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Abstract
The current work deals with the search and usage of a method to quantify Human Resources
practices within a focus on investment in Training and Development, under the perspective of
the returns from the investment carried out by the organizations which develop projects.
The author searches for an interception where the practices of Human Resources Management
and the quantification of Return on Investment (ROI) can contribute to the Analysis and
Evaluation of Projects, suggesting that this practice of evaluation and projection based on cost-
benefits should be added to the routine of decision making processes by the project managers.
Resumo
O presente trabalho discorre sobre a busca e utilização de um método para quantificar práticas
de Recursos Humanos tendo como recorte os investimentos em Treinamento e
Desenvolvimento sob a perspectiva dos retornos destes investimentos para organizações que
lidam com projetos.
O autor busca uma intersecção lá onde as práticas de Gestão de Recursos Humanos e
quantificação do Retorno sobre o Investimento (ROI) podem contribuir com a Análise e
Avaliação de Projetos (AAP) sugerindo que tal prática de avaliação e projeção de custos-
benefícios seja incorporada à rotina dos processos de tomada de decisão por gestores de
projeto.
Key-words
1.0 Introdução
Após a Segunda Grande Guerra, dadas as pressões por redução de custos e busca pela
preservação de recursos naturais, os planejadores tiveram que passar a associar fatores
intangíveis a já tradicional contabilização de fatores tangíveis, em seus planejamentos para
tomada de decisão (Rabbani e Rabbani, 1996, Lucena 2005). Desta forma, o pensamento
multicriterial de tomada de decisão começa a tomar corpo, e, já a partir da década de 70,
começam estudos na comunidade científica acerca deste assunto (Lucena, 2005, Bana, 1993,
apud Lucena, 2005, Schmidt, 1995).
Lucena (2005), recupera as afirmações de Rabbani e Rabbani (1996), quando esses autores
baseiam as técnicas de tomada de decisão multicriterial em métodos desenvolvidos a partir da
Teoria de Decisão (Teoria da Utilidade e o Processo de Análise Hierárquica), da Economia
(Otimalidade de Pareto e Função de Bem-Estar Social), da Estatística (Regressão Multivariada
e Análise de Discrepância) e da Psicometria (Medidas de Conjunto). Muitos estudos têm sido
desenvolvidos a fim de esclarecer os tomadores de decisão acerca das várias técnicas
envolvidas nos processos multicriteriais de decisão, bem como sobre a combinação de tais
técnicas de forma eficaz. Como o objetivo da tomada de decisão multicriterial é identificar e
selecionar o melhor curso de ação para um projeto ou um problema apresentado, apresentam-
se múltiplos fatores para análise e múltiplos níveis de investigação sobre elementos tangíveis e
intangíveis.
O processo de tomada de decisão deve ser tal que permita a consideração de diversos fatores
relevantes que possibilitem uma análise detalhada das vantagens e desvantagens dos
diferentes cursos de ação que se apresentem num sistema. Cada decisão impactará de forma
diferente os grupos envolvidos, bem como os interesses e critérios que os movem. Assim,
apresenta-se a necessidade de os tomadores de decisão considerarem os projetos como um
todo, mas manterem-se atentos às dinâmicas que permeiam os diferentes grupos participantes
de cada esfera organizacional ao longo dos processos do projeto.
Se cada grupo participante das dinâmicas de processos tem interesses particulares e é afetado
distintamente por fatores específicos, também deve-se atentar às demandas e entregas de tais
grupos no que tange a critérios tangíveis - e portanto quantificáveis sob o ponto de vista
monetário (como custos de capital, maquinário, imóveis, tarifas etc.), bem como intangíveis
(conhecimento organizacional e expertise, conhecimento de métodos e processos, segurança,
confiabilidade etc.). Segundo Lucena (2005), “em um sistema real, os grupos envolvidos
interagem existindo fortes interrelações entre os mesmos e os critérios que os governam”.
Assim, a construção de métodos multicriteriais possibilita a criação de modelos mais próximos
da realidade e contribuindo para a melhora da qualidade de decisões tomadas, porquanto
vislumbram interrelações de diferentes cursos de ação e suas implicações.
Esta seleção temática passa direta e indiretamente por assuntos como mudanças
organizacionais em alta velocidade, estruturas organizacionais aplicadas em projetos,
planejamento estratégico de negócios, indicadores de desempenho, cultura organizacional,
valor para clientes e acionistas, processos, resultados e vantagens competitivas.
A atualmente clássica “administração por objetivos” exige a adoção de um alvo claro a atingir.
Portanto, entendemos como metas fundamentais para o sucesso de projetos de
empreendimentos a adoção de objetivos de uma taxa de retorno tal que remunere os
acionistas, pague o serviço da dívida da empresa e promova a parcela adequada de
autofinanciamento para a conquista planejada do mercado que a organização escolheu.
Segundo o consultor e professor da Universidade de Basle, na Suíça, Raymond Saner, no
Seminário Internacional Como Obter Retorno do Investimento em Treinamento em dezembro
de 2008, em São Paulo, a média de investimentos em T&D é de 2% a 3% da folha de
pagamento das empresas norte americanas. Um investimento considerável, segundo o
professor, que à época do seminário complementou: “Sem treinamento, o capital humano de
uma empresa não será capaz de enfrentar os desafios do futuro. Sem treinamento e sem
desenvolvimento contínuo, o pessoal está limitado às competências já adquiridas, no término
da educação formal (...)” (entrevista disponível em www.rh.com.br acessado em agosto de
2009).
Com relação às fontes, não foi feita distinção entre Fonte Primária ou Fonte Secundária. Deve-
se registrar aqui que ambas as modalidades são tratadas com igual peso de relevância para
este trabalho.
O conceito de organização
O vocábulo ‘organização’ vem do grego ‘organon’ que significa utensílio ou instrumento. Como
sentido geral, encontramos o termo organização designando a forma pela qual um sistema é
organizado, arranjado, disposto ou classificado. Documentos, objetos e informações fazem
parte dessa arrumação sistemática. Muitos autores utilizam o termo organização principalmente
vinculado ao arranjo de uma entidade social conscientemente ordenada em normas e regras
delineadas para a obtenção de objetivos comuns aos seus constituintes. Constituintes estes
que podem ser grupos de pessoas ou de outras organizações que cooperem formalmente
através de ações coordenadas, funções diferenciadas e hierarquia pré-estabelecida.
O ponto inicial de pesquisas em administração como uma ciência social compreende que as
práticas de administração formam um corpo teórico e, tal qual, assume caráter científico, como
já estabelecido por consagrados cientistas da área de gestão.
Dalledonne (2004) defende a idéia de olhar o projeto como um todo. Começa traçando um
painel histórico que mostra desde o uso de indicadores contábeis clássicos até o advento do
indicador de retorno sobre o capital empregado como métrica importante para decisão de
investimento:
“Vários elementos contábeis podem ser trazidos como forma de avaliar o valor relativo de uma
empresa: rentabilidade, valor patrimonial e lucratividade. Esses, todavia, perderam a força
frente à característica de volatilidade do capital introduzida pela Tecnologia da Informação e
Comunicação, o que acabou por privilegiar o retorno do capital empregado como variável
significativa, dada a instantaneidade da informação relevante – um indicador de decisão por
parte do investidor.” (Dalledonne, 2004).
Os indicadores empresariais funcionam como marcos num mapa sendo projetado ou lido. A
idéia básica é que o tomador de decisão seja capaz de avaliar o projeto organizacional por
meio de um sistema de medições, que formam um conjunto de informações que caracterizam
tempos, movimentos, alocação de recursos e pressupondo que os resultados da organização
surgirão como conseqüência natural de uma operação harmonizada com tais marcos. Frezatti
(2007) indica que um sistema de controle utiliza indicadores de longo prazo e que estes devem
ser utilizados no desenvolvimento estratégico da empresa tendo como função monitorar sua
missão.
Controlar também remete ao exercício do poder: poder de fazer um projeto sobreviver num
mercado de constante mudança; poder para aproveitar oportunidade; superar obstáculos;
decidir sobre os melhores investimentos, a partir de melhores retornos projetados em função
dos riscos apresentados. A idéia por trás das práticas de análise e planejamento de projetos diz
respeito à antecipação dos resultados esperados de um projeto a partir de sua organização e
controle. A possibilidade de mensurar as variáveis que compõem um projeto traz a vantagem
de preparar a organização para mudanças estruturais de profundidade pela percepção de
demandas e resultados advindos de seus negócios.
Todo sistema de controle possui características intrínsecas de ser: a) intencional por fazer
recortes da realidade segundo o planejador ou organização que o elabora. Assim, torna-se: b)
arbitrário, porquanto não consiga fazer um mapa totalmente fidedigno da realidade. Também é:
c)seletivo e ainda pode resultar na d) perda de liberdade ante mudanças de realidade futuras.
Entretanto, costumamos esperar de um sistema de controle que: a) nos forneça um elevado
grau de governabilidade; b) que seja funcional; c) que seja simples mas que consiga lidar com
a complexidade; d) que apresente custos que sejam compensados pelos benefícios fornecidos;
e) que forneça vantagens competitivas (quanto mais antecipadamente um conjunto de
indicadores empresariais permitir o desenvolvimento de ações, tanto maior será a possibilidade
de ganho de vantagens significativas sobre a concorrência); f) ser útil se estiver
permanentemente atualizado e interagindo com a estratégia e o planejamento organizacionais.
(Dalledonne, 2004).
Para Steiner (1979), um indicador financeiro passível de ser utilizado no processo estratégico
de uma organização deve levar em conta as seguintes características:
Como indicador financeiro, o ROI, retorno sobre investimento (Return on Investment) é citado
por Rappaport (1998) como o mais utilizado pelas empresas norte americanas consultadas
pela revista Forbes. Tal indicador parte de dados gerenciais para oferecer ao acionista
informações sobre a valorização de seu capital investido. No desenvolvimento de projetos o
ROI pode ser usado como ferramenta de suporte à decisão de investimento porquanto ofereça
uma projeção de retornos já no momento do desenho de custo e composição de capital
envolvidos.
4.0 Desenvolvimento
A importância do presente estudo, que busca uma intersecção entre as práticas de Engenharia
Econômica aplicadas à análise e planejamento de projetos, e as práticas de Recursos
Humanos no tocante do desenvolvimento e capacitação de pessoal para levar a cabo tais
projetos, é ratificada pela visão de Dalledonne (2004):
“Quando se trata de valor da empresa, a aceitação do valor presente resolve o problema, pelo
menos aparentemente. Por que utilizamos o termo aparentemente? Porque, como vimos, o
valor presente não é suficiente, pois , como é observável na realidade diária, há um
componente do valor, rotulada de capital intelectual, que reflete a medida da importância que
as partes têm para impactar um indicador do todo da organização. Nesse instante, cresce de
importância, tanto para os ambientes com fins lucrativos, quanto para os não lucrativos, a
busca de estrutura classificatória que identifique a medida de importância das partes para
medida de importância do todo.” (Dalledonne, 2004).
“Convém retomar a nossa discussão sobre o capital intelectual. Parece-nos justo que o
investidor admita um risco maior e portanto um valor de negócio mais elevado do que o mero
valor presente do fluxo de caixa futuro, se souber que a organização sobre a qual ele vai
investir revela-se eficiente operacionalmente, eficaz no espaço concorrencial, com elevado
grau de adaptabilidade às contingências do espaço regulador e com capacidade de se
antecipar diante da necessidade de mudanças estruturais.” (Dalledonne, 2004).
Fitz-Enz (2000) propõe a adaptação do conceito de EVA – Economic Value Added – às práticas
de gestão de pessoas. Tal conceito, que foi amplamente difundido por Stern (1991), é definido
como lucro operacional líquido após a incidência de impostos, descontando-se o custo de
capital. Tal indicador é amplamente utilizado por gestores financeiros para avaliação de ativos.
A adaptação de Fitz-Enz (2000) conta com uma fórmula que supõe um valor per capta do EVA,
dividindo assim, o lucro operacional líquido da empresa por cada funcionário. O autor chama tal
fórmula de HEVA (Human Economic Value Added), que seria representada desta forma:
Onde FTE = full time employees, a padronização do número de funcionários da empresa como
sendo funcionários de tempo integral.
O HEVA é utilizado como benchmarking de tal forma que as empresas possam comparar sua
posição de retorno per capta com outras organizações concorrentes. Entretanto, limitações são
observadas quando entendemos que duas empresas podem chegar a resultados similares
mesmo com disposição diferente nos arranjos de seus funcionários, como, por exemplo, uso
mais intensivo de tecnologia no desenvolvimento de sua produção.
Uma alternativa seria então analisar não o número de funcionários, mas o montante gasto em
benefícios e salários. Assim, Fitz-Enz propõe uma equação que relaciona o lucro da empresa
com os gastos com pessoal. O lucro, definido como receitas menos despesas é então ajustado
pelo autor somando-se novamente as despesas com ordenados e benefícios. Este lucro
ajustado, dividido pelas unidades monetárias gastas com ordenados e benefícios foi então
chamado pelo autor de HCROI (Human Capital Return on Investment) que, segundo o autor,
considera “o retorno no investimento em termos de lucro por quantias de dinheiro despendidas
nos ordenados e benefícios dos funcionários.” (Fitz-Enz, 2000). A fórmula utilizada:
Nesta fórmula, encontra-se o lucro obtido por unidade monetária investida no pagamento do
capital humano, não levando-se em conta atividades de treinamento e desenvolvimento deste
mesmo capital humano. Sousa, Oliveira e Martelanc (2005) chamam a atenção para a
importância de se levar em conta os investimentos com treinamento e desenvolvimento do
capital humano (T&D), porquanto, “investimento é tudo que maximize o potencial da força de
trabalho, o que corresponde aos gastos com treinamento nas empresas.” Salientamos ainda
que tal fórmula realiza uma ‘fotografia’ dos gastos passados da empresa, não contabilizando os
benefícios futuros ou ganho de potencial de investimentos em gestão de pessoas. A literatura
acadêmica convenciona que projetos de treinamento e desenvolvimento de pessoas nas
organizações sejam avaliados com um horizonte temporal de médio de um ano, a fim de que
se possam identificar as mudanças de comportamento e melhorias nos processos produtivos
(Palmeira, 2009, Andrade & Rodriguez y Rodriguez, 2009)
Uma visão mais ampla sobre o processo envolvido na mensuração de ROI em treinamento e
desenvolvimento do capital humano nas organizações consta no trabalho de Kirkpatrick (1998),
considerado o pioneiro no processo de avaliação do ROI que utiliza quatro níveis reação,
aprendizado, comportamento e resultados. Em traços gerais, cada um dos níveis de avaliação
podem ser assim compreendidos:
Juntam-se a tais elementos cinco níveis propostos pelo mesmo autor, para o processo de
avaliação do ROI em treinamento:
A metodologia proposta por Phillips (1997) busca coletar e processar dados, isolando-os dos
efeitos do programa e convertendo-os em valores monetários. Seu processo foi desenhado em
dez passos ou fases.
Fase 10 – Comunicação dos resultados. O autor salienta para a importância da divulgação dos
dados da fase 7 (benefícios intangíveis) juntamente com melhorias nas métricas empresariais.
Também as barreiras e dificuldades para a mudança de implementação e mudanças no
comportamento são apresentadas. Almeida & Rodriguez y Rodriguez (2009) indicam que
qualquer melhoria em comportamento e métrica de negócio influenciados pela solução em
treinamento (isolamento) deve ser informada no passo 10. Seguem-se a estes passos as
conclusões e recomendações que darão suporte à tomada de decisão por parte dos gestores
do projetos, investidores e demais stakeholders do projeto.
4.0 Conclusão
A contribuição do presente estudo para o ambiente organizacional diz respeito ao fomento das
discussões, num aspecto mais amplo, acerca do aumento de valor dos projetos organizacionais
pela eficiência organizacional. Num recorte mais específico, vem contribuir para as pertinentes
discussões sobre gestão do conhecimento a partir de uma investigação setorial-transversal
quando são evocados conceitos de avaliação, análise e gestão de projetos, projeções de custo-
benefício e retornos esperados para investimentos empresariais.
Dados os custos e falhas para transferir efetivamente conhecimentos entre projetos, a
aplicação do gerenciamento de conhecimento na área apresenta o potencial de produzir
benefícios úteis e significativos (Brookes & Leseure, 2008), o que é ratificado pelo uso de
metodologia quantitativa (ROI) juntamente com práticas de Gestão de Recursos Humanos
(especificamente em Treinamento e Desenvolvimento). O ensaio demonstrou também que
alguns métodos de suporte à tomada de decisão podem ser utilizados com base neste
raciocínio quantitativo e multidisciplinar.
Restrições e limitações
Além da abrangência restrita do presente ensaio, que não esgota o assunto trazido à
discussão, há ainda a questão da limitação da visão analítica característica do método
cartesiano de trabalhar o pensamento científico. Seguindo o raciocínio de Crema (2004)
quando diz: "A disciplina foi uma das grandes inovações do racionalismo científico. O enfoque
disciplinar, essencialmente analítico por dividir o todo em suas parcelas, gerou a
especialização. (...) A especialização, neste sentido, é uma elegante viseira que impede a
pessoa de ver a totalidade, imprescindível ao fornecer orientação e sentido à nossa
caminhada." (Crema in Bitencourt, 2004), pode-se incorrer numa visão apenas parcial do tema
que nos propomos, deixando de fora uma visão mais abrangente (holística) do assunto na
dinâmica organizacional.
O presente estudo é apenas ilustrativo e orientativo, não sendo portanto, definitivo. Cada
empresa deve considerar sua realidade peculiar, seu setor de negócios e as especificidades de
seus projetos para desenvolver seus próprios indicadores a ponto de poder projetar seu
retorno, operar seu monitoramento e promover os controles necessários. Além disso, estudos
desta natureza revolvem à impossibilidade de quantificação da totalidade que, mesmo quando
figuram em trabalho amostral, não estão imunes à realidades diversas no mercado.
Este estudo não teve como proposta elaborar julgamentos sobre alternativas de investimentos.
Entretanto, registra-se aqui uma indicação para estudos futuros, que poderão não apenas
buscar contextualizações de práticas distintas de gestão do capital humano, com alternativas
de investimento, mas que poderão também incluir tais práticas nas projeções de investimentos
em projetos (assumindo nos estudos tanto a abordagem do valor do capital no tempo quanto os
impactos sobre a composição do capital dos empreendimentos).
Dadas as metodologias que têm sido sugeridas pela academia e testadas no meio
organizacional, também parece promissor o desenvolvimento de estudos que adaptem
metodologias recém desenvolvidas à realidade brasileira.
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Sites consultados
ANEXO 1
Indicadores Empresariais
Quadro de Acompanhamento Indicador característico Padrão Valor médio
Ambiente organizacional Eficiência Alto Alto/médio/baixo
Aspecto Alerta sobre desvios Indicadores Padrão Valor medido Plano de referência
Metas