Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
-
-
•
.~
.•.':
... . .
.~
. ..
~
..
.
,-.,
.
- , '&, ..
... . ,'. .
. ... ..
'
,.,
i. ç U E S
.....
......:.
. .,. "
..
;"
. :.,.
... .
. ~. . : ~~;
"
CURS O
.~
,- ,
" ';" .....
!l." .•
T E S
.'
. . ...
"
~ .:.'
"
v. . . ... ~
, .. , ~
AG STO -1961
-
~c .
'.
I .
.. .~
"
.
. ;
~
o ''
'.
.'
: . ",
·
o'
· .
..... ,.
'.:'ir -
SECRET I A GERAL DO CONSELHO DE SEGURANÇA NACIONAL
SERVI ÇO FEDERAL DE I NFO Ç'OES E CONTRA-I O Ç'OES
SUBSEÇÃO DE OPERAÇ'OES
1 - PROG DE INSTRUÇÃO - ex 1
3 - I NSTRUENDOS
SO - CARLOS BARBOSA DE OLIVEIRA.
lS - COS O PALASIO DE ORAES .~
1S - D VID BEZERRA FALCÃO.
lS - J OIO ANTONIO DOS S TOS .
1S - OTONIEL GONÇALVES DE JESUS.
1S - JOS~ GALDINO REIS FILHO.
2S - HERCILIO CAR IRO ONTEIRO .
3S - FRANCISCO DE SSIS DIAS .
CV - OS D SILV GO S.-
4 - PERtODO
D 1 e agÔsto 14 de set bro de 1961.
5 - ASSUNTas E INSTRUTORES
Anexo 3.
7 - HORARI O E LOCAL
etrificar r d Trab lho Se na1 .
ANEXO 1
I - Info aço -
11 - Organizaç-o o S ICI SSOP
111 - Segurança - Generali a
IY - N tureza e caracter! tica e tivida e clan estina
V - Segur nç a .
1. Segurança P soal
2. 11
Organiz ção
3. Operacional
4. Cobertur
4.1 - Pes oal
4. 2 - Grupo
4. 3 - Organiza ç-o da c obertur
5. Ocul t ento
6. Co pa r t ime n çã o.
VI - Ob s ervaçã o
VII - Comunica ções
1. Gen rali dade
2. Pl a nej ament o
..-
3. M ios
VIII - Vi gilancia
1. Gener alida s
2. Vi gil ncia :i ual
3. Vigil ncia técnica
4. Pr epa raçã o da vigil ncia.
IX - Rela to
X - Ent r ada Subre ptícias
XI - Entrevista - Interrog t6rio - Provocação
XII Fotogr af i a - no ções g rai a
XIII Grav dor s - no ções ger i
XIV - Rádio-t legrafia - noções gerais
XV - Encer r n t o.
ANEXO 2
t ncia úvi s.
• • •
... •
• • • • •
•
• •
~
~
....
....
'-b
<,
""""
-
4:
"":
o
(ll
•
')(
o • •
~
z
<
<:l.
c!)
•
•
,J .
.-
•
..
cc
Co-
....
~
<,
-e-
<
r-
o
cn
x
S?
<:!
-z-
<C
•
c!
eo
• I •
••
P L ANO Q... A U LA S
..·.
euas o DE INFO Ç'OES
SUBSEÇlO DE OPER Ç'OES (S OP)
l i AULA.
GENERALIDADES
1. SEGURANÇA E LIBERDADE
r-
a e é função do conh cento d s pos i bi1i de e
ofrer r ç-e c ntrária •
O hame nã e te livre no desconheci o e, por par oxal
qu pareça, nestas con ições, 1e t e liberda e.
Isto pôsto, pod o concLuir ser o conheci ent o fator bá i-
co da egur -nça se a qual, ràtic ent, não há 1ib r e.
AÇl0
seu livro "STRATEGIC INTELIGENCE", SHE KE T fi ou
qu "INTELIGENCE S KNOWLEDGE", isto é, INFO 910 SI GNI FI
CA CONHECI NTO ' •
Entr tanto, aindo o p n r a ger 1, dev
t os t~cnico- profissionai c nsi er o que
6 por i, -o se consi era c o info
obtido co dete ina fio lid
ça o ,
, o qu ,
-
plica n técnica para quir~-10.
- 2-
3. A CONTRA - I NFORM ç O
Os informe s qu e desej os colh r p od e tar livre ou pr t~
gi 08. As edidas tomadas com a finali a e e proteger info e
e evitar ou dificultar sua obtenção é o qu e se cham de Contra-
Informação.
Contra-Info a ção é p oi s o conjunto e edid s ou açõe i-
sando . p e di r qu e um oponente obtenha info es qu e desej os ne-
gar-lhe.
de
Essas -
di das e açoes p o truir qualquer ativi
bu c d info e ou o ~=-.,;;.==~
fornee ados falso •
Em qu alquer caso as e idas pode ti s ou p iva •
Que busca info e deve contar sempr e ter e enfrent r
c ntra-info ção adv rs e estar s pre a l e r t a d o para r alizar a
pr 6pr i a contra~infor ção.
id'ia contr ~i nf o ação é x1~ p ga a e info açã ,pois
que ela consi st na r lizaç-o da s gur nça~ a info açã que, i -
nic i 1 ente, e onstramos s r e l e et • básic da seguranç . ! e-
gur a nça da e gurança.
4. OBJETIVOS DE INF"ORMAÇt>ES
Vimos que a pr i eira fas d trab lho de informação é a ORl-
ENT Ç1 0 e, quan o defini os inf o e , ser 8 s t qual quer" doc nt
ou ob jet relacionado c que est~ observando ou tudan •
E tá i a idéia e que a infor çã t os eus obj t i v o ou
alvos sebre quais e j o u nec itamos obter info
• I
-3 -
s gun
tudos
qualq r ca o, o info , t ri pr i ,qu
tir a elabor çã o d inf o qualque r c a t eg ori
to, t m que s tisfaz r, co o s s já ntir
para e r b ou útil, a dua s con e t p
t ncia.
O info e pa cr oQQali r ..ma ente útil, e du a e
informaçõ , as e s e ti da s , pr ci a
t p e, qu lquer lidade eve er prec is •
Inform ado e t ento p 1
analista, che ga 's e r ex-
pl or a d o.
Info pr ci o é o q , no íni o , re onde às ga ç o -
que, ~, ---2, quand r ~~
e p s :í e l , .p__
~.
-n , R.!!:!
- 4- .
O a g nte po e ser:
tuante - quan o está atividade. E ta pode s r d ob er-
vador, ab t dor, gu rrilh ir , provocad r etc.;
- apoi - quando realiza função d poio co o vigil nci ,
zel or e a c sa e a poio ou ponto de encon-
tro ou c bertur etc.;
,
- a ormeci - quan o
trar e
stá em inativida
-
ç o;
s pronto par en
-
uplo quando trabalh i ult ne ente para dua
çõe d info çõe • Este ainda pod ser ,,;,.,,;;,.-.....~-=
eI)
•
"1-
•
- -
1 t .
1 A
3 PALESTRA
SEGUR ç GENERALIDADES
SUMARIO:
1 - DEFINIÇ1 0 - OBJETIVIDADE
2 - A SEGURANÇA DA I NFORMAÇl0
- FINALI DADES:
pe di r qu op nen t e obtenha inf r-
a çõe •
- Iludir.
ODOS DE OBTER A SEGURANÇA
- OBSTRUC1 0
1. EVITANDO QUE OS ( (di ciplin (Doe
I NFORMES fique (MEDIDAS PASSI VAS( (Pe
a o alcance ( ( sigil ( at
adver ri (
(MEDIDAS ATIVAS (vi gil ncia
( (
2. Atuand contra (MEDIDAS PASSIVAS(C ntrôle(D c
os age ntes opos( «Pe
to • -( (Cen ura ( at
(
(MEDIDAS ATIVAS (Per egu1 ç-o
(Rapt
( s assínios
- SIMUL ç O
- Pr ocur a r que ( I DAS PASSIVAS(1nstalaçõe fic
oponent t nha( (tíci t etc ••
fals (
pr e s s- o sÔbr (
nos a 1nt - (
çõe e ativi- (
dades (MEDIDAS ATIVAS
3 - A EFICIENCIA D SEGURANÇA--
4 .2 - I NSTRUÇÃO TtCNICA.
6R. AN, RIO X~. O. T.AI. 1/~6) p.If'l
4.1 Patrocinador
4.2 Objetiv
4.3 ent
.3.1 . (f) Agent Princip 1
- Trat - do agente que dirig a ope r a çã • N i ria
as situaçõe ~ o chefe eia r 8 e. De e penh a
tarefa normalment dese penha a s pel Encarrega
o caso e qu e sse n-o po realizar por razão e s
guranç , dificul ade de linguag , inacessibili a e , -
etc.
4. 3. nte
~. <Y :::iAgfíil,;e:;.::n;;.;t~:;;..;;.;;=~
Ver adeiro ex cut r ação clandestin , e geral ~
signa e acôrd c tarefa qu ese penh : e pi-
, bot or, guerrilheir , capang , pr ov oca dor , e t c .
4. 3.2.1. Espi- - Agent qu bu ca informes.
4.3.2.2. Pr opagand i t Agent que pr ocura mol da r titu e ,
opiniõe e a ções de indivídu s, grup ou naçã •
4.3.2. 3. S bota r - gent e que realiza açõ s pa r a pr ov oc r
per a te por ' r i a ou per nente, de objeto, te rial,
in tala çõe , pr cess s e outro recurs s teri i •
Gu e r rilhei r gen t br de grup °l i tar , or
gani za d pa r a hostilizar o ·inimig e situ çã o d
gu erra .
4 .3 . 2.5 . ou ma i vulgarm nt ch ad d t guar da- c
ta It, agente que se põ e a s rviço de outr a
g ent e para lhe pr ot ege r fis icamente.
4.3 . 2. 6 . Pr ov ocad or - A ente e p g o para in uzir adver-
sári a agi r em seu pr 6pr i detriment, seja esacre
ditan ou revelando seu v rdade ir prop6sit o i
nt i a •
elemento pr egado e a t i vi a
ande stina. Pod ser desig-
nvestig or, Ang riador e
a de Apôi o , A inistr dor e
e Agen t de C uni c çõe •
4 .3 .3 . 1 . - Agente qu e te o encarg e observar
de inter sse operacional .
4.3 . 3. 2. de pôi que bu c info e
que tenh inter se ope raci
4.3. 3. 3. .;.;;;;;~.;;;..;;;.;;.;;;~.-=:;d.;:;.e--=-
Fu=n:;..=.
d.;:;.o~
gente de apôi enca rrega o
numerár i o na oe a n ces ária operaçã.
4 . 3. 3.4 . - Agente d a pô1 enCarre-
s uprim nt necessári s oper -
de
sUP1:i
4. 3. 3.7. ção -
liA
6 A U L A
SEGURAN9
NTOS BAsrco
i ci pl i n e Efi ei nci T~eniea.
2. SEGURANÇA DO PESSOAL
2.1 ad - Evitar que
eontra-infor ç - pess oa l de
d Busca
a rganiz ç
e i nf e
- j
ver •
2 .2 - =-.....;;;;\.;;;.;;;.---.........- - - - -...
operaçõ
- os e os fat res aci
- c ob rtur
- pr cedi ent lé dos de ci + r up , inda gaç õ e , bj -
t , te .
- vig i l n eia
- sinai de segurança e reconheeiment
- ütiliz ção de edid s ativas de defesa pe s oal •
...... . . . -
3. SEGO OAS DAS INSTALA9'OES
4
~
T P r finalid evitar ue a instala ção s e j a pe ne t r a a pel
infor ç- hostil e r e pousa :
• ssiva s - a a ção dequa
- co p rti ent çã
- sist a de la as e bstáculo
- contrÔle de frequênci
- cõbertura ( pa o e scr it6r10 c l a n es t in )
terial ou rtificial.
• atiVa - vigilAnci - (homen e an ima i s ) •
4 . SEGUR 9 A DOS DOC TOS
5. SEGUR
Te por f i na l i da -
pe rmi t i r qu e a o er ç o chegue b t •
El e de pen e .•
- Pr e pa r (Da instru ç-o a trein uit específico)
- Co par t imen t a ç- o - vertical e horizontal
- Ocul t amen t (Das edidas de pr teçã in ividual ao
cuida - nas trans 'ssões das me ns a gen
verb is ou escritas , c6digos, cifr s,tia
ta secreta, incluindo a qui 1 cai de en-
contr ) .
6 . ORGANIZAÇÃO DA COBERTURA
Fina en te R. S.
I. S. (De n orma s de pr oc eder )
I .P.
........ - .
7 • AULA
SEGURANÇA
~ - ob j e t os transportad s .
4. PREPARAçl0 DA COBERTURA
- L c lizaçã da Ba s
• e ·e e • • • • • • • • • • • • • • • •
•••••
-
2& . S E ANA
8&. PALESTRA
COMUNICA9'OES
1 - GENERALIDADES ...
2 - A ORGANIZAÇl0 DE SISTEMA DE CO I C ç'OES:
- O CONTROLE
- A SEGURANÇA
- AP NOIA
- A INTENSIDADE DO TRAFEGO
- CO ARTlMENTAÇ O
- SIST DE ALARME.
• lOS DE COMONICAÇ'OES
(L c 1, h ra, t
- ENCONTROS PESSOAIS• • • • • (Dur çi , c bertur, i nai
(Vigil ncia, fug •
(Inte ~ iário
•• • ( C" rrei
(En ereç s.
9 • PALESTRA
OBSERVAÇ10
1. GENERALIDADES
- OBSERVAÇl0 - PROVOCAÇ'OES'
INSPEÇl0 I NTERROGATÓRIOS -
- VIGIL1NCIA - SONDAGENS.
- ENTREVI STAS
2. OBSERVAÇl0 E INSPEÇl0 ·
2. 2 - I NSPEÇl0
Pr epar a (ant s
Fin li e
-
inspe ç )
In! ç e- xi tentes ·
Plane j ent d çã I
er natur 1·
- proce er ac r o c cobertur
n tar qu! r p ssível·
- f zer tr balho a úbic vez.
Ap s 1nspeçã - O Relat ri :
•
...,. .
-2-
- fina1i e da inspeçã
- 1 cal
- circunst 'nci a
- car cterísticas a área e que se atuou ( na ture za d 1-
cal, habitante, trans portes, eios e c unica ç-es, e i
ficios , c ndiç- s met e r 16gicas)~
- acess a 1 cal
guranç 1 cal ( como é ontada, guar da s , siste e
ala e etc) .
- po sibi1i a de fuga
- inst a1a ç~e inter sse e pec i a1 '
- esb ç s, apas e f togr fias d áre e da s insta1 ç- e s
- pr b1e a de segurança que p d surgir
- r ec en ações.
• • •••••••••
•••
•
-
CURSO DE I NFORMAÇÕES
SUBSEÇl0 DE OPER ÇÕES (SSOp)
10 A U L A
VI GI L 1 NCI A
1 - Genera1ida es
2 - ~to do~ de vigilAncia e tátic
3 - Vigi1 ncia 6vel
3.1 - A p é
3.2 - otorizada
4 - ~to o ABC
1 - INTRODUÇÃO
2 - GENERALIDADES
Foto gr fia é a arte de fixa r e uma plac sens ível à
luz,
i ma gens c l ocad s di a nt e e noas s lhos , por inter médi
o d a .l en t e
e de uma c era escu ra.
Se colo ca rmos uma lent e bicon vexa e uma bertu ra de
c era es-
cura a t rav é s a qua l os raio s l umin osos irão inci dir
sôbre uma plac a _
ensí vel, c o anda da a entra da dos r ios por um obtu ra
r, zxwszw
%&XKXaxpl.e~ tere s, c ~sse conj unto , a máqu ina f togr á-
:fica .
A s i , pa r a ser exec uma foto graf ia, são indis pens v ei os
quatr o el eme n tos segu intes : a l ente ou bjet iv; btura dorj a c era
escu ra e a pl a ca sens ív 1 ou chap a foto gráf ica.
A fo togra fi é tôda la base ada nos :fenô meno s 6tico s e na pr -
pried ade que t em a luz de eneg rece r os s is de pr a t a (clo reto , bro e-
to e i odeto de ) - ata .
OBJETIVA t a alma da :fotograf i a , vi s t o que el a comp ete r e-
cebe r a imag em e trans mi tí- l , atra vés a câme ra escu
ra plac a sens ível.
Vá r i os são os e ento s q~e conc orrem para o mane j o de uma b jetiv a:
di a ficar a abertu-
~ e fonna
•••• ••••••••
•••
. .
CURSO DE I NFORMAÇnES
SUBSEÇ O DE OPERAÇt>ES (S SOp)
12 AULA
-RELAT OS
------
4 - FINALI DADES
- Base par a s Inf aç-es
- Regi s t r e a t ividades
- Mai de Transmitir um informe
5 - O COrlTEl1DO DE UM RELATORI O
- c pr een sã a issão
- acesso ~ f nte
- grau c nhe ci ent que agente tenha d assunt
e 6ria d gente
- t p dec r rid entre a coleta e rel t e ntre ~st
sua rec pçã o pel pa t r cinad r
Pr eci s a s er cencise, cl r vez
-,
c -!L- •
e bti
úbias e ge nerali a e
b erva ç e- e ba
pretaçã , r lat ri
a ificul
pr cura-se seper r
e superar
parte
~~~ d inter-
a outra.
- C beçalhe:
• RELATORIO
( ata)
T:!tu1
a peraçã r aliz •
1)ar que.
• O •
.••
•
I'