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FRANCISCO JOSE SAN MARTIN


Engenheno CNH
Ex-Assessor Técnico da
Divisão de Estudos e Projetos do
Departamento Autônomo da Esgradas de Rodagem do Rio Gfanda do Su!
Ex-Conseiheíro ddlnstítuto de Matemática da UFRGS
Professor Adiumo da Universidade Federal ,
' do Rio (Êrande›dn'SuI .' - ' `

CW-Brasilfiatalogação-na-Fonte { . ,_ ,,
° ' do Lwro,
Câmara Brasnielra ' SP z f ÍÍPÍSW
Jean , ,_ Ív1,Ív¡6TííI\195_

I V `

S219c
San Iziarizin, F ranciscu Juaë, 19l'?-
Çalculu de tabuleigns de pontes / Frgncísco
Jose Ban Martin. -- Bau Paula : Liv. Ciencia e
CALCULO
Tecnologia, 1981.

Biblíngrafía.
V DE
lü.
l. Puntes - Tabuleiros - Tabelas etc. I. Tita» TABULEIROS DE PONTES
1

NN31 1083 COD - 621» . 25*3U"12


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' fm;¡¡¢e§ para zaxâiogo sistemático:


1. Ealculns : Puntes : Tabuleírua : Engenharia
p 62L›.253Cl212
2. Calculoa : Tabuleiros de pontes : Engenharia
62!-›.253IJ21E

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IJVRAHIA . CIENCIA E~ TECNOLOGIA
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ED|‹TD_RAí
SAO PAULO ~ "
1981
CAPA 1
.Mau lielso M. Mlfilillflã
Robespierre Sentelha S
1

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“OUTRAS OBRAS DO AUTOR"


Elementos de Cálculo Vetorial - Editora Globo - Porto Alegre
Mecânica Racional - Editora Globo - Porto Alegre
Formulação Empirica - Editora Globo - Porto Alegre
Cálculo Operacional - Editora Globo - Porto Alegre
Teoria e Cálculo das Laíes ~ Editora Globo - Porto Alegre
A Transformação de Laplace e a Ciência das Construções - Instituto de
Matemática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre
I In regração Numérica da Equação Diferencial da Elástica -' Instituto de
Matemática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre

¬_._. _ .

l Edição 1981

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: Nos termos da Lei que


resguarda os direitos autorais, é proibida a reprodução total ou parcial
desta publicação, de qualquer forma ou por qualquer meio, sem permissão,
por escrito, do Editor.

I L__'l-Clâi I.o

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Rua Tanabi, 353 - Perdizes
Tel.: 263-9094
05002 São Paulo - SP
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Jorn Celso ll. WlÍl1“°9

4
n
Prefácio..
zu

A evolução da Engenharia Estrutural Moderna caracteriza-se por um refinamento


progressivo em seus métodos visando esposar, cada vez com mais fidelidade, o fenômeno
mecânico em estudo. '
Isto implica, portanto, uma cbmplerridade crescente dos instrumentos matemáticos
utilizados, exigindo-se, como decorrência, volumoso trabalho de cálculo numérico.
Entretanto, não sendo o cálculo em_ si a finalidade última do Engenheiro,
compreende-se a importância de que se revestem os critérios Vque, traduzindo a realidade
física com suficiente aproximação, aliviam 0 Calculista de parte de sua penosa tarefa,
proporcionando-lhe mais oportunidades para dedicar-se a realizaçõesmais fecundas.
No projeto de Obras d'Arte, este aspecto da questão assume caráter relevante,
dada a complexidade própria das estruturas d_e_,Pontes.
Resultam, assim, de preciosa utilidade os diversos métodos de cálculo de tabuleiros
de Pontes que visam a esse clesideram. '_ ' .
Nesse sentido, esta primeira monografia aborda os Métodos de Engesser-Courb_on,
de Leonhardt e de Guyon-Massonnet.
O Autor desenvolveu o tema de modo a constituir uma estrutura lógica progressiva,
com generalização crescente, proporcionando ao Calculista a plena posse e pleno domínio
desses notáveis instrumentos de Cálculo, facilitando, outrossim, a sua aplicação por
meio de Tabelas e Gráficos correspondentes' V V

E' c 'À roaro ALEGRE ~ 1981


` Francisco José San Martin
João Celso M. Marques
¡ 1
Sumário

Capítulo 1 - CÁLCULO DE TABULEIROS DE PONTES COMO GFIELHA PELO -


MÉTODO DE ENGESSEH-COURBON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ll
A - INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
B - EXPOSIÇÃO DO MÉTODO . . '. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
l. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2. Caso de cargas aplicadas nas transversinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
a) Reações. Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I3
b) Linhas de influência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ 18
3. Caso de cargas nas longarinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
a) Reações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
b) Linhas de influência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
' 4. Caso de ações simultâneas nas transversinas e longarinas; observações . . . 25
C - TABELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
S. Ordenadas das linhas de influência de uma reação genérica no caso de
cargas nas transvcrsinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

capitulo 2 - cÁ|.cuLo DE Tnauuamos DE Pontes como GRELHA PELO


MÉTODO DE LEONHARDT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
A ~ 1NTRoDuÇÃo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
B - CASO DE TABULEIRO COM UMA TRANSVERSINA INTBRMEDIÁRIA . 32
1. Coeficiente de repartição transversal. Propriedades . . ... ... . . . . .. . . 32
2. Grau de rigidez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . . . . . . . . 37
3. Casos particulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ... .. . . . . . . . . 38
4. Estudo das longarinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . 42
a) Longarina diretamente carregada . . . . . . . . . . . .. . . ... . . . . . . . . 42
b) Longarina indiretamente carregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . 45
c) Observações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . 46
S. Estudo da transversina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . 48
a) Transversina diretamente carregada . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 48
b) Transversina indiretamente carregada . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . 52
C - CASO DE TABULEIRO COM DIVERSAS TRANSVERSINAS . . . . . . . . . . 55
6. Preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
7. Estudo das longarinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ 57
8. Estudo das transversinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . 59
D - SINOPSE E PRECISÃO DO MÉTODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ 50
9. Sinopse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
10. Precisão do método . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
E - TABELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
1 j_loí1e Celso ltlvlülllllfifio 1

capnule 3 - cÃ1.cu1.o DE 'rAauLEu=1Os oe somas como GRELHA reto


MÉTODO os cuYOm\nAssoNNET . . . _ _ _ _ _ _ . _ . . . . _ _ . _ _ 79
A ~ GENERALIDADES . . . . _ _ _ _ . . . . . . . . . . . . . _ _ _ . _ . . . . _ _ . _ . _ _ _ _ 80 ' ' ' CAPITULO 1
1. Preliminares . . . . _ _ . . . . . . _ . . . . . . . . . _ _ , . . . _ _ . . . . _ . _ _ _ _ _ 80
2. Sobre a teoria geral das lajes ortótropas . _ . . . . _ . . _ . . . . . _ _ . . . _ _ _ 83
3. Sobre a teoria geral das grelhas . . . . . . . . _ _ _ _ . _ . _ _ . . . . . . . . . . _ _ 91 Cálculo de Tabuleiros de Pontes
4. Sobre a aplicação da teoria das lajes ortótropas e da teoria das grelhas ao
cálculo de tabuleiros de pontes . . . . . . . . . . . . . . . _ _ _ ._ . . . _ . . _ _ 93 ' como Grelha
5. Condições de contorno . . _ . . . . . _ . . . _ . . . . . . . . . _ _ . _ . . . . . . _ _ 95
6. Sobre o cálculo exato _ _ . . . _ . . _ . . . . _ _ . . . . _ . . . . . _ _ . . . . . . _ _ 96
pelo Método de'Engesser-Courbon
B _ CÁLCULO APROXIMADO DESPREZANBO A Resistencia À TORÇÃO _ 103
7. Considerações gerais _ . . . . . . . . _ _ _ _ . . ... . . . . _. . _ ___. . . _. _ . 103
8. Sobre a repartição transversal das cargas _ . . .. _ _ . _ .. _ _ _ ._ _ . _ __ _ _ 104
a) Caso de poucas iongarinas (Variante I). ___ . . . . _ . . . ___. _ . ._ _ . 104
b) Caso de numerosas longarinas (Variante II) _ . . . . ._ _ _ _ ___ _ _ _. _ _ 111
9. Estudo das longarinas . _ . _ _ . . . _ _ . _ . . . . . . . _ . .. . . _ .__ . . .. _ . 115
10. Estudo das transversinas _ . . . . . . _ _ _ . _ ... . . . . _. . . .._. _ . .. _ _ 117
Ii., Estudo comparativo entre tabuleiros com poucas e com numerosas longa-'
finas . . . . . . . . . . _ . _ _ . . _ _ . . _ _ . . _ _ _ _ . . . . . _ . . _ . _ _ . _ . _ . _ _ 120
12. Estudo comparativo entre tabuleiros com poucas e com numerosas trans-
versions . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . _ _ . . . . . . _ _ . . . . _ . _ . . _ . _ _ 125

C W CÁLCULO APROXIMADO CONSIDERANDO O EFEITO DE TORÇÃO. .` _ _ 131


13. Introdução . . . . . . . _ . _ _ . . . . _ _ _ _ . . _ . . . . . . _ _ . _ . . . _ . . . . . _ _ l3l
- “ ' A _1N'rRoDUçÀo O
14. Sobre o índice de repartição transversal . . . . . _ _ . _ _ . . _ . . . . . . . _ _ _ 131 z O cálculo de taboleiros de' pontes subdivididos em vigas, (longarinas e trans-
15. Sobre o cálculo dos momentos fletores nas longarinas . . . . . . . . . . _ _ _ l45 versinas), ê feito, geralmente, em obras de concreto armado, desprezando a solida-
16. Sobre o cálculo dos momentos fletores nas transversinas . . . . . . . _ _ _ _ _ 145 riedade, rigidez e monolitismo que caracterizam êste tipo de construção. ‹_ A
17. Sobre os momentos de torção . . . . . . . . . _ . . . . _ _ _ _ . . . . _ _ . _ . _ _ 148 E que, como sabem os engenheirosestruturaís, o cálculo exato de um taboleiro
l8. Caso de longarinas extremas reforçadas . . . . . . . . . _ _ . . . . _ _ . _ . _ _ _ [SI de ponte, (exato no sentido técnico da ciência das construções), é de tal modo com-
D - TABELAS _ . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . _ . _ . . . . . . . . . . . . _ . . _ . . _ 155 plexo e laborioso, que a sua realização corrente se torna praticamente inexeqüivel.
Compreende-se, assim o notável ínterêsse que apresentam os diversos métodos
E - DIAGRAMAS _ . . _ _ . . . . _ _ . . . . _ . _ _ . _ . . . . . . . . . _ . . _ . . . . . . . _ _ l97
12 13

aproximados para abordar o problema em apreço, e que, propostos por diferentes sabe, em tomar como incógnitas as reações de uma viga sôbre a outra nos pontos de
autores, visam, com o critério da simplicidade, considerar mais objetivamente A cruzamento, equacionando a igualdade das flechas em cada nó.
realidade fisica do fenômeno estático em estudo. (1) . Mais simples, porém, se apresenta o problema, admitindo-se rigidez infinita na
Entre êstes salienta-se, pela sua simplicidade e campo de aplicação, um método transversina, isto é, desprezando‹se as deformações das transversinas em relação às
atribuido por alguns autores alemães a F. Engerrer e desenvolvido na França por deformações das longarinas. Cada transversina pode, então, ser tratada como um
]. Co/lrbon e M. Mallet. (2) sólido rígido da Mecânica Racional, de modo que, tendo seu eixo reto ~em uma
Sendo pouco conhecido entre nós o *método aludido, parece interessante fazer configuração inicial,_ reto permaneceria após a deformação do conjunto. (Fig. 2).
uma exposição detalhada do mesmo, assim como apresentar algumas tabelas por nós
Eixo do ironsversíno antes da deformação
calculadas que visam facilitar a sua aplicação. __. . . . ,_ . . . .

B _ EXPOSIÇÃO DO MÉTODO ` t°1z


Eua do, |Ul'75\/ej-sino
depgfs da ¬
1 _ Gemraauoaoras. d3fOFmQ "
ÇOO
Seja um taboleiro de ponte tendo a dimensão longitudinal predominando, sensi-
velmente, sôbre a dimensão transversal, (por exemplo, com o vão L š 15,0 m, e a Í*-1111-Iwav: É:

largura I Q 7,0 rn). Fig. 2


Nestas condições, os elementos longitudinais, (longarinas), sendo paralelos e Tomando, então, como referência um sistema de eixos cartesianos ortogonais,
ligados entre si, perpendicularmente, por elementos transversais, (transversinas), o como se indica na fig. 2, a equação do eixo da transversina na configuração deformada,
conjunto se apresenta como uma grelha de malhas ortogunais, como se vê, esquema.- é da forma
ticamente, na fig. 1. y = Q a bx (il
I"° .

|*|
ssss |'|zzzz Ill
sendo a e b~constantes a determinar.
Posto isto, cabe distinguir três casos, segundo as cargas atuantes forem aplicadas
nas transversinas, nas longarinas ou em ambas.
y- "77 l- l- fi' VI/ š 2 - CASO DE CARGAS APLICADAS NAS TRANSVÊRSINAS
| lI |I I|1 '1'1iI¡ 1' lI
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a - Reações. Propriedades
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_¶.~. l_-_.¡1'_. ,¬._ Seja, (fig. 3), que se considera uma secção transversal da ponte segundo o
O-O plano vertical médio de uma transversina carregada.
W-rwc I J'-«J-
L-fz P
Fig. 1 I--e .
t‹-ס (n-iJ¿_›j
Teôricamente, um método conhecido para o cálculo da grelha consiste, como se
_%%__ -____ -__
(1) Veja-se 'por exiemrplo: /\/\f\
F. Leanhart e W. Andrã _ Dic Vereinƒachte Tríigerrostberechnung _ Julius Hott-
mann, Stuttgart, 1950.
E. Malan e R. Schindler _ Die Genaue Berechmmg von Trflgerfoslen _ Springer, P3 z z zci-me zm~›-ue › L m. z
Wien 1942.
'M2 Html - Betlräge zur Theorie und Bereclmrmg mm Balkenlnücleen, aus Eiscn-
betonbau _ Zurloh, 1940.
57-7
-~\ \ \ \* ~§\,‹zm=-' - Ri-1 Z°¬"' im
;‹=-~ ;°¬-2
›\ \m\
(2) K. Beuer 1- Die Slatilc im Stnhlbetonbau - Springer, ~Bertim, 1933 -- 2.° vol. I-c, 1:0-1
2 2 5 __
. __.__¢~,._._. _¬°
-~ -- i__n-1
2- 2 E :l
pág. 637.
J. Oourbon - Annales des Pants et Uhaussáes _ Nov., dez., 1940, pág. 293.
Uh.. Hassonneti _ Tidjsclirl/t der openbure Werken mm België _ Jun.. 1950, 'Í l=(n`1)E .'-
páfz. 388. Fliš- 3
Oh. Mallet - Galcul des ponta à noutras multiplas _ Travaux. nov., 1946, pág. 413.
14
João Celso M. WWW* 15
' Com êstes elementos, (7) e (8), as (5) e (6) se reduzem a
Admitindo rigidez infinita na transversina, desprezando o efeito de torção, o pro-
blema consiste em determinar as reações P - n JQ = 0 (9)

3,, R, , +‹,...R, ...R,, «aa Pe-bE?'?É:\J¡(|»'§-")i = 0 um


relativas aos vínculos elásticos constituídos pelas iongarinas 1. 2, 3- › -, Í- - -› "- que permitem determinar a e 1: e, portanto, tendo em vista a (3),_facu1tam o calculo
Nestas Condições, tendo em vista a notação e referências detalhadas na fig. Ii. de uma reação genérica R, (Í f= 1, 2, 3..., n).
Tem-se, com efeito, de (9) e (10) _: V ' ` _
pode-se admitir que uma reação genérica R4 é proporcional ao aiondamento yr. Cm fz
9 ao mgmenm de inércia J, da secção da longarina correspondente, (relativo a um P
0 DJ (H)
eixo 'baricentro horizontal); isto é, pode-se escrever
A (12
R.. J' y' (2) u e'šJ(
|-1'
M”
' '_?)
)
ou seja, substituindo segundo (l) Ora ` '
¡-n z i-n , _ 2
R, - .J,(u + b×,) (3) ;;_;.›,(¡_%)=s;lt›,[.=-(zz.z).+‹'%›] _ um
Mas o conjunto devendo estar em equilibrio, deve-se ter, segundo a fig. 3 e como (5) i
I=fl
P = ZZ R, ÊÊJI ¡2= J'i"Z':;¡2= J (14)
I-1 (41 |n I p
l=fl
Pe= ZR. × V äIJ,(n+|)í = J(n+|)'}äi = J(n+1)l('%i- V - (15)
ou seja, substituindo segundo (3)
, ä,1,1f1;_'f=fl"_,;'1*';$_z,=.rm@
u- |= '
‹‹ó›
` P- ¿.¡Ê_l':`.J,(o+ bx,) (5). resulta ' .
i-n I 2 2
¡_z'_¡.(,_n2+1)= J[n‹n+‹è‹2n+‹›__r¿;r;fl›fl,¿;r;+‹›J 4 mo)
P3 " L¡.¿â'J¡ (uxfbxzi) (6)

Pôsto isto, supondo as longarinas iguais (3), e sendo ay um eixo de simetria isto é _
da secção transversal da ponte, pode~se escrever, evidentemente ëa, (i-9-¡fl)2= Jlln-'jëii tm
¡If! ILD iflfl
J,=J nJ ס=' JÊ x,=0 (7)
(5) Partindo-se da identidade
Além disto, as longarinas sendo igualmente espaçadas de s, (4) 6 também evi- .
.juv (U H)s]f“(°(|+u8)m= v- 3§(a|+u¡)m-v (165))
dente, segundo a fig. 3, que Íl"]; 3
' ÇÊ
evIaz`en.do,› sucessivamente p. : 0, 1, 2. 3, . .. (n - 1),`somando e` reduzindo, obtém-se
×,+ (n-i)E-%=%E Um .a soma das-potências m- do n. têrrnos consecutivos do uma ,progressão aritmética,
tendo o primeiro têrmo igual n a. .e o diferença igual n 8. -
isto é
x.= (Lá-'-fl+i)fi UD) -~ _ "" m m“°'“ 5"'mm-1 m~u+‹ _ """ _

ou seja __ 'Para cu ='õ = 1 esta expressão se reduz a e


' - ' ` I-n
×. = (f-'l,1')e ‹õ› `- __ J-'H
zm: ' r›-m 55 ffl(m-!)...(|m-u+1)__ n“"'-Í`_,¡'“'“
_ ..1
..‹ ^ ,. I=-I' n+u-t , i‹2z3-...~u- HH (bi
que 6 aeoxpressíio rio somo das potências m dos n primeiros números nnturoi o que,
(3) Para o caso de iongarinas desiguais veja-se a noto. (“). para. m = 1. permite demonstrar o (15), e, portanto, para m = 2;- deixo, evidente 9. (14).
(4) Para o caso de espaçamentos desiguais, vejo.-se a nota. (5).
16 17

rinzimzzmz, subszâiuinóo «zm (3) segundo (ii), (17) z (s) obtém-se, rende mente a um coeficiente ru, (relativo a longarina de abscissa 1' e correspondem.: 3
em vista a primeira das (7) uma excentricidade e do ponto de aplicação da carga P), tendo.5¢

__ P Pe .__ 1 R¡ = PÍ'|e (20)


Ri _ J ifi"í‹rfffT›-('
12
"z“)fij W sendo
isto é
mm __ _i_
n [M5 2-..|¬;p`+ii =. -_
[H 2.n(+n`«9fÍ} (Zn

P 21- iie
R¡=í[(,5._ná_|J`i_í] U8) ou, no caso geral, (nota “)
1, 'VIH
_ É J
que é a expressão de uma reação R, relativa ao apoio elástico constituido por uma
longarina genérica i, (i = 1, 2, 3, ii), (fig. 3). P é a resultante geral das
F" = v-«L v.vÃ' V ‹2ia›
ÊJ
vzg V V ZIJ
vg. 'II xzv '
cargas atuantes na transversina; e é a abscissa (exentricidade) do ponto de aplicação
de P (computada, a partir do centro 0, positivamente para a direita); n é o número r,, é, como se vê, um coeficiente de repartição mmruerral.
de longarinas, supostas iguais e igualmente espaçadas de e. (") Das relações

Do anterior imediatamente se conclui que: _ z= P R, = PW., ‹2ii:›i


Íi“lš
(1) Aplicando-se uma -fôrça P, com excentricidade e em uma transversina da conclui-se que | n
ponte despertam-se reações nos pontos de cruzamento das longarinas com a transver- É vie =' (22)
sina carregada, dadas por (18), ou, por serl : (ri -- 1) E, dflfiflä P0! 1)' Quando aq, e -forem do mesmo sinal resultará
p --
_ R¡=í[t+õLni%f9%:j (l9)_ xi? > ° "ie> ° (2201
o que quer dizer que as vigas situadas do mesmo lado que P , em relação ao centro 0,
No caso geral, as reações aludidas são dadas por (18 c). (fig. 3), estarão sobrecarregadas.
Anàlogamente, quando x¿, e forem de sinais diferentes, ter-se-á
[i) Nenhuma reação se origina nos pontos de cruzamento das longarinas com
as transversinas não carregadas, de modo que, de acôrdo com a teoria exposta, po- X¡ G< 0 .'. f`¡¢< O (zzbj
der-se-ia dizer que, neste caso, tudo se' passa como se o estrado não tivesse o que quer dizer que as vigas não situadas do mesmo lado que P, em relação ao
transversinas e a carga P se repartisse, entre as diversas longarinas, proporcionai- centro 0, (fig. 3) estarão aiiviadas.
No caso da fig. 3, a longarina mais sobrecarregada é a de ordem ri, e a mais
(6) No caso geral de longarinus desiguais e desigualmente espaçadas, toman-
fliívifldfl É 2 sifi Ordem 1, às quais correspondem, respectivamente, as reações (as
do-se como origem 0 centro de gravidade das secções das longarinas, supostas afetadas longarinas são supostas iguais e igualmente espaçadas de e), (18)
de massas proporcionais aos momentos de inércia correspondentes, tem-se
J' xi = O (ieei R,.,=--[Ho -'_-]
D

À N) (JJ v
Portanto, de (5) e (G) se conclui
P
R_=_
DT311 ` O
'WT _'
"'+
mwna
0=fi'|:- b= (iab) ri__¬ |__..J
ZÍJ
vai V Zidx
va, v v 8) Quando x, = O ou quando e =. 0, tem.5e
o, substituindo em (3)
'Vnfl 'Ri = -É ‹24i
ZJVJ.
.. 0 que quer dizer que, para uma viga central, obtém-se sempre a mesma reação, (24),
R¡=P-af t+T:'|`-'-T-סe (IBC)
:JV :JI qualquer que seja a posição de P; e, no caso de uma carga centrada, (e=O), as
v-i v=i V V
reações são iguais, tendo, também, o valor dado pela (24).
que inclui como caso particular a (18).
'Í8 er.---,.~..ni, .~, - i M, ou ia., name 19

Mas
rh -- Linhas de influência
¡=f| ler! 2í_‹n*n e n+‹ t _
:›::R,×. zzsii:3 .1,(z›.¢í..l_)H@__T) 71___|_]_ (2603
u) Linha de influência de uma reação genérica Ri. '=h ' ' -- |i'_"'\ na-: ._
3
A linha de influência de uma reação genérica R4, obtém-se fazendo P=1 nas
(18), (181) e (19), considerando í constante, e variável. =sw l2Õbl

No caso de longarinas iguais e igualmente espaçadas de e , a linha de influência isto é _


de uma reação genérica R, tem, pois, por equação a expressão (21). No caso geral,
-‹›‹‹»z›§, lt'-~f~f›»“2z..~:%,:f~‹fl‹‹›‹â ~ za]
É }_ . lzn e _ ' _
í26cl
(nota °), a equação da linha de influência é (21 a). dll; .W .r
Pondo-se pois '
B) Linha de influência da momento ƒlector em uma secção genérica S (x).
Para estabelecer a expressão da linha de influência do momento Hector em uma `='-'
šgi; ig; ígfgš =.z_1r‹_=z«›_-um-_‹_›
2
‹_2ô‹z|›
secção S (x), considere-se, por exemplo, a fig. 4,
. i7‹'~*i
âégf" - j; 21115a variável
E2- 0)
II À! (202)

re z resul ta, reduzindo


' '
izn
e evidenciando
~
=
. ez
¡= I G '

XR - _ 1 - n‹z»h
~f"§i _-(;"*z*)+fl(f1@*5“+lfl2-4h)-iffl-nht|2»oh+_3n)gz3,2]
2 2
i ã- Ê° ‹ = s §"“*"×
l'\‹i( |h-1
l'_f“ X*-"'l
¡ h
que é da forma
'~h'x'_“f“' ¡¡{-- i ¬ . az. ¡ «l. ‹2õ›f

--:\-\ *.~ ¬-~ @ z


I
PT- ×h -"'¬
|--$--- Xi
¡ 1 R.
1
Y//:›FJYJ- -

com ot' 'l{hr(2-h+n)«(n+‹)


_ älš, ס = o‹'+s'z

Fig. 4
\ (27)
7* 2n(n-1)
_ em que se su P ôs S (x) compreendida entre duas longarinas quaisquer h--1 e h.
Nestas condições, sendo R¿(x¡) uma reação genérica (h <i<r¡), tem-se, Bi 1 [Ham és) + sn + hier-am-im-nn ‹ meu + am +3] Í
evidentemente, sendo M,,, o momento em x quando a carga unitária está em e, [con~ _ ' - fllfl-|)(n+1)
A . .
siderando as forças a direita. de S (x)} : Análogamerzte, termse para o último têrmo da (26) . V
Infl

No caso de P=1 ã. esquerda de S (x) M¡e==› _ ¡'" ,,"'"1 2; (27‹.n


, 'Í¿:MR, (I-,~ X) ‹25l
No caso de P=l â direita de S (x) Mm =_-¿§_:,'¡`.bR¡ (x,-K)-1(e-r) _-" -h,,"'×f6f¿ä¶[n‹n‹ú-nm-‹›}õEã'§#×z V mm
' Substituindo nestas expressões os valores de R, c x¡, dados peles U8), (19)
011 seia, reduzindo ei evidenciandola variável e- .
ou (18 4) e (8), obtém-se a equação da linha de influência procurada. '
i-I1
As expressões de R, sendo -funções lineares da excentricidade e, M” será tam- _ ,__,_[_l_;,§j-_i_ n(h- l-il h.- - . Í27cl
ll érn, f unçao
” linear de e, sendo constituída por dois segmentos de tetas que se t šR'× -f>« He' nim-nl. 2) i *Ê
que é da forma
interceptam na vertical que passa -por S (x), e determinados pelos pontos
1-n _
e=-»ã- `e=x z=+_š. ‹'2oo)¿ fã B1* °*”(10 +t›"‹×› e
C0l'Il
No caso particular .usual de longarinas iguais e igualmente espaçadas, pode-se_
Y. 0f."(x) = X (25)
desenvolver o cálculo como segue, considerando a primeira das (25):
I-n 1-n .

X
- fiumwó n(h=o~h h« 2)«| ¿
Mire = ?;?\R¡ (ס*'×) =' Ri ×. " §i“lš
_ (26) n(n+|)l
""a
20 z É
21

Pando-se, pois n f z __ __ N-1 N É
um %
ou +‹x ou
Í ,Y
] QQ)
n~1 -----
“B
15 ‹×›=B-'+h”‹×›
_~ 1 Ã.*;1}....___Í2§____.... É
obtém-se, finalmente, substituindo em (26) segunda (27). (23) Ê (29) 5-.
-lã
...+_ I r
É
M,,e-z°‹e‹×›+-s‹×›z«_~- - ' ‹30› 3
l *,‹,-
h ------+........__2.|......._
1 1
3' ...... ii": 1| ||:- | I zt1 1
...Li
que é a expressão procurada do momento flector em uma secção, determinada, X, É
de uma transversina carregada com a carga P wi, aphcada em um ponto de 2 _°___ I rã
abscíssa e É x.
1 _... Ii
|---+--+--
'Ur
I' -'\4»é›

Para e > x basta considerar a segunda das (25). '
I---×.-----f 1I __;
Y) 1,5154 de ¡,¡¡'l¡¿ëm¡,; do erƒörço cortante em uma :erção genérica S (x). Fig. 5
?ara estabelecer a expressão da linha de influência do esforço cortante em uma cê sejam “Ê
xk. _ . alšscissa do ponto genérico /3,, em que uma longarina b é interccptada por
ã.
secção genérica S (x), basta considerar a expressão homóloga do momento f1€Cl0f.
i uma transversina genérica É, (Ê 3 1, 2, 3, .. _ N).
3
pois, como se sabe, em geral: ¡, .

ou ' ou 'J
:›: abscissa do ponto de aplicação de uma carga P" amando na longarina /9. 3
Qu = .«¿7×_¢- 1;
O problema se torna conceitualmente simples substituindo a carga P7' por um
3
(Qnmesfôrço cortante em x quando Pzzl está em e). sistema estàticamente equivalente, constituido por cargas
“É
No caso de longarinas iguais e igualmente espaçadas, obtém-se, tendo em vista ` sz", vg, PQ, ,P,§*,..., PQ `‹32‹;›
4 as (27), (28), (29):
aplicadas em 3
'I .s n» h+|
Q” "Tí +6
m
n(n+1)1.
3 (32) Í*
h('h'2lh3›'-'why'--ih-N (32d)

válida para e Q x. pontos de cruzamento da longarina b com as transversinas Í, 2, 3, k, No `§


J Para e > x basta aplicar a (3í) 5; segunda das (25). Basta, para isto, determina: as cargas PÉ de tal modo, que os a-fundamentos, nos }
pontos Ink, originados pelas mesmas, ¡untan-lente com as reações das transversinas.
3
z- Sclflm Iguaxs aos afundamentos que, nos pontos aludidos, provoca o sistema: P* -|- rea-
3 -- CASO DE CARGAS NAS. LONGARINAS
ú
ções das transvefsinas. A3
1v As reações das tmnsversinas (e os afundamentos correspondentes) são, ;`>orém,
a - Reações evidentemente, iguais em ambas as hipóteses. É suficiente, portanto, considerar as
É

fôrças Ph, P2 e as flechas respectivas.


ã
Considerose um conjunto de longarinas
Nestas condições, adotando notação usual, seja, para a longarina I; Í?
|,2,3,...h,...n (320)
yafl... afundamento em nz quando P: ml atua em 3
ligadas por transversinas
Pam uma Cflfgfi P: 'fé l em B 0 afundamento em u será 3
1,2,3,...K,... N (32b)
'Ê`”«f, ‹õ2z› 3
como se indica, esquemâticamente, na fig. 5,
(P1^ÍlIr1'pío de proporfíorlalidade entre efeito: e mumƒ). )
ä
,1
Ê
)
22 .,i'‹1:‹m»va,v by ,____›¡z___
, luto Õ°1*° Mwäci (23
Calcoiados os 'valores' dc- P; pelas (33), 'para determinar as reações R;
No caso de arm ação simultânea de cargas Ff, (fiz 1, 2, 3, N) o afun-t
relativas às intersccções da longarina ¡' go h com as transversinas É, (Ê z 1, 2, 3, . . . N),
darnento em ot será, portanto, (fig. 5), basta, evidentemente, supor as PE atuando nos pontos de cruzamento das
|\ tt
P, Y°,,+|=2›q,,+...+ PB“›‹m`+...+PNv°,N h
62%) _¡fa“5“°f5¡“fi5 mm 8 1°0gfifÍfl2\ fl, (ponto hl, hz, . .'., kk, _ _., h,., c aplicar os desenvol-
vimentos obtidos no Parágrafo 2, z, fazendo, em' (13), (139 ou (¡9)_ .
(princípio de mperposição algébríca de eƒeilax).
Com êsies elementos, o sistema equivalente P; fica determinado goias relações ' A P=P2, ' " ‹a3z›
' Obtém-se, assim, em geral
Pihyn +P;`Y‹z + Pgyie + *ptgtyut J' + Psy!!! = Pltlyflí É “ ' ' 'R:›\=p:f`:|\ (.Í="=|'I.K-l.2.~3...N) z V (34)
Pflvz, +P2›f2, + |g“›«z3 + +P,{`v,,, + + P,É`›«,,, zz P,'}›',× .š (reação em ¡` quando P atua. cnn bk, sendo k ii trzmsversina- considerada. V
~'\
›,o
|=`“v,, + P§*Y,, + i>,"›f3, + + P213, f + P,'}r,,, = PÇ Ya, (33) Para determinar as reações das transversinas na própria longairina I: carregada,

'P;›z';,; ;é;z';,;;'é¿;;,'; ip; it I:


,¡z¡;¿¿,,_ `l
considera-se o nó kk, yonto de cruzamento da longarína I: com a ,transvcrsina lê,

A carga P: a~pIicacla.` (em br) na tfansveršina desperta na longarina /1 a :cação


Pthym *'P:7›‹z* Pgyna* * Px yum* "' PN YNN É PIQYNX i . , .A"_P.Ê`f`Ê›.° taézn
que constituem um sistema de N equações lineares a N incógnitas. (1) dc modo que o quinljião de' cgrga correspondente à longarina é _.

«I ".(P:* PÍ":›z) (3413)


(7) A solução numérica de um sistema nestas condições, pode levar a cálculos
extremamente laborioaos.
Mas supondo PÉ aplicada em bz, atuzmrlo na longariria, e sendo Rf, a
Corn eleito, pondo P: yu W 0,., a. solução do sistema (33) é da iorzna. (negra reação da transvcrsina neste caso, 0 ouinhão de carga correspondente à transver-sina
Letbnitz-Cmmer) , k
sem ~ R,,,,.
É" Ê, A“¢,+A,,c,+A,,c¿+...+o,, c.›...+A,,,, c. (330%
Pode-se, portanto, escrever
.‹
sonda A o determinante dos coeficientes, Ah o determinante obtido substituindo em
A on elementos da ooluno. Ia .por oi, cz. cz. c». ..., 0,.. 9 AM. l11dÍ0fll\fl0 0 WMD30' -R.'i¬~=-(P.1`~P.I`rii) Md
mento ulgébrico de zm no determinante A. isto ê ` '
Ora. o cálculo dos valores PÉ, (io z 1, 2, 3, N) 'pelas (33 a), exige, como
ae vê, o cálculo do determinante A, (de ordem N) e dos N2 determinantes AM5, (de Rat: P:(¡"'ät›.) E (35)
ontem N--1), e sabe-ao que um determinante do ordem v tem vt termos da v
olemeutoa cada um.
A soiução direta do sistema (33) pelas (33 a.) implica, portanto, a execução de b - Linhas de influência

N2(N-‹,)!(N-z§+N (mi) Produtos oz) ¡LírzlJa` de influência de uma reação genérica. _ _ L~ ¬


N2(n-1)!-N+(N-i)(N+1) . .. Adição (335) ` A iinha' de influência de uma' reação genéríca`é obteníírel diretamente fazendo
N . . . . ._ Divisões PW a I no s¡stema`(33). ' ' V '
Algèbricamentè, :rs exipressoes correspondontes sato dëtcrminaveis substituindo em ,_4¬.- _.
No caso. nor exemplo, de um sistema do cinoo .equações a. cinco incógnltna, isto
quer om: 1330 mumpiioações, 599 zzziições (alsêbfiflflfl) G 5 diflsöfls. Hum total (34) e (35) segundo. (33 a) com .chzy¡,. V “ ' I- :_.=
de 2434 operhçõoa. .». .
Rosolvenrlo-ae o sistema (33) pelo método de substituição, o número tie opera.- Í5) Linha dc ínfluêricíá da rrlofnerxio ƒ1ei'taf"eri¡ uma .rerfãa S (E).
çõez oorreoponnentes é: N (No-1) (221 4- 6)/fi moi-tiznlicacõos. N(N»~1) (2‹N+5)/6 E
adtçñeâ o N(N+1)/2 divisões. Si oe. resolvo o sistema. (33) por comparação, de- 'Teöricamente, estabelecida a linha definfluência de uma reação genérica, a linhfli
ve~so fazer .N (N-1) (4N+ 7)/6 muitiplicações, N (N-Wi) (2 N + 5)/6 adiçõos e de influência dovmomento. Hector em uma secção _S'('l;) estará, “ipso facto", 'deter-
o N divisões. No caso parülcular citado de N»-=5, tzom›se que. por substituição, 0
nú-mero de operaçõeo é 115, (50 mnlt. + 15 dtvlo. -I- 50 adiç.), o 'por comparação, 145, minada. V _
(90 mult. + 50 aúiç. + 5 difvis.). O método recente de Jšlimachiewicz, (método dos
craoovianoe), é, deste ponto de vista, exatamente equivalontfz ao método de substituição.
Veja-sc,outrossim, _ , _ 1 , ,d d 11
Framrixco José San Martim ~ Algoritmo de Choiesky - Instituto de Matematica, Í "l"°¡`51 3 °
Federal tio Rio G. do Sul -f Porto Alegre.
24 25

Mais simples, porém, se torna a questão partindo das considerações seguintes. do caso anterior, funcionando como uma viga continua com apoios rígidos nas
transversinas c carregada om _ rf, .
Imagine-se, sob a carga P, = 1, uma transversina virtual, infinitamente rígida
.Sendo por-tanto, M1530 momento flector na secção E da viga contínua alu-
como as tranšversinas reais. À viga b corresponde então a carga .
dida, (j), para P=1 em x, tem-se, para expressão final da linha de influência
' Y','{,, - (350) do momento flcctor relativo à secção E da longarina j, não diretamente carregada
de modo que, sendo M2: o momento ilector provocado na secção E da viga /J, con-
siderada independente das transversinas; por pma carga' unitária em x, tem-se que mÊ×= Mši '“›'h'M!j.× f`i"›\ (37)
ao esfôrço rfmcorresponde o momento fih . y) Linha de influência da erƒôrço corlanle em uma .recçãa S (E).
Pôsto isto, suprimindo-ae a transversma virtual, à viga IJ corresponde a carga
Para as linhas de influência dos esforços cortantes na secção E das vigas /J e j,
suplementar (1-rzb), sendo aliviadas as demais.
(respectivamente, direta e indiretamente carregadas), obtém-se expressões análogas
Mas as transversinas reais permanecem inalteradas durante esta operação. Com às (36) e (37).
efeito: considere›se os dois estados de carregamento
Raciocinando, com efeito, como anteriormente, (ou derivando as expressões alu-
[44-× aplicado na viga /J didas em relação a E), conclui-se que
P, constituído por , hh (35b7
-1¬J?§`P " nas outras longarinas J-
ng, = o*;1',;1~;,,\+ nz, (1-r:,,,) ram
P' consumido
. Por S uma- l”urç1. P ,. ap l'rcazd a no pon t o me'd'io d e uma
( transversma qualquer 11.
pá, = Mzzvfh- Má, vg, ‹39›
Pode-se então escrever, os y designando os deslocamentos correlativos (princípio 3) Lin/Ja de influência de um eƒeiio (E qualquer em rmm rerçãa S (E).
de reciprocidade) : _
As considerações precedentes 'aplicam-se, também, mmalir mularrdir, a um
:ZZ 3, vu, = Fava, (35c)f efeito (ij qualquer relativo a uma secção S (E), podendo-se escrever, por analogia
com as (36), (38) f (37). (39)
e como (22)
Z PA r/,B = v,,,,Z P, = o (35d) sax =EÊ,ii"i\|\* Egx (l'f`Û\) (40)

resulta
(šá, = Eãivjih _ Eä,r~},, (41)
,V,,,,= 0 (352)
A primeira é válida -para longarina lr em que atua a carga; a segunda para as
isto ê, a transversina genérica 1] permanece inalterada.
demais longarinas não diretamente carregadas, (P=1 na secção de abscissa x da
Tudo se passa, portanto, ao suprimir a transversina virtual, como se as trans- viga /1) .
versínas reais fossem apoios fixos, a longarina /J funcionando como uma viga con-
tinua carregada com 1_r“'
M6
Nestas condições, sendo ML o momento flector na secção E da viga contínua 4 - CASO DE AÇÕES SIMULTÂNEAS NAS TRANSVERSNAS E LONGARI-
NAS; OBSERVAÇÕES.
aludida, para P=l em x, tem-se, para expressão final da linha de influência do
momento flector relativo à secção E da longarina /J, diretamente carregada
a) No caso prático de ações simultâneas, aplica-se o principio de superposição,
vz on rt um efeito total sendo a soma algébrica dos efeitos parciais computados separada-
'J7l›¡|×= Mgxnln* Mlgx (l'T`i\h) (36)
mente.
Se se considera uma longarina j, (fig. 5), não diretamente carregada, é
aplicável, umhzlir mrrmmlir o raciocinio anterior. b) O método não supõe ],, (momento de inércia de uma longarina /J) cons-
Com efeito, uma transviersina virtual sob P" = 1 carrega a longarinn. 7' com :ih tante, e sim que, em uma mesma secção do taboleiro, a relação 1;,/I, 0 seja quaisquer
tl'

originando, na secção E de j, (suposta independente das transversinas), o mo- que forem as longarinas /1 e j.
mento MW r" . c) Na prática, considerando o segundo membro das (36), (37), (38). (39)
ga pr _ _ _ _ _
Suprimindo-se a transversma virtual, a longanna ¡ se comporta como a viga /J verifica-se, em geral, que os segundos têrmos são desprezíveis em relação aos pri-
26 =3 Longo|~inos_ 27
' P=1
-n «_ z_ V ' ~ +n
meíros, (< 0,1 % no que diz respeito aos momentos e em referência aos esforços H- ------ --~°- ------ ---H
cortantes < 3%), (3) de modo que as expressões podem ser simplificadas.
V V ' V
cl) Os resultados são tanto mais satisfatórios quanto menor fôr 0 parâmetro (9)

1 .2 3
I4-~¬-_%--›õ‹--L/2 »--f-»›|
”-/
Àäílü Í/51. L” mm)
1191 l J À n
sendo - e
-'¡¡:ff_--*v `
.._ largura da ponte .¡.V V \

comprimento da ponte _ Izfigflnfmfl Iiif I' Ill


número de longarinas . .1¬zez~â~o,a:-sas ,
. .. número de ttansvcrsinas

Qçëzww
= EJ, rigidez média de uma longarína
= EI; rigidez média de uma transversina. W
..-1,0*+0,fi3331+1z01
._.....¢..í___._L A \
\~ 0,9 1 +o;1eas 1 +zo,e \

š-0,8 14-0,7333 n + 0,8


C -¬ TABELAS I

í - 53.0OM +o,õ33a \+o,õ


J._...._____.._.......__.__._._

š
-0,5 +o,5ô3s +o,n5
5 ~¬ ORDENADAS DAS LENIIAS DE lb5i^`LUlÉ1\l(Çh\ DE UMA REAÇÃO Gi* -0,4 '+o,533s +o,z1
NIÊRICA NO CASO DE CARGAS NKS TRANSVERSINAS. \
.-0,3 o+o,4s3:-s¡+o,3;
-O 2 +O,4333¬+0,‹2
~. _ *
Nas tabelas II estão calculados os valores
«o,1 +o,sôôõ +ö,T
'_ 1 6 _g__¡-m+f! g__ (48) ¿
à-ií

O 1-+-0,3333 Of
\

*¡z='fi"". 2n(n+1) l¡2'

gar:
Lo+o,1 i*+o,2õ3-s\~o,1 ,n
*+o,2 +o,23õsí-0,2»
TL _.
_- Ê..
1/24 (49)
1‹~o3 +o1ô33 *osâ
~_›_¬__.â»_¿_,¬;
\.-anatldo de décimo Em décimo Q para os casos de 3, -L 5 3 5 10ng¿¡¡¡¡¿5_ Â+o,4 __›¬_~oo,fs 33; à 0,4
___;-›~ opôs:-s -ngm
(8) Em uma Puma de Cúnmzno Amza‹1‹›,esuzs discrepâncias vfldvm. ainda, ser menores, devidoã wii*
dariedade do conjunto 4:, cm particular, à rigidez do tabuleiro, que assegura uma distribuição mais _ 2+ 0,0333 - 0,6
c fi men
` ic.
(9) Apud. op. cit. No1:|(2). A aplicabiiidadc do método ficaria restrita
Cgbefia, W150, aplica; Q Método de Leønhm-dt, que sc desenvolve analogaruente do Método do
3;"_m_;9›9_*§l:£?zl
«í+ 953.0 ~¬:`cDu1
Engcsscr -- Cuurbon, considerando, porém, a flcxíbilídadfi das Tfímívfirsinas (Ef. Capllulü 2}.
_í_9_›Ê..;:9_›9âÕ7 ~ '" °›Ô
¿+o,9 -0,1167*-0,9
o+1,o ~o,1õõ7 +1,o
ipse ni
5 Longorinos
4 Longorinos
PZ1

P: I
I
Ii II I*-E

Í.: I I .És I,
....°._ I I I I

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1
-0,9, +0,5000 +0,3800 + 0,9
I

-0,9 +0,õ550 + 0,3850 +0,9


-0,0 `+0,6100 +O,3700+O,8 -0,0 1 +0,5200 +0,3ô00 ` + 0,0 I

-0,7 Í0,5õ50 +0,055o '+0,7 - 0,7 + 0,4000 +0,0400 +0,7 I

-0,0 +0,5200 + 0,3400 '+ 0,0 0,0' +0,4400 +0,3200 +0,0


-0,5 + 0,47 50 +0,0250' +0,5* - 0,5 +0,4000 +0,ô000 +0,5
_* 0,4 +0,:-5000 +O,280O +0,4
,- 0,4ñ} +0,4300 +0,3100 +0,4
- 0, 3 +0,0050. +0_.2950¬ +0,:-3
..O¡3
+0¿3200 +o,2000 +0,3 «
-0,2 + 0,3400 +o,2000 +0,2 ;9,›2 +O,28OO +0,2400 -I-0,2
-0,1 +0,2950 +0,2Õ50 +0,I -0,1 +0,2400 +0,2200 +0,1
0 +0,2 000 +o,2000
I 0 +0,2500 +0,2500 0 0
1+0,1 +0,2050 +0,2350 -0,1 ,+ 0,1 +0,1000 +QI 800 -0,1
+0,2 '+0,1000 +0,2200 _Q,2I +0,2 +0,1200 +0~,1õ00 O›
+0,0 +0,1150 + 0,2050 -0,0 + 0,0 +0,0000 +0,1400 0,0
+ 0,4 +0,0700 +0,1900 -0,4 +0,4 4-0,0400 +0,1200 0,4
+0,5 +0,02 50 +0,1750 0,5 + 0,5 O +0,1000 0,5¬
1+ 0,6 -0,0 400 +0,0000
-Í 0›Õ - 0,0200 +0, 1600 I 0,0 -0,0000
0,6'
+0,? - 0,06 50 +0,1450 -0,7 +0,? +0,0õ00 0,7
,+0,B -0,1100' +0, 1300 , 0,8 -0,1200
'+ 0,8 +0,0400 0,0 'I
¬_+0,9 -0,1550 0,9_, +0, 150
1 +0,9 -0,1000 + 0,0 200 0,9 4 I
-I-1,0 V-0,2000 +0,1000 Í 1 1 0 + 1,0 -0,2000 O 1,0j I
._%_._ _._;;i-

P46 PSC T1 V5 e T`4›G TI.


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-z-__.-.¬_.

6 Long0r~in0s João Celso M., M‹1rq11as


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- 1,0 ,+0,52:-10 +0,0009 +0,2300 +1,0
-0,9% -1-0,4001 4-1-0,0595 +o,2000 +0,0_ cAPíTu1.0 2
_0,õ +0/1024 +0,:-11001 +0,2207 +0,õ ,
-0,7I+<>,‹11‹`›7 +0,31@fi +0,21õfi +07
_0,5 +0)_3B0O ,+0,2952_ +0,2095 +0,6
Cálculo de Tabuleiros de Pontes
-0,5 +0,:-5450 +0,27s4 +0,2024 +0,5 °°m° G'e|ha`
-0,4 ¡+0,3095 +0,2524 +0,'I952 +O,4 , \ pe|Q Métgdg dg Legnhafdt
-0,0 +0,2700 +0,2s10+0,1001 +0,0
1-0,z¬,+0,2001 +0,2095,+0,1000 +0,2
-0,1 _+0,2024 +0,1001 +0fl730 +0,1
5 0 +0,1007 +0,1õõ7 +0,1õõ7 O I
+0,1 +0,1010 +0,1z1.53 +0,159õ -0,1
+0,2 +0,095:-1 +0,12s9 +0,1524 _ O, 2,
+0,a +0,o59õ +0,1024I +0,1453 -0,3
+0,4 +0,0200 +0,0010 +0,1s02 -0,4
+0,5 -0,0119 +0,0590 +0,1311 -0,5
+0,6 - 0,0476 +0,0öB2 +0,1209 43,5
*+0,7 -0,0030 +0,o1õB +0,116õ - 0,78
+0,0 -0,1190 -0,0047 +0,1097 _0,
+0,9 ~0,1547 -0,0261 +0,1025 _ 0) O.
9 I

+1,0 -0,1904 -0,0475 +0,0954 _1|,


põe ps 0 T`48 11
32
33

A _ INTRODUÇÃO Nestas condições, admita-se n hipótese simplificadora de que a transver-


Como sabem os engenheiros dc estruturas, 0 estudo completo e rigoroso de sina está livremente apoiada nus loiigarinasf” e seja P¡, uma carga vertical apli-
um tabuleiro de ponte implica a consideração de um conjunto tão complexo de cada, na transvei-sina, em k.
fenômenos mecânicos 0 físicos, que 0 seu tratamento matemático se apresenta, Sob a ação da carga Pk 0 conjunto se deforma, originando-se, nos pontos
para 0 estático, geralmente impratlcàvel. de cruzamento (nós) as reações:
Por outro lado, 0 cálculo usual de tabuleiros subdivididos em vigas, (longa-
X11» X21» ---, Xin. ...l Xfuz (1)
rinas c transversinas), desprczando 01 solidariedade, rigidez e monolitismo, que
caracterizam, por exemplo, as obras dc concreto armado, - não satisfaz, via de Para 0 cálculo das X¡;, as condições de equilíbriopestabelecem duas relações
regra, 0 principio de economia, c nem permite avaliar, para um determinado car- necessárias, (EX = P; EM = 0); 0 sistema ê, portanto, (n-2) vêzes estática-
regamento, a hipótese realmente mais desfavorável. mente índeterminadol”, e a sua determinação pode ser feita, em princípio, por
Posta a questão nestes têrmos, toma-se evidente a grande relevância qualqucr um dos diversos métodos conhecidos da Hipel-estática.
técnico-econômica dos novos métodos aproximados para o cálculo de tabuleiros
1
de pontes como grelha, que, através de uma ulgoritmia mais ou menos simples,
1
interpretam a realidade fisica em seus aspectos dominantes.

.if
1 No 'Capitulo anterior, desenvolvemos 0 mëlado de Engesser-Caurbon, apre- 'W' W M Iw
sentando algumas tabelas quc calculamos para facilitar a sua aplicaçãol”
O presente traballio versa sôbre 0 método de Leonhardl- que é um dos mais -1-1d`
simples e interessantes instrumentos de que dispõe 0 estático contemporâneo
'~>I-Iv *I-1°-4°J*
1
para o estudo das grelhasfil
L, , 22% , ÊÊ , ,_I
`1
B-c.›xso DE TABULEIRO c0M UMA TR.›\NsvEns1NA INTERWIE- X11. X21. X10. ×...11. ×..1.
DIÃRIA . Í Í Í . Í`Í
1-COEFICIENTES DE REPARTIÇÃO TRANSVERSAL. PROPRIEDA- ›‹-6-›-§¿~›1-D2fl¿~»1‹-6-›‹
DES.
Considcre-se, v. g., um tabuleiro de ponte constituído, em essência, por uma iii I I 1 I I I. -Qän
viga transversal, (VT)-, apoiada nos pontos rnédiosll” dc diversas vigas princi-
pais, (VP), paralelas, igualmente espaçadas, como sc indica, esquemâticamentc, I'
I
-E./-.:<‹ /
1 \\ =*-z~<-
_I'
na fig. 1. (Supôs-se, para fixar idéias, 0 caso de uma grelha com n. = 2p + 1 vigas
1*-I1

principais.) '~21-,-¿<- "` `-_ I1\1
1\ ;\ _ ¡.'f_'\.¿~‹. -_
E
=='-_ -
(1) Fmmoisco José SAN MARTIN - Cálculo de labuleíros de pontes como grelha pelo mãlodo Flo. 1
de Engesser-Courbon -Boletim do DAER, ano XIV, N .° 50, março' de 1951 -pãgs. 33/50 -I-
5 tabelas.
(2) Vejam-se. por exemplo: Assim, por exemplo, no caso de três vigas principais, tem-se, evidentemente,
F. Lxommnnr-Die vereinƒachle Berzchnung zweiseílig gelagerler Trägerrosle em Bau- (fig. 2)
lechnik, 1938, pág. 535.
X12 'I' X22 -I' X0: = P
F. Liaomunnr - Anleilung für die uereínjachle Trägerroslberechnung -W. H. Ernst und
Solm, Berlim, 1940. X12 - 26 -l- X22 ~ e = Pê (2)
Momiunn IIn..u. - Beílräge zur Theorie und Bzrechnung von Balkenbrücken àua Eisenbelon 5'2z + *lr 512 'I' 'Ê 5:12 = özz
- Lcemann & Co.. Züricb, 1940.
F. Lnonnàmar-W. Aunnll - Die uzreinƒanhle Trägerroslberechnung-J. Hoffmam, Stutt-
gm. 1950. (4) Veja-se n nota (6).
Hsuuur Hounnnc-Einjlimjläclien jiir Tmgerrosle-Essen, 1949. (5) Com a hipótese aimplilicadorn admitida. uma grelha composta de n vigas principais
(3) Para o caso em que u VT não cstcju apoiada nos pontos médios das VP, veja-se 0 § 3. e m tranaversinu é. pois, um sistema (n-2)m vêzes estàticameute indeterminado.

¡ I
34 1 `35

0 ° O
T Por outro lado, sr-ndo .Í,~ 0 Inmncnlo (lc inêrr~iê_1 relátivn à lungarina r`, .I n
momento de inércia relativo li lransvcwsina, sabe-se que:

= _ ___-'l2.2)_lÍ '
z1sE.1
\" LH -,
õ.z = 1-*-*-- (rs) -
.-l8E`.Í¡
_ .\'azL¡'
l 532 ~ if"
L ` fl8L'u]3

l (E = módulo dv ‹~lasli‹-irlmlv (lu material da estrutura.) '


As relações (2) .e (3) permitem, portanto, determinar univocamenlc '.`\'¡-_,,
X22, X32-(6) V
No caso geral prilneiramente considerado (fig. 1), pondo-se, para Pk =l

Xuz = mz
Xzk = fzrz
0 4_› u
|4..__í E _...-_..-í›| Xrk = fm

À nk = rule.
tem-sv , `
Í=n
fuz+f'2:z+--.+l'.'¡z+.---l-mz =š¶`z:z=l (4)

1 T T O valor (lo r,-¡,,(|'‹2ação ‹~‹›|'1'espo1\cl0|\t_e à longarinn 1' quanrlq a carga unitária


«ía-›|‹--5-›4
P atua na trnnsversixm em le), 6 o que denqminamos coúzficienle de reparlição lrans-'
rersal.m , 1 À '

(6) Em rigor. uma grelha com seus elemenlns em-utumís rigidamente ligados. em se
del'm'mnnd‹›, ‹l‹'e=pL~.rta, também, esforços de torção. A significância dêstcs 6. emrelantn, como
se snlm. pequena, c seu desprêzo simplilica extraordimlrialnenle o cálculo. Com esta liipówse,
×,z Xzz Xõz além do mêludn vsboçado acima (desenvolvido no Ilandbuch jür Eísenbelonbau. vol. Vl. 1931).
Cube lembrar: V
u) O mé1o‹I‹›‹I‹1s dejornlações. estudado por OSTENFELD, que equariona n problema
‹'‹›|\si‹l‹=r:1mln corn‹› incr'¡gnitu_s os'‹leslr›cmn‹=ntos verticais dos nós; _' ` _ >'
l bl U méludu das soluções próprias ou auln-isulrrfões, aplicadu por 1\Iz1..m. Kocu. SGHIN-
4612 Dum e Bm-:lcH, que consiste, em essência. nn dcterlninnção dc, si_ste|nus especiais dc. fôrçes,
- ---- -- ›‹¬- ---~:
'm|1s§ituin‹lu um fllrrúlgunxlznto próprio (Eígenbvlnslilrig). c‹›1'r|:^spon‹lentes n grupos de incñgni-
» 522 ,l-*- 3-'
___!|‹-9-›__-1. tus lxipcruslállicaf; cmnpletmncnte irxdc¡›e|\¡iç,nl.es; Buscando-s'e sôbre o cnrz-cgalnenlo 'pró-
›-5»-1 ""_`I ,»""' ' _3£____.
prio relativo às ll'u|\s\'ursixias (supondu :us lungnriuas _s‹^›l›r‹-:" ufznids elásticos). o método foi
anqlisudo, um ‹l‹=.|nll\‹=,' por MF.L.\\j u Sc|rl›i1›|.E_n em Bié gqnaue Br.-reclmung run Trííyerrurlerl
'_ 22 -i Springer. Yicim. 19-12 (ver também us ‹lnus_\'1llinms ulsyns çilfldala nn. nptlu 2). ` l ` '
l"`m. 2 6) _0 Dálculrø por aprozímuçñeg sucf=s.fl'a-ns. utiliznnrln ós bolxhecirloš ¡1rooessos de Sourn-
z wEu.'e Cnóss, em que. de início; se-supõmn os nós' vcrticnl1ixunL‹: lixos, Iihernndmns npús e 'fu-'
201160. C0l1lcmporíi|_1uann:nte, a compensação dos osfnrç‹is_.V A ' '
('lJ- vnjzz czpmnól. pág. 13 . _ '
36
37

Nestas condições, observando que uma longarina genérica, i, dcl`orma-se cm De (ll) se conclui, pois, que ¬
função da carga atuante, r¡;,, e das condições de apoio, pode-se escrever, para iãn i:`n J _
o caso, considerando as ordenadas correspondentes y,-pla) _-‹ f`l‹¡ =_~lÍI“¡/z. (1 = 1, 2, 3, ..., n) (12)
|=l |= -

, L* . que se reduz à unidade quando


yih= (¿=1›2|--nn)

isto ê 4 ' J,=J,=...=.1,-=...=.1,.=...=J,


48EJ, .
rík ="í`yl'k (¡'=l12| '^-1 n) c) Substituindo em (8) segundo (9), tem-se, observando que, segundo (5),

Pondo-se, pois, (9) 8 (Õ)› jlzyfzi = fr:


. 48EJ,- . . . "=r 1 "=". .
J z=--
L, (1 ) Jiyizi + Jzyrz 'l' --- 'l' .IziJ'iz» = šllzykr =J: _ÊíIiJIz.Y|‹¡ '
I |'=z¡1`

resulta, substituindo em (4) segundo (5) e (6) = -.¬ E_]¡?`¡¿¡ = 1


_ Jiz i=1
i=n isto é
|'=-n
.Í1§)'1¡z +.Íz1Y2¡z+ 'l'.Í‹z)'zz¡z =š¡J'i3'¡1z = 1 (3)
Êfifní = .Í1z (14)
ífll

Pôsto isto, observe-se que, pelo principio de reciprocidade de Maxwell, o des- que ê uma relação interessante para verificação do cálculo.
locamento vertical y,-¡,, (deslocamento relativo à longarina i originado pela carga d) No caso em que as longarinas extremas 1 c n são reforçadas em relação
unitária atuando na transversina em k),é igual a y¡,,~, (deslocamento correspon-
às longarinas internas 2, 3, . . ., i, . . ., n, ~‹ 1, pondo-se
dente à longarina k produzido pela carga unitária agindo na transvorsina em i),
isto ê:
I yuz = yu (9) jz=jz=.-.=j.-=...=j,.-i=1 %=§._';=j (¡z=2,3,...,n-1)'
. . . ' (14)
Em função do anterior pode-se, pois, dizer que: j, =j,. =j J.¿=J¿=...=J-'§'~1=1,(lz=2,3, ...,zz-1)
a) A configuração da transversina deformada, (elástica), originada pela carga Jfa ,Ík .He

P¡, = 1,represent.a, também, a linha de influência do deslocamento vertical da resulta, de (13), para uma longarina interna le = 2, 3, . . ., n - 1
longarina k, correspondente às infinitas posições da carga unitária atuante na
transversina. .Ífki -lr Piz: -l' --- + fmz 'I' ~~- 'l' f'a‹zz-1›'l'J'l`¡zz. = 1 (15)
b) Multiplicando as ordenadas y¡,,- por
Nesta hipótese, para as longarinas extremas 1 e n valem, respectivamente,
. 48EJ as igualdades
Jk = f (10)
f`11+¬I`iz+ +¬f'¡¡+ -l-:]=l'1.n-1-l-*'11-z=1
tem-se, em geral, de (6), (9) e (10): 1 (16)
¡'n1`l"¬Í'n2'l" "l'“‹rn|"l' `l“¬T'n,n-1`l`¡'nn =l
%.|~IK.i-I `_,_,K-.P-4 ›-4K
Írzyrzz = fm ='i5J':y›z: =¢J'¡;)'u.z
_ Ji Ji
isto é
2- GRAU DE RIGIDEZ.
fn=Qet=fiwte=L2A.“sn un
_ J: -Í: Em geral, a deformabilidade do conjunto e, portanto, os valores dos coefi-
ou se1a: _ cientes dc repartição transversal dependem, além, das condições vinculores:
À LINHÀ DE INFLUÊNCIA DÁ “EÀÇÃO nl, ÚUTÊM-SE!i\'lUL'l`ÍPl.lC¡\NÍH) l'ÔI\ .Ik[J|' AS (lil-
DENÀDAS HELÀTÍVAS Ã CURVA DE ri|¡, (Í == 1, 2, 3, . . . . H), COÍlÍ\E5PONDEÍ\"Í'1Ê Ã C-\ll.G4\ Fl-
ri) De relação entre as inêrcias da viga transversal (Í) c das vigas princi-
XÀ Pa =' 1. pais (J), ou seja do parâmetro _

(8) Para os casos de outras condições da apoio e de J variável, veju 0 § 2. flzš un


l.
38 i},«. Í'-'* :vi ,. .‹‹_ 1güu'Ga1so'i;í.MtII‹111§9' “ › 39

b) Da relação entre o afasêmliento recíproco das vigas principais (é) e o vao


_ M L¡Uf1-d
111 y. ' . J ~ _ LL=*~
_š_

correspondente (L), ou seja, do parâmetro 4aE.IEi 0 ZÍÍ, `” " E:-iefl Êíiziz (23)
>~ =§ no (M. = momento na seção da absciasa as originado pela ação da carga unitária
aplicada na seção ;r 2 L¡Í2.) i
c) Da relação entre as inêreias das vigas principais e, em particular, no NO 611-S0 de vlyaã príllcipaís corzlínuas, parcial ou tolalmenle engasladas,
caso de vigas extremas reforçadas, do parâmetro LEONHARDT propõe determinar .um valor eqnivsiente Ja pOr uma expressão
.__ .IE da forma ~
1 J eo JE E IP ' J (24)
sendo tb a relação das flerlias ip, e ‹,›› provocadas por uma mesma [ôrça P apli-
(sendoll, = J,, = JE; Jz = Jg = = J,,_¿› = J).
Gf“i3› 3"°@55“'i“1`1€l1l‹@z "OS pontos médios da vigaestudada sôbre dois apoios
Se as vigas principais forem iguais, igualmente espaçadas e de momento de simples e nas condições reais (fig. 3) i
inércia constante J = J1 = Jz = = J,,, os coeficientes de repartição trans-
versal podem ser algèbrícaniente determinados em função dos parâmetros 1; e à ao zpo ooo
Neste caso, para o cálculo tabelar dos r,-,. ê cômodo introduzir a relação ¿ .` \`_ -Í ëd á

_ 1 _ Í/J ;¡(£)3 F'


l‹--_ L/2----›¢-fi L/2-._-._.«..¿
f “ zi "“ (2z;L)fi "' J az (21)
Viga estudada suposto livremente apoiada
que constitui o denominado grande rigidez da estrutura.
ci. v= oo., 9 oc lv ‹x.,,
Se, além das hipóteses anteriores, as vigas principais extremas forem refor-
çadas em relação às vigas internas, ter-se-â, em geral, _ J ,

faz = F'(Ê'› .fl (22) P


|›‹›--_ L/2 io-g-H.-...__ L/7 ...M-_«.¡
i
Na seção E-TABELAS däte traballio, encontram-se as expressões algê~ i
!
Yign estudada nas condições reais
bricas (22) para o caso de grelhas com 3, 4, 5 e 6 vigas principais. Fm. 3
Para os mesmos casos, porém com j Ê 1, (14), ou seja J, = .I2 E .Is i _. . ÉL
= J, = . .. == .In = J, apresentam-se, também, os valores numéricos dos eoefi~ ¡. Pondo~se, pois,
cientes de repartição transversal em função de diversos valores correspondentes vz -~= 990
-~ l
do grau de rigidez. S0
l
tem-se p _ (25)
3 - CASOS PARTICULARES. . JE zz 5°-° J .
' A ` W › _
As considerações anteriores supõem, em geral, as condições:
o) Vigas principais com momento de inêrrzia constante; _ O grau de rigidez correspondente será, portanto, .(21),
Ii) Vigas principais livremente apoiadas;
ú) Viga transversal atuando nos pontos médios das vigas principais.
No com de vigas principais com momento de inércia variável
J, = J(a:)
s -f1;¿L% .f Leflez”
_ No Quzxoiiol, infra, apresentam-se os elementos determinantcsfldo grau de
~
l
rigidei: para' diversos casos de interêsso prático. '()¿|tros_ dados, 'encontram-se na.
parte E ¬'TÀBELAS dêstè traballio. (No caso de vigas contínuas, desprezou-se
procura-se o momento de im'n~eia constante equivalente, JE, igualando os deslo- . - ,. . _ _ . N V _
a influencia de transversinas emstentes nos vaos contiguos; Vv.e_¡a-se", entretanto,
camentos verticais correspondentes à ação de cargas iguais nos pontos médios de
o § 10.) ~ 'Y f ^
uma viga com J = JE e da viga real:
I 40 41

QUADRO 1 1 ¡vo caso em que a lrans::ersina não alua nos pontos médios das vagas prmczpazs,
procede-se, mulalis mulandis, como anteriormente, pondo-se
lp

,p°=f£_
5 ¢,=Êf!
. ¿~E=§
š=¿(¿)z _

_] 2,
l‹-í L%¬--_.-| fl-8EJ v W
Flo. 3,\
_ ,o_o _-_ 4- ,__¬*n-_f_n__T._m
.-z -~-¬~ ~~~'* - (P
_. mv nz mmflz muzvflzzwwz = :E = í ¢

¬ I 0
ESQUEMA ESTATICO REAL *P *P

¢,=fl
-___
J
________ __ ¬¿-
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w
, ,. P PL” L' ¡,_ 1 sendo, porém,
p-lí |_'--_-_›ó~L¡2›‹z 4-« :Í
z1.sEJ < LJF) vz=;- L+21J
Hi L-H ga, = deslocamento vertical correspondente à seção em que se apoia a transver-
Fig. 4 sina, originado pela carga P atuando em 2:.

_. .:._.1_ z_ _ __ ~ _ *_ _ - - - ~ - - Com a notação da fig. 11, e fazendo


2. L \
s1<'í' /2 PL* _l a: _ L-rc
l z L -I 24EJ 'P 2 £_L 5:?
Filš. 5
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_. - 3 2,286
'2 LP vós 15./ 7 A _] B
|= x - A L-x =¡
Fig. 6 P
i< i. =-I
.__ Y ___- _ of Í
F10. 11
¢f=~l-
i “_” '2`"`Í"L '°
l
192 EJ
tem-ae, em geral,
Fig. 7

_' É 2.2 M¿L2 _ _.3 MBL2


,›--J"';'
r--`----- --~--“fr _ _
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" . 2.-. wz=3EJf E -Êw-ã)~¶Ej(E-E3)
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-1815./ 256(L + L')I;`.I
À- W z :L + ml.: l6(L + I.') Portanto,
Fig. F D V _
nl/ _ M _
1_ Ii-íÍ
21
/il-_¶; *Y ,_ .....~-~ ' 1› 8 [W ~íf (â - s*> -Ê (ê ~ se]
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He--í |_ ___... ii* _,_¡ (F = MA + Mu)
Fig. ID
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I
ii
42 ` P ` ii' ` Xoüateisô M. MuIfl.11§“%`_ * 43
.Pk=1_ .
4-ESTUDO DAS LONGARINAS. ez × _ ___ _ L-1 f =-l
s‹¬~§---I
a) LQNGAMNA Dm13"rA›isN'r1â cânneoànâ.
kk , 71" O

Seja VP¡,, fig. 12, uma viga principal genérica sob a ação do uma carga 5
1
P,, = 1 atuando em uma seção definida por sua abscissa aa.
vp" _ ___” _n_ ___ _ ¬ X
. r›,};L”5 M2? ',:o. ~
.-›‹-›š
P4 _ . _
:- 1. _ ,_
Í`_'_'§ X~1
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VP, ___ _ _ J_.×' _ Flo. 13 _


Í __ ____Il3¡`1
\
\ -
_ › -_ ^ . - _. _ ' . .
Pôsto isto, recomponhram-se as cond1ç-oes reais liberando o apoio ke aplv
___Ím K V I ___ _
timem Y L/2f~~ ~f f ~
t
=!zf~~~~
f ea L/2
À
-: B
cando na transversina em k a fôrça -X' ;, (fig. 14-).

VP = VIGA Pnrmclnnr. VT = nos 'rnANsvnnsAL 1

` Fm. 12 øèmátéql
T'
O momento em uma seção determinada por 2, (fig. 12), pode ser obtido con- R
A , Y

siderando, sucessivamente, a viga k: 5 i- -X¡1=-XL I' W


1.°- Como simplesmente apoiada em ló, e kn; ¡
294-Como viga contínua com apoios fixos em ia,¡, k, kg; _ âxz U)
F
><-w- Uh
N.: CD¡..

3.° _ Nas condições reais, admitidas as hipóteses do § 1. _x'lr


Com efeito, sejam para a viga k
oh fz :ze
Mix ' Mi: 9 surf
I::I:a;::::
os momemos correspondentes aos estágios 1.°, 2.° e 3.° e relativos à seção É, ori- 'I 2 . k-1 is l‹+1 n-1 n
ginados pela oarga Pb = 1 agindo em :U (fig. 13).
Com a notação detalhada na fig. 13, tem\°.e evidentemente
LH
MÊf=Pk-flríf (23) 'X1 dx? »- A ×i._1 XL. XI‹.1 Xi-\.1

:z L-x X';z
Mzz 1 PMÍÉ"-š“ã (29) Fio. 14 '
ou seja
I __Umo fôrça unitária. aplicada na. transversino em le desperta nas longarinas
MÊz=M2f-~X;*-2 (30) as reações (§ i
`P`1›z, fmz, --z, fmz, ---z fmz
sendo X' ,, a reação relativa ao apoio provisoriamente rígido le.
|
44 45

A fôrça -X',, provoca um efeito ¬X';, vêzes maior. b) Lonozxnma INDIRETAMENTE cmnnoam.
A viga le corresponde, portanto, a carga Seja, fig. 15, que se deve determinar a linha de influência relativa ao mo-
mento fletor em uma seção E de uma viga i quando n carga atua em outra viga k.
-X» = -X'rz ~ fmz ' (31) Raeiocinando como anteriormente, considere-se a viga k:
e o momento real na seção E é, pois, l.°-Como simplesmente apoiada em ¡e,¡ e kn;
2.” - Como viga contínua com apoios fixos k,,, k, kg.
Com a notação da fig. 13, valem as expressões (28) e (29).
mg*-= M1; +1/z X..« ê' ` Í)
isto ê VP" C J :
T X
mts Mk 1- , .
¡, = 8+ /ÉX Mmz- Ê (32) n-
1 “' 'z
V p"_1 ° ° ><
Mas, segundo (30),
VP ¡ X /vP,‹='l " I:
á +›é me = Mgf- Mi; oa) kkA ` '
k _,fz-1-na .-2
-*r
X
-I
Portanto, substituindo em (32)
|‹-E;›|
li orúfj = mf, + (Mz'j- Mzz) ft, _: gr* :
×.‹

í isto ê,
\/P2
>|'-

lr
*z<
l N_ 7'
(_
CDW

: `
::;‹Í›:::â_B
:
lE
2)
‹-L)
EL‹

l @*f°§'f=f\1Ê.*-»n.+M§',<1-rn) } (34) 1
šl
l1
V pi c V ê : |~E_°f°( x,
expressão análoga à' que se fobtêm no mêlodo de Engesser-Courbonqf” e que, VP = VIGA rn1Ncn>,\L VT = vma Tiunsvsnsan
supondo conhecidos os coeficientes dc distribuição transversal, permite determinar Fic. 15
a linha deinfluência do momento flctor em uma seção 5 da viga le, (k = 1, 2, 3,. . ., n)
Posto isto, liberando o apoio le, aplicando em lc, na transversina a fõrça -
sôbre a qual atua a carga - a partir das linhas de influência correspondentes,
X' ¡,, tem-se que ã viga i corresponde a reação
respectivamente, à viga k considerada sem transversiua (Mff), e à viga la
suposta contínua com apoios fixos (Mg), cm km k, kn. X ¡= X' :_ ' foi (36)
Derivando a expressão (34) em relação a x, obtêm-se a relação correspon- m ----1
dente à linha de influência do esfôrço cortante, a qual, mulalís mulandis, pode

4
ser escritaml
x>"'
_ aê 'I_l_ Lá az,qe
4
| off = off- ».‹. + of.<1-no l eo X; XL rt, 1
Né N
Conhecidos, pois, os coeficientes de distribuição transversal, a (35) deter-
mina a linha de influência do esfôrço cortante em uma seção E da viga le direta-
mente carregada, em função, r‹=sp‹:cti\-'axncntc, da linha de influência correspon-
t dente à viga k sem transversina, (Qt) u da linha de influência (Qâ), relativa
à viga k suposta sôbre três apoios fixos k,¡, lc, kg.

I ! 1 I I I
(9) Veja Capitulo I, pág. 10. X1 X2 xi XL XM X"
(10) Veia Capítulo l. mig. 2l.~ F1G.16
.H
É 1 .
46

“É O momento na seção E da viga i quando a carga Pl, = 1 atuo na viga Ia em as


ê, pois, _
Al ' ' ' -

_) =m"*:== st 2< â = Xuzâ- rs oo |I l

ou seja, substituindo segundo (33),


3 _; l\$ (J -b
li
1
"› L = Mfffuz _ Mt, ~ faz (35l .riv» U1
"
Il
-.., _ ;¬W o LINHÃ Fm
É fl-e
H A expressão (38) ê, também, análoga à que se obtêm no método de Engesser-
:-1
Cozzrbarüm-e, supondo conlnocidos os coeficientes de distribuição transversal,
.,`
,J determina a linha de illfluêncio do momento flelor na seção 5 de uma viga i ‹¡nan‹.l0
a carga atua na viga le,(0l`L;Í), um função de linhas de influência usuais, (viga ,-- \
\ \_

'"› simplesmente, ñlâk, e viga cou|.ím1a, 51;). V LINHA |1'k


Para a linha de influência do esforço cortante, tem~se, como anteriormente,
3 mulatis mulandis,
'z ¡¬vó
.Uuz
. ~¬______
àüâzzz _n :
3 . 1
z.
__¬'*í..- -_ _:

"'› l of; 2 02'; mz - of, z~.-f. I (39) 3 FIG. 17


`--._ _
1
`› .` - - .- . -.,\
1-r
c) Onsmnvzxçõss. II - Considerando os momentos em tôdas as longarinas, (i z 1, 2, 3, . . ,, fz),
“â na seção 2, supondo a cargá atuando, v. g., na longarina k, em 9:, tem-se, de (38)

I - Pondo-se
`> e (34): V ^
N12: = Mg O2: = Q: r', 2 --rm para v 'fã k H F¡k~*MÊEf1k
3 (40) ztz orz - rz
M2, = MQ Qi = Q'; r',,¡¿ = I--~ r,.,, para v 2 k ÕlÍf,¿z' = 11/15: I'21.z -_ Mšt rzk
Í) ...... } (43
as expressões (31) fr (38) assim como (35) e (39), podem ser eso:-ims, simplcslnollic,
'T2 :mff zz M§§z~,,,¿ + M§,(1¬fkk) )
afrefj = M§'r,,¿ + Mg z»',,, (41)
3
ll of; ~»= 02% + Q' z mk <-12) :msg _ Mi, z~,,k «zzxfšzrnk
nk Uk lc

'.Soman‹}o membro 41 membro as (43), pode-se, pois, .es‹;rever:


3 Conhecidos os valores rm. (k = 1, 2, 3, ..., n), pode-se traçar a corvo
‹'=n He uk í=n ‹. k ¡`=n
cor1'csp0ndent4:. unindo por um troço contínuo os pontos de cotas r,¡, r,z, . . ., r,,,, ‹ E 311€, = Ii/Ii; 2)'r.-|‹ + Ma- (1- Erik) i
É norma¡s,em 1, 2, 3, . . ., n.,ao plano que passa polo eixo da t1'ansve1'si|1n parale- ' â=x z-=1 V » z'=1
lanlonto ao tslmlú-íro. Obtém-se, assim, u linho de influência da reação na lon- z,MflS.(4) . _ ' . _ . -¿ '~ .
) gzzrinn v, relativa às infinitas posições da carga na transversina. _
,
_
|¬1n
Effh = 7
_

. ' í~=1 '


3 Para ‹.lulrrmin:n~, então, n linha do influência do r' ,k hasta multiplicar por -l
portanto V ^ 'mm
as coins âzludidus o somar +1 à min ‹~orrospon‹lenLe à viga estudada.
1 Ol›j‹_~livzu|do os ‹~onsidm'z1çñ‹~s m1tm-iorcs. =1presm1t=\111»so no fig. IT as linhzls
Z ' iÍz":›1*v`** -_-.M°'“ (44)
1 rn, o r',_›¢ rclzxlims à lu||g:1ri¡u1.Pxlrvnla do um tabul‹'iro com cinvo vigas princi-. . . - 1=1 _.,___" “Í”
pais, iguais 0 igunlmmlo. cspugmdâls (v ü I; le = 1. 2, 3. 4, 5).
`› (|1¡ Veja Capítulo 1, pág. ll.
ue é uma tela ão interessante P ara 0 cálculo de verifica Ção. ‹
`>
'>
.l
)
ou ›

Anàlogamente, tem-se Conhecidos, pois, os coeficientes de distribuição transversal, (rm), as (48)


determinam a ordenada em :r, relativa à linha de influência do momento fletor

Íšfof; = 02;' l ‹4õ› correspondente à seção š. Aplicando, então, sucessivamente, u carga unitária
, .=
. ›
em 1, 2, . . ., h, . . ., n, as (48) permitem calcular as ordenadas

III - Considerando a soma das ordenadas r',.k relativas a uma viga k,genê- Ma, Mêz, ..., M;›z. ..., M;..
|
flw, lfllll-S0. SUPOWÍO Jr = Jz = . .. = J, = = Jk = = .Í,, e tendo em lt
vista (40)c(1l) - - - - ~ que facultam a representação gráfica da linha de influência procurada.
' í=-n i-n í=-n No caso de longarinas iguais e espaçadas, (igualmente), de é, tem-se
El"k¡-=1_2.l'¡¿¡=1'_'El'¡¡¡=0
Ífll. Í=l l'I=l
fnz=l'z|. <'1=(¿_1l¢+€:
Se os momentos de inércia forem diferentes, isto ê, se J,, ;¿ J¡, portanto, Eh=(i_'h)fi'l"Éi $=(37-llf
j¡. rf j,-, ter-sc-á, dc (4-0) e (14)
|`==n i-n l
o que permite escrever as (48) sob as formas
.E¡Íz'f"›z¿ = _Í:‹_,2¡J-¿f`k¡ = 0
IB Ifl
(47)
›z=¡ fz-1
Mëzd = E rhzãh = E rzll h')€ +
h=l h=l
5 - ESTUDO DA TRANSVERSINA. à=: ›.=¡ (ma)
Mizz =Iš{`nz$›. _ (5 _ lp) =¡š{`zhl(1 _' lili 'l' Éill _ lfl _ 517)* 'l' Éxll
a) Tu.-\NsvEnsrN.i n1nE'rAMeN'rE cànnucàozx.
Para determinar a linha de influência do momenlo flelor relativo a uma seção S, Se as longarinas forem diferentes, sabe-se que, (11)
considere-se, v. g., u fig. 18, em que se supôs a seção S¡ compreendida entre duas
longurinus consecutivas i c i+ 1. ‹
Jh .
rh: = T rzh
l= - í =I Jz
if` ¡ g1_ E 77:'
XP T . R4
portanto, pondo-se jf., = jf,/j,, tem-se, neste caso (fig. 18),
›-Lg-í-l
›.¡_Eš
Íl=|' .lI=í.

z FI Is- 2
,_ . _. ›-‹
*LI 3 -1
I
n l
1
Ilfíízd = 2 rh:Eh = Elhrrzh

^' cw
l Mire =IE rhzšh _' _' 19) =h2i¡I|:rzh£h _ i xp)

¿-ííí

rh
Ní»
fh 7%
¬rí-› 3 . ¬
lim!
f-,

rh r,_,J
I
ri
I l
rum ru
s
¡=l =

Do anterior conclui-se que: As onmsn.-\oAs um x, (x = 1, 2, 3, . . ., n) da linha


DE 1N1‹'r.UÊNcxA no uozusnro Fneron em uns seção a: DA 'mémsvsnsmú omn-
Fra. 18 'mmulwru c.-\nn¡z:o.io.~\-pousar sr-:n Dt-:'rErm11n.u›_'\s, r›1sLAs (48, a, b), A mrrrrn
Com a notação indicada na figura, sendo M;z o momento na seção de abs- V nas Lmuús r,¡,.
cissa E (a partir da longarinu 1), oriundo da ação do P, = 1 atuando em xp, tem-se,
evidentemente, computando as fôrças à esquerda de S-,(5:): ‹ l Como verificação deve-se ter, evidentemente,
n=¡
M§l+¡l¶§2'l`---+MÊn=EM§z=0
No caso de P, = 1 x`1 direita de S, Il/Iízú = E r,,,. 5,,
à-1
_z
ri-. (13) válida no caso de longarinus iguais e igualmente espaçadas.
No caso de P, = 1 à esquerda de S; Mëzz = E r,,,- 1- (Í:-.r,,) '
h=-l
50 João Celso M-_ Marques 51

Se as Iongarinas extrenias 1 'e ri forem reforçadas ein relação às longariiias No caso de longarinas iguais e igualmente espaçadas, tem-se
internas, a verificação correspondente ê,“”l tendo em vista as (14), rh: = rzli
i'-ri-1
o que possibilita escrever as (51) sob as formas
j/Wài + Mg: + .. . + jM;,. = jM;i +_22fVÍ:zi + jM;.z = 0 (50) Ii i
P, =l a direita de S, Q;, = r,¡ + r,,z + ,_ _ _, + r,¿ = 2:1-,,,
h=1
A expressão da linha de iiiƒluívicía do esƒârço corfarile obtêm-se, simplesmente, _ ,|=¡ ' (5la)
partindo da própria ‹lefii1ição_ P, = 1 a esquerda de 8,- Qggz = E r_,,, ~ I
Com efeito. Considere-se a fig. 18 e seja QL, o esfôrço cortante na seção de iizi
ubscissa fi oriundo da ação de P, = 1 atuando ein 2:. O valor de Qãz será, pois, Em particular, para 'uma seção em iiintraino oxtrcnio (Sb entre 1 e 2, ou
a ordenada ein 1: da Iinlia do esfôrço cortante relativo à seção E. S,,_1, entre n- 1 e ri), a linlia Q coincide com ii liiilia r1.,.,,,,¡., la = 1, 2, 3, _ _ _, ii
Com u notação da fig. 18, tem-se, evidentemente, computando as fôrças à (ru, para S'¡; r,.,i. para S' ,,)›. Objetivando esta afirmativa, apresenta-sc, na fig. 20,
esquerda de S,-(52): h _ a linlia de influência do esfôrço cortante em uma seção S'¡, compreendida entre
No caso de P, = 1 à direita de Si' Qšz = riz-l~ l'z,+ + r,-, =h21r,,, as loiigarinas. 1 e 2 para o caso de um estrada com 5 longarinas, (iguais e igual-
ii-' “ ‹õ1› mente espaçadas).
_ 51
No caso de P, = 1 à esquerda de S, Q;, =h2'r¡,,-
zi 1 J
H-¬
Conhecidos, pois, os coeficientes de distribuição transversal, (r,,,,), as (51)
determinam a ordenada em ac relativa à linha de influência do esfôrço cortante
/
7
?
'
-
f

correspondente à seção sí. Aplicando, então, sucessivamente, a carga unitária


4 3 5
em 1, 2, 3, _ _ _, h, _. _, n, as (51) permitem calcular as ordenadas em 1, 2, 3, _ _ _,
h, ..., n, ou seja,
On, Qëz, Qêi. __., 0;..
que facultam ii representação gráfica da linlia de influência procurada.
'1-|"'l lllllllli.___;
l"'1i_°l
›s\- \W if-"_`"
(12) lntiiitivameutc, pode-se dizer que u expressão (50) representa o efeito de flexão, na 1-
seção 5, oriunda da ação do sistema de cargas representado na fig. 19. mw~-
3
ru _...._

Ú
Í ,É
ii
gy.
-*lã
:U @..
`U ii _.:
`U Í é -Ú É .A
i_im4A r,,
C: (L‹=1,z,s,4,s)
JVÉJ/á J/è É il/iii É É/fliêi n J"“¿J
F.,
\\}‹_-~
z
l
RI Á z É Ii  n- 1 l
R"
_`.___" Linha deiníluênoia do csfôrço cortante relativa à seção S¡ da 1,1-|m5v¢f§`-i¡m_
Fic. 20 i
Fio. 19 Se as longarinas forem diferentes, vale a relação (ll-),
Ora, _
R1 =j¡'|\ 'l' rn +i ~~-i 7'|\| +1 -~-i rhl‹l +Írln _ Jn
I rh: = Trzh ' `
istn é. ' i
l 1 1 1 ~ ¡ . '- _ .Íz _ . _ `
TR =l'i 'l'-:fiz *l' › - 1 "1 1+. ~'--›"_'¡'i.n-i+¡'i. . ~_ . _ _ _ _ _
J i X J J J * de modo que, pondo-se _i¡,_,, = 1;,/¡,, tem-se, substituindo cm_(5l), segundo a nota- ›
1
ção da fig~__ia; - ~ , f 5 . _
_ _ ,
Portanto, segundo a (16): JTR, = 1 R, =j. Anülogamsnte demonstra-se que R, = j. Por
P, = 1 à amis às _,s, Q;, ' = ^“.í
z,‹,,, Y:_^='
z}-,,,,,- f . ' `
outro lado, com a notação da fig. 19, tem-se, genericamente (e recordando u (15) _ _ ` h=l h=l -

Ri: “J-|'i.i 'l' fu +1 --›| fin; 'i'› ---i|'i‹.n-i 'l',Í¡'ini =' 1


i - l' _' _ ii=¡ nz ' (519
P, = 1 à esquerda de S, O5, =h2:1r,,,, -1 = 2; _¡',,, ¡-,hà 1
Para j = 1 obtém-se o caso correspondente à expressão (49). = ' h-:I
i

52
53

Do ant‹›r¡‹›r ‹-um-lui-sc: _-is onnEN.m_\s Em r, (z` = 1,2, 3, _. ., n). DA LINHA


Mas, pola própria ‹lufini‹;z`io de cocficicnlc clc':li.<;tril›niçã‹› transversal, uma
DE 1N|-'1.UÊ1\'L:i\ no |-:.‹i‹'ôn‹_:o ‹:nn'r_~\N'rL: EM UMA SEÇÃO Ê: na 1'n.\Nsvl=.nsn~:,\ mms-
fõrça unitx'n~ia aplicada na transvcrsinu cm Ie desperta, nos nos l, 2, _ _ _, h, _ _ _,
'r.‹\:\fl3z\:'ri‹: c_\n|u-:(:.u›.\-rom-:sr sl-in r›l':Tl-:n3nN_\D.\s, Prsms (51, a, b). ^ P-\I\TU\
i, _ _ ., nas rcaçõcs r¿¡_., rzk, r¡,,,, _ _ _, r,~,_., _ _ _, r,,¡__
o/is Limràs r,¡,.

b) 'l`n.\Nsv1ânsrN_\ 1Nnmu'r.mnNrE càrmr-:G,\o_›\.


'
í Ã ação da fôrca le, corrcsponclcm, portanto, os valorc.s(pi-npr›rz-ionais a ¡'e,.),
(fig. 22):
R¡ = fd; ' !`[¡,.

[fz = 13;- Fzƒ,


Para cslabclcccr as expressões das linhas de influência do momento fletor
e do csfôrço cortante em uma seção E da transversina indiretamente carregada, R1, = kl . f'¡¡¡¿
considere-se a fig. 21a, em que se supõs uma viga principal genérica, VP¡., sob
i a ação de uma carga P, == 1, atuando em uma seção definida por sua abscissa 11:. R" = le, _ r,,k

VP" ._ H
if Í -1 l\,
vPn_, _ z 1. r¬~
I= ¿1
xk
=|
- z z--
P=1 ví gli-í›â
vp, :~1-af l
Pi- §,,-+1
l~¿¡-¬
VPU1:
4.A
1
@'_ÍÍ`_ͧ1}l: _Í;1â.`fÍÂâ R ëf_'Í`_" I
\/PL ._ c~ z _ d)

`1
vpz _
vp, z
Q

z z
_
ze
_.- ._ ,-._ . f
AN
:r3
‹-‹;-
Í

-
z
i 11:
RH» RZN ' Rhlw Rglz
:Wi Ridlk Qkk
il
R3 ,ih Rh

Fio. 22
M4 P =1

Sendo, pois, M;, e Q;z 0 momento fletor e o csfôrço cortàuilc na scçíio 5: da


É*
4. L,2 Í?
.ia
b) transvcrsiua, oriundo da ação do P, = 1 na seção J: do uma longarina le, tem-se,
oomputando as fôrças à esquerda da seção S,-(52) (fig. 22):
li^= L/2
_;-¿._1>ršH No caso dc k, à direita de S,-, (k > i)
Flo. 21» n=z nz'
Mšzd = É Rmz ' -Éh = kz Élfn/z~ Éh (52)
h=l h=l
As linhas de influência procuradas são fàcilmcntc obtcnízvcis uma vez que
sejam conhecidos os esforços na lrmisvcrsina. h=-í nz:
Ora, êstcs esforços podem ser determinados por um raciocínio análogo ao Qíwl = 3 "mz = Ífz E fmz (53)
fI=1 Íl=l
1 que foi desenvolvido no § 4.
Com efeito. _ No caso de k, à esquerda de S,-, (k < i)
Considere-sc. iniciallnentc, n l"P,. como uma viga contínua com apoios fixos l ri-i _ mz: _ '
1
li
li
cm km k, kn (fig. 21, b). Obtém-so, assim, em lc, ri reação k',. AI-çlfl =hElRI|k ' gh i (J: 1 Jik) = k.: llërlnk E/| _ (3 _` '¡`¡¢)LI

`\_ Pôsto isto, para recompor as condições reais, (admitidas as hipóteses do § l), h=í Il~=Í A
l basta liberar o apoio k, aplicando na transversina, em k, a fôrça vertical (fig. 22) Qíxe = E .Rhk _' kz = ,\'¿[ E l`f¡¡¿ Éh 1
l ll-=-X h=l
¡fz=-k'z (/kz/<1)

l
54
É 55

Conhecida, pois, a linha dc influência da reação média de uma viga continua - i-»-- Àzqót--+M+-I
sôbre três apoios fixos, c supondo determinados os coeficientes de distribuição
\ ¬ f 74.0
irmisvcrsal ~ as relações anteriores fneultani, portanto, 0 cálculo das ordenadas Í/
/ . z'z_ ~\\. \ _ Vfi
em x, da linlia de influência do momento fleior e do csfõrço cortante relativos 9
lx \` 1/ __
\\~.\
`\
/1 \` \`:\*"
\\
a uma seção :Ê da trunsvcrsina indiretamente carregada. z __
§\§\"
×\ ` ,× \ \\ _
// /" \¬.\\. wi\' `. _\. .-lš`š.§Ài*_
Comparando as (52), (54) com as (48), assim como as (53), (55) com as (51), 1:
,.. '_ ____ \\_\ l<¢¿\¡¿<\¬.L<
\\\,\\{\ \ ,×\
-«\\~.\`\ ~`\ . :\\
\ ‹\ \ "\¬
\~.\ ×"\\\\ \`
\\\`\
\\\ '_~\\
Q\`\\\:
, z ///_
+_\\ \ c\._ '-//f' Ô
\ /
`\\\=J
7\\\¬\\\`
.J.

'//_, /,Ç
vê-se que, formalmente, diferem apenas no fator ki. Conseqiientemcnte,valem C __ \,\ .`\,fz ._,,__,,__,_.__,_ \\\Y`z\,,\\ 3
///U z/ff//fz.\\\Ó\ ~. \\\ xa;
neste caso, propriedades anâlogas às que foram desenvolvidas no item antc~ ¿_____ §_~7iL___
.\'"\ \\\\\\._\\‹\\\H\_\__///// -`›\ /_,_¿¿/// ___ __ .sá _

Jior (§ 5, (L).
Em particular, cabe observar que as ordenadas da linha de influência da . Fio. 24- l
reação k',, (fig. 21), são proporcionais às ordenadas da elástica da viga k, suposta
simplesmente apoiada em k,¡, ley, e sob a ação de uma fôrça concentrada em ie,
¬ Nesta ordem de idéias, Leonhardt determinou a faixa a considerar como se
atuando normalmente ao eixo lg IaB.°37
indica na fig. 24-, em que A = 0,61, resulta de condicionar os esforços nu trans-
Do ponto de vista prático, o cmprêgo das linhas de influência aludidas versina a serem iguais aos calculados pelo processo exato, (superfícies de influên-
sendo um tanto laborioso, pode-se estudar a viga transversai como se estivesse Í='‹ cia, carga uniformemente distribuída). ' » _
cliretamcnte carregada, (§ 5, a), admitindo que a transversina suporta tôdas as ill No caso de longarinus perfeitamente engastadas sem seus extremos, o valor
cargas atuando em uma faixa de dimensões convenientes.
de à S6 reduz a À = 0.5L, G para um tramo de viga contínua ter-se-ia À = al..
sendo 0,5 < a < 0,6. 4 . Í 5 ' - '
(13) Consi‹lere-se (fig. 23) a viga le,,, k, kn. Liberundo o apoio k e aplicando na viga, em í,
uma Iôrçu P, = 1, o eixo da peça toma uma nova oontig1ira‹;'ão,(elíistica). representada na fig. 23
pela curva y(:z:). Seja então yk, ti ordenada du elástica em L: oriunda da ação vertical de P, =‹ 1 fã 'c- osso DE TABULEIROS con ornvensàs TRANSVERSINAS
aplicada em i. Pelo teorema de fllazwell, o deslocamento em í originado por uma fôrça vertical J.
unitária agindo em k, isto é, y,,, é tal que:
6 - PRELIMINARES.
.Ynz = yu
ii Teõricamente, um tabuleiro com diversas transvcrsinas assegura um efeito
Põsto isto, seja y,,,, a ordenada em Ie correspondente à ação de k, = 1. Nestas condições, a reação ~;ÇJ:‹
em le 6 kx tal que de distribuição mais eficiente do que o obtido havendo uma trunsversiua apenas I
)'i‹¡'*' hzyxk z O -'- f¿iY|zk =' ÂYH = ynz
isto é, i
(de igual momento de inércia). _ f _ ~
fz: =Zi'i 3 Por outro lado, a capacidade de distribuir'transversalmente as eargzzg 6
yu 5 diferente para cada transversina, variando, (para uma mesma inércia), entre os
Q. E. D.
T
z limites definidos por uma transversina média e uma transversina extrcmafm
P." É.i Esta variação ê, entretanto, pequena, para os graus de rigidez usuais, sendo, em
_, F-rj _ .< geral, pràticamente despr`ezível.“'” . _ . . _-
ci) ~ 1
Y .Põsto isto, segundo demonstrou Izeonhardflpor meio deensaios em modelos,
lia ? kia 1 os diversas trnnsvcrsinas (de momento de inércia .Í cada uma), podem ser, virtual»
F' mente, substituídas .por urnairausversina única, fictícia, de momento de inércia» if
`Y›z.
b) .L. - . .-.-;
_. Para o caso de ;i;ransv'ersinàs_ igualmente espaçadas, a transversina fictícia,
I Y... .‹ centrul, obtém-se como se indica no QUADRO II. A
,IU ü .Í
F'
"›‹ . .z
___u_- - ____J_\ ______ __”, Í
1 - , _ _ :i
ú ›~«r_»-«
(14) Evidentemente, não estão computadas nesta observação as transversinas eventual-
Fro. 23 mente dispostas nos apoios (por razões construtivos). z z

Fl
fit

56 57

QUADRO II T -¬ ESTUDO DAS l_ON(¡.\Rl:\Í.-\S.

De acôfdo com as observações feitos no parágrafo antm-inr, o estudo de uma


Momento de inéi-cia ›:zi‹ià~. tmnsversina real.. .Í - longarinzl genérica no caso do haver diversas tmnsvcrsinas, pode ser realizado,
Idem transversina virtual central . . . . . . . . . . . . . i . íJ em geral, com suficiente aproximação- partindo dos coeficientes de repartição
detern1í1m‹los consi‹leran‹lr› a transversina virtual corrcs¡›on‹l'cnte.“5l
Admitindo, assim, que os coeficientes de repartição de carga são comuns às
diversas transversínas, o cálculo se pi-(zu-ss:1 sezguudo as mesmas premissas desen-
Nüm-:no ma '¡~n.¬.:~'sv¡ans1N.\s 1n‹:.-us ú-.
volvidas no § 4-, conduzindo a conclusíšcs nnâlogas.
l
Com efeito. Soja, fig. 25, um tul;ul‹'ifo com n longarinas c m vigas trans-
lÉiv `Duas...........l 1,000
versais.
nz VT›z VTH-1VThzz VT. VTU1 3
Ê_'I'z-êâ‹....... ...!1,6‹1o I
<
'~lV
|A|, I1 I1 lz lI III
¡ I uIi| `
}
<
<< “IU
.Quz1tro........... 1,606 _Í'3
0-;.._..__. _. _;-l -I
-_. _. _i I _'I
._..___._¡_._¬.-_.._._..._. _._ ...
lc¡m‹›............. ¿2,ooo1 _ r I ,, |
|-õ-‹-~i›--‹¬-›-¬---¬¬¶- › :J - -é-¬_a_›

seis. ..._.......,2,oooi; ,_
1 i
r P-J hu a É

7_-_ gw.__.-
mz Í ---- -~ 73'.-_ _

Nestas condições, para 0 cálculo de um tabuleiro com mais de uma viga


v PH ~z---A» ~-
Ff transversal, podem scr utilizados os diversos elementos apresentados na parte lv P" «H » ----- -- ]_--: zzz*jl
l _. . l. _
, _. -_- z z.z Í` F
- _=tz,
~“-_- . .l
!
' Í'1 l
;
¡ Â
É
I
|E
fêiF1
E-TABELAS, dêste trabalho, aludídos no § 2; basta para isto consiclcrar, iní-
.-.UV
cialmente, 0 grau de rigidez virtualusl ~-~-~~z;<~ ÍL.iz ML-x oz¬
› ` 3
TY'"___"____Ê_-.í-*l..-Sã)
lfz-_i _-
Í
*Í2i ___
sz É = zfê (só) l*

E _
- k
ou
Em geral, em 1'‹:lag-ão à ‹lis'trihuição da carga c à flexão, o efeito de duas r*, H Z šx p .Ê

Lmosvcrsinas dispostas nos terços das longarinns, 6 p1'àt.ican1‹v11Le equivalente ao Pi?


V de uma üansversiua única, com as mesmas dirlmmães, aplicada nos pontos médios
1›‹ '- ~ X- . ol
Il. " das vigas principais. r‹--«--- E ------1 p
V Muialis mulandis, o mesmo se pode dizer compzlrzmdo quatro com três vigas |Í..,.."""¡?Í_'t.:l',_T¬`"""'¡
i t|¬aus\'ersz1is. Os uílmerøs mais con\'e11lcntv;‹ de vi5¬fas t1'::nsv‹:rsais são, efetiva- z-5,»-fz
m‹:nE.‹:. l, 3 o 5 - em pz1rti‹:11Iar 3, i1.1d‹=pcn‹lent‹:nwi¡lfe do vão. :ä"§"`
\¬› ""` ¶"""`"`¶"¶
Com mais de cinco tl'an'àvcrsi:ms, não se obtém mellmria ponderável 110
_ _. _ _. . . ,._ __.. ..., __.. . ¬. .
efeito de grellia, os vigas transverszxis suplementares fuucionantloinsignil`ica11te- ><
._._. . Xë X; Xi. ×1..1 ס..z X1 X1.. X1.
mente na ação distribuidora (mesmo com cinco transvcrsinas, collcluirfse-ia que ` ._,*"_"_É¿"'“““““'*"1
. _. .¡,.
H
as vigas transversais extremos»-sem computar as vigas eventuais de apoio - pÍzí.ÍE-§¿X¡“lfi§›. p Í" ší
»M¡ vw
rcsullariam pràticamente ixiopmrzuxtes).
VT ›= VIGA Tammsvlansàn VP = Wei nm.\'cu›.\|.
FIG. 25

(lã) Se fôr o caso, calm, também, computar o coeficiente \/z conceitniado no § 3.



.rã
õa ' _. J‹›n‹›`_ Gelfifl WW* " 59
Substituindo, pois, em (60) segundo (61), obtêm-se
l)cwndo~se, por exemplo, estabelecer a linha de influência do mommno
flctur r‹*l:1li~.'o zi uma seção genérica, S, do abscissa E, de uma viga le, dir‹:tnn1‹:nt.e
_) carregada, cunsidera~se, sucessivamente, a viga le: i oníf z Mff r,,,, + Mfz (1 - r,,,,) (62)
) 1." - Como viga simplesmente apoiada em k,, e kn;
2.°¬Como viga contínua com apoios fixos em Ie,¡, kl, kz, ..., 12,", ks; expressão igual à (31), estabelecido no § 4, fa que, 'supondo conhecidos os coefi»
`i 3.°-Nas condições reais, admitidas as hipóteses do § I. cientes de distribuição rkk, permito dctcrniinar a linha dc influência do momento
š Nestas condições, sendo fletor em uma seção S(£) da viga le, (le ¢ 1, 2,3, -. . .,' n), sôbre a qual atua _a
,Í carga-a partir de linhas dc influência correspondentes, respectivamente,
Mff, zu; E :frofif viga k considerada sem transversinas (ñígf) o à viga ía suposta sôbre apoios fixos
k,;, kh kz, . _., km, kg. ` -
'li os momentos correspondentes nos estágios 1.", 2." ‹-, 3.° relativos à seção £ da * Anàlogamente estuda-se alinha de influência do esfõrço cortante, (35), assim
,Õ viga le originados pela carga P = 1 aplicada na seção x da viga k, tem-se suces- como o caso de uma longarina indiretamente carregada, (38), (39).¡"'l
sivamente, com a notação da fig. 23:
l) Momento em S($) no caso da viga Ie sirnplesnxente apoiada em le,¡ e kn:
sua 8 - ESTUDO DAS 'I`RANSVERSINAS.

.rx Mg; = piifã eo i Havendo diversas transversinas, igualmente espaçadas, pode-se estudar 'cada
uma delas tendo presente as considerações desenvolvidas no § 6 e no l`im..do §z5.-
Nestas condições, as linhas de influência do momento fleior e do esfôrÇ0
3 Momento em S(£) no caso da viga le com apoios fixos em k,¡, kh kz, .. _, cortante relativas a uma seção genérica de uma trâmsversina qualquer, serão
ii Íffm Ífnf determinadas a partir da transversina virtual correspondent.o,( § 6), coxnputando-se
zm __. . 'zh
fz mz L Êz 1 como atuando na peça tôdas as cargasrepartidas em uma faixa de extensão
3 Mêz = Mzz ”“¡§1X'-'"*Í_fÉ'“'šlX'j (É '" Ejl (53) à = 1,2é, como se indica na fig. 26. `
3 Pôsto isto, recomponham-se as condições reais (admitidas as hipóteses do § 1), I--›,=1,:z e-1
"â liberando os apoios kl, kz, kz, ..., km e aplicando nas transversinas em kl, kz, C ' 1' _ ‹\

k_›,, . . _, km as fôrças -X'¡, -X',, ~X'3, ..., -X',,,. 1//z / , /,Í


É Urna fôrça unitária aplicada nas transversinas em k,-, (i vz 1, 2, 3, . . ., m)
/E _

provoca na longarinn le, nos pontos kh kz, ..., km reações iguais à calculada IN/
para a transversina virtual correspondente, isto 6, ru, (§ 6). Portanto, os esfor-
É ços --.X',‹ (i = 1, 2, 3, ..., m) originaram reações: a zzzz \\\\
\\,\ if W "Wi
`-\"'\\
\\\\
zzzz ff ff 1
/1 *_É`£1É.~`“§.~`_;è_×
\\\\\\Q\::\\\\

3 ""Xz' = “'X' ¡¡`1zJzz (Í = 1» 2, 3z - - -â m) (59) ,z /'z,¢,”.


-›' .
, W
.É ¢ z zzz G:
ÇB"`\“¡
\\\\`:É\///441
\`: >«\:~`;`~\ ›z ;,_,, . . s
do modo que o momento real na seção S(£) seria ' i‹~ezzz i:\¬.¬w§\,_¬<§'§ «z››,~»z¡¬f»›,.e z -›-i.-«-»_â -.if .z_-|,_
É _ z'=m Í, -- g. ¡=ú p ` Flo. 26 ' V i Í
Ufl . . ffl › ' ¬.¬ -‹ _ _
mtu = fui, "l'š1¡ ' L É +J_:1‹\J(É Ê1) (60)
i
Com êste procedimento simplifica-se_extraordinariamente o cálculo ~e, do
Ora, tendo em vista a (59) c a (58), podc«se escrever
É pontolde vista da segurança da obra; obtêm-se resultados canlelosos. ` _ _
_ L --~ ,§¡ jz-zh _ "izm Y L ,el jzfz L
`.¶,z sk,------, 2.'-.,* - z| -;,~-~~~--- ~ EX-,--~ . l› ' ' (16) Êsw é o critério primeiramente apresentado por Leanhêirdl. Posteriormente, Leonlzardt
L t+¡=l\'(: šj) -zílx L £}11`¢*¡( EJ)-mei (61)
É -eflndrä desenvolveram, para o ouso de diversas longarinas e._ transversinas, outro processo de
E (.‹1¡¿'f W A121) z-,,,, J cálculo, denominado. pelos animes, do ea:afo,'o qual,'m_csmo com as taliclos auxiliares disponí-
E veis. é de realização relativamente laboriosa. (Cir. no`_t,a 6.) i '

)
Í;
`r
,l
60
61
1
~
z
D- snvorse E rmâclsšo no Mízrono PRIMEIRO EXEMPLO
9 - SINOPSE.
De tudo que foi dito se conclui que, para calcular um tabuleiro de ponle pe-
lo mêlodo simplificado de Leonhardl, procede‹se do seguinte modo:
1.“- Determina-se o grau de rigidez da estrutura (§ 2),
, _1_ f/J '_ -Z(£)*"'
` 2)\ _ (2:-/L)3 _ J 2e
considerando, se fôr o caso, as correções conceituadas no § 3, (vigas prin- zo,m.o
cipais com momento de inércia variável; vigas principais não livremente
apoiadas; viga transversal atuando em pontos diferentes dos pontos médios
0, -¬'‹-a,o-l‹ 6,0-|
das vigas principais), assim como no § 6, (caso de mais de uma transversina
intermediária). Nesta primeira fase, cabe observei' que o fator L/2: c, por- l-6,0 - »,~~ e,0~+- õ,o-+--e,z> -I» ep-¡--õ,o ~l- 6,0 -fl-ao ~l- 5,0 -+-5,0 -1
tanto, (L/2e)3, sendo, geralmente, prefixado por razões construtivas, pode-se
variar 5' em função de .T/J, de modo a realizar a repartição transversafmais ,Qi 1 1 ' x 1 '1 :r 1 x' I
conveniente, (grau de rigidez ótimo).
Ha-¿iL-4o×6,o=5q0m
2.°- Com os elementos apresentados na parte E- TABELAS, dêste traballio,
determinam-se os coeficientes de repartição trausversal,(§ 1), e traçam-se,
para cada Iongarina, as linhas de influência r,¡, e r' ,.,, = l- r,¡,, (v afi fa), de |‹ 24,50- z « ›-|
i
l acôrdo com as observações feitas no § 11» (veja-se, também, a fig. 17). Nesta
1,25 3,60 125
1-|‹ 9,20 ~lf az zzszos
. 4-~|
i l etapa, deve-sc ter presente o conjunto das diversas relações obtidas no § l, ///////////fl/////////// }/¿¿f/////////////'///
l, . x_:r :ríxxzxíxxzí
que facultam cálculos de verificação. I
,lv
li 3.°- Para cada seção É de uma longariua considerada, e para 0 efeito que se visa
estudar, (esfôrço cortante ou momento), traçam-se as linhas de influência
usuais (longarina simplesmente apoiada e longarina imaginada como viga u b c d
Ê contínua), tudo de acôrdo com o que ficou estabelecido nos § § 4- c 7. l~~+-- õ,o -~l‹_ sp -~|-H õ,o -›l‹-l
2.25 2,25
4-.°- Utilizando as linhas de influência r,,¡, e r' ,.¡, (item 2.“), pesquisa-se a configu-
ração transversal de cargas que origina condições mais desfavoráveis para o
Fio. 27
Iz

\ elemento estudado. l 1-_:_.__._
5.°- Traçam-se as linhas de influência relativas ao efeito e à secção que se quer
estudar, conforme ficou explicado nos §§ ‹I›, 5, 7 o 8. M,,5 (Im) IME, (lm)
6.°- Com as linhas de influência relativas ao efeito e à seção que se quer estudar Mon. NA seção MÉDIA . mou. NA seção Mfiom
. na Lo1\'o.-m1NA a * n.\ r.oNo.u'nNA b
(item 5.°), c tendo presente a distribuição transversal de cargas mais des-
1›
favorável (item -l.°), determinam-se, finalmente, os valores máximos dos
esforços. 9+» 9 P l ¶+P
10 _ PRECISÃO no MÉTODO. Cálculo exato, seguindo
| =
'
~ _
z
Para que se tenha uma idéia do grau de precisão que o método dc'Le‹›n}zar‹1l Melan-Schind1er..... 3441,84 22l5,3l 5660,2 36882; 2166,81 58a7,0
permite obter, apr‹~scntam‹se, u seguir, dois exemplos numéricos calculados pelo
Cálculo aproximado, I
método eralo de Malan c Schindler c pelo método aproximado de Leonliardllm
Segundo Letmhardl. .i 3~lB3,00_í 2 173,0 56Õ6,0 36-1~9,0¡ 22íl3,0 5852,0

«1 (I7) Veja-se IVÍELAN-Sc:||mD|.uu - Die genuue Bercclmung von Trägerroslen-\Vieu, Divzzêzzúzz........ .. +1,1% -1,997 +o,1fz. -1,1%l +1.6% -0,1%
.l Springer Verlag, ll)-12, pâgs. 91 e 108. Veja-se, também a penúltima obra citada na nota 2,
págs. 'H e 4-7.
g l l

1
l
G2 , \ João Celso M. Mmmies '63
' 1 ' E-TABELAS «
SEGUNDO EXEMPLO 1
I- COEFICIENTES DE REPARTIÇÃO TRANSVERSAL PARA. DIVER
SOS VALORES DO GRAU DE BEGIDEZ.
r¡¡, = reação na seção sôbre a Iongarina E quando a carga P = 1 alua na-
sèção da lransversina sôbre a longarina k. i
1 z z 4 5 r› 1 a 9
Q .A , _ , J_.L 3
`~""TÍ" ƒ i ___ “_ o Í
--i ` ' Grau de r¡g¿dez=§'=í E;
Q 25,8

da
Li ~vz..^v.`- ›;w›:W:=/ëfiä' }?W ww .,z,,.-..._ ....._..
O šš
|._z5,°...¡._z‹¿o-+-zâ,o-|--zs.o-|‹-zs,o--i-1S,o¬+-2=.°-+-25.0-|-25.0-›l-25.0-'I
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,fiö z z 7,95 | f i t 1 I' 3%

:ê ›~§\\ Ç
I: f -1s,om z~l<' 100.001 ~:l= 75z°f"' '
-*-š\z \ \ ezzz¡~(z-2)e -› ~(i‹-¡.)e z›‹-(n-1-l‹)e-:T - .L

|z 29,0 mv ~ =|
I _ FIG. 29 .
¡..35-!-- 5 O--~¿--6,0-°l--8,0->l°3,5-I

7////,;¡1111//////4II/////Á////////ll”////nf//' //Ji
As tabelas 1, 2, 3, 4, 4a e 4b, . fornecem diretamente os valores rm
ln: U H II! L!
u b c d G Í 9 para os casos de tabuleiros com 3, 4, 5, 6 7 e 8 vigas principais, em
W
-4.-íí 6 I 4,3 I 25,6 m -í----Y-vi
tg função de diversos valoresdo grau de rigidez. › _
A aplicação imediatadas tabelas, (entrando com o grau derigidez f real),supõe:
Fm. 28
1."-Vigas principais simplesmente apoiadas (de vão L), igualmente espa-
çadas (de e), e de inércias constantes, (J), iguais; . ,
2.°-Transversina única, de inércia constante'(J), atuando nos pontos
médios das longarinas.
ATENDI-:Nao Às cousinnnâçõns |›EsENvoLvIms Nos 1›1mÃrm/mos 3 E 6
(nmnnmnmno os w\LonEs nn J E g' EQU1vALEN'ri=;s ou vm1*U¡us) -As 'r.uu~:LAs
Monxsmos M/ix. ENTRE 3 E 5 (tm) PODEM sim U'r1LrzAD.\s, com A msm almmrcxnànn, suponno J VAMÃVEL, Lon-
Gânmâs com vmoux./\ç¡o QUALQUER, ETC. (§ 3), Assim como No cAso DE
Longarina a I Longarina d 'mnxmnmo com Dlvnnsàs rmnsvnnslms (§ 6). \ _

Cálculo eralo segundo Malan-Schindler.. . ` -1 021,6 \ ~1 141,4


Cálculo aproximado segundo Leonhardl. . .. -1001.7 -1 100,8
Divergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -1 ,95% -3,55%
O3 Jä

TABELA N.° 1 TABELA N-° 2


CASO DE TRÊS |,0N(;_,\¡¡¡N^5 CASO DE QUATRO LONGARINAS

f/
I

.I
‹1
` / ///////////// ff/\ \ \
lf 1 'Z 3 -0\ ~0\\ ‹› 5\
11 Fm. 30 Fm. 31

1 ru -1 fu _ ru na fu fu = fu = fu = T1: fu = fu fu = fu "42 “

1 1'

0,1
0,2
fu =¡'u

0.910
0.952
|'1|=¡'n

0,044
0,011
¡"10=¡'01

-0,022 0.913
-0,009 0,045
fu

0.1
0,2
¡ 1'

0,1
0,2
¡'u=f'u

0.910
0.952
Í`12="u

0,041
0,019
"1|=¡`‹2

-0.020
-0,042
f'1‹="u

0,003
0,002
Paz =f'n

0,010
0,002
Í'2s=f'u

0,103
0.152
K'

0,1
0,2
0.104 -0,052 0,190 0,0 0,940 0,102 -0,040 -0,002 0.140 0.190 0,3
0,0 0.940 0,3 0,4 0,901 0,120 -0,051 -0.006 0,100 0,220 0,4.
0,4 0,900 0.125 -0.050 0,150 0,4 0,5 0.921 0.105 -0,052 -0,010 0.511 0,240 0,5
0,5 0,929 0.140 -0,011 0,114 0,5 0,5 0.910 0,140 -0.052 -0,015 0,552 0,252 0.6.
0,5 0,921 0,150 -0,019 0,504 0,6 0.1 0,910 0,150 -0,050 -0,020 0.500 0,250 0,1
0,1 0,915 0,110 -0.005 0,550 0,1 0,0 0.905 0,110 -0.049 -0,0?/1 0.512 0,251 0,8
0,0 0,909 0.102 -0,091 0,505 0,0 0,9 0,095 0.110 -0.045 -0,029 0,595 0,211 0.9
0.9 0.905 0,191 -0,095 0,510 0,9 1,0 0.090 0,101 ~0,044 -0.033 0.502 0,215 1,0
1,0 0,900 0,200 -0,100 0.500 1,0 1,2 0,019 0.201 -0,059 -0,041 0.559 0,219 1,2
1,5 0,005 0.201 -0,115 0,509 1,5 1,4 0.059 0,210 -0,004 -0,049 0,540 0,201 1,4
2,0 0,015 0,250 -0,125 0.500 2,0 1.5 0.050 0,224 -0,029 -0.056 0.524. 0,201 1,6
2,5 0,050 0.250 -0,102 0,414 2.5 1,0 0,052 0,235 -0.024 -0.062 0,510 0,201 1,8
3,0 0.054 0,210 -0,135 0,455 0,0 2,0 0,045 0.242 -0,019 -0.060 0.490 0.200 2,0
3,5 0,050 0,200 -0,140 0.440 3,5 2,2 0,009 0,249 -0,015 -0,073 0,401 0.219 2,2
4,0 0,051 0,205 -0,140 0,429 4,0 2,4 0,000 0,255 -0,011 -0,078 0,410 0,210 2,4
4,5 0,055 0,290 -0,145 0,419 4,5 2.5 0,020 0,252 -0,001 -0,083 0.459 0.215 2,6
5,0 0,050 0,291 -0,141 0,412 5,0 2,0 0,020 0,250 -0.000 -0,087 0,452 0,214 2,8
5.5 . 0,051 0,291 -0,149 0.405 5,5 0,0 0,010 0,210 0,000 -0,091 0,455 0.210 3,0
6,0 0.050 11,000 -0.150 0,400 5,0 4,0 0,000 0.290 0.014 -0,107 0,420 0.255 4,0
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za. 1-0.0.50. so.
1
70

11~Ex1>nEssõEs ALGÉBBICAS Dos coEF1c1ENTEs DE Dlsrm- TABELA N.° 5


BUIÇÃO TRANSVERSAL, (r,,,), PARA OS CASOS DE LONGARINAS TABULEIRO com 'mÊs Loncâmms
EXTREMAS REFORÇADAS.

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Fm. 34 Fm. 35

As tabelas 5, 6, 7, 8, 8a e Hb, fornecem diretamente as expressões JL*


algêbricas de ru, em função de f (grau de rigidez) e j (relação entre ssinércias š” = j(íe) ; L = v¡o ms Lonuâmw/is
das vigas extremas, 1 e n, e das vigas intermediárias, 2, 3, ..., n.-1)-para
os casos de tabuleiros com 3, 4, 5, 6, 7 e 8 longarinas.
A aplicação imediata do formulârio,(ent.rando com o v_aIor de j e com o grau
de rigidez, I, real), supõe:
B
1." ~ Longarinas simplesmente apoiadas (de vão L), igualmente espaçadas (ê) run =
& ¡'ba=l :M rm = Vuc
c de inércias constantes, J, para as vigas internas 2, 3, . . ., n*1 e jJ para as vigas A Á J,
externas 1. e n.
2.” - Transversina única, de inércia constante (Í), atuando nos pontos médios rob:
Ê Bs
¡‹M=_ fz» = fzzà
A Á
das Iongarinas.
A'rENoENoo Às comsioemções nEsENvoLv1DAs Nos §§ 3 E 6, (r›E'rEr‹m‹
ra: = è rb¢=rb‹¡ 7'‹=›:="aa
N/mno os v/nzoru-:s DE J ou g' EQUrvA1.EN'rEs ou vm'rU.us), - o Fonmvnímlo À
vom-2 sen r›¡ne'r.mENrE Urluznno suvoivoo J vimrivm., r.oNGAmNAs com vm-
cuL.iç¡o QuAr.QUEn, Erc. (§ 3), /issm como Nos c/«sos DE'1'AnuLEmos com D1-
venszis '1-n.-\Nsvxâns1NAs, (§ 6).
Psmj;-61 P/um-j=1

A..=~1j+4¡§+: .Au =4+5š'

'/¡|›=2.Íš' Ab =2¿-

A,=*-ç . Ac = __~š- '

B,,=2; Ba = `z¿f
Bà=4'.Í+2š'* . .Bb =-4+2ç 4
‹ A=14¡+4Jr+2r ' A =4+s6ç *
72 73

TABELA N_ú 6 ' TABELA N.° 7

nr T.,_B,JLEmO mM ,¿,M,,_,¿.¡,0 WNMMNAS ' TABULEIRO com cnvco Lomcàmmis


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TABELA N..° B
TABULEIRO com sms LoNGAR|NAs
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1, zz 77
/////// ////// /////// /////// fi'///// ///// //7//
m_ELEMEN'ros PARA o CÁLCULO Do GRAU DE mc1DEz No
1 JJ cAso DE VIGAS CQNTÍNUAS.
Í o 9 z
h Nas tabelas seguintes, N.°” 9, 10 e ll, apresentam-se os valores do parâ-
, l ;¿ ,,¿
1 fzg
|¬ +~âze âszz àze ¬ metro 1/z,(quc permite o cálculo imediato de J equivalente), para diversos casos
de vigas contínuas com dois, três e quatro tramos, (ver §§ 3 e 6).
Flu. 38/»
1 TABELA N.° 9 TABELA N.° 10
1 _‹“ = J z : 'I. = viu ms 1.‹›í×1‹:\n1N\:‹ VIGA coNríNuA com nois 'rlwuos vrcs coNTíNU,\ com 'mes 'rn/uvros
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' ' CAPÍTULO 3

Cálculo de Tabuleiros de 'Pontes


como Grelha A Í ' ~

pelo Método de Guyon-Massonnet _

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› Sabe-se, outrossim, que éste funcionamento Í interdependente e complexo
«« dos diversos elementos que compõem cada um dos diversos sistemas referidos,
: origina-se, principalmente, segundo 0 caso:
lr, ot) da rigidez transversal à flexão do tabuleiro;
(-3) da rigidez à torção dos elementos longitudinais;
7) da resistência aos esforços horizontais de cizalhamento, (por exemplo,
nas ligações das nervuras com a laje);
Ô) da resistência ao cmpenamento do conjunto.
l
ll ; Entretanto, o estudo completo e rigoroso de um tabuleiro de ponte, por
:il,, isso que implica a consideração de um conjunto tão complexo de fenômenos me-
I cânicos e físicos, resulta, para o estático, geralmente irnpraticável.
ll Nestas condições, compreende-se a notável importância, (técnica e econô-
,. mica), dos novos métodos aproximados para o cálculo de tabuleiros de pontes,
¡.
l
os quais, através de um algoritmo mais ou menos simples, interpretam a rea~
lE lidade física em seus aspectos dominantes.
Ora, êstes novos métodos de cálculo, analisados em relação aos critérios que
presidcm a sua estruturação, podem ser classificados, por sua vez, em duas gran-
! A W PRIMEIRA PARTE »~«- GENERALIDADES des categorias, a saber:
, .r
li I -- a primeira constituida pelos métodos que, mediante algumas hipóteses
I - PRELIMINARES
simplilicativzts adicionais, consideram o conjunto, por assim dizer, de modo dis-
1; contínuo, (é o caso, v.g., dos métodos que reduzem o estudo de um estrado
Os diversos tipos de tabuleiros de pontes, geralmente adotados no projeto de concreto armado ao cálculo de uma "gl'elh:1”);
,_
Q Ll
de obras d'arte rodoviárias comuns, podem ser classificados nos grupos funda-
sr

II -- a segunda categoria compreende os métodos inspirados no estudo de


il mentais seguintes:
elementos contínuos, cujo protótipo clássico é a laje.
l-iâ a) Laje simplesmente nervurada (Plattenrippenwerk), (Fig. 1,,a)-;
Lv Quando se consideram cstratlos com grande número de longarinas e trans~
í
b) Laje associada a dois sistemas de nervuras, que se cruzam, em geral, versinas, os métodos do primeiro grupo levam a cálculos extraordinariamente
šz
ortogonalmente (Plattenkreuzwerlc), (Pag. I,b); laboriosos, tornando~se praticamente inaplicáveis, pois as grelhas, em geral, são
estruturas altamente hiperestáricas. Assim, por exemplo, no caso de um tabu-
c) Duas lajes, uma superior, outra inferior, vinculadas entre si por meio leiro simplesmente apoiado constituído por n longarinas e m transversinas, o
š.
I de nervuras longitudinais e transversais, formando o denominado estrado grau de liiperestaticidade ê gl, ou g, tais que:
celular (Zellwerk), (Fig. l,c)`;
fl) Laje maciça. Não considerando 0 efeito de torção .. gz.=m( n-2)
`. Computando o efeito de torção . _ . . . g :m (2n--2) ==2 -m (n »- 1)
l, _\z
Ê Para que se tenha uma idéia do que isto significa, apresentazsc, no Qua-
a) 3) ¢7 Í/ dro l, um resumo dos valôres resultantes para gn e g, no caso dos tabuleiros com
FIGURA 1 3, 4, S e 6 longarinas associadas :1 I, 2, 3, 4, 5 ou 6 transversinas.
li
i.z
A importância estática e econômica dos sistemas estruturais aludidos, pro-
vêm, como se sabe, de sua efetiva capacidade de distribuir transversalmente as

l cargas, oriunda do funcionamento resistente espacial do conjunto considerado.


E

l
82 'aa

Quztono i Desenvolvemos, outrossim, algures, um critério simples e prático para levar


`_____ __
em linha de conta, de uma maneira aproximada, a resistência ao empenamentn
i l do conjunto._(3) ›
3 * , 3. .
” _ '" . Hipcrestiiticidade Hrperestatifrdade No presente trabalho, inicia-se o estudo dos métodos pertencentes à segunda
(Longarmas) (Trnnsversinas) S/ unção c/ torçao categoria, escolhendo, para esta primeira exposição, o denominado método de
Guyon-_Massonnet,(4) notável pela sua simplicidade e campo de aplicação.
4
8
2 -V SOBRE A TEORIA GERAL DAS LAJES ORTÓTROPAS
11. = 3
No estudo teórico das lajes, admite-se, em geral, que:
v\.¢~‹.z ›¡~.› - uz.4›'. ›N›-‹ 20 a) a espessura da laje é constante e pequena em relação às demais dimensões;
b) as deformações são puramente elásticas, verificam a lei de Hook e são
6 pequenas em relação à espessura da laje; _.
12

âí
c) pontos alinhados segundo uma normal à superfície média da laje inde-
formada, encontram-se também linearmente dispostos em uma normal ã superfí-
O0C\›-P-l×-3 cie mêdia na configuração deformada;
u-|›{=~‹.›-\t~.'› - 19 30 zi) pontos situados na superfície média da laje deslocam-se somente nor-
malmente à mesma. 4 '
s Em relação, porém, ao material de que é suposta a laje, pode-se admitir:
1ó e) que as propriedades elásticas sejam as mesmas em quaisquer pontos_
=5 24 e em quaisquer direções; i .
” . 32 ou
U-|.p.w|×.› -= LT-.5\oo\'- 40 f) que as propriedades elásticas sejam constantes mas diferentes em 'dire~
ções determinadas. _ V
4 10 O primeiro caso caracteriza o estudo das lajes usualmente adotadas na
3 20 Ciência das Construções, isto é, das lajes ditas irótrojzar.
=6 12 30 Na segunda alternativa, considera-se um ente mais geral: a laje anirótropu,
ii 15 40 a qual, no caso particular em que as direções aludidas são duas e ortogonal-
U'\›Ašø‹\l ¡!-l
20 50 mente dispostas no plano médio da laje -_ toma a denominação de laje orzogo-
nal-rmirátropa ou, simplesmente, laje ortócropa.
, À Praticamente, a ortotropia assim conceituada pode resultar da laje ser
Com êstes elementos pode-se aquilatar, plena(;nente,`.o acerlvo de trabtaêho diferentemente armada, ou ter nervuras ou rigidcses desiguais segundo duas di-
' ' das ran ezas nerestaticas consiui reções perpendiculares. ' H' -
real tendo
apenas, umpresente
cálculo que'a 'detemnimçao
preliminar, g l mente, iiitercssa
pois o que, gera I I ê o conheci:
Posto isto, considere-se um elemento deÍlajie homogênea, ortótropa, referido
m entos dos esforços máximos e mínimos em secções caracteristicas dos elemen- a um sistema cartesiano ortogonal, x." y, z, e constituído por um paralelepípedo
tos estruturais. _ _ _ , _ de altura igual àespessura, h, da laj`e,`e limitado por planos paralelos aos planos,
Em publicações anteriores, desenvolvemos os principais metodos da PU". coordenados, em relação aos quais. se supõe eríistirem propriedades elásticas si~_
m,¿¡,.¡, categoria quz apresentam valor prático profissional, tais como o de métricas. , ‹ . - " '
‹.
Engesser-Courl:›on(1) c o de Leonhardt.(-)
(3) Francisco José 'San Martin -- '~'Enss'io sôbre um' critério para distribuição transversal da,
' èarga mó_vr:l". - in ›BOl.ETlM DO DAER, ano XlX,›n.° TO/71, março/junho, 1956.
. - ___ -‹ 1 . ' d 1 lh pelo método
“> .f:“â::::;.§°f
' bl .
äflérém .
wa. '
(4) 'Veja-se v. g. I ' ` _, _
Konrad Sattler _ "Betrechrungen zum Berechnungs verfahren von Guyon -- Messonnet
für frciauflie gende Trägerroste und Erweiterung dieses vcrfahrens auf beliebigé Systems"
(2) ¡l:iä:'ic?síi:S(_loslt:: šaii É/liasrtin -~ "Mètoilo de Lconhardt para o cálculo de tabuleiros de pon- ›- Der Bauingenieur ›-- llI -› 1955. 4
zzs wmo grelha." _ in nouz'r1M Do DAER, mz xvi n." ss, março, 1955. pass. Ch. Massonnet - Ahh. lntern. Vereiniguhg für brückcnbau c. Hocnbau X -- 1950.
ll b l _. _ 4 Id. -- Annales de L'Inst. Techn. - l _ 1962 - Paris.
igiiibêmzmnôiirlm Do DAER. .in-› XVII. nf' 62/63- mH‹f›/›“flh°- 1954» PW' ld. _ Tiidschrift ‹|. openb. wçrlteij _ l950. `
296/301. Y. Guyon - An. Fonts et Chass. - 1946.
ln 84
85

Nestas condições, coincidindo o plano médio da laje com o plano xy, c


tendo presente a hipótese aludida de Bernoulli e a lei de Hook, obtém-se um õw aw
°¡x"'*-'¿g¢::m a¡~¿ga¡:-í
estado tensional tal como o indicado, em parte, na Fig. l, a, b, em que u,, u,. são ax ay
3 tensões normais, variando linearmente e originando momentos de flexão'Jl/1, e
My, sendo nz, T,-z tensões de cisalhamento, variando parabèlicamente e tendo Ôw
1‹.=-zsenu,‹z_za,,=-za (6)
como resultantes as lôrças cortantes Qx e Qy; paralelamente aos planos xz e õx
ii ya, como sc sabe, cabe ainda considerarpas tensoes 1,, e 'r_,.,, com variaçao linear
no intervalo h., e constituindo os momentos de torção Mn. e M,-X. bw
v=-zsena,.,-t-.-_zoz,.=-1.*-_ (7)
i

l ¿,_/` 1 0V J* 1;¡,ú,›%'-razzry 631

i
'i
Í/ytfl i . |‹;z‹z---i zé, .ga
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zl l1̀l
I
FKÊURA l-A ›+-IS'
17
-. _-_._.l,_
fl.-
al;
-_
i . z z
Com os elementos anteriores, os esforços, (unitarios), Illx, M,-, Qx , Q_,. , 114”.
e Ill” são, portanto:
õ

Il/1,=`fc,za'z
+11/2

(1)
“J 1,/
l J FIGURA 2
‹- ll/2

+ ll/3
Portanto, as deformações umtánas segundo a' e y são ex, 5,. tais que
lF My: furada
J
(2)

i
_ 71/2 314 õgw
1 i FÍJ/2 Exí-ii-_ í__.

Qxz-J rxzrlr. (3)


Ôx Z 3 N2 (8)

-- lt/2 Ôv Ô'-`w
53. 1 -- :;:; i z .a
+1./2
õy By”
Q,.:Ji‹r,›, da (4)
fl - /1/2 Fm' °U"° l“d°› 591150 Ex, Em !1..‹, {J._\›, respectivamente, os módulos de elas-
+ 1.;-z _» /z/2 ticidade e os coeficientes de Poisson relativos às direções de ortotropia A", *\',
1lÍ_\›,. = -Ill,-, = fix, 1: dz: Jlru z cl: (5) po‹lc-se cscrcvcr, pela lei de Hook genemlizarla

.-lui! ›-- lv/2


Ux gy
I
l Mas, na nova configuração do elemento em estudo, um ponto P(x,y,z) Fi := Ã - :›._.« -¡- (IO)
Ex Icy
passando a P' (x -l‹ u; y -l- ef; z + ro), tem-se que, entre as componentes u, 'u, 'zu
do deslocamento c as deformações angulares pertinentes, existem as relações, 'fé' °`.\- (
(Fig. 2 a, 11): FF `:; _* `_ il-.\ lá
Í"¬ /"\ )

,|
l
. Jqüu Celso M. Marques '
86 z - av

Resolvendo em 0, e u,., e pondo Com efeito, tendo presente as hipóteses admitidas, (pequenas deforma-
ções, elasticidade linear), obtém-se:
Ex E»
___i = Ef, __... = 15', (12) av I Bu
1_'l¡~:|:lÍ‹y 1'_`l¡'Xl¡'! _ +4-*-" . ' --_-'13'
assim como, pelo princípio de Betti 4

'
s )'×r=°'Tl'li“¿B°l'l'.¡8l5=

'
)a,(1+*-e~i).z,z,(1+_)a~
-
Õ”

õx
¬'l”*

q By
Ô”
(17)

* --a=--e=E
E* E* ~ (13)
1 _ Po: l¡~›' 1 _ Por Pv -Desprezando-se, pois, no denominador as derivadas em ielaçãoiã unidade e, i1
resulta no numerador, os produtos combinados das diferenciais, pode-se escrever, sim-
Ez plesmente, recordando (6) e (7) _ _ .
Ux = -_-'_-“ (¡x'l' l¡'›'5:r) = Eva 9: 'l' E” 5.1 (14)
l"'l¡~x l¡'r
_ Eu ão Ôzw _ aflw -_ _õ*w
E. -y,,.=-_+_--=-z_-_--z__¬_:__2z_.___ (18)
Uy 1 ""'#' (5y'l'l'|-x 5:) 14 Elyey 'l' E” 3:
oa/ õx ax-By õyíõw ,_ õwõy
l_l¡'xl¡'.\'
As expressões analíticas das tensões são, pois, considerando (8), (9), (14), l

Em relação a 1,,,,=1,-_,, cabe observar o seguinte: - projetando-se a con-


1
(15),- (16) zz (1s)z . .. r '_ -
figuração deformada do elemento no plano x, y, evidencia-se, (Fig. 3), uma dis- «› 2
torção 'y,_,, tal que, sendo G o módulo de elasticidade transversal, tem-se, pela 1 .,,=_z(E,__+E__) I /law
(19)
õx” ` 83'*
lei de Hook 2 2
Tay _; fyx 1 G YU ~ ' Gr : _ Z (Ef, g + Ef/ (20)
õy” õx”
Com a notação indicada na Fig. 3, pode-se avaliar, facilmente a distorção 1,,,,. 2W
1,.,-= 1,, =-2Gz-ã2?- (21)
xl 9 a l _ 5” ÍV ›
' ea aa
9 ,P3 -Í» ‹»***' l
Substituindo em (1), (2) e (5) segundo' (19), (20) e (21), integrando,
imediatamente, em relaçao a z, e pondo, para simplificar ~

Ez, na ag, 1.* ' ia G às


__._=,,,__=.,_._=,.,__=
12 P 12 P, 12 Ps 12 Y ( 22 )

óef obtém-se as expressões analíticas pertinentesaos esforços


as
| 4/1.,'l.+fi -- í
..,_.¬._ _
-_- l- -aU
51
rt,-*/-fz LR
'Má = _- (Px
*
o M,l ~= _ (fi, L”A
az-
'+ z›,.*,__L“?
ay- ».
` z

l
(23)

(24)
r‹_-dpš-:-da--I
_-TQífl ,`r ------ef* _* _ '_ _
lo ,__n .li õyg õv'
_ I,-afzb Í'
' A Mir' = _ 2 Y if `-1`M›'x (25)
l.L z L__-p- --..z› ' ' ÕWÕ3'
gr

il
Z
Õ!-Cd 1
As expressões' correspondentes às fôrças cortantes, Q, e Qy, resultam do equa-
l‹ z dr+ Qt Z- f*l J ã
FIGURA 3
cionamento do equilíbrio à rotação, do elemento em estudo, em relação, res-
pectivamente, aos eixos y e x, (Fig. 1) ‹ ` ` '
Í
88

3.-lí, E)M,.,, Ora, destas relações se conclui


Q, z -- + --- (26)
õfr ôy a Qx B2 AIX az
ai E1 M, 2; Mx, 4 (33)
J 8 ff E) -vg 8-:Y Ô -1'
Q..- -z ---
Ô 3*
+ ¬---
Õx
(27)
Õ Q_.- õ”Mif Ô” ¡Va-
.__..__.._ 1: ..._..__ + _._..__.._
(34)
ou, segundo (23), (24) e (25): ' " ' EW By” õsõy
as W 8:; ,W l\-las
Qs Z `°“ Fx _' (P-vê' +2 Í) "Í" (23) E3” ÍlÍ,¬z‹ Õ” Âín-
Ô-1"' 'Ô ff õy* (35)
oyo» _axõâ›”
fil Ô* f‹' 2)” eu
i@|
Ei, Q: *Í `_ 53.* “'“"“"“““ ““'“ ÍPX›¬+2Y) -'_“°__*¬ (29)
M, 'Ô y* 2) K” Ô 31 portanto, substituindo em (30) segundo (33), (34) e (35), vem
5;

Posto isto, equacionando o equilíbrio vertical de um elemento de laje, (Fig. 1), ag Mx _|_ 2 83 _M'i"i + ,I _ 1, (x 3,.) (3
6)
:if pode-se escrever 2) :‹'~' 8 iv Ô y 2) ya V
É? f ao- '
¬ Q, dy -|~ + fa 5 f(3`) dy ¬ Q,z‹Í.¬r + Porém, tendo presente (23 ), (24) e (25)
t 'Y

ÔQ.‹ fi) õflfif, _ ( zyzzz + zzwzz


i
»l-- Jr fax X' dx + pdxzly fz: U ax, Í PX ax, --M)
FH' õxgõyg mi
l
isto e ÔO ÔO ' ao ,My Ô.: W ai to

if i
--
z. Y

T*""à“;':""“””
96'
~ if
“°>
ɬ~¬-=~ f›z‹-~»¬~+‹=“
za ( zw .) (33)
ri 2)2Íl«Í,,- 3410
l
. _
Analogamente, as coutligoes de equilibrio em relaçao aos momentos e esta-
. , ¬ _ ---?-_~ »-T; -- 2” --»¬--¬-
ax ay ' axeayz (39)
belecem que, (desprezando os produtos com fatôres fixa e a'y'¿):

-i al” «) Conseqüentemcnte, substituindo em (36) os valôres dados por (37), (38

( .
Y

JiÍ. ¡1.;!x,zy __. M., -l- ¢Í-V dy + e (39), obtém-se

il 3 ai.. la
Í*^” . Ô 4 1*. 34%.
Fâilii + iii;-.z1;×~ - (M'1‹ ~š~ fly) fls + Qdo u 2 0 -“X mm*

. ~. . Õ
ff* + 2 (PH +2`-') ""T*_.,
'Ó-f~'ZW *P Pr _*_“* = P Í-W) (49)
_,

zil *
:il = My dx _<)1-1,, 4,. ¿ƒ3.) ¿_,. _¡_ Fanzendo, então,
U» i
Ô 3' pt... + 2 1' EH (41)
2) JIJ
+ A] dy ___ (AIM, _). ,ly _|_ Qdx dy _,_ 0 pode-se escrever, como .equação flíƒcrewwíal das laje: ortótropar
sx ' -' _ ii
Ô x'
ou seja, reduzindo 2)' zu 2 H Ô' w Ô* w
5.111, )!__. Ps --m “lr "¬~jƒ"-_; 'l' ^,‹ ^¬? 1* 1.» (mz) em
iii:
np ~« ~.- -¬~»-
os os'
z os o1> W* f>-rffw' V W
Li:
ii.iz Ô M
cz-z
ÔM
~_¬_-. 0,. (32) '
Para estudar, pois, uma determinada laje-ortótropa, de características geo-
métricas, elásticas i: de carregamento conhecidas, deve~$c estabelecer uma fun-
il* a.
6:» BN ão to (x, _ ordenada da su erfície elástica Y média, dcforinada -- tal que

L
90

/1,” flip. h" (1»~|¡.)I'Í- Eli”


verifique a expressão fundamental (42), satisfazendo, contemporâneamente, as 2Hz.«.-s»-----+-~-_---="------I2 (S3)
condições de contorno correspondentes. _6 1-pfi 6 I-gi* 6(I-p.'¿) P
Considerando, então, faixas de largura unitária, pode-se, para cada ponto
(x,y )' calcular o valor dos momentos ílectores (23) e (24), dos momentos de obtendo-se então 7
torção (25) assim como dos esforços cortantes (28) e (29).
' ' ow» “ ow ow ~ iam)
Nestas condições, pondo-se «-+2»~¢¿-;+---:---- ‹s4›
I õxf ~ö=:‹-83" Z _õ.a›.' _ ' . P
hi!
J == ~- (43) que é a_conhe‹:_ida equação de Lagrange. ' ¿
12
Supondo a laje homogênea e ortótropa, mas não considerando o efeito de
as tensões normais, ax, 0,., oriundas da flexão, assim como as tensões de ciza«
torção, resulta fàzentlo H=0 'em ('42) l V › '
lhamento, 'rm 1,-X, oriundas da torção, serão, tendo presente (19), (20) e (21)
' 2)*w 3410 . ' _
Mz
ax 2 --- 5 (44) Voz-'«~+1=.v-'--=`i>(f¢.a›)` V (55)
J . Bm* 33"'
M
«,. z _l. z (45) 3 _ sonne A TEORIA GERAI, DAS GRELHAS ”
J
Mx
Os desenvolvimentos anteriores aplicam-se no estudo das grelhas ortogo»
z, = z,., zz -12 z (46) nais, que são estruturas compostas de duas famílias de vigas pcrpendiculares,
.Í . dispostas, v. g., segundo as direções :fc e y, c sob a nçãode cargas normais no reti~
culado assim constituído (Fig. 4). ' V
Para as reações apoio obtém-se, de (25), (28) e (29)
vz ^` _
3 M,<,. 8” w 2)” fu _ '~<
RXiQK`l""í'_"'°`:_`Px -"`f""" (P×›"l“4`{) (47)
By 82-"' õwõy'
Ô M,,. Ô” w 2)" w 7 âøläfigl , Ê V
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<48› la* -ia; . f)¡.+¢ê?z
l' * «M7
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(válidas por unidade de largura, 11. g. t/m).
Se a laje fôr homogênea e isótropa, põe-se s -'fr o>'W'~e r,¬›‹‹o .y
p.x1p.¿.i[J. ; EXIEYÉE
_-_ lEf
f,áH‹-1?,‹›+-42,›+‹~.f,¡›|‹-4.'›¡‹-¿ .› cw*.
às E. 1 EV Em (50)
¡*_:'.~¬¬-'-------~_í .í ff'- f'-'if "W ip l
9 12 1 '°“'I¡‹xl-li' 9” 12 1 """ 11K ii:I 12(1 '_' ifi) _ ---U;
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E1/ h3 Ghíi k3 Gh/3 ' _ .' _Y rioulm 4: _
I _: " V' ‹
H í _”. + 2 \ 1: z ff 1 -7% zz + ~
P I 12 + 6 l2 1 -~ 51.2 Õ - _ Com efeito. Considere-se o conjunto esquematizado na Fig. 4, em que se
supõem dois, sistemas de vigas ortogonais: vigas paralelas a x, de coi-nprimento

i
.L e afastadas de 1,., e vigas paralelas a y, de comprimento Zb e afastadas de lx,
G .= ~__m¬E z __.__(1"“)
E (52) havendo, outrossim, continuidade nos cruzznncntos. '
2(1+vl 2(1-if)
92 I 93

Õ? to
Sendo então z^»1,.z z - --- ‹õ;â>
õ -Y õ ›'
Bx=E]_\. e B_\.wE],. (S6)
Posto isto, para os esforços cortantes e para as relaçoes de apoio, obtém-
as rigidezes ii flexão, respectivamente, das vigas espaçadas de l,. e 1,., pode-se se, “mutatis mutzxndis", tendo presente (31), (32), (47), (48), (57), (58), (S9),
conceituar uma laje ortótropa virtual, equivalente, com us T- p.,- = 0, e cujas (60), (62) e (63)
rigiclezcs, por unidade de largura, sejam px e 9!.> :ais ique
.._..
7
;_M_mWH_¡¿o. g (57) 3310 33€”
Qt*-°~P.‹""'~T_`.'.\-““““"'*"__'
V _
(65)

l
ÔIF' ÔN 'Õ'.\"
l; ç"`"1.~_ así” fôaw

'z Ba. Qi- = - Pr --~;- - :az --~;~«-~- (67)


» Fx Ê T ` (53)
of ox* oil
ilí' *cu
\
Rx 2 '_' _.õ_'É"` _ (lx 'l` Yy) "_Ê- _
Nestas condições os momentos llectores correspondentes, também unitários, ai» az- ay*
serão, segundo (23) e (24)
3, ›- - uq, V
8° w 12.- = - az- Ê; - -+- ti) -Z-):_-l"-- (69)
fil, = - px --- (59) EW* › BK* Bs'
P
1 B K2
Ui Com os elementos anteriores, pode-se obter làcilmente ri equação tlifercn-
!
82 w cial homóloga da (42), correspondente ã grelha em apreço.
W /wi' =`: ““" Pr A““"f,“““ (60)
ii Basta, com efeito, observar que a (36) pode ser escrita, no caso
Ô 3'
.i
-1 Ô2 IM» Ô? Mxi- Ô: llln' 62 "l'Í_\'x
Anàlogamentc, sendo
~-+
'Ó fc* õx By
+----+--f---pow
ÕN Ô y 8 3”
(M`
Hai
.ls Cxzca, z ‹7_..zGõ,. (61)
ii as rigidezes à torção, respectivamente, das vigas espaçadas de 1,. e Z, pode»se dizer
de modo que, tendo presente (59), (69), (64) e (65), resulta, derivzindo e
substituindo
que as rigidezes lwmóiogas na laje ortótropa virtual equivalente são, por unidade
de largura, zfx e 1,., tais que 4,. “ ' ¬l.¡. 4.-3

ez -Ê-Í- + (zu + ri) --Ê-i~_- + Pi Ê; = 1›(.«',:›) (71)


!
Cx ow* . ax* av' ar*
CÊ;t
(El «--
1,.
ou
il Verifica-se, portanto, que a equação tlifercncial pertinente às grelhas orto-
gonais é, formalmente, análoga il. equação que caracteriza as laies ortÕtro~

Tr == --
Q (63)
pas, (42 ___

Íz

Portanto, os momentos de torção 1l'Í_\-,., 1l1'_.'_., sendo proporcionais às rigidezes 4 f SÔBRE A APLICAÇÃO DA TEORIA DAS LAJES ORTÓTRO-
PAS E DA TEORIA DAS GRELHAS AO CÁLCULO DE
t - \ . - - ' - - , -
a torçao e a drstorçao pertinente (ca1'acten7.ada pela torçao geometrlca -__...
ôgw
TABULEIROS DE PONTES
=.z-_ .m=¬f-._#-1.e_w.m _ õxõy
serão, por unidade de largura
A aplicação da teoria das lajes ortótropas e da teoria das grellms ao cál-
õgw _ culo de tabuleiros com diversas vigas, (longatinas e mmsvcrsinas), fundmnenta-
'Mm' ä '“' `›'x '_"°_"“ (64) se na observação simples seguinte: -- um tabuleiro com diversas vigas, longa-
ÕN ÔLV
1
il
i
94 _' .. _ 'B _ uh
..
¡:§zz.
. .Q-_ jm Gnlso M. Mflmlflfi 95
i tudinal e transversalmente dispostas, é, construtiva e fisicamente, uma estru- Comparan‹lo (73) com (76) e t‹:n‹lo`prcsente (75) resulta,
tura intermediária entre uma laje ortótropa e uma grelha com vinculação rígida
i à torção entre os seus elementos componentes. O seu funcionamento cstáüco 2_°P \/PxPy = `2l`PP \/'X71' = 2?
'› é, portanto, represcntável por uma equação da forma (42) ou (71).
Por outro lado, o valor do coeficiente de Poisson para o concreto sendo
`› relativamente baixo (z l/10), pode‹se simplificar o cálculo desprezando a ri-
isto ê

i ‹1. .
i gidez à torção 9,, correspondente, tendo em vista 9,, p,. e 7. . rp = _____ - (77)

) Conseqüentemente, pondo-se \/ nn-


) 2f1=r.z+*r.~=2‹P\/mf (72) Cabe, outrossim, observar que em um conjunto grelhado, geralmente, os
momentos de torção, (64), (65), não são iguais entre. si, como' ocorre na laje
3 pode-se escrever, como equação diferencial pertinente ao caso ortótropa propriamente dita, segundo (5). .
1 Conseqüentemente, o mesmo cabe dizer "mutatis mutandis”, em relação aos
\ õ*w __ õ^*w õ'*w esforços cortantes. .
vz í + 21v \/em -f + of í = :1>(x.y) (73)
'ox' ZM” Bs” By* Nestas condições, adaptando-se a .teoria das grelhas aos tabuleiros reais.
5 pode-se fazer, por analogia com a laje  i `
)/-=-*'"Ê7 Nesta relagão,_‹p,É gm pa_râp1etro_ _q_u5 reprcnta, em geral, o efeito de tor-
ção próprio doflcínjurlto estudadoa
õ“w *_ õ”w
)
P "l_°L_*13 = 0 '=<>"__.=¿P!.>f*.‹i.fl_z.. ;>£>€. 5§Sim.¿d.¡5sr, a0._s°fli99!2 .e5¢|Jeé.‹.› genti.- Qr- = - P.. __
zõsr'
- ‹ z › ×/My .T
M2 835- .
‹v8›
) nuo, desprezando totalrnefnte_o_,efeito de torçao (55).
__Ovvalor qzffl, associado à hipótese 9;; 9,- caracteràaha _laje_p_r_opriarnente
1 dita-, neste caso isótropa, obtendo-se, então, a relação clássica (54).
5 - CONDIÇÕES DE CONTORNO
'i '70 valor de qa pertinente a um tabuleiro real seria tal que OE tp 21; seu
cálculo e tabelamento é facilitado observando que, segundo (71) e (73)
) Praticamente, as condiçoes de contôrno fundamentais dizem respeito a uma
borda simplesmente apoiada e a uma borda livre.
l 2‹P \/Pz‹›.- = Px + Pz-
ou seja _` “HH 7 A
l zz) cAso DEBORDA siMPLr.sMi‹:NTr. APOIADA.
Q, = _pÍi-_Íy_ j (74)
`› Em uma borda simplesmente apoiada, os deslocamentos verticais w (âfizy)
2Vmw l
) são nulos; os momentos flectores são, também, nulos. ›
No caso de tabuleiros com longarinas muito esbeltas,__ (_v. g. em lajes_de Portanto, (Fig. 4), supondo simplesmente apoiadas as bordas definidas
W concreto sobre vigas de iaco), pode-se desprezar ai rigidez aitorãd.-£l:as_w/igas_‹ pelas equações V , _ 1 '
z¬\`> Tõrfgitudinaišƒassimilandg _o c_onj_unt_o gvuma__l_aje_cujasrigidflešia flexão, 9,, 9,.,
L.- --. ...i_. 7- ›' ¡ . . , - -
sejam equivalentes as de uma laje isotropa ampliada nas razoes _ _ --«__ O _e L,
) deve-se teri i . _ . _ V '_ _ ,
) fz-=i ; fi-=-PL (75) - - [.z«‹zz.›››] =o~z [‹z››‹.~«.y› |*=o (79)
P P _ V .r:0 .` ' r=f.
>
) A equação de Lagrange, (S4), pertinente seria, então, assim como, segundo (23) e (S9), (supondo p,,.` = O),

) a-tw 8-tw 8410

M + 29 + oo = i>(~.y) (76) ,[Ê”l”_]=0 , [Ê2l|=0 (so)


i 35:* 3%” õy* 8-y* _ axa zz=o ax'-* ._ zzn

)
i
97
96

distribuídas ao longo de uma paralela ao seu eixo e com excentricida Í, basta


b) CASO DE BORDA LIVRE
considerar, preliminarmente, uma solução da equação (73) com ¡l›(x,y)=0
e superpo-la à solução relativa a uma ponte infinitamente larga carregada com
lim uma borda livre os iiioiiieiitos flectores c as reações de apoio são iguais a carga (85) atuando ao longo do eixo dos x. i
a zero. M Assim, por exemplo, (Fig. 4), supondo livre a borda definida pela
.~ .‹~.z«;¬. equação 3' = b, deve-se ter, segundo (24) e (GU) A primeira alternativa exige, como se indicou, a determinação de uma
ii função w (x,y) tal que verifique a relação

' 33)” ' If :ii


GG ' ri., P z----+2
ax, 'z-»»W-
fiwrP›8x,ay,+i=›._-_-zo
ay,eu ( só )
iii al” "'-"' Ôiw Ô*

e, segundo (48). e (69)


*lí
lliÍ Ora, para resolver esta primeira parte da questão, a teoria das lajes sugere
ii,
Ei para a laje ortóif/opa, (supondo p,,‹ = O e tendo presente (41) ) a expressão clássica de Maurice LEVI "
.ill

'Ô3w 831.0
¡z,._---+2]-l---«-»-=0
Bv” ox* os
, cornry-mb (S2)
zw (wi == Y.. o› ~ seu -í'ií°f- um
para a grelha continua cujos têrmos satisfazem, evidentemente, as condições de conrômo (79) e (80),

É Ô3w E9310
devendo-se determinar Y, (y) de modo que a (87) satisfaça, de fato, a (86).

pr-~«--+(~‹z+*r.i-)----=0,¢0m1':l›
83,5 l 'axe ay
(33) Neste sentido, substituindo (37) em (36), obtém-se

. -- na :tg fi* 11*


Recordando (72), estas duas últimas relações podem ser sintetizadas na ei- Yzz“ -2‹v\/r›zi>z~--_¡-
L'
Yu” + ei-»~«~Y,.==0
L*
(88)
Seguinte

:i / _ :i
a qual, pondo
._A.;:_ ¬,_. _ éas. Ê_lÍ'-+2i‹pl/ii--ÍÇ'Í«»«zo ,pzfzi3z#1› (S4) }.z.=_Í_1/fi (39)
ev* Pr- Be' BY
L Ps
toma a forma simples seguinte
6 - SÔBRE O CÁLCULO EXATO
Y,,“' _- 2 ‹p1z2).2 Y,," + 414 id Y, z_- 0 (99) -
O cšilculo exato de um conjunto grelhado nas circunstâncias aludidas an-
Posto isto, e fazendo
teriormente, (,§4), exige, em princípio, :i~ solução da equação (73), que satis-
l
faça, ademais, as condições de contõrno correspoiitlentes.
l
Assim forrnulatlo, o problema apreseiim. tliretamente, dificiilclades mate- I/ flÁ , 1i.7tAIai
iriziticas notáveis.
x lntuitivamcnto, entretanto, vei^i{ic:i-se que, para certos tipos de carregaf (91)
mento, o estudo de um t;il)uleii'o de tlimciisõcs finitas É reírli'/.:'ii.'el consitlerando
i`.
"^“^“'“"'^"'“ 1 B , 7» 1"
a superposição dc duas soluções, ii saber; uma i'elati\::i a hipótese de p (x, y) :O
2 n ii
e outra pertinente ao caso de ser ¡t› (sr, 31) fl- 0, sendo, porém, iiifiniranierite largo.
Assim, por exemplo, para 0 caso de um tabuleiro carregzirlo com fõças da verifica-se facilmente que a solução geral da, (86), válida para qJ2 1 é da forma
fôrma
¢i~:rx
ll -'i f: H '"“"“`""" 8. Ú W || "'“' , 7
lp ph 3,) P Sen I (D) Yizflwyi/1..cos[ly+-É-senliy]-l-8 v[C,,cos{3y¬l-FÉ-senfiyl (92)
98 ¿'}}¿'¿V2-5,_ 1 ' L, 1.»-.v..J. 99

l
Anàlogamente pode ser estudado um tabuleiro infinitamente largo, apoiacío rcsultanrlo então '
nas bortlas ac-.- o c xmf., e carregado, ao longo do eixo dos A", C0m 3 Cflfga (85)-
Com efeito. - Considerando, (Fig. S), a região que contém a parte posmva
fl.. fz cz./4 r.. "l" (P
2
R, .fm .ELZÊÉ - q V (97)
¶)_u_ `
c,, = -_--i----------~;
zí .___. . Ú' Z - 2a»-W-*x/2(1+.‹|›) '

|‹Aí_I.___ É Substituindo em (94) segundo (97) obtém-se a relação _

É ao (›
`x 3' )=
..
2 “na )`3\/2 (1 + (P) e
';'“' 7
H-C_0$Í:l}'
V' A
- 1'---
vwf-t
B sen [3 31' een ---_
L (98)

O eo Á'/xa c4,‹>â>¿çz4oo _q
__ _ - _? . . ~ --O-:Z que representa a superfície média delurmada para y`>0, na`l1ipotcse de um_
tabuleiro simplesmente apoiaóo, infinitzxmente largo e catrcgado com a carga
(35) ao longo da reta y-0 À ` `
Se a carga atuar em uma paralela ao eixo (los, nc, com ízëšcentricidaltle E
(Fig. Õ), pode-se escrever imccllatamente la equação homóloga da (SS), bas-

I
p,, .fev t'lZ7Ãf°
sf
FIGURA 5
_-ê.›«`-;‹ .*-¬~›,.» z.'-,
I-4-~'-'-'-'-'-- \
do eixo dos y, e observando que, para y-› + w, os deslocamentos verticais
e suas derivadas devem ser nulos, comprova-se que, neste 02150, 2 S0lUÇã0
geral (92) toma a forma, (para y5°0)
._u-y 0 ._......._Ç__..._.L.
Y.. = a [C,,cos{3y + %- sen fiy] (93) .É \ Ê
:š `
2.'l4 0' É//L/9.! ..0¿. QG' 514.. . _ _ __..
obtendo-sc então,
. _ l q 11
__”, _ du S* Y e_zz_ ._
w(x,y) m e JIC,,cosl5y + -«im senfiy] sen -,Í-iai-ai (94) É

\,
' HGURA 6 .

Para determinar as constantes d.. e c.., 0l›S€f\/3-59 1109-› 11515 CÚHÚÍÇÕÉS PW' _;
sentes, deve~5e ter tando Substituir, formalmente, y por ly--õl, rcsultändo, e1'^n~geral,'pa1'a-y 20,
por isso que 9 conjunto é simétrico-em 'relação a'o'x" ~- V - '
-Ô-°-”-lq q zu (95) . M-ú.-_.
lí ay w _ ; 0
1 . _ , ph eai,-_ê1 í z_. _:
c que, ademais, o esíôrço cortante Q, ao longo do eixo 605 vv deve Ser till qwë W (5\f›)7) '-- """"í"_"~"'"'""'::.':':.1':.:'."._":.:'.?^ 3 C05 }"f'T›`l +
_ 2p_,.|zS?.3\/2(l ~|~_‹p f '
pu entre
Q). z -M -3~ sen -E- (963 Á V . .'
-l» »~~ Sen3Í~.'_‹"l sen (99).
B l L _ \
u.¡`ua.'ê‹w.»=›«-¢.~»›_. .
1 100 101

Finalmente, o caso de um tabuleiro de largura finíta 2 b, simplesmente Í


Assim procedendo, obtém-se o sistema
apoiado nas bordas x=o e x::I,, (Fig. 7)., sol: a ação da carga (85) atuando
ao longo de uma linha paralela a o x, com excentricidade ë - pode ser estudado K1 + K2 "l" Ê1(fl››+C») *lr ʧz(B..¬-»D,.) ~- 0

K; -_ Kz -'l' '1i(Ar›-Cu) + II: (3|.+D») I 0


(103)
i ü. i Ka + K4 _ És {Âz.+C-1) -l' Ei (Bu-Dr.) = Ú

K3 W" K4 M 118 (Ân‹~¬-Cn) 'l' '34 (31. +Dz›) : 0

P*
we
“*›.
ff” 'ã
Ii
'l
sendo
K1 É ie
-L
-1
(qnzsenj -- qazcos j)

K2 w 'Çe (qalseng - qazcos g)


'

._ ¬ƒ (ÍO4)
í K3 = C\/28 (Men Í + f¡>‹›¢0S i)
__ -tz
L K4 : C\/'Ze (tpseng -I- ‹p0cosg)›

,.~¿¬...z ~.r'""';
“_

Ei :(1731 '-<Po2u 111 2-" 'Pes _ (P062


FIGURA? -,V9
,_.,
r
E
,fio/_e‹, .M mes./_Í ea + .,,1,,a\/2~
ga É-¡P¡¢1\/5 +
(P2 *P2 (105)
És =B-42 -|- /les I `|]3iB€0~l>A€1
considerando a superposição das soluções (99) e (92), 'a primeira relativa
a um tabuleiro infinitamente largo e a segunda pertinente a um tabuleiro finito A A
š¬t:«@3__' 6:: '¡l4íÚ1*-'-----*EQ
com 1: (ac, y) :(1 B B
\

com
Obtém-se, assim
ƒ: n0(ft--5)/1 jm n0(:t-s)-B
--\¡l!'~--fl _
w(x,y)= € {C05Í5|'Y“-“fl"'l"
g _: ›t6~(1r+e)B k m n0(1t-{f-e)A
(106)~
2Pr”33~3\/2(1+¢)
assim como
-\- 1%- sen{5|y--Z'|]seu "ix -|- {øw[A,.cos{3y + -ëšl sen(:l-;v:|i-l-
za., .~.=.~ (õ"-* - er”-í) senvB
'_'-' [Ju Í .í V
+42 u{C'ueos|53' -§- -lí sen[53›J}sen Í-gi (100) er 1: (e"4 - e"`“1)cosvB
(107)
'l ez : (e"'1 + e““'4) seuvB
Para determinar' as constante An, B,,, Cn, D.., basta equacionar a verifica-
ção das condições relativas às bordas livres ou seja, segurulo (31 e (84) e è 2; fz: (N-* 4» c“"-4) cosvfí
tendo presente (89),
._ agiu- valendo outrossim
W-5;;-JU::b .-- O (101)
I fP‹›:\/1-<P”: qi.-'\/1~i-‹o;q=z=:\/lflflv
_ (107 a)
'aa *`2L:: aa... VT
BM..
cn
;v:n0¡t ;em»-‹¬

lg»-uÍ~+2‹1›~i-¡~¬~»-;-Í°~l zo (102\ (P9. b


893 fr õfvëäv _«=fl
103
102

sendo
4 ___
b P:
o z __ _- (103)
L Pa'

o denominado coeƒflicieme de traoejamento, verificando-se facilmente que 4


SEGUNDA PARTE _ CÁLCULO ,APROXIMADO
:r
r DESPREZANDÓ A RESISTÊNCIA A TORÇÀO
1::--0
b
=‹¡›+ê)=o(zz+z) (109) 7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

:(b-ë)=fl(n:--s) .
l Em uma primeira aproximação, um tabuleiro de ponte (Fig. 4) pode ser
considerado como constituído por um conjunto de m lo;r_ig¿rji_nas‹_s§t›r5‹as__c_1rl_a_is
Dcterminadas as constantes /1,., 19,., C., Dn, a solução geral (100) fica com- ! se apoiam, em geral, diversas t_r_ansye_rs_i_n_a§,nsuscetíveisvde_,seremv_assimiladas
plctamente conhecida, podendo-se, então, através das expressões gerais (S9),
(60), (64), (65), (66), (67), (68) e (69)'calcular os esforços solicitantes e as rea-
É *1_*{"l_E<.=f'_f'.Í¿_Í>ÍÊiÍ?f¿Í<5.ÍiÊ;<?!f¿;f¡â°§_'iÉ!i¿??z.ez P9r_yi1is!§sl.¢._ë@ lflrsflfe
Por outro lado, no caso de um lance de ponte entre dois apoios simples,
W i
ções de apoio correspondentes ao carregamento representado por (85), dis- os csforçosmáximos em uma longarina deteiminada, 'são obteniveis carregando
pôsto segundo a Fig. 7. a ponte em todo oiseu comprimento, ao longo de uma faixa de certa largura,
Entretanto, em rigor, para poder considerar o caso geral de cargas quais- dispondo as cargas mais pesadas nas vizinhanças do meio do vão.
«_
quer, deve-se analisar o efeito cm um ponto genérico M (x,y), da ação de uma Os elementos fundamentais a estudar são, então, _' as' transversinas e as
carga unitária atuando em outro ponto genérico P(Ê,§›_), (superfícies de in- longarinas. '
fluência).(5) . As transversinas podem ser estudadas considerando uma peça de rigidez
9,. por .unidade de largura, apoiada sôbre vínculos elásticos, podendo êstes vín-
culos serem supostos dercontínuo: no caso de poucas longarinas, ou contínuo:
no caso de, numerosas longarinas. _ _ ~ _
I
As longarinas, por sua vez, sãofàcilrnente estudáveis quando se conhece
a carga pertinente a cada uma, em particular, as reações' correspondentes aos
pontos de apoio das transversinas. -4 O estudo das longarinas fica, portanto,
completamente esclarecido, determinando, por assim dizer, a repartição tram-
'uerral das cargas, pois, assim procedendo, seu estudo pode ser desenvolvido pela
Estática das Construções usual.(“) '
Posto isto,¬ol›serva-se o seguinte: - a carga móvel a ser considerada no cál-
culo das pontes rodoviárias, em,particular,'é, cm geral,-constituida por trens-
. , ' ' tipos que se compõem de um vei-
›, -' ~ _ culo e, de cargas uniformemente
._ »- r›/ . , . ?`
V 1 ` . i - - z V - -
distribuidas.-Considerandoocon-
fz- = junto acrescido do pêso próprio
_ _ _- ` _ -verifica-se que eo carregamento to-
,_ . . _,-.›. _. ›. I - f-.I - I -~ , - _ tal, no sentido longitudinal, é sen-
p¡GUR,\ 3 ' ^ _ slvclmcntc aqüivalente a um car-
r . , - , ‹ ' .À
' . ` -. . ' ` _ -. , rcgamento variando segundo uma
lci senoidul, como sc indica, esqueniàticamente, na Fig. 8.

(6) Para o caso de duas lnngarinas tão sómente, veja-se


l Francisco José San Martin - “Tuluulciros com duas vigas principais -- Ensaio sôbre um
critério para a distribuição transversal da carga móvel." - in Boletim do DAER n." 70/7l
(S) Francisco José San Martin "Teoria e cálculo das lajes" -- Editôta _ 1956. ~ - r
Qlobo, Põrlo Alegre. ='|
él
,\
104 105

Conseqüentemente, pode-se admitir que a repartição transversal das cargas, pertinente ao ponto de cruzamento da transversina elementar, de abscissa x com
entre as diperentes longarinas é suscetível de estudo aproximado considenrando longarina de ordenada y¡, pode-se esvrever, (Fig. 9), sendo E o módulo de
uma faixa carregada com BÍRSUCIÚHÕC 6 Ji 0 momento de inércia da secção e relativo à longarina i
I

¡›(z› = fz, Sen % (110) õ"w


qr = Eli?? (113)
ou seja, variando senoidalmente no ser_itido_ longitudinal, e disposto em _uma
i paralela ao eixo da ponte com uma excentricidade E, (Figi. 7).
Nestas condições, cabe ter presente que uma viga simplesmente apoiada ou seja, substituindo segundo (112)
ali
carregada segundo (110), deforma-se de tal modo que, sendo w uma ordenada
1:* :rx
genérica, e ru ii ordenada na secção média, tem-se f1i= )gE]|f(3h) Í Se" (114)
V _ :rx
ru = wseni (111)
I. Por outro lado, pelas condições de equilíbrio, deve scr, (Fig. 10)
ii
7 justifica-se, portanto, intuitivamente, supor que, na ponte real, nas circuns-
H

tâncias admitidas, tôdas as longarinas se deformam anàlogamente, podendo-se É 11;. ‹1.\' = pda' (IIS)
il representar a elástica de uma longarina de ordenada -y por uma expressão da
i
iz -.z i
forma
l isto é, tendo presente (IH) c (110)
w=;(ƒ(y) senti (112)
âl 4 l\

sendo z uma constante a determinar, c ƒ(y) uma função de y que caracteriza É. ./..ƒ‹y..› = P..
a elástica da transversina de largura unitária considerada. z li l

.1 logo

al ii
8 - SOBRE A REPARTIÇÃO TRANVERSAL DA CARGAS
v.=+~-í
fz, L* 1
(nó)
i
a) CASO DE POUCAS LONGARINAS, (Variante I). "'"' 1..i‹y..›
1 li : I
v
As longarinas não sendo muito numerosas, pode-se considerar uma trans-
versina elementar de largura dx e rigidez unitária p,. como uma viga contínua Portanto, scguntlo (ll-1), (116), tem-se
sôbre vínculos elásticos. - Nestas circunstâncias, denominando q. reação unitária
Ji nx
PJ: . 11111-1' = -ne 1›i!(3››) Sen T dx (117)
i 2 J..f ‹y..›
h:|
Í, .‹ .
isto é, atendendo :i (112)
Í *dx
Z I ii
-¡---0-› fh = in-~l-%Itw. (113)
ë. 1 -,bw (Yu)

`›
L,
ø Conseqüentemente, as diversas longarinas constituem, para a traiisversina
31 em estudo, apoios elásticos com rigidezes proporcionais aos momentos de
FIGURA 9 inércia correspondentes, (Fig. 10).
106 '- - - 107

Do anterior imediatamente se conclui


..~__-mz.-._..«._ M6. -W-«-----i
Í.. %
_,._-
U l›~i--£-'+°- ¢°`
O
«ff fgzzfffzf zfzzí z_z_;~_ __ _Lz_z _ _. _ 11 1V
P*
~ f 'fz
1 ' _-
'H
;
'
oz) - A soma dos coeficientes de distribuição transversal de carga é igual Ei
z .
unidade, isto e
_.
- , _

Q) ln
T
l Í
.°~ «we
›------»--- rm- Ê..
`0\
-i- 3'
l Z ct gj
T
L.
'._-H.. l Í
Ê; -14 F'
11
1 X Êizimizil
¡=1_z`
i (121)

-»‹«~‹-‹› Ifi`“'¡ _ V Ii) - Segundo (119), (120) c_ (121), tem-se ` ,


,__ ___ __ â_ '»_~ *rf fffffzf---_

qm P‹i1¿fii‹ i Ellfifii V

1,1 3. fz1e---ä-.-=«-z-w.,
z›~. i fr» vw
(1241
-°'šW*. -o~§‹N** Í*-›-às -«o~'!1.N\- L

' 8°
§--›§›w~1- dx.
':°---r
íidz il*
A gd: fada: ¶,d.t_ Portanto, fazendo ' . ' -

1.. z' .MEJ1 - (1251


~QQ--0-§\lQ*¬- -
FIGURA 10
,
__-_-_
p'Lff -
resulta
Pondo-se

q, 5;., cv, (119) Íiwik + Í-.›'W2iz -l- + 7'..'‹'v.1iz'% Íâwiiz = 1 (126)


_ _ _ izi
sendo p., o módulo de rctzilqiic do apoio elástico constituído pela longarina i,
tem-sc, segundo (112) c (IH) 7) -- Segundo o princípio de reciprocidade de Maxwell, deve-se ter

fr' :r .fe ' wmlí '¿U|¡¡


qi ^/_ Íí (T1) Lx S6" L E nl, ‹

ii, -- ~~ = ff"-f Z 7; Ji (mol ou seja: - O deslocamento vertical relativo à_ longarina i originado pela carga
atuando na transvcrsina em É, é igual ao deslocamento liomèlogo correspon-
wi 35 ƒ lyz) seu --TT I
dente Ei longarina fe provocado pela carga aplicada na tranšversina em i. ~»¬ Con»
seqišenteinente, a configuração da transifersirizi deformada, (elástica), origina-
da pela carga pkzzl, representa, também, a linl-ia de influência do desl0ca-- '
1
Anàlogameiite, fazendo
mento vertical da longarina k correspondente as infinitas posições da carga
qi = r¡¡__¶› (121) unitária atuzmtezna transversina. ' _ › - * '

Ô) -~« ll/ltiltiplicanldo-s^e as flccli-as firm, por


tem»se, segundo (117) c (110) A
Í
l
.,z
c. 1, ._mLLP
1
1..
Ii (

_ ,
¡

_
mz, . 1. z-LEJ.
noz,-i ~
.
(128) l
1
E .lu ' ÍÍVI1) 1 V z ¬ z - plz* l

1.11
e tendo presentc'(12<1) c`(127) pode-se escrever '
Em geral, o valor rm, relação entre a carga pertinente à longarina i e a
carga total aplicada (110), suposta com excentršcidzide le , é o que se denomina
coeficiente de repartição transversal de carga ou coeƒicie-nte de Leonhafdt. íkwsi _* fm ä -j- ífâwxi = -_-- .Irwin 1 (129)
ífi -, 71
108 109

assim como
isto é
Í izz
Í: Íaz ' '
_Lz-z--z ,' , ‹1zz1,z,s...¢z_1) (135:
fm =-1 f rm = ---- rw , (z : 1, 2,3, n) (130) ík ík
ir fi
resulta cle, (132), para uma longarina interna
ou seja: a linha de influência de m,-(-ordenada em-i do valor do coeficiente
de repartição unitário relativo à "/'e”), obtêm-se multiplicada por J*/]¡ as orde- 'Í-'ffzt "l" Ts: + "l" 1'|‹›z›-1 + ífflm :Í (135)
nadas correspondentes aos vaiôres das reações rn., que se originam em tôdas
os nós i pela ação da carga fixa em k, P,¡=l. -- Sendo ]1=]2=...:J',., Nesta hipótese, para as longarinas extremas, 1 e 11, valem, respectivamente,
sera f¡¡¡=.f,k, isto ê, a linha de influência de rm coincide com o diagrama das as relações
reações oriundo da ação de Pk=1.
1 Í
T11 + '"_°'1'1-2 -l-À ~l- -§~f1,.1.1 + fm _-=1
5) -« De (130) se conclui 7 1
n n jk '
(137
I lr )
E fk! 3 E ”““`““ fik 1 (if 1 122: 3)"'”) fu] + 3"' Tnfl "i" ~ ›- JF “_” fmn-I "l" '¡'nn =:"` 1
izr ¡z1 Ji Í

que se reduz ã unidade quando


As propriedades anteriores apresentam singular analogia com as pertinen-
tes ao método simplificado de Leonhardt (7), cabendo observar que, neste,
Jl1=.Í-"""]s:--~'“~:.Íâfl... %]|== mfn
considera~se uma única transversina, que resulta eqüívalente a uma viga con~
tinua sôbre vínculos elásticos com módulos de recalques
2;) -_ Substituindo em (126) segundo (127), têm-se, atendendo a (124)
»- 48E
Il ui = ¬«-
Ls
Ji (133)
Ílwszr + Íafüiza + íliiwioz E E Ílwki
iml
en uanto ue no método de Gu on-Massonnet su õe-se uma infinidade de
q q , I

1 H v 1 transversinas, contí uasl de tal modo ) ue uma transversina enêrlca ) de lar-


”* _*E írfkwm
J*i. izi (132) gura unitária, comporta-se como uma viga contínua sôbre vínculos elásticos com
módulas
1 n

a “T E Írflzi En*
Í* 1.1 lll = T .Ii (139)

ml
Verifšca»se, outrossim, que no estudo de uma viga contínua sôbre apoios
Portanto elásticos é útil considerar' o parâmetro adimenslonal
TI

E Íifkl I ill: (Í33) E]


‹ ¡=1 A g ___ (1401
ul”
11) M No caso de longarinas extremas, (1 c n), reforçadas em relação às lon-
rinas internas, pondo-se o qual, no caso de uma transversina de rigidez p,., apoiada sôbre longarinas afas-

Y Í Ín-
-_”- z...z¬_›__*z=- 1,(k=1,2,...=»-1) (134) (7) Veja Capílulo 2 deste livro e Nota (3) deste presente Capítulo.
jnz Ju jk
-Â -a -«il
130

J
tadas de 1,, (Fig. 4), constituindo apoios cedíveis com módulos dados por ie -1
J
<14õ›
(139), toma a forma '

send0iJ,.,fiJr=J'z. B Jz=_Jz=-..=Jzz.1mJ.
A 3 41€?
EJ, l,.3 rt*
eo ..*`i'L
ELE*
< ÉI, <141>
Comprova»se, outrossim, segundo Leonhardt, que, no caso' de longarinas
iguais e igualmente espaçadas de morncnto de inércia comum J, os coeficientes
Posto isto, observe-se que no caso de uma transversina única central, de mer- de distribuição transversal podem ser 'aigèbricamente determinados em função
cia -Í, ter-se-ia do denominado grau de regidez da estrutura ' Y

3m_Ê.Ã..¡:Í'.._g._¿...(L)”
4s E J. 1,2 és J. 1,
(142)

Conseqüentemente, a inércia de uma transversina única, central, eqiiivalen~


zzê~<zâ>s
Portanto, todos os subsídios pertinentes à aplicação prática do método de
te às infinitas transversinas de rigidezes unitárias 9, será tal que (142) = (14U›
Leonhardr, (tabelas, formulário, diagramas), podem ser utilizados nesta parte
ou seja
do presente estudo, uma vez que se considere o grau de rigidez tendo presente
(143), ou seja 4 V
f L ):r__ HL
- 48 ,L L ^ ,
481, ( I, E1111* ly nz-L(
Eƒzó - 2:,
(148)
isto êi

- 439 Í
¡=___°;_; (143) b) _- CASO DE NUMEROSAS LONGARINAS, (Variante II).
E114
Nesta hipótese, o estudo de uma transversina elementar pode ser realiza-
Ora, segundo o método simplificado de Leonhardt, os valôres dos coefi- do, com simplicidade, considerandwa como uma viga sôbre base elástica.
cientes de repartição transversal dependem, além das condiçoes vmculares: Com efeito imagine-se o tabuleiro constituido por uma infinidade de vigas
elementares: longarinas de largura dy e rigidez 9,, e transversinas de largura
a1)~-- da relação entre as inércias da viga transversal, (J), e das vigas princi- dx e rigidez p,..--Nestas condições, sendo qL a ação unitária, exercida pelas n

pais, (I), ou seja do parâmetro p


il trarisversinas sôbre as longarinas, tem-se, segundo (113 e_ (114)

fr* :cx .
,,z...¡_i., l (144) .qLdx4al›_ymz~p¡J~ƒ(y).'-}-{- 5811-Zwdasfqiy - (1479)
J z
Aniàlogamente, sendo' qr a açiioiuinitária e atuante na transversina tem-Se
Úi) _ da relação entre o afastamento _recíproco Adas vigas principais, (ly), e o l
vão correspondente, (L), ou seja do parametro . I *_ _ i .EA i V I V

'um ^ Rx
fi' H l , V l1,›f~"=~***.fI¡,='¡°z-Vš';;='_~7(:F?;»Í- ,('.V)5°?1-'IT i (v ) r
` ›,=_Â._ ( (145)
L
e como deve ser A - _

1,) -~»- da relação entre as inércias das vigas principais, e, em particular, no V 'qr 'l" qr. Í.” O (151)
caso de vigas extremas reforçadas, do parâmetro
W

112 1.13

sendo
resulta, de (149) E (150)
1 ¶ \

. M dx + XP,-,Í(3l) "if
I* se.. Lx Fv";“;'__"í°¬.*
A ¡¿pTƒ""(y) sen -«I:- L dz z 0 '(152) Sh22Ãb -- sen221b
Í'¡ -~2C'hÀ(y ~}- b)cosÃ(y + b) K

É
isto É 1 F2 z Sàzíà - za-zzí(1› + â) - chwz _ õ)
-- sen2Íb-cosÍ(b - ã) - cosl(b -~ E) \

ƒuw + li. ....1.L.Í_. Z O Fz zchío + b)-senío + b) + 6


PE L
+ sm¡(y + ô) ›z‹zs1(y + ez) › (159) -z

0 ra, C sta equaçãg é análoga à equação diferencial pertinente a uma


- viga de
. foz Shzíà '1

rigidez E], de largura B


. sôbre base elástica, mm mód“l° de “fcalfluc Fm °“ sela nzszzzí<1z +z›~)-càí(1z»«õ) í
`**.
~¬ cos?Í(b + if) - ShÍ(b - E)
ff” + BL yzú (154) F5 =«_~ Sfzíw + êr) ~¢‹›sí(1› _~ ê)
"'ê
i
i dx* É
n
5 - Cfl(b + E) - senÍ(b -.ê) J

A .. '
Czmgequentemente, sendo as _ longarmas
.
^ '
rguzns,

‹ ` 'r` a em
a transversma gene re › d
, z
| É
I apyeço ge comporta como uma simples vxga pnsmanca de largura dx, ng: cz
Com os elementos anterioreg, a repartiçãotransversai da carga (155) pode 3
9,1, dx, carregada com 2 Carga C0"'1€"Íf“d3 '
ser caracterizada pelo indice de repartição tramverƒal, 10, ou índice de Guyan- É
Mauomret, definido por
nx 'W
P : 1; sen -- dx (155) 2
'IU
L _
10 Z -1 (160) É
wu\

. - ' . z d ! lc renal ue "É


e srmplesmente aporada sôbre base elasnca com mo u 0 L 'il
sendo w... a flecha pertinente à hipótese segundo a qual a carga (110) se dis-
tribuisse, uniformemente, sôbre tôda a largura, 21;, da ponte, deformanclo-se,
- já use) então, tôdas as longarinas segundo a relação (deformação cilíndrica)-:
* ‹› = P» "ir d*w p; :mx
'z~‹.../. ./`

Í?
-í = _à- sen -- (161)
Nestas condições, pondo~se, (Í03 Fl)
dx* 2bp,_ L É

Assim sendo

f_¡/zzzzlñ z ¡,/zafil à um
4 __r~_ num... »
9
4
pllz 11%
`” 4E1'"L\/'í ‹›T b×/2 w...= **',...-,MI TM: 5°” T (162) 3
Í»
53bz-5z que, de zzçõrdo com a conhecida teoria da viga sôbre base elástica, tem-sc, e portanto, segundo (158), (159) e (160) 'Ê
,I

zf, z 2íz›F.,[Fl~F2 + ƒ.,~F3-(F4 + Fzzš] (163) )


-w É-»»«-ht: sen ~»»»-n:Lx - 23\bF0 [1'¬1'.Fz + Í‹›Fa(F‹1 -l' F5)` (153)
P,-,fl z f E
J
3
.wa
i
N,
114
M5

i`› O índice de repartição tramverral é, como se vê, Um “Úm°_f°› sem dimensão' Na Quarta Parte -_ TABELAS, do presente estudo, apresentam-sc algumas
tabelas que fornecem, diretamente, os valôres do índice de repartição trans-
il por isso que representa a relação entre - o deslocamento vertical de um ponto
versal, za, para longarinas iguais e igualmente espaçadas, sitas em 0, D/4 E/2,
da ponte carregada, excentricamente, com a carga liflfiflf (U0) 0 0 _'¡l°5l°°_“'
0) mento que' corresponderia a êsse mesmo ponw $UP°fl¿° 3 Cafšfi aludlda dl-5' 25/4 e b, e pertinentes às exceiitricidades da carga (_1l0) definidas por -b,
tribuida, uniformemente, em tôda a largura 2 b do estrado. W311/4, --5/2, --Í?/4. Ú, 12/4, li/2, 311/-l e 11. considerando, outrossim, va-
`°) riação ,do coeficiente de travejamento G de 0,10 em 0,10 no intervalo 0 '”1 I e
O conhecimento do índice de repartição tramverral permite esclarecer como de 0,20 em 0,20 no intervalo l '"^' 2. i .
"i a carga senoidal (110) se distribui, transversalmflfifiš em” as dlvefsas l°“ga`
« - ~ . ' ^ ' ão
il rmas, pois, segundo (149), as reziçoes das trausvfirfiinflã SOÍÍIW 35 1°"ãH""35 5
proporcionais aos deslocamentos w correspondentes, ou seja
il 9 -e ESTUDO DAS LONGARINAS

É x, = .L (iõzi) Conhecida a repartição transversal da carga, seja através do coeficiente


qbm de Leonhnnit, (122), seja por intermédio do índice de Guyoit-Marromwt,
. ., (160), o estudo das longarinas pode ser realizado, em princípio, pelos processos
usuais da Estética das Construções.
Do anterior imediatamente se conclui
É Observa-se, outrossim, que, nos desenvolvimentos anteriores, supõe-se, ex-
.› ., z~‹»›.w

ii) ez) - o índice de repartição transversal depende: plicitamente, que as transvcrsinas são contiguas, isto ê, por assim dizer, em
“número” infinito. Praticamente, entretanto, as transversinas são em número
3 aq) - do valor do coeficiente de trztvejamento 9, definido por (108 a): finito, podendo as cargas atuarem, também, diretamente nas longarinas, no
intervalo compreendido entre duas transversinas consecutivas.(3)
`i
az) - da excentricidade relativa eme/b da carga linea? Um);
) Nesta alternativa, no caso de pouca; longarinar, (variante I, § 8, a), valem
0,3) _ ¿¡, posição relativa 1523:/b do ponto considerado. os raciocícios experididos no estudo do método de I.eonhardt,(°), podendo-se
"> dizer que a linha de influência do momento flector em uma secção E, de uma
) [i) -«« Pelo conhecido teorema de Maxwell, a flecha em gi originada pela 36150 longarina k, sôbre a qual atua a carga, em x, (fillzêf), e obtenível a partir das
do esfõrço unitário aplicado em ê, é igual â flecha em ä oriunda da aÇ50 df* linhas de influência correspondentes, respectivamente, à viga k considerada
“J esforço unitário agindo em y. independente, (M ÊÍ), c ã viga k suposta continua com apoios fixos nas
il transversinas, segundo a relação.
Conseqüentemente, existe relação análoga para o índice de repartição trans-
versa, podendo-se escrever, simbolicamente
il õit›;;~zM‹=;¿-f,,,+Mg,-(1«.««,,) (iõs)
i`J
Ariãlo amente 1 P ara a linha de influência do esfôro
Ç cortante› resulta !
il 7) Pondo-se
.a=t;_i«.»‹-=af,»¡zM.rau›e=‹-.w~i›;«az‹.~,¿7Í-~.¬¢:;é~¬^-M
“mutatis rnutandis” z
Í) -l- b

l wm : .Lfw (way oõõi Qi:-,H Qzzâfa» ea il - ` He»


2b b Do mesmo modo, a linha de influência do momento ílector na secção š de
1 uma viga i, quando a carga atua na viga k, em x, (3llz;Í), é calculavel em
'l e tendo presente (160), verifica-se que
função das linhas de influência correspondentes, respectivamente, à viga Í: con-

l +ó +12 (8) Conforme se evidencia no 5 ll. seguinte. supondo uansversinas em número finito, a
l «l~f_.L”(°') dv :-5-_Í›c‹›(s›)‹i››=1 (167) distribuiçao transversal da carga é aproximadamente igual à pertinente à infinitas trans-
25 w 2b VEÍSHIBS.

3 .._z, -«»!z (9) Veja-se o Capítulo 2.



l
Í)
117
116

. . _ - - : ' ' o`os fixos sendo


siderada indepenrleun. (M §Í_)› 6 4 Vlgfl Í* 5“P05lfl COMWJH Wm BP '
nas transversinas, conforme diz a expressao.
- t y )-
Lui *` WM)
¡Vu! ( 176 )
¿)1z,rr:.M«L=., _Ml¢ -r (170)
gv gr ni- em Ik
Por outro lado, supondo as cargas p, sen :rx/,J uniformemente distribuídas
Como anteriormente, para a linha de influência do esfôrço cortante, tem-se em tôda a largura da ponte, ter-se-ia

eg; ~ Qt»- ___ l.= . __


Q...
R .
(1 > M (x) = Mu E 1;, (177)
médio ‹ :_ i
No caso de divena: loflzgarimlí. (V¡U'lfifl¢¢ Uz 5 3, b)z P°d*“-'55 fazer °
Conseqüentemente, de (175) e (177) se conclui
raciocínio seguinte: _ _
1_o __ Qu¡m¿0 se considera uma carga 1) sen :rx/Í., variando 'senordalmentc
ao longo do eixo da ponte e suposta uniformemente distribuída em tôda a 2 Pritizi
largura do estrado, a configuração deformada é cilíndrica, senoidal, da forma

21»
WI (x, Z Mrrrédio íi¡;,_i

wm _: Wm SCH-:ii
fz!

Portanto, para calcular o momento flector real em uma longarina genérica,


de modo que o momento Mo em uma secção x de uma longarina de módulo de
basta calcular, preliminarmente, o fator
rigidez Ely, Vale

M0(fl€)
:_ EJ; dm
__l_
dxg iiiLg E JP
= W rn -'- sen M
--
L (173) E pixel

%- (179)
2_° _- A ação simultânea de um conjunto de cargas lineares Ze
(:1

nx ax Hx
pi semi L 7 11. seu -,›‹-,P Sfifl-Ú
J L ll L
assim como o valor Mmmü, segundo (173) c (177) ou, mais objetivamente,
segundo os processos usuais da Estética das Construções clássica, (11. g. linha
de influência do momento em uma secção de uma viga sôbre dois apoios simples).
com variação senoidal no sentido longitudinal, origina uma deformação da forma Com os elementos anteriores pode-se, então, determinar os momentos má-
ximos pertinentes ãs vigas de ordenadas o, b/4, b/2, 3 b/2, I), assim corno __- b/4,
W (769) = É ?‹W¡(y) sen 'Zi (174) -- b/2, ~3 b/4 e b, (utilizando as mesmas linhas de influência de z.,i, através
i=1 do principio de reciprocidade).
No § 11, seguinte, verifica-se que, mesmo com poucas longarinas, (por
de modo que o momento em x na viga aludida de ordenada y, e de modulo de exemplo, com apenas três), o critério anterior Ô, também, aplicável, pois, pràti-
rigidez EJP, vale então camente, uma transversina sôbre apoios elásticos isolados é eqüivalente à mes-
ma peça suposta sôbre apoio elástico contínuo conveniente prolongada além
, d2w(x›y) 312 ,¬ “
M‹z,,,)z~_ _ LJ, M2 z LJ.. 1>.W.(w) dos apoios extremos.

Posto isto dividindo membro a membro (174) e (173) e tendo presente 10 - ESTUDO DAS TRANSVERSINAS
(160), tem-se
O estudo das transversinas realiza-se, em princípio considerando uma viga
" W (9) “ de largura unitária sôbre apoios elásticos, isolados ou contínuos. Segundo se
e M(z».››› = M» ai = M‹- 1›.x...(w) (175) tratar da primeira ou segunda alternativa referidas no 5 3.
_.,
“i 119»
118
3
“i Assim, no caso de pouca: loiigai-inar, (variante 1, § 8,11), a carga longitudinal
COUI

“B 4 .1 x F0 1' 1 1
p _: 5311 T 2)\b(Sh,°2)ib-sen'¿27tb)
'i
"> distribuindo-se transversalmente de modo que as longarmas °°“$UU1flm HI-W105
A z a z ' I ' ___.
F, ez zsàí(1›.»y) -z‹zní.(b...,z_) (187)
elásticos com rigidezes proporcionais aos momentos de iricrcia correspondentes
“i valem "mutatis mutandis” as relações obtidas no estudo do Método de Leonliardt.
F, =. shzíb-z‹›51(1›-ê) - C1zx(b+ê)
I 1 o

fi A (130) pode, outrossim, ser considerada como representando o primelro


. - i -sen21.b - Ch).(b--ë) - cos7\(b+c)
têrmo de um desenvolvimento de Fourier Equivalente a Carga leal» senflfi
i como sabe, para cargas concentradas P,‹, (~i':=z 1,2, ...#1-), de 21135018525 “(1 (1 l ` ....
fz .-- ChÃ(b--y) - sen7.(b-fy)
É
msàírb-y)-z05í(à_y) V
V) _* 2 ÊP wi ”"'*
pi Í' ¡::1 I L
(181) F, zsfz2í1›[szn›Í‹1z-â)-càí(b+ê) (188)
T9 e para uma carga uniforme q ~_¢‹›sí(1z~.~õ)-s1zí(i›+é«)]
3 ._ 2 f- .¬ 4 F, z Szzzzíà isàfiàwõ) ~z@sí<1›+z-)
px-ij seri~_-l»~'i-aÍ*,':--(L (Í32)
"i L D L ff -Chl (b-) - senl (b + c)] I

3 No § Il, seguinte, verifica-se que, mesmo com poucas longarinas, (por


i
i
Assim como
É exemplo, com apenas três), o cálculo pode ser realizado, com aproxiinaçäo
suficiente, supondo apoio elástico contínuo, uma vez que se considere a peça 4

i convenientemente prolongada nos extremos.


__
,OI 1
g , _,mgml/vz.
_”
.ze (139)
2"' '¬ '_ '"rr*=~“iW.'::
`> À segunda alternativa analisada no § 8, 19, (variante II), leva 30 CStI.Ifl0
s/zzzziz-_Sezz22iizz L\/2 ~' P ,. ,V2
de uma peça sôbre apoio elástico continuo com ~¬
É qii I Chly ' senly -|- Shly -‹:o5}\.~y
ti ?íP3gn
M . .- 2 " wifi
SEU-.Fr-“E911”-^I:Ê_
1 '
rpg m Sh27tb - cos?\(b-I-c) ~Ch7.(b--rs)
4 í l J

.3 »-senllb-Ch)~(b-1-er) - Shíty - cosíty lê


cuja deformada correspondente, (158), permite calcular o momento Hector, i
fi ÍÍ(x,y), e o esfôrço cortante T(x,y), por unidade de lfl1'gUl'fl› P°1' exílffis' ‹p3mSk1.y-senky L
(190)
i) sões da forma zíz. z s/z2í1›{szniÍ(z› +õ›) «cfií.(:z-õ)' ~ l~
`) ;iz(_,.,,,) : _- ,T _ÊLÍ°.`- 2 ii, 5 b zw Í-Í» (iss) -Cos_7.(b+£')*scnli(b--E)] _
or” L
É É-,:sen2Íb ShÍ(b›+ö)-cosÍ(b-Ê)_ . 1
É ":F<.›z,zz› z - s.. 'ar
- 5 fi
¡-
(184) -~(.`Í1if(l,i+e)-senÍ(b-7-¿°)] V 'vil l
i
i
É sendo
Na Quarta Parte L-TABEL/\S - do presente estudo, apresentam-se algumas
) i¡'o 73 FH llrl i F'-' + 1"¡l'(.}:4 + F5)l tabelas que fornecem diretamente os valôrcs 10” p.¿,_ para longarinas iguais e
igualmente espaçadas, sitas em O, b/4, b,/2, 3 b/4 e b,ze pertinentes a 'excentri~
` .1 z., z Fiz. ¡í,ë. is + Í:zi‹?i›i + Zizi] (186) cidades da carga (-110) definidas por.--b, -3b,/4, --b/2, Q-b/4, 0, b/4,
) b/2, 3b/4 e 11,, considerando, outrossim variação do coeficiente de travejamento
0 de 0,10 c 0,10 no intervalo '¬1 1 c de 0,20 em 0,20 no intervalo 11"" 2.
il (10) Veia-se o trabalho citado na nota (5).

)
)
120 'l21

ll - ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TABULEJROS COM Com os elementos anteriores, foram calculadas as curvas elásticas perti-
POUCAS E NUIHEROSAS LONGARINAS nentes a transversinas de diferentes tabuleiros, em diversas condições, e r|uc
estão representadas nas Figuras ll, 12, 13, 14, 15, 16, 1-7 e 18.
Com os elementos anteriores, pode-se verificar que, praticamente, É des- Nos gráficos aludidos, os valôres marcados com círculos mínimos corres-
prczível o êrro que se comete quando as longarinas são consideradas como pondem ao caso de transversinas sôbre apoios elásticos isolados, (caso de
um todo contínuo, em vez de serem supostas em número finito. poucas longarinas), enquanto que as linhas cheias dizem respeito à hipotese de
Basta, com efeito, comparar os resultados obtidos calculando diversos -tipos apoio elástico contínuo, (infinitas longarinas).
de tabuleiros através do coeficiente de Leonhart, (122), e por meio do índice Verifica-se, pois, que os valôrcs marcados com círculos estão, com grande
de Guyon-Massonnet, (160), com diferentes valôres do coeficiente de trave- aproximação, sôbre as linhas com traço cheio. - Portanto, praticamente, as
jamento, (108). longarinas funcionam como se constituisscm apoio contínuo, uma vez que se
Neste sentido, observa-se, preliminarmente, que, sendo bo o afastãmflflw considere a largura do estrado prolongada além das vigas extremas, de bu/2,
entre as longarinas, (Fig. 10,4), pode-se considerar uma rigidez média e IL/ba. (Fig. 10 fz).
no sentido longitudinal, imaginando-se o estrado com largura 2b=nb,, em
vez de 2 b=('n-1) 1)... ~ Nestas condições, tem-se
E1=,›,_-b., (X91)
de modo que, substituindo em (148) segundo (l9l), resulta, fazendo p,,=p,. C
2.1, = 2 b,,.

-
_ ,L
9, bz 11* <f õz -< >
,
2l›i
== 6
Ir
Mas, segundo (l08), para pxEp,, G 9,\›EP›,-› Pflfleese °5°"¢"'°l`
..
P1.
L
bz
*

0|-- -_ _ _ -~-'|-'* '-¬'|

-l í 02 _ ---- - - -- --- -

0 _ L'|/1 _ "--1/P;
_ L pa, 'ZL 9,.
toÀ --L..__.._-_-- -.._ _
ou seja 0,õl_ . . . _ __ ___- -_ _ __-
io _. I O
Ê.. (_¡'_)-4 = (L y (193) 0.øl.-.,_- -_ _--'__ _----T _
pb bu 2 0
T" '
/J.-_ _- , ,
-vL-_-- aos l l
non--
Portanto, de (192) e (193)
4 ,_í.
_ * 6
ll = 5
c 2zr0
ou 0 =
Za g
(194) z.4|-- - _- --I-_ _ _ -
ós,I -- -- --------
Verifica-se, outrossim quc, pondo-se, segundo Lconhardt
z.a'-- -*-- -¬- - ----
J l- . - I - + - ‹ ---1 * _-a_-¬-|- _. t_-.Í_- _ -_ _ -
I

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5.120
FIGURA ll - CASO DE TRÊS LONGARINAS
assim, como, segundo GUYON
(0 = 0,669 '; E z 1,557)
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(Jw) m‹.__.Im EUW)
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obtém-se para n lougarinas
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FIGURA 18 -- CASO DE NOVE LONGARINAS
ns. 16 -_ czaso De sms Lomomums
(0 z 1,495 z É -:_ 5,070)
(0 1 1,495, ; T; z 1,000)

L2 H- ESTUDO COMPARATIVO ENTRE 'l`ABULEIROS COM


:ii
,1- POUCAS E NUMEROSAS TRANSVERSINAS

_ _. _ _. __ Conforme ficou consignado nos §§ 7, 8, 9 e IO, uma das hipóteses básicas,


42 simpiificadoras, do método em estudo, é que as trzmsvcrsinas constituem, tam-
4 bém, um todo Contínuo, (infinitas transversinas contiguzlmente dispostas). _
..i1 Entretanto, pode-Se verificar que as propriedades daí decorrentes vaicm, “mu-
š5 .

Í 44: r1..
¡-z . tatis mutamšis”, mesmo quando se consideram tabuleiros. com um número finito,

i
., É
w; __ - ir' 1 --4 ê¡.
E
m, de transversinas intermediárias, desprezadas as transversinas extremas de
apoio.
ëi
.4 H----~ I
1 ||
1 1i.- I
|
I E
1 -- I_ ---I z
Nesse sentido, cabe observar, preliminarmente, que, consiclei-ando«se
uma viga simplesmente apoiada carregada com m fôrças concentradas
/I 1» ----¬--i- ¬‹~~ -- -1 1E
!
Pb (11 m 1, 2, 3, . . . m), espaçadas de rf., e variando segundo a lei, (Fig. 19),

4 zi

‹:
...i.... +--.i_ .......|......-- 1 :ri
1 ' .L
_.:
Pi = P sen -----
m+l
(198)
¿
._ __. _ ._1__1_ _| _ I_ _i1_'
''Ê 4. .__ __ ___,| (¿ w 1, 2,3, m)
Í. tl
*“¬¬*“ 1 .L_-._.:L._.!.¡_. _¡ 1*-“"'I"
"í'W"'|_'"`›`“T"!
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l.-.‹.t_.-....-›-
r»-»-«nl 4- L --'-----|----¢---.-‹-
-_.. . l ¬_ "';'¡--J comprova-se que, nos pontos aludidos 1, 2, 3, m, os valõres dos momen-
FIGURA. 17 _ CASO DE SETE LONGARINAS ros flectores e das ordenadas da elástica, variam, também, senoidalmente,
(0 z 0,669 ; Z' -.z 46,000) (Fig. 19).

1
126
rn;-zz tr., __-~a*z ff?

Ei `i

ou seja, desenvolvendo e reduzindo os têrmos do denominador ~


PQI, B; 30:
'eiiv' "`1:}z 1
JR. = _ (203)
'ig J 1 1 i r:.iR‹;As 2(1_-cos_Jt_)sen¿-
2; ~
.¡..a'... q,-1»a,‹§-0,-¿~a,›l~0,-Í-0,~|*0.**
.--tea, m + 1 m + 1

1 Cónseqüentemente, de (203), (201) 0 (198), conclui-se que


1 ,,.,`
|
MOMENTOS FLECTORES
I l.-4-J- . Pa. ' :ri
Í M, = ~ sen (204)
-`_š‹
.._`š-¿. "`š`f :it
2 < 1 _ cos _ )
›m + 1
` _
m + 1
`:1 _ T __' H; ORDENADAS DA ELÁsT1cA ou seja, os momentos flectores variam senoidalmente.

'°«š'1 ._§- Anàlogamente, considerando a (200), pondo-se

FIGURA 19 :ri
wi = *U sen __- (205)
m -|- 1
Com eleito. Tendo presente :i notação indicada na Fig. 19, valem as conhe-
cidas equações entre dilcrunças, de 2.“ c -l.“ ordem, respectivamente substituindo as expressões correspondentes para i _ 2, 1, i -|- l, i -|- 2
resulta, tendo presente (198), reduzindo os têrmos semelhantes '
ilÍ¡+¡ 1 2111; + /il!¡-__¡ =' = P|(l,

':u¡__z _ 4-~w¡_¡ + 6ru¡ _ lw¡.|.¡ ›§- wi)-2 = Jr Pao”


<cos_+2)_
2 m+1 IZEJ
0,.” “U=
=~-_--(P|_1+^lP¡+P1+i) (200) 2.
6EJ 2<cos_-i:__'=lcos__1[_-l-3)
vn-I-1 'mz-l-1
Partindo-se da (199) e pondo-se
.Jr Pan”
:ti z ___. _.
M. = on, - sen _ (201) < +cos1n-l-1)6E]
_ m -l- 1 (206)
2(l_2cos_í_-l-cos2_n-)
sendo UTI. uma constante a determinar, obtém-se _ _ m + 1' m + 1
:t(›i-1)
1lI¡._, = DTL - sen -_ Portanto, de (206) e (205), tem-se que
m+1

n:(i-l-1)
(202) _ _
.
2 + cos _'
E

_

_ V
_
.
_
1lÍ¡+¡ -'= mt Sen fmfil-ÍT-
_ o P403 A. m + 1 ‹ _ ' :ti
' wi ==‹ ' - ' ^ ' _ -z sen ¬ .(207)
l2E] (1 .'rz_ .Í _ m +1 ' _
_ _ cos t > '
Portanto, substituindo cm (199) segundo (201) e (202) resulta - fin -l~.l _

P¡ ao
que diz que as ordenadas da. elástica variam, também, šenoidalrnontc. _
911:..
n(i-‹|-1) :ri 1r(z`_l) Posto isto, considero-se -um tabuleiro com -rn' transversirias, carregado se-
sen _ _ 2 sen _- -l- 5611 --_--° gundo a hipótese anterior, (Fig. 19), com um sistema de cargas em um plano
m+1 fm~|-l -ni +1
paralelo ao eixo da ponte, com excentridade ã, (Fig. 7), _ Nestas condições,
l É I
128 129

1 tôdas ass longarinas serão, também, carregadas senoidalmente nos pontos de ou seja, aproximadamente, para m grande, valendo
cruzamento com as tranversinas, correspondendo a uma viga K as cargas con-
1: ar”
centradas i 1- cus _ _ __ (zu)
z
- 1 m-l-1 2(-m,-|-1)'
:ri
i QM == Q, sen -- (203)
'rn + 1 pode-se escrever, aproximadamente também, para valôres grandes de m

que originam as flechas i


I s. 1» 1_ _” fz 1=_“i =_“i 214)
ài 2 -|- cos _-n- (m+ msm-l-1 (m+ )i4(m.-|-1)2 4(m-|-1) ( 1
Q- 03 m +1 :ti
wk, _-= k E - - sen (209) Conseqüentemente, para m grande, de (212) e (214) se conclui que, pon-
1215] rt )2 m-l-1
1-cos-_ ›
< fm-I-1 do-se cos _L fz 1
m-l-1

i Resulta, então, que a longarina genérica aludida funciona como um apoio


elástico de módulo (119),
.I = f "' = "`- ‹21s›
1," 4(m-|›-1)"1'(2-l-1) 4E(m+l)
l 1212) ( 1 _ ms -“_1)2 ou seja, aproximadamente
šm '=" QM' g ,n +

WH aa" < 2 -l- cos _---E ) i... =z 0,493 (m + 1) (216)


m + 1
i Sabe-se, por outro lado, que, segundo verificou Leonhardt, as diversas trans-
D0 anterior se conclui que: versinas, (de momento de inércia J cada uma), podem ser, virtualmetne, subs-
a) para m=1, (caso de uma única transversina intermediária), tem-se
tituídas por uma transversina única, fictícia, de momento inércia i I, ou seja,
l que, pondo-se a<,=L/2,
- 48E]
o efeito das diversas transversinas é computâvel multiplicando-se por um fator
za = _
L"
‹211› empírico i o grau de rigidez determinado para uma transversina central única.

que coincide com o valor dado por Leonhardt, (118). Comprova-se, outrossim, que, comparando-se o método de Guyon-Massom
b) Fazendo a relação entre (210) e (211), obtém-se pondo L = (m -|- 1) a.. net com o método de Leonhardt, através dos graus de rigidezes corresponden-
tes, segundo (148) c (147), pondo-se L = (m -|- 1) a.,, obtém-se o fator dado
l por 48 (m +1)/Jr* =0,4-93 (on +1).
(m+1)"(1-cos-L)2
__1z= K m+l (212) No Quadro Il, seguinte, apresentam-se os valôres correspondentes do coe-
ficiente i calculados, respectivamente, pela (212), pela (216) e segundo Leo-
im 4 < 2 + cos nliardt, pertinentes a casos de poucas e numerosas transversinas.
m 4- 1
Verifica-se, portanto, que, pràticamentc, tanto no caso de poucas como
Por outro lado sendo na hipótese de numerosas transversinas, 0 cálculo pode ser desenvolvido como
Jr rt se 0 conjunto fôsse contínuo, pois a diferença seria, em geral, sensivelmente
1
1-cos-í=2scn2-_ desprezível.
fm-|›-1 2('m-1-1)
JI
sen” _
l na 2(~m.-|-1)
=_. .2.
4(m-l-1)? I' ir'-" 'F
_ 2(~m -}- 1) _
131

Quaono n i

VALORES DO COEFICIENTB im

Número Pela Fel a. Segundo


de (212) (216) Leonhardt
tfausversinas

TERCEIRA PARTE _ CÁLCULO APROXIMADO


0,986 1
1 1,000
CONSIDERANDO o EFEITO DE TORÇÀO
1,481 1,479 1,600 13 -- INTRODUÇÃO
2

O cálculo aproximado conssiderando o efeito de torção,ip'ode ser realizado


em princípio, *partindo-se da hipótese de carga básica, simplificada, detalhada
3 1,972 1,972 , 1,600 no § 7, e tendo presente os conceitos de parâmetroirepferentúiti-:Jo da torção, tp,
§ 4, coeficiente de trawjaviient-o 0, (108), ie índice de repartição Lramwrml
'/_.,, (160), assim como as relações correspondentes. ' _
7i
i
Observa-sc, outrossim, que o caso de carga aludido pode ser estudado fa-
4 2,464 2,464 V 1 ,600 zendo flml nos desenvolvimentos consignados no § 6.
Nestas condições, o estudo é sucetível de ser feito, "mutatis mutandis”,
como anteriormente, analisando, sucessivamente, ‹o índice de repartiçao trans-
versal, os momentoss nas longarinas, os momentos nas transvcrsinas e os mo-
5 2,949 2,958 , 2,000 mentoss de torção.

14 - SÔBRE O ÍNDICE DE REPARTIÇÃO TRANSVERSAL


6 3,382 3,451
, Conforme ficou esclarecido no § S, b, o índice de' repartiçãotransversail.
i __ __ _ _

60

7 i 4,088 3,944
win
l
W* __|____ zff, , _. '
i `
l e, um numero
z - _
sem tllmensao, ..
que representa a relaçao entre o deslocamento
1
il vertical de um ponto da ponte carregada excent_ricamente-.com-a_ carga ilongitw
8 4,360 4,437
dinal linear, básica '- _ Í _ . - -

:ra _
Pf-fl: Í*rSe|1--T '
. _ I, ` , .
9 5,130 4.930

e 0 deslocamento que corresponderia :1 esse mesmo ponto supondo a carga ci-


tada distribuida, de modo uniforme, em tôda' a largura, Zb; do tabuleiro. '
5,750 A determinação do índice de repartição transversal permite esclarecer como
10 5,559
se distribui transversalmcntc, a carga, entre as diversas vigas do estrado, ea-
bendo ter presente, neste sentirlo, :és considerações expendidas no § 8 b, oz, {5, Y.

132

1 A determinação da linha de influência do indice de repartição transversal,


1
considerando, em particular, valôres do parâmetro representativo da torção tp, tú
`=|'
\
N
\
'U O ~ü ~& ~§
tais que o Z tp E 1, conduz, evidentemente, segundo (100), a cálculos extre-
Posição
viga õb/4
mamente laboriosos. Entretanto, a metodologia própria da formulação empí-
rica,(U) permite estabelecer uma lei simples, que faculta 0 cálculo aproximado
de um valor genérico, 1,, a partir de 1,, e 1,, valôres correspondentes aos extre-
mosq›==0eq›=l. z Y z. .. . _
aprX,ox. +0,553 +1,004 1,687
-|- 2,6¬-22 +3,741
Verifica-se, com efeito que, aproximadamente, vale a relação

zzzz = xa + (xo - xa) \/É (217) Para


cp~_-_1/2
¬/_,exato 0+
,589 +1,040 1,697
-L 2,581
-|- +3,644
No QUADRO III, seguinte, apresentam-se os resultados para 'zw segundo o
cálculo exato e aplicando a relação (217), na hipótese de ser 0 = 0,669, cp =‹ 1/4
e q›= 1/2, e pertinentes a vigas situadas em 0, b/4, b/2, 3b/4 e b, imaginan- |

do-se a carga em -- b ou em b..
1
aprz,ox. 0+
,427 0+
,966 1,8-|-
12 2,9-|-
88 4,5-l'
97
Casode
bcarem-g{~
a
Nas figuras 20, 21, 22, e 23 e 24, assim como 25, 26, 27 e 28 apresentam-se 1
1 as linhas de influência de X, supondo 0 constante e tp variável, assim como no
› caso de considerar 0 variável e qi constante.
Para
‹;o=1¿‹,
1
bl=da
odngariseumatpâxtnrontceímaidnaeoei
e xo
Os valôres básicos zm e zu para diferentes 0, e pertinentes a vigas em zwexato +0,439 +1,003 1,856
-|- 3+
,029 4+
,446
-›_.-¬. ›_.
0, b/4, b/2, 319/4 e b, estão apresentados, por sua vez nas figuras da Quinta
Parte seguinte. ‹

X;EPIOX.
0,5-|-
55 0,2-L75 0+
,106 0,004
-|- 0,060
-

SEAPGRUNDOOCÂLCULOEXATOES
OXIMADO EGUNDOOCÁLCULO Pam
(p==%
|
exz;
ato 0+
,589 0,2-4-
97 0,114
-¡- 0,006
- 0,0_98
I
6
cargaem
-b
l

1,,aprox. 0+
,427 0+
,190 0,0-76 ~0,185 -0,245
i 0,669
0= de
Caso
4

i4 Para
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,459 0+
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1.” vol. Editôra Globo -- Põrto Alegre.
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142

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Na Quarta Parte - TABELAS do presente estudo figuram tabelas deta- Portanto
lhadas para o traçado das linhas de influência do índice de repartição ii
transversal, (cfr. § 8). " ” -- °
z¢,= 2:10, + \/lP_'__2,'~(x,,-Im
.pos (2 rx) (nã \.z ä
É
Na utilização das tabelas aludidas, convém ter presente as relações (165)
e (167) que permitem cálculos de verificação, - em particular, pela (165)) , - _ -- ' 'undos de 212' .
que e outra relaçao interessante para verificar_os_result;1d0$ Ê" ( }
pode-se determinar os valôres de XM para vigas de abcissas negativas (vigas
situadas em --b/4, - b/2, --3 b/4 e -- b), considerando os valores homólogos
apresentados e pertinentes a vigas em -|~ b/4, + b/2, -[- 3 b/4 e + b. is _ soiiiza o CÁLCULO nos MoMEi×1T_o`S_ FLECTÚRES NAS
A relação (167), por sua vez, induz ä verificar que LONGARINAS. [ o ~
. ~ . - V ftø Os ' momentos ši
Segundo ti estudo geral desenvolvido na Pm_n¢1?'0f Pa *_
1 + b
3-¿-fz.zz‹z››‹w -==1 (218) flectores unitários nas vigas longitudinais são dados' por ` p `
-ll
.Mm:_,,L_›_.§_v V B2
(224) ‹

Ora, aproximadamente, pela fórmula de SYMPSON, pode-se escrever 8:2- › * -


.ph sendo FI, Pl rigidez por unidade de largura dwlvflgflfifia em 'lapfeçe'
1 L*
fXø4(9)¿9 Q* Ê' "'š~(Xøfl + 4X¢1 "Í" 27!‹ø2 'l' Para uma carga da forma -' - ' `

+4×..z+ +›_rz¢z+~zziz) =1 <219› ¶):p¿sen--7»Lx-


L
i
1

isto é, deve-se ter, aproximadamente . . . - excentricidade _t"


variando senoidalmeiite segundo eixo da ponte, aplicada C°m '
(Fig. 7), pode-se escrever, fazendo ii=1 em (100). Í z ` Y

wzizii-Szflgi W
ZEXWQBÍGS + iY!i[)I`ll'E'?l + Ê:

Anšilogamente, aplicando a fórmula dos trapézios, obtém-se

+9
Portanto, segundo (224) e (225)
fx¢‹(:v)f1y wä (%°~ + zzi + xzfz + + xzzz + 2%”-) (221)
iv” ' ¬"” -226
M,=-líezflƒšai)-se_n-L-~. ( )
a qual, tendo presente (218), estabelece que deve ter, também
istoé ”

'Za 0 _ h 'lv B
--2-"+Á'.-1+Áw+›--+x‹zi+--i-~3 (222) 41,1: :z LL w
_ V I 7 _ I .

Por outro lado, os valôres de zw para qozü e rpzl, considerados om w da secção conside-V _
ou seja, os momentos são proporcionais aos dflslofiamemos' t m-hi as diversas
(217), sendo exatos, tem-se _ . . - ' . `
fada, definida pela abscissa x, valendo, pois, mfüflíƒf mí
- I, a
'
relações obtidas no § 9, (caso de diversas l01183f¡“35)' V
8 8

z
Zzhzfl _ .
Em particular, seia Mit o momento Hector, 'W sem
ão x
' P
iovocado
144 145
i

pela carga unitária atuando na secçao E da viga, suposta simplesmente apoiada; E valem as relações (174), (175), (176), (l77), (178) e (179), que facultam o
uma carga P (5, 1;) origina, então, na ponte, o momento médio, (Fig. 29). cálculo do momento flector em uma secção de uma viga genérica, mediante a
É multiplicação do momento médio correspondente, (177), pelo fator (179).
1
Í No caso geral, para determinar o valor máximo de (231) deve-sc pesquisar,
1 , . -,.
‹ por tentativas, uma disposição conveniente das cargas, em particular no sentido
transversal.
l L /À «ii Sintetizando os desenvolvimentos anteriores, pode-se dizer que a teoria
exposta pode ser considerada como utilizável, tão somente, para determinar a
repartição transversal mais desfavorável das cargas, por meio do índice de

\~\,gjlafiíí Guyon-Massonnet, prosseguindo-se, emtão, o estudo pela Estética da Cons-


trução usual.
"¡.›‹-.=-1›.‹~_zfl¬.,'_:¿v,øuq-wncram

fiyx ,;'//1/z^
sl 16 _- SÔBRE O CÁLCULO DOS MOMENTOS FLECTORES NAS
z
TRANSVERSINAS
1
r
Os momentos flectores em uma transversina são, segundo (60)
l
Ô”'w
P ‹ê,~z› -M1, (221) Mi' = _ Pr _?
33"
(232)

Ora, o índice de repartiçao transversal indica, segundo o anterior, como se sendo' pq, a rigidez, por unidade de largura, do elemento considerado, dada
reparte, transversalmente, o momento médio, de modo que 0 momento na por (S8).
secção x da viga em y, provocado pela carga P(§,1¡), vale. .‹i
Para w, por sua vez de acôrdo com a teoria exposta, vale a expressão (100)
1
quando nela se faz 1t=1, cabendo ter presente a notação (89) e (91). -
MJ, =7_(y.1›)'P(š.fl)'M'§,, (223) Em particular, atendendo a (108) e fazendo p_<=pL e p_,.=p,., tem-se, para a
› a constante calculada em (97)
iz i pba
Atuando varias cargas no plano definido por -q, o momento será

(229) 2r›f=I°°“\/2 (1+q›)


,i
M Posto isto, para obter a expressão final pertinente a Il/1,., deve-se determinar
n_ I M,,=z(y,a)'ÊP(E,n)-M1, (230) a derivada de 2.3 ordem de w (x,y) em relação a x e aplicar a (232).
1 F‹ . Ez, Fazendo então, segundo (91) e (108)
i1


MI Em geral, considerando vários planos longitudinais de carga, tem-se então

+1› r. i
r
r
P
b
. 'nã

b
-

M. = 2 × o.«z›- 2 P‹ê,~z› ~ Mú (211) 011: and cos YOB G2 = l_Y°'* cos Y013 (234)
vi:-'J E=0 _
[3¡~=eY°'* sen YOB (5¿,=e“Y“ sen YOB
Se nos planos longitudinais aludidos, paralelos ao eixo da ponte, se supõe E
a ação de fôrças
£¡:e`lY'EÍ“ c0s|Y--Í':|0B _
,,, ,en i -. - (235)
L ö| = e“lY-51°” sen | Y--E|0B
|

1 1
146 147
e pondo-se

B, i z.z§iz~
rui; 0%
É à/2 -b
51:: A111 'l' T¬ lãi ãb/4
B Posição i

1) i l`. 'Q' O
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Caso
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sendo
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O cálculo de rn., como se vê, é extremamente laborioso. - Entretanto, aprmwox.
utilizando os recursos da formulação empírica. já aludidos, verifica-se que,
aproximadamente, vale, também neste caso, uma relação da forma N ‹‹~. o Wi' OÍ
in ~‹r \o 1-r
Para
qa
= \'> 'sr N 1-‹

f›n,,; : mo; -+- ('m,.‹ _ m...-) \-/IP (239) mi,


exato _:~4 ;¶f

sendo mu; c mn- os valôres correspondentes a q›=0 e q>=1, respectivamente.


›-‹ Q
z-¬‹
N
v-‹
Âzâ
. As ú-1

No QUADRO IV seguinte, apresentam-se resultados comparativos no que l ía '9-9


É
. l Íl*
_ (55:
diz respeito à aproximação dada pela (239). - Mais detalhes figuram na 0,86=69 de
Caso
cargaem
-b m,',aprox. 596
IV-Parte _ TABELAS do presente estudo.
i\
G\
\0
|\
fo
Q
\3
O ‹=> 1
Para
tp
= @ Il'\ N¬| .-ú
exato
xs"`.,_f-
772 il I I
.,_____._ `
CSEGUNDO
VALIQUADROIV
OCÁL
AO
ÁLP0RO"CÔXmULI-MRESDE
ArDO.n CULOEXATOE 1 l

Posição
'U
N
viga loss Bb/4
.Q
Í
I,
il
l`
148
149

17 - SÔBRE OS MOMENTOS DE TORÇÃO


isto é
Z
Os momentos de torçao nas longarinas e nas transversinas são, em geral, 2 *gb nx
segundo (64) e (65), dados por expressões da forma M,, = í-í tbpcos í
Í Yi. 'l' 71' L
4
‹` (245)
3210 2 yr :rt 1:
Mz, = YL -_
39533'
_ _ Í”,-X:---í tb¶)COS

(240)
Y,,+Y, L
õzw Pràticamente, verifica-se que o coeficiente t considerado como função de cp
MX! Z _ Y1' `í"`
õwõy é representável, aproximadamente, por uma expressão da forma

Portanto, É tw = *H \/Ê' (247)

õgw
Ft
I.
i
sendo tu o valor correspondente a q›=l.
Mxy _' lwyx Z ('Y¡-, 'l` YT) mà'

1
õxõv
l No QUADRO V - seguinte, apresentam-se resultados comparativos em
relação a valôres exatos de tw e aos obtidos pela relação, empírica (247).
1 6211/ Mais elementos encontram-se na Quarta Parte, - TABELAS do presente
ou seia, eliminando í-~ entre (240) e (241)
õw By estudo.
‹ ‹
I
r

Ms = _"'- ‹M,,z ~ M,-X) ví


Y” + Y* (242) è
I Y ,
M" = -“_ ‹1\›f,zt ~ Ms.) F
Yi + Y,«
z
l
Posto isto, pondo-se

w=zu(y) sen-ii (243)


L
É
e tendo presente (72), obtém-se
l 1'

M,1 - Mv,
'Í õw(3') IM
› = 2 (P -i
L .I/ph pr_ -í
ay COS --
L I ( 244 )

Ademais, como anteriormente, verifica-se, “mutatis mutandis" que, sendo tz


um coeficiente, sem dimensão, função de tp, y, 8 c da excentricidade E com que «.,_.›-. _

atua a carga psen if-, (Fig. 7), pode-se escrever sintèticamente E


L
I
M, _ M,.=2z à¿»'¢‹›_‹ _“¿”_ (245)
i ›
i l


` íeãc esse lâ,1aç1§¿o; * » ,5,

l 18 »¬ CASO DE LONGARINAS EXTREMAS IREFORÇADAS V


N
É
Pos
ção
-ëš'- o ›-o "\.
45
Sb/4 -B A metodologia anterior pode ser extendida ao caso de tabuleiros com lon-
garinas extremas reforçadas. 1 v -
Com efeito; considere-se um tabuleiro com vigas extremas apresentando
rigidez à flexão ;í vêzes maior que a rigidez, correspondentes às vigas internas.
A ponte real, carregada, longitudinalmente' com ' H '_
da
pont
aoeie xo
tz,
aprox. 0,0-41 0,0-59 0,0- 81 - 0,100 -4,112 ‹ ' _\ - ,

1/2
í - - nztx ,
*P p E sen, (248) 1

Para
3,,
exato 0,0_-59 0.0-59 0,0-85 0,1-07 -0,119 atuando com excentricidade P, (Fig. 7), po_dc.ser substituída' por outra ponte
virtual, sob a ação da carga (248), porém com .longarinas iguais e solicitada,
ademais, por cargas A , _ Í ' . ` ›
longareumaxtremaina
A nrtx ~ :za44

de
+12
Caso
cargaem 5,
aprox 0,029- -0,042 0,0-57 0,0_71 0.0-79 pj, = . z. s 6n "_-4"*
L _ Í
de
ncia É/4
=
_ _ 1 (249)
nrtx z
Para
qa pu z B,, sen T
b=d`stâ
1,,
exato 0024
-~ - 0058 0,0-55 -0,071 0,0-79
aplicarlas de baixo para cima, nas longarinas extremas, (Fig. 30)

1 ¬ P*f'"~'¿_z”~'-'-*i
o1+,o4 0+
,025 0+
,015 0,0-}-
15 0,0-|-10
'l 'bl
I,
aprox.
¿¡¡.w V 0; _ ,V z¡kv
Para
‹:p=l›{1
1,,
exato 0,0-i»
59 0,0-|-
25 0+
,016 0,0-|-
11 0+
,009 of-.z~,,,-r,:f-~¬J- p,~¿,.¡,,¿'.n7!x `
-4-z,.;, z, zé
O
+029 +oo1s 0+
,011 -1-0009 +000?
e=o,óõ9 de
Caso
car-5
gaem i,
aprox.

1: É “LÊ É zêlã
IO a - , '

4 of
Para
cp=lÁt N
o,o,L
z4 o+,ocó li
cAÁsvenrooc.sosxLêvrz,
UmucvoxQuaru.nom_onoxEsoxmo ot t,
exa
W, .__
0,0-[-
14 0,009
-1;- 0,0-l-05
'
_}%
Boom 30 -
š~`i fb Y
\
`€' N
ui
'U _;ä O `\
--B
`\
'Q ›& Nesse sentido, A., e B, devem ser tais que as flechas, em A e B, na ponte' I
512/4
Posição
real, (WA, WH), sob a carga (248), (levem ser iguais às flechas nos mesmos
â
1
1
i
z
l
152 v 153

¬ pontos, relativas à ponte virtual com longarinas iguais e carregada com (248) Conseqücntemente, as relações (250), tendo presente (254), podem ser
i'‹
e (249), ou seja, segundo o principio da superposição dos efeitos, sendo W (1 la) escritas '
a flecha cm i provocada por carga atuando em le
ê L4

mí* An = W‹fi›Í1› i An W i BMW (ñ|_fi)


l (7-l)E]n4:rt*
W, ›= W(B,‹*) - /1..W(fi,Íi) - BzzW(Í5.-B) `(255)
L4
. . ._ _. . (250) I

i Ê/_” = Ê)
_' Ai\W(`l3›l5) "B..W(_fl1_l5)
(1__1)E,m. rf
"l'*l*íB|I=W‹“:_›'_A1|W(_›)_Bl\W("›_ fifi õ rn

Mas, na ponte real, com longarinas extremas reforçadas, tem-se, em geral,


nas secções definidas por abscissa x das aludidas longarinas
l Posto isto, recorde-se, segundo (160), a definição de índice de repartição
transversal

x = W (v) (256)
W médio
aznmgg É.
(251) Nesta relação, W (y) é o deslocamento vertical de um ponto do estrado
- - nrtx
wu = Wu sen -i-
l sob a carga (248), atuando em uma linha paralela ao eixo da ponte, com
excentricidade õ, (Fig. 7); Wmwn é o deslocamento que corresponderia ao
li Í.
:gl mesmo ponto se a carga (248) embora variando senoidalmcnte no sentido lon-
,‹ l gitudinal, fôsse considerada distribuída em tôda a largura, 2b, do estrado. -
l assim como
Neste caso, devendo-se ter

a* 5» = 1› 64 w 71
í (252) í = -_ (257)
3x4 ÍE] I 3 x* 2 b ph

|

resulta
Ora, aplicando a (252) às sôbre-rigidezes E] das longatinas ex-

I z1 1iri›1
tremas, deve-se ter, considerando os quinliões de carregamento corresponden-
tes, segundo (249)
1-51-nt
11.* Jr*
L*
1: rt x
1- W... sen í : -À sen
L
1
2 b gb
tz rt x
L
(258)

ou seja
p^ 345, n'*1t4 E, «mx L-I
._ =z -_= sen -í
(.' _ 1)EJ zw L-1 “ L “'...z..›... = W-›› = -2-.gq (259)
(253) _‹‹:.
l
pu _ 345” _ 114114 íl sen nztx

l. (¡_1)EJ ax* L* ^ L z.¬-~‹ ›zw'\›-4

í
:
Dividindo-se, então, ambos os membros das relaçoes (253) por (259) e
fazendo

2b
Portanto, substituindo em (253) os valôres dados por (249), resulta I.
as z ____.
P” (zóoi
(1 _ 1) E J'

l
An Z
_ 11511* -
W¿ .Í obtém-se, tendo presente (256)
l
1
(254)
_ 114113* _ 95/l..=x(Í5-F)-/lz.'¿(l3›fl)-3--Z(l3›-ll) (6)
21

iz
l!~
*LBBII Z x(_l$l ¿_')iA||x ("B' (_fi'_l3)

1
l5` I
L
zl
5!
154 z.¡
.

Destas relações, se deduz

A _ zum) ia,,+¿(_õ¿ø>1 - ›¿(¡§, fiz <-ø. (-1>


"“ (_-a+z crxmie- za (zm-1)
.
B _,z(¡r1,f~› ¡a+;¿(,p,ø>_1 - z um z (wii (262)
Í l(=zz-+z((f,(1i)_12«« z2(-(mi W
vi
Conhecidos os valôres das reações A.. e B", pode-se calcular o deslocamento
de um ponto genérico considerando as fôrças

sen E-í, -A., sen--7-i-fi, - B., sen (263)


Í. Í. L
QUARTA PARTE
obtendo-se, sintèticamente

`W(1›,ê› z 1 - W ‹¿(z,ê) _» 4,. W(y,(=i) M B., W(y,_(s) (254) TABELAS*


rt
Os elementos anteriores permitem, portanto, a determinação do índice de
repartição transversal no caso de tabuleiros com longarinas extremas refor-
çadas, segundo (256) e (264), sendo ‹
*I
W
W _ = ~

_ ff :
Li
' (265)
É
“'Ê"'° 2 [bpL + (1-~l) EJ] rt* 2bp,'rt* 2 + .EB

Tem-se, com efeito, dividindo (264) por (265) 15':


E
í
:-Eai
3 if)
xfw) 2 züvvl - A.. zfaõfi) -- B.. i((y.-li) (266)
que é a expressão do índice de repartição transversal para o caso de longarinas 4
1
extremas reforçadas, calculável, como se vê, a partir dos parâmetros An e B, e
de valôres do índice aludido pertinentes a casos usuais sem refôrço.
› ~.,-z l
Como verificação, comprova-se que, fazendo
2
`|
fzl “
ou se¡a
zl` l
EB = oo assim como A :s : B 2 O

resulta -.4w.

io, z=› E 1 rw) (267)


;_.

,|Vl i
«I
157
156

I! TABELA N.° I-«Valores de zw para 0:0 c q)=0


Caso de ‹p=0
TABELA N." 4_Vsiôres de XV, para 0:0,30

Caso de cp=1
Posição Posição da viga Posição
da da' PDSÍÇÊU P°5¡Ç¡0 da VÍSP1 Posição da viga Posição
carga 0 1 b/4 1 b/2 1 ãb/4 1 b carga *'19 1 1 '_ ' da
mas 0 1 lv/4 1 b/2 13b/41 Iz 0 b/4 b/2 1 W Q* \. A H* ca rga
1 | i
I -_ b + 1,000 1 +0,zs0 _0,500 _1.250_, _2,000 _ lz I I I I
-35/4 +1,000 +0,431 _‹›,1z5 _0,6s7 -1,250 _ ab/4 _ fz +0,942 4-0,211 _0.s041_1,2091_1,915 +o.9óó +o,s1s=+0,a‹›1 +0,1a5 +o,ú1â¿ _ zs
-_ I:/2 +1,000 +0_ózs +0,2s0 _0,125 -0,500 - b/2 _ 51,/4 +0.974 +0,41s _0,12s -0,610 _1,210 +0.9s4 +0.910 +0,s4s +0.7aa +0.vss| _ sb/4
_ fz/4 +1,000 +0,s1z +0,ó25 + 0,451 -1-0,250 _ b/4 _ 1»/2 +1,004 4-0,625 +0.24s _0,1zs _0,504 +1.o0z +0.94s +0,a95 +o,s4s +0,a01 _ ó/z
0 1 +1,000 ¡ +1,000 + 1,000 ~ + 1,000 + 1,000 0 _ b/4 +1,0za +0,s30¡+0,ó25 +o,41s +0,211 +1,017 4-0.982 -1-0,945 +0,910 +0,8','81 _ b/4
+ /z/4 4-1,000 + 1,1137 +1,375 +1 .S62 +1,1s0 + b/4 _ O +1,039 +l.028~+l.004 +0,97z¡ 4-0.942 +1,024 +l,0I7¡-1-1,002 -|-0,984 -1-0.966 O
+ à/2 +1,0001 +157: +1,7s0 + 2,125 +z.500 + b/2 + b/4 +1,02a +1,21s +1.aa3 +1,s42 +1,(›97 +1.017 -{-1,045 -1-1,059 ~|-L065 -1-1,069 1+ b/4
+z,12s + 5,250 + I›/2 + 1,004 +1.aa3 +1,757¡+2,121 +2,4s1
I*1, + 55/4
+ b
+1.000 ' +1,só2
+1.0001+1.1s0 +2,s00
+ 2,687
+ 3,250 +‹1,000
-I-ãb/4
+ b +3I›/4 +‹›,914 +1,s42 +2,121 +2,706 +3,290
-1-1.002 -14,059 ~{-1,111 -1-1,151 -1-1,185 + b/2
+0,904 +l,065 ›‹I-1,151-1-1,235'-1-1.313 + 35/4
+ b - +o,942 +1,ó9s +2.48l1+3.290 +4,11s +0,9óõ |+1,0ó9 +1,1as +1,a151+1,14s |+ 1'
if
TABELA N.° 2--Vaiôres de X3, para 0=(),l0 TABELA N.° S-Vaiôres de 2, para 0:-0,40
Caso de ‹p=0 Caso de q›=1 '. -1;_ -u_q;k. . ¬ Caso de q1=0 Casada ‹p=1
1
Posição Posição da viga Posição da viga Posição Posição Posição da viga
1 Posição da viga Posição

I
da da da
1 I da
carga O Q* \ 4 I Q* \ N) uu Q' \ ä Q" 0 1 b/ 111!:/2135/41b carga carga 0 1 b/4 I:/2 ãb/4 0 1 b/4 1 b/2 sb/41 fz ca rga
1

+(),9641-1-0,953 _ b
I I
_ Iz 1+0,099õ1+0,zõo1_0.s00 _1,z49'_1,999 -1-0,9993 1-|-0.987 -1-0,976 _ à -1-0,827 +0,134 _0,5111_1.129 -1,738 +0.922 1+0,7s6 +0,67a1+0.590 +o,515| _ b
~3b/4 +0,9991`+0,z1õ1 -0,125 _0,ús1 _1,z49 -1-0,9997 -|-0,991 +0,9B2 +0,975 -l-0,964 _3.b/4 -ab/4 -I-0,923 -I-0,580 -0,1351_0,654 _1,129 -1-0,961' '+0.842 +0,745¡+0,661 +0,s90 _.. 31)/4
III - b/2 -1-1,0001 +0,6251+0,250 -0,125 -0.500 -1-1,0001 -1-0,994 -1-0.988 +0,982 -|-0,976 _ 1./z 1.
- 11/2 +I,013 +0,ó2s1+o,2451_0,135~-0,511 -1-1,003 1+0.904 +0,a11 +0.14a _|-0,6731 -_ b/2
_ Iz/4 `-Q-1,0003 ~|-0,813 +0,62S +0,437 «I-0,250 -1-1,0003 -1-0.997 ‹{-0.994 -1-0,991 -1-0,987 _ b/4 - b/4 -1-1,085 +0,Bõ4 +0,6z5z+0.3B01+0,154 + 1,04 l 1+0,975|+0.9041+0,s42|+0,7a61 _ b/4
..-E +1,000s +1,000 +1,001 +1,000 +0,999 0 0 -1-1,116 +1,0s5 +1,015 +0,925 +0,sz7
0 -1-1,0005 +1,0001+1,000¡+l,0()0 4-0,999 + i ,(160 |+I,041 +1,005'+0.9ó1+0,9221 0
I. + b/4 4-1,0003 +1,1ss +1,3751+1,5óz +1,749 -1-1,0003 +1,003 +1,00ó +1,009 +1,01z + b/4 + b/4 |+|,085 +1.27o +1,a01+1,501 +1.592 + 1,04 l 14-1,091 -1-1,105 +1,099 +1,0s9 + 1z/4
+ lv/2 -1-1,0001 -1-1,375 +l.750 +2,125 -‹|-2,500 +1,0001 +1,00ó +1,01z +1,01a +1,0z4 + b/2 + Iz/2 |+1.01â +1,401 +I.775 +2.113,+2,-440 +1,003 |+1,1os¡+1,19s +1,249¡+1,2s9 + 11/2
ii +3b/4 ~1-0.9997 4-1.562 +2,i251+2,68B +3,25I 4-0.9997 +1,009‹+1,01a +1.02s +1,031 +511/4 +51»/4 'i-0.923 +1,5011+2,113|+2,7441+3.370 -1-0,96] 1+l.‹199¢+1.249 +1,a94 +1,s19 +3b/4
1.11 + b 1+0,9995 +1,749,+2,so01+a,2s1 +4,001 -i-0.9993 -|-l,0i21-l›-1,0241+i,037 +i,050 -|- b + fz ~|-0,827 -1-1,592 +2,44o1+3.370 +4,as6 ,+1,0a9 +1,2s9 +1,s191+1^,1úa1 + b
-1-0,922
; ¿s 1
TABELA N.° 6-Valôres de 1, para 0 : 0,50
1,c I I TABELA N.° 3--Valôres de xa, para 0=0,20
Caso de rp=O Caso de q›=1
:!1 I C350 de q)=.0 Cast) de WII
1:,.` 1
Posição Posição da viga Posição da viga Posição
Posição Posição da viga 130514250 da Viši Posiçao
da | I da
:la da
carga 0 Q* \ J>. b/2 Sb/41 b O 1 ó/4 1 b/2 15h/4 1 1, I carga
carga O 1:- \ .r›. b/2 36/41 11 O 1!:/411:/213!:/41 b carga
i I
A | 1 1 A 1 I I I I I _ :z +0,ó20 _0,002|_0,s20'_0,9s31_1,429 +0,só1 +0,ó351+0,5s2 +0,4541+0.375| _ b
_-b +0.9as ¡+0,z421_0,s01'_1,242¡_1.9s2 +0.991 |+0,941I+0,90ó1+0,só1 +o,sõ11 _ 1, -3!»/4 4-0,329 +0.511z-0.141 -0.5701_0.985 +0,9z9 +0.1ó2-+0.635 +0,5õ4.+o.4s4¡ -3!:/4
__;z,/4 +099: 1+0.4â4_01zó¡_0,óa4 -I 242 +0,99ó +0,9ó1 +o.92a +0,a911+0,aó7 _õ1›/4 _ 1:/2 +1,027 +0,ózz'+0,z52 _0,141 _0.s20 +1,003 +0,85S +0.751 +0,655 +0,5521 _- b/2
_ I›/2 1+1:000 +0.ó2s1+0,2so1_o,1261~0.50l + 1,001 +0,91ó +0.9s1 +o,9zs +0,90ó _ b/2 _ I/4 +1,1s8 1+0,9251+0,ó221+0_5111_0,02 +1,077 -1-0,964 -|-0,855 +0,762 -10.6831 - 1›/4
_. b/4 ._..',. \.‹ -._z¬ .›~`. ~'«‹-~›‹-
111
-- b/4 1-H006 -1-0,816 -1-0.625 -0,454'-1-0.242 + 1 .004 +0.990 +0.91ó +0.9õ11+0,947 I. 0 +1,25s +1.1ss +1,oz1j+0.sz9¡+0,óz0 +1,11s -|-1,077 + i.0O3 +0,928 -1-0,861 O
0 1+1:00a 1+1.0061-|~1,0011+0,9951+0,98fl -11,006 ¡+1,004 + 1,001 +0.99ú 4-0,991 O i
+ 11/4 +1,1ss +157: +1,4â41+1.42s,+1.a97 4-1,017 -|-1,156 -1-1,160 -|-1,129 -I-1,0941 + 1›/4
+ b/4 +1.006 ¡+1.193|+1,5711+1.558 +1.159 + 1,004 +l,OI`/ -1-1,026 ~|-1,033 -I-1,039 + If/4 1' + Í1/2 +1,o27 +1,454 +I,a04¡+2,09s'+2,5ó1 +1,005 -|-l,l60 -|-1,2914-1,354 +i,388 + b/2
+ lz/2

I
+ 11/2 -1-1,000 1-1-1.377 I +1,75l!-1-2,124
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TABELA N.° 7-Valórcs de 7; para F)-.:0,60 TABELA N." IO--Valôrés de Iripára f):0,9O ' '

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TABELA N." 8-Valôres de 1,, para 0:(l,70 'IABELA N.° 11_.vz1ôz¢s dg 2;, pm 0=1_00'
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TABELA N." 9--Valôrcs de xe, para B:O,8(} TABELA, N.° 12--Vaiôres de `-H para G : 1,20

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+ /z I_o,ssõ|_o,aõ4|+o,o4z|+4,o14;+12,440 +o.251 +0.574 -1-1.360 +3,027 +5.864 + b + b |-0,056 -0,623 -1,167 -i-2.599 -I-17,772 + à
-I-0,065 -I-0,253 +0.93l +3.109,-I-8.378]

TABELA N.° 14--Vaiôres de X, para 0=l,60 TABELA N.° 17-Valôres de 103m9 para 0:0 '
1,
1
I Caso de ‹p=0 Caso de q›=I Caso de q›=O Caso de q›=1
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TABELA N." 55 1 TABELA N." 56


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TABELA N.° 57 TABELA N.° .'18


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TABELA N.° 59 TABELA N.° 40
TABELA N.° 5) TABELA N.° 34
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TABELA N." 41 TABELA N." 42 .`_.¡V: , TABELA N." 47

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\.P /4;_0,031 I-0.045 I-0,0§4I_0,036I_0,017 _o,o23 I_0,o5ó|_0,o41 _0,029 +0,o10I + ab/4 + 0,005 _ 0,013 _ 0,001 + 0,01 1 + 0,005
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TABELA N.° 43 TABELA N.° 44 r,‹›..
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111 _0,021 _o,001 +0,019 +o,012 +0,00ó + b/4 . 13:. :Í
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+ b/2 _0,0z0 I_0,0z7 -0,006 +0,01ó +0,012 _0,015 _0,022 _0,0o3 _0,01s +0,010¡ + ó/2 ,.1¡~ÍÍä'f
'L'?§5}z
+ ab/4 '_o,01õ _0,025 _0.035 _0,o19 +0,u0z _0,00s _0,o11 _o,02a _0,o15 +0,o03 + ab/4 1
+ fz ¿_0,010 I_0.o2o _0,039|_0,oó7 _0,0as _o,005 _0,o1z _0,o27 _0,0s3 _0,07óI + b
1
TABELA N.° 45 TABELA N.° 46
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Vaiôres de !¡ para 0 : 1,60 Valôres de 3, para 0: 1,80 ff
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1
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0 I 0 +0,01a +o,o1o +0,004 +0,00z 0 +o,015 +0,o07 +0,003 +0,001 0 'zz
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+ 3!:/4 -0,005 _o,01z _0,02z _0,010I+0,00s -|- 0,00 3 _0,0os _0,01a _0,007 +0,006 + Sb/4
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170 3000 Celso M. Mamãs

TABELA 43 _ ç0Ep1C1ENTEg D2 ¡NpLUÊNC1A PARA RB_ CASQ DE ¢ = 0 TABELA 50 - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA RB. CASO DE 0 = O
VER FIG. 29
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0 0
0 O 0
0 0 0 0 0 0 d
0,025 0,037 0,050 0,062 0,075 0,007 0,100 0,1
O 0,1 0,012
0,1 0,013 0,025 0,036 0,050 0,061 0,075 0,090 0,100
0,1
0,050 0,075 0,100 0,125 0,150 0,175 0,200 0,2
0 0,2 O 0,025
0,2 0 0,026 0,050 0,077 0,100 0,125 0,150 0,175 0,200
0,2
0,037 0,075 0,112 0,150 0,107 0,225 0,262 0,300 0,3
0,3 O
0 0,037 0,075 0,112 0,150 0,106 0,225 0,262 0,300
0,3
0,050 0,099 0,150 0,200 0,250 0,300 0,350 0,400 0,4
0,4 0
0 0,050 0,100 0,150 0,200 0,250 0,300 0,350 0,400
0,4
0,062 0,124 0,107 0,250 w ›- N 0,375 0,437 0,500 0,5
0,5 O
0 0,061 0,125 0,100 0,250 0,312 0,375 0,430 0,500
0,5
0,6 0 0,070 0,151 0,225 0,302 375
OzD ..-. 0,453 0,525 0,600 0,6
0 0,077 0,150 0,222 0,300 0,375 0,451 0,526 0,600
0,6
0,097 0,191 0,263 0,379 0,463 0,542 0,620 0,700 0,7
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0,7
0,117 0,226 0,342 0,442 0,541 0,634 0,723 0,000 0,0
0,0 O
0,8 O 0,100 0,201 0,301 0,402 0,502 0,603 0,702 0,000 0,6 0,9 O 0,060 0,142 0,233 0,352 0,404 0,643 0,701 0,900 0,9
0,9 0 0,130 0,254 0,370 0,490 0,602 0,709 0,005 0,900 0,9 1,0 0 0 0 0 0 - 0 0 1,000 1,0
0,95 0 0,075 0,156 0,240 0,374 0,540 0,601 0,700 0,950 0,95 HL4.___

1

5_9._.
TABELA Sl - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA RB. CASO DE 0 = 1
TABELA 49 - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA RB. CASO DE W = 1

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-1,00 -0,75 -0,50 -0,25 O 0,25
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= 0 0 O 0 0 0 0
O O 0 0 0 0 0
0,075 0,1
0,1 0 0,012 0,025 0,037 0,050 0,061 0,000 0,100
0,1 O 0,012 0,025 0,037 0,050 0,062 0,075 0,007 0,100 0,1
0,150 0,2
0,2 O 0,025 0,050 0,075 0,100 0,125 0,175 0,200
0,2 0,025 0,050 0,075 0,100 0,125 0,150 0.175 0,200 0,2
O J 0,3 0 0,037 0,075 0,112 0,150 0,107 0,224 0,262 0,300 0,3
0,3 0,037 0,075 0,112 0,150 0,107 0,225 0,262 0,300 0,3
0
0,4 O 0,050 0,100 0,150 0,200 0,250 0,299 0,350 0,400 0,4
0,4 0 0,050 0,100 0,150 0,200 0,250 0,300 0,350 0,400 0,ú
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. 0,373 0,500 0,5
0,5 0 0,062 0,126 0,100 0,251 0,311 0,437
0,5 O 0,062 0,125 0,107 0,250 0,312 0,375 0,436 0,500 0,5
0,302 0,372 0,6
0,6 0 0,077 0,152 0,223 0,449 0,522 0,600
0,6 O 0,075 0,150 0,222 0,300 0,372 0,449 0,522 0,600 0,6 É 0,527 0,7
0,7 O 0,007 0,100 0,267 0,357 0,447 0,612 0,700
0,7 O 0,090 0,175 0,261 0,350 0,435 0,522 0,600 0,700 0,7
0,0
0,0 0 0,105 0,210 0,310 0,415 0,510 0,607 0,702 0,000
0,0 U 0,101 0,202 0,300 0,402 0,490 0,599 0,690 0,000 0,8
0,702 0,900 0,9
k 1 0,9 0 0,090 0,199 0,302 0,419 0,532 0,656
0,9 O 0,120 0,235 0,350 0,465 0,514 0,602 0,702 0,900 0,9
1,0 0,040 1,000 1,0
0 0 0 O O 0 0
0,95 O 0,100 0,211 0,324 0,444 0,570 0,693 0,020 0,950 0,95
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0,3 O 0,041 0,002 0,119 0,160 0,193 0,231 0,267 0,300 0,3 ~;~;.;›_-
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0,3 0 0,053 0,105 0,149 0,191 0,223 0,253 0,270 0,300
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0,0 O 0,053 0,110 0,217 0,405 0,510 0,560 0,641 0,000 0,0 %袬
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TABELA 53 - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA RB. CASO DE
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TABELA 55 - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA RB. CASO DE

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TABELA 80 - COEFICIENTES DB ‹mfiâ
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TABELA 81 - COEFICIENTES DE INFLUENCIA PARA 0¿¿. càso 00 0 = zšäg


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TABELA B3 ~ COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA Qyx. CASO DE Ú =
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0,013 0,027 0,039 0,053 0,063 0,075 0,009 0,100 0,9 0,9 0,010 0,020 0,032 0,045 0,061 0,070 0,090 0,100 0,9
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TABELA 87 - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA (flyé)/L, CASQ DE ¢ = Q '

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0,2 0 0,012 0,025 0,037 0,050 0,062 0,015 0,007 0,100 0,2 0,2 0 0,012 0,025 0,030 0,052 0,064 0,079 0,090 0,1004 0,2
0,3 0 0,019 0,031 0,059 0,015 0,094 0,112 0,132 0,150 0,3 0,3 0 0,016 0,033 0,050 0,071 0,091 0,111 0,131 0,150 0,3
0,4 0 0,025 0,051 0,075 0,101 0,126 0,151 0,175 0,200 0,4 0,4 0 0,019 0,030 0,060 0,001 0,100 0,137 0,163 0,2001 0,4
0,5 0 0,030 0,059 0,009 0,110 0,149 0.100 0,210 0,250 0,5 0,5 0 0,020 0,039 0,061 0,005 0,112 0,145 0,106 0,250 0,5

TABELA 85 - c0011c1EN10s DE INFLUÊNCIA PARA (Nba)/L. càso 00 0 = 0 TABELA B8 - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA (H¡á){L. CASO DE Ú = O

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TABELA B6 - c00r1c10010s 00 1001000011 PARA (uyë)/1. cAs0 DE 0 = 0 TABELA 89 - COEFICIENTES DE INFBUÊNCIA PARA (flaí)/L. CASO DE 0 = 0

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0,2 0 I 0,015 0.029 0,041 0,056 0,066 0,079 0,009 0,100 0,2 0,2 0 0,002 0,005 0,013 0,023 0,040 0,060 0,000 0.100 0.2
D ú bl O 0,019 0,039 0,059 0,079 0,090 0,117 0,132 0,150 0,3 0,3 0 0,003 0,007 0,010 0,030 0,051 0,003 0,113 0,150‹ 0,3
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TABELA 90 - COEFICIENTES DE' INFLUÊNCIA PARA (M1/2) /L. CASO DE U) = 1
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TAEELA 98 ~ COEFICEENTES DE INFLUÊNCIA PARA (M1z)/L.
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TABELA 99 - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA ü _
(Mv/)/L._CASO DE $ = 0
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0,5 0 0,018 0,032 `0,049 0,0 0 1 0,013 10,020 0,041 5 0,050 0,009 0,079
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192
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TABELA 102 - cozvlcrzurzs nz INFLUENCIA PARA (M1 )/L. cAso na 0 = 1


TABELA 100 - cosrxcxzurns DE 1NrL0Enc1A PARA (flvá)/L. CASO 02 0 = 0 _ ¿
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1 0 0,3 0 0,4 O 0,010 0,037 0,054 0,075 0,094 0,112 0,131 0,150 0,4
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0,4 0 0,5 O 0,01õ 0,031 0,040 0,062 0,079 0,094 0,110 0,125 0.5
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0.5 0 0,6 0 0,012 0,025 0,030 0,050 0,002 0,075 0,080 0,100 0,6
1 0,010 0,024 0,035 0,045 0,000 0,075 0,090 0,100 0,6
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0,0 O 0,000 0,012 0,019 0,025 0,031 0,037 0,043 0,050 0,0
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0,9 0,003 0,006 0,009 0,012 0,015 0,019 0,022 0,025 0,9
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Í;1 TABELA 103 - COEFICIENTES DE INFLUÊNCIA PARA (n5¿)/L. cAs0 DE 0 = 1


TABELA 101 - coarxcrnuwzs nz 1N2LuENc1A PARA (n¿¿)lL. cAs0 DE $ = 0
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0,2 0 0,010 0,014 0,013 0,012 0,031 0.073 0,110 0,150 0,109 0,131 0,3
0,3 0 0,021 0,043 0,054 0,006 0,152 0,175
0,3 0 0,012 0,019 0,010 0,010 0,032 0,091 0,150 0,175 0,3 0,4
0,4 0 0.019 0,030 0,057 0,074 0,o9õ 0,113 0,132 0,150
0,4 0 0,010 0,021 0,022 0,023 0,040 0,094 0,130 0,150 0,4 0,5
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