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17/05/2023, 21:42 Derivadas, conceitos, propriedades e cálculos

Derivadas, conceitos, propriedades


e cálculos
Prof. Jorge Luís Rodrigues Pedreira de Cerqueira
Prof. Gabriel Burlandy Mota De Melo, Prof. Gabriel Elmor Filho

Descrição

Aplicação dos conceitos de derivada de uma função real.

Propósito

Calcular a derivada de uma função real, por meio de uma abordagem gráfica e analítica, bem como aplicar suas regras e
propriedades na derivação implícita e sua relação com a continuidade de uma função.

Objetivos
Módulo 1

Derivada de uma função real


Aplicar a abordagem gráfica e analítica para a derivada de uma função real e na sua relação com a continuidade de uma
função.

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Módulo 2

Regras de derivação
Aplicar as regras de derivação para o cálculo da derivada.

Módulo 3

Regra da cadeia
Empregar a derivada para funções compostas através da regra da cadeia.

Módulo 4

Derivação implícita e de ordem superior


Representar o conceito da derivada para derivação implícita e derivada de ordens superiores.

meeting_room
Introdução
No vídeo a seguir, você será apresentado ao estudo sobre derivadas: conceitos, propriedades e cálculos, e aos objetivos a serem
atingidos em cada módulo.

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1 - Derivada de uma Função Real


Ao final deste módulo, você será capaz de aplicar a abordagem gráfica e analítica
para a derivada de uma função real e na sua relação com a continuidade de uma
função.

Vamos começar!

video_library
Derivadas: Conceitos, Propriedades e Cálculos
Veja agora uma introdução sobre o assunto abordado neste primeiro módulo.

Abordagem gráfica da Derivada de uma Função


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Real
Graficamente, pode ser verificada a interpretação da derivada como uma taxa de variação instantânea ou como a inclinação da
reta tangente à função em um ponto.

A derivada de uma função real em um ponto q será a taxa de variação instantânea dessa função no ponto, como também será o
valor do coeficiente angular da reta tangente à função nesse ponto. Portanto, pela abordagem gráfica, podemos afirmar o
seguinte:

add
A derivada vai ser positiva nos pontos onde a reta tangente for crescente ou quando a taxa instantânea for positiva.

remove
A derivada vai ser negativa nos pontos onde a reta tangente for decrescente ou quando a taxa instantânea for negativa.

exposure_zero
A derivada será nula se a tangente no ponto for horizontal, representando uma taxa instantânea nula.

Se a derivada representa uma taxa de variação instantânea, então a derivada de uma função constante, isto é, f(x) = k, k real, será
nula em todo seu domínio.

Exemplo
O crescimento da altura de uma planta pelo tempo é modelado por meio da equação H (t) = 2t + 20 , com H medido em cm e t
medido em dias. 0 modelo vale para t ≥ 0 . Marque a alternativa que apresenta um significado para a derivada da função H (t)
para t = 10 dias. a) Representa a altura que a planta terá para quando t = 10 dias, como também, o valor do coeficiente
angular da reta tangente ao gráfico de H (t) para t = 10 dias. b) Representa a altura que a planta terá para quando t = 10 dias,
como também o valor do coeficiente angular da reta secante ao gráfico de H (t), entre os pontos t = 0 et . c) Representa
= 10

a taxa de crescimento que a planta terá para quando t = 10 dias, como também o valor do coeficiente angular da reta tangente
ao gráfico de H (t), para t = 10 . d) Representa a taxa de crescimento que a planta terá para quando t = 10 dias, como também
o valor do coeficiente angular da reta secante ao gráfico de H (t), entre os pontos t = 0 et = 10 .

Resposta expand_more

A primeira interpretação para a derivada será de taxa instantânea de H(t), isto é, qual será a taxa de crescimento da altura
da planta no décimo dia.
Outra possibilidade é geométrica, isto é, a derivada de H(t) representará a inclinação da reta tangente a h(t) no ponto t =
10 dias.
Dessa forma, a alternativa correta é a letra C.

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Abordagem análitica da Derivada de uma Função


Real
Analiticamente, transforma-se essa interpretação em uma equação que permite a determinação da derivada por meio do cálculo
de um limite.

No item anterior, foi vista a definição da função derivada através de uma abordagem gráfica. A derivada de uma função em um
ponto foi interpretada como a inclinação da reta tangente ou como a taxa de variação instantânea da função no ponto analisado.
Agora, podemos definir a derivada analiticamente. Ressalta-se que a derivada de f(x) também é uma função real, denominada de
derivada de f(x), como notação f’(x).

Atenção: Sejam f(x) uma função e um ponto q do seu domínio. A derivada da função f(x), no ponto q, é definida por:

f (x) − f (q)

f (q) = lim
x→q x − q

Rotacione a tela. screen_rotation


Se o limite acima existir e for finito, a função será derivável ou diferenciável em q e terá valor igual ao do limite. Recorde que o
limite vai existir quando os dois limites laterais existirem e forem iguais.

Se o limite à esquerda e o limite à direita apresentarem valores diferentes, quando x tende a q, não existirá a derivada de f(x)
em q. Isso significa que, quando x tende ao ponto q, por valores superiores ou inferiores, vai apresentar duas taxas instantâneas
ou duas inclinações da reta tangente diferentes, não sendo possível portanto definir-se uma derivada. Na prática, dizemos que a
função forma um bico. Veja um exemplo no gráfico. A função g(x) não é derivável em x = q e x = r.

Um ponto importante é que só pode ser calculada a derivada de uma função em um ponto do seu domínio, diferentemente com
o que acontecia com o limite.

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Analisamos a derivada de uma função em um ponto, mas uma função será derivável em um intervalo aberto (a , b) se for
derivável em todos os pontos interiores desse intervalo. Para os pontos extremos do domínio de uma função, não há como
definir a derivada, pois não podemos montar os dois limites laterais. Assim, usamos o conceito de derivada à direita ou à
esquerda, utilizando apenas um dos limites laterais.

arrow_forward

Para o caso de um intervalo fechado [a, b], a função para ser derivável deverá atender aos seguintes requisitos: ser
derivável em todo interior de (a, b); existir a derivada à direita para o extremo inferior a:

f (x) − f (a)

f (a) = lim
x→a+ x − a

existir a derivada à esquerda para o extremo superior b:

f (x) − f (b)

f (b) = lim
x→b− x − b

Outras notações
Além da notação apresentada, a derivada de f(x) em relação à sua variável independente x pode ser representada por outras
notações:

dy
f ′(x) = y(x) = Df (x) = Dxf (x) = (x)
dx

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Rotacione a tela. screen_rotation


dy
A notação f ′
(x) =
dx
é denominada de notação de Leibniz.

Diferenciabilidade e continuidade
Um teorema importantíssimo no cálculo diferencial é o que relaciona a diferenciabilidade de uma função com a sua
continuidade.

Teorema: se uma função f(x) é derivável para x = q, então a função é contínua


para x = q.

Um cuidado deve ser tomado: nada podemos afirmar sobre a volta desse teorema, isto é, se uma função for contínua em x = q
ela pode ou não ser derivável em x = q. Por exemplo, no item anterior, as funções f(x) e g(x) são contínuas em x = q, porém a
derivada de f(x) em q existe e a derivada de g(x) em q não existe.

Uma consequência direta do teorema é que se a função não for contínua em x = q, então a função não é derivável em x = q.
Dizemos que ser contínua em um ponto é uma condição necessária, mas não suficiente para ser derivável no ponto.

Em outras palavras, para existir a derivada para x = q, além da função ser definida em x = q, ela deve ser obrigatoriamente
contínua em x = q e, mesmo assim, pode haver casos nos quais a derivada não existirá, vide item anterior ”Retornando à análise
gráfica”, temos aqui outra possibilidade de a derivada não existir, além de formar um bico apresentado no item anterior. Caso
apresente uma descontinuidade em um ponto, a derivada não existirá. Os gráficos abaixo apresentam exemplos da não
existência da derivada em x = q, x = k e x = r, pois a função é descontínua nestes pontos.

Demonstração do Teorema entre


Diferenciabilidade e Continuidade
Teorema Se f(x) for derivável no ponto q, então f(x) será contnnu no ponto p. Demonstração:Adotando a hipótese do teorema
que f(x) é derivável em x = q.

f (x) − f (q)

Assim, f (q) = lim existe
x→q x − q

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f (x) − f (q)
Mas, f (x) − f (p) = (x − q), para x ≠ q
(x − q)

f (x) − f (q) f (x) − f (q)


ã
Ent o, lim f (x) − f (q) = lim (x − q) = lim lim (x − q)
x→q x→q (x − q) x→q (x − q) x→q

f (x) − f (q)

Mas, lim = f (q) que é um número real e
x→q (x − q)

lim (x − q) = 0
x→q

Assim, então,

f (x) − f (q)

lim f (x) − f (q) = lim lim (x − q) = f (q).0 = 0
x→q x→q (x − q) x→q

lim f (x) − f (q) = 0 → lim f (x) = f (q)


x→q x→q

Provando que f(x) é contínua para quando x tende a q.


Provando assim o teorema.

library_add_check
Mão na massa
Questão 1

Em determinada cidade, foi modelada a variação da temperatura, medida em °C, com o tempo, medido em minutos, após a
meia-noite. A função T(t) define essa dependência para t ≥ 0. Qual o significado da função derivada T’(60)?

A T’(60) representa a taxa de variação da temperatura a 1 hora da madrugada.

B T’(60) representa a temperatura a 1 hora da madrugada.

C T’(60) representa a hora da madrugada quando a temperatura alcança 600C.

D T’(60) representa a soma das temperatura de meia-noite até 1 hora da madrugada.

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T’(60) representa a máxima temperatura de meia-noite até 1h da madrugada.


E

Parabéns! A alternativa A está correta.


Se T(t) mede a temperatura com o tempo, a função T’(t) medirá como a temperatura irá variar com a variação do tempo em
determinado horário após a meia-noite. Em outras palavras, T’(t) medirá a taxa de variação instantânea da temperatura T(°C)
para um instante t(min) medido após a meia-noite. T’(60) representa a taxa de variação da temperatura a 1 hora da
madrugada, isto é, 60min após a meia-noite. Vamos supor que T’(60) tenha valor de – 0,5. Então, quando estivermos no
horário de 1h da madrugada, a temperatura irá decrescer 0,5°C por minuto. Logo, a alternativa é a letra A.

Questão 2

Marque a alternativa verdadeira quanto ao conceito da abordagem gráfica da função derivada da função h(x) em um ponto p
do seu domínio:

Representa a taxa de variação média de h(x) no ponto q, bem como o coeficiente angular da reta tangente ao
A
gráfico de h(x) no ponto p.

Representa a taxa de variação instantânea de h(x) no ponto q, bem como o coeficiente angular da reta
B
secante ao gráfico de h(x) no ponto p.

Representa a taxa de variação instantânea de h(x) no ponto q, bem como o coeficiente angular da reta
C
tangente ao gráfico de h(x) no ponto p.

Representa a taxa de variação média de h(x) no ponto q, bem como o coeficiente angular da reta secante ao
D
gráfico de h(x) no ponto p.

Representa a taxa de variação máxima de h(x) no ponto q, bem como o coeficiente angular da reta normal ao
E
gráfico de h(x) no ponto p.

Parabéns! A alternativa C está correta.


Conforme definido na abordagem gráfica da derivada, esta representa a taxa de variação instantânea da função no ponto
analisado. Além disso, ela permite o cálculo da inclinação da reta tangente no ponto, pois a derivada terá o valor do
coeficiente angular da reta tangente.Assim, a alternativa verdadeira é a letra C. As demais associam a derivada à taxa média
e coeficiente angular da reta secante, conceito não verdadeiro.

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Questão 3

Verifique o gráfico abaixo e marque a alternativa que apresenta apenas os pontos onde a função g(x) não é derivável.

A 3, 4 e 7.

B 4, 6 e 7.

C 4, 5 e 6.

D 4, 5 e 7.

E 3, 5 e 7.

Parabéns! A alternativa B está correta.


Como pode ser verificado pelo gráfico, no ponto x = 6 não existirá derivada, pois os limites laterais da taxa de variação (ou a
tangente ao gráfico) quando x tende a 6 serão diferentes para aproximação por valores inferiores e superiores. Desta forma,
não existirá derivada em x = 6. Para os pontos x = 4 e x = 7, existe uma descontinuidade da função, portanto não existirá a
derivada. Nos demais pontos, pertencentes ao intervalo (2 , 8), a derivada existe, sendo o caso para x = 3 e x = 5. Assim, a
única alternativa que apresenta apenas pontos onde não existe a derivada é a letra B.

Questão 4

Verifique o gráfico abaixo e marque a alternativa que apresenta um intervalo onde a função g(x) é derivável.

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A (2 , 8)

B (4 , 6)

C [4 , 7)

D [3, 5]

E [4 , 7]

Parabéns! A alternativa B está correta.

Questão 5

Marque a alternativa verdadeira quanto à relação entre diferenciabilidade e continuidade.

A Se a função não apresenta derivada em um ponto q, então ela é descontínua no ponto q.

B Se a função é contínua em um ponto q, então ela é derivável no ponto q.

C Se a função apresenta derivada em um ponto q, então ela pode ser contínua ou não no ponto q.

D
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Se a função não for contínua em um ponto q, então ela não é derivável no ponto q.

E Se a função for contínua em um ponto q, então ela apresenta um ponto de máximo local.

Parabéns! A alternativa D está correta.


O teorema que relaciona a diferenciabilidade e continuidade afirma que, se uma função for diferenciável em um ponto, a
função é contínua neste ponto, ou, se a função for descontínua no ponto, ela não é derivável neste ponto.
Assim, a alternativa correta é a da letra D.
A letra A é falsa, pois existem funções que não têm derivada no ponto, mas são contínuas nesse ponto. São as funções
cujos limites laterais da derivada são diferentes (forma do gráfico em bico).
A letra B é falsa, pois existem funções que são contínuas no ponto, mas não existe derivada. São as funções cujos limites
laterais da derivada são diferentes (forma do gráfico em bico ).
A letra C é falsa, pois se a função for derivável no ponto, obrigatoriamente ela tem que ser contínua no ponto.

Questão 6

4x + 4, x < 2
Seja a função g(x) = {
2
. Marque a alternativa correta em relação à derivada de g(x) no ponto x = 2.
x + 2, x ≥ 2

A Existe, pois apesar da função descontínua em x = 2, os limites laterais são iguais.

B Não existe, pois a função não é contínua no ponto x = 2.

C Não existe, pois a função é contínua em x = 2.

D Existe, pois a função é contínua em x = 2.

E Não existe, pois a derivada de g(x) não é definida em x = 2.

Parabéns! A alternativa B está correta.

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note_alt_black
Teoria na prática
Determinado experimento laboratorial criou uma população de bactérias. A quantidade de bactérias, em milhões, para o instante
de tempo t, medido em horas, foi modelada como B(t) = −t
2
+ 4t + 6, t ≥ 0 O experimento ocorrer á de 0 ≤ t ≤ 5 .
Determine:
a) Para que instantes a taxa de crescimento das bactérias será positiva.
b) Para que instantes a taxa de crescimento das bactérias será negativa.c) Para que instantes a taxa de crescimento das
bactérias será nula.

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.


Vamos praticar alguns conceitos?
Questão 1

Analise o gráfico e marque a alternativa que apresenta os pontos entre (2,6) onde a derivada de h(x) não existe.

A Apenas no x = 4.

B x = 3, x= 4 e x = 5.

C Apenas x = 5.

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D x = 4 e x = 5.

E x=2ex=6

Parabéns! A alternativa D está correta.


Você entendeu o conceito da abordagem analítica da derivada de uma função.
A derivada, nos pontos interiores do domínio, não existirá onde os limites laterais previstos na definição forem diferentes.
Isto é, a reta tangente tirada para quando se aproximar pela esquerda vai ser diferente quando se aproximar pela direita. É o
que foi denominado de formar um bico.
Dessa forma, não existirá derivada nos pontos x = 4 e x = 5.

Questão 2

Analise o gráfico da função r(x) e marque a alternativa que apresenta a afirmativa correta:

A Não existirá a derivada de r(x) no ponto x = 4, pois a função é descontínua nesse ponto.

B Não existirá a derivada de r(x) no ponto x = 5, pois a função é descontínua nesse ponto.

C Existirá a derivada de r(x) no ponto x = 4, pois a função é contínua nesse ponto.

Existirá a derivada de r(x) no ponto x = 5, pois, apesar de a função ser descontínua nesse ponto, os limites
D
laterais são iguais.

E Não existe derivada de r(x) no ponto x = 3, pois a função é decrescente.

Parabéns! A alternativa B está correta.

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Você entendeu o conceito da relação entre diferenciabilidade e continuidade.


A continuidade da função em um ponto é condição necessária, mas não suficiente para a função ser derivável no ponto.
Assim, para x = 5, onde a função é descontinua, não pode existir a derivada. Nos pontos onde a função é contínua, pode não
haver a derivada se os limites laterais da definição da derivada forem diferentes, que é o caso para x = 4.

2 - Regras da derivação
Ao final deste módulo, você será capaz de aplicar as regras de derivação para o
cálculo da derivada.

Vamos começar!

video_library
Regras de derivação
Veja agora uma introdução sobre o assunto abordado neste módulo.

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Cálculo da derivada pelo limite


A determinação da derivada de uma função diretamente por meio do limite de sua definição é uma possibilidade, apesar de ser
necessária uma grande habilidade no cálculo do limite. A definição nos apresenta:

f (x) − f (q)

f (q) = lim
x→q x − q

Rotacione a tela. screen_rotation


Seguindo a definição, para se calcular a derivada de f(x) em um ponto q, inicialmente deve-se montar a taxa média da função
f (x)−f (q)
entre o ponto genérico x e o ponto q, x−q
. Posteriormente, deve-se calcular o valor que essa taxa vai tender para quando a
variável x tender ao ponto desejado q. Se esse limite existir e for finito, a derivada existe.

Existe outra equação equivalente à primeira para se representar esta taxa de variação. Essa nova equação é originada pela
substituição de (x – q) por h . Assim, quando x tende a q, h tenderá a zero.

Essa segunda equação é mais usada quando se deseja obter a equação genérica da derivada, isto é, uma equação que vale para
todo x:

f (x) − f (q) f (q + h) − f (q)



f (q) = lim = lim
x→q x − q h→0 h

f (x + h) − f (x)

f (x) = lim
h→0 h

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo
Determine a função derivada da função f (x) = 2x
3
em um ponto genérico e para x = 1 através da definição da derivada.

video_library
Resposta
Vídeo disponível em:

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Regras de derivação
As primeiras regras tratam de operações matemáticas em geral. Sejam as funções f(x) e g(x) deriváveis e uma constante real k.
Assim:
- (f ′ ′
+ g) (x) = f (x) + g (x)

: a derivada da soma é a soma da derivada.
- (kf ) (x)
′ ′
= kf (x) : a derivada de uma função multiplicada por uma constante é a constante que multiplica a derivada.
′ ′ ′
f f (x)g(x)−f (x)g (x)
- (f . g) (x)
′ ′
= f (x)g(x) + f (x)g (x)

: regra do produto.- ( g ) (x) =
(g(x))
2
, quando g(x) ≠ 0 : regra do
quociente.

Derivada das principais funções


Após as regras gerais, podemos, por meio da definição de derivada, obter as regras de derivação para uma lista de funções. As
funções principais, usadas no cálculo diferencial e integral, já tiveram suas derivadas obtidas, gerando equações que podem ser
utilizadas de forma direta.

′ n ′ n−1
f (x) = k, k real → f (x) = 0 f (x) = x → f (x) = nx

x ′ x
1

f (x) = e → f (x) = e f (x) = ln x → f (x) = ,x > 0
x

x ′
f (x) = a , a >0 → f (x) 1

f (x) = log x → f (x) = ,x > 0
x a
= ln a ⋅ a , a > 0 x ln a

′ ′
f (x) = sen x → f (x) = cos x f (x) = cos x → f (x) = − sen x

′ 2 ′ 2
f (x) = tg x → f (x) = sec x f (x) = ctg x → f (x) = − cossec x

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f (x) = cossec x → f (x)

f (x) = sec x → f (x) = sec x tg x
= − cossec x ctg x

1 1
′ ′
f (x) = arcsen x → f (x) = f (x) = arccos x → f (x) = −
√ 1 − x2 √ 1 − x2

1 1
′ ′
f (x) = arctg x → f (x) = f (x) = arcctg x → f (x) = −
2 2
1 + x 1 + x

Tabela: Principais derivadas.


Jorge Luís Rodrigues Pedreira de Cerqueira.

Exemplo
Determine a derivada da função f (x) 3
= √ x + 2x √ x
4
, com x ≥ 0, em um ponto genérico por meio da definição da derivada.

Solução
Usaremos as regras de derivação relacionadas às operações matemáticas e as deduzidas no item anterior.

3 4 1/3 4 1/2
f (x) = g(x) + kh(x)r(x) = √x + 2x √x = x + 2x x

então

f ′(x) = g′(x) + k(h′(x)r(x) + h(x)r′(x))

assim

2

1 1 1 1 1 x 3 1 1
′ −1 3 4 −1 (3+ ) (4− )
f (x) = x 3
+ 2 (4x x 2
+ x x 2
) = + 8x 2
+ x 2

3 2 3

1 7 7 1
′ 3
f (x) = + 8x 2
+ x 2
= + 9x √ x
2
3
2
3x 3 3√ x

Além disso, podem ser calculadas outras funções derivadas através do uso das regras de derivação aqui apresentadas:

Determinação da derivada da função h(x) = f (x) g(x)

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Se h(x) = f (x)
g(x)
então ln h(x) = ln(f (x))
g(x)
= g(x) ln f (x)

Assim h(x) = e
g(x)⋅ln[f (x)]

Assim, a derivada de h(x) deve ser a mesma derivada que exp(g(x) ln f (x))

Sabe-se que a derivada de exp (u(x)) é igual a u′(x) exp(u(x))

′ g(x)⋅ln[f (x)] ′ g(x)⋅ln[f (x)]


h (x) = e = [g(x) ln f (x)] e

Usando a regra do produto


′ ′ 1
[g(x) ln f (x)] = g (x) ln f (x) + g(x) ⋅
f (x)

g(x)

mas eg(x)⋅ln[f (x)] = e


ln[f (x)]
= f (x)
g(x)

Desse modo,
1
′ ′ g(x)⋅ln[f (x)]
h (x) ⋅ (g (x) ln f (x) + g(x) ⋅ )e
f (x)

g(x)
′ ′ g(x)
h (x) ⋅ (g (x) ln f (x) + )f (x)
f (x)

Ressalta-se que não é necessário se decorar a fórmula final, bastando se entender o caminho da resolução.

Exemplo
Determine a derivada de y = x
4x

Resposta expand_more

A função y = f (x)
g(x)
com f (x) = x → f (x) = 1

e g(x) ′
= 4x → g (x) = 4 .

Pela fórmula y′ = (4 ln x +
4x

x
)e
4x⋅ln[x]
= 4(1 + ln x)e
4x⋅ln[x]

4x

Manipulando e4x⋅ln[x] = e
ln[x]
= x
4x ′
→ y = 4(1 + ln x)x .
4x

library_add_check
Mão na massa
Questão 1

Determine a derivada da função h(x) = 3


x
+ 2e , para x
x
= 0

A 2 + ln 3

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17/05/2023, 21:42 Derivadas, conceitos, propriedades e cálculos

B ln 3

C 1 + ln 2

D 3 + ln 2

E 3

Parabéns! A alternativa A está correta.


Usando as regras de derivação:

x x
h′(x) = (ln 3)3 + 2e

Assim, h′(0) = 3
0
ln 3 + 2e
0
= ln 3 + 2 .

Assim, a alternativa correta é a letra A.

Questão 2

Determine a equação da derivada da função h(x) = x


2
cos x

A 2x cos x − x
2
sen x

B
2
2x cos x + x sen x

C
2
x cos x − 2x sen x

D 2 cos x − x sen x

E 2 cos x − sen x

Parabéns! A alternativa A está correta.


Usando a regra do produto:

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′ 2 2 ′ 2 2
h (x) = (x ) cos x + x (cos x) = 2x cos x + x (− sen x) = 2x cos x − x sen x

Assim, a alternativa correta é a letra A.

Questão 3
2

Determine a derivada da função g(x) =


x +1

x
3
, com x ≠ 0 , para x = 2 , através das regras da derivação.

A 7

16

B
7

16

C 5

16

D −
5

16

E 0

Parabéns! A alternativa B está correta.


Usando as regras de derivação relacionadas às operações matemáticas:

f (x) f (x)h(x)−f (x)hr(x)
Se g(x) =
h(x)
→ g (x) =

h2(x)
, onde h(x) = x
3
e f (x) = x
2
+ 1

3 2 2
2xx −(x +1)3x 4 4 2 4 2 2
2x −3x −3x −x −3x x +3
g′(x) = 6
= 6
= 6
= − 4
x x x x

2 2

g
′(2)
= −
x +3

x
4
= −
2 +3
4
2
= −
7

16
.

Assim, a alternativa correta é a letra B.

Questão 4

Uma grandeza física C(t) é definida como a taxa de variação instantânea da grandeza A(t) pela variação do tempo. Sabendo
que A(t) t
= 2e + 3 log t, t > 0 , determine a equação de C(t).

A e +
t 3

ln 10

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B 2e +
t 3

C 2e +
t 3

t ln 10

D t
e ln 2 −
1

t ln 10

E tln2 − t

Parabéns! A alternativa C está correta.


Se C(t) é a taxa de variação de A(t) pelo tempo, então C(t) = A’(t).

Usando as regras de derivação:

t
A(t) = 2e + 3 log t

3
t
A′(t) = 2e +
t ln 10

Assim, a alternativa correta é a letra C.

Questão 5

Determine o coeficiente angular da reta tangente à função g(x) = 4 ln x + cos x sen x no ponto x = π

A 4

B 4 +
4

C 1 +
1

D
4
1 +
π

E 0

Parabéns! A alternativa D está correta.

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Questão 6

Determine a função derivada da função f (x) = 3√ x , com x ≥ 0, para x = 1, através do cálculo da derivada pelo limite da
sua definição.

3
A 2

1
B 2

5
C 2

7
D 2

E 0

Parabéns! A alternativa A está correta.

note_alt_black
Teoria na prática
O valor da temperatura de um forno (T), medido em oC, depende da tensão elétrica de alimentação (V), medida em volts. A
equação T(V) = 40arctg (V) + 100 representa este modelo. Determine qual a taxa de variação instantânea da variação da

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temperatura para quando V for igual 20V.

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.


Vamos praticar alguns conceitos?
Questão 1

Determine a derivada da função f (x) = (2x


2
+ 1)√ x + 1 , para x .
= 0

A 1

2
B 3

1
C 2

D -1

E 0

Parabéns! A alternativa C está correta.


Você entendeu as regras de derivação!

Usando as regras de derivação:

′ 1 1
′ 2 2 ′ 2
f (x) = (2x + 1) √ x + 1 + (2x + 1)(√ x + 1) = 4x√ x + 1 + (2x + 1)
2 √x + 1

1 1 1
′ 2
f (0) = 4.0√ 0 + 1 + (20 + 1) =
2 √0 + 1 2

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Questão 2
2

Determine a derivada da função f (x) =


x

5+cos x
ln x
, no ponto X = π

π(1+2 ln π)
A 4

B 5+ln π

π
2

π(1−2 ln π)
C 2

D 5+ln π
2
π +5

E 2 + lnπ

Parabéns! A alternativa A está correta.


Você entendeu as regras de derivação das principais funções!

Usando as regras de derivação:


2 2 2 ′
x ln x (x ln x) (5 + cos x) − (x ln x)(5 + cos x)

f (x) = → f (x) =
2
5 + cos x (5 + cos x)

2 1 2 2
(2x ln x + x )(5 + cos x) − (x ln x)(− sen x) (2x ln x + x)(5 + cos x) + (x ln x) sen x
′ x
f (x) = =
2 2
(5 + cos x) (5 + cos x)

2
(2π ln π + π)(5 + cos π) + (π ln π) sen π 4(π + 2π ln π) π(1 + 2 ln π)

f (π) = = =
2
(5 + cos π) 16 4

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3 - Regra da cadeia
Ao final deste módulo, você será capaz de empregar a derivada para funções
compostas através da regra da cadeia.

Vamos começar!

video_library
Derivação de Funções Compostas (Regra da
Cadeia)
Neste vídeo, será realizada uma introdução sobre este terceiro módulo.

Derivada da função composta


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A regra que permite o cálculo da derivada de uma função composta de funções reais é denominada de regra da cadeia. Esse
nome vem do conceito que iremos realizar a derivada em uma sequência multiplicativa de derivadas, sendo o elo de uma cadeia.

Sejam as funções f(x) e g(x) e sua composta definida por h(x) = f (g(x)) = f og(x) .

O teorema nos diz que se f(x) e g(x) forem diferenciáveis, então h(x) será diferenciável e sua derivada será calculada por:

h′(x) = f (g(x))g (x)

.

Por exemplo, seja a função f (x) = ln x e g(x) = x


2
.

Definindo a função h(x) como sendo a composta de f(x) com g(x), h(x) = f og(x) = f (g(x)) .

Deseja-se calcular a derivada de h(x). Assim:

′ ′ ′
h (x) = f (g(x))g (x)

Como: f l(x) =
1

x
egl(x) = 2x

Logo, h′(x) ′
= f (g(x))g (x) =
′ 1

g(x)
⋅ 2x =
1
2
x
⋅ 2x =
2

x
,x ≠ 0

Atenção!
Para usar essa regra, foi executado o cálculo de fora para dentro, em uma cadeia de cálculos. Em outras palavras, deriva
inicialmente a função g(x) que está dentro da função f(x) e depois derivamos a função f(x).

Se analisarmos a derivada como uma taxa de variação de h(x) em relação a x, então a taxa dependerá da taxa de variação de f(x)
em relação a g(x) e de g(x) em relação a x, por isso a derivada da composta é o produto das derivadas individuais aplicadas cada
uma em sua variável de domínio.

As mesmas regras de derivação apresentadas para as principais funções, no módulo anterior, podem ser adaptadas agora para o
caso de uma função composta. Por exemplo:

n ′ n−1 ′
f (x) = (u (x)), n inteiro → f (x) = n (u (x))u (x)

′ ′
f (x) = sen(u(x)) → f (x) = cos(u(x))u (x)

u (x)

f (x) = ln(u(x)) → f (x) =
u(x)

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que esta última fórmula foi o exemplo executado:


2
(x ) 2x 2
2
h(x) = f og(x) = ln (x ) = = =
2 2
x x x

Pode também ser usada a notação de Leibniz para representar a regra da cadeia. Por exemplo, para o caso da função composta
h(x)= f(g(x)). Se denominarmos h(x) = y(x), então f(u) = y(u) e g(x) = u(x). Para se calcular a derivada de h(x), teremos:

dy dy du
= ⋅
dx du dx

Rotacione a tela. screen_rotation


Isto é, deriva inicialmente a função de y em relação à variável u e, posteriormente, deriva a função u em relação à variável x.

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Exemplo
Determine a derivada da função h(x) = f og(x), sendo f (x) = x
5
e g(x) = sen x .

Resposta expand_more

Usando a regra para derivada para função composta:

′ ′ ′
h (x) = f (g(x)) ⋅ g (x)

′ 4 ′ ′ 4 ′
f (x) = 5x ã
ent o, f (g(x)) = f (sen(x)) = 5 sen (x)g (x) = cos(x)
′ ′ ′ 4
Assim, h (x) = f (g(x)) ⋅ g (x) = 5 sen (x) cos(x)

Se f (x) 5 ′
= (u (x)) → f (x) = 5 (u (x))u (x)
4 ′
, como u(x) = cos x e u′(x) = − sen x

Como, h(x) = cos


5 ′
x → h (x) = 5 sen
4
x cos x

Regra da cadeia

video_library
Aplicação da regra da cadeia
Agora que já conhecemos a regra da cadeia para função composta, vamos usá-la para achar a derivada de uma função que é
composição de várias funções.

Exemplo
Deseja-se obter a taxa de variação da função g(x) = √x em relação à variável independente s, para quando s = 0. Sabe-se que:
x é função de t e vale x(t) = t
2
+ 1 ;
t é função de y e vale t(y) = 1 + tg y ;
y depende de s e vale y(s) = 2
s
− 1

Resposta expand_more

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17/05/2023, 21:42 Derivadas, conceitos, propriedades e cálculos

Usando a notação de Leibniz:

dg dg dx dt dy
= ⋅ ⋅ ⋅
ds dx dt dy ds

′ dg 1 ′ dx ′ dt 2 ′ dy s
g (x) = = , x (t) = = 2t, t (y) = = sec y e y (s) = = 2 ln 2
dx 2√x dt dy ds

Assim g′(s) = (
1
) ⋅ (2t) ⋅ (sec
2
y) (2 ln 2)
s
.
2√x

Substituindo nas equações para s = 0 → y = 2


0
− 1 = 0 → t = 1 + tg0 = 1 → x = 1 + 1 = 2

′ 1 2 0 ln 2
g (0) = ( ) ⋅ (2.1) ⋅ (sec 0) (2 ln 2) =
2√ 2 √2

A regra da cadeia pode ser usada para calcular a derivada de uma função inversa conhecendo-se a derivada da função.

Derivada da função inversa


Seja f(x) uma função que possua inversa. Seja g(x) a função inversa de f(x):

Assim, f(g(x)) = x para todo x no domínio da função g(x).

Derivando os dois lados da equação:


′ ′
[f (g(x))] = [x] = 1

Se supormos que f(x) e g(x) são deriváveis, aplicando a regra da cadeia:



[f (g(x))] = f (g(x))g (x) = 1
′ ′
para todo x no domínio de g(x).

Assim, g’(x) = ′
f (g(x))
1

Costuma-se dizer que a derivada da inversa é a inversa da derivada.

Exemplo
Determine a derivada da função g(x) = arcsen x através da derivada da função f(x) = senx.

Solução
Como g(x) será a inversa de f(x), então:

g (x) = ′
f (g(x))
1
, mas f ′(x) ′
= cos x → f (g(x)) = cos(arcsen x) .

Se chamarmos α 2
= arcsen x → sen α = x cos α = √ 1 − sen α = √ 1 − x
2

Então, f ′(g(x)) = cos(arcsen x) = √ 1 − x


2
e g′(x) = ′
1

f (g(x))
=
1

√ 1−x2

Que é a derivada da função arcsen x.

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library_add_check
Mão na massa
Questão 1

Determine a derivada da função h(x) = ln (x


2
+ x + 1) para x = 1 .

A 0

B 1

C 2

D 3

E 4

Parabéns! A alternativa B está correta.


A função h(x) pode ser analisada como uma composição de funções.

Se f (x) = ln(x) e g(x) = x


2
+ x + 1, assim h(x) = f (g(x)) = ln (x
2
+ x + 1).

Portanto, hl(x) = f l(g(x)). g′(x)


1
f (g(x)) = e g′(x) = 2x + 1
g(x)

1 2x + 1

h (x) = f ′(g(x)) ⋅ g′(x) = (2x + 1) =
2
g(x) x + x + 1

Para x = 1 → h′(x) =
2x+1
2
x +x+1
=
2.1+1
2
1 +1+1
=
3

3
= 1 .

Assim, a alternativa correta é a letra B.

Questão 2

Determine a derivada da função f (x) = sen(√x) para x = π


2
.

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1
A −

1
B 2π

C 0

D 2π

E 3π

Parabéns! A alternativa A está correta.


A função h(x) pode ser analisada como uma composição de funções.

Se g(x) = sen(x) e h(x) = √ x, assim f (x) = g(h(x)) = sen(√ x) .

Portanto, f ′(x) = g′(h(x)) ⋅ h′(x)


g (h(x)) = cos(h(x)) e h (x)

=
1

2√x

′ ′ ′ 1 1
f (x) = g (h(x)) ⋅ h (x) = cos(h(x)) = cos(√x)
2√x 2√x

Para x .
2 ′ 1 1 cos(π) 1
2
= π → f (2) = cos(√ x) = cos (√ π ) = = −
2√x 2π 2π
2√ π2

Assim, a alternativa correta é a letra A.

Questão 3

Determine a derivada da função f (x) = arccotg (3x


3
+ 1) para x = 1 .

A 8

15

B −
8

15

C
9

17

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9
D −
17

1
E 17

Parabéns! A alternativa D está correta.


A função h(x) pode ser analisada como uma composição de funções.

Se g(x) = arccotg(x)eh(x) = 3x
3
+ 1 , assim f (x) = g(h(x)) = arccotg (3x
3
+ 1)

Portanto, f ′(x) = g′(h(x)) ⋅ hl(x)

1
′ ′ 2
g (h(x)) = − e h (x) = 9x
2
1 + (h(x))

2
1 9x
′ ′ 2
f (x) = g (h(x)) ⋅ h′(x) = − (9x ) = −
2 2
1 + (h(x)) 1 + (3x
3
+ 1)

9.1 9 9

Para x = 1 → f (1) = − = − = −
2
1 + (3.1 + 1) 1 + 16 17

Assim, a alternativa correta é a letra D.

Questão 4

Determine a equação da derivada da função f (x) 3 2


= √ cos (x ) em relação à variável x.

2
x sen(x )
A ′
f (x) =
3
√ cos2(x2)

2
1 sen(x )
B

f (x) =
3 3
√ cos2(x2)

2
x sen(x )
2
C ′
f (x) = −
3 3
√ cos2(x2)

2
cos(x )
D ′
f (x) =
2

3 3
√ sen (x2)
2

2
1 sen(x )
E ′
f (x) =
3 √ cos(x2)

Parabéns! A alternativa C está correta.

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A função h(x) pode ser analisada como uma composição de funções.

1
3 ′
f (u) = √u → f (u) =
3
3√ u
2


u(v) = cos(v) → u (v) = − sen(v)
2 ′
v(x) = x → v (x) = 2x

Logo, f (u(v(x))).

Assim fica mais fácil através da representação de Leibniz:

′ df df du dv 1
f (x) = = ⋅ ⋅ = 3
(− sen(v)) ⋅ 2x
dx du dv dx
3√ u2

Substituindo os valores das funções até ficarmos dependendo apenas de 2x:

1 1
′ ′ 2
f (x) = (− sen(v)) ⋅ 2x → f (x) = (− sen (x )) ⋅ 2x
3 3
2 2
3√ u 3√ cos v
1 1
′ 2 2
f (x) = (− sen (x )) ⋅ 2x = (− sen (x )) ⋅ 2x
3
2 3 2 2
3√ cos v 3√ cos (x )

2
2 x sen (x )

f (x) = −
3 √
3 2 2
cos (x )

Assim, a alternativa correta é a letra C.

Questão 5

Seja a função g(x) = 2 arctg (e )


x
. Determine o coeficiente angular da reta tangente ao gráfico de g(x) no ponto x = 0.

A 2

B 1

C 3

D 4

E 0

Parabéns! A alternativa B está correta.


O coeficiente angular da reta tangente é igual à derivada da função no ponto.

A função g(x) pode ser analisada como uma composição de funções.

Se f(x) = ex e h(x) = 2 arctg(x) , então g(x)= h(f(x))

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2 2

h (f (x)) = =
2 2x
1 + (f (x)) 1 + e
x
f ′(x) = e

Assim, gl(x) = hl(f (x)) ⋅ f l(x) =


1+e
2e
2x
, gl(0) =
1+1
2.1
= 1 .

Pode também ser usada a regra direta:

Se f (x) = arctg(u(x)) → f (x) =


′ 1

1+u
2

u (x), com u(x) = e
x x
e u(x) = e .

Como g(x) x
= g(x) = 2 arctg (e ) → g (x) =
′ 2e

1+e
2x
.

Assim, a alternativa correta é a letra B.

Questão 6

Use a regra da cadeia para determinar a derivada da função f (x) 2


= tg (ln (√ x + 1)) para x=1.

A 1

2
2
sec (ln(√ 2))

B 1

2
2
sec (ln(√ 2))

C sec((ln(√ 2)))

D 2
sec (√ 2)

E sec(ln2)

Parabéns! A alternativa B está correta.

note_alt_black

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Teoria na prática
A área de uma esfera é calculada por 4πR2, onde R é o raio da esfera. Se o raio da esfera varia com o tempo através da equação
R(t) = 4 ⋅ ln [t
2
+ 1] , para t ≥ 0 , determine a taxa de variação da área da efera para um instante t.

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.


Vamos praticar alguns conceitos?
Questão 1

Sejam as funções f (x) = e


x 4
e g(x) = √ x + 9 . Define-se a função h(t) = fog(t). A função h(t) representa a variação de
posição de um foguete, medida em km, em relação à variável tempo (t), medida em minutos. Determine a velocidade
instantânea do foguete para t = 2.

A 18

5
5
e km/ min

B
1 2
e km/min
5

C
1 15
e km/ min
15

D 16

5
5
e km/min

E 1

5
5
e km/min

Parabéns! A alternativa D está correta.


Você entendeu o conceito da derivada da função composta!

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00337/index.html# 35/48
17/05/2023, 21:42 Derivadas, conceitos, propriedades e cálculos

h′(t) = f ′(g(t))g′(t)

u ′ √ x4+9
mas f ′(u) = e → f (g(t)) = e
3 3
4x 2x
g′(t) = =
4 √ x4 + 9
2√ x + 9
3
2x √ x4+9 2.8 16
ã
′ ′ √ 16+9 5
h (t) = e ent o, h (2) = e = e
√ x4 + 9 √ 16 + 9 5

Questão 2

Use a regra da cadeia para derivar a função y em relação à variável t, sabendo que y(x) = ctg x e que
x(s) = s
3
e s(t) = t :
2

dy
A dt
= −4t
3
sec
2
(t )
4

dy
B dt
= csc
2
(t )
6

dy
C dt
= −6t
5
csc
2
(t )
6

dy
D dt
= t
5
csc
2
(t )
6

dy
E dt
= 3t
2
⋅ sec
2
(t )
6

Parabéns! A alternativa C está correta.


Você entendeu o conceito da regra da cadeia!

dy dx ds
2 2
= − csc x , = 3s e = 2t
dx ds dt
dy dy dx ds
= ⋅ ⋅
dt dx ds dt
dy
2 2
= − csc x ⋅ 3s .2t
dt

Substituindo para ficar apenas a variável t:

dy 2 3 2 2
= −csc (s ) ⋅ 3(t ) ⋅ 2t
dt
dy
5 2 6
= −6t csc (t )
dt

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17/05/2023, 21:42 Derivadas, conceitos, propriedades e cálculos

4 - Derivação Implícita e de Ordem Superior


Ao final deste módulo, você será capaz de representar o conceito da derivada para
derivação implícita e derivada de ordens superiores.

Vamos começar!

video_library
Derivada de uma Função Implícita e de Ordem
Superior
Neste vídeo, você será introduzido ao tema do quarto módulo.

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Derivação de Ordem Superior


Como já foi visto, a derivada de uma função real também é uma função real. Dessa forma, a função derivada pode possuir, por
sua vez, também uma derivada.

star
A derivação de uma função derivada é denominada de derivação de ordem superior.

star_half
A derivada de uma função, estudada até esse ponto, é denominada de derivada de primeira ordem.

star_border
A derivada da derivada é denominada de derivada de segunda ordem, e assim, sucessivamente.

Representamos a derivada de ordem superior n, n inteiro positivo, por f (n)(x) ou D(n)f (x).

Utilizando a notação de Leibniz, a derivada de segunda ordem é representada por:

2
d y d dy
= ( )
2
dx dx dx

Rotacione a tela. screen_rotation


A derivada de terceira ordem é dada por:

3 2
d y d d y d d dy
= ( ) = ( ( ))
3 2
dx dx dx dx dx dx

Rotacione a tela. screen_rotation


E a derivada de ordem n:

n n−1 n−2
d y d d y d d d y
= ( ) = ( ( ))
n n−1 n−2
dx d dx dx dx dx

Rotacione a tela. screen_rotation

video_library
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Derivação de ordem superior


Assista ao vídeo e veja exemplos sobre derivação de ordem superior.

Derivação implícita
Até esse ponto, você trabalhou com a derivada de uma função real que apresenta uma função explícita, isto é, a função
representada por meio de uma equação que depende da sua variável independente. Por exemplo:

2
f (x) = 3 cos x + 5 ou g(x) = ln (x + 1)

Rotacione a tela. screen_rotation


Em todas elas, a dependência com a variável x é expressa claramente.

Em certos problemas matemáticos, porém, não temos como obter essa equação explicita para uma função. Nesses casos, a
função será representada de uma forma implícita. Por exemplo, x2 + y cos x + y2 = 3 , verifica-se que, apesar de y = f(x) estar
representada implicitamente pela equação, não é possível obter uma equação explícita de y em função de x.

Em outras palavras, a equação F(x,y) = k, k real, representará a função y = f(x).

Como, então, obter a derivada de uma função implícita? Na verdade, para se


obter a derivada de uma função, não é necessário obter a equação explícita.

A operação matemática da derivada pode ser aplicada diretamente na equação implícita que relaciona a função com a sua
d(F (x,y)
variável independente. Esse tipo de operação é denominada de derivação implícita. Pois, se F (x, y) = k →
dx
= 0 .

O método é derivar a equação implícita termo a termo, usando a Regra da Cadeia.

dy
Deve ser lembrado que y é função de x, assim dx
não é zero, e sim y’.

dy
Por exemplo, se tivermos um termo y6, a derivação desse termo será 6yy′ = 6y
dx
.

Às vezes, teremos que usar as regras de derivação.

Por exemplo, o termo x2y2, a derivação vai ter que usar a regra do produto, isto é, 2x2 + x22yy′.

Atenção!
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Na equação da função derivada, podem aparecer termos relacionados a y, além dos relacionados à variável independente x.

video_library
Derivação implícita
Veja agora a aplicação do método de derivação implícita.

library_add_check
Mão na massa
Questão 1

Seja f (x) = 4x
5 4
+ 2x , determine a derivada de terceira ordem para x = 1:
− x + 4

A 198

B 202

C 288

D 312

E 296

Parabéns! A alternativa C está correta.


Como se deseja a derivada de terceira ordem, teremos que derivar três vezes a função.
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5 4 ′ 4
f (x) = 4x + 2x − x + 4 → f (x) = 20x

′ 4 3 ′′ 3 2
f (x) = 20x + x − 1 → f (x) = 80x + 24x

′′ 3 2 (3) 2
f (x) = 80x + 24x → f (x) = 240x + 48x

Assim:

(3) 2 (3)
f (x) = 240x + 48x → f (1) = 240 ⋅ 1 + 48 ⋅ 1 = 288

Logo, a resposta correta é a letra C.

Questão 2

Um movimento circular acelerado tem equação da posição angular, medida em rad, em relação ao tempo dada por
θ(t) = π + 2t + 10t
2
. Sabendo que a aceleração angular é derivada de segunda ordem da posição angular, em relação ao

tempo, marque a alternativa que apresenta o valor da aceleração angular deste movimento, medida em rad/s2:

A -20 rad/s2

B -10 rad/s2

C 20 rad/s2

D -5 rad/s2

E 5 rad/s2

Parabéns! A alternativa C está correta.


Como se deseja a derivada de segunda ordem, teremos que derivar duas vezes a função.

2 ′
θ(t) = π + 2t + 10t → w(t) = θ (t) = 2 + 20t
′ ′′ 2
w(t) = 2 + 20t → α(t) = w (t) = θ (t) = 20rad/s

Logo, a resposta correta é a letra C.

Questão 3

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Seja f (x) = e
x
, determine a equação da derivada de segunda ordem de f(x).
cos x

A 2ex cos x

B -ex sen x

C -ex cos x

D -2ex cos x

E 3ex sen x

Parabéns! A alternativa D está correta.


Como se deseja a derivada de segunda ordem, teremos que derivar duas vezes a função.

Usando a regra do produto e as derivadas das funções ex e cos x:

x ′ x x x
f (x) = e cos x → f (x) = e cos x + e (− sen x) = e (cos x − sen x)

Usando novamente a regra do produto e as derivadas das funções ex, cos x e sen x:

′ x ′′ x x x
f (x) = e (cos x − sen x) → f (x) = e (cos x − sen x) + e (− sen x − cos x) = −2e sen x

Logo, a resposta correta é a letra D.

Questão 4

Seja a equação y sen x + x2 + 2 sen y = 0 , para 0 ≤ x ≤ π e0 ≤ y ≤ π , que relaciona implicitamente a variável y em


função de x, determine o valor da derivada de y em relação a x, para o ponto x = 0

π
A −
2

π
B 2

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C 0

D π

π
E 4

Parabéns! A alternativa C está correta.


Derivando termo a termo, lembrando que y é função de x:


′ 2 ′ ′
(y sen x) + (x ) + (2 sen y) = (0)
′ ′
y(cos x) + y sen x + 2x + 2 cos yy = 0

(2x + y cos x) + y (sen x + 2 cos y) = 0

Assim, achando o valor de y’ em função de x e y:


y (sen x + 2 cos y) = −y cos x − 2x

y sen x + 2x

y = −
sen x + 2 cos y

Na equação original: x = 0 → y sen 0 + 0


2
+ 2 sen y = 0 → sen y = 0 → y = 0 .

Substituindo para x = 0 e y = 0 → y = −
′ 0 sen 0+2.0

sen 0+2 cos 0


= −
0

1
= 0 .

Logo, a resposta correta é a letra C.

Questão 5

Determine o coeficiente da reta tangente ao gráfico da função y = g(x) no ponto x = 1 e y = 1, sabendo que
2x
3
+ 2(y + 1)
3
− 9x(y + 1) = 0 .

A 1

B
4

C 3

D
7

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E 7

Parabéns! A alternativa B está correta.


Lembre-se de que o coeficiente angular da reta tangente é a derivada da função y no ponto.

Derivando a equação implícita termo a termo:

′ ′
3 2 3 2 ′ ′ ′
(2x ) → 6x , (2(y + 1) ) → 6(y + 1) y ∈ (9x(y + 1)) → 9(y + 1) + 9xy


Assim (2x 3
+ 2(y + 1)
3
− 9x(y + 1)) = 0 → 6x
2 2 ′
+ 6(y + 1) y − 9(y + 1) − 9xy = 0

Manipulando matematicamente:

′ 2 2 2
y (6(y + 1) − 9x) = −6x + 9(y + 1) = 3 (3(y + 1) − 2x )

2 2

3y − 2x + 3 3y − 2x + 3
y = 3 =
2 2
3 (2(y + 1) − 3x) 2(y + 1) − 3x

Assim, para x =1 e y=1,


3 − 2 + 3 4
y = =
2.4 − 3 5

, sendo a alternativa B a verdadeira.

Questão 6

Determine a derivada de segunda ordem de y em relação a x, sabendo que ey −


3xy = 2 , para quando x = 0.

A
9
ln 2 + 4
2

2
B 9

2
(ln 2 − ln 2)

2
C (ln 2 − ln 2)

D 9

2
(ln 8 − 4)

E
5
(ln 2)
2

Parabéns! A alternativa B está correta.

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note_alt_black
Teoria na prática
Sabe-se que a velocidade é a taxa de variação da posição pelo tempo e a aceleração é a taxa de variação da velocidade pelo
tempo. A posição de um carro, medida em metros, depende do instante de tempo t, medido em s, através da equação
S(t) = t
3
+ 4t − 32 , com t ≥ 0 . Determine a velocidade e a aceleração para t = 2s.

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.


Vamos praticar alguns conceitos?
Questão 1

Seja m o valor da derivada de segunda ordem da função h(x) =


3x
1
para x = 1. Calcule m + 2:
x+
x

A
2

B 1

C
3

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2
D 5

1
E 3

Parabéns! A alternativa B está correta.


Você entendeu o conceito da derivação em ordem superior!

2 2 2
3x 3x 6x (x + 1) − 3x ⋅ 2x 6x

h(x) = = → h (x) = =
1 2 2 2
x + x + 1 2
(x + 1)
2
(x + 1)
x

′ 2
2 2
6x 6(x + 1) − 6x ⋅ 2 ⋅ (x + 1) ⋅ 2x
′′
h (x) = ( 2
) =
4
2 2
(x + 1) (x + 1)

2 2 2 2
6 (x + 1) ((x + 1) − 4x ) 6 (1 − 3x )
′′
h (x) = =
2 4 2 3
(x + 1) (x + 1)

Assim:

6(1 − 3.1) 3
′′
h (1) = = − = m
3
(1 + 1) 2

Portanto, 2 + h ′′
(1) =
1

Questão 2

A relação entre y e x é dada pela equação yx2 + cos y = 1 . Determine a equação que representa a derivada de y em relação
a x:

2xy
A sen y−x
2

xy
B sen y+x
2

4xy
C cos y−x
2

xy
D sen y−2x
2

xy
E sen y−x
2

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Parabéns! A alternativa A está correta.


Você entendeu o conceito da derivação implícita!

Derivando termo a termo:


2 ′ 2
(yx ) = y x + 2xy

(cos y)′ = − sen y

Assim,

′ 2 ′ ′ 2 ′
−2xy 2xy
yx + 2xy − sen yy = 0 → y (x − sen y) + 2xy = 0 → y = =
2 2
x − sen y sen y − x

Considerações finais
Ao longo dos quatro módulos, foi possível definir e aplicar o conceito da derivada de uma função real. Definimos a derivação por
meio de uma abordagem gráfica e de uma abordagem analítica, associando o conceito ao de taxa de variação instantânea e ao
coeficiente angular da reta tangente à função.

A definição da derivada foi utilizada para se obter diversas regras de derivação que facilitam o cálculo da derivada. Uma lista de
derivadas das principais funções foi disponibilizada.

Posteriormente, o conceito da derivada foi aplicado na Regra da Cadeia, na derivação de funções compostas, na derivação de
ordem superior e, finalmente, na derivação implícita.

Referências
GUIDORIZZI, H. L. Cálculo. 5. ed. São Paulo: LTC, 2013.

HALLET H. et al. Cálculo, a uma e a várias variáveis. 5. ed. São Paulo: LTC, 2011.

LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo, com aplicações. 6. ed. São Paulo: LTC, 2003.

STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008

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17/05/2023, 21:42 Derivadas, conceitos, propriedades e cálculos

THOMAS, G. B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

Explore +
Para saber mais sobre os assuntos tratados neste tema, pesquise na internet.

O curso de unidade: Derivadas ‒ Definições e Regras Básicas e Regra da Cadeia, no site da Khan Academy.

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Derivadas: aplicações
Prof. Jorge Luís Rodrigues Pedreira de Cerqueira

Descrição

O conceito de derivada na obtenção de retas tangentes e normais, em taxas relacionadas e em problemas de máximos e mínimos.

Propósito

Representar o conceito de derivada de uma função na determinação das equações das retas tangente e normal, na resolução de problemas de taxas
relacionadas e no estudo do comportamento de funções para a obtenção de máximos e mínimos locais e globais.

Preparação

Antes de iniciar o conteúdo deste tema, tenha em mãos papel, caneta e uma calculadora científica ou use a calculadora de seu
smartphone/computador.

Objetivos

Módulo 1

Retas tangentes e normais ao gráfico de uma função


Aplicar o conceito de derivada na obtenção das retas tangente e normal em um ponto.

Módulo 2

Taxas de variação através da derivada

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Aplicar o conceito de derivada na obtenção das taxas de variação através de taxas relacionadas.

Módulo 3

Derivada no estudo de funções e de seus pontos extremos


Aplicar o conceito de derivada no estudo de funções e de seus pontos extremos.

Módulo 4

Derivada na análise dos pontos críticos e na otimização

Aplicar o conceito de derivada na análise dos pontos críticos e nos problemas de otimização.

meeting_room
Introdução
No vídeo a seguir, o professor Sandro Davison apresenta os objetivos a serem atingidos a cada módulo.

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

1 - Retas tangentes e normais ao gráfico de uma função


Ao final deste módulo, você será capaz de aplicar o conceito de derivada na obtenção das retas tangente e normal em um ponto.

Vamos começar!

video_library
Como traçar retas tangentes e normais à uma função?
Assista ao professor Sandro Davison fazendo um breve resumo sobre retas tangentes e normais ao gráfico de uma função no vídeo a seguir.

Derivada como coeficiente angular da reta tangente


Uma das interpretações gráficas para a derivada de uma função real é que esta representa a inclinação da reta tangente ao gráfico da função, em
um determinado ponto. Desta forma, a aplicação da derivada de uma função real permite a obtenção da equação da reta tangente e da reta normal
ao gráfico, no ponto analisado.

A derivada de uma função real em um ponto q do seu domínio foi definida por:

f (x) − f (q)

f (q) = lim
x→q
x − q

Rotacione a tela. screen_rotation


Se este limite existir e fornecer um número real, a função terá derivada no ponto q do seu domínio.

A utilização das diversas regras de derivação facilita a obtenção de uma equação analítica para a função derivada de f(x), simbolizada por f’(x).

Observe a imagem: o quociente utilizado no limite representa a inclinação da reta secante que liga os pontos (q, f(q)) e (x, f(x)). Esta reta faz um
ângulo α com o eixo positivo x. A inclinação desta reta, que na Geometria Analítica é representada pelo coeficiente angular da reta (ms), é calculada

Δy f (x)−f (q)
pelo valor da tangente m s
= = .
Δx x−q

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Ao aplicarmos o limite nesse quociente, o valor de x se aproximará cada vez mais do ponto q, fazendo com que a reta secante tenda cada vez mais
à reta tangente ao gráfico no ponto q.

Desta forma, a derivada da função em um ponto pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao gráfico da função no ponto
analisado. Isto é, a derivada vai valer a tangente do ângulo que a reta tangente forma com o eixo positivo x.

f (x) − f (q)

f (q) = mt = tg α = lim ms = lim
x→q x→q
x − q

Rotacione a tela. screen_rotation


Observe na imagem a seguir o coeficiente angular da reta tangente ao ráfico da função no ponto analisado:

Equação da reta tangente ao gráfico de f(x)


A Geometria Analítica nos mostra que existem várias formas de apresentação da equação de uma reta no R2, isto é, no plano definido pelos eixos x
e y. Uma forma de apresentação da equação da reta será dada pela equação reduzida: t : y − y0 = m (x , m real.
− x0)

Este tipo de equação é obtido pelo coeficiente angular da reta e pelas coordenadas de um ponto que pertence à
reta.

Neste item, deseja-se obter a equação da reta tangente ao gráfico de f (x) no ponto (q, f (q)). Assim, este ponto de tangência, obrigatoriamente,
pertence à reta.

t : y − yq = m (x − xq), m real

Rotacione a tela. screen_rotation


Como foi analisado no item anterior, o coeficiente angular da reta tangente é igual à derivada da função no ponto (q, f (q)).

Portanto, substituindo o valor de m pela derivada, obtém-se a equação da reta tangente ao gráfico de f (x) no ponto (q, f (q)) :

t : y − f (q) = f (q)(x

− q) .

Então, se você souber o valor da função e de sua derivada no ponto q, a equação da reta tangente que passa nesse
ponto poderá ser obtida.
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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Ressalta-se que a obtenção da reta tangente pode ser aplicada para verificar se os gráficos de duas funções são tangentes entre si em um ponto.
Este conceito se baseia na afirmação de que se os gráficos são tangentes no ponto p, assim, eles apresentam uma tangente comum que passa
neste ponto.

Equação da reta normal ao gráfico de f(x)


A reta normal ao gráfico de f(x) em um ponto q é a reta ortogonal (perpendicular) à reta tangente ao gráfico neste ponto.

A Geometria Analítica nos apresenta o conceito de que existe uma relação entre o coeficiente angular de duas retas ortogonais. Assim, se a reta n é
ortogonal à reta t: m t
.
⋅ mn = −1

Então, o coeficiente angular da reta normal é dado por m n


= −
1
.
mt

Esta relação se baseia no fato de que o ângulo que a reta normal faz com o eixo x, simbolizado no gráfico por β,
vale 90° + α.

Em relação à derivada da função no ponto q, o coeficiente angular da reta normal será:

1 1
mn = − = −
mt
f (q)

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim, a equação da reta normal ao gráfico de f(x) no ponto q será definida por:

1
n : y − f (q) = (− )(x − q)

f (q)

Rotacione a tela. screen_rotation


Lembre-se de que o ponto (q, f (q)) pertence à reta normal. Desta forma, se você souber o valor da função e de sua derivada no ponto q, pode-se
obter também a equação da reta normal que passa no ponto q.

library_add_check
Mão na massa

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Questão 1

2
Obter a equação da reta tangente à função f(x) = 3x + 2x – 1 quando x = 2.

A y = 15x - 11

B y = 14x - 13

C y = 15x + 10

D y = 14x + 3

E y = 14x + 11

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EA%20equa%C3%A7%C3%A3o%20da%20reta%20tangente%20ser%C3%A1%20dada%20por%3A%20%5C(y-
f(q)%3Df%5E%7B%5Cprime%7D(q)(x-q)%5C).%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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paragraph%20u-title--medium%20c-table'%3E%24%24%24x%3D2%20%5Crightarrow%20f(2)%3D3%5Ccdot2%5E2%2B2%5Ccdot2-1%3D12%2B4-
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Questão 2

Obter a equação da reta normal à função f (x) =


−x
no ponto x = 2 .
2
x +1

A 75x + 150y - 240 = 0

B 125x + 15y - 244 = 0

C 100x + 150y - 220 = 0

D 125x + 120y - 240 = 0

E 85x + 75y - 240 = 0

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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Questão 3

Uma reta que tem ângulo de 45º com o eixo positivo x é tangente à curva:

f (x) = 2 + 5 ln (x )
2

no ponto p. Determine as coordenadas do ponto p e a equação da reta tangente. Caso seja necessário, use na solução ln 100 = 4, 6 .

A (15, 14) e y = 4x + 6

B (16, 12) e y = 3x + 12

C (10, 25) e y = x + 15

D (12, 24) e y = 2x + 8

E (18, 20) e y = 2x + 12

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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Questão 4

Os gráficos das funções f (x) = −2x


2
+ 16x − 24 e g(x) 2
= x + bx + c são tangentes no ponto de abscissa igual a 3. Determine o valor
de b + c.

A 4

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B 3

C 2

D 1

E 5

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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Questão 5

Seja a função f (x) = 2x


2
. Sejam duas retas tangentes ao gráfico desta função. Uma das retas é tangente ao ponto P (1, 3). A outra
+ 1

tangente intercepta a primeira reta no ponto de abscissa zero. Determine o ponto de tangência da segunda reta ao gráfico de f (x) e sua
equação.

A ( – 1,3) e 4x + y + 1 = 0

B ( – 1,3) e x + 4y + 1 = 0

C ( 1, 3) e 4x + y + 1 = 0

D ( 1,3) e x + 4y + 1 = 0

E ( -1,3) ex+y+1=0

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações
0)%20%5Crightarrow%20y%2B1%3D4%20a%20x%5C)%3C%2Fp%3E%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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table'%3E%5C(%5Cleft(2%20a%5E%7B2%7D%2B1%5Cright)%2B1%3D4%20a%20%5Ccdot%20a%20%5Crightarrow%202%20a%5E%7B2%7D%3D2%20%
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medium'%3EEnt%C3%A3o%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20A.%3C%2Fp%3E%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2

Questão 6

Para que valores de k, a equação ex 2


= kx , com k real diferente de zero, tem apenas uma solução.

2
e
A k =
2

2
e
B k =
4

2
e
C k =
8

2
e
D k = −
4

2
e
E k = −
16

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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6%22%20width%3D%22100%25%22%3E%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

note_alt_black
Teoria na prática
Um avião desenvolve uma trajetória de uma parábola com uma equação dada por h(x) = −2x
2
+ 8x, com a altura (h) e posição horizontal (x)
medidas em km. Quando o avião estiver a 3 km da sua saída, ele soltará uma bomba. Essa bomba, após o lançamento, descreverá a trajetória da
reta tangente na trajetória do avião. Determine a que distância do ponto de partida do avião a bomba se chocará ao solo. Considere que o solo é
totalmente plano e está na mesma altura da saída do avião, isto é, h = 0.

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

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Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?

Questão 1

A reta px + qy + 11 = 0, com p e q reais, é tangente ao gráfico de g(x) =


x +3
no ponto de ordenada 7
e com abscissa maior do que 1.
x+1 3

Determine o valor de (p + q + 11):

A 5

B 6

C 7

D 8

E 9

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
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9%2B11%3D7%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 2

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 10/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Seja a função h(x) = 3x


2
+ ln x, x > 0 . Seja r a reta normal ao gráfico de h(x) no ponto com abscissa x . Determine a abscissa do
= 1

ponto em que esta reta corta o eixo dos x.

A 22

B 33

C 15

D 12

E 13

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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1)%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3ENo%20ponto%20em%20que%20corta%20o%20eixo%20%5C(%5Cmathrm%7Bx%7D%2C%20%5Cmathrm%7By%7D%3D0%2C%5C)%20port
paragraph%20u-title--medium%20c-table'%3E%5C(0-3%3D%5Cleft(-%5Cfrac%7B1%7D%7B7%7D%5Cright)(x-1)%20%5Crightarrow%20x-
1%3D21%20%5Crightarrow%20x%3D22%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D
paragraph%20u-title--
medium'%3EDesta%20forma%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20A.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20

2 - Taxas de variação através da derivada


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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Ao final deste módulo, você será capaz de aplicar o conceito de derivada na obtenção das taxas de variação através de taxas
relacionadas.

Vamos começar!

video_library
Taxas
Assista ao professor Sandro Davison fazendo um breve resumo sobre as taxas de variação através da derivada.

Taxas de variação através da derivada


Uma interpretação diz que a derivada de uma função real em um ponto representa uma taxa de variação instantânea para este valor do domínio da
função. No entanto, em certos casos, não se conhece a função que relaciona diretamente as duas variáveis envolvidas no cálculo da taxa desejada.

Logo, a taxa de variação deve ser calculada, de uma forma indireta, através de taxas conhecidas de outras
variáveis.

Este método se baseia em definir um elo entre as duas variáveis desejadas, por meio do relacionamento de outras variáveis e, assim, através do
conceito da regra da cadeia, se obter a taxa desejada. Por isso, é denominada taxa relacionada.

Seja a função f(x) que determina a relação entre a variável y e a variável independente t. Para se determinar a taxa média de variação de f(x) quando
a variável t varia entre dois valores, utiliza-se a equação:

Δf (t) f (t)−f (q)


Taxa Média = =
Δt t−q

Rotacione a tela. screen_rotation


Essa taxa nos apresenta a proporção entre a variação da função em relação à variação do domínio, representado por t.

Atenção!
A derivada de f(t) no ponto q, como já sabemos, é o limite deste quociente quando t tende ao ponto q. Assim, a derivada será o limite da taxa média
quando t tende a q, que será denominada taxa de variação instantânea ou simplesmente taxa de variação.

Em outras palavras, quando t vai se aproximando do ponto q, as taxas estão sendo calculadas com períodos de variação do domínio cada vez
menores. Quando t tender a q, a taxa, agora, será calculada praticamente para este instante do domínio, por isso é denominada taxa instantânea no
ponto q.

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f (t) − f (q) Δf (t)



f (t) = lim = lim
t→q
t − q t→q
Δt

Rotacione a tela. screen_rotation


Por exemplo, se a função f (t) relaciona a posição de um objeto com o tempo, a taxa média da variação de f (t) com t representa a velocidade
média do objeto, e a derivada da função f (t), em relação a t, representará a taxa de variação instantânea da posição de acordo com a variação do
tempo que, na Física, denominamos velocidade instantânea ou simplesmente velocidade.

Outro exemplo: se a função V (R) relaciona o volume de uma esfera com o raio, a derivada da função V (R) em um ponto R = R0 representa a
taxa de variação do volume da esfera de acordo com a variação do raio, para o instante em que o raio assumir o valor de R 0
.

Por fim, um aspecto prático importante. Quando se pede uma taxa e não se define a que variável ela se refere,
normalmente está se pedindo a taxa em relação à variável tempo.

Taxas relacionadas
Em certos problemas, precisa-se estudar a variação de y em relação a uma variável t, porém não temos esta dependência direta registrada por uma
função real.

Exemplo
Por exemplo, pode haver casos em que conhecemos y em função da variável x, e a variável x em função da variável t. Assim, para calcular a taxa de
variação de y em relação a t, deveremos compor a taxa de y em relação a x com a taxa de x em relação a t.

Esta composição é organizada usando o conceito da regra da cadeia. Apesar do exemplo ter sido dado para apenas duas taxas, este método
permite o relacionamento de diversas taxas. Essa composição entre as taxas é denominada Taxas Relacionadas.

A obtenção de uma taxa, através do método das taxas relacionadas, tem sua aplicação em nossa vida prática. Às vezes, a medição das taxas
indiretas, intermediárias, são mais simples de serem obtidas do que diretamente a taxa desejada.

Um exemplo hipotético: às vezes, é mais fácil obter a variação do raio com o tempo do que obter diretamente a variação do volume com o tempo.
Por isso, torna-se mais simples usar o método de taxas relacionadas para o cálculo da variação do volume pelo tempo, usando-se a variação do raio
com o tempo e depois do volume pelo raio.

Atenção!
Ressalta-se que, para a aplicação deste conceito, como já informado, não existe limitação de quantas variáveis podem ser usadas para se criar o
relacionamento. O único ponto importante é que a cadeia de relacionamento deve estar completa.

Por exemplo, caso se deseje obter a taxa instantânea de uma variável y em relação a uma variável t, mas só se conheça o relacionamento de y em
relação a x, de x em relação a v, de v em relação a u e, por fim, de u em relação a t. Assim, deve-se buscar um ou mais relacionamentos para se sair
da variável t até se chegar à variável y.

Em outras palavras, conseguiremos fechar a cadeia se relacionarmos a taxa de y com x, do x com v, do v com u e de u com t. E obteremos a taxa
relacionada, através da regra da cadeia:

dy dy dx dv du
= ⋅ ⋅ ⋅
dt dx dv du dt

Rotacione a tela. screen_rotation


É óbvio que conhecendo-se todas as funções poderia se obter uma função composta de forma a se obter uma função direta de y com t e depois
aplicar diretamente a variável na função, como feito no primeiro item deste módulo. Mas, às vezes, a composição de funções pode ser mais

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complexa do que se calcular as derivadas individuais ou até mesmo, pode existir o caso em que não conhecemos uma função intermediária, mas
apenas a taxa de variação correspondente.

Até aqui, usamos exemplos de taxa relacionada através de uma única cadeia, mas podem existir casos nos quais, ao se definir o elo, verifica-se a
abertura de ramificações.

Exemplo

Por exemplo, deseja-se obter a taxa de variação de y em relação ao t, porém y depende de u e v e as duas variáveis dependem de t.

Também, neste caso, usaremos a regra da cadeia para calcular a taxa desejada através das taxas relacionadas, mas é necessário se observar a
relação matemática entre as variáveis e usar a regra de derivação específica. Vide alguns exemplos:

dy d(u(t)) d(v(t))
a) y = u(t) + v(t) → = +

= u (t) du ′
+ v (t) dv

dt dt dt dt dt

dy d(u(t)v(t))
b) y = u(t) ⋅ v(t) → = = v(t)u (t)
′ du
+ u(t)v (t)
′ dv

dt dt dt dt

library_add_check
Mão na massa

Questão 1

A variável k depende diretamente da variável x, através da equação k = 2x2 + 2x + 10. Determine a taxa de variação de k em relação a x, para
quando x = 10.

A 40

B 42

C 51

D 63

E 55

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3ETaxa%20de%20varia%C3%A7%C3%A3o%20de%20%5C(%5Cmathbf%7Bk%7D%5C)%20por%20%5C(%5Cmathbf%7Bx%7D%5C)%20%C3%A
paragraph%20u-title--medium'%3EPara%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-
title--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20x%3D10%20%5Crightarrow%20%5Cfrac%7Bd%20k%7D%7Bd%20x%7D%3D4%
paragraph%20u-title--
medium'%3EAssim%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20B.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Questão 2

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Um balão de gás de forma esférica é enchido de modo que seu raio aumente com uma taxa de 2cm/s. Determine a taxa de variação

instantânea do volume do balão pelo tempo, em cm3/s, para quando o raio atingir o valor de 10cm.

A
3
800πcm /s

B 1800πcm /s
3

C 700πcm /s
3

D
3
900πcm /s

E 600πcm /s
3

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium'%3EDeseja-
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paragraph%20u-title--
medium'%3EPor%C3%A9m%2C%20o%20enunciado%20informa%20%5C(%5Cfrac%7Bd%20R%7D%7Bd%20t%7D%3D2%20%5Cmathrm%7B~cm%7D%2
paragraph%20u-title--medium'%3ESabe-
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table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20V%3D%5Cfrac%7B4%7D%7B3%7D%20%5Cpi%20R%5E%7B3%7D%20%5Cright
paragraph%20u-title--medium'%3EPortanto%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cfrac%7Bd%20V%7D%7Bd%20t%7D%3D%5Cfrac%7Bd%20V%7D%7Bd%20
paragraph%20u-title--medium'%3EPara%3C%2Fp%3E%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%5C(R%3D10%20%5Cmathrm%7B~cm%7D%20%5Crightarrow%20%5Cfrac%7Bd%20V%7D%7Bd%20t%7D%3D8%20%5Cpi%2010%5E%7B2%7
paragraph%20u-title--
medium'%3EAssim%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20A.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Questão 3

Uma determinada área A, em m , é medida pela equação v


2 2
+ u ⋅ x, com u, v e x medidos em metros. Sabe que as medidas v, x e u variam
com o tempo e tem taxas, respectivamente de 2 m/s, −1 m/s e 3 m/s. Determine a taxa de variação da área A para um instante em que
v = u = x = 1 m .

2
m
A 8
s

2
m
B −6
s

2
m
C 6
s

2
m
D −8
s

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações
2
m
9
s

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium'%3EDeseja-
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paragraph%20u-title--
medium'%3EDerivando%20a%20express%C3%A3o%20%5C(A%3Dv%5E%7B2%7D%2Bu%20%5Ccdot%20x%5C)%20em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20%
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cfrac%7Bd%20A%7D%7Bd%20t%7D%3D2%20v%20%5Cfrac%7Bd%20v%7D
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se%20esta%20taxa%20para%20quando%20%5C(%5Cmathrm%7Bv%7D%3D%5Cmathrm%7Bu%7D%3D%5Cmathrm%7Bx%7D%3D1%2C%5C)%20subst
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20d%20A%20%2F%20d%20t%3D2%5Ccdot%201%20%5Ccdot%202%2B1%5Ccdo
paragraph%20u-title--
medium'%3EAssim%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20C.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Questão 4

Uma fábrica tem uma produção que depende do preço unitário do produto no mercado. Assim, a relação entre a quantidade de itens produzidos
(q), em milhões, pelo valor unitário (v), em reais, é dada pela equação v
2
+ 10q√ v + 10 − q
2
. Qual a taxa de variação da quantidade
= 0

produzida (q) em milhôes pelo tempo, medido em dias, quando o preço unitário está R$1, 00, sabendo que o preço do produto está
aumentando a uma taxa de R$0, 50 por dia.

A
37
unidades de milhões/dia
24

B
57
unidades de milhões/dia
24

C
57
unidades de milhões/dia
34

D
17
unidades de milhões/dia
44

E
27
unidades de milhões/dia
44

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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video-
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Questão 5

A temperatura de um forno (T ), medida em ∘


C, depende da pressão em seu interior, medida em Pascal (kPa). Acontece, porém, que a
2 2
p +50
pressão é regulada no forno pela tensão de alimentação de um equipamento (V ), medida em Volts. Sabe-se que T = eP =
V

8 10

10. Determine a taxa de variação da temperatura em relação ao tempo, em minutos, para um instante de V = 15 V, sabendo que a tensão de
alimentação está crescendo a uma taxa de 8 V/min.

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A

−75 C/min

B −135 C/min

C

75 C/min

D

135 C/min

E ∘
95 C/min

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium'%3EDeseja-
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10%5Cright)%5E%7B%5Cprime%7D%3D%20%5C%5C%5C%5C%20%3D%20%5Cfrac%7BV%7D%7B5%7D%20k%20P%20a%20%2F%20V%20e%20%5Cfra
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10%3D%5Cfrac%7B15%5E%7B2%7D%7D%7B10%7D-
10%3D12%2C5%20k%20P%20a%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-
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Questão 6

Em um circuito elétrico, com duas resistências em paralelo R e R A B


, se calcula a resistência equivalente através da fórmula
1
=
1
+
1
. A resistência R cresce com o tempo com uma taxa de 0, 1Ω/. A resistência R decresce com o tempo com uma taxa
A B
Rθq RA RB

de 0, 2Ω/5. Determine a taxa de variação da resistência equivalente com o tempo, quando R A


= 50Ω eR B
= 100Ω

1
A Ω/s
45

2
B Ω/s
45

1
C Ω/s
55

2
D Ω/s
55

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3
E Ω/s
55

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20solu%C3%A7%C3%A3o%20desta%20quest%C3%A3o.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20
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6%22%20width%3D%22100%25%22%3E%3C%2Fyduqs-video-player%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

note_alt_black
Teoria na prática
Um carro de corrida percorre uma trajetória retilínea através de um movimento acelerado. Sua posição, marcada a partir do ponto de partida, segue
uma equação dada por s(t) = t
4
, com s medido em metros e t em segundos para 0 ≤ t ≤ 3, 5s . Determine:

a) A taxa de variação média da posição do carro, em relação ao tempo, entre os instantes t = 0 et ;


= 1s

b) A velocidade e a aceleração do carro para quando ele estiver a 81m de sua partida.

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?

Questão 1

Um cilindro de altura 20cm tem um raio que varia com o tempo, através de uma taxa de 2cm/s. Determine a taxa de variação do volume do
cilindro no instante em que o raio estiver em 10cm,

A 80πcm /s
3

B
3
400πcm /s

C
3
800πcm /s

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D 3
800 cm /s

E
3
600πcm /s

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium'%3ESabe-
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paragraph%20u-title--
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Questão 2

Uma variável z está relacionada com x, y e u através da equação z = x ln y + cos u . Sabe-se que x, y e u variam com o tempo com taxas
medidas, respectivamente, de −2 unidades de x/s, 5 unidades de y/s e 3 unidades de u/s. Determine a taxa de variação de z por tempo
medido em segundo para o instante em que u = π/2, x = 2 eey = e.

A 5 unidades de z/s

B 15 unidades de z/s

C 25 unidades de z/s

D 50 unidades de z/s

E 75 unidades de z/s

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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title--medium%20c-
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paragraph%20u-title--medium%20c-
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%5Coperatorname%7Bsen%7D%20u%20%5Cfrac%7Bd%20u%7D%7Bd%20t%7D%3D%20%5C%5C%5C%5C%20%3D%20%5Cfrac%7B2%20e%7D%7Be%7

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações
%5Coperatorname%7Bsen%7D%5Cleft(%5Cfrac%7B%5Cpi%7D%7B2%7D%5Cright)%20%5Ccdot%203%3D10-2-
3%3D5%20%5Cend%7Bgathered%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%2

3 - Derivada no estudo de funções e de seus pontos extremos


Ao final deste módulo, você será capaz de aplicar o conceito de derivada no estudo de funções e de seus pontos extremos.

Vamos começar!

video_library
Estudos de Máximos e Mínimos de uma função
Assista ao professor Sandro Davison fazendo um breve resumo sobre os Máximos e Mínimos de uma função.

Estudo do crescimento de uma função


A primeira derivada de uma função está associada à inclinação da reta tangente ao seu gráfico, assim, pode ser relacionada ao comportamento da
função em relação ao seu crescimento ou decrescimento em um determinado ponto do seu domínio.

Da mesma forma, a segunda derivada da função mede a variação da primeira derivada, podendo ser relacionada com a concavidade de uma função
em um ponto.

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Ao se combinar a análise de crescimento e de concavidade, pode-se obter os pontos de máximo ou mínimo local
da função, denominados pontos extremos.

Inicialmente, vamos relembrar a definição de crescimento ou decrescimento de uma função:

Estritamente crescente

Uma função será classificada como estritamente crescente em um intervalo I, se:

∀set ∈ I , se s < t ⇒ f (s) < f (t)

close
Estritamente decrescente

Uma função será classificada como estritamente decrescente em um intervalo I, se:

∀s e t ∈ I , se s < t ⇒ f (s) > f (t)

Por outro lado:

Função Crescente

Uma função será classificada como crescente em um intervalo I, se:

∀set ∈ I , se s < t ⇒ f (s) ≤ f (t)


close

Função Decrescente

Uma função será classificada como decrescente em um intervalo I, se:

∀set ∈ I , se s < t ⇒ f (s) ≥ f (t)

Como já visto no módulo anterior, a derivada pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente em um ponto. Assim, o sinal da
derivada está diretamente relacionado ao comportamento de crescimento da função. Para se analisar este comportamento em um intervalo I, deve-
se verificar o comportamento em todos os pontos de I.

Desta forma, seja f(x) uma função contínua no intervalo I, então:

Se f'(x) > 0 para todos os pontos interiores ao intervalo I, então f(x) será estritamente crescente em I.

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Se f'(x) < 0 para todos os pontos interiores ao intervalo I, então f(x) será estritamente decrescente em I.

Se f'(x) = 0 para todos os pontos interiores ao intervalo I, então f(x) é constante em I.

Exemplo I
Vamos determinar os intervalos em que a função f (x) 2
= −x ln x, x > 0 , é crescente ou decrescente.

Derivando a função:

′ 2
1
f (x) = −2x ln x − x = −2x ln x − x = −x(2 ln x + 1)
x

Rotacione a tela. screen_rotation


Para se verificar o comportamento da função, deve-se analisar o sinal da derivada.

Como a função somente é definida por x , a parcela - x será sempre negativa. Logo, o sinal de f (x) será dado pelo sinal contrário à parcela
> 0

(2 ln x + 1) .

f (x)

> 0 → 2 ln x + 1 < 0 → ln x < −
1
→ x < e

2 f (x) estritamente crescente.
2
1

f (x)

< 0 → 2 ln x + 1 > 0 → ln x > −
1
→ x > e

2 f (x) estritamente decrescente.
2

1 1

Deste modo, f (x) será estritamente crescente para 0 < x < e



2 e estritamente decrescente para x > e

2

Estudo da concavidade de uma função


Uma determinada função em um intervalo I pode ter uma concavidade para cima (côncava) ou concavidade para baixo (convexa). A imagem a
seguir apresenta um exemplo desses dois tipos de concavidade em um intervalo (a, b).

Uma função em um intervalo I tem concavidade para cima quando o gráfico de f(x) estiver sempre acima das tangentes a este gráfico. Uma função
em um intervalo I tem concavidade para baixo quando o gráfico de f(x) estiver sempre abaixo das tangentes a este gráfico.

Se lembrarmos que a função derivada também é uma função, assim a derivada da função derivada, isto é, a derivada de segunda ordem de f(x)
analisa o crescimento ou o decrescimento da primeira derivada em um determinado intervalo. Como consequência, será uma ferramenta para se
analisar a concavidade de f(x).

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Atenção!
Vamos provar isso de uma forma intuitiva. Observe que no intervalo I, em que a função tem a “concavidade para cima”, a função é decrescente no
início do intervalo, atinge um ponto de mínimo, e depois é crescente na segunda parte do intervalo. De forma oposta, no intervalo I, no qual a função
tem a “concavidade para baixo”, a função é crescente no início do intervalo, atinge um ponto de máximo, e depois é decrescente na segunda parte
do intervalo.

Complementarmente, no ponto de máximo ou no ponto de mínimo, a tangente ao gráfico será horizontal e, assim, seu valor de coeficiente angular m
= 0. Portanto, nestes pontos, a derivada terá valor nulo. Este detalhe será explorado com mais profundidade em um item posterior.

Juntando os dois conceitos, conclui-se que no intervalo com “concavidade para cima”, a derivada é negativa no início (função decrescente), depois
nula (no ponto de mínimo) e depois positiva (função crescente). Logo, a função derivada será estritamente crescente. Consequentemente, a
derivada da função derivada (derivada de segunda ordem de f(x): f”(x)) será positiva.

Analogamente, no intervalo com “concavidade para baixo”, a derivada é positiva no início (função crescente), depois nula (no ponto de máximo) e
depois negativa (função decrescente). Portanto, a função derivada será estritamente decrescente. Consequentemente, a derivada da função
derivada (derivada de segunda ordem de f(x): f”(x)) será negativa.

Resumindo
Desta forma, resumidamente, seja f(x) uma função que admite derivada de segunda ordem em um intervalo I – Teste da Concavidade:

Se f”(x) > 0 para todos os pontos interiores ao intervalo I, então f(x) terá concavidade para cima em I;

Se f”(x) < 0 para todos os pontos interiores ao intervalo I, então f(x) terá concavidade para baixo em I.

Ponto de inflexão
Seja um ponto p do domínio de f(x), com f(x) contínua em p. Se a função muda de nome de concavidade antes e depois de p, diz-se que p é um
ponto de inflexão de f(x).

Em outras palavras, se a concavidade na vizinhança à esquerda de p é “para baixo” e na vizinhança à direita de p é “para cima”, ou vice-versa, então p
é ponto de inflexão da função.

Importante: a derivada da função em um ponto de inflexão pode ser nula, pode não existir ou até mesmo ser diferente de zero, mas
obrigatoriamente, a função f(x) tem que ser contínua em p.

Exemplo II

Vamos analisar a concavidade e a existência de pontos de inflexão para a função:

2
f (x) = −x ln x, x > 0

Rotacione a tela. screen_rotation


No exemplo anterior, foi calculada a derivada da função f (x) ′
= −x(2 ln x + 1) .

A análise da concavidade é feita através da derivada de segunda ordem:

2
(x) (−1)(2 ln x + 1) − x
′′
f = = −2 ln x − 3
x
3

f (x)
′′
> 0 → 2 ln x + 3 < 0 → ln x < −
3
→ x < e

2 : f (x) concavidade para cima;
2
3

f (x)
′′
< 0 → 2 ln x + 3 > 0 → ln x > −
3
→ x > e

2 : f (x) concavidade para baixo. Desse modo:
2

3 3 3

A função f (x) terá "concavidade para cima" para 0 < x < e



2 e a função f (x) terá "concavidade para baixo" para x −
> e 2 . No ponto x = e

2 ,
3

a função f (x) é contínua e muda de concavidade, assim, x = e



2 é um ponto de inflexão de f (x).

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Extremos locais ou relativos


Seja uma função f (x) definida em domínio S tal que S ⊂ R .

A função f (x) terá um máximo relativo ou local em um ponto p de seu domínio se existir algum intervalo aberto I ⊂ S (vizinhança de p ), contendo
o ponto p, tal que:

f (x) ≤ f (p), ∀p ∈ I ∩ S

Rotacione a tela. screen_rotation


O ponto p será denominado ponto de máximo relativo (local) de f(x) ou maximizante.

A função f (x) terá um mínimo relativo ou local em um ponto p de seu domínio se existir algum intervalo aberto I ⊂ S (vizinhança de p ), contendo
o ponto p, tal que:

f (x) ≥ f (p), ∀p ∈ ∀p ∈ I ∩ S

Rotacione a tela. screen_rotation


O ponto p será denominado ponto de mínimo relativo (local) de f(x) ou minimizante.

Os pontos de máximo e mínimo locais são denominados Pontos Extremos Relativos de f(x). Os pontos extremos podem ocorrer em pontos do
domínio onde a função é contínua e derivável, contínua e não derivável ou até mesmo descontínua.

Para o caso do ponto extremo em um ponto contínuo e derivável, o teorema a seguir apresenta uma forma para obtê-los.

Teorema de Fermat
Seja um ponto p interior ao domínio da função f(x) que é um ponto extremo de f(x). Se a derivada de f(x) existir no ponto p, então a derivada é nula.

Atenção!

O teorema só vale nesta direção. Em outras palavras, se o ponto é máximo ou mínimo local e a derivada existe, então, obrigatoriamente, ela será
nula. Quer dizer, obrigatoriamente, que a tangente ao gráfico da função neste ponto será horizontal.

Na imagem a seguir, pode ser observado que os pontos p e p são pontos nos quais existem extremos locais para a função f (x).
1 2

O teorema não diz que todo ponto extremo tem derivada nula, pois existem pontos que são extremos locais e não têm a derivada definida. A figura, a
seguir, mostra um exemplo. O ponto para x = 0 é um ponto de mínimo local para a função g(x) = |x|, porém a derivada de g(x) não existe neste ponto.

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Da mesma forma, o teorema não está dizendo que todo ponto com derivada nula é ponto extremo, pois existem pontos cuja derivada é nula e não
são nem máximo nem mínimo locais da função.

Aqui cabe uma afirmação importante, a derivada nula só pode acontecer em três casos (os únicos pontos possíveis para se ter uma tangente
horizontal):

filter_1
Máximo local

filter_2
Mínimo local

filter_3
Ponto de inflexão

Por fim, no caso em que a função é descontínua, a análise para verificar se o ponto é ou não um ponto extremo só será possível pela análise dos
valores da função. Em outras palavras, não se tem, neste caso, nenhuma ferramenta para ocorrer a verificação.

Na imagem a seguir, por exemplo, o ponto p é um ponto de máximo local, pois existe uma vizinhança contendo p em que todos os pontos levam a
1 1

um valor de f (x) ≤ f (p1). Da mesma forma, o ponto p3 é um ponto de mínimo local, pois existe uma vizinhança contendo p3, em que todos os

pontos levam a um valor de f (x) ≥ f (p3). Por fim, p2 não é nem um ponto de mínimo local nem um ponto de máximo local.

O Teste da Primeira Derivada, como ferramenta importante, pode ser usado para analisar se qualquer ponto é ou não um ponto extremo para esta
função. Mas cuidado, ele só pode ser usado nos pontos em que a função é contínua.

Por fim, cada extremidade do domínio da função sempre será um ponto extremo local dela quando for uma extremidade fechada. Na imagem
anterior, a função tem ponto de mínimo local para x = a, mas não tem ponto extremo para x = b.

este da Primeira Derivada


→ Se a derivada de f (x) mudar de positivo para negativo em p, então f (x) tem um máximo local em p. O ponto p será um maximizante para f (x).

→ Se a derivada de f (x) mudar de negativo para positivo em p, então f (x) tem um mínimo local em p. O ponto p será um minimizante para f (x).

→ Se a derivada de f (x) não mudar de sinal em p , p não é um ponto extremo local.

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Exemplo III

Vamos determinar os pontos extremos locais da função f (x) 2


= −x ln x, x > 0 , caso existam.

Observe que a função é contínua em todo seu domínio (x > 0) . Sua derivada f (x)

= −x(2 ln x + 1) existe para todo domínio. Desta forma,
não existe descontinuidade nem pontos onde a derivada não existe.

Pelo teorema:

f

(x) = −x(2 ln x + 1) = 0 → x = 0 (não faz parte do domínio) ou x = e

2

Assim, o ponto x = e

2 é um ponto extremo local para f (x). No próximo item, aprenderemos como classificar este ponto através da derivada de
segunda ordem.

A obtenção deste ponto extremo pode ser feita também usando o segundo método:

1 1 1

Como f (x) será estritamente crescente para 0 < x < e



2 e estritamente decrescente para x > e

2 , então, em x −
= e 2 existe um ponto
extremo e ele é um ponto de máximo local.

library_add_check
Mão na massa

Questão 1

Observe o gráfico de h(x). Marque a alternativa que apresenta, entre os pontos representados, quais não são os pontos extremos de h(x)
para x ∈ [a, b].

A Apenas p 2

B Apenas a e p 5

C Apenas a e p 2

D Apenas p e p
2 5

E
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Apenas p e p
1 4

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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medium'%3ENo%20ponto%20%5C(p%20_%7B4%7D%5C)%20a%20derivada%20n%C3%A3o%20existe%2C%20por%C3%A9m%20%C3%A9%20um%20po
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medium'%3EAssim%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20C.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Questão 2

Sabe que a função f (x) = x


2
− 2k√ x tem um ponto extremo em x = 4. Determine o valor do k real.

A 10

B 12

C 16

D 20

E 24

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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%5Cfrac%7Bk%7D%7B%5Csqrt%7Bx%7D%7D%2C%5C)%20existe%20para%20%5C(x%20%3D4%5C).%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%2
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medium'%3EAssim%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20C.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Questão 3

3. Seja a função f (x) = 2x


3
+ 9x
2
− 24x + 9. Qual é o intervalo em que esta função é estritamente crescente?

A x < −4 ou x > 1

B −4 < x < 1

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 27/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

C x > 1

D x < −4

E x < 0

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
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4%5Cright)%5C)%20%C3%A9%20definida%20em%20todo%20dom%C3%ADnio.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3
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4%5Cright)%5C)%20%C3%A9%20uma%20equa%C3%A7%C3%A3o%20do%20segundo%20grau%20com%20ra%C3%ADzes%20em%20%5C(%5Cfrac%7B
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Questão 4

Seja a função f (x) = 2x


3 2
+ 9x − 24x + 9 para x . Marque a alternativa que apresenta, respectivamente, um maximizante, um
∈ [−5, 3]

minimizante e um ponto de inflexão de f (x).

A 1, −4 e 3

B −4, 1 e− 3

C 3, −5 e− 1

D 0, 2 e 1

E 0, 1 e −2

Parabéns! A alternativa B está correta.

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Questão 5

xe ,x ≠ 0
Seja g(x) . Marque a alternativa que apresenta o intervalo no qual g(x) tem concavidade para baixo.
x

= {
0, x = 0

A x < 0

B x > 0

C 0 < x < 1

D x > 1

E x > 2

Parabéns! A alternativa A está correta.


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Questão 6

Seja

xe x ,x ≠ 0
g(x) = {
0, x = 0

Determine e classifique os pontos extremos e os pontos de inflexão de g(x), caso existam.

A x = 1 é um maximante, e x = 2 é um ponto de inflexão.

B x = 2 é um maximante e não tem ponto de inflexão.

C x = 1 é um minimante e não tem ponto de inflexão.

D x = 2 é um minimante, e x = 1 é um ponto de inflexão.

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E x = 0 é um minimante e x = 2 é um ponto de inflexão

Parabéns! A alternativa C está correta.


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note_alt_black
Teoria na prática
Uma determinada ação de investimento tem seu valor modelado pela função g(t) = 100(t − 2) e
2 t−2
, em que t é o tempo medido em dias
,t ≥ 0

a partir de um determinado dia de referência e g(t) o valor da ação no dia t. Um investidor deseja comprar as ações em um momento em que elas
estiverem com um comportamento de crescimento de seu valor. Qual o periodo indicado para este investidor, e em que dia a função atingirá seu
menor valor?

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?

Questão 1

Marque a alternativa que apresenta uma afirmativa correta relacionada a g(x) 3


= x − 3x no intervalo de (0, 1)

A g(x) é estritamente decrescente com concavidade para cima.

B g(x) é estritamente crescente com concavidade para cima.

C g(x) é estritamente decrescente com concavidade para baixo.

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

D g(x) é estritamente crescente com concavidade para baixo.

E g(x) é uma função constante.

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20u-centered%20c-
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Questão 2

Marque a alternativa que apresenta um ponto maximizante da função h(t) 2


= t e
t

A -2

B -1

C 0

D 2

E 3

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
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medium'%3EPortanto%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20A.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

4 - Derivada na análise dos pontos críticos e na otimização


Ao final deste módulo, você será capaz de aplicar o conceito de derivada na análise dos pontos críticos e nos problemas de
otimização.

Vamos começar!

video_library
Pontos críticos e otimização
Assista ao professor Sandro Davison fazendo um breve resumo sobre os pontos críticos e otimização.

Análise dos pontos críticos


Ao se analisar o comportamento de uma função, existem pontos que devem ter uma atenção maior por serem pontos em que a derivada é nula ou
não existe.

Como já estudado, esses pontos podem ser de máximo ou mínimos locais, ou até mesmo, em alguns casos, pontos de inflexão. Este módulo
apresentará os testes que devem ser feitos para se classificar a natureza dos pontos críticos de uma função.

Outro ponto abordado é a resolução dos problemas de otimização, isto é, a busca dos pontos de uma função que a levam a ter o maior valor ou o
menor valor dentro de seu domínio. Estes pontos serão denominados de máximo ou mínimo globais.

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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Seja f(x) uma função contínua em um intervalo aberto I. Um ponto p pertencente a I será um ponto crítico de f(x) se a f’(p) = 0 ou f’(p) não existir.
Assim, os pontos críticos serão os pontos que devem ser analisados caso você esteja interessado em obter os pontos extremos de uma função.

Relembrando

Como visto no item anterior, os pontos em que a derivada é nula podem ser classificados em máximos locais, mínimos locais ou pontos de inflexão.
Os pontos em que a derivada não existe podem ser um destes três casos, mas, também, não ter nenhuma classificação específica.

Para se classificar os pontos críticos em que a derivada não existe, deve ser feita uma análise do crescimento e decrescimento da função e de suas
concavidades, raciocínio já realizado no módulo anterior. Para o caso de ser um ponto crítico com derivada nula, a classificação do ponto se dará
pelo teste da segunda derivada.

Teste da segunda derivada


Seja p um ponto crítico de f (x) com derivada nula, assim:

1. Se f (p)
′′
> 0 , então p é um ponto de mínimo local de f (x);

2. Se f (p)
′′
< 0 , então p é um ponto de máximo local de f (x);

3. Se f (p)
′′
= 0 , então nada podemos concluir.

No caso em que f (p) ′


= 0 , deve ser feito um teste complementar. Continua a derivar e a verificar o valor da derivada no ponto p, até que se
obtenha uma derivada de ordem n tal que f (n)(p) ≠ 0 , assim:

1. Se n for par e f (n)(p) > 0 , então p é ponto de minimo local de f (x);

2. Se n for par e f (n)(p) < 0 , então p é ponto de máximo local de f (x);

3. Se n for ímpar, então p é ponto de inflexão de f (x).

Exemplo IV

Vamos determinar e classificar os pontos críticos da função f (x) = (x − 1) e


2
.
x

′ x 2 x
f (x) = 2(x − 1)e + (x − 1) e =

x x 2 x
= (x − 1)e (2 + x − 1) = (x − 1)e (x + 1) = (x − 1)e

Rotacione a tela. screen_rotation


Então, os pontos críticos são x = 1ex = −1 .

Analisando a segunda derivada: f ′′(x) = 2xe


x
+ (x2 − 1)e
x

f ′′(1) = 2e + 0 >> 0 : x = 1 ponto de minimo local;


f ′′(−1) = −2e
−1
+ 0 < 0 : x = −1 ponto de máximo local.

Exemplo V
Determine e classifique os pontos críticos da função f (x) = 2x , g(x) = −x eh(x) = 2x
5 4
.
4

a) f (x)

= 10x
4
→ f (x)

= 0 para x = 0

f ′′(x) = 40x (0)


3 ′′
→ f = 0

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Portanto, nada podemos afirmar pelo teste da segunda derivada. Deve-se continuar a derivar até achar a ordem da derivada diferente de zero no
ponto x = 0.

(3) (3)
(x) (0)
2
f = 120x → f = 0

(4) (4)
f (x) = 240x → f (0) = 0

f
(5)
(x) = 240 → f
(5)
(0) = 240 , como a ordem da derivada é 5 , impar, x = 0 é ponto de inflexão.
b) g (x)

= −4x
3
→ g (x)

= 0 para x = 0

2 ′′
g′′(x) = −12x → g (0) = 0

Logo, nada podemos afirmar pelo teste da segunda derivada. Deve-se continuar a derivar até achar a ordem da derivada diferente de zero no ponto
x = 0 .

(3) (3)
g (x) = −24x → g (0) = 0

g
(4)
(x) = −24 → g
(4)
(0) = −24 < 0 , como a ordem da derivada é 4 , par, e g( )(0) 4
< 0 , então x = 0 é um maximizante de g(x)
c) h (x)

= 8x
3
→ h′(x) = 0 para x = 0

2 ′′
h′′(x) = 24x → h (0) = 0

Assim, nada podemos afirmar pelo teste da segunda derivada. Deve-se continuar a derivar até achar a ordem da derivada diferente de zero no ponto
x = 0 .

(3) (3)
h (x) = 48x → h (0) = 0

h
(4)
(x) = 48 → h
(4)
(0) = 48c − table0 , como a ordem da derivada é 4, par, e h( )(0) 4
> 0, então x = 0 é um minimizante de h(x).

Máximos e Mínimos globais: otimização


Em determinadas aplicações, estamos interessados em obter o valor de x que leva a função a atingir seu maior ou menor valor em todo o seu
domínio. Estes pontos são denominados Extremos Globais ou Absolutos da função.

Os problemas que buscam valores máximos ou mínimos de uma função são denominados problemas de otimização.

Seja uma função f (x) definida em um domínio S ⊂ R :

A função f (x) terá um máximo absoluto ou global em um ponto p de seu domínio se

f (x) ≤ f (p), ∀p ∈ S

Rotacione a tela. screen_rotation


A função f (x) terá um mínimo absoluto ou global em um ponto p de seu domínio se:

f (x) ≥ f (p), ∀p ∈ S

Rotacione a tela. screen_rotation


Os candidatos a serem pontos extremos globais de uma função em um domínio S serão os pontos extremos locais e as extremidades do domínio,
caso existam.
É
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17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações
É importante ressaltar que uma função pode não possuir máximos e/ou mínimos globais. Por exemplo:

1. a função f (x) = x , com domínio nos reais, não tem máximo e nem mínimo global;

2. a função f (x) = x
2
, com domínio nos reais, tem minimo global no ponto x , porém não tem máximo global;
= 0

3. a função f (x) = x + 2 , para domínio em [0, 2], tem ponto de máximo global em x = 2 e ponto de mínimo global em x = 0

Apenas no caso de uma função contínua em domínio S fechado pode-se garantir que, obrigatoriamente, a função terá ponto de máximo e mínimo
global. Funções com estas características são consideradas compactas, isto é, têm valores limitados e são definidas em um domínio fechado.

Teorema dos valores extremos ou Teorema de Weierstrass


Se f(x) for contínua em um intervalo [a,b] fechado, então f(x) assume um valor de máximo absoluto f(c) e um valor de mínimo absoluto f(d) em
algum ponto c e d de [a,b].

library_add_check
Mão na massa

Questão 1

Classifique os pontos críticos para a função f (x) = 36x


2
− 63x − 3x
3
− 2.

A x = 7 é maximante e x = 1 é ponto de inflexão de f (x).

B x = 7 é maximante e x = 1 é minimante de f (x).

C x = 7 é ponto de inflexão de f (x) e x = 1 é minimante de f (x).

D x = 7 é minimante de f(x) e x = 1 é maximante de f (x).

E x = –1 minimante de f (x) e x = 8 é maximante de f (x)

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
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8%20x%2B7%5Cright)%2C%5C)%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%
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medium'%3EAssim%2C%20os%20%C3%BAnicos%20pontos%20criticos%20ser%C3%A3o%20aqueles%20que%20%5C(f%5E%7B%5Cprime%7D(x)%3D0
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table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cbegin%7Bgathered%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2
9%5Cleft(x%5E%7B2%7D-8%20x%2B7%5Cright)%3D0%20%5Crightarrow%20x%5E%7B2%7D-
8%20x%2B7%3D0%20%5Crightarrow%20x%3D%5C%5C%5C%5C%20%3D%5Cfrac%7B8%20%5Cpm%20%5Csqrt%7B64-
https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 35/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações
28%7D%7D%7B2%7D%3D%5Cfrac%7B8%20%5Cpm%206%7D%7B2%7D%3D%5Cleft%5C%7B%5Cbegin%7Barray%7D%7Bl%7D%0A%20%20%20%20%20
9(2%20x-8)%3D-18(x-
4)%20%5Crightarrow%5Cleft%5C%7B%5Cbegin%7Barray%7D%7Bl%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20f%5E%7B%5Cprime%20%
18%20%5Ccdot%203%3D-
54%26lt%3B0%20%5C%5C%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20f%5E%7B%5Cprime%20%5Cprime%7D(1)%3D-
18%20%5Ccdot(-3)%3D54%3E0%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cend%7Barray%7D%5Cright.%0A%20%20%20%20%20%20%2
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paragraph%20u-title--
medium'%3EAproveitando%20o%20exerc%C3%ADcio%2C%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20tem%20concavidade%20para%20cima%20para%20%5C(
paragraph%20u-title--
medium'%3EAssim%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20B.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Questão 2

Seja a função f (x) = 100 − 2x − x .


2
Verifique a existência de máximos e mínimos absolutos para f (x).

A A função não tem máximo global, mas tem mínimo global em x = 1.

B A função não tem nem máximo nem mínimo global.

C A função não tem mínimo global, mas tem máximo global em x = 1.

D A função tem máximo global em x = 3 e tem mínimo global em x = 1.

E A função tem máximo global em x = 1 e tem mínimo global em x = 2

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%5C(f%5E%7B%5Cprime%7D(x)%3D-2-
2%20x%2C%5C)%20definida%20em%20todo%20dominio%3C%2Fp%3E%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D
paragraph%20u-title--
medium'%3EPortanto%2C%20os%20%C3%BAnicos%20pontos%20cr%C3%ADticos%20ser%C3%A3o%20os%20pontos%20em%20que%20%3C%2Fp%3
2%20%5Crightarrow%20x%3D-1%5C)%20%5C(f%5E%7B%5Cprime%20%5Cprime%7D(x)%3D-
2%26lt%3B0%5C)%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D
paragraph%20u-title--
medium'%3Eassim%20%5C(f%20%5Cprime%20%5Cprime(1)%26lt%3B0%3A%20x%3D1%5C)%20maximizante%20de%20%5C(f%20(%20x%20)%5C).%3
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medium'%3EO%20dominio%20da%20fun%C3%A7%C3%A3o%20%5C(f%20(%20x%20)%5C)%20%C3%A9%20aberto%2C%20ent%C3%A3o%2C%20n%C3
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x%5E%7B2%7D%2C%5C)%20portanto%20vai%20tender%20%5C(a-
%5Cinfty%5C).%3C%2Fp%3E%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EDa%20mesma%20forma%2C%20quando%20%5C(x%5C)%20tende%20%5C(a-
%5Cinfty%2C%5C)%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20vai%20tender%20%5C(a-x%5E%7B2%7D%2C%5C)%20portanto%20vai%20tender%20%5C(a-
%5Cinfty%2C%5C)%20tamb%C3%A9m.%20Assim%2C%20pelo%20comportamento%20da%20fun%C3%A7%C3%A3o%2C%20ela%20n%C3%A3o%20tem
%5Cinfty%5C).%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20cl
paragraph%20u-title--
medium'%3EMas%20esta%20fun%C3%A7%C3%A3o%20tem%20um%20m%C3%A1ximo%20global%20que%20ser%C3%A1%20%5C(x%3D-
1%2C%5C)%20que%20leva%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20a%20ter%20o%20seu%20maior%20valor%2C%20%5C(f(-1)%3D101%5C).%3C%2Fp%3E%
paragraph%20u-title--
medium'%3ELogo%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20C.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2

Questão 3

Classifique os pontos críticos para a função h(x) =


1
2
x −16

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 36/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações
A x = 4 é maximante de h(x)

B x = 0 é maximantede h(x)

C x = –4 é minimante de h(x), e x = 4 é maximante de h(x)

D x = 4 é minimante de h(x), e x = 0 é maximante de h(x)

E x = –4 é maximante de h(x)

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%24%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20h%5E%7B%5Cprime%7D(x)%3D%5Cfrac%7B-
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medium'%3En%C3%A3o%20%C3%A9%20definida%20para%20%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A%20%20%20%
paragraph%20u-title--medium%20c-table'%3E%5C(x%20%3D%5Cpm%204%20%5Ccdot%20h%5E%7B%5Cprime%7D(x)%3D%5Cfrac%7B-
2%20x%7D%7B%5Cleft(x%5E%7B2%7D-
16%5Cright)%5E%7B2%7D%7D%3D0%20%5Crightarrow%20x%3D0%5C)%3C%2Fp%3E%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp
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medium'%3EPortanto%2C%20existem%20tr%C3%AAs%20pontos%20cr%C3%ADticos%3A%20%5C(x%3D0%5C)%20e%20%5C(x%3D%5Cpm%204%5C)%
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medium'%3EEm%20%5C(x%3D%5Cpm%204%2C%5C)%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20%5C(h(x)%5C)%20%C3%A9%20descont%C3%ADnua%2C%20
paragraph%20u-title--
medium'%3EA%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20%5C(x%20%3D0%5C)%20pode%20ser%20feita%20pela%20segunda%20derivada%2C%20per
se%20que%20%5C(h%20%5E%7B%5Cprime%20%5Cprime%7D(0)%26lt%3B0%2C%5C)%20ou%20se%20analisando%20o%20crescimento%20de%20%5
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20h%5E%7B%5Cprime%7D(x)%3D%5Cfrac%7B-
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16%5Cright)%5E%7B2%7D%7D%26lt%3B0%20%5Crightarrow%20x%3E0%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E%
paragraph%20u-title--
medium'%3EAssim%2C%20como%20%5C(h%20(%20x%20)%5C)%20%C3%A9%20crescente%20antes%20de%20%5C(x%20%3D0%5C)%20e%20depois
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medium'%3EA%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20B.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 4

Uma fábrica produz um equipamento. Seja a variável p, que representa quantos equipamentos são produzidos por hora. Verificou-se que a
função p(t) = 2t
3
− 24t
2
+ 90t representa p em função de t, medidos em horas. Determine o instante em que a fábrica apresenta o maior
valor e o menor valor para a variável p, respectivamente, no intervalo de t ∈ [1, 7] .

A 7h e 1 h

B 3h e 7h

C 3h e 5h

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 37/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

D 1h e 5h

E 1 h e 3 h.

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%5C(p%5E%7B%5Cprime%7D(t)%3D6%20t%5E%7B2%7D-
48%20t%2B90%2C%5C)%20que%20%C3%A9%20definida%20em%20todo%20dom%C3%ADnio.%3C%2Fp%3E%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%2
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medium'%3EComo%20p(t)%20e%20p'(t)%20n%C3%A3o%20t%C3%AAm%20descontinuidades%2C%20deve%20se%20preocupar%20apenas%20com%
paragraph%20u-title--medium%20u-centered%20c-
table'%3E%24%24p%20%5Cprime(t)%3D0%20%5Crightarrow%20p%5E%7B%5Cprime%7D(t)%3D6(t-5)(t-
3)%3D0%20%5Crightarrow%20t%3D5%20h%20%5C%3B%20e%5C%3B%20t%3D3%20h.%24%24%3C%2Fp%3E%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%2
paragraph%20u-title--medium%20u-centered%20c-table'%3E%24%24p%5E%7B%5Cprime%20%5Cprime%7D(t)%3D12%20t-
48%20%5Crightarrow%20p%5E%7B%5Cprime%20%5Cprime%7D(3)%3D36-
48%26lt%3B0%20%5Cquad%20e%20p%5E%7B%5Cprime%20%5Cprime%7D(5)%3D60-
48%3E0%24%24%3C%2Fp%3E%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3ELogo%2C%20em%20%5C(t%3D3%5C)%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20apresenta%20um%20ponto%20de%20m%C3%A1ximo%20e%2C
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medium'%3EComo%20o%20dom%C3%ADnio%20%C3%A9%20fechado%20%5B1%2C%207%5D%2C%20obrigatoriamente%20ter%C3%A1%20um%20m
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medium'%3EAchando%20os%20valores%20de%20%5C(p(t)%3A%5C)%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%24%24%5C%7Bp(1)%3D68%20p(3)%3D108%20p(5)%3D100%20p(7)%3D140%2C%24%24%20assim%20o%20m%C3%A1ximo%20global%20
paragraph%20u-title--
medium'%3EAssim%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20A.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Questão 5

Determine os pontos de inflexão, caso existam, para a função g(x) =


4x
2
x +2

A Apenas x = √6 ex = −√ 6 são pontos de inflexão de g(x).

B Apenas x = 0 ex = −√ 6 são pontos de inflexão de g(x).

C Apenas x = 0, x = √ 6 ex = −√ 6 são pontos de inflexão de g(x).

D Apenas x = 0 ex = √6 são pontos de inflexão de g(x).

E Não tem ponto de inflexão.

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20solu%C3%A7%C3%A3o%20desta%20quest%C3%A3o.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20
video-
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Questão 6

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 38/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Deseja-se construir uma caixa de forma cilíndrica com volume de 2m . Na lateral da caixa e no fundo, utilizaremos um material que custa
3

R$5,00 o metro quadrado. Na tampa superior, o material terá um custo de R$10,00 o metro quadrado. Qual a dimensão da caixa que vai
minimizar o custo com gasto do material para construí-la?

A 4
eh 8
3 3
r = √ cm = √ cm
3π π

B 2
eh 12
3 3
r = √ cm = √ cm
π π

C 2
eh 10
3 3
r = √ cm = √ cm
π π

D r = √
3 2
cm eh 3
= √
18
cm
3π π

E
3
r = √
4
cm eh 3
= √
6
cm
π π

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20solu%C3%A7%C3%A3o%20desta%20quest%C3%A3o.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20
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6%22%20width%3D%22100%25%22%3E%3C%2Fyduqs-video-player%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

note_alt_black
Teoria na prática
0 consumo de energia ( C , em W h ) de um determinado equipamento, depende da velocidade de rotação de seu eixo principal ( v, em rpm). O
modelo, que relaciona as duas variáveis, é C 2
= 4v . 0 equipamento pode trabalhar com velocidade de eixo entre [10, 25].
− 160v + 2000

Determine qual a velocidade que permite o menor consumo do equipamento.

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 39/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

Questão 1

Marque a alternativa que apresenta uma afirmativa correta relacionada aos pontos críticos de

2
x + 4x + 8, x ∈ [−4, 0]

f (x) = {
16
,x ∈ (0, 4]
x

A Apresenta apenas um ponto crítico em x = –2, com um ponto de mínimo local em x = –2.

B Apresenta apenas um ponto crítico em x = –2, com um ponto de máximo local em x = –2.

C Apresenta pontos críticos em x = 0ex = –2, com um ponto de mínimo local em x = –2.

D Apresenta pontos críticos em x = 0ex = –2, com um ponto de mínimo local em x = –2 e um ponto de inflexão em x = 0.

E Apresenta apenas um ponto crítico em x = 0, com um ponto de mínimo local em x = 0.

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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medium'%3EPortanto%2C%20%5C(x%3D0%5C)%20%C3%A9%20um%20ponto%20cr%C3%ADtico.%20Veja%20que%20%5C(f(0)%3D8%5C)%20e%20%5
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medium'%3EAnalisando%20a%20vizinhan%C3%A7a%20de%20%5C(x%3D0%2C%5C)observe%20que%20antes%20do%20zero%20a%20fun%C3%A7%C
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4%2C0)%2C%20f%20%5Cprime(x)%3D2%20x%2B4%20%5Crightarrow%20f%5E%7B%5Cprime%7D(x)%3D0%5C)%20para%20%5C(x%3D-2%5C)-
ponto%20cr%C3%ADico%20de%20%5C(f(x)%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%
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%5Cfrac%7B16%7D%7Bx%5E%7B2%7D%7D%20%5Crightarrow%20%5Cnexists%20x%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%
paragraph%20u-title--
medium'%3Etal%20que%20%5C(f%5E%7B%5Cprime%7D(x)%3D0%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2
paragraph%20u-title--
medium'%3EAlternativa%20correta%2C%20portanto%2C%20letra%20C.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 2
Determine o ponto do domínio de f (x) = 2x + 2 cos x, com x ∈ [0, π], em que a função terá um máximo global.

A 0

B π/4

C π/2

D π

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 40/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

E π/3

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EA%20fun%C3%A7%C3%A3o%20%5C(f(x)%5C)%20%C3%A9%20cont%C3%ADnua%20em%20todo%20dom%C3%ADnio%20e%20sua%20de
2%5C)%20sen%20%5C(x%5C)%2C%20tamb%C3%A9m.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20
paragraph%20u-title--medium%20c-
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paragraph%20u-title--medium%20c-
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paragraph%20u-title--
medium'%3EAssim%2C%20a%20alternativa%20correta%20%C3%A9%20a%20letra%20D.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Considerações finais
Ao longo dos quatro módulos, foi possível utilizar o conceito da derivada em diversas aplicações.

Inicialmente, aplicamos o conceito da derivada como coeficiente angular e definimos as equações das retas tangentes e normais ao gráfico de uma
função.

No segundo módulo, utilizamos o conceito da derivada como taxa instantânea e obtivemos taxas relacionadas através da utilização da regra da
cadeia.

Por fim, nos módulos finais, aplicamos a derivada no estudo das funções quanto ao crescimento, concavidade e obtenção de pontos extremos
locais e globais e o ponto de inflexão. Desse modo, esperamos que você, a partir de agora, tenha capacidade de aplicar a derivação em diversos
problemas.

Referências
GUIDORIZZI, H. L. Cálculo, Volume 1. 5. ed. São Paulo: LTC, 2013.

HALLET, H. et al. Cálculo: a uma e a várias variáveis. 5. ed. São Paulo: LTC, 2011.

LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo: com aplicações. 6. ed. São Paulo: LTC, 2003.

STEWART, J. Cálculo: Volume 1. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

THOMAS, G. B. Cálculo: Volume 1. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 41/42
17/05/2023, 21:44 Derivadas: aplicações

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Para saber mais sobre os assuntos tratados neste conteúdo, pesquise na Internet e consulte as referências.

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00331/index.html# 42/42
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Integrais: aplicações
Prof. Jorge Luís Rodrigues Pedreira de Cerqueira

Descrição

Aplicação do conceito de integração na obtenção de comprimentos de arcos, áreas e volumes.

Propósito

Aplicar os conceitos da integração para determinar comprimentos de curvas, áreas de função e entre funções, como também área de superfície de
revolução, além de empregar os conceitos de integração no cálculo de volumes de um sólido qualquer e de sólidos obtidos por revolução.

Preparação

Antes de iniciar o conteúdo deste tema, tenha em mãos papel, caneta e uma calculadora científica ou use a calculadora de seu
smartphone/computador.

Objetivos

Módulo 1

Cálculo do comprimento de arcos de curva por integração


Aplicar o conceito da integração no cálculo do comprimento de arcos de curva.

Módulo 2

Cálculo de áreas por integração

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 1/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Empregar o conceito da integral na obtenção do cálculo de áreas.

Módulo 3

Cálculo de volumes por integração


Aplicar o conceito da integral na obtenção do cálculo de volumes.

meeting_room
Introdução
Uma aplicação da operação da integral definida é a obtenção do comprimento do arco da curva traçada por uma função real.

A Geometria Analítica nos ensina a traçar distância, considerando uma reta, entre dois pontos. Acontece que o gráfico de uma função não é formado
apenas por retas. Assim, torna-se necessário usar a ferramenta da integral para obter o comprimento desta curva. Esta ferramenta será estudada
neste módulo.

1 - Cálculo do comprimento de arcos de curva por integração


https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 2/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de aplicar o conceito da integração no cálculo do
comprimento de arcos de curva.

Comprimento de arco de uma curva

video_library
Como aplicar o conceito de integração no cálculo do
comprimento de arcos de curva
Neste vídeo, explicaremos o comprimento do arco de uma curva e a função comprimento do arco.

Em algumas aplicações, precisamos calcular o comprimento de uma curva, isto é, o comprimento do gráfico de uma função entre dois pontos do
gráfico.

Se o gráfico for uma reta, é fácil obter as distâncias entre os dois pontos, mas o caso geral é quando o gráfico da função é definido pela função f(x).
Nesta situação, adotamos a seguinte estratégia:

Dividimos o gráfico em pontos com uma distância bem pequena entre eles, de forma a transformar essa distância numa reta;

Dizemos que vamos aproximar o comprimento do arco do gráfico por uma poligonal, isto é, um gráfico montado apenas por retas.

Vamos utilizar a fórmula que nos permitirá obter esse comprimento, considerando, inicialmente, o comprimento da distância entre dois pontos do
gráfico através de uma aproximação por uma reta.

Seja a função f (x) e deseja-se obter a distância do gráfico entre os pontos P i−1
eP i

Seja Li a distância entre P i−1


Pi .

Como as coordenadas de P são (xi i−1


, y i−1 ) = (x i−1 , f (x i−1 )) e P i (x 1 , y 1 ) = (x 1 , f (x 1 ))


√ 2 2
L i = P i−1 P 1 = (y i − y i−1 ) + (x i − x i−1 )

2 2
Mas, (y i − y i−1 ) = (f (x i ) − f (x i−1 ))

Com x i − x i−1 = Δx i

Rotacione a tela screen_rotation


https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 3/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações
Rotacione a tela. screen_rotation
Existe um teorema conhecido como teorema do valor médio que nos diz que, em um intervalo x e x , sempre existirá um ponto c que: 1 2 i

f (x i ) − f (x i−1 )
′ ′
f (c i ) = → Δf (x i ) = f (c i )Δx i
x i − x i−1

2 2 2

Assim, (f (x i ) − f (x i−1 )) = (Δf (x i )) = (f (c i )Δx i ) , com x i−1 ≤ c i ≤ x i

√ 2
√ 2
√ 2
Li = (f (x i ) − f (x i−1 )) + Δx
2
i
= (f ′ (c i )) Δx
2
i
+ Δx
2
i
= Δx i 1 + (f ′ (c i ))

Rotacione a tela. screen_rotation


Estamos interessados em calcular o comprimento do gráfico de f (x) entre os pontos do domínio [a,b]. Dividiremos os pontos [a,b] em uma
partição P :

a < x 0 < x 1 < x 2 < … < x n−1 < x n = b

Assim, o comprimento da poligonal que liga os pontos deste gráfico será dado por:

√ 2 2
L(P ) = ∑ (f (x i ) − f (x i−1 )) + (x i − x i−1 )
i=1

√ 2
L(P ) = ∑ Δx i 1 + (f ′ (c i ))
i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


A poligonal aproximará melhor a curva do gráfico quando a distância entre os pontos, Δx, tender a zero. Assim:

√ 2
L = ∑ Δc i 1 + (f ′ (c i ))
i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


Fazer Δx → 0 é semelhante a ter uma partição com um número infinito de intervalos, isto é, i → ∞.

Usando a mesma analogia da definição da integral definida:

n b

√ 2
√ 2
L = lim ∑ Δx i 1 + (f ′ (c i )) = ∫ 1 + (f ′ (x)) dx
Δx→0
a
i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


Vamos ver um exemplo:

Determine o comprimento do arco do gráfico da função y = 3x


2
+ 2 entre os pontos (0, 2) e (1, 5).

Solução:

A resolução é dada com aplicação direta da fórmula:

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17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

√ 2
L = ∫ 1 + (f ′ (x)) dx
a

2
Como f (x) = 3x + 2 → f ′(x) = 6x, Assim:

x=1 1

L = ∫ 1 + (6x) 2 dx = ∫ √ 1 + 36x 2 dx
x=0 0

Rotacione a tela. screen_rotation


Agora, necessitamos usar as técnicas de integração para calcular esta integral. Para resolver integrais do tipo √1 + a 2
x
2
usamos uma
substituição de variável do tipo:

2
tg α = ax → sec αdα = adx

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim:

√ 1 + a 2 x 2 = √ 1 + tg 2 α = √ sec 2 α = | sec α|

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto, no exemplo

2
tg α = 6x → sec αdα = 6dx

Rotacione a tela. screen_rotation


Para

x = 0 → tg α = 0 → α = 0

Rotacione a tela. screen_rotation


Para

x = 1 → tg α = 6 → α = arctg 6

x=1 arctg 6
√ 1 2
L = ∫ 1 + (6x) 2 dx = ∫ sec α sec αdα
x=0 0
6

arctg 6
1 3
L = ∫ sec αdα
6 0

Rotacione a tela. screen_rotation


Ainda não temos uma integral imediata.

Verifique, a seguir, o cálculo da integral ∫ sec


3
αdα

Obtenção das integrais com integrando sec n


α

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17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

I = ∫ sec αdα

Rotacione a tela. screen_rotation


Para calcular esta integral, multiplica-se e divide-se o integrando por (seca + tg a)

2
sec α + tg a sec α + sec α tg α
∫ sec αdα = ∫ sec α dα = ∫ dα
sec α + tg a sec α + tg a

Rotacione a tela. screen_rotation


Fazendo

2
u = sec α + tg a → du = (sec α tg α + sec α)dα

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim:

2
sec α + sec α tg α du
∫ dα = ∫ = ln|u ∣ +k, k real
sec α + tg α u

Rotacione a tela. screen_rotation


Dessa forma,

∫ sec αda = ln | sec α + tg α| + k, k real

2
I = ∫ sec αdα

Rotacione a tela. screen_rotation


Esta é uma integral Imediata, pois a derivada de tg a vale sec 2
α . Portanto α.

2
∫ sec αdα = tg α + k, k real

3
I = ∫ sec αdα

Rotacione a tela. screen_rotation


Para calcular esta integral, utillzaremos a integral por partes:

3 2
∫ sec αdα = ∫ sec α sec αdα

2
u = sec α → du = sec α tg αdα e dv = sec αdα → v = tg α

3
∫ sec αdα = sec α tg α − ∫ tg α sec α tg αdα

Rotacione a tela. screen_rotation

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17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Mas

2 2 3
∫ tg a sec a tg adα = ∫ sec a tg αda = ∫ sec a (sec a − 1)dα = ∫ (sec α− sec a)dα

3 3
∫ sec αdα = sec α tg α − ∫ sec αdα + ∫ sec αdα

Rotacione a tela. screen_rotation


Desta forma,

3
2∫ sec αda = sec atgα + ∫ sec adα

Rotacione a tela. screen_rotation


Substituindo o valor de ∫ sec adα

3
1 1
∫ sec αda = sec α tg α + ln | sec α + tg α| + k, k real!
2 2

Rotacione a tela. screen_rotation


Atenção!
Para integrais ∫ sec
n
α d α, com com inteiro malor do que 3, usa-se a integral por partes como feito no último item.

Assim,

arctg 6 arctg 6
1 3
1 1 1
L = ∫ sec αdα = [ sec α tg α + ln | sec α + tg α|]
6 0
6 2 2
0

Rotacione a tela. screen_rotation


Lembrando que


tg(arctg 6) = 6 → sec(arctg 6) = (arctg 6)
2
1 + tg = √ 1 + 36 = √ 37

Rotacione a tela. screen_rotation


e que

sec 0 = 1 e tg 0 = 0

1 1 1
L = [(√ 37 ⋅ 6 + ln |√ 37 + 6|) − (1.0 + ln |1 + 0|)] = √ 37 + ln(6 + √ 37)
12 2 12

Rotacione a tela. screen_rotation

Função comprimento de arco


Baseado na fórmula obtida no item anterior, pode-se definir uma função, chamada de função comprimento de arco, a que tem o objetivo de medir o
comprimento de um arco de gráfico de uma função a partir de um ponto particular até outro ponto qualquer.

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 7/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Assim, se a curva C tem seu gráfico definido pela função f(x), define-se s(x) como a função comprimento de arco dada por:

√ 2
s(x) = ∫ (t)]

1 + [f dt
a

Rotacione a tela. screen_rotation


Vamos ver mais um exemplo:

Obtenha a função comprimento de arco, definida pela função g(x) = 16 −


1
ln x + x ,
2
para medir o arco a partir do ponto inicial (1, 17).
8

Determine o comprimento do arco do gráfico entre o ponto inicial e o ponto com x = 3.

Solução:

Como

1 2 ′
1
g(x) = 16 − ln x + x → g (x) = − + 2x
8 8x

2 2
√ 1 1 1 √ 1 1
1 + (2x − ) = √ 1 + 4x −
2
+ = (2x + ) = 2x +
2
8x 2 64x 8x 8x

Portanto,

2
x √ 1 x 1 1 x
(x) (2t ) (2t )dt
2
= ∫ 1 + − dt = ∫ + = [t + ln|t|]
1 1 1
8t 8t 8

1
2
s(x) = x + ln x − 1, com x ≥ 1
8

Assim, para x = 3 se terá

2
1 1
s(3) = 3 + ln 3 − 1 = 8 + ln 3
8 8

Rotacione a tela. screen_rotation

library_add_check
Mão na massa
Questão 1

Marque a alternativa que apresenta a integral que deve ser calculada para determinar o comprimento do arco gerado pela função
g(x) = 3 ln x , para 1 ≤ x ≤ 3

A
3 2
L = ∫ √ 1 + 9 ln xdx
1

3 √ 9+x 2
B L = ∫
1
dx
x

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 8/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

C
3
L = ∫ (1 + 3 ln x)dx
1

D 1
2
L = ∫ √1 + dx
1
x2

E 1
3
L = ∫ √1 + dx
1
3
x

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EUsando%20a%20f%C3%B3rmula%20para%20calcular%20o%20comprimento%20do%20arco%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20L%3D%5Cint_%7Ba%7D%5E%7Bb%7D%20%5Csqrt%7B1%2B%5Cleft(f%5E%7B
paragraph%20u-title--medium'%3EAssim%2C%20%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%5C(L%3D%5Cint_%7B1%7D%5E%7B3%7D%20%5Csqrt%7B1%2B%5Cleft(%5Cfrac%7B3%7D%7Bx%7D%5Cright)%5E%7B2%7D%7D%20d%20

Questão 2

Marque a alternativa que apresenta a integral que representa a função comprimento de arco que mede o comprimento do arco da função
f (x) = 4e
x
, a partir do ponto x = 4 .

x
A ∫
0
√1 − 16e
2x
dx

x
B ∫
4
√1 + e
2x
dx

x
C ∫
4
√1 + 16e
2x
dx

x
D ∫
0
√ 1 + 16e x dx

x
E ∫
0
√ 1 + 18e x dx

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EUsando%20a%20f%C3%B3rmula%20para%20calcular%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20comprimento%20do%20arco%3A%3C%2Fp%3E%
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table'%3E%24%24%5Cbegin%7Baligned%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%26%20s%20(%20x%20)%3D%5Cint_%7B4%7D%5E
paragraph%20u-title--medium'%3EAssim%2C%20%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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table'%3E%24%24s%20(%20x%20)%3D%5Cint_%7B4%7D%5E%7Bx%7D%20%5Csqrt%7B1%2B%5Cleft(4%20e%5E%7Bx%7D%5Cright)%5E%7B2%7D%7D

Questão 3

Determine o valor de s ( π
), onde s(x) é a função comprimento de arco que determina o comprimento do arco da função
4

g(x) = ln(cos x) , a partir do ponto com x .


= 0

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 9/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

ln 2
A

B ln(√ 3 + 1)

C ln 5

D ln(√ 2 + 1)

E ln 2√ 3

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EUsando%20a%20f%C3%B3rmula%20para%20calcular%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20de%20comprimento%20do%20arco%3A%3C%2F
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%5C(s(x)%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7Bx%7D%20%5Csqrt%7B1%2B%5Cleft(f%5E%7B%5Cprime%7D(x)%5Cright)%5E%7B2%7D%7D%20d%20
paragraph%20u-title--medium'%3EComo%20%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-title--medium%20c-table'%3E%5C(f(x)%3D%5Cln%20(%5Ccos%20x)%20%5Crightarrow%20f%5E%7B%5Cprime%7D(x)%3D-
%5Cfrac%7B%5Coperatorname%7Bsen%7D%20x%7D%7B%5Ccos%20x%7D%3D-
%5Coperatorname%7Btg%7D%20x%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-
title--medium'%3EAssim%2C%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium%20c-table'%3E%5C(s(x)%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7Bx%7D%20%5Csqrt%7B1%2B(-
%5Coperatorname%7Btg%7D%20x)%5E%7B2%7D%7D%20d%20x%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7Bx%7D%20%5Csqrt%7B1%2B%5Coperatorname%7Btg%
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table'%3E%5C(s%5Cleft(%5Cfrac%7B%5Cpi%7D%7B4%7D%5Cright)%3D%5Cln%20%5Cleft(%5Csec%20%5Cfrac%7B%5Cpi%7D%7B4%7D%2B%5Copera

Questão 4
3

Determine o comprimento de arco que existe entre os pontos A e B que pertencem à curva de gráfico h(x) =
2
(x 2 + 1) 2
. Sabe-se que o
3

ponto A tem abscissa 0 e o ponto B abscissa 1.

5
A
3

1
B
5

3
C
5

1
D
3

4
E
3

Parabéns! A alternativa A está correta.

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17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações
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paragraph%20u-title--medium%20c-
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Questão 5

Determine o comprimento de arco formado pela função g(x) =


1
x
4
+
1
, entre x = 1 ex .
= 2
2
8 4x

33
A
16

16
B
33

33
C
4

4
D
33

33
E
5

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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video-
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Questão 6

Determine a função comprimento de arco que calcula o comprimento do arco traçado pela função g(x) = x
2
, a partir do ponto x
+ 8 ,
= 0

para x <
π
.
2

A s(x) =
1
(√1 + 4x
2
+ ln (√1 + 4x
2
))
2

B s(x) =
1
(2x√1 + 4x
2
+ ln (√1 + 4x
2
+ 2x))
4

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1
C s(x) = (√1 (√1 ))
2 2
+ 4x − ln + 4x
4

D s(x) =
1
(x√1 + x
2
+ ln (√1 + x
2
+ x))
2

E s(x) =
1
(2x√1 + x
2
+ ln (√1 + x
2
+ 3x))
3

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20resolu%C3%A7%C3%A3o%20da%20quest%C3%A3o%20sobre%20comprimento%20d
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note_alt_black
Teoria na prática
Um arquiteto pretende construir um arco parabólico, virado para baixo, em um monumento. Ele deseja saber quantos metros de metal serão
necessários para a obra. Sabe-se que o arco terá uma distância entre as duas pontas que tocam ao chão de 4 m e a altura do ponto médio será de 8
m.

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?


Questão 1

Determine o comprimento do arco da curva h(x) = x


3/2
, para 0 ≤ x ≤ 1.

1
A (13√13 − 8)
27

1
B (√13 − 4)
27

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1
C (3√3 − 2)
3

1
D (8 − √ 13)
9

1
E (8 − 3√ 13)
27

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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Questão 2

Marque a alternativa que apresenta a função comprimento de arco que determina o comprimento do arco da função f (x) = ln(secx) desde
o ponto x = 0 , para um x ≤
π
.
2

π
A s(x) = ln(sec x − tg x), 0 ≤ x ≤
2

π
B s(x) = ln(sec x + tg x), 0 ≤ x ≤
2

π
C s(x) = ln(sec x) + ln(tg x + 1), 0 ≤ x ≤
2

π
D s(x) = 2 − ln(tg x + 1), 0 ≤ x ≤
2

π
E s(x) = 2 − ln(tg x + 1), 0 ≤ x ≤
2

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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medium'%3EAssim%2C%20%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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table'%3E%24%24s(x)%3D%5Cln%20(%5Csec%20x%2B%5Coperatorname%7Btg%7D%20x)%2C%200%20%5Cleq%20x%20%5Cleq%20%5Cfrac%7B%5C

2 - Cálculo de áreas por integração


Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de empregar o conceito da integral na obtenção do
cálculo de áreas.

Cálculo de área de uma função

video_library
Como aplicar o conceito de integração no cálculo de áreas
Neste vídeo, falaremos sobre os cálculos de área de uma função, de área entre funções e o de área de uma superfície de revolução.

A definição da integração definida se baseia no cálculo do limite de um somatório, denominado de soma de Riemann.

Assim, a integral definida de f (x) de a para b será dada por:

oma de Riemann

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17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Na matemática, a soma de Riemann é uma aproximação obtida pela expressão. É nomeada em homenagem ao matemático alemão Bernhard Riemann.
Uma aplicação muito comum é a aproximação da área de funções ou linhas em um gráfico, mas também o comprimento das curvas e outras
aproximações.

Fonte: Wikipédia.

b n

∫ f (x)dx = lim ∑ f (p i )Δu i


Δu max →0
a i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


As parcelas do somatório são as áreas dos retângulos, formados abaixo da curva f(x), quando a função está em cima do eixo, ou serão as áreas dos
retângulos multiplicados por ( – 1) quando a função estiver abaixo dos eixos.

Como área é sempre uma medida positiva, torna-se necessário trabalhar apenas com termos positivos. Assim, pode-se calcular a área A, entre a
função f(x) e o eixo x, para a ≤ x ≤ b, pela integral:

A = ∫ |f (x)|dx
a

Rotacione a tela. screen_rotation


Para resolver esta integral, teremos que dividir em intervalos de integração em que o sinal de f(x) é sempre positivo ou sempre negativo.

Vamos ver um exemplo:

Determine a área entre o gráfico da função g(x) = 2 cos x e o eixo x, para x entre π
e 3π

4 4

Solução:

A área A será obtida pela integral.


b
4

A = ∫ |f (x)|dx = ∫ |2 cos x|dx


π
a
4

A função cosx é positiva para

π π
≤ x ≤ → |2 cos x| = 2 cos x
4 2

Rotacione a tela. screen_rotation


A função cos x é negativa para

π 3π
≤ x ≤ → |2 cos x| = −2 cos x
2 4

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim:

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 15/37
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3π π 3π

π
4 2 4

A = ∫ |2 cos x|dx = ∫ 2 cos xdx + ∫ (−2 cos x)dx = [2 sen x]


2
π

π π π 4

4 4 2

π π 3π π √2 √2
A = (2 sen − 2 sen ) + (−2 sen + 2 sen ) = 2 − 2. − 2. + 2 = 4 − 2√ 2
2 4 4 2 2 2

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que, se fosse feita a integral sem o módulo, o valor seria diferente, pois as parcelas abaixo do eixo diminuiriam das parcelas acima do eixo,
ao invés de se somarem.



4
3π π
4
∫ 2 cos xdx = [2 sen x] π = 2 sen − 2 sen = 0
π 4 4 4
4

Rotacione a tela. screen_rotation

Cálculo de área entre funções


Deseja-se agora obter a área que se encontra entre dois gráficos f(x) e g(x).

Neste caso, também precisamos ter a noção em que intervalos f(x) é maior que g(x), estando acima no desenho dos gráficos, e onde f(x) é menor
que g(x), estando abaixo no desenho dos gráficos.

Se observarmos, no gráfico, a área entre as funções f (x) e g(x) para a ≤ x ≤ d é dada por A = A1 + A2 + A3 .

Repare que, em A e A , a função f(x) está acima de g(x), assim, estas áreas podem ser obtidas como se fossem área entre f(x) e o eixo x menos
1 3

a área entre g(x) e o eixo x. Portanto:

b b b

A1 = ∫ (f (x) − g(x))dx = ∫ f (x)dx − ∫ g(x)dx


a a a

d d d

A3 = ∫ (f (x) − g(x))dx = ∫ f (x)dx − ∫ g(x)dx


c c c

Rotacione a tela. screen_rotation


Para o caso de A , a função f (x) está abaixo de g(x). Logo, esta área pode ser obtida como a diferença entre a área de g(x) e o eixo x e a área
2

entre f (x) e o eixo x.

Assim:

c c c

A2 = ∫ (g(x) − f (x))dx = ∫ g(x)dx − ∫ f (x)dx


b b b

Rotacione a telascreen_rotation
https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 16/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações
Rotacione a tela. screen_rotation
Podemos, então, juntar todas essas integrais utilizando o módulo, pois, assim, o integrando será calculado sempre pelo maior valor, menos o menor
valor.

Desta forma, a área entre f(x) e g(x) para a ≤ x ≤ d é dada por:

A = ∫ |f (x) − g(x)|dx
a

Rotacione a tela. screen_rotation


Esta integral deve ser separada em intervalos nos quais a posição relativa entre as funções no gráfico não se altera. Assim, no exemplo do gráfico:

d b c d

A = ∫ |f (x) − g(x)|dx = ∫ (f (x) − g(x))dx + ∫ (g(x) − f (x))dx + ∫ (f (x) − g(x))dx


a a b c

Rotacione a tela. screen_rotation


Vamos a um exemplo:

Calcule a área da região compreendida entre os gráficos da função f (x) = 27x e g(x) = 3x
3
com 0 ≤ x ≤ 5.

Solução:

Precisamos, inicialmente, verificar a posição relativa entre f (x) e g(x).

Os pontos onde estes gráficos se interceptam, com 0 ≤ x ≤ 5 , serão:

3
27x = 3x → x = 0/x = 3

Rotacione a tela. screen_rotation


Analisando os gráficos, para 0 ≤ x ≤ 3, f (x) está acima de g(x) e para 3 ≤ x ≤ 5, g(x) está acima de f (x)

Desta forma,

5 3 5

(27x )dx (3x − 27x)dx


3 3 3
A = ∫ 27x − 3x dx = ∫ − 3x + ∫
0 0 3

3 5
27 2
3 4
3 4
27 2
27 3 3 27 3 27
A = [ x − x ] + [ x − x ] = 9 − 81 + 625 − 25 − 81 + 9
2 4 4 2 2 4 4 2 4 2
0 3

243 1011
A = + 408 − 216 =
4 4

Rotacione a tela. screen_rotation

Cálculo de área de uma superfície de revolução


Inicialmente, precisamos definir o que é uma superfície de revolução.

Uma superfície de revolução é uma área formada ao girar uma curva em torno de uma reta. Assim, tal superfície é a
fronteira lateral de um sólido, denominado de sólido de revolução.

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 17/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Por exemplo, imagine um retângulo de lados a e b. Vamos rotacionar este retângulo ao redor de um eixo de rotação colocado em um dos lados. Será
formado um cilindro de revolução, com altura b e raio da base a.

A área da superfície de revolução será a área lateral do cilindro, que valerá A = 2πrh = 2πab .

Poderíamos imaginar de forma contrária, isto é, desenrolando a superfície de um cilindro, assim se geraria um retângulo. Outros exemplos podem
ser encontrados na literatura de referência.

Vamos agora realizar um caso geral. Imagine a curva definida pela função f (x) para a ≤ x ≤ b .

A função f (x) deve ser positiva e ter derivada contínua. Considere a superfície gerada ao rotacionar esta função ao redor do eixo x.

Considere uma faixa de valores de x i−1 até x .


i

Os valores foram escolhidos bem afastados na figura para facilitar o entendimento da fórmula.

Ao girar em torno do eixo x, esta faixa vai gerar, aproximadamente, a lateral de um tronco de cone circular.

Da geometria aprendemos que a área da lateral do tronco de cone circular vale A = π(r + R)L . Quando aproximamos os dois pontos r e R
tendem a ter o mesmo valor, assim A = 2πrL . Comparando com o gráfico da função f(x). O valor de r = f (x i−1 ) e o valor de L = P i P i−1

Mas já aprendemos no módulo de comprimento de arco que:

√ 2
√ 2 √ 2
Li = (f (x i ) − f (x i−1 )) + Δx
2
i
= (f ′ (c i )) Δx
2
i
+ Δx
2
i
= Δx i 1 + (f ′ (c i ))

Rotacione a tela. screen_rotation


Em que c está entre x
i i−1
ex i

Se fizemos Δx tender a zero, melhor será a aproximação da superfície de revolução com o tronco de cone gerado. Além disso, x
i i−1
é praticamente
igual a x que será praticamente igual a c .
i i

Portanto, a área gerada por uma faixa tendendo a zero em torno do ponto x será: i

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 18/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

√ 2
ΔA = lim 2πf (x i )Δx i 1 + (f ′ (x i ))
Δx→0

Rotacione a tela. screen_rotation


A área total será a soma das áreas desde x = a até x = b. Usando o mesmo princípio utilizado na definição da integração definida, obtém-se a
fórmula da área da superfície de revolução gerada ao girar o gráfico de f(x) ao redor do eixo x:

√ 2
A = ∫ 2πf (x) 1 + (f ′ (x)) dx
a

Rotacione a tela. screen_rotation


De forma análoga, demonstra-se que a área da superfície de revolução gerada ao girar o gráfico da função f(x) ao redor do eixo y será:

√ 2
A = ∫ 2πx 1 + (f ′ (x)) dx
a

Rotacione a tela. screen_rotation


Observe neste caso que o raio do tronco não será mais f(x), e sim o valor da abscissa x.

Vamos a mais um exemplo?

Determine a área da superfície de revolução gerada ao girar a função y = 2x


2
, para 0 ≤ x ≤ 1 , ao redor do eixo y.

Solução:

2 ′
f (x) = 2x → f (x) = 4x

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim,

1
√ 2 1 √
A = ∫
0
2πx 1 + (f ′ (x)) dx = ∫
0
2πx 1 + (4x) 2 dx

Rotacione a tela. screen_rotation


Para resolver a integral, faz-se

2
u = 1 + 16x → du = 32xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


Para x = 0 → u = 1 e para x = 1 → u = 17 . Portanto:

17 17
1 π 2 3 π
A = ∫ 2π √udu = [ u 2 ] = (17√17 − 1)
1
32 16 3 24
1

Rotacione a tela. screen_rotation

library_add_check

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17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Mão na massa
Questão 1

Determine a área da região formada entre a função f (x) = 4 − 2x e o eixo x para 1 ≤ x ≤ 3

A 1

B 2

C 3

D 4

E 5

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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paragraph%20u-title--medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-title--
medium'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20A%3D%5Cint_%7B1%7D%5E%7B3%7D%7Cf(x)%7C%20d%20x%3D%5Cint_%
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paragraph%20u-title--
medium'%3ETemos%20que%20analisar%20os%20intervalos%20em%20que%20%5C(f(x)%5C)%20s%C3%A3o%20positivos%20ou%20negativos%3A%3
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2%20x%20%5Cgeq%200%20%5Crightarrow%202%20x%20%5Cleq%204%20%5Crightarrow%20x%20%5Cleq%202%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%
paragraph%20u-title--medium%20u-centered%20c-table'%3E2.%20%5C(f(x)%20%5Cgeq%200%20%5Crightarrow%204-
2%20x%20%5Cleq%200%20%5Crightarrow%202%20x%20%5Cgeq%204%20%5Crightarrow%20x%20%5Cgeq%202%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%
paragraph%20u-title--medium'%3EAssim%2C%20%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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2%20x%7C%20d%20x%3D%5Cint_%7B1%7D%5E%7B2%7D(4-2%20x)%20d%20x%2B%5Cint_%7B2%7D%5E%7B3%7D(2%20x-
4)%20d%20x%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20A%3D%5Cleft%5B4%20x-
x%5E%7B2%7D%5Cright%5D_%7B1%7D%5E%7B2%7D%2B%5Cleft%5Bx%5E%7B2%7D-4%20x%5Cright%5D_%7B2%7D%5E%7B3%7D%3D(8-4)-(4-
1)%2B(9-12)-(4-8)%3D4-3-3-
4%3D2%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2

Questão 2

Determine a área da superfície de revolução gerada ao girar a função h(x) = 3x ,


3
para 0 ≤ x ≤ 2, ao redor do eixo y.

A
2 3 4
A = ∫ 6πx √ 1 + 81x dx
0

B
2
2
A = ∫ 2πx√ 1 + 9x dx
0

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17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

2
C A = ∫
0
4
2πx√ 1 + 81x dx

2
D A = ∫
0
3 2
3πx √ 1 + 9x dx

2
E
3 4
A = ∫ 4πx √ 1 + 27x dx
0

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20f(x)%3D3%20x%5E%7B3%7D%20%5Crightarrow%20f%5E%7B%5Cprime%7
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paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%5C(A%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7B2%7D%202%20%5Cpi%20x%20%5Csqrt%7B1%2B%5Cleft(f%5E%7B%5Cprime%7D(x)%5Cright)%5E%7B

Questão 3

Determine a área limitada superiormente por f (x) = 16 e inferiormente por g(x) = 2x ,


2
para os valores de x no intervalo [0, 2].

80
A
3

70
B
3

50
C
3

10
D
3

20
E
3

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--medium%20c-
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g(x)%7C%20d%20x%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7B2%7D(f(x)-g(x))%20d%20x%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7B2%7D%5Cleft(16-
2%20x%5E%7B2%7D%5Cright)%20d%20x%3D%5Cleft%5B16%20x-
%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D%20x%5E%7B3%7D%5Cright%5D_%7B0%7D%5E%7B2%7D%20%5C%5C%5C%5C%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20
%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D%20%5Ccdot%208%3D%5Cfrac%7B80%7D%7B3%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cend%7Bal

Questão 4

Determine a área da região formada entre a função f (x) = 2x


2
, o eixo x e as retas x
− 6x − 8 = −2 ex = 6

17
A
3

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 21/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações
76

B 3

218
C
3

511
D
3

275
E
3

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20x%3D%5Cfrac%7B3%20%5Cpm%20%5Csqrt%7B4%2B4.41%7D%7D%7B2%7D
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medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cbegin%7Baligned%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%
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x%5E%7B2%7D%2B3%20x%2B4%5Cright)%20d%20x%20%5C%5C%5C%5C%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%26%2B2%20%5Cint
3%20x-4%5Cright)%20d%20x%3D2%5Cleft%5B%5Cfrac%7Bx%5E%7B3%7D%7D%7B3%7D-%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%20x%5E%7B2%7D-
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%5Cfrac%7Bx%5E%7B3%7D%7D%7B3%7D%2B%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%20x%5E%7B2%7D%2B4%20x%5Cright%5D_%7B-
1%7D%5E%7B4%7D%2B%20%5C%5C%5C%5C%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%262%5Cleft%5B%5Cfrac%7Bx%5E%7B3%7D%7D
%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%20x%5E%7B2%7D-4%20x%5Cright%5D_%7B4%7D%5E%7B6%7D%3D2%5Cleft(-%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D-
%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%2B4%5Cright)-2%5Cleft(-%5Cfrac%7B8%7D%7B3%7D-%5Cfrac%7B12%7D%7B2%7D%2B8%5Cright)%2B2%5Cleft(-
%5Cfrac%7B64%7D%7B3%7D%2B%5Cfrac%7B48%7D%7B2%7D%2B16%5Cright)%2B%20%5C%5C%5C%5C%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%
2%5Cleft(%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%2B%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D-4%5Cright)%2B2%5Cleft(%5Cfrac%7B216%7D%7B3%7D-
%5Cfrac%7B108%7D%7B2%7D-24%5Cright)-2%5Cleft(%5Cfrac%7B64%7D%7B3%7D-
%5Cfrac%7B48%7D%7B2%7D%2B16%5Cright)%3D%5Cfrac%7B17%7D%7B3%7D%2B%5Cfrac%7B76%7D%7B3%7D%2B%5Cfrac%7B125%7D%7B3%7D%

Questão 5

Determine a área da região limitada pela função f (x) = x, g(x) = x


3
e pelas retas x = −2 ex .
= 3

55
A
4

75
B
4

85
C
4

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 22/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações
D 95

35
E
4

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20resolu%C3%A7%C3%A3o%20da%20quest%C3%A3o%20sobre%20%C3%A1rea%20ent
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Questão 6

Determine a área da superfície de revolução gerada ao girar a função h(x) = e


x
, para 1 ≤ x ≤ 2 , ao redor do eixo x

A 2
A = π [e √ 1 + e
4
+ ln (e
2
+ √1 + e
4
)]

B 2
A = 2π [e √ 1 − e
4
+ ln (e
2
+ √1 − e
4
) − e√ 1 − e
2
+ ln (e + √1 − e
2
)]

C 2
A = 2π [e √ 1 + e
4
− ln (e
2
+ √1 + e
4
) + e√ 1 + e
2
− ln (e + √1 + e
2
)]

D 2
A = π [e √1 + e
4
+ ln (e 2 + √1 + e
4
) − e√1 + e
2
− ln (e + √1 + e
2
)]

E 2
A = 2π [e √1 − e
4
+ ln (e
2
− √1 + e
4
)]

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20resolu%C3%A7%C3%A3o%20da%20quest%C3%A3o%20sobre%20%C3%81rea%20de%
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note_alt_black
Teoria na prática
Determine a fórmula da área de uma elipse de eixo maior 2a e eixo menor 2b. Com a e b reais positivos.

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 23/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?


Questão 1

Determine a área da região formada entre a função f (x) = 3ln x e o eixo x, para x entre 0, 5 e 2.

3
A 3 ln 2 −
2

3
B ln 2 +
2

9 3
C ln 2 −
2 2

7 3
D ln 2 +
2 2

3
E 6 ln 2 −
2

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%5Cright)%5Cright%5D%2B3%5B(2%20%5Cln%202-2)-

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(1%20%5Cln%20(1)-1)%5D%3D%20%5C%5C%5C%5C%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%26%3D3-
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Questão 2

Determine a área da superfície de revolução gerada ao girar a função g(x) = √9 − x


2
, para 0 , ao redor do eixo x
≤ x ≤ 3

A 8π

B 18π

C 32π

D 45π

E 9π

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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table'%3E%5C(A%3D%5Cint_%7Ba%7D%5E%7Bb%7D%202%20%5Cpi%20f(x)%20%5Csqrt%7B1%2B%5Cleft(f%5E%7B%5Cprime%7D(x)%5Cright)%5E%7
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3 - Cálculo de volumes por integração


Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de aplicar o conceito da integral na obtenção do cálculo
de volumes.

Cálculo de volume de sólido de rotação

video_library
Como aplicar o conceito de integração no cálculo de volumes
Neste vídeo, mostraremos o cálculo de volume de sólido de rotação.

Outra aplicação importante para integral é o cálculo de volumes.

Uma função contínua e positiva gera uma área entre seu gráfico e o eixo x. Da mesma forma, esta função também gera uma área entre seu gráfico e
o eixo y.

Cada uma destas duas áreas descritas podem ser rotacionadas em torno do eixo x ou do eixo y, gerando quatro
sólidos de revolução diferentes. A integral definida pode ser usada para se calcular o volume destes sólidos.

Seja uma função f(x) contínua e com f(x) ≥ 0 para [a,b].

Seja C o conjunto de pontos obtidos pela rotação, em torno do eixo x, da área A da região limitada por f(x) e o eixo x com a ≤ x ≤ b.

Estamos interessados em obter o volume da região gerada pelo conjunto C.

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Vamos analisar uma faixa de valores entre x i−1


ex :
i

Ao rotacionar esta faixa de valores, a região do espaço formada por ela pode ser aproximada por um cilindro de altura Δx i
= x i − x i−1 e raio
dado por f (x i−1
) ou f (x i ).

Quanto menor o valor do Δx melhor é a aproximação. Assim, podemos considerar que o volume da região C será composto pela soma de
i

cilindros, com alturas Δx tendendo para zero;


i

Observe que quando Δx i → 0, ∘ valor de f (x ) fica praticamente igual ao valor de f (x


i i−1 ).

2
O volume do cilindro infinitesimal é dado por ΔV = πr h = π(f
2
(x i )) Δx i

2
V = lim ∑ π(f (x i )) Δx i
Δx→0
i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


Com o mesmo raciocínio da Soma de Riemann utilizado na definição da integral definida, define-se o volume formado pela rotação de f(x) em torno
do eixo x, para a ≤ x ≤ b como:

2
V = ∫ π(f (x)) dx
a

Rotacione a tela. screen_rotation


Vamos a mais um exemplo:

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = √1 − x
2
e o eixo x,
para −1 ≤ x ≤ 1 .

Solução:

A função f (x) é contínua e positiva neste intervalo. Usando a fórmula do volume:

b 1 1
2
2 2
π(f (x)) dx = ∫ π(√ 1 − x ) (1 )dx
2
V = ∫ dx = ∫ π − x
a −1 −1

1
3
x 1 −1 4
V = π[x − ] = π (1 − ) − π (−1 − ) = π
3 3 3 3
−1

Rotacione a tela. screen_rotation


Observe que este resultado já era conhecido.

A área formada por f (x) entre −1 ≤ x ≤ 1 é de uma semicircunferência de raio 1;

Ao rodar em torno do eixo x, gera uma esfera de raio 1;

O volume da esfera de raio r é conhecido da Geometria como V =


4
πr
3
, confirmando a resposta obtida.
3

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Além do sólido de rotação apresentado inicialmente, pode-se gerar mais três sólidos de rotação, ao rotacionar as áreas relacionadas à função f(x)
contínua e positiva em torno dos eixos x ou y.

A demonstração destas fórmulas segue o raciocínio análogo ao anterior, ou ao teorema de Pappus, e pode ser encontrada em qualquer uma de
nossas referências.

Seja f(x) uma função contínua e positiva em [a,b].

A
Seja a área A formada pelo conjunto de pontos entre f(x) e o eixo x para a ≤ x ≤ b.

B
Seja a área B formada pelo conjunto de pontos entre f(x) e o eixo y para a ≤ x ≤ b.

Serão gerados quatro sólidos de rotação:

Rotação da área A em torno do eixo x;

Rotação da área A em torno do eixo y;

Rotação da área B em torno do eixo x;

Rotação da área B em torno do eixo y.

As fórmulas para calcular o volume de cada um destes sólidos são apresentadas a seguir.

Para rotação da área B, necessita-se definir a função g(y), que é a inversa de f (x). Lembre-se de que só existe função inversa de funções em um
intervalo em que f (x) será estritamente crescente ou estritamente decrescente.

Desta forma, tem-se:

1. Volume gerado pela rotação da área A em torno do eixo x, para a ≤ x ≤ b : V = ∫


b
π(f (x)) dx
2

2. Volume gerado pela rotação da área B em torno do eixo y, para c ≤ y ≤ d : V = ∫


d
π(g(y)) dy
2

3. Volume gerado pela rotação da área A em torno do eixo y, para a ≤ x ≤ b : V = ∫


b
2πxf (x)dx
a

4. Volume gerado pela rotação da área B em torno do eixo x, para c ≤ y ≤ d : V = ∫


d
2πyg(y)dy
c

Um ponto importante. Nas integrais do item 2 e item 4, o limite inferior deve ser sempre o menor número, assim, se d , os limites serão
> c

d
mas se d , os limites serão ∫ .
c
∫ I (y)dy < c I (y)dy
c d

Veja a seguir uma sequência de exemplos.

Exemplo 1

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Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = x
2
e o eixo x, para
0 ≤ x ≤ 2 .

Solução:

Desejamos, aqui, o volume do sólido gerado por uma área do tipo A em torno do eixo x.

Assim:

b 2
2 5
2 2
2 x 32π
V1 = ∫ π(f (x)) dx = ∫ π(x ) dx = π[ ] =
a 0
5 5
0

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 2

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo y, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = x
2
e o eixo x, para
0 ≤ x ≤ 2 .

Solução:

Observe que desejamos o volume do sólido gerado por uma área do tipo A em torno do eixo y.

Assim:

2
b 2 2 4
2 3
x
V2 = ∫ 2πxf (x)dx = ∫ 2πxx dx = ∫ 2πx dx = 2π[ ] = 8π
a 0 0
4
0

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 3

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo y, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = x
2
e o eixo y, para
0 ≤ x ≤ 2

Solução:

Nesta questão, desejamos o volume do sólido gerado por uma área do tipo B em torno do eixo y.

Necessitamos da função g(y) = f


−1
(x). Se f (x) = x
2
→ g(y) = √ y .

Para x = 0 → f (0) = c = 0 ex = 2 → f (2) = d = 4

Assim:

4
d 4 4 2
2 2
y
V3 = ∫ π(g(y)) dy = ∫ π(√ y) dy = ∫ πydy = π[ ] = 8π
c 0 0
2
0

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 4

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = x
2
e o eixo y, para
0 ≤ x ≤ 2 .

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Solução:

Nesta questão, queremos o volume do sólido gerado por uma área do tipo B em torno do eixo x.

Necessitamos da função g(y) = f


−1
(x). Se f (x) = x
2
→ g(y) = √ y .

Para x = 0 → f (0) = c = 0 ex = 1 → f (2) = d = 4

Assim:

d 4 4 4

3/2
2 5/2
128π
V4 = ∫ 2πyg(y)dy = ∫ 2πy√ ydy = ∫ 2πy dy = 2π[ y ] =
c 0 0
5 5
0

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que existe uma relação entre os volumes obtidos.

Se você desenhar o gráfico de f (x) e observar, os volumes V e V se completam formando um cilindro que foi obtido por uma rotação de um
1 4

retângulo de lados 2 e 4 em torno do eixo x. Isto é, o cilindro terá raio da base 4 e altura 2, portanto, volume 32π.

Veja que V 1 .
+ V 4 = 32π

Igualmente, os volumes V e V se completam formando um cilindro que foi obtido por uma rotação de um retângulo de lados 4 e 2 em torno do
2 3

eixo y. Isto é, o cilindro terá raio da base 2 e altura 4, portanto, volume 16π. Veja que V 2 + V 3 = 16π .

Foi visto o volume gerado por uma área definida por uma função, mas caso se deseje volume gerado por áreas entre funções, pode-se usar o
conceito de um volume menos o outro, aplicando-se as fórmulas aqui apresentadas para calcular o volume individual para cada função.

Vamos a mais um exemplo:

Determine o volume gerado pela rotação, em torno do eixo x, da área entre as funções f (x) = x e g(x) = x
2
para 0 ≤ x ≤ 1

Solução:

Para este intervalo, a função f (x) sempre estará acima da função g(x). Portanto, podemos enxergar este volume gerado como a diferença entre
o volume gerado pela rotação da área de f (x), com o eixo x, e o volume gerado pela rotação da área gerada por g(x) com o eixo x.

Assim:

1
b 1 3
x π
π(f (x)) dx = ∫ π(x) dx = π[
2 2
Vf = ∫ ] =
a 0
3 3
0

1
b 1 5
2 x π
2 2
Vg = ∫ π(g(x)) dx = ∫ π(x ) dx = π[ ] =
a 0
5 5
0

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto,

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 30/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

π π 5π−3π 2π
V = Vf − Vg = − = =
3 5 15 15

Rotacione a tela. screen_rotation

library_add_check
Mão na massa
Questão 1

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = 2√x e o eixo x,
para 0 ≤ x ≤ 1 .

A 1

B 2π

C 3π

D 4π

E 0

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EDesejamos%2C%20aqui%2C%20o%20volume%20do%20s%C3%B3lido%20gerado%20por%20uma%20%C3%A1rea%20do%20tipo%20A%2
paragraph%20u-title--medium'%3EAssim%2C%3C%2Fp%3E%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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table'%3E%24%24V%3D%5Cint_%7Ba%7D%5E%7Bb%7D%20%5Cpi(f(x))%5E%7B2%7D%20d%20x%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7B1%7D%20%5Cpi(2%20

Questão 2

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo y, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = 25x
3
e o eixo x,
para 0 ≤ x ≤ 3 .

A 200π

B 243π

C 2000π

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 31/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

D 2430π

E 234π

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20resolu%C3%A7%C3%A3o%20da%20quest%C3%A3o%20sobre%20C%C3%A1lculo%20
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Questão 3

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, do conjunto de pontos formados pela função f (x) 5
= √x e o eixo y,
para 0 ≤ x ≤ 1 .

π
A
6

π
B
7


C
7

π
D
2


E
6

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3ENessa%20quest%C3%A3o%2C%20queremos%20o%20volume%20do%20s%C3%B3lido%20gerado%20por%20uma%20%C3%A1rea%20do%
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table'%3E%5C(V%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7B1%7D%202%20%5Cpi%20y%20g(y)%20d%20y%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7B1%7D%202%20%5Cpi%20y

Questão 4

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, da área existente entre as funções g(x) = 8√ x e h(x) = x
2
, para
0 ≤ x ≤ 2 .

16π
A
5

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62π
B
5

128π
C
5

608π
D
5

32π
E
5

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20resolu%C3%A7%C3%A3o%20da%20quest%C3%A3o%20sobre%20c%C3%A1lculo%20
video-
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Questão 5

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo y, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = 2 arccos (x) e o
eixo y, para 0 ≤ x ≤ 1 .

2
π
A
2

2
π
B
4

C
2

D π
2

E 3π
2

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EDesejamos%2C%20aqui%2C%20o%20volume%20do%20s%C3%B3lido%20gerado%20por%20uma%20%C3%A1rea%20do%20tipo%20B%2
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medium%20c-
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paragraph%20u-title--medium%20c-
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paragraph%20u-title--medium%20c-
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Questão 6

O volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = k ln x e o eixo y, para
1 ≤ x ≤ e, vale 8π. Determine o valor de k real positivo.

A 1

B 2

1
C
2

1
D
4

1
E
8

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAssista%20ao%20v%C3%ADdeo%20com%20a%20resolu%C3%A7%C3%A3o%20da%20quest%C3%A3o%20sobre%20c%C3%A1lculo%20
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note_alt_black
Teoria na prática
Determine a fórmula do volume de um elipsoide gerado pela rotação de uma semielipse de eixo maior 2a e eixo menor 2b. Com a e b reais positivos.

Mostrar solução expand_more

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17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?


Questão 1

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = 2e
x
e o eixo x,
para 0 ≤ x ≤ 2 .

A 2π (e 2 − 1)

B 2π (e
4
− 1)

C
2
2πe

D 2π (e
4
+ 1)

E π (e
4
+ 1) ∣

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EDesejamos%2C%20aqui%2C%20o%20volume%20do%20s%C3%B3lido%20gerado%20por%20uma%20%C3%A1rea%20do%20tipo%20A%2
paragraph%20u-title--medium'%3EAssim%2C%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-
title--medium%20c-
table'%3E%24%24%5Cbegin%7Baligned%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%26V%3D%5Cint_%7Ba%7D%5E%7Bb%7D%20%5Cpi(f(x))%
%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%5Cright)%20%5C%5C%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%26V%3D2%20%5Cpi%5Cleft(e%5E%7B4%7D-
1%5Cright)%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cend%7Baligned%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E

Questão 2

Determine o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo x, do conjunto de pontos formados pela função f (x) = x
2
+ 1 e o eixo y,
para 0 ≤ x ≤ 1 .

30π
A
16

16π
B
15

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32π
C
15

π
D
15


E
15

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium'%3EDesejamos%2C%20aqui%2C%20o%20volume%20do%20s%C3%B3lido%20gerado%20por%20uma%20%C3%A1rea%20do%20tipo%20B%2
paragraph%20u-title--medium'%3ENecessitamos%20da%20fun%C3%A7%C3%A3o%20%5C(g(y)%3Df%5E%7B-
1%7D(x)%5C).%20%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
medium%20c-table'%3ESe%20%5C(f(x)%3Dx%5E%7B2%7D%2B1%20%5Crightarrow%20g(y)%3D%5Csqrt%7By-
1%7D%5C).%3C%2Fp%3E%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-title--
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table'%3EPara%20%5C(x%3D0%20%5Crightarrow%20f(0)%3Dc%3D1%5C)%20e%20%5C(x%3D1%20%5Crightarrow%20f(1)%3Dd%3D2%5C)%3C%2Fp%
paragraph%20u-title--
medium'%3EAssim%3A%20%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3E%5C(V%3D%5Cint_%7B1%7D%5E%7B2%7D%202%20%5Cpi%20y%20g(y)%20d%20y%3D%5Cint_%7B1%7D%5E%7B2%7D%202%20%5Cpi%20y
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paragraph%20u-title--medium%20c-
table'%3EPara%20%5C(y%3D1%20%5Crightarrow%20u%3D0%5C)%20e%20%5C(y%3D2%20%5Crightarrow%20u%3D1%5C)%3C%2Fp%3E%0A%20%20%
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table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cbegin%7Baligned%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%
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Considerações finais
Ao longo deste tema, foi utilizado a integração definida de uma função real na aplicação de cálculos de comprimentos, áreas e volumes.

No primeiro módulo, empregamos a integral na determinação do comprimento do arco de um gráfico de uma função. No segundo, a integral foi
usada para calcular áreas entre uma função e o eixo x, entre funções e até mesmo de superfícies de revolução. Por fim, no último módulo, a
integração foi aplicada no cálculo de quatro superfícies diferentes de revolução.

Referências
GUIDORIZZI, H. L. Cálculo, Volume 1. 5. ed. São Paulo: LTC, 2013. cap. 13, p. 400-416.

HALLET, H. et al. Cálculo, a uma e a várias variáveis. 5. ed. São Paulo: LTC, 2011. cap. 8, p.353-374.

LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo, com aplicações. 6. ed. São Paulo: LTC, 2003. cap. 5, p.359-378.

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00186/index.html# 36/37
17/05/2023, 21:52 Integrais: aplicações

STEWART, J. Cálculo, Volume 1. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. cap. 6, p. 434-457, cap. 8, p. 542-556.

THOMAS, G. B. Cálculo, Volume 1. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. cap. 6, p. 351-380.

Explore +
Para saber mais sobre os assuntos tratados neste tema, pesquise na internet sobre aplicação de integração.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração


Prof. Jorge Luís Rodrigues Pedreira de Cerqueira

Descrição

Aplicação do conceito de integração de funções reais e do teorema fundamental do cálculo.

Propósito

Determinar a integração indefinida e definida e aplicar tais conceitos na resolução de problemas de integração por meio de algumas técnicas de
integração: substituição de variáveis, integração por partes e frações parciais.

Preparação

Antes de iniciar este conteúdo, tenha em mãos papel, caneta e uma calculadora científica, ou use a calculadora de seu smartphone/computador.

Objetivos

Módulo 1

Teorema fundamental do cálculo


Aplicar o conceito da integral indefinida, definida e do teorema fundamental do cálculo.

Módulo 2

Técnica de integração por substituição de variável


Empregar a técnica de integração por substituição de variável na resolução de problemas envolvendo integrais.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Módulo 3

Técnica de integração por partes


Aplicar a técnica de integração por partes na resolução de problemas envolvendo integrais.

Módulo 4

Técnica de integração por frações parciais


Empregar a técnica de integração por frações parciais na resolução de problemas envolvendo integrais.

meeting_room
Introdução
Olá! Antes de começarmos, assista ao video e entenda os principais aspectos que serão abordados ao longo deste conteúdo.

1 - Teorema fundamental do cálculo


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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Ao final deste módulo, você será capaz de aplicar o conceito da integral indefinida, definida e do teorema fundamental do
cálculo.

Primeiras palavras
A integração de uma função real é uma operação com diversas aplicações práticas. Neste módulo vamos analisar e distinguir as integrações
indefinida e definida:

Integração indefinida

Também conhecida como antiderivada, é oriunda da operação inversa da derivação, e tem como resultado uma família de funções.

Integração definida close

É oriunda de um somatório, denominado Soma de Riemann, e tem como resultado um número real.

Também vamos analisar o teorema fundamental do cálculo, que permitirá a relação entre os dois tipos de integração e o cálculo das integrais
definidas de uma forma mais direta.

Integração indefinida
O primeiro conceito para estudar a operação da integração indefinida é o conceito da antiderivada de uma função.

Assim, uma função F (x) é denominada de antiderivada ou primitiva de uma função f (x) em um intervalo I se

F (x) = f (x) para todo x do intervalo I . Assim, por exemplo, F (x) = x
2
é uma função primitiva, em todo
conjunto real, da função f (x) = 2x, pois F ′
(x) = 2x = f (x), para todo x real.

Mas repare que a função G(x) = x


2
+ k, k real, também será primitiva de f (x) = 2x. Isso ocorre porque a derivada de um número real é zero,
assim G ′ ′
(x) = F (x) = f (x). A conclusão é que não existe apenas uma antiderivada de uma função, mas uma família de antiderivadas.

Teorema
Se F (x) for antiderivada de f (x) em um intervalo I , então toda função que pertence à família de funções F (x) + k, k real, é uma antiderivada de
f (x) em I .

A família de primitivas ou antiderivadas de uma função será denominada de integral indefinida da função e usará uma notação ∫ f (x)dx.

Dessa forma, ∫ f (x)dx = F (x) + k, k real, em que F (x) é uma primitiva de f (x), isto é, F ′ (x) = f (x).

O termo dentro do símbolo da integral, ou seja, f (x), é denominado integrando. O diferencial dx determina em função de que variável a
antiderivada é obtida.

Atenção!

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

O resultado de uma integração indefinida é uma família de funções. Para se determinar uma função específica, deve-se obter uma informação
adicional, denominada condição inicial, como o valor da função ou de sua derivada em um ponto do seu domínio.

Exemplo 1
Determine ∫ cos xdx :

Solução
Repare o integrando f (x) = cosx. Assim, deve ser obtida uma primitiva de F (x), em outras palavras, qual a função cuja derivada é cosx.

Sabemos das tabelas de derivação que F (x) ′


= senx → F (x) = cosx. Assim:

∫ cos x d x = sen x + k, k real

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 2
Determine a função g(x) da família de funções obtidas por ∫ cos xdx, sabendo que g(0) = 1 :

Solução
No exemplo anterior, já obtivemos a família de funções:

∫ cos xdx = sen x + k, k real

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim:

g(x) = sen x + k

Rotacione a tela. screen_rotation


Logo g(0) = 0 + k = k.

Pelo enunciado, g(0) = 1, assim k = 1. Portanto,

g(x) = sen x + 1

Rotacione a tela. screen_rotation

Integrais imediatas
Repare que no exemplo tivemos que obter a função cuja derivada era o integrando. Com isso, podemos definir uma tabela de integrais cujos valores
são conhecidos. Esta tabela é obtida diretamente pela operação contrária à derivação.

Estas integrais serão denominadas de imediatas, pois são obtidas diretamente das fórmulas das antiderivadas.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

A tabela a seguir apresenta as integrais imediatas para as principais funções.

β+1
x
β
∫ pdx = px + k, com p, k real ∫ x dx = + k, k real e β ≠ 1
β + 1

1
x x
∫ e dx = e + k, k real ∫ dx = ln |x + a| + k, k real
x + a

∫ sen xdx = − cos x + k, k real ∫ cos xdx = sen x + k, k real

2 2
∫ sec xdx = tg x + k, k real ∫ cossec xdx = − ctg x + k, k real

∫ sec x tg xdx = sec x + k, k real ∫ cossec x ctg xdx = − cossec x + k, k real

1 1
∫ dx = arctg x + k, k real ∫ dx = arcsen x + k, k real
2
1 + x √1 − x 2

Se a integral não for uma integral imediata, terá que trabalhar com o integrando de forma a transformá-lo até se obter uma integral imediata. Essa
técnica é conhecida como método de primitivação ou técnica de integração e será estudada nos próximos módulos.

Propriedades das integrais indefinidas


Outro ponto importante é que as integrais indefinidas apresentam duas propriedades que são oriundas da antiderivação:

a)

∫ pf (x)dx = p ∫ f (x)dx, (p real )

Rotacione a tela. screen_rotation


b)

∫ [f (x) ± g(x)]dx = ∫ f (x)dx ± ∫ g(x)dx

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 3
Determine ∫ (3x − 2 cos x)dx :

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 5/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Solução
Usando as propriedades:

∫ (3x − 2 cos x)dx = 3 ∫ xdx − 2 ∫ cos xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


Analisando as integrais, verifica-se que são integrais imediatas e conhecemos o resultado.

2
x
∫ xdx = + k, k real
2

Rotacione a tela. screen_rotation


2

Repare que a derivada de x

2
é igual ao integrando

∫ cos xdx = sen x + k, k real

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que a derivada de sen x é igual ao integrando

Assim:

3
2
∫ (3x − 2 cos x)dx = 3 ∫ xdx − 2 ∫ cos xdx = x − 2 sen x + k, k real
2

Rotacione a tela. screen_rotation


Uma forma de se verificar se a resposta está correta é derivar a resposta e comparar com o integrando, que deve ser igual. Observe que a derivada
de em função de x, vale 3x − 2 cos x.
3 2
x − 2 sen x + k
2

Integração definida
Diferentemente do caso da integração indefinida, que tem como resultado uma família de funções, a integral definida tem como resultado um
número real. A integração definida foi criada inicialmente na busca do cálculo de áreas.

Um método adotado desde a Grécia antiga se baseava na substituição da região analisada por retângulos, de forma
que esse conjunto de retângulos cobrisse a região e, assim, pela soma das áreas dos retângulos, obtinha-se a área
da região.

Veja as figuras a seguir.

Observe que a área entre a função f (x) e o eixo x está sendo coberta por um conjunto de retângulos. Conforme se diminui a largura dos retângulos,
o casamento da área e dos retângulos é melhor, e, dessa forma, graças a essa metodologia, o cálculo da área fica mais preciso.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

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Atenção!

Se trabalhássemos com retângulos com larguras tendendo a zero, otimizaríamos o casamento e o cálculo da área ficaria preciso.

Vamos agora trabalhar este conceito por um somatório que será denominado Soma de Riemann.

Soma de Riemann
Tomemos um intervalo [a, b].

Definimos a partição P de um intervalo [a, b] a um conjunto finito P = u0 , u1 , . . . , un que divide [a, b] em n subintervalos [u i−1 , u i ], tal que
a = u 0 < u 1 <. . . < u n−1 < u n = b.

A amplitude de cada subintervalo [u i−1 , u i ] é dada por Δu i = u 1 − u i−1 .

Sejam uma função f (x), uma partição P do intervalo [a, b] e p i um ponto pertencente ao subintervalo [u i−1 , u i ], escolhido arbitrariamente,
denomina-se Soma de Riemann de f (x) em relação à partição P e ao conjunto de pontos p i a expressão:

∑ f (p i )Δu i = f (p 1 )Δu 1 + f (p 2 )Δu 2 + … + f (p n )Δu n

i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare na parcela f (p i )Δu i . Ela pode ser analisada com a área de um retângulo de base Δu i e altura f (p i ).

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Se você retornar às figuras anteriores, poderá observar que a Soma de Riemann pode ser analisada como a soma das áreas dos retângulos
apresentados.

Cada retângulo tem sua base e altura dadas pelo valor da função no ponto p i dentro do seu subintervalo.

Atenção!

Se a função estiver abaixo do eixo x, o valor de f (pi) será negativo.

Assim, a parcela f (p i )Δu i fica negativa, não podendo corresponder a uma área que é sempre positiva. Nesse caso, ela corresponde a menor área
do retângulo.

As figuras a seguir apresentam este conceito desenhando apenas um retângulo.

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Se cobrirmos toda a região com todos os retângulos correspondentes a cada partição, podemos dizer que a Soma de Riemann poderia ser
analisada como a soma das áreas de todos os retângulos acima do eixo menos a soma das áreas de todos os retângulos abaixo do eixo, sendo
uma boa aproximação para o valor da área acima do eixo menos a área abaixo do eixo.

Atenção!
No caso de termos apenas área acima dos eixos, a Soma de Riemann seria uma boa aproximação para área entre a função f (x) e o eixo x, no
intervalo do domínio de a até b.

É óbvio que essa aproximação ficará cada vez melhor conforme diminuirmos a base do retângulo, e isso se faz aumentando a partição do intervalo
que faz com que os subintervalos fiquem com largura menor. Se a maior amplitude do subintervalo tender para zero, todos os subintervalos terão
suas amplitudes tendendo para zero, assim teremos a melhor aproximação.

Chegamos ao momento de determinar a integração definida.

Definição: Seja f (x) uma função contínua definida no intervalo (a, b); seja a partição P = u0 , u1 , . . . , un , deste intervalo, que divide [a, b] em n
subintervalos [u i−1 , u i ], tal que a = u 0 < u 1 <. . . < u n−1 < u n = b; sejam Δu i = u 1 − u i−1 a amplitude de cada subintervalo [u i−1 , u i ] e
p1 , p2 , . . . , pn , pontos arbitrariamente escolhidos, tais que cada p i pertencente ao subintervalo [u i−1 , u i ],a integral definida de f (x) de a para b
será dada por:

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b n

∫ f (x)dx = lim ∑ f (p i )Δu i


Δu max →0
a
i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare, portanto, que a integral definida é na verdade o limite da Soma de Riemann para quando as larguras dos subintervalos tendem a zero. Se o
limite existir e der um número real, a integral existe e tem o valor deste limite.

Ao invés de fazermos no limite Δu max → 0, que corresponde a ter todas as amplitudes tendendo para zero, poderia ter sido usado n → ∞, que
corresponderia a ter um número infinito de subintervalos, que na prática significa a mesma coisa.

O teorema determina a integração definida para uma função contínua em (a, b). Não iremos trabalhar com a condição que leva uma função a ser
integrável. O que precisamos saber é que, se uma função for contínua em (a, b) ou até mesmo tiver algumas descontinuidades pontuais, a integral
definida pode ser obtida da forma apresentada.

Atenção!

A notação da integral definida para o intervalo a e b é bem similar à notação da integral indefinida, apenas se colocando a mais os limites de
integração a e b. Por isso ressaltamos que são operações matemáticas bem diferentes.

A obtenção da integral definida pelo limite da Soma de Riemann não é simples. Vamos ver um exemplo de como se faz. De qualquer maneira, vale
lembrar que existe um teorema no cálculo – analisado no próximo item – que permitirá calcular a integral definida de forma mais direta.

Exemplo 4
1
Determine o valor de ∫ 0 xdx :

Solução
Necessitamos inicialmente montar uma Soma de Riemann para esta função f (x) = x e este intervalo [0, 1]. Depois, precisamos obter o limite
desta soma para quando o número de subintervalos tender ao infinito.

1 n

∫ xdx = lim ∑ f (p i )Δu i , onde f (x) = x


n→∞
0
i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que o resultado deve ser o mesmo, não importando a partição nem a escolha arbitrária dos pontos pi. Assim, dividiremos os subintervalos
de forma igual:

b − a 1 − 0 1
Δu i = = =
n n n

Rotacione a tela. screen_rotation


Com isso, os extremos dos subintervalos seriam:

1 2 i n
{ , ,…, ,…, }
n n n n

Rotacione a tela. screen_rotation


E escolheremos o ponto p i como o ponto médio de cada subintervalo, de forma que:

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i (i−1)
( + )
n n i 1
pi = = −
2 n 2n

Rotacione a tela. screen_rotation


Substituindo:

1 n n
i 1 1 i 1 1
∫ xdx = lim ∑ f ( − ) = lim ∑ ( − )
0
n→∞ n 2n n n→∞ n 2n n
i=1 i=1

n n n n n n
i 1 1 i 1 i 1 1 1
∑( − ) = ∑( − ) = ∑( ) − ∑( ) = ∑(i) − ∑(1)
2 2 2 2 2 2
n 2n n n 2n n 2n n 2n
i=1 i=1 i=1 i=1 i=1 i=1

n n
n + 1
∑(i) = 1 + 2 + … + n = n e ∑(1) = 1 + 1 + … + 1 = n
2
i=1 i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto:

n
i 1 1 1 n + 1 1 n + 1 1 n 1
∑( − ) = n − ⋅ n = − = =
2 2
n 2n n n 2 2n 2n 2n 2n 2
i=1

Rotacione a tela. screen_rotation


Substituindo no limite:

1 n
i 1 1 1 1
∫ xdx = lim ∑ ( − ) = lim =
0
n→∞ n 2n n n→∞ 2 2
i=1

Rotacione a tela. screen_rotation

Propriedades
Assim como as integrais indefinidas, a integral definida tem um conjunto de propriedades que podem ser usadas para ajudar no seu cálculo. Todas
elas são demonstradas pela definição por meio do limite da Soma de Riemann:

∫ f (x)dx = 0
a

b b b

∫ k[f (x) ± g(x)]dx = k ∫ f (x)dx ± k ∫ g(x)dx, k real


a a a

b a

∫ f (x)dx = − ∫ f (x)dx
a b

b c b

∫ f (x)dx = ∫ f (x)dx + ∫ f (x)dx


a a c

Rotacione a tela. screen_rotation


onde c é um ponto do intervalo (a, b).

Essas propriedades serão usadas em alguns exemplos nos próximos itens.

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video_library
Teorema fundamental do cálculo

Até este ponto, tem-se uma integração indefinida – relacionada à derivação, isto é, ao cálculo diferencial – e uma integração definida – associada ao
cálculo integral.

O Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) tem sua importância, pois permitiu a conexão entre o cálculo diferencial e o integral.

eorema Fundamental do Cálculo (TFC)


O TFC não será demonstrado neste conteúdo, mas pode ser obtido em qualquer uma de nossas referências.

TFC – parte 1
Seja a função f (x) integrável em [a, x], com a real, e seja F (x) sua primitiva neste intervalo, então:

g(x) = ∫ f (x)dx = F (x) − F (a)


a

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que:

′ ′ ′
g (x) = F (x) − F (a)

Rotacione a tela. screen_rotation


Mas F (a) é um número, então F ′
(a) = 0. Assim:

′ ′
g (x) = F (x) = f (x)

Rotacione a tela. screen_rotation


Note que a primeira parte do TFC nos mostra que, ao derivarmos a integral definida com um dos limites variáveis, o resultado é o próprio integrando.

Exemplo 5
Determine a derivada de g(x) sabendo que:

x 2
sen (t )
g(x) = ∫ dt
1 √1 + t 2

Rotacione a tela. screen_rotation

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Solução
Não será necessário resolver a integral para depois executar a derivada.

O TFC nos mostra que g ′ (x) é o próprio integrando, assim:

2
sen (x )

g (x) =
√1 + x 2

Rotacione a tela. screen_rotation


Usando a regra da cadeia e as propriedades das integrais, podemos achar variações para este TFC:

x

g(x) = ∫ f (x)dx → g (x) = f (x), a real
a

u(x)
′ ′
g(x) = ∫ f (x)dx → g (x) = f (u(x))u (x), a real
a

u(x)
′ ′ ′
g(x) = ∫ f (x)dx → g (x) = f (u(x))u (x) − f (v(x))v (x)
v(x)

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 6
Determine a derivada de g(x) sabendo que:

2
x
sen(√ t)
g(x) = ∫ dt
1 √1 + t 2

Rotacione a tela. screen_rotation

Solução
Não será necessário resolver a integral para depois executar a derivada.

Ainda assim, devemos tomar cuidado, pois o limite de integração não é mais a variável x, e sim uma função de x, isto é, u(x) 2
= x .

Dessa forma, o TFC e a regra da cadeia nos mostram que g ′ (x) :

2
sen (√ x )
sen(√ u(x)) ′ sen(|x|)
′ ′ ′ 2
g (x) = f (u(x))u (x) = u (x) = (x ) = ⋅ 2x
2
√ 1 + (u(x)) 2 √1 + x 4
√ 1 + (x 2 )

Rotacione a tela. screen_rotation


A segunda parte é a mais importante para as nossas aplicações, pois nos ajudará a calcular a integral definida por meio das integrais indefinidas. O
TFC - parte 2 é obtido substituindo um número real b no lugar do limite x.

TFC – parte 2
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Seja a função f (x) integrável em [a, b], com a e b reais, e seja F (x) sua primitiva neste intervalo, então:

∫ f (x)dx = F (b) − F (a)


a

Rotacione a tela. screen_rotation


Existem diversas notações para:

b b
F (b) − F (a) = [F (x)] = F (x)|
a a

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 7
1
Determine o valor de ∫ 0 xdx :

Solução
2

O integrando é a função f (x) = x, sua primitiva será F (x) =


x

Essa primitiva foi obtida pela integral indefinida, vista no primeiro item deste módulo. Pelo TFC:

1 1
2 2 2
x 1 0 1
∫ xdx = [ ] = − =
0
2 2 2 2
0

Rotacione a tela. screen_rotation


Compare esta solução com a feita anteriormente e com a determinação da integral definida. Assim, você terá a medida da importância do TFC no
cálculo integral.

Exemplo 8
Determine o valor de:

π/2
π
∫ (3 x − − cos x)dx
0
4

Rotacione a tela. screen_rotation


Inicialmente vamos usar as propriedades da integral:

π/2 π/2
π
∫ 3 x − dx − ∫ cos xdx
0
4 0

Rotacione a tela. screen_rotation

π/2
π/2 π
∫ cos xdx = [sen x] = sen ( ) − sen(0) = 1 − 0 = 1
0
0
2

Rotacione a tela. screen_rotation


Para esta:

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Repare que:

Portanto, integral:

library_add_check
Mão na massa

Questão 1

Determine a integral

0
π/2

= ∣⎪
x −

= [(

2
(
π

π π

4
dx = ∫


2

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π/2
0

2
(

3 x −
0

(
4

2

π/4

π
0

2
π/2

) ) − 0] + [(

)
2

4

Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

3 x −

x −

Portanto são funções diferentes para cada intervalo. Logo, não podemos integrar diretamente entre 0 e
integral definida para determinar os intervalos em que a função tem a mesma equação em todos os pontos.


π/2

x −
π
dx = ∫

− xdx + ∫

dx − ∫
(
π

4
π

0
π/4

2
dx = 3 ∫

= ⎨


π/2

π/4

2

8
x −
π

x −

x −

cos xdx = 3 ⋅

∫ (3 sec x tg x − 2 cos x)dx.


π

+
0

− x, x ≤

2
π/2

π
,x ≥

dx + ∫

16
2
x −

dx = [

π π

= π
2

16
π

π
4

π/4
π

π/2

) − (

2
(
1

− 1 =
dx

x −
x −


1

2
x


2

16
π

2
0
dx

)
+ [

16

− 1
π


x

π π

) =
2


π

)]

16
x]
π

4
Rotacione a tela.

Rotacione a tela.

e devemos usar as propriedades da

Rotacione a tela.

Rotacione a tela.

16/63
screen_rotation

screen_rotation

screen_rotation

screen_rotation
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

A 2cossecx + 3cosx + k, kreal

B 3secx − 2senx + k, kreal

C 3sec2x + 2cosx + k, kreal

D 3tgx + 2senx + k, kreal

E 3cosecx − 2senx + k, kreal

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20as%20propriedades%20da%20integral%20indefinida%3A%3C%2Fp%3E%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cint(3%20%5Csec%20x%20%5Coperatorname%7
2%20%5Ccos%20x)%20d%20x%3D3%20%5Cint(%5Csec%20x%20%5Coperatorname%7Btg%7D%20x)%20d%20x-
2%20%5Cint%20%5Ccos%20x%20d%20x%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%
paragraph%20u-text--
medium'%3EUsando%20a%20tabela%20de%20integrais%20imediatas%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3D3%20%5Csec%20x-
2%20%5Coperatorname%7Bsen%7D%20x%2Bk%2C%20k%20%5Ctext%20%7B%20real%20%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%

Questão 2

Determine a função g(√3), sabendo que g(x) faz parte da família de funções definidas por: ∫ (
1

u
+
2

1+u
2
)du e g(1) = π.

A 1

2
ln 6 +

B ln 3 +
π

C
π
ln 3 −
6

D 1

2
ln 3 +

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 17/63
17/05/2023, 21:46

E

= ∫

3 +

3 −
1

10
3

3√ 10

10

√ 10

√ 10

10
ln 3 +

3 lnx

√ 2+2x 2

ln 2

ln 2 − 3

√ 10

10

ln 3

3√ 10

10
ln 2
π

Parabéns! A alternativa D está correta.

ln 2

Parabéns! A alternativa A está correta.


dx
Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EIntegral%20indefinida.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%3Cyduqs-video-
player%20src%3D%22https%3A%2F%2Fplay.yduqs.videolib.live%2Fhome%3Ftoken%3Dc13a5f1d7ce146b8b68b11d5ec603f37%22%20videoId%3D%22
VID2%22%3E%0A%20%20%20%20%3C%2Fyduqs-video-player%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 3

Seja h(x)
x
. Determine o valor de h ′ (2).

%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20o%20TFM%2C%20se%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20h(x)%3D%5Cint_%7B3%7D%5E%7Bx%7D%20%5Cfra
paragraph%20u-text--
medium'%3EPortanto%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20h%5E%7B%5Cprime%7D(2)%3D%5Cfrac%7B3%20%5

Questão 4

Determine o valor de ∫ 1

A 9 + ln 2 +
2
(3x

3
2
− 4x

(2√ 2 + 1)
−1
+ √ x)dx.

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 18/63
17/05/2023, 21:46


7 − 3 ln 2 +

7 − 4 ln 2 +

9 + 4 ln 2 +

7 + 4 ln 2 +
2

3
(√ 2 + 1)

(2√ 2 − 1)

(1 − 2√ 2)

Parabéns! A alternativa C está correta.


(1 + 2√ 2)
Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20as%20propriedades%20da%20integral%20definida%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cbegin%7Bgathered%7D%0A%5Cint_%7B1%7D%5E%7B2%7D%5Cleft(3%20x%5E%7B2%7D-4%20x%5E%7B-
1%7D%2B%5Csqrt%7Bx%7D%5Cright)%20d%20x%3D3%20%5Cint_%7B1%7D%5E%7B2%7D%20x%5E%7B2%7D%20d%20x-
4%20%5Cint_%7B1%7D%5E%7B2%7D%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx%7D%20d%20x%2B%5Cint_%7B1%7D%5E%7B2%7D%20%5Csqrt%7Bx%7D%20d%20x
4%20x%5E%7B-
1%7D%2B%5Csqrt%7Bx%7D%5Cright)%20d%20x%3D3%5Cleft%5B%5Cfrac%7Bx%5E%7B3%7D%7D%7B3%7D%5Cright%5D_%7B1%7D%5E%7B2%7D-
4%5B%5Cln%20%7Cx%7C%5D_%7B1%7D%5E%7B2%7D%2B%5Cleft%5B%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D%20x%5E%7B%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%7D%5
4%20x%5E%7B-1%7D%2B%5Csqrt%7Bx%7D%5Cright)%20d%20x%3D3%5Cleft(%5Cfrac%7B2%5E%7B3%7D%7D%7B3%7D-
%5Cfrac%7B1%5E%7B3%7D%7D%7B3%7D%5Cright)-4(%5Cln%202-
%5Cln%201)%2B%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D%5Cleft(2%5E%7B%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%7D-
1%5E%7B%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%7D%5Cright)%3D%20%5C%5C%5C%5C%0A%3D7-
4%20%5Cln%202%2B%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D(2%20%5Csqrt%7B2%7D-
1)%20%5Cend%7Bgathered%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 5

Determine o valor de ∫ 0

D
4

1
2
x
2
+ x − 2 dx.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

E 0

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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Questão 6

2
x
Determine o intervalo em que a função h(x) = ∫
0
2x+4

(1+x)
dx. é estritamente crescente.

A x < 0

B x > 0

C –1 < x < 1

D x < –3

E x > +3

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3ETeorema%20Fundamental%20do%20C%C3%A1lculo.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cyduqs-
video-
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note_alt_black
Teoria na prática
A área entre a função f (x) = 2e
x 2
+ 3x , o eixo x, para 0 ≤ x ≤ 2 pode ser obtida pela integral definida de f (x) entre 0 e 2. Obtenha essa área.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?

Questão 1

Determine a expressão de g(x), sabendo que g(0) e g(x) é da família da integral ∫ .


x 4
= (0) (2e + 5 sen x − )dx
x+1

A
x
2e − 5 cos x − 4 ln |x + 1|

B e
x
+ 5 sen x − ln |x − 1| + 2

C 2e
x
− 5 cos x − 4 ln |x + 1| + 3

D
x
2e + 5 cos x − 4 ln |x + 1| + 4

E e
x
− 5 cos x − 5 ln |x + 1| + 1

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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paragraph%20u-text--medium%20c-
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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração
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Questão 2

4
Determine o valor de:∫ 1 (
32

x
3
+
3

5
x
2

1

x+4
)dx.

A 78 − ln (
8

5
)

B
1
86 + ln ( )
5

C
3
36 + ln ( )
8

D
3
66 − ln ( )
5

E
2
56 − ln ( )
5

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
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%5Cint_%7B1%7D%5E%7B4%7D%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx%2B4%7D%20d%20x%0A%24%24%20%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-
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medium'%3EUsando%20o%20TFC%20para%20se%20resolver%20as%20integrais%20definidas%20em%20fun%C3%A7%C3%A3o%20das%20indefinida
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1%5E3%5Cright)%3D%5Cfrac%7B63%7D%7B3%7D%3D21%20%5C%5C%5C%5C%0A%5Cint_1%5E4%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx%2B4%7D%20d%20x%3
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table'%3E%24%24%0A%5Cint_%7B1%7D%5E%7B4%7D%5Cleft(%5Cfrac%7B32%7D%7Bx%5E%7B3%7D%7D%2B2%20x%5E%7B2%7D-
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%5Cln%205)%3D78-
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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

2 - Técnica de integração por substituição de variável


Ao final deste módulo, você será capaz de empregar a técnica de integração por substituição de variável na resolução de
problemas envolvendo integrais.

Técnicas de integração

video_library
Compreendendo a técnica de integração por substituição de variável
Veja a técnica de integração por substituição de variável na resolução de problemas com integrais.

A resolução de integrais definidas ou indefinidas que não são integrais imediatas requer uma transformação de seu integrando de forma a convertê-
lo em uma função cuja função primitiva seja conhecida, o que possibilita solucionar a integral.

Essas técnicas são conhecidas como técnicas de integração ou de primitivação. Aqui analisaremos as três de maior abrangência, entre elas a
técnica de integração por substituição de variável, que usa uma filosofia de alterar a variável do integrando de forma a transformá-la em uma função
de integral conhecida.

A técnica de integração é um conjunto de ferramentas que permite solucionar integrais cujo integrando não são funções com primitivas conhecidas.
Em outras palavras, são técnicas que permitem transformar a integral em uma integral imediata, de solução conhecida.

Atenção!
A mesma integral pode ser solucionada por várias técnicas diferentes, bem como, em certas oportunidades, existe a necessidade de se usar mais
de uma técnica, uma após a outra, para solucionar a integral.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Imagine a técnica de integração como uma ferramenta, assim cada uma se aplica melhor a determinada situação. O conhecimento de que técnica
deve ser utilizada se adquire com a experiência obtida na resolução de grande número de integrais.

Na literatura que consta em nossas referências, existe uma gama de técnicas disponíveis. Neste conteúdo veremos as três de maior importância:

Substituição de variável
Integração por partes
Integração por frações parciais
Na técnica de substituição de variável, busca-se alterar a variável utilizada na integral, de forma a transformar o integrando em uma função cuja
primitiva é conhecida.

Esta técnica de alterar a variável é bastante ampla, podendo apresentar várias versões, cada uma com um conjunto de integrais que podem ser
aplicadas. Existem métodos que envolvem produtos de seno e cosseno, produtos de secante e tangente, supressão de raízes quadradas etc.

Integração por substituição de variável


Seja uma integral ∫ f (x)dx, cuja variável de integração é a variável x, mas que não se conheça a primitiva de f(x), devendo, portanto, empregar-se
um método para o cálculo da integral.

A metodologia buscada por este método visa encontrar uma função g(u) = x ou uma variável u = g(x) de forma a transformar a integral em uma
nova integral na variável u que seja imediata.

Ao realizarmos uma substituição de variável na integral, devemos usar a regra da cadeia para a substituição do
diferencial.

Seja a função f (x) contínua, portanto, integrável, no intervalo I ; seja a função g(u) com imagem no conjunto I , se utilizarmos a mudança de
variável pela função x = g(u), logo dx ′
= g (u)du, teremos:


∫ f (x)dx = ∫ f (g(u))g (u)du = ∫ h(u)du

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim a integral indefinida em x foi transformada em uma integral na variável u. Para o caso da integral definida deve-se lembrar de alterar também
os limites de integração.

Assim:

b d d

∫ f (x)dx = ∫ f (g(u))g (u)du = ∫ h(u)du
a c c

Rotacione a tela. screen_rotation


Em que g(c) = a e g(d) = b.

Exemplo 1
Determine ∫ √ 4x + 7dx :

Solução
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Observe que não se conhece a integral imediata para este integrando. Mas, aplicando:

1 7
u = 4x + 7 → x = u − = g(u)
4 4

Rotacione a tela. screen_rotation


Temos:

1

dx = g (u)du = du
4

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim:

1
√ 4x + 7dx = √ u du
4

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto:

1 1
∫ √ 4x + 7dx = ∫ √udu = ∫ √udu
4 4

Rotacione a tela. screen_rotation


Esta agora é uma integral imediata, logo:

1
+1
1 u 2 1 3

∫ √ 4x + 7dx = ( ) = u 2
+ k, k real
1
4 + 1 6
2

Rotacione a tela. screen_rotation


Retornando para a variável inicial:

1
∫ √ 4x + 7dx = √ (4x + 7) 3 + k, k real
6

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 2
3
Determine ∫ 1 √ 4x + 7dx :

Solução
Os primeiros passos foram realizados no exemplo anterior. Necessitamos apenas obter os novos limites:

1 7 x = 1 → u = 4x + 7 = 11
x = u − = g(u) → {
4 4 x = 3 → u = 4x + 7 = 19

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim:

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3 19 19
1 1 2 3 1
∫ √ 4x + 7dx = ∫ √udu = [ u 2
] = (19√ 19 − 11√ 11)
1
4 11
4 3 6
11

Rotacione a tela. screen_rotation


Podemos usar também uma substituição do tipo u = g(x). Considere a integral ∫ f (x)dx da qual não se conhece a primitiva de f (x).

Se mudarmos a variável de forma que u = g(x). Assim, deve-se tentar obter a função g(x) = u de tal forma a se transformar a integral anterior:


∫ f (x)dx = ∫ f (g(x))g (x)dx = ∫ f (u)du = F (u) + k = F (g(x)) + k, k real

Rotacione a tela. screen_rotation


Para o caso da integral definida, usa-se o mesmo raciocínio, apenas com o passo intermediário da transformação dos limites de integração.

Exemplo 3
Determine o valor da integral ∫ 3x
2 3
cos (x )dx :

Solução
Observe que não se conhece a primitiva do integrando, mas fazendo:

3 2
u = x → du = 3x dx

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto:

2 3
∫ 3x cos (x )dx = ∫ cos(u)du = sen u + k, k real

Rotacione a tela. screen_rotation


Retornando à variável inicial:

2 3 3
∫ 3x cos (x )dx = sen (x ) + k, k real

Rotacione a tela. screen_rotation


Observe que, para verificar se está correta a resposta, pode-se derivar a resposta e comparar com o integrando analisado.

Exemplo 4
Determine o valor da integral:

3 π

2
2 3
∫ 3x cos (x )dx
0

Rotacione a tela. screen_rotation

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17/05/2023, 21:46

Solução

u = x
3
→ ⎨


Os passos iniciais já foram dados, transformando os limites de integração:


x = 0 → u = 0

x = √
3 π

2
→ u =
π

2
→ ∫
0
3

Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

3x
2 3
cos (x )dx = ∫
0
π

cos(u)du = [sen u]
π

Como já comentado, existem métodos específicos para integrandos particulares que podem ser encontrados nas referências deste conteúdo. Para
exemplificar, vamos apenas mencionar um caso.

Seja f (x)

Fazer:
= Csen
m
(x) cos
n
(x)

Usar a relação fundamental e substituir:

Se m e n forem ímpares

Escolher um dos casos anteriores.


= sen
π

2
− sen 0 = 1

com C real e m e n inteiros positivos. Repare que f (x) é um produto de senos e cossenos do mesmo arco. Para
o caso que se tenha pelo m ou n ímpares, podemos usar o seguinte método:

Se m for ímpar

Fazer:

Usar a relação fundamental e substituir:

Este método só não pode ser usado quando se tem m e n pares.

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html#
u = cos(x) → du = − sen xdx

sen

cos
2
x = 1 − cos

Assim, transformaremos o integrando em uma função polinomial cujas primitivas conhecemos.

Se n for ímpar
2

u = sen(x) → du = cos xdx

2
x = 1 − sen

Assim, transformaremos o integrando em uma função polinomial cujas primitivas conhecemos.


2
x = 1 − u

x = 1 − u
2

2
Rotacione a tela.

27/63
screen_rotation
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Exemplo 5
Determine a integral:

3 3
∫ sen (2x) cos (2x)dx

Rotacione a tela. screen_rotation


Verifique que é um produto de senos e cossenos do mesmo arco. Como tanto o número que eleva o seno quanto o número que eleva o cosseno são
ímpares, temos liberdade de escolher u = cos 2x ou u = sen 2x. Se apenas um dos expoentes fosse ímpar, a variável u deveria ser,
obrigatoriamente, igual à função trigonométrica elevada ao expoente par.

Pelo método de substituição de variável para:

u = sen 2x → du = 2 cos 2xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


Vamos lembrar também que:

2 2 2 2
sen (2x) + cos (2x) = 1 → cos 2x = 1 − sen 2x

Rotacione a tela. screen_rotation


Então:

2
3 3 3 2 3 2
sen (2x) cos (2x)dx = sen (2x) cos (2x) cos(2x)dx = sen (2x)(1 − sen (2x)) cos(2x)dx

2 1
3 2
= u (1 − u ) du
2

1 2
3 3 3 2
∫ sen (2x) cos (2x)dx = ∫ u (1 − u ) du
2

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que agora se tem uma função polinomial cuja primitiva conhecemos:

4 6 8
1 2 1 u u u
3 2 3 5 7
∫ u (1 − u ) du = ∫ (u − 2u + u )du = − + + k, k real
2 2 8 6 16

Rotacione a tela. screen_rotation


Retornando à variável inicial:

4 6 8
sen (2x) sen (2x) sen (2x)
3 3
∫ sen (2x) cos (2x)dx = − + + k, k real
8 6 16

Rotacione a tela. screen_rotation

library_add_check

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 28/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Mão na massa

Questão 1

Determine a integral ∫
3
3
dx.
√ 4x−5

A 9

8
3
√ (4x − 5) 2 + k, k real

9 1
B 8 3
√ (4x−5) 2
+ k, k real

C
9
√ 4x − 5 + k, k real
8

9 1
D 4 √ 4x−5
+ k, k real

3 1
E 8 √ 4x−5
+ k, k real

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20o%20m%C3%A9todo%20de%20substitui%C3%A7%C3%A3o%20de%20vari%C3%A1vel%3A%3C%2Fp%3E%20%20%20%20%
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20u%20%3D%204%20x%20-
5%20%5Crightarrow%20d%20u%20%3D%204%20d%20x%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C
paragraph%20u-text--
medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%5Cint%20%5Cfrac%7B3%7D%7B%5Csqrt%5B3%5D%7B4%20x-
5%7D%7D%20d%20x%3D3%20%5Cint%20%5Cfrac%7B1%7D%7B%5Csqrt%5B3%5D%7Bu%7D%7D%20%5Cfrac%7B1%7D%7B4%7D%20d%20u%3D%5
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%7D%20d%20u%3D%5Cfrac%7B3%7D%7B4%7D%5Cleft(%5Cfrac%7Bu%5E%7B-
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%2B1%7D%7D%7B-
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%2B1%7D%5Cright)%2Bk%3D%5Cfrac%7B3%7D%7B4%7D%5Ccdot%20%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%20u%5E%7B%5Cfr
paragraph%20u-text--
medium'%3ERetornando%20para%20vari%C3%A1vel%20inicial%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cint%20%5Cfrac%7B3%7D%7B%5Csqrt%5B3%
5%7D%7D%20d%20x%3D%5Cfrac%7B9%7D%7B8%7D%20%5Csqrt%5B3%5D%7B(4%20x-
5)%5E%7B2%7D%7D%2Bk%2C%20k%20%5Ctext%20%7B%20real%20%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2

Questão 2

1 3

Determine a integral ∫ 0 x e
2 −x
dx.

A
1 1
+
3 3e

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17/05/2023, 21:46

∣ 1


paragraph%20u-text--medium%20c-
1

3e

+
1

3e

Parabéns! A alternativa D está correta.


Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20o%20m%C3%A9todo%20de%20substitui%C3%A7%C3%A3o%20de%20vari%C3%A1vel%3A%3C%2Fp%3E%20%20%20%20%
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20u%3D-
%20x%20%5E%7B3%7D%20%5Crightarrow%20d%20u%20%3D-
%203%20x%20%5E%7B2%7D%20d%20x%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E%0A%
paragraph%20u-text--
medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20x%5E%7B2%7D%20e%5E%7B-
x%5E%7B3%7D%7D%20d%20x%3De%5E%7Bu%7D%5Cleft(-
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%5Cright)%20d%20u%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20x%20%3D%200%20%5Crightarrow%20u%20%3D%
%201%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%
paragraph%20u-text--
medium'%3ELogo%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-

table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cint_%7B0%7D%5E%7B1%7D%20x%5E%7B2%7
x%5E%7B3%7D%7D%20d%20x%3D%5Cint_%7B0%7D%5E%7B-1%7D%5Cleft(-
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%5Cright)%20e%5E%7Bu%7D%20d%20u%3D%5Cleft(-
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%5Cright)%20%5Cint_%7B0%7D%5E%7B-
1%7D%20e%5E%7Bu%7D%20d%20u%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%
paragraph%20u-text--
medium'%3EEsta%20%C3%A9%20uma%20integral%20imediata.%20Portanto%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%0A%5Cbegin%7Bgathered%7D%0A%5Ci
x%5E3%7D%20d%20x%3D%5Cleft(-%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%5Cright)%5Cleft%5Be%5Eu%5Cright%5D_0%5E%7B-1%7D%3D%5Cleft(-
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%5Cright)%5Cleft(e%5E%7B-1%7D-e%5E0%5Cright)%20%5C%5C%5C%5C%0A%3D%5Cleft(-
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%5Cright)%5Cleft(%5Cfrac%7B1%7D%7Be%7D-1%5Cright)%3D%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D-
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%20e%7D%0A%5Cend%7Bgathered%7D%0A%24%24%0A%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 3

Determine a integral ∫

B
sen

cos
3

5
3

3
x

x


sen

sen

cos
5

3
5
5
2

x
x cos
3

+ k, k real

+ k, k real

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html#
xdx.

30/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

3 5

C
sen x sen x
+ + k, k real
5 3

3 5

D cos

3
x

cos

5
x
+ k, k real

3 5

E
cos x cos x
∣ + + k, k real
3 5

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20o%20m%C3%A9todo%20de%20substitui%C3%A7%C3%A3o%20de%20vari%C3%A1vel%3A%3C%2Fp%3E%20%20%20%20%
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20u%20%3D%20s%20e%20n%20x%20%5Crightarrow
paragraph%20u-text--
medium'%3EDevemos%20lembrar%20tamb%C3%A9m%20que%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Coperatorname%7Bsen%7D%5E%7B2%7D%20x
%5Coperatorname%7Bsen%7D%5E%7B2%7D%20x%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E
paragraph%20u-text--
medium'%3EEnt%C3%A3o%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Coperatorname%7Bsen%7D%5E%7B2%7D%20x
%5Coperatorname%7Bsen%7D%5E%7B2%7D%20x%5Cright)%20%5Ccos%20x%20d%20x%3Du%5E%7B2%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%
u%5E%7B2%7D%5Cright)%20d%20u%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cint%20%5Coperatorname%7Bsen%7D%5E%7B
u%5E%7B2%7D%5Cright)%20d%20u%3D%5Cint%5Cleft(u%5E%7B2%7D-
u%5E%7B4%7D%5Cright)%20d%20u%3D%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%20u%5E%7B3%7D-
%5Cfrac%7B1%7D%7B5%7D%20u%5E%7B5%7D%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20k%2C%20%5Ctext%
paragraph%20u-text--
medium'%3ERetornando%20%C3%A0%20vari%C3%A1vel%20inicial%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cint%20%5Coperatorname%7Bsen%7D%5E%7B
%5Cfrac%7B1%7D%7B5%7D%20u%5E%7B5%7D%2Bk%3D%5Cfrac%7B%5Coperatorname%7Bsen%7D%5E%7B3%7D%20x%7D%7B3%7D-
%5Cfrac%7B%5Coperatorname%7Bsen%7D%5E%7B5%7D%20x%7D%7B5%7D%2Bk%2C%20k%20%5Ctext%20%7B%20real%20%7D%0A%20%20%20%

Questão 4

Determine o valor de ∫ (x
3
+ 1) cos (x
4
+ 4x)dx.

A
1 4
cos (x + 4x) + k, k real
4

B sen (x
4
+ 4x) + k, k real

C 1

4
sen (x
4
+ 4x) + k, k real

D cos (x
4
+ 4x) + k, k real

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 31/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

1
E −
4
cos (x
4
+ 4x) + k, k real

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EIntegra%C3%A7%C3%A3o%20por%20substitui%C3%A7%C3%A3o%20de%20vari%C3%A1vel.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%
video-
player%20src%3D%22https%3A%2F%2Fplay.yduqs.videolib.live%2Findex.html%3Ftoken%3D4c89076cec274d549cdd0f42a5219588%22%20videoId
VID2%22%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 5

1
Determine o valor da integral ∫ 0
3u
4
du.
1+u


A 5


B 8


C 8

π
D 8

π
E 5

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20o%20m%C3%A9todo%20de%20substitui%C3%A7%C3%A3o%20de%20vari%C3%A1vel%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20t%3D%20u%20%5E%7B2%7D%20%5Crigh
paragraph%20u-text--
medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cfrac%7B3%20u%7D%7B1%2Bu%5E%7
paragraph%20u-text--
medium'%3EEsta%20%C3%A9%20uma%20primitiva%20conhecida.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Ctext%20%7B%20Se%20%7D%20u%20
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%5Cint_%7B0%7D%5E%7B1%7D%20%5Cf

Questão 6

Determine a integral ∫
6x−18
2
dx.
x −6x+7

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 32/63
17/05/2023, 21:46

video-
A

E
ln x


3 ln |x| + k, k real

3 ln x
2
− 6x + 7

− 3x + 7
+ k, k real

− 6x + 7

ln |x + 7| + k, k real

ln x
2
+ k, k real

+ k, k real

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

paragraph'%3EIntegra%C3%A7%C3%A3o%20por%20substitui%C3%A7%C3%A3o%20de%20vari%C3%A1vel.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%

player%20src%3D%22https%3A%2F%2Fplay.yduqs.videolib.live%2Findex.html%3Ftoken%3Dcec06a93527c4550954a0b2c2d9622f4%22%20videoId
VID3%22%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

note_alt_black
Teoria na prática
Um arquiteto precisava estimar a área entre uma linha de uma construção e o chão. Para isso, modelou a linha desejada aplicando a função:

Para 0 ≤ x ≤ 1,

dados, obtenha o valor.

Falta pouco para atingir seus objetivos.


h(x) = 2x√ 4 + 3x

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html#
2

com h(x) e x medidos em metros. Sabendo que essa área pode ser obtida pela integral definida de h(x) entre os valores de x

Mostrar solução expand_more

33/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Vamos praticar alguns conceitos?

Questão 1

Determine ∫ 3
√ 3x − 5dx.

A (x − 5) 3 + k, k real

B (3x − 5) 3 + k, k real

C
1
(3x − 5) 3 + k, k real
4

D
1
(x + 5) 3 + k, k real
4

E 1

4
(x − 4) 3 + k, k real

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EFazendo%20%5C(u%20%3D%203%20x%20-%205%2C%5C)%20tem-
se%20%5C(d%20u%20%3D%203%20d%20x.%5C)%3C%2Fp%3E%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A%
paragraph%20u-text--medium%20c-
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5%7D%20d%20x%3D%5Cint%20%5Csqrt%5B3%5D%7Bu%7D%20%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%20d%20u%3D%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%20%5Cint
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5%7D%20d%20x%3D%5Cfrac%7B1%7D%7B4%7D(3%20x-
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Questão 2

1
Determine ∫ 0 3 2
2u √ 1 + u du.

(√ 2+1)
A 15

4(√ 2+1)
B
15

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4(√ 2−1)
C
15

(√ 2−1)
D
15

3(√ 2−1)
E
15

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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paragraph%20u-text--medium%20c-
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paragraph%20u-text--
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paragraph%20u-text--medium%20c-
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%5Cint_%7B1%7D%5E%7B2%7D%20%5Csqrt%7Bt%7D%20d%20t%20%5C%5C%5C%5C%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2
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%5Cfrac%7B2%7D%7B5%7D%201%5E%7B2%7D%20%5Csqrt%7B1%7D-
%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D%202%20%5Csqrt%7B2%7D%2B%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D%20%5Ccdot%201%20%5Csqrt%7B1%7D%20%5C%5C%5C
%5Cfrac%7B2%7D%7B5%7D-
%5Cfrac%7B4%7D%7B3%7D%20%5Csqrt%7B2%7D%2B%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D%3D%5Cfrac%7B24%20%5Csqrt%7B2%7D-6-
20%20%5Csqrt%7B2%7D%2B10%7D%7B15%7D%3D%5Cfrac%7B4%20%5Csqrt%7B2%7D%2B4%7D%7B15%7D%3D%5Cfrac%7B4(%5Csqrt%7B2%7D

3 - Técnica de integração por partes


Ao final deste módulo, você será capaz de aplicar a técnica de integração por partes na resolução de problemas
envolvendo integrais.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Integração por partes

video_library
Compreendendo a técnica de integração por partes
Veja a técnica de integração por partes na resolução de problemas com integrais.

A integração por partes é uma técnica com bastante aplicação. Este método de primitivação tem uma correspondência com a regra do produto na
diferenciação, o que por ela é definido.

Vamos, portanto, definir a regra que pode ser aplicada na resolução de diversas integrais que não são imediatas. Suponha as funções f (x) e g(x)
deriváveis em um intervalo I , então:

′ ′ ′
(f (x) ⋅ g(x)) = f (x)g(x) + f (x)g (x)
′ ′ ′
f (x)g (x) = (f (x) ⋅ g(x)) − f (x)g(x)

Rotacione a tela. screen_rotation


Integrando os dois lados da equação:

′ ′ ′
∫ f (x)g (x)dx = ∫ (f (x) ⋅ g(x)) dx − ∫ f (x)g(x)dx

Rotacione a tela. screen_rotation


Como:


∫ (f (x) ⋅ g(x)) dx = f (x)g(x)

Rotacione a tela. screen_rotation


Tem-se a regra de integração por partes:

′ ′
∫ f (x)g (x)dx = f (x)g(x) − ∫ f (x)g(x)dx

Rotacione a tela. screen_rotation


Usando uma nova simbologia de u = f (x) ev = g(x), consequentemente:

′ ′
du = f (x)dx e dv = g (x)dx

Rotacione a tela. screen_rotation


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Obtém-se uma forma mais usual da regra de integração por partes:

∫ udv = uv − ∫ vdu

Rotacione a tela. screen_rotation


Foque na regra de integração por partes! Ela mostra que podemos calcular a integral ∫ udv$$, mais complexa, pelo cálculo de outra integral, ∫ vdu,

teoricamente mais simples. A constante de integração real da integral indefinida pode ser colocada no fim do processo.

Exemplo 1
Determine a integral:

∫ x sen xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


A integral ∫ x sen xdx não é uma integral imediata. Assim, ela necessita de uma técnica de integração para transformar o integrando:

O integrando x sen xdx deve ser transformado totalmente no produto udv. Todos os termos do integrando devem fazer parte da função u ou da
função dv. Esses termos só podem aparecer uma vez. Neste exemplo, os termos são: x, sen x, e dx.

Escolhe-se como u = x, assim du = dx. O que resta do integrando deve fazer parte do dv. Dessa forma, dv = sen xdx, então:

v = (−1) cos x = (− cos x)

Rotacione a tela. screen_rotation


Veja que V é a função cuja diferencial vale sen xdx.

Usando a integração por partes:

∫ x sen xdx = x ⋅ (− cos x) − ∫ (− cos x)dx

∫ x sen xdx = −x cos x + ∫ cos xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


A integral ∫ cos xdx é imediata e se sabe a solução:

∫ cos xdx = sen x + k, k real

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto:

∫ x sen xdx = −x cos x + sen x + k, k real

Rotacione a tela. screen_rotation


No caso da integral definida, a regra é semelhante. Aplicando o cálculo da integral definida estudada anteriormente:

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b b
b
∫ udv = [uv] − ∫ vdu
a
a a

Rotacione a tela. screen_rotation

Exemplo 2
Determine a integral:

∫ x sen xdx
0

Rotacione a tela. screen_rotation

Solução
Usando o mesmo raciocínio do exemplo anterior, será escolhido:

u = x → du = dx e dv = sen xdx → v = − cos x

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto:

π π π
π π
∫ x sen xdx = [−x cos x] − ∫ (− cos x)dx = [−x cos x] + ∫ cos xdx
0 0
0 0 0

π
π π
∫ x sen xdx = [−x cos x] + [sen x]
0 0
0

Rotacione a tela. screen_rotation


Assim:

∫ x sen xdx = [−π cos(π) − 0 ⋅ cos(0)] + [sen(π) − sen(0)] = −π(−1) − 0 + 0 − 0 = π


0

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que os limites de integração já poderiam ter sido aplicados diretamente na solução da integral indefinida:

π
π
∫ x sen xdx = [−x cos x + sen x] = π
0
0

Rotacione a tela. screen_rotation


Atenção!
Deve ser feita a escolha correta das funções u e dv. A escolha errada, ao invés de simplificar o problema, irá complicá-lo.

Volte no Exemplo 1. Se ao invés de ter escolhido u = x e dv = sen xdx, fossem escolhidos u = senx ∈ dv = xdx.

1
2
u = sen x → du = cos xdx e dv = xdx → v = x
2

Rotacione a tela. screen_rotation


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Assim:

1 1
2 2
∫ x sen xdx = x sen x − ∫ x cos xdx
2 2

Rotacione a tela. screen_rotation


Veja como a escolha errada tornou o método sem efetividade, transformando a integral em uma integral mais complicada.

A escolha de termos é aprendida com a prática dos exercícios. Mas, existe uma regra prática que é guardada pela palavra LIATE, que mostra a
prioridade do segmento do integrando que deve fazer parte do u. A seta aponta da maior para a menor prioridade de escolha para parte do u.
Observe:

Assim, no Exemplo 1, havia no integrando uma parte algébrica (x) e uma parte trigonométrica (senx), portanto, pela regra prática, a algébrica tem
prioridade sobre a trigonométrica, por isso foi escolhido u = x, e não u = senx.

Às vezes, para resolução da integral, é necessária a aplicação da integração por partes mais de uma vez ou até mesmo a integração por partes
combinada com outro método de integração, como a substituição de variável.

Exemplo 3
Determine a integral:

x
∫ 2 cos xe dx

Rotacione a tela. screen_rotation

Solução
Usando a regra do LIATE para separar os termos do integrando, a função trigonométrica é prioridade em relação à função exponencial, assim:

x x
u = cos x → du = − sen xdx e dv = 2e dx → v = 2e

Rotacione a tela. screen_rotation


Usando a integração por partes:

x x x x x
∫ 2 cos xe dx = 2e cos x − ∫ 2e (− sen x)dx = 2e cos x + ∫ 2e sen xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


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Aparentemente, fez-se a escolha errada, mas não. Precisamos aplicar novamente a integração por partes, mas agora no termo:

x
∫ 2e sen xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


Usando a regra LIATE na nova integral:

x x
u = sen x → du = cos dx e dv = 2e dx → v = 2e

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto:

x x x
∫ 2e sen xdx = 2e sen x − ∫ 2e cos xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


Substituindo na equação inicial:

x x x x x x
∫ 2e cos xdx = 2e cos x + ∫ 2e sen xdx = 2e cos x + 2e sen x − ∫ 2e cos xdx

Rotacione a tela. screen_rotation


Repare que a integral desejada aparece novamente no lado direito com sinal negativo, podendo ser jogada para o lado esquerdo. Façamos:

x
I = ∫ 2e cos xdx

Rotacione a tela. screen_rotation

x x x
I = 2e (cos x + sen x) − I → 2 = 2e (cos x + sen x) → I = e (cos x + sen x) + k, kr real

Rotacione a tela. screen_rotation

library_add_check
Mão na massa

Questão 1

2
Determine a integral ∫ 0 x
xe dx.

A e
2
+ 1

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B e
2
− 1

C
2
e

D 1

E 0

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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paragraph%20u-text--medium%20c-
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paragraph%20u-text--medium'%3ELembre-
se%20de%20que%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20alg%C3%A9brica%20tem%20prioridade%20para%20ser%20escolhida%20em%20rela%C3%A7%
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table'%3E%24%24%0A%5Cint_%7B0%7D%5E%7B2%7D%20x%20e%5E%7B%20x%20%7D%20d%20x%20%3D%5Cleft%5B%20x%20e%20%5E%7B%20x
%5Cint_%7B0%7D%5E%7B2%7D%20e%5E%7B%20x%20%7D%20d%20x%20%3D%5Cleft%5B%20x%20e%5E%7B%20x%20%7D%5Cright%5D_%7B0%7
%5Cleft%5Be%5E%7B%20x%20%7D%5Cright%5D_%7B0%7D%5E%7B2%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-
text--
medium'%3EPois%20a%20integral%20%5C(%20%5Cint%20e%5E%7Bx%7D%20d%20x%20%5C)%20%C3%A9%20uma%20integral%20imediata.%20Po
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centered'%3E%24%24%0A%5Cint_%7B0%7D%5E%7B2%7D%20x%20e%20%5E%7B%20x%20%7D%20dx%20%3D%5Cleft%5B2%20%5Ccdot%20e%20%
0%20.%20e%20%5E%7B0%7D%5Cright%5D-%5Cleft%5B%20e%20%5E%7B2%7D-
%20e%20%5E%7B0%7D%5Cright%5D%3D2%20e%20%5E%7B2%7D-
%20e%20%5E%7B2%7D%2B1%3D%20e%20%5E%7B2%7D%2B1%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2

Questão 2

Determine a integral ∫ 4x cos(2x)dx.

A 2x cos(2x) − sen(2x) + k, k real

B 2x sen(2x) + cos(2x) + k, k real

C 2x sen(2x) − cos(2x) + k, k real

D 2x cos(2x) + sen(2x) + k, k real

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 41/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

E 2x cos(x) + sen(x) + k, k real

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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table'%3E%24%24%0A%5Cint%204%20x%20%5Ccos%20(2%20x)%20d%20x%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-
text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0Au%3Dx%20%5Crightarrow%20d%20u%3Dd%20x%20%5Cquad%20e%20%5Cquad%20d%20v%3D(2%20x)%20d%20x%20%5Crig
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paragraph%20u-text--medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cint%204%20x%20%5Ccos%20(2%20x)%20d%20x%3D2%20x%20%5Coperatorname%7Bsen%7D(2%20x)-
%5Cint%202%20%5Coperatorname%7Bsen%7D(2%20x)%20d%20x%3D2%20x%20%5Coperatorname%7Bsen%7D(2%20x)%2B%5Ccos%20(2%20x)%2
%5Ccos%20(2%20x%20)).%20%5C)%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 3

Determine o valor de g(e) sabendo que g(x) = ∫ ln xdx e que g(1) = 0.

A e − 1

B e

C 1

D e + 1

E 2e + 1

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EAplicando%20a%20integra%C3%A7%C3%A3o%20por%20partes%20e%20usando%20a%20regra%20pr%C3%A1tica%20do%20LIATE%3
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0Au%3D%5Cln%20x%20%5Crightarrow%20d%20u%3D%5Cfrac%7B1%7D%7Bx%7D%20d%20x%20%5Cquad%20%5Ctext%20%7B%
paragraph%20u-text--medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0Ag(x)%3D%5Cint%20%5Cln%20x%20d%20x%3Dx%20%5Cln%20x-
%5Cint%20x%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx%7D%20d%20x%3Dx%20%5Cln%20x-%5Cint%20d%20x%3Dx%20%5Cln%20x-
x%2Bk%2C%20k%20%5Ctext%20%7B%20real%20%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
medium'%3EMas%2C%20%20%5C(g(1)%20%3D%201%20%5Ccdot%20ln1%20%E2%80%93%201%20%2B%20k%20%3D%20k%20%E2%80%93%201%
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0Ag%20(%20x%20)%3D%20x%20%5Cln%20x%20-
%20x%20%2B%201%20%5Crightarrow%20g%20(%20e%20)%3D%20e%20%5Cln%20e-
e%2B1%3D1%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 4

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Determine o valor h(π), sabendo que h(x) x 1


= ∫ e sen xdx e h(0) = − .
2

1
A 2
e
π

1
B 2

C
π
e

D 1

E 1 − e

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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Questão 5
2

Sabe-se que m(0) = −


1

4
e que m(x) é uma das funções obtidas pela integral ∫ z

e
2z
dz. Determine o valor de m ( 12 ).

1
A 8e

5
B −
8e

1
C −
8e

5
D 8e

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

2
E e

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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Questão 6

1
Determine o valor de ∫ 0 2 arctg xdx.

A ln 2

π
B 2

π
C 2
+ ln 2

π
D 2
− ln 2

E 2 ln 2

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração
%5Cleft%5B%5Cln%20%7Cz%7C_%7B1%7D%5E%7B2%7D%5Cright.%20%5C%5C%5C%5C%0A%26%3D%5B2.1%20.%20%5Coperatorname%7Barctg%
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note_alt_black
Teoria na prática
Uma barra de de comprimento tem uma densidade linear de massa dada pela equação: δ(x) medida em kg/m, em que X é a
π 2
m = 2x cos x,
2

distância entre o ponto da barra e a extremidade inferior da barra.

Verifica-se, portanto, que a massa da barra não é dividida uniformemente. Determine a massa da barra de lembrando que a massa é obtida
π
m,
2

pela integral da densidade de massa.

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?

Questão 1

Determine a integral ∫ 3x cos(3x)dx.

A
1
x cos(3x) − cos(3x) + k, k real
3

B
1
x sen(3x) − cos(3x) + k, k real
3

C
1
x sen(3x) + cos(3x) + k, k real
3

D
1
x sen(3x) + sen(3x) + k, k real
3

E
1
x cos(3x) + cos(3x) − k, k real
3

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Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0Au%20%3D%20x%20%5Crightarrow%20d%20u%20%3D%20d%20x%20%5Cquad%20%5Ctext%20%7B%20e%20%7D%20%5Cqua
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table'%3E%24%24%0A%5Cint%203%20x%20%5Ccos%20(3%20x)%20d%20x%3Dx%20%5Coperatorname%7Bsen%7D(3%20x)-
%5Cint%20%5Coperatorname%7Bsen%7D(3%20x)%20d%20x%3Dx%20%5Coperatorname%7Bsen%7D(3%20x)%2B%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%20%

Questão 2

0
Determinada área é calculada pela integral ∫ −2 (−2) × e −x dx. Marque a alternativa que apresenta o valor da área.

A 2e
2
+ 2

B 3e
2
− 1

C 5 − e
2

D 1 + 3e
2

E 3e
2
− 3

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
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%20x%20%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium'%3ELembre-
se%20de%20que%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20alg%C3%A9brica%20tem%20prioridade%20para%20ser%20escolhida%20como%20u%20em%2
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2%7D%5E%7B0%7D%2B%5Cleft%5B2%20e%5E%7B-x%7D%5Cright%5D_%7B-
2%7D%5E%7B0%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

4 - Técnica de integração por frações parciais


Ao final deste módulo, você será capaz de empregar a técnica de integração por frações parciais na resolução de
problemas envolvendo integrais.

Revisão de funções racionais

video_library
Compreendendo a técnica de integração por frações parciais
Veja a técnica de integração por frações parciais na resolução de problemas com integrais.

Outra técnica de integração com aplicação no cálculo de integrais cujo integrando é uma fração racional é a integração por frações parciais. Esse
método de primitivação transforma o integrando em uma soma de frações mais simples, denominadas frações parciais, cuja primitiva conhecemos.

P (x)
Função racional é uma função que representa o quociente entre dois polinômios, assim f (x) =
Q(x)
, onde P (x) Q(x) são polinômios.

Polinômio é uma função do tipo:

n n−1 j 2
an x + a n−1 x + … + aj x + … a2 x + a1 x + a0

Rotacione a tela. screen_rotation


Com j número natural diferente de zero, sendo que a j , denominado coeficientes, são números reais. O número n é o grau do polinômio, com
a n ≠ 0.

Atenção!

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Se o grau do polinômio P (x) > grau do polinômio Q(x), então a função f (x) será imprópria.

Se o grau do polinômio P (x) ≤ grau do polinômio Q(x), então a função f (x) será própria.

Veja os exemplos abaixo:

3x+5
f (x) = 2
2x −4−4

É uma função racional própria, pois o grau do numerador vale 1 e o grau do denominador vale 2. Assim o grau do numerador é menor do que o grau
do denominador.

5
g(x) = 3
x +6x+1

É uma função racional própria, pois o grau do numerador vale 0 e o grau do denominador vale 3. Assim o grau do numerador é menor do que o grau
do denominador.

2
2x +3x−3
h(x) =
x+7

É uma função racional imprópria, pois o grau do numerador vale 2 e o grau do denominador vale. Assim o grau do numerador é maior do que o grau
do denominador.

O método de frações parciais serve para um integrando com uma função racional própria. Se a função for imprópria, passa a ser necessário um
passo intermediário, executando uma divisão entre os polinômios para transformar a função racional própria em um polinômio mais uma função
racional própria.

Assim, seja T (x) uma função racional imprópria, com:

P (x)
T (x) =
Q(x)

Rotacione a tela. screen_rotation


Dividindo P (x) por Q(x), podemos transformar:

P (x) R(x)
T (x) = = S(x) +
Q(x) Q(x)

Rotacione a tela. screen_rotation


R(x)
Em que S(x) é um polinômio de grau m, correspondente à parte inteira da divisão, e Q(x)
é uma função racional própria, ou seja, grau
R(x) < grau Q(x). O valor de m = grau P (x)– grau Q(x).

Veja um exemplo de passo intermediário.

Exemplo 1
Transforme a integral em um integrando com função racional própria:

4 2
2x − x + 2x − 1
∫ dx
2
x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Solução
O integrando é uma função racional imprópria com numerador de grau 4 e denominador de grau 2. Assim, deve-se dividir os dois polinômios para se
obter a função racional própria mais o polinômio:

Logo:

4 2
2x − x + 2x − 1 2x
2
= (2x + 1) +
2 2
x − 1 x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation


Portanto:

4 2
2x − x + 2x − 1 2x
2
∫ dx = ∫ (2x + 1)dx + ∫ dx
2 2
x − 1 x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation


A primeira integral é de um polinômio, sendo uma integral imediata. Na segunda parcela, o integrando é uma função racional própria, que vai ser
resolvida pelo método do próximo item.

Atenção!

Lembre-se de que para integrandos polinomiais, usaremos a integral imediata:

n+1
x
n
∫ x dx = + k, n ≠ −1 e k real
n + 1

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Integração por frações parciais


O método de frações parciais é um método utilizado quando o integrando é uma função racional. Cabe ressaltar, porém, que há casos em que,
embora o integrando não seja uma função racional, após a aplicação de uma substituição de variável, ele se transforma em uma, podendo ser
trabalhado por essa técnica de integração.

Atenção!
Essa técnica é utilizada somente quando a função racional for própria, isto é, quando o grau do numerador for menor do que o do denominador. Para
funções racionais impróprias, necessitamos do passo intermediário.

O método se inicia fatorando o polinômio do denominador, Q(x), em fatores lineares do tipo (x − p), p real , e fatores quadráticos irredutíveis do
tipo (ax 2
+ bx + c), em que a, b e c são reais e a 2
− 4bc < 0.

Existe um teorema da álgebra que garante que sempre será possível fazer essa fatoração. Os fatores lineares correspondem às raízes reais do
polinômio Q(x) e os fatores quadráticos irredutíveis, às raízes complexas conjugadas do polinômio Q(x) . Este material considerará que você sabe
obter raízes de um polinômio.

Dividiremos o método em quatro casos:

Q(x) apenas com raízes reais sem multiplicidade


Q(x) com raízes reais com multiplicidade
Q(x) com raízes complexas sem multiplicidade
Q(x) com raízes complexas com multiplicidade

Q(x) com raízes complexas com multiplicidade


Tomemos o polinômio Q(x) de grau n que apresenta apenas n raízes reais sem multiplicidade. Para este caso, após a fatoração de Q(x), ele será
transformado em um produto de fatores lineares diferentes entre si:

Q(x) = k (x − α 1 ) (x − α 2 ) … (x − α n )

Rotacione a tela. screen_rotation


Com k real e α 1 , α 2 , … , α n raízes reais. Assim, chegamos à função:

P (x) P (x) A1 A2 An
f (x) = = = + + … +
Q(x) k (x − α 1 ) (x − α 2 ) … (x − α n ) (x − α 1 ) (x − α 2 ) (x − α n )

Rotacione a tela. screen_rotation


Com A 1 , A 2 , . . . , A n reais.

Aj
Cada raiz real α j corresponderá a uma parcela do tipo (x−α j )
.

Dessa forma, a integral será transformada em soma de integrais do tipo:

Aj
∫ dx = A j ln |x − α i | + k, k real
(x − α j )

Rotacione a telascreen_rotation
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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração
Rotacione a tela. screen_rotation
Os valores de A 1 , A 2 , . . . , A n serão obtidos colocando o lado direito com o mesmo denominador e igualando P (x) ao numerador que se obterá
na direita. Veja o exemplo a seguir.

Exemplo 2
Determine a integral:

4 2
2x − x + 2x − 1
∫ dx
2
x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation

Solução
Como o integrando é uma função racional imprópria, o primeiro passo é transformá-la em uma função racional própria. Essa transformação já foi
feita no exemplo anterior. Temos, então:

4 2
2x − x + 2x − 1 2x
2
= (2x + 1) +
2 2
x − 1 x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation


E, portanto:

4 2
2x − x + 2x − 1 2x
2
∫ dx = ∫ (2x + 1)dx + ∫ dx
2 2
x − 1 x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation


Vamos agora calcular a integral ∫ aplicando o método de frações parciais.
2x
2
dx
x −1

Analisando 2
Q(x) = x –1, verifica-se que 1 e –1 são as raízes. Dessa forma:

2x A B
2
Q(x) = x − 1 = (x − 1)(x + 1) e = +
2
x − 1 x − 1 x + 1

Rotacione a tela. screen_rotation


Transformando o lado direito no mesmo denominador:

A B A(x + 1) + B(x − 1) (A + B)x + (A − B)


+ = =
2
x − 1 x + 1 (x + 1)(x − 1) x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation


Temos:

2x (A + B)x + (A − B)
=
2 2
x − 1 x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation


Agora deve-se comparar o numerador da esquerda P (x) = 2x com o numerador da direita. Para que os dois polinômios sejam iguais, eles devem
ser iguais termo a termo, assim:

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

A + B = 2
2x = (A + B)x + (A − B) → { → A = B → 2A = 2 → A = B = 1
A − B = 0

Rotacione a tela. screen_rotation


Logo:

2x 1 1
∫ dx = ∫ dx + ∫ dx
2
x − 1 x + 1 x − 1

4 2
2x − x + 2x − 1 1 1
2
∫ dx = ∫ (2x + 1)dx + ∫ dx + ∫ dx
2
x − 1 x + 1 x − 1

Rotacione a tela. screen_rotation


As integrais agora são todas imediatas.

4 2
2x − x + 2x − 1 2
3
∫ dx = x + x + ln |x + 1| + ln |x − 1| + k, k real
2
x − 1 3

Rotacione a tela. screen_rotation

Q(x) apresenta raízes reais com multiplicidade


Neste caso, o polinômio Q(x) de grau n terá apenas raízes reais, porém algumas sem multiplicidade e outras com multiplicidade.

Atenção!
Lembre-se de que multiplicidade é o número de vezes que a mesma raiz aparece no polinômio.

Após a fatoração de Q(x), ele será transformado em um produto de fatores lineares elevados à sua multiplicidade.

r1 r2 rn
Q(x) = k(x − α 1 ) (x − α 2 ) ⋯ (x − α n )

Rotacione a tela. screen_rotation


Com k real, α 1 , α 2 , … , α n reais e r 1 , r 2 , … , r n naturais diferentes de zero. O número r j corresponde à multiplicidade da raiz α j .

O raciocínio é análogo ao caso anterior. Toda raiz real α j sem multiplicidade, ou que seria sinônimo de multiplicidade 1(r = 1), será transformada
Aj
em uma parcela do tipo (x−α j )
.

Toda raiz real α i com multiplicidade (r ≠ 1) será transformada em r termos do tipo:

B1 B2 Br
+ + … + , com B 1 , B 2 , … , B r reais
2 r
(x − α j ) (x − α j ) (x − α j )

Rotacione a tela. screen_rotation


Será usada neste caso a seguinte integral imediata:

Br Br 1
∫ dx, (r ≥ 2) = − + k, k real
r r−1
(x − α j ) (r − 1) (x − α )
j

Rotacione a tela. screen_rotation


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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

P (x)
Após a transformação de f (x) =
Q(x)
na soma de parcelas que foram definidas, a solução segue os mesmos passos do primeiro caso.

Exemplo 3
Determine a integral:

5
2x + 5
∫ dx
3
3
x − 3x − 2

Rotacione a tela. screen_rotation

Solução
O integrando já é uma função racional própria, podendo, portanto, aplicar diretamente o método das frações parciais.

Analisando as raízes de Q(x) = x3–3x–2, verifica-se que são –1 uma raiz dupla (multiplicidade 2) e 2 é uma raiz sem multiplicidade. Dessa
forma:

3 2
Q(x) = x − 3x − 2 = (x − 2)(x + 1)

Rotacione a tela. screen_rotation


O termo correspondente à raiz 2 será x−2
A
.

Os termos correspondentes à raiz –1 serão B

x+1
+
C

(x+1)
2

Assim:

2x + 5 A B C
= + +
3 2
x − 3x − 2 x − 2 x + 1 (x + 1)

Rotacione a tela. screen_rotation


Com A, B e C reais. Transformando o lado direito no mesmo denominador:

2
A B C A(x + 1) + B(x + 1)(x − 2) + C(x − 2)
+ + = =
2 2
x − 2 x + 1 (x + 1) (x − 2)(x + 1)

2 2 2
Ax + 2Ax + A + Bx − Bx − 2B + Cx − 2C (A + B)x + (2A − B + C)x + (A − 2B − 2C)
=
3 3
x − 3x − 2 x − 3x − 2

Rotacione a tela. screen_rotation


Temos:

2
2x + 5 (A + B)x + (2A − B + C)x + (A − 2B − 2C)
=
3 3
x − 3x − 2 x − 3x − 2

Rotacione a tela. screen_rotation


Agora, deve-se comparar o numerador da esquerda P (x) = 2x com o numerador da direita. Para que dois polinômios sejam iguais, eles devem ser
iguais termo a termo, assim:

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17/05/2023, 21:46

Logo:

Q(x)

ln(u)

Atenção!

2x + 5 = (A + B)x

⎨ 2A − B + C = 2

ou arctg(u).

Lembre-se de que:

casos anteriores.
3
A + B = 0

A − 2B − 2C = 5

Resolvendo as integrais imediatas, temos:


5

x
3

2x + 5

− 3x − 2
3
5

x
3

apresenta raízes complexas sem multiplicidade


2

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html#
+ (2A − B + C)x + (A − 2B − 2C)

→ A = −B → ⎨

2x + 5

− 3x − 2

dx = [ln |x − 2|]


3
5

x
3
dx = ∫

5
3

2x + 5

− 3x − 2


u
Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

2
⎧ 3A + C = 2

du

+ a
5

− [ln |x + 1|]
3A − 2C = 5

(x − 2)
1

dx = ln (

2
(ax

=
Ax+B
dx + ∫

5
3
+ [

3.4

(ax 2 +bxc)

Ax + B

a
6

Neste caso, o polinômio Q(x) de grau n terá pelo menos um par de raízes complexas sem multiplicidade. Lembre-se da álgebra, em que as raízes
complexas aparecem em pares (complexos conjugados).

Assim, Q(x), após a fatoração, apresentará, para cada par de raízes complexas sem repetição, um termo do tipo (ax 2
que são fatores quadrados irredutíveis, isto é, não podem ser transformados no produto de dois fatores lineares.

Cada par de raízes complexas terá uma parcela associada do tipo

+ bx + c)

acrtg (

As raízes reais com ou sem multiplicidade que podem aparecer seguem o raciocínio dos itens anteriores. Os demais passos são idênticos aos
→ 9A = 9rightarrowA = 1, B = −1eC = −1

3
5

(x + 1)

) +
(−1)

(x + 1)

2 − 3

12
5

3
dx + ∫

= ln 2 −
3
5

12
(−1)

(x + 1)

= ln 3 − ln 1 − ln 6 + ln 4 +
2
dx

com A, B, a, b e c reais. Então, este termo levará à integral:

Para cálculo dessa integral, dependendo do caso determinado pelos valores das constantes obtidas, utilizaremos as integrais imediatas envolvendo

a
dx

) + k, k real .
1

6

1

+ bx + c),
Rotacione a tela.

Rotacione a tela.

Rotacione a tela.

com b 2 –4ac,

Rotacione a tela.

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screen_rotation

screen_rotation

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Q(x) apresenta raízes complexas com multiplicidade


Neste caso, o polinômio Q(x) de grau n terá pares de raízes complexas repetidas, isto é, com multiplicidade r. Assim, Q(x), após a fatoração,
apresentará, para cada par de raízes complexas com multiplicidade r, um termo quadrático irredutível elevado à sua multiplicidade. Ou seja,
r
(ax
2
+ bx + c) , com a, b e c reais e r natural maior do que 1.

Comentário

Cada par de raízes complexas com multiplicidade r estará associada a uma soma de parcelas do tipo:

Ax + B Cx + D Bx + F
+ + … +
2 2 r
2
(ax + bx + c) (ax
2
+ bx + c) (ax + bx + c)

Em que r é a multiplicidade do par de raízes.

A solução da integral envolvendo esses termos usa integrais imediatas relacionadas a ln(u), arctg(u) e funções racionais.

As demais raízes reais e complexas sem multiplicidade que aparecerem seguem os termos vistos nos casos anteriores. Os demais passos são
idênticos aos apresentados.

library_add_check
Mão na massa

Questão 1

5
Determine a integral ∫ 2 x−8

(x−1)(x+6)
dx.

A
121
ln ( )
256

B
256
2 ln ( )
121

C
121
2 ln ( )
256

D ln (
256

121
)

E 3 ln (
256

121
)

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 55/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

Parabéns! A alternativa A está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20a%20integra%C3%A7%C3%A3o%20por%20fra%C3%A7%C3%B5es%20parciais%20para%20resolver%20a%20integral%3A%
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%5Cint_%7B2%7D%5E%7B5%7D%20%5Cfrac%7Bx-
8%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B5%20x-6%7D%20d%20x%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
medium'%3ETemos%20que%20o%20integrando%20%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20racional%20pr%C3%B3pria%2C%20com%20den
6.%20%5C)%20%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0AQ%20(%20x%20)%3D%20x%20%5E%7B2%7D%2B5%20x%20-6%3D(%20x%20-1)
(%20x%20%2B6)%20%5Cquad%20%5Ctext%20%7B%20e%20%7D%20%5Cquad%20%5Cfrac%7B%20x%20-
8%7D%7B%20x%20%5E%7B2%7D%2B5%20x%20-6%7D%3D%5Cfrac%7B%20A%20%7D%7B%20x%20-
1%7D%2B%5Cfrac%7B%20B%20%7D%7B%20x%20%2B6%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
medium'%3ETransformamos%20o%20lado%20direito%20no%20mesmo%20denominador%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7B%20A%20%7D%7B%20x%20-
1%7D%2B%5Cfrac%7B%20B%20%7D%7B%20x%20%2B6%7D%3D%5Cfrac%7B%20A%20(%20x%20%2B6)%2B%20B%20(%20x%20-
1)%7D%7B(%20x%20%2B6)(%20x%20-1)%7D%3D%5Cfrac%7B(%20A%20%2B%20B%20)%20x%20%2B(6%20A%20-
%20B%20)%7D%7B%20x%20%5E%7B2%7D%2B5%20x%20-6%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
medium'%3EPortanto%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7Bx-
8%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B5%20x-6%7D%3D%5Cfrac%7B(A%2BB)%20x%2B(6%20A-B)%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B5%20x-
6%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium'%3EAgora%2C%20deve-
se%20comparar%20o%20numerador%20da%20esquerda%20%20%5C(%20P(x)%20%3D%20x%20%E2%80%93%208%20%5C)%20%20com%20o%20n
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0Ax%20-8%3D(%20A%20%2B%20B%20)%20x%20%2B(6%20A%20-
%20B%20)%20%5Crightarrow%5C%7B%20A%20%2B%20B%20%3D16%20A%20-%20B%20%3D-8%20%5Crightarrow%207%20A%20%3D%0A-
7%20%5Crightarrow%20A%20%3D-1%20%5Crightarrow%20B%20%3D2%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text-
-medium'%3EDessa%20forma%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cbegin%7Baligned%7D%0A%26%5Cint_%7B2%7D%5E%7B5%7D%20%5Cfrac%7Bx-8%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B5%20x-
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1%7D%20d%20x%2B%5Cint_%7B2%7D%5E%7B5%7D%20%5Cfrac%7B2%7D%7Bx%2B6%7D%20d%20x%3D-%5Cleft%5B%5Cln%20%7Cx-
1%7C_%7B2%7D%5E%7B5%7D%2B%5Cleft%5B2%20%5Cln%20%7Cx%2B6%7C_%7B2%7D%5E%7B5%7D%5Cright.%5Cright.%20%5C%5C%5C%5C%0
2%20%5Cln%208-%5Cln%204%2B%5Cln%201%3D%5Cln%2011%5E%7B2%7D-%5Cln%208%5E%7B2%7D-
%5Cln%204%3D%5Cln%20%5Cleft(%5Cfrac%7B121%7D%7B64.4%7D%5Cright)%3D%5Cln%20%5Cleft(%5Cfrac%7B121%7D%7B256%7D%5Cright)%0
paragraph%20u-text--medium%20c-table%20u-
centered'%3E%0A%24%24%0A%5Cbegin%7Bgathered%7D%0A%26%20f(4)%3D%5Cln%206%3D%5Cln%206%2B%5Cln%201%2Bk%20%5Crightarrow%

Questão 2

Determine o valor de f (8), sabendo que f (x) faz parte da família de funções geradas pela integral ∫ e que f (4)
2x−1
dx = ln6.
(x+2)(x−3)

A ln 20

B ln 30

C ln 40

D ln 50

E ln 60

Parabéns! A alternativa D está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EUsando%20a%20integra%C3%A7%C3%A3o%20por%20fra%C3%A7%C3%B5es%20parciais%20para%20resolver%20a%20integral%3A%
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%5Cint%20%5Cfrac%7B2%20x-1%7D%7B(x%2B2)(x-
3)%7D%20d%20x%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0ATemos%20que%20o%20integrando%20%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20racional%20
2.%20%5C)%20%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7B2%20x%20%7D%7B(x%2B2)(x-
https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 56/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração
3)%7D%3D%5Cfrac%7B%20A%20%7D%7B%20x%20%2B2%7D%2B%5Cfrac%7B%20B%20%7D%7B%20x%20-
3%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
medium'%3ETransformamos%20o%20lado%20direito%20no%20mesmo%20denominador%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7B%20A%20%7D%7B%20x%20%2B2%7D%2B%5Cfrac%7B%20B%20%7D%7B%20x%20-
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3)%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
medium'%3EPortanto%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7B2%20x%20-1%7D%7B(%20x%20%2B2)(%20x%20-
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3)%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium'%3EAgora%2C%20deve-
se%20comparar%20o%20numerador%20da%20esquerda%20%5C(%20P(x)%20%3D%202x%20%5C)%20com%20o%20numerador%20da%20direita.%
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A2%20x%20-%201%20%3D(%20A%20%2B%20B%20)%20x%20%2B(2%20B%20-
%203%20A%20)%20%5Crightarrow%5C%7B%20A%20%2B%20B%20%3D%202%202%20B%20-%203%20A%20%3D-
%201%20%5Crightarrow%205%20A%0A%3D%205%20%5Crightarrow%20A%20%3D%201%20%5Crightarrow%20B%20%3D%201%0A%24%24%3C%2F
paragraph%20u-text--medium'%3EDessa%20forma%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0Af(x)%3D%5Cint%20%5Cfrac%7B2%20x-1%7D%7B(x%2B2)(x-
3)%7D%20d%20x%3D%5Cint%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx%2B2%7D%20d%20x%2B%5Cint%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx-
3%7D%20d%20x%3D%5Cln%20%7Cx%2B2%7C%2B%5Cln%20%7Cx-
3%7C%0A%2B%20k%20%2C%20k%20%5Ctext%20%7B%20real%20%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-
text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cbegin%7Bgathered%7D%0Af%20(4)%3D%5Cln%206%2B%5Cln%201%2Bk%3D%5Cln%206%20%5Crightarrow%20k%20%3

Questão 3

Determine a integral indefinida ∫ x +x+25

(x+1)(x−4)
2
dx.

9
A ln |x + 4| −
(x−4)
+ k, k real

1
B ln |x + 1| + ln |x − 4| +
(x−4)
+ k, k real

9
C ln |x + 1| −
(x−4)
+ k, k real

1
D 2 ln |x + 1| +
(x−4)
+ k, k real

5
E |2 ln |x + 1 ∣ +
(x−4)
+ k, k real

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EIntegra%C3%A7%C3%A3o%20por%20fra%C3%A7%C3%B5es%20parciais.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20
video-
player%20src%3D%22https%3A%2F%2Fplay.yduqs.videolib.live%2Fhome%3Ftoken%3D90e1acec0e394198b66b965389feebc9%22%20videoId%3D%
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player%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 4

2 3

Determine o valor de ∫ 0 x +4x+3

x +4
2
dx.

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

π 1
A 8

2

3π 3
B 5
+
2

3π 1
C 8
+
2

π 3
D 8
+
2

π 1
E 5

2

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0AP%20(%20x%20)%3D%20x%20%5E%7B3%7D%2B4%20x%20%2B3%3D%20x%20%5Cleft(%20x%20%5E%7B2%7D%2B4%5Crigh
paragraph%20u-text--medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7BP(X)%7D%7Bq(X)%7D%3D%5Cfrac%7Bx%5Cleft(x%5E%7B2%7D%2B4%5Cright)%2B3%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B
paragraph%20u-text--medium'%3EEnt%C3%A3o%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cint_%7B0%7D%5E%7B2%7D%20%5Cfrac%7Bx%5E%7B3%7D%2B4%20x%2B3%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B4%7D%20d%20x
paragraph%20u-text--
medium'%3EObserve%20que%20as%20duas%20parcelas%20da%20direita%20j%C3%A1%20s%C3%A3o%20integrais%20imediatas.%3C%2Fp%3E%0
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cint_%7B0%7D%5E%7B2%7D%20%5Cfrac%7Bx%5E%7B3%7D%2B4%20x%2B3%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B4%7D%20d%20x
%20%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%20%5Coperatorname%7Barctg%7D(0)%2B%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%202%5E%7B2%7D%0A%24%24%3C%2Fp%
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%3D%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%20%5Cfrac%7B%5Cpi%7D%7B4%7D-
%5Cfrac%7B3%7D%7B2%7D%2B2%3D%5Cfrac%7B3%20%5Cpi%7D%7B8%7D%2B%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%2

Questão 5

2
2
Determine o valor da integral ∫ 1
10x +40x+12
2
dx.
x(x+1)

A arctg(4) + 2ln3 − 6

B 2ln3 + 4ln2 − 5

C 14ln2 − 2ln3 + 3

D 10ln2 + ln3 + 6

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

E 9ln2 + 3ln3 + 6

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EIntegra%C3%A7%C3%A3o%20por%20fra%C3%A7%C3%B5es%20parciais.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20
video-
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VID3%20%20%20%22%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3C%2Fyduqs-video-
player%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Questão 6

4
Determine o valor de ∫ 2 5

(x−1)(x +4)
2
dx.

3√ 10
A
1 π
ln ( ) + arctg 4 +
√ 30 2 8

3√ 8 1 π
B ln ( ) −
2
arctg 2 +
8
√ 20

3√ 8
C
1 π
ln ( ) − arctg 20 +
√ 20 2 6

3√ 8 1 π
D ln (
√ 20
) +
8
arctg 2 +
32

3√ 8
E
1 π
ln ( ) + arctg 20 +
√ 20 4 3

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EO%20integrando%20%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20racional%20pr%C3%B3pria.%20O%20numerador%20%20%5C(%2
paragraph%20u-text--medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7B5%7D%7B(x-1)%5Cleft(x%5E%7B2%7D%2B4%5Cright)%7D%3D%5Cfrac%7B%20A%20%7D%7B%20x%20-
1%7D%2B%5Cfrac%7B%20B%20x%20%2B%20C%20%7D%7B%20x%20%5E%7B2%7D%2B4%7D%3D%5Cfrac%7B%20A%20%5Cleft(%20x%20%5E%7B
(%20x%20-1)%7D%7B(%20x%20-
1)%5Cleft(%20x%20%5E%7B2%7D%2B4%5Cright)%7D%3D%20%5Cfrac%7B(%20A%20%2B%20B%20)%20x%20%5E%7B2%7D%2B(%20C%20-
%20B%20)%20x%20%2B(4%20A%20-%20C%20)%7D%7B(%20x%20-
1)%5Cleft(%20x%20%5E%7B2%7D%2B4%5Cright)%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
medium'%3ESe%20compararmos%20o%20denominador%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
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%20B%20%3D%200%20%5C%5C%0A4%20A%20-
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%201%20%5Ctext%20%7B%20e%20%7D%20C%20%3D-%201%20%5Cright.%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-
text--medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cint_%7B2%7D%5E%7B4%7D%20%5Cfrac%7B5%7D%7B(x-
1)%5Cleft(x%5E%7B2%7D%2B4%5Cright)%7D%20d%20x%3D%5Cint_%7B2%7D%5E%7B4%7D%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx-
1%7D%20d%20x%2B%5Cint_%7B2%7D%5E%7B4%7D%20%5Cfrac%7B-x-
1%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B4%7D%20d%20x%3D%5Cint_%7B2%7D%5E%7B4%7D%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx-1%7D%20d%20x-
%0A%5Cint_%7B2%7D%5E%7B4%7D%20%5Cfrac%7Bx%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B4%7D%20d%20x-
%5Cint_%7B2%7D%5E%7B4%7D%20%5Cfrac%7B1%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B4%7D%20d%20x%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%3D%5B%5Cln%20%7Cx-1%7C%5D_%7B2%7D%5E%7B4%7D-
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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração
%5Cleft%5B%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%20%5Cln%20%5Cleft%7C%20x%20%5E%7B2%7D%2B4%5Cright%7C%5Cright%5D_%7B2%7D%5E%7B4%7D
%5Cleft%5B%5Cleft%5B%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%20%5Coperatorname%7Barctg%7D%5Cleft(%5Cfrac%7B%20x%20%7D%7B2%7D%5Cright)%5C
paragraph%20u-text--medium%20c-table'%3E%24%24%0A%3D%5Cln%203-%5Cln%201-
%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%20%5Cln%2020%2B%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%20%5Cln%208-
%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%20%5Coperatorname%7Barctg%7D%202%2B%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%20%5Coperatorname%7Barctg%7D(1)%3D%
%5Cfrac%7B1%7D%7B2%7D%20%5Coperatorname%7Barctg%7D%202%2B%5Cfrac%7B%5Cpi%7D%7B8%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20

note_alt_black
Teoria na prática
Sabemos da física que a derivada da posição com o tempo é a velocidade. Dessa forma, a variação de posição pode ser obtida por meio da integral
da função velocidade entre dois intervalos de tempo.

Exemplo: Determine a variação da posição entre os instantes t = 0s e t = 10s, sabendo que a velocidade do objeto é dada pela função

100
v(t) = , em m/s
3 2
t + 5t + 100t + 500

Mostrar solução expand_more

Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?

Questão 1

Determine a integral ∫ 2
x

x +x−2
dx.

A 1

2
ln |x + 1| +
2

3
ln |x − 2| + k, k real

B 1

2
ln |x + 2| +
2

3
ln |x − 1| + k, k real

C
1 2
ln |x − 1| + ln |x + 2| + k, k real
3 3

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17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

1 1
D 3
ln |x − 2| +
2
ln |x − 12| + k, k real

1 1
E 2
ln |x + 2| +
3
ln |x − 2| + k, k real

Parabéns! A alternativa C está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EO%20integrando%20%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20racional%20pr%C3%B3pria.%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%
paragraph%20u-text--
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paragraph%20u-text--medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7B%20x%20%7D%7B%20x%20%5E%7B2%7D%2B%20x%20-2%7D%3D%5Cfrac%7B%20A%20%7D%7B%20x%20-
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1)%7D%7B(%20x%20-1)(%20x%20%2B2)%7D%3D%5Cfrac%7B(%20A%20%2B%20B%20)%20x%20%2B(2%20A%20-
%20B%20)%7D%7B%20x%20%5E%7B2%7D%2B%20x%20-2%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--
medium'%3ESe%20compararmos%20o%20denominador%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cleft%5C%7B%5Cbegin%7Barray%7D%7Bc%7D%20%0AA%20%2B%20B%20%3D%201%20%5C%5C%5C%5C%0A2%20A%20
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1%7C%2B%5Cfrac%7B2%7D%7B3%7D%20%5Cln%20%7Cx%2B2%7C%2Bk%2C%20k%20%5Ctext%20%7B%20real%20%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E

Questão 2

4 2
3
Determine o valor de ∫ 0
x +9x +1
2
dx.
x +9

A
π
+ 3
4

B
π
+ 9
12

C
π
− 9
4

D
π
− 3
12

E π

4
− 12

Parabéns! A alternativa B está correta.


%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cp%20class%3D'c-
paragraph'%3EO%20integrando%20%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20racional%20impr%C3%B3pria%2C%20pois%20o%20grau%20do%
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se%20dividir%20o%20numerado%20pelo%20denominador%20ou%20observar%20que%3A%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0AP(x)%3Dx%5E%7B4%7D%2B9%20x%5E%7B2%7D%2B1%3Dx%5E%7B2%7D%5Cleft(x%5E%7B2%7D%2B9%5Cright)%2B1%0A%
paragraph%20u-text--medium'%3EAssim%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 61/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração
table'%3E%24%24%0A%5Cfrac%7B%20P%20(%20X%20)%7D%7B%20q%20(%20X%20)%7D%3D%5Cfrac%7B%20x%20%5E%7B2%7D%5Cleft(%20x%2
paragraph%20u-text--medium'%3EEnt%C3%A3o%3A%3C%2Fp%3E%0A%3Cp%20class%3D'c-paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cint_%7B0%7D%5E%7B3%7D%20%5Cfrac%7Bx%5E%7B4%7D%2B9%20x%5E%7B2%7D%2B1%7D%7Bx%5E%7B2%7D%2B9%
paragraph%20u-text--
medium'%3EObserve%20que%20as%20duas%20parcelas%20da%20direita%20j%C3%A1%20s%C3%A3o%20integrais%20imediatas.%3C%2Fp%3E%0
paragraph%20u-text--medium%20c-
table'%3E%24%24%0A%5Cbegin%7Bgathered%7D%0A%5Cint_%7B0%7D%5E%7B3%7D%20%5Cfrac%7Bx%5E%7B4%7D%2B9%20x%5E%7B2%7D%2B
%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%20%5Coperatorname%7Barctg%7D(0)%2B%5Cfrac%7B1%7D%7B3%7D%203%5E%7B3%7D%20%5C%5C%0A%3D%5Cfr
0%2B9%3D%5Cfrac%7B%5Cpi%7D%7B12%7D%2B9%0A%5Cend%7Bgathered%7D%0A%24%24%3C%2Fp%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%

Considerações finais
Definimos e utilizamos a operação da integração indefinida e definida. Inicialmente, analisamos a integração indefinida como a antiderivada que tem
como resultado uma família de funções denominadas primitivas. Posteriormente, determinamos a integral definida, que tem como resultado um
número real. Ela é obtida pelo limite de uma Soma de Riemann.

Apresentamos o Teorema Fundamental do Cálculo e vimos a sua importância no relacionamento do cálculo integral, principalmente na obtenção
das integrais definidas de forma mais direta, usando as funções primitivas do integrando. No segundo, terceiro e quarto módulos, introduzimos as
principais técnicas de integração, que permitiram a resolução de integrais indefinidas e definidas com integrandos mais complexos.

A partir de agora, você seja capaz de aplicar a integração definida e indefinida nos diversos problemas do cálculo integral.

Referências
GUIDORIZZI, H. L. Cálculo – Volume 1. 5 ed. São Paulo: LTC, 2013.

KHAN ACADEMY. Curso de Cálculo Integral – Integração. Consultado na internet em 14 jul. de 2020.

LARSON, R.; EDWARDS, B.H. Cálculo – Com aplicações. 6 ed. São Paulo: LTC, 2003.

STEWART, J. Cálculo – Volume 1. 5 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

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https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 62/63
17/05/2023, 21:46 Integrais: Conceitos, propriedades e técnicas de integração

https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/00446/index.html# 63/63

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