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Licenciatura em Fsica
Clculo III
RC
Multiplicadores de
Lagrange
MMS
Fortaleza
Junho - 2011
Multiplicadores de
Lagrange
MMS
Fortaleza
Junho - 2011
Multiplicadores de Lagrange
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SUMRIO
Introduo..................................................................................04
Definio.....................................................................................05
Mtodo........................................................................................06
Aplicaes...................................................................................08
Referncias Bibliogrficas........................................................08
Multiplicadores de Lagrange
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Multiplicadores de Lagrange
I.
Introduo:
a. Curva de Nvel:
A curva de nvel de uma funo: uma curva para
qual suas variveis assumem um valor constante.
Devemos sempre analisar a funo, verificando se
existe soluo e quais as solues possveis.
Ao lado observamos as curvas de nveis para a
equao da circunferncia ( x + y = K ). Onde a nossa
constante K assume vrios valores que variam de k = 0 at
k > 0. Note que k, no assume valores negativos.
Coordenadas Cartesianas:
Coordenadas Cilindricas:
f
f
f
y z
x
x
y
z
f
1 f
f
Coordenadas Esfricas:
f
Multiplicadores de Lagrange
f
1 f
1 f
r
r
r sin
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II.
Definio:
Note que existem pontos onde o grfico vermelho cruza o grfico azul.
Calcularemos, portanto os gradientes dessas funes nesses pontos.
Note que:
f ( x, y) // g ( x, y)
Vejamos, se um nmero real qualquer, pode ser escrito como um nmero real
vezes um outro. Exemplo, 4 2 8 . Partiremos desse princpio, para a nossa concluso.
Onde o fator de proporcionalidade, representando um nmero real e chamado de
multiplicador de Lagrange.
Multiplicadores de Lagrange
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III.
Mtodo
Fy = 0
Fz = 0
F =0
(1)
f1 + f3
=0
f2 + f3
=0
(2)
= 0
g2 + g3
= 0
=-
=-
forem substitudos nas relaes (2), ento, no ponto (x0, y0, h(x0, y0))
f1 + f3
=0
Multiplicadores de Lagrange
f2 + f3
=0
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Alm disso,
f3 g3
=0
=0
Se
f2 + g2
=0
f3 + g3
=0
f1 +g1= 0
f2 + g2 = 0
f 3 + g3 = 0
(3)
Alm disso, como f tem um extremo relativo em (x0, y0, h(x0, y0)) e esse extremo
est sujeito ao vnculo g(x, y, z) = 0, ento
g(x0, y0, h(x0, y0)) = 0
(4)
Se
F(x,y,z,) = f(x,y,z) + g(x,y,z)
(5)
Fy = 0
Fz = 0
=0
Dessa forma conclumos que um ponto (x0, y0, z0) onde a funo f tem um
extremo relativo est entre os pontos crticos da funo F, definida por (5).
Obs1: Para cada um dos vnculos que a funo F tenha, ter tambm um
multiplicador de Lagrange. Ou seja, se tivermos de achar os extremos de uma funo
f(x, y, z) que tenha como vnculos g(x, y, z) = 0 e h(x, y, z) = 0, encontraremos os pontos
crticos da funo F de cinco variveis x, y, z, e .
F(x,y,z,,) = f(x,y,z) + g(x,y,z) + h(x, y, z)
Multiplicadores de Lagrange
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IV.
Aplicaes
Referncias Bibliogrficas
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