Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Universidade pedagógica
Nampula
2018
Tabu Henriques Magaga
Universidade pedagógica
Nampula
2018
Índice
1. Introdução......................................................................................................................2
2. Justificativa....................................................................................................................3
Tema..................................................................................................................................4
3. Problema........................................................................................................................4
4. Hipóteses.......................................................................................................................4
5. Objectivo.......................................................................................................................4
5.1.Geral............................................................................................................................4
5.2. Especifico...................................................................................................................4
6. Metodologia...................................................................................................................4
6.1. Tipo de pesquisa.........................................................................................................4
6.1.1. Quantitativa.............................................................................................................5
6.1.2. Pesquisa Explicativas..............................................................................................5
6.2. Métodos de pesquisa...................................................................................................5
6.3. Técnicas de Recolhas de dados..................................................................................6
6.3.1.Observação...............................................................................................................6
6.3.2. Entrevista.................................................................................................................6
6.3.4. Questionário............................................................................................................6
6.4. População e amostra...................................................................................................7
7. Revisão da literatura......................................................................................................9
7.1. Paciente - medico/enfermeiro e paciente - medico/enfermeiro................................10
8. Cronograma.................................................................................................................11
9. Orçamento...................................................................................................................11
10. Referencias bibliográficas.........................................................................................12
2
1. Introdução
O presente projecto de pesquisa tem por objectivos dar a analisar os dados estatísticos
obtidos e compara-los com aos anos anteriores. Desta forma a observação e a análise
das dados adoptadas para o ano de 2017 não trouxeram resultados satisfatórios quanto
aos pretendidos pelo MISSAU.
E dizer que o trabalho ira realçar em relação aos dados da malária do ano de 2017 pois
não foram satisfatórios para o governo da Província de Nampula porque registou um
elevado índice da malária no ano descrito. Desta forma, tanto o papel dos agentes de
saude como o dos pacientes mudam, aquele que passará a ser o intermediador, ajudando
o paciente a analisar as fontes de informação que possuem as melhores evidências sobre
um determinado fato ou assunto. Já o paciente deverá deixar a posição de passividade,
na qual apenas receba informações caseiras não prestando atenção com as
recomendações dadas pelo sistema de saúde, para a prevenção da malária.
2. Justificativa
A escolha do tema referido na capa e contracapa, ou seja, do trabalho em geral é devido
ao elevado índice da entrada de pessoas portadoras da Malária no ano de 2017 no
Centro de Saúde de Napipine, praticamente nos meses de Julho-Dezembro do ano em
curso, em que se registou um número elevado da população que pretendiam um
tratamento medico urgente porque a Malária pode levar a morte caso não seja tratada de
imediato. E não só, essa doença por si estava a ser considerada como uma epidemia
total para a população e assim como no seu tratamento e prevenção da mesma porque
cada dia que passava se registava uma taxa de mortalidade ou seja um número de obtido
preocupante da população, causada pela Malária.
E em suma falando um pouco da “Malária”, dizer que a Malária é uma doença causada
pelo vector mosquito que carrega uma certa quantidade de parasita em seu organismo,
em que o parasita é depositado através da perfuração da pele humana com o vaso bucal
do mosquito até os vasos sanguíneos e assim o parasita depositado afecta a nossa
imunidade ou seja quando e depositado para um corpo o parasita tem a capacidade de
romper a célula hospedeira esse proliferando ate que a sua quantidade seja elevada
afectando a diminuição da nossa imunidade de protecção que são as células e com a
diminuição da célula poderá vir causar-nos a morte.
4
3. Problema
4. Hipóteses
A população optavam em fazer a limpeza total dos charcos provocados pelas águas das
chuvas, ou pelas aguas estagnadas após ter terminado de fazer qualquer actividades
caseiras;
5. Objectivo
5.1.Geral
5.2. Especifico
6. Metodologia
6.1.1. Quantitativa
Para (Gil, 1991). considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em
números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de
recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão,
coeficiente de correlação, análise de regressão).
Para a pesquisa vai ser usado a pesquisa Quantitativa porque traduzir em números as
informações recolhida no Centro de Saúde de Napipine com os enfermeiros e pacientes.
6.3.1.Observação
Observação directa que possibilitara a fazer uma objectiva sobre o decorrer do processo
de tratamento medico, particularmente vivenciar a prática do tratamento dos pacientes
portadores da malária.
6.3.2. Entrevista
A melhor situação para participar na mente de outro ser humano é a interacção face a
face, pois tem o carácter, inquestionável, de proximidade entre as pessoas, que
proporcionam as técnicas de recolha de informações, disponíveis em metodologia
qualitativa, a entrevista é uma das mais utilizadas.
A técnica de entrevista possibilita, também, ter acesso ao que as pessoas pensam sobre
determinado assunto, aos seus pontos de vista, aos seus valores. As melhores
possibilidades de penetrar na mente, vida e definição dos indivíduos. Esse tipo de
interacção entre pessoas é um elemento fundamental na pesquisa em Ciências Sociais,
que não é obtido satisfatoriamente, como já é sabido no caso de aplicação de
questionários. A entrevista é uma técnica importante que permite o desenvolvimento de
uma estreita relação entre as pessoas.
6.3.4. Questionário
O questionário será constituído por perguntas abertas. Portanto, para o presente estudo
será elaborado um questionário semi-estruturado, com perguntas de respostas abertas
que possibilitem os inqueridos que tenham maior faculdade de exprimirem os seus
sentimentos assim como também do tratamento da Malária.
7
Plano de tratamento
7. Revisão da literatura
Quanto à metodologia tradicional podemos observar que alguns Agentes de Saúde ainda
se utilizam das práticas tradicionais, um método onde o tratamento dos pacientes é
encaminhado quase que exclusivamente para a posterior prevenção da mesma, por parte
dos pacientes, de proporções alarmantes, com o propósito que seja memorizado e
devolvido em na sociedade, nos mesmos termos em que foram transmitidos pelo
agentes de saúde.
Para a Metodológica modera o paciente deve ser envolvido no problema, deverá ser
capaz de transmitir a dor que sente, permitindo assim o medico/enfermeiro a viabilizar
mecanismos necessários para a cura da mesma, e assim o paciente em questão a tornar-
se sujeito de seu próprio conhecimento do estado em que se encontra o seu organismo.
O agente de saúde deixa de ser o único responsável em conseguir descobrir exactamente
o que o paciente sente. Levanta questões e se torna parceiro na procura de soluções dos
10
Desta forma a observação e avaliação das duas metodologias podem trazer resultados
significativos a cerca do processo de tratamento da Malária, entre os pontos a serem
analisados nas duas metodologias destacamos: dinâmica de tratamento, plano de
tratamento e relação paciente - medico/enfermeiro e paciente - medico/enfermeiro, que
apesar de não constituírem todos os conceitos envolvidos no processo de tratamento da
Malária se destacam como requisitos importantes para o tratamento da mesma.
fazer o tratamento prévio da malária tem sido motivo de preocupação devido aos
resultados negativos devido a falta de matérias e laboratórios. os agentes de saúde,
deste processo, vivenciam momentos de frustração, por não terem em mãos as
ferramentas que os permitam reverter essa situação.
O tratamento da malária não pode ser considerada apenas um processo que ocorre daqui
para aqui, ou seja, um processo mediato, deve preocupar-se com o conteúdo emocional
e afectivo, que faz parte da facilitação do tratamento. A afectividade influi no processo
de tratamento da malária, pois nos momentos em que decorre o tratamento, os pacientes
aproximam-se do medico/enfermeiro, trocando ideias e experiências, expressando
opiniões e criando situações para, posteriormente, serem debatidas para o melhoramento
do tratamento da malária no Centro de Saúde de Napipine.
O agente de saúde deve saber decidir, prever, seleccionar, escolher, organizar, refazer,
redimensionar, deflectir sobre o processo antes, durante e depois da acção concluída. O
pensar, a longo prazo, está presente na acção do agente de saúde. Planejar, então, é a
previsão sobre o que está acontecendo e sobre o que aconteceu.
11
8. Cronograma
Meses Actividade
Ir ao campo Recolha de Analise e Divulgação do
dados interpretação resultado obtido
Março
Abril
Maio
Junho
9. Orçamento
GIL, António Carlos. Como elaborar projecto de pesquisa. 3 edição. editora Atlas. São
paulo. 1991.