Você está na página 1de 37

-_.+-...

-
-


.~
.•.':
... . .
.~
. ..
~
..
.
,-.,
.
- , '&, ..
... . ,'. .
. ... ..
'

,.,
i. ç U E S
.....
......:.
. .,. "
..
;"
. :.,.
... .
. ~. . : ~~;
"
CURS O

.~

,- ,
" ';" .....

!l." .•
T E S
.'
. . ...
"
~ .:.'

"
v. . . ... ~

, .. , ~
AG STO -1961
-
~c .

'.
I .

" ' '.)(

.. .~

"
.

. ;
~

o ''
'.

.'

: . ",

·
o'

· .
..... ,.

'.:'ir -
SECRET I A GERAL DO CONSELHO DE SEGURANÇA NACIONAL
SERVI ÇO FEDERAL DE I NFO Ç'OES E CONTRA-I O Ç'OES
SUBSEÇÃO DE OPERAÇ'OES

I NSTRUÇÃO PARA A SSOP

1 - PROG DE INSTRUÇÃO - ex 1

2 - OBJETIVO - I ns trui r o pesso 1 da SSOP Ôbre o t b lho cor-


r ent info çõe , a obtenç-o d seguranç ,es
p ci f1C e te , ta r efa e busc de info ,vi
do con ecuç- o a rotin e trabalho n Sub
ç- o , nqua r a a na observ ncia dos pr cei t o d
gur nç e a ob t enção de ior ficiência t cnic p~
lo máxi o apro eit ent o o p soa1 , atr vés coo-
p r a ç-o de t odo eus setores e tivi ad , p -
la ior con sci ncia do trabalho a ser ex cu t a o
pel o ap rfei ço nto cons t nte e habilitação t cni
ca e cada •

3 - I NSTRUENDOS
SO - CARLOS BARBOSA DE OLIVEIRA.
lS - COS O PALASIO DE ORAES .~
1S - D VID BEZERRA FALCÃO.
lS - J OIO ANTONIO DOS S TOS .
1S - OTONIEL GONÇALVES DE JESUS.
1S - JOS~ GALDINO REIS FILHO.
2S - HERCILIO CAR IRO ONTEIRO .
3S - FRANCISCO DE SSIS DIAS .
CV - OS D SILV GO S.-

4 - PERtODO
D 1 e agÔsto 14 de set bro de 1961.

5 - ASSUNTas E INSTRUTORES
Anexo 3.

6 - DISTRIBUIÇÃO TU S TRABALHOS PRÁTI COS


An xo 4.

7 - HORARI O E LOCAL
etrificar r d Trab lho Se na1 .
ANEXO 1

ASSUNTOS A SEREM TR T OS NO PERrODO DE INSTRUÇ O

I - Info aço -
11 - Organizaç-o o S ICI SSOP
111 - Segurança - Generali a
IY - N tureza e caracter! tica e tivida e clan estina
V - Segur nç a .
1. Segurança P soal
2. 11
Organiz ção
3. Operacional
4. Cobertur
4.1 - Pes oal
4. 2 - Grupo
4. 3 - Organiza ç-o da c obertur
5. Ocul t ento
6. Co pa r t ime n çã o.
VI - Ob s ervaçã o
VII - Comunica ções
1. Gen rali dade
2. Pl a nej ament o

..-
3. M ios
VIII - Vi gilancia
1. Gener alida s
2. Vi gil ncia :i ual
3. Vigil ncia técnica
4. Pr epa raçã o da vigil ncia.
IX - Rela to
X - Ent r ada Subre ptícias
XI - Entrevista - Interrog t6rio - Provocação
XII Fotogr af i a - no ções g rai a
XIII Grav dor s - no ções ger i
XIV - Rádio-t legrafia - noções gerais
XV - Encer r n t o.
ANEXO 2

PROCEDIbffiNTO DOS ASSISTENTES DURANTE O CURSO

1. Nenhum assis~ ntes deverá entrar ap6s o co ço d aul .

2. A f lta aul é considerada fal ta ao erviço.

3. Durante a aula não serão permi t i as per gun t a s a o instrutor,


salv qu ndo ~ste abrir o debate, per guntando sôbre a exi ~

t ncia úvi s.

4. Haverá, após cada 50 minutos de aul , 10 minu tos para te ste,


que ersar' ôbre a aula ad.

5. Não é permi t i do f r durante a instrução ou ul .

6. Durante a instrução ou ula, õ ente p ra o senhore Coro-


néis GOLBERY, Ch te do Gabinete e !VILA, Chefe do SFICI, c
berá interrupção a pale tr p r u -l o , evend o
assistentes s levantare o instrutor f azer um re s o do
que está expondo.

7. Pa ra as inst·ru çõ s em qu os a ssi s t er- o i vi did e


tu ,a constituição destas c nstará o Qu ro de Tr b lho
Se anal.
- • • • • •

• • •
... •
• • • • •


• •

~
~
....
....
'-b
<,
""""
-
4:
"":
o
(ll

')(

o • •
~
z
<
<:l.
c!)



,J .

.-

..
cc
Co-
....
~
<,
-e-

<
r-
o
cn
x
S?
<:!
-z-
<C

c!
eo

• I •
••
P L ANO Q... A U LA S

..·.
euas o DE INFO Ç'OES
SUBSEÇlO DE OPER Ç'OES (S OP)
l i AULA.

GENERALIDADES

1. SEGURANÇA E LIBERDADE

e t do ou situ çã o de r 1ativa g rantia xigi-


ivíduo ou co1etividad ) p r atingir t r-
u aspiraçõ •

Lib rd e é a garantia e que o di r ei t o e co h r u pr 6-


prio objetivos e c inho para atingí-Io rá r s it do a-
t o ponto que n-o prejudiqu a liber a1h ia. Então,
liberda e e guranç ão i ã g s e não é pos ív I li -
b rdade s eguranç, bora a r cíproca nã o seja ver a i r .
Segurança é poi o sento ento básico inerent ao pr 6 rio in
tinto de con erv ção a pécie h ana.
A S gurança é função, gr n pa r t , do conhec ento que e
t das coisa e do biente e o pr6prio ent ento o

r-
a e é função do conh cento d s pos i bi1i de e
ofrer r ç-e c ntrária •
O hame nã e te livre no desconheci o e, por par oxal
qu pareça, nestas con ições, 1e t e liberda e.
Isto pôsto, pod o concLuir ser o conheci ent o fator bá i-
co da egur -nça se a qual, ràtic ent, não há 1ib r e.

AÇl0
seu livro "STRATEGIC INTELIGENCE", SHE KE T fi ou
qu "INTELIGENCE S KNOWLEDGE", isto é, INFO 910 SI GNI FI
CA CONHECI NTO ' •
Entr tanto, aindo o p n r a ger 1, dev
t os t~cnico- profissionai c nsi er o que
6 por i, -o se consi era c o info
obtido co dete ina fio lid
ça o ,
, o qu ,
-
plica n técnica para quir~-10.

Daí dizer-se que intor ç-o ~ eonheci ento


a quiri tr vé tr tento e pecífico d
btido ôbre pessoas, objetos, ár ou
Nest definição surg que e no 1in
gu é s in õní, o de ,;;;;,in;;;;;;f;;,,;o==.i.';;;';;' in 1 gi técnic
significa, qua1qu r doe 1 t , f t grafi ,
p, i gr te.) u c qu t
b rv o ou e tu n •
6R AN,RIO )(9.(). TAI.1/1G, p -.f i

- 2-

Do exposto, até a gora, enten e-se qu o info


um tr tamento ad quado, pode t r a n s f orm r -se m :i=n~f~o~~~
lhe d~ o significado de téria p rima da info a ção e e ta é
nh c~ento d te in do, logo, dirigi o, resultante de info
s istemàticamente processado. ste process ento d info con-
siste seI çã o , av lia ção, análise, interpr ta ç-o e integração.
~ c l a r o qu h á necessida e de buscar-se o info e r lev~ ­
l o a o tra t ento e a p6s i s t o , colocá-lo no ercado di s pos i çã o
dos co nsumi dore ou seja di f u n dí - l o .
Resumi ndo, p od e r i amos di z er que, segundo a orient ção,bus-
c - se o informe, pr o c e sa-se e di f u n d e- s e a informa ção, há veE
de iro iclo de produção da informa ção, caracterizado pelas f -
e e:
~RIENT ÇI O, BU SCA, PROCESSAMENTO e DIFUSÃO
co p or tan d o cada a dela certa númer de r gra especifica
e e o técni c de trabalha particular.
N6s , na SSOP, trat os a pen a BUSCA, que consi te e c
I h r, sob orient çã o do escalões superiores, a matéria p
para f orne c ~ent o a o s que tratarão do PROCESS NTO.

3. A CONTRA - I NFORM ç O
Os informe s qu e desej os colh r p od e tar livre ou pr t~
gi 08. As edidas tomadas com a finali a e e proteger info e
e evitar ou dificultar sua obtenção é o qu e se cham de Contra-
Informação.
Contra-Info a ção é p oi s o conjunto e edid s ou açõe i-
sando . p e di r qu e um oponente obtenha info es qu e desej os ne-
gar-lhe.

de
Essas -
di das e açoes p o truir qualquer ativi
bu c d info e ou o ~=-.,;;.==~
fornee ados falso •
Em qu alquer caso as e idas pode ti s ou p iva •
Que busca info e deve contar sempr e ter e enfrent r
c ntra-info ção adv rs e estar s pre a l e r t a d o para r alizar a
pr 6pr i a contra~infor ção.
id'ia contr ~i nf o ação é x1~ p ga a e info açã ,pois
que ela consi st na r lizaç-o da s gur nça~ a info açã que, i -
nic i 1 ente, e onstramos s r e l e et • básic da seguranç . ! e-
gur a nça da e gurança.

4. OBJETIVOS DE INF"ORMAÇt>ES
Vimos que a pr i eira fas d trab lho de informação é a ORl-
ENT Ç1 0 e, quan o defini os inf o e , ser 8 s t qual quer" doc nt
ou ob jet relacionado c que est~ observando ou tudan •
E tá i a idéia e que a infor çã t os eus obj t i v o ou
alvos sebre quais e j o u nec itamos obter info
• I

-3 -

En tão, OBJ ETIVO DE INFORb1 Çl 0 (OI) , é -a p esso a, obj e t , ár


unt s br os qu i se j o ou n e c es it s ob. r inf

E es p os enc rre ga BUSCA DE I


ob várias sua fo i nic i al gl ob a l até a
pl c (PJj) que o ca s o i s co v ez
que f se não , par a a busc e s par t o
tr b lh
o tra lho info çõ e ' c nt:ínu
a rg niza ç~o ~les
pr e ci er an lisa e, e e
tu o, c or r e sua eco po ~ção nece i a es
e tas e a s re p squi a os, quai s PB,
quand o a org ni zaçã o não os re s pon e.
Os PB SN O , normal ent , os elementos bá s ico do t b l h
BUSCA DE INFORMES e quan o se t e qu e re p on er h~ v ári le
N
r ferente a e que t o, t - e que c a " UM CASO". E
tr gue HUSC DE I NFORMES c p te st e t e i n r to os o
ponente nece ários ao s esclarec ' ento pe l os analistas. As
no ent BUSC A DE I N ORMES receb PB e CASOS .

5. CATEGORI ODALIDADES DAS I NFO ÇOE


Os OI p e e t a r e te rri·t6rio n a cion 1 ou fo r d 1 •
Em t e r r i t 6r i o n cional ou OI p o em s r pe squisados c fi -
nalidade de conhecer-se a real si t ua ção d o p 1 n os s eu r n-
te setore tivid : pol íti c o , a dministrativ , ec n
financeiro p s i c - ocial, ou e c onhecer-se, ne ste e o t r
os fat r s a ntagôni co , i t é, os qu e e ç a segur a n ç do regi
dem.ocrátic •
Daí result a três c a tegoria d e informaçõ es : externa , i
tem e e segurança interna, confo e a 10cali za çNo dos OI e , --n
ca o i t e m , de ac rdo t ambém c o a fi nalidade da e s •
Qual qu er c tegoria de i nfor çã o ai n a p o e ser rel tiv
passa ,ao pre ente e ao futur •

s gun
tudos
qualq r ca o, o info , t ri pr i ,qu
tir a elabor çã o d inf o qualque r c a t eg ori
to, t m que s tisfaz r, co o s s já ntir
para e r b ou útil, a dua s con e t p
t ncia.
O info e pa cr oQQali r ..ma ente útil, e du a e
informaçõ , as e s e ti da s , pr ci a
t p e, qu lquer lidade eve er prec is •
Inform ado e t ento p 1
analista, che ga 's e r ex-
pl or a d o.
Info pr ci o é o q , no íni o , re onde às ga ç o -
que, ~, ---2, quand r ~~
e p s :í e l , .p__
~.
-n , R.!!:!
- 4- .

6. FONTES DE INFO S E MEIOS DE OBTE-LOS E TRANS Ti-LOS

A font de info e é o nancial do d se os bt • Ela tanto


pode er objet , a pesso , áre , rquivo, docu
ent •
Os info e ão colhid pel observação, e tudo, fotogr fia,
ntrevistas, sondagens, censura, apropriação ind~bita, gravaç-o,i~
t rr gat6rio , provocações, etc.
Os utilizadores d~sse eios pode ser funcion~rios o Servi-
ç ,info nte, agente e consultor que ão le entos dispon! -
vei pa r a buscar o info na font ,quan o le não ão p_
prias fontes, co o acont c i t a s v&zes c os informante e con-
ultor •
Os ag nte nunc s- pr6 prias fonte ão ei
p r efinição.
Vej o então s definiç-es:
GENTE - pessoa que se dedica a tivi a e clandestina d bu -
c e informe sob direçã e c ntrôle d ervi-
ço e info çõ e s , p oden d ser funcion ri u não
~s e Serviço.

O a g nte po e ser:
tuante - quan o está atividade. E ta pode s r d ob er-
vador, ab t dor, gu rrilh ir , provocad r etc.;
- apoi - quando realiza função d poio co o vigil nci ,
zel or e a c sa e a poio ou ponto de encon-
tro ou c bertur etc.;
,
- a ormeci - quan o
trar e
stá em inativida
-
ç o;
s pronto par en
-
uplo quando trabalh i ult ne ente para dua
çõe d info çõe • Este ainda pod ser ,,;,.,,;;,.-.....~-=

d ou não. No pr eiro c so estão consi


quêles que d org niz Ç-es confi
localida e.
- pri nc ipal - o qu irig per çã ou pequena r d •
Em alguns casos exerce a es s funçõe En-
carregado e~.

- a n gariador - o ncarregado de obt r fundos upri ento


n cessários um operaç-o.
- informante - é pesso qu e c on s c i en t e ou inconsciente ente
fornece info es, p rmanente ou t e por ri n-
t a gen te ou a um elemento d Serviç •
Qu n o o info nt é c ci nte le pode er
classifica o co ~ c nfi e • A difer nça en-
tre gente e um informante con ciente é que
o pr o eiro está sob o contrôl da organiz ç-o
d informações o egundo não.
- con ultores - são pessoas que pe l o eu reconhecido saber
são convidadas a r lizare studos específi-
cos p ra uma organizaç-o de info çõe, p -
ndo r pa r a ste f ' no ado ou não.
- 5-
- Como tr n smitir os informes

De o o geral, o informe p ode s e r tra ns i ti v erba ent , po r


crit ou faze ndo entrega diret ou in ire t ent do objet o
bro do s erviço, usando ou nã o eio ou pr oc e s d c unicaç- o .
Ess eios p od e s r qui · c o , fot gráfico, e c ni c os , e t c .
Entre os quí i c o s p od os citar as t i n ta s sec r eta; entr os el e -
trenico o rá io e o telefone; en tre os div ersos eiso p odemo s cit r
os correios especi i , a utili za ç-o as ca ixas ostai viva s ou ort a s ,
os anúncios e jor~ais, os l ivros, etc ••
Convé, inda ressaltar a de quac idade da u tili zaç- o d c a s
ses ei s, va ri n do co as condiçõ s de s egurança , te po , e tc ••
ais t arde, outr as ulas , v os t ra t a r d! s s e pr obl e a das co uni
ca ções d e t l he, uma v z que ~ l e é o calcanhar de Aquiles das info a
-
çoe •
7. BU SCA DE I NFORMES .
Bu s c a de I nformes, s s ã o prin c i pa l de no s SUBSEÇl0, foi e i x-
d , pr opos ita ent, pa r a o f , p ois qu e , é no s i n te nç-o dar -lhe
vi s - o de conjunt p r a b nos s i tu rm os e nosso pr obl a e s pecíf !
c • Ainda s s i , vamos apen a s carac terizá-lo e t !rmos g erai s , p i t-
do o nos o resumido e ~concent ra do cu rs v ersará e bre o ·desemp nho d e -
sa atividade tão i p or tan t e qu levaremos s para , apena , pa sá- la
e revista.
Mu i t pr á t i ca e e icação s erão necessári a s pa r a pode rmo e e pe -
nhá-l efic ient e ent •
A finalid de d BUSC DE I NFORMES p ode r - s e- á r sumi r na f ras
ttVER, OUVIR , REL TAR E COMUNICAR qu e r e sume todo t r abalh e
técnica c o veremos através s t e curs qu ora i nici 0 . "
BUSCA DE I NFORMES consi ste e colher orientadamente e levar
gur nça o i nfo e, a o s analistas.
s
-
A BUSC pode ser expont nea e i ntencion 1.
Ch -se de e xpont nea, qu an i nfor es rela c i ona do co a unt
e inter s e a orga nizaç-o c ae em no s as ã s, s e que in es t j a
o buscan • Intencional, n o caso d e e s t a os em pl n rea l i z ç -
BUSCA.
BUSCA intencional é a ind c l andes tin e sten siva.
- BUSC CLANDESTINA é a que se faz s oc ultas s e o consenti to
o objetiv u a s e soas i ncumb ida de su
segurança s veze ileg a lme n t .
BUSC OSTENSIVA - , a que se faz se p r e 1 ga ent .
realizaçã a BUSCA é o assunto de nosso curs o confo e falo .
( o)

eI)

"1-

- -

1 t .
1 A

3 PALESTRA

SEGUR ç GENERALIDADES

SUMARIO:

1 - DEFINIÇ1 0 - OBJETIVIDADE
2 - A SEGURANÇA DA I NFORMAÇl0
- FINALI DADES:
pe di r qu op nen t e obtenha inf r-
a çõe •
- Iludir.
ODOS DE OBTER A SEGURANÇA
- OBSTRUC1 0
1. EVITANDO QUE OS ( (di ciplin (Doe
I NFORMES fique (MEDIDAS PASSI VAS( (Pe
a o alcance ( ( sigil ( at
adver ri (
(MEDIDAS ATIVAS (vi gil ncia
( (
2. Atuand contra (MEDIDAS PASSIVAS(C ntrôle(D c
os age ntes opos( «Pe
to • -( (Cen ura ( at
(
(MEDIDAS ATIVAS (Per egu1 ç-o
(Rapt
( s assínios

- SIMUL ç O
- Pr ocur a r que ( I DAS PASSIVAS(1nstalaçõe fic
oponent t nha( (tíci t etc ••
fals (
pr e s s- o sÔbr (
nos a 1nt - (
çõe e ativi- (
dades (MEDIDAS ATIVAS

D1z- e qu Ui edid é ativa quando consist


a çã u r ea ção c ontr algué ou alguma cous; e
pas iv qua nd a penas cri bstQcul.
Continuação - 1 se ana - 3 Pa l e tr ls . 2

3 - A EFICIENCIA D SEGURANÇA--

- Depen e a di c1 plina co que e a t u e d o g r áu e


conhec ent t~cnic s pos sui o.
di ci plina c onsiste e s egui r exa t amen te
que foi estabelecid • Os c onheci ento .
t~cnicos de pende da instrução e pr t 1-
c •

4 - A PROTE ÇÃO DO COLAB ORADOR


4.1 - CONSELHOS BAsICOS
- Seja o 1s natural p ssível.
- Jamai it al gu~ qu e t raba~ para a org_
nizaç-o e inf rmaç-o.
- ~o c nv er s e ~bre a i ss- o recebi a c o qualquer
pe s s o : diferent qu e lhe deu .
- J~ o anot , procure e or izar áxi o.
Desconfie, sem r e , s tenha o cui a d o d e i S8 U
lar esta situaç ã o e de a nal is r os f t ai
friament possí v e l .
- Fa ç a con t ante auto-crítica d e sua s ituaç-o .
- Não se envai eç de p or t nc1 de su i õe
nem t p ou c da categoria de organ izaç-o pa r
qual trabalhe ou dá a j uda.
- Sej a h iIde , perseverant ,disci pIinad e v i g1 -
I nte, i pIe ,resignad e pa c i en t •

4 .2 - I NSTRUÇÃO TtCNICA.
6R. AN, RIO X~. O. T.AI. 1/~6) p.If'l

CURSO DE INFO AÇ'OES


SUBSEÇÃO DE OPER Ç'OES (SSOp)
4 AULA

NATUREZA E CARACTERí STICAS D ATIVIDADE CLANDESTINA


1 - Defi ni ç'"
2 - Plan ejamen t
3 - Obj e ti v
- N'e c e s si
1 - Ativi ad cl ndestina ou ação clan estina é a que E t ,
P od e r Pol !tic ou Enti da d e realiza sem o conheciment e consent e t
do obj e t i v •
-Compreende a execução de a t arefa secr t , que d e pe an_ ,
cer s e c r e t es o de poi de realizada._
2 - O plane jamen t ra a su execuç~ deve ser de tal od que,
e o quand d e s c b e r t a , seu andante pode , pl au s l v elme n t , . ir
e de qualqu e r r e spon s bilidad •
Nunc dev ser pl a n e j a e desenc dea a c ntra objetiv que
pod s er atingido osten s i v ent •
3 - Todo os ob j e t i vo cla nde stino ca e a as segui te ca-
\t egOri a :
.-
ce -
Col her i nfo e (espionage)
P ene tra r e destruir ( penetraç- , u bvers'" e pr v ca -
ç-o)
5 - Al terar a s ituaç-o ( abot ge , gue r ri lha e gue rra
p s i c ol 6gi c )
4 - Em c a so d e guerr a , é evi ent neces sidad de a çõ e e s na
t ure za. Se impe r a s s e a razã e o respeit útu não seri neces ~ri
recorrer pe anent e t a recursos dess natureza, todavia, infeliz-
ent , est amos uito long d s ideal e, par ubsistir un
cuj o g ov e rno há l hares de anos realiz açõe clande tin
tamb é obrig a d s a nos val el.
t e p de p z é co a espioo g ser de na turez
o po r ex e pl • qu e é realiz p r pa i s e s ' c o pe t i r
erca dorias semelhante , espionag s bre invento ,
o e fab ri c çã •
t e po de gue rr , u a n t po nent co intençõ s anife
t de i r à gue r r a , a espiona g ilitar adquir p rt ncia pri or i
al e qua l qu e r ca so, Servi ç Informaçõe v e tar e con i
çõ e e re spon de r à pergun t a qu e lhe fore feita e, c o n e t dos
s dados ã ob t i dos atravé d os ei stensiv, é obrigad co pl e
t~-l po r e i d e açõe s clandestin •
5 AUL A

PRINC!PI OS E ELEMENOS B!SICOS DE ORGANIZAÇl0 PARA O EXERC!CIO


DE ATIVIDADES CLANDESTI S.

1. A ORGANI ZAÇÃO CLANDESTI N

Exis t du a s a neira d os in ívi duo rganizare - e: a r gani-


zaç- e ocrática, na qual os e bros i nflue e aior ou en r
gráu na determin ção d qu e dev ser f eit , co o d eve ser fe it
p or qu d ev e ser fe it ; e organizaç- ut oritária ( litar) n
qual, um vez ob jetivo pr i n c i pa l t enha si o a ceito elo br ,
a di r eç- da orga niza ção dete ina o qu e . c o f zer .
N qu e s re fere à organizaçã c l an es t i na, n e import~n-
cia a segur n ç exi ge n o a ente, um di s c iplina e estrutur sub~
tancia e te utoritária. Os e scalões a i b ix s s ã , g er a l ,
diri gi e c ntrolados d e c ima, e bo ra pe i ta- s e co frequ nci
que se j to ad s decis- e e e rg n ci pe l os le en t o de p ri e1
ra l inha. Todav i , qualqu e r que s ej a a f e org nizaçã , el
dev ter e ficiê nci a p ra p de r c pr i r sua issão de fo a e gur a,
sem se co pr o t er. D sde que a s e di das de s guranç tende re-
du zir a e f ici n c i , é neces sári ant e r s empr um e qu i l í b r i entr
essa e aquela. A c mpart" en ta ção é d os process s bá s i c o par
m nter a segur nç a da organiza ç_o.
ge r 1, as orga n iza ções c l nd e stina fun c i ona ai en
dentro do se guinte esque : No esc lão mais elevad o há um Chef u
Diretor qu e determina o ob je tiv • Na ba s e , ou esc lõe s d e xecuç- ,
est-o o a gentes que t e acesso a o loc 1, pe s u c oi qu e c on_
t i tui r bjetiv. En t r e o Che f e e o a g en t e s h á e c al on ent
e i n di v ídu s e diversas categ ori ( qu inclue tamb ~ utr ti
po s d a gente), cuj n e r o v a ria de ac ôrdo c as circunst ncia •
O essenci 1 ~ que a g ent e pr i e i r linha 6 s e co i qu
co o Chef , atr v' , pel en, inte e di ri . Es escal_
n ent pr por c i on a a c pa r t i entaçã v ert ical, es enci a l segu-
ranç , e pe ite, cert as s i tuaçõe , de ix r o a gente na ignor n-
cia a r ga nizaçã p r qu a l t r a balh •
As relaçõe entre Chefe ou Di ret r e o escalões ai baix ,
-a an t i da s p r s is t e de c ni c çõ e cl an e s t i n a •
Os ele e n t bá i c os da orga niza ç- ra exercí ci
( e clande tin são os seguint :
O pa trocina or, i s t "é , o or ga ni que a p i e ir!
g os grup s e pe nha d e operaçõe clande tina •
O bj e tiv que c n is t na pe s s a , ~ug~ u coisJ
contra qu 1 é conduzi d a ope r a ç ã •
O g en t , exec t a nt que a rtic ipa diret en te da
p er çõe , dir igin , re alizan d u a p oi a n s açõe
clandestina •
- O Sist e Co u ni c aç õe , de stinad a ga r n t i r li ga
çõ e s s gur ,eficiente p rtun s entr o diver-
escalõe a orga niz ç- •
2. o a e r ganiza çã
3. Funcion ent
• Ele en t o bá ic
2

4.1 Patrocinador
4.2 Objetiv
4.3 ent
.3.1 . (f) Agent Princip 1
- Trat - do agente que dirig a ope r a çã • N i ria
as situaçõe ~ o chefe eia r 8 e. De e penh a
tarefa normalment dese penha a s pel Encarrega
o caso e qu e sse n-o po realizar por razão e s
guranç , dificul ade de linguag , inacessibili a e , -
etc.
4. 3. nte
~. <Y :::iAgfíil,;e:;.::n;;.;t~:;;..;;.;;=~
Ver adeiro ex cut r ação clandestin , e geral ~
signa e acôrd c tarefa qu ese penh : e pi-
, bot or, guerrilheir , capang , pr ov oca dor , e t c .
4. 3.2.1. Espi- - Agent qu bu ca informes.
4.3.2.2. Pr opagand i t Agent que pr ocura mol da r titu e ,
opiniõe e a ções de indivídu s, grup ou naçã •
4.3.2. 3. S bota r - gent e que realiza açõ s pa r a pr ov oc r
per a te por ' r i a ou per nente, de objeto, te rial,
in tala çõe , pr cess s e outro recurs s teri i •
Gu e r rilhei r gen t br de grup °l i tar , or
gani za d pa r a hostilizar o ·inimig e situ çã o d
gu erra .
4 .3 . 2.5 . ou ma i vulgarm nt ch ad d t guar da- c
ta It, agente que se põ e a s rviço de outr a
g ent e para lhe pr ot ege r fis icamente.
4.3 . 2. 6 . Pr ov ocad or - A ente e p g o para in uzir adver-
sári a agi r em seu pr 6pr i detriment, seja esacre
ditan ou revelando seu v rdade ir prop6sit o i
nt i a •
elemento pr egado e a t i vi a
ande stina. Pod ser desig-
nvestig or, Ang riador e
a de Apôi o , A inistr dor e
e Agen t de C uni c çõe •
4 .3 .3 . 1 . - Agente qu e te o encarg e observar
de inter sse operacional .
4.3 . 3. 2. de pôi que bu c info e
que tenh inter se ope raci

4.3. 3. 3. .;.;;;;;~.;;;..;;;.;;.;;;~.-=:;d.;:;.e--=-
Fu=n:;..=.
d.;:;.o~
gente de apôi enca rrega o
numerár i o na oe a n ces ária operaçã.
4 . 3. 3.4 . - Agente d a pô1 enCarre-
s uprim nt necessári s oper -

4 .3.3.5 . Agente de ap i que admi-


pa r a encontr , escondiri_

de
sUP1:i
4. 3. 3.7. ção -
liA

6 A U L A

SEGURAN9

NTOS BAsrco
i ci pl i n e Efi ei nci T~eniea.

2. SEGURANÇA DO PESSOAL
2.1 ad - Evitar que
eontra-infor ç - pess oa l de
d Busca
a rganiz ç
e i nf e
- j
ver •
2 .2 - =-.....;;;;\.;;;.;;;.---.........- - - - -...

- De o g e r a l , na sel çã adequ d ( i d e ol ogi , gr áu d i


truç- , intelig nei , etc .) e na i nstrução t~enie •
- N do t rabalh burocrátic :
- na disereçã ;
- n f ra da organ i z ç- ( Bebi , j go ,
des, etc.)
- na c
- na .:;.;;;;.;.;,;;~.=,;;;;:.,;;,;;;..-;;;.== - pseud VU.JU&4U •

operaçõ
- os e os fat res aci
- c ob rtur
- pr cedi ent lé dos de ci + r up , inda gaç õ e , bj -
t , te .
- vig i l n eia
- sinai de segurança e reconheeiment
- ütiliz ção de edid s ativas de defesa pe s oal •
...... . . . -
3. SEGO OAS DAS INSTALA9'OES
4
~
T P r finalid evitar ue a instala ção s e j a pe ne t r a a pel
infor ç- hostil e r e pousa :
• ssiva s - a a ção dequa
- co p rti ent çã
- sist a de la as e bstáculo
- contrÔle de frequênci
- cõbertura ( pa o e scr it6r10 c l a n es t in )
terial ou rtificial.
• atiVa - vigilAnci - (homen e an ima i s ) •
4 . SEGUR 9 A DOS DOC TOS

Te p or finalidade preservar que doc umento de va lor s j i-


vulga s e on tr l e . O prin e í pi bá s i c ~ a co pa r t e nt ç-
po r a cla s s i f iea ç- d e sigil qu e 1 · ite o c nhece do res Doc .
- RESERVADO , CONFIDENCIAL , SECRETO e ULTRA-SECRETO.
- 2 -

Esta pr teção ~ tão i por t a nt e que é o a s sunt pr i nci p 1 de


regul ent o DE S VAGUARDA P R AS I ORMAÇ'OES QUE DIZ RESPEITO
} SEGURANÇA NACION c ont n o prescriç detalhada s ôbr t ra t en
t os ocumentos s i giloso •
Não v amos estudar a qui o Regul ento a s t r a tar de foc lizar
alguns cui da dos
- Rascunh
- Carbonos
- Arquivo , escrivaninhas , etc .
- Cofres
- Trans por t e de document o
- Gua r •

5. SEGUR
Te por f i na l i da -
pe rmi t i r qu e a o er ç o chegue b t •
El e de pen e .•
- Pr e pa r (Da instru ç-o a trein uit específico)
- Co par t imen t a ç- o - vertical e horizontal
- Ocul t amen t (Das edidas de pr teçã in ividual ao
cuida - nas trans 'ssões das me ns a gen
verb is ou escritas , c6digos, cifr s,tia
ta secreta, incluindo a qui 1 cai de en-
contr ) .

pr êgo a de quado dos meios de co uni caçõe s :


C rreio F tografi
- C Posta i I mprensa
- Tel. Jornai
- Rá i Revi sta
- Tel eg . Livr
, .
US 1 C

Apoi ou Cobe r tur a

6 . ORGANIZAÇÃO DA COBERTURA

Fina en te R. S.
I. S. (De n orma s de pr oc eder )
I .P.

........ - .
7 • AULA
SEGURANÇA

- i ntida e pr t ç- par evit r


_ é dos principais ei 6 de segur n
a situaçã , ção ou b s. (LUDWIG7
rou e f z conf r ncias) .
2.
(-
( =;;...;...;;~=-.;;-==~~
(OFICIAL ou Nlo
(
( (N TURAL e ARTIFICIAL
( ( (AN BOLANDER)
(-ATIV . PERMANENTES (LIGEIRA ou PROFUNDA
(
(Barcos d pesca - ALFRED
(japon8s •• • • •• • • - WENRING

5. ORGANI ZAçlo DA COBERTURA


3. 1 - Autenticaç- a Cobertura (si ples (Ligen - pr e s en t e , pas-
( u (sado e futuro n con-
I - criação d a hist 'ri (upla (junt harmôni co e e -
(r ssímil .
Z - ele ção d e c umen t os c mprobat6rio
(Boa doc .-Bo moral p/ o agente)
; - pertenc e s pess i e pa r ênci a s

~ - ob j e t os transportad s .

6 - TIPOS DE COBERTUR •••• ••••• (Certidões - N sc iment


( - Cas ent
( - Batism
( ilit r
(Permis ões- Ti a g ,n g ci
(
(Lic ença torista, Op. '-
( i
(Carteir - Socied ,clube,
( sindicat
( Out r s - Ap6lice e Segu-
r ,Talões de
r c • t .

3. 2 - ORGANI ZAÇnES DE CcmERTUR


- P r tivi c l a nde tin qualquer
Pa r a p i a c ç-
- P 1 c li ç ovi aen t gentes
- Para a poi f i nanc ir •
.. ...... .
-2-

4. PREPARAçl0 DA COBERTURA

.... {Hist. in iv.


~ - Sigil a Oper aça ---( Conv. de c bertura (nã sen pr~-est-
belecid , criá-l ).
- Ac es ibili a de a bjetivi a

- L c lizaçã da Ba s

Grau de obili e ese ja a

- Ca nai C ni caç.... e ese jad

- Outr sele e nt s (i a e, ex , pr f i ssão, instruçã , e t


ci vil, int e r sses , si t ua ção fi nanc ei ra , t r a-
ç d per s onali a )•

• e ·e e • • • • • • • • • • • • • • • •

•••••
-
2& . S E ANA

8&. PALESTRA

COMUNICA9'OES

1 - GENERALIDADES ...
2 - A ORGANIZAÇl0 DE SISTEMA DE CO I C ç'OES:
- O CONTROLE
- A SEGURANÇA
- AP NOIA
- A INTENSIDADE DO TRAFEGO
- CO ARTlMENTAÇ O
- SIST DE ALARME.

3. CANAI S DE COMUNICAÇ'OES DE UM SIST


- NORMAL
- ALTERNATIVO
- EMERGENCIA
- AL
- RESERVA.

• lOS DE COMONICAÇ'OES
(L c 1, h ra, t
- ENCONTROS PESSOAIS• • • • • (Dur çi , c bertur, i nai
(Vigil ncia, fug •
(Inte ~ iário
•• • ( C" rrei
(En ereç s.

- RECEPTACULOS ••••• •• • • • • •• (Fix


( 6veis
- AN11NCIOS
- TELEFONE
- TELtGRAFO
- "lUDIO.
ANA

9 • PALESTRA

OBSERVAÇ10

1. GENERALIDADES

- I NSTRUMENTOS DA BUSC DE INFORME

- OBSERVAÇl0 - PROVOCAÇ'OES'
INSPEÇl0 I NTERROGATÓRIOS -
- VIGIL1NCIA - SONDAGENS.
- ENTREVI STAS

2. OBSERVAÇl0 E INSPEÇl0 ·

2.1 - OBSERVAÇl 0 - Ver e uvir


- Si st tizaçã
- Seleção de inúcias ·
- Me i ções .
- Obs. de pe s s racterísticas r ciais
- car cterísticas ve tu'ri
duc çã
- hábit s
- g st s cac etes
inai s u are s visíveis u
- retrato falad •

2. 2 - I NSPEÇl0
Pr epar a (ant s
Fin li e
-
inspe ç )

In! ç e- xi tentes ·
Plane j ent d çã I

Ap relh ento . ~cnic .


:valiaç-o dos 'ri s c o .
ont ge e ida egur nçav -

er natur 1·
- proce er ac r o c cobertur
n tar qu! r p ssível·
- f zer tr balho a úbic vez.
Ap s 1nspeçã - O Relat ri :


...,. .
-2-

- fina1i e da inspeçã
- 1 cal
- circunst 'nci a
- car cterísticas a área e que se atuou ( na ture za d 1-
cal, habitante, trans portes, eios e c unica ç-es, e i
ficios , c ndiç- s met e r 16gicas)~
- acess a 1 cal
guranç 1 cal ( como é ontada, guar da s , siste e
ala e etc) .
- po sibi1i a de fuga
- inst a1a ç~e inter sse e pec i a1 '
- esb ç s, apas e f togr fias d áre e da s insta1 ç- e s
- pr b1e a de segurança que p d surgir
- r ec en ações.

• • •••••••••
•••

-
CURSO DE I NFORMAÇÕES
SUBSEÇl0 DE OPER ÇÕES (SSOp)

10 A U L A

VI GI L 1 NCI A

1 - Genera1ida es
2 - ~to do~ de vigilAncia e tátic
3 - Vigi1 ncia 6vel
3.1 - A p é
3.2 - otorizada
4 - ~to o ABC

5 ét do de vigilAncia por obse~ad res uc s v s


6 VigilAncia local
7 Pr epa r ção d vigil nci
8 ReI t ri s de vigilAncia
9 - Vi gilAncia p r p r o c e s os técnic s
9. 1 - Fot gr fia
9 . 2 - Mi c r o! nes
9.3 - Escuta telefônic •
FOTOGRAFIA ÇtlES

1 - INTRODUÇÃO

A indústria f t gráfica, hoje e dia , n s prop rci


objetiva s pr e c i osa s e d gr a n d e distlncia f ocal , ch a as tele b-
j etiv s, que p ermite ob t e r , l luz d di a , ne gativos pe rfe i t e
pess oa s a de zenas e, as v8zes, a centen s de etros de dist nci •
Essa s obj e t iv s ão ui ta caras e, p r isso, raras v8zes org_
nização s e arrisca a usá-l qua n d h p os s ib i l i dade de ser pr e -
endid p e l o adversári •
A té c nica f o t ofgr áfi c a é um co pl me n t o a técnica e
info a çã . Faz par t e d e c njunto de técnicas e pr cessas em
que t odo bom a gente p r e c i s a st ar familiarizado para bem cumprir
a missão qu e l he f i estinada.
t ui t o f á c i l utilizar c lmer s p ara vigiar ntradas e
s aí das d e p r é d i o s . Quando estas são volumosas seu p r go torna-
s e mai s f á cil em au to 6ve i s estaciona dos a cert di s t nci a do e -
difício v i gia do. t p o s s í v e l , t ambé , utilizá-las janelas
c a sa s v i z i nhas.
t a is f r e qt1 en t e o uso de c er s c s uas ob jetivas
,
norma i s d o que c teleob j etiv s . Exi s t e qui na s pequen , pr -
v i das di sp sitiv electromagnéticos para cionar a qu i n ca

t ve z que . i mpuls elétrico é trans . ti à c er-a.


Os a gentes evem precaver-se contra os fot6grafos
bul a n t e s qu e existe e tôdas as gran cida s, p arti cuIa ente
quand o e stive r e a c omp nh8dos por a organizaçã , p is
na realidad , di f í cil se t ma distinguir e afirmar se um f t6gr -
fo é p en a s um profi s ional ou se trabalh para o serviç de i _
f rmação ou p olí c i a .
A técnica fotogr fica divide- e v ri s fa se : a f -
tografia pr op riamen t e d i t a (pan ricas), 'crof tografia, f t gr -
fias subre ptí ci a s , e d p is a fas laborat6rio que c p rta r
velaç ã , plia çã , co piamento etc .
- 2-
U bo agen te de info ção deve sabe r be tod s stes pr ce
sos f ot ográ f i c o •

2 - GENERALIDADES
Foto gr fia é a arte de fixa r e uma plac sens ível à
luz,
i ma gens c l ocad s di a nt e e noas s lhos , por inter médi
o d a .l en t e
e de uma c era escu ra.
Se colo ca rmos uma lent e bicon vexa e uma bertu ra de
c era es-
cura a t rav é s a qua l os raio s l umin osos irão inci dir
sôbre uma plac a _
ensí vel, c o anda da a entra da dos r ios por um obtu ra
r, zxwszw
%&XKXaxpl.e~ tere s, c ~sse conj unto , a máqu ina f togr á-
:fica .
A s i , pa r a ser exec uma foto graf ia, são indis pens v ei os
quatr o el eme n tos segu intes : a l ente ou bjet iv; btura dorj a c era
escu ra e a pl a ca sens ív 1 ou chap a foto gráf ica.
A fo togra fi é tôda la base ada nos :fenô meno s 6tico s e na pr -
pried ade que t em a luz de eneg rece r os s is de pr a t a (clo reto , bro e-
to e i odeto de ) - ata .
OBJETIVA t a alma da :fotograf i a , vi s t o que el a comp ete r e-
cebe r a imag em e trans mi tí- l , atra vés a câme ra escu
ra plac a sens ível.
Vá r i os são os e ento s q~e conc orrem para o mane j o de uma b jetiv a:

f co - se n6s tomarmos lente bicon vexa , a


mai s g ral ente usad a pa r a obje tivas foto gráf i-
ca , e colo c rmos es sa lente . ent re s 1 e
pa pel , de anei ra que os raio s lumi noso s inci
pe rpen dicu larm ent e sôbre a lent e, af a s t a ndo ou a-
pr ox ndo a lente do pape l, cheg are s a uma po-
si çã em que vere os apar ecer sôbre o pape l
disc lumi noso que é a imagem real d sol . O p on-
to em que essa ima gem se form ar será o foco
lent e.

a distâ ncia qu e sepa ra a len t e


..
do pont o chamad f oc o , é a dist nci a :foca l
lent e. Qua n t o i r é ela, maio r é a age qu
a l ente pr oj e t a .
-)-

_ profundi a c 1 cação da bj tiva e rel


ção o assunto escolhi para a f "t og r a f i , e
neir a f me r ~ens níti as de bjet s situ
os e distânc~s divers s. A p r fundi da e do f -
co é me di a p e l a abertura d di fra a e in ersa -
ment e pr op or c i ona l , i sto ~, tanto a ior fôr e s
abe rtura, enor é a pr of undi da de .

di a ficar a abertu-
~ e fonna

- campo - é o angul no qu a l ela pr o j e t a uma imagem ní tid •


Quan to ais curto é o f co da ob' etiva ior ~
campo,
- Profundi p o - é a di s t â n ci a que v i da objetiva a
ponto extremo qu e el a l c nç com nitidez, de pois
de graduados os seus ele t s 6ticos (veloci a e,
diafragma, distância focal).

- obturad r - ~ element destinado a permi t i r a ntrada de


luz na c âmera escura, através da ob jetiv , i s t é,
a fornecer a v 1 cid de de exposi ção. O obturad r
deve . t er cer duas espécie gerais de t p de exp -
si ção: p e e instantlneo. Nas c eras de ma1 r pre-
ç , os obturadores p o s su em a esc ala e veloci ade,
que aria e p~se até 1/300 seg.
-4-

C RA ESCURA - é o elemento que li ga a ob jetiva à pl a ca sensível.


regra ger a l é f eit a pano negro, d arando como um
ha oni , e fo a de c ne t runca (na s c eras e fIe)..
Nas máquina s 35 -
na o exi s te ! sse ano.

CHAPA SENSíVEL ou FOTOGRAFIC - Sua constituição é baseada nos


ais de prat a , f rtement e pr es sion vei pe l a exposiç- à
luz , alterand - se em sua cons t i tuiçã . Dep oi s de r vela os
produze os negativ •

•••• ••••••••
•••
. .
CURSO DE I NFORMAÇnES
SUBSEÇ O DE OPERAÇt>ES (S SOp)

12 AULA

-RELAT OS
------

1 - PAI, VRAS INICIAIS - VER , OUVIR , RELATAR e TR TIR


2 - A NECESSI DADE DO BEL TORI O
Os reãat rios tr na ite a atéria "pr a inf açNo e f rnec
inf ormes relativ s pr t eção e resulta ...
s de uma aça •

3 - DEFI NIC1 0 - O relat ri é regiatr c nci s e c pr e nsivel de


fa t s f eit s p r agente.

~ é qual qu r c us cu ja exi t~ncia pr e s en t e p s-


s a a p s sa s er pr va a .

4 - FINALI DADES
- Base par a s Inf aç-es
- Regi s t r e a t ividades
- Mai de Transmitir um informe
5 - O COrlTEl1DO DE UM RELATORI O

U relat para er útil,

- c pr een sã a issão
- acesso ~ f nte
- grau c nhe ci ent que agente tenha d assunt
e 6ria d gente
- t p dec r rid entre a coleta e rel t e ntre ~st
sua rec pçã o pel pa t r cinad r
Pr eci s a s er cencise, cl r vez

-,
c -!L- •
e bti
úbias e ge nerali a e
b erva ç e- e ba

-, fa t s e lm.p rt nci pa ra a 1 sa - rec bicila.


r dist1nçã e 1nterpretaç- :
RELATO ~ e scr1çã de f t s tai c N

- I NTERPRETAÇÃO é a escriçã de fat s c o parec er.


ob bs rva r par a rel t r h nest ente n-. precis
i nterpretar e, e it s casos é elh -r nã tentá-l.

,, Para faz r fac

pretaçã , r lat ri
a ificul

pr cura-se seper r
e superar
parte
~~~ d inter-
a outra.

- C beçalhe:

• RELATORIO

( ata)

T:!tu1

- DADOS OPERACIONAIS: Da s t>bre f nte c e n e agente bteve

informe e de fat s c n iç-es c rrelata c

a peraçã r aliz •

- I NFORME - que, qu ,c , quan e n e, se p ssível p rgue e

1)ar que.

- CO TARIOS - facultativ, e agente julgar c v niente.

• O •

.••

I'

Você também pode gostar