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ANTÔNIO

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Brasilro
COMPOSTO PELO PROFESSOR

ANTÔNIO TRAJANO
da Aritmética ProgressivaProgressi
e Chaveva,daÁlÁl
gebra Elementar,
gebra

139.a edIÇAO
atualizada por FRANKLIN MENDES

*"*0usoAUTORIZADOPELOMINISTÉRIODAEDUCAÇÃO
(REGISTRO N.o 2.291)

UVRARIA FRANCISCO ALVES


1'ÕRA PAULO DE AZEVEDO LTDA.
Otr\'iDOfi — Rio de janehjo
Rua Libero Badarõ Rua RioH de
o n r Janeiro,
zoNTS 056
1 8 6 2
Copyrlelit by
^ITÔP.A TAULO DE AZKVEDO LTDA.

aprovaçao e adoção desta obra


a A ritmctira
ril Elementar Fluslrada na 60* cdiçfio,
-•.»vi\iua f ampliada do que nas edições precedentes, e com o
imr-tiif) inr-irtdico que
inr.h')cllco quo o estudo e a longa prática do ensino noa
'UMciido .'■cr mais vantajoso e conducentc j>ara adestrar os au
no í-'*»- inrjís v.-iniajoso v cimiiuci-u
^ nusncjo dos nfimoros
<IOK 11
c da nrte de calculai
f*>'í »«• n o»*tA ítrt

d v s t o l i v r o p o d e s e r ffacilmente
:\cilmei avaliada pelo acolhl-
^^ncia ci"^ imprensa, -rcnsa. do uu ,,rofes?orado e até_ da P^ópna
professora
''''^ esiucloii. logo nos suas prime
á«ft. . * "■ ' Jogo ims suas primeiras edições. - m
jQi-r . o tão honroso, esta obra foi 'Sepo^s Prenilada ptío
dJvoJ"''''"'''""" iVdagõgica do líio de Janeiro: f«l muitos
®«labole,.;'do I?rad1. e recebida com grande Jç edições
e<.-ir, f importantes ile o<.lucatrão. As cincoenta ..j^-inUna
O ...lesi.un ^iiliei-ior
^ "^ncle^r"^" a sua grande «tilid:ule noda
do Instrução ensino desta püblicr
^'"^eJcolas
'ipcon ^^'^"tugcm
nniuccm itn An>«o ikto no ensino das esc ^ ._.u
da adoção dêste livro no ensino çndtir
8oú . ^"missão composta de t»-ês ilustres professores, p
j '. vcomiRv<rio
s ô b n ? capre.sentou
io. os seguintes parcceres: tenho prazer
Pü(L.'? Elcmcníor do Sr. Antônio Tnig_no. ^^,,3
í|be /. 'jf^larar qito f; ola uma das melhores, se ^ parecer do
?^re desUnadn.s íi instrução da ronstant. sôbre o
• " o a d o s n u i l o s a m e m ó r i a , D r. p o i s . s u b s c r e v e r o
Medição de áreas ^'^roeer ,1"*^ rc-fero c.ste requerimento. Só yso das escolar
^ ^ ^ l i cdo.sta
f t o i lCapital.
u s t r e Em
m c 20
s t rde
o Agõsto
e reco dem190».
e n d agracjbb-
r o ' ' .j

,'^lor
acôrdo com o parecer
no l)rofcs.sor do meuó ^^g^miaginar
A. Trajano o inst»-"C»® de
® ccriamente continuará 9» de Agóste de
®smos serviços quo tom atõ aqui prestado. Em - 3taao- -

. p. PINHOTO BiT^NCOOI'T.
^ PrN-mnso

primário- tive
d'ci"?® firande parte do meu auxiliar,
^ cuja
todasaprovação
as condiçõesora
do se
umapede.
obra dium Em 26 de A»o
AATOMo upcrior de T"®
Medição de voiumea U d'r autorizados l'-'^^'^^'g®%o%rSõsto
CcLtJiiai
^•'^^hirnp,*„ xeeclonil,
Feclonil, em sessuo
em sessão i'"--d® ^
-- escolaspd
d escolas
e adotou
a d o t opara
u pusoa r ados u s°^'-'"?„,,/Trajano-",.
o d o s " , . , j e,jx exarados,
arados,
' ^ ^ 7n íc„nst tar r« d a Adnot ô np iroo f e s tsr oa rj C o .nj ,soe l h o a q m
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^ comissão e a delibei^^® mesmo ^
m ^htre textualmente da ata da s ^ a ®ievada repuuwiio»
numerosas apreciações pessoas de e
^ seguintes que. por serem de P
íicar esquecidas. ^
o ilustrado Dr. Benjamin Constant, autoridade da maior competência
nesta matéria, começou do segaiínte modo o seu respeitíivel parecer:
"Li a Aritmética Elementar do tír. AntOnío Trajano, e tenho prazer
em poder declarar que é ela uma das melhores, senão a melhor do tOdas
as que conheço destinadas à instrução da infância "
"" Anwrnme,' U.„lo do mecânica da
eJfreVdtiS? coiSr mice auiocicdla oõin-c os.a
g r a d u a l m e n t e v e n c i d a s - fi v u r a s ' h < ^ m a p r e s e n t a d a s b ' -
ARITMÉTICA ELEMENTAR
o livro; grande número de ever^t «""-''iram c embelezam
dados são por vêzes com j In.strutívos e de problcma-s. cujos DEFINIÇÕES — NUMERAÇÃO
nomia doméstica da crnn«i«!,-!r escolliidos dentre o.s elementos da eco-
tudo contribuiu para tornir ' impressão, 1. Aritmética é a ciência elementar dos números.
do qual, parece-me «ja o,,.» e apreiiávcl o novo compêndio,
Cada Os números servem para indicar quantos objetos tem uma
sanimo que o estudo da re'o- i própria, o desgOsto c o de- coleção. Cada um dos objetos que formam a coleção é uma
antes, sobrecarregando-lhAo" ^ juros, elo., causa aos iirincipi- umdadc. Quando procuramos o miniero de objetos de uma co
o método analítico ciia ^ e o prazer que ao contrário, lhes
que p aprendem e aplicam i-eduçâo it uniiinde. pela facilidade com leção realizamos a operação de contar. Assim, para contar as
E assim que o Sr m. •, penas contidas numa caixa poderemos retirá-las uma a uma,
largo uso em todo o sou'iK.,.r.faz dêsso método com muito acêrto dizendo: uma pena, duas penas, três penas, etc. até esvaziar
■ e é a chave de ouro com que o fecha. ='
llm. Sr Em completamente a caixa. Se, como acabamos de fazer, ao contar,
âindc. o meu parecTr síbre"^ S- do H do corrente, po' desií^nainos a espécie da unidade (pena), o mimero se diz con
Ti'ajnno, lenho a dizer oua ..«i, Elementar Ilustrada de Antônio creto (sele penas, três lápis, oito canetas, por exemplo); se não
Piante. o processo material' ,.,? grande valor para o prlnci-
que e cheio o livro, torni c«,!, ^"^Pi'cga e (iiie consta das ilustrações de designamos a espécie da unidade, dizendo, apenas, um, dois,
sas questões que, em outrm, '"'^^"'^íveia c com tôda a clareza as diver- três, quatro, etc., o número se diz abstraio.
desanimo ao principiante oua são tratadas du modo a levai* o
a decorar sem compreendei- n' abandona o estudo, ou se vO obrigado 2. Numeração é a parte da Arilmctica que ensina a ler c
paí.s ainda tão mal estud-irin ^ ciência tão útil e no nosso u escrever os números; por isso se divide em numeração falada
cuja adoção na.s nossas livros como o do Sr. Trajano, e numeração escrita.
para os que vão en.siíar o»?" serâ. com certeza de grande vanlagom
estou certo virá fazer de><A. í pas.sos na ciC-ncla dos número.'', pois
pios, não a quoin .«-ihe r. . livros que pretendem ensinar os princi- 3. A numeração falada ensina a dar nome a todos os
uho. que virá tornar o " 'loem já devo saber nuilto. ílste útil livrl-
pre substituir êsses' " tão agradável, deverá sem- nuni^-os, com uina limitada quantidade de palavras.
cipiante. ®*csfinges, que fazem recuar desanimado o. prin- ,.p infinidade
üiierente a cada de
um, números e, guardar
teríamos de se déssemos ummilhões
na memória nome
ae nomes, o que seria muito difícil e até impossível, Para re
Instrução Pública de'^ii digníssimo inspetor geral da mediar êsle inconveniente, inventou-se um meio fácil de dar
Du. AuuusTO Olavo Rodrigues Furreiiu^., um nome distinto a cada número, dispondo e combinando só
Diretor Geral. as seguintes palavras:

U m dez c e m mil milhão


declaração Dois vinte duzentos bilião
T r ê s trinta trezentos trilião
Quatro quarenta quatrocentos qualrilião
Cinco cinqüenta quinhentos quiiitilião
Seis sessenta seiscentos sextilião
Sete setenta setecentos
Oito oitenta
septilião
oitocenlos octilião
Nove noventa novecentos nonilião
o i l u s t r a d o D r. B e n j a m i n C o n s t a n t , a u t o r i d a d e d a m a i o r c o m p e t ê n c i a
nesta matéria, começou do seguinte modo o seu respeitável parecer:
" L i a A r t í í J i é í i c o E l c v i e n t a r d o S r. A n t ô n i o Tr a j a n o , e t e n h o p r a z e r
em poder declarar que é ela uma das melhores, senão a melhor de tCdns
as que conheço destinadas à instrução da infância."
O i l u s t r a d o D r . M a n o e l P. C . d e A m a r a n t e . l e n t e d e m e c â n i c a d a

ARITMÉTICA ELEMENTAR
Bscola Milltai* desta Capital, dando a sua autorizada opinião sobre esta
obra, entre outras coisas, disse o seguinte:
"Exposição clara e simples, dificuldades apresentadas gradualmente e
g r a d u a l m e n t e v e n c i d a s ; fi g u r a s b e m c o m b i n a d a s , q u e i l u s t r a m e e m b e l e z a m
o livro; grande número de exercícios instrutivos e de problemtus, cujos
dados são por vêzes com felicidade escolhidos dentre os elementos da eco DEFINIÇÕES — NUMERAÇÃO
nomia doméstica, da cronologia, história, etc., etc.. nitidez de impressão
tudo contribuiu para tornar interessante e apreciável o novo compêndio,
do qual. parece-me. se pode dizer, é um livro útil. 1. Aritmética c a ciência elementar dos números.
Cada um sabe, e muitos de experiência própria, o desgôsto e o de- Os números servem para indicar quantos objetos tem uma
sâmmo que o estuda da regra de três, de juros, etc., causa aos principi
antes, sobrecarregando-lhes a memória, e o prazer que ao contrário, lhes coleção. Cada um dos objetos que formam a coleção é uma
da o método analítico, chamado de redução á unidade, pela facilidade com unidade. Quando procuramos o número de objetos de uma co
que o aprendem e aplicam.
E assim que o Sr. Trajano faz dêsse método com multo acêrto leção realizamos a 0])eração de contar. Assim, para contar as
largo uso em todo o seu livro, e é a chave de ouro com que o fecha." penas contidas numa caixa poderemos retirá-las uma a uma,
dizendo; uma pena, duas penas, três penas, etc. até esvaziar
Ilm. Sr. — Em resposta ao ofício de V. S.. de 11 do corrente pe
dindo o meu parecer sôbre a Aritmética Elementar Ilustrada de Antônio completamente a caixa. Se, como acabamos de fazer, ao contar,
Trajano, tenho a dizer que acho êsse livro de grande valor para o princi designamos a espécie da unidade (pena), o número se diz con
piante. O proces-so material ijue emprega e que consta das ilustrações d© creto (sete penas, três lápis, oito canetas, por exemplo); se não
que é cheio o livro, torna compreensíveis e com tOda a clareza as diver
sas questões que, em outro.'? compêndios, são tratadas de modo a levai- o designamos a espécie da unidade, dizendo, apenas, um, dois,
desânimo ao principiante, que. ou abandona o estudo, ou se vê obrigado três, quatro, etc., o número se diz abstraio.
a decorar sem compreender n que lê. E" esta ciência tão útil e no nosso
país ainda tão mal estudada, por falta de livi-os como o do Sr. Trajano, 2. Numeração é a parte da Aritmética que ensina a ler c
cuja adoção nas nossas escolas será com certeza de grande vantagem a escrever os números; por isso se divide em numeração falada
Li-a osos que
para que vão vao en.saiar
en.saiar os os prímeiro.s
primeiro.s passos
passos na na ciência
ciência dos dos números,
números, pois poi e numeração escrita.
e s tou
t o u certo
" r - M virá
t t : . ! ' fazer
r l c , Kdesertar
i a f t r \ f r os
, B llivros
i v m s que
n t l f t pretendem
n r p t f n d f n ensinar
- i n n e Í Kos
. o ,prlncí
. ! •
p i oos.
. ? , não a quem .«abe, mas a quem já deye sajior muito. Éste útil livri
n h lO,
o , qque
u e vvirá
i r á .tornar o ensino da Aritmética tão agradável, deverá sem ^ 3. A numeração falada ensina a dar nome a todos os
« ci.acfitxit. livros-esflnges, que fazem recuar desanimado o, prln números, com uma limitada quantidade de palavras.
pre substituir êsses
cipíante. Ha uma infinidade de números e, se déssemos um nome
Ilm. Sr. Dr. Arthur Cesar Guimarães, digníssimo Inspetor geral da diferente a cada um, teríamos de guardar na memória milhões
Instrução Pública de S. Paulo.
Dn. Augusto Olavo Rooniaues FEUREitiA^ de nomes, o que seria muito difícil e até impossível. Para re
Diretor Geral. mediar êste inconveniente, inventou-se um meio fácil de dar
um nome distinto a cada número, dispondo e combinando só
as seguintes palavras;
DRGLARAÇ.VO
U m d e z c e m m i l milhão
Dois
O direito da reprodução desta obra é reservado, e cada cxcrrí" vinte duzentos bilião
Três trinta trezentos Irilião
plar terá a chancela do autor. Quatro quarenta quatrocentos quatrilião
Cinco cinqüenta quinhentos quintilião
Seis sessenta seiscentos sextilião
Sete setenta setecentos septilião
Oito oitenta oitocentos octilião
Nove noventa novecentos nonilião
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— 8 —
— 9 —

as unidades são os milhões; na qiiarla, as unidades são os 14. Para se tornar qualquer número dez vezes maior, bas-
bilioes, etc. A ultima classe nem sempre tem dezenas e cen
tenas . ^ tará junlar-Jhe um zero ã direita. O número 6 seguido de um
zero ficará GO, porque o zero ocupará a ordem das unidades, e
o algarismo C passará para as dezenas. Se juntarmos dois
10. Como vimos, as diversas unidades têm também o nome zeros, ficará 000; se junlai-mos ires zeros, ficará 6000, e assim
da ordem que ocupam nos números; assim, ° por diante.

ocuiAL"oprimeiro
nrimeirn"!^ 15. Para representarmos com algarismos o número qua
lugar unidades
a direita doda 1.- ordem, porque
número- trocentos, escreveremos primeiro 4 para exprimir as centenas,
as dezenas sao unidades da 2.» ordem- e, como neste número não há dezenas nem unidades, escreve
as centenas são unidades da 3.» ordem- remos dois zeros nos seus lugares, e ficará 400. Para repre
os milhares são unidades da 4.» ordem- sentarmos o número três mil quatrocentos e vinte e três, es
ils unidades dá 5.. ordem; creveremos 3 para exprimir os milhares, 4 para exprimir as
os r centenas, 2 as dezenas e 3 as unidades, e o mimero em alga
rismos será 3423.

do -sg
l á °e
i ™no^'lcom"rg
i Trsi nrs"^ Para se escreverem números há a seguinte

Regra: Escrcve-se, da esquerda para a direita, os algarismos


Uma unidade (um) das diferentes ordens a partir da ordem mais elevada, pondo-
Uma dezena (dez) .V!!! i se zeros na ordem que não tiver unidades.
Uma centena (cem) . ... [
Um milhar (mil) **.
Uma dezena de milhares (dez'miV) in nno Leitura dos números
Uma centena de milhares (cem mil) 100 000
Um milhão (milhão) 1.000! 000
16. Para facilitar a leitura de um número, poderemos dl-
12. O zero isolado não tem valor algum, serve, norém TÍdi-lo em classes de Irês algarismos.
para indicar ausência de unidades de certa ordem. Ass m nó
numero 20, como nao há unidades, o seu Jugar é ocupado por Problema. Como se lê o número 27938450375214 ?
uma ciíra; se nao. Jer-se-ia 2. No número 3005. como não^há
centenas nem dezenas, os seus lugares respectivos são ocupa Solu(_«âo. Dividindo o número acima em
dos por zeros; se nao, o numero ficaria sendo 35. classes de três al{?arismo.s, a partir da di
reita, vemos que tem cinco classes; e como m
m
b i
t n
o
a primeira classe O das unidades, a segun 91
O m O u ■O

13. Valores absoluto e relativo. Todo algarismo têm dois da dos milhares, a terceira dos milhOes, a 10
1
'
10
'
cs
S
es
i a
23
quarta dos biliõos e a quinta dos trlIiCcs
valores, um absoluto c outro relativo. Valor absoluto é o que sogue-se que o número contém 27 triliões. n
s
r .
S
< 5 >
3
o algarismo tem quando isolado. Valór relativo é o que ôle 038 billQes, 45C mllhOes, 875 milhares e 214 2 7 038 45G 875 2 1 4

toma conforme a ordem que ocupa em um número. unidades.

Se escrevermos o ais-arismo 3 na ordem da.s unidades, êle Para se ler um número, há a seguinte
representará 3 coisas que è o seu valor absoluto; se o escre- 3
vermos na ordem das dezenas, representará 30 coisas; se o
e.scievernios na ordem das centenas, representará 300 coisas; 3 Q
e" assim se irá tornando 10 vezes maior em cada ordem á Regra: Divide-se o número em classes de três algarismos,
esquerda, e todos êste.s valores são relaüvos. Quando um d U U Começando pela direita; depois, começando pela esquerda.
algarismo está só é como se ocupasse a ordem das unidades.
— TO — — Il

emmcia-se o número formado pelos algarismos de cada classe ls. Os diversos números escrevem-se do seguinte modo com
com a respecíioa denominarão. os algarismos arábicos e romanos:
Kxcrcicio de aplicação. Os discípulos enunciarão os números sesuin-
tes, e depois o professor dilard êstos o>i seguiu Um 1 I 2 0 X X
pedra ou outros que eles escreverão na
Dois 2 I I 30 X X X
t l ) (2) (3) Tr ê s 3 I I I Quarenta ... 4 0 X L
(4) (5)
63 878 Quatro 4 I V Cinqüenta .. 5 0 L
8080 68765 9865827
90 908
Cinco 5 V Sessenta .... 6 0 L X
9009 80074 9090909
100 Seis 6 V I Setenta 70 L X X
1000 10000 197343 10593207 Sete
109 7 V I I 80 L X X X
1004 10080 795896 854389300
250 Oito 8 V I I I Noventa .... 90 X C
1058 42050 871049
407
900000000 Nove 9 I X Cem 100 C
1600 55555 957412 3875873893 Dez 10 X Duzentos ... 200 C C
algarismos romanos são sete letras maiúsculas do Onze 'i'rezentos .. 300 CCC
nosso alfabeto tendo cada uma delas um valor convencionado. Doze
11 X I

As sete letras e seus valores sâo 12 X I I Quatrocentos 400 C D


Treze 13 XIII Quinhentos . ÕÜt) D

», V, X» L» c, D, m, Quatorze ... 14 X I V Seiscentos .. 600 D G


u m . cinco, dez. cinqüenta. cem. quinhentos. mil. Quinze ...... 15 X V Setecentos .. 700 DCC
Dezesseis ... 16 X V I Oitocenlos .. 0oo DCCC
18. Os outros números exprhnem-se repetindo-se ou coni-
Dinaiido estas sele letras, pelo modo seguinte: Dezessete ... 17 X V I I Novecentos . 900 C M
Dezoito 18 X V I I I Mil 1000
10 As letras que se repetem suo só I, X. C e M; ric sorte Dezenove 19 X I X Milhão lOOOOUO M

que lí vaJe dois; XXX vale trinta; CCC vale trezentos- iMM' vale
dois niiJ, etc. Estas letras podem ser repetidas até duas vezes
seguidas. OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS
2.0 Se uma Jelra de menor valor estiver antes de outra de
maior valor, siihírni-se o valor da 1.» do da 2.«; assim IV re 20. As operações fundamentais da Aritmética são quatro,
presenta quatro, isto é, cinco hienos um; XL representa qua< que se denominam Adição, Subtração, tWultiplicação e Divisão.
renla- etc iVías, se a letra de menor valor estiver depois da de Uiamam-se fundamentais, porque servem de base para efetuar
maior valor, somam-se os dbis valores; assim VI representa seis, todas as outras operações aritméticas.
Estas quatro operações resolvem os seguintes casos:
isto c, cinco nnis um; LX representa sessenta, etc.
1-® Dados dois on mais números, achar a sna soma;
3 o Um risco Jjorizoníal soijre_jJina ou mais letras íorn^mil 2.® Dados dois números, achar a sua diferença;
vêzes maior o seu valor^jissim C representa cem mil; CC re 3.® Dados dois fatores, achar o seu produto;
presenta duzentos mil; CD representa quatrocentos mil. etc. 4.» Dados dois números, achar quantas vêzes o menor está
contido no maior.
— 13 —
— 12 —

21. Os sinais que indicam as qualro operações fuiulamcn-


lais são os seguintes:

O sinal de adição é + que se lê: nmis.


O sinal de subtração é — que sc Ic: menos.
O sinal de multiplicação é X que se le: miiUiplicado por,
O sinal de divisão é que se lè: dividido por.
22. Os diversos números com que temos de calcular, são a
soma ou o conjunto de duas ou mais unidades simples que se
agrupam em um só todo, como vemos nos exemplos seguintes:

1 1 i
1 1
I 1 1
1 1 1 1
1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 Tábua da adição
1
1 1 1 1 1 1
— —
— —

5 + 1 = 6
2. 3, 4, 5. 6. 7, 2 + 1 = 3 3 + 1 = 4 4 + 1 = 5
5 + 2 = 7
3 + 2 = 5 4 + 2 = 6
2 + 2 = 4 5 + 3 = 8
3 + 3 = 6 4 + 3 = 7
2 + 3 = 5 5 + 4 = 9
4 + 4 = 8
2 ■+ 4 = 6 3 + 4 = 7
5 + 5 = 10
> 3 + f> = 8 4 + 5 = 9
2 + C = 7 5 + C = 11
4 + 6 = 10
2 + 13 = 8 3 + G = 9
4 + 7 = 11 5 + 7 = 12
2 + 7 = 9 3 + 7 = 10
4 + 8 = 12 5 + 8 = 13
2 + 8 = 10 3 + 8 = 11
4 + 9 = 13 D + 9 = 14
2 + 9 = 11 3 + 9 = 12
5 + 10 = 15
3 + 10 = 13 4 + 10 = 14
2 + 10 = 12

9 + 1 = 10
8 + 1 = 9
15 H- 1 = 7 7 + 1 = 8 9 + 2 = 11
r> + 2 = 8 7 + 2 = 9 8 + 2 = 10
9 + 3 = 12
S + 3 = 11
0 + 3 = 9 7 + 3 = 10 9 + 4 = 13
8 + 4 = 12
c + 4 = 10 7 + 4 = 11 9 + 5 = 14
G + 5 = 11 7 + ;. = 12 8 + 5 = 13
9 + C = 15
15 + G = 12 8 + 6 = 14
7 + C = 13 9 + 7 = 10
C + 7 = 13 7 4 7 = 14 8 + 7 = 15
9 + 8 = 17
6 + 8 = 14 8 + 8 = 16
7 + 8 = 15 9 + 9 = 18
6 + 9 = 15 8 + 9 = 17
7 + 9 = 16 9 + 10 = 19
e + 10 = iG 8 + 10 = 18
7 + 10 = 17

\ .
— 14 ^ — 15 —

25. Quando a soma de uma coluna excede a 9, formam-


adição se unidades superiores para juntar à coluna seguinte; assim,
se UDia coluna soma, por exemplo, 18, escrevem-se 8 debaixo
dessa coluna, e, como as 10 restantes formam 1 unidade ime
diatamente superior, leva-se essa unidade para a coluna se
guinte. Deste modo se opera em tòdas as colunas e só na úl
tima se escreve a sua soma completa.
Problema- Qual é a soma de 337, 440, 96 e 208 ?
tos s^egutaL°r"-"° •^°"l>ecer os dois pon- Sulii^üo. A soma da coluna das unidades é 21; ora
21 unidades contêm 2 dezenas e 1 unidade; escreve
o
h
a
c
01
01
*

co <2
— aJ "3
remos 1 debaixo das unidades e levaremos os 2 dezenas " C N ~

:r para a coluna das dezenas, que com elas soma 18 deze S ^ Ã S


S O fl H»

parcelas, a''soma rerá"semprè a"mísma""''"'"°^ diversas nas, que contêm 1 centena c 8 dezenas; escreveremos
8 debaixo das dezenas, e levaremos a centena para a 3 3 7
4 4 0
coluna d;is centena.s. que com ela soma 10; ora 10 cen
9 6
tenas contêm 1 milhar exato, o, como não hfi centena
2 0 8
nenhuma, escrevertjiios um zero debaixo das centenas,
e levaremo.s o milhar para a ordem seguinte. A soma
ncíí
- --.asT/-s ^ das quatro i>arcclas ô 1081. 10 8 1

E«tes dois pontos ficarão claramonte ilustrado. 26. Prova. Há váiios luodos de tirar a prova a uma soma;
Problema, Um a preferível c a seguinte, que tem o nome de prova real.
proteíeiias; na cie oma esíão 4 livros Paesa-se um traqo debaixo da soma, e repete-se 3 3 7
deiiados e 3 em pé; e na de baixo es- a adição, escrevendo debaixo do cada coluna a sua soma 4 4 0
completa. A soma da primeira coluna C 21 unidades, a g g
^o
vros2estão
eni penaeestante
3 deitados;
? quantos M soma da segunda 6 IG dezenas ou 160 unidades e a 2 0 8
Eoina da terceira ó 9 centenas ou 900 unidades. Ora,
juntando os três resultados, teremos um total igual a 10 8 1
«ornam'"''""- •-">•" "«i'" Porce„m «ue soma das mesmas parcelas. ■
Ta m b é m s e p o d o t i r a r a p r o v a s o m a n d o e m o u t r a g2 1-^
l"
4 + 3 + 2 + 3= 12 U^Tos
ordem, por exemplo, do baixo para cima. Se a soma G
estiver certa o resultado deverã ser o mesmo. g
Por^So TlneS^IZeS'
que adíclonfu-mos estas parcelas Para se efetuar uma adição, bá a se- TTTT
no resultado da operagaol'Tois se cSnao
mecinn
armos guinlc
a adícao por outro qualquer canto da pmir
leiia. a soma será sempre a mesma. Regra: Bscreuem-se as (íiaersas parcelas de sorje que as
unidades da mesma ordem fiquem umas debaixo das outras
Problema. Em um cesto estão '>3'> cm coluna. . „
laranjas, em outro 343 c em outro í^o"- Comeca-se a adição pela coluna das unidades Se a soma
se reunirmos todas estas luranias om'n„, c- de uma c6luna não excede a 9, escreve-se a smna debaixo dessa
seu número ? monte, qual será o coluna, mas se excede a 9, escrevem-se debaixo dessa coluna
Solução. Escreveremos as três nirnoj^^ as unidades que não formam uma unidade imediatamente su
baLxo das outras, de sorte que as unhiade» perior, e as unidades formadas vao para a coluna set^unife, na
ordem fiquem cm coluna. Debaixo da mu mesma Operação última escrcve-se a soma completa dessa coluna.
faremos om troco, e poasarcmos a soma. o
unidades. Então diremos: 2 e 3 São T è t
escreveremos debai.xo das unidade... 232 laranjua Prova. Repete-se novamente a adição, pondo debaixo de
nas. diremos: 3 e 4 são 7. e 2 são 9 qne^^-ãV 343 laranjas cada coluna a sua soma completa, adicionam-se depois as so^
■debai.xo da.s dezenas. Pesando ãs centenas, contínua^ 122 laranjas mas obtidas, e, se o resultado for igual ao primeiro, a soma
remos: 2 e 3 são 5, e 1 são 6, que escreveremos deb-ilxi estará exata.
097 lai'anjas
1
— lo — 17 —

tes Os alunos devem escrever e efetuar as seguin- Escrcíclo de aplicação. Nestes problemas, os alunos devem escrever
devidamente umas parcelas debaixo das outras, c depois somã-Ias.
1.3 + + 1 + 3 + 4 = 13
2. 5 +
6 . 8 + 0 + 3 + 7 31. Achar a soma de 15 + 20 + 18 + 91 + 17. Resp.?
+ 2 + 4 + 2 = + 3 + 2
3. 0 +
9
7. 8 + O + 2 + 5
+ 1 + 2 + + 2 + 9
4 . 8 + 3 + 5 + O + 3 =
9
8 . 9 + 3 + 7 + 5 + 1+5 32. Qual é a soma de 6798 + 5832 + 4761 + 8705? Resp. ?
6 .
? 9 . 3 + 3 + 0 + 4 + 2 + 0
7 + 3 + 2 + I + 5 ^ 9
10. 1+2 + 3 + 4 33. Qual é a soma de 135 + 1875 + 79 + 2005 + 253 +
+ 5 + 0
11. 2 + 3 + + 1935 + 101 + 12350 ? Resp.?
12. 3 + 2 + 0+5+3+0+3+5+3+4 ?
13. 9 + 4 + 5+6+0+3+3+3+4+a ? 34. Qual é a soma de 25 + 1594 + 459 + 3935 + 100 +
14. 4 + 9 + 5+2+1+6+OÍ5Í3+8=
2 +
I C5 . +
, .()-j-i + 5 + 0-1-84-^
9 f 19510 + 1001 + 2532 ? Resp.?
15. 8 + 7 + 0 + 3 + 2 + 9 + 3Í5ÍU'9 ?
? 35. Somar as seguintes parcelas: 45693, 98732, 98732,
(16.) (17.) 69007, 35987 e 79005. Resp.?
19 dias (18.) (19.)
30 livros
lõ dias 43 livros
250 folhas 330 telhas 054
_ (20.)
nozes 3G. Achar a soma dos seguintes números: 458 + 78952 +
133 folhas
7 dins 33 livros 489 telhas 309 nozes + 12583 + 293 + 105G + 9879. Resp.?
205 folhas 395
9 dias 28 livros telhas 720 nozes
11 0 folhas
20 dias 85 livros 603 telhas 821 nozes 37. Somar 895 + 75938 + 90075 + 79385 + 05 + 7525 +
290 folhas
70 dias
709 telhas 992 nozes + 3205 + 1059. Resp. ?
livros fòlhns telhas nozes 38. Achar a soma dos seguintes mimeros: 25900, 23880,
(21.) (22.) 38000, 5750. 25210 e 12700.
(23.) Resp.?
4430 3834 (24.) (25.)
45074
3334 8303 35 32541 39. Somar as seguintes parcelas: 9750 + 3210 + 8900 +
30741
3432 3030 242 3205 + 10520 + 820 + 25900 + 120000. Resp.?
0741(1
8932 3902 3427
74102 038
3007 4831 30540 40. Achar a soma de 750 + 1250 + 940 + 1720 + 2000 +
41023 49
3258 1730 10234
0328
220 + 3935 + 9730. Resp.?
3734 2733 412
32345 3758
74
34193 45043 41. Achar a soma de mil novecentos e vinte, mais trinta
mil e seiscentos, mais cento e vinte e sele mil e duzentos, mais
trinta e nove mil e duzentos e quarenta e quatro, mais mil e
(26.) (27.) (28.) (29.) (03.) nove. Resp.?
560 7500 15000 80900 1250
980 7050 1 (hS2Ü 95890 800
42. Somar as seguintes parcelas: dois mil novecentos e
750 8100 1 7360 99100 (534
trinta, cinco mil sciscenlos c quarenta e cinco, vinte mil nove
1220 8880 25830 100500 centos e trinta e seis, e nove mil setecentos e doze. Resp.?
2380
2340 9500 29700 11 8 5 0 0 4800
3580 9020 30810 136900 93
43. Qual é a soma de todos os números consecutivos desde
4660 10500 40500 150700 987 até lüOl, incluindo êstes dois números? Resp. 14910.
158
4000 11 2 0 0 49000 180300 9000
5500 12040 50120 225400 280
44. Achar a soma de todos os números consecutivos desde
3267 até 3281, incluindo êstes dois números. Resp. 49110.
23590
1
— 1«
— 19 —

Problemas para resolver 8, Antônio tem 20 laranjas e João tem 13 mais do que
Antônio; qiuinlas laranjas tem João? Resp.?
1. Comprei uin aparelho de rádio por 210U cruzeiros; uin 3. Um homem tinha 29 anos, quando nasceu seu primeiro
piano por GOOO cruzeiros; um carro por 9500 cruzeiros e uni filho; quando este chegou à idade de 25 anos, casou-se; qual
1 elogio por 3000 cruzeiros; em quanlo iir.norlaram cslas com
era então a idade do pai? Resp.?
pras ? ^
10. Uma mulher tem 6 galinhas pondo ovos; uma já tem
r i fi d i o .
Solueuo. Somando as quatro par Plano .
2.-100 crnzclroa
tí.OOO "
9 no ninho, outra 11, outra 16, oulra 4, outra 7, e a última 10;
celas, acharemos que o Importe cias
compras 6 21. Ti cio cruzeiros.
Carro .. 0 . 5 0 0 quantos ovos pode juntar a mulher? Resp.?
2.C00 "
Pelóyio 11. Dois irmãos tem 25 carneiros cada um, e seu pai tem
2 l .500
15 mais do que ambos; quantos carneiros tem o pai? Resp.?
fsH tem mais 15 anos do que sua mulher; e 12. Um homem, ao morrer, deixou em tcstanienlo os se
unos, qual e a idade do homem e qual a da mulher ? guintes legados: 3800 cruzeiros a seu irmão; 1785 cruzeiros a
cada um dos seus dois sobrinhos, e 4130 cruzeiros à sobrinha:
_ Solução, o filho tendo 16 anos. a
mao. tendo mais 20. deve ter 36 anos- 10 + 20 — 36, idade da mulher q u a n l o d e i x o u ô l e ? R e s p . 11 5 0 0 c r u z e i r o s .
e o pai. que tem mais 15 do que a mu-
30 + 15 = 51. Idade do homem
13. Comprei seis livros por 19 cruzeiros; uma resma de
llier, deve ter 36 + 15 = 51 anos. papei por 98 cruzeiros; cem envelopes por 7 cruzeiros e uma
caixa de penas por 12 cruzeiros; em quanto importaram estes
objetos? Resp.?
14. Um exército no primeiro dia de marcha andou 18 qui
lômetros, no segundo andou 30, no terceiro 25, no quarto an
dou a metade da distância do primeiro dia, e no_ quinto andou
18 quilòinclros; que distância percorreu êle nos 5 dias? Resp.?
15. João comprou certo numero de peras, e deu 8 a sua
ínãe, G a sua irmã, 3 a um irinãozinho, e ficou com 7; qiianta.s
peras comprou ? . Resp.?
16. Uma pessoa nascida eni 1843, em que ano fèz sua.s
25 primaveras? . Resp*-
17. Comprei 15 quilos de açúcar por 30 cruzeiros; com
prei mais 8 (luilos por 15 cruzeiros; comprei ainda 10 quilos
por 22 cruzeiros; quantos quilos de açúcar comprei e em quanto
3. Sobre uma mesa estão 3 pilhas com 10 cubos cada importaram ? Resp. .
uma; está oulra com 7, e mais 8 cubos espalhados- ouanlos 18. Achar a soma das seis quantias seguintes: 40 cruzei
cubos estão sobre a mesa ? ' Rcsp-7 ros, 32 cruzeiros, 75 cruzeiros e 28 cruzeiros. Resp. .
4. Uma pessoa comprou uma lata de manteiga por Íí> 19. Três liomens formaram uma sociedade comercial, para
cruzeiros; um queijo por 7 cruzeiros; uma lata de inorangos a qual o primeiro entrou com 4500 cruzeiros; o segundo entrou
por 4 cruzeiros; um quilo de passas por 13 cruzeiros; eni
íTuanlo importaram estes gêneros? Uesp., 34 cruzeiros. com 7500 cruzeiros, e o terceiro com uma quantia ipial a dos
5. Certo negociante vendeu 3004 quilos de café; depois dois primeiros sócios; qual era o capital da sociedade. R sp. .
vendeu mais 025 leg. e, finalmente, mais 1926 kg.; quantos qui 20. Uma menina quis saber a soma dos anos dc seus jr-
los vendeu êle ? j^esp 5555, niâos. Nenè tinha 2 anos, Nhonhô Unha 4, Cazuza tinha Sinha
6> Qual é a soma dos valores das sele letras dos algaris linha 10 e ela Unha 12; quantos anos somavam estas ;
mos romanos, I, V, X, L, C, D e M ? Resp. 1666- 21. Uma pipa tinha 120 litros de vinho, adicionaram-lhe
7. Comprei um cavalo por 450 cruzeiros; por quanto o ínais 99 litros e depois 171 litros; quantos litros de \mho licou
devo vender para ganhar 40 cruzeiros 7 Resp. ? contendo a pipa ? ' Resp.^
V

— 20 —
21 —

SUBTRAÇÃO

27. Subtrair c tirar de uin número as unidades de outro.


O jiriinciro número, geralmente maior, chama-se minuendo; o
outro chama-se subtraendo, e o resultado da subtração cha
ma-se resto. O minuendo e o subtraendo são os termos da
subtração.
O sinal — escrito entre dois números mostra que o segun
do número se tem de subtrair do primeiro; assim, 3 — 2 = )
lè-se: .'i menos 2 igual a 1.
Problema, U m a laranjeira ti
nha 15 laranjas, mas uma menina
aiianhoii (3; quantas ficaram na ár
vore ?

Solurão. De 15 laranjas tirando 6 res-


tajn 0. Neste problema, 15 é o minuendo, 6
é o subtraendo e 9 é o resto. Somando o
sulitraendij e o resto, obtemos novamente o
minuendo.

15 — G = 9 G -I- 9= 15

Tábua aa subtração 28. A subtração tem também


por fim achar a diferença entre dois
Jiiiinei'os, e neste caso, o resultado
2 — 2 = 0
da operação chama-se diferença.
3 — 3 = 0 4 — 4=0
— 2 = 1 5 — 5 = 0
4 — 3 = 1 5 — 4 = 1
4 — 2 = 2 5 — 3 = 2 6 — 4 = 2
G

7

— 5
5 =

-
1

2
Problema. Artur tem 28 anos e sua irmã Laura tem 16;
6 — 3 = 3
5
C


2
2
=
=
3
4 7 — 3 = 4
7 — 4 = 3 8 — 5 = 3 qiinl é a diferença entre as suas idades ?
8 — 4=4 = 4
7 — 2 = 5 9 — 5
8 — 3 = 5 9 — 4 = 5
8 — 2 = 6 0 — 3 = 6 10 — 4 = 6
10 — 5 = 5
Solução. Inscreveremos o número moior
0 — 2 = 7 10 — 3 = 7 11 — 4 = 7
11 — r> = C como minuendo e o menor como_subtra- 28 anos
Minuendo
10 — 2 = 8 11 — 3 = 8 12 — 4 = 8
12 — 5 = 7 t^ndo; começaremos depois a subtração pelas 16 anos
= 8 Subtraendo
11 — 2 = 0 12 — 3 = 0 13 — 4 = 0
13 — 5 tinldades. e diremos: 8 menos 6 sau 2, quo
14 — 5 = 9
escreveremos debaixo d.ts unidades. 12 anos
Diferença
dezena.s, diremos: 2 menos 16 1. 'l"®
6 — 0 = 0 7 — 7 = 0 8 — 8=0 9 — = 0
crevcreinos debaixo das dezenas. A dire-
9
7 — 6=1 8 — 7 = 1 9 — 8 = 1 ronça das duas idades 6 12 anos.
10 — 9 = 1
8 — 6 = 2 9—7 = 2 10 — 8 = 2 11 — 9 = 2
0
10

— c
6 =
=
3
4
10
11


7
7
=
=
3
4
11
12
— 8
— 8
= 3
= 4
12 — 9 = 3 , , Kvereício de nplleacão. Nos sesuintes ^ algarismos do
subtraendo são menores que os rcspecti\os do
13 — 9 = 4
11 _ 6 = 5 12 — 7 = 5 13 — 8 = 5 14 — 9 = 5

12 — G = 6 13 — 7 = 6 14 — 8 = B 15 — 9 = 6
(1-) (2.) (3.) (4.) (5.) (6.) (7.)
13 _ 6 = 7 14 — 7 = 7 15 — 8 = 7 16 — 9 = 7
32 36 548 234 7356 85617 95329
15 — 7 =8 16 — 8 = 8 = 8
14 _ 6 = 8
16 — 7 = 9 17 _ 8 = 9
17 — 9
= 9 11 15 123 132 6240 72314 24218
15 _ C = 9 18 — 9
5
— 22 —
— 23 —

fixcreírio de aplicação. Os dlscipuloa devem escrever devidamente o


subtraendo debal.No do mínueiulo, nas seguintes subtrações:
1 1 . 270 — 165 9 17. 448326 — 75435 =
_ , _ — -^L>, .-.o
v|uaiiiu . er ess it a . 1 2 . 9169 — 584

? 18. 735942 — 36754 =


Soluçuo. Nas unidades, subtralnrin r s r 19. 8235-12 — 654321 =
escreveremos um zero debkixo ^ero; 1 3 . 35253 — 795 = ?
como não podcmo.s tirar 8 «le a « unidades. Nas dezenas 1 4 . 897rj0 — 4594 ? 20. 933004 — 823420 =
e =omo _l centena tom o aeae„ t "^uè't""'-'' ^ 7
=

21. 700000 — 99 =
4. e então teremos 14. Agora dí ia coni as (C) (14) 1 5 . 78008 — 6835 7
22. 90017 — 103 =
escreveremo.s debaixo das SzenaJ V'*"'" 7 4 5 1 6 . 99875 — 7050 = ?
centena das 7. só restam 6- en^i^r n » Uramos uma 2 8 5

veremos debaixo das centenas ' o .-Jlt cscre- 4 6 0


Problemas para resolver
Quando se opera diz sp subtração 0 460.
14 menos S seis; c menos '2 qóaí o ° 2 8 5 1. Caminhavain 5 crianças para
rL^nS^eSe^""'^ oSí cT 4 6 0

nuenlríeií.^nTe!'".^ f' o^m-ovl


i.uai no minuenao. -^stf ?n.r,sr"e - nti- 'íl'^
7 4 5

Para se efetuar uma subtração, Iiá a seguinte 2. Uin negociante linha uma
peça de seda com 45 metros; ven
deu 19; quantos reslaiMin? Resp.?
r;s„s "■ 3. Dois meninos tinham 29 pês
segos; um deles tinha 15; quantos
ST,ÍZt^^Z':'','"'-" "';' "■"•'"'•■■' •••'•■
minuendo fôr inferior ' an (úgimm ordem do
tinhnooulro? Resp.?
4. Ihn homem comprou um cavalo por 3o00 cruzeiros e
juntam-se 10 ao minuendn subtraendo, vendeu-o por 4090 cruzeiros; quanto ganhou . Resp./
minuendo com 1 de menos « ordem seguinte do 5. Uma senhora tem 36 anos, e sua filha tem 15; quantos
«nos é ela mais velha do que a filha ?
6. Qual c a diferença entre 5994 e 476d . õ
7. Que número se deve u
j ntar a 5893 para fazer ^609^0 ?
Exercclto Uo apUcarõo. o a.uno tana as segun
i tes openaeaes: S. Um negociante devia 25875 cruzeiros; dando por conta
( 1.) 5 + 7 - 6 + 21384 cruzeiros quanto ficou devendo ?
( 2.) 1 3 - 3 + 9 —
3
4 -
-
2 - 3 + 9 - 5 +4 = 10, 9. A independência do Brasil realizou-se cm 18-2, e a dos
( 3 . ) 12 — 8 + 5 + 6 -
5+8—7+ 2 —3 = ? Estados Unidos em 1770; quantos anos deconerani uma a
8 -
( 4.) 7 — 2 + 3 + 4 + 8 + 3 - 7 - 1 = ? outra independência? .. ^ P, " *
5 - 7 + 10. O maior de dois números é 45. e a diferença eiitie cies
( 5 . ) IG —
( e.) 9 —
9 + 8 -
6 + lü —
8 +
6 + 8
7 —
-
9 - 8 + 6 - 8 -4 = ?
9-5 + 4- 3 + 1 = ?
9 + 6 — 5 + 12
' ^' iTc' omprcu
' urparrb
' otnas por 132 cruzeiros, dei .La
8 + «^ + 9—15- 8 = ?
( 7.) 6 — 1 + 3 + 9-10 +
( 8 . ) 19 + 3 + 15 + 13 + 7
30 + 15 + 17 + 15 + 21 + 16 + 5 + 9 + 5 + 93 + 9 + 3 + 8 + 10 +
3 = ?
Tccch l'"!* -'"'f° '""®""ne"p; oTciuzeiro's"
( 9.)
= ?
12. Con+eu
i' ma dúzia de camisas por 865 cruzeiros.^ uma
(10.) 3- 5— 2— 5-2-3— 4- = ?
dúzia de paris de meias por 96 cruzeiros, e uma ("«í ^en
1 = 0.
COS dc li.!ho por 75 cruzeiros; dando uma
( 11 . ) (12.) (13.) zeiros e oulra dc 500 cruzeiros para fazer o pagamento, quanto
496 nozes 1375 teJhas (14.) recebi de troco ?
8759 sacas 965566 litros
105 nozes 942 telhas 1281 sacas 709382 litros
— 24 — — 25 —

Tábua da multiplicação Problema. Um galho de cerejeira tem 7 cachos, e cada ca


cho tem 6 cerejas; quantas cerejas tem o galho?
1 X 1 = 1 X Soluçíio. 1 cacho tem 6 cere
X 3 jas; 2 cachos tem 2 vêzes 6; 3 ca
= 3 6 o —
c h o s t ê m 3 Ve z e s 6 ; e n f i m 7 c a
X
= 4 X
9
3 = chos têm 7 vêzes 6, que são 4 2
= 5 1 2
X 10 4 = cerejas, -o número G repete-se 7
= fi
X 1 2
15 5 = vêzes, e por Isao. 6 é o multipli
= 7 18
X 14 G = cando; 7 € o multiplicador e 42 6
= 8 X 8 2 1 7 = o produto.
16
= O X 9 24 8 =
18
= 10
X 10 20 X 10 =
27
9 = 6 X 7 = 42
30 10 =

5 X 1 = 5
Problema. Um tostão são 5 vinténs, 4 tostões quantos vin
6 X 1 = 6 X 1 = 7 téns são ?
6 X 2 = 10 6 X 2 = 12 X 2 = 14 1 8
5 X 3 = 15 6 X 3 = 18 X 3 = 21 2 16
4 = 20 6 X 4 = 24 3 Solução. Um tostão são 5 vinténs, e 4 tostões
X 4 = 28 24 Bao 4 vêzes 5 vinténs. Escreveremos 5 como niulti- Multiplicando .
5 = 25 6 X 6 = 30 4 32
X 5 = 35 plicando, e debaixo dêle escreveremos 4 como mui- Multiplicador ..
6 = 30 6. X 6 = 36 3 4 0
X 6 = 4? tiplicador. o depois diremos: 4 vêzes 5 são 20 que
7 = 35 6 X 7 = 42 X 7 = 49 6 4 8
8 = 40 7 escrevemos como produto. Portanto 4 tostões são Produto .... 2 0
6 X 8 = 48 X 8 = 56 56 20 vinténs.
9 = 45 6 X 9 = 54 7 X 9 = 63
8 64
10 = 50 6 X 10 = GO 9 72
7 X 10 = 70 10 80 31. Multiplicar 5 por 4 c o mesmo que somar o numero 5
X
quatro vêzes, pois 4 vèzes 5 c igual a 5 + 5 + 5 + 5 = 20. Da
X IS
O 10 X 1 10 11 X 1 = 11 12 X mesma sorte, multiplicar 6 por 7 é somar o número 6 sete vêzes,
X 27
10
10
X
X
2
3
20
3 0
11
H
X
X
2 s= 22 12 X
12
24
pois 7 vêzes 6 é igual a 0 + 0 + 6 + 0 + 6 + 6 + 0 = 42. A mul
3 =
X

X
3f>
45
10 X 4 40 11 X 4 =
33
44
12
12
X
X
36 tiplicação é lainbéiu um modo abreviado de somar números
9 X 54
10 X 5 50 11 X 5 = 55 12 X
48
iguais.
10 X 6 60 11 X 60
9 X c - 6 6 12 X
9 X 8
C3
7 70 11 X 7 = 77 12 X
72 Ta b u a d a d e P i t á g o r a s
72- 8 8 4
9 X D 80 11 X 8 = 88
81 12 X 9 6
9 90 11 X
9 X 10 90 9 - 99 12 X í) = lOS
1 0 100 11 X 10 = 11 0 8 0
1 2 X 1 0 = 120 4 3 G 7
1 2 3

8 10 12 14 16 18
2 4 6
15 18 21 2 4 27
3 6 9 12
32 36
multiplicação 4 8 12 10 20 24 28
40 45
35
3 i n "lã 2(i 25 30
54
30. Multiplicar um níimero inteiro nnr • 0 12 18 24 30 36 42 4 8

primeiro numero (antas vêzes, quantas são as nn i. i " " 7 14 21 28 35 42 49 56 63


O numero oue se mnlimiio« i ""ulacles do oiitror 7 2
número pelo qual se miiUinlica multiplicando; o 4 0 48 56 64

resultado"da ,^«Uip,!c."ção;'"eh?;mo!s:";%l ° 8 16 24 32
54 63 72 81
0 18 27 30 45

tôres d"Sr ' ° "-l"P>icador chamam-se também fa-


O sinal X escrito enlre dois números mostra que estes mi Podemos obter o produto de dois números simples pela tabuada acima
cros devem ser multiplicados; assim, a X 2 = 6 è-se 3 n u d '
m e i atribuída a Pltúgoras.
® outro ftttor. Basta procurar
No cruzamento na l.*
da coluna comUnha um fu
a linha or eo na
está 1 a coluna
produto.
hrnrin nnr 9
tiplicado por 2 igual a^ G.n > /-x ^ u ic se.
— 26 ^
— 27 —
Quando o multiplicando constar de mais de um nltín r i s m o .
operaremos do seguinte modo: Deve-se ter o cuidado de escrever o primeiro algarismo de cada pro-
duto debaixo do algarismo com que se estã operando. Assim, no exemplo
Problema. Multiplicar 243 por ô rc.solvido, 2 que 0 o primeiro algarismo do produto das unidades, escre
ve-se debaixo do 4, que é o multiplicador; 4 escreve-se debaixo de 3; 8
debaixo de 3, suprimindo-se as cifras.
pelas unidades, temos: 5 vèzos 3 Í^r • Comoçan.lo
1 dezena o 5 unidadis. Screver^mos K
=
tf.
23
o
Para se efetuar uma multiplicação, há a seguinte
daa unidades e a dezena iuntai-<^°f« unidades debaixo o c n

são 5 vêzes 4 ou 20 e 1. ciuo vSô dn» ■M


C
o
N
"3
•-

21 dezenas são 2 centenn« o ■» t '" '^"^^^des, sao 21. Ora, c> c< S
o fi D Regra: Escreve-se o multiplicador debaixo do multipli'
baixo das dezenas e juntaremos ^ 2 4 3 cando, de sorlc que as unidades da mesma ordem fiquem em
tenas: estas são õ vêzes 2 ou li ^ o
■m o s d e b a i x o d a s c e n t e n a s , o p r o d u t o é - 5
colujiu, c suhiinlia-se.
Exercício do oploaçao. Operar as sesuintés multiplicações: 12 1 8'e o ujuitipiicador conshir de um só nlqarismo, multipli
ca-se por csle o muUipUcnndo, c o resultado será o produto,
(1.) (2.) (3.) o niuHiplicando constar de mais de um algarismo, multi
Multiplicando. 129 2591 3285 (4.) (5.) plica-se o niuUiplicando por cada um dos algarismos signifi-
6987 78198
M u l t i p l i c a d o r. 2 2 3 culivos do mulliplicador, escrevendo o primeiro (dgarismo de
Produto. . 258
4 cada produto parcial debaixo do algarismo multiplicador. A
noma de iodos os produtos parciais será o produto total.
(6-) (7.) (8.) (9.) (10.)
5780 6380 ( 11 . ) (12.)
7490 8020 9260 II2ÕÜ 12825
4 5 6 6 7 7

13. 1816 X 7 = ? 18. 87632 X 7 = ?


14. 3061 X 8 23. 6580 X 2 = ?
19. 87652 X 6
15. 2203 X 8 = 24. 7750 X 3
20. 20504 X 5
16. 7213 X 9 = 25. 8330 X 4
21. 75319 X 4 Prova: Inucrtc-sc a ordem dos fatores, pondo o multipli
17. 3545 X 9 = 26. 9180 X õ
22. 89897 X 3 27. 9910 X cando debaixo do multiplicador, e opera-se nova multiplicação,
o resultado for igual ao primeiro, o produto estará exato.
Ce um p,gõ-
mos do multiplicador; o resultírln nlgans- Plxcrcjcio de aplicação. Operar as seguintes multiplicações:
o nome de produto parcial e n%oiin . "^^'^^plicaçao tem
de produto total. produtos, o (1.) (2.) (3.) (4.) (5.) (6.) (7.) (8.)
Wultipiioando. 23 32 45 54 67 70 89 98
Problema. Multiplicar 458 por 234. Multiplicador. 11 11 12 12 13 13 14 14
Produto. .
(1.°) (2.0)
4 5 8
4 5 8
2 3 4 Verificar a exatidão das seguintes multiplicações:
Produto purcial daa unidades 458 X 4 2 3 4

Produto parcial das dezenas 458 X 30! 18 3 18 3 2


Produto paiciaj d.tg centenas 458 X 200
13 7 4 O 13 7 4 9. 120 X 15 1890 17. 123 X 123 15129
O 1 6 O O
Produto total D i g 10. 208 X 16 3328 18. 342 X 364 124488
10 7 17 2 10 7 17 2 11 . 235 X 18 4230 1 9 . 376 X 26 = 197776
Solução. Multiplica-.se o multiplicando, primeiro .d 12. 346 X 20. 476 X 536 25513G
19 6574
multiplicador, depois pelas dezenas e finalmente Pela.s ceítena" e soml- 13. 425 X 21. 2187 X 215 470205
dos estes tres produtos parciais, tom-se 1071 72. r,ue ê o pr..du?o'tot?° 14.
29 12325
3489 X 270 9C29G4
.-implffica-se a operação, .<.uj;riminUo-se os zeros das dezenas! cen- 518 X 3 4 17612 22.
15. 279 X 23. 1646 X 365 600790
tenas, etc., coiiiu se ve nu 2r uiudelo. 37 10323
16. 8432 X 635 5354320
869 X 49 42581 24.
— 28 ^ — 29 —

1. Sendo necessários 8 cravos para pregar uma ferradura,


Observações sôbre a multiplicação quantos cravos serão necessários para ferrar um cavalo nos
quatro pés ?
34, Quando o multiplicador é 10, 100, 1000 etc -icrcscen-
conX dT^a contiVer o nmulp'il^^adm- e Solução, Uma ferradura leva 8 cravos; 4 fer»
taduras levam 4 vêzes 8 que são 32 cravos.
8X IVO = 800O! ^tc ^ 8X10=80; 8X100^800; 2, Custando 1 metro de chita 2 cru
35. Quando um ou ambos os fatores termi- •15 00
2 5 0 0
zeiros, quanto devem custar 15 metros ?
nain em zeros, niultiplicam-se só o«» 'ilt/nvíc Resp. ?
significativos, e acrescenlain-se ao produto lo\°d 2 2 5 3. Em quanto importam 12 frangos
3 3 c r u z e i r o s c a d a u m ? «R
«e« sn p .
;i r.T„s,vr'Er . . .
ü ü

112501)00
Uma hora tem 60 minutos; 11 horas quantos minutos
4 , "■
têm ?
Exercício de aplicação. 5. Multiplicar
B. Multiplicar 2029
2029 por 1007.por 1007. ^?qv?nhô
1. 254 X 10
^ e. Um
liíivia fazendeiro
97 carneiros; linha
quantos 12 rebanhos,
carneiros possuía o e cm ^
6 . 8300 X 450
2. 138 X 100 7 . 1801 X 200 7. Ganhando um homem 25 cruzeiros por dia,
3. 428 X 1000 8. 8007 X 1100 nhnrá em 49 dias '> .
4. 872 X 100 8. Se uma família gasla 925 cruzeiros por mes. quanto
9 . 5038 X 2150
5. 500 X 1 0 0 = gastará em um ano? , ainnto
10. 8000 X 8000
9. Comprei 25 livros a 4 cruzeiros cada u , iLs» •?
'"«liai do niiil-
íuiporlaram ? ^ '
10. Uma menina sentada em
alazer
S aÒmultiplicação
mnu'iir com ^"0o algarismo
e Passa-se
4 5 0 2

a secmin 3005 unia redouça, dá 28 balanços por


te escrevendo-se o primeiro alamãsmò do -ó 22810 iiiinulo; cm um quarto de hora,
düto debaixo do alcarisnm ^ 13Ü8G quantos balanços dará? Resp. 420.
se vê no exemplo ao Iml^i '""U'plicador. como _ 11- A velocidade do som é de
13708810 340 metros por segundo; em 19 se
Exercício do aplicação. gundos, que dislância iiercorrerá o
som? Resp. 6.460.
1. Afultiplicar 6538 207.
12. Achar os vários produtos
p o r
Uesp. da nota abaixo e somá-los
2 . Multiplicar 9805 por 1075.
3. xMuUiplicar 7614 por 6003. 64 cruzeiros
4 . Multiplicar 96532 o Oí/os
cie manteiga .... u 32 cruzeiros 120
por 504. de carne sêca ^ « » 140
5. Multiplicar 86431 p o r 2030. in de Minas " 20 250
6 . Multiplicar 90055 109.
« do Rio Grande ^2» „ 240
p o r Qm7o5 de chá da índia a 80 96
7. Multiplicar 80570 p o r 208. 7s n-. cu/fi moido • • ^ » 270
8 . Multiplicar 75530 p o r 3002. 7 t o de
Ros u c macarrão
i n h o ..v..»
u 1u 8" 42

9 . Multiplicar 70507 p o r 2300. 1,222 cruzeiros


10. Multiplicar 88855 p o r 9000. S ^
— 30 - — 3Í —

DIVISÃO
37, A flivisân icm duos aplicações diversos que são;
1.® Ac/iar quanlas vêzes um número contém outro;
2.'> Dividir um número em partes iguais.

1 qual
Po O número quechniua-se
se divido, se dinde, divisor;
chania-sc dividendo;
o resultado daooperação
número
'1 por quociente, c a quantidade
dividir, chama-se resto. que em algumas operações
39. De dois modos podemos indicar uma divisão, a saber:
•nr.
por V" •^^crevendo
duas o divisor
linhas, como: 8 [ 2.ã direita do dividendo, separado
SP'O^"iprcgando o 2sinal
ff dividido por igualda
a í.divisão, como: 8-f-2=4 que

noH '^''''rieira
t oenios compraraplicação.
do preçoCom 12 cruzeiros
dc 3 cruzeiros cadaquantos
um ? livros
" ve'57«„ cruzeIi-03P f estão
oblcma tem por íim achar Quantas
contidos em 12 cruzeiros. Ora,
*£ Cruvnív O,
o 3> vêzc-s
a«J i3
t , .«ão
V 9, f e 4v vvOzes
Aca 3a são* - »12; lose,
.w»-,
1 2

12 ci-uvmI°® cnntOm 4 vúzcs 3 cruzeiro.s. o por isso com 0 0

Tábua da divisão urii podemos comprar 4 livros do 8 cruzeiros


dadp^^f'"^ 'Aplicação, como o dividendo e o divisor são quanti-
2
4 2
4-2 =
=
3
4 -5- 4 =
Dor mjíto
espécie, podemos chegar ao mesmo resultado
dn siihtrnião.
G a -> G = 1
6 -7- 2 = 8 4-4 =
9 3 = 10 2
8-^2 = 12 4 =
1 2 -í- 3 = 1 5 ^ i; = 3 *í®Poia escrevermos 12 zeros em Unha, e
10 H- 2 = 10 4- 4 = 000.000,000,000
12 -7- 2 =
15 -í- 3 =
20 -7- 4 = 20 5 = 4 luatro aiihT^^ subtraindo trêa a três. no fim de
18 -í- 3 = P. T t; = 6 ^2 zerci<5 « não restará zero algum porqua
14 H- 2 = 24 -=- 4 =
21 3 = 30 6
«"ntf-m 4 vêzes 3 zeros.
16 2 =
24 -r- 3 =
28 4 =
S3 7
18 -7- 2 = o 32 -7- 4 —
- 3 = ã
20 2 = 10
27
30 — 3 = 10 36
40
4
4
=
= 1 0
40
4 5
8
9
pessív?' aplicação.
' s, que Dividindo-se
quantia receberá cada umaX'2
? cruzeiros por 4
50 1 0
C -í- 6 =
7 H- = 1
5lvlcii,?'j^""°- problema tem por fim.
12 4- G =
14 = 2
8 4-8 = : 1
•^'^idlndo-s^'partes iguais. Ora,
10 ^ 8 = O du.la n número por 2, encontram-
JS Ü = 21 -í- : 3 1 8 : 2
enconii-am 'euais; dividindo-se por 3, 12 cruzeiros ] 4_
2 4 C = 24 -;- S = 3 cruzeiros
28 -í- = 4
30 4- C = ' 5 32 g = 27 3 4. ^ Parte.s iguais; dlvklindo-se 0 0
35 -7- 3G 4 4 partes iguais, etc.
36 -í- 6 = 40 S =
42 -~ ' 6
42 ~ G = 49 4-
48 8 =
4 5 6
6
Uma "°-se
39 4 12 cruzeiros
partes, que ô por 4, tere-
3 cruzeiros.
7 5 4
56 s- 8 =
•18 -r 6 « 8 56 ^3 7
Nesta
«aderS "Plcicrogíncãs.
acâo, como o di
ovdi
idvendo e oc divnislieorirosão
e oquanH-
8 64 8 =
54 -i- « = 9
60 -7- 6 = 10
C3
70 H-
7 = 9
7 = 10
72 -f- 8 =
72
81
8
9
® bcl isto é. idendo diMsor
80 -j- 8 = 10 10
9 0
— 32 ^

é um numero abstrato; por issn — 33 —

P, . ma.
Proble , Di
* vidempregamos
ir 8924 por 4 a subtração. Divisão com resto

o divisor dividir exatamente o dividendo, a


tenaí°?Tezení^ temos S milhares. 9 cen-
Começaremos a divisão dividir por 4 (1) fieo/'^
a iicara
semprecompleta,
inn restomas,
na quando
divisão, não o dividir exatamente,
n o> t n
V <3 X o

b
rt co cs
C
"d
Ti remrvl
s a^^uios
divisãosócom
praticado
rc.slo. a divisão exata; agora passa-
x— : - 41 -a
™ c N •—
::: 41 o a

niaças receberá Kividindo-se


cada um ? 7 maçãs por 2 meninos, quantas
o fí p
^ eremos no quocl^nte V i? ^ 2. que escro- 8 9 2 4 I 4
0100* 2 231
üuas do dividendo fazem 1 Juntando maís Íic-L ' dividido por 2 dá 3, e 7 I 2
(2) ceberá^tf menino re- i ~
4 [ 4 dividi ^ 1 » " "■
2 2 3 1

' S r " ~ " «■ • !


l * í a n v í i t j y. . ,
m o s bre l)Odeinüs ndltinlar asorar sô»
n-UQões f .'T'" «Titranno.s na tcnria das
QUando' ainda dosconliecemos: ftíiS
^Prendéi-fi a esse ponto, all
Que"™, u""',?"'™'" "úmero menor está
"úmero ,r:T^t >"»or. produlaT",;r^^í?rl%err ôssí o
c t J r in^p'i e
e tt. .a rt a m b õ i no a l U v i d
q iur ooc iree snt toe .p a r a —

O di\^^' ^ 1'e
^sor; slotordeigual
se umaou
divmaior,
isão deve ser sempre
a operação menor
está do que
errada.

^Solução.
-°b:emaHá.E9m36,na
vêzeQ „ntnsvézesM4V^2es, porque 9 vêzA« « -
Excicício de aplicação. Divisões com resto:
(1.) (2.) (3.) (4.)
9 — 2
E.'cer^Wo oral: ' ' 2 = 9 51 — 7 = 9 101 ^ 4 = 925 — 9 =
34
Em 16 quantas vêres há 49 22
3
3
=
=
07 — 8 126 — :') = 1253
'4382
-

2
3
=
=
Eni 50 37 78 — 9 185 — O =
Fm
Lm 2 6 vêzes
20 quantas h áhá 59
ti Em 54
q u a n t a s vêzes h á 5?
40
5 =
8 1 — 2 200 — 7 = 5325 - 4 =
Em 24 quantas vêzes há U Em 56 q u a n t a s vêzes h á 6?
41
^ 6 =
98 — 3 724 — 9 = 6258 — 5 =
Em 60
q u a n t a s vêzes h á 8?
M í 8; 99 — 4 725 — 4 = 6259 — 4 =
p™ ?,•; quantas
Em 40 quantas vêzes há 79
89 Em 72 quantas v e z e s h á C? 100 — 3 730 ^ 7 = 6333 — 5 =
Km 42 cjuantas vêzes há 7? Em 81 quantas vêzes h á 8?
Km 48 quantas vêzes há 8? Em 90
q u a n t a s vêzes h á
quantas v e z e s h á
9 ?
9?
Divisor com mais de um algarismo
Em 300
Exercício de aplicação. Operar quantas vêzes h á 10? paran?" o divisor constar de mais de um algarismo, se-
seguintes divisões: visur « Oividendo tantos algarismos quantos
2.
124-2= (52
237 — 3 = 79
9. 2 2 6 H- 2 = ? fór inf mais
'uor aomn,
Jíiicrior
se o número separado no dnidendo
divisor.
'in
10. 17. 254328 — 2 = ?
3. 348 — 4= 87 354 3 = '
11. 284
18. 753579 — 3 = (1o) (20) (30)
4. 435 — 5 = 87 4 ^ 19.
12. 237484 —4 = 433
5. 5 3U4J Ü I -— — 6 u = = 8 o9» 13.
890 5 =
20. 653285 —5 =
1 8 3'G'4'Õ'G 125 64 l'234 1 |_25
996 6 =
e. 1554 — 7 = 222 14. 1498 ^ 7 21. 783264 — 6 = tlus
= No primeiro exemplo, separam-se dois
/. 2330-8 = 207 15.
1 5 . 2560
2560 22.
863814 —7 =
8. 3638 — 9 = 402 16. 552C
8 =
23. 1536888 - 8 = ®Paran/-®"Vtres
"• ®®aaram-se quatro
algarismos, porque 12algarismos;
é menor doeque
no terceiro -
9 =
24. 2532132 — 9 =
aW?f.smos
operarmos uma divisão
terá o quociente. já bastara
Para isto,
Elementar
~ 34 —
■— 35 —

algarismos do dividendo a partir do nlilmn


para a direila. e o nihncro de alanri ^ Exercido do aplicação. Operar as seguintes divisões:
O n ú m e r o d e a l g a r i s m o s f ? n a i i h o u v e r, s c r a
primeiro exempio terá só dois ^ quoeiente do
1 . Dividir 4809:í por 14 Resp. 3478
bém terá dois, e do terceiro terúlrès " segundo tain- 2 . Dividir 48(590 por lõ Resp. 3246
3 . Dividir 338-l() por 1(5 Resp. 2 11 5
Problema, Dividir 5308 por 13. 4 . Dividir 42143 por 17 Resp. 2479
5 . Dividir 81342 por 18 Resp. 4519
9 dezoS'e' S^uníSxde/ifol^^u" ^ cento,ias,
divirln- 5 milhares jdor 13 temos a''T'' I>'><lcmos
6 . Dividir 7(5323 por 19 Resp. 4017
ortl.om:
vldir porficam,
13. então.
Em 5353nuane^
centenLvví.- Podcmos di- 85323 21 = 0
13. 2 x 3 0 4 1 2 -- 132 =
creveremos 4 no quoeionil Hã 4. cs- G2582 43 = 9 14. 1 2 0 0 7 2 -- 200 =
5«T.rismo pelo divisor, temos'- V Osie al- 2357(5 -- 50 == 9 15. 1 3 1 9 7 0 -- 312 =

D é s c é ' . ! ! , " ' ' « « o " " "■ 7(554325 --


31(572 74 = ? 16. 90 =
1020(5 - 234 =
ann^ o, ,e„,„., i, 1 n 81 = ? 1 7 . 3755123 -
depius de três divlsOes c üw??''""''- aolm.i 1 1-10.30 Ox _ 9 I R . 6 . 1 . 5 . 5 ( 5 0 0 -- 974 =
quocento da dlvis-io e- achamos que ó
Prova. Multipieando a^-o^ro (1 8

Visoi. e ao produto juntanth, quocionte poJo di- ti r,

^omos^atamentc o ^ividend^pS^, oi.

bI,™Í's "" ■"""" -Wi»!. Pi'oblema. Divitiií- 745 por 100.


Como o iiivisor tem dois zeros, temos do
743 4- 100 - 7.45
c i e n t e® a0 7o" ' *resto
n o Ca i v45.
ldendo, c então o qno-
algarismos, quantos conténf^ ^ começar da esquerda, tantos 1.
Dividir ^J585 por I O Resp. 458,5
r. Lste número é o nr/mc/rn fòe menor que o 2.
Dividir DSOO i,or 1 0 0 Resp. 58
Acimm-se quantas nazis pardal, 3.
Du-itiir 9500 por 1 0 ■ RResp.
e s p . ??
dividendo parcial e assim oblên\ contido no primeiro 4 .
Dividir 98000 por 1000
qiiocicnle. oblem-se o primeiro algarismo do T

Miilitphcmse o divisor por êste ni •


irai-se do primeiro dividendo nar^? produto siib- obrox'?;^' o dividendo e o divisor Icrniincadi ne eni zeros,

ve-se o algarismo seguinte do dZmJ'f césio escre- amijn opei-ncào


"s os tOrnios. cancelando igiuil iiiiinero
zeros em

dividendo parcial. Procede-sc comf,^ formar um novo rnios,


dividendo pardal e oblàm-se o serf., i <> primeiro 800
Assim se continua aié o último Jr.,?- ^^^Oarismo do divisor.- f^i'obJema, Dividir 14400 por 800. 14400
18
64
'Cancelando duas cifras no dividendo e
° dividir 144 por S, que dA O
produto o resto, se houver; se o resnH jnnta-se ao
dendo, a divisão estará exala. aiacío fôr igual ao divi'
que Se cancelai-nios duas cifras 'divisor, 6 o
Noía. Sendo al^um dividendo parcial meno. por lOU; se cancelarmos duas c ^j^j^g^do e o dl-
um zero no nuocfente e desce-sc mais um ai ° divisor, escreve-sfl
para o dividendo parcial. sansmo do dividendo total
ndJ."® ° divldlrjnos j>or lüO. Ora. Conservam entre si a
, n ú me epor
r oissn
, enão
s t eses altera
d o i os valor do quociente
rclacao.
— 3ü — — 37 —

Operar as seguintes divisões: 12. Sc uma família gasta 95 cruzeiros por dia, quanto
1. 5500^500 =
gJíslnrá cm 30 dias ? Resp. 2850 cruzeiros.
2. 7200-^480 = Resp. 11 5. 9480-f-120 13. A soma das idades de dois irmãos é 30 anos; tendo
Resp. ? 6. 14700 -:- 700 Resp. f o mais velho 1(5, (lual é a idade do mais moço? Resp.'.
3. 7500-f-150 = Rosj». ?
4. 8000^ 20 = Resp. ? 7. 48G00 500 i/l _ , } . ... !• ' on.tf». oiiiilinli.

Resp. ? 8. 87000150: Re.sp. ?


Resp. ?
Problemas para resolver "a entre estes dois
qual c o quociente ? •' 1 1
■ de roíinhí" lendo"c'uln'^°" <I"í»íro ninhos „„
cni1.®* '^o's viajantes
direções partiram
opostas; um do2mesmo
andava iugir.por
qiiilòniclrüs caminhindo
hora, c o
de ovos; èle contou"p""* ""mero
e achou que e?am 9r ninhos, ^nli-o
5 handava
o r a s 3;
? a (uic
' R (lisláncia
e s p .estava
2 5 umqdo
u ioutro,
l ô m no
e t fim
r o de
s.
cada ninho ? ' " qnanlos ovos tinha
r,M V' 'í homens
^1'n'nlo ganhag.nhani
cadajuntosum 840porcruzeiros
dia? , em 7 iliaSj
, '^'^Pv
4; entrlo^cada nS Unh\ eram íí'1,0, Numa adição aumentou-se uma parcela dc_-/ u
a'j.JjJ^j.^'^.^diminuiu-se'oulra de 58 unida<les.Que alteraça' ^
' ovos.

deve ,-ec",er"^cada"uma%"'' dividir por 12 mcnins: <I«nn ins nitPi^?'


ncndo^'"nni subtração
e dc 38 aumcntou-sc
o suI)lVaendo. de 40 solreii » rcslo^^
Que alteraçao
'o nie cuslou''cada'Jn™roT '"■-nda jior 200 cruzeiros,
?

20. AIItfii.t-.«.1... Un linid.afics e icdlizi (ic —.


"nid;
endu PO. .08 cruzeiros; quanto ,ue cu^^ú
apenn;
_ 5.
2o'"riro^rort
_Uinn
eSd"" <=
caixa dp
.cqa.lo.^lev"
- Resp--
L'il
iniiif?^," multiplicação numcnlainos de
unidades o
Je^adoies poderá encher ? de áiíiiii, ((luuilos id'cador; (juc alteração sofrerá o prodiüo . Resp. ?
Iiou-se o resto
maior " divisão ctn que o divisor é Ia ,M,al
7 Uma senhora dívhliu V " ' Pass'""i .P'^'^'^R'cl ? d()I)rarnu)s os dois lermos ■ Resp ''
- Sc
n ser o resto
do a Iodos esmola igual; (iii-,nÍo P"'' «O pobres, tlaii-
S- Se um liomem se-íq cada pohre? Resp.?
em quantos dias o segarão'^ '"""P" ^'n dias V honicns Achar uma ou mais partes de uma quantidad
, 9. O dividendo é 4049'l«o n a- • Resp. O dias.
ciente? o divisor é 12345; qual o quo- lueio''?' dividirmos um número p"''.2' o g quoci-
10. Comprei uma peca de renu Resj). 'à'2S. «mc desse número; se o ^í^^se o dlvid
lendo ela somente 12 metros n....n/ P"^" cruzeiros; ora.
" ^R'-^nlo me custou cada metro? assiiiV ' quociente será um qiinito, 01 l,,,.,itfucr parle
11. Com uma fita metálica de oq , Resp.? de sorte que. para ero m "
ío, fizerani-se 3 aros para um barril "i P'd'nos de coinprinien' P'U'te inc
í qnnntidadc,
queremos bastará
obter. dividi-la pelo
2 palmos de fita; qual era a cimilnr ® "'"da ficaram
barril ? ^"eunferencia ou grossura do '^'■oblema. Quanto é dois terços de 24 ?
2 4 !J
Soinção. Desde que ficaram 2 palraos ãf fo Dividindo 24 por 3. temos a sua terça O O
deviam ter só 27 palmos, e um só aro devia ter 97^?^ enrolar, os 3 aroS ' ®c X ^®rço,
2 = 1 R que é 8; dois terços sao, Por 8 X 2 = IG
o barril tinha, pois, 9 palmos de grossura ^ ^3, isto 6, 3 palmos;
— 38 ^
— 39 —

e 0
quociente ''" " P"'"' IGUALDADE ARITMÉTICA
®-rc.ic,„ ae ap.lea^.„.
1. a nielade de 3728 '
n niolo/i^ -1- o—^„ _

2 . uiii lèrço dc 147? 6 . dois quintos dc 100?


3 . dois lèrços de 444' 7. a sexta j)arlc de 4470?
4 . Ires fjiiartos de õOÓ-' S- (jtiMlio
a i i M t , -sútiniüs
. . c / . . : . tie
, . 22;)
0137 i)rp«f '//aa7 ao :iu'inicro dc meninos. Essa relação iymd «
5. a quinla parte de õóã? ,y o 111' i)elo sinal =. Sc quisermos chamar abreviadamente j
in "'^-^vos ilc 5992? esioi-""*^'" jal)ülical>as e m o número de meninos, poderemos
cfe ^^'«crpuios dovo. ''' «íe 8793? e v e r

j = ni
... - . >-aiiio a coinni-<\r>ii,i,.i- mioIIiO"
p . . * ^ (^oinproemU-r mo f/ode'^"^^^ "aia relação entre duas quantidades chamada ignal-
""^cdros cTda" 5 quilos e meio dc metal a 44 chm^ ^l"=^"laht(ic que íica à esquerda do sinal de igualdade,
Pf^'i^eiro membro, e a que fica à direita, chama-se
Soliioao
('6m custar <5 'luilo custa u -
R« .. A
segundo membro. Exemplo;
d e v e c u s t a r • ) ■'■*■ ^ J U e s ã o • > • > « ° ' ^ " ' ' o s d o . í >
cuilos e i»eio aeveSf f'r (1.° membro) (2.° membro)
7 — 2 -h 6 = 8 + 4 + O— 7
1. F, n , ^
membro, cada parte antecedida do sinal + ou —.
trêV termo. O primeiro membro da igualdade acima tem
um elíinibro,
o segundo tem quatro. O primeiro numero de
quando não leva sinal, considera-se com o smal +.
mas si'! (,ue levam
u lalores os sinais
ou divisores X ou - não sao termos,
dos termos.

+ "*-^^
Avhíir
— o rcsiiltailo
3X5= V (le 4X3 + 7X5 — '•'X3 +

fe"; ° P'"l'loma 6 4X3+7X5-9X3+18^-2-3X5= 7


OlISP"""" ® í 12 -1 35'-(27 + 9
T) (Inzias = 30?
S i'éf?uas — c„,„ Vvpni
.Wpc.u -5 -o Js'J:'. tu.Llr . soma Oe 27
5C —. 42 =14.
lhe íem 44 er ■
/jrmicírumc/iíe os sinal
de 7 dessas pa,-pL?
" « i e^
s .ern 8 pm fe^^ danrlos? Kesp-? + e da soma dos
9-
-*•"
Cinco
1
dúzias e n ■ ^ .T Irai-se a soma dosnúmeros precedidos
precedidos do sinal do
0. 'Ires eesfnc ovos. Operar 2XS-+8X5 — 9X3+16^^='
'""'•■'■■"O 2X8 + 3X6-9X3 + 19 j
~ '5^ 19 + " - II + = 33
'inha™ OS .-ès c'cs.oT/''^"""^ <"= ..". I Operar 5-+12X 3- âX 4-25 = 5 = '' R^^P; +
, Operar 08 + 35 - 27 + 56 - 39 + 2 - ' ^
deve. B. Operar
S"5r26-=
18 x 2+17-14+ «X113 X=14| =J^esp.
21 +450+- 30- ' "® ^ ?
Kesp-"
'

— 40
-- 41 —

r>rt números cancelados são números múltiplos de 3, 5. ou 7. ® n®


meros não cancelados são números primos. A êstes juntaremos m
PROPRIEDADES DOS NÚMEROS "nmero 2. que. por ser par, não foi escrito acima. „ , ,t n
,7 ortanto todos os números primos atê 53. suo !■ 2, 3, 5, , . »
19. 23. 29, 31, 37. 41. 43. 47. 53.
cm priino? e composição, dividem-se
, Pnra se operar conforme o crivo de Eralóslcncs, h.i a se
lamente senão por"ld^et>or podcin ser divididos exa- guinte

assint 19. por cxe.nplo, só é' di;■bi^:el por y' ^ep


' or 'l Regra: Kscrcve-se cm linha a série de números
"ú/urronúmero
rciinerido, c depois
de 3;canccla-se cin toda a se
«s I''"üdulos de"^(líãs^l?f chamados compostas) sao ^'da terceiro depois cada quinto
I>üi- isso podem ser dividi.!^ 'inmeros difercnles da unidade e dL '- ■•'dímio número depois de 7; cada
Assim, (i é o produto de 'J 1'^ por èsscs números* /! ^ fu^ciido o mesmo com os uutros num P
de ser divisivel ,or s ^ ^ P^c isso. nlé»! ^ Ds números cancelados serão números mullip ,
úém divisfvel por '> e nar como qualquer número, é taiã- colados serão números primos.
5 ou 5 vezes '2, c noi- ' • ,.".".'"cro 10 é o produto de 2 vê/cS
52. Dois ,y '' P"'- c por ã. iiio .^'"dcmos lambem saber se 5.
n úmero' difente'quando nenhm" 7 '^*'dindo-o sucessivamente pelos numeres p -•
9 sao números primos entro kí°"'' cxaiamcnlc; assim S c vlsnl"•' " quocienlc seja igual ou menor
1. qnc divida exalaineiUe divisor, além de
d. separadameiue, são ni-im^ "Úmeros. Mas, nem 8. "cm
d; e 9 é divivsível por P®'"quc 8 é divisive] por 2 e Rfoblema. o número 127 c prhno ou nao ?
Achar os números primos -'■■Ujom'il"*?"- caractere.s da divisilnliclade (««). j*-;1 2, , 7. ,1.1 3
Pode-se achii- r.* -i » ,dos'''nr'""'~"'
n ú m e r o s p r i m onúmero^nao
s , 2 , 3 , 5 , i e éH . l C l) —
7 ^ —" _ O
até o número que se\,uise''r noi^^ números prim^S o ha " flUocJonte 9 & menor do que o divi • 1
po • hralosíencs. sábio de 410^ de crivo, inventado t-ntão o número 127 6 primo.
P-ste método consiste ^ ^^'"^drm.
impares e depois cancelar oí. uma série de números NÚMEROS PRIMOS ATÉ 191
certa ordem. Dscar èsles números cm
1 151 173
7 107 131
Problema. Achar torine 19 37 53 71 89
157 179
. o K 7 a ' "úmeros primos ale 53. a
11 23 4 1 59 73 97 109 13/
3> 5, 7, 9, 11 13 -V, ,, 3 163 181
33, 33, 37, 39, 41, .13, 4.^47, Slj
8
13 29 43 61 79 101 11 3 139
167 191
17 127 149
Solução. CíJino todos o.s núm,.,. 31 47 67 83 103
número 2 devemo.s procurar os múltiplos, excetuando ^
impare.s Tai-u isso oscre%-cremo.s todos o^ s6 entro os núniero^
reciuerjdo no problema, que e 53- en?<.« ímpares até o núfíierj>
mevos úe tvcü e,n três. começando deimfc" Í''"- ^^"celaremos todos os nj Divisibilidade dos números ^ ^
3. o terceiro número é 9, quo se cancelo xf® "«^mero 3. Ora. depois d^
é 15, que se eancfla. Depois de 15 o o tcrcoiro númer" sein% Qu""do um número í^^\'"'^,?"''^°número" Assim 4 é
cela, e assim por diante, at6 o últinio número é 21, que se cdt* divisor chama-se divisor desse ni.mei
Depoi.s de cancelarmos de três em tr^-"' ' ãe
cinco em cinco, começando a contar clenof'^' a cancelar O porque o divide exatnmenl • fator, sub-
ííe um número chama-se * q„e 2, 3»
cancelaremos de sete ein sete, começando cinco; e dcpo
ncpoia do número 7.
e parte alíquota desse numero,
— 43 —
— 42 —

4 e G síio divisores, fiiiores, subnuiltiplos e nnrlcs olítinolns d® Por S. .


1-, porque eadn um dêslcs niinioros divide exnt-iniente o nu G-" Todo número cujos trés últimos algarismos da
luero 12. formem u nd/ncro múlliplo de S, é tnml>cm dwiswel po -
Os niiincros que se prcslam ;i unia divisão exala, são só os niislrn«j,.o. o número 4T312 C- divisívol por 8 porque o número
r umei os muilqdos: os primos, a não ser por si e por 1, são m- mado peIo.s seus irê.s últimos algarl-smos. 6 divistvel por •
Uivisiveis por qualquer outro numero. Por 9. ..

Caracteres de divisibilidade . _ 7,' 7'oí/o ndííii-ro cujos algurisinos lenijam aaia soi
^isioel por !), é lamhcm diinsimd por .9. 4-3+5+6=18: oi-a.
llustnujão. A soma dos algarismos do núntero 4356 é 4
'"J" "úiiiero ó ou não divisível Pio is G divisívol por P. o núntero 4356 tanibúm o
bastirá* sÓTiinni í'" ^ necessário efeliiar a divisa^ Por 10. . . . 7 or ífl
Lilidade. conhecermos os seguinles caracteres da óivisi- 8-" Todo número terminado cm ^
Por 2. IO- Os númr-ro.s
• assim, 30, 90, ISO.terminados
são divisíveisem
por zero
10. faao
por 2° ^ tenmiiado cm O, 2, //. O e S é divisi"^^
2 ou múltiplos'ile*^2''e Srterminados neste.s nlííari.sinos onr-^*" riúmcro é diuisíuel por da ordem
onfcm par é igual a soma dos mút-
(divididos por 2 delx-im con tf.? (hvisivei.s por 2. Os números
l>ar; o divislfctT.npur.'^ isível por 2 chanca ^
^tlTd^l " diferença entre as duas somas
Por 3. PertÍn"''*'''"-'"''"- Começando pela direita dc um '""mar.
visível PoríU"ZTé,r&ivfrXT âi' P quarf impar, o seftiindo ii ordem .}SG42. a soma de.^
alffari ordem par, c assim por diante. N ordem ímpai o
Ora. Uo n ú m epor
r o 3, Io-número
I T 6 147
1 t.nmbèm
+ 4 o+ é. 7 = 1^*
4Tr;-,^
São
^ +' Tní-™
ta.ni~I ®
í aiv,.íve>
S"*40. 51S4C3.
por n.
etc.
^««ibGm divisíveis por 11 os números .0S4, s- ^ números, apU-
<lc aplicavrio. Adiar os divisores dos sejj
Por 4. I os caracteres estudados acima. Divisores
• ^ineroa Divisores ^ , _
}ormem um númTro^Tnúiíf^i "''/no.v cíI</arismos da | 2- 75 0 5 6. 64o
laado pelos seus dois" üm^os Po^iuo o número 23, , V 2359' 10
'-«.irisníos, G clivisível por 4. l' 138 ' 2' 3 G 8-
309 o 9. SOO
4 o 5. 3, 5, 9, 11 lugares cie certas
""""""" "" ou o é aivislvd vor \
- = c„,I ordoh números abaixo eslão . ^gses lugares cie
algarismos podem ocupai
^odoque: n a ft e 9.
Por 6. 0 'numero
^ " ' = 27" 45VsejaRdivisivcl
c s p . poiOó,, 3 , 0 e 9 .
siue,% '7:'" 2 e ,or 3 é ia,nMm diV' ^ íiúinero 132 7 seja divisivcl P^r
^ minicro G 32 seja divisivcl por lU
íluslrnoão. Como os números 2 e s - \ s« ^ número 154 2 seja divisível por
inn número fôr divistvel por 2 e por q primos entre si (n. _ número 375 4 seja divisível por 4.
meros, Que é 2 X 3 = tí, como se podo em
veriiicar verm
12. produto
18, 24. destes
etc.
— 45 —
44

12. Qiinl o menor número a subtrair dos números meros:

1. de 12 3 5 . de 39
de 00
7^40 para
3a84 para ler
ter um
um múltiplo
múltiplo de
dc õ3 ?? lU'sp. 1.
2.
3.
de
de
18
20
3
13
6 .
7. de 100
lU'sp. 4, 4 . dc 88 19 8 . de 337

^3^7 para
0839 parater
terum
ummúltiplo
múltiplodede u4 r?
t) ? Divisão por cancelamento
iar
de 10
' -•/ l>ara ter um múíliplo dc II ? 58. Divisão por cancelamento c o .jj^ndo e ia o

Jjma divisão, rejeitando os fatures comuns ao diMOena


cício precedentcpara
V-IrTobf"""'^'^*^ ^ somar
obterem-se os múltaos
iplos números
((ue ali se do cxer'
pedei
iW
A palavra cancelar em Aritmética ^ 3,4,
sobre os aifínrismos escritos para os inutiliza , > »
3, etc.
Decomposição dcs números Como ja vimos no n.® 5", divk'Íntlo-se o então, decom-
•Ti inosmo número, não se altera o valor do l f.alores primos
P ndo-so inenlalniento o dividendo c o d»viso têrmos, a divisão
postoemumprodüto°dL^".Ulatorcs
ú^^^^^ primos. Assim:
decoiii' ««) o cancelando-so oa fatores comuns aos dois
i'cara logo operada.
os fatores primos dc 15 são 'í - 59. Para se facilitar o cancelamento, cima, e o
em forma de fração, cscrevendo-se o d»^>
pn„,„s „e o " 3 !;■ ^ '' = 15:
= 21; divisor em baixo, separados por uni liaç
- í:":: ^ ^ = 3. Problema. Qual é o (iiocicnle de 42 di\idido ] Processo

Solução, o número -12 decompõe-se


G o u> C vêzoa 7; o como o í5 6 X 7
fator 7 C com
b o a os termos, canccla-se
° """'oro 210 cm fnlôrcs prii»"®" éstc fator no
7
no divisor, e o quociente fica G. cUviSOr são
Solução. Comecíi-^A .
i'Or í^o^quoci"'"^"' ° j.,'o210
ee.j=so „«xatamente
eo. Qunndo um fator do dividendo
divisiveis por um mesmo nocienles nos seus
. 1 0 I2
^ tiuocieruo G l'"' n'^'" ° '«"«ciciuc í* 7 v''' ° Ouocicnie lü5 ! 2 ^sse numero, cancelam-se e escrevem-
2 > ^ 3 X 5 X 7 s 2 r f ) d e . 1 0 s ã o- ' J .^ 6 7e 7p. oPrr o v7u .:
35 I ^ 'e^pectivo. lugares. ^ por
7I7
1 I Problema. Multiplicar 45 pm
=:es.,í;;r " falõcos pHrnos <1 • o 1'iimos dc um numero
nuiltipiiçjnjo por 3.
5 2
45X0
OS dois nümoroK. e i-screvein-se os 45X6_ :10
Regra: Oiindc-ae n ml,. 0X0
<}iie o dwkln exatamente menor número "cs seus respectivos lugares. 1 . 9X3 1 1
numero pruno on por outro Z 'T, ° """"onto pelo Ombâtn cancelar
produto C e
dos dois 3 dividindo-se
fatores por 6
do aividcndo
3 — Q Q resultado do Ci
ciente 1.^^-"""nenle; e assün Zemnr
TT'''''até
muror ^«e o ^ 7- = 1. o quociente é ou 10.
Os oàrws divisores obter-se
do íiúiuero dado, serão os fatores pri^^ .
— 47 —

4G —
Problema. Qual é o máximo divisor comum de 28 e 40 ?
devemowlTn
aevemos dar por oInronjas, custando
maçãs de IGO réis cada40
umareis
? cada
Soluruo. Diviclint1u-se o número maior pelo me I»l'OCCSSO
nor. o <niocii'!UC é 1 c o rosto 6 12.
l>ividiiuli>-so tlopois o número ntennr 2S polo
em 5 l^êzes' impnrUun
V» ......

r e s t o IJ. I o
resto J . 'luifcionic
' . s ú _2, e < o
. . . I'ostu
> A & 4.
j 2 3
1
40 réis. Divitllmln V laranja rusta l)ividimli>-Hc ainda o resto 12 pelo rc 12 4
remos o núnSo P®** ''^ha- quocifíiló é :!, o o resto 6 zero. O divisor
doix.-i resto é I. c èle é o m. d. c. de 40 e
4 0 2 8

os dois zeros, que é 13 4 0

ambos os tênnos por Io 1"® <11^^11''


duzidos a 10 e 4 riM-i'i ficam re-
<Jois têrmos por 4 ainda Ôsi-s
ãXT(|d^2Q I'ai'ii se fueilicar a divisão continuada,
veni-se tis tiuocit-nies em cima e os rostos em baixo.
40
laranjas. ® ® resultado 6 5 X 4 = -ju 1

Veriricneão. 5 . --_ a IGO = sno.


" mranjjis a 40 = SOO.
N o t a Ê s t e , n r. > 4 0 = 8 0 0 . ouir'^
Proces.sos aritmMicof eaplicaquo na roara do Uvs o om conv^
nientemento. ® P°r isso os discípulos dcvoin oxorcit.l-lo
I» wí *1/.I •

Nota. Se Ioro na primeira divisão iiao si. como 15 e


o n,. ,1. c. Quivndo os dois nú.noros sao Primos enu
15. o maior divisor comum é a unidade (n. «-/•

3- Ení"TUcrr""'
4: '(24XG)''^''{;2x''3r'"'"
' '' i:xercício Oc aplic-n^-no. Achar o mãximo divisor comum.
de 140 e 210 Resp. ??
B. Dividir
\,X '"2ri""'r x1» Xn 7 Xh 2.
ú 33. 1. 6 . "
6- Quanlas^Í4,' ,. "Íila^ de 12 e 10 Resp. 4
2. d c 5 7 . de 00 e 90
W» ^ 15 e 20 „

podemos
<^"105
tiar po
dar de 231 e 273
' .>«por 50 pesando
IJCsaiulo catla uina LlosJ 3 . de 42 e 54
«
6 8 . V 2
sacas, cada nnia 42 d"' 35. 4. de 7 0 e 11 0
t ?

10 9 . de 247 e 323 " ?


de 285 e 465
iys8.orUm
divk.l?:? pcsaudu
sdo'
sfazcndcirn cada
iTedivirip„..„
I'd-te,1». 4.
..,9...
c un:
5;
_cfatòrcs
os t-'lcifsp-
fl 4'■" 6. de 105 c 1Ü5 10.
do 15

" «l»ocienlc •wU Mínimo múltiplo comum


em eav"!!;'''" a 11'0
-quantos cavalos devia ?i *ío 4100 lí^' 63. Chamam-se múltiplas de ^"í é, por 1, 2,
número pela série natural dos números, I
dèslee numero pela série natural aos
3, 4 • e t e
c . t c . AA
s ssi m
s :i m : - „ 1 0
1 2 U, U . e t c .
io
Os múltiplos de 2 são 2, 4, o» ♦ .g 21, ele.
. 1.. .

Resp.
'v> Os múltiplos de 3 são 3, G, , Iji W etc., e assuu
Os múUiplos de 4 são 8, 12, 16. 20,
pnr diante.
ev Divisor
' '"'«"'"«líamete números ú o " vários números é facil obtcr^^^^^^^^^ ^ produto
^.nllipio comum dos números dados, /.iiipio comum de 4,
d è s l e s . Por exe.„pIo: para obter-se um nmlt.pi ,3q^_

x| ® 612 12hasta
hastafazer
fazeroopro-clulo
pro-clnlo 44 XX66XX.voq^ q que
que são
são inul-
6. 8 e

ni outros .jon^ q inúl-


ti^i^ ^*á outrosnúmeros
númerosmenores
menoresdodo<1<1„„^ pode
,)ode obter
obter o
o
^Plos conume de 4, C, 8 e 12 .Veiamos como 1^^
í ^^nieros P^^^>0^'ú4ssesmúp
tilo
l saoqualchamaremosu
Nota. Por abreviatura n^rs "
miKnno divisor comam. ' a,,^ ^ 1 0
'
— 48 — — 49 —

Mínimo múltiplo comum de dois ou inais números c o È.sle processo facilita consideravelmente a redução de frações ao mí-
menor número, (jue se pode dividir por êsses números sem nio denominador comum, e por isso deve .ser muito exercitado.
deixar resto.
Kesposlas Respostas
1. 1.5 e 2 0 .
Nota. Por nbrevj.atur.i. usaremos ilas iniciais m. m. c. para indicar GO 7 . 14, 21, 30 e 35. ?
2. 6, 8 e 0 .
mos mínimo múltiplo comum. 72 8 . 2, 3. 4, 5. 6, 7, 8 e 9. ?
3 . 6 . 15 c ;iü. 9 . 18.' 21, 27 e 36. ?
210
Problema. Qual é o m. m. c. do 4, G, 8 e 12 ? 4. 10. 12 c 15. 1 0 . 10, 30, 40, 50 e 75. ?
GO
l6 . 8 15,
15, 18 e 24. ? 11 . 8, 28, 20, 24, 32 e 48. ?
Roluçíio. Escrcvem-se os números 4 n R o 1" e l*roccsso
12 c ao.' ? 12. 7. 14, 21. 28 e 35. ?
sublinham-se. Acha-se depois o menor divisor que di
vida um ou mais déstes números .sem deixar rc.sto. 4, 0, 3. 12
Ora, o divisor 6 2 que pode dividir todos. Es
creve-se 2 à direita dos números, o dividom-sc por G
FRAÇÕES
2. 3. 4 ,
ele todos os números, pondo debaixo de cada um o
Síieidrnoí%
di\ie do por 2. da"*■
3; 8,POi' 2. por
dividido dít2. dâ
2: 4-6.e l"»
1. 3.1 , 32,
. 2, 3 3 2

d í sào"s'fo°*^2 q .°®_1"«clentes desta primeira 11.. 33,


, 11.
. 3 3 3
Uj,^, .Ffaçãodividida
t)ii ffiiebnulo é uma ou mais parles iguais de
em partes iguais.
^ ° 2. 3. 4 e C. Pa.s.sa-se um traço debaixo
quf dhdSr'im ® vez o menor divisor 1 , 1 , 1 , 3 D-iri
1' le ^'ngiiagein vulgar, fração quer dizer um pedaço ou
de alguma coisa.
í-s^o ríiV.Í números sem deixar resto.
-A dividir três dos nú-
se T . d oi s tL nu iúi em
u ae r dooss , n ú mee r o s p eo r nor ê pl ieo
respêí;ívTquoc?ent"e ""SVúZlTo <1^ cada um o
teiro para Ibaíxo! e teremosTniJo divisível por 2. p.as.sa in-
números se pode ainda dividir nnr 2. e 3. Como um dos
divisor, e por êle dividh-eÜ oL /cc ' ®®c'"^vercmos 2 à direita, como
2.. passa
2 P n s spara
k pbaixo,
a m beatemos
i x o èos3números
n ã o ê7"^d 1i v^l^visível
i s í v e l ppor
or
ve-se 3 à direita como rlivi«on « ?-.! 3. 1 c o. Como resta só 3. cscrc-
quocientes sejam 1 Multinllcanrin P"'' cio, para que todos os
o produto 24, que 6 o m. ni. c. de 4, '"^Lsores, obtóm-sc

Regra: Para se achar o m. m. c. de dois oa mais


ros escrevcm-se os números dados em linha, seZados nor vir-
exatamente ini ou mais dos números dados- escrenc-sc êssc Seis sextos.
a direita, c dwidcm-se por éle iodos os /omii di- quartos. Cinco quintos,

visweis escrevendo dchah-o de cada nm o orn


Uma unidade ê uma coisa inteira como. partes é
d"""' ,>~7>raTunm 3 o e . s tnintíã
o u tun
u , nmeio
a m a çem
ã eduas
. . „dao cmaçã,
m d u apartos
o i - o v e se
s p a r t iguais,
c oescreve
o s i g u aca
m a l g a com
i s , ^c ^
r i s m algai
a ^juas
(juas
o s 5 ^ ,. partes
Dtimh-se a nova linha cie números pelo menor número <?"«' igu
Suo dois meios, c so escrevem ■§ . Dividindo ^ partes são
s-n

pelo menos, d,mela am dos números, e assim se procede até ^Oiy t". parte é iini têrço da maçã, e se cscie%e3 ' maçã
escrevem f; as dividindo
três partes
a suo
maçapartos
em ' iguais,
ijaja nos qnocienles so o algarismo /, o produlí continnado de
todos os divisores sem o m, m. c,
bu
■ «e escrevem ^ . Enfim, partes
quarto que se escreve
.Vola. Quando todos os nCmeros dados são dois a dois primos entra c a a a' r't eé um
^ í itre ts A ^«■ pparte
^- quinto
e s cs -resee^ vescreve
, ^ e , nque
ve e- r,^-yr: u usa ãd iov 8 t. r têr êss
di, o m. m. c desses númo,™é o seu,produto continuado. Assim •> ^»-S OÍ5 - «j
íl quatro uartes são y, e assim poi dlan
m. ni. c. de 4, 6 e 7 e 4 X 5 X 7 = 140.
— r)0 —
51 -

ções opdiná^fs <lcnoinin;iin fpa- 69. A medida exata de uma


quantidade cxjirime-se por meio
ílas frações ordinárias- nn sòinente de números inlciro.s c mistos, e a
decimais. ' ' capiluio kl\i.{iiííUc exporemos aS quantidade menor do que a uni
dade exprime-se por meio de unia
(iois números separm/òrnor ''o N i i i i i « T { u l o r
fração.

>^»ntaI,como ^ ^TsleV Z " IMiímepo inteiro c o que cx-


"'nm-se lèr.nol da fracãò o"r J)(.'ti<)n)iiin<Iur
c^iu-imc uma ou mais unidades
r a d o r , e o d e b a i x o d e e i n i a c h a i n a - s n nnuu m
m e completas, como 3 maçãs.
quantas partes será dividirli'"^ ^^' denominador jnosli-a c" Número misto c o que cons-
numero de partes mie tem n 'r ^ o Juimerador mostra o íu de inteiros e <Ie uma fração:
nnidade foi dividid-i em "í ' ""'H'''"- Assim, quer dizer que ^ assuu, 2 mncãs e dois (luarlos cs-
partes. 3 P:"dcs iguais, e se l«l„aram 2 dessas creveiu-sc 2 j'.
Ti I *
líimos de u„,a° Vfra'.çqo^' '"ass/"-°,^ I'lira separar os dois
assim. 3/fi, 2/7 etc. Frações próprias e impróprias
^6' Se compararmos uma fraçuo com a unidade,
uienios as seguintes relações:
exemplos: avos, como se vê nos segninf:® 1-» Quando c muuerador é igml ao denominador, o valor
/raçrto e ignal n um inteiro ou 1- ,
'"n meio
p" Quando o niiinerador c menor do ° fração se diz
uni lêrço
«ÍO's sextos 4
10 quatro décimos Própr"; ^ ^
"'■*•■5 Sétm
i os
j

-4- "fn quarto


8_
n oito onze avos oo«/or
o vaV iiumcrndor
(Ia fração é ^nesfe
é maior do que 1. A fraçao, caso.
ne se
• cinco oitavos
1
9
nove (rintí avos imprópria.
-j- uni quinto lories Dividiodo uiri^i
seis nonos ^ iisuru ao lado tomarmos as
40
quarenta noventa avos
^ "*■ 4 partes lijuais, cada parto será ^ ' inteira: loso .J são
j quea são :i, é e,evidente
uin Inteiro do mesmoque tomamos
modo. "jT? ? a iguais a !•
u i n I n t e i r o e , d o m e s m o m o u o , v. j i
. n nonas
em vez das 4 partes, tomarmos apenas
1, 2
a parte.s, não chegaremos a tomar a
í n a ç ã- inteira; as fraçflea J, "il".
t á n ^0'
t nienores do que 1. São frações próprias,
ações: ' Peõerão asara ler som clltieul- o modo
modo q u e ii,, --5-.
que 5 - . I\h
r.
P i n a ]m e n t e , sc quiséssemos t o m a r^ ^
que 4 das referidíus partes para obter -ff} qp T'
_9_ 16
_5_ 40 precisíiríamos partir outras maças, o
15, 28. :ío. 90. •'^'Snifica que essas frações süo maíoios
h> /a A. A. Ao. "Aõ. y,o.
3/ 3/ 1/ 2/
'/ s/ ,, .0/
7/ iw
/25» /50, /eo, /loo- j;*; •frações {,mesmo
Impróprias, do J, í. modo
h "e.
que^i/"A. V"
— 52 — — 53 —

cada
Complemento do quocienle

1 .
4 1 o 2 5 4 7 1 7 8
72. Quando uma divisão deixa resto, pode-se concluir a
operação juntando-se ao número inteiro do quociente uma tra-
3 0
5. õ", T, ~4~, "7^ yl J , M . 15.
lu, 12 ,
2. 2^ 7 3 n 10 2<)
l i .
00
Çüo qi,e lenha o resto como numcrador, e o divisor como deno
">. w, Tã*; , 4" , 21 .
20 IS
-J .
1 5

HO ,
3«l

44 .
25
50 , TÕo. minador. Se o resto ior 2, por exemplo, e o divisor d, juníain-se
M ,
I ao quocienle.
írações: juintes

6
_ Problema. Dividindo-se 5 maçãs por 2 meninos, que por
3 . _5_ 8 8 10 I t 19 ção receberá cada um ?
l i li» 17
3, ' 5
6.' 8 ,
12
13.
7, s.' 17 ,
20 21 10. 12 . 13 , '5 .
25
4. 21 ?R 30 35 30 50 fi fl
O
lO Soliicjiio. Dlvidiiulo-se S por
18. 19. 20. 21 , 45 ,
42
■99". • o quocionte C 2. o fica 1 do
3 0 . 3U. 5 0 .
ja, 4u,
cnn ° 1 5 |_2_
Dividendo menop que o divisor a e n d i v i d i r. D i v i d i n d c t - s e
te ^ maçã por 2, o quoclon-
1 2

c i f ia 'niejiiiKj
m o h j . rcceljcrã
d t í s o r2t emaças
i|ue
71. o
11 meifj de uma maçã.
.,—da I'ode laniljcm ser considerada coino
quocienle o

denominador á n riu^' ^ numcrador é o dividendo idoi


4 é o div/ eorí eVn r ^ exemplo.
o quocienle; de sorte3que
é o3 -divide»^
4= ^ Regra, Para sc completar o qnociente de
4 Jjf'nta-se ao número inteiro do qnociente
o resto C07I70 niiincrador, e o divisor com
menet Tnmcãpo'r^G
P r n k l . ^ ^ -

l^^-vcrcíclo dc aplicação. Completar o quociente nas seguintes dlMSo r>«o« 9


1 . 35 -i- (i = I^esp. 5^ 5. 37 ^ 15 = Resp. ?
2 . 144 -i- 7 =z " 20 4 ■ JI - " ?
C o divlso'^'e *G ^ ^ 1
6 partes iffuaí 5 3. 155 -H « == " 19 í 7. 1 2 o - I S - „
cada um. Portanto ^ ^ 4.
208 -í- n — " 901 8. 213 - 19 =
modo, 2 T- 3 ~ 2 „ " "T- mesmo

ctV. Simplificação das frações


fill 7^' desobre
i"ndament;iis entrarmos no ensino
frações, precisamos ap com perfei-
nienor por oulro V u OS quatro processos seguintes:
minador; a fração « o divisor conio dc 1-® Simplificar frações. . ^ números inteiros
®or« o qnociente.
Exercido ae apllca,.a„. Efetuar , ' ' " 'Transformar
sios. , inições
. impropims
„ i i s i o s cm
em frações
ds seguintes divisões:
. 3.0 Transformar números inlcuos
1 . 1 -1- 5
Resp. pesP "Ti-oprias. . . ^ denominador comum.
2 . 1 -í- 9
5. 2 5 = 9 13
4- Heduzii- frações «9 frações.
9. 6
3 . 1 10
6. 2 7= ?
10. 7
7 = 1 3 . 10
19 Conieceinos pela simplificação d
7. 3 10 = 14. 15 . • 1,^ cm termos nie-
4 . 1 - 1 2 : 8 = 7 11. 8 23
8. 4 1 5 . 18
5 = 9
12. 9
13 =
lOO Simplificar uma fração é fração
17. 7 que fração é de 99 7 10= ? 1 6 . 9 9 nias com o mesmo valor. Assi ' ' i ,
18. 5 que fração é de 12? ? 1?" 9^1® 90? ^Plificada ou reduzida a j^ «r '
20" 50 quefração
fração ééde
delOO
90?
á u

nos menoi-'es n'SmCTw^^'enf cxpriini-In O seprundo modo de simplifirar O o seguinte; Máximo tlirisor

expressão mais simples de\ 6 ser expressa. Assim, a rocura-so o máximo divism- eomum do luo ©
A'O, ín. 62). ftste divisor v 35; dividem-se. en- 105 105 4- 35 ^ 3
d. anibo.s os lõrmos da fração por 35, e o re
sultado C'^. 140
^ . .140
- 4-35 4

'::t: szr^z z^?-: -rr» Regra. Para .se rrduzir iium frmfto à sua
'^^pics, (iii'iilcni-se .siicessiiuiiucnlc aiubos os seus '' pnirc
p divisores comuns nté one os qnocAcnles sejam prmios enirc
-tar ae pa.tc
s ^ mdoo n^^ncí^ír^
s^síCent^^ ®'"- -í- 4 31.

1 2 12 -r- 4 Oioidem-sc ambos os termos pelo seu máximo divisor c


Dividindo ambos os têimos do «
tenham uma forma diferente de-/" I""*.''' 5 • C>ra § embora Ueduzir as seguintes frações á e.xpressão
apli<-arri
v a m o s d e m o n s t r a r D l v i fi i n , ^ * ' " ' o r . To s m o v a l o r , c o m o '"^'s simpu-s:
divisão. reduzido" 1 ° Por 4. tomos ; nesta Ixesp. Itesj).
r t e s p .
H e s p .

?
um uuarto de 8 dozeavos. Bividindo" i t ft
. 1j j yH- . 15. :}•^ ? 22. /íV
uesia divi.,ão. /, «eam 4 vcJ^ . cle-^-Wpor 4. temos 2; 1

l í
O
!i. lí.. 1 s 16. í^ 2 23. ?
?
1 3 ? 24,
10. u- 17. n-
A

- - 4 " í ?
S
? 25.
; t
I1I1. - j g
« -. .1, 18. 2
5. .n
"f
7 26. TrVtr.
/• ' r* !t -o• jy T 10. 2
27. gYff.
r^açâo^eS:,
7 3
?
20. iVr- ?'
'4t
1
■ V 1I O . 5
T
? 28.
menores, mus com o mesmo expressa em lênnos # 14-
i - t . « •4"
o
Í
0
S

duzidn a f ou ^ como ^ ,)ode ser re-


Extrai
=.xirarios
r inoteis rosi de
n t e iuma
ros fração
ae im
u mp
a 'P -' «/.hir
Fração irredutível é a oup nn
so dá seini>rc que os tèrmo- «iiuplilicada. Isto o"^"ncro
o sinteiro
i nou, einisloi . que
o slhe d e «n., "
e c(lUI^alenle
cnlre si, como a, 7 ^ iraçao sao números primos
Problema. Extrair os inteiros de -j- = Í2 4- 4 = 3..
ü i a. 76.
i s Há
simdois
p l emodos
s : f rde
a çreduzir
a » à um.
s ura- e x p r e s s ã o Igü-íil"^"^"-
i t l^
1t's2de4<i-uc
4 -4-
= = 31. scffuo-se
i n t e i r que
o s .V n e r a s são?
. e n . ' 4 S Vo Z n f f r a ç ã o p C o s Ppobiema, Seis meias peras. quan .
P'"> "« CO- ^ piM-as são -g- . ®

triQ^ ^ I'^^niam 1 pêv.T, inteir.i, f for-


P r o b l e m a . R e d u z i1XD
r s u'i- sua
i p vexpiessao
i u - p c c t . mais simples. l>êr-, = 33 i>vras. Portanto C n\eias
inteiras.
SoIiH-ão. Sendo ambos os termos ãa franãn
div-isivejs por 5. divide,n-se por êste número e divisão snccsMva ra«5 *^CDbiema. Sele nicias pe-
a fração resultante será -s-i <?nr.^. .. , '
quantas peras são ?
termos desta fração d,Visíveis por 7. divMem-se ~~ ^ - ^ ineiiis i)ínis são ^ ®
por êste número, e a nova fração será f . como 140 uo -^ 5 28
os termos de -|- são primos entre si, esta fraen» íPam 7~ 1 pêra inteira, í for-
é irredutível. Portanto a expressão mais simples 21~7_J_ Itueir ^ ~ ® V isto 6. 3 pãras
Pêra. No 1.° problema,
rf r-o T
" A
® -£ Cr» 28 28 -r 7 4
*?a í V o à «> X O 3 « 3 ^

ínteip louras, que formam um número


temos 3^ pêras, que
^ Um número misto.
d íy/í/^-^se''o imprópria, Reduzir frações ao mínimo denominador comum
inteira e o rpç/o a denominador; o qnncicnle é a parle
nonúLl: friaonéna, cn/o Uc 79» UetUizir diu
, 79.óUeduzir
dor, duasum
dar a lòdas 011 mais fraçõesigual
denominador ao mesnjo denomina
sem lhes alterar
em números scfruintes rrayües Impróprias
yu mistofa, secundo o caso: "^ojor.
mética-
Esta rcducfio é baseada no seguinte principio de Arit
" í c u c a :
Resp,
1 Q
Resp.
lícsp. n c s p - jl/u//íp//crt/i(/o-sc amhos os termos de uma fração por um
2
5.-V-. n^esmo m'lmero, não se altera o valor da fração.
2.-í^, 4
6.n.
?
? ,í>- n- ? IO
J
2
•>.
0 0
.
?
10. ? 1 J. .TOO
' + • "áo"'
•?
bustrjujao. Se niultiplicannos ambos os têrmos de j por 3, '
4.^. 6 ^'fr-
8. «4.
?
9
II J2-'
t V Iff"'
?
/
ricar. . ora. co.no o numcrador da nova fração ó a nieUde c o
JO 1 .J o ?
? 10. m- ^^"ominador, a fração continua i.nrnl a i e. deste modo. nao hã alte
n o s o u v a l o r.

^ inieipos ou mistos em frações ^-oin. o nidtodo de rediníir fracães a um


fí'ação é """^ero iiUciro ou mislo cm inna
"iipropria cquivalcnic ao inteiro oii Obtr»"'"'';'""'"'' " ''TmpmlcTt.,
O mínimo denominador comum, o Que sln p0P»r:c5c. «
ia considorãvelmente os processos do cãlculo.
T.a„sfo..n... 5 inteiros e,n ,..,os.
°= x'fÍ"Í5'^ tom 3 l£.,„.,, 5 Processo
X «
l 5

c =
3
([ Acharemos primeiro o mínimo múl
19 ^^03 quatro denominadores 3. 6, S e processo
fração!'"®
' *'^' " 1""'a"sforniar G -} cm imm quatP ® O mínimo múltiplo comum distes 0 1 3 5

den ° "'jmeros é 24. que serã também o meno


"

comum destas frações. Escreveremos 3' 6' S 1 2


J^rocosso
6X4 + 3 Ponfi^ ° ncimero 24 debaixo de cada fraçu^ l e 4 9 10

a ' 'lum-tos,
G
"
— =
— 4 Cima escrevermos em ^ __
24* 24* 24
Regra, p^ra , 4 4 24 Vt° i^®noctivo numerador, como vemos ' 24
24* 24 24
'^crTuT-irn'f «"mero inteiro em nelo ; O número 24 será n^ora dividu o
inteiro m ^ como „ «"«""m/or í/ofJo como o den miiiti^ ,'^"°"^'"^'3or fração,
içado pelo seu e o Quoc
respectivo numerador. denomina
Se nltiplicaiiQ
o numero pci^
fô? escreve-se o prodido
L^{5^°"^'^<-'dor. ' <
dor a redução pela fraçao í . çue °
m e Ta íoofração
r ^ ^imprópria
" ' o l e i^r ^onumcrador
p e l o dserá
c n oo n^ ^ nl J- ° 2ó ficar
S, isto é. 24
também é 8 vc.cs
8 vêzes maior,mmor
a bm dd^ o3
Exercício do nnti,.» -
2 «^csta fração, multiplicaremos o ' 34, e o resultado
ragões Impróprias: '^^''^"sformar' * "S escreveremos
g sôbre
4 ^o denomin
i ador
sto 4, 4
os seguintes númcrf o s m i s t o s
• 2 ^ . RResp.
f > s n r. . .
Ví-íej';'""""""" "«ura a | . Dividindo 24 vot
r,

■5 5 .
6-
Resp. Resp.'
3. 8|.
9 3
V- e . tíT- 8 .

4. 0|.
4 2
T 7 .
4 1
S ' 1 0 . 19 y%. """omil DO mesmo modo í
0 3
8 . 7 ?. t Í 1 1 . 18^. I ç ^'nador 24. e o resultado será j^^is ao min""®
6 1
12. 30 tV. hadc?^' ® ficarão as quatro frações let
^ coniuin.
— 5S —
.— 59 —
2.® Probiema. Rednzir 5 « «
coii.iuin. rff C no minirno donoiiiinador tní Para se somarem frações que iém o mesmo deno-
^'dicionnm-sc os nuineradores, e a soma escreve-se
Solução. As duas prímoíras o denominador comum.
ã s 2 2.® CasD, Problema. Qual c a soma de *, f 6
rrjji'oc's ' 5

tf:
deuomlnadüi-es destjus" ft--.
2 0

1
1 2

í é
2
Solução. A.S frações ^, ^e] reduzidas ao mini- ® . _f.4._Ís —
o '^cnojnlnndor comum, íicam -A, f^.t e ^ 12 12 12
dols a dois primos entre sT'' Siinidirii-adas
3
C
de.sta.. rracões 6 ^ ou I .
4

^nominador comum ,x 'x" '-n"


I^ossegue-se denoí» i r, •10
24 '''"■'! -se somarem frações com
blema precedente." Coin dcuntni-
"udor conmiu CO
deno"'^^'' 'yy''^'iu-seo.v
's adicioiKiin-.sc as numeradores.
frações a um denominador c 1
CO CO

Cas:>. Problema. Qual é a soma de S, A, i e 7 . ^


S-tTr;. tZ/!""' "'■ frncõe. „o n,inin;0 ^ SW".;n„.
das
A .,o,„A do» iotolro»
Adlcio-
í S + T = I5.Ü I'""'™
Frações +
® ®tI=U
* i
f ^ ^ e.vse será o minií ííos dmominailores " ^ n d o d u n . s cj m
- ^r c. .c-l ar s , l e m o, s- TI-Gl ^f '- S o m a - 1 6 í-
'^^de~se este dennm- ^^^^ominador conifim.
P'<^duto escreve-se^^^ P<'lo nunicrador resfcc ''"Ç'?eTZ "''í""'™'
.v«/ndrr/n
t',ase frações,
os inteiros, depois "esomaZl
somam-se
e
parcelas.
/senEvcrcíoio (ic .,,,11- ^ ^ _.denominador comum.
comum.
" '(ic
m o aiíiice n -, a^u ^denominador
-seu E x
- 'mínimo denos^V.Redn,:.. , , •^'■í^íeio do apHcacrio. Somar as seguintes frações:
líespostas.
comuni. ^oUintoa tjiupus de Cra«; liesposias.
1. 1 ?
1.
^Gspo.stas. «>
. + t + í = S. 5^ = ?
4- i '
Tí Ti nosposfíi®* 3
+ # +
2. i TI
"Si 'ti) s A' .V } H. I + í- + t = •if
11. ¥

í + iV ~
?
■ (7! 3

■f ' s I U . 4.
1 7 10. 'ú" ?
3. s =
:a-> h r íf Vi^ 3 o 3
+ ^ t
4.
h1 5 à) tf2 V' n 8 . t' t' í- ? 5. I + i + 1 = r s
m
11 . ■3

+1 _ s3 + 3
?
12. ?
5. ♦o #J 5 * !f' ^ • ? (J, í + i + -I = 1-®-
f«+-^+-íY^r
"IS —
y í).
o"j T7 .4 1
rj, ,'/, 10
?r » ^
.2 ' 5" j T.-í
*v
?
7 II ++ "»á -4- ' —
?>,- y JT -
DA
1.V 13. í
+7i +í'i -
?

•Ttr»
*<"* (.0,
• ^ tf-y-,
18 2Í;
12 '---1-1 = 9'4 11 . 8è

80 Na adçião de frações hã , •
H
frações

1.» Soma,- ü-ações f. " ' conside.n.-: Nn sublraçâo de frações há ires cas mesmo
2.° Somar fniçQg^ ^ ° "^esmo dciioiniiiador. deiio]' unia fração de' ,ouli'O.
tr-i tendo denominadores
tendo
3." Somar frações e ■ ''^"'^"Onadores diferentes. difcrp' . ^nblralr uma fração de outia,
^ ialeiro ou misto..
,1.®
g -Caso.
"úmeros inteiros
On.i oti
• \niisíos. 8iiblrair uma fração de uni nuiner j-esta ?
Ppobfema. '■- Ca.0. ppoblema. De í sablraindo -^"anto ^
S o l,u c' i í®o . ^ 1 sqoumaar t od ,e m1a, i st 2e (f1 ^?^ , - 6 ^ Qu^!?]"í^'1o. De .1 oiinrfAs subtraindo 2 quartos, r -"aí
tos são 6 quartos; e 4, e.xtraídoq ^ quar- l 2 ^
inteiros, dão i4 « —A + —
4
+ T* " ^
— 60 —
— 01 —

o 1.® Caso. i>sle caso pode ser resolvido de 7dor


res ef ^escreve-se
dção do. ouirn.
sôbrlV quando
ZVr^i^adJ^l tàm
^Âi:^^^^^ """""""" "luPipücando o mimeradtSr, ou dividindo o denominadoi.
Problema. Multiplicar •2- por 4.
d o f : ° q ^ u r. - o " r i T r - ^ i = .
Solução. Reduzindo A e ^ Solução. 1.0 Modo. Multiplicar uma fração Operação
tiador comum, temos ^ e\ -L denomi- „ i Um número inteiro ó tomar a fração tan-
^ vêzes, 3X4 12_
fiuunlns «'r*.^ %*%'»iAr%Aíic rin inteiro*
^ T " ^ ^ ^ ^®lm, JX4='j t t t 4
A = 3 ; pois
' -4 -1 X4=-^ = 7-^
'-«ws 3 qu,.,.i,„ são 12 auartos, que são 3
rfenomínac/ores fiação de outra, quando
minador eleiua-se
e ctu£^^depo,s
reduzem-sf amha.s' ao nwsnío dcno
a snblrnn,,,.
Inteiros.
X 4 =
s "'** ^íodo. Se dividirmos o denominador cie 4-H4 1

Ui? pj. terem.>H 4 -;- 4 = 1. e o resultado do


Solado'® ^ -suldranul.. 3
ííador, temos -1 e ^ r- "lesmo donomi-
quaiilü rt-'^
54^7^° « =3. Esta solução só 0 Ptati-
fUent"
® " denominador
ptio se
i í u divide
o i f u . csala- . nianin'O
fTI '. comti.a.03 r"'"""
os § faze^ e , ® "■""■"■■
^omo ^ tem
ti-S -3A-?
S;;-;ÍÍ! = -. iateir,?^^^' ^^ara se multiplicar nr/o inteiro, e cs-
li! íí r - e' ■ " «' i^de 7 tiramm 3^"'"' - eren» ' "'"'''7''^eu-,sx* o tiumerador da fraç P
®
ê 4^ n•a•o> i a3 m r e 4
. s.t n m a j i - o
* siJosta "•''■e o pvoduto sòl)re o denominador.
'-veroício do aiilicacru). Efetuar sas seguintes
s e g umultlp
im.c= ^ ,
de „„ „<ifi í X 3 - M OI <í X lí>l o^ -Uesp.
X .
íín/I'^/ /"fjr mesmo denominada'', ^
'^nnjade
^ < - ' o do
/ í i inteiro
« f n i ç "à o.v/^^//v,.vr/.v,
d o m i n u e n///v/-.vd
d o C I ';
? X y
1X7
Hesp. 24
" 3 2
X T) O

(). }-.'. X d =
7. -1^ X 12 =
li!:;»;: : ;
11 . "
1-6 X 8 " 5 » y. | 4 x i 4 = " le. fsx30-
y. i { ^ x i 4 =
2 . 0 Caso. Problema. MiiltipHcnr 6 poi' j •
2-°
própria, e depois opor"u-'l"' ° '"'iiiero misto a uma fração
processo só ó ^ - - -=- - da ^^"Ripliciuulü o inteiro pelo 2 6X1=1^"
-n.... 0X1 = », qu. »ao . terço.
Eiercício®do anil - 'Rfetuar
'^P^cnçuo. o o numero misto não ó m^i
as soííuintos subtrações:
Reap. •iMlf?"""'--"*- -MuUipUounao o por 1. te.nos « eer t'-'nj'"
1.
2.
1-1 = 3
o" 5. H -4A
Resp.
„'
ResP'
??
iBor
Cr""" 'Io
« í li.. i»lque
o 6, aé tê5=2.
rou pur
.e de 1. o
Aiml" n"" ^ que n. o"*''^ grande
f-i = 6. R "
? í). 84—^
3. V — ti- V
10. í)-J-6r 9 "m In, .""moro Intcii-o se opere ilo meem ,,q,,o, lid. o""
4. 7. dife,. 7"'*' IXT uma fração, e de o mesmo ^
7^-1 = 5 §- - H :
6 | 8.
i-í ?
?
11 .
12. 104-31
?
2 -i^eiroa
na análise das duas operações. ,qj., Mas
por O C. repetir u,u t«r=o « „ mu.UoBcad^'.
que o ^
" -tt-otc cíLíio, u jjivt-vtv- - narte» çuo
^Ulu c.n.,o, o produto d "d -que d
82 Na
82. N multiplicacân
, """'P"oarafragões
r ^ ^^est oa|. G I reduzir U ã sua .* o"u tomar um
caso,u o produto
proauto éemenor
m c n t "do n"®
•' ,"n n,H.,iicar
itcar «O
- repeUj
. . . . n - m r Asslm-
^ e r a r : n e í r a c õ e s h á « i i a l r o c a s o s a ' 3ons^' de,.

I.° Multiplicar unia fim.r ;« este resultado,
-«te resul
d tantas
tantas
notaremosquo
tado, notaremos
vêzes qu.antas
quemul
aes
tipl'-do
> muUiP >
suo as são as uni ^ j2.

bier
vêzes qu.antas
2-° Multiplicar um número inteiro-
3." Multiplicar uma f . - P''"
M
c por 2 é tomar 6 ^£7*^170 d
Ripiica.!- c por 1 é tomar B uma - é •
4.® Multiplicar unia fri^r° P*^^' fração.
por um número misto. 77>tip„ea, 6 por
^^^Hipucar c por \ é to^mar
ó tomar
a têrça a metade
P-ut
e dd
— r>2 —

p r o d u "t sempre
o s c interior
r a ' s ao
em we" ""o 1"°
multiplica,ulo. a unidade,

3.» OasD. Problema. MuUipMcar = por í


=><-rmu.t;r'T"^
imioa 3X5 = 15. o™.." 301^-'' s"''
OpcraÇ"®
-1

luiiioi-ndor 'J e o tUnominndur


por nu„.er:„1o.. J T fUKein dois qiiiiu.i.'^j, protUu»» tl;i miilti-
s-io 8 Utços Xia. *" 2 têrt^os «me
0= 4 uue eão T: "-""■■-••'«or d a puin., „:.,-te 2 X 4

li .Uij.ücarnms 7
tranàd. Se inuUij.üiarnms ■X
V^XV^ =Ijcara
Adesprcz.iiKlo o cance-
tanibC-m
rj u\mhC-m Í-^ ^
quinta parte do « a
nador de ?, por 5',:,, o cH-nunn- 8
Isento
O priHlui.» qu-- .-inil>ufica ^ ^ ^ denominador
^ t «í.-.fill

íraçã
'^°lij'r. ^*^'rn o niinniadoi- coiul-oslo do 2X3 j ..j, ambns
J'-ii-te. o então temos If'fra.;ão à .-ua quinta miJosto de: 3X 5XS X 7. ooioo
7. Ora, Orn, os ooino os1 Jfatores
fatores 3 e porque
ft 7 aro cuiu"'—
e . fração, 7 siio 6^
"^gra. p ^''' ^ ° produto ^ « ■ • ' i.o(ir>i,„,s
• m o s , vanoclá-l«pso sem d - ' •■' •■
^ \n o * demonstrã-
^ deprocuradti. altoriir o
duas ou nuds fraçõc^ o
"^«""1 „ue .Uvhlir ,,, ,|..1.S t.-.,n,ü„ pur ^ ■-■ l""'
I P o s "^0 n.o - ,

L T''""""''"-"-
'*"« da fraçãoe Ot , '?"'"""'í"ro.v,
re,,uerUlt"e o men,o
"" sf /«-- <■"" Pi'obiema. Multiplicar ^Xti Xff
d o r ^oiuono.
d rn> m
m -ui „- n u . s d i v i d i r p o r 7 o n u m e r u -
'j'fss i;:::;íÇ sejiund., ^'^■V.^Kdra fiiuiâo c o denominador da
1*} ■ ^^Pvrando, ti'tti(<.s 7 --* " *7 '. ^
® oscrtv-r ~ ■ ^-'niieelaremos os dois '
- 7i - ^X ^- - r X 3 0
1

liberei,,i„ ao aplica,..,o li li •>


-loluur aa seguimos nniltlpUcaqOca: •^íraros
▶ "s quo«:lenles
« « o.spcciivos. Rodemos 1também
o. 2 ''.^."r
liospostas. f í " n 1 ' o d e m o s t a m b é m d i ^ » GC= 3a- n f C -
lie.sposlns. Rospi^^
ittlS. bomi " "bmeradordada secunda
scKunda fração
fração e o dce q Tncientes 1 e 3.
-IXi a
o . A^''®nioH dyx primoira; opeiamlo, 2 X 5 = 30 • •
2.5fX3i- ■^{.'or^ ■ I't, o poremos nos scais ^.uinaclor 6 3-
V o

IX-^ 1 r, y. 0
1 .í X j'o ?
^-t VX «|
a » «.
7.
SX7J.= y 10. •'5i- X 2 | - ? ' O Uni
^''•^Post-? trintaéavo.s.
"""^^rador 1 X i X ,„,es
1. e omuUiplicaÇÕ^®
donoinin PO*"
B A -f HX 4 = y
1 11 . 2 5 X ^ s ? <le
8. 's - V « ^ cancfT'*"'" niiUencão. Kfcduar as seg" ' Resp»
^3. Um mo • A "= ? ? 13 .13. l Om ^ Xx = ' ^ ^a rl, lae nrt n
o:e n t o : * . * ?
K e s p . X i
J-oa
i s^estudaráom 1.
7.
X '«!' ^ i°i y ua
3. è y  ^X S- X A X l TS
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•^^asKçs íj„;,nta; ínS"*!- ^as G n i c n i i i a s (je ro'


5
U X
X M yí.-
V ^ ti- li-
10.
i' ^ -/ X T^- X is
je- Quanto
1 7 - Quanto
é Ito
Q u a n i o aoé iodo
G^y 4^'
B
U X
X n A
11 .

ucz Yczcs 5 2 y Rcsp. " X 11 X H- } 13.


Resp.
Fração de uma quan ^^jdide mu'tip'^'
S3 A ■ cancelada Obtóiu-se uma fração dc ' caüa
canceImido-sros'i;l;^,^g^^ pode ser muito
íiiiido-se os nuineradores p ^ 'Jcnominadores igunis, o
C üj it taa ppe el al a f rfar çaãçoã. o . ; ^d e
-visor comum. (Vt^Jn u.'ss) "°"^'^odores true tiverem peras.
Calcular quantas
— 64 - — ().l —

Solntão. ^ de GO se obtém dividindo 60 poi = 13.


Caso, Problema. Qual li o quocienle de 6 dhidido
se ^ corresponde a 12 pèras. ^ serão três vGl:' 5. OU. seja, 60. -r« Xvy5 3o s 3Í por í ?
vGzos mais ou 1- •

S f e í S ' ; ° r e s u l t a d o s e o Jltiplicando
b t e r i a 60
—por
-r ^ •
I>roccsso
60 X 3 6 por f; é dividir C pela
60 X 6 X 3
3 6 « "■ obtém inultipHcando = 9

E tã "^5 ludü 9®•^i\'ltlindu o produto por 2; o rcsul-


tipHcar "ísta 'quantid^'de^pLK^f,.'^'^^^^ quitUiuer quantidade, basta W o quucientc du divisãu.

l'-xertíelo de aplicação: ilivklii riio.s um níinioro inteiro por ° I^Aj^rmos^o""


1. Calcule 2 ^ U e s p
^".a f"lonor do que o dividendo: mus. se «
^■'^«nna n " M"ocionle «orá sempre maior do que o resultado,
T <le 33
2- Achar os de 56 10 cnso. Para cuinpreendern os^ cst^^ ,
3- Obter f de 360 2 1 •^'visfji- " quocleiue mostra quunlus vezes o contém 3 vGzea
4. Calculo V- de 24j metros Be di'ü por 2, o quocieiiic serã 3. po q 6 vôzes 1:
2 0 0
80 dividi ^ R o quociente serã 6. porque 6 12 mclos,'
3 3 0 m
et, 6 por I o quociente será 12. porque G con
Dividir frações ■^0 quo"""'
° ° divisor ÜOr menor do que a unidade, o quocien
^ dividendo.
S5.
s' ão de frações há quatro casos a consi deraf'
1.® 7^arí( se dividir um número o proáiit<J
2.»
3.0 ^jvidir uin'\úm?° P^^'.niiniero iiiLeiro.
Dividir uina fr.» inteiro por uma fração.
Mü o inteiro pelo denominador, t
"'1'neradür
4.»
I^ividir na outra fração. 3.0
Caso, Problema. Dividir 2 poi" §
C
- aas
so
o..Pr
obr e
P lom
b la
e. D
mv
iad
i.h-.„ por 3 ^ " ^■'erlcndo
' ^ V L c n d o os
o s ttêrmos
õL do dlvl.sor,
Soluçíio_ Esta l»roccsât> tieh-i, ^' '""'tlpiicando depois as duas fraçd®^
ollavos ..ariTíg'®" «"vlUI,- 6 1 "los 1 1

3 o cuoclent, , /„„ '?■ «v'='lna„ . oitavo» 6 -r 3


2 j, V> que é o quociente.
Vidip Eividir por | quer dizer di-
Md p exatarnento „ numerado i"" P°dendo dl- i

'luluta parte de 2. o que se obtém 1 5


= li
1
djvlsor, multlplica-»o
cbtdm-se „ denom^
o moemo reeuUado, Zl°PM»
l T'" " tudo
■ I»or f'o 2. e multipllcando-se
'"ulUpllcando-ae o resul
o denominador de
X

, Regra. Para
p «se
r «rf.„,
s .. '21=1. x 3
rva-se o scffuin/e- se n por um número ir^i -ihdo. a fração por 2; e mulHP»-
vuo j ^ ° dumerador por O, inultipllcu-se a fi^-
inteiro, opera-se n da fração fór o r, ® o resultado 6 ■§ X f ~
denominador pelo ínlfiro ' ^ d» ''k-eriijj^^R'Plicador | é Justamente o divisor s
uiimerador. e escreve-se o produto dcboixO ira invCTiem-se^
Exercício de aplicarão
'tVuP""®- dividir lima /'"jua"/'•«f® " ""
1. 4
-í- 4 =
Hespo-stas
Respostas R e.spos
""" ol'tido será o ,,iiociekie da divsao.
3"iít(rf divisor, e miiltipl'aam-s
r S G. .^0
2. -r 3 = Í T 3 == ? 11 . 9
i
i >

H.
t
S
7
5 ^
'5
7

■n r
7.
8. I
"ü"
fl

a
6 = ? 12. 5 P ' i n i eRRíilos,
;° Q uando um ou f^
reduzem-se a tiaço ,, _ as.Xx^-'
T c 8= ? A -
i;i.
n-^f"
0
i . l í T ~3 = V
9. 1 4
I''"^cedente: assim S-Í-h5^ = -V--^'
8
-r-4 = T í 7== ? u .
5. T T ? 10. 4 r>
c r 15 = y Elcmenitu-
15. i f -
t o

a<a i»|6) f:(p-. »jj- ^ cjs wj- í^ji» 6"


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^ ^ t-9 —9 ••i» •-0 1-0 -o •■o ••a -o u
Pla-^V?
— 69 —
— 68 — u w

Resp. ? Por outro lado, é fácil ver que cada unidade vale 10 vezes
22. Achar a diferença entre ® rr» •
Resp- í ^ urdem decimal sequinte. Com efeito se dividirmos certo
23. Quanto somam § de 18, i dc 32 c ^ de 40? Resp. 1 «omprimcnlo
24. Qual a diferença entre ^ dc 80, e de ^ de GO? Resp. ■
cm 10
25. Vinte e seis oitavos quantos (fuartos são?
Resp.
l
26. Dezoito terços quantos sextos são? t o

Resp. ^
27. Dividir por parte iguais, cada parte será um décimo, isto e, a unidade
28. Se a Y fôr adicionada certa fração a soma será tV-
Qual é essa fração?
Resp. mpnT" ^Oual a 10 décimos. Sc dividirmos o mesmo ccnipn-
29, Reduzir a inteiros as frações W'» ■'I's' ® Resp- cad cada parle será um
que 7 t-onícrá lò centésimos. Do mesmo modo se
é ú//ifí/ a 10 milésimos, e assim por
FRAÇÕES DECIMAIS
Unia unidade inteira = 10 décimos
87. Fração decimal é uma ou mais partes da Cm décimo = 10 centésimos
dividida. cm 10,
j, —T
loo, —lOOO,
^wiiiiw,
IGOOQ etc. partes
WIIIil Ull
ii^uais.
»-• Por oum U m ccentésimo
Um e n t é s i m o == 110 0 i iiiilésimus
iiilesimus
palavras: fração decimal é aquela que tem para dcno" U m T m i•l é st i m o♦ = • 1 0H d éj *c\ i m, o
T .1
s n
10. 100, 1000, 10000 etc., isto ó, tem para dcnonúiv^àor Uin décimo milésimo = 10 centésimos nui^Mm -
üs unidades do sistema dc numeração decimal. centésimo milésimo = 10 milionésimos
. . . i i i v, iiiiieMiiii; = - .

fc'Xemplos dc frações decimais: 80« Tin „,-,i n

8 6 2347 432
^<^s.^^'
^ c t i s r qcomo
^^"ymsição
decomposição da
r l , ddecompor
da fração or-
ecompomos g 7 unidades)
taink.?. ' íJíual
^yual aa 99 centenas,
center cinco dczen. ordens deci-
10 100 1000 lOÜUO Podei nosdecompor
ícinos decompor a fração decimal e
88. Quando o numerador da fração decimal é ?'
•SC ^ui efeito,
efeito, podemos
podemos escr"^'^'*
escrever 500
3000
/"^Cionarm
ionâria decimal. Essas unidades _ 3000 + 500 + 20 + 7
/Ii}Ár%i- É • • *í 1 111 r \ ^ • ^ 1 «I1É 10000
10000
décimos, centésimos, milésimos, 10000
s, centésimos milésimos, rnííio/icsímo^, etc. 20
— +
7

1 Ou,
10 iOO 1000 10000
súnpnneanclo prlmdras p«-e.as:
3527 3 5 J ^ __
100000
são as sucessivas ordens decimais +
10000 10 100 1000 l""""
nnirl-Kk.'.: bft essas unrwaes .Iccinwis '^5 f númerosJ UJÜOXX."--
decimais ..,de decimal
r.uh e en í"-" denominadores,
bCíjUmte correspondência
r I ' - i.Mostr;
i « " " " " r ' ud e
a ç ã oe "einst rtee *
en«t ir e' ' /d u 1
M
10 (dezena)
1
100
1
(centena) 1000 (mil) 10000
dcK niGl ^■'Idades
^ ^ 0 S e n ?s useguinte
c e s s i v a s ;é ea, 'a itôda
n d a , fraça"
? j p j . j„os
às
1 ilJfl
— (décimo)
(centésimo) (milésimo)
1
(décinio
n i i làs
os ^^^o^iposta em unidades deci * t
10 100
1000 10000 u^Ções ?^í^cros^ inteiros. Dai resulta P jjúmc»'®® \i«aris-
princípio da ^scn • ^ direita. "g de-
100000 (cem mil)
1 1000000
1
® ' ^®orevemos, da esquerdo p' ^-dens suce
(centésimo milésimo) (inilionéyiai i o ) «^opresentain as unidades das oi
100000
1000000
— 70 —
T
— 71 —
crescentes e iisnmos um sinal — a uirqula — para separar a
parle inteira da parte decimal. A fraçíío decimal assim repre Exercício de aplicação. Os discípulos devem ler os sesulntea nôroeros,
® depois o professor diiarfi êstes ou outros que êles escreverão.
sentada chama-se número decimal. Tsd qual como no número
inteiro, o zero servirá para ocupar os lugares das unidades QOO 1 . 0,2 7. 10,99. 13. 2,051.
o número decimal não possuir. 2. 14. 8,750.
0,83 8. 7.()50.
Damos abaixo um numero decimal com as denominações 3 . 0,157 9. 0,;().5!í8. 15. 214.00.55.
de suas ordens inteiras e decimais 4. 2.025 16. 73,12.50.
10. 0 , 0 8 0 ( 11 5
Inteiros 5 . 3,508 11 . 0 . 0 0 0 5 . 17. 0,0185.
DcclniniH
e . O.ÕO 12. 2,30007. 18. 2,05.
O s
discípulos escrcxcnio com algaii.snío." o.s seguintes números:
35 ctntf-.sinios. 6. 158 décimos rnfiésiinos.
S "S a
2. 9
. 3
o dr-c-moá. 7. 108 décimos milésimos
9 3.
43.ã ceniósimos 8. 850 centésimos milésimos.
»
d «
9
2 4. 5
» o
c c a * 3 inteiros e 48 mil'rsimo.s 9. 1500 cenlisl'Ufs md^sln^us.
s
9 o c < 3
•o i ' 5i 5. 80
c c
9
."2 Ui milf'sitnos 10. 5U0 t n i l i o M é a i m i w.
o
o 9 'c â c
U r ü Ü Q 9
Q fl ü
4 2 3 9 7 6 5 p 7
■ V 4
-* 3 Kl XJ
o Reduzir números decimais ã mesma denominação

decIrnS*!; Po<S<.mos dar a u.na Quando dois ou mais números decimais tem igual
... . - i_ íií>nninmacao,

Lofdo AÍít'
a rrasão escrevo-se 0.78; a fração ^!!I_ eocove-se 2,537.
7 8

uo fjc difcrcnies dono


C3 U Inerentes denominações.
escrevem se^^ zeros no denominador do que alprarismos no fixar umalgalgarismo
arismo a umanum
umeronúmero
6 ^escreveôr^ oà algdireita;
ar^^o^
Exemplo; d«ste os zeros necessórios para aquela separaCf 04 „ 'to núnic-ro. e acrescentar-lhe um algarismo acrescen-
a fração 2escreve-se
7 q y g
0,0027. rtnoa - prefixarmos 5 ao número 9, teremos 5 .
teremos 95.
10000
92. De três modos podemos ler um número decii"«í = ção ^®®hi-se
fúdiiçãoliadcpropriedade
números decimais à mesma denom'
1.0 modo. Lê-se como um número inteiro, acrescentando seguinte: o 5»
o nome da ull.ma ordem decimal; assim- 40 705 lê-se: 42725 ®^J^^^<^catarnjos
aecimo/, "não lhe<am ou maisozeros
alteraremos valor.^Com sS-§i
o Z W9 .s
i: £ •«.«
m^lesunos; 0,0329, lê-se: 329 dêc/mos ü" c-a

2. modo. Le-se separadamente a parle inteira c, a 0,20j' ® ^crestentarmos um zero a 0,2, .cs - o— u" cc

rnios dois zeros, teremos 0,20U. O, 2


O, 3 9
1 ^ 5 8 3le-se.
13,583, ^ p(reze
r i m inteiros,
e i r o quinhentos
m o d o ; ep oitenta
o r e ex ctrês
m /ni'^
pí^ vinte centésimos e duzentos mi- O, 3 O O
simos. . 20 200 dividindo
3.0 modo. O mais freqüente é ler-se a parte inteira
palavra vírgula e depois a parte decimal. Exempl*'' On,K " sinipUficarmos — e —
. os termos da l.' por 10 e da 2." Dor 100, obteremos 03
5,837, ie-se; 5j mrgula, 8372» ^SlUos .3^
— 72 — — 73 —

Transformar números decimais em frações ordinárias


fcjssjr 97. Os números decimais podem ser fàcilmcnle transfor
" "■» « "O". il ot O" mndos em frações ordinárias.
lado. processo que estú ao 0.15 =
0,04 = 0.040 98. O número decimal tem na escrita nm clcnominadoi
oculto, que pode ser expresso por 1 c tantos zeros, quantos fo-
nominaçâo, decimais à mesma de os algarismos decimais. As.sini, 0,5 c igual a t1=- Ksta
mais, acrescèníando-se zeros ^ ''""ero de algarismos dcci- dçao simplificada dá a fração ordinária procurada, isto é
Ppoblema. Transformar 0,25 cm uma fração ordinária.

muda-se
95. p!rs??
a ""mero decimal 10 vêzes maior,
Solnçâo, Como êslc número decimal tem dois alga- 25
isnío"
' <ocim

-
v^tiiiiu

docim.ai.s;
csic

a l C c t u i v aol o .«seu
numero

n t P o rdenominador
ciecmiai

. f n n t í - . s í n i n sserá
lein

100;
. nue
uois

s i mei ) lai f i fra-


-
aisci-

0,25
, « e q uivalente ê 25 centésimos, que simpUfi- ^
e^da t];-i 1/4.
reita; para se tornar lon ^ imediata à dl-
seguinte, e assim jmr dianle^^^ maior, muda-se para a orden' > Para se transformar um número decimal em uma
Dcnioiistraçuo Se '
^ açuo ordinária, cscrcve-sc como numerador o número decimal
inteira, que era 4^4.^,0.
isto eé,a 10 vêzes ott^^ ? e como denominador 1 seguido de tanios zeros
milésimos, tornou-se 5 centésim, fração, que niaio''
era » ^/^^antos foremdecimal
os algarismos
oblida. decimais. Em seguida siinpUfi-
*nero ficará sendo 4500 5 ist^ii^nft Pai-a a sosunda ordeP^' a fração
96. Para se red,..- phamam-so algarismos decimais sômento aqueles que ficam á dl-
aparte, bastarápara
esquerda: mudar n vir,??
a red??/? à suainicdi;»
a ordem dócin;^ 0 0->4
os assim, no número
algarismos decimais 18.15
são 0. os
2 algarismos
e 4. decimais .sâo 1 e 5;
para a segunda ordem à es? parte, bastará niuda-Ia em frações ordinúrivas os seguintes números
Demonstração. Se em 200=54 ® assim por diante.
mo r sua fic"á?T ^ P-- V
2- 0.75
0,20 Rcsp, "4" e. 0,50 Rcsp.
t )
11 . 0 , 0 2 5 Rcsp. \
r 20.
a 20e a
Perque
fiação, que
a era
n 54
' ^centê^i
^0.0.54,
'"teira. que
istoeraê.200ficnr^
ficou reduzi^»
redu .1
7. 0.5S
?>
9 12. 0,016
1J fi

o náinero Irá diminuindo o seu para 54 milê.sfmos: e l- 0.125 ¥


1
8. 0.025
11
9 12. 0,03125
1> *

paia a esquerda. cada vez que a vírgula fOr mudad» ®- 4.050


ft 3
V 9. 0,0025 n
9 14. 5,046
n

c
i >
10. 0,325
mí7 vezes mao
i r, deso
lZ
i s^a ?? "m
'j ero decm
i al dez, cem,
n
^ -j II 9 15. 0.0728 l

ordens para a direita; e mra l t ■ mua, duas ou '"oansformap frações ordinárias em números decimais
ou milésima parle, remoue-se " •'^"rr décima, ccnlésim'
três ordens para a esquerda. uma, duas o ciiny?^' fração ordinária, iransforniada em nnnicro dc-
pi'oduzir, ou uma decimal exata, ou uma dízima
E.vercícIo de aplicação. Operar os seguin, '®3i como notaremos nos dois cxcmiilos seguintes:
setuintcs exercícios:
1 . To r n a r o l u i m e r o . ' í 4 á 7 . % . l í e s p o f ^ ^foblema. Transíorniar cm uni número decimal.
2. í. Reduzir o nrunero sl.a; àtVc^t-
2. Reduzir o luunero 54,375 ■' ^ • ^ ' " ^ ^ c e n l a n d o u m z e r o a o n u m e r a d o r, e d i v i -
3 Reduzir o nú„,ero 8540,5 à "1.'^""" ""y"- 834 ouifo
^ ^ 0 P®'°
' A o ^onomlnador,
y iicam i ficam
u e 2 de resto;
re& t v, acrescentando
«,^4
3 0

4 Tornur o nú.nero 0,55 eeu, vSz'es máiòí "" *"®sto, j7»J^ resto e continuando a divisão, nao há mais 2 0 ,75

o. Reduz,r o nu,„e,o 0,55 à ccntésin,a párte 0.0035- ^P^fam se juntaram dois zeros ao numerador,
algarismos no quociente, que fica 0,75. l^sia
O

6. Reduzir o numero 7.5 à milésima p .rtc ' O 0075 • «ecijual exata, porque não deixou resto na divisão.
/i)

2. Problema. rransformar s eju um número decimal.-


^ » Ulll iliiti Subtração
Solaçao. AcrescenUindo-se um zem
vidindo uelo denominiidor. ficam 2 de resto- -.o h 20 ]
outro zero ao resto, e dlviSí^n 2 0 IcT 101. Regra. Para se sahirair um número decimal
20 Teduzem-se ambos á mesma denominação; cscreue-sc o
2 endo debaixo do minuendo, e, depois de se operar como
meros inteiros, escreve-se a vírgula decimal no resto.
iato 6. 66C milésimos. '^'eausmos no quocionle, quo ficará 0. Nota. tJc o minui-n.ln fOr um número Inteiro.
Bula decimal e laiuosr zeros c|ti:inios forem os algansm

núwZl^^êcímn/ formar uma fração ordinária em tracndo.


Exercício dc aplicação. Operar as seguintes subtiaçCe
. - ... V /I \ (i (4.) (5.)
(3.)
parnm-se com a oíVo T denominador, c no qiiociente s (1.) (2.)
0,005 0,125 0,101
forem os zeros acresrpn^ |«n/os algarismos decimais, .q 0,750 15,120
0.005 0,081
suficiente, in-cfixam^scdhe zcro^^^ ° 9"ocicnle não iuer nim 0,15.5 8.750 0,002

«io. cm nomeros decimais: 0,595


(10.) (11.)
1 . ■I Hesp. (9.)
" 0 .0.8 (7.) (8.) 20,705
1
2 . f 7Õ 6 . í
Ilesp. 11 . Resp- 192, 1,
Or,
5,001 1.50,010 4,050
" 0,16 7 . s
5 5
12- tB" 165,725 0,0001
5 5
" 0,075 8 . 12,008 149,990
4. rèíj- 13. /oV 2 3-
Resp. 0,4976.
5. " 8,14 9 .
_!ru5 0,5 subtrair 0,0024 2,997.
10.
14. h i
^5^5 3 subtrair 0,003. 5,463.
15. 5^ 5
13,5 subtrair 8,037. 999,999.
Adição
100. Como a adicíírt ,i . do 1000 subtrair 0,001.
mesmo modo que a de n.-.níi decimais se opera »
lUíus esclarecimentos além ^ necessário Multiplicação

as diíefentes^parcells^°"^'J^^ decimais, cscreo^l


as ordens da mesma denominn outras, de sorte í
cr, Regra. Para se miiPipbVarem números
rn„h-^^ c multiplicador debaixo do multiplicam ^^^os;
se lódos as parcelas como toquem em coluna. ;;""'P/caçda como se os dois fatores fôssem
ve-sc a vírgula decimal na soma^'" riúmeros inteiros, e ese 'os''^^puram-se com a vírgula tantos a gu _
CLvcrcíclo de aplicac-uo. f^ ^dgrtrismos decimais tiverem ambos os ' ' j-^g até
suficiente, prcfixam-se-lhe ^eros
(1.) (2.) (3.)
0,9 0,25 0,005
4.55
(5.) 1'aciIUm-' a comi)rccnsão desta
0.5 0,08 0,0015
2,05
8,125 casos que podem ocorrer na muUipbcaç niumpU
0,8 0,75 0,1450 2,008
1,08 primeiro caso. comt^ hA produU e o
0,15 0,155 0,3005 3,25
0.80
0J2 0,15 0.437 0,800 s- .e. Crl .fi 0 3u o I n t e i« iri coi r su s..
5,125 5,012 1." 2."

2,47 dt!( ®^Sundo caso, como há quatro aigaris-nios 0,15


13,605 7.5 0,25
Somar 0,75 SUiq'
+ 0,075 •no^produto,
dois fatores, separam-se
seráquatro
O.lS'» a ga
7 . 0,05
+ 0.0075 + 0,00075 Resp e o resultado S,4 0,75
8 . Somar 41,35
+ I 19,05
+ 1+8 .75,010
555 125 0,0075
9 . —...
Somar 58,70 + 0,850. caso. como os dois fatores têm 300
175
+ 0,009. 'íois ni ^-^^rismos decimais, e o produto tem ^ GOO

10. Somar 39,750 4- 17.005 + 9,7Q5 + 7.150. ^Ult^g'°^será


^^risnios. prcfixam-se-Ihe
0,0075. v&de a nota dois zeros
do n.® »»• e o re- 63.00 0.1875
.9,aoM oioj OB jopunoa op B}ou^,stp ^
sojiajuf f) ç*t pmn =» .... '(souipjp g a
o
o 99orao,uoa
o i uouoa^na
- a j uBpB,
a i supasa.
c aCua.
í o.o-. t"OP^I
u o o ob
• DBanS,
o u p,a t l r;n uioD as-B-itiaaB 'sa M oiub.mbSit: mn vinãaiA b
009
•tiao -moainiBj aní> Boiusu?3m^«? f '"o oP^^PÍAip o
. „ o , . . o a ou os-opuTijucios ■o.ioiunir"«\, o(n«jtA V uioo 'síuaponb
SÕ9S' -loap KouiKjatJSr-o Bttjiu tuai 'jostAip o onb op sjbuí
v-uonbod bLun eb-non,„..dA b,u,duo,bo,bo.i -i
°P"^P!AIP o oputino -ouSníos
•O/Oc/ OD Jopimb^ op vioitf^
DO s,j„d vunspuow" ">"P?P '\ ""I " ®"'' »(I ■ ■ o'.'.' f ^ f;co'o d9'z ' ,5' 6 = wo -o o.
-am
o i u orobs-uom.p
v \ j . n o ua
i oua.ul
i 0 soi
' s-tad
i u nsBi sop
b i sap aim
i u,l op
o poiuo,„,,„,,|
s o o i io.' • = 9 9 ' l - ^ 9 ' Z 8 ■: ^'8 "17 Á =9i'0
6 = í-Ko 9o9 'Z
z'll 't 06 = £Z'()
01 mo uioiivnsip inso mpiAip 9'ZZ 'I
OfiOCIQ ^niuii onb noipu"o"LMDt,B,°?^ .cSOJpfUt
- o .r a ,,» lud M-MP
— youioo sajmnS
os-nindr. ^ o s s p .i tM o c l o
Diso noinopjo isi.mj op oump;
o opunÍTOS '01.I0\T oioci oo JOpVní^'^ ^g^opuvfiioosojOD 'ojolunu o Ds-üwnfí, .í^ ^ opuopmip ou sojoi
op tJiDu\.':jsip u inuo^sis qaou .3^ souisnoBio souom uijfuoo i 'fpiaipoLllL,,?
O opumiQ° "P ""^no
-Bjeoy *
osuq ouioD noiuoi oyssiiitoo t\'r\Pí
0'OQ - u i O i P. I 9 S o i u a i a o n b o » - s n » , , , . - s o j i a j
-imi soiuourpoiiiioo snos SODlip^j
sopii ' ' . •OQ^ = s'o enbrn^"-
OCil anb o'juop onb ou -cioz tín uuío °
luiupop omsutiSp} um sm ° 'josiAip o
-iqou siiomoii op OI7SSUUOO puj,^
•Í1IAX o" 'noup.!,! iiio op?', .^nu :so.tt9iui luo omoo os-UAu.toclo 'apt/piao ^.n npuop,A,p o"omoo
_ ^ -niv'HAO 'iBiujoap oou^am Biuol ,jo aP oaoiupu ivna: u.os-«oAn oi^-pvp x-p soi.♦ LoT'
iín"O SOqiUB
' 9g -OllSuiOS
o 0 i^p «m"r op X opsop /'is
'9Z'0 jod çVr
iíl JU'u.a —
Jinrvrz-T-Eiuaiqojd "oseo
3 J H I 0 o i n i z t . t o i m ; o o i i i n o o ' r. O K I ^ " " ' ^ 1
jod isu.ia ou opuiopi; 'supipoui o sosod op umoisis q -^oi o ' l
rivwi03C[ ooiHiaw VIAESiLSIS „P smuipop .o«..!.„,S,a s.bnu „ro, opuap,.v.p o
■tiAlsso.iSo.ra ti.ino„p,_ su
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i op sousiuuS[u souom ma, opuopA
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•dso>j t=iro--n "9 8 u; •! •too'0 omisonoinm uin .lod onOí^
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jBOQstAip saiuinSas sb .umo.Iq -oijOuoudi! op oiop.ioxa •u^'z '9Zl'0 .lod Qi •níOTidiqniM -9,,
' /iopojpyjp •çQífLl •dsojj 'LI
ÇC0'IJUDqdixjnj^
.uoiidiliüíí -g^
"t7t
D JDJOpIuiOJ PJD SOJOZ OllJ-9Sf-Un)rjJo.ld 'dJUJlJlJUR O.IDU,nil jdÒjj íiõõõ^ i'OOf' 90'?. 880'ü 00üZ'O
ovu dfUDiJon'h o os 'o '.DÒuoJojip op .loaitoii sofiiDiib siDmpQp S'OOi SS'i' n r ' í 'ei8
tiiOOO'O QiJiO'O 99LQ'0
souisiJvBiD sopiv} ojuoioonb ou os-uidjixIos '.losuiip o ,)uh op (■2 t ) Ctt) 100'ÇS Z?9'0Z
(•st) ("Ot) i'6)
siDiupop somsuvdp) stinit »/o; opuopnnp v opuvui') (•8) i'L)
• (s-otins.i-juaa
-BjBayoouia)
s^onoo'o o i n p o j í j
pQ'0 patiatj o ojoz um soiuo-oiu-.ibxijo.kI 'qs ouibuibSitj uin Í.-08'O <?6()'0
0 0 «f8'0 680'0 Auptioiiaitxniv;
oisa CHUoo o 'oiuaioonb ou Kniusi.niSii! «lop .nti.n.*(i-u .-^p sowoj 99V'9P 800'0
9Z9'?
9 0 í i i Sí'I*0 eero oputionaninitt
'Stop ps .lOStAIP o o 'SOlUSt-UlSlB O.UKIlIj Utaj OpmptAlp o Cs) (•fr) (•e)
SI' SIOO' omuo Kiuu -ç ■? aiuoiaonb o 'oijstAtp t; uputuaja 'on.^iiios ('Z) Cí.)
■fc!0(j5uoi[tl}iinuj
■çro *:iü()'ü -I'.I'i-MU 'eujaiqojy 'onOüoiidü op o]oio.iox2i
— / /. — — Oi —
- 78 — — 79 —

109. O Metro tem aproximadamente o comprimento cia


ficciina inilioncsima parle da distância do Ecjuador ao Polo, e
é a medida fundamenla! do sistema.
O inclro divide-se cm 10 decímelros;
o flccínictro divide-se em 10 centímetros;
o eenlíniclro divide-se cm 10 miliiuelros.
^fotn. A escala abaixo mostra o tamanho exato de um decfmetro di
mtajoso, simpicí vidido cm 10 centímetros, e cada centímetro dividido em 10 milímetros.

loe. A • unidades 8 10

L i t unidade
Litro, i " " " 'dn s i s l e i n n s ã o :
p c iA-_o_ ) . " ". ,' ® ®i 'i l' í®^ a" r' i®i i 'c i iel c s ecchon si n.« i f í ^ 110. Para medir grandes distâncias usa-se o (jiiilônictro»
^e sorte
ii'os, (pie a
dtz-sc extensão
(pie de uma estrada,
tem 2 quilômetros; quetem
a que mede dois
três milmil nie-
e qin-
._ cultura,

Pnrn . •'" "U^nores c .,n?n„ 'í'"" ^ P'inci,,.-,


pai c!iamain-s® iineritos metros, diz-se que tem 3 quilômetros e 500 metros, etc.
ou divisões.
MírJa as so.n,;^. "nntadc.s jncdiõas 111. C) litro tom a cnjiacidade de um de-
Q^^Uo.' T. ''"'""'U'
m SÍP" nli " «.H-Cfías:
Cfí: l o n o o ^^'"ictro
'>1 cubo cúbico,
com umistodecímctro
é, tem .a capacidade de
de aresta. Para
"ecto, que SP [ ?•'■
Deca. r,,!.. cem lUOO iín líquido, dá-se ao litro a forma ci-
]00 se vè na figura ao lado.
10 ^.j. litro divide-se cm 10 decilitres; o dc-
Iro nivide-sc
r .^lividc-se ein 10 centilitres; o centili-
"'"oecrquf'sr^'si^
C-ti. que ^nPf;"^^
"'ír^ ' "" divi,>a.,e
-juo sões, adol
„ , a- litrn^^ oiúUiplos
cm 10 milililros.
do litro sãolitros).
o decalitro (dez
e o heclülitro (cem

expnmen. os seus UHdp


io
i ^.'^^'^^ - "cuo
id' e-cúda und
iu iiíle
112, 0 grama tem aproximadamente o F o r m a
1 < > a n ( í . « l a l T. . . ^ d f t O i i l U a d l S l l -
do litro

Comprimento I abaixo:
l^di nacentímetro
temperatura cúbico
de quatro de graus
água centígrados,
disli
I*êso
W/ ^apaeidade ^grú ria poaop'.V se tirania divide-se em 10 decigramas; o decigrama divide.
Se
To n e l a d a
} Quilômetro Qiiiloj^rama grunias. cenligramas; o cenligrama divide-se em IQ mlli-
Hc-etogra ma Quilolliro 1 ooft
0 ) Hcctnmntro lOOO
( Decâinetro Docae-rama liectolitro
L>ocaIiiro líeclare lOO
10
^■'>lnien?' frações do qiiilograma são ge-
M e t r o G r a m a <piilo„. ^M"'cssas em gramas. Exemplo: S
Ijitro Ai-c Unldndc j^'<unas c 750 gramas,
Decímetj'0
•2 / Cí-íitíincti-o
Doclgrama
J^c?ciHtro lavra quiio
a usa-se quase sempre
poi- abreviatura a pa-
de quilograma.
Ccntigraina
Ccntiliti-o
Miligrama
^ j/ Aniínietro Mlliliiro centiiii-e
®»ra se avaliarem pesos grandes,
Nota. Embora a unidade principal de pêso ^ ^ se Porma
1000 kg.
o grama para base na formagão doslupios
múlunioe Qnilograiua, toma-
3 submúltiploa. l-OOO^'
"•000onngramas.
de qu® ™1® do quilograma
— so — 81 —

o número de cruzeiros como unidades e o número de centavos


li: fácil avnliar as unidaáes de peso notando quo conio ccnlcsinios. No cnso de um número exalo de cruzeiros,
o grama tem o pêao de um cenlímeti-o cúbico de colocam-se dois zeros ai)ós a vírgula para exprimir que não há
áerua dlstilada; centavos. Exemplos;
Ixcmplos
o qnilograma tem o peso de um decimetre cúbico
de á^ua distilada; 2 cruzeiros c 40 centavos CrS 2,40
a tonelada métrica tem o péso de um metro 8;) centavos Cre 0.80
cúbico de água distilada. Centímetro cúbico o.832 cruzeiros c 70 c e n t a v o(:r$
s -5.832.70
45 cruzeiros Cr5 45.00
1 n metros -
115. Are é a superfície de um qua
drado que tem 10 melros de lado; é . .w se ler um número <iuc exprima dinheiro, deve-se,
igual a 100 metros quadrados e serve pa piúnieiramcnle a parte inteira acrescentando-se a
ra medir matas e terrenos de cultura. e em seguida ler a parle decimal acrescida
O miilliplo do are é o hectare, (luc A r o Pnlavra ccntanos. Assi.n.
lem 100 ares;/ e o suhimilllplo é o cen-
tiare ou a centésima parte do are, equi 5,30 lê-se 5 cruzeiros c 30 ccnfrtPos.
valente a um metro quadrado. L ■ Pora quantias menores do que o cruzeiro,
esclarecimentos sObre o are. quando o c m i " * ® ' ®^emnf
gaimos na medição de terrenos. 1 em^vez
centavo
do Cr§como unidade
0,50 pode-se abreviando
escrever 50 cls.cls. Por
116. O estéreo é empregado Iiaviu trô.s unidados prtr.c-ipai9, que damos a seguir,
pnra medir lenha, e consta de so roforc-in :i moedas que ainda oslão circulando*
dois esteios fincados em um estra
r
p
h,|
'

do de madeira, lendo cada um*a ynldfulQ inferior Um real


li; JJnici;x(ie média Mil réis
allura de um metro, e havendo
lambem entre eles igual distância.
/í?'v 1 AV. ,
Unidade superior Conto de réis

^ úuaniia do 20 i*éis era denominada rínídni; e a de 100


As achas de um metro de ú-.SG tofttão. o mil réis correspondia, portanto, a dez tostões.
comprimento são dispo.slas cm ca- I'.i. • -
•^'Ure 'f^dlcar umaequnntia
^ centenas ncs.s.as
os milhares; unidades oscr'cvia-so um cifruo
assim
«"ohMnf'° "XÕ
Fnlre
I^"be nos, anlenha
i é"ivendi
'f"'™ no luelro
da às carradas, cob'^"'
ás talhas e aus lê."'-' '/ escreve-so
c oOO reis escrevo-se
1$000
4$ü00
* n

Unidades monetárias lOf, Um rca7, escreve-se ÇOOl.


modo.

o franJó
, "loneláriaa do
d o tSistema
ada métrico
n o francês
-10 r é i s
i 2 r. r é i s
?0-t0
§125
A

cruzeiro^omo^S''",^'\
o como unidade de moeda no Brasil, -i^ntijío sistcm.a para o novo foi baseada na
com^'^olro tn ^ez tostões) passou a chamar-se
tomou o valor de 10
tésinia pTrTe'^do^cni^ ° centavo, que c e centavos, o tostão (100 réis) *

CoDíò^o o'^"af ke°í^i"iir i s odi r^^as


e, ■ réis
centenas tinha
de milhar e oodas unidades de milhão,
é, sempre quc'^^um^n^ú!5l'^y'^^ úuporlância cm dinhcif^-^^isl^ pontos; assim
cedido do símbolo Cr$ dinheiro, deve clc sci P
0 -

9? coatos ,7« 8:0005000


e 8 4o 4?0 l - f 3 5 ; S^ 4 0 Çj o í0C í0í n0f t
é muito fácil J,?
luito fátal e'^'escre^vpr^^
^ escrever
e escie\er asose.escrever
númerososdccíi^.'^f
importâncias: números
hasta jM ú ' coisA ?CIS
425 mil e 000 róis 7:425$601)
— 82 ^

Exercício de aplicação. O alimo Icrá as scguinlcs quantias:


}í — 83 —

CrS
Crs
Ü 4,80
34,60Cr$
7,50 CrSCrÇ
34,60 700,00 CrS 25.000,00
40.70
Operações com quantidades métricas
CrS 5,00 CrS 300,00 Cr.S 38.000,00 ■*20. As quatro operações sôbre as quantidades métricas
CrS 35,00 CrS 254,30 CrS 72<S.453,40 ® coni ns imiiorlàncias expressas cm cruzeiros seguem em tudo
Cr$ 3,00 CrS 28,00 Cr,? 483.20 Cr? 145.328,70 regras das oiieracõcs sobre decimais, e resolvcm-se do mesmo
modo. ^
Abreviaturas do sistema métrico
Problema, Somar lõ,i5m -I- S,50m -h 16.25m
I

RnliL.R.. ,r, . «i^nriAs em coluna 15.45m


1° seguintes nbrcvialuras: TCsorovom-se .ns trôs quantidades em ® 8.50m
inicial minusl'ull "«'í/ffc/e exprime-se com a sua leira como se el.is fus.som nOmero.s
soma das ic.arim
auuiuuiíules ê -lu lUL-tros e 20 centímetros. (Vede n. 1iou;
00).
metros; 4g ]ê-sc; 4 -^ssim, 5m J^se: 5 40,20m
Como as unidades'nifHH ^ etc.
frações ou submúltinlo^. tc <livisàü decimal, as siias ven.i^' nugnrianie vendeu (Ic mna ^ y'JJJ^res'to de'
números decimais-sòmpní do mesmo modo Que us
lesimo se exprimem nnr pulavras décimo, centésimo c /"*-
Pand'^'^ 7,25m:
com J.ãOin; vendeu
quantos depois
metros tniha a p4,Jam
^ '.inho'^20,5/
22in.4*
da unidade. Assim cinr-n 7' ^ i""ias com o nome + j 2. Somar às ' segui
n2te0s, quant
idades de
centunetros escrevem se escrevem-se O.ãin. cinco ò ^5,7/ -h 2/. iSOSíí e outro
0.005m. e cinco milímetros escrevem-se II37„". pesava 2n,55g: outro pesa^a 18, n ^ ,
d' r ? " ' ' é^ a' asonla
. ^ 1 0 dc
l O 20,5
m + +I 9 ck
, 0 70,40
5m^
u inteiros, ^''^'^ültipios não estão unidos Qual
e mu f-uinprei um livro por Cr? 6,80, 1 l\esp."/
m i nda
cial ú sunidade.
c u l a s , Assim
s e n d5d.n
o n■, nsubmúUiplo
a p o r d ucaa
s outra
l e t r mi'
as Wden'o por Cri ü,70. Quanto gastei? P
nifica 4 cenümetros- ^^S"»f>ca 5 decimelros; 4ciu siíí' ^21- Problema. De 21,15... tiraniio 17,75... quanto resta?
M^nifica milímetros, etc. 3 miligramas; I5nmn
°Uona-.o a .subtr.eao con,o bc os^Uoi^s termor 31.5m
" " "
por 'inSir o\ "L Tl"»eu'oÍ . 40 cenOmeUos
togranias e 30 gra.nas; 18IU &'7^= Í5,30hg lê-se 15 3,?-'
Observação: decâmetro r7« ^Uctolitros, elc. "b! ^""a harra clc prata que pesava S4,lag
n-amas fnTel^ abrevinm-.se rcspecOv^^ 3 que ])csava 3r>,75g, quanto restou . ^
SC
Quanto à.s palavras formadas^ ^^'^calitros.
escrevam com «n íni.n com o prefivn ^vtei
25,44Ukg. tirando 17.750 kg. ^^90 kg.
tenso
vem rnm i- a • muilograma. t,uiiA.„ '■ouxo quilo, embora por
le-ae ís unOA
m-arnas. « 18 quilOrnetrps e 23abreviaturas
kg lê-se 23 sc esc
qulilO-
icre-
5 b[ a diferença
5.1^^; cnlrc
devia29,9flin e 39,80 di^^Cr.?
■'38,'' ■Um negociante
f ugou Cr§ 1.835,60. a nm banco
Quanto ficou ude\endo
n"antm .de ür.?
Exercício de apllcacSo. Ler as \
1 . 50J5m
50,15m I 6f .t . 2 5ec"n'i n t e s m e d i d a s :
11 .
^>"5 '^•'oblema. Em quanto importam 5,75m de chita a
2t> obifn a

2 . 9,05g 7 . 7d!
0.7Õm 16. 3õbl . Sm' ^uda metro? 1 2 1. 2,4
4 0O
12. ^Qhs. 'boàrt Ts _ . «cio R 7 . ■ >5
3. 15,08/ O.Olõg do multiplicnr o preço de um metio 5.7

como pelo
8 . 1 7 . 15kg
9dg 13. 62UÒ
4 . 8,015g 9 .
lõmg
0,ü08m 18. 8,250kJ Opera-Hc a multiplicação se ^ 8 6 8 0
14. 0,5/ inteiros, c como hú dol.s algarismos
6 . C,I25ni 10. 20miii 1 9 . 12,750kíí 6 2 0 0
15. 0,105£Í 20. 7.80kui ^ibâí^«nrisi;*^'*Uo e dois no multiplicador, separam-se qua
no ijrodutü. que ficará 71,30
■^ r
— 84 —
~ 85 —

Em qunnlo imporlrm, 15,50m de flnncln n Cri 3,80 o


metro ? - • - ^ Problema. 50 curados quantos metros são ,
2- Custando um arama . ..
vem custar^^S.ífg 9""^ de platina CrS 40,0ü! quanto de- . Solução. Um côvado tem GC centímetros e 50
«Ovados têm Gtí X 50 = 3300 ^ero de 50 X GO = 3300
ima 75,^m metros de tecido lôi 9 peças, medindo cada ^ora êsies ccnUmctrt.s
«entimetfcis
-"«lios.
por 100.
que tc-m o metro, uue ê o33"! m
ach:imos '""^oa

.13.00

custar 8,5/ azeite custa Cv$ 20,80, ciuanfo devem cort^"'*'"


doi.s dividir umú número
nltíurismus por
direita des.e ^çro.
numero
^ède n.° -lo).
Ivedp TV o ./.v
123. Problema. Dividir O" 7-
Soiuçno. Como nn ,í- ■ -a,7;)in cm 5 partes lí^iuns a T V, P a r a s e r e d t i iizircm ""/lides pcZr^inníidude
^^ais. a„artam-se doei- 25,75 'J, de ^■^ntiineiros
mu//í7;//<.Y;-.çe o número ac ''""jy^'J'//ycr
5,15m. (V6de n^'103)'''o 5,15
prodti/o
ou milimeiros gne o
" ' " por 100 onl " por
" - 1000. "•• segundo
custou cada metro'9'^^'" pac CrS 115.20, quanto njj^ T. ^'oia
« i-nciocí ;O..As ronucões .lus outms ""dtud^ P „p,.„dunremo,
-.,a OU
o-inio
uli i i jdas
u j du:i.« msoluções
e d i d aueiina,
c„ a,.,. s:„ s S; s. , .. niediílúS

deverá pesar pesar.mn I94,S8g, 'l"""'? UiJ?5-u-iO


"^^•■i asmetro
antigasetem
o qunômetro
a seguinte lec-om^
lnça 6600
^stocadanfeirof'®™ "Ia por Cr? 206,80, U;guu lunsileira <Ic ®'jf'"o''grariem 5555
1852
Légua maritinm Oc 20 ao o
^lilha marilima tem 1609
124. Para r '^^"Çoes métricas Millm iuglèsa tem ^ros) subs-

pelas m^lidT^ 0"e relac-lo i • umas gr Bi «jae. o litro e o seu n.mv\^^^^;; Tal.nude, « canada e
o elas. Va t n o s cotucç» í» ,w",°
n l h"'ovcire,
d on quarta,
sistem o asclannni,
antigo- 30,27í
didTcoV"
d.das ^i""e,na''ye-"'
com as "r""™' " ''"""'f"'
do sistema Comparando ess^s" ,uf- ipa
^'ínada
tem9 4S0
661
litros Alq,"/tf 9.«^|
Quarta
Braça
Braça , '™i
^•'•'^Bamos
^ 1 12,2m
1 2,2ni a- seguinte relnÇ»"' Qdíirlilho " O.V>GÍ Selaiui
Selaiuini ^^
Va r a Pé
Côvado Clni tem 0,33m
" 0,22m Mlijiií®''-aAtonelada,
tonelada ométrica,
qiiintaj,o«q"'
^* a íiíjra,corresponaem
[midades a onça, a oi-
problema. 130 mélro' '"'"S-'''-' " '^■'
0,6Cin " 0,027ni •' ^ I ^ \J 4 •

y 0^'ão pesos
so.(n-^7'"do sistema
sistema ^"^go-
antigo-
gointes- do sistema
j.íj metros têm centíi««f 0"
13
dividindo êstes centím. ®® = ^3200 e
uiero de centi^e,™"r=^™= Por SC, 2ü0
7í)3,lG2kff.

» 0 3 2"0" 0" numero


, « a adeocôvados
o o e' í a " " 13200 55 ^««•Oba " 58.750 kg.
14,680 kg.

Regra. Para se recluzir,> rc


diiz:se o numero
diuidem-sc de metros
pelo número de aou
« medidas aniig^\ls
milimeiros ^ t e m 459.05 g.
fl medida antiga, *^^^^metros ou milimeiros an^ ' 28,68 g.
3.58 g.
— 80 — — 87 —

Superfícies
Daqui por dianle chamaremos área ã medida de uma su
perfície.
Regra. Pura se achar a área de um retanfjiilo, muliipU-
que se channnTcoiifnrin''"*! ^"e tem duas dimensões c a s e
dins, dos pátcos. dos redmoreir"'^"'"' 'Ç a Hun largura pelo seu comprimento} a área do quadrado
obií msc multiplicando o lado por si mesmo.
»«« a • I J 1.* ... —,r\ 9» nt

tos, chama-se superfícifi^^ qoulro lados i.iíiiais c os ângulos re- ^ Xota.


®>'rio .Se a ãs
recorrer -superfício não tiver a
regras especiais, forma
que rostangTilar.
se podem achar então é neces-
na nossa Arit
larga cha,na-se Lpertcir re^.^n ' mética Progressiva.
1- Qual c a área de uma praçti retangular que tem 35
tro de iXfZ metm hielros de comprimento e 22 de largura ? Resp. 770 iii-.
viadamente: A ci. « cscrcvc-sc ahre- 2. Qual c a área de um armazém retangular que tem
tcm um ccnlímêtro de^hdo''^'^ quadrado que t7..)m de comprimento e 8,4m de largura? Resp. l-i7ni-.
drado, c escreve-sc om2 ctc . quu- 3. Quantos metros quadrados tem um
QUc mede í)ü metros de comprimento e 80 tie largo ? Resp.
de medir o scu^coSh'"odida de uma superfície, tciiios 131, Para acharmos quantos ares tem um ^
<^"0 retangular, mediremos o seu comprimento e a
diçíío com uma trem cord Kuz-se csla nie-
- ^ ™ corrente estendida sôhre o chão o,,® Koduto destas dimensões mostrará o numero
quadrados »«." o cmprfirie do campo ou terreno. Ora, como
' ■ couro, no qual 'ela sí-'
lodo o seu conmri.ncnio hiim dividindo ainda o número de «ares I , gQQ
desde 5 meiros ale 50 esl-'í r ™i' '''' J^mero
ou de
de iiin lado, metros dividhmc,' '^'ithdo j)or traços que marcam, hectares. Assim, 80000 metres quadrados
8 hectares.
legadas inglesas. cenLímelros, e de outro, pu- Pp/^ki ... »„«,
do _ *^06161113. Quantos ares tem uma roca
iim-i roca com 200 metros
'-omprinicnlo o 150 de largura ?
l*eno retangular ó f duas dimensões de um tcf-
Probiema rnn,. í ^ da sua superfine, rtf ^ O o l To 200
qiienos conlé,,' o quadrado"rande'sc'^' quanlos quadrados pC" ■"•«VnriJõ",not™s «uadrado=, dividiremos 30000
• G teremos 300 aa-es.
SoiuçSo. Contandn n« f " conlariiios uiii a um
primeira ciu-reira. achamos^4^ Pí-iuenos da
moro Je carreiras acSlíc í o ,iú- i,frf
d e«egra.
^ . í e np„„
f redu-lrem
í 1 0 0 - e metros
P d r a quadrados
s e r e d u z i raeares,
m a r di-
es
quadrodo ffrande tem 4 S., « Q herL "umero de metros por luu, c p
dradüs pequenos. Acha si f ® ' H"»-- drcs divide-se o número de ares p
tiplicando-se o númei^ ?„,« L"" quantidade mul- â , . . X o t a i , v. . , . _ . . . « o n f l a s ó c o m a v í r g u l a , s e p a r a n d o
mitnero que ha no coniS«r> 't largura pelo qu-f. ®^'„etro3 quadrados a ares: e separando
d r a d o p e q u e n o m e d i s ^ ? , V, ^ q u a - P■•a«ra nr e"d'u°z i-r 'm' e; t r ors eq uda u
d r azd io r
s em e t r o s ^ 40J,
'Pr0bl« ""'■Ku;^ Q"«nl
os ares
c 242 de tem uma mata que? mede
comprimento _. . 168 metros da
quodradi
contar umna
h^s^'
umtci
?ntaiij^ulo
T rehhiao^Vllado,
o'"' qunul
semoos
s *- i4esp 40G
i - i n i c n i .oi r t i ares
- / >e üb meiros
» quadrados,
j 1

o 2 a. Quantos hectares tem uma fazenda que mede 1,600km


carreiras e G; então tem õ lê ® " nCmcro de de comprimento ? .„ . hectares.
um daqueles Quadrâdlíhos cada
então o retângulo, tendo 3 m^r "*? q^-'^'U-ado, l»or j.* Contratei unia plantação de milho a razão de Cr§ 50,00
comprimento, mediria 3 X s Io=^-metros
. ® Inrgura e .g jq
quadrados. ^'"ííUra' Oí'a, tendo a roça 4õÓ metros de comprimento c 80 de
— 88 — — SO ^

Nota. Apesar rto .are ter sido .adotado por Icl no Brnsll, perdura entrô Problema. Leia a seguinte quantidade: 4,6 m^,
os lavradores, o uso antigo de medir inatas, terrenos, caninos, rocas, cic..
por alqueire de terra. i . » Solnçâo. Esta quantidade representa 4 metros quadrados e 6 dêcimoa
de um metro quadi-ado. Ora, um metro quadrado tem 100 decímetroa
,1.. ^ ° espaço necessário para plantar um alqueire
S tamanho,
S. Paulo, conforme
o alqueire de terra otemmodo
fi.OOO do pinnt.ar
hraca.s o milho.
quadradas isto C-, Em
10» quadrados, e um décimo do 100 decímetros quadrados é 10 decimetres
iiuadi-ados, e 6 décimos são 00 decímetros quadrados. A quantidade acima
lÊ-se: 4 metros quadrados e GO decímetros quadrados.
h ® largura. Km algumas partas de IMinas.
loôoo braças quadradas!^^^ luadradas, c em outros lugares tem atâ Regra. Para se exprimirem as frações de um metro qua'
se en^ S'nmiol terra; a quarta divide- drado em decimetres, centimeiros ou milimetros quadrados, di-
levar 5 grãos ^e rnUbo covas, e cada cova devo 1'idc-se a fração do metro cm classes de dois algarismos, come-
Çando pela virgula, sendo a primeira classe decimctros qiiudrct'
Exprimir uma fiação do metro quadrado em dos, a segunda ccntiinetros quadrados, e a terceira, milimetros
quadrados.
unidades menores
Nota. Desde que as unidades de .superfície se formam na razão cen-
íc-simal. isto é, de 100 em 100, são preciso.s dois algarismos para cada
u m s u p e r fi c i e s , n e m s e m p r e c n c o n l r n m o s ordem, e à que tiver stj um alg-ari.smo, acrescenta-se um zero.
quadrados; muitas vê;ícs achamos
m eSas f/qeX ^I"='tlrado. e para podermos expn- Exercício do aplicação. Problemas para resolver:
drados ou quadrados, cenlímclros q"a- 1- Como SC lê a seguinte quantidade. 32.292874m= ?
a segun
i tedvisião das' ^unTca
l dcsd' esTped
i te
i" ^ Bolnçao. A fração desta quantidade, dividida em classe^s. fica 29, 28,
então lê-se- 32 metros quadrados. 29 decmieiros quadrados. 28 cen-
e JO de largurlf'^p^nn'^'?^^ decimelros de comprimento 1'metros
® 2D2S74quadrados
milímetrose(luadrados.
74 milímetros quadrados, uu 32 metros quadrados
drados. Então um 10 X10 = 100 decimctros qua-
do metro quadrado tetro quadrado é a a centésima parte , 2. largura
Quanto mede umade superfície retangularResp.
que lem 2,õm
de e 3,-lm comprimento? 8,oÜin-.
100 de Ím4\"ra^"e centímetros de comprimento o , 3. Quanto mede uma superfície retangular que tem 4,18m
de conipriníenlo c l,lõm de largura? Resp. 4.8070m-.
quadrados" Entâorum
sima parle do metro quadrado °cêntW^®
^I^''^^t-ado écenlímeiros
a décima nid^ n Ca Qdal é a superfície
d.OGiu de largura e l,54mde
deuma mesa retangular
comprimeulo? ciiie tem
Resp. l,0104m-.
JOOO de íurgura,^e'por°isso\e?n^nnn""^^*^^ comprimento o
metros quadrados. Então um ,,,m i ~ "V-^' Volumes
iiésima parte do metro qi'iadrado " quadrado é a niil'
135. O sólido limitado por seis faces quadradas e iguais
Nota. Um decimetre é a décima ^dnia-se cubo. i': a forma do dado de jogar.
ma.s um decímetro quadrado não é a aiol comprimento do mctio»
ii. :u o
i K um o t iv
i n iu m
o o sc i i -at i tcj ui. m
, a ,u m u m i n cm
t r oe t r o
q u a dqv nur ia
v . d r a* r i a u .m
i e t irmo- m » q u a" i "d' * r" ' o " ' " * m.i ^ sólido limitado por G faces rclan-
e um
e um sõ sõ decfmelrodecfmelro quadrado quadrado C C aa centéalror.fA-.idocímetros docímetros quadrado-• quadrado-• «ularcs, iguais duas a duas é um paralcle^
guia- '
00 passo que um décimo do metro Quad^-f*! do metro quadra^ * retd/ígnZo ou bloco retangular. E a
arado.s. auauiado tem 10 deoímetros c o m u m das caixas, dos fardos, das / / / .
ds. dos muros, etc.
ai fill!
m.nl a divisão c e n lil c s i - lalBíf, 11 i i
fQ 136. Nestes sólidos a porção de rela
um mciro quadrado tem 100 decimetres quadrados:
um decimetro quadrado tem 100 cenlímetros nuadrados;
ijj.^^dda pelo cnconlro de duas faces cha-
tòd-^® Como as faces do cubo são
iilllllli
lül 1
iim centímetro quadrado tem 100 milímetros quadrados^ e iguais, as suas arestas Mil1
Ül i
são iguais entre si e tem o taina-

A
— 9ü — ^ 91 —

terentcs. sao as tres dimensoe,: comprimento, largura e altura. NÚMEROS COMPLEXOS

comprimentoyparr^e"í-mnf"'
mos'o seu côiSmm» superfíciec? del°"'
um="nos só otoma-
campo, seu
para medirmos l voíume de um" r
mamos o seu comprimento, largura e^aUuit .
entre
"
o din,
^ « . 111 i

^ ''ia icin "2.

cubo^uieei'T-S-nUne
thosd'e^a'resa
f Outro exemplo: 3 dias e 2 horas.
Se em vez de 3 dias 2 horas, disséssemos 74 horas, teria-
um número incomple.vo porque ai o tempo esta referido
nuiíi unidade única (hora).
ZfUi"'",'"' "-m-lnlôn?"";, T Sintoma Métrico Decimal tem aa sum

oTi" mT"'?ué''"S3=o° ô,ngui ^^^cíniril, nias. cumpre atender a que as unidades n.' jg ,
tu;ro'L"rx?=T"".?'"" •'■• '■íur.r.S" 8d l^£ o r or vf ^ ®
n ien sK cl érsi at o ns ã oa netset ãso dseu j esi t e
a sr aao dnS
S
nossas unidades antiga^ as "oncracões súbre com-
tm? r" co„t,-n,e.r„., „e a..a,a. ílexo.s ® necessidade de se conhecerem as opeiaç
^£nhT '^"U-urnius
'«Uiarizem nestas
com u formação operações,
das seguintes unidades.é discípulo
Regra, Para se achnv . ,
P^^dnto (Ids iré<: íZ/mÍI blocos retan(jitlff^^^'
(lUura) avaliados na mcsinn (comprimenlo, I((r<jiira c 140. Unidades de tempo
fazer nni produto de três
" falArJ^^^
mais ü aresta. Sé_,
tem lon Hora tem CO minutos.
Observação. Se ag dlino - ^listro a n o s .
Minuto " GO segundos.
Hf"'" -tiv.renx avaliu.la.s rni milí- Môs 12 meses. Ano
" bcomum
i s s e x ttem
o " 3C5
3 0 6dias.
"
Dor dlaX ° «o5 c-xn cúbicos;
í-^Picsso e.nse estiverem
metros a^a-
cúbicos; e ass"»» 30 ou 31 dias.
" comercial " 300
7 dias.
1- Qual é o volíime de um o • - ríe 24 horas. Mês comercial " 30
comprimento, 3 deè>
Jaríjur-i e oaltura?
'I e 2 de í , temResp.
4 metros df
24n^^' e Ueze„^®®«s de Janeiro, Marco, Maio, Julho, Agosto, Outul^o,
2. Qual é o volume dp um ia "■'^ínbVo
tem ^30.
31 dias; os de Abril, Junho, Setembro e No-
comprimento, l,õOm de Jarrmr.
ifeura e 4 dc^eni 20 Resp.
ídlura? metros «e
I2üin'*
3« Um corte de uma estnfi'» i r ap t^i comum, o mês de Fevereiro tem 28 dias, o no ano bls-
s e
comprido, õ de larL»o e 12 do mede 45 metros a ^no°A'^° Uiasexto é exatamente divisível por 4; paj-a sabermos a n o
terra se tiraram dali' ' ' metros cúbicos " e^bni- bastará dividi-lo por 4, e. se deixar
a
' ■
i J" luor .n. - 'o a s t saer a n c- li ir v, i a t - -i io- i p oA r .•.*. ,. c i t ne -. i onv s x xa sn =o ,s. ^ . ^ d e ■
'dê
i O < 1872,
-, ■ >1876
•'
Co deixar reato, será bissexto; assim, os anos
Resp. 2700m^- bissextos. Não estão compreendidos nesta regra os anos

litros de áffiia cnnt^n • mpdc t'l


15 decímeíros de comprimento 8 di T 3"® n ,ra, os que terminam em dnas ««
sabendo-se gue 1 litro deTm,« no ® e 10 de altura»-., 2'^ÍHÍvei ,?■ ^^00
^ 1700 «orá e 1800.assim,
bissexto; etc. Todo ano centenário
o ano de lüOO £olquebissexto,
COr estamento
e os
c ú b i^c o ? R e ssppa.ç o 1d2e0 0 1 l ieUc i-mo est -r o
d M
« 800 e 1900 loraai comuns,.
— 92 — — 93 —

141. Unidade do ângulo e de arco Regra. Para fte reduzirem unidades superiores a unidades
inferiores, nuiltiplica-se o número de unidcxies sri/jeríores pelo
A circunferência de um círculo di número de unidades imediatamente inferiores que formam
vide-se em 360 graus-; o grau divide-se nquclas e ao produto juntam-se as unidades inferiores, sc as
em GO minutos, e o minuto em 60 segun nouvcr; assim se opera sucessivamente, até à denominação
dos. O grau se representa por o mi requerida.
nuto por e o segundo por De sorle
«■ Rcdu/.ir
que 5<»,5',5" lê-se: õ graus, 5 minutos e 3 meses e 20 adias a horas. Resp. 2040segundos.
horas.
Reduzir 2 horas segundos. " 7200
5 segundos. • Reduzir 15 horas a meses. i " 180 meses.
Nota. Na circunferência do círculo .ao • Reduzir 7 dias a minutos. " 10080 minulos.
lado, o arco que liga o ponto A ao ponto B tem ■ Quantas dúzias são 5 grosas c 10 dúzias? " 70 dúzias.
45®; o axco que liga A a O tem 45®+45®=90®-
tem ^ Redução de unidades Inferiores a unidades superiores
142. Unidades da moeda inglêsa 144. Problema. Quantos anos comerciais são 820 dias ?
6 o l^lvidinclo 820 dias por 30. íiue 8 2 0 3 0 12

27 rnr ^ mês, temos 6 0 2 7 4 2 anos


Pois 07^'^ ° dias de re-sto. Dividindo de- 2 3 0 3 meses
m o s e q p o r 1 3o , aqn uo ,e t ée m o número de 210
os 3 anos e 3
""'«SGa do resto. 10 dias

EnUio, 820 dias sã


sao 2 anos, 3 meses o 10 dias.

Para sc reduzir unidades inferiores a unidades


o número dado pelo número que a unidade
'""tnienie superior tem de unidades inferiores. Procede-se
inodo com o quociente obtido até sc cheqar às uni-
io" A libra se representa por £■ fip»' nitimo
a r e squociente
p o s t a . junto com os vários restos, sc os hou-
farthings. o penny por d.
De sorte que £0. 7s. 2d. iê-se: 5 libras, 7 shilings e 2 penc®' erciclo de aplicação. Calcular as seguintes reduções:
Nota. O plural de penny é pence. Os farthings escrevcm-se na
de uma fraçao do penny; a«,im 1 penny e 1 fanning escrcvcm-so 1 i- 2. ^20 horns a dias. Resp. 5 dias.
3. f0800 segundos a horas. " 3 horas.
A letra d é a inicial de dcnario. mas continuou a significar 9 anos e 2 meses.
. meses a anos.

Redução de unidades superiores a unidades Inferiores 5. jnp 'w" .minutos a dias. 3 dias e 3 minutos.
e, quantas grosas são? 10 grosas e 5 dúzias.
uuzir 488 pence a libras. £ 2 e 8 pence.
143. Problema. Quantos dias são 3 anos e 6 niescA
Tr
tendo cada mês 30 dias ? ^'isfopmaçâo de números complexos em frações ordinárias
Solução. O ano tem 12 meses, e 3 anos têm 1 2 42 mcs®®'
3 vezes 12 que .são 3C meses, juntando mais os 3 30 '**'oblema. 12 minutos a que fração de uma hora
s do problema fazem 42. 36 1260 dia3* luivaloni?
romo o mês tem 30 dias, multiplicaremos 42 e Te n d o a h o r a 6 0 m i n u t o s , 1 m i n u t o é - s o ã e u m a h o r a , 12
. 30, c teremos 1260 diaa. Portanto 3 anos e 4 Z ^hutoa são de uma hora.
6 meses são 12G0 dias. 60
94 —

Problema, lü horas e 40 minutos que fração é de um dia? — 95 —

Solação, 10 horas e 40 minutos reduzidos a mi


nutos fazem 640 minutos; ora. como o dia' tem -Miuutos 640 4 Adição de complexos
1440 minutos, segue-se que 640 minutos são 147. Problema. Quanto somam os seguintes períodos
de um dia. Simplificaudo-se a fração, fica Por^ Minutos 1440 O de tempo; 5 anos, 10 meses e 8 dias + 3 anos. 11 meses e 12
tanto 10 horas e 40 minutos são ^ de uin dia. dias + 9 anos, 11 meses e 20 dias.

iima^raato or7u,árL,'7cTuZT"Â ■ T.
riores requeridas e estas sp o numero as unidades mf d^i
< Ucs
Solnçuo. Depois de escreverino.s as parcelas
começaremo.s
inonort'.s, que asãosoma pelas temos
dias; então uni- Anos, d i a s .
* + 12-1-20 = 40. incscs,

mero das mesmas unidades 7-^'" niimerador; o na- Como 10 dhiH .são 1 mês c 10 dias. oscre-
creuc-se como denomínadnr " nnuiade superior, tí- 5 10 8
se fôr redutiüel. ' ^ ci fração resiiliantCt ^'■enio.s
o n i c o.s
s p a10
r a di:is
a c odebaixo
l u n a d o sdos
m e sdias,
e s , qeu lovare-
e soma 3 11 12
+ U' -r 11 -i- 11 = 33. Ora. como o ano tem 9 11 20
Ia Reduzir 7 horn« o 9n j. an dividiremos 33 por 12, o teremos 2 19 9 10
2. Reduzir 18 horis -i f fração de um dia. Resp.i^ ^ aixo
ps ed;i
o nifse.s;
co!un;i e.«croveremos
do.s me.ses, e os
os 92 me.ses de-
3. u meses " K anos pa.s-
'^0 para a coluna dos anos, que soma 19.
a s 3 p fi r c e l a s s o m a m 1 9 a n o s , 9 m e
ses •>10 dias.
Reduzir frações ordinárias a números oompiexos
Regra. Para se em
somarem
^ todas (is parcelas coluna,números
dc sortecomplexos, escrevem-
que as unidades da
146. Probe
l ma. Quantas horas são # de um da i? ^e.ç/na denominação fiquem umas debaixo das outras.
■ jmero destasa.s
Moinam-se unidades quemenores,
unidades a unidade imediatamente
c divide-se a «^/imsup -

= 91
'<>/• contém; cscreue-sc o resto debaixo da coluna somada, e o
n.° 98). A hora tem 60 m § de 24 = ^ t ^^cientc adiciona-sc com a coluna seguinte.
— São
6ão 9 horas e 36 minutos. ^ § de tíO = -L^^
:36 ^ ^ focedc-se docoluna,
da última mesmo modo com
escrcvc-se as outras uni
a respectiva dades, e de-
soma.
Regra. Para se reduzir im^r, t - «»'/- ^icrcício <lc aplicação. Operai* as seguintes adições:
mero complexo, acham-se nunlH função ordinária a um (2.)
feriores contém a unidade dn imcí/m/ü/ue/í'^, (1.)
'case esse número peía fraçV"lf' 5 hieso.s, dias, h o r a s .
A n o s , m o s c s , dias, horas.

pelo
meemm
m
denominador
oomm
o do
i, se' oI.oTaer
o do. Os diversos in
reso o
cieniesf'oZlm " """"^7
com phxo. ' do
8
7 20 15
17
0
3
11
21
2 9
11
3
15 9
10 7 0 15 9
2 3
Eiercício de aplicação. Problemas para resolver: 10 5
2 7 4 0

0 8 8
Heap. 3 horaa.
2. #
íT '1 — São? I „ fa i,o.aa e 20 (4.)
(3.)
3. Quantos meses são f de um ano? I „ g ^^^53^3 Idbras, schiUiugs, p e n c e .
20 7
35
4. Quantas horas e minutos são de um uia?. « 13 horas e 3010»»' O
5 9
49
0 2
11 4
10 1
15
10 30 3 10
7 2
9G
— 97 —
(5.)
6 . d .
(6.)
15 Groptuq, diizias, uiildadc* (JVC SC tirou uma unidade, será considerado como tendo 1
9Í- ;> 8 10 "C menos.
3 5
5
10? 2 11 II
18
I f Exercício do aplicação. Operar as seçulntes subtrações:
,7 19
8 9 1
I l í 7 í)
2 3 '—) -11
3 (1.) (2.) (3.)
ij 1 0 8
Anoa, meses dias. £ s . d . Horas, minutos, segundos
20 7
notan^n T""'' "" ""O oferacem dificul- 15 25 7 11 20 35 4.5
ii> S 7 15 15 3 18 O ÕO

out,-as, .oTalM 4 11 ~8

(4.) (5.) (6.)


«lójü ^ZT'sfio" nipa j,0f fl, I3s. e 4.I.:
Ijiiióciilo por £9"» fia ""' '"""pcíio por £9, fis. „ 9<1„ e ui» Grosas, dúzias, unidades. Anos, meses, dias.
o5>-, em quanlo imporUiram estes ohjcfos . 29 54 53 15 3 9 15 O 15
18
8- Km uni'. . l^esp. £20, J7s. c lOd- 54 59 11 2 11 10 10 H
e 20 tlias na U ihi., Norle, demorci-iiie 2 nicscs
"O Pará, e 2 ineses r-Pcniainhiico. 13 dia l2 dc
1 Fevereiro
crinnça nasceu 1835 c morreu a
«esta viagem •? ^ ^ 1 dia no Manrnhâo; tíiie tempo gasto de 1837,aque
14idade
flc Abril
linha ?dc
Uesp. 7 meses e 4 dias. Resp. 1 ano, 9 meses e 28 dias.
Subtraçíto de complexos Jiiii ^ independência dos Estados Unidos realizou-s^e a 4 de
lei Pne adecorreu
do Brasil
entre aestas
7 de Setembro
datas ? de 182>2; (lue
2 anos.% mesis'^^Jo ^ '"«scs e 12 dias, subtraindo duas
Resj). 40 anos, 2 meses e 3 dias.
Solução »|iic Lujiipo resta ?
Pt'laa uiif- Anos, meses, dia Multiplicação d© complexos
tira-se 1 ijiêa dos íiul>ti-aíaos de ] 2, 4 (3
«omam-se êstes com* os i.,'" ^ ' Ü Problema. Cuinjirei 5 livros à razão de 2£. 6s. lOd.
úlas. ® llcsiiu 12 -H 30 = 42 — •■nn. Quanto gastei ao todo?
Subtraindo açora 20 de 4-» ..... ' 1
se escrevem debaixo da colLn n l""" ^2, que Antes do multiplicarmos cada térmo do
C o m o já jse
Como á tirou
se 1 tir.. , dias. PO'" temos de notar que 1- pence
pode subtrair 7 de 5. tir-.-s.!* f sO restam 5, e cumo nao « í ^ ift ^ shilling e 20 shillings formam 1 £. ^n^® ^ d
j u n t a m - s e ê s t e s c o m o s 5 , e r i V. ' n ' ! ° i o ' 1 ' ® ^ ? ! **63 c» .1 pence, reduzidos a shillings, dao 4 slui- 1 0
restam 10. que se escrevem deUnt.. Açora, subtraindo ' de pence. Escreveremos os 2 pence por baixo 5
Como já se tirou 1 ano ^ ao«'..ioses. . 6 reservaremos os 4 shillings para juntar — — _
Portanto o resto da subtração
^ ^ mí.e s3;e ssubtraindo
e 2 2 2d i de
a s .3 reid'i ling5, shillings.
fi K 5 =Passando
: "-"ms a multiplicar
30 e que vieram os slul- 11 14 2
dos pence,
.7fi "o número complexo
^^creuÂros:M;!e:aoZ,àlZ 7 _• r .
de ""e"^
T'"" "".
oíd^ . niiXO do mii)iirti/l/> ffittipnn-S>í-
I ^'''hing.s, que reduzidos a libras esterlinas fa-
i-pjj ^ q 14 .shllling.s. Escreveremos 14 shillings debaixo dos .shillings
siibiroção pelas unidades inferiores e "fi 1 £ para juntar com as libras. Finalmente, multipUca-ndo
como
- cm uma
, subtração
v. ç . í t / decimal
u c c i m a i . ^^^''^nc-se o resto debatx temos 2XB = 10£elt. Que veio dos schillings, s<ão 11 £, quQ
S ee
S ii
iim md o sd ot èsr n i td ef r . m
m o . s. . , . t• i o' . miuneitrin t' . e/'tí 8 ■'•'®moa
^ d. debaixo das libras. Portanto, os G livros custaram-me 11 £
respectivo suhtracndo, toma-se umn do que
SC às
se as unidades
unidades do
dotermo ir^f ■ e^com
fèrm^,inferior, elas se
unidade ainnlám redit'
imediata, P^rã ^ara multiplicar iitn complexo por um número
,ar „n, novo m.nnendo. e opcva-.c a .ubtlução J ò tirmO
formar o multiplicador debaixo do multiplicando, e, come'
^'t)lin^ d/rci7a,
vndo pelo multiplica-se
multiplicador. cada iim dos termos do mnU
— 99 —
— 98 —

Dhide-se cada produto pelo número que a unidade sega^^^ Divisão de complexos
tem de unidades imedialamenle inferiores, c o quocicnte /«J*
-c com estas unidades, escrevendo-se o resto debaixo a 150. Problema. Achar a Icrca parle de 8 anos, 5 meses
«9 dias.
inteira debaixomKrn-yj/iVam. A última multiplicação será cserda
do têrnio respectivo, Soln«_'ao. Pura acharmos a
ca parte deste número com-

Bxcrciclo (Ic apUcociio. Operar as seguintes mulüplica^üeaí de dividi-lo por 3. [ 8 tinos i 3 _


« u i n d o S 2a neo so p resto
o r 3 . 2.
tem o s i __
g
o quociente Ksto 2 anos

(^0 (2-, (3.) 2 y- —


? , 224 ,! m®e s e^s ; mj uen tsaen dso, ad ú | 2
Anos, meses, diav Inuto* í^robi ^ meses dados no 2X12 + 5=29 meses j_3 ^
Anos, meses, dias. Dias, horas,
ã 4 8 3 ÔIvííIm'^' ^®"ios 29 meses quo, 27 9 meses
8 9 õ 9 - ' hof 3, dão o quocionte
6 9 '■® 5 i o 2 . Ê K t e r e s t o , r e d u -
32 ~l 18 2X30=6ü dioa;

^os Sn ^ prulilema, te- 2X30 + 9 = 59 diofi [J


*d^à^o0 Q n q u, e , ' d i v
V i»d»i d» o s i Jpwoir 3" ,t 69 23 dias
tanto 23 exato. Por-
<4.) (6.)
(5.) 'e^ « s2e8s ed ipaa rat e ^d e ^ 8 m
a neoss .e s
5
Libras, shillings, pcnco £

Adivisão de complexos t™. outras aplicações mmt^


s . f
d.
8 18 10 óo
29 19 11 40
5
8
13 de ten!'" como a divis.ão de longitudes, con . , .
4 4 U 2 n,a, ™Po enlre dois lugares pela diferença de longitude, etc .
podemP°"tos. precisem
ser expostos ando
umde algum desenvohamento.
compêndio elementar. nao
ama^ã de p r a i aIlesp.
. 4 d, 4d.. dividir um complexo por um numero dwi^
10 ^ do (/,v f"''arfnmenfc o número de unidades de cada subdivisão
borfS ^^sto
® ^únip ^ comecar pelas
o resto ás unidades
unidades superiores;inferiores
imediatamente se houvere
Viccivtiia paia f.uer Io metros ? Resp. 4 dias e 30 mina ^^nte soma-se ao número dessas unidades cxis-
^ ^nidendo.
gnocienieOs quocientes obtidos, dispostos em ordem,
pedido,
segudlleV''"'' mo-^da inglesa, na 10»^' '^íercXoi - aplicação:
"Io do
(2.)
nc»
8 metros de veUido lavrado,. £ sOil- ^ 10 20 I 2
horas, minutos. Anos, mese.s, dias.
16 9 10 I 5
a 8 s. 7 d . 3—8
7
(4.)
a s.— 10 d .
'"as, minutos. Grosofi, dúzias, unidades.
35
a G s.— 4 d . n 59 I 9 19 11 9 I 7
6 metros de renda inglesa a 4 s,— 5 d . (5.) (6.)
5 metros de damasco azul a 5 3 . — 1 0 d .
£9
17S, 8d. L i 9_5 0 4-5 ' 3-0 " I, 1 5
a 1 8 s. —
igualmente £360. 8 s. 4 d. por 173 pessoas.
a 11 d .
1 ' 1 - c a d^ aoutras
n uquestães
m ? deRcompIexoSÉ
e s p . £ vêde
2. a 1 s .iliãüuétxca
nossa 8 d.
^ooxa ,. • •
— 101
— 100 —

154. Trocando-se a posição dos térmos de uma razão


RAZÃO obtém-se outra razão chamada inversa da primeira. Assim, a
razão inversa de 3 : 8 ou | é 8 : 3 ou ; a razão inversa de
152. Tomemos duas réguas c meçainos os rcspccti^o^ a ó I ou 2. etCx
comprimentos tomando como unidade o centímetro. Acham®
50cm para medida da primeira e lOcm para medida ^ PROPORÇÕES
gunda. Pois bem: a fração -fS"» ffue tem para iiuinerador 5
para denominador 10, é a razão do comprimento da primei ^ 155. Proporção é uma igualdade entre duas razões^
régua para o comprimento da segunda. Dizemos então 0^®
razão dos dois comprimentos é yu ou 5. . ,«5 Assim, 12:6=8:4 é uma proporção que se lê: a razao de
Também podemos dizer que a razão de duas para G é igual à razão de 8 para 4, isto é, o quociente de
12 dividido por 6 é igual ao quociente de 8 dividido por 4.
e o quociente da di\isão do número que mede a primeira V O sinal de igualdade entre duas razões é quatro pontos
numero que mede a segunda, supondo que ambas forana m Q O, como
didas com a mesma unidade. Com efeito, se dividirmos 50 P 12 : 6 ::8 :4
10 encontraremos 5, que c o valor da fração .
que se lè: 12 está para 6, assim como S está para 4.
411 ? íi^emos
tídades come.spC-cie
da mesma os dois medidas
comprimentos,
com a pode
mesmaserunidade:
feito com
duns Qua
)iessas em cruzeiros, dois pesos expressos em quilogramns etc. ^ 156. A proporção 12:6: :8:4 se escreve, hoje, de prefe
153. Os dois números que figuram numa razão s^o
seus termos. O primeiro termo (que serve de n 11 morador ^ 12 S
dnidendo) chama-se antecedente; o segundo termo (qu^ "g T"
de denominador ou divisor) chama-se conse^iieníe.
OSdois
pode tambCm Km toda proporção há duas razões expressas em
os termos. Então,ser indicada
a razão de 8colocando-se
para pode serdois pontos O
escrita lualro lèrinos O nrimeiro e o último chamam-se extremos,
8:4 ou , isto é, 8:4 = =2.
O ^ os dois lermos do meio chamam-se meios. Na proporção
12 e 4 são extremos, e 6 e 8 são meios.
ApIicam-se às razões todas as propriedades das ^ OCS-
Propriedades da proporção
Problema. Qual é a razão de 24 para 8? 24:8^-^"
Solução. Dividindo 24 nor 8 • x « . que 1^®" Kma proporção
Oís precisamos temsão
conhecer diversas propriedades, mas as
as seguintes:
e razão de 24 para 8. ^ ° Quocente 3, que 24 -" ,
4
Problema. Qual é a razão de 4 para 12? 4:12 Km toda proporção, o produto dos meios é igual ao pro'
Solução. Dividindo 4 por 12, temos um têrço, que da , í. dos e
E Tx ttrrpemmnoc s-
razão de 4 para 12. (Vide n.o 71). = 4-^^ 1 2
Multiplicando os dois meios da pi'opor- _
Regra. Para se achar a razão entre dois números, dMc® temos GX8=4S; multiplicando — —
*^0 ®5ftremos, temos 12X4 = 48; os dois produtos i»
o antecedente pelo conseqüente; o quociente será o- g. '^Uais. _
Verificarmos se uma proporção está certa. 6XS —1-X4
Qual é a razão de 88 para 11 ? íto ^ ^'^I'enios os dois meios, e, se o produto fOr ig^ual
2, Qual é a razão de 33 para 99 ? ,i dois extremos, a proporção estará exata.
3. Qual é a razão de 48 para 16 ? % dividirmos ou multiplicarmos os dois têrmos de uma
4, Qual é a razão de 16 para 48 ? r lám ' quatro têrmos de uma proporção por um mesmo
5. Qual é a razão de f para ^ não alteraremos a proporção.
6 Qual é a razão de 8 para 4 i?
— 102 ^
— lOâ —
^ IlnstrncSo. PivlrUndo-SG por 3 a.nhos os termos da
pnmo^a ra^tílo na proporção ao lado. ficarão dois nú
meros mtmorcs, mas a proporção continua; o quociente J2*crcfcio de opIicnçSft. Achoj- o vaLoir de x nas segulntea proporções;
1 2
oa primeira rarão serã lífual ao quociente da seaunda- Respostas Respostas
e o produto dos meios, i^-ual ao dos extremos." Divil C 12;4S;:16:x X = 64
aindo-se por 2 todos os termos da proporção, ficarão 9. -5 f = ^* £ = 5 6

números diferentes, mas a proporção subside ■í 18:24::x:40 x = 30 1 a

10 IT _ T
X=^
25:x::35:42 £ = 3 0 j -

t.rn nos nal^mta a redu.irn.o.s os = 1 1 ®


11. x= 336
73 40 X=^64^
l o . . „ T'o sPodemos ^dividir por 21 ambos 12N30 _ 240
os ^ - i = i. 12. 44 -1
£ = ?
a X Q. 1 20 O.SO x = ?
rosTor;r'^> ■
13 0.6u »
mos pot n. e então, teremos
X U
X=:5§ 14 r = ?
estudadas^ í^Plfcação da propriedade das frações jii Mi X
6i"l,9
-2-= « 200 ROO
í ~tír as = 49 16 £ = ?
0 0 0 -

proporção,
- .-epresentasc^Dos^dftreni^l/'
co na íroro^c^^^e'^V
^^^cqualquer
í::^. ° lêrino de uiua
4^?=,
T b — 2- T 4
T- x = 5 4 16.
Í4+
*
4a2
30
£ = ?

Grandezas proporcionais
Probe
l ma.Achar o vao
l r de . na proporção 9 i s
n
Qo ^ 6 0 . 1^'z-se
Qopb""'
eh que duas grandezas suo proporcionais quan-
y Z'
correspondem de modo tal que niultrpl'icrancfo-se iriiia
Uual ao procucj dos «v.. Dona de uma delas por um número, a quantidade corres-
produto dos meios por L ^"vidlndo o IS da outra fica niuUipIíeada ou dividida pelo' mesmo
outro f^rtreino. \es-ia r,.-í, c-Ntremo. teremos o 9
meios « 5 k 18 ^ 55?" ^ produto dos T
t^-tr^mo íi. tei^mo.s ^J nr<mero
de X. Escrevendo-se SSf ÍL ° pelo
®eon^? primeiro caso a proporcionalidade se chama direta e no
na formula ao lado e vê
cioiin-' ^^^crsa; as grandezas se dizem diretamente propor-
i)btf.m-se mais rãpidamente " cancelamento, 3 X htii'i inversamente proporcionais. Também se diz ([tie
ii.*» Dü). o mesmo resultado.
X —
cjQ^ , fs grandezas é diretamente (ou inversamente) propor-^
à outra.
S5o Í^®^plos; I) os preços de uma mercadoria vendida a peso
Problema^ Achur o valor do X
or de ^ na proporção 14 X
ciio«^^®^3niente proporcionais aos pesos. Assim, se Ikg de caCé
T T Ciigi 9,00, 2kg custam 2 vêzes luais ou Cr§ 18,00; 3kg
3 vêzes mais ou Cr§ 27,00 e assim por diante.
Solução. O t-êrmo requefrido é n»v, r
multinJicando os dois extremos 14 ^ n quantidades de inercadorm que se podem adquirir
Prçp importância fixa são inversamente proporcionais aos
14XB —cancelando
' ' '
o produto por 7. teremos a^oraJ í ,f X f5^ l O «a mercadoria.
lO^QQ^^Ponhainos que temos livros qu.e custam Crs 5,00, CrS
os números 7 e 14, teremos como resultado íXE^rio » 15,00.. Com a quantia de CrS GQ.OQ podemos
que 6 o valor de x.

Regra. Pr,n « acAj,r nm dos ■crtrcmos, mn/í/p/ícam-sE o f


12 livros de CrS 5,00
6 livros de Crè 10,00
meios c dwide-se o produto pelo outro extremo 4 livros de Cré 15,00
i^ pcirn fic fichuv nmdos meios, muliiplicam-^e os cxtre^''^^
vidia por° 2; q
.=? quantidade de livros
e aivfa^-se t? produto pelo outro meio.
uando o preço triplicou (de Cr$ 5,00 para
— 105 —

— 10-í —
Sabemos que o número de metros que podemos comprar
Cr§ 15,00) a quantidade de livros ficou dividida por 3 (dc 12 com certa quantia é inversamente proporcional ao preço de
passou a 4). cada metro, porque quando o preço do metro dobra o número
de metros fica dividido por 2, quaiído o preço triplica o número
161i A denominação dada a essas grandezas proveio do dc metros fica dividido por 3, etc.
falo de podermos escrever:
Mas, então, (veja n.o 161) a razão entre os pesos é igual à
2 18 razão inversa dos preços correspondentes e podemos escrever
No exemplo 1 a proporção
3 2 7 5,00 18 m
5 X

12 10,00
No exemplo II a proporção i:, ^ 18 15.00 X

5,00~
Nole-se que no 1,® caso a razão de duas quantidades de donde tiramos X

uma grandeza (peso) é igual à razão das quantidades corres 15 18


pondentes da outra grandeza (preço); ao passo que no 2.'» caso. 5 X 18
= C
o: = 6
a: =
invpíc"® quantidades
n\ersa das quantidadesde líma grandeza
correspondentes da éoutra
igual à
grandeza. 15

Ncslc prolileina lemos um exemplo cie reqrn dc Ires innersa.


Regra de três
1G4. Observação. i\a piãlicu c IV.cil dislinguii-se cpumclo
I' Quanto custam Glvg dc café, sabendo- a regivu dc Irís ã dircla ou inversa. Na regra d.reUa as quanti
se que 4kg custam Cr$ 36,00 ? dade^ de u. a .' -audeza crescem ou decrescem, conforme cres
flo rp^líi?resolvemos o problema o cíiaineinos^ ceu, o, clèé es«',n as quanlidades da onlra: na regra inversa
as quanliilades da grandeza procurada crescem ou decrescem
são nrnnní^- ^ ° Café. CoillO OS eonforme decrescem ou crescem as da giandc/a dada.
mos escíeíeí (número de quilogranuis), pode
4 36,00 lee. nilétodo de redução à unidade. Cis piol)lemas_ dc
■■egra de Irès podem ser resolvidos pelo inelodo de redução a
G
"nalade, que laimos aplicar ao pro ileimi do ,y (li : Quanto
isto é,.a razão de dois pesos de café é igual á razão dos eiislam ük" de café, sabendo ipie 4k.g ciislam Crs db.OO ?
correspondentes. ^ ,3«.00
Basta ^-aciocimir;
cada quilogvaimiSc 4kg
deve ciislaiii
custar C.ri
4 vezes 4kg 30,00
Basta, agora, calcular o valor de x na proporção acim"í
36,00
36.00
6 X 36.00 ^Ú-Mlos üU — custando 1 quilograma — 30,00
X = — = 54,00 Ikg
30,00 XG
163. O problema que acabamos de resolver é tiin ® Ííg custam 6 vêzcs mais ou que
ma de Regra de tres. Quando as grandezas que nele entrou 30,00 X O
ni- cr _
são Jirelamente proporcionais como neste caso a regra de trt ^'">0 Ci-s 54,00.
c chainnda dircia
Apliquemos o mesmo método da redução à unidade no
problema II do n.o 16.2: Com o dinheiro que possuía coinnrci
164. Problema II. Com o dinheiro que possuía comp' metros de tecido dc Cr$ 5,00 o metro. Quantos inelros rín
18 metros de um tecido de CrS 5,00 o metro. Quantos ,ja tecido de Cr$ 15.00 poderia ler comprado com o dinheim
cie outro tecido de Cr§ 15,00 poderia ter comprado com o 4UC possuía 2 ^"utiro
dinheiro ?

A
1

— 106 — — 107 —

Se cada metro comprado ciislou Cr$ 5 00 uma as diversas grandezas de que depende a gratkcteza pro-
a quantia lota] possnida era 18 vezes maior ou 5,00 X curadnda
5,w X Ifi. Se cada metro custa agora CrS 15,00,
•o numero de metros qne se podem comprar =/u» y ig Problema. Se 8 homens serram 20 tábuas em ã dias,
desse_oiitro tecido é o qnocicnlc de õ,ÜO X i8 - quantas tábuas serrarão 32 homens cm 3 dias .
por Io,00 ou gQ
ã,00 X 18 8 homens 5 dias 20 tábuas
3 " X
12
~1EM— = ®
Exercício de Aplicação — Resolver os seguintes problemasS Neste nroblcma o número de tábuas serradas depende do
número de homens e do número de dias ^
custnV 15^kg^''® -^'^^ResTcrS 'Sí>" em duas regras de três simples; para rsto
mente víiriar o número de homens núniero de
dias continua o mesmo; depois fai^cuios vaiia
devemC.SJ
Aplk,uemos o método de redução à
Sc o larao iJ8 homens no mesmometros
tempo?cieResp.
muro,'900
cincniclros.
exicn- em 5 dias serram 20 tábuas, 1 homem nos
20
^lA homens
cm qimntos fariam
dias 10 ocrtaa fariam
homens obra em 15 duis,
? Resp- 27. rará 8 vezes menos ou —^ e ^ homens 5 dias 20 tábuas
12 homens serrarão 12 vèzcs
mens®nnJÍ™f calculou que sel-iam necessários 7J> h»* *0 a i s do que 1 homem ou „ 5 »•
20
? alêr?rrir^ss ™ 2-" '^cndo j.reciso rjue
TCria PT. ''"S,concluir
gíu para quaulos truialJiadores
neste tempo? ilC"
Resp ílOO honien'" 20X12 ®
—^ tábuas. Se 12 homens
Rua, â 20X12 , 12 " 5 " :r 8

5 dias serram —g—'
por ™tSt SI líuus, em 1 dia serrarão 5 vc- 20X12
20X12 12 " 1 "
custar" 13 kg"^ ^cs menos ou - - - ^ 8"Xã
O Ca To t , I^esp. CrS 8 X 0
oust
4/1
®" 8 metrosf
tu
^^''S 75,00,
I^esp. CrS
quaulo de^
50,Uü'
^ dias serrarão 3 vezes mais 20x12x3
10. Quantos homens poderão fazer mua obra em lOS dii»s. que eni um só dia, isto e, 12 3 8>^~
saJ>endo-se que 108 homens apodem
podem fazer cm 260? Resp.
20 X 12X3 = 18 tábuas
8 X 5
Regra do três composta
167. Nos casos examinados, a grancleza procnrada de- FALSA POSIÇÃO
-pendia apenas de ui.na outra espécie de trande^a F
fj^üeníe, poréin, a grandeza procurada depender "de váriii^' 168. A regra da falsa posição é lun processo arilmólico
podendo, neste c.asü, s,>r diretanaenle proporcionai a unias^ ^0 qual se opera com um número suposto ou falso, para sé
inversíuneiiie proporciomd a outras. -O prohIein.a se diz o verdadeiro.
de reffi-a de irês composta e se resolve fazendo'variai unia ^ A falsa posdçãO' é uma aDlicaçãQ curiosa da regra de três*
J k
— 109
— í()« —

PORCENTAGEM
Tinn ^'''^Siintando-se a inna profcsKÔra qual era o
fnnl-iiV íiJiHias, ela respondeu: Se cu livessc outras 1ftq A expressão por ccnlo corresponde a ccnMsmios.
Sft
88. An-Ií tenho,
Qual era e mais
o numero dasmetade
alunas?e a quarta i>arte, teria Assim, j por Jrnío cie u.na <p,anlidade c o S
tcsimos dessa quanlidade Por exemi)lo: 3 por cento ae c 9
Solução. Xüniero fnl.so T2 3
Oulro.<5 tnnto.s .V.!] ! ] ] ; 33 • 8S •• 1" • ® 500,00 é o mesmo que -— de 500.00.
í^ríLis niotado ... r dJ . Si .. I- - ®
A emana pane J ^^a^alunas. A expressão por cento se
To t a l falso 33 8%, 12^0, etc. signiftcam 3 por cemo, /
cento, etc. • a c/ He *>00 laranjas são 10
Pelo que ficou dito acima o % de _uu la j
rem.fs^^iuiq'ui'^n^amero'^m positjão
mos número falso «jA n ^ fazermos o cúlculo, toma
e o chamnre- laranjas. Com efeito; ^ 200X5
outros tn- ta. „'°is c juntando a êle
que chamaremos totnl falSo ^ quarta parte, tcremo.s o total 3j. 5 % de 200 = cie 200 = 200 X - "TÕtP ^ ^
probfemr"temo"s n". 12 e 33. c com o aümero 8S <ío
achar o 'quarto térmr nnÁ"? ^ pode.nos íàcilnicnto Neslo e.en,p,Òd
' ,n,na-se principal às 200 hu-anjasi 5
w w *4 vai«iU4 \j
'"'E,.nolÍo=;i;S:;en,ír^Sa
ele,„enlos. consideramos àsses Iràs
^ porcentagem
Verificação. 32 + 32 + ic 4-8 = 8S.
é íii S6 Viu CJU®
170. Pelo exemplo pcTndo^o principal pela taxa
"m mím<.ro
SC obtêm a porcentagem mui ipl'canuo i
d^ofTii ToTa, t, '« e dividindo o produto por idu.
número faho
/ y"t se tomouqn^s^
esta paraonwu'e^t f""'" "
o número requerido.
Problema, Calcular 3 de /20.
vessJnô^rnrlk"';,.!!;!''!'"''' " S= '• """h'l V e m 3 7 2 0 X 3 = 21,6
I)Oc]eria aoora iiml-n- •íi" o™s que j;i pôs- 3
linha " ■* Q"»nl"s ovos linha puslí, a g»; 3 S5 de 720 = de 720 - ^20 X 100 100

720

a tèfea T'liuaafTsevt"''™".,de laran.jare''s« uiTiiioar o principal pela


Na prática basta mu I casas decimais 3 %
taxa e no Produto separa ^ 21,60
""'"r ?;;ni '^0 r
9.
e (veja n." 46), dando a disp
qiiai-la pTrle, <lá 52 ? "«"'oda com a lerça4 8 .
4« Se um (funido, ujn riiiíniri « i.*-, i» • i .»i/»ro
lado.
« nnrcenlaqem, miiUipUca-sc o prin
. , ' ' quinto e um décimo de certo nunHi"
fo.sem min,<Ios, a so,na se, ia ,íã. 0„al ú o n,i,L,a ' lU'sp. , Regra. Para o produto por ÍOO.
5. E,„ ,.„, a,-,;oza! voava,,, ,„„Ma, 'ü . e,-a„. 10«. <^>pol pelo taxa, e po,conta,,;=ns,
mas se a elas se juniassem o„l,-as t,pilas, „„ is .nela.lc e n Kxci-cíclo dc apUfilçao. Acnai
licspostaa
Respostas
qunrlu pnrie do seu miincro e mais uma. seriam 100 Quul ern 6 . 9% de 300. ?
O numero das pombas ? Kesp- ^ 6% de 250. 7. 10% de I8ÜU. ?
2. 8% dê l'7õ! S, 6% de Ore 400.00 ?
Nota Xa falsa posição, quando, alfm tiaa partes alíquotas, se jun 3, 8%dcll.
tam tnnihfMii quantjdades conhecidas como 1, 2, 3 etc estas so têm 9. 12^,; de Cr§ 1800,00 ?
!?ubírair do total dado. Xo prohlenui acima, juríta-so l"pomba para 2% de 00. ^ 10. 18% de CrS 500.00 ?
Cl número lüü coni])Ieto, mas nOs teremos de operar só com o total '"'■ 5. 15% de CrS 360.00. Cr. 54.00
que é a soma das partes alíquotas.
— 11 0 —
1' — Ill —

n nriiidoal multiplica-se a porcen-


, ^ I'egra 6 a mesina quando a laxa c uma fração
íordm^aa
.4 ou %,
%i 0,/2 decimal) ou um
IJ- 2^ número
, 3,45 mislo, «"ó
% 7,22 comoBasta Resolver or spRUtntea pioblem^ . ^ Resp. 400.
operar com Ôsses números, aplicando as regras já estudadas. 1. De que número, 28 sao ^^ " 180.
l»Poblema. Quanto c 2^% de 120 ? 2. De que número. 4^' 5 o'são 15f&?
120 3. Dc que quantia, C15. t>/,au ggO.
Mulüplicando 120 por 2| vem:
11 4. De (pic número, 4 e ^ ^ Resp. 20.000,00.
1320 I 4 5. De nuc ((uanliu. Cr» cVs 30,00, cpiantia que
12 330 6. fm homem deu a um q„anto deisou a esta?
120X2Í =120X—= '-^20 00 era üfá da que deixou a unn
i 4 330^100=3,30
Dividindo 330 por 100, encontra-se 3,30, que é a solução. JUKOS
Exercícios Uc apUcocão, Calcular aa „orcc„t,aucns..
I- If % de 100 2. 7i%aeisn 3. 4.6 de 2.ã0
174.pessoa
. 4»»T
/,ml™rcomo1'«encrfiTc'^^^^^^^
por ela, geralmente, um A ajutfuel do dinlieiro i
•de oulrcin para nela mora • porcentagem. (yue
4. 3 i % de 480 5. 5 ■ % 5,„ g_ de 880
O/Ss^de -iur
os de porcentagem; mas, ^ capital.
Achar a taxa • ° 7".»"
172. Probe
l ma. O número 6 quantos por cento é de 120?
multfplicanrto a poícenUgem^ ^ 'í pHnclpal; fi X 100 .. .S
p r o d u t o p o r 1 2 0 . t •e r eI i m
uo
o s C 'a ot a v%a n. n J 2f 0 o 5 fi
c. oA juro.
q u a.«]
n t i se
a qemiu'csla
u e o aol ucl. u ^ ^
O prazo durante o qua eálculos de juros, o a«o é con-
por 100, e diuide-7e ^o^odnlo^píi"^^ " porccnlagem , Nota. ficomo
í , obserrar que eios. e nesta suposição se
^eccssftrio
®-tlei^tlo tendo obs«^^^
3^ fvêile^ o
n-
Achar as segniintes taxaa: <^ovejn fazer as opefuco^^-
flchar os juros
1. Quantos por cento de 88 são 44 ? riO".
2. Quantos por cento de 15 são 3 ■' ..õ ■='„ 175. Problema. Om
i si são os u
Q"' j ros de CrS 360,00 a 5 %
3. Quantos por cento do Crs fS nn ^ /ni- fto ano. durante 3 anos ? sso
M r\ t por
^ O . de
) , u ufrc Q-m
s a o noC r-. 5 9 nn? " AQ%
4. Quantos cento rrS 18,00 conforme

B. Quantos por cento de 100 suo'oor" I \ í o , - c fr de Cr$ 360.00 siio


3^ nifrcnicmos eâ poviontc^ ^„uo asora estes juros
18,00
3 anoa

tào os juros .le I .M"' "' 3 unos, due suo CrÇ 5-1,00. 51,00

Achar o principal nor 3, teremos os luros milltipIica-SC O capital


Para ",,.odido por 100, e o rcsuUmio muUipli-
173. Problema. 6 <Ie que núinero é 5%? Regra.
pela laxa; dioidc-se o prv
ca-se pelo tempo. -
SoJnção. 6 é a porcentasem o 5 Va ,
pUeando a porcentasem por lOO, e dfvhníT'' 6X100
duto pela taxa, aue ê 6, lere.nos o prilclpal'^iJor'""- "
— 11 2 —
— 11 3 —

seu respectivo .lurc, teremos oa gvalor


ora o número de meses ou de ums peio 1. Quanto se tem de receber de uma letra de Cr$ 850,00
dessa fração de um ano. que í0
soma com a tios anos completos que vai sofrer u desconto de O ? Resp. Cr$ 799,00.
2. Comjirei Cr.? 750,00 de gêneros, e, fazendo logo o pa
e •= """" ""
gamento, abalcram-mc 12 Vo, quanto paguei ? Resp. Cr$ 600,00.
3. Comprei 2 caixões contendo 450 diizin.s dc ovos, mas
r -/ ■\\ -i"™® 317,50, em 1 mm e 4 meses a
/wi - ■ Resp. C.-,? 25,40. e.stando alguns quebrados, fizernm-nie um alialimento de 14 %,
quantas dúzias paguei ? Resp. 387.
o r. . . n r. d e C r - s 1 . 9 7 0 , 0 0 . c m õ a n o s a 9 ' . ó 4. Oe Cr.? 800,00 menos 8 Ct, subtraindo Cr§ 600,00 iiic-
'o 'onnic <s- • Rc.SI). CrS S.SÜ.nO.
18 dfãs, «""■O"' -'H, ' Düs 7 %, quanta resta ? Resp. Cr.? 178,00.

ano.^' Achar os juros de CrS 700,00, em 4 míns, a' (i D I V I S Ã O E M PA R T E S P R O P O R C I O N A I S


9 díifs. aSo
' %?
l !o anoV""" 177. .íá tratamos, no n.® 37. da divisão em parte.s iguais,
»)qui trataremos sòinentc da divi.sno cm parles proporcionais.
jfoia Como ao t Rcsp. Ct-S 187,50. Problema. Dividir Cr? 140.00 em três parles proporciü-
a tojia o o capital, nam demo.s o mútodo de .-icliaf a 3, 5 c 0.
ja-smia só darmos as fórmums.
capital X ta.xa x tempo Solução. .Somando 3. 5 e G achamos 14. Processo
Juros = juros X100 l^niDo uma. das parles 6 de Cr? 140,00. a
100 Te m p o =
capital X taxa e 'I out,..a tSTT. Ora. ."j de CrS ""'Jilr!'!.
Juro.s X 100 '■•«.oo B.ao c-s 30,00. /t o4o C.S r,o,oo e A V''"'
Ta x a = -
capital X tempo Capital = •
juro.s X 100 C,..5 (vOde Adol.,0,00 = 00,00
lii.xa X toini>ü
Regra. Para se dividir uma quantidade em /juries propor-
abatimento e desconto ^mnriiji a diversos
forci}} estes números,
núniero.v, formam-se
tendo cada fraç<iotantas
comofrações quantosa
dc.nominador
^juna dos números c um destes como numcrador. Calculam-se.
quer motivn. o vemícdór^rarcn/^' que. por qiKiI- ^^'fmis, as frações da quantidade a dividir.
abulunenio. Assim, os que comnr ^ comprador, chaiiio-sa
isto é, por atacado, '^ozím de almí'" íí'':>"'Ics quantidades 1* Dividir o niiincro 78 em jjarles proporcionais a 3, 4 c 6.
mente em forma de porcenla«cni ^ Resp. 18. 24 e 36.
As quantias devidas e ano J.t« «
® 2, cDi^•klir
1 0 .o iiúincro
R e s p200
. 3cni2 ,parles
4 0 proporcionais
, 4 8 e a8 0 4. . a,
cada íTinlíéni sofrem abalinienlo' íinles da data niai- 3- Dividir o número 130 cm parles proporcionais a^, ^ e
desconin. ' 'í"*" caso, se cluinu
•Solução, As fraçõe.s 4. -í e 4- vedu:-:idas ao mínimo denominador
ficm-r?"'"®'"'' 8 % en. c-,? 4.30,00, q..c qc.antin são ,"v, I'.T c v'It-então, o número 130 podo .ser dividido na vazão
'iuiner!idfires~6. 4'è 3.
Soineâo. S % de CrS 4ã0.00 são CrÇ 36 00
QUO 6 a ptucentagem que se tem de descontar' 400,00 Cr? 450,00
Ora, do Cr.? 450,Oü .subtraindo-se Cr? 36.00 8 % CrS 00,01) -ioào e Pedro fizeram certo negócio e ganharam Crü$
restam • Cr? 3 04, 01 04 , 0 0 . 'C r ? 414,00 Crç «lí -fono entrado com Cr.? 60,00 c Pedro coro
80,00, quanto deve receber de lucro cada iwn ?
Regra..Pa/-fl descontar uma divida acha-se a porcentagem
Ida quantia mencionada, e desta subtrai-se a porcentagem âos Sendo GO,00 e 80,00 divisíveis por 20,00 podem ser redtvl-
achada. de •^*■1
^ ° ® 2l0.ooo=:CrS
° lucro dividido em epartes proporcionais 3 e 4. Então' ^^
00,00 4 de Cr? 210.00 = Cr$ 120.00.
r
— 11 4 — — 11 5 —

-ri rtorrnflQ dc vlubo dC CUStO


1. Um negociaatc custo de Cr$ 5.20: v
MÉDIA ARITMÉTICA íe Cr$ 4,00 a garruta, » Rcsp. Cr$ 4,50.
178. Há diversas espécies de média, mas. Ui Iralaremos
como lhe ricou cada garrafa ícsta ims ,„,,i„,enle por
2. Um negociante comprou -O litros dc água;
aqui da média aritmética. Cr.S 2,5,00 e, pnr%er nn.ito forte, ""s nro„-the
^ que preço ficou cada Ütro da nu • . (je co-
Problema. Qual é a média arilmélica de 4, 9, 12 e 15 ? *3.' O-lalão oblém-.se li.gando 3 kg. de 2,00,
Solit^D. A soma dos números é 40, e 4+0x124-10 bre. Custando o cobre CrS 3,90 cada W-,
^es são 4; dividindo agora aquela soma, — qual será o preço de ca(la_ kg. \hnrril de aguardente
por 4 teremos 40-r-4 = 10. Portanto
média ai*ltmética de 4, 9, 12 e 15.
10 6 a 4 4. Em uma disltlaçao, segundo tinha 2G; o
que saiu do al.ambiuuc, linha 30 J^raus, p aguardente reu-
■Regra, Vara se achar a média arilmética dc duas ou terceiro, ÜU, e o quarto, iS. "cou ela? Uesp. 24.
quantidades, divide-se a soma dessas quantidades pelo uiuu hida em uinn pipa, com quantos o ' '
•TC delas; o quocitnie será a média aritmética.
0
CÂMBIO
1. Qual é a média~ arilmélica de 4, 6,- 10 c 12 ? Rcsp.5 ( 5 ,
-
2. Qual c a média aritmética de 45. 50, 54, GÜ, Ü2 e G5? " - 180. Câmbio, cm seu «cntulo Ir, i.,to
lato,ouer
] dizer o modo dc
3. Qual c a média arilmética de ^ e ^ ? fuzec pagameuLos em lugares dislanlcs. por m
4. Durante o més passado, o preço do café variou do guiiit® ^ ^ d e n s . , . . - f o n V fi c a a t r o c a d e d i -
modo: Cr$ 7,80, Cr§ 8,GO, Cr§ 9,40, e Ci-§ 9.20; qual fo» Câmbio, em seu nação.
preço imwiin ílr» nrif.ó 9 Resp. *^h.eiru dc uma nação pm* dinheiro, de outra n .
Câmbio sâbre a França-
MISTURA E LiaA
. , 181. A unidade monetária
78- É comum, no comercio, misturarem-sc uiercado * '^anco que se divide em 100 cen
da mcsnía espetíe mas dc preços diferentes para vender a u
ura a uiu preço único ciíamado preço médio. q. dr> • assim
como varia
varialaiuhém
o preço dasdas
*
I mercn-

198. Liga é o resultado du combicuicão de diversos ^ o preço


uoedas estrangeiras.
tais por meio da fusào. ' ^
Os problemas dc luisiura e de resolvem-se do j. uneo
O número de centavos que . g
indica a taxa do càmbior
modo. "
J^aiubio sobre a França estiver a d.OO' ^bter em moeda
Problema. Comprei 5 kg de chá a Crí5 4.50 «if „„í ' dn^i dizer que, por cada franco nossa moeda,
compre, ,na.s 4 kg a &•$ 6,00, e co.aprei ainda 6 kíí a Cr? letras, tercnios de pagar 60 centa^os da n
imstm-ando lodo este chá. a como cada kg d" r. cinr U^á froiicos, ao cambio
'rl« ^'^eoblema.
^e 0,60 ? Quanta devem custar 1.
Solução. O número de kg do ch<a mis-
turado é Ia e o insporte dos 15 kg é 5 X 4,50 . RoluoSo Custand«5 um franco CrS t-5 ^ ^ 75.00
4 X G.UO . '^"cns devem custar 0.60 X 125 = 7o.0«-
Cr$ 76,50; «liridindo esta quanüa por lã" te C 4- 5,00
remos Cr? 5,30, preço do cada kg da mia- _ Frnncos 00 cámbio de 0,60.
Problema- Reduzir Cr? 7o.00 a francos
t u r a .
15 Ug custiu-iUií
76,50 + 15 = 5,30 Custando um franco Cr$ q*" 75.00 H- O.GO = 125
laem.ye 75,00 por O.CO, e obtém-se o nuuieio
■de •se
francos, que é 125.
Regra. Para se achar o preço médio da
importe total da mistura pelo mimero dc unidades niisi
— lie — — 11 7 —

Regra. Para se reduzir francos a moeda brasileira, muUi' 184. Passemos agora a reduzir moeda inglesa, isto c, li
plica-se o valor de um franco pelo número de francos. bras, shillings c pence a moeda brasileira.
E para se reduzir moeda brasileira a francos, divide-se a
importância em moeda brasileira pelo valor de um franco. Problema. Quanto valem no Brasil £ 20, 11 shillings e 9
1. Em qiinnlo importam 150 francos, ao câiiil)io cie 0,4(1? pence, ao câmliio de 27 ?

2. Reduzir 400 francos a moeda brasileira,Rosp


no CrS 00,00-
cânibiC' dc .SoliK.-ão. 20 libras, 11 shillings e 3 2 0 X 2 0 + 11 = 4 11
hence, roiluzido.s a pence, são 4041 pence.
0,70. Rcv:i-.. Cr$ 280.00. Va l e n d o c a d a c r u z e i r o 2 7 p e n c e , d i v i d e - 4 11 X 1 2 + 0 = 4 0 4 1
4341 4- 27 = 183 cruzeiros
3. Reduzir Cr$ 1.000,00 a francos, no cànd)íc dc 0,50. KO -Uill i)(.ir 27 e ohUun-.se o número de
cruzeiros, (jue C 183, isto 6, CrS 183.00.
Rerp. 2000 fr.-mcos.
4. Reduzir Cr.$ 1.800,00 a francos, ao càmído df 0,30. Regra, Para sc reduzir moeda inglesa a moeda brasileira,
Resp. 5000 frsiicoS; reduz-sc a moeda inglesa a pence, c o número destes
5. Quanto valem 185 francos, ao câml.-io de 0,80? Res]). •
6. Redu/ir CrS 328,00 a francos, ao câmbio de 0,82. Rcísp ? pela ta.xa do câmbio, dará o número de cruzeiros requerido,
CrttsoToo'!
Câmbio sobre a Inglaterra
182. Já vimos no n.» 142 que a unidade monetária in (
glesa é a libra esterlina e já estudamos a sua divisão.
O número de pence que vale um cruzeiro brasileiro, in
dica a altura ou a taxa do câmbio sôijre a Inglaterra. Se o •ao cambio dc 5. •■'Rr;.'a'TÍÒ!o?:
^

cambio estiver a 25, isto quer dizer que o nosso cruzeiro vale
25 pence; se estiver a 24 4-, quer dizer que o nosso cruzeiro 185, Para acharmos o valor da o%nlof da
vale 24 pence e meio, etc»' '^>0, dividiremos 2iO pela taxa e o exemplos-
em nossa moeda, como vemos nos seguintes exemi s.
^ 183. Problema. Reduzir Cr§ 840,00 a moeda inglesa, ao
cambio de 5 d. d.") <2.") (3.°)
240
Solnção. Se um cruzeiro vale 5 pence 240 240 = 20,00
S-10 cruzeiros valem 840 X 5 = 4200 pence.' = 40,00
= 48,00 12
Ora, reduzindo estes pence a shillings te- cruzeiros 25 6~
mos 4200 ^ 12 = 350 shillings, e reduzindo « 4200 4-12= 3n0 , „ «.,vn de cambio 5, o valor da libra é
c.stes shillings a libras, temos 350-j-20 = 17 jo r. ]>rimeiro exemplo, sendo . ina-i é 40,00;
libras e 10 shillings que 6 a quantia em ^200 3 5 0 2 0 ,io segundo, sendo G, o valor da l»bia e, -iy.cv,no terceiro, sendo
moeda inglesa correspondente aos 840 cru o seu valor é 20.00- ^ valor da libra em outra taxa
150 17 lil>r!i9 Eo mesmo modo podemos atiun
zeiro.'' .
10 slulliiiS^ Q u a l q u e r.
Em lugar de Cr| 840,00 escreveremos
840 cruzeiros para mais fácil compreensão Câmbio sôbre Portugal
do cãlculo.

Regra. Para .se reduzir moeda brasileira a moeda inglesa, 189. Antigamente o dinheiro brasileiro e o português ti-
multiplica-se. o número dc cruzeiros pela taxa do câmbio, e re- ^íinm a mesma denominação e as mesinas unidades (real, mil-
duz-se o produto, que é o número de pence, a shillings c libras. e conto dc réis); mas como as mocaas portuguesas de ouro,
Reduzir as ijeguintes quantias a moeda inglêaai }u*iila c cobre tinham o dobro do tamanho das moedas hrasi-
1 . Ci-S 2 . 0 0 0 . 0 0 , a o câmbio de 0 . £ ''2 tinljam também o dobro do valor. Assim, uma moeda
Resp.
2 . C r $ C.000,00, a o câmbio d e 5 . £ 12» bortugiiesa de ouro de lO^OOO era igual as nossas moedas de
3 . Cr§ 2 . 0 0 0 , 0 0 , a o câmbio d e 6 . £ 05 ^O.CiOüü, c por isso 1008000 em moeda portuguesa correspon-
4 . Cr$ 4 . 0 0 0 , 0 0 , a o câmbio d e 3 . £ 50 exatamente a 20DS000 em moeda brasileira. Para se ex
6 . CrS 1.800,00. a o câmbio d e 4 . £ 30 primir esta diferença, dava-se ao dinheiro português o nome de
^'foeda.forte.
I

lis — — 11 9 —

Atualmente a unidade de moeda brasileira é o cruzeiro e Câmbio sobre os Estados Unidos


a de moeda porlugiiesa é o escudo, ambos divididos em 100
çGntavos. A taxa do câmbio sobre Portugal c dada pelo nú 1S7. O câmbio sòbre os Esta
mero, ou fração de cruzeims, ([ue se precisa dar por uni es dos l.'nídos opera-se do mesmo modo
cudo. Por exemplo: si por um escudo se deve dar Cr§ 0,90 que o câmbio sòbre a França.
diz-se que 0,90 c a taxa do câmbio sòbre Portugal. A unidade monetária dos Esta
dos Unidos é o dbUnr, que sc divide
No câmbio com a Inglatenvi, o Brasil dd .sempre o certo, que 6 o em 100 cents. A paJatTa dollar pro
cruzeiro e a Inglaterra dá o inceito, que é G, 10. 27, etc poncc poi" nuncia-se dólar, c o plural é dollars.
zeiro; e quuVao mais aito estiver o aâmbio, tanto mai.s bom pago sera o
nosso cruzeiro em moeda inglesa. Nt, câmbio com a Franqa e Portugal As grandes fortunas são avalia
dá-ae ao contrário. A França dá .scntore o jorto, que é o tranco, c o das em milhares ou milhões de dol
Brasil dá o Incerto que O um número varÍâ.'ol do centavos polo franco, lars, como duzentos mil dollars, trcs
e quanto mais alto estiver o câmbio, tanto niais caro nos custará o franco. milhões de dollars, etc.
O mesmo acontece com Portugal que nos. dá sempre um escudo por uma Para reduzirmos qualquer número de dol
quantidade variável de centavos.
lars a moeda brasileira ou vice-versa, seguire
mos o mesmo processo que seguimos em re
Problema. A quanto correspondem em nossa moeda 1.2*50
escudos, ao câmbio de 0,70 ? lação ao franco.

Solnção. Multiplicando o número de es


Problema. Era quanto imporiam 250 dol
cudos que é 1.28Q, pela ta.xa, temos Cr$ 806,00, lars ao câmbio de 18,30 ?
quantia esta correspondente a 1.280 escudos. 1280 X 0,70 = 895,00 18,30
Solução. Sendo o valor de um dollar 18,30, mulUpli- 250

Problema. Reduzir CrS 2.109,90 a moeda portuguesa ao ^a-se êstc valor pfo número de doiliira, que é , e 9 1 5
Pi'oduto dá o sou importe, que é Cr$ 4575,00.
cuiubio de 0,65. 366

2109.90 ^ Para se reduzir a nossa moeda a doll^s, di%ide se a 4 575.00


Quantia na noss.a moeda pelo valor de um dollar.
Solnção. Dividindo a quantia dada por 0,65
temos 324G escudos. 0,65
1. Em qunnto importam 330 dollars.
oed^t
Regra. Para se reduzir moeda portiignesn à nossa u"
miilliplica-se o número de escudos pela iaxo. //ipi- 2. Reduzir Cr? 4.575.00 a dollares, ao câmbio de^18.30.
E para se reduzir a nossa moeda à moeda Nou.. rara mais amplo conhecimento do camhio, vede a nosea .Vrlt-
de~se a quantia em cruzeiros pela taxa do câmbio sôbrc d ®tóiico Bivgressiva.

1. Reduzir 780 escudos, ao câmbio de 0,40. oioOO QXTADRADOS E C0BOS


Resp. Cr$ '
1 O z ^ *
2. Reduzir 850 escudos à nossa moeda ao câinÍ)io dc '"qq 18& o produlo de dois ou mais fatores igoais chama-se
potência. Assim,
Resp. Cr$ 4 5X5X5X5
3 . Reduzir 1.200 escudos a nossa moeda ao câmbio ' •? ,
Rc&P* é uma potência de 5. O número que serve de fator ó a base da
4. Tendo de pagar em Lisboa 1.325,65 escudos,
potência; o número de fatores e o grau da polcncm.
o câmbio a 0,60, quanto tenho de pagar em nossa óesp. ^ 189 Indica-se uma potência escrevcndo-se à direita da
perfazer aquela quantia ? base e um pouco acima, em algarismos menores, um mimero
5. Reduzir Cr.5 1.750,00 a moeda portugiiesíi» ao ? igual ao grau da potência. Êsle último número é o expoente.
de 0,61.

A
— 120 —
121

Por exemplo í
62 lê-se: scfjunda potência de G e eqüivale n OXC; RaíT cúbica de um número é o número que ele\ado ao
02 lêsse: terceira potência de 6 e eqüivale a GX^XC; cubo reproduz o número dudo " s'll's "
6^ iè-se: quarta potência de 6 e eqüivale a OXOX^XO; porque 2^ = 8; a raiz cúbica de l2o e 5, porque
6'' lê-se: quinta potência de C e eqüivale a üXOXOXGXli*
194, Sinal radical é o símbolo ^ St^a^ir dô^e^waiz
190. A segunda iiolência de um número chama-se qnn- bre um número, para mostrar que s
arado desse número; assim, o quadrado de 2 é 4, porqiio indicada. Assim: , , j ic
2X2 = 4; o quadrado de 5 é 25, porque 5X5 = 25. ^MíT oil simplesmente V 16 Ic-sc: a laiz qua la
191ii A terceira polèiicia de inn número chama-se cuho lê-se: a raiz cúbica de 27.
desse numero; assim, o cubo de li é 27, porcrue 3 X3 X 3 = 27;
o cubo de 5 é 125, porque 5X5X5 = 125. Extração da raiz quadrada
192. Os quadrados e cubos dos 10 primeiros números são
os seguintes: 195. Extrair.a raiz númeío Lüo!" °
número que, multiplicado poi , 1
Números: I. 2, 3, 4. .5, G. 7, 8, O, 10
Quadrados: 1. 4, 9, 10, 25. 30, 49, 04, 81, lOO Nota. O método de «'^tralr as ra^
Cubos: 1. 8, 27, 04, 125. 210. 343, 512, 729, 1000 sstorfcoruío murtr-
com «rnnuo P.OVOHO no çnshm encont.nUo
Problema. Qual é o quadrado de 13? das raízes quadrada c ca ^
cni nossa Aritmética 1'rogres

q u e
Solução. Multiplicaremos 13 por 13. e teremos lüO,
6 o fjiiadrado de 13.

Problema. Qual é o cubo de 4 ?


13X13 = 1'^''
Probelma.Qual6»z-iquadradad^^570 E7G 1
2 8 8
<>

2
Solução. Decompondo o "úmeiji ^5^' 1 4 4 2
primos, segundo a ^^sra e. P ^ gates ^'^toies e 7 2 2
é oU fiuadiado
C n «lu.uuauo de
UG4..1.
Depois
^ ^
ijepoismulliplicavcmns
teremos
16 por
mulliplicavcmns 16 por 44, -e
16. que í-es 2, 2. 2T 2. 2. 2. 3 e 3. I^crev^n continuada de um
4X4X4=C aos pares e fazendo nm temos 24, que * 31G8 2
teremos
a i 0 3 04.
C 4 , que
C i u eé eo ocubo
C l l i )ou
n nterceira
n I . ' . • •potência
n / , 1 I _ de 4. 2
f a t o r d o c a d a p a r. c o m o n 1 3
Exercício de aplicação. Calcular as seguimos potências: raiz miadrada de B76.
_ 9 2. ®
R 3
1
1. O quadrado de 25. Resp. 025 6. O valor de 252. Resp .15625 1'X2'X2'X3 = 24
2. O quadrado de 101. " ? o

3. O quadrado de 333. " ?


7. O valor de 302.
8. O valor de 4 2-^ ^ Q j-fiiz quadrada de nin quadrado
4. O cubo de 18. " ^ 9. O valor de ãO-t. Regra. número cm seus fatores primos;
5. O valor de 213. « ^ 10. O valor de 852, perfeito, decompac-sc pares c o produto continuado
dispõem-sc os f(dor j ^ quadrada,
RAIZ QUADRADA E RAIZ CÚBICA de um fator de cada pai
^ii^nr4ío Extrair a raiz quadrada dos seguintes nú»
!■ Rãiz quadra.dâ de um número c o número que, intil*
1 9 3 Exercício de npuc ç*
m e r o s :
íiplicado por si reproduz o número dado. Assim, a raiz q"ti- Resp. 12 5 . V 250 Resp.
di-ada de 25 é 5, porque 5 X 5 = 25; a raiz quadrada de 30 é 6, 1 . V 144
15 6 . V 196
porque ü XO = 30. De sorte que 36 é o qiuuirado de 6, e 6 é a 2. ^,fWõ
raiz quadrada de 36; do mesmo modo 25 é o quadrado de 5* " 18
7 . V 729
B 5 é a raiz quadrada de 25. 3 . V 324 » 25 8. V1444
4 . V 625
(22
— 123 —

Extração da raU cúbica dos cubos perfeitos


195. A extração da raiz cúbica, por meio da faloração,
opera-se do seguinte modo;
Probiema. Qual é n raiz cúbica de 1728 ? a c ' '7 Resp. ?
Solução. Decompondo o número 172$ em seus fatores
1723 vem
* f n i rn.i.
c u' smorim
t í i r 3custam
o m eCr®
t r o s11,20.
? ^ quanto
l i e s p de-
2
8 3 4
primos, temos nove fatores. 4 3 2
Inscrevendo os fatores iguais cni grupos de trê.s c de
pois multiplicando entre si um fator de cada grupo, temos
216 íri-,.
íjwc^1ycustam
Jcg. 30 kg de açiicar
custam refinado,?sabendo-se
Crs 22,50 Resp. ?
2. 2, 3 .
lÜS
5 1
6. Se mn viajante anda 35 luu cm 3 horas, em 30 horas
2 7 (juaníüs Jíjii andará ? Resp ?
V 1728 = 2X2X3 = 13
9
3
7. Quanto custam 32 garrafas de vinho, sabendo-se oue
1
5 garrafas custam Cr§ 47,50 ? -
8. Um automóvel percorreu I28km de estrada em 4 b"n'
Regra. Para se c.vlrair a raiz cúbica de um cabo perfeito,
K^ccompõem-sc êssc número cm seus fatures primos; dispõem-
se os fatures iguais em grupos de três e o produto continuado
de um fator de cada grupo será a raiz cúbica.
; Exercício (Ic aplicação. Extrair a raiz cúbica dos seguintes números.
homens cartonaram 6.000 livros
1. ^4096 Resp. 10 6. V 15Ü25 Resp. ? Q anlos Ini-üS cartonarao. no inesino teiuio, 3õ homens ?
2 '{/ 5882 1»
18 7. V 297^JÍ Resp. ?
3 n 11
V27000 30 » V 35937
4 \/ 13824 n
7 3. V 46656 ^5 homens Tazem um muro em 40 dias, 24 ho-
6 '{/ 3375 n
9 13. ^ 103823 "íens om quantos dias o farão 7

PROBLEMAS GRADUADOS /oír»(ío o muro cm 40 dias, 1 homem vofJerá


WiCíjq
"ícns «nji jasô-lo
poderão mator, em
isto é, em= 25
C00-í-24 40dias.
X 15 = 600 dias- e S4 ho^
Obscrração. Em cada grupo que se segue damos um problema re-
Golvido, seguido de outros problemas semelhantes paxa oa alunos reso •
verem pelo mesmo sistema.
Escreveremos dois tCrgos, S têrçoa, e 2/3, o o mesmo com outras fra-
em
ni .frn.nm ^ """ dias
(juantos trabalho
o em 12 dias,
faraó 3 homens
? Resp 10
cQee. para os alunos se familiariz.irem, com os divorsoa modos do cxprlmií
na escrita as partes de uma unidade. 12
^ uidh.\
as, y12
homens
homens
cm cj
colher
uanlosodiacate
s o poderão
de umacolfazenda
her? Resp
eui
?
No problema em Que houver alguma dificuldade, daremos um auxíH^^
deixando ao aluno o resto da solução.
mens em homens
quantospodem
dias abrh um canal em 25 dias. 10
o i»oderão abrir ? R^p ?
poderia cons-
1. Problema. Custando 4 kg. de café CrÇ 32,00, quanto mas icnH ^ SC trabalhassem nela 15 operários-
devem custar 6 kg. ? deveVia «P^drios
solução. 4 KU- custando Cr$ 32,00, 1 kij. deve custar " «_ 17 j * .s Resp. ?
dr <:»•$ 32*00 que é 32.00-^4 = 8,00, e 6 hg. devem ousíar O vôzea 8,00, ffitc partimenhíl' d puderam forrar todos os com-
êào Ci'í 48,00,.

Resp. jf
— 124 —
— 125 -

I I I
5. A soma de dois números é 36, e a sua diferença é 8;
® salário de 3 homens em 5 dias é CpS 600,00, quais são os números? Resp.?
quanto deve ser o salário de 4 homens em 7 dias ? 6. Em uma escola mista havia 77 crianças; ora havendo
Junis 9 meninas do que meninos, qual era o número de cada
s^xo ? ^ Resp. ?
o salário àe i 7iom«., 200,00 -5-f, - 40.00. Rntáo, 7. Dois cestos contem 100 laranjas; tendo um mais 12
380,00 X-4=: 1 120,00, isto é. CrÇ^^m.oo ^ ~ ® uranjas do que o outro, quantas tem cada cesto? Resp.?
8. Um menino tem certo número de penas, outro tem o
devem gastai
gastam5 pessoas
Cr.? em 12 diaem
720,00 s ? Resp. Cr.? 900.00.
S dias, quanto obro, c os dois têm 24; quantas penas tem cada um? Resp. ?
i" deixou 180.000 cruzeiros para 2 filhos, reco-
8d
dias
as. onnntnc
quantos metros
n P^dein
poderão
levantar
levantar
12 metros
5 homens
de em
parede
3 dias
em? jnenclando
C o m q queu a numt odeles
fi cficasse
o u ccom
a dmais
a u5.000
m ? doRque
e soutro.
p.?
10. Entre dois meninos foram distribuídas 600 bolas de
a u5 a nhtros
quamos l ô5scava"osl icomerão
' h o em
e 9mdiasl?íRcsp.
X s ?;
s" miantn ííiíf^oí?--
m e s e s ' c ^asta
' a uma família de 11 Cr? 4.000,00
pessoas, em 5
em 8 meses?

Io. f., • ""-slpis: Resp. ?

,o..4l."':i;rs. fs'\,vt'" -■»"ti.;-, ® ií 0*4 ° número 28 em duas parcelas proporcionais


20 dias \°^°™oliva gasta 12 toneladas da carvão cm
T^roon 15 dias? Resp.?
dias. Ouantos ]ivro°^ iminf^ cartonados por 20 operários em 5
rios ein 12 dias ? §"^^'s poderão cartonar 8 desses operá-
de traLallm^'''"Q\"ant^^^^ toneladas em 5 (lias
iguais em 8 dias ? toneladas transportarão 5 caminhões
I V
Resp. ? Dividir Cr? 35,00 cm duas quantias na razão de 2 e 3.
. . . . , . . R e s p . C r. ? 1 4 , 0 0 e C r ? 2 1 , 0 0 .
umpêceb^a^máu^ld^e^qu^oSítrJ®

' 4 „ Dividir o miniero 120 cm três parcelas na razão de 3,
a ?
Solueuo. Sublt-aindo D do S5 resina, .»«; n Pês K r homens alugaram um pasto por Cr? 72,00; uin
n t t v i c r o s i o u a i s . Vi v i d i n d o S ü p o r • > t r Z , / 7 7 ^ gado -^v eavalo.s, e outro pòs 2, quanto deve pagar cada alii-
oulro 13+0 = 22. vi..// -"- «»i número
Vei-ificitçao. 13 + 22 = 25.
é ISj e o i ■ IN . Resp. ?
inn r' . vaqueiros alugaram um capinzai por Cr? 140.00;
.... 1 ^'^^ha Já 4 vacas, e outro tinlia 3; quanto deveria pagar
reeeJ^' miis Cr9 5 00 do mii""' 'í""" g"®""''. tie modo que mna
recena mais ur? o.uu do ciiie a outra. Resn ia nn « r'io ir nn V'"\! ■ - -
.3. A sonm
quais sao
de
os
doinsú'nmúmeros
eros
é? 139 'e 7!77[ns—c
uueicnça ío,
r.. n irmãos compraram de sociedade um cavalo por
/"I• ~^00.00; .um entrou com
4Uü,üO; venderam-no Cr? 1.000,00,
no mesmo dia poreCr?
o outro com que
3.600,00; Cr?
4. Duas meninas tem 25 amêndoas; uma delas t'endo purte do lucro deve agora receber cada um ? Resp. ?
maib i dü que a outra, (Rianlas tem cada uma ? Resp. 2
lufv üComo
pode 1
ser000,00
divididoe em
1 400,00 podem ser adivididos
uartes uropoicioiuiia õ e 7, poi 200 00 o

J l
— 126 —
— 127 —

7- Um pii deixou I.OÜO.OÜO de ci'uzeiros para serem di V I ]


vididos entre dois filhos em partes proporcionais às suas ida
des, que eram 12 e 8 anos, respecliviuueiiLe. Quanto recebeu I. Se dois terços de um querjo custam Cr^ 8,00, quanto
cada um ? Resp- • dev© custar o queijo inteiro ?
8. O lucro de 240.000 cruzeiros foi dividido entre 3 só Solnção. CifsteJido 2 terços Cr? 8.0O, I tèrça deve cicstar a metade de
cios em partes proporcionais aos seus capitais, que erinn Cr§ S.OO, çttc c Cr? 4.00 c 3 târços, que são o queijo inteiro, dei-cm custar
lO.tJOO, 20.600 e 45.000 cruzeiros. Qual a parle de lucro de 4,00 X 3 =12.00. isto é. CrÇ 12.00.
cada. inn ? Rcsp. ''
2- Custando ^ de um barril de vinho Cr$ 180,00 quanto

V I deve custar o barril inteiro ? Resp, Cr$ 300,00.
3. Pesando -g- de uma barra de ferro 33 kg ; quaulo deve
1. Dividir o número 15 em duas partes, de sorte qti® ^ pesar a barra inteini ? , _ . Resp. ?
m e n o r s e j a f d a m a i o r. 4. Eu sei que cinco sétimos de certo nnniero são 50; qual
é esse número ? ... Resp. ?
Solução. Se a jxirte nicnor é § âa nuiior, 3eguc~se que a «loíor é^, ^ « 5. De (pie quantia CrS 8,00 são dois Lèrços i Resp. ?
os duaa purícs «no 4~l~§ = Oro, sc | de um mltitcro não ic/uais a 1". y ^ 6. Se 4 do ordeando de mu jardineiro são CrS
igual a lS-5-5 — 3 scntío | o 3»oi7s «ictior «Zo é igual o 3X3 = 8; a ouira qual é o seu ordenado ? Resp. .
paric é 3X2=6. 7. Um menino gastou f do dinheiro que Imha, e amda
Ve r i f i c a ç ã o . 9 + 6 = 1 5 .
lhe sobraram Cr.'5 4,00; quanto linha cie ? Resp. ^
8. Uma menina deu i das amêndoas que tinha ^
2. Dividir o númwo 68 em duas partes, de sorte que a tíolegn, e rcslaram-lho 15; quantas aincndoas Imha/ ;
m e n o r s e j a ■§ • d a m a i o r . R e s p . 7 0 c 2 8 . ; *9. Gastei do meu dinheiro e restaram-me somente Ci^^
3. Silvano e Fulgèncio tèm de pagar 60$; mas tendo 200,00, que quantia possuía eu? _ ^ na nn-»!
10. Se 4 do sôido de um oficial sao Cr? 600,00, qual c
Fulgêncio de pagar sòmeule a metade da juirtc de Silvano, a seu soldo inteiro ? , j « «
(planto tem de pagar (jada um ? Resp. ? II. Calcular a área de um terreno sabendo que do mes
4. Um viajante andou cm dois dias 56 km; tendo cami mo medem 2.200m. •
nhado no segundo dia sòmcntc j da distância que caininhou 12. José retirou yV selos de sua coleção e aimla ficou
no lU'imeiro, quanto andou cada dia? Rcsp. ? com 960 selos. Dc auantos sefos se compunha a ^
5. Dividir o número 45 em três parcelas, de sorte que a / I I I
segunda seja e a ter-ceira ^ da primeira. Resp. ?
6. Dividir o número 45 em três parcelas, de sorte que a 1. Custando | de uma pipa de aguardente CrS 96,00,
segunda seja e a lerceii-a § da primeira. Resp.? quanto devem custar f da mesma pipa ?
7 , Em dois dias um viajante gastou 630 cruzeiros, sendo
«uc no segundo dia gastou 4 do que gastara no prb • i m e i r o Solução Custando 2 târços Cr? 90.00, J ícrço deve custar victade de
CrS 96.00 QUO é Cr$ 48.00; c 3 têrços «ifeira, devem cusiar
Qual a desf^sa em cada dia ? Resp. T 43,00 X 3 = 144,00.Ora, cmsíohíío o pipa Crç 144.00, 1 quarto da 2>ipa deve
citatar 144,00-r-4 = 36,00 d 9 quartos devem custar 36,00 X 3 = 108,00, fsío c,
S Um aluno resolveu 80 problemas; o número dos que CrS 103,00.
conseguiu acerüir é igual a 4 dos que errou. Quantos proble
mas acertou e quantos errou ? Resp. . 2. Custando | de um saco de feijão Cr3 144,00, quanto
a TJm terreno com 1.260m« foi dividido em duas partes devem custar ^ ? Resp. CrS 216,00 .
de sorte que a área de seja t da área da outra. O^u.nlos 3. Sc I de uma barra de ferro pesam 40 kg ; quanto de
n i e l To s quadrAdos tinha í 1 vem pesar § da mesma barra ? ^
— 128 — 129 —

4. Se dois quintos cie uma barrica de farinha custam X

Cr$ 40,00, quanto devem custar três décimos da mesnn bar 1> Reduzir f a oitavos.
rica ? •
5. Custando f de uma barra de ouro Cr§ 850,00, quanlo SoIqçõo. Jãulíiplicando-se ambos os târmos de uma fração por um
devem custar § da mesma barra ? Rcsp. . fticamo número, não se altera o seu valor; ora muUipUcando ambos oa
6. Se ^ da extensão de uma avenida medem 1.200 me Urmos dc por S. temos o (^niominador em oitavos. I'ortanto reduzidos
a oitavos são Isto ú evidente, porque 1 = f, 1 = § e f são iguais a 3
tros, quantos metros medirão ^ dessa avenida ? Resp. . Vãsrs quc são -l*.
7. Se três quartos de certo número são 120, quanto de
vem ser sele oitavos do mesmo número ? Resp. f 2 . Reduzir|- a sextos. 10. Quantos nonos são
8. Se I de um campo valem Crg 400,00, quanto devem 11. Quantos décimos são §7
valer ^ do mesmo campo ? Resp. . 3 . Reduzir^ a nonos.
9i> Nove sétimos de um terreno medem 9.450m-; cjuan- 4 . Reduzir? a décimos. 12. Quantos oitavos há em ^ ?
tüs metros cjuadrados medem ^ do mesmo terreno í Resp. . 5 . Reduzir^ a trigésinios. 13. Quantos sextos são | ?
"10, Para encher yí de um barri! foram necessários 110 e . 14. Quantos quinze avos são
litros de vinho.
_
Quantos
1
litros
-1
seriam precisos
n
para
Resn.
encher |í 7. Reduzir a doze avos. 15. Quantos doze avos suo | ?
do mesmo barril ? 8. -Reduzir y a quatorze avos. 16. Quantos décimos são f ?
9. Reciuzir j a décimos. 17. Quantos quatorze avos são y?
I X

X I
1. Certo nUmero e a sua tôrça parte somam 20, qual 6
esse número ?
1. A soma de ^ e ^ do certo número é 28, qual é êssa
solução. O número fem juníancfo mnís
número ?
mimero silo iguais a 20. ^ é mial a 20^4 = 5. são iguais a 5X3=15.
2. Se juntarmos a certo número f do mesmo número, Soluçilo. As duas frações reduzidas a vm denominador comum e so~
" ú i a d a s d ã o y j - p i V ~ i V- d e « » i n ú m e r o i g u a i s a 2 8 . 4
teremos 21; qual é êsse número ? Resp. 1- igual a 28-=-7 = 4. c .J-l, que formam o número inteiro, iguais a 4X12=48,
3. Se eu adicionar a certo número -ç do mesmo número,
terei â soma de 90; qual é o número ? Resp. - Verificação, y de 48 á 12. X dc 48 é 16; a soma das duas iiarceias 4
12 -I- 16 = :>s.
4. Se eu puser no meu cofre f do dinheiro que já ali
fjuardei. terei então Crg 56.00; que quantia tinha no coh^J 2. Uma pessoa cómprou uma porção de ovos, e, se a
terça e a quarta parte dèles fôsscni reunidas, somariam 56*
5 Qual é a quantia que adicionada a (Ic si mesma, da quantos ovos comprou ? Resp. 96^
n soma CrS 75,00 ? ^ Re^P- 3. Em um colégio ^ dos alunos estuda Gramática *
6. Qual é o número que, se lhe iuntarmos f de sl nicsnío estuda Aritmética, e os demais, que são 10, estudam Uco'uafia^
dará a soma 80 ? Resp. quantos alunos tem êste colégio ? Resp ?
7. Um cobrador recebeu um dia certa quantia; no 4. Se da minha idade subtraíssem 4 e ¥ dos mpi.c «
seguinte recebeu metade do que havia recebido, e ?
restariam só 2; quantos anos tenho ? Lg
com Cr$ 135,00; quanto recebeu no primeiro dia? R^ i' 5. Um menino gastou g do seu dinheiro, e restarn.»^m
16 tostões; que quantia tinha êle ? siaram-lhe
8. De certo numero subtraindo •? de si mesmo, J ' •/ Resp. t
20; qual é .êsse número.?
-- i: J
— 131 —

X I I 2. Acliar os juros de Cr? 500,00 a 8 por cento ao ano,


cni 9 anos. Resp. Cr? 360,00.
1. Um Jornaleíro contratou-se em uma fazenda por 40 3. Ache os juros de Cr? 8.200,00 a 7 Ç& ao ano em dois
diasy nas seguintes condições: receber CrÇ 2,00 e comida . Resp. ?
cada dia que trabalhasse, e pagar Cr$ 1,00 pela comida, ca* 4. Quanto somam os juros e o capital de Cr? 750,00, em
da dia que não trabalhasse. Tendo recebido CrÇ 50,00 no fim d anos, a S por cento ao ano ? Resp. ?
dos 40 dias, deseja-se saber: quantos dias trabalh*^"?
5. Comprei 12 sacos de feijão por Cr? 600,00. Por quanto
Solução. iSc tralíalhassc -iü dias, receberia It'J vezes CrÇ 2,00 QUC são Os devo vender para ganhar 30 por cento ? Resp. ?,
Cr$ 80,00; Hias, covio recebeu sòmcntc Ci-$ 50,00. perdeu 80,00— 50,00 = 30,00.
Ora, como em cafía dia Que ele não trabalhou perdeu Cr5 3,00, scudo
Um negociante comprou certas mercadorias por Cr?
Cr? 2,00 do jornal e Cr? 1,00 da coynkla, seguc-sc que ele deixou dc trabalhar 840,00, e ganhou nelas 75 por cento; por quanto as vendeu ?
tantos dias quantas vêzcs 3,00 estão contidos cm 30.00, que são 30.00 3,00 = Resp. ?
= 10, Portanto dcirnu dc trabalhar JO tlias, r trabalhou JO —10 = 30 dias.
7. Eduardo gastou 85 por cento de Cr? 120,00 em roupa
oc que precisava; em quanto importou essa roupa ? Resp. ?
2. Um cliacareiru conlraluii-se j)ui' (>(í tiias nas sci^uiiilcs
condições: receber Cr$ 1,50 e comida, cada dia que trabalhasse, 8- Achar os juros de Cr? 250,00 a 4 por cento ao ano,
e pagar CrS 0,50 pela comida, cada dia que deixasse de traba ®ín 6 anos. Resp. ?
lhar. Recebendo no fim dos 60 dias Cr.? 68,00, quantos dias 8- Achar os juros de Cr? 2,000,00 a 8 por cento ao ano,
trabalhou? Resp. ? três anos. Resp.?
3. Um jurdineiro foi cuidar de um jardim, nestas con 10. Achar os juros de Cr? 4.000,00, em 5 anos, a 6 por
dições: receber Cr? 6,00 cada dia que trabalhasse, e nada ga Cento ao ano. Resp. ?
nhar c ainda pagar a multa de Cr? 4,00, cada dia que deixasse 11- Quais são os juros de 200 libras esterlinas, a 3 por
de trabalhar. No fim de 80 dias, recebeu êle Cr? 400,00; quan ccnto ao nno, em 9 anos ? Resp. £ 54.
tos dias trabalhou? Resp. ?
4. Dois cestos contêm 37 laranjas; cm um deles há mais
17 laranjas
h do que no outro; quantas laranjas tem cada um? X I V
Resp. ?
5. Dois números somam 54; um c o^ dobro do outro;
quais são os números? Resp. • 1. Comprei um relógio por CrÇ 50,00^ e vendi-o por CrÇ
6. Um livro tem o triplo dc páginas de outro. Os dois 70,00j quarftc^ por cento ganhei ?
reunidos teriam 750 páginas. Quanta.s páginas tem cada um. Solução. Ganhei 70,00 —60,00 = 20,00. Como Cr? 20,00 são ^ do
Resp. ?
^usto, e ^ de 100 são 40, segue-se que ganhei 40 por cenío.
7. A coleção dc selos dc João é o dôbro da do Antônio
c a deste é o triplo da de Joaquim. As três coleções reunidas 2. Albano comprou um cavalo por Cr? 400,00, e ven-
•somam 4.500 selos. Quantos selos.tcni cada um? Resp. i "Cu-o por Cr? 600,00; quantos por cento ganhou ? Resp. 50.
3. Um livreiro comprou uma obra em doze volumes por
X I I I Cr? 200,00, e vendeu-a por Cr? 230,00; quantos por cento ga-
*ihou ? Resp. ?
1. Quais são os jupos de CrÇ 800,00 a 4 por cento ao 4- Um chale custou Cr? 50,00 e foi vendido por Cr?
ano durante 5 anos? 80,00; quantos por cento deu de lucro ? Resp. ?
5. Comprei uma peça de seda por Cr? 120,00, e vendi-a
=
Solução. J por cento são Ora -jV = lGOOol
32,00 que são os juros de 1 ano; 05 juros de 5 anus suo 3-,00 a o
por Cr? 200,00; quantos por cento ganhei ? Resp, ?
8. Um homem comprou um cavalo por Cr? 500,00 c
vendeu-o por Cr? 475,00; quantos por cento perdeu 2 Resp. ?
I

— 132 — — 133 —

X V 2. Uma hanlieira 6 provida de duas torneiras; uma a


«"nche em G minutos, e a outra cm 4. Abrmdo-se as duas tor
•f. Um alfaiate pode fazer um terno de roupa em 6 dias, neiras em quantos minutos ficara cheia? Resp. 2^ minutos.
o sua mulher pode fazê-lo em 12 díasj trabalhando ambos, em 3. Uma torneira enche uma caixa de água em 6
quantos dias o poderão fazer ? e outra a enche cm 8; estando as duas torneiras abertas, em
Solnçno. O alfaiate fazendo o terno em S dias, faz ^ da obra por dia; quantos inimilos ficará cheia? Resp. 3^ ramu
e eua tnulhcr fnzcndo-o em 12 dias, fazY^^J^or dia. Trabalhando ambos, 4. Um depósito de água tem ^uas torneiras, uma o en
fazem —da obra por dia. Ora. como a obra ó um inteiro ou che em 15 horas, e outra o esvazia ern o'
segue-se Que. se dividirmos f por i. teremos o número de dias. duas torneiras, em quantas horas o deposito ficaia
^ ^ ^ dias.
2. Se A pode fazer um serviço em 2 dias e B pode fazê-lo Anxílio. Sc uma torneira em cada hora enche do depósito e a outra
cm 3 dias, em quantos dias o poderão fazer, Irabaihando ainjos. torneira reüra^V' el^co está Que. em cada hora. só ficará no
Resp. 1 í dia. asua cuivalcnfe a tV - hV = hV
3. Um lavrador pode colher todo o seu arroz em ;> dias, para encher o tanque.

e seu filho pode colhc-Io em 7; trabalhando ambos, cm (|uanlos 5. Uma torneira enche uma caixa eni ® ^«K^indo-
dias o poderão colher? Resp. 2 dias. esvazia cm 12 horas; em quantas horas ficar _ "gj jjoras.
4. A pode fazer um serviço em 2 dias, B em 3 dias e O se as 2 torneiras ?
cm 6 dias; em que
^ tempo osR três
e s pjuntos
. o podem
1 fazer ? d i a .
5. Um cavalo pode comer um saco de inillio em 8 dias, XVÍI
uma vaca o pode cm 12 dias, e um carneiro cm 24 dias; co
mendo os três juntos, quantos dias durará o milho ?
Resp. 4 dias, 1. A soma de 5 números consecutivos é 130; quais são
6. A e B podem lavrar um campo ein 4 dias; podendo B ^sses números ?
Javrá-Io sozinho em 12 dias. cm quanto tempo poderá A la .4 n menor; o scffundo íuimcro tem maU
vrá-lo sozinho ? ' Solurrio. O primeiro numero ^ " terceiro tem, wois 2 do que o prf-
ftíHQ u/if(/odc ou / do que o '^into tem wifli-' -J- Êstes excedentes
sneiro; o quarto tem mais S: a ® teremos 120 que d oporn
Aniílio. A pode lavrar x — t5 = A ü campo por dia, e poi ^ somam 1+2 + 3 + 4 = 10. .■'«ftfrninrfo lu _ jÓq5 = 24. Portanto 2.J é o
oode lavrá-lo em 6 dias. a soma dc .5 náuicros ipífis ao o-i + 1 = 25. 24 + 2 =20, 24 + 3 = 27,
PríiHciro Mú»f,ero pedido e os ouíros so
e 24 + 4 = 23.
X V I
Verificação. 24 + 25 + 26 + 27 + 28 =

1. Um tanque tem duas torneiras; "'"f torneiras! . 2. A sen., do 3n únúmeros


esses meros
eonseou.ivos
?
ú 120:
*
quais são
horas, e a outra o enche em 5. Abrindo-se as duas torn
em quantas horas ficará cheio ? ^ .e s3,s eAs soma de 6 nnúmeros
iimcros
consecutivos
?
é 63; saoe
SoIncSo. Umn torneira enche o tanque toilo em t j naras! 4. A soma de 2 números consecutivos é 979; qums são
hora enchendo tanque. A outra torneira enche " ..ehee'' êsscs números ? Resp. ?
então, em t hora enche i ão tanque. As duas í"? "" "Z 5. A soma de 5 números consecutivos é 235; quais são
Jt_ J_ 1 — Jjr do tanque cm uma hora. Se em f ésses números ? Resp. ?
çuc em^da hora encherão ão ou
12 levarão 20 vêzea riiais tempo ou ^ X— í
— 135 —
— 134 —

4. Um fazendeiro queria comprar certo número de ove


X V I I I
lhas para a sua fazenda, e notou que, se as comprasse a Up
1- Como poderemos achar a soma dos números con 20.00, restar-lhe-iam CrS 200.00; e se as comprasse a Cr$ oü.üü.
secutivos 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17 sem os adi fallar-lhe-iam CrS 400,00; quantas ovelhas queria ^on^p^rai .
cionar como parcelas?

Aji&llsc. Sc escrevermos a snetaãc âos X X


têrtnoa na ordem crescente, começando pelo
primeiro, e depois a outra metade na ordcrn 8 9) J0> 12

decrescente, começando pelo último termo, 17 16( 15 13 1 Tpâ«í IrmSs Júlia, Sofia e Fausta, tinham as seguintes
formaremos 5 pares de têrmoa. somando
ipuahncntc 25 cada um, e os 5 parca so- 25 25 25 25 25 Idades: Júlia tinha 8 anos, Sofia tinha a idade de ^"'1® ®
viando 25 X 5 = 125, que é a soina de todos 25 X 5 = i da idade de Fausta, e Fa"®'» ® d"®"'"»
os tõrmoa. Neste processo aritmético notO' nham Júlia e Sofia; qual era a Idade de Fausta í
mos dois fatos:
^ ® ^ primeiro e do
vitimo, isto é. do menor e do maior, que são 8 c J7. Solução. Júlia tinha 8 anos. Sofia tinha 8 anos. mais ^ da idade So
Se Fausta. Fausta tinha 8 anos. mais 8 anos, mais y '
tinha 16 anos mais 4 dc .«a fríaríe. Lopo. 16 anos são ipuais a ^ de sua
idad^ e i anos ipuais a então | ^ão ÍXí»aís a 20 ano., ««o era o
Verlflcaeao. 8+9+10+U+12+l3+Í4+15+i6+17=125 ® ^ ^ idade.

2. Um homem comprou um chapéu. ®


rcie
i o 12
1 0 ate
' ^ 18?
n ú Resp_
m e r o s (12+
c o n 18)
secuX t i 3+.
v o s = d105.
es- capa; o chapéu cuslmi Cr.? 60.00; o rclogio
o chapéu e ^ do preço da capa, e a capa eus ou .
f i^nnn9>"'^^
^ ^ ^^ soiiia de todos
R e sospnúmeros
. inteiros
5 0 0desde
5 0 0 1. relógio e o chapéu; quanto custou a capa . P-
3. Três'cidades A, B e C estão situadas em linha rela;
X I X
a distancTa deAa B é 24 km ; e ^ desta distancia sao iguais
1. Natalino, encontrando alguns pobres que lhe pediam a f da dislànda de li o C; que d.slanca ha cie A^a^C ^
uma esmola, quis socorrer a todos igualmente; mas notou que,
se desse CrÇ 0,30 a cada um, sobrariam Cr$ 1,20, e se desse 4. Uma pessoa tinha ires herdeiros A, B e C, e deixou S
Cr$ 0,50 faltariam CrÇ 0,80 qual era o número de pobres ? dos seus bens a A; a B. e os "'7
entre o legado de A e o de C sòmente a d.feiença de Crs
Solução. Se (lesse Cr$ 0,30 a cada um, sobrariam CrÇ 1.20, mas se 1.600,00, quanto recebeu cada herdeiro r - e
t?e.ç.çe Cr$ 0.50, isto é, mais Cr? 0,20 a cada um, teria de dar os Cr5 1.20 que
sobrava7n e mais os CrS 0,80 que faltavam, e que somam 1,20 +0,80 = 2,00.
Resp. A = CrÇ 4.800,00, B = Cr$ 5-600,00, C - Gií? 6.400,00,
Os pobres eram, pois, tantos quantas vêzcs o número 0,20 está contido em 5. Se 1 boi vale 8 carneiros, e 3 bois valem 2 cavalos,
S, isto é, eram 2-r 0,2 =10. qiial é o preço de 1 cavalo, valendo 1 carneiro Cr§ 15,00.
2- Um pai quis distribuir pelos filhos alguns abacates Resp. ?
que lhe mandaram de presente; mas notou que, se desse 2 a 6. A idade de Sara é ^ da idade de Dalila, e a soma das
cada nni, sobrariam 9, e, se desse 4, faltariam 3 para comple áuas idades é 20 anos; qual é a idade de cada uma ?
tar a divisão; quantos filhos tinha êle ? Resp. 6. Resp. Dalila 12 an. Sara 8 an.
3, Uma menina quis repartir as suas amêndoas pelas
suas colegas, e notou que se desse 3 a cada uma, restariam 24;
e se lhes desse 7, daria todas; quantas colegas tinha a menina?
Resp. í
Índice
PílffS.
Pâgs.
Alganstnos R Tran.sformar números deci
mais em frações ordlnãrias 7 3
Definições — Numeração ... 5
Transformar frações ordi
Operações fundamentais .... U
nárias cm números deci
Adição l-i
m a i s 7 3
Subtração 2i
Adição 74
Multiplicação 34
Divisão 31 Subtração 7 5

Igualdade arlimôüca 30 Multiplicação 7 5


Divisão 7 6
Propriedadea dos números .. 40
Achar os números primos .. 40 Sistema mótrico decimal .... 77
Divisibilid-ide dos números « 41 Principais unidades 78
Decomposição dos números.. 44 Unidades monetárias SO
Divisão por cancelamento... 45 Abreviaturas do sistema mé
Máximo divisor comum .... 4G trico 82
Mínimo múltiplo comum ... 47 Operações com quantidades
Frações 49 m é t r i c a s 83
Frações próprias e impró Reduções métricos 84

prias 51 S u p e r fi c i e s 8 6
Dividendo menor que o divi V o l u m e s 87
sor 52 Números complexos 91

Complemento do quociente . 53 Reduzir frações ordinárias a


Simplificação das frações .. 53 números complexos 9 4
Extrair os inteiros de uma 9 5
Operações sôbre complexos..
fração imprópria 55 R a z ã o 100
Transformar números intei
Proporções l ü l
ros ou mistos em frações. 56
Propriedades da proporção.. 102
Reduzir frações ao mínimo
G-randezas proporcionais .... 103
denominador comum 57
Falsa posição 107
Somar frações 58
Subtrair frações 59 Porcentagem 109
Juros 111
Multiplicar frações 60
11 3
Multiplicação cancelada .... 62 Abatimento e desconto
Fração de uma quantidade.. 63 Divisão em partes proporcio
Dividir frações 64 n a i s
11 3
Fração de fração 6G 11 4
Média aritmética
Fraçôe.s decimais 63 Mistura e liga 11 4
Números decimais 69 11 5
C â m b i o
Reduzir números decimais à 11 9
mesma denominação 71 Quadrados © cubos
120
AJieração no valor dos nú
Raiz quadrada o raiz cúbica
122
meros decimais 72 Problemas graduados

OBSERVAÇÃO

Sc os Srs. Professores quiserem dar aos seus discípulos


fos conlieclmeotos desta ciGncla, poderão usar o nosso de-
MÉTIOA
M í PROGRESSIVA, onde acharão esta matéria dcv .
s e n v

N.o 5.351 — Oficinas Gráficas da Livraria Francisco Alvca

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