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Pri ncípios de
Bioquímica
David L. Nelson
Michael M. (ox
TlIuk.OfÍfinal
I ' , • ' ......... oIlio<h<môotrr Third Edj,iorI
DwooIoII. NdoO<I ..... Micbod M. CoI:
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Woloon l\oborUI - . . Lodi
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IlIIp.-....r'""~ , ...nl o
Michael M. Cox
Professor de Bioquímica
Universidade de Wisconsin- Madison
"nfase na Fundamentação
Para ajudar lI5 e~!lI d. m cs . navegar o oceano <k infurn ,açko ,·m hiO<lu lmi·
.... e": ,..,v.mo$ co m .~.c. obj . li,'os:
• introd uzir a linguagem da bioquími ca • • Otn ul'la " aç/')C~ cuidado,a,
sobre. id~i .,. origem e o , ign ifLCado doo termo.:
• providenciar uma compr"",,$ll.u ~'q .. ili h r~d~ do Cil n1UIO I"ilico, qui·
miro. bitMgico no qual cada biomolúul •• T1:açoln Ou "ia melabólic.
op«o.;
• mf.ll iza r, clara (" .e.,.Iidamnue, '" p. inó ""is I<.'1TIas., esl'«ial ...."'e
aqueles Il'~iol\ado$~ cvoluçto.à termod in~mk", lo rqjuL~ e:O T1:-
b~ enlre estrutura e runç;lo;
• apLicar e (onl<'xlu,li,.. r ... ma;" imrorlanln . Únicas que no< lrouu-
ram. wmp...,.,nJ;!o •• 0.1 da hioq ulmica: e
• manrero imer~ d n estud . me, dc>c" ,,,lven do .!'!picos d. uma ma·
,..ira gudu al • lógica; apro,...,i.ando cada oport unidad~ I'~ ra apo ntar
concxÔt'S ent re proc.....,'; id~mifjcando lacu nas cm no~so conheci-
mento que pro metam desafiar fmu ra, gera,Oe! ue ei e,'t i ~ta.,: . uprio-
°
do co nlexto hi s.ó rico da scl cção da, pri ncipa i, d,..:ob<:rlas, qll ando
tal conte xto ro r úlil; e forne<cendo ~m cada cap itul o prob lema, desa-
fiadores que requeiram do estudame Inbolhar c",m d~Jo. o u silua -
~ôcs reais.
Novos Adendos e Pr'oblemas
", quat ro ""r..,,, de I..rlmingn Prinripio• •/c /1Í<lój" lmÍt"u, .. m , ua tc=;-
ri rdiçio, foram plan.~wm ~ objctiVO'l n n menle. Temas qu~ uni-
com Aplicaç6es Práticas
6am lVupoJ de capit ulo< foram introduzidos na . "'rl ura de cada parle e P~ra ~nco",j~, "" .. tu"'n~ a " nuio fundo
reforçam'" cal'ltulO'l ind ividuais. A organ iuçJo dO'l ca pitulO'1 ajudar:l "" n~o aplicaçôcs ~ in.pl iC3ÇÔC$ da pnquisa I>io-
awdan.es . manlero foco no. tema, principais c na i" rornlaçlo es",ncial t, qulmica,~.. o ediçlo aprc>cnla:
IlMim. aumcnla r:l a wmprttn>áo do estudante. EKl'e'o"-'mOS inl rnd ~ para • Um m. inr mlm«.;> d .. odcnd<.. sobre a ttk-
eada capitulo que r<'rmi. ~m uma a Ulo-$ufici~ n d • . de f",rm . 1.1 que um vJnci. d. hi'''luimi,a n" mediein • . bint,,·
imtrutor •• o uliliza r <,... livro, olo seja ol>' igado a mini'''a' I"U cur"" na no logi . r ou1'\)! 'II"'''''' d. vid. d iári•.
leqil~"ci. (~. ta do livro. I,so ~ "reei. lm.. nt c verdadei,,) para o. capitulo, • N"" " p "~llclll "i rlOi t~rm i no. de <a d.1 ,a_
intcrmedi~ri<). sob.. <) me' obol i, mo, em que ex i,te "ma variação co",ide- )'il .. lo. 'I "" dc ..fia m " , C<ludank" apli("
r:ivd na .. qn~ncia u",da po r d iferent e' profe.so res. '" princípiol bi/XIllímicm a q U<'IÔ •• do
o. .pfndie~ incluem uma exlen... IiSla de abreviaç/')C' .. ,..omradas mundo ... 1-
nllli!<Totura bioqulmica e sol uçr.cs I"' ra 00 probLema. 00 finai J..' cad. "pi-
tuJo, O Glos.&trio foi ... ,·;sto e ampliado I"'ra forn~cr JcfiniçOe. <k mai, de
• Problemas da 1Ii"""'... i,.. '''' ;""m.'. 'I""
rolnom que,>l"'" c ' P' ($Cnt.m esl"'Ilgi ...
lIIlO !<Tm", imporll nln, p;ll. °..",o"uo de mo",,",", .... ndo .. ("n-
Ao . " menlar esta no''a w içilo de Prinripios d.- HiU<j,,;mir.. , n'CC'bc,.... I"", bi<>,!ulmica. n. \\,C). 1d \Vid. wrb..
mos w m pnur suas crítica... sugestões ~ comenljrios de qualquer e'{'«ie.
Arnoldo Ant<>nin Simôn I" . do C",n" ~lI"hu' Y... M."" U>ci .. no .... Iim
fc.,lt!Joo ' " lto. 17. I" .IQ 1 ,,11) fCotpi, l<IolJ ) Ie.,;,""" J dI
Prof....... Aposrnlod<> Prof""",. A,,,,,,;"';t. l'n,f....... A..o<Wo
fMRP·L'SP fMRP-USI' K fR p·US!'
ear..., GI<dn '''<pI R«hi. ...... doriri Rnd, iS.... "~oon RubMn N. """, Lodi
fC4plr>M>') 1ç.y.s.... l <.'9) lCop;""'" 11. IJ,. J4. 1" "'1''' 1S)
J>rofcssoJ. [)cuIO/' I'rof.."" AMoti.du Pruf.,.." A""",i,odo
FCFRP-L'SP FMRP-USP fM RP· USP
o It~ .o dtte,"", muiu. ' « nicas u....... n. pnquisa bioqulm i<,~ . ~ n,~ io";a das
q uais nl.l mi.. urada com ... resuh.dos <k .ua .pliuçjo. E.n'K ai .«n k~s ....·
cri.u nnl~ II~ m ..lio,
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.:"p«trometri. UVlvisi"tl •• I... do Lamwrt-Ik<r. 93. Ad(ndo
I Adendo ' - I Loui. Put ....... I ativi<bdt ópt ica: in ~;"", I Ad.n<lo 15· 2 A r.hricaçlo dc =",,;o 4! 2
",..il#f .7 I Adendo 15.3 l;oen,.inu>: prolcfn.. dif. ..... I" que <;:IOla li .. m
" Admdo 4- 1 Rnposll ao loq .... nlS plo mu: um ........10 a m"m ...."llo Ü I
<HmÓ1ico n _ Ad..,do 15-~ [)(f",ilnd~ da 8Iiru~- fo<falO dnid.-ogcnooe:
• Adendo . ·2 O produto ibniro da agua: doi, problcrn.. por 'lu. Pil'gorl \ MO rom;. falafrl ü4
il....nl1ivoo 75 I Adcndo 11\· 1 Sinu," ••intet ~ ...; liga.i<'S c 1i~ quin . .....
I Mendo 4_3 Roo"""'' ' 'probl.mas ullndo a eq!LO, 1o d. fo.f.ta .... (osfo ri l....: Ufo !. Tan to. 110m.. ~.I01rnl.
Hmderson- Hass.rlbach 79 confundem! 448
• Adendo +-4 Sangu•. polmOn .um plo: o ,;"emo . t.mpl " " Adrndo 16- 2 ( il ,alo: uma molÓ<:ul •• imo'tri" que ro.ge
bicubonatu 80 o<li """,ica,,\('nt. 451
I Adenda ~ I Aboorçlo da Iur. pdu mol«ulao: .Ieõ dc I Adendo 11\ -) <.:ilr:1I0 .'otase . ... frigcr:onlC> '" ..... prim..,lo
Larnbrn -8ccr 93 d. alim.nt".. pIo.a o mundo 4~
I Admdo ~2 Homologia d. protein ...... '" as opleir. 101 _ Adcndo 17· 1 O~ Ull<» .."n.,oI't'alizam I lJ·oxida.çlo
" Adendo 5· j ln_ligando prolrfn. rom I o pt'<tromrtr io d. dunome ..... pt'riod" de hiber .... ".... 472
nw.sa 11 3 _ Adendo 17·2 Cotnlima SOl; um. <Dlução r.od iç-al ~ •• um
• Adrndo 1>- 1 Identificando holicn orientada. iii dir.ita • • prohlema dt"o ncert.nte 475
esquerdo 127 I Adrndo 18- 1 En;ai".1 p.ra o diagnó,tiro de lc.õu ....
• Adtndo 6-2 A ondulaçlo pt'rma ncm. em cabrlo. t uma l""ido. 41\2
"'lI'Ilhlna bioqulm ica IlJ I Ad<:ndD I ~ .2 l>ctet ivc> c;"n tlfocos r ..ol",,01 um ••!W.i nato
" Adrndn 6·) Mkadoo pa'" deluminaç.lo da cmutu," mi.tcriooo 50\1
triditnrruionol de uma proteln. B8 I Adendo 19- 1 Vi • • mpiutória< alk'mativ ... <;:IOJo<. "lantas
I Admdo 6-4 A ..-te por movaom.mo ;ncorre"':
malchtirma. $21
• doença do prlon 153 I Admdo 10· 1 A poenicilina e . lJ· lactamast: I bala tNJic:a
I Adaldo 8- 1 Tranoform""ôn dlI eq,,' Ç.lO dr M ichaeli>-
( ontra (I co!(tr ~ pIO... de botIas SIlO
Menten: O gril.flCO dot du plo> red procos 201
I Adendo 21 -1 o.KU~ de fun,ao mi,ta, OJ<igenasest
" Adendo 8·2 T.,tn cinotiros p' " a drr.rrn inaç1o .....
citoeromo P· 45O ~ I O
rn«ani,m05 de inibiç10 206
I Ad."do 21 -2 Ciclo.ig.n. ... iSDlima. e • peJqui..
I Adenda 8-3 Evid~nci u di compl oment. ri d.de r ,ur. a
I"" uma ",pirin. ",dhor: o alivio • .ril n" ~lli o
enzima c o tstadD dt tron. i, Io l ()lj
at i"" M~
" Adcndo 11·1 Os cacholot." <;:IO~" de ..1>0 da.
profundn.u 283
I Adendo ~ I·) O~ .~ <li ~"oliPOl'rot.i .... E ",cd i",", a
incidiocio da doença de Alzheimer 630
• Adenda 11 -2 Docnçu huma nas herd.od ... """Ium do
_ Adendo n·1 8 ioqulmi<;:lO d • •cis . dr va"'l'iros 659
ICÚmulo anormal delipldios .... m.mbrana 290
I Ad~ndo 22 -2 Clo ...~..oo~ dom". do ""1W>af.ican~ com .. m
• Admdo 11· 1 OI><ervando as m. mbrl na. 307
"cavolo de", 6i-1- bioqulmico 1\1\4
I Admdo 12·2 Tron,poc '" defeil uno<> d. gl icose: e d~ 19u4
<md u~ ,fonna.dedi~bete$ 32 1 • Adendo 23· 1 Com" um hormó nÍD t d...,oben ..! O :l n.luo
camin ho n. purifi(~ç J o d. imulina 1\95
I Adrndo 12-3 Um canal ión ico defeiluu,o cau ..
I fibrose dJtico 326 I Adend.. 25 · 1 Rtl'arod o lJ:-IAcclnccr 730
I Admdo 13· 1 A aMli ....... 5c'oIch ...<l quantifico o int.....;J.. I Adendo 26- 1 A IINA polin",... dcixo. SUa ~gada.m
.--ptor-~&""Ie 34 2 um prom.. '''' 775
I Admdo 13-2 c.egueir.t h CO«'t: O experim.nto .... I Admdo 21\ -2 luundo runtra a AIDS com inibidomda
John Dalton di mo do _dm..1o 361 11'\1" """ l't_ ....~ .... do H IV 796
I Adendo I.· I Enlror": as ... ntallm. dc haVCT I Adendo !l· 1 DnIooommt.. dapnrladt I ....od ução.
dnorganiução 383 M iloroç;lo do II NA: mllNAs "l u. mudo m o"'1Ir;oo
I Adtndo 14-2 A encrsi oliv~ de hidróli se do AT I' fi() m.io do )oso ~ lO
no interior das ctlul.I' O verdadei r" cu,to do. negócios I Adendo 27 -2 Varia, õo' n.lutoi. no código genkico 814
metabólico, 390 I Adendo 27 · 3 V.,; .çJo induzi da no código geot ti C'O ;
• AMndo l~ · ' O rrl.mpo •• dos vaga-lumes: rcl'{ 05 l:>rilh~n · .upr. ..." ..'" .. ntid o 829
t l:$ do ATP 396 " Adendo 29· 1 Uma I"'ten l~ . rma na mediein. fo .... niC' 8'JIO
• Admdo I S- I GIic6life "" pmt'nça dr ron«nI~6n I Ad..,do 29·2 O grnoma humano. a ter.pio ghtic.
limitam .. ... origlnio: .lktaJ, ;ocar& r ub<;:lOIl",. 421 " " ma na 897
Agradecimentos
l'ossa escrita foi apoiada por muitas JX"ssoas cujos conselhos r e"coraja-
mento, foram cruciais ao longo dos anos de revis;!o, .. tamo, em débito
com todos eles. A Ed itora Wurth •• oTganiudora geral do projetO" gerenei. -
dora d. seu desenvolvimento, administrada na, fases ini,iai, por Judith Wil- •
s.o" e na rase principal por Morsan Ryan, com 3 ajuda na hora ,erta, em
alguns capitulo., de Linda Strangc e Vale,i. Neal. O que mais pesou no •• -
forço geral foi a enorme contribuição d. crítica construtiva, dúvida,. enco-
rajamento e inspiração reita por Morgan Ryan. Seu toque editorial há!>il
melhorou [) livro de inúmeras maneiras. O manuscrÍ10 final beneficiou-se
d. soberba (O -.di toria de Linda Slrans. (que tem participado de Iodas as
dn,o ediçôu do, texto.s de bioqulmica d. ~hninger). No~s.o. editora do pro-
jeto, Elizab-eth ~ller, mantey.. todos oS elemen tos do livro mo~ndo - .. na
direção correta ao longo do processo de produçlo. mostrando-nos às \'tzes
veludo às ""~.s ç;mento. Sua energia e concentração manteve o projeto nos
°
trilhos. Em Madison, 'ontamos COm forte estimulo editorial e organizacio-
nal.envolvendo cada fa .. do pro;eto, fornecido por Brook Soltvedt. Na área
de secretaria, foi prestada nothel assistência por Shannon Baruth. Foi um
grande priviltgio trabalhar com um time tão talentoso e en e rg~tico e a to-
dos eles deve· .. muito da qualidade deste livro.
A arte desta edição indui O trabalho de Susan Tilb-erry, Laura Duprey
e J.II. Wool",y e AS.\oOCi.dos. Paul Lacr. mago da Photoshop e artista da
diagramaçlo das páginas, repetitivamente alegra,·a·nos com páginas em que
aS ilustraçócs e o te~to estavam em perfeita sincronia. Ficamos impre"io-
nado, e gratificados em testemunhar o proce"o pdo qual nossos quase
indecifráveis rabiscos foram transformados nas figuras elegantes que enfei-
tam este livro.
J;l registramos a , .. lio.. contribuiçlo de Jean-Yyes Sgro, que fez todos
os gráficos moleculares. As fotografias usadas nesta edição foram selcciona ·
das pela infat igável D<!borah Goodsite, com a"i,t~ncia de Joan Peterson.
Conni. Gardner e Jennifer MacMillan . Vuna u., articulou os muitos r""iso-
re. deste livro e coordenou o d ... nvolvimento dos sup lementos escritos. O
desenvolvimento do ,itc na Web do livro esteve sobre a supervislo editorial
de Sonia DiViltorio. Marcy Osgood e Karen Ocorr da Un iversidade de Mi-
ch igan, Ann Arbor. escreveram muitos dos problemas en"'ntrado. no, fi -
nais de capítulos, incluindo too05 05 problemas da Bioqujmj,~ Ma imernet. e
fizeram comentários úteis sobre o manuscrito ii. medida que revisavam o
seu guia de estudos para este livro. !.<:lu Pech do Coltgio Carroll pesquisou e
eSCreveu cinco dos novos adendos desta rdição. Paul )"l arrior.e ajudou-nos
a ",l",ionar problemas do guia de Paul Van Eikeren para a primeira rdição.
Uma das vantagens espedais que tivemos foi nosso .cesso ii ""traordi -
nária comunidade de pesquiSildorcs da Univerllidade de Wi'iCOosin-Madi-
sono Mais freqUentem ente do que não. a experi~ncia de que necessitávamos
para desatar um nÓ ou de",n""lver um novo tópico estava "'mpre ii. mão.
Nossos colegas municiavam -nos com dados na hora certa e ajudavam-no,
de outras inúmeras maneiras . O espaço impede um detalhamento de cada
contribuição, mas estamos espedalmente gratos a Laurem Anderson, Way-
ne Becl:er, Bdan Fo_, Hazel Holden, Ivan· R.yment e Brian Voll:man . que
passaram muitas horas nos ajudando.
Estn outros colega' <k Madison tambtm fiu n m contribuições im -
portan~ a alguru aop«tO$ do livro: Ridr. Amuino. A1an AIt~, Sebutian
Bnlnank. Susan Ekhhorn, Jcrry EN;gn, Ray Even, Bub FillillplnC', ~
rny, Rick GoUIV, CoLIHn HI)'8, ludith Kimbie, Sob .... ndicL PluI Lud-
eSm, John Marklry, Anant Mmon, James Ntambi, Ann Palmen"beflo Ron
b,inn, Tom Record, ~ R.Kd, Bill RtrnilwfJ, Ruth s.~, Hrin riclt
Schnon, Tom Sharkey, Uoyd Smith, Sue Smith, GIl')' SpHtter, Bill Sugckn,
Mike Sw.smlUl e Marv Wkkenl.
FoIllOl também o;:apuc' de nol aproveitar de contaI<» de todo o mun-
do. Por SUl paciltKia em rupender nouu questOel, q~ freqGmtermnte
Indulam umalcitunr. adicional f critico de certa< ~nl, Ignd«emoli a:
Andn Adouttl (Uniwnicbdc de On.y), MArlene II,tUort (Centro Waru.wor-
th, ()q>artamento de s.(\(ie do EatNo de NoVlI Yo rk), Tm-y Beveridge (Uni-
~ de Gudph l, PlI Ikown (Uniftnidade de Stanl'o. d), ~ BII'lIfT1
(Eacoia de Mf<!itinl. d. Uniftnidadc de Washington), Jowph Clark (Uni-
~ de Oxford), Ron COn ..... y (Universidade dc Oklahoma), Herbert
Prledmann (Univonidade de C hicago), Barry Ganong (Universidad e de
Manlfidd), Myron Goodman IUnivenidadc do Sul da CalifÓ.n ia), Jack
Griffith (Universidade da Carolin a do Norte), Carol GroN (Un iversidade d.
Califómia, SIc F.l1\Ciaro). ~ti9" Hinkk (Universidade de Comdl), Deni.
l.rna (~dr Guelp/l), Lynn ~ ( Un i~ ...idadc dr Musa-
chlllCtl .. Atnhem), Km Ma.n.m (Centro dr C4nar do Memorial SINn-
Kettmng). Stanky MiIln ( Un;~idade d. Califórnia, s.to Diqu), Paul
Modridl (Un ivenidadt Dub), Ch.ÍI R.atlZ (Uniwnidade Duke), Mil San-
W" (UnivenidadcdaCarolinado Norte,Chapel Hill) , William Sdtopf (Un i-
YeTlidadc da Califómia, Loa Angeles), S~ Travi, (Universidade de Iowa) ,
Clain Wakzak (Unive"idade de Indiana) e Ri<;h ard Wolfenden (Un iversi-
dadt da Carolina do Norte) .
O livro te beneficiou tnormemenle da o;pe.imcia ~ JilbedorÍf. com-
binadaJ df mui"", nviso~ Cada apllulo foi euminado em d ivelUs eta·
pu por bioqufmicoa m m inttfUK e o;pemncia lanto no tópico do capilu -
!ti quanro na rducaçlo bioqlllmiQ. Eolr.< rrviwrn mtlódkos Ijudal"llm I
dar I'orma I esta nO'l'l f<liçIo de muita.s manriras. PdOl K UI ronKlheN e
CIÍÓClI indispens;lvris. agradKemOl:
....""'.
R.visores da terceira edlçlo:
--
Un~" EM"'" U..,"'"""""'" dt Wisnomin ·M>IJ"""
~"'Solid<- IeIfoqr [1 bko
Pfl.. Bu'F""
EsroIo de M<tI;m", '" U,,~ '* UniwnidaJt do Itlaboo..... B.o,,,,i-roo,,,
u..; .., i:lo"" "" c..tif6mid, BnUlty m.,~illJfl''' Gc-r.oJd W. fri!< .......
Uurtn. Ando-r",n Thom .. R. Ctch \.hIi...-rri<la<k de C=>.U
Urti>midoaU J. W;""" ';~· Modi",,, U"i"."idad. do CoI.",do, Boul.u, B<>b FitlinS,m.
~m"" Arnt..in Mich•• l J. Chamb<rli n U"i"."idod. d. Wi"""';~· M.di,,,"
Urti....,;.t.ah de Sul do c..tif6'''", Uni"",siJ..M J.. c;"1(~,,, ;", &rktky H, nmu' FoUmann
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U"M.ndodt-.u W.l<"o",i"·Mad"",,
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Roben w. !lenhoh, d. s"údt David Goodmon
Pt,," Scar. L"'''''''u,.- 1.0"", T. I. DdbMft U"i".,siJ..M * p,.;""I."
MidIotI R. II<Kmlkin
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Rl<d Gou"" 1"1><1><1 Lu ...! lloo.rglu W. RLOOOdI
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Lawrm« M . G,.~ 0\1,,"'..,1 ,..\10<[>00, . .... c.~
t:oIo'g", J. Nrmát .. ~ ( <ht(w, , ,,, s"úJ<
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fXol.r J. .\INlri"". v"i...... 4r./, dr 1..,. .\t. 5.o1,,, i
IVi"",,,I, 1iH<>I. "" Mediá." ,lo U.i,..".Io,.,
1ü.: ...1G,..,n l :F.I. Mmin ,/" 1'1181",:., do CH,,,
fJrolo ,I. M<d;a~d dr, U"i\~r';'l.. k Vni\~,';'''''k tk Wi....... ,;n.Ma.1,JO"
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Cyn'h i. I, .\10"" I ~>b Sd1<k if
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U" i"'rú,I",I, de Wu.r/rj"gro". Sr, I""",, U"i ,....idadrc 101"" lloIp!',",
U~ "~r,;,'~," dr- II/"",i>, 1J,b.r"d'C"",,,P<"~"
~i«", ,"lo.d l Utrb<rr p, Sr:h-':""
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HoJpr,Q/ Sr. ",i<h«t V..' .....N/udt
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I!""'" <Sr M, dicina Ildvi, ./. U~i""""Jad,
rt. C"";{6m", .\ l kIr ..IO· Donnd l C. ...,"'dn L Smirh
1"-'1 E. Hokin U",·.....rd4J. _/-Is.-. V. ,,,,,,,,,,,,,,, dt BoJ, .....
~:..-.rIo '" MnJirimI rt. U.m-n..u.h I.m .. Of.ngonJ LIoyd M. Smith
J. W............ Madi.mt I"""" dt MNlirimI .... U..i ....~ dr Ibr,~ ok w;...".,.;" .MotJ......
M,""';
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U"i...,.,.WwI, do [,iodo dt M khlp>n A"hi. N, I'orti., I" U" ,...... ido4l, d, Wi"",,,,,,, .M,<Ji,,,"
Pio". "-,,,,,,"" Sr,vi(o rlr l'mju,,,, ,I. ill:"i,. I'"rd {.lIDA !!" ..·"d S-pre<her
1I.,p,,~/ '" ~...... In/Q"rU dr ,,,,,*,,, I",,~ !'<ri.. ~ .. d< M<d'úlllf ~ Soúolt P;ib/;a,.
H,roId lU,;rukr V"',..~ .. &,..do dt Mrrlo~n V""~""""" .... &,...... d< (/Irio
" ..., ..... rrt..k rt. Cd"",,,,,, 8.urbr"", F.. nk ~u"" I\illo.", 'r'I'f'Kh
ludi'h Kimbk v", ...... Id.ldt do brado doi Ao"';"""", U""..,.,.".",. ok ~, o..../ror
U"" y,,;'I.!,/t rk W'"o" ,i... M"di~m (:.,,,,,,, R",J I.... my Too.nt.
R"y L ~i,l i u . Un Íl~"j.I,"I, d. Wj,,,,",i•.,l j,,,li,,," U";,..",,Io", d" C4ljjJ",w. Ikrk.lq
U",,..rrW,,,,, <Sr 'Iufi' l"vi<! Rei b".i" H'o<r Tib<fÍ;'
....
R.indy Il K......
~:..-.rIo '" M<diciNr;N I....,,"'ulord<
~
Hill Ikm,koff
di1 I'nr,.h.In",
Ir\te ,""oo nõo--<:",aie<'te< e<ti>bo lilam ii< e<truturas A. b",moI(K ul.,,;,)o (Qmp05t", de carbono 41
tridi me n,,,,,,, i, 14 o" gr upo< fu ncioo • ., d.,'e rrr",,,m., propr~
química, 42
As Raizes flsicas do Mundo Bioquimico 14
Le itura Adicional 1S
2 Células 16
Dimensões Celulares 17
Células e Tecidos Usados em Estudos Bloqulmicos 17
Evoluçio e Estrutura das Células proc;r.riÓticas 19
A [Kl>e<xllia coIi é. c,"u la procarl ótoca m.. , bem
",tudoda 20
Evoluçlio das Cé lulu Eucariótica. 21
A, ' ,"ula< ev::..->:iticilS evoI ulram d.. prQ(M"'Ii<:., .. m v"-oa<
e tapas 21
A, ,,"ulilS eucar>:iticas p'imit Nas deram ""'gem a di_""
22
p ro tos t ~1
-"
loo!.tftn dr_oot ntv.rs de ...!rUlur, prOltoc.l
Tr.boolhando (om as 1"roI.1No1 100
100
lunvo ISO
A ~ ... de • ..-..:Ios dettominiO , ..tn.:tUfl
I~ 150
As ~ podem I@O' so:par""~ f Ikdótad.. 100 Os pOIipeoplldeos se eu".Ü. m ,~t por ..... ~
", prote+nM podem I@O' sepa'~ t ,"'acte",ados por .,.." ttiÇISI S!
elet rotorese 103 • Adendo , ... A morfe por tolO>1!I.I< ' If' ,to if'N:orreto: I ~,
Pmle/ni. que ~ for .... ~~ ~ ..r dopion 1~3
ql.llnllicoildH 104 AI:Jun'Ia' pt()ItInM!Io ~ I "oo,d~.'t"to
A hlNlul' COII . .... W das ,",oteinu 106 U\I<1fdo 1~3
A I~ de ....... ~ depfnde N SUi WQiJfnoI de R........, 155 l.II.... Adldollll 156 ProbItnuo$ 151
arn,,,,,,)o,". 106
• Ad.ndo 5·2 HOrnoIogi'a de ptO r~MS entre I l
7 Funçocs ..las l'ro,cína~ 15\1
fSpOOC'l 107
AS WqiJfoc:: ... de! ~ de ~ prol,*,," la U9IÇio Rt .... nIwIl de um. I'rot. 1M com "'" ~nll:
for.", dc!to<n'W\IJdoos 108 I'rolelnas LiIIIdor.. de O";9Inlo 15' .
PoIopeptIcic!o\ peqUC!'l'lOS Sk .eoqGtncildos POI llfIXechment05 O ~ pOOt I:;oIr ... I ..... 9''-'''' PfOi~ htmt 159
.MItom.Ul...tos 109 A m:og~ lem ..... :::n.::o)/too de ~ pata O
61...,... prOl • ....., deYe-tn _.eqOenci ~ em segtnrntOS ~ 11500
menor .. 11 0 AI inl..;w;oo prot..rn'.lígante pOOtm SI< .wm~
lU seqü~ de! .... ~idos lMnbem POdem ~ df<:Iu>id.;I. quar>IJUot ...."erne 161
por ........" rntIOIIIos I II
• ......... S-) _~~ l rom._~
A e<tru"", prottoC', ~'"'" ii.........,'
Iiopm 162
peII ~ 0I1igiInle'l"
A ~ ~ O<Oi"'U ~ <.odNs ~~ Pm
foI\Is 129 .
A ' - " imuncII:)goo <Ml<lt!oU-lt por ..... 9'.... """"""
dectI<Mse~~zadIs 171
A ""'e<,tnt... .k> de PtI>tIdt!05 na IiJptoIld. dai ctitUs
As dobo'lS ~ s,k) COII'II.nS rIM pr01eifw. 130 d"t,ng~ o · pro)poo'" do '"nao-prOjloo- 17)
htrut ....tS l«UI'Idolf..s comumtnle tncontr_ ~l!'Itnt ....
inguIos de 1~1o t conltUOO de .... .-.:;okodos
u<a.:te<I!.bCOS no
EstnrtufIS ~.s t ov.lI~n.S das
I'rollln.. 131
AI prm./nft filfosu Solo ...truluralmtnte adopta.:i.u pa'f uma
~ 1)2
.......... 6-2 ,. ~.k> ..,....m.w>en/e Pm ,~ t um.J
~
bioquimi<;a 11)
A~ tiltUIuril reflett. ~ funcloniI M$
PfI*/naI ~ 136
,. ,,~ forneceu;os pri"",,;os ~ IOb't.
COfT1\lIl>;idad da tslMur. prote.c. globula r 136
. ' :110. "'l l-M!odoslW~ I ~ lU "/n,II"'.
~ de...,., ptOteó'>.I 138
As prottInIs gIotlINfts
1eni6nIS 1.2
.p"'"""'" dNttSI$ ..tn,"'."~
• Adendo 12-3 Um ean;,! ióniro defeill1OSO ea"", a IibrosR ... Fosforila~io como um Mecan ismo Regulatório 364
... loc. lizaç/K) da, protelna, qu>MZ ~ loslal"'" al~lam a
Clsfic~ 326
""pecille,dode da, proteínas·alvo 365
Grad .. nt"" iónicos fomt«m a en"'g'" par. o tra"'pane
>e<l.IO>dl rio 31ivo 327 Regulaçio da Transcrl~jo por Horm6 nios
Cana" 1001"" "'etovos permitem a rápd.:l n"IO'IImenla<;.l<> de Esteróides 365
',r" atra,", da> membran as 328 Regul .... lo do Ciclo Celula, por Prote !n ~.
A ""trutur. de um C..... I de K' moslra a ba", de "'. Quinases 356
especilicidade iónica 329
O (iclo celular possui Qualro eta"", 366
O receplor d. acetil(olin. é um " nal ión "o dep<"fldente de
Os"""';, da> proleln", Qui"""" depeor>denl... 00 eleli na,
um liga nte 330 oscilam 366
O e""aI neuron" de Na' ~ um CIIM I >:) n"o deper1c!enle de
As CD Ks reg ula m a divlSOlO celular »tia loslorila<;/K) de
""Iogem 332 protelna, crllica, 369
A fl)flç30 do ca n" &.'0 é medida eif>tr>tamenle 332
Cana~ ,"",",os oofeituO\.OS podem ~?~ I ", Ç(,n""1~{"" Oncoo.nes, G.. nes Sup ...... o ... de Tumores e Morte
fisiOlógicas , urpr .. ndent@'S 332 Celular Programada 370
As porirlas.a.o cana~ tronsmembrana P'l " moIécui;" Os oncogenes SOlO lormas mulMI" dos ~""' para a,
pequena, 334 prol.irIa< que reg ula m o ciclo ce lula r 370
Defeitos em ~ne< ",pr""""' de turoo r... removem O';
R.5umo 336 Leitura Adicionai 337 Problemas 338 r@'St..;oesnorma i<nad MSOlOee lula r 37 1
A apoptose t O suo::ldio (elu la r p'<>gfamado 372
13 BíossíJ1~lj/.... ção 340 Resumo 373 Leitura "'diciona l 374 Problemas 376
Mecani.mo. Molecul.res da Tran5duçio de Sinal 340
. ... d.ndo 13·1 A ar.l/ise de Scarr!wti quantifica" inleraç.Jo III Bi oenergética c Metabolismo 379
recepror-ligante 342
Canai'16ni«>l 341 14 Pr incí pio s d I.' Bíoenergética 3M3
o. ~s ón"os ",,1010 <u-,"iIOS à ~ n ali'a<;OlO e"Iriea nas
ctlulas el<C i t~ 341 Bloener,,'tluo • T.. nnodinimiuo 383
O receptor nicotl~1CO da ocelikolina ~ um ca nal ión ico aberto A' uan ,forma<;o... b<>l6g"'O'; de eno rgia seguem as If>~ da
por' um liga nle 344 termod in~mic. 383
Cill"laOS 06nicos abertos por' ""Iagem prod uzem pal"",i"s 00 As c<!fulO'; f'lK0'S5it.Jm de lonl" de energia livle 384
a<;k> neu"",", 1 345 A . a,Ia<;OlO de ,-",~I.J lOire ~30 .. tA direl.menle
o. r>eur0n00s DO<"""" rKeplor... de ea n.." "'" respOndem a rplacionada com. con'Iante 00 eq uil ibrlO 384
uma ,ariedado> de ""," rOlr""",,"""" 346 "Adendo 14· ' Enrropia: I>S v~r>tagerrs r1f!"'~
desotgon'~I>Çk> 385
Recepto", Enzim'tico. 346
... varioç.!<> de energia lOire re;,1 depende da> e<lfl{'-"'tra<;oes de
O rKeplor da ifll.U lir.a é uma protelM brOSina Q\J""""
eo;pe<:llog 346 rea<J""t<lS e prod utos 387
A' ,ariaço... da enorgia livre pad'OlO ~ aditiva, 388
A (IU<In~i l elCl.JW! é um recepto, enzirn.!lico q"" produz o
m,-",sagei ro >e< unda" o (G MP 348 T,ansfertndas de Grupo Fo.foril. ATP 3B9
A.oria<;ao da eoe<gia 'ívre par~. ~idr<Niw do ATI' t gr,.. f Os l>Oiissacarldeos e os disSilC~1ider:>s ongeridoos na ol'''''-'''ta.:;1Io
~t ..... 389 ~ hódool'll<lOS "'" ~rkIeo'; 426
OUtr05,;ompostos fosfcriad05 f t,,*,t~ t.1mbem It~ulaçic do C.tabollsmo do. Ctrboldr,to. 427
"PI'r.entom iltos .;IDtes o)f tnf'I'gII 'ívre elo hidfOlise 390 A3 fI'\lÍm~ reguIIdor~ oqom corno .Mw las
. A<Iendo 14-1 A ~ Ii'.ft M ~ ao Á", no;"tefior ~~~i<;a<; 427
da.- c<!t\:Ms: a ~ ",,"lO dos noogodos A glicólise e g l ic~.ao reguladas de manei'a
rr..tibólico5 390 coordenada 419
O ATP IOfllt(f tnf'I'giI IX" lI'.... f...Mcii dt !1upo$, t rIIo IX" A fosfofrllloquin ...... l ~ ,,,,,trolada por regu1a;;1Io oI",t!!"' "
!iimpIft i\idr6list 392 compl.... 430
O ,o.,Tl' dooi 9NPOS fosfotil, p<mfosfcri f adtnilil 3~ A t....OQIMase ~ " ib<da .1051.. icomente pelo SI'\J
A Slnttsa elo ~ informaciorlais teqUfr p<'oo<Jto 430
tnf'I'giI 39S A p"""ato quina", ~ ",obodi! pelo ATP 43 \
O ATI' tnf'I'Q<u o tr~ .tM> f . cootra.;ao • Ade ndo 15-) iroffilimo.: proreH1.1' di/eterlt'" <?U" catalisam
musc~li r 395 a mesma,......k 43 1
• Adendol"'3 O reI;tmpHr doo vagiI-lumes' relatos blillwnes A fosfafila", do g1ic~io t reg ulacl~ de I"'ma aIo<lér lGl e
00 ATI' 396 por meio de horm6ni", 432
AS trillU/osfo<ilações .."tre os n""leotrdeos ocorrem em tooos
A Via da. Pentoses Fosfato de OJlldaçio da
OS t.iIX>S dt célula!; 3%
O poIifosl.to inorg.lnico ~ um doador pot1'f'Kial de grupos Glicose 003
tosfOf' 397 • Ad.ndo 15-4 Df>fklffi<:ia do glicosft..6-/o$fato
..... eQ\I3oC;e.ts rmqu rmici'" qu!tT'OC.), MO <.kI idffitoca, 39B rJeskirogerra"'- por qve PirAgoras nk """'" fal.M 434
~ lIo1óglalf d. OJlid.~lo-Redução 398 R.sumo 435 L.. lt~ra Adicionai 437 Problemas 438
a fluxo dt H!lmns pOde ,.00 i"" traba lho biológico 398
OMao;ao-r.dU<;lo pOde s.tr (Itsc" ta na forma de meia- 16 O Cicio do Ácido Cítrico 441
"oçao 199
As .,.idaçOes biclóçKas fteQiientemente envo~em A produ~ao de Acetato 441
deid"'9f'MÇao 399 O piru'lalO é o.idodo a ilCe1i1·CoA e ca, 442
Os ~ de r<'duçao medem a af ... cIade por O (0"1'le,0 di! pi,,,,,ato d.... drogena'" 'eqUf' cinço
tIIWm, 400 ,,,,,,,,ima, 44.
Os poI....,ia~ de r<'dLJÇao pad,ao podem "" utililados pora O comple.o da p ~ ""ato de<i!dro<}ena", coo~S1e em t~
~llIor II """.ç30 de ..".. gli I,...r. 401 enlima, dilerent", 443
A 0tid.>çI0 , .tuia r da 91"'''''' a dió<ido de ",rOOoo requer Os ont .. ,mediAroos pefmanecem ligados a ",perfbt da
lr~ de e~ r oo, espe<:ialilado< 401 enz"". 444
Poucos tipos de c"""lima, e prOle"", atuam com o Reações do C!tlo do Acido Cltrico 444
transportadore< un ~"",,~ elo elêtron, 402 O ciclo do il<:OO <lt,.;o pOSwi oito e\;l"", 446
WlDP e NADPH aUJam com des.i<jrOiltnaSe'< coroo • Ade ndo 16-' Sintases e <inteta<e<.' Iigilses e l/ases; qwnd<e<.
transportador", de <*troo, ", I Uve~ 402
fosf~tases e fosfOfiwes: Ufa', Tantos """"" rNln'lf!<l1r'
NucI@ooIldtosdella""",..aoforlemente I""do<'
confundem' 448
fIIvoçmte!nas 404 A ener\l'a dt o.idiÇ.\o é .. f.;ientemente conservadi! no
Rts~mo <lOS leitura Adkional 405 probiemiu 406 c",1o 450
• Mendo 16-Z Citr~ to: UIM moii'ml.t s"'>etrrca que red9"
ossimetricamente 451
15 I+. Glkólise e o CalaholisnlO das IIe~oscs 409 Por qUf a o<oda.;ao do ilCetato é tao mmplrci>dal 452
Os compOnentes do <'=10 00 áodo [r,,>co..ao Inte'm.-dt~
Gllcóllse 409 boos~ nt et i .. nles importon1es 453
l.Irna visao 9"'01 ; o gltcólise po$5ui dua, lo"" 410 A' rea.:;Oe> anaplt'óttça, ,el'Õ""1 '" interm.-dtaroos do cicio do
A f.~ preparat6ri. da gl,=ólise r"'1O"r ATP 412 Moo cit ,,=o 453
A I.~ de pagam ..... to da gl.;ólise p<'OOUl ATP e NADH 41S
• AdeMlo '6-3 (irrato sinta"'. refrigerantes. Q wprirnenro
O balarn;o finol """I'. um <)anho l,< uOO de ATP 417
de ~Iim«ltos para o murldo 454
Os inlerme,M,"".ao ,~ nalilados enUe iI5 enlima, .
A bootlf"lll tran<pOrta grupos CO, na piruvato ," , bo< i ~ 455
g1icol ilo, 418
A glicóli", ~ .. treitamente regu lada 419
Nos tl'o oo. ca""e-rosos O c.\;lt>ol~mo di! g1ic"", e,ta
~d.....oo 419
OestlnD5 do Piruvato em Condl~ões Aeróbk.....
Anaeróbic •• 419
O priNato é o te<:eptOf terminal de # lror"IS na f.. '''''-'''ta.:;30
00 kido láctico 419
Na lermenta<;ao a!coól,=a o ela",,1 Í' o p<'oouto /inol
reduzido 420
A toom na pirofosfato U"""POfta grupos "oldeldo
otivos- 420
A' le,menla.;oes moçrobia nas Itleram oolros prOdutos f"",~
com .~1or comercial 410
• Adt ndo 15_1 Glicólisl' llIt presença c/t concentra.;"""
limitantes de oxigMk>; atJet~', ~aré5 e ceI;K.ontos 4. 1
. Ad.ndo 15-Z A labricaçao de cer>oej. 422
Vias Afluentes da Glicóli", 423
O g1ic09l<1oo e o . mido ~o degradados por loslOfÓlise 423
Ü!Jtros monoss.Ka rldeos entram na via glicolltoca em .ar""
ponto< 425
Reg ulaçio do Ciclo do Acid o Cít ríco 45 5 Corpm Ce t6 nlcO'! 479
A prod<>;30 dt OCtt' -CoA pelo comple,o da po rU\lato Os (orpos ceI6n"o< ""tetizaoo. r>O fi<}ado \.do .. portaclos
d~roÇI!""",. reg ulad. por m~ olo5térl«;" e pao-" 001"" órg3o< 480
cova l""to, 456 Os tecidos e<tra-r..patk:O<!Mm O< (orpos cetO<oco< como
O CI{Io do;koo eítrico é rl'Ç'Jado '" altura de >eu, trê5 comb<J:stlwl 480
P3''''' e_g6noc", 4S6 Os corpos cetOno<;os ~ prod Ulloo. em e,ces", J\O doabeles e
O CIcio do Glioul ato 457 duranle o jeiu m pmbngado 48 1
O (do do glioxalato PfOOlJZ compo<to< de quatro átoroo< de Resumo 482 Leitura Ad icional 483 Prob lema. 483
CarOOOO5 derr.ado<; do acetato 457
O ci(o do ;kic!o ( Itrico o o cico do gloo>.alato.ao regul~
de forma cOOfdenada 458 IS A Oxidação dos Aminoácidos (' a
Re sumo 460 Le itura Adicio nal 460 Proble ma. 461 I'roduoi,ão de Urda 486
O",tino Melll bólico dos Grupos Amino 487
17 A Oxidação dos Ácidos Graxos 465 As prolein05 do< ali mefl!05 """, rido-;.ao enzimatic"mente
DigesUo, Mob ili.açio e Transporte dos ACl dos degradada> om .." ioo;kido-; 487
O po ndo",1 fo<fato pa rtICipa da tran,ferb>c" 00. grcopos (l -
Graxos 466
am iM até o «-Ctlog lul3roto 489
A' '.JOI'du ras da dieta ~ absorvrn, no i~t esti oo
O gl utam.to libera amO n" no flgado 492
delgado 46-6
A glutam ll"" transporta .mÓrlla "" corrente ~n ." 49i
Algu n' hormôni05 d.... <>:::adei.lm " mob lilaç30 00.
' Ad ~n d o 18- 1 Ensaios parJ O diagnóstico de lesOes de
triocikJ icerói<; .. mazo""d", 466
0s;kid05 gr"'o<.ao at .... ado<; e tr""sportado< p;l ra o imer",r t"""*,< 462
d~, ml1ocoodn.. 4&8 A alan ina transporta am6n<. do< músculos par. O
fl9.oo 493
~Ox idaçio 470 A amôn" ~ ló.ica para O< "",mais 494
A Il--<>'oda(;!oo oo.;Io::id05 graxo< saturado<; pos$ui quatro
PM<o< bá$o<;o< 470 A Excreçio do Nltrog' nlo . O Cldo d, Uréla 4901
Os qL13!ro p.w;os.ao r ~!id05 para PfoolJzir ocetil-CoA o A uréi.J é produridio da arOO<1 .. em cinco pa'so<
ATP 47 1 "".imAtic,,, 494
O oce t ~ -CoA pode ser completarr'len!e o.. cIado por ~ d.a O oco do Oo::o:Jo dtrico e o odo da uré", podem esta r
v ia do;koo cl!ri co 472
unioo. 495
_ Adenda 17_1 O:< ur= obe<o< realizam a P-OJridaç.k> A ali-,it!a<:le do (lCio da uré", ~ regulada em do~ ~Ive~ 4%
Inl'-"cooe,Óe5 e ntre~, ,;~, red uzem o (usto "" ... gético da
durante Sl>U perfoOO de hil:Jerooç.k> 472
.; nl.... d~ U(1'ia 497
A o.ida,~o 00. 00::""" 91"'0< irl<aluriklo< req uer duas (edÇÓe5
Del... to< ""n~to<;'" no (iclo da ~~ podem ameaç .. a vida de
adic l ooa~ 473
A o, daç!oo comf>lela de Oo::ido< 9r"o< de nu""",,o Impo r """ portado"" 497
( "'l<-" ( 1<ê5 reaçl>e< e, tras 474 O hab itat deter"" na a via de excreçio do nitrogffit<> 49B
_Adenda 17-2 Coertzima 8,,: uma sduç.k> radicai para um Via . de Degrad a~ lío do. Am inoácidos 498
problema desconcertan te 475 VoM>o< co-fal"'''' ""''I,,,ll''O< ~per1 ham pa,*~
A oXida,ao do< acid05 graxo< é reglJlada de manei r~ importanles 1'10 cata~1\ll'IO dos am lnoá<:ioo. 498
esl< ita 477 De, am ioo;l.cOOs.ao deg radado< ate ao:eU-CoA !-O l
A ~ .o.ida,30 ta mbém oco rre oos pero-"'"""", 477 Em algumas pesso3" O ca.iIboIo>rnO da feni;";,, nl"" t
O:< peco. i"""",,, ~ o< gi;o,~o;omo< ""9'1'" empregam o ""nell(3""",te defeituoso 50S
ao:elll-CoA produzido na Il--<>,ida,ao como um preclJl''''' CII'ICO amll'lQ.Oo::""".ao coovert""" em u""otog lutarato 506
t>io«inlélico 478 Quat ro ammOllCioo. >110 convertidos em """"",-CoA !-O7
As e",."a, da ~-o. id a<;3o na, dife", nles organelas diver9iram Os .,," nOllCioo. de ( adeia (a ml!x;:oo. n;kl,;,o degr~dado< J\O
dur""le a """,Iuç!oo t>ioI6gica 478 fígado 508
A ômeg<l o,ida<;~o ocor,e no "'1k:uIo endor"as.m.l!ico 478 ' Ad ~nd o 18_2 DetetiVe5 c~tjfico< ~ um a.....',s"'''ro
Def.. lo< "",",1"0< nas de<idrOCJl''''' .... do< Mi-CoA g r~.o< mi<rerio<o 509
ca usa m ",,",n<;", gr...... 478 A aIPMagina e o aspartalo ~ deg radado< alé
o.a!oacelalO 510
Mg un< am ioo;l.cOOs podem se< co nvertido< em glic",-", outro<
em corpos celOnico< 511
RH umo 511 Le itura Adicio na l 512 Problemas 513
. ,..
Abso~d. Lu. 541 AfP S68
" clorofila ~ energoa lu mor>Os.1 para • IOlonfnles!! 54 t Agloconeogtrlfl.e e ~ glO:O~ 1I! s.\o regulldirs
0$ pigmentos KeiIOfiOl a",pi .... o Iflte<VaIo da ibsorç.\o di IK",rOCllml'nte 569
" tintIM de ""' pall fosforll~ 552 FotosslntlM dos Carboldr.tos sao
Um 9IidIOnte di 0f0I0m «~ o fIu.oo dt ~ e I A .."rnrI.Io;okJ do CO, ocorre""" 11ft f'S~ Sll
1os1~ 55) Cida ,nos.losl.IO sint~iud.. a p.lfll/ de CO, rus",_
"!!51~riI IPrtl.imad. d;I lot oloslor~ ... ao il lo< N"OPH. IIOY!! "TP S86
f'SIUKdI 554 Um sistema de ", n'!"'fle do dot~"!O •• pon. triose-s
O
A
nu.:.dcko de elt~ produz ATP mas nokJ NAOPH ou
0, 554
"W_ doi ~IOS' ~ ii ~
m,IOCónd,,, 554
0$ doropIoIS,os P'OV• ...rm.nte loUf9' ..... de c"nobaoc1e,,,\
~0U!0 5 5.(
oo..so. 0f9II'lIIII'I0S """","111\11.,... lIIMn doidonP1o dt
_.'"
Ioslalo t irrIporu losl.lo 588
IlIe9u1aç1o do ~ubolls mo dos C.rboIdr.tos ....
~
","",o flt9ilb'<1 588
........... oocdodeC"""~~
IfIdi~Mntn~ pela lI,Il 588
hidtOllt< 06 diI~te5 da ~ 555
Nil lwotIl1ia haIo/lloc., uma úna protef", iIbwrYe '-'l e Nos vegetaIS O """prego doH"roses fOlfitO p.lf'"
slntrlof dol
bon'IbtiI P<0I0ns 1*01 d i~. slnlese do MP 555 S«alO'e t cje amoo ~ f'Str"" arnente 'f\1UIo>do
591
A fotorr~a;;,)o <esUlt.l <ia.tivdade o. ~ di
""""'" SS7 leltur. Adldon" SSI ProtoIemM 560 ruIlGco 592
... slnlesf do pI.l"""~io rl'Q ..... formaylO de um. Iigao;«>
éler com ~m alcool 9'''''0 620
A sl nt~se de ",Ii ngol ipld"" e g l l<erolosj~ i pld"" cornpa~ ilha
p""u~ " .IgUM mecanim'oo< 620
L(l!dros paI""".ao dir~doo~ par~ membr~nas cL!'lu"r~
",pEdica, 62 1
aio..ln!e" do Col.. ter<>1. d ... E.te r6ldes e dos
lsopt'eMidft 621
A t>iosslnlesf do COOt"'" a ~rtir 00 KeI,I·CoA lem "".lro
e>tagios 614
O c"'"'«'!Ol I.." vários d~l,n", 629
O c"'"'lerol . outros lip/dios lJo transportado> pt""
~poprote i "", 00 plasma 62 8
·Adendo 21·] Os.mlas dd Wipopro!e/ila Epredizem ~
i(lodh>e.. dd <koença de AI~ 630
Os ~t"'"'" c"'"'lerol entram "'" <~luIas IX" endoc~ose
mpejoada por r<"CeJ)tore> 63 '
A baslnlese do <",,,,tem! é rf9u1ada IX" vá,ios fator", 632
Os "",mOro"" t'Sle<OOO lJo Io'rro.>dos pelo , ...... gern d.
cade .. laleral e e'odd<;ao 00 c",,,,terol 633
Os inte'medlá rios na !)""lInlese 00 colesterol lêm mUI''''
Akp:nil'i o"'nt", POS'S'""" um IYIe<Mismo para m""mll~r a deslnos all .. nat,_ 634
100orr~rar;~ 592
R. sumo 635 Leitura Adiclon~1 636 Problemas 631
R.sumo S94 Leltl..,iI Adicionil l 595 Problemas 596
RHumo 679 llitura Adicionai 5&0 Problemas 511 Cram.li"•• a hl.ulu •• Nucl~ide 125
As hlltonas ~ prot~fIlIS b.H.rcotS ~s 726
o. nucleo>so""" '>0\0 '" unidad", o'garllZiKo;rnall
B Intcgruçàoc R~1;ulaçau IIMmun:11 do fundamenlM> <W <lomatona 726
MctaholiSnlu dos Marnffcru, 6S2 Os n""leo5sonro..ao tmQiKotados.m Htrutur.JS
MetabolllmO Tl'cido-hpedfko: A DiviNo de
SU<HsiYamenl. rNo,
order"rlclO< 728
O DNA bacl ......... ümbfm f " " - l t orgaro,_ 729
Traboolho 512
Resumo 7)0 Lellutl Adidon.l 7)1 Problema, 7n
O lio)aOO ptOC~ e (lrstrrbur nut'_If1 682
O I«rdo) ~ a<n"I.ltMa • ~ "=do. 9'...... 685
DI rnó\(uIO!. uwm o AIP p,It .. o trobolllO rnec.lr\oco 686 25 Mclabol i~lIIo du I >;-";A 7J.\
O r:t<fbr<r I,M a "'I!<gra paor... ";onwII!Sk> 00. ""pu"ol,
!leu.:"" 681 Uma pal.vra sob ... T.rm lnologia 134
o wng~ ".nl.pOfla o.<lgt,uo. rnoel~rto. t hormoolO!. 688 R,pllurçào do ONA 135
Regullçlo Hormonal do M.tabollsmo A,~ do ONA f !IO"I!fna<:li por um conjunto de '19'''
Energ6tlc:o 689 fundamen" ,s 735
It ~ ........ .. iIIMdQ~. 689
DONA f dt<;;i,1Iod.>do por nuclN>H 137
O gIuugon ", ...... ru ~ gI~ ung(i/rIN tw... 690 O DNA f ""'flu"iIdo ptI,rr OHA PQIome<_ 131
O",.. n... o lfIum. cuno ou prnIon~. o rnoelobolr\ffiO 1111.''''
I't""'.Ior".... <""",,,,!MI par. o <-o 6!ID
It ........ ~u .. gkow Wf"I9U><"IN"'~ 692
O <QrtrSO! snahu °"'"....... irrr:Undo .. gl.:_ wngUlnN
A. rep~ t n'lUllO PlIIOWI 738
A E r'" possur!>tlo _ on<o [)NA, PQfl!MfolSH 738
A. ~ do ONA -.... """loIS .......... e
pt<>lkos 741
It r~ do cromouomo do E roIr pnxtde em
f._
~ .. 692
O do.JbtlH f uma de-f",",rrr:ra n~ Pt'Oduo;.Io ou n. ar;.ao do etapa< 141
i_l, na 692 A repI"'ao;;kr fIlI. ct-luLI, e.""rO!"'.JS f .....1I <omplt,.. 14$
Horm6"los: ESlrutur.. Dhl.rsas para Olf.rentes RlporlO do ONA 747
Fu,,~ 59) A, mutao;Oe\ \.0\0 hg.doos <lO cano:... 141
A dtK~ ... pUrlf~ de um I\o<mOnro req ....... m um "Iodo> .JS ,fIUIOIS po<\UI!<iI ..........pIos lo1S>f/l"101S de ....... 0 do
OfiA 741
enMrO bocroi09rco 694
• " " , . U.1 Como um /10,"61..., e~obMo' OJ<duo -Mendo U .. 1 lII'pMo do 0N.<t e dnc... 1SD
It "' ....i(fOM """'"""'" oe .....i(fO<Omo OHA ~
~ ". pun(iu(;.Jo do -.... 69S
Hr;rmOnros ~ por lTIf"IO dt 'KfI)10~ c~uI...., HIltdhcO!. Iev. ~ r«orrbnI(;kr ou ao ~ """to .
""0. 15-4
dt~lIf~ 696
o. hoIrnOroo. \.0\0 rnoIKuI.n q_~I. d.....1SM. 691
O Q.... ~ula OS reguladorl!"l! 700
Regulaçlo. Longo Pruo d, M'1~ Corpofll 70)
It Ieopt..., I", prfYiS~ pN I_" ~POIt"l... 103
°
MI.itos I~ 't<)I..Oam (~to lIIimenIM ~ O gasto
de HIffg'" 1(W
A ~ ~ ....... a.u~ 'f'9'.AatO<'" 7114
ttesumo 706 leitura Adicion.1 101 Probl ...... ' 108
IV Vias da Informação 7 11
2. Gtl1HeCromos.solllOS 7 13
ElerMntos C,omon6mkos 111
GtnI5 lok> it<jf"I"Ief"II( de DNA _ <""'bum (~
~eJlH.,OU 113
Os _
" " - lIf"I'S tuCMiOlr<",
nao>tr.d"l!I'I!os {\OOomI 115
<_
arc.onol"'" \.0\0 murtO~"'" 714
~ "11~
RKOmbí na~ão do DNA 755 Slnt• •• de RNA fi DNA Dependente de RNA 793
A rpeombír\ilÇ!Io 9"r>I>l". homóloga poss ui l un ç...... A tra n"'''pta"" "",M prod uz DNA a partir do ~NA
rrúlll rHa, 755 >ira i 793
e
A rpeorrtlHlaçao dur""te. meox,e Ini(iada COO1 quebras d .. Os ret,QYÍru. cau>am o c.\nce< e a AIOS 795
IiI .. dupla, 757 Muit'" tr"""""""" relrovi'''' e ;"Imo< pOd'-"" ler uma
A ,peombi naçao req uer l'f1:i r'".. """" il>:: .. 758 o rigem ~ n ,\"a çOO1 um 795
Tooo< '" alj>eCto< do metaobol i""", do DNA rWr>em-.. p .... • Adenda 26-2 lurilfldo coorra a AIDS (001 inibidor<><; da
'epara r .. I",qu il ha, de rpPlica<;30 Pi' radas 759 (r""S("pt~se reve«a 00 HIV 796
A ~cmbi n aç3o , lhO-esp<"Ciliea r ~ t . em re""Mi'" P(pe!SO< A lel""""ase é uma 1<M"' ri pt ... r"",""" """"ial i,ada 797
do DNA 760 AIgvn, RNA, vi,,,, • .:Io rep lICado< pela RNA poli"""' "
A '''l'"ieaç!lo complela do ccorr.""o"",,, pOde req uerer <!<pendente,;" RNA 799
'emmbmaç!lo sfti<H>spe<:lhca 763 A ""t.... Oe RNA olerece importanles pista, para a emlu,ao
Eleml'f1lo< Q'-"1élico< trampmr""" .. rT>O\Iom Oe "",. b<oquImica 799
loca llzaç!lo pora oolr. 76 3
Resumo 802 Leitura Adicional 802 Problemas 803
Os <)e""" da Im uooglob uli". ~ mo<llados ~a
rpeOf!1 binaç!lo 766
Resumo 767 Leitura Adkional 768 Problemas 769 27 McI;,bolismo das Proteína, S05
o Código Gen"'ti«> 80S
26 Melallolismo do RNA 771 0(6<190 Q'-"1th::O le, dec,lra do usando moldes de mRNA
. rt,h::i"" 8.06
Síntese de RNA Oependenle de DNA 712 • Adendo 27_1 De<.bc:amefl lO da janela de trodll\<K> e
O RNA ~ ~ntel , zado pela, RNA poIimer."" 7n editrxa(<K> 00 RNA: mRNA5 que mudilm o, "-'9'3' no """"
A $lnl~ de RNA. "",ia d. "'" promoto res 774 do JOIF SIO
• Adenda 26· ' A RNA poli""".", dei~ a sw pegad<J (!ffl um A = lIaçik> permlle que a lgu n, IRNA, rpeoo~..-n ma~ de
promotor 775 um çódon 812
A lra n""o:;ao é rego..Oada 776 Genes !Obre"",lo> '-"" ia""""
de lenu,. cife""'les.:lo
Seql.O!ncias "'!'l'ClflCil' ..nalizam lO term i"",oo da ,lnl"" de encOO1<aoo. em alguns DNAs >irai, 813
RNA 776 'Adendo 27·2 l'ariaçOes nawr.t!> no código ~;,;o 8 14
As ctlulas ""c. rloli(as PO'<lJ"'T' Irês e1.Pkies de RNA
!XlIimer""" nllCleares 777 Slnte.. Proteia 816
A RNA poI imera .. II requer muitos oolro> fa tores protko> O ri bO>",mo ~ "",a maqu.na supramo+ec ular (0fY'IJli... SI 7
para l.Ua alll'idade 777 Os tRNA, P<>55<>1!ffi ca raçlerlslicas es1<u\ura~ próprias 816
A RNA poIimerase d re:looada pof ONA pode "" In ibida Elapa 1- A, aminooçil·,RNA. ~nleta"-" ~gam '" am ir>a.kido:;
setet i.amen le 779 corretos aos """ tRNA, 82 1
EI.p.:l 2 IJm . mlr>a.kOo espt<: if ico inicia a $lnl.... de
Processamento do RNA 779 prote ina, 822
Os Introo, t,. n",,,t,,, "" RNA s.lO remo,,,'o> pela Etapa 3; A, 1I<Ja<;...... pepTidi,"s <M tCl'modas "" el.". de
"""",da 78 I alongamento 826
ORNA (atal i", a eme nda 781 Etapa 4; A lerrro naçao da si n ,~ poIiP"jllkjlCil requer um
Os mRNAs ellCor.:>t"", >ofr(!ffl proces<a mento .die""",1 78S ~nal especia l 828
Múlliplos produIo<.:Io defi.ado> de um 9""e pelo
• Adendo 27·3 l'ar....;ik> Il'1dwida no código genétICO
processamento diferenciai do RNA 7S?
l.Upress-!lo " ,m """,,*, 829
Os RNA, ribO>sómieo> fi de tra n ,te~ia lam~ >ofrem
Elapa 5-..., r,-",em'~n1etlZadas <:ade"" poI lp"ptld.:a, >ofr"",
proces<amento 787
enovelamt'rlIO e prOC...same<110 829
Alguns """"lo> "" meta b<:W iomo do RNA Solo cala llSados pof A sinl ... de prote i"", ~ Inibida pof muil'" ""!Ibiótico> e
a,
. nzIO... de RN A 790
tO'lna, 63<
Os mRNA, (,"u l",,,,"'o deg r~ (!ffl~.:lades
dlferemes 792 Endflre~amento e Degradação du P,otelnas eH
A poIinllCleolldro fo>forila5e ~ n le t ". pO lime<o> do llpO RNA A modIf~ p6<-tradllCiooal de mult., prolei"",
alealOfl&meme 793 ....:ar"'I"", com<'Çil "" retl<:u!o fIi'ldoplasm.llieo 834
A g licos<la<;ik> desempenha lJfT1 papel·d"",. ""
ender<'Çilmt'rlto das prote(n.. 634
..., prOl,"""'.:Io endere;;ada, à, mit<x6nd r;",""",
<Ioropla"o> pOr >i .. semel hanl'" 837
As ~ncias ,,,,,, I,zador., par. o transporte n"'tea r nao <M
d " adas 838
As l)açté<ia, lambém usam seqli<'rl<la, ~ n . li zador~. pa r. o
~eçamenlo das p roteln.. 639
As ~ u"" imponam pfOte!na, pela endocil"," m1!'dlada por
fe<~tc res 840
A degradaç!lo pro l~(a em Ioda, .. células é mediada por
S~ l emas especta ~ zados 840
Resumo 842 Leitura Adicional 843 Problemas 843
A
--..
TrIO'lYl~ de
~.
fO!'I'e5*
li9a<;ao 10 0 fIA. POS<Uem ""'" IIS(M ur.
-'"
A hbDnç.ao pernm • dete<Uo de ~1I5
Glossário 937
~ dIt ONA fornecl!lTl b~KiI< comP«lIS """ o
estudo dos genes f sua! e"P'es\.0e5 888 Indicc: Rem issivo 955
001
Parte I
Fundamentos de Bioquímica
•
003
CAPITULO I
.u!wox. O:>!Wjnbolq II 'OJ)Up'w 0'lloq"l o)u=.ldOJ "!J~Plq ".I"",,",,d "'''' O\J ' LUelu~' "sa~J~J no 11 ""'"""' I 'MI'HIlutJ<>d
<O "Of~U,,",UO' /Od 'wooow ~w ~uI!tiJO >Od opi,otiuI f ' >S ', .... 0'1<
,wn 'p 01,S'lJ op OIU~W!~om o no 0ln"'1lw wn.p O'~",IUOJ
JOd " ~nb o. 'uo.pur!ool'j o. ~m ' '''00<::<'1'''' $O$..,:>iIJ OUJO) W<I.'J'"
• ~OO!\Ç>W.O 0'lllqOJI wn WMI""u, OP"IU~OJ ' p >lo;I]P,,1I
<Oul!jl~ sajSl '<ajdw~ ~ O'UJ I"'''-'elçqns LU> >s"~wo",,!, """l n'"l
wn " IUOO '!OJ!UtllJO .01.OOwOJ ,o]JJ~'P' ']""P opu' l>1 o . '«"00''''' sa\Uauodwoo ~ 'j lu.lWJ ..... JO''''' ' '.I""!QWO o O'W w..
0lnw ~JI o ~OOlwJnb 0'll"qOJI JOn~ 'OJ"lnl:>:> "'lu.uOOwOJ'p "SI!'(! WOj ~ ~ ~JlU~::<JOl :OP $01u><pil,5 "'IUew i>pod 0fU ""'fPI'l
,nUIIUOJ =)uJ' Y "wOJ!.npo1d>J ... ' JM' '''''lA w,,>J, u.lUJ><I o '"" fuaw wôt$ '<OIUiIW 'l" <op JOI'W • "'fi'.....
"'lqo "P "!"'?'>I'dI1l
o,.d 0'lI~q'Jl "'"!!,," w"",.,d ,om,)uolIJO'o , \'\!A]A "Inj~J .... • "P,ad ~Isa "~'OW ows'u.6/O O opuel1Ü '~IU illqWO ou sal,,",I'!"~
iI\UiI!qWI! o!aw op '''''I :op Of~,jl~'UOl <'1J ~ se.a~LUOJ .er'>iIIOW iIP OP,' I'UOJ 1'\1
.p~ Jdw~ ~ SOlU~ ' 1" S01l ",w.u.l e ' OIU~I:>saJ) o ~1U .Jr\Q 'ou<!
'!J~I'W ii I!I6Jaua WI!WJO:fSUI!JI SOW5!Ue6Jo $O "JIOI'Ib.> o W.:>iI ~ ~ I<a.J Of!>l$Odwo:><op e ~ alJOw 'f '~I,,",qwe ~
o ,"",l ouq'l, nt>o LU> OfiIO 0<'1J $(>,I ... ~w~uefiJO 'ü ~ t" ~ RJn ~!,.
-no >P so::< l9'l"l~ $O$sa:JOJd ""Iad "P lW n,uoo ' >S em ontivo>o; o 1'\1
-QjlUO'qe ~U~ ~ {ope!iJj '<ou')WjU') «>p':>iI1 'o.on6t" Olp ~IJed ii e.um6
-u,", ~IUiIJ/OJ 1'\1 em... (<Op<>LJ;ll.w~ SOlilJptOqJo:> Olp no) <Olu.lWI le
<CP "PI'''''~ """::<15. '(q) w~ '.pPpl"!jop "rod:op"iI """"I.IU ~ ~ (1'\1
-~J . u)i>lilld O'UJn '{I) wl -$O$'i:>Old <o,,~, sop ilPl'P'X>i .... ~ h ..____ '0:1
• Wl')U"s,u,liI, ") 1" " "" '.w. nb<.> .1<aN 'OIu:.uJ ':>iI' W""'Il n", ~
"P"P'X>i""' "10<1 "IU~"I0' ••"''''"lI/q\''IUOJ • '"lnl'" ~I,,",uodwm
wn iIP OIU...... :>iI'Pdo! "p "p~"""" . opo..oen~ , );11""" o::< UJfU!P "!' uOI,ufl d "
-f""'>I'I'HI DpI')W LiJ(1 '<»! w,UIP 01"UOf)elS' OlM'lSl ~ s·~ RJn61~
"'llL>]qWI oo~ w op
""j. nb. WOJ O!Jqlllnb. W~ "IU.WI"UY "WOJIU' W~WOJ o . nb
{10p'>J"LULU') "Duflsqns SI 'OJJom ..pd o 0pum{) .. 08~ , • oUo<[J\"J .p op!x
",'><p.,i ,p " ~]P o Owo) '~Idw). '1~w s~ln:>;>low w. 0)u~8Ixo, 0)U~"""P!4
... .' '" , 10'1,."..11" ou) o ("'PP!",ULW'j
'P MnJ>Old -"'.... ~ .. . ul<f018ow'H <-;:;;;;;;; <>'O'J"'»'d <ou<>qJ'~ 'P somolT W~IUOJ '~~ .n. JOO 'I""b o "IU~)qw~ 0l.w
ou '~Iu~,n~ 'lU'Wj~pu"", .~w '.xpd ou .. Iu ....,d 0fl" ""!Pld
'<U]W, UjP 0l.JfUOPII""I'"I'~ wn ' p 0p1!.\ln'k>l o ,~W ',OI'OOWOJ -I I ~ '0l0,~~0 ',oJ)~l'nu .op!" ',.Uj'IOJd '(to] 'Sld ) IUM!A .nb
. .... p ",!w\nb .!lJ~U] ~p OX'll~J 'oIU~I>1I"" .~ OfU O~~rJIU" w~ ~n8J ~P '''p "IUJJ~J)P ollnw ~~"IU"UOO w. ,0J!uflIlou!
- u<XI op 0PUll'UO) 11"( Ç- [ "1I1~) olnpoJd O1lno wnS[o w, Of$J'A SU01 ' OIJ:>:> W~IUOO ~"'P-~nl!f'P • • ]><1 wn .p " jnlP n 'oldw~x>
-uoo no own.uoo 'tuq. nb , p ' p.ppOj" ~ WOl "-OJqlrnb.> '"I' P JOe! " lU' ]qWF 0l'w ou S>IU'I'= '"P ~~rJIU~OJ W. ~ OO!I
.wn "POl'P oil,~lIu1. no " ' IU)"P >p0P!"'IM' ~nbJod 'IUOl W, W"" J IP 'O~!A .ow<!uolilo 'op JO!J~lUl Ou ~OP)IUOJ SUOI 'o
-, uoo .. r nb = UOWJ><I . ngu", Ou "'OJ){S' IU]q<:>[lIoW''I ~P ' P"P . .. [n1~jOW 'Y '''ll~ 'lU'W'A!I~l'" '~~"IU"UOO w . w"'~lnw
" ]Iu~nb Y ·... OJ!la 'P '~[IO;'Iow 'P ""OUo.l""w).!dn. wn '00 '''p -m" .. "'I' .nb OPU! ))WJ~d • 'IU~!qw~ O!'W op 1l-0pu, ,.d,.
-jnlll'qn' , "Jnp.101I no ouoq"J .p 0Plx\,!P owoo "O!Ju~l'qn. ''''']11W1Jd ~Inj~' cp ')" 91""OJp!'l '"ln:>;>low " n~lOAu, . nb ~J
"'Ino ~wnlll" w. ,"p!IUAUOl 0p!' OfJ>1~1!11I >p ""ln~l"w . ....., -lPJd ll OurJqw.w .wn . p O)U~Wp""dl o op!' 1>1 ' Mp 'OIU~W
'J"U1WJ~1 ~!P op 101UO ~o,ul oiu", ~IU"JOl ~n, w, OPU"[tnlp - ]A10Au.... P JOJPWl.d .op wn 'Olls.;.IO!q OPnIOAO 'p "'JnJ 0N
OJoli. JI" OV"Pj>J ,wlll~ oni 10;1 n!J~lIu! ;>JOA . nb >SU)112 Y "njn~ alu.lqwli! nas WO)
-~10lU ,,,,,ou JOO '''Pln1]lsqn •• " P"Ptus,p Of.... ,~, 'Siw wn . p O!Jqmnba wa O!)SiI I!)unu 50W5!Ut6JO 50
'00
001
Uni org~ni.mo vi", t um .;.uma a~rlo. de ,,,,,,a ml,I "" ~ (m calor aumentando o Irmpmlura dr uma ~ d( 48"1 at~
~ÍI com SC:u meio. OrganilmM vimo Ulam dUal n l r11tgiu OC\I ponto dr rbuliçlo p.'" produlir ' .. por d'lIgua em alta p""'.
pari CJlI" .r cntrgilo do M'u meóo: (I ) dto obt ...... coml)\l!d~il $lo, Oqual acion.o. um nvanilmo qualqUft'. O motor de oombus·
qulm icoo do yizin haf>ÇI ~ cxlnnn a en~rgil oxida ndo·ot õ Ou til<> inlrma, <b meoma fo rmo, drpen,j., de mudanças na ttmpcnI"
(2 ) eln Il»orwm en~rgjo do IUl solo •. tura ( OU p" - Em cont""t., to<w '" plIrle5 de um oepnismo
• Orpnil.mOl vi_ criam ~ mom..........' f/StrulUr.lScom· vivo pm;iI:am opera. II mewna tempmtura. prado..o Bum de
pkll.. e ordf~, ...... ndo ff>tf8i. al ra/da de combu,· rnor nio t ..nu fOnl. util izj~l d. mergi•.
tl~i, Ou d. 1011 sola •. • N etl"l.. viva!. sk> mOtOrt'l q"lmirns que funcionam II
temperatu •• coMante,
A prirtlrir. lfi da termodinlmia. foi d(M'n",lvid •• p.o,t i.
de conh,dmenlQf fi,ir.,.. qulmico:s. ma. I t<>ll lm,nte vi lida
o fluxo de eIétrons fornece energ~
°
para o, $Í.<lfmas biolósic",,; ela des.;. e... e princípio da conser·
jNlr. OS org.nlsmos
va,iI<> d, ,n'rgia :
Praticam.nl' 100"" os sert'l vi"" obItm .".rgia, di,",a ou índi o
• Em qualquer mudonça /lsiea ou qulmica. a quantid ade r~ .ment', d. energia radiante d. luz 101.a., a qual se o.igina de
de cn.. gi . 10111 do uni=oo perman«, cOMI.nle, em · "'.,00 dr fudo lemlOnud... qur forml m o demento haio e
bora I fonn. de cne'Ri. pona mudar. que OCOrrem no int.. io< do Sol (Fig. 1·7). AI ctl uw fot()$$int"i ·
N dlulos do lransduto .... OJnoum&doo de mtrgio, capaus cu absorvem o energia .ad "nte do Sol. I utilizam pan. rflirar
de int ..COI"U~ mtrgio qulmia. dttromognttia., mednica. eItI""" <b m<:>I«uIa de ' 8"-' e I dicion.t ·1oo ii molkulo de di6",;i·
osmótica com grlnde ,ficihtcia (Fil- 1·6). Os transd uto~ bio· dode carbono, formando produlOl ricos..., mergiacomo oami·
lógicos d. ""rp dillmn do maioria da. rrdoquinatl comu", que do •• _ . Quando pmmowm __ "",ç6ca.. nuio"" dOI
dependem de difaenç.. de praolo ~ tempmtUrl. UIN rnáquilli organiunos fotoainl" icoo liber. oxistnio molecular na almos·
I vapor. por esmlplo. ,~It I energia qulmia. do coml>l»ll~1 kn (fi&- 1·8). Em 6I' ;IN .RáIIM', .,. organimlOo q'" nJo.-u ·
'"
1
T.OlIJd~
da .......
~
',.
fu llO .. , monu,""
p.o .. pcod-'Ç'"
• trat>o.lh<>
F<!oono dr .... vioIvd
FIgura 1·1 _ A Iul soIir .,1onU! úlbmio dfo too. a ......g;. booI6gIc:.
As rNÇOes lermor"JC~.res no nte<io< do Sol produzem ene<goa 11'-"
e trar»r'l'Otoda paor. lO len . na tOt1l'lao de luz e corwertda em _9I'
IIUJnici ~ p~~ e a<tos mocror~ "'" me<> dos """'.....
sos fotos,,",téloros
I
,.,
Rg!.n 1-4 - Du-olI'\te aslrilOSd...;oes metabOtOcas, a ent~ ~ figura ,'" - Orgaonistnos fOlos~"télicos (pI.JnLH, ;019"""" ;olga< •
• medidlO C[UI! d"" ...... a er>erÇ" potencia l das rr.:Mku1i5 ..... trie<ttes algumas bac1frias1 sao OS ~es finais ele c<>I'T"IIMI~ - (",.".
comple><as. Os organistnol ,;..os (a) t><traem ener~ <lo wu mt'ÍC """ posIos ""'" em enerQia e rtdul'idos - na boiosfera. A energoa da lu,
biente, (b) (~.m ~rte ele" em formas dfo ent<Ç" ~\e'ÍS PiI'I • >OIar <iiri9<! ao ~nt_ de ( omb<;S t ~, ( omo ""'artl\oe
e amido, mm
~ ele tribalho e (e) fazem retom" ,..,te da e<'It<".., PiI'I g 0, como um subproduto. Esses ( omboust ~ 00 os Pfóp<V; organis-
meoo ~1f na fCWTN ele CiIor, fdl lt>eram rY'IOI«o.Ii5 de proOOlOS mos fot""",téticos !aO ..,.,1.)0 uma foott de aIIm.mo para anirNk,
MlIS. os QUM skI _ Of9iII'iudos <lo q'-" o ;oI~1O inOciII, ..... OS 'IW'S O><dom. _ e o arndo (usando O" produlindo CO,)
rnentardo 1IS5im. ~ do ~ Um ~IO ~ tr_torm. P«' "'II"ir _gil. Esse processo ele o. od.1(ao de (ornbu<t~ -
~ t (a) ~1O 1\1 ordem por meoo da torma.;.kI ele .......... , ....... oespõ",<;ao ceUar - t , f""l<! ele _QoI P«' o i'I1I'lIboIisrno em
IIS ~ (........ ~ di de\ordIem do ~. No (1IlftoAg 14. ambo5 ... 0fg0n05n'I05 fotOHinttllCOil • ~fowWn~ ,
_ Pilr. o traumemo ~ de """""',
".
Iam a fO!OM[nI~ obt~m ~ntrgja para ai 'uu necessidades pela (. ) m<dlÚco
o;,idaç1o do, produtos rie", em energia elaborado, pda fOI"'·
slnt ..., pa.s.sando "lo'tron, para o o>:ig~njo atmosférico c , ;nteti ·
zando ;lgu;o, di6rido de carbono c outro. produto< finais., os quais
ojo recida do. no meio ambicoU'. Virtualmente todo. os tran."
dotures d. energia na. ~Iul •• podem se, ""lacionados ao fluxo
d. d"tron. de uma mol<"ul.o para outra na uxidaçilo de rombu.·
Uveis ou na captura de energia lumino .. durante. fotow;intr ...
EM< fluxo d. d"truns" "morro_abaixo", quer di""" d. um poten -
cial oIetroqulmioo maior para outro "...,nor; como tat d ... for-
malmente análogo ao fluxo dt .1ó1ron, em um circuito clétrko Exorgilnko _
W on.do por uma bateria. Tod .. esoa. reaçOe> que envolvem flu-
xo. d•• létron, >lia reaç ...... d. oxirrffluçio , Assim, emergem ou-
Ib) EumrJo qwmioo
tros prindpio, caracterí,tico. do "'lado yivo da mal,,"ia:
_
.. k ll«CMidade. energ"tica. de, virtualmente, todO.< o.
organismos ião provida., dirola ou indiretamente, da
m ergia oolar.
• a Ouxo d~ ~Itt.ron. n .. ",aç1lt-s de oxin'eduçlo ~ . base ,
......
......1:
pr
da transdu~o e da çonserv',;lo da ~n~rgio nas dlul ..
vivas .
1 ft
L ..r
• Todo< O' organismos vivo. ião interdependente •• tro-
<ondo ent re si energia e motéria por m.io do meio am _
bien te.
(. (
'"
'19ur. 1· 1' • Doi. rl1lln",. muito . ntigo. (ai O P,,,,,,a tIe Soenaq Uf'f"",. merilo C",UI <li' 700 ~ ,c.. d~~ ~ (.,ocl"", <la
I ~ .-.;\1,;" 019"'" """"'100; h~t órms do ,.'"~ de s""aque.ibe O I'fisma (ont~m 1'''<10 de 20 000 Qlact~ .......... (~ú1 de
sctg e m _ q",,~ qoe intacto por 2 100 .-.o!i (bl Ao una moIo!cula de DNA da bocl~ria f coi<, • qu,>1 ""roce....:"'" de uma
~ul.tt fOlllpid.o, ~ unI ..... de """'" ma<s «lmPl'(!o do q~. PlOp,ja d'1uIa e (OO(!'m. na fo..". o:xIoltad.1. 100. • ",for~
~ pat. e\PfCIfiu, .......truMas" ~ôes cefulol .... O ONII baae... no (oolO!m perlO de 10 mf~ de c.r~ {nuclMtt-
deot}, _ .....,.", de IO-'''g " sofreu m~ 'l!Iot .........."e ~ du.""", '" últu"", fl)ot\OIeI; de .....,.. Os pgn10S ......-ftc;; •
.vteI."" ....
r.;.......-cItonl'or.; ftl:utH!.Io Plep.o.~, ~t.o moctogtat,. "",trOnlCd coIorid.1
012
do DNA, um. da, duas fito. ~rvt como mo!<k paro a monta_
gem de outTO fit. de DNA, 'lu . ~ estruturalmente complemen-
tar. Ante. que uma c~l ula sofra divi.Ao, '" duas fila, d. DNA
"Param-se. cada uma .. rvecomo molde para a .Inte><: de um.
fita complem.nta r, gerando dUM mol"'ula. em dupla h'lico iMn -
tica" uma para u d. crlula mha , ~ uma fita ~ danificada, • con-
tinuidade d. inform.ç~o ~ a_guuda ptl. informação presente
na outra fila .
• A informação genotica .. tá codificada na ..-qü~ncia li -
near de qu.tro tipos d. subunidade, do DNA .
• A molécul a em dupla h'lico do D"Acont~m um molde
interno para ,ua propria replicoçlo e reparaç;lo.
flgur. 1·17 _ ES'lrutura <OmJMmenta. do DNA. A estrutura com- A en.-tomiil molecul ilr
plementa r (Ia f ita dupla do DNA ~ ,~I ptIa sua ,"!,Ii<açao Nlllle Nleç6es evoluc.lon.t!iriilS
",u<ioda O DNA ~ um poIlmero linear eh! quatro subunidades lígada5 A bioqulmica tem confirmado e ..tendido muito a teoria ",ulu-
,,,,,oItonternente, ~, '>lJbunidades ~ OS desoxirribonudeotldeos,
cionária. No .teulo XVII!, o narurali.ta Carol", Li nnaeu. r",,-
desoxi.d enilato IA), d",oxiguilni lato IG), deso .., il, dilato lO
• de50xitimid ilato ITI. o.-odo ii "'ii e,trutura trid i rnen~"". I , {3d"
nh",eu os ,imilirud", c '" diferençu an.t6 mica, enlre o. orga-
r-..c1eotic\eoo tem a ha~~dade "'too"-'Ca de II! asSOCl<lr, de forma aIt.- nismos vivo. e fom",eu uma b ... paro ",rudar o relacionamen -
mente e1.PK~K:a, a um outro nucleotrdeo , por~ ch! formo n:lo- to das espkies diferente •. e harle. Darwin, no "culo XIX,
(OI'alente: A sem~ II! ",<Oeia ao "'" nudeotldeo complementar T. deu-no. uma hipótese unific.dora pa.ra explicar a mogenia dos
• G 110 5e\J ~to C. Na ~u .. em frta dupla do DNA a organi.mo. modernos - . origem de "P<'ci~. dif..... nt .. a par-
~ de nucIeotldeo< em uma fita é comp ...... ntor à seq~
lir d. um .nc..tral comum. A bioqulmica_ no ""ulo XX, come-
d. r;a outra: em qua!qut<~, Q ~ G oeor'il na f ila t, C ocorrerá no
ponto cor~te do fita 2. 000. q~ que A OCorra na I,ta l. T çou' , .... elar a anatomia molecul ar da.\ c~lulas de diferentes es-
ocorrer; na fila 2. M duas fitas do DNA mantidas unidas por um péooieo _ a seq~nci. de , ubunidades n01 ácidos nud~icos e pro-
grande número de pont... eh! hid,~io (representada< aqui por li· teínas e as eslrutura. tridimension ais de moUcul •• individuai.
nhas vt<ticais "u;') ~I", '" paro,., de J'IUCIeotkleos complemem.,.,. de ácido. nud~icos e protelna •.
~rC>lam-se uma<; '"" outr .. par. fOflTlar a cIupI;o Mia do DNA . Na Em nlvel mol",ular, a evoluçlo ~ a emerg~nd.a, no tempo,
r~i<:ao;ao 00 ONA, ant .. da d~ celular, as duas fitas do ONA
de diferentes seqü~ncios de nudeotldeos no interior do. genes.
original separam~ .. '>0\0 ~nl.tiladas duas """as fitaI. cada uma
cIeIal com uma seq~ .. de nlKleotide05 complementar &qUPia da
Com novas seqO~ncilS genéticas iCndo determinadas e~perimen
frta 00'9""_ O resultado é duas~""" de DNA "'" dupla r.élke, lalmente 'lu... todos o',dias, o. bioquímicos to1m um vISto e
QC\a uma o:IeIa< ido!ntica ao DNA or;q ...... 1 rico t"",uro d •• viMnci •• Com o qual podem analisar IS rela-
013
........ ,.,.,.
CUOI mlls 1'«<;" do que . 1• . Os mtani.rtM>$. as nlrut ur.,
TIobtllo 1·1 - AJo"'" ~lvroos cujos ~ lor... complo-
molecular.. 1m >ido conse"."doo; durant. " I'roces50 • .-oIucõo. __ 1.('- ,ndado<
~
lru!urO! mnl.,..,ular<. crue iai. ,10 not ovelmente ,i mil ..", desde ""..,..,.. ".".".
'.,
--,....,. --
o orga nismo mais .implel .t~ ama i. comple.o, A bio<;ulmic.o n l'f»,", ' '' ~ Ca"", ~I~
'.''.'
!O<fIQtl j>O$>lffi dnrobri. "' caract.... f' tk ... unifICador .. ,om un ' lItYreIio ~. c..,.. dofnç.I dt L~
a !odu ai formas de vido. CIU<.I olIc~. ~
--
A MqÜfrn:i.I IinNr do OHA codifiu protelnas com Y.iH""""'- Í'IIlMIt.w U c..... onII.....z.
tttrutl.lrll1 1r1dl~lIoNl II
U MtrnbI'O doo At~
A inronn ... ~ no DNA ..~ codificada em u .... ><'qÜtnci.> line~'
~
(unidin\enlion~l) de unidaoo de nucJt<.>Ildw •• ma. a exprtMIo
doi,. info.m.,~o re.uha cm um a c~lula 1Tidimenlional, Em
-"""'" " Met .. ~ôO~aha
''''''por.tur.
--
mud.n,. de um. poro t,h dim.n loOe. 00::0' 1"0 em duas f ..... Um . Sj.,«!....,..,fi> 'I'
'"
CiaMbactl:ril
K'qllm.:ia lin.a. d. d.",xirribonud~t !d~. no DNA codific. &IciIvs wbriIis
'.'•• Bamni """""" dO ~
--
(p<l' "'fio do ftNA int ... mt<liário) a pn.oduçlo <k Um.1 protoln a ~rn/p
com umllt<jomcia linear wrre5p<lndtnte d. aminoácidot ( Fig. """""'" !!In6nJme do
1-19). A pf(HoIna dobra-.. oobre.li ma...., numa fonna trídi·
memional p&nicula •• ditada por 1\Ia $Cq1lhK:ia d. ami....idO$ ~<......... '2. , hu'ioIo .......u.
......... muIuc.u.
t tsrablliuda p<lr in'tra,õn niO-rov;IItt\Cn. Embora a fonna ~~
"
014
-- Gen< I
"" ..
- o. .-
-.. 00J
(-;."" 1
:.o
~,
-- --
.... C;;
--
plexos .upramolrcul,res.
r<:. x.
\-,..
Protoí". I
II Aexi bilidade e a e>tabilidade d. estrutura em dupla hélic~
da molécula do DNA são devida, à complementaridade das suas
du'" fita, e à, numero ... inter.ções f.. <a, que existem entre
I r elas. A A", ihil idade dessas intera,Oes I"rmite a separa,ão d ..
fitas durante • rcpli<aç~o do DNA (veja Fig, t - 17); a comple-
mentarid.de d. dupla hélice é essem:ial p.ra • continuidade
!lcnétic•.
Form.,," do complexo .upramôl«ul" Interaçõe. nào-co".lentes são também centrai. na eSl"cifi-
cidade e "" efi<itncia "talilica d.s enzimas. As enzima, ligam
flgur. 1-19 - As <eqiiêr.:ias lineares de o...o,~ ribom)(leotideo< ..., os intermediários no estado de transição por meio de numero ·
DNA. arranjadM em unidar:les ,onhecida5 ~ genes. s,;o "."",ril'" sas liga,Oe. fracas. as quai, >10, entretanto, pre<:i>amente ",ien_
em moI/>clAa< de ;\600 ribonudéico (RNAJ com seqOfficias de riOO- tada.. Como as inter.çõe, fraca<,s.âo Aexlveis. O complexo so-
nud..otldeo'i (~tares. As >eq~nd". de RNA '>okl emola tra_
brevive~, di"orç6e> que ocorrem durante a tran>form açiio do
duzidas em codeia< prot~'=iIS li ~es, a, "''''' '" dobram """"L!_
n&ifT'lente assumindo!.UaS/orrnas trd~ rIiIl ..... . As protelr\a$
reagente cm prodUIO.
indMdJa6, àI ""'les, a<SOCiam-se CDm 001'.. p"oteflas para formar c0m- A formação de interações n~o-coval.nt .. fo rnec< energia
plexos suprillT'lOlecul.ws estabi i,iI<los pc< ~ IgaçOe<i fraca< paro a outornontagem de mac"'moléculas "da estabiliLaç;lo da,
,,,nfmm açOe. nati"., em detrimento da. formos dobradas ao
"(aso. A ("nfmm aç~o nativa d. uma proldna é tal que as vanta-
fll1aJ do. proteína dobrada ..ja ditada por uma <eq!ltnci. d. ami- gen, energética, de formar imeraçOes fraca, contrabalanç.rn a
noácidm, <> proas.., de tno~l.m.nto ~ auxiliado pola, protel- tendencia da cadeia protéica de .... umi r forma> dobrada,.o aCa·
nas que aluam Como proteín..-gui. moltcuJar.. ("chaperon.. "". Dado. "ma ..qUtnda linear esp<"<,ifica de aminoácidos e um
mol«ula,.,") que evitam <> ,novel ~men1o incorrelO. A estru!u- oonjunto "'p<:dlico de condi,Oes (teml"r.tura, condiçoo i6ni-
r. lridi men$ionol p=i... (conformaçlo nativa) ~ crudal par. a cas_ pH), uma p"'teina "-",,,mini .ua oonformaç~o nativa espon-
fu~ d. protelna, quer corno ,",alisador. quer como demen-
taneamente, sem .. n" ..sidade de um molde ou p~d rilo para
to "lrulu ••l. dirigir ou orientar o acoplamento,
• A .. qü~ncia linear de aminoócidos em uma protelna leva
á .qui,i~o d. um ...{'utura tridim emion al única e ex- As Raizes Flsicas do Mundo Bioqulmico
clusiva por meio de um pme...., de automontagem. Podemos_ 'gora, .umarizar o. vário. principio< d.lógica mole-
UIrnI vez que uma prottina t""ha se enrolado em sua con- cul. r da vida:
formaçlo nativa, ela pode associar-se de forma nâo·co... le01e • Urna célula viva t. um si'tema i..oIórrnico <k macron;o!t.
com oulras proteínas ou COm ácido. nud~icos ou com li pídioo, cuJas 'lU<' se autooontém, automonta, .uto·ajuota e a"'o-
para formor comp\txD$ , upramoleculare. como os cromos",,_ perpffila. e que extrai e""'l!ia livre do seu rneio ombifflte.
mo$, oS ribossomos e as mmtbranas. Esse. complexos ,~o em • A (~I ul. usa ..sa energi a paro m.nter_se em um estado
muitos casos automo 01ado •. A. mol~cul.$ individuai. desse, e" adonario dinâmico, di'tan!e do equilibrio com o seu
complexo< I"'" sftio. d. ligaçlo mútuo., esp«lficos e de alta rneio arn~i""t e.
afinidade, e. denlro da c~lula, formam· .. espontaneamen", com. • A. ,"árias transformações qulmi ..u dentro das cll ula.
pluoo funcionais. Ollo organiudas mt urna rede de vi .. de rea0es. pro-
015
moyidu a ~ . ~ap;l p<»" eataIÍloado ... especlf",oo., cha- • ~ ico. Embor. 01 orpniunos m ullicd ularu prn:istm ...
madoo tn:rim,"- Df quai, a pmpria ctM a prodU1. Um. 601_ Cttl'" problem.. nJoo _ 1m", por o rganismoo uni-
van"" ewnilm u, das p;lMe> ~ d"" procnfOS l atinsido celul.r.... como a dif..... nc~o do OYO fcrtili~ ..... li. - <:eIu ..
pt'" «'gulaçio da .tivid..& dt t n. im;u. ..dtavt'. lares t5f'<"'i.l i'"do., ainda a$$im os mesm'" pri ncipias lm. . ido
• A .uto .. replicoçao atr. vo!1 d~ muita. gtra,oo l con .. - aplicado, a d ... E ao< ""<I hum.tlOS. rom . u., t"lIl raordin:iria,
guida pdo .i.jema linrard. codificar . infomu.iI<>. que capacidades d~ pt'n .. m~ nlo, linguagem < crio ti" k!;ode, t pmsívd
f auto .. r~p . rh<l. A in form.,lo senl lic •. codifi cada que Kjam aplicávd ......, afirmações . imrlt, . n~dnica.! O
como ""lllblci.o, d~ ,ubunidadts d~ nuclfOtld!'O< no ,«~nl. p;l1I.<O do PI<ISTUSO bioquímico ('m direç~" ao entendi·
DI"A ~ no R...'1 A. • ."..cilica a >eqillm:i. d~ . min.o.kidos menlodc tais procnsoo. corno . regula"" gmtt ica, a difertnCi.a ..
(fi> cada proltílU,,, qu•. ('m tllt inu ,rUliK. dtt(1'mino • (.io ed .. Lar, a comunÍCitçio enl '" as <iI .. l... c • fu nçj.o do. ... u m·
estrulura tr1di.... n!.k,o.I. a fun"" d~ cad. prot. ln •. ni"" tem .ido extr.ordina riamen le rápido . ..... cm procnMl
• Mu it .. in tera çõeS fr " OI. n l o -c() .. I . nt .~. ag in d o de " maçã". o ... <es5O dos mt lodos bi oqulmkos rm reoolver
cooprrati'·ameme. c,tohili, am ao e. trut uro ' " id im. n · • r. uefinir esse< prohlcm .. j"'tifica . esperonl"' de que a> fun ·
.ion. i. da. biom"l k ul"., do. compl• • ", , upr. mol e- çoo m.is rompi..., doi o. S"ni. tnO$ mail destn,'OIvid.r>s ..rão,
~nt llal~nle. explicivdl ~m l~rm ... mol«ularn.
cul. ..., permitin do fk, ibilidad~ . ufici.n te p;lrI "'ôeo
biológica .. o. f.1o< r....... nln d. bioqulmica "",o muitos; o est...u.nt<
que abordo esse ...... nlo ptla primeira vt'z pode, ocuionaJ ....n.
,.. ...,~ qulmicu c. «'gulaçío 00. procn_ foram aJta- te, .. nli .. 1o a.;:ima d ...... forças. Talvn O m"i. rnrorajador 110
nwm. " fln.da. durant •• tmluçio. No enton to. nil<> importa o desenvolvim.nto da Biologi. do JO!culo XX Kj. c""htci.... nlo °
qlW1to pareç.m ca mpin as, I maquinari.o 0'll'n ica da. ctlulas di' que, apesar dr Ioda a va,la diversidade do mundo biológico,
YMo' fund ona d. ",ordo com um mesmo co njunto dr lril que h' uma unidade ~ . implk id..& bis;c.. n'" pr~ próprios
.,.-nna . opt. a"", da. m:iquin .. in.nimad ... do vido. Os prindpi06 orga niu.dores. a unidade bioqulmica . "
f.IIt conjunto "" pr inclpiO$ lnn ,ido conli rn ... do pelo> esl u .. persp«tiVJ evolucionjr" d. d ivn,idold., t"lIp""0I no ni,~l mo-
do "" orpnismo< unk.lub rn.. ta .. rorno . hactbia E.. roI~ Df lteul"r, ..,...irjo corno p;ldmelros "" .efetinci.a qur au.lili.a<lo
qwis do nc.pcÍOfl.lmem. apropriados ao estudo bioquím ico o es.tudo da bioqulmica.
ILeitura Adicional
-
Aau..o.r t. (t%l)
~ ~..J
iA" EN<Jr: .....
~"Q
a....."", II.t!ir af
F.q40.4' .... '" ""
Mod<r. R~ Ooubl< ..
ado .... t910 como UlIogi.pot<lW ......... ~ ~ .... A......... dt
/ 'lt.h<J. i~ F.di.íon. GaJIimor<l "'rio.
d'r'" Co.. 1"" .. x .... y",k. Umo fooocinoMr dotcriçio hiotóric:o e /itoo6Iia do. """ ptI;t
l)rn.I dooctiç'" atti.... n'. <lo p' l"'l do, It,nofo'nu>;1I<> quoI clwprnoo iii .. ual ~'" lMi<cuIar do , io,b..
......gt.;.: .. n. biol""" ... ,i., 1'""" noófj.o in .. ti .. J..doot:o II I'. (1979) TJ... EiJ"h.h Dor of Crnt, .... Thr .\W: ..
~" R<YoI.""" "'1lioIoc'. )0l'I.0.,,,,,
tltu.. HF. ( 1'163) r_', A. . - 4"Q r_I"'" 'rdtdn.
"' of ""
Um 1n_"....
c.p.. London.
uttnti<O ..toJo oobu . aunNo do
bioqutnoíca • do lJioIosio moIt<ulu "" okooIo xx..
Prin<rton Uni..... ' , P'rnI. Princ_ S~
l:m.o .>«I<nte ........_ do m.o""" ""t.qUlt . ....
gunda I<õ do ....... <>dínimiu. ..... ínflU<nc...J ... ""' .
~ .... 1 t'l\l1) no.._
""'sr- 1Iõo<"'.... ./6, 6888 -M\!t _
culMe>: clwmUtrr and to;..
tu ,l~ bioIÓi'" A im1"",tnd. d•• ptkoçk> do: 1<" . ",..,10. qUlrn i,'"
D. rwin C. (19M I 0 " I~' Or;,in ofSpm.~ .'I !·; ..,i",l1< vf .... I"'>btt",.. ~ """'it .... I"" um up<rinO<n '
1M Fi", Edi.i"" (p." "MJ lo 1~ 5 Y~ H.,v.nl L'"ô...".;,y •..t", <.. ,in, n...
PTno. Camb,Olp. M .... Morr L o\l'm 1Job ;s RioIou. Tht $rino(. of.b.: l.MnJ
Um doo moi> inn_.. ttobolhoo émdfi<", i' publ;- 1>\dI. ~p " ' - (".. nd>rid5<' MA.
,~.
u.... hi•• OI;' do> d~""""o do ciI'n<io. com m '
D.Jb<ao Il. (t9S1J 1M Il<>'f" aflij<. V<il< Uni .....
Ptno. S ...· H.o,~n. a.
í., f_ ...,.....wl lU ....t~ d.o"';niona, por .... ""';1l<Jl '
.. M"JUido. do 0«04 d< no,..;".
l:.... ín.roduçkl ~<n" < inromum I biok'ló.. Moftool J. 1 t91t) C/,,,,,«~ I>II !wc..nt)'. Allr«! A. Krooj>/,
~"r ut~n JS. ( 197l 1 M,oJrroln .M Lifo. W"",*""I F_r> Qn Itl( .• N<w rOf. IV.,.., brochu," do Vintlfl' 800 ... N...
,., !"'''fXar ofCh,,,,Uorr.1>II Bio/ort'. Wil<y 1" '<fxinK,. Y", • • 1971). Oritin.almt!lt< pubtíca<lo <m t970 <orno u
S ... YorIL _,~ .. lo . ....;11, Editio ... du Stuil, , ,, ...
&o. Ihit do: ........ .Jo:,.~ .. .s....n.o!vi_ do bi<>- Uma ~oçIo .... impli<oçto<> At,w\/ic.o. do ronIIr_
~.bI< ........... do:_.oor. .",,, •• ,"
"-
<õmrn' o b' I"....
.u"' ... udno ...... .,.,.. ~ mNboIiJmD • • ".""',1,.... Sdot04inr" E. ( 1_) "."., '" ~c.mbhdtr U...rm-.;·
'1"'- N<w 1'0<. (~m ,.."..,~ t956....., "",", /. i4rl
,,",ton JS. (I'I'Il) A SJ;.,p/W! Ili4<fttmu., lI.rvonl Uni ..
",,,ity Preso, Comb,idll" MA.
."d Orll .. $r".""fic
Gor,J<" Cí' y. NY ).
tu.,.,.
ll<J ~bkd.y A nch~ , II<x,".
CAPIT ULO 2
Células
ctl .. l;u do as uni<bd.r:s ~rutun" ~ (u llcio ... i. de too", os 0< . A membrana plaJlM,ico dd 'inC" , ptrif. ri.a da ~"Ia. "p.anAdo
pro"""" vi""". o. mcn~ o rganii ltlOf «Xlli'tem de. dI ..ln "..,u Mn'túdo da circtlnv' rinkança. Ela ~ Mmpo!la dt gr.n<k
única. c do rnk l'OOCÓpicm, enqu lnlo os organismo. maiom núm<ro dt molt.:ulu d. liplo:liO$ ' proteínas, manlidl$ junto.
110 mul1 ic.l ul ..... O corpo humano, por ('Rmp1o.cont 'm ptlo pri ncip alm.n\( por intuaçtln k id rofóbicas nl o-coval , n •• •
menO' 10" ,.Iul ••. Org.ni . mos uniulul • ••• d o ,""oontr, dOI ( piB. I. ), fo rmando uma bicam.d. hidrofóbica fin •• ,ui••cn"
~ ,rando. variedade e virtualmentc po r ,od.
parte, d • • mb~n • nulv,l . ..." volta da cl'ul.. A membrana ~ uma b.. ~i .. l liv ..
,.. desde . Ant:l.. tica a'r fOIl'" d. ' 81,1", Quentt'S. Q rKnso in _ p_scm de ion. inorpnica. . ~ maioria de oul' O)$ comPOS'QI
'"no dos orpn i.mos m. io .... Org..nismOjO multicdul . ... COII-
1m. muil~ tipos dr dif.....,n'.. dlulu. que variam roo l:&rn;Inho.
pola,,, ou carupdol. ProItI"". 'ranlponad ... as da mnnb..
pll$m~'ica ponmi •• m 1 p.asugtm dt «flO$ lons . moUcul1$.
n.
na fortnl c na runçio a.pecializoda. l~ltmmu. da com- OulrM pro,tln. da membra"" incluem 0$ m:<pIO«S. que 'ran~'
plca id.d •• do ' amonllo do orpn ii mo , cada uma d. ' \ln mi 'mI ,;nl is do enrrior pi " O in 'erior da cd ula..,.. .nlimas.
ctl ubo «tm. algu"," individualidode . indtptnMncia. q ... par' icipam d. , ..çõn cm vi .. ........-iad.u a mnnbra nN.
AptSlrdiU lUa< mui ta! dif. rmça., ctlu l•• d. tod .. a. " ?f - Pdo fato do 0I 1ipldiOl individuai • • a, proltl nu d. nlC"m ·
ei<. compartilham corla. caraclerl, ü clI . , truturoi. (Fig. 2- 1). h" na plasmática n~o ..,rt m li, adoo rovalenttrntnt •.• • , IIUlura
inteira ~ surp ..,nd, nl.m.nl< n..lvel, permitindo . lterações na
Nó,k o (...arioto) forma e no tom anho da c~lula, À m,dida que um, ctlul~ cru<o.
ou "",Ioóido (boocItti&)
Corottm _<erioI F""IIico _ OS A •
molt.:uJ .. do lip idint , pro,tlnal recém-sintetizadas doo inseri.
pro1ri .... . MO<iodü. O n,'d. o f
da. n~ sua membrana pl.um~' ica;a divido <riula, produl d u~
~:. .. ., • • """" mtmbr..... ctlula<, cada .. ma com lua própria memb ........ Cracimmlo •
rtnlo ocormn Km perda da inlogridadt da onrrnboona. Numa
M ........... plnmMia
rtYtf"5io do prootSfO d. linlo. d ual. . upt'rflcies dt mmlb.. n~
~~. b~ de: lipld;'"
~radl$ podem-.., fundir, la",W", Km pt't'd.a da inlog.idadt.
n.. twL S<ln ivam<nt. I',:rndm
• • ub.dn<ioo polarn. Um."" Fus;lo • fi""" d, membran. !lIo cen "ai , ltOI m~.n ismo; de
pro.rln.o. de mcmbr llllO qu< Iranlportc p." o imtrio • • O u l<rior d .. cél .. la., conhtcido.
Fuocion.m no "on""," •• comn .ndo.ilOSC t ..o.ito..,. '~.peclivam.nlt .
roapçlo de , inai •• O voIumc inltrno limilado pela membrana plasm~liC;l, o
(omo . n>i ma ~
, ilopllosma, f composlo d. Uma soIuç;lo aq"'-. O <ÍI NOI, c do
uma .... itdade de p.an lculu insolúveis ompeno.ü (f ig. 2- 1l. O
cI'OIOI f uma soIuç1o aq ....... a1 totm<nlt ",,,a '!l rada com uma
compnUçio compku, uma «Hllilltnci. geb. inosa. Dissolvi .
das no cilosol estio muitas . " lima< • IS molkul.a. & RNA que
q çodifk a m ; ... ubtJ nidadH monomérica. (a minokido. , nu·
01""" ...... droddtoS) a pa.tir da. quais "SOl macromolkuJ .. slo mon .. ·
Con.<ddo cdul., oq",*,
<M.,ndo> 1"', II<ul .. < orpntl•• dOI: ct nl...", d. ~u.nu molé<:ul as org~ n ica. chamados de
.." 'w.p<n<Io. ",ttlbóliIOl, intrrmed"rios nas via. biossinl.'iun'.. o okgra •
dativos; I ' cotnJ.ima .. comp<)l'''' de peso molccul .. imerme·
. .... rifup. l loO_ot'lOs ~ di. io (M, 200 a 1.000) que alo participantes nsmcia"..." mui ·
,..., ,,"çôn ca' alisad.. por erllimos; c 0$ ion. inorpnicOl.
So t ...+_ ci"*>I q... t u ... Enu.. ai pankuIas IlISp<'IUII no d i,*" ..110 OS romple:ros
.oh.çlo _ ...... do,...wm.... ' {
sup~., mlq""" ocW:_~ubs nlo!.cterianas,uma
RNA. .....'"....... 1DOfIOfDtri<...
~ • tono il>orJIniroo.
.....ieda<k & organelu limitldu por ""'mb....... onde fi" lo<;aJi-
uda I maquinaria meubóliça npt<iaJiuda. Ribosoomoo, pfq....
P:.dpit""'" ponI<\lIao • o'l'nela, "c nal par1lcuJ.. dt 18 a 22)U11 de di' melro (I mm I igual. Io-'m) 1$
R I~ pinuloo <lo ..toq .... quais sic rompes,.... acim. de 50 diferenles molé<uJ .. de protel ·
mi'ocOncld• • <1oropIaoto&. lilOlOOm<>l, nas c RNA, Mo ",locais onde oco.... a Iln' ... protéiclo.. Ot ,i'oosoo-
f<'k u.lo .nóopI&otM.ico.
moo tnvolvidos na lIntnt d.. prolrinas, fnqOcntrmc:nlt, OCor·
_
,.....l·1 _ c.r~ "' ~' "'
OU 1'IiJ<IoOidot.
ttm um ntXIto
_ _
.......
eMulas ....... lotIo>
.........tw_ ~ • um
liS mil mi ~ dutmados do poüs.som<w; (poIilTilJoMornoo),
manlidroos junlOS por uma fi,... de RNA mensageiro. Tambo!m atio
~ . Odtoool toptl~~ oomo ~poorW do
~_ ~ ",, _dtpaisdt~""
p ,"",tcs DO cilOplasma & mt.titu dtIlIar; 01 grtnuloo que çonttn>
um ntt_ c:eUIr. lSO_1XXt9 por Ih. nutriente! ~ wrno O amido • I gord ......
017
1bda1 •• dlu lu ~ivu posoueTTl ...., pelo m.nOS um. porlO por rorrmt.. dlOpla'l1ÚlicII Olival (\'tjl Fig, 2·18), A fonna do
do .ua vida um n6dfO Ou um nudKHdo, ondt O gtnom. (o um. ,tlul. lambém rodo .judar I comptnllr O M'U IonllO IOma·
conjunlO oomplt'lO do ,ono, oomp""IOI do DNA) ~ ormauna· nho, Umo ...rtra li.. poIo.ui • rntroor ,ulo pooolYCIsuptrlkicJ
do o .. plicado. As moI«uJ", do DNA 110 $tfl1pll' muilO mais "",,ume p&ra um dado """u .... , Muilas ctlulu grondes, .mbo...
Ionps do qut u própri .. dlubs • do firrnommlt ~ • aproximada""", •• tsrbicu, POSOUtm $upt1ficic all.mmte ron-
.... p.oCOladas denlro do nueleo OU nu~õdt corno oompltxo5
IUJ'ramol«ulam do D NA com prolCÚlU tspcdlicu. nuc!roi,
do baruriano nio t ~rado do cit~ por u ..... mtmbrllla,
° ... Iuta (Fig. 2-la), cr iando graodn t rtl$ do lUptrficic paro o
mnrno "",, .. mo <, portanto, racilitando I captaçjo do combu.tI-
vei. o OUlJicnlco.,.1o!m do libtraçao d. p. odulOSdo eurtÇIo para
mal 001 o.pnismot IUl'"'io ... o maluial nuel.... ~ mvvIto I"'" o moio circundon", Outrl5 ctlul,", ( ntur6nios, por =mplol
uma m.mbrana dupla, O mvelope nuclear, A$ efluI .... rom tnvno- J'OSIuom uma dtvada taUo .uptrfldo/volum< 1"'1" fato d. se-
pt nueloar do ch.madas do tuarioros (do grogo .... , • ..... d.odoi, ",m lun~., < dolgada<, om f,,'ma d ••11 ..1a ou alt.n..,nt. ramifi-
roo, o hl'YOM. "nddro"), ""lu. l.. sem envolopt nuclear - ctl"las cado, (Fig, 2-2b), em v.z d. "f"ri c"",
ba<1"iana. _ >.10 'IS procariolo, (do grtgo pro, "antd'),
Ao con l r:lrlo d . ~ bacttri.., QO euco,; olol p<>l.óucm um. va-
riedado d. uulra> or8. n~I • • limitada, por "",n,brana no seu ci -
lopluma, incluindo mitocõnd,i.., ,o1i'ulo .ndoplasmóltioo,
oompkm do Golgi, li........ mos ~ vacúolos (orpnolao o" w nl ra _
da! .... dlulao do animol o pbnta.. resp«li ... rntm. ), t nu ctlu-
"" rOl"";nltlizanlo, ..,. cloroplastos.
Nntt ClIpltulo Il'VÍsaromos npidamonto as , tlaçón owolu-
cionilri.. mlll' algumas dluI", o organism..,. comu ...... l. OSlU·
d.>do< o" ClI,acterlstica. tsltulUnis quo disl i"1!utm .. (tlul..
do ri.i..,. tipos. Noseo furo principal ...... '" oas ctlulas roca,i(>·
tira~ Tambfm Ierio discutídos rapidamontc 01 Jnruilu colu·
lar.. conhtcídol como vlrw.
Dimens6es Celwlares
A maioria dOI eflui•• f do tam. nh o microscópico. invisl-." ;00
olho dno rm"'-'o, Ululu anima is e d. plant.. poIo.utm lipic:a-
""nt. do 5 a I~m do dit melro o muilas ba~l"ri;lI l ~m ~pmll
I a 211m dtcomprim~nlo (I ..,.,,, iguala 1O~ ),
Oqut limita , dimm~ do uma dlula! O limil( lnr... ior~
pn:wIvdrntn!t tstlNlocido ptlo n6mero m inimodo cada uml
das dirermlts biomol«ul... rtqumd:u ptIa dlu'" As mmom
dlubs compl~!as. c... l .. bactm.. conhecida> como mkoplu ·
ln&, po$IUtm 300nm do ditmo1ro ~ ttm um volumo do aproo·
madunmto 11T" mL Um úniro riboosomo poMUi COJa d. 2()nm
na.\l.I maior dimtnlJo, do forma quo algun s ribosKornos oeu ·
pam uma rra,to , ,, ))flandal do voIum. da ctlula, Numa c~lul. ,
uma II<Jluçtn 111M d. um composto (uma concontraçlo Ilpica
pa .. algun$ mctabóli t<l' mono r.. ) "pr.,. nlo .p.n O! 6.000
molkulas.
O limil. IU I)tl';or do !omanho ctlula, " provavtlmml< e~I. _ Agur. 2_2 - ( """","",00 <Ia membI..... ~tico , OU " ,1...,.00. f,,,,,,
btI<cido ptll ,'tlocidadt d. difusio d .. mol«ulu dos ~lutos t ......... do otoP~. _ t I m I '1:10 f<1m .lUPO<ff<it " o ..,.'"""
II<K ,ill.mll a q _, Uma dlub b.u:!.ria .... quo dopond. do
dH ~~. (I) ctt ..... <Ia ~ inlftlinlt (o ~ti"""'IO 'nl .. no do
inl«tono ~19-><I<>1, • nwmbr.". pII$m.ItQ .-Iondo. luz 'ol..b....
reaçõn que co nsumam Olti~nio para a produçJo do t","rgia """"""ti dobr.!du.. mm ~ IcontnIOI'do. _ por••
(uma .;tl .... _rôbica) dtO\' obW o~ighlio mnlt<:ubr (O,) do ~ do!; ro.otritnt.. pooIo onlfttono 110) N<uItIniol do ~ do
mrio circundaott ptIa difuslo ""I~ da .... mombtln. plaI- <ftftIto ~ rato JIO"Uf"I \/01'' ' mill_ dt <:0'''''''''''«>' """ ......
tonq.,.W~(uOn oM) .... _ lCnm de ...,.......,
""'icI, A ctlula ~ tio ~um' u rtlaçio d. t ,,·o, da lua wpm'l·
ciulOm o ltU wolume ~ !to lVando. q uo todas 1$ pants do cilo-
pIauna 010 r.dlmtntt .Io.nçado. pelo 0 , 'l"" se d ifu nde dontro aluiu. T.cldos Usados em
do (~ul .. A medida 'I'" o tlmanho do uma c~lula .umenta, lua
Estudos BioqwfmlcOl
razio .upnfldolwolumo diminui, .t~ quo o m<"holil mo con-
wma O, mail dpído do quo a difuslo p""" suprir, O m<toho- Pelo fato do 10<U. ai c~ lulal yival Itrtrn -M' d... nwolvido dos
lim>o atróbico torn a·se, portanto, impo .. lv<1 • medida quo o m.. mos p.osonilo r... ti.. con'parti lh am CCrtll I<molhanç ••
tamanho ctlul ar l um.nll al"m d. um corto pon to, impondo fundommtai •. El1ud... bioqulmicol cu id.do~. do apma. 01-
um limilt luptrio. tt6rieo ao tamanho da dlula Itróbkl, gunl tip"" d. d lul .., ttnbor. dif.. ontes na< min6ci .. bioqur-
Ht nuçÓ<'l intu . ... nl .. I .... g.n.raliLaçlo d. qu~ • dlu- miai o variadoo"a aparm,ia luptrfoci&l, do-.m mtrrtanlo So-
la dtva ... J'f'CIlItI'Il, A . Iga ve<do NiftllA p<lOSui dlulas gigantl!l rar princlpios gorai. aplidvcil I tO<Ulas ctlulu o 0lJllan;11IlO$,
do v;Irios unrimttt'Ol do cornprimmlo. Para goram ir I cht8ada O ~rtrYesCcnte ronheci"",nto tm biologia 001 6ltimos ISO anoo
do nutritnlo, dt ~.bõIitoo. da iofo~ Vntlica ( RNA) Itm apoiado .... propooiçJo tqItI itivlo ...... t•. Certas dlulN. to-
por. 100.... lUIS p.ortes., adi di .... ~ vigorooa ...... tt -..itlda" cidos" orpnismos lt m -so mOA...w ..... is.proprildos to nN-
01.
do apefimental do que outros. O co"h~cim.nto em bioqulmi-
ca te primariamepte derivado de algum organismos e (""ido, Te-
p~tati,..,. como a NO!t, •• F-scherichia coi;, • levedura SM_
,Iul,om"<,,, ,,",vi,ia•. as . lgas foto"intetizantes, t.i5 corno Chia-
",ydorno"<15, as folh .. de . spinafre, o flgado d. rato." mú«ulo
'''lud.<tko J. vários ""rt.brado., Alguns .,tudo. bioqulrniws
focalizam o ioolarnento, a purificaçlo • • ,aract.r;>;IÇ.l.o de .;om-
pane"t.. ""Iular•• ; outra, I"'''luisa, in" e't ig.m as vias rnetabó-
Ii< .. . se""'i, •• das ,tlula. viva •.
Um ap,rimemador id.aJrneme corne,a o isolamento d.
enzim.. .. de outro. ",mpooe"t., cdul.r.... com um. fonte M
material homogtnro e abundamo. O componente d. irner ...e
(como uma enzima ou ácido nudiico) frcqü"nl.m~"le repre-
..,,,Ia apenas um. f,.<;.lo minú.<ula do m.teri.llOlil, e gramas
ou meSmo quilogram .. do materi.l inicial s.l.o neassários para
.. obter aptn., alguns miligrama. do componente purificado.
Uma fome homogénea de uma en~im. ou ácido nud"ko. em
que todas as «' lula...jam bioqulmica e geneticamente id!nti ·
ca!. nto deixa nenhuma dúvida sobre que iiI'<' "lular produz o
coml'<'nente purificado e torna mais ~ro "'trapolar o. re>ul ·
tadus dOI elludol j" vir", para a .ituaçlo iM viv~. Uma mlrura
em l.rga escala de c"lula. bacterian .. ou prot;'t., (E, coli, S. ce·
",vi,ia. ou Chlamydomo>illS, por exemplo), todas dtrivada. por
divis~o do mesmo anc"'tral e portamo geneticameme idênti ·
cas, preenche o requisito de uma fonle homog~nea. abun dante,
Tecido. individuai. de animai. del.ooratório (figado de rato,
cérebro de purcu, mú"ulu de coelho1 s:!" fonu. abundant<s de
célul.... melhant .., .mbora nolo iMntic"" Alguma. ,,' Iul .s ani·
mais e de pIam.. proliferam em cultuu. de tecidos, produzindo
iX'pulaçõ<s de c"lula. id~ntic .. (done.) em quantidade. apro- ,"m
priada. para a análi .. bioqu!mica. a luI .. do ,""'''.cm"",...., ",,,,,i,.... Ikv<d",a) "'" divi,.",
Mutant .. gen<'ticos. no, quais um defeito num único gene
produz uma proteina defeituo.a, a qu.l cau.a um defeito funci,,-
nal e>pedfico na cé!ula ou organi.mo, do extremamente ,uei, os estudo. sobre funçÕ<. ou componentes e>ptdficos, o. bio-
no e$t.bde<imenlO d. que um certo componente celular é e'· qulmico. <omumente escolhem o tecido especiali..,do para os
sendal para uma função cdular particular. Pdo fato de .. r tec- .i"emas exptrimentai., por exemplo, o músculo e"'luelétiw dos
nicament. muito maio ~ci! produzir e detectar mutante' Cm vertebmdos" uma font~ rica de aelino e miusin..; ai . I:lu!a, ..-
bact"rias e na levtdura ...... organi.mo. (E. coU e S. Cfrtvisi~e, cretór ias do pãn"... contem alt o. concentraçõ<, de reticulo
por .xemplo) t~m .idu o. alvos experimentai, fav(>Titos par. '" endoplasmático rogos,,; as cl:lu! a, du espermatozóide !lo ric ..
genetici.ta. bioquímicos. em DNA, o figado contém alta, concentrações de muitas erui·
Uma vez que o gene para uma proteína tenha sido isolado. m .. d .. vi .. bio"inteti>anles; as folh .. do .spinofre contêm
pod. . .. muitas veu... r in .. rido em uma "'lula bacteriana ou grande, quantidades de cloroplasto.,
levedun. aS quai, . tuam rumo fábrica., biológica,. "uperprodu . Algum .. '''L«. a ,imp!iêidade d. estrutura ou funçào 10m.
lindo a proteína. Com tr'cnicas d. engennaria g.n~tica, os <'Xp<'- uma célula ou organi,mo particular ",raente como .i"ema ex·
rimentadore. podem introduzir mutaçÕ<. e.pttífiê'" em "ri,,, perimental. Para o estudo da .. trutur. e funç~" d. membrana
gen .. e determinar .. us ef.ito. sobre. estrutura e funçao da plasmática, o eritr6cito maduro (glóbulo vermdhoJ tem ,ido
proteina, um favorito. porquee!c n:lo Irm mcmhran .. internas par. com ·
Um organi&mo que ..ja fác il de .. r cultiv.do no l.borató· plicar a purificaçlo da membrana plasmática, Alguns viru, ba(·
rio, com um tempo de geraçilu curto. ofet«e vantagen •• ignifi . teri.nol (bacteriófagos) possuem p<>ucos genes, Su.. mol écula,
cativas para a pesquisa bioquímico. Um organismo que r"luei- de DNA do, portanto, menor., . mais ,impl.. do que aquela,
n apenas um •• pouca, mul&ulas pre<ursora. , imples nu "'u do homem ou do milhu e m".lrou-.. ..,r moi. ~c;1 estud.r a
meio de ,,..,.,;mento pod...r cultivado na presença de um p"'- replicaçlo n....s vírus do que no, cromo""",,,. humano. ou
Qlrsor udioativamente marcodo e este 'er o""u destino meta· d" milho. Pru~ou · s< S<r mais f,ÍÇi! e.tudar. rep!ica,.o do UNA
bó1ico convenientemente "açado, ..guindo-.. a incorporação com ..... s viru, do que com cromo,somos eucari6tico" porque.
doI átomos radioativo. nos .. u. produtos metabóliços, O " urto quandu um ,'irus infecta. cl:lul. b'Clerian •• a""nteçe um. rópi -
tempo d. geraçlo do. microrganismo, (minutos ou nora.) per· da e sincrónica .íme.. d. UNA, muitas vez .. acompanhada por
mire aO investigador seguir o precursor marcad" oU um defeito um aumento do. nh'oi. da, cnzim.. d. ",plica<;lo do DNA.
g.n~ico atravh de muita. geraçOes em alguns dias. Nos orga- A descriçilu bioquímica das células viva, n..teli~ro é uma
nismos superiores, com tempo de geraç~o d. me... ou anos. comp<lSiçlo ha ... da no "Iudu de muito, tipo. de cé!u!.s. O
i.so /: praticam.nte impossível. bioquímico deve .. mp .. .. r cauteloso na generalizaçolo de re-
A!guns tecidos al~m. nte .specialiUldos do. organi,mos .u!tados "htido, cm estudu d. células. tecidos ou organi.mos
multicelulare, &lo notavelm.nte enriquecido. de algum com- .. I«ionados e no rel.cionar o que I: ob.. rvado in virro com o
p<:" 'ent. particular relacionado .. lua funçlo especialiuda. Par. que aconte« dentro da cl:!ula viva.
019
Evoluçlo • Estrutur. d.s o. org.n"moo podttn jCt' divichdo. cm d uas vastas calrgori:;ls..
efluiu Procariótius segundo ...... fonlCS ck mngi.a: lototr6põcOl (do srqJI 1rUf'IoI, ' ali_
IIItnLtÇjn"") I~ .... r como fon' e,CTI<JIWIlo", quimioIr6picot 00-
DoioIV"n<ks ,ruI"" dr J"lX"riotos podtm !iOT distinguido<. ~m
>010 bõoquimko: a uq...u-tlril (<ko g~ Ilrrhl. ~0rigrn1~1 ~ a ,m. .... enn-gia • p;ortir da OlCidaçio do um cornbuodYd. OolÕ:llo-
lrópioos podem .... aindadivididoo naq ...... qutpoc\nn ohttr lodo
... bacthi. (<ko grrgo .... , " .... I~), A <'Ub.tctbia habilll o ...10. a .u ·
II a rbooo ~rio .... rlir do 00, (outo(rófioos) ~ naqutks 'lU<'
p<Tfl,it d.u ~gu., ~ os I«:ido. de OUIl'O$ organim"'" ,'i"n, un.m
lT'qutrern nulrient .. <><pni"" (hc:IC1'OIrófirosl. !'>enhum q"i"tjn_
dtc.""I""i,lo. A mai, Comum . ",.i s ocn\ cotuoJad. b""l~ri., in ·
t r<lpic;II po<k obter 1<11.
:\'<)nI()S dr carhon" ."duliva ment" a ... ni r
duindn • ~', o~i. do as eubact&ia •. A•• rq"eubJcI~ria, foram mais
!'tCn1 1<n1< "Ir drsrobtrt ... ".,......, '" r.CI.ri~.da. bioquimi<o ,,"",_
do CO, (i",,~, n;\o h•• ulO1r<lficos neMt SIUI'Il). ma, cIO quimjn_
'r<lpiC(JO podm, .... du,jf..;adoo ollk1l por diferenlts criltric", ..
I•. A tnoior'" habito '" arnbi."lts ma .. ~.".rn ... - água. ,.lIgo_
os combll<tivri> qUC'.1eI OlCidam'" inorginiroo (litulról'lCos) ou
da .. ~1Iu" '1U<'nla. plnt."", ~ •.gi6ts profund.. d06 O«'~n .....
~nic:os 10000000roficoo ). A moioN dos oogan........ ronhccidoo
EYidmci.. dõspottíYri> >lIgO'rmt 'lU<" ."I........ ct ..... ~ a rubactt-
~rt(1Kt a ,..... q""ro SI<Indc.catrgorias: autol~ ou hI:\(ro-
ria d i""'1lÍl<lrn pr<rocnn""t~ ... ~uç;\o .. cu ... tit uem dois rei ·
tróm.., mI ... os fot ...... nldi1.. nl" ~ litollÓliuJO ou nog.>notrof......
000 00 do ... rn~ .. ..-p;trad .... .Jsu ...... '''''" chamados &ct& .. .
m t ... os oxidant.. qurmic:ot ( Fis. 2-1 )_ EnUo os p"""notos tln,
Arqu .... 1'0<10< os orpnismos nK".riolos 'lU<' "m"ilU<'''' o te...•
v~rw man';ra, ck 001 ... carbono. t nergi.a. A E. roIi, por =rIo.
",;ro <komln;,~ F.uur;o, >urgiram d" ntnma ramifICaÇão 'I'" dt-
rl"' origt'm ao ArQ<JCO; arqueob..:ttri ... h>davi • .,.tão mais pro-
t um quinti"rg.nO<1m>1r6f1C(~ ,...,.u... composl... "'W'nicos do $<lU
~mhicnl~ como combu"lwl t co mo fon1< de ca.bono. As ci.t/kJ·
lima"",,,I. fcl ..;onacl.s com <uca,;',,,» do 'I". com as euh":lé_
b.>çttri.. o;lo r,,'olilo.tutolr<lflC". clao usam a luz ooIar rumo fonte
,u.. Com .. 0.1"1'00 ihilidade da compl.lo -'<'q Otnci. gmóm Ka p" ra
• .,qlltílbac' &ia (como por =mplo. ,\k,ha,1/JoCOoCrnS ju,m"sohi,)
.I. entrgio ~ COfII'trtem ro, fW'I ... ~
ri'''';' _ ... bacl&il (E. 00) . a ... ,ens;lo d. d i-stnci_ .nlr< ts5<'S
dom ln~ de vida lomou -... rompl<1.m~nt~ .... ,....,~ menclO da
....uck do» gntts da M. Í"n.....chii possui h.om<llogo> I'«ool....:i·
doI.m P. no/i. Allm diMo. os ~ 'I.... «>difoc-.am a< pn.olrln ..
ftql><'ri<1u I",r • • "'f'1~ <ko DNA •• tr.flo<riçao <ko RNA ~.
Ám""" I'nltéica na arq~éri. M. ;"'''...Sl'hij o;l" em g~ •• l do
..... mo til'" do< encont.acl", om o"'.ri.. ,,,. • di"intament< difc-
,.-nltt de» ~"voh'idru ,k' me,m" I''''CtuO om euha,lé,ia.
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No"o< 'p .. um, <"''''''oc,lri. foh, .. lo,.,I,," ,•. r" , •• im- ' 19u,. 2_1 _ o.. or'l""i5moI podem ..... da<;~fO(aoo. ~ acordo com ....
ri.. ml<"""r.. mo"" kms'" <""',.. d.. <tlul .. indivi- !""'e ~ ."..,gia {IUlIOlar 0</ mntpa$\O< qulm<:o. o,,~1 e .... t"",.
"",i, ",..oonJ..J.~ a. urbono para • ..,1... de materlil ~Iuia ,.
lknlro doo <kom ínioo d~ Racthia e A"Iuto ....io >ubsrupot Como I11<>Itn _ '-o.gur" 2- ~ , as .lIul.. ;ni<;.is prov • ....!"",n _
dJl,lingulvris pdns h:lhilOt. n~ q.... j, .In viY(rQ. Em ~bn01s I. lurgiram ~ 3.5 bilh",," (l.S • lO") d~ .n.... numa m"IUra
omIbic:ot com um .b"ndant~ Mlprim~nlo d~ oúgmio. .!guru ria d~ rnmf""IO$ o~niros, I ''''PI primordial". ..... t~mf""
OfIlnismOlt rnidtnl" """"m I"'r lI'I<'io do rtw.hoIi,mo ..,róbi- pn!-bõ6lirno; ~Ia ~nm 'lu .... ctl1.mtlllt qu;mioo:ltro, rórICOS.
OOi OIt lonI. pro<eMOO ca"bóliros lormin.m. ~m última .n:Ui.... Os <nmpnolOS org~nico! ,...,.UC'.id". fo.am originalmtnt. ,in_
ru ".n,f.rlnda de .!tIron, du molku la. combu,'!>'';' pa" O Itliud" , • partir d.,.". ."mpon. ntt. d•• tm",f.n l~rr .. t ...
oxigffilo, Out . ", . mb;''''r. 010 .n•• róbi ..... vi,tualmente d .. · ;nici.l, <orno o CC. CO,. N, (C H" pclas a,õts nlo hiológicO!
provido. tk o.ig~nio, e as microrganismo.< odaptad<.....s« do u lor vuk1n;co. luminoJ() (Capitulo 3). 0$ h.molr<lfico.
Imbi."t" . ""duum o ,allboliomo..,m .... EMa. N<1lri •• primilivos grod .... III'I<''''. adquiriram a cap.cidod. ck obl<1' $ua
tramfemn ~Itlronl p.1u nitr.lto (fumuodo N, l.sulfat" (forman- ttlffSi_ do cm ... com""" ... do ... u ambitnte e "'," fUI","-
do H,5) OU 00, (formando m<1:tno. CH.)_ .\tuitoo orgortÍ<lnO$ ,ia p.ra .i nldi"". cada vn m~is Ulua' própri ... rnoIkulu prc"
'II><' liI'erom nrigm> em ambientn anattóbims &lo obriSO,orio- CUJ$O.O" lor ... n<ko· .... portanto. m mos ~nd""l .. d.u fon-
mmlr INcróbi<.; eles morTm1 quan<ko opoM'" ao oxig<'nio. I" ... t~mO! cks$;l~ moIkul.s. Um twnto ..."Iudon'rio muito
020
•
... tlono. e".,si •. Ba.c:tl:rias fotouim"ia"tes em 'Sua. marinh ..
~
DII II ,. • .I
, • too"" os outros con,!ituinl" " lularu. OS quai, do por outro
lado uoados como alimento pd.. OUtras tonn .. dr vida. Um
!"lleneia! limitanle para Crn«'f n. , (wI'VlI da biodmo 1:. <li<po .
,- I
.
...... -,........_._-
, nibil idad. de compoltos contm do nilrosfnio. aqui IS hoetl:-
I FI
I ) ri ) riu do u ..... lipçio .,.."",,1na rede global d. alimmlos. Uma.
poucu linhagem de hoctk i.... chamada. de diuolr66c:u.. slo
•. OS (1nÕCOf; orpnismoo IOb~ a Terra que podem con ...... t... mela_
bolicamcnlc o nilrog~nio atmosfkico ( N ,) pa.. composl'" bio-
_.......
O, .. ! ••o."."no rio:a _ o,
Iogiamcnle ne<:ess.l ri"" em um processo conheddo como fixa·
çlo de oilrog~oio. Roa,o.. impul,ionld.. ~Ia lumio",idad. e
~ indústria fert ilizontc tom~m con tribuen, ,ISnifiativam.,-,te
I.. ra o balanço glohal de nitrogfnio fi ..do. En t"'anto . ...Ia, últ i-
m .. font ... de nilrog~nio biodi<pooi>,<,1 n! o lio n" •• sariamente
a. fon t.. imediauI de lup rim.n to pa ... bio.f.... A maioria
dc:>$ co m!""t ... de nilrog~nio Clpladot pcIoI organismos I: rc·
.. .-. _. I'''' ' rias excKcm um pa~l esoencial na rcdt slohol, at ... ndo Como
c
) po l • • 0,
"'" • I• II II
C
°
lill imoo con.u mido .... d.gradaodo m' lerial orgolni", d.
II ) plaol'" e animai. morlOl e reciclando 01 produ'''' fi""i. p&"
, o ambi. nl • .
~
Hgur. 205 _ CIIr.a.r!slka...trulural. tomun. d•• " 1...1.. batta- As dilulilS , ualri6ticõll5 evoluír. m
r\tNor., p.,.-",,,,",, ~ dof~",rxa< na ..Irulu," da parede Cl'ü, ,,,, .lgumM
~ér"" (b;Klérias grom-po5il"",,) retêm o (or...,to <lo Grorn ~ oulro.
d '$ procarl6tic.s e m vá ria s etapas
..., (ba<lérias grom- ~I"o.), A f roli <! gram-~"~. Ao ~ Tr6 alterações principais devem ter <>corrido q .... ndo (15 proca-
rIIs s.ao tombérlt fL.t>aclérias. mM I< d~t i "9""'" pelo I<U . .te"", li>!<- riotos deram orig<m.os <ucariotos (Fig. 2-6). Prim~iro. a. c.'--
mi do ".,..,,1:<.,.,. ;01.,.,.., em q"" .. t~ locilliL>dos O< pigrrlf'nto< 1010<- lulas adquiriram moi. DNA, .urgiram mteani.mos que o do-
"'I.w:. nl .. , Embora a par..o. coi .... ' de a<quebaat,ia e • de euboctéri. buum e o compacta.. m .m di"" .. to. compl<"". com proteí-
~"""POsit'" pareçam ~n l .. II ",icmsc()po.l.1elroo ~ a, .. "'1rutu·
r.. do """,*,,~na de I pldO$ e do< poIi><Mar~ da parea. ~luIa, <-kl na ...pcdfica, o dividiram-no igualment. entre a. «'1uJ.. filh ..
"""'1I~to dofeml1'" ""' .... ~i>mo>_ duranl. a divi.ao <.Iul .. r. Eo"", complao. DNA-protelna, o>
022
Eu.-";"',,, ____________ _ tD<"'<nJon"'-j
me.",,,i. mode",,,,
C;o"ohW"t i.
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_,: : :- BW ..
EubMttr i. púrpura \
(..,róbi<a) \
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l'<"""iuto Eucarioto>
."".,,1<01 "",óbk.,.
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Flgu'. 2·6 _ EYOlu~Jo doo .u<a,ioto •. o. or9"' ;"'= m~rn", podom ror ... origin.><lo. portlr "" Um OI1''''l ra l proa rioto comum po' _ o d~
..-n, ....ie de '''''''''' 'Oe. endo.. mbi6tic..O e",,,,ioto ."""rób~o pri"'it"" de'rvou "'a>
es!tu!"'''' nuc~r ... (",rm~ho) a p.ortlr do u m~ orqoJ"'"
b.>ctéfi . , • sua, ...trulutr", """,é~ (Mo mosttada<), a partir de um• • Lt>o<téfia ...... ,6bot. com • qual ... fundiu. e_ .u,..
.,to pr;m;t...., ma" torde
adq uo riu , bact"'' púrpura . <\d<mmbi6tic. (I"""i al. ' qua l adqu iri u '"" ," pacid~de por. ""u.boir>mo ..,rÓb",o . se tornou ma~ tara. a "1,10<00 -
dr;' . Quando . d.nobaçtl<i~ f01<m01tet". nte ("",do) '" tornou \.Ubseq(jl'rll""",nte ~r>dos~mb ion!. ele alg u", eoca,ioto< ..róbico<, """, ~u ...
se tomaram O< precursores IO l",~ ntet ililrlt'" do, modem", alga, "",<1e<;. pI""t.,
O'omo.!som<>$ (do grego chroma, ·,or", e ",ma, "çorpo"), toro "m.. modernos como a Euglena e os Chlamydomonas; ou,''''
nam-", ~.~cialmeme compactado. no in.tante da diyisão c~lu proti.ta. do·fotos.i nteti""nte. eram mais p.re<ido. com 1\l- °
lar, quando po<.km ",r vi ,u.liudo. ao mi<ro"ópio ópti,o como ramu;um ou o Dictyosrr!ium. 0' euclríotos unicelul.res .\.âo
fIO, de cromatin •. abundante. e a. etlul ., de todo. o. organi.mo. multi.:elulare ..
Se-gundo,' medida que a. ,élul. , oe tornaram maiore., um animai., planta. e fungo. d o eucariótica •.
, i.tema d~ m~mbrano. imracdular •• '" de",nvolveu. incluindo
• mtmhun. duplo que envolve o D~A. En. membrana separa
o pr<"e,,,,, nud~ar da .im"", dt RNA usando o DNAcomo molde Principais Caracterfsticas Estruturais
do processo citoplasmático da síntese das proteln •• no, ribo.-
da. Células EucariótlCllS
somos. Final"",m •. o. célula. eucarióticas primitivas. que ~ram A> cilula. eucari6tÍ(u tfpica. (Fig. 2-7) $lo muito maiores do
incapout de realizar fotossínte .. ou metaboli.mo an.eróbico, que a. célula . procari6ticu. comumeote de 5 a lClOllm de di~
m~tur.rom su .. vantagens com a. d •• bact'ri •• a.róbica. ou metro, com volume>; celulaTe>; de milhares a milhões de Vele.
fotol$intetizante. para formar lSSOCi~ mdo"imbiótk.. que ma iar.. do qu . aq ude. da, bacté-ri ••. A car ac"'r!'1 ia. di~",i. _
'" toruram ~rm.nentes. Algumas baet'ria. A.róbicas ~vol ul _ dor. d", eU," ri"to. é o núdeu com uma e.trutura interno com -
ram paro os mi'o<Ondri .. do. euc.riolo, moderno. e algum.. plexa, envolvida por uma membrana dupla. Outra difeTença
cianob«térias fot""intetizantes tomaram-", o. pla.lldios. tais marcante enl re .uc~riotos e proariotos é que <lO """rioto. con-
como os doropl •• tos d .. alga. verdes, os prováveis .n.:em.i. t~m ,'ári.. outra, organelo.limilad •• por m.mbranos. O. ilem
d •• modem .. c_lul.. d .. planta'. A!; ..lula, proc.riótica< e eu_ a seguir Moer",,,,,, com mai s detalhe. as e,trutura. e o, pap<'i.
carióticas s10 comparados n.t Tabda 2- 1. do. compon~nt .. da . ..lula. eucariólica •.
Ausentes
po< mem bro""
--
n»h~ tonos em <r<:roos""""';
' ' ' ' ' I0<I10< no tlÚ<~ com ~
Mo!"", ""I",nó:> fuso mitó1k:o; ' ....1' I0I0< em
rru it'" "'I'k~
MilOCOndri. , dorop.,t", (orn pIon' .. .
,09""'" al9ilSL ret""", <'rldopIo<mático,
,"""",,,><o<; o. Gdg i. kossomc>< ("",
ani ma~ otc.)
Absof<;.k>, .,gesll1o, f Olos'"'t~ em algll'l'\M
_ _- - - - Ribo.,omo>
Rnkulo
<ndorlmn.í'ko 100
Kibo>romo,
nud, ..
,.)
M, mb"n.
pl .. rnótic.
'"'
'IOUI' 2·7 _I ,,'traçao Kq<JemMi<:. do> dois tipo< d. , ~u l.. . "",oo.ica< LXl'\a '~ u la 3n tnal ~"", nt . t ,v . lal e uma ,~ " Ia do planlll "'P~ t .t "'a
(b). Ao cei" .. do planta, 1M u<.uamer.t. de 10. l00,.m de di.!metro, ~ do que ao </!IuI., an i m.1~ , ., q""" tiplCiI"", nt ... riam ti< S • 3~m . k
..truU..., fTW<ad.J<; em _mel ho .ao ~ rf "", por. </!l ulas animai'; 00 de planta"
024
da, as c_lula. contom uma n,i.d.d. d. transportad o,"",> prot.!- A part<k "dular composta d~ celulose . outro. pollrnn'os de car-
no< Gur . t"vI,.am •• spessura d. membrana e tran.portam boidratos. ""ptSSl, mas porosa. Ela ]>"rmite que. água ~ aS mo·
nutrieme, p.r. dentro r produto •• <siduai. par. fora da "'lula. léculas ]>"qUWOl pOIsem fa<ilmente, en!retanto o in<ha\"o d. ci-
As c'lulas possuem tambtm prote!n .. de , uperfki e d. mem- lula dMdoao l"úmulo d~águal' contido pela rigidez da parede,
brana (receptor.. d. ,inaio) qur apr... otam sItio. M ligação
. ltamente .sprdficos paro molo!<:ul...inalizadora, extracelula· A endocitose e a eKocltose realila m
r.. (ligam .. do. '."plor.. ). Quando um ligaot. nUmo ... une flUKO IItrad s da membrana pl asmátita
ao stu t«tptnr •• prdl'ico, a proteina receptora traduz o .inal EndodlOS< I' um mecanismo pato o transporte de componentes
(.. mportado por ts .. ligante .m uma mensagem intracdular do meio circundante pora o interior do citoplasma , Nos,. pro-
( Fig. 2-8 ). ~()T ex.rupla, algun. ,,,,,eptore. de superfície ••Uo =so (Fig. 2-9), uma .. gi~o da membrana plasmitica se invagi ·
.."",iado. com clnais ibnico. qur .. ob"m quando o receptor na, englobando um pequeno volume do fluido extracelular den-
•• tá ocupado, pennitindo a entrada de (ono .'pedfoeo.; oulro. tro de um broto que se ..t",it. ~ .ntra na "'lula ptla fi~o da
ativam ou ini!>.m ,ruima. ""lula ... na superficir d. m.mbrana mtmbrana. A pequena ve.kula resultante (endOllsomo) poJ~
interna, Qualqurr que seja o modo d. t ra nsduçâo de oinol, os se mover dentro do int~rior da célula, entreg.ndo o seu cont.ú ·
r=ptoro. da suptrfkie alUam cora<:ur;'ticament. como am- do para uma outra organel.limitado por uma m. mbran. único
plificado r. s d •• inol - uma única molé<;ul.ligante unida a um (um lisossomo, por atmplo, veja pág. 26), ]>"Ia fu~o da. duas
único r..eptor pode provocar o fluxo de milhar.s d. íons atra- membranu, O . ndossomo, d .... form., funciona como u,""
.k de um canal aberto, ou •• im . .. de milhor.s d. mol&ulas d. .xten~o intracelular da m.mbra .... plasmitico, ptnnitindo de·
um memageiro intracelular por uma enzima ativ.da. tivament~ o contato Intimo .ntre compon. nt .. do meio .xtra-
celular e .. gibe. do citopl ... ma, que não poderiam ••" at ingida.
ptla difuslo simples_A fagadtose l' um caso especial deendoci-
R«<ptO' On.1 .."",tor
tose, em que o material transportado para dentro da ctlula (den.
T.. n,rortodor de on.lm. dolon
tro d~ um fago$$Omo). uma partkula wmo um fragmento ce-
lular ou mesmo uma outra <l'lul. ]>"quena. O inverso d •• ndo·
dtos< t a exadtos< (Fig, 2-9), na qual urna veoícula no <itoplasma
se move para a superflde int~rna d. membrana pl ... mática < se
funde com ela, liberando o conteúdo ve,icular para fora da mem-
brana. Muita. protdnu destinadal t s<creçl0 para o espaço ex·
tr""lular MO empacolad ... para o interior de veslculas, chama.
das de grànuloo de ""reç:lo, ~ slO liberadas ptla exocitooe.
lon" nU"iont.. ,"" ::';~~~" lo", o retftulo e ndo pl as mj t lco org anllll
II sintese de protefnas e lipfdios
(Sin.i, intro«l ulu)
As ptqu.na. ve,ícula. d~ tran'porte que s< mov.m par. dentro
f lgur. 2-8 - Prot."'''' .... ml"mbra .... p~t i<a 1t.nCt<ll\am ,omo tr""" e par. fora da m. mbron. plasmático na endodtose. na~xodto·
portodorM, ""'''PtorM de ~ .... ~. """"" mÍC05_ Tr'''''POrt~ "''' .... '" ,;lo part.. d~ um .istema dintmico de m.mbron ... int racelu-
'l" m """ t'nd., por. o intOfior e o .<ter"" da <~ u1.1,~, tronsporta- lar .. que inclui o retículo endoplasmático, o complexo de G<>lgi,
<Io<M USiIm ""'-"g .. para ~r k>ns e 'OI"I'f>O'to< LorIt'" cm gradtOf1_
te doe ',",,"'{(;>:;M. S"'" ~ ex{r oeol UIarM >Ao ..,.., ifiados ~ """I'torM
° .nvdopt nuclear ~ um a vari~dade de veslcul ... ]>"quenas como
• i <jIÇ~ de uma Ún". moléc" . ligante,.., fl!(eptor de wperlk:ie propi- o$li""somoo e os peroxi,somo. (Fig. 2-9). Emhora s"a1ment~
ci•• formaçao de muit'" moIé<;uIM de cm ~ro introeelula" 00 o opr...,ntada. como ~Iem~nt"" tstlticoo e di,tinto., . ...s .. tru-
Itu,", de ", cito< "'"' atral'é< de um cllrt. l llbOfto tuns .. tão de fato em Auxo constante, com ve,!cuJ., continu.>·
m.nte brotando de uma Mtrulur.. mov<:ndo·se atravós da ,,'lula
Algun. rueptott$ d. $uptrflci. reconhe<em ligantes d. boi · • fundindo-se Com estrutur ... membranosas em outros lug.tt$.
xo pt'" molecular . outro. reconh=m macromol&ul .... Por O ",tlculo ~ndopl ... m'tjco (RE) t. uma rede tridimen.lon.l
atmplo, a ligaçio da lcetilcolina (M, 146) ao S<u rec.ptor d.- de e.paço$ .nvolt"" por membrana .ltamente enrolada, que se
.. ncad. ia uma cascata de ovent"" celular.. que .'tão por trás da estende por todo o citoplasma e envolv~ um compartimento
tran.mi ..:lo de sinail para a <ontuç:lo muscular, Proteínas .. n- sulx:elular (l luz do r.tículo . ndopl... m.tico) separado do cilO·
gUm .... (.0.1,;> 20,(MXl) que transportam lipídio. (lipoprot.lnas) pl ... m •. Muit ... das ramificaçbel planu (cisterna, ) d.sse com-
<lo reconhecidOl por receptor.. especifico. da .uptrflci. celular partimento MO contmuas .nt ...i e com o envdopt nudeat. Na.,
< <mio tron.portadas para dentro da. <l'lul ••. Antlseno. (pro- "'Iul... especializada. na se"eç;lo de prot. in ... para o espaço ex-
teínu , vlrus Ou bactl'rias r. conheddos pdo sistem. imune wmo tracdular, como as c. lulas pancre.tieis qu~ ..cmam o hormll ·
estrl nhos) ligam-se a receptor .. ~.ptdfiw. e d...,ncadeiam a nio insulina, o mkuln endoplalmitico I' particularm. nte proe-
produçio de antioorpos. Durant. o d...,nvolvim. nto d. orga- minente. O. rihossomo, que sintetizam as protdnas dtstinadas
ni.moo multicelul ...., cl'lul ... vizinh.s innu~ndam as vias d~ à exportação se ligam ii . uptrflc;" .xterna (citoplasmática) do
desenvolvimento d. outra, <orno se fosoem mol.cul ••·.in. l de retículo endoplasmático, e o. protelna, ",<mada, pa... m atra_
um tipo celular ",agindo wm r=ptore, de outra. cl'lulas, 0.,.- vk da membrana para a lu., .... im que MO .int.tizad.... Enzi-
... forma, alupcflcie da membran a de uma cl'lula I' um m.,..i- m .. digestivo. seqüe,tradas d. ntro doo li""""mo. ou proteln ••
co complao d. diferentes esp«i.. de ·.nt...... moleculard' al- destinadas para. ins<rçl 0 n ... m~mbranu pl ... mática, ou nu-
lamente tSpec!lkas, por m~io da. quais os c.lulas rec. bem, am- d~att$!:lo tambtm ,intetizadas nos ribm""mo. ligados ao retl_
plificam e ",.g.m a linai. atemo •. culo ~ndoplasmático. Oife,..,ntement" protd nu que devam ptr-
A maioria das "'lulOl das plantas . up.rio r•• po .. ui uma man oe.. . funcionar dentro do cito""l ""o sin"tiladas no.
p&~. cdul .. do lado d. for. d. membrana plasnú.tica (veja rioo$$Omo, citoplasmático. n.o usocifodo$ Com o retículo en-
Fig. 2-7b) que funciona como um. cobertura protelora rlgida. doplasmático.
o,.
......
"--~"-,~,::::.
Rnl<ulo
d.ft~J O "" ..... w. .,-...br,.... ~ llil\lmlco; proténM rodm-si_ ~ paor•• W do ml<Uo ~ ' ......
._Ido
oo'ro. Eletromicroorafi., de ~ 'i rW ao",""tO de um. <tlula ,..;çior'la<la mo,;\,om" "'tkulo or.doopIHm.1toco '''9'*>. ""pieMIo (1)111 fIbo«o.
mos, "feI"u,=> t<>dopIasmal>CO''''.'' ~ de GoIQi. (O u"",.-;., do <OII'Ipluo de GoIgo Kt.\ tIO d'-'lr_ 1)11, ......
~ por." ",1I<u1o ~ no ,. en\IO. ""r." ........... de Gdl;Jc p:r ......., de ~ de "~. ... poo;IO 01 do ~
cleGolgo fKN" "Weo. j porcIO tr_ t I QUe e<Uo mois ptO<im.I da membI, ... ~ , No~.<O de GoIgI. -..., ~ os· ~
la ... <&o odo:oonodos H pr_ ftPKIl"''' p''. diredon.l·ltipo ro . wperllc:ie ~wr, poro 05 lisos"""", 00 paoI" '" """""""" _"'t"'~, Os
cont.wos Cl.JS .e<lCuI., >«tetora< s.I<J li btr~ ~ ctl"" por . >.<>Cit".. Ao tndcx~"",. I fl9Q(j,,,,,, tr....... mat" ........ r~lI!~ par.
o.
Ólntro cfl ...., A lu.ao dos t"'*"'>omos (00 t~ com OIli!.o<>omo!, QUf <0)0 '1IP1r10\ de _ _ d!9tS1wM. ..... . 0e0r~1o dos
A lig~çw de milhar .. d( , ib<!J,OOmos (s(ulmont. na. r.si~. por eamillo Golgi . o com plexo"" G<>lgi /: .mulu. aJo funeio·
<W Mundos dilemas) fomect aO ' oIkulo endopl..sm'.ico .u· nolmente :L!Simtlrico. O Lado cio (Ktia o .oIleulo moopLa.m~t i·
..,.. .... " .... ~ncia granular ( Fig. 2·9 ) e umbm! o oou nom e. cu rugooo (e o .. udoo) o o "'do .. an. fKtia I membrana plasm'.
°
Em ou ..... ~ do o!lu"'. ~ rcuJo mdol'Lunú. ico ari liv ... I iCI ; m .... nln .,tlo Df okmenlOl mf<l lai•. AI protdrla$, d uran tt
dr ,ru!OtnoS. 1:400 rtdeulo endoplum 'rico li",. fi.ica"",me .uo ,Inl'" no> rioo'somoo.ligam · '" ao r.lkulo ...,dopla,m'I; .
rontiouo com o rotkulo endopla<mático rugoso, t. o , ítio da b;o>' co rUg<1$<l.!3o in .. rida< no interior (lu,) d .. ,i.t.. nu do rell·
/.Int ... do>lipidiOl. d. uma va,iedador d. o utros proc~ im· eulo oodoplumJlico. ~ ... nas vt$kul .. d. membrana «>rU..., ·
po<.antes. i ..duindo o ..... abolismo de urtu d. oSO' e co m· do a. prot..r n... . ..:.mcmml<: >ômniudas brotam I p.>rlir do RE
po<l<d t,bicot. O .... rcuJo .ndopwllÚ.tiro liso ~ I!<'nolmen.e 'U· • ""","""se para o complexo de GoIgi. fundi!Klo ,.. com o lado
bular. difrrtnle"",nte d .. longas ,i.ternas plan .. típicu do ci •. Qu.ndo as prol..rnu pUArn I t •• vh do complexo de Golgi
rttkulo .ndoplumótico rugoso. Em algun. trcido. (múK ulo par." lado tranJ. onzima. no eomplDo modificam .. m<llku·
ttlluelótiro. por exemplo). o .. tleulo mdoplu mJ' ôco l esp«ia. lu p. OI"' .... ptlo adiçio de 'ulnto. catboid. ato OU po.ço.. lipl-
~o no armuorwn...,1O e nl roIpida libnaçio d. Ions dlcio. dica!; ..... 1$ cadriu lalerais de ...."" .minojd dos, Uma das
O ea"I~ l o d ... ncadunte de muitos rwnto> cdul ...... funçôn de$$a modificaç.lo de uma pml..rna red!n -linletiuda /:
induindo. conl raç.lo mU Kular. · ...,d..~'·la" ~ 5ua de.linaçJo pr6 p.ia . . .. im que da d~iu °
complexo de Golgi em um •• nleul. d. tranSp<l rt. qu~ brota do
o compl'ltO d, GoIgI proc,ssa lado lran .. Cer.u proItina. são onvoll" <1Il g.lnulos KCrflÓ'
• distribui ,III proteinal r;.,., ewn.uaI ........ r. ""la.ont"m líbt ....w da ""ulil p<lrUOCÔtov.
Quase Indu ai ctlul ... UClI.ióli.... l'O"'""m complnDI de CoI· Ou.ro' 010 destinldo. I organol., int ra«l ul"," como os Ii..,.o
IP.li.tema d. cavidade. membr;u'\(lsu ou ci.temas ••• nmj.dl' somos, ou pa •• a incorporaç~o na membrana plum4tic. du-
o;omo (.ixo. pllno. (Fig. 2.9). Nomeado lPÓ! a.ua dnoober •• rlnte O creKimrn!o ..lul ...
02.
Oslisossom05 são 05 locais das rtI~ões degradativas
Li<oMOfllOS, encontrado. somente em ,.lula. animai .. s.l.o v•• I·
....1.... f~rkas envolta. por uma simples membrana bilarnin.da , ,O
(Fig. 2·9). EJ .. t~rn usualmente cerca d. 111m de diâmetro. O.
~ro>somo. conttm ,numa. capaus d. digerir protelnas, poli.-
sac.ríd_, ácid", nucl~iooo elipldios_ Ele. fune ionam como cm·
trm celulares d. fttidagml fragmentando molécula> complexas
Iruidas paro a ctlula por endocilO"", E,= materi.;. ent ram se·
Ictivamenu no< liSO$SOmO$ pela fu$;lo d. membrana li>o"",maJ
COm endossomo<, ragrn;somos ou organdas ddtituo», e slo,
enllo, dtgrl dados lO. $l'U$ componente> mai, ,;mple. (amino-
'cide)$, monouacarldeos, .cidos graxo. ele.) que <:lo liberado.
no d l"..,l para strt'It1 redclado. em novo. componente, cdul.-
m<mb"n.1
rt$ Ou cal.bolizados.
AI. enzimas dqp-.dltiv;I.$ dentro do. li""som", seriam pt-
rigou, se não fo ... m conftn.das pd. membrana lisos.omal:
.. riam livrn para agi,~m todO$ o$COmpononlo. celular... Uma
Mgunda linha de defo,a contra a destruiçlo ind'Mjá.vtl d, ma_
cromoltcula, citosólku pela. enlim .. li"""",m,i. é a difr,..,nça
do p H onl,.., o loo,somo e o citosol, mantida pel••ç~o de uma
°
bomba de prÓlons impulsionada por ATr n, membrana liso.-
somai. compartimenlo li""""mal' mais ácido (pH S 5) do
que o cilOplasnu (pH .. 7),. aI ",,<im a, liso,somai. uo pratica-
mente inati"", no pH elevado do d tosol.
flv ura 2· 11 _ O n(ldeo e o _ • • _INr (a) EIot'llrrio<9af.. ~ ..... ,re<b. cio ~ di) ~
nutlN'. I'I'lO>Ir.ndo nu,.,.,.,..,.. pato!; noo;lta ... (II) Elttooml<109'&li. do ..:.0.0 cio "90 ~ O
C"pC> f5(uro "" ' '''*0 do nóo:Joo ~ o......:lfokl t O miI"'''1 9,.",,10, qor 1".... _ O ~un\t CIO núcleo ••
cromoli ..... 00< poros "",I . .. ", porfu'.""" o ~ do! rrtmbr~ <lo ~ n",~ .. ~ """Irados pOf ottas.
maio r que o preRn\( numa <l'lula bacteriana; uma ~u.n l A divis.lo nu.:l.ar (m;tOH ) OW"• • nl .. do divisio celular
quanlida<k de DNA es,:ll.m~m presenl. n.. mitodlnd.iu t (ciloci n.... ). A dupl;l h~lkt do OSA d. cromatina ~ repliwh.
c\oropWlOS. O nlklro ~ mvolto por um tnnl~ nud •••• co m· mll0. na prilMira f.... da mit""". I I fib ... d. crom.tina con-
posto de dUlS !)iam.das de memb.an'" srp.anrLu por um n - drn.am em c:orplhculos dilo" .IOI. 01 CfOmoooomoo, cada um
pa"" "'ftilO e <;onllnuo com o Mkulo .ndoplasm,l!ico ,"SoiO ron .... indo de du.. cro""tidn idtnlicu ( Fis. 2·( 2). N duo
(ris. 2·11; n;' umbtm fis. 2-9). A imervalos, JS meml'mnas crom'tides imW SC'param· sr. movimmtando-fIt poro (;;Ido pólo
nudnn$ inlerna. nlUtll slo nU';tada.. . m voI,a <k abertu. da cll .... onde sr tornam port. do núclro rrunl ....... l. forma-
ral ( P"'fO' nudta_). que poIOucm um diA mel'" de cera d. do n. (f1ul. filha.
9()nm . Associada. aDi polUi esllo ntrulm .. prottical duom • • ~ulas dr (;;Ida espfci. I'OIW<m um n':; mtlO cata"tri<tico
das dr compltllOl do poro nuclear, lranlportadortt HptC!ficos d. Crol1lOSSOm06 com tonunl>o$ e (ormal especificas. I'or .xem·
que p.rmil.m apena.. celta. ma.::romolkulal p .... r.m .nlft o pio. o proti'la Ttlrahyml'Ma pyriform ij po$$ui 5 pares: o rtpO.
citopl.. m •• • fu. oquo •• do núd.o (o nucleopluml ), O ui- lho. 9:., hom.m. 23;. a IoOmombai.t Ophi"ílloljum mi",lmum.
fico p.r. o ri\lcleo .tr.v~s do complrxo do poro nud.ar indui errea de 630! As <l'lulo. que compõe m o m.ior parte de um o'ga_
.nlima•• outril.l pro1<!n .... imetiud.. no Cil0pl.. m ••• tqu.- ni.mo mullictlulor, ai c~lu l u oomálicu. possuem du. , c6pi ..
rid:u no nL><:lropla .m. par• • r.plicoçlo do ONA • O "paro. dr cada cromossoma, tais dlul" Iio ch amod:u d~ diplóidn (2n).
l.an",.i,l o e p.o«n.mento do R."A . puundo I I.O"H dos G.metal (ovo e .. perm.toZÓid •• por exemplo) produzidoo por
po"'" nucltam nUo 01 P'«Uf$Mfi de RNA men$.l,eirO$, II' mtiosc (Capitulo 25) poswtm aprnas uml WpÍ;l dr c.ado p.arde
_iodoo o p«ll.(nu. ot qUlis srrio Iraduzido. not ribossomos. cromossomos e slo dum:;>C\osdt haplóid ... ( II). Du.an.. o repro-
no citoplasma. duçio oaual, do;' samrta< haplóides lo< combinam p.ata "8"-
O nuclro na inltrfasr c. lular (nlo divid indo) ~ p.~nchido ntra. um. dlulo dipl6idc. no qual cad. p.ar dr crornouomo ccn·
com um mlltrial difuiO chamado dr cromatino, ...im chom. . ....< de um cromossomo p.altr no < um mllm><>,
da dtvido _ microocopislas pion.iros ~ncontrar~m qu~ ~Io O ONA da cromatina e dOi CromOlaOm<>ll esu firmtmtnt.
brilha"" com ' <r IOS ( orant ... A cromatina <or"j .. ~ dr DNA , lipelo a um. famUiI de proI';n,... nflcgada< positivamente, ao
prottlnol man liduligad •• firmrmenle • ~ a >uruI1rn:i. dOI ( ro · hillon ... que R uoociam forttrnrnl. (om o ON"A poI' imtra·
mossemos <>II quoi. n10 conde"",m. I<' tomom individualmcnlc çôn iónicas com 01 S<"US muilOl SrlIp<I\I f(>$folo aorregadoo ne ·
vi.iv.i, Ol~ 'lu. I c~l ula sr torne apta p.r •• divilio. O n....:Uolo galivamente. Cerca d. m.la<k da mau. da cromatin. ~ DNA .•
~ uma "8il o "prdflca do núcleo onde o DNA COnl~m mui las • OUI" metade, histono •. Quo "dr.> o DNA I<' replica anles d.
cópia. do, 8.n •• codificando para RNA ribo .... mal. r.ro pro- divido celular. "andes qu.ntidadCl d~ hi .ton .. ~., lamboóm .in·
du,i. g"ndc num ..o d. ribosoomos n""rss,1rios para a c~luJo. Itlizadas para manl<r um. I'roporçl 0 d~ mu" 1,1. A$ histonas
..... g.n .. ~1I1o continu.o.m.nl< tr.n", .. v.ndo p. " RNA. O e o DNA ....,.;iam -I<'.m complexos chamado. <k nucleosoo-
nudh>lo . p ........ t. · I<' de...o 1 mõc.wropÍ;l .lel ró nica ( Fi,. 2- mos. nos quais a fila d. DNA sr enrolo tm vol" dr um nlklto ok
Il b) devido 10 "'" alto conleúdo d. RNA. O RNA ribossomal molkul .. de hi.lorno1 (Fig. 2-12). O ONA de um único croll1Ol'
produrido 00 n~ ~nlr. no cilopla.<m. Ilrn-h doo porof tomo humano forma erra de um milhlo de nuclfossomm; 06
nuc ....... nucleoo.omos auo<iom ·fIt por. (ormo. oomplaoo supramol."
02.
culo ,.,. muilO .. gula . .. c compX1uJ. AI fib ra. do (romat in~ u_
,ultan'''', mm '<TC> do .lOnm dt dil mel,.", condonsam-.. for-
Cromótid. mar.oo uma ohir do rrgiõn dr alça" q..... agrtpm • rtgioo
(dilmnro d. alça< adj~..,.t ..... ro.m.ndo 01 a o _ l U y;.ivn. durante
~-) • divislo cdIlL... Esst D:.IA for InnC'n' Cem ~OIado "'" n ud">$'
I tQmosalcanÇll. um. "",dmAÇIo nOl~vt'I du molkula.d. DNA.
O DNA "00 cromoaomos d. uma 6nia cllula hunuru dip""i_
dt ,crio Um oomprimento tot.1 dr «mi do 2m ... f....... 10101-
rntn't esticado. mlmanlo O roml" i.... nlQ rombirudo dr tO_
dos OS 46 cromO$$01TIOII1 apmll dr a pro~im;><hmml. l~m,
Fi" .. d. cromatinA
(<him<1",'" JOrun)
N""t«>NQm<>l
(dilm.. ", d< IOnm l
'lOur. 2·12 _ 01 ~ ..1.\0 ~. n-.crMCOPl<""""'te ó.>fon· flgur. 2· 1) - EsWtur. oH ..mi mItO<6nd ~ . E!la Ntr""'Oérog r.fia
tt t mltOM. AQUI " " n"IO<Ir..x>, e<'I'I mie"""""", Mtró<'oi<:"...." dos 46 """Ira a . ,1""";'" ""''''.Iirlll<;ao dI mtmb'"", iflter-n.a : ... ,,,,"'./,,,,,0..
,~tou_ ""1'nI (ti .... diploOoóo (sormtiul , elidi cromos- chamadas "" çr~t .., (Ob>erve o e'le<1SO rel k.oo
$a.) t<"dopIa~ l ~ o ru·
!MIO mrtOlIcc t composto do _ crorTIat""", cada urTII c",.,«SIincIo do 9""0 QUe drc.....a. a mitocOnd"• .)
/ibrO$ do (tQI'\'If1in1lor1emtntt _ _ _ Cad.o libra do o:tQmIt"'l tlt.,
IX>' ..... .ez. fo,~ pelo tmp«Ot_to do ""'" ~w do 0Wl
ombruI_ per _ _ h~t O...u ,•• ftnNndc \IITII _ ele ....a.os.o-
....... (AdoplO(lO do Bto:~er WM & O - - rNI. (Ifi! ) ~ \'oI;IrlI;t oIl1>f
Ce( 2nd tdn, Fig 1)·20. ihf 8fnjarriM:~Publiohi'Ig C~
_P.r\:.. C41
029
DoU mito<óndria po.. ui duo. m. mbran .... A m. mbrana duum O, como um subproduto da ...açóts captadoras da IUI.
.xterna t. li.. eenvol"" completamontt a organela.A membuna As célulu da. pl~nt;u foto .. inteti.. ntes cont~m tanto cloroplas-
int.rn a po .. ui inVaginaçOc' <hamad ... d. <riotao, que lhe cllo to, quan to mitoc6ndria •. Os cloroplasto, produlOm ATP soo
uma gr.nde área de,uperflcie. Envolvida ~la membuna inter· mente na presença de luz; a mitodlndria fonciono independen-
na .stá a mouiz, uma soluçao aquo.a muito con",mrada de "mente dalul, oxidando os carboidratO$ fotos.sintetizados du-
mui", enzim •• e intermodi;íriO$ qutmko$ envolvidos no meta- rante o perlodo de lu. solar.
bolismo produtor d. energia. Os doroplutos <lo geralmtnte maio ... (di~metro de 5j.U1l)
As en.tima. mitocondriai$ call1li.. m • o~id.~o doo nutri. do que u mitocóndri... ocorrem em muit ... formas diferente •.
. nt .. orglni<o. pelo oxigtnio molecular (O,), algum .. d ....s Pelo fato de 00 cloroplasto. conU .. m uma alta concentraçt o do
enzima... tão na matriz. outras e.tão incrustadas na m.mbu · pigmento clorofila, as célul.. fotossintelizadora. slo u.ualn,ente
na int. ma. A . nergia quimica liberada n .. oxidaçOcs mitocon- verdes. mas a ,ua cor dependo das quanti.udes ..IOliVal de ou-
driai. I: u,ada para gorar ATP. a principal mol~eula tunsporta- tTOS pigmentos present ••. Oorofil •• outras molécul ... pigmen-
dora de . n. rgia d .. célula •. Na, célul ... aeróbicas... mit0c6n- tadas, junta., podem absorv" a energia lumino$ll de grande parte
dria, uo as principais produtor., do ATP, que se difunde a todu do esp. ctro vi.ivel,.,,10 localilOdas na, membrana, interna.
.. partes da célula e fornece en.rgi. pa.. o trabalho crlular. doo doropl..too: o"" formam conjunto de dst~nu f" lu.das
Diferentemente de outras estruturas membrano ..s como 0$ conhecidas COmo tila<Óides (Fig. 2-14). Corno ... mit0c6ndri ...
liso,somo" 0$ comploxos d. Golgi e o en""lo~ nuclear. as mi- 00 cloropla.to. cont~m DNA, RNA o ribouomol.
toc6ndria, s.lo produridas "I'<'nas ~la divisão de mitocóndriu
preexi,tentes; <ada mit0c6ndria contém seu pr6prio DNA, RNA A5 mltOl:6ndrln e 05 cloroplastos provave lmente
• ribossomos. O DNA mitocondrial codifica certas protrinu se d_ nvolvlra m de bactérln enoossimbióticas
ospedfi<as da membrana interna mitocondriaL E,ta e outro m- Vi ria, linh .. independentes de eviMncia .ugerem que u mito ·
dlnda apóiam a ,"oria (mencionada a "'guir) d. qu. as mitocón . ,óndrias t oS cloropla.too do. eucariotol mod. mo. fonm deri-
dri.. são des<emkntes d .. bactéri ... aer6bica, que vivrram endo.· vado. durante a evolu,ão das bactl:ria. a~óbic •• e das dano·
$Ím.bioticamtnte com .. primeiras ,élulas eu,.rióticas. ~ctériu que '" asso<iaram numa relação endo .. imbiótica nas
c' lulas eucarióticas primitiva. ( Fig. 2-15: ,~ja tambtm Fig. 2·
os doropl astos convertem a 6). As mitocóndria. <lo "'mpre derivada, de mit0c6ndria, pre-
energia solar em .e nergla química exi.tentes e o. doroplasto, de cloroplasto" por fi .. to .im·
O ,itoplasma du plantu contém plutldiru, organelas e'l'<'ci.· pIes, da mesma forma que as baC!~rias se multiplicam por flS·
lizadu emuNida, por e",'e!ope' constituldo. de duas membra- .ão. As .. qU~ncias no DNA mitocondrial sio notavelmente
nas. O mais . vid.nte nos pl..tidioo, e <aracteri.ticamente pre· semelhant .. h .. qil~ncias encontrod.. em certas b.ctl:rias ae_
SCIlte nas c' lulas foto .. inteti""nte, de plantas e algas. s.lo os do- róbicas, e o DNA do doroplasto mostra seqü~ncias fortemente
roplutol (Fig. 2· 14). Pa mesma forma que aS mito<óndria., 00 semelhantes h do DNA de "ria, cianobact~rias. Os rioosso.
cloroplasto, podem .. r considerados usina" com a importante mo •• ncontrado, na mitocóndria e nos cloropl.sto. são mais
diftrença d. que 0$ clo roplasto. u .. m a en.rgia solar, enquanto semelhant •• no tamanho, na .. trotura global e nas seqü~ndas
a. mitocóndrias u.am a energia química dos composto. oxidá - de RNA aos rioossomos daI bactúiu do que aoS encontrad".
veis. Moléculas pigmentada. no. doropla.too aboorvem o ener· no citoplasma da áluLo eucoriótica. As enzima, qu~ catali$llm a
pa da luz e usam-na para faur ATP t, no fim, para rtdurir o ,lnt... dt prottlnn ntuas organelas tambtm $C usem. lham
dióxido de carbono para formar <arboidratos Como o amido e a ~uela. du bactúi.. mais próllim ...
1IOIt05t. A foto"ínteS( nO$ eue.riotos e na, cianoba,ttriq pro· Aptsar de seu ,uplemento de DNA e da maquinoria sinteti-
..dora de prot. lnas, a mit0c6ndria ~ o. cloropl..to. silo semi-
M<mbr.n. <X!rrn. autOnomos. Se ts.sas organelas $lo de fato d.sc. ndente • • ndos-
.imbionte. de bactérias primitivo .. algun, dos g.n .. presentef
I ~_'O,,". interno na primitiva bactÚia de vida livre devem ter .ido tnn,ferid",
',0000'0 poro o DNA nudear do .ucuioto h"'l'<'deiro durante o curso
da .voluçlo. Nem u mitOCOndrias nem os cloropl..t". cont~m
tod", o. gen •• n ...... rio. paro rspecificar todas .. suas prottl·
nu. A maioria du proteínas da mitocóndri. e do doroplasto ~
codificada no. s . n .. nudea ..., traduzi.u nos , ibossomos cito·
plasmáticos e, subseqüenterntnte, importada poro .. organ~la,.
...
membro,"""" ad\atados que """tlm ebrofu , O p1gtnf'nto que 'opta a tambo!m ajudam a produ1.Ír a movim~ntlçllo de organeli$ oU
d~ toda a c"lula .
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~_.,... Ite-~
031
Cad. um dos compo~nt .. dod!onq ... lno t compoolo dr
lII\>unidadn prrMicas ";mpln qUf polimnúlm ",ra form ... fi-
IommlOl de np«ourlI uniformo_ Esses fil_mml'" ni<> NO n-
rrulUI'U pcrmanmlH; sofmn constan!.. dnmon"'~ m1 SU ...
JUbunida~ mol'KNTliricu e ren>OnulJ"f" em fila"",ntos. Sua
loaIiuçi<> nu ""lulu nio t rigidamente fi...., mu pode olter.r
dramaticam ente com • mil.,..., a d todnne ou olteraç6n IllI for _
ma da dlulo_Too", O< li]>O$ de fi lame nto$ $C J.!.$OÇilm Com ou -
!r.. prolernu que interligam filamentol entre . i ou a outro.,
influenciam a montagem e a de'montagem ou mOVem org.ne- fil."",".", do
lu dlOfl lutNti<a. itO longo dOI fila mentOl. o<lin,
"protelna ""tina, virtua]nw'nIe mrontrada em tod..s ao ct-
I"'ucucariótia, na prcx ..... de "TP ailOCia·$C a polímeros nil>-
(OIIa]rntl!Slint'lr, heli<;oio:W, dr 6 a 7nm de- dij,J11<1.-o, chamados
fiIa.montOl de- actin.a o u microfilarrwnl Ol (Fis- 2-17). AI ""lula.
conttm Uma n riMade dr protelllll' II qu..ü $<' ligam oos mo-
t>6meros de actin. ou mamento< e influenci.m oua locaJiuçi<>
Ou <'ttado d •• grtgaçt o, " til.mina •• íOOrina interligam fil. -
ment", dr ael in. entre .i, f$labiliuondo I rede e aumenllndo
immsamenle a vioc",idade do meio onde OJ fliamento. dtlo
1lI"P"""'" Grande número d. mam.ntol de actina $C liga • pro-
IeInll nptdflCls da membrana pllSm~l io.. lilUld..s ab;oiro.
maa ou menos p.oralelas 6 memm.na pl..",~t icI, conferindo
kImut • rigidn •• uptTfic~ celuln ( Fig. 2 - 161 ).
j
o. filamenlO< <k actin.HI. m_. a uma famflia de ptotc(n.ll
cltamadu dr miooinu. molkulo.-motor que convtrtem • ener·
li. qu(mica do ATP pa ... trab.o.lho m~lnico movendo-. ao lon-
go do filamenlo de aetin. f11I um. di'eç1o. o. membl'O$ mau
+ + ,imple. d ..... famllia, <orno. miO$ina I, pos.>ucm um. caboça
p,Iobula, e uma c.aud. curta. " caboç.Ii&il-$C e m""o_. ao lonlo
~ ~.rnin. Fodrin • •
Ut um ruammto de- Ictil1<l. impulsionada p<'l. quebro do "TI'
( Fig. 2-18)_ " regUo caudalliga .$C na membrana de- uma orga-
..... ciloplwtúlica, u l'U!aooo • o'Fnm ~ medida 'I'" I cabe-
fi d. miMi... . m""" ao longo do filamenlo de .<li .... &se
movim~nto i facilmmle '/U10 IllI' cttul", vi ..... tais como IS et-
lulu 8;ganl.. da olga vtrdr Ni"II<., rm que organrlu o vtlkulo,
K movnn uni{orrntmento 10 longo da Célula num pro<:HSO cha-
mado de corrente dtopl.. milicl (Fig. 2 -18). E»t movimenlo
If11I o ef~ito dr mist u .. r o rontt1klo citopl"'lTÚ.tico da enOrme
cll ula da ol&il mili eficientemen te do que se ocorra4f .ptn'"
p<"lo difuslo.
Um. formo de mioti... maior i encontrada f"IOf li~emu
COOlnleiJ dr uma nsto variedade de orpnismco., &.de o mofo
IIi O homem. Esa miotin.o l.mWm posoui uma ubfçtt p,Iobu-
lo. que K liga. $<' movt .0 longo dOI filamento< de "'Iin. numa
ru,kl impul.ion.dt. pdo ATP; enl .. lonIO. ela lem um. couda
mau longa. que permite . as,ociaçl0 de molk ..... de mi<>tina
lodo. lado para formar filamento. " pe5.<O$ (veja Fig. ' -)0).
CompltIO< do actin.-miotlna rorm.am o anel con trttil q ... di •
"
V",.,ul.o ou orpn<l.o Ó'opl.o,mlt'«
Embora complexa ...... organização do citopla,ma ..t;l loo ·
gedo aca",. A movimenlaç~o e o po.idonamento d", organda,
/ • d.m.n'os do citorsqueleto .. tão .00 sr ..... regul ,ç~) e. em
cert •• etap;l' na vid.. de urna célula eueori"'tiea. reorganizaçbr.
finam.nte orquestrada. ocorrem, la;, como o, .vwtos da mito·
oe. AJ inleraçOe> entre o dlorsqueleto e a, organela, .. o n1o-
coval.nt ... l'tVerslvei •• sujeitas ii regulaçw rm resposta a vário •
•inai. intra e extracelular...
{I) Centrifu8"Çi<>
dikr.DCÍol
Sobr.nadlnl< .ubrnetido a ai ..
velocidod. de ""'trifugo,~o
1"fl"I+
l"«;ido 180.0t"Xlf!. Ih)
SOO,.,..don" . ubmrtido •
• 1,lssima ""Ioddadt de
Pr'''pilado oon"nJo c<ntri~io {l!>O.~, 3h)
«lulu inl<ir .. , n údoo~
cit""'lu.k-lo~ mcmb,a-
n.. pi..."",",
P""";p;taoo oon"ooo
mi'ocônd,ia~ li..,...,· SOO",n.Jan1<
mo.. p<nru...omoo oonl<nd"
prolcln..
Predpi'ado «l""ndo ",Io""i.
mi,ro""m"" IfraS""""'" do
RE). p<q"""" "",kul.as
'*""""'
Flgu" 2·20 - f.KIOIII mento subcelul •• de um _Ido. Um te<ido corno O lIgodo t homogeneiudo ~te ~a rompe<", ~Ias.
,",u CMt..:.do "'" um tam~ <IQU05O. M particlllas 9 r3nMs ~ ~uenM ~'" ~ podem "" "","'3d.>< por .,."ltifugaça<> "'"
dif_ ~id;w;Ies ('), OU "' partlcula$ ~ dife<Ml .. ~ podem .... <Ppa<3d.>< por .,."Irif.,gaçao i$(JpIc'*'" (b ). No .,."Irif~ isopó;nico.
"" 1c.W do c",trHuça é ~ido com uma soluça." cu;. densidade ~""""" . do topo p..-o o baoe; 04g.Jns >OIutos. cornoa _ . s.k>~
.." '''''''''''.>0;0..
dil.,.",t .. para produ, . ..... grodie!1te ~ densidade. Qllando a mistura das "'9"neIas • ooIoc:oda "" topo do gradil'l"1" ~
<Itmidadt; . o lubo ~ ~nlrifugado em . ~. vrl>cidade • .. ()f~ <Miml'l"1tam indMdllam.nle." """. "'" _ de flul~ ~ iguale
...urnente 0<1""" ""
"odlenl • . Codo "" modo pode .... ooIetodo _odamo:n"
dou do material de cada região do gr~diente • ob$(rva~o por ~e!;tdora, semp~ dew ser lembrado que o interior de uma çk.
meio d~ um microscópio, o bioqulmico pode ~st.~I=r a p"'i- lula é ~m dif.~nt. do intorior d. um tubo d. ensaio. o. com-
ç.io de cada organ.la • obt. r organelas purificadas para <'$tudo.< ponent<'$ "interiertntrs" elimi""do.< pela purificaç10 podem ser
I""'tr.ioros. DtsSa forma, foi esta~J,""ido, po. nornplo, que o.< critic", à fun~o ou à ..,gulaçlo biológica da molt!cula purifica-
liS06S0mos cont~m enzimas degradativas, ao rnit0c6ndrias con- da. E.studo.< ;n vit>"o de ~númas puras $lo comumente realizados
"m enzimas m:idativas ~ '" cloroplast'" conttm '" pig.mento.<
fotossintetizant<'S. O isolamento de uma organda enriquecida
em concentraçócs de enzimas muito baixas, = soluções aquo-
$lS homogmoeas. Na «lula, uma .nlima <'$Ú dissolvida ou suo-
com uma art.. enzima t freqikntom.nte o primeiro passo na pensa num citopl.."... gelatinoso com milha .... d. oUlra. pro-
purificaç~o dessa enzima. telnu, algumas du quais se ligam lquda .nzima e influenciam
sua atividade. Dentro du célula., oIgunus enzimas do p.trt~ d.
Enudos ln vitro podem of• ...cer ume vlsio gerei d. compl~ multit1ttimátÍCO<, nos quais os reagent<'$ $lo canali-
Importlontes inter.~ões entre as moléctJlas zados de Uml enzima pa.a outra sem nunca entra. na m ..... do
Uma das abordagens mais Helivas para entrnder um processo solvmte. A difuslo é atrapalhada num citoplasma gelatinoso. a
biológico t estudar rnolo!culas individuais pu.ificadas como en- composi~o cjtosólica varia em diferentes regiões da c.lul •. Em
limas, :lcidos nudéico.< ou pro..!nas ostrutura;'. o. compon~n_ resumo, uma «rta molt!cula podt funcionar difern>temenle den·
... pu.ificado.< slo apropriado. à ca.acte.ização minuciosa ;n tro da célula e ;n vitro. Um do. princip.ti. d .... fios da bioqulmi·
m"" $uas propri~dad<'$ fI,icas • ativid;tde, ca .... lítica.s podmt ser ca • romp •..,nder a intl.ulnda da organizaçio «lular. das uso-
estudada. sem "interie.tnei." de outr.. molt!culas pl'd<'1lle1 na dações macromolccula .... na funç10 d. enzimas individuai. -
r;8ula intacta. Embora os.sa abordagem t~nha $ido nOla,..lm~nte para en.. nd~. a fun~o;n Vivo, bnn como in virmo
034
EvoluçAo dos Organismos Multicelulares que .. ~ aos canais jundonais, mas es1rutura!rnente são
• de Diferenciaç.lio Celular rompltt.tmente diftmltes, <'11l parte por ",usa da pres<nça da parede
celular das plantas. Os pIasmodesmata fome<ern um caminho atra·
Tod"" o. eucariOl0$ unicelulare, modernos - 0& proIU!" ' - vés da parede celular e membrana plasmática para a movimentaçõo
,ont~m as organda, e o. meoanumo. que d"", .. vemo., indi- de rMtabólitoo; e aI<' tntSIllO algumas proIdn;u pequen .. entre ..
c.ndo que essas o,ganelo, ~ mtcani,mo$ devtrn ttr J.l' originado células adjacmt<'S.
ttlotivamente cedo. Ü$ proti$\u 1110 .~troOfdi nariam.nt. ver"-
leis. O prol;". ,i liado Fbramecium, por exemplo, mov.· .. rapi-
Vlrus: Parasitas das Células
<lamente m••• uas v;zinhan.,... aquooa. batendo ""u. enio.; p<r-
crbe ."unalo. rnrc1nioos. qu[mioos e {~rmicos do""u ambien- Os vInu são comploxoo .upramoleculares que podem ~ rrplicar em
'e • rtSpon dt al 'erando o "" ,aminho; tocon tta, oogolfa • d iS'" çélul"" hoopedeir .. apropriadas. F.ks cons.ist<'11l de uma moIéo:ula de
unt. variedade de organismO& ComO alimento e exc,eta u. frag- ácido nud&o (DNA ou RNA), moIkuIa envolvida por uma capa
mento. não digerido", elimina o ""ce"", d. água que v.", por proletora. ou Clp"ídeo, frit.1 de moIé<:u1u pmto!icu e em alguM casos
sua membron. e encontra e ac.saJa-st com p",,,,iro, .. xu.ió. de um """'lope mcm/1tan<lIIO. Os ,il\li ext.tenl em dois estados. Fora
Enlr<tanto, o ser unialul.r 'em 'u"' desvantagens, O Parame_ das c8ulas hospedeiras que 00; formam. os vlrus são simple<rnente
dum provavelmente vive numa pequ<:n. rcgiolo d. lagoa onde partkul .. não viv.. chamadas de vtrioos, os quais pod.en-I ser crist. ·
Sua vida rum eçou, pelo r.to de ,ua motilidade .. r limitada pel. lizados.Assim que unl vírus ou sru componente ácido nudóiro entra
pequena "'pacidade do! >em dlio. microscópico. e de ,ua h.bi- numa ctlut. ~ espcdfico, oIe ~ toma um par.. ita intracel.ü-
lidade em det"tar um ambiente melhor a di.tância >er limitada 1M. O:!ciclo nodóioJ viral transporta a mensagem genkka "'f"'Cili-
pelo pequeno alcance do >eu aparelho sen,,,,io!. cando a estrutura do \'Írion intacto. Ele desvia os nl><",,,,,,,,-,, e a>
Em alguma etapa po.terior da evolu~'o, m organi,mo! uni · enzima> di célula hospedeira das suas fun""", celut.res normais para
celulare. deocobriram a vantagem d e .. agregar, adquirindo por- • construção de muitas nov •• partlcul.. vir.i, filhas. Em ",n~
tamo maior motilidade, efici~ncia ou suce,so reprodutivo do q(lbxia. uma pn>gb>ie de centerw de vi"" pode ~ originar de ape-
que os .. m comp..tidores unkelular., de vida li,·re. A evoluçw nas um virion que infecta uma célula hospedeira. Em ilgun' sistem..
po'terior de tai, o rganismo$ aglutinados levou ~. as_iaçõc. vlrus-hosp«kiro.. a p!'Ilgffiie do vtrion escapa at"""" di membrana
perm ao ente> eo t re c~ 1 uI.. individuoi. e even tualrneme à ",peci.- plasmática d1 e<'lula hnsped<;r •. Outros vlru, produzem a ~celular
lizaçlo demro da colónia - a dife .. odação celular, (qud>ta di "",mhran. e mone da çélula OOspedeira) quando são li·
N. vantagens da esptciaJi2OlÇà<l cclular b'aram ii n'~uç:ln de I:>erado& Muito da patologia a>so<iada com as dtltrlÇll< vira;" resulta
organi,,,,,,,, mais cnmple.nj; e olI.m''flte difer~llCiados, nos quais di lis< da célula hosj>Meira.
algum., célul .. des.mpenham fuo~ .. o""ri.;,., outras digesti- Um tipo de f<-spOiIta difen:ole ocorre em algunw infecções vi-
vos, fOIO",int..tiZilnt .. ou reprodutoras. Muitos organi,mos multi- °
r";'" nas quai' DNA viral .. toma integr-.oo IlO cromos.<omo dt,
cdular.-s modernos conm" centenas de diferent'" tipo. ",Iular"", lx"'!""iciro e é rep~cado com os ge".. do próprio hospedeim, Gene.
cada um ..peciaJi>.ad" em alguma função que apóia o organi.mo vira .. int<grados podem ter pou", ou nrnhum efeito".. sobrovi'*>-
inteiro. Mecani.mo> fundamentai. que .urgiram ameriorm~me eia do hospedeiro,e"trctan{(~ <'Ill """" r.",., ele< produum profun-
for.m .. finados ~ complem~mados po5Ieriormeme durante a evo- das altet"aÇ~ na aparblcio e".. .tividade di célula hospe<kir •.
l~. O mecanismo simple< responsá'''1 pela movimrntação d1 Muit", centena. d e diferente. \irus são conhecido, (Fig. 2·
miosina ao longo dos filarmnt"" d • .ctina no mofo foi ronservado 23), .. ndo ",da um mais ou menos esp.:dfico p.ra uma c'lul.
e . 4OOr.do nas ço!lulas mU>OJlares dO<! venobrodos. A me,ma .. - hospeJeira. que pode ser um. « lula animal,de planta ou bacteria-
trutura ~a e o mesmo mecanismo que sustenta a nlOvimrnta_ na. VlrU$ especlf"o. pora bactéri .. são conhecidos como bact~·
~ do bater dos dUO!! do p.,,,,medum e dO!! flagelos na Chlamplo. riófagos, ou .implesmeme fogos (do grego phagtin, "comer"). AI ·
mo""" são emp"'S"d"" na ctlul. rulatnente diferenci.da dos verte· guns virus cont~m apenas um. espkie de proteína no .. u cap,l·
brado" ° espermatozóide. A Figura 2·21 ilustra algum., da> doo - o vim. do moS.tic" do tabaco. por exemplo, um virus de
.. pecializaçõe> celul .... mrontr.das nOS organismos m ulticclulares, planta 'imples e" primeiro a .. r cri,talizado, Outro. vlrus ",n-
N. célul .. individuais de mil organismo multicelular f"'TI"ilIlc- ttro « n tm", d. diferentes e>pé<ies de protelna •. Algun. d.....
erram del.intitada. por "'.. membranas plasmática<, m;u dt-oenvol · viru. grande. e complexos foram cristalizado. e minúci ... de .u",
vernm tstrut\U"3S elp«iali>-.adas de ouperficie para a fixaçilo e romu · estrutur.s molecular .. são conhecidas. o. virus diferem enor."...
ni.:aç:ilo ",m outras (Fig. 2· 22). Cada tipo de ju~ intercelular ~ mente ",n tamanho. O bacteriMago iJX t 74, um dos menor ... pos-
reforçada por protelo.. de membrana OU filamentos do citoesqueJe.- sui di&mel'" de 18nm. O viru, d. vao:ínia é um dos maiores, .. u
to. Os animai. t6n trk tipos de junçõe> que ~ a prop<'>$itO<! virion é quase 100 grande quanto uma bact6ia pequena. o. virU$
dif=nt<'S. "'" jllltÇÓ<'< ape1.adu ("tight junctiorn" ), .. mm>brana< tombóm diferem na forma e na compl.xidad...trutural. O vlru,
plasmáticu de célul.. epiteliai, adjoccntes tstlo intimamente juntas, da imunodefid~ncia humana (H IV) é de .. trutura ",lativamente
sem nenhum fluido mracdular .."arando-as. As junç~ apertadas 'impl... m .. d......t.dor na .uo ""ao; cama aAIOS d",truindo as
formam um cmturio ao redor da ctlula. Ctlrutituindo uma barreira c<'lula, centrais do ,isterna imune dos humanos. A epidemia de
mlrt O ttcido ~ O ambiente extern<:>. o. desrnoooomot são plocas fi· Hamaviru. no ,udoeste do. Estodos Unidos ",n 1993 e do vlru,
brosas que mantbn .. células epiteliai, juntas; O pequeno espa;:o ox- Ehola na África central ~m t 995 ilustra a extrema patog.nicidade
tno::elular mm eW ~ preenchido por proIema. fibrosa-le odermt<'S. de alguns vl rU$. Amb .. a. viro~, produzem doenças com ando·
o. ~ mecanlcarntnle fortYCt:/t1 resistk1<ia às roMXÕ<S mento rápido e alta mortalidade. Outros virus que são altamente
flsia. mlrt .. células, mas nIo imptden1 a passag<'IlI de mat<rial atra· patogôniro para o homem Clusam a poliomielite. influeM", her·
..... do espa;:o oxtnalular mt!l' .. c8u1as por eles cone<tada.. o. pes.. hepatite, resfriado comum, mononucleose infeccio.., herpes-
canaio junc:ionaiI ("gap junctions") forn=m pequena. aberturas Mt.". e certos tipos d. dncer.
reIOn;adas ent", ., células,at"""" da.. quais com:ntes d<trirns, Ion. e A lIioquímka tem ganho enom""""nte com o "'tudo dos vi·
mole..ul .. pequeTW pod.en-I passar. F.ks ,..-vtm como canais de ro- r"" que tem fornecido infomlação nova 50bre a estrutur. do geoo.
murti<:aç!o mt", .. células adjacmtef,. N. plantas superiora JlO5'lI<m ma, os mecanismos enzimáticos da smtese dos ácido. nuclóiros e
O!! pIasmodesmata (singular. plasmodesma) O!! quais fOrmam ""'... de prolemas ~ • regu4ç1o do fluxo da informação genhica.
035
<",
(., r<'
f-----l
O.75~m
Flgur. 2-21 _ Um. ga le ,ia de célulu e",utur.l. fundo".lmenle dif .... ""i ..... lo) C~"., "",'el"'''' 00 p.lncreas Seu
Meo", rel ~"" ..ooop"""õtico' o Ocal oa 1101"'" das prote"'" """~ (b) P<><ç.kl de urna (~UOl Oe rriJ;(ulo ""I",*tw (cor
... t, h,"'). O< ti_to< a l tl~ nt " o'g;r iz.oo" de oe! n. e m""'''' ~ i tilndo u'" ao OutrO nu,., pro::"", depemlerte de ATP qL.,
prodJz contraçi<l m= ula r m;lCr=óp "" . (t) C~ LJ .. do ,<;>ItnQI,Jlm. de um ca ulo de oIa nt". E''''l\ ri!l LJ k-,,;, """ urna ri grn Pi"l'Oe
( ...... r. PfOOUlem cro 'UPO~' fie,",," p;i r. o cres<m.~to 00 ca"". (d i C~ ul.l, 00 """"malo'l>o.. hu "","" (pr ,..t,'i"',,').
O flagekl
Ior»o impu"'orld o "",,",malO,~<:i. atr""" 00 trato ,.-produ!"" da f~ "",a..", d • ...,ao 00 &'Li<l. (_I Erit,<'><" ", "" m.rlO """'uro<
E,,,.,
(wr ortif ~<aI). ~"., rOO tl!m nlKlooo "" ';'temo de ef'\ÓO<T1Wl(}(an.; coda C~ ". (oot~m o o<Çol<1'" """'''''' I ~ :. ~
bon. , com 1le>ll;.i i daOe sulK:ieNe p.l(a p"""tr ... ..", capola"" de ~"" cUm<'tro If) Embn.\o hum."" "" "'109" de duas (~" Ias
I>. ( ~ lJ la <NO, p'I1jr da qual ele foi "'igonaOO lo ..""""otad. com {om b", l~ ",ma,ena do ~·R N I\ " "' ~ "(I<1 ro pil<a SlJi>Oft.1 r a
rllpdll <\ntos< prot~. quo '" ""'ll.'l! apóo. f""i ~ zaç.\o
036
CHulo I
• ..,."
Flgur~ 2·11 _ ConeXÕfl tel u...... '" C~"'"' ~ ~""'" pO-
<11m ... ~ par IIk 1""" <II Jurn;Ots ~1,p as <~h.... "'''lI«l..Jar
~) AI"CÓf'S ~ ~ ...... ..w.g.m rnlrr <fkJ·
~ ~ , oI_ .;IjounlH (boi ~ 50Idam di"""
~1t1_ ooIio<_ p ~ ,l'fcr~ par ........ "'mM10l.
do ~_ (c) C _ de ~ Pf'R'IIIMI ~ I<In>r
""tMIK ~ ,.".,.. enu~ ctUo< ~t ... (d) (m
no<_
pI:on ..... ~tI <OnICtIm dlu'" ..cJjo<r<ue. lot-
Lm aminho I I< .... di por~
wgem de PI'<1 """'" ""tilbO.10'1 e prot_
cf4L.CM pa<1 • F'l'"
ro
fIguno 1·21 - Urno oaIeM <II Wuo ~ ~,.f .. _ """'-,......,
001"" do """"""' ~ <lo l\õItlO (J)arIk:oAa<~ ... ~.->.
>1M do moYico do ~ k*icj/OllongQs)f bacl0ri/:0!"9" 14 (com .1o<1I'If (II! um 0>P0h> <lo maoI. Ib) I.Iotn>gr.t".. eIetrOn<.('DI .-til.....,
mow..-.do I)"ruo di Í'nJ.cdrto:.oiOl ............ (IWI. I) oge<>W o..- di ~ ...""" dr..., rontoXito I .m..:uao do........,..".,,,. (c)
~....,...",.... do !I.JI)I!rlkir do I~ fUremcoo Id. (di McJdooIo....,..".,... di """"u.
do ~ ~no. .... ~ dr .... ~
po,. . . . No - . c.:J Modob moIoc\IIor di _ _ do ~ h......... (1Jpo 2t .... po:or..-us. A VknIII;;IIo em loI9a ...,.. lem
_ "mNllo o ~ corno .... protJIeno de ..:do por. o ~ (f) MOtfeb rnoIea.W< di ~ do bocwri6f_ +1<114
037
Resumo
k d lul. " unidode, e,t ruturai. e funcionai, do. or- .., c'lula. iniciai, .. taPole<eTam relaçõeo , imbiótiou
gani,mo. vivo" J.!o d. dimenoões micro><Ópi,a.. com OS procariot", 'lU< , iviam no ..., citopWrna; ..
Seu pequeno tamanho, combinado com con",lu_ mit<>e<'>ndri .. e '" d oropl"l'" mooo:rtlol.ao deriva·
çoo da .ua . uperflóe, produ! alta, raw.. entre • dos dCSS<S .ndo,';mbiontes pri milivos. As milocón.
. uptrflci. e o .olum., f.Ki~tando a difudo de com· dri .. e o, cloropI'<l'" OlIo <>rgand •• intracelulares en-
bu. tivei. , nutriente, e produto. r.. iduai. entr< a ,,,Itas por um. dupl. membrana. Eles Silo O> princi.
c'lula . .. u. urodmn_ Toda... , élula. compaMi- pois slli", da ,lnt"", do ATP """' ,élul...ocariólicas
lham cortas caracten,ticos: ONA <anundo a infm· aeróbicas. o. doropI..t'" são mcontr.do" 'f'<'1",. """
m .ç.lo genética, riOO.somo, e uma membrona pl.. - organi.m<>5 fo' "" inteti.ant .... ntr<l.nlO as milod m ·
málica '1"" envolve o citopla,ma.:<Ios .",.. iotos, o drlas slo ublqu., <ntrc os eueori<>\<»,
mat"iol genkico t en.olto por um envck're nude· A. célul., . ucariólica, mod.rn., p<".uem um
ar, o. pr""aria1Oó nlo po .. uem ..... m<mb .. n •. ,;'1<m. complexo de membranas intrllctlul.tr... E...
A membrono pl.' m.tico é um. b.rreir. de rer- ,i'temo d« nJomem br.n ... con,;,te de em .. Iopt nu-
m.. bilidade. firme" flexlvd. que contt m numoro· d ear. " Iiçul", endopla,málico, li",. rugoso, com·
"'" tran.portadore., bem como =el>(or .. pa", uma plexo d. ,~,Igi, .e.kul.. de " a" 'porte. Uso<som'"
",riedad. do sinais o"ro"lul.,... O ótoplasm a de •• ndo.oomos. Prol<lna, , inl. tizada. nos riOOsso-
á lola& eucarióticl' consiste de cilOso! e organolas. O mos ligado. ao endopl .. m~tico rugo«> p.... m p....
dtoool é uma soluç,lo concentrada de proteínas. RNA. o ,isuma rndomembranooo. rercorrendo o com-
int.-rmedi'ri". nt<tahólico., co. fatores e lora inor· plexo de Golgi no seu Ir.;'lo para olingir a, organe-
gànico&. O. riOO""mos OlIa complexos .uptamol•. I., ou p.ra a . uperikie celula r, nas quais S<Tlo ...
rula= nü. Gua" 0<;0"" a ,Inte.. prol~ca , os ri!>os- <reladas por exocilo ~. A end""il<:>Se t raz mal .. iai,
SOmOS b'<1orian", são um pou<o menor.. Gue ""lu,- exu"el ular .. para dentro d. <"l ula, onde podem
Ie. das células e",.. iólic"•. ma, são scrndh.nt,., n, .,,, digerido. por enz im ... dig<<li • • • no< Ii«,,,,,mm
estrulUra e na fu",;\(>. ~as pl.rnla •• " ''Kúolo central é O ,ilio dos pf'OC<O-
Corto. organi.mo • • tecido •• ,él ul.. oferecem se. d.-gradati,o,. 01< lambém funciona ,orno um
vantagen, para 0' eslud", bioqulmi<ol_ A E. coJi e. depósito de armazenamenlo de pigm.nlo' e out ros
levedura podem .. r cultivad .. em grandes quanli- produt", meI1Mli,,,, e mantém o !Urgor celular.
da"",, p<>Muom tem po de gera.;;\o curto e slo e,p<'- O mOlmaJ gen"iru nas áluIas eucariótka> ..t~ 01"-
dalmenle apropriadas.l m.nipulação genili,,_-,,-, gani•.ado nos cromos.olllOS, compk""" olumento oro
funções e'p«ializadas do flgado, do mú,mlo. do ganizado. de DNA e proteínas hist6nica~ Anl .. do di-
t<Cido adiprno . cIrn eri\rl><:il<>1 o, torn am otraen - vislo cduJor {dtOO""",), c..J.a cromNSOmo é replica-
I.. para o .'Iudo de proce"". "p<'d fico&. do e estes <;lo ..".,-.dos peio proct:lSO da mi!Oo<_
Ao primeira, célula. viv... furam", procariolo, e O <itoe"luele_1O é uma rede intracelular de fila-
. nUT6bicos; ..I.. prov.velmente . urgiram cera de menl'" dt .<tinl, mÍ<rolúbul.,. e filamento. inler-
3.5 bilh!le. de ano< alrá<., qu.ndo a almO$f... era m<diirio. de vário< tipos. O d lorsquel",o <onf<re
de.provido de oxigênio. Com a passagem do «m_ fonn. ~ d lul •. e a reorganização dos filamenl'" do
I">' • ...-olu,"o biológica condu.iu a, célula, "' pa- ciloesquelelo r.. ulto n •• olt ..a,oo de forma que
ze. d. produ";r folo ..lnl<$<, Com o 0, mmo . ub- acompanh,m o movimenlO am.b6ide e a divido
produto. A medida que o O, se I<umul,,·•. ' urgiam ce lular. A. organela. intracelular .. movem-o< .0
a lul .. pr"""ri6ti<o. <opa ... de produzirem oxido- longo do. m. mento, do ci'<>esqueleto, prorelid ..
çJ.o aeróbica do. combustívei,. O. doi, principais por proteln .. como. dne,ina . • <lindn. citopla•.
grupo. de pr""ariolO< - eubacl~rla. e arqurob..:- m'IÍ< • • a mio. ina, usando a energia do ATP. o.
"'ri.. _ divergiram ,<do n• ...-olu, oo. O envelope bioqulm ieo. usam a « ntrifus.,:lo d iferen, ial e a
« Iolar de algun. lipo' de barlt ri., incluem cam. · centrifuga,lo i<oplen i" para isolar <ompon<nt ...
d a. fora d a membrana pla,mJ lica, que fom«:em ri- ' ubalular<' p.ra .. t ud"
gida ou prot..;:Io. Algumas bactéria, poos\lel11 flage- No. organismo, mullicelular .. h. um. divislo
lo para I propulsio. O dl<>plasmt d.. bact ~ r ;" n:lo dt trabalho ent r< o, vário, lipo. de <tlulas. As "'lu·
contém organd... envolta. por membrana, m as con - I.. individuais.m animai. si<> un idu entre si me-
t~m ribo.sornru • grlnulos de nutrientes, bem como canicamenle por junçõ<> arertadu e dtsmossom",;
u m nudeóide que con ltm lodo o DNA d. ,élula. canai. de comuniclçl o si<> fornecido. p<'lo. corai.
Algum .. bactérias fOI"", inl",i""nt .. po,"uem exlm_ juneion.i' (. m anima,,) e p<'1", pla.modt.mau (em
"', membT2Jlo, inlracelulares que contém pigmen- pllnl .. ). o. viro:! OlIo parasita.> du ,,'lula. viva, ca -
lo, <optado .... da luz. paz.. de . ubven.. . maquinaria celular p;u-a . ma
Cerca de 1,5 bilhio de ano< auá.. urgiram as célu- própria replica.;lo. Ele, infe<tam célula, b.. teria-
la •• ucarióticu, EIa$ eram maiores do que .. procarió- n.... planla' e animais. <-10 r<>poru.lvcí. por uma
licas e 0"0 mOlma! ge-nilico er. mais complexo. Eo_ vari<dade de .. ri .. d<>enç.. humanas.
03'
ILeitura Adicional
Geral 1ibi y, SUaIJ T, T. ""ka K, & SwoÍ>hi II. (1'l'l51 Rho
Alb<no D, 8,.~ D, ~ ;. J, Roff M, _no K. & WU.IO" .. O r<sul"o, of ,I>< cyto.l<l<ton. 1l-tnd, 8;",". "" Sá .
ID. (1 'I\l~)MoIr<o.J.t., B~, o['~ &II, ln:! . dn. Garland 2O,U7-2'1.
Publi,hin8. ln, _. N.,... Yo,k. Ro, ioIo cu"o do tviMoci. d. qu •• 1'«1.""'" prot.l""
Um 1;,",,'_1<"Q ~>b«t>o ""''' ,",utura < funçloo ulu_ Rho liga"'. d. Gll' OOI1'ro11 . montagem e. ",'rulu-
lar, cobr indo '" t~P;';Q' ,on,idm.do> " . ". capitulo < " J ", ~1'O'I,n,o. do< Klm..
um ,dú<nd. 1 li,il "',. muitoo "pí'uJo. ><gUint .. . Vol< RD & F1nt<rick RI. (19'J7) 1M de<;gn pI.n of kino-
II<ck<r W.'.I, R«« 1M, & I'<oni. MF. (1m) 111< w...lJ of " n m~lor~ An"", Ro>, OIU Do., BioI. Il, 745-777.
,I>< ul/, lrd <dn, Th< ll<nj.minlCumming. !'ubliohing ne" Io,"" ",,,i>io do <!!rulura < d. O'I «-oni",,,,, do;,
eom","y. R<dwood C;'y, a . mOlo", O'IQI<~, 11 rn "" "'p",famtli. <inesin.,
Um aalrnt< li>TI)-te>;Io.) inlrodut6rn de biologia crIular.
lodÍJIh H, J!al,;mo" ll, IkTk A. Zipunl<y SI.. M."udoi ,. Evoluçlo das w lulu
p, II< Dun<n J. (1'1'15) MN<rulo, &II Bi<Jioty, j,d «ln, x i_ II< Ou .. C. (1 ?9$1 TI>< i><!innin~. 01 lir., on ... ,h .'1m.
<",ifi, Am<ri" n 1lo<Jk;, 1"<., N<w YorI. Sei. Bl • • 1~_4J7 .
Como o li.ro de AIbo: ... < «l-.utor", um ,.,'0
oob<,_ Um «",r;" 1"''" ' , u«>sjo doo 1"'''''''' qulmÔ<;o' Goe
bo, útil ",,, .. te . ",Hroo .. pitum. I,var. m "" pr;"'<i",. org. nimlo;o .i.."..
Ma,sulla L (I'l%) A"ho<.I-<uboct<ri. 1 m<rsm in ti>< II< Ou .. C. ( 19'J61 1M birth of ,ompl<x "III. Sá . Am,
<>rigin of [uk .. yo.; phrlosm<1i< d ... ifica,ion Df li[o. Pr«. 274 (Aprill, 5ll - ~ 7,
NalL AmJ. .'id. VM 93, 1071-1076.
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o. ''1!"rn<"~ 1"'" <1;0;>10 d, todo . .. crialLlJ"'" "_ Df<r BD & Obor RA. ( 1m) ThIci.,
,h, Hu m", of Eu-
t.,ro'"' C<1hc Tio< Enigma'" S",ik. Colombia Uni=>ity
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.\tusulil l ,Goukl SI, xh ....nz KV, '" Moflllli'AR. ( 1m) J'<I><hd T & Finloy BI. (1m) Th. <ro!u,ion of lif. ",ith -
Fw. Kingd,,,,,,, An 1/""",,,<1 C"iII< to ,". Phylo <1 Lif. "" ou, o')'i<Jl. Am, Sá . 82. 22 · 2~.
Mm. 3rd ,dn . W.H. F"",m,n ond Company. N<w Yo,k.
Di"",,*, d. hip6l<>< .OOoo<lmbiólko n.lu. doo mo-
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[)j"uooio ,lo .. J . hip<\'<Oo do qu ... mitocônd,lo, <
foIding 01 ino:rm<di.ltt Iilam<nn in h<alth • .-.1 d......, Q. dorop11sto. >lo J<&«"d<"". d" blKUria" '00 ..
(pp. 5 1 . - ~ 19); Hirobwa N. KiDo<in .00 d)-n<;n super- o. ,'luIu <ocoriótk.. ' o'gira", , I"ni, d•• imblo.«<
family prot,i", and lhe m«hanlsm of org.aneil< ,tanS- mi<robi,n.,.
I"'" (pp. ~19 -5261; MerIDllII V, """ pt., & Moooekr M ortin W 01< M... Il<r M, (1?9~) 1M hydrog<n hypotl><si.
MS. IJ""",,~ l!lj'O>in> in cd! """""""', mem- f", ,n. fi,,, <uka~. No,." )91 , 37-.1 .
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BicI.7,9J-llb. <tlu11 •• um ióticü ' uI'!;"m do fmio d< uma <u"",,_
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Spudlcb IA. (!996) Struct=-fun.:tion on.ty,U Qf th< mo· " . ""'. Arqu<o sob .. o "mo fi l"!rn<tioo qLJ< Ie",o
IOtdomain of I!l)'l'in, .......... &. CtIJ!Jt>-, /IicI, 12. J.4) .57J. "" org,morno. rnolt i«lular.. ,
039
KHIi"l! PI !r Oooli,,1< W~. IIW ~ ) A"nua: n",,,,,,,in~ 01 .. " GJ e. Wo< .. c ... A<d> ..al .....,m;UO ." ","<T.
th. S"p brtWftn prokar,..,.....nd "" ...,,..,..... I'ro<. N~'l. '·"w Irp.. WI · ~ ), Edloll 011. !r DooIittl< Wf, Ar·
Ar...t Xi. VSA 91 .51/il ·~' M . u..••• 0.,1 'b< vtrpO>(.) of OSA r<pii<alion _ti",
Modipro T !r Matrio HI_ II'I9?J E.or..-rnop/lil<!.. Sri Am. Ipp. w,. . _ ),lI«n IS. 5<0"" ...... K,. Poottido CI.
176 (Aprilj. IMI7 . Are"',.1 h" ,....... n u n . - - .nd ''''''''';plion
U"", ronoribui..., bi.,q.lm .... dr . ,quocl»ctlrr... q .. i n~"'.m (pp. W!l· 100l): Il0l1..... M 6- Wrin..- A.An·
.iwm onol< t "",io q"""l<"• .."... rr""
"",i• ..,~ ...w ...h.. br ..... brt ........ tln(l<lomoc ,RNA opIiti"tl in
, d do ~ mai. ok.di"" Areh .... . nd .:.. ... ,"".. ,1'1'. l 00J·I OO6); o..~ ..
_ i"""- ""- . A _ ( 1,"1) CtIII'.I. PP. Anci,,,. e,,,,,..,, 11.".1..... " ," A.... ..,. ( pp.
&.. ....t""", Q)O_ "',.:..
~ do bOoqulmic.a ~ W'. 1001· 10 101.
noImica do A...... , . . ... ~ ""'" 00 tocaM_
Problemas
A quir .iA.... "'"bit..........."
o <On1~ do capl'''. l . Infor"-"> ...... ica ... ONA .... l. .-.Ii A infutm>çOt>
lo. Il<> .moi ........IoçOn " .. mok ico., J<01"<'rÕ<a Iim· ~ «IftIido "" UNA --'<lO dr ""'"' ooqllMci.o ~.
pi.. qu< r..\.Im du .. jyôdodt>, ... "" .. r..... dlw... ( ~ .............i •• d...nid .. d.. <odirondor... ronh«ôd ...
~ CIO probI ...... "" fino) do cop/1 ..... W>d pod< cornD <6dono. (ado <6<Ion f ...... ooqllfnr.io "J"dfica dr
.....,j.o.t<l"';r_ '" .. boi .. imr ...... n. <ont<K.po..) 'rfs nud<o!i<I<oo ("" 1"'''' di" nud_Jdroo no D"'A
c..J... probl<.tu ",_i .. m 11... 1<1 "'lO f><il rft<ft"d... d ...... ~ ... ) ~ ud.o <ódon <odiflCO uma .. nidodt dr .....
d i"' ••...,. único omino.icido nu"" ~ O ...... moI<cuIor de
1.0 ' .....nbo ..... di",. ....... "'mpon~"' ..
•..... moIlc"" dr ONA do E. ,411 i «<U. de l.l , lO' . O
...... mol«: .. Io, mtd ~. di" um 1"" dt nudt<>tld<o<",;;,o.
(o) s< ,-o« f".. ... """,t.. u"'" ,<M. 10.000 .." .. (o
=l..a 1"" de nud«>!fd<t.>. <on"ibu; """ o.Uom 00 ,""'o
qu. / .. m , .. "",Mo tlr"'" ,[\("",,,.dou.."do um m i· pri""",'o 00 ONA.
,,,,..""'io), "" qu, ,. ..... nh<> <I. ""mrrj t A.. um. qu<
'0<1 .. to "lh. nUo .. m, ,tI"l. ,u<oriólk. · "pica- com I') Ctkul<" ''''''p,i",~ ,,'o dr .."" moIkul. 00 ONA
u'" dil."",,,, « 1.. 4. dr !lO mk,,,,,,. do f.. rol;. Compore o '0"'1,,10" "10 d. m.::>Ió< .. l. 00 ONA
,""' .. dimrnlÓn do. e<lul.o I.,.' Pro!>I'''''l). Como.
Ih) s. .... ,tlu", for "m. , tI,,1.o m.. ",ul.o,. qUI"'" ""-"«uI. d, O Ni\ I< .Ju'l' n.
,.;tul.!
""""'-·,li.. dr ""'i,,," ..' ...., pm.tn'......" mi"oo q li< "1.0
M <>UI"". ."mp"'''''''' <.. " ..... pm<""'''! (AI moirru·
(b) ........ mo q.... rt-L'" Mtdi. ""' E. "'" «ln'''''
de um.o <odei.< de 400 . ml .. o>kid<>O. Qu.1 O" nlÍm<ro
lo< d< "",i,.. do nUri<•• , "'" um d" ......'" dr }..6,.nt.:
..."minoo • ,tI ..l. m""~ "r ..,.,ic.a.
O .......... dr """
mUimod< """nn.. q... podtno ... codifodoo,..,. ......
rnoItcuI.r dr ONA ... E. .<>$
.w... t <i.aOO pot 4l) ~,...)
(e ) S< ...... 10< ...... o!I .... do ~ """, .. 1MImIO 4 . A oIIo.'~ · 1 ..... ~~ .... ctIu·
dimm........ q......... mitoo)ndn. da _iii
aoownindo ,. lNo:10rri0nu _ ............. Y<Ir><idodt de ...... boIi>-
qu< _ ...... o .."'" , .... "por .. " ... cri ......, ( ....... mirr· mo muito .... io. do
q...... rtI,,1o< .... imoi.. &ti <nnd;.
do .. ctIul.a do IIg.a<1o ..rtric.o. O ...1""", dr ...... "m. " çõto idtoi> ....""'. tr.c.trlao ~ .........100 ....
dado pr>< m~"'. ) di>idirto "" 2Omln. ''''1''''"10 , mo;"';" do.s o!I ..... .ru.
(di A !!limo<" o p<incil'" nu' ....... I'r"J",,,, dr ........ · m ... rcqu<' 24h >Ob "pldo ",~.Io ~imrn'<>. A
3" 1"" .. rmio,,, do.. ,tlul.o •. A.",min"', q .... ,I. .u' ,It. lO" "', m<.. bc li.m o b..."'.",, '«I"'" um••1..
p" .. n" num. <o<>«n"~ .... dr I",M . ,,1e,,1•• qu.n,,, '0>10 , nt« , I ... d. ,ur<rnd. ,m ,,1.0,10 ' 0 ,"olum<
mol", u", dr 31""''' ... ,, ~. p_"t< •• O! ",,... hil"'to· I.,.
e", ..
ti .. (...Utia) ,oluJo ."<,,i6,i<.! lO "óm,,,, dr A"'I!'·
dr<>. nlÍm."" d. mo\&ul .. tm I nwl dr "ti"
",I,.,)",i.
I.) PI>t q'>< ' ,.,.\0
, ul""fk"r....tu"", '''''' um , I,ito
,.. >d<"'id .... má.i ..... de " .... boIWt>&
1110 ioniú..-l.' 6,02 • ](I" . )
{b) Ctkuk. rulo oupnnd./"",,,,,,, paro . "., ......
le) Ik_~i ..... I ....... impo<U"" tt».i .... no ""' •. .......ic. 1>Imo<-T"1""""~ (dam'h" de ~m). m·
boi;,.",., .... sh<- 1"1.0. , <l .. I.. I... , C.pll .. k> IH!'ot. ""","..-I p<Io dot1>\"' "",,,,,ti•. (;twn""o-. rom • lO·
"""rnlT~ moIo, do to.... qu""" "" """""
cari61ica o 20,,0\1. qu.n' .. _ ..... dr ,,1<_ ..... ,...
<ti ....... . U<> ",!,,",flci<l>vI .. m. 1"" .. m•• .....to. JIobo>I.o,. u.....
!!".OOe , tlul. non. iOIka (damnto dr 15O)Im ). A ,,~.
di>ponlffi> poro I<HTT! ""'aboli' ..... pr>< ado """'«u. .... 'urm'ki< d. u ........... i ........ ,..,. ......
.. ... rnzj"" hnioquo.-.
l . Com""""" .. do f. eJi. A. d ' ..... do. Il. to>Ii 11m . 10<. s. u.........."s\O PO" .. _ ..... "'" do ... t>«f\<jt
m. de um ' -tto d. cnn d. 2"m dr romr<im." ... < ..... di...... em... dIuIoo. <uJa (,r1>\""" .. ~ n.,,,i·
lU,...,. de dil"",ro. O '""'u ..... di" um eai""ro" dado por ,no"" OU r<ja. .. dl""" q... <t.>bt<m" i ..""i"" 6rIsodo
~"'~",,,,dr k ....1,,," do <iIi"" .... OU .. dluI. pilow. do "ii. dr "m..& .... ", •. ""'" ",im.·
( a) Soo • drn":dod< mldl. do li (<<Ii Ip,lr><lp.ol""","
mm.e odoptod .. ' .... fu",1.o. po<q ..... jm do .......·
oS"') t 1.1 , 10'&11., q...1 t O p<OO dt "m.
"nica « 1.....1
»<flki< '""I"""",U . um.", ..... 1"1.0. mi<nwi ~"id ..... .
O>noidt" um. «Iul. 'ri"I"'1 .. f•• ica (Uil""".., l~m)
Ib) A l"T<dr « lullf prol""" do. f. roIl t dr 100m de .;obrio"" o i",."i"" o,Ig>t.i<>. Como ' 1""" .. m. r""
<>1"" ..... Ou< porem"!!"m do "'"'""'" ,otal do. bacrtrio do . ur<rflc" «1 ..1....,;\ "'1t .... 1"" o i" .. ,ior 00 in' ... ·
"""I'" I"rrdt «lul.o,! ,i"" .... "m. qu< um · (''''''''''0· 1-l"tch") <0''''1''''' .
Ie) A E. (00 o<.op'" dr , ..""', mulliplic ..... ropi.d.· .lo""', • l~" .lo j,,,,
do <tlul ...}o ,<>brr." """ mie""";·
mm" P'" COI'" do. in""No'''' cad. ctl"" di" «rc.o.lo ~..o.J ...... AItm di>"" ....nu qll<" ",ic..,.ik:>sôdad ..
1.s.DOO riboloomo> nrfti<oo (damnto "nm~ ""' ...... wjom <ilint.lroo dr 0. 1~m dr dil""' .... IJ:If'm dr compri·
..m•"".... dr p<t>I<"In& Ou< potanl ...... do ""'u"'" """",,~. nu""' ...... «pior drlUl""doe<.u""
l<Itid cduIar ocuvo 01 '_'''''1
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6. ~ uonoI nipidoo. Al3un. ".,nón'" P'''''''-'<m
000
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"" "'Mu,", np<riaIiudu ..... condu,i. Ii ..... "ro-
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dI<pt. 1m. pc>< ....... pIo. ... u4n1oo ................... ...
.......... ...,..hoI.l<mIiNm..". "'....... d< ..... . . . .
do 1"'...... dqam. 1m. Pcq ............... do: ","",,-,_
..... ,,.....,...,oncIo ...........
00 Or
noomcioia por•• runçA<> 000-
n.aI. " " - " I. .. ao ...... doo 1I'I.:r",~buIoo do cotp<> «-
lWar ..I • on......udod. .... u6nIo, pdo " '""'P""< ,"".
00 ...,.,... <Itpmdm .. de cin"'''''
(I ) $o. vdocidalle mb:Iio de wn. ft<1<u1. ; I~"" ~
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levar' por> ""'" .... I<ul. I< rnoYi",<",,,
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d<kl< o «lrl"> «Iul.. ~. m«l ul. "pinhol
HO"aJ ".,. d<Joo do 1"'1
(b) O """,im."'"
1'<"'''
CAPíTULO 3
Biomoléculas
Composiçio e Ligação Química tro ligaç ..... , , ... pectivamente (Fig. 3-2). Em geral, os elemenlos
a,
mais ]e".. formam lig.,..... ~uimi( .. ",ai, fortes. Os eI~nJen
",o final do "culo XVIII flcou .,·idenle para 0' químico> que a '0' qulmico' 'lu, comparecem em quantidad. s diminutas, mi-
comlXlsiçao da m.téria vi,·a era datameme difereme da do mun - crodemento. (Fig. 3-1), representam uma fraçlo ",inú"'ul~ do
do inanimado. Antoine L."oi,ier (1743-1794) nolou a rd.liva pe"" do corpo humano, m., ,ao absolulamen!e ..sendai. 1 " ida.
,impli cidade química do "mundo mineral" e co nlrastou-. com usualmente porque ..o essenciais ii funç:lo de proleínas "1>«;-
• complnidade do "mundo do, animai, e da, pl.nl..";.,te úl- flca" inc\" indo os en~imas. A capacidad. transportadora d. oxi-
timo, ele sabia, era com!"",lo por ,ub't.nci.. rica, no. elemen- génio d. ",olt,ul. de hemoglobina, por exemplo, é ab""lu1a -
to. caroono. o.ig~nio, nilrogfnio e f6,foro. menle d."."dem. de qualro lons rerro que I"'rf.",m ""menle
[\0$ moi, d. 90 ~Iemento, químicos que ocorcom natural- 0,3% de sua massa.
mente, "penas cerca dr >O ,ao essenciais paTa o, Qrgonismo. vi-
,-o, . A maioria do. elemonlo, químico. d. m'lério vivo lem nú- As biomol"=ulas Wio tOmpOSt<» de carbono
meroo alômicO$ relali"amente ~ueno.; .penas cinco del .. ltm A química dos org.nismoo vi>"o, . stá organizado ao redor do
n(,mero alômico acima do do sel~nio, 34 ( Fig. 3-1). 0' quatro elem~mo caroono, o qu.1 tep",,,,nta mai, d. mel.de do peso
demenlo, quJmiCO& mai. abundanles no, organi.mo., em ler- seco da. ctlul.s. No nteUno (eH, ), um átomo de caroono com-
mo, da. porcentagem do número 101.1 de álomo".ao o hidro- portilho qualro pares de clbron' com qualro :itomo. de hidro-
g~nio, o oxigtnio, O nilrogtnio e o ,oroono, o, quai., junlOS, ~nio; c.da un, dos pare. d. rlelron. com partilhado, forma uma
perfazem mais de 99% d. ma,,. da maioria da, células. Ele. slo ligaçiio ,imples. O caroono podt tamMm estabelecer liga, .....
0$ elemenlos m.i.lews capaz .. de formar uma, duas, tm e qua- . impl es e dupl.s com o. átomo, d. oxig~nio e com o de nilro_
042
_ M><roritm<n''''
0 ),1 " _ ,."",
figura ).1_ ( It......16< " _ po, ......... anl.....
• pwa a ~ doo ......... o.. matJ_II.,,1<»
barrtI_ ............)Ido) ~ «:..,." ..""", '""M ....
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Acido.> fOsfóriro
g~nio (Fig. }_,) . D. maior Impo rt 'ncia cm biolnsia, I a capado A, molt<:ul ... que ron l~m rsqurklos carbónicos Wo ,homoda ,
dadt de <I, t tum", d. cubono co mpar tilhar.rn part i d. tlt- d. co mpo~lo.o,gAnicOl; , I., OCOr~111 Cm um. ,.ri~da<k qu ...
lron. cnlrc ! i par. formo, Ugaç1l<. si mple' ca,!>"no_ca,b.,no. ilimitod •. A maioria da. biomol ~c ul ", ' ;\0 compo"os orgâni -
ao qUli, do muito . , ti voi,. Cad. ,i to mo d. "roono 1.m~'" cos: portan l<~ p<>d ....... inforir que. 'C!'$Ililidadr d.lig.çw do
pode form .. li81çOn $implt< com um, doi., I'lo Ou 'lU.lro ou - carbono foi um fa lO' maior no Itltçl0 doo compoolOl <k carbo-
I..,. t tom ... d. carbono. Doi. otomos d. <.roon o podem Iam· no p;I" a maquinaria moI«ular da. c~luL.. duront~ I origem ~
btm <ompil. tilh •• doi, (n" 1m) 1'"'" dr tIh.'OIU, formando • rvoI~o doo o. ganismos ,ivos, N.n~um oulrork~nloqul
"pim lipçlln dupla5 ou u ipl.. aroo..o-ca. bono (fig. ) . ) . mico pode formar molkul..s com '.n'. di~:oM dt formas ~
N '1umo lig;Iç6ef; sim,*, q u~ podf/111 ..,.,. tStabd«ioh, por dt lamon ..... ou com til ,,", i,..jade d. p upoo f.",cionais.
um ""-"'>o dt go, bono;> "tio dil.posla> t"'r.oNri... mrnl~, COm um
Ingulo dt 109,5· (nl ~ d uas ligaçÓQ q .... i>qu~r ( Fig. J -~ ) , um Os grupos funcional$ determinam
cornprinwnlO mtd io dt O,Is-I"m. o. grupos p;lrl ici p;lnl" dt M propriedades quirnieM
cada lipÇio sim ples gomono-carbono p<><km gi r~ r 1;~('(t11tf11( A moiorio. das I>iomolkuJas podt ler Yi$u como drrivada doo hi_
i>O rtdor ddI.: "'" libtn:lad( so~ rnlriÇ<kt sormnle qUlndo droarbo""los, os quai , >io compostOl fOnn.tdOI por um ..........
...as Hgoç6cl e$1i\o ocupadas 1'''' grupos muito grond., Ou qUln- 1<10 de ítomos de c.o.rbol>O liga\b ~nl<m<nl< <nlre si ~ aos
do $lo poru~r., ok carga> <1~1ric .. muilo uto •. Um. duplo q""i~ ..1~ ligado< apen., :ilomos dt ~idrosenio. o. ....
ucktos
ligaçlo clrbono-<orbono ~ moi. cu rto (perto de O,134nm) ( moi, ca. bónicos d....... compostos fio muito .,Ií m,. o. t lOmO< d,
rlgida, e. por isso. pc-rmil< um. li~rdade d. r01..,l o muilo me- hidrog~nio podem se, .ub.lilU!dos lndividuolm.nte por uma
nor 00 lonS" do leu ti",. grondt varirda<k <k grupos fund onoi, por. rorntl. farnJli ... dife_
o. b:m\O$ de ... rbono unidos cnu••i co~ol.nlf"",n1e p0- ~nl .. dt cornpootOi org1nicus. F. m!lias Ilpie .. de 'OmposlOS
dem ronm. cackial liMar .... cadei.. r.mificoda. e estrutur• • orpni<no ~ 0iI íIrooi" os q .... iII pom>en1 um 011 mai. grupos
cldical. Outtof vupot dt,~ cluomadOl d. VUPOO funcio- ~ idrmi"; ... arnin ..... possuidoras do grupo fu ... ionaIomÍIlO; 01
nais, ,",o Idicionados. l.'foRS ........1I/"l0l OIrbOn ic06, o que roIl- aldridOl r t i «101"1af, 0iI quait pOiIfucm O grupo a rbonila; e ""
fmo propI"iedadn qulmic:Hnpuffica!I t molkuho . .im limnlda. icid.. a . borlIimo. que" aibcm 0iI VUpooarboWas ( F.. 3-5).
043
I
'Ç·+·H --+ ·(:H - C- H
I
I
·( · +·0: --+ ·CO · - C- O -
I
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I.)
I /
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>-~-
I I
·(· +· c· --+ ·CC· - C- C-
I I
·C·+·c· _ ç. 'C.
figura 3-3 - 0bser\Ie a ""'~li ~dade do ;\t()ITJ() d<' ca rOCtlo l'm tOffl\a r FiQura 3-4 - Ge<>metrta da IIgaçIo de> carbono, la) 01 ;\tom:>< <Ir ",,,b0-
~ÕH
ifrrntnt"
="'""""mesmo.
'OI'1~go
~m plM, c1uplas " trIplas I"'t"'"", ""'~oo). p;l rb::u'
As 1 ~ 0e> tri p;" ' .... mo nt. <><;",,,,m om bo-
M tlom '"" arranjo t ~ • .,h::<> car~~<> <II> waI quatro .... Iene ..... ~
t!om G.l 54rm de "'''l'''rntnto e um ~ de , 09.5' entr. uma " outra.
moIó<:u;". (b) Logar;t>es ~ , art>ono-carbono tlom ~ <Ir rotaça<> 00 redor <Ir
<eu ,,>10 . ~'" ~ rM5tr<odo, no 19"" . "",. <> <~to etar>o (CH,-C H,). le)
l~ <i.IpIas cart>on<xor!x<>o >30 rN~ c<Xtas e n.loo pe<mit"'" ..... rota-
ç.!oo Ó':lI gnJpo< ig.>do< por N<, As I ~~""""", ~""te5. cada um
do< ;\tom:>< <Ir carbOnO ur"lidJo por 1i<jaçaQ <i..IpIo, la""" um jogo" <Ir tlli'
"'*" ~' 01 do<!.;\tom:>< de (~rbor>o ur"lidJo por lçaç~ dt4li<l e os atem:><
~ por A. B. X " Y ",tOO todo<"", '"" "'"""" ~ rIgido
Carbonil>.
{&!<I,ido)
Tioh, ..
An, ido
Carbonil.
I<:m>na) ~'"
'r
An idrido
Gu.nidin.
Cut>oxilo (doi. 1IciJo.
"-,rl><>dl;':,,, )
MO!i4
EtiI.
'. Imiduol Anid rido m isto
(",iJ<, <troodli<o.
",ido fo.fóri<o,
também chamado
(",r.to de .. il.o )
SulfLdril.
-o-·H O-R'
",ur. ) ·5 - AlgUM cios IIrupos lunclonal. comum de bIomoI6culas. 1000> os 'l"upos Wc """"iIdos
l'm suo for"", ,"""Ir. In.kHofo.zodo). Nesta
fgur'."", todo p.a~ do nm. ""'rM5 R para ~""""t .. "quaiquoor ",bstitui nt." . Pode ser '"" ~ átomo <Ir H• .,.... tipia~ .... ~ uma
porça<;> Q"" 'OI'1 ttm ",<bono. Q""ndo doi> w moi. wbstituin"" Wo """!todo< "'" umll ~ui.I , <Ir<l9""""""1os R' , R' , • ;t>~m por diar1to
044
._-
Epin<frin.
- - - .. ',.
1'Igu•• J 06 - GrupCIs fu ndon ... comuns .... bIomoIk ..... . Mi$tidoN . ...... <lo< ...,..~,;o, fI"ICOI'l'o>doI em prnt.na<; ."""'1,...,,. um
t.:>rrn6nic: oc:etikoenzwN '" • um "ar>sQO<1odar do grupoo Kelil em ~ ,eoo;;_ ...,zi~i<;.n , NOte 0)Je (> grupo 'fT'' '''' ""
""r,elrir.a •
...... g<upI)""'no ~rio 1<) com um <lo seu< ~ amln ~.,. wb>t lto»OO p<" OOI(()!/f\4l'O.
",U
J-1~"-
<t'1ç6ft qulmiClU C2nC1~mtiC*$. A -~ll(Inali<b"'" qulmia <k
um composto como epinefrina 00 o«1il ,c<>n1um. A ~ dele""j·
ood. ptl_ qulmic. tk .. u. grupo. fun~;on.i, • • di.po.siçto <ln'
H
la no "poço iridirneruional.
,......
do s~u i.ôm"o, o ácido fumárico. E. se. compootoo .10 ioó-
moros geoméTrico. ou i.6moros ós_trilltl: el~, dif~r~m no ar-
ranjo do seu' grupo. ,ub>!ituim.. com re'peito à dupla liga-
.,ão, • qual é incapaz d. gi rar. O ácido mal'ico • o i.tlmero
0,1 4 0,074
,
O cio, e (I ácido fumárico. o jsômero Ir.m: cada um dele •• um
, 0,15 0,073 composw ~m definido. pode .er isolado, tendo propritda-
, 0,17 0,077 de. química. únicas - um .hio de ligação (por exemplo, em
, 0, 18
0,19
0, 103
0,110
uma enlim a) que • comp l em~ntar • uma d~s ..s mol~cul.,
não seria apropriado para a outra, o que .. plica o porqu~
0,22 0,133 d ..... composto . t.r.m papéis biológicos distintos, .p . ... r
• P"" cad.i ~, o ,." de ".., do< w..~ ó cerco de ru... "'",. maio< q..>e de sua semelhan.,a quím ica .
o,'" ""'...."'. !m """ .." .. 00;&0 o. "" Oe, w..1> O<J em li rN Ji9a<;kl CQo" - Quatro .ub,tituint.. dif.,-~ntts ligado< a um átomo de car-
1to1O, • ~ .",'" os r..;doo< Ó ~""""" itJ~. """" dos .... bono tetutdrico rodem .star arranjado, esp;lcialmente em duas
,.,."... por. '" doi< ;11"""". A,,..,,, o CO<T'f"imomo de UffiiI i9a<:ao ""'pies
,~ . rIlooo ó (OIT. de 0,017 • 0,077 _ 0, 154nm formas dif.rent., (i sto é, ter duas configuroções: Fig. 3-9), pro-
duzindo doi. tstereoi.tlmeros com propriedades químicas iMn -
ticas ou ,imil. re" porém dif.,-indo em certas propriedades fh i-.
Cas e hiológicas. Um átomo de carbono Com quatro .ubstituin-
A configura~iio de uma mollkula é mudada t~. diferent .. é dito assimétrico, e carbonos as, imétricoo slo
5Omen1e pela quebra de uma IIg.~o Chamado. «ntroo quino;s (do grego chi",!, " mio', alguns este-
Ccmfiguraçio ~ o arranjo .sp"áal de um~ molkula org1nica. reoi.tlmero, estio reladonado< .,truturalme"'e como. mi o
qu.lh~ I: conferido ou (1) pela p,..,,,nça d~ du pl .. ligaçoo, ao direita está para a esquerda ). Uma molécu~ com um carbono
,edor d;u q.... i$ n~o ,xi't~ librrdad. d. rotaçl o, ou ~n!ào (2) por quir.1 rode ler apenas doi. estereoisómero,. mas quando dois
('.nItro, quiroi" ao redor dos quais Oi grupo. ' Ub'litu;ot., ~stlo nu mai , (n) carbono, qui,ai • .,tao pr=nte., rodem existir 2"
arronjado$ em uma "'qü~nd. e'pecifica. A ,~u'teriSlic. identi- ~"te=i.tlmero,. Alguns estereoisómero< 0.10 im.gen, .. pecula-
ficadora dOi i ..... m.ro' çonfiguracionais .. 'lu, eles podem >cc re. um do Outro e 0.10 eham.do, de enant iómero. (Fig. 3-~).
convertidos um no nutro stm a quebra d. uma ou m;>.i.lig'ç&s Par.. de .".re<>i.tlmeros quo não são imagens especu~r .. um
roV;tltnt .... do outro slO chamado< d. diaste",6meroo (Fig_}_IO).
1!()(lÇ, /H
/c= ~
H enO H
,=
'o,
Todo- ''''n>-t<tin. l
'"
figura 3" " Conflgu'açr.o. cM lsómero. g..,""trkos. i.1 o. ioOmefo5 <;OrnO OóIC>do maléo<o • o ácido fUmNico r.3o podem '"' Intereoo-
""'ido< '"'" • quet.-. de i~ """alentes, o que 'eQue"I" o f",nKim~nto ele uem g ,~nde quant~ de _ ,<)"'.
(bl fio ' l'Ii". de vertobra-
dos, o tvfi\!o inicial ". del~ da IUl • a obsor,,\o da ,Oodiaoçao ~ pt'!o , t-<~-,.ti "'" comu m. A energ.. d. ' ll ab<OfvidII (cerco ele l5Ok.V
moi) converto O t l -<iH~ inol ..", todo-tr,om-"'1tM1. ~ando mWa ~ ~~t ,,<as na e ~ u ia ela retil'lo1 que ~om /I forrnaçao do irnp<.no
~.
._-
"6
....... -
1>'oIkw.. qui, "; lo101kulo oqoiral:
........ -...
m.......,W>I........ 1p6> ..,. ~
,.,
'"
.,... J.tI - ..... lmetrl. moIHUI.r. molHu l.. qulr.h • aqulr.lo. (I) Quoro::lo um oIl0m0 &. carbono 'em qllltro C)l'upos <ub<t ilui<>tH dll ..""I.. IA.
8, x, ri, tlt< pod< m ~ . ,anjodo$ do M' I"""", qutt rw....,t.m imaqeos _oMre< ~~ (""""li6rnoro<l. um I" . tomo do ,arb<:<"Io
• i I _rooo • <Mmadg ftO<nC ~ ... 00 ,MtIO """ai. Ibl Qulndo r..a .~ tre. 9"""'"
(Mo t . um ""'"'" g,,-,,,,
ocorre d_ ><e...... . _
qui"'''''''
<11_1115 I ~ • ....., mwTIO'tOMO do
...... con1oo"'ao;ao ~ • POUMI ~. moItCIAI t ""*,,ka. QJ _ ~. .. Nos1. uso, • moIk ....
,.bon<l
t _ M I ~ ..... im.gom "'I'ICIM: a moIKINJ ~ ~ ... go,.w
em dortÇlO ontMnarWo (.o fi'dor do ..... debnoOo pN I ~A-<
• 1'10 _ \Ido do A por. C) PiO" cr\If • .-cu. ~ """""'"
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..~ (.-doum trnow.m....,urn~. (Om.lorm .... mruI"'...... ~.<DmO _ _UI>."", 00II... ~par.
~ ., "'10< _ l<IOoo QII grupOs, AIquos P«'" de ~ >010 or\IQeftS _Ian!s um do owo. fIO!'Ut>IO ~\lOtneros . Ovtn:>o po<e5
NO ~ Imqn<""~. ft\e1 ~ ",",te. _ D I {Adoptodo de (moi f (!998) ~ on Srn.oc~ ond ~ .. r>g.nir: Chtmiroy,
p, 6). BrooI::oICoIe Pvb~>hng Co" Pi'I<ili< G"""". CAi
Como Lou;' ..... lt U' ~ ..... u (Adrndo ) · 1 ), rnalll iórne- Intt'Tlçlln biológic.u ( ml~ enzima e lubsl ralo. ' c<q>IOr e
n» 1!In propriedodes quim iaos idtnl icu, po,bn diftum tm ho rm6 nio, ou anlicOfpo t anllstno. por t xnn plo) sIo ... It·
um. propritdadt fUja a ' K le,htica. oua inlenç&o com a luz rtOeSp«Ilica$; o "enaoiu" nnsas intenções n«essilll .... est."",-
pbno·pola,iuda, Em IIOlu,OO ~?rad u. d"i. rnanliómt'". quimicamtn tc oorrtlo. A .!lTUlur. d. uma biomolkuJa pr""i.
gi,am " plono da luz plano·polar izada em d;~'iôc, "po'la., Sa ~r chamada o roprHCnlida d. forma dar. par. que.ua 0"0'
mil soluçôc. equimolarH d. dois tn anti6m. ro. (mlstu •• • ro· uoqulmicl nao ..,ja ImblguI. Para compostos com mai. d. um
dmicu, nl luminolotlia d. PastnJ ' ) nao mMtrl m ro taçl0 centro qui,.l, o MSterrll RS d. ""mtndalura ~ frtqUentnntnT.
ópl iao. Compo<lOf .tom! unll'Of qui .ais nlo giram O plano da mlis ulil qut o >àstema D • l dncritos no Capflulo S. No siOk·
luz pla...rpolarizoda. ma RS, OIdllVllPO ligodo 10 OIrborJo quinol ~ ""'" priori.
daM..... prioridades <k allun • ..,bMituintQ comUM do
-OCH, > -OH ~ -NH, > -COOU ~ --<;HO > - ot,oU > -Cll, ~ _ H
047
Loui. PHl~U '. ~m IId, roi o pri"",iro I "r...e< ... Hojt. oo.o ..hemoo. F.>tu<I<Kdr m.taIognfia do ......
umo npliClçio ro ... t_ pu. o fenómmo d,."...do x, om 1~ 1. , onfimurom G~r OS ro.m..
In... do-
ok _tivid.d. ópt ico. duranl. OUI. im" ' ligl çOn do 1... ",~ . 16 . ; .. do ídolo t"tineo do imagoru tspt_
ma terial cri' l. li "" que .. ",umullv. "u. borri. de ,·~ I. "" uml dI outra e w.t>ckcrr.m • <onliguro·
vinho ("ácido p..... nóricn", lambt m ch. m;odn do
'cido •• chniro.d.o I"'Ia.rala,i... _""'.... illO1:. "",-
çho do u.-as·). l'Jo ..... u uma pinça muito li ... par.
obor..,
ç;lo .btolu t~ do cad. umo deliS Ifig, l). A m""".
roi uo;oda par. drmoout •• , que o .mi·
",*ido oLoni... tem duas ror ma . ... ~
"1"'''' dois ' ipoo do criYoi> do (ormo .. mdh.on ... (dnip u I) • L), no .....n.O • • I... i"" ..... pmI<'i.
po..m. imagoo. o;p«ul.o .... um do "u,,'o . Ambo< no> ..i,lo exclu.i ... monte cm um a forma (o ioõm.·
prov..,m I... lod . . . . . . rl<l<'I1>1"'" qulmica. do to!., \'tjo C.phulo 5),
kido larl. rico, porl:n' um dei., gir..'• • Iuo pl. oo.
poI.:triz..:!. p. ... . ""utrua (lcvorro1aMrio) r o ou- HOIX( ,y:ooH
Iro I"'r. , di"'I. (d ulrorrotatório), 0..,.,.., P..· '~ ,>"'" .... ~-C
Lou"PW_ I.... d.os<rtVaI O np<rimon'o r .u. int ... p rtUÇk Hd.'l - )";011 H0H" 1;n
0822-1895) "Nos ""'P<'I ioornhic_ 01 .1<",.,,'00 < .. rr<>- USJSHddo ,orUt;';"
po. ç_ nOl 'I"''' ,I", ...to combin.dO< .... "" Il/lJ /l H <"'" totlá"""
..... moo, '""nA'" IIfllnjo doo tI"""" t diftfrnl<. ..
(de .. ro."""6rio) ("-1'011101.;"1
F.<liJ'>"<lo
Conflguraçlo e oonformaçlo
defin em estruturas d, blomol6<ulas
A n Uut ur' a idimen.ional do biomolkula. gn ndes e P<'<!Uom;\.
_ a cornbi... ~ ..,.1", conl1gur.oçlo • ron(ormaç"O_ t d. n-
Imnl importlnd a em ..... in • .....,õa
biológicos.l'or .ump)",
""lig;Içilo oU um . ubotraco [rn~n{.) ao sítio c~ .. ll!icIO .... unu
.... im••• ' dual molkul •• pr«i.am .., eoIruluralment. com-
pkment.,cs, p~r~ que a coI:lHsc ocorra com (r,,~n cia, Essa com-
plnn(ntaridadel.m~m ~ !'«Iu.rid. na ligo\,IO d. uma molécu-
la de hormOnio aO5t'U u'C(ptor pr... nt( na m(mbr.mI da cl'lula
• mi int<raçlo m tr. uma molkula de anligrno cOm uma m<M-
cub dt anticorpo esp«llico (Fig. 3.12).
flgu," I-U - EstMu .. do pfOlel..... ~- _mlNd.o por~-
1tOIOOP" M~ . . "0ll'fffI-.
rIOIoda do frulo do Pen~", Um.I
pljnta 00 """. do Af';u. ~ 2.000 ".""'"'"" do<:f ~ I WCO<O>e (gr•.
ma I groma). ~ ' _ nl"""". ",,,,,,,,t•• patte"'" importa m. <III
"'''u,'''. da prot..;,.... moIl'ado! ~ os ~ i n::lW:JJi~ lat"'"" doo
~. hpe<t''''''opii Ge IINM mo51<. <1"" ..... sob;lIc. p<ot"'' '
pode os",m~ ~ dt ~J contorm.o;Oes mUl'o _ ... _ "'I"
QOc\o UfN """'\lado oro <ores dd.....1foI. Eso..o _ , . <lo _ _ ~
conlo<ft\iIOI)n.IIi RIo t...u t)Or oo$\.Okxj,iIfio dt 'OIOS l(. ~ -.... quI'.
pf01eI ....... ..,.~ oro ...... confotmo<;ace oro .... tormacrist.>loN
flgu" J." - AJu.te complttntnto' d. um. m.~moIlk ula . '" Inte •• ç6es entre blomol6<ulas slo .st..eoespeclfic.s
uma ptqut"" molécula Um ""'9.......,10 doe RNJI, d& re<}'60 ,09 ..... tór .. AI molteul •• qui"i. no» urgani.mo. viVO$ ~"IQ go . alm.nl'
1AA tio ljenOI'M óo ItVlo,",,) , i i'gon ... ...-nid.> (ct>lc:o'iclo~ ...... fl'SklIo doe plU(ntH t m apomü uma d( $"'" forma. qu ir~il. 1'0• •• nnplo.
U<N P'01"h... q...... I'li' llI!S>I ~. 011" .ao """"~ A ..g... nam. ",aminoácidos qut ocorr.m n.. prolrln.. o &«m IprnaoCOono
d& .. _ doruro dO' u .... flfldl "" "'~ do tINA •• .... m...
por _
.....si 0'IfI'IId(0k> ... t ..1«\e< ~"", .. com O IlHA. E<Y 05 itómerot L 1\ glÍC<M, a l ubunidadr monomi.iu do amido.
~t«;kI do !n:M<u1o dO' RNA t p«>duzido com OiJr09I""'" de com· 10m ,irKO arbonOl awim~ ricos.. ~m biulogiaomonle OCOrre
putodo! GAASI'". ~ ~ ClI<"' .... f<lm\O e<lOflClf de um. ~ em .pmu uma de .u.. formal quirois:o ioO m• •o I) (ao coovm ·
doe U<N mK~"'. defin ido 00 ~'" ' iIIO doe.an cio! W"". doe Iodes ,/)<~ p~" denominar o. " lcrtOisóm.ro, do. aminokido< .. tio
<>I I' omos "" ~ut" 00 pelo '-0 ... ",. doe .,d ~ 00 >H! m soM<1'.- descrita, nO C.p!tulo 5, e ~ qutl~. p~.a o. ~çllca ••• , no Capitulo
óo """I ""'" rnoik .... <lo ag... r.Ic poóo per>e{r. r.
9). Quando um compollO que 10m um 'Iomu dr "rbono ... i_
n~lIico I' ~nl eti ... do '1uimicam rn~~ no 1. boraIÓ. io. a• • ...,ões
o nwdo da "11\IIu ... Iridim'lIIiona1 du biomolkuw com n.lo ·biológic;u g.... lm~nl. produum lodu aI fo.m.. '1u1ui.
mo!tOOOl fI.iro. pm:iooI i um. pano muilO impOflanl( "" """. poloSlveis, ruullando.m uma mistuu e<juimol.. 'lu. n.Io gir~ •
qui'" mod<nu sob~ tmUluu ulullU" funçlo biQ.qulmiao, O lu~ pl.no_poIarizada (um . mi" ura ra~lmÍCll ). As form;u; qui .
""",odo mai. informalivo i • crimlografia d. raio. X, x um rai. em ~I mi,~u •• ""monte podem oer separod.. por método<
rom»Ollo f""Í< se. cr~lal iudo. a di fra,to d. r.ios X pdo. cri,- fi,ie"" muito trabalhu5<>'. Os compo.lol quir.i$ n .. cl'lulOl .i·
loi. pode .. r emprcpda ~ra delerminar, com grandt p.etido. v~' do produzidos em ~pt'llo& uma fomla qui. al. po.que ... on·
• poIiçio til cada ítomo . m rdaçio • cada um (\( IcxIos 0.0 ou- l ima. que DI ";nIOli~.m slo ,0mMm moIkuw qui.oil.
trOl ttomOl. 1\ cot1\llun da maiona d ... biomolkuw pc<j ....... Etc~ífkidadt, a habilidadr p.iu d i'linguir ml~ os--
(aqutlu com rntAOl do 50 í IOmOO), . muil" das molb::uw 100roiIoórn<1'OS, f UJtU propric<ladr comum dai m1.Ín"W t dr ou ·
maiom. como .. protrlnu, ttm oido dooduzida por es.. rnrio. Ir.. pr<>trínas, e uma CI . oaeti"õca peculiar da lógiu molecular
1\ o;ri.Wografl.l de ,aio.
X forn~. uma fi~ura oll ílica da daI , oHul.. viv ... 50 u . Ilio de ligoç.lo (\( uma protein. f compie.
molkula d.nlro doo limite. do cril~L Entretanto. ai biomolt· montar. um oomero d( um compo>1oquira l,dt nlu ..... co m·
cul •• qUI>< nunca tllÍJlOm ,omo o;ri.~i. dtnlro da ,ii "la; dai pl.monlo . a outro isóm.ro, pola lTIt$ma rnSu qu~ uma luv~ d.
al~O di»olvidas no ciiOj()j Ou _ .. dOI aalsum OUI.(> Com· mio ""lunda n.lo .., ajuIII , mSo di. eita. Doi . ..emplos d. ca·
ponml< da dlulL Quando tm ooluçlo., u molkul ... 1m. m .... ~ddad. de os mltm ... biolósicos <fuIi ....ui. tm mi .. .,. doio
libmbdtdt movirnrnlo Intramoltc:ular om cumparaçJo a qmn · attrtOioórntro> do mOIIrados na figuu -' · I ~ . Rruptora...,·
do tm um ~risW. Em moIkut. ,randa. cumo .. protei ..... u IOnai, npedficos ( ~"" udor. para sabor) façil menl' di'li n·
!""<Iu.nu vu iaçôes prrmitid;lll$ .ual unidodcl monornhi, .., su.m 0$ rnnnbrot dr COIda par de di..trm'Jmeros.
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<le hortol.l e i l~ obtod.o do 0Ie<J "" If'-
~tt <le _.w..o <hI .. <omo' _.w.a. Ibl O
3doçant • • rt ili<:ial alPl/l/11'r'1O! t I'tnd >:b ,,,,,,,,,,,101·
mente e t~ l rne"te do!t"'g~ pe'o .. bor <le "'"
"'1.. ~ """ t.m WIbof 1frII<9O. embora
o. doo< d<li,. m ~ rIi <:Of'fog ... açao iKl rWor
<le um doo (lOis ~tornOS de ( arbono quir....
Reatividade Quimica
o. mcc.ni~m()1 da. reaçõe. bioquímica" fund.m~nt,lmcme.
nJo s.io d;fer~ntcl dOI d. oul r., .raçõe. ~ ul m i ,u. Elu pudem ,., ,.
OCT .n tendido:! < pr.vi,to. a partir d. " "lU"'•• do. grupos fun-
, '0
,U.•
óonau dOi (uBonm, O. grupos funáu nai •• hera m a dimi- '0
'"
,,• '.''.' '.''.''J
~
bulçio nttrOnk ••• ,«Ilml. ia dos ,110m.,. vizinhot < <kw ~
1l\alW'Í1•• kum I futividad. qulm"" d. toda. molécula. Em-
boro um 8,an'" número d • •• açôn químicas d ifnonlH oco. - , '"'"'-' "'
""
U
111 m> ....... cHul.lIpkto. ~ ",açõn >io d. apmn "'tun! ti- ~ '.0
• , 0.0
""
~
"'" srraiJ. 8~mm l..... io revistos os "p«1OI fundam.n-
taillOb" ligaç"o quhn ico. r~t ividod., < <"tio ,n .. mido. os " M
cinco tipos d. ' •• çt.c. mais oomu,"""t. nlrontndOl nn bio-
qulmiao. II. 'fOçOO Hp«ftic;u ...rio .:onoid.radu ffT1 m.iorn
'" ' .0
..,.,-
Na. r.",OO qufmk'5. lig.çô<. $lo quebrada •• n""" . kJ for'
madao. A força d, uIN ligaçl0 qulmka ckpenck de elettolK'ga·
~ ,-
lividad.. rtlo' iv .. - " .finidade< . d.tivo. PC' dftron. - de,.
a.m.nto:l ligadas (Ta~l. 3·2). di di.11ncia do. cJn ron. qu.
~
~
-
. 19 '
pmkil"m da liga, 1o cm rdaçilo I cada um dos nLic1cos e da H 4 14'
~ nucl, • • d. cada " omo. O número do c1~ .o ... compillli· ~
.,
~ t. toeTl!illiv ..: O jo ulo te. unidade de oncrgia no Si. ttma
,-
,~ m
-
lnt<.nlcionll d, Unidaoo t scr:luoado "" longo de.le livro, p,r,
c.o!lYrllOn. leal ~ igual a 4.1MJ) . A oncrgja d.IiS.ç!o podo ...
Imaginada qlU. eO..,O . qu.ntididc do en"sia n"t..ária par.
,~
'"
'"
-
1'OIIlP'!' umaligaçto 'lu", como a qua..,idadc d .......8;a sanha Upç6H tripla>
pelo ambinltt. quando 0:1 doi. :lramw fo.mam esu lig..çjo. Um
lIIrio de M introduú • • ...,rgia em um .w.t. ma t aqu.d_lo, O que
,~
."
~
._.
",n do srupo riro em d~ ron . substitui o l nion que ui u, uma
I .. hl1i tuiçio n uclrofllic. oco rrt (FiS- 3_1 8). Muita, te..çoo
bioquímic•• t nvolvem inl.raçoo t ntrt nudtófil.., grupos
fundonai. ricOI tm ~Utrono r C'~lf! de do./;-IO$, e t l.trófi-
. . . ordom_.
~ ~ Ios ..... !r"",,"'~!l'"-'
1n'«mediá'i"
»<",,,,,,,,,.I.n'<
f~url ] _19 - Dual ela .... de .... ~ d• • ubstlNl~o nucl...,fnH: • . (a) SNl " o grupo o.. ",ld.> (W) parte com '" ~ !""" da
1ogaçAo, druondo uni ' arbocMiM, ant.. do nuclMfilo at.c,,"!e !l-I ~. Ib) '>1<2: o nede6!i" Moca"t. (Z) ap fOXlli'lll·~ <I< uni lado
do ço rborlo .!otroflk o enQuo nto o grupo de ...,. 1yIj ....,.~ . iog.odo ~ ootro I.>do, re>l,J ltilnóo em um inl . rmedi~ r ., penUoco>-
~ ""ot •. A <arda "" W 00 ... O (omposto sub<trtulOO (om uma config ",aç30 completamente inYe<tod.l no átomo de carbono "'''9'''''te.
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do (de ald~ldo para ( Icool) ~ C· 2 • oxidado (d~ i!coo! par. ceto- f",falo inorgânico (P,or. abreviado d. PP; ). bterts e anidrido.
na). Na Figura 3· 2()b,em que oe mo,tram m detalhe> d06 movi- do ~cido fosfórico ttm papel "nt ra! na química cel ular. Sub,ti·
tmnlO, do ditron que multa em isomeriz.t,ão, empregamo, a lUição nudeoflli", na qual o grupo fo.foril (- l'Ol-) .. rve como
convençlo de diagram .. "el«tron -pushing", o. quai. oer~o usa · um grupo de » lda <Xo'" em (Ont.n .. de ..ações metabóli"" ,
do. par. indicar o. mtc.O.ni,mo. de reaçlo por todo o livro. &- isso porque ."" substituição .. torna mais favorável pela liga-
ta> ",ui. curva. mo.tro.m o movimento do, el' tron., à medida ,lo de um grupo fosforil em vez de um grupo de .. ida pobre
que a reaçlo ocorre. como. ---OH.
Um. lranspo&içlo .runples de umaligaçao C- C ()Ç(Irre duo Fósforo pode formar cinco ligaçõn covalent ... A rcpreoen ·
rante O mt1abo!umo do .tcido o!'ko, um ácido graxo (vej a Fig. ta,ão ",n""ndonal do P; (Fig. 3-2 1a ) com trh liga.,oo P---O e
17-9), e cxnnplo. cspetaculare. de repo.icionamento de ligações uma ligaçlo P= O nlo . correta. No P" .. quatro ligaçc'>es P---O
dupla. $0"1"10 vistO$ na .íntcst" de colm ...ol (vej. Fig. 21- 35). !"",uem um "'r;Í1 .... de dupla ligaç.lo, . o ânion I~m uma estru ·
tura tetraódria (Fig. 3· 21b l. Como o oxígênio • maio elm on. ·
Rul;o.t de trl nsf,rt nci l d, grupos galivo que o fmforo, o. d~tron. nlo MO compartilhado. igual-
atlv.m Intermediários metabólicos mente. O fósforo central posoui uma carga positiva e pode atuar
Em mel. boli$mo, um ,",tu. g". 1 e importante .. a n="idade como um eletrófilo. Em um grand~ número d~ ..a.,oo metabó-
de ligaçlo a um intermeditrio mt1abólico de um bom grupo de licu. um grupo folfo,il (-POr ) f transferido do ATP para um
salda com a finalidade d. "alivi.lo", para que com Uso ocorra a álcool (formando um .!ster de fosfato) (Fig. 3-2Ic) ou para um
reaçlo ,ubseqUente. Entre m melhore, grupos del.alda nal rea- Addo carbo:dlico (form;tndo um anidrido misto; veja Fig. 3-5).
,õn de lub$limiç.lo nucleoffi.i"" (Tabt!. 3-4) tslão o ortofo.- Qu;tndo um nucleófilo ataco o , tomo de fó.foro ~letrofllico no
fato inorglnico (a forma ioni.ild.de H, I'O, em pH neutro, uma ATP, uma estrutura pentacovalente relativamente .. tá""l . for·
mutura de H, PO; • HI'Or-, comumen te abreviildo de Pil e piro- mada, como um int .... m.diário de ' ''''çlo (Fig. 3-2Id). Com a
053
'' t.='0',C'"j'
"''''-~~
d,. , pan a bio..fntne dt ilcidol n",I.;=, polWacarldto$.
Mocromolkul.. podem .. r quebrada. f'O< ~oçOn dt hi·
drôli... t1ll$ quais H,o t o nlldtôfilo 'I'" ataca. doIocando umo
Glk.,..·6.fOlfa,o,
poro ..... <1<
[",rato
_.
om ..... tetraedro com o p om ~u centro, (c) ~ do um nucltólilo Z
IMItO eMO, o --ot1 M C ~ do glicose) . \1(1 Ano; ele de>Io<;o MJf rM .
IIH\.I ~ St<l ."" ,n~i.!tiQ Pt"IKCN • ...,I.
(d) '0<l1'I0''
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tr .. A. 1, C e G ~m..ntam <)I ""'II<> dtoo,,;m~ do ONA.
~ gh:~ (GIc) ~ •• ub<midado moo"" ''''''i ~tj t",. do ""'do I do
(w_. O número de ,<>mb n ~Ots posl/Ye< l <los ClUJlro dfto>.i rrib:>-
n",,11'OI1deos • y;rtu:a l mer1t~ il ... todo. como C "':"-0 de mM ios r>:><.
intlfmNI.Il'ICI'I .M>!, de m em compo'!" (Cm "", peQutnC f\Ílmerc de not., musi ·
c.... Um pOIlm oro de "", unico t,po de s.u bu rodtde t monOlOr>O. p0-
0"" io::>ril"<<)I ro bre em .,f",rno<;k>,
M proI..t ""I, Ion801 pollllKJ'OS de amin<>ácidos, conit ilurm, Os poli .... carldeos oon. lruidot apenas com um lipo ele uni·
ao lado d<t 18U1, a maio< f.açil> da.s ctlulas. Algum'" prot..tnN dade OU de d"", unidadea difermles ~ . h nnadas nio d o molt·
11m alÍllid<tde catalltica e funcionam como mr.i mas, Outfll Kr· cula. infonnacionai. no rnnrno ICTltido nn que o d o .. protel·
....., como ritmentOl nlro h. flIi$ e .ind. o UI .... tronsportam si· n:u t 01' kidot nudiic .... entret.n tO os poIiwtarldeos complt-
nili ~flCOS ( no QfO doo rccq>Iorc:s) o u IUMtlnciN ~. "'" m lOS dt oris ou ma" tipos difet<'!lta ele açdcares, lipdoJ
fia. ( no CISO das prot..tnll d~ t",rt$po"" ) pu. o imenor OU O nn a deill rom ificad .., tt m IS ""ritdadea eatrutllrai. e ...crm-
at ... ior da , <:8ulll. A$ protrina. sio taIve . .. mail >'ft'Ú"il dai quJmicas capazes de habilil'·1o! I tralllpottlr inf~ re·
biomolk ula s. Os KidOI nucl6ros, DNA e R.'1A, sio fIO ](tTI(fOS oonhcdvrio por 0<11 . .1 mlcromolo!cu\as.
de nudrotldea. , Eln armazenam, I .. n.mit~m < 1.. nserevem I
in form l çlo g<'!létic.. o. polil lolarldeo. , pollm ero. d. IÇ~ CI · As subunidades monomtrkas
' ...implu. como a glicoK, I~m duo. fun çÕ<. prin cipai " K r· t'm estruturas simples
vem ComOarm.un ldore. de ali mentos, libe.. do ~. de energia A Figura 3· 24 mom. as estruturOU de I lgum .. unid.de> mono·
e como elementOl estrutu r.il a tracelularel. Polfmerol peque. mtric.. .ill biomolo!c:ul.. grandn arranjadas em fl mUi",. Vinte
nOl de lç~Cl ru (oli801S,tclrldea.) ligados a prot.!n"1 ou, li· ami llOikidot diferenta d" enconTrado. nll protcin .... ' odos If m
pldiol na l uperllcie celular .... vmt como linw u lularei .. pe. um 8rupo amil>O ( um grupo imil>O no a<O dI prolina) e um
d ficos. E.nt~ seu, inllmeros papal, OIlipldiOl, dCTÍvldo, oleo· srupo arboIila ~pdo l O 'tomo de ca. bono. d .. ignado dt caro
SOl dOI hid roc ar bonelo,. H rVe m pr inci palmente co mo bono a. F.I$e$ o·illTIinokidOl diftTt'm u!ll dos oulmo somente
componentc:l nt ruturoi, da.s rnembranas.como fOrml de I rmI· pda cad.i.lal..... (MI- ) .24,t).
055
AI unid.uk. n1rutun4 m:oIRntes de 1<.><10. '" "'ido. nu- Dflipldios do COIUIrulcIos a partir dc rdati"amome poo.oo:I5 ti-
d6roI !Jo oilO nudeolidtol dif"rml(S; quatro tipo. d~ nudto- 1* de subuni<bdeo. A maioria das moItcuIao ~ oontm. um
tIdroII ~o unidaJ.s tstrulUraif do DNA, ~ I» outr~ quatro si<> 0\1 mais kidos gramodc odrilo Jonga,dasquaisop.llmit;do eo ola-
unidades do RNA (F i", '-2~b). c.da nudeoddeo ~ foito de tra to li<! 01 compooIOI típic:os (F~ 3-2"'). MullUS lipIdioo wnbftn
romJl'Ontn t.. , (I) uma base o.g;lnica nitrogtno.da: (2) um o,ú_ a>!ltm. um ;IIcooI. por =mplo, o ~ t al@uNoomm.k>ofato.
cat do ci n.:o átomo. de carbono e (3) fl»ralo. O. oito nudeot!- O. polissa,a .!deo. mli. abundam.. di n.ru ....... amido •
dfOJ difmnt .. do DNA e do RNA si<> .:onmuld.... pUli . de « Iu\ow.. conl-ist.... dt unidade. ropdidu dt v · glicose (Fig. ) -
cinoo boJes orglnia. diformt .. combinoda. COm doi, açlica.e> 2411 ). Outros poIisucar1<kos ~o oompost", de unta variM.t.de
difntntn. de molkulu de açlicam de';""""'" de glicose.
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p.i1U' doo qUAIS .. truW,ao otUI..s I'NJIIO ............ .", toroIlnIidM, O .K_ o. ~_ ""'" <lO
_~ ~ wi< do< 20 .minoló<los com 01 q.>IÍ!. . . ~ do !<>doo OS ~ .", COfIW\,I~ lo1IS o:.>doia< Iate-.s flUO ~ ....
~ (b) ao 6I'l00 ~ n~ doo<.wc~ com cinoo _ _ dt ~ <.>do ...... t .,.000 IoofOriw • • JW"1l< ....... CCIfIIPOII<I1""
lDrmIcIos I""'" 01 kidoo n...:ltc"" Ie) circo cornpooIOI_onu.oo. .... _ doo 'pld", dt .............. e (01) a-O-1i<<M.• ~ doo <MbooIr...
DI *' _ do moItnIII_ açUcar, Not, QIIf o _
.......o-IM, TodO> 01 ''''''posIOS _
fD5f6rico ........ MbJ_ COIJ'II'OI""I, dt .mb<». J6do!, nudeocOl. ipIdios dt
~ t ..oos .... !<>iI !c<ma nao-oorolldl!.
OS6
Auim, Ipm.. ",nu IrQ dllziu dt compo$lOS orp.nÍ("OS di·
ferem .. Wc> ot ~rogenilOf" d. maiom da. biomolkul;u, Cada
um dos compostos na Figur. ) -24 tem um. f"nçio múltipl.
nos organiunos vivos (Fig. 3-25) , Os ami nojcidos nlio alo . ~
nU as .... bunidades monomnic.u da< prateinas; alguM ";em
como neurolrlnsmÍSlOrn e como pm:un" ... do horm6nios e
lOunas. A ade nino ",rw tanto como subunidade na .. Irutura
dos 'cido. nudlico. e do ATP. como neurolron.mi .. o,". o.
" idos groxol ... ,v,m como compo11tntcs d. membrl nuhp!_
dicu complnu.como gord uru riUl' em ono'll" e qU<' funcio-
nam oorno .nnv.a dt a1immlos • tomWm .;orno pr~un.or.. J. Wihrd c,tt:..
d. um grupo de moIé<;ul •• sinalizado ... potentes, 00 ricoun6i- (1 8)9·1903)
de •. D_glicl»(' ~ a . ubun idad. monomhka do am ido e d. celu-
Iwt elOmlH!m I o precunor o:k oul/'OO .<j!kar .. rorno I !l-ma-
I'IOK . . . .OO~. t: G " H - TS.A$$im.quando uma kaç!oqulmka O<un,.,l ltm .
pe..-at ur. co ..... n' •• a "" ri.ç;m da tneTgia liv.-. t det..--m inad • .,...
MI, rrlklindo 01 tip'" e o núm."" de ligaçl'>n qulmica. em in-
Pr", .! " .. leuçôc. n~o·co""ltnt •• , quebr.das e fonn~da" . por áS •• mu-
Ko<tt>OOioo pq>Iídk... d~nço na de.ordnn do , ist.ma:
t."<tItOIr."""i ....... ,y; .. MI _T AS
AlcoIóidn .ó.i,,,,
No Copltulo I v;mosque um procnso t...o. . oco< .... "pon!._
n~.m<:n" ape"u qu.ndo t.G t ntp livo. Al lm disso, "tlul.. de·
pendem de mUil'" molo!<:ul... , IOi, romo proldn.,. kidn. nu ·
cl~kos. para .. qUli. energia liv.-.: de fonnlÇiIo Il""ili",,: da.
do menOS nliwis ~ mais ordcro.d.. do qu<: um. m;'I,,<I de
inl, componenl.. monomkico., Para superar o dffici' d. eMr·
gia livre d. fUçl'>n lermod inamicamtnt . d.. r'\IOr1vei. (.nde,·
86 nic.,). c.lullllCOpllm ...... reoliÕt:' a OUlrl\ reaç6es 'lu. Ii .
beram e-nergÍ-o liw~ (reaçõco e.-...g6nicas), de .... nei .. 'lU<: lodo
C.luI_ o ptOCnoo oe;. ext. g6niro: . soma <bs VllÚç/ln de tnn-gia liv.-.:
Amido "nC1l.,ivo." ronl. uluol d....... rgia livre tm 'eaç/ln biológiC'ü
fruI","
GIi,ol< iOCoplada. ' a .nergi. liberado pel. hidróli.., d. lipçôc:< do ani·
MaMo.
drido do t c;do fosf6rico (fosfo.nidrido I. como ..,uel.. 'lu. c,,-
~
w_ I>«Um grupo> f<»f.lo ( rep..,...,udos romo<P,)j no ATP:
AG, t p>IÓIw. (."de,p,inl
flo;lll" '·15 - CIdo (OO'PO>lC ~m""" N f,\!Uro ]-24. um precurloOf <lo Mô, / <><J"w, ("'TJÓI1",o)
IT'<J~O< oolras tipo< do bico I~"Iti_
Qu.ndo e..... reaçôcl s:Io ~coplodal. I soma d. t.\G, e t.G, 1 n.·
3"liv. (o procnso gIobol t ~ ""rgóflico). I\N- meio d......lra,l_
gia, c~lu] .. do capa .... de sinlet izar e manler poIlnw:"", ricolo
A (ondenUl~1o en1 ... as subunidades em infonnaçi<> (DNA, RNA • pro.eina) e O'I$('rw:iai, ~ rida.
cria ordem e requer energl.
t m,emamtnt~ improvl"d que os aminojeidos em um. mi .- A estruture celular. hlererqulred.
lu .... ,.... h. m • .., rono:ImI.o r ~ma""menl~ em um, pro.e[na N subunidade. mo"KIomkica; na fig"" 3-24 s:Io muilo poqu<:-
(Om uma >tq!lf""ia llnica. Eu;> (ondmsaç.lo de moIk"l., pe- na., quando comparadas com IS moemrrKIl«ul.. hiol6gõclS,
<111m.. em uma macrorrKIlkula repr_nlaria um aumento na Uma mol«ul. d. um amin~eido, laI co mo > olon;"o.lem nw:.
organiuçlo do .i.,ema, no (UO · uma populo,lo de nlolk ul..", nOI d. O,~"m d. ro mprimento. A hemoglobina. proltlna Ir. nl_
o <lue nllo"ll ';' d. l cordorom. ~ooa lti da lermodlnlm;- !'Omdora d. rn;igfnio nno er;tr6<:i,o>, oon.i". d. aproximado-
ca (Capllulo 14) q~.fi rma ,,~nd~ncia dos prouMOl qulmi"" mtnl~ 600 aminokidos ligadOf covalentem. n" em qualm Loo ·
e f\sicos oco...:.. '" no "niveno em d i~,1o. um ""mtnIO d. gao a.dei .....,. doo m rolad .. mi ronn .. sIo/>u....... associada.
dnordtnt, t. portanto, n«esú,;o fornt«f tneTgia livre ao ,i,- .m Um...Irulur. ,.tr.mk;ca. rom um diJmet.o d. 5,5nm. A5
lem. (I <llul. ), para conduzir. ,Imeoe d. macromolk ula. a molkul... de proldna. por .UI v", d o pequen l'. quando com·
partir de luas subunid.t<in m01lomtricas (Capitulo I I. parada. com os . ibosoomos (perto de 20"m de diimetm );cod.
A dnordnn dos compon(nln de um sislema qu[mko t "". um dos 'lua;' con,tm mais ou mmOf 70 proldn., dif""nln t
I'rnY romo a tntropia, " mboliudo por S. Qualqu<:r m....:Lonça v:l.ri ... rnolo'culu dikrm,es dt RNA. o. n1:>o>uom0l. por IUI Ytl,
nl deoord.m do 1;'I. ml l um. var;",lo n. entropil, M que doo muilo me-nor.. do que ... organela., como u milod",dria"
tm! um vl lor pooitivo qUlndo a desordem lumenla. Quem de- por uemplo. ... quais I~m. lipk. me-nte, UlOO"m d. di~melro.
omvoIvcu • lrori. da. vari",/ln enc:rgo!ficu durant~ IS ruç/ln F: longo o ..Ito tnlre uma ún ia biomolo'cula e OS grandn <01ru ·
qulm;';'" roi " Wd ..rd Gibba: ~ m .... rou que o ronlc;!do de
tnrrgia ~v.-. (G) de qualquc-r .iotem> isolado p<lÓt' ser dtfinido
1"111 oeIubr'L'S que podm1 .. r ""'ai
10 micmKópio óplÍ(O. A R ·
gura } ·M ilustra • hierarquÍ-o eslru' ural da orsonizaçio celul",.
m! t .. mO$ de Ir" quantidad,'' ' ' tnlolpi. eH) 'lU<: reflete o tipo N;u prote-lnal. ikidos nudtkO$' poI w.aca,ldeos, .... ub~
• o nllmtro d.liga,6es envolvkl ... (vejl p' g. 50); . entropll (S); "idlde. mO!l()m~rka. individuoi...Iii<> ligad ... por ligações co ·
c r. • Umpet'lt u,. abtoluu (Kelvin). A ddiniçto de .nerzja livre ""lenl". Em. contriste, n05 compl..o. lupro mo l«ul ares. U
057
Nfv<I 4: SIv<ll: NIYd 2: Nlv.! I:
ActluIa. Campino. Mo<romol«ul., Unidad<s
..... orpo.1u .upr. mol«ul.or .. monornrnu.
Pro«ln.
M<mb.. n. pl.o...,.,iç.
~ ur. )·26 - A hioor. "Iui. _ ulu ..1 n. org. ni .~ molecular da. ~ I ula •. O núcleo desta c~ 1a ~1. po:. '~ . (OO,.,..,.;!rios
tipos de comple"" """~ """"'u\>r... , incl\J<>do os c"""",,,,,,",,,, . o. c""""""", CO<\StilUft'I'l·" de mau",'''''''u'''' _ DNA ...... t .. prol'"
"'"' dif.....",te<. Cada topo de mac r~Lh ~ <""'tru o, de >tbJoidado<..-npIe!. _ DNA, po:. .""",pio,. partir de cIeso.< i rribonudeot~
nlln1O!'O$U t dif.... ent.. macromoléeula. $âo manlidos uni<4. por primordiais devem ter sido .daptativamentt ..lecionados d.
intenções nw·covaJentes - individualmente muil<> mais fra· forma que sisttmas celulares foram refinados para d ... mp<'nhor
cu do que os ligações covalente., Entre .. tas est~o aS pont.. de as tran sfonnaçOes energética. < d< auto·replicaçlo, que $;lo ca·
ltidrog!nio (emre grup<» polare.), im ..... çõts iónic.s (em re gru· racterlstica. das ,"l ulas viva.,
pos carregado.), inttraç~s hidrofóbicl.$ (entre grupo. nw · po·
larct em iOluçõts aquos ..) e interoç~. de van der Woal>, tooas A5 prlmel ras blomo ljculas aparKeram
u qUI" tlm energia d. "p<'nas pouoo. quilojouks (kJ), compa· por I!YOlu~ão qulmica
rad .. mm as ligaç~s çovaleme, .. quais tlm energia d< 200. Agora chegamos a um problem a do tipo quebra·cab<-ça>: al<'m
9(l()i:J/mol (Ta~la 3·3). A naturou dessa. inter. ç..... n~o·cova· d • •ua presença no< organismo< vivos, o< compollO' orpnico.,
Imt.. .... discutida no próximo c.pítulo. Nos complexo< suo incluindo .. biomol«ulas ~sic"" ocorrcnt .pe,,;.. em p<'<[ue·
prl molerulares, o grande número de interações fracos entre as nl .. ima. quantidades n. crosta t.... reslre, isto é, nos cont inente>,
macromoléo:ul.. e".bili1.a as .. trutur .. não·covalentes finais. nos mares e n. atmo.fera. Como foi po.. lv<l .o, primeiros oro
produxi ndo .ua ..trutura "nativ." única. gani.mo. vivos adquir irem " us compon.nt .. orpni(os ~si·
Embora", . ubunidade, monomhicas das macromoh'cula. coll Em 1922, o bioquímico Alexander J. Oparin propô< a teo·
wjam muito menor.. que .. ctlul •• e as oegan el •• , el•• influen· ri. da orig.m p=<>ce da vida na história da Terra, po.tulando
eilm I forma e a funçw dessas .struturas muito maior ... N. que . atmo.fera fui, naquele tempo. muito diferente da que exi.te
lDemil fakifonn. , uma doença hum ana hereditária, a molt eula hoje. Rica om met.no. amónia. 'gua ..."",cialmente destit uída
da hemoglobina _ defrituosa. Um resíduo de ácido glutâmko de oxjg~nio, ela era uma atmo.fera redutora, muito diferente do
ocorre na p<»iç~o 6 nas du .. cadeias Jl da hemoglobina de indi· ambiente oxidante do, t.mpos at uai•. Na teoria de Oparin, a
viduo. normais. N.. p<" 00" com anemia fakiforme, ne, .. po. energia détrict das dOKarg.. do. relâmpagos. ou •• nergia calo·
siçlo (>(0"0 um residuo de valina. Es.a . imples diferen.,.. na ..• rífica dos vulc~s, fez com que a .mónia, O metano, o vapor
qUmcia de 146 aminoácidos d. cadeia Jl af"a ap<'nas uma p<" d"gua e outros eomponent .. d. atmosfera primitiva reagi"""
quma porçSo da moltcul., Como .. rá expli<ado no Capítulo 7. formando compo.tos orglnico. simpl ... E".uel composto< .. dis·
Entretanto da _ r.. ponsávt! por um defeito tal n.... molécula iOlveram entoo nos m.re. antigm;, oSquais. ao longo de muitos
de nrmoglobina, que esta forma grandes agregado. no interior milênios, tornaram· .. <nriqu.ddo. com unu grande variedade
elos eritrócitos. os quais, por isso. defonnam· .. (falci ... m ...) e de composto< orpnico •• imples. Nessa iOluçw quente ("iOpa
funcionam anormalmente. pú·biót ica" ou "iOpa primordial"), algumas moléo:ul •• org~ni·
eas liveram tend ~ncia maior que outr.. para se associarem em
gr.ndes composto., o. quais. por milhOes de ano. de evoluçw,
Evoluçlo Pré · BiÓtica
por su. vtz, associaram · .. a membranas e catalisadores (enzi·
o fato de todas .. macromoléo:ulas biológicas .. rem construí· nu.), o< quai, vieram juntar·.. uno ao. outros para toma .. m·
da. com •• mesm .. Ir.. dollias de subunidades torna provóvr! se pr~ursores das e<'lul.. primitiv.... Por muito. ano<. as opio
que todo< os organismos vivo. descendam de uma única linha· niõe. de Op.rin p<'rman<crram como esprculaçOes nlo te>ta ·
gem celular primordial. cuja qulmica fundamental .. ria reco· das e impo .. lvei. de ... im o .... m, .tt que um exprrim<nto
nheci<4 até meSmO hoje. Além di.so, ..... compo.to< orgânico< . urpremdent. foi realizado usando equipamento simples.
os.
A '\lofu~io qufmica pode V'rio, mdhoramon to. p.rmiti ram repetir ", experimen-
ser simulada no la boratório to. M MilleTe Urey de forma mais ,..,finada, o que tem produ.
Um experimento clássico sob .. a origtm "biótico. (não-biológi- zido ""iMnci •• muito fonol d. que um. larga variedade de
ca) d... biomoléculu foi de.. nvolvido, em 1953. por Stanley biomol&ulu, incluindo protelno. e ácido. nucl'icoo, podem
Miller no laborot6rio d. Harold U.. y. Miller sul>meteu mistu- ter .ido produzid.. e5pontaneamente o partir de materi. i, que
ra. gumu d. NH"CH •• vapor d'água e H,. cemelh ... dÓlri ... e5tavam, provavelmente, pre.. nte, na Te ... no tempo em que
produzida, • partir d. um par de dttrodos (,imulaçlo d... _ a vida oparteou.
!Amp.gos) po r período, d. uma .. mana ou mm (Fig. 3-27), . Continu a~ões recente, do. uperimento. do Mill er empre·
onUo analisou o conteúdo do fra<ro do, . ."çlo. A fau g;uos;\ da ga .. m "atmo,fer.." que incluem ca, e HCN e t""nologia, me-
mistura r.sultante continha CO e CO,. bom como", compos- lhoradas de identificaçlo d. diminuta, quantidades de produ ·
to. químico. iniciai. _A r... aquosa continha um a variedade de tos. M,im." forma,lo de centenu de compo,to> orgânicos pode
rompastO$ orgânico. que indui am alguns amino.ícid",. hidro- Str demon'lTada (Tabela 3·6). Es,.. co mpostos incluem 01 .mi·
xiá<ido5, aldeído" á!cooi •• ácido danldrico (HCN) . Esse expe- noácido. comun •• uma granM variedade M ;\<idos mono. di e
rimento eSlabtleceu a p,,,,ibilidade da produçilo abi6tica d. bi- tricarboxilico •• '<ido. sr"""", adenina e formlldeldo. Em <tr·
omol«ul ... em tempos relativamente curto.<. em condiçôes r.- ta. co ndições, o formalMldo polimeriz.·.., para formar açúca-
1.1;vamentt suave.. rtl que conUm tr~., quatro, cinco ou .. is í tomo. de corbono.
Em adiçólo ao. muito. mon6meros que se formam ne..., upt-
rimentos, apareçem também polim"",. de nudwtldeos (í ó ·
dos nud~ic",) e aminoácidos (protelnu). Alguns do. produto,
de . ut<xonden ..~lo do ikido <ianídrico também são promoto ·
re, efetive, de" •• ,..,ações de polimerizaçlo, e vári", e'ptcies
iónicas pre...,te. na .uperfk~ da Terra (Cu" , Ni", Zn") \;1m·
bém aumentam a vdocidade de polimerizaçlio. A> fonte, efeti-
VOS de entrgia para a fonnaçlo d", .. , composto. incluem color,
luz vi.ível e ultravioleta. raiOI X, radiaçlio gama, ultra-som e
ond •• de choque mednico, al~m de bombardumento com par·
tícula, alfa o beta.
Sucintamente, ~rimento. I.boraloriai, sobre a fonn~o
"'pont.l.nea M biomol&ul", em condi,.o.. p~-biótic.t. fornec.·
com boa ""id~nda de que muito. componente. químico, da,
c1lulas vivas, incl uindo poliptptídeo. e RNA, podem-se fOTmar
Cond.n .. do, n ....' condiç~,. hquenos poHm.ro. de RNA podem agir corno
cataJisadom em reaçôes biologicamente .ignificltivos (Capitu·
lo 26), e. razoávd que o RNA unita desempenhado um paptl
crucial nl evoluçlio pró·biótico, tanto como catalisador, como
:<IH" eH"
repositório de informaçJo.
H,. HP Se . vida na Terra progrediu atravé, d ••,. pr"""o d. <'VO.
.= luçlo química,. provi ....l que vida tenha ,uTgido também em
planeta, de outros . i.temas solare •. Muito, composto. pTt· bi .
ótico., tai. corno HCN, icido fórmico, eianolcctileno, foram
encontrado. em cometa., na. atmosfera. de )dpit". Saturno e
Flgu,a ] .2J _ Aparelho de des<;of90S elétric •• """,,~ por Mollet e TiU (a lua de Saturno) e na poeira cósmica do e.pa~o interes-
Urey em oxperiêoc ... que demooma", a fDrrl"lilÇOO obióti<:. de cc.miX>'"' tda., Adli..,. do metwrim Murchilon, que caiu na Terra em
to. OI'\j<lrlic"', 1Ob"~' 'ondiç_ ot"""f~rica, da Torra primit"".
1%9, revelou a presença de .minoácid<», hidroxikido., puri-
[)opoi< de ~~ " <on!"'-<lo eJo "'temo ~ OO<1tido no oporelho
• rJesc .. go • • ~tnc. " '" produt'" foram ~ rados por <e>nde~ nas e pirimidin",. E concebívd, portanto, que 00 prteurso res
Algumas boornoIKulM, .m~ides por oxomplo, _.." ""',. "'Se$ orgJ.nic"" para a evoluçlo da vida na Terra, originaram·,. de
produt'" 1..,. Tat..la 3-6) algum lugar do . i"ema solar.
_m
Gua"; na
AdeJo propiOr1~o xantina AciOO ,,-·aminobutlrio:;o
Arides 'l'a"", (C.-c,oll.... r.. e ramifiGldo> ji;po"""tina vaina
AriOO <jI,,(>Oc:o Cit""'" l _ ina
AriOO ~o Urodna l<.oIeucina
AriOO $OO;loico ~N
,-
AciOO as;>Anko
AciOO glutamoco
~m
059
A$ m ol~ulas de RNA pode m ter sido A divisJo de funções enlre DNA (IU'II'IUCflamCnto da infor-
os prime iros genes e catalisadores maçio gen~) e protelnu (atálise) foi, de acordo com a hip6tc-
No< organismos 'alUai<, OS tcidos nud.'ico, codificam a infor- se do "mundo do RNA~ um desenvolvimenlO posterior. Variantes
maçl o g~nética que e.pecifica a e,trutura das enzimas, e as enli- novas e moIkulude RNA autoduplicador.. desem'OI~- .. com
ma' ttm a capacidade de catali<ar I repUcaçlo C I replroç!o dos a capacidade adicional de catalisar a condcnsaçlo de anúnoKidos
ácidos nudéico" A dcpcnd~ncia mútua de,sas duas duses de em peptldeoo. Ocasionalmcote, o pcpt!deo (ou peptkIcoo), assim
biomolkulas coi",.. I q uestlo: o que v.io prim.iro, o DNA ou I formado, reforçaria a capacidade autoduplicadora do RNA, e o par
prot.íno? - mo!~1a de RNA e pcptidco ajudante- p6dc ""frer modifiu-
A 'upo'la pode ..,r: n.nhum dos dois, A d.scobertl de que ções posteriorn, gerando sistemas rq>lkadorts ainda mais .ficitn-
IS molécul •• de RNA podem agir como catali$adoral em sua tes. Algum tempo depoi< da eYOluçto de... ,i>tem. primitivo de
própria formlçllo sugere que oRNA pode ter .ido o prim.iro slntne d. prote!na,ooorret.l um desenvolvimento po>tmor: as mo-
iCII~' o primeiro catalisador, De acordo com e•• e 'entrio (Fig, lt!cul.. de DNA COm scqilmcias complement . ... ao RNA auto-
3-28), um dOi prim eiros utlgios di evoluç!o biol6gica foi I replicador tomaram pari sl I funçio de conservar a informaçko
fonno,lo por acaso, na .opo primordial, de uma moltcula de genética e .. molt!culao do RNA evoluíram p.ra desempenh.r p;I-
RNA que tinha o copacidad. d. ca!llisa' a formaç!o de outra, p6s nl bio<síntne de proteínas. As prote!nl' provaram ser catali-
moléculas de RNA com a m esma ..,qU~ncia - um RNA auto- .. dores muito verdtei< e COm o tempo assumiram .... funçio.
:iuplicador e autoperpetu.dor, A concentrlçlo d. uma molé- CompostOI semdhantes llipidios. na sopa primordial, formaram
:ul1 de RNA automultiplicadora deveria aumemar exponen- camadas relativamente impennctvcis que envolvi.m cole00s d~
cialment., pois uma molécula formaria dua" dua, formariam molt!culas autoduplicado!'3.'l, A concentraç:lo de proteínas e kidos
quatro. e a"im .ucessivamente, A fidelidade de.sa auto'repli, nud~c". no interior de.... envelopes lipklicoo fovoreceu as inte-
tlÇlO era, pre.umiv.lmcot .. , tão perf.ita, que o proc.sso geri- rações mol .. wous n .."",rias na I UlodupUcaçIo.
ria muita. variante. de RNA, algumas das qu. i. poderiam ..,r bw. hipótese do "mundo do RNA" ~ plausivo:!, nw de nenhu-
luto-r.plicadoras ainda melho res, Na competiç!o pdos nudto- ma forml uni\'e'T$.Olmente aceita. Essa hipótese faz prtvisôn que
Ildrm. ""nceriam as ..,qU~nci ... moi, eficieme. em autodupli' do vmficávei>, e ela será testada e refinada na medida em que ".
a r-se, e 01 autoduplicldore. menos eficicotes d .... pareceriam testes experimenlAis se tomarem pass!vri5 d. ser reaIiudos dtntro
do. popula,lo, de tempos relativamente curtos. quer dizer, lempos menores ou.
pelo m<"J1O$, iguai< ao tempo de expectaliv;\ de vida de um cientista.
Produçio d<
!
peq"""".
moJtcut .. d. RNA
Junto com O 501 e". de"",is planeu' do nosso siSlema, a Torra
formou-.., cerca de quatro e meio bilho.:. de ano. olm, e o pri -
m eira ~idtnci . definitiva d .... ida data de trh e meio bilhões d.
tom stqu!nd... .., O<.UO
ano. atr . .. Um grupo int.rnacional de ci.mist ... momou. om
!
R<produ"" ..leti ... de ..""enIO. caUUli<o<
t 980, que certas formações rochosas muito I ntigas (cstromat6-
lito,; Fig. 3-29) . quo ocorrem na Austrália Ocidenlal, conl~m
f6ssei. de microrganismo. primitivos. Em 1'196, cicotistas que
e IUIO-nprodutora do RNA trabalhavam na Grornllndia encontraram ~idtnci ... quimicas
(n~o fó ... i.) da .xi,t!nci. de vida há cerca de 4 bilhõco de an ... ,
l'artici~
!
" .... nt< doo poprldooo ... r'Produ.çlo
partir d. um moldo (RNA!) quo foi o primeiro material gméti-
co. Devido ~ atmosfera terreSlre, no aurOra da vida,..,r despro-
vida de oxig~nio • jt que havia pouco. microrganismo, pari
do RNA; <O<VOIu.çIo do RNA • prol<ln&o
consumir.,. compo.to. orgânico. formados por pr<>Cc$SO& no-
!
o...nvolYe-.. o Iitteml primitivo (\o nod."..."
turais, ..... compo<to. oram relativamenle csláv.i<. Dados ....
estabilidade e periodo. de lempo muitb.imo long"., o impro-
vt",,1 tornou·.., in .... itável: o. compo<lo, orglnico. foram in_
com to"""'" (\o RNA e atiIito poe RNA-prto(e\IIa corporado. em ~Iulas para produzir mais e mai, calalisador ..
dctivam.nle ,"paus de se IUlo_reproduzi r. Assim corn<'\Ou o
! processo do evoluçlo biológica. o. organi.mos desenvol ...~ram
meclni<mo. p;lra alrellr I energia do 501, por m eio da fotossín-
o RNA ,.oom;.:o p-. • _ copiodo .." DNA t..., ao. processos de .int... de açúcar .. o outr ... mol&ul.s or-
glnicas a p;lrtir do ca, c converter" nil rog~nio mulocular d.
atmosfera em molt!cula. nitrogen adas. corno o, aminoácido •.
~nvol ... endo St1a$ pr6prias capacidades pari a dntes<' d. bio-
moltcul ... , ... células tornaram-.., independmle, do. processos
c"'uois pelos quli • ....". compostos primeiro apareceram n. face
da Terra. A medida que . evoluçlo prosseguia, o, organismo.
"""'. ) ·21· ~riçao <lo uma M< ""'~ para o - . do começaram a intC'ragi r e I lirar beneflcim m6luOS, forman do
-t>"na da vida" >e<;lundo a hôpO\e>e do -"",ndo do RNA - e a tran<.ôç.\o
cIosto I ~odo om ~) para o "mundo do DNA' (om "'ranjado), .i,tem", eool6gicos cada va mais complexo •.
06'
,o,
'"
'10 .... J·29 - """f~ """to amogos do <:O>t.I OUW~""'i {ON"" ~ ~ 1000 d.o .,;a" mo<f(Ib\1N ..... ""mo do 3.5 bjro.s do
1<\01 iUas A CQntinu.l ~ do 9'.\o'IOJIos de ..... e ",1t,a'()!>fIo ....... \ ...."'0 . >lriKn..1a< ~ de ~nobK!""" roo>\ruoJ.
pouLat ... mftlti', H.es ~_ '''''''''''.>dos
e'" tI.m."" a.,-..... A""'~'" OcÓf<lt.>l (.~ O eqme ~ de_çóes
f_ <bI .,......... _ .-w mocrofOs_ <lo ~ t,"mentOW! (bl ht.o. 1.M ,nu.l'JIf~ <O'rIO mooU o _ (<I
Resumo
'" m~ior parte dv 1"'0<) 5«0 do. "'II,m;,m.,. .ivoo o<". .... m no in',. ;o. dr U!lU dlul. pc",,,,,m • ,in·
<omi'l. d. comp""'" orglnicn •. molteol.. que ,,, cotogori.. g.rais: . u,o.. d. o>i~- r«luç lo,
eoo tt m esqu. I. !", o u •• lr u!u.lS cle ;l1Omo, d. cor, quebro ou lorm>.;-I" <lo li pço.. a ,oono-c.:t 'oof<>,
bona ligado> <ovol.o ,.ment. ent ••• i, .." quai. ou- ........ njo <k Hga,lI<. ao ' NO' dt ',o m", d. , .. f><,.
Iro. :itomo, dr ca rbono, hklrng~ni<>. oxigtnio e no· no. ' ..... f"lnd• .I, 8' ul""" < cunJen............
lrostn ;" podem K< ligoool. Ao. <><Iud"'",, <orbó- A maior parto cl. mlt~fi. o'lllnico n.. ,.lul..
oko ••10 liS , d o. dir"'''l'' 1il'''' d. grupo. viva. 000"'" ,m mKnlmolt<:utos: "id", nud!i·
f" ncio ...i<," 'l"" dctnmin ... propr icda<lel qui. ro<. p<Otdnas. poIi~tide<K. MuI&ul.. d. ~pI
mica. da. molk .. l... .,. pnlca .. AI biomolkulu di<>. oul ro componoonl. importanl' dos ,~luLu.""
t.am bém .tm forfJU$ ",.aelorl'fie.. (configuraçôcs moIkul.. prq ... nu ..... formam g•• nd.. og'~ ·
• confunn • .,..,..) em Irh dimen.o.•. Mui!... bio- do.. Cad, t ipo:> d. !lUcromol<'<:ul. t compoolo M
mulkula. o<o... m em f.",,,u iluimt',"u,. uu suoonidad.. monomniat. prq~ unidas "","".
qui ..... , cha ........ d ••",01;6m .. "",,, .... rroiloÓ- 1<fI1...,<fI'., d. ,oL:tl'V1I.... nt. poucos t ipo<. .... pro-
mel"" '" G""õs si<> im~g<n. <>p«ula, .. < '1\10 n,loo ,oin.. _ pollm<fO$ de 20 tipoo dik-r ... tn do .... i-
.. subl'O'J'ÕCm uma.~. uulr~t. U,u~l "",n ... apr- nokidoi., 00 ,.idot nll<l&,," sJ,o poIim<ro. do uni-
n .. um d", <na n,i6m.,o, do p" Um a,i~idad< dades dt oll<lo..'ldcuI dif.... ",....., .... >i (qu, tm no
biológica. D NA o q UI'fU nu RSA) < o. poli.... corídroo _
AfJ forç •• du Hg.çll<. q ulm"a, cov,!.n' ... me- poIlm.ro. <lo unid.<lo. ,«urr<nl<. <lo ..;ú"' ..... o.
dida. om joules. dtptndtm ,t" . 1"mn'II" ' ividodt, ád elo. nudILou ..... prol.l olS 1;\0 m , cmmolkul••
do tamonho do. ~Iomo, 'lu, comp.rtHh am '" olé· inforrnodon.i" 01 seqUtnc'" cl ra<trn"icas d •• u ..
'ron!. A ""ri",,,,, do on, . lri-o (MI) pIT' um. TCaçio subunidad .. ccn"i,u.",. inJividwlid.<lo gcntt;';a
qulm i", . rf1<!t" nUmNO." ,ipo <lo li~ que de uml .. pk;o. (H p<)limcar!<k<>o .impl.. funei,,·
110 q ud>,-odts 00 .in'tliud... I'.". lO ...."'õeI.n . lUffi <oIII<I <l(Nnponoont.. ntru tu . .... """" alguru po:>-
dothmkas, Mi ~ puoi,ó.." 1"" I ...... çôn not"'- li...... ,I<I<OI ""mpl<.", .. mlltm .to nta<rorrI<M-
mi<as, .... ti-m. Ai <IM .... nl.. reaç6a qulmica> q... cul ... info..O\ocionais. 'UI seqllo!ncia esp<d6u. < ...
061
IC'feO<juimiu ~mil< qu~ $f;'m ""onh«idoo por 'suo sob o influlncia d.....rgi. eIo!tria (rolimpo-
ooln. moltrult. com olt. np«ifiddod<. 80"), d ou"' . 1 I'''miti~ . hlslória da T.m•. f.sM pro·
Há unu h.,nrqu i-. al<Ulu",1 RI organi.....'" mo- cesso chamado d ........ luçlo qulmica pod< .. r >i.
I<cubr da. ~I ul.u. Ai «lulu conlfm ,><&,....w tais mulado 00 laborató rio. .... lubuni<bodeo mooornf·
como o n úc\to. .. miloct.ndria. ~ "" cloropl....... ria.das ma<romolo!< .. lu «lut.... I"r«em ' .... Iido
"" quais. por lUa vn, conl~ <om1""OS .... 1'........ ",Iecionada. durante 1 .""lu, lo 1>iokIpoo. &.a.
Ic.:ularu como " m.... br."".
e os ,i~ "
aln cu...;" ..... por I UO ...... do um 11'"00< número
moUcul .. que funcionam como . .. OOnidJod .. ~
em n ~m.ro leI., ioJm"m" ]><'que..." mo . ..... >lo
de macromolo!<uLu que 1010 monlida. un ida. pol m uito ~.. sll<lJ: •• ""Iuçtu combioou pequen..
(or .... n~o·<ov.lont.. rl/Llli ... me" .. (ULa •• porrm biomolo!<ul .. 1"" produ';r mlcI<>molo!<u4> uI"·
nu .... """". Ai m l crorn<:>ltcul •• romi.ltm d< .uoo· ... de difountn furl(Ô<l biotÓ@;ic... Ai primeiro.
nidad .. unidas cov.Ien' ..... n... A (ornuÇlo de mI· m""romolkulll podem ttr , hlo moIkul., de RNA,
cromol. cul .. . par'ir dt !ubu nidad<l .impl.. cria qu< " tom c.pv.a d. cota l; sar I . UI própri . replica_
ord.m 00 orgl "i.. \"lo (diminui . o"tropio); ..... çao. 1'."I.. ;orn\fnle. n. ~Iu ,lo, o DNA ""umiu
.Int ... 1"<"<]u" .""rgi-. t, port' "lo, prod .. ser """. 1 fun,lo d" .. mo un .. & in(orml,1o genético, as
ploda • reao; ......~n;La'. prot.ln •• t<><" " 'm-$f ()! a ..li ..doreo ,eJ ular .. ~
Ai bõomoIt<:uLa. l'<"1uen .. , como ... . m;noki- o RNA o mcdUdor "nlft o D:-iA ~ . prno.tlna. ptr·
doo e "" açúa!rn., '.,.f"",~ro m.I'fO"J .... lment., "'- milindo I opreulo da in(ormaçlo genéo:iCl como
ponto ..... m." •• a I"rtir <k , u n . Imo>(trieo<" da pro!tlno..
ILeitura Adicional
G • •• I lima ovoJóoçk> elo .. . cone;'" <lo Ó<I<mOh"im<nto <lo
Fr . ... o do Sil •• IJI!. ar Wmla"" RIP. ( I 'I'H ) 1M B~ NM R ".n... kf"m.ntol>ioqutmiu .• plicoo;Ó<1
Um.l
<01 OI<m;"'y of 1/1. n.--.", 1M I,.".,..n" Cltt"';1trf '" OOf""'''' p<r>p«ti.., fu'u .. ~
Uf<. CIar..Joo Pr .... O,~"d.
Vm ,'''o ,,,d,"le. d. fl.ci l . ntendim , nto.ool> .. " holuçlo pr" bl6tlu
pop<1 do. .. el<m<n'oo ino'j!l.niwo n. hioqulmic• . lJ i. · CovalitT·S",i.k T. (1987) Th< "'isi"
of ",1I ~ o .rmh;"';'
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Harl>. Sr ..... Owo.'.1Iio>I. H. 1IOS·8l4.
~U l lulf ).S l~l.
110, :\.tol.,."I.:...'" U,",. (I 'l8}) $oL " ... U J (O:tobrrl.
LtomoIl JE& DooIinIe 1<01'. I 1\l!I61 Spo<ulo'' ' ' ""
lhe <>rly
"",""",of~Prw. 1M/. """'" 5<i lISA u . IVI·lm.
Todo um ..,." .... d<dicado j ""u'u .. , fu"l'io d .. Uma d...riçio , .... do "mundo do R:'jA" ' ..... [>0>.
biornolo1<ulM. Indui ar'''''' ..... O DNA.. oRNA, pt<>-
Irinos t .............io:l.adt<.
.ibilidadn.
de o.... c. (1m) ".. boslnnil'lp ai
5ri. U , 4 l ' · 4.)7.
li"on ..nh. ......
Qulmlca • """'-Imolou Um COfti,io por •• • ......",. d........ qoolm .........
ao .... l"S & seillt III.. ( 1_) C'aorinl the . ~of _ ltn..... 10 prirnciro "'1'''''''' ......
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Um.o <Itocliçk> , lo .. do .ioo ...... RS po" oomcI. no ...
1<"rroiooIll"J'l<n>O. com ,,,"'600 ptitiuo por. d<tormin.or SI""/' 0>0>"'. ~iot 'I.
• relembtar,,"lado p~iol " (dq""rdo "" dirri,o)
V"" «>Itçko o.Ie q"''' cnn . ,,""" oob<, ,oJo. ......
p«I.<» J . <VQi"l"i<.> ~ . bió<"' • • do inkkr da..,.(uçio
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100 q...... ...,lu,1O .. l«ln""" >)'<fI1I um dor do.,;, U..,. ddcriç.., dor." """,'" do •• .;~ ..p«i .
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~. s..........
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Um. in1rOO~" -.I..." • >",pl> oubn o ~"trnka. " . , A~ l'oU&rd ID & s.o...Io. fW. ( 1_) Ribozy"""
Loudon M . Ilml o.,.ni< ,""""i,,,~. .lN "'r>. Th< 11m. oimi",,, R.'1A ftJ'Ii< 01ion ao<l pro«m .ynth<sio. a......
jo.minlÚlmminp Publi>hin. Comron)\ M... kr Park. CA. 1Jóoj. l. 717· 125.
E". , .,. <lo;' tivroo • "Sul' I.. 'nt<tm d,t.liIeo "obre • V"" , •• ioko ,,,"ci••
do, "lIudo..ob .... ~NA «>mO "
""<eo<lulm;<o' • "" ividado< q ulmi<. 01". S,upoo fim· " taliudor d. ,l n,..., do< ~ NA, do . In' .." d. liS"I"k>
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do " .. I, "", li . ........"",. .mido ,. r.kvt"cÍI 01 ..... o<h.oo. p'" o ,mário <lo
Morri.oon IIT & B.oyd RI". (l 'IIlII1 o.pni< a.. ...;",)",7th ",,,,,(\<, <lo MNA.
odn. Allyn &: a"","" I",., _on. MA. Hi...., I ar f.llinJ'ow AD. (1m) M• ...,.."inS ,h< RN"
se..i""';"",'" 1<, H<otl>mck Ol ar " - - " EM . ( 199I!1 W<KId. c:.". /IOlJ. ,. 1017· 1022.
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[00. "" "'i.., o.Ie l\Ilbcruon • f.llinJ!on I 1997), '>todo
odian" ............... """ _~iso qU< ot.;rtiva • ...,.,.,.
1<0'_ G. (1 '191 ) An """""'" of NMR ir> .. "", ....aI bicoI· duçjo "" ........ ~ ... ori_~<lo RNA
"IJ. ,_ _ lIOoI.. S MRSuppI. 10<00I><r). 1I41-M4. ca"lltio:o..
062
lio<pI> J. ( I '1\11 ) ln th< .... inni"ll_ X;, .1m, 2M (FrbnJ· Sumário doo "1"<'";"""'''' II< a.bo.-.tó,io ooIx, <"<1-
"'ri, 116-IlS. I~ qu!mieo pdo Indi~"" qu< f.. <> "I'mmrnto
lima _iç.k> dar. < conrioa <lN l<Oria, II ........... oripnaI II< MilI<r.Urq<.
prioo da ...... <IÇIo> prt·bióliu. MiIcr 51. III 0rJrIlE. ( 19741 JJw Oripu fi{ Li/< ... dw
.......... A .. MiIIot SL ( I~ ) 11>< oriJin ..... earty no- r.m... I'rmou.HoIl. I..... !'.nJI<->d Qifh, NJ. Th< Ncw
IUI"" "'ln.-: J>ftbiOlic dwmitlry. ' h< " .. _RNA world, AfI<' 01 RNA. (L9U) ""SUI/. 7 ( 1I.
md li ..... Cd( n. 79)-7911. Uma coIeçAo <I<~ .. IS 0ft.Í8<I0 «>n<iooo
lI«iooo tnw dt ..... lMIhil,." ............. l<lbR _ rdarionacIoo ... uroIrio do "mwodo do R."A~
......... do vido: ............ ,. •• Ori _ _ ...........
~ MP" ~ ... AO. (19'J7) R;bray""" r<d in
__ oriFm oul<ltn\lio:a ....... hot1"ooófAa, m_ do _ ..... daw. 0In. B>ol ,. 1U7~1U7'I_
II.NA • pot.RNA. Q I<mp<> ~ pono ....... rido. Schopf JW ( ~ ). (1'llJ) &ir!IIi e..mm
~ I'rin«IOfI
Mille< SL II 'i'l!7) Whkh orpni< eompoundo ,ou!d lu.. UnMnif)' "'""" PriN:rIOIl, 1011.
occ~"ed "" til< prrbiotic .. nh? Co<O 5""", HmII. S,.,.,p. Uma d~ ,b,,,,,,.n,, do h;'lóri. s«*lsic. , ....
0....'. 1Iioi. J2, 17·l? moçA<> com" deot ,,,""lm.n,o do .ido.
Problemas
I. V-. ......... c:. _ .I...td". f "" boo ~ ..... !O ..... l. ~" 1"'"';'" .... io"'" _~ ....... d";'
tunII o. ...... raI ..... oItpm VÍfO'OOI ........ q.......... p. lu ru~ qu""~" '''' '" .. ;.-...... hioIócia .,,;.
mi ..... obt .... 6< fonl" ... ,.0,................ü~, do bid..a por doli .... n l _ ...... t. vnft. muil" ".n·
q ... oqua... obtid.. pOt ........ qoimlct. .......... pIo>. ..... J""" ir.o.,..,....
8"'" qur" K;do H,o'libõco (viwnirwo o obrido do aI_
...,... huta> t molll... Pl" l'I:Id! do qur" oIcido l~
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_ i r .,i.idado: óp' ko. 'o do "".mo !'"pu da ,.bc:Lo J><fK>dic. qu, carbooo <. °
11",6<,
(I) Oc<ttrni .... " ÍÓ<mulao rmp/ri<.o' moI«uLor.l< X.
(b) o...nh< .. pood............ "'" dt X ""...,;,fI·
Mui, .. ~lI'IItLo' <lo
domonlOdu ...
fk..,
,orno , lo, I ,"pu do lorm .. qu""o .IOlpl...
a"n,lf"" 1Õ.><0m <kscri ... , < run·
ro-.... do v1d.o ... b.l<odo .m IilI<i<r.
~ • fórm .... ~ O""""""'" um. d",... I", . Íffo> .....! Qu.oll .. , ..I<t<'riotiao do tilkio qut O f&Km
çto. Goroooid«o . . . - ",nu",.. lino. la OU f .miliaodOl
.......,. Id.,."'" p"' .. ..,." <kmm", ~ "".
o .... <OfIsid.r< "" " Ulu' " <ldi<a>. Nooo 'I"''' ~io ..ai ,...-•• ~ P•• ' ....... "" . .... """"" _ • inb-
ionow -.... m....... lipçlIo> m";,o fr",""
""""'" oIeoo. CIJ'l.u)o """" • .....tilidadt do lip;Io do
(,) Qu.,l1 "oisnrnado ...",,"'.. d. OIjyjd.ad< óptico
........, Ou< <>IMu," "" ilrm (b) "'" tliminod.u pur
.... ",,",...,Io! Ou< <>"ulu'" 4<l ,,>mro''''';' com <l.?
<oJb,.ono. tdrrtncio ""'" o Ii>ro-ocno ..... , .... do in~
,io da ""Imlco ~nÍ<I por' .. ~ da
do tilic;'"
I....,
{di Qual I o ,i~ifi,ado <>' ''''u,,1 da obKTYIIÇio do
\lU< 1.IO(uçAo", X . . . .,ida? Ou< ,,"ulu'" cm (b ) p<>"
....., ... rliminod.aa "8'><0r Qu, ""u,u,.. No <ompltl ·
.... com .... obocfYoç:W?
(. ) Qu&l I, ..."""', dt Xl E,iM ...... dt ""'" ... ru·
""" comp"'~~ «>m .odo. 01 dodoo • .,..;........ io?
06.
CAPíTULO 4
Água
,~
~ OH
culo. não-polar.. ..to pouco solüvei. em :lgua, Em $Oluç:lo aquo-
.., molécul .. nlo-polares tendem a u ag~r.
A<etona (CH,cOCI1,1
He"""" (CIl ,(C H , J.C~f,)
-"
-%
~
~
m
m
As pont.. de hidrog~nio, .. interaçõ« iónicos, as inl<'r.çõe<
hidrofóbias (do grego, "qut teme a água") e as interaçõe< de van
s.n"""" (C.I1, )
BUla"" (CIl,(CH,),CH,1 _135• ~
~,
~
~,
Ctornf6fm<> (CHa,1 ~
der Waal. são individualmente frOoCal;, m .. oo!etivament. tm uma
influh!da muito .igni/icativa na .<trutura tridimensional de pro- " '"
• Eroo<gio oob'lficol 00<"","" par. COfl'/ffi.,- om vapo< '.C\'J ID I ~ , rn,y,-
tthw.,áddos nudcico", polissaarldcm e lipídio. de membrana<. do _ t""""'". . . "'01'
"" .....
,alo! do "'\lor ~oça<> ~ uma _
o. ebui<;lc • <Ob "",,<.\o " """Ióriu "",moi!. O
oa _!lia _ .. s.v~ poro romo>« "
for"" <lo . troça<> ont", .. rnoIéc_ no f.,. Iquida
AS pontes de hldrog6nlo conferem
• 'gu. 5UU propriedades lnoomuns
A água tem ponto do fuMO, ponto de ebuliç:lo • calor de vapori- Cad. <ltomo d~ hidt"OJ!~nio da moléotla de 'SUa comparti-
zação maiores que 0$ da maioria de outro. solvente. comuns lha um p;>r de elétron. com o 'tomo de ougénio. A geometria
(Tabela 4-1). E.... propriedades incomun s da água são uma da moléotl. d~ água ~ determinada pel.. form .. do, orbi,.is
con .. qüénó. das atraçôe. entre moléculas de água adjaccnt .. eletr6niCM exl~rnos do :ltomo d. oxig~nio. que MO .imil..es
que di a ' ligu. líquida um. gr.nde coc>-âo int..,-n •. A oburva - l O. orbitais de ligação do átomo de arhono (...ja Fig. 3-4a) .
çlo da estrutura .lelrónico da água r.... l. a c.u.. de,ou at r. - E.... orbit.i, d~$Ctevtm grosuiramente um tetraedro, com um
çõ<s inlermolccular ... átomo de hidrog~nio em doi. dos ânsulm e el.trono d ... mpa-
065
las individuais. EmbolO, em qualquer instante, . maioria ..... ~
cuja.> da água lfquida estej . ligada p<>r pon\e"$ de hidroglnio. o
tempo d. vida d. cada ponte de hidrog~nio é menor que 1 x 10-
os. O termo "aglomerado. o.<ilont.." ~ apropriado pota desig-
nar grupM d• • ida curta de molécula.> ligada.> entre 5i por pon -
te. de hidrog~nio na água líquida." sorna de toou as pontts d.
l1id rog~nio acarreta uma grande cot"são inum. ~ isuallquida.
,,' '"
O arranjo qu ... telraédrico do> o,bitai. ao rW"r do t tomo
d. oxigt nio (Fig. 4-1a) permite a cad. molécula d. água formar
pont.. d. hidrog~nio com até quatro out ru molécula' de tgua
vi,inhu. Ent .. tanto, na água líquida. à umper.tma e ' pressao
.tmo,f'ri", ambientes, os moltrula< de Agua estOO d""'rganizo-
du e em continuo movimento. de modo que cada molécula for·
-- Pont< dr hidrogtnio
O,I77nm
ma pontes de hidrogénio com .. rca de out ra< 3,4 moléculu . No
gelo, por outro lado, cada molécuJa de água . 51á fIXa em um de·
terminado •• paço e fonna pont.. d. l1idrog~ nio com outras qua·
tro moléculas de ásua originando uma rede regular (Fig. 4-2(. O
Lig.,ào <ov."'"t< rompimento de .. rio númerO de pont.. de hidrog!nio .ufiden-
O,0%50m t. pora d..."tabilizor a rede "i>talina requer uma grande quan ·
tidade d. energia térmica, o que contribui para o ponto de f.w:o
... lati ..... m.nte alto da água (Tabela 4-1 I. Quando o gelo se funde
'"
figura 4-1 _ Estruturo d. mol4<:ul. d. 'guI. A M t ur~ " diPCHa, da
ou a água se evapora, O calor é absorvido pelo sistema,
H,ol .) __ 11,0(1) .'>H _ ~ 5.9kllmol
moI""u la d. agu a ~ mo mada pelo, "'00. 10' II) bol. · .· b.. tM • H,O(l) __ H,o{g) MI ~ HoI,Qkflmol
Ibl O>PO<;<xhoio. As ' nh .. pont ihada, em (I) r"P""""om os orbot. ..
q<H' n30 formam ligaçô<>', , ..". um .. ,.njo QU '''' tetra.!driéo dM 01+- Purante a fusão ou a evap<>raçl o. a entropia do si.>tema
tron< d. ,. mlld . mOI' .. terna ao ,~r 00 ~ !Omo d. o.i9fnoo; os do .. aquoso aumenta à medida que o. arranjo. altam ente ordena·
Otomo> d. hidr~iQ opr."' ntom <. r9 "' el+l' '''''' pareia" posot"' .. do, de moléculai de água ....Iaxom em arranjo. meno> orde-
lo<oI ~ adas 13'1, • o átomo oe oxigtn io, um . c",,,,, pare" l n ~ at","
(;131 . «I Du", molkul.. d. H,O "no<l .. püf uma ponte de hidrogf nlO
nado. de pontes de hidrog~nio na água liquida, ou na total de-
(dni go . d. por "t.linho. azUl') ""Ir< O atomo de oxoqo! nio da rn<>~' sorganização do e, tado gasoso. Á temperatura ambiente. tanto
cu la que "'t~ .c oma e ., átomo d. hidrogtniQ da mol"' " 1a q"" esta a (",010 do gelo ,omo a evaporaçiio da ogua ocorrem e'ponta-
""",xc. As poot .. de h od r~n ", «\o ma ~ On ga,. ma ~ I,., .. que., neamente; a tendénci. de as molécul a.> d. 'sua oe a.soeiarem
190<;0.. ÇO\I. ~ nt .. O-K.
p<>r meio de pontes de hidrog~nio' compensada pelo impul so
"::I
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<aopfIOW" "!"-'PnO . ~ l.'I{' ~I<O (O. H ·0 0<1') 01""") "'P"",","'" '1",n",OlUl>IUI olU~SOIPl'l'P "luOO ,~uuoJ ~pod
"","",IV ~I 0;0 _ b .Q!'W ~ II·~ ' ~!J _ ) ~~:>Rd ~,~ ..ti... , .. ·IU""·~ ",od ,)!Xo'r! 4 adnlS wn W~I lou. \nq o ':::l."o- '"O
.'Il'" ~:"'I' \I olu,I5oJP!~.p H IUod Mp OPtWel'O - 5....... n6ti ·.do,p o~;!lnq. ~p
oluod lUn lU'1 (' H:::l'H:::l'H:::l'H:::l ) oU~lnq
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! , .w!>w nu '(,oOJ ~I' ~P 10pOOp) o." lrl!>uo' I' I' OWOlf OJIOO ~
,,"u, w'lu, fUo, 0P~S'I OT,,~SO'r!'I Jp OWO\~ uJn • (~lA!1 "'OJl~l'
"p nd wn wO) <O!"i'lIOI\!U no O!U~SIXO ,,"u,wI"nso ·<>!U.SoIPl~
'm"ln"[OW"'IU! o!u~lIOJp)~ ~ ",,\ood.p ru.w ~P IOld"". o) OA"rlI.UOlI>P OWOI, wn "Iu~ ~\u'U1IP'J w.w
·I).u ' pUelS wn w>lu><"d•• nb ',o'l~ pnu '0pt>!'. <ouplold ~P -IOJ '" '"[3 ·.nS~ V ,"\!l\'~l o~ OVU o,uf"OJPI'I 'p "luOO ....
"ln~IOW 01; "",!,,,d Ol!nw ,!,uO!,u'W)r!"1 " ,n\NI" "101'"" saJelod SOlflIOi SO UIO)
0lU~So'P!4'P <OluOO .. p .pop. !'dOJd .... " IU"TP" ' T"W 'OW', O!\I,6OJP!4 ilp SiIluod I!WIOJ en61j! Y
"A OWO:) '0'!J1:»d., O'!I~W""S ofuRu, wn w' ()!U~SO'P)4'P
" IUOO 100 '!OplOn .OOnIS no "'In>;llow .. np l>IU"lU . p ....d.., ·S>Q;PW'OJ'UO" .....
• ,!"uolm)r 'lu'Wl'lI' OÇ>· O!U~íioJP!~ ' r "luOO ,. 'W)"Y '(ç·t "!~!dOJd. o'<' lrlI~u 9V ~UIOI ,nb (SV) ~!dOJlU" U o\u.wn. o ~
·Sl~) H O. JOpoop OWOI! o "lU' ' lu' luo, o~:\"S'I' lUO' or"4U ,nb ' lu. r!A> .,~ ',,~~,"OO~A' • • Of'''' ••,.d OA' I"od ~ HV .nb
-!lo ~I" JOld"". owolf o opumb '. 01') 'OW "'1U!\ ,w" w , wn lOA ~w!l 'W' Pl""'p.p OIU~Wn" o 'iiV' ~'>Q;CS!I J~duJOI • ln ...
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w . "'I''''!I"'''I 0fl" W"41!U"dwo, . nb 'OlUOI~ stOp 'o. OIU .lod "ldl"IU' ~P ';u~pn w • HV ~.'''''Indold .~IOJ • mu><.,d
-~OJP1'l "l' owolr o opu.nb "'o'" .nb o '",,! lfl'OJl>P or;,,'\ ." 9V ~puo '~V l - HV '" 9V :>Iu.w•• uoluod., .." o", <mói,
. U!' ''''!W!XOlU. "WIO].p "'P~IO')lO ~I" "' Plun '"I' 100 ' "I -o,d lUn o,od OAprll.U '''1M wn ,; \ '''''P (9V) ~' I OIS,.U' 'p
-n>;lIOlu" opuonb "110} ' loW o~, OlU.8wr!~.r "'I UO<! ,.,. O~;~!" A • • nb ~P .... "qlU"1 'W'p1""'p VOf);>'lP w. O,!~S,;U;
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hid .. ,1kio
AtI!..... - A ag"" _ m.."" .... ~I'IOI f!OI meio do> t.d,.~ dos iam quo '" COft$Ijtuetn. " . - ClÍ5UII ... do Moei t
1OMPidi' mecidi <lJe'" moIea.Ws de H,O ~ . . . . IO ~".,. iom ct- . No· As ~ iOoiaIloIo ,*",• . - porciIfnwn-
te• ••• troçloo ~ _ _ !W•• ~dI_ t onI,1QUfCJIM.
". com grupos funcionoi. ' ai. como ácido. carboxll ic.... ;,," iu' to. roprnonta uma di minuiç.lo na ~nl1·ol'i .. A !\;ltur.... n.\o-poIar
d", (---COO'"). Iminal proro",,""', (-N H;), b lem OU I nidr;' de$ses goon e a diminuiçJo na. m lrop;.. q.... ooo eles p;marn J>M"
dos foJ6riroo. Á ~g ... d~ facilmm.c n.n <ompos''''' l um· a soluçilo I uma combinaçlo q ... 01 toma pouco 001""';" em;lgu;l
tiruindo u ponrn de hid",gfn io 001<110-0011110 por pontts do (T.beI. 4-3). Alguns o rpnilmos . pmm!>lm prol ....... carrtp.
hidto@ll'nio oollllO-"'.... ol..., .. ando as int ..... ç~ ~l rosl'tkas dono ...UI"";' na ~gua (tlomoglobilll ~ ",ioglobi ..... por OXC'III'
m Ire IS moltculu do JOlulO. pio) q ... facilitam o transpon e do O,. Em !IOIuçiIo IqU<d;l, o di6-
A .111 ~ np«i.olrmntc .(<lM mi at.n ..... as jnl<t~ de- >ido dr carbnno furma .. :lado a rbônico (H,a:J,) • t lranspor-
' rostj' i(aS cn! r( 0$ 1001 d iSk>lvidoo, okvMlo ~ sua ah. 000." " 1. lado como HCOi no fo rmo livl't _ bicarbonato I m UilO soIú....
d;. 1~ ria.. uma propriftbdc A1ka q ue rd'Id. o nlÍm(f(I <k dipo_ "'" lIgu.o. (- lOOglI., 1 lS"C) - OU lipdo 1 htmoglOOina.
los em um $01>'fllte. A intensidod. ou força ( F) d u imer.çOn Doi, outroo g• .a. NH , e H, S, t.",bém t ~m funç ..... bioIó_
iónic.. em uma 10(11",110 d.".ndc d. magnitude d., 0'8" ' (Q), gic ... em algun . orpnl lmos. f..-s gaSC$ $lo poIl roe.. se di .... l·
d. distt nci. enl rc o. grup<» carregado. (r) . d. constan t. dkk!· vem facilme nt e n •• guo.
trica (e) do ",,1, .. n e cm que ororre a inttraçlo :
F =~ Compostos não-polal1!s fon;am mudançu
~ energetlcarnente desf.vo,h.ls na estl'\ltur. da igua
!'ara a águ;\ 115"C, t (que nlo tem dimmoões) l 78, 5, . p;lra" Quando a Agua t misturada com bmuno o u llexano, formam·,.
so/vmu Of~ nico . poob. bmztno. c I 4,6. AMim, . , intc. ;oçôn .lua. r...., nenhum Hq uido f IIOhl vd nO OUllO. CornJ'<'$loo nil<>·
iOni"" 1010 muito mli, fOrl" "'" .mb~ntn <k b;oixa pola. id. - pob rn como hmzmo e heuno do hidrof6bicos - doe. r.io in·
r
dtoA dtptndlncil do fato. l tal q... as l ,raçOn ou ou I"q>ul. a pnes d. inl.... gi. dr ro rmo mergcticamml. f:..orJive! com u
!o6a iónicu o p.um $Om.n ~ I cun ... dÍ>l~nci .. - nO intervalo molkul.. d. ógua e int... f....... COm . 1 P""toe. de hid~lo m·
dr lO a 40nm (<kpmdmdo da roncmlraçlO loul dr <1<1 1'(\1,. I..., .. molkuW dr 'sua. To<W ~ moIkuw ou lo". d iuolvWJoo
1(0),q uando O 1001~'e t l 'II ..... na igu.a interferem com .. ponteS dr hid~io de algumas mo-
IkuI.u de igua q ue alio "" ..,.. vizinhanço imtdial.:l, mos .... u·
A .ntropi•• ument. qu. ndo lOS pobr .. ou ca rregados (mmo NoCI ) tompm .. m . P<'nit dr
~lnt.anclas t ristlllnas são dissolvidas ponl ... do hid'ogl nio .IgUI · 'gUI . fo rmand o no va. int . n ç .....
A medida que um &ai como o NaCl oe disool~,.,. lo ns N. - e CI', ógu. · ... luto. A variaçilo do .n lalpi. (Ali) pora di •..,Iv......... $<) _
ao dol""rem a ....d • • rillal ino, odquirom m aior 8rau de li\)(rdodo luto. I:s... almenl< pl'quma. Solulos hi d,o(óbicoJ, .nl retanto. n~o
d. movimen to (Fig. ~ -6), O <onoeqü ento aum.mO n. emropia oferec.m .,.. compm1.1çilo e I IUOadi,lo .l. ;igua rodo. portanto.
(drllOr<km) do , i'l.mol o grondo r e,ponsável P<'I.;I facilid. \k dr , .. ulla' em u", pl'qumo ganho de entalpio; I quebra d. pont ..
di!oSOIUflo dr so is, OOrno o NaCl na águI. Em t .. mos Il'rmoo i- dr hidrog~oio enl .. a. moIkulO$ de óguo r.lira energia do .ut •.
n1miC<)l.,. rormaç-k> da ...luçio oco r.. (om uma m udança r,- ma. AIIm di<.$<>, • dilOOl uçjo de composlO$ hid rofóbicoo na 'gua
...d ve! na ene rpa li...., AG. AI! - T âS, o nde AH '''''' um . ...ulta em uma dirninuiç.lo m.nlud...,l na m lropia. Ao mol<,<u·
nlot potilivo pl'qU(1\(), . T âS, um valo. ~I i ... gnond t; u - la< dr ' Sua na. vizinhmças imtdialal de um soIulO ldo·poIar
lim. AG t "'"&Ilivo. . "'.... ntam umóI rntriçio..., m a.ç;\o b _ poOAIVOÍI orimu·
(ÓOS, ~ nvdido. q ... fo rmam um . rabouço ... melhanl. a uma
Os ~ nIo-pola rti são pouco solUvfls em igu. gaiola. allammle organir.ado. ao r((\ol d. g,d. moIicuLo. de soIu-
'" moIkubs "'" PJ" CO" O, . N" bioIogjc:;omml. imporlan - lo. l'.ss.u rnoI<'<ul.. dr t sw n;\o silo ol!>lm.n '" orpniudao como
lO, Yo Rio·poIare>. No O, • no 1\1", "" do!!ro ... docomp.rlilha. aqU.....1 nm com poslOl ( r illOli nO$ dr um soluto nIo-pobr . Agua
dos igualmmlO prios dois 'Iomos, Mo CO,. cad. liga,;\o C- O t (dal ..l0 ), m .. o ef. ilo 1:0 m.. mo em I mboo 01 c.aroo.:. organi-
poI .... ll'W 01 doi. dipoloo <SIlo di=ion.too. d. forma opo$!>I e zaçelo da. molkulu di '@uldim inu i a . nlmpia. O númera do
se c.an",I. m mu1\a m entt ( TI~11 ( -3). A ~.sog.m dcu.u moI<!· molkulu de osua o rganizados. por oonsoguinte a diminuiç.lo
cul .. d. f.se 8"""" dnonknada ~ra a soIuçilo aq uosa rblringe da entropia. I proporcion ol l i rto da I UP<'rflci. do soluto hidra-
1ItU. movilmn tOl o o movimmto da. TYI<:>I<!ruI.;l. d. água: po rlan. fóbico prO'$(> d.n tro da gaiol. de m ol~ul.;ll d. t gu .. A!.sim. a v. -
riaç.lo da ....,.p. ~v ... ~ r. d ioo~r um IOluto nlo-pollr lU ásua
t d.r<fav<>rJive!, ÕG . AI! - T t\S, o nde <.\H trnl um v.lor I""ilivo.
... •--• --
"'8iOes nIo-poIarn (T.MIa 4-2). Quando um compooto an~p.ili.
00 t ",istundo tom >\guI •• ..-giIo hidrolllica poIa. lnl. , . . favo.
ravdmmle com o ........... t•• q ... tenIk . Iot diMoMr; ....... n:gikI
'-" 0-0 o.olS (5O"()
hidrolóbõca n.\o-poIar Imde a M u r o COn!>llo com . ;igua (Fig.
o.- 0.91 (45"(1
--
~~ o-ç~ ( -7. ). As ""11M nJo-poIarQ das moIkul.;l, se agnsam. "1' ........ -
!>Indo, ISSim. a ~ tr. a Itid",{óbict ao IIOIYmte, e .. ttgiõn
~
!\Yl,. 900(1 0'(1 poIarn r.io arnnja<W pua muimiu.r • ' UI inloração com o 001-
vente (Fig. ~. 7b). E..sas COI",tur.. eslt~i1 de oom pootoo anfi p.tj-
S<.Of. to de 1860 14C1"C I c'" na igua, cltarnad.. m ialu. po<\<1n conter cmtma. ou milha_
h>:J rogtnoo f\.S/Ht, rn de moIkul ... lu. fu1'Ça5 que mantbo jun t.. u regiõeo niIo-po'
I.;Ir.. das moIkul.. silo chamadas int<BÇ~ hidrofóbiou. A fo rço
--
. .... ,., .. _ t. m d....... tlttti<oo; _"mo ,_ l*<ioI "'91'''' (,'] d.r:ua. lnl<raçÕtl nik> f dev;d., a nonl\uma atraç1ro intrl"""", m i...
.,. -" "'1f1•• _ ""!lO """'NO1*<'-1 '*' _"'W'" "Irem"
~'. as moIkuLa. nJo-polarn. Ao conlrt rio. .La resulto do fato de o
p%MO'<,. '*""""'"
lÕ!lonu. atingi. a maior estabilidade I.. modintmica, minimizan·
--
• _IP''' ~ mot.at ........ . _
""'00
_ ....... IP' .. .........,....~._ ...."' _ _ _ do o número dr moIkul., dr ' P'" OIdrnado.<. requeridas 1"''''
~ ai ngiõn. hidmfóbicaI das moItcuI. do .... UIO.
Muia. bõomolkulu do anfip'lic.u: proldnu, pill"fk"l.....
'"
• Igu",," vi... m;n"" fSlnúid .. ~ fotloIipldios dt membranas 1m.
' t8i6e> superflCiai, pola'''' rIJo-pobres. Ao cstrutur. q~rom
pOfm <na! molk ulal do eslabili""dll por ;n l.raç6ts hidrofó-
bical,,, longo d", r.gian nl o-polar• •. As intrraç<ks hidrofóbi·
-.-
Diop<1'sIo do IIpld'.oo
_....
~ula.
~
d. Hpk\io<
~~
_.<1.., rd.o
..
in, ....,-tQ
<n<im. _.ub" " ,,,
Sommt< .. po<,6<.
Upódia. <Ia, I>on\.ao
da ,vocioç"" Ii.o<çam
• o .... niuçlo eLo
Iopo, 1\>IIc.,
moIkutM do< ÍfIU. Iio
<>f1!. ni,od . . . .
..,tropi•• umo."• .
Mi<t!u
TOOoo '" I"'''''''
hidrofól:>i<". ...,
>«lÜ<Sl, ..... do .~ ... ;
• roncfI.o ol'JOniuda
... molkuloo dt ....
t minimizad.<,. •
.,...,.no......
n ... t~ .........· . ...1.1.'0 ..,.bitiud,o
....... 4-, - Co"'ponoo oonflpIioo. _ tc>Iuo;Io aq ......, (,o) o. Pb< ' ........... - A ~ d. iog... orpnIlad. 1 . _ • lonnaçIo
.... do udN longo tfrn c.IN< ~ m,"", _oI<bo:.s. codi do ~.o enol... _trat"_ QUIIndo W!N<~. ~ moIKuIo do
..... dila f ~ per ...,.. ~ oe r'I>DIkuI6 do 11,0 ....... ~ t<>aN e ,do 'oIJ>W.w fo,çom ... ~ do ag .... orrunwim ..... ~ ..
~. (b) ~ "'" mula. IS maIkuIit; dt.odol. gr_ ~ ....... no futrna dr uma «lfI<N. A '9'YI<> do ~ •.w com a
~ • menor no ".IPf'rfiNI _ofQbic.o ~ I i!9JI., e POOC" tnli~ '*>of. oIg ....... _ _ ~ or~ iudos • o otI/MMo do
........... "" ag...>io ~ na CImICIiI ~ de H,O. A ~ .."t rcpio rt'Wltant. propõr:" .~m impo.Osc t .. modin3rnm "" dI~ do
..",. peI.o _~ dIS moIku~ de ... ,0 i _ ..tobiII", • _ Ior~ do comple><O tfIl'mI'SJJbsl"'O,
070
As Intera.;ães de van der Waals de magnitude, iii medida que a força d ...... intoraçÔO$ fracas e a
são atrações jnter,tómlcol' fracas int.. aÇ<lo mtre as molKulu do soluto e do solvente (água) s.lo
Quando doi. átomos nllo-c.ur~g.do ... apmximam,;1.' nuvens quase Uo favorá""i. quanto a, inlOraç ..... soluto-solulO. Con -
~1'tr6nicos que oS rodeiam paMam • inlluenciar umas .. outra •. oeqUentem.nt., pont.. de hidrog!nio o im..a,õe. iónicas. IIi_
Variações c •• u.;" na. ro.jç&< do. ol'tron. ao r«lor d. um do. dlOfóbicas o de van der W...I. s.lo continuamente form.d •• e
núcleo, podem criar um dipolo olótrico tramitnte, que induz rompidas.
no átomo próximo um outro dipolo elttrioo Opa01O, tambo!m Emoora ...... quatro tipo< d. int.r~çõe, ..j.m individual-
tran. iente, Os doi. dipolo. oe atraem fracoment., aproximando mente fracO$, quando comparado. wm a, ligaç6e. coval.nt.., o
'" dois núdeo •. <:.s ... atraçoo fracas são chamadas int..,..çl>c, efeito cumulativo de muitas d ...... intou ç..... com uma proteí-
d. van der Waal.s. À medida que o. do i. núc!ro, .. aproximam. na ou um 1ddo nud~iw pode oer muito significativo. Por ex.m_
os .uos nuvrn • .l'lrónicos começ;un a se repelir. Na di,Uncia plo, a lig.ç~o n! o-covalmlO d. uma .n,ima COm oeu . ubstrato
em que •• traç~o de n" der Waa!. contrabalança exalamente pode . nvolver vária, pomes de hidr"S'nio e uma ou m. i. inte_
.". força "rul.iva, o. núdeos $Ao comiderados •• tor em con- r.ções iónica" bem como int.,.açõe. hidrofóbicas e de van der
tato d. van der Wa.]s, Cada átomo tem um n io d. van dor Waal. Waal$." formaçlo de cada uma d ...... , ligaçõrs fracas contribui
carael,ri'tico, uma mtdid. d. qulo 1""10 eue átomo permitir. pa ra a diminui,"" ...1da en.. gi~ livre do si,tema." ...t.bilida-
que um outro oe aproximo (""ja Tabda 3-1 ). No. modtlo. mo_ de de uma imeraç~o n~o-wv.leme. tal como. d. um. molk ula
krula,... de "e.paço_eh.io" mO<l rado. ne. to livro (pm oxemplo, pc:quon. ligada por ponto d. lIidrog~nio a um. macromoll-cula.
Fig. 3-7e), o. átomo. são roprooemado, em tamanho. propor_ pode oer calculada a p.rlir da energia de liga,.Io. A .. tallilidade,
cionai. ao. oeus raio. d. van der \llaal s. mrdida pol. constan" de <'<juilíbrio (veja .di.me) da roaçao d.
ligaçlo, varia expo"e"â~lme"le Wm a energia d. li8aç10. A di ,-
As intera~ões fraus slio cruciais para a sociaÇllo de duas biomoll-culas associ.d.. nlo·covalemememe
e-strutura e a fun~lio das mauomolll!culas por meio de múltipla. intoraç"'" fraca. (como, por e. tmplo,
uma .nzima e .. u 'ub,trato ligado) requ .. que lod., e.... inte-
A. intoraçõe. nto·covalentes que de""ovemos (pom .. de hi-
nções ..j.m rompida, ao mesmo tempo. Como ...... {mera-
drogtnio, imerações ióniu., hidrofóbic., r de van d. , W.al.)
çõe, flutuam al •• toriamm te, a ruptura simultânea /: muito im-
s.lo muito mais frac.. quo •• ligaçõe. covalente. (Tabela 4·4).
provável . Assim. a .,tabilid.d. molteul. r con ferida por duas,
Cerca de 350kl de energia"o ne.:.Ssirios para o rompimento
cinco ou vinte {nteraçOes fracas •. por con.. guint •. muito maior
d. um moi (6 ~ 10") de ligações C-C •• cerca de 410kl par.
que a .. porada intuitivam.nte pola , impl es adiÇllo das pc:quena,
quebrar um moi d. ligações C-H, ma. meno. do 4kl ,lo sufi ·
. n.,.gias de ligaçiio.
cimte, para rompor um moi do int..ações de van dor Wuls ti ·
MaeromolKulas tais como a. protemas, o DNA e o R..'<A
picas. Ao intoraçõo< hidrofóbicu sio igualmente mais frau. que
as liga.;õe. covalentes, omOOr... jam sub,{ancialmonte forlal •. apre .. ntam t.mo. locai> polencialrnemo favodvoi, para a ocor-
"'neia de pontes d. hidrog!nio ou interaçOes iónic... van der
cid .. por um solvmlO altamente polar (por exemplo, uma solu·
Waals e hidrofóbicas, que o efeito cumulativo dOMaI pc:quen a,
çl o "Iino wncomrada). As imoraçõe, iónica, • a. ponto. d.
forças d. ligaç~o •• norm •. No caso da, macromolkula •. a .,-
hidr"S~nio 'prooentam forçu de ligaçlo variá""i., depondondo
trutura mais estável (nativa) /: u,ualm.nt. aquda n. qual a.
da polaridade do so]""mo, mas do .. mpre .ignificativamente
po<.ibilidades d. fo rmaçlo de lig ........ fr.ca, /: máxima. 8 ..
mais fraca. qu ... ligaçoo wvalome •. Em uma soJuÇ<lo aquo,a
princípio d ..ermina. tamMm, o enovdam.nto de uma ,im ples
a 25"C, a enorgia t.,mica disponível podo oer da m .. ma ordem
cadeia poliprptldica ou polinud~tídica om SUl estrutura tridi_
mensional. A ligaÇ<lo do um andgmo " um anticorpo espodfiw
"...... .... - Qunro tipos de tnu'lI;r..< nio·«>vetentu ("Ir."".") depondo do efeito cumulativo de muita. im......... ' fracas. CAn o
entre blamoIkute. dtssolvld.. em lO ....nt. aqUOIO forme já .al ien tado an teriorm.nlO, " . norgia liber.d. quando
Pontes de IIidoO~iI'" "- uma .nlima oe liga nlo-covalentemente ao oeu substrato. a prin .
Enu. grupc>l"""''''' ~"'H O- cipal fome do poder cataliliw dr uma 'lUima. A ligaçlo dr um
hormónio ou d. um neurotr.n.mi,sor a oeu receptor "Iular
proloico • o resultado d. in t... ç6e. fracas. Uma consrqü!ncia
do grand. tamanho da< enlimas e do. ~ptor..... que a sua
m en ... suporfleie proporciona muitas possibilidades de imera·
ç..... fracas. Em nlvel molecular, a wmplementaridadr entre bio·
molkulas quo inlOrag.m refl.t. a complementarid.de e., into·
raç..... fracas mtre grupo< polar... carregado. e hidrofóbicoI na
.uporflcie da. mol!:. ul ...
."'...... - '['
r'
tanlt"nte cm e , dob. ando o num.,...., de p;lrtk uLoI de K>-
luto, t j ,. 2. !'li •• ""Iutol que n:lo It di.uoc"'m, i I .. mp'( igual
• 1, Por. ""luçOt. q ..... con t ~m vários (n) I<.>lutoo, n " o IOm016·
....... ",.-
..... "
......
.... ...
............. ..
q.tl • • ..,. .. ........ rio da . conlribuiçOn de 00. t<pkit:
n ~ /fr(;,c, . ;,c, . - . i,,{.)
o.m06t, movimento d. igua .....vff dt uma IIIt"fI'Ibra.......
miptrmdvd im~lido por dife .. n,,", na prmlo ",mÓ1ÍC1, ~ um
importon!e f.lO . na vida <4 maioria das cllula •. AI; m~mbr. n ..
..,...• ..., - §oIu1O • .r'..am as proprlMl.... cotlg_1$ dM soIu· plasmátia.""" mais ptrmoovoi.;, ;lguo qUf. maio.ia de OUl ....
• . (alAu .... ~de tO t~ P. (t .!m)•• ag"" pura ' - I l00'C t molkulu 1""l1lm.lS, iom e macromolkul .... Eua ptfm(;lbili .
• CllI'l9fIo. O"C (b) /J: ~ de _ de lO1uto ~Ul' probabi.
dade I, tm p;I'""', ...... ida a uma .impb difus.lo mo água "!"Ivk
..,..,. de '" _ do . . . _ ...... ~ p ~"'...., 1*"' di bi""mad. lipldicl t a ""... i, de prottIno. ('quaporin",) ais-
Iost 9"'0'>. rtàJ'''Ido, ....." a preulO de .,.."'" do ~ e MIfI'Itn-
-_.
Ww:ic o ponto de ebu i,ao. \.imQ,,,,,,,re, ' PfObabi~ dot ~"'" fIIOIf- tmlH na membronl, cujl .. lttividode ptTInite a pawgnn de
cUo de ~ , olidi , . "lOCia r-~ a um Cf~to1 de 'l"" .." formo.;ao • ;lgua, Sol uç<'>ts que ap reltn!am a mesma ",molaridld( 1010 cha-
....- ~ aIg"""" <H< ~Ias (!Ue ''"'"'''' com o <",~.ao m&du de i""lonicat. Rodtado po4' um. soIuçto iSOlon icl, . cl-
MOIkuIn de """101,
t " ' " ~g"". O .fefto •• d .... uo;ao do ""'''o de
lula nem IP""" nMrl perde ~ (Fit. 4_11 I. Em uma soIliçIo
hipcn6nic:l, 'l"e ap«KOta uma O$moI.Jridade maior qUt. do
ci,osoI, • d/ul. murcha t medidl que I :Iosua Rui p;lfI • soIUÇIo.
N molkul.. dt 'sua tondem. K movimentar dc um. re_ Em uml soIuçto hipocllnÍCI (d. <Wt>01.rid.ode mmor), I c"lulo
Plo ó( mlior conccntnlçlo d( t gua pua u ma de ~nor con- mtumt«: It n~o lupo rlada por uml plrttk u lula •. C"Vmt uol-
(allraç!o dt ogua. Q uando dua. K>I",oo aqoou.. difmnt .. olo mml. It romp<'o AI ( lIul ... gtrol!'!lt"nte oonl~m coocml ... çOn
orpondIs po< um. mmtb ..... Kmipermdvd (que pnmitt I mail . h... de biomolo!cul ... e íoo. '1Ut 0$ lnI< circunvWnhoo. de
JOUII8I= d.. molkuJ.o. do "guo, m .. nio u do soIulo), U mo- martti ... que I Pf<:SUo """lIlica rol com que I;lgua O", p;ln
IeçWaI <It ' guo qUf,. difur>d.em d. ' "lI;"" de <on«nt.açlo dt <lmt to <4. alu~ St nl o cont . ab.lonç.do de alguma ma"";n.
""" moi. oIta ~r. I d. concentraç"" ó( osu, mli$ bain pro· t<$t movimento de 0SUI P'" dmtrodillendea membranl pla.-
duum uml prcuioosmótia (Fi" 4.1 0). Es .. presdO), n, medi- mili" e CIU$;I o rompimento da a lull (li,. omIÓIicl) ,
.72
Soluto. na .ua ..I.d. murch.,. porque a perda de "gol redolio. pres-
"".«luJ.", s.!o de turgor. Alterações dram"tica. na pr.sIlo de turgor pro-
Soluto.
! . .
---
• in"."I"11,,,, duzem o movimento de partes d. planta, Como observado em
- --..
• plantas senolvei s ao toqoe, t.is corno a v~nus - pega-mo .. a e a
mimo •• (Adendo 4-1).
•
• . A o>mose ta m~m .pr.... nt. conseqMncias p.tra os proto .
colo. de laboratório. As mitoc/lndri.., 0 $ cloropla, to. e o. liso. -
,., •
• • •
• somos, po r e,,"mplo, >ão =abertos por membrana. semi?"r_
me;lvei •. Durante o isolamento d ........ org.nelas a partir de çÕ •
lulas rompidas (veja Fig. 2· 20), o, bioqulmico. devem fazer o
•
• • • •
I \ •
fracionamento em soluções isot/lnica •. A. soloções· tampao, co·
momente usadas em fracionamento. cdul.,..,.. cont~m uma con _
"ntraçlo ouficiente (cerca de O,2M) de ...aroS< 00 algom outro
.oluto inerte para proteger .. organela, <la pre.slo osmótica .
•
• Ionização da Agua •
Acidos Fracos e Bases Fracas
·..,' .'. . •
,.) • Embora moit .. das proprie<lade. solvente. da água possam ser
..... . . -_...-0_
CM ....... ..
....
... - ......
n ' .. , ' c
det ricamente não· carregad., tam~m. n~rio l,var ,m con·
,ideraç~o o pequ~no grau de ionizaçio da "gua tm iom hidro-
g~nio (H ') e hidroxila (OH""). Como toda, as reações r..... ersí ·
ve-i .... ionização da ág"" pode se, de><:rit. por orna comtanl< de
equilíbrio. Quando licido. ou b",,, fracos s.!o di srol~ido. na
água, el~ I produ>em H' por ionilaçlo; b .... consomem H' p.tra
f igura 4-1 1 _ O a' erto da o<rnoIarldad. extracelula, no movi men_ se r protonad ••. E.se. proce,so. tambim 110 governado. por
to d. iig ... .tIM. da membrana pl..mitla, QlI.Y>do '""" ,"",Ia coO$tant.. de ~oilibrio. A concentr • .,a:o total do íoo hidrogl-
"'" pquil brio "'<TIÓti<:o com..u ""';o <' c",,";li"!>:> (~to~, """ "'"' """
tOn>::o) (ai ~ !r.,,,f... ida par. um3 >Oi'-90 hipertOnk.lb) <>u hipo\On"'. nio originário de qualquer fonte t. ~"perimentolmente men,u-
(c)" ;\<Jw ~ ~lr_ do rr1<'mbra .... pl.Hrnalico na d ~<'Ç.k> "'" Que rável ~ e. pr..... COmo o pH d. solu.,a:o. Pora predizer o "lado de
toro. . " ualor. ",,,,,,,,,,idade
,",ntro , for" da , HJia ioniz • .,a:o dos soluto. na água, devem _se considerar .. conston-
t.. de eqoillbrio relevant .. paro ",da ,. açi o de ioniza,t o. V._
mo., portanto. discutir brevemente . ionizaçilo <la água e do.
Trb mean;,mOi foram do"",volvido. para im[>'dir essa CJ.- ácido. e base. fraco. di,solvidos na águ • .
t"'troft. !'>as bact~rias' plantas, a membrana plasmática ~ ci r-
cundada por uma parede celular nw-uparu;lvd, d~ rigidn~ força A água pura é ligeiramente ionizada
.uficitntt< para usistir ii. preuâo osm6tiç. e impedir a li.e 0'- As molkula. de ág"" t~m p<qoena tendência par. se ionizar ,,-
mótia. C. rtm; protozoário. d~ água doe., 'lu, vi,...." _m meio ve"ivelmente, produzindo um lon hidrog~nio (proton) e um
all.m.or. hipotóniço, t ~m uma orsanela (YlICúo]o wntrálil) 'lu, lon hidro:<ila, po r meio do ~oilíbrio:
bombeia a água para fora d. ""lula. No. animai. mulrictlulart<, (4 · 1)
o pLl$ m~ sangüínw e o fluido im,,,,tidal (fluido extracdular
do, tecido,) ,~o mant ido. em uma osmolaridade próxima .. do °
Embor. freqUentement, mo""mOl produto de di"",iaçio
citoplasma. A elevada con<:cntraçlo de albumina e outra, proteí- como sendo o H ' , proton. livres nio <Xi"em em solu,ão: o.
iom hid rog~nio form.dos do imedi.tamente hidratodo. até lo...
na, no pl ... ma ... ngtllnto contribui p.tr. a .ua osmolaridade. A.
hidrt!nio 00 hidrox6nio (H, O ' ). As pontes d. h idrog~nio entrr
c'lula. tlmWnt bombeiam otivamente ian .. tai. como o Na "
as molkula. de água tornam a hidratação dOI proton. di , socia·
p.tra o fluido intcnticial. a fun de p<rmanettrm1 em ~ujltbria
",m6tica com os leW circunvizinho •. dos virt""lmente instanUnea.
Uma vez que o eftito dOI soluto. na ",molaridade depwde H~"H~ ;==OH--<r - H + OH"
do mime", de partícul .. diosolvi<la., e 010 de .u.. ma...,., ma-
cromolécula. (proteína., ' cidos nucl'kos, poliS<.O.clrtdto.) apre- "" "
sentam menor efeito na osmolaridade de urna soluçlo que tem A ioniza.,a:o d. água pod' ser medida por meio <la ,ua con ·
uma igual m ..... de <tu. componente. monom"'ico •. Por e,,"m - dutividade elÓlrica; a água pura tran'porta. correnl< d ~trk.l
pio, um gmma de um poli"acaridto composto por 1.000 uni- me<lida queo H ' migra em di"çloao cátodo eo OH"" em dire'
dades de glicose ttm o m .. mo eftito que um miligrama de gli - ção.o &nodo. O movimento do. ions hidr6nio, hidróxido no
cose. Um efeito do armazenamento de combu.tivel n. forma d. campo elÓlrico é anormalm,nte rápido, comparado <om o d.
polÍMacoridro (amido ou glirog~nio), em vez de glicose ou 00 - ou tro. lon. tai, <OrnO Na-, K' e Ct. E... alta mobilidad, i/lni-
tro açúcar . imple" é a preven.,a:o de um enorme .umento da ca re,ulta de um. e.pécie de "salto de próton'; mo. trado n.
pre5oOlo osmótia dentro <la c'lula de armaunamento. Figura 4_12. Nenhum pr/lton individual se movimenta par.
As plant ... uloam o pre..J.o o,mótica paro alc.nçar a rigidez moito longe do <orpo da solu,!o, mas uma sério de polo. de
mednia . A elevada concentraçlo de loluto nol vaaíolol tm - pr/ltool tnt" mol&ol .. de "goa lig.da, por pont.. de hidro_
porra água para dentro da célula (vej a Fig. 2-10). A preMIo 0' - g!nio cau.. o movimento "ai do pr/ltoo em uma longa di,·
mólÍa resultante contra a parede da célula (pr..sto de turger) t1ncio, em um intervalo de tempo comideravelmente peque-
enrijece I célola, o tecido e o corpo d. pl.nta. Quando a alf.ce no. Corno re.ultado da alta mobilidade iónica do H' (e OH"",
073
IAdendo 4-1
Resposta ao toque n_s pl_nt_s: um evento 05móU CO
M folh .... It~m""'" ..' I>C'< .. I"~ .... , .... ,-lnu'"I>ep- .... A, gLlooul~, .1'11<"'1 " ..... d. "'1'<'1/1"", .I"" fOIh ..
mo..,~ (0'''""'" "' .....,p.. ,., ) r""""",-.., f.l'od~m .. n- lib .. r. m .. n, im.. 'lu ..... f~'n' o, nu",.. "'''' .ln
I.... m ''''I'''-'''~ a um I,...., 'O\Iuo.lt um '""'''' '"Si ""'''0.
nu,~ 0l" i,i"".noo.o 1"' 0 lu.u, o "'!('''''J,o~ Alultl" " rI'no, ,..""",.• (Mm""" p.. hnI) w"I,.,,, ",frr
1"')0 "he ... ,b ,ul"".fic'. ti .. ' olh •. " ,,,,,,,,,, I",. ue. um.! mm:a,,'" m ...h,,\~ ... form. d.I toIlu. ""innaO.U
I"' I~ , I";co ma,) m."·.,,iur" t "'e """m'."... io- ,"-~o ''-''lU< r\1«)n"" (' 'ig, 2). l: m""" loque ()U unu
n.ntio. drJ)l;ltii lh. 'lu, (rch •• !; rlh" i h~, II , b ..· 'ibr .... ;Io I'''~j''' um• •JpiJ, mu.d,...u., ti.,folh."
", ..",im<l11o d. fol h. ~ I'"~I"'.,J,, ,r", """1",,, .. mmo "~u l,",i,, W ,I •..,\ílic. ",1",10 ". pT"'....' de
,,',h;'., (me"", d" 0. 51) "J 1'''''<.1 " tI~ 'ur~"r ti" lurgUT J., , f lui.. ,I, h' .... ,1< c.J. f"licuk," fulh•.
,<'Iul •• m,,>Óf,l .. i<t l"I." "'." r"',·rn." J . f"lh.l . Como"" "'" ,l.> ,'~n ,,, l"''I'-'' -,,~,>.:a,' quNJ d.I p-res-
I'","."<l m.. n ...bn"tI" ,,<I. ",".I. 0.1 , i("" K" ,I .. ~,de IUTilur I\")UII • .I, Im.,..\lo ,I. K·. "1l"ido pd<,
,<,I ul., .. pelo eAuw.l. águ • . ,4u"",lo pel. ,,,,,,o· CnUID d.I iij;.... ,
,.,
flgur. \ - RPII""M'" tOQo.>t nj ooên<ll·~a
'"
~ "P","'r-.a<j.
"'''~ ""
d'9"'"1o pelo Ili~nt.> Ibl
'" '"'
flg u,. 1 - o, Iokulo> d;o Q!,on'i 5oI!'rl".r ...... <m f",,,,,, ~ ""'' ' , {. I f«h.", ... ~ m, .....,." (b ), PrOI...,...oo.
plant.> (mtr~ ""..,. ... , ••"'''''' cauw60s por, _to
074
A coltitante de equilibrio • fi,.
e característica pora uma
dada reaçao químic:a a uma temperatura especifica. El. define a
compo.i,Ao da mistura no equi líbrio, independentemente d ..
quantidade. inici ai. dos "agente. e produto", Re<ip"xamente.
pode-$<' c.lcular a comiam. d. equilíbrio po.ra uma dada reaçao
a uma dada t. mperatura, $<' a. concentrações d. equilíbrio de
lodM o. r•• sent.. e produto. forem conhecidas. Vamo. mo."
tr.r. em um capitulo po<1 .... ior, que. v.. iaçao de . n.rgi. Ii",...
padrão (""0") está direlamenle relacionada com a K...
IAdendo 4-2
o produto iolnio> da "gu.o poWboli,. caIcub • • con· l. Qual f • concnolt~ do OW uma ooIuç.1oo
rol
cmtuçJo de W ~ra uma dada concm. raçjo d~ .... q ual . concenlraçi<> dt W t O.oool lM t
OH- e ''''~'''''Y; ...., I """,...00
no» probkm;u • K• • IH"1I 011 1
q UIT.
RnohInIdo por. 101t-r
I. Qual ~. concnn,o.ç-,Ioo de Ir nn u"'" to! uçjo de
",.OH o,l M ! 10H J. ~ . I ~ 10-"'-1' ~ ,o-"M'
K.'" 11/' 11011"1 IH') o.ooo13M 1.) , Io-' M
Ilnolvendo ~ .. IH ' I, nb.r",,,. : : 7.7 ~ 10' ''M 1m..,'''.)
"""'j.... domkoico
'.' ler"
""
"monloCo dombtico
,,..,,.. ,,
10" ler"
,, ,,..
10'"
", "
", ,,'
,.' •,
,,..,,..
10"
Áddol frl COS I baM' Ir. ",s A, constante, de equilíbrio pafO ai reaçO... de ioni zaçt o .to
ttm tonsantes da dlssoclaçlo caraalrlstlUl5 usualm ente chamado. de constant•• d. di.sociaçlo, geralmente
O ocido clorídrico." ácido sulfúr iw e o ikido nítrico, romu- designado, K,. N. comtant.. de di.soci ~o de algun. ácido< ,",o
mente chamado> d. ácido. fOTtes, .stão completamente ionila- mrn;tr.d .. na FiguTO 4 _14 . Ácido. mai, fort ... como o fo.fó rÍ<o
dos quando <'ln soluçM' .quru.as dilu fdas; as b.se, f",t e< N.OH e o carbónico. t~m constantes de di.soci.çl o m.ioreS; OS iddos
• KOH também .st~o wmpletamentc ionizadas. O ma ior inte- mai, fro<o., cn mo o monoidroseniofo<fato (HPO;- ). t~m «"' •.
"',.. do .• hioqu{mico. slo as propri<'d.de. do. ;kid", c base, tante, de di,,,,,,ioção menores.
fraoos _ .quele, que nlo ••111.0 completamente ionizado. quan - Na Figura 4 · 14 t.mbtm e,tão induldo. o, valores de pK"
do diw>lvidos na água. Eb ,;lo muito comun, no' . i'temas hio- que ~ an álogo ao pH e defin ido pela equaçlo:
16giro•• l~m impon. ntes papií., no md.ooli. mo e n•• ua re-
gulaçln. O comport.mento d. soluçôes aquosa. dos ácidos e pK, - Iog :, - -los K,
b.sts fracos será mai, bem comprttnJ ido. st definirmo. pri -
Quanto maior a tcndtnda para di,,,,,,ior um proton, mai, forte
meiro alguns lermos.
o. ácidos rodem se' definidos como doadore. de pró1"""
é o ácido e meno r ~ o ... u pK,. Como >"eTemOS agora, o pK, M
• 0$ basc<, como .«ptoras d. pró1ons. Um do.dm de prólnn. e
qualquer ,k ido fraco pode str determinado muito f.. ilmente .
'""" aceptor mrre'pondent e con,tituem um par 'cido-b;,,,, con-
jugado (Fig. 4-(4). O ácido ."'lico (CH,COOH). um do.dor de As curvn d. tltulaçio revlllm O pK.
proton" • o anion acetato (CH,COO- ). o correspondente .cep· dos '(Idos frlCOS
tO' de próton .. constituem o p.r ácido-b..., conjug.do. relado· A titula,ao é u •• da para determi nar a concentraçllo de um ácido
nado. pel. roaçiio reve,.,h·d em um. dada soluçlo. Um ,ulume conh,""ido do ',ido é titula-
CH,COOlt ;==;. W + CH,COO do com uma ",lução de um. bas<' fOTte, u<ual m~nte o hidróxi-
Cada ácido tem uma l end~nci . c.rac\(1ÍStica .k perder o .... pro- do de ><'>dio (NaOH), .k COnCtnlr.ç;lo conh,""ida. O hidróxido é
ton em «>Iução aquosa. Quanto mai, forte o ",ido, m. i<1T a tcn- adicionado em pequeno. volume, até que o ácido .\<'ja lotalment~
d~ncia par. perder o ..,u proton. A ttnMnda de qu. lquer kido consumido (neutrali..do). como det<rminado por um ,orante
(HA).k ?<rdet um próton e formar a . ua ba", conjugada (A- ) l indicador ou ",,10 u'" de um pHmetTO. A concentraçl0 do áci ·
definida pel. const.nte de equilibrio (K",) da ",aç~o """,rsívrl do na ",lu,10 miginal pode str calc ul.da a partir do volume e
da concentração do N.OH adicionado.
HA;==;'W+K O gráoo, 00. ,-alores de pI-! "'" função 00 votum. de NaOH
adickmado (uma. auva de titu!açio) revela o pI(, do ácido rr..ro.
Considere a tituloçl<' de wna .olllÇlo O.IM de ácido acttiro (para
~ K,
simplificar.ksigne como HAc) com NaOH O, IM a 25'<: (Fig. 4_15).
Acidos monoprólicoo
Addo " .. ice
(K,_ 1.74.1O· ' M)
Am6n i.
(K, . 'i.62 , [(r " M)
-:-_ ..
....... .
Acido. dipróti«><
A,ido ""b/lnico
I~, _
8;",txln"0
I~,
t.70. to"M );
_ ~. ' l x to''' M)
HAc di.rodo-"" robretudo para ,ati,faz. r a oua rr6pri o Con~ CH,COOH, H, PO. e NH1, As for""" o:.n ..... predom..,. nl .. "'" ~t05
.,d.:ado< na Curv. '"' tit<M<;kI .. t.kl ,oIocadas em reU .... """ , /1., "'.
(onU d. equillbrio (Eq, 4· 8). Como resultado, à m.dida qu •• giOes de "'"PiKid.>de tamp<M'lante ..!.lO if'ld .... dM ~ d,oito . O< pa res ~6-
I;tulaçlo pro"",su, com a .diç1o de NaOH, mai •• mai&HAc do-ba'ie , onjU>',lO(lOlSolO u mp6es ele!""" .,...,1"" . pro>imad.Yntrll<, 10'10
ioniza-se, formando M;- , No ponto mMio da titu la,Ao. onde e 90% da _tralizao:;.kl da l'SPé<ie """dor. de pr6\on.,
aotam.me 0.5 equivalente de NaOH foi adicionodo, metade do
ácido acotiro original dissocíou_.., dr 1. 1 forma qu. a conc. n- AçAo y.mporYnte contra as
traçlo do doador de pr6ton. [HAc [ agou se igualo à do acq>tor
Variaç6es de pH n05 Sistemas Biológicos
de próton& [M;- [ , No ponlO mMio ocorro uma rda,ão impor·
tolHe: o pH da ",luç;lo ~quimolar d. _cido ac~tic(l e acei.IO ~ Quose (000. 00 rr""",ro. biológico. "'o d.pend~n(es do pH:
aau ment. igual ao pK, do .(cido adtico (pK, ~ 4.76; vejo Fig .. uma pt<lu.n. vari.çJ o no pH produz um. gr.nd~ variaç;lo na
4- )4.4· ) SI. o. fundamentos d . .... r. laç10, válida par. 1000. os velocidade do rroceMO. 1000 ~ verdade n ~o apenao Pi" muit ..
Acidos fraco" logo tomar-oe· lo doro., reaçõt, nas quais o lon H' ~ participame dimo. m .. tomb.!m
07.
pau aquelas n~s quais "10 n;l um papelaparente p ... ..... ' iOn>,
K. _ IH' lIowl
A.. enzima. que catalisam as rtaç~. ,,,lula,.. e muita. do. mo_
Ikul;u so/'lrt as quais ela, agem poMucm grupo. ionizá ....i. com
valores d< pK. caracterl,ticos. o. grupo' amino e n. grupos ,ar_
I>o,ilo profanado. doo aminokido. e o. grup'" fosfato doo nu-
d",lfdr.,., por =mplo, fundon am como ácido.. froCM; o seu
Acido « "",o A«t.to
estado i6nico depende do pH do meio circunvizinho. Como
(CH,COOI!) (CH,COO-)
..... ndonado, as inltraç"", iónicos e, Uo ent re .. fo rç;u que eSla-
bili tam a molkula d. uma proteína e permium que uma enzi-
ma ",conhe, • • ligue-... ""u ,ubm'to,
A. c ~lulas e o. organismo. mant~m um pH ,;tmólico con,·
tonte" .. p~lfioo. g..... lm.nt. próximo d< pH 7, o que m.ntém
u biornolk ula. em ""u .. tado iónico ólimo, Em organismos
mul!ictluJar ... o pH do. fluidos extra"elul.,,, tamb<'m é pr«i -
flgu .... 4- 17 - '" Clpacldad. do pi' "'Ido a<6tko-o..-toto <orno so-
umente regubdo. A comtSnci. do pH é con.. guido primario- I"';io tamplo_O ~, to,m. t <op;t< de """""- tonto H" (omo OH" pot
m~nte pdo.< tamJ'Õ"'S biológico" mistura, d • .icidO$ fracol e l u U me., d. r_~b<l ida<Ie ela d~sociw; .\o do ácido oc ~ . O _ do
bases conjugadas. Pfótons, o ;\Cido océllCo (HA<), cont"" u"," ~ a do H' Jigiodo, q""
o.screvtrtmo. aqui o ~uillbrio d. ;ooi.. çl o r.. poo . o... l podo "" l_Mo para r1@utr.olizOl'umo»<;.\o doOlf";J() !ist""",, ~ ~
tan-do na I~ de H, O, ~'" aconte<:. potq"" o produto [H'JOH ]
J'<'ll açlo tamponante e mo.1ru emo.< a relação quantitativa en- e« e<le transitaria.,.."te o K~ (! • 10-"M'). O "'fU i lMo rop-idoment ...
t",o pH d. uma solução tamponada. o pK, do lampl o. A açl o ",usta de ta l lor"," Q"" .... produto permo nt<;. igua l . 1 , lO-"M'
tampononte biológica pode ser ilu,trada J'<'lo de.criçao do fun- la lS'C), reduzindo t " n . ilo ri ~ mente . con,entr",,\o de H', Co mo CQn-
cionamento do.< sistemas-tampilo fo.fato. carbonato em seres >eqUê ""i., o quociente 1H"I ACy! HA( 1 é menor G"" o K~ en~, o
humano •. HA' d ~socia~. _Lá>, I'"ra ~ta\ll'OI' o oq uol lbr". Oe larmo """".
lhanto. ~ baso <0flJIJII0I"I0. Aç. pode rNQ;' com os Ions H" odOonado<
;J() si>terno: """,,",","te, os duO< ~Õf1 do ionizaç.\o ."lram ~m LAto __
Os btmp6es sio misturu de ácidos fracos rnf'OIe"", oquilttio. AAlm, um I'"r kido-~ <O<'jugorX>, como o ."do
• suas IHoses conjugadas ac~tIC O ' o ion ac. ,.to, r";'te" •• ria<;o... "" ptj quando Quantidade<
Tampões.ao .iOlemas aquosoo que r.. istem à, variações do pH r"'\!\Ia meme pequena, de ácido ou base <ao adiciorladas ~ ~.\o. A
aç,\o tampona nte t ~te a <on><qUê""ia do duO< reaçÕf1 """'-
quando quantidade5 rdativamente l"'Guenas de ácido (H') OU base ~ que ocarrem ~m<.itaneamente e annçem """ pontos de "'fUi"""
(OW) .ao adicionada, • soluçao. Um .iOlema-tampilo consi't. do aco<do ( 01"11 """ COMtant .. de "'fUiIIbno. (" e K..
dt um t cido traro (o doador de protons) e Sua base ronjugada (o
..:eplOr de protons) , Por """",pio. a mistura de coocentrações
iguais d. "ido ackico e de lon acetato, encontrada 00 ponto ~ Cada par ácido-base .:onjugado ttm uma zona caracterl$ti -
dio d. curva de titulação oa Figura 4-15, • um si,tema-tampão, A CI d. pH na qual ele atua como um tamplo efetivo (Fig. 4-16 ).
curva d. titulação do ácido ackiro apresenta uma região relativa- O par H, POiIHPO;-- tem um pK. de 6.86 e, por is.so, funciona
mente pouco inclinada, .. tendendo-se por uma unidade dt pH como um sisttma_tampão eficiente no intervalo de pH comp"-
tm ambos Mlados de seu pH málio 4,76. Nessa zona, aadi.,ao dt endido ent", 5,9 e 7,9. O par NHjfNH " com um pK, dt 9,25,
uma quantidade dt H' ou O" ao .i.tema aptnt11ta um P<"lueno pode agir como lampl o eOI" aproximadamente 8,3 e 10,3.
efeito sobre o pH do que aquela na qual a JOe$ma quantidade te-
nho ,ido adicionada além da região d. tamponamento. E.ua zona Ume expresslo simples A!lacionil o pH, o pK
relativamente plana é a região de tampon.mento do par tcido I! <II ooncentraçio do btmpio
ackiro--acetato. No ponto mtdio da rtgiao tamponante, no qual As curva. de titulaçlo do ácido acético, H,POi e NH; (Fig. 4-
• concentraç.lo do doador dt pr6ton. (ácido acético) se iguala 16) apresentam formas Iproximadamente iguais, sugeriodo que
exatamente a do .coplor de prót"'" (acetato), o poder tampo- ..sa. curva. ,eflitam urna relaçlo ou lei fundam.ntal. o. fato
nante do .istema é m;b;imo, isto é, u mudança, no pH provoca- .... é o caso. A forml da curva d. titulaçlo de qualquer ácido
da, pela adiçlo de H' ou OH- do mlnim.... N .... ponto da curva fraco é descrita pel. <'<luaçlo dt Henderson-Hassclbolch, que ~
detitulaçio do ácido acétiro, O pH é igual ao seu pK,. O pH do importante para a o::ompreenslo da . çlo tamponant. e o balan -
, i,tema-tampl o acetato vari.ligrirament. quando uml P<"luenl ço kido-bau nO ... ngue e tecidos do, vertebrados. E.ua ~uaçlo
quantidade de H' Ou O" é adicionada, porém ..... variaçlo é é .impJ.. mente uma mlneiralltil d. redefini, • .-xpret.lJo para a
muito pequena quando comparada rom a variação dt pH q"" ron51ante de diS$OCÍaç~o de um ácido. Para a dissociação de um
resultar"' se. mesm a quantidade de H' ou OW foooeadidonada ácido fraco HA em H' e A-, I ~uaçlo de Hendtrson-Ha,selbalch
à água purl ou . uma solução de um ...1de ácido forte com bOM pode ser derivada da seguinte maneira:
forte, como o NaCl, que nl o ttm poder tamponante.
O tompooamento resulta do ~uilJbrio de dua' "aç6« re-
.ersl.ei. que OCOrrem em uma soI~oque .:ontém quantidad .. Resolvendo primeiramente para [H'l:
qu"-", iguai, de um doador e seu auptor dt protoo. coojugado.
A Figura 4 _17 explica como um sistema-tam~o funciona. Sem- , .-, E K [lIA I
• [KJ
pre que H' ou OH- olo adicionado.< I um tamp!o,o resultado é
Aplicando-.. o logaritmo negativo do, dois ladO$ d. igualdade:
um. J'<'quen a variaçlo o. rellçl o das concentrações relativa, do
ácido traco < de .. u ânion e. conseqUentemente, uma p~uena , lHA ]
- tos IH ] • - Iof! K, -Iog [K)
variaçlo no pH . A dimiouiçlo da concentraçlo de um dos .:om-
ponent .. do ,;'toma é contrlbalançlda altamente pdo aumenlO Substituindo - log [H'] por pH, e - 108 K. por pK.:
da outrl . A soma das concentraçOe! doo componeot.. do !am- lHA]
plo nlo varil, apeou a sua "laçlo. pH - pK, -1og "'"iA1
".
l"dondO 4-3
I. Calcul .. " pI(, do ácido I.ktico. ubmdo-,., qut'. 2. Calcubr " p i I d. u..... m~ur. 'lu, <;OH,tm ácido
quando. ron<nllnçio dt ~o I.ktico t 0.010.\1 ocnico o. l M • ""... to dt oódio o..lM. O pK., do
• • COJ'ICt'ntnçio do bct~ IO f (),081 M. " pll do s0- ~cid o ,,,,,!.õc ...
f '.16 .
lução t 4.8. )0<,,,"')
pll - pK..k'f, 1a.:'J" "ilÓ<,,l
pH ~ pI(,
.. . ,7~ ~ "'ti ~ .. ' .16 , 0.30 1
O. ,
.. 5,0/; (""PO"Q)
\!IVtrWldQ • .., • fn çl0 - los [ HA]l l A"). ;n,-.""", " ,;"a1 • ob·
tém · ... <quaçl.o dt H.nd ...on-H .....Jb.kh:
WI
pH - pK.+Iot!IHAI , ,
Qut pocIt _ ucrita em lua ronn.o. tm&ica!
• • H'
pH .. pI:.. • kog I,"""" dt prnroosl
I_<kproo..... j
E" uqulçlo dtK. (W n curv •• d. titulaçio d. too.,. .. ~cidos
frlCOl • poosibi1ita ded .. zi. 11m grande mi m"", d. n'laçón 'lua n·
tiWivas imp0l'lan,1.'S. Por .~plo, .1. mOlitr. por que" pK. de
"'" lkido fraco ~ i!uol ao pH da IOlu,ao no pon to ~io d. $u.;\
'1og<I'.
um .kidD f,~o. O pK, cio notrogfno ~...- 00 <_
4-114 o .... no.l<.ido 111$10:1.... um com_te das ~ t
lIt..~ ~ 6,0
titu~. No.", ponto IHA I " [.0."1. ponant' do ci ropl»ml. Algum." o.s""tla. all ."..,nl, np« iali·
rH " pI(. ' !va 1.0 .. pK, + o .. pK, ud;\I e compartimenlo. ulraçtl ul ..el çont~m altal ,,,nconr,.·
ÇÕ6 d. compo'lO' quo eom.ib,,~m par. a cap.cidad~ tampo'
Conforme mOSH,dc no Adondo 4-3 , a tquoçlo d. Hrndr. ·
nanre; ~ çid", orgânico. rampo ".m 01 v~cúolol de ctlul .. vcg<'
oon·H.... lbalch lambo!m ptrmito (I) calculor O rIC, . ponlr do
Ilis: . ombnia tampona" urino.
pH e tt. ruio molar tnt~ o d~dor t o ac~I"0' d~ prótonJ: (2)
!>Oil tampõn biologiammlr import;ln1es do 0$ lisrtn\U
cakubr o pH . plrl i. do pK , td. rau<> moi .. mt n'odoador t
fO$r010 ~ bicorbona1 o. O silt<'n1I-I.mpio fO$fl10. q... ~ no cio
o 1Up!Ot dt pl'ÓtonJ,t ( )) c.okulor , roUo mola. mi..., o~.
00 1Up!Ot dt prólonJ, dado o pH t o pI(,.
lopI.umo de Ioda< as ~ulas. rolUÚlt de H,PO:; romo~dor de
prÓlo ns t HPOi como acq>.or de prÓlons:
01 6ddos fratos ou., baHS fraas tarnpOI'IIom 11,1'0; = H ' • HPOt
• dlul8S. OS tecidos contl'1 IS "'1n..;6es de pH O sitl"",a. I.mpio fosfalo t<'n1 , ... riesividode mhim. <'n1 um
o. lluidoo inlra, u l rac,lularn dos organismoo multicrlul~.H pH próximo do seu pK, de 6,86 ( Figs. 4- 14 ~ 4- J6) ~. pon~nto,
.p'e><'",~m um pH caraaerlst;co e p,aticammlt ronltanlf. A resilte ls variilÇl>n d. pH nl rtgiIo tnt" 5,9 c 7,9. Assim. tIt ~
primoir. !inhl <.k ckfrsa do o rganismo contra mudanças I'\() pli u'r' tam~ ridivo nos lIuidos biológicos. No:! mamlforoo, por
Intm\() ~ prop<>l'dollada peloo . i. t=as·lamplo. O cilopLalma oJ<t'mplo, 011 t1.uidOll arroe.lula." t I maioria dos compartimen-
do maio. il d» cllulal rontlm alt» con~n t.oçoo do pm!tlnal.
qUI: pouuem muitol .miooácidos ,om gruf'Ol funcio nlil qu,
tOI d toplasrmltiro. \~m um pH n.
rcglJo enlro 6,9 o 7.4 .
O pl»ml sanglllnro ~ !lmponl do cm p.rre pelo . isrema-
"o ou icidOf ou balotl f.aco•. Po. =mp!o. . c.doi. late.,..J da tampilo biarbon"o que ronsillt de ácido c~rbóniro (H,CO,)
b.iltidin. (fig. 4- 18) tem um pIC, de 6.0: 00'" modo. protdnu como doador d. próton. o d. bicamonllO ( HCO; ) como a"",-
'III< <OfItHn mJd UOl d~ hil!idi"" po<km tam po"'" rirt;".mm · tor de: próton:
~ 100 MSor do pH ntutro. Nuckotl<ko$ romo o ATP. Mm f;OfYI() " ,CU,;==O 11' • IfCO,
muil.. OU!fOI mttabólilOl d t Mim peso rnokrul. r, I prne11 '
Iam pupos ionwvas que podem amr ribuir pano o ~ tam· '.
,-
08'
&s.t ,i'ltma .. m.i, co mplexo que" oulm par ácido-b • .., wnju- '00
gado, uma vcz que um de seus componeme., o ácido ca,bónioo •
(H, CO,J, t formãdo a partir de dióxido d. corb<m o di ..olvido
(d). água, por uma "'<;lo =tr,(vd,
COMI + H,O-==" H,cO,
~,
~,
, •
•
--
o ácido carbónico é um gi, em wndiçõe, normai" e. coneeo-
~,•
{,a<;lo do CO, di,,,,lvido t" resultado do equilfbrio do CO, d.
f.s. gawso:
CO,igI -.==: CO,idI
,
I( ICO,<dll
, . jCO,isJl
", , , • ,,,,, , , , '"
O pH do .i.sltma. tamplo bicarbonato depende d. ""n<entra- F1gur."'1g_0 pH ótimo de algu"",s .... I"", . A ~na " urna ,",u i·
<;lo d. H,CO, • HCO;, " doador e " o«ptor d. pr6ton" ""'1'«- rna dqestN"' secretada M soco gaSlrico: a tnp<lna. UrI" <f1zimo digo"",.
"'" q M int ..tino doI<jiIdo; a 1",I.t... alçol..,. do t,,<ido 0.""". urna
tivamente. A concentração <k H,CO-" por .ua '"n, depende d.
_imo ~iti< • .,,'-"OIvida na mi"",aliu.;1Io do ",so.
CQ",enlr~o do CO, dissolvido. que d'p"nde da con""nlra,ào
do CO, na f.se g.$O"'-, denominada prt'oio par<:ial do CO,.
0.". forma, o pH do lamplo bicarbonato exposto. uma fase a,pecto. da estrutura celular e ",u funcionamento ..jam inAu_
ga«>" t, em última .n;lli.." determinado pela concentra,10 d. endado. pelo pH, . a at ividade catalítica dos enzima. que /: e,-
HCO, na ra... aquosa. pela P"""'~o parcial deCO, na r.", gaso- pecialmente .. n.I",,1. As enzima, apresen tam uma atividade co-
sa (Adenda 4_4). talítica mfxima em um pH c...cterioriro, chamado de pH ótl ·
O .. ngue humano normalmente tem um pH próximo . 7.4- mo (Fig. 4·]9) . Em cada um do, I.doi do pH ótimo,. atividade
Stmpre que ai mecanismo. reguladare. do pH falham ou .ao en.imática diminui rapidamente. A"im, urna pequena voria-
sob~uj.dos. <orno pode aco ntecer em caso, de diabtt .. gr.ve çlo no pH pode prm'OCar uma grande dife,.nç. na ""Iocidade
e n:lo-co ntrolada, nOS quais uma .uperproduçao metabólica d.
'cido. causa acido .., o pH do sangue pode cair para ~,8 ou me-
de algumas re.çõe, cruci.is, catolisad., en>ÍmatÍClmente. eon-
trol. biol6gieo do pH das c!:lula< e dos Auidos eorporai. /:, por-
°
nos, provocando dano, celular.. irreparáveis e morte. Em ou- 'anto, de imporUncia contrai em todo. o. a'pecto. da •• tivida_
tro, do.nços. o pH pode elevar·" a nl>'ti.letais. Embora muitos drs celul.,..•• do met.bolismo.
IAdendo 4-4
No. animai. com pulmões, o .istema·lampl o bi · "elocidaM eom que oCO, • in alado e "pirado,
carbonato .. um tamp:lo fi.iológim efetivo.o redor pode aj u"., rapidamente ..". "'Juillbrio. com.
de pH 7.4 porque o H,CO, do pLt.ma .... ngUlneo finalidade de manter O pH do sangue praticamen-
.. tá em equillbrio com um r........ tório d<- CO,( g) t. ron.tante.
de grande capa<idade Ioçaliz.ado no .. paço a/:roo do.
pulmõeo. Es...islOJ".·lImp'O envolve trto "'Juih.
brios reve...ive;' entre o CO, ga""" no& pulmõeo e o
bicarbonato (HCOi) no pla$ma sangOineo (Fig. !l.
Quando W (do (cido ltctico produzido no IKido
mUKul.tr durante um exerclác vigoroso, por exem-
plo) • adi<ionodo ao .. ng~," medida que el~ p....
atrovh do. t«ido<.. I "",10 I desloc.-st p.... um
novo equillbrio, em que. <oocentraçlo de H,CO,
~ m.ior. h", .umenta • concen'uç~o de CO,(d)
no .. ngue (... çl o l I. que .umenta a pr ... lo de
CO,(g) no espaço aéreo pulmonor (reaçUll), O CO,
extra" expirado.
Recip""amente. quando o pH do pl •• ma •• n_
gO[nw aumenta (~m virtude d. produç~o de NH, figour. 1 _ OCO, exi. tent. no ospaço aérN> do< pej.
durante o c. taboli,mo d. protein ... por exemplo), mOo-< ...tá ~m .-qL.oibrio com o ta~ bocarbonato no
ocorrem evento. opostos: • concentra,lo de H- plasma <an9Ü_ "'" atr3~ '" capilor... oNeoIar ...
no pl.. ma . angOlnw diminui, provocando a di.- Como . conc."t"",aD do CO, di,soIviOO ~ "'" ai"'·
tado ,apodo",,""t. po< me<> cio> mLldança< na ~k><idado
sodlçlo do H,CO,em H- e HCOi. l.",cau.. um. o. ,....,..",.\0 pulmonar, o "'I<!rm·tampao t>iurboo.1to
maior di.",luçl o de CO,(g) do, pulmõe •. no pLt.- dow"'J"" ...tá quo.e """pr. em .-qui ibM {om um g,an-
m...ngOineo. A velocidade r.. piratória, isto /:, . de ,"""",atOrio de CO,.
I
081
A Agua como Reagente As planta, verdes e .. algas verdes usam a energia lumin06a
°
A ígua nlo /: ape"'" solvem. no qual ocorrem .. reações quími_
cas das células vi,,",; muito frt.qu..ntemente ela /: um participame .
do Sol para quebrar a água no proas", da foto..rnt...,.
()S d ...... ntos d. água ,i!<> eliminados (Fig. 4-20a). O roveroo dessa NO$$O. reaçl o, A ~ uma tsp«it de acoptora de pr6ton, que varia
rroç~o -a quebra acompanhada pela adiç10 de ~lemontos da água com o tipo de organismo fot""intttico.
- /: wna reação de hidr6lise. As reações de hidrólise .\.âo r.spon_
slveilpela despolimcri.>..1ç1o onzimática de prot""'n .... carooidra- A Adequaçlo do Ambiente Aquoso
IOJ e ácidos nucl/:ico, ingeridOi n. alimonr..çlo. As reaçôeo d. hi_ para os Organismos Vivos
dr61ise. catali.<adas por ...limas chamada, hidrolases. ~o invaria-
vdm,,"te endergllnic ... A formaçi!<> de poliIneroo cdul. res a partir o. o rganismOi ttm · se adaptado ~fetivam.nte aos <tus ambitn_
de luas .ubunidades pela $impks ",'ers.l.o da hidrolise seria en- t.. aquOiO' e d"",nvolvido maneir .. de explorar .. propriedades
derg6nka e, como tal, nlo ocorrr. Corno veremos, .. célula, con · incomun, da água. O alto calor tspedfico da 'gua (a energia ca_
tornam ..oe obstáculo tmnodinlmico acoplando ..... ões de con· lorifica necessária para aumentar de loe a temperorora de um
den<açk> enderg6nica, ao, p""esSOi =rg6nico .. como a q~bra grama de água) ~ útil para ... Células e oS organismos porque pos-
de uma ligaçilo anidrido no ATP. .ibilita que a águo atue corno um "tampôlo de calor", pc:rmitindo
que a temperatura de um organismo fique rdati\o'antente con,·
R- o -i - o - x - o - + 11,1) = R - o - r - Oll + ){()--r-o- do como um produto col<lteral do metaboli.mo. Além disso, 0.1 .
gun, vertebrado> exploram o alIO v.lor do calor de vaporizaçlo
da água (Tabl'l<I4-1), usando (portanto, perdendo) o oxctS<O de
{ATPI IAUPI calor corporal para evaporar o .oor, O alto grau de coesão inter-
Anid,ido ~,.Ió,i< n
,., na da água liquid;!., devido às pontes de hidrogtnio, é explorado
pc:l., planta> como um meio de tran'portar nutrientes diMolvi-
do, das raize, ",é a.\ folha.\, durante u pr"''''''' de transpiraçio.
R-o-~O- . II()-~O'
Até m .. mo a don,idade do gelo, menor que a da ógua liqlÚda.
II))='" R--{) I I + tem conseqüénda, biol6gia, important.. noS ciclos vita;' doo
organi,mo. aquáticos. Lagoas congelam-se da ,uperficie para o
fundo, e a ",m.d. de gelo no ,upc:rfkit i",l. a _gua abaixo do
t.<tr 1",1"0
gelo do.r muito mai, frio, impc:dindo que .. 1"8"'" (e o. orga-
p
'" P
nismos que nela vivem) "" congelem. De fundamental imporUn ·
cia par. todos os organismo. vivos t o fato de que muitas proprit-
R'-C +II.o ;;==OR ' -~ + Ho-R' daJes fui"" e biológi",s da, macromolécula.\ celulare$, particu ·
"OR, . 011 larmente da. proteín.. e do. ácidos nud/:icos, derivam da.ua
imeraçilo com .. rnoléaJl .. de ógua do meio ambiente circunvi ·
Eot" ""bo>lli<n
,,' ,inho. A influ!nc" da água no cm'" da evolução biol6gica tem
,ido inten,a e <ktermin.nte. Se forma, de vida rvolulrom em ol·
•
'"
• 4-20 _ pa rticl po<;lo da agul..., 'N~ blo!óg lc ... {.I O ATP
i omlolf"" " dfldo 10<m0d0~ . ,~""ao ~ ~ (~rda dos t'le-
rT"IO'IlIO< <la ;Igual """. o AOP . o loof. 10. R '~<esento • ..,..""' '''' mo-
fl(l/O$IIIO (AMPl. h .. ~de ~ reqlJ'" """'Q I,1, A hd ,óI>oe
todi<;ao do> "'""",too da ~Qual doo ATP I , ~," uma ~ b::I ode
"'u de """C)i.1, TambI>m s.Io mowilÓa. ~ma. , .~ de ,<>r!<lon..·
equ".-
.ao. com".,.
hid ról i>e 00'õ si<t""",, booIOgicOO (b), (c) ~ (di,
Resumo .
II 19.... t" ,ompo.to moi. abundantc "'" o,gani.- pontes de hidrog~nio di. apar~ncia d. uma difu·
mo. ~ivo<. Os ""u. pontos d. congelamento, .buli- s.I.o de proton. na ;lgul •• "epdonalmente r' pida.
çio • color d. vaporizaç;lo ,elativõumnt. altos são o Em IiOluções aqu"'... dilu!da •. u concentra,c.c. doo
resultado de atroçtl<, intennolrrulares fort.. n. for- lon, H' e OH- s.l.o inv..... m.nt ...lacionadas ptla
m. J. ""nte. d. hidrog~nio enlr. molé<ul .. de água expre>s.l.o Kw ~ [H'lfOWI ~ I x lO-"M' (a 25"'(:).
adjacente •. A água liquida tem um consi<kTtvd m· A conunlraçl o do lon hidrogénio do. ,istema,
dwamento d. Curta di<t!nci. e con,iste d •• grego- biológico< ~ g.ralm.nt •• xpr .... em termo. d. pH,
dos de curto durlçlO, ligados por ponte, de hidro- d.finido <;orno pH ~ _ log [H' I.
g~nio. II polaridade •• <o~idad. de formar pon- o. ' cido. s.l.o definido. <;omo doado.., d. pró-
te. d. hidmg~ ni() faz.=> dd. um potrole oolvent. ton,. e •• b . .... como aceptor.. d. protons. Um
para muitos composto. i6nko&. oulr•• molé<ulu par ácido-ba .. conjugado con."" d. um doador
polare •. Composto. nao-polor ••• induindo '" ga- de prolon. (HA) e .. u <;o" .. pondentr auptor d.
ses CO" O" N" do pouco solúveis na 'guI. prólon. (K). A len~nda de um ácido HA doar pro-
Quatro tipos d. intorações {,,,,as o<orrem den - ton s é exp .... a pel • • u. Con.tio" d. diMoCiaçto
tro • em ... as biomolé<:ul. , em um ",l...,nt< '"'IUO- (K, = [H"j[A- II [HAIl oU p.la fuoçlo pK., dd;:
.0: ;olon,l'><. iónic ••. hidrofóbicas e d. van d .. nida como - log K" que pode .. r determinada
Waol< e ponte. d. hidrog~;o. Embora individual. por meiode uma curva detitul.,t o. O pH de um a
""'01. fraC<\" colet;vamwt. ai . m fon.. forças.,· ..,lu,~o de 'cido fraoo esli relacionado quantila-
l.bili..d",a. par. a. prottína •• '" ácido, nud'i"" tivamenle com o seu pK, • com a ruJo das con _
• u m.mbranu. Int ... çc.c, frac .. (n~o-covalente» çenl roçlle. d. ' uo< «ptci.. doadora. ace plora
tambtm e>Uo no cem. d. "tili.. enzim!ti,• . no de proton. por meio da equ . ,lo d. H.nd ....,n-
fu",iona"",nto do. anticotpOll e na:! int<rações r.· Ha"elb.lch.
"ptor_liganlt. Um par icido-b.o5e conjugado podo agir COmo
Quando ""luçc.c. aqua.... de diferent.. <ooCen· um \amplo e r.. i,tit b variaçõ<. d. pH ; ,ua capad-
traçc.c. si<> soparada. por um. mtmbr.na Mmiptr- d.1<k p.ra f. ...... i,so ~ m aior.m um pH numor;';.·
mel...,l•• {gua atra"" ... . membrana na direçlo da menle igual ao sou pK,. Muil"" lipo. d. biomoJ.!_
m.nor concentraçlo de água. F.ose movimento do. cula. thn grupos funcion.t" que conttibutm par. a
água atravts do. membuna somiptrmdvel (o.mo- capacidadrllmpon.nte. Prold"",. H,CO,lHCOi '
so ) crio urna pw.s.l.o osmótica. Para «'lula,.m "'- H,PO,/HPOj- s.l.o .istema.-tamplo hiologiClm.n_
luçc.c. hipotónico •. a entrado. de água atravé. d. te imporu.ot... A alividade calalnica do.. enz.imu'
membrana pla.mático cau .. iOlume.docia, produ- fotl<menl< influ.nd.da pelo pH, • o ambientr onde
z.indo uma p... s.l.o d. IUrgor oU liso osmótica. se • ela. funcionam devem sor tamponodoo cootra gr. n_
d lul. nlo estiver protegida por uma pa .. de rlgida. de> voriações de pH.
As. propriedade.. coIigati.... (ponto. de fu.s.l.o. ebu_ A 'sua nlo ~ apenas o .aI\.. ntr no qual ocorrem
liç~o, I""~ de v.por. prt<s.l.o o.mótia) dep<n- as "'.çc.c. melaMI;.; ..; ela parlicipa direl."",nte em
dem do número M partkula. di.solvida. (lom, muito> p""""'" bioqulmicos, induindo "' ""ÇÔ<>
moltcul., )•• nlo das .ua. maosu moleo>lare. ou d. hidrólix e de rondensaçlo. As propriedade< fi.i-
propriedades q uímiçu. ca.s r química. da água s.I.o de impon~nd. central
A ' gu. ioni ..•.. muito pouco p.ra formar Ion. para a e.\rutur. e • funçJo biológica •. A noluçlo
II'. OH- oO rápido-..lto" de prÓton. ao longo de da vidt n. Terta foi influenciada em grande pane
urna .. qMnei. d. molkul .. d. 'sua ligados por ptl.u .ua, propri.dadeo d. ""Ivonle • re.gente.
Leitura Adicionai
G• • I I mente importante da ág,,", com pro'rinas < Iddoo no _
Oeru>y MW. (1'1\1)) ,\jrand Wa,,.,., 11Ie BioIog,.M!'hr>;';' d /i",•.
., LOjt·, MedO:. Princeton UniV<f~tr, Princ<1on, NI. Gto"..,bor" A II< CIo ... M. (1997) Wat<r in , nd arouOO
Um • • ur~te in..... igoçio oobre, rekvtnci, bi- po-ot<in~ 1M Bio<h< .. ;" 19 (l). 18·11.
ológic:o d.. 1""I"'iedad<s do .lgo •. Uma b..... diocuoolo oobre :l&oa ~ .I prot<~ doe·
t~ J>O< <ri.talOV,fi,. RNM.
EIotnbert O $ Ka\IZID&IUI W. (l '16~) The Sir"''"'' and
Pnoptrti<o ofWdlrr, Oxfurd Univ=ity!'mo, N.., Varie Kornblan I a- Kombl.ott I. (1997) Th. rol. of .... ter in
Um ..'udo ' V&J>ÇOÓO do Hlioo-<juimica do .lgua. ~ilion ,00 co'olysi. by <=ym<~ 1M Bi ...ht-mit, 19
IProblemas
1. Vinos", onifid&l. l.'mo mon.i" de fabrico, vin"" l _ F.m umo . nlli .. tlpico. 15mL d. WIU ool"l'k> oqUOiO '011 '
o p.-.[" I..I) • p'rporar um. ool""'"
de ",ido ..:tt;co, o t.-ruJo um. qu. ntidodr droco.hrcido dr "<1il,oIino ti ·
oh. pH d, 7.65. Quando inoubod.a oom • " .. ilooIi ...." ·
único comp<>"'o" ídelo do .inagr<, 1\0 pH opropn.oo
I"jo ri~. 4· U) • adicionor asen,., fl.-.oriun'<I .o.qua· ' .... o pH do ooluçlo diminuiu ro" 6,87, Consldrr,ruJo
Jo.o. O ácido o«tko (M, 60). um Ifquido a 25'C ",m qu. nlo h. vio n.nhum tomplo no m ",turo d•• n .. io.
drnoid.ldr 1.04%/mL C. kulr o voIurnr que de-« ler adi- "'t"mm. O Otlm<ro dr moIr. dr " .. ilooIino "'" 15mL
c",,,,elo i. <ll!uo d<>tiloda poro fur, IL dr vinasr' artifi- da ool",,,, drs<onhocida.
ciai (vrj. Fig, . _1. ),
• . Bolonçe o.m .... ico ..., um "ro marinho. O " ro co·
2. Acida do HO ~"trioo. Em om I.boro'ó,io h""pita- modo< dr c.ranguejo. Ro"" '".<Ti""",
do .000<".
do
101. unu orno"" de IOmL d, .ueo ! á>tri<o, obtida vári .. ÁIio. nuc •• cr.""" , m <II!""' doce. mas procura por ""
bor ... . pós uma ",f.;.,,,,. fo i titul.da oom NoOlt O,lM oIimeoto ,m m.ngu<o pantono.", costrin» (qLl< , onlÓm
II •• n, utrolidode. fo ram S..,t", 7,2mL d, N.OIl. Como SO'Ió de ág... &O!god.a) . Corurqo..ntrm<nt<. quando o upo
o ."ómogo do p.d . ot< nio ""minho alim .nto. oólicio. .. """" da iBuo doe< ro" I águo do mo,. aprri"",,"
ou liquido<. pod . ... «m.id" .. qu, "'" h.vi. nenhom uma grande moo,""" n, osmolo, idodr dr I<U ombi.oto
tompl o p, ...." no titul"io. Qual . o pH cio ,''''o p..- (dr hipo'6nko rota hi1"'''llni<o),
tricol (. 1 A 'guo do mor a HQ'>ó ,,,n'ém s..:;1 «>OmM, K()
IOmM. c.c~ IIJmM • MgC1, SQrnM. Quo~ <l.o ... mo_
3. Medido doo nf.. i. '" O«Iilcoliru. por m.io dr ... rio· «ntnçlln do; " ri< ... ptci<. iIIoic .. "" ... ág ... do mor>
\'Ó<" <lo pH. A oort«ntroÇlo dr ocetil,olino {um ""uro·
ComHkrm<lo--l< qU< ....... " rop ..... ntam pr"icomm-
" ""m",,,,r) ,m um • • mo"" pode .. , dr"rminoda 1"" te qUol5< todo> o. ><>iut'-" n. água do m." quol é • " " no_
1.. var;" ~ no pH que ooomronham . .... hidr<\li ... laridod, _ óSU.t
Quando • • mo" .. ' in'ubod. ,om a , noima ocetilooli ·
{h) A .. brio. "sulr moo"o , concrntroçio d toplos-
o.". .... " >«tikolin. f qoantitativameot. ",n ... "ido
m.ltico doo Ion, no R<r ... "''''',.;",,-.,. Ignorando , p...... -
, m rolin.l • ídelo ","'ico qu< .. di..."" lib«. ruJo ""'- ... dr p,OIr1.,... aminoácido>, ",idol OLICl<iro> . ootro<
toto . 1oo W:
p<qurno. mrtoblllitoo distoh-idO>, quol • o osmoloridadr
d .. dluIoo do upa. buando· .. som. n« nos ,onao" . ·
CH,
1
CH,- - ü--CIl,-CH, - 'N- CH , .!!l"-o
I H ()
\'Ó<" iónicas dod.u no tobeM
No' )(' CI- Co" Mg"
IH, (m M) (m M) (mM) (mM) (mM)
'00 ,
M<1ikolin.
'"
yH J
1<1 Similorm<n".." oU""'''poo.. o " ro oom<dor
dr caronsu.jo pod<- troeI! go'" "",vis da ,,,. 1"'1< f'<"-
IlQ-CH,-CH'- '1- CH, + CI-1'1- 0- + H' tnriv<l. o qur 1""mit. qur , I< fiq". JOb • lfIUoI por lon-
go. 1"'rIodoo... m ...pirar, Como o oito 1"'tIIt<.bilidodr
CH, da 1"'lr do "po . f.. o "'" c<lul .. qUolndo ri< I< mov< da
CoIino M<1.lo
lfIuo doce poro . lfIuo elo mor>
08.
(di 0"»0 «>m«Iot de .,. ... nguejo .... do .. mteO""""'" Os compost", "",""odO> O 'qui, >lo moi. oolúvri. <m
p.... monl<, ."" dlul .. em l>Wnço oom<),ôco «lm !CU ",Iu~ ,",,-..o.. de ".oH O, 1M OU de HO 0.1 M? (Os p,ó--
meio omb;ente. I'I'imt;ro, pennn< que .. «lr><erttnçõ.. de ton. dUoodj",jo >lo mo",ado, "'" ~h..,.)
N,' < a- aumMtem ""P"""""""" medido q... os klN
ot
difundem .,,...... do I<U$ gndion... de «lf>C<nt~. 5<-
gund<>, tal ",mo muito< ot.smobrtn<tuio. ('ubatoes),'"
rctful • uma, UJT\ produto de ~ em .... «lulas. A
odiçio de :<:.cI < ur/ia . umtn ... """""ridado::
do otooo!
até UJT\.oIor opnromodo""",!< igual "" do ",..;., ambient<.
100 piridina ~-n.frol
J
pK, ~ ~ rK. ~ 10
H ,l\' NH ,
,.) ,»
~A
Uróia (CH,N,O)
Estrutura e Catálise
os amlno6tldos ttm ta racterfsticas Dua. convenções, que acarretam na prática um. ,ert. ,on_
estruturais comu ns fuSilo, são utilizadas para identifica. m carbono, de um amino-
Todos os 20 aminokido. encontrado. na. protdna. ola a-ami- ácido. Os carbono, adicionai, em um grupo R 010 dO!$ignados
noácido •. Ele, I~m um grupo carboxila e um grupo amino, liga- por 13, y, /l. [tI".~, ..sim, $lo nomeado. a partir do carbono a.
do. 00 mesmo "OmO de carbono (o carbono a) (Fig, 5- 2). Di- Para a maioria da, oulras mol&ub. orgânica., os l lomos de
f.... m mI" ,i por 'Ull cadeias l.te,...is ou grupo. R, oS quai, carbono Silo .implesmmle numeTOdm a partir de uma ~)[(rtmi
voriam em estruIU,..., "manho e carga elol rica e inOuendom a dade, com maior prioridade para os carbonos com IUNlituin_
5OIubilidad~ do aminoilddo = {gu;>. 0$ 20 aminoácido. das I.. que contlm do :h omos com 0$ números at6mico, mai, .1.-
proternas 010 freqü~ntemente referid", como", aminoácido. vado •. Por esta última con""n,1o, o grupo carbo:<ila de um ami_
primários para di$lingui. los d", I mino'cid", menoS comu no, noácido ",ria C-I, e o carbono <l, C- I. Em alguns c."". ,ai,
que são resrduo. modificado. no interior das proteína .. depois COmo no< aminoácido. com grupo. R hel.roddicos, O sisl=.
que .,tas 010 $intetiudas, e de muil'" oulros tipos de aminoá- que uliliu Itlras gregos t ambfguo, por esse mOlivo, Ulili ..-se.
cidos presente. no. organismos vivo<, porom 010 nos pro"!nas. convençlo numorica.
Os .minoí,id", primtrios, por convenç ~o internacional, t~m
,ido designados por abrtViaçõn de tr~s letra. (Mrivadas de seus .. ,, ,
iH , -CH, -CH,-CH'-i H-COO-
,, ,, ,
nomO!$ na lingu I ingleso) ou por um ,imbolo de uma única let..
(Tlbda 5-1); ambOs u$adol como abrevi.tur. s p.r. ind ica. a 'NH , -NH,
'ompo.içlo e a .. qü~ncia dos aminoácido< nos proldna •. L;'i".
"'mlno«klo
•• l- o..,..,.
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o, O
" '.~ ,." 5,97 ~.
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G'upo. R "" .. gados
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poolllv..... nl<l
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12 ,48
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10,76
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~ ,
""
Af<jinino
'" "
"
151, 10'i· 13l
, ~. ln Prodic!ioo
G D. ~ , PIto"", Prt1" 1'('(, pp.
091
, í~ í~
H,K- r - H H - 1 - NH ,
CII , CH ,
l _Alonin.
'", l -Al,nin. o·AI. nin.
(., o·AI. nin.
(, (
Pua todo. "" aminoácidos primário., ."".to a s1icina, o firmada por ontli ... de difraç~o de roio. X). Paro todo. o~ com-
<arl>ono a liga-st a quatro grupo' .ub"itu intes diferentes: um po.to. quirai•• o •• s",..,oi5Ómero. com configunçlo semelhan ·
,",P" corboxila, um grupo amino, um grupo R ~ um átomo do te à do L·gl iceraldeldo 1J0 denominados Lo' Os estertüi5<'l mero.
hidrogtnio (Fig , 5-2; n. glicina. o grupo R ~ outro átomo d. assemelhodo. ao D-s1iceroldeldo .ao de,ignado. D. Os grupos
hidrogtnio). O t tomo de carbono (l. t, assim, um cmtro qui •• l funcionai, da l·alanina assemelham·se 001 do 1. g1ic .... ldddo,
("o!ja Fig, 3·9). Por cama do arranjo tma.drico d. , orbitais de pod.ndo str conv... tidos um no outro por r.açCle. químic ....
Iisoçjo ao r.dor do carbono a dos aminOlddo., o. qualro dif~ A.. im, o grupo carboxila da L·ala nina ocupa o mesmo p<»i, 10
rtlltos grup<» sub~tiluint .. pod~m ocupar du ... dispo,iço.. es· em lorno do átomo d. cubono quiral quo o grupo aldoido do
pociti, di,tinto.,. ~>1a, 010, enl r. si. imagen$ espKularts n:lo- l-glic"ald~jdo. o um aldeldo pode .. r facilm ente co nvertido
IUpcrpon lveis (Fi g. 5·3). 8sas dual formas r'l'r~ .. nt.nt uma (oxidado) em um grupo corbo. ila. Historicam~nt~. a. dtsig-
dasu dt m.rmisómero., chamada de enantillmeros (veia Fig. na,Ot, semdhanto.1 ~ d foram u ..da. para levorrotatllrio (pro·
),10). Tod.... moltcul a. cOm centros quirai••10 tambóm op- voca a rotaçlo d.lu z para a esquerda). dextrorrotatório (pro.
liwnfnte otiv• ., isto t, pod.m girar a luz plano·polarizada (veia voea . rota,lo da lu. para a di,..,ita) (v~ja Adondo 3-1), Entre·
Adendo 3·1). la nto, nem todo. os L·ami no :\cídos s10 levorrot. tóriol, • a
Uma nomenclatura .. podal foi de,envolvida pora e. peci· convenç~o m omado na Figur a 5-4 foi n" .. sá ria para .. evitar
fiar a configur açlo absoluta dos quatro . ubstituinte. no áto - po .. lvei, ambiguidades com respeito ~ configuraçSo obloluta.
mo de carbono as.iml'trico. As configuraçO... ab,oluta. de açú· Pelo <o nven,lo d. Fiochor, L. D ref"om-se ~P'"aJ à configu ·
cu...imple. e ominoácido ••1o especificadas ~lo sistema D, ,açlo abooluta do. q uatro ' UMlituint .. em lomo do ca rbo no
L (fig. 5·4), baseado no configuraçlo ab.oluta do açúcar de quir, L
trf:s c. rbonos, o gliceraldeido. E•• a convençlo fo i proposta por Outro .i't~ma para eopecificar a configuraçlo em lomo de
Emil Fiocher em IS9L (Fioch" conhKia o. grupos em torno um centro quiral l' O sistem a RS (explicado no Capitulo 3), qu.
do carbono ... iml'trico do glic.raldeido, m .. não tinha idl'i. I' usado na nomondotura .;'ten1ática de qulmica o rglnica e de,'
de . ua configuraçlo aboolut.; sUa suposição foi maio tarde con· creve de form a mai. precisa a configuuçlo de molkul ... com
m.i. d. um "ntro quiral.
Hl~-~-H H-1e,-i:oIH l
gun. P'l'tldeo, que agem como antibilltic05.
E notável que 05 am;no:l.ddo. d ... protdnas stjam todo, L-
.e, ~,a.reoi sllm~ro •. Como observam", no Capllu lo 3, quando com·
poslo. quinis $30 formodol por "açóts química, comuns. ,,-
l -Alonin. O·Al1nin.
, ulla uma minun nctmica d", i5<'lmero. D e I.. Embora a. for·
m .. D e l dt molkulas quira;1 sejom dificei. d. ser dif."nci.d ..
PlllUt. S-- - IIel.cion..... _ a."rlco aot.. os allereolsOmeros de ~ iooladas por um q ulmico. para um .i'lem. vivo, """ tlo dife·
......... e. conflgu,1oÇio .bsoluto do l a o.gll ... a ldaldo. Nost ..
rentes como. mIo di";la ~ a "'lu.rdo. A formação d. ,ubt.-
lolr'n><.Ia< ""' ~",a , '" cartJoooo; """ " nhado:>< ....,""I""'nt. , c"'"
OtIomo quor. 1"" <...,tro . Os carbono< """'" ~Ias """ nume<odos. !rulUra. repetitiva, .s\áv.i. nas proteln.. (Capitulo 6) requer,
iniOoncIo-.. pelo Ql'upo oIdeido O<J <orbod. de uma ..t",m~ (em geralmente, q ue stuS aminoácidos con.tituinte. porten,am o
~M) , ~ t • 3, ~ cima p.v. baixo, cooforme most,or;Io. Quor\do
uma "'ri. esterwqulmica. As c~lula. podem . inlellur .. pecifi·
_ todo eles .. formo, Q grupo Rdo amonoácido (....te (aso, o Ql'upo camen le '" isómeros L dO$ aminO:lcidos, porque 0$ oltiol ativos
metill do otan ...) ost~ _ " ' obol i<o do carbono (l. Os l.ami~
.ao ao quo aprestntam o grupo (l-amino à po;querdo • ao t>-"""noácido< das en:r.im.. uo a""m.!trico .. o que leva à eotereoespecificidade
'" que o ~ • direito d .. reaço.. por eles catalisadas.
092
Os amino;k idos podem ser ..Irulura da. pro~nas P<'I ~ prom~o d. imeraçôe& hidrof6bk ..
classificados Jl!i!I05 seus 9rupos R em seu int~rior. A glicin. ~ O aminoácido d • .,trulura mai, .i m_
Uma boI compr... n,;Io d ... propriedade, químicas dos aminoá- pi ... Embora sej .. fonnalmente apol.r, . u. cadeia I.tom.!. muito
cidos primários t fundamenlal para <) entendimento de grande diminula, nlo contribui ef"'inm.nte para a ~xi$l""c" d. iot .... _
parte d. bioquímica. E'l.tópico pode ser .implificado pdo agru- çOO hidrof6bicas. A mrtionina, um doo doi, aminoácido> que
pamento dos aminotcidos em cinco cl ..se. principais, tendo cont!m mxo~. possui um grupo tK>tl..,. em .u~ cadeil> latoril. A
como ba .. as propriMade. do ... u. grupos R (Tabtla 5-1, p. 'KI), prolio .. pos.ui uma ~Slrulu .. deli .. distintiva. O grupo amino
ffll partkular .ua polaridade, ou tend~ncia para interagir com a secundário (imino) do. r",iduo. d~ Pro t. manlido em um. co n·
'sua em pH biológico (pH próximo. 7). A polaridade do. gru- fo rmaçlo 'Igida que leva à roduçlo na Aexibilidade rstrulUral
PO' R varia amplamente, desde um comportamento totalmente d. reg.iõr, polipeptídica. que oonl~m prolina.
nilo-polar ou hidrofóbiro (in",lúvd em água) att um a1tammte
Grupos R aomátkos. A fenil.o.lanina, a tirooina ~ o triptofa·
polar ou hidrofllico (solúvel em ig~).
no. com ...... cadei.. l.tctaÍ, . romálic.1., são rd.tivammte apolar'"
Ao e>trutura. dos 20 aminoácido. primário. ,>lo mo'trada.
(hidrofóbiro<). Thdos ~ parlicipar de int..,..çórs hidrofóbi-
na Figura 5-5 . muita. de .ua. propriedade, •• tilo clene.dai na
<as.O grupo hidroxila da tirmina pode formar pont .. de hidrogl-
To!>.!a 5- 1. Em cada d • ...,. existe uma gr.duaç~o de tamanho,
nio e. por i..." atua oorno um grupo lUnc:imtal i mportant~ na alivi ·
polaridade. forma dos grupo. R.
dade de alguma> enzim ... A lirooin. ~ o triptofano são .ignificati·
Grupos R nlo-polilr.5 • il1ifiÜiaHi. Os grupo. R n...... vamentr moi. polar.. que. fcnil;>!.ni"", em vi rtude do grupÔ
da.!St d~ amino.i.cidO$ ~o hidrofóbicol e não-polam. A$ volu- hidroxil. da timoina ~ do nilrogo!nio do .nel indo! do triptofano.
mosas cadei.s Jat~r.i. d. alanina. valina. leudn. r isol.ucina.oom O triptofano,. tim.ina e, com menOr inlen. idade,. f~nil. ·
sua. form .. caract.mltk.... são important .. na ..tabili""çlo da lanin •• boorvem luz na r~gilo ultraviokta do .. ~tro (Fig. 5-6
~
'
COO'
,
H,N- i - H H,N- -H H,N- - H H,N- - H
~, H,
•
Prolina V, I'o.
,
H,S- -H H,S- - H
F,n ilal.nÍll. Tiro.ina Trip'ofano
COO'
H,)o;- -H I1,K- - H
lou<'n. lool. ""io. Motinoio.
H,N-~ H,N- - H
Li.ina Hi"idin.a
S<rina T""nina
fIgut. 5-5 - Os lO _ prlm.tirlos Iin proWna. A« f<':mI<Jos ~MlJ""" rmltram o ..lado a. ~ Q<r 1'.00 , .... trn pti 7. "' ....... rok>-
~.ao COIt"MXI'la tooa. os am"""'ido$;" _ 'lOI"r"Ibo"Nda< trn ~mth:> "'" os Ç1ut>O< R. Embora Q!l'\IPO R da "*,lkIfia "'I" """"ado como
:;er-.;lo ~regado . ..... pIÇ, (1'Oio Tabelo 5-1) Orldiuo que umo pequeno. mos oigriIutN~ . fr...ao desse> '1"JPOS esta po5itmrner>te ~ em pI-j 7
09'
e IIdtndo 5- 1). 1'. - r~to ~ rt$pOf'IÁm pela fone e caracttrlslia
aboorb.tnda da luzl"fla. prol.ln"" no comprinwnto d. onda de
2SOnm, propriedo~ muito explor.da pclO$ pcsq ui ... dom na COi·
ract ..i.uçf,o ~ prot~na5-
Gf\IPOI" ~ mu ~.Üf,gnopos R
<ln... Iminoi cidw si<> mais ",hivris.m "SUl, ou hidronlko<.
que <l$ dos Iminof.ddos nk>·pollm, porqut oom!m grupos fun·
cionai. qu. formam pont .. de hid~ com I 'gu.a.. Ena du-
.., dt Imin04cido< indui .. rinl , lreoni ..., oUtln., " P"ngi ... e
gl ulam;n • . II poI. ridadt di .. rinl r da t=ninl l devida. $tU<
re$J>«tiYOJ grupos hidro.ila; I d. d.teln., I K"U grupo Iulr.dri ·
la; e. da "p"ragi... e di glulam;..., I . . u ••,upos amido.
Af.pilrilgÍna t glulami ... $10 amidu de dois ...,ti'O$ lm;lKlii·
cidos tomMm. encontrodw rm prole! ..... "pilrUto e glutlma-
to, ~ct ivam.nt., lo. qu. i. do f.cilmen. e hid rolisadu por
ácidos ou bua. II cht.l... l focilmentt oxidada p.... formar um
amin04cido dirnkiro, unido> oovalemrmentt. chamado de ci.t;· .
na, no qual duas mol.kuLa. de dotei .....Uo unida. por uma
Comrri",.",o do onda (n m)
,;Io
li ... dilsulfeto (Fig. 5-7) . Os r..lduO$ unidos por li...çrteo di.·
"""'" H - ~ N luz ultnwiolegJMloo ....... ol ido. .... sulf.. o do fOM.mm" hidrofóbioos (apo!ar.. ). Af.!iJ"ÇOt. di.-
_ . (ompo!OÇIO""Wos~<III~dlku""' .......... sulfeto tl m um ;mpor,."t~ P"l"fl n...tabiliuç.lo de "'rutur",
lIOdoI ~os t~o/aroo t ti,."...,.. em.r.: r.. O< am~ t<Uo
de muita. prol';"... rm virtude da formaçio d. !iJaç~ çova-
~"'" QUII1t~o-qumolar .. (t() M)eem ~OIC~(\tS.
~ _~ do lu.< do tr" to/.roo' Qllatro .... , .. maio< qut I da t~"""" l.nte< entre dif",.n ' C' p.rtes de uma moIé<:ula protéia. 00 entro
NiM q.lt o ~m::> de ~tMtUo poro o 1ri~!Qf..., e a t.--.. ~ .... duao .adri.a. prot&:.. di,,;nt'l.
Ui''''''''''lO\
(firo ....
<Ir onda ~o-...... 18lJnm. A absorúo de luz pob ler·
MI<;Ido ."'" ...~"co. It ........... lMe> """".dll. gtr .........,.
~<;Onl,i boJ i par. ~'~roprie<:lodt< de ~çag Iurrof"lOSii dI!.~,
[)i"...... biumolé<uw. """",",,,m o luz.m co"'pri· tlmt,roo) da omoslra qut abooow: I..L A!ti de Lam-
"""',.,. d~ onda ... roctorioti<Di, rooroo t o c.o do b.n .8«r _ ume q..., • I... incidente t um friR
\liptolano. que aho.ovo a luz rom <Omp<i"""'to de- "".&Ido • monocromitico (mm um ú nico compri·
ondl de 2t1Onm (Fig. !.6), A me-dida d. aMor"" da menta de onda) e que .. mollcul.. do soIvent••
I.... por mrio de um .. pt(lrofot6meuo, /: usada para do OOIUIO eotio o""n toda. int.irament. ao ICI"', A
detoaar e Idtn.;fioo.r molkuln, bm> oomo medi. apm.t.lo los (1,11) t denominado ab.orb1nria da
..... coow;enlrlÇ/Its .... ""I~ A fnçlo da lu. in · amOll .. < dnignada por Á
cidente .bsorvida por um. ",Iuçlo em um dado f. importante notar qut cada millrn<lro de puoo
",mp,imemo ck onda •• ti r...de nodo com • e.· óptico da ooIuçIo ~te,.m uma célula do lem,
P""un d. camada absorwntt (p ..... óptico ) • o .mo.....
nlo uma quan,idade constan"'...... um. frl·
concentraçl o di' tlpf< i.. que aNO . ...... a luz çIo CDfIIWlte da tu. incidente. EntManlO, com ......
(f iS. J). Esu.s du .. AtIÇOe> e ot~ rombinada ..... <SJI<"6Ur> fixa da c:omado .~t .... a/:!JDrb,ltKÍl> ii
lei de La.n\><rt-Bttr: ~ dima",,,,,rr pn:opotrional ~ "",,",",,'flI«lo> do 001"10 ab·
_Ir.
IoJt " zd O ooefi<:;.n'" dr .bo<orçID molor .... rio com I ....
onde I. II. int...,,.d.ode da luz incidmte.1 ~ a intm · tur<za do composto aboorvtntt. com o ........... e
.id.ck d, lu. u.nsmitido, ~ /: n coo.<iente de .b· com o comprimento d. onda e, !lm~, com o pH
..,,-,10 mal. , (.,., un "'-'d.. dr li' totI moles·ctnt!· da $OIuç,io, .. I ~.~ci. aboor .... nl. d. lu ••ll' em
mnro). c t • conct1ltroçio das .. pkits obsorvm'" ~uilib.io com ~m audo dr Ioniuçlo qut poso.ua
(..... moIesIIitro), Il a ttpesrun da -=amada (..... cm· um eopectro de .boorçto cIiftm>~.
1:(.10
1
jIO-C-CH, -ooc- tH-CHl- rH-COO-
"Lj.--wo- 'NH)
H...-K'H T_Carbo<iglutamoto
4_Hidroxiprolin.
HjN-CH,-ÇH-CHr-CH'T H-COO-
hH -NH,
5-Hidt(J<ili,ino
LHr-NH- CH,-CHr-CH,-CHr-r-COO-
'NH,
o"smooin.
HS<-CH'lH-COO-
-NH,
S.lmoci".m.
,.)
H,N-CH,- CHr-CH'- rH-COO-
'NH,
f lgu •• 5-8 - III Alçun, omina.Kidos nb-~i05 enc:Oflt r~ em pro- Q'nWn.
tolo"lO$: todo< ofl <OO ~"adc>I ~ 3ig<Jm "'" amir<>kidos primar;"'. O-
9ruP05 fuoc:~, extri>Ordon<lr;'" S30 """Iradc>l em .. ,,,,.11\0.
A cjfi.
...,.;"" ~ lor~ por quotro r...a..o. de !mio, cuj05 ~ ca<bó-
r.i<o< .. t/to """brModo< em dnza. ~ o "'" tanto de núrMl'OS como
~ IeIr.. 9'.... ' »oro identilko r OS ~omos ~ carbono "",tas .. truMas
(bl A ",nimo e i dtrul.,. <00 intormedi.aria< "" l>io..Int • .e d. 3I"9i""" •
.., cido <Ia ",N .
,»
095
Apro.imadlmeme }(lO ami"""'idos adidoMi. forom en· n~ir •. Em pH muito boixo, a •• pkM: iónkl pudominantr da
contrados n» úlu lu ~ Ilm uma grarnk variedadoo Ik funçOH, gli<:ina l ' H,N--CH ,-COOH,. MIa forma lotalmente prato-
mail da nullCll apOrtam ~m I'ftl1.lna$. A omitin.o ~ • duwinl ~. No ponto mMio do prirmiro ..úpo do tituJ.çto, no qual
(Fi&- S·8b) 1nI/~ ul1\;l nOla "p«w . po"!ue W> inu-:.lTOIIdi'· O grupo --COOH d.. s licina pt'nU O seu próton. eotlo pmenl tl
rios importanlt1 na bôosslnl .... da a<ginin. (CapItulo 22) ~ no eoneentr.ç6~. ~qu i molu~ da fo rma doador. de p.6ton.
Qdo da urtia (Capitulo 18). (' H, N- CH,-COOH ) e da for ma . euplofl de p.6to n.
(' H,N--ÇHz-COO-). No ponto moklio de qualqUtr titubçlo,
os ...,in04cidos pocIem "SIl r como iIoddos II bases um ponto de inflato ~ alingido, no qual <> pH ~ iS...1ao pI(, do
Quando um .minOl4cido ~ dissolvido mi ' gua, ti. u im na 110- grupo prolonaOO 'lu, nU sendo lituLado. Para . glicina, o pH
lIIÇIo como um Ion dipolar, ou "o:wintrionM (do akmlo, "Ion no ponto mMio ~ 2,:W, wim O stu grupo --COOH tom um
lúbrido"), como m<>maoo na Figura 5-ç, pI(, (indiCtoo como pI(, na Fig. 5- 10) do 2,:W (ltmbr._oed. q""
nO Capitulo 4 foi dito 'I"" O pH e o pI(, 1010 simple.ment. not.-
çôc' conven ient .. paro a ronctntra,lIo dt p.610 ns e a con<lante
"
R-{-eoo "I
~ R-~--COO- + H'
,
-- y .......
' 1'11 , ~,
~
qIWIIo como uma ~ ( ~tor do protoRl):
' t.:tI,
·Z... I",,;"n"
"
.-{--<x>o + H' ~ R-{--cootr
'S H,
AI. subst"nci" que exi~m ..... dupla nalUrat s.!.o dita. Infóte-
,
..'"
JL, . 2,)4
ru < rr.qü.nt."'. "l ' chom.da. d. Infólitos, cOnlraçlo d. ".It ·
tl'ólMs anfllloros", Um ,,-amin<ltcido simpl" monou.. OOxrli ,
CD como a alanina /: n. r.alidado um ácido diprólico, quando t'
fitá IOlIImentt prolonado - apresenla doi. gru pos, o grupo oo ,
-c.ooH e o grupo -NHj,q"" pod .... oe ionizar par.liberlr
pnltonl:
o"
"
H H Ir fl9 .... s-IO ~ Tltu~ de ..... _1no6o:1cIo C....... ~ hr~ ~
~-+'<Do' _"""""oIlLulI.
u.... ~ ~ 91o'1a O.I M. 25"<: AS ~ ~ ~
R-{--cooHL R--{-eoo- L do \JIJJio;Io!olLO _ _ ."..... dO gr*'>. o. ~
.... sombtNdos "",~....t>odM> <tn1I_ .. . - dr pK, • l.J4 p
·"tr, 'NH, NH, pK, _ 9,60 i.-.fi<om .. ~ dr g•• ncIt e ~ ~~
""" ....... ' .1
o -,
os ImlncMiddol t t m curvu ootgUndo ..t'sio d. li lul ... l0 co. rupondo • r.moçlo Ik
... t lt ulilçlo Cilracterlnlclits um prolon do grupo -NH; da glicioa, O pH no ponto mMio
Alitulaçlo 'cldo·b;uc, consisl' na . diçlo ou na remoç.lo Bradual de&se •• táSio ~ 9,60, igual ao pK, (Indicado COmo pK, na FiS. S·
... p. llron, (C.pllulo 4) . A Figura 5-10 moltro a curva d. ritul. · 10) para o grupo _NH ) . A tilulaçlo e'I' co mpleta om um pH
çIo da forma dlprÓlico da slicin •. " Curva apr~senl. doi. "I" pr6:rimo & 12; nesoe ponlo, form l predominonte da glicinl ~
IÍ"" dillintO$, cormpod~ndo l dosprotonaçio dOI doi. B"'paI H, N--CH,--COO-.
diltinlOl na gli<:ina. Cada um dos doi. eodgios itmbr., na for- Da cu ..... do tilulaçio da glio:in. podemos M irar vir .... ;n-
... I curva do lit,,~ do um iddo monoprorico,. como o ki _ 1'ormaç6ts imporWtt~ Primfiro. N (0n'K'« uma lTOIIdida qUln-
do ldIico ("q. Fi&- 4-1 5), e podo ocr ....Iioado da me:sma m. - tirali... do pK, de cada um do. dois ""I"'" ioniúm.: 2,34 pano
"6
o grupo -COOH . 9,60 para o grupo - NH; . Note que o gru- As turvas de tltulaçao predium
po Cll rboxila d. g1icina te mais d. 100 ,"".. ma;, t cido (i.lo t, /I ca rga elétrka dos aminooltcid05
[.m maior fad\idade em "" ioo;""r) do que o grupo ,.,!>oxilo do Outra infonnaçlo importa nte derivada da curva d. titul.çlo
ácido adtioo, o qual, como vimo. no Capllu!o 4, tem um pI<, d. de um , minokido i • relaçlo existente entre a .ua ca rga el~tri·
4,76, um valor pró,umo da média pa r. um hidrocarboneto ali- ca líquida e o pH d. soluç~o. Em pH 5,97, o ponto d. innex.lo
fálico nAo . ubstitu!do. E.... ptrturbaç.i.o no pI<, da gli';na é Cau · entre o, doi. estágio. de sua curva de titula,lo. a glicina .., (
$<Ida rela rep ul ,~o . m ", o pruton que .... i e • vizinhança do gru - prestn," p .. dominantemente em .ua forma dipolor. totalm.,,·
po amino ur .. gado posit;yam,nle no óto mo de carbo no <l, te ioniuda m .. sem carga tlitrica llquidt (Fig. 5_t O). O pH CO°
romo descrito na Figura 5·11 . '" "'rga, o posta, do " lWinrrion" racleríotico no qual a corga total i igual a zero ~ denominado
re.ultante ,;lo estabiUu dora •• deslocando o <'quillbtio mai.! para ponto isoelitrico ou pH isoelélrico. design.do por pI. Par••
a direita, De fOTma oemelhante, o pK, do grupo om ino no glidna glicina. que nlo possui grupos i"niúvei. em .u. cadeia l.teral.
~ pcnurbado no stntido de uma reduçlo em rdaçlo aO pl(, m~· o ponto iso el ~trico ~ ,implesmente o mMi. aritmo'lica do< dois
dia de um grupo .mino. Esse efeito ~ devido em parle ao, .110' valor .. de pK.
mo. de oxig~nio eletronegalivo< no g rupo ,atbo.ila, que ten·
dem l atrair el ~t ron . independentemente d. carga do grupo cato pt . + (pI(, • pl(, 1 =+ (l.)~ • 9.60) _ 5,97
boxila, aumen tando a tend~nda <k um grupo "mino liberar um
próton. A.. im,o grupo a -amino posoui um pK. menor que o de Como o' evidente na Figura 5· 10," glicina tem um a "'rga elitri-
uma amina .l ifática como. metilamina ( Fig. 5_11). Em 'uma,o ,.lrquida negativa em qualquer pH oe in,a do s<u pj e, portanto,
pI(, de qualqurr grupo funcional ~ inte",.mente afet.do pelo mover-oe· . em dir<Çào ao elo'tmdo positivo (o ãnodo) quando
s<u I mbienle químico, um fenómeno algumas vezes o bs<rvado colo,ad. em um campo el~trico . Em qualquer pH abaixo do <eu
no ••!tiO$ ativo. de enlimas onde ~ uoado para promover meca- pi. a glicina terá uma carga elitrica líquida positiv, . mover· ..•
ni.m"" <k reaçlo extremamente bem adaptado. que dependem ! em di'eção ao elttrodo negativo (o cátodo l , Quanto mais afas·
<k valorro perturbado, de pK, de grupo. doadoreslacrplores de todo o va.lor de pH <k uma soluçlo de glicina do seu ponto iso·
prólon. em r.. lduo. específico •. délrico, maior ..nI a "'rga elo'trica liquida da populoç:lo de mo_
A segunda informaçlo dada pela CUrva de til ulaçlo da glid- lie ulo, de glidn • . Em pr! 1, po r e .. mp lo" glici na existe
na (Fig. 5·10) i d. que eU<' aminOácido possui duas regiões de inteiramente na fonna 'H,N--CH~OOIl. com carga IIqui .
poder t.mponante (veja Fig. 4 ·1 7) , Uma dessas regiões i a por_ da positiva de 1. Em pH 2,34, no qual ocorre urna misturo igual
çlo t.lati,·amente plana da CUrva que oe estende por aproxima- d .. dua. formas ' H,N--CH,--COOH e ·Ii,N--CH ,....coo-,
damente unta unidade de pH de cada lado do primeiro valor de • carga mtdia Ou aquida po,itiva ~ 0,5. O ,inal e o magnitude da
pI(, <k 2,34, indicando que . glidn. ~ um bom tampão próximo carga líquida de q ualquer aminoáci do e em qualquer ,·,Ior de
~ pH , A outra regilo tamponanlee,tá centrada em lorno do pH podem S<:r predi to. da m e.ma forma.
pH 9,60. Obstrve que , glicina nlo ~ um bom tampão no pH do
fl uido intracelular ou do .. ngue, em to rno de 7,4 , Na. regill<:. os aminooltcido5 difere m em
tampon.ntes da glicina, a equ.ção de Hend ..son· H..stlbach sua s pro priedades acidoboltslcas
pode str lWIda paro calcular • • proporções de •• p<'ci,. de gli,in. Muito. aminoácido. difrrent .. compartilham propriedades co-
doadora, e receptora, de pruton. n=,á ri .. pa ro preparar um mu,,>. o que pt""ite alguma, generali.. ç~ simplificador.. a res-
tampão de um d<1enninado pH. peito do comportamento acidobá,ico de .ua, diferentes das.S<s.
" • • • "
...
_ ri ...
, I _ o I
<w
,--'COCtl cH,-ilH, L f-NH,
1.
~
CH,----<:eióffi
\ ,
Acido oe"i< <til.min.
O p , oormal d, ti grupo o r/(, ~I<k"m ~
r'·~I"
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do ',,,,i11<<1 •
"du,indo " ,<
caucndo lpenaS dois OU tm amiookidos all macromolkul.. flvu •• S- Il - C..- do trlUt.o;Io do gluIa1IaIO (. 1e do _ ... (lo) O
caucndo millu, <'$ d. amin~cidOl.. Fouliu rcrnOil a ltI!ui, as PK. do g~ R ...u ~ <omo pK.,
pr. itd.odcs qulmicu fund.men uis d..,... poIimnoo..
Cilotromo ,!to""""",1
~" (p.I~-.o)
- ...- .......
....... Sol _ caroctarlotlc.l. moI-.u ..... eH .~ m ..
....... u.. r
1l.<XlO
,-
~
''''
~n..
N","-Ih
(.OdeIa. poI>-
digouiva quimotri,,"ina. ~1I1 dua, protrlnu. CO m funçoo
muiro dif.,""I"" l.mMm dif... m , ignificotivlmenlr nos nú-
mer ... rrlatiVl» do cada IiI''' do aminoácido que eonl ~m .
No-.. de N ' 1 _ _
13.100
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LiImiIN !c*. do 0.0)
t.l1OgIobi .... lcor,,:I<I "'I",roo)
0uim0WP'N ~_ t-rooJ
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Qut .... tI '$ . gl4lio
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", ",
Algumas protdnas am,istom do unu lÍJtica cadoia poIil"'P" -
dIica. mu OUIras, dono min.adu proloiDal m"hi..ub"niliri...
f""SIItnl dois ou mais poIiPtt'11doos ;>I.$O<;iad~ dr fOrma mo-
-.lmlO (T.bda 5-2). M oadri.. poIiprpt!d.... indivldullÓS MIl
...0, •
•, ,•
wna proldl\;l multi.<subunitiri. pod. m ser idbttic~! ou diferen-
ltI. St ptlo mo" ... duo, fur.m idlnticas. a pro!";na ~ denominado
"" • ""
oIicomfrka,. as un ido"'" IMntÍCal (con.i$lindo de uma ou moi.
adoiat polil'"l'tldica.) do..,. prol6mO""'. A ltnnogIobina. por
,~
'. •, ••
CIIIl'lplo. poooui quatro .... bu ... idadeo poIiPtt'lldicn: duas ~ " "
'"
,~, ,~
---
Gr<;<>protofMS C.rlxMdr.,.,. imur>:>91oW irn> G
I'<lsfoprole"" Gr\Jpos 1",1010 Casef", do ~ to As proteínas podem ser separadas e purificadas
fiemopro1e" ., He .... Iferro port.-inol Um. preparaçilo pura de uma protelna /: e'stndal ant .. de ou ••
Fla...optote .... propriedade<, compo. i'flo e K<jumcia de aminoácido< poderem
MetaIo!>rotelMS Ferro F."'li"" ",r d"trminadas, Considerando que . s cl:lula. possuem milb. -
Akool cIosió'<>9"""'" r.. de protelna. di,tint ... , como um . delas pode ser purifi<ada?
,-
Zi,,",o
Ca rroó.Jlor\a Os m<'lodo, de sep. ração do prol.ín.. utilium a. propriedades
,-
MoI_o Di oi t~~
F1a.toc,,,,, ;n.
que variam de uma proteína a outra. Por ... mplo, muita. pro ·
teln ... st ligam a outra. biomoll:<:ula. com grande ... pecificid.-
de, e tai, protelna. podem .. r Rparada, com b ... em . u ... pro-
pri.dades d. ligação.
",cifico. Alguma. proteína< conl~m mai, de um grui'O pr".t",i· A fonte de uma proteína /: geralment e tecido ou célula, mi ·
= Geralmente, o grupo pro.Utico ' em um importante papel crobiana •. O prim.iro paMO em qualquer prOctdimemo de pu -
na função biológica da. proteín .... rificaçlo de proteína. /: o rompimento do,... c/:lula" liberand.o
,uas protelnas em urna solução denominada exlralo bruto ou
Existem diversos nlveis de estrutura protéica total. Se noc","rio, • centrifugação diferencial pode ser uo.da
Paro grande, maçromoloXula" wmo a, prot~inos, a tare fa d~ para preparar fraçôo. suIKeJul.... , ou para i",lar organ.los ... -
dtscrevt, ~ enten der a sua ~mutura de... su abordada em dir.· pt<lfic .. (vej. Fig. 2·20).
reme, nivei, de comple.idade e hierarquia ",nceitual. Quatro Uma vn pron to o extrato ou a preparaçJo de uma organd.,
nlve;, ..trutur.i, ,Ao comum.nU definido. (Fig . 5-! 6) . Urna diveroo. m<'lodo. e.tlo di.ponívei, para purificar uma ou ma;'
des<r~o d. Ioda, a. ligações <o"alent .. (prin,ipalmcnte.$ li · proteína. ali conlida •. Gorolmonte, o atraIo. submetido a tra-
gaçõt. peptldicas e dissulfeto I unindo o ....Iduo> d. aminoáci- tam entos que .. parom as proterna, em fraçõoo diferentes, ba ... ·
do. em urna ",deia polipeplldic. ~ •• ua ••trutura primária. O do. em alguma propriedade como carga ou tamanho, processo
.I...".,nto mais imporlante da ... Irulur. pdm'ri. I: ....qU~Mr;" denominado fracionamento. A, .. ap ... inicia;' do fradonamen to
de ...!duo. d. aminoácidos. A estrutura oecundAria refere-~ empregam diferenças na ",Iubilidode da. proteina., que d.pen.
aos .rranjo. particularm.nte ",tá,'.i. dos rodduo. de aminoáci - dem de diveroo. fato .... wmo o pH, a temperatura e . concen -
do., dando origem a padrôos estrulurai, rowrrent ••. A e.trutu· Iração $<Ilino, entre outro., A solubilidade do uma protelna ge·
TO totcitri. des.:revc lodo! os OSpt<lo< do dobramento tridimen- ralmente I: reduzida em p .... nç. de ah ... concentraç6es salin ...
,ion.l de um polipoptídoo. Quando uma proteína po,"ui duo> um deilo denominado "salting out~ A . diçlo de um sal em qu.an ·
ou mais .ubunidades poli p<:ptldk." stu arranjo "padal I: de- lidade. adequada . pode precipilar .. letivamente . lguma. pro-
nominado est ruturo quoternária. lelna. >enqu.anlo outr.., pennanecerlo em soluçlo. O sulfalo de
amónio ((NH, ),Sü,) I: frC'<]Ocnlemente utiliudo para .... pro-
pósito em virtude de lua alta solubil idade em Agua.
Un,a soluçilo quo coml:m a proteina de inter .... freqOente-
Nosso .ntendimento d ••,trulUr. o da função dos proteínas foi rnerlte deve ser alterada an t... que sejam po .. lvei. a. etap'" de
obtido a partir do e'lUdo de diversas proleína. individuai •. Paro purificação subK<jO.nt.... Por e""mplo,. diüiM; .. um prOctdi.
o>tudarmo< uma protelna em detalhe" ola deve ser "'parada do mento que separa protein ... de solventes, utiliundo o maior la-
todos o> dema;' protelna, e devem e"ar disponíveis os tt<nica, manho das proteína. como f.tor d.tenninante. O extrato pardal.
que permitam del<1"min .r sua. propri.dades. O. ml:todos n.- mente purificado /: wlocado em uma bolo. ou tubo feito de uma
o;-héli«
flll"r. S-t6 - NinI. d. HINtUr. " .. prolelnu A ... rrufUfd prilNriil consi1le em uma soq~ ii1 <lo> amO:1o.Kidos u... dos por ltgaçOe<
PtPlkJIca'; e " dul toda. ,,. 1'}aÇ1>f-S d~", l let o . O poIipeptójeo ,esull""" pode .. , el">:>Velado em ""'~ <lo> ... trut""-A ""~.. , corno
oeor .. em ""'" 0;«1<: • . A htk. t uma po rte do e.-trut....-. t=~" <lo potip""lldeo """"'!odo que pode .... ""'" dr.; ", bu n~ formodo-
ras do ... trutum quatern.tn;o de ""'" prole/na m lit~",bun il"". "",te caso .• ~na,
101
membrana ",mip~rmrável , Quando essa membrona que ron- mai, rapidamente ou mai.lentamente pela wluna, dependendo
tl!m a prote!na é susp.nsa tm um volume maior de solução 'am- de .ua. propriedades. Pm exempl,~ na ,romatograr", de troca
ponada de força iónica apropriada, a membrana permite a livr. catiónka (Fig. 5-18.). a matri, sólida po ... ui grupo' carregado,
passagem de sais e do lamplo, mas não da> proteínas. De... for- negativamente. Na f... m<lvd, proteín.. oom carga líquida po-
ma, a diá!i", rotom gnnde, proteín.. em uma boi ... ou tubo ,itiva migram mai, lentam.nte pela matriz do que .. oom carga
membranoso, permitindo que a.< roncentraçôe, de outros IOlu- liquida negativa, j. qu e a migro,ao das primeiru .. re"'rdada
I0Il prrsente' na preparaç~o protoica .. olterem a'. atingirtm o pela in"ração oom a fase estacionária. Os doi, tipo, d. proteí-
cquilibrio <om • wluçto externa à membrana. A diálise pode n.. podem "'Parar-.. em du .. banda! di,tin\.aS. A "xpanslo da
ter usada, por exemplo, para a remoção do sulfato d" amlinio banda prot"k. na f.se móvel (sol u<;10 prot.i<. ) . devida,.nto.
presente na preparação protéic .. separação de proteína, wm propriedades diitint~i como ao eS-
°
Os método, mai, poderoso, p.r. fr""ionamento prot"iro palhamento d",·ido à difusão. À m.dida que .. aumenta o com-
fazem wo da aomatografu> tm rolun., que, por sua vez. faz primento da <oluna, a resolução d. dois tipos de proteln.. com
\1$0 d. difer.,n,a.< em carga •. tamanho, afinidade de ligaÇto e diferentes cargos liquida, ger.lm.nte melhor. , Entmanto, a , .. -
OIItru propriedade. das mol~ul a, prot"ka.< (Fig , 5- 17). Um I<>cidade de Auxo da ",lu,Ao pn>t<'ica pela coluna gerolmentc
matmol oólido., poroso <om propriedade, qulmi,", apropria- diminui oom o aumento do comprimento da colun •. Com o
da. (f... est""ionária)" mantidn tm urna roluna, sendo perco- aum. mo do tempo ga,to na p;i.sagem pel. oolu"", a ,(SOluçkl
*'" por urna solução tamponada (fa.. móvel). A solução que
OOIllém pro'eín .... adicionada no topo da coluna. d. modo.
pode diminui, por causa do maior espolhamento da, b..nda1
prot"i,.. por difusão.
pccow a matriz sólida em uma banda em <onhnua expansão A Figura 5-18 most .. dua> outra, variações da cromatogra-
pcla f.... móvel (Fig. 5-17b). A$ protein., individuais migram fia.m <aluna, al~m da cromatogror,a de troca ilin"a.
R<"""..,ó, io
SQiu,10
II,,,, mó,',l)
~ .
M.,,;,. ><\Ii<4
Ifo>< ",..:;on',i.)
Suporte
porolO
Prut"""
,.) ,
,
,.,
figuro ~11 - '" trOm ..... r.tl.o.m <Coluna. (.) o. _tos-podt."lo ele uma '''"'"'' ,r<:mOtogr~I"". Um motenol >óldo e porü>O é ,oIocado
"" " ttlio" de cma ,o!..ona '1"I"am.-nte leito de akjcma I"""" de pIaItiío. O mat~iaI s6Odo la matrizl {onslitui • t"", l'Sta(<><>.Yia. ai' ....... 00 qcial
f\J cma ~ .• f_ m;')yei, A "'"-'<;."10 que "" pela e>:t ~ inferior da coluna 10 "''-,"I ~ {ons\;l nt."..."te reposta peia Idt>;lo wPl"ÔiI
per cm ,...,."atOrio no topO da cd,""". (bl A Idt>;lo Pl"o t~. a...,...-par.oa e aplk.J<lo no topo do ,,,,,na e do1 ..d" ~rcoIo(. matriz IdÔil
Mao< ~ é ~ acrn. deio . A wlt>;1o protk:a f<>rma uma t>anda na f_ ~ que. " "iaI"""'te da profunddode da soIt>;1o
pr<:(k:a aplicada à 00'""", A medda que", prot ....... rnigr.m pela coluna, <.lO rotardadas ""' 9'a", dif",."t'" P"Ia< suas dif""",,\.. n\I'I'O<;,"""
cm Omat",iaI da mallil. A banda protéoc:a.,i se alafgar>do. ~ medida que se ~ pela 00'""". o. dlf ~", tipos <Ir p«>le'irm lcorno A. 8 ~
C, mostraoa. ""' azul. "",meh;> • >oe""') '1odual """"~ se ..-param LI'!< dos ootr"', formMlOO t>aodas " te<"", ii banda _••1< ~mpla das protei·
na<, A ~raç!o moohora I• ....,....."ta a ,e<oI<.>:;ao1 o;rn o . utnentO 00 """",i,"""to da coluna. Entretanto, cada banda protk:a ,n<Ii\o'lj ual
~ '" 1IIa'9" com o~ . ""' m ude do espotlamento por dilus30. um proces>o que dmirui . ""oiL..,lo. Nos'" "ffi'Ij>Io, a pr<:<êna A
t bem _.oa de 8 e C, ~ o ,.....tlamMlO por difusao ~ a sep.j{a<;!o {om!>eta de B. C lCb """' ,on<IiçOes,
102
--
'0<;0\0 po<Ie ...,. Ol mo ,ad. oIter.ndo-",,, pH "'ou • conçentraçllo
"'"tla cIil 'ase~ , de modo. cria r ..." gradoente de pH "'ou Um
poR''''
• (Mpliqill<b
9,ad'.1'1I. salino. Ib) (ro .... logrllll d. udu. io por u.mlnho,
t...ro;,m de<>om .,..d" 1'\'",,)0 e m gel, "'?'Iro .. pro~, do""",- . _~
- •
A ,ni"",
,.,
J ' lb"
A proo,l .. Ot ""''''''
,,) .........
I duIdo pda 001_
,
103
Um "'r....m~nIQ mail m<><kmo dot métod~ cromalogri-
~O)S ~ O HPLC.ou cromalogrlfil liquido <k.oJü eflCilncill. O
HPlC fu .. lOdr bomt - dr alIa p~ qut acmam <> movi.
rnmlO d.tf moIo!culas proIncn ptla coluna, btm como de male--
ri.i, c. omalognflOOli d~ ~It. qualidadr que podem .uporta. I
fo.(~ esmag;>do.a do fluxo p'Nuriudo. Em .wo da rtdu(io
do tempo de trl n.ito pd. coluu. o HPI.C po<k limitar o "'1'0-
Ih.mento por difu>âo du b.ndu prottica', aumen tando in"n .
,,","ente. resol"Ç<lo.
Albordogem uliliuda p'" a I'u.ific.çio dt unu prol<ina
.,
11;r«;1o
qut nlo ltnh. ,ido .nl""ior .... ntc ilOUda ~ bascad;o l.nl0 cm
prt«<kntes eo.. bcl«id<l$ rumo ptlo Sl'ntido comum. Na ",.io·
ri. do. (15m, d i _ mflodoo difcrmles d~ .... ",,"dos ......
qllcncialmentc p;lra puriliOlr uma p~eí ... rompleto.,...,nle. II
ncoIh. do mIIodo ~ .lgo empírico e muilos p ~oc;ol", p<><krn
se. e~pt'rime"tadOi antes que o mais . flCie"te dt>1n possa. ser
mconln do.A ten lativa. o e. ro podem .. r fre'lüem emente mi ·
,.,
nimiudos. tomando·$C por but l&cn iea. d. purifica,io de5<'n.
'o'OIvid» p'" protei..... imilare•. Protocolo. <k purific~io par.
milham dr prot<ina. j;l foum publicado>. O bom 5<'n1O nos di~
'1'" pro«<Iimenl ... <k mmor CUlto. como Q ".ah ing out". dc-
...m _ usado. inicialmente. quando Q volu .... tolal c Q nÚm<1"Q
dt o;ontamin.antes:<kl maiorn. o.
mIIodos crorn.atogr~flCOO ~
com mqQmcia. ;mpr;u;di.-N cm cta p;lI in ic;oÕ$, porq'" • quan·
ti~ <k meio cromat"1l. ;Ifico lu,""nl. com o tamanho d.
IITIO$lrl. A medida que ada pUJO de pu.iflCilçilo t completado.
o tamanho da amO$lla ge. alme"'e diminui (Tabela 5·5 ), toro -
nl ndo vi;l vd o U10 dc procedim ento. eroma togr.fieM mail 00-
IÜlic:ados (~caros) cm ctapu j>OSmiom. ---
As p.oteln.s poOetll 5ef" sep.I,MIn
• CiI,ae;teriudu por eIetrofOf'He
Qu,,* l!!cnia im portante pano a .!q>olraç.lo dr protrinas ~ ba!.ta .
do na m;g, açio dc proteln.. carrrgadu em um campo elflri<o.
\IlII Frocesso dmominado .l.""f"rne. EMa proctdimcm", em
se..1nio ",""o u..dos para purificar proteln•• em grandes quan-
tidadt" porque altern atival maÍ$lill1ple. u.u.almente ,"Jo di ,_
po!1lvtÍ$' 0$ mltodo. cletroforfl icOi com fr'"'l!l~n,i. afetam de
'"
10m" .dvnsa. estrutura e. p<:><tant o, I funçlo da. pro1Clnas. A fIgun 5-li ~ ElllrOfote ... Ia) _ I ra< dite""'t... Wc:> ~ fM
dctrolom.c t. no ftllanlo. ~"'I .... nte dli! como método In o· POÇo.00 ~ no topO 60 oet de poWoi!omoda A$ ilf"(Ittlnis mo-
~ .... por. " inl_ do oet ~ um ,""mpo eIetria> t .pIado. O
litico. Sua vanlagem ~ que .. pro.dn.as podem ..,.. ~iou.a.Ii2.adas t 9fI mn......... <OI"I..,t" de ~ÇIO pmvocadi< !lO' poq_ 9'adt-
trp.1fl1daS, permitindo a um ptIoqu;"dor euimar rapidlmente ent .. de ' - " " " , l , bemcomo05rnowi.......- ,.mb<0!I, ellCmaQUelfs
O nd.... ro dc proteln .. dil.l int;lo$ cm " mo mi.luu OU" gr~u <k 0Id_ pooIo c.-.- eIe\t ..o. (b) '" ~ llQIlom oe< ........._
I"'rfn d. "ma PltJ'1r~ pmt~icl particular. ~m dÍlo>o, a ele· apOIo a oIcttolor ..... lr."..elo.... o gel com um <oriMe como 0 ....1Coo-
tzofora.e ptrmitc a det..-min;loÇlo dt prop riedadn utrenumente m.ssoo l-C"""""", b~ ·X ~ It 10)0 1< r;.ottIrIN.. ...... ~.a 9fl
Coc!i b.Y>d;J no gel repre$C!1U ""'" p<ole1 .... _""10 (ou !<.O\.rIo»de
importan te. d. uma proteína. como o leu ""mo Í>oclétri,,,. n P'Ilt"""I: protH>.» rrenores rnowm .... ma~ r~l. no gel do ~
pelO mol..:ular aproximado. P'Iltt inl< n'IaioI ... e. PQ<tantQ. se,.\<) or.::oot,,,",,,,, ""'" pf(l •• mt! di< o'·
A . Ictroforesc dt proteln i! ~ geralmente cxrcutad. em glil trM>dade infer>or do 'J'eI. Esse gel i"'w• • p.xifocaÇ.\o da etIZ""f "NA
pcM~_ di< b.Kt.... f coIi A p!1mH. f.... ...... tr. I< proe ....... ~
dr ~m poIl.... ro 'lU<" apresenta IIgaçoo e,uuda$, • polw:rib _
!Itid.I (Fig. 5· 19). O gd <k poIiacTil.mida age rumo uma ptllCÍl"a _te. no "",,"ato <àll,w tQr,I. '" fa .... ...,.......... (da ~ "",••
~to) moslr.... I< p"" ........ j)ftIo!tI ...... pOIo udi ~t.,a de ""~.
moItc"lar. alenln:m<lo a migraç.io de protelni! na proporçio A protftn.a Jllllfíc.oda <entOm quM/U outul~ como pode oe< ""'"
lIJItOlÍ_da dr "'" . n.io nllrt a a ' 1I'" a massa. II migraç.lo .... <li.... ,..... ~ eI __
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A moboli<bd. ~ttrofortlica d. molkul>,)4, ta rodo nll~ • \'(-
No' 'o-I-()-4CH'I"CH'
l<><ido ... d. p.nrcula, V,. o potencial dflrico. A mobilid:Mk ,I.>
trolo.#lio;a t ,amb./m igual ~ carga liquido do mol«ul.i, Z. divi· lJodo<~ .......110 ... o6dio
dido pelo ~fi,ci<nt. {riccionaL/. q... I'tfkt~...., I""~ • /Q<ma {SOSI
dr "ma proteína. As6im'
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um ~ do poMai~ qut <ontkI SDS • l......-wne-nte prOj>Ol'ÚOl\al ao ..... pelO moiK ...... M. Ia) PoórOrI prot';·
<01 Oe _ moIKuIa~ <:O<'"hKidoo.ao ~. tlelrot~ 11_ 1). E.... prol"' ......... ~ .. PO<Itm ....
_ 1*' mimo, O pe50 moIKuJ. Oe umo prol ...... _ _ "'U;ua 1l.lb) Um g,alico Oe Iog ~ r»s p r _
mo~ .. tontra. migrao;ao rNtiu 6..f_ I tItuotc:.-e..- .,........ O qut po-nn~e a tl"llura. f"O) g'alõeo. do pelO
moItcu\oi, do protHl.l do<oonhtôdo.
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... ma do ma .... r rol~ic. lOtai p..-nle no nl r~t" Pata iU protel-
nll qu~ d o , nl.im ~l. ~ l oa qoomid.d( cm om. d.ltrm; nadt
ooIuçlo ou extrolo ltciduol pode $ef lM<lid. em ttrmOS do efei-
10 C1II~lni<:o q .... enlima prodU1..(MI ...ja. pdo Quttle"1O na w-
locidadr peI. qual" IUbstrolO t rorowrüdo em produUlt do "'~-
çlo. q.... ndo a nlima nú pr...." •. Pa ........ drw-K conhtar.
""'I'" <1«." . .
•..,,.,<1<"""f'I...... ( I ) • nj.... çik> compkla d.iI r~ ... ik> 'ataliAdo; (2) wn pro«dimen-
fl_
10 .nal!tico pari a dtltnninoção do <ksa.plll'«Ím<nlO do IU!>s" "-
Hgw•• 5-21 _ foaIIraçio ~ , ( lU Iknicl _ ... ~""' 10 Ou do apoar..:;men1o de produtos rtilclo""is; (3) ... I enzima
cio .otOfÓD rom >eU> 1lOtI1'" """,Ittnw\.. um .,;odien'" ... pM f ~ W-f.II10 f\'S como 1011$ mttiIi_ (MI comzimu; (4 ) a dt-
~ no IJI'I poli ~ do .,t/lkoo~. l.WIoI nm .... pmdmcia da ~1 ividadt tnzirN1ic.a em ~ l con«rilr~O
dt prottl ..... ~ (o!oudi num po(" de> 911. Q....-,do um (~ _ " f
de IUMlrato; ($) o pl l ótimo; ~ (6) uma ~o dt 1empmt1UUl
1I'k><Io, .. prol""" PfI1fl' "", no 9"" ~ ~ro m ~• • bn(" um pH
~. ,," • "'III pi , L_ . -", "" que. quOl'ldo" pH • ~, • ~rg~ nl qual I t ruinu t tst!lv(I. poMui tlt-.-ad.il.!;vidad~. AI en!;ma.
Ióil"i:i.l'" umo (:<~ .... f .."" do geralmente enloli.du em seu pH 61 imo e em algum. tml»(-
Primei,..
~.
A I
d;",."....
foc~ I ~1o
"
, ck<fnCftll< Ag..,. J-U - f4.!wo""-e
ptomtr_, ...... ~ pt;o' ~ ~...,..,.
bIdÕi.,. II....... (. ) "'~SIO.
91'1 (i.
ioo<ll1rica
l )))) )) ) ))) ) r
o IJ'I do foo:oli 'o(k>
~ico I rnk>ado
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poIio<riWnido ~ SOS.
1 r
...
di",moIO
EI""o!o"l< nn gd ...
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roIiocriLamiJ. • SOS
.-
•
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ck<,,,,""1<
(.,
106
n tun «Jflvenit"~, ~mK 25 f 38"C. Conc:","raçõcs muito dt- A Estrutura Covalente das Protefnu
vadu dr ... t>,Ir'u,," do &ffiIlmrnt~ n;igid.oJ.. dt modo 'lU<'. w-
loddod. inicial da rcoçlo, mwiou exp...-im.n101mmlr, .. j. pro_ A purifi'IÇJo de um a protelna t aptn'" um p,el ~dio p;lra a dil·
porcionai à rono;tntroç:lo .nl.im~tk.. (Capitulo 8) , S«I,JO de 'ua e" ,utura e funç'o. O que IOrn. uma proldn.
~ma enzima, oulra um hormÔllio, OUlrl ~m. protri ... estrulu-
fur um acordo im.rnacion •.k 1,0 unidade d. at ivida<k tn-
.tim~tica I dtlinida romo oendo I q .... mid.id.d. enzim. qut pro- ••1c outu •• ind • • um Intiwrpo? Como ria. se ditftcm quimi-
"Xa .. transformlçio dt I ~mol dr oub;t .. to p<:I' minuto .. 25"C,
camenlrl N; diS1 inçõts mais óbvia. oiIo a tnltu,.;, testa. po.
..,b rondiçoo 6I:ima. d. mtdido.. O [eTnia • •;v id.de f.f.re-.. OQ dom se. abordadO! cm quolquer um dos nlvei. a truturai. ddi ·
n~m.ro total dt unidade. prtknt., em uma w l... ,IIo. A ""vida·
nido. na Figura 5· 16.
d. np«lfi,go f o ntlmtn:>'" unill.dos enzim'.i"" por milig,a-
AI dif"'m .... na n! rutura prim;!ria podem SC1' .. peeialmenle
mi do proldna lotai (Fil- 5·21). A ". ívidod... ptdlk .. f U"'. informali,"U. Cada proIrina poss1.li um número c uma '"'Iam·
"...:lida. da pUI't'UI cnlirnttka: d •• umm •• d uro"' •• purific. - eia dill inlOS de rCllduoo de aminokidos. Como vertmOo JlO
,10 de uma .nzim a, atingindo um máximo quando ... nzim. Cap!tulo 6. a "'IrUlu ra primiri. d. uma protelna dete,mina
mI. pura (Tabtl. 5·5 ). cumo ri. se dobra em uma ",Irulura lridimen.ional , araCier1t·
lia c cumo ~ por lua ve., drt... mina a funçto da prolelna. A
a C",t " .. primiria tom.· ... 180'" OfOco do ,"tantt d.. te capl ·
tulo. [nir:ialmenle. ronside ..... mos OS indkiootl J!<'rimentai. '1.....
corrcl;..:ionam O 5I:qiJmda e a fun,lo prot~ir:a. depoi. dtKr ..'f-
... m... como a stqOtnda dt aminoácidost delerminada e. final.
mente. taum;. emooa apl ir:açJo p,;!I;ca d ..... informa .....
P r o l ~l n ..
homóloga. .10 pro!~ln .. rel,don.do, tidi< .. d., proteína• • oo"'!..m· .. em eon(ormoçOn
~oluti ... m.n1 •. Ela. gerolm<met!m. me.m. Nn- ",.ocI ...b ticao < e'J"Odfic", 'lU, de"",dem <1.0 ...
çio (rn flPkies dif...... tn: um .... mplo t O diGa'<>- '10I "do de I m inotcódoa. Clo ro""",,,, ... resld"",
mo c... ..... ptotnna mitocondri.aJ que ""'Itm (.. ro in.. rianltS >ia mai. (ri , k~ pa •• aMrulun • • fun·
•,,,,nok... eIt1 ""'" du r~n~ OJIidações bioIógic.. em çio de limo prulrin. 'lu. "" volÍiwil. O reoonhKi·
cdoLu "",",riótÔ<a<. M pl'Oltl"". homól,,&"' de .... monl0 de q... iI rníd .. OI pert""'''''' .
cad> catqlO-
pkia difntnt .. jJ'O<km tor <.d.ias polip<ptldic., ri.a I: u"' •• Iapa imporl'"'' 1"" <k<ifrar a Cam pio-
iMn", O! ou qU<\se i~nt ic .. em ."enrolu. Mui, .. xa '1 ..." 10 de como . oeq(l,@nciade . minokido . ..
"",içôn n. ~Oln<i.a de ominotcidoo do ocupo- Ir"" ... nn uma estrulur a Iridimen .... nal .,p.dfia..
dai ptlO$ ........... ..,.ld u,," em tod.. as .Ipk.... Ot aminoácido< v.. it~ fOfl1o«.tm 0"''''
lipo dc
sendn ..,.. <!mom; ....... rnkt.- in...... nus. Ou- in""' ml çA'" A. rd ...,.,.. fil.,,"' ica< (l"o'OIucôo...•
tra< poslçón .p=omwn .... .....,... ~ "'" ri ... ), I>olndalnn m"'odo. taxonómicos, I~ sido
re<l<illOl de .mino.ki~ de um . ..pkÕr • ()1J1 . . ... n· , .. tl d • •• ""perim."tal",."t. <""firmada, pelll>i<>-
do ..1... d..'I\Ominaoo. ....Id"". vaN",;" qulmico. O . xame dOi oeq(l,@nci .. do cil""tOntO'.
O ,"gnif..-.do furu;iunol da lIomoIogio ok ~~n - de ou,,,, prol.ln • • hornól.:>p.< I......" I um. c"","
c.... t ban jlw tndo ptlo <i' «rumo c (M , _ I ,.(00), du>io impor,.;ml<': " nume", de reslduoo 'lU< d ife·
q... p"'...i cm:. d. 100 . m inoKidos n. maio . .. das rem "'" pmtelnas homOlopo d. dUM ...pPrits'l"' ....
espk in. Ml«!útnCia. de Imino.kidOll das molf.. 'I.... t propor<ionll i di ferrn'i" fOO'...... ica ..,,1,.
<ui .. de <;t""mmo r de muit... apki.. di' •• .,.t.. ..... tSl~d.s; por ... m po. 43 rnlduos de Im i"""·
foram dtt~rm iruld .. e 27 p".iç~. n. cad.i. slu ln- doo. d if.,.m nu moltcul.. de eilocromo ( do ca·
vari.an t.. cm 100... .....pkin ,..,ad •• (Fig. I I • • u- v.1o • d. l<"V<'<Iur •. 'I'" 510 ~ btm di".""i.a.
gerindo 'I'" d.s do '" rnid _ mo;' imponontn <1.0 •• <"qu~mo 'pe"" doi••nld ..... .lif...... nll
na otribuÕÇju d. runçkl bõolópc. dew proUlna. o. moItcuLu .l< ";,oeromo r tio fra ngo ~ do palO. .,.
, ..idoo. em oulr .. pooÕC;o." .,,~nla m alguma, pki.. btm m.ois pro..;m •• ..,,1...... o. foto1. o d'....
nr iaçO.! into, .. p<tciot, HiI nllido. gr.ad.<;bt' no erom" r possui sequmci .. d. am~idOl idtnli.
núme.o d. dife«", .. o't>JCIY,od. , "''' «,!du'" ...a· eao no fro ngo • no peru, • no •• ulno., oovinu. <
riávri •. Em olguma. pmiçOn •• maioria .u1..,!»li . o-.'dh ... A informoç!<> 50brt o num"", de dif.",n·
' uic;On . nvol .... resid"", de I minoácidoo .im it.. ... ça> "'" tn!duas ~n l", p",'.!n.. bornóLog.q de.,·
(por CJoe'mplo.. ArJI po$i, j""m.,,'< ,,"rr~.u pod ... pkin. dif....... ' .. perm ite . ru",'ruçjo de ~""'r ..
,i. ,u~"ui • • lys lamWm pooirivamtnl. <;"ar~· noJ", lon;lri •• 'I'" mO'''.m • origem. a.-.qlltn·
.u); ..... >ia ao dcoomin. da. ... l>st iluic;On con ...· cio tio lpar«imonlo de .,pkin. .lif<KII'tS dur. m.
v. dou " Em oul,., l'o,içok', •• , u b,lil"içok, >;\0 o eu .." d....... Iu,io (Fig. 2. p, loe) , A...I.<;õn <I.
men", •.,lril ... (nlo...:on ..,ndoru). Como m",,· IIbtledda. ~4 I""""""' i.a anatÓm ica. bi<>qulmi·
I.... moo no próximo caplnllu, ... cadcW poIipep· ca Uo ba$tm, .. rnnrotdant.. .,,1,. si.
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dif..~"" de ~ "'~l"'" """ ;ri mc:Okulas do citocrcmo < <It - . . . . t>pk .... o. ..:.m.ros
repr...."t.." o nol......o Oe l'flIduos pelo< _~ o cilocmmo < de ..". _ .... ~ lIt ~_ di! ..... de _
arum ... o. pontos ele •.....tic.;lO rrflrlem '"" _m," comt.m,
W>do I taar. <k u lacionar . K<tO~ncio com • estruturo Itidi- lidW moI«ulo.r~. tob • idtia <k um Bt .... No ft\f:Smo)
m<1Uionll e I ",rutu,. oom I funç.lo. Antes dt .vançall...... ano. Fredcrick Sallgu ,",,1011 I KqUmci. de ,eoiduoo de .mi-
nnso 'I_tio, dcwmoo coruidenr como • informaçio sob« II no'cido» du " deiu poli?t'Pl rdi~u d" hQrm6ni .. in.uli n.
oeqümcial ~ obtida. (Fig. 5-24). , u'l',..,nd. ndo muitol in,,".ig.dor... qu~ de há
muito ilCudiravam qu~. ~l ucidiIÇlO d. K<t!l~nci. d~ aminoáci_
As nqütndlS Oe emlno4clclo5 de numeroslS do. d. um polipcpUdco ..,ri.
um. tarda impolslv.1. Rapida-
prot.lnlS I" foram o.termlnacbls monto, !omou-~ eviden!e que ~ soqO~nd. do nudt<>ddros no
DuM dncobtnq nandammlllÍl ocorridas.m 19S) foram dt imo DNA •• ooqumcia do aminoiddol nu pro!elnu "" rol~n.
ponlncil fundamental na hutória da bioqulmic.. Naquele '1>0, van> do alguma forma, Ctrca do um. dk.d. _pó:! ....... ~
km<$ D. WallIOIl' F,ancir. Crick drduziram _ alr\lI\1' . cm du_ bm.., o p;ipd d. K<jQbw:ia do nuo:lt<>lld .... do DNA n. dOIa-
pla Mi« do DNA t propusenrn uma baK ntrutuBllM" • tu. minoçJo da soqllkoci. do .minc4cidoc. doi rnoIkuW pmt&:u
rt"pIicaçio PIKi", (Capitulo 10). s...1""'J">WI11'OUR ~ lu... 1ft . roi desvendado (Clpltulo 27).
...
, " Polipeptldeo5 peq....nos sio Mqa.na.dos
por procedimentos MltOlNltludos
Divt't1lO$ p,octdimenl oo Wo utilizados !'lIr. analisar I elIrutu ••
109
prim",i. das pr01.ln.~. Un, doi •• COn ' ;11t em rudroli.... a prolo!-
na • del..-min .. sua ro mposiç;lo de aminotcidos (Fig_5- 25.).
Eu.. info!'flUÇio ~ f'''Ilkn!mtm!~ ""liO&.l p.ora a in! ... pr~lÇto
de» rnulladO$ obIidos por OUI"'" proctdimenlos. Como a COm-
pooi~ d~ amin<»cidOJ dif... ~ dr uma prulnna ~ outra. t i. podt-
-",rvir como um tipo de "imp~o digital". Pod • ...,.,. usad .. por
.umplo. par. aUli li.r nl d.rermiuçlo d. id.ntid.d~ ou nllo <k
pr OI~ !n .. i•.,I;><1O$ por laboralório< di ltinw• . A hidró!;..." por ,i
Polip<ptlJ<.o >;0,
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figur~ ~Z5 _ EUpo. do ..qÜ.nd~m.nto d, um pollpoptidllO. Ia) ~rmi<laçOO M com~ "" ~ido'l ~ {b) iden!ificaçao do r~uo
omll"lOt .. miMl <okI, ' ''''' fr~ ~ i . , ar; prme.ro, etapas 110 seQÜend."",nto doi um poI~hd.., . O ~ doi $0"9'" paro odoIntifa r O rgiduo
om not.. minal ~ n>O<troOo . qu;. A o..g r~ doi Edman le) ~ a ~;. ,ompIeta de <ln PI"PI1deoo, Para PI"PIideo< curtos, "" " método t <opa,
de, por ~.o, """'I« a ~ " <"",plet., .endo ... . tapa. Ia) ~ Ibl frfilÜ"" ~ m~nt . om ibda•. E ~ cXIi< p''''Pd i'''''''tos.oo ut ... pata o ""'" de
poI;p.ptl""" ma.(>r~ . ~ <okI 9"ra ~ !. frogmemado< . m P"Plldeos menor.. poro o ~;' men t o lvejo FKj. 5·27)
Para ~Oenci.r inteirameme um (XIli~tldeo, geu lmente cula. do polipeptldto.m soluçilo ret.rto um reslduo d. Gly em
.\<' utili .... um procMimmto qulmico daoo!'ildo por p.hr Edman. .. u aminoterminal. No .. gundo ciclo de Edm an, 97% do, ami ,
A degradaç.io de &lman marco e remove apenas mlduo ami. ° nolcido.liberad", .\<'r~o prolin.. e 3% ,.,rao glidnas, enquanto
not. nninal d. um pO'J'tidto, d.ixando a. demais ~gaçõcs ~d, 3% da, molécula, retedo re.íduo.de Gly (0,1%) ou Pro (2,9%)
dicas intactas (Fig. 5-2k). O peptideo re.go com fenilisotiocia- .", .\<'UO aminoterminai$. Em. cada ddo, o. peptlde", que nilo
°
nato e reslduo aminottrminoll .. movido no flm. na forma do reagiram em ciclo. anteriores contribuirlo Com aminoácido.
derivado r.nillÍoidantolna. Ap6> a rem~o e a identifiaçlo do par. um ruldo de fundo cada vez maior, tomando ..,..ntualment.
re.íduo aminoterminal, o 110M r~slduo .minot~rminal .gora impmslve! determinar qual .. rá o próximo .mino.cido na se'
expo<to pod~ str mo= do, r.movido e identifoçado pela mesma qi.l!nci. do peptldeo original. Os S<'qi.l.nciadores mod"nO$ otin ,
R rie de reaçôes. O proc.dimento ~ r.petido att que toda a .\<'- gem efid~ndas de mau de 99% por cido. permitindo o ~Oen
qUlneio stjo dnorrninoda. A deg.rodoçlo de &lman ~ executada ciamento de mais de 50 resíduo. d. am inoícidos contlguo • • m
em uma máquinil, dmominada stqUenciador, que adiciona os um polipeptldto. A .'lruturo primário d. inoulina, obtida (XIr
"'''S0ntO$ nu proporções correto.s, .\<'paro os produtos, faz a ,ua $ange,- e colaboradores em um petiodo de 10 anos, podo str hoje
identificaçlo e rtgÍltra os multado,. Es.\<'s mttodos do .xtre- completamente doterminoda em unI ou doi. dia •.
momento .. noiveis. FreqUentemente, a .. qO~ncia completa de
amino:kidol pode ..r detnminada a partir d. apenu alguns Grandes proternas devem ser
microgramas de protdna. seqüencladlls ..,.. segmentos menores
O comprimento do polipeptldto que pode .. r stqUenei.do A aatidllo global do stqÜeJlciamento de ominoácido. gorolm.ntr
com aatidllo poJa degradoçlo 4! E.dman deponde da efici~ncia diminui l medida que o comprimento da cad. ia polipeptidica
da. etapas qulmicu indivKIullis. Conlider~os um peptidto que aum.nta. Os peptldtoS muito grandes encontrados na, protol-
começo. com o ~O~ncio GIy- Pro-Lys em .. u amino~rminal. na. devem .\<'rquebrado. em pedaços menore. para .. r ~i.Ien '
50 • g!icino for removida com 97% d •• fieilncia, l% da. moll. d a dos .ficientem.nte. Há várias .tapos nr"" procnso. Inicial·
III
.,.~•• prolrina t divada ~m um conjunto d~ r"'gmentos to·
ped&a» poo- urna tfr~ d~ rnttodos qulmkos ou .... ,imilicos.
!lo nistirnn ligaçÕd di~ulkto, .. UI.t.tvem ""r romJ>idat. úd.
fn&m<nto t . a " guir. purificado e ""qOend.do pdo procedi·
"'--
lllflllto dt Edm.n. F;n.lmenl~, I ord~m
.m que os fugmtnlo, l'foIuse do Subma.o:iIWUl A.rg le)
... .
lptI"Km1 na prottin. original ~ <kltrminad.o.. as liga,MI di.- PIle. Tri>. T~ (()
.tino (St aisti......,) >lo Iocalizod... """_ w<t.~ .......... A.!p, GIJ (O
CIhI,..m ct. CAChoI. poll~tldla. Di>..,,,,,,,, rnttodos pr;><k, dessa fonna, Str previ",o a parti. do númtm total <k ""I.
podnn .... usados ""U
fragmenlar ladei. polipq>tld ica. E""i· dUOl Ik Lys ou Arg no poIipq>rideo orisinal, que pOOe ..... dnn--
_ denomi ""daJ protnon, catalisam ' di ...."'m hid",IJtia minado I f'lIrtir da hidr61i~ da amru.t .. int;KIa (F"og. 3-27). Um
.Up,oo I"Ptfdicao. Algumas protelSt. d ivam aporu.lI lip- polipq!lldto qu~ contenha dnco ... ldUOl <k L)'J dou A'1 ~al
~ ptptldk.ldjlcente . r ..lduos parti cula .. s de aminokidoo .mnt. produzir{ $tis ptptlde<» menor~1 'PÓI • clivagem cc rn
(Tobria 5·7) , podendo. ... im. clivar um pclil"ptÍÓffi d. modo triP1lina. Allm di"". Iodos da. exCC10 um, lerio um. Lys ou um.
prrYi5Iod e ",produd~l. Divt1"llO< ",arta qulmicO'! .. m~m Arg CO rbr:Wlcnn inal. o.
fragmenlO! prodU.<ÍdOl p..t.o. açIo da t rip-
dinm aligaçio pq!tldica adja<C1lte. ""ldUOl QPedficol. .ina (ou por outro mttodo qulmico ou mrimiliw) podem .....
Enl'" as proleues,. enzima digesl;". Iripoína calali$aa hi- oqnrado<! por mtt~ cmm.I"I!r.if""" OU elelroforflicos.
~ ,,...,"' das ligaçl)es peptldica. cujo grupo çarbanil . per-
tInÇI l um reslduo d. L)'5 ou Arg, indtl'endenh°mtnle do com· s.qü.nd.m.nto de- IMptld.OI. úda fragmtnlO 1'<1'11·
primento OU da oequtnci.t de aminokidos da cadeia. O ndrmro dico resultan t~ d. I,k> d. tripsin . t K<jü.nd&<!o $tf'llradam.n ·
• ptptidto< menora produ.<idOl pela clivagem com tr;~na te ptLo pnxedirmnlo d~ Edmo.n.
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FIfun _ - O ...... pirMtl1O dM 190;6.0 dllsulklc . - proI_. Dors ~.-. <cm ...... ~ iMlr_ A ~ doo
rt>óloo< do 1"11/11 <Om kidIo portOrmN:o l>/OdUI doi! res5dwo o. kidIo (islto!O A rodo.QO (cm cltootrMol PoV' for"'" rKiduos do
(I'> deve ser seguida por oulra modifica(.\o 00. g«JPOI - SH rUI""", PoVe P'-"" uma noo~ torl"lÇ.\o do 1~0fS ckoult ..... A
carbo.OTII1IIoçac pelo ~\O e u"'f ruçao QO.>e ~ ser util zodo (*1 til propósilC.
112
-,
. _-
Proc<dim. nto
""""'" , ,,
c ,
,," ,,
," ,,, ,,• ,,,
RoI"lu do
,• ,, ,• ,,
Condua o
o polil"l"id<o poi>ui
la ""iduoo d< aminNcidoo.
A 'ripsin< irá clivá·1o ,"",
du .. MIM.. ), g<"'nd,o,~
frogm<ntos.
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DCVHSD 1lO oarbo';",milUl,
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'erm inal
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Plgu" '-17 - Cllvag. rn dt prot~ n . . . seqOenclamemo e ordenamento dos fTag....rno. peptldlcos . ]"'<;"!mente, • com-
po<l<;o\O de . mW>o.kid<>< e <> rMkloo amit'tol..,-minal de uma "r'J'IO<lr. I n~ ..ao de,,,,,,,,,,,,,",,,.
Em le9" da. q~ 1i<jaç0e<
<hou lfeto s.\o rompidas anIl'< da f'"9~ntaç.\o, de rlWldo qve o ~i.l"""'to possa pro<~lJIr iM<:"""."..,.,le. Neote .''''''1>10,
.. ~t."., a~. <k>i5 ~ d= de C".. (CI, "" modo q.... h.1 apeM' uma ú<'II<a po<.ibilodado de Iocol iu.;,)o da 1i<J<><;,)o di"ull~. Em
poilpeptfdeos com três ou m. ~ ,~ de el"' .• po«,ao dM Ioga<;_ dl..... l~ pode "" OOI<'ffl1N<l.1 ( 001<>,,,,,, de<c,ito 00 ,. ,to
(.... abr<"Via".... de uma letra I'" ra '" . mirloa<:idO'; s.\o """t,O<Io. '"
Ta bel,] 5- 1,I
Ordenamento doII fr~me.. to. pe>ptldk Ol. A ordem O. doi. conjuntos d. fragmentos podem..". compar.do .. par.
dos fragmentot triptiwo no polipcptldeo original dl:Vt ser <kter- IS<' .... rificar ~ exiSl~ncia d. pmslv~is """'. na d~.rmin.'flo d.
minada. Outra lmo<tra da Cldfil poIipcptldia. original t C~Vida ""IU~nda d. aminoáçidos de 'ada fragmento.
em fragment<», w.ando-se outra enzima ou rngtnlt que clivem Se o IS<'gu ndo procdin'~nto de clivag~m n.m permite e.la-
~gaçõos pcptídia.. ~m outras posiçOes distintas das efetuadu pela bel=r a conlÍnuida.u .unt re tod". o. peptldeo. da primeiu
tripsina. Por exemplo, o bro~o de d l noglnio d iva a~as l i clivagem, um terctiro ou me.mo um quarto método de"" IS<'r
~gaçõos pc:ptldicas nas quais o grupo .a,bonita $( origina d. m~ emprtgado, para se obter um conjunto de peptldros que 1"'$1.0.
tionina.o. fragmento. resul'anlt:< ~ sesundo procedimento forn= r .(.) sobrtpO.ição(Oes) n~ess.tria(s).
Silo, I sogtúr, "'J».rados e sequen.iado. corno anteri orment~.
A$ .. qü~nci •• de aminoácidos de ( I da fragm~n to obtido Loutll~ da II~ dissulfeto. Se a "!rutu," pri·
pelos doi. procedimentos de ç~Vigem Silo examinada •. com o mária incluir tigaçõos diMu!kto, luas locaIizaçõef po<km ser drter·
objetivo de se encontror pc:ptídeo. dtrivado$ do segundo proce· minadas em lImO etapa adicional.pó< o .. qUtn<Í.untnto .. lar .om·
dimento cuja ...q(ltnci as estabeleçam uma continuidade. em pltto. Urna amostra da pro"t". t l'IOVamon1e clivada mm um rea·
ru10 das oobrepo.içô< •• entr~". fragmtntos obtidos pelo pri· genlt como a tripsina. d .... "", .. m o rompimento prtvio du
meiro p",ctdimento de clivagem ( Fig. 5-27) . O. peptldro. w- tigaçõos d,j"ulftto. Quando os pcptkleoo reoultant'" são srparados
bTfPOnl.... i., obtido. na .. gunda fr~t;tÇlo, fo rnecem a oro por ~J.etroforesc: e romparados com o ron; unto original de pc:ptide-
dem corr.1a do. fragmento. peptidic05 produzido. pela primd- os g<1"odos pela tripsina, para cada ligo.ç;\o di""lftto. doi> dos pc:p-
ri. Se o omino,jçido aminottrminal foi identificado antes d. tídeos originais ",tarào auscntrs • um no", pc:ptJdeo, de maior ta-
clivagml original da protelna, ..... informaçlo pode .. r u .. da manho, ourgint. Os doi< peptldeos .usem.. representam .. regiõrs
para estabelecer qual frogrntnto t derivado do .minottrminal. do polipeptldto intacto. alO quais s.lo unidas por ligaçôeo di"ulftto.
113
lu IMlüi ncln d•• mlno6ddos também o conjunto de méloolll hoje tm dia disponlveis para an.li·
pod.m Hr cMduzldn por outros mtlodo5 SOr lanlO pro" lnuro,no kidos nudtiCOf aponta pau""", nova
A .b(lI'<lal6<'m ."t~rior .... nt~ ~ntida nlo ~ • unia for ma de ~ dilCipli... d~ bioquímico c.lubr. A IoOqGo!ncÍll compleu do DNA
de!trmin.r Kqtlmciu <k .m;~ S'f>\IO< ~odot ba~. · d~ um orpnÍ$mo,..,u gtnom. (TabN L· I), nU "10"' di$ponl .
..... 1Il t$p«' ronwtria .... massa pnmi.~m o teqlkncÍllmtnlO d~ ...,1 pua o rgan i.mo. que variam dH<k ylru. ~ Incl~ríu a t~
pepIId_ CUrtoS (20 . lO ami~idos) tn\ ap"rus alguru mi· nK.oooO$ muhicrluLa.ts. Os ~ron Itm Jidodno:obmO$ aos mi_
ft""" (Adendo 5·J). AI~m di ..... o d..., .....lvimm to de ~.r Ih. rn. incluindo muit ... qu~ codificom protdnu ..... fu""ôos
cios ripidw d~ Kqu....ciam~nto d~ DNA (Capil ulo 10),. ~Iuci· conhetid .., A lim dr d""r.....,. 1000 O ..... fil prolti(O codificado
daç:Io do código.> ~ko (Capltulo 21) • o dnmvolyimrnto <k pdo DNA de um organismo, ... ~uõs.adorn (unharam o t..-
lécticat pa•• o isol."",nlo <k g.n.. (Capitulo 29) 10' n."']'OS· mo proteoma. A an:ll i~ do prolroma d. uma (tlula é um au.i_
Ilvd dtduJ.ir a ~q(l.tnd. d. um p<>Iipq Jli<ko a ~nir <ii deln· liar cad. V~l maio important •• informativo ~.a . totalizaçlo
minaçlo d~ seqU~nd. d. nudC\Jlideos no g~n. 'lu. O codifica de .ua ..,qütn(i. g.nómka, A. proleln;u de um a (él ula <lo ~·
{Fig. 5· 28). AI ttcnicas usada, par. detrrminar JOqO ~n<ióli de porodo. ~ momadOl pela eI~lroro!Tk bidimen,ional (Fig, 5-22) ,
prot.i nOl • de UNA JJ.o "'mplem.n lar." Quando o gene •• Ii Iv. mancha. rdal iv;>s a proleln ... individuai. pod.m JOr .xtral·
disponlvd. O ~qU.n,i.tn(nt " do DNA pode .... m.i. ripido • du 00... g~i •. Peptldtol. de P"'l""no tam anho, d"i""oo. da.
°
mail ""' 0 q..e Kqtkndamr nto d. uma proldna. A "",ioria prol.' ...... "'" seqUencildos por C1p«"ll'OfTI<"tria de mw.a (.A.J;kn-
daI proldnu t ho;'-.m dÍll teqlkncia<il dns.o. formo indi , .ta. S. do 5-3) ~ <S<a! S<'Q ülncia. >lo companda.s rom I S<'QMncÍll sr-
O"""" nlo fm ltolido, o .... o.neiam..mo di....... de P"l'lkIros t IlÓmico ~u idtnlificar. prntn na. FrflIUtnttm.nt., o ronheci-
~rio, ~ iao pod~ fornrcer inform~ ( por ~.....,pIo.. men to da .... M ncia de um q .... nto de ..... . oito rnlduos de
kIafuaç,Io de li5lçÔH dWulfero) que RIo n lk> dõsponlveis mi aminWcidO$ é auficitntr .... ,.,. indiCllr O 1"fIt, codificondo" PR)·
....... ""llltncia d~ 1)>;,0.,. AIftn dioso, mtsmO um conh«i....... o trina Ioda. lncvilaYdmenl., algumu d .... prottlnu p si<> <.r
pan:ial do teqQ~ncÍll d~ I mi ~idos facilita ""ormemt'n Ir O iso· nh«idas. po5fuem funçOos ~'n'r ntudad.a; oul ..... NO mai,
""'nlo do gene con npondotnre (Capitulo 29 ). mi" .. iosas. Qu.ando. m. ios i. das proldnu t .elacionada com
um gem", an lt"açôes no J'<'I'fil proltKo<kvid... alt"açOto am·
birntais, nutrid onai. ou OC'a.\ion.lla. po' n lr..... ou dotnçao
/ftcil d. -
omino.t<idQ' lprotrlna) GIn-Ty'_Pro-Thr-I I<_Trr
podem 'i" . xaminad ... llSSC$ ntuJOi po<km forn. ', ." md~n,i ·
i. • •• i II para O P"P"I de protelnas cujas funçOt's "'" .ind. dtso:onh.d.
[. St~~/ftdo
; d< OJ'A I~<_"_,'_'_'_GTATCCTACGATTIGG da.. Evrntualm.nt. , t.i. n ludo. poderão oo mplrm~ntaf '" r."
ludo. sob~ o m .... boli.mo celul., int.tm..diirio. o metaboli.-
.....'" "li _ C...... pond.nd. enlre ao ""!Ü'ndl' d. ONA • dt mo dr icidos nuc~. para fO"I«~r um quadro novo ~ cad •
.........1cIoo CMIIlm_~ cod ilo<ado !><>' u ........ ~ ~
li<I ot. lIfs nucleotideos no 00A. O cOdqo ~tt<o t df1criIO .... dota· ...,l mai. ' um pldn d. bioq ulmk• • m rd.,~ b etlula •• alI!
.,.. no C.p1iJ1o n """"'o aos organÍlmos.
o ""pt<" ómetm d. moua ttm ,ido uma f~rromen' pe<lromrtrl. de mO,," por d ...... rVroIioni ... çio •
t. indi'p<n.t.d na qulmL('JI. N nlolkula •• ~rnn "'*'t," ... iOlido po' um a molriz ou MALDI MS.
an.li ... d ...110 inidolmen t. i"oiuda. no "<uo. roi utiliudo co", .ue ••", na drttrminaçio da m....
Quando a. molkuLu, 'g"r. c..rcg;o<l ... do intro- sa de di"", .., m'''''nlclkul .., Em um oegundo ~
duu ..... em um umpo ~jkrico r/cu "'"lIMiru, . "'" igual",.nt . brnHucodido mt1<>do, a. mocromol<'·
1....;.lóri.. o"ovn do cam ]>".ao um. fun,to de .... culOl .m 001",,10<, óIo<J foryada. dirtll n"nl. da fo~
flzjo """"'"""'51, mi•.EM. r ropriNade me""' ... ·
...1<Ias ~ ;oo;a. podt ln lUOda par. dedu';"
a mw.a (M ) da oubotJ""ia I ....... Iõs.ada rum gran ·
.It._
liquido pua . fU( guoso, Uma ooIuçjo o;k mo!<cu·
.... I S<'f'tn1 .nalioadal u"" ~ a.r",·
gado que t ""nlida .... ritvado porencial dkri<:o,
d~ p=isilo. di'P"'... ndo . J,O]uçjo tm um fino ............ de mi·
Embora. "'p..r,romtrtia dr _ to;. .... "'"
.. atJtO,u a.rttpdoa. O ~ 'e qu~ .......tvr u .....
h.i ririoo anos, ,la nio podia ... , aplicada a mIC .... crornoIkul.. rapidamen ......... p<>ra. OS lons m.-
moItcula. como protn .... . . ido. n""lnoo.. As ..... cromoletulorn rum CO'SOS mul.ipl.. do in. rodu·
.",min.çGn d. mi, do ''' u.tm moIkul••
p><=.' oalo, 00 ootrolfatamtnL<> _ .... 'io para
na &.. . idos na f.., , ..o ..... m " r. m d..truidos. bu
Ikn;a l dmominada apeelrorr.,,,ia de m..... por
In'at UIN mac romo\é<uLa pua a r... p ..... ~... I· ionÍZlçio ••lot<Opul...,rÍZIÇ'" 00 ESI MS. PTóton.
mente <alUO""'''' ri pido d..:ompoli.;;\o. F,m 1988, adicionados duron .. a pan'g<m pelo agulha fom.·
du... "cnic.. di'". nt .. for.m dc.., n",l.idu p.r. cem Clfp" adicionou l mo<Tt>mokcuI •. A razjo rnlz
oup<'ar .... dificuldad •. Em uma deI.., ao prot.l · d. molo!cula poJ.... I n.li .. d. n. cima.. a vácuo.
n.. do ",Loxad.. em um. nI.t ri~ que aboo .... L\Ll. A "p"lron"trio d. ma ... forne" uma abun_
Com um Mn-< p"'11O d.l ul . .... ' •. • , prottlnu do dant. informa"" 1'..1 . pnqu;" protromiu. rara
ioniudas <, .m .. guida, d"lO",id .. da m.triz. indo a rm;mologia ~ pOf. a QuJm iu de prott!n ...... ~
110 si.trma a yá<;ua. Ea< p<OCftfO. <In>ominado ... ralo Ao ' '''n ic.. no:«sWtlm .pt".. o;k quan,idodn
114
m;nús<ul .. d~ .mo'tr., d. mOOo que pod.m "" o cákulo que utiliza OS , .. lor.. d, mil dt doi; p",o<
fa.:ilment. apli<ada,. pequen.. qU<\nlidadc, d. pro- quaisqU<T r m um •• pectro, como o momado n. Fi·
ttina. txt"idts d. g~. d.trofof~ li<,," bidimensio- gura I b. gtralm,nte fo rl1<c",O: a m ....... da proleína
nai,. A m«lid. preci .. da m .... mol«ul.r d. uma (n ..l. caso, aeroti,in. k; 47.342 Do) com um rrro d.
proteln. é um do. par~ m.'ro, crítico. em .UI ;,kn- openu :1:0,01%. A partir da gtraçlo de vários con·
tifkação, Um. >'tz que . rn .... d. um . proteloo ..; a junlos d. pi=. rq:>tIiçõe< do; dkulos . tomando·
preci5amente conh.dda . I ..",<ttom.lri. de ma,,,, <t a..... peclivao m~ di .., os multado< podem .. r .in·
I: um mttodo n ato e convenient. pan "',«tar . 1- d. m";, <'XO.tOll p.... Oç;lk ulo d. M. A1gorilmos oom·
ltra,llt. n. m.... d'-';da •• pT'"'''' d. , o-fator.. putadona;" podrm tr.ruformar o "pectro mJz..."
• lon. metálico. ligado • .I prottln., ii. rnodifi,,",r... um único pi<o que lamMm forn,« um. medida
rov.knte, e . outr.. cawa.. muito exat. da ma .... (Fig. Ib, in<trçio l.
O pTOa'<!O par. dtraminar . m..... d. um. pro- A ..pectrom<1ri.1 dt ma... tamMm pode .... \Ndo
tolna com o ESI MS t ilustrado na Figura I.A mM i· p. ra oeqüenciar pequrnOll tr«hoo <k um polipept!.
d. que . ;n;otada na ta.. Suo.., , protdna adquire doo, urna .p~ que .uTgiu OJmo uma t'rrramrnta
um núm<ro vorií ...,1 dc prólon, e, d .... forma, a r- vo.liosa pora idrntifia.r f1O p~", ~,.... deoW-
g.. positi.... do solwot •. \"" cri. um <spe<tro com nheódas. A infonn~ rd;oti\la i oeqütnc;" t obtido
diferent •• raz ..... m.....Jc.rg •. Cada piro .ucnsivo usando ... uma ~i<a denomin.da MS oeqllencial 011
corr<op<md. I uma •• ~,i. que difere d. do pico MS/MS. Um. ooluçlo que oo nt~ m a proteiru oob in ·
vizinho por um. difuen .. d. ru.lo mana/corgo vestigaçlo é ini<ialm. nle tratada com urna p,ot<a><
igual a I (I prólOn). A m....... da proldna podo .. r nu uagetll<' qulmiOJ,. fim de reduzi·la, por c~vagrm
drt<rminado . partir d. doi, pi<os vizinho. quai,- hidroUtica... urna m;"tUTi1 de peptldeoo m.u. cunO<. A
qurr. A mil d'lrrmin.do dt um pi<o ~ mistura é,. seguir, injetada em um in<trummto con,·
tituldo .... m;:ialment. por doi, ..pectrOmrtros dr
(mi.), • M + .,x
mas>a em <tqume;., (Fig. 2a, po"" superior) . No pri-
"
onde .'01 ~ a mas>a da proteína, M, ~ o númmJ dt cuga.'l m<iro, a mistura peptldica t <tparoda r '" fugmentOll
e X ~ a mas>a do$ grupo. odiOonadoo Iprólon .. neste ioniudoi >lo manipuJadoo dt modo que apmos um
ClOO). Dr modo ..mtlhanl<'. pua 011 pi«" vi7.inhoo. do! divmos til'<" dt peptk\eo& produzido< por cliva-
gtm possa trntrgir na outr.o extremidade. A molécula
, miz , , = M+I., . I)X do peptkleo ..,"donado, qu. pos.sui urna carga r m
", + 1
aIgurna po~aolongo de.uaat~ peroxrt urna
• Agora " mOS du .. inCÓgnita> (M. " ,). duu . qua- ctmara a vicuo entro o< doi; .. pectrómetroo de m....
ções. Pode""" ~lvtr inicialm,nle o valor dr M, r sa. Nessa célula dt oolis1o, o prptldto t fragrnrntado
d~i,o d• .'01: oinda ma;" por impaclOS dt elevada tmrgi.a com um
" ._2',"2""'",;'0;-
(mi.), _ (mlri ,
"g.1:! dt ooli<ln~ urna P"'luena quantidade d< um gás
nobre como o Moo ou o arg6nio qil< é injrtado no
M · ",I(mlzl, - XI interior da olma .. a vácuo. &sr proccdim<nlO é dto
I I;- :.:
.'
...'
ri '
I ·.~
lnle,r.«
j
~.~
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~,
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flgu •• l - Espectrornetrl. de ""'... ptIf elKropulv...t18Çlo cM umII p ....ü ln • . (.1 Uma soIuçao ~ prol"" ~
di~ "'" ~ all""",nl' ca rrrgadM por ~ atr_ de W10 ... uI,," sob ~ infi.Jfficia de um campo ~Iri<o
de alta voIta-gem. A, QOta, e'\'oporam • '" ions (com prOlons oditiorla<l<>l. ""'le ' MOI P'"f"I'uam no "'PO"Ct,Ometro de
ma ... ~r~. det«minaçllO ~ mil. O ...,."ro 9«aóo (bl ~ uma famllia de poros. com codo poço ,"'os"'" Ida di,';ta
para a ~rdal ,orrr-spondendo a uma ~ie Qrrtgado. ocrosdda de uma uni<ladI' ~ ""'''' . de carga Urna
tra",fo rma.;1IO produzkla "", c"""",,tador . """I'ado". in ...,.~.
115
•
'!gutl 1 _ Obt.ndo InI ... mao;6et ....... MqOIncIas
<II ~I n ., (0l'IO I .,pKI....... I~. <II ....... oeqa.n.
(~ , (I ) AjlOS I ridrOh o proteollticl, u<fla ~ pro\ti-
U f ir1otodI tm...,.. ~'OInIt'" <II"""'.jMS--l l, o.
P'IItk:lfos distintos ,.., _ 00IIId0s <II fo<mo Q"" "'*
.'
.... um nPO lot!' eocoIhdo _ , I ~ ~~ O
ptptidoo _ _ ~fr~~~ """
"~t~1-~-L/'"
cjmo'• ...uI O< """ ~0mtY0< <II ........... o ,.
,,~I-J1-'-!-E-iI-1-1
dO mil p..-i udo 1'09mPn1O t MfÕd.I no 1e<jI.ndo ...
"0 pettrOr.-.tro eIe~ ... 1MS--11 ","too dos ôons 90'_
" HH , , t!li H , d<I..,,,da ligaçjQ peptld lG1 , corno ",ow"';". , ,,.. <lO
, ~to
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11<101 ~da frog ~taçjQ rclIJ ltom do '''''''''"
."
h' • ".
." d<lI dos Ions do IÍIX> , ~m t. torno rclIJJt.do, O
"'9Ktro t mo.ito ~m plf iudo , bso se _ ao I,to <II
K nhado 1"'' ' ('''8l'1'W ni~r muit .. m <>lk\lLa, do pq>- """'too unepdoo d..i.....!'" d.I ruptura .I.. ~p
!ldto da ,mOlt •• , com cado pq>eldto .. lido clivado , ..... ptp1lditos. O conjunto ok pie'" ... Ltti...,. ""
. m lpen .. um 1oaI. em m~ia. II moÕo.ia du que- (rlsm.nlo . . .. boxi,.rminai. pnd<- .., distinguido
bras OOJ<" tnI llgaçOes ~tldi(a A fragmrntoçJo .. m I mbigoid.lde doo pÍCO$ rdoti...,. "'" fragmen-
""" ."...01... II<fiç&o de igu.o (l ...11ludo (m q..... to. Iminotnminai •. Como .. li,.ç6e. romp;da.
""""'l. dr modo q .... os prodU!'" pod.... inclui. ~nt ... '" apectrornetrol (nl d lu la d t rofuio) nk>
n diaú moIccul •• nromo .. .... iai.o:orbotollo ( Fig. II"r.m grupos carbo.oiLt 0<1 .Im ino complrtoo .....
la, P"" < inf.... ioI'). 1\ aIS" do P"J'Ildto orilinal l si.;,.. dr romp imento,.,. ~niorof gru"", o -omino ~
. <lida .m um dos fras"",nlOll gerados a parti. drl •. o-carb..,dla int actos n", fr""", ntoo ptptldicos iloo
O segundo .. pa:trometro d. m . ... mede &O ro· .,. <lu .xtr.mi.J.d., (Fig. 211. o. dois conjunt'" d.
Z<)c, mü <k todos os frogmenlos carregado. (fuS- fragmtnt Ol pod.m ser dettrmlnodol ptl.. lig. ir • •
mml,," nIo.a.rr'l!"doo nkl si<> <kIottadoo ). I.... gttiI dif.r. n,.. dr mi .... A .... ~nd. "" ominC>ácido$
11m 00 maio conjunto. de pi<oo- Um d..!o oonjunIQ derivada dr um conjunto po& .. r confirmada pelo
dr pi""" (Fig. lb) oonoi... dr ,odo< OS (r~,.,. outro, . urnmtando .. confilnçll l\;l informaçio 0b-
a n tpdos q... ro.. m gnodos pelo rompim..,to do tida. , tlotivl b otqIltncias.
meomo tipo do lipçto (ma' .... dimm ,n pontos Mamo uma ""'IOma. cum f ~Ir sulXi-
do l"'I't!deol . dtrivild", do mesmo Wo di quebra ""Ir PIra pomnitir uma ouocioç.&o.lC1n ombigilida-
da ligoçlo. ..jl " Qlrboxitmninal Ou" . minommi · <ln. dt u m. prnteln.l com o >til pn ~ .... $O<Jlllnd..
no!. Cad, pico , ,,,,... i,,,, .m um det .. min.do con- gmia mr conhKido , O ooq!lmcia"",n.o ptla "p«_
junta 1"'""'; um aminoiM;i<!o , menos que <) pico ln· lro""'t.;. de"..... nIo pode subotituir o procedi·
h:rio<. A dikm>ço n.o ",... de pioo pul pico identi · "",n to da o.v~ dt Edman PU' o oeqU<ncia_
fica " aminoKido q.. e fui pndido em od. CU<>. InC1Ito dr poptldros cxtmooo, ""'" t ideal para I ptS-
m'riando. oJe,.y 100..... . oeqUtncia do pq>tIdco. N qui .. p l"Olt6m ica qUt objnh.. I ca,oJ~ da.
úna, ombilJllldadot " .. roI .. m 11tuci... . . iooIou- unltl\al; df pn><eina> cdulun 'lUt poosam .... I<J'I-
e na, q~ poswem I mnrna m..... radao tm um 8"1 bidimeruionol. N.. dkadas vindou_
II ,.rgo no p.ptlde<> pode ser retida no frosm.n - rat, d;t.doo detalhados de oeq(l~ncias pnOmkas esto_
to Clrboxiurminol Ou no frogme nto Imlnotetm.i_ rio di$pOnlvois p"" cm."""•.......
mualmml. milho_
nal_ < o u l... l i g >Ç~_ . Inn da Hg>Çlo ptpfldica, ... de 0 'B"'Umns. A habilidadt dr .......,w- pn>lrlno
podo:m ... rompidas no p""""'" ~ I'rqmmUlÇ.k>. com I"MS dt m....... ripida. ut ~i .. ndo . "p«tlO-
..." hando " m múll iploo ronjunto.o df p W;Of. o. mnrio de m....... f.tóIiWll """'" ",,,,,,nle I~-
conjuntos mau p'""",inmtes ron""em dos (, ag- çio dtut "",raordinirio f«U1JO infonnocioo>al.
n,
A nqO'ncl, d, .mll'104iddo, forne<.
importllntes !nformll~6es bloqulmlUlI
OronhtcimmlO "" ~ütn<:ia \k aminoKidoodo: uma procrio. """
permite ICT U/TW idN.obre &lia estrutura e funçJo., &ua Iocalioaçio
cdula, • twIuç1o, obtidat, ~ a panir do pnqUN:! de si·
milaridadc com outnJ IC<jlltncias c:oo.hecid;u. ~{ilha," dt qatn.
das !oIo ronI>ecid;w, f/SIiIo disponhft "" b.lnroI do: <bdoJ aassi·
.m pela imemorl. A oomparaçAo de uma ~ .edm·obIid;. R. lltu<e Me",~oeId
rom nM$ ~ b.mrot dt Mqlltno;ia.I :orn~ ~ com
~ rebcionammIOS~ld' eK:br~orn.
Nlo lo< corop.«nde, "" drtillhn, • ma.oti •• naU do: co mo A principal dtsI:obn"ta t«nOlósico . - compo fo i frita por
• oeqllh>cia d•• m;~id M d<'lnmina an 1rUluU tridimtruio· 8ruce Merrifi.ld "'" 1962. Sua inovaÇ1o (11vo1via I ,Int~ do
n.al, ,ambtm nAo t 5<'mp~ posIl ....1p.tdi~r • funçlo. ~r1;r d. u m pqtlldto, manl",OO'" ar>eo<ado por umo nlmnid~do:. 11m
.... Olncia. No m umo, fam lliu dt protelou que pouutm a.- ... porte o6lido. O suporte consiMo do: u m poIlmero ;nlOJolvd
<Xtnf$licu ntruturai, Ou fuo>ciornoi. romun. podem ... rxil- ( mina) mnlido em u .... mllllU ';mi" . lo u tiliudas p.tra pro-
mrllte mnlificadas rom ~ nti limilarid~ de suas seqQtn- cedimento< cromalogrificos. O ptp{ld.., l.intOl iudo grad llll-
,"'de .minokiOOs. AI prolelnu individU.1 i. sio I Uoci;odu .. mente nf"$$( , uporle, um "",inokido d. ClIdlI wz. utiliunoo-\t
fiUl'lllLu, ba.>n.n.lo·.. no&""
dt .i mil.rid O<k n. Sf<jlltnci . de um conjunlo·~rio de rolÇOos "'" 11m tido repel ili...., (fig. 5-
Iminotci OOs. Os mombros de um. (amlli. geralmente $io idtn_ 29). Em ad.. etapa IUceWva do ciclo, grllpo. qulmicot prol eto-
tiro<em 25~ ou mli, dt .........ill-nd •••• O! prolel n&!, neua. r.. bIoqu.-iam niIÇõos indnc-jada,.
f.lmili •• , g... lm.o!t co mporti lh.m ao me""" .Igum •• co, oel. _ A ttcnOlogi;I para. sl nlete q ulm ica de pqttldros t alltom.-
nO!iou fundonai •• <>I , ut urai .. Algum ", famflial do defini- l iuda, e vários tipos do in>lrumonlos comerdlil ~'" d ilponl_
da., no .manto, p<lr idem idades quc (11V!;1lv.m a~nu oJgunl ~eil hoje em di;>. A limita,'" mai, important e 00 prO«$lO ~.
r.. íd uos de .minotddoo qllo do oTil itos pan lima d.l.rmina- efkifncil de ",da ddo qulmico. como pode ...,. .illO 1'<"10 cillcu,
d. funçlo. DiverSll ' lubu lruluTllSimilarc, (a I(rcm definid .. lo dOI rendimenlos totai, da .Inl .... de I'<"ptídws d. vários \a-
110 Cap!tulo 6 como "dom ln ios") ocornm on, muita, proleína, m anhos, tomando como b... um rendimcnto 1''''I .di,1Io dc
funcio nalm. n" nlo rol.do nadal. li'l(, domlnio. frcqUente- cadl aminoácido de 96,O%.m nz d. 99,8% (Ta~l. 5-8). Uma
mem ... enovelam em co nr.gu riIÇo.~ c,truturai, qu o pollUem rtaçl o inéompleta em uma etap. pode l.v.r . formaçlod. uma
Unt grau n!o co.t untoiro d. ollabi lid.de Ou q ue do esp.ciali. impureza (na forma d. um peptldeo curto) n. otal" "'sui nto.
1Ãda. para um c.rlo ambiente. A$ rda,Oe. cV!;lluci<mb ia. po- A. condiç.x. d. ocu rrtncia d as r.ilÇõe> qulmicas for.m Olimi-
.km .. r tont!>.!m d oduzid. . . parlir de .imi l~rid ad., estrut u· lId .. para permiti. a . im .... de protrlnü COm 100 ... l<Iu'" d.
rai. e funciona;, .,ill."I.. na, famlHas do protelna,. .m inoád dos em algun. dia!, ,um r.ndim.nto r~v.l, Uma
Cor'o, '"'!Illnd,.. d. amin"'ddos at uam froql.lenle ...... n te .bo rdagem mllilo .. melhant. foi utilizada para ,i nt. ti.. r ki-
oomo ,ina;' que dru-rminam olocaliz..,ao celula.r... modificao;6n dos nlld/:icos ( ....~ Fig. 10-31). t importante obsoTV:Ir que """
qulm""", • a mria·vid:i do urna prolOlna. Scqiltnciu 'i .... liudom t.-.:nologia. imprnsionanto por si só, I milito rudim.nr.r,q .... ndo
eopeciai .. gmillnenl. locaJiz.adi>s .... nlmnidade aminotermiBal romp;or.... . os p«XeUOS biológicos. A mnm. prOld ..... de 100
do.-b$ pa'" di,~, c"~ p rotdn-at para Kmn uportadao Iminolkid ........ ointOlizad. com u .... (11orm. fidel idade "'"
pda úIula, mquanto outm p rotdn-at do dit«ionada< par. d;', Cerco d. 5 oegundos., em um. </lu" b;o"~"'n~.
_.
tnbuiçk> lO nÚ(lto, ;I lUP"ficie celul.or. ao citoeol. a out ras loca-
Iizaçôos ulula, ... Oulnl KqatncUs ot\l;\m come> sltiOlõ d. :lJ\CO. ,.... s-I _ [!«to _ _ i_too portIaIo _ o ' . . ......10
ragem para grupos proottticos, t.i, como grupos de açúca..,. n-at
gIicoproIdnas • dolipldiOlõ n-atlipoproldrw. Alguns desw-s ,i""is
"" bom ",ractniudot. podm1 ,..,. hdmente rcconh«idos. caIO -~
p.Mp . pt ..... "
ocor ..... "'" ""lamelas d. 1'1"0101_ r«tm-aracttri.»dn
R<liduo do
aminoácido
"-'f.r> do
p<>1i"';t<no
inoolúv.1
Aminok ido com um
grupo a-ami no prQ'tiido
1'<10 grupo Fmoc
----------------J '"
01"",,0 _ _ " " _ " "
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IResumo
o. 20 aminoácido. comum.me <",on"adoo como As prolelno. simples pmduz.ern ' ptn •• • mino:icido<,
produto da hidrólise de p~ ""n~ um grupo 'PÓS sntm oubmetidu • hidrólioe, j:i . ... prote!Jw
o....:arboxila, um grupo (l_omino • um grupo R CiO,OC- conjugadas cont~m, al~m d. amino'cido., ol gum
ltIistiro, oubstimldo no ,bomo de carbono a. O áto- outro compon.."le, ,orno u m lon rntttlico ou um
mo de carbooo IJ. doo . minoádóoo (oxceto • glicin. l j grupo p""'tllico orglruco.
;u.rim/'trico;...un, <> .mi~ido pode rostir em pdo Hó quatro nim. do estrulUra proteico q .... pod<m
rtl<IIOi du.as furm.u ..lcreoisom&ic..,;. Apen .. '" L· oer g.r, lrntnte reconhecldo •. A ..<rutur. primori.. ....
.. tereoisóme"", (IS quais estk> ,..I~<ior=i"" com a [.,.e·$< • I«\ü<'ncia de .minokido. e 1 locali>..1çllo
ronfigur~o ab60luto do l_gli<naIddd<>. W mrot1- da. ligações Jj.. ulfeto. A estrutura secundó,ia ",n-
tradoiI tm pro!d"",,. Os aminoácidos .ao classifkidoo .iste n a locali .. ç.lo ..podal do • • minnlcidos . dj._
oom b", na poI.ri&lde de """" grupos R. A da... oIi· centel em exteruõts loctlizadas. A estrutura terciária
fálic. nio-polar inclui alanina, glicina, isolrncina,lru- •• conformaçjo tridimemiona! detOOa uma cadeia
dna, prolin.o. • v:ilina. FmiIaIanina, tripcafano • tirooi· polipcplrdic • . A ..trulUra quaternária <Ilvol"" • \o-
na ttm cadrias laterllis o.romá!ias. do, também. rela· wiuç;lo <spacial de móltipL.. c. d.;.. polipt'ptldi-
m .. mente hidrofóbiu., A d-.~. podm c:a.< ..soei.das de maneira está",,!.
""'ar. indu; ;.;par.gino. d't<1na, glm.mina. m",ioni- A!. protorno. olo purificadas em fun<?o da. dive-
n., strina e trwnina . Os aminoáddoo ",regados "". sa. pmpriedad ... nas quais podrn\ diferir mt,.. si. ....
galÍ',=te (áocidoo) w> o ...parr:ato • o slut.ma!", 011 prutdn .. podem S<t' seletiv:oment< p""ipit.das pt1l
carr<gado> posjtivamtnlt (básicos) slo arginina, h;,,- adição de ceno...i&. Urno ampla q"""tida<k do mó-
lidin •• l"ina. Existe tanlbém um grande número de t<:>Jo. cromotogróficos uti~ .... diferenças de t.ma-
aminoácido. ~.pr;má rios que OCOrT<m <m a1gUIl1.id nho, .. propriedadn de ~gao;lo. carga e outras. A ele-
prote!na, (como , .. uludo da moJi6caçio dos ami- trofo ...... pode separa r .. proteín .. com ba .. em su;o
noácidos prinWios) ou como melabólil00 livres no musa ou carg • . Todos OS procedirntnt"" de purific._
interior das ~lul ... ç~ o n<cnsitam de urIl rIltiodo para quantificar a pro-
o. .mi~<ido, mono~mino· m onocarbooúli<o. t<In. Jt int ....... na pr... nça Jt outras proleln ...
.ao "'idoo diprótiru< (" H,NCH(R)COOH) quando Dikrenças na funçllo das proteínas >áo .... ult.ntts
rm ooluçio de pH!>IDo. A medido que" pH é .\eva- de diferenç .. na <;omposiçllo de aminokidoo e em ....
do att próximo de 6,' peno do ponto ioodétriro,o pró- ~. A!.1«\illncia< de ominnkidos são dtdL1ZÍ-
too do grupo ",rboxW ~ pnilido pau formar ...pl- da:i • partir d;o fragrnentoç.lo dos poIipeptkleoo em per-
cio dipoLtr Ou •• ",i!l<1ion" 'H ,NCH( R)CCl(T, eletrica· lldeoo rntOO..... empregando-.. reagent.. conha:idoo
mente MUtra, Aumentos posterion:. no pH p"""""'" por diVlirnl ~gaçó<'s ptptidicas espedfi= <. em ....
o perda do .. gundo p<Óton, para libtrar a ..p&it ióni- guida. detmninando-.. . ""'Iü<'ncia de aminnlcidoo
ca H,NCH(RjCO,Y. Os llItIinnlkidoo com grupos R de cada fragmento p<lo procedimento da degrodaçm
ioniza",is pod<m .mtir como espé<ie:! iónica> . dido· de Edman . uton'Íatizada • ordenanJ<:>.se <IS fragmen-
nai .. dependendo do pH o do pK. do grupo R. Assim, tos peptldiros a partir das .upe~ Jt st<tü<'ncia
os :amir><>kidoo tltn propriMades ocidobliskas muito meontroda. entre fragmento< gerados. por reagem ..
vori.tv.u. diotintoo. Umo ""'Iü<'nci. prot~ica também pode oer
Os aminoácidos podem ""' unidos cov;dentemen· deduzida. partir da I«\ü<'ncia de nucltotkkoo de ....
te por ligao;~ p<pridicas, paro formar ptptldoos • pro. gene coneopondente no DNA, A comparação de uma
tema... A!. ctluW gnalm.."t. contlm milharts Jt pro- ""'Iü<'ncia de pro!eÍn .. com "" milha .... de ""'Iü<'ncias
te!na.sdifn'tnt ... cada uma com uma atividadeou fun- conhecidas permite, com fuqüh'ICia, J>K"o"t divenu
ç l o biológ iço di.t in t• . A!. prot.. lnu podem .. r caracterút:icu da proteína em q .....lio, como .ua ...
<;onstituldas por adtias muito longas, do 100 a milha- trulUra, ~ IocaIL<açao celular e evoIuçjo.
.... d. rt.ldu<lS de a mi~idos. No .mamo, alguns ProteIn.. pequ<n&1 < pcpIkI= (de att 100 ,«1-
peprideoo de 0<0f~ notural aprr«ntam .pnw ai· doo< de comprim.."to) podrn\ oer quimicarntnte .in-
gun$ ouIduoo de ominokidoo. Algumas protem.. do t<ti..oo.. O pcpIldeo t preparado ptla . diçoo de um
composta> por váriu cadciu polipeptldkas asoocia- rtilduo de :aminoácido< por ciclo. ptrmanta'ndo ... -
das nlo-.covalcntemcnte, denominada. subunidade<. tido • um suporte s6lido durante o processo,
Leitura Adicional
G••• l Aml ..... ddos
~ TE. (t99,) Protmu: Strucrum.oJ MoI<n4""~ Gmmtein JP & Wini" M, (t961) Clr<mutry ., '''"Imi_
......, W tdn, W.H, F.....,.." and Gompany. N<w Vork. .. A<id~, Vol~ John WU..,. '" Son., l><w Yo,k.
Umo fonto soral muito útil. lCr<il G. ( 1977) [~Amino .dd. in animal ""ptid<s. Ion"""
s.naer f, (19SS) Seq...-~ «qL><nce~ «qu<rtCft. Ion"", 66, "7·'.'
R'" a""'/,' ....
Rtl', BiocIotm, '7, 1·28. Um •• tuali.oçio ""',.., a ooorrmot. d ..... ''''1'<000_
Um ..cel.nto ... Ioto hlotÓfÕC<l oobrt o deo<nvo!vi""",· mm:>< nlO habituai, de aminoáddoo,
10doo mtlodoo de ooqU.nd.mento.
119
Moi ... , A. (l %~ ) Bj""h,,,,iJtry of ,ht: Ami"" Nid<, 2nd Um , .. umo qu< <nfa'i ..... . pliaçOO,
eJo, Yolo I onJ 2. Aood<mk P",... lnc., N<w Vork. IJork P & KDon.in EV. (1991! 1 Prcdi<tinl function. from
l'm I,,".monto ,oddoptJko ",br< .. propri<'d.ad< ••
• <>«>tt/1>ci • • o m<tobolilmo 00. ominoáddo<.
pro,';" "'l"""'''' -WMr< ... th< bott!<'l<d,.1 N<I< Gnr·
tI,IB.lll·J1S
Um. boa d<<<'i<;kI >Obr, • t""","",ia • 00 ""pedlhoo
'"-ptl"'" • protalnu qu' ain""- limi .. m o .. ti ""',
Doolittk Rf. (1!1651 l'roIcins. S<i. .'1m. 2~ (October), 8l!-9\l. Dun"" /IR, Enl JI(, &; V. t.. I~ 111. ( 19'l71 Erm",,,, ,an-
Um. vi"o i<",1 ~"" ..Iic"" '" ,,1""'nam<nlO<.m- dem-m"'-'I'«'rommy ,«nn iqti" lo, Ih. topid idcnh-
ludoni,i"" <1,"",
f''' I",'' of pM.;"., 1l'tndl 8", .. 13, 41 ~-.2S,
Uma deo<riçkl d<toln.",,- do. m<todo<,
Trabalhando com as protelftll. Gibn<y SR. II.obo.n.l F, & Dunon Pi. (l99i) Syn'","i. of
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DUDD MI '" Cor~t 1M. 119%) TWo-di"",,,,ion.Il potr-
"""pI,t, srnom<>' from ><qornu to ""''''II< md (un<-
tioo , C.". Opi" S". .... , BiaI. S, lSS-)6.J ,
acryl.mido sol ,I<"'opbor ..;'. M<llwd, E"l)'",ol. 211, Um. boa di",o"i" >obre o qu< iremo. I. "", <om I
177· 20}. q".ntid.d, im," .. de info,ma<;i<> >Obre ><q~n,i ..
Uma <I<"" i,1o d<talh.di d. t<cnologi • . preMie.. qu< v<m >< tom.ndo di>poo.ivd,
"",nb<'8 A. (l '190) "''hr "",ifr 'nzym ..1 .'>k,hod> En')'. Mann M &; W'rIm M, (l'l\lS) EJro''''I'''r m.... 'f'KUom ·
"",L 182, l ·~ , "'r ro.- prot<in charKt<TÍz.ltioo , Tm,d, Bi",,,,,,", Sá 20,
O 1"r<1 fun<L1m.ntaj 00. m<tod"" t>ioqulmkOll cit>,i· 219·224,
,,'" <rn urn.a nova ""0 Um , .. umo od<quado poro inkiwt.. ,
S<"I"" RI(. (199<11 Pro";. Purifi<arion, Pri ..,»/<!.nd """'. Walla.:c CI , (1'1'15) P<rtido ligation and .. mi'yntb<,iI.
J ,Ói:r, J,d <dn, Spring< ....'rI~, No>< Vork.
Um>. bo.i [<>ri'" p. r> .. obt<, d<"',i, .....
compl<! .. 00.
Curr, Opio. B;"t«hrwl, 6, 40)·4 10,
l 'm bom r<Sumo doo m<todoo di.porú... i. p'''' a Iip._
p<indp;o.. no. Gual... b.a"';om . cromatogr. r"" <>U _ \10 do p"poid<OS. Inclui ~n ... tuoo. de CüOO <Sp<'
'''''' ",.,oJo<, df,<o.,
W'rlhn I & Kmt SB, (l 'I'J~) Chornioal prot<in .ynu...;~
A estrutura <""alanta da. prot.inll. Cu,,_Opi,,- Bi",,<lrnol. 9 •• 12_.26
rs.
Andenm Svensoon B&; ll<>q>ot<>rfF P. 11996) Ekctroopr.,. Um. boa ""'0 8"al ",b" •• ;n" .. qol",i<: • • I"".li_
ioniza,ion and ma";' .. ';"«1 lo.5<f daorptionlioo i.. tion .. ndo pri"';r>I",."t< 00 método< do 1111"1.0 d. p<ptl-
~ ' f',,,'romc'ry: J>OW<TfuI .no/yti<al tooI. in rcoombi- d..... < ...... pliaoçÕ<.,
nan' prol<in d"mi"ry, I\'a', BWt«hool. 14,44.... 437,
IProblemas
1. Conn.uraçio al»ol.'" da cit rolin., A cit'ulina {fó,-
mw. qulm"" mo<t .. cI. . """irl i",lod. cI. ",doncio é
um aminoá<ido d. form a " O\j 11 E:<pliqoe.
!
' H,N-cH,-cOOH < ' H,,,'-C H,_ OXn
H,N- -Il
(m) Em qu, l ponto .. Iocoli,." pon'o i~",!t<ri.ol
Inl q.,.I. o pon'o final da 'j'ul .... "r H- - el!,
101 s. .. d...j.o u..r, slid". , ..mo um to mp.lo ,fi,,·
m te, qu.i , pon'o< "p",,,,"um no pi .... vdor<> d< pH j"'
pu • • " p" id.d< tampon."«' eH ,
l , Ou< fra<;io da aLoni ..... to p,."....,'< n•• form .. com_
pld.mmt< nlo.""rr<~.11'rn pH ig ... l.o ponto ;""_ (.1 Quant'" oen'"" qu;,.i, ela t,,",1
I<tri<o" ,irS' liquida da .I.n i... / ",ru, En,,..,.",o. ,m. (bl Quan'.,. itllm<roo 6p''''''!
bora • forma rrNomin. nt< d>. Illonin. "" ponto i5O<1<. (c) 1'.1c". ... fórmul .. em I""l",p«tiva par. too.:.. ""
"i<o (pll ...j •• di""l" (",,,,I11<ri,,""), du .. <"rutum oom.ro, 6pt"'" J. ;",Iou<in •.
d. moina tftn ,uS" liquida iS... I . ,,,,, la (",mo "m,·
7. Coml"r&Çio .nt" '" ,·. 10"" d. pK, di olanina . da
t<rion" ou dipolar <. forma nlo-c ..",\!ada).
polialanin.a, A eu,va de " 'ul.,lo d. olan;", mm". a io-
ni",lo d. doi, g'"j><I' funcion ai, com valo"," d< pI;".
eH, o 2.)4. ~.6\1. <O""j><Ind,nd<>' ioo ito,io do grupo <ar·
I{'N-{-<O_ boxila " .1 proto",,"" 00. grupoo amino, ' <>p«1lv:am<o_
«, A ,itul;&çlio J. m.lri < " Iigor<ptldroo de olonin. ""*
"
· Zwittu ion"
tIO ,.mMm, ion i ,..,~, de 'p<nos doi. gruroo funcio-
nai •• <mboro o v.lo, "p<rirn<nt.1 do> pK, " ' p<<1i"",
wja dOO.n«. A .. " .... "'i. 00. v.lo,.. de pK, ..U """_
(.) ExplõqL>< por q""' no 1'<" pu",., i.5o<lét rioo Ipll • mid. na tabel. a ><gui t;
forma d, slidn.o.". forma · 'w;tt"~",·,, nlo, complt .
"mm1< nl o "':" I'<p.<ÍI.
(b) C.loul< • froçA<, d. ol.nin. preornt<.m .. u pon'o
iOO<'l, ,, icn (p I) c"m" , f",m. mmrl<urn.n" nlo_ca ,_ A ~ A I~ .~
rogod.. Jw 'if"l"""'" 'u~, AIa-AIa---AIa 8,03
4. E.udo d< ionuoçio 00. amiookidoo, ~ gruj><l io_ Aia-(A!oJ.,-AIa. n" 4 ,,~
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122
""do n. m'!r,'_ mi'ooondri oL S<&u,ncio u", r""",,~lo (d ) Vod ool ut>ili", o pmipitodo d< ,ulf>to d< ,mó-
por" • purificoçio>, voe! .=u!... ".pu d...:,i'" • $O- n"'q"" conttm .. prot"n .. mitocondr"i.< o diallia ""'.
80;'_ A medido qu< <="t.o., ,.. bolho, um "'"0'"1< moi, 'ra ! ..ndn volUme:! d< uma ool",io .. m ponado ( pH 7..1).
..pe.""" " question, >Ob« .. ,.,iIe! do <. <cu,lo d< Por q.. o , .lfaro Ik "m ~nio oJo I in<lul"'"" "'mpllo'"
wI. pr<>«J ime""" fQTn~ .. '«po>'''.
(Dic.o: v<j. <> diJli",! Po, qu< voei "riU", ""'" >Ol"fJo "'mp""""" ""
Opi'ulo 2 1"" ;o(oTlna>,>.. oobr, "'1''''''0 de orgonC'- "'" li< ~t""!
4. « Iul" ... <> Cap!,"I". par. infoTm.,Õ<> ""br< "'- «) Vod aplica a oolL>Çk> diali>ad.1 <m um. mlu"" de
mol"i dod<,) crom"OI!rofoa ror ndu>io. 5<guinoo o protocolo. "oOd
la) Voo "" 204 d< <oral'" bo,ino d< um m . .. • coi.... pri""iro froçlo pro'<'ka q""' >ai d. m lufi' < do$.
duuTO próxiroo. Vo<' o. "'.'por" >ob gdo" <",,<uI< can ... fr"\'Ô<' ","ant .. qu< okI <Iuw.. pool<'rio'''''o'''
"d. <1.pa d. rurifiç"iu <0'1 uma , .1m". frio ou ",b "oc~ d<,<c" • prot" n. ror m<Jid.. do .~ "" ul·
gdo. V",I homog<neizo o .«ido <udl""". utilizando um ".,.iol<" (LN. <m lSOnm) d .. froç ...... O q ..... ;.,,""""
homog<"<iLlIóo, de" ,h,
vc1ocid.& em um mrio que <on- M rok"'r" pri"";", ""'00 nol dj, >Obr<" p",'tlM' "'"
,1m _arOO< -o,2M, "mroo'do cm um pH d< 7,2. p"..- q"'. oInorfoo "" lN "n l_m / ""'" !too "",,,<io> Jt Jt
q"" _I "'" ,«i4> r~.-dÚ>ro "'ti"" "
",Js;j 8"'"01< q ••m,j. """,j""", " P""'''í'' M ",ott!"" "'" fra.flJ<> ,101,;1,,,,'
d.dd 0u.1 1 o propó>ifl> ik m""'.".- o r«idc fric ..usprn . (f) "oco'aplica o fraçlo <>*'wIa <ln «) "'" um.o "'""ti"'
dt-Ia ,m "","'". 0.2.11, ,o.
pH 7.21 O ~'" oc"",
",m o croma'''I!rl.Ik. d< 'roca cotiónica. AI'Ó' <Í«pI<'lar' 001 ..
,«ido q",moot hO""'1P'<iuul.J! çio inlcW 'I'" d<ru. • <oIuna. voe.! ad.icioru uma ooIuçlo
(bl V",,/ , ubm<t< <> h0!1lOl!<n.oo d, "doo cardt.oco dr In>grm d< pH mais oito a coluna < coItI<. fraçi.;> pmtfi-
.... ul.. nt<, que I drniO < OJ'K<" um • .me d< "'1""
d< ao 'I'" I im<diatam<nl< oluida. ExpIiq .... o ~"' .... founJ.l.
<<ntrifuga\io difmnd.1. O q"' ..
""""l"" com i=1 (Si "o<t . plica um. ~",n . qu. n'idad< dr 'U' 1'0_
le) Voei oon.i"u, com o puriflCaç:lo u .. ndo o fr..,jo ,ao. '~OT' b<m ",dulido <m volum, < , ompl... """t.
.olmnodon" qu. ronthn priocip>lm. n" mitocóndrw 'ron..,.",n" «mbo .. 'p",",,""ndo um. <oIM~ *
intacta •. Em " guido, rod fu um.> li .. ",mótico das mi· IOda) . <m um g<1 d< focaIiLaçlo i.oo<l<triea. Qu.onoo.",.
_dr;'~ O 1;..00, qu. / m<oo> d<mo qu. o ho ~. .. do, o ~ol mo"'. trli band .. b<m d , finôd ... De ......00
I1.Ido, m lL1 lindo OplOO, ronili" l"'indplllmm" d, ""m , mm o prOTocolo •• p""dn.. d. tO, ....... é " qu. op,."",·
brUl" mitocondriois , ron"Mo mi,ocondrilll ÍIl"mo. ta um pi "" 3,6. nu. vocl do<id. I.,.,. moi. um ,«I. dr
A , ... I;"do, vocl adicion • • ulfato d< .mônio, um ui pu",ro p",'lieL "oco' ,,,,,"" bond. d. pI 5,6 • O,ubmco,
.ltomm" ooIú...,I, >tI uma conc"'troçlo ... podf", o. ,,_ • uma <I<trol""" <m g<1 d< roli .... tl.omido no p _
«ntrifuga • ool"l'io. <l«an,. o .oor.n..don" < d,,,,.,,, dr SDS. A ptol<ln" ' 1"1'«' ,,,,,,,, um. on i<o bondo. l\>r
o p",dpitado. Ao JOO",nw..n". qLJ< / mai. d am qLJ< o q"' ""'~..ao ...."" con"",,;Jc (o) do p."", do ",,"",,'
lisado. vocl adkion. moi•• ulfato d< .mônio_ Um> V<2 ..,.... ,",,'fia> "" Jt. gel <h ! -li"'''''' iwdítrial! O qu<
maio rod «ntrifuga • '''''''''', nu, d, ... , .. _t tO· '" ,t1"ItaJ<>. "" gtI co", SOS "'''''''''''''' " wd! fIJ, q"' /
"rn o pr<dpit.oo. poi ..." con'lm , prol.ln, d. into· i",,,,,,,"n,,, """""". ,k""fo r<><.'" 11'1 com SDS 1lfO<'
.... "'. Q ... I ~ """" p'''" " ad;a.",." o ",I "" <I"", ""fHU' fo<.>IiUlçOO ;,o,1o!".;",r
•
123
CAPfTU.LO 6
Estrutura Tridimensional
das Proteinas
Oft<lUd~1O an,.Im", de uma pro.eina Irpia <XIntnn cem~nas Eoon Innao nlo dto a ent ........ qut ali protti.... pouutm
deligaçoo individuai .. Smdo I'<'"lvd a rotaç.lo liVlc ..." tomo nlMu • ., tridim .... ion. is aUtic#, in ... ~.-.is. Com frt<]iIta-
de muit., d...... lig;oç/lH, I pmteln. pode wumi, um núIDC1'O da, a funçjo da protrin. impliol cm uma in\( lwn ..nio ... m
ilimitado d. confo. maçOO. Entret.nto, o fato M (..da proldna du;u ou mais form;u nl!\lIUraif, Os ;tIpeclOl dinlmicos do a -
ttr um. funçiio quimia Ou estrutural • •pecifkl lu~r. forte- trulu no. d• • protrln .. JOrlo expIo rido. em capitu lo. p""1.riom.
",",te 'lu. ""d. um. lenha uma "trutura tridi~kmal sin_ A ....laçlo mI ..... ~U~nci. de aminokid06 de uma p/'Olei-
filIr (Fil!- 6-1 l. No fim dos .nos 1920. viria. protcrn .. luviam nl. lU. atruturo lridimen .ional ~ um qutbr.-a~ inlrial_
sido crisuliudn, indu.iw. hemoglob'fU (M, 64.5(0) ......zi · do. que estj sendo gradualmente resolvido com ... I«nicas u..-
l1li u. tut (M , 483.(00). Con. i<kr.ondo q~. dil.posiç;lo oreJe.. d .. ptb bioqulmica moderna. A comprttn$lo da Qtruh. ta 1:.
... da ciu molkul.. ..." um cri>l<ll gtnlmentc podo- forma" 5<' por . ... vez, ..-nelal par•• dÍKu ...... d. fu nçilo oprncntada
1(Iomfn1. quando .. uni<!. mokcularn Jio idfnlicas." .im- noo aphulo< "'1!uinln. Podemo, descobrir e comp,eendeT 01
ple. f. to de muitas "mldnu poderem U r cristalizada. constitui padr6c. dentro do labirinlo bioquímico d. esl!\lturl prOlha,
II!II.I forte eviMnd. <k 'lu. a.t mesmo p, olrlnas muito gnnd ..
_fu_
.plicando O< princiriO! fu ndamentais d. billqu!mia. da fI, ia.
do rntidodes qu(mic ... di,tint .. com eoImturU .ingul ..... E.soa
condwlo .....'OIucio""" " q~ S4' I"'Mava sob", u prournas •
Aspedos Ger.is
d. Estrutur. Prot.ica
Con f""",,çio ~. dmomlnloÇlo dada ao . , nnjo "paeill do< 110-
m", de uma protel.... AI po$llvti< conformlÇÕn de uma prolti_
•• n. incluem qualquer estado est rutu ral que possa s." lüng.ido
..
. " ......
,
•
.
• JOm romptr ;u!iJlÇOa covalentes. Por eucmplo. pode OCOr ....
uma muda""" no confonnaçJo ptb ro~ nn tomo dt liga.
..
çõn Jimpln. Enlre . J nurnml6U ronfurmaçõn poooJ""i .. I~
•
• . , '.
)
' I
riamenle. nn umo protrinl qut contmh. cml...... dt ligações
simples. normalmenlt pl"<'domínam uml ou algum .. nn coo-
diçÔC'S biológica •. Gcralmenlt. I conformaçlo ui,tonr. sob um
• • ••
•
determinado co njunt o d. condiç6c. ~ • lermodinamicommle
mau alilvtl, tendo. menor energia liv.... d. Gii>l>f; (G). AI pro·
ttin~ nn qualquer de 1\lU confonmo;Õ<'1 COO>'tlad;u funciono is
$lo dmominadas protrin .. n.I......
QuIIu$lo os prindpiolq ... dt\tTmirum I confonnaçio mal.
CllilvtI de umo protrina! E p<>MIvtlellborar umo comprttruio
'Iou•• "1_ htrulur. d•• ndm. qui _pt''''', "m. pn:>telno gl<>-
101".., ..... pto",,,,,, "'" rroIkulas gra""'" e , <ome ver,"""", ,ad.> u....
da conformaçlo proltica, pa.so I passo. part indo da di.scuso1o
,.,!, r. I estrutura primina . presenllda no Caplt ulo 5 e pusan_
I'QII\JI OO1a HI.'uM. "" g, Umo n>OIkLAa <te glkil'll (ll";) ~ mostrad.>
do prl. con.i..... açlo.<Obre a ...truturu teeund'ria. t"",i.trio c
Pf"1 1 ~~ <te~ ,
qua!trnHia. A .... abordagem lradicional de'o't-loC ac...sc...tat
ull'll nov. tnfue to!m. u Qtrul Uru l upt"tSKUndirias, um cm·
t\n'" CliOpltulo, npliolmnOl a nl rulUfO lridimen,ional d ... cmto conjunto de padr6a dr m"""lilll"Otnlos prot&os. ,,",,'-
prolfln... dando tnfa~ I cinco 1....... 0. Primeiro. a nlrulul'illri- vriI d. lefem daslifiCldOl. que forne«m um imporl.nle con·
dimm,ional de unu. r folelna t dnerm in.o.da por 'ua ~Olnci.a lexlO organizacional. a" emrrttrldimento complexo. Inicia-
de I mino.icido.. Segundo, I funç!o de uma prol.!n. deprnd. d. mos introduzindo alguns prindpios orienladom ,
SIla eslrutura. Terceiro. um. protetna isoll dl lem uma eSlrUluro
1;",u1lr ou qua~ .ingu llr. Quarto . .. int era,ÔC'S rovalml" 0.10 A (onform.~lio d. um. prot.ln. ,.It.blUzad.
• fol'ÇlU moif imporllnln qU<' nt.>bilium I ntt\llu ,a ~fi_ em grencte perU por lnt.r.ções '''CIO$
CI manlida por uma dada I'l"Otrin • . Final menle, ....1.... o nw..ero No contexto da nlrolUrl prol~ca. o termo nubilidaoX pode
imauo dr estrutu ..... de ptOtein...ingular.,., podcmoa r"",nlw_ Ief dtfinido como .... OO. I... dtnela ~ manuttnÇlo d. umo con-
m alguns padrõe:s nlt\llu. ai. comum q ue noo aj udam I orga- fo.m ... ~o nativa. A. ptOte!nu nal;""" do apen •• lige:iramenlt
niu, nossa comrfttno.lo da a,quiteturo r":M k•. "Ihei. : o l1G que JOp0" '" atados ono..,lodo e descnOvtI.oo
124
om protcln.. tlp iç"!oOb condiçoo fi,iol6gicn M' lit~ na faiu Sob c<>n<liçón fitioIógicas. a fomlilÇi\o de ligoçón dt hidrogl-
de IPC"" 20 a 65k1/mol. Uma dada cadeia polipeplldica podo nio e .. imrraçón iônicao em uml protrinl do rm grandt partt
... umi •. trefieamont •. inmnth'ri< conformaçoo di" in t.~ •. orirnlalbs pot CMe mesmo efeito emr6pKo. Os grupoo pobres p0-
corno rnuhado d iuo, o estado dcxr>OVdado de uma protrina t dem. m1 p . formar ligaçOn de h.idrogmio com I igua. .wndo
caraC!<Ti... do por um df"lado grau de ~Iropi. <onrom\;lcio",,1. a<$Ím ..... ..,loiYeis.. No m ,anlo, O n ~mero de lipçõc> de h.idrogt--
Essa ontropi •• as inl.~6n por meio de JigaçOrs d. hid.ogbIio nio por llIlilladt dt ".,.... t ~" maJor pua I igu;o I""" do
(ti''''
01 d ivt't_ grupos da c.d~. p<>IipqJtldic.o • O IoOI vt'nto que pua quaiq.... ourro líquiOO OU ool'-'Çio.. hi limi,.. ~ .... ubiIi·
(~ ) tmOem I manl .... o a llldo d.,...""'mdo. .... int .. açOn dado .-t mosmo das moIkuLu mais pobru. já ...... I .... pot$<:OOÇI
qulmi"", que ~ çont .apõtm . .... ..-,iIO$' estabilizom I ron- ca ...... u .... d iminuiçto 00 m1m.... do ligações do hidl"Ofll!nio por
formaç1o nl ti ... induom ao ligações di .. ulf.. o • as inlonç6n unidade de massa. AMim, h..awrl uma ~ru. fornlilÇio dt ~
ftK .. ( n~-cO>'ak11t~ ) dt$crito. no Coprt ulo 4; .. ligoçOO de de 1I01,..taçlo <Ie rnoIkul .. estlUlurodos de;\gul .. ~ mo-smo...,
hidrogmio. ai in toraçoo hidrofóbica, < iónic ... Um. Ipr«i • • tomo de rnoIkul ... pobrn. Embora •• ncrgia de formaçlo de uma
ç;\o do p'!'fl dma. in teraçllt' frae .. t a peei.lm ,,,t. importan- ligaçlo de h.idrog!nio im.amole':'-Iw, 0\1 a inler-.ç;\() iónica mt",
t. poro o nM.lO rntond im.mo d. como a. cad.i •• polipt'ptldic •• doi. grupos pola.es . m um. macrumolkut..!tim' ba<\anlt con·
dobram -II< em .mut ur;u $«undiri.a, • t ....ciária. , ' pedfo.::" .• tr,lb.o.lançad:l.s pela eijminaçjo <ias im.r-.çOts em" ...... grupo:! • a
combinam-II< Com DUIr ... prOlolna. pa •• formar ••tnnu ••• q .... - 19ua.• Iibtroçlo das molku4! t:SIrutu. adas do< :Iogua. quando a in·
t. m!. iu ICTaçto inlramolecular l formad.o.lOrl"lCCt I força motora ..,trópO-
Ctra d. 200. 460kJlmol si<> ntaSd.. i.,. "".a mm",,,, uma ca pora o <OOVdamcnto. A maior put< da 1I1t1aÇiodc n>ng:ia ~
li~çflo «M1en' e limpln. tnqu.anh:>, parI ... in' ..... çôn f. <lCM. 'I'" OCOlTt quando in' rraçón fracas se formom 00 in,rrior do. uma
os... valo .... i PI . a uma faixa enl'" 4 e JOkJlmol. N liga<oo co- protrina I. ponanto, okriVlIdo do l umen' o na mrmpia na ooIuçio
valem ... ind ivid uaõs que ('Onrribuem para .. confurl'l'\;tÇOO na · "'I..... cimondanlt como resultado do .-ncobrimmto das oupcrtI-
tiva da. pro' rin». como .. ligações dissuJf~o qu~ U Mm pari'" cio h.idrof6bias.. Uso rrW$ do que- conlrabalançol gnn<l- pcrdo
..,parad.;o. de Uma dnia adeia polip"pl ldi .... do cI'!'lImente de mtropia ronlOOnacional ...... .., verifica quando um polip<-pd-
muito m.i, f<m n do 'I"" .. inl.raç<ko {.acu individuo.,: ent"'· doo I wbm<tido a um.o. única ronformoçlo........-.lado.
Ionl "' '' inleuçoo f. K U 110 a força p.edominame por. I mi· A$ inleraç(>cs hidrofõbk .. l-&o d . r."",me imponomes puo
nUlmçl o da nlrulu .a prOh'ica, dn'ido IKI fi lO dt ..,,,,m muilO I eslabilizaç.lo d~ um. co nformoÇJ o protli"" o in lerio. IIe uma
numeroUS. Em seral •• conformaçlo proléica com a monOr .!ler- proleln a l geralmtm. con.tiluldo por um núel.., d.n .. m.nt.
gi' U". (i ' lo l . • confo.ma,lo mi ....Ihel ) l a que pollui o .mpacolldo de ",deiu lalerai. d. aminoácidos hillrufóbicos.
núm.ro mbimo de inl.raçl'>c. fr,,,,•. Tlmbtm ~ importam. 'lu. quaisq .... srupool pola . .. ou COr ....
A ,,'abilid. d. de uma prot.lna não t ,impln""'nle . 110m. gado! que " Iejam pre",m" no ill1~ior II. pro'eina possuam
d.... n.rgiallivrd de formaçlo d ... di..e,..., im .... çOts fracu nel. pa ... adequados para nlll>o:l...,er liglçoo d. h.idroglnio ou in·
p..,..,nln. Cad.;o grupo cap" de form .. ligaçôn de h id rosb'io rrraçôn ;/ln"a$. Uma ligaçlo dr hid. ogtnio pa, ...,e cOnT. ibuir
p ...... nl. cm uma cadeia polipeptídi... c-noveIada ~n<on1ra ...· '" poIIco para a ~abilidode do uma atrutu .. nali.... mas a p ....
ligado ~ ligua por lipçWs dr llldtogb1io a,.,k$ do.> m o....lamm· ...-nça de grupOl can eg.a.d06 ou apita do t"fttUl. I'ga<6n de hl-
' ''' de modo 'I.... PI!'lI ada ligaçclo de hidrogmio formada em drogmio.Sftll os ..,..,...,.iYOs P"1" no nódo.... h.idmfõbiro dt u ....
uma protrina. uma ligaçio d. h.idrogtnio (mergclicamm' e..,· protri .... pode se. ,,\o ~f(lbiliu"'t 'I'" conformaçõa com
mclhanle ) enl'" .,.., grupo e I água ~ .... rompida. A eslabi . II " grupoo slo. ('Om Iffqlllncia. impot&ibililadas ttnnodinami·
lidadrllquida fom«ida por um. interaç.lo froca. ou. diferença a mmte. A 1IIt.. ~ f• .-..ri""1 n...... rgi. liv'" que.., ""rifiu. ao
mI", ...,.,....pu livres doo ntados movd.ado • ~ no....l ado. '" combinar um dntn srUpol com IIln parceiro presenle na so-
pode oe. pró.ima de uro. Devemo •• pona mo. procu . a. por 1",10 ci",,,,d.m. pode ..,r moio. do que I dif••• nça na tnergia
°
ou tras expU coçoo para f.lo de exi'lir um fl vor...,i"",n to do liv.... nl •• os ~ado! tt>Ove-lado o dncnovd.do. Altm dis.lo, 1$
.:onfonnaçlo n .li,,~ de um. protel na. lig;oçõts de hidrogl nio qUt O<XllTem .m", OS Rrupo. , no. prold -
A con1ribuiçlo " , , ime.oçõ.. f•• ca. piro I (IIlbitid.d. d ... n ... '" formam dr modo rooprrllivo. A forma,lo d. urna lig. ·
proteln ... pode ..,r enlendido em termo. da. propriedade! da ,io d. hidrogtnio f...-ilila I fo.rnoçlo de ligoçõe. IIe hillrogrnio
i gul (Capltulo 4 ). A tgul puro contlm uma .tci( dr molkull$ adkionais. A contribuiç.lo 10lal d .. 1igaçOts dr h.idroglnio. d.
de H,O unida. pol ligaçoo de hid. oglnio. "enhum. ourra OUI ... inICTaçõn nil<>-covaltntts pa ri • al.bili .." ilo do confor-
moIkull poII ui o potmcial de at.I>o:I..., .... liga<On d. hid.ogt. moçlo protlica IÍndl ~l ",ndo a ... liado. A int... açl0 d. gru!,",»
1110 como. molkul. dr ~gua. e U outra. molkul ... pl'tl<'tl' n com a"" ~a 'I'" formam um "". iónico (pon' e sali... ) podc
cm lima ...."'10 "'I....... rompem tsSa'l ligaçOr$. Qu.ndo . :Iogua I... umbtm um cfrito estabil iun" cm lima OU .... is conforma·
.......... uma moltrula h.idrofõbia • • disposiç;\<> ót ima d.iS lip · çón n.l;..... dr .1guma. proIrinas.
çõa <k t1idrostnio reru!la m1 um ~rwoI'órlo al tam.nle arrulu · A maioria do! padr6n ntru'urai, resumidos nn" capitulo
r.odo ou a .... da de IOlv.llIÇio do tgua na vWnlunça imtdi;ua. .-.fIe" d ......~ simplo: ( 1) OS rc!JdUOl h.idrofóbK.,. <SIlo, em
A or<k~ aummlada d .. molkuLa. de t gu.o na nm~. de !UI nWoria. mantidos no i", mor da molr'cula pror:tica. af.. ta·
..,lvllaÇio oorre!aclona· K COm uma reduçio IIm.vorhel nl 001 da tgua: e (2) o número de ligoçôel. de h.id~nio denlro da
..,rropio da :Ioglll. Ent •• t. nlO. quando grupOI nl 0· poIala 00 proleína ~ maximi.r.ado. A$ protd tw insolúv.;, e 0$ proteínas do<
reunilios. h' um. rtduçlo n. txlmuo do clmada IIe soIva t. ... o. membranl$ (que examinarrmos no Capllulo 12)""Suem.~
uml vaqu. cada S.upo nlo mai, . p"...,ta 'UIIUpl'rfl". 10101 dif",ml" por ca .... dt ,ua fun" o rm seu mrio Imbi. nl•• ma ....
li solu",o. O multado ~ 11m aumenlo favoróvel no entropia. inlCTaÇõn fraca. 010, me.mo 01 •• ltmcnlOS .... ulurai. criticos.
C<!nforrnt dtKrito no Capitulo 4....... nlropia t . pri",i",,1
for" termodinamicammte atuanle 00 ..,nlillo do aSIIOc1oçl0 de A 1i!l~1o peptidic:iI é rlgldil e plilnil
grupor h.idrofôbica. cm ooluçlo aq ........ As elido; .. I.. erai. cito As ligaçOts covaltnra 1. ...10 a impor,an ... , nl . içOts j, confor·
aminoM:ida. hid. ofóbiool tmdcm, portanto, a '" reunir cm um m..,"o dr um polip.-ptl...... No final do dlclda d. 1930. linur
ambi.., .. in ... no do protrina. afastodas da:logua. PaWing~ Robert Corcy reol iuram IIml lhi.do estudOl quelcva·
125
ram .os fund~mtntos d. nossa presento oomp!ff'lUio do. t'Slrutu-
r~ das protrína,. Ele> prõrn:ipioum por uma .njJisc cuidadosa do
ligaçil<> P"l'tldica. O. carbono. a dos resíduos ok . minoácidos
ad;actnl" .,tiIoseparados por Irk ligl,/ln covakntes, em um
arranjo que pode $tr "'pre$tnt~do por c..--C-N---("". EslllÓ01l
de difraçi\o <k raio, X em <r;'toi, dt aminNcidoo t <k diP"l'tkI..,.
otriprptfdeo, .impl'" dtmonmaram qUt a liga~o C-N .m um
prPlídto te um pouco mai , ,u rl' qut a liga,lo C-N om urna
amina ,implt' t o. átomo. aWICiadoo çom a ligaçl0 prpddica
$lo coplana ..,. IWl indka uma ressonànda ou compartilhamon-
to pardal de doi. par", dt d",rons entre o o.igl:nio do grupo
êarbonila t o nitrogtnio do grupo amida (Fig. 6·2a). O oxigtnio
po .. ui urna carga parcial n.gativa, e o nõtrog~nio, uma carga
roteial po.it iva, o quo gera um prqutno dipolo eJót rico. Ü$ ""i.
átomo. do grupo prpdd.ico .ilUam-"" em um m",mo plano. com
() átomo d. oxig~nio do grupo carbonila O O álomo <k hidrog~
l "'" PO<J ~ ng nio ligado ao ;lIomo d. nitr~nio do grupo amido tm po.iÇllo
190 1-1994
Robert Cor..,. Inn<, um tm reJaçlo ao outro. A partir d ... a, ob .. rvaçõ-Os,
1897-197 1 Pauling e Corty concluíram que a. ligações C_N.m um prp-
tídto s.lo inelpa.o. de po.. uir rolaçJo livre por causa do ""u
caráter parêial d~ dupla ligaçio. A rotaçlo t p<tmitida.m lor-
no da, ligaçót. N -C., ~ c.,--C. A ."rulur. do uma cadoi.
-
Car!xuit<rm;n.1
-
Am inot<frnino.!
(b)
«)
12.
poJipeptidica pode oe, ."im rep"",ntada por uma .. ri. d. pla- pios qulmicos fundamenlais e a1gumu observaçoo experimen ·
M$ rlgidN apresentando um ponto Comum d. rotação em Co tais, rauling e Corey predi.seram a exist~nci.. dessas estruturas
(Fig. 6-2h). M. "gida, ligaço., peptídicas limitam. raixa d. ..cundárias em 1951, váriol anos antes que a primeira ..trutura
ronfofm~õe. que podem oe, ... umida, por uma c.deia poli- proléica fo.se elucidada.
p"ptídica.
Por convenção, 00 ângulos de ligaçlo re,u1tame, do. rota- A a-hélice é uma estrutura secundéria comum
çok< em c" <lo denominado.' (fi) para a liga,l o N-C". 'II l':Iuling e Corey ..tavam conscientes da importância da, liga·
(p.i) para a ligaçlo c..--C. Novameme por çonven'llo. tanto, ,.oe. de hidrog~nio na orientaçilo d~ grupo' qulmieos polar....
como são definidos como .. odo igul i•• 180" quando o poli_
\jI I.i, como os grupos C=O e N- H du ligaçoo peptídica •. Ele.
~Ud.o .,tá em .ua confonnaçao !01a1mente estendida o ,odo. di.punham lam~m dos resultados experim~ntais dt William
'" grul"" p'pddkos ..!lo no mesmo plano (Fig. 6_2b).A ptin _ Aslbury que, na década de 1930, conduziu ... tud.,. pioneiro. de
dpio,,, . '+' podem ter qualquer valor entre - 180". +180", ma, raio. X em prold nas. Aslbury demonstrou qu~ I proldn. que
muito. valou< <lo inat ingíve" por interf"tncia .. térka entre form a o a.belo e os espi nhos do porco-espinho (. prold na fi·
.tomo. na estrutura poJipcptldica e ",deia. lalerai< de amin<>á- brosa a -quer.tinl) possui uma .. lrululO regular que .. repete a
ooos. A conformaçlo na qual \.lnto "como III do iguais a O" cada 5,15 a 5,2,1, (o angstrom, A, denominado em homenagem
(Fig. 6-2,) • imped ida por ...., motivo, .. ndo utilizada m~ra ao fuico Ande .. j . Ángmtlm, " iguala O.lnm. Embora não S<';a
men~ corno ponto de refert"ci . par~ desc= oS ~ngulO$ de uma unidade do SI, é usada universalmenle por biólogo. e.tru-
rolaç10. o. valores po"lvei. para ~ e 't' slo revdado, grafica· turais para dtserever di.tâncias .. I"'mieu). Com ..... informa:
men~ quando '+' t marcado em gráfico contra~, em um gráfico ~o e 00 seu. dado. relativos à ligaç~o peplídica, e com a ajuda
de Ramochandran (Fig. 6-3) . uma .. p~nta\"iIo idealizada pela de modelo. precisamente con'lruldos. P.uling e Corey d~uri
primeira =por G.N, IUmachandran. ram a. conform..,õeJ provávei, da. moléculas protéica •.
O arranjo maio .imples que uma cadeia polipeptídica pode
,~
•
4). N..", ..trulur • • a cadeia polipept!dica" fortemente retorci-
da em torno de um eixo imaginário longiludinal que P"'" pelo
cmtro da hélice, Com oS grupo. R doo re.lduo. de aminoiicidos
" pro~lando-se paro a fa"" exl~rna da hélic~. A unidade r.petiti....
• ~
é uma volta .impl es da héli"" (posw ), que se e"ende por 5.4,1. ao
longo do ~ixo. uma medida lig~iram~nle maior do que a que
-110 Aslbury observou na queratina do cabolo por análi .. com raios
X. O. r..lduo. d~ aminoácido. ~m uma a -hélice apresentam
-,. <onformaçoo com,+, • -45' e +.. -60", e cada pa.so da hélice
_ l~O + l~O
"
.. (&"LlS)
indui 3,6 r..!duo. de aminoácidos. A hélice é sempre orientada
para a direila em toda. a. proldnas (Adenda 6-1). A a-hélice
mOltrou ser a estrulura predominante nu a ·queralin ... De for·
fÕ!lU," ... 3 - Gr ~flco de Ramachandran p.ra .... Iduos de L· ... I• . As ma mais geral, ""rca de um quarto de lodo. o. resJduo. de ami ·
(onformaçÔK dos peptl,""", s.'!o definida< pelo< .o bres de.' .,. As noácidos nos polipeptrdeos é encontrado em a -héli"",; a pro-
ConformaçÔK f>O" ~ .ao ao que envolvem pouca C>J "","" umo interf. ·
rfn<;io eslÓflCa. com b.H.e om cá"cIos qu<' utO i.. m roias de ",n de< W.. ~ porção exata varia b.a.tant~ d. uma prot~lna para OUIU.
• .\ngu o. de ligaçOK con """idos . "", A~ sombrNdas om a,ul-escuro Por que . a·héli"" se forma mai, facilmeme do que oUlr..
frilo tom conf~ Q... '*' ,,,,,,*,,,m IObr~OK ...t~ .
00 ....." tOt.1 mente penrjtida.; o .. UI·médio indiço <onformaç~ P<'I"'
"'r>- po"lvei. conforma\"~s1 A resposla é, em parte. porque a ,,--hé·
lice olimiza o uso da. ligaçÕCI de hidrogénio imern ... A estru -
m!~ "'" i mites .. trPn'lO'ó p.>ra 00; OO<IlalO'l atOrrOc:O'I de<f....,..áYeis: a
áru ","ul..:lara .... f ~e 00<I1or~ QU<!.ao r><rmilida< ... ~ uma tura /: estabilizada por uma liga~o d~ hidro~nio entre o ~torno
pequoona Iloxibi td.Jdo "'" )ngJloo; de 19o<;k>. A ~met r;" do grá1o<o é de hidrog~nio ligado ao 110mo de nitrogénio elmoncgativo de
""",to nte da est"'<"OqUlmi::.o l dos reskllJos de orni no.i<idos . o. grálicoo; uma ligaçilo peptldica e o oxig~nio ~Ietronegativo do grupo caro
de C>Jtro< ~L.OS de l ' orni~ com ~ iolO<a~ M<>-,am ifica· bonila do quarlo amin01cido na extremidade aminotermin.1
oo.ao ~ ~t icoo; . A, I.."", petm~ i oo poor. 00; ~L.OS de .."....,. d .... liga~o peptidica (Fig. 6_4b). N. a _h"li"", todos aS liga.
Kidos de (adeias ramilicoda. corroo 1'.>1. 110, 1I1 r .ao um tonto quM1to
~ do qu<' a po ,. Aio . O resld>o Gty, qu<'. ~ <r"WIOS irrfIodido
Ç<'ks peptfdicas (exceto a, plÓxim.. de cada uma d .. extremida-
esterkamente, ..,1;Je uma t.... """to ". .
" or de contor~ o... perrri!.
00. A f.... para ", resIduos de Pro é basto nt~ ... I,i\;l , já qIR .. .. l"'lodo
d ... dt h~lice) parlicipam deS$.l' lig.ç~s de hidrogénio. Cadt
P"so iucessivo da a · héli"" é unido 00. pasw. adj.cent~' por
pN cadeia iotero! c" lica ill. i.. de _35 0 • ~5· _ tm ou quatro ligaçoo de hidrogtnio, Todu .. ligaçoo de hi ·
dTOg~nio combinadas fornecem uma con.idrrávrl r"abilida·
d~ l •• trUlulO helicoidal.
Outros experimento. b.a ... dos em con'lruçõeJ de modelos
A Estrutura Secundária das Protelnas
mostraram que lUtU- a-héliee pode formar· se cm polipeptfdcos
o termo estrutura ..cundiria ref=-.. à conformaç~o local de que consi,lem de l ou o-aminoácidos. Enlmanto, todos o. resl-
alguma porçlo de um pol ipepUd...,. A discusslo sobre a estru- duo. d.vem "r de uma única Série es~reoisomérica; um \l· ami ·
tura secund'ria geralmenl~ ...tá ""ntrado nos padr~s regular .. nokido ir' interromper uma série ..guIar que con.i.la de L·
de eno~lammto da e$\lutura po!ipeptldica. Algun. lipos de eS- . mino.'-ddo5,. viee-versa. O. amin01cido, de ocorrtncia natu ·
!ruturo stCundário slo p.trlicular"",nle estáveis e frtqll~nlemenl~ ral podem formar a -h. lices orientad .. tanlo para a "'<Jue.da
encontrado. nu proleinu. O. mai, proeminenle. slo a a -héli- como pau a direita; enlretanlo, a · hélice. exlmsa. orientad..
"" e U conformaÇ<'ks i3 dtserita. a ..guir. Empregando prind- para a esquerda nlo foram ob..rvadas ~m prote!n ...
127
o 0:;.,""""
o H;j,~ io
O ~"io
o t>it,.......
o Cru!", R
C.. t>o.Í1<rmin. 1
( .) (b ) (, ) (di
r'llu'~ ~ _ o...tro m....1os d. et-h'lice <lue mosU.m Mpectos dife_. de .u...Inrtu,. I.) F"'rnaçao ~ ""'" Il-~
",~ntada para a di r~it •. Os
planos a..
1",",,00-> peptld,"''' rlgolas <ao par.~ ao">.O da hl'loce, mostrad<> aqui ,oroo um ~lao
""",,,a I. Ib) ~" boIa+l>astao do ""'" ",· héIk. OOOI'loo". direito . m"",ando., Ioga<;OM "" hidrogo!f'Ii<> int'acadN. A urodade
~ ilfY'a t um unko pa= da ~a. 3,6 ,~. (c) A "-~K' ";'ta. paf1W da .<1rem ~ wpo<o. Ob~NI'., posi<;o.. <lo<
grupos R. ,epr..... ntado< por ",f",., i l.l,. ~'le rroodelo boIa ..... ;,;"tao, utilizado para ""fat" .. o arfa"", h<>Ioc:c<daI, lor"", •• I....
irrpr....ao do qL.Of! • ,,-M ~. ~ta ~ ,alies l'm "'" int ... o , umo ,,",z que ... bola< n.\O ~tam os ,Ilios do von d<-r WdaI<
doi ~tOO"()'; indMdwio. Coroo roostra o ~ ~ {di. os átomos no , ,,,,Iro da ",·hélke estao bem ~ onl" ~
.. -,. •
•,
• .-
C"bu>it<rmin. l
'l!Iu ..... 5 _In ... ~ ..... Ot g.upo< ...... . mlnoki~.J dbtanw. 'I!IU'. ' " - O dopolo elótn:o cio ""'" ligoçAc P"!>11do<. (~ Fig . 6·20) f
trti _iduof tntr. ti, .......... a·lMIke . Umo .,te<oo;k> iolrIQ """* U~ ao longo "" um ~n.o .. .neocoid.lt W meIO de ligo<;Oe>
Alj>'''. At;I' " em """ ~iIo <I~ doi pmtH\.IlrIIpOIVn,o C. """ de hido*"" intr...-.o. ~tt..oo em um dopoloqul' .iIl'ange todo.
pro!fN "14:'" (.1100 _ com o _ MIJOí\lW. t mowiÓI htIoc• . Ne>t. oIu>tr«;kl, "" """"'" 1m..,. Glrbonilo cQ"t,""n .... ""
"""" modelo el!»';0<he00. A ...uun.. poIipeptidU ~ ~ GOdo I~ ~tIdíGO ~ ndOGldos Pt~!/tNxJb; • ~ - . ""I*l_
' - ..........., • ""9fO .... o ~ t ..-rodo .... CÍtIl. po" um .....,.. O< gn.(>O$ 1m.., • Glrbonillo QUe ~ <onWt .. n.... rkI Iig.oo;;~
"'9f'IO"1<> twlOXIIdoII <It 13 ~ Ao> Ur!o<N.c-....IotfrM~ , _ _""""' prOXnWI..to txt ..... _ doi 'f9'M> a _ _ • RIo _
~ SolO (IS re.ldUOl im..~ ... Aop lem ~. Af9 (em .aA) pomde~~deho<t""""~mowldosem"""""""_
(I ) Anllp.,.)..I.
v••
........
"'... 1.,.,01
""
IUpttÍO< -+
-+
vin. 1",..1
gf<lo> .,.,1.. ~ Iodjl<.,.,t ..
/mUrados (a) fojlll ~
t.>çM
ta_
Iio;iaoo;I>f-s poptl<kas (um nomo 111" ""1"" par. Ml.II
crw_
fl!rul",. ~ 10l"Il prfllcoeldl ~ I . AS ~ I>f-s tio! hid ra-
,
Dob ... P
Til'<' I T,I'<' II
1.1
fig"" 6 .. ~ [ struturas d • • dobras ~ . II) A. dobr"ll doo tipo> I o II
<0\0 .. ""'~ comuns~ o tipo I 0<0<10 çom umo Iroqüên< .. maior que o
dobro do do topo I , As dobr.. ~ do tipo II ~ ~tam G~
corro 1."., ro r~, Ob""", • l';)açao ~ ho d~ io .,.,,~ o. gru-
po> ~1d<:0I cio fH" i ~iro e quarto r.. dJos (o. re>Ió.x>I .m" o..
....acido< on<lMdUOI> ~ emoId,-,"oOO< por graMes (~C'"'" ., '"'.)
o..
(b l i.omer", (~ e tr~n . de uma li9oc:oo P"I'tldoca que . ,,"""" o
M r~io imln"" d. protinl . Moi< dt 9;l ,95 ')O do. ligaçOe. pept j·
doe .. ffit,. rO>lduoo dt . minOácidoo. que nOO. pro ~ n • . e<Iao na trln.
conhgu'iIÇ3<> tr. n. , N•• 1i9a<;Oe-s peptIdK" <f.>O .,.,vorv.m o nitro·
1116",.,.". de prolin.
gtnio iml n ~ o <II >Wc> .... , no ... tonto. C",co dt 6')0 .. tolo na CO<1llgu·
'açI<l " .; muilO$ dei .. O<Of~m na> dobr.. ~, Ib)
131
II
~,.... II
/1
HfI;'" triplo
<lo. roUS<1IO
,nhp. .. I<b.
I •
folh .. ~ I,,,, O,I.i.,
I'''' • di,..,;,.
".
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~
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(. )
+180 _ 180
-~
FtIMnonto< '""""'" • fItohoM
Alto fo<y ~I ..... HIll_lO
«-11tH" d. qLl<rotin. - - - -
s"r<"...,...Jammto _ __ _ .,.._ _ _._~.
do du_ cadria.
,.)
fItuno .. " - &tnrtur. do.-...
r.l A a-q ...... tN do ~t
'"'" a ......« com ~lemenw. um _ """ ~ pn:Wmo lO
_ _ .... e lO UtbaIc,t ........1. PIIti deo... ~i:;es .ao~..
~ ..,Iro ~ em um _ tido"..,..,\ado P'O"""
e.q.....".,. ICffT\6'1do
j)$ ~~~ I'" das d_ (~. Elle ~ combonam ..,lkI [lu .. ~< ...
em 01'1"'1...... do: ordem "".. M-ioda 0..,01'1"" ,,10.. protot/oment05 !
prcIOlibri .... Cerg do: qllatro protol,....."to< - II ,adNs do: .. -
junl .. - ... combinam ~I Ipr"", um li_to ,nlor.,....
QutI'. ........
crwno.OsIU~O!Iilf'l"tlfmPOdtfYl~-~.no.mM
.""~ ti, ...... <lO dotalhos etMurl" sao ~ (b) Um I.,
.. ubtb.um ......"' .... _ f i l l " " .... e< .... ,,~ ........ for",,· S«1I*> •.............J do uM 110 do oobtIo
dos peIM ~ .. mow..J.>s ..... l.t
(b)
133
ra rq>C1i, i.... d~ 5,15 a s.2A ................ na difraçio '" raio< X da labil ium I esc ru lur. q... tnn;l';' d o as lipçõcs dissulf.. o (Ao:kn.
proItl ... 00 Gh(lo. O ~u...., da Mti(~ ..,pn .... o~l<k1a t 00' do 6-2). N... o.· q u.... li.... mail ripda$. como a dos chifra de
mtiOdo pa," a "'lUONil. om opo.içllo ao ..... Iido ... uma a· MI;· , inoceron l«, ati 18% doo r«iduru silo dndna ..... voIvidaJ <TIl
et. AI , ul'"rflcie. n;l$ quais <><;orre O contato d;l$ duas M lieo, .ao liga<joo dissulf.to.
COflllirufda. por ,esidu", de aminoáddoo hidrof6biro, cujos gru·
poI R$<' m Í<luram, fo rmando um paodtio'" t"""" internas fq!U' CoIâgeno. D....... nl. fo, ma que as o.-q ....... linas. ocol.lgmo
lu ... I..., pe'I'TT1 it~ um ~mpaco .. mmto ......0 d .. Gd.ias poli· evoluiu no ..... tido de fo~ .«i~tlnda rmdnico. t mcon·
J>fPIldic.. 0 0 ;o tnlor do 'uperenovebmento ori.ntado JU'. a IrIOO em tecidos roojunl ..... romo tend6et, cat1ilal""s, o. ma·
l'IqlKrd •. ~ fo, m~ nilo . urp=ndenle, a (l·qlKfatina l ,ica em "i~ orpnka dru OUO$ ~ na có, ne. dos oll!os. A Iltlico do rol'·
rnlduo. hidrof6bic", de Ala, Val , Leu, 11 0, Met e f'he, g~oo t um. « ",nun .. cuodá,i. ' ingul. r. bem di.tiol a d. um.
Um polipq1lfo:ko integrante da hIIitt fUl'"rnIQ~I.d.a ... a· a . hllice. h o,irol .d. paro a «querd •• poswi trb , ... lduos d.
qIImIti... aprestot. uma esc",IU', terciária oim pln. domi ...... .minokidos por 1>&"" ( Fig. 6· 12). O wl.lseno apr""Ol. tom·
por uma ..trulura M'CUndtria de o.· ht/ic. com ..... eiw e~ 111m uma .. Imluu sUpeKno';doo'" que poosui uma ntrulura
Li.nclo <TIl umu.uper·htlic~ Orlenll'" paro a ""'IlKfd •. """ ono- tmi'ria e uma q .... I.,n;l';' c:l.MK1t1'Úlio;a&; Irb pnlil'"P,jdeos oe·
wLomonto '" doi'pol il'"Ptfdeos a · lw:lkoidai. t um uemplo de paradw. d€no m ioados cadeias (I (nilo co nfundi, com o. · Mli·
flt rutu •• quatern bi •. Supnennvel ome nto. desse tipo !.lo do· cc.), q ue 1J0 supe,eoo>,<,lado. uo. co m OS o ul ro. {Fil'. 6· 12<). O
......, Ios ffiru turai,wm uo , ou prolf!n .. filameo losas. n. pro· IUI'",,,,,,,veJ.,men lO t O,irol<k1o par. a direito. em $<'olido ~ .
ttlna m~la. mlosina (".;. l'ig.1. l\I) . ..... trutur.! qU'lnn.iria lo 100 .... h&.:es. orienladas para • f$(jlKrda da. cadeias u.
da o.-<jlKr.!ti... pode $<" baston .. com"," .... Muit., nlrutunlS O coJigt'no .prnenta 35% de Gly, 11'110 de Ala o 21'110 de f'ro
.... permoviI.d.' podem origi .... IV"nd .. rompkJlOllUp ..moI .... de Hyf'ro (hidroxiproli .... um aminokido olo· pri""', io; ~~
cula .... como po' rxemplo o arranjo d. (l. queratina pa'" form., Fil. ' ·8) , A gelatina, um produto o!imontl' derivado do coUS'"
" f,Lom.... to ;ol .rm.d i~ ,io do cabelo {Fil'. 6· 11 b). no, ap"'$<'nla um l""Iueno valo r nu";'ioo.l como protel o. po"
... =i,,~ncia "'" protdna. fib ro»> t au""ol.d. por Iig>' qUf o coUS.... o t bem pob", em di""rsns aminokidos ....""iai •
ç(Jn """'''''',' ' cruud.o, ~m", ., adeias polipeprid i• .a> 00 inte · 1>&". di ... hu"", oa. O ronlcúdo olo llabitu.d de aminokid",
rior d •• ·corda," e eOl'" o deia< _djac~"t .. em Uma ncrutun do col~no ncil ,ela.cioo<k1o b ...tn.;<ks ntrulU"''' caraclo''''.
.... p,.mokcular. Nas o."'l ..... Iioa .. allig.ç<ks nuu .... que n- t;<&\ d. Iltlke do coLil!<'no. A ""lllkld.... aminokid", no <o·
IAdendo 6-2
Quando O cabdo /: expoflO 00 .n.. úmido. pode .... e coUSO o deornovebmento d.as estrutural (.I ·helic<>i ·
... icado. Em nlvd rnoIccula .... a·1>8lu:s na a-qumo· ... is da! cadeiat po~J>fPIIdicaa. Apóo =Iu lempo. •
tina do abdo ~ "'rica"" I ii . tingimn WIII corWr' JOIuçIo rtdUlOtO t "'nlOWidI ~ 1Im",~ o:Udan~ ~
maçiIo II O)m~ ... endid.a. AplIo ~ adicionado para formar ....... ~ di$SIII~o.,,·
to.ocorrt ...... ~~ ~ronkwmaçto (I. ln' f"","de rniduoo C)'S de cadrias poIiprptldia< ad·
helicoidal. Aa p.ocidade de lO ..I icar . p""""tad. pela< jaceot... mO' qu< niIo ...no 01 mesmoo f"".fI tlÚSt.,,·
n-q...... tin ... bem como .w, oum."""", lipçon dis· tes aot.. <lo tratammlO. Af'Ó> o oabdo .... lavado.
iUlkto cru:r~ !iJrnum _!>ao< J... ondubçio pormo' ,esfriado. .. <adeias poIil"'ddica. ~ ~ lUlI con·
nmte.. O abdo . .... ondulado ou enrolado t primri.
~. """'Iido.-..~ um moIdtwm "'"""'" ade-
quado. l,;ma..duçilo de um . - ~..............
tonnaçilo (I .hdiroid.d. AI fibras cio abdn OJIOI'O lO
cu".m no IOnnato ~ porqur lO _
~l'Iesdiuul~(lam:mt alguma torçjooodol>r....... 1O
I.,·
um cumpooto qu< cootlm um V"PO tio! !lU ,.IIf.d, j· nos frixeI a · helicoid&i, das fibraJ do ",,\>do. lima "".
I. (-Sti), t, . segui,. • pl icado oob oquecim<nto. O d ulaçan I"'rmaneote 0.10 ~ ...,..d;.odeiraJOl'nte permo.
ageote tt<lulot <~ .... l i lipçOn <~ ' «!ufjndo ... nl. porque o cobelo cresce; no abelo novo que
ada ligoçlo di ....lf"'" e fOrmando cIois rnlduo. ... "",-il ui (I antig>, a o.-<ju'...!;na J"l""U (I podrlo na·
y... O calor dm ido rompe .. lip;ões de hidfUjltnio tural du Iipçón di<oulfno do abdn ~ onduJ.do.
134
" ..nr.. e m um _"""",noveia m.", o onentoOO por •• du .. ,.. (d) A >upo<·~ io<;e <;Ie três <_..
•• tremidade, em Um modelo boI.-.-bast:kl. Os ,esi<juos de Gly ~ mom.oo. l'm "..."",Iho . A çj, .,., _o. " "
",!,"<;o.d",,,, d. ",""m3 c.dotia ct. I') Tr~ ,",,<a< ~ i , ,,, ("""Irado< aqUI em """ , atul-.ola ro , al u l ~u ro) .~ Ia"H" uma,.,
do ,oI~""o viot., ~ portir <;lo umo
peQ<><"OO
toma Mo, • n"''''oM," n. j LXl(:Hl .,!f.". em qu,.s t rês cildt1., ...1.\o e m <""talo. As bola, ~ta ~ u<l raçaq Mo ",pr"""'''"'
o
,"'o de von Oe, w•• ~ do> átomos i n dMd", ~_ O ' entro d. , u pe r.hOlic. <;lo três ,ade,.. n ~ o ~ '~ZIO <orno .... r"'. OQui. mo.
d• .".m..m.. ","""",atado.
gen<'tico. humanos na "'1rulU,a do colágeno ilustram a rdaÇ<lo 3OO,0CI0) • ...-na moIOc .... Pm 10<miI Oe b.l"ao. com C""" de 3.OCIOA de
comp,rnen10 pof aper>as 15,01, de la'9""a. Sua< trk cadela; a "'P'''''''''
próxima quo existe ent re o seqUtnci. de amino~,ido, e 3 ellru-
",Ma< podem I'" ~Ias dll"'''''I... ma, C<Ido LITIO ,presento c"''''
lura tridimensional d .... protelna. A on.ogen.s;' jmr'rf«t~ ~ de 1.0CI0 resld...,. de ..".noáddO$, As librilas 00 cor~ >.lo Iprmacl.ll
'aracteri>.ada por uma fmmoção óm~ annnnal em bohis; e • por moIé<:ulas de coláqer>o ali nllada, em "'" padrao "'" IO<ma de """'"
yndrome de Ehler.-Danlo., por juntas frouxa •. Arnb .. as con- ~ apr .... nlam ligaç1>t'< cruza<las I'" ra uma m.ior re5<,tb>c,. mec.l<>iu . O
. I..,homento _ri"o. , qUil<ltidade de Ii<}a<;oo cruzadas .dfiam de
diç~ podem sc, letais e resuham da $ubst ituiçl 0 por um resi_
..:",do com o t",Oo' p<oou,em ..irias car;tCt"'~lica, em uma micro-
duo d. aminoócido com um grupo R maior (corno a Cy. ou gralia e"tr1>noca. No ~,en"f>Io aqu i mo.trodo • ., . ~ n h.Jmento do> 9rupoo-
Ser) de um r"lduo de Gly em cada cadeia a {um resíduo dife- cobe;;. de ~ qua1ro moIé<:ulas produ. estrias af ..tidas POf 640Â.
135
Dnid..,.hidrru.il ..ino,."n....<i""
,", Ir ok Cty em cada desordem), Essa •• ubstitui,,,,,! d. um úni . duo, dr AI. e Gly. Ilt'rmilind.. um emp"'Qtamen lo denw do,
CO ~uo '~m um .reil" cata'trófico ",b.. . runçlodoo>láge- grup<>s R • um .r""i<> em qU<" <>:I grupo> R 01110 em conlalQ
no potquc eb< mm!",m J .... f'diçio C1r--X-Pro que d;i ." ( ../!. ull, rom O< 0<.11..,. (Fig. 6-141. Todo. a Qlrutur. t esl2biliudo
feno ..... estrulura heli' '';'''1 .-&raclerislica. D,do O S<'U p;lpeI por divnsa.ligaçllef; de hidrogmio "";"0"1" 0111... too... "Ii·
n, hHi.euipla do (oUgmo (fig. 6· Ild), Cly 0.10 pode ... , ub<· p,Oes peptidic.. "'" potipepll...... de cad> foIh.ll. pelo Ofi·
lituldo por outJo r..iduo d. am inokido ... m nu,""r efoi'o> mizaçlo d.. inlera.çõet ok van der Wnl ••• illent .. onlre a. f.,..
...bllll1 ,ialmo"l. delelfrios n. est rutura. Ih ... A ioed. n'" ."r.. ntir.mrnlo porque. conrormaçilo 1\ j.I t
alt.menle estendida (Fig. 6·7; vejo t.mbtm Fig. 6·15) . Entre·
F1bro rn . d. s . ciIo . Fibrol n" a proteína oU ioed •• ~ produzida tanto., ..Irulun t flexivol. porq ue.' folha, 5.10 manlioU. jun.
por inM'los e aracnklrot. s....s (adei ... poliptt'Hdic... esl1<> p.... tas por nUmeros.u inl ....,õet fna,. nloo por ligoçõet rovalen .
dominanleme... e n. oonformaçio IJ. A fib"';n. t rica em !Ui. les.COmo t: o cuo .... lipçOes diosul(<'!o nas (l · quer~l inas.
( .)
rrgo-. '-,. _A _ , .... dIr"'" oU fbriS uwdos !'OrA fAZr< • \01'(\,1 00 ...... 'N de ",...,tw >010 CCItl<UtU& pelo pro~ .... 1ibraI....
WA fobroi-lo """""" de.........ws de f<:iho> p"""-"........ nalem . - d e ...... ~ aw. CiIf (om ...... rfto). oU _ . -
~ ... .,.;t.k> _ _ umas <OfII iS 0UIf... , , _ """"'~ um _PKQIMnmIO dom<> de UI(\,I totlw. cor ,Ia" ... mr:>W_ neN ""'"
~iII_ (bIoU tadNs de' blrmi-ro (rrn al\.i) ernergom do> fi.ondro-"I de' ....... r............. Mocwil.. tIotrOrw;;o <doriudo
«-I>tI;Cf
\lOlh< nA
fiVur"1 '- 15 - [ SIM .."I ~ ~ >010 comporur. ~ ~ A ~ "'""""""" ~ 6<1 500} pow.o 585 - . . , . _
""'" ... u _ ,/q.ri>olO 1110'''_'' d~ ~ Que I """'u codooa !dpe\llklrCi ...... \e <Xon..M .... carftvrrII-
....
<;ao ~ ... t..-.:lOo 00 como ... hHo<. o tarnanI'ro _CIOdeOn:r cio proeer.. .", .... /Qrmo gIatIo> .... fI>Ir'Ya. com"".... dt't"""""",,, ro-
. - !~m"", . ~ ~ """1100:10; ' ' - ' ' ~I<lIa _ ... tor bom C<>l'l"lpo(;I~ ~r. ~ ~
136
A diversidade estrutural reflete ii diversidade d .. para a direito, Mais d. 70% do. resíduos de aminoácidos
funcionai na5.protel .... s globulares na mioglobina enco ntr.m· .. ne .... regiões a-helicoid.i •. A
Em um. prol~ln. globular. os dife .. nttS «,smenl'" <k uma Ca- amili .. por raio. X revelou a po,içt o preÓM de c.da um do.
deia poli peptíd;a (ou múltipl .. ca<kia, polirrptidica,) enovf'- grupo' R, oS quais o<:u pam 'lu ... todo o espaço no in terior d.
lanHe uns sobrt n. outros. Conforme ilustrado n. Figura 6-15, cadei a enovelad •.
e5!.< ell<we!amento gero uma forma compacta em rel.çlo .0» pc- Divems conclusões important.. podem .. r obtidos a p,tr_
lipqnldeo> em uma conformação totalmente c<t~ndida. O enove- tir d. e>trutura da mioglobina. O p<»icionam.nto d .. cadeias
lamento também gera a diversida<k estruturalll<'C<Má.ia par. que lat erais dos amino.cido. refletem um. e.trutura que obt"m
as protelo., executem um granJ" moiuo t" de funçõe$ biológi- muilo de .ua estabilidade das interações hidrofóbiça., A maio-
(aO, As pro'ein .. globula= ind .... m as enzima" as protelna, tron,· ri. do. grupo. R hidrofóbicoslo.:aliza-se no interior da molé-
portadoras, as prol.!n.. motora" as protelnas rcgul .t<ITias, .. cula da mioglobin., o<:ultos da exposiç.o. água. Todo. os gru ·
im unoglobulin .. e as proteínas wm di"., .., outra> fUlJ0t •. po' R polate$, ..ceto doi., Io<:ali.am ·" na superficie externo da
Nestr inkio de nMO milénio_ () número de ~,trutu r .. lridi- mol"cula e todo. ,ão hidratados. A molécula d. mioglobina t.
""'n,iona;, d. proteína. conh<'Oid •• está n. casa do> milha .., e tão compacta que o seu interior aprrsenta espaço . uficiente pa,..
mais do que dobra a cada doi, '1'10'. [,se vigor da inform açl0 apen .. quatro mol<'cula. de água. E..se núdeo hidrofóbico den'
e.truturole.tá r~..,lucionando nOMa comp=nsão da emutura .... é típico da> prot.in .. globulares. A fração do espaço o<:upado
proteica, a ",I",ã" ent re estrutura o funç.o o até mo,mo o. ca- pelo. átomo, em um líquido nrgânico t de 0,4 a 0,6, em um
minho. evolutivo. polo. quais .. proteín.. atingiram o prrsente cri,tal t de 0,70 a 0,78, "alor.. pr6ximo. do máximo te6rim.
est.do,,, que pode ""r ,-isuali'ado pela. semelhanças ~xi,tontos Em uma proteína globular, • fraç~o é do cerca de 0, 75, valor com-
. ntre f.mílias de proteínas revelada>. medida que os bancos de ponhol ao de um cri ,tal . Nes .. meio den .. mente emp.tcotado,
dado> de proteínas ,ão V'.."'ulh ad,,. • classificado •. A variedade a. inter.ções fraca. são reforçadas .ntr~ , i_ ~or •• ernplo, .. ça_
absoluta de estrutur.. pode parecer intim idam.; no entanto, il dei.s apolore. no int. rior da mol~cula estio tão junta. que 0$
mNida que novas est rutur ..' proléicas '"' tornam di.ponívei .. !Or- int~rações de ,'an der Waol, de curto ak.nco repr . ... nt.m um.
na-.. cada vez mais claro '1"" elas são manifest",ões de um con- contribuiçl0 .ig nificativa para a e.tabiliuç!o das int.raçOO
junto finito d. padrões reronhedvei, de enovelamento e,távei•. hidrof6bicas.
1<:0... discu>são sob", a estrutura das protelnas glohul.re, A dedução da ~mutura da mioglobina confi rmou algumas
inicia·,. cOm o. principio. obtido. a partir da. primeiras estru- ".. pt-'Ct.tiva, c introdu,iu alguns no,.." elemento. de estrutu"
tur .. prot"icas o se.. m duddad;tS. Segue-se uma d<'$Criçio de· secundár ia. Como predito por Pauling e Cote)', to<l .. a. liga.;6es
talhada da . uheslrutura protéica e a catcgorizaçlo comparativa. peptt dicas estilo na configu r",~o plana trons. AI a·hélices n.
Tais dis<uS>ões somente si<> po .. lveis devido à vasta quantidade mioglobina fornecer.m os primeiras .vid!nci .. experimentai.
d. informações di.ponívei. na imernet em recuroos tais como o di reta. para a .. i,t~ncia d .... lipo de e.trutura .. cund.{ri •. C. d.
Banco de Dado. de Protelnas (Protein Data Bank, POB), um um dos quatro resíduo< de Pru na mioglobina o<:or .. em uma
arquivo de estruturas tridimemionais de macromol<'culas bio- d"hra (lembr.-se de 'lu. a prolina, com seu ângulo' fixo e.
lógic.. experimental mente determinadas. ou,,"nci. de um grupo peptldko N- H para parti<ipar de lig.-
çõe. de hidrog~nio. é bem incOmpatível com a est rutura a _heli·
A mlogloblnOll forneceu 'I prlmeirlS evld'ncias sobre coidal). Outra. dobras co nttm r.síduos d. Ser, Thr e Asn, que
complexldOllde dOll estruturOll protéia globulOll'
;li . ".0 . ntr. o. aminolicidos cujo volume e forma os tornam in·
O primeiro mareo na compre<:nsi<> da estrutura tridimen.ional coOlpadveis com a estrutura a·helicoidal se e'tiverem pr6ximos
de uma proteína globular .urgiu a partir de eslUd05 de difr~o na seqMncia de aminoáeido. (p. 128).
de rai05 X da mioglobina, execuladO' por lohn Kendrew e se", O grupo heme, plano. r.. ide em uma cavidade ou bolsão no
colega> no. ano. 1950. A mioglobina I: uma proteína ligante d. interior da molécula de mioglobin •. O :ltomo d. ferro no centro
o.ig ~nio relativament. pequ.na (M, 16.700). presente na. e<'lu- do grupo hemo apmi<'nta du .. posições de ligoção por roorde·
las muocular ... Sua funç~o é armazenar o.igtnio e facilitar a di . nao;1o ~rpendiculares . 0 plano do heme (Fig. 6 · [ 7). Uma del ••
fusllo deste no tecido muscular . m contraçlo rápida. A mioglo- está ligada ao grupo R do te$kluo d. Hi. na po.ição 93;. outra
bina contém uma ([nica cadeia polipepddica de 153 r.,íduos d. t. o .ítio ao qual .. liga um. molrcula de O,. No interior d ....
aminotddos de seqU~nci.conhecida e um único grupo d. ferro cavidade, o aces.so do grupo hemo ao solveme t. ba.tame restri-
protoporfirina ou heme. ° mesmo grupo heme t. encontrado
na hemoglobina, a proteína ligado .. de ox ig~nio do. eritró<i-
to. Jsso t de importância para a sua funçlo, poi, grupo. heme
livte$ em uma ""Iuçl o oxigenada silo rapidamente oxidados da
tos; e.se grupo" responsável pela forte cor v"mdha .. marrom forma ferro,a (F~' ), que ~ otiva na ligaç~o rever.ível do 0" pa ..
tanto da mioglobina como da hemoglobina. A mioglobin. é o forma férrico (Pe"j, que nao liga O, .
p.trticularmente abundan te nos m(["ul", de animai. aquático. O conhecimento da estrutura da mioglobin. ~rmitiu ao<
como. bal. ia, a foca e o boto cujo. músculo. !lo t;lo rico. de"a p""'luisadores entend. r em detalhe. pela primeira ''''l.,''
correia·
proteína que são marron •. O arma,enamento e a di.tribuiçl 0 çilo exi.t~nte en tre a estrutura" a funçilo de um. prot.ína. Cen -
do oxig~nio pela mioglobina muscular permitem que ..... ani- tenas de proteína, foram submetid •• a anáU ..... melhantes desde
mai. permaneçam .ubmerws por longos periodos de tempo, então. Hoje, t<'cnkos como a espe<:tros<opia d. RMN comple-
A figura 6· 16 mostra diver ... r. presentações estruturais da mentam os dados d. difraç~o de raio. X, fornecendo mais infor·
mioglobina, ilustrando como a c.. dei a polipepUdica enovel.· .. maçõe. sobre a estrutura de uma pmt.!n. (Adendo 6-3). O ...
em trh dimensões - sua e.trutura tereiliria. O grupo em v<r- qUeneiamento do DNA g. n6mico de diverso. organismo. (Ca-
melho coreado pela protelna é o h~me. A estrutura da molt.cula pitulo 29) vem identificando milhares de g. nes que codificam
d. mioglobina t. formada por oito segmento. de a - h~lice relati- proteínas de seqü~ncia. conhecida. m;tS funçãn des.:onhecida.
vlmente retilíneos que são interrompidos por dobr .., algum .. Nos .. id"ia inicial sobr" a fonçilo de!o!oa. prot. ína, provrm de nossa
das quai., dobra. ~_ A a·hé~co moi.long. possui 23 resíduos compreensão ainda limitada. de como a estrutura primiria derer-
de aminoácidol, e a m.i$ cu rta, apenas .. te; toda •• lo orienta- mina a estrutura I<Tdária e d. como esl3 derermino a fun"o.
137
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19"(.Kl para u ..... moIKu" ~ 0,
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13. r-___________________________________________________
Adendo 6-) Métodos para a detenni~ da estrutura tridimensional de UInII prolel.,.
I. )
139
lohn K<OO ...... """ficou q... " ~rio de difra- ... m compo •..u. com , n(onn~ alrulu.m ob·
ç.-. do ",io< X do miosl<>b'na cristalina ( isobdo do: lida> po< oul .... Ikn,c.. (como RMN. dacrilll •
mÚl.< ...... d~ .."".moef.e) f b oJ,.m~ compln n, ~..i.)." ~ru'''rJ ob1id.o. pom ..... crislaú q ......
rum ara dor l~OOO rdI.,u'ln. A anll;'" romputa- snnp'" ,tp""",,,. u","" conforrnartk> fu nrional da
do ...1&:....... .dIt• .:... foi fei •• por ~ r, ... 1\ moI .. - proIci .... '" cri.tlk>g,ar.. <k ..io< X podo ... oplia-
ç~ fui rnrlhoud. cm ,ado n,l,in, .1~ que rm 199/ da com UJ'' ' ' • prolein • • muito p.ttóeo pa •• po-
Jtrem .. r onalúad •• por RM N.
•• posiç<}n dr todos '" :1' 0"'''' di",n,,,,, do: hidro-
~nio foram <klermiruJ . .. 1I ><'<I(l~n<i. "" aminoá-
ddm da proteln. ob,id. I'Q' .níli~ 'lu1mi<o ... IleSlon' nel. magnttlca nuclear
ron, iSl.n'c com" modolo mol",,,I,,, A. " 'rulur" Um impu.tant. mflOOo complemen!ar para I dto
de milha reo de pro101n ••, mU; I•• da, ~u .i, Mm moi, I.rminaçilo Jt e" rut" •., trioJimC1>,ionoi, Jt moçm_
rompl<xo. d" 'lU<' mioslol.>ina, foro", dOlormin.· mol .!eul .. .! a .... o n1nd . m. ~nl,icI nucle ..
da.> rum um gr... de 'tfOluçio:> >Cf1lrlh.n1<. ( RMN ). A. ,,,",,nic,.. modema, Jt RM!' li<> usada.
O ambi<m. fI,iro no jnl•• i", dt um "i.ul nlot pua Jtt<rmin.< • .as tstrutu ... Jt Vande. """"""u-
i~n .i"" :00 de um. llUluç;lo Ou u.... ~I ul. viva. Um I"",,u las. incl uindo c.rboid.. '.... ;ícidoo nudticol c
cn.t..l impô<" .. ",," midi. ",,,,,rial. '.mponl". ~. ~ci .... Jt Ia",""n"" p<qU<1IO a mo!.Jio. UIt\o1 ... n-
lrut..... dtdurida . ~n i, do tua .n:ll..... < 01 M u- """" .... «,..de' Ho", RMN I I) r..o d. """"' mo-
dos d. dilTaçm d. ",iol X forn«c'rn po ....... into.- lizadoo com a. ",acromollkul. . .m .... uçjo. . n _
<oob..,.
rnao; ...... m""i....,n' açio ........, ub. "" ...... qUln' " • criotolop.Aa pur ,aios X .. limita a It\o1-
proldna. 1\ <onform>Çi<> li>.< proltln •• <m um cris- crornolkulas qu. poIoUm ... , . i",' iudas. '" RM !"
,ai pode JeT t:ornhlm .r<t.do,. prindj>Í<>, por falo- pode lambtm Irau. ~ lu, <> ..,,«to dinlmi<<> da
rn nkl fuiológ.w. I.i, (omo (0" " 1<>0 inÓd.,.".i. cst, .. tu ... 1" 0100. incluindu olt""oçõ« conforma-
. ntr. p roWna. dtntro do criotol. .:nt r<ta nto, quan- c ~>n. i,. o",,,.. I.montu prolli<o e in .... çÓC'. co"'
00 ..trutura. derivada, da .n:l li.. d..,. "ri. tai, fo- u u,.~. molo'culOl .
= •
(<,
'"
140
1\ RMl\' é uma m.nife.t~:lo do mom<nto .ngu- ' H /: particuJannente import.nte para", ",['<ri-
1.. do "Pin nuclear. um. proprieJatk da mednk. menta. de RMN devido lo . u. alta .. n.ibilidade e
qu!ntica do< núcleo, atómicO<. Apena. cert"" ;lto- . bund)nÓa notural. Para ... mKromolkuJ • •, "" ...
mOJ. incluindo ' H, LJc, "N, " F e lL p, po"uom () ['<ctro. dt ' II pod.m .. r bastont. compl.xo •. Me.-
tiP'<' de 'p Ln nudear c.paz de proouzir um ,inol d. mo uma pequena protelna pos,ui cemen .. de áto-
RMN. O 'pin nuclear gera um diJ'Olo magnético. mo. de 'H, re.ultando tipicamente em um <>pectro
Qu,ndo um campn mognótico e.tático intcn>o , de RM~ unidimen.ional muito complexo para!Cr
.pl icado. uma ,,,Iu,lo que conl"m um único tipo anali .. do. 1\ análi .. e.trutural tornou-se p<:",ível
de m"êromolr.:ula, 0' dil"'lo. "'.gnét;,,,, alinham_ com o . d""nto da. tknica< de RMN bidimen.io-
.. em 1' ..... nÇ<l do camp" em um, d •• dua> russ!- nais (Fig. 3) , Es.sts mttooo, permitem m.dida< de
vei. ori<nt ... Õ<., por.ld. (d" baixo energi.) ou an- acopl.mento. de['<ndem •• da di.,) nÔ. do •• pi""
tiparald. (de . lt. energia). Cm br.".. (- lO ... ) pu lso nudeare. em átomo. próximo . .. pacialment. (o
d •• n•• si_ e1etwmagnótica d. freqülncia adequada efeito nucl.ar Owrhou .. r - NOE - , em um m'"
(o freqMn<io ' .... m.ntc, que «tA na faixa da. fre- todo dupli<ado - NOESY - ou o acoplamento de
qü<'ncias <k rádio) é aplicado com ~ngu"" odequ. - . pin. nudeare. em . tomo. co""ctMo. por lig. ç"'"
do. em .. l .ç~o ao' núdeo, alinh.do. no c. mp" <o,'alent« - «pectroscopil de <orrelaçlo total, ou
magnético. Alguma <""rgia ... b",r~id. quando O< TOCSY).
núc!eu' passam para o estado de maior energi., e o Traduzir um ..['<ctro bidim<miorutl de RJ..IN em
e'l",ct.o de .b",rç~o re,ulr. n .. contom inform"",jo UITW . . trutur' tridimen.ion.1 compl ... pode .. r um
sobre. id<nrid.:tde do núcleo < o .mbiente qulmico processo trabalho",. o. .in. i. NOE forne= algu-
imedi.to, Os dado, de di" .."" ex['<rimemo. exe- ma inform. ,lo >O\>re as di.tânci •• entre t tomos;n-
cut.do, ",bre um. amo"r. WO tr ... d"" • fim de se di.iduai" mas 1'ara que .... s di,tâncias po •...",!Cr
obterem va~"" mMios, aumentando-se. r.ão .i- úteis, '" ,to""", que originam cM • •in.1 de""m !Cr
nal/ruído, e um .... pectro de RMN como o da Figu- identificado., Experimentos TOCSY çompkm<ntl_
ra 2 ~ obtido, r.. podem .j udor a identifICa' qUitis , in.i. NOE slo
ge'.Jru por 'toOlO' unidos por Ugaçõe. covalentes.
Certos padrões de .inai. I'OE fora m " ""'ados com
estruturas '""undári .... como a< a ·h ~li< ... Ttínica<
modernas de engenho,i. g.nttic.t (c"pltWo 29) po-
<km ser usadas 1"''' preparar p""eln.. que cont!m
os isótopo. raro> "C e "N. o. noVQ' . inai. de RMN
produzido' por ..... átomo< e o acoplamento com
'" .inai.> de 'H resultantes d ...... ubstitui<;õeo auxi -
liam n .. delermiq. ,õ<sdos . inai. NOE de 'H. O pm-
c...o ~ t.mMm . uxiU.do ['<lo conhecim.nto da .. -
qütnda d. amino:icidos do polipeptldeo.
Para gerar uma est rutura tridimen.ional, o, pa-
r.""'lro. de dist~nci. d o introduzido. em um mm·
put.dor, juntamente mm por!m.tro. gC'Om~ri<o ...
como quiralidade, raio, de van der W...I.,. com_
primento.> e l ngul", d. lig.ções. O computador gn.
um. famlU. d. eslruturl' proximamente .. Iaciono-
Il<"'''''''''''''o qulmi<o d< 'H du que representam. faixa de ronform . ,Õ<S con_
(ppm)
.istent.. com '" porlme1ro. de di.tlncias do NOE
(Fig. le). A inc .. te .. na< emu turas gerada< pel.
flgor. Z - O .."earo unidimoonsionol de umo globona do
~ de ""' ..... "'" marinho, E... P<01"'..... mk>gk>bíno RMI' ~,em parte, um renexo da. vibra,õ<s mole-
de _rTIK<te ~ aflálogos "'tr u t u ,"~ muito prO,,",,,,, cul .... (oocil.çÕ<S) no intorior d.t .. truturo prot/i·
pMen<PrIdo ~ "'"""" I.m l ia "'t rutu r~1 de pr_na. e com- Cl em soluçilo, discutida 0001 mais detalh .. no Ca·
parti lhando uma lunçOO transpottadof. de O'''l~1() pltulo 7. A incerteza ex['<rimemal natural .. mMm
tem o seu 1'0['<1 ni,so.
Quondo uma .. trutur. prolria ~ det .. min.do
tanto por cristalografia de raio, X COmO por RMI',
... « Irutur .. obtidas geralmente do bem concor_
d.nte •• ntre";. Em algum ca<os. as loc.~ ..<;õeo pre-
cisas dai adeia. later." de . mino:icido. do exterior
d • • protelP " .. o diferente. devido . os efeit'" do
eml"'COlOmento d. mol&ul.t. prot"'Cl' adjac.nt ..
em um cri".I , A. duas t&nicu jumas estio no 1m.-
gu do rápido aumento n. di.ponihiliJade de infor_
mações e.truturai. sobre as ml<romol&ula, n u
células .i,'as,
141
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142
AlI protelnas globulares apresentam V<>. que ~ o l itio doligaçlo do l uM tr.. o o d. <atáliK, O ""Ii .... _
diversas estrutur.s terclill,ias C'O . idw bac teriano que ~ o lub"Tato p.r. a liJ,mima K aju,u a
Com I .Iucid;oç"o dl l ~UUlur", ,..rdári.>. d. cent ..... $ d .. OIlU'" ew eavidado.
!"olrin ... globulares por "náilon com raios X. 10 rnou· ... claro A ribooud ....., oulr. pr qu~o. p.ololoa globular (M ,
'lU'" mioglobil» fq><ntn •• I.,...," limo ..... dif. mllts (ormas 13.700), I urna mriml K<Tmda pelo p.locrru no inlfTioJ do
polas q... is uma .:ad<ia polipeptldiu podt m ovd:l ...... Na Fig .. . iOI ..tino MI~o, ondo alatis;, I hidról~ do emuligaçôts nos
.... 6·18 as nlruturas do citocromo r. li"""im . .. ribonucl ..... kidof riOOnuctnoo. pmm... no alimento ingtridn. Swo m m-
>lo CO<nJlI . .d... Todo, Iprn<'ntarn di f.. ,..,n,.. .... ü~nd •• d. I",a Inciíria, Mter",in .w. por onilises de rai.,. X. moslra 'luo
il/t1inokidO$" dif.~tes t<lrul uru ,...á;ir;u, ,..,n.,indo dif.. • Ipma. Url\;l pt<[uma parI. do IUI ade .. poliptl'ddica do 124
rmças nlllull funçón. Todo. >lo rdativatnmt. pnjll<'nl •• fll · ,...Id"", de I ",i"",""id", K apresenta nl cnnformoçio o-hdi-
<ti. de mln;pul.r. ,,,ifitando l i ,nAliIes emuI" .. ;.. O eilocro- coidal, mI> apmenu muil Ol5C'8"'fnlO$ em conformaçilo ~ (Fig.
mo .. ~ um romponmle d. cadoi.... pintóri. dI.> mitoc6ndri .. 6_18). Conm. li"",ima. a riboouel .... " rro .. n.. quatro ~g.
(Capit ulo 19). Como I mioglnbina,,, citocromo ré um a prol<l · çõe. di"ulf'lo entre por,(k, d. ,ad.i . p'olir'l'tldica.
na h.m •. "JI~nt. uma unicI cad.i. polii><ptldica d. co '" d. Em p"'t.ino. pequenas. 01 r.sldll<U hidrofóbiw •• prr .. n-
100 reslduOI (M, 12.4(0) • um único grupo h emo. I'C$I.C (;\SO, • Iam monor probabilida<k dr .. I.rtm protegidos ..." um inlO_
protoporfirina do grupo h.mo ... tá cova!.n',""",o'. li8:oda ao P<)' rior hidrofóbko _ r.indpios bllskos do soomol .ia dot.rmin;un
lipeplklto. Apeou ceru d. 40% do polipeptideo é formado por 'lu, quanto "",nor a proIeln.a. monor .. r~ armo mlr. o volu-
>q,rnm1OJ /.O -hdk oidai.. com""radoo com ... Jt)'Ib da codria do: mo e a irra .... porfieial. Ao rrololnas mmOl'n I.mbtm ~
mioglobin • . O . esunl~ da cadti:o do <itoc. omo c comtm dob •• s um mono. núm...-o do iOI<!1'açOn fraas pos.ilvti. que pw.wm
fi e ...gmont... i "tgubr "",nt~ ~novdadoo ~ ..tmd idof. ...uhilizJi_lo.. 1_ n plica por que muitu protdnu pr<[1X'fW
II hsozirl\;l (M, t~_6(0) t u ma enzi ma abundante na cI. ", como .. d. Figu .. 6- 111 do ~abi1iudas por algumas lig;>çôe!l
do <MI r nu Usrin,", hum.nu qur Cltalisa • cli""Snn hid roll- covaltn .... II lisozima e a ribonuckaiO. por .xemplo. posounn
tko do: roliu;,carldros das pare&:. cduln es prolrtoras dr olsu - ligaçbn di .. ulf<1o, r o grupo hemo do , iloxromn r ~ ligado co-
ma. f.mlli .. dr Nellrial. alUIndo. portonlo, como um . gmle Vl lmltmml. ;Ii proteln. por doisl odns, I) quo fom«t ntabili .. _
h;.clericid •. O. m.. ma forma que no cilocromo <, Ce":' dr 4C1'No ,ia significativa d. Ioda a ...1.Ulur. rr.,.tioo.
dt "UI 12'1 rulduOl de .minoácido< ..11" cm KSmcntOI /.O _ A T.l>rl a 6-2 moslra a i propor,ôe'J d. o_h~li"". canforou._
holiwidoi" mas CO m difor.mo. a .. anjos, indui"..!o al~un,., . , _ , ia P(up ..."" Como por<:ont.gons de r... lduO$. om ood ....tru-
IrUIura! cn. folhas ~ (Fig, 6 · 18), Q ualro ligaçõel diu ulfclO for- lur. ..eundária) em di ••"., rrOldn., globular." ptq"onu do
n...m cSlObilid.dr. r ". o,lrulmo. AI, o-hflkn form.m uma cad,i •• imp!.:•. Cada uma dosu. prold nas puMui uma .. Imlu-
UIcnu covid ade na lal.ral da ",olt< ula, donominoda lltio " ,- ri di"inta, adapud. para a S"" fun,ia biológica patlicular, ma>,
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FItu •• "I' - ( ............ trldh... nsioNti. <lo aill ........ ptOtef .... ' " _ n o tamanho AQo.o _ most.""" o: ciIocn:rno <, ...........
o. IJNPOI' 1\lr1tiono~ ~nl.. «1_ no ('Iocromo c. '" caoe.n ..,..... ~ 00. ......-.oa.ôcID no >II., ai,.., o. IMzWniI •
• • r;l,o.....<I.,....
.... r.bonucltaw) "'"' mow...n. ..... _1'10. Ao 1'9KOfS d~!oIJ!l!Io HUo em .......-.lo. (adi prol...... t mo",otIi ..... (OMorno do <upMior
e ..... ,...., otQrHtnt~ ..... liIlo. no .......... ori...-tt~ JoW ~bes ..... hu, .. ~ "'" «onlor~ Il_ ~ por
~ pIonarti ... .. -htk.. por /iQs _ra,"",".
143
~'~'~~~~~'''''~'ft._.......
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CIfboJo~ ()(l7) "",
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Il1o eo"1t>-mo",,, ofliologi<;ol M I o _, p. ' 00, Wl< _
(f\1conjunto,.tu .pmornlam viriu proprit<la<kl comum. Cado Em muilO$ CUO<, um domínio <k uma grande prouin~ ili reI.,.
""'" dtl .. f t~ de fonn.o compacu e as ","kiu latn':li:l $Ua ntrotura lridirntmional cotr~U alt ",,",mo quando ,",,"ra·
doi amin~(idOl hidrofóbicOl ntllo ~Iac:\;u p.... " inlerior da (por ••""'pio, po< divaStm prol ... llliu) do rntanlt d. ca-
<lu molkulll (If. ,lldo.s d. igua), enquonto as "dei&> Illera;' deia poli~lidica. Uml protelna com dom!nins múlliJ>k>o pode
ltidroftli", se situam n. suptriki •. AI wrutura. <ilo .stabili,.· I~. ~m lóbulo glob~lar di"inlo pa.a cad. dominio (Fig. ó· 19),
<lu por unu v"nde qUlmid.a.o;k d. lig.ções <k hidrog~n jo e .1 - mu, moi. con,ume"' e. OS contaI"" e~len_ tntn 01 domlnioo
pnw intcrações frxu. '" lomam de d ilkil idtntirtcaÇ30.. Dift ...... t.. dorniniof;.p ....... _
Iam. Com !f.tqülneia. funçoo disl inu$, u;, como a lipçlo dt
A .""Iise de mU11,l1S protelnas globul/lres ~urna> molkula. ou inltNÇlio ron' oulra> prottinill. As pr-
~tl. pa dr'Õfl estruturais comuns q~en:l.$ prolcln .. l'O"""m, geralmente, apr"a, u", don'inic (o
PITO" ..,,,damo no", to. os .. lnJ1uras ,erei.,;.. extrem.m.me domínio t a p rot~ín.) .
(Ompluu dóli p,o' e'"... globtJJort') muito "",iam do que .. O enovelamento de polipe-ptio:ltm ..I' luj";lo I um conjun-
_rada n. Figu •• 6-18 do nuis btm em erMl idu quando.., to de ~ fi...,., e qulm"as. Um.o. .mns... da> ptinei",,;. I"t-
.. m il paro os podrôn .,.!rulUra;. que .... , gtm em proltin ... di>- Sra. <III tnOVt"lamento q .... ,urgiram n.. ~ uma oponuni·
tinw e fnqü.nt~ ...... nte ""O reladonada. ~ntn si. A ntrutun d~ 1"". introdu~i, alsun. motivol . imple..
lridimen,ional de uma proteína globulor típica pode ser con.i- t. 1\$ imeraçOO hidrofóbic .. rontribuem bastante p,u a tstabi·
dorl d. como uma monlagem <k stgtJKnt ... poli~tldiro. na, lidode dt. emuturol prot#iG;l$. Oc~II.r OS grupoo R de amin"'.
(OOformaç6e$ dt a · h~ia ~ folha.~. unidos por stgmmlOlIi- cidos hidrofóbiool dt modo. exlui •• 'sua tfqutr pt"Io menos
pnlt$. A "'!rutu' a pod~ ~m,\o _ dtse. iu, ~m um. primnn dual aom.o.d .. de tstrulura oecull<Üria. Doi. mOlivos Mmpl ... "
apmIimaçilo, pdao ddiniçOtsdr como n6ts qmrnlC» f'OIipop· laço ~-a-~ ( "~o-~ Ioop") e. quilho Q-O ("a ·o ror.... · ) (Fig.
tkI"OI se ordfflam e «Imo 00 stg ...... ntos ligant .. 0.10 dilposto$. 6-2(la) criam d~l$ (limada>.
Eu. formalismo l("VQu I d ..... nvolvim.nto. de b;!nCOI de dado,
2. O nde quer que apa.rçam na, I"otelna., (l·Mlie•• r co"fo.·
q.... permitem comporaçõeo informl1ivl ........ tivu ti ,",trutu,....
ma,oo jl ser.ln,ente se enconl ram em dife .. nl .. camad;u".
pootlicu. complnnet1t;ando outfQI banCOlO d. dados qu.t pnmi-
trutu •• i.. Isso OCOfn 1"'''1'''' ' ",trutu", dt um segrnenlO poli·
!11m rom",,<*Ç6tI dr ~1Io!nc:i .. pro!&u.
pe-plldito na ronfo.maç,\o II (Fig. 6 ·7) grnrlmenle 1110 f'Odt f. ·
Um. compfftfllio do uma ...'rotur. tridirntnsional com-
'" ligoçôndr hidr<>stnio f..,ilmtnTr com uma (I-h~i« alinhada
pItta # ob\id •• partir da ,nü.... dr IUII 1'""". Iniciaremo< de_ COm 011.
Rnlndo O< t.,.mo, ut iliu.dos pira doscm"n as , u\>e$t'ulur.s pro·
1. o, segmento, I'Olipcl'tidicno adj acentts em um. ,..q~~nci.
liiaI p.r. pau.rmos, .nUo,'" rq!rll dt enovd.m~nIO elud·
dIdu pda ,n.ili,. das ..troturas dr d iveru. protdnas. rrirrnl.ia s..Io geralmente arranj.oo. ent ...i de fonna adjacente
Úl ruturu IUpnxamdiriu. IImblm dmomina<b. mot;'" na .. trutur. enovt"lada. "poar dt "q!rntnlOS dl.unt.. d. um
_ ("motiú") ou limfPlesmtnr. dobnl (" fold,-), Iio man;'" polipe-ptklro pod....,m "I'"r", ... junlOS n. alntturo un:Õj, ia. isso
nJo ~ • rowa gtral.
ptrticullrmtnte tsth .. i. de divtr$Ol .I....... nlns de "l'Ulu r. se-
tund.i.ria . d ... cnnuOcI .nlro olts. Nl0 h~ uma concordância 4. Ai con..o.. em.e 01 elementos di "I.ulura secundiria n:lo
IfIIenliud& enl ... OS bioqulmicos fObr. I aplicaçilo dos trl/o I.,.· podem se <rutar ou (ormar nós (Fig. 6·2t)b).
..... o ol.. .do !f.tqQfnt....... nt. utiliudns indi"inumente. Os S. A ronfonnaçjo ~ ~ ma;' estivei quando os >egmtn1O$ indivi-
~ 0.10 tambmllpliao""," a um_ ampla gama d. ntroturas. duai. tsIJo ligtiramenle dob",,,,,," em um sen lido orientado pora
CIo moti'los podtm ",. iar dr simplela complnos. .""....,mdo °
a di.tita. I.... intluoncia lanlo lmonjo d .. folhu ~ tnl"" ..
.Jaumu vtteS tm unidad •• r~tilival ou co mbinaçoo. Um como o pnnuso da co".,oo polipe-plldica tn! ... e! .... Du:l.$ fo·
lIIOIivo dt grande lamanho pode compr ... nde. um a proteina lhas ~ pa.oIetas, por exemplo. devem CMar cc nectad.. l'O' urna
inlti..... li no6 cid"rontlmC» cnm um motivo Mm nludodo, O adeia crurada (Fig. 6-20.:). A principio, .... cruu.mento deve
IUptmtOWlamento d. a-querotina, tnrontndo lImWm em ter uma amformaçto o ..... tada ""ra • dirtita ou """ • rlqutr·
"'"*' out ... proltlnu .
o-polipepdcltol qu~ .p.estnllm ma i,dr a!guma. cml .....
da, m.o., nu pnMtlnu'" ~ qUUle l>tn1",~ orienla,!. .,..... a dirci·
ta. AI """",o... poro ,d irtil_ Itnd"", a _ mai> CUrtaJ do qu. as
de ,"iduns de aminoicidos f•• qlkntoment. se dobram tm dual co".,xo... pa.. o tsqUtrd., ol~m de se dobrarem em !ngolos m~·
OU mail unidodt$ sJobul~rts tsttveiJ dcnomin.d .. domlnÍOl. nOrtl, tomando-.. d. mii, fácil forma~o. O dobromento das
144
La,o ~ . o. . ~
(.)
(b )
c
Cm...., "";..no",,. 1"" • di",õ .. CorvUo o";""tW pa" . ""I_da I\ufil (I
.n',. , adtLa. j! ,."" cad<i.&, ~ I mui,,, .."I
(, ) (di
t_
'~ ur. ' ·lO - Podr6.0 e.lh ei. d. eno"", .... nlo em ~I"" . (I I Doos mot""" somples . {C!TIIIr" que lor_em duo, {~doo ... trut"..
<_ . .
"':undol," A. coóo,...l.t..... doo """",*ido\ "" ;"lm... ""~ ~ do t\1'U1<1~ ...:1JI"Id.... "" pr<ll~ <I> 00 .... ~ q'" ~ /oII\M~
<_
a '" _ .. "'.... ,ao" ~~ a d;~t.l (b) As (~. o.< "'II. IS 101..... ~ _ ~ doo I~ ~ À ' . ' - " " 'row_ f ~
<lo "MI tJ3.~ ....., .-.h..., .. oo elarnen10 nduido.., _ . As ~ ...... 1.-90' "" '" daS _ _ "'"" pKI:<""'" di> _ <II
........ oUI;kI. .. ..,troou. ..,1.)0 .... ftUOfndo>dn ...... o.umos dois
_
p ....
oe ....... il~ RIO '" CI""'''' U..... «1m" o./Ir.. <c) Dfttdo ... ~nto da; ~ 11." _
UIN <Wdo utt....- . . (por ~. ",Goo~ do
""'''' '"' c.odN>.ao \l1l'I'_
"'oen~ ""'•• dl"'~. Cone>:On orifn~ P<ll. A ""lurm.. _ .......... ~ .... 9..,. e _ ...... ddl<tol dr .. kwmor (d i 001'; ."..,,,. de
~ .. Ybiiudr.. pelo ~ dos ~ Pi' ...... 00 _i4J .. ,. h", ban' j ~ t um
!otII ~ ",!Ofcid.o ~_•• um dom"", do!QI~ o. f. mli
dom...., ÚR(O ót <l-homalilo", do b«tf<iI ~ _
<_
, ii.
folha! ~ lamMm kva a um dobr. m~n") caraClC1'!nico da n tru· , iflta.çl0 Estrutural d. Prot.lo .. ("SlnKlurol CI....,i flcolÍon of
lu ••("'mm. quando muitos f<'gmeolo< ~ unidos ~nl .. ,i. !'roldo.". seO!') of• •• " u m bom u . mplo de...a ['n.uneôo
Doi. eumplot de ..lrutu,a. ' .. ull:lnI6 .... .,. banis ~~ as fo- mUilO importaol< ..... bioqulmica. No nlvd "",ii alIO dr d .w.si·
lha> ~ movdadn ( FOS. 6- lOd),qu~ formam o nMIro d~ mui' ,.. foc.çJo, o ""nco <k d.odO$ SCOP lO""'" tmpreotado um tf<] ... ma
..'ru' um maiora. dt usu comum. pdo qual .. protdo.. do dividida> mi q ...... lm
Stsuindo ...<a. ~H, motiYOl romplno< podtm S<"r for· ct.a55tt lodo (I , lod. II, ullI (n a qual '" K"gmcntos ( I . ~ !lo
mados <k OU ltO$ mai, .imples. Por ~~ plo, umo .... i~ <k laço, i nl .n:a~ ou alttrnado.) • II. + ~ (na qual ... ' CSÍ<'ltI (I t fi
~. u._ ~. di.l"lw» <k modo qu~ as folha. ~ fo m ltm um b" ril, <SIlo um lonto S<"Krrgadul (Fig. b-U, 1'18". 146- 147) .
cria um molh"O par1i cu1ann~nt. osl~vtl • Co mum d. nomin. do Em CId • .I..,;.. exi 5t~m J. dr"n •• a centenas d. dif.re ntes
barril aJlI 1Fig. (,·21 l. Nt s$;l ~Itrulu r~. "dt S<>gmrnto ~ p.ral ~ ~Jsibi lidad e, d. ~ n o,..,l am(nro, fn rmad. , ~ r ,u ~5r r utur ..
lo ~ unido. ,",u vizinho por um So>l!mcnto u.·l>c-licoidal. Todu cada vtl. tn.1i, idmtifld .. il . Algum •• d....., .wb«lrulurol.<lo
II ronnOn do <>ritntad;o.s p..r. a di, .i!a. O !>o,ril uI~ t mCOfI- mu ito comu .... outr ... (oram mcontrada. <m apo<na> uma proo
' ndo mi muitas enzirrw.. com frrqOlncôo Iprnrntando um ,",- ~ina. A Figura 6-22 ap. ntor. d""""'" motivos ncolhidos f1\ .
lio dr li~ P"''' um oo· f. ,o. Ou , ubs".IO na fonna <k um I" U qua' ro claüeo d~ o:soru' uru prolm:.... El .. ",mom apma
boblo próilino I uma da. nt",midadn. do ba rril. O l>st"", '1 .... uma r«tu."" amO<lnl. ,,'1"''' ctnlm.. de motiYOl COfIh«i·
0$ domlnÔOl '1'" nibfm ~rOn <k'rIO>d.mcn lo $mIelhan l.. dos. O nútntro d~ p.od r6es de movell mmlo nlo f. no rntanto.
110 dilOiS !trtm um meomo moli"" m.,mo quando . u ... (l- ~i infinito. A o,cdido q ~ noy» .,trutu . .. ptot~co. foram .. OOo
~. ~ folhas ~ corutituintos pos.am d iftri, no co mprimenlo. Idc ntiflc.w.., a fra,l o dessas rSltulura. qu. continham um novo
mOl ivo foi cont inuame n' e dim in uindo. Meno. d. I.(XX) dift-
01 motlyOS das proWlnas fOmlem e bese 'cn tos ( no ..lamentos ou motivQi d.vem cxjni. tm lod:L> .. pro-
I)4tre e daslifkac;1o estrutur.1 das proteln.s Id"... II Figura 6·22 tamWm mO$lr. como prolel .... . uiJ po-
Como vin-. a complaidadr dai ..Irulural Irreiiri.. diminui dtm S<" OIgó\Ilõur com ~ ... pr......,.. dos moIÍV<IiI an~ rionTlOlll'"
quando Ic-vamos mi conta as subestruturas. lfv:ando .... idn;, dÍ!oruIÍlka. o. dois nlvri> Mlptrious, ctu.. ~ ...............10, •
adi.ntt, pe$qu isodoml o rganizaram bancoo dr dados ..Irulu · punlment~ colruturai ... Abaj"" d ...... oi""" I cw.irJQÇlo bo ·
rai$~ KOroo com 0$ nlom hi~,",rquiCOl dt~ruluru. II O ... · ,.i.I_&< em rdações ..oIuti-.
145
barril Q!~
Figura 6·2\ _ Comtruindo grande< motivo, a poortir d . outros m.no ..... , O twril wfI t um rool",,, c<:mJm {OIlSt' uklo. porto de
r*p"ti<;~ d~ cm rooIM> ma~ ~ mpIeo,,, laço ~-o:-~, h~ bom wfI t um dom l"'" da ~li ma 1" ""_10 quioooe do (oeH..,
.... pro'eln .. CorTI similaridade de seqMncias primária •• ig- na. de .ubunidad ... Um multimero co m aperta. alguma •• ubu·
nificativos e/ou com e>truluro. e funçôt. qur se pode demons- nidad... freqüentemente denomin ado oligóm..,.", Se um mul-
trar ""rem semelh antes pertencrm a urna m .. ma famm •. Um. tfmero for composto por divem. subunidades nlo-iMmic .., a
fone relaçlo evolutiva geralmente é evidente . m um. f.mili . estrutura da prot.ína pode..,r ... imot rica . um tanto compl ica_
prolt'i<:a. Por exemp lo, ,, f~mlli. d. globina !'O,"ui muit ... prol.!- da. En tretanto. a major;. dos multfm<ro. apresenta subun ida-
nas difeTenle. com ,imilaridade "",ulural e de seqü~nci. com a des iMntiC<ls ou grupos rep<titivos de .ubunidades nl0 ·id~nti
mioglobina (conforme violO na, proteln., usada, çorno uem· cas, geralm~nte em .rranjo, .im.trico" A unidade estrutural
pio no Adend" 6·}, no capitulo ..-guime). repetitiva de um. proteína multimérica, ..,ja uma úniC<l ,ubun i·
Dua, ou mais ramUi ... <um p~quena similaridade d ...qütn- dade ou um grupo de ,ubunidad..,,, denominada protómero.
d. podrrn "pr... nta, o me.mo moi;"" "" ,ulurol principal r A primeira prot. ína oligomtrica que teve a .strutura tridi-
similaridade. funcionai,; essa. famíli as são agru pad., como lu- men, ional determinada foi a hemoglobina (M, 64.500) que con-
perfamUi ••. Uma relação evolutiva entre o. famíli as em uma I. m quatro polip<ptideoo e qualro grupos prastotico, h.me, nos
IUperfamllio t. considerada provável, ainda que o tempo e a, di. - quais o. átomo. de f.... ro estlo no eltado rerroso (F"') (Fig. 6-
tinçoo funcionai •. e portanto as diferent .. preS<Õt. adaptati- 17). A porção prot. ica, denominada globina, con.iste de duas
,,,s, possam ter apagado relaçô'" de i"q~~ncia mai, .vident"'. cad.ias a (141 u<tduo. cada ) e duas cad.ias ~ (1 46 u<íduos
Os motivo ...truturai. tornam-i" .. peçialmente importan· cada). Obi"rve qu., n .... ,.SO, (l ~ ti nl o se ",ferem a .,t ruturas
tes na ddini ção de famUia. e ,uperfamllia. prOloicas. A melho· ICClUldárias. Devido à hemoglobina .. r quatro v.... maior do
rio no •• i'temas de das. ificação e compar~o de protel n .. lev. 'lu., mioglobina, um esforço muito maior foi n=<sório para
in"'it,,.. lmentc.\. elucida,oo de nova. relaÇM< estrutur.i •. Con- re..,lv.r .u a .. trutura tridimensional por .nálise d. uios X, roi·
siderando-se o p.pel central das proteína, no. , i.t emas viv"" to obtido por Max P.rulZ, John Kondrew . seus colaOOudor..
..... comp.raçOes .. truturai, podem ajuda, . tselarecor di,.. , - em 1959 , M , ubunidades da hemoglobina .st~o di sposta, em
sos a'pecto, da bioquímica, desde a evolu,oo de proteína. indi_ pau< ,imtlrico. (Fig. 6-23, 1', 148 ), cada par ap resentando um.
viduai. at• • hi,tó,ia e~olutiVll de ~ia, metabólica, in1<ira,. subunidade u . uma subunidade j>. De.sa forma,. hemoglobi-
na p<.>de ser dtseri ta tanto como um t. I,"m..,.o quanlo como
Estruturas quate rn6rla5 de protelnas variam um dím.ro de protómero$ aj> ,
desde slmpl~ dlmeros at' grande5 romplexos
Muitas proteínas ap .."'ntam dive .... ' . ubunidades polipeptídi-
eIS. A assoc iação de cadeias poHpeplídicas pode .. rvir a di .. en..
funçClts. Muitas p,otelna, multi5subunitári., ap ..",nlam fun-
ções regulatórias: .Iigaçilo de pequena. molfculas pode .fetar a
int....açlo entre as subunidades. provocando grandes alteraçõeo
n•• tividade da proteína em resposta a pequen", mudanças na
roncentr~o de sub>!u to ou de molocul .. regulatórias (Capí-
tulo 8). Em oulro. ' '''''', ,ubunidades .,"p ..od.. podem ter fun -
çõe' di" intas ma. relacionadas entre . i, tais comO a calálii" e a
regulaÇl0. Algum", associaçõeo, como a, proteína, fibrosa, vi. -
I.. anteriormente ne.le capítulo e a capa prot. i" de vfros. atuam
primariamente enl funçOe' .strutuui" Algum complexo. pro ·
"'iro:! muito grandes$âo sítios de reaçOe. complexas, que apre-
sentam v~rias "ap"'. Um ",emplo o o riOO. somo. o sítio d. sln -
I... protoica, 'lu. incorpora dúzias d. ,ubunidad~$ protlica,
juntamente com diversas moloXulas estruturais d. RNA
Uma proteína multiSlubunitári • • tambóm denominada Ma, PefUt, (~ ~rda l
multímero. Proteínas multim. ricos podem ler d. dua, a cente- John K",d"",", 1917·t991 (~ d " ";Ia)
146
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147
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Domln;"'.novelodoo '" R""""ann lig..nt<' de ""D{P)
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Domlnio> co, """i'«m;""j. de ókooJlslko><
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l'roI<!na nuor.lC.nt< vrn>.
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I'roI<!na ~l>OI'tlC.nt< vtrd<
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Enoim. ronjuga<!on de obiQ.uiti"'- Su~rfamllla
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EnEima cooi ugador. d< ubiq ui,i"" Fomnia
Enli .... <ooj ugodon. de ubiqU;';IU
Hom<m (H..,., ",pi,",)
I ~'"
CQ~riÔ:ii, E<l~ moli'l<>:i sjo dMd;:x" em quotro d ......: tooa ". toda~. a/f! ' (1 + ~, <ao ta_
l'Igu" &-21 - 0'9l'nl • .o;1o da< prot.lnu baleadas em motivos . Aqui . mos!rodo ~ Um pooque<lO número de ,ent~ de moi""" estaw4s
mostrados '" <lado< de dM~ficaçkl "'lMu,aI
obtido< do banco '"' dados >CO~ facJ rr>l'nte oe""",,) pelo Web. O identitadof PD8 e um l'IIl~rQ ilrIico ~ra cada t<lrulura ,..otk.1 .rma~ r>:;I
l'!otei1'I Ooto Son!: . o barro uIIl. mostr-.do na Figura &-21 • • outro moo:M> a/f! panKulatment. ""'Tl(Jm .
14.
f~ u,a 6-23· A "',,,Wf' q.... terrwui. d. dno.lemovloOln. ~ ''f por dilra<;J<> de ,..,. X da doeso~emog'oc"'a lne""'9lobtna <em
fl"IOIKlhs de o.ógérIk> ~ ao< grlJlX><~) mom. temO OS ""Iro >ub~ pdipeplkk .....ta<> ~cQÓoo , la) ~Y<)<>
.." liIi. lb! ModNl_(>-(/'IOoo. As ><i>u.. ~" 0I»re<: ......... çinl. e azu..., .... o: .. !.lbu"- ~ fm CQI' .o.-~ , azu ...... uJ() ~
q... os 9''''''' htm. (om _ho) ..,1:10 rNt~"""l t at .., _ ul'I$ 00. 1)Ut""
N ... bunitbdH idlnt;cao de p ....ri .... multimtricu do (!<t- H:I d i...-nn fo rm .. <k .i lTl<'l ri~ lO.adonal. A ma;' .imples ~
"'I....... te dil~as (111 un, o u em um limitado conjunto"" 1"'" a "me.ria ckliOl. qu~ ~nml'~m roll~ôn cm to. no de um úni·
dr<ks si.m. riroI. Um. dacriçjo da e>lrut UnI desool proldn.u CO .i~o ( Fig. 6-140 ). Se OS lubun id*, podem "'. <obrt'po$I"
r~ un um a oomp'ffit»<> du ron,..,~ .... da . p"" ddinir pela rotação em lorno de um dnko eixo, a 1'101";". opr=nt.l
,imet.i... o. 01;86",..,."" podem 01'''''''"10' ,amo olrndna roo um. , i_t rio ddinid. pela ronven,ilo c..
(C de d dico , n oendo
tado nal como Nmelri. helicoidal , ou ~j .., as ... bunidade, 1'0- " númrro dr subunidade; rrl ocionadOl 1"10 rixo) . O riro por si
dnn $40' S<.>bl'C'pOStal ' oum.. (at€ coincidirem) por r01..;10 em tó ~ de",.i!o wmo .. "do um eixo ro •• ci""al d. o.dem n. Os
torno d. um ou moil eixo. rotacion.i. ou por um. rol..;lo he" 1,,016m.ro. a~ da hemogl obina (Fig. 6· 2) ) .ot ~o .. l.donodos
licoidal. Em protelo .. m m ,im.tria rotadonal .... ubunidade. por uma ,imetria C,. Uma simetria . n!acio n"1 m ais com plicada
ompaooum-sc em torno ,.lo eixo rotacional p.r. formar r, tru · ta .imetria diMriao, n. qual um (Íxo rotad onal duplo inttta·
tural !«hod"", AI p.ol<lo •• com , imttria Mliroidal tmdnn • ~ com um eixo de ordem Mcm ~ ngut<>l , etos. A oimet.;. ~ defi·
for m ar eilrutura. qOJt "" aplUC'n!om m aio 0001.. n," U l rtnl j · nida como D. ( Fig, 6· Hb). Uma I'rocc/na com limetria diMri·
dadn., com .ubunidadn formando um ar ranjo npiralado. f i (lOSIui 2n pfOl6m~ros.
,
Qddruplo
Dup!. Trip!.a
D "pl.
Dupl.
"I' -
fIo;J .... san-1& ro<a<ion>oI .... I>"'t",,,. w.1Na smeu ..
ddtu. .. ~ ~ ~ _"'I..,ao em lornode .....
",ito ~ de Otdem n. ....a. n ~" n l.mtm de I<bJnod.Idts reIocio-
~ desll _ao o< .."",.ao """"..doo em I ,,~ PIet.. , OS
r<lrr.ero. 1&0 . aIores de n , ~. """ dos m"too iIIrill'ljos C. PQMl •
..... sAo """lrodos , (bl No "","" ia diédrico. Iodas .. suI>u~
pOdem Itf ~ por fOtI..:;ao.m torn<> de um C>,J dos cIQi!,
ei><os, um dos quM e duplo. A simetria 0, e • mais ((lf'I"O)fI'I. lei Slme·
IN"osMdrit&. O ~IC ~.lO 10< .. tr""'1"iare. de um
icowt<i-o ~ ~ em t ... no de ..... ou .... ~ dos trt< e<>O\
~ , ",plG, triplo e ClUm",*>. t..mo __ sobre u..... o.! e.· Sim"";' Ó<"",M.ica
lIImoC!át de cc. ~ t rnoouodo a d f toU. (, )
H'
AJ p~~ín,.. €Um .imelri. ddico Ou diMriu si<> ""ctieu. cormpondmci.a linear m t ... I ....nmcilt de um sme em um áci·
brrntn tt <omun~. Sim ttri» rotad onais maio compltxas Uo do nudn.:o e. I<qüfnd. de aminoácidoo de ""'" protrina. para a
"""r.... ," m;1/; "p"no. algumas ok> regularM(1lte meonlrad .... q u. 1 codifica (vtja Adcndo ~·2). Ü$ icio;I", n1.ld6coo doo v1rus
Um l1I.mplo~. "'mmi. itoeaMrica. Um irosardm l um polit- do muito !"'<I"":""" "" •• codif..... a informaçlo ~ po'"
dro I"fgu lar <!t 12 IrtSla. pl}U uindo 20 fac .. Iti.angular.. equili - i ( I" um revestimento prottico feito <!t u01 único poIipepddco.
~ (~ i S. 6_24c). Cad. fac( I"'-'"'k $t to rnar ,oincidente com ou- Utili,,,,,do div ...... ' cópias de polipe-plidcm bem meno ..., um
ln por rolo~ m1 1O.nO de um ou m. i. d<>S IrH eUtos rotacio · ;\Cido nudóico bem mt1"lO. roz-.. ne.:co.Iolrin pUI codifica. as lU·
nli,. F~ ~ uma .. tru"'" c<omum cm envoh6rios viri .. o u bunidadt:s docap.sldioeQ,. ácido nudnco pode I« wado tfidtn·
CIpIfdios.. O poliovl.".. hum.no ar..,..,n!:! um ca ps fdio ~ · 'm1ente por rir ia< \\'U$. lu dlul ... ,.mbt'm u"l'um gntndco
mico ( Fig. 6--2.'>1). Cada face t .... ngular l formada por tlft pro- wmpl<"'" de polip<plf...... em mUsculos. dio». ciI<>toqueldo •
I6llWrOl, cada um c"n tendo cópia. única.< d. q uat . o cad";;1/; po- OUl r... <61ruturu. Simplesmenle f mais er>cÍottIte f... .. vá";'" có-
~p<"ptWicao dif.,..,nt~ t,b d., qu.i. Ic ....<I ... i. a p.rtir da .u- pia. de um po!ipe-ptkJco pequeno do 'I"": umacópi. <!t um. pro-
p<"tfkir .. xlema. XIscnt. protl'lmoro. form.m u l O face, d" t. ltlo muilo grande. De r.lO, • mlioria .lu prot<ina, com ""..,
~ro qu.,-"cOO,.., ,, mOltri.] gm~lko ( RNA ). molecular acima <!t 100.000 po:osui múltiplu ,ubunidades.. iMn ·
O oulro tipo principal de . imelril onron l.;odo nos oIig<\. licas ou nlo. O qundo f.tor limitante por> O toINnOO do. pro·
m,ro..' .imelria hdicoid. l. tam bt'm ocorre ...... ClpslJios. O .<inul. ~mcia de ........ dunonte. bi<*Ínt_ de prolrinu..
Ylrul do mosaico .ln la~ l um fil.""",ln helicoid.1 orientado A frtqüfncia de crn>$ ~ baixo (cera <!t I erro par. ada 10.000
",••• di •.,;u , fo. mado ror 2.130 ....bunidad.. idlnt ica. (Fig. ,"Mlu", de ilrnÍnoócidm adicionador.). lN, mQItWl <Ma baiD
6·2Sb). Es.a ..trulu.a cillnd. ka en""h~ o RNA vi.al. A. prot<i · tnqüfocia rewJU ern um •• lta probabilidade de '" ter uma pro.
II1II CC,In . ubunidad.. a" . nj.dO$ cm filamentos hdócoidais tam- t<in. danificada, .. ,",ta fo. muito g",n<!t. JIoIto de forou moi.
blm ~m fo nna, longa. eSlrul u.o, f1bro .... " como os fill men . slmplco, o potenciol pora. incorporaç1o ~ um ominoócido "or·
lO! d•• «ino do mú .. ulo (v, ;' Fig. 7-JO). rodo" .m ""'" prot"'na ~ maior 1"'" uma gran<k protehu. do q....:
(. (
fItIorl ..15 - (apoIdioo vi ... (I l - - . . . . Ap_ do ......oItorio dcK pot _ _ " " ' _ • LOn ocotM<to <lo- JOOÀ oM """"""_ A _
'<:OI11(tOCI. um tp> do ~tnflfia 101..,,,,,,,,1 fVfIo Fig 6-24<) A csqUf"IÓI..u """' ........ do <ont<:o'no do _ _ do ~IO do ~ "'"
~ , ";.et.. ;os li ........ forjm SObroposta> r>ara MOSI'j' OS ...... do 'lN"tW<tit. Ibl VIr", do """""0 do tlOacD. hse "','" em formo do ~ «cwno
moot,acIo ~ m~fOg,.f .. tletrOnkll ~to um <ornprÍtne<1to doo l_oooA. um ",am.tro <lo tsoA. f'ouui si",,",tit t-..!~cidat
ISO
A perdi di H tru1ura protéiUt
mulUo .... perct. de fu~
.... nfrulUr•• prol~kas adquirium a lUI funçlo ~m um meio
celul" eSp«lfi co. Diferent .. condiçoo daquel.. presenr.. no
interior da. d lulu podem I'dultar em maiorn ou IMnores al- I
ImIoÇOO 1\;\ ...,trutur. du protdnu. Vma perda d. estrutura u i·
di~al.u 6ciml. piro au.., pmUo de runçio I <knomj-
..adi. desnlruraç:to, O ntoodo dnru,urado nlo Il«GSilri.n~.", ••
i
çorrt$pOnde I um dettnOVelamCflto rompltlo da prolelna e a
uma randomiuçlo da ronformoçln. Sob a maioria d;u con di.
çi)Q.. as prololnu dcs .... tund .. ui'iem em um conjunlO d...·
radOl piLrcialmente ~doo pouco conhn;idos.
A maioria das prolClnas pode KI' dtsnoturada ptlo calor." ...
• fm as imenç6es tnc. fln uma p.... ri ... (prirKipalmtnt. as
!igaç6to dt hidrogfn io) de forma campina. Se. umpnaturI ..
. 1..... I.m.ment., um. conforma,." pmlM geralmente perma_
,,'
ntee ;nloela lU qut t...ja uma perda abrupta dr es,ruluro (e fun-
çIo) ..... uma lo;", n",ill dt '<'1t1pmoturas (Fiz. 6-26). Eua al_
lt1lIçio tq>(11lina .... ~ q... " dronIovdanwnlO t um procaoo
moprrl'iYo: • perda <k "Irulu", ..... uma porte d. prordnl dt-
.. lllbili,. ou11'U p .. t~l. Os ~frit05 do ,al0' ",b~ Il$ protrln..
nlo 010 ainda facilmente predi~!""is. A! proteína. t~,m~ltlvúl
dOI bacthial t.... mofllio;as evoluíram no .e.llido d • .e~m runcÍ<>-
....;. nal tempm ll UI'U m font .. &~"mais (- IOO"C). No m·
I,
tinto. IS estru tu ras ck.u prottl nlS fr~(Knl~mente dif....,m
muilo pouro das el!ruturas de protdnll$ """'6108" deriva da. I
d. bacthi•• como . EWtnkhi~ roli. Ik qu~ modo ~u.s ~u. •
nill dif.,·tnçll$ p,omo""m ..tabilid.d ••strutural tm alta. t~m·
I'"',,"tu,o. t algo ainda ni<> comp'ftndido. t
A$ JIIOItinas po&m ........... tu"""" nio ap...-ill$ pdo;> calo,.
fIIIl$ porextremol de pH, por 0/I10S IOI.....,t.. <>r]!lnioos mildvris
°
1
com I :igua, ron>O ilcnol ou _ aa'lona. por certos soIuro. wmo
uma. doridroto d. guanid.Jnio ou por det''l!ent ... Cad. um Jef.
,.u~nt .. dt$n;olu,ant .. tepn:Kfl1a um t .. lamento , ..... tivan,.,nte
,., IGdnHQ I. M
b.... ndo no smtído d, que """huma lip çlo coval.mt. na a dria
poIipq>lldico t rompida. Os sol....., ... orsInicos, • u,tia • 0iI dr-
fllI"" 6-l6 _ o.-lu r~ pro..... o. ,"""Itodo!; ~ ......
poro pt<>t_ -...,.. _ por d..... her~""""""" dde!tnlft.
\1_
Icrvn''' 'ruam princi~mente prorl"OOYtndo o rompimmm de Em ud.1 USO.' \I'~ do P§I.Odo e,JflldO p.ifO o do ... " elido f
in'.~ hidrof6bicu que tstabi!Í.I.&m .. proteiJw gIobulareo; um ,.,to
.on..pto. ....;,erinr:t:> OXlt>'<"atMdIdo rc pro<""" <t. _
~to. Ia) A c!tsIIaturl4;&o tOm><:. do apomk>gbbina doo c.. o>Io (mio-
os e>:tmn<>< d. pH alteram o carga liquida da protrim, provocan·
~ ....., o 9<"""" "","'itico r.em.) t di ,*"",-,<iN>o A 100m s.ua<
do ,"""Ido elctl'Oit'tloo. e rompi",.,nto d. olguma.l lipçoo dt Igao;o.. d~r.uHOlo íntictM. >'fia Fig. 6-17). O ponto _ di I.... cio
hidmstnio.. Os aI.oo. dt$n;ot\lJaÕlMobIidos por naa divnsos ~fI.... om QUe oe", ... desnat ...oÇIO. dfremorlOdo I _ f i " "
'nwnmlOO filo 110 ~\( equivalent.... de I\K.IO ( • ....ttint;l-~ (r.> T_ A -",l4;Iodl...,.,oiogkbo.. loo_
101"_ por <krQiomO~....... ttcnõca qw...-. ~tidIde de
figura ' ·11_ Um. vl. d •• nov.I."....!O .Imul.dl. A via o. ~me<\to <te um S'JiJdorTónoo Oe 3~ reid= ~ nt . ~ prole/na,;,;oa too
~m ..1<Ia por (om putaçkl . O prlXo>SO inoc.,·se com o pep!~ ..", COI1f"'m6Ç~ .... tOr;. . 3 .000 moIO<:.o. de 0guI que o ~ i.Yn..", urna " a ~.
d '~",,' -.1 ...1 o. """""",,01,,, moIKularH do ptlltidoo. '" eleitos m ~W< <te óIg ,," foram ~;><;Io$ tm conskI!'rao:O)O M mapumt.."o ~ _
_ s P'~ Qcot .......... a tc:.~ <lo PlodUl0 lirwol ontre ..
_
,,,,ortt.IwIs
teOrico do 1 ~ ,. no .nl. mo, o (.wc.Jo ~ ","........, boi"., <te e1_
ohe<not~. O ~\O siIn.udo loi .-uudo om "'" pe<1Odo ót
do intfg'~ n:a.ndo tm _ _ <ompUl_
""" ........ {C~ lornKid.os por (()r1~ do YonQ Ouan. l'1li:.. A KoIh'IirI. ~ do Clllifo<O'IiI em 'i.!o Fr....o.coJ
C,.,.d....".
$O lXOI'f<r, Ou •• el • ..., d. protelna ..... ;IImr.. l~m ,ido bu· vdam<nto de ct'ttas protelnu q ... ~m ptrman«<r desmove·
lant.... udadu.. Ambu "" enromndal. rm "rgani.mot vlri· I...... t~ ......... ' ... n,locad .. ""IV" d. m.mb<an;u (dose,iu.
lAdo dnd. Ncltriu att ........ hu ...... no<. A primeiro ,laut. uml M Capítulo 27). Algumas mi<l.mes 11mbbn fociIitam I mon·
f.milia d. pro,tlnu denominado H!pro. genlmml. 'p«tot'nla 'agom do .. tnJlura qUlt.m'ri, d. prottlnu oIigomhioos. As
154
•
Ql lln&J ..im"" • hlolrólioc ...
(1)Dolol l. ... t ATP po<o...K.
pn>«I ... ...... [.,.... <1&
"".mm'"
" .." "1"id&, I o...K.
... Dn&K·AOP ' ......
I pn>«Ino ~ .
~ ,..,
tF---f
..."
'IOurI. '"lO _ A' ""'1_ .. moItcull .... no _ pooUI«> A ..... ddia pN ........ ">I$"'~ _~ V ligom. ht"' ....
poI_l~ <'lU ius!r.w por... !l<OIer... ""',,,,,te> do f <ot CInat; e On.ll. ~ do5 P<OI""'- _ ' " euutió!l<nIilll1O.
HlpotO . "" _ tentes n'" p"""",,,",'" 11;'_1." ~to di prottIno .wwoto, ...... , _ 'ler ,101.00, 1'<_ • Io\l~ <101
pepllOeos """~dos. POfa """ po!>u ~ o.
~~k;Jeo$, " ..... p.trte dos rdo~t~ ibe,~ ao te"""", 00 000 ..1101" "'
<O<\lorrn-.;k> "",,, •. o. ,~~t.. !ok> feligodoo. Dn.~ 00 O!<ICatno1h1do$ p*'" ~.l.ma do .. ~ltent .. do O<lO'>'e IMr".fllO (G,oH, WjI
fi.,
Fig. 6·3 I I, b.:>::t~"". uma prole". d<onorrw1.oa GtpE interage t!.""tor~t. com DnaK .", uma I topo post.. io< do {ido. Pf~
i dís~ "" ~ . , p:»>i~"""lt, di OMl . ~""u """'*'90 I!VC.,OOIi(o do GrpE ~ <<>nt\e(oóo,
p<otdn.» H. p1O 1i&lJIl '' ' ' liM r&m poIipeptldeoo nn um ciclo ronfo. macionais ... botanciail, acopbdas lt hidróliK d, ATP. lt
q IK ,arnWm ~I'l' divnAs OUlfill pro.ernas (incluindo U/t1.il °
liWC e lil>traçio dt GroES. que promovo movdammlo ....
d .... chamada Hsp40) " .ltidróli.. & ATP. A Figura 6- 30 ilul- poIipoplldeo ligado. Embou I nt . utura do osli.tml .de ........·
tn " t noveLuntnto lUiili.do ptl", prolel .... . ..;otoOI" DnaK ~ lamento GroEUGroES soja w nhrcid •• muitol dolllhn dr 5nI
Dna) d. E. <oIi, homóloga. da. pro'eln.. . u, .. iÓlio.. H.p70 e m«anismo de açilo po.mon« em som resolu~o,
HIp40. AI protcin~$ DnaK e Dnal foram inicialmente identifi _ Finalmente. as v;1I d. enovdomenlo de dive's.u protelnu
cada. ço mo protein .. n=.d.ia. P'" • •
eplicaçao ;n .ir", de n«... illm de duas enzimas que calai iAm ",oçoo de i", meriu'
ceml molklllal de DNA virai, (daI a d .. ign.>çic> " Dn." ). çlo. A proI:<"Ínl di.ssulf.to iso .......... ( POl ) t uma .nzima am·
A ..gundo çb..., de IW.lI.tmttl mol«ulartl t donomi ... da plamente dislribulda qlle catalisa a (foca 011 o .... b...alh.mm lO
... i&kntft de moodammto ("ch.~ninn. E.$l es d o com· das lip çõt$ diS!ulldo . tt q.... IS lipçOO <b «mfonn~ 1\11;.
pkxIlc; prollicco dabondoo ~.;", po " o en.....n.mmlO de n ...jam formadas.. EnIK as luas furn;Ocs, PDI ena/ia a elimi.
di"" ...... proteinu cdularet quo nlo .. (1Io""lom n pont.nu- naçlo de in ltntWd.~rioI de enowLanvnto w m ligações dissul·
mmt • . Em .E. mi;, """ima-.. q ue 10'M0. 15% .... protdnar cd u· feto nio apropriodu. A enrim a pepddeo prolil ci.. t .. n$l!o .......
lal'ft neceuitam de um lillom. ok ""III(1ItOl do eno""lament o "$O (PPI) catlli» . interconvtfsilo do< i$Óme,ol , i$ ' tt~ns de
I'ftidtnte, denominado G. oEVGroES. paro e""vdamemo sob ° °
lig..çoo peptldic.. d. p.olin. ( Fig. 6· 8b ). que podo ler um.
oondiç60. nomuil (.~ 30% dai protdnos n...""itlm desso , ;,- el'pa l.nla no mo ... lam.nto dr pro,"!nas que oontrnhant al8u,
lmu. quando &. etlul.. """", fll.euadu polo calo. ). Eosos pro- INI lip.çÕfl n. wnfo. mlÇlo âJ.
101... , .. to rnaum inkialmm~ conh«idu quando ... _ ificou O enowIarnenlO proctico t, pmva.Yrlmmte. um pnxnKl lxm
..-mn nundrias pol"il o CTflCÍmtnIO de cm .. vlrus baclniI- ....iI complao no meio criuW densamente empacolado do quo
nOl (daí . dnignaçic> "ero"). ~c111N d...fI(tW\ad.a$ liprn·so no Ilibo de nuaio. Ou.... ~ de proleÚ>a$ que fociJitem O mo-
• boboel no romplexo GroEL, 01 quail es.'"
temponriamento ...-Iammoo proItico podem ser dawba w <XlIII p~1O °
ru hadol pN " lampl." GroES {fig. 6· )1 I. GroEl oIteraç6eJ ...m da di&vcaçio bioqulmic:a do Pf'X"S'O de enowIarnento pro«õco.
155
(Õl" pro/<Ino hh<Todo
<D" p"".I", ... , to,olmm.<
""-~
1........ boWo.
.......-Iodo "" <m
modo por<iolmcno<
_ q ...
GoorJ . nlo r.cto.do
por Grof.s.
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~ lftp6O)eGroliS. Cm.<ompleoo GtolL ~de -91 ....
dn _ _ pof_onM~00f,1<:.ooU5Ib.J_ <om
M. 51.000). Gtols. IM>'IbHrI ..... ~ ~ do M, 10.000).
IKIIi"",dcrsbol56ndoG<oliL (b) ........ do~em1elotlg~ ...
di ..... do complexo GrdliGrd~ O m1t mow. <I 910nd0
ondo oul'.' I"ot~ '" I~.
Olmo _o
IResumo
c..do protelna poosui ""'"' tI" u'u ", tridime,"ionol compr..-ndido pelo u .~ d< . ubat ruIU' .' comum
a r. ,cttrÍlt ica q"" rdkt. I .... funçio." ... rulun. pro- • .,~ ....i .. <knnminada.~rut ..... 'up<n«:un<ÜriH.
lOca ~ atabili ....... por múltiplu in l~ fracas. motÍVO< OU dob..... o. moi,.... podtm ..... sirnpl<s
As ;nt~ hidrolObicos fOnw«m • maior """,ri· ou mui.o com pl • • os. Os mithu n d, nlrulu ....
bu",*, para ..... bíIiz;a, a I'onna globuIor <lo rmiorio prottic.. conh.cid", ~ 5".odmrnl< mo ntados •
oW prot<ÍIW lohh"Cio; ao IipçOa dr hi<lrofl!nio ~ .. ~"i, <k um ..-pcnô<io d. Ipmas algum.. cml ....
interaçõa ilmica. do otimiudu ... eslruturo ~. ..... <k mati .... odgunsdot quai. >Ao m uito",mu",,"
ófi<a q... t k nnodinltmiQ,mn>tt mo;' nUm. Rtg:ic'>n de uma ",cIrif, polipq>tl<lica que podtm se
A nalm ..... d .. tigao;Õft <ovI"'nln ... ",<Iria pi>- """""lar oic for ma ..~vd , indeprndenlt sio dtn,..
li pepl(di<a impõe ,"t ri(/Ia tlIrul u" is. A ligao;1K> minadot dorn!nioot. Ptqum ... prole!.... getalmente
pqr!ídico ruM ",nltn <k du(>l'ligaç.o p• ..;i.! qu. po<:Illnn l penu um dem!ni", enquanto .. maior.,
man,,'m 1000 O 8ru ~ pepddkn ~m uma cnnfigu- podem <om" vtrios drl...
"<;lo (>Iana' '!&id.. As tig.o.çôoI N--C" e c..-C po. H~ du.. <,-, gt •• is dr prot,fna" fibrosa. r glo·
d.m girar com t ngulos d< tipçlo • ~ ..... IftpKIiva- hul...... As prolr fna. fobro>lJ., que pnUU<fIl funçoo
m. nto. A .",ul u •• I«un d.lri. p<><k ser definida principal",.". r"l ruIU•• i.<, I presentom '''men'os re·
a>Illplellmrnt~ se"" l nl ulof . . .... furem conheci- peti'i_ .."' pios d< " Irutu .. 5o:<:undir;' r servirom
do> p.... Iodos os ,.,!d\K)J d< aminoKid<>o .." um d< tttedcfo pl Tl OS pritnfitoo ... ""'" <k ... rum ••
<klttminaoo seg"",nto poliprplld iOD. protOca. Doit liroo p. incipaio dr .."", .... otCUndá_
A e>(ru'u .I " "'d''', " lrutura l, id i""""io .... J ria €onm p«di10l por modrloo btt ........... em ' nfor-
comptri1 d. uma cadeia potiprptld ica. pocI. se. maçó<s ptO'I'ftILtntO$ du ptOIom. fibrwao: 1 ll_hIo-
156
!i<~ <. <onform ... ~o (l. Ambou s.lo "" "'lt , i...J.a.o poIa espe<lflao d< <ado ela ... 101o ag.upadols .m founlli.oo
exilolMcia dr lipçllon do hid'''';nio <>I imi....! •• M- • ouJ>ftfamOios. t......d.I. ..... ,,,, ,.L..ç6n do aoq!lh>-
' ''' ao I~ peptldicu RI cadeia polipeptidica. A eias. ... 'u,,,..... funçôos.
.....bólidode " " - nlnU" rOl .... umo pl'1!1<i... t in· A "'rulu •• qUlI .. N rio refe ...... ii in'ençjo ....
Ournciao:b pt\<> mo''';&:' dr t$cIuos dt arru"""ci· Ir. as ...bunidodft d. proIrinao muh i.....t>unit.lrils
doo t pelo posiciorwnmtu ",Ia,i ... doo .""duo< dr (mllltimlricas) OU dt V.ndt$ compleDlS protftmo.
.... inokidoo na ""'IGmcia. 0.1110 ripo dr eolrulUr.> o\Igumos proI~lnll mul' imhica•• r .... n'.m uma
ot<'Un<Uria romum .... pro~lnas t • dOO .. II. uoidad< ..".. i' iva que ooll.i .... do um. ún i", ",bu·
Em proldnu Iib....... romo as qumolinut " co-- nido'" ou do um VUPO d. JUbunidadn dtnomin.o·
II.gonn, p<edomin. um únioo tipo dr ntfU tur . . .. <Ias prol6meroa. o.
pnn6......,. .ebcion,am-tt ...·
cundán.... A> <..:!riu poIi?<p,ldka, $io "'p<r<no· I.. si g.... lmmt. por sim...'. roIoelon.1 ou helicoi·
v.l .da. em cord.. qu< ... combinam em .. nojos d.l. A prtlto:ina multimhia mai, I>nn <"S,udada" .
rmiorn par. fornecer I'<'tisltnd. , A, ("lh •• Jl d. fi · h.moglobina.
brolna da <rd. >lo empi lhOldOl por. form .. um ...· A eslrutura l';dimon"0",,1 d •• proleln .. pod< ser
!ruIU,. .,>is!m't moi. fl ..í""l. deslruldo por tral.m entOl que fOml'<m "' inl ...·
A. pro'ein •• globul.res . prn.nl.m .>lrulu, ,,, çõet (,aca •. um p."'....,
denomin ado d..... lura·
IO",;:ir'" mais com plic.d... , frtqUt .. , . ........ te ron· ç... A d...... lur..çJo d.... r6l • fu nçjo prol&" de-
Irndo vário< li.,.,. dr ..'mhu ...... ,,00, ••• na mos- n>OnUTVJdo I ~"m, ia d. um. rdaçjo m',. ...
m. c.dri. poIipq>l ldi<a. Ap . .....;.....Uu1ura de "111"," • funçlo. A.uml. protdn• • dtsnalurados
"mo protrin. &lobul.r • sn dtt.rrnj .... d,o .... ndo- (I"" ~p lo,. ribonudn ...l p<>dem ........ ,wv
.. ml'lodo< dr d ifnçio M •• i", X fOi. da miogln- npont.onnrnen te 1"''' formar umo pro1<i... biok>-
bina." estruluro ronl1.mou 'lu, uma nlI\lIura,..- gicamml< "'i....
nwMI.. ndo q......Irul""" I<TCiI·
rundDio p~'" {<t·M Ii«) 0C0ffl' nu P"""'.-.q'" ria do uml plOldna. dtt ..... ,nodo 1'<11 .... ""JIIln.
os reWI...... dr .... inolcidos hid rofóI:M«K .. Ioc:oli· <ia de "",inolcidos.
um no int~io r da p~.lna r 'lu, II prol~lnl' sk>- O ""'........... nlO do prolo:ilUllUl dlulas. p""".
bulor .. uo comp"ct" •. E.s\udoo lub~O~ntOI 00· '-.!menle,......aIw d i"' .... viu. InidallllC'l1.1r. rrgiô<s
b", a estruturl do m uit •• pro.. I.... gIol:oul.r .. CUn · de estrutura secundá ria p<><.km oe formor,..:guidao pN
firmar.m .... , eonel u.sl\o. d<monl1 rand o a g.. ndo ~ dr nt ruluros JUpn'SrCund.tria.o. PopuIoço.s
variecbde poul .....l d< nUUlur .. lordá ri ... dr inltnTlnlilrioo dr .""vrlal11enlo do •• pidamrnte
A. e"rulura. compl.u. d •• pl\lldnu globula· levadas. uml t1nica wnformaçjo n.li ..... Pu. di ...·
r« r><><l<m ••" .n.I....,., ~,.min.ndo· .... . ubn· ..... prol<! ...... g tr1O"o'tlamcnlO f facilitado peW ......
truIU . .... incluindo.,. mOI;"", e.,. domln i.,.. Em Imltl moIrcula... Hsrl'O C ptW ...... .,., ... de mo-
bonc.,. d< d..oo. d. n lru lu •• ' pror&..... lO . .Irulu· ............ 10. A formaçIo dr lipçl'l<l disoulfeI<> < • iJo..
, as ~ 1I"'"lmnl" o rpnilld.. ffl\ QUI'ro <1 - . ~<io-,ranI~lip;l'I<I~quecontm.
pr incip.u: ,od.
u . ,od.o II. alI! ~ u • 1'..... proIdnas prOOna do CllaIit;adu I"" <ntimaa ~
leitura Adicional
6.r.' Elt nrt ... ra 1..:" "",, 1..
terciarla e qua t . ,n' , '.
AnflJl.ltn CII. {19" 1 principl." ln>! II""'r" ln. folding
of protein cnai",. $<Vo" 181, l21· l.!O. Hrrnn« Sf. OIolhl. C. • ltubbord TJP. 119971 Pupulo·
o outo< .., um. mio&o <lo .. ~ trobolbo clWico oob.. lion 'I>Ijo'ia af pM.in ",,,,,tu...:
lotoono lrom """.
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Rr. PItpõo/. lIio....t SIr.." . l6. w/·6.11.
~ 1nd ..tn, W.II. F....... n ond Com~ N<w hdooE.~OW.( IM) A .. no<1ur"~
,~ 01 intnm<dil •• fiI.m ..." ;n ht.w. . nd dioaot. 5rinr«
l,;mo """te O>mp ..... fidedigno. 119.' ... ·319.
Ewdr.ot .... '" c.to/rl;c: F"n«io ... (1 'Ifl') 0>Id $pri.rr 11..n. Me ............... (1 989) MoaontnI<cul.or <ry> ...... Sei. AJo!.
SymJt QwI< /IicrI. Sl. 260 ( M.rdI ~ 6.1-6'1.
u.... (.,..,tc-deoedm....., ... oobtrdl_ ......... Dac ...... <CImO No ";,,. I;,.d.o, .. mocromolócw..
iRduil'd<. ... ",1".. prot6ca, • .......n.om .... o • fu"",,- "'""' .. pro!<In ...
rc. (l '161) Th. th ..... dimMJionaI .trucnu, af
I(md ...... Prockop DI I< Kiv;riUw Kl. 0'''''1 CoI ...... moI.=Ior
• prol,i" m<>I<çu]•• Sei. Á ... 205 (1'*«"' ..... 1, %·111 . Dia"",". dl ....... . n<! I""",liol> f"" lh<rOPY. .100". Rt>.
~ «mIO. C'llru'"," do mloglobino lo; del<rmi· 8""",, .... M . 40)· 4:14.
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nado.. q"" .['mNim"" dot.. Shoemon Ri I< Tr.ub P. ( l99ll ....... mbty of ;nl<rm<di·
Rl,hordl<l" IS. 119811 Th. onarnmy .nd , ..""omy of 01< fiI ..... n". /I;o<''''y' I'. 603· 611.
vr-in >ln.'''",. Adv. Prof. """'. ~. 167·JJ9.
Um !dUmo mW1<J imporu.n.. doo po.df6d • ",indp;oo
O'.""......çh prot"ca ••nove l. mltnto
<ffi "'rulw. d< p.-l ... ~ o 'u"" <riou. ulili>oima
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" cmprcpd.o .m ..,;.. ocaoô/i.os _ . C.pllWo.
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157
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01 p>rt/y fold.od in'mmdiot .. ÍJI prol,in fold ing. F.l.Sf.R Ption protdo hiol<:>&"/_ CtU 9l. ll7·;}IS,
1· I O .IIO · Il~. Rl<h.,d$on A, 1.-ond'Y SI. Ir G<ot"""""u. C. (19981 The
DilI KA Ir eh ... HS. (I ",,71 From lcvin,h.l1 10 p>,h",~ l" in. , 00 O.H. ..... o mol<cular ""opero", mochi .., Tm,d,
'o lu"n<k N." S"","" moi. 4. 10· 19. B""""",, S<i. 23. Il ~-I '"
John..,n II. Ir C'. is EA, (1""7) Pro1<ÍJI foIdi nS in ,iw: Ruddon, RR & II<dowo E. (1 991) AMi>1«1 prol.in fold-
unr .,~lins ,ompl .. p>'h",..y>. 011 90. 101 · 204. ins- /. Bio/, Ch<-m. 272. ) 12S-J 123.
N<I'''' W j 8< H."I ru, (1""8) Pro1<ÍJI loldin~ in ,h. '"f' 'Thomas PI. Qu B- H, 8< ~ • ....,n PL 1199~ 1 Dmaiv< pro-
,,,,,) 1: d"J><mnin .d<p<nd.n, . 00 iOO' J><nd. ", """h. · ,tin fold;ng> I< I b ..i ...... hum.n di ....... T,....., ~joc"' "',
ni,,,,",_ n-mJ, Hioch,m Sâ.ll. M· n. S<i. 10, 456-. 59,
Pruoin., SB. (I "" ~ I Th. pr;"" dis< .... , Sei. Am, 172 (I.n·
""' ri. .8-S7_
Problemas
I. Pro-p,i<dad .. d o l i~ J><1"1dÍQ. Por .. ,udo< com .. i· cm ",tru'u ,. . .. m<lh.n ,.. I ,..,.-dI< (v. j. Fil- 6-11). O
ao X d< r<rlldros "i' Uli".,., Linu, Pauling , Rob<rt c". dem<n1O ,"'u'ural ~"; co da « -q ......tin. t O« -hel;c., • .
rcr coodulram qu • • ligo.,'" C-N tu ligo<;'" r<plldica qual '<m J,6 ",iduoo de .minoácido. p'" ""II., IVO"",
/ d< tlmlnho in",m«Ji.lrio (O,I,lnml .n'r< urna ligo.. O.s.nm po' volt. (.... j. fi3, 6-4bl, Supondo-.. q", 'M-
,lo C-:-'- ,impl .. lfri<0 IO,149nrnl' um. ligaçio dupla Iln1'" dI< eodeil< « -hdiooid.i. di Q"".,in. t I.,,,, °
C_ N 1O,127nrnl. EI<. ,ambém eond ul .. m qLl< a ligo.. limitln'. da .. Iocidode de: "<$\im<n,o do c..bdo, ""k u-
liu I'<I'lfdieOt pi.,..." "'" ..j• • ,odo< 00 . _ IiSado< k ...Iocid.ade com Oqual I< IiIlfÇl1<O r<l"ldic .. d< ... ,
"" !rup" C-N ..Iio ~".Ii .. do, ,m um únko plano. <a<ki .. pr«i .. m '<T . in'<ti,""" IliglÇ{o<> r<ptldi"", po'
que 0' doi. ear"""" , o litlodo, "" C-S >.lo .. mpr< tr."" ><!undol pu. mln'" u ",-",im<nto .nu.1 do <.",10
<'''0 t , ,,110 rn\ 10<100 01""1'" da ligo.,'" r<rlldi" l. indic.do .n'.-riormcnte.
4. O mi'o do pH '" conformaçio de ."'u'u,.. ,"un-
d',i .. « ·h.li,oid.i., A ,up'm. d. (onfo ,mo\lo .m
(l· helk. dc: um poIiJ><PIid<o < s<u (~ikn'< dnrno·
". I. "",nto.m um. ,onfarm . , i o . "rol.da . 0 . ca", i
acomp>nh.ida por um. grandc: diminui;:lo .m uma pro'
pri.d.d. <h.mad. d. pOO" rolatório "J>«jfim, uma
m,dida da <. pad dO<l. d. "'uç'"
d< la"", ~i ", • luz pia.
"".poI.. i..da. () I.cido poIiglut1mko, um poIir<rt'<i«l
ftito unicam.n" d< r<o.ldooo dc: I.cido l . ~utlmko, «m
oonformoçko ,m ",·h/Ii<:< "'" rH J. Ent""'n'o, quando
o rH " ,kvado para 7. o<o<r< urna &,.00. diminui.;lo da
rot .. lo "J><,!fK' da oolu,lo, lpoalm. "«, a polil;,;""
101'<"" r<$Id_ dc: ' vlisina) • wn.a (l· hélk •• m pH 10,
1010 qu< indica o romprim<nto da IiS"l'io C-N n. mI< quando o pH <ai p>ra 7, ' rota<;lo "p«lf"" tam·
bém diminui, «>mO """"ado no gráfioo.
liS ....., r<pl{di" . ""J><ito da w.a 10'<;" d.a m. ord<m
de: Iig>çlu, i!l" t, ... Ia" ';mpl<.<, durl. ou tripl. ?
.,..,1Ieo
(b) O que no. di ... <.>b .... d, t>. uling. C-Of<)' a
-.-
"'r<i'o da facilid.ade: de !'(lI ....., ""
,Idica C-N!
"de" da lip;io P<I'"
-, -
oo. .. io> X di 11 mo"ra um. unidodc: ""ulural "r<li. f·
'i .... <lpal oda d, opro.imoda"""" OS-Inm .0 longo da
dif<li o d. fibTl da II. Qu.ndo ,k .ubmetio • 11 '"' vapot
d'água < o .. ,icovo, o pO<l,Jo do: dif,"I'JO """,,. •• u"'"
- "
, ,
-
nova unidodc: ,,,rulu,.1 '<p<Iiliva <om .. poçomento d,
O,7Onm, A II ,ubmnidl 'o vap"r d'",uo < do:i,oda 1""
<n<01h<t mo"". um r>dr>lo do: dif'>Ç<\u do. ,.io> X <on-
, "
, ,
I .. n. ópoca,
(.) Dado o oonh,d'n<n'o Ilual !Obr< I <I' ru'u ,. d. Qual t . "rlico,lo 1"'" O ,f,ilo da. muJ. ", • • de: pI!
II . in"'pr<1< .. oo..rvolÕ<> dc: .... 'burr. >Obre I< confoomOÇ(l<O do"ido I"~;~u'lmko. da poli_
(b l Qu.ando ,u.'I... , ou tn<i .. dc: II >.lo 10..-.00. <m li.i"o? l'I>t qu< O l"n.;,lo o<o,,,.m in«"olo. dc: pH
'tu. qu<n1< ou "'Iu<doo. <m um .. oadoo-. <I" .ncolb<m, tio .."dlo,?
A ..,d,a, por outro lado, olo meoIh. 10 ><T .ubm<tida .. 5. O COllI<údo cm ptml" diloulf<lo det.. min. o. proprit-
me""" roniliçõ<~ Expliqu •. d.don. medn;"'" dc: muill< protn"... Algumu p"""nl<
" Vdocidodc:d. o.Io, ... da o-qu.<<atina do cabfto. Em "r_ n"urai. ,",o mui,,, rico. ,m pont<. Jiosulfeto • •u .. p ....
moo hum'n"" o " ,. d""""o do co",1o • um 1"0«»0 pri,uad" m,dni <" (",i"ln,i. ; l<nOlo, vi"o,.;do-
I.n,o, ",o,,,ndo • v.locidad< dc: 15 a 20cm1ano, Todo de, du"" '1\.1 ,"lo com:lacionoda. com C conl<oldo
.... " ..cimento .. U ronc"'trado no b ... do fio dc: coo dc: .... ponl... 1'0, =mrlo,. ~u""in., um. prof.tn •
bo." <m que '" f,Ia"""I"" dc: ""qu<ratina sIo , ÍJlI"izI · <n<on,,,,d, no "is<> • ,jça em .,;,.in. , t .... P<'n>.l',<1 p<",'
doo "" in"rio!- dc: ~ul .. . pidennôc", ,i ..... ..... njado< <ara<,,,,I,,i<.. <I • •ti< .. , "' ",,"v ", d.i '01. f,;, .. conUori-
158
nh. de trigo. D< igual mmeia, • n.'u,m, "";>tent. < 9. O númm> de c.driu poIipcptldku <m prolrinoo 00'
duro da , .... d. lIt!arugo t d<Vid. ao . 110 conteúdo rn'I r>mtria •. Um •• mo"'. (_g) d. um. f'IT'l<ln. 00'
<inin. de: ... o.-~ ...,.tin., gom/ri<. d, .'.1, 1)2.000 foi tr."d. com <xc ..'" d. 1·
(. ) Qual. I bl>< mo!<cul., d. <OTr<11IÇio <nt", o '00- flooro-2,4-dini'robcnz<no Img<nt< d.< San~,,), <m con ·
teúdo rnl pont.. di .. ulf<to " ., f'IT'l'ri<dad<> m<clnkao di\1o kvmwn'. o.I,o.Iin., ot' qu<' ... lIÇio quimiao roo..
do uma prot<Ín.l compl<todo. A> lig"iÕ<> pcptldiao, do f'IT'l.ln. for.m hi·
(bJ A maiorU d.. protrin .. V>bulareo' d.."",urado drolioodo. compl<1llID<1l" ror >qUKirnrnto ml HCI CM'
, pado . .. i,idod< quando oqu«ida por b""" r<rIodoo «ntr.do. O hid,oli .. do, quando ••• liudo, continh.
• bl°C. [ntr<t.nto, .. prot<ln .. ~obul ", .. qu. conttm 5,5~ do .. ~uin" com"""o:
mui!., jjg .,~. di,mlf<to d,v"m .. r, rreqti<nt<m<nt<,
aqurodo. por mai.1<m!'" <m 1=1""""""m.iI <.,VlI·
d .. para "'Km demarurad ... Um. <1< ... , prot,ln .. / o
inibidor paocrdtiooo bovino d. trip>im {BPTII. qu< roo_
>ui 5 ~ ....!du'" d< . minoKido •• m um. únk. ,,<I<i. ,
oont<m trk ligaçõ<> di..wfno. Ao .. ,,,iri.. JOIu_um.
<;lo do< BPTI oonl1urod", o atividad< da proteln. I , ...
En' ..... n'o. nico fui """" ....1ido:ntif>c., ""nhum Ou'ro do·
I.uradl. Qwl •• boi< mol<cular pora .,.. propd..d.dc!
ri.ado 2.4· dini,rof<.nil do: S'U]X>' ",·.mino d. ouI"" .mi·
6. s.o.atocio de . mlnoó<id.,. < ••' ....1..... prot&.. No... nokiJo •.
,,,,"ente ""mprte""o de oomo .. pM<Ín .... ,Mv<- (o) I'.r.pliqu. ror qU< .... inf<H"m~ pode "" "",dt..
10m p<rmit< ao. p«qui .. d<> .... lu" prod;ç<l<. onb,. • P'" <kt<-rminor o número do ,o<kioo p<~;p<pIld ;< .. cm
"",u'u,. pM .... , b.... da. no,
dou"" J ...q~"<~ J. Um.i prolo!n.o oligom<ri".
aminoo.:id"" Ib) u.kuk o núm<,o do cod<;", p<llipcptldia.' ""'"
pro!<ln • .
"" " " ' 10
Ilo:-A I. _!tio--Th'_T)',--<:; ly_P,n--Pho--<:;l u_AI._ I' ) Qu. ou"" ,«.i,.. do: •• ,1;" p"'tli<. ,.u<t l"'-
do,;" .mpr<s" por • .J<t<,minor«" ,a<kio.
p.>Ii»<pll_
" " IJ ,. " " " lO " '" dia, <ksoo prot<lno oko «molhant .. Ou difcmll"?
Al. - M<t-Cy>-L y'- Trp-Gl \l-AI.--<::il n-Pro- A>r-
I loqulmlao na lnt. rnet
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do dorn<;o do: Ouhn lum.
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10, MO<kI'8<m prottico i"!t,O<!. Paci<n'<>qu< ",r"m
inflomotóri. do intn'
(aI ~ ... a"do-.. na ItqUln,1o d•• m;~ acima, liou) ,""mel",m-... biópoi .. de 'u'"" mIK""" int<>ti-
ondo: _ I "ho qe>< r<>J<m "'''',., eurv .. Ou dol>to..~! °
n.i. n. «o"h".. d, idrn,ifi<o, '8<111< cousodor do <lo-
(bl Ond< podem 5<r formado> ml<rligoçOeo di .. ulf<to? en, • . Um. prot<Ín. foi i<knti~,od •• el. '" <Xf'''''''
mi
nl..,i. m.i, .h", <m roci<n". com. dorn\. d< Crohn
(cl Con,K!<rondo qu, elt.ltqlllnci. r.\.I"'" do: uma
prot<ln. gIobulor m.ior, indiqo< o Joc.Ii,oçlo provável
do qu< ,m J'lcient<> com outr.. inflom..,cl<s iI1t<>tilUi.
(•• up<rlki< <Xl,m. ou o iI1tC'fio, do: Uml 1""',lnol doo di>1in' .. ou no> con'role. nl o .I".doo p<lo dorn, •. A
><glImt<, ,,,,lduo> do: .minokido>: A>J>, Ik, n.r, Alo, Gln. prol<Ín. foi iK>lod ••• "'gu in'< Itqütndo I"'rrial d< orni·
°
Lp. Expliqu< "'u nciodnio. ([)Ka: veio Indk, do: hi- ° noácido. roi ob,id"
dropoti. n.Tobcl. S- I.) EAF.lCPDRt:! ESFQNIC,!Q(". VKKRDt.EQAI
SQRIQT~NNP l'QVI'lEEQRG I}Y [)L~AVR t.C
7. A bKte, iorrodop>ino I um. protrino púrpun do: rn<m- I'QVTVMlll'SG RrLRU'l'VlP HrIHJNRAn'
bnll1• . Sob condiçón . propriod .. , • ba«éri.> .pr«iodo-- TAE.l.KICRVN !lN&.;SClGGD EIFllCDKVQ
" d.< ui Haloba<Uri"m ""/objum ,int"izo uma protrln. KEDIEVVITC, PGWEAR,,sFS QADVERQVAI
d.< m<mb,,,,, (.'.1, 26.oo:l l mnh<Cido como ba<!<,iorro- VFRTPFYADP SlQAPVRVSM Q!.RRPSIlREl
dof"ina ... moIkulo. dm. prot<iJl;l ront~m r<tinal. ror 5EPMU'QYLP IJTlJllRHRlE[ KKKRTYE1H
ÍSJo"" do: ror púrpuro. agugam ·,..m "m.mch .. puro 5IMKKSPf5G PTllP!U'prKM tAVI'SR>SAS
puro" n. m<mbrana «lulu. A b .. t"iofTooop, in . as< VPKPAI'QPYP
como um. bomba do: pró'on, .tivad. 1"'1. lu, • 1<"" (.1 V""t po.>d< iJent ifi"", "" protcin. u,iliundo um
p'" p,,,,,,,r .,.. rgi. por. os funçÕ<. « lul'I"<'. An.li... ban<o do dado. do: protri,.., no int<m<l. Ai3un' boo> locais
com ... io. X d ..... protdno , .....Iom qu<'1o ron.ilt. <k J'I" iniciar indurnt o PIR - "Int<rn.,ionol Protcin s.--
I<t< .. gm.ntOl .m ",·Mlk. dÍ>polto, poro.l.lom.nt< < qu<n« o.toba .. " 111011<0 d, Dodo. Inl<rno<ionoJ d< s.--
cado um "'~ • "r<>'UfI <k 4,Snm do m<mbrOll' q\l!r>ciol do Pr<>tt:In .. ),. "Stn.octUf.1a...ifico,ion of Pro-
« lulu. C.kuk o núm<ro mlnirno <k .min<>lcido. n.· °
lei",' (o.u..;lio:.ooçio úlroturol do Pro<,h...: SCOP), e Pro-
<....,iOl 1"" qu. um I<srnrnto do 0;-1><1i<. "".... '" .it<. 1'0... 00t<r .. URI~ .. uai, dco.cs , do outro! ~tn do
<ompl<tam<nt< • m<mbra"" «Iulor. Cakul., tomo<m, • ba",,,, de dado< do: I""'cío.~ u,ilizo: um IT1«.n;'mo d<
fr..,lo do: ba"'riorrodopol"" qu. <>t. mvolvid. ml h/Ii- lousa do int<m<t U\J vá 1"" o ~" do PmtOpI<s of Bioc/w·
«. t ... n.",<mb ... n.. (Ll$O p<>O moI.rul .. m<dio do> .... .,;"ry, lIe em http-J/www.wortbpubli.h.... comlkhnirwr.
• l<Iuoo do: . mino.!dd"" iS""I. I to).
Ne!... , ites, ~go '" 1m.. 1"" 1o<:000i"" .. fornm<nla' do
8. A\io p&lostnka d. baatri. ","u...:l"", da poS"''' p - compor..,1><. d< "'qLlfoci ... Digito «,,"" d. XI , ..1<100'
"'lO. A l>aa',i • • flKfóbi •• homml, I"logtnk •• ao.,.i- d. ><qLlfnçi.> protik. no comro .propriodo do bu<co.! .
di"", P<ifri"tpU, / re<ron"vd 1"'1. gongml' guon, um. subrn<"-o •• nlili ... O qU< .... . n.li.. JK<I di. IOb ....
doença n. qu.l. c"Nluro d", t«ido. t de.truldo. Eua ido:ntidod. do prot<ln. !
bactério .. mIo um. <11nmo qu< ""lisa ,flCi<nt<mmt< Ib) Exp<rim<nt< u,ilizor 1""" difu<n'", do ><qU! n •
• hidróli", dt. ligo,1o pcptldiao indiaod. n. ><qlllnci .. do d< .mioo:i<ido> do I""'<tno. Vod ob,lm I<mp" ",
mm"o. ,,,ul,,do.!
Ic) Di", ..... , i'e. do W<b lorn.«m inform"ioo 10'
- X- Gly-Pro-Y- H,O ,
b,e. <",","" tridim<mion.1 d .. prot<!Jl". Encont"
-X-COO- • H,N-Gly- Pro-Y- informo<;6c>...o« • "'''UtUfO ",cundir"" 'mar", • qu.a.
tcmári. do prot<ln. "tilizondo .i, .. do: banco d.< dod""
<>nÓ< X < Y 110 quoioqu<r <lo. 20 ominoácido. n.. .,...i •. °
como "I'rot<in Da" Bani" (IIon<o do: Dodoo do Prot<l·
Como. _reçto deuo .n!im.. con,ribui p'" o pot.ndol n.~ PDSI ou ° SCOP.
do: in..wo <ksoo baatrio "'" ,<rido.
hum"",,? Por qu< (dJ No ~rr<T d<..,.. bu=. na Wri> t<nt< .",on·
.... rn>.im. nIo .r... •
própri. b","",ri.? ,,," informllÇÕ<> ...o" • ~ «lula, d .... prot""".
159
CAPITULO 7
o oonh.dmemo da e.trutura tridimensional de urna prolelna' prolelna. Algum ... vezes, di.· ... qu< uma prutdn. fl..ion.da
porte importanle paro a compr""n,~o de como ela fundona. d .... m.neira "respira". ),1udan~, d. conformacio também
Entretamo, a ",trutura mostrada por meio de um de ... nho de podcm .. r butante dramálica., com algun. oegmenlo. exlen·
doas dimensões r. ilusoriam.nle .. tátiea. As proteln...ão molé· "" d. prOldna moV<ndu· .... U vi rio. nanllm.-tros. Em geral,
culas dinâmias cuj .. funções dependem, qua ... invariav.lm.n- mud.nça... prdficas d. conforma~o ao ..... nd.i. para a '
te, das in ltrações com oulra, mol&uIa •• e essa. im«açO.. .ao funç:lo d. protelna.
influenciad •• de man ein fi,iologicamente importante por mu_ • fr<'<jilrnt.m<nt< a liga"", de uma proldna com o liganle.,u
dança. d. conformação da prolelna, por ""zcs smi" por vezes a<&Ociada a uma mudança da conform",,'" da protcína, que toro
oomiderávei, . na o .ítio de lig:l\io maio compl"",enlar ao lipnt<, po<>ibili.
Nesle capitulo, anali,aremo. como as prolelna, interagem lando um. ligaç:lo mais firm<o A ..dapl",,!O ..trututal que <>ror.
rom outra, molécul.. e como .u.. interaçõe. <stão rel.ciona· '" enlre a prolrln." o ligant. é denontinada . ju.t. induzido.
d.>' l esltut ura dinâmica da. protel" ... ~ ditlcil ressaltar demai, • Em uma pmleina multimtrica, uma mudan,a da confur"",_
I import!nda da, inter.çOe, moleçul.r.. para a funçAo prol.i. çoo em uma subunidade fr<'<jü<ntm.. nt< influencia a confor_
<a. Ko Capitulo 6, vimo. que a função da, protelna, fibro.as ma,lo d. uutra, .ubunidades.
romo ri.m.ntos estruturais da, célula, e tecido. depende da. • .... intera,ões entre lig.>nl .. e prold n.. pod.m _ ,egulada.,
;"teroçõc, quat«no,i •• estáveis e de longa duração entre cadeias em geral, por inler""ões <>pe<lf..:.. Com um uu mais ligante>
polip.-tldi.:;as iMntic ... Como verem". n..te capitu lo, a, fun · .dicionais. h't' oulros liganl .. podem ,",u.. r mudança. de
çõesde muit.s outr.. proleínas envolvtm int..... çocs como uma conform açilo d. prolclna que interferem nalig.çl<J do prin .. iro
varit<lade de diferente, mo"-culas. A maioria de. .... interao;õco é liga.ntr.
tran,itória, apcsar de ela. poderem constituir a b..., de proce.-
As enlim.. reprcxntam um ,",so especial oU função du pro·
..,. fi,iológicos complexos, tai, como transporte d. oxig~nio,
t.lnas. A•• n.imos lisam · .. a outros molr.cula •• as transformam
funçlo imune e comraçAo m"",ular, tópico< que 'examinar"",o<
quimicamente - ela. cata~oam reaço... A. molkul .. sobre ..
de mooo d.-talhado nesle capitulo. As protelna, que cxc<utam quais as enzimas aluam $lo denominada. oubotralos d. rta~o,
esse> processos ilu.tram o, seguintes pTindpi"s bá.ico, das fun-
e nlo ligantes, • o ,U io de ligacio·ligante é denominado sitio
ções protticas, com algumas d .. quais vod já se familiarizou no cataUtiro ou sitio "i>,o. Neste c.pltulo Jan'Oto. tnfa...s fun .
capitulo anterior: ,õc, ,,~o-calalltie.s da> prolelnas. No Capitulo 8 .. rá abordada
• AJ. fun,""" de muitas prolelnas envolvrm a ligação reve.,lvel a ,",t:ili.. IXlT en.imos, um t""'. centul da Bioqutmic• . Voc~
COm outra> mulr.cula•. Uma mok'cula que .. liga reve.,I""I· ""ró qur o. lentas deste capitulo - ligação. espec ificidade e mu ·
mmlr a uma protelna é denominada liganle. Um lipnte pode danÇl' d. conformaç~o - "",t inuam no capítulo seguinte, com
oer qualque, tipo de mol& ula, inclui ndu outra protrlna. A o acr'seimo do lópico das prol.ina, funcionando como reagen-
o.lurt ... lron,itórÍ.1. das inleraçõcs protelna ·ligame é .... nci · tes na. transfOTmaçõco quimíea,.
ai paro a vida, pois permite quc um organi. mo PO'" , espon·
der a mudança, ambientai• • metabólicas d. manrira.rápid a
" r<v<"I~d . Ligação Reverslvel de uma
• Um ligant< combina· .. a um .!tio particular d. protelna de· Protelna com um Ligante:
nom inado .!tio de ligaçto, qu.' complcm<ntar ao ligantc em Proteínas Ligadoras de Oxigénio
lomanho, form a, carga e .:;aráter hidrofllico ou hidrofóbico.
A míoglobina • • h.moglobina $lo tal"". os protelna. mai, es-
Além di."', .... interaçJo I: <>prclfico: a proteln. po<k discri-
minar entre '" milh .... d. mol'cul .. diferentes de .. u ",<io tudadas e mais bem compreendida •. Ela. foram a. primeira.
ambirnt ..... combinar, .. I.-tivamente, somente a um. parli_ protelnas cuja estrulura tridimeruional foi d.-t<rminada,,, no."
cular ou a algum .. de, .... Uma dada prut<ln. pode ler .Itio. .., conhecimento ..,bre a mioglobina e a hemoglobi na resulta
de liga,lo distinl'" p.ta ruio. ~gonl .. difrremes.!'&as inte- do trabalho de milhar", de bioquimico., duranl. várias Mea·
raçóco moleculares especlfiC<\ • .ao crudai, pa ra a manut<nç:lo da •. Além dÍMO, el.. ilu.tram qua .. todo. o. a.pecto. do pri nci·
do alto grau d. ordem de um . i' tem. vivo. (E'la diseu .. io pai pnxcs.., bioqulmico: a liga,lo revtrsiv.1de um ligantt a uma
..ciui a ligaçilo da t gua, que pode inl",agir fracamcntc. de proteina. &se modelo dó .. ico d. funçAo protéica eselarecerá
modo in.. pedfico com muit .. partes de uma prot<!n •. No muito ..,bre como as prottlrra. funcionam.
Capitulo 8, co",iderare""" a tgua romo um liganlr .. peclfi-
CC paro muitas .n>.im... ) o oKig6nio pode i1glr-se I um grupo prost6tlco heme
• AJ. proteln •• <10 flex!wis. As mudanças de conformoçlo po. O exigenio é pouco solú""lem soluções aquosas (""ja Tabela 4-
dem OCr . uli., n'fl.-tindo vibrações molecula ... c pequenos mo- 3) e nlo pode ... r tron.portado para os I.cid", "'" quantidades
vimrnto< d. resíduo< de aminoócidos por toda a exten$lo da suficientes .... ti""r simplcsmtnt. di,..,lvido no plasma oangiU·
160
11to. AI'm di,,,,,, a difu,ao do oxig~nio ~Ios le<;ido, ~ inefici.n -
!t tm di,t.lnêia, maior.. que alguns milímetro •. A .vojuç~o do.
animai. multicdulare, d~ndru d. o""lu,lo d. prote!n .. co-
r .... <k trans!'<' rUt . arm"unar o.jg~nio. Entrrtanto, nenhu-
m. das cad.i ... laterai. da> prot. in"" ad"luad. par •• liga,ão
",v.nível d. mol&ul;u d. o,ig~nio, E~ papel '- dt<tmpenhado
por c.rto. ",eta~ de transição, entre o. quais o mro e o wbre,
que possuem uma forte tendtncia par. ligar oxigtnio. Os org.-
ni,mm rnulticrlular", !iram proveito da, propr~d.d., de, ....
,.,
metais, mais comumo11t. do k m), pira transpor!.>, o oxigtnio.
Emulanto. o ferro livre fayor.cr a formação d...~ .. d. oaiS.-
n;o altomente r•• t;va" ComO o. radicai. hidroxila, quo podtm
danificar o DI\A. out,.. macromol'cul." Por i,so, o ferro u.. ·
do pel.. Célula, .,t.li g~do a ~$ t rutUUI que o stqü"tram dou o
IOrnam menos rr.livo, Nos organismos muhicelular ... - aque·
Ie. no. quai, o ferro, com Sua capaçid~de de IranSporlar ox;g~·
nia, pr«;sa .. r transportado por longas distânci., - . o ferro
•• tá, com freqüênç;a, incorporado a um grupo prostttko ligado
• um. proteíno,denominado heme. (Um grupo prostótico ó um
composto a."",iado de modo permanente a um. proteina e que
contribui para o função de". proteína.)
O hem e ó con>tituído pM um! complexa ,mutura org.l.n;·
ca em anel, o protoporfirina, ii qual está ligado um único átomo
de ferro em estado ferro"", (Fe" ) (Fig. 7.1). O átomo de ferro
tem sei. liga,~ de coordenação, quatro com átomos de nitro-
g<'nio, que fazem p.rle do si,tema do ane! plano da po rfirina, e
duas perpendicular" ii porfirina. o. átomoo de nitrog~n io coo
ordenadoo (que t~m um carator de doadores de elétrons) aju·
dam a impedir a conveTS;lo do forro do heme par. o .,todo férri·
co (Fe'·"J. No "tado Fel> . o ferro lig. o oxigenio de formo rever·
, iv.l; no eól.do Fe'· , e!e não liga o nxig~nio. O heme' encontrado
em muita. protelnas tron.portadons de oxigênio, a.. im como
em alguma. proteínas, tais como os çitocromo., que participom
das rraçõ<. de oxidorredução, ou seja, de transferência de e!é·
Irom (Capítulo 19).
Nas moléculas de hemelivres, a rra,io do oxig~nio em uma
da. duas ligaçOe. "aberta,' do ferro (perpendiculare$ ao plano '" '"
da molécula da porfirína, acima e abaixo) pode r.. ult.r em um. figura 1·' - H."",. O grupo ~ ~ ~~ na mOglobina , na he-
oonvrrs;lo ;r=.. ,..lvrl de Fe" em Fe" . Na. proteínas que co n· rrogi<;Jbina e ~ "",it.. QUtr.. P""""'. o.nornO"'lada< ~ ,., 10000ut"",. O
~ é <onsrilu "" por umo ... In,m ... "gaNu complexo em .~ •• pro-
ttm ferro, esu re.ç.l.o é imp<'dida. poí. o heme e.t.t ..qü ... rrado
to!>orh:ina IX, ~ qual se Oga um átomo ele 1"'0 em ostodo f...""" Ife'· ), A!,
profundamente dentro da eotruturo da protelna, onde O ace ..O purli""". da< qua~ a protOpO<f" ... ~ apena; um ~~pIo, <ao CMltitui-
às duas ligaçOe. de coordwaç.w disponlvei. ~ bloqueado. Urna da< por _ Iro oné<5 po-r6Iíco5 19odo> por pom... melono (.), o;rn....t>st.
dessas dua. ~gaçÕe5 de coordenaçao ~ ocupada por um nitrogt· tu~ em umo QU ""'" poo;ç0<'5 ~!lO' X, D\.Lis "'1>''''''''10<;0<'5 di'
nio da cadeia lat.ral de um resJduo Hil. A outra ó o ohío de liga.
<;lo do oxigenio molecular (O,) (Fig. 7·2 ). Quando o o~igtnio
~0<'5 de cpor~ : _Iro '"'
~ "'" mosttadM em (b) e (el, O átomo ele f ... ro do ~ tem ""
piar<> do !.Í'i1frrJa de a~ da p01,nna
e. eIe~ ,. d.... pe<per>docui.Jr... ........Iemo (di
se li ga, as propriedade. elerr6nic.. do ferro do heme mudam;
i>so determina a mudança da cor arrocheada do sangue venoso
com pouco oxigênio para o vermdho.brilh.nte do sangue 3rte·
rial. rico em ox;g~nio, Algumas molécula, p<'quenas, como o mo·
nóxido de carbono (COl e O 6xido nítrico (NO), formam liga·
çõ<. d. coordenação com o ferro do heme com maior afinidade
do que o O,. Quando uma molécula de CO se liga ao heme, o 0,
fica nduido, r.zio p<'l. qual o CD ó altamente tóxico p;in os
organi.m<K aeróbico •. Ao envolverem e seqll"trarem o heme,
u proteína, ligadoras de oxi~njo djficultam o acesso ao ferro
do heme ~ CD e <k outras pequena. moléculas.
<k hi."idi"" Plano do .i.um.
do anel da porfirin.
A miogloblna ~ um ~nko
sítio de lig~ para o oxlg6nio figura 1·2 - O grupo heme mIO laterolmenle, EM> ropres<!'O l ~
A mioglobina (M, 16.700; abrniaç.i.o Mb) é um. protelna rela· mostra as rua. ligaçI>ts de <oo,der",ç~ do Fr' pe<pendicu~ "" pi,>-
no do ,;,temo do . ",,1ela pO<i~ i na . Uma ~ t O$ 190<;- ~ ocupada por
tivamente . impleo, capaz de ligar oxigfnio, wcontrad. em 'lua· um resIduo Hi>. algemas ""'OS o.nornO'l.do de H ~ proximal. A oot .. é"
se todos o. mamíferol, b.. icamente no tecido muscul.r. Ela é litio de I~ pa'.
,,(»(~io , A5 quatro 1igaç0es rMlontos l~am '"'
particularmente abundante nOI mlls<:ulo. de mamlfer"" que plano do!.ist_ do _ da porfio .... ...!AO I';)ada<'''''' ,;,temo
~ .., ",,!II' SOP 'Mo(l6 Jonb U"d "1!uptnld l WI'!X"'"' ~ s>,ufÍI!l ......0.1 ""J"I!'iI!t
f(l)IloOd ~ Jonb "I' JO\I;>W 1111 opuon{)""""'ono fi'> S>luoll!1 -~lul.! tp!Ol!I.~- D oo,wwilx 00 "I'U!,.~ 'a,uI I!> ,00 w!m
ar <>VoIl!1.., ""!Irs K>J> .lpO~' 1'')1 O~! 111 1 opumt) ~'.:13 'O:> 'S'V fq>IU!wou:op op .. nln""" rp ..... 1'1,"",1'1)
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->[~, ~u IV '~,ud!1 01' otk»<I!1 • 'Jl!<l ~'lJl!nN.I' .' -ftUiwou.p Off ""P!""'!Ia+.! fO,uaurilx lo '( -L .,niJ~ • "'ISOW
_UtI<UO, 01 ')f U\'l Jqow opllJ,unu03 '1' S>1'"PJun ...... ~I' . owO'j ·,.U!qoIS ., n" ' lnlo>d .,"I'I IAlIU no~ua,uoJ n wnJ
r:tII = P.:f l '.:f ar IOOJdj»' t I.nb ·')f ~!""'"!I' ar .,u, .. uo, ' I' ~P OPn pw IU! lia.! OP"I!I!'"J J.lx . U!qolio!w .pOIWW.,..,
t , nn ot<!W! ••!.... 1'""Jl!n,u! U!.UIW aI' 'OU, ,,"wnlllV OS"'N ·1!3!1Irud ,.,n"U I"". ·~,u~WI.M" J.YU! ''''IOJ.U, nu);tIwd
-'.:fI! • ~PUO<kw03'(5'O " (I ....) .paln:>u ' ... . ,ul!'il!l ar " p ,"<,~nJ ...... qos "'"'II"I.p ' !" W OfUnx!p JJonbl.no
~Iar "! 'fO top ..,OPW Jmb ou '111 V "1!:II'9'UI..r u p uow
.., .,pom,.. o I ..d lopUJl "'P"dn>o oPriH ~I' ""!,)• .,, OPU).
'l'Iu"",no (1 ) opu.n!) '11 1ar e.;)!II"I-'!~ Of~1\j r wn 10 aflb ~
-""'Ju"" -IJJ.uow..up " 'aloq.>j<l!~ own ""->J:»ap (l + Á)/.l .. '$ oc::"WOj ..... rJt<I ~,.q,..,OJO) ~Wfl ~ IIP
SCI~~ SCI'n<>ô!!' ~_ ô!!' ~ "'PJ"- '. i 1 SlI~ stj
.... '0) 01' Of~nba ...., bt.nO '('~-L '8!:0 11] '<>JA!I.,u'~n .p "'~ .i>d Ij~ lrdo)O..lJd "PIn,",UO] ~I"""' "'P OJI\lO<P optti ~ "SlIIWI!J O
-1"o.=U03 ." ,...., (I 0l'uo>01 op.U!U".,,!' , .... pod '.:f OUU.' O r~ndI.uo}Jod .....1 ~,u OW<l.lJ l p O'"jiut ""' ~ 1 i O iJ,~ I~
" QlJn) o,uawtli< O) ·<CIPO'1 n.<" ()f< QJj~ . . . . . i '<>iWIf.1i6 :0<'II)jÇôJ """"fJ
T + 111 I' [l[ ')f [d[_l d ll 'I I')j -lU Wi,\JC)) oev. ,ndruq' ()f< 'l+:] • )9 ""'!"'I"U! 'lelOlr .. n'....,.,6tfo
I~'li [1[ " l 'I I')j "' Idll l1')j - ij "'lO _ IOJlrtij ",,~tli< '" O!"' ''''P<J ! "lue,P JOd 1/,11$<. i 'j) 'O)
:SOW.lqo ,OW"" I'" '9'0' ~ OfS......,n '" ""I> ",,,,,... n, WQ I!f(llO~li'<o(lf\I..,...,
1SlIJ SO 'H t 'I iii> ~WOUOfI CJfS ~I"""'" .,bII """'Jf'QW) <!ti'
Opu.!U.H... ' • (C-l 'b'~ t !.M I Ild I Joo (d ] I-I] '.:f opuJnl!l<qns -"")04-n fCllWW~ 0'""0 ·""Iq j' lU "9 .""",.~ 'I - l -L ''''1if,I
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,,!,qmnba >fi ~u own .0<1 11!,ml' JX apod (1) . ,uPSil _.U!WOIl.1' Sl'1l).lOJ d .1' '!llw.J "w n ' 1' 'l:I! dn I "1. ·.w>~ '1' 'I'"
wn 1 (d i ~uplOJd .... n '1' la,jt.U.~ oPriIl" '~'lUwl"'~ -,110Ul e.;)Jul' .... n. topPI""'.WI . 1' ""'PI"'" (SI wo, "!.pe' Il
'SIJ'!w)noo)q ,""!nbod w .!nw ~I' ..... ,IU) .jJl!<l !I'II!I<UOJ OV .....,U! _!ul' .... n ,0<1 0PlfllJl<uro ""PI!d..tiloo WI'I 1 "'!'IOIlIo!UJ 'V
...., ""! lll!lu ... b OPOO>p own 'Om "'d -00"...,..,
~luri!I '"' 'o! UiSrxo ap w "'!"""''''u anb ""1"»1 ro ., l!<l oPinqu",1' m.
·~trud ~ltJaUJ ~'U! .... n ~p OIUOl ........ )9 oPu.., • ·.,U,.., ...,.........,rud ••!iJ.... ~ :op ""P~ rp olu"",no,~ !!Enb IOU
-.,wglwj 'W:>JWlnI>om w3 ""!'ftU»U =g x.ap "PU<> ~ opu ... b ropojJa.! 1O .... l!<l 0!1lP!I" .U~'.IU!'f'I8o!W 'V "W"1nl'lJun
"'I-,....q~ "P udt).ar "P ~w'" . .... 'o!>4'!W" ' d!I"P ..,wodft tow<!uriJo .unlIl""'" ows>w 11" UW'OXIa n»nlfU lU srpjnq
0fU .... plOJod rp aptpped.., rp apwd:op IU!qopk>IW rp oVunJ 'V -1'" Ip~, u.w .,dw" otI~ l U!~W , $>, U"'Ij'UJ>o< o, !I'IIU ""1"1
1I1U. wlIl\llnlluenb ~el!J>AP . iII -oJ,1 ·.ow ou topriIuO('Wd SO\Ilnlbaw .Jl!<l i l~unl O]u,4!J:Onu
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çao ót 1"'01' MO Amb.1os õ!sw..- _ h"*,~,,,~ i i ) c...... ~lbU ót ligooçIo ~I um ~r. L "'II) "" Qt.IIII mtt.Idt "'"
sIIa dt ~ dr IoganIH dilpon ...... oq ...... lente a l/ta OU IC,.. A an.I ~ ..... -.ntO\II;o l1Oforon\al (1'Ik> """"odi), cem 9. I, .......
_MOIo<.o >MOI (RIo momodo). «1m Ilj • - 1";" (lo) C....... "'" " " " - • ~ tIO """lfno. "ooJd>r", ... ~ pofOlll <II 0 , I"CI ..
_ I VIiuç.k> . _ " , em ~""" ... "'~~ (\I.p~. O ~ I~ f'~'~I!f • "....;.tw .. (CIm I'., óe ~te 0,26U'1.
de ligante. e"ejam <XUp;lrlOl. ILI deve.", nove vtliCI maior do 1)0 m ..mo ntodo qu< P"o todos os ligan te•. K, ~ igual 010,1,
'lu, K... ~ prática, K".I w.au..
co m muito mai5 fml~ncia do que n. qual _tadt doo Illioi1 dt lig;><;10 dos ligamel dilponiv<1s ... l
K. ~f' uprnsar I .finid~. dr uma proleiJ\a ptIo Ii",nt •. Note ocupllda. 0lI [0 ,1..,.. A Eq .... o;io 7-9 pusa I _
'III" um r.oIor mais baixo dr ~ corrnpondt a uma ....ior afinida- a_ 10,1 P - IO)
dr do ligan •• pela prQI<1n.l. Toda e<>:l malmNtica po<k str rnlu · 10,1 + 10,Jo..
.tido • afirmativa. Mm $impb: K.. I a ro"""n traçio molar do li- A mnc~nt raçio <k um'lu bolln,ia voUtil om IOluçIo """'Pft l
gamo"" qual metado dos ,)t(PS de- ';~o do lig""I. t>t:l ""'p." propordonal ~ lua p.nslo parcial n. f.... g.101ot $OOTt a ooIu·
d •. Neil<' ponto, di,_\<' que. prOleína alcarn;nu mcia saturação ç~". Em upe. im<nlOl qu~ w.am oxig~nio CO ntO ligont •. ~ a p....
com rol.oçjo • tig.çilo do ligam •. Quanto milior for a fOrÇa de lis.- slo J'l' rd ol do oxig!nio. pa" qu~ varia, poil t mli. f'cil med;·1a
ç.1oo dr UI)\> prol('!n. j>.I.a um lipnr., """"" ....:1, roncmlfaçjo do que a colK.... t.açlo do oxislnio diosolvido. QuaMo <kfini·
do lill"nr. _cssiria pari qu~ mCl_ dos .lliOl dt liSOçlo OIoja mos I prtsÃo parcial docw@tn;ocmIO,I... cOll\OP,.. I ......ti·
ocupllcb, t, po.-tanlo, 11m .... Ior mmo. dt I(", Allllnus coMUnt ... toiçlo na Equaçto 7_1 0 '""'-'lta m"I
dt disrociaçio rq>r=nt~ti ..... Ão apres<nl..w ... Tlbda 7-1.
,. pa,'" + 1'.,
(7_tl )
·il_ . . .
_ to co plt LJoI
qUl ndo o hemo e .. ' cncloulurodo na mi'-'8lob ina. F..wI dif•.
>100 .~t . v... ~, • o 1':, ~"'OÓO ,"",,' "'" '""'" ..,. .",.,.cIofoó> , ..."".
,_ ... tO<!.. .. _~ ....., r<n çll uplicada, em parte, ~Io ;m~dimento .. tt.ico. Quon·
_
'om _ _ tltligooçlD""'~oQlc;.,
"'_<IOIigI(ao'omlob _ _ IIII~~
0._..-.-_
___
do o 0, K liSO 00 hemo liv r<, o eixo d. molécula do OJtÍgb>io
,I ,"I mai. ó le>..oo pela htmoglobina dos erí.roci.o> (glóbulos "",.m ...
lhos). Os eritr6cito> humano> nom,ai. oão pequeno> dísros (6.
,.) ~Ilm de diAme!ro), bicôncavos. 8es se originam de cl:luI:u-tronco
'~u ..
'"
7-5 - Ef<Iltol HI<!.loos ,obre a IlgaçIo do.I~.ntes 00 h.me
que al"ram a afinidade da prOlelna p<lo oxigenio. A modulação
d.ligaç;lo do oxis~nio torna poMlve! ii pro"ína tran.portadora
do miogk>bin • . (o) O o, ~" Iça ... 110 """'" com o ';xo <lo O, fc:tm.Y>- de O, responder a mudanças na demanda de oxig<'nio ptlo< .<"Cido<.
"" "'" an<}Jk>, um. <onform.-;ao de I~ oc~ de ma _ a f ...
""~ ~Ia mioc.llobina (b) O mooó..!o de cart>ooo 1Ça-.. 00 he<roe m e A5 subunidades da hemoglobina são
tom o ';xo do CO ~< uia< 110 piaM do _ de porI. ,,\• . A 19<><;.\0
tio CO ao _ do rrOoçIobina é forçod.J ••m.mlr um M"""" ~"9 u lo
estruturalmente semelhantes às da mloglobina
~ • d,\'po<o;OO !'*fpe ndicular é es!l'ficor"eme bOqueiKla pela H ~
A hemoglobin. (M, 64.500; .br ....ü,âo Hb) é gro<.<eiramente es-
E7, ' H~ di,tal. E_ ofoito .,.,Iraq.>r<o • 1>gaçM <lo CO com a ~"" ftricl, com um diâm etro de aproximadamente S,5n m , EI. é uma
1<1 OUtr. m.\o mowaoóo. do<PO>içk> dos ''''ÔIJ05 00. .m~idos· proteína teiramérica que contém qualro grupo. proótético. heme,
~ "'" torno <lo "'''''' da mOgbb N, O O, "tá i9<>OO por h d~ ., cada um OSóOCiado a uma cadeia polipept;dica . A hemoglobina
I ~~ di'liI l, K~ E7 (Hi,"), I. d itando ai nda rna~ a lqa.;ao do 0, do ad ullO contém doi. tipos d. gIobina, duas cad.ia. a (141 ",,;.
duos cad. uma) e duas cad.ia. ~ ( 146 re.íduos cada uma). Ape.. r
d. m.no> da melade do> r.. íduo> de aminoácido. da. seqMn<i ••
de polipeptldeo. das mbunid.d .. a e ~ ",r id~miCll. as ."rulUr.,
sobro • liga,~o do CO I: fi.iologiumeme importante, poi, o
tridi~sionais do. dois .ipos de .ubunidades são muito """e-
CO I: um subproduto gerado no rnet.l>oli,mo cdul. ,. Outro,
lhan!e5. Além di.so, suas es.ru.ur., silo muito semelhantes às da
foto,",_ ainda noo bem definidos, tamo.m p.roc. m difiçultar. mioglobina (Fig. 7_6), ape,ar de as ""lMnda, dt aminoácido<
inl.ração do h. me <um o CO n.soas proteínas.
do> tr« polipeptíde"" serem id~nt icas em ",men •• 27 po.içOO
A ligação d~ O, ao h.me da mioglobina tamb<'m depend. d. (Fig. 7-7). Todo< os trb polipeptiJeos silo membros d. famíli. de
movimento< moloculare., ou ",e,piroção '; da .. Irotura d. prut,í.
proleína. gIobin •. A com.. nçiio d e nomenclatura dt nolice d"""i-
na. A molkul. do heme flCl ime,..,. em . 1, •• polipeptídic .... ",m
la para o mioglobin. tambóm • aplicada par. '" poIipeptídeos d.
qu<: haja uma via dirda para o oxigl!nio p ..... r d a soluçã" cir- hemoglobina. o=to para a .ubunidade a qu~ nao possui a hélice
c:undantt para o .itio combina.ório do ligan.e. s... protelna fo.- D curta. O bolso ligante de hemoglobina é•• m grande pam. con.-
.. rígid.. o 0, poderia n~o entrar ou sair da renda do heme em ti.uído pela. hi licn E e F.
\llIl;I vtloçidade mntSurável En.rt1anlO, a rápida Aexlo molrcu- A ..trutu,," quaternária da hemoglobina tem como caracteris-
lar du ca<kiao; laleroi, d e aminoácido< cria covidade> Iransi'Óri- ' ica as fortes interaçóes en.re .ubunidad.. d iferen.es. A inlerf."
1$ n. es!rulUr. da pro.e!n", e, evidentemente, o 0, "'gue seu ca- o. , ~ , (e sua cquivalenle 0., [\, ) .nvolvt m.is d. 30 resíduos e. sufld-
minho para dentro e paro fora, migrando por essas cavidades. ""temente tOtte par~ mantl-la.s unidas; apesar de " tratamen.o bran_
Simulaçoo por computador da. rápida. AUlUaçõt. estruturais do da hemoglobina com a u r.... çaUllar a diwxiaçilo do teI~
da miaglobina .ugerem que exi.tem vári.,. desses caminhos. Um em d!rntro$ o.~, o< d i""""",, permanecem imactO$, A interface 0.,J},
aominho importante i dado pda rotaç.l.o da cadei.l.teTal do Hís (e a a,~() envoJvt 19 resíduos (Fig. 7-8).k im.raçOO hidro~
distal (Hi."'), uma ocorrmcio na .",al a de tempo da or<km d. predominam n.. interfaces. m.. lambóm participam mui,.. pon-
nanossegundOI (10 .... ). A•• mesmo mudanç ... d. conformaçilo ... dt hidrogénio . alguns 10m emparelhados (algumas vtZC5 cha-
Àngela. podem interf",.ir com o atividade da proteína, mado< de pon'es salinas), cuj ~ importância é discutida . seguir.
164
Grupo h.m.
Suoonidad. ~
Miotliob in. d. h<moyobina
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fI9u'. 1_1 _ Seqillncl. . . . aml...kldo. d. rniaglobin. de b.lel. e .. cadel..... ~ d. hemoglobjna humo"" A; linha, tr~ojad.» mMUITl
O'l i mit.. da _ e . P~ r. al., hI< de """";ra f""",_ as Sl!'QOffl::ias, pteCisam <t't' ilxorporadas P"<1~ int' !rupI;_ em ...,..,., .s >eqüênc ~ da i'lIl
O<>de. fr!'q'*"<:t. de com", ominokido'l na:! OOUa<~'" ~ mi"""". Com ~"0Ç30 da~. D, """' 0 10 de Hb<.,"''''
~I"'hamenlo p<><,ibiljta o
"'" de uma ' ............... 110 Q"" "'" 101">'1, o q"" da Ionfa.e a. pooi<;On c"m\",. """ rO\.idvos de ~mino.X;dos, O< <l<Jo'i1 sOO i<II!<1tico; "'" toda> as tft>
.. IM u'" lsombrudo em cm,). Os reskluo> sombr..do, «TI _melro "'110 pr••eru", em t od.;n as gbbina, <"" __adas. N.ote q .... ...,.. ~rwoçao
com"", Ie!ro • ","mero, dos amino.i<ooo. ..,.. duo< OU I'" .. trutu'''' d,f"'''''1M _ C<lrJ"'POflde, _ .... rioment., • uma ~ c""",m "" ""lllk>-
ci.1 . ""'" "- omino.>oclos cios poI~I~. Po< .~mpo, O rll<ldl,JO ... d;"~1 t H;" E7 <'ffi todas "' tr~ eslrut ura<, ma< corr"'P«'''- • tn", Hr<" • H.."
nas ~ooas I",.. ", "- Mb, Hba. ~ lib~, fe$pect ..... ment. , R~ n.krr...i<:oidao, nas po<çre """"" • "'roo.il"''''''''';'', ~1u.ó05 oItm do "-;_ro
{AI ~ Ultimo {Ii) cios S<'gmentos ,,4>elk oidais, s.\o de<\omNdos NA. fie , "'P"C I IV..,.,.... I ~_
165
A hemoglo bi na passa por uma muda nça
e strutura l (om a ligaçi o do oxigenlo
" análi"" por raio. X ,,,,dou do •• conformaçOcs principai, d.
hemoglobina: o .stado R ." est1Ido T. Aptsor de o o.igtnio li·
gor-", /I hemoglobin. em ambos n. estados; no .'tado Il d. tem
um. afinidade significativamente maior pau. hemoglobina . A
liga,ão com o oxjg~ni o estabiliza o .stado R. Exptrimentalmen-
te, quando o oxigéni o e,tá ."""nte," estado T ~ mai s estável •.
portanto," " conforma,ola prrdominante d. d<SOXiemoglobi-
na. Historicamente, 0$ denomin a,""" T. R Id'eriam-.., .. "ten -
so" e " .. laudo", r"p«tivamente, porque o estado T /: .,l.bili-
lOdo por um maior número de pares de io ns, muitos do. quais
0, ficam na interface O,P, (. 0,[1 ,) (fig. 7-9) , A liga,lo de O, • uma
subun idade de hemoglobina no .,tado T desencadeia uma mu-
dança da conform.ção para o ~,tado R. Quando 100. a proleína
p.... ror ~,S<" r ro<eMO de tramÕÇâo, a eStrutura dM subunida·
!1gur. 7·8 _ Intera\6e. domino nte. entre a •• ubunidad • • da h.· de< individuai, muda ""ueo, ma> os pa.., d. ,ubunidad .. a~.
mag lobtna . "",,Iil r"ll""""Y<;~ , '" stt••m d."",,, "'1 ~ em ,."o-<Ia· deslizam um p<'lo outro e ruem um. rotação. o que ",I.. ila.
ro ... ",llL..lidade> 11, rn. ~ ,""u r" . /1" inl"'açoes r1"lilO' IOtt'" .... tre ,u-
renda en tre a> subunidades 11 (Fig. 7-10 ). Nesse proc<;;..,. algum
btJo1idad<";, <l<>sY<:od." ocorrem .... l r. :;u bunidades d ,t"' .... ' .... Quando
o ""~,, .. ~ 9" , o cootillo «,~, muda poo.-:o, moo t.; t.rn.l gror<le mu· do, pares de 10 m que e'tabilil.am o est ado 1" <lo rompido, e
~. no coou'o ([ , ~" com o rM"iP' m.... to de ""''''' 00. ompare"-'>dos , algun, n<wo, MO formado,.
s.ubunidaJ. «
,. )
,,,,,,..,. otoç/oo <la, cOÓ<!'iO< poI ipept"""''''
le M~ da ~mogIob "" ,
C~
110
'"
COO NII ;
,»
166
f~t.do T
Figura ]·10 _ Tram içio T ___ R N","', 'opr.,.,nt ...._ da d'''''''''''''''900rld. como M F9.Jrd 7-9. as wbJ niOi>de'; ~ ",Uo l'm ",ul-<I.J<o. iS
"ixH" ~ a , em ,"" O- A, (.00 .. , I",,,,,,, com <arga """ t,"" ~ ii> c~ t~m i nat, ert;oOO;das Com pII~ ~ lo!'\; l.M """,!,ada, "'" ",Li. Sec,
p;lr(~.", "" ""()iin~t~. ",Uo em tOSa. O l ys CS de ,a<\iI subun<:lilOe "e o Asp FG 1 00 ,od,l ",bun"""," ~ s.\o """'1r""",. mo, """ 0>1.)0 I ~
l çorr~,,,. com • F"l _ 7·9. 1. Not. qL.Oe ' mo~ul . tem uma o<ient..,ao bem dotP,ente da opr....... tod.l t1d F'gUta 7-9 A tr~nsi<;;,o 00 "'todo T para o
l'StaOo ~ moo. 5tb't.rxOlimeflle '" pllres do "lJ bun~ , af",."do corto< par.,; do 100m . Ma~ pr""", i r~,, •. ti< , .. >:lua< H ~ HO do éllrb<m, ... ", ir»I
da<; ,Lb~~, """""ida, COm os par'" ele f)n, fIO ..10<10 T. "" "'1000 R I""", um. rotoç.)o ""' ,, ' .... .10 "" <entro d. moIé<ula ~ óoi .. m de
10m"" pII r~ ~ em. Outro , .. ultodo cJrllrtilltlto tia l!a"",,<IO T -----> R ~ O ...t,,,tamento da fl'l1dd entre ~5 ",bun>:lad<"i ~
Est.Jo T
-
Max P"ut> propô. qu. " transição T -----> R/: desencade.da
por mud.n~.s na.> pos ições <ríti<as das cadeia. de aminrnlcid"s
n. Figura 7-12 . Uma proteln. qu. liga"" 0 , co m alt •• finidade.
ligá. lo . ia com dicitncia no. pulmões, mas n;o o liberaria mui .
~u< en,,,lwm o heme. No ."ado T.• porfLrina e'tá levememe to nos le<:idos . Se . protein.ligasse oxig~nio com um •• fLnid.de
pregue.d •. levando o heme a fazer urna pequ. na prot ru,",o "'" sufieientcmenl C b.i,. par" liber~-lo nos t<,<,idos, ela não seria
bre o lado Hi, (Hi. F8) proxim.l. II lisaçao de O, ley. o heme • capaz de (aptar muito ox ig~ nio no, pulmões.
• "um ir um. conform.çl!o mai s plan.r, mudando a po.iç10 do II h.moglobin. ' n o ive ..... problema p ..,a ndo por uma
Hi, proximal e a h/:lic. F li gada ( Pig. 7_ 11). Alé m diss.o. um ,esl· tr.n,iç~o de um . "ado de baixa afLnidade (o est.do T) p.,a um
duo Vai d. ""Ii", E (V. l EII) bloqueia parci. lm. me o heme no estado de alta afinidade (o estado R), . med ida que aum ema o
estado T. pT<'<'iu desloc. r· se p.ra ~u~ o oxigtnio se ligue (Fig.
7·10). Essas mudonça.> I,,,,,m a ajustes do, p.res de 10m na in ·
°
número de molkulas de 0, ligadas. result.tdo dis"" i que a
hemoglobina lem uma curva de liga,10 hibrida, em forma de S,
t.rfact (l;,I},. ou sis móid •• para o oxigénio (Fig . 7-12). Uma proleína com
uma único .ubunidade com um único . ilio de liga,ao do ligam.
A hemoglobina I1ga-se ao oxigénio I! incapaz de produzir um . curva sigmóidedeligaçao- mesmo
de modo cooperativo quando a liga,ão indu •• uma mudan.,a d. <onform açilo -. por-
II h. moglohino prn:iu ligar o oxig~nio de maneira efLeiente no. que cad. molkuJa do ligan" se liga de modo independente e
pulmões, onde o pO, ~ de C.rca de 13,3 kPa, e liberá · lo no. ted · não pode influenciar a li gação de outra molkul•. Ao comr.rio,
dos, ond. o pO, .. d. cerco d. 4kPa. II mioglobina. ou qualquer a ligaçoo de 0, às subunidades indi" iduai, da h. moglobina ..
prot. ín. qu. ligu . oxig~nio com uma curva de ligaçw hiperbó- "'pa' de aherar a afinidade de .ubunidades adj"em .. pelo 0, .
lica, seria pouco efieien" para essa função, pela razão ilustrada A primeira molkul. de 0, que interage com a desoxiemoglobi .
167
" _....
"""'...
""~
I........
,.o,,,",
pulrOOn
muito mais lOn.fvol à conce nt'açlo do liga nle o ~ imp<>rtant~
par. a funçAo dt prot~lnos m~lt iNubunidad ... O principio do
.lmt... i.mo estrap<>l~ par. IS ~n"mll TtguL.dor». como ~.
-'"
mos no C.pflulo 8.
... ........
..... 0 ....... pode !lei'" cIescriU de modo quantiUtillo
A ligaçlo ~i .... do origblio oom a ~ina toi analisa-
fivuo". 7· 12 • UrN (\W\II oIgrroGIcIo «_.11".) .,~ uma Itc~rranjando o tomando o 10H de .mboo 01 I.d~ """"to
........ ,qnoo.» de ~ PQ(IO _ • .,...,....ada como ....... CU""_ _,_ . l!:t (7 · m
_MOO ........ Ulnsio;Io de UfI' ~r.Io de b.iu rfi ... _ Pil'1 um de l _e J(.
~.- A I~ <00lI0,.,.... ~t.ldo ~ ..... N:WI (om
fonN,o~. 10m• • he~""""''''''-' ~ d,te·
~ d.l (onctn!<oçio de O, ",1f~ os 'e<ÍdQ\. ~ '" pulrnOfoS, OQue PO"" ",, ( I ~o ) · " k>s ILI- 1Dt '" (7 ·t~ )
.\:Ao'" i ho<M\llotN'" 19" O>igtnoo <IO'l ~mões. ""'" o pO, t 1110. e A f-quoçl o i · 16 /: • e<juaçio de Hill, e um "pIot- de log I(lr(l -
pO,.
lbefá-lc no< ttOdo!., O<"OI!" b.J"",
O) I versu. o log [li ~ chom.do " pIO!- d. lI ill. Com h:lSt n. «lua ·
,lo, ,, "plOI" de Hill deveria tr r um. inclina,~o d. n. Ent,nanto,
n... Iig. f'Kamentc, por ligar-", . uma .ubunid.<k nO UI.d" .. indin.çl o determinado rxperimenlalm.nto, na realidade. re-
T. Entretanto, l ua liS.çl0 leva a mudanças d. <o nform""',, <lu. fln. n ~" o número d ••!li", de li ga,"-', mas o g.au de int.raç1o
o.io romunin du a .uhunidad ... dj.~nt ... lurn.t'ldo m;\;. f:kjl cntre 01 ... A indinaç:k> do "pio!" d. Hill ~, por iU<>, d";gnW
. li~ d. molkul'l d. O,.di<:ion ..... Ef<1iv."",nl •. I u~nsi n~, o codic;"nlo do Hill , 'lu, ~ uma medida do pau d. <oopora·
çio T __ R OCO'U mail pront.menlc nl Sf'Sunda whunidao.k livid.de. Quando " HI igual. I, .liga.çJo do ligan«- nlo ~ roo·
um. >'tt q... O, Icnt., .. ligado ~ pri mei ... wbunidadr. A ':'lI ima .,....1;""', uma siluao;lo que pode OCOr ... . t~ mesmo ml uml
(q.... u l molte ... l. de 0 , lip . ..,. um ~d. um. subunidade protdn. mul1iunidades quando llio hiI COfIlunic.lo;lo ..,1.. su-
qut' ~ . .Ii nO nudo R c, pon.nto, 1,&" ,,,, com muito mlio. bunidades. Um nH maior do 'luo t indic.l unu. roo.,....l i~
afinidade do qUf' primei .. molkula. positiva da lõg..ç1o do I,,"nt •. Essa I. ~I uaçio obJO ...·adi!. na
t:ma proInn •• )o,lkica é aqudo. n. qual I livçi" do um hemoglobina, na qual.ligoç.lo d. uma molkub do ligant. foei-
ligan te. um sit io influencia 10 proprit<lades <k ligaçio df OUtro lit •• ligoção d. outr ... O limit •• uporrior teórico pau n~ /: aI-
sitio d. m"ml protdna. O t... mo .Iostkiro d.. i"" do g'~' ~II<11, nnçado q1,l.;mdo n" '" n. :-<.... cno• • li8oçl 0 ..,ria totalmmt.
"outro". f nrrros. "tólid,," "U "form.". No proteln.. . IosI~rins ,<><>perativa: todo. 01 .lIi", d. prGtdna !ig"iam o ligan te si·
do as 'l~~ p",.~~m 'O~trl' form ."~ o~ conform açÔf •. ind~/.i· multane.ment.,. nil<> ha,-e ria n. nh"m . mol<!<:ul. da prolefn.
da.! pel. ligoçl0 d~ liglnt~1 chamados mod ulado,.., •. AI mudan - pard.lm.nte ... tur.d~ ."b 'lu olqo •• tipo d. condiç"". Na práti·
ÇIO d~ conformaç~o induzidas pelolo) mod~lador( ") inte..:",, - ca. .... Iimi t. nunca ~ atingido . • o v. k" medido de nH .. mpro ~
vtrtem form.. m.i. ali",,-, ~m menos alin, d. proleln •. O. mo- _nor do que o núm<n, ,~al de IlIi", deligaçilo do ligan te d.
duladorn dai pmtdnas .lo.t~. ic•• <;\0 iMnti<o. e pod.m 10fT pro1<ina.
inim.lo," ou .1i..m.... Quando o ligante no, mal < OS modu . Um nHm..,m do qur t indico um. (ooperalividade negati-
ladores ~ Mlt,nicol,' int... ç~o ~ denominada hornotr6pic.l . va. na qual. ligaçio de um. moltcula do liga.nl~ mtm..., rom •
Quando O modul~ ~ um. moIk:ula 'I"" nlo o ligante no' - 1;~0;I0 de O\JI ...... Sio u"" OJ calOJ bnn docum..,todos de co-
mal. a int.... o;Io ~ hftU1)t6pic.l. Algumas protdna. tkn ini<"r.l- opttalividade negati .....
çOa homotrópicu < hft<rot6picn. A ~m deadapl.ra «IUIÇio de HiU. Upçiodooxigtniororn
A lig;tÇto <;oopu ativl de um ligant. a uma prold n. m ul -
n.
timlrica.oomooblO' ..... mOl ligaçt<> d.O, à h.moglobin • . 1
• hemoglobina, precisam.. substituir ,,01 por [l I ~ P", por 1(,,:
l finid.d •• d.tOOn. o. shio. d.lig.çl a que perm an«em $Om o. · plo\>" de Hill pIro I mioglobinl " h.moglobinl sio apr<'
lig. ,lIo . • o 0 , pode ser considerado como um lig.nt. 11 0rmal ..,nt.do. na Fi go ro 1· l3.
e ~m .tiv. dor modulodor ho motrópico. Em <.da .~bunid.d.
ex i"e l penal um .!tio do lig.çllo para o 0,. de manoin que 01 DoIs modelos sugerem
.r. ito •• Io.thi"" q ue d;lo ori g. m .. coop... tivid.do II " mecanismos de ligitÇlo cooperativa
mediadas por mudanç .. ,I. ,o nform.~o ITlnl mitidos d< um. Hoje em dia. o. bi"'lulmiroll:aMm muilo sob,.., OS estados T e
...bu nidade p.r. OulU p<>r meio do inl...çô<•• ubunidade· R da he~n., m.. muilo .i nda pr«iu sn" .. Iodado sobr •
•ubunidade. Uma curva do ligaçl0 rom fo rm. lo l ismelide in· como ororre a tra .. oiçk> T _ R. Doi, modol.. ;Ilfturnci • .,m
dica u ma lipçio cooperaliva. Ela po..ib ilill uma raposla muilo a concq>Ç.to dn.. probkma.
168
o<m um • • u!>unidado lum..Ua. pn>h;obilidadodt uma muJançt
.. n>clhanl' mi uma . ubo.onida& adj:oet1\I•• assim como f:oeili" •
,
-.........,
Ik al' '.'
... o/iaidâ ""-
/
ligaçlo d~ u ma ""!Iunda moIkulo d.l igam~. Na.. modtIo. tQ
um nuior núrnrro dtfltodot int.. mtdi.irio< pot..-.cÕoi, do que
no moddo da .... imotril Ijullada. o.doi, onoddO< nllo s.lo mu·
-I!
= • ,.-
/./
....__...__ .._-.,.{._--- ..... '~'/
""..
/'
..... .
luom.nt. oxduJentes; O moddo d. u.imdri. aju.tada po<k 1(1'
.i,lo como o CilSO limilt "I udo-ou · nada" do moodo ..,qütncial.
No Capít ulo 8 uU'o<mol ... stl moo.lo< ao O$tuda rmo$ ai tnti·
I -, MJosIobi... /\ mo. alost~ric ••.
I 11•• " ' " A hemoglobina também tr.nsporta H' eCO,
i :.:::+~
,
.
AItm d. lranspo . ... r dos pulrn6n; I'". a oo ,md.,. qu_ lodo o
~
.I ~ .
..... i~nio ncccsd. io pau .. dlul.... a to....no"Iobina Iraouporla
I
-,-, -, , , dois produtos linais da mpiraçio cdubr - H' ~ 00, - dM
°
t«ido. "' .... os pulmo... t rinl. ondt ti ... ok> .RTC.ad.... 00"
Iot! 1'0' Vrod uUdo pela oxi<bçJo d. rombusll.-e;s org~nico> nU milo·
cOnd .ia •. ~ hidrotado form.ndo bicarbon.to:
fivu" 7· 1) _ ' Plau' di HIM par•• Ilgaçlo d. oxlgfnlo a mIoglob+-
n ••• htmoglobln • . QUoYHlo n,. • 1, Mo h,) (OOPI"fatP"d.ld< ""''''''1'
co,. fI ,O ~ U' . ueo;
lOs .. .. açilo ~ eatali",d. pel~ onid . ast ca rbón ico. unta cn,.i ma
o 9" u mt..,.., de ,ooper'I".ude ~iÓ;) P3 r ~ . h=><>globina (01'-
~ opro:o""""..,...,t~ a"". 1 NcU.~. "'"I .... nl0 ...... Indiu
..., iho"'\IfI de (oope,.ot.......o.. n.'
.......:o' do QUI' n. o nUmHo de
p. rlicuL. • ....,nl. abundanl. no< .,it,óCito<, ° dióxido d. (1\"
oono nlo ~ muito ...Iú""l .m IOluçlo aquos;<,. havni.a • f",ma-
_ dr .~ dr 0, da '-'oglobil\i. lS50 t I'00I' ...... p.ora ..... pJt>lot ...
~ ......ru um <omport.ofl'lM10 de I~ ....ttn<. çio> d~ borbulhas d~ CC, ilO< I«ido<. no "'''K''~'' ~I~ nlo tOs..
o;:onvntido.." bicarbonato. Como mootu a «juaç;lo.l hidnta .
çio>do CC, resulta mi um aurntnlo da conc""t .... çjod~ H' (u ma
o primc1M modelo foi pmpoólu por '"'I'''''
Monod. Jdr,;.,s diminuiçJo do pH ) do> Itddoo. A ligoçlo do oxigmio ",Ia M'
Wym. n .1 •• n · I';.rr~ a,.ngrux, m1 1 965,~ch.mado d. mode- moglobin a /! inAu.nciad. profund • ....,nlO poIo pH • p<'1~ con'
lo MWC. oU mod.lo dIo ani m~lri ••ju5tl cl. (F ig. 7-1 4.1. O ctntroçlo de CO" d~ modo q~. o intermn,,,,. $W enlrc 00, t
,",,<Ido ~ o»;m.trio ajustado alS umo 'IU~ .. . ubunid.d~. dt bicorbono to /! de grande import! ncia para a r"Sula,"'.la lig. ·
um. prottlna Com lig40 ,oo~r"iv~ sJo (uncion.lmtnt( iMn. ç'" do "xi g~nio e .ua libora,kI Me> Iotngue.
ticao. 'I.... cada l ubunidad. pod. ex;"t i, em (~Io menos) duu A h.moglo!>i", transpo. ta I'"ro O> pulrnõts, riou c... ca de
conform:lç~ ~ 'lU. too;» .. . ubuniobdcs ~ m .•imull.. nea. 20"11. do 10.aI de H ' ~ CC, fo. mado< noo Imd~ A Iipçlo d. ti'
mml<'. pcb lDn~ d~ Um:I ronfo. maçlo ~ra out ..... NOS><' .00, /! invcrsamt1\l. proporcional:lo Iigaç.lo do ox isl"nio. Em
mod..to . .... nhum.o pro .elna '~m w bu nidad ... individuai,"" pH rdat;",ment. b;,i ~o . alta ronCCfitraçJo dt 00, dot .«idM
oonfo rm.oçM difnm ..... As d ... , ronfOfm.oÇÓC'O es'iIo mi «jo;, "'.if.... icoo. a ligaç.lo dt 11' ~ 00, 10", :lo diminuiçjo da afinidado
librio. O lisa n•• pode ligar· .. a quolq_ ronfatmaç;lo. mN li ga · d~ hcrnoglobina pelo oxigmlo.:Io liboclÇ-lo dt 0, nos I..:idos,
.. a cad. um. mm afinidado di~ ••. A liga,1Io sue... i.... d. IX m. neira inv . ..... , no. cl pil.r ... do puloUo, com a "'cT~1Io do
molkul .. do ligam • • co nforma.;lo d. tniu .r.nidad ~ ('l u. t ca, . a constqiiont ••1....."'10 do pH, aumenla a af,n idad. da
mai •••• á,c! na aust nci. do ligam o) .orna mai. provávc! a tran' hemoglobina pelu o.igtnio c 1\ prol.lna liga mail 0, p.r. pod.r
.içlo p'" o conforma.;lo d. alt. ofinida<k. tron$portá·lo p.ro os t«idol. Essc ri.ito do pH. da ConC.nlr.-
";0 Kgundo modolo, o moddo .. qu.ncial ( Fig. 7.1 4b). ,:lo d. CO, sob ... Ii,açlo O a !ibno.çlo do ox~nio peb Mn...,.
proposto.m 1966 por Dani.l K... hland • colaooradores •• IÍbI· , Io bina é d.nom inad o d~ilo d. Boh r • • m hom. nagem •
çJo do ligan .. pock induzir uma mu(Llnça dt ronformaçJu r m ChrilAi.an I!oh •• o fioioIOJÍ'l'~ dinamarqub k pai do flsieo l'iorlJ
uma .ubonidado individ .... l. Uma mudança dt confo rmaç;to 1Ioh. ) 'lu, o ~riu mi t904.
ond~ HHb' rep~~nla uma fonna prolonada do hfmogJobina. R"iduo .mino, .. min.1 R«id"" carb.aminot .. min.1
EI!. ftjuaçlo I>O$ di. que a curva de $I1Uraçjo d~ O) da hemo·
pobin.~ inRutnel ..... pd.o COI>«!II~ de H' (Fig. 7- 15). Tan- Esta ..açlo pn)O:hu U ' , ronlribuin.do pUlO deilo de &hr. o.
10 O0 , como o H' lipm· ~} homoslobina. mas com .finidade ca,m.matos ligados IImbbn formam pontft salinu adio;lo .....
irwnw. Quando . concentraçlo de olistnio t ;01111, OOmo nO$ (nio tnOflradu ... Fig. 7-9), que ajudam. estabili .... 0.,1ado
pulmôn, o hemosJobin.olip O, ~ libero prÓlons. Quando o oon- T•• promo",m a liOOaçllo d. oxigfnio.
«mr.çjo d~ oxigtnio t m.ixa, COmO no. t ~cidO$ pcriftri,,,.. ,, Qua ndo a conctn t ra,~ de dióxido de carbono t ;oIt., COmo
H' t ligodot o 0 , liberado. o<or" nos t",idoo ptrifkiroo, um pouco de CO, lip ... ii htmo-
gIOOina, diminuindo. afinidade porO, e causando su.o li~
De manrira invn'sa, quando alxmoglobina dwga ... puImôn..
alu concmtraçk> de oxigtnio pl t l l _ • ti~ de O" • libtra·
çJo d. CO,. ~ a capo.cidade de comunicar o informaçlo lipnlt-
liga,ilo d. uma suhun idad. do polipcptfdco a outru que lorna.
moIkuLl de htmoglobina Uo ado-quadll""''' adaptada pa ....
inltgrllÇio do IrID$p<ln. de O" 00, • H" ~ erilrócit06.
,v
__~t,_
pO, ( kJ'a) H- -H J~
flgUf' 7-15 - ElMo cio pt!....".. ~ cio 011 ....10 com ....
MOgIobI .... O pt! do 13'9>" ~ 7.6 "'" " , , _ ~ 7.1 "'" teocIos. As
~o.. ."""'i.....,ta ~ o. ~ doa P>emooIOO ... ,ao te. .. s. em grrat
I<T\ pH 7A
°
bina.
.wg<!roio. O H' "'0 ... 1'&>"1 100 mnmO< io da h~mogIo
O oxig<!nio liSO ' " aos ~lolTMll de ftrro do hom. , "",u.mo
° 8PG ...ti ptnmt~ """ .ritrócit .... em concmtraç6n m..trn._
mm,. . Itu. Quondo!oe iooIa a hosnogIobin", da mim qulnl;·
O H' .. liga. qu;olq .... r um dOI rtllduo. <k amin'cidOl da prottl· dad., con,idtrtvei. d. BI'G, o qual podo .... di6c:il de Iotf lota!·
111. Umo importanto contribu;çlo p.r. o . f.ito Bohr t d.da por mcnle removidn. Df folo. ai curva, dc ligaç~ de 0 , d. htmo·
Hil '" (Hi, HO) da. .ubunidodt$~ . Quando prolonadu, .... globin. qu< vim", att "sora foram obtida..m preso""a do 8PG
rQldoo fOrml um dos pamo de Ion, _ 10 Asp" (Aip ( FGI ) - ligado. s.~'$t 'I.... o lJ-bifosfogli«Ul 0 reduz de ma ... ira sig-
quujuda I ..tabiliur a dOSOJ:itmogIobina 00 .. tado T ( Fig. 7_ nificativa. afinida<kda homogIobina pdo.wg<!nio _ hJ uma
' I. O par iónico ..,"bil i••• for ma proto ... da de HÍI HO. dano ... I~ in"",,, ~nt~ . li~ dt 0, e . Iipçjo dt 8PG. Pode·
oSo I ....., r.,lduo um pIC, anorm"lm .nl~ alto no .,tado T. No nlOf, por ilSO, d ... r.... r outro pme...., de1igaçlo para a htlnO-
"lado R, O pK, " i pau 6.0, ItU valor normal, poi, O par ibnico globino:
Rio podo fo nn ..· .., . , nl oDemor!lobina .m pH 7,6. O pH do
w.nguo:' do< pulm<lc$, ....., molduo roa .."s ... nd. p.. . t~ Rio pro-
!1bBI'G • 0 , = ilhO, • 81'G
"o, ~ ,.o, ~
po, d<>s ptllmõ«
!«Ido< ( 000",)
"'m_
(nlwl do mal )
I I
(.,
• • " "
pO,lkI', 1
'"
meu...., "ndo" rO, ~ con.idt.avrlm,nt. moi, Nao,lIovt'l'J "'.
dl>Çln do O, libn..uo not tecidos. EnUt\.lnlo, após apma. algu-
ITW ho:><a$ a ah ih..:!n ckvadas,. roncm,.açclo de BPG do a n-
''''' comoça •• k"",·.., causan oo um. diminuiçto do .finidade
d. h.moglobina com o oxig~nio. E.~ ajuste do n!veI de BPG
tem apenas um lig".o efeito sob", .lig",lo de O, not pulmões,
mu~« um e~ito w",iderl.vellOb~ .libnloÇlo de 0, .....
Il'Cido<. Disso rHulra que. libuo.ç.lo de oxiglnio aOl I«i.....
mol1\.;l • q ...... 40% do que pode $OP' Inn"",nodo pdo sangue.
" JlluaçJO l in""rlida quando a pesson mito para" nl",,1 do
mar." concentroÇlo de BPG do> eri lr.xil'" lambo!m . umenro
ml pe'''''' com hipóxia. uma ""igtn.ç~n tWu.id. dOII«idos
ptTifniooo por U.u~ de uma del1dtn,ia no fulKioname"tn dos
pu1"""" ou do 'U\C1nl d rrubl6rio.
° BPG lip-te ir h.moglobina na Q vidade ex"I ...". tot", '"
l\lbunidao.. ~ do "lado T ( Fig. 7· L7). EJ:p cavidade t """'lida «(
por ,ea!duos de aminokidot com "'S"
po.iliva, que interagem
com 01 grupoo de earga negativa do IlPC. Diferen tenlfnre do f .... u.. 7_17 _ ~ 010 IP(;' dHo.~Iobi ... (a)A!ig.ao;iloO óo
0" IOmtnle um. moIkul, do BPG lip'K a cada Iml"..... o da
°
hemoglobina. BPG abaixa. dinidMle da hemoglobina por
oxigmio. poi. estabiliu o QIado T. A IramiçjQ pa ... " "1:1odo R
BPI:> ...Ulbik>. o ...1;1(10 1 doI~ ...........1<""";oq.. <orno'
""'91'" do UIN ~ en~ (b) A~ ur~ ~ <10 IPG
inter.... <Om """'" 9"4IOS <Om Gilf9I ~ (mo.u_ em..:Li
resQ onqm GAASP d.I l'NoQftn cio ~ ) ~ ...-.em o _
1011\.;1 mais .. I~ila • ftoda de ~gloÇlo do BPG, im~indo a liga-
onlro .. ",bo.<1_ ~ r'(I . .t odo l (c) A fend.l de IgaçI<> par, o BPG
çlo dKte. N. austncit de BI'G, a hemoglobina t oo"""rtlda pau des.Jpa'e<:~ mm . o.igoor1oÇiloO, apó<. l,an ",iloO P"''' o ...1ado R (CC<Y>-
o eslado R com maior facilidade. paro (b) • (c) <onu FosI. 7_ ' O.)
17l
A tq!ulaçw da ligação do OOlig~nio • hemoglobina pelo 111>(; "Iguma. vc.<s ptxlenl ser marcantes, Cada variante da hemoglo -
tem um papel impo rtante no dc"'nvoh'imento felaL Como o bina é o proJ UlO da alleração de um g"'., ü< gene< v.ri.nl«
feto pr..,i", extrair oxig~ni o do sangue da mãe, . hemoglohin. <;lo denominado. alelo,. Como, geralmente, o. ser .. humanos
fetal precisa ter maior .finidade com O, do 'l ue a h~moglob i na I<'m dua, <ópias d. ,"da gene, um in dividuo pode t... dua, cópi.
malern •. ~'" feIo. >:lo ,i ntet izada> ,ubun idade, y em v,,,, de .., de um alei" (",ndo. port."IO, homozigolo para aquele gene),
• ubunidades iJ,formando hemoglobi na (l,r,. Esse letrlmcro tem ou uma cópia d. cada um de doi, alelo. difeTent., (het.ro~igo .
uma afin idade mui lO mcnor <om BPG do que a hemoglobina t",l _ A anemia faleiforme ~ uma doe"ça gen~i," na qu.1 um
nonual do ad"l1o, e, "" im, uma afinidade maio r com O,. indivíduo herda \l m . Ielo para a hemoglohina f.leif",,,,. d.
ambos ,,' pai•. ü< erilródto. de ..., ind i\1dum sio em menor
A anem ia fa ld f o rm e é uma doe n~a número e anormai •. Além de um aumento desproporcional do
mo let ula r d a he m o gl o bina número dc dl ul•• imaturas, o ,;",sue <ont ~n, muito' eritl'Ó<i·
A gr.nde importáncia da se<jüênô' de .mi nolcido. para a de- to, longo" delgad"" em forma de mci . _l\l', 'lU' St uStmdham
lerm in açlo das ",Iru tura, secU<ldár i•. Irrei,iri. e qualernári, das à lãmina de uma foice (Fig. 7-IHl. Quando a hemoglobina 0.1..
proteína, globu lar., e, de"" maneiro, d" .uas funçõe, b iológi- célula> falciformes (denominada hemoglohin. Sl t desoxigena_
ca,. demonstrada de maneira muilo dara re la an~mia faleifor_ da. da se Inma insolúvel e forma polímer", que se agregam em
me, uma doença h",,,ana heT.ditári,_ ~ ",hid" que, na popula- fibras tubulo .., (Fig. 7· 191. A hemoglobina n",mal (hemoglo.
,'0 human, . ",,,,rem mais de 3()() ">riante, genéli c", da hemo · hin, Al I""m."",e solú,'el na desoxigenaçlo, As tib,., insolú-
globin a. A ma ioria de"", \,,,io,O<. <on, i,le cm diferença. cm vei, da hemoglobina S, desoxigenada, si" ' <sponsi,'ei, pcla de_
apenos \l m , ,,,,íd\l" de "m in,,"cido, Os efeito, sobre a .'t",tura e f",maçà" faleifo"ne do, eritrócito" e a proporção de dl" l..
a fun,'o da hemoglobina "-;0, com frC<lüên,ia, l""lu,no" ma> falciforme, aumema mUilO com a desoxigena,ilo do ,."'gu •.
figura 1· 18 _ C~ raçao de ."tr601'" "",ma s, ..., i!o<fT'.,,;, ,(:<1«"", la\, C(}f"l efrtrOtrto> de twru ,,,r>ada ";';tos "" .nem", f~l"formo (b) !sI..
<.uas ".n"", de rlOf m.~ a .. p..,ho"u ou fok ifor""",
,., ,,,
Figura 7-19 _ He mog lobina normal ~ fo k ifor ..... Ia ) Dite<"", ..
<ub< ""Ire., cOI'If",m",o.-. da t>e<rogbblfla A • S re>rJ ltom da troca
de cm " nICO .minO<kido na< cOOe,., ~ Ibl Em (ons<'qüêo< .. d>o-sS/I
troea, a deso.ie~k>bí"" S tom uma,~ 11Idrofl:t>ic.l .... sopffl'l·
' '' , Q"" causa "'".lrog.<lÇ3o das moi!;:"",, em c"'dOe>, '" QU/Ii'; St
oIlflh;tm formaMo f ibro. ",,,,Ij"";,, Alinh .. ""nto, «i". IiLa.;lo (formor;lo d< fibr as)
172
Essas propriedades . lterado. d. hemoglobina S rtsultam da tuir uma am.aça ao organi, mo. Em nível fi.iológico. a resposta
$ub.stituiç ~ud. um único aminoácido. um reolduo Vai em vez do ,istema imunolósico contra um invasor ~ con.titulda por
d. um re,íduo Glu na po,iç.J:o 6 da. duas caMi •• ~. O grupo R um conjunto de interaçôes, complexa, e coonknada" enlre di-
da '-alino não 'em carga elétrka, enquanto, em pH 7,4, o glutama- v.rsa, cla,... d. proteínas. mol&:ulu e tipo. celular... Ent~
to tem uma carga negativI. Por iua, . hemoglobina S tem duas tanto, em termo. dali prot.lna. individuai .. a resposta imune
çarga. negati""" a menos do que a hemoglobina A, uma para d.mon'tra como um .istema bioqulmico, extr=amente ..,nII-
cad. uma das duas ,adeias)l. A . ub. tituiçlo do r•• íduo Glu por vel • espedfico, é construído com base na interaçlo d.ligantn.
Vai cri. um ponto de contato hidrof6bico grudemo na po.i,oo protelna •.
6 da ,adei. ~. que fica na mp.tllei ••• '",na da molt<:ula. Eua.
regiõe. grudenta, falem com que as molt<:uJas de d.-.oxiemo- A resposta Imunológ ica QlrK1eriU-H por um graneM
globina se associem d. maneira anormal uma. com as out ..... núme ro de células II proteínas espedalizadas
formando lons", agreg.doo fibro""" caracterí.ticos des .. doença. A imunid.d. ~ funç.lo de uma variedade de ku(;ÓCÍtOl (glóbulot
A an=ia falciforme ocorre em individuo$ homoziS"I<>s par. b'anem), incluindo m.aoófagm e linfócito>, o> quais .. originam
o .1.10 fakiforme do gene qu e codifica a subunidade II da he- d. «,Iula'-Ironco indiferenciadas. originárias da medula Ó<.s.e;t. (li
°
moglobina. Os individuo. 'lu. rt«lxm aI.lo falciforme de leucócitm podem sair da Correme .. ngOln.a . patrulhar os toci·
",m. nte um dos pai • • ..to, portamo, h.l.rozigotos. po .. u.m dos, cada «'lula produzindo uma ou mai! prolelna. capOU! de
uma condição mai. di scrtw. denominada de traço fakiforme; reronh= .ligar-.. a molécula, que sinalizam uma inf«ção. •
",mente cerca de 1% de seu. eritr6<;ilOó tornarn- .. falciformes A respo'ta imunológica con.isl. de doi. sislemas comple-
na dtsOxigenaç' o. E.... indi.lduos po<km levot uma vida C" m- mentar." o , i, lema imunológico humoral e o celular. O ramo
pletamente normal desde que evium .xercício, int. nsos ou ou- humor.1 do ,i.tema im unológico (do lalim humo,. "fluido") ~
°
tros tipo, d. estre, .. p.r. ,istema circulatório. dirigidu conl r. inf«ções bacterianas e vlrw extracelul.... (01
A, p',"""a, com an . rnia f. lciforme ""frem cri.." frtqii emes encontrado, no, fluidos do corpo), ma. tambo!m pode .." atiVl-
causada, por .xereleio fisico. Tomam-.s.e fracas, com re.pira~o do por proteina. particulares injetada. no organi.mo. O fIJIIC)
curta. e tambo!rn apre .. mam rnurmúrio cardlaco e pul", a«le- celular do .istem.o imunológico d.,trói n;lo 56" ctlul.. do hot-
rodo. O teor de hemoglobina de.s.eu sangue t de somente cerca ped.iro infectad;u por viru,. corno lambo!m algun' parasiwe
da metade do v.lor normal. d. 15 a 16g1100mL. porque a, co<lu- tecidos tran.plantados.
l;u fi.lcifonne• ..to muito frágeis e .s.e rompem com facilidade. o As proteínas no I mago d. r<spo.la imunológica humoral
que w;ulta.m .nemia. Uma constqülncia .inda mais siri. te o do protelnas solú,~ i. d.nominadas anticorpos. ou imunoglo-
bloquei", anonnal do> capilar.. pela. ctlula, longa .. o que pode bulin .., fr"'lüentemente abreviadas por IS. A!, imunoglobulilW
causar dor int.n,a. int.rf.... ir com a função normal do. 6 rglos ligam _. . . b,ctt,i.., vlru! ou macromoltcula. identificados
- um fato, importante para a morte preçoc. d. muita, da. pes- como estra nho, e os marcam para .. rem destruidos. Consti-
",;u com .ssa doença. tuindo att 3Q% do total da! proteínas do pia. ma, a. imun<>gt<>.
Sem tratamento mtdico. a, peS&Oa, com an. mia fakiforme bulinas são produLidas por linf6cilos a, ou <"lulu B.
geralmente morrem na inflncia. Não ob,tant., o olelo foleifor_ Os agentes no Amago da re5po$ta imunológica cdular são uma
me é bastante Comum em cerl;u partes da Africa. A pesquisa cla,.. de linfócit ... T. oU célula. T (auim denominadas porque Of
sobre a per,i't~ncia de um aI.lo que '- Uo obviamente delettrio último! e.tágio, d . .. u desenvolvimento ocorrem no rimo) co-
• individuas homozigotos I"",u ii descoberta de que • ..., oleio nhe<:idas por c~Iu1a. T eitotóxicaJ «"I ul.., Tc. tambtm denomi-
conf.re uma pequ.na m •• significativa resi. ttncia às fo rmasle_ nad;u célula, T ....... inas. " ki1ler cdls"). No reronhedm.nto dt
tai, da malária no. indi,iduo> h.lerozigotos. A ..,Ie<;ão natural ctlulas infect.das ou de parasius I"'rticipam proteln.. denomi-
deu orig.m a um. populaç;lo de alelO$ que equilibra o• • feito, nadas receptores d. dlu1a T .itu.dos na superfiei. das cilul .. To
del' lério. da condiç~o homozigota com a resist~ncia contra a No Capitulo 2 (pág. 22) foi «plicado que 0$ re«ptorco são proteí-
malária f.voffl:ida pela condi~o hetero,igota, nas geralmente .ncontradas na ,uperficie externa das c8u1a ••• Ira_
vessam • m.mbrana plastttllica; des reronhecem e ligam ligam..
• »tracelulares, desencad.ando mudanças dentro da «'lula.
Interaç6es Comple me ntares e ntre Altm das c8ul;u T citolóxku, as «'lulu T auxiliadora. (hei-
Proteinas e ligantes: Sistema per. TH) tW1 a funç.lo de sintetizar protetnas .inalizadoras soh\_
Imunológico e Imunoglobulinas veis denominadas citoeinas, entre lO quais estão as int.rleucin ...
~os .. discus..to sobre as prot.ínas ligant .. de oxiglnio d.mon.- As «,lulas T H interagem com macr6fag.... A Tabela 7_2 "'ume ;u
trou Como a conforma,lo d ..... , protelna, pode afetar e .. r afe- funçok< dos vários leucÓCil'" do .ist.ma imunológico.
t.da pel.ligação d. ptqu,no, ligantes (O, oU COi ao grupo
heme. Entret.nto, a m.ioria das intera,.oes proteína·~gante nl o Tabelo J_2 _ AlgUM tipo< fH teu<Ô<ÍtOS . ..odados ao ,Iotema Imu--
.n,ulv. um grupo pro'tttico. Em = di,,,,, o sh io de ligaçlo de nológito
um ligante a •..,m.lha-.., mai s ~ü.memente. ao sitio de lig.- Tlpo .. lull,
ç.lo do BPG da hemogIobina _ uma fenda na proteína rev.. ti- Ma<I'Óf oqos ~m ".rt""". ctoIulas pof fagocit"'"
da por T~.!duos de amino;\cido, di.po.to. de m.neira a torn.r Unfóciloo • ProOJ:zom . "",mm ant~orpo<
. hamenle espedfica • interaçlo d. ligação. Nos . hioo de Hg",lo, (c~"''' 51
• no rma t uma discrimina,lo efici.nte entre o> ligant ... me,mo Unfócttos T
(c~ ..... l)
quando .. tes apresentam apen;u difer.nças .. trutura; . mtnim,".
( ~ u ... crtotóllC'" Int"'"9f111 com c~"'" infoctodo, 00
Todos oS vertebrado. t!m um . i,Iema imunológico c.paz (", ... sinas) (T cJ ~ ro pelos re<:ep\Off'S di!!-l.IP"'fIc;"
d. di.tinguir o "próprio" do "n.lo_próprio" e, enllo, de. truir as <jo ctlJlas T
entidades identificadas como nlo-próprias. Dessa mineira. o ( ~ u ... T - heipo<- IT,) Int"'09Offl ccrn rNC,ólagos . """,tom
sistema imunológico .limina vlru., bacI~rias e outrol p.\óge- citOÓ"lO' ("'t""""'i""') ""'" "'tirroJlam •
nos, auim COmo quaisquer molécula, que po,sam vir a comti- prnlif",oç.\o <jo ~Ias T(. TH• B
173
Cada protofn. do roronh,""imomo do ,i. toma imunol ~o. (f ig. 7·20). q"" diferem tantO na Sua dutribuiçto mt .. '" tipos
!oe;" tia O am lforpo produzido por uma c8u!a B. ~j. da um cdula... como ]);I font~ das protlina. di8eridaJ cu;o. pepddoo.
<=plor da .up.rfki~ <k uma c.!luJa T. wmbina-... rsp«ifoca - da. apreotm.m.
menu mm uma ~ruturo química p;1Irti<': ul.or. distinguindo-. As prottinas MHC d _ I (Fig. '·21) >ilu enconlradas ru
do virtwo lmenu todas as oulr.. nWmla o. tem humanos IoUptTlkie do v;rtualmont~ .00.. a> c.!Iulas doo vaubrad .... Hl
MO Clp;1IUS d. produzir mois d. lo" antirorpos d iformta, COm ;n.. mera. ""ri;lJ1les ru popul.~ hum~n •. o q""'" coIoo::;I trol"
nptcifkidadn de JipçJo di";n ..... Eosa ntraordiniliri. divnsi . as protdnas mai> polim6rfi"", Como cad, indivfduo prodIU
dado .orna p<orivrl 'I"" Guolqun ~ rul ur' Guimica d. IoUptffl· at~..,i> .... ianl .. do protdna MIJC cl.aae I. ~ improv;iwd q""
, io d. um viril' Ou "Iul.o invasora ~ja rn:onn..:ida .Iigadl por doi. individuo> Gwoi"" .... trnhl m o m ..mo conjunto. As pro·
um ou rNU Inticorpos. A di".."idad. dos ;lJ1ticorpos do O ~. t ein~. MHC ela_ llipm O aprnentam peptid..,. provmientes
lu1lado di- tl'arr.n;O ao ""150 d. um conjunto d ...sm.nt... gl' di drgrad..,lo , "tur~'- de prottln ... 'I"" ocor rrm.o ""aso
ni,o. d. imunoglobulina. por mecanismo. d. recombinaçlo dentro da c~lu la. E"", complexos de peptid""" e proteín .. MHC
gm/1ica que sedu di..-:ut idos no Capitulo 25. da'R I slo o, al\'O. d. r<conhecimento do. rec'ptor•• d. c.!lula
Algumas propriedades d., interações ent'e os anticorpo •. T da. c"lulas Tc do . i"mla imunológi co celular. O p. dr'., g.nl
ou rt«ptorn <k cllulas T. e ai molócul ... , 'I"" elo ... ligam 010 do rt<:Onh,""im.mo pelo .i".m. imunol~o foi do",rilo pri·
partioularrs do siltema imuno16gko. e uma no menclat ura C1- m.ir.ment. po' RnlfZinlu:rnagtle I'der DoOntr. cm 19](.
prciaIitada l uliliudo p;1Ira deKrev~-I.o.. Todl molku la ou p;1I- Co.da e8uLt Tc tcm muit ... <Ópi .. dr um único ~Otda
1ÓF"0 "'p;1IZ do induzi. uma mlpott. imu nológio t dtnomi- ul ula T q"" ~ especifICO para um det«minado complexo [><'I'tf-
nado<k anl lgt'no. Um .nl ~no ~..,r um ,1rlU. uma p;1Irtdt <ko-protdna MHC clu.. I. A fim dr evitar alJ«lÇio d~ uma
mula, bKtn iona ou uma protrirla ou outra macromolócuLl Icgito d. c.!IuLu Tc q"" ,tacari. e destruiria célul.. nosmai.. a
particular. Um anUsono rompl."o pod~ int~rasir com viri... maluraçto d.. c8ul.. T, no .;mo ;••<lui um rigoroso processo
anticorpos d iFnmtC1. Um ontirorpo. ou . ecoplo' de c8ulil T. d • ..,Ieçto ~l iYl 'I"" dimiru ma is d. 83% d ... ,~I .. liOS Tc mi
parlicuLt. lip uma ,;nica estrutura moIttul.r ",. act.riot ica na dnenvolvimmto, incluindo aq ... l... 'I"" podtr"m re<onhtcn.
IIIptrfkie do Intlgono. denominada dtto.minant. anti8~nico lig.o r· .. o proteínas MH C d;wc, I <lue ~iVO>e11l . pr..... tando
OU epitopo. peptfd.ros dr prote;n.. ,tlularQ 00 própri., urgani.mo. As ,8u-
Nlo seria produtivo pua o .isuma intun ológico mponder la. T" que sobrevinm o .madurtl:e", $lo iOGuoLt. wm r«<plo-
• poqumas molk ul", 'lu, ~o int.rmcdi1rios cnmun s. produ- r.. de ctlula T que nlo .. ligam b protel n•• do próprio "'K"ni.-
tos do metaboli smu celular. As moh~culas co m M, < 5.000 gerll . mo. Disso resulta uma popul. ,iIu de c~lul .. qu.lipm peptld .....
"",nte nlo Jk> ant iglnicu. Em .. tom o,.m bboratório. p~ue · mranh ... associados. prntdnu MHC . 1.... I d. célula h ... pt ·
nu mblkulu podmJ ser covalentelntn" ocopl.das ~ prot~ln,,> d.ira. E..... int era,ões dol igaçDn ltv.m t destruiçjo do par",i.
do tltvlIdo pno mo~ul,r..... b .... form~ cI~. podem ind uu r ta. e célula. infectadu por vlr u•. Q uando um órgilo ~ tran.·
uma resposta imunulógiCll. Eu,., molóclll.o. ptqu.na~ $lo <k. plantado,.1II5 proteina, MIl C dasw I ... ",nhas tlmbo'm sic
nomirudH "'pt~nos. Os anlioorpos produzido. ~m resposta a ligodas por c.!luIuT" ~ndo 1 tl';'íçio do t«ido.
hapltnOS conjug;>dos a proltinas lipr_te.to b ","""'~ poq"'" As protdnas MHCcIux II oa.>rrml na ... perficio-doalguns
o... moIkula) ","mo quando eI ... ~i ......,m liw.u. Algumas tipos do célul... npeci;diudu quecapt.m antlgm ..... nn""" o
>t'US """' amicorpos do w.ados p.ra cri.r 10$10$ .",Utico .. que ind ...... macróf.a1lO' ~ linfôdtot 8. Do mnmo modo q... as
drscoit<» maÍl .di.nt~ n.. t. capitulo. protdn .. MHC , w... I. as protelnu MHC cb .... 11 sic 011<lmm.o
As intnaÇtln do Imi<o, ,,,, wm o antógeno si<> muito m~u polimórficas., com muit •• va. ianttS ru populaçk> hUrNru. Cado
btm oomp't'tndidal do que ... propritdadn de liS..,10 do. ... ser hum.no ~ <apill de produ·" . at~ 12 variant.. ~. por1<lmo, ~
~to'" d •• (~Iulu T. Entretanto, ames <k di rigir""",, aren,to imp""'hel quc quai<q .... dois indivld"", trnh. m um ' tmjuntu
para os anlicorpo!, preci.. mos invtStigor moi. detalhada"",nt e idlntioo <k va, iam ... As prot.ln •• MH C d ..... II ligam C apre-
os '''tcmos imunológicos humoral e cclul~r de modo. coi",.. as Rnt~ m peptl<ko. deriv.dos n ~o da. protelnas celul.r.... mas de
inter..,ões bioqulmia.. fundament';' num context o a<kqu.do. prateinas txtnn~. in8"rid~. 1'<'1.., c~lul o •. o. compkxos prot.l ·
nao MHC cLtuc JI-ptptldto ra.u)ta ntes sk> OS oh", para a liga .
" .preKnUl~1o d. peptldeos na Illperflde du çto <k r~!O ... do c8 ul .. T das vtriu~uI.u T"M1per"(auxilia·
~Ias d lstl~ue D -pr6priD- do Mnlo-próprioM rei). Ao célula< T". do mt$mO modo q~ as céluLu T" passam por
O JUtrm.a imune pr«ioa idwtiftar ~ de,nrui . patógmOf. mas um proo:soo de sd<çIo rigoroso no timo.....do dintinadas aq"".
wnWm r<'COn",,"r ~ "~,,dnt ...;r ... protein a. e a. e~lulu no.· lu que rccunhc«m a< prot(/m.s «Iul..,.,. do próprio individuo.
maÍl do organi.mo h... pedeiru - o "próprio·. O ,,",,onhK i. A d .. peito da elimiruçto da maioria das álulas Tt. o TH
mmto d~ InlISm'" p.otncos do hmptdoiro ~ mtd i.do ~I .. durante o pnxtsiO de ~Jo no limo. um n ...... ro muiro gran o
proIdnu MHC (do inglb · major historompatibililyromplu·. d~ oobrtvivt•• cwos ,lluIas ran itlpam d, .....,...t. imunoJógi-
ooml'luo p. in(ip;1ll de h;storomp;1ltibil idado). A. prmolna. <a. Cad. <tluLt oob~te tem um llnico tipo d. r'""oplor da
MH C ligam f"Slntnlos d. pepUd"", de prol~l n .. digeridn ctlula T que pod. ~pr ... a IIOmmte uma dct«minada "'rulu·
ptlls « lul., . prtM'ntado ... d. an118~lMI ~ 01 .pr~~ntam nl .. Gulmica. O conj unto d .. c~lulal T. aS qu.is p.trulham a,.,.·
.uperfl,~ .. terna d."" c~lula. Normalmente...se. pep lld .... rente $alIgü!n •• ~ '" tecidoo. rxp .... sa milhões d. dif.,...,tco co-
Iio doriv~dOI d. dil\tStlo d. proteína. celul ..... ma •• durante p«ifiddade! <k li8açtO "'" seu s tecq1\ore. da. c~lul .. T. Na p" -
uma infecçilo por vlrus. prot.!nas virai. tamMm lio digeridu pula,lo de «Iul.. T. aha mem. v..i. d •. quase R mpre há um
"preRntlld',e m onOodl,io com prot, ln .. do MH C. O. fng' oo nt;ngente do e~lul", que pode lig;or espccifium,me qualq uer
mentOS do ~pt ldeo. de protein ..... tranhas .present~dal COom antl8"lMI q"" poMa ' p.. rar. A vast o maioria d ..... «'I ul .. nu",a
protlin.. MHC COMtil""m Of antlgmoo q u. o ,i "em. imu - encontra um an liseno estran ho 10 qu.l ,I. poo.sa lig,,·..... tipi·
noIlJsiw recon hece como "nlo·próprio". R,""eptom <k (8ulu ammte. mor .. cm alguns dias. ....do rotntitulda por """.,., se-
T lig.om """' frogmen.", ~ d ......"'dei.am u . ... p'" IUbwqllm - raçOeo de o!Iulu T quo p;1Il rulham incessant......... cm bwa da
ICl da ,"posta imu nológico. H1 ..lu... d aun <k proldnu MH C in~ q ... d.,..,.,.".<kad a mpoIotil imunol6§ioo compltta.
174
Oom lnio> hir<,,,..,ió,..,i.
(od.;. (l --I
Cad,i. ~ - --li
M.mbran.
pl .. mát i<.
Citooo)
Figura 7-20~ Prol<l(nu MHC . E'ta' proteína, , OO,;,Il'm o. (ade>d,,, . ~ , Na, protefr\a5 MHC ele ("',.. I (.1, . peQ<Jffia ,ado'i. ~ . i l'TV~ , """ .
~i.o da ~~ " m.,.lro um . Ito
"'" hu m~ "" produz .t~""
ctlJ la . Cod.1 ,ade1.,,, a.
grau d< variabi ltdacle local iZlld. em <Iom l""" r>"rt>O"Iar ... da pretorna , "'" "'130 ~xpo<l(l$ "" >UpOf/lcio da
dri",...,t... ""ro •• protein.. MfoIC cio ... I. Nas prolefnr.; MHC , ..... II lbJ, omba< as <odoe'"
tMl ''9.0.< com ,.. ,.... i ela&. .-.l o""""""'''' alta pró. imo . \.lia, ."",m_ ami""t.. m ",,~
~
'"
I"IIIU'. 7·21 - ESINtu,a doe UmI pt<>leln. MHC d. til ... I hu-
man •. ('1 E'ta im"9'rn ootoia, ..", part. , da "'''utur. dot",minado
M.mbran. - -,
plurd'ic.
I 1>*' • por,30 '<lfi>Celu ia r 00.. »'Oteina_ A ~ia " da MHC •
"""'tr~ ""' cinla: . pequf'r\a ,ad<>io~ , em .,uI ; as 1í9aç0M di,""-
feto, "'" """"""" Um l ig"n!~ Iogado. ~tidt<> ~",ado do Hr.r, t
""""",do.", _~M_ (b) Vo<ta do ci ma mQ5trondo umo i ~
do <ontorno da ~k;ie do ~ 1" ~ quoI os po>ptid<!os .ao ligados ~
ap'....ntados. O ~ Ideo HIV 1_""'001 ocupa o <ltio. EISa part~
da protefna MfK """'" I ",!e'ag<' CM1 r K ..,.~ da ~ Ia I
,.)
175
Inttraljõei mo~rei na SUgerficie celular noIógico humoral. Entrrtonto,algumas <lu protcl... MHC cLu-
dftemiMleiMn • l'HpOSU imunol6giao ... I que chegam ~ supnflcic do uma coH .... infutada ~It
Um onlls.no novo f. com fr"'l()lntio. um indicativo do uma in- oprH<'f\!<lm fragmtntOl <k M'l1dtoI de prold ... virais, 01 quo;'
f..:ç"'- um .inal pa •• o .i.toma imunológico de. 'l u. um vlrw podem mtoo ......«on h«id", por linfócito T" Vir", madul'Oll
Ou outro pa . ... il. podo ($10( crtK.ndo ropidamenlC no orga- tomam-R vul n."'",i. lo ';'tom. imunológico humoral ii<> oe-
nismo. M f'OUCU c~lul .. T . 8, 'lu, c.prn.sam «<.plo ..... ou rmt libtrados da ctlulo inr«Uda < 1M' .p ........ tamn d uramo al_
..,lirorpos, quc lipm o an!lgmo. pr«;";'m pro ... pr..... <k ma_ gum tnnp<> no rnl'io .)(\ractiular. Alguns Iio,mlio, in~ por
nrira ripida. idel ;VII. a fim <k ..!;mina. o inretçjo. Unu. inret· macrófasoo (qut' insornn SOmtnlt 01 ontigmos . tronh<àdot por
çIo. vlru. hipolftica ilu\!ra como ilSo ocor ... anticorpot produzidos por um..a dottrminild. célula B). f .agrnm-
Quando um .Iru. iova<k uma c~l ul., ele faz uo<> de funçOcs e tOl d'l~tl<kos virai. do .p.... ntad06 na supnflcit do!: macr6-
f«UT$O$ d .. <l'l u1 .. . fim de ""Iica, Ru Ikido nudtko • ~riar r.gos. células B, form.m romplt=$ com protelnu MHC cIaoIt
proIdnao vin is. Um ...., <kmro da , oHulo... mac .... moIkul .. do II,. os M'lídeos ontigmiros MRncadoiam uma rnpo$U múlt i·
vll\If si<> rdaliv:amcnl. ;"""""Im. aos . nl ;corpos do ,1st,"," imu- pla 'I.... m .... '" efluiu IJ, c~ub5 Tr ' efluiu T H(Fog. 7·22).
ctlul.
InI... Ad. com
MOC'
IF"<><nt.ndo
p<ptíJ«',
","m.i< dtI
hotpcdoiro ~
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cei,,!.
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Iipdo. /,IHC
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CtIuIo B q... ptOd ...
r..,<ptor d<
"nl;ro,poo ,_lO vi .....
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prot<ln.
"""to.. d<
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/ • ....... .
I
,"""""....,
ct!uLoo de ........wio
Tc.T,,~
flgu •• 7·;U _ YIsIo gl ••1 do lllposto )",unolOo;!u . u",. Infl(Çlo vI.lI , Os po,,,,, indrvid ..... n\k> descrito< no t~><Io,
176
o. complexo. protein .. MHC d .... l-peptldC'O em célul., Diferent. m ente d •• c~lulas T. os c<lulas B n~o pouam por
infectada, ,~o =nh""idos como eotranhos e ligado. ptla, etc- uma ",I",lo 00 timo p.r. eliminar a, produtor.. de antirorpol
luLu Tc que exp"" ... m ''''ptou< <k cilula T dotados da esptti- que r<"Conhecem protoín.. do ho'pedeiro (próprio I. Entretanto,
ficidade d. ligaç~o adequado. Os re«ptore, d., d lul .. Troo· .. c~lul .. II nAo rontribuem de modo , ignifiCllti"" para a ros-
pomkm ..,mml•• <>& pepddeos anlig~nico. formadores de com· po.>t. imunológica. a men"" que .ua proliferaçio seja .stimula·
plexos com protelna, MHC d .... I. As cl:lula. Tc têm um da por dlulas T" . As c'lula, T" pa<Sí'm por uma seleç.I.o no timo,
'<'<'1'lor adkional, CD!!, tamMm denominado <o_receptor. que na qual s;lo diminadas todas a. célula. T H,"poz.. de estimular
intrn.ifoa .. intençôcs deligaçlo do. r=rtor .. da, célula. T • célula. B produtora, d. anticorpo, potencialmente periS""'"
protelna, MHC (Fig. 7-22, no meio, à ""'Iu. rda). M células Tc para o hospedeiro.
justificam..,u nome d. dlula. T ."."ina, ("killer"), poi, dos- N, próprias a'lulas T" participam .om.nte d, modo indir ...
trotm as ""lulas infectadas com vlru •• com os quai, formaram to da d""truiçio de Célula. inf.,,;tada. e de patógeno .. mas ....
um romplel«> por meio d. seus receptore. de célula T. A morto papel é c"tiro para a re'l"O'to imune . m ..u todo. I,so ~ ilu, tr.·
celula,,! provocada por vário. mecanismos, nem todo. ~m com - do de modo dramátiw pela epidemia produzida pelo HIV (.".
p.. endidos. Um mecanismo envolve .libera,iI<> de uma protel- ruo d. imunod.fid~nd. humana). o vim. que c.usa a AIIJS (sln·
n. dtnominada ptrforina, que 5t liga ii membrana plasmática drom. da imunoder.d~ncia adquirida). Os alvos primário, da
da célula·alvo e s<: agrega a da, fonnandu poros mol«ulares 'lu. inf«ç;lO pelo HtV s;\o a. Células T". A eliminaçlo dessas a'lul ..
d.stroem a ," pacidade d . ... a'lula de r<'gular seu m . io interno. incapacita progrt<>i .... m.nte todo o sist.m. imune.
.... a'lul., Tc um~m induzem um processo d.nominado moro Urna vez .sgotado o l otlseno. g.ralmente as célulos imul\!
Ir ""l ulu programada. ou apopto,,",. em que as dlulas que for· .tiv.da, morrem em urna qu~.tão de dia" por morte cd ular
mam Wmpl. xM com aS célulos Tc pouam por mudanç ... m",a · programada. En1rflanto, algumas da. célula. II . T .stimulad..
ból;';a. que rapidamente conduzem i\ ,uo morte. amadurecem formando as a'lulos de memória. EMas "lulas dt
Ao a'lulas Tc com especifICidade adequada precisam prolife· vida longa nlo participam diretamente da respo' ta imune pri.
rar ,detiv:unente. quando há n«<ssidade d. destruir um grande mári. quando o . ntlsmo é encontrado pela primeira "ez. Em
número de célulos inf.,,;tados com vírus. ~at:l ($.'" ~m, cél ula, Tc vc'. diM<.l, e!;I,\ .. tornam re.idem .. permanent"" do .. ngu., pron·
compl=d.. o uma célula infectada passam o expressar, na.ua ta, para re'ponder. um novo "a l'are< imento do m •• mo antl·
superflde. recopto= para a, prOlein.. sinalizado,"s denomin.· s.no. Quando nova",ente d ...fiadas l"'lo anllgmo, ai célul ..
da, int.-rl.-ucin ... As inurl.ucinas, secreuda. por uma v.ried.d, d. memória podem montar uma rt<po.ta imune socundári. q~,
d. a'lul ... estimulam a proliferação somente d .. a'lula, T e 1\ geralmente, é muito mai, rápida e yigorosa do que a r.,poru.
dotad .. dos reaptores .spectforos para ."as interltucinas. Como primária. por cau .. da expansão donal préYia. Por meio d($$t'
as ""lulas T e B sommt. produzem r""'pto= de interl.udnas 00 m«anismo, uma v", ... po>to •• um viru. ou outro patógeno, '"
forma r~m um rompleX<) Com um antlgt"'o, OS únicos células do vcrtroradOI podem re'ponder r.pidament. ao palc'>g.no. fu.i.o ~
.istema imunológiw que prolif. ram são .. pou,", ,"paze, de r",,· a ba .. da imunidade d. longa duração conf.rida por vadnas e
ponde!- • ...., . ntlgeno. O procaso da produ~ de uma popul.· imunidade naturalaj)Ó, infecções repetida, pela mesm o C"P" de
ção de células por m.io da reprodução estimulada de uma deter· um vim,.
miIU.da célu\;! ane«ttal é denominado $j'leçio clonai.
Os peptídeos romplexado. o proteinas MHe d .... II e apre· Os anti co rpos têm dois sltios de ligação
.. nudos na superftci. de macrófagos e de linfócil"" B são ligado. aos a nt'genos Idê nticos
dt modo .. melhanu por rrceptort< de <~Iula T da, células To.. Ao A imunoglobulina G OgG) é a principal d .... de mol«ulas de
célulos TH t.m~m poMuem um rec'1'tor denominado CD4, qu~ anticorpo e uma das proteínas mai, abundantes do soro do san·
imm,ifico as im~aço... d. ligação d"" r=ptores da c~lula T. EMa gue. A [sG tem quatro c.doías polipeptldicas: duos grand"", de·
int~.ção g~aJ d. Ug.çO"'. ronjuntarnent. com sinais mol.cula· nominadas cadeias pesada.,. duas leves, interligadas por liga·
= secundários que, presmtemente, ~.Uo s<:ndo id,ntir.<ados, ções coval.mes e di .. ulfelo formando um compl.xo d. M,
ativa .. células T H. Uma 'ubpopulaç.lo de a'lula. T Hativadas ..· 150.000. A, cad. ias pesados d. um. moJ6:ul, de [gG intrrag.m
creto urna pequena prot.lna ,inalizadora denominada intm. uci· .m urna da. oxtr.midad.... depois .. ramificam interagindo $<"
no·2 (IL-2; M, IS,()OO). que e.timula a prolif~oçio de a'lulas T" • paradament. com as cadei.. I~ e fonnand" uma molécula
T" vizinha. po .. uidoras dos r<"Crptore:s para int~l.udno 'pro· em forma de Y (Fig. 7·23). A imunoglobulina pode .. r divada
prildos, ISolO aumento muito O número de cilu4, do mtmta imu· por prol ..... na região do "dobradiça" que .. par. a base d. uma
nol6giw disponl""i. capazes de rtconhocer e responder 'o antl· mol«ula d. IgG de .. us "braço,". A clivag.m com a protu..
s.no. Outro subpopulaçao d. "lulas T H atiy,d .. que formam p.palna libera o fras",ento da base, denominado ~c, por cri.ta ·
romplao com macrófasos ou linfócitos B secWa int~lffidna·4 li.. r· .. prontamente •• o. doi, ramo. ("braço," ), denominados
(lL-4;!vI, 20.000), que estimula a prolifeuçio de ""lulas B, .. quais Fob, que são os fragmentos ligado"" do antlgeno. Cada "braço"
r=nh=m o antígeno (Fig. 7·22, li dir.ita, . mbaixo). A prolife· tem um único sitio combinatório com o antlseno.
raç.Io da. "lula. B, Tç e T H que esUo respondendo continua .n· A estrutura fundamental da.' imunoglobulina, foi estabele-
quanto o antlgeno adequado estiv~ presente. cida primeiro por Gerald Edelman e Rodn. yPortrr. Cad. cadeia
As c~lu\u B em pro1iferaçlo promovem. destruiçAo de ~ comtiluld. por domínios id.mir.cáveis; 31guns tlm ..qMnci.
quaisquer vlru. ou células bact~ianas extr=lulares. Prim~ro, e estrutura constantes d. um. [gG paro a próxima, outro> slo
d .. """rotam grandes quantidade, d. anticorpo solúv.l, o qual v.riávei •. Os domtnio, con.tante. ttm uma e'trutura <aracte·
.. liga 00 antlgeno. Esw anticorpo ligado recruta um .i'tema d. Ttsti", denominada alça da imunoglobul ina, um moti"" .,tru·
ctrca de 20 protdn.. alu4,es,coIe-tivamente dmominada. com·
pl.m.nto, porque das complementam e inUnsif1cam a açao do,
anticorpos. A, protctna. do rompl. m . nto destroem os cap.. d.
há Ir'"
tutal bem con .. rvado em lodo a d""ll Em cada cadeia pesada
d ..... domlnio, constantes e um em cada cadeia I~~. Ai;
c.tdeias pesada e leve tam~m têm um domínio variável cado uma,
muitos virus oU,.m infrcçOn baot~ian .., produzom furo. na no qual $<' observ.oa m.ior parto d. variabilidade na seqüfncia de
pa!'fde celular da. bac\tri.. causando seu intum..dm~nto e rom· resíduos de aminoácido •. O. domlnios variáveis associa m·se p.ra
pimento por choque o'mótiro. fom,", o ,Itio de Ugação do antlseno ( FiS' 7.2().
177
-~
...
c • domlnio «>fI>Un"
y • do>mInio nriI....
II, I .• ~ pnaW' • It>n
(.,
fI9ut. J.l) _ A ..trulu,. d. imunoglolwll"" G (I ) p;no; ~ ~ ~ t _
'"
C<:<'f"tNnam... forr\'\ll"ldo """ ~.." Y. ~rn- .. dooi
t/tIoo eoti.t.naKlrio> de .... IÇeoo pelo ....x1lÇlO de doml,..,. • . . - de !.O'I\i C-' ..... (VJ com os de OI/If' ~ IV.I .... d...,..., com - " ' "
_ •• ~ fob do ~ f< do 11'<"01'" '" -datir.o<l ... • . A po<çIo Fc de moIkuIo t.In't>ftn <ontfm GII_"!O!. .._ _ . (b) Un modtIo.."
fit.o do> pr..." . - de 19G (~. lei cristilliuda t .... kW "1nItu,.~_ A{Jt!SJJl de ..... rnoItcuIIo (01'11.. duM ~ ~ idtntJt.M.
~ lCI\il_ de "' .. ) t d .... ~ _ idfn_ (w.. ~ de ~ elo se cnsuI_ '" con"'"-;;ao"';mt!ra mow.o<ll ...
.....o.dr da <~joo pi:I<W lei ~~• • ~ <ln mul"Clglobu......
Antirorpo Campino
... ' ....."·.nlicOlpo
I'\gufa ,.}.t _u,.çaodolllG' .... _ ...... ' A 1m de m. um ojuow 0IHn0 1*'"
ontlgmo. com ,~ os "'... de ~ do tgG pn..... "'"
poq_.....wntm de ~ 111 .",u. l'1li'- ' comum I ~ ",*~_~ .
178
Em rnui101 vrrln.rados.,. IgC I So)monlr uma <k c;",o d ... •
sn d. im unoslol",];" ... Cad> d .. w Itm um tipo coraclabliro
de CId ... poeuda,drnominadu a ,6, !, T'" para EgA. 19D. ll1E.
IgC. Ig.\1 . mp«Ii\'amel'l"', Do.. tipos'" cadti;l 1......, " . ).,ocor-
"'m ..... ,odal .. du.n do imunoslo bulin... M ..uutuns ~·
roi. <k 180 .lsE s.l.o ,;emd~nt ... l da IgG. II 18-\1 . pr.,...., •• _...
ou oob. fom,. d< um monbm.m pr"" ~ ",.mb"."., ou wb.
fonn. &«.etad. quo é .., ••,r rutur. bbka GU...I~ mi forma d.
um pcntt moro, mantido por rntio <k ligoçOn cruzada. (Fig. 7-
2~). II IgA •• ncontrada principalmente.m j,(c~oo como a ... -
livlI, l'Brima • leito, pode-.. ap . .....uar nall forma. de monO"",-
ro, dlmtfo ou t rlm<"tO. II 19.\1 é O pf i"",iro anl irorpo I S<'T ,; n~
tizado pdoo linfócitos B. o pri ndl'"l anticorpo nos ...."sios
inicioisctl ~ imunológial prilTÚria. Algunusctlulu II logo ~r po"
~ m I produzir IgD (ron, " m"mo .rtio .... ligaç.lo d. ln- Fc do 11Il;
tr!<,no que. IS-\l produzida pt'Ia mnrna «Iull ), ma. a funçlo fIO"" 7·Ji - fagotil ........... vi.... lJo;Ido • um ..,tkorpo por
Clra(tr,l.tia da IgD ~ mo"ru clar •. ..... m.. r61• . As re<jfOes k dos ' ''''COfjlOS .... .,.'" ""' ' K OIltore. f<
da ",petflde do m.ocrOl"90. ind u. incIo o mK'óI<>go a englobo r I doo'
tru ~ O '(["IS
~ u .. 7·27 - A"" le Ind uzido d. IIg~ d. um Intlg.no i IgG A n-dkula . o·c w.d.l em ... u tom",,,,, ~ "'-'JIO'rllcio. t o fr>g """"O f~~ doe umo
igG . O .,tIgero qUI """ lqG 19a ~ "'" ~t~ peq'-"''''' ~odo do HIV. 000. ,~ da codW Pf"W (Olul). "'" da codW 1M! {..,..I ..Ue "'"
(Df' fim doe criai p(I(Ito. di! ~ ~. <-J v. .... do f ftg~ttO f.ob _ di! ....... "",a 1),10110 "",. o ~"" di! I~ do ...,t~. (lo) MNna
..sw. ..... oqUl o fr~n to F.ob IP!U no ~ '10)0da·. o ontigoMo tO 0I\"IIIId0 <Y omooem "... qUI • lMlI do .n.o di! I~ ..... Ido n.Io
to... obstruitlt 1<101. como """,,"..,mtmO <Y ~ di! ~ e v..... ç,upos....-.... di! I>OSO;IO. (e) Mfo<m,>""1o> _ em (Iol ..... com o
.mgoono "" silo di! I~ repr...-n\ado por ....... nlM ..... <OrnO um _lo _molho
A intentçlio Intkorpo-antig eno 6 a base de uma Em ootra I« nio anali.ica wrJ.Ilil , um anticorpo lliSado.
variedade dfl importantes proc:edilnflfltos anal hicos Um marudor radi., i"" <MI • algum o,,'ro ",agn>" " Ut tomo
A ""tr...,.din;!ria afinid:!& ~ .. p«ificidad~ da ligaçio doo onti. f"<iI <Wttct:l.·1o. Quando o anticorpo prmde . prot" "". alm. a
corpo> (>$ toroam valiOiO> r~ag~nl" .""!ili" .... Doi, tipo< d. ""'«. ,""I•• pr<'SmÇll d. protdn. mi uma soluçio. Ou lu. lo-
1'...".,1,;10 & .mkorpo< .. t;lo em uso: polidonai • • monada, , .li""" lo mi um g. l. ou até m<lmo uma dlul. viva .... Iguma!
nai •. O. anticorpos poIido oai. J;\o "" prodUl.id", por muitos ,·.. i., ..... d.... procwimeoto .. ,~O ilustrad.. oa figura 7· 2S.
Unfóci,ru B dif'!"(f1t .. , .. pondendo o um a01lg.no. COmo por O ,,,'c ELISA (",nzyme ·linUd imm unoso!'bcnt ,..oy" )
oempk. umo pro..r"" inj~lada ,m .. m animaL alulao da po. po>,ibilita .. ma dt,cçç)o li põda c . " ... nt ificaçJo da ~"ça dt
puJoçlo de linroolO! fi prod u" m anticorpo. " .... liga m dif, · um antigmo mi .. ma I m""'-.. (Fil- 7· 28b). N protn~ de .. ma
rtm .. <pilop<:>$ .~...:lflCO> d. olro do .n,lg'no. Portanto, ... 1'''. . m05l r. do odsorvidN a uma . uptrl\cic: inm~, em 8.....1or p0-
para,CIt. polidon.i. contlm um. mi . tura d, ao'lcorl"'" "u. ços de .. mi placa d. poli... ireno com 96 poço< .... IUl'<"rflcic: é
rKooh...:.m dif.r.nte. part .. da p'OI.ln •. O. lUl,i<orpo' mo- la ... d. com um. IIOlu,lo <k um. prolnoo qualquer ( fr<qO~nte·
110.10"";" . dif.«,nl.rnwl~. s.l.o , inlniudos por " mi popula· m~,, 'e C:l.S<"lna obt ida & leite mi pó l«O ~ d ..""tado ). para imo
çto de dlul ... R idl n,i""" (.. m dOI"'). <rncid", ,m ('\II."", de pedir. nas <tapas SIl~(kn' ... " u. oUlras prolnnnloC'jam ado
ca uLas. Essn ant icorpo> s.l.o hornogt,...... ~ ' ' ' >$
r"':Oflhn;mI sorvida • • el&lS ... perfk ....... IUl"'rfkic: t. , otio. lra.iIda com
O m.. mo <pi.opo. .... ' '''' nic •• para a proouçlo & ~o. icorp<">$ um. solução que contém o aolicorp<l pr imil , io - um . nticor·
mon,,,lon~i, foram de .. ovolvidu po' ~rgc, Kôhlcr ~ c ..... , po COmr. a prote io. n. qu.l .. tem interesse, Os anlicorpos que
MiI"" n . nl" .. prrnM .. m ~ I,vados e a I Ul'<"rllC" é tr.tad. <" m untl
°
soIUÇ-Io que coou'm .nticorpo> contra anl ioorp<l prim.t rio. A
~ l o' ioo.,- I«.. nd.iri.,. n '" oovalm' ....... nl< li&lda uma
cozi mo q .... catoli", I ",açlo q .... ~ Um produto corado. [)".
pai. dos .nticorpos l«Und-trios .. ~ mTIO\·id.,. por 1. ",,1"".
t adicionado o .ubstra'o do anticorpo .coplado iii en.im,. A for·
moçi o do proouto (monilorada p<U intcnsidade: da cor) ;' pro·
por..:ional ill ooncm' raçJo da proln na "" amosIra "u~ Interau
ao f'"'l ....... dor.
Em um m";"d< tranJ... f-nrio d. IUldS .... os (do inglk "im·
munnblon (Fig. ' ·2k) , u profn n ... qu. foram i>ol .... ~ por
d etrofor ... em 11'1 J;\o trarulerid .. por .I<troforest p... um.
m<rnbran. de: ni'm«Iulose. Eno m<rnbra na ~ bIoqu ...... (corno
descrito .ntcriormm,. 1"''' O t... e ELISA ). Ir.'..da SU<: .... i""·
m'''I< ( om anticorpo primlirio, anlÍODrp<ll«IIndãrio acopl. do
A e>pe<:ilicidade d.,. anticorpoltml ...... pr;\t ie .... Um 1Ul· i enzima" finalmml<. IO. ubstra,o. Um pr<cipitadooorado ror·
ricorpo .. I« ionado pod< .. r a<oplado coval.n'~m.n'e a uma n,a· ~ IIOIn<n,~ na biond. que "'ol ém. pro.rina dc in ......... , ...
mi" • • u .... do Co mO uma col un~ crom.togr>lfic. d • • linid.d. trlnsfrnncia de: .n llgenos p<:>$,;bilita I de'''':çlo d. um p<qu.·
do ,ipo mos,rado na Figura S·llk Q u.ndo uma mist ura & pro· no rompo"""" de Uma om05lra. di uma indicaçlo apro.ima·
tct.w I adicionlda , col .. oa, o an. icorpo li&lli copecili",rnw'" da de seu ]>COO moIn: .. lar.
IUI protrina· alvo •• rdtri na colun. , m "uanto as outras proteI. Em caprtWos pottcriorn . nminarrmoo OU'I"OII IlIp«IOO rt".
IW serlo mnovid.u. ... protrina·alvo pode, mtio,..,. dulda da lativoa .... ant i<orpm. B<s >io utrt"mamm te imporwn, .. em
mini por um. sol~o salina ou por olgum OUlm "llmle. EI&a ~ mwicina c pod~m informar·n'" mui.o sobre I ..,rulur. d ..
UllI.1 forramtn" pode","" para I purificaçlo & pmtnnu prmeln •• e sua a,lo 5Clb", o< g~n ...
1"
® A forma.çio de um produto
rondo indica. """"" do
•••
'n'ISm<> " p«lf>co.
(.,
, , , , ,
97,4
- .. SoO -
- JI,o -
- 2U -
Figura 7·la - Tecnle •• com .ntlcorpo •. A "".\0 MpO'Ci1ica ~ um anl>oorpo com '"" . nt i<}eno çonst',ui " 1>0.. de vár'" (""roeM Q"" ~,m it"'"
i~t ihêa r . QUontificar um. protlliM espKlfK;.o em umo .mo>tr~ çompl... _ 1_) ~opr....."toçao ""luem~ti<:. do ~odo 9''" 1. Ib) Um ' '''te çom
ElISA ~r. peoq u'",. rr_r><;' de ""licor~ ,ontra o IfIr", do ~rP<" (H SV) ..." """"Ira de ""'9"", Os PO<;O'i b.m r",~t", com um ontlgoono
IiSV, 00 q ual .. li9I rlo '" . nticorpos contra HS'I do sançUO' de ~ .. nt.. . O ~ u ndo "'I>corpo ~ umo içG .nl '·IIu~ ~ .I f'rIZi m.o """""ida«'.
Amo<tras de .. nguo com maoor qUllnt.oao. de . nti::orpos . nt;· HSV opresent.m-oe ... "" ~, (e) LI"'" """,!.fine.. de .n!~no< . AI
<an;1~tas I ~ 3 ~m de um ~ de SDS; .mom., de n U\jios wc......,.
do I>Urificaçao de ""'" ptCt ..... quin. .. f",.." Sff>O'~ S e OO<~. com
"Coom ~ blve ". /1" I. i•• , 4.6 mostram as rnMINS """""as, mas ..tas f","m "~,ferida, pot eletrofor _ po'. ""'" mem bw ... de M'oceOJ-
~ dep<>. de ~açAo.", ~ de SOS /I, m.mt>rl"" foi entao desaliado C"'" ilnl>C"'"" <00" . i proteln. qu ....... Os nú ~'" entrl' o!)el e o
"immonoblot" indk.." M, 1< 11)"').
Interaç6es entre Protelnas Moduladas Como t fieH de S<' pm'f1, aS intcrlÇÕ« entre .. proteín..
por Energia Qulmica: Actina, Miosina motor., cicpcndem de arranjo. complementares de forças ióni-
• Motores Moleculares a., pontes de hid'ogmio. hidrofóbiça. e de van der Wuls nos
síti.,. de ligaçlo das protoinas. Entretanto, nos motores prot~
Os organismos movom-H. As organelao c ao m.cromolnoulu COI, ffiU interaçOcs atingem níveis excepcionalmente .lto< de
denlfO 0:1&. «lulas movem-S<'. A maioria dnoes movimento •• organizaçlo espacial c temporal.
resultante di .tividtde de um intcT6Santc grupo de motor.. As. protdnu motoras formam I buc da comraçlo do. mó'-
mole<:ulans COIl5lituldot por protdrulJ. Alimentado. por ener- cul.,., d. mígraçto das otgilncla. l O longo do. miootúbu\<». da
gi. qulmiea, geralmcnte derivada 0:1& hidróUS<' do ATP, es$H gran_ rotaçilo do< flagelo. du bactóriu c do movimento d. =tu pro-
des "8!"fgildos de protdrul. motoras puum por mud.nça. ddi- leín.s lO longo do DNA. Como obstrvamo. no Capitulo 2, den-
.:as de confonnaçl.o, que lO ICIImulam formando uma força di'e_ tro du célulu, as protelnas denominadu quin"';nas e din.,n ••
cionaJ unifiao:l& - • diminuta força ~ &epul 01 cromossomas mOVCJl'l -" lO longo de microtóbuloJ, tradonlndo consigo oro
de uma célula cm divislo c I irmrua foI? que fu. saltar um S"to saneia. ou reorgani zando.,. cromoWlmo. duronte • divioio
selvagml que pesa um quarto de tonelada. celular (veja FiS_ 2-19). Um. interoçlo d. dincína com microtú ·
181
bulm lev •• o movimento dos Hagolos e ,mos do, eucariolo •. o
movimenlo do H~gelo du bacthi., envolve um mOlor rot.do-
nal complexo ";tuado na b...., do Hagolo (vt'jl Fig_ 19-32). Heli- Duo. (l·hili,..
caln, po~me,..= e outrl' prolelnu movtm-.., ao longo do DNA ,Amino_
ao exe<;utorem suu funçõts no metabolismo do DNA (Capítulo
25). Aqui. ooncentrarmlO' nOm atenção no ""emplo bem e$lu ·
dado du prote!na< contrátei. do mú",ulo e>.quelético dos verle"
bradO.< como um paradigma de como as protelna. tndu .. m a
energia qu!mica em movimemo.
\
A5 printip.ilis protelnas do múscu lo ~
lOnrn
são a mios;na e a adina
A força çonlrátil do músculo é gerada pela inlerlÇlo de dua.
proteínas, mio,ina e aclina. Em' proteJnao .. di'põem em fila-
"",moo que p;u.sam por intençõt. tnn.itóriu e dtslizam uma
pela outro causando a contraçlo. Junta$. a actina e a miosin.
oon"ituem mai. de 80% d. mas.a protéic. do músculo. ,.(
A mio,ina (M, 540.(00) tem sris .ubunid.de.: duas cadeias
pesada.> (M, 220.000) e duas cadeia. lev .. (M, 20.(00). A. CI"
deiu pesada, ,lo ... pon>ávei. por grande parte dI e.trutura
geral. Em ,ua ..Iremidad. carbaxila, das e$tlo diopo"" sob a
forma de a-h<'lic... nrolada. um. em torno da outra forman-
do uma espiral fibra .. com giro para a . squ. rda, semelhante li
da a_querotina (Fig. 7-29a). Em .u. extremidade amino, cada
Cldeia penda tem um grande domlnio globular que contém
um s!t io no qual o ATP é hidrolisado, A! c.deias 1..... estão
..sociad •• ao, domlnios glob ulares. Quando a mio.ina sofre M.romi",in •
,~
um tratamento brando com • prat.... Iripsina, grande parte
d. cauda fibro,. é c~vada, dividindo a prot~ína.m componen .
t.. denominado, meromio.ina. 1."" e pesada (Fig. 7_2%). O
domlnio globular, d. nominado subfragmento 1 da mio. ina,ou
SI, ou oimple.menl<' o grupo·ca~a da miO$ina, t liberado da
"",romiosina pe.. da por clivagem com papalna. O fragmento
51 pradul,ido por ".., procedim. nto é o do mlnio motor que
po»ibilita a contraçilo muscular. A estrutura s . ral do fragmen .
to SI, d. terminada por Ivan Raym. m e Hazel Holden, ~ mo.·
,>(
Iraeb na Figura 7-29c.
Na. célula. mU$Cular .., U moiéculas d. mio.in. agrcgam-
se formando estruturas denominadu fit.un~nto. grossos (Fig.
7·3{). ). E"as . struturas, semelhantes a ba,tõn, ..,rv.m d~ eixo
cmtral da unidade contrátil. Dentro do folamento g""'so, vári...
ttnten .. de molécula, d. miosina di,põem-.., com suu ·,au-
du" fibra ... :L<SQCiada. formando uma longa e"rutura bipolar.
Os domlni", globulares pro;etam-.., de ambas as extremidad ..
de$$adtrutura formando conjunto. organiud", ompilhados em
conjunto. regula ....
A segunda proteína muscul .. importante, a actina, ~ abun -
dan" en, quase toda. a. células dt tucariotoo. No múscul o, as
molécula, de mon6mero. d. actina, denominadas actina G (ac-
lin. globular; M, 42.(00), a ..odam-se formando um polhn~
ro longo d. nominado actino F (oetina filamento.a). O fila-
mento fino (Fig. 7-30b) consi.te de "ctina F juntam.nt. com
ao protelna, traponina o tropomio.in •. A. parte. filamento·
loIS dos filamento. finoo formam·se com a adição de .uc... i·
... , molócula. de mon6m.ro. de actina I uma extremidade . ,,(
A]tm disso. cada mon6mera prende ATP,. depois o hidralisa
em ADP, de modo quo Ioda. a. molécull$ do oetina do fila- flgur. f-l' _ Mlotlna. (a) A rnioI.ino tem dun ,odeias~' (em
menlO formam um compleJ<O com O ADP. Entret . nto, ena hi - dua5 tonaIid.o.. de J'OIOI). o cart>OJc,tot minal lorrn.o ""'" ..."..01 . <tenso
dr61i .. do ATP pela actina funciona somenle na montagem (caud.o) o o ..... ""t..,.mio. 1contém <Iomlo Qs glot>u!ar... l ca ~ ..). D... ,
udN!. M< (om azul ) .. t.\c .."",..cio, • c.do <01>0<;. da """"""' . (b) A
dOI filamento'; ela nlo çonlribui diretam.nl~ para a en<TRi.
dÍ'l"9""l' com t ri psio" • popalna ~r" M ca ~, da ~ (1'09'
go"" na contração muscular. Cada mon6mero de oetin. do "'""t01 SI) da, cauda •. (c) Ropr... otO<;.\c em lit. <lo h9m~l oIO SI da
filamento fino pode ligor-.., de modo firme. t.pecífico. um. miosIna. A c _ ~ ..lá em ,.,Ia,
a. d ... ,,~ M< em dUM
cabeya d. mio.in. (Fig. 7_30<). lon.alid«le, de azul.
182
5ubunid.J<,
d< lICt in. G
<', ,,'
'1""''''
FigU" 7·30 - Principool. componentes do músculo. {II A m"",,,,, og""",'" fonnon<lo '"'" ...IM ..... b>poIN de""", in.>Oo 1""""'010 {bl A
pai""'''''''''
0<1;"" F ~ uma ... tMur. fia""",!"", r","~iII11e da """'!iIQ<'ITI de rnonóm"",< de aclir.a G, os "'"'~ '" 00is a doi<. dando o aspe<to o.
uma «pirai com um ~ gnndo.." torr>O do outro, p;y" di"""" '>ao rM<tr.oos trnII maogrofia ~. ~ cm n'IOdoIo do 0<1;"" E I() Modelo
ospoço-<:heio de '"" filomo<110 do O<1no (_meI>o) <0111 uma ",Oe<;. de rniosno (d n... ~ tO<\oll ~ de ..... ) ~. cm mon6me<'o de oct ....
dentro 00 folamento.
Proteínas adicionais organizam 05 filamentos as extremidades. com feixes de mamento. fino •. ~ denominada
finos e grossos em estn.turas ordenadas sarromero. A di'pMiçilo intercalada dos fei. .. po .. ibilita . '"
o músculo . wn.tituído d. feixe'!; paralelo. d. fibra. museul.- mamento. grossos e fino< deslizarem uns p<los outros (por meio
''I. c..d~ fibra é uma únic.. ctlula mul!inud"ada, muito grando, de um me<'ani.mo disrotido a seguir), levando a um encurta·
com 20 a lOO",m de dilmotro, resultantr da fu,~o de muit .. cé- mento d. cada sarc6mero (Fig. 7-32).
lula$ e, ,om freqU~nci., cobre toda a ext~n$ào do músculo. C.da Em uma de . ua. e.t re midade., o. filam ento. fino ...Uo
fibra, por sua vez, contém cerca d. LOOO miofibrilas, com 2J.1m presos ao disco Z em um padrão resular. A montl sem indui as
<k di;\metro, cada uma d;u quais conlillindo d~ um gran<k nú- protelna. menores do músculo, a·.ctinina, dC$mina e vimen ·
mero d. filamento' gro..", e fino" di.po>to. de modo regular, e tin •. O. filamento. fino. tam~m cont~m uma protelna gran_
que formam ",mpl'ml ",m OUlras prolclnas (Fig. 7.31). Um de denominada nebul in a (-7.000 ,esiduol de aminoócido,),
,islem. de vesícul., membrana•• , achat,das, dmominado ret[- que se aerMita estar .. truturada como uma h~lice que alean,.
culo sarcoplu mltico, envolve c.da miofibrila. E.x.o.minadas .0 todo" comprim en1o do filamento. De modo se melhante, a li·
microscópio eletI"Ónico. ai fibras muoculare, apr. sentam regiC>es nha M ors.ni .... os filamento. sro.so •. Ela cont~m as protelnas
Ilternadas de densidade ektI"Ónica alta e baixa, denominadas ban_ para miosina, proteln. C e proteina M. Outra d .... de prote[·
das A e I (Fig. 7-3Ib. c) . As b.ndas A e I originam-se d. dispo,i· na, Mnominadas titin ... , qu~ ,;lo as maio ... cadeias de poli .
çlo dos filamento. grmK>O e fino>, que estlo alinhado. e parcial. p<ptfdeo. individuai, conh ecidas (a titin. do mú sculo cardla·
meme .upcrpo.to •. A banda I ~ a região do feixe que. em secçlo co humano tem 26.\126 redduo. de aminoácido,), une oS fila·
tnm5>"«ul, conttrn SOmeme filamento< fino •. A banda A, mais mento, gro.",. ao disco Z, dando um. org. niza,~o adicional
..cura. ocupa todo o comprimento do filamento gro<so e inclui ii. e5!rutura seral. Entre .ua. funções estrutu,ai., oc,Mito · ..
...gito n. qual os (dom.ntm grossos e fino .... uperp6cm. Uma que as proteln •• nebulin a e titino aluem como "'maem". mo·
estrutura delgado, denominada dis.co Z, p<rp<ndicular 00' ma- leculares". "guiando o comprimento do, filamentM finos e
mentos finm, divide . banda! cm duas metades e serve de ~nco groS$O', r"p<ctivam eme. A titina e" ende' se do disco Z até a
ro à qull". filamento. finos .. prendem. A banda A tam~m ~ linha M . regulando o comprimento do proprio satcõmero e
dividida em duas metades por um. linh. fina, I linha M, oU impedindo uma extenslo exc ..,iva do músculo. No, organi<·
disco M. uma regilo com aha den.idade detI"Ónica .ituada n. mos vertebrados, o comprimento caraclCt15tico do sarc6mero
metade dm filamentm groS$Ot. Toda a unidade contnUil, Cons- varia de um múoculo para outro, o que ~ Olribuido II exp""~o
tilUlda por reixe< de mamemo, gro.so. intc-rcalados.. cm ambas de diferentes v.,iant~s de litin •.
183
fItt< •• 7·11 - [ "",' ut . doo múK..... aqutI" ' 1co II ) A5 f1b<... "'"""u ...... .ao <oos~tyióos por <fi'""" múlAI<INda<. ~ t~ ...
_ " " " do f.Mo ~ m...... «'I~ Plecvn<K.n Dentro"", (,lN"" 11.1 mIO'''' mooIobnlo1'i ~ PfIo .tliculo ~ rnernbr_ A
CW'l""IUC~ Go!. t Lo....."", '-"""'" e hr'lCllo do> rrHObtdo <U a ..... um _10 tw>Ido. Quondo o mlAC\Ao \e ooru,.,. IS ~ I h<.. m ...... ftlreotn
I ti> d.ICOS l .., ..".,..,......... <orno ""0 .... rnuog,~t ... oIeIrôn<. do ........ ...., , _ (1)) t <ontr..:lo (e)
I __
na qual. fenda eb m iOlina oe fecha tomando mai, fo... e a lisa -
ç.lo miOlina-actina. Isso I rapidarmnle seguido pd.r ellpl fi- CD O A!lPo ' ..... .
lab<ç.o ... ...........
....
naI.a>. um . rranque durant e o qual a confonni>Çlo da cabtça
• 1
o ATP ... Iigl ' mio,i nl, d e ~ hidroliu do em AD P e P,. A mio · muda~ '" confor~ di ~ di .....,..... , ~"" ...1100 ""~
.ina nto l somenle u ml prolelnlligante de la inl . mas tl m·
as etapa:! do <ido hidfolilko do ATP. ~ Im I rroooI"'.
suc ........,....,te. I
di..ocil r·oe de umo...t>uroodode de .cti", e. depoo. , ' ''''''''r-oe ~ ,,"lrl
Wm uma ATPoK- um. enl ima. A funçl o dI! ~n . im u .orno ~Iuada ma;, ",,"nte no ti_ te tino de tel,"' . DM.<a """"'"a... c..
" taliJadorll dlltranlformaçOeI quimic.. ~ tópico do pró~ i . bt!( .. de ....00.;", ....... am 10 o:.r.g,c doi f""""\DI fr.o... tr .c~ c
mo cap!tl.llo. ~u_te de filomentos 9'0S50S PIII o ~~IO o. fi~1CII
finOll~ Fig. 1-321.
185
Resumo
A. fuoç,x. do. pr<>!eina. eovolvem, com fr~ülo_ po .. ivei,. A ligaçl o , uce"ivo do uma molb:ula de
eia, io«r.ç,x, éom outr., moltcula., Uma molé- ligante .. conform""iu de baixa . finid.de f.cilit.o. o
cula ligado O un,. pr<>!eina i denominado ligante, e modelo seqOencial; . ubunid.des inJividua" podem
° .itio da proteina ao qual ela se liga . denominado p.... r por mudança, de ,onforma<;:io. A ligo<;:io de
.itio de lig.çilo, M prutdna< não <.\.0 rigidai e po- um ligante o um. ,ubunidad. muda . confontlaçao
dem pa, .. r por mudanç .. de oonformaç;lo quando de, ... ubunidade facilitando mudanç.s ...",.,Ihan-
um ligante se liga a 01 .., pnx ..", denominado ajuMe te. em out,... ubunidad .. e ligando ligan'" adicio-
induzido. Em uma protdna éom múltipl.. ,ubuni- nai, .......ubunidad«.
d.d .... a liga.;;lo do ligant<. um. ,ubunidade- pode A htmoglobin. tombtn, liga H' • CO,. Em .m-
.fet.r a liga.;;Io do ligante a out .... ,ubunidodes. A Po. o. , a",., a liga,iio r.. ul.. na [mm..,;Io dop"res
ligaçlo do ligante pode ser rogulad • . AJ; protoína, de iono, 4ue «t.bilizom o .. t.do T •• nf';o(ju"'rm.
ligadoras de o>.igtnio, as I"otoln .. do ,i.temo imu- ligaç;lo de O" um fenômeno denominodo efeito de
nológioo e .. proteln.. motor .. ,on"ituem mode· Bohr. A liga, l o de H' eCO,,, hemoglobina nos'"
lo. úteis par. ilu. tro, ..... principi,». cido. promove . libeToçl o de O" e a ligao;:Io d. O, ..
A mioglobina e. hemoglobina oontém um gru- htmoglobina nos pulmões promo.. o lib<raçilo do
po pro't~ioo denomin.do heme ao qual se liga ° H' e de CO,. A ligaç;lo de O,,, hemoglobin a tom ·
F."
°
m igtnio. heme com,,« de um úni<o Jtomo de
coordenado dentro de uma porfirina. Alguma.
btm • modulada por 2,J_bifo,foglicerato. que .. liga
ao estado T e o .. tobili,..
°
outr., molécul.., tai. oomo CO e o NO, também A aoemio f.kifonno é uma doen,a genética cau ·
podem li gar.", ao hemo_A mioglobin. é um único ",da ptl• • ub'titui,l o de um único aminokido (Glu
poliptptld<o <um oito regi':". a-hdkoidai. uni- por Vai) na I>o<iç'o 6 do, codd .. fl da hemoglobi-
d•• por dobr ••. Ela tem uma única molécula de na. E... mudança produ. um. zona hidrofóbica no
heme localizada em um a fenda . ituado profunda- . upt,f"io da proteina, ,, que l~ as molb:ul •• de
mente no do poliptptídeo. O oxig~nio lig •. ", rr _ hemoglobin. . . . agregarem rm feix .. de fib'a>.
,",,,ivrlment. ,\ mioglobina. Um. ligaç~o re ..... i- E.oe, reix.. dJo ao. eri"ódto, um. forma de foice.
vel .imple. pode ser de",rita como uma oon"ante Ess. oondi<;;Io Pomozigola resu lt. em complicaçõe-s
de • •"",iaç;lo K,. POTa uma proteina monomtTiea, mMica, grav...
• a fnç!." dr . itio, de ligaçl o ocup.do, por um li- A r"po'to imune . mtdiado por lot""".:.., rn-
gant< • uma funçJo hiperbólica da concentraçlo tre um conjunto de I<ucócito. esptciaUzado. e ,u.s
°
do ligante. Como O,. um gh, O termo P"" que protein... ..""iodu. Os linfócit", T produzom ... _
de5íTe>'r a pr«'~o parcial do oxigtnio n. qual um. <"ptore, de " Iul. T. O. linfócito' 1\ produum
proteina ligado ... de O, está meio .. turoda 0001 o imunoglobulin ... Tod.. ao célul ... expre, .. m pro-
oxig~nio ligado,. usado no lugar do K. _ A a,,,,,ia_ toína. MHC, que apr<><ntam peptideo. do ho,pt_
,~o O a di""",ioç!.o de O, deprndem de pcqurno. deiro (próprios) Ou antiglni= (nilo_própriosl na
mO"imento, mol",ular., da molb:ulo da mioglo- ' uperflcie da ellula. M ellula. T "h"lptr" indUlem
bino, denominado, "re,pir.ç~o". • prolifer.ç;lo daquel.. célulao 1\ e de c.lul.. T cito-
A hemoglobina normal do adulto tem quatro tÓxic •• produzindo imunoglobulin ... ou ''''''1''01'''
.ubunidad.. que conttm heme, du .. a o duas fl. de ellula. T que se ligam a um .ntlg<no esp«!ficu,
Elas t~m .,trutur.. sem.lhont .. entre.i e ~ d. mio- um processo denominado .. Ieç;lo clonaI.
globina. Intençõe, fone. ",orrem entre . ubunida _ Os .."... human", '!m cinco d ... ",. de imuno ·
d .. diferente. (o; e fl). A hemoglobina e>.i.te em doi, globulinas, cada unta d .. quais possui fun,õe-s bio_
estado, intercambilivei., denominado, T e R. O ..· lógic.. dife",me •. A mai, abundante f a JgG, uma
tado T • e'tabilizado por vO,i .. ponte' ",Iin.. e • protoína em forma de Y Com duu cad.i.. pesada.> e
moi. estável quando o oxigénio n;lo está ligado. A du .. cadela. 1<"",. O, domlnios ptrto das extremi-
ligaçlo do OJtig~nio promove um a tran.içJo para o dade•• uptrio",. do Y ~o hiptrvari'vei, na .mpla
e"ado R. populaçoo de IgG. e formam do;' ,itios do liga.;iIo
A liga.;:lo do cuiglnio à hemoglobina. ilo.tfri- de antlg<no. Geralmento, uma dada imunoglobuli-
ca e cooptl'lti,'a. A ligaç;lo de O, a um .!tio de liga- na ligo-se somente a uma p"ne, denominada epito-
ç~o da hemoglobina afeta a ligaçJo de O, o outros po, de um .ntlgeno maior. A 1iga.;:Io envolve uma
. itio. semelhant .., um =mpk> de comportamen. mudança d. oonfornu.çlu da IgG, um ajuste indu _
to dr liga.;;Io . Io't'ric • . Ai mudança< do conforma- >.ido la antigeno.
ç;lo entre 0' .,t.<Io& T e R. mediada. por interaçõe, M interaç1>r. protclno-ligante alcançam um grau
. ubunidade-,ubunidade, dl o origem a um. forma elptci.tl do 0rsani..çi o .. pacial e temporal na, pro_
de aIo;t .. i,mo drnominada ~gaçlo cooperativa. A telna. moto ..... A contraçl o do músculo r.. ult. de
1iga.;;Io cooperativo .... ulto em uma curva de liga- intor""ões 0"lu.. troda, entre . miosina e a o<tina,
<;lo . igmÓide e p<><k ser an.l ....d. ptlo ' plol- de Hill &COplad .. iii hidrólise do Al'P ptla mimino. A mio _
Doi. grandes modelo. foram prop<><to. para expli- .ina t constitulda por du .. ""dei.. pt ..do. e quatro
car a liga<;lo cooptr",i"a de ligante, a protelnu <cm cadei a. lov"" formando um dominio fibroso em
múltipla•• ubunidode •. No modelo de concerto, .. pirol (cauda) e um dom!nio globular «at>eça). M
toda' lO . ubunidad .. ttm a mesma oonform.çJo mol'culos de mio.ina ~o organi.. da. em filamen-
em todo, os momentos, e todo proteln. p.... por 'o, grosso., que de. lizam ptlo. filamento. fino,
uma tran.i,l o rev... ivel en'", du •• conformaç1>r' compootos.m grande parte de actina. A hidrólise
1"
d. ATP d. mi ... in. ~.. j, acoploda a uma ohi. d. 00 lo~ doi; rllo","" ", do ""i...., A ""'t~ do
mudonçu'" ron(ormlÇio do Glbo:ç~ do mlmina. mÚ>C1.lIo ~ ",-imulada prla libnaçlo dr Ca" do ....
~ndo lo diuoxiaçio do miosin.a d" uma wbuni- tkulo .. rcopl ..mátÍ<O. O Cal< liga-... ;, protdna ,,,,.
.IaM ti< oc!;na f" ~ ,\lO r.a~ ....'tntu.1 com ponina, kvando. uma mud.nçl dt confo<moçjo
outra .ubunid. <I< d. O(,in. F m, i. adiam< no. fll. _ do 'omplt~o troponino_troponüosina, quo d ... o·
menl"" ele o.tin a, l>t~ m.noiro,. mi",in. dt,liza •• dti. " ciclo de int .. oçõt. octin. _miaoina.
Leituras Adicionais
..... tilr .... ligl nt<l. d. oalgtnio Lif. , U"th " nd ,he lmmu r>< s,...m. \ 1w)) so. AM 26t
Acl«n GK " H ... ord JII. ( tW}) Tronod..c1io" 01 bmd- lSq>t<ml>t1 ).
ing I1><rgy ;" '0 hl'fnOllobin coop<'f01ivny. n.... 11>0- Um nllm<n> <>p«ioI """. " ......... Im ... <>I6pco.
, ,.,,,. S<i ta,.)II'·l9O. Mu...u p to KappIcr L ( l'lVl Th< r <di ,~. sa.
a-..-u. ' · P. ( 199) ) AIJool<ric proI_iro!:!Tom .......... <1f« lJII. 107)· 1079.
lOrf <ftZl"I"" '" 1'CUfI"'" - p<n<><t>I r«oIl«tioll~ 11;0- MIIJI<r.fb<rhud H!. (1988) l>k>I<oIlor ...... niLI'ion md
• "..,.,. I S. ~lS -6J4. fu!\Ct ion af ,h< rompkm<11t .)""m. '\nn •. R... l!io< ......
Um. P''''J>«,j .. in""""" o1< d< um Ikl"",, c.mro- ~ 7 . l2\ · 1l1.
Oick<,ooo RI II< Gri. I. 119821 H,m"lllobi~ : S,,""'"", Patham p to Oh.. T. (1_) I'opul.llion biokvfaf uq..
Fu",,",,", E"".,j,,,",'''' p",!tDIofJ, n.. lIm...,mil'llCum- ~t.,.M I; Cdo..l~_mlil. 74.
mingo Publôobi", C>m1"'Rf. Rr<hwood City. CA. P\oqI>. HI.- ( 1m) V~oI "'''"",, of Immu", .,...;.",.
di ,riom G. CoOodõ se.
T.............. i 0\1. II GionIi... B- Snmt.no. 14$·lU
t 1991 ) 0"rl<" "ol»poort iII ............... iron.......,'..
Trmd> ~ AR. N...... A, II< Owiot ....... I P. ( 1_) \"......
1Iioor_. s.i lO, 47104 14. iotdu«d T <til ><tlvation ' 00 lho ,~n.m""'0'l' fftPO"".
\..' "", comp."'çk> ..",adon da.! pmprÕ«l>tl<> li.. n.
lO' cio ".igtn;" d.. n"''''IIlobin., d< .. pkio, pclu ...
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Coo,.,-. Mim>/Jio/. Im",.no/. lll, W· lll.
V, n Par);' L o!< AhI>o. A". (I 'I'!!II 11 0""""";' .o..! ..II·
",.nl. nd DE Ir, S ..... ' hy G, 8< Fil",... D. 11'/1)/0) Com· toler.n" ln tho immu", .yot<m: tumini Iyn mphoc-,toro
p"i"'n of <>p", ;m.n .. 1 bind ;n8 doto . no t Mo",i<oJ o!f. Scóm<t aa. l ~ ) · 1 4 3..
......lot. in prolrin, """101ft;'" ... bu~ .... ~_i>l<)' ~ y"", IA to I\od< "l. (l 1I'II» ..... 'ivn p""'.,.;....... .,...
)M..)8!>. ........ .,n by ,ht n...-I m.j", hl"""OO'IIpo,ihili,y ~
Art9> no qu.al .... Ift,roJ.,.;oo O ......Jrio .... Otft<iaL pI<:L .......... R'" f ... ",.no/. 14• .169_)96.
• Moftod ~ Wymon ~ .. ~ JP. ( 111M) On ,ht ... ·
,~ .. of .IJo.o,«i< "o.oltlo"". !'4o ,ibl. """'<I./. .1101. _ _ rnola<:ula ...
~i<>L 12, M·II S. Fiz><.r IT. SlmlllOn. RM II: Spodl<h I~ , (1 _ ) SinSI< mI"
N<... IIligo fUnlUn,.n,. I, o moodo d. , ,,,,« rio foi o.ln moi..,,,), _,h.ni,, : pi'on ,ww n 10«< • • nd no ·
propo>to rN p,;m.i .. "' •. oom.... "<f'L •..",,'" JbII. 11J· 1l9.
Ot.on IS " PhilHpo GN I,. Il Wlo) 1(in<1" p.otl>wo,..."<I T«nÍUI """""n.. .....um .. forç.. q... inIh>mcWto
bm i... fo< lipnd lIi...!i", 'o m,.,pobill. I. 8ioI. a.r.... .. prot<In .. """001 1Ddivid,..1<.
r7l.17 . ~ 9J.I7.5'/16. ~ MA II< HoIm<> KC. ( 1999) So"",,,," m«IwtIono
lWuu MF. (I'M'I) M)<IIlobill."<I ~n : ..... ol of m-" """rxrion. ,\n"~. Rtv. 1h«1t<... 1>S, <187·711.
diltall'ftÓdu<!! in ..><t;"". "';,h hoorn lisw<Io. n...J.~;" C.oIo!m&/l VE. ( IWIII W'I! ,I>< "II: ",.... u,al dyn.omiu. of
cM ... s.i I'" 41·44. "''''''1''lOln. Ct11 9l, 1·4 .
......... M F. W<lkJ n""n AI. Poo!i M , o!< Dodoon 00. (IW ~) H... l<y IIE. (19118) Gtnini 'o ~riro wl,h mntr",ion; tI><
Th, ... "",II<mi<a1 """h. num of th< '''''I'''r'';...fK<;" int"pIoy <JIw\I<'u" onJ biocll<mi ... y. Tmod> s.oc......
in h'moslobin ,"vio;ted . A nn ~ . Rn. B;"",.,. ~ /Iio ... o/. SN_lJ.~ · 8?
S'"a ~7.1·.M. U................ Pft..-.i>. hl"órica >Obr. como foi
doeifr"' "rn<arÚorno do ro ... ,oçao mwcua.r.
I'roteinas do Ih_ ImunoI6gko Lobtio S o!< ~ I. ( 1_) TI,in" ",no proo<ins;.
BIorn II.Il<o PC. o!< Spi .. H. 0'1'18) T ,.u f"""\I""'''
i~ dI.o...,
ui ",u,d. u1t, ..."", W'< ."" .u.tl";,y. Sá..,.. 270,
mon.1\d m;.,. 0'"" Rtv. I ..",u.oc 18, J11 · J~. 19l·I~.
C>htn III. (I n8J Tht .. If, ti>< world an.! . u''''mmun ity. Um . """,içk! ","uturo.!, fundono.! d, olgum .. do,
•\<õ '\m. 253. ( ~pf~) . 'H,(I. mo i",,,, ~ol .., ronh«i"' •.
0..;" DR 8< o.., ko !>. I IWJ) An'õbod, ..""' ..... _ . b)' ..... , I. ( 1996) n.. .""",,,..1 b.ui< or 'h.
m"';-'
ao..... Rn. ~6.41 HV. ATl'ur ."iviIy, ,_iii« a......
l 71 . 1 ~ ~ · IH!>.I_
0..;" PR.1'Mlul EA, to Sh<riII's. ( 19'iIll AM~"" Um 0.1_ do moat>;,m" .... u .... p<np<o:>n.. " '....
'ii<" a>mplnn. ,\~~... I/LT. Biodotno.". ",!"7J. 'u.. 1.
0 ..10 MM. ( 19'iIl). T «II «<q>to< Fil< dimool' r onJ .. • ...,.,.,..,. 1 o!< Itoldon 11M. O_ I Tht ,h....Ji,."..".,,,.J
I«tion. ,I"" •. Rtv. BW<"""'. ". ~7S..j\l!i. """"o,. of . """«"b.r motor. nr"",8i""""". $(i. !t.
DIlf1<ln RW. Sradlry I.\t . 8< S... in SI" (I '196) T « 11 m.m· 129· 1).4.
..,.. '\"n •. R.". 10000."01. II;' ~Ol ·ll). Splodl<h IA. 1l'/9<l)llow mokcu4, motOr> "",k. ,..",."
)72, ~I ~~ (' ,
181
Problemas
1.Ilftoçio_oIiftioMd<. _ ..... ~ .A _ (. ) Em ooodlÇ(io<o fi.i<IIGp<-. qual I.. " oopbina ..m
"""" A """ um.nio ... iipçlo PU' " ...... X mm W1LI urru . firUdo<k """', «>no O "''''''io, HbA 0\1 HbP. 1'.:0 .
K.. ... IIr'".\.t A proI.m. 8 ..... um ... io ... I;pçlo puo ° pliq .....
........ X mm ...... K.. ... IO""'M. Qt,.I ~... ..." ""'" II>} Qual l ° ....
;(.,.do ~ ..... dói........ afio
o6nõdo.Io moõot oom o ...... XI b plóq ....... rKiodnio. nid.orln com 0,1
C -.. o K..para K~ puo omb. .. " ' _ °
1. ~.u.idado """.n-.. QuoI.u.. ... ~in .........,/\ri
»nO.!"';";. " 1'1 .pIot. ... H~I com nO. < 1.01 E.plôq .......
(el Q\Nndo ""'" RPG l cuida.J<.ommt< """""".
do de .~"'. de 11M • lIbF. II 'ur .... de .. turoçlo <Ir
0, medid.L. I • • <orr><qll<n"""'''tt, .. IfLnidoÓ<l po' O,)
" ,:io<ln;" <m coJ. "'"0: .. ,.lo deoloc.ad .. r .... <>G",,<d •. fn t.."nto, , ~ o .. a
lo) A p"" <fno " RI m~lrir'" ,ubun;.Jo<kl. " do urn.& HbA I<m um. m. io, . ~nid"" 'om o o. ifllni.o do qL><'
<01'1 um únko d .1o cio ligoçl o·lig, n,• • A lip ,." d., li· HbE QUlndo" HI'G l "in" odulido . .. eur .... do .. tu·
"'''
p n« • um d lio diminui , . ft nidade ... <lu' '''' . II~,. r,,1o de O, oo".m ao norm. l. 'omo """" ado !lO gr• •
o h~"" ••. °
fKo. ÜIJ,I t <Ir;'" do BPt:; """' , .ftR idod< do hemo-
(bJ A pMd'" é um poI; ... ~'d<o anõ«> <um do .. 01'"" sJobina eom O,! """'" f "",dvrl u,...... infor"",1o
"'1~iII'n ... ada wn 'rndo"rn.& afinidade dir...n .. para aplicor .. dif....," . . . r.nid.adto de O, '"
Mmo-
slobi'" f<t. I. "'....n.1
1"" " hg>n, •.
«j A r"""'''' t um poIlpeplklto oInio> com um ""i· 6. Vario ... ......
~ q...
-.p,......
~
H' qUI" _ ..............
.............1<. A moiorio ",.
ro ..,;., de I~I""'" ~ p".i~. P«i>U0ÇI0
d. I""td", _ " ' ........"'8f..... ron'tndo .1"'.....
moI6cu .... d. proItItw q.......... l"«ilI...............,...
...... do ... boIiou~ de um ORito IminoKido em ......
<adtio poIipoplldic.o ... JIoIrino. ....,.,..... ...,ion... pro-
, ..... t, pon.on' ", 11m " ............... finicbdt ... Ii~ doum domça dlni<&. ...... r ... nem , odoo ..............
rOlO ° lipn ... ....." .m00l delnb-..... A It'J"Ír f ."""",udo ...... pt.
lo AIioidod< do mios\oXM'" .... ~ no (om ....... - q........mo. .."
~. Q\lr.! t" derln d.. "'1,,;n'.. mudo", .. do . fin;- HbS (Hb 'aki'o"... ~ ..,"'ti'ui"", de ""'" Vol por u",",
Glu ... ",,,,,lIcit.
d.o.d< do 0, <om • m~'" •• k.flIOSIobin.o! lo) Um.
qu<d.o do pH do pi...,.. do ..nS"" d. 7.-41"" 7,2. Ib) Hb Ccwtown: rlimino um por <Ir 'm • ."..~ vooo. na .. •
Unu diminui,1o d. prdoiO l"'''i.1 J.. CO, llOi f'Il lmõn ,:Io
..bili ... do .... ><10 T.
... 6W. Ip .. nd<nclo , I<'pira"o) P'" 2kr. (no,m. n . Hb M. mphis, ",b" i,u i,1o <Ir om ' r>ld .. , 1'<'1" «m ,"o
(e) \:m m n" nto do nl....1... BI'G ... 5m l\.l lr.!ti1udo. ""'. ga 1"" outro d. 'omonho >tTJl<lh.nt< n• • upetflcie
nui.) pa" Sm.\.\ ir.!,itoo.. rl" .... ,). Hh H,bb,o, wb"" u;çlo'" um. Pro 1'<" um. I.... ""vo!_
.iJ.o <m ""'" a ·Mlic• •
t. ~.u.idadt da ~M . Em ronJ ....... op"'" Il b Mil~ wI>s,i,u;ç1o .... um. Clu ...... "nu Vol_
",iodo&" i><moplI>ino diow.>o:io· .. ..., ..... t<wma ... quo. Hb 1'rovidM«, ",bt<ilui,to d. umo Aon po,"nu t)"t'
ti.., . ....... ido.I<s. A .I>buRidodt u ~ I..... i"'Rio,
nu< , <W"VI ... <alUfa\"1o de O, l kôptrbólica •• rtIo
móidt. AIm1 di_ • tigoçjo ok> ",,,,,,õo • uma rubuni·
.i,. q.... ~ . . .. J'fOin. PU' ...... t'" do c.>-;.;\o-
... ctn"r.! "" ....mw-ro.
Hb Ph;uy, .....,.. ituiç~ .... """ PII. por umo l}t. r0m-
dodt o i..... do rtIo f affl.:I ....... ~ de H\ 00, pendo paRI" do hid' ..... io no in..n.c. a ,jI,.
"" BI'G- O q......... """""oW<> in<Lc:am rdw • r"",. E>.plóq"" ..... ttCOIhII po .. <ado it<m • ><pir.
do """P<"' ;'ida.dt ... ~I (o) A""io~ " .... Hb com _ probobilidodr de "',,-
S. Componç... do ~ 1tIr.! com • ","",,"M. [o.- lO' ..", ....... po!oI6ticca.
tu<Ioo 00 t .. n.po><tt ... .m,tnIo no " ....... de mamllo- (b) Ai.) .. ri.",rl.) ' om maior ",obobiIirIarIt <Ir moo-
roo rno",arom q"" .. cu ...... do .. tUloç!o <Ir O, do .."- 'UI ~ de pi dlim" ... "'" do HbA quar>do co, ridoo
S"' (<<.1 < do m" .. nn !.lo ..""",Junco« d'kren "., mr um g.t ... ;""lortfí'>ÍO< ali'~k>
quando m<dida • ..,., •• m..." .. COf1diçOt,. o. " itroo",,"
Icl A{ . ) v"io" trl.1 ",m m. ior probabilidllÓ< do mos-
I,,"il <on,lm um . .. " i, n.. " " u'u rol di h,musJ<>l>in • •
" .. um. diminui,,,, d. liS"'''' d< BPG < um . um<nto
Hbli <on., i'uid. i""" du .. ",oo"ldadt. a , dUl>1 10,1, ),
do .finidoJ.. ~"'( d. """"'SIabino 'om o oxiglnio.
ei,,,.
""Iu.n'o '" <';, ..... mil"'""" <onttm lIbA I",~,)_
7.lipçio .. ven/v<I imu Ar",,). um ontiro<po. Um ln'
tiro<po li3' ..... um ."'1 ...... ' ''''' um.o '" de 5 ' lO""'.\.!.
11. S,rcômero> tob um ou,'" ponto d. vU ... A ,im.trio .. d if<rrn'" <>pÇÓ<'! d< OÔi<rval Oo 1"" '<>p<>n<l<r"'"
do. filom< nto, gr", .... < fin o> d. um .. rc6m<ro I tal 8uin'" qll<>'_
qu<, g<rolrn<nt< ...i , filom.nto. fino. drcund.m c. d. (.) Qu.i, ,,<I<i .. do mod_1o 1riru rn<"'''''''] '0'....·
ftiam.nto g,..,...., em unu di.po.içlo n.xagonol. D<s<. pond,m "" [n!m<n,o .n'ico,ro < quai. m''''rondtm
nh. um ron< tr.n.""ruJ d. umo miofibril> no. "suin - "" .n'18m<>. li,.,";ma!
t .. ponto>: (.) n. linh. M; Ib) ",. v& d. blUld. I: (,) (b) Qu&I«Innun s<cund.lria pr<domio.a n<"" Ir._
m .... d. "Si;:o d<n .. d. b.nd, A: Id) m.v& d. " . rn<n10 F.b!
800 m<n", d<m. d, bando A. adj. c<nt< il linh. M {v<j. (c) Como ",00.,. mui,,,, .. ddLK\> d< .m in"l<Wloo
Fi~.1 . J l bJ, nu cad_ia, pe<adi < I<v< do 1"8"",nto Fah < n. li",~_
mal Fa, . uma <"imal L"" di J><>I'Cont"ll"" d, li"" úno q""
;"t"''U mm o >I'' ' d< liwo do ""til!"'<' do fr _ _
BloqulmlclI nll Internet 'o . ntLcorp<>,
12. Li"".i"". on'k<><poo_A r,m de'''' um> ",mp,""n- (d) ld<n1ifl'lll< 0' ",Idoo, d< ,mio"ÓCido. <!p«lfi-
>lo ,,,,,,pi,," do "'""' .. 1'''''.10'' fun.:"'''.m em um. roo di liso.zirno < d .. "8ÍÕ<, ."ii""', J .. ""d<i.. !><>Oda
,él"I •• é "til." um, vi ..., t,idim.",K",.1 d< com" .. • i<v< quo I"l'OC<m .. ti" .i,uoJo. o> int,rf." an1lam<>-
1'O~<ln .. in «,,~.m <Om ....,,,'" COmpOf1<n1<! «Iul..-a. . ntÍ<o>rpo. Os ".Iduoo "', ""otlsuo> na ><qüloci. pri-
Feli",,,,n«. é p<>"lvd "'ar' int<rnet , ba><, d, d.d", mori, do <odti. p<>li]><p!Id;';'!
189
cAPlr uw 8
Enzimas
üÍlIC1n duas condições fundamnluis p.r. I vida. Um. ddu f loC im po..... ' ''' {trument;os pr~ic• • nio apena' n. mo:dici....
qu" O orpní>mo vi", dNt .... ça~ d"",, .uto-r~li ... r (tópico mas tambhn na indum il qu(mÍCI, no proc ..... mcn.o dt Iii-
qu< ~ vi.1O nl Partc IV d .. te livro ), A IoCgumla ~ qut' o org~ _ ment'" c na agricultura.
~ismo ~ IoCr cap.' de cotalisa . n:açOeI químicas .fK~nt. c Inicia,..nI'" elle cap!!"lo com I <ksc. içjo da. propriNldç.
.. leli,'.men l", A imporlância fu nd.m.nt~1 d ~ catáli.. pode . Ut _ d., enzimas e do. p. incípios fu ndam. ntai. d" '"'u pod ... (O ta](-
pt«nd"r alguns estudantes inid.n les tTT1 bioquímica. mail f'_ tiro. Em "1!"id • • f.remM um. inlroduçlo' cin~tic• • n.imáli-
cil iluIUi_ll. Como deocrito no Capítu lo [, os . i.ttTT1;l$ vi ...... CI. uma disciplino que fo~ a maior 1"'''' do< fun damenlO>
totilium me.gio do "",;o . mbicn te. Os IoCra humanos. porcum _ 1'"'" qualquer di .. uos.lo fOb ... nlJ.Ím ... E.umpl06 csp«lr..:m ....
pio. ",ntomem quantidades l ubst.nciais dc ..ca ...... _ o 1çt1_ mecanismos tMirniliros _)o nlUo It\O&I.ro.dos, illUltllldo O>
n . ronlUmcntc ..... do _ como uma esp«~ .... romb .... ívd. nl p. inclpõoo in'rodu,Ô<IoI Inlcriormentc. Finalmente, dilCuI;,..-
10""" d •• Iimentos açucarados. bebidas. OU COmo a'iÚca •. A roo- mM as enzim;l$ .tguL>doru,
otTdodas;oca. """ em CO,e H,o na pm.cn .... do oxiglnio ~ um
pfQ<;1'UO .h.ment" (Xe. gó nico. qll.libtrl cM. gio liv. e qut' pode
Itr utiliUlda par. o alO de pensar, mover, IoCnlir " ver, Ent ret. n_
Uma Introdução "s Enzimas
to. um $3(0 d.;oçúcar pod" .. r •• mlun.do durame virio. I nOl A maior pari< d. hi"Óri. da b;oqulm ica ~ a hi.. óri. d. l>esqui ...
..." .. ' transformado tTT1 00,. H,o, Emboraes .. processoqu(- 50bre enzimas .... (> t:lli.. biológic. foi inicialm"nle reconhtcida
miro ..j. t... modinomicamcnr. bVQr:\""I •• le f muito lento! Con- t descrita no fin.al <k 1700. cm H tUdo< oobr •• dig.. tto da carne
tudo, quando. sac."""" f conwmid.J por uma peosoo. (ou qual- po' occreç6e> do ... t"'malO> Em 1800 ao pe$qui<.u conlinuaram
qu'" Outto orpnismo), cb li""." MIa energia qulmiça em ... ,om o .. tudo da convft'$lo do amido em açúcarn ';."pl... ptIa
",ndOl. A d jf.. r.. nçl f I ca. ill iloC. s"m I cotlili .., .$ . n çl\cs .. Iiva e p"" ririof u t."tOl vcg<:Iai .. Em 1850, Lou is P,ulntr COn-
qulrnicu n«nw.ri;l$ I"'ra "'''nltar • vida nil<> ooorrtm cm um. , Iuiu 'I'" I fenncnt"'fllo do açúcar em lilcooI pcb levedura I ca-
ncala d. tomp'" úril. talisada por "fenncnIOS·, Ele postulou que C$!.C$ k"nentos eram
Voltaro""", agora. nosu . tcnçlo p'" OS catalisado ... d.J1 in5tpartvris da .. tru tura da, ctlul.. vi"". dr l<VC'!.l ur•• Uml hi _
rnç/locs quc ocor,..m no•• i. r. mal biológico,: o. enzimas, aI mai, 1161.,.., chamada vitalii mo. que prevalcçeu por muito. anos. Em
notjvris e .homent. e.p«i" lizadll protcl nu ..... cnzimas . pr. · 1897, Edua.d Bucbncr d.scob.iu que os .xt"'OI d.l~vcdura
ItIlllm uma dicilnda catllltia c""",rdin"il, <m ge.,,1 mui to podilm ferment .. o oçúc.. 11~ 'Irool. provando qut' a r... mcn -
/TII;or quc . dos CltolisadortS $inttlkO$ ou ino.p.nico<. Ela. thlt tiÇlo ..... promowida por rnol«ulas que contin uavlm funcio-
um ..110 g,,"u d~ "'p«ifocida .... por ""'" . ubot."roo., ao:dc."m l i nando m.. mo quando rcm(wid .. <bsdlulas. Fredcrick W. Kllh -
moções qulmicao .... uma mantir. f'onnid;i""I" funcionam cm no denom inou tais molkul", d • ..,J.Ímu À mo:dida q"'lI no-
101Uçc.n aquO$u sob condiçOcs muito l ua""" dc lempera' u" t ç6n do vitaliMno d.J vidl (,lfIm refutad.J .. o i 5OlamtnlOd~...,....
pH. l'I>uoot catal;""do. es r>Ao-biológicot aprt!.Ctlum ,"i, pro- nllÍm;os e o inveslisaçjo <l.u lua. p. opritdad ... propiciaram O
prifdadts. P'osrc""" da eilnci. da b~ulmica.
As nll.Íma. >lo (u ndament.il pira qualquer processo bio-
qulmko. Agindo em ..qMncial org. ni udas .• Ia. ",t. li .. m as
cmtena, de .. ..,Oe•• uce .. ivu pel;l$ quais as molécul;l$ nutricn_
~ do tkgrododl$. a """'"iia qu(mkl t con .. r.... da c ".n,for_
mada e ., mocromolécul ... biolÓSi<:u Solo oim.tiz.a<hs • p . .. ir
de molkul.. J'f=l~"" ..olp,"" Devido 10 açio <bs cnziml$
~I.do".., as via. mellbólic.. do . Itl mnlle coo ......... d ......
fonnI. produzir u ma atuaçilo ~Tmonio .. das muitas diftrm .
,,- . tmdadn n«nw.,ia. ""ra mant ... a vida. Eduard Bu<I'ontr
O "tudo da, en~imas wn um. grande imp"' ..:l.ncia pnl tica. 11S60- \91 1)
Em . Iguma. doença •• e. pecialme nte n;l$ de"" rden. gen~lic"
btrdadas, pode OCOrrer uma ddkitncil ou me.mo I au.tneil
10111 de um. ou mais nlzima •. Ou'ras rondiço.. anormais tim- o isolamcmo c a cri'laliza,lo di u"", ... cm 1926. por Jam..
btm podem .., causadas ?tIa cues.oi"" .'i>idl.... .... uma nlzi . s..mntr, propici..tram um .ignificont. avanço no$ <'<Iudos ini -
ma. MflIi<\a$ da lIividadc <k nlzimu nO pl.. ma .. ngQ[nto, tri - ciais acft'CI. das cnzim ... Sumncr dcmorutrou que 01 cri,ui, de
11óci10l 00 . mosl .... dc t«ido <lo imp"'rt.nt., no diagnÓltico UrtIK coruiotiam inteiramen .. .... prolrina c pCliIIulou que ' 0-
de "'~ doenças. Mui' l$ df08l$ ucr«m .. u cfti.o biolósiro d .. as cnzimas do proteln ... Dnido} falll dc OUU.,. .xcmplos,
[lO< rntio dc inkra<;ões com N nlzirnu, .... nlzimas tomaram · essa pI"<m.... pcrm.antcnt conlfOYnlid.J por algum IC1npo. So-
190
:~~9.~';:~~~~~~ 1n0'9intco. q ... .. "' .... COIIICI ce-
_.....
Dón",.",....,..
~
G"'U!ioN~~
""",,,_ c.blInb. ~ oIoXIIia.
~Aee
(1881·1955)
J 8 S . H~
(1892 ,1 9601)
,-
<-,
-". Aodo potIlO1tnocO'
"..lIurna n\Okcula, da. cnúmlS nlo etli\'USl' compl.tlmrnt.
riuddada. Haldane fel ••xlra"rdin~r ia ' ''8es1i(> do q... a. imo-
rações fraca. que oe <"abcl«em enlre. enzima. o SOu ",bi,ro·
to p<><kTiam IoCr .... do. paro dillor«." molkul. do . ub.tralo e "----
l<ootIZi ..... 8 ,,)
n...; ................
ÁtomOI do' H e
9'upo< .....
EOItrOt'"<l
-~
va... .... e"
-".....
<atali .... a r•• çkJ. E.o", co nhC'C imento rep.cs.cn t." . ....". da com. <Ii1Lrioo!k»<>
pre.nslu ",ual da catál'$( .". im álk •. Eletr"" ••
No final do <tc ulo XX,. pt'sq uisa Com .".ima, que calali- 9'upo< 0< ..
mo ''"'''''''''' .... CIiN
.. m as . caçoo do metaboli. mo cel ul•• foi inl . "sa. Ess.. f.to le- Ni<;<lb .... rrwdo 00 hidt. to Ac:;;,o """,Iroco
vou II purificaçl o de milh.r~ d. <" . imO!,. clucicia,:Io d •• 'l ru1u- 00 _ _ ( :ln (r.a<, .... )
.. mol« u]" e do n,,,,,ani,mo qulmico d ••,10 oU Ccmena. drlao
•• uma romrreendo ge..1de como," enti ma. fuocionam.
P;fIÓO .... 1",lato Grupo< l rn ""
..."
F'i-ido<i .... (;it.l"' .... e.l
-
lotra órofOOl\O ~"~
""""",1rbOni=
A maioria das enzimas slo prote!nas Tiam ". pornl",l.to f;.m .... (~"" B,)
u.m eICeÇ10 <k um ~ueno grupo <k mol«ulls <k RNA 'III<'
ap"""ntam rropritdadn 'a 'alit;'.. (Carftlllo 26), tod;os .. en -
limas ao pro"!n... A lua 3Iividadt ca t. JJtiCII <kponoJ. da Int.-
grida<k da lUa ronrormaçio prolm nativl. Se- uma e..,.im a ~
.x.naturada otI di<wcWU em $Ubunid õllkf.. a atividadt CUIIII I· fina lmente, algumas enl ima. ao modiflQdal covalento •
a. F1"almont. ~ ...... ruida. Se lima Cf1Um. é qllebr.lOb.m ...... """,te por f.,.forilaçio, g1ir05ijOflo e o ul"" procnKl$. Muit.ll
aminoácido< consriruin'e!, •• ua I tividad. nu litica I wmp« deuas alterações eoUo . nvolvido. no ' '1ulaç;\o da Ilivid"
deoIrulda. Asoim...... rur ur .. p~éic.u prirNr", f«Un<U ria. enl.Í mitlca.
totriloria • quar("nÚ' ;" dai entim.. NO ",,""",ia;' p.o.ra I $U' aI;·
vi<bd. catalí'ica. A$ enJlmas s.kI danificadas
Ai Cf1:r:imas, como oulr" prolcinu, tm ro- mol«ularet pelas re~ que utalisam
que , .. riam d. cerca d. 12.000 .r1 mail de I milhAo. Algumas Muitas t1l7.ima$ttm $ido nomeadas pela adiçao do .uflM ~. ase'
Cf1zimas nlo ttqutrem nenhum oulro grupo qulmko. aIbn de ao nome <k .... su .... rato. ou 1 palavra OU ""- qut dnc....., ....
KIJ. reslduos de Iminokidos. O\Irr" ' e<JunaIl um compo ..... t.
aljvidad<. A$sim, a uteut a.t~Í$a • hidróli .. da UrN, t a DSA
qulmicoadicional chamado de ro-rllor - um ou maillonl inor· polimeraae calali .. a po~merizaçJo do< nudeoddtot "".. for.
gj niwo, u i como Ft". Mg'·. Mn "ou ln" (1à~la &-1 ). uma m.>r" DNA. Oulra< enlimll, como a pepoina t a Iripsina, 11m
molkula orginica comp l... ou urna molt<:uL> metalO'pnka nom .. independ.nt.. doo ..... iUMi .. tO$ ou reaç6n. Algu .....
chamada de ' .....:r:im. (Tat.<la g· 2). Algumll en,im", r"'luerem vezes, a m .. ma enzima lem doi. ou mai, nomn. OU du", di&-
~mb.u, a cowzim.e um ou mail 101» m.Ulkot para a.ua .tivi· rent .. enzimas poMuem o ........,,0 nome. DtYido . uil .mbi.
dade. A "",nlimo. ou Ion met'lico, que esti lirmc-rnenle ou Ité gUidadt$ e ao sempre Oesc;ente num.ro d_ <nlimO! r«tm-~
mnmo co\"altntementelig..da 1 parte prottig, da enlim. t cha· crit.., por interm«lio <k um acordo interniKional, foi adotiOo
mada de gru po proSlflico. Uma enuma comrleta. catalitica · um liltema pa... nOme .. e dallific.... enUmas. E.lst lu' ......
rntnte ativa, juntamente com IUI cotnzim. eloll {00l met~licoo divide lO enliml.$ em stU grandes classes, cada uma ~Om I ~b
ligado., é ch.mado d< holO<1ldml. A rarte prottiea de •• a enl.Í· ela,,", confonne o tipo de reaçlo ca l~i .. do (Tabela a-3 l. A cado
ma t. chamada d< I paenziml Ou . pop rot.ln •. As c<l"I'nzimu fu n· enzima ~ atribuldo um numero d,,-"ificalório de quatro dlgitOl
cion.m como transportadores transit órios d. grupru fundo · < um nome .u!enttlico, que i<kmifoa o rea,io qUt ela calolisa.
nau .. poelficol (T.bela 8·2). Geralmenl. cll.$ do <kr;vadl.$ de Exem plificando. o nome sist<m:itico (ormal d • • nlima que QI.
vitamina., nUlri.n l.. orgJ.nkO$ nK ..sbl o$ em pequenas quan · !alisa. reaçio:
tidt..x. na ;tIim.ntaç'o di i ria. N ~Ot1l!i mal loerkl e5Iud.d ... COm AfP + P-sJi<oo< __ ADP + " · J1icoot -4j·~fO!o
maiores d<lolhco ~ mtdid. 'lu. aparettrem nl.$ vias m<lobólicu ~ ATP·glicooc: fosfou.nsf...... indicando 'lu. til <,,"li JOI lra"._
diKutidu na Parle !II deite livro. f_dndl de um grupo fosfato do ATP plrl I g1 icooc:. O seu no)·
191
TIobol. $.) _ ( I. .. j~ Internacional das . nzlm • • '
N' 0.0... •
TIpo cM l'Nçlo caUOllsada
OJei<lotrPdul..... T,." ler~nd. de ele""".
I""" rid ... lo< ou
, álomos "" H)
ReoçO<>! de 1,."lerl!nd. de \Tup'"
, T'ornl......,
,
,
,- ~~ ReoçO<>! de l>ió"óOoe Itr." f.ffr><I~ "" grupos
lu r><:"""~ "", • • ;lgua)
A<t<;1<> de grup'" •• duplos Iiga<;_ [}U
formo<;l<> "" duplas ' 9ilÇ0es por rTlO'io de
....,-.,ç/tO "" grupos
T,."I ",~" "" \TUp'" ,,",,1'0 <lo me>mo
_ . ~
mt1'O na Co missão do Enzima. (númor(l E.c.) • 2.7. 1.1, O pri- As enzimas afeta m a velocidade mas
meiro dígito (2) denota o nome da elo,,,, (tran,fera .. ); o se- não o equillbrio qulmico das rea~ões
gundo dígito (7). a ,ubel ..... (fosfotransfera"' );" I<",ciro dígi- Uma rea,iIo enzimática , imples pode ser escrita
10 (1), uma fo,folransfera$e que apr~",nta um grupo hidroxila
IICtpto' de fo,fato; e o quarto dígito (I) indica quo a p. gli,os<: t f+S=ES=EP=[+P 18·11
o actplOr do grupo fo,falo. Para muilas .nzimas, um nom. tri- ondo E, S e P representam, a cn~im~, u sub\!r~to e o produto,
vW pode $eT u~do, como por "x~mplo no caM> da hexoquín_. rtspectivamenu. ES. EP são complellO' tramient .. da .n~ima
Uma lista compl. ta • a dooc,içlo daf milharef de enlÍmas "om o sub,trato e o prodUIO.
o:mhodt!;l$ está al'm do objetivo d~'le livro. Eot. <apltulo ~ des- Para compre.ndor a c.tálise enúmática, prtCi",moo enten-
tinado principalm. nt. ao. princípio, e Os propri.dadts comuns der primeiro a importante distinçl0 en tTe oquillbrio d~ r~~,ão
• to<tu OS on>im as. (discutido no Capitulo 4) e v~locidade da r~.,10. A funçlo de
um catalisador ~ aumentar a vdocidnd~de uma r..... l0. Os ,ata·
lisadorts não .fetam o "'luillbrio d ...a<;lo, Qualquer roa<;lo do
Como as Enzimas Funcionam tipo S;;==:. P pode ""r d",rila por um diagrama de coordenada,
A Cltál;.. enzimática d ... reaçôes ~ emndal para o, ,istemas vi· da reaçlo (Fig. 8-2), uma r.prcsent.<;lo das mudanç.a. de ener-
>0$, Sob condi,Oe< biol6gica, rdevam •• , a, reaçOe< n~o ,alali . sia dur.nte . r~'<;lo. Conforme explicado no, Capftulo. I 03, .
oad.. t.... dem a ser 10m", - muitas das mol~cul.s bioI6gic., energia no•• i,temas biológi'Of t d~scrit •• m termos de .n.egia
do bulante tslávei, no .mbi.nte aquo"" de pH noutro o lem - li...., G. No diagrama d~ coordenada" a .noegialivro do . i"om.
""I tura moorrada, do interior d ... c~ lulas , AI~m di,so, muita, ~ r"presentada em funçlo do progresso da "',10 (coordenado
""çOO bioquímicu comun, envolvtm eventos químiw. quo d ...aç;lo). O ponto de partido. tanto para a reação de ida como
do d.. f.voráveis ou improvávei, no ambiente cdul.r, tai. como para a reaçilo ro""rsa, ~ chamado estado fundom...,tol. reprt-
I formaçoo do intoTmediário, c.rr~gados ou a coli.J.o de duas ",nta a contribui,lo de uma mol&ula tfpica (S ou P) para a eneT-
OU ml i. molkula. com a orientaç~o p,oc is.a n ....,sária para que gia livro do .i,tema, em um dado conjunto de condi,Oe<. Par.
OCOrra I n:~o" Sem catáli.., as "a,Oe< n.....ária, para digerir
00 tlim.... to,. enviar sinai, atrav~, do, nervo, ou conlrair um
músculo .impl .. menle nào ocorrem com uma yelocidade útiL
Uml enlima comorna ..... problemas forne<:...,do um om ·
bicnt... pc:dlico onde um. dada rta,ào ~ en~rgeticam.m. mai,
_.~( 'l
"'--------
""..
Iivo.tvet A ca,"ct~ríslico que di.tingue um. reaçlo catalisada
mtimatic. monle • a de ela ocorrer no interior do, limite, do
_.- ---.I"
-
uma c.vidade na en2.Íma chamada ,ítio oti"" (Fig. 8- 1), A mol~_
ClII. que oe liga ao . ítio al ivo e sof... a,ào da .nlima é chamada
IIIIbttUIO. A .uperflcie do ,entro otivo t contornada com Tesí- r ,
•
duos de aminoácido, cujos grupo$ subst ituint.. oe ligam ao .ub,-
11'110 e catal;",m a suo tr.mformaçilo. O compleJ<o enzima_sub,_
Inlo, cuj a t:Xi ,t~ncia foi ini cialmente propo.t. por Adolphe fig uro 8-1 - Diagrama cM cooreMnodat 60 ruc;kI "".. umo '"~
Wurtz em 1880,' fundamental para a oç10 da. onlim ... Ele ~ qUlmlca , A energia I.... ", do mI""", é repmo-ntada "'" tun<;1IO do (:<0-
também o ponto de partida pau o. tratam .... los matemáticos 9""'" c!a ... oçl<> S;;==:' ~ Um o ag ram. "'-"ta natu'" . descreve ~ mu-
qIIe definem o comportamemo cinético da. reações c:atalisadu c!ança$ de _9ia dL.O"'" fNÇIIO, e o ~ i .o "", i ""' lall ~ da
rNÇI<» reflet. <ti m'udMl<;<tI qclm,,", suc....",.. {f'O< e<errf>lo, qLrl><a.
por enlim.., bom como para as d""içôes teóricas dos m... · tormoç/tO "" li9a<:-1 ~ ........ da que S é coo",,"ido em ~ A. 0flefgÍaS de
"imlo, en2.Ímático •. "'' ';><;1<> p;lr. ü "'oçOes S ... P~ P .... S .. t/tO indicada. f'O< ~G' , ~G ~ • •
,onaçl<> total da """,gialivr. p;odrl<> par • • ~ S ..... P.
192
d=r!'Vtr as yariaçõt. dr energia livre da. reaçO... o. químico.
definem um conjunto de"'ndiç~-padtto (temptratura 298K:
press;lo parçial d~ c.da gás I alm ou IOJ,3kPa; concentração d e
cada soluto 1M) • oxpr ..sam a variaçolo d. energia livre para
.ue sutema reagente oorno AG',. VJ.ri.oçtn da entrgialivr. po-
drào. Como o •• inemas biológico. geralmente envolvem con_
crntraçCln d. W muito diferente, d. 1M. o. bioqufmico> defi -
nem a variilÇl.o da ,augi. livro p.drlo bioqulmico, AG'o, como
.. ndo • varia,lo d. tnergia livre padrão em pH 7.0, que ,"'.
utilizada ne"" livro, Uma definiçln mai, (Ompl.!. de AG'" .. Coordrnod.. "" re,,'"
dada no Capitulo 14. Figura S-l _ Dtagrlma de <oordenad.. o. rea~o <om~rlndo umo
O equilíbrio tOm S. P reflete a diferença em ene'gi.livre .. ~io <Itatlsada .n. tmalltam.ot. tom uma nio-altatlsada. N.I
do, $tu< ."tado. fundamtnlai1. No .""ruplo rno>tr.do n. Figu- "'..:;iI<> S ..... ~ '" interme<> /Orioo ES e EP "\oU"",m v. ~ minrno. 00
ro 8·2, • energia1ivre do e.tado fundamental de P /: menor que. curva de prot,jr"'' ' da 'eaçil<> cato lisad. en,.,..,.to mente. o. t~,,,,,,,,
d. S, ."i m tlG'" /: negativo para a r••.,à" S ---> ~ • <) eq uilíbrio "G~-.. e IlGt., cc.-''''POOdem oH _",a, de atNilÇiI<> &s ,eaç1>M MO-
°
provável (é .. mpre um caminho "morto abaixo" em ,ad. senti-
do) . Es .... o chamado ."odo d. tran.içlo. eltado de tron<i.
çio nlo ~ uma e.p<'cie química que apre"'nta uma estabilidade
cares) o degradada o a "ia primária de liheraçlio de en.rgia (Capl-
lUl.,. 15 e 19), e as enzima, deosa "ia permitem que . .. qü~ncia <k
feações ,,,,,,ra em um~ e<eala de temI'" biologicamente útil.
$igniflcativa e nlo deve .. r confundido rom um intermediário N. prática. qualquer ",açio pode ter vário. pa.so. ("apu)
da r•• ,lo (tal Como f-S OU EP). Ele .. apena. um momento mo- envolvendo a for",a\"~o e o consumo de esp<'<;i.. qulmica. tran'
lecul.r ef~m.ro no qualev.nto. como quebra de ligaç""'" for- sientes, chamados de intermediários da rea<;io". Quando a ..a·
ma,lo de liga, ...... e desenvolvimento d. carga' ",orr.m em um çio S::==' I' é catali ... da por uma .n>.im.,<l$ comple.o. ES e EP
°
ponto pr..:i"" no qual a decomposiç!o para formar substrato >âo '" intermedi;lriol (Eq. 8-1). Ele. ",upam os vales no diagr•.
ou o produto é igualmente provável. A diferença enU'e o. nlvei.
m. de roordenad ... da reaçlo (Fig. 8-3). Quando ",orrem vários
de energia do e"ado fundamental e do estado de tTOn$iç~o ~
p..so. em uma rea,lo, a velocidade total ~ determinada ptlo
chamada OO'"'1il d. atin,lo (~G') . A vel",idade de urna ",a-
pa.so (ou passo.) com a maior energia de at ivaçAo. E.se pa.", é
ç~o " flet. eSU en«gia de ativa,io, i.to~. uma energia de ativa-
chamado "p..... limitant. da velocidade": I'ar. o. caso. simpl...
,ao alta cor",.ponde a um. "",~o lenta. A$ velocidaM. da. re- o passo limitante d. vel",idade é o pont" de mais ~lta energia
.ç""" podem .. r oumentoda. pol. ele""çlio da temperatura, que
°
aumenta número de mol~cul .. com .nergia .uficiente par.
no diagrama para 0$ interconversões de S e P. Na pdtica. P'''''' °
Umitante da vel",idade pode variar com a. condiçõe, d. r•• ,io .
• uperar .n" a
b. rreir. de energia. Alternativament., en.rgia de
Para muit .. enzimas, viri", p""'" t!m .n.rgia de ativaçio ';·
alivaçlio pode ser diminu ída ptl• • diçio de um catali.ador (Fig.
8·3).0, ,am!iS<Uiores aumenJam a velocidadt das rtaç3ts dimi- milar, o que . ignifica que todo. eles 1010 parcialmente limit. ntel
nuindo a e"ugia,u arivaçilo. da vel",idade.
AI en.imas nlo <Ao exceçlo ii regro de que os catal i.. dores Como descrito no Capitulo t. a. energia. de ativação !.lo
nlo .felam o equilibrio d. re",lo. A ... ta. bidirecionai. n. Equa- barreira. energ~tic .. para as reaçõe. química>. E..... barreir..
MO "uciais para a exiSl~ncia da propria vida. A eslabilidad. de
°
, ilo 8·] d.ixam claro este ponto: qualquer .nlima que ,atali...
roaçlo S ..... P tambtm ca!ali5a a reaçAo P ..... S. paptl d ... nzi -
mas é acelem:r a inte"ooversão de S e P. A enzima nAo ~ g.. la no
uma molécula aumenta com o aumento da altura de .ua barrei-
ra de ativ.,10. Sem tail barreiras ,nergétias, as ma"omolécu-
pr",esw e o ponto de .quil!brio n!o é . fotado. Entretanto. a I... co mplex ... poderiam reverter "pon!aneamente p.ra 0$ for·
rtaçilo atinge o equilíbrio muito moi. rapidament e quando a mas mol..:ulares moi •• imple •• e .... trutur .. complex.. e alta·
enli ma apropriada está presente. uma vez que a vel",idade d.
reaçilo é aumentada.
Esse princípio geral pode .. r ilumado con.iderando-.. a • Ob5CfV< qu< "" mmo< "1"",,"" e "int<rmedi.ri,,' "e!!e "pitulo '" f<-
conv.rsão da .. caro.. e oxigénio em CO, e H, O: r. ..m à • .,pt<ie> quimi<:u que OOOfTem
00 <omioho re"""na] 0< u"",
. imrl<> ""lo",.h..J.. en,im"i<am<nte. 1'0 ",nte"o dI> ,i •• mm·
C"HuO " + 120,-.== 12eo, + llH ,O bólic.I. qu< m>cl .... m "riM
rnrilTlU (Port, til d<", li'TU). <>><> tmnO!
.ao u..oo. d,"rm m.neir. difer"'l<. Um. """, rnrim; ti" s<"lmmt<
Esta oonvelllo, que oro"e por meio de uma "'rie de rea<;<k' I oo."id<Tid. oomo um ""mo· <m umo via m<tobótic.l. < o produto d<
isolada •• tem um t.G'· elevado e negativo, e, no .quilíbrio, a um. r<oçio rnlÍlnltk. (qu< /: o ,ubotroto par< o próximo rnri""". ,;'1
quantidade de sacaro.. é desprezível. A sacaro .. t. um rompruto • oonOOorado ,<>mO um "intmnedi'r""".
193
"",nte ordm.das, bem Como OS proctsso. metabólicO& da. c~lu · quen. &",10 d. segundo. Se • velocidade da reaçlo dopende da
lu, poderiam n:lo aistir. A5 enzimas evoluír am paro diminuir conccntraçlo de doil composloo dif....,nln, ou se dua> molb;:ul ..
",lrli",rn rm~ a, o!nergia, de alivaçto de ...ç.x, nec" "rias 1 do m ... mo composto .. agem entre . i,. reaçlo ~ de segunda or-
oobreviv~ncia da, «'lulas. dem, k é uma con.tante de velocidade de segunda ordem, com
unidade M-',-'. N.... caso. a rquaçto da velocidade tOrtUl-se:
A velocid ade e o equilibrio das reações t6m V _ k[S, J[ S,1 (8·~)
definições termodinamitam ente pre<lsas A partir da t«l ri a do ... tado de Iran,içlo, pode-se d... ivar uma
ffi
O equilíbriQ de uma .. ação ... tá intrinsecamente ligado ao aG • ..pr~ssão que relaciona a magnitude da co nstante de velocidade
enquanto a wloridaa. da reação ...tá ligada ao aO'. Uma inlro· com a m ergia de l livaçlo:
duçao b"iça a e..... i re1aç.x. t.. modinâmiça, ~ o próximo pas-
$O na co nlpreen,lo d. como a. en.imal trabalham. k• -'ª- ,""'-''''
Um equilíbrio como S ~ P ~ descr ito por uma constiU1te
M equilíbrio, K .. ou ,imple,mmte K (Capít ulo 4). Sob cond i·
"
onde k é a constante de Bolt.mann e h I: a consl.nt. de Pland..
O ponto important< a saJimlar aqui I: que a rdaçto ent re . con,-
ções·padrão, empregadas pa ra comparar pro<e.. o i bioqulmi.
tanto d, velocidade, k, e a energia de alivaç:lo. aG'. t inversa.
CO', uma consta nte d •• quillbri o ~ expressa por K;., (ou K'):
expon.ncial. Em outras pala"'.., ..... I: a ba .. para a . firmaçlo
de que um. energia de at ivaçto menor sign ific.t uma velocidade
de roaçlo maior ~ vice-v~ ....
D. termodinilmica, a rdaç:lo enlre K;.,. aG"' pode oer descri", Agora vamoo mudar O usunto d. o que as eru.im.. fazem,
pela ex pr..si!o: para romo el.. o fazem.
TIoI>olI. a~ - A ..lasIO . nl .. K;, .1t.G'" (v. j. ~q. $-3) ~I. 1-5 _ Alguns v.1otn do .u.... nto de ~Id .... produzido
K'" toG" (kJlmoI) po< .... -
lO" 34) Cidof,,,,, 10'
10-' 28.S
w~ 22.8
w'
10-' 17.1
r_ fosfato _ . . . lO'
w~ 11.4 CorIx>. ípo-pbda .. A 10"
,,' " fosfoglícomut... 10"
W' "
~,
S<JcU>i1·CoA t.....f..... 10"
U~ 10"
'"
W'
-l i A
- 17,1 Orotidina moooIosfoto ~ 10"
A velocidade de qualquer reaçlo ~ d",~rminada pela con- A resposta pau .I$.ll queslões apreStT1ta du .. partes disti n·
ccntraçlo do reagen te (ou d"" reag.ntes) e pela oorutante de tas, maS interlig;tda •. A primeira diz n:speilo aos rearranjos du
velocidade. geralmml' representada pelo Ilmbolo k. Par• • rea · ligaçôes covalentes durant~ ...açto ~nzimátia.. RaçOes qulmi -
çto un irnolecular S .... p, a velocidadt da reaçlo V, que repreStT1· cas do. mais variados tipos OCOTTerrt enlre o subitrato e OS gru-
\lO a quantidade d. S que reage por unidade de temI"'> ~ ap ...... pos funcionais da enzima (cadtias Laterais de amin~d06 espe-
pe1;o equaçlo da velocidade: cificos, lons mettlicos ~ coenzimu) . o.
grupos funcionais CIItl-
II licol das .nzi ma. pod~m formar u ma Ijgaç~o covalent.
V . klSj
transitória oom um subotralO' ativt-Jo para a ~o o u, ,ntIo,
Nesta reaç:lo, • velocidade depende apena> da ooncenl!"aÇJo d~ S. algum grupo pode .... transferido transientcment. d o .ubstrato
Flo.tchamada de .... lo de primtira ord~m. O fator kl: uma conl- para um grupo da ~nzima. Em muiloS Ca>os., mas reaçõn $O-
\;Into do proporcionalidado que reflete a probabilidado dt. rea- "",nteocoTTerrt no centro ativo da enzima. El .. diminuom. e""r-
çIo ocorrer . m um daJn conjunto de condiçOes (pH, temperatu- gia dt ativaçto (., por"'nto, acel..am a reaçjo). propicianJn um
!"li etc.). "'lui, k I:. uma con'tant. do velocidade de primeira ordem caminho reacional a1t~mativo de energia mais baixa.
• oua unidade ~ o .. clproco do t..",pc. por exemplo i-'. Se uma A segu nda parte da r... posta diz r"'peito ~I inl.raçOes não-
reaçlo de primtira ordern t..", urna constant. k d, vdocidaM M coval.ntes enl .. a enzima. o substrato. A maior parte da . n ... ·
0.03'-' , isso pode ser interpretado (qualil.tivamente) que 3% do gi. necessária para diminuir a energia de ativaçlo I: d.rivada
S disponlvel .. rá convenido a P em li. Uma r.açto com uma d. int ... açôel fracas, nlo_covalenl .... enl", o .uwtrato . a mzi ·
constant. de velocidade de 2,000s- ' ...Iad t... minada em ull\.;l pe- ma. O fotor q ue d. f.to distingue as .númas d. maioria d06
194
catalisado,.., não· enzimático. ~ • (omuçl0 de um compl~.o que ... en~im •• eram estruturalmenle comp lementare, aos ..li:
ES .'pedfico. A inler.,io entre o . ub. trato e • enlima ne,,,, , ubstrato, . de lal forma que !oe ajusta riam tal qual "f",h~d ur.,
complexo . mediada pela. muma, forços que estabilizam a chave" (Fig. 8· 4).
w rutura protéka, incluindo as ponu! d. hidrosênio, im en- Essa premi>sa eleganl' de que a intera~o .. prdfica (exdu·
ções hidrof6bica. e i6nic•• (Capítulo 6 ). A formaçlo d. c.da , i"a) ent .. duas mol&uJ .. biológico< t mediada por .uprrfld~
inura,io fraca 00 co mpluo ES . acompanhada por um. p'_ mol",ula, .. com form .. complementar.. influenciou f"rt. mentl
quenalibtroçlo dt energia livre qu e garant e o grau d. estabili· "desenvolvimento da bioqutmka e lai. interaçOn prrmanW'rr.
d ade para a imeração. A energia derivada d. intetação enzima- no cerne de muito. pme.,,,,,,bioquímico" Enl retanto, a hipó·
. ubst ratu . Cha mada d. energia de ligação, <l.G. _O !.Cu , ignifi· t.!oe "f",hadura e ,bav." pode gr.ar confu.ão quando _plicada I
,.do .ai alt m d. uma ,imple. e.tabilização da inl tr.ção caláli.. en2.imál ica. Um. enlim a IOlalmente complcrrn:nt. r a...,
enzima-, ub' tr'lo. A e. ..rg;a de fjgaf~o I a maior fome de entr- .ub" roto ",ri. um. enzima muito pooco eficiento.
gj~ /iv,.. u",da pela. 'nzimll$ para ,Ii"" ,,,,;, ~ fnergj~ de ~rjv<l Can,id~r~ uma ..açoo imagin ária. a quebra de um ba,tilo
fda da. tear&.. d. metal magnetizado. A reaçlo nlo·'.I.li,ada estil mO'lrada
Doi, prind pio. fundament.i. e imer- rdadonado, fornecem na Figura 8·5 •. Vamo, an.lisar dua. eru.imas imaginári., _ du ..
um . ~xplica,ao geral para o f.to d< as en,ima. utilizarem a ener- "bastona",." - que ca tal isam e, .. reaço" e ambas emprrgando
gia de lig.ç1o n~" -,,,'·alent • . forças magnétiç.s '"mo a
mod. lo para energia de ligaçoo em·
1. A maior parte do poder ,alaliti,,, das enzimas /: derivada. em pregada prl.. en,imas .. ai>. Vamo. con,iderar inicialmente um.a
últi ma in.Un,ia, d. energia liv .. liberada na (",ma,." d., múl · enzima perfcitamente complement ar ao ,ub.lralo ( Fig. g· Sh).
tiplas ligações f,acas c inl eraçõe, emre a enzima e o >eu sub'I,a- O ,entro alivo dessa "baslon...,- t um. çavidade delimitada p<lf
lu. Es,. energia d. liga,ilo contribui lanlo para a .'pedfi<idade m.gndo<, Para reagir (qu~brar l. o ba.tão p",,,i .. ali ngir o .,.Ia-
<omo para a calál i.." do de tra",i ,~o da rea,ao. mas de se aju,ta muito firmem"'t.
ao sitio alivo que não pode '" dobrar. ],so porque o dobra"",n-
2, '" imeraçõe, fr_cas >;lo olimiud., no c"$1Odo de tra",i~o da to do bastão eliminaria parle da, in teraçÕ<. magn/:licas ent ..
r~aç 'o. O. çentro, alivos das enzimas .ilo complemenlares nAo
ele e a .n.ima. Es", tipo de en,ima irnp,d, a ...çoo, uma """
a", r"pe<1Ívos sumlr.tos pt'1' li, mal aO$ e.tadm de lronsiçlo qu •. na roalidade. eslabiliu O $ub"rato. Num diagrama de «I.
relol quail oo l ub. trato, passam à mMida qur!llo lransfonna- ord.n,da, d. reaç~o (Fig. 8-Sbl. os.. tipo de complexo ES cor-
doo om produlo, duranle as re",,,,,, en,imáti<.,. rosponderi. a um poço de energia do qual o ,ub.tralo dificil·
EMeo "prctos s.lo crilkos par. a compreensao d. açao da> enzi- rrn:nte "".pa ri •. Es... tipo de enzima seria inúlil.
mas e . gora ele> se tornar1o o foro da nos.>:! .tcn,'o, A noção m"derna d. çatáli .. enzimática, proposto inicial·
mente por H_ lda ne em 19J{), foi claboroda por Linus Pauling.
AS intera~ões fracas entre a enzima e o substrato em 1946: a fim de __ toli ,.r re.,~s. uma enzima deve .. r com·
são otimizadas no e stado de transiçã o plementar ao e.Mlio li, Irmlsiçclo, Isso !ignifiç. quo as int ... .
Cam" um o enzima ulili... energia deligaçlo para diminuir a çõe. 6tima, (por meio de lig.çOe> fracas) en tre" . ubstrato o I
energia do alivdç!o da re",ilo? Em bora. formação do comple- enzim. ororrem ap<na. no .. tado de Ir.n.i~o. A Figura 8-x
xo ES não !oeja a expliç.,ao adequad •. alguma. das primeira, mostra com" um. enlim a d.,.", tipo pode trab.alhar. O baslilo
co ",ideraç~. do. mecan i,mo. enzimálÍ<os come,aram com de metalliga-.. li enlima. mas algumas poucas interaçOe> mago
essa pr.mi..... O. estudos sob .. a .. p~cifiçidade da, ~nlima. n<'tiLa, sio u,.da, para formar o complexo ES . O ,ubstrato li·
de .. nvoh·idos por Emil Fi"her levaram -n o. propor, em 1894, gado procisa ainda re",ber um aumento de energia livre para
ftgura J.4 - Forma. complementare. de Um . ubslralO e N u sitio ativo e m uma e nzima A "",ima óidrololato re<iJu ... "",,"ddII
<Om o "'" wbstrOlO I>IADP' (~J MO IÇado la t>qL.OOfdol . IÇado (~ ó~ta). Tamt>M1 . ..... ~I um "",ro >ubstrolo 1i9<IOO;\ """ma. O
ttlraktrofolato (amarelo). O I>IADP' fi9a .... uma ~ que é 'amplement ...... sua formo. P'OPrie<l.>des iô'1ic.1 •. Na rN idade, ~ comple-
""'nt ... idade ""'Te a protlll,... • o li9an1~ I"""te ,1M<>. o ""b<trotol rara"",nt•• perfeita. ,orno j.1 ",.to "" Capitulo 7. A nl""~,)o de uma
pr~m com um 19<ooto fr~_e ~ mudança. '"' confor~,)o de uma 00 an"IbM .. ~u"', um pro<"'" ~imdo
"",ima •
0!J,te Oldv.zi<lo . ! ... folt. de uma COI I ~,~t ...1d.<Ie po<feita oot .. a ""dot",oo.
o <ub<trato (n,)o o",ta 19o,a) • Importon" p.>r•
• catoU .. ..,"mota
195
(I ) k m .nrimo
- - Produto>
1""".10 !'"n ido)
en. h.......... in'<11 ("bootonl"") PfO/e- p." tlta lioor I quebfl "" um bllUo "" 1IMtII. II ) P",. ~
1~ ,," ... 5 _ Umo
queO<odo. pn_!.~ t . obo:lt.kl deoo<e ~dobro<lo(o es,adO~ tr"'>9<i), Em . m oo.",.~ (It "bo:I'~\4-, ... O1te<..,o..
""9"fIk» fat«n O PIII>"I <II< "'!«;o;;<les pc< 1'9">'" ~1tI:I en'''' ~ e "*",,,., 11' (b) U'no "0.-_" que ~II ......
""",elide ntagne"l4do com ~A <Ooo"*'oltflll! ~ ~ln,Ilu •• do> _ (o wb>trato) ~'_l."" "'!>slr_, O _ _ do>
t...lao é ~odo!IN .tr~ ~nttlC.il ...tre (> _ e I " b I S _ - Ic) u .... """"'" <00 ....... 0... 0.... .>O~. . 0:10 trM'l>içlo
doo ~ .,..s.o • ~Iilar 11' blSYo. contnbuondo ~ •• tI~"" do ~. A _
(ornptrIW 0....-.en1O do onerg .. ""'"' ~~. _
do ~ ~ "'ter",,'"
•• 11' bnl-'<l O!. <*ag ........ 0:10 (~d.o ~ (I dRttal ......tr.....
~
• <D!I~ ~itIS do 'OI0P. .... nta.". 010 ... bs1l'oItO """". ,ornpIemen~ 010 ~,o<lo do tr~, o lflrnO
&Go. .epr.....,u • dilfor...-.;.o""'''' ''' .....9. dos esl_ de tr~ do .....,.ao ~ t doi cltalo:lidl. ~ ....
onterl(OK tI'iiI;IOtU<'" """" 11' _ • • -~" Quondo .......... ~ <000 ...... .... 0\11' ... !oUbs1l'iIIO (..~ o <00 ........ (~t ""'"
KMI. ,om "'""'" ~ ..... no es10d0 lundoin'lo!ntal QiIt o ll'OIl!iO loUbstr" o. o _ _ t um ........1O III _9" 0:10_;0;;010.
u_
.s~ r~~, I tOfl$\MI1' Oe _ tdt ~ordem
~ulukb da enzima. Geralmenu. a npet:ifi<idtuk t derivada da com ut»dadt 1.1".-' (to) Quatodo <K _ 9UPO> ~ euIO r\f m&
formaç:to de múlt ipJ... in1~ ... çõn fncu entre a fttZÍm. ~. mo· ma rnoIkt.ia. • ~ f " .."to .... iI r.,..w. , . , e~ lNÇAo ~
IkuLo de .... ,ubst.. l0 "pe<lrlCO. lar, • Oe k f , . , ~'mrr<1MI ~ Oe ~ Oe (lo)
00 principio. ,e.. il ji dnc,ilos podem ""r il Ultradol por !lN con<"'~ do """"odfdt Oe II ). -..,.,.. _ tO,," -eIotodIdt
Oe CIfU do lO'?! (I YI"Odade MClllridade f resultinto do f. l0 qw fOI
uml , .. nde variedade d~ m."ni.m01l c.ta ll11<01I conh.<idos.
c~,1<Io u.... rM(Ao un"""""u!ar com oolf. bomoIK\i.a,) CQio<;MI-
Essel mccanl<m01l nlo slo mutuamente .xclu.i"". e um. d~da 00." do ootro "..,.." se O IN9tnto em (b) HINt$" ~te em u....
enLiml pode incorporar vim dtl .. om ~u meu.nÍ>mo de 1ç1U. (0I'IC..,1,1O;Ao 1M. <K 9'\lPOI ~1 e." comport.vm
tomo SI ~
Ger.lment~ ~ di!ldl quantificar I ronl , ibuiçlo d. um dado m.· ........., presorolft.m """ C""'""'trlO;Ao lo'M. Embota o rNgtnte tm
can;"mo QtaUlico l>lra I vekocidadc t lou espec:ificidoock do uml (b ) ~ . . . ro!IO;Ao.m1/f$ ~ÓH ("""Ir""" com _ CU"iII).
illO _rodo ~ """ ~r rWur;ao di ...!Jq:U ...., rNo;ao.
delmni .... da !'fIçkI caliOliSiOOLl fttZÍnwoticamenu .
(I t Se ~ IigM;ÓH que {)O_ .... (b) Ibm ionpedidos <omo .... (el. '
A .......p. de Iipç;lo t • força impulsionado .. dominante ~ f mlunda mar< ~ • • ~ .- ..., .. mentOdt ~
cm " , i06 m«anÍ$MO$ e do pode ~' o principal, lo:' nJo o único. doIóe dt tOOM .... rNo;ao I (I ).
197
A formaçilo de ligaç6n fr.ca. entre O , ub5lrato e a en2.Ínu Grupos catalfticos específicos
wnbém multa na dHMJlvataçto do substrato. M interações en - contribuem para a caUilise
rima-.ubotrato substituem a maior parte (ou até ItU;$mo todas) Um . voz que o . ub. tralo .. ligl à en:>.ima. (l$ grupo. ",talíticos
<lu ponte. de hidrogtnio uisten t"" entre o .u1»trato e a .sua. funcionais, .d~u.d.m.ntt po.<icion. dos.. . uxiliam I quobra o a
A enn-gia de ligaçao enmlvendo as inleraçôe$ fracas formadas formaç.1o de lisaÇ(k< por meio de uma variedade de m..:. ni•.
.....,.. no estado de transiç10 <4 reaç10 ajuda a comp.",ar termo- mO$, incluindo a ",tf.lise . cido_ba.. g.ral, a catáli .. covalenl••
dinarnkamentt qualqutr distorçao (fundamentalmente uma ro- • cal.li.. por 10m metálico •. Es ... 510 meçanismo. distintos
diotnbuiçlo de elétroru) que o .ubstrato deva <ofrtr paro reagir. daquel .. ""-dos na energia de ~gaçlo, uma vez que S. ...lm.nte
f inalm.nte, o proprio enzima pode <ofrer mud.n..... con- enmlvem uma intoraçto covaleme tran.iente com o . ubstrato ou
fonnaeion.i. induzidas pelu múltiplas inttr.ç~. fraca. com o uma transfertncia de grupo.< do oubstrato ou par. o .ubstrato.
I\Ibstrato, quando da ligaç.1o com o sub.trato. E..., fato é denn-
é8tallH 6c1cfo.baH , .••1. Muitas reaç~s bioqulmica. envol-
miruldo de ajuote induzido, um m"<"ni,mo postulado por D.-
VeJl1. form.,l o d. intermediária. c.rregado. in".veis que ten-
niel Koshl. nd,.m 1958. O aju,," induzido oer"" par. ",l<xar
dem ... Iran.foTInar rapi damente em Suas «pkies ru gent«
grupo. funcionai . ..pedfico. da enzima em uma posiÇelo aproo
constituint«, impedindo .... im a .. açto (Fig. 8·8). Esse. interme·
ptiacil p. r. ",tal;"r . .. aç.1o. A mudança confonnacional tam ·
diário. c.rreg.do. fr~üentement. podem ser estabilizado. peja
l>m1 permite a fOTIna,lo de inter<iÇOO adkionai. por ligaÇ(k<
transfert nci. (retirada ou ,di,l o) d. protons do .ubstrato ou
friCU no ••tado detron.iç.1o. Em quaisquer d ...... caso., a nova
d. um interm..diário. p.r. formar espéci.. que se quobr.m em
conformoçilo ap .. ..,m. propriedades catall! ka, aumentada •.
produtos mais rapidamente que o. r•• gent ... P"" a, ... çôe$
Como vimos, O ajulle induzido t: uma caraclorl!lie. comum da
nlo·.nlim.lic... a tran.fer~ncia de pr6tons pode envolver ' pe-
liS"Çelo rNtrsivel do, liganl .. às proteinu (Capitulo 7) . O ajuste
nu n. ",nst iluinl .. da água ou tambt:m outros doadore. ou
induzido tamMru é im portante n. interaçlo de qua .. toda. as
acoptor.. frae", de próton •. A c.tálise que . nvolve apen .. o. lon.
enrima. com o. .. u, .ub.tr.to•.
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Figura '.1 _ o.unvolvlllHtnto deslav"' .... t M .. rga. dura_ a quebra M umo IÍllaçjo amida q ... pod4t U r avttado p*ta .. ti ..... ~
mostrado . hodrOlise de utn.1 1 ~.!O am oda. a rnesm.1 reaç3<> cot. i ..... pela quimol" P<ina. outra, prOl. ..... . O dese<lvolvimenlO do '"''JI t desf......
riolol . pode..,. O"o'iIodo pelo doiIç.I.o <lo um prOlon ~ H,O- {caU o.e ;\<;i<!o espeetfical ou HA {caUi .. ;\<;oda gerall. em q"" HA ~t. um acido
~. Similarme-nte. a 'ar<}a pode ...,. nevtr oli~ pe-Ia captura <lo um prOlon peoIo OH" (cata lISe bas.ic;a ~Ifica l ou B, IcaUli<e básica gera/I. em
""'" a, ~t. urn.o b;I.. quaIque-r.
198
W ( H,O') OU OJ-í. presemos na tgU<l, I dtnomin:od>. a!AI~ ra 8-9,. O« g"'l'O' fuocio"." de IlguM eo-&Iores d. fflrimII
'cldoo-b.< ~flCa. Sr. I"'nt~fncia d. prôlons m ' ''' o in - podem....-vir <OfTIO nuclc6lib na formaçllo de ligaç""" c.......
tnmoedürio f • ilgUI ~ "",is ripida que I ,nonsf<:mnoçio do in- lenles com 0$ lubtlrotOl. E.SSH compln:O$ coY~lcmes.M1"llpt\'
'tnTlfllit"" nos ••• genIO$, o int«mtdürio ..,ri .fdi""mentc .M>fmn rcaçõcs poslcriomt ,,"ra rqcncrar a enziml I;v",. A Iip-
ntabiliudo t...ul "' ~ q""'"
forml •. o...... modo, nenhu- çA<> covalmtc formada entre. tnrima e o ..,bslrol O pode IIi. .
ma cat álise odicional, medióld. 1"'" outros ' ruptorn ou dno do· t$$t ",bstralo ,,"n uml rraçlo .uhotqümlt do uml mlMÍrl
re< d. pfÓton., ocorrerá. Ent retanto, cm mui to. <..as, apenas I ,,"rticularmcntc .. pec!fic.... ro o grupo ou cocnzima enV(llvidoe.
participa,lo da água n ~n é , ,,f,cicntc. O lermo cauili.., 'cido· ~
'catllU.. por lonl mat" lcoI. Os meta;' firn"'n"'nl.ligodol
base gnal •• r.....·... transfrrlndl' dt p.6tons TTlC'd iad .. por
• mnlt<:ul.t da enzima ou caplWru da snluçlo juntu co m o ... bo-
oulfas d . ssn dr molkulat. Por. r.açO<1 nio-cnzimáti,•• cm
rrato podem p-.orlicip-.or de viri.u ma""i . ... na c.ololl;"". AI illl...
soIuç6es ""1"00.... , i_ 0<0' ''' .penal quando" ;ntermedibio
çõts iónicas enlre um rnC1111iJl'ldo 1 Cfl7.ima" o ..,bslnlo I">
inuS.... cb . raç-lo .. . ",,,,forma nOl ' ... gmtnrom uml vdoci·
dtm ajudar a or icnllr O..,Muare ,,"ra a reaç;lo ou ntabil i... ..
dadt mlio. COm q ... os prótonuio IrlnsferidOJ da liguo ou ~ra
I igua. Nmu .<iluaçóts, v.l.~ Acido» orpniros me... podtm
nu"'" del",n!liçio Q1,rcpd<»dctrictrnenl". O u>o de i"I.... .
ÇÕCI por ligooções rracu m l!"C u meul c o ... bslralo I similar I
... pl....ntm .. I i g... como doadores de prÓI(HU,ou, ainda, bues
uI~izaçlo da energia de ligaçlo enziml·mbstrl to jil descri" an·
orgtnku frac.o.. podem $(TV; , como _'eptoras d. prolon •.
t... iormentc. o. m.II;' podem Iam,*," mMi .. ",.çôts de o~iJ
No .entro It;vo d. uma en.ima. um certo núm ero d. c.,ki.s
l.teTai. d. aminoácidos pôde ~I~.r I~"IO como doador qu.n l"
rcduç~o por m.io de mudanç~1 .. """r"";.
no ."ado de oxido·
çko do km m.tálico. Crre. de um terço da, enzim" co nhrcidu
COmo I ceptor de pr610n. (Fig. 8-9). Eues gnlpos podem .. r 1'0'
requer um ou mail lon. m.t"itos para lua .Iivid.... cllolhia..
.icionadO$ pr« .... mtnl. no Cent ro aliw:> d. uma .nzima. ""rmi .
A maioria daHllz;mü emp"'lll uma wmbillaç,io ck y;lriu
lindo a I r~ntf... rncia de próton. e Jl'lrlntindo aummtos na~-
nU114'" ClIIa1llicas ""... lumenlar I ""]odd.d. d~ 'e~ Um
Iocicbele da ",açio da (IIdtm <k 10' a lO' . EM<- lipo ele cal"l;'"
bom eumplo do "'" du caulises covalmle C kido-bo.. gnall
0001"'" COm a maiori.a das mzimu. I:k falo, as Innsr... t oci.as de
. ..açio cataliiada 1"'1. quimolrip<irta. O prirneiru ~ . quebrl
prótons sIo as ",açõts bioqulmicu nu i, <omun..
--... _.-
--...
de uma ligoçio I"'1'lId ica que I acompanhada pela formaçiodr
umlligaç.l.o coval.nlc .nlrc um reslduo de ><Tioa d •• nzima.
pane do . ubstra lo. A rea,ko I aceler.da prl. cal"i .. bálicl g<nl
t....... ,....., enV(ll"endu outroS gru.,os na enzima (fig. 8- 10). II , eaçl0 do
'1uimOlripoina .. ril de$C,ill C(l m maior... deulhes mai, Idiante
1I.-C001f ,~
nesle capitulo.
M
-'SIf R-~tt ,
R-Slt H
_..-._. ._-
I.> 29). Eu", c«nologiu p"rrn it em IK) , nlimologino aomin ..
o ... pt'1 i nd i~idWlI doo .m inotcid<u cImo "" e!lCruCuu do auj.
lN romo "" ''''' ãçio a .... íria. Enlrc1ancu, a abordagrm un o
_
.. ........-..-..
t .. I ...", ..tOOa.o m«anismodr uma rnç;\o calali"""" poo- .. m.
ftllima t dnermina. I wlociddtk cb .caçto ~ (OItW) ria ... olr,,,,
rm fu~o dr mudança. no> ... rilmc1 ru, , "pt'I'imentais, uma d i$'
, iplin. co nh", id. romo ,inlk ia ,n~im_ cic.. E.s..a l a .bo,da·
gem moi, .n lis. para a compreen~o dos me' . ni, m", en.imi·
ci«>s . con cinu .... ndo muito importante att hoi<'. O que ... sue •
um a introduçlo bi.ko 1 ,inlkica da. reoç6es a lOlisada. por cn ·
b mn. PUI um ..,cudo mais avançado ~m .., con.ultodo. a.
rd'<rmci .. ,illd.. no final do ca prtulo.
( 1879·191)0)
um puI(I oM;g.tório na catil .... mzinúüca. Em 1\l 1} tsSI iMia
ro; u ... ndida "'" uma teoria geral da lçio das enzim;,o por Lro·
flOr Micharlis e MaOO Mmt"". Fh p<»tularam 'I"" lnicialm"". dr ml i. ES, lt medido q .... I 151 oumenl .. II vek>c:icbdr in idol
Ir ' .nÚ= 50 combioa ........ iwlmencc COm o , uMllto ..... milim. da .. ~ ( V .... ) se ,~ atingida 'luando pr.ticoment~
forma, o com !>lcxo eo~im.·. ubst..ro, cm um pa.!SO .""o.. lvel too .. a. moIkula. da eo. im...tiverem na forma do comp].""
relllivamont. rlpido: E5 e. coo<entraçlo d. ~n~im.livre E for signific.tivamenl ~~·
'lu~n ., N..... condiçOu, a en rim ... lo "saturada" rom seu subs·
trl tO e • v.]ocidod~ da rc;>ÇJo nlo aumenta mail com no>'Ollu'
ün uma iq!und. eta.,. I,nla, o compl, xo t:S ent :lo .. qutbn ment<n d. ISI . Elsa rondiçio mll ini ...."preq... I [SI for .ufi·
Ihnn.do " • .ui ma Ii,'re, o produ~o do ..açto. P: d .ntemente alta ..... rnanrn 'od.. I I moItculas dr ftuima na
(1·1) forma combinado rom O JU ... .. to, ES. Em qu ida, o rompi.""
f.s "an.forma· " no produto P t . en~;m~ t li.,..,..do ..... OII~·
Como oqundl , •• ,,10 t maÍ> l.nll ( E'l. 8· 8), elalimit. I ,-do- lisar • ' ''l'I$formilÇio dr ou~ .. molkula dr ....bslrato. O rfeilo
cid:;ldr da r• ...:;10 en~imic ica. AMim , • vrlocidade da reaçlo enzi· dr satu,iIÇio t uma carlCleristica que distiog .... OS catllisadores
mítia deve ser proporcional 1 ",,,,.nt r.çl0 da . ubstânda q"" f ot im :i lico.e éo .... pond vrl pt'lo ... tamar observado na Figura
fCage no segun do puso, i 'to~, ES. 8· 11. E.... coodi,lo d~ sat u'",10 exi,tirl ,","pro 'luc ISI for lu·
Em qualquer instante dr um. ruçlo cotali .. docnúmatic. · f"ient~mente alta.
ment., , en.ima e.ist. rm dua. f"' m ..... nll<> ligada ao ,uMtr. · Qu.nóo. en ~im a t ntlliurada COm um grand~ f.<en50 d~
\lt),ou forma livre E. e a form ali~ lO substrato, ES. Em baiIu ... bit .. lo, exiit. um pt'riodo in icial, o ntodo pú .... acion'rio.
IS),. l1\Iior ... rtr do enzima ..1i na forma livre E. Nessas rondi· no q...1 • ronccnlf~lo de ES ~um,ntl. E... prrlodo ~ muilo
ç6a. a velocidade da rraçlo acr;\ proporcional 1 [SI porq"" o ~rto "'11 pod<r ..,r fa.cil.... nt. obse-rvado. A reaç10 atin" ..pi'
tqII~lb"" di E'l ... çlo II·' é drdooado na dirrçio da formaçto do m.nt~o ..tadoKbcionirio, em que _ [ES[ (~I omcen~ f1çio
200
de 'lua i",,," OU!.'" inl trmcdiilri.,.) ~rmanrar1 praticamente
conot.n!e duume o dKorr.... <k =10 l<'111po. O roncti1(' de n- ES. Esso é o chamado ron,idr..,.o;i\u <k .. tado .. tacionário. Assim.
t>do n!oc:iomriq foi introduzido por G.E. 8ri881 e ).8.5. Baldl- ai osp~ nu ~:quaçÔOl 8_12 C ' - I) f".l'dc"m .... igualadas
....... 192.5. A ~Ioc:idadt rmo;tida V. ~a1menk rdkte O .,~o ~,U E. I -I !'.SI)ISI z 1.,I!'.S1 • I,IESI (1-141
atacion.irio (mnmo considcnndo--~que V. nl:q. limitad._
~mpo$ inicilitdo rnçIo) e •• nililill' dessas vdocidad., i"i.;i. is
l'Iwo J. Darnvol......-m\O$ agon uma *,,, dr pusoo alg&nro.
t chamada <k riMllaldo eado ostociotWio. para rM_ • EqI.ló1Çio 8- 14 cm funçio da (ES]. Prim";.amm_
o lado nq...roo da «iuoçto t mult iplic;odo c o lado dimlO I
IC,
.
o-gl kose ,,~
O·fM"'" lítico da, em.imas, ma, esse, parâmrtros isoladamente s:lo in·
M id ro\e carb6nk.l !+COi " , uficiente, para .soa ta",fa. Duas enziml$ que catalisam ....
Q..wnotrip5ona GliciItirosini 19I ~" a '00 çlles diferentes podem te r a me,ma k..o.. (número de "no,.,l o),
~ t.ctosida\e
T~ ___
N·bo<1zti It' rosi """,da
O-loctCM .," embora a, vtlocidad.., das reaçôos não-,atali",dl$ po.. am ~r
diferent ... De,,. form . , o aum. mo da velodJade prov.,cado
l ·!~ i ", !'tIa enzima pode .. r muito diferem e. Experimentalmente. o
" K.. de uma enzima t. nde a ser simil.r à concentraç~o celular do
.. u substr.to. Uma enzima que atua sobre um ,ub.trato pre-
AV. tambo!m varia muito de uma enzima para outra. Se sente em uma concentraçio muito baixa no interior da ""lu!,
uma enzima re.g~ de acordo Com o mecani,mo de dua> etapa' tenderá a ter um K~ muito menor qu e .quda que alUa sob"
Michaelis-Menten, V., ~ equivaimte I k,l E.J, ond. k, ~ a .tapa um substrato que é ma is abundame.
Umitan" da v~locidad~. Entretanto, o número de etapas de rea- A melhor man.ira d. se comparar . efici~ncia catalítica d.
ç~o e a idemidade da(s) ~t.pa(s) Iimitante( l ) da v.locidade diferent .. enzimas ou o número de renova,ão de dife .. nt", .ub.·
podem variar de en~iml plU en~im •. I'<Ir exemplo, wnsidere trato, para uma mesma enlima . analisar a .. laç;lo k,~/K., para
uma ,ituaçilo muito comum na qual a librrlÇlo do produto, a, duas ",açôo,. EMr parâmetro, que algumas veus t denomina-
203
do ool1.$tante .. ped/Ka, é a oonstante de velocidade para a oon-
",..l o de E + S em E + P. Quando [SI «K~, . Equ~l.o 8- 26 ""
redu:< .. forma
As velocid.des de...s .. a,ôes com dois .ubmatos também 1",. :' A cinética de estado pré-e5udon6rlo pode fornecer
dem «r ànalisad •• pda abordagem de Mkh.eli.-Menten. A he· evld~ndas para etapas especificas da l1!ação
mquin= tem um K~ caracteri>tico para cada um do. <cus doi , A <inética enzimática foi introdll2.ida como um método impor·
'Uhstr.toi (Tabela R-6). tante para .,tudar a, etapas de uma reaçlo enzimática, bem como
Ao reaç6eo enzimática, com doi, oubmatO$ lI<ualmente ~n· foram m en<ionadas a, limitaçôe< do. par~m~ro, cinéticO$ maio
",Iv,"",. tran$fer~nci a de um átomo ou um grupo funcional de comuns qu~ forn~<em tal informaçlo. Os doi. po.rbnetros ex ·
um .ubstrato pa,a o ou tro. Tai, rea,6eo ocorrem p<>t meio d. perimentai. mais importante:. fornecidO$ pcla cinética de ..ta ·
um ou vário. caminho, diferentes. Em algum casos, ambos os do ~'tadonário ~o O k... • o U K ... As variar;6eo d..... par~.
oubmatos .. tão ligado, .. enzima ao mesmo tempo, em algum m r trO$ com a variaçlo do pH. da tempcratura podem fomeçer
instante da reaÇao, formando um complexo ternário nao·cov.· informaçôe, adicionai, a r..peito das rtapas d. um. re~lo. No
lente (Fig. 8- \3a). E.st comple." pode ser formado pela lig~~o caso dr rea,6e< com doi. , ubstrato>, a cinética do .. tado estacio-
dos .ub.trato, em uma stqü~ncio ao acaso ou em uma ordem n;irio pode ajudar a drterminar se durante a "a,lo /: formado
esp«ífica. N.nhum complexo ternário. formado st o primeiro um complrxo tern 'rio (Fig. R· t 4) , Um quadro mai, <ompleto
substrato é convertido cm produto. se di.sod. antes d. liga,ao geralmente requer método. cinéticO$ mai, sofisticadO$, que vi o
do «gundo .ubst rato. Um exemplo" o m ecan i,mo chamado al/:m dos objdivos de um texto introdutório. A"im, .. d intro-
pingue-pongue ou de dupla-troca (Fig. 8·J3b) . A cinética do duzida, de forma muito brevr, uma das mais importante< aOOr·
"lIdo .. tadonário frtq(l~ntemente pode ajuda, na distinção dasros para se .,tudar o meç.ni.mo de uma reaçl.o,. <inéti.a
entre ..,as pos.ibilidade. (Fig. 8·14) . d. e.tado p,.· ..
ta<iomirio.
Substrlto
,. , _ ES--+E +P
•
O ?
[ ~ICnlM )
I' O .....
{b)
O- O
®
Uma d<Kriçl o <ompleta de um. reaçl0 çat.lio.da por enzi· 11<
~,
mas ''''lU" m~didas direta, da. vdocidad .. das etapas ind ivi_
duail d. " 0,10, <orno por exem plo a medida d. asso<i.ç~o d •
• m.im. ~ com o mbnralo para formar O complexo ES. Ii dura,, - 11(j)
t. o .. tado pr.-.stocion ário quo as vdocidad", d~ muit. , ~!ap"'
da "',:10 pod.m ser m<:<.lidos independentemente. A> condiçOc.
da r•• ,ao são ajustada. p.r. facilitar a medida do, eventos 'lu,
ororrtm durante o tunlfo rm",'o d. uma única molécula de
substrato. Uma V" qu. a fu .. d. estado p"' -e'tacionário em gt-
Ib) lnilȍin in<ompetitiv.
G
ral t: muito curto. frtqUentement • .s.âo n",eslárias técnicas e.pe-
cializada. para efetuar uma mistura muito rápida do ...agenl ..
• a omom.s.m qu .....sue. Um dos objetivo. é . obten~o de
.• -
,, ES_E + P
•
um quadro compl. 1O e qu.ntitativo da. mud.nças d. energia
durant.....,10. Conforme m. ncionado anteriormente, a velo-
cidade da. ,eaço.. . o equilíbrio ..Ilo relacionados com as mu_
dan, .. de .nergia livre que OCorrtm durante a ..",lo. A medida
d. vdocidad. das .tap.. individuai. d. unia reação ..,.. Ia como
a energia é usada por uma enzima .. pedfica, o que .. present.
11,
F.I + S
O - O
- '" 01 1101i'
®
,,.1<1
-
". 'cu,
fIgur ... " - I~ ;~ A rlNl(lO do "'~ com O dii<opropilllLO'iOlf,no (DIfP) ... ~ ",...".
"-
\i •• Imef.te ........... Mo 1Nou'~ de ...... Soo ' to rtOId~ de_1'IlI "" """MNodo q..- .
o gráfico 00. duplos ~ipmros (~io Nkndu 8·[) "k.. \odo p.tla mudança d. indlnl,i<> pu. Ulm
01'««0 um . for ma fJdl d. dd..-m;".,!oe' um inibi- dado [II. ç.,mh«rndo-st a 111'!l,. pos.fvd &,,.,..
dor tnoim:iti«> t com peti tivo, incom p<t itivo ou minJ' K, 1"" m.io d. ""p,....,,:
misto)' Doi< oonjuntos do "j><'firnenlot d. <l't<lm ;·
Q _ l ~ Jll.
n:oçln de vdo.:id~dt d.",,,, u, ru li ndo. t. em
amboo "" <on;u"' .... conunlfaçio da ' ''lima •
ma" ,ida CONtant• . !<Io pr i~roconjunlO,.ISI um·
"
Para " mo ini~ i""""'ptl i. i... ~ m i.... grjfi.
<DS oimilans doo valoR:< dr ~Iorid.o dr "f'i3inam ..
birn • m;ll1tida oo!UUnt., p<'fttIitindo • mM ida do
famil~ do ...u. moslradas IaS Fi,un. 1. l. Mu·
.f,ito do a\UT'l(nlO da oollGtnlraçio 00 inibidor III
d. nçu nos ;" ' .. ceptos doo.ixos ...... inal.m mudan·
n. ,'tloddade inicial V, (nlo mostraoo ), I"/J ..sun ·
çu.mV""". K~.
do conjumo, a 1111 mantida con.tant •. mas . [S I
m. dt IIV.""'... 1/[5[.
ror-
.... ,... o. ..... It.dos slo Ltnçado< cm Sr:iflco n.
A Figura 1 """'''' um conjunto do gr, rl(os dos
.-,_.o'
.-
<l"1*» . «Ípmrot. 11m dtIn o bt ido mi auetnci. do
• inibidor r doi. outmo olwidoo. em dua. rolK... tr~·
~/Ieo dife,entes Ik um inibido.. «Jmp<lilivo, O lu·
Il'IMto do III 'es"h a em um. tamU i. Ik 'OiOl com ,
inlt'ctpto comum M .iro l/V, ma. a,m indi".·
ç/leo dif.... nt ... Comn " in1",c""l" 00 roo:> l/V.~
igual a llV.. "o~· .., q ... a V .... 1'<"....,,_ inal-
.tnda na pmenço dr um inibidor cumptliti_ I.to
f. ind"""ndtnl ...... nl~ do ronc:enll'lÇto dr um ini·
bi "", ''''''l'"li. ;vo. uma rolK~nl ,. çlo j.Ufkienle-
menu alta do lubslrato """P'" ~.I()car' o inibi-
dor comp<lilivo do . lti" .tivo d. ....im •. At:im. do
gr.fico .. ti m<>tt,. do O "arranjo da. f.q~ 3·28.
n l '1 .. 11 O grifico '" buado. O valo< dr II podo: ..,. ' ..... 1 • lrobit;Io '''''''mpebWI
_, •(..:=11._.
~ )'
V. (SI
V...
'--
AlI... I - ~ compow...,
I
207
inihi<!o, I~io;ida ~ dUtnhado para par/iei!"" d"'primtir{)f pI! ' tençlo d. ,"rtos .."d", do ionizaçlo ,. tm algum lugar d.t pr"..
101 'lulmiC04 dJ ",.çi<> ~n';m't;co nonnal. Entrelanto. t m V<"I: ttJna.;os ,,,,,"1&,lot«.i. ionizod..s podtm deoempmhar um pa-
dt w tro n,wllNdo no prod~.o> normal, o inibidor t wn~. i . pei f"SS<fOCial na. inlnaçOO <)ue manl~m. ntrutura da proItJ_
dorm um oompmlo> muito reootivoque"" combina i,,","si""'· na. Por n empio, a ' mM>Ç".k> dt um próton d. um . nld"" d~ His
mm.~ «>m a enzima. úsn com ..... tos tambtm s.k> chamado. fora do <mIro lI ivo pode .Iiminar uma lnlnaçio ittnica CSSft>_
dr inibidorn com ba ... no m~ru.mo. porque ~ks lI. mzo m O tial J'l'ra a n .. bilizaçio da conforma",,", ati... da enzima. Uma
mtanimlo d~ "'~ ",rim'ti"" normal pora i... li... , . enzi - ""lUa mmos «>ntum <k ........ 'ibilidad. ao pH ~ I ti. ulaçio dc "".
..... Es'iti inibiooro ocllp<lm um p<lpd ctn . ...1 no> tldtn ..... vi- ..... do ....1»1 ...0.
mtnto r",ianal de droga •• uma abordagem 11'>OIk..... P'U o ob- O intnvaloM pH "" qual. cnlima IIOfrt mudança. na ati·
tmçIo dt no_ " sm t•• farmaduti<os. em 'lu. noVOS subst,.- vid.dc pode fornecer um. p"" tOO", qual amioolcido nti en·
tos do ";ntetiudos bueando_", no conh<"Cirntnto d", 1~1»Irat", volvido (""ja T.bela 5· 1 I. Um. mudança na . tividadt ~ru.i""ti·
j.I oonh<"Cidol e no.< m<"Cani,mo. d •• r. açOel. Um inibido r suid- ca "" redor de p H 7,0, por eJlempl o. t m geral ren~te o titub'çlo
d. bem pl. nejodo t e.poclfico para uma únic" en'.im o . n~o t de um r.,íduo Hi •. Entrtt.nto. o. d~ilw do pH pr~i<.tm ,,"
'.. tim .. t que tst. j. dentro do .ít io alivo d. enzima. A$$ im, '"~ ioterprn..do, çom certa cautela. So .mbiente bem empacotado
droga! b.... od.. nu... t.tW4ia oftrtttm a 8randt vantaStm d. d. uma protelna, o pK. da cadeia loto .. l de um aminokido podo
l prn<nLU poueor .feil '" colaterai. (...ja Adendo 22-2). varior $igniwtivamtnte. Por uemplo. uma carga positiva vizi·
nho podt diminuir o .. alo, do pK, doo um r.,ld"" d.I ....... en· .
A atividade tmzlrNtka • afetilda pelo pH qua nto uma corga negativa vizinha pode aumentA·1o. Algumas
AI ..mm., ttm unoptl Ólimo (ou um intnv:llo de pH ) roo qual wus. ...... d'tilos ruultam em um pK, dt$Iocado doo duas Otl
• "'. Itividadt t m{xima (Fil- 8· 17). Em um pH mlior OU mt- ma;' unidades de pH em ",Iaçlo ao _ valo< normal (do ami·
1\01",' at i..i<bdt diminuL h... ni<> I ourpr...,nd.nt•. lu cadria, n();jcido> liv",). Na enzima acttoactta.o do1oCIrboailut. um mi·
lat"";" dos omin();jddoo do centro ativo podem atuar como " i- duo lis (pI(, normal 10,5) Il'fHtIlta um pI(, de6,6 dtvido. riei·
doo ~ b...... fracas com funç6n críticas q"" <kpf:ndcm <b monll · t... Mro-st{ticoo dt ""'P< pos;tivu próxima,.
..... .
aillist ~ru.i"" l ico. Vamos ~minar ,gora ri. ;OIO ..umpios n·
p.dficoo de rtaçio enziJn.j.iC1l.
, A «>mp.emsIo do m~nismo de ~o «>ntpino dr uma
ftUÍma purificada M:)utr a id.ntirlCaÇio do lodos os . uIw ...tos,
" ~ co· f.to",,", produl.,. ~ r.-gul.do~ Allm disso. N M:)""r o w--
(" nh<cimmto de: (I) ""'<I0*ncia ttmporal <b ligaçio das formas
intermedióri.. da "'açJo li enzima, (2) ~ltrutun dt ada intrr-
medi.,io t cada ... tado d. ltan.içlo. (J) ... Iocidade dt int«con·
""rolo do. intenned iário •. (41 relaçl o t .< t rut ural d. en.im ••om
ca da inttnned iário, t ($) energia dt todOI o. grul"" !"tag""t... e
qu~ inleragem e çont ribuem p. r• • rormaçil<> dos intermedió·
rios e .stadm d~ tran'içlo. Provav.lment. nJo existe ntnhuma
t n>,imo d, qu~ nouo ~o n lltcimt nto I tual $.ltisfaça co mpleta·
mento ....... r"'luis;t.... Ni<> oh!tantt a lNO. v~riII. dk:ad .. de
pesquisa produziram informaç6es I11otQnWic:u a t"t$ptilo de .m·
I("RU de mzimas~. em algu", CQOS, n6lI infonnoçlo> t aI.amen·
6 a .0 te detalha<b.
"
Glõcao<-6-bf.,. ..
o meunismo das ~~ Ilustra princlptos
o estado de 'ransiçjo<l. u.... rnçlo ~ dilkU dc $tI ""'... .:onwllitnl" par. ot ",Mirolos .... u •• i! (I"'"
..tud...!o ponj"" ... '"" um , .... pc> nllto dt vida. liptptldcoo 101lJlOS f prolnnos;~;' Capl. ulo ~ ). IÀ
Enlonan,o, pi" ... "."dt. a a d i;'" .n1im;l,ic1 f grupo' qulmi<;"" fundon." .di<;io... dos • cad.
p""ioo . ".aliou a im.r~io <n' ,.. I . " .in' •• "'iC ..,1>01 ••10 {A p..... 8 ", •• CI nllo I<>mbr..doI ....
momentO dt"",ro dun" •• • 'to"iIo. A com piemo". ""10<100. Conforme """,,' rado n. t.beLo. d. FillU"
'arid. de entre a enlima"" •••odo d. 1r.n,i~;\Q t 1,. int<r~:Io entre. em';m. < e__ llmpos fun<x>-
';, 'uIl"","'. um .. quail0 pi'.' catálise, ~ qu<' nli, adido...oo. p"'''"," um <frilo mlnimo Kibrt
colina dt ~ tOO", • qual" .,üdo dc , ,,,,,,içJo o Kn (_umido <omo uffi4> imagem dr K.o), pormo
.. oil ... I que . <nrirna pm:iM diminuir.... I .. táli- um ""ndr<ki.lO posi. i.., sob~ i... ou "'.IK.. 1<00
O< oco ....... Como podem 5tf obti&a.evXlmcifl pua t o 'I"" .. pttarl.l~ ... in ... açto ronl ribul\.lt lia·
a romplrfnfntarid..d. mI'. I mzimil < ,,"tado <k nifia li.. n..-nl. p.ro • b tlbilizaçi<> cio .... do ""
'rons.içk>1 F.Uzmtn" exi.,. uma vari~dt do .bor· tr.n.içi<>. o. r .. ultado. tombhn mostram 'I"" . .....
dagms "'".... antiga. pa .. . o:<o!_ .... ~obltm., locido"" do "',i<> pode .... . rel><la siplifica.Í>'amrn-
c.od. uml dtJa. fom.". ndo ..,.idtnci.. m uim COfI- I< pel. inl<nçõesmzim • •lubslralO ...... fu.ia .........
vin<m' .. ..... lpoõo ...... principio gonl da tI,~ I ... t~. nUo longe <bs 1~6n conlm.es ..... ....to ..·
eruinú,ica. , ... adOl na r~. çio en,imille •. " quimot.ip,tin. f
descril' em moio, .. dtl. lhn moi •• di.t nle.
Corr.I.~hs utrutu ••.atlvld.d. Uma . hordosem e' l>fri"'enul compkment .. /
~ ao .".Im... ol.o m m plementarts lO< .. tadm d.
' tanoiçlo d. rnçio. <111100 olgulllgruP"" fu ncionai>
modif"lr • on';ma, .limln.oo<> <..... int ..... ,6ft
. n,im'_luM" ••O pdo lubo'i'uiçlo dt ominoki-
do .ubmllo " da .,w"", pr«iYm in1ml3lr po-OÍ<- dOlnpedr" ... por mfio dr m.. t.~n .... "Iio·diri·
rmcialmtn•• no nuoo dt ,nonsiçJoo 'I"" no com- lli.... (Capilulo. 6 • 29). O. r.. ulta<l ... d<U<S e.P'·
pia<> ES. A al!tr~ d~ BruJ'O'l dtvt I"'wocar riment OI dem<>n.l .. m novamtnl< • ;mporl.lnd.
pouro .frito n. forma,1<> dn compl<xo ES r, ""r_ d. on"li. de lig.,i<> n• • ".biH"ç;lo do " lido de
tanto, nt<> deve . felar 01 parimetro. ( inlt\c<n (. tron,i,i<>.
comIame.le <lw...:iaç~ K... 0<1 a1g~IJlti~" o K..
~ "' .. K.. l qut rtilttrn> o <qu ~íbrio E • S""'" ES. ANIOOOI do ...... cM tr_~
Entrell nl", mudo_ destt$ m ~yupoa de>.. m .\4ui,o tmbon. <> ... ~ ~ transiçm nlo poMo ....
PI""OYO(J, ~m grlIllk efoilo n. wlocidad. glOOal iA:,., ~ diwillntn ••. "" qui mia>< f''''Iilenlemml<
ou k.,,,IK~ ) do r~.çlo. um. ~ que o subSU lln nlo t~m prrvisl<> a ..lrutur. ap"" im ad. do e.I.do dr
'pr...,nt. . . imeraçG<, "" ligo,10 n«esúri .. po. .. Ir.n~iç,o bi .... doo no K~muJ" de conh.dmm'''.
diminuir I <meJgia de ali>'JÇI<>. r.. ~IO d"" mec.nisnM)$ dr ... çk>. O .,lIdo dr
(;10 foul ~n.~ ~ plo dnot rfrilO t m"'.... do .nNiçlo, por definiçiu. I . ron';"'l< e !lo i,..thd
na cinflia • ...".;1<1. 1 um. oh"' de "'10..... 01,.· que medida. dir<:tas do inl~ <k !ipç.kl m'~
milll"u po.u • '1uimo ... ipsinl {Fi.. 1I. " qulll>Olrip- <SH> .. ptd" o. en';m l $lo impoosrwis. Enl rtllll .
•in. nOnll.l_nl. couli,. a hidréli .. d .. HgaçOn !<>. em olgun. uso,. molku l. ... t'~i , muilo,,-
I"'ptldk" adj acall" • aminllkidos Ifonúliw •. o. melhant .. ao <SI.do dt trarulçl0 podem .. r proje-
SUbolfllOl mOSlrodoo nl Figura 1 >io """""los 10<_ tad . .. ELu ..... <ham.d.u .nüogo< do~ado de .r....
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209
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liçln. Em pl' inclp;u, .w.x...m .. lisa' I uma enzi- o uso de -.ntÕ<orpol atalllicot" lnicialm..,te ....
ma mais fi. rnt1I"Itnle do q... " I Ubo".,., no <orn- rida por WílIiam P. lmclu.. cm 1969. lomou·K pri-
pino E:S, u .... vn ql,K elas ~ lo<' IjLl.fIM mdhoo- tio> <;Om " dnen.oMm... to d. l«nicar; do Iobon-
00 ,nio a,i.., (i<lo f. furm.o. um maior n~mrro de 16"" pau prodUli• • nlKorpo< idtnlÍ<O< q~ "'~ .
in' ....ações frocas) q ue " próprio SUMl ... o. '" idN pm • um 6nico .ntl""", npeclfico (anticorpo<
doo arúlogoo do emdodc , .. nliçlo Mi f<Jgtrida por mono<Jon.io, ..,jl C.p ll ulo 7).
Pauling, na dtad.o de 1904(1,' 10m ,ido """. iSuado Ttab.olhos pioneiro. nO$ bbor. 16.ioo de Richnd
p;1 " um certo nOm"", "" .nli m.., F....... nperimen· ~r= < Ptt .. 5<hull. rnultarom no irob~lo dt
to, t~m • Iimito,1o <k q~ um "t""" d. Inn>iç:lo algun. "mkorpof monodonail que awioam a hi ·
.ní logo nunca pode mim ",i ... pt,f.i'"menl<" ..- dróli .. d. tst ...s ou car!>onat01l (Fig. 2). N,,"", .. l ·
tado d. tr.nsi<;lo. En trtt.1 nto. olgun. I nálogo< .. Ii· ç6eo.,0 atoque da ' SUl (011) 10 carbono da =00·
gamlo co ti!rul lO' a 10" vou. maU firme ..... ot. que nil. produ. um .. tado de 'ransLçio , .... ~ri"'" no
" próprio . ubot •• to nonnal .....,".ndo uma 00. qual um, a.r51 pa mal n.pliva K d.rKnvolV<' no
rvidtnd. d. que ", , ni ... ati""" da. enlim ... .ao <>xil!~nio da carbonilo. Os fuofomlOO mimetizam I
••• Imente <ompl...... nt. rff..,. ffiod ... do ' ranoiçlo. ..lrutu", • a dillribuiçio d. carpo dnoc ..t<IÓo do
O rnnmo poi""lpio l ~""'_n'. usado. como rot>. traruiçio dURllIe • hid,~_ de htnn. tomando-
na na ino!1l<lria ra. _tica, no ~im."110 .. bons anüogos do ..tado do ln... içIo. Por isso.
doo lIO\'aI drops. As pOlerlles d<O&"S anti-HIV cha- 01 WonaIOlIiO w.odof 11M ono;On d. hidróIiK d.
mado inibieb.. do- I""'<UI'l foram .... n"""ioU< carl>ona .... o. antiororpo$ q ue Iipm Mn....... te °
co....o anMogos q... .. li" m IÜttm .. n'. ao eMado °
f""onl lo 011 fosf.lo aukflm ao ..aço.. do hi-
de tran"""",,, do di....:ionadu paro u Un' ro .ti"" dn'lli.. do toter ou carbona\O co",,"~nl .... da
da pro' • • ~do H IV, onktn de 10' • 10'. Anílisn <"\trulu.." do alguru
JnKs ' ntiro"...,. a lOIIlÕ<.. m<»t •• ram que .. a·
Antic .... pc>I uta llticOl deias lat ..... do Ilgun. I minoácidos atalítico....
St um análogo do .. t.du <10, tr. n.;çlo pode ... pro- lAo arnnj.da. cl. til modo que in' . .... s. m com"
jetado para. r....o S -> p, eo'''', um am iro.po que . ubstnto, principalmente qu. ndo d, .. enContra
$O liga for temente . 0 .n~logo do ~\a do d~ Ir:m.i. no eslldo d. In".içlo.
çilo poJe c. wi .. r 5 .... P. Os .ntkorJ"O' (imunoglo. Os anticorpos <1"llIic... geralmente nlo .pr~·
bul in..; .<.. Hg. ]·lJ).ao <lO p<inci~iI po Micipo.n· ..ntam a m.. ma .flCM!nda ,"ulhica da, en,imas;
,,, da r~. imunológica. Quando um anóloso entrtUoto. ..J.. <><lo cot't'ofÇ".ndo I .... lIIiliudo< ""
do _.do d e 1..... iÇil" t emp<tpdo _ ""'" p ro- indÚKril e cm medicina. Por nemplo. "" antio:oJp<:.
l<ina ~pnl< dr q>itopo .......timular a produçio aouIltiwo ~ pano ~. eo<:oina ...
dr .micorJ-, <lO anlKorpoo q ue H ijprn • m .ao rio lendo pnquiYdos _ aurllio inIpolunte no
catalila<lo<n potenciai. da ....~Joo ooruopondr,ue. tnllmmlO da dtpmtJmc:ia doo cocai ....
·0"
•
,
'1'(.A-. -
" figu •• 2 - E<tados <Ie tsj)eI"OÓOS po r. OS r... ·
t r ~1oo
bta<lo d< I"n>il'" ~ "" hidrOl..e "" .._ ,OIboNt"'. o.. . . oóos ""
DIJ
!o<!onatO • !""!atO r"l)restI1tam bon< wlogo< do ......
do de tramoç/oo destM rutOeS. ~_te .
• _ _ _ Produ'",
210
Quimotrlpsina. A quimotripsina (M, 25.(00) ~ uma prokase, chamad", de triade catalilica. Q".ndo o oxig~nio da Ser'" ataca
uma ~n>i m. que cataii.... hidrólise de liga0<' peplldica •. b ... o carbano da c.rban ila da ligaç~o pcplldica, a Hi.". Gue .. tá
prot .... é .'peclfica para quebrar ligações pepúdica. adjacente. ligada po, pontes de hidrogênio, funciona como uma b ... gero.!
a ,.. íduo. d. aminoácido. aromático. (veja Tabel. 5-7). A ..· removendo o pr610n da .. rina .• nquanto" A.p ''', carregado
trutur. tridimensional d. quimottip.i na Ic m",arada n. "igura negativamente, esl.bil i,,,, a carga po.it ivo q"e se forma no r.. l-
g· 18, na quale,tào enfatizados os grupo. funcionai, do . ltio duo de Hi" Isso previne. form.ç.!." d. uma carga I"',iti", mui-
olivo. A ",a,~o catali,ada por essa cnlima ilu' (ra () prindp;n da to in"ável na hidroxila da Ser '''' e . 1Orn. muilo nlai, nudroflli-
•• tabil iu,ão do .,tado de tran,içw " também forneU' um exem- ca. A His" pooe tamb<'m agir rom" um d"ad<>r de próton, e
plo clássico d. catáli.. ácido-nase geral e catálise cov.lente. prot"nar o grupo .mino na [XIrç~o do sub'tralO q'" foi deslo-
A quimot';p.;n. aumenta a velocidade d. hid,óli .. d.1iS'- c.da (o grupo que sai). Um ronjunto ",,,,,,Ihante de tran,ferin'
,ao prptldica d. um ratar de pdo menos 10'. A en,imo nlo ca· ,ial de próton, ""one no p ..so de desacilaç'o.
talisa o ataque direto da água oobr. aliga,ao p<'plrdica. Em voz Enquamo o <r<ig~nio da Ser '" .t.ca o grupo car('onil o do
<liMo. ororre a formação d. um intermediário covalente {ran.j· .uh$I'''", é fo'mado um intermediário d. vida muito curla. no
ente, • acil ·em.ima. De ..e modo, e,sa reaçao tem du .. fases prin- qual o oxig~ n io d. c..OOnil. adqui,.., um. carga n<pti,'a_ ~~
cipai, (Fig. 8-(9).~. fa .. de acilação. a ligação pcptldica te que. carga é fonnada dentro de uma cavidade na .nzima. ch.mada d.
hu da e uma ligação éster ~ formada entre o ca,oono da caroo· fe nda oxiln ion, r .m.bilizada por pont.. de hidrogênio propor·
nil. e a enzima. Na fa .. de desadlaça:<>, a ligação éster é hidrolisada cion.dal pelo$ nitrog~nios dos grupo' . mida d. du., ligações
e a enzima não-acilad • • regenerada, N. ra.. de .cilação o n", lró' pcptldica, do esquelrto da quimolrip.ina. Um" de",,-, pontes
filo .. o <r<ig~nio d. Ser''''. Normalmente, a hidro.il. da _..,rina de hidrugtnio '''o're apena, ne ... interm. diório e "OS e>lados
.,tá protonada em pH neutro, ma, a Ser''''.,tá ligada [XIr [XIme do " . nsi".!.o d. ,ua formoção e quehra. rNUlindo 'Mim a en~·
de hid~n io à Hi>". que tamb<'m está ligada [XI' [XIn te de hi- gi. n"""dria para atingir e"es .. tad"", E'le . um """mplo do
d'ogtnio ao ,,",p"". E..., tr~, amin oácido. são freqüentomente uso da energia d.lig.,.o na calálise ,
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Flllura 1-11 _ E.trut~ra da quimotripsina (ai R .p,",~ nl açio da "'''"" ..-. prim;j ,1a mosl '~ ., Ogaço.. cl;,,,, lfeIO • OS ,e<iduos d< """no.ic';'"
uL.Oai> par~ • '"t~I!.. . A proteloo consiste de 1<és cOÓ<!'ia<; pal i"""tldocas logiKlas por pont"' cl;= lfelo A nLlfrlC,açMJ do> =i<j"", (1 4, I 5, 147 • 148
nJo mosl,adoii .. t~ .. pkoda "" Fgur. a -31 , Os .m i""""';'" 00 <ilio alr", ..1110 ag 'u pado< "" .. IMufa " "mf!f1~Or.al. (b) R"P''-''''ot",;,o da rOl.ma
""fOlizardo 'óU& suporik:io. A forda "'" que. cadeia ,,1.,.1 do amino.icldo aromólL<O 00 ...,;"t,.to ..I. li<}a<jo • mostrada em ",-"d<. Os <OSIduo.;:h,r,o
do '''''Iro alr"" indundo a Se.. .. , Ii~" e AW '''', >ko mos"""'" em ",-"melho , O ~ 0.."-,, re<iduos M calálise ....Ll ilu>l,.do na fi9"'" 8·19 (e) O
esqU<'leto poIpeptldlCo da qu rrotripsr1" como uma .. IM ur. em fita. A' ponl .. d~<utf.lo <110 mostrada, em ama relo; a, cad ..... A. B e C >.lO
(oIoridas (omo moslrodas em (a) , (d) Uma .,;sI. ,~ do >llio al,vo com o ,ub<""o (~) ~, Doi'; dos resld"", do contro alr",. Sor'" e H ~",
I.... "~) >.lO parcoal_nt.~. A Se<'" aI""" O 9'UPO "" ,bon ila do ",bWalO (o o.igj!t\io ~ moslrodo "'" pj rp",a) . a <"''I' n~tr'i' que ..
_"*'" no OXlgfrvo ...tabol i,ada pelo c.... dade 0'1.1,""" ("lrO?f'nio> da ligaçOO """d;! most,.oo. "'" ''''"f'lado), <O<1lon"o e'''~a<lo no Fguta
8· 19, No ''''''trato, • Cddela laleral do ""';""""Ido orom.1toco ~ O nrt,íJ9b>io omda da i~ peplk;lka q .... "". quet>t-ao. (p~Mo-" na d~oçao
do ioilOL" ~Mo a I'''t.t&ja do ' ....10 d;! c;adoi;> poiLpl'ptidb do ",bwato) est.1to moslrodos em azul.
211
Quimotrip.in.
(.nzinu livr<l
J® m\
locil..;iol
-,-
II-O
"
flgur.1-19 _ , ..SOS n. hldróll ..... um. ligaç.lio ~ICI pelo qulmotrlpsl .... , O substrato (um poI~ l l:;\ooo ou "",I...,, ) os\.! Iigm no ~I>o
IIM:I. A ~ ao ~ptidica. ,..,. q~ada li pooi<:~. pelo ~ do cadeia I.1lO<al do omi~l'Iid",fóbioo adjacente (um resrduo de l"'; IaIo"""",,
... to ",~"I ""' '"""" fonda hidrol6b<. "'PKial M .."mo , " re.<;1IO <0nsi5te de <:Iuf; 1_. Na< <Mapa< CD. 0>. • jO'r1'IaÇOO do inl~~
"",.if.nte aci-..n,ima ma.,,,,,,;.do/I ho:;lr~ da I~ao ~trdica (I"", ele .o!açao), Nos ~ ® . m. ~i~ r~ • • oru'rn& livro lI_
de <lt$a<i1açM1. Em amba, ~, ta",,_ o oxiçênio do Clrt>onilo do <ub>ltalO ~fI' uma ca,... ,.....1". no int~io tetr..e-dnco. A """lO t.·,tobili-
~ p<" ponte. de h <l~" ..,1" '" n l~"" ameio w GIi'" e do Ser' A ponte de hdrogMiO <om a Gil '" ~ formada a~ ~ oU..,._
CÜI'<l de <LI!" dur~1Io e nos .>todos de I,..,'>:;ao q"" ~am à \.lia forma<;ao. decompos><;ao. A desK~ao t .....nd.lmente O ~ da acilaçAo,
tm 'l'>"' ácJua. usada em w&;l.tu içao;tO grupo .mino do 'ub<trato. Os ~= ele H~. As!> 'OOI>"fall1 "" trlade ,.tolrtic. proportionor>do uma
CI~ ~ <;<ral "'" ~pa< ~ . ~ . um. CItai,,,, á<:ido ger. 1no. _pa' G> . <ZI
212
A prime;'. (v;IiI",';. d. ui, {~ncio. d. um into:rm,dili,;'" Ç{)_ H....oqulnau . Esta f um~ . n~ima bi»U!»lr.,o (M, 100.(00)
valent. adl-.nzim. JurSiu d. uma apl iaçiloo d á..;.:. d. cinhic. que 'atalisa a iDlercon~do d. g1i<:0fI:. ATI' tm glicos<-6--fos.
dt ntado pl'f..~I..don";o. AJ~m d. su. açi<> sobre 0$ poliptpll- fato. ADI'. O ATP"" APP lig;lm-",), tn~;m ... como complo-
.xo...1 quimOl ripoína também cat;olisa. hid rôlu.. d. pcqumu XOJ do Ion ....utico Mg". A hidTOllil. do CI.OOno 6 da glK<.
rnoIkulu d. amidu e nItres. Essas ~ sk> muito mai, 1m- (""'10 I '1u:01,, fosfato Ydo ATI' f '1OruferidoH .limita. ~ ;igua ....
lu qut. hidrólu.. de poptídws porqUt rumos .... orgõa de li&", .... tj~i<bdo qulmico, •• ~IP'" m ira liv ...... nt. no >ilio I ,i... da
çjo ..U disponivd mm nsu rnol«ul.. ~u,,"'.. de. l ubm. , .... rima. Mesmo ....im. ~ he.wqu inllS<" diKriminl • gli0J50 da
lOS, onu .Ia> fio mI;' f"cri. o:k ...... ""udadu. As invntipç6c1: ~gUl, .... do I ~ fll/Ofecida por um fl'o' d. 10"_
<k 8.5. Harlky" a,A, Kílby rnosIr.rom qur. hidróliS<' do tlttr
p-nitrofrnil"".U1(l 1""1. quimO{ri~na. !lYdida 1'"1. IiM~ do
p-nitrofenol, OCOt~ com um aumento bru sco {"buril") ant ..
d< ....{Ibili •• , rm uma VdDCido.<k mono. (Fig_ H-20). Extrlpo, M~' ATP +
"'r-- - - - - -"7-,
1
~. 2Jl
I
1.,
• ~~----~-------,;-----~,
T<mpo (mini
o
O,"~-C!t, Q,:-r-<.J-oH
ng u.~ ,"ZO - ,. c!ntóu dto ntado p" ....uoclon •• 1o evidencio um 'Igu,. ,"Zl _ Aj"" . Indulldo n. h.. oq~ln . ... Ai ~. "..rm:;!odes do
I_.medla.", .H.....""". ,. nidróIM cio p-""",f... i ~'o peII QLIi- hexequo>a\e. ""'" "".ma ""'
forma de U la ). I I....... como p i " " , _
rnot r ~ • ~ \lN libl-raçAo do p-nit ",f ~ (um ~o cotoon- • ""'" mudon<;l COflformaoc.onal induzido lIfi.a ~ <lo [)-gI""'" (_.
cio). ~1rrofn1f. VI\"'Iil Q'-icIIdt de p-ritroterd _ t-Ilequiornt1' .. met>o) (b ).
'" ,cm I Q_.KIIde do 1<lZi.... PfntI1le t _mo JIOI" meio do um
.....,."... '19icIo. 100 .... ~t I f_ ,~podo do lCiaçjQ o. ~. A vtIo-
Odoido ~()tf\1t t rntnOr........ ve, "'" I ~ o. ttIZi .... t
1 _ \lN_o.f... do~. .... "Ifn~
213
Quando . glicose nilo nt ~ p~me,. enzima ená em uma con· o pr6ton do carbono 2 do 2. foofoglicerato nlo l muito ' d o
formaçio i""tiva, rom ... cadri •• lat... .. do$ amin04.ciclot.m do e, portanto, ele nle é removido rapidamente. Entretanto, 110
um. poaiçlo inadequiildA ~ra a 'eaçlo. Quando a g1icost (mAS ' !tio .tivo da enzima. o 2· fOllfoglicerato l .ubmetido. fort ..
nIo. "lua) . O ATP . MS M ~gam ao .itio alivo, . me~ do: (nler"'..... iônicaf com dois lon~ MI" lig.;ldot (Fig. 8·22b), o
~~ dnivada dew intcraçlo induz uma mudança conforma· q ue loma o carbono 2 mais kido (diminuindo .... pK.) e mais
d ona! ~ra a (o "", catalitiQllntntt alm da haoquin_ . (:kil dt.se "\).otroir. A formaç.lo de pont<lem OUtro> rafd ..... do
Eua coneludo!<'m lido rd"o rçada por ntudos rinlt iCOi. A cenlro al im tamMm contribui p''''' O mKJ.nisfl"l(l global. oU
IUl""" um ",\k.iIr d. ci nco co.rbonO$, .. t~uimic.o meme .i· """.. interaÇÔeO .. tabiliu m efet ivamml. tonto o intermediá·
milar ~ gliCOM m .. com um co.rbono. mmos. lig.o· M ~ htoo· rio enol.ro romo o e. tado de tran ,;, lo que precede I IUi
quin;u.e m.~ em um a rosóç.lo o nde nlo po<k Mr fosforiJ. d • . formo, i o.
ne... modo, I adi,iIo de xii.,... li mi.t ura de ",a,1o aument • • NIo foi inclufda nestu diKUISÕeS de mt<1lni.mos enUm:! .
vtIocidad. de hidrólise do ATP. Evidentemem e, lligoÇlo da Jj . tlco! I contribui,1o "'I'«i.1 dos coenzimu na atividade calaU·
lo.. ~ . u(od.nle pora induzi r um. mudan,a na htJtOquinaJ.< pu. tia de muira • ...,z.imu. A fun,Io d", coeru.inu. ~ quimicamen .
I $UI confermaçl o ativa e, d .... modo,. enzima ~ "eng~nad. ·. te variada, e ela. "'..\o deKritu li medida que comlatad ... n.
(,,"ferilando I ' gua. Pme III dmelivro.
l\'Skluos de .minoikidos por lubunidado:. II reaç.lo da enol.t5l! meio de uml modi5c:açio covalenl' """".fvt"l. Ambu u d a ....
ilustro um tipo dc cat~li5l! por ron meúlico e propordon. um de enzim .. reguladoras t.ndem a Ip~ntar .ubunidade. múl·
exemplo .dicion. 1dt cltllli5l! 'cido·ba.. geral e estabiliu,l o do tipla. e •• m algum CISO • • 0$ $(Iio. ''1\ulado ... e o lít io ati"" e.·
..tido de tr.nsi,lo. II re. çlo ocorre em duas etap ... (Fig. 8· 22. I. tilo em .ubunidades ""a radai .
O r..\duo L)'J'" atua como um catalisador btlico 8Cral. reti rln . Erill.m pelo menot c utros doi. mecanilmos de .egul..;ilo
do um prótun do carbono 2 do 2· fOllfogliceroto na primeira etl · d. at ividalk enzim'tico. Alsumu .nzim", 010 estimulad.as ou
pa. O Gl,,'" Ilua COfl"l(l um co.ulisador :\cicio g",a1, doando um inibid ... quando ..tio ligadas poe outru ptUteinu rf8Ulat6rios.
próton para O grupo -OH que ~ ' (]fIovido da moIkulo na 5I!. Ou" ... oio ativada. quando segmen l..,. pepIldicos sIo rnnoví·
aundaeta~ dos por meio de uma (]iV/l]lClll plOr~(tic.o. Diferentemenle da
214
rttIubç:to m«l i.d. por um mIO•.• regul.açjo por m~io <k urn.l madonai. induri<b. p<>< um (lU ma;' modulado ... inl..-coll_·
q""bn prol tolllk . t ir,(V(CrslV4'1. Eumplool importl ntn d"," 1"'" forma> mail e mellos .. iva.> da .ntim". DI modulador .. das
doi. me<;:oni,11'IQ$ $i<) .ncon trodos rm procesllO'i fisiológi cos. lai. enzimu tfgulodor .. podem '"" t~nl 0 inibido ... como <'<Iimu·
<orno. digeltl o, . coIgulaçlo .. ng(lfo,",. oçlu hormun.1 r O lador ... GerolmeR" o próprio lUbslralo ~ um olivador da enli·
ptO«$lQ d. vl$lo. m~. A$ enzirnO$ r<:gulodora! cujos ,ub,trato e rnodul.dor <lo
O crescimento ,.Iula, e. sob,<:>';'/tncia dq>Wd. m do ufO iMmiool 0;10 chamo da, hornotrópku. O tfeilo t . imila. à ligo·
dkitnt. ~ m;U'fO' dÍ>ponibilizados pela. enzima. '''l!uladc- çlo do O, l hernoglobin .. uma prolelna que RIIo tem atividade
,as, I'mhum. (tiTa (1nial lO_na I ororrtncia doi dif(1'.nta eR.imtlie" (Capitulo 7). A ligiçio do ' UMlroto COusa mudan·
tipo$' rqullç&o IlOl d; (= I...i!lemaa. o. um c .. tO modo, • ça' conformocionai, que af~am I l ubstqOente ativid.de dos
•egulaçto alosth lca (nio-mvllmttj ponnir. um Iju". fino da. outro. .l.ios no prolnlla. Quando O modulador t uma moIku·
vi.. nwtabóHcou que 010 requerida. com illuammle, mU ~ lo di fermt. do substrato,. enzima t d>am.da hHerotrópica.
difermleJ nr'/fi. de ". i\'idade, l medida q ... «(II'Idiçõa (~ ula," iô importante q .... ao moduladores .1oI!hicos 1110 Rjam <on·
mudam. A rqub çjo;> p<>< modificaçjo;> COVlIJen.e pode fler ludo fu ndiodoo com os inibidum incOfRpc1iti_ o mia .... Ernbon.~
ou ~ - princip;>hnenle no caso de quebra p<-ol~il i", - OU últimos fie liguem a um qundo lJlio na enzima, .... n.lo pr0-
pode pnmilir mudallça> IMU .. na alividade. M"hiploll ipol movem n«c!-SOriamenle mudançu 03nformacionais ..... ~:IS ror·
de rqubçlo do OMoo""OOI ~ um g.... nde n"mero de .n~i mas mas at i"" • inoti .... AI ..... disso. OS .mtos cinltirot W! diMintos.
rt'gUJadon.l. O rutallle d..l. capllulo ""ri dnl;nodo ~ rtSull- AI proprifdadcsd .. clll!Ímas aJoslhk u lia lÕgnif.... ntcmen·
çk> du enzimas, te dif.rent .. du da. m.,... enrim .. Rlo_reguladoras. Algumas
dai dif....~nç .. ."o esl rulura", Al~m do $ltio al ivo. '$ onumas
As enzlmal Ilott6r1c.a1 sofrem alo$lt ric ... prnentam um Ou mlis s!tios regulador .. ou alQStt-
mudlnçel conformac;lonilis em respostil rieOI p;!r~ • ligaçlo do modul.dor (Fig. 8 -2). T~ r como O .en·
.ii Ugil~ do modulldor Iro at ivo ~ especrfico p;!r& o '"'U .u~trl1o, cad • •!tio r<:gulador ~
Collfo"", ";"0 no Copllulo 7, .. prolernas aIoslhica.1ia ..que- etl'edfico pa .... !oeu modulador, NO$ en,-,nul q.... " pr... nl.m "'.
Ia.o que "p"tK1Illm ' oulru forma,· ou (onform ... õa in-duJ.id", rios moduladotn gtrolment. u illem lJlioo de ~gaçlo .. pedr..
~1" ripçJo dor! moduladora. O mesmo conC';IO fie aplica pa .... (OS difCfenln ""ro cada um del ... :-' ....... rim .. homotTÓpiaoo, o
determinada. enlimas ' fgubdo.u, em q .... mudançu confor. eomm a.ivo e o>l. ia rfgulltória'" os meomos.
215
A etapa reguladora em muita5 Via5 é
" ' Stlbotroto
catalisada por uma enzima alostérica
• MoJulador rooi1ivo
Em alguns .istem•• mu!tienlimhicos, • ~nzima reguladora t
inibida ospedficamemo 1"'10 produto fioal da vi. semp'" que a
<ti. cnncentra,io exceda .. n« ... idad., celulares. Quando a
r.a~ilo catali,ad. pela .ozima r.gulador. diminui, toda, as eru.i·
mas subSC<Jilentes op<Tam em ""locidad~ r.duzidas, uma v.z
que as coocentraçOes de seus .mb,trato, dimiou~m , A vdocid.·
de de produção do produto final da via t, portanto, ~I.n ".<b
com a, n=ssid.d., "Iul.r.,. t... tipo d. !<'gula,. o' chan,ado
<k inibiçiio por retroalimentaçio. O aumento d. conc. ntraÇão
do produto final da via ba,icamente d.,."Ier. toda a via.
Um dos primeiro, exemplos de inibi, l a .1o,ttTica por r.·
I 'Om,"ID
troalimem.~ilo de>crilO foi o ,i'tema eozimático de bacn'ria que
c.talisa a cnn,'cr<;lo de l·ttcOnina em l.·i,,,I,,,,cin. (Fig. 8· 25). A
primeira eozima desse .istema, a L·treonina d ..idratose. /: ini·
'",,,m •. sub"'''o
bida pda l . i"ol.ucina, o produto da última roa,. o da via. E.I.!:
ato"
um """mplo de inibiçiio al"'t!:rica heterotr6pica e. isoleucio.·'
um inibidor muito "p<dficn. Nenhum outro interm. diá,io noo·
Figura 8·H _ Inl . ra~ . nl,. ... ubunidad • •• m uma . n%l..... ios-
tériao e inlerac;6e. com os Inlbidorn •• llvad""". Em mu it .. ~· ,. .. qü~ncia ini~ a treonina desidratas<, e nenhuma outra en ·
"'"' aIosto'fiu" O srl., de Ii<}a<;,\o do "",,vaIo e 0(, ) . 11<>(.) de Iog.o<;,\o zima d. S«[!l~ncia t. inibida pel;l isoleueina, A isol""cina não ..
do< mOOulaOo~ M tao em <Lbm <ladM d ife" ~les, o . !b.Jrodade cata i· liga ao sitio ativo, m •• a um outro ,ltio especifico na moll:<:ul.
llU {Ci o . reguLodora (R), _ t",."",nl • . A 1 ~:Io ~ um modJlador da enzima, o sitio " 'lIulado r. E.... ligaç'o /: do lipo nlo ·cova ·
{MI rrnitlYO (estimulaOOfl ao seu srl., espI'(If1co "" "",, " dade reg lh-
lente ~ f.cilmente rever,lv~1. ~ a con",mraçlo de isoleueina
dora • 'C>n"<Jn ~ ada;\ \.Ubun <l od ~ ""ta't'" rx:< ~ de uma mudar.ç;o
conformoc."....1 E'''' rmdilnço 01"'•• ,cb.m';'de ",taliii,," q'-'" f>O"'" diminui, a .tividade da tre.. nin. de.idr. t • .., aumenta. D. ...
iga r o substrato (S) com alto afi<lidade , OJando oco<re a d~"",,-<;:Io do modo .• ativid.d. da treonina d •• idrata,. responde rápida e
rmd LJ. dor da suOu";dade r..,ulaclof. , • "",.ma r..... ~ para sua fo<ma reve"i"elmente ils '·ari.~t>e, da concentraçoo da iso1. ucina na
inati\la 00 ""'"'" ativ. , célul •.
A" eh,im'" alosttri.:al geralmente ião maior~, ~ m.i, com· AS proprledade5 onétlca5 das em:ima5 alostéricas
plexas que . , eozim.. olo·alo'tórica" A maioria apr. senta dua, divergem do comportamento de Michaelis·Menten
Ou m.i. cadeias polipeptldicu ou subunidades. A "p.rtato A.. enzimos a1o'ttTica, ap .... nt.m relaçõM ent,.. VD • [SI que di·
transe.roamila se, qu~ ,atali", a primoiro roaçilo da bio .. íotese fnnn da cin~ica de Mi.:haeli •• Menten. UI, apresentam $I1uro·
<k nudwtídc'Os de pirimidina (Capitulo 22), 'present. 12 ca· çiio 1"'10 .ub.lrato quando [SI /: ,uficientemente grande mas, par.
d. i., polip<ptldica, org.n izadas . 01 .ubunidad •• ca1alitica. o algum .. enzima, al'>$léricos, o gtiflW de Vo ",rnu [Sr (Fig. 8·26)
... gul.dor .... A f igura R· 24 mostra a estrutu ra quakrnári, dessa re.ulta em uma curva de "'tura,ilo sigmoido! em vez da cu,",''
,"-lima, deduzida de aoalis< d. raios X. hiperbólica tlpica da, enzimas nilo· regu1adoru. Embora ooj. poso
'ig .. r. a..u _ Dua. vl.ta. di .n%lma regu lador ••• partlIO InnSCIrbamllaM , "~to .." .". ' egulador. aIostér"a tem dois . rr~'lO'
U WIIO:;OS 09rtJpOdo>, çoda um com trh </ld.oia< poilP'Pt>:ka. catalllica< (wnbreado< de alui e púrp",a), e ~ an",*" r..,<Jador .. agrupa·
do>;, e>da um com duas codeias po ~ P"P t l d g, reguIodor., I_~ho o . ","""'1_Os . rronjoo re<;lulaOOfH Iormom os P<l"IOS de um tnanqulo
q<>t ,odei<!", ubur'lidade< cotolit"",_Os ~t!OS de ' !f"Ç:Io para os modulador .. a""tértcos .,t:lo nas ubunidades reguladofa •. A, tígo<;:Io do
mod LJodor pr"""", 'l'ondes mod i f "",, ~ "" conforrnaçao e na a t _ da ,,"zima. A lur.:;ao 00...",,"'" na srnt~ de n~ e os
detal"" da suo r.., w.;:Io ser:lo discut>dos no CopItulo n
ICortesia de R-1y S'"""", l)n~ da C. lif6mio, MoIey.)
216
,
H , N-
!OO~
- H
o comportamento cintlico , igmoidal gera lmentc r~oto in-
t.. ~ coopcra t ivu ",t,.., múltiplas , ubun ida<ks prot. icas. Em
• c_T"onin. outra, pala,.,as, mudança, na c,t rutura de uma , ubunidado si<>
H-r-OH traduzida, om mudança' .. truturai, nas , ubunidad .. ~dja=_
,e, t.., um ercito que . mediado por interaç6e, não-covalcntes na(.1
,, ~ '~l
IOJ ' , ,.. ,"""~, ,~ ~
interfa«(.) subunidade-.ubunidadt . O. principio, si" muito
bem ilustrado. pcla Iig'í~O do O, ii hemoglobina (C.pítulo 1),
O comportamtnto cinltico . igmoidal ~ explicado pclo. mode-
lo. da .imetria aju,tada e ... qüt nci. l para intCT.ç6e' de , ubuni-
j dad., (veja Fig. 1-1 4).
As enzima, alo, téri,. , homotropicas geralmente apr.",n-
" tam múltipla •• ubunidod ... Conforme ...litot~do anteriormen_
I'
subunidades atuam cooperativam.nt'" a lig;>Çl n de uma molt-
cula do , ub,t rato a um sítio d. liga\"iIo olt.... conforma,;\o da
o enzima . f.vor",•• lig.çl0 de outras molécul.. do . ubstrato:
I,so explica o aumento .igmoidal, • n~o o hipcrOólico. de V,
,
I'
~~
I
com o aumento da ISJ. Um. é.. tact.rf,tié~ d. ci nética , igmo;d.J
é que pequenas mudança. na conccntra,iIo d. um modulador
podem ",r associada. a grande, muda nç.. , oa atividade. Como
H,N-y-H fica evid ente n. Figura 8-26a. um aumento relativamente pc-
, --H- r- eH, qutno na I5I, n. partt uctnd~n" d. curva, provoca um . umento
co mparativamem. grande cnl VOo
j"'
,e,
Pau as e n~im ~1 aIO$t~ri<a, hetCTotr6pi<a" cujo modulador
• um m.tabólito diferente do substralo. i diflcil faur generali _
~açt>e, .arca da forma da curva d. saturoç:lo pelo ,ubstrato.
figura 1-25 - Inlblçlo por m"",lImentaçio A (O,w"fl..k> da l-Ir""'; ·
na M'1l~l na • totoli><>d. por ""'" >O'q~nd. do cinco .""m.»IE, • Um at ivador pode tomar a curva mais pr6xim .. d. uma hipér-
E,l, A ,-tleonina d..w r~to.e IE ,) é ini b ~ "'PI'Clf" . e '''''t..,.iuoml'nte bol e, com um . diminuiç~o no 1Co" m •• 5Om mudança. em V.... ,
pf!a l-i'ole"ono, o produto I " .. da ~"'ü., ma,
por n", hum dos resultando assim tm uma maior vt locidade d. r.aç~o par. um.
_.1_,
quatro Int.. modi. ,O< (A . D). A ;OIb>:;Ml por " troali rn. nt~ ..t ~ iMi · cona ntraçlo f"", de sub,tr.to (V, /: maior para quolquer valor
udo pelo 1"",,- t lKej..d.l e pek> slmbolo 0 na .. t. da,...,ao cotolis.>d3
pooIa trooo ", um ~ma que.
usado "",te Irim, de IS]) (Fig. 8_26b, curva , up<"rior). Outr~1 eozim.. alostéri""
hetcrotrópico, l'CSpondem a um ativad or por moio d. um au -
mtnto de V..., éom uma pequena var;açl" no K~, (Fig. 8-2&).
<lvtl tnconlrar um valor de [SI n. curva d. S.tluraçl0 .igmoidal Um modulador negati"" (um inibidor) pode produzir uma curvo
para i qual V, I! a met.de d. vdocid.d~ máxima . não .. p<><k m~ de "'Iuraçilo pelo substrato >n"ü.igmo;dal, com um aumento
rir a(4 (Orno designando <) K." p<>is a em im. não ses"" O com- no Ko" (Fig. g-26b. curva inferior). As enzimas olo'ti ricas h.-te_
portamento hiptrbóli<(} d. Michadi.-M enten. Como . ubstituto. tot r6picu podem ap,..,.. nt .. diferente, tipo> de ""postas nu
Osímbolo IS I ~, ou Ko.,t freqüwtemento ......00 par. representar a suas <u rvil'! d. varia,~o da atividade em função d. 151P"rque
co",entra,;lo d~ substrato que produz ""'tad~ da ,·docid.d. má - v:\Ti O$ .. p""'ntam modulador .. inibidor." vária, .p"""nt.m
,uma da reaçlo cotali!od. por uma enrima aloot.!ma (Fig. 8-26), mod uladores alivadores. vária, ap,..,.. num ambo, 01 tipol.
~,
(SI (mM) [SI (mM )
(.) (,)
Figu.. 8-Ui _ Cu"'..... v~ da .tivi ...... em fu ....1o da to n ~.o;1o do ... bstr. to ~,. enzima • • lostt,ic.I. rept'eHntMllr .. T~
o. ompbs de rt'S!>O'tas ~ dadM por ~li ".... ~lmt... rn aos """ "'9'J1ador... , (a ) C"" • .çmoidal de ""'" .",ima r.o.ootrl>po<. om q"" o
"""'trOlO tambM1 OIua como um modulador po«tM> (...timLia<lco') ou OIr.oOot. N<>t ~. _ Iharoço com. CU N, de .. tcooçao a. hemogoon. ptlo
oo:9f!'>oo (vejO Fq. 7_ t 2). (b) Eleito> de um mod~ posltivo!Õl • um rmdulador negatMO e sob", uma ~n lima .""Iêr"" om que 1::" " IIII~rado """
fTl<J<jonços no V_, A CUN' c."tr. 1 mosn I reIao;"" ~I ", atfVldade • (one."tr",,"" cio \.Ubstr"to """ l>n:> rr>Odu!ador. (ti Topo """'" comum de
rmdula<;"" om Que V_ ' oIt~.>da . Ko. , P"'I"~ ~ con,tan,"
217
Algumas e n:lmas reg ulado ras sofrem teln a enwlvi<4 n. biouímese de proteln a., e o inik. A toxina
modifitil~ões to.valente s reversjvels do cólen oge sobre um. prole!na especjfic~ (uma protdna G
Em uma outra dane impo rtante de enzima, reguladora •. a ot;- eip«!fic. que é pa rte de urna via de linaliuçlo, veja FiS. 13-
vidade é regulada por modific.aç~o covalen te d~ moltrola <4 en- 28), levando fundamentalmente. Vil ria. rcspo,!ta. fi.iológica.
rima. Entre o. grupo,! mod ificadores .:s!ao, fo.fato. adeno.ina que indui a perda maciça de fluidos corporai, t algumas vezes
monofmfaw. uridila monof",f.to, adenusi n. difosfato riho.., e a morte.
grupo. met il. (Fi g. 8· 2i). Es ... grupo' geralmente são ligado. A' f",forilaçOe> r.p .....,t.m a grande maiori a d;u modifi-
covalentemente e .. movido, do. enzima reguladora por outr. s caçôo, .. guiadoras conhecidas. Cerca de um terço ou at" mos_
."rimas. mo a metade de todo, a. protelna, de uma d lul. eucar;ótica ~
Um exemplo de metilaçlo ~ • protel"" quimioti tic. aceplo- fo.forilado. Algumas protdn;u apresentam apen •• um resJduo
ra dt g'up". mel iI. de bactérias . Essa proteína ~ parte de um fo.forilado, outras apresentam vário. e aJsUltU$ po ..... apreocn-
liuem. que permite uma bactéria mOve' ·.., em dircçw a uma tam dúzias d. sltios para fosfo r;lação. E>.se tipo de modificaç:!o
. ub<tãncia .t'ativa (tal como um açúcar) em soluçilo e.., dis- wvaJen te é fundamental para um grande número de vi;u regula_
tanciar de uma substância ''1'C1cnle. O agente metilante é o S- doras e por ...... motivo m i tratado detalhadamente a seguir.
adenosilmetioni na (adoMet) descrilo no Capitulo 18. Um . .. a·
ção especialmente interesso nle é a ADP-riho.ilação ob..,mlda , Os grupos fosfato afetam a estrutura
cm algum .. pouca, protelna •. A ADP-ribo.., é deriv.da da nico· e a atividade tiltalftica das protelnas
tinomida adenina dinucle"tldeo (veja Fig. 10-41) . E.se tipo de A ligação d. grupos f",f.to a re.íduo. de aminoácido... pecífi_
modificação ocorre para a enlim a bacteriana dinitrogenase ro· COi de uma proteína ~ catali.... d. por prolelnu quinun e a re-
du~. resultando na regulaçw do importante processo <k fixa · mOÇllo dOIS« grupo. é catali ..da por proteína. fo.fataM1l. A .di_
çio biológica do nitrogtnio. Além disso. a, t<r<ina. da difteria e çw de um grupo fo.fato a um reslduo <k Ser, Thr ou 1'yr intro-
do cólera são enzimas que catalisam a AIW- ribo.üaçlo (e inati· duz um grupo volum oso e carregado em uma regi~o que era
vação) de enzim., cel ula res de grande im port!ncia e protel"",. apena. modendamente polar. o. oxig~nios do grupo fo.fato ""
A toxina da difteri a age sobre o fator de elongação 2. uma pro · capaus de formor ligaçôc. de hidrog~n;o com um ou vários gru·
'O, O
'"\
Fo.foril• ....,
r", I,
'",+0 1Yr. Ser. l hr. H)"I
IITP PP; O
r", \ / , [O,-ro-CH1.....o, Adenin .
Ad<-nilo,ilo
. ", '"
N/
0' ,
'"'-I~Q-.',
~, PP;
En' \ I, Uridin.
Uridiloçlo '"
Codci. OH li Codci.
1,,<,,1 I 1" .,,1
d. s.r" ~Hl li , d. s<,"
i'-.,.--{
Foof<>rilao< b
h ......". ,,;.aI
L..-........~
<1(0
(ao pc< rrod il.:a.:;&o «1.. alente {f ",fCfI ~ ela SeI" . amar..,1 f . ,,,,,,,ao
~Itr.:. poIo AMP (""-tiCuro) "" cada Ln"\a da:; d.... ",oonodadt$. A
modll~ <ovaleMo. Na kItm.o "'"" .,"'. doo e<\lfN. 1",ICfi ~ .. 9"'0501 (~) ...u ~ ao sitie at"", O poinÓCNII",lato IIV; ......
um rf!.Iduo lKl)tdlio:n o. ............ Qd.o kbJ_ O<t.IIa!!Cfi~ . "- ct.ro}....... def_ ... ..u.mi.... Bo. • um (.,..Iat<>t ligado • onz;,.,. No
IosI_. t ,....-tic:Io .... 1.,.lor'N5e b. _.,;... pc< motO doo ptf- Q"'OOfn'" toolori ..... O P\.P pat\H:lPiI rIO ati~ ~ Qff'( utn
do lNImI1g 0...... 11"""'" m.t_ qut. <aIIhWda pN la.1ori.... 1c&- Pilpo! nIo ........ pa<a P\Oe <0-1.,... cu..,. !urw;OIPs .... " IPao ....ao dto-
1N\e "- ~ b poo. .... ,~ I_ l na _ . tIt'""" -.., ooCopl"" 18 Hot.q...aod"~,,,'--rogoWdoo
peIIlÇkI do !o\kInIo>e qur- "" WAO do> <MIro oIiwo cio eI\ZlrI'IoI
219
A. interaç6e. entre a. subunidade. de proteín ••• « ruturoi. A r.gul~çilo pel . fn,fmilaÇlo freqUentemente é muito com ·
oligom'ric ... podem "r alt<radas pela fo.forilação no sitio de plicada. Alguma, prot.ln.,; apresentam "qílblda. de coo"nso
inter..,l o. Por exemplo, a fo.forilação de proteina. do citO<'s- reconh""id.,; por v:\ria. proteinas quina ... diferentes, ",do uma
queleto influencia o "u arranjo em estrulUras supramolecula- podendo fo.forilar a protelna e alterar a sua atividade. Em al-
re •. Tem . ido rdatado que a protelna-2 , associada a mi<Tolúbu- gun. caso.,' fo,forilaç;lo é hienlrquÍ<a; cenoo r.. iduo. podem
1",. Um mais de trinta .!tios cap"" de "r fosforilados. ". fosforilado. somente" o reslduo viúnho tiver .ido fo.fori _
lado primeiro. Por exemplo, a glicog!nio .im." é inativada pela
Fosforlla(õe$ múltl pla~ proporcionam fosforilação de re,íduos "pe<lflcos de serin. elamb6n t modu-
um apurado controle regulador lada pelo meno> por quatro outras proteinas quin .... que fo. ·
forilam quatro outro. ,ítio, n3 proteln. (Fig. 8-30). A prolelna
o. resíduo. de Ser. Thr ou 1Yr que nAo ..Uo fosforilado. na.
proteina. reguladora. ocorrem no interior de motivo, ..trutu_ oilo é uma . ub.trato para a glicog!nio . intose quin." 3, por
exemplo. até que um do. sitio, !enha .ido fosforilado peja ",..1-
ra;" comuns. as chamada. "'lMnc ia. de con"nso que ,Ao re-
na quin..., II. Algumas fosforilaçõe> ioibem • glicogtnio ,im."
wnhecidas p<:>r proteina. quina". (Tabda 8 -9). Algumas qui-
mais que OUlras. e algum ... cambin..,Õ<. de fo,forilaç;lo são cu-
n. " •• ;Io basófilas. preferindo fosforilar um reslduo que apre-
mulativas, Essa. fO$foT;laçõ<. regulador ... múltipl ... proporcio ·
Ien10 vizinho< bísico.; oulras t~m diferente, prefertná'.. por
,ubmato •• tal como um reslduo próximo. um. prolina . A ,,- nam o p<:>t.ncial para as modulações atremamente sutis da ali-
vidade enzimáti",.
qú!n<Ía primária nAo é o único fator para determina' " um
<iodo resíduo .,,,, fosforilado. O enovelamento da protelna apro o
Sj..,. ri<
rima ... iduo. que ..Uo afast.do. na M<ju!ncia primária, e •
.. trutura tridimensional ... ultan te pode det<rminar" a pro· """-
rU~
,,l," r'-,
AHC ,, ,l,
teína quina .. tem ace.so a um dado re.iduo. recon h.cendo-o , ;nt.u<
H,N I I - - ~~~ ~ ~
I I I I I "I I coo-
como um substrato. Um fator que influencia a especificidade
de .ub."alo de certas proteína. quina". é a pro<imidadc d.
outro, reslduo, fosforilados.
-K-1(-I(-X-X-'>-X~B+
", , •
(mú«u" """""t>::o)
Fo<lorila .. b quonase -K-R-K-Q+5-I'-R- Figura 1-30 ~ Fosfo, ilaç6es regulado Ta> múltipla. ~ fOZ.,.. glOeo-
~ ""w", oprMO'nla pKl """"'" ~ ~tio< dif~te<.", circo ~iOo<
Quinose 'OgUIadO pclf ,,,. 1 ~ p... x -{ S/l )-p...p... do5<gn.xta, para fmlnritaç.\o pc. uma ela, prot"'na. qui"" ... <'" c4res.
em",," ,,., (ERK)
PI:>< <0nst9Url1e, a otMdode de».i .."limo esto W""la o mod<h<;,)o .",
f'ro(.n. qt> na"
o.p..tdo>i lte o. 'Oel....
r~la a uma •• r_ ' ; " <inai,. ""'''''. a ' ''9 u1a<;&o MO .
""'pies-
",.,,~ um di<j LX\tnr tNnAno ('g&'riesfi9a). ma< uma modula<;lIO fi""",,",,·
(<de2) te ,i u>~ elo ativid;o<;Je.", um '1'''''';'' int"""".
c...r"" qL.O""" I -{Sp/Tp)-X-X-{XH YT ~
• "
fI900tl ")1 -
ln'"'.... ""n.
Adv~ ele tio , . 1, ..... _ cIIv~ P<O~Itk.I_ E ...... tr..,..
fom>o(.to doi ClUlI'I'aO\JIpsono e do
do ..... ",~ooos. Ao< bo ..... ~ .. ~ pr;mar;.. <Y< ~ ~tldo:\. 0. _ _
4oCicIo! _ ~ do< 1f~1O$ POIiPePI~ IIfIfdo< pN <hqm ~ ,ndicIdos.o.ao dIS birro< o.
_ _ doo rWduo:I do ..... nokicIos ~tim as WH ~ III ~ prim.!riI dos .. ,ooge •..,. quimo,,,,,,,,,,,"
~Io o;< lripoi~;" (o mnoácido If<minll. o,..;",..., """ Lomb<., ~ M t~ cadNI pM~tldg, (A. 8 e (I <Ia
qu moirll)llrlol I!$I~ tgadao por pont .. d~!<JH e t o ("'lI! fog, 8-181
•• gulada<, d . ... forma. A quimo!,ip.in. <. !ripoin.",o inki.l - lo complen, Embor. a .ua ~1I1.çio primtria ocorro por meio
.mme tintdiudil como quimo\ripsinog~nio < tripsillOgtoio, d. modificaçlo rovaknl., como ddino.do n. Fig. 8·28,. glico-
'np«livarntntr (fi,_ 8. 31). A qu.m:.. np«lflca f"""OCI mu- &tnio fosforila.. lambnn t modulada de uma manoir. aloohi·
iU""", conformadonai, que up6ml <> filio .tivo d. enzima. ao • Rio covaWnr. ~lo A MP, que t 11m 'I ivador da foúorilase /I,
Uma vn 'I'" ~ tipo de " ' ivaçlO ~ irKV<1'Sl~l, oull'Ol mca- e por riria outras molkulas quoe doo inibidorn.
nõorrK>f 0.10 n«Grio. p;ora ina'i"". fI.$i15 enzimu , lu prot •• - O utras enzimas . 'Subdo ... compl.J as ~ mron'... das nu
l n do in.t ivld~ por pro'rr".. inibido .... " ...,.., lipm mUilQ cruzamenloooncubólõcos cho __ A slulamina Jimmx <k bac·
tonem.n" ao JJtio lI,iYO cb enzima. Por .""mplo. o inibidor da .kw. que atalisa uma <W .I";>as
'1m inlrodUl nilrogfnio ......
triprina pancrdti.;a ( ,\</, 6.000) Up-'" l trip'ina •• ini~ I (l,' duzido n° m.tabolÍJmo ed ul.r (Capitulo 22), t uma <W nuis
anl iprol.rnu. (M, 51 ,000) inibo prirn..;'"",m< a dUII S<' d. romplcx;u enzimas reguladoras conhui<W. Ela t regulada por
1\(1I1.ofilos. Um. in, ufk iinc:i.a d. <.:r.,_.ntiprot('lnu<, que pode al""l.ria (com 1"'10 menOl oi. o modulador...Iontricos dife·
..". ( auSl dl ~1a oxposiçlo ~ fumaça do ds.rroo, 10m ,ido ISSO , rent"). por modificaçAo covo!cn •• revttsr~1. EI. tombtm ~ re-
ci..d. com I.sio do pulmio, incluindo enfi~m •. gulada pclo lWOci.o.çio d~ outra. proloinLl regulador.., um ......
A. p.oI...IC. nlo tio lU unic .. prolo!n ...IÍVlld .. por p.oIM' can il mo ji co"",ntado muito bro"""",nl. n"t. capItulo mas que
li.IC, Portm •• m OUl rOf CI.I<», O. pro.:urSOlU slo chamado. mais ..ri. cnminodo detalhadamente quando con.idcrarmoo a regu.
frcqu..nwncnlc de proproloinu ou pr""nzimal cm veZ doe zi· Iaçio do viu rntIab6licu ttptd(,CIl.
rnoa1nio. Por ucmplo, O roLI.F"o, uma prOI.ln. do lotido W · Qual t a vantascm do ttl complmd..de na rcgulaçto da ali·
_IM>.~ IinlOliudo inicialmenle na forma do precursor sohj· vidadc mzirntticat CoTTItÇIITlOJ " te capitulo enfatizando a im-
vd procol'F"o, O ~ ..... do magulaçolo ... ngUlnn ."'.....u. poninc:ia c... tra! da 0I.!!iM: ~n I c.ri$lmril do vida. O Con·
muil" rumplos do ol i... o;Io proleolflica doe protoinas. A fibri· .roIt da Q!jIiM: umbtm t critico pira I vida. Se todas as possl·
.... uma plOldna do~gul o oangIIlneo. t prodUlido pdI prouó- wis raçl!n cm uma etlula fomn Q taliJadas simullaMamcn' ••
liso do .... protoina inat iva, o fibrinosmm. A prol._ rtipO~ _ as maaomolku!as e 01 moubóli.ot seriam rapidamenl. que-
>d porftNllivaçto t. trombina (Jimilarem muitOl lSp«t... brados cm (o~ qulm i"" ntilÍJ fim pb. Em ...... digo, liO.... n·
quimotripJinol, que por lua ...... t prodUlido pdI protoóli.IC da I. U reaçõeo nc<:csWi.u para I Ulula cm um dado momento do
prolromlJilll ( na~ aso um . imogtnio). protrombina. A coa- catalis.o<las. Quando U TeMfVU qulmica. "110 repletas, o g1ico-
gulaçio l&ngUlnn t mrdiada por uma complicada CI$CII. de lO e OUll"Ol meub6l.itotllo .in.criudot e armazcnadoo. Quan.
otivaç&o doe ~iof,. do u ,tte,."...tttlo nanU,"M1 depó. itol doo uAdos p ....
alimentar O metaboli.mo ",lul.r. A enolJio qulmica ~ u ..da eco-
AlgumilS . nlimas regulldorls usam nomicament., dividida pau ririu vial mC1abólicas ii medida
~nl$mos dtI regul~ múttlplos qut LI n«essidadtt celublU ordenlrem. A di.ponibilidade de
A glioogfnio fooforiJ_ Çl,tolita. primeira roaçlo do uma via cl taliudortt poderosos, cada um tspC'dfico Pi" um. dada roa·
que oIi"",nll ,om glimoo: armaunada o metabolismo do oar· çio, torna posslvcl & '"I!uI&çio ....... , eaçOeJ., Isso, por .ua ......
boidral.. que produz enorgia (Capltulo I ~). EIK t 11m impor- di. orignu) uma complcu e alllmtrll. ordmado !Ínfonia que
lante pANO moubólico e • lua ~açto t corrapondnu......... C1wnamOl vido.
221
Resumo
A vida dtpcn<k <k Qtalisadore. pode""'" e ..pr. que e caracterl.<tic. por" Cl<U enLima agindo >Obr<
dfico&: .. enzima •. VirtwJmente, t<:><b. a. roaçõt. um determioado 'UDslrato.A 'quaçlo de Michael;'·
bioqulmicu 0;10 utaUsad.. po' uma enzima. Com M,nlen
=e, l o de uns pouco. RNA.. C3.lalhico •. lod.... \'.... ISI
enzin,.. conhtcid.u 0;10 proteina •. A.. enzima, . iIo K. ~ ISI
..... Iisadores extraordinarilmente tktivo. que coo
mu mente l umentam a velocidade dt. rea,ôt. <k roladona a ~locidadc inicial de uma "'0, 10 ~nU ·
um fator de lO' l lO" . r ..a .., otiva" algum .. enzi- mitica com. concentraçlo d~ ' ub,trato e . V...,
ma, requerem um co-falo, químico. que pode ..tar
prll conslanle K.,. Tanto o K., como a V_ po .
fraca ou firmemente ligado à en";m •. Clda en.ima
dem ser medid".. El .. lfin . ign ificado. diferml ..
eclassiflcada de oeordo Com. re.ç.lo ..prdfic. que para enzim., diferentes. Em condiçOe< de satura·
elo colati ...
çlo, • velocidade limite d. um. reaçlo catalisada
A. reaçôo. c.talisadas. prl.. enzima. 0;10 Glrocle·
enzima licamtnte é deoerit a pel a con.lanl~ k.",
,iudas prl.o fo,maçlo de um complexo entre o sub.·
também ch.mada número de renovaçlo. A rda- ·
lrato e a enzima (o compluo E$). A ligaçilo ororre
em umo fenda na molb;ula dt enzima cham~ ,f· ,lo UK~ fome« um. boI medida da eficilnci.
Clulftico. A equaç.l.o de Michaeli,·Mentco é tam-
tio uivo. A funçlo du enzim.. e de outros catalila·
dor .. e diminuir . energi.o dt ativaçlo da reoçjo e, bém .pl;ct~l b rcaçôts com dois substralo" que
dessa forma, oumenl .. . velocidade dt re~ O<"qui. OCOrrom ou pela formaçlo de um compluo ter-
Itbrio de uma ,,,,,'o nlo é _fetldo prl_ enzima. nário ou por uma dupla· troca (pingue-pongue).
A energia empregada para l umeotar a velodda- Cad. enuma tem um pH ólimo (ou intervalo de
de da roa,lo enzimálica e derivada da, interaçôos pH) no Gual apresema . tividade muim a.
fracas (ponl .. de hidrog~nio e ime .. çôos hidrofó_ M enzim •• podem .. r in. li .... da' por modifica·
bica. e iónicas) eolr< o 'UMlralo e. enzima. O shio çOe< irr<vt,..!,,;. de um grupo fundonal .... ocial
alivo eoLimálico .. tá eslruturado dt lal maneira que p;lra otividlde calalíl icl . El.. também podem ser
algum., dt1sao inleraçôts fracas ororrem pref=_ inibidas. por moléculas que .. ligam r"" ... ivtlmen-
cialmenle no ..tado de trao.;';;\Q da re.ç.ao...tabi· le. Os inibidores compr!Ílivo. coml"'lem r....."i·
h... ndo .... im o estado de ltan. i, l o. A energia di.· vtlmenle com o , uMtr_to prlo celUro u ivo. mas nlo
ponibili..da pela formaçlo das numerosa. üSa,Oe. 0;10 tran,formadO$ prl.t. enzima. Os inibidores in ·
froe .. entre I enzima e O , uM"ato (. ooorg", de li· comprtiti"", ligam ·.. ",menle ao compluo ES, em
ga,lo) e,uMtanciole em g<'1a1 pode explic.ar " ' ace· um .ílio d;'tinto do <itio ativo. Na inibiç.ao miota, o
lerl ções oa velocidade d .. reaçõ< •. A nfC<'Mida<k ioibidor lig.· .. tanto I E como a ES. Neste dltimo
de inlerlÇÕtS múltiplas é umad .. ruõcs paro o gran_ caso, tm um oltio di'linto dlquele em q~ o ,ubs-
de tama nho das enzima •. A .oorg"' <k ligaç.lo pode trato .. liga.
.. r usada para diminuir a enlrop", do . uMtroto, para Algum .. enziml' ~ulam • velocid. de du vias
len.ioná·lo ou provocar uma mudança confor ma_ metobóliQ , na, célul... N. inibi,lo por rerroali-
cional na enzima (aju.te induzido). Essa me.ml mentaçio. o produto final de uma via ini~ a pri·
energia de ligaç.lo respondt prla rdinada ..pecifi· meira enzima des.<a via. A atividade de alguma. en.
cidade dll eozim a. em rellçilo I .. os oubllrotO$. rima. regulado, ... chamada. enzim •• aloslhic .., /:
Outro. mtclni,mo, catalltico. iocl uem a catoli .. .justada prl.o ligaçl o r..... mvel d, um modul.dor
'cido-ba .. geral e 1 <llilliot covalente. Moaoi.mo. ..pec!fico I um . Itio r<gulador. Tai. modulador ..
dt r<',lo detalhadO$ tém .ido desenvolvidos pau podem ser inibido ... , ou "Iimulador.. e podem .. r
muit .. enzi~. o próprio ' UMlrato ou enUo olgum oulro metabó-
A cinélica é um. metodologia import.nte p.ra lilo. O comportamento cioético d .. enzimas 010<.
o esludo do> mecani,mo. enzimálico<. A maior", ttric .. reflete inleraçõeo cooprTllivu enlre a•• u-
das enzima. t~m . Igum.. proprie<udeo cinél icas ,m bunida.t.. da en';ma. Ou".. enzima. r<guladoras
comum. À m,didt que a con«nl'"l'10 do . ubotra · a o modulad .. por modifiQç.lo coval,nl' de um
to . umenta, a alividade cataUlic.a d, uma cooceo· grupo funcionll .. prcílico nt<eSsÍrio para a alivi-
traç.l.o fIXa de uma eozima aumema d, uma forma dade. A fo.foril.oçto de rcslduOl de aminoócidos ..·
hiprrbólka, . proximaodo_.. de uma velocidade pecifico. é um meio muito comum de regular . ' Ii·
muima, V"", ca ra<leríotic.a. na qual praliQmenle vidadc daenzima. Muiw enz.imu proleoUlicao apre.
toda enzima ..tá n. forma do complexo ES. A coo_ .. ntam pl"«Uroores inalivos chamado. zimog~nio.
centraç.l.o de .ub.tr'lo q~ produz met.de da v,- Pequ,no. pepUdeo. slo quebrado. do zim~oio
locidade máxima t 1 con,tante d. Michael;', K.. , para formar I prol ..... ativa.
222
Leitura Adicional
G.ra l En"'" drnnitivo <lo .umm.o da ..,Iocidod< por umo
E",lu';"'" ~f C".ly'''' FUTKli<l". (t 9B7) Q,/J Sp.;ng H.ro. rnzimo qu. 1«].,. .
>U.1 "'0.;10 por um fat'" d< lO".
'""p. 0.""'.
Uma
Ri<>/. '2.
'o/<Çk> d, <",<knoc •• rtigo. "*,,,, mu ito. fim _
lUin .. RT /Ir H.n5<D DE. (19M) An in'ui, i"" ' pp","""
'o ".ody."... ki"",ia. J. Clum.. Edu<. 6S, 7S7 -7S~.
J,."""" ..." continuo ><000 muito útil. S<]Id IH, (1 97;) En')''''' Kin"h &Ioo,i..- on.J A","»is
F",h, A. (I_I Sir",'"" aod M<cIra"~," i. Prorti" Sc;. 0/ Ropid Equi]ib,ium "nd ,<=iy S",,, E"tymr Sr"''''''
","": A G"irk IV En,)'." C.,.lyri. ""d PrQ,ti. Foldó"g, IOOn Wil. y /Ir Som. ,''''" N...' York
IV,H. h«m.n.od Comp.ny, :-Iow Yor • . Um tr.tam,n'o nuis .vançodo do .. 'u"",
Uma introd""", """i.. , dor •• II< ,.rát<, moi> avan_
,ado. b lfmplos de enzim ..
Fritdmonn H (0<1). (1~1) BmàI .... ,l Polp<'n ;" Bi.xk<m· 8.bbi, PC & G<rlt IA. ( 1'197) Unde .."oJing '",ymn
is'?, Vo!. 1: &cy ..... Hutclrinoon Ro.. Publioh~ Com_ , up"rfllffiili<~ ,h<:miot,y .. ,r..
fu"Jo""",,,1<koc-rminan,
panr, Slroud.bu'l. PA. in ,h, .",I u,io:m of n,w ,"taly'i< a<livitie<.1- /1;,,1, o.r",-
Uma 'oleçlo d, artigo. di»ico. <m químico d< m";· 27, lO.~~ I · lO,~9-4,
m., <orn com<nt',i"" hiltOO,O< "do <di_, ú'",ma· Uma dtocriçk> in_n" Jo cvoJ """" Jo. ",,;m.u rom
m<nt< ,"1<Ia . . nl<. dif. "n'" <>p«ificidodn CI"JI,ico" qur ulilium urp
Imdoo WP. (Iy~n C.",lrEi, '" a.,",~,,)' ""J E"'Ym%. "'p"rt6rio limitado d< mo,i",. ""ru'u"i. proIéÍ<oo.
gy. [)o.,"<T P"bli<:oüon~
Ioc" N.... York. 80bbitt PC. Ho""" MS, W«kkind If, Palmer DRl, alr-
Um ]i"o pro<min <nt< no .,,"nto < d< corl ... moi, "'" WC. R<<d GH. Rlym,n, I, Rins< o.
K<nyon GL. '"
..-,nl.do. G<rl, lA. ( 1996) Th. , n"Lo .. $Up<rf.mily; • gm<n] "'at-
Kombffs A. (l~89 ) f", ,ii< Low 01 E=t""~ 1M Odr"'y 'sr for ,nzym",.. aly,<d .b",." i,," uf ,h,
«-proo"".
ola Biocll,mjjf. H..-vam l:ni,..,>ity Pr ..... CambridS" MA. of ca'boxyli< "iJi, lIi.d.,,,,~,'Y 3S, 16,ia9- ] b.50 I,
Wanh,l A, N....y-S .. bo G, S.... m . n 1\ & H,...ng IK,
Princlplol d. aotili •• 11 'lS9) H<rw do ..ti .. protel><. rnlly "",r.1 8ioíllt",u·
H..,..n Dr!c Rml<. RT. (1'Il10) BinJing _'l!y . nd <n - "r 1.11, .1629-.l6J 7,
zymati, ,,"Iy,;'. /- (.11<,.. &/,.,., 67. 4lIJ_~8'l.
Um bom 1<>10.,." o ,,, oJ. nto prin'ipia"" ""'u irir Enzimas r ~ ul a do . u
Wlta ",,]hor ""rop""'""" .I". pri"'lpio:" Jo , .. lli><, s. rfurd D, Pu AK, /Ir Iisloff M·P. (I .... S) Th< "r",'""
K,.u' ]. 119M) 11m. J", ,mv"" work? xi<"" 242. Sll- .nd m«h.ni.m of pro«in pho.ph ...... , in.igh" in'o
,~ <"'I)'li •• nd rogul" ion , An"", Rn lIiophy,. lIi.",ol.
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l.<rn..- RA, ooddin~ m'l: six Kor. 000 ""'r<, li<"d, 8"",1.< .. , >ri
",.d, of <h<:mi"'l' md immuTK>logr: " tolyti< . ntibod· 21. 1~ · 22.
i.., xi,,," 252, ó39--1>67. o...lh.. d. um. ,ari<dad, de .... iml'O,.. n1<' rn,i-
Sch,omm VI- (199~) Enzyma'i< tromi,ioo ..."" or>d ' .. n· ma> ,rn um n-><>d<Io """',...."
,j,ion "'I< .naiogdosign, Annl<. ~, IJioch<m. 67, /093· nO. loh""", iJ'lll< &rfurd D. 11'19) ) Th, rffw. of pi1o. rOO·
1\00. ~u"'''íÕ« doo prindf'ÓO' in"oou'iJ"' ..... <a. r)u'io" ". 'h. """,,Ul' .nd 11Jn,lioo of pro'rin>, A"nl<
pÍlulo, R, v. lliopIt)'t. Riornv/.S,,,,,,,
n. I '19-2~2,
Koohland DE " & Nen KE. I I%.!) Th< , .. alytic 000 "1'
CinlHiciI ul.,o,y prop",ti" uf <n')TIl<~ Annu, Ik •. Bioârt",. l7,
a,1and 1'.'1'.', ('977) lJ<t .. m ining 'h. <h<:micol m«ha- JS9 - ~10,
ni.nu 01 ,nzym• •« uly""d ",«'io,," br k;" ,'i< •• oJia, Mono<! " CIo."", ... f-P, /Ir lKOb f , ll"6l) AlIo .. " io: pro'
M>, E""""",
43 , 273· J87, ,ti". .oJ ,d lulor <on,roI .)"'cm~ /, Moi. 8iol. 6, JOtI· JN.
IUdricka A & WoIf.ndcn II. II 'l9S) A prof"i •• ' , n'rm" Um a<t igo dúsioo in,roduzindo o con«ito de "gula.
Sri<n« 267. 9() · ~3, çi<> aloo'''i<o,
Problemas
I. Conurvando o sabor doo, do milho. O .. OOr o..Io<"a- 2. Con<entn,çio introulular de <nZirna., Par, 01>1" um
do do grW d< milho r«/m·çoIhido /, d",iJo.., .lto "1_ valur apruximldo Jo oon'tntro.;lo de . n,imo. ,rn """
",,] d< .ç~ car no> grl"', O milbo oomprodo 00 m,,<odo. dlul. bll<',,;.n. oon. id.r< qu ••1, mn"m 1.000 ,rLti_
vir;", dia.r.pó> o oolh. i... _ / tio doo. potqu<"reo m" Jif<r<:nt<!, <ID igual ron"n""lo no d'oool, , q ..
o. 5O'Jto do "íOCar liv", do milho /, con,"'ido ,m . mido <aJo. pro<cln. 'em um p<>O moI«ular d. 100.000. (:00,;-
um dia ' PÓ' , colh<i,a. Par. f""S''''''
o .. bor .dooiaJo d<", que um. dl u', b"'<ri. n. l um cilindro (I ~m d<
<lo milho fr <><o, .. «pip. d'>a><od .. >.lo m"gulhO<i.t, dil"",'"" l~m de .ltu.. l. qu. o d,,,,,,,1 Id<rurid.ad< .. •
.m i gu.o 1<"",n1< por algunr minuto, (·branqu....... n_ pc<ffi" I ,lOI ,on,ém 20% cm p"" d. prol,'n .. soIú",~
to") • <ntio ",lfriad" ,m :l.gua fria. O .,ilho " a.. do d<.- , qu, t,,,,,", •• pwtrin.. soIú",i. do rnzimao, Cakul< •
la mon. i.. , d'poir gu"d.ado ,m <ong,lodor mo."m ""'''n'".;1<.> mui., ..tdia d. " da rnzima n . ... ,/luI>.
I<U . .bar .dodeodo, Qual/' a h ... bioq ulmict dc ... pm_ hip<>'ftico,
,<dim<n'o!
223
J . Ao.u""nto O"' ...\ocicI.o.ck p<lo " , ..... A..wnu. ........ [SI ( M) v, I!<MlmIIt)
. u""'o" • I"<I""OW, ~, hidróliJt do. ",fi•.." pH I.!I • •
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noi<ido>. o. dois VUpol ,.,00Iti<... .... no altio Iisodo p<Io I'f"O'UIIondi.... <ndop<n\Iido Nnw<. CoNi·
.,;..,..., AI"8"" G/u .... .......-.... . , ..... 00 vaIofto do. d . . . Fri"";,,, mI ~·
(.) s.. cadtio do u nx..iP<fl'oJo.. w...
u .... " .Iw' ~. ...... _miM • °
V_ • I(R do rn.rlm.l .
• u r<n.;ta. quào di".""" (.... A..",,,,,,,) ..,..
iam Art"
• Glu'''l (Sug«tl<>: ...)0 '"I. ' ·4b.)
(b) tlplõqu. ,<>mo J oi. , m; noi,id<.o> "p. ",l". por "",-00
..... dis,~i. p"d<m ""Ii." ... oçJu qu, """, ... "'" um
(AcIdo • • oquld6rtko) do l ... moo;lo I'GG, com
(mM) do I'GG, lOtngl mL do
ropa,o do I"'u<:o< Ánj;5' '''"'.
(mMl mln) lbuprof ....
6. Enooio qu. n' i'oti"", do dtw!d,,,.,.-lOctiu. ~ ,n,i ·
_ J.nid,"5<"'>< Iktia do m.u.: ...... " " I........ Çio: .,,.• (mMl mln)
23.5 16,6]
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(b ) O ibup...trn f ..... inibidoo do ~ ....
+ NAO' dop<róDdo ainlOK. lnibõndo • •1..._ das prootogIondi.
nu. o ibuprol<n 1"0<1 ... I in ~ • • dor. u....Jo 00
dodoo do primri<. ~ _ rin colunas do tob<i&, d<t1:tmi·
no o ''opa do inibõçlo q uo o ibupn>l<rl <VI"«.oo.. a pro.-
t'3ilUldin. <nJor<nl.ido "n" ...
NADH ,NAD' >to .. I""m.. ,..lulido , o,idodo.. ,o.. 10. AntIis< I "r... do V.... , 1(_ o. dadoo •• pr.;mm .. i>
p«ti • • mrn1 •• d. c<><nlim. NAI) . .\.oluçoo do NAOH. qL>< "lILI<In fu," '" , t>im do, Jur. n .. um <>t udo do . ti·
ma. M Odo NAD"•• I>oo ... m lu , ,," ).!(ln",. F.." propri<. vidtJ< « "Uti<, do " "" P<fIIi<li .. in .. "ln.J ,om o .. l>..
dade t ....dl PI" d<t<rm in ... ''''''' .n ''oç~o dr NAOH , .. ' o tJi< ii[!l i"oo:
«ri IOIUlOo 1"" ""io o. m<didi _ t"",,,""'. tTg do
quantoJod. d. lu. l boonldi .m J<Onm prll ooIuçl<>. GlíciltJícin.o • U,o _ 2 glici",
Explõq'" «>mO ..... F'''l'''iodidn do NMm po<Irm 5Cf
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224
Carboidratos e Glicoconjugados
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q..oo t+m o. ".. a .... atamos dr coobono .-o '-'r,-
"~-"
H-Y-Ol! df'I tM WOS TOtmuloo dr t)r~. o. ~tomDI o.tM-
bano em 1't«T"Id>o.ao <.."tr", qui , .~ . Em todo!. ~
Uj -OH IIj -OII IIO- Y- II Ho- .- I!
~ O cartono QUlr. 1mfi> di:""tlto- '*> c.ttbono
H- .-OH II _-OH U-&
-oH " - 00 do aIbotW lem, ~ «ItIf9K..-;.Io q.... O tIJbcno
QUir.t <lo D-giaf.oldo-tdo. 01 ~ ,..,. _
1",," t fl,oU
• l>-FruM< "" " ,," tjo"'lJO dr ..unguloi. ~ ~ ...... .ot:IunCWrnes
ft-
p<> carbonila. CIda uma da, oito n-.kIocxo.co.. .. qu.is di f. rem rid"", ro m cinco ou mail 'tomoo de carbono na cado'. ocor·
""trnKlu imÍ<armnte ...... C-2. C -J . C-4. 1m 110m" próprios: um. prtdomin.ntemente, como n Uutu ... dchcl$ (.nel) nu
D-gliooo.., D-gal;IcI_. D· manoK, ~c. (Fig. 9-3.). N Cr1O*f'" qua il o IIrupo carbon ila (orm. um. ligoÇ'lo cov.I.... I. com O
quatm. cinco 'tomosdr o;arbono do dQignlldu polI iNtTÇlo OIitl'nio'" um grupo hid_il<110 10,,11" di a deia. A (ormaçio
dr "uI~ no nome da a1doK <ormopondem r; por n ...n plo: o -ribu- doMa. ..trotura> rm mi rnullado d. rnçio 11....... ....1'" aJdoj..
Loot la «topmlost" rorrupon<lmk 10 aIdopm,.... D-ribott, En .. do< o u COIOIII$ . illmoí.. (onnlndo derivados , h.""'OO' hcmío·
treuma, ClUtem (~q'" do dmomi....Ju a>ntrl,iando atlilOU Mmioetai:I ( Fig. 9·S).qut' 'p~nllm um arbono ...
<Ma ~ QOn1O' frulO$t (do latim frurtr<1, 'I'" oignifiCll"(Ma": . imlttico .dicion.ole Ulim f'Odtm u n lir cm dou. (onn .... ~
.. frutu Mo ricu nelSt açúar) •• ""'OO'" (dr s..n...•.
gmno do roioomhicas, I'or ..... mplo: . O· 81~uille.em ooh~romo
lrwl'l' do montanha. _ qual ttm frutas que do rica. m1oorbitol. um Mmilctt.ol intramolecul"" no qual. nidrn. ila livre rm C-S
um tkooI detiY.>do de aÇÚCar). Doi> ..,úcores que difrrnn 5omcn t. re'lIiu com C-I da (un,1o .k1.Id", (ormando um novo emItO
na ronfigu .....1Io 10 ~r d. um llniro 'tomo d. carbono s.lo , ha_ as,imftrico • produlindo doi s " 1.=i56m.rol, ch.m.dos a. . ~
mado. ~lm.l"O<I: l o -glicose. a D-ma"o.., que d, [ = ~1'reo (Fill. 9·6 j , Esses a,,'i, de ..i, el..... nI OS slo co nhecidos por pi.
quimicamen te optna, em C-2. do rpimeros, como tamWm Odo rll11MH. porque el.. ......mollum ;lO .... el d . ..i. _k .... ntos do
• D-glicos.. •• Ir~Llct_ (ai 'lua;' diferem em C-4) (Fig. 9.. 4). pirano ( Fig. 9- 7) . A no .... ndllun lillem~lia. p . .. os doi, """'
da ().glic".. sio Q-D· glicopi .. ~ e ~· U"'8lic"pi ........,
Allldoexosn tllll'lhlm n illem em (orm .. dclk ... com on&
d. cinco ' tomos, .. qoui.. devido ~ .. mel hlnçll «mi o compoo-
10 ck lico fu.ono que poooui nt . ulun química com cinco -'","
nw>< em anel, 0.10 ct.;,mado> fu ..,,- . EIII' wo"to,,, anel d~ xis
'Iomos aldop;nowJdico f muito mli. " 11m que o anel aJdo..
fu .."""ldíco. pm:lomino n.. ooluçOO de ~ Apollll
.Idw.cs conlmdo cinco ou mli. 'Iomos de arOOno podem for·
m .. anó" piranosldiroo.
p..Ca1.. ,.,.. AI formas oomh'ÍCII dos mOllOftlClrid ..... qu. di(.rem u....
" ·Mono ..
(<rI"",,,,.m C· ~) I.!'hr",,,,.m C-4) I da oulra apt'M I em .u. co nfigunçla ao .tdor do . tomo d. caro
, bono do h.mi.celal ou h .mic.t~l , 110 <hamadao InllmW)$, O
Figur.... _ Epl""~I , A D-9 1 ~ • doi> de '""" op!meros sao nlOStr ... t t"ma d. carbono da u.rbonil a ou h_mi,,_t.l ~ ehanl. do dt-
do< em /"' ........ de ptqt<;k>. (.do pPfrrH'fO dll_ ela D-g k ose na <onl"
ca rbono anamhiro. Os .n6meros (I. el3 d. D' SIÍCO$e inl_rron-
..,'....10 de._..." .O/I'I'ro ""irai (I<Imt.eado em _r'I"IeiPlo),
... rtem ·sc, quando em iOlu,io aquosa. por meio de um pfOCtS.
iO chamado mUllrrol",k>. ASlim, um. 5OIuÇ'loque ioici.I""",,,,
A1gu n, lçúcar" 0«)""'" IUtutalmnlte na (" ,ma L: Uem- roOltnl apenao Q·().gli<OSt . uma "Ulrl ooIuÇ'lo que ronlm.
plos >lo a L-arabinose • 01 L-ioóm~ros d_ . lguru .J..ri""dos d. apena> ~- ().glÍCO$e (ormar~ q ... ndo al ínllírrm o "'Iui1ibrio,
açúca .... (dÍ!o<ulidOl' ,",ui.), romponcnl.. comun, doa g1 iro-
misl uus idb!t icu. ""mindo propritdad .. ó ptÍ<ll Klmlicas. Em
<onjugodof..
m;'IU.o consme de .. p_imad.a ........ t. um lerço d. Q.D-glÍ<oK.
dois le'fOlde ~· 01!liCWC' e quanlidada m .. ilO pt<]utnH da for·
ma line.. e de lJlel de .in",urbanos (glicofuranos.e).
AI cOIoexoscs t.mWm oro. ",m nu fonn .. lnomhicas o. t
~. N...... rompas' .... o grop" hidro.ib em C-5 (ou C·6) l"UfI"
co m o e'"'''IIrupo em C-2. (".mlndo um anel fur.no.ldico (ou
piran<>oldico) ro .. '~ ndo uma ligoÇio hemicct.ol (Fig. 9-5) , A D-
fruto .. forma prMüminante .... ote um .ntl furanosldico (Fig.
9· 7); scnd" que o anómero m. is co mum . em form ... combin.·
das ou dtrivadao. ~. 13 ·v-frulofunnosc.
os monosWl(,ufd"'I (OmU n S possuem As fórmula.o em ptt.specti .... de IIrworth. <orno aquelas III
estruturu cklkas
F'arllim l"ifou r.• epm.rnll mn< .. nl' ulu .... dos ri"" .Id~
~ celoot$ t m (o. m .... cad.i. li...... ( Fig>. 9-3 • 9-4). No ",.Iid,a .
Figu.a 11·7, ola COffiUITlC'lltc .... du p"" mootrar • 1Orma ...... 1lIIOI
dos tnOfIOMICIfid.or.. Porml, O ....1 pirann<ldiro «mi ...;, át.,.
......, nio~ pIo ...... comoa pm.pcai... de Hawonh ~. mas ttncIt
.... cm toluçOn aq_ f.. " ~rost> • todos os monou.K<I · o ... umir uma das duu <onfOllNÇÓtlem "cadeira" (Fig. 9"~
"
IIld.ldo Akool
.
- r,
M' - -011'
H,mi. « ..1
,
IIO- M'
I
IIO- R·
]I;
Cor
"
_ 011' + ItoO
11<,..1
""" •• <Nndo um ""'" «"' ro qL.Oral "" cartx>no
r ,
do wt>onillo," wbsl i \~~ ~ uma >egJndo mo-
Qulr-
R
'-r IK >- k' DR'
lt<:uI, .;e.~ produ:< um lCeuI OIJ <~ul,
do o ~""" .~ foz pano !lo uma 0IJIr1 mo-
licul. 0:lil 1>(Ucl'. I"' ....... a l;g..çao gliroo"',
o m >- I ' -== ]1;'- ~Oll '
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IK>- R'
R'-1~(1II.' ~ ttp
~. 2)1),
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229
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do\efern """",,te no estt_1oftI'IoU .... tomo do eotbono do ~.uI . A " ' _ dos •
eh""""'" muY~ .
e". _os .
form8\;1o d.. d .... estruturas ck.1k .. da Do9Ik ..... A ~..,I.-. O g<upO llldeIdo ~'" C-I ~ ..
f",,,,iO
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~. D_C licop iro ""'" Pi .. no
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" ~,o"
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• ·D- FrulOf\lr ....... Fur.no
"-"" .., . I'I,.noses. lu ......... '" lorma. ~anosidu. do \>?- ,..,.. H - fônn"'" <onlor............. du pI.a _. (. ) th... jOl"
_ . .. for..,.. lu'~ i<as do ~f,u\OM.ao mo<!.odH aqu i .... IOf· ..... em "cacIei<.- do n p4r~, o. wbstilu int... "'" 'OI'Do<\os
...... tm PfI'IPKt;"'~ do Hav.o<th. As boI""l do .",,1""'" p-6.<imas do do ...... pocIMl_ • • ia;, (O>.), ~ndo,..... 1'/1' '*10'1 com O ~'Q "rli·
Itotet es\aO rl!P'l!\tf>t~ ~ In M$ !TO$!oIOI, Na Pft"1!>e<'". de --.;.rth, <:Ii em rN(ao iI(I plano 00 .~, 00, tnta<>. t'q UOto<W.1S (eq), ~r>
.. ~~ hIdrc>.Y qUl''''tac .boI..,
do pio"" do N clfwm est.r do ~Ie <II ""'.-. _ p"'~icYllr lO"'"""'" ti>,o. Ge<~ rT~N. os
1oIIo~"'"
(loO p'_ t"
... ~ de ~ ele f l\dl« (~ ""'" • fig. ~
Iur.......... rn:;>Wodo!. ""ii
~..".,_
oub5t/I..,,,,, NO posiço.. tqulIOI"" ... I~ me'<>< i~,...,IG ....
Itrico PO< ~b$trtW'lIM "llrlhos; pC)IUnlO ... wnfofln"oes awn \OA)S.
III .... "" 'IOh..'.....,. no pooo;Io _ _ ..... t _ _ UmI 0IItI.
CcnfOlm.o;kllMl "bote,,' (Il10 ......11«10) ~ ~ .... _ .
dos cOM $<b<trtUO'l' ''' mOO0 >oh• ' _. (b ) A t;Or'JIorrnoçIo .... -c_o
r." do ,,-o-gkoporonooe.
230
lnnbl't-sc <k que no C"pÍlula } foi •• pli.:ado que du ... crmfomw- Bse derivado da gluco,amina ~ parte de muito$ roamoros es·
fole de uma rnoIb;ula oão imcrronV<1"sfvei • ....,., a qud>r. de ~S. trutu",i" incluindo aquele, dos parode, celular.. d. baet"i ...
<;lo covalente, porfm duas configu'llf&S podem ser interoonverti · M parede. cdul.,... b.eteriana, contbn I.lmMm um deriv~
d.. ape".,; pela quebra dcligaçcks covalente< - por exemplo, no <u gluco,.mina chamado ácido N-acotilmurâmiro, no qual O
caso da. oonflgurao;oo u e !l, • ligação que n=ila oe, rompida ~ ácido láctico ('cido corbo.nico com trh átomos de carbono)
aquela que envolve o átomo de oxis~njo do anel Ao ronfonnaçõeJ esti unido por uma ligaçil<> éter ao oxig~nio em C·3 da N·ac<'Iil·
tridimensionais ..pedfoca, da, unidade> de monOMOcar1<ko. MO gluco,amina. A ,ub'tituiçfo de um grupo hidroxila por um hi·
importantes na d~ .. minaç.lo da. propritdad.. biológicas e fun- d",g~nio om C-6 da L-galactose ou da L-man"", produz L.fuco·
ções de alguns poIissacarideoo., como verem<» ma;' adiante. se ou L-romnose, r"p«tivamen,,; esse. d"",.i..,úcares ~o en·
contrado. em poli ..acarrd . oo de piam .. e oHgo..acarldto$
Os organismos conttm uma variedade complexo. componente. de glicoprotelna. e gliroli pidios ql><
de derivados das hexosl!s serio de>crilos mai •• diante.
Em adi,"o às huosO!$ , imple, Como a gli, ..... , a galactose e a Quando o carbono da carbonila (aldeído) d. glirose é oxi·
mano .. existe um grande número de .. us tkrivado .. nos quais dado até ácido carboxilico, ~ produzido o ácido gluc6nko; ou·
um grupo hidraxil. no composto original ~ lroo.do por um Ira, aldooe. produum oUlro. ácido. ald6nicoo. A oxidaç1io do
outro grupo substituínto, ou um átomo de carbono f oxidado .. carbono na outra extremidade da cadeia carbOnicl (C-6 <U gli.
ácido c.. rOO,llieo (Fig. 9· 9). ". g.Iuco.amina, na galaclO ... mina rose, galaetose ou man"",) fonn. 0$ 'cidO$ u,,'m'e ... rorre.J>O!I;"
• na manmamina, .. hidroxiJa em C-2 do açúcar original ~ ' u!>'_ dent.s; _cido. glucur6niro, galocturóniro e manurónioo. Am_
titulda por um grupo amino. O grupo amino quase sempre e'lá bo, o. grupo' de ácido. urónico. e ald6 nioo. fonnam é.ter..
condensado com o ácido IcttÍ<o, como na N_l cotilglumsamina. intramol..:ul ...... táve;' chamado, lactona. (Fig. 9-9: abaixo.
..-0{;
" "
....
,. I
H- e- ou
H- t\- OO
~'" t H,OH
"
O-Glucona'o Ácido N..c<,ilneu:ramlnico
(Ii<ido oiálico)
flgu,. g.., - Alguns dertv_ dH t..~ ..... ImporUnl.. e m bIoIogiol. Nos ""';roiIÇÚCarM, "'" 9f\.PO -NH, !.Ub<titui um 'Tupo -OH do ~""'"
oogml. À !.Ub<titui<;M ~ -OH POr _ prOOuz um dtso.<io<;~. Noot. que OS ~ia<;ÚC1ll'fi """trado< OQL.O """""" no ""turuo como '" iWnefo< L
o. ..,úcores oI<idos COOltom um 9f\.PO carbo><iIa!o, O qual t... cool_ uma carga ""'1",;..., em ~ neutro. À o-glucon<>-3-laaona resu lta da fom'Ioo;ao
doo li""' Iig.><;.\o ~ter erm~ o 9' '''''' carbo.<ilato em (., ~ o 9f\.PO hid",... em (·S (t""**m coohKido como carboM 6) do D-glur:onato
231
lo esquerda). Além d ..se. derivado. :lcido$ d ... he'rn.es, um ~çú
<ar ácido rum nove átomo, de "rbono mer"", mençAo: o ácido
N· awilneuramínico (ác ido , iálic,,), um derivado d. N-ac. til-
monusamin o, é um do. compon.ntes de muita, glicoproteín ...
e glicolipídio. de origem anim al. 0, grupo' carboxila d . ....
derivado, de açúcar e,Uo ionizado, em pH 7, e « .., compo.to,
,",o, portanto, ,,, rretamente nomeado, d. carboxilotos. por ~-!>-Gtí<o>< "
exemplo, glucuronalo. gaJacturonato. e assim por diant •.
Durante a ,ínte" e. degradação metabólica do. corboidra- 11
to>' freqüemememe o. inurmediários não são o, próprios açú_ li, JY
<are •• ma. os "'u, derivado> fo,forilado ...... conden,o'flo do áci-
j Y
,
do fo.fórico com um dos grupos hidroxila de um açú"ar forma ,,~
m.~ ..
urina no diagnóstico do diabetes melito . ....IUolm.n t., m<,todo.
nsiveis para a medida da gli cose oangüin. a . mpregam
uma enzima. a glicose oxida.. (F ig. 9- ] ()b).
"""te c",odo. CUI" quantidade é . oniao. medida por ....,.,ctrofotometria.
.0
Qumdo um carbono anomér ico participa d. uma liga,oo gli· • H,OH
, O
cosJdico, t le não pode m.is .. r oxidado por um {on cúp rico ou
ftrrico. Esse açúcar comendo o ;llOmo de carbono anomtr ico
nl o pode existir na forma li n. ar • nlo pode mail agir ,
COmo um a,úc.r red utor. Na Jesc riçlo dos di"acarldeo. ou
polilsa<:.rtdws, a . xtremidad. de um. cadeia que tem um caro
,, , ,
Moita ..
bono . nom"rico livre (isto ' . nlo envolvido .m umaliga\"~o gli- " . 1). g!i<op;ranoon · 11 .... 4 )-I',sI ioopiro no><
costdica) t comument. chamada de .~remi dad. redutora da
~ia. As ~gaçOc!; glico.ldica, são facilmente hidroli ... das por Rgon "'1_ formaçIo di maIt<Ise. Um ~ ~ Iorrn.rl>. P*br de
dois ~(M CJIIOde<ta f"""'.
ru...~ de D-<Ji<ose) QUan.
ácido, mas re,isttm ii d ivagem por bale. AlSim, os dissacaríd. os
podem .. r hidroli ... doo para liberar os seus componentes mo- w """ --OH (<Iio>:;I) da moIéccAo <lo ~ ~ direldl '" ccn:!en:\a com O
ho!mia<etaI . ................. de outra ~ <lo ~ (/I ~). a;rn ~
""",caridicos livre< por aque.:im ento com ícido diluído. Um ~de H,o •• for"rnaçMdo '""" iogao;ao ~. O .......,dosso
outro tipo d.ligaçilo glico,ídico reúne o átomo de carbono ano- lNÇjO é • ~, 0I0qUe do i9o<;Io ~ pelo H,o. A ~ da
""'rico de um ~çÚc.r a um t tomo de ni t rng~nio em uma glico- moItose retém ...." _etal1<.'dutor ""' ( · 1. rIIlo ~ .... Iio»;ao Oi<o-
~ . """'" _ •• r"I'"IJta<mtaçao ~ .. Iormos o. em ~ 00 he<ri-
prot.lna (veja Fig. 9· 25) . E.... s ~gaçOcs N-glicosil slo tambem
;!CM. As ~,.,..,. posíçao, ~ """"'. 1M ~ por ~
mcontradas tm todolOS nudeoUde<» (Capit ulo lO). onduIodos para ir"dc.>r quo • OWU!U"a P<X"' .... {anIO "quon!O ~.
232
A m./t....,. um di .... cari<ko (fig. 9· II I, wntkn du,u unida-
dtI <k l}.gI~ unid;u por uma ligaçio picosidica ~nU.., C- I (o
(lIrbono .nom~;iro) <k uma unidade dt' glko~ e C· ~ d. out ••.
Devido a" filto de" , .rbono .num"ko livre (C-I d. unidade
de y.l i,,,,,, ii. direita d. Fig. 9-1 1) poJer ~r oxidado, a mo llou I
,
um diooacarídeo .edutor. A oonfiSu •• ~ do ~tomo ik carbono
anommro envol>'ido na lig,oção gliro.ídica i a. A unid<ldt dr
" "1.KtOo<: {ro.m.lll"
gli~ com (} , .. bati" anomh ico liv ~ i cap,n de e. i,t i. na.
lJ-r>-pIOC1opl•• ....".1-( l _ l·lJ·v·.lk .............
G.I (lIt .... 4IGk
fomul a c JJ-pi .. noti<licu.
Víri•• regras dovt'lt1 st-' seguidal»'" no"",.r u. di,,,,c ••!-
droJ. como a mah_. de fo.ma d ••• e precisa, c apecialn"'nl'
par. dn.isna. os oligo»<a<aridtoS ma" wmplaos. Por convm-
"'~,:...;v
çJoo." nome dncr~ ... compoMo , parli. "" ..,., tcnnin;tl oUo·
mlutor colOOldo 1 nqutnLt, ... odo. colilo. ~ron .. ruldo· .......
guinl< ordtm, (l) A configura<j'lo (a o u jI) do átomo df , orbo- ,
no Inmnérico que reu ne a primeira unidade d. m onu ..... '. 'idro " Saca",""
a · 0·1i i,,,," .."""1 II·o· nu'ofu .. oooidro
( ~c$<Jue,d.) iii ... ~unda i ..." itl. (2) E <.<CriIO (} nome ,I> unida_
dc d. utremidade nilo·r"",",o rl. \>;I,a distinguir n ntru. uras Gk{ " 1.... 2111r."
do. '''''is. cino:o OU ~ ii.om ...... dido .... · ... ao nom~ OS 1"""-
' (lIrano" ou ·pirano". (l) O. doi. ~tom()O <k cam,",,, ' ....midoo
ptI. liga,ia g1icosfdkl ~o indic-.odos .nlr~ p.réntex •• o:om uma
'"'Ia con~ct..ndo os dni. númeroo, por exemplo (1 .... 4) mostra
que C· I d~ prim.ir. unid.de de açúcar c.lá unido ao C· 4 da
..-gundil. (4J F.sc~ .... o nom~ da segunda IInidade. Se ni"i.
,~-
IIIN .eruõra IInid* •• ""8"..... lós>\"k> IIlicosldia ~ dc$cri ••
"-,, .,Ii""" ........ rdro
a · O .,Iõc"", .. """"
po< mno da . mot"," o:on'~6n.. P.r. tnOlrlor a dntriçio <k Gk(at .... l"jGk
pooli.uacorideo. complo""" <ia (' c-q(lcnl omeme emp.egados ab.~·
vi .ç~. d. trk 10Iralpa •• <ada m o noSloacorfdeo, como ~prexn. Flgu,. 1-12 - Alguns dIU.<arideoo comunS Da ",",mo """""' ~
ado n. Tabela 9· 1. SC'@uindoC$SOcon""rn;l01",.donomi ..... • ~ II"" "" rog ... a 9- 1 l. """ ,h,,,ca,ÕII«IO ~ """,-,..w. nas I_
ol i~aridtoS, a INh ..... ..,ri no ..... d. a·l>-lIl icopi.ano<il.
a.. fn'O ~ de HoIo.or'JI_()o; _ com ....... as ...",..,.. ~
cm ""' .... tos. ~ ~60< ~ d.oo. t)ira <ado um <IoIts
(1->4)·II·p·g1ÔC01';,a_. Como. maioria <lo< açÚCIrn.nCOfl·
tnda nnt. livro ~ .nanlÍõmo.... D o p~mina a forma pi•• n,,_
sfdi, . d.., h~.osn. U$;l mo. gorai mont o a ""mo curta do nome ligadas 11" d"" carbonol an"mÜico!. N. nom.ndotur. ab,ovio-
fo.mal d.".. o:ompostru. dando. c"nfigu raçlo do ".OOno ano - da, uma .... dupla mnrela ... stmbolos que .. pociflCólm OS a r·
mhico . no ..... ndo OS carbonos unidos p<la ligaçio IIHcosidi· banos anOffiÜicos o SUI$ COflligu.-..;ôn, Pnr ncmplo, (} nome
ça. Nn .. nomend. tu , • • b.ey ia da •• mahos~ ~ nomu da ab<t"'Iiado da ..... R)IC' tcorrcto tanto na fo.IN Gk(a l"'211)Fru.
Gk (a l ... 4)Gk . o:omo .... formo Fru (1I1_la)Gk. A S;>QR)IC' i o principal inl""·
mcdi~rio da f"I"II!nt ...: .m muilO> vosot.i •. da i , principal
forma n. qual () .,tic., ~ t.ansport.do das íolhas at~ aS drmail
p •• tn d.. p""ta. A mal"", Glc(al ... 1U IGlc ( Fig. 9· 12) l um
di .....ridcodr 1.>-glic"",,, q"~, comoa llca ....... i um açúcar nlo-
,- ,. ~.
"'""""""" ".
",,,
m:lUtor. Este ~ o principal corutit "inle da hrmolin(a. o nllido
cirellla"'o dos in .. tos, qu< "'''''' como um o:omposto de .rmo·
..
,'"~"'" " ~
~N
N- ac.~I""'m ..,.
..... a<obl9~
,,-
a ~NAc
..,,,.monto de energia.
...-- - --
0<_ Aooo ..... ')mico
~- " ~" AocIo IH<rtilrnurarnw
Aooo _1I ........ m"'~o
M"
-,~
PolisHcarideos
11""""""u....•..-
UN. ...
-.......
,l .lIiI. ir"'"
,.mór",.doo>
o.
paI~ podom ""' """"",,!OS POI ........ dois ou
,.... " I) •
_ _WO/Idfo!, d o _ o loojMIo5 ontnI! " .... ~ WlHIti
"" ,....~ o. cOI'I'II)rirntn\O ",,<iodo.
nos ..... urai .. I'or "''''''1'10. • c.mad> rlgida do cnvoh Ól'io d",
ctlull' bac.erU.nu (Pfpl ideo!lͫlno) t co,,",i'uidl por uma p;irlt
que t um h.'<1'QpoliSUClrlck<l (ornudo por dWII unidtoo mo·
nosuc.rldica.l alt ernames. Nos .«ido:! . nimai., o opo.ço .~r,, ·
« Iula r /: "'ul",do por "ários . ipo. d. hotem poliuac. rldeol. que
fo.mam um. mo"i" que mant/:m a.I <:<'Iulas individuai, unid.s.
forn«en<!o· lh ., l"oleçlo. form a e .uporte. funçô'" que ~ e'·
Iendom ·.os .ecidos e ó rglos.
Dt f(lrma diftfmte da. pro' einu . <n poIi....:arld...s em ge.
ral r'I1o ,lm mti&al 1T>IIItcuU.....""r",ida.. Eua djf~nçI ~ Unu
conoeqOlnci. dos mecon;""'oo de mo",.m dos dois ' ilPO' <k
p<JIrmeros. Corno) Sorri mm .... C.pll ulo 21, .. pro,ttn.. 610 tino
tttiuda$ .po.u irde um m(lld. (RNA m ..... geiro) OOm seqllhl ·
cio de Iwn • ' amanho definidoo, por meio da a.;io do: enlÍnu,
que copiam aolamen.e o mold •. Par•• ,ín.ese de po/w..Clri·
'"
, . . • ..,4 _ MIu""*,,,otfIM ,"b60 ',.. dot 'r.......do....w..
. .... g'k g' ""'. (a)GrondKor""*"df""""" .... um t:ncodolqllas-
deoo nio hi nenhum molde; nn vez di...... oprogram.po.' a ,ln· 10. O..-nodo t lonnodo no duo pllM o!*1i'''' ~.........o. do
_ d. poliS$>CIrldtO:! !: íntnMeCO às enzi m .. que catali .. m a fott>S.lin_ (b) G,a....,. o. gk09t<'iO .... um "","tOcito. hll'; graoo.
lo< _ formado< no <~o.ot e _ m" ",......om (.0, I~ do q"" QI
polimeriuçio d", unidad", m(lnombic ... orarolo5 doumiOo I-I~m ),
,.,
'j(")(=-~\.-,__:'~rni~
····) ú,~_
.........ow
I:..' ..... id.ld ..
nl"' fNutOru Ami l<>p<<lin.
",
",
flo;lur. 1-15 • o. doi. poIl.....ncMos do amido .• ImlloH ...... ~ n. (I I um ~ 1@9I1'\e~!O o. ....,....,... um pC!j1melO 1m.
,om~ t o W _ ~ r>-glícr»e com I ~Oes (0 1-041. Umo (in o ,ide .. do poI~ pode ( Om~ v.l r... m' ''''''' de un_ de gKOW A
omiopKti", \e'M 1 ~1>P> oemel""",.. ~.."tose ""'....,~ ""Ue os pont05 de "m ifO(açao. (b) No ponto de ,,,,,,,f~OlO, ' .., iIopect.,~ , tem """
IÇaçao (" 1~), IcJ Um ~ <lo ami"" I .".kIpo;:t...a , <.mO '" a<rtKlo" Q<.>t O(O(r~ """ gr.\n!.J1os de ~ , As fil::< ... de .,.bpKli", 1_ _)
fam.m .won..... ~m dL.OfU r.tIi<;,..,... com iS ,,"!';lI "" com ... fibrM de .... ~ (uoj). As....,_ de gIitmI.... ~.t,em~ f'IIO-rt<Iulor. 0.\
re\>"_
,~rroIici<;Oes t>.\e'''''- .ao I'fUi>tlllOmtnte. "'"'" de <ao" ...... duran, •• rnobilzoo;ao .w.......r. 00.......00 por. ~ Pt _0If O
glio::o9froo 10m umo est/utln ......... mM • m.. to ....",.mifoudo. mM <~10
minai. nlo · ~u"'fes. N ~nlimu <k <kgrad;oçlo. 'I.... agnn soo na omilo<o. na Im ilol'«r ina e no glirogtnio a glicooo.,tj na
mtn l~ AO'! !n-minai. nlo·f't(!ul<>rn, podtm agir.;muh.neamtn- configuraçJo a . Ao unidad., <k glicoot lU cdulo« ~~ unidu
1~ rnl muitos Inm;". ;" acd.rando I ron~r:Uo do poUrntro cm por liga,~ glico. idiu. do tipo (!l1 ..... 4 l. u... dif"""n" conf....
mo nOSN • • •!dro. ~ celulo.., e ii ami ..... .,Iruluras tridimensionai, e propritdao:\e$
Porqut n.1u ..tocar. glieos< na forml monom"'ica1 Foi (.1. filica< muiro dif.",",.s t nl'" ii.
cul.do 'I.... 0$ h.p"!6citos e>toa.m glirogtnio «juivalem•• oon- A t<trulUra tridimensional d.. m",,'o molécula. dOiS clrboi-
emlrlçlo de 0.41>1 do glicrut. A con~lraçlO ",<Il d. glic"l!~ io.>. drol'" <11;\ t>a",ad. IIW Iml""'" principias fundam enl.i. d.
qut t inJ01~vd e conlribui p<>U<O ~r. 1 OlrD<lbridado 00 d loool. ohlrUl ura dOiS poIipq>llokos: .... ubunida~ com uma ffirulura
t o::nn do 0.0 1""1. S. o ciloool OJIllivn&f: 0.4.'.1 dt gli"*,.,,,,,, maÕi ou monos r1gida, dilada por ligações coval.,.""," fornwom
mobridldt podorio ... prngo.ammle alta, Iovanoo ~ mIrada do ... ""nu....... mac",moI«uuru tridiruensionais, 'I'" si!> ali·
4u.o por """"*.o 'I"" po<kri;I rumptr a ctlulo (vtja Fig. 4 · 11 ). biliudaô por int .... ÇÕC"J fraca •. Como "" polinacarlde<l1llm
Altrn d iSJO, 0010 u"'" concenlraç:&o inl roulular dt glico... dt 0.4M muitos grupo< h.idro.i .... I {ormaçjo de porll.. de hidrogmio
o um.o conc.nl~ tntma aproxim~llmnl. igual • 5mM (I tem um. influtnci. esj>C(ialmonle importante em . ua, ffir ulu_
coneenlriOÇkl 5;lJIgOlne. t111 um mlmlfero) •• vari~o d • ........g.i. r.... Os polímtrol de I}-D-Slicose. como I celulose. podon, .....
livn: ~r. a clpla,lo da glko.., pela ellu l• .."ia oonlra Um Sr.- representado, por UIl1. s.'rie de .Mi. piranosldicos rfgiJos (O-
diente do concenrr~o muito aliO que poderia.." proibilivo. ~ladoo por um lromo de oxiglni" que faz pome em", dois
A "" rUlur. tridimenoional do amido t rnDIItrada na Figura 1,,,,,,<» de CiO rbono \ 1igaçjo si kosldica). EIistt roI~o li ..", ~ ..
\l·16 e pode S<.'r ,om~r..!a com • fioI rulun da cd ul"", <lncrit. a lipçlo C-O que liga iii d UilS unida~ (Fig. 9- 171). A COIlfor_
• """ir. maçjo ma .. esúvd 1"'''' o polimem t aquela na qu. 1cada "a-
dei,." t rodado. 180" em n la.çJo b subuni<b<kr vizinh ... for.
A teluloM •• qultllUl sIo mando uma cadeia rrtI e ""nd ida. Com vári ... "'rleW <1lcndi·
homopoU'...urid~s estrutur.i, dai lodo a lado, u"", rede tsl.biliudoro de porlla do h.id~nio
',,", inln. intrxadow produ! fibros ,urramo~l'" rnas, tllá,.. is
= e cl. sronde res"l~ncia 1 ren$;\o (Fig. 9· 17b). A res"t~nd3 ~ I""f;lo
!!!das
t111 d. cdulo« lem feilo dda uma ful»t~nd. muil" úril par.~' , ivi_
rui a palie da m.... liu,oo altaod$ doo mil~nÍOil.. Mui"" prodUIOiS manufalur.oos.
,~. Como I omiloK e induinoo o ~pd> ~pd"" raiom. placa< d. isobmemo e ""uoo
do malnw. de (mpacol"",,"n10 e COntt""fllo, f;Io drrivadoIo da , d u.
W . A qUllllidade do Jgu.a conlóda n..... mall:riois t Niu. por.
q ...... lipçón de ponte de hidn:lf!fnio inlnadciu de "Iuloso
SIIu ram .... capacidadtde forma"" dmt \ipo do lipçio.
235
L, •
" " -' 1,011
As paredes (.Iul.~ bacterianas <kvi<lr> ii entrada do. ~ por 0SfTI0iI0. II """ima lMima. q... hl-
tontfm peptideoglkMt05 d,oIa.a as ligaçõts &lóros.idia6 Hh-04 ) tIltrt ~ "'. a<",ilsluc:osomilll
O «>mpon(JIl< . lgido das partdts «"Iulo," bacI ......... t um htlt- " " kido .....· """'ilmur.\miro, mata U ( !!luIa. bacIerianas. II lisozimI
ropOOmnu COI\SI'tuldo por unidado ah= t... uniobs por lip . ati ~nas.Urgrimu,P"'""mi"'llmmt. oomo> ....... <kfao ~
çk> IjJ l-+4 ).<k N-KC1ilgJUro<ami.... < kidoN·iOCeI~mur1mõco (Fog. Ir. .., inf«r;Oe!I b..ctmanas """ 01 ...... Ela tambnn t produrld. ......
9- 19). o. poIlmm-.. li..... rn j ... tapOnn·:It rui p.unJt cd ula. " &lo CMOiI vinis Ncktianoo "".. ~ .... r • sualibtraçio do di,," do
inlnliplo> por pqKIdros ptqlloC'J1()$, 0$ su.u "'Mu,;d a.1tilS <M-- b.>ct~~lIm~~no ddo daínf«Çio,inl.A
pmdtm .lu apkio baa..una. consi<krW.. Ao I,p çôn cruu · pmicilin.a" O< antibõótioot rebciolUdof moiam .. """ma., ;""4""--:--
dos do ]>(l'lk\(o un<m as cadrias poIiu;.c.oridiat. um rt\'eSIi· <lindo • 5Ímcoe.w ]i~ cnuada!., " q~ toma I parrde cdular
m.mo forl< qut .n..,w. intdnmmt< I ~ulo". pmleg< de- liIt muito !Toca parI mUti. ii Ii... por ()l.('J105e (~ Admdo 2O-l).
Acido N· .w~mu, l mi ,o
(MurN"" 1
,
N·A,.,ilJ1 ",.,..mln.
Sllio d. di •....., IG kNA<)
pOr li"";m •
,
•
'"
, -.- Ic ...... nl. liplos • prolel nu "'pc<:ifoca. ( pnMeos!;c" nos, discuti·
dos a seguir). ~ coooroilina '<IIf.to (do grq.:> clrondros que -is-
nifoa. -"'r1 iJ..g('n1") contribui ~ra a r..... ~ncia ~ 1<m.Io na ca.·
,.. 1;,"
"
IUaSC"' ...tmdõn, lisammtm t p.arrdn'" ;IOI' to, A dcrmatana
$ulfa'o (do grrgo <ln ...... 'ptle~) ,DIabo.. com .lIo:.ibilidade ...
pele e tam btm .."I p .....nt. nO$ vaso .... ng(llneo. e válvula. do
GkA GI,N"" cora, iIu. A qU(ratina lulf.lo (do grego kmu, -co. nol") nlo po<'
. ui ;kido uronico. o quanlida<\( dt sulfato I varitv.-l. E.I.ie poli-
mtto ... tt p""""tt ... cór nea. can ilago-m. ..." e t m ...... ,...-ic-
Condn>i'i ... ,"" d.de de ",' rutu ... calosn fo. madas por cttulu mortas: chifres.
t · ... lf.." , cabelos. "...cos. unh ... ~ ga ..... A hepa. in. {do grego IttpaT. "fi·
Sado") l um anticoagulanl e nolural. ,int<'l ilii<lo no> n.. ~Ó<iIOO
, :~ ..,' '"M t liberado no ... ngu •• nO qual inibe a co.gula, iIu ptl.ligoção e
.~Iimuloçio .imultl.n.a da proleí na om; coa8u)anlt. anlitrom·
'" bin . m. A intn",io em .... h'p"-rina e o onl ittombina ll! t for_
"
GoINA<4SOj
1::" ce ...... nte cl.t ....... tica ; a heparina t . "",c1Omolkul.s biológi<a
mail bem conh«ida, qu~ rontffll • nui. alta den~ dc corwo
noga'ivI. A htl"'rino I"', if""d. ~ rot incir. mtnl~ adicionada o
amostr •• de .. ngue colh id.. p"-•• llI1iliIn dlnicas ~ .. ng ... doa ·
do p.lra lran.fus.!o, a fim d. <VÍ'ar. ,oaguloçlo,
eu..."n, A r . bda 9·2 .... um~ I composiç.lo, a i prol'.ied.od... a ocor·
... 11" 0
rtnci. t a funç10 dos poliuaarldeoo d...:ri,.,. n"" t lópico.
Gllcoconjug.ados: Proteogliunos.
Gllcoprotefnas e GlkolipídíOI
, " Allm das suas importanlcs fu~ comu .. m.u""""",nto ...,cr·
8~lico {Imido, glioog~nio). motcriai. estrulurai, (cri ui ..... quili ·
G., Gk NA«iSQõ na. pq>tidtoglk.lno), OS poIisw.:aridcoo ( ~ oIiflO"AOlridto<) <lo
porlldora.k infOf1T1.OÇO<>.. t I.. onwm romo indicadoreo de cn-
...... NO ~ Ull ....... 010 ..... g'kooorlllogl~
+ ......
dmçI>menlo para oIgumu prottínas c como m«Iiadore:s para in·
_ .. ....trU: ........u... .... rnoIea.W>.aotopOl......,.-.....
dr> UI'ÕIIIdfs do acidD ..",",o. do 111'1~ <DI1'I ",.. " do Ufato_
lt!aÇ6ts np«l6cas ctI ub ·ctt .. l•• ctIul.· ma,m atAcdubr. N
......... a... fIO«;"", , 01 g>.lQOS ~, carbo>ci~ o t ""'ato ~ molkulao q ... ( OrI thn c..boidr'l'" cspcdficot 1gem no recon,*-
1IIoj, $o lO e>se> ~me<OI SUl c.. ~. de c.f9O oIto..-l. negaI;"', oimcn'o e na adrslo c~lu~·ctIula. na m~ ~Iul" duram.
238
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httutur" .... ftotIol. .._ . [f\ftUCtoJ,
_ . "9"': • ffti:ltfn<i.I .ao ~
b.nn..... ' .... tIo><~ f<>mocr ,.;g;oe••
~ reo»1enc.. lO eowoI!OOo <8uIor
-<~
~,-
...,
fi""",: .11 100 ,000 [ '!rulu' " em _ odm, malriz ."'raceOJ~ doi
pfIo. t«i<Io <Of'i""''''''; I'l'.CO<>dadt •
o.bfll2!jao ~ "bwiaçOt>
• C_ poo_ t
'o. _ _ _
u_
<....,OCOÓC>«:tnO ""'nc~c' ..... >Idoo(N:mol OU ,omo _ .
"",.""pop\lI!oogk.onoot"""_ondumQUro~~
de!.etMl1";!lIfnl o, no ~ i m.mo ungOlnro, na rtSpOSU imune •iremos a biOMln._ doo poIi»lCl rfd ...... ind uindo 01 glirota-
e n. cicaln uçk> <k I...:.e., apmu pa'" d i .. algum .. d. ouos fun - minogiican '" e, no Capit ulo 27 ,. , int ... da. u deias olipa-
~ N. maioria doi casos, o a rbcidr" o linaliLtdor ~ oo ....l. nl.- , a,ldicao da, glicoprOldnl"
menl. lig><lo iii proteln. ou ao lipldin p". formar um glkoconju ·
godo, que ~. molo!cula biologi<:an~nI • • ri .... Os pro1eoglicanos slo m.cromolkulas da luperfld ..
ProlC'lJollic:onos <lo mocromolk\1Ia, d. ,Ilptrfkit d. <lIul. c.. lul.r e da matriz edrx.. lula r, con1endo
ou d. ma"i~ .... rxilular. n05 quai, uma ou mau cadria, d. gli- gllcosamlnoglkan-os
C()4;Im inogl ka....,. tsl:1o ligadas covalenl(1Tltnt. I uma prolrina lu unid ..... búiras 00. prottoglicanos co"""".......... lima "pro-
<k membrlln. Ou • \1 .... pnxoí... ...ermida. A I"'rl. form.od;o pelo trim. cent rol" ligado rovaJenlt mtn I. o glÍ«l6am inogliaooll). Por
gliCO$> minoglicano comUll'ltn'e I a maior fnçio (nn ma, sa ) da onnplo. a cstrullrra lam inar d.t m.lriz extraulubr (Llm ina "" .
molkula <k pro •..agIiuno, predomin ando nA wrutu"., t t tT.:- N-I). q u~ stp .... grupos organiVldos.u. dlull$, ronlm um. fi·
qOtnt ~mtnt ~ o principal ,ítio di .tivi dad~ biológica. Em mui · mllil d. prolelno. "nl ... i, CM, de 20.000.40.0001 , cad. uma
tos COSOI , I II;vi<!..de biol6gico t rtlult.n te de múlt iplos ,Itiol com várias cadeia. dt heparan • • ul(alo li8"dI, covIlenlem'''I •.
<k lipçlo. rko. em pos.ibili dad.., de ,.alivo, p<>nl<"< de hid,o_ A h.pa rana ,ulfalo I "'Irulu,al"" ",. ,imilar à h.p",ina. porém
gtnio • inler.oçÕ<"< eletrrut~.i<a, COm OU.r •• proteínas dI,u~r· _p'ts.enla menor gr.u de e" etificaçitr<l por grupos . ulf•• o. O
/\cio- «I ullor ou do. mat'Ól u \' a(:d"la,. Os proltoglicanos Uo O pomo d. Hgoçlo l comllm.nte 11m rnldllo de Se', no qual O
maio< romponenlt d ... t«idos conod i_ , ui, comoarlibsms, glirosaminogliuno t ligado por meio d. pontes feital por um
nosq ...." was muiu. intn-ações nlo-COY;1knt.. rom outros pro_ trino",""'" ( Fi" 9-2 1). O ~uo dr Ser I gr-rolnwnl. di ....
ttoglicanos, proteln .. e gl iwoaminoglico nos pmd= rigidez qotncia --Ser-Gly-X-Gly- (0 00. X f qüalq..... raJduo de omi-
• .t.tkidldt. nokido), . mbo .... nem IOd .. I I protriru.. com .... K<jllfncia
Glicop.-otelna5ttm um ou rirÍOi oHgo5UQrfdeo$ dt com- lenham. glicooaminoglicano ligado. Muitos proltoglicanos do
pln:i<!..de vlri.dl ligloo. covalonlemonl. ~ prot.lnl. El • • slo I«r.... OO' na matri~ eXI",.:.lul.r, ma. uguns 0.10 prOl<lnal in.
tncontr.d ... no l..do externo da membrana plalm~l ico, n. ma- 'C"8roil d. m~mb ... n •. J>or ~~em pl o, . proldna ,.nl rll . ind«.na
.ri~ utrocdular e no .. ngu •. No inlerior d .. ctlula., ela. do (M, 56.000) tem um domínio tran. membrona único. um do-
m<:onl . adu tm organelas ..,pedf""f, tais como O rompklO dt mlnio ""lrOCelular dr m:onhecimtn.o (~ por tm CId....
GoIgi, '" ,,~nuloo st<T.rorn • '" liSO$.lOJflOL AI fnoçõrs oligoo- dr heparano rulf.to e dila dr condroitina . ulf•• o ligad:14. ada
soaridind dIo glicoprotelnas Uo rnmof rq>tti.w... do que as Q .
driude glirosaminoglicanoo dOl ptOI..agIicanos..w Uo riciiS tm
infonnaçlJa. compondo sitioo altoment. esp«ífi.coo pUlO reco-
nll«imento • • Iigoçio de olt;r. .finidl& mm om ... prot.ln...
GlicolipldiOl 010 lipidi... <k membro n. nos qUli. os gru -
P'" hidromicoo da "cabeça" 010 olilOfi.lCI . ldoos, que, como nu Condroilin. ,","fato
gI;coprol.lna., 1 genl como lUiol .l~lfico. p. r. O reconheci ·
"",nto pelaI prolC-lnu \igadQ. arboidrll05.
°
1\ glicobiologia, wudo di Wrulur •• fur>ç~o de glic",o n·
6t I,~. u-n uiJs«arIóeo .nte
''9'''. " lI - A fttrul ..... 6t ..... p"'''aogtlcano """I,..,.!o • poIIl.
IlP<o ~ <onoc" ..... </>-
jupdot-. I um. d .. mÚI 11m.. • natllhlts j ..... da bioqulm ica
toWminogkono ~ "" .:.00 a tondroIIr.. ..,H.oto (1M.....>- POf " -
• di biologia «Iubr. NouaJ dÍJCUuõn ulilium openas llgum
poua:>S ....... pl'" para i1 ... trar. d.iwnidade nl rutural. de ati·
dt u'" - . . . dt s..- (wo'I-'>o) '" ptOlflna ,_ai. A unO:t.de dtllllow
Gel o.erminal rmutor do I90nte t ... icI!o pojo <tU arbono &1101 '*'0:0.,
vidadts biológica. dos gllrocon;Updot. No Capitulo ZO, d itCU- grupo t-.dro»Ii do ~ dt s..-.
239
"
" ' . " l l _ (ol ru1 . . . o. .... "'o l ..... ~ ....... ptO~ Inl.. ~ "21 - U....... g,cta o. p<ol.....kaM ... _rIz a u _
gr" o. membr_. o ~"'9r."", ~ico mostra a """"'.......... II •. u.... moIklllo """"" lof'9.o dt htalurmllO t l$SOI;>Odo _ _ _ ler>.
(10m"'''
~~ tNa ~tt .. da me<I'IQI ..... pl.tsm.lti<: • . O ami",terrnnol ""
Itdo e*~"' r da membr. .... e ÇO\I• •,,'temente I ~ (pI:1o tr~\i(aoi·
t..-nenl~ • 'er<a ~ 100
CO<Io rnoIkula 00 09' .......
moIk"", o. ""'" prot"'"
contém mU ito! tido .. , ~
c..,\fo! og<ec.:>o
coodo'o<t ..... sull..
doeo i'JO"t. (omo mo.tflÓC fia Rg . 9 ·21 ) 1 1th a deias .. twp« ..... to I q"" .. ta ....... Iato togada< "",,,",,,temente F>rot elnas~. ~t.,..
aJflta e I ~ de w ndtOdI"" ",ttalfl dOI """ JUf\(Goo enllll! Uoda 1l<O!...... <enlrA! ~ • UdN p,.;..""!..1. . tOo .....
- . ..-om • in!e<acIo ~ (entr.ol-h ..... """'1fI
uma dtl .... a um rtakluu df' &r ( Fig. ~ 22 ). Uma p. rt. daI mult·
,ul as <k her.,.na . "If'lo lig. · .. a um. va r i..dade de ligantta u-
uactlul.r .. e I"im mod ula a interl, 1o de ligan tta com retepto-
m esp«ificos da lu!,,<"rlkie da dl .. lo .
Alguns proteogl i",,,,,, podem fOrmo r II/IttpdM de prot,....
slic.lnM. mormn Ig~ . .. ",amol«ula.ta d. mu iu s pro-
I(!I\II ' .... trai .. Iodai lig;.dal a "ma molk" la l implta dt hiol .. -
mnato. A proteina central agrrcanllM, - 250.(00) t.m cadeia.
múltiplo . de rondroitina . .. Ifaln . q~nt 'l>I ,,,Ifito, , .da "m.
dcIu li",da. aos rtaldlK>O de s.". da prold ... CftIl raJ por rnrlo de
trisuocandn>< liganlta. rnr.r l... ndo f'Rl um m o n6mt'fO de ag ....
a nldr M, - 2" lo".Qua ndo umo crnlml ou mai. d nul moIf.
o;u~ de protelna, c( Ol1ai, (-drrorados- Ilig;.m_.. . unu ún ico
mol ~'ul ••• tendida d. hioluronlto (FiS. 9· 23), o agro:godo d.
pn:lI«>s!icono .... ultont . ( M, > 2" 10' ) e I luo águo d. hidrot.-
çIo oc:u""m um .....Jum. I J"OXÍmada m. nte igual IOde um. c~
lull de bloctki.! Um. agrcnna in~ fwtffllt'nlt (Orn u rolli·
~ n. mauiz .~1r... luL.. da ca' libg.m. conlribuindo ""r. o
RII de .. nvolyiment o . r.,i.t ~ncia .l. !e,,!lo.
Entrecruza.u. com ..... enorme, pmteogliam", " Ir.cdu-
1am .,1;\o p",!tlnos fi broso. da m.lril, lois (Orno l> co!~grno, •
.wt'''' • a fibrooecl ina, formando umo rtde de imntipçOts 'lu.
proromomun m isttncia . ....l ilncia. Algum ... d. - pl'OlellUS
lia mult.iad .......... uml protrina .impln tmdo .[tios dr ligaçio
para víri ... moIkulos dif. r<11V:> da m al,i •. A fibm ncctirul, por
..emplo, tem domlnios "'parado. qu.ligoo", fibrina. h. para n•• ul·
fal o, COÜg<nO ~ unt.O. f~mil;" de pro!tlnu do membnna plum'ti ·
CI dwna.u. imcgrinu'l"" medeiam a linalização.mreo inln'ior . . . . . .~ - In",,~ . .IA .. di....... lM1N Iltr......1Ir À
da {ti .... ~ . ma!ri. f . ' ra(dulat (""ja fil- 11- 19). Em lorno dai a<>«W;'" onu. o! (~I 01 prolooglounos do> trY<nl t ""'_fIuIar
in!tp'rn.. ai".." ,fli .. d.ligoçMo ""ra in ':'meras oulr ... rnoIki>- ~ po< ""'" t>n>ttIN de memIlrana (in1eorNje PO< umo poaIeÍ"IO
. .. r _elu~ ("...to exompb. . li bror>Kt;,...). cem !llol dt Iio}ot;k> IOnlo
las Qtracdul;.'e<. A figu ra dos inltraçôts (élul~·m.ttri. (Fig. 9· 24) po r. I .,tegMa (omo twl O ~togIi<onc . Note . inllmO O!~
most ra urna ordm! dr int... ",áo mtl'f rnoI&ula. ctlub ret ( u · dOI ti blO! de coI.loo;)tM ,(1m lO f~ e o prote<:qlo<ano
240
tracrlulartt. Eua. in!(r:oçõ« n~o KI'Vfrn mua"",nlt par. orw:o- covalent.""'nte lig..Ja, a , ,,,Iduo.< de amirlOácidoo prÓXi mll$1O
IV II c~)ulo.. lo matriz at'lKtlula •. ma. também para produzi. aminolerm inaL da cadei. poIipc-plldia. Qui"", 11.. cadeial oIi.
vi. que di~,,! I mignçk> <Lt. (~uJ", nO< Icci<\o$ tm .1 ....... - gouacarldieas $.lIo Q. lipd.. a re<ldllO$ d. Ser ou n,r, e uma t
voIvimmlO t, por rntio das inlos';n ... " . lIspo. um informa- ""·lisada" um rak/uode .......
ç6a em amOO :as diRÇÕel por meio da rlI(m bnna plasm~Uicl. Muitas das proteinu S«rttadas pebsdlulu euClrióticas ""
Ú$ protroglianos da matriz do C$6ftlciai. n.a mpo<l.l das glico[>roteirw.. incl uindo I ma iori.o da, p~dfU< do $Ongue-. Por
ú1uJu. Ctn os f.uores <k creo.cim.nio (~ t rKdulneo. Por exem- o~emplo. imunoglobulina. (.mk"rpo.l e "'flos horm<'ln ioo. t...
plo. o fator <k a ...eim.nto do f,brobl3!IO (FGF), uma pro,.ln. como hormónio ",timu lante do folie ulo. hormilni<:> I"leioin n.
"n.]judo•• e. tracelular que e>t imul ~. d ivi.~n celular. prim . i- le e ha rm"n io e" imu lante d.1irtóid~. Muit .. prOl.lo os do~'
ro K liga . um. por,lo da htp ... na . ulf'l!> das mol&ul ... .I.. t•• incluindo a loclo.o.lbumina e algum .. protelna' <n",~t..J;as prIo
aindcana n. "",mbrana plasmiltica di c~ula -..Jvo. A sinde<:alla. p.l.ncr~ .. (I"'r exemplo a fioonudease), 010 sliros il..J .... bnn
mlio. ·'I"~t.· " FGF 10 I't<tplor "'IpCdfico ",ra FGF na mtm_ como . maioria d u prokrna, contid .. rm liscwolt1QS.
broma pLum.\lica, .. 50111m l. _ m O FG F pode intmogi. produti- A$ ...~nl. g.n . biológieu d, .di~in de ol igo...-. rldem à
vaItWIll. <011' C$Sn <n:tplorn .... . inicia. a divi.ao alular. protd .... RIo ..Uo completament.. entendida$. Ot agrC'p(lo.
al~ntrn .. hidrofllieoo de carboidr.tos a1t .... m" pobridode e.
As IJlltoproteín.ll sio tonJugadOl ricos em toIubilidade dI, prottlnu çom u quai ...!lu "'''iugi>dO$. N
Informaç6es contendo ollgofSac.rJdeos " ,I(\(i ... de oIigo..ac.rldeos ligadas I proteln.. r..cnn·5io let;..·
As gliroprot .. ln .. slo conjugado. d. ,arboid rato-proldn. no. d., no complexo de Golgi pOOcm tamb<'m ioA ueuciar • M'qllt".
quais. parte do. carboid.ato. 110 m.. nM., .. estruturalm ente da do~ ovenl"" que oe PI'OC"""m duran te o enovelamento do
mai, var"OOs do que 01 s lkfJ6,O.minoslicanos nos protroglka. polipept ldeo que determina a u trutura tueilri. d~ protelou.
lIOf,. Ot carboidnloo .. Uo ligodru com" grupo hidro";l. do (Vtj~ ~· ig. n· }!» . Ao inlera,oo ",tt r ia. entre pe-plld",. oli·
rWdlOO de Ser o u Thr (Q.ligados) por rnrio do arbano ano ml· g"""c"ride<> podem imptdi. uma rola de tnovebm.-nto t fa·
r1w por lig»ÇJo slirosídi<:a, o u por rnrio de li~çk> N· slirosldi· VO. ec" outra. Quando numer'O$u ade"s d~ oligoS.$.urid ....
(.O com o nitrotl'nio da fu~ . m ida dt um rnlduo de ""n (N . cur~dos n~tivam~ot~ Jlo ~g,"&"d.. em uma únÍCI regiIo
li&,oo) ( Fig. 9·25). Algumu glkoprotdllu tlm uma adrio oIi· d( um a proteína, I r..,ul>kl ell lre I I arg» fl vorca entlo, .....
goaaaridka ,impl",. m.u muitu ttm mais do que uma; O $O regi.l.o. a fonn~ d. "m.o " trutu," eotendido, 5emelhlntt.
arboidnto pode conolÍluir de 1'MI • 70% ou ainda m ai. da ma ... "m Baltio. A denoidade ~ • cargo neSlt iva dI, cadei., <k olip
d. glicoprOldfU.. "" •• truluras d. um grande número do oligo, · l;tC.Irideo. tamb<'m protcgem . Igum .. , prot.rn •• do ataqur de
<&aridml O e N·ligados de um. variedade de glicoprotrln •• são eo,.im .. protroliticao.
conhecidas; I Figura 9·25 mostra algun. eumplll$ típiros. ALtm d,,"" efeil"" flsicos glob;o.iI sobre a ..",,,tu.a p~;;.
Como ...,emoo no Capítulo 12••• uporfleie atema da mem· a, ui"rm d~jtoo biol6gicOll maio .. pedllros da. cadei;as de 00·
brana pbml't;a km mu;l;>/; sl ieoprotdllu uni<! ... coval.nle· gossararldeos .... glirop~elnal.. li h.viomos ROtado aOlerior-
mmte. oIigo;>naco ridMS de compla ;"'''' va,iada. Uma das gli' _nt~ .. dif.."nça entrt IS oequmcias line-ar .. fieU rm infor·
cop~dnas d. _ m!>rana mais bem araclcrindu t a slioofo· maÇÕel do$ kid.,. n",lticOI e das proteinlS e ~ rcg"l.. idade
r i... A do nlMlbnno de critrócito (vejo Fig. 12·10). Ela oontnn monÓlona dos homopoliouarLdem como I alulose ("'ja F",
60% d . malsa em c;"boid rlto, fDfmado pot 16 cWe;u oligo> ' ) · 2) ). 0.0 Qligoow.carldeoJ ligados li glicoproteln ••• m gtnl Mo
s.ocaridicll (totali.ando 6(). 70 unidad.,. mono... c... ldicu) lio moootono<. I"''''m $.lIu muilO ricos em infonna~ t ll rutu·
...
OM an
O G.I
OS,", ,,,,
~I • CoISAc
241
ral , Considert u <:"odtiu de oliga...acarídws na Figura 9-25. d i! dio 'lu. fur ma a 1uj>(rll d < exurna di! membrana, ~ um oli8O ... ·
do lípica; da,!""t .. fl>COn trada. t m muita. glicoprottinu As carid ... ",,.,,p!cro comendo "'ido Jit lico ( Fig. 9. 9) < outras uni·
mois oompl•• as dcw. mo!IIram çontn 14 un~ de mOnot- ""da de monO$soca. ldeos. Alguns dos oligolAClrld .... 'I"" f. ·
aarfdt.n. <k quatro tipo> difft't11~ variadarntme un ido!: (n_ u m I"'n . dos gangliooldco .. tai, como aquela q ue det ... mi·
I~ li COm ligaç6es (1 _ 1 ). ( 1..... 3 ), (l ..... ~ ). (l-+6), (2 ..... 3 ) ( na m os gru po . ... ngOintos h umanol (n j. Fig. 11·1 2), do
(2 ->6). a1gunHo m I ronrOjl;uraçlo a t olllro<com" ronli"" .... iMntiro. l 'lud .. encon trado. em ccr l'" gl iroprolrin.. que,
çk> JJ. O numero dt .,.... mutações ( combi"""ôes poülvas dos conscqüentemente, la mbim ro.u.ibuem 1"". a detcrm; ... çI<>
til"'" dr monOM;lQrfdeos ( de ligaçõts glicooldicao m1 um .... i. dOllipos de grupos songilln ..... Como 0* oti805"'carldtns qut
goIoIoOearidC'O dtuo tamanho t a>l ronomicamenk grandt, Cad.I fazem pari< d .. gl icoprOlrin ... esses lipld ios de: mcmbra ... d o
um dosoliSOU'"'"' IÓC'Oo n. Figur" "·25 .p ..... nta, p<>rlanlo, unu g..... lm.nt<. lalvez .. mp r•.• ncont .... cIuf na ("c. ut_ma d. m<m·
foce Onic~. ' «<l nhec:lvrl por enzima. e por receptom que ime- br.na pla,mática.
rogrm com d r. Inum.roe <"$(lSda conhrcidos no> Q u. i~ . me, ' Lipopo/i .... carldem .ao ()$ CO "'1'<I""n I.. princip.tÍ< da m_m·
m. protelna produl id. r ", doi, !<,< ido. tem diferen tes ~drôc$ brln . "'1<ma de bacltriO$gra m· negotival COmo a E roli e a :;"1·
dt sJkosilaçlQ, ,, ptotd na hu mana ;n[trferon IFN_jll. prudu- motl,lu. typhjm~rj" m. Elrs , i<) OS alvo, pri mSrios d<>$ anticor·
DOO na. ctlu lOi do o>";I ,io. por exemplo, tem "deia, oligoua- po> produzido. pelo $i. leml imu nológico de v<.tC'bnooo. em
csrldÓCI. que diferem d. mesma prolnn.a produzida tm o:iIUliU r.. posta t in f~o bole, ... i.n. < do, ronscqOen l.",.nl<, impor.
opitdiai. mamlriao. O . igniflC.ldo biológico deo.u glicoformu tant .. determinam .. do ... roeipo de linhag<IU <k b.acto!riu ( ....
Itcidu.ôs nJo é oonh«ido, m... de alguma manti .... ", Qdrias oIi. roei"", $io linhagt'm dôslintu rom baK !W Jo,I.&$ propri<dadn
p>aearid icu rq>lftmtam um marcador cop«iIico de t«ido. anl igmica). Os lipopolisMcarldcot di S. rypIoim" ri"m canll m
Iris kidO$ gruos Iigadoo:. duas un idldn de glUCO$lJ"l'li..., um
Glicollpldlos • lipopolissaariáas dO$ quai, l um ponto <k lipçl<> pira um oIigoMacarldco com·
.ao componen1" d • ..,..mbr.rwt pkm (Fig. 9· 26). A E. culi I llCfl>flh. nlf, mu aprnenta apenas
As glicoprotC'Ín.:I' nio .ao os úniC05 rompon~n t .. c~lula lU q<Oe um lipopolissacalidco. Os lipopoliwcarid..,. <k algumas b...; .
poswtm " ...kias de oliS""""","rid..." comp l"'05: algun\ lipldi<M t~rill do tóxicos paro o homrm ( OUtros I nima it; por exemplo,
lambi", contfm cad.i", d. olig.....a<:...ideos ligada. <o.... I. nl . · .Les olo r~""'v<i. pell ""rigUA hipotrnoio oangilin_a que
mente, Os pngl iosldem .ao !i pídio. de membrana d", célula, OCorre na , Indrom< do choqu( tobiço, r<lult. nle <k inf..:çõCS
de ruc.,Í<)to. "01 qUlis. o grupo da cabtça polar. a pari< do lipl . provocada, por bacttri .. gram. ""P1iv>I.
a GIc~ Ac
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Upkl" "
'10 .... t-u - UI I II v_
~r.. ... 00 ewq_~ .....
_ o do hpopol~ da onen'O-itII _no.,.~ ~
'""''''"'. ~ do t o acido 3 -o..o.i~u1_ 0. _
wrnododo_ ~o: Htp. o' -9I~o
.........~
,,' c...-.. de loodoo 9''''''' ..ao too delr.dI no "'t...to <ristoIog"fico. por
...., ..ao ...u """"atIlI.
242
As Int ......-;oo oIlgoss.Ulrfdeo..leçtln. AI",,,, lIotmôni... I"Ptldtol q"" (ÍrCIII~m no .... ng... 1m.
lnfiMi. m muitos prowssos biológioos 0 Ii5Ol'".. ri ...... na ..... <ompooÍÇ<lo q"" inA um ciam fur,nnm·
l«linal. mronrr.du <'ft1 100m os 0'1l"ni$mot. Ii<> prol:dna< 1f SC'II I.mpo de circulaçjo, Horm6nÍQ l ul~iniLlnlt' lirot.-ofino
qU<' lisam carboidra.os com . h•• finidad~ ~ C$p«ificidod<:, Um ( hormónÍot pq>{ld.... produlido! no cóm. I dr.n. 1) Ikn oli·
O\lm~ ro d. ron t" d. hidrogtnlo •• itu.adu estr.tcgklmentt no gOIMearid«li N-ligadol q~t lerminam COm um di .. a'a rfd""
dom!n;o d. reconhecimento pu. c•• boidrato em ,;ada til'<' d. Go.INAe4SO, (1l 1->41GtcNAc. quo /: r«conhecido por ~m. lecli ·
\'fOldn., liga oligome.rIdto! "Pfdli.:os, Knoo mim. aI lK\i. n. (ltCqllor) doo hep.lócilos. A GaINAc4SO, l uma N-ace1ilp ·
nu flciLmmt< dilling........ o.;u.:.... muito .. "",Ihanr .. (Tabda lael..omina ",Ifatada no I"'PO --OH do C 4. A in,..açjo "'-
9-». M lKI in .. ~ em Uma ampb vario:d;ld( de proctMO.O ctp1or-hormõnio medeia. ,~plaçlo e a d.,tru içio do h.onn6-
d. rcconhccimentodlul.-dlula. procalOl de.dtdo. Aqui d i. - n ia IlIlnn;",nl' o d.> lirolrofi na, rnluzindo ",ao oon,mlraçón
cu.tift111O< "I"'nal olg ... m e:umploo das runçOO das I«tinos lU no »n8"". Entio. o. nlV<'i. MngOln .... dt..w1 horm6nio • ..,_
n"urna. Em l.boraI6rio,l«tinal purificada., normalmente, do frem l um.mos (devido l loecreçlo d. glindul. ad,man e q ....
uI.dll ,a mo rn.gmtel par. dttrcçio , .. puaçl.o d. glicoprotr!. dOI (devido ~ dO$ltui,lo pelol hqlaló(:ilu. ) periódica •.
nal COm rompo>iç(')co oligOloUcarldic.. diferent... Scloclin.. do uma fam([i . de I,elina" .n( nnt r.d., na.
--
........bran.. plunúlÍCIt, q .... m«l";om o r«OIlhecim<1'lIO efluo
.....
' ....... Ienino .......,-
-w.... t-l ...... IKII..... 01_ oIig 'Mandoeoo I....," 1' ·Cl lula • a adesão cm drÍOl prcauos cd ula . ... Um dnsn
J"'O«"OII: o mMlim~n lo das cl:lulas imllnt$ ( linlÕcil'" TI alra ,
ConanI'o'lIon.o A
Griffot>ooI ~
,-
,~
......... t--OCH,
L......;,; b (l.o") teu_ _
_-fi d'l"'rt<k do c.ap;lar. do $lInguo para 01 Itcldo!. nos !ocai. do
infecç.to ou infl.maçt., ( Fig. 9· 27 ). No 1oc.1 d. inft'CÇ.Io.. ",I«:.
lin. I' d •• uperfkio d •• ctl ula. endoleliai, dos capilare. imer.go
~~ .
com um oligos",orldc" "l'«ll\cn das glicoprottlnal doo linf6-
..... ,'"
~"I.,,", do \>"''''' ~ ~S""I,,2 .... 3)GoK ~I->4)G1c
GlcNA«~ ...... )GItNA<:
GoIIjIl ..... )G1c
cilos T circul.nl.,. Essa inleraçA<> diminui a vtlocid.od. d .. «.
lula. T devido lo ades.lo e 1 roIag.... d." .. au longo do ......."i ·
........,
~-
rntrIlO tndoId ial doo capib ltS. U.... >egUnda inleraçlo <1'1 1'" as
.-
GooI/IIl --..)G1C mo!I:cuJa. dr inlegrina na mombnna pl.. m~,ÍCI das cl:lulu T •
~ AIi9o<Io M9p·. G< ....... ""' n~6t uma protelna de ad,silo na lupeme;" das cl:lul.. rndotdiai ..
"'1""":_ de ma""", agora.p.ra as cl:lul .. T. permil. seu movim enlo altavkda pa.
VI,ol r.d. do capilar p.r. 0 1 ItddOl infectado. para iniciar a ",po,ta
lion'IIgIutir",. 00 ~ No<J ~,,2 -oE)GaI(~ 1- ..c)Gk
im un •. Du.. OUlra, .. I«lina. parlicipa m nO$SC pme($$(>: ",I«.
--
"'r... infuo.nu tina': "II etllllas rndoldiai. o seka ina l .... <fl ula. T qu...
f'Io01f11'111 I do "r~ W, tItu'>A«<,l _)IGiIIIJ\l ....4)G1r:
""
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~
loJ>,... ccitn<. Pen~';dm GMI n. nó... cllul ... A b.ct~ri. quo ,.. iUpõe .. r I r.,ponyvcJ po'
,""..: w..., WI & o.~ h rmti ~ (I ~I SU""t..a1 W>i< Df 1tat'H:. tboIIyó'.l. muital Ll1c.,. .. g.1s(,icn. IIrlirobartr, prlo,i, ade'" l . uper/kie
"""ln""". NvIu. _ 1kX1>tm, U. ~ I ~1l interna do enll n,ago ""lu inleraçôn 0"1 .. a.lecti nar na , upoe'-
fieit da bacUria • 00 oligowClo. I...... npecllieos da. gl icoprotel·
As IInida<ks dr Ikido .~lico ( ~5Ac ) , rncom rada> na> u- nu da membrana du , l lula. qlildiais g.i s.. i~ U"i,. 9- 28 ). En ·
ln.mid.>dtt das cadrias de oIigo14aa.rklfOS d~ mllilu gticopro- I r'\' 0$ slllos d. I~jo, Uú o oligosoacarldto V' r«<>nh..ddo
,~Ina> do pL.. ma {f i,_9-25) .pro«'gt'm esu.'Proiri .... d . COpl. - pelo H. py(cri. q .... ndo ole I: pane do dt-I .. min .nle do grupo
,.to ~ degr;od;l;Çlo no fI,ado.l'or en-m plo,a CC'ruloplalm ina. uma .. ngO ln«l O. F.$(a ob~rvaçl0 .juda a expl ÍCIr O p"rqu~ d. ioo·
&lkoprOI.lna lransparll doro d. átomos d. cobr •. l.m viilia, d~nci. v~ria' Vele< moior do ,licor. gástrica em peuoar do lipo
cad. il l ollgo,"caridica. com unidade. de 'cido ,iilHeo I~rmi _ o;\"gOln«l O que noqudOI do tipo A. II. Análogos do oligo ... ·
nal. A romOÇclo d ...... u .. (dada ""la .nzima lIalidaK l urna carw...:. ~,.rnltlizados quimKamrnle, podem tomar·.. um tr.·
forma ptI. qllal o eOl )'O maIU provin' l · velhas" pa .... d.,- Ulmenlo tltil pa"'"", lipo d. oikna. Admini51 . aclos por via OIal,
lruiçio o repooiçJo.. A membrana plawnillÍC1 dOI hel"'lÓCilOS .1., podem prtVmir a adcsio bacteria ... (r a.. im a inf~) ""la
10m molkulu <k 1«linu ( rtCtp!oreo <k asialoglicoprolrina; cnn'pcl içio com. &li.coproldna g,tilrico. pela ligaçlo ... l«lina
".,ialo· " indica auoo!nd. de Ikido ,iálico ) qU<' li gam " I'«ifj · bacleriana.
,amenl. cadeias oligols.caridõc •• com unid.de. d. gaJae!os< nlo A mol"'ula d~ lo~ina rol~ric. (p roduzida pelo Vibrio ,hO{f·
"prol.Sid .." por unidad.s d. icido , i.lico l.rmin~t. A inl.,...,10 fUj.) d.Kncadei. dia",!i. dcpoi. d. entrada na. etlul ar Int."i-
muplilmino- r",.ptor dHf!lClldtio a ondocilO6t'. a de1lruiçlo nai.. r.,pooy~.il poel. obso. çio dt água do illl.süno. ~:I. se liga
di CC'rupl.. min.a. no ct lula· alvo por melo do oIÍJOSSa<aridto do gangliosideo G ~ II .
Um m«anÍ&mo oimib. f ap. , m l. ..... n .. r.,ponyvtl l"'l. um fosfolipldio <k m. mbrona ( w:ja Adrndo 11- 2, Fig. 1), na
mnoçlo dr oril nkitOl mvtlhecidos do ..... ma circuJalório de Jllperfld o das cl:l1IJ.u qlitdi;,i, do im.,lino. Similar mml(. a lo-
mamlferoJ. Etil..oot Clt oom _sinwiudO$ 1~ vilri.. glicopro_ ~ i n. pcnUllis. prodUlidl poela &",útella pmulSil. I bacr~ ria q""
ldnasde membrana eom , ;od.ias de oligo .... ' ..ld«l.qu.,.rmi · Caull a coq .... luche. pen.lra na el:lul.-olvo I<Irnrnlo depoi, dr
nam em ( cido siillko. Quando amoslra, de $lI ngue 110 tr.lad., inlr rogir com um oligO$uc.ridro (oulolvtt váriol ol igo.rracarf·
Com .ialidlse, in yim>. o ruldoo de ilcido ,iollico f removido. A deoI.) COm um a unid.od. d. t.cido ,i"lieo l.rmin. 1. Enlrndondo
amosl" t .. inlrodutidl na (Írculaç.lo, 0$ .rilrÓCilOO tral.dO$ cItIalh., dO$ oIlios d. li,açio dos oIi~rldcos dtos:u toxi·
com . mzima daapar«ern d.> Corrml. $lIngOlMI em pouca. nU (ltctina.). podo· se permilir a prodllçio de laxi.... anãloga ..
dnerlvolvidas poreng<lnrn.ria gmltica, para 11100 om ...,;..... ~
OOtil. m qlW>lo efluiu com oli&r-='ri~ (t rilnkitOl m i_
.-.101. rrintroduzidos sem lratamento com i ialida",) intaclol 10~ inu ''''Josa. modirocodu gcnetiulm.nlr I"'rdem o .itio dc
000lio .... m. circu1o.r por muit ... dia •. liga,l<) para o earbQidra lo. Podmdo...- inof,n liv". porque nl<)
243
ln'<g,in.
f igura 9-Z1 _ Funçio da. inlera~ 1... l lna_liganl. no movimento de linlOdto< no< sItiO< cM uma Infec<;1o ou 1Kio. I>.
.drru3<;!oO o. um linf6<ito T ~trO'Yés o. um copj", ~ diminuida p'1a< ont"' ... tl<.-; I,.." ilo.lo, ""Ire ., ~u la< o. _ t,na P da
membrona p-ia>m.ltic. da< ~" Ia< erdot""" do "," pj. , ... prote"" com <ft"" o.liga<;&o par. ~ ... P na super!lê'e ~ ~lula<
T. I'ct meio ""''''' inle r..,Oe> Com a< moIku1a5 de S<'Ie«ina P sue ......... , •• ~luIa. T rolam ao i<>r9<> da supMlê;' do (01)'"''.
PrO,....., ao <ft'" de onlloma<;iIo, I'lt«at;Oe> lort .. .,.,lre integt'lna da \.UIl<"Í1ê;' 00 (0I>1ar e <eU5li<jant.. na ,,"pMle;' ~ cl!lula T
condu'om • ..-na l i~ _ . A5 célula< T PM-'" roI"9"m e, >Oh. infl ~.. o. ~na" .,.,viodo< de lor. do .rI., de inllamaçjo,
i..."lo... um . >tr"".....,......,o atra>+< da ~ 00 capi!.>r _ com ~.." """"'"'... om di~ ao -'tio ~ inllomaçjo.
podnn ligar •• nlrar na. células, mO$ . 10$ podnn elici\;lt um~
respo"a imune que poderia proteg" o r,dpi.nt' quando , x-
posto .. toxina natural.
V1ria. virose$ animai., induindo o vlru, da influ.n ... li-
gam_se a . uas célul •• ho.ped, in. por meio de inteTações com
oligossaca,fde<J' "pM1<>< na su!,<,rfrde da dlula do ho,!,<,deiro.
A IOClin. do virus da influen.a é a proteína HA, • qual descrn-e_
remos no Capítulo 12, A protelna HA é e. .. ncial para . entrada
e • infe<çjo viraI (vej o pág., 3 13-316 e Fig. 12_21a),
A Figura 9 _29 resume os tipo, de interações biológicas que
MO mediada. por ligaçlo. carboidralos,
Análise de Carboidratos
A cttKentt lom.da de con",i~ncia da import~nci. da e.lrutur.
de oligos.. urldeo. no reconhecimento bio!6gico tem .ido o
promotor do dntnvolvimento de mélodoo d~ an1!ise da .. tru-
tu," e .nereoquímic. de oligossaurídtOS complexos, A análise
de oligossacaríMos écomplicada pdo fato de que. diferentemenle
doo 1dOO. nucléicos e p,otelnu, o. olisos,"carídeos podem str
romificarlo. e unidoo por urna variedade de li~ Pa,. serem
analisados, oS oligossaurídtOS .:lo geralmente removidos das
protein ... ou lipldio. conjugado. e enl~o . ubmelidos a etapu de
degradaç:io Com reagentes esp«íficos que revelam a posiçto da.
figura 9-Z8 - A" (~l.i., de Heli<;obK/er PJ*xi aderida< ~ \.UPI"I'flêie ~ liglÇÕes ou a estettOqulnliu , A .."",tromelri. d~ massa e. os-
00. Essa Mct~ia c""'" ú4<",a p'1a< inter..,Oe> ...,t re ~ ""tina da super-
f ~ie do t>.cteri. e o oIigo<sa<ardto l . ' (um ~nt1Qooo o. grupo sanga.
pectroswpia RMN I.mbém ttm se tomado intstimáveio para
_I do ppil~ '" 9ást'ico. decifrar a .. trutura d, oligo.sacarldtO.,
flgu,. t-l9 _ fLIII(&H do. ollgou.GI,Id..,. "" _onhlKl m_nto _ n. -.ao •• up."fl<l_ do <6lul. (II Os oI~'~ com " ' M",,,
"roc", Irepreser1UOOs IX< um. , odeio de boi.. <oIorid.l51, Com~ les Ge uma *~ de glicoprOlelrnl' OU g'i<: ,"~ '" SIJ ~jO' e><te"... da
m.mbr ...... pi.Hmi1"". " 1"'l9" m com alia espKili<id,)doo, e .finidado cem .. Iea .... do mf'io .>trK~ uIot. Ibl .... "'0Sfi (fo.>t "IKlom M ~
on.".~. I';' romo O '<'1M da "11_,a. 'g.a m-",'" gl icoprO(_ '" c~ .... (orno PI""'''' Hapa de .,Ie<\ao. (c) TOoOOiS b.KleroaM>. /ao, romo "to~ ",
~...,.;, I'C. ...:i. Og.im~ i ' " ' gloroli91dOo d...uperl~i "les GeertViI' .... ctVo. Id l Ng ....... b.Kt ...... t.I~<cmo ~~. ~ ~".
..,Iao.<-... "" ""«101' .. <:eI.u, ~,...;s, ii ) .... IK~. ctIo....o.. wIttt .... O.~ ..... ~ <lo c..us r.... ~ ~ os .,1efa(6O>
<floà--<+k>t.., _ romo .. ao. IinlOol'" 1 <M'> <flu!.. ..ndot~ÍOI'$ do P'~ tIO< <oc>t.. .... no <!bO <Ir ;nle«;ao.
o. oIigoouca,l<IMf compon.n!.. d. glicoprol.ln .... ou gli . pr....,nl .. no mOflOU&Clrldeo ,"ultant. silo aq~ln que est. -
roIipklio. podtm $e, libcrldos por enlim.. purifKadl ! - glj- Vi m on>olvido. nas ligoç6n gl icos!dicu. Para det. rminar ""-
cruidasn que r(movt m .'P'dficilrnenl. oIigo.sacl rklros O ou q~~ncia du unidade> mono" .""rldicu. incluindo ramific..;õn
N-ligados, Ou Ilputl qUt 'emovem o, grupos lipldicc. da Cl be- lO du ostivrrem pre .. nlr., d o uliliud.s txoslic",idooes de: os-
ço.. As millur •• d. c.rboid ratos d o fracionada, em "",UI cu m· pecifiddod. conh«ida. pau rt'mOvt r .. unidadn uma de: cad.
pon. nld individu.ail (Fig. 9_30) por muita. da, mnm .. Ik ni - vn do terminal(i,) nio-redutor("'). 1\ e ipc,ifici dad~ d ...., ao---
c.. utilizada. na ..-par..lo d. prot.lna •• aminotcidos: p«eipi . glicosidasn f. rqllrnttrntntt permil' dwu~i • • po<içjo. a <II ...
toçilo f..,ionada com SOI"",,I"', cromalografia de: troca iClnia • . roqulmica da. ligoç6n.
cromatograf.. do filt. açIo em gd (aclusi<> rnoIn:uLa.) (""p Fig. II anllli .. dos oIigOHaCl ndoeot ""j .;ada vn ma;, ligada :l
!>- 18 ). As I«tinu IIt. m""w. pu. ificadaa, lipda. rovalmtemtnt. ~Irosc:opia do RM N d. altI resoluçio • ...,.aromot. ia de
a um suporw. insohlvd. $lo comurntnte usadu na _ruma lOS"" m..... As anj/i<,es do ItMN itobda .. n pcrialrntnto pa ... oIigos-
fia do afinidado do a ..boidratos (veja Fig. !>- llk ). 1\ hid rólise do JaCarldroo do tamanho mo!dio, podem (om « .. muiw informa-
ai"" lu aorld .... o pol;""""rldtos ftI'I soIuçio do 6tido for" li·
bera uml mUlur. do monoHaCarldcot que, dopoi. da oon_-
ÇÓ<'f. sob .. a ,",!Otncia •• po4içio da ligaçto • a corofigu.-..ç>o do
carbono anomr!rioo. O. poIinacuidml e <H oligossacarldros
sIopandtriYJdoJ ","I.i. oon... nimln, pod~ ..... $Oparl da , idm - graM'" podem ..... lratados quim kamenlt ou com tndogl icosi-
tificada. quanlifiClld. por crom01ografia gis· liqui da (""ja pig. d ..... para romper lisa,r... glicolldicu interna. npec!fica<, pro_
298 ), ...ta,ec:mdo a ~o mpo.i,ilo complota do pol!m ..... Por du~indo ""ios oligosoacarldeo. mono,n, mau f""lm.nl. ana-
=mplo, para polimo"" lin . .... ,imp! •• co mo a .milo""" as lio;lvri •. Procc:sso. l utom,lIicos • inmumemos co"",rda i. silo
po.i,~ da. ligoçllof. glicosldicu .nm os mOno!l»carfdew , Jo u",do. par. a. dttonninl,6r1 do rollna d. " l'Olu'a de oligo.·
det. rminadas pelo t,atamento do poli"acarkleo imaclo oom lo- sacarkloos. mOI' stqjjl-ncil d. ramific..;1o dos oIigossacorfdto<
doto <k mc-till em meio fort ..... ntt boI.ico pa, a 'Onvtrl" Ioda. unido. por mau d. om tipo do ligaçlo conlinoa ""00 um pro-
ao hidroJtilu livra plr. 01 mpKtivos o!t..n mc1f1icos, que si<> bltma mais internsantt do qUot determina. a stqMnda li".o,
n"h~1 "'" mrio "Ido. ""fjo o polissac:arldeo mttilado , hi_ dr prolti" .. o jicidos n ..d~icos, 01 quais ~m monl>mm>S lip-
droIioodo "", meio j,ido. Somem. os grupoo hidnnill livJ'6 dos apena. por um tipo dr lipç'o.
245
M"it..;lo
.nu>!i" Hidróli>< 'nrim.tico RMN,
Hidróli", com
',ido lort,
,', rom sh,,,,idun
"'l'«lf",,,
«p«trom.tri.
<km ....
_....
Carl:>oidJ.1Oo
.. • pIoliOa ......
Crom.t"ll"f", I""id.
d< alI> mc~oci . ou
Hidróli", kid. produzindo
mOT>Q ...".tf<koo m,tilado>
I R«o!u,io do.! fragmmt<>s
do mi,,","
j
obtm\io do deri""",, e em tod .... hidroxilo>, <=to Cad. oIiS", .. , ..ldeo t
,mmot0sran. S"-liquid. "lucia. rnvolvid .. n, lig ~ ,ubm<tido • m"ilaçio
glioo.idka 00 • onlli", mrirnjti"
c : ,
".
"..:-
Flgur. g·]O _ Métodos de .n'li .. d. ",rboidrltoo. Um ,"rboidrato purifioado no ",imelro .. t~io da Iln<l l;;' 1'"'1 _ t."....,,,, ~
toda, '" qUolt,o ~~ia< .,.." Itoe", põlro eompletor a "'"' e... acto<i~
IResumo
Os carboidrato' sjo predominant' r>Wll. poliidro- pelo proas"" d. mutarrotaçlo. O. açúcar.. com
xiaJdeldo, ou ",ton.. ,klim., que ""otKm n. no- "rbonos anornlrico. liv",. oxid . ..i. <10 chama-
tur... como mono""",arldw< (oIdo ... ou '''0..
,1, do. d. a,ú,ar'l tedulOttl. Muito. d,rivad", do<
oIigo ..... c..!d.o. (vári.. unid.des de mono ...,.rl _ açúcar••• impl.. sjo encontrado< n.. ctlul.. vivas,
dr",,), poIiss",arídeoo (molkulu grand.. conlrn - induindo· .. n.1es o. açúct,.. aminadO! e ..UI d._
do muiw unid. de. rnono.sacarldk... ' COm ..tru· rivado< """,ilodo< e o< :kido< aldilnieo< , urónico •.
lura lin •• r Ou ramifictd.) . Os mono ... ctrideo. que o. grupos hidroxil. da. unidod.. de mono...urri-
tlm, no minimo, um átomo d. carbono ... imltri- d.", podml tarn~m formar .,t"., d. fo. falo •
'0, pod. m ..i.Iir em formu ,.trreoi.<omlrk... Os .ulfato, Os di ... carldro. consi".m dr do .. mono<-
:i\úcar" de ororrlnd. natural m. i. mmun. corn<> .. carlMm unido< por lig.çlo glkosidica.
ril>osr, glkooe, frutooe. m. no .. <10 do shi< D. Açú- O. poli..acaríd.o. (gli,ano,) ,ontlm muit ••
,ar...impl.. ",ndo quatro ou moi. átomo. de c.r- unidod .. d. mono ... car!dro. unidas por ligaçlo
bono podnn ui"j, como hemi.C<1'" ou h.mie,_ glicooJdica. Algun. fundorutm como form .. de ar-
ta .. , quor n. form a fur.no,ldi", ( .n~1 d. cinco ~I. mazena m. nto de ctrooidrato. (amido . glicogtnio),
m.nto.), quer na forma pirano<ldka (anel de .. i. com alt. m .... mol«ul." pol!m.roo ramifi"do.
.I."",nlo,). A!; furano ...... piran.,... "",r",m n .. de glirost com ligoçl)r. (a 1-+4) na cade~ principal
form ... nornlrk .. a • !l. 'I"" do inttrcon.."lv';s • (<<1-06) no. ponto< d. ramifi':i\l o. Oulro. poli._
2.6
....carld.u. dc<=lptnh.m um papel •• trulural na, AJo p,licopro l<lnas poMuem oligou.acarideos co-
par.de. « lul..... 1105 OJrotsqutleto<, A c <lu~ (em val.nt.mente lig.tdoo que <lo menor< •. porom de
plant •• ) tem a. unicbd •• d. [)·glioose unida. por eslruluras mais oomplexu, além di,"", mais ricos em
ligoçlo (~I-+I), • qui,in. (em exoe>queleto. de in- informaçilo do que o. glicosaminoglicanos. Muitas
.. to.) ~ um poUssa,"rldro Une" d. u ni<hd .. d. N · proteínas da . u",rfieie da colu4 o u .... rocelul. ...
",etilglu,usam in. unida, por ligaç.;lo (~1 ---+4) , A> <lo glicoprotd""., como a maior ia das proteiltll *
p.ud<'. «,lula,., b. cw-iana, oonl~m I"'ptideogli- creladu. A por,lo a rboidrato serve como mara ·
canos, poli". carldeos linu, .. com"""", d. uni_ dores (rotulo.) biológicos. q ue 010 lidoo polasle<ti·
dade. alte,,,,,daJ d. N-"""ilglucou.mina • k ido N- nu , protein .. que ligam cad.ias de oligossaatldt<io
•«tilmurlmico, interlig.do. por cadei.. pepddiclS com alta aflOid.de e ..1.lividade. A!. int ... çC>eo ...
cu rtas, A matriz ext,"""lul.r que .nvol~ ... d lul •• tr< toetin ... o ligossocarkleo. específico. ""o fun·
no, teódo. animais oont~m uma variedade d. gli- dam.nt... pau ad...ao e reoonhecim<nto <1101 • ...: ..
co.ominoglieono., pollrmn» lineares que ahernam lull . Em , .. r tebrado", os o ligo.sacandeo •• ina.lw-
unid. de, d. açúcI"'" .minldo. e t cido m6n ico. dores det.rminam a taxa de degrad. , l o do cerloo
En~ ."....tt ind uldo o hialuronl lo. um pollme_ horrn6nios peptrdeo., protelnas cir<ulantes e colu·
tO de alt. rn .... moltculor, oomposto por urú<bd •• las sangll!n.... AJo ..lKtin.. 11;\0 leaioas da m<m·
alternada.> d. ácido Ll-glucurOnico • N_Ia1il _n-glu_ brana plasm' rica q ue ligam Cld eia< do C.,.boid.. loo
cosami"o, . uma variedade de heteropoli ... a.rl<kos na matriI ""I rocelula r ou na .uporfleie de oulr ..
mmorts, sulfatado, • muito .cidos, tais corno h.- células, assim mediando o fl u xo de ioform, ções
p.., n •• ulfato, condroitina .ulfoto. quorat."" .ul· eol re a c. 1u1. e a matri" ou entre <llu\u A . d<,.io
fato e dermatana .ulfato. de p..tógeno. virai•• boa.,i."", (incluindo HtJj.
Muito. do. olig~<o' n. c ~l u4 <lo glico· °
~,.,.. cólera, toxin • • pertu,," e vlrus da influo
conjugado. - moléculas híbrida. na. quais ' I"'r· , 0 .0) om .uas c.tut • • · .1vo l nimal OCOITI' por meio
, l o carboidrato ~ ,ovalent.ment. liga'" a protdna d. liS.,lo d. ledinas do. patc>genos I oUgos<acari.
ou a lipídio. o. prot«>gli~, prolofoas {tais como deos da .uporfleie d.. <llu4 •. 0I"",
a, prot.ínas centrl is .in~a e agrKaIla).;om Uma A estrutura do. oligoSSlcarrdeo. e polissa.:.ri<IeoI
ou mais c. doi•• do glico .. minoglicano lig.td .. .;o. ~ in""tig. da por urn a combinaçllo dt mltooos: hi·
valrnt. m.nt. , <lo g.ulmente encontrado. na ,u · dróli .. en,,;moti'a .. pocílic. para a dtt.rminl çlo
~d. ut..,.na d a. ",lulas ou na matriz ""tracelu · d •• ua .'tereoquímiCl e prudu,~o de fragm<nloo
lar. Na maioria do. tecido,. a matriz exl r.ctlula r mais .im ple. por, anoli .. po.terior: análi•• por
contém um a va, iedade de prot«>glicallOS e protelo mcti4çlo par. locali. ar .. ligaçC>e' glieo<Jdica.<; ...
nas m ulti.d",ivas tais corno fibro ne.:;ti oa, bem como poctromctria d. m ...... d.gndaçto '"'IU.neiodl.
protelna •• gregada, enorme • .;on. i.tindo de mui · ..pearoscopia de RMN par. determinar as ""'l~.
lo' p roteoglicano. ligado. n Jo· covalentem.n te a cias; e RM N de olt. re",luçto para .'tabelecer COIl·
uma única e grandt moltru4 d. hi..Ju rooato. figuraçoo no, carbo"", onomhicos.
Leitura Adicional
Conhecimen to ge<al o. c,pltulos 34 ,
JS ob,llllS"" • ,,,rntu............,.
em qulm ica de carboidr atos </Ulmico, , ""mmd"u" ... "'"'fÓ<' qulmica. d.oo <or·
Aspinall GO (..J) . (19111 . 19S1. 19S5 ) TM ~y~riJt~ OOidtato •.
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cap!tuIo 1Ob.. le"iJu~ r",ooheci"",nto de carbo;d,..· 10= RV. (998) Mm;' prot«>glya."., f r o m _
too n.a iot<raçio ctluLa-<oluLa. IInt ... qulmieo de oh· dnign to «lIul.. function. An'IL R<v. lIioclo<m. 67. 609-
goo .. cukl..,..
ILhmann J (H.tin .. AH, Ir..... ). (l9'J8) C.,"""rdr.m;
S,,",,,,,... a"d Biolotr. G. Thie""" V.doS, ~ Yor'.
"',rnh;<a •
Uma , .. i>Io focoliud. no< m.i. 'e<eot<$ ..tudo< "'"
molt,uior 00. prol«>glic.TlO> do
biolo~io
o. fuodarn<1lto< da qulmko. d. biolot!;o d. corb<li· mal,;.. A ,<lo"" . "rutu... funçk> d. _'sun' pro«o-
dnto.! . p", .. o.. doo d. man. i.. >J ... ""'d. poro .. 'u· glieonoo·modeio f dixutid. "" profundidade. """'"
eLan' .. avat>Çadoo d. pó<-grodU><;J<J • srodullÇiO. .. pe<too de 'DO biologia .to aomin,dos.
M.lmd..·H",i. 1'., w. dd. 1l m . 3c Shell"" ED. (l9'JJ) Joebon lU, Bu!dt sr. ar ConliD A D. (!991) Gfr<oouni.
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ch.oin. <Jf gly<oproo ...... !;O •• / . 1Ii«Itt.... lO'J, oILI. loOl. Shoton " " UI II. 11'i'II)) c"rhohydto'" m«111KIlI"i-
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v ••ki A. (1\1\11) lI~coJ rui<> <Jf oli8"N<"n...i<I<o: 011 ui "n-<o,hohyd,,,< 't<cBni,i~n, >I,,"~, R.., 8K1<M". 6S.
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I!om tr".m<n'~ <1.0. n..1<. ~"rrni<a. d .. in"UÇÕ<> <0'-
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Aplin AI'. H""" A. AIoh.fi SK. " 1~llono RL ( I_) Sig-
naJ IfrnsdUC1wn and 'i.".1 """'~ .. , .... by «II oJI1"""n
An iloJiM da cartloldr.los
r«<p<o.-.: 01>< rol< 01 in""'i .... <odh<ri" .. immu""llot>- eMpIin MF ao KtaMlly lP I~). ( I?OH) c.~_
ulin-all adh«ion .....1«"1<>. ano.! otI«tlno. PIIo.--..l.
h'< SO. 197· l63.
_ 1'; SonnMI< S. to- FoIk P. (I ?OH) 11.." ' _ .. , ~
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moIocuIar baoio fO. ""'" rKOItI~1on ond ..... .n.J od- m_ulu «IfI, ... do I(~" ... _ mo_.. ~
~. _.\f~1,2ll ·l ll , poIiMamld ..... sJlc..... mi""'li<.o ...... Piropto!<l-.
U""".iIi<> do 'u"Ç'"
doo ........... _ ..... dttt<- proIrogIianoo < glÕ<dip!dioo.
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An1logm d, oligo... co'kll'O' d, ,..,"" .... im'o'o sjQ
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lu ..·.I'" do h"'J><Ó<iro, .-l.pp roo<~. I~I . P..... O.foN.
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bohydt'ol<>. fiUEB I. 10. J I 11.11 41>. """" omplomm .... ,#mia. ~
Mw.. por... ~ """ oIOens-atIdtoo ...Jt.todoo 1.,. 10.. ( 199<S) no. ......,...,..........
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Ar •.., .00.. • fu~ J.u ""Pi...... _ UI..... <I<mi< " ' - ln<. Ntw Yotk.
<tlul. . . . poool.-.i, f~nçon n•• "ri" ...... n~.. do eu.. "",'ico Ó< Ifobolho com <IIrboid!.,oo.
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pr""u.iu 0,620g d, ca, •
O.2!<!~ d. fI ,O d<-poi, d. m."d. 'ma " Ou , . l~lf 4ul1
combu.uo compJeIl "a p ro""n,. d. Q.ig~nio om
3. Ponl0 de nui<> d. Ollton l. d,ri • • da, d. mOn"".
ac....,. A fórmula . mplric. dfls;o subSlt nda ~ COn . " "'rldeol. MU; IDI ç,o rboidro,<>s ro. s,m com f.,,;-
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lor d. rotaçAo óp, ica no oquihb.io!
A tomper.tur. d. fu.Ilo ~ dttivodos l facilmeme (c) C.leule. rompo,Õ\"A<> p<",onll1.1 da. duas M -
dt1o,min.d. e l caraclerlllicl plrl Cid. O"zono. ma, d. l>-gol."o,. nOoquUlbrio.
E... informaçjo foi usodl p..... IJUW I idrntiflCo, 5. O sabor do mel. " fruI.... no mel ..t~, principal_
mono"acarldro. an ... do do.~nvolvimonto do mtn~. n. (onn. do fI·l)·pi •• n..... fui. /: uma du
IIPLC oU cromalogrlfia pI-liquido.. Nc:> quadro • substlnci.a. mau doe.. con~id.., urr. dr d_
seguir ..tao lin.doo OS ponl'" do fuslo ( PF) dr alo vne> maio d",. 'lu• • tlil;ot<. A (mM> dr p.-J)-fun-
gUR> derMdoo aldoot....aron .. n_ da frut_ • nvnot doe •. II doçu•• do mel sra·
dualmmtt d im inu i .....110$ , ....1'"",.. """ Tombmo
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""'" '" adoça" •• ..." bebida. g.tIaJM. mas n10 n... q..........
Qual • p",pr;~dt qu(mico d. frulose 'lU< podo
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165· 16/1
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O m.smo ponlo de !'u.$lo. ombor. 01 1TIOlIOOMCIIÍ- P",;aUiw... _""" c.tali... oxid.çlo de ~-I>-sli'
de"" dor orill"m nIo o lonhlm. Por 'I"" I ,li<:_ ~. COM para [l-P;COno-&-lacto~. F.... enzima /: alto·
man .... o • ,alactosc o • IIIoI.t foI'mam dtrivo.doo mm'" apcctticl para O l n.6mtm ~ da Bli<:oo< e """
_ com o ~ ponto de tudo! °
:okto, i an/ImnQ 1;1. " dnpeilo desu. csp«i6ciclll·
... 1~ .... 1'om... cio ~. U.... de .• rnçto C8tIIiSldo pelo pi...,.., OIida>oo /: """".
lOIuçJo do um .... roUtomtro de ..... dado ""'...,.. lTIC'nI< emprcpda "" tNaioo dln;m. pua • d.tw.
Maridoo wi si••• lu. plono-pol.,iDcIo para. minooç" do tli.root toIal no """'0. islo /:. soIuç6cs
ftIlLI<ldo (_tido anli_hod,;o). f <hamado de it6- consiotindodc ...... mi. u'. de IJ. o·".Jlliocoor. .....
mtm lo_towórioedctiatWlo pelo oinal (-I; .... · ~ iIIoo f pout.d! Alm. de pnmitir. ~dr
Iro Mem>óo6mcro for' • [UI plono· poWil.ad.o. ginr '1uaJ1ticbd<$ muito pequmu do JIlcost. qu.d von·
o mnmo ndm .... de ara .... pooIm para I dimll I...... a JIIicooo m i..... om= oob~. reoçto dr
(_tido '-'rio). ate/: chamIdo de io6mero 0..- FdtIing plr•• dc1mnÕRl(.110 do picnor ~_'
tmrrotllório e <lnipldo ['fIo IInll ("I. Um.o. mio· 7." endmo iIMnur"iIMrw" a _ . " 1UdroIi·
tou equimo'-cular dll fcl'1Mf 1+) e H Rio f. ró I .. do. lIlQIjQOO! (1'Q!aÇIc ..peclfiu +66,5") libml umI
IU2 plano· polarizado ii.." soluçio tqUimol«ull r de ".~i.root lme",*, apod.
A lIividlde 6pti<:o de um cllert0b6mero • n · fia +52,5") ~ l>-ft'uIOte lroIlçio tsptdfia _92").
prnoa q ..... mi..,i..... men!C' por ...... ro/QÇ<lo 6p/;"'. O la) s...,;/. uma monti"lM" dor"',min .. . ...10.
nllmrro de B..... que I luz plano·polIri...u. /: Ji- cidodc dr hidrôliM do. 01.1""" por meio de UInI
,oda qll&Ddo p.- II,",," cio pINO óptica de um l'ftIMI"eÇIO CIlIIJM,Q ntuld.o. cio ......... imtnto jn.
dado romprimcruo dt u .... 001",.. cio <ompoolo lftnO do i_lino cltlpclo de mlmlferoo..
em ...... elidi concrn,," çlo. A rcK"fao tspodJK_ (b ) ExpIiqw por 'I"" uma mislur. equimoIe<It-
11;1107'" cio um comp«lo o~i(f.mrn.o ~.ivo f ddi· lu cle l>piootc t I).ftu._ kw.....Jo pdo tr.idn'JIiK
n ido como: do ,aOITOW t <hlmldl dt lçllCI1 inYnlioo pda
(a llf<. rm.ç!O Oplia ........odo (") p<SI<lU ...... . ..b.Jlwn ... inctúolru de olimenlOl.
<CIIIIf'rimmtO do pi*' opo:io:> (<1m) • (c) A mzimI inWl'tM' (lIualmenteoru """"" p~
«IfI<ftnroçAo (II",L) h:rio;ko /: _ ) t dtiud.o. agi, sob~ uma soluçAo
A tcmpermarl do ooluçAo • o çomprimmlO dt ondo do &&eaI<lO< IIf qU<" I rouçjo óprico do soIuçio lIinjl
do I... emptcpdo (.....Imenl< Olinlu f> de copedm o nIor mo, Que ft'1ÇAo elo <aan>sr foi hidrolioodo'
dt nniulo do oódio. 5I9nm) pm:iwn ..... tspecifi· I. M.." ....l ut. dt cIIocollteo rtd odM com lIqui.
cad", n. dftiniç&o. ...... A manuúluro d. chocola... conlendo líquidoo
Uma 1101",.. m:fm.p .. paroda ele a-l>-pl.ctooc: em .... inl<1"ior f Uml l pliaç.., intorcs .. nl< do <fi'
IIA/mL om u .... <UMIa ele llkm dt pulO óptico) .."t.aria =1I""t"'*, O Ilq'liclo ..amatindo ""nti·
mooIra roCaçlo ÓplKa P I +1 so.7". Quando dei· cio no inl<'rior doi .. <on ..... quaoor n:dwivamenu
..... "" "'f'WIIO por um 10"10 pmodc dt tempo, do: uml soIuçAo -tu,. do ",úcarft" ria .." fnll_
I .-çIo decrnco pwI..Jmrnl< II/: l .inJir um ..- pa.. NT cloce: O diIe .... Ikftim I " sopinI<: a CD-
lar do cquiIIbrio ..... I +80.2". E!I'I çontnste ....... bcr1u •• dt <hocola.o preciso ..... prepa ..... despo:.
ooIuçio-'P'"f*'..u (1J1mL) do ......... lJ .... jIndo-. o choc:o&oto I'undido aind.o. """"" ~ •
249
porção contr.l sól ida (ou qu.se sólido), embora" sulfato: O .<>Iume ocupado pela molkuLt ~ muito
produto final deva ter a porção c.,m.llíquida. riu maior quando em 5Oluçio que quando desidratado.
em fTut<>se _ Sugira uma mano;,. p.r. ,"solver .... Por que o volume ocupado pela mol«ulo da oon ·
problema. (lndi<a,io: ••• camie , rnuilu menos druilirra 'ulf.to ~ tio maior quando em 1Oluçlo?
",10",] que um. mi.tura de gliOO><' ~ f,UI""'.) 14. lnl...-açoo da h...,arina. A h...,arina, um gli<:O&lI_
9. Anóme .... d . . .coro .. ? Embo .. . ]..,tose exi.1a minoglicano com alta corsa negativ., é usada clini-
em dua.' form., .nomhi<:.., nenhuma forma .no_ camente como . ntiço.agulante. Ela age ligando· .. a
rntti<:. da "'""' ''''' foi ainda d,,,,rilO. Por qut? várias proldnas pla,m;lli<:.., induindo . ""titrom_
10. Propriedade. fi.ic .. d. celulose e do glicog~nio, bina m, um inibidor da coagula,ào sangüln ... A
f\ m.;o. part. do cdulo ... pura obt ida da, fibro, d. h"""rina liga_.. a antll rom!>i"" 111 em uma relaça.:.
semente d< plan.. , du gtncro eo"i'1'ium (.lgOOlo) I: I, ..se fato par..,. cauSilt O< mudanças conforma-
I: ,.,i,tente, fLbro ... <"",plel.mente insolúvel n. cionai, na proteína que aumemam muito .ua .. p. -
.gu•. D;f.renl .m~nl .,,, gli<og!nio ootido do Ag •. cidade de inibi r . coogula,lo_ Quai, re.íduo, de
do ou do. mÚ5rulo. d, anim.i. dissul><-st rapid.- ominoJ:cido, da antitrombina III estlo envolvido<
m<nte em águo quem. formando um. ",Iuçl o 0P'- na iote'o<;;Io com a hepari na?
I""ente. EmboTO . mOO. tenham propriedade. Ihi- 15. Conteúdo de informaçlo em oligo,_orideos.
c., rnarcad.ment< difcn:nt ..... , dua; sub't1ncia, >5.0 A porçlo c"boidrato d •• Igum •• glicoproleln ...
COffiiX"t.s por molf<ul .. de ll-glicost I><>lime,i,.- pode .. rvir como um ,(tio M reconh«imento ce:
w por me;o de IigoçC>es ( 1-+4) e t!m 1"'''''
mole- lul ar_ No .. ntido de perfa ... e, .. fu",;Io, a porça.:.
culares comp..-t.eÍ>. QuaÍ> canc!trlstico...Irulu_ oligoSSilcaridica das glicopruleín •• prec;" ter . po.
rais provocl m ..so, prop,irdodes fisku 110 diferen- lendaHdade de ocorrer em um. grande vl tiMl de
t.. do. doi, poli.sa<orlckru> F-xpli'lU<'" , .. nl>gen. de forma •. O que pode produzir uma ,·...to "rie de
biol6gi<:a> de 'u., ""peeli,·., propri<dad., fi.;';a •. est rulur'S: oligopepUdeo. compo<lo, de cinco re·
I I. Vdocidode de cr,,<imtnIO do bambu. O caule ,(duo, M .mino1cidos diferentes. ou oligo«a<arí-
do bombu pode crescer à "elocidade f.mást;';a de doo, composto" de cinco diferentes unidade. mo-
até O,3m/di. sob cond içC>e, adequada •. n odo que no....culdico.l Explique.
..'" caule ~ composlo 4"""" ndu,ivarnenle pur fi· 16. o.l...-minaçilo do índi« de ramificaçlo d. Imi ·
bras de celul"", orienladas na direçllo do crescimen- Iopectinl. A "'ltnS~O d. ramifico,lo - número de
to, <~kule o número de uni<bdeo de ... Ú<.. qu< pre· ligações glico,ídica s (a 1... 6) - n. amilopectin.
cisam .. r .d;';ionad.., por ,"'gund(~ pel .. enzima • pode "" determi nado pelo procMimento deo<rito
• 'lu. prumo."", o crescimento da. ""deias de cdulo- • srguir. Uma amo<tr. pesada de amilopeclina l tra_
s<,]>" .. proporcionar o referido cre>Cimento do bam· tada ."a"'t;vamente oom um agente m<tillnte (io-
bu. Cada unidade de D.gl;.;O" na molkuLo de « lu· deto de merila) que . u botitui todo> DO bidrogmi.o>
Iost!tm um comprimenlo aproximado de 0,45nm. das hidroxilas do ",Ú<ar por grupos m<tila, con .... r-
12. O g1icogmio como reoervat6rio de enerwla: por tendo -OH em -üCH" Toda. .. ligaçOes glioool-
quanto tempo uma I V' pode voar! De$de t<DIpo$ dica. na amo<ltl ttatoda sio, ,u~O<'Jl!tmente,
muito anligo ....bt_.. 'lu<' cerlo<.vn de prffiil<'Çio hidrolioadO< com (cido diluído e I quantidade de
dru """,dores (a,es de caça) como o galo silvestre, I 2,3-di-O-metilgli<ost no ... O/llOitr. é determinada.
perdiz e os faisões fatigam · .. facilmente. O hi.tori&·
dor grego Xenofonte (434-355 a.c.) ~:"Os
bturdo< ... podem <H apinhado. por algm'm que
..ja r1pido em p..... gui-Io., pol ••le., como a, per·
d ize., voam apellO< por pe<lu<n •• distân<i•• e logo
fic.m canSildo., e suo carne t de li<:io,.~ O. mú"u-
los das ..... J...a. ave. de ca, a dependem 'lu..., in_
teiramenl< d. quebra mctabólica d. glicose-l-fo.-
fato p.ra obter O energia que n..... ilam na forma
de ATP (veja Cap(tulo t5). N = aves. a glic=. )_
fosfato ~ formada pela quebra do gli<:ugtnio a"n.- (a) Explique ... ba.ses de< .. m<!tndo paro a d"er-
urrado por meio da ...110 da enlima fo,forila .. do min..,-!Io do número d~ ramifocoçl o (a 1---+6) na ami-
gli<:og~nio. A , .. Iocid.de de p",duç;lo do ATP ~ li · lopectina. O que acontece, durante o procedintento
mitad. pela velocidade COm quo o gli<ogtnio pode de><rito, Com;U unidad.. de gl ico .. da ami lopecti_
ser quebrado. Durante um ",60 em plni<:o". a ,,10- na qu~ n!lo ..!lo em ponlo, de ramificaçl o!
cidade de quebra do gli<:og!nio na ave é muito alta, (b) Um. I rno.m o de 258mg de omilop<ctin. tro-
aproxim . damente 120j.!molJmin de glic_.).fo'. tada como descrito anteriormente produ,ju 12,4mg
falo 110 produ,ido. por gramo de tecido mrncular de 2.3.di_O-me1ilgli<o ... DeI..-mi"" • porctntagern
úmido. Dado que O< mú><ulo& das asa. com!m pe,to de unidade. M glico .. da amilope<lina que contém
de 0,35% de glicog~nio em m_ , coleule por quan- ligaçoo do tipo «11---->6).
lo tempo uma dessas ."s pode "",r. 17. netnminaçlod. "Irulura de um poIi ... <arldeo.
IJ. Volume d I condTOitin. , ulfato em ooluçto. Uma Um poU..... rldeo de e",ulUra desconh<cida foi is0-
da. fonçC>e. crít ica, da condroilin •• ulfato ~ agir lado, .ubmetido • metiloçJo exaustiva e oidrolisado,
ComO lubrificante n... arlicula""" nqueltti<:as pela A ""oU.. do< produlo< rn-elou !do oçUca"" rnetila_
criaç;lo de um meio geleificacio 'lu<' é resiliente I fric· doo: 2,l.4 -tri -O-metil-D-g1ico .., 1,4-di-O-metil·t>·
,;lo e ao choqu<. Ú$O funçlo p.tll'Ce ..1>, ,.:tadona· gl;';<>«, 2.3.4,6· tetro· O· metil. o-gli<:;ofe, lU. proporÇ;lo
d. a uma propriedade caractmotia d. condroilina de 20:1 :1. Qual ~ a estrulura do poIissocarldeol
250
CAPITULO 10
coo t o foro da ~rte IV d.. tt liv. o. '19Ut"" 111-1 ~ Estruturo doo...-1cIeoo I. ) hlMur~ 91"01 mosIr....
do.~ do nu",",,~PfriO" do> ""'_ hl~~u'" obonu-
cIIotk:lto. Nos de5oIonlbonu<loolklfOl O gr...x> --OH .., urbono-l· (oom
Alguns A5pKtos Básicos Of/motho) ~ ...mbluldo por um -Iot (II) o. comllO'!OS ~" do>
~ pun-.c... ~ prrmirtnUl tios ro.odeoIrtteoIo , ""IGOS nudnml .......
A scqQl nd. de .min~cidos de cada protelnum uma ~Iub u "ondo .. ~ do nu"'""~
scqilfn<ilo de nud coti<k<>l de cada rnoItwb de RNA s.io esp«i-
ficadas poli scqQtnc" do DNA da ~Iub. Um kgm."to d. DNA
que corMm I informoç.lo noassária para I .Intes.. de um pro- d. doi. oompostos pa....,,,i!, pi,imidillll e punn •. A. ba... c os
dulO bioIógioo funcional, "'io proteln l ou RNA, é ,eferido romo p<'nlOK< doo nuc:lrodd "'J uluais .so rompo"'" her.roddkos.
um g<'ne. Um. , ll ul. dpic. J'O"Iui muil'" milh."", de g.nes,. DI l tomos de clroono. ni trogfnin nu .. trut uras po.....,tai. s10
ao molrcul•• d. DNA, nada .urpr~mkntemenl., tendom. 5('r numendo< convencionalmente. para facili tar a nom.a<;l o ••
muito longal. O . , mu enamenlO e a Iran.miM.!o d. inform. - idontificaçlo do. mui t.,. Com POSto, d, ri ... dO<. A cnnv.nçlo par.
"o biológkl do u únicas funções (on!>«ida. do DNA. o . nel da I"'nt_ "'guc" reg,,, de,cri l... no Capitulo 9 .•",re·
DI RNAI poN~ uma gran<k gam. d. fu~6..., c vlriu lanto, nas I"'ntOKS dos nud...tfderu, '" n(1mero< dO< ito""",,
cI.,,,,o ,lo enco nt radl ' nu dlulu. Ot IlNAI . ibof,..omicOll de corbono !"Km.m um If'Ó$l rofu (') para di'lingu i-l", do nú·
(rRNA) Iio componentes n1fUtuni, dos . i.,....,o-, 01 com- mero dos álomos cUs b..oes nil.ogenadn
1'1""", que ",.!ln m "Inl"", do protoin<l5. Os RNN ..... .,.,ei. A ~ de um nuc:ltotldeo unN,e covalenternen.. (pek. N- I
.... (mRNA ) Iio inlermediá. ios que lransportam a informaçlo du piri midinas o pek. N-9 du purinu), por m.io do uma ligo-
II'fnltica de um o u de potlOJi genes alé o ríbooson1o, no q~ as çio N-P-glko$idica, ao arbono - I' da penlOK. e o fosfalo..rl
proldnas rormpondenll:S po<km ....intetiz.adu. Ot IlNM de .... rificado ao carbono ·5' _A ligaç;lo N-P-gl ico.idica é fonnada
lJ"ll»f.rMcia (I RNA) do rnoIkul... adaptdora. qU<' ttilduum 1"'1. mnoçio 00. elemmlos d.r 'gua (u m grupo hidrorill da
fidmento I in{ormloÇJo p"""nle no mRNA om unu scq!lo!nc" penlOK o o hidrogmio da bale), como na fnr~ da ligaçio
ttpKlf.ra de .minotcidos. Alhn dessa. d ...... principais, h' uma O-glkosldia (veio fig. 9-m.
grande variedade d. R.... ".. rom funçoo "'I'«.. i•• <kscrit ~ dOIl- Tinto o DNA qUinto o RNA ca ol fm d"". ba ... purfniao
Ihldlmont. n. ~rt.IV deste livro. princip.i., ldooinl (A) • gUlnina (G), o duos pirimidinica, prin-
cipai •. Em ambos, DNA . RNA, um. d .. pirimidina. é . citosi-
Os nooeotldeos e os ,,,Idos
nutlékos nl (C), mal a legunda pirimidina principal I: a limina (T ) DO
possuem b.ses e pentoses taracterfstiats DSA. a UI.dl. (U) no RNA. Apon .. r.r ..... nt •• timin. ocorre
o. nuckoúdeol pouuem trh rompof\Cflt.. aract~lItirot: ( I) no RNA ou. uracil. no DNA. AI n tr u\ uro. da, cinco princi-
IIml base nit l'Ol!~ld. (wnlmdo ni!fostnio)_ (2) Uml I"'nl_ plis bases Solo "","radas na Figu ra 10-2 e. nnmcndalur. dos
e (3) um fosfllo (FÕ6- lO-I). A moIkula sem o grupo fOlfllo t nucltotlde-M" nuc: ....!!d""' corrnpond.nl" .>tá r..umida!ll
chamada de nuclrotld .... lU bases nitrogmadas são dmv.das Tabela 10- 1.
251
O. t cido. nudticos poMu~n, duo, espécies do penlo .... As
unidad., recorrmles dcso.irribonucleot!dicu do DNA poss""m
a Z'-dcso.i-p-ribo&t e as unidades ribonudeot!dic... do RNA
cont~m lJ-ribo..,. No. nuclootido.,. ambos os tipol <k pento ...
eslao na .ua fo nna ~ _ furanostdiC.t (anel fe<:hado com cinw .!O-
mos). Como mo,tra a Figura 10 -3 , o anel d. pento.., n~o é pl._
Ad.nino Gu,n i". nar mas ocorre cm uma de um. _ariedode de conformo,ôrs ge-
!>urin•• ralmente descriu, como · pregueada,':
A Figur~ 10-4 mOltr. as ..,truturas e". nome. do, quatro
principoi, dcsoxirribon udeotldeo. ( d.soxirribon udw,ldto, S' -
monofo,falo), aS unidad .. estr uturai, do, DNA, e o, quatro
pri ncipai, ribon udeolid .... (ribon udoo,ide.,. 5' - m onofosf. to l.
as unidad •• eslruluu i, do. RNA •. &qMnda, .,prdfica.longa.
dos nudeotldeo,A, T, G . C no DNA ola o r. pol itilrio da infor-
Cito,in. Timi". u,,,'I. ma,iIo g. nética.
(D NAI (RNAI Embora o. nucleotid. o, contendo a, principai, purinas "
Pirimidina. pirimidina, ..,j~m 0$ m ais comun,. Unto o DNA quanto oRNA
poMuem tambin, olgumas ba ... minorilárias (Fig. 10-5), No
figura 10-1 _ .... principais b... H purfn]c... _ pirimidink .. do< "I- DNA a mai. comum dest.ls olo fonna, mttilad., da, bases prin-
..... nudéko., I\Ig"", 00. """"" com"", ,",,1M ba .... refiei"", M ""-
cipais, mas ~m algu n' DNAs virai , c.rtu bues podem ser hi-
runn.!ncia< <ia \.lia de><:oo..ru, A <jUlIn"', por .~mplo, foi """"'" pri-
moi ,~,. do gua"", (""0= ~ p.Hsaro), o . limi,... to. """"'" pr,,,...;- droxim. tila<41 o u gliéoliladas. Ba... Ilterada. o u nlo u.ua i, nas
"menle do leçoo do tilro molteulas d. DNA fr"lü.nlemem e possuem papéi< nl regull -
,lo ou prot. çlo da informa,l o genftica. Ba.." minoritária, de
muito. tipo, olo também encontu das no. RNAs.•specialmen-
--
te no IRNA (vej a f ig. 26-26).
A nomendatura para a, bases minoritária, pode &t' confu_
""', -.., 0<>50,,~ .
~"
Oe>o>;iadonilato
.... Como as base, principais, muitas possuem nom .. comun,
~O "
"~ ~ O"
- "
"~ ~O"
,- ~O" ,"
H,OH
A1d"do ~_F " tOtKl ..
C_2' no
& H,).N
HH~ :D
~L ~L ~I~
l ! O
Nudrotld«l: Ad,oil"" Iad<on,i n. G".ni l,t" (~u.n",; n. Uridil" " (uridin. Ci1idil"o 1,i1idin.
;;' _mo"olool. tu) 5' -monolo,l"o) \ ' " ",onofOlf.. o) S' -monof",f.ro)
51mbolo" A. AMP G,GMP U. UMP C.CMP
(b l Ribonu<k",idro.
figura 10-4 - DHoxlrrlbonuchootld. os _ ,lbonu<leoUd.m dos kidos nudéicOJ. Todos os n l)(loot~ !..lo """"..00.
na """ f",,,,,, IMe tm
pH 7,0. As " rod<tdes nedeotldoc .. 00 D~ I.i.ao U\.I.J.1 rr~fl1. ~mbol izadas ,omo A. G, T. C ~ iII9uma<"..= oomo dA, d<i, dr • <K. e as 00 RNA. (III.
CO>ITlO A, G, U • C, N_ \.Uo1 forma I "'~, psles ,"""xirribo<1<rl;ot1<loo; ~ com""",n" ~~ ,<>mO dAM!', dGMP, dTMP • dCMP: '" ri t:>onudeo-
tlOeos cerno AMP, GMP, UMP . CMP P.,. cada nud eotldeo, o no<r'oe moo. 'orro.<T> t..-gu;oo pM> """'" (O<n~ ",t", pa r~ nt ...,. . Todits os obreW-
,o.< os,cmem <lV" o grupo f", l. to .. tá"" po>i,1Io S', A por,1Io nc.<:leo\.Idic. de cada rn<>Iku!a ",ta 5Onlb ",ada e m I'\'r"",l>o, Nesta. nos iIu:I tr~
..-gulntes, '" cartlooo< do a", 1n30 ~ mo<trodo<.
,.,
5· H idroxim<tikit idi na
,,, 4-T iou ridin.
f lojlura 1~S _ Algum •• b_ purlnlc.o. e pirlmldlnic •• mlnorll'rl... mostrad • • como nucleosfd.os (. ) S..... minoritá ria. do DNA, A
S·m~i l<itidtna OCOf'" no D~A de O/li "",~ e planta< "'P"f""M, a i'I-m. ti lad"'''''M no DNA bacte riano • ~ 5-h idroximetilotid ina no D~A de
ba<t .. i~. Iflfoctada. com c.n", bac!.n6fagos. (b) AlgoJrna, ba .... mlnorititria. 00. tRNA>. A inoso'l~ <OOlo'm a ba", r-. po"antina . Ob~"," QUe'
~UO'odi "", como a uridina. coo~m uri>dla; elo . ... d~bllg uem no ponto de I g..;1Io a r;oo.., - "" urid ina, a ura<i • • 'g~d. por meio do ~."
o ponto no rm31da ~ g~(1Io por... pif'modir-..., "" ~udc-uridi"", ~ por ""'" doo C-5
253
A.ltnin .
Adrnin.
~+
.......i ...
PIgur. lO"" _ " .."uni monofo"alos d. adl"".lna A.. -..... ..... 2'"""""1,,,1" 0, J'-<1'IOOOI<>,>I"0 ~ 2" ,3'·mono/ost.!<> clcko skI fomwdas pN
r;o.OI .. ""lirn6t.:, e Ik" i"" tio RNA.
!~ H1
l',)' _moo"f",f., .. doorivaoo. l' <
<Id ; ,~ )'_monofo.f.uo<
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-(/~
E.o<,
" Ol!
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?", .~,
"" ""
I -o-P=O
-o-p=o
R~" I I
f lgur. 10-1 _ Hldrólf<. do RNA . rn <_1~601; .!ulli ..... A 2'·hodrod ••tua como um nuc~filo "" um ~.
""",to intr.moI<'Culo r. O ""'01000 , iclico 2' ,3" momtosrato ~ hidte>isOOo .t~ uma mlStur' "" 2' • 3'-morM)fosr'10>. O
DNA. qu<' rOO po5\.Ui as 2'-l>Od,,,,' .... ~""". "'t~ " " coodiç_ ~han, ..
gam ". nudeolfdeo, (atravé, d. ®J são d.senhadas diagonal- mos no aoel coof~re à maioria da, ligaçt.e. um c. ráter pardal ele
mente a part ir do meio (C-3') da desoxirribo", d. um nudeo!l . du plaliga\"~o. Um resultado "'q ue as pirimidinu são moléculas
dto até a hasc (C -S' ) do .eguin t•. Por ,o nv~ a . strurur. d. planas e a. purin a. qu ... pla na" com uma I"". ruga ..... ~
uma fita simples do ácido nudo.'ico é stmp'" ts<;rit;t com a extremi. purínicas e pirimidlnicas li vre, p<:>dem ~.istir em du .. ou mais
da<k 5' naesquertbe . OXIremidadc 3' na direita, isto /:. na di~ forrn •• lautorntricas dependendo do pH. A uracila, por eum-
5·... 3·. Algumas repr"",nlaç~ m~i $ simples desse pentadesoxir· pio. ocorre nos formas loctlmica, 1"lImi.. e l!CloImica dupla
n1xmudeohdeo são pA·GG-T-A"'i' pApCpGpTpA. pACGTA. (Fig. 10-9) ..... e>!rutur., moslrada. na Figura 10_2 lio OS tou-
t6m.ro, predominan tes em pH 7,0. Como resultado d ....so-
nância, tod .. as b ..., absorvrm luz UV e os ácido, nud ticO$
0010 c.ar.ct.ri .... do. por urna forle absorçolo em comprimentO$
de- onda próximo. ao. 260nm (Fig. l O- lO).
"
j ,-...
1.,000
"'( ~' ""
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t4,000
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HO 240 2loO l 60 170 ll!O ,~ ,~ ,~ ,. "" ,.
Cornrrim<fl'o do """" (nrnJ Compr im<"'o do "",J. In ml
,.". 10. 10 - O HPKVO do ~ "'" n' ..... Ild • •• •omu,.,. Os f!,Qt(tIO! ""' rr<»tr;;><;!oo ,orro.~iaçIo óocoef~ do obsor<;lo .......
.... ~.o ,omprmenl0 dt ondoo. o. cooficirnl.. dr oIlsooçIo tnOlir "'" 260nm e pH 1,0 1<...,) _ lislados III _ a do,..;,. O - " " .x..
nbonJc:lI'oI_ ~ d!1oOxi,,~ ,~, Wm cerno doo nudomkIoc&. ""'~. icltmir:oJ. P..... mÍ!.lu,.r< dt tI.Idoo1I.
""'" um ""r", . o.. o1O dt ondoo .", l60nm OinIIM _ II~ • \iWiÓO jW' . . oo~ dr ~
t..ntmlmlt ........ piltu.rnrnlo dt nwMu), rq>f\'Stnlam um . <III impo<'l.nl~ m t", U bueto. No pom es d. hidrosmio .""" as N -
d.... maneiras Im portantes do: im ... OoÇlo m IrO bues nOiS tcl&» I.e> permilC'fll uma ullOCilÇio (omplcnl(11tlr d< dllil. (. IXO$io-
nudnros. O ~mpilh.omtn lo t nm !", uma com bino1oÇlo dt inm . · nalnl(11I' 1rk ou qualro ) fi tai de ilddo nudnco. o.
pod, 6cs d<
çóe> van dtr Waab t d ipolo·dipolo ."1 ,,, ao ba.a No inl~ <k ponl. d< hid~nio mais im porlan tes slo .queles defi nido, po'
rmpilhamtT\lo d", NIoeiI ~j udam a m in im i••r o cont. IOCom • ~gllil Iam" W.lson , F,a ncis Crick.em 1953, cm que A .. liga .. pec;.
• Wo muilo impo'I O"I.. n. estabilizaçlo da ~,!Tul u,. trídino," . fica n,.m t a T (ou U) e G ~ lig;r a C ( Fig, 10- 1 t I, Esses d oi. tipos
Iian,1 d.,..;kido! nudtiros, como ~,á dCS<Tito poslcrio,m.nl" de pam de bases prNúmin.m nas nl '" dupt ... de DNA e RNA,
Os S,uP'" funcionai. mail imporlanles da. pirimidina • • e OS toulo'l mcr"" n>osl,adoo n. f igura 11)· 2 do 00 responsáveis
""ri,....
~O 05 nilf08 tni ol do and, ... srup<16 arbonila , 0& gr u- por ...... pad rOes. 10 ..... porurnrn l<.> .. p.dfico de b&sn 'lu.
pos . minoaociclicot. Pomes d. hidrogt1lio .nvol",no,io Df p u' permite a duplic;ooçio do int'orrNçio ~ica, COmo discutin·
pos . mino. arbolliL> 1-10 o fotgundo modo d, im moçio mail moa dcpoi. n..l , caphulo.
Timi .....
~do" i n.
c...nin.
"
...... lD- l1 _ _ _ o.. ponl" cM hldrQgl ooiG 0>01 ,..... cM _ ... _ por w.obon e Crkk. ~ ( _ . " , _ a I f9Jr.r< des!e IMo.
• poJOle de 1Iido09l!0 Iio ~ ~ por corj...,l", de loto ..... .,....
256
A Estrutura do Ácido Nucl' ico de uma erp. virulmla (causador. de doença) d. bllCIh;'" Srrtp-
I""",... ,.,...Nmo,,~, tamWm co nhecida como pneumocom,
A dtKobtna da ..1I" lura do DXA po< W" tson c C rick,em 1953,
. .. nlforma'" lIenttica~.e uma cep;o nio-YÍrulmla d~ 01·
fui um ~nlO mOmem ..... na citncia, um ,,,,, .. to que originou pni,mo ...., uma (orma virul.nta ( Fig. 10· ll).lIvny . SC'W co-
diKiplinu inlrin rntnte 1"00\'0< e influmciou o curso de muitas
O n<mO conhecimento atual do " maunlmn1l0 e u[ili·
OtIt l"U.
I. bor.do..,. oondurr.m 'l"" o DSA 61n ldo da «""
Ir.nll"'''. ... a "",nsaB~m grnelica m.nle herd1vd d. vitultn·
vi rulento
...;10 da informoç.lo gen' tka d. <8ul. Q.liI baw.odo no t,,!>al ho cia. "'em lodos aceilaram nlll coneluSÕ6. porq .. e Iraçol dr
tornado polllve\ por ...... de"". ' t., e unta vi$:lo geral d. co mo impu r.... protliCiIs pre$Onlc& nO DNA podtriam 1.,.,iOO o Ira","
• inform.çl<l gcnfliea, pro"' .... d. pt'1. ctlul. t agora um pr.!- f"'rtado. r~.l d. in(orm lÇln Bcn ~l i,". E... f'O"ibil id. dr logo
mju ilil0 par • • diKu>Sáo de qualquer be. da bioquímica. Aqui . foi diminada pd. deKob(rla dr q ... o Ir3lamcnlodo DNII com
"o, nos P'fOCU paremos com a própria est rutu ra do DNA, '" en;uma. prolcolílica. nJo oo'.ul ••••ividade 11':... \(or ..... do..,
~'OJ q~ IltVaram à .... d...:obe". e .. rdlnarnmtos nuio mas >1m o , .. t.am.n10 COm deso. irribonucl.;,oes (m u!TW 'l!lr
r«n>t.. em """" conh~mmto. A nl rutura do RNA ier.\ 'am- hidroli ... m o D};A).
bbn Iprntntada. Um It'gUndo .r;prrim.nlo imporun' e fumecru • <'Vidtndo
indrprndm l~ d. que o DNII l .. n!pOrta'.. I info rmoçlo gm~i.
CI. Em 19~2, Alfttd D. Hrn1>fy. Marlhl CIta.. usaram o ral\f... •
"",mo oo m o fó.(oro rad õo. tivo ("P ) r n enxofre radio;tlivo ("S)
p,ra mo>l .. r qu. , quando o v[ru. bacleriano (b.clc ri óf~ 8n TI)
inrecl' . u' c~lul. hosp<'deira. ~ f.sohrr i,hja coi;, l o ffuforo CQll'
lido no DNA da pa"l'ul. vi r.u,. nl u u enl«>ln oonlido n. pro-
.. Ina do cap. viral. que en l .. n. eilula hosp<'dri. a. for ..... I
in(o, maçlo grr>tt ica p;o. a a re]llicaçio virai (Fig. 10· IJ ).
Esoo impo. t.an1es uptrirnen.os iniciais. muilas oulriU ti·
nhas d ..... ~ncio moslra .. m q ... o D:-IA I d~fini.ivam.n •• "
compon.nle cromoso6mi<:o 'lI>(" pouo; • infornuçlo gmttia
dOI e8ula. viva, .
algum .. vn .. ul;1 de>cr~r I nl rulur. dos :kidos nuc1<'icw em I1h;mos .no. d.a dk.ada de 1940. El.. dnrobr;.. m que lU qua·
1<'111'10$ dos 01 ..... d. romplni<L1 .... h~drquiao (primolno. ...· Iro basn n udeotldiu> do D!'õll ororrnn em proporçoo van..·
<.. no!jrio. terciário). A .. Irulu .. prirniria .... um ic:ido nu<lIi · d .. nos di(~""'I .. organismos e que,.. qu.a nlidades de «nu
ro f • IUI cstrut ura ro\'alen le e I 5t<J!l<!nci . <k nudwddws. bu<s <slIIo .proxim ada "",n l. rd .do nad.a •. Eün dado$. coi ..
Qual q"" .1>I1"IIlu .. ' <'gUIar, ••tive!, ado,~d. por algunl OU lo· t.dos d. DNII. d. um grande n úm ero d. <s~ci •• , Ir"".m
001 Oi nudcotldMs de um lcidn nucltic<:o pod . .. r referida ru mo Chars.ff ~, ..su;nl .. "'ndu ..... "
. "rulm. .. eund'ria. Toda s as . m ulur ... considerada. no. p~. I. II composição d. b . ... do DNA g. , almente varia d~ uml n·
gín., seguintes cksle capitu'" li' .... m·" n.1 c.logoria de es.tru· ptci. par. oul ro .
•ur. ,""undírio. O . novnamrmo rompluo d<>$ ('",no.oomol 2. bpki mes d. DNII is.olad.)J d. di f~m l .. tecidos d. ",.,. .....
srandes dmlm d. crom.tin ••"ca. iólic;a t ,...Imonl. ron'olOr· espkie posounn a """ma oomposiçlo de ........
noJo nl1"llIU" 100000ria. q ... ...n dttllhlda no Copí' ulo 14. J. II composiçio de ....... do D!'õA ~m uma dada np«ie """ ..
ah ... com a idade do organi,,,,,,, o ""ado nUI.icio ...1 ou'
o DNA .muozemi a infonna~1o ge n4:tiao modiflCaÇlo ambiental.
II in~tiglÇ&o bioq ulm ico do DNII (o m..,ou com Fr ird ri<: h • . Em I~ 0$ DNA> cdul.rn. indcprndrn1t""'nl. do np«ie.
Mincher, que rnJil OU ". prirntiros estudos qulm;c". , i, l.mil· o nu m. ro d. res!duos d •• drnOI;"a /: iIlU.I .o númrro d. re·
!leol do núde" da c~lula. Em 1868, Mie",h.r ioolou um. suIH· .!duos de limidin. (o .. ..jl, II _ T) e o número d. re.fduOl de
Unci. co ntendo fósforo, que chamou de " nuel. in.", de ~Iul., gua" Olina ~ illU.1 ao numerO de , ..!duo< d~ citidin. (G .. C).
do pUI (leucócilos) obtida> de NndaS.nI cirúrgico. d...c. rt;l· II p;o rti. das.s .. Iações seSu.·~ ql>(" • ..,ma dos residuos du
mo. Bt des.:obriu que. nudoln. conlist;. dc uma pot(lio .d· purina< iguala ... ~ $Orna dos ... kl uos de pi rimid ina, ou ..;a.
dica. que "'* ronhecemos como DNA, • d. uma porçio búica,
prottka. Mi_h.,. descobriu d.pou uma sumrlncio ad dica"·
II+ G _ T + c'
Ei5as rdaçóes quanlitatõvu, alguma< ....... chamada de .~
mcthant., nl ca~ dos espo:rm~lolÓides do ... Im.to. Embon de a...g.r. fOram conti",..,d,u por mu;/oo pesquu..dom sul).
ele lenha ]>IU'iAodo parcial~le o kido nuclnco e estudado torqO<n,... Elas (oram a cha~ " . .. o .... bdecimm.o do "' rulu..
lU ... proprinl. d .., • eslrul uro cova l.nl. ( prim!r;. ) do IlN lI Irid imen. ional do 0 1'111 e fomccnam dica> de mm<.> a informa.
(como mosludo na Fig. 10· 7) nlo .. lornou conhecida com çlo grn/:\icol codificada. pass. de uma g.rao;Jo p"" ou l'"
c.rl . ... ~nlo no final da Meada d. 1940.
Mies.:he, r mui!". OU!mo IUlpti' .... m que . nudein. (ki . o DNA' uma dupla h'lIte
do nucltioo) era 1510<;0<1. de alaum. for ma co m a ....."'" « lu· I'l1ral."",r mais 1U2. na nlrul u .. do DNA. Rooalind Franklin e
llr, mil I p . im~ra M dmcia dima de que o D:>IlIl o posouidor '-bu. ic, V.'ilki ... usaram O po&.oso mé10d0 d. d ifraçJo dor.
da in(ormaçio ~ iCiI .""nau, em 1944, por mrio de uma
dncoJb(.-la mia por o.wald T.llvny, COOn M1d.eod e Mxlyn
.. ior. X (wja Adendo 6·) p;ora anali'W cri<la" de DNII. Eln
tnOtlraram, no inicio da do!ada de 1950, q ... o DNII prodtuio
Mce." y. Esses pesquisado ... descobri ram 'l"" o DNA e~ 11Iido um padrio dr difraçlo de raios X caract<rÚlico (Fill. 10·14).
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DNA radioativo
F.go
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Fig" .. ,1).'4 - Pad,1o d. dif,~1o doo roi<» X do O..... A" " ' _
formaMo ""'" cruz no '",,1ro deno1om um . .. IM u,. "'-"icOldal. A; ......
_da"
da> fO<\OO <I à d<";ta OI'i9"""'-" ~ ~ re<or,.,.,t..
1 '""".o" rom"
hom0ll"n.iudor 1
"'pau .. oab<ça>
viril. f) Ro;a,nd F,,,,, , 1on
(1910-1958)
I. ) Ib) )<)
Fl9l1t. \ 1).1S _ o modelo W.lson·Crlck !>Ira I "'tutu•• do OH"' . O ~ <><'9"" prop..o!1h1 """ ",.,.,..... 10 !>MOS do _
por lOta da ~«do 34À Il A""'); med""" .wseq"""" mosl''''''''' qu~ h.l 10,S F"fe> do bo»es por ~I~ do 36.1. 13,oo m)
(. 1 Rrpmerl!OO;IIc nq""~ tk;o rro-;tr.ndo .. d;meniOtS <)a ~ u (b) Repfe'Of1t.o<;oIo li"".. rnoWilIHIo" el.QU .... ' o e" _pil ho·
mtMto dai b.lle'l. (ti ~ ~o-<:hKl
'1--(" "
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f lgur. 10-18 _ Va rl..,6ft .. trvtur.i. "" ONA. (I) A <On~ o. um nc<cleotlde<> "" DNA • afl'1oda ~ . rot<><;ao de <efc.l de
..,. dif.....", .. 0giIç0e<. s..;, cm 1i9a<;0es rodom ivr~te . A rota;;lIo ' mit. por volta da ligaçao 4 da <>ric}M> a "'" an~ pr~ ,
"'" quo um _ AI"""" do ~ f u ,_ d ~ o de cinco membros esta fora do ~ de><:rito pelo:; outro< quatro. E'ta """tc.rmaçao
• doo><:rit. como endo ou " 0, ~_ '" o ~t'""" ..1_ -..00 par. c mwno lado 00 plano como..,., (-S' ou do lado
01'0'10 (ve", t.~m a Fi9. lo-3b), Ib) Por •• , 1>0-.. purina " " , n,-"Iootldoos, "Pf'M'l duas <oofor""""", com ~to as
uoidado< de ~ oo... Ogada< s.\o .. teri<:.meme per,,"t"""""ti 00 >ln . Ao porim idina< <JOfalrnem. ocor_ "" ",nfor","".\o anil'
~bdoo h6<""", 1
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flg ur. 11)-19 _ Com""r~ I nt ... I I forma. A. B • Z do ONA . C.o. ."'uH", """"ad.
aq Ui J=>U I 36 par .. de ba"-,,. Ao ",,5eS ",t.}o '''''W..w;
tm cinza, os AI"""" de fó<;loro em .ma relo, as ,,~ . os o,~ ios ligaOO'i ao fóslo<o em ;,zu l. O .,uI ~ • çor po<Ir~ usoda P"'" ~"-,"r 0\ f,tOl
~ [)NA """ <>pltules ~t... , A ,"bel . r.. ...,.,. 01'1"""" propro.d.>dM da, t ~ lo""" <1e DNA.
certas seq üê ncias d e ONA duas fitas do O~A (Fig. 10- 20). Tai...qütncia...o aut<><om ·
.dotam estruturas n ao usuais pl . m. m .... em çada uma da. fitas e, po rtanto, t~m o potencial
VÍI'ÍI.I outras vari~. estruturai. dependentes da S<'<jUtncia fo- de formar estrut uras do tipo grampo ou crudfonne (em f"rma
'"'" detectada • • m cromo.somo. grand .. e podem afetar a fun- de cruz; Fig. 10-2 1). Quando a .. petição invenida <xorre em
çIo e" mttaboU.mo de segmento. de O",A na su~ vizinhança. <.da fita individual do ONA, . ""lut nda é chamada d. rq>di_
Por cumpl", rurvaturas <xorrem n. h'!ict do OKA toda vez que ção . m espel ho . Repetiçõ« em "p"lho não "",suem ..qMncias
quatro ou mais r.. íduos de adenosina aparecem seqilencialmente complementam; em urna mesma fita . não con .. guem formar
mi uma fita. Seis ad. nO$ina! em ma produz",,, uma curvatura de .. truturas em grompo Ou <ru<ifonn ... SeqUéndas desse tipo são
.:m:t dt UI". A curvatura ob&ervada n.sta • em Outr~. ""l!l~ndas encontradas vinu.lmeme . m toda mol ",ula de DNA grande e
pode I<'r importante para a ligação d. algumas proteín.. ao DNA , podem envolveT d. alguns até milhares de pare. de base>. Não ..
Um outro tipo comum d . .. qil~ncia encontrada no DNA /: conheçe quantrn; palíndromo. ocorrem como CTu<ifotmts nas
1IDl paUndromo. Um paUndronlO /: urna palavra, frue ou ..,n_ ctlul as, emboto a ~.isttnda de pelo meno, algumas estruturas
tmça, sol"'rada identi.. m.nte quando lida numa ou noutra di- cruciformes tenh .m sido d. monstradas in vivo na E. mi;, Se-
nçio; dois exemplos slo, RELER e ROMA ME ITM AMOR. O ter- qütncias ~ut<x<)mplementar ... induzem que fita. olnicas isola-
mo •• plicado. regiões do DNA em que há ~ inveni- da, de DNA (ou RNA), em soluç10, dobrem·~ em estruturas
da da seql\tncia de blsu com simetria dupla ocorr. ndo nOS complexa. contendo mliltlplo. sram"""
262
Pallndromo Várias .struturas não muai. d. DNA envolvem trk ou aI/
mesmo quatro fita. de DNA. Esso, variaçõe< tstruturais mm·
cem inv~$t igaçlo porque há uma t.nd~ncia par. muit., dolos
.pa'e<erem om lugares o ndo evento. importame, no n~.boIi ..
mo do DNA ("'plicaçlo, !'«Ombinaç~o, transcriçAo) "0 inicia_
dos ou "guiado., O, nuc!wtld"" que participam = um 1""'-
ment o de b;I~ Watson -Crick (Fig, lO-l I) pod= formar vtrios
pont .. de hidrog!nio adidonai., particularmente com grupoo
funcionai, ordenados no ,uko principal. Por exemplo, um ,..t-
duo de citidina (~ protonado) pode p.rtar com um rffiduo dt
guano.ina de um p.r de nuc!wtldeos G- : e uma timidiN
AA TCGTGG TGCTAA pode partar com uma adenosina de um par A= T (Fig. 10-22).
O N-7, (/' e ."'do. purin ... átomos que participam no. pom ..
Flgu ... lIHO - PaUnd,omos e .. petlç6es cio Ilpo ~ h o , o. pal m- de hidrog!nio d. DNA trlplex, slo freqUentemente ",frridoo
dro""" <.lO ~ia< <lo fita dupla ~ ácidos ~ com """'tn/I como ... po;oiç6es Hoogoteen, e o pareamento que não '- do tipo
dJr'" A f.." do >\J p<orpor umo repeti<;~ ( >tq~""'" >OI1lbr..d.) no ou-
1,., c!oYe ... rod.1 r 1&1'"" k>'>go do !'ixo hori:001. 1. "'1~ """.""",te
de Wauon-Crick '- ch amado de partimento Hoogsteen, pois
~ <> ~ i.o ~ rt k:a l. como mowado P"!a< ..t.. colofidas. Uma repetl- foi Karst HC>Og$teen, em 1%3, que primeiro !'«Onheceu o p<>-
çM <lo ti pO ~"", por outro lado, P""lJI"Im ""'1üo!nci. <imótnc. om t.neiamento por. cuco pare.mem", nao u.uau. O pI",ammro
<iI<Io l it • . S~por umo ,opeti<;k> no outra req'JOf opoonM '"'" iJr>i<:. Hoogstcen permile a formaç~ o d. DNA. triplic.,., Os triplias
1010<;:'10 de 180' >Obre <> ";.0 ....nicai. mo'trado. na Figura !O-na, b <lIo mai, .. táveis em pH bailo,
porque I tri nca c -=; · C" requer uma citosina protona<b. No
tripln, o pK, dtsS<! cito,ina '- >7,5, alterado do >eu valor nonnal
de 4,2. O. trlplex também sáo formado., mai, facilmente, com
longa' seqü!ncio. contendo apenas pirimidino. ou optnu pII_
, rin •• cm um. dada fita. Algun' DNA5 triplic .. .:onltm duas fi-
I... de pirimidinu e uma fita de purina e outros com!m d....
T _ A _T
,.,
,o.
'"
FIgurIlt1-12 _ Estrutur •• cM DNA contendo trfl 011 qUMl'a flUo. cM
tINA (. ) hdrOK de _ t o de iH>eo .m uma for"", de ONA II....
bom c.lCtef<z.od.I O PI' I1ocIopteen..., udo """" estio "",,,",odo...,
_tio (b) ONA de - . . tr1~ contondo <lJ~ fit.l. pnoridiroieft
~ t u"'" ~t.lllUfO\iI (poIi(A)). As fitas ~~. _1<*.!okI
. . .IeIo>. ~ ~ pockOeo de ~ de boIH_-
... W.t......c11C1<. A ...,..~ (00 pu;mdino) lit.I (po)rpH.). "". . . j lU
.... pU1_ t ""Ndoo POI pontes dr hod"'l/h'l"' drt .. ..,t" d.r$ do llPO
~rd O \f!plu e>U .. "" pelo t>1,..",o:Io<W, oom 0I1C0 111_
"""trod.K. /\pt_ ~ IM<~ ""''' pro.ci"", do It<tor ..uo colando (e) P.-
.taode(lftNmon\O . . bIses ......... .m..tl!1rop... do~ (cI) O..."
c., ...
q.IIÓ"~"""",,,, de ..... PWut .... 1WopIr. tos ~ t.l~-
Do!.. <am , ""'~ PfOo""" do ,",101' ..., cor.., I. ) V.....,1ft ~ ....
orionlfQO das fita5..., um lt!r.pIt. G.
,., Mtipo,al<1.
tUIi<~ Irir'o
,., ,h>
...... I~J _ ~ ... H U!N ~ de ~ .. ~ , t C lIOdt .er((lfl$ide!ow u!N ~ do llPO e\IItIIO (fntrodo..., um <10$-'"
<a'ttr... , "" C (01), Estao wqIlMoao fomwm U!N ewulUfO njO U\IJoIII ..., (JJe ~ lu>..., """ rneudo da rtfItlotlO do 1(1(1 e.poh>.ao _odos ••
~ <I)ft~ poimidi .... (ot$Id"'" .""''''''''''' de,. C) dabt_ ,.",.......,le no ""tr~ ""'~ da,.".1lI;k> por.",""". ~ tnpIo (11). A fit.I <Iao
ru-..s (ft'IIttJos.1temIdo5 de A e c.) t manbd.l MO ~ E,.. """"'lO produ> UfN cu,... ~ '"' ONA.
26.
d= tran5polt~r ~ mensogcm grn<1 i<:a do núdeo att <) citoplas- (chamodos do ribozim •• ) quo po" u.<m al;vidade onzimático.
ma. Drodt o inIcio u.. 1950, <) RNA • •• considtrado o cand idato Todos eln ...:Ioo ro"lidorados minuci_mo n.. roo Oopílulo 26.
lógico: (t RNA t fflOOnt. a.J,o \.;Into llO núcleo qua nto no d to- As fu .,çoo diversas o freqUenlomonle romj>kxa. d..... RNAs
1'1"11'11 < <) l umento da Ilntoe d. protdnao t ~coml"'nM<k> por ...n.'em uma diwnidade d. "tTUt ur~ muito ma;' rica do que
um l umento III qua nlid.>de do RNA no citopla.ml • um I U- aqudl oboervada n.. moIkubl do DN....
m..,.o na .... llllI dt rm ovaçio. Ess:a •• ou,..... obwrvaçoo k - O produ' o '" ' u rucriç.lo do DNA t....".,.... uma fi ••• im-
""ram ri.iol pnquisado, .., • • ugt'rir que o RNA transporto ... I pies <k RNA. AJ filas lim ples 1(11"",, a ...... mi. uma conforma·
inrormaçlo ~ i", do OS ... aI'" maquiruo. ia <lo biomlntoe d. \'iO helicoidal com o ..... tido da mk> di,,", • • que ~ dominado
protelnu nOl rilxmornoJ. Em 1%1. Françoi.lacob . 'acqutS por ;n'eraçoo do lipo empilhamenlo de bo.!n ( Fig. 10-25) qut
Monod ' prnmlanrn um quadro unifiado (e ~cialm.nt. Jio moi. fort .. ent re duu purina. do qu.< . nlre u"'" purino e
correto) de rnuitOl llpKIOI de$$C proçes"". EI .. propus<ram o uml pi rimidin l ou entre dUai pi rimi di nao. ... in"l"I~ purino·
nome <k RI..! ... mmso8oi", (mRNA) pa... aq~b porç1o do RNA purinl ~ tão forto qu~. quando uma piri midina IOpor. du.s pu'
total <b et lul. 'lu. l,.nspo" . ...... informoçio g. o.!'li, . do DNA rinas. ell froqOontemonte .. rá d"locodl do Pf.drao do . mpilho·
ott 01 ,ioouomN, 011'1 que 01 mensageiros fur n«iam Of moI<ks menta do fo rma tal que .. purin .. possam inln ogir. Qu.oi$quer
p"" a <spKiflCl, lo da ~(Itnci. dos amino.lcidol nu cadtiN seq~",iu lutoromplemon ll res na mol«ull levario a Cllruluras
polLpq>lldku Embora 01 rn RNA> d. dif... nt .. g<mS pouam mais complexas e osptd/ias. O RNA po<.k pornr sua< b.1S<'s com
",m, gn ndc:mtntt em comp,imm!", '" ", RNA> d. um gt M fitai complnnmtare; tanto de RNA quanto '" DNA. AI rogra do
pan ícula. ~ mml. poowem um tamanho dm nido. O p.... ~reamonlo das bun k'@U<"" O ~d.;Io doqudol para O DNA: G
Cnt(l d. fol'1n~o do mRNA num moldo do DNA t conhtcido pa ..... roon C e A Pf.reil com U (ou com um oasionaI rnlduodo
<orno IraNC. i(io. T em alguns RNAJ). Uma dikr(nÇII f que um ~'o do lN·
No. prOCllriOlo.. unu tlni", molkula '" mRNA pode codi· ... ....1... os roid""" G e U - Rio usual no DNA - ~ mulro maio
ficar uma ou rinu cadria. polipq>dd icao. Sr da I l"In'porl~ o comum no RN ... (wjo Fis. 10- 27). As fit.u ~ no RN ... OU
rodilJO Pf.1"I l pn!ll um poIil"'P'1d.to, O mR~A ~ monodstl'Óni - no dúplCI RNA·DNA do I m iPf.nlel",- COmo no DNA.
co, .. ela codifico doi. ou nui. polil"'lMkl«K, o mRNA I polie;'.
Irl)nico. Noe nlorio.OI,. m.io<i. dos rnRNAI ~ monoo lt r ~n i ·
COI. (O I .... mo "dllron", p .... 01 pl'OJ'Ó"ilo, dotl dilCU»lo. rof• •
re-.. I um S.n •. O lermo om Ji p-o.Isui Tliz.. hi st~ria. nl d~nci~
da son~icl e 11.11 dd ini\,lo for m. l ..lá fora do =po d."•••x·
10. ) O com pri m.n .o mlnimo'" um m!!.NA ~ <kt.rminado ~I o
comprimtn'o da Codoil poliptplklica que .I. codif1, •. Por uo",-
plo, . OON poliptptklica ... 100 r«ld""" ... amilK>ikidos TeG UU
uml seq!lh>cia codificadora'" RNA ... 1"'10 rnm<ld XM) n",lo:<ld-
<kot, pc-lo fa,o dr cad> . minoKido ,...,. codificado por um. Irinca
do nudcoridooJ Crsu. ou'roo dctalhn da.mm. ... Pf'1)!lrinas ~
discutidos no Capitulo 27). En.reuR'o, os mRNAI I... mcri,OS do
DNA Wo ""'pre um pouco maio longo< do qot" simplarn(lll'
~rio Pf." np«iIin r " seqOtncio do poIi~[doo ( OU!ilt·
qamcw). O RNA adicionol. nio ·rodinc.dor. indui seqotncÍlI
que r~l.m I I-Inl"" do pf'1)!e(n;oo. A Figura 1O. 2( rnum<' . ..·
Irulurl ,,,"I dos m RNAo procariótiroo.
" ._~~-
". '
" ..... ...... .... ..... "
(.) Mo .... õotr6n.. o
~~~
GerI< 1
n. ) ' oü<illr600lco
~~~
Got>e l
~~~
GerI< ,
F..... lo.l1 _ mRNA pi 16 1 o 0i0gr. ..... ""I~ dos mil- Fig .... , o.lS - ' edrkl tlpko cM ......1MtMnto _ _ 0 " -
NAs rnonocisv_o (I ) e paidsVOnico (b) '*" prOCMiolos o. "9"'f'"
tos ............. ... _ .............. IlHA codificando um pnXIUtO gtroco; OS
"'""*' no MfI1Ido cM MIo "'- ' _
cM __ ..... - . _ _ adis .... ~
.. _ .... ..... fito .....
... os ........... dr 'OdOltl ....
'"9 ........ "'" OIV.>-t'KUfO ~m RNA nIo-<odlk ...... NO VinSCnIO ......... .. .. rb>se<. e '" ~ "'" 1001.101 .... _ .O_ t
pokioUOl'o<O, ftNAl ~ _ ..., os trf< 9fM' UMdo 1>«. ~ .. , .... dr _ _ CilPtuIos~ . do
........,. fotmo qut a azU. UMdo P«lI a ONA .
Muitos IINA5 p<Ksu. m estruturas O RNA nlo poss.ui uma n lrutu .. s«u""'rÍl negul.. ... im -
tridim. n5ionals ma is complexas pIos qu~ Jjrv~ como um pontO de refertn cil . como ~ o duj>Lo
O RNA ntCnl-lgc-iro ~ apon.. uma dI< viri •• cI~"'J d. RN ... ~f Ittlico do DNA . .... eslruluru tridim onsio nais do muilOS RN .....
lullr. RNAs d~ trll1$fertncio funcion am como mo\kulu adop- como l quol.. d .. protlri nal. slo contple~u ~ ún;cu. !nleraçôn
tador&! na ,[ntese de prolelna.; covalen .."",n l" unido. a um fracas. ..pocialmente inln oçôc> de empilhamonto do b.as.., de-
aminoirido numl Ul r~m idad~. el" pamam Com o mR NA de ..mpmham um p'P<'l principal na oslabi lizlÇlo ..lu .."UlUI'"
tal fonna quo 01 aminnieidoo do unidos a um polipoplldro ~m do RNA. da m .. ml forma qu.< no DNA. Quando stq\lt ncil'
cfn<'ÍJ11(11'o numa stqUtndo (On era. RNA. riboutlmiroo do complomentor« ntik> p.esemos. . OSlrul ura '" fi .. duplo prt-
componrnt" Hlruturai. dOi rioo..omos. H~ ainda um. p an_ dominamo ~ umo forma do dupll htlicf do lipo Ao q .... .. m rolo
... varitdad. d. RNAJ tk funçoo 6pc<;Íli.. incluindo l lgun. no ...... Iido da mik> d ireita. Htlices dr formo Z ibn .ido obtidas
265
no laboratório (sob condi,~ .... Iin •• muito alta. ou em alta ImpotlODle, cODlribuiçõoo eslrutur.i. adicionais 1010 f.itas pe.
Imlp"ratura). A forma B do RNA nlo t. m .ido observada. Que- 1.. ponte. d. hidrogtnio que nl o fazem parte do pammento de
bras n. hélice r $l. r do forma A causadas por b ...... mal ou nllo b ..., podrlo d. Watson-Crick. Por exemplo, o grupo 2' -hidro-
pareadas em uma ou em ambas a. fitas . ão çomun. e resultam .il. d.a ribo .. pode fonnar uma ponte de hi~nio com ou-
fIIl salitnci .. ou .lç.. interna. (Fig. 10_26). Alças em grampo Iro. grupos. Alguma. d ..... , propri. dades do evidentes rui es-
iormam-se entre .. qMncia, qua .. aut<>complementa ... na lita trutur. do RNA d. t .... n.fer~nda d. fenilalanina de l<vtdura _
do RNA. O pot. ncial par. estrutura. h.licoidais pa..adas por o tRNA r.'ponsávd por inseri. re,íduo, d. Ph •• m polip"ptl-
ba.... m muitos RNAJ! ~ muilo grande (Fig. 10-27) • o, gram- doo, _ e em dua. enrimas de RNA oU ribolimas. cujas funç!les,
po\! resultantes podem ser con.id .....do. o tipo mais comum de çorno aqueta, da, . nrima, proteic.., dependem d. Sua estrulu-
rstrulUra .. cundoria no RNA. Seqü~ncia. d. b .... curt.. (por r. tridim'05ional (Fig. 10-28).
Dtmplo, UUCG) $ào fr<'qüentem.nte .ncontradas nas extremi- A análise da eslrutura do RNA • a . u.a relação Com . funçlo ~
dad.. do> grampo. de RNA • • lo conhecid.a • .:orno capnes de um campo emergente da inv"'ig.tçlo que tem muitas das com·
klrmar alças particularmente fort .. . . "',,,i •. Tais .. qü~nci .. pl. xidades de análi .. da estrutura d. proteí!l;\. A import1nci.a d.a
podem d ...mpenhar um papel importante no . nrolamento de compr.ensão da e-strutura do RNA ,,..se.
II medida qu. desperta-
ulm molkula de RNA na sua .strutura tridimensional precisa. mo> para o crescenle número de funçõoo du molo!culas de RNA.
fiu.
. impl<.
c1 S.lihd .
Q0c1ACC\J\JG ACUACr?
interno
A
."
(.,
Flg"ra IG-26 _ E.truturas , .. uroda.lu dos RNAs. (.1 ~ itnc io. oiço inter"" . 01,. em grampO A! r"9<>e< parooda1 9'".3Imtr1te ~
....". forma A <Ie ~ . .....,,!ada r>O ~ntdo a.. m.!O direita . como mos!rodo po.r. um grampO (bl.
Gu.nin.
266
Cit",in.
I.) (b)
..
..
. ...'
...
.. . " ..'.
::
....
..
I,) l'l
FIg ~r. 10-28 - Eotrutur. trldlmentlonal no RNA (.1 E>l rutur~ tri dmer>..",~1 de um IRNA de 1.." "10",,,, de
1oM<j", • . Alg"" pa<''''''''''!<>< de t>a .... MO u, ua".ao onconlr~ ~'" tRNA {b). ~"" ~ o~m••nto
de um o~ de uma '9<><:110 t",l""*>ter num " 'anjo de poo~ de htd~",. O """""", ,,,,,,,to de um grupo
Z··hidro'" om outro (~mbos em ~) , (e) Uma ,;bo""", ca~-de-mane40 (.,~m ,Ila.......aa
porQ"'" rn,uh...
IK~~ <1O...u ,entro MM> p.3t"'" ,om. CII~ de um ma ~""L
OU "".ma. de RNA ca\;I,sa m urna va roedade de 10..,>:;(>01,
p'om.>rla~te
""'"odano
de (l'( I'" ""'" de planto>. Rlbo,m.».
~boIi>mo do RNA. .... estruMas
tr'di~<.ior\a!S ~xa> <le5 .... RNA. 'el"lem" complexidade ;""""t. '" <oI01iso. como clescrita pa ra .. _imao
protka1 no C.pftulo 8. (d i Um "'9"....,\0 de RNA coohecido como um Inlron. do prntO~IO ri,ado T..r~
t~, " .. 1" 1'011 (""", rit:.»ima) catai", ..... própria e",.ao """e doi, . ""'" numa ,ln. de mRNA (Int'''''' ~
. '011''''''' "..:utodo< "" ( apltu"" 261
261
A Qufmica do Ácido Nudtico A r.... ' uraçJo de lima mol<'<:ull o:k DNA é um JIlC«$$O ri ·
Para comp~r como os icidoo nu<lnros f"ndon~m pr«;_ põdo, d. um .".- . 00dc: que um qmcnlO de d upla hllic. d.
... mOOl m lrnMl' .uas propri«ladt1 quim o,,,, bt-m ro mo a. lua, lima dú, .. "" maio de , ..lduos .inda UI\lO as d ...... filaS. Quando
nt rutun •. O DNA funciona brm ca ma reoer",nório d> infor- • Icmprroluro, ou o pH . ",lOm •• o n!vt"lem que. maJori • .10$
ml,lo g.n~lia., rm par.e por cau~ d. !.UI. in''',"Tr Wabilid.<k. o'sanilmo. viv., OS !tgm,n lo.< d,w.nlol.do. da. duas fotas so:
AI.nn.fo,maçOO qulmiao q"" OCo rrnn do gtralmente mui- enrolam noV' ITI<"mr OU so: .nelam pu. prodW'ir o d\IpIa ;01""-
to " nt.;lS no lustncja d. um alllli~or en';rnjlico. O Umaz<'- lo ( ~ig. 10-29). EnI"'Umo. so: as duu fitu alio compltt ...... nl.
",m.m o da informa"", por lonllO' peTIodosoem altn açio I li<> ....... du, . ...... tu .. çioocor...m doQ pilOOl. O pl"Ím<;"" pus<>
importante paro um. cllula, "I "" mesmo •• ..,on muito 1,",110< ~ rrbti".mentr Irnto, po'qu' ao duas fila. d~ p~ro"$II:
que aI'.ram a .:mUl"r. do DNA jX><km ... fisiologicamente . ig- "nco nt ra,' prla colilkl ao KlSu' farmu um segmento çurto de
nifia n'" , ProcrsSO! roIDO corcin"8l~ . envrlh..::i mento po_ du pl ~ Mlico compltmcntar. O $ll:gundo pasoo te muilO mau ri ·
dfm O$br in rimarmme ligadOl ai.> Irolo w.lmuk> <k IIt...-..,o.:. p;do: a. bases d.. pa .... da. remaneounlQ ~n""m suas.NYamcntc
ir' ( .... rtrrio do ONA. Ou, ,.,.. al' c..çõn nio demu r;".., romo a .m r'list ro como pam dol>urs " as du;l.l fi .... so: f«h.m como
""".1ç;l0 das firas "I". ~ prt(tdt. a rc'pIia.çIo O\J' ' ''''''''
um "l;lprr, IOrmando. dupb hllin.
A ;nt.raçio In tima enl,,, as basa empilhada. num icido
«iç!<>. 010 tambbn impor1anl ... Altm d. {arrota. ows diKC'f'
n;m.n lo< no, P""OWlS fisiológico •• nono comprttn ~o d. quí- nucl~ieo diminui. , Ua ab50rçio da lu. UV cm rd.. çlo lquela de
mica do ácido nu.:llito ' <m nos dldo um conjunto po<krooo d. un,. 101uçl0 ",m a mama ",n«ntro\"1o de nudtotldfOllivre •.
t«noIogi ... qlU 1M! .pli«Ç6t< na blologio rnol«ular, rn""icin.o • a obsorçk> ~ .... nor quando doi. Ikidof n~i"" complrmcn_
teiMeia fo<mso:. Euminarmws "gl>ra ai propritdadn qulmi- tam "" puaoo.. I_échamado d. rl"C"ito hipocrómico. A da.
. . do DNA • algum .. d ...... I«no!osill$. ... tutlOÇJo do uma fiu dupb de 'tidos nudéiws procIIQ: O mui·
todo oposto. um l umento na aboorçio charn.ado de rl"tilO hipr'-
A dupla hélica do DNA e o cr6 mi co. A " anl ;,iO d. u m. fita dupla d. DNA • uma fita
RNA podem sar dasnaturados limples, fo,m. dtlnll ur. d •• po<k f'O't.nto ser detectad. prl o
SoI\IÇÕeI de DNA n'tivocuidado$amente Í$<lbdiU do . Ii. .... n· mooi"'... menlo da .bl.urçlo da lu. UV.
,. vitcow> em p H 7,o . } l.ml'""""l"t•• mbien" (ll"C). Q .... n· Molinalas de I)NA vi ••1ou bact"'''"", .m .ooIuçJo d.motu·
do laI soluçio é .ubrnrtida a O"IlremO& de pH 011 • l.m~aIUnll .. m quando ri.. "" aqu«idas I.nta .... nl. (Fig. ! O-.IO). Cad.
ocim.J de 8O""C, lUa viscruidade di minui rapidam. nt., ind ican - rspkic: de DNA I"*ui um. trmprnlun de d .. natu. a.çlo ...·
do que o DN A S(lfreu urna oh.ro\"lo fi, ic•. Da mel ma for ma
qur O calor . os extremo< de pH .a" Um d .. naturaçlo .I ... pro-
\tinas gl..buJamo. d;l.l '.m~ pn)V()C".m a d .. naluraçJu Ou fu-
$Ao <b dupb hHie. do DNA. A ruplura .I.. ponl.. d. hidrogf-
nio mt. e '" bosn p&,cada •• do .mpilhamento d. bIues induz o
datnrolamento d. dupla h~li« p.ro (orma< dUIf filOS . impl ....
oompletoITl<"nteocp.rodal cnl~ '; ilO lo ngo de toda . exl.ndo,
Ou pari. d. exl.,,"'O (desnatur. çlo parcial). da molkllla.. No-
nhumaligaçio oovaltm. no DNA I qurilrada ( Fig. 10· 29).
J
1
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(. ) " T<mp. .... uu ("C)
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1•
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s.p.raç... ..... m.. () Aw<>ciooç&o d.u fi, .. por
_ ' " doo t..on t
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bO 70 80 90 100 110
(» l", ("C)
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..,..,. 1O-11 _ 0N.fI jNI'ÓIII .....l .......... 0010 E... ONA lo 1*0.1-
_ dft/\OIU,.m.~badoPM·_ · .....M~~'onte O
~ tO di - '._ O _ do .ombrwmtnlO ......to por ......... it.I,,,
ONA .......... tII" W\J tWmetro .... ~ .. (ln(O . .",. . ~it'·
to '" do!llhel. do htIa, Enu.un!c, . - . do ~"""!O ~ ...
",04_[l,jpl<. do .moot.. I
Dolplu hlbrido
ol>!~1 ~ IS regi(It< do fita ~ m ~ ~ f ~l~ B\tng"""lI d.o\ ,..
~ de 1'!05 d",n, A... tas opomo", pa r' alQum05 boh •• de litlS
""'~ no DNA. em QU. <><Of~ dnNIt Uloçao, A. rI<}iOes qu<' """"'tlr
r. m sao i ~_I. ~~ • ' ielS em JWI" do ~ A_ l
figura '0-32 - H_l.t ~ .... OHA. Duas.......a<tr.. cio [)NA ~ WI
DUJ>In: dt du.. fit.. de RNA, ou com uma tita de RNA e COfI'II)iIr_ _ r;omp/IrIarntn1t dnrwlt .... _IlO'k>~Cluir'do
u ..... fita dt DNA ( hlbridos RNA_I>NA ), podtm tam blm se. .. duM ooIur;Oe> ~ ""'1\1'_ t r"'riodoo Iont_. .. t.t.< do DNA
.... na! .. radOl. Notavdmtnte, 01 dupla dt RNA.<lo ..... i> wi -
~i$q\ltOldúpln: dt DNA. Em pli ntutro, u .... dupl.a h~iadt
t \t,wwIM'" _
~d~ do ~
<;I(rpIto;.s. 00_
de c..w .mosl1... ......;..., <CfO ..... ~H' ""'0fIItnw0,t<rr .... m.oI
eles tender..,
ow.. pcmutnom ~
' formor ~. pirto.M OU "
RNA stmp~desn.tturvá em tempe,..turu pelo menos 2O'C mais b<idoo ...1,. ,;: q _ mIIO( I ~ ele ~~ ..,1", DI doo!
oh .. qll~ uma molt.:ula de DNA com uma"'"'lumcia compar' - [)NAs. mHlf o tUnt<c do hIbtidos fer_ . A fotrnaçlO do róbndDI
vel, A establlidadt de um híbrido RI"IA-DNA I g.... almentf: inter- poót .... modída do . 1orÕf:> "'inef'IS, Um doo! ONA> ~ """lmentt rrwa-
do com um isótopo rodioalMl iloIrl ""'Pi,liu . "' ~0t1 .
medi.iria .nlr. ~quda do RNA • I do ONA. A boa"" H.ia. p ...
....as dift~nç" de estabilidade nlo I conht<:ido.
ÁOctos nuc:1*kos de difllf'filWt A hibridizaçio dai fiw d. ONA do diftref\l .. font.. fonna
~ poa.m tonn. NblIdo5 • ~ de um conjunto <k úocnicas p<><Iem>.as. asend.i,1 pr;>ti-
A Clpacidadt d. du,," fitas complemmtam de UNA do p& .... r '" modema da geMiÍQ moI«ul.r. E pos!Iívd <ietcctar u .... se·
u .... com a OUlra podt ser .....d. p.ra <ktt<: .. r "'"'I!Io!nciu dt qúmei.. e5ptdflca de DNA OU gene na p..... n.ç:a <k muilll ou -
ONA stmeI .... ntes, em dual copIcies dl'e,...,.,l", Ou denlro do ge- IrU JtqOfnci ... .., jt livermol um, fita de ONA romplemtnta.
nom. dt umlllnia. ap&:~. s.. 0.0 dúpl.x de 01'1 .... ioolados d. apropriada (",uaIm. nte ma rcado de .Iguma forml) I'for, hibri -
,/llIlas hum. nIU e de efluIu d. camllndo n80, fo~m completa _ di",'mo. com ela (Capll ulo 29), O (lNA compl.ment. r podt
m.ntt .... n. tur. dos pelo calor ttntio m;'turad .... mamidos . ""r de um. cspk~ dif....... le ou da m",m. "'p&:íe;.m algun s
6~'C por muitu hora$, muito do ONA seandlnt. A maioria do.s CUO$ de f ';nte1indo no labor'ló. io. ulando Iknicas <kstrilil>
fitas do OSA do camundonso se Inelo'" Com fil .. compltmtn- f'O'leriormtnto nestt capllulo. Tknk... de hibridiuçJo pod(1n
ta •., do DNA de cam .. ndonso; 5mld"'nl~lt. muitas d", va.'" pata dtI«tar .. m RNA esp«iforo em ""'" de .. m DNA. O
filai do ONA hu .... no st andarao com fitu com~tarcs do isobmmlOt a identiflClÇloodepae.pecl6rose RNAI Nstiom -
ONA h .. mano. EnI~I.nlo. a1gumu til'" do DNA de camun- st nessas tt.:nic;u, t novas .plicaçóe$ desA It<:nologio t~m pn -
IftÍtido ident ificar a, .. radament. um in divrdu<>. M...and<>_Jt ,-----------:------:-----, ".
~~
IIWII dniro c-.wl<> deixado n. ctna 00 a in .... o u [>«diur o inI-
cio dr alguma ~ÇlI num individuo dkad... anles dt os .inlo_
.... ap;l' rcn..., (,..,jo A<kndo 29· I ).
~'"'_~CO"
um parle. sofrem algumas "OÇÕ($ .nvolvond<> a allcra<;lo .0-
ponlln.1 da .ua tslrutura covII.nl•. A volocidadt deli ... f . l·
q!Iot$ t gtl'almm1o muito ltn'<I. m 3i rias sio fi .i<>lugico.mmu siS-
Difianlft.. por CI" ,," da ,""""ncia mU;IO b..ix.a da .<!Iula p;ln
oItnJçÓQ n. inf<>rmaç.lo gmttica. AIt.",çõn ... eslru1uro do) o 7 I
DNA qu.lov.om a all.n~ôts prrmancnln na infonnaç.lo II'"M' ~ ·M .. ;I<it"';IU
tioo c:oo:Iilicad. oJo chamada. de mUtlOÇÓU, t muitao f;Vidtnc'"
"'8""'" uma ligaçio íntima onlfe O acúmulo de mU!l~ôts. '"
pI"IXOSs.ol dr onvdhociITl<'nlO' d. rormaçl<> do clnc",.
Vi ria, b..... ",frenl pado esp<:on tl" •• dos .. us gru~ .",i.
llOaOC!dicos (d ..amina<;io. Fig. 10' )) 1 ). Por OJIemplo • ..., 000-
diço..o encontrada.< numa alua ripi~ a dnaminaçlo da d,""; ...
(no D!>IA) ml uracilo <>corrm em «ln d. Ulm ml cada 10' d I.,.. A<!tft;fta HipoUn1in.
.... <TT1 24 ho..... lMoconnpondra ena dt 100~1,,"esp<>n'
ti.- por dio.nn mtd ~ nu ..... ctlu La dr mamlrem. A ..... mi ... ·
çaoda adtn ina . da guanina ~c.1n do lOO.,.,ln mais Ionta.
A ".çJo da d.... min;oçio da citosina p;lm:t inócua• • ntr ..
tanto t qu_ «r\.lmcnt, armo )l'(l. q\lal u DNA ooot~m lim;_
til <TT1.,.,l de uradla. O produto d. desaminaçlo da cil",;n. (a
oua.;ÜI ) ~ faci lm. nt. r.conhrcido com o .stranho ao DNA • ~
tmlOYido por um "".ma dr rOJnm (Capit ulo 25). Sr o ONA Dnamino(io
IIOmIIlnltnt. oont;v .... uracilo. O ,«onh«irncnt a das uracilas
multanl .. da d .... mi~o da cil.,.in .. .. r ia mai. dificil t as un o '"
QIu nJo· n.p;lrad.u ....... riam is ,1\(1"-';0.. pnmant"nres dr $O'
~ quando f......... p;lmoda.. com adtnin .. duranl~ a rcpIi_
QOÇIo. A doumino.Çk> da d tosina kvaN padualn>t"M1t • um do-
abcÍlno nOi! parn dr ha.cs G-: • ..., um .ummlo noo pares
do tia"" A_ V no ONA do rCl<4$ as cllul .... Ao Ioogo d.o$ mM·
nioo, . dtw.m ina<;i<> da dlosin. diminoria o. part. dc b .... G-c.
IAim COmO O códiS<> geooico que d tp<'ndr... dei... ~:"(abd=r
I rimina oomo uma da. q.... tro blJC1 no DNA podt wm I.,. . ido
um d.o$ pon l""-cha~ na rvoluçlo, lornanoo pos>;~1 <> arrna>.t"-
namcnlo a 10fl3O prun da informaç.lo grnlli",.
U..... <>uln ..,açlo imporlant. nos desoxinuclwtÍ<lr<l$ t a
hidról~ da liPÇ-Io N'II_g1imddi", , nln.. t-r • • ptnl.... (Fia. IIakluo do panOOIU
( no DNA)
I().]}!,). 11M> oco ... muil<> ma;' ripido p;lr. .. purina. q..., para
ai pilimidin... No ONA. um. cm cada lO' purin.a. ( 10.000 por
dlul. do rnamlfem) l )l'(.dida a ca d~ 24 ho r.. em wndiçoo Ct -
lula". (Ipic.,. A d.purinaç.l.o dOI ribo nudrotídro. e RNA ~
muilO mlil lenta • geralmente nlo l considerada fi.i<>16gica. No
U ,N S U HU
l\Ibo M ffilolic, a )l'(rda das purinas pod. fn attl«oda. por (<ido
GtJ.n;na H H
diluldo. A incubaçJo dr OS A em pH 3,0 pro"","" a rmloç1o
Klet i... das ha.cs porinOc.u. resullando em um derivado dwn.a .
do do iI. ido apuriniro. "
Out ras , • ..çõn do promovidas pela r~iaç;lo. A IUl lN in ·
durinIo a wndrnoaç.lo d. ooi. grupos <1 il,noo p;I. a f<>rmar um
mtI ciclobur.no. Na cllula. a m"ma IU,i<> ocurrt ,nrr. tia""
pi.imidlnicll adjaanl" "'" kidot ouc1~ico>, furmando dlm.-
fOI dclobutano de pirim idinas. lsso :>conrrc. mai, frcqüem • •
.,
t)qu"n..,lo
.u_
mowodo (II) ~~. em (JIe ""'" pUma e poróid.o peIf ~
mado do fuloprodu10 6--4.~ tamWm formado duram. a irradi - di ~~ia. , "' _ _ ,.......,,., ~ di cIt-
açkI UV. A radiaç.to i<>niunl' ( ... i", X. roias prna) pode pro- po,onNoÇlO e f.om.nlt<OfMRldl dllormo ~"'r~'-" pa'.~ Ionn.>
'fIICIf a aber run do and. a fnpnmllçk> das ~ com que· JkIeIdtw (..", Fig. 10- Jl. 0uu1S ~ ~ I0IO
bras no uqutlcto • .,.-aJ.nte d.o$ áddoa n ..dNos. nIS f;gurlS 10-34 e l().n.
270
Tün;n ••
• dj. «n,,,
I"
figure , I).~ -F_'" d. dlm..... d. piri",ldl'" 11'Id.... 1d0<~. luz UV . II ) U", t ipo de 'H<;ao II tsqverdo) resUto <\I fo<~ de um n
dt10b util ~ o ('~ . o C~ de resid= de prrjmidml odiK<!'nt... . Uma re.o;60 0II"r>a1". (. di"','.)....ut. em um IOIOpodulo 6-4. mm ......
~ g.a.:;ao ""I'" o ( -6 de um '"""" e" ( -4 de >eu l'Il<'1ho. Ib) Uma <,-""atu,. , O\J ~!(l •• introduzida "" DNA d"-"'Io,!of~ de um
dmero ~..., de , ... NO.
Vi. tualmmtt todu as fornus dt vido I0Io 'J~as a radio · DNA f poequena (o risco ~t11ciall ilolde lp«1tnrado por ali·
ÇÔHd~ alt •• n.~. ,,"pUft d. !,,,,,,,,,ar .ltonçoo q ul",iç;" no IMn'", nlragados. St ..," pme""'ti..... nllo fDftm usado$, t
DNA. A .... dia,l o próxima.l. UV (rnl re "" compri""'"! ... d. onda muito maior).
200 . 400nm), 'lu, ~rflU um. por~o . ignificonl. do "p. mo o, agem .. alquila nt c, podem al .... ar corlU bun do DNA.
sel. r. podt provocar . formoç1o do dim.ro d. pi rimidina. ou- Por .~mplo. a .u hortncia alament. mtiva. o di meti!.ul f.. o (Fis-
tru altnOoÇÕn quimi<u no [)NA d. ~Ih i.o • nU c~ulas d. 11). ) 5b). pode mern., O ruldllo dt guanin. prod uzindo CI·
~. hu""' .... Hio um aompo con.tonttdt rad iaçlo ionizantt..." mtt i]gua nina, que t incopu de. fuer plramt11to de ..... com >
.alta d. nóo na for"", <k rli ... cÓlmÔ<o5, no 'lUlU podem pmc'- citosi .....
, ,.., profu ndamtnle na,lon a,lxm rumo. r.diaçtQ "",itida po<
domcnlOl rodiol livos COmo rádio, plutónio, uTlniu. " dón;".
" C.l H. O. raio. X u»do. no. na", .. m<'diro •• donrbios, na
rodiot,upi. do <lncer , de. outrM doença, do uma outra forma
d. radiaçlo ioniun ... E4t ima· St qUt aI radiiloÇÕn LN. ionizan-
",::l:X;>
•• do rupons;ivci, po' c.ra d. 10% de tod~ ~ d.nouo DNA
pro-.doo por a!!t'"" I mbien.ais.
II
O DNA pode tambhn Stl dlnifiC1>do ro' mgtn'" qulmi-
roo in.roduzidos 1>0 ambÍl'n •• como produ.os do • •ivida<k in-
.t.
dumi.!. Tai. produ.os podtm n!o $O. lesivo. per ma, podem
Str me.abolizado. ptl ... <ti ui., em form ... que O Stjam. Duas
d.wts protminentes de III. agt"ntef (FiJ!:. 10-35) sic>; (I) Igen-
r.. dopmin.anrts. partio;vla,mente o K;do nirruso ( HNO,J ou
""L):;>
com poil~ que podem Stl mtrabolizados em !lcido nir..,... ou
niu ir.... (2) agenl<S alq"ilanr....
O 'd &. nir""", fDfmaoo I parli r de prccutK>," org1ni ·
cos. Como nirrosaminu .• de ni tri.o e ..iI dr nitr."" t um ..a-
gente potrnte que ac.lera a de,a minaç1o das b.~! d..cr itu an·
t., iorlMnle. O bi.. ulfi.o poI.u i efeito, oim il ..... Ambos os
"ltIlt .. do usadot (;Omo pmervativos not .]imenlos pme..... Muitas tftÇÓtt $nmltu.n'" sio rnJizadas por >gent.. alquilantn
dot para ","""ir o cresci mento d. bacto!rias tó. leu. Eles Ido nonnaImenre "'""',.. na& aluiu. como, .s.adtnOSilmttionina.
partum aumentar signifiClllivammlt os riscos d. dnar, quan- ~ .... lmenlt > fon .. mais ;mpon~n t~ de Ilr~raç6n muto_
do w.ados new.a ro..ml. tllvn porque Stjam u..dol em pequ<nI' glnk .. no DNA f I koIo oxidativl. Esp«i..."dt.do.. pelo ali-
quanridtdts ...... conlribui,," 00< nlvei, globai, dt dlU"lO$ ao gtnio. como o peróxido <k hidrogbtio, ..diai. hidroxila ~ radi-
271
celular que ajuda a distinguir o .... DNA de um DNA estranho,
"",reando .. u próprio ONA com grupos metil. destruindo o DNA
N.NO, NaNO,
:'itri,o d< .Mio Nitra'" d< oódio (estranho) >em o, grupos m.lil (isso. conhecido como um sis-
terna de mooifica,iIo-remiçio, veja Capitulo 29). O outro .ist...
Nitroumina
ma metilo rt<iduos de adenina na seqübld. (5')GATC(3') em
N'- metilod.n o.ina (Fig. 1O· 5a). Isso ~ mediado pela enzima Dam
(me!Ílaç~o da ad. nina do DNA, do inglh "DNA adenina meti-
lotion") metilase, o componente d. um ,ist.ma que rep;tora p;tores
~, d. I>a$($ in.dequ.ado •. formados oc ... ionalm. n," duranle a r...
!>;- N=O plicaçlo do UNA (Capitulo 25).
/ N... ,~lula. eucari"'tic .... cerca de 5% dos r.. íduos decilosina
eH,
no DNA ,~o metilados formando a 5· metikitidin. (Fig. 1O.5.a).
,,,
Ag<n'''' oIquil,o'<$
portante propriNade d. uma molkula de DNA I: a suo seqü~n
cio nudeotldica. At. o final do, ano. 1970, obl ....·se a se-qMncia
d. um kido nud~ko contendo alI: m •• mo 5 ou lO nudeotlrleos
Figura 10-n _ Agent •• qulml<os que causem dano ao ONA
(a) ~"""'... do ácido nitrmo, que ~ ... r~3Ç()f'< ~ clf'<amina- ..... dificil . muito Irabalho$O. O de .. nvolvimento d. duas novas
_<tum""
çkl. (\» A!I'!"'''' tócnica',.m 1977. um. por Alon M..a m e Walter Gilbert e a
outra por Frederick Sangor, tornou possivelseqUendar molku-
las d. DNA cada vez maiores.. com um. facilidade olo imagina.
ai. ,uperóxido" originam.se durante a i"adia~iio ou como
da algum.. décad .. llr:\$. As Iknicas dependeram de uma me-
JUbproduto, do metaboli,mo uróbico. As <ilul.. po,"u.m um
lhora na compreendo da química dos nucleotlrleos . no meta-
elaborado ,istema de dd..... para destruir ...as espécies rnlival, bolismo do DNA e em mÓ!OdO$ eletroforiticos que permitem a
incluindo enzim ... como a catalase e a sup .... óxido dilmuta ..,
separ~ d. fitas do DNA diferindo em ta"",nho por apenas
que convertem a .spécie re.tiva do oxi~nio em produtos inó· um nucleotídeo. A eletroforcse do DNA : .. melhanle lele1rofo·
cuo •. Entret.tnto. uma fraçao d. S!ies oxidan,"s inevit.tvelm. nt. rcse das proteínas (veja Fig. 5- t 9). A po~acrilamida ~ froqU. nle·
00ClI1" d... def..... celulart< e o dano ao DNAenvolve um grupo menle usada como malri. do gel para DNA< cort ... (at~ algu -
gran<k e complexo de .. açOes que vai da oxidaçio do açúcar. mas centrnas de nudwtidwo). A agorose o gt'I"almente lIS.tda
da.. b..... at~ a quebra d ... filas. Estimati""" ocuradas da ."ten· como matri, de g.i' para. separaçlo de PNA< maiorn.
do dessa I... ;lo nlo e.tão ainda di'ponlveiJ, mas • claro que a Tonto no seqtkndamento de San!!"r quanlo no d. Ma.. m·
ca<la dia o DNA d. c.da colul. humana. oubntetido o milha,.... Gilberl, O principio geral . redulÍr o DNA a quatro conjuntos de
<k ruçOes oxidativa. lesiva,. fragmemos marçadoo. A r,aç:lo que produz cada conjunto . b...-
hóo. ,implesmente uma am",tra das ..o"ões mais htm co- espedfica. de formo que (lO comprimento. dos fragmenlos cor-
nhecidas que l.,ionam o DNA. Muitos compostos carcinogtni· respondam a p"'i<;ôes na srqümcõa do D:-IA onde uma c....t.t base
C05 pre .. nte. nOSalimentos. água ou or exer<em seus deitos cau- ocorr •. Por exemplo, para um otigonudeotídeo com a seqümeia
sadores de câncer pela modificaçiio das base, no DNA. Entre· pAATCGACT, marcado na extremidade 5' (a extremidade à es·
taDto, a integridade do DNA como pollmero • mais bem mantida querda) , uma reaçiio que quebre o DNA depoi, de cada residuo
que a do RNA ou proleína, pelo falo de o DNA ser o única ma- de C irá gerar doi, fragmento. marcado$; um fragmento de qu.a-
,romolb;ul. que possui sistema, bioquimicoo de reparo. Esses Iro e um fragmento de sete nudeotídeos; uma reaç:lo que quebre
procrs$Os de reparo (de"rito, no Capitulo 2S) dimiDuem gran- o DNA depois de cada G ir, produzir apenas um fragmenlo de
ele"",nle o impacto do dano ao DNA. cinco nucleotirleo,. Pelo fato de os fragmento. serem radioativa-
mente marcados na •• ua, extremidad... 5', "p.:na, o fragmento
Algumas bases do DNA são metiladas do lado 5' da quebra. vi,to no gel. 00 tamanhos dos fragmentos
Ctrtu base, nudwtídiça, na. mol~cul .. do DNA ,iIo enzimati· corrt<pondem ls poli,ões relativa, dos ,....íduo$ de C. G na se·
cam.me metil.d ... A adenina e a cilosina do metilada, mai, qü!ncia. Quando conjunto, de fragmento. corr •• pondendo a
!reqllentemenlt que a guonina. a timina. A metilaçio ~ g. ul- cada uma rluquatro basn são separados eletroforeticam. nl. lado
"",nle confinada a certas .. qU~ndos ou regoo de uma molku- a lado. eles produzem uma escada de bandas a partir da qual a
"'de DNA. Em olgunsca"" a tunçlo da metilaç~o ' htm ent.n- se-q(l~nd. pode srr lido dir. lam. nle (Fig. 10· 36). ilustramO! ape-
dida, em oulro. a funçl o ainda não. clara. Todas as metila ... °
nas mitodo de Sang.... porque sr provou que ele o tecnicamente
do DNA lIS.tm a S-adeno,ilm. lionina co mo um grupo doador mai. fácil • : mais I mpiamente usado. Ele requer a slnl... enri.
da m.li!a. A E. rol; po$.Sui dois sistemas d. m. tilaçlo proemi- m'tiça d. uma fila d. DNA complementar. fita a ..... analisada,
nmles. Um funciona como p;ute de um mecani,mo d. def..., usando um "iniciador" m';rcado. didesoxinudeotírleos.
272
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op .... ,ul. op SOPM!'. s~"'Jn=d OUl"" wYuOI~unJ W1'!WOl W•• '0!J91.JoqCj Ou >IU.W",PU!IOJ s<»pjl<»pnu os 00 Ol >p
'OIOJSOJ!ll ,0'pI"'.pnu O(l -'OQ~'~J n u,"lIj~ w •• oposo w1'! SOl'WJ[OO'P " .)UI'" opup,wJ>d '"'lo OI!OW ~ ap!po.p .d.~
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_WOI otS d.D o. dl~ 'dl1l o s-ew 'ol!s9'lOld ....... ~d Opl'S!l ?Jlr.> .p 0puiPU' V -(6~-Ç .~!~ Or'A) ro'pJld.d .p ".,U)' "1.1 PI>Oj
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II 'I. • II '"(I 0111'" ropnl.w "lQW(IuíI otS OOlIJSOJ q.ll 50 '><0'1. -UI' PAI..oo W"-"'UJOl ropo~w ..... p oPul,"WOl"P o .Olwwru
-(l ~ opuó>wc:) '(6(-01 '1I!~) ~u~W\!A!p~d..., '501"JroJ!-I" IP -!!" O 'Ol61 SOU? toU mop?Joc(\!loJ 10... ~ ouu0'l:i ru!'109 'H
'ooow .... PJrooprIu owo:> np)~P-' o," ",U"'I"..l .-qn:>:jlloW SV JOO >Iu.wI"P!U! roP!AlOAU","P W!lOJ =!~pnu '<>p''!! sop""
-sopril[ 'fluoPW" 'OI"J'OJ 'l0P nO um JlnHod ~pod o'pjl<»pnu _U!' o .,.d '''''lwJnb ropol~W s() '?Jll'll= V)'UiUbx J~nbj.nb
"""l!1 wn "I' o[!XOlP!'I-.s ~ "U:IUCIIU~IV'O:> op-.sl[ OI"J'OJ ooruS O w"" ""pjiO<lpnuoll!jo .op ,~!wJnb ...,UI' o ~ ''''''WJOboJq tcl
Se ln jf' SI\I \I')IWl nb \I'! 6JilUiI I! _UO/lO 101!OW ...d OIfU'w", o nllq~ .ob olgOjOU'~l ' JIOO .UlI1
Wl!lJod5UI!J~ 5OiIPJ~pnu 50 IIpnllewOln e j~ VNa op I!)!wj nb iln~uJs y
,, ""
Q~~ prot<'gd05. CD O primeiro nuclootldro (Q'-" ",rá a
..I~ 3') • ' gado ao ,CJpOrte de >l iu pela 3'·lIidfO'"
(por rT>O'io de um grupo de Iiga<;lo R) ~ .. protegido "" 5'-h dro-
,ilo com...,.. 9I'upo di meto,itntil k;oo lábi l (DMTI. o. grupos
,... IM>< "'" toda<., M ~ 1M ta m ~m ~im ""me nl . bk>q ...... •
00<. ~ O !l"'po prolel'" DMT • ,.."..".,;do pela "",~m da
<<>IJna com acido (o grupo OMT . <abrido, de torma q~"""
~ pode ser !egUida _ t,oIo~tr.c",""nt .1. (ll O nu_
,...,tldeo "",""'te • • &iodo com !ln çrupo d'IOP'O!>iI<! mino ,
O~
_ com O nucloot~ içado, hmando uma ~ 5'-3'
'lU' na . tapo ®. o. kI<>do com iodo ~ndo urna ligaçI<> t
I",fu to>k~, (Um do< o.~ ios do fosfoto CO'reqiI um grupo
protet", <i.roel;!.) A> reoçOO (2)_ ® "'" "'P"bdM até q~
todo'; 05 nuô.",i;leos _ m od"""odm, Em cada etapa, o nu-
cleotid<!o em e"..", é ,,,,,,,,,,,do "",...
da ad~ do nL>tlootl·
dto ~in". Nas . tapa> iSl . 1$), '" grupo:; protet",,,, """".
r>M<OtIl.. nas _ . '" 10<1.. ", >0\0 ",movi<Ios t , em (lJ , o
oI;gO'".<:lo<>tklo<> ~ <epIIraoo do <~ <0100 . f'Urihcodo. A
quima da !.int.... do RNA I""" mu ito alr" da >lnt.... do DNA
POr "''''' do> d lfku~..".. protoger" .I'-hidroxila ela ribo<e
S<'rIl efoitos ""'""'" "" rNI",ÔII~ da 3'-hidroxila - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ - --~~ - - - - - - -- ~ ~~ - -
" O
flgur. 1000i ~ ht,utur~ gef~ 1 elos nuc~ 5'-".."..." di . Iril"'l""" (NM F'$. ~ . m p». >ws abr,.,,;açOes-pad rao No; ~"'ibonudoosI:Iooo
looI.t'" (<tlMPs, <tvPs . ctffF'$I . ~u,.., ~ a 2'..o.soxi·D·,iboso.
NC-{Ol,),-o---.l NC-(CH,J,-Q-
ICH, ),CH- tl'--CHICH,),
-=~A
-"'"-
(CH ,l jCH - ~- CH(CH , lj
0$ nucleotldeo$ de adenina 510 componente5 quimica, {II ,isterrt.l. evoluiram para .intttizar ATP em maior
de muitos co-fatores en;rlmitlcos abundAncia do que OUtros nudeotrdeos; ~Io fatO dt el~ ",r abun-
Uma vlri~dld. dt co . fator., enzimáticos qu. ajudam um lar- dante, tornou-.., a ."",lha lógica para ",r incorporado nunu
go •• p~dro de funç<'k. química. indu em a adenosina como variedade dt estruturas. A economia ..tende-", para a ..trutura
p"rtt da sua .strutura (Fig. 10_4 1I. Elt. <>lo utruturalmtnlc prol éica. Um domlnio plOtéico q Ut ~ga adenosina pod. ,.,. ul;ldo
nlo·relacionados, exctto pela pre",nça da odeno,ina. Em ne- numa grande vari.dade de enzima •. Tal u trutura, chamada d.
nhum dcs<.. co-bto r'$ a porçlo adeno$ina participa dire", _ dobra de ligação d". nudroddeos, é .ncontroda ~m muitas en-
mente da fu nçJo primária, m o. o remoçJo da adeno.ina de ...... zimas que ligam o ATP eco-fato ... nudeotídicos.
estrutura< re.ul'" em uma d"htica reduçlo dt .ual atividadtl.
Por =mplo. . remoçlo do nudrotídro d. adenolina (Y-fo.fo· Alguns nudeot!de05 "0 mo"culas regulatórias
Idtnosina difo.fato) do a«toacttil.CoA, dtrivativo da c"",ruj· N. c~lula, re'pondem a "'u ambitntt .. tirando informação de
maA do acolOacelaio, reduz ,ua reat ividade como .ubMr~to para hormónio. e outro •• inai. qutmicos no m~ io ,i"undante. A
a P_Ct"Ioocil_CoA tranlftr"'" (um •• nzima do mtt.holi.mo dos int<raç~o de,,,,. ,inai. químico, oxtn.:elulares (m.n •• g.iro.
tipldio.) por um fator de lO'. Emhor. a razao p;iro e',"" exigtn - primário.) ~om rtttptores na .u~rfkie celular froeqüentem~nte
da dt ad.nolina n~o tenha ,ido .xaminado minudo .. mtntt, leva,. produçilo de men ..gcir". secundário. dentro da (~lulo
deve onvolver a energia dt Jigaçao entre a enúma e o substrato que, por sUa v.... leva i\$ all.nções adaptativas no interior da
(ou oo-fator) que ~ USIIdo tanto na cat>llise quanto para .. tabiti _ célula (Capitulo 13). FreqUentemente, o mtl1S.lgtiro """ndirio
ur o complexo inicial enúma-.ub.trato (Capitulo 8). No caso ~ um nudeoUdeo (Fig. 10-42). Um dos m.is COmuns éo .deno-
(\, p-cttoa,il -CoA transfe""". porçlo nudrotíd •• da Cot11- slrut J' ,5'-monof".fato ddico (AMP..cíclico. ou <AMP), fornu_
zimaA pa=e ",r uma "alavanca" que ajuda a puxar o substra- do a partir do ATP numa IUçao catalil;ld. pela adenilalO cida-
to (acetoacetil-CoA) para dentro do .ítio ativo. Papii... m~ "', uma enzima a,,,,,,iada com o face int ... no d.. m.mbrana plls-
lhonte. podem .. r encontrado, para a porçlo nu deo,ídiça de m:ltica. O AMP-dclico des empenha funçóe. regulat óriu
OUtros co-fatores nudeotídrol. virtualmente em toda célula fora do reino v~gttal. O guanosina
Por que ~ a adtnrn;ina, em vez de alguma outro mol~cul . 3',S' · monofo.f.to ctdko (cGMP) ocor.. em muitas ,~I ulas e
moior, a usada nu..s ~struturas? A ..sposta pod. ~nvolv~r um. pos,ui tambo!m funç6e, regulatória,.
npkie de economia evoludonária. A adeno.ina .:ertam~nt. nao Um outro nudrotidro "Sulador, o ppGpp (Fig. \0 -42), ~
t impar na quantid.d. d. entrgia d. liga,ilo pot.ndal que posoa produzido por ba<;t~rias em re'po,ta " diminuiçao na ,lnt...
oferecer. A imporUncia da adeno,ina provavelmente estl nlo prot<'ica qUt ocorr~ durantt a d~snutrição. Es .. nudeotideo ini-
unto .m algum. caroctuística qulmica .optei.l, m ••• im na be a ,íntese da, mol~cula, do rRNA e tRNA (veja Fig. 28-26 )
nntogem evolucioniria de u,""r um compo,to para ~péis múl- n=s"'rio par. a .ín t~ .. d. prot.in.., p,......nindo a produç~o
tiplo$. Desde qu. o ATP.., tomou a fontt uni ........ l da en~rgio d .. nece,dria do, kido. nud~ic.,..
276
Acido ponoo""""
Riboll.. iru
F19U'. ,~, • .\Igu"' .. toeI\ZlmH _ <ontIm _ ......... Ina. À pcif~ -.,.,..... ... tá ~ tm~ , A""""O'M
(COI<) l...xionio .... rüC_ ~ tr..."f .. tn< .. do wvpos KiI.>lo: O l7\JIXI acil (UI ,orno o ~fWO "'til 00 o<fllCtli l t IÇol(Io /10 CoA
/I,
pC< mtoG de...".. I ~ao tioést.. "" po<ç3o ~-mercaPloeti!amno O~' portidpo "" tromf..e...: .. <lo ~ icRto!; o FAD .• fom'oO
01",. do ';1....,. 8, {'ibofl;w,nal. part""" n. tr"",fe!llrclo de "'trM!. U~ 001'. COO'nun,o que intOlJ)Ol'. ~ ... "'"
ntf\jMi f . S·~lam"', . formo
rnoIec~ de !)'upos ""tr. ,..t>ono. Oodjacent ...
.t'"
d.o _"""" Bll (~A~ 17-2), q.... particir>ll na tr. nsf",,,,,, .. ir",...
Cu.oni,..
<,;
,
H ~H H
Adenooi", l'''·· ........,.,."I.l0 d dioo GIl."",,". l' "'. _monofoofoto dcti<o G... oooi"" )' .~;to.f.to. ,. ·~if""f.. o
(AMJ'.<ldk:o; <MI?) «(;MP-<;ldi<o, ,CMP)
,- ,
(,Won"""" 1.. ,.,,,,,1,1<»
277
Resumo
Os nucl.otldro. d«<'Inprnham um conjunto di"",· Alguma .... rio" ..... estruturai. dependentes d ...-
... de funçõe& importantes na. ellula •. Como .ubu- qlllncl.t provoco.m curvatut. no DNA. '" lita< de
nidade, do. ácido. nuclok", eI<t tnruporum . in· DNA com repeti"Oe. in""rtida. lutocomplemon·
fo rmaçlo gen<'tka. Eles <10 tamMm '" tran'porta . tores podom fonn .. estrulUras em grampo ou cru·
do ... prim ário. da energia qulmico na. ellula •. ciformes. Algun ..."""onto. de polipirimidina ou
componrn\<s <ttruIu.,i. de muito. co·fatore. en· polipurinas podem parear COm fitas .dicionais ou
. imitims e mrn .. geiro...cundário. c<lulares. dúplex de seqülncia apropTiada para formar Um
Um nucleotldeo con.i.te de uma base nitrog... DNA tripl<"X ou 1<1r.plu. Trtcho. dt po~pirimidi ....
nado (purina ou pirimidina), um oçúcar ~IUK e arranjado. em repeliç1le> do lipo e.pelho podem ad ·
um ou mais grupo. fo.foto •. Os icido. nuelfico< quirir uma es,tuturo d. triplo hélice, chamada de
~ poUm<ros do, nuckotídeo5, utúdo. por 1ig0çõc5 DNAH.
fo,fooié.le= rnlTO a S' _hid"",ila de um. pento .. e ° ,..
I }'·hidroxila da .. guinte. Há doi. tipo. de ácido<
nucléicos: RNA e DI'A. O, nucleotfdeo. no RNA
O RNA mensageiro o
formo,ilo so""tico l tron.ferid. do DNA
bouomol paro • • Inte .. de protelnas. O RNA de
.0.
iculo pelo qual . in·
Ti ·
conlém ril>ooe e .. \>0. .., pirimidlni"", comuns ~ lun,fe r~n ç ia e oRNA r ibo ..ómico e>tlo também
• uracila e • dto.ina. No DNA. o. nueleotldeo. con· envolvido. na oInt... pro llico. O RNA pode ler
tém a Z' ·desoxirribo .. e •• ba<es pirimidlni"". si<> e>lrutu.,lment. complexo, com fitas de R..\)A .im·
gerolm<nle a ti mi.... e . cito';n •. '" puri ..... primá. pie. freqOenlemente dobrado. em grampo" rt-
ria •. tanto no RNA quanto no DNA. <lo . adeno.i · giOe. de lit .. dupla. e alç .. comple"" •.
n. e • guono,in •. O DNA notivo ... fre de.. nrol.tmento re"".. lvol
Muil .. linha.< de ""idóncia moslram que o DNA • "pa raç~ o (fu.lo) d .. fila. qu. ndo . quecido ou
contlm I informaçlo senltka . Em particular. o ex· om oxtromo. de pH . I'do falO de o. pare. d. ba ...
perimento de Avery·MacLeod-Mcúrty mo.trou G_ C .. rem m . i. e'tá"ei. que O. par .. A=T. o
°
que DNA isolado da «pa de uma b"léri. podia ponlO de fU'lO do. DNA. rico. em pare, de G_ C
entTO' e rran.funnar .. cllulas de uma Outro c.pa. I- maior qu. o do. DNA, rico. em pa ... A_ T.
dotando-a com olgumas caractm,tka.< herdo""i, da Fita. ,implos de D:<IA. desnaturado. de duas 0$'
doador •. O experimento de Hershey-CIu .. momou pé<ie. podem formar Um dúplex h!brido, grau °
q ue o DNA de um viru. bacteriano, ma. nlo ",a de hibr idi .., I O dependendo da e",ens;lo d. ho ·
apo protlica. traruporta I mensagem genltia par. mologia de .. qiltncil . A hibridilO,ilo '" a bl .. par.
a roplkoçlo do vlrus na colula hospedei r•. importante. té<nica. u •• das par. estudar e i... l..
A parti, do. O$tudo, de difraçlo de raio, X de gen<'$ •• prdli,,,,. RNAs.
libras do DNA ra.Iiudoo por Franklin e Wilkiru e O DNA t um polJmero relltivamente está",,\.
do equivaléncl.t de baset no DNA, descoberto por Reaçõe& O$pom.lneu, como a dcoaminaçJo dt cerIU
Chargalf (A = T e G = C), Watson e Cria pollnLo.. bailei, a hidróliót d .. 1i@;. çõe&N-glimsldi,as entre
ram qu< o DNA nativo con';ste de duas cadeia.< ln · aç>Icar-b .... a fo rmaçlo dt dlmeros dt pirimidi!U.
tiparalel •• num arranjo de dupla.< holice> enrolada.< indutida por r.dioçlo e a leslo oxidotivo. ocorrem
no . enl ido da mio direita. Pareamenlo' de t>t ... em ~l",idadet muito lenta., m •• <10 important ..
complementare. A=T e G-:: <10 formado. por por causa da tol.rlncl.t muito blixa da< «'lula. por
pont<t de hidrog~io dentro da héli« e os esquele· . ltera' ..... no material grnffico. 5eq~ndo. dt DNA
to. hidrofllims açÚcar.fo. fato <lo loco.liudo. no <"X- podem .. r determinad .. e polímerm de DNA .in_
ttrior. Os pa= de b . ses <10 ompilhaoo. per~di tetilOdo,. u.. ndo· .. protocolo • • utom. ti .... dos s.im·
cul.rm<nte ao eixo longo, separado< 3.4Á entre .i; pies envol""ndo método. químico, e onzimáticos.
h:i cerca de 10,5 pare. dt bast. em cada ""II. com- O ATi' l o tran'porudor central da .nergia qui.
pleta da duplo htli~. mica nas coi ui • •. A pre .."". da porçlo ldeno.ina
O DNA pode <"Xi,lir em várias form •• «Irutu_ na e.. rulura dt uma "ariedadt dt CO·faIOr .. enzi·
roÍ>. Du •• va:rl.tçõn da. formo B do DNA do Walson · mítico. pode tamb6n estar reladonoda com ao ai·
Crid. as forml' A e Z. t~m .ido caracterizad., em gtndas da rnergi. de ligoçlo. O AMP-clclko, for·
<tlrulur ... cri.ulina. do D:<IA. A hélice de form a A mado a parlir do ATP nUm' reoçio catalisada pel.
é m ai. <;un. e de d iilm<tro maior que um. htlice ad.ni!.tt<l cicl . ... l um meruaseim IItcUndi rio c0-
d. formo B de mesmo .. qiltncio. A formo Z ~ um. mum, produzido em re.po'" • hormónio. < ou·
hélice que se enrola no .. ntido da mio esquerda. troo ';nais qulmicos.
Leitura Adicional
G. ral Um. boI fon\< pm moi, informoçõn.oor< I quimi.
o..n, ICY 8< ""'r...i G. (1997) h' ucleic ocids llrurtur<.r><! "" do< nudrotldr", < ácido< nudti"",.
"',ogniüon. Na"'" Strnct. BioI. 4 (Suppl.). B~ · 35-8 . H.d" SM (.d). (19%) Bjoorg,,,ic Ch<m;,try: Nlj(w N-
DeI<r<W I oplico.çio do " MR paro I <letrrminaçlo da 01,. O.cord Univ<"ity Pr .... Oxford.
""uI",. do ..,ido nud<ico. Um conjunto de .ni8'" muito út<;'.
Friedbe<J EÇ, WoIl<I:t GC. 8< Si<de W. (1'1'/5) DNA. Rr""j, Kornb<f8 Aac IIok<r TA.. ( 1991) DNA. Rrplóco ...... 2nd edn.
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278
o .... Iho. , .. to PU' <OmtÇ\l • •• p.. nd« rn.l;' oobrr . .." ~"' . .. qQ.trn:'" <ompJ.tm<.nt.... "",..
toI1'IIIu... do I):-IA. romo. '",m. ndo 'ript. . .u! .... para um. ~
S!ndonI Rl. (1 ~ ) 1)." "" SI"..."....... "'..a-.AnOtmic de P"OJ'ÓIÓ1oo .." bioK<no!op.
" ' - ln<., Sln Di"",
\100 ........... do m
_.... ""'"-.. . . """'. . . Wdh 110. (1981 ) lInoII...t OS ...
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M jq~
WU<'_
J lIioo' aw-.
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\I~6n ... ...tnIt\O . .. do OH" Ano como tr~ de - vIa
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DNA >lruroua. AM ... R<K 1H«Iot<or. 64. 6S •.,. )M<b WP. (1'lf7 1 Eoonomi.. of ....,..... au/rti<- úIJ
Herbcn A . Rido A. ( 1'1\16) Tht l>ôc>Iop' '" It/I·... odcd
Spri"l fWb. S,....,. a... ....
Jlõol 'l. 6!I ·7J.
Um ... i.. rdol .... ......,t< """" d!oóo '" ~
Z--D)"A. /. Bid. a.. ... 111. I 1.S9S· 11.S9t.
H ...... H . Doldl>«s JIi. (19&9) T"f'<'IoIy UId I<om'o<;o" Hiltbricos
of tripk-.>tnnd<d H · U NA. Sdttt<. 1·4), I S1 1· 1S7;;, Judoon HF. (l '1%) Tht Eit/!'" Dor '" ç""fioft: Mokm <f
MooTe PB. ( 19'J'J) S" ""tural mooif. in RNA. "'""". Rr>'. tM RtwI.""" in BioOorr, f<!içl<l <xpandid&. CoId Sprine;
furbor Laboutory P... ~ CoId SprinS H..bor, )''Y.
Bóoclr<rn. 68. 287· 300.
Sd>afer RH. ( 1'1'/11) Stabili'y'n.d 'Ir""tu .. aI rnodd DNA OIby RC. (L_ 11M""," lO 'M llo>tI>It 1/, 1Ue 11w o;.
triplou> IlIld quadruplaet ",d ,boi, in,..,.,lio ru wil h """"y cf DNA. I.lowr ""blia'ion~ Inc .. N<w Yor"
unoIIl~ Pror. N>K1rit MiJ II ... Mo( /IóoI. " , »-114. Sof" A. (1 971) _I,,,,, f","I:I' • • "" DNA. W.W. " " ' -
\'aoqu<z KM &: WiIooa JH. (19911) Thpla.w..:...J m<><Iif>ao- & Co.. 11><.• S ... y",..
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IProblemas
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001. A cone.""""" doo p"".ln .. Ou k\dno "udt;"" •• m poI.ndal d. for m.. po n' " doo ~ id~i", rtW ,,!lo "'"
JOluçlo pood< .. r <>limado u .. " da a, . u .. dil<"'"ta pro- . nvolvida, "'" p.... mrnloo d. ~ d< Witoon·Cnd!
p<irdlkl<s d. obrorçio d. lu.: .. ~)ttln .. p'....... m umo J . S<qllln<;' doo boo<o .... fi,.. , Dmpl<mont .... .s. DSA.
fO rl' ~ <"",od. "" <omp<im ... to do <>rido 28Onm. Umo rot. di dupLo 1>011",. doo IlNA I"'"ui. r<qtltn<io
""IL>U\to os >cidoo"udnooo....."...."., m.i, I"".",...,,, (S')GCGCAATATTTCTCIu\AATATTGCGC( J'), bcr ...
"" 26Onm. Souo. mp«tioH """""'raço« <TIl u"'" miJ- • roqDln<io .s. ' - - do r".
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do .... uçio rm 2f1Oo1m , l60nm ..... ndo-. . . tobdo •
p<riol '" ooqllln<io ..Ii ..,.,'ido ......
wp>mto'" DtW
A d"J'lo fi ..... ONA poooui o poomtiol ... formot q.....
..-pOr. q... Iomo<, • 11_ o ' OÜO do oboo<blnc;' cm qun ... runaru ........ ' ;.-001
280, 260run; . "".<on....... do ....... . ou! q... t <I< i<;i- 4. o DS" d o _ ""'-.Cakuko _ .... _
do nuclfiro; , um r. .... F• ..... <:O<rit< ~ Irit .. o cm A ... '
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rom.c. uma ""tIIM;" moi. ",u.odo do ~ A 00II-
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« ..,,>ÇIo proIftca (.... mslm L) _ F . A,.. (..... m' n<!o
..... 0 _ ...... [cm d< IuJura). ÇMcuk o <oncmln-
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0,130 ' .0> O.~ ,0<100 00 dnpo«...,.n,oo, Vo<f poxIo pen ... cm umo ro·
0,705 10, 00 0 .• 18 U<l por qu... <tlul .. ,tq...,..", "'" ........ <>p«ioIizo'
0,61\ 12,00 0,.22 do ..... .."... , o I", ..""noo ..... doq.odo de c.- TI
O. ~ 1. ,00 0,377
.. IioIrulu.. do i<idoo ..... 16<6, Eopliq ... P'" .,... '" "'"
0.6 15 17,00 0,322 .um""" DO . Ioootçlo do I.. UV (tirito hip<m'lImioo)
0,5% >0.0> 0.278
quondo • d"J'lo fito d< D S" I .s.....'urado.
279
""',,'o
9. P..... d< bo .. no DNA. N.. "",,,,tr.. d< DSA b .. cnnm. IQ; usada rnt oxp<rimcn,oo d< dct<rminoçio
isoladas d< du ....pki .. 0:10 idrn,ifiead .. d< bo<tlri ••• Je ><qütn<:io .n,.. do d.e«nvoh-im<Itto da> «<nicai mo-
adrnin.> p<rf.. ll"' . 17'" elo ,otal do. bo..". r<>p«tiv.- &mo. d, "q"""'''mtn'o do ácido< nudticoo. Ouo"""
m<ot<. Qua;' propor,õ< .... I"iv.. d< od<nin •• su.anin •• (lO produtO< do diS"'lu por,i&! p<1. f",lodi .."r... do
,imin • • d,""o. rod <ll"'ario mcoolr'" "" d.,.. omoo- ",n,no d< '''I''n'<> d< um olir>nudootldeo «"', •
se·
" .. d< D NA! Qu ••upooi<;ó<> voeI f<l! Uma <1<> ... boe- qutneio 15·IGCGCCAUUGCIJ ·)-{)H!
' lrio. foi irolada d< u",. 1001< qurn" (1)4"'C) . Qu.>1 DNA ll. Prooorvondo o DSA noo m<losporoo boct<rianoo. Ot
,.,;., d< ... ba<t1ri. t<rmoIDical Qu.>1 foi • b ... par> ,.,.. rnd"'poro> bw""noo .. form.m q.. ndo o amb"""
">pO<tal nio OOIldu< moi. o um "",.boli""o «lul" "im. A boç.
10. Stqll<ndam,n' o do DNA. O fravo. n'o d< DNA mo<· t<rio do tolo 8""jll", ,Ilbtilj,. por aemplo. ~ o pro·
"odo • "suir foi ><qll<nciado p<1o mI10d0 do< SanS'" O ='" d< .. porulllÇlo qu.aoelo um "" m.i. o.,rion' .. ""
a""isco "'" ,.."",1<0100 indica um ",",,,odor fioor=",". d'pl<tado,. O proouto fin.1 , "ma .. tr"'U" pequen ••
· ' · _ _ Y·OH m",boli"m,n'< dormon". qu, con><~., ",bT<vi""r
, . _ _ ATTACGCAAGGACATTAGAC· ··5· q"' 1< indefinidam,nte >cm nenhum "",.boli",•.., deI«·
,.",,1. Ot "'poro> I""'"..m m«oni.moo paro I'fC"<nir o
U",. ,m<><tra elo DNA ""'Siu oom a DNA poIim<r... O
",úmulo de mU1O\õ<> po'enciolm,n« I<tai. no "" DNA
cada uma da.! rru.'ur .. do< nt>d<o,id<o> (num ""'pio
'pro· durante p<riodoo d< donntn<io q'" podem ,..:<der 1.000
pri. do) Ii>"d .. . b.Lxo. Didaoxio . d,otid<", (ddNTP» .n"". Ot "'po",. do ~""jU", ,Ilbtilj, "o "'"i'o mai> rai ..
Ioram .d icion.do. om qu.ntidod<. relativ.""n" p<. ,"', .. do que .. ,,1.1.. Je a",int,n,o do orgoni!n\o ao
qu. n ... ealor. i rodi"lo UV o ao, os'nt .. o.idan,,~ 'odo....'"
t. dATP. dTTP. dCTP. dG11'. ddTI1' qum P"'1TlOv<m mu'OÇÕ<$.
2. dA11'. dTTP. dCTP. dG11'. ddGTP (a) Um fa'or que pf<Vin<. Icolo po1<n<ial do DNA
l. dATP. dCTP. dGTP. ddTTP "'" "poro> • o >cu OOIl,cúdo Je água s ronJemente di·
~. dATP. dTTP. dCTP. dGTP minuido. Gomo "'" ' Ú"!orio aleunJ tipoo do mu'lIÇIo!
O DNA ",'ul"nto (oi ..-parado por ,I .. rolo",,,.m 801 (bl Ot rndo>poro> poosu<m uma ca,,,,,", d< protd·
d< .S'""c"., bando, Ii"",."".n' ... 00 g<l foram Iocali· n .. eh. m.d .. d. protelo .. leido-.olú""i. poq.<n ..
.. d ... O p.dr'o d, bando, ".ul"n'.. d. mistura' do< (S...sP,I. que.., ligam ao "" DN.... pr<""<Ilindo. form.·
noorotidrot' m""rado. ...... mindo qu, tOO ..... m i.. çio d< dim<"", do tipo ei<loOOtano. O qu< indu, '" dlmo-
'ur ... corre5><m "" "'.. """' ~ol , qu' .partn,io t<fiom .. "" d< ddobu,llOO • por qu< DI cnd""P<>"" bo<:te",,,,,,
linh .. rett"",,, do soU r>K<>Ili .. m de mecani>mos par. pr<Vrnir • ..,. furmaçio!
---
Pu. v.r ... tru'uro ,,",undolr;" do dupio li .. d< DNA.
vili« o P4i"" da Web que ' em., "Pro<ein Data Bank"
(B""", d< Dodoo Je I'roIdna). U.. <lO PDB d< idtntifica·
ÇIo I;"'&doo .b.im p"'" nlCOolrar .. P4inas de dodoo
par' .. duao rom... d< DNA. At>ro ..... "''''''''.. usan-
--
(.) Obt<nho o ..qui"" paro. '4'D •• mo xqiltncio
aI"""n« <ons<rvado de \UIlO rqiio d< r<p<lio;io Io"ll'
terminol do HIV· ]. Exiba . moIkulo oomo um ...."'.
' u .. de b .. ,io ou boIo·.·b .. ,io. Idrn'ifKjU< o <>qooi<to
açUcar.lotfalo pa" cado rot. do DNA dupla . Localiu.
id,o'ifoqu<" ba ... individu.i>. 0u. 1 •• at"mid.d< S·
d.<So.o molf<ul.! I.o<aliu o . ulco principal. o ><cundá·
,t. SoIubilidad< doo Cllmponcn'CI do DNA. Dnenn. .. rio. El •• um. M lic< d, mio <>querd. "" direi ..!
"Suiot<. ,"rutur... d .. >ifiqu< ' u .. roIubilidod .. rd.· (b l Obt<nho o "qui", pa'" 14SD. DNA no <""for·
ti...... Ilo1 Iigua (do mo;' par> o m,llOII 00I';v<1): delO.irri · ""<;10 Z. Exiba a moItcul. corno um, .. ,Ntura d< bato
00... guanillo1. Ionalo. Como "'... ",lubilidod... lu «lm· tio ou bola·.·bat,K>. Idrntiliqu< o <>quel<to ",Ú<Or-1<>o-
patlm. «lm ... trutura , ridim<nJIionol d, d . pI, fi .. do fito pa" cada Bta do DNA dúple .. El., um. hdi« Je
DSA! mlo di .. ita ou <>querda!
1<. A 1",loo;..I<r..., do '"""00 d< "'I"'D' ''. Um. cxo· (,) Par. ap,,",ior 'otalm, nte ...!rU'U," ,..;undári.
n"d, ... , .ma ,n';ma qu, .. qQ.nci&lm.nt< diva o. do DNA " iv< a orc;Io ",,~ 00 vilOr. V",I vrni du ..
nudeotld«J. a panir da atmnidad< ó< uma li.. d< po. imag<1lS da moIkulo do DNA. Po>id"n< .. u O"". 'f"""
linudeot!d<o. A f""fod;"'t«u< do 'Iftl<rI() de O<rp<n'... IDnadamente 25<m do monitor. focalize a at"midade
qu< hid",l4a nucieotld<oo o partir da at ..midad< J' d< d< .. u nariz. No fundo rod "'.. tm i"",,,,. da Mlk<
alJu.m oligoooo<otldeo «lm um II"'PO J··hidroxila. di· do D NA. ~ud< ""u foco d. tltr<mid.d< do n:u" paro o
vo .."" OJ" ·hid"",ila da ribol< ou deoorirribooc • o 11"'. m. io d. im. g.m. qu< d<wrá 'par,,«.m ,ri. dimen·
po fnoforil do próximo nucl<otid<o. EI. as< em fi.. timo IÔ<S. Par. outr.. diau "'ja o Guio de ú,udo ou http~1
pi .. d< DSA ou R,",A • nao poo.ui arecifi,;idod< d< ba". www.wo,thpubli>h .... wm!l<hnins"·
280
CAPfTU LO 11
Lipídios
Oolipldios biológi.m CO I\$!ituem um grupo de compostos que. dda nlo-ramificada dr 12 a 24 cI.bono. (Tabela 11- 1). Como
.pt... d. quim kam.ntc dif.rentes cnlr ••i, Hibern, como (:1- ~ no Co.pltulo 21. O númcru par de carbonos resulta da
racr ... blia. dd inidora e co mum, inoolubilidad.. cm ligo •. AJ fun- nu.nrin como H$CS composToi ~ sin(o<1;zados, I qui! en~
çôn biolósicu dos lipklioo <io tio divt1"SU qUinto a . ... q ul- co",l~saç.lo d-;; unidades de IC0<1l10 (dois {tomos de c.rbono),
mia.. Em mu itOl Ofiólnismoo, go.duras • 6100$$010 ", .. , inei.,.." A IDC ol iza~1o das duplas liga(oo tam btm t . egular; nl
fo."",. d••,mounamtnto d• ...ergi... Fo!.foIipldiQ,l • " 'mia maio. i. d o. ácido. gru:m mono;n.. tu .adot, a dupla liga·
$loo 01 printip,ait dmlcntos COIou.unis do membranas biológi - (lo ...1' tn t.~ C- 9 e C - I O ( 6 °), , OUtrl$ d upla. liga( ...... dr
ca. Outroa lipldioJ. mesmo quando prntntcs nn quantidadn ác;dos ,ruos poli in ..tu •• dos lJo g«l lme nte A" <' A". (Aci-
",Iativamome ~u.""J, 11m pap6s cruciais como co-fIIOr" do ...q u id6nico tu m. u ceçlo a tua gene •• I;uçi o. ) lu
mzimJt icos, Ir.uu porudoru de ~rons, pigmentos q'-"' .1:>.0<. d upl .. ligoç6e!1 do. ' d dol grnos ;nlJltundOl q UISe nuna
""m rad ilç6a lum inous,ln«lf1>l hidrofõbiCN, agent es emulsi- 1J0 conjugadas (.lternando ligl\,601 , ;mple. e d upla. co mo
Aantes. hoNI'IÓni06 c men.. goiros intD<dul.res. Eitt cophulo em - eH = C H-CH - C H-), mal Solo tcl"rada. por um gru.
estuda ... lipldiol rq>~n!a!ivos <k cad. tipo, com lnfl St n• po melileno (-eH _CH- eH ,-CH = C H_) . Em qu ...
•UI .5\, Ulura qulmi •• c nlS S\lU propriedades fllicu. todos o. "c;doo g.no. ;n,alu ,.d ol que ocorrem na notu ..·
za , as d uplo. ligoç6o...tio n. configu •• çlo ci, .
A$ propriedades fI.ic.. dos ' , idol gruo. e doo oompottoJ
Lipldios de Armazenamento que o, cont~m NO principalmente determinada. ~lo compri-
AI .<;I rou;"" . 0.\ ~t.", u... do$ q \lOM: 1I.!!ivC'rsalrntntc como (Of- mento <' ~lo grau de ÍMltu • ..,Io d. eadeia do hid. oca.boneto.
m., do .rmnm omm'o do mngil nos organismos viVOil <io do- A cadri. do hidrocarboneto nik).poI • • <! a . t'Jpondvel pela pc.
rivados de lkIdot J:fUOS. Os 'cido$ J!::lXOt $.lo ckrivodot dos qUj'''' solubilidade de ikidos grUOi na ~II""" O trido Umril;o
hidrocarOOno<1os, no mesmo boi.:> .,tado do oDd.açJo (ou M"ja, ( 12:0, M, 200), por ou m plo, te m solubi lidade em lig"", d.
\lo "tamtn ~ rtduzidos) como ot hidrocarbonetos ~m romb ...... O,063mglg- muito menor doque. d. glÕCOf1r ( ,1.1, 180), q....t
tivril fôtwil. A Mdaç.lo ulular d~ icidoo gruos (CO , ~ HP ), d. 1.100rngIS- ~to nII;,longa for a cadeia acila do~
da mHm' lIIi neir~ qUj" com/:MHUo controlada ~ "'pid. do com ' gru.:> e menor o nlÍmnO de duplu li&aç<Ia. """II!!' stri ~
bustl ..... fósseil em motor" dH ornbu$tto in\<'m" t ah.l/twnt( *
bili<bd( em á5':'". O grupo ' cido arbo;úlico polar (e ionizado
eursOn ica . om pH neutro ) o respondvel pdl ~uen. soIubilidado .... .tgua
IntroduziTC1l'los." StgIlir, a .,trutun c I nommdatur. dos d. 'cidos "uos dr cadl:ia curta.
/tcid". gruol ulualm(nt( encontndos cm 0'1,ni,moJ . ivol. PontO!' de fudo tlmbtm 110 fortemente influrndadO!' pdo
~ipot de compolt", qUI: conlm ~ gn.:~.o.s,_triacilg1ic(. co mprimen lo e pelo grau de insaluraçllo d. cad"i, hidrocarbo-
!!IiuJ;eru, do dotcrit", par, ilustrar a di""roidado ~Itrutu ra nada.llm lempe.atura ambiente (25'C). o. ,(cidn. gruo, satu-
e de prop. irdade, flric.. n .... famOia de composto.!. ..do. de 12:0 a 24:0 ttm consisttnci. c•• osa, .nqU<lnlo os ácido.
in .. turados do ..... mo comprimenlo 110 I!quidoo okooos. ú·
Os kldo$ gr.xos do ariv.oos ... dikrmçu l\Of ponlot de fi.IIIo tio devida •• dife .. ntes grau.
dos hidroatrbone1OS de .... pac:oWnenl0 dai. moIku]"" de ácido gruo ( Fig. II _I ). No.
Os icidOf gruosllo " ciclos a rbox!licot com cadeiu hidrocar· , compostos completamente saturados, • I~ 1'OUÇIo ml tomo
bon..ruGe-ãiíTiPrimmto m t", 4 e l6arbonos (e. a C.. ). Em de cad. lisaçJo carbono-arbono propo .. io ... grande fluibili·
ai", ,,, 'ciclos grilXOf. .... adcio t totalmcnt~ .. turada (nio COn· dade I cadeia de hidroarbono<to;. conformaç.lo maio ....:Wd t a
tbn dupbs !ipçoa) ( n~ .. miflcada.; cm o utros.. codci. COn- (orma compkUn!enle n lm dida. n. q .. a1 . inlerfttlnci.a .... kior
tm. uma ou mail duplas UgaçbeJ (Tabela II -l). AI",,,, POUCOl doi III0mot vWnhos t mini..... Essas moltatlu podem se agru-
con tm antil d. tr~ a rbonos. ~rupor hidroxil. o u tlImiflOl- par dr forma compacta formando I .ranjos q""'oe cru..1inos, com
~ Itrová do grupo metila. Uma nomcncbtun ,implificadlo 01 .ttomot ao longo de lua adeio em contato de ..... de. Wuls
p.t • • H$CS romJl""tO!' "p«ifia o comprimmto da C.doil e o oom DI 'tomos ela adeil vi~inha. N OJ ácidos gruos insatu, •.
mlmero de dupLtl ligaç6H, "'pand", por doil_pontot: O kmo do., uma dupla ligaçllo .... eis provocI curvoturI n. cóld.i& dr
palm!tk:o, loIIIU.adO • com 16 ca, bono., t abrevi..do em 16:0•• o hidroca.bono<1o. Acidoo graxos com um. ou mail d ...., curva-
kido ollico, com 18 a rDon", e uma duplaligaçJo, em 18:1. As tura, nlo podml lO Igrupar de form l ti o compacta como '"
poIiçOH de qUli"lUl:' duplasl igaç6es NO esp«ificldas por ml- t cidoo graxos totalmente satu.. dos. • •• in t..oçOe. rm .e eles si<>
me'''' 'u,.ernc. iIOS. seguir da letra grega t. (delta) : um ' cido conocqQrntemente mais fr:o.cu. Como oe ga ... men", "ne-rgi.a
VUO com 20 carbo nos e uma dupLo.ligaçlo entro C· 9 (C· IO t"mica para oofau. H$CS arranjos fracamente orden..!", dr
(C- I: O arOOno a.rboJ:Uico) e uma outra ent. e C- 12 e C- 13
dn.ipado 20:2 (A··'I). Os icidoo gruoi d~ omnmci. llliil {re-
* , <ido. grUOf i.... tu. ados. estn possuem pontos do fuslo <on·
úderavdrnentc mais t.aixos que 01 ikidoo gruot IIturadDl com
qümlt thn um número par de ~Iomoo do carbono cm unll a- O mesmo COJ IIJM in .. nto do Cadoio (Tabela II _I I.
281
' 'k;xk>< ao""ido< _ SUO> f6rroo io> . ~ t _ no fon"N ~ . Em pH 7, todos OS KiI:It>I gtPl>l lM'eI tem Lrn
-_O<>6i<o"
' O P<1'fil<O " n-- i'Id~ . "mo eslM"'. - "",moi" , nIo · r.,."rf~ od.i . Po< oxemplo, ~ t ..,ldicI 12 atemos do c _ . quo ~ ...
~1<" .", " "" v.. iod.od. do f"",,", ram ifk_; " n _ . r>Oi«>' osp«:if'" • fon"N lírio.,. .ao.ri<TIifUdo. Por. _ QI"""" m.t....oo., •
(oof9<Jroçk>
110 <oóo d\Io)j,l ~ I<> ..ti i _~ om ><;00, ~ raxo> biokl<j ~ o> , • coof9<Jroçao ~ """'" _ "... eis.
Grupo
mboril.
C.d<i.
hidto<>rbôni" Mi<tu .. d, :icid"" graro< .. turados ,
in .. 'urado,
(., ''I ," ''l
f~ur. 11· ' _ )u.tapo.~o de k idoo gr• • os.m .g"'gados .,U.,.", A ••tens.kl do empacotomento ~ do gr. u do .. ,,,,..,ao
l_I Du.>< ,,,,,,."""ta,Oe<;
ele áOdo est.a rko complet. m. ntt !.aturado (.., ... ,.\0 em pH 71 "" 'u. coofOfmaçao \II.UO I estendido. Codo
~nto <lo li nh. em ziç""zag"" ~pr... nt. UIN li<Ja<;ao ~ ""Ire <o<bor>o$ ~ n~ . Ibl A dupla ligaçao cio lIO<nbr.w om
"""T'.U'IO) no ~,do O>itko 100 •• to) nM perm i" rota<;.\o. Ontrodu. uma curv.lu .. r1Qida no ~ia hid<o<;o rbOno,, _roo.. . , ootr.. 1iogaçOt<
óa "",",lO "'" I",.. paro g ~. r, lei Ácido> '1''''''total",",," ... turados, na forma .,t~r><j;d.o. aius'am·.. em arranjo'; QIJ»>O! cristol..,..
..", bil iudo< por muitos ;,,' ''a<;Oes htdrofóbu •. (di A pr.~' (Ie um, O<J "" " 1i<Ja<:óe< eis int.rt~. """" ..-np.Kot"",""to rfgido 0,
corro resuludo, 05 "II'0Qa00$ $AO ""'<lOS Mt:a""~. '
2.2
)1;0$ .nim~il vt'flf'b,adO$, áddO$ gr;uO$ li"," ("ido! 8ra- inwhlveis em tgua. lipldiof t#m uma den\idade tSp«lflC:l rrr.r-
mo nlo-eoI<riflClodoo lendo um grupo ca, hoxiLOlo lívn) dreu· nor que a de Agua, o 'I"'" explica por que em mÍ>lunL> de óleo e
I.m IKI ,"",ue lipdO$ l\IcHon.lmtemm«: a um.o proceil1<l a,- água (por .-umplo,. m;SIUT'l dtõlto o vin",.. p"'1nnl'ftOcIe
..,adon, . WI'OILbumina. f.nmunlo. "id.,.
gruoo do pluma .. ladao) m5lmt du,"" fases: óleo. OOm menor den.idade tSped-
.. ngülneo wlo p.tstn'" principlllmmte como derivildot de foca, OUI ... oob... flS<' o.qUON.
kidos a rboxlliroJ. ta;' como bte"", ou amidas. Eun <lni"" .
..... do kio:lolg.uos njo Ifm O grupo art.a.ibto url'\'3ido e, Di triadlglker6is iIIm.zenwn
romo corutq!lMcia. do aindo menos "'M.....;. em ilJIU 'I.... 01 energiil e fornecem In$ul.çio
tcidoo gruoslivm. N. maioria da. cRul.. aJUliótical. 01 triocilglicntri. formorrr
uma fa .... panda de gotículas microiO:ópica. de óleo no cito-
Os trliltllglk,,611 llio hteres pl.o..ma I qOOW, """indo como depósito. dt combustlvd rntU·
de 'cldos gl,KOS do glicerol bólico (Fig. J 1-3) . No. animai S ' .... trllrados, célula. especializa·
Os lipldiol maislimpl<'S. conmuldO$' parti. d. :\cido! sral<Ol, d .... chamada. adipó<;itol, ou células gordurosa" Ilm.unam
sjo os Triocila]iaróil, tambo!m chamado. trigli<:.ridiru, 8ordu- grandes quantidades d. triacilglictróil Co mo gOlfeul .. de goro
ras ou gordur~1 "0 ..1'0$. '!'ri.adlglic(!"Ói. do oompoltol trb .u dura, ... quais qu .... p .. trn:hom I et lul • . Triadlglieerói. tam·
kid ... ,TI...,., cad. um em ligaçio éoI .... com o mesmO g1icoerol bo!m &lo armazenados como õltol nu sement.. de muitO! ti-
(f"os. 11-2), M,utIts contl'ndo 0 ".....",0 tipo d.:kido gultO em po.o de plant ... fornKondo ontr,ia o p«<:urSOltS bio ... inttD.
todu.1 ub pooiç6n do da..ificados como . riacilglicrróillim- co. duranle a gtrm inar;io du ln1lenl.. (fig, 1'·3b). Adipó<i1Ol
pi" .IUI nomrocblt"ra I deri",,'" do jcido g.uo que contMt. e sementes em ge-rminaçio conl#m li!""_. enzimas <lue ClIIli·
TlUcilglictrói,"impln d. 16:0. 18:0 e IS:L. por annplo, do ",m a hidrÓ!iK ,J., u iacilglóceróis ar mattnados. liberando i0-
tri<>l •• ril\;l, trip.tlm itina • trioldna, rnp«tivammto:. A maõc>- dos g!"aXOO ""'" ........ . rafUpor.ados a ~. i", onde do ntaSS!-
ria 00. .... d lglktróis de ocorrmei~ ..... ural "'" mistos; des oon- rios como OJmbu.tivcl.
ttm dois OU mlil kidos IVIlm< dif'mll",. Para nomt.. "'fn Eriltmt duas vonl.~tll significat ivu em ugr trixilglia:.
oompmlC>1 S<m ambigüidade,,, nome e a posiçJo de cada 'ddo rrfuoomo combunl.,..larmazen.do.tm lug .. de poli...arideot
gruo devem lt1 t"lp«if\ados. como gliroglnio (amido. Em primei ro lugar. como O< í tomoll
Como II hidroxil .. polare. do glicerol e o. carboxilalol poli- de carbono do< ilcido. gr~ eSlilo Ml l il rNuzid", que DO doo
re> dOI tci dol grUO! tSr~o unidol tm ligaçOn ~Ittr, 01 triaei!- lçtlC ..." .UI <>:<ida,IO fumoct mail do que o dobro em .no'iia.
gliceróis "'" molku las hid rofóbia.., nlo-polomo. """ndllmen" gr.ma por gramo, que a oxid.ç1o dos açúcar... Em segundo
Glictrol
Fig ura 11·J· O OHc.rol. um 1r\acIlgIk.roI. O 1'~~eroI mklo 'lOura 11·) - o.p6oItot; !/OI""d_ nll C~ullI (a) 'Mo;ac óo QU01ro
""'" '~111do tem trts dil_t.. Kióo> "'~ I~ a cidtil cio ~pOOtO$ do coboio, """"it>ÓO_me. gc'lit..... do ~r. "... ~...
~eroI. o...noo o glocorol .... .x.. lródo'I "' ..... d~ ..... t .. tm C· I e ue_lO p-.chom. <!Mor..1 _ 010 ~_ upiI.w<...:oo.
(·l . 0(·2 ..... centro q..oIl1*;1. ~S). - . (lo) 'Mo;k>'" ..... ( tliM cO(iIeo:IOt"IN do ..... _ da .,.......
N~ A> ..1tUIU,.. ",_IIIHC\JIM 010_ prtlIkoo_
dos do oIto..........- """ C<ltJ)O$ doosco 0.0.
283
~r, como os ~ia~i=ói, são hidrofóbicos e, portanto, não- armazenamento de energia (~ja Adendo 17-1, 'Os ursos obesos
hidratados, o organismo que transporta gordura como combu,- rralizam. I ~-oxidaçl.o duronte oeu pcrlodo de hibern.oçlo·). A
IÍViI IW> dn"t 'urortar o ~ at,. da água d. hidrotaçiio que baixa densidade do. triacilglicerói. ~. baK de o utra utraordi·
~associada a polisoacarfde<>. armaunados (2 grlmas por gra_ n'ria função d ...... compostos. Nos cachalotes, o armaunlUllen ·
m; de polissaco.rldoo). No ... ~ humanos, o tecido adiposo é to de niacilglicerois e de ceras pcrmite aoS animais ajustar a den·
compo.to prin<ipalmente de adipócitos que se encontram sob a , idade de sem corpos t quela do meio amhi.ntr, quando mtrgu-
pele, na cl vidadt abdom inal e nas gUndula, mamárias. Pesso.. Iham em 'guas rri .. profundas (Adendo 11·1).
moderadam ente obe..s, com 15. 20kg de triaeilgliceróis depo·
liwlo. em seus adipócito" poderiam obter ,ua, n="idade. Muitos i!llimentos conttm trii!ltilgliceróis
enorgétic.. durante meses valendo-&e de .. us armmns de entro As gordura. naturais, tai< como óleos ~Ii,> lltictnios e goro
lia. Em contr..te, na forma d. glicog~nio.o corpo humano po<k dura animal, $lo. na maioria. m i.turu complex .. de tri.cilgli .
arm ..enar menos do que O suprimento entrgttico neceS5lÍrio errói, simples . mi<to •. Estes cont ~m UJruI variedadt de kidos
pIOra um di .. C.rboidrltos, como gli~~glic~nio, o~ graxas ",deia
oerw vantagens como fonte "pjda ~ energia metabólica, urna
dêIQ wndo SUl imedilto solubilida!\e em !gua.
Em alguns animais, triacilgliurois .rmuenados $Ob a f'(le mm e, portanto,
la"Vt1ll nlo SÓ com o ~rvu de energia, ma. tam~m como 'iso- .10 convertido.
Iant.. contra bau,as temf'(ratuns. Foca., leOel-marinhos, pin_
snw • OUII"O$ animai, polau$ d ... n[!ll' quente do IUII pllllJlCl1te mas de .uu
ocokhoado. com triacilgliuróil. Em animai. em hioonaçlo
(\IJlOS., por atmplo), "' enorm ....... rva. de gordura acumula-
<lu antes d. hibernaç~o servem aduplo. propó.ito", insulaçlo e
E&tudo. com .. balei.. do espcrmacete ou cachalo_ Para que um animal marinho po ... permanectr
t....clareceram um OutrO proce,"o que indica I • uml dada profundidade oem constante esforço nl -
utilid.dt biológica dOl triacilglicrrói .. A cabeçl da tatório, ele d .... ter • mwno densid. de que • :!gu.
b. leio ~ mu ito grande. compreendendo mai. o u do •• rredores. A bal.ia do espermacete sofre mu-
menoS um 'aço do I<'U peso corporal. Aproximl- danças em sua /!utuaçlo para ... I ju>ur ii denoidade
damente SiO'!O do peso da cabeça oe ... fere 00 órpo do ambiente que I WCI _ da superfkie do oceano
do .. po:rmacete, uma lnUIot esponjo .. que cont/:m tropical pari u grand .. profundidades onde I :lgua
aprQJrÍmodamente 18.000kg (maÍ$ ou mmoo 4 tn- l muito mlis fria e, portanto, mais densa. A chi", ~
n.laci.... ) d. óleo de .. permacete, uma mÍ$tur. dt o ponto de ru.. do ólto de ~. Quando •
trilCilglicerói, e cer .. contendo uma obund1ncia de tempentun do óleo lMix:o vUioo grlUS em um mero
mdo, gr""", insaturadO<. Essa mistura t J(quida nl gulho profundo, ele te congela ou cista1iza e oe toro
temperatura normal dt repouso do corpo da balei .. na rrW. denso.Auim, . f1utuaçlo da baleia muda para
aproximldameme 37"C, mM começo. I<' cri.ta1iur I<' Ijustar ii densidade da :Igua do mar. Y'rios meanis·
l Oredor de 31"C OI<' torno IÓlida qUlndo esll tem· m", flSiolllgieo& promovem o "pido resfriamento do
peratur. diminui de vliri", grau>. óleo durante o mergulho. Duronte o ,gomo à . uper·
A provtvet funç~o biológica do 61eo d ... p .. - llcie, o óleo d. espermacete congelado oe lI<ju"" e
ma«le foi d.durida I partir de pesqui.<a an.,ómico funde, diminuindo .UI den~ para oe adequar l
o d. h~b;tos de llimentoçl o do Clch.lote. E.... ógua da . uperllcie. Auim, constatamos n. baleia do
mam.Jferoo I<' alimentam qual<' .xclu.ivam.nte de .. permacete uma not'vel adaptaçlo anatómica e bio-
lulas. em:lgua.s muito profundas. Em seus mergu- qulm ica. Os triodlgliceróio e .. C«U /oÍntetizadot pelo
lhos alimC1lllre •• descem l.000 metro. o u m.i. ; • cachalote oontl:m Ik:idos gruos com adequado nol-
m.ior profundidade registrado em meT1!u1ho foi dt mem d. carbonos nl cadela e grau de in ..turaçio
3.000 metro. (qual<' 2 milhu ). N.... profundida- para dar 10 óleo de espemw:eIe O ponto de futIo
de, f esc .... I competiçlo para o abundamelula; o adequado par. ot htl:>itoo de mergulho do animal
cachalote •• pera tranqüilamente. pa"'S.m dos Inf.IÍlmente para a poputaçlo do cacbalote. óleo
cardum.. de lula•. de apcrmaerte foi ht tempos considerado o m~'
Ihor óleo para _ ilum i~ e continua I <er com..-
Orgilodo càlmente valioso como lubrificante. Y'rios oéculos
de CI<;I intensiva a e$IC mamlfero levaram. bakio
do .. pnrn.cet. I plrticipar da Ii<t. da. espécie. em
perigo de extinç1o, permonectndo Suo populoçlo
mundial em torno de 500.000 onim. i<.
2.4
-- , ,
1 la)
•
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Cl..>dtolM, ).I"",..,.:
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(om~ .... ~ 11<..... 1M _
""""''91
Azeo!e <Ia ......
goodu .....1-
e gatóIJ •• boYwq, consi ....... de
de ••~ arni<. dj!eM<lo . m lU. «ImP<>Iota<> de _ gr.·
"",_
11·5 - Cera bi<Mogluo (I I T~fpoImotato. O /n'ItIPII
... .te do <~. de _hi.. t um ..,~ de ó<ido poIm~o<a """ o
Iok;ooj lriacontano" (b) um!_ de mel. com"ukt:> de c.... ~ ~.
J<05 . Os po!\' os .;. !...ao "'""... , 5IOrd ",as - r. porta n'o, >eU . .. odo f~me • 2S"C ~ comp!otame<1tt i",ptrtne.I~ ~ "9"". O t_ "_ '
l i>ko em ,empo" ' uro iVTlb.., .. 12S"<1 - ..., um~ !un<;1Io di"" . <lo "'9""·10 da pa ......... "'" Ir>glb An'Í90, ......... Q...e ~9";1ic1
f_ <lo ~" _
·"""triaI
do
"'" comPOSk;IIo.." ácm. graxos. O OIto de Qi'" tem u ~ 01,. Pl'o.pot.
ça.o <lo .Kidos ~'"><O'! m..'u rodos de ride .. ~ (C " , ( ,a!. o q...e
JUlt,IOcI o 100u "'odo kjuiOo ~ lS'C ... maior Pl'optIf~1Io o. .Km. 9'•.
>10'1 ..tu,1dos d. ydfio ~ (C,ol (,,., .... ...." .. ~ .......... nu....,
~10 de 1uwo, I manl"~ • um .01100 mcoIr .... le-mprr.turllmbitr>-
te GCH<llr. _ ..... com ...... ~ IHIdI m-or de _ ,,_
..turodoo <Ia ,odo .. longa.. um oóIido ~ro
QUl ndo alimento, riem; em Iipldiol lJo exposto. po r lon · AI , "ri" biológias enCOnt ram uma variedade d •• pliclçóeJ
gm perlodm '0..2!!~tnio do ar, OIH podom .. deteriorar e toro na ind!lllria farm.,eutiGa, de <OI,,*,i,O$ ~ ou'r.,. Lanolinl (di
nar •• ",,0001. O BOOIO e o cheiro de..gr.divei. a>sociados ~ ran · 11 de carneiro). cera de abelha (F ig. 11·5). cera de a,rn.!lb.o. (u....
~o rHullam- d«lWigemOXid.li.... do duplas lipçbn em p.Ilmtiro brasilei.a) e • cera a tralda do 61.., de espermacot. (de
"ido< in,..turados. produzindo .ldridos e kidos a . boxIliros boinas; YOja Adendo 11 ·1) s.lo la'l"menlt usadas n ..... nuf.,u,
de adei<I mail cu fll e, po:mamo. com moior YOl.or ~idodo, ra de loçl>e$, ~ e poIidom.
virtuck de lUlU propriMades 'l~onln l '8u. e de .u. conlil ' i I . nos quail
tmeia fi.mt. Cert;u &ilmdulal da p<'le d. v<:r1ebr..dos ""rot am III d.
erras pa .. pro''1Ier o ~lo e. pele ~ ma ntl. 1os Aoxlvris., lubrifi. nOI quais um único 'cido
cados. ~ pt'OVll. d( agua. Os pús."", p.rtkul • •m~nte 01 p,,..... t1fins",ina;
. ... marinh ... , KCretam cerlU de .ual gllndulol do bico para ma rrgido do 9ualro "Mil
nun'''' 'U!ll pen" rq>t'len\ft ~ Agua. lu folha. IlUIrotas de ."'. hidrofilia. n~ ter
vinhos, rododmd..,., marfim·.....,enOlQ e mui r.. oullo. pIan. d .... deum -OH .....
I'" tropicais do cobCTus por u .... SfO'N a nu>da d~ cmo, que de Kr
imp«k ...... po ... çjo excessivo da tsuo e pm'"S" a pbnu con' ''' glictrofOlfolipidios e em
parIlIilN. beçr. polar <#i
285
,..... " -6 - AI principoft ........ l~"" _ . ... _ ...... - o s 1opIdios~, _ . - ..... qlotefOl ou
..\ingoIN como etn/tUI. w.a lImI wo.. ct..... .. !;pIdoo5 ~ membro"" '" .. ~. _~ """,,,ti "'""""" ( _ l'Õ9 11·1()
fodio!stc" UM:llJo O. fosfolipldiol. Outros •• fingoliprdios nlo fodi~.,~., no qual o grupo fosfllo I~m uma cargo nOB"lin om
Itm foIfato, ma. podtm 1« um ~\k1U" .impl.. ou um "ligas- pH nt'utro, O 'leoal pol~. podf "tar nt'gatinmmto camgado
...rldeo complexo na .... ponto polir; ts$(J $lo os Jlioolipldi- (Orno no fosfatidiliOOil ilol 4,5_bifosfalo). nmlro (foofalidibor_
Of (Fi" 11·6). Nnsn &,Il~ dt lipldiot doo mnnbrana. I m o. - Tina) ou positinmmtc ca.updo (fm&lidikoiina, fosI'atidilt-
.... di~ resulu de viri.. combinações de "aoudu- d.;kj· tanolamino ). Como .... II..... no Capitulo 12. ftUI carpl lm.
doi gm:ot. "ab<ç:u" poIanos. o. arranjor; dco.n Upidloo na WIUO rontri>uiçto'i&nifican,. nas P~Q di' IUPftlkit elas
1nCITIb•• nu. os papéil e.lrulur.iI. fundon" qU( ~ nrw rntmbnlll. s.
Krio diK'Ulido. no próximo Clp!!ulo. Os kidos 8:JUOf /lOI Ilknufoofolipklios podm1 ser qUI1-
que. wn de wrt.I grande vlriNaM, e ....im um dado folfolip!-
Glk. rofosfollpldlO$ 510 derlv.dos dio (po. u~mp1o. fosf.tidikolina ) podo comislir do um. 001.-
do 'cldo fosf.tldico çJ.o d . . .p6:ies moIeculo.", cada uma oom seu oomplemmlO
a.p«(fico dt ícidot grlaOl. A dillribuiçJo do npkitI mokcu-
1. ... ~ araclnblica par. dif"mta orJIanismos, dif......" .. l<'Ci-
, dos do m ... mo orgon i.mo, dif""nt ... gliurnf""folipld iol na
......... co!lu~ ou lecido.lk modo gtnI.glicerofosfolipldiolcon-
ttm um kido gruo lI, urado C,.ou C ....... ç.. " wn in .... Ulo .
do C" o C ....... C-2. Com pouc.u u.u.;õeo. o .ignifia.do bioló·
• 11m. pontas" ronvrrl. nn um oo mposto l ioo da vuiaç10 dt .ddot IIU01 • doo grupos-cabrça aindl nllo
quo: pode ser conetamente chamado L-gli"""'] 3_fosfalo ou D· ~ bem compreendido.
j.ictroll ·fmfoto (Fil' 11-7). Glicorofulfol ipldios ,10 dcnomi ·
IIIÓOI alma deri..wos do composto prtcUr$Or "ido foIf.tidico Alguns fosfolipldios ttm ikldos
(fiI. I L-II), dt Icc ,doo mm " 'leool polir no KU ""po-cabcça. graxos un\do$ por IlgtlÇio ebtr
Pbr nmlplc., fosfalidikolina • fC6l'otidile,anolamina I~ colim. AlguM tecidos di' animais. orpnismos uniceluLa." doo . ic ....
• rIIlIOINnin. nos ""11$ grup<>S-Q~ polares. Em todos ...... .....tt~ de lipldiot, nDf q~ um. da< duu adriu d icas
aompIlIlOI, " llrupo-aboço ~~ lipdo 10 gli«rol por um fos- ntj l;sada ao glicftuI ..... ligaç10 itn•• m ~ de &t.... A adei.
ligada ..... ker pode ser AtUOOa. como nos alquil·ker lipldiof,
ou podf conICT uma dupla ligaçlo mIre C-I ~ C-2, como "'"
pluma.l~io1 (Fig. , ' _9). O ucido cardlaoo d. vnlrllrado. l
up«wmente rico em ~tnfl dt Ilpidios; ap.oximadamente me-
tade dos fo.foUp!dios do co ......, é plasmaloglnio. AI m~mb,. ·
nu de blctmas haJofilicu, dos protistas ciliodas . de cerlOl in-
>'Cftrb. adOl tamWm a>nlm> proporçOts altas d. ftern de UpI_
d io •. O .ignificado fu ncionll dOI ~tt. t, d. lipldios nfl...
...... " .1-l'9lkefol 3-fooI11O. . . .U\ItUI1 lNoIuo "- fot'"UpI·
. .. _ Qut ..'"composto podo tlmbtn> MI chlm.do [HJ1uroI .... mbranu é d<"SCOf\lw<:ido; f poulvd que tm algumas condi-
'""",.lO. çOO Mllouisttnci.o k rosrolipases. qUI' divam kidoIlJUOI .....
286
......... "
, , . rt
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_.X _.X c.--"' (-pH~
Cardõol;p;... -,
-o-L,
t:.-<>1-.>
'!<;lu,. 11-1 _ Gllwrofoofol lp/dIOl. o. ~ ~ .. of",f ol~ <,,",,"no sic doKoIgIi<lfOois Iogados. 9"'pON''''~ li<ookOl por ..,.;., "" lII'IO ligaçjo
1"'1_ ' " ', O a.:lCkl 100f.Udioo. um Iw~ t .... t o ''''''posto "-";11',,;0, ,. ~~ ~ <W dtriYldo conttm O ~ 00 gru~
-.kOOlioo ()Q com O prefill(l -lO$latid i·" Na ' .. dk>liP .... , óois ~ fosl"ldi<:e>< ,omp'_ "'" únioo~,
......................
Pl .. mal"ll"nio
Flgur. 1,·, _1._ "1Ipid1oo. ~ "" tf.m um.o coóN ~ fIn ~Ao _ '" <f.JoOI . m.oiolo. dos 9ktrofO$loO p;dio< tom "'" lóIo
gr_ emliOi<;kI tm< (~t com . Fig. 11-8), O I.le< de lt~kI dr ~tM . em ...... 1on9o codN ~ Jica li9Idi em til< no (-, de QlO:fId,
..... (·2 f l;g..so como ..w "" "'""" ~ tIi<o, o O"" I.. O ~o mu~o ...... ~ ..., agu. cio que ........... dos glicflof~ t
~ ... O lI'upo<âçloIcoólico f cem. ..... ~ t no ln:.- _ "'"~ _
287
ligaçlo éster de certos lipldios de membraoa, seia um falo im_ Os carbono. C- I. C-2. C-3 da molkuLa da esfingasin.!lo
pon, olr. Pelo menos um éler de lipídio, o fatOl .Iivado. de pl.- est ruturalmente análogos ao, t~ grupoi hidroxil. do glicerol
qutlu, é um pot~n te sinal moloruJar. O fator é liberado de leu- em glicerof",foliptdiol. Quando O ' doo grua esti ligado como
cócitos. cham.dos basófilos. e estimula a agrega,1Io de plaque- uma amido ao -N H, nõ C-2, o compoito r..ultanle ~ uma ce·
ta. e . l ibera~lo de seroto nina (um vaso<onstritor) delas. Ele .... mid •• qUe estruturalmente t similar .!.um di",ilg:!icerol..c.C «'-
tam.hml eurce uma "'rie de efeitos no figado, músculo li",. co- -mida é o procur",r emutural de lodo, os .. fin~liprdios.
r..,lo, ,.cido, uterino. e pulmonares. e ' em um papel impor- Existem tr!s subclasses de esfingolipldios, lodO$ derivadO$
!ln," na inAamação e oa re'po.ta aUrgic • . da ceromid. com diferent .. grupo,-cabeço: ..fingomielinas. gli-
coliptdiol neutros (sem carga) e gangliOSldios. EsfingomieliTUl$
Esflngollpfdlos sio derivados d. esfingoslna cont~m f""focolina ou f""fo.tanoJamina com seu grupo·cabeça
Esfingo~pídi .... a segunda maior da.se de lipldios de membra · polar e do, portanto, clmificadas ;unto com 01 glicerofosfoli·
na. 11m tambbn um grupo-cabeça poJar e du •• caudas não · po- pldio. como foofolipldio. (Fig. 11-6). R.almente, .. fingomicli-
lares, mas, em contraste com oS glicorofosfolipfdios. eles não nas se memelham iIs fosfatidikolinas em suas propriedades ge-
oonl<'m glicerol. E.$finsolipídios do compost"" de um~...!!!.ol" · rai, e estruluro tridimen,ional, e pelo fato de nllo lerem carga
cula do amin<>áICOOld. coaeia lo n~. esfingosina (4·esfi ngen i. noS seu.! grupos-cabeça (Fig. II_II). ~ ~sfinsom i~linas esllo
~ um & seUl d.!'"ivaoo., um;
n101&ul. de um ácido gr~ presem.. nas membron., pla.mática. de células de animais e
~Íi longa. e um grupo-cakça ~JM.gue ~m~hado lio esp«i . lmenle importantes na mieli na. uma I ~mina mem-
s "ues por uma liS"t1o glicosl<!i"! e outras ~r uma li· branosa que .mol... e isola o. IlXÓnios em alguns neurl'lniO& .....:
~ f<!.,fodiéster (Fig. \I -lO). - portanto o nOme "esfingomielina".
[sfin~o. i n .
Eofinsolipldiu
I<>"u'"" Sino])
E.fin~umidi" . Fo.fooolin.
Loa ....ik,... mid. (um globo. ldio) Di. trio ou , <Ir .... c.rldoo
'lIIurI \ \·10 - ~.fingotlpldiot 1)1 tlf$ f'Ti ~ims c....,...,.,. do ponta po].s, do esfingosino .ao ...a.iogo!.;tOS trt. cor""""" do
glicf<ol no< gluror",tolopldoos. O grupo 0ffiIfW> em (·2 t~ um óddo g<a.." fiO ligaçAo amida. U ",a'n"'~rI! •• o ácido 9'""" li
sotu rodo 00 rr>:>TIO!I1sot,..ado. rorn 16. 18. 22 00 24 ~!OfT105 de corbono. C.,.~mida t o composto """O$lra l para 0$" grupo. Oulro<
O$fi~p<l'" dif. ",m no gruPO-<aboo<;a po].sr (X) ligado .", C· I . GangIiosIdios l~ ,,"UpoHabo<;. oOgoowcorldicos rr"OJ ito compIe-
'OS . .&.b~padr.\o par • .><;(o:;."".ao u.adas nesta figura' Gk: ~: Gal . D-çalactose: GaINAc. N-a<:.t il·O"90I~:
NtuSAc.;\cido J\I.3c.tilne-u ramlni<:o (óddo l-laiico).
288
fi9ur"11·11 - As .....' - - N fonno . .... ..um..... <T"OlIKu1ior 001 tost.t>dilcol"", (..n gkorcfo!;foIPdoo). do "h~ (um M? ... . ~~
fium ew:\et11f1 (JIindo 5Im ,~ fllI\JtI.rM. _ ftIIK'I" !okI trOlIf..Jo. com:> """" f'!j ......
_n
glioonfingolipldio. ANtros (Km arp) mm dois ou ma il lÇU'
cafos, u.... almm ' . n-lIli~, ll·g.tlactooe ou N .... Cdil· l).. pbclO ..
.. mi .... Oe~iO!l • globo.!dios .do b w:us lamblm cha- lh...,."....,
..... doo slicoIipldiOl ncutroo, pois nlo It m arp cm pH 1. (1 829 . 190 1)
GangliolhiiOf. O!I artnSOli pidio< nuis romplu os. lt m oIi-
gos.sKlridtoo como ~ gr upoI-abeça polar.. c, como unido- na. membrona. ~.l u1ofrs. Muit'" & 1.,. >10 "'p«iolm.nt. imo
de. "fminlil, um ou mli. , ..{duo. dt kido N-lCcliln<uroml- portam.. p." as membranas pll. ",átk.o.s de neurónios, o 011·
nico (NeuSAc), IO mbo!m ,h~m~do ácido .iáliro. O k ido li'lko troo olo indubit.,.. lmente . !tios de reconhrcim, mo na . uporfl·
d1 aoSganglio.ldiOi a carga n.gativa.m pH 7. 'lu, M distingue ei, di Célula, mas 5Om,nt, pora poucos . ,fingoli pídio$ w" 00-
dos glooosldiOil. GangliOlidiO$ com um reslduo de ' cido , "lico nh..,., uma l"unçiO rsp«!liCI . As porçôes ca,boidrato <k cffiOl
n tlo na flrio GM ( M pa'~ monosaériel , aquol .. com dois 'ci- ..fingolipldiM doli""", Oi 8rul'O' u ngÜínto. humonos e, por.
00. , "lioot estio na ohie GD (D pau "di-" l, o aSlim por diantr. tamo, determinam o tipo d, sangue q ... se pode T«Cbcr co",
"'1!Ufanço nn trarufusõts ( Fig. 11 - 12 ). 01 tipo< t " ' " uantida.
doo d, gangliosldios na membronl plas.m', icl M modifKam drt-
H
" " H-CH,oH
moticamt"11 1e no dn.crl.-olvimm lO embrionário. •• f~ dt
tum""", induz. slnttsoe & uma """" complnnmtaç;lo d, II"""
&l i05ldios. Concent ra<;~ muito peq ..... n.o.s dt um pngliosldio
eop«ifiro ind uum dif.... nciaçlo nn dlul.. tumouis ncuronaia
nn roh uu. lm'CStigaçkl oobre I funç.lo biológica do, di _
" H_g-CH ,
°
gangliooldioo é um t.. rmo fk til plU fu turo da pe!<lui...
,
1'1>0101,,,,,.. A,
,.,.,...
~
Agw. 11-13 _ ..... speclflckMdft d. 1001011",,_. fo!I loIipase$ A, e figura 11-14 _ C D _. A .. IMU rJ em ItÇmtnl<>1 do c~tfiOI ~
..... 1'IÓd!'{lI~m ~ 1 ~0t$ W" do glic.,ofo<;foHpldoos intiOO!l nos arbo- .-iIM-I atr_ do '"'-'P'trl~ t r.nspareI' t ~ CDntOfrlard> o modelo do ri»-
..,. C-' e ( ·2 00 gli<:erol. ''''I'«t .... .-a. .... fo<1oiiPlMf C . o ~ 1kuII. Para limpiliur • rof.. tncia I ..WIUr. ~<Jmic1 de OeffliÓ05 do
...., c.Io umI dNs. umo doM ~Oft fo5fod~ roo g~. núdeo .. I..~, QI anM ola ~ de A • O • QI oItomoI do
~ ~_ og.trn"""""'II'''''''''' ~ di' glicercl~. Utbono ...,me<iÓ05 (em an» como mostllOO. O grupo hidruI<iI;I ,.., (.]
tomO " foI/.~nosilol 4,5-1>'1<)$1_ ~ ~odo) ou fooflti6j.. ~t.I o ~ poIa<, '1<1 ~to e Ifonoporte do
dnI; outr.. .ao _~ . Quondo"" <lo< ~ 9'~. .u0fCll. ..... ~ - . . . .. a>ndoInw oom ..... .IOdo 11'''' !>MI for·
_ pai " .... fodoIIpno do 1IpO A. "\Of9I.OICIO ~ or...,t d Nldo ",.. um _ d e _o
41 ~ pai ...... lisoIO!"'~ (No mour..w).
29' r-_________________________________________________
Adendo 11-2 Algumas doenças humanas herdadas result .. m
do acúmulo ~rm.1 de lipldios de membrana
o. liprctioo polo... ... membra .... loOl..... coru.l:in l~ Mais comum I. ~ dr Tay.Sachs (Fig. 1)....
1'<1IO\--açio m<1.:Ibólica. com a vdo<id.dt dt ..... rn_ '1u.d I) pnsIiosIdio CM2 .. aromulo noúr<bro. DO
ICK cont ..""lancnda ptJ.o >UI dcvadaçio./\ d<sra- Nço dtvido I &I ...... nui..... ~A-O'
daçio doo lipfdioo t prolTlOYi<b por nui,-, hidm · sint<><m. da <I<>mça de- lày-Sachs oJo...urdarntnul
Uticas no< li""""m<>&, cad. ~ru.im.o Clp,a. dt hidro- ~"" nO dosmooMm ... ,o, puc>li.a., «gII<ÍI'I
li.., uma ligaçl<> especifICO. Quandu & d~ • mono aos } <lU 4 . "", dr idadr.
dt <Sfmgolipldiot t prejudicoda por um <1&"0 em Aron .. lh.m<n'o gmo!ti«> poook pr.di.... prt-
um. dessas .ntim.. (Fig. 1). prodU10$ dt d~.d. veni r muita, do.m,.u heredi táriO!. T..,.. em nuu-
Çlo p;m;i.lacumullm nOll !.cid"" ,."",,"do
sraves "" p.i. podtm do'te'., tn.im •• l norm.i., ><guio
dotnçu. do. por ,eOle • .k DNA q"~ de.erminar!o. rultureu.
Por exemplo.. & dotnçl de Ni<mann ·Pick t au_ u.o.ta do.w;,;."." riKO 1"-'" '" .kKrnd.n.... Uma
.. da por um defeito geMi<:o rlro "" .nUm.o ..tin- vez .. '.~Iecidl. prrnMI, célul •• feu .. obtida.< ....
gomitlu._. quo ... """", fOil!«clinl da tsfrngorni •. uma am"," • .k I'lacro .. (blópoi. do viUw C<lI'm·
lina. E'.sfingomirlin;o acumula· .. no cbd>ro, ~. rol ou " Hui<!<> ql>t rnvol...,,, frto (:unniO«fl'. .1
flpdo. " domç. 10rno-1oO rvidtn •• nn bebk. cau· podom Kf ,,,,"00. d. mesmo nu"';, ..
sa rtUrdo m.... t.oI. """I<'I",·"'"U ••.
, --,
, .,
,. • • 'r.
,i ... •
e Gk OGIJNAc
O Gil O N.~SAc
I
291
Em aoplt ..!o< quinl~ vohamnO$ ao ool«ltIOl ~ o utros ~It· fu,(" idilil>O<i' ot
... _,-,
l'Ói$, P;>'" OOfl';d~r~r O
p;>pd eotrut ..... l do oolwerol tm mem ·
brlnas biológicaS (Capit .. lo 12 ), a sinalizaç.loo por hormOnio< ...........
........... _.
~""
1AD1'
tl!tIOid.i, (CapItulo ll), I n tr.oordintria via bilWinlhiao do
COI.,terol c ° ..
u transporte por c""."OO"'$ !ipoprot~icos (Ca-
.".);"
",
"",,1, 1Idi! i" <»i1o! i .S-bif",(""
pitu lo 21).
.......-... .
.,....-.
'''' ''-'- '
, ........... .
InotÕIo! t ... ~Ir;ro.t.' o n;.,.,;lslic<rol
j j
W,.r.,i o de c." ;",,,,,1"1.. ---- .- . Atj.'1Ç1oo d. ptotcln.
AcÔ<l<> .. ~rocóti.;o
( um kKIo biliM)
,, Q1Jin ... C
• •
Jt<sWoo;io .......' ...
lipldios como Sinais. ....u..... (por fooforiIoçIoo
Co-fatores e Pigmentos Ot proICino)
AI du.as cl UfO< d. lipldiO$ funcion . is oonliderldou .I~ agora (lipt· 'lOur. 11 _15 - FosfltldttlnotltOh nl ..g~t~ 'Itular O losf~idi '·
dloI eH- armaz.nam.nto t lipldiO$ .. truturai.) .ao compol>tntet rl(l\j1Ol1.5.o<fosf.to ~ hldr04Mdo
.... membr..... p/wnItia pc< umo "".
m ulam rn.jont~~ lipldiO$<k memb",,.. ttp~nt.m 5· tO'lt> foI_ C -'Ii<.. om 'ftIIOWI" """IS hfINnorI,olS . ............ ai """'U-
~ da 1'ódrOI~ . . . . como men_"", mtrol«4u ....K.
di mu.. Ka da maiori. das c.!1 .. bs. t lipídi ... de .rm_ ... ·
",",to. ma~ do q .... 80'lIo di maloSi> d~ um adipôcito. Com algu ·
..... toct'ÇOn import.nt .... ~ Hpldios 1m, um p;>pd """im
n, c~ula ; 'ombu.U~ei.lipklico, ,ao arm;ucnadm .t~ .. re m oxi · c.beça fo. folipldioo • t.rmin. oom a ItivoçJo d. uma enzima
dados pel.. tnzirnu. o lipldiol d. m.mbran. formam barrei r.. (prut~lna quin ólSt' C) . Por .x.mplu, quando °
hormônio va.., ·
impermdvn. que tn""l""", c.!luIa. ~ comportirmmos ululo - pr."in... liga. rtupto,... da mtmbrana pl,""nlt tic.a d. c8u1.a.
ra. OuIl'o grupo <k lipldiol, p~nte "'" quantidadoet muito tpiteliai. do duelO coktor r....!. uma fosfolipasr C ,"""",lfica ~
_ Iem ""pti•• ti_ no trltrmto metabólico COmo mWl- .l iVM!a. Fo!.foli""loC C hidrolisa a ligaçJo tntre glicerol e fO<fato
b61ilOlle mons;ogtiros.Alg.. n • ........", como sinai, potent .... romo no fo.t;foin<»i.oI 4,5-bifO$fato liberando dois produIOS: inosilol
bonn6nioo kva<Ioot pelo Angut d . um lecido I outro, ou como I .4'>"rifosfalo ( I P.), que I ""'ú~1 "'" ~Bu.a. e diacil&licftol. que
men.. geiros int .. cdul.r« S.... dO$ como rt.pt»\a I um si nol I"rmanece usociodo l membrana plwmt ia.I P, pt'O"OCa a li-
o.lIacelul .. (hormônio Ou f.lo r d. crescimento). Ou lro. funcio· bera,lo de Ca" do r.[(culo .... doplwmtico, e . wmbinaçio de
rwn como oo-fl tom tnlirnj tioos em "'0,00 d. tTOn,fedndl diacilglicerole Ca" dtotólioo elevado .Iiv. I mmna
prol.ína
<Ir e~rona em doroplamN e milocóndri.... ou nl I.. n.f.rmei. quinaw c..Eou tnzima <;11111;.. • tnruf.rmcu
de um 1"'''''-
<Ir lru""mentoscarbQid.. tO em um. \/ariMade de ~ degli- mento foaforilde ATI'. um resklooespedfioo"", umlou mau
~ (.diçJo de açUa.). Um teroeiro ..... po conlistt de tipl· protd .......... a1lU'ando assim .... lIividadt • O metabolismo
mo. wm um $isltml dr duplas Iip;Oes conjugad"", moIkulól$ de da c8ula. Eslin.golipldio< de membnna lambtm podem ....... ir
Ililn\entoo qu. aboorYml lu. vistvd. A1guno d~ aV'" como como fonte de mtn ...sC'irO$ in trac:dula rrs; .mbal, U1'Imido •
pigrntntos a ptom de lut n. vido e na fOlo<sl nte ..; outros pro_ ... r.nllOmi.lina (Fig. 11 · 1O). do pottntts r.gulodores de protC'i ·
d = rolorações IUturaÍ!, romo. cor de loranjo dos abóbora.> . nal quina ....
cmoum e 0$ ror .. lmardO$ d... pena< de anár;06. Lipldio< etpe-
cWi'..J,.. como aIOS do daivadot doo lipkli.... da mtmbrana Os ekosanóides tr.n~m
.........00 ou das vilamin ... lil'O""lol.'ris A, D, Ee K. ~ mtns8gen5 . S C..... IM virinhas
IIIOIlUmariarntnte alguns dcssn liprdios bioIogicament~ lIimo. f icooanói .... 1io hormônios par.'crinos, ...""tinrill 'I"" agem
F.m çopltulol.s.eguint... W./. lIntcst e It1lI ",,!*iI biolõ&icO$ ~ somente em eflul., proxim.. aO locil de lIn ttK, em l!'l!lf de
(ONkI ... dos com moi. d.talha. .oerem trln.portadas pelo .. n~ pa ... agir.oblt c.!lulu .m ou -
trol tecidos 00 órgios. Esses derivados de 'doo.
gruos tm uma
Fosf.tldilinositóis ag.m como 5iMIs intr.celulJore'li variNodi'& d'WOI d ... ""Iioos em tecidoo rk ~rtri> • ..Jos. Sabe_
I'oafatldilinO$ÕloI e seus deriVl1d06 fo.t;fori4d06 "V'" em dife· te qU<' estio pwoIvjdqt "u fi,QÇÕC' rcpl'lldutivu. ... inlJam.-
mUa nl~is ""... rqulor. alrutura e o mmbolismo cd ..... çio, n. teb...... do!: 'W'(iodd iDJór.ia ou. dnmça. .... M'CrtÇio
(fi&. 11·1 SI. Foofalidilinoo.ol 4,>.bifosfalo ( Fig. I I-II) no ..do pst"" de Kido t em .. ma Vl1ric<bde de "".rot
proc:cssos im·
ciwtólico (intu no) da membra ... plO$mJ.tica funciona como um porlanta nl ~6d~ c " .. doenços dos .oe... h .. manos.
Ihio de liga,i<> e'prdfico para certas proteln.. doo , itoo"<",,l<1o Too", rioosan.ôidn lia d.rivados da :kiOO poliin.. turadoo
e pari algumas proteln., sol\lv.i, ~nvolvida. em fudo de mem· rk lO carbono", :kido arlquidônico. 20:4 (A~ IL.") (Fig. t t -16).
branas durante I .xodlow. O rompo<lo tamblm ....... romo 00 qualli"'"dWW .. u nOm< gmhico (do grego riko ... ·vint~").
_tv.lório de moI«ulu mro.ag.i .., que s.io liberodao dentro ~em trb da..... dt eicooanóidc.: prool '&Iandinas, {rombo.
cio ~1 ..1a, em ""posta. lin_is extracd .. tau.. intengindo com _ e Ieucotritnos.
rtUptOra a~ficos .... IUperlkic muna da munb ..... pIat- .... proo.ugl.ndi" " (PC) canllm um anel dednco carbo...,.
IIIMÍClI. 00 sinais Ignn por meio de uml skie de Wlpa> (Fig. oriain1rio da cadC'i1 do jcido a r.oqu idônico. Stu nome ~ dtriVltdo
11-15) que se inicia com a mnoç1o tnzimttia de um grupo· da gI1ndula proolitica, trcido do qUIl dai (oflm inkialrnentt
292
,."
Grupo _c. be,.
o
~~~"
~ A, id.......Mli)ftico
él'r --"./'../- O
1"""'1><.... ... A,
tic_~
<',
~",. 1\· 16· Ácido •• aqukIOnko. a1v ..... deriIIlHIos ekown6kMt (. ) €m <esj)Oit • • ~ Ilorm::noIS. 10I1<:M ;p..e A, d ... to.l~ <lo
memIlr_ conteMo acido IlrOQu O::IOo<o ~ . ~., o ácido la raq..,donam, 1m pH 7) QL.Oe ~ <> 1>""'''''''' ,.,,=,
de "'(O<a~. (bl Elln ",,!uem
tr_
prostagIardi"", c""'" a. I'GE" no. ~~ ( ·8 ! ( · 12 do . raq..>idon.to ~ 19aóos para formar o "" r""''''~ti(O l<\eI de cinco membros. NO lrorr<xll<,W>:)
A" <> (·8 I <> (· 12 sk> li9<I<k>'I com o .ru;30 do um ~ lomJ de o» ~r.o 1",....., 00 um . neI de .... . -"" O 1euc00 rieno A. t~ u"," ... ie cio
tluplM ~Oes ((lI1JU9ida>. C""l'O'tOl .~l i nfl,l""n~ r.ac>-flt_~. \aó <orno MP ' IN. actlomi,..,f....., ~ ~. bIoQ.-m .
formi(1oO 'tio p~on<i"", e ~ p.>rt>, do ""'lU_to irobo'ldo <I ennmo ~ (pIoslagland'" H, ""'-I.
t'"
t:",.diol
0.."
",,,-/'.:v"-
"I 1
J
p.t<ln l>Olo ...
...... , 1. ' 7 _ o. _ _ _ _ do <OIHtefOI ...,"',........ li harnOn .. -.auol "I'IonC\II..., •• ptQ<kilIdo "'" If<lo<Uos. btrodooL um <1<1<
1Iormo)n~ _ lernonr.o... • produndo "'" _'101 .... pll(en~, COO'IGOI e okbt....",. '-10 ""'mOnto< \If\1t\1lados fIO (0<\ .. do g~.u supr'"
oonoI ..... regu"" li moubokrno d. gk""" e . _ " , .. I.... _IIV.ImI'n1P _ ....... . ~ _ <OrT"C>ml'" ..1 _ uwdo'; <orno
agI'I\WS omOnfIlo'MQrios.
IlIbolilmo. Os harmOnias ttm alta afini dad~ f>O' $('U5 rccrplo.t! (Fig, 11 · 18), A vitamino 1), n~o t o.lva biologicamenle, ma> ~
C. por usa fUlo. ~on'fnlflçOt1 mu ito baixa. (noIlOnlQI.r o ~ ronvmida por enún,.. do flgado. dos rin s em 1,25·diidroxi.
meno6)'lolo I<If..:imtes para produúr reoposta. em t«ido!-. Ivo. coleukiferol, um horm6n~, que rrgul. I ab,..,rç.lo de dkio no
Os principall SfUpot dto hormónios ...1<rÓi<!n Jio OS honn(l. inle>tino o O< nivei. <k dkio II()!I rin,. "'-" ~ Ddicil-nril
mieM ...... 11 masculinos. r.... ininoo. os t.ormónios produlldos de vitomina [J le ... ~ formaçto defeituosa dos 0 ...0 • • "" raqui·
prIo (Ófl(:ll di! lupn -r.-naJ, rorlOOl • aIdo<I<fON ( Fig. II . 17). tismo que t dr:anuticamente r~n ido I"'la odmini$traçin da vi·
PrcdniJon. t prNn lfOlo na do composloo nttróiooclIm pol ..... . lami.... ViU min. LJ, (...goa.kifn-ol ) t um produro comercial
pda iniblçlo:.>
It$ o,lvid.des I n Ilinlbma'órias, mtdiad .. em p.o r,. for m.do pela irrodiaçjo do .....,...roI do Iewdo com 1m ui'....·
do ~ doo .rlquidonllO pda foofolipuo A, (Fig. 11 - 16). violet •. A viumina O, t dI",,' ur.lmen' e similar t O" rom uma
pdo conKq~n I. Inibiçk> do $In,<.'$t' d. Itucotrit""" prC»llpan- lisei'" moc!i.kaçio ... cadria lalOfallipc!a ao aM D do tslerol.
dinao. Irombon""" EIn tlm v'ria, apliQÇÕCI m~ic;u.. inelu in- Ambu 1m. "" me...IOI tft"iIOl b~ e • D, t uwalmmte
do O I rallmtI\lO de. asma. artrite =nulóldt. adicionada "" lei... ~ manleigl wrno um suplemento di~rio.
AnalogammIC _ hormOnios eil..roid.il, o produlo do meta·
VlUmlnas A . Dilo precursores d, horm6nlos boIismo di vitlmina O. 1.2 S· diidm~ icol""lk;ferol, tq\ul •• ex·
Durante (> primeiro IUçO do skulo XX, uma srande '~a <k pes. 1""Solo g~nic. - poc c.c"'plo i~dul.i"do • •Im,,,,, de uma pro·
quisa em qulmi'" fi.iol6gica foi . identificaçlo do vitlmina. _ tdna lis.n" de Ca" no i"lrll;no,
c:ompollOO eJl,tncili,.Io .. údo do homem e <k outrol venobr. · Vitamina A (retiDOl) .m Suai vt .;OI form •• funciona corno
doi, !nU que nl0 podmJ M:, sintetizados por ~ e. pon.nl". um hormOnio e romo o pigo .. nt .. vi,ual do< olho> do< verte·
de...... ,... obIicIoo pel. d~t.I. O. primei"" eou.ldol nu tricionais brados ( Fig. 11·19 ). O deri ... do da vitamina A, teido relinótco,
ióenlirlClum duas clusa S""" d<'$SOS «HttpOOI~ aqudn .... •
lWrio em ,..,I ....neo orgln iroo nl<>-polarcs (vilominas liposso·
alua por meio de prot.inas do< l"«'l'lort$ do ntldto celular, re-
sulando. C.l1'~0 gblic:a no de-semoolvi .... nro do lecido <pi·
h)vN) e aqueles que podiam .... ulraldos dos alimmlos coro 1~lial, incluindo . pele. Acido ~ inóico t O inll~ente alivo lWl
ooIvmln oqu,*,- ( .. ilaminas hidfOüOlúveis). Evenlualmenle, composto IK1inolna ( Ret in· A) usado no Iralamenlo de am.
o PUro lipos.solúvel foi dividido em quatro grupo!' de vil.mi· ,......., • I"'le enrupda. Retina!, O derivado da vitamina A, t o
DII A, D, E e K. todQ.l romf'O'lOS isoprenóid .. sinlC1 i• ..oo. pela pil!JllOllIO dos ro .... e bulO ........ da . nina que inicia a roposu
condtmaçio d. múltipla> unidad .. de i,..,preno. Dnln. duas ~ lu>., produzindo um anal n .... ronal lO chrl>ro. hse 1'"1"'1 do
ID. A) Krvern como p,""u.,..,... d. hormooioo. ....inal ..l! desc:rito em detlrlllO lWl Capitulo 13.
Vit.mina A foi isolada inicialm~n" <io: <)le", de flgado de
\". jIOixe; Hgado, 0>"0$, ~;te integral e nlllnleig.> do bo;r.. fom .. na
CH,=<:-<:H= CII, dieta. Nos aninui. v.. tebrad"", O ~·carOleno. pigmmto que dá
& ror "'ractemt;" a cenoura, bawa·doce e OUlro ..... g.. ai. ama·
1>0I"<nO relOl, pode oer ron .... nido em vilomin. A. A dtficilncia d. vita·
mina A leva a uml vlriMade de simomu 00 ho .... m, incluindo
VitAmina O.. lamWm cltamada coI«LIciferol , I nor mal . ,""Uni da 1"'Ie, olhos e .... "'b .... 1\al muCO$&$; deoen",",vimento e
menlC tormada n. pele. I'"rtir de 7·deõd~1 em uma crcocimenlo retlrrdados; cegueir. _um., um "ntomo p~e
~ fotoqulmia al<diuda pelo romponmlC UV da I..... ooIar ....00 no diagnó<liro de ddi<;itnci. df vilamina A.
29.
1,... p' . . . . . .
Vitamln.ll E • k e.s qulnonas Ilpldlus maÇ;to do coógulo do .. ng..... Protrombina ~ uma rnri"", I"""
do w-fetores de oxidaçlo e reduçlo t .... ilico qUf qumn liglÇ6n I"'ptldic.. da proldnl do .. n.....
Viümina E ~"IK>II1.~ roI~;vo para um grupo <k lipldios in! ;- fibrinog~nio, pln con",,"~ · la rm librin., I protolno libro .. ;n·
rnamwt( ul.donados, ehorn.dos locof.róil, lodos com,"do um i()lúvff que mant~m I "trutura doo coágulo. do oansur. Hmrilr.
and arom ático 1ub, tituldo ( um. long. cad.i. latoro1 isop r•• D' m c Ed ward A. Doi'r. indq>endr ntrmrntr, d...,obrirom qUf
nóid. (Fig. 11-20..). Por w.m hidrofóbioos. O< locof•• ó" a$$(" a ddiá~nda d. vitamina K rflarda a coagulo.çlo do sangur, O
ciam -&t , m.mbro .... celular, . ~it(lf IipldicOl •• lipoprol~. q.... p<><k .. r fatoL. Dtlid~ncil do vitamina K ","o II comum 110
..... do II"gue. Tocof...oi. olo a" lio,ud.ntcs biológiCO$. O.~ homom. com u(~o d. um l'tQut"" nÓlml.'Ttl dclactcmes que
aromá!;':o ,• • ge com as fonn,.. mais moti""" dO$ udiaoi, de sofmn da dOftl .... Ilcmorrigioo do ,~i!m·nascido, um dottito
oxigmio e OUt,.,. radica;'lj~rcs ~ 01 destrói, protegendo OI id· potcn.rialmentc fatal. Nos Ülados Unldoo., fMm· nucidos A: •
...... gl"UOS inAlundo. ~O'J liprdios da membnna com ... a (ai · cd:>tm rotineiummtr um. injfçlo de Imgdevit.mina K. Vou·
daçk>. impedindo....un dlnos OJIidatiVO'J cauoadores do fngili · mina Kt (liloquinina ) I mcontrad. m1 folh.. d. plantOS- "",rdn;
dtdr cdul&r. Tocofmli. slo ..,oonl ... oo. m1 "...,. ~ 6kos V<'gf' um. {mm. relaciona da, villmina K, (men~uinon .).1 forma·
toi" r do Hpeci.lmmt~ abundontes no gtrm~·d~·trigo. Anim.i, da por bactái .. do intesti no de ver1rorado&.
d.l. bo,.. t6rio.~m~ntado. com dirta sem ~i tamina E de.. nvol· Warfarin. (Fig. I L· Wc) II um compO&to sint~ico que inibo
vnn I"'lc c.camosa, fraqueza r I lrofia muocular ~ ..trrilidad~. I formoo;10 dc prot rombina ~l iVl. E um. sub"l nd~ .. peciol.
IHfkimc:io do vitamina E no t.om.m II muito r.ro.; o princil'll .....mr VC1lCTlO5lt para ralos, caUllando morl~ por htrnorragia in·
<Ínloma II a frasilidodt doo n ilfokllot. I""",. lronicammt~ ..... poImlf rodmlicida i l:unbbn um valio-
O .nri arom'tÍC<l da vitamina K (FiS- 11-2Ob) sof.., um ci· 100 composlO .nlicoagulanlr para o InumC1lto de co;rgWaçJo
do do Oltidaçio r rtduçio duranlf' formaçIo do protrombina n<:nUVI do ho .... m. Ia .. (Orno padmlcs cinltgicoa ou "'Iinw
.tiva, uma prolrino do plasma $Ingtllnoo nsmcial pal'll.' for. do tromboso mroniria.
295
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( reli ..... )
11..... ·lI<1i ....
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(~o ....... ) Todo-lnI1U·mi ....
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fI9"'. 11· " - \/lta",lnl A" Mu prK unOr . dorlva_, II) O ~.,oteno ~ O PfKu"",, da ";t.1minoo A" U~ . :UM","" M r.oç._ ,",Y<>
~ POr i nhasllacejada, ""'melr.... A <"'"'1M' 00 Iki!<oteno forneco du.s moIkLh< cjo, "'!.>m l.... "', (ret,noIllbl Ox~...., (_15 ~
• m .... no oIdeOlo, IItl ",, 1(t), ~ """a OlOda<;.\o ~odu, k<lo minOico lei), um _ q"" regulo. e.pra"'" ~I "" pelo O ~~I cOlJlbj",,· ..
mm . PfOlflna O!>SiNl IH'f formor ,odop<ina (nlO ~trodal. "'" ~I<> ...... 1 1a~t. ompr~ "" n.otur ... [m lU1otnoo do luz. o ,",inal
df rodOp$>I'\I esu <\II 1()n'II;I 11..ar le), QJ.oondo • rnoIt< .... de ~ f txCoI.o. _ luz _ . o 11 <iI ...t1i ...... ~I rt ...." ItfÍII de JNl;o.. fotoQLJÓ.
I!IUI que o ~ em tod,..r,....,,-_"'" (II. f<:lfçondo '"""" modila<;dO "" ("""" <jdHl do..-.Mwla de ~III , h .. tr.~ """
_ ... bllCOI\flt'S doi ....... do _ _ _ um w\OI *"'<o 10 . - ~ f d t>r,o, do tr.nsduçjo..,....j . ..... tOpo:o """ tr~ com
oNiI drUIhe tIO C"",... 1l .
~ ,t , ~ \ ifI ....1 ~,f 1lrJUO!<l." '" •. \ \ ""I .......... poq "9""'" '(<lUOqJfl "" OIWDII' ~O\ • ~S) <>..oa.<Io<I "" '"I'fP'-I" It .
' I ifI .... I ~." ""PJO(I .~"" wptp!U'1 NP ..... (O ~ ~ ~) ~ ~ ." ~ l>O\l ~ IN '~
JoprfI"" '"""'!I JOd '"Pl"!J'U! 0fI'" 0UMI0II ." "'JI"I)ru)<O
~ -.p, """",.)f6ojojq _ _ no n plQ " do:; KI4IIO sunIIfy - R-11 UIIIt.I
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297
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Crom.,o~,.fi.
de ad.lorç.>o
,
I 2 ~ 4 ~ 6 7 S 9
I J
(d) 1 NoOHi_
I
la.. de dorolÓfmk> podem..,. ~,odos pOr (bl cromato-
grafia de ad'o";ao ",,, , 00 una de db-gel, Wido com "'.
I,) lO • ..,t.$ de ~ m" ,,,, ...!_, ou (el c,orn.otogr.h. de
cOfT\Odo delgado (TI-C), na qual ~ p«:I"" _ ~odos . tr ~
de uma placa cobett.1 com , I ic . ~. por UffiiI I"",t. <lo
Cro m '1Of!raf.. Cromlt"5'1'fi. _ . 0 « _1' , """" l;prd." ~ polares migram
p •. liquido liquido de alta distanc~ ~ do que O< ""'~ polares ou ca~
~r'a..-t . , Com "*'mlIK apropriado>. , ll.C pode..,.
.fldfnci.
~ i»'a ~,. r t<pt<: .... lipIcIicas muito ..",.....01 .. ;
por . ><ernpIo, OS lipIdio$ (~. fo<fotidíMrina. f<>'Il.-
!idilglKPrOI ou fosf.\~oI podem ser floCilment. ~.
,,>dos por nc. Par. I det..-m ina<;ao da oornposi<;ao em
kido5 graxas. uma j'açM liplda COO!"",", &c""" 91'.""
ligados como é>1«e> t tr. n...\efifkoda • ~t. "'" uma
"*'Cao "'I0O'I de fI.>OH ~ met..... (di, ~zinóo cmo
1TlIS\l.O"' do és! .... me!llicos de ácid<>lgt"""'. " ... ..t....
metAia>!;.ao ""tao sep.1rado< de aco<do <C>m O "" com-
pr;"""to de oadeio • O gr .... Oe ,,",Ufoçao por 1,1 CrM'Iato.
grofia 11M-liquida IGlC) OU (fi <romalografia liquida Oe oito
eficitr>cio (IiP\.CI Dtt~minaçM PfK r.a <III rn;ma rnoIKu-
la< por .."earornetn. Oe ~ .. (vo;. Mendo 5-3) ~ t .
a deontih<oçao Oe I ~~""" sem ~
298
da mm '" v.por~. do ",lv~nl~. Enquanto o iClv.n1~ .""ende la. Iknic . .. mi,tu . .. de 'cid ... llroxos de vórios comprimtn\(ll
~I. ,,1<10 por açk> capila r, '" lipldiot li<> o'rtad", ta mbbn de cad';. e de ri. ios Ir.'" de in ... l uraçio podem l n compltla·
(Mil- I I· lld. Os lipldi.,. mmOl poI..... do 01 que m igum, .... nl. ",~....Ja. ( Fil- 11 - 2Ie).
em di.U ncias nuo;()ffl, pois tm. menos lwdlnci.>. $<' liSO"o
xidQ .ilrcico. Após .. sq>arsçto. <H lipidiOl .,...um ..... identifi· A hidrólise espedflc. .jud. n.I
codo$ pela nm...liu.ç1o d. piou com um (Orante (rodamin.) detemtln~o d. estn.ltur. de IIp/dias
que flua T'sa qu.ndo ..oo<:;.do I lil'ldiO),. ou por ex posi,lo <:;ma. d .....,. de lipldios .... 1\I.IUt!wU ~ dtgradaçIo em ccndiçOrs
d. p\ac • • vaporo. d. iodo. lodo rta ge ,."."ivelmente co m a. n.pt<tfica •. Pu. exemplo, todos os ácioo. graxoo mi ligaç10 o!ster
dupla.s tisoçOt, no. ácido. g.uo •. d. modo que lipídio. con- em triglicmdioo.. fosfolipldiOl e em b ' ..... de .. Ierói.< <lo libtra<b
lendo tdd(l$ @taxô$inOólluradoodcs.enY<llv,m uma "" amar.- ..,. !rO!amenCo br.ndo com "'idos ou ooSO$, ~ <ondiçóes do hidró-
la o u m.rrom. Exi.tem n utro. I'tIS<II'" q uo. por nebuli>.a<;Jo. I.... pouco maio d:istic:u ~'bnam icidoo gramo dr ligaço'ln omida
dO útci. ~,. idtnt ifico. lipldiru ..,,«I ficos. Paro an:lil isn ... b- em esfingoIipõdi06. Em inw que C-IpO'rificarnenl. hidroli.sam oerIOI
IftIIlm.e•• at fCJIilln co .... ndo OIlipldiOl....,.rados podrm ..., lipldolio wnbán Ú1ris na dcI"min.oçjo o:b ..trutura ck liplclioo..
",movidn d. pia", • os lipídios r«upt'rado< por UI~ com 1'o6foIip-' A, C. ~ I)(F.g. II - IJ) podnn. c:oda uma.quebrar Ifoa-
um ..,I~nt. o~;\ ni co. ç6eI copt<Ifias em to.folipldio> ~ furncaT produtos com soIul>ifi.
dadr:s • comportamentOl Cilract<'fÍSCÓCO<. Fosfolir- C. por eun\-
Cromiltogrilflil gih-Ifquldo selUlr. misturas 1'10, lIDo,.. um &001 fosfuril..oo (como fosfoooli na doe fosf>!~
de derivados vol6teis de lipfdi os lina), sol~vel mi i gua, e um di.tdlglkerol, <oI~veI em cIorof6rmio;
Cromat"llrafia , ..-liquido "'para com po nente, mlá t. i, de uma amboo podem .. r car;oc!t1iudoó oepa •.o<Iamente pau det ... minar a
mistura, d. aco rdo COm .u., trndtlKial , dativa, de.., di ssolver C-Ilrutun do fosIOIipldio imKlo. A combiu..,iIo do hid.óli.. espe-
no nuc,.,.ial inerte .mp;icotado na coluna de cromacografia e de cifica <om OI. ;ocI ... ~OO' produtos por <romalOgrafia doe cama-
'" .-o14tiliu•• '" m.,..,.,. alrovb o:b rolon., ca.,.."dos por ...." o:b ddpd.a de ah.o oficifnci. 0\1 g,b.Uquido freqiiml..,.....Ut pmnõ-
rorrmCe de um si> in.n. como o twlio. Alguns lipidios do na- te • ~ o:b ..IMuro do liJ>idio.
lur.lmml • .-olál. i$, mal o .. cros devem ",r dtri""ciudoo p;ira
aurmntor I"" .-oLalibilidode (o u oe;', diminu i. "'.. ponlo d. Espectrometria de nwoSf,I revel.
elJuliç1o), Pau unu. . n;lli", de tlcidos gU.lO$ mi um. 'JJJOIItra • eltrvtura completa de IIp/dlas
ck fosfolipldios. os lipídios slo ini ci.lmente "'lueddos em mi.· Para •• Iabekttr definiti.. mem. o comp.irntnto de um. Q(\(i.o
turas me!anoUHCl ou m et. noUN.O H, q ue co nvertem ácido. hid ""arb<l nica ou. po.iç1o de dupIOl ligaçõe!.. anili so e.pet"-
V""',, elte. ificados com o gl k.",1 cnl I'c . .... metilicos (cran_ , ••1 d. ma, .. do li pldil)$ t inWimivd. As proprie<4 ..... q uJmi-
•
... terificà.çlo). ~:...e. .,1metil bler ... graID$ sl" introd uzidos cal de lipldios si m il. . .. (po . e""",plo, doi. ácidos sr""'"
inl&'
na coluna de crom.tognf... ga.. llquido. •• colun. I aqu...,id. turados em po:<iç~ d ikT.... ln. ou do i.< OOpmtóid", com dire-
p.ir• .-olaliliu. OS composlos. Ol.cilbln ", gnuos maÍ> ... hl- ..... ' " num,.,....d. unidades dr isoprmo) são muito "'....I... n....
WÍI no mal,.,.ial in.n . d. coluna..., p;irl kionam (se d mol ...... ) e sua posiçio de eluiçio.> nos vi ..... pro<N imentOl CTOIII.>'O$Ii'
nO$$( m'I"'i.aJ; aq...-te. m en.,. soIuvei. skI k-ndos peb COfmtl. ftOOS freqo..mem~nte nlo d i.ting......... '" dos.. Q uando os ri...·
rsom
ck gtl hllio e ..... primeiro lU ~!d . d. col una. A o rdem d. cos d. col u..... croma'ov1.fkal Jlo con.unc""",",",! e al1lOSlr..oo.
eluiçlo<kpend. d. nature .. do . diO......, t. na coluna e do pon - por e$pedro .... tri. de mil .... Ol componente< d. uma m Í>tu ..
lo ck <buli,lo dOI com ponent '" da miMu. a líq uida. U.. ndo ti· lipld",a podem _ , imult." •• mcnu sql.rodo. e identificadO!,
IResumo
lipidi ... slo rompo"""" crlubm inloldwi•• m br..,-- o. .... i. abundant.. do .,. slk<:rofoslolipl.
4U1 q ue podem ..,.. . xtraldol com ..,Iwnt .. 1110- dios. que conttm cl~ .. moItcul.. de ácido! grUOOl
poI,,", Algun, lipidi<>s servem como campo...,,- .. I... ificadas tom doi. S<upus hidroxila do gJic ...... ,
tt , .. tr"tu .. 1s ck mnnbran ... t OUU", como forma • um wgundo í.kool, o grupo-"beça, e$te-riflCaoo
de " m..en .. memo de <ombwtlvri .. Acido. g•• """ com a !ere';" hidroxil. do gli.cerol por uma ligaçlQ
que forn..:em 00 componenl.. hidro.:.rt>6ni.cOl d. fosfodiwe •. Cli.cerofosfolipidio> diferem n. ..tru·
muitOflipldi ..... frtq~entmltn te 11m n~m ... o p;l.r d. .ur. do II"'po.gbc-ç.: gJKncfosfolipldios rom"",
tt.,.....,. de carbono (BCfalmen le t2. 24 ) • podem lio foli.tidil<t.nobm in. e foofatidik olina. AI a·
... "Iurados ou inuturadoo; ácidos gruot in ..' u· btçu polo .... doo slkerofosfolipidios .pr..... um
rad". Itm d uplos lipÇO<:s n. conrog.. raçto m. N.o "'rpo d~ricu nn pH prórimo de 7. Os dJinp·
..w...ÍII doo kidoo graxos i .... 'uraduo, lima duplo p1d i.... u m bbn componenl.. de m~.~na, cc"-
liglÇlo 61 ' .... ~ tJ.' (~n. ", C-'jI ~ C- lO), tlm .. finJlOli ..... um aminoólcool aUfitico de cadtia
'l'i'i.dlgllcnói. ronctm trll m olkuw de ácidos longo, m M n,io ronctm glic ...oI. Eofingomitlinl tem,
gru", •• terifla doo aos Irb g.upos hid.o.iI, do gli- .1..... de 11<:;00 fu,fórko e colina, d...., 10nSa\ cO<lei.os
ce.ol. Tri.dlglicerói, . impl.. com~m .p. nu um hid.o<o . bon. d.., um. com.ibuída por um ~ido
cipo d. ~ido grua; triacilglicerói.s millOl r;ontlm grUl> •• Outra por "fing",ina, T. h oul,.. cluIn
doi. OU n h . ipos. Tria<iIgIk ... Oi. do prima. iamm- de esfingolipldioo do ctrebrosldi ..... globosldiot..
k S'JI"dur.. d. :uma:z..... menIO; eles "00 pr""'~" ~iooidios. 00 'I"". cont ..... açÚCll"CS cumo com '
em m uitot; .i""" de alimentos.
o.lipidioo pol."", com cobrças polar.. e caudas
pon ... tes, Col<$ttrol, um nterol, t um pr..:uno, '"
nlnóid... 11m componente imp"rb n' . <b """".
nJo-pob.,"doos compont'me< princi""i,de .... m· bnna pl..",it ic.o de cllulao animais.
299
Algun. tipos de lipldio. , a in<b que p "'sc:nte> em Vito mina E fu"dono como ptoteror dos lipldioo de
quantid ade. rdativamenle boi""., I~m par<Í> crl. i· membrana mn... <bnn>o~idativos, e. vitamina K /:
cos corno co ·rator .. ou . inaÍ>. Fosfa tidilino,itol /: "",ndol p... o processo de co.gul.açio do sangue,
hidroli .. do forn=ndo doi. me nsageiros intrace· Ubiquinon .. e I'I.. t"'luioo" .., d<1ivodos isoprmói·
lular.., diKilgli<:erole ino, i.ol 1,4,5_trifo.falo. Pro.· 00, funcionam como tran'po'tadoreo de elétron. C'flt
taglondinos, trombo.... n'" e leucotr;"no. s.l.o hor- mitue6ndrias e doroplasto', .... p<cti,.. ment • . Doli ·
m6nio& extremame nte potente" derivados de a .. - cóis olivam e ancoram ..,lIcor., em mtmbrarw ce·
quidonato, Horm6nio& .,I.roidai. 0;10 deri,.,.J"" d"" lub, .. para uso n . sln,... de = ' 00 carboidra' oo com·
.",,6 i•. Vitam inas D, A, E. e K s.k> compo"'" li- plexos, gli<oIipldio' • glicoprutclnu ,
po.ooIúvei. contendo unidade. de isopreno, Tod .. l". determinaçlo da compo'j,;;lo lipldica. lipldi",
I<m p . pji. ~cia;' no melaboli.mo ou na fi.io· 0;10 .... aldos dos tecid"" mm ,oI",n,,,, o'g;lni<:os e
Iogia d. animais. Vitamina D /: o pre<:ur<Or de um .. parados por cromatogrofi. <0\ c.unada delg:Ka, gá ••
horm6nio que regula o meraboli,mo de dtcio, Vi- liquido e de alta efici~lIda. Lipldioo individuais <lo
lamina A forn<ce o pigmenlo vi.ual do. olhos d ", idenlifICados pelo o<u compo'tar=n.o c,ornatos'.·
",rtebrados e ag. como um regulador da expr ...ao fico, .ua .usatibilid.de 1 hidtólist por truima .....
gén ioa durante o "e" imento da célula e pit el ial. pe<lfica, ou por espe<trometria d. massa.
Leitura Adicional
6 ... . 1 LiprdiO$ co m . t;vi.... dM
Gurr MI 5: Hanoood IL (I\I\IQ) Lipid Bioc",mi"'y' An b; OIÓOilku U p<Kifius
introdu,rio", 4,h , dn. a..prn. n & H.n, loooon. BeU 11M, fumo IH. 5: Pre>c<ltl SM le<l». 119%) Li/'id 5«.
Urna 00. [00" g<ral sob ... ...trutura. o m<tabolis· o"'; M,=n~, H.ndbooli ofLlpid R<><mh, Vo1.~, "Ie·
mo d. lipldioo, .m nl,,1 in"r"",diári.o, num P"'''. N<w yo,k,
H. noood) L 5: Ru ... U N). (19M) Lipid, in Plan" ""d OIojnadu, T. 5: Dan"", G. I I~tI8) The biological role 01
Mkrob«. C""'l!' AlI,n " l'nwin, Lld, London. dou,ho], /jj"d"m, I. 251. 1 · ~ ,
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Di_ •. V....,. .... Ç. 119'1O) 1-C&too.yglut>.m" •. ,ontoi"i"g pr,,·
7th ,do (Sa'iv« CR. l\e. uJo' AL SI, W,." V.II< Do , d.). "in, ond !h< ';tam;n K.dq><-nd,nt " ,00<)'1>.",. 8;"""'",.
I'!'. 2e39 ·1~79 , Me(;,"w. Hill, ItlC .• N<w Y"'K f. 266. 6l5·~.lIi .
F,,,< o";g<l, um do> muiIO'",," obN. d< Ir.!. rolu""" D<s<",.., • b..., bioqu!mb do p. pel da ,itam;", K n.
~" •• on'~m d<<<';çI\<' <.."" ivo. d"" "p<cto. dlni · 00' S"I..,1<I do .. ns"" <. ;mportlndo d. ",bm;I.·
000, bi"'l "lmie"" < &<l'H!';""" d. "",t<n .. d< d""n, .. çio '" . ln« .. di prol<ln. d. <O.&S"1>.,Oo, ' rombin.&,
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Um> d i",o1W<> .'p«;"1;1.Id, 001>" .& idontificaç'" de
I;p!dio.< por "J>«'<O"""'" d< b<>mb<tdeio ripido do
110m"" (FA BJ. "mo ,te";" poo;Ierooa»O<o <I<t<rmln,·
,100 J. ''''"lu,",
3" r-_________________________________________________
Problemas
1. n..tInlçlo oponrionol de lir ldioo. CAl"",. dctiniçlt> I,) AI,,,,,"1vrio do foofulil"'l< A, poo.Inn ... _ . .~
<lo " Iipldiu' di"'" d. 00""" 'Íf'OO "" ddin;\'" u.. d.. 1"''' m .. 'prwr di>oo ..... o,i,.,. / ..........,io ",to "mo'
OUlr" l>iu"",lku l., ~u< forom .. ' ..... d ... toi. ",mo <Iodo: ... pro«>o<>o "",.bólicoo room\ .... Quoio ""
.mi""'i<k>o. ~'*" ""'_, """ri....r ~,
.....
no ptIf ...... qui"' ...... ftOÕO>o • nuimlti<oo!
..,,1'6<....... ',..
ndo .. , 0/1 .. 11>. H.m6I;" ......... po<k IJ. N"<RioIrlft.o...,. ......... lõpIdioo.,., . . . . . . nc. Jo6.
~ nidrin.o """,~" ""'" .m,.... 1'fII'IÓ"'I poro
(.) ~ Mo on~po'igw.. QIoW; Mo <lO iqI1I><D' formar um pn:od\dO " u l . p ~ , ,,,, ... Um. ,rom ~ o,fI/io
101 hid",lIIicoo • hi<l",fóbi<... d.I liooIocitina! d< "" ....... d<1pd.o d< fuofolipid .... do fI&odo do rato f
Ihi fi dor •• i~ .."""'" P<"" "",nlHl.o dr cn- pod~ " ,m ninidrin •• mantido 01." ok.. "rOO~
bto prod<m .... tr.u.IM. ........ ctrltoo.<OI«ÓÓ<h Qo.<.oI t o t... ...... '" do cor. Qwio ;;".tOOridioo po<km ... d<o«ttdoo
..... , .... -..ta! ...... _ira!
301
CAPITULO 12
" " O
Mitoroo>Jti.1
nh a d~ mini" •. uma ",,' .ns.lo d. memb rana plu mátia que st
f
cn",l. n•• l l.. l. muit., v..... aluo COmo um isolante dftrKo
p... i"" A ~;n"" <k mielin. <0111;11 • .l!!!nd l'a1mentt d. lipJdi"" •
t•
."quanto ai membra" ... r l... m~li.as d,$ t..iI.cll ......!.La.L"",m·
bunas .I•• m;,oc(mdri.. e dos doroplmO$, tm que.., ",.IÍ1..:lm
muil'" proceuos ~.bóli<o. "'t.li~ I"'" enzimas, ronttnl mdopWm.>tioo
maÍl prolnnlll do quelipídios.
Pua os nlu"'" do rompooiçkl d. mnnb ...... , a primei ..
IloM. t iMllar . mnnb,an.o. ..l«ion'l;b. Q uando dlulu 0""", ,6-
ti• •• skI submet ida.< . fQfç", mednita. <k ci.alhamtnt<>. ,uu
!
"",mb,. nu plunútic.o. do rompiw',. fragm<flllda" li~.n ·
do oS coml'..",~nt .. citoplasmá tico, e .... orgaool .. tOVUllas por
m.mbrana •. lai. como as mitoc6ndria" '" clo ropl .. t"', o. Ii·
oo...omos,. os núel,os, o. frog"", nr". d. membrana pla.mó rico
.;iI Ofg<l nd., intoct •• pod'm .... iooladoo por Io!<oica, d. ,"Il·
l.ifugaçJo dtSC.il... no Capitulo 2 (vrja .'ijt. 1·20).
A an:llÓlot qurmica das me"""'anu isnIad ... dr riri ... fonl"
rn.oll c.. IU propritdadcs comuns.. Cada .oino.~, ,«ido
ou tipo erlular e .. orsantlu de ada tipo erlula. possuem um
Flgur. 12·1 _ ~ IIpIdka da lMI'I'Ibra"" ~
f
I
, do
ronjunlo caract.,.i>,iro dr lipidio& dr membran •. A1 mrntb ..•
nao pl .. m;lti, .... d", hepal ócil os, por o)((ml'lo. <kJ cnriqu...:idOi
.......
tio t~
br."". ri'"...cada
Of\Ian.l ... de "'" t..poolódto 1M '.10 "~iu
li!XI do _ ..... ",tá rtofl.to:la""' ..... compooi.
,m cole" .role oao COOl~m cordiollpina det"'I;Í.,..1 (Fig, 12·2): (lo lipId<:a " nu . O colesterol ~i 'i n",) f pr""", i _~ _ mtmblilMfl
na m,mbrao. milocoodrial in lerna do! hepaI6cilos, ...... di ,tri. pIIt.m.atic... ",.., apen.H de~ 11M momt< ..,... mit"""""''''I, A C. .
buiçlo ~ rrvrr ... A. c~lula s, claramente, p01<uem rt1<'<'lIni.""" dtoOp..na (azul l ~"'" <O I ~."I. P""I<ip.al da ~.... mitoccndr ..1
.. ter .......... O\k> da mtmbr;tI'W ~Q. fost.ridol'en .... Io!tlliOlono-
p;ira controlar as npécies e as quantidadts dr IipldÔOl dr "",m·
>itoI . fosl~ .. oI~) .ao ""'_"01" 'N1Namen~ I!IUS-
brana que elu t.inlnÍl.am c p;ir1 d ir«iol\.lr li pidios tsptclfK'" WI "" """""" d.o ........o...... mo> ~ _Pf"/tI' funç6es trIt;.
IMr1 II orpnelu p;irticulara.. Em muito. cao<l6. pod .... o. imo · (fi FO\Iatdlnoo.rtol. w... dei _ _ por ..-npIo. .ao ""~
~ ... r 'larltagtnsadaplaliva$ dr distin ... comb .... çOcs dr lipldÔOl ..... tr.nsdl.o;óes do _lO ~ por ~ ttlingolitllrloos
de "",mbn.nA: em outroo casos. o oignificado funcional dtoou ~""hol. ""'alldilroliNl (pJ'PI6.) e foof."di~ (wr'de) a·
rombinIÇ~ pnrnaMCt a .... dncobtno.
tkI ~ "" """"'" <1M _ ............ ...,_ta pr ........ <;õt.,
Glicolit:lldm. q.... .ao '" pritw:~ (O<I"(I(>O""nl.. das momb<...... dos do-
A rompoo.içlo da. prol,rn .. de memb,.,mu dr vá,u. fonles ~tos de ~t.Js . ..110 " rt..ai<nerlt~ AlMI"" das c~<hs l<1imaol ,
v. ria ainda mai, im. mamen l, do que . lU. composiçlo lipldi·
CI, .. fi.tindo •• pecializaçao fundonal, Em uma cfluLa d. b .. lo·
ntl' da ,eti na dt venro, iOdo. uma porÇl0 d. cflul. f alt.mwl. e,;Ir6c;to, 60% do ma ... con,i.l. dt unidad .. dr oIiS ...... cari.
rspeci>li.iOd. p;ira a ,~o da luz; mai$ d. \I0'Il, das prolei .... dto. compkxoo., ligada. rovalent ..... nl. a , ..lduos tspoclficOl
da lI'Im'Ib<a ... pl..mótk a, n ..... rqiIo, f a &li<oprOlein. rodoop. dr aminokidos. o. rtslduosde s....
Thr c Asn >io os ponl,.. dr
si .... q ... aboo"", a luz. A mnnbrana pLlsnúli"" do .. i" « ilo. ligaç10 ....is comu ... (".,ja Fis- 9·25). A oUl ra "'-Imnidade da
""""" tspeei>li ... da, poo.sui erIU dr 20 tipos .... pmlein.. p ..... """Ia f a rodopWta da membra ... plaMll~lica do a!lu~ bastone·
mi... nlts, bem Co mD ........... "'" ..cundl rias; muiw das 'lua;" IC, que conlo!m um unico hC ...... CiOrldto. A1 po~ IÇUtar das
do transpo ... iOdDf't$,OO. um. Iro. mIo um ,.,lutDnpedftro u .... • gli<oprolcinas dt .uperflde innUtllciam O cnovd.menlO d. pro.
v& d. !lI(mbr.na. A mcmbTln. pl .. m~lica da &IInYhiQ roIi lelna, bem como .ua •• tabi lid. de c d"Ii no im,ocelul.r, • dc·
conlf m C(Onr ~n ...... prolelna. dif~rent." i... luindo tran 'po't . · .oempenhl m um papel . ;gn ifiCllivo n. li~o esptcrroca de li·
dom f mu ir .. enzima, envolvida, no rnclaboli,mo da <onse,· gan lts aos receptam glicol'ror6co< d~ I Uperfk~ (veja Fig_ 9·
vao;.kI d. tn~rgi •.• inl"" dr lipldi01, !r.n.lpo .... d. p,ot.rna. e 29). Dif. rentemenle dou mcmb ' ana, pl.. móticOl," "",mbronos
di~ colula,. A c.amiOd. "'-1= d. t: roIi possui uma funçto int .... colul.' .. rotnO as d. milocOnd,ÍI. e clompl u t'-" IInmC'O·
dif....,te (l"otC'Ç".kI). um ronjunlo dr prOlei .... diferenlcs. le (ontlm carboidr'lo. ligadoJ covalenl ....,nl"
Algumu protclnu de membra ... "tio rovalentnnenlc li· Algumas protrinas rk membra ... <101:10 ~garIas cooaIerol(tn('Ol.
p.bs a um dispasilivu campino do carboidTlIc». Pa. "",mplo. a um ou mais Iipldi<w; q .... (.amo veremos. fwtdonam oomo iii·
... gliroforina, uma glicopnMeina da memb ....... pbsnúl iu do roN$ hidm~ "'I!",.ndo OU prol ...... na memb .. "".
303
A Arquitetura Supramolecular Examinarem". com mail detalhes alguma, des ..... caractr-
das Membr,nas rl, tica, do modelo do mosaico fluido e consideraremos a evi-
Mnc ia ex~riment.] que co nfirma I.> modelo.
Tod .. a, membranas biológic" compartilham certa. proprie-
da"", fundamentais, EI" $lo im~rmeá,..,i. à maioria do. solu- A bltamada de lipidio é o elemento
tos polartS ou clrregldo., m" ~rmeávei. aoS composto. olo- estrutural ~51(o doU membranas
poL..e,; apre .. m om de 5 . 8nm (;.o a 80.1.) de rspes.<ura e pare- Gli~f~ldio~esfi.!!golipldiO$ < esterói< MO praticamente
ccrn tril.minares quando vista. por meio de um corte transve!"»1 i.!!wlú'lritemj@a.Quandomisturadoscomaágua,formam ..·
aO micro<cópio detrónico (Fig. 12· 1), A .,·idtndl proveniente pontan,am.nt. agregado. ~pklicos mkroscópÍCO$ tm uma fa"
tinto da micro<copi. oletrOnica e "" estudo. da comp""i~o qui · separada de sua .izinhança aquosa. agrup.ndo-,. com .uaS por.
mica, bom como de estudo. fi,ico. d. permeabilid."" e da mo- ções hidrofóbicas se contactando mutuam.,," < seu. grupos hi-
bilidade individual de moléculas de protelna. e lipídio. dentro drofilico. interagindo com a água que a cerca. l embre-" dr que o
da mombrona, levou ao de"nvolvimento do modelo do rnosai", agregado de lipídi". redU1: a qu. ntidade da ,uperfici. hidrofóbiu
fluido para a estrutura da. m embran .. biológicas (Fig. 12-3). exposta. água e. dessa forma. minimiza o número <k ml.>lkul>s
Fo.folipídio, e ... ter6i. formam uma bicamada de ijpídio na qual da camada de água org;r.niz.d. na intm." água-~pidio (""ja Fig.
;r.~, nào ·po~""s das molr.;,ulo,s_doslipidio, ola o rientadas 4·7), resultando em aum.nto na entropia. ImeraÇões hidrofo)bi-
par. o centro da bicamada, e 0$ ifUpo' pol.res, par. o exterior. I I lipidios forn",e,!, a força tennodinãmiq
"-.,. lAmina da bicam.da, a. proleína. globulare, . ,tao incru.· nunulIDÇ~ ~ agngados.
tada, em intervalos irrtgulares, mantido. ~Ias interaçÕ(. hi- ddinidas e da natureza
drofé>bicas entre os lipídios da m embrana e "" domínios hidro- (o_
f/>bico, nas prot eínas. Algumas proteln .. projetam · .. em um .1 ).
do. lado. da membrana; outra, po .. uem domínio. expo.to.
em ambos o, lado" Con,iderando o "lado· da m embrana, •
Ofienta~ào d .. protetn •• na bicam ada ó a .. imélTica; o. dom t- I água, • "US grupos cahtça
nias protéko. upo.to. em um dos lado. da bicamada slo di- contalo oom a água. A form;o;iIo de
ferente. do, expostos no OUtTO I.do, refletindo a a .. imetria a i ... tr.".versa,l dos grupos carreg;I-
funcional. A, unid! de. l?:rotóica, e lipld icas individuali .ada. dos f maior do que a cadeia(s) de adla(. ) lat .... ol(i,), como no ácido
em.!!!"a membrana form~m o mosaiêõ"/luido, cujo pad rlo. graxo livre, nos lisofosfolipídios (fosfolipldioo .. m um;kido graxo)
iIif",entel',ente de um mo.aico d. '!id r ilhos de "r;lmica em e tm d<t.rgent .. como o dodecil wlfatode sódio (SDS õ pág. W4).
ITgam ~ , {Jivre pau se . lterar con,umomente. O mo ... ico Um segundo .!i~ de_~...:gad" lipldico '!!lgua é a bicarm-
da membrana é fluido pelo falO de .. interaÇ5<es entft seu. com- di. n. quàl duai monocamadM de lipldios formam uma Llmina
ponente. não .erem covalentes, deixando liberdade para as bidimensional, A forma,ão d. bicamada ocorre mai< facilment<
JIl{)lécul •• individuai. do, lipídio. e da, plOt eín .. se mo.imen- quando a. áre •• tran.versai. do. grupo' ClMça." adei.. de
lilrtm lat".lmente no plano d. membrana. acila. laterai. MO semelhante., corno nO$ gli«rofosfolipídio< e
Gli<otipldio - - -- C) Exterior
cad,; ..
Bi<am,d.
!!lO. »01>",
tipldieo
de ""iw
I r....
\ r:;,::,:: int'8" J
,, <"".I<nt"""'t. múltipl>..
tr.n.rn<mb"n. )
tr. nrmembro".) tip<la "" IiplJiu
~ur. 12·) _ "'od.to do mosaH:O Iluldo p.r. _ Klrutur. di memb<.n.. lu coóNs de ..,ila< gra"", no ;"1",10< da membro"" for"""" ""'"
~..., hidrof<'>bi<.il I"da, As p'oteina< integr.o, de membr.". flut""'" l'IrW ma, de lipido.. ,",,"too pela< int"aç_ hidrofObical com IS cadO'ias
tlt","" MO-poI;! re< de 'i"''' orni",,*o1os . To nto a< Ploteinas QUanto os i pidk>s.ao 1M... para ~ """'; "...."tar Ioter~l"""'t. no ~ da bicamada, mas
_ona
• ~~ de qualq"", c.m, de um. foco <;\o I;>iumada at~ a 0<11'0, é r...trita lu poo;_ carboidrato lic)ada'i. ~ L>'NS Plotei"" elpidios da
poia<matiu ... t ~ e""",ta< '" I.., . .. tracelWr da membrana.
304
,.,
M .... ..'".... Lipouo .....
'o,
flg~,. 12·' _ "II~.dos IIpldl"". Inflp'tkO$ qu ... formam ... 'flUI. (I I No< "",tio •. as cadNs I nfil>4tQ, dos .. idos 9""'''' "'" ~II_
no ro:.dec di eoflf'. F'r.lb""",~ rlk> h.t~ ... no intenor hi<*"ofObi<:o. (b) Na boc/ll'M<ill abtrt •• todo:; as c~ de ~i ~ la."'....
exceto ~ r\III
.......g.ens OU 1kr'IN. 1.\0 prot"9i<!M <lo in'lfoo;ao <om. áqui. 1<) Qwndo...,... boc..-nodo ~ loe 1IObr1l. ... I",mo li mo boc.......,. Itd'IIdI,
...... 'otiIcullo uicimen.ionol oco Oipossolno) ~ ...... . - ~
IlOl ofinsolipldios. As POfÇÕCS hid rofóbias em ado monoca- biwtta<b (!( lipldio do ' nm UOA) (!( ",,",ura, com ai pl'Oltl.
modo . aduldas d( 'sua, in tmosnn fnl~ li. Os lrupos ItidroR. nu pro~!ando·5t do cada lodo. Es!udos do dif'raçjo do mo. X
licos clrrqadoo in'fragnn com I 'SUl nl'uperflcie da bicolTl.l- du membranas I preM:nt.m . dl.trib uiçlo d. dom idade r\otn).
d •. Pdo fi to d. l i regiões hid. ofObk ll$.m I UU margm. (Fil _ nica .. ~rada paro um . ..I rul ura d. biclrnada. E os lipononlOll
12. 4b) . ,tar.m ' .. niilO,iõ"mm'e . m oontl to COm • água, . II· rorrnados no laboratório . p ....ot. m • rnesrna im pe rrneabili·
mini d. bicam.da ~ rel<ltivamen te insávcle, eopÕnlant'l men1f, dade relativa aos ..,lutOl polar.. que os encontrados nll morn·
forma um tereti ro tipo d. ag'rgado; d • .., dobra para forma. bran ... biológic ... (embora H1U ultim .., como vomnOilo, ..jam
um. elfcra oca chamada d. voIcuLl 00 li~mo.-Fonnando pt.mdvo" 101 ooIU1OS piln OS quais t",hom trontpofladoRt
as "",1, l,Ilu. as bicam, das pndem IUU r~i6u hjdrofóbicu H pcdTICOI).
mllJina;j., . lc.In .... ndo ~.bilida<k máximo ..." ..... o.mbionl' o. lipldios dt membrana $lo d"' nb~ llS6imdtiQmm.
aql>05O. ~ vnkulas <k bicamad .. """"I....,, I igwo. criando lt tntre IS duas monoc:amadas dlo biao!mda, embo.. . wil\'1f-
um oomplrt imen to aquo.o >qIarado. 2 provtvd qlU: • prim'ino. tril . dir..... t.""nt. <lu protrinal de membrana, nllo ~ abs0-
ctlula ~in 5t Il$Umdh..... aos lipouotnOf, §tU' conlO1l.do. aqu o· luta . Na membran. pla. m.l tia, por oxemplo, cm". lipldiot do
50S " SrtSad05 do rosto do mundo por uma casa hidrofóbica. tipiclmente encon tradOl principalmente na mo ooeomoda u ·
Tod~ tvid~nci. indica que os menibronos biológica. <lo co nS' tem. o oul ros n. monoeamadt in tern a (ou <Ílooólicl). m il fi·
ti!u!du do biamadas dolipldios. A "pusur. das mOmbraruls, .amente um lip!dio t mcont.ado ' P""'"em um Lado • no outfO
modicL\ por mic' 05C(Jpia ddrónicI. ~ aqutla " p<1"ldl po.ra uma 0110 ( Fig. 12·5).
'.
.
.. ., .....
.,.,' . _~ .
.~
M""",.rud.
.- .--
Monccom.d.
...
Imcrn.
'00 o '00
Foof. tidi.......,t""'iru »
Foofa, MlLIooIi""
f.dinJomi<ti,..
"
"
Foor"idib<rino
foor";d ih,,,"ito\
"
Fw("id itin",itot ·4 ·(.. (010
Fe. rl1iditinooi'ot · 4. S· bifo.fa,o
,
Acido foW.'ldko
,..,.. t1·5 - DistrlbuiçIo ~doo losf N~ IcIiot..., ..... 11000 ; . - ..... Interno.
tka do .. 1t!6d1o_A ~ .. um IostollPldo<> "'IItdficot dotonroNdo tr~ a ctUI inuoN com ~ (. _
-"'>r_ ~ u1_"
nao ~ '" IIPdoo> na _ intft-na. mM _ ' " " " " ' " UibrçI doo ........ no ~ - . . . (0utr0I
~ " .-o h .""" ~ _ _ podem totrbtm "" lMCIos. """ fOO_ 12-9_) A ~ do Qd.a ~ UibrçI iberodO
Iot-ntu uma NimatN.o ... troç,to .. Qd.a lC>do na _ _ .
305
Os lipfdios de membrana estão
em movimentaçl!i o constante
E... do I"'ro<riotaJino
Embora a "trutura da bicamada de lipídio em , i ..,ja estávd, a,;
(.... Iióol
molécula, individuai. do. fo. folipídio. e do. eoterói. apresen-
tam grande liberd.de de moviment.ç!u no plano d. membra-
na (Fig. ] 2-6). O interior da bicamada t: fluido; cadeia,; hidro-
ecarbónic., de ácido, graxa. individu alizo do. estilu em muvi -
mentaçlu cun.t. nte, produzidas pel. ro t"çl o em torno d ..
ligaçõe, carbono-eorbono d .. longa. c.deia. de .cila. laterai•.
O grau de fluidez depende da compo.iç~u lipídico e da tempe_
ratum. Em temperaturas baix.s, " lativamente ocorre pouca mo-
vimentaç~o lipídica e a bicamada exi.te em uma forma qu • ..,
cri.ta lina (p.r. <ri.t.lina). Acima de uma certa tempe,..tura, OS
,.,
() ,olor proJ<u . moçlo
lipldio. pod~m "pr... ntar grandr movimentação. A tempera-
tur. de tron,içlo. temperatura acima da qua l o sólidu paracri,-
t"'n,"" <11, ,a<Ioi ..I",...
i,
... adi.. (tran,i<;óo
iãlino.., modifica para fluido, t: caracl..,-;.tic. para cada mem _ 06]ido .... fiu ido)
brana . depende de .ua romp",içlo lipíd ica. Acidos graxa. ,a - !ilt.do
turado ... acondicionam b<m em um co njunto paracristalino; /lu ido
emmanto, a. dobra,; do. 1cidoo graxa. insatunldos (veja Fig.
I ] _] ) inurf~rem n ..... acondicionamen to e prrvinem a forma-
çjo de um ..tado paracr i.talino sólido. _Quanlu mai(lr _" 'pro-
porçl 0 dus ácidus graxa •.•• turado., maior a temperatu,a cie
tron,içio da membrana.
O conteúdo esterol da membrana também é um d.t..,-mi_
nante imporlanle d"""" temperatuu de tran,içio. A e,trutura
pLtn. e rígida do núcleo "teroide, inserida entre a> "dei., I.te-
,
"
rai, do, ácido. graxa" tem doi, efeito. na Auidez. Abaixu d. I'
" (b)
temperatu .. de tran.içãu da membrana, a in.. rçlo do ..urol "" Difu,",o 1" .. 01 no
I""'ine I> empa.:ot.tmento ordenado das cadei ... do •• cido. gra- ':
" pL1nQ do bioamado
= e, portanto, aumenta a Auidez da membrana. Acima do pontu
<k transição lérmica, o ,i.lema rlgido do anel do e.urol reduz a
liberda<k de ai cadeia. vizinbas de ácido. graxo ... moviment a-
rem pela rotação em torno d .. ligaçôe. carbono-c.r bonu e, por-
tanto, redu. a fluidez nu centro da bicamad •. Os .. teróis, por-
tanto, tendem a moderar o, extremo. de solide. e fluidez da>
memb,anas ,
A. célula,; "guiam sua composição de lipl dios de forma a
alcançar uma fl uid"L ron.tante em vária. condições de "coei- ,,)
mento. Por exemplo, qua ndo cu ltivada. em baixa,; temperatu- Difu,",o " . "..., ... "TOm do bkamad.
ro" a, bacléri .. ,i ntetizam mais 1cido. graxa. in.. turado. e '", " boras a di.. (nlo_<. ulisad. )
poucos saturados do que quando culth;;da,; em . li.. tempera-
", ~ . .. gunOO. (oaUlilado ""Ia "an"",a .. )
tii,a,;J Tabela 12-2), Como ,,,,ult.do des .. aju.tamentu n. com _
po,~ilu lipldica, .s membranas das bactéria. cultivada. em bai-
..... ou oh.. temperatura,; po",uem mai. ou meno, o mesmo
IV"U <k fluidez.
"" "" , ~ F~ur. tl~ - '" movi~ doo lipldio. d. membrana. A rnt;M -
" ",."taçOlO I:pidica '"'" uma bocamadi> inclu i: (.1 ~ """";",."toçaG t~m!C.
O!ko (16:!) " "
~ ~
dos 9"-""" cio acila< g,.... no Int .."" <III t>ic;!mada ,(b). dilUSM Iat...1
A mÍ<rruropia tlttrOniu, combinada COnl , k nica. ptl. divi,W da bÍ<amada (Fig. 2). Um .... riedade de
dt prtparo t coloraçlo de 'ecid"", 'em , ido .... ncial partkula. mm .. dim<!1>Õe> de molkulas dt protd.
para estudo. da ..nulu", da membr.n •. Quando rIO< única. ou compl~ prot&os qu. .. projtlam
corl .. fin'" do Ic<ido slo colorido, com letróxido dt Uni fundo mon6l000 (a bicamada de ]ipklio ). Em
d< ó.mio, o qual . ",nlua difere", .. na den, idade muit .. membran.., .. putículu são po<iciornd ••
ek"Oni"" a mkroocopia del r6nica d. tnn.miMio altatoriamente, mas,.m rrgióes .. pt<:Íoli""d .. lais
mostr', ..trulu," tril.min.r ("'j a Fig, )2-1 ). Ess< como a membrana pó>_. inápli<a, elo...tão .grrga_
ninI de resoluç;\<>, enlmanlO, nlo revela pro"fn .. .a.. r orÍ<nt.d. .. Na b.inho dt midirla, as p.rtk ulas
individuai.> d. membrana. Quando um" omostra dt "'tllo distribuldo, ..parsamonte. Nas memt>r.n .. ri -
Itcido ,congelada rapidamente (par. evilar a di,- c.. em comple",. e",imáli<"" _ a. mr mbun .. ti_
lorçlo que rtSuh. da forma,l o de cri,toi, de golo
denlro da, d lul •• ) e dq><>i. corlada com um. n.-
valha fina, linha. dt fratura freqUentememe COrrem
I.
lacóid .. do. cloropl.sto., por .",mplo - , ' ' uptr-
flde .. praticamente cheia de partku l...
M
(por",d"")
0' 0
if.ll r
O
h«"" <l< I f.A
• ~A """,,, ido>!<
Figura 1}·1 _ blMl,lm.". o, 1M" d~,rnln.r 01 o"onlo. Iro" ... ""rubr.n.,. iM>10<! .~
...."'bt.n. d.. pro,oln.. d .......,br.". lo) Tlinto" <"!i la<~\i midalo di"",l,id>,. m SI)5:
(EI\) qL>l"to " ...,..tiQl1 iia<ot imldato (lEA) '"9''''' com gru po. amonO prot.ln .. "!'IrO<! .. 1'01
i vr ... M< P"'t ~lna$ , e<l'oora lI!)eniS O ~e", ado t t il ([A) se difundo I.... ",· n,
. 1.. rOO.> ...... It'I do
"",,,t. "'"\'ti do momb .. r'II . (b) A CDmPI'...;lIc doo padrOM do mal'U-
- --
poIia"i l.mio.. SIlS
ç:lo, ~ 60 tratamento dos " itrOCil'" cQm OS_ "'"9" ntf>. ,.mo
se uma corta p'Ot""'~ tSI' e' POSta i pe!1M o\a supelfl(it bto ma ou
. _ "" wperfrc.. inte"'. Um. prol ..... IP,) ",",cocII ~...mo. O'l
'N9I'nt... ..mo.-. m.o~ fO<t""-te pM> ' UogM'O PI,m" .. 1IEA), Hti
..... " "'OI"n.. ,""10.';'''
""«"Iada, pN •• pc><iç60
--
~...,.,.t ambo$ O'l l.>dol t. POft...,'O. WiM'S1i ii mernb'...,a. PrOl ... •
_ n.
.... I',) ~do. polo '"9""te l<T'CIt<mta>'tl 1!EAl .. I!iO ~,pml ..
",po<flcie intema.
" do fd"" <l< raioo li com O
3ri (, u'o·",di<>v,fi, )
"
Carboxit<rmino.l
, -_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _-.:;3 09
As prot~n" periftric.es de membrana
tio luJlment. solu bilizadas
lu protrlnas de lntmbra"" po<krn in dividida> cm dolt PUros
()~a"iona;. (Fig. 12- 11 j , Proleln., inlegrai, «(nlnns• .:;,,) wo
• m~ilo firmemcII I. iUso<;i.da. com I "",mbran.> ,cmovlvti •• !""
• nu COm agem ., <I ue i nl .... f,,,,,,, "'"
in lf~ II idl"OlObicu •.:orno
~~ .... vttllts orginiws ou dnnatunntn. !'rotdn • .,.._
• rilmcas (extrin_l :wociam·i("COItl ai mcrnb<arw por mC'io
dt in(n;lç6n clc\I1»I~lica. c pont.. do hid~nio com UI doml-
• nim hidroflliCO$ d" prottln .. inlcgui. e COm <>$ 8"' ~ cabeça
poI. m dos lipklio. d. membro" •. Elos poda" .., li beradas por
•
trl"mm!"" ",'otiv. ""'"t. !>randos. (IS qui. inltn(rtm .:om ...
•
itUonçóe< .... 'ro!d ticas ou quebrom pontn do hidrogfnio. As
• PfOIrlnao periUrica, pod..", funcionar COmo rtgulador.os dt ...·
• li~ ligadl<. n>nn lm na, oulimi'"r I mobilidadt do prolel .... .
• inl'II"'~ . rn.'ro nd. ..... a ~trUluru inl ,.celular.. ,
•
• Pro,ri ...
• ptfíltric.
•
•
"
o
"
C-CH,-
~mo
Grupo N· m;'iJIoil mt
um .mil'H>1<Tminal G/)'
Ancora GP! mi
um CI,bo.it<rmiml
I.,...io<
'l9u" 12· 1' • ,rouln.s cio membi'lnlligadl' I IIpldJoo, li ~'" ,,,,,alPnl""""'te ligado< • !>fOlt\n.a . .. mtmbrl"'" ancor3m
pr~, bIc~ lip'h'• . Um grupo poIm itQi I . mow~ I ~. por uma ~ liotstOf, ' um mIdvo .. c~,tf"". uM grupo
Ij·miristoi l t gtraj.,..,t. i!jiIdo. um ~rupo "'; OOler "...,. I ~; O<WO' larrfi l . goer","kjef., i li<}odos a resIduoI arbo.".,minol
C",.ao "-1f1Ooóo.s do 15 . 20 ~t"""" de carbono. reope<INOrne<11 • . Erno. trto< montaqons I~P'OIo!"" sic "",onl ' _
IPI"'IM III ~bI inl ..... ela _ . ' " pIMmiIlcI. AAccriM gOcoüf",fol.dilno<itolIGPI) _ <II<~ <10 1011010'111_" ""
Q<* o ~ ~.... '"'" alignM><arldóO r;uJlO c""lIft.n1tmtnle l;g.do • um -..., ~"'"'" Ot ...... Pf01t\n.a PC< rnH> do
losl~ ....... , """'_IogodoJ. Gl'lesUo ~ til ~ ~ ~ do mombo_ ~I.
1õgJ.<W. GPI sk> muito mais rom...... ... ~ . piul 'wpcr· cm uma stqOlncio hidrofObiQ ~nial no me;o da prolel... (a gti -
fIcit .... tada paro o .mbim,~ ~nnnoou JUI"II avidade inltrior) colOrina, poraomplo) ou nos amino ou a rboritrrminais. Qu.
do qUC' na suporr1kie bUli (. aznad;I q>itdi.ol i,,"'no.. odjKm1t ). t_ 1"'"""'"' stqOtnciu hidrofôbõc:u mt1ltiplu, cada umo ... fi·
A lWo dt 11m lipJdio nptCffioo • uma proldn. <k mm1b ....1II cimtm>m'.longa pua llrawsA r I bicam..!a lipldial (Fig. t2-
P<J<Ie ttr, pon.nlo. um. funçi<) de ditfcion.unmlo. diriaindo I 14) quando no oonfonnaçlo a -h.licoidal. At mesm .. tb:ni=
protdn. rocm, -,inlctiu.a 1 >lia correta localizaçlo na mnnb .. · que "'" pc:nnit iram drt..",inar II eslnllu ..... tridimeru.ionais dr
na. A outoei;JÇkJ <k pl'Qltrn .. ligada. a lipldios rom I rntTIlbrilll. muita. protdn.. ..,lúvei, podtnl, cm princípio, .... aplicod.. h
pode ~r m.di.d. por r«optor . . ..p. d lico. de m.mbra... _ proternas d. m. mbrillla. Entr.tont o, &I Iknic ... geralmente lileia
po.r. cristalizar .. prole;nas <k membraIU. forom apenas Te<. nt.·
Protelnu In'le9rals sio mantidas na membrana rIW1t. desenoofvida ... r.lativam.nte poUCli estrulur., d. pro-
por Intara.;6es hldrof6bl<n «1m IIpldios tolnas de manbran.a foram rnoIvidal ~riltalograficament •.
A fumo: ligaçio dlf protdnas integrais ,lo> mombriOnU ~ Omuha- Um. dilO p"'loln .. que &lravetUm. membrana nWs bnn
do de in~ hlclrofóbicu mlft ... ~pIdi ... da mnnbrillla e Of n,udadu, a blctn iorrodop'ina, poMui sete stqOtn(iu int ...·
dom1niOIllidroióbicoJ du proIdnas. Algumas prokIrw P""U- l\It muito hidrofóbicu e at ravessa a bicamadalOle VC2ft. A blc-
Tipo II
Tipo JJl
ln'<rior N_ CAM
Flgur. 12·1' _ Qu-tro . . .... plos d. Pf<Iteln •• intevr.l. q.... lur.clon.m n.. InMtloÇr..s célula.allula. Intognna< can""",,,
"" poOpepll ~ t f.n~a"" a ~ ~; 'IWS c!omlr>ios . ... r;K~ u lar .. ~ combinam f>Or~ formar silOs <lo I~ <"'"
Ion> ~tOl ~Q';
d"'."ntes e pr~lna, da malri, ..!lac~""r (tlli' C<YnO o ~ • • fibronectina) ou prot.r... , de \.Uper!I< .. ~ l ficM por.
out,a< ,tl u"" . (;>der.... possuorn quotro domInoos "" >ga.;,)o do Cr ' 0... "",",,-, 10,. O rnai1 d~tOl 00. qu.~ c""~ O <IIi<) que Iig.o
• ,adEorina . outr. \.IJPI"flk .. {~LJar, N-CII.M (moIkula <lo ~.; ~kJI ........ooaI, - ~I ~I """"'" """",,,ule") . uma <le
uma fornfl.. ao. >WOI~""" ~ ha nt ... imunogbbulina q L.Ol! n>o<Jo/;.m interoçóes .,~t .. do C. " com prolPlna, "" \.UpMI-
to. da. <tlu,," v;':inh •• . Selt<:ti"", ~ 'Ii'm ... fo n."",nl. ~ porçoo arboodrato """ <PI""" "linha<: a ligao;Mll! ~t. de (,"
. "_«_
, ecen temente .intetizad". para outras organolas e para a m.m -
bu na ctluLar. A exodtost, a .ndoeiIOse, a diyjI-Ao cel ular" fu$lo
do 6vulo Com o ..permalOzóide •• enlrada de um viru •• nvolto
por membranu dentro da c~luLa ho.spedeira, todu envolvem a
<lo ,i «GoIF
-
reorganinçilo d. membrana, na qual a operaçllo fundamental ~
• fuolo de doi. segmwtO$ <k membrana sem a perda de conti-
nuidade (Fig, 12- 20),
A fuolo .. pecifica de dw,. membunu req"'" que (I ) da. se
rewnheçam; (2) IUU luperflci .. tornem -se intim."",ntr apo' - ., :
---
tumitóri a da ..trutura da bi<amad. que favorece a fuao d ..
m<mbran .... (Ohservr que .."" proteínu d. fuao nllo olo rei. ·
cionadu com {l$ produtos de dois gen.. fundid.,." também dia·
~
i
~0c:::J
mado. <k proteln.. <k fu'lo, como di",utido no Capítulo 29.) ~ s ~)
Um do. Ca.<Ol mais km ..tudadO$ de ~o d. m.mbran ..
ocorre durante a infecçlo de uma célula hospedeira por um ví-
-,
rui envelopado por membran a, como o vlru. da inHllton ou o
HIY.A infecç10 pelovirus da inHuenza começa com uma proteln.
intogral do envelope do vírus, a prOleín. de hemaglutinaçio, q""
se liga • r..[duos de 'cido .iálico (Neu SAc) da, glicoproteln ...
Flg .. r. 12-20 - fu,""o de mernlll'an .. , A fllSào di! duas .,...",t:..;W'I;IS t
ou gUcolipldios na membrana plu m:Uica d. c~lula (Fig, 12-21.), <entrai . u ma,~ di! proc ..!OS e8Jla .... ~ tomo os "'"
A endocitose, ent~o, condUl o vim. p.ra dentro da ,"lula em if"n&< QUanto. m.mtuna pla~b
315
~ ~,~"'
~ M.,.,br. n••iro.! ,
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/ .. ....- .... ......
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........ -,.~--ooIIII
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pI .... trl'"
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..-...'"--......"'-,....--,"'.,1. 1
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,.....12.21 .fvI.Io. _ .._ ........"". _ ...............""' ......... eMu ....... p.~. I , • . {a)O"""' irlftUll\l'.~;M ~
~,.. 111$ ' 9 ~l9bl e de>enudeiI. OIodooIoM .~ flI9IoI>o o -.1M ~ ..... """"".am:>.
Ut!>Oodoll<:> ... ~ doo< _
~ de prOIO<lS (~_ 3111 ..:>di!;,;"", os ,ontN:loo ~"" .-..lIWIdo ........tt..-oçao <IepeJ"" M de '*' ,..
t'ltrutur. do prottolt\il
do l>o<nogI ut.,.çto (fUIJ ••...." ~;.:poroOO um poopIlOto de (<Mo hid,ofóboco. O peptldeo de I""'" penetro no _ . " . """",IOrT'oC,
IlIOdLlZirm I f""'" cio ......... doM m.mbro,,", tIldossOrT'ici><, liber""'ÓC O gtnOII\I ...... <It<1tro do ctIuIa ~'"' (b) Ouar>do o >!IV
....:ontro "'" ~o T ,,... I (DoI ........ \o09II<IÓI ~tI .... <~epCof (rtctl)lOf da< ~ ,.. SUO ......,"'_ ~ o >Irus ....
I ~Io por mfio de d ..... gI~~ (p i . 91'120) III .... pr(IpiI""""Oano. libe<ondo O COI'I .eóo:to vi,, 1 den1l0 ". ~ ~• •
O HN m.cu "_~ <8JIts GII'IiOoIooI won ( 001 ......... _ .... ~
316
um • ..dOMom'>. O pH m,oo no cnclOUoO mo d.... lICad. i. uma r '.'gel") com aI 'luai.a. v"ieul.. .., fundem .ao ... t-SNIIIl&.
gr. n'" ' ''«",lo n. confOlmaçio da p'Oltlna dtl>emaglutina> As for ma> cslmdid ... dos SNII REl, como aqutl.. doI pl'Olri ....
o;io,c. pondo um ~kIto hidrolObioo , UrlO chamado d. pq>- dt ruao vi",i., "p..... n .. m npi. a> "''''ral.d .., Ioop~ .~
tld..o dt fuslQ. A imt1"Çlo do p<ptklto ... fusi<> ......,"' .... bica , na. qu." ""ri.. .. ·ho!liccs sio ... pirabdu umas """.. as OU" '"
moda li"ldia oU ......... bran. do nIdossonu prod uz uma ponte Essu IoM>CIh'I\Ç2$<:$I, utu"ól muito p ....... vdmrnte rciktem uma
c,."rf. membrana do .nd"""'mo c. do vi ...... I..., preoumivel · OIWogi. fu ndamen,"l nOS mcc:ani.mos dt fuao!\OS vI.IlI .....
mm!. traz uma di.toro;to local'" 1mb.. u bicamodH, levlndo ~Iculu int,,,,,lul., ...
~ fusJo du membrona. e à liM.açllo <lo co mcúdo vi.al de,."ro
do <llul. ho,~dei ,",
Transporte de Soluto
~ infKçlo por HIV, um par d. g1icoprotcrnOl no .n~lor<
do HIV ( ~ I • gr ilO) oe lip. dois "U«ptorn" - CD4 . um.
através das Membranas
pro,elna ro·. taptora - na .wpnfldc da (~ul. hw.pedeira ( F~ Cado ellull vivo d""" adqui.i. de lua vizinh ....... 01 ""'lniM
12.21b). A COoI IO:linha f ",fiam•• p.an pnmitir . lipçao do b.utos 1"'''' I bi .....m..., e a produçlo d~ mngia, olibcn...
HIV II cd .. ,,", nus, IW"'. fugo (r. pananlo, . inf«Çio) ocornr. KtI ambienle 0$ ~bpmdutoo de: ""u ...... boIiomo. II .... mbra·
I ulula hMpcdcin .amWm rr«iu ." \1m a""«C'plor como O na pIaorNlica COnl~m protd""s qu~ cspccirscarnen.~ rcconhr-
CCIU. (CCJl5 normalmml< funciona COmo um r«q>Ior 1"" cem tlran.portam pI'" den.ro d. <:~Iu\. CISai !ICCC!Iidadtscom<>
'" f. t",., dt c.ncimemo chamado. d. quimiocin.. que dir«io - Ol .\"uc..... os I miookidos t os Ion. ino.g1niros. Em I\gum
n.m oS leucócito. para os locais da inO.m",' ''') O requerim. " . <:o$Oi....... compollos do captados contra um gr.die nl~ d. (on:
lo tanto d. C D. como de um ",· r.c~pto. na inf~cçao do HIV ctntraçl0, çarg. elt t.ica, ou .mbo< _ ~l ... do "bombtad"," JW'I
oxpliC'. a <'Sptdficidad~ do HIV 1'"'. os linfócitos T ~ bgó<:itOl dtntro. CttIO!! out ..... eomposlOS do bombc:adOll'"ra foft, pata
do . iJ.tema imune; el.. .J,o 01 únicOlO tipot celular .. que tt m minI.. ..... eor><enI •..;10 cÍlo»ÓHca rntOO' qut àquell do meio
.mbos as pl'Ol~lna. ~m .u... rntmb •• ou pbSnúlicu.. Pr"umi. circundan te. Com pouca. acc.;Ocs.o l . l ... Ílo de molkuw I'f'
mmenl~, ..... " •..:""IOf" - ....olul",m 1"'''' d .... mpmha. fu n· 'lU''''' lIfavh da rntmbrim. p1urNtica ~ mnlóado p<II" protri·
ções Otris 1"'..... dlula, m .. o vlrui tem ~uldo 1"'.... u plori - ou como canais tnn,,"~mbnna, t"'... ~..dores OU bombM.
I• . Agent .. que interfirom oom a ioterlçlo do HIV com I CD4 Den.ro da C<!lula cucariót iCll, d i _ compMt imen. os poNumt
ou O co-rt<"<'p4Of po<km provar>5e ú.eil no troumenlo dI inf..:- concenlrações difercnlts <101 p.odutos ~ inlermnlibÍOl meta·
çlo pc-lu HIV oU nl p,""nçlo dI prog.~o da. infocç.lo por bólÍCOl . ........ tam~m d<"'"C1lI1t" mo~ iment ar ,'r.~b d;<l rntm·
HI Vpa.aIA IDS. brana.< intraeelul...... ~m p'IXeul» oltam.nt~ •• gulados, m<dia·
De ..:o.do com um moddooor. entc.1"'ra a .nlrad. do HIV d<>! por protelna •.
poda fuao co m I rntmbr.n. pLa!m1tica, como mo,;t.ado na fi-
gu.a 12·211>.0 compla<> gp't 1 ·gp I20 ~ nol"rnalmentt ancorado o tra nsporte passivo é facilitado
lo memb ... na virai por uma IKqlltrlcil hid. ofóbica p.ó.im. ao por protelnas d. mllfTlobtMa
carbolti t~.minal da gr4 1. O com.tO com • CD4 • o co· . cctptor Quando dois com ... rt im~ntos Iq_ contendo con«'Iltr..;õts
n. supc-rlkie do. «lula do hos~eiro dnmadeia uma grande dc:si8uais de um oomposto ou lon ooIÚ..,1..uo ""I"'rados por
alte ..."" confo.macional na gp4 1, qU( se (Sfict ~'" uma "tru· um divisor pcrmdvd (rntmb",na), O soluto movimmta·"" po<
tu .. <'Sttf\dida c e.põem O pcptklw d. fu r.1o próximo de ""u difulllo , imples. p.rlir da r~giilo de maior ooncentroçk>, 1Ir1·
aminotr. mina!. &.. pc-ptideo de fudo f In~rido na m.mb,"na vk da m.mbrana. para. "'Sil0 de menor ",nccnt.aç1o, .t~ q....
plumática d. célula hospedeiro; a" im. o gp4 1 forma u ma pon- 01 doi, cOml'"rtímenlo> tenham ",ncen traçÕ<'. iguai.lI do to·
te enlr. Ovlrul • a e«luJa. Uml "Sund~ d.amítica . ltc-raçlo eun· lu(o ( Fig. 12-22a ).Quan<lo Ion. de , .. g. opOIla .. tio sepa,.oo.
form",ional OCOrre agora: I Sp4 1 curva· "" abruptamente na rc- p<II" uma memb.ana, h.á um g,adienl~ .Ik. ico tr."' .... mb"'na,
giilo de dobradiça prólrima d. """ .:cm "" fonnando uma "tru· o pottnrial de mcmbra ... , V. (expre>lO cm ...11. ou mili...lts).
turo do IÍpogrampo que lruo""" a",inotc-rminal (na membrana ELK pottncial de: rntmbnoa produz uma força 'lu, "" opbc los
pl;u.rNtic:a) prólimo. """ carbos.itcmtinal ("" rnembnno virai). rnovimenUÇôcs do lon que lummta o V. c o dirccio""m(fll(l
De ocordo oom a.K modeIo,. i!UCTÇlo do pcptklw de: fudo na da mo";mmtaçlodo 100 qU(diminui o V. ( Fig. 12·22b ). o....
rntmbnJII. plasmílica dt alguma forma desorganiza. boi ... ma . forma., I diuçlo parI ' qual um toIutoClr...-godo tende a se mowr
do lipldialloalmenle. O realinhamento du mol« ul.. de lípl- rsponlanexmente atravk de uml m~mbranl d.pc-nd~ IInlO do
dim n~!I' ''1Ii1o desorganizado reiulta nl coal...dneil d .. dua. 8radi~n tequrmico (I diforcnça nl roncent . açlo do Ik>I~tol <:orno
men!b•• nu. e. fudo IXorre. do g •• dienle elttrico (V.. ) It ravk d. m.mb. ana. lunlo>, ula
II f~o <k memb.an .. ~ 'enlrallamt>im para outros pro- doi< fatora s.l.o ..r.ridos COmo o vadicnte c1e1roqulmko ou o
CCS6OiIooularu. lai. co mo. m<WÍrnt" I:oçlo de eomponent.. de poIencialeletroqulmico. EMc rompo' tamenlo dos ooIUIOl'"
mm1bran .. rccnn·. inlctizados p<II" meio do ,istema dt mdo- d. lCordo com a segunda I"; do tcrmod inlmica: mol«uw ten-
rntmbranu do . ctk"ulo mdopla$.mtico ....... ndo pelo romplc- dem espontaneamente. ISlu",I, " diunbuiçJo da maior aJn·
IW de Golgi .. ~ a mcmb", ... plasmiliCl attavh <k vcstroJu dt loridade:, ou stj&,a ~ntropia . .. mmurã c a energia do !iste,...
.... mbranas, e a libc<:oçJ.o <k proteln ... ho. mónÔOl ou n~uro· ..-ri minimiuda.
tr.nsmi"",~ por noci."",. As protel nal tcq U(l"idu pau t$$.l. NOI organismol viY01l, • difudo simples d. maioria doo to·
fusócs de m~mbrana, ch.mada. di: SNIlREi, lembram &I fuSÔCI IUlos t im~id. por barrei,,, prrmdvris ..Itti ..... _ mem·
de proulnll$ virai. cm v'rÔOl ..""CIOI. O. SNAREs (o nome da brana. quo "'p",.m os comp .. t imentos intracelula ••! e e. rcam
f. mllia dui .... dos recepto . ... p,olticOl.uociiidos • •inapt<»so- u efluiu. Par. pas.. r atnvn di bic.mlda li pldiCl. um 1011110
mos. ·sy".pl()sonlC·~W>ci..tood prot~in rcc~pto ..·) formam bas· , .... gado ou polar d • .., desisti. dt .ua. int ..... Oes Ce nt II mo-
tOes ... rorma dt grampos quo ' flr.cm juntos <» domlnÔOl do l«ul ... de água na >u. cam;>da d. hidrataçlo~, en1.l0, difundi.
prore1"".lipdoo ~ memb . .... plas.mlic:lo 11 membrana. <i.. ceou d. 3nm ( :lO" ) por meio de um $Olvenle (1ipldiol no qll>l
YCIoIcuLu. Os SNAREs 0 1 face o;itosóliao du ""leul.. im racelu- ....rã polKOlOlúvd ( f ig. 12-23). A.....-rgia usada p",. ..,tin,"
Iam sIo dwnadu de v· Sl"AREs; aqueLas nu mcmbra ....·aI... camada d~ hidrataçJo e movirntnta. o cornpooto polar d .....
317
,.)
'"
V.,. > O
An'" do .quillbrio Em rquillbrio
(»
p.,.o d.n tro • • tr .. ~. do lipldio ~ =u~rado quondo " CO m - A p."ag~m I.a nsm. mbran. dt rompo"o. pol. .... íon.
posto d.iJ<ar. m.mbrano do ou lro lado . for roidr.tado. Entr. - tom._.. po<slvd por protrln3$ d. m~mbran. qu. diminu"," I
tanto, •• tlpO ;nt.rm.dii .i. d. p ..... g. m tron.m. mbran. rt - ."".gi. do alivaçto do lron$pon., forlW'(ondo uma via . h.mo ·
ptn(!1ta um estado do .110 mergi • .;ompor'vollO estadQ do tron _ ti"" p.ro <OIutos ... ptelflCOlat .. vt! .u bi~.madalipldica. Ao pro_
oiçlo numl ro..... q ulm i"" catali~ por .nrim ... Em ambos teín a. que proporcionom C't$O difuslo f..:iliuda ou 11'IIUlp<II'1'
01 ClS(I$, uma I»rm r. do ot;vaç.lo devt .... ult rop.a~ p.ara ~ paui.... nlo do m.z.imas no ..... tido w U<ll; _ "subt.lrato<" mo-
1Iingi. lO estado intorrrwdi.irio (Fi&- 12-23, comp.a •• COm I f i8- >mi'''' do um comp.a"irnmlo )NR OUtro, ma 1\.10 oiro alleradot
"lI, A ~i. dc ati""çto (6G") p.ara a turulooçio d. Um quimicommtr. Ao pm!rlnaI do rntrrIÔrn1a que lummtam O mo-
.ohuo pol.r ali""'" d. bicamo"" ~ Uo grande 'I.... bicam.du "immto d. um ""luto 1 11'1,," do uma mtmbranl por djfwJo
I<II'I'ImI( dc lipidios ,,"o pratica m.m. im""",,dovt;,; ~. npkin m ilitada .\.lo chamar:\.a.< dt transporladona ou porm""""
carnpd ... ou pobru. conlMltrando o poriodo d. lempo ,01. - o ti po d. in formaçfro ,"rulurol dtlalk.d. obtido p• •a
nnl( po.rl as ctlulu . muita.s cn';m", so/<lvti.. por cri"alografia d • •ai... X, ainda
Algun. POU'OI gasn biolO(!icamonlo impomnt" pod.m nlo U I' disponí....1 pUlO m.iori. doo tran.portado, ... d.
1I•• vesur m.mb.ln", por difuslo .impln: oxiglnirl n>Oloo:ular, membrana; .;omo um grupo. usas proteí na. d. membrana in _
nitrogmirl . m.tano. lOOOSOO 'lua;' 510 rololiv.m.nl. nlo-poIa- I.grois oJo di(lcois do purifica,. cri.\tali •• •. En, .. ta nlo. a pa.-
la. Apesa' di $UI poIari.udo, • ' gua atu"",,, :alguma.< m.mbr.- tir de '$Iudos d. "ptdficid.d. o ~inttic. do. Ira nspo rtadorCl,
.... biológicos lmtamml. por difrnlo simples, p."umi .... l'""ntt aprendem ... que . ullçlo ~ mu ilo In;llos. itqu.l. da. ~n1.ima •.
por (;lusa "" IUo cor\CmtroÇlo mui to :alta (S5M). En tr.tanto, Gomo u m"m"s. oo tranlportldorn lig.m-~ . $(U' .ubstra-
pua tcr:;OO" ...... qua is uma ripim movimemoçlo d . ;lgua l""nl- too OOm especificidade ."....coquím k . por mdo d. muital ln·
mmtrra!Ur t emncill ( no. rin .. por e..emplol,' 'Sua ~ difUn- ,orações f,ocas, nio-co""kntes. A variaçto dt tntrg;. ~"'" nt_
'" I tnril d. anai, formadOl por prot""'a. inl<'gl'li. elptelli- ptiva que oam e n ...... lig.çÔC'l rrocl s, ~ coolnb.al.an ·
r;u, IS ~ ..... pori n... ckKritu ~ Sl'QUir. « ia I variaçio dt t"''lia liv", poJiti"" q.... lcompanlut I pt"rda
318
da água de hidratação do ,uMtrato, ... C"....h""'. diminui ndo a de planta., que rtquerem um movim emo 0.m6lico da água
energia d. oliva,oIo, AG', para .. pluagem tran.membuna (Fig. p. ra denlro do vacúolo a fim de manler a p"'''io de turge$-
J 2- 23 l. O.tron.portadores atrove".m a bicam.da lipídico pelo c~ncia (vrja Fig. 2- lO). A Ta!)ela 12 -} fome", olgun, oxemp'"
m.no. um . vez, llSualmentt várias V"ZO', fo rmando um u nll de . quaporinas.
tran.m embron. ,."""ido co m as cadei ... laterai, d. ami noilci- Todas as aqu"pod nu silo protel""s inlegrai, do tipo III (Fis.
do. hidrofUicos. O canal forn«:e uma via alternativa pau que 12-14) com .. is segment". helicoidais tran.memb,;tJ1a (Fig. Il-
.!~ 'ub.trato .. pedfico oe mova .tr.v~, da bicamada lipldica. 24a). N. AQP_l, quatro mon6mero. de M , 28.000 formam um
..,m Itr que.., dinolvtr nela, dim inuindo ainda mail o 6G' ean . l tran.membrana Ictrot drico r=lido com cadeias laterais
paro a difuoão tron,membrana. O resu ltado ~ um aumemo. d. hidroffiica., possuindo um ditmetro . uficienle (-3Á) para J'CI"-
vá,i .. ordeno de grandeu, na vdoddade da pus.gem trl nJ- mitir a pa,sagem de molteulas de ilgua em ma única (Fig. 12-
membrana do substraro. 24b). A água flui atrav'" de um canal d. AQP-l • uma vclocida-
de de cerca de 5 ~ lo' mol&uJa, por .. gundo. Para comparaçio,
AS aquaporinll5 formam canais hidrofílico5 o maior número de rcnovaçlo conhtcido para uma en.ima t
transmembrana para II pa,ssagem de 6gua aquel~ da catAlase, 4" 10' ,-', e muitas enzimas poMuem nÚln<·
Uma famlli . d. proteínas integrai" as aquaporin .. (AQP,j, for- roo de renovaçlo onlft 1'-' e 10',-1 (vej. Ta!)ela 8-7). A baila
nece canai, para a movimenta,1o dpida de mol~culas de água ffiergia de ativaçSo para. pas,agem da água ma .... do. canlÍS
atum das membranas plasm ática. em uma variedade de teci- de . quaporina (AG' < 15kJlmol) .uger. que a Oguo se movi;
do. especializado. (Tobda 12-3). O, eritr6citos. que incham ou mffila a,rovk do canal em uma correnle contínua, Ouindo na
encolhem rapidamente cm resposta a allera«>es bruscas n. os- direçJo ditada ~lo gradiente o.mótico. (Para Uma diKusdo
molaridade oxt racdular à medida que o .. ngue p ...... alrav" do sobr•• osmose, veja pág. 71). Da mesma forma que a m. inril
rim. possuem uma alta densidade de aquaporina nas sua, mem - das aquapor ina •. AQP-I ni o ~rmite a pa$$lgem de 1005 ou
brana, plasmática, (2 x 10' cópia. de AQP-I por c'lula) . Tam- outrol 501 utO$ p<quenos.
bém ricas em aquaporina slo as membranas pla.mática. da,
célula. do. túbulo. renais prm:imais, que ",ab50rvem água du- o transportador da glicose dos eritr6citos
r;tJ1IC a formaçSo da urina, c a membrona vacuolar da, ctlula, medeia o transporte passivo
O metaboli. mo produror de energia no eritr6cito de~nde do
um .uprimento con,tante de glicose do pluma sangülneo, no
qual a coneffitroçlo de glicose t mantida cm Ctrea do 5mM. A
glicose entra no erilr6cito por difusilo facilitada, por meio do
_fi
um transportador especifico da glicose. em uma velocidade .:er-
" ca d. 50.000 vcus maior 'lU< a velocidade de difusão nJo-catali-
sada. Esse tron.portador, !)em estudado. forn"", um """mplo
1<01'-2 f'«mcabi_ à Iogua 1"101 dLrtos r~
oxcelente de como o lran.po'u, pusivo é conlrolado na ctluta.
(mu!aÇ1>H produ",," o diabot .. insrpodo
O transportador de glico.. d". critr6cit". (chamado GluTl,
.... frogf-nicol
para distingui-lo dos traruportado!"t$ de glicose rclacionadO$cm
AOJ'-) Rotençjo do j,gua "'" d,""t'" ,oIet"'.. renai1
outros tecidos) t um. protelna integral do tipo 111 (M, 45.0001
Roamor.;.\o do f.,ido , .. ~nhaI no ",toma
""""'" ,.." ral; rogUaçaoo do odoma , tr"lbral
com 12 segmffito. hidrofóbico., cada um dos quai, acredito-..
AQP_S que forme uma hélice que alravr$$l a membrana. A cstrutun
Se<:reçjo do fi """" n.. ~nd W. .. " ar... gI.lnd ce..
lacnmo~ • no ~~ """""'" do p<J1rn.\o
detalhada do GluT l ainda nlo é conhecida, m .. um modelo p[;ou·
Cap!aoÇ/tO do <lgua .,.., v""édo do i>/1Inta<. ~Iando
sivel ,ugere que . momagem lado a lado de vt rias h~1ic .. produ-
a ~ do tur :r<~ io za um canal lran,memb';tJ1a revestido com reslduO$ hidroffii·
fomo: r .... lS II. ~ P ( I '196) p, thophysooIogy of lho OQuoporin ",. , .. ,h«>- c". que po$$lm formar pontes d. hidro~nio com a glicose 1
_ . Anf>J ~ Pl!yoioI M, 6 1g.(;48, medida que da .. mOvt arrav'" do canal ( Fig. 12-25).
,.,
F1yur. '~-l' -lopol09l.""""te
<8, ia) Cida rnonOrnoro
trammembr.n. prov' vel de Uml oqu.porin .. AQP-" En. prot.rna • t""""m chom.da CHlP-
~,.;. h~
.. ib) Em uma f1wtur. proposta par. O ,,,,,.1 aquaporina l..-i:Ito
tr.~""3. cio
do
porpo-ndi<: ular ~" OU . tr ~ 00 plano da membrana), quolfO monOmer", da AQP· I .. ..<O<iam. lado. lado, ' C>m wa,
24 htIic ..
tr. ~mbrana <:efCO n<;Io um ,,,,,.1
,..,tral isombreado .. u~ , O ,ano! , at'~ do quol as l'r'<>Ikulas ~ OI9uo .. dllundoorn uma a
"m.o,' coborto com ~ IIIt .."" tIidrofllicas,
319
-$<,-1< ....Vol-Th r-A, n-Ph..-ll<-
o Hidrofóbko
• PoI ..
• Ça" . g. do
In",.,r
'"
,.,
Av.'. 11·1~ - E.lrutur. p<opooto p. r. o Glult {.I ~ic...
'"
I r.l'I>n'IOmbr."" s.\o r<'p=<'ntada< c<;>(nO tw. obliquo, de Ire. ou quotro rO'Siduos doo
.,.,r>O.l<:i<Ios. cada fila d<>scr........,do " mo ...alta da «-MIe •. No\'e das II hei"", COOllm Ir'" OU maj, rMkiIo< doo amino.Kido'l car"'lJo'dO< OU poIam,
froqi)fr1_~ _ado< ,;Ir""
pc< rMfdoos hodrol6bo;:os. Ib) Um diagrama """,,C>idaI circular """l<o • distribui;.\o 00< rt'Sl::loos f"lI;!res • rl3o-poI .~
'" ,"~ide de cm segmento hooIocoidol . A helke ~ "",,,",,,,tiz",," ,omo ~ 105~ ~ad.i ao k>ngo <;lo >eU ""'0 """"' . pottir do "",inol"''''<IOI ,
P.N:luo! od,a<:l'nte< "" soqüo'r>cia line., .ao (~com...u. .• ,a<ta reskj..., é colocado ~ l'O't.1 do circulo .... posiç.\o "'" ~ ocupa na héI,,,,,
~"doo q"" 3,6 rt>Iduo< "'" ~OO< pa r. ","'ila r """ 'o'OIta ~ ela a-~ • . Nest....m.." OS ~ poI.1~ (ffil."AI ..
lodo do heI ~ •• OS , ..11= hidrol6bi<os 10m . "", ,,,,,1do "",ro lado. ~"'~, pc< dohm:;~."mo hei" • • nf~ I"" . (e) A '''''''~ lado. lado de cio<o
t"" do..."
OU .... I>fok .. ""f~b:;.,. ,ada """ COO'I suo face ~ """,,\ada par•• <OVida<Ie <""trai. pode produzi r um ",na! tr....membrona ~Iido cem
.-..". poIa~ , ,arr~ . E'''' <MIolI l orrlf<o mL.OtM opatlln_ par • • formaç,\o de pon~ '"' hod ~ com. glic_. """";mMtand<>-<o ao
b-vo do tr.n~. A ..,rutura tndim8l0i0na 100 G.. Tl MO foi anda doterrronada pOf , r ~ talagr ofia de ,..,. X. m;t$ O< po>QIJi>odores esper"", QUO
01 co"' ~ t""""""'br.... h;d roflK'" ~t• • <je muno> outfOl, l'~es . os ~ oOn<;os """,.,ao ~har· .. <0<11 este modelo.
s... +T~
,.,
,., s.....T ~>.., S- .T~ .... s-. + T
0Ddt k" l:.., tlc .• ,""o a, oon.Untes da velocidade para cada tlapa,
cm urnl direçlo • "" $ua reveru. As eup.a$ l:lo rnumida. n.
FiJura 12-27.
As .quaç6t< da velocidade para eloe processo podem $Cr
oIorivaoW =tamen!~ oomo aquelas das roaçôc:s catalisadas por
""';mu (Capitulo 8), produzindo uma oxpresdo análoga . "'luo-
~ ok Mi<:ha.lis-M.ntm (pág. 200),
" v_ ISl....
,, '
K, ~ ISI.",
onde V, é a velocidade inicial do w.ímul0 de glicou dentro da
,., - -'-
'.
d!ula, quando oua con,emraçlo no meio circundantt é [SI .... e figura 12·26 - d"'tu do transpom 1M gllcoH PIOra cMmro dos
[, (K,._l I: urna constante análoga à con,tante d. Michaeli.· eo1tródtos. Ia) A -..Ioc~ inicial da ""troda c;. Qlic .... _ um oritI(O.
Mmten, uma combinaçlo das conllantes de velocidade caractt· to. V~ ~ da cor><;""traç.\<> "ida!da gk .... 1'>0 1.00 ~no. ISJ..".
Ib) I\eopr....,to<;ao dUplo-'Klp<o<. dos dados _ (a). As ~ da tMu-
riI!icas para cada .;,t"".
d. trarnporte. Bta equaça<> descrevo a s30 facl itada s30 anAbQM às cinéticas c;. ulN ",o<;ao atlOwclo por ",ri-
-.Iocidad. ;"iOaJ - a velocidadt r>b>ervada quando [Si ...... ~ O. r'I'IM. Compar. H tt< g,afic'" com '" da figura So11 I FigI..o"I 1 no """"""
Como no caso par. as re..,ões catalisadas por enrimas, • fu!"l1U 8-t . Observo que K, Ó onMogo I/("... r;ons~!~ doi ~ ""',~,
320
de • ,on,entraçlo da glicrue no sangue, 4,5 a 5mM, ser mantida
em cerca de nu vnes o K" o GluTl está aproximadamente Wu'
rado com o .ub"rato e opera próximo à V ......
No ligado, um tran.portador de glicrue dif.,.ente, o GluTl,
tramporta glicose par. fora dO$ hepatócito. quando o glico~
nio hepático. quebrado para .ubstituir a glicose .. ngOíne• .
GluT2 posoui um K, de cerca de 66mM e pode, portanto, m -
ponder a n[""i. aum.ntados d. glicose intracelular aumentando
O tran'porte p.ra for •. O,tecido> muscular e adiposo possuem
ainda om outro transportador de glicrue, o GluT4, que se dis-
tingue por .ua estimuloçlo pt"lo inswina (Adendo 12-2).
Quando a inge.t;\<> de uma ,efeiçlo riu em c"boi- b. i... velocidade. d. copta,1o de gU~ DOO teci-
drat"" leva. glico .. JangUlnca a tx<edcr a roncen- du. muscular e adipo..,. Uma ron .... utncLt I: um
tra,lu u' ual entre ao refti,(Ic. (5 mM), o exC<'<SO de 1><,lodo prolongado d • • lta glico.... ngi\ln •• de-
gUco .. ~ captado pelo. múoculo, cardlac", e eoque- pois de uma refeiç:lo rica em carboid ralos. Es.. con-
1000ico, (que o orm.z.rnam como glicogtnio) e pelo, di, l o /: • b.se do 1"1< de 101..1ncio .I glicose IlS;Ido
adipódtos (que o conve,trm em triacilgli",rói.). A 1'0" diagno&lka , O diabet .. (Capltulo 23).
captaç;\<> de gli oo .. nos mióci'o. e adip6citos I: me_ A permubil id.d~lo _sua da. ctlul •• <piteli.i. qu<
diada pelo tran.portador de glicose Clu T4. Entre •• revestem os dueto, roletore, renais no rim /: <kvida
refeiçC,u, a memb,an. plasmálica des .., ,,!Iu las ii p, ... nç> de uma aquapo,ina (AQP-2) nas mem -
cont~m algum CluT4 , ma. a m. ioria ..tá .. qü .. _ branas pla<m:iticai. apicai. (q ue ..!lo volto"'" PU'
trad. na> membrana> de peq uenas ,,,.leul •• intr. - • luz do duelO). O ho,tnónio antidiufflico (ADH)
celula ... (Fig. I). A liberaçlo de insu lin a do p~n regu~ a '.ten,1o de água mobil i.. ndo ... molku -
cre... , em ' ..posta. alIa gli.o .. sangÜ lne., &.enca_ lu de AQP_2 armazenada. nu membran .. do.< vt-
deia a movimentaç.l.o d<S.<a' "",Ieul •• introcdul .... ,!cuLt. denlro das cl:luLu epileUI;" da mesma fu{-
para a membrana plasmálica, na qual ola. oe fun- ma que a i",ulina mobiliza GluH nos te<:idos mu._
dem, expondo, portanto, ... molkuLu de GluH na cular ~ adipooo. Quando as veokulas se fundem rom
,uperflde externa da el:lula. Com mli, mol6:ul.. • membnrra p!a, m4licI da «lula epiteUal, a per-
de Glun em açlo, . velocidade da captaçlo da gli- meabilidade;l. ' guo aumenta dramaticamente e ma;'
c"",, . umenla 15 vez .. ou mai •. Quando o. nlvel. águo I: reabsorvida . partir do dueto roleto' e rrlor-
de glicu .. sangüIn". rrlurn.m ao normal, I libe, a- na ao .. ngu<. Quando o nlvel de ADH cli, I AQP-2
çl o de imulina diminui e a maio,ia du molécula. .. f ...... üest .. da dentm da, v .. l<u,""" ,«luzindo I
de GluT4 I: remO" ida • parlir da membrana 1'1..- relençlu de água. No diabet .. inslpido, doen", hu-
mático e arm.z<n.do em ,,,Icula •. mana rel.tivamente ra,a, um defeito genético na
r-;o diobetes melilo lipo I (de inci~ ndo juvenil), AQP-2 leva a Um prejul. o na reaboorçt o de áSUa
a inabilidade de liberar in. ulin. (e, portanto, de mo _ pelo rim. O ... u1tOOo /:. excre,l o de ""Ium.. copio-
bil;,.. o. transportador .. de glico .. ) r.. ulta em so. de urina muilo diluld •.
(j)
Qu.ondo • in. ulin.o int"'.g. mm o leU ~O<. V«lcua.
se movem p.oro " "'l""fIcit < '" fundem oom • membrana ôJ
pt..mi tico, "umen'ondo o número de trarupo ..... ~ Qu&ndo O nlvd da insulina
de Jl"'- na memb...,.. pWmitico. oa;, <II truaportodora d<
ln.ulin. Jl"'- .... ~do
mrn>brllllO pla.!m.I' ico pelo
.odoc:i'oo<, formando
J'«lurn .. "",!cuJo..
figura 1 - R.-g ula<;:.o pela insu l.... do t ransporte de glocow dentro de cm miO<ilo.
322
t~ de Inio::>M i! tlpico I*~ todos os mIemo .. clum.oos sUtf- comilanl. d. alguma outra <sp«Ít qu!mica na dir""Jo d. seu
..,.. de tnn.spone c!l,Ip!o. 'I.... arrtpm .umultlil'lt.l.mmt. doiI_ graditm. delroquímico. NQ I .... n'pon. I lim primirio, . a(U •
Juros I t m'H de 1,1l1li membrana. Quando, como nnx caso. 01 doiJ mula.çJo do ...Iuto f acoplw di, t1l mt11l' a uma roa.çio qulmi·
IlUbttnllOS movm>-K cm dirtÇllts OJI""U«, I) p~ i! I) «mI"" ca nrf8bni"". comoa mn ..... sJo d. ATI> ..... ADP + P; ( F~ L2·
mnsponc. No _nMpOI1t'. os doi> ",b,mll'" movml-SO simul- 30). O tnonspon. ali.., ","""ndi. io OCOnc qua ndo o I ~
tJneammt. iii rronana diftçio. o. traruporudo<rs 'I.... curqam endtrgõnico de 11m 001 ..10 (n. dir<'Çio uccnd...,le) I acopbdo
apm&I um ...t..nolO, como I) uansponador do g1;oo..", sio algu- ao /lu,"", nerg6nicode 11m IOIUIOd ifnm •• (na dim;:io dcocCII-
mal >na dIiInwdos de sioUmao "" tnruporI< Unic:o ( FI§. 12-29). dm •• ) 'I"" foi originalmenl. bombeado na <Iõ~ aKCndmtc
, ,. '.
p<'>' um Lnn>pO" . a! i"" prim ',io.
A quantidl& de ttICflÍa n,"",ria para o lransporte do UJlI
~Iuto contra um gradi.nte pode ser faci lmm!. calculada a putir
do Sradimt. de conccnlra.çto inicial. A cquaçl o S"aI pan. vari·
açlo da energia livre no p/'OCel.SO qu!micn que convene S rm P l
.1G _ toG'" + IIrln IP ltl SI (1l· 1)
ond. R I a co n>!antr dos gases 8, 3 ! 5110101 . K• • Ta trmpna·
luro ah><>luta. Quando. "T.~o·llimpl<sm.nl. O tramporlc
,,,a e, .
_! •
d. um IOlulo do um. r~iio em 'I""
uma outro rqik> cm '1"" . ua conccnlra.çio f
conce ntroçlio I
e"
o...,huma li·
r.....,.,.,.
--
c..-"_Ir pçio qulmica I formada ou q""",.da c a vuiOlOlo da ......rpa
,c-.atmnopoo .. ,
!iv... padr.lo, 6(;" , t igual. uro. A .... ,Õ;tç.. o de nlCTJIialivrc
pau o ''''",pon •• AG" I enllo
HojI ..... U -l9 • Tth c1M_ 0-"11 oH oIs_ doo 1r"""l'Ort. ~ ACõ - lITln (C,IC,1 ( IH)
lf.~ doIerem n° nOmeIO de ooIutos (oub>Il.to\l UiI'I\IXIIU-
Se hou..,r uma dife..-nça na roI\Cfl'Il",çto cnl ... O< doi, compar-
dos ~ "" do~"'" ~ ado um t tr.!"!\IlOItOdO ~ di' lOdcK os
trto t'lX'> di! tr~ <Io..,.--,Iados M thtO, 0b>eM qve tN °
I;mmln<, de <CT'Ca d. ]0 vacs, culto de ~ movimenllr I moi
d.s"fu,1IO 1\10 doll'\Oda 50 .._ P"'XtsS05 .ao _~t"" de et'Itf~ de um lOIuto nio ·caTn'gado a 25"C .lr. vI< de uma mombro""
Ilrl ",!",,!' ati-toll;WJ ~t .. de ~'" Itla"'llO'l< _"""), .. para ndo dois compartimentos t, port anlO,
toe, ~ IS,llSllmol - K)(l'/ ~Kl(l n 1011 I • '. 7 ~ JlmoI . S.7kJlmol
A Equaçl0 ll·2 vai. para 10<\0$ '" IOIUIO$ nl o ·carreg~dus.
o tr'"$pol1' .tlvo l, viI .Ii movimenta~o
Quando o IOImo fo r um lon, I ,,,a movimenta,kI <cm O
do soluto contra um grldlente de
COl1(.ntr~'o ou aletroqulmico " ompanllam."lo d. um .:o nl"-!o,, Leva l ",poraçAn . 00 ...·
sónica dc ca rga> pooitivu . ntgat;vat, produzindo um p<>t.n.
!<lo . nontport. pa.u;vo, '" npkies transponad.l ... mp~ Soe mo-
d ai .Utrico; tal pro<....., d. tranSpOllt ~ d ilO .Lct rogfnico. O
vm'I na di~o do gradi<1lu .1<u oqulmiro. r>Io ocorr. ",nhum
custo . ... rgttico d .... movimen. ar u m io.. dcp< ..... do p<>-
a""mulo ",Ima do (>0"10 do njuilíbrio. O transpon o 1!lvo, pdo
lendal ....... roquimico ( pjg. )16 ), • 10m. dos g.-adimles qui·
C1)I"Itririo, 1C'Valo oalmulo .... um ... 11,110 acima do ponto d. ~u i·
mico ~ eUlrico:
líbrio. O !ranlpOrl. I/ ivo i! tcrmodinamiYm.m. dosf.YOriffi
(mdt,..oniro) . ororu 1p<'N.< qU1ndo aoopbdo (dirm 0<1 in- ( ll·ll
di"'tammt. ) • um pme...... ~rgónico. como I .bsorçt.o dilUI onde Z t a arga do lon, .J ~. constant. de Faraday (%.480)1
.ola., uma ...,a.çto de oxidoçio, • qurou d. ATI> 01.1 o /luxo 000· V · moI). Ó'f t o polencial do!trico transmrmbrana (em volts).
• + p,
I
Fu"9<" I~')
>«:LJrld<I(JQ de soIulOS "l r """LJa~ patd dentro
do .. "Ia
PIaM'" IIJpet>ores
Tecido< .",n'Iai<
-~
PIasm.ltic. MantMl ICa"l baixa M «loseI
M(ocitos dos onm.t< R.."cOo "'dop\.1smátoco SeqOoW. o C."
introe" i,JIar, m.nt.ooo • [C.' ·I
(ilosOllco bai,.
ccf', Hg", Cu" Bo<te-ia< EIornbtia IM< _!alieos posado< por. f",a do c~
f~ ~P
[", .. ioIOS MIlocondrlal int.,.na
l'I.nt.. IIJperio<", TiIoc6ide } Catalisa a de A.TP a parto< de ADI'
1'roc.. >olOS F'Ial.rn.!Ilic.
,., r. .... v
'"
F90'. 12·)1 - Ertrutu ...... _ _ "'" 11ft,.... de ..., '..... Ir.~ .. '"' 10M too) As "'TP~ do
,"" P DO!$l.ffIYI _ r.,.,. <t. ",t.un_ do ~ Inlego'" ... "'bur"d.d~ U. _ • .....enc..... _ um ~"" A>p
(pJe~ f<lIforilaoo duran .. o trA"'P""e . (III AS ...'P~ 00 topo II p<mUe<T\ um <10m ..... ~tnco. V, (&1"'1 w ...... 'o"'"
.. Ie ,.,.,. d"..... ' ...... ",b~ "I.oiro» Ir~" e 10ft B•• um domón., io tog<al V. iomM'eIol. com uts {,!lO' o.
.... b""~, ino;lOndo <Ój>ia:\ m.:.I!IPIa> do c. (ti "'TP~ do'"" f ~ um _io pi!<ift<ico. f i ~I), ho<nI.M<>:}o
com V, daI ATP'>e< do ~po \I A DOf\.loO iNegoal 0.1 A1 P~ doo; t il"" r. F. (""""""'I, laml>M1 lIOS>Ui Ir+! t ..... M
.... b ..... idodt1. com <Opias mú lt.plas ~ < Semba. do tipa P, CO<TIO ... ATP ..... Na'K', ~ '" doi! k)n$.." ~IO
opaIta AI bor'nbo. Oe protoru doi t,po< II . f rT'IOYIm p/O!()n$ MI uma ci~ _ do 'OJXI fO f '-"'ÓO neste d"9'"""' -
~ ol dentro doi vacúol", P"" o tipa II e p.Jfa loTa elas ",iloc6nd"", para O topo f
""I circunda n" (pH 7.S). ptL! lçlio 01,.. bomba. d. PIÓlOII -
IITPueI do tipo V. M ATI'.ues do tipo V (d~ vacúolo) sio I.m·
bo!m •.."..ru.ivci. prla addif,caçlo no< I;"""'.",.", no. " " los-
""1TlO!o, no (ompltlW dt Golgi • n.. veskul .. ,"",mar., nas (t·
luln anima is. F.... ruluulmtn •• nlo rdldo ... du q 10m," do
,ipo p, os "TP~ do , ifH' V Ido ""rr..m roororilaç..... ~ desf.>sfo-
ril>ç;lo dd i<;a$ f N Oslo inibidas pdo vanadot". Todo. a. ATP,~
do tipo v posi""m umo eotrutura rompku ",n,,-~luntf. COm
um domini " integral ( lran,~branal (V ,I , qUf fu<>cion. romo
um ca n.1 d~ próton, o um dominio p~if"'iro {V ,I, 'lu . "lnt~m
" . lti" <k li ~açlo do AH ••• ti,'idade ATllaS<' (Fig. Il -) t b I, O
mocani.mo pelo qual u ATI'ue. do tipo V acoplam o h idróli.""
do ATI' lO{) tr.nlporto ucendrntr dr prÓIOn$ nl" ~ co nhtei<lo
= <kIolho. '" bombal de prólo", do tipo V slo rd.cionod ...
.m .. trulUro •• provavdmontr rm mocani""o. a uma ~.ira
flOura 12_32 - R~Wct.ck dll AfPa ... do , Ipo f lkn "'"",XII'
r.oóor ele ~ ~ per ATI' r.r-.. em ... ~ -'nt_ cIe A1l' ~
bmilia de bombas de prólonl, ;OS ATPaoes do tipo F. mo<Iodo que os pr/IIcwM H........ ..... dtrl'ÇAo <It leU ÇlMloM' . ~.
As ATP,,," d" lipo F dnompmham um popel contrai n;os
rf.ç6n coruorvador;l$ den>nJllio n.. 1>0"...;.,.. .... mi locÔlldri;l$
• no",lorof>b"~ __ popd orr:i disrulido om dmlho quando molocu1ar (a protor.... 1'I" 'f"'ÕOI F,l que ...... n>nJIlioliber.1a
deKK>'ormos • (rufo<ilaçjo o. idali", •• fOlofru.ro rit.çto no 1'1'10 11tw:> de l'fÓIon dco«ndfntf por moio de Fo!'lra fomw ..
Capit ulo 19 . (O F de ,.u no,"", origina .... de ",a id.nliflCa«to lisaçón (oúoanidro do ATI'. AI .!ivid;>OO ATI' $inletiuciora o.
<OrnO ra l0rft dOllCOf'lamonto de ..... '11;...) a.. catal i>am a p:n- A~ relidem na I'roIrI .... F, ( FiS' 12·11c).
...S'm I ~ndml . de prÓlon . t ran.~bran., dirKionad'l'I'l. Na mfta<k da dkldlo de 1980. 10''''''H' aparm'o qw ai-
hidróli .. do ATP, hem COmo a reoçlo r........ , n. qual o flu." gun. tumor .. podoriom .. r m.rcada",on to r<Si".nt.. I vÚÍOI;
dncond.ntc do prÓlon . di'Kiono •• Inl< ... do AT!' (Fi~. 12· )2) . composto. an tilumo ..., gtralm rn tc detivo •. A in_tigaçl o",
No ""Sundo caso, l i ATPoso. d" tipo F ,lo m. i. al'u>p.i.d. · volou qu. as membrana, 1'1 • •""t icu dOAA<J tum",..,. oont~m ..",
m.nl. 'h.m.d .... de ATI' .inl ...... O gradi.nto d. p.ól"nl na tran.portador del'l'nd.nt. d. ATP que pode expor'a, muital
f",forilaç;l.o o.idat ivo • na ("tofo. forila,l o ~ .. r. ht l«ido por d.oga. diferent .., pr"'fnindo ,,"u acumulo dont ro dI< ,<lulas
outros tipo> do bomDa. de prólon. c.arrogodl<l'I'l. oxid.oçiIQ do ' umorais o ..... of.il05 inibiló riru!Obro ""..d"",n to. Os trans-
IUmtralo ou pela IlU !Olar. M ATI'; ... do tipo FIATP .i ntutS portaM,... de droga • .ao quimi<:amonto nio-.. rnd"'n!<S,,,,,,,,
"" compl....,. mult i".ubunid;odn q ... (" .nte= um pom traOJ' goralmon" hidrofóbócut. O ITllOSponlMlor multidrogas rapo!>'
rntmbrana (. pl'Old .... inlegril FoI por. prÓlo ... ~ uma ""quina dvd J"'Ia r~o d ..... d.~ do d loool dlo dlula twnorall
325
um a proteína integral (M, 170.(00) com 12 "'gmentoo trono· O me",ni.mo minuçioso, pelo qu al. hidróli", do ATP /:
membrana e doi, , itio, de l isal'~o do ATP. A .xportoçlo de dro- ocoplada 00 transport •. • guarda det .. minaçio d. Hlrutur;t pro-
8as ~ d iretionada 'pela hidró li.. do ATP. O transportador multi . téic. {ridimen,i"n.l; entreta nto,o at ual modelo d. trabalho (Fig.
dr"S'. /: tamb<'m um canal iónico que especificamente permite a 12-34) su~ que. ATPose o<cile . nt .. du"s fnrmO$; • forma
difwlo tr. nsmembrana do ct a favor de .. u gradiente de oon · fo&foril.da (designada p· [nz,, ), (om .lta afin id ade para K' • b.ixa
",ntração; ~ .tividade /: independente do ATP. N. fibro .. eisti· afinidade para ". ' , e a forma de. fo. foril.d. (En'I) ' com alto afi o
a, d""nça gen~tÍ<a, o defeito ,ubjaçente está no s ene que codifica nidad e pa ra Na ' • baixa afinidade par. K' . A conversão de ATP
um. protdna transportadora de a ', o regulador d. condut.l.nda em ADP . P, ocorr •• m duas etap'" c.t.li ",das pela emim •.
tron.membrana da fibrose c!>tic. (eFTR, do inglb , ' 'Y'tk .fihro· ( 1) Form aç~o da fo,foen,ima:
si. rran,membrane regulator" ), que pode ser reladonado ao trans· ATP , En" --'> AI"lP. r·En,,,
parador multidroga. do, çélula. tumon i, (Adendo I 2· 3).
(2) HidTIlli <c d. [",[oc m.imo:
P· Em .• + 11 ,0 --> f.m., - P,
Uma ATPase do tipo P tiltalisa
o transpone at lvo duplo de Na> e K> A ,eaçlo f,n.1 para estas duas etap.'"
Em pntÍ<amente toda ç ~ lu l . anim.l, a oonçentraç;l.o de N. ' é me· ATP + H,o --> ADP + P,
o ,,,n,p..,,. dur
Iii>:" J N. '
." <x,"'"" <
lig. l K' c!.,
,,"rior J. "I ul>
•
A <l<r",r",il,,\"'"
b.vor«. Enz,.
o , ,..n.portador liba-.
2 K' pt,.. o intcr"".
IDt<fK>r
Prlo fato de t!"6 lon, Na' se mo\'erem para for. para <ada
dois kln. do K' quo se mO\-em para dontn, o pme",", /: detrog~
nko - ele cria uma oepa .. I';l.o de «Irgo, alrO\'6 d. membrana. O
resultado /: um pouncial tran .membrana d. _50. _7OmV (inte-
rior negativo em relação ao exterior), que /! <aroeterl,mo d. maio·
ri. das c/:lulas animai, c ..send,,1 para a condul'~O dos potmciais
de .~o no, neurónio<. O papel contrai da ATPast N. ' K' ~ roHeti-
do na e"'-'Tgia inw<tid. n....... única real';Io; cerca de 25% da ener·
Ier>. $."" gi. total consumido no met.bo~,mo de um homem em r~U$O.
32.
" libroot d ... ico WC) l u ma doornça h.. c.li.lria h u- .. doi ""lo p rntrin. q ui,,- dtponckn'r dr <AMP
ma". J ~b . iYõl "", nt~ comum ~ .totri •• Q,,,,.
do. ~ (Capítulo ]}l. " m UI"').u rnpondvd ""Ia FC cm
doo . .... rica"'" b,.....,..
~ """.adi......
poMUilKlo 7O'!io doi c-.. multa n. ~.kl dr um rtSiduo dr
unu cópia do _ <1<(." . """, ~ OUlra normal. Arc- pt.., n, ~ SIM. qut Ic. • • proIriru muWllO '
...... indivkl""" mm .l...... c6ri.o.s do!l""" dcf.i,,,,,,,,, Rio II< ...,roIIr n<"fll SI< in..-ri, , ,,,,." m..,le ... mem-
. p ...... nu m "" iÕn,OIna' g~... d. d<0MÇa: obstruçjo brona pl.a "".tica. Ou tra . muta, 1In pro'h.... m uma
dos tu,o> II"lru;ntc<ti",,1 ~ 'ospiril'ório, romumcn- proldru que ~ ins.c. ld. ' pr-opr;..am<nt<, ma> No
te !.vando iii inf""Çjo b.1<:ltria" _ das vw . ...e.. e iii ,,,n,,suo .. r ' 1;'·.oJ. I"']" f".f,,,il.\"10 . Em C<I<I.a <aiO,
morte cm OOIl"'lot""w <lt iruuAcibIcia reopirotória, o I"OOlom. fund. OI<nl.11 um " na) J< CI nlo fulI·
antes da idadr do 30 onot. N. FC. . fi" . ...",oda de ,ion . 1 n .. ,~l u l as cpltelials que .-.:",,<lom aS vi .. ~
m\KO GU< normolmeme revcflt lU l uperl\ci .. inter· r.... (Fig. 2), O troto digt. ti", o ... gl;lndul... xóc,;·
na. doo pulrnClel ~ anorm. I"",",o """"""' obotruindo nas (pl""rn>, .OOmíf.r.., d uelO< bili.rrs e __ .....
" UWIl> dr ar < í"rn<'mdo um , ,,,o" "OOu1o par. a f..,-.n'. ).
fiuçJo da. bo<thi.ls p;ologtn ic..... ",,,,",,"I..m,.,". n No.malm<nt" . •• t rlula. op;•• I..;. 'lu. m-nt0fll
S/..J>hy/omml. " ..tnd • • Psnow..- ""'1<8'''''''. :> ,.,p n fl<ir ; nl • • na d o» pu lmlln ...." nam uma
O V"e drkituooo nos I"citm", ( I)m FC ru; clon· •.,!.sll"",. '1u~ prmd. o ...." ao boo&i .... ~ 01 ó-
cobe<lO .... 19lI9. Ekcodir"", uma p"" ...... d. """". lios da t rlul .. op"diais conOlall1.......,I . .. _
bra". chamada <k I'q\Ulldo< da cond ull ncio lrans- pan f.,u os roo"" ~u l!. nl tJ,. Do . ronio mm ......
""'mbrano do. Ii~ (fOl ia, ou CTRE II . " !li", do hipó''''' ' ' Iivid.do ]).o(1.... k i<4 req ..... uma <OIt-
hidrop.ui . p~i. q"" I CTR F pouui 12 "" ice> cmlraçio d.~.a ,dativan",n t. ""ia. ~"" poru..
Inn, me",b,.." •• t . " rulural",." ,. .. I. don.d. <100-.. d. FC, Q d.ft ;IQ d. CI'TIt no " nol do cr
com o. l r> n>pO<tl do m ",uh idr<>g.l~ do. 'umo,... .esult. om um fl uido do . uporfld. ronlOfldo uma
..... i".nt... droga. (Fig. I ), II 1'''''<1". CTRP nor- alt a <un«n'ro,10 d r /1:.0 . • •• '" Auid .. ~ muito
mal provou II<r um con.1 ión ico tlP«WICU par. " monos tfni", om mOI.r 01 b.c' ü i.... Infecções fre.
a -o '" atiyidJd< <lo c~",,1 d,· a · aume nto gr.nJ<- qütnt .. ror ]).o(1 ' ,io •. tOmO" s. ~urr", ., P. Mr>I.
mrnte quand" gru"", f< .. fmiu llIo tw" f"ido, do gi"o><z, pro~,.ssi"'. mt nt . I. I-> m ' .. pu lmões ....
ATP por" vári ... ,;0..1 ..... I.t ..... is d a I>''''o;n. , , . .. Ii · dUlOm •• fki~nri;o ro.pi,atMia .
lJomlnio R
1
327
o dtrinti"" ostm>idc ouabalna (do somali. _ /JQ:yy<1. 'I"" lig- (Fig. 12<H). A bomba de Calo do mkulo oarcoplá$mic:o, que
ni6ca ' fIocN ~nvmtM<b ·) I: um puI~n~ t ap«lfiro inibidor do comprmde 8O'l'b das protelnu noqum membrana, !mi sido bc:m
A~ NI-K·. A bwbo lna ~ oulro dnivati ... esteróide, digilo- aoractnitada ~ I o prolólipo pn~ .. bomhal deC. h do tipo P.
.........., No os ingrtdim.a a....... do digillll ina. um ""'nlo do. "10 consistc M um único poIiptptldco 1M, _ UIOJlOO) que "rIo-
lOIhaJ d:o plama dedaleira. A digitalin. lem ,ioo u....:Ja na medi- Vl$O a mmlbr.m. de>: vncs. Um grande dornlnio cito.ólioo ln.
ci ... humana par' tralar a in.ufidtncia cardl""" congt:St iva. A ,Iui 11m sllio pari • Hgoçlo do ATI' e um rtslduo Mp. qual °
inibiçlo do efluxo de Na' pel. digilalinll~vl o uma conctnlra- 1Orr. fosforil.açjo r~.I~l prlo ATI'. A fosforilação flYO~ uma
°
çIo moior d. Na' na< ci:lula., alivando contrat,...n'porlc N.·_ conformaçlo <:om um sitio de ligaçto ao Ca" de oh • • finidade,
Ca" na mllKulo cardl",o. O innU lO l umentado do Ca'- por txpo'to no lado dlooóliCQ. e I dcsfosforilaçilo flvor= um. COn-
mtio daM' rontralron.por~ prodU.t .kv.,1o de C." dl""",,ko. formlÇlocom um .i.io d~ lil9'ç&o lOCa" de baixo ofinidad(. no
qui" l ummt •• contraç)o do mUKuIo a rd lKo. lado luminal. Como rt"lllhado dai . Iterações ddic.a< na <:on ror-
~o tnn'fl'Orudor lip Ca'- no lado da mmlbrllnl em 'I""
• co",,,". raç.lo de Colo I boaiJa e libc:n-o no lado cm 'I"" I con-
nnlntçjol maior. Dn$a forma .• me,pa libnW peLo hidrólise
do ATI' ..... ADP e P" durantt 11m ciclo fosforilaç»dafotlo.i .
la.çto, dir«ion. oCo" .travâ d. m<mbrana contr. um 8,...nd.
grad ;(nle . letroqulmicn.
A con«nt "",io d ' osÓlia de Ca" liv~ é scrolmenlt M ctra d. normalmente possui um gradiente de protons e cargo al ntvft de
I .... II\(mb .. na pwmí. ica. produzido pelo mtUboIÍ$mo pro-
IIXlnM. bem abo.im da do meio circundantt. ~ja ísua M lago
.... ploam. ~ngtllnco. A ublqua ooorrtne;" de fosfa.os inorp_ dutor dt mn"lIia; 01 pró.onllmdnn a nuir de voIla nponlant-
lIicoI (P, . PP,) nA oonumnç6H m ilimol.res no dloool_ amente pilr. den' roda dlulll favor de KU gradimltcl"uoqul-
IÔII de u"" boi ... ooncmlnçjo cilOfÔlica. porq"" o lon rasealO
mico. A bic:amado do ~pldio t impr. "dvd 101 prótoru.. m. O
lramportador de: ~,1OI.Ideo for""",, uma vi. piora I ffttIlrad:o
Ie combinl OOm o ctkio p."" formar fosf'lo de cillcio, nlativ.-
do prólon.e a IaCtnI.C I Wnuh;o.ncammte t..nlport~ par:t den -
"'"\te iruolú~l. Os "'ns eálcio do bombc:ados P""" fora do d _
10lOI por uma ATP.... do tipo P•• bomba d. C. " d. membnn. Iro d. d lula pelo co-trlospot!C. O IK'Úmulo ~nd.rg6nico da I,""
p1qmtlic •. Um. outra bomba d. Ca" do tipo P no 'C1kulo twe é. portanlo, aropl.do 10 nUlO exergOnico dos pr6toru; I .It~
mdoplum.l.lico movim<nlO Colo I'"r. dtn tro da luz do ER. um "",lo do mcrgia livre globol par. o pfOCt:S.tO acoplado t nfi.tin.
(Ompan immto ... parado do e;loso!. No! miócitO$, oCo" not_ Nas c8ulas do epilt!õo imostinal. a glicox ~ «<tOllmi~
""""""Icl ttqQntndo nA uma forma apn:iaIilada do "'llcu _ , idos silo acumulados 1"'10 co· . rall5porlc com o "" '. u ..ndo O
Jo cndopL15mítiro, m.mada <C"tlculo $&I"WpI.Ismico..... bombas graditntede N,o' ntat...l«ido pela ATh", No' ''- do membrana
• ç;' do mlculo cndoplobmico t oarcoplúmico (SERCA, do pl....,'lico ( Fig. \2-36). A luprrflcit . pical da! ciMas do q>ill_
iII&Ib. •Rrwplólloffiíc .nd tndoplu mic mieulum (OIldum") a - lio in .... inall cobnt, com microví!osidod ..... lonps e fino, pro-
lio intimam.nte rdodonada. no .. trulura e no mean;'mo, c 1cç6a d. membrana plumilic&, """ lummlam 8randcmmte a
ambas sic inibid.. pelo 'g(n •• promo'or de IUmo....,. lapsipr_ be. da 'upcrflcit Upo.<la do conteúdo intt:Stínlll. 01 'O-Irln!-
Jina.qUl nio . fC1a o bomba de Cal> da m.rubrona plasmático. porlado r.. Na' •• gliCOK n. m(mbrana pla.milialpica.1 cop-
A bombo de Co" da membuna plum:ltico e as bombas 11m glicose do intestino em um pfOCr:S.tO direcionado pelo fluxo
$ERGA .ao pml~lna. inl"S,..i. que oocilam tnln duas confor_
de: Na ' •• favor do gradiC1lte:
lUÇIIloeJem um m=onÍ$mo ~Ihant( '-qude da ATl'uc Na 'I(' 1 .... ~+.1" ... _lNa ..... . p-.-,
"".
A.cOdos à< ... boxll =
".
".
Co-tronl!>O'1"
Co-tr.nl!>O'1l
~ ..... doi _ _ ado< 0_ ~. Co-tr..--u
-
...... ~ ~.
Co-tr....spotW
UkM <II _ _ (nutoo flPOII
,"o
,.
~. Conll"Won!p)fIe
.....
f!?!~)
,. ,.". Cantrau~
Cont/wa'J!FIOI"!t
328
A tne'l!i. r~uerid. ""r. ~ pr"' ...... vem d. dual fonlQ: I
maior co",.ntraçio d. NI' do lado dt frmI 'I"" do d. <ImIto (o
potencial químico) e o potencial ........ membrana (o potmciol
dltrico), 'I"" I: ""8"lioo inl~l~t. t, po<tan lo, f'UU" Nt·
,,",nI dentro. O p<>(mci.1 ~I~troqufmico do Na ' f:
permitem. "pld.
Cltn.l. iOnlc05 seletlvos
movlmentaçio. lon•• tr.v'. d.s membr.nu
Reconhrddo prim.iro IlOl n,uTÓni .... agoro ,..b;d.lmrnte ~
,",,1<1 nas membro""" plasmática. dt todao ao ctluLas..brmcomo
°
na!I membranas inlucol"la rn dOi roca. iotos, "'IlI.llóniro toe-
le-tivoi um outro mecanósmo 1"'''''.
movimc-nlaçiod. 10m inor'
glniros aI"',," da m.mbron .. Os ",nais iónico> determi ... m I
pt",,-neabilidade I Ion. esp«ffic:oo d a mtmb ..... pWmillia "
ju ntlmmtr com as bombo. rorno ' A1l'ase N. ' " " 'l'8ulom H
eonctnt ....ç~ citooólicu dos lonl o o potonci.l .II mrmb",,,,,"
1\'0. nour6nio., alt.raçl'>(. muito r~pid ... n. atividade dos CI-
fll;l .... 1)·]1 - 'll'IMponl di gl""'" 1'1" . olu l. . .plteMols do
11110. A gic;oM f !rMl~ ~to""'l ' com O N.' 11,_ do mtrn-
"'ta.. nai. iónicO$ induzom . ller..;l'>($ no pote",ial de m.mb",na_
... potrncia" de açlo _ q~( tran'portom . ina" doe unu .,Ire-
b'.... pIwo\t\a op;c.ll*l ÓO'nUO iii (fUI op<Ie~ _ ti. se lnO'!o'i",."t. midad. d. um nruTÓn io plrl • OUlro. ~.,. mió<itos, .. ripida
denllO III ~ m. supoorIk:;r bMll'" ""I ~ por.".angut ....
G~T2. um u"""""",," ~ do gI~ ... AW_ Ha'K' mnlm....
.bertu.. dos canai, de Ca" 00 . etlrulo " , (opl.. rNl ico liber.
l:Jon'tIN' N,>' l*'Ior., 1*1 ~r "g!l'hentt de No' que d"-:ooni • at" o qu.al d ... nadela . COtIlraçjo muscular_ DiKuli......,.. H
COptI(aO ele "aM. funço.. dt oinafuaçto dos canai. ióni= no Capftulo 1l , Aqui
329
c.noio iónico •. Eue "nal ióni(O baclO.ilno I .et.cion.do em
5<qü~nci a. 10000 o. outro< canlio do K' conhccidol. fundon"
co mo prul61ipo pa •• ui, Clnai •. incluindo O canal dt pot.blio
d'1"'ndonl" dt volugnn doi nruronioo d...:.iIOl no pnbimo
capilulo. fnt ... Oi! rntmbl'Oll dnoa famUi. proltica, II Soorntlhln-
çao nn ooqiltnci.> doo mliorn na"r-.giio do poro", q .... conltm O
fill , o dt ..,iotiv;.udt iónira qur I"".mit • • o K" (liio I.)) A ) pu'
.. r 10.000 .......... m.i. fadlrntnt. que e Na ' (Iaio 0.95" ). I uma
~do";dadt (Ct1"ca dt 10' Ionl por "'II"r>do) que .. "I""ru i"" do
limi •• tMr ico ""ra a difusão...., •.,I";';Ots.
O canal d. K' « ." .ilt. <k qua •• o .ubunidod .. idlnlitu quo
It.avrsum a m.mbrom a "Io.""'m um ron. q ut circur>d. e
canal iónico. com a .. trnnidadt maio • .I.... v<>I,.d" "".. "
" ""çe ""...cdul • • (f i&- 11· J8). C.da l ubunidiMk possui du'"
a-hélice. t ..... m~mb .. na,!.tm come uma ter«ir. Mlictcu rta
que co",,,bui """,•• '"Silo do poro. O con. ""ttrnO t form>do
1'0' u .... dai htlicts . rarum<1llbnno dt cada ..,buni(bdt. O con.
;nl=llO, formado pdas outra qualro Mlicn tranlm.mbraM ,
circundam e canal iilnioo. dto o. ;gem 100 filtro dt .. k . ividade
iilnicl.
fl9ur1 lJ-)7 - VoMnornklnl, um _foro ptptiMo _ IIgI K' . TlnlO a ospecificidadt ióni" como o alto Auxo .,,"..tI do
....,. i~ . "'" """trilClai (OMO reoe U.,_ ... le .. ",~i<rs do canol do (O mpr ... n.l~ti$ • parti. di ollrulun do c.n.1. N.I
""""""' •• 1'..... <111 ....... """ ... Iruturj oe ,.aret<l <lo ~Ideo. um .uperllcie>. in"rn. , exte.n. da memb.ln. pl.,m'l"'a ••1 on ·
ltmiO do K' (""'doi sao ~I. o. 110II"0l do ~IO ivefrrN!b>1 QlIO
,uda. do "an,1 I", .. utm vário. , ..Iduo. d • • minoki doo ca.·
ic)om K' "'" parle do uml C;W~ hodroW.... ce<1~oI A. cOÓNIIaI..... '
óos ."'~ h",ofObi<os lomI reIOl cOO"", O 1m do fa.. do ~ regado, nega tivamo nte, qu o pros umivelm ento oumen,.m •
MI. PM> fato de o e'te<b' <lo oom~.c ,.l nom-c.-la· K· se< hdrol6bi· concentra,lo locol do. cilt;ons como o K ' • o N. · . A vi. ióni-
..o. ",<>mr>••c ~ ddur>de al' _ da rnt-mbrl"". t'.,."ortllf\d(l K' • c. o"av~. da membron . inid.-.. (nl .u~,flci" inltma) como
f..." tio "'" grodi.nt. tio CO<\Cenl'oÇao . A 'HU lt.,,, d~~!to do 9'" um canal largo e cheio dt água no quol O lon r.t~ m l ua (lfe ..
cHr11<' i60i<o I,a""""",*,,.,j "",t . . . ,~iuI .. mi<robolO1i' tor""róo •
.iII"""""'" um pal..,l. ontrbiOloCO . do hidrotaçl0. Uma p.óximo . stabil izaçlo t fornecida 1",1.,
o _M lictl Curtas na !"tSilio do poro d. "da .ubunidad~. (Om ..
"'uo carboxitc. minail 0.1 carga' negat iVll.! p"",iai' usociodOl
des<;,,,,..,,,",,-,, :li b~!In .>lrutu .. il d~ funçio do canal ióni(O, apontando ao K' no " nal. A "oca do doi. torçoo do c.minho
~s.tndo como ~""mplo um canal bact.riano doo K' , o canal iilni_
. ' ..vá da mnnbflM, ..... c.nal .. al!"ti ta n. '~8iio do fdtro
co do .r«plor<b iOUIilcolina o 01 canais doo N,t- ~t .. dt
dt .. k tividadoo, forçando o kml. desistir de 11110$ moI«u~' de
..,jt.g~m <k>s J>e\l.ónÍ<».
Cana;' iilnic!» 5< di"inSuem dw t r~I\ij>or.ado .... doo lo",
'lIuI d. hid .. taçlo. o. ,l tomOl d. cWlltnio da ca.boni1a no
""ludcto do fillro dr ldcti-ridadtluJ:>.lilUi I I moIkulll do ilgua
m, pelo m",,,, . •rk m~nrir.s. !'rimti. o. J vdocidiMk do nu.., nl ..f..... do hidr.toçJo do K'. fo. m.r>do uma ilb"ie de camaodilS
lIIm"h doo canaio pod~ Soo. doo V\'i . i:ll or;kl» dt llrar>dou "",iOl d. wo.dtr>açJo pnftit. I travn da quI.! (} K' .. movo. Essa in.
qur o n~m= dr ,,,,o.-aÇ~JUra um . raruponador - 10' I uI" leraçJo (. ""rivd com e (dtro nlo f pouIvd (om o N. ', que j
10m pot canal po< qu ndo, p' óximo da ,-docidaodt m:W"", .06- muilO peqUt1l0 JIóI. a fun 01 c""tolOl com todos 01 po.tnoc;'i.
rica pua. difuUo irm.ri.a. $tsundo, 00 can.is iilnicos roio Uo oxi]tkliOllisamo. II ..,.biliuçk> p• .r.... nc;al do K' ~. N"
.. turi.-.io: 'u", ... Iocidadt, nio Soo aproli""' m dt um m"" imo I ,,""fi • 5<1~l ivid.dr i,'miu do fihro.. mutaçoo qUt aI .. .. m !t .
altar; c;oncm.raçOeo dr ouMt.~.o. Ton;";ro..-In do "dt"per>d.".
oIduo$ nnso ""tI~ da protnna "I imi nam a odC!i ..idodt i6nÔC1l
TIS" _ a!.tnoo <MI rodw:loum r ..poMlI ••18um cvt1110 mula •.
do canal.
Noo can.i. depmd~nt .. dt li",n. " (qut do eligornkic... " m Os lo... K ' passam atravúdo filtro ...., fil. ~nica. Na (1I N -
.... ), . lill"ç)o d. >lsu"", pequena molkul a n •....:dula. Ou
lura cri ...!osnlfia" dois ro ... K' do visr-..:is, um I ...... extr.,
intl1cdulor fOrço uma t .. n,içio ~Iostt.ia na pmtdna, q"" .b..., midad~ do filtro dt sdctividad., ""'....:100 cerca de 7,SÂ Sua
0\1 f«Iu, o canal. !'<ot Clnli. ióniros dOl""ndtnl" dr voIll~m.
~ul$&o.kt"",,",lica mÚlua p&rea baloncnr I inltraçio dr adi
"'" dominio prottico carr~ 5< mo ... tm .tlaç.l.o . mtrnbn · um (Om o filtro dr odeti..;.t.ade. 01 manllm movim."l.ndo·..
1IIm!~" um l llttra"" no pIOlCflcial tltl:rko ' .. n.rnem· r.pidlrntn tc.
Inno, induzir>d" O canil iónico. Soo abrir ou ~ f<'Cho •. A d~ Outros canais dt K- silo 5<rntlhon t.. nn scqilmd;o t. pr.. u_
~ qUOf d~ l;s.nl .. q"'" d. pol.n~i .l de momhrana p-od<- "',
mi ... lmon l., nn «Irulutl . meca niwno 10 on.l d, K' do 5. Ii ·
muito rtpida. Um can.ll fpiro .., ab", em um. fTl';!o dt I mili._ "';dan/. Por """"'pio, o produlo do gene Sh . ko •. que f um can.1
qundo o podo pe.m.n",o' .!.t,to por apenu milil5<gu ndo., <k K- rm drolÓfila.os canail d. K' do ncm3l6dto c..t"orh~b
IOmlIIOO ...... di.pu.il ;""" motr~ ul.'r •• folivol pa •• a lran l- diris drgan., o p.otoro'rio dt;ado Alr~nI,.âunl O• \)Ian l. tIr~bi_
miAio dt .in.i~ muilO "pido. nO '''lrma n ••",.... dop.is rh"lian", lodo< posslltm 5<qo~nci:ll muito .. mol ham ..
àquela da rtgilo do poro do canal d. K' de $.livl·da,,,. Alim
... fttnrturil o. um um.l de K' mo5tr. di ..... as 5<qOlncia. do amino;kido$ do< can.is d. K' • Na ' lU-
lIMA de w. espedflcldilde 16r1ki1 SO""" qu. ela lam\lho compart ilham alguma lerntlhinçl ..·
A f/t(fUturl do um canal <k pol:luio da NCI~ria Sr""pltJmyas lrulu.al o funocioanl (Om o canol de K' bactori.no. II dclcnnina.
hoW .... dotonnina<b por cr Í$ll.!osr.fi . d. raÍOl X tm 1998, (0.- <;lo dt$$;l ..trutura do canal foi. po. tanlo. um m.rco n& bioquI-
Ma muito. info. m;oçOts tob .... mlMira como funcion.m 01 mia do canal.
330 r-______~--------------------------------------__,
,.,
,,'
Fig .... 1l·)I_ blntNf. do._ . . K' do srnp_yas _ _ ~) VIsto 1'10 pI...o d;o mHI'Ibf. .... (I 0. ...1<""'..,.". "'0 t>tI_ u_ _
br..., 1"""1 de cada quatro ><b.Inod.lOK o<I .... rio;oiI$). tor .... ndo um cor.. COlll ..... lWr..... dadr ..". .... dorfQO do f'<P"(O _r"" ........ A5l"1e1im
"'lerr\lS do ((ItIe (colondo, bnllwnle) ~Iem Oun.oI tr_~ e M ~ _01,,", in ler~ <On'I , CAfI\Id,Ilipldu s.g~ a.oIOI
~ udI ..,b ..... dode (~NI bl/MI_ ~ do COM por. 'u er ..." b~1(I cio _ (b) €ol'...u e p""",ndicullr ... piI<IQ di
_ .-. • • mallfl M qu~ ..,bunoo:lldts '''MIIad.rs em ..:lIta do um ClM <enllll .."ioen_1t '''90 p.orl pa«ar um únoco ion I!.'. 01
~ urbOr"Oill II<) ooq""lelo polIItldoco It "'~ pMI ""'irO do ,"NlI. "' ltfq.do (Qm um ion I!. ' QUe 11M"', e<tIIJi ... fldo.o, blO1log;1t11t1
...tac ptll .. ,..-.nI. ~icionao:Io< por" .,,0119"' CQm o K' . lN1 """ {Qm 00"'" tio'. mtOOf... , f ... .,'OIIÇ&o Il'.forer"l<io l com o K' t._
• ~ t MdlOe r:Io '"M I ""'ico. (c) Se<:Ckl tr;tn,'o'ft'saf """'raMo o Clnl l ,~ . , i .~nle la,!)O • ","""hodO com ~ua no lado cilOl.Ol;oo (ponlOS uur\l
por•
~ .l1a regikl, um .", K' (_dei é OStabi lizado pell hid,.. oçao o polis car\lil! nroat"., da, " I", midade5 carbo, i l e r m i ",,~ de ,,"Ioces currn que ..
prcje\lm doM qwtro .lJbo..01idade5 , O , .",,1 .. estr. ita ,.., l iltro de .. Iotrv'llldo, "" q ",,1 • ~g"" cio ha.tlÇao . t~~ do K' e ",bot,t.,ld.a ~
~ wboniils 00 liPlro o. .. IoIMdode ,
o re<ep_ de uetikoltna • \.1m (anal iooico dno-nad • • ndo a ronl~ O r«eptor'" aul i!rolil\;l pmn;1t
d~dentl d. um I~nt. q~ Na', ú ". K ' 1'I...m rom igual focilidadc, rnasOU11'Ol á·
Um OUIrO " "a1 i6nioo muito Mm ntU<Udo fo receptor nicol!- tion,. todo. os lnion. sIo incal'l .... de p ...... r.
nico "'.«tilcorin. , que f essencial lU pllS'Asem d. um , inal A mo.imentaçk> d. No ' . trovk de um con.1 iónico rt<:tp-
.~rico d. um neurónio motor ato! uma fibra mu..ul" na jun - tor da Icetilro(ina l ;n.. turt ""l (lU. ""Iocid.dt ~ proporcional I
,So neuromuscular (. inaliundo ao mllKulo par" contrair). (Re· ro nce'l11raçio ext'iI«lul.t do 1'1. ' ). muilo rápida - cnu dt
cq>!ortt nicOIlnio,," foram originolm ente di.tinguidos dos !'t- 2 x 10' km, Na' por qundo.m rondiç/'ln fi'iológkn
«piou', mwcarlnic", P<b $Cnoibilid~d. do primriro ~ nicOli- &se canal TC«plo r f Upico de muitao OUlT05 (.;",oi, iõnicOl
nl, • do ult imo ao .k.ló id. do cogumolo a mu".rinl.) A que produzem o u mpondem •• inais . 1k.ÍCO$: de [>OUu; urna
autikolina libtnda pelo nnlronio ~or d ifU nd.·~ uns pou- •...,r. ... • que .. abK cm reposla ~ nlimulaçJo pela ..:rt ikoli·
coo mic, oll><ll"Ol .,1•
mnnb .. na plumátôca d. um miócito, n. na e um mecanismo d. ~"po intrlMtro 'I"" f«h:o . ... tr.d.a
q....J te lisa ao ~!or do o«,iloolina, Isso força. uma . h.,.." dcpoi$ d. um oegundo. Assim , O ,in. ! ocetilrolina ~ Inn.i,6rio
çio no '«q>tor. indulÍnoo o OInal intrln l«O do re<:<p{or . te _ uma ClflCltriMÍCI C$ . .",ial pa . a a ronduçio do .in. 1 ~n.
.\>rir. A movimwlaçlo resultam. d. "'PI !""itiv.. p' " <kn . co. Ao altn~ e,! ru!unil lubjKenl .. l . bcrtura nO ' « <;>10<
Iro d. eflui. de.pola riza I membro". pla.m~ tica do mióci\(}. d. acetilcoJina d o conh«i.u,. m OI o m<eani,mo de "dtlstn,i,
biliuçlo· - de fechamento da cnlr. '" me,mo n. preson,. Con'
tinu...u da acctilcolina _ n'" ~ bem conh«ido.
O r«q>lor nirotlnico ... acctilcolina (cs!rutu •.oI. funcional-
......IC disOntooo. ruq>lore mUlClrlnicos da acrti\rolina) to;un.
posAo de cinco ...bunid...Jes: ropw unias das ... bunidadclll. "
e &. e dUII "'~ (.I idtnticu, ooda wna com um Ntio dt
331
tigaçilo à . "'ikolin •. Toda, as cinco .ubunidades silo rel.ciona· das !.lo juntos que prtvin= a pa"'gnn ck Ions Itrav" do cana.!.
das = seqMncia t na estrutura te",iária. cada uma possuindo Alterações confo,maciona;' aloftéricas ;nduzidas pd.ligaÇlo da
quatro ..-grnmte» he~coidai, tran.membrana (MI a M4) (Fig. 3Ctt.ilcolina às duas subunidades (l ind~m urna ~ lO'çJo das
12-~9:0.). As , in.;o . uhunidad .. en,·ol.. m um poro Cffitra.!. que é hélic .. M2 (Fig. 12-3% I, q~ pu ... essas cadrias !;Ilera;' hidrofó..
reveslido oom ,ua, h.'li= M2 . O poro ' em ce",a de 20A de !;Irgu- bicas do ct11tro do cano! t o abre. p.....gen, 00. Ion ..
r. na, p.rtes do cona! que se projetam nas .uptrllcin citosólk.. e Com 1>0... nU ",m.",anças entre IS seqiltndas de am;not-
oxtraalular... mas .. estreita à m edida que atravessa. bicatn;lda cidos d. Outrol canais ibnioo. dtpendentes ck ligantes. o ..ap-
lipídka. Próxim" do centro da bicamad ... tá um ano! vo!umooo tor d. acetilcolin a, "" canaio rc«plores que reopomkm a ,; nai,
hidrof6bico dos cadei",I.,."is de leu d .. hélices M2, posiciona_ txtraalu!ares do kido Y-lminohutlrioo (GABA). gticina e .. ro-
,
;-';H,
COO·
,I,,,,, d, liJ!o"l.o
n.
ili. .. ,,", iI",,1 i
Suoonidad. "
(~.1. ' 6 d o bomólogool
....
..... .....,.,.-
........ 1IWrt flll,.
• Leu oiotlMiioa Ml
"""
.......... <lo oatilooli ...
do> bil>:eo Ml
...
_ _ ler
cit<w><!. m o <. ",1
.. iliioo
..,.. • htIka loU
~
._'*""'
poIuoa
",.".,.... .......,.;.,do o anal.
l Acetikol in ..
h,ch.do
L -____________ ~
rr>tmt:<.,.... M1 • M4 . As hé k ~ M< s.\o anfip.ltea,... oot, ., po;wem p' , roc i pal ml'nte' ~ r. drofóll "",. A, çir><o sub....,idad<> ",t.lo a " an~
em \'OIt. doo um canal t, ,,,,,,,,~ br.roa {l'I1m i. ""'" é r....."l odo oom 05 lado< poIarM "'" héIic", M2 . No tOPO e roo fL.O"ldo 00 {Orla l ~t.lo Onf:o> dr
rm"", dr "",noaá,o> ca r~ ""9"t .. " ,... nte. Pro.i mo 00 "-' do bi<:omad>, ( 00<0 cade1M lat e,.~ doo Leu {umo pa r. {od.! ~ i<. M<I oe
~ po.!"' dentro do ca nal. ("",t009"00·0 a t.m di.lmetro t.l<> po-quwo. i"",f",....,te poor. pe<m 'l~ a p"''''<jOm cio ion, corM C.". Na' ~ ~-. {bl
E<ta vi<.3o do te>po cio uma Sl.'Cç.lo Ir.",_"! que po ... pojo centro das ~i< .. M2 """ti. O bIoQueo do Glroa l pelas Glde .. , lat"'''' IQI~ de lOu.
Q.wdo . rnt:>os 05 <110. 00 ' ''''''flto< da acetii<oi roa lum de Gela lado da >ubunidadr uI ~ OCupMos. OCO<r~ uma a ltetaçOO coofo<~ionaI. A medoda
_ as~... MI oe cootorc~ Io-..,,,,,,,nte. '" cio"l<o rMÍduos de L.... r~ por. f or~ do < ",, ~ I . >.lo '''''''I it_ por ""'-Idoos ~ mMOI .... , ,,..
_.rismo cio l'I1trada ol>rI' o {;Inalo pormitndo • PO'''''J''n1 de C. ' ·, Na' ou K' .
332
lOllina &io cl.,.i~cadOf ..... "ma .u~mllia d~ m:tptorn da d idos drtricamrnle, ou «>mo alto:r.oçoo lU V. (na ordrnl ...
lCefilcol ina ~ P'f'IrI""j mell ~ compan i' luom a e51",~ uno ! rid imell- mititKgundos) otI como oorrrnt.. do .. ica>' (na onlrm & mi-
sion.l t os m«.lIi.mos dt aM.I ....... o. .raplem do GA BA. croam pt"r.. ou piooam pt«S), u .. ndo microrlkTOdos .. Implifi.
di! glkina do ,onai, .nióniem; eopedficol p;lf' a - ou HCO,. cado," apropriado. (Fig. 12· 41 ). O pinça m.."'o da membrlOl
..nqu.nto o .«cpto. d. Joerotonin. f c'tion ''' r>«lforo. N. lubu- ("p,n ch·clam pins"). uma Ik nica. nl qual cort"Wtts muito 1*
nic!adn dr cada um o:kun a n.i.. d. "'"ma fonna que dos <." q ... llu fio modidas & "' ro dr uma 'egi'"
min.:..rota da "'1"".
«'PIem <k ",.tllcoli"., 1"*"""" q..... tro ~IOS ~Iicoida .. Heie do membrana oonlrndo apmas uma ou u ..... poucas mo-
'nnWl...mranl c formam anais oIig<'H'l1&iws. \kuln do anal ilonico. ........ qur 10' 100, podrm mo"'...... I...
Um. Joegund. d """ d. c.nail iónkos <kp<-n<knt.. oU ligan- vo. de u m unico clnal iónico , m um mili..e gundo. 1...0
' e• •• ,ponde a Usa" •., imracduu.rrr. suo"",;na mononuckolÍ. ..pr... nt o uma imoo ,. amplificaçlo do ~inal inicial; P'" o rc-
diCll ddi'a 3', 5' (cGMP) no olho d ...entb. :odoo, cGM I'. cAM P crplOr di a<<Iikol ina. por .... mplo. O si ...1 pode I.. ,ido apenas
..." neuronios olfal;"" c ATI'. inoo'oI 1,4,5-t,ifosf.,o (11',) uma. poucas moIkubs de acrtilcolinll.
..... mui.", lipoo ce1ullo. t$. F.$on ""..... 1010 compol'''''' doo . """-
nidadn n'últip.... ca<b uma com ...u.domlniol. h.liooi<Ws ,t anso caNO" I6nkO$ defeltuosos podem .",-eKllUr
membrana. Discutirem'" ~ an . il no contoxto <k $.... fun - tonMqatnc:ias fisiológicas "'rp.... ndent~
ç/)<l.inaJ iz.do . ... no C. pltulo 13. A import1nda doo can.i, iónicos pau .... pfOC<'SSOS fi .iológicoo
o clara . partir doo efcito. dl$ mulaçOO em pro\rina, "p«IliaoI
o c.naI neuronal de Na' 4i um ~I iooiro & cana" iónicos. 1>riei10l smt'iioot nO< cana;' de No' &pm.
~e.votugem denlel ck voltagem dos mi6ciIOl do mrmbrana plumálQ ~
o, ao""i, dt Na' na.> mnnbnon.. piai.... ';.;.. doo neurónios c ... lIam rm dornçal nl$ quai • .,. mu oo;ul", do. prriodicammte,
dos mi60:ilO$ do mUKu lo cordíaoo o nqurlkico .. n""riam g ... ou parali.. dos (oomo n. paralisia pt"riód ica hipercal ~mica) ou
dio,,!.. dé! rico•• !r.v" d. m.mbr.n ~ e rejpondom abrindo . .. "gid.... (~omo na paramiolonia conglnita). Como ... inalado
ou (tchar>do· ... Eu" .,.,..i. i6nioot deponden'" de vohagem an .. riorrnrnto, a fil>rosr ebtica ó o resultado do uma muI .....
do !ipicamm!, muilo maio im.lvris "'" No' que. oulros d li· qur ai .... um aminokido na protrlna CFTR. um canal i6nico
onl mono ou d ivilentcs (1 00 ou mais vnrs) e t"'* ... tn uma ck clorrw. O procoso dd"riluor;o aqui 010 ~ a neurolrammil-
Yrk>o;idodr dr flUJl(l muilo alIO (> 10' lon. ~ orgundoJ. No,· oio, mil I o«reçio por v~riu c8ulu di' gI.InduLa. nlocrinuC\lju
m.olmenl', na co nfo rnuçlo f,choda, 01 a noi< do Na · si<! II;n· I lividad .. d o lig.das .u,OUIO. do ion CI· .
do> (abor!os) ptla rwuçlo no po!eneial oIkrioo tron smembra· lluina.< qu. oco ... m nalur.l",..n .. co m fr"ln..nda agem
na. Eks. .entio, ""fran uma inativ..çio muito rápida. l"'ntro do sobro 01 canli. i6nioot. < a polmeia drIsa. loxin .. ilum. a im-
mil;,.,.gundos dr abc-rlura. o. caMi • .II' fecham , I'""'ólncccm porlln.cia do funçlo normal do anal iónico. A l~rodotOKiM
illllÍW>s ~ mU'lOI mil~ndos. A ativaçioo KgUido pola iruo· [produzida polo priu .bola. ~ '''''';1'0)' a JUi,OKiM
tivaçto dos can.o.i l dr No' o a ba.!t do ';naliLaçto por neurfon'''' [produUdo pelo d'oon.gelildo marinlto GlInyaul<tt, que causa <I
(Co pltulo B). fon6mo no ocasional d •• "maré, ver melha,") d o vrnr"'" qur
O componOnl< ~ncial dos canau de Na' ó um unico. grano asom ptla liga.çlo aOS canais do Na' drptndonl<$ de voll.grm
do poliprplicko ( 1.840 , "Iduo> d. ami!Wcidoo) olpniudo om dOI ... uron ios. p .. v~nindo os poIenci.is ck lÇeIo normais. O
qualro domln"" (Fog. 12-40) '"8", ..."", ao mIor dr um anal poil.· boIa o um ing~ien .. do gulosrirN joPOne$l " fugu", CI"I'
unlrol, romeando uma via 1"" o l\h,' oln vél do membrana. drv4'~. prrpa.....uo ~ chrf" tspceialmrntr Imnado. pa" ....
Aquela via o 'om~. :-;0' "rcc1flCl por uma '~o do poro" p"r'" ~çlo ,ucul .. nla do do v,n,nO mortal. Cornrr moIWCOII
rompoo' . d, "gm,nlOs . nlre as hólicrllransrnrmbrana 5 • 6 do que ...limentaram do G<my<lulax pode tambtm sr, flt.l ; 01
c.d. oomlnio, que .II' dob rl don"., do canil. A holicr. d< cada moIUSOOI nlo do .. nslvoi. ià oaxitoxi .... ma.< oonemt r.m · na cm
domlnio pmsui uma aha d.nsidild. d. rnkluo>arrrydOl po. $<'UI mll..wos, os q .... " .. lornam a1tamenle vrnrnosos ~" ..
" Ii""menlr. Acn:di .... •.. q UOtsst ~IO sr mo"" po" denlro olp nil""'" ';Iuados aeinuo na cadci. ali.....,Ia •. O vrn""" da
do mnnbnna cm ItipOIta. a1lcnções na voltagem lu">mom·
bUM.' partir do poIoncial d. "pou"" dr """" dr -{,OmV (in·
lorior negativo) i u rca dr +30mY. A movimentaç1o d. hól iu.
ckKncadria •• brrtura do canal. o i.1O é . t..sr para a obrrtun
pola volt.>gem.
A<. tdila.$O' que I i,oali\lilÇllo do canal ocor .. por um meca·
nilmo dr boIa ..,-adcia. Um domlnio prottioo na ... ,..m'kireito.
. " 0"
oóIica do canal de Na' . chamodo dr inalivaçJo do rntr'ada (a bola).
~ .m.rrado ao can.] por um .. gm,nto curto do po]ipt"l'lfd~ (a Il,N~N,_...J';;~;ii:::~'~
~
' >y HO CH,oH
cadtLtl (Fig. 12· 41)b ). E.o .. dom lnio f li vre 1"'" sr movrr quan·
do o canal rstá fechado, mas, quando cIr $O' abr., um shio na foa II OH
im .. no do anallOmlo ·" di<poni~1 p".. .. 1igar 1 bola .m.... · "
Tnrodoouxln.
da. bIoq ..... ndo o canal. O wm!'r,mrn,o do amarra p.lU"«C dr·
lerminar qua nl o um canal i6nico pt"rmanrcr .bort o; quanto
II ,N
V
~ l~"
maior a amarra. mlior O porlado de Qb<:rtu,". A inativaçl0 do
0\111'01 canai< i6nic.... pode ocor .... por mecani>mo """"Ih.nto.
Filtro do
l<I<,iv ~ (poro)
"
I
o "','o
,-""lo
",
,,'
_.o
fjgu'. 12-40 _ c.an.11 d. Na' do< neu,61'11oo ........,. por voltagem Os '"ROI>
110'''''"''' ...... ~ o. "'W1~ .....
Ir_. . o. >ódIO d05 , anos teódo> e or\l«1i5mo>
",bu10d0de pnndpaI (a) f........a.l (el "...tIundodt
PIOIfl"" com ""~ _ ...... ""',OOIOP OalV). ,.o. um oonlflldQ _ - . , .
<t' """
À _e 4 ..,. ud.o domIn.o ~
to ........ do 'OdtIgrm, .. helieP 6 O....... ) oIIC/!'do~ .. quo _ a alNl(olo d.o O'I'IIr.!.o o. ~~ tn1~ iii - . . S e 6... ~
<II> ~o (...........,~ 10'.......,,,
loftro do ~.• ""'9"0"10 <cne<_ os _ ' " • e ~ ",",do) t .. _~ G& ..,!todo
g,~
(1)) Os"""Ir" dom"-'" ."• ....,.,. em I'Q/Ia di um ....1 If.........-.".. Cf'I"I\r" _ d o com rW<bJ>'" amrl()ol(l(IOS 00&. ...
Os ~ mrnto< L>">Inoo iii htk.. s . 611o'tfmelho) ""' <ado domIroo d>eçam io,.rnos prt\u'nOS d.o supefflc .. .."oaU" P<\fj '0".....
OUlro de ...,....:J.a.de , q...e t,"""""oóo 11m IOOOS os , ...... do "" ', O f'h'o d.l .., ",r.aI • wa habI~ do d,,,,,im,,,,,, enlr. o Noa '
• 001'''' iorr5 de tom. oh<> _ te, A "" .....:;60 da en"a<Ia l_de) .. 1.<1... (I;r.Ms trac ....l"') io9<> '"""'" """ Q"" • 011"0<;.\0 da
"'lroda .. ab<o , ((.l MeQ.n""", ~ ~ "OU.....".. ~ a """"mt<1!ac;ao d.o _ . 4 (az'-'I pe!~ia< ao pld,.., da rnemt>r ......
em ~ .. """ ~ac;ao no ~I ~...wnemb'.""_ A ~ fortemente 1'0"''''' "" ~". 4 pO'<mO\. que "'" "'JoI pu>adoI".,.
""'Iro ..... 'f'SP"'IO'" pot«<:'" de ","""bt.... MgoIIM>,.., O1,encw (V.,) , A. ","""","",.oçaG d....uo ..,.. PU_lO ~. htIn 4
....... ..-...... ~ ~. tor•. h ... mIM""""" t <Omuroc_ ;I OI~ do ~.odo OM..,Jo')..... unndo ...... ~ (~
c _ quo -... O CN em resp<>5liJ li ~~_
334
•
MÕ<n'l"P<1' oplic<id. "'" .........
.. "", ... h",,,, pI.I.m.otiu
Fl9'Jr. U"-' _ Medld.. 1 1_ •• dI fullÇio c.n.ll6<l ko A -aw~ · Oe um ....... OOn>co' ~ ~ ..... <Io do Hu:w.o Óf lon:I
ai'...... _ . u.ando "~IUI de pll'l(oItI'ItMO da _ .... u-... <TKJtlPJIO'I" ~(ontr. urno "'~d.> (~. ~. prfiW
nf901bva "" PII"'Y f lIWdoo 110" lama, um ... '" do prflSolo..,~ a PIPt'IiI f ........bf..... Quondo • "'pela' pu>AdIo da <~Lo .....rlSIi
popeU'"
"'""'I" um minilsc:ulo pMaço Oe ..... mb'.... {q~ pode «W1t. " um OU um POIJCO'l"""" íOno;OO), Quando. ~
.........,.. ..... ' go<lO .ao co\:xA<bs f<" """ soh>:;a<> aquo\I , • • tMd.>de do u ... , pode .... medido! como I "",_te tI.,,« Q"" ""' .... 01
<wtt<ídos <Ia pope\l. do sol"""", iOnca. N. p rJ~co. um ~r<:u ito ~ """",Ido,
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"q ..... t i•• " potenciol trans.membf ..... e<'I\ um ~o vllo< t
m~ a co,,,, nt. <PJ. cWve flui r pato "",n t~r eo .. I'Oltaoem. C"'" <1<1«,,,,,.. Oe «),,,,,t~ altam""'o ",,,,,,",,is. as pe>qu~ pOdem
med~. <"" ....1. flu"",o at,avb Q' Um (.Wco <a",,1 00""'0, IlP<ameot. uns pC)U[OS f>ic"''''''''1K- O Ir~o mo<lrl ndo a ,1>/",.1. <amo
fUr90 do ,.",po (em mj--..ndosl ~ qUilo!O rapido o "",ai '" 01:. . . f-. _ o IrtQOJen' .......",. ti. se abre, • por_1IIO
,.... po ~ Pfl'rnI,*" oIDftlo Mom.nclo I V. "'" dil..... , ... ... ""'" pormd_ ""'" ~mon~ do IPIIP>IO do p01e"""'1<Ie.......to _
_ p.lrlmtUOS do> I .., ~ do ,,"NI
Slrpmlt m~mb.i ",Cla cnnl"'" a d~ roloIin.>qu~ ;n ..... f~r~ "'.. As porlnas são (~lInal5 tran5m~an.
cana" d. K' d<p<ndm... de ",Iugtnl. A luhrxurari .... , o mm- ~ra moltt:ulas pequenas
ponent. olivo do c .....'" (mado mmo ~nmo <ln n..:hn no N;o "",,,,braru ........... da p.o.re<k ""Iul .. do Nclr!ri.. g..m·fIt-
AmOlOn •• ),. duiU outn . toxin.. dt vontn'" de Ii<'Il"nl ... 00- gati~u COmo a E. (oli. Nnoi. pmt6rol. cha mados dt porinu.
bro,ox;na. bUn8l'rolOenl, bloquoil m o ' «er1or da Ic"ük oli . ptrn'i' em a pa .... som do molkul .. muilo maior.. do q~ OS
n. o .. pr. vin.m a .l><1"l ur. d. Slu canal i6nico. Ao bIoq~ar . i· Ion!, ...... po' um ITI<'Qni,mo mai, .,...melhallto a um canal do:
n."do. ...... voo _ múoc .. los., loda. ow. 'oen.. cauAm p.o.rl. en. ~. do q~ • um Il'In'"Ol'1ado •. A po. in. ~lruA (Fig. 11· La)
Ii. i. ~ po.. i~tl m.nt . mo.I~. 1-'0 l.do positivo, a afin id.d~ fundo"", ru li. rol; p.o..a lrau< fn .., (n. for .... de qutblO do
.... 'rcm. ""'nl. aha da bungarolOJlin. I"'n o rc«ptor da auli'· f.... rlcronlO) a p.o.rti. do m.io 'l<Il'I""lub. ""avá da mtmbW'l
roIin a ( K, • 10·" M) 1'''''''1,1 .'' úlil quando a loxina marcada .... torn. d. ,,"rNe p. r. den lro do '"'P'IiO potripl.,mitko. (N..
radio.tivamen1e fui usa da para qU""lir". r o roe.ptor duranle b."t.i. , gram-neS" li vll. o peripl •• m. ~ o m.t. ri.1 "nl r. "'
.ua puriflU'iIoo. n~nrb.'''''1 int ...... - pl... máli,. - . ex"'''''). Fh .. A' ,orn·
Jl'Il'Ia d~ um grandrt dom1nio dr 21 fitu d~ harril lJ de (trai do:
11 ,("" CH,
~/
CH,
a 0_-,--<
011
oell,
'O.
S60 ~uos . um dom1n1o cortiço aminotrrmina! de 160 resl-
d""" q~ normalmentr obmu i o harril r .... nl~m o a M fe-
chado (Fig. 12· H ), Ligando o compk_o f..... icromo a um . ítio
c.pedfico na , upotrflck e. l.... n. d. p.rede ctlul.r d.,.."'adti. ·..
uma altcn<;k> a""tlro que moVe o f('lric, omo 1"''' denlro do
ha. ril ~ ptm1i.~ a ;nl('l,,,,,,, d. pr01ein • •'huA mm "' prolei_
do memb ...... in lnn., do periplnrna. EMa in.rraçjo mo""
corliça para fora do b...il e pr:'fmit. I pusagem do ferrlcmmo
at r.~h do can. l. C"m O ,",valÍamento do ,ítio de ligaçlo do fer·
rkmnro. as altora,6e1 silo .. ~r .... O anal $O foch •.
335
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Figura '2-42 ~ Eltrutur. da fh u .... um trl noporudor de fe rro <iii E. <011 Essa prol,"'" da memb< .....'le r"" d.l p.lI'O<lo da
<. <oIi tron»""," 1""0
On paro dermo da c~ "a '"' 10<""' <je "'" q""loto fem<romo-Ie rro. A Fi9<Jra 12-18 uma '''1'''''''''1'- """I'.
,lo em fita da pfOte'" Ifi<I. Pil'aI""mOfltell m~bra", . Aqu i "''''''' II )..." rno<IeIo em lito e (bl um rroodelo ~CK"""", ";'t'"
~rpend ~"ar"""t~ II ~mb<..... , .>" n f it.. do b,yril ~ (011'0) _ vi<t .. ctJm<J urna popa ,.lia.
t<,<~ om urna e<tremodado pojo
domino" cor!>/;o (vermelho). A 0g,0t1lO o.. uma moIé<ula de ftfficromo.f",ro em um «tio ...,..:Ifico "" "'P"rllc:io e><t"",. do fhuA
d;'l'C""'" urn:o fT'<>d ~ nço conf",~"""" ".,.1Iic.ja • ~ o tarr>pao do ",MI; o f",ri<rom<;>-f..,.., .,.,....... ...,tMl a!l1M< do caM .
• " !,...,sp<:ttadof '''''''''me ~...,. ,onfOfm.o<;lIO f..:Mda
Os , istrma> de tram porte dio<utidM ne,te capítulo ,;lo ,.sumido> n. Figu ra 12· 43.
Canal iilnko
{I favor do S,odirn1<
d"roqulrnko, rOO< Tran,port, ",vo
••" .b<rto p<>r um g ,"",undl., "" (C""tr. fi
IResumo .
N membran... biológica. si" .... nçi. i' p;I'" .ida. da. A. <llu! .. GUO. equ.. om gr. ndes fi ...", de ...
Ela. Moo"" ""lim;!.. alui.,... d;vidtm .. di..!•• p"" ... m <l1I.i< ..1'«11".... do ~gua ,"amtÓOl do
em componimmlOil diKrt1ot, orpnu..m KqQ~. aquaporitw .... ...... memb ...... pbsmltiao. 000-
cm <k ",açõcs compluu " .Iuam na r«c"pç.k> d. Iras "'pkin po~ ... """,m ., memb .. ruo bioI6-
,;no;l. nas " . n.tiJrmOÇÕQ dt ..... rg;.,. "" """"b... · Sic.. oJ'fnll 1>01" meio de prOldn •• de mC'lTll:nno
nas do composw <k lipldlos" prot.!""" .m C(lm· "J'f<lfkl l - ,ransport.OOrtS ~ atn.i. iónicot;.
bin...;OO v.. itveis quo slo .. ptdfic •• p. " c~d. <t. Tran,pOltado ... (p"'teln" do tra" .porto). ~ \to
pfd• • ';po «lula." OT!"MI .. O rnodrlo 00 _ i · " ..II...... .... emim:ao. . prnontam .. luraçAo r ...
co Ruido daa .... alpimu ,",uctnbtic... «Imllns J'f<ifi.idad~ de ... ~ .. to. O ' .. n<pork po' mrio
• to<bos ....... mbn.rw biológica.. " bicaml"" li" r. <lain .i"~II_ poo:I<' ..,. ""....., ( na di~ do I'*'"
dica ~ • unido"" ntrul .. r.1 bÓfia. Ao adtiu de ócio di~n,~ tlt!1roqu!mKo r. port'"to. in.kpmdnll< do
.lu. gr. ",. d< .. r""folipldios " " núcleo .. t.róidt doo ~ncrgi. m.tabólica) ou .I;VO (<<mI.. " gradionto o,
. " . rÓi, "'l o orientado. par. n ;n''''io, da bica""'- po.tant o. dopon d. n .. d. rn .. gi a motabólkl ). O
do: ...... in' <T;oçilr> hidrofóbi(a< <sl.biti... ", a t»c.- I1ll1spor' O de gJKme pau denlro doo .. il"xil" .o.
.....dI, mas p<1mj' .... q ue I Wru' u n ooj. Ruim. Iransporl~ de oig... por mno .... aq ... pooiruo f P*'"
Do lip!d;':"". rn.o.ion.. """ pmeol".. sJo livrn ""... ...... O fo rnocimmlo dt <nnzja ""'" o tramporlt
... difundi ..... la..... I""''''. dtn.ro do ""'mbnnl, " ati"" pode vi. da lu., dai ruç..... do: w:idoçJo, ela
ao p"rçôt, hid rofób i,.. do. lipldio. ",frem um" hi<l.óli ... ,~, ATI' ou do lra nlp",lo duplo de alg\lm
rápi da movimoo ..,lo lir",i,", tornando" ;" ... im oulm soIu !"- AlgUM tr.nsportadores dtsen ...........
d. Nam.'" fluido. A nuidn t .f<l..!a pm Imlp<_ o ro-l"lUport~. a ~ ";mwlln<a de d.......
"'tu ... , .;omposiÇllo d. "ido .. gruoo" <Of11.~<k> ..... pki.. ... mesma dil'<'Çlo; oUtlOl rnedC'Õlm o ~
ntno]. N. «luta. ~I.m , ''''' compos;çÔD em li· I..... mpor"'. no 'I ...... du.as ~ ... """""" ....
pMlim "' '" mOllt ... um. nuid~,. <on,U" t~ qUAndO direçõn '>pm1", .imul tannm.nt~. O tr. n.port>·
as , ircunst:lnci.ai <Xte1"n.... , hero m. dor d. 1 ~<1o,;t da f. roIi r" m " ,portador da llli<oK
A. prut.lna. reri f~ria. J~ membran a .,.t ~O frou_ na.< <tlu! •• do epit<lio inr<s,lna! 010 m ·t.ans.poru·
""mmt~ ~iadas com a memb ...... por m"" Je d.,., ambol ro-It,,,,portando N.· junlom"".. tom
int,.,.;oçôc> 06tt ......:lti<ao ~ pont'" de hidrngtnio 00 "oçúo:o •. O ,rocado. do. t!1o, bic:arbona,o dof m ·
por :lncoras lipldi<ao """.Irll.., ... n .. I~$. Pro_ lrOOtOl ~. UhlqWl A11', .. No ' !:: ' Wc conl."....·
teínu Im"" ai... ..,"i.m . Je fi,m<m<"t< ru m lO pon . OOrtS. N.. <tlulu anim.i " ., dif"""'''!III
m<mhron .. por intOraÇ6e. hidrofóbi"a. entre a bi_ conc~m",çôc> ç;t<>$Ólkal o extr.cdular .. do No' .
"m a<la lipldiu o .. <*I..... lato,.i. de ..... I mino- K' siu .".bde.;id •• o tn;tll,i.w po' trallsporl. IIi.
kidol Mo·pol.Irn, ., Gu~i, "tio orioentad., po' , o V() por meio d. A'fI>- N. · ,, ·. O gtadknt< de Na'
cn.,.ior <la rnoIkub d. protri""- Algum;t.$ proori- ,..wtallte por meio da .... mbnna pIaom,l'iao I ....·
"" de memhnono .t" _II' , bicamado tipldia do COmo uma fun!< de ....rgia "".. uma ... riododo
,iria.> vnos. com >«i~nda. hidrofóbiu. de ce.a de pl'lXtiSO' ativ", do Iransporl< ooruOOJ.io. tlnlo
de 20 re.ldu,," de .minoxioo. formando Q·htlio", m-Iran.po'" ,omo co"tr.l ran'po.te.
tr.lI.membro..... Tai, oeqQfll"a' hidrof6bka. det«- So I•• nlpo"e ali.., l'.imJ .io, o AT P fundo,,"
ta.w .... ,...1\110 .... prim"i .. d .. p",,';nas pOOo<m di .... monl~ <omo folllr de f1><1ii>. H~ 'l"<'lro li-
..,. UPdu pa'" prcdiur a ",trutur. _ .. n<LI. ja r. p<>I .... ai' de I..... portadllr.. ali""" dir.<io.....a
disposiçlo t .................... de»>. prutri ..... IUrm por A11'. As ATru.. do ,ipo I' sof.. m ~
com ml1ltipl .. fita. li 010 tambm> mmun. nas pro- ..",,,Ivol durant~ .... ckl0 ""Ialllko o 51o I~ibidas
t~lna. int.grai< d. mnnbra .,a. pelo .ni.lQ~O do fosfl lo, o vln,dato; '" ... mploo
o. lipldiot r o. pr<>Idnat d. mnnbu n. ..rio in- 1010 aJAm ... Na' I: ' da .... mt>r.na pw.mílk ....
... id", na bicamad. <om lod .. mmlo "'p«ifi",,: lransponadoreo doe Ca" do ...!culo ."oopIwrúti-
d..... fo.",., mnnb..- oJo ffinll .. ra1 ~ tunc;"..,.]· <o • mdof'laimilico (u boonlw. SERCA). AI; ATh-
mmr. aaimélnc.a.. Muilas prood ..... de membr .... ses do tipo v produ,,"" gradienle; doe pr<'ofOl\$ por
mn''''' poliMacarkltoS de vj ri, .. g.. u. de <om pk . ....lo d.. ",ombrana. d~ uma va. iedade do orp .... ·
xidod. ligado" "",.knlon.. n... A. &limpru ..I" •• da I.. in".celular .... incluindo I ",<mbran . vaouolo.
""'mtl... n. 1'1.. m1licaoslik> ..... " .. m;"n,adas <O<n da. pI.n'''' At bomba. de p l'Ótom do tipo f (ATP
o dom l"io <onttndo o , •• OOid •• lo ... . upnfle;" sintaors) IIIo unlrais_ rnenlli>mos~
n.lnalul& •. Uma ... r~ de prOlrinu modriam de mtrgia nu m i' <><Õnd ...... nos ~ Um
o fudo dt d u .. ......,b....... 'lU< aooml"'nh.o pr<>- l .. ntf"'l"Udor muhidrogas ..... dlulas tumOr'Jli "..
«soo, <OrnO ' <ndoeil"",, o o"", ito..,. A fu jJo ... ATI' p.ota di ••<ionar O lran'l""1< de uma v.n...bdo
'lu" {" Iin,. 'po,",;Io do d u., m.mbrona. e. rup- do drogas. 10000furoo "'" molt<uw ooIú,..,. em tip!_
' ura k>CIl d .. bicamad .. lipldi.> .. . mbol OS pro· d ias qut .. Iit!am a Iono OIp«lfi""" o os tr.MpoI', ....
<....,., I tribuloo. . pr<>Iri .... do fu~ <... moda> de paWvamtnl< .I..m .... m<mM. ..... diooipondo I
SNA II E.. tfIC'f'\Iil .... roquímica doi gradimreo iónicos.
A bõ<. mada lipldica l impeomd",,1 1 subitbci:u Ca nais i611koo forn_m polOl hidrofUi_ por
poIa re!. A i gual uma ~io importu".: da l <o. mc10 dGl quais ion ••• p<'<m~", podem .. difundi.,
pu do .. difu ndir p... iva monte al ..m da bkam.- movtndo· ... faV()r d~ ..", gtadiontts do C<)n("'"
337
t,....:Io qu!mico, ~ ,,~rioo., EI .. do "",o<\<ri,tic,_ ion. é restrito por um filtro de ..1etMdade ~ por um.
m"nte n l o .. tur;\"ei. " possuem velod<bde. de flu- entroda que obstrui o canal iónico qUAndo elt nIo l
~ muito .h ••. Muito. do oJwntntt ..ptclfico. por, .ti .... do por voltoS<ttl ou por um ligante,
um km, ~ a m aioria é dependente quer de voltagem, Pori na ••10 proteln., int.groi. d. m.mbrana
quer dt um Usante , A estrutura do canal de K- ~ que con,i'tem dt barris ~ cOm uma abntur. cen·
conhecid... " funciona como protótipo para outros trai "an.me mbrana. Um domlnio globular pro·
canais, como o canal iónico do r=plor d... iCetiko- téico imptd. a passag.m do Ion, mI' I li~lçilo Je
lina t" canal de Na' drptndrntt d. voltagtm, VArio> um .ub.trato especifico t rami toriamen .. abre O
dominios o.·h"Jicoid...is tr'l1JIm=lh"na agrupam'~ poro central, ptrmitindo a ,"ptaçlo daquele .ub.-
cm voll' de um canal.quooo~m .. l, A p .... g.m de trato.
Leitura Adicional
Problemas
.""'.............
f or(1l .plicado .qlli
poro «>mprimiJ (. ) Quoio ~ doo ~pIdiot. ..., ~
por .... ~ doo bi<omM:Uo! !;q>I;q ......
(b) Q.oo.io. No .. OOOl..,.otncio.. """'" ~ "'-
~ I nt","." .... mnnbt .... , ~!
5, O """","mm". do "lN ~ de k;do ........ lo
,., di".""ia do lísoç'"
.ímpko. <orno 'G"''''
,,,btJ....
·<orbo .... I"U' .. upçóls
...""""..t•• mi uml "doio do
"ido 5'uo .. ,",ado. 1 'fT<O do I,! Á. E>tim< o oompri.
m. nlo ck uml único m~II," I. do pllm itlto <TIl .u. for-
00 rruo """Im,n .. ... rndido. S. d..., moI«ulu do pürntolo
1• ~
do bóc.o .... do do lipld;" em uma membr.", t>ioIóp<o!
6. Do ... ,odoI,ocio "'t<Inp<1'''~''' p&nI' ~ ........
.......immto dn<rito '" f"'r. Il·7 1oõ r<aliüdo.JJ"C
O
"
_ do fwio d l ...·Ulu...... V<ID<i<bdr do ..,;,.
.., ~
" I.' ,. SoIftIei<do._
ouro do< prokI .... do .......... ...! Por quot!
p..riux ........ "'•. O..." pi"'"
(pH 1.5)lprodwido bom..... n.Jo .... Hadoplumo __
SOInoo ( pH 1,4 ) 1"" o MO . . . . CoI<uI< .......,idodt
- -
' Bimoío, ..... I""CC<' .... inibir .......
"'M_
.<>UI _ _ "'M Quor.do . ........1,... 1 odiciol\ldo "" rooia, fi.,.. do- ..a.
do ... 1\Ol """ ,lo inibo o """"mo ck "'~io rm-'
M_. d.1IpIdIos ....
,up
.",01 do urna Por q~1 O Q"" .... oe..rvoç.lo """ """" .. ....0.-. o U>O
(pot mm') ~1""lm') '.I.... !e"'') do ,no"", '"",""tóri. »tio .tcido ,,".11
8. 000.000
g 'lC() 000 "'.0 •
19,8
lO. EII.,.t1i<o do CO·1"0'PO"'. Suponho que _I olt·
",mil'l(l" .. pt.i"",""lmoo" que um ""." " dt " .....
po'" « lul., ... ro • gli<oot. dir.d"".. do> ptlo <o-'ruu-
porte d, S . '. poXItti. ",um ul" gli<_ mi <oJKrn1r'-
otlht_} úp._ r,:;;;:;, \1><. n ' .... moio,," q"" .qu,l. do m........ mo,
<'!>Qua"to • INo ' I ..1..11> .. o . _ , lO vn<> mo;'" 'I'"
. INo ·) j ...,ocd.o"" l_vioIorio .. I t i & d o _ -
a! S. ...... <01lIO -* npliario .... ~
339
11 . I N,li'oçio<l< uma 1''''''1... <I< m.mbr.". ..... quin- 18. Predip .1Op<>Iap do pt'OCoIJIa ... manbn.no • pu_
~ ""->'>\"I« <ia 1<1,.. 000 .. um. pt<Mri ... <k m.m- lir do oeq(lfn<ia. Vod <*- <> ..... pon ""'" proorino
bf'O"" okooonlt<.: ...... x . f:4 pod< on- ..".(do d< .... m- do .. ilrócit .. humana. 'I'" .. """'"" .... ""'" ptOI«no.
b" ... <k nilr<l<il<> """rid . . . m u .... ooIuçio ..ui ... de: rnrmb ...... " portir do ~ ... n" h •• J . . do
ron<m'~ • • X, i>oUdo. pod< ... divada .... fi ........ _ • ...,a conh«< • ""I_lo ..... ,"'oo6cidoo. "
portir
to! por....uno. pro<eotiliao. O tr.wntft ........ nioróci- ....... ><qutnrio """'nhl. «om<> ..-oIi.trio • ~
to! com .ruima. pro1<'Olltica. ...u ..... 1"'10 . uP'uro < d< , protriR' ... "m. """"",, õn""oI! Suponho . . . a
"".oç.Io 00. rompo ........ d< n><mbo ...... prod ... X in-
..t • . fn"""'nto. o ""am,MOdoo '1.n, ....... • do nilro-
proori ... f"""'<l ...r u.... p""_ in""oI do ripo 1 ""
do lipo II. s..; .. <'!'<ri......"'" booq_ < q..tOWlicoo
,~<> lq ... '''''''''''''' ,pttI ... d. """,br ...... <>bIMI.o. p<b <)<I< poooom p<mO"Õ< d<t .. mo"", qu< I;pr. da t .
"'!'lu.. do. «Iul... """..... do ~R.) com "'. 19. eoro..... d. kuci.. inlalinool. Vod <>lÓ...'O"ndo,
lim .. rrolroli1i",~ "K"iJ.o. d. ",p-rUfI . . . ,ral"'- rro- "'r<1IÇJo do l ·kucin. porI .. <8" ... <I'~<..;, do m.... i""
d li< X 8"nd<mm1< Ir.~mrn"do. O ""........ p«im.n. do camundonp M«liJ .. ~ .... loo:ido,Jo: <k <opuç .... d.
lo> indic.m >obr< o louliuç'" <k X .. m.mb"n. pi ... _ l-)n><i .. < .ar'" <k ...... ntJoa< ... com ou "'" 1>, ' ""
mJ.lk.! .... propri<dod.. d, X ...... n"'lh.m àq ... l.. <k "mpio d< m .. lo. prod",-,m .... ",ultodr...1'"........ 00.
uma 1"01<[11.1 <k "",mb,.". inlOWoJ o" ra-i/toi<ot n. lob<Lo. "i"ir, O q... "O,"
,oncluiri. "*"" ...
propri<_
do<ko ,<lo m.ani""", ola Iflnll""taolar do I"",... ! \'<><1:
_M
Il. M<mb<_ . UO<>-I<W,I . . .... "",mbun.. M"W .. >lo
_
. ulo-od'RI .. -lO fn.-.", fut.d.. ou rompido. """"'Ri · nrenri, ...",. "l"l(io do 1.·l<uci ... __ inibida I'<Lo
"mm1<. do> r'pO:Io < ,,,tom,,",,,,,,... "
rftOtLom. Qu< "".b. ln.!
,.....,.._,
,"""""""i.
-- ." ..-
rrorri<4td .. do m<mb.... ""'. por ....
impon.on .. CUXlm..Ó<.I!
Il. T.... pont_ <I< """" ... MpIofioo. Lipidioo <k mnn- .......
c.,.oçIo ... .......
1>0-. . . obtido<.." ............. <I< l«Idoo'" diInftneo 1'1<'
... do p<ttLO dr u.......... _ .... C~6n dilnm· "-
m
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,.. d< 'ciOOo 8"'- 00 lipld. . . . m<mbr.... 00. lrCi·
do> prÓ>:iJllOi b po1" <oo,oIm ...... r..",..,.-çlo> .... 0 <k
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J,ido< VHOS inoaH.fldo. q... .,. l.pId .... 00. ,«idoo do
parI< .up.-ro do p<mI. QuoJ f Q >ignifocodu <ko.. ob-
I·VaI .... ,~
." " 0 .31
.. rv.,lo!
I• . Dir.,..., "'""'r'" " f." in,,,n, ("",""".m.do) d. 10, EftiIG <k um Ionófo", oobr< O lra_totivo, Coo--
m,mb"n. do rril r""'iI .. hu m,",' eun,i", rralomin.n. ,id"" o tr''''p<,.,aJar d. I'ud n. d..erito no Probkm.
Irm<n" d. [",[otkl u<lanoLomin.o • (",(OI id ;[ ... in•. " r... 19, s",io . V.... "". K, . (1.. ><1. x .od o<Iicion .... um
,,"rn. "'R.i". prNorniltOnl"""nl. d. f",f"idik<>(in, ionóforo <k Na' I ooluçl<) do .....1o eoo"ndo Na't Ex·
pliqll< .
• .. fing<>mi<li .... Embo" '" rompo",nl" (",folirHI'"
do .,.."a,.-..... pooum .. dlfuodl. n, bic.moda ft~ida. 11. Dmoidode .....p<rlIdt doo ""'" proI ........ . . . . - ,•
.... di>oribuiÇio t pma-vada....-npn'. Como! ""-" f. <oIi pode .... lndurido • oi ....izu Q t f a d< 10.000
I~ _do_"" ' . EmpH1Ao .......· cópioo do t'OftOI'<I'U<Ior .................. (u.
)1.000) po<
no .......... um.o bõcatnada lipIdica do ~ <er<> e
dIuIo. .......... q.... roIi Mjo um ciindro ... I " " , .
... UXIO ............ 1m....,.".. 'I'" o indo!. ,tJbOUr>dO _ ~ lfuIt. <atl1""'''''1O. Q... /n(io do oup<rlI •
CA PITUW 13
Biossinalização
IIlubilida<k das úluw de ~,...,agir a sinai. vindos do doo mecanismos fundan'ltmois p;on a InMdoçio dos <inalo biot-
outro \""0 da m~mbron. plasmática f fundlmm 1a11'' ' ' I v;d;.. 1ógic0l , a adaptlçio dtsSf< pro<tS$OS bl,icos ligados 1 meonbta-
AI «'lula, bac,"".".' recebem informoçOn con. tan!O$ do, 1Inl' na, o \lml gTOnru. varitdade dr via. de .i naliuç:lo.
I'fCtplorn de membrana que ",o50,iam <) "",H> ,i'<linda"t. para
o pH;. prndoo OImó1ica;. disponibilidade de alimento». ruU-
Mecanismos Moleculares
rio • luz; •• prnença dr q ulmicOl nociW>$., dt p<~..Jorn ou
dIt Tr.nsduçAo cM Sinal
dtromP"lidof\'$ p'" o alimento. Essn ,irulis indUlnII mpo<-
tq opropriado •• tais com'" movimml",k> =
di ~k> ao ali- AI 1.. ,,><1"'00 do I;nli, !:lo oxtrlOrdinlriamenl~ .. pn:ifiaJ.
imolO ou o .f~l "m~nto d •• "b,tindas tóxicas ou .inda. for_ delicodamenlr ..,,,,ivnl..
A ~$ptc:ificidade t corncguida pela com-
maçlo dtnporo! dorrntnt .. em um meio desprovido de nut r;- pl.menlaridaru. molteu! .. prrd.. enlre o sinal e as moIkuloa
mI .... Em o.gan i, moa muh icd ulartl. cllula. com fuoçÔf'$ .te~or,.. (Fig. Il· la), med iada pebl tn(OfTl"" npkits doe 1Or·
dik...,nt~ trocam 011'11 variNade de,in.;'" As c~ul"" das pIan- ç;u mca> ( nio· rov.lfi\'nl 'I"" ororrem nas inkraij6n .rui....•
I ..... pondem a hormóni",,<k <.T<'SCimento •• varioç6<1.u lu. ...bstraln t InUgmo ,anlicorpo. NO!. orpni.mos multittlulam.
lO11r. As cilult. animai. trocam informolj!'>c. sobre o ItU posicio- a "j'ltc'ificidadr t mais dtstnvolvida porque rtctptorn p.ra um
"'"\enlO correto em um embrilo tn, d • ..,nvol"im ento, a con- dado lin~1 ou 00 al>'UI intractlul.res de uma dada via ru. , inoli·
untrltÇlo de\on •• slic"",, nOi fluidos extrocdulares", I'iv;· lllÇ:Io es\lo p...... ntn apen..s em <trIOS lÍpoiI cdulares. O hor·
dador. metabólicu inle.drptndenln que OCorrem em lteidos mónio liberador da ti. rolfofi"", por nnnplo, dnenaodN ...
d irm.nt($. Os sina .. nos ani"",is podem ..,r aUlócrinos (agindo »'»W na< dluLn da hipófise anterior mn nlo nos htpltóci«N.
"" nltsffill dI ~l a que o pmduzl, poricrinos (aginodo =
um vi- OS quais nlo poswem rtctplo", pora ru.e honn6nio. A adrena.
zinho pmximo) "" rnd6crinos (tr.nsportados n3 correnle p n_ lina .11... o m"aboli, mo do glirog.nio no. h,pll6citOI mM
gOlnra d. dlul. prooJulora ot' uma .llul.-al vo diSlante), Em nlo nOf eritrócilos, embora. "....., cuo. Imbm 00 til"'" «lull·
lodoI os tm n-. ... , inal. dolectado por um .tctplOr espedfi- ... poslu.m rrctpl<l.n",ra O hormónio: enl .... anto. os Io.tpa.
=
co. "",Yft'tido uma . ...post.o alui • •. 16cil.,. posl""m a enri"", metaboliDOlo •• do glirogmio, a qwol
Embon o número de oinais biológicos ..,ja • .-me (TlbeIo ~ dlimulada pda adrm"ino, r os eritr6citos 010.
1)-1I, romo o l • var~ de ... »'»tas biológicu a esses .. · Trk fato ... !:lo responúvt'i , pela fXlntordiniri • ..,mibili·
nai" o. organismos u.... m apenal algun.< pouco. mtel"i,mo. dad. da "ansdu,iIo do , inal: I alto afinidade dOI rteq>1om "" "
rvolucion:lr;'" p..a ru.lectar .inai. utracdubrn e InI",ji>rmá_ as mol«ula, do .inal, a coopera, ivid;od. "" imerlçio li8lnte·
"" ml alleraçõeS inlr ....lular ... Nnle apUulo .. amina~mos """,,lO' e. amplificaçJo do ';nal pelas ClU(;IW <k entim ... A
'Isuns e0nploa dn princip;ois cliiIk'S de mn:anÍMnos de ..""Ii_ afinidade tnl.., o oinol (liga nte) e o """1'10' pode ......prell
:.açIo e \ItfftnOI como (I. . do i"I..... dos em funç(tn biológi- como o oon>tanle <k di~ 1(.,. freqUentemente Io-"M ou
cu espedficu como I lran.mi.wod. ,inai. ""rvosos,' rtspoI. menor, ,ign ificando que o """I'Ior pode drtectH oono:enaaç6el
\I a horm6nio. e. f.lores doo crncimonlo, o ..,n",riam.nlo da pi"'."ol ..... de urna molfeul. sinal. A, inle.aÇõeJ rrcq110r.~·
vitio, do d'leiro • do .. bor, e o conll'o/. do ciclo celular, Frt'· ganI. podem ..,r qUlm;ficadas pela .oúli.., de Scatchard, que,
qlltnlrmmlo. o . esul\.ldo 6 ....1dr uml vi. dr ,;naliuçlo ~ • fOi' nOl melhor.. ca ...... produz um. medida quantitativa da afini·
I'orilaçJo de algum .. pou .... prolcinas alubrn ...... csp«Ifias. dade ( .....1 e o n~mero de o!tios dr lipçJo do lipnlr em u ....
que .. Imm S\IU Ilividades ., em oon~, .. alividadts da a"""l ... do m:eptor (Mendo 13· 1I. A (oopenl;vid~ ""' ;,..
célula. Ao Ioogo de nossa discusdo. m(" iuremo< I ron~ leraçoo rtctplo.-lis.nto lova o gnndn alteraçõeS nl alivaçko
do r«c'plor. com p<quenll allcraçóes na concentraçlo do li8ln.
......
TaIMIo 1)., -
GIcqo . . .
~do
.
""un, ........... 9..-11 .. <6lu.... fM.PO"'I*m
s ' ..... "'"""' di ~_
..... notwi"ilO
Ir (, elomb.o o ~eito da cooperalividaru. na liwo do oxiglnio
COm I hemoslobina: vq. Fig. 7_12). A • ."plifiação pelai ~
!AI <k enzimas 0C0I"rr quando uma enzima ~ oon. um
sinal receptor l Itivad. ., por ........l, calali.. o .livaç1o de mui·
(OI11"O"."1IiOI di lNtN ..u-ilCe\<Mr lU moléculas de um. segunda enziml, c. do uma da.! quai'"IM.
f ltore!l do ~o
--
mui la. molécu las de uml terceira enzima • • • "im por diante
HOo II oô..iO$
~
(Fig. Ll- Ib). Amplifw;açõts de v'riu o, den. de g •• ndru do
...-
-~
~~
CiustalM>;
prodUl;da.! em miliuegundos por ..... io <;a>eal ....
A ..,n.ibilidad. dos s;"emas de rr«pIO<e$ nt' " . jeita li
modificaçio. Qu.ndo um lin ~l ...1' p.......,1r conlinu."","te,
ororrt' uma d ..... nsibill..~ do .iltem. do rec.ptor (Fig. 13·
le); qUlndo o nlimulo cai ~baixo de um ,"no limi ... o si5toma
341
(I ) ~f..:id.lr (~) D<ootnoibi)iz.oçWAdoptooçk
" -.lt<u/o oiOJl .. ...caw 110 " ,,;..~ do r<apIO< dto" , :odho
"'.. dt ~ do .... ««pIOr um rimblo "".-limMudo>< q...
""" \>k"..n,. t; ....,roo li"';, Rio d<oa,i ... a r<apIO< "" a .....--. do
~ """'m. •..,..nIciot «1 ..... ,_
--
~.....tm do _"""',o t( XI 011 t v. l lXIOII l v.
;,,1<Jr""" dto omI>o< '"
d/ XI 011 v• ..........,..
...,..I .
,.... I~I - Quotro c• .."..,.._dos ""~ df 1I"'~ do_os
/IO'VImrnl~,<C toma $CnI( v~ , ~n$C no 'I"'" a,on!c<:( " I.(U SiSlt- tran.."it.,. C traduzid.,. enl prot~lnll • .-Iula,,,,, Pelo ralo d. os
ma de tronoduçlo vi,uI! qUlndo voc~ caminho d.lu~ SQl.,
bri _ ho,ntôn;o •• $Ieróid", funcionarem por meio de m",.ni.mo<
lha"," para Um quarto . " uro ou viço_ver... , 'nlimamonte relacionados ~ rogul",l o da o~pr ...Jo g!nia, con·
Uma corac'''!!';'. final marcante dos ,iste",. de lransdu- .id.r~ ·lo · omo, aqui apenu r•• umidame nr . e adilrtmos uml
ç.iode 1;"'.1 ~ a ;n1tS'.çJo (Fig. 13-1d), . habilidod. do ,i,tem. discLl.\sjo detalhadt dt .ua oçlo par. o Ca pitulo 28.
do ,rabtr ,in.i, múltiplus e produ.ir um . mp<)I.I' unificada Antes d. continuormot non a di>C\l •.Jo 000.. os canai. ió-
Iptopriadl U n«essidodcs d. <ilula ou do org.ni ...... o. Difere • • nie<», pr"'is.amos ron .id... r alguma informaçio básica sob ...
,",vias <k " naliuçAo -ocm~m - umu oom ao ou, !';u, em v:\_ Cit".;, ióniooo c p""er",iai. do membron •.
riM nlvris, g.mondo um. riquna .... imel"lÇÕCJ que m.n'~m ..
1Ion><o.I_ ,oa ctlula • 00 <>JFnismo. canais l6nicos
CoruidtrlrflnOS ~ ..... an..s mol«ularn o:k vi rio;>s s;'t~
~ t.l ri_ d. uomsd uçio d • •i nal. O gal ilho p"ra a da sis- Os (lIn. I6nltot "tio wjeitos
ltmiI t d if...-nut, mu ... ,.~ da transduçoM> do !inal IiO ço- ii Iln.liação el4itrk.l nas , ..ui., .xc/ú",.is
muns I todos: um ,inol int~og. com um . ec:tptor; " r«tplOI' A u.;:;tabilidodc do , t/uLas lt!\$Orla,,, IltUroni... . miódtos dt-
.,ivado intens" w m I maquinaria .rluJa. produzindo um $10- pmd. dos canai, iónicos, transdutortl de . ;nai. que fome<em
""000 $in;tl ou uma mudança na alividadoo do Um<l protelna c~ uma vi. regulada 1"(1 a movimcmaçl<l d~ lon. inorglnic",- I.i.
lulu; a ati.idod~ mctab6fica. dlo c<'lula_aIvo 110&. 1lItt.I1llto.açIo: • como o Na' , K', Ca" e d o. a1 ",~s da membrana pla.mótia,
/inoImtnt. o (V~nt O di t.ansduçao t terminado o a <:tlula relorn. em ' .'po.t. a vi cios . "lmulOl-. l.., mb", ·.., d. que ..... canai,
.., ..... .,.!ado prt· .,.tlmulo. Para ilu$tror ..... ca.ract.... br.CIls gt_ iónicos ,iIo "regul:iv.i" (Capitulo 12): el", podom .. r abc",,"
rlÍ$ dos Ioktc-m.tl <k loin<JliDçJo fornecemos =1'100 do todo um ou f",hldos, dependendo.., O ''''.plO<" """"iodo
foi .tivado pelo
dm quatro mt<õ1nismot WIÍ«IS <k .inalil.tçio (Fig. 1) -2 ), li&"\'" com .. u ligante tspt('lflCO (um JlC1.trotronomilllOr, por
as nu.ll loimples lransdutores d ••;nai. 5.10 .,. canl i. ión ico> .,.emplo) ou po< um. mudança nO potoncio! eIlIrico Irarunte1I"t-
da momb.... n. p~,tka, 00 q ua;, $10 .b~ e f"",lum cm m - brln •• V•. A AT,,"," Na ' K' "ia um dncquillbrio It ... >"6 do
polia ~ ligaçto do liganles qu[micos ou. ah~ no polm cial "",ml... na plasm.ltia tnn"",. ta ndo) Na ' paro fonr da «tula
1rlMmm'Ibra nil. O R«pt<>r-an1ll iônico da a«i iloolin. t um
aernplo ckUo< mocan;""'<>- O qundo mn:aniomo básico d. loi-
I" "" a da 2 K' transportados ""ti
denlro (f ig. Il· lo ), toman-
do o imtrio. nogali...., em rdaçio ao p '"io•. ~'$1O qUI" m ..... _
n.oIW.çio (1lvol~ r«qIlores da membro"" pI.,~ricl q ue sio born. tlt' a!lO'" polari>ao.b. 1'W conYn>Çio. V. I ntpti"" quan-
aui~ ( rreq>lor.,. rnzim'limo). Quando um d. . , ' l/Cfl'Io- do o int ....ior das ,<'lulas Nl ntp1ioo ml • • l..çfro l O o"'crior.
ta lativado pdo sou ligan r~ CXlraalular, tk cataliA. p.od uçio !':ar. uma ,"'ula aninu.l Upica, V. = -{)O a - 7O!nV.
de um stgUndo m.n~iro int.Oo<;tlular. EMt mocani$n>o t eMm- Pelo fato do ... canais ióniCOlgendnt.nlo permitirem a pas·
pli/kado ptlo rt«ptor da in.ulin., O terctiro mreanillno do ~8.m tanto dt lnioO$ quanto de d t'o n., ma, nilo de ambos. o
tnnoduçjo, il u.m ldo ptlo " ".ma do r"'.ptor p, "d. tnt rgico q~ Huxo d. 10m atrav~. d. um a nal prudUl um. redi.t ribui,lo d~
detecta a adren.lin. (opind'rina), t mediado por prottinu ... ,"'ga nO$ dois IldO$ da me mbrana, alt erando o V_O inOuxo do
tq>tor .. d. mombrona plasmática que indjrrr~m.nl. lItivant uma arga positiva, como o Na', OU O .Huxo de uma carga nega •
...... imas (po< mt'io do protornas doligoo?o 00 GTP ) q~ produ · tiv.,comoo cr-,dtspt,lorill a membron •• leva o V. próximo a
lati rntnAgtlro. I«\Ind.l.ri<.>s intracelula .... Finalmtnr •• o nú · uro. Controriam"nt~, o .Hu"" do Ion positivo K' hiperpol&riza
dt<I posI<Ii unu. ylrnk cl1I>6t do rta'ptoro quo, quando ligl ' a m.mbrana, oo V. lorna ·1t mli. ntpl i'-'O.. &s.. HUlIiO< iónicos
dm ao ..... Ii&"n" ~fico (como o honnttnio .. tttóidt .. tró· ....vil doo canais 5.10 puJiYQS., difermrnntnt. do tnnsporte
Stoo ), alr. ...... a (rtq ot ncia com que '00'" o.podficOll , 1-0 ar;"" d. ATP.,. Na ' K',
3~ r- _________________________________________________
AJ; . çôc, « lul,,« de um honnlmio com<,om quan- tanto d. con,tante de diMo<iaçJu K, COmo do nú_
do" horrn6nio (ligante), L, 1i8"-'" "l'«lf,,", for- m~ro d•• Itio, de ligaç~o do r=ptor num. dada
tement. à ,ua proteín a "". ptoro R, n. , . Iula-.lv<>. prep;lr ... Jo. Quondo . !ig... ;Io .ting. o equillbrio, o
A ligaçlo .. medi. do por int<roçôc. nilo_ruv.!rnt .. n úmero total de I"",iv.is . itio. de liga,1oo, IJ ... " l
(punl« de hidrogtnio. ;nt .ro,CIt, hidrofóbi"", <, 10- igual .o número de o!lio. n~o ocupadoo, rtPrfirn_
lro"it;e.,) ent re as . uperrló., complemento'.. do tado 1"" [RI , mai, o númoro do .Itio. ocupado, ou
ligante e do re<q>to,. A intera,I.o ,.«ptor. ligante ligado, ao liganl', I RL] , ou ";a, 8 ..., ~ IRI + [RL] ,
I. ... uma mudan\". ,,,nform.donal que .lt..... . O número de ,ítio, não ligado, pode 5<T <XpfdW
' lívid.de biológica do "',"ptor. que pode se' um. 1"10 lotol de ,itio, m.no, a, .hio<. ocup.do<: I R] •
enzima, um «guiador enzimático. um c. n.J iónico IJ.... - IRL ]. A expf<><l<. do «juilibfio pod... r agora
ou um ~ul. dor da exprt,S<lo g~nic •. escrita
A IigaçAo receptor-ligante é deo<rita pel. eq"",,;Io
, --
~."" "
~"""
n«pI",. livo"
Rearranjando para .. obter o quociente: entre o li-
gant. ligado ao ' ecepto'. o ligante li"", InJo liga'
E,t. ]igaçao, ii. ",molh.n,. d. d. um. enzima ao 5<U do), ublemo,
. ub. trato. l dependenlr da mnernt'."" do. "'u' [ligadol [RL I
- -- . K. (B ~ _ [RLI)
comroo.mos imer.ctant... pode oe, descrita por [ti",] 11. ]
uma comta"''' d. equilibrio:
R+l=""-Rl
.. , • .l. (8",, _ [RL II
<,
Est. forma de .q ua,~u. indinaçlo-inl<rcepto, 01"'_
"
K. . ~ . ~ . 1 !1<:o na quo uma repre .. nt.çJo d~ [ligante ligado l/Ili-
IR II LI 1:.., ganI< livre) ""'OlS [ligante ligado] deveria forll<'<er
onde K, • a con>tante de ....,.i... ;Io e K, ~ co n. t~ nte uma linha ,<1. Com uma indinal'i<' d. _K, (ou _ 1/
d. diMo<ia~o. 1<:0) ~ um intercepto n. abs<i, .. de 8_ , o número
total de .hio<. d~ IigaçJo (Fig. Ib) , A análi .. de &a-
Como no caoo d a l iga~ emima-, ubotroto, . Ii_ 'cha,d d. vária, in'er. ,,",", horrnón io-Iiga ole de dire,
ga,lo re<qotor_Iigant< t .. 'uróvd. À m.dida q ue rtntn fo,neceu .ilorts K, de «reI d. ur' • ur' I M,
mais ligante ~ adicionado a uma quantidade rOOl de corrtspondendo a lig. ç.... ' mui,o fort., do ~ganl<
re<'ptor, uma fr ... Jo """ente d . , molkulo, do re- 1"10 'eceptor
«ptor. ocupad. p<lo ligant. (Fig, la) , Uma m.<lido A anóli« de ScO!cMfd . «su,a P"~ o. CHOS mai,
gro ... iro da afinidade re<Cf'tor-liganto • dada p<la .<.impleo. 01 . . da m .. ma forma que a r<f>r ... nta,to
<oocemr ... ;Io do ligant. nec=ária para se ob'er o Lin<wtVe,_Burk par •• , e",im ... qu<mdo re<ep- °
meia_satur. ,l o do r<Ceplo<. A onil1~ de $catcha nf lo, fof um • • nrima . Ius",ica, ~ .. p.... ntaç;lo m",,_
d. lig.çJo t<Ceptor-~gan'e r<rmite um. ",timativa t",rá do",.,. d . linearidade,
-...
ma, nao para a tigaç30 0'1.\0 "'!>"Clf"a, O , alor ,.01 da ~ ~ "'!>"CHie••
obtido p<1a subtra.;1tO das li9a.;Ots MO ..,...:11" " o.. 0gaç()M totaIS
(b) Um dia<Jr.",. i,....r da [Rl Y!Ll """'" [Rl] ole ~ O K. e o 8_ par. o
com ple'o fKe ptor-hormónio, Cornp.>re esI .. diagramas com 0<llJ<'ies da
V, ~ [ S ]I ~ja Fig. 8_ 12) . I IV, """" I~S] para o ~xo ..,,,rna-
su\»t,.to II'eja A"""do a-I)
-- ~
'"'
343
Ab<m ua do <&1101 ióoioo Reaptor ><rp<n' i. nt<
Ab", ou fc,;h. <m r<>p<»to • A ligo"" do lig'"I< o:t<rno )lO ' =ptor
<OTl<rntTOÇio do .inoI 1i1l'""' (SI o u (R) .,iv. um. protelo. de Iig""" 00
do pot"""I,1 d<: ""mb,. n•. GTP ;nl,.."lol" (G), qu< ''1u l. um.
.",.i mo. (Fn. ) qu< 11<'" um "'<n"g<iro
'O " ,""undl r;" In"o«lul." X.
Tipo <""ui. ,
",m.
,.
..,
l.lMola 11-2 _ C""'.nt,asõ.os IOnH:H nas <"ull •• flu ido . . .tr ...lull ..... (mM)
""~
~.
"" - <o'-
"" cMnlro
a-
. ,
Axoo., elo leU ~ ~ .o.' '", ,
~,~ ~
~
'" ,~
cl.'
MÚKU"'OO"'PO
'" " 10,4
" '"
o número de "'0$ que de..., fluir para alterar significativa- o receptor nicotínico da acetilcolina
mente <) potencial d. membrana ~ negliglyeJ diante da. grande, é um ca na l 160 lco a berto por um li gante
conc.nIU,IX! d. Na' , K' • a - na. «'lulas e no fluido eXlracdu- Um dos mai. conhecidos ""emplo. d. um ",nal . berto por um
lar, de tal forma que os fluxo, iónicos que ocorrem durante . ligante ao receptor , o receptor nicotínico d. acetilcolina (v.ja
, inoli,0\10 numa ,~Iul. exdtável pratkamente não t~m nenhum Fig, 12-39), O receptor do ",nal abre- .. em respo.ta ao neuro-
,f.ito na concentraçl0 de,ses [on •. Pelo fato d. a çonemlraçlo lran.mi>..lor acetilcolina (tamb.fm à nicotina, dai o nome), Esse
intraulular d. eo" g~alm'""lt S<'r muito baixa (_ IO· ' M). <) in- recoptor t encontrado na membrana p60-.inópti", do. neuró-
fluxo de Ca" pode alterar significativamente a lea" ] ,i tosólica. nios .m cortas . inap ... e nos fibra. mu""ula"", (miód tos) nl '
O potencial de membrana de uma dlul. tm um «rio in.- junçõe> neuromu sculares,
tante ~ o resultado do número e dos tipos d. , . nai , ióniço, aber-
to. n..... momento. N. maioria das ,~lulas em rtp<luso, m.is .\,. ~
con.i, d. K" do que Na', d - ou Cal> esUo aberto. e, portanto, o
potendal de rep<>wo t mais próximo do /:.' para o K' (-98mV)
CH '- l-Ot ,CH ,O----C ----<:1 t,
do que par. qualqu ... outro lon , Quando os c.naÍ5 para Na ', eH,
Ca " ou d- .. abrem,o potencial de membrana .. move para o E A<:.tikolin. (Ach)
daqu.l. ion, O tempo preciso de abertura. frcl!.m.nto do. ca-
nai, i6niws e as resultantes altera0es no potencial de m.mbra" ... acetilcolina, liberada poT um neur6nio excitado, difun de-
na ~o a ba .. da sinalização . Ittrica pdas quai> o .i.tem. nervo" se algun. micr6metro, atrav" do fendo ,ioóptica, ou junção neu-
'" .inali•• o músculo esquelético a contrair, o coraçlo a bater romuscular, até ao neur6nio pó.-.iná ptico ou ao miócilO, onde
ou ai d lulu .. cretóri ... a liberar o< .. us conteúdo., Altm disso, interage êom o receptor da acetilcolina • d.sencadeia a .xcitoç:lo
muito. I)orm6nio, ==m .. us . feito •• It .... ooo o. potenciais elhrica (despolarização) da ct lul • . O receptor da .cetilcolina ~
de membrana d ... ctlulal-.lvo. EI,\e. mecanismo< n:lo .. Uo Ii- uma pTI)t~lna alo.tirica, , iluada a ctn:a d. 3nm da entrada do
mit.do. ao. organismos complaoo: ",nais i6nico, de .. mpe- lon, com doi •• ilio. deligaçilo d. alta .finidade para a acrtileoli-
nham papéis importantes nU r' .postu das bactttios. d. ou- na nas . 00. duas subunidade. (l. A ligaç:lo da aWi!colina PT(>-
tros organismo< unicelulares ao •• in.i•• mbi.nt o;., duz uma altera~o da conformaçilo fechada para a aberta. O PIO-
Para ilustrar a açilo doo canai. i6nicm na sinalitaÇio c'lula. ",.SO ~ po. itivam.nt • .:ooperativo: a liga~o d. act!ilcolina ao
cBula, <itscrtVernno. agora ~ m= ni<mos pdos quais um neu- primeiro ,hio aumenta a aflDidade daligaçilo da acetiloolina ao
ronio paMa um sinal ao longo d •• ua extenuo, atravlés <k uma .. gundo ,!t io. Quando a ctlula plt-.in;lptiça libera um pulso do
sinapse, para o pr6>imo n.urónio (ou para um miócito), oum Icetilcolioa, amOO. o. ,hio. 00 receptor da d lula pó.-sioóptica
cirruito celular. usando a oc.tilco~na como neurotransmi>..lor. sao ocupados rapidamente o o çanal ... abT. (Fig. 13-4 l. Tanto o
N• ., Ca"
ó,
(,)
("
R<pouoo
(""tra<l.1 f<chada)
'"
E.xcil>do
«ntrad, 11><".1
o.,,,,,mibitiudo
(miTro. f<cluoda)
••AÇh
f lgu,. 1)-4 - Trfs ..tMlos do ~ di _ tlk ol ln• . IJmo t:< ..... e. ~ao do ", ,,,t ómco o-m ' opOmO (foct\ado) (.) ~ ac ..il<olina f>'Oduz O
.,udo excitado (. ~rtol (bl. Umo .~ 1or'I9a"".
~ dt1""";biliza,o:;ao e "" f ~to do {ano! (cI,
345
Na ' quanto o Ca" poJem, agora, passar e o Auxo d ...... io",
p.ra d. ntro da ,,'lula d ..polaríza i membrana plasmática ini-
ciando o, evemos sub<tqU~nt .. qu~ variam çOm o tipo de to<i ,
do, Em um neurónio pós· sináptico, a d.,poJari .. ,~o inicia um
~t~nd.l d~ a,lo (v~j •• seguir); ~m uma jun~.o neuromus·
cular, a despolarizaçao d. fibra muscul.r de<tnc.dda a contr. ·
,~o muscular. Can. l d.
N,' d'f'<OOrnt<
Norm.lmento, a conc. ntro,ão da .cetilcolina na fenda <k vo["g<m
,ináptica /: rapidamente diminuída pela enzima ocetilcolineste'
r..., pre<ente na f. nda . Quando o. nlvei. dt act1i1colina perma·
nt<:em altos por mais dt alguns mili...,gundo., ocorre a des<tn·
sibili li~ão do receptor (Fig. 13-1c). O rtceptor do canal/: con ·
vertido a um. terceir~ conforma~ão (Fig. 13-4c), na qual o callal
e". fechado e a acetilcolina fortement.ligada. A lenta li~raç;\o
(.m deunas de milisS<'gundos) d. acetikolina do. <tu. sítio> de
Ii~o, finalment., permite ao r=plor morn.r a "'u estado dt
r'1"'u50 - fechado e ressen.ibilizado am; nivei. de acetilcolin •. Can.l d<
c.' d<p<ndrnt<
Canais i6nicos abertos po r vo ltage m d< ",l1os<m F.ndo
produzem potenciais de açio ne urona l
A . i""li .... çlo no siltema nervo>o ~ ",,",utada por rede. de neu·
rónios, células e'p.cializadas que transportam um impulso ntr·
\o"Os" (pot~nci.l de ação) d. extremid.de d. uma célula (o cor-
po celular) atravé. de uma extensão citopla.mática alongada (~
ll<Óniol . O sin.l elétrico desencadeia a lib. ração d. molk:ulo.
do neurotransmi",or n. si napse, transportando O . inal p.ra a
próxima célulo no drcuito. Tr~s tipo. de canais iónicos d~l"'n
dentes de _olt.sem <ào essençiais para eSK mecani.mo de .i na·
tilOçiio. ~ longo de tooo a ext.nsão do oxónio .,tão o, anliJ
dt No· dq>endenteJ de voltagem (Fig. 13- 5; "eja tamb/:m Fig.
12-40), que e.tão fechado. quando a membran a está em ~u'
$O (V,., = -60mV), mu S<' abrem rapid.,mente qu.ndo. mem·
-
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op OW!~9J d 080!,u, wn 'OOII'P d WQ · ," ,f ) d WQ) 'd W\')
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· !tl ""udl l JOO sou.qr Ol" (ygy~) "'! ' jlnqou!w.-4 o ~ o'ow
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-ooup .p SOI~p . om wm 'SOO]II).l~I""JU U.on!WfUI!J1OJ ~U
ln ... opuf'aII.!1 w n t pn 'W!u'll~ O" l\no ""!. ,,, ~ ..,.,ndw i
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no tz!"IOO"'P no Ifue, ~!.nb. OlP([ (J<)n!WluIJIOJn.u ) .IU"
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('U ,W"~,J 'i'o'P! II'; I
·U! pUI~I<J.Id ~p '!'1"' J~O[ , wn ~ ~'JIO '~p~u ou ' 1""01!' "UluO'OJJ§
ou "OU!J "'"'I' rol rUlln>U ! rp . old.:uJ Op w..S"U'W • I UOO
''''''1 ~nb ([l N."') nU)~1OJd ~ ou[dUlO:> Uln ~ "'~.~u ,p
OluOO o >S-NJOI l-sl! r 'JÁJ. ~ SO"PlUJ IOU "P"l!-,oJOOj .>nb UI!' 'HN' H:l'H ( NY""'I
.ry ·(.' IU"'I'" JUI<b;W "!I!mI!. - l-sl1ll 01"1 ..... ' "p ,oldn
..... op 1 OI'-'"qM o ;> (® N~ ) O>.",·"u~IOId pm'!n w n
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....[.·nu'"'l ' lI O ' I""":> wn ~ qAtJlt nmi ~nb UO) op 0P""P....t.o
.... d Sl"Jlno ~ -"ÍJ. JVton~ 'I!JOJ"'j 'W!'''' • ~nb 0p"" lIlW.-.I 'O:>!U9! U0 l'un
""'!IO OII!' o "''lo oPrt!JOjtojOln. en:~ _ ! p OU o' !")'N om li\.> <lp!IUAUO) I O'!U',)!I'" I,un o '10,!tJq 1OnP1"'J .00 IOp
op II ~ ." I"U!WUIP:oqJ":> op sowp:<;>Jd IO"IJ.I' .IÁJ. IOnP11 -lnlj lJ'ln •• IU .... [llu ....'udn O," SOP!"F IOnPIU' _ P <un~
..... "f'JoJ'Oj!ln 0 ..... 9\JOW rpu ~ ",,,,,!nb OU!SOl!I." III~" · If opuono'o!o!'n" '"9~!roJ W. d",. nlQ'p 1\'mll'1]"'"
"~!I' D ",opu ., rU!ln'u! 'p OP~!l I opurnb (Q) N r ",) w.nnod ""\U9\IU ,],u':) ~llJo'Pl'l Iruo) O W.I~;>.U' .nb
~O, '13 "L·í! 1Jn8id lU ",o'I'"I! 'I" rUllnou!"p ,ol<b»J .0P\'JOU!w, op ",np)l" 10U I\,nl ' rlUOJ'jlp'od '\.A) nSU!I']p
op OI~W JOO ",~u!lrui' \' 'Sl"'!JJ»d.. O.<lr·nu~IOJd w. M.r..p UI" fOOIU9\U' . '0:>!U9,IU ']1!UlQ ".0 O ... d 1O)!J)JJd.. ".un
IQnp,"J .up '1!><OJp\,! ooru8 O ...d dJ.\' op ' IPOJiOJ ooru8 wn "'I' 'U!)!t~ o o'Ulnbu. '( ,,":) • ,rN ', )[ ) Io:>IU9\'"' .,OUI' 'P IJ
....J"'.JI ,nb .... u!nb .u",lOJd "P 0P'"P!A!11 I W~IUO:> ~ '1]~", °
- nUJ<[. , WI1.Pr.>U>S.P olrwWln~ ~ IUluo,OJ~ y 'oU!IO:>[!~'
'"P "Jllnl"",JI U! .0,U)wop S<J' rU!ln,u! '"P <>Pr!h! ~p O!U)WOP r p .Old.". oe iOpIuoptl" ' IUJWI"Jn lrulu o," .nb '!"U""."
o W"IUO:> n ,~..:> IV ·(9-n 'II!~ ) ,,*,IP op 011""1' ...· opu.1 s.uOI<b;>.>J JV ""'W JOO w,91 tOpol 'IUP1~ • ol, w.,n~ '(IU!UOI
~OId JIU!W~I!KOq.IIlO ln. w"'" ..... q=<U"'.,) ~ ""P'1'!unqn. 'OJ~) IUiW Old!'I!"OIP!'1 ·ç .... OO$!Wf\l."OJ ..... 'O ')IO<[wo o no
Rnp~ ""'IJUI<OI<l ... uqw .... "p 'U~lunrJ I!lN >s-opu,,,,,,,,,d W.s'IIOiI 'gluril. O """J'u>s "ou", ~ ~P'i»!''''' nun Willum
'",!IUiP! I) "!~PU no p .p ~1'I'uo~ .u llnçuo 'p OA! I' '01 'OIOAJ.u OUUI'!, op ..pnlro ~u,wl"!»'lu '1I OWjU' RlnlP SV
-dnoJ O ~j»du uwII ~P oP!. Xu.JI' 'mWi""' ~p"'0'wp AJO$S!UKUI!J~OJnõIU õIp ~~fII!l\ RWn , wapuodAJ
·.,U .,. ~ lU!m.... ] , S!'"",......
ow'!loq~w op RW!,"'" !II!<! ..:> W1b II'UI) .p _leln.. w ....Sfod $OIU91MU I()
~ "'uqw~ "p JOI<b;w op nmi ""In.u] "p 1"",.
o 'l:l
-~ ~,dx~ • olul nb ow'![O<['~w o 0 IU'1 'Ini:I. '''!IOIU! \' 'OOWI!UII»W JV sod!1
I!)jJ»~s. õlSRulnb RU!SOJ!~ RU)õIl.OJd to toqWO IJI<nr. OW!"9Jd o r.rd 0!U9J~ wn 'p ~" I' '"lI)
I!wn , I!ullnsul I!p JOul.'., O _~'Iru!. wn ." ~ ..n d Y -11 00 '].A)~ orr .nb . U.Jqw ....
.tE
347
ID
o '«<ptor di in.uli"" Iig.>-....
'"
o r=pror ó< iru;ulin.
fo.foril. IRS-] no> ......
",,!duo< Trr.
'"
O J<,mf"K:> SII2 do G<bl I ;~.-s<
ao (}I) Trr do IRS· I. s.:.. '" li&> a
Grbl. d<poi. j, Kao. provocando a
lib<roçio de GI>P • a lisa..., do
GTPl.1W.
(j)
1<.1 . .. ivada lig. -"';
I<.If-1 < • • ti ...
OJ
Raf· ] fooforiLI MEK em doi<
rnlduoo s..-. ativmdo-I. MEK
fo.forila MAPK cm um rnlduo
Th r < cm um , .. iduo Trr•
.. i.. ndo-•.
lO domínio SH2 d. proteína Grb2. (SH2 ~ a abrevi.çl o de "Sr' alvo da fo.forilação t frnjikmemem~ uma outra proteína quina-
homolog)' 2"; as ~q(ltndas dl! domínios d. SH2 ,lo otmdhan- .., que entlo fosforUa uma lerceira proldna quin ..... e "";m por
It •• um donúnio . m uma proleína chamada Sr<;. Várias proteí. diante. O resultado <k um catalisador ativando um .. gundo ca-
na! sinaliudo, os çonltm domínio< SH2, todas os quais .. ligam ta~sador que por ,ua vez at iva um terçeiro catalisador. uma cas-
I resíduol d. ® _Tyr em uma pro'tlna parct;roj. Grb2, por .. u cata de reações qu~ amplifica o . inal inicial em vári ... ordens de
lado, !«rula uma oulra protoína, So&, para o complexo em Cr... - grandeza (Fig. 13· lb).
cimento, Quando lig~da ii. Grbl, 50. catalisa . sub'titui,ão do Grb2 nlo t. única pr01erOa . tivada pela asoo<iaçlo com.
GDP por GTP ligado ~m R... urna d~ um. f.mm. de proteínas IRS· ] fo.fofilada. A PI ·3 quina .. (PI·3K) aMoci.· .. rom a IRS ·
I por meio de .. u dominio SH2 (Fig. 13·8). Ativada deM.t forma,
de ligo,lo de nudeot!<k<J. de guanusina (prol,ln.. G) que m~
PI· 3K ",nverte o fo,folipidio de membnrnl fo.fatidiliJlO$ito14,S·
doiam uma srand~ variedade de lransduç~o d. ,inai>. Quando o
bifosfato (~j. Fig. 11 · 13), também chamado de PIP" nn fosfali.
GTP .,tiver ligado em Ra" pod.r1 ativat uma protdna quinase,
dilino,itol 3,4,5· trifosfalo (P!P, ), que indir~amenu- aliva um.
Raf·! (elapa @l, a primeira de 1m. proleínas quinastS (R~f_ 1,
outra quina .., a protctna quin;ue B (PKII). Quando ligada a PI PJ,
MEK e MAPK) que fotm~m uma cOSêat. na qual cada quina .. PKII t fo,fofUada e .ti,..,u por uma outra protel n. qui n;ue, Pt) K I.
ati", a seguinte !'(la fo,foril~çio M wn re.lduo ~r (elapa ~). PKB fo,foril. enUo reslduos de SeT ou Thr na$ , uu proteínos·
A úllima proleína quina .., . proteína quina .. ativada por mitó · alvo, uma du quais é. glirogtnio 5intase quiM" 3 (GSK3) _Na
gene (MAPK), t ativada !'(la fo. forilaçio tanto de um re.lduo ,ua forma ativa, nAo-fo.forilada, .. G SK3 fo.foriLa a glicogtnio si n·
de Thr quanto de um de Tyr. Quando ativada, ela medeia alguns tase, it11ltivando·a e, portanto, diminuindo a .Inte.. do glic.ogt-
ÓOII efeiwsl:>iológicos da insulina entrando no núcko e fo.fori- nio. Quando fo.foriladl»l'la PKB, GSK3 /: inativodo. Dnsa for-
!ando proteínas como Elk l, que modula a tnnscriçlo M cnto$ ma, pr~indo I inativoçio da glkoglnio . inta .., a ClOCat. d.
smes regulado. pda insulina (elapa @). fosfori!açio de protdna. iniciada »I'la insulina estimula a .ínte-
Ü$ bioqulmioos reron hea-m agora que . via da insulina t ..,do glicogtnio (Fig. 13-8). Ac=lita-.. também que a PKB de_
opmlS um "",mplo de um tema mai. geral no qual.inai! hor· """cadde o movimento dos tnn.portadorn da gliaw (GluH)
roonais, atr~ de viu .. melhante. à mostrada na Figura 11-7, das veskulas internas I tt. membrana pwnultica, estimulando
Irvam II fo.forilação de enzima.·alvo por proteín .. quin~ O a captação d. gliro .. do sangue (vt"jaAdendo 12.2).
3••
.""""'.
Asln_ do tr. nsrortaJor da g1ioo", GluT4 d.a
"",rnbro"" d< ""leul.. int<m.&. p. ra •
sfJ<osfnio • ""mbr. ". pL..m :ttka. awn, ntando ,
partir do gIicooe
captoçio d< slko"",
Flgur. 1)-1- Atlvo<;l<> da gllcogfnlo si nto .. .,... In. ul in• . A lroromi»Ao do ~ na l. ~oda Pt\> PI·] q<Jinale (Pt·]KI' pO'I.o prntolna
qC> nal.' B (PKB)
o que impuloiona a evoluçil.o de si.!nna {lo complicado de A guani[i[ cicJase é um receptor enzimilotico
r.sulação! Ei.st ,i>ten,a permite que um receptor at ivado ative qu e produz o mensageiro secund ilor[o cGMP
vári •• rnoléaJl", de IRS -}, implificondo o .inal da insuli na, (> A guanilil ciciOU" (Fig. [3·9) ~um outro tipo de re<:eptor onzi·
que proporciona a inlegraçlo de $in~il de .!rios rtttptor•• , cada mático. Quando ativada, ela produz . 8u,00$io. 3',5'·mono-
um do. quai. pode fosforil.r IRS-I. Além di..." pelo fato d~ fosfato cíclico (GMP dclico ou cGMP) a partir do GTP:
[RS-l ~r olivar qualquer uma de volri .. proteínas que Con ·
t!m dominio. SH2, um único receptor atuando por meio M
[RS· t pode desenc.aMar dua, ou mai, vi .. d~ ,in.lizao;:lo; a in-
.ulina afeta. e:<p r..do g~nic.a por meio da via Grh2· So,· R..·
),IAPK e . feta o metabolismo do g[ icog~nio par melo d. via PI-
3K. PKB.
O ,"ceptor da imulina é o prot6tipo de vário. r"eptore,
enzimoticos que pussuem um. e,truluro semelhante e um. ati -
vidaM d~ protein. tiro,ina quin .... O. receptore, para o fo · "" ""
l~'>
tor de cre"imento epitelial e o fator de cre",imemo derivodo
da, p[aquet." por exemplo, apresentam "mo[hança, ., tru- " "
turoi, e M "qMncia com o receptor da in.ulina e ambo,
possuem um. atividade tiro,ina quina .. qu e fos fo rila NH , N N
r,"'~-r
IRS· I. Muito. d ..... receptores dimerium após a ligaçlo do
tig. nu; O receplor da in,u [inajá '- um dimero ante. de a imu-
lin. se li gar.
Em adiç~o aos muito> receptor •• que atuam como proteí-
na. tiro$in. quinO$tS, vária, proteína, que se .""molh.m .0> GuU\""in. ~'. S· -moTlOfo.r>to
receptores d. membro.na plasmátic.a possuem um. atividade de ddi<o (ru).1Pl o-!~
proutn. tirosina (",fa\.ase. BOU"ando·se na ..Irutur. dessas pro-
Idnas, podemos lupor que seu, ligante, ,ão compo nemes da O GMP ddico é um mcnloagoiro se<:undário que trampom di·
matriz extracelular ou da .uperfícic de outr.. ,,-lu[O$. Embora ferente< men .. gon, em diferente< tecido •. No rim, no inttslÍ-
seu. papéis d. ,inaliuçl.o nlo "jam ainda bem entendido. no, ele desencadeia aheraçôcs no transporto i6nico e na reten·
corno aquol .. dO$ protelnO$ tiro,ina quina ..., 010$ claramente çl o de água; no músculo cardíaco, e[e ,inali1.a relaxamento; DO
possuem o potenci.l de revcn .. a açlo dos sinai. que estimu· ~rebro, ele pode estar envolvido tanto no descnvulvimento como
Iam O$$l$ quinascs. nas funçÔC$ do clrebro adUlto.
3.9
R«rplom d.
R«.ptor guoniJ in, r
doAKf'
~o
d, rnd ...w.in. NH ,
I '
r=~ H ,
" "
'---_ ({H,)) ~ ~o
'\yH--<;OO"
H'" ~"-COO"
"NH , "NH,
Citrulin .
Dominio.
intr.«I"I.",
o:.t.lil;OO. E<.st rdaxam.nto induzido pelo NO no musculo c.roIaco"
(fmmadu", semelhante 1 respo$la induzida pelos '"I"ul.. de nitrogli",rin.
d. cGMPI • outro. nitronsodilatodor~. 'lu. s.l.o ingerido. para alivi. r a
(;u.nilil dcl.",
Guanilil cid .... qu< otivada por NO angi na: a dor caw.ada pela contraçlo <k um coraçao d .. provido
"""'>Um o m. mbran. ",lúv<1 de O, por au .. d. artéri .. coronariana. bloquead .... O óxido
l.'
Rgur. H .. ' - Pois tipo. d. gu.nilll cid." (~I"",,) ,,"volvidos '"
nitrico é irutóvt! e lua açto é rtpida, dentro <k segundo, apó.
sua forma,~o. d. 50fT< oxidaç.!.o I nilrito ou nitrato. Os nitro ..
"" tr.nsdut;llo de . ln.I., I.) O primei", tipo ~xi'te ~ dua'l lormas v;uodilatodo"" produrem um relaxamento duradouro do mús ..
"""e"'nto< Q"" atr ...... sam a r1'IO"r"nbr...,3 ~ "'" atr.oda1 P"Io< """ I,.. culo cardíaco porqu. '" dtgradam lPÓ< váría. horas, mantendo
"""te> extr"''' ulore>: fotor ""t"urétko .tnol (ANF) Ir""opt",", ~ çtlv- uma ,oncentraçlo e,tí vel de NO.
la-; 00. de<:t'" CoHotores renai, e no mÚKu"" liso 00. '""" "''''lO""-,,,,) • AcrM ita .. .., que a maioria da, aç,"",' do cCMp ..j. mMi ...
,""Ia-;
• guanilon" (""'''Pt''''''' rIM epit""" " t.. ! i M~I. O rKeptCO' da
da pela proteino quinase dependente de cGMP, lambt.m cha ..
'I\J'''''M t t.lmbém 'Mo "" um~ ""doto""" b<>Ct"'' M que <>ese~"
mada dt prot,ln. quin .. t G ou PKG, a qual fosforil. resíduo.
d" rrN Ç/r ..... , Ibl O "'9Undo tIPO ' '""" "",imo ",(Nel Que ~ attYaM
peo Ó!<ido nltnco intr;scelcj",; ..", 1<>""", ~ "",Ontri,da ~ muito< t.c" de Ser e Thr na, prol. ina . ... lvo quando ativada ptlo cGMp. O,
doi, 'nclui ndo m"","", liso do coraç30. V """ """l0 ""-",,, domlnios regulat6rio$' c. taliti,O$ de,,,, enzima e,tl0 pre..,n ..
tes. m um poliptptídto único (M, - 80.(00 ). A ligaç.io do cGM P
força um. parte lemelhante ao sub" .. to do domínio r. gulo ..
A guanilil cicias<: no rim é .tinda pelo hormônio fator lório. para fora do sitio d. ligaçlo do substrato. ati.ando o
nOlriurttko ."ial (ANF - "mri al natriu"'lic factor"), q u~ .. domlnio ,.t.llti,o,
liberado pel.. c ~l ula, do >,no do coraçlo quando ele é di.tendi .. O GMp ddico possui um ",sundo modo de Iç.!.O no olho
do pdo oum.nto do volum. sangüínto. Tran.portodo no san .. dos vertebradO$; d e indur ca.nai $ iônicoo e:sped ficos a .., abri ..
gu ~ até o rim, o ANF aliva a guanilil cid..., nas célul .. doo duc ..
rem na, células d", con.. ~ ba,lOntt., da mino, Voltaremo ••
I'" col.to"" (Fig. 13 .. 90). O aum~nto r~suhantt n. conct11tra .. esse papel do cGMP em n""", discusolo.oo", a violo.
çlo do cGMp d. ,.,ncad. ia o aumento na excreçlo renal do Na '
e. co nseq~ntemente. <k água. A perda de água rtduz o volumt
sangülMo, contrapondo .. .., 00 .,tímulo que inicialmente levou
Receptores Ligados à Protelna G
lt S«T~0 do AN F. Os músculos li so.s doI VÓUO$ ",ngüíneO$ tom ..
bt.m po,"u. m um """l'tor guanilil dela.., p;ira o ANF, ligando ..
e a Mensageiros Secundários
se a el&e receptor, o ANF produ~ um relaxamento do VUO ",n .. Um lerceiro m«an i.mo d~ "ansduç.lo de sinai •. di,tinto do,
gOínto (vasodila!a,iI<> l, que .. duz a 1''''''00 sangillnea. canais iônico, t d", ""'~ptor .. tnz.imitico$, t definido por trb
Um receptor guanilil cid..., ..,melhante, na mtmbrana pia ... componente, esoenáa io: um receptor na m~mb rana pl.. mática
mó!ica da, célul.. epi!diaiJ do inte,tino, é ativado por um pep" com "'!t ..,gm.n!o. transm.mbrana, um. tnt.im. na mem~ra"
Udt<) intest inal, a gul-nilina, que rogula . secreção de CI" no in .. na pla,mática que produz um men"'g. iro oecund.rio • umo
t..lmo, EMr ""'ptor é lambt.m alvo de uma endoto:xina pepU .. pro"ín. lisant. de GTp qUt.., dissocia do r<'«Ptor <xup;ido e
dica esthel ao cal or, produzida ptla E, coI; e nutras bactbi.. .., liga 1 enzima, ativando .. a, O r«.plor ~ .. ad .. ntrgico. qUt m~ ..
gram .. ntgaliva,. A ~I"""ão na cone.ntra,iI<> d. cGMp produzi .. d~i. 0$ ertitos d. adrenalina (Fig. 13 .. 10) em muito. t«ido>, ~ o
d& pela endotoxina aumenta a oecreçlo de a- e, conseqüente .. prolólipo de!St t~rc.iro lipo d. siO!~ma de lranoduç.lo.
mentt, diminui a .. obsorç~o da água ptlo .piu'lio in!~'tin.t
produzindo a diarr~ia .
Uma i:lOt,uima distintam.nte difer~nte da guanilil cida", é
uma proleín a <ÍlOsólia com um grupo htme fonemente uso ..
dado (Fig. 13.. 9b). E.!.sa enUrna é .tivada ptlo óxido nltrico (NO) ,
O óxido nítrico é produ~ido a p;irtir da arginina pela NO .i nta ..
M, <kptnden" dt Ca", pr...,n" em muilos "cidos d. m.mlf~ ..
roo,'''' difunde de sua célula <k origem para as célul.. próxi .. Adr<n.lin,
m... O NO é ,uftd~ntemtnt. n~o .. polar para ItravtSS.1r .. mem ..
bran.. plasmítica. ..,m um transportador. Na ,~lula .. alYO, ele ..
figur. 1).. 10- Ad ..... lln. , E... composto, tombM1 charr..oo "";>dr ....
ligl lO grupo heme da guanilil ciclast e aliva a produçlo de cGMP.
°
noIina. ~ lit..<ado das glAndulas ad~s • f'9'J1a motab:>Ii<m:> ~
No ",r..,lo, o cGMp levl a contraçõe& menos potent.., ..timu .. 11<0 Mrnúlcu"", f ~ • ,,,,,Ido
adiposo . <I. tombtm furdano corno '""
\ando .. bomba. iónicas que exptlem o Ça" do d toool _rotr""",,;';"" nos neurOr\ios adr.nétt1i<"..
350
o sistema do receptor II-adrenérgico atua brana pl.. m.tica. Alf.. d G. ClIm an e Martin Rodh<1I d..s<:obri.
por meio do mensageiro secundário (AMP um que, quando o GTP " "ligado à G" ele e'timul. a produ-
A a,lo da adrenalina começa quando o horm6nio se liga a uma ção de cAMp pela adenilil cid... (veja pág, 15 1) na membron.
protelna "'''''pior. na memhuna plasm!tica de um. ,~Iula ",n_ pla,mátic •. A funç!o de G" çomo um interruptor mol«:ul...,
,i,-ol ao hormónio. Os receptores adrenérgico • .ao d. quatro a,,,,melha·,,, àquela d. uma outra da,,,, de protein. G tipifi·
tipos geuil, dcfinidm pM diferenç.. ,uti6 em SU" . finidad .. e .. da 1'. 1. Ras, di\.CUlid. anteriormente no çont •• to do ,.,.:rl'_
"'I"'sta, a um grupo d •• gonistas e .nl.sonista •. Agoni.ta. >lIo tOr da insulina_ E.truturalmente, G, e R" são bastant. distin-
análogos eltruturai, que "" ligam a um r=l'lo, e mimetizam o • ta.; proteína, G do tipo Ra •• lo mon6mero. d. cerea de 20kDa,
• f.ito, de .. u ligante n'lUral; antagoni,ta, são análogos que se ""quanto .. proteínas G que inte .. gem com o. recepto ..... r-
ligam sem des.m.dear O efeito nonnal e, portanto, bloqueiam pent.ante, são trlmero. de tr~, ,ubunidades diferentes. u (M,
(IS .f,ito, do, agoni,[a., Os quatro tipo. de receptortS .drtni,- 43.0(0), ~ (M, 7.500). r (M, 10.0(0).
gic", (0. " (X" 1\,. 1\,) 010 encontrado, em tecidoo-. lvo diferentes
" medr;.m respom.• difert11lt.l adrenalina. Aqui [oe.li.. "m",
"" "'<opto.., II-ild",nérgicos do músculo, ftgado c le<ido adi-
pruo. E,ses rettplOrt< mtdtiam a11eraç<ks no m"aboli,mo ...,.....
géti<o, çomo descrito no CapUulo 23, induin do o aumemo na
dtgradaçlo do 8licog~nio e da, gordu,a"
O r«:eptor ~-adren"rgico t uma proteína integral <om sete
regi""'. hi drofóbi<a, de 20 a 28 resfduo. 'l u. serpentei.m para
tm e para a frent. , .. te vozes. atra,·", d. membrana plasmática.
tis.a protelna" membro de uma família muito grande de ...:ep·
tore!>, todo. çom ",te h"lic .. tr.n,membrana, que são comu-
mente chamados d • ...:.pto",! serpenteante •. A ligação da adre·
nalin. a um .Itio profundo no .. ceptor dentro da membrana
(Fig. 13-11, et.p' (D) aparentemente promove uma .lteração
conformadonal no dominio int,..elula, do r.-.oeptor que per·
mite ,ua inura,"o com a segunda protel n. na via d. transduç~o
Ma~ ., ~od bel
"" .inai" uma proteln. G e.tintulató rio, trimócica, que .. liga
a" GTP, ou G, ("G stimul.IOrr"), no lado cilosóliço d. mem · (1925·'9981
(j)
PKA • .,ivada p<lo
,A).1 p.
S _AMP
@
A fo,lori"".!o da.
proI.tn •• « lu11 ... 1"'1>
PKA indu,. r«J>OS"
"'
O ,AMP I! <!<gr.dado.
rcv<rtrndo •• tivaçio da PKA.
Figura 1]..11 _ Tr. nsduçio do .Inal da adrenalina: a via Il-......-é'llica As ... te et~ do "''-,,:i,'.''''''
q",,;,eQ!lld • 19a<;ao ela adrrnat ...
W ~ seu receptor (~ec) ",m at "'~ ela adMil l ci<1ase (,/lei ~ do\Culidas no texto. A """"'3 ~uIa 03 ad<noI. <oe""" roo membr_
plMm!tic.l r.oo. ser ' ''Il ulacla por uma ~"" G MlimulotOria (GJ. C[)ffiQ rnQ5trado, O<J '""" prOl""" G inibil6ri.l IGJ, rOO mo';lr""", G, e G,
MlI<>;oh", a in ~ia do! r.:::.-mónioo di~"",t .. _Os horrn<l<>oi que .,durem .Iigaçao do GTP em G, produ"",", uma inibçkJ 0 3 _
ci<lase, resultando roo dim inUi<;!<> da «AMPI , tlulo"
351
Quando o ,ítio de ligação do nudrotidico da G, (na subu-
nidade a) estiver ocupado pelo GTP, G, estará ativa e pode..
ativar a adenilil 'ddast-; com O GDP ligado .o ,Itio, G, e"ará
in"i"". A lisa<;1o da adrenalina capacita o r=ptor a catali",r o
dc.loc.mento do GllP ligado pelo GTP, conve<tcndo G, à lu'
forma ati"" (riS. 13·11, etapa Ú)l, ... medida que i$$O ocorre, ;lS
subunidade. fi e r da G, di<sociam·sc da subunidade a e G.. com
.. u GTP ligado, mov<:-.. no plano da membrana do r«c'ptor para
uma mol&ula próxima, de adenilil cidast- (etapa Q)). A Goo t
m. ntida ligada covalen!emmtc II membrana por um lipidio.
A odenilil ddue (Fig. 13 -12 ) t uma protelna integral da
m.mb,an. pla,mátic. com $Cu <itio oti'o'O na f.cc cit0s61ica. E.la
catai;.". a ,101= do cAMP. partir do ATP.
" ""
"
Figura 1]·12 ~ A Int ...açao da G.. com • _nUU <1eII ... O nc.:""
c.otalrtico ~ da adenii l <ic~ (.ru), _ado do lUa ~n<or. '" ~m_
br ..... , 10< (<Kristlli,ado com G.. lI'O'rdo) p.>r~ d.Y ...ta ...!rutura do ( ris-
ta l. O ~ do planta< fOl'l.kolin (omar..,) ~ uma droga ql.OO' .... imula
fo<t_te ~ .."zima. e o GTP (_~1ho) 190<10 ~ G,. ~ade< . a
intl'T~ do G.. (om a a.dentli cic""" ,
(j)
Ad<T1Q,in. 3',5""""'01",1010 G, com o GDP o oonudo da G, oom G, '''''' " GTP
cklioo (<AMP) liplo" desalinda; " oompl<"" hormil_ tiplo .. di••"d.
ti. nlO oonl<'gU< nio_,«q>tor ind",,, .,.. wbunidad.« "
.Ii,.., , ""ni l~ Ó<>Iocllffirnt" do ' 111. G~ _GTP"
A as.K>Ciaçlo da G", com a admilil cid..., estimula a enzima a ód .... GDP ligado p<10 odonado, ,I< pod<
GTP. Itivar • odrnilil
atalisar a ,ínte", do cAM P (Fig. 13_11, cupa @), elevando a dd...,
IcAMPI dtosólic •. Essa e"imulaçlo pela G", ~ .utolimilame;
Goo tum. GTP ... que .. desliga convertmdo scu GTP ligado
.m GDP (Fig. 13-13). A G"" agora inati"", di,soei. · .. da adeni-
lil cid..." tomando a enzima inotiva, Depois que. Goo $C .. as·
lOCia com as .ubunidades fi e r (G",,). G, esta.. novamente di,·
ponível a interagi r com um receptor ligado aO horm6nio.
Um creito da .drcnalina" ativar a fosforila .. b do SlicoS~
nio. E.", converdo t promovida pela enzima fo.forilase b qui -
n..." que 'ataliu a fosforilaç!o de doi, resíduo, .'peclfico.
de S.r na fosforila .. b, convertendo-a em fo,forila,e ~ (vejo
Fig, 8-2 8). O AMP cleli,o nlo d eta a fosforil ... b quin ...
diret.mente. Moi, preci,ament • • proteína quin ... depen-
dente de cAMP, tam~m chamada de proteina quina .. A ou
PKA, que ~ aloSl.ricamente ativada pelo cAMP, catali,a a fo.-
foril.çlo da fosforila .. b quin ... inati~., p rodu~indo • for·
ma otiva (etap •• @e@na Fig, t3_11), (j) GTP lipdo • Gs. t hidrolaado 1'<1.0 pro«ln. de GTPl><
intrfu ....; Gs. tomondo·o, poft.nlo, inotiw. A ..,buniJ.·
A forma inativa da PKA contóm dua,,; subunidades catallti-
do" inolivo r<wocia· .. <om ... ubunidodes ~'1
w (C) e duas . ubunidadcs regulatória,,; (R) (Fig. 13- 1ú), que
do Im><lhantes.m scqü~ndl ao< domlni", c.talltico. e rcgu-
Iatóm da PKG (proteína quin..., depend.nte de cGMP). O Figura 1)_1] _ A luto.lnatllloçlo da G,. M.tapa<..ao o.scrita< 00
rompluo tc!ramhico R,C,ó catalitÍ<amente inati'o'O, porque um texto. A . ~ GrPase .,trin>e<:. da ~ot ""' , ..timulado peYI prottl-
na< RGS (""'9ulat"" of G prot .. " ,*",Ongl. dot.."" .... ~to r.p;d;>-
àomlnio luto-inibitório de Cid •• ubunidade R ocupa o ,itio de """te o GrP 190<10 ' h_Ydo.." GDP e. portanto. por Quanto I..,,·
tigaçlo do .ub$lrato de cad. $ubunidade C. Quando o <:AMP ... po. prote!'" G pem;i""""" . 1;"'.,
352
PKII in.!i,..
SuounjJ>do< ",sw. tó,w:
.!ti", do <AMP vaZHH.
Subunidodto atolftõ<>o:
li,.,. cio lipçl<l do oub.",..o
l>Ioqu .. doo rei'" dom!"i""
.u,<>-inibitório< d ..
• ubunid. d<s R.
SubuniJ aJ .. '<gu].,,,,i..:
domlni", outo_inibi'óri",
""oooidos.
•
PKA . ti ...
Subunidade, , ... lIhe .. ,
, itio< de ]ig>ÇlO "'"
'"""'''0' .b<"",_
,., ,.,
f iguro n·" _ Ativaç.llo do protellUl quina•• depflndonbl cio <AMP. PKA (.) 110 tet ,~", R, C, ... ,t,;oO. O domin" aulo-in ibotOr., ~
uma '>Ub<I1~ 'pg"latÓfia IR) OCuPa O \iti<> de ligaçao do wb!.tralO. inlbin<lo •• t .....:;lado da "", b""idado "",oI itlc, (C I. O AMP , >::0.;0 aI",••
PKA induzindo. di<<<><,oçAo da< '>Ubunida~ C com OS \.Ubunidades in ibtÓfia<; R ~'" pefmite q"" • P~A f",lo'ile uma ,,",'o3<!e <je
wb5trot", protéi::os (T.obe40 , 3·)1 que C<;K1tém a >eQ~ia <OI1sen", I ~" labela 8-91, ir.::lui ndo a l",fOri lall> b qu i"" ..... (b) l.Jma lIJbun~
C da prA. Um p<>~nt. inibidor ~tldico IPK I), qu~ momet". '" ",1><1'01'" """""~ poor •• f",fOrikJçk>, é mo<traOo "'1 '" ocupondo o , i'", do
l'loç)o do ,,*,<trato . n l ..u ~ m _m""" ~ o ATP. "" <II" "1;'0'0, em alu I. ["e ini bodot coMem. ""'I~ r.:" ..... q--A.rg--Gn-A~Ie, que
("'"""",,00 • "'-"100""" '''''''''''''' reconhe<:od. pelo PKA. ",,"lo ~ o ,e>!duo cIo; .... , fo>fo<ilado om um <Lb.I"lo ~ >ub>tlluIdo por L.m
~dLJO cio; Ala no rnbidor
liga a doi ••;tio. em <ada ,uhunidode R, a , uhunid.d. R sofre o AM P cíclico, o menSJseiro secundário inlracelular n.....
um. mudança conformacional t o complexo R,C, "" di,socia .i.t~ma, 'de vida curta. EI~. npidament~ d~gr.dado ['<'Ia nu-
produzindo dua.> subunidades C livre., <at.lilia.menle .. tivas, d""tld.., ddico fo.fod i~ster .... aI. 5' -A.\lP (PiS. [3, 11, el'f"
EsS' m"mo m.cani,mo básico - d"locamrnto dr um domí- 0J, 'lu. não •• Ii'" COmO mensageiro secundário,
nio auto-inibitório - medeia a otivação alo,h!,ica de muito$
lipo! de proleínos quin .....'!por <eu. mensageiros secundário"
A transduçilo d~ . inal pel. ad.nilil <i<lo", envolve "á,ias eto -
pas quo amplifKam o , inal hormonal original (Fig. 13-15). Pri-
mriro, 3 lig3,ão dr uma molécula de horm6nio a um '",optor
otiva ,alali li"amtnte .ária. mol&ulas de G,. Em "'guida. pela " .... ,,>.,,'" ."
ati",çlo de uma mol&u la d. adenilil "da.., cada mol~,ula ali _ ,,, , ,>. •."." ~
o ,......., ' OUO<i!.<lo ~ 00 1 "'" """'rodo ...,, ""- '''''''' OS '"""""'" ~ """".00. '""',..., .. , ,io«>t"> , .... ..,.,. ~,. 1_ 1_ ';-1 ).
'X . um rn noacOdoo ""' Qofo'; B. um ."t"ooI>codo MoIObi<o ""' ~
o rKtoptOr jl-Ml'-""rgQ ,
dessemibiliDdo pN fosfori~
Como nw-ncio... do an l(1" ior nwnt~. os.$il.l ....... dt tnnsduçio
Com""',,> o:k .i nal sofrnn de!....n.ibili.iÇM> q ... ndo o.mal pcn;'I~. A d ..·
m:<r"'r· . ,h<",I; '" ... nsibilioaÇ.io do ' '"'' .... ' 0 1 I}·;;od,mtrgico t mtdioda por uma
°
rrot.lna quina", q ... fosforil. r,",,'1"or no dominio (inlract.
lular) q ... normalmente int. r.gt COm G , (Fig. ) ) · 16). Quando
o "«ptor for ocup,..1o (>I'la acl .. nalina, a quin .... do r,"".plor
~.d",ntrgico (IlA RK . "1I ·~d .. ncrgic =eplor kin ..." ) fosfori·
la r<siduos dt Str prnxin .." do ",boxil<rmin.l do (K.pl or.
No,m.lmtnlt Iocolizad. no <il0s0! .• IlARK t pu n d . p.n •
nw""""na pb<núlóca por , ... ..sociaçJo com as wooni<Udes
c... • dnsa fonna t pooioio ... do pa'" fooforib. o ' '"''<fO' or. A
fosforil.or;io cri. um , Itio o:k 'wo pa'" • prolriruo ""..-nolin • .
~ .lig.>r;Io do arre>li ... ..ret inmml~ p= .... a inl .. oçJo m I.. o
.<'Ctplor •• prolri ... G. A li8~O do .~ti ... tombnn (;o.cili.. o
SorqOc:slro do Tt«f'101, . r<rn<>çil<l doo Tt«f'torn do m. m brana
pl ... m~l i 'a por .ndod lo .. . m vesk ulas inlrac.lulam l"I"Iu~nal.
Os rt< ..I'IO ... n., v... k ul .... ndocf1k.. do <kfosforiladoo.. r~lor_
n.ndo .. ntil<l;l "",mbrana plasmática, completando O drcuil0'
~biliundo o si""".. do . drMil in.o.. A quinaS<" do ~tor
P...,dren&gico t um rn<rnb<O do f.m~;" .... protdrw G ocopL..
das ii qum..... do ruq>10r (GRKI, "G prolnn-roüplt<! '"<f01O<
kinua-). Iodu as q ... Ôl fodoril.m r,""t'plOfeS .....,..,.... n... <m
_ domlnio carbnril<m>inilll citos6li<o • dl"Snnpmhilm 1ianç6n
.. nwlhant ... j,q....-las do !lAR" n. dessm.ibiliIaçAo • •..ss..nsibi·
li .. çil<l d.!tu. TK<pto rfl.
(j) (j)
A liga,'" d. ad"",.lin. (AI G.. ,,<TuI< ~ARK •
00 !'«<ptor ~ •• d,,"",&ko m<mbr.n" ond< .11 fooforiL1
<l<>rnud<i> • dissodaç:io tC,rJ""" de: Ser < Thr no
d< G ~ do G.., . c"b<J,it<rm;n.l do =<p,or,
o wmpl«o ""'1"""
. ",.. ina t in",n . J,,,,d,,
ror <ndocito,""
(]O
s.a veoIculo ondodtia,
• ",,,,otin.o oe dlsoocia; .,
re<JOpto< t <Infoototu.do •
rrtoma Ó ...ptrf\cie «Iular,
Tabelo 13-4 _ AlgUM ,1""iI q"" u .. '" O <.AMP como men. .gelro • diminuindo a mobilizaçilo das r..er"", d.lipídio. d=nca.de·
.....nd'rlo
ada, pela adrenalina r pdo glucagon. Em alguns Outro. tecido..
Corticotrofina IAOHI
PGE , estimula a s;nte.. do cAMP pdo f.1O dr ",us r«~tol'e$
Ii<>'mOOio , bforodct da e«ticottolina (CRHI
..t.r.m acoplados ii ,dmilil cklase poT moio de uma protoín. G
Dop.orrono 1001, 0-2 1·
Adr..naI n. Ift-ad_g ~ ol estimulatóTia, G,. Em t«ido. com rocqJtores a -adrtnhgicos, .
"""mOoio IdIcLio-l'SIimJ iarlt. (FSHI adren.lina diminui a IcAMP [ po rque 0 $ ""optores a, ..Uo oco·
pladtlS a adenilil cida.., alravk d, uma prOl,ín. G inibit6Tia, G"
""-
Histam "" [K-2)'
fiormOoio~ te..,i .. nt.ILHI
Em remmo, um .inal extracelular, COmo a adronalina ou PGE"
pode ter efoito. bem difcrtnt ... m tedd", ou «'luLu diferentes,
flctmOn" t<timulant. "'" ITM!lonóotos (MSH) drp'nd~ndo d. (I) tipo do tecoptor, (2) t;po d. pr01,lna G (G"
Cldoc<.,tes 1m" ',,,) oU G;) 'om a qual o r.coptor ..tiv~r ",opIado, ~ (~) conjunto das
flctmOnio da PO'"tor~ de
onzima.-alvo d. PKA na cflula,
Pro>tag landi"", E" E, (PGE,. PGE,I
~". IS·H1=-'", ~"""l l·
Somal",!.!i"" DoIs mensageiros Hl:undilirios 510
G' J<tatM;Js (doce, amorgo) derivados dos fosfatidillnosltóls
HormOnio .. timulant. do tlreóode ITSH) Uma .. gunda dom <k recepto"," .. rpcntoant .. está acoplaóa, por
• AiQun> '""'" P'l",uom 00, "'" mu ""tipos de 'K.ptor .. ("""tridos .." m.io de uma proteína G, a uma fosfolipase C do mnnbrana rias·
roIc"' os), QC>t podem poI\.U'r m.,:;,ni>rno. d. tran>duçlto dif ... ""' ... Por °
mátka que f .. peclfia para lip!dio da membrana plasmática fo&.
"~, , ""'too .... . <I<t<Ctad. om ;oIguo, ' '''''''0. peros ' ubtipol de ro- fatidilino<itoI4,S-bifosfato (vtja Fig. 11 _13). Essa onzima, ~
r_.
cfll tor ';.HT· l . . '>-HT· lb, qu. . tu.m por ~ do _ I ciclos<. do~ .
om outro! tecido< pelo subtipo '" '''''''Ptor 5-HT· lc, .,u.>ndo por . - do mo·
~ do forloip>5< (,"Pj (1IOj. ll · SI
nÍ<H~nsl.... l, "'ta1i... forrnaçAo de doi, potem .. mert<OSOiros ~
cundários: diacilgliarol ~ íno<iIOll,4,5·trifosfalo ou IP, (para nio
" r confundido com PIP, (p. 347)) , Qu.ndo um bormónÍ<> dessa
Alguns horm6nios atuam inibindo a adeni~j cid,.." dimi- d .... (Tabol. 13-5) .. liga a seu receptor .,.peclfico n. membrana
,,~;~do 0$ n!.... i. do cMIP • • uprimituio a f",forilaçl o protfica. plasmática (Fig. 13-1 7, rtapa CD),,,
ctlmploxo rocoptor· hor~
Por <""mplo, a !igaç;\o d. iOmato. tatina ao .. u r.coptor I""" ii nio cat;>!isa. troca GTP· GDP om uma prot~ína G 3SSO(i.da,G,
ativaçilo de um. protdna G inibit6ria ou G;, eslrutura!m~nte ("apa CD), .tivamlo· a exalimonte como o rocqJtor p-adr~.
homóloga à G" que inibe I adenilil cidase e diminui o, nív';, co aliv. G, (Fig. 13-11 ). A G, ativada, poT .u. vez, ativa • foofoli·
lcAM.PJ. A iOmaIOSIIlin., poM'nto, contrabalancei. oS efeito. pa<e C de mnnbrana especifica (~tapa Q»), que catalisa. produ·
do gluc.o.gon. No tecido adipmo, a pro.taglandina E L (PGE " veja ç.tl doo doi, monsageiro...cundári", pela hidról~ do fOlfati·
Fig, 11·16b) inibe a admilil dd.tst, aboinndo, poManto, [cAMP [ dilino,itoI4,5·bifo,fato na membrana plasmática (otapa C!J).
355
Tablla 1)·5 _ A lguns olnalo que ItUlm por .....1o da fos!ollp.lH C
• do IP,
AcetJ b>li"" [ rru«arin ~ o M,[
A(1OIIi<ta, a ,-adreno'rgKos
Angio<}en""
ArIg~1 1
ATI' IP" e P"j "
Auxina
~11dro U",rador de 90S!' ;""
Gl ut.>moto
, Hct.,..."..." , betadol de Ç/OOiIdotrofonas IGRH)
" "o- - 0-
H~tilm m.I H ,I·
lul {drO<Ofila)
O<ilo<""
F.,o< de CrMC'n>Oi1tO d\;("oOO de P'>Q""tM IPOGFI
SerotOlW\a IS-HT-1c]'
H<;i<m.".<1io lreador de tirotrofina (TRH)
V~ ....
(j)
F;';'u,01)_1] _ A fo<follpa H C Itlvoda por
E.po,o ."raalular I>o,m6nIOl I olP, . 0<>. rT.""agei"" ontrac<'-
1uI.>"", _ produzido< "" ",t~ da tosf01i<Jj-
1.,,,,,,,,1~ • horrTlÕr\C;: "lI"Imitel 1.4. S-
trifosfalo {IP,) ~""iloCilglk«Oi . Arrobo:; ,ootn·
b""m par, ••1",11<;00 da prote"" <l<J " ..... C.
Ao eleva,. [C." I d tos6lica, Q IP, lambem .1,-
va <>uttas "",mas ~l'" de C."; o....
formo," Ca" t~ atua como ~, ro
"""undario.
<l>
O nap''''
ocupado induz •
troca GDP·arp
mO.
<l>
G, Iip<b .., GTP
~ ... ..~PI:c Mmlbun. pl .. mJli<a
, ...mo.
(j)
PlC . tin,cll.. O fosEatidillnositol
~fosh.to em inoIitol . rifodtto
(IP,) • diociJgli<eroI.
hlkulo <!>dopl&amátia>
<D IP, (;p.... um r«t»IOt
eopodtko do rrtkulo
OI>dopIulNlico, Hbe .. ndo "
Co" ... _...00.
356
o ,n<>siml trifosfato (I P,), produto solúvel em :lSII' da açlo
da r",foiip.oU C. difundt·.., da mtml>ran. p",,,,\átÍC<llUr. {I . ....
ticulo mdorlllnUtioo, onde "'Iigo • • ..:~", .. lP, nptelfkOlll t
indU1a abt-r1 ur. de cana;' de Ca" d...,tro do RI'.. O Ca" Jcqtlel-
tr.do t, pou.mo, Hbtndo dentro do d .""" (t U "," @). A ICa"]
cit,*"icI elm',.. "'pida mtntr. <nu de. IO-<>M. Um d eito d.
<kvaçlo d. ICa " ] t a ari...aç:lo da protftna qui_ C ( PKC). O
d~ilglic('t01 <ooptra <;om oCa" lU at ivaçjoda PKC., pomo -
tQ, t t.o.mbbn uni Innl.\.ls,iro ó«undirio (rtapa @). 1\ P" C ((11.-
foril. rdldUO$. "" x. ou Til. d. prolel nas-al"" n p«(ficu .• h • •
.. 000 ouM atividaoo ,.t" III;';'" (otapa 0).
A p"'tcina quina>t
C po.sui vi r i•• i~n~im .... ada uma oom uma dÍit ribu~lo It-
, id u.1ca r" t.rl~lic., p'nteln;u·alv<> esp«if..as. fu nçOn '«idn·
•• p«l fl , ••. ,
" ..;w d. um srupo d. ",m!'O'tos conh<'Cidol como pro-
molar .. "" tu mora tatribuid. aos""us dri to< na PKC. O mail
""
ICo" l ( ~M )
'"
btm conhn:ido dom! •• eks, '" to, .... d. forbol, s.k> cumpolotos
';nt~iCO$. polenrn arivadom d. PKC. F.In .~rmlcmmre mi-
,,'
~
rnt1ÕZam • .çio ccl .. (." do d iacilglicerol como mm!;>~"" w ·
cu",Llri~ mu. di(crrnrtmmlC do< d",cõlglicCf'Óis de oro,rm· ,
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cio ... ruu l. n... ni<> uo rapid.menre m rtoboliudos. 1,..1. ( o nrl. 5
nua . tivlçJo d~ PKC, eosn promotores cumo ra;. si nt lricos
in lerfCftm na rcgulaçio normal do c",""imcnto c da divilolo ( e ·
lul ares (d iocut ida n".iI !>dianle ntlIe caphlllo).
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Acn.i' o dt mirirroillorbol ctluto ~ ..... ....-m.}O M ..... t . . - . pelo mo<roJ<Opo M~.
( um nkT dt 1Õ<buI) A n.....:\ode lIuon!s<en1e t ,~1IdI .... COft'I, a ......Lo M 0)IfI
lN .... ~d.o <0/ ao IC"'L Pffm~ondo. dt1etmno<;kl do/Co"1
absotuta. Nt-J.~ aso, 00 bi.OOlUS t<r.wn "~....- com AlP """a<ft>.
10<. que .......... ".,·1 .. '...." A' ct\u\jt ~ ~ om SUf$
~ ai9U""'" P'l"'U"'" atta ICo"l in~"""1o< (_m.U..,l OON...
o (6kio , um menJageiro !ie(undário
...... i!o .. oro""" (&ru~. (b l Quando tat1oQlld.o lo- ~ 1»<0 . . - . /C"'I
em mu itl l tr. n sdU(6es de sinai$ em ..... 1lopo'0010 ~. otM<vam:lS ClUe O ..,~t. ""'~
Em muil " c~lul., 'lu. r•• po ndem •• inai, .. trac. lul.rn. O ü." '"""'" ""'iIa<;o.. da 1("'1"" 200 a SOOrIM Osciloo;o.. ~t,..-,I .. ..,
funciono coo10 um men ... seiro secundá r io ,\ue d" .. ncldoi. r' " iMu>ida< em oulros lopoo ,~", pc< OOlros ~ •• I,ao:o4ular ...
posl" in tr" c"' ul • ••• co mo . ' XO<ÍIO .. no, n. u.ó nio. e n., d-
lul• • endócrinu.• eont'açlo no mú<culo ou os , ..... n;o. no
dt""'l""l'IO du. ante o movimento amebóide. No, malmente . Alr.,-oç<'Xi na lCa"1 inl."".lul •• 010 dctoclada. por proteI.
• ICa" I eitosôlk. ~ monl ida muito !>lixa «IO" MI ~I •• çJ o nat 'I"" .. ligam 10 dkio e ' <8u(.,m uma .... ' itdad. de tru:imas
das bomb.a. d. Cal' no Rf., no milocllnd.ia e na "",mbr. n. dcptndcnl ... de Ca". A calmodulina (CaM ; M, 17.000) ~ uma
pIa,."ilôco. Estlm ..1o$ ho rmona ... """rai, o u ourros p' oduzem protrin. acldica com qualro &II iOl do lipçlo ao dlcio do alta
OU um inAuw d.ea" ~radmrroda e~luJ. por m eio deCllol is afonidade. Quando a lea"] in ....mul .. wckvaacnade IO~
deea" np.dficos ... m embrana plll$m iriCl o u u ma liberaçlo ( IJ1M], a ligaçIodo Ca'· ~ ..Imod .. li... di,""i"". u .... mudan-
do Ca" M"qOn' rado no RE o u na mit0c6ndria. tm ambos 01 ça con(onrucional ( Fig. 1)-19 ). A calmodulina aw>cia ... com
caoo< mando. ICa"] cirOS<'ilica e d<KflCldcando uma rn- .. ma .... r itdadr de protrinas • • no .. u ...todo ligada ao dIcio,
posta e.l ulu. modula j,UlI$ atividadc.. A calmodulina t um ,,....,,bro
do um.o
Muito oom umcnl ••• ICo'·1 ni<> au menta e dcpoi. d«.i lim- f.mllia de prot.ln.. liganln do dkio. l.mblm incluindo I I ....
plcsmcnl •• m •• lim 0$<:i1. rum um pcriodo dr olgu n• ..,sundos pon;n. (p. 1801 ). q ue deRncad.i •• conlraçi<> do músculo ($o
(Fig , lJ - (8). mUmo q u. nd o a conccntr. , 10 .. t, ",.lular ~o qu"~ico em . ... po' la "" . um.mO d. ICo" ].
!lo rmOnio pcrm.n= con.lonlr. O mecani. mo 'lU, . 5t;l 'utlj.- A calmodulin. t uma . ubun idade in tegral d. prottln. qui.
<cm. U osdl~çóes d i lCa " ] p.csum i,..lmem e envol"" • regul1i- nuc dependente de calmodulin. e Ca" (CaM q uin ... ). Quan-
çi<> por rt1roali"",nllÇi<> 00 Ca" tanto da (o.fol ip... 'I"" p"" do a !Ct" ] i01 ra«lula. l u"",nl' tm ' ... posta • alguns ",dmmo.,
duz IP, quanlo do canal iónico q ue . egula a libcr..çto do ü." a ca.lrnodulina liga· .. "" C.'·...frc um. mudança na conforma..
00 RE. Qualquu q\l~ Rja o moanismo. o d.ito ~ qu~ um lipo çi<> • • 1m.. CaM quinaR. A qui ..... roo(orila ct1li<> vm.mn·
do lina! (corKml raçio ho.mona!. por ncmplo) t 'onvttl ido ~m ma .......... rcsubndo ...... alividadn. A calmodulino ~ tambmr
OUI,O (ncqllflKi.a e amplitude doo piCO$ da IGo" IJ. u.... subunidade fq\U br6ria do fodofilaO< /tqui!Woo' do moiKulo,
357
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'"
Rtut. 1) ·11 - CaIrnod"'ltII , A ClIIfl'o<ldoJio.a. p"'lf!/<Ii mediIdora do mUIa>'~ oM~~ ........,1adM poI Ca". "",sul q",,'ro s/I>o!. delo!jaçjo
de ...... f.,ido<\e _a O (." V:', do (~de 0,1 I lJ1M) (.:l um modelo de f,~ di "'""'1"," "'''''.'''' di <;.I1m:;Idu1 .... ~RIdoI par ~.fio
cio II.,. X o. qu.J1rO ""01 de ~ .., OCUJW<l(>l ptIo
qut t aliv~d.a por Co", D<:ss. fonna. o Cal< dl!'S(ncod.i ... COo ,
!1"~ mu"",bre. q .... m:t........." ATI'. ""'I","nlo tamb6n ati,.. a
dtgrod~ do gl irogMÕB, for ne«ndo mmb",dvd 1"" a simeooo
do ATP. Muitas out.a. onzimas do umbkn rot,h(,:ida. mmo
modul<id •• po< Ca" P'" meio da calmodulin. (Tabri.o lJ-6).
...
PI- )QU ...... "" _ias. o. _ _ Io«!ttK""""" p"mMioo ~ ... ctt... ~·
MP. 'T' do rnornbr_ ~. (borrbo do C.r") _ ... (\I"'l"!. "'"' ~ ~""'''' .. """' ..... rm~. p N _
notUl'........ <!'11M<. (0I'If\ de Irf> .... bt""" t-o< .... hoI "'" _ .
-~ ..~ colond;o O> ~lono1 . . . '" cOf'lfS j",,,,",,, .......,.., com dr...
c _ do _ _ "'.I!fCor>fCtanl .. qt>O cond~ f ntogram '"
s.ifUlill'lfl' io;os. O> ~ lifUlln'lfnle ~ ...." tio!; noour&1"" 9I"'l """"'"',
rr.nsduçlo Sensorial na pelo ner..o ÓIllico, Olt O cfrebro,
Vislo, Olfaçlo e Gustaç.lo
A ckI«Çio doluz, ~ ro ~ pIO (yislo,oIfa.o~ gwlaçio. ""P«Ii- ronsegunn di ..... imi... r ao Com. Amoo. "" lipo> <k dluI ... do
nmm,,) l'o()Sanimaisl ~iudo por nturOnios~;' npo:ri>. n ........... "'" .... 'IOria .. ~i,li ... dos lonll"'f t ~reil ... com doi.
lindos """ usam moanisrTlOl dr .ramduçjo do .i...1fundamm- comp;!n immlOlO « lul.IU d istin.os: um qmm .On:.I......... qUt
talm~n.e Joernolhwln ~qudes usados p..ra de.«t~r oormónÍO$, contt m dúzias de di",os n",mb.. nO$O$ Cllr ~ com a f'roIei-
rwurouon.miMoreo e fl110m do clnCim~m(). Um . in:ll $tnsorial na de nlemb rana, a rodopsina, e um oegmen lO inurna, conten·
inkW é amplificado gr~ndmJtnt e pelos m«anlsmos q~ mm!· do O núcleo e mui tu mitocóndr; u que produum o ATP e.oen-
\OnTl c:&fUlis ióniroo e mensagl'il'Ql walndários inlrKCIuLo.res; o sj.- dai p'" .. fOlolranoduçlo.
_ adopto ·.. ~ estimulaçlo cootln~ all=ndo tua smsibiIjdo. O. memt. fo ...... que QI oull'Ql neurónios. ot ""'10""1'" e
dr""llmulo {d<:S1oCfUibil~), e. ~ _ rUI dr v:i. DO COMS p<l5SU<m um pocmciaJ tlkrioo lranw.tt mbr.... { V.. ),
rioI reo.pIora I imegmlo ln.", dr o sinal final cMgar .., cm:bro. produzido pela bombo Mrogfnica da ATP_ Xo' ,, - ... mtm·
br.na plunútia. do qmento iMt ... no ( Fig. 1)· 21). Comril>u·
A IUl hlp'rpol.rlz••s c6lul.s IHIston' tes , (ones indo .a mWm pau o pol~ncia l ... membran a .sI:! um canal ió·
dos olhos dos vertebr.dos ..
nico. que perrnile a p,".~ n quer do ".' quer do Calo e t a[",r·
Nos 01Il00 00. vertebr.wo., um reixe de lu. enl .. nJo I lrovés do to pelo .:CMP. No HCUro. 01 bo.lo""l .. conttrn cG M P ,uflden'e
""pila é fOcado numa ~ ... neurónios .. nlM;sl lm 01 ... • para mant ........ anal.~rto. O poteM" ..1de mtmbrana t, por'
mm •• orgonizados ( fig. 13· 20). As dlul.. _oJweós 'luz si<! de- ... nlo.<kI...mi ... do pel. di(...... '" mt", o Na ' e o '" bom~.. _
cIoi.li~ tw.tonel.. {(('I a. de 10' 1"" !'tIi... ), qu~ sentariam doo pelo qmmto interno ('I'" pobrin. mmlbra ... ) ~ o in-
nlYt1a boimo "'Iuz mOI nlo roru.egucm di",.i minar cora, e CO' fluxo "" Xa ' por mtio> dos c.n." iôniroa do qmenlo exlemo
.... (cerc.... 3 " 10' por reli na), que ~o mer>OS oen.ln;, J'fUII (que tmdttn a d"roIarizar o mttnbrana) .
358
A rs.<Ind. da sinali.." lo "'-" b.a,IQMt.,. ron .. da .t'lma l
• diminuÕÇjo "" conctlllraçio do .:C MP induúda ~1.lu., qut'
fn com qUt" canal ilInico a~rlO por <;GMP .., f«ht. A ......... ·
bnn. J>lasm;\IKa. mi"" IOrna·'" hiP"J>Ola. ;zada pela All'ato
Sa ' to: ', As cl!luLas t...lonno. oon., f. um sina"", com nrum-
llios im<1'OOllCCWltn (Fil- 1)-20) '1'" lransl"Wlam. inio",..·
çio tOO<e ~ ~ l ivKb<k ~ttric.o _ nnl r(lni"" ganglionares proxi·
1010< da .... ~it inlt ..... do "" ina. O. nnnooios ganglionarro
;n'<1I<a'" m es,rmul". dt mui,u «Iulal baUO .... ' H t mnt'I •
°
m vilm , i...1 ~,an't ".ová do nt."" óplico "" có<'or vi·
~u a l Jo (Órebro.
!
1 v•• _7~ mV
!
•
flVuI' 1)·21 - ............. ~ ÓM . . I.... Nol_1" lnóullfta Hour. 11..2l _ II ............. ..lr\JC... dI' ~ t , ..... ~,_
~ ..... A ,ti ..... _ . <:DII'is~ de um
com 1lO~ oe dol«)!ll'l"lO<Tbr""""" (RIo ......
<I1it1o
~oIO
(ont~ O Ir.,..,
toIon'KtplOl todopIIN •• Um wgmento .. tomo qUI' <OOtftn O tw.ldfo t
n lflnO._ • po_ l... G u ............ II iOdOt)iitll (",",,,,,h,) powJi Wle heke
u...........mr ..... ,nctuslld.l< "" _
oom • SiJof
,.,,"" " e.tJo """"""",,
..... <bI discos do ~, ... ,to ..·
,,,,,1'ItIidide
urboxotrrm ..... "" iodo>
_ .. ~~ ~ «IIIf" ""'..... m u"," ~1I\Itu< •••me'...-ue O ATI' citotóko. SiJof ~ ilmonotl!miltlll ftUo den"", do <*>«O. O a<>-
no ~tO .,temO to<ne<:t _<j.a por~ • ATI'.... N.o' ~ '. q.,e (Ii.o ...... moforo 11.as...~ (azuII. IW'O poI !NÓO ele ...... _ de S<hoft li)odI
jICIt~
l ~.
_ncoIf'---"''''' bombNró:> 3 lia' ".u IOtI lJQf cld/J
bombN<IoI por, dfo'I(rg. O poof<lCia 1<Ia m.mbfiIN • rMuzÓO pelo
• Lr<'" da ,..".,.. ~""" «)iocHe prWomo.o ct.,,,,,, "'I>o<amoda . (('UI
Iocol iu<;~ t """""'0'. ~ <I<> 51100 de ~ da odtenoti"" ......
f1u'o do Njo' t Oe C."
oe ","Ia para • eH"" alro-.+> do. , ..... cat""lcoo Ce?tcr ~·odt~goco.) V~ r iOS ,osIduos ele Set. Thr PfO>;i""" da .".......
.bettC>l pOr eG MI' "II rr.embroN plwnatk. do "'9"", nIO. , 1"'1"10, O"""· ~ carbo.<it .... mil'llll .aorubi' •• ,,,,, Pl' r. II f""fOf i~1ooM QUe "'" porto
cio. rodo9oJ ..... _ I luz, ..ta ~ rcade<. I <leç r~do eGMP do n>o<:oroi>mo "" deo....,ltM ~ 'açao ~. I tOdop<" • . Alça. d ' o.Oli<l'
(pon.os ..... tlesl "" It9"I"'to ,<1""".
cal&Y>do o IKh. m...,to <lo ti ..... QUe in'","9O"" com • prct.r"" G u",IÓ.IC"", at~ """'r'O'S ..... cor
O
de Ciuons. SeonI inll""" do Cllion .1,_
dr.;", , ....... , • (tlu~ tor .... se .....,jo; """ po<.iç6f< ... ta> r'IIO Ikl ........ ~ '" Iffl S<.touroo<!o-
"~"",,, b", si ..... oIttritc . ~.., ,treb'O ;1Ir;M!S doM C. (Ie< da I.~ !wt<lol aUto l"I"()Woolas ..... 'f\J ."ar,:>~."
~I do nt ... OnOOl """"..... N Figura 1]-20. '<>ÓOp<IrW Iogo~ "" acido ~ 1mIb:o em ......1..... 0.<10 0'_ _
"" __:
-
....." amt..r. '" _ .. I P da II~ .... Pf&UM'i JC>k'o< ~
.. udam. ~nrot_ ~ ~ h" _ _ ....
359
o pigm ~n to qut .Iuo",,,,. IUL (cromóforo) ll _ciJ_w inoJ t 'o- ligam Gl ' P, como as G,. G,. Em'oo.. I1ptC;oJiudu na trorudu_
°
vaknt .. ' .... nt lip<.lo ~ Op$ina, rompontntt prol.iro da rodi>p' çlo vimal. o . ronuludn. comp;!rtilh. mui ... Clroct.rlsticas fun-
sina, ~ mM <Jt'um . ha .. de Schiff m m um , nlduodt Lys..O ciona;s com G,' G,. Elo. pod< lip r·.. tanto ao C DP quan.o ao
,..,tinol n lá si' uado no rn,io do bicunada (Fig. I l -U). orknun_ CTP. No rsruro, o C DP nti lipdo. .od.. as tl'ft wbunidadn da
00..., com SItu longo rim .proxímada rntm~ no pLlI\t> da m,m- proteln. (T., T., T,) p"ma~ juntut ""nhum sina! t ~
brona, Quando um fóton t .b~Nido prio rompo ....... t "",i...1 viodo. Quando a rodopsina • nciudo 1"1. luz, 0-12 int.... com
da rodopM ..., a tn<'f8i. produz uma altt~O rotoqulmica, t o • tm .ulucina, ata!;s.ndo •• u~i' uiçio do CDP ligado prio
I I_tU· ,('Iinal t ronvmido mo ' odo-l,QnH ... inal (wja Fip, ) . GTP a ""rlir do dloool lFig. 13-2.).....pu <D.
(li). A ',.nodu-
8b, 11 -1 ' ), f.w ohoraçio na ""rutura do cromófu", produz ei .... ..,,!.to. diWICia-...m Tu' T,.,. o O GTl' ligodo a T. trans-
um. mud.nça eonformae;on. l na moIócul. da rodopsi... _ . porto o sinal do recoplor ..citado ao pró rimo dmtc:nto da.-ia
rrim oi••• ' apa n. ".nsd~lo visual. d. transdução. a cC MP ("'fadi,," .... ( ~ I)E l. um. tlUÍmo q""
C<ln ..... ,. cCMP.m 5'_C MP (" '1' .. 0.@1.Obstrvrqut ... ,a
A rodopslna elttltada atua por meio da protelna G nl0 t a m .. ma nud• .,1!dco dcl lco fosfodiest«o.. quo hidrolisa
tran$dudna para reduzir a concentra(io do eGMP o cA M P para .n",.. , o ' rlpolla I}_. drrnlrgico. A I'DE rspo:-dfi-
N•• ua oonfom,.,lo "u:il.do .• rodo""in • • cap;!' <k in lt nsir c. p.ra o <CMP. oxclu.<iYol d .... ctlulu vi'u.io d. mina.
mm uma stgunda pro •.!n •. a t.anuludn. , q"" flutua próximo pDE • uma prol.!no int'11.1 mm .....!tio ati"" no lado
i (oa cil""'li ... da _mb .."" do di""" (Fig. 1l - U), II .nnsd u- citooólico da m<mbrana do disco. No <scuro, uma .... bun~
cin.o (T ) po:'~n« ~ mesma (amília da< protdnu trirmricas q ue inibilória funtmmt<~pdasuprin", ..... inmm..... olivi<ladt POE.
Q)
(j) o
---
A ..,.,.......,ivod. (j)
A t... """"v\d> "".Ii» " d""""","m..",, T.-CTl' .t .... <CM P A I'L>E .. iv. ........
. . CP!' ptlo GTP '" Ioofodieol ..... (PI>F.) 1<G),l P) obaiw doo ni"";'
1t·,;..,etinoJ .m ".n....
~<i .... (T). q"" t"nd..>-I<' ....... "'nolo r>«.......... ~. rmn ....
rOOo-l"'~ ,· r.,i ",1. •n'...... d"""" 'Ol • ma ."""ni.!.ado .,. .:u,." c.uión icoo
,,;"'ando • rod<.opoin •. To·GTP. T". in ibi'6 . .. (I). Ol><rtOl,
r---~ ~--------------~
(j)
o. c.on.Qo aoil>n""",
..""." .... impodindo .,
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b...... poIo,i>.oda. [SO .......
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rodopoino q~u-
bobiIo.' .............
(Rt:)
""""""""
~ """"""
• rodopoIlIa.
p.... um ..... to cicio dr
(oofot,onoduçlo.
'1iII" 1)-13 - Con'.cjli'ncl.. molecut.re. d ••bOQr1Io ck um lOtO<! '*" rodopolno no H9....nto ••torno
600 ba'-'I, '" metade ><OPerior do t<,u l&(<topa. <D'@l dw:,..._ ..cl~, I dr ba<I<o (<topoo CID _ (!lI, .
rtC\c>OflÇlo . ~ dojICItI cio i...,.. r\aÇJ<>,
360
0u.1Ido T.-GTP encontra a POI::, • .wb.midadr ;nibitÓl' i. ~ li~ d IKi .... A a,'esti ... ~ um homólogo pr6";mo da Ih ' rnl inl (1'"'1-
..... cb t • • tividadt mzimátia imcdiat._n~ ""mmla vtrias 0.- 13_t6). Em uma ocal. d. tffllpo rd.t;""im""telongo (><'81'''''''''
dms dr gnndail. úda moIt<:ul;o de PilE Iti"" <kgnoda muiu. • minuIOl)," tudo· rnllls_rctinaJ de uma """""'Ia de rodopoiN
moIkuW dt <CMP 10 bioIogicarnmt< ;notim 5' ·CM P, diminu - .I ivad. ~ r.movido e lurnlituklo por ll -ril-fet inal, produlindc)
indo. [<C M P] nO itílmento •• terno em uma f. ""lo d. "1!undo. rodopsi". que esU pronta para um ~ uU,' ~icl" de c.cilaçi~ (fia·
No """"' . baiw nlvd d. [cGMn 01 tlmai. iônk:06 .tIluJado< p. ® na fig. l}·13).
por <CMP.., f«ham, bloqueando • •.-mlrada dt Na' • Coi' den- Os humanos nio ronoqp>m> ,intfl u.r rCl inal. ""nir de p«-
Iro do Jotgmmlo a terno. hi ..... poa. ri.. ndo a mnnb....... das curso . ... mais simples C pfl'Ô$Dn 00t~·1o ... dicb ... forma de
dlulas dos ~,",.tn. rontS (ell.l'" (1)). Por ~ proc~" vitamina A (\'4- 29)). Indo o papel do rel;nal 00 p~ do
ndmulo in;"ial - um fóton - .h.ra . V~ d. <tl..I•. vido, ni<> ~ surpreend.nte que adcficimcia dic1kia. da vila mina A
produu • ceguei .. notuma (visi<> pob", I noite ou .m lua fraca).
fi, .mplificaçio cM sln.1 OCorlll
nas ctlulas butonetes e cones As (~ (one1t se
v ina. cu~ no procniO dt .... OIoduç,ao viruaI. rt:WIwn nn IIflln- MfMdMizaram M vltJo tolotid.
d. Im plifscaçk> do . inaJ. Cada molécula d. rodopoirnl Uciloda A ";$lo oolo<i<b nas «lula. oonn .n\'Ol"" uma via de lralUdu·
.ti .. ~Io men<» 500 ",olécul •• d. tran$dudn •. <ada um. d .. ,lo Stn..,rial ..... nd.lm~tc id~ntica, d...,nc.de.d. por rc<'l'.
quai, "tiva um. m<Jlk ul. d. PDE." I'OE po",,; um mlmero de tor" de lual"""rnt"nle dif."'nl.... Trh lipos d. célul .. confl '"'"
rrnovlçlo m arcant...... n'. devaoo.. ,.da nM>l«uLl ~tivod. ~idl'& npecializ..oo. em d.,...:"" a I.... de d i(~cntCl . tgioo do"",",.
]ÍI;I4,200 rnoIkub. d o cGMP por ""11,,000. IIlig.oçAo do .;C MP Iro. usando tm proteinu fOlo' rcceptoral rdacionadu (opoi,,",).
_ <;an." ióniroo l"C'\!ulados por cG MP t rooptt"~tiVl (pdo Ill<'- Cada e~lula cone •• pr..... arma. um tipo dr opsin., mascada
n<K l<h molkulas dCVtf1' ~tar li gada. p . ... abrir um ""nol), e lipo f muilo rdacionado ii rodopsina . m tomonho. sequmcia
um • • h~.,iIo ",1'I;v.mente pequena na IcGM PI ' '1I;,lra, po'. de omino~cjdos • I'rriumivelme"'e Cltru tu'a Iri dimen.ion al. ....,
tilnlO, u= sr'"'''' illter:oç.l<l na condu ti"",. ió"iu.. O ,~ul!J.do dif. re",a, .n Ire .. opsin ... sJo, .n IreI' n ln. lu fic;rnlerntnlf " an·
del40U ampol.ificaçOei ~ u= ...... ibili.bde ód icada ~ lu~ A aboor· d" para colocar o eromóforo II-r;"" r.,i...1 mo trb .mbi..... ta
çkI dr um unico ~on f«ha um milhar OU =i> dr canais iónicos kverntntf difcrcnt .... mullando quc '" IrIo fOlorttCeptOl"n poI-
e altera o pottnci.al de membrana da dlu" ffll cC"IOI dr I mV. .uam dif.... ntn .. reet .... de abtorçjo (fig. 13· 24). Nós diKri·
min .moo cores ~ nul",i .. integr.ndo OS linoi, vindo. dos 1m
o sln.llIlsual • t. ,mlnado rapidamente lipm de ,IIuI... ,,,ne. " do um contendo u'" do. trh fotorm:CV·
Ikpoi. que Crw.a ii ilumi naçilo d~s cllul., ba.ton.lf1 c confl, '" t or~.
sistema, fo\(.... n .... ,;. i. dco.alivam -~ muito rapid.mente. A ..,-
bunidode da tntnsducin. ('l'" ligo GTP ) poMui uma atividade
GTp.~ intrinwa. Dcntro de militsc"8urtodos <kpon d.l d iminui·
çlo d. intcnsidodf lumiOO$;J., ,, GTp t hidrolisado e a T. re ....... ·
ci. · ... com a T~. A lubuni dade inihil 6ri. da PDE, que estava
ligad. à T.·GTP.llibtr.d.t e r.....xia-Stoom . PDE. inibindo a
cnnma muilo Wrterntnte. Para .flo",. r a leGMP I 006 SC1l' nl·
"m"do ew:uro".• cnnma gmn~il 00_ ",nvm.. GTP ffll cG M P
("apa (J) na Fig. 11-21 ) cm uma rnçlo 'l... l inibida prla alu
\Ca" 1(> IOOnM ).l)uranlea il uminaç1n.o nivtl de Ca" cai por-
que o estado d. eq uillbrio da IC." I !lO ... s mento u terno I o
resultado do bom~amenlo do Ca" p.or. fora olravk do tfO<a-
do. N. ' Ca" da memb ..... pJa.miti .... e I> movimmto p.ora dcn-
tr<! do Ca" .t~ d.l aboertura "'" .... nai. ~do:s por eGMP.
Naneuro, il-$O produ! uma ICa"1 d. ccrn de 500nM _ sufi-
dente para inibir ii II "t ... do ';c MP. Depoi, de breve ilumi-
nl(Io, oCa" entr.lentament •• o IC.'· I cai (elapa @ ). A inibi-
çJo da guanili l cida" pelo Ca" ~ alivi.d•• • • nzima oonvwc
GTP cm c:GMP p .... rfll>"''''"U nt.dl> .nlc, io<:tO estimu- ComprimmlO <Ir 00Id0 In"'l
lo (elapa (J)).
flflu'. 1J-24 - [ _ t .... de ~ oD rodopoi", purllludo .
A rodopsina • dessensibilizad. pel. fosforíl.~lo doo .... pl..... por. O _ lho ..... reIe . aul d•• céI ..... ........ O-
"'IlKI'OiI. olnodos <lo o:tIuIa. cone:; ondMd~l.>da< <Io~. l(Wo
A própria rodoplin a tambl'm sofre alt . ..çoo.m respolla à ilu· .."lam pi(0iI "'" 420. SXlI S60nm.• o........., o. ~1oO por ••
ml ... çlo prolongada. A m....:lan", ",nrormado...1ind .... id. pela ~ ..I' ..... SOOrm. Como m ... tnciI. O ospo&o _ por...
Ibto' çtO da lu. a põe "'rios,..,.w ..... d~ n" e Ser 00 domlnio h.............Ii ~ 3t!1O e 1!.Onm.
COrborilcnninal.. Esses ralduos si<> rapidammlc ro.""ril.oo. pela
rodo"';na quinue (elop, ® ... Fig. 1)_23) 'I'" I funcional r
"t!1l1uralm~te homólogo ii quina .. p-ad r.n~rgiu. (PA RK) quc A ceguei.. ~. oo",s. 1.1como a inobilid.de p.ora di , linguir o
d .... n.ibiliza o receptor Jl·adr.ntrgko ( Fig. 13_ 16 ). A prot~ín. y(rmelho do verde. ~ um Ir~ g.nrllc.rntnt. hcrd.ldo lIIuilO
lipnle de ColO, a RCOVft"ina, inibe a rodopsi ... qui ..." ffll :<a. <OfI\um "'" humanos.. Os .-.tirios lipm de ceguei,a :lt com """
ICo"], mas a inibiçlo ~ alivialb quando. (Co"1 ....i dc-pot. da . ullam de d ifnm ... mutaçOn ... opsi .... Urna forma ~ d(Yjdo,
~umi ... çio, como d.,..rito .nt..normenl •. O domlnio ClImo. i· p"'rda do fotorr...:eptor ,·crmclhn. o, ind iYiduos ~fn.d05 '"'"
terminal d.l rodopsina fos,..,rilod. ~ ligodo pelo pmtd na arreoli- ch .m. do. de dicroml t., p.'" o vennelho- (v~m arma.< dou
na, p'.... enin do. inter. ,ilo entr •• rodop.ina .tl""da •• tnn,· co rei primoria.). OUlro. nlo po"U~111 <) pigmcnto verde e '"'"
361
dicrorNtlS p'-'. o ~nde-. Em algun$ nsos, 0$ fotorr«rrto, '" vo ou" uma p.otoína de ligaiiilo e<p«tr>(.fl q"'" transporta o odo·
vtr"",lho t ... rd. <:SIio prnentQ m", p<mutm uma ahn.çio rant •• I~ " r«rrIO. (Fig. I ) · 25 ). A ;ntoraçjo ""Irce o odoranlo t
n. KqQtnci. d .... minoócid ... qut prodUl uma muda...,.. em KUI <> re:tpl'" d .... ncadria uma mudon ........ conformaçto do~·
t!opKIros de . boorçio, ..... ultondo t m uma vi<lo roIorida .no< · c'"Plor qut ....... ~ ... bol;IU;IiM> do GOp ligado por um GTP tm
mal.lNpendt ndo de qual pigm~n lO tloli""r altendo, tai. indivt · uma p.o'd n. G... an iloga ~ ' ran idu<ina e ~ G, do t;lInTU1
dUOl 0.10 chamados dt lricromat" anÓftlakH p."" o "",,,,,,lho ~_adr.Mrgiro. A c.. ali". onlllo • adenilil cida .. da nvmb .. n.
ou l,icromO I.. anómalo. p&ro o ...,.de. O name d", g.n .. par. cili.., 'III< oi n1<! ÍLI cAM I' • parlir do ATI', ol.".ndo .lcAMP]
O> , .c""torces vi'uai , pnmitiu recontom.nu o diagn 6stico d. local. Os canais de Na ' r<gulados porcAMP da membu na .iIi.,
coguoÍn b co rce •• m um f.moso "plei.nlt ", mai. d. um skulo s< abl<m, e o inAuxo d~ N~' prOOut uma pequena dospola,i ..·
aJ'ÓII l ua morl. (Adendo 13-2) . ~Io chamada do polencial do «<"epcor. s.t um númo.o ,ufidtnte
de moikul ... ",,(ontr.r 0iS r«<pt"' ... " potmcial do re:cplor
A otfaç.io •• gus~ dos Vfl1ebo'.cIos ~ Krá SU ftcÍ<nInn<nle r",le po" induzi. " n ....rõnÍQ a d;JPa.a,
rneg!nlsmos semelhantes ao 5btemit visual um pot<ncial de açjO. Wo t 'ransrn;lido ao ÚR'bro om >'i, ...
Ao «lulu I(1\sori.õs usadu por. dft«tlr 00 OOom < OS SilOOrn <1ap.u r ~ ...g;'lrado o:orno um odor <Sp<dfico. TodosnM$ ...... ·
IM1 muito rm comum com . . .iluw o...lone1eS t coneo qut lOS OOOrrem d""tro de 100.200 miliurgundos.
d<1«tam • lu>. Os neuronios olf..tivos pm'lI<m vtrioo dl ios lon - Algun. "",tóniul oIfatiV'{ló ..... m um segundo mn:anilll\O
gos. fin", qur .. est""dem dt uma t.I,tmidad. da c~lula 1'1" de: lranidu,lo. Eles po$Iuem r«<pIOles ;owpladoo por moio de
dcntro d. camada muco» que cobl< a ctlula. 8 ... <:llio. aprce- VroI.,n., G l fo,folip ..... C em vn d. adenilil d da ... A re:OJ>liío
.."tam uma t r•• de grando . uptrlldo I'Ira a inleraçlo com OS de ti nais nessas ~uLos desntaodria a produçio do. II', (Fig. 13- 17),
o.
,iruli. olfativos. re<:<'pto, .. pa,a o ...,tlmolo olfativo 110 pro- quo ab ... 0iS canaÍ$ ck Ca'- '<guLados por II', na memb"n. d ·
ttln., d. mo mbran. ciliar com a ...lIul ura "rp<n1<arn~ famm- liar. O inftlW) do Ca" despoluiu ""tAo a membrana cílior o
aI d.ol KI'" Q- ht/i(..., lranlmembnona. O li n.al oIfal;vo poo:ko K ' gtra um pot""dal do ,«<ptor OU ."Sula tnrirn ... deprndtnl"
qualqun um dr grandr nurntro do ( Om(XMI... volál~s p;t • • OS dr Ca" na ~ia olfaliva.
qUli. hi protrinas ««pIOrai esl'<dfiCllS- N ...... h;,bilidi><k de Em qualqun dos lipm dr ncuronio oIfal;""' quando O <:SII-
di ... imin.. OOom origina-o< dr ..,nl"" .. do «<<pIO ..... olf'l i- mu\o No ...;-...". maÍ$ pf<'f<nle, a maqui rutrU dr ,.a ntd..çlo ..
_ dif..onl.. na lingua e n. paISagem n ....1o da. habili<bdc do dc:sIig. de v:ir i... maoei,a.s, Unu {o,rOOi.. t....... do cAMV Mor_
ctl<bro rm inl..grot O< impul",. .indos dos dif... ntes lipos d< na a ]cAMp ] no nlvd do pr~ . ...;mulo. A G.. hidroli .. O""
re:'ploro. ,M'livo, p. r. r«onh«.r um pad r30 " hlbrido-, au- Cl'P ligado em GDI', inati>'.ndo-&<: dess.. forma a si p.ópria. A
monlando noua fa iu d. diK .imina ,1Io nluilO ..Um do nútn<." r".ror ilaçlo do ,"COVIM pur um. quin ... "p«Ir..a prtvinelua
d. ««pI" .... in l<10<;10 com G"" por um rncani. mo análogo ~udo uudo
O ",Umulo <>lbl ivo c~ ;\I ctlol ... $en"'. i.... por difu<lo I",a d.... nsibiliur O r«'"PlO' ~ . • dr<rlhgico e a . odopsina. E.
.,,""&do ar. Na ...m..Ja mu""," '1uo cobro os n ... tónioo oIrati- finahmnto, alguns odorantes a.lo "".imali......... I. drttruldos
....... rnolkub odo>.-an' o liSO -Kdi Mamtnle ao rtttpt<>. oIfa'i· por aridasts.
Adendo 1]-2
o qulmico Iohn Dallon (do fam .... I«"ia do áto- poooul. o g<n< da opoina pa .. o fOlO(>igm<nh> .....
mo) <n ocg<>' COI. Ek .e..... qllC o humor viu ... dr. o..l1on <ra um di.crom . .. vtrdc-. Cm,o •• in·
de ..... olhos (o Duido q"" prftl'lCh .. Of olhos anis qüonto an", apôllUa mon ... o apcrimenlo qut ....
do er;,..lino) n a lingido dr nul. Ao. conlrário do iniciou - hi~<liundo JObr<o I causo do .... cc·
Duido incolo. rnconl...do noo oIh", nonna;" Elo, gueó •• t ror - foi fmalmm.e ,..,..inado.
pn::>p(W qut . • pó< lUa mon .., ..... oIhOf IOo$om di,·
o«adt". a .0' de .... hwnor vii ....) f", .. drlo""i·
tu d•. Seu dn<;'l foi çUmprido. 00 dia Kguinl. após
• mOrto de D.lton, em julho J. 11!44.IO$Cph IUn·
..,mo di,5«OU ..... olhos e mcon trou o humor vi·
1m> "".roil.mente irtcolor. IU noomo. da mnma for·
ma quo muito< OUI. os e..... tio"'"- rtta ... ' clulanl ......
dctcar\., ~ucIo p<ço ....lllmica. f.ko colocou .. olhos
de Dallon ..... um jarro com pf<'f<moli.... ( Fil- I ),
onde .... p"' .... nectram a,t o "",lo da dlada de
t990. q\U.ndo biologiota< rnoIKuIam do Inglaler ••
•",;,v.m pequenu amo<lru <I ...... m;naI de 150
on<» ••~".I .. m o DNA. U.. ndo aI Itqlltnciu dot
Sones conh.dJ., pata u op.inu do. fotopigmen·
101 vermelho o verdot. el.. . mpUr.ca .. m ultq(ltn·
,.... 1 _ Os olhos o. Dalton.~t...Óo o. f'I .... , OM.
-
cil> ,olcvanl" {u .. ndo Ik nicat dctt:, ilu no Capl.
o..I.oi ~ $.~ .. j ( . MoIon .10. (1995) Tho ci'>emo>-
lulo 29) e ,Jolnminatam q .... Dallon linha o g<n< Uy 01 _ D.oIton\ coIDt blO\d ...... Soe<n 111. 9&1-
d.o op6in ...... o fotopipntnlo _melho mu nI>D
I
362
<D o """,""n.. (O) ' ......
oomodo m_ ~ Iip...
. ru..wntn" ao rcuplor <l>
oIíoICrio (ORI ou • "mo o O R ••i...... <>UIiso •
prooril\l do I~'" (IIP) troco GOP-GTP <m ""'"
qL>< o 1ft. 10 OR. proocin. G (G..-l.
;".ju,i!\dQ • ,u>
Ji"""'O\"Iu.m", JI"r.
<l>
G.-cm> ..,." •
..............
odmiliI cid.< ....
(j)
0. ....... _
dop.. ' M" dr <AMP ..
ol>mn.O C. " .......
--
I
<AMP dtnndo •
.......- . (Co " ( ;"\cma.
ca.,. Drnd,i",
o smlido do paladar noo vmcbrad.. rdklt I , Iividadt dQoJ .I>.>bilidadr dr ' '''pono:kr a uma grandr do"" de ntimul .... (Ta·
ncur6nios gu. u li..,. .grup.ados ..... p"pil.. &USI.II;"'.. na ""pc'f- bela 13·7). Dos "f'ronmadamente 10' gtnn no g<llOma humo·
fkk da llngu.o. Nt$ta l\f\lroni............ iai •. rtCt'plortS ",rperI- no. cnn de 10' cooifiam rec~OI'es ~nttant ts, induindo
l.an.O'$"OO OoCOJ'1aoo. iii prole/n. C Iri.m.-iot (!\I.l.lducina (mu;to Centmas paro o estimulo 0If.t6. i<>. vário. "rt'CtptO!n 6rfW"
semrlh.nte llr.nsduci n ~ d" c~lul •• ba'ton.te, e cone,). A. p.r. 0$ quai. ainda nlo $C con~m ligonlrl notu raio.
molkul •• de sabor dou sAo .quel.. q~ se (igom a<)f '«cplore, Todos 0$ .i,tema! de traruduçl<> bem (ftudados que .S....
nas i»Pib.< gU",,-livas <.10<... Quando a moIkul. (00 "'00') '" por mrio da. prot"'n •• G t,;mmao compa,ülham CcrI ... a·
~p .• guotaducin.a ~ lIivad. pda wbstituiçJo do COI' liplo pdo 'O<Ic-rblicao COffiunl ( Fig. ))· 21). o. .eccplOl'" possutrn_
GTP. (fII:IoolSlimub. produçlo d.~ P pt'" a.:!fll ail~. M"JI'lmlos lrarurntmbrana, um domlnio (gtr.llmm'. a alça n·
A oonltqOmte cb"3Ç'lo da ]cAMP] ativll. PKA. 'I'" fooforilo 01 I'" II h~licco tranlmemb .. n. 6 e 7) que interage com a protd·
anaii (\( te na mtmbrana pla.mática. forçando-os. se fedI••. na G. e um domlnio dtoplasmátiro ""oo.ilmninal que sofre
Odluxo nduúdodo K' dClpolariu .célula (Fig_ 1). 26) , Oul ..... fo.furilaçilu , ove,,;vel tm .-.I,io. Tnfd uos d. Se. ou Th •. O sitio
papilas gWlatiVl1$ np«:iali:tad.. em. detmar OS I.tOOrel am.rgo, delipçlo do 1is.n.. (ou. no c,"", da ,eceP<i'" d.lu" u receptor
Indo <' aalgado usam "ri.. combin..çOts d. !TIe11$I.geÍ1OS S«U/l- da luz) .. ti cs<undido no {und<> d. mmtbr.lna e envolve ralo
dlriot f Óf aliais nn lnII mfCI.nÍ5mOS Óf lranoduçlo. duos de vtrio6 ..-gmmlos tr. n .... tmb •• "". A ligaç.lo do lipnle
(.,.. da luz) induz uma mudança conforrn;>cional no rKtptof,
~nu G K0p4.dU aos ~stemas de rec:eptOf'eS apondo um domlnioque int .... IJ<"COffi uma pl'Ole;n. G. As pro-
Ml'plntewlte5 compartllh.m villrias UlracterbtlUls leln ... G trirnkicu "ivlm.,.. inibem en';mas deloro. (Wnili1
EnminvemO$ agora quatro $;'temu (.inalizaçl o hormonal, ciclast, PDE oU fo,folip.st C). que .:Ite,am a concem ,oç.Io de
vida. olf. to e gustoçlo) nOI quais receptor'" de membrona e.- um men .. geiro secundbi<> (cAMP, eGMP, IP, ou c.."). NO$IiJ..
tio Icopladoll en~im., a qual produz mm,"goirol s«undário. temu d( de1tCçl<> de h<Jrm6nioo.. o produto Ilnal ~ um. protd·
por meio <k protelnu G. Pa,ec. que os mecan;"mos $inalizado- "" qui n ....tiv.d. que ' <.'gula algu llO p'OCfS5OJ c(lula ... pda
rn H o, ili ... ram cedo ... m>!uçlo; r«q>1OI'tS HrpCfII.~ntn. (osfo.ibçio de uma protrina crilira loquele proauo. 1\".,. .......
pl'Olrinu G Irimo!riCU. admilil cidue do encont radOJ 1tll1e- °
.6nios ....... riais, rciUlt..oo t .. ma ahcraçlo no pot.-ncial de
~ur. da ~j.o.. 05 padrôtS gnais furam ronoervlldoo,enqwn· mrmbran. e um CO<lKqÚ(1ne .in.tl el"'-riro que pa...a a um ou·
10. Introduçlo da va,inltde o{.... ece .... organismos mod .... nO$ tro "".. rónio na vi., contC!ando a <~ula sensorial ii() drebro.
363
M<mbrono M<mbron.
"""--
ATP {o,t'a<oIulwl
S,ddi<:i" "" HOrm6r!io do lib<>raçao 00 1>ormOnx> de
C,,",itoo ;"" c~ to {G HR HI Sornat"'!. !"",
H ~lOm i ,", ~
C"""bróid<>l
Cateçolamina, l"""OI'''''''' Tim!",!,na
_.-
C oIK~ toc i ri"" C", Hor'm6r!io ~berod<:< do tl rotro/i"" iTRHI
FOlor 00 I ibe<~ do cor'!lCotroh"" (CRF) HormOnio kJt..., izant. (lHI ~11doo "~ II na1 • ...",1""
AMl' <kllCo (Di<tyo<~ discoidevrnl ~Iot"" "" V_"",,,,,
Odof. nt .. fOl<><t< do OOfl j~ do 1evedL.<"'
Endotoli""
-~
I
~1 ,AMPJ
I
tl,AMPI
I
tlI P,1
I
t l ,~MP I
I t l ,~ M Pl
"" pem'I<!i1bi1idado> ( ~do< """,~an", . .te,,,,,,
>O Ca" , N,o' e K" . A ~ ri""ao "'oU n. pe,po-
t
.
" ' i""ao """Itante na ,~ .. "",,,,, .. 110 ..,all t
I I I I I t. 1
'. •
~ . 1 ,~ do ,~,uitos de ""," ,O<\ios """ ,'-"' -
~PCo'".,.,
ti
t p"". ti *"
tPc.... ,.,· ~P,.
tras "",,,,,<i>i> no <I:r.bro. Nê» 'MOS mil" bem
..tudados, o _ s i b li,oçao .,d", " tosl""" ·
<;ao do "",eptor e" I"",ao de uma prote"" I",·
'"''''''') q~ Inter.-orrpo .. .,t... aço... "",optor-
prot"'-na G. ('IR ,.pr"""'t. o ,",,,,,tor do v..o-
pr .. ~"" . "..".",;",0.. Oos ootros '"'f!ltores e
do. proto;,,",, G sao od~ nt .: .. ~ u<adas ....
t ... """"-,,,te 1
364
TodO:! ~ s i st ~m~, oio auto-inativam ... O CTP Iipdo ~ A Fosforilaçio como um
,,,"vertioo tm GDp ptla atividade GTr- int rlnS«1 dOi prot~ Mecanismo Regulatório
ln.. G, fl'njllrmt ..... nt. au mmlada ~a, protth,as ativado".aJ
d. CTp..... (GAPl) OU proltin •• RGS (" '<'gUla!o", ui G-J'fot~n Um dmominador comum nll$ tramd uçOts d.";na! ~. rtgnb.
çJo lina) da .t;yid.... "" uma protein. quina,,". um. enzima qur
sig.wintCJ·
fosforila uma proI,,",n,,- Vimvs<'Mmploa dcqu;na...:s at;..ad.iI$ poo
cGMP,cAMP. imulina,C.'·/almodulina,Ca" /diacilgli=ol. lUs
A ruptura d . $Inaliu.çio al ivado ~ 1"'1. fO$forilaçfoo por uma out.. prottina qui ....... O
u proteln. G p.ol/Oal doen~ nu,""ro de protelnas quinaott ronhn:ida.s Iml cr=ido corui -
Est udo< hioqulmicOJ da. t .... nsduçõts de sin . 1 lev... m a uma d ... ",,~nl~ dn<k . SUo dacoberl' por Edwin G. Krd>s. Ed·
melhor ron11' .."nlJto dOi .f..il'" patológiws da. lO~inllS produ - mond H. Fi<eh.. .." 1959. O g<noma da k-vrdura codifica 120
zido s pda , b. 'ttrill$ que c.o.u<:I m I cólera c. coquduchc (touc proteína< quinaSf/S difer..MI, reprcocnlando 2'1b dt lodo o gt".
comprida). Amb .. . , loxi ..... 0.10 .nzim.. qu. inl<rf.",m n., nom. d .... organ;'mo. Ou tros cue.riOl05 ,,"""' .... Im.nt. por-
tr.n sdu,~ d•• in.l no,mai, no animal hOipedciro. A toxlna Iuem pelo men05 lodo. em. 8enel de pro,eln., quina..., cada
da r61.... ~r.t.d. p-elo Vibrio cho~rM •... contudo n. '8uI dc um com seu atindo, .. p«lfieo . I UI(I) prot,,",n. (.)-. I>"O.
b<btr co ntaminada, catali. . . lnn.f.,~ncia d. ADP-ribose do
NAI) ' p.'. a . u bunidade n d. G, (rig. 13-2~ ). bloquundo lUa
.I;'id. d. GTI'_ to portanto. torna ndo G. pe,ma""nt",,,,,nt •
• tivloda. Il&> , .. ulla na at ivaç-"" comln". da .de.. ilil ciclast dos
. élulu ...ittli;lis do inttstino ~ a I.:A MP I <ronÔCImwle 11\.01, O
'1u~d_ncldria I 5tC'ttÇio continuado dt a o, HCOj e ",... na
luz ;nltst;n.1. A pnda dt ~I~t rólit.,. e I d .. id .. uçkl muJlanl ~
>lo .. "rincipais d()(I'IÇU na cóI<'T"- A 1000;na p"r •....;._produzi -
da pebll<wdndlD """un<s,ataJisa a ADP- ribruilaçto da G" p,e •
..,niooo O <ksl..c.m~mo doGD P pdo GTP e bIoque.ooo. ;n;-
biçlo d. adeni lil ciclo><: pel. G;. F.ue defeito produt doil dos
. intom •• d. tosse coml,,;d.: hi per .. n<ibilid.dc a ... hblOnl lni _
00. ~ dinlinuiç10 d. glico.... ngil ínea. Edrn()(ld H. f""he<
""'"~ I"YL"
l.. ..)
J."......
,
f""'" 1)·11 _ lo.l.... produ. _ por _1M ...........m I . _ • • • • oqUlkKM ú-"t ....It). Es\.il! ull<il\il\ _~ ...........
(.t~ISoJ", ii ... nsfl!<tno:iI
da ~ ADP.flI>ose do NAD' ...... ~ (Iot Arg da. ptOItell\il\ G; G, no (ii() da cOoleta la:.oro mosIlm "'I";).
C. "" COQUeIuc.ho A!. ptOIt_ G '"""'" rnodik_ 'alt-..n em ~..", PSI"""'" hor.......... ncw..-.
A poIOIog.... om!la< '"
dcrtnçH ."'-'tI da 'l9u1otao ~ da .".,,1IiI _ • da _~ do <AMP
365
A localiza~ão das proteínas quinases , fosfatases i",.nzim .. da prot.ina quin.~ C ~o tamMm localiud.. di .
afetam a espec!flddade das proteínas-alvo fer~ncialmen t e por meio da ,ua .,,,,,iaçlo oom proteínas In-
VáriO! tipo. de prot. in'" quin ....s. fosfata .., ostlo localiudo, Coras chamadas de RACK$ (receptores paTa a quina", C anvada;
em 'egiões subcelularos I"Spedfica., mantidas próximas a seu, "recepto" for activaud C lin ...") ou PICKs (protelna, qu~
,ubstrato< prot.icos por um. proteln. · .lvo. Por e~emplo, .. interagem com a quina .. C; ' proteins that jnte,ac! with C I;j .
enzim", que catalisam a regulaçlo de sínte.. e degradação do nase").
g1irog~nio no músc ulo e"lurl.tiro e,tao fortem. me ",,,,,iadas
com O< grânulos d. glicogtn io. II protelna fosfata" _l (PP-l) o
Regulaçio da Transc.rlçio
parte do maquinaria regul.tóri.; elo remo,.. fo,fatm; de r.. ldu.,.
por Horm6nios Esteróides
d. ®-s.r e da ®- Thr da glioog~nio ,int... e da f.,.foril ....
quina .., revertendo o. efeitos regulatMios da pratelno quin .... o gronde grupo de .,teróides.ácido ,etin6ico (rttinóide) e hor-
dep"ndente de "AMP, PKA. A PP-l possui dua, subunidades: a móni.,. tiroóid«lS "". rce seu. oreitos por um meconi.mo fun ·
,ubun idad. catalltica (C) •• subu nidade 1<.0, que liga • subuni _ damentalmente diferente dos outro. hormónio<' el., .sem no
dade C ao grânulo de glicog~nio, garant indo oca.o fkil aos oub,- núclro alterando a .xp r~o g~ni,a. Por . .... razão discutire·
trato. que a PP· I d.,fo,forila. mo ...u modo de açt o em detalhe, no Capitulo 28, junto com
A. subunidades-alvo mant~m tamMm algum .. proteínas os outro. mecani,mm; que regulam a e~pressão g~nica. Aqui ofe·
quina ... pró~imas a seus sub,trato •. II .ubunidade R d. PKII rec.remos uma rápida .. Í$30 geral
(Fig. 13 - I 4) .."oda.st fortemente a uma famíl ia de protelnas- Os hormónio< esteróides (ostmgeno, proge'terona • oorli·
alvo chamada. AKAP, (prot.lna •• noondou.as de uma qui- sol, por exemplo) $;lo muito hidrnfóbioos para .. di.wlvtr facil_
na ..; "n kin .... nnchoringprotein." ), cada um. anoorando PKA mente no .. ngu., dos do transportados por protelnas t'"ns-
a uma regi~o especIfica da ,"lula - mitocónd ria, aparelho de portadoras esp«fficas do seu local de liberaçl0 ato seu. tecido,_
Golgi, retleulo endoplosm;ÍtÍLo, matriz nuclear ou grânulos ..- alvo. Nas colula,·alvo, esses hormónio. passam atr.v€. da
c.. tório, - presum ivelm . nt •• m gra nde pro.im idade .. os membrana plasmática por simples difusão e st ligam a protel_
sub.tratos pnMÍLos cnt ico. da PKA. T.llocalização d. PKA, na, receptora, especifica. no núdro (Fig. 13-29). A liga,'o do
combinada com a produção d. grad ientes espaciais na [cAMP [ hormónio desenadeia alteraç<kl na conformação da.! proteínas
pela localização da. atividades da adeni lil cicl;ue e da fosfodi- receptoras de tal forma que das .. tornam cap.,es de interagir
~$lero .., podem fornecer um m~canismo para a regulaç~o .. · com .. qü~ncias regubtórias especificas no DNA ch.mada. d.
parada de vá rio. substrato. da PKA na mesma c~lul a. As .~ rios elemento. oU respolu hormonal ( II RE$~ "hormone ""pon ..
(j)
CD A h1'<'\'" do Oorm<In;'" alt",.
O ""rmón;'" (H), tnnop<J"o<Io
1;80<10. protofn.o. oérica>.ró o ,,,,, f,,,m",,O do RF,c,'" f",,,,.
",;00-.11'0. dH'und,· .., . !r....., d. hnmn ou herorodl"""", m n\
m<rnbr:uu. pla>mátk. , liga . .., I oot"" oompl<ro< borm6ni",·
r«<pto= • liga •.., • ~
.LIa prot.ln. r«.pto ....p. dfl<ol
(11«) no niKl<o. ,,~ul.tória. "pedfi<:ao ch&rnadao
d< . l'm<nt'" <LI ... post. hormon11
IHR&) no D:.IA o<Ij .... nt •• grn<s
esp.dÍÍ«>l.
@
Os nl",io o]t«o<Io. doo produto< ®
gtn" '" "8u1odoo l"'1o horml>nio A lipçio r<!lula a tT1n=;çio ""
~rn«.) o<Ijacrnt<!.), aumenundo
produz . "'pa'" " luLar 100
011 diminuindo I ....Iocidad< d<
hormón io.
formoçlo do mRNA.
fIo;Jur. 13-29 - Meaonlsmo. lIer. i. pelos qUi ;' OS horm6nlolltStool"Õkllls. t h . -.. r.tln6ldltS • a vltamlna D .-.guiam a IX-"", {llnlca
Os do1lll~ M transcriç.\o ~ da .... t ... protka 'N\o diKutidos nos CopItulos 26 . 27
366
ti~mtrl!<"), alterando de". forma. uptc<.S;lo g~ni .. (veja Fig. a vida. Inv .. tig~,ôe. ,"br~ o controle da divido celular em
28-33). O complexo Iwrm~nio ligado ao r~lOr J>O<k ou au_ dive .... cl:lula. eucarióticas tém revelado rn~canismoo '"Su·
mentar nu .u primir . exprrss.lo de se".. ~$I'<'c\fiço, adj.,mt" lat6rio. universai •. Protelna. quina..,s e fosforil.ção de pro·
ao. HRE •. Hora, nu dias &lo r.quorido. p"ra rsstS regul.dores tein., ,ao c~ntr.i. ao m.cani.mo temporal que d~termin ••
tttem ~u efeito wmpleto - " temp" requerido para ... h.,a- entrada na divisoo celular ~ garante a paslagem ordenad a por
çC>t, n •• Im"", de RNA e .ubsrqü.me slnte.., prOl. ira ..., lorna- ..... ev~nto •.
rem evidentts no metaooli,mo altcrado.
o cicio celular possui qu atro etapas
A di"iMo celular no. eucarioto. ocorre cm quatro etapa. bem
definidas (fig. 13-30). Na fase S (.intese), o DNA t. '"Plicado
para produzir cópia, pa ro amba, as cl:lul .. filh ... Na fase G2 (G
indica O intervalo entre a. divi.\Õe>; do inglk, "pp"), novas pro--
telna. Mo ,inteti7.ada•• a ctlula dobra apro.im.d.ment~ em
tamanho. N. r.", M (mito",), o envelop<' nucle.r materno se
dtgr.da, os CTomoS5Clrno. p....do. >ilo puxados par. o. pólos
opooto. d. célula, cado. conjunto dos cromoS5Clmo. filhos t en·
volto por um envelop<' nuclear fonnado de noV<), e a citocineoc
pinça a d lula no meio, produ~i ndo duas ctlul.. filha •. Em teci·
T'mo,il,oo dos emhrion'ri". ou em proliferação rápida, c.da célulo ftlh. se
divide novamente, ma. apenas após um p<'rlooo de {GI I. "'per'
Em «'lulas animaio em cultura, o proceS5CI inteiro levo cerca de
24 horas.
'_M
A mito", (div~
nocl<arJ <. ._~
~G' ,itocin...
S<m ,tn' ... de (diVÍ>;!o « Iw..,) C ..Julu J;f'r<n,iad ..
Rl: .~6 [lNA. A oln«", produ"m dUo1. '"mi"";'!a<m do
(m ifrp';"o",) d< pro«ln.i. < «Iul .. r,lh ... ciclo « 1"1.,
ind. finid.irn<ol<.
~
A e.pedficidade d. imeração ""Icml-'.ceptor é explorada "
Pon'o de r«n',odo
no uso da droga tamoxifeno para tr.'.r o câncer da mama. Em Um. ,"ula
algun .• tipo. d. dncer d. mamo , a divi<:lo das etlul •• ",,,<em.. , T<tor""ndo dr Go
depende da presença (nntinuad. do hormónio tstróseno. O ta· m'" <TIl "nu fa.oe
Gl in;'ioI.
mmifeno wrnpete com " "'t.ógeno paro a Iigaçlo wm " recep-
10r do .slrógcno, ma,,, complexo t.moxif.no-rtttptor não tem F_Gl
nenhum ef.ito na eleP"";!o g~nka: o tamoKifeno t um antago- Sln'..., dr prot.hm <
nista do cstrógeno. Conseqüentemente, o lamOXireM, .dmini.· RSA. Sem .In' .... dt
trado após cirurgia ou durante" quimioterapia para o cincer de lJNA
1'1 (,I
trmpo pr~i>o ...s.. , proteín.. quina .... T~g.m ... atj~idad .. me-
t&bólic •• da ,tlula para produzir uma divisao celular orden."
dto Ess", quinases .lo helerod im em. com um. subuni dade re-
M "
gul.1Mi" a$ cidio ... , e um. ouhunid.d. c.I. litiG, • protelo.
quinas< dependente d. cidina (COK _ "<yclin-,kp<nd...,t pro-
toio !:in..... "). N. auslncia da ddina, a subunidade catalitic. é
virmalmente inativ •. Qu.ndo. cidioa se liga, o sitio catalítico
se abre, um re.írluo .ssendal para a catálise 10m.· ..., ... Ivel ••
• tivid.d. d. subunidade ataliti.. aumenta 10.000 vO'l$ (Fig. 13-
31). M <tlula •• nimai, po ..""m ~Io menos dez cidioa. di f.-
"01.. (designadas como A, B, ...., im por diante) e ptlo menos
oito quinas •• dependente' de del in. (CD KI att CDK8), que
.g=em viria, combinaçIX' em ponto> .. pedfl c<>I no cido ct-
lula,. As planta. t.amMm uum uma famOi. d~ CD'" para regu ·
l.tr . ua divisJ.o cdul...
Em uma P"Pulação M «'lula, an imai, que ,.,from uma di ·
v~ sincrón ica. algum •• alividade. CDK. ap"stntam oscila · fi9Uf. 1). )2 - V. rt~ . n...tividade. d .. (Oh espedlk.. duo
ções imp rOSlionant .. (Fig. 13-32). E.sa, oscil..,ões ,lo o mui· rente o <Ido 'alular em .nlmal•. A atr.idade da ci<l"" E-CO Kl atio·
tido d. quatro m"ani,m.,. d o regulação ,;oh" a .t ivida<k CDK: ge um mó,imo pro,,,,,dos lim it", da, la>.e< G I-S, onde .....""'" ati••
_ . 0 0 ; " , slol .... das "",im .. tequendas por• • 5Int ... 00 DNA
fosforilação ou dOlfo,fotila,Ao da CDK. <kgradaçlo controlada (....'" Fig . \l-3S). A <doa A-COK ~Iev,-", dur. nte a. Ia ... S • Gl,
do subunidade ciclina, ,intese: periódi<a das CD"'. delin ... r coindo depois .b rupt .mo-nl~ ... I." M, quondo. ci<1 i.... 8--COK atir>ge
..,lo do proteí nas inibidoras ~'ptdfica, da, CDK •. o mó,imo,
368
RIIfIIUI.çl o das CDK$ pel a fosforilaçAo. A ativid.de da DegrMlaçlo controla• • cidina . A degradação protto-
CDK é impr... ionantememe . fel.da ptla [o.ru,i la,l o . de.fo.- Utica temporal mente precisa e altam<nte "'reel
fica da" cidi nas mi-
forilaç;lo <k doi. reslduo, critico. na proteína (Fig . 13-33. ). A tólic .. regu la a .tividade CDK durante todo o ciclo cdular, O pro.
f",f"ril.ç~o d. Tyr" próxima da nlremiciade aminoterrninal !'Ie"" ao longo da mitooe rrqu .. primeiro I ativac;ilo. ckpois .
toma a CDK1 inativa;" ,eslduo ®- 'I'yr <sl;1 no .ilio deligaç.lo de.lru;çào d .. ddinas A. B, que alivam a subunidade catalitica
do ATP n. quina .., e a carga negativa do fo,f.to bl""1ueia a en · daCDK da f... M. E,...cic~n .. cont~m próximo d• •u. extremi-
u ada do Arp. Uma fo,fatase .,!,<,cí/iça de,fo,foTil. este ,.,Iduo dade aminoterminal a seqiltncia Arg--lltr-Ala-uu---Gly_.....p-IIe-
<V- Tyr, p<1"mitindo a ligaçkl ci" Arp, A fo,forilaç.lo da Th, '''' n. Gly-.....n,. "<Ou. d. destruição" que os marQ\m p.ra . deg ..da-
"oiça T" d. CDK,c.tali..d. pd. quin...., ativadoro da C DK, for- çào. (Este uoo do termo "cai . a" deriva da prática comum. na ..·
ça. alça T para fora d. renda deligaçik> do sub,trato. ["rmilin- quemati'''ção d. seqMn,ia de um f cido nudéico ou protein. , de
do a ligaçlo do substrato e •• tiviJade calaHtk •. envolver dentro de um. ai .. uma .. qüOncia curta de nudeotideoo
Uma circunstância que dcuncadeia esse rnwmismo de con- Ou rc<iduos de aminoácidos com algum. função e' ptófica, r"",
trole 1: " p,. sen", d. quebras em uma fila simpl•• d" [:lNA, que nao implico nenhuma . , trutura tridim<nsional.) Uma prntellll
leva iii parada do ciclo celular em G2. Uma proleína quina ...... que reconhece .... "'Iütnci., chamada d. DIIRP (protelna reco--
pedficI (chamada de Rad3 na levedura), que .. "tivadlpel.. que- nhocrdora da cai". d. destruição; "d...lruction bo" rO«>gnir.ing
br.. na fita ,imples do DNA, d • ..,ncad.i. uma ca""ta que I.... à proI";n'"), inicia o pl'lXa'lO de degrada,10 da cidin. tr=OOo jun-
in"t;v0\1o da f",f.tase que de,fo,forila a Tyr " da ClJK. A CD K ta, a cidina e uma "ulr. proteína, I ubiquitina. A cidin. e . ubi-
ptrmanect inaliva e a al ula fico parada em G2. A célula não '" quitin. otivacl. >lIo unid .. covalente"",nl' pel. enzima ubiquiti.
dividi r•• t~ qu e o DNA .. ja reparado e os de;I", da c.... t. se- naliga>e (Fig. l ) . ))h). Muita, outras mol&uIa.s de ubiquitin. >lo
jam revertido., anexad .., fom=do o .inal para um complexo r nrimático pro-
t<'Olitico, ou pro"'a$$<l1no, para degradar a ddin ..
®
A CDK foofurila •
fooh.... q... . tin ._._._.,
.... isCOI:.
CD 1'+ ,.
Nenhum. <idin.
preoonte; • COI:
..u ;nativ•.
CD
,'---, A DBIU' ~ • odÕ\*>
•
'--_.'• do rnoImd.u de ublquitin.. •
...
<idino. . trnto da ubõquitina
® Iip><.
........,.
A ddiDo ~
p><>l_moo.
deWoD<lo • CDI:
in..tlYa.
,.,
flg u,. IJ·]) - Rogulaçilo d. CDK IMla Ioolori lao;io e proteóll.., I.) A prote"" qu ino"" ~~te de <"-lona ,
_( ..ada durante a mil"", la CD K d. f.... MI. po.." u rYlil " ~ T" q~ poo;;. "" dobrO' no ,11., de 1Çaç0l0 do >ub>troto,
~r>do um rMldoo <ii Th r no 01<;. T "'tá l ",fOfilado, a ak;a '" '""'" ""ro IOfa do "Iio de ' !,j3<;0I0 do "-""t rato. ~Ijy~r>do a
CDK muttal ~ . (b) O ,omplexo atlvo da C D ~ ·nd i", w...nc<Jde .. \.lia prÓl' ria I notlV~ peI~ l",fOfila<;OIO da DBRP
(pro,"", ""'~edofa da """'" de dI!otruÇjo). A DBRP e ~ ubiqUtino I~ IKjam ""Ijo va rias molP<uI .. <lo; uIliq uit ino
lU) ~ <"-lona , morcando·a f'Oro a de>tn.oçOlO pelo< pr~. complexo de ",,"imos proteolitic..
369
o que conlrola o I,,",po da degrad;>Çlo da cidin.? Há um tipo InlbiçAo das CDKs. Finalmente, inibidores protéiros especifi-
dt rrgulação em q ... o aum<mo da atividade CDK Oliva a protoó· co, ligam·.. e in.tivam CDK, espedfoa,. Uma de .... prot.ln.s
li>e da cidina. CÓTnQ mo>lrado na Figura 1)·n, • ciclina r=nte· r. a p21, que dis<:utiremo. a seBuir.
"",nte simetizada .. associ. e ali... a CDK, que fo5forUa e ativa a
DBRP..... DBRP aliva induz enlão a proloólise da cidina. A dimi. E•• ses quat r<> mecanismo. de .:ontrol. modulam ti atividades
nuição da cidin. provoca a queda d. atividade CDK. e • alividadt d ... CDK.> especifica. que> por ,ua "rz, controlam .. um. dtul.
da DBRP lambOm cai por meio de lenta e .:on'lanle defmforil;oçlo irá", dividir, diferenciar, tomar perm.nentemente quiescentr
• in.tivação por uma DIlRP fmfata ... O nlvel da cidin. é final- ou iniciar um novo ciclo de divisót. depois de um perlodo de
"",m. restaurado pda slnteoe de novas moléculas de cidin ... quiescmeia. O. detalhes da regulaçllo do ciclo <elular, tais corno
O p.pel d. ubiquitina e o dos proteassomos não .,tão limi- o número da. diferentes ddina, e quin .... e ... combinoções
tado. à regulaçlo da cidina, .:orno ""remoo no Capilulo 27, am - em que ela. atuam, diferem d. organi.mo para org.ni.mo, en·
bo • .,tilo tamb6n envolvidos na regulação da degrad.çlo da. tretanto. o mecani,mo bhico .:onservou-.. n. evoluçilo de to·
proleln •• cdula"", um proc",.., fundamental para a eoonomia da, as célula, eucariótica •.
dombtica cdul"t.
A slnteH regul_. do CDKs. do elelin_s. O IOTc. iru A3; COKs regulam a divislo celular
pela fo$forila~ão de protelnas criticas
mecanismo de alteração da alividade CDK r. a "sulaç~o da ve-
locidade da .Intese da cidina ou da CDK ou de amN •. I'<:>r exem- Examinam ... .:orno o controle da atividade.u CDK é mantido,
pio,. cíd ina D,. cklina E,. CDK2 e a CD K4 ","o .intrtiud.. "ntretanto, como. atividade da CDK .:onool. o ddo ""lular? A
apenas q uando um fator de transcriçllo, ElE ..tiver pre$Cnte nO li.ta de proteln ..·.lvo .:onhecida.. nas quais as CD K, ag"",, cOn-
núcko para ativar a transcriçJ o des ... s.nes. A .Int... do E2F /:, tinua • eresc«. e muito ain.u permanttt para .. r conhtcido.
por .. u I.do, .. gulada por .in.i. extraçelulares tais como OS fa· Entretanto, pod,,",os ver um padrllo geral, atrh da regulaçlo d.
CDK, in.pedonando o deito d .. CDKs na e,trutura d. lamini·
tore$ de cr.,om. nto. a. citocinas (indutor.. da di,·i.~o celu·
lar» composto. julgado • .,.. neiai. para divisão d", célula. de na, d. mio.ina e na alividade da protelna ' Olinobl ...toma.
m arnlferm em cultu ra. Esses fato ... de crescimento indUMm a A .strutura do en""lope nudear r. mantida em parte pela
.Inte.. de fulo ..s nucleares especifico, de transcrição, ..... ncl.i. red. allirneme organizada d. filamento. interm.diários . .:001·
para a produçllo de enzimas da . ime", do DNA. Os fatore. d. posto. da prol ~lna laminina. A qu.bra <4 m embrana nudea"
crescimento de.. ncadt"Íam a fosforilaç~o das proteln ... jun e Fo .. antes da segr.sação das cromátid.. filha. na mito .. >/: em parte
devida à fo.forilaç~o da laminina pela CD K, que induz a despo-
fatores detranscriçilo que promovem •• int ... de vários produ ·
t()$ gê,!ic"., induindo cidinas, CD'" e ElF. E2F. por .. u lado, l.rizaçlo do, filamento' d. laminina.
controla a produçao de vári ... enzima, .... nclai. paro a 'fnt .... Um segundo alvo d. quina .. é a maquinaria .:ontrótil da
dos desoxirribonudeotlcleo. e do DNA, pennilindo ils c/:lula. actomiosina dirtcionada pelo ATP> que estreit. uma célula <'ffi
entrar na fa .. S (Fig. \3-34). divi,Jo ""' duas parte, iguai. durante a eitocin.... Depoi. da
divisio, • CDK fo.foril. uma pequena .ubuni<4dt rtgulat6ria
da miosina, provocando a di..aciaçlo da mi",ina do. filamen·
los de .ctin. e inativ.ndo a maquinaria contráti!' A ddo.fo,ila-
Fo'''", do <.....i",..,,'o, dtocin.. <;lo sub .. qü.nte permite a remontagem do apardho .:ontrátil
para o pró~;m<> ciclo de citocin ....
II Cue... Um terceiro, e muito importante substrato <4 CDK. r. a pro-
J.lAPK te1n. do retinoblastoma, pRb, q ue participa de um mecani,mo
I que inlerrompe. divido celular em GL se uma les.\o no DNA
Fg.ro,il.,IO de lu" for deteclada (Fig. 13-35). "'"im chamada por ter .ido de5oCO·
"F .... no o<lcl<o berli em uma linhasem celular de tumor da rttin •. a pRb fundo _
na em lodo, o, tipo, celulares regulando a diviSllo celular em
respo'ta I uma variedade de estimulo •. A pRb nllo-fosforilad •
.. liga ao fulor de tran>crição E2F, enquanto, ligado iii pRb. o E2F
não consegue promover a transcriç.lo de um grupo de gtnes ne_
('jclin . ~ F>tOl" <k <<Mário. par. a 'Int .... do DN .... (o, genes para a DN.... polim.-
ClJ):. tr.maiç.lo ElF rase U, a ribonudeotld"" reduta .. e outras protetn ... ). N....... _
I R<sul..,io
"1Ul1Cricionll
Emim .. po" •
tado. o cido celular não .:onsegue proooeguir de G I paro a fa .. S.
a etapa que .:omp",me-te uma Célula iii mitose e ii dividO celular.
O mecanismo de bloqueio pRb·E2F é aliviado quando a pRb
• In .... .l.' DNA for fosforilada pela cidina E-CDK2, que o.;orre ""' respo'la a
um ,inal par. que a divido celular p ....... iga.
Quando uma lesto do DNA, corno a qu.bro de uma fila ,im o
pI•• >for detectada pela proteln. p53> essa protelna age como um
fato, de tnnsaiçlo que ..timula • slnte.. d. p'otefna p21, que
Po..agrnl d, fax G I pau, S
inibe a .Iividade da protelna quina .. cidina E-CD K2. Na pre·
.. nça de p21, pRb perm.ntttdesfo.forilida e ligadaao E2F, blo·
flgur. 1]·34 ~ Rl9utaçlo da d MsIo celutar pelo. fatores cM <NSC~ queando • atividade des .. fator d. transcriç.lo. e a eflula fica
monto. A "" do!. f~t0<e5 de cresomtntO M~ • di~ ","","" f'O'S" ~ parada em Gl. 1110 oferece tempo para a Célula '<'Parar o .. u
CISC""" de ""zir,.,", que at"''''''. MAPK Iprote'" qIJ"''''
dependtnte DNA anl .. dr entrar na f... S. evittndo ponanlo, traruferfn·
de mrt~, ~ fog . 1H): da los/<>rlaçao do!. lator.< de t, ..... riçao
nudeor..., Nn . Fo5; e da .tMd<>de 00 t. t'" de tran5Cr;;;oo E2f. que pr<>- eia potenCialmente d .... tro .. d. um genoma defeituoso para
"""'" a slnt .... de "'r'" l'IlZi",", ...",nci." por. ~..,_ 00 ONA umo ou amN .... células mh ....
370
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Flg~ra IJ.JS _ b9l11açao cio po_"m . ninl 61 • 5 poli f ... forIIloÇio da pIIb . Qu«ldo, prole/na "'II_tomo,
pFtb, ..tá t",foriloda, N nto CCt1~ se loga r " inat" .. E2F. um fato< ~ t,""",r;';~ ~ ~. ""'Me do> ...,lim.,
ffiO!I'K~~ ~rH "!l." "jo [)NA . Se. proIPlna pS] '-'tKla (> ONA Ies.>óo. "" .,hmI,Jlo • oIntHt cio p21. ~ se tga l' inibe
I edr..-( DQ. prt'o'lnondQ I fDÚOro..;lIo'" pR\). A pRb ~f05forNdo .. Iço " i""IN. o E2F. bIoQue ...... ~ de
61 ~,. S iOto! _ 0 ONA ttn .... ~ _0<10.
Oncoge:nes. Genes SupruSGres de do genetia""""te dom inantes: loe q ... lq~r um dos ~r.s ero·
TUmores e Morte Ce lula r Programada mossomos conltm um I<'II( defeih"'$O. O"$$<" produto ~n,co
<'II,·i. (> linal ~di,·idir", O q'-"' k-<ari a um tumor. O defeito On·
Tumo," ~ .Inurn 0.10 resultado d. um. divido cdu! •• <ks- cogt nico po<k ... tar em qu.lq ...... uma du protelnu enV<:llvidal
controlad •. Normalmente, • di vi,kI celul •• " regubda por um. n. eomunicaçl0 do sinal "dividir". Conh..emos on'Ojents 'lU(
f. mlli. de f.to ... de crescimenTO extr.celulartS, pro'eln., que ilo proteínl< ...,retorl<. f.tore, de "escimen to, protelnu tranl·
induI<m ai et\ulu em rq>OUSQ • ~ dividir ., em oIgun. COOOl, • membrana (r..eptor.s), proteína, citopla,m'tÍ<ao (prolelnu
se di(.«nci.r, Algun. f.uorn dt c.rsdmenl0 t<timuJ.m a divi- G • P'OIe!na, quina..,.) e (>to...,. d. tranKriç10 nuelul 'lU(
>lo >ponu da'l"d.. ctlul.. com IK~Q«' apropriadoo, ou· conlrolam a a pr""'" de gcnn .....,nci.i> ~ro I divido colu·
11'01 poupem um deito mais 8ft"Il. DckilOS na slm"",n> ' tlu- !lor Oun, Fos).
~lo ou no .«Oflheci mento doo falorn d. crncimenlO po<km Alguns onwgenes oodir.c..m ~o..,. de ... perflc;' com
kvaraodn«r. ~It ios de lisaçao .0 ';nol defeil _ ou .usenl.... de modo qUt.
al ividade da ti""in. quinJose sej. desregulada. Por e..,mplo. I
Os onc09.nes são formils mutantes dos genes protei nl ErbB .. es50nciolmen lc iMn tica ao r..:cp10r normal p.ara
pari iii protelnas que regul.m o cicio celular ° fator de "",,,imento epidtrmico (EGF), exceto pelo r.l0 ~
o. oncGg(n.. forom originalment( d_scoOrrtos em vfm< "" U- °
que ErbB não possui domlnio ami noterminol qu~ normll ·
$ldom o:k tumores, depoio, o:kscobriu .~ q~ eram muito ~m. monte 50 liga.o EGF (Fig. Il -}') • con<tqlltnlemente envia o
lhanlcS OU derivados de grn .. p1ftnItH em cRula< hosptdeiral ';n,,1 ~ra.., dividir. t$tando O EG F pl....nt~ ou n~o. Uma V;\.
ani"",i .. chlmad., de proIo-onrogtn ... qUt codific.am protei- , ianle do Erb. o prodUlO do oncogtn<' nl>Bl ( ~ro uma "plica,
nas rqul.doru do crucimrnto. Duronl( iiI$ inf«Ç6n viui .. a (.lo do uso de ab~On .m "'>tn""r genn; e ..... s produ1Ol,
~tncio de DNA de um p~o-onrovne i alguma< ""LOS c0- vt;" Capflulo 25), t comumtro' • ......,iado com os dnc.," do
piada polo vfro•• inrorpol'loda em I<'U gotIoma ( Fig. 13·.16). Em epittlio glandu!lor ... mama. est6mago e oririo.
algum lugar, durante o ciclo da infKç.lo viraI. o g..... pode tor- F<:Irml< mutantes d. prottlna G Ra< $.lo comun S nu ,tlulas
n.r-~ defeituoso por tl"lUlClmenlo ou mutaçlo. Quando "50 lumor.i>. O orH;O@;ene ri" codiftca urna protelna COm Ihio ~
oncOjen( viril t np'tsso (m lu. etlula hOlpedeira duram e um . ligaçlo ao GTP normal mal Km ativid.d. GTPa50. A prot.ln.
inf..:ç1o lubttqUente, a proleln • • normal int.,f..... na 'egulaçlo mut.nu Ras tstá, port.nto. sempre em ,ua forma alÍvlda (Iigl·
do C...,iC'menlO «lular, resultando 'I~' em um lumor. da ao GTP), independenlemonte do •• inai, vindos Itravh do
o, prolo· oncOJlft'CS podem tOl"n.,- ~ onc<>g.n.. ~m um recepto. normal. O rt$ultado pode..,r o cr....:imetl' o desregu·
inln modii rio virai. ft ..... uan;o. croltlO$lÕmic .... agenl .. qul- lado. MutaçOes em nu .sIlo as.sociada< com .lO • ~ do. çar·
mirof. radi.açlo ..!lio enlre 01 filO""' q~ podem cousar mu · cinom .. do pulmlo e colo. maio d. 90% dos corcinomu pM-
laç~ oncosmiuo. M mulaçoo q'-"' produum os oncogenH creitKos.
371
(JJ
(".tlu" no,m,; t
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A <4Iula!. I :loiro
..,.,. poooui <> Sitio do< lip,iIoo Ligo,i<> do EGF
....,.,..-.01
......
vazio; ti ....;"., .,;,~ • ti""in •
u.u.rporNo qui"... ..ti inativ.. quin ..e _
~
fi'" • Rt«ptor EGF normal
Sumário
Toda. as célulu possoem mecani.mo. de tunodo- O receptor da in'oUno t o protótipo dos recep-
çlo de ,inai...ptdfico. e a1!amente .. n,lvei" que tore. enzimótÍ<o, cOm a atividade timoina quina ..,
t~m sido con .. rvaoo. durante o evoh.,.,ao. Uma gran- Quando o in. ulin ... liga ao receptor, o domlniu
do variedade de ..t\molo., indoindo hormónio., enzimático f",fotila primeiro I .i próprio e depois
neufOlran.mi"", .. e rato"s de c"""imento, otua as oulr .. prot.[n..·.lvo em re.fduo. Tyr, criando
por mdo d. ,«:tpto,e, protéicos e'peclfico. na um .!tio de ligoçlo po.. as protoinas <om domini",
membrona plasmática. O. re«ptor., ligam·,e à SH2. Interaçoo ""lIeneiai, proteln.-protoina final-
mol écula .i nal, amplific. m o , inal, integ,om_no mente terminam n.ligaçlo do GTP .I prOfetoa RIS,
com os vindo. de outro. recepto'e! e tran,mitom- deslocando O GDP e otivando a Ras_A Rao, por . ua
no para dentro da a lula. ~ o ,inalpe",istir, a de!' ve>., ati"" uma cascata de protoino quina .. que t",_
.. n.ibili.. ç~o do re<:ep1nf reduz nu termina. r..· mina com a fo.forilação de prole!nas--alvo no dto-
posta, As <llul .. eucarilitic., possuem qualro me- sol e no nú<le<:l_ O , e.ultado >lo altera,,,",, metabó·
cani.mo, de ,ino li .. ç~o gerais: (1) <on ai, i6nicos licas e'pe<lficas e • alteração lU expre,sio gtnica.
na m.mbrana pla.mática; (2) enzima. com um do_ O fator natriurttico alrillliga- se a receplO'"
mlnio catal!tico dentro da célula e um receptor eX- em.imitico. com atividode guanihl cida .., O cG MP
trlcelular para o .inal; (l) prote[nas de membrana prodm.ido otuo como um stgundo men ..geiro, IIi -
que ..timulam proteín ..-.lv<> e.pedfica> (enzim .. vando I prolefna quin a.. dependenle de c!JM P
Ou Clnai. iónico.) pela olivaçlo de protdnas G, e (PKG). Eosa enzima allera o metaboli.mo foofori·
(4 ) protelnas nucleares que .. ligam a esteróide>. lindo enzima.·alvo .. pedfica>,
atuam como fiotores de tran""riç.lo. O , «:tptor ~-odrm<-rgico tipifICa a grande rlmila
Os c.na;' i6niro< abertos por ligante! ou poten- de recepto ... que I""'uom .. Ie segmento. tran.-
ciai de membrano slo cent.. i, para a . inalizaçao em membrana e atuam por mei" de proteínas G trim<'
neur6nio. e outr .. c.lulas. o. canais Na' K' aber· rie... Durante o ligaçlo do ligante ...... ' «'1'tom
tos por voltagem, da; membran., neurolU;" tr."'- "rpentolntes caloli .. m a troca par. GTP, do GDP
po'tom o potencial de 0,110 lO longo do ax6nio ligado • G,. A Ugaçõo do GTP for,a a diosoci.<?o da
como uma onda de Jespolariuçlo (influxo de N. ·) subunidade CI da G.. e .... ,ubunidade Iti•• a adeni-
seguido pela repolariuçlo (efluxo de K- ). A chega- li1 ciclue na m.mbrana plasmática, O cAMP produ-
da de um potencial de açl0 de .. ncadeia a Ubcraçlo zido t uma men ..gem .. cundiria intrac<l ular qu<
de um neurotran.misoor da célula pTt-ointptico. O estimula o proteína quinlse dependenle de cAMP
neurotron'mi",,,, (a"tikolina, por exemplo) difun- (PKA). A PKA medeia o. efeitos da adrcnalina fosfo-
dt-.. .1 «'Iul. pó&-.ináptica, liga-... r«epIores es' rilando pruteíru>.<h.ve nas viu metabóli<:a> dos <;aI'
p.cífico. na membrana pl .. móli" e de .. ncadeia ooidrato. e gorduras. F.<sa Cl.<Clta de ewntQl., na qual
uma alleraçlo na Y~. uma única mólé<ula de horm6nio ativa um "'tali ..-
374
do< q"" por . ..... vn .ti..." um OU II'Q "".üsodo,. ~ >1- pondoom ...... ~ .ltvl ndo (00.:0) 0\1 diminuin·
•im ror di..,It, 'tsullll .m uma V.nde amptifkaçlo do (&JT\arp). [~.\IP I. qUt por ..... vn 011«1 o Y•
do lin.>!; .... ~ a caroctm~ia d. todOl .. ""terfW abrindo 00 anlÍ> i(\nicoo.
aIi ... do. por hormbn;"'" O "oe, tS';'" M'OIndVio ~ o. hormónioo <'SInóides ~""'" .... céluIos ••
finalm m k ..... 'uldo p..t. ro.tod~_ do cAMP, &l"""" p rntrinu .-p1Ol1lS ..por<iIi<:u. O mmpIo-
•• G, dcstiga-... pela hidtóIiso< do "'" G1l' lipdo,..., xo hotm6njo.m:q>IOt lip...... rqj ..... ..".or.c..do
COP, ~ i ... ndo. mpoof.O. Quondoo sirul do .d~. DNA. doamadas do nm..nt.. do <eoJ'O'I' horm<>-
naIi .... prnisk, a açio do ...". proItlna qui..- np<'_ naI. .. «'gUio • a;pms.\o 1k I<""" na prmcimidode.
d fica pan o m:q>Ior Jl-adrmhP«> {)\ARK ) •• ar- Muiw ..... do oinali'açAo ltvam 6RalmrnI.. 1 iii·
=tina temponriammt.~ruibiliwn. ç<!lula par> """'" do: uma prot ..... qllÍfWr. q~ 0I1<TI a atiwódadt
• odnna.Iin;,. Algum ~ ntimuWn I odtnilil do .... pltlIrinu-oM;. ~~..ticion.ndo umgno·
cid ... ror ",.io do G~ oUlros inibe"'· .... por mrio po 1Osfurila . um rnlduodo:S<r. Th.oTyr.A ~
do G;. AMim, a IçA M?] ",lu!., rt'fl.,o . infor~ Wo 11....w. do ciclo Mui .. t roguloda por uma famOio
inlq;rad. do doi.< (ou mai .) .lnai,. do: protrina.> quin~ q~ . , ........ tm prnooo. espcd.
Alguns r~orc:s OC1p<n l.lnt.. ..ao acopladoo a ficos do ciclo. foofu.il.ndo prote!ow.c ....... . modu·
urna bIfoIipoaoe C (PLP) da rntmbr ...... pWmi.tir.a q... lmdo .uas alMdadel. A klbunld:ode catolil ica óaoar
cli ... PIP, nn diacnp;amlo [I',. Abrindo (li canais do pmIf!rw quir-.. clq>tnd<nt.. do: cidina.< (CD"o) l
Ca" 00 rcriculo ~lico,,, IP, ....... a lCa" j inalÍV1&, I mmoo quo ot .....a. com • iUbunidadr ...
cilooóI"" 000." wmbi ... ~ com odiacilslknul para guIatória cidinl. A atMdade do: um complao ádira-
.tMJ • proIrina qui_ C (PKC). ~ nu.im.:I. bit>- COK ~ .... d~ O ddc> cd .... por rnrio do
ribndo prol.mu orIubrco apodlicu.. prod ...... 1ft- .mln<' difa ....ioIdaa Cll l:$. eLo degtadoçio t:<pr<iIic:r
"""" .... dIulo ao súW mn>Cc'lulu, II lU'1 cd ...... d" cidina, da ro.IotiJaçio. ~do: tesIduoo
ngub várias <n>irnu. fkqiIm'nnnMO por mrio do oiticao ""'" CDKJ. d" lipçio do: protrinar; inhIóriao
prolCln.l do Iigoçio do Co'·.• c:almodulóna. <m cidinu-CVKJ <Opfdfiat,.
II vi"", o olf.,o •• gusuç&o n<K ~ em- o. onooscnco codifkam proIrina. loÍn.dindons
~ """ptocn onpmt ..n'",QUt .n...n por mrio d..(..;, ........ OfotT«ndo ron' in......,..n'. O IoÍNlpua
da. protdn.u G lrim&ku PU' uI .... ' o V.. dos 11<11- • divislo ""Iula •. .-I.. Itva m l fornu.çlo do tu""".
Y'Ónioo semorw •. Nas á lulu bastoM... ,"n.. d.o Os on"'8 ..... do S0".,icamont.. dominan ' "'' po.
rttina. . luz . Iiva a .<:>do",;"", qox estim uLo • •uM,; · d em cod ificar fato ... d. cr ..cimOnlO. '<<<ptm ...
tu içilo do GLlP ptlo GT? na pmttfna G.' t. orudud - pro'.!n .. G, prolel n., q uln."1 Ou r<guI..dor .. nu·
..... A , ubunida.k a libtraJ. d" I ... noduci n. Oliva a d .... n da " . nll<.;, 10 do(.i IU<»O$. Os g....... ul""'
fosfodi..m_ cGM P. q~ ..mIo diminui. [<CMP] som l u m".. i. ,odif".m protein .. '<gulatóriao quo
.. _ im fKha ... can.oi. iónicO$ doptndont.. do cCM P normalment. inibtm • divid" , .. luI... ; mUllçõa
IlOl scgmrnlOO ''''1<. Il0l 00. ncu ..'mioo. A hipnpol;o- n ..... ynn podr:m I""". ~ formaçio dr turn<><eS.
.~<> """"""lO da ~ul.i ~ OU ..,... mr.- ma • ..ao lIft1tticam,n l~ r« ...i' ..... O dncn gnal.
poN <> sinal ..... o pm.imo lIrtII'(IrUo na via, .. ruw- mmk t <> multado dr um acUm ulo d, mU1<>ÇÕOl
mcnIo .., o/rd:Iro. No. ncun'lna oI&.i..... o atlmulo nos 0ncovn<'> • no< V"" 'up ....... m Iwnoru..
'1Ua por ....... do ~
G. ~ ou um
Yando . tdmiliI a.:u...) <lU
._10
torpm....,,"" .. 1""'CÍRaO
na ] ~M P l (ati.
um .""",nlo na [Co"]
A apopos.e (morte' aIuJar~) ........., ...
IP""- pMdnas ..... roguIam O ciclo cduIar .. """"'
oiltiao pan ..... eLo ~ cduIar. ~ por
(.tiYando a PLC). &oe. ,..... oagriroo ~ m· >in.ti. """,,"'" como O fato<" do n« ..... Iun>:>n! ou
t.un "" W>ais iónicos o. penamo. .. V. Os r."rn~nÍOi pot" moani"""" inl......... a ' pop!<>O< 1«mÍN na ,tiVl-
gu"'"t;vo< pe.. ~m r<'Cq>lo,,,, ot'p<11t owt .. q~ , ..- ~ dr prnf<Udl q,," dC'gradam 1$ pm..rn.. coIulam.
ILeitura Adicional
11..,.,.._ d4I _io. l6nkos lIecept_ .....1m4i' 1cot
(Vejo umbmo Lritw.. Adido ........... ... "',,.;, i6- " - oe, W«IoI BJ. lobI...- SW. II< Garbcn OL U9!l9)
nicoo no Capitulo 11. em T•• ~ de 001_ ..... - ~tcdNnilms Df n'JI'Io'"'" ,nd func tÓOD> Df JWdIfI!'I cr-
.n <los 1II<IDb<.......) eia-. Itno. "",.. _ _ """".",,,.-o/. Il ~ , J.."_
A1d1.., 0 1 II< Stonficld PR. (1 9\161 Ion OLonn.k MoIc- ~ ...nç.b do "'' ' 1If'' .. funçio da , ~
",1<0 ;0 Action. c..--,.. lIMwtoil1 ,...., •• ~ do ..".. .tu ...... il ~ cic .....
Fon~ WJ. ~ ott. II< W~ ..... II. ( IWJ I Si:pooIins br
" .U9-Ul.
~tyrooinr_M ..... III~ _ 6l. 4H-UI.
'n,rodo..;Ioo .I.... concl.N do /101.... qul"';a. ~ bi0lo-
gia moI=1u ....do ". f'<I'1ulu .00.. "'".;, iônicoo. 5cho<fJo< H ) II< w.boo M I. ( , 9'19 ) Mi'''I''' ·a<lm.,ed!'l'>-
• tnf.", <><.1 1\01 . _ . . " . !J\01ocul.,... t";n ki"~ or«if" m.... S'" fmm ubõqui'"", m<>Orn-
Ck"'g<u, J-P. (l WJ) o"m;col .Ii".lin, ln tM bot. io
ra- M<>l Q/I. llio1. 1'.14"·2444
l!t\-iIIo in'ttot>«litri. d .. MIIPK, < b.1d pa... 1ÍnI·
s,.; Am. 2~9 ( No ... mbtr). ~S · 61. li",..., <lp«lfIC • . ... >'t, de, .... p,"'dn.. d< >inaliu..
O.., ri, 1o ,n, ,,," u'Ófio d...,Muro. doo "",anil",.,. çIo g<r.i.!.
de <ln.alin.;.lo 00 'eart<>t "" ",,"ikolin .. StS" R II< Kftbo 00. ( 1m) n. M AVK olf."'lli"f! "'-
~tk>m F II< J _.1!Qn K. ( 199'I) ~ . pt<d iro .. d<. fASlB /. ~ . n,l-7J~.
chonD<Is 0Dd herNi<ary m....... ""rJioi /ln. 19. LJ " ·I m. Mmo.lo int ....... diaria.
lLnioio ovançado do ",,,,,~r•• f~ doo caoWa iii· Shorphnd PR. wtI~ ... DI. II< s;ddlc K. ( 1m) i'bo>phoi-
nicoo. com tnfue em "'_ .... q.... ... _ _ ..... nooitidc J·kin-= 'M \oy , w it<h m«hanism in m..w.
anaiI iIIDiaJo p<od ....... doe-o>ç.u h~_ oignolli .... tJi«Itm.. /. JJl. 471_.
375
!l<visio int<rl11<dilri.l d. irnrortl o<i. do PKII < PI-lK Pinna U. & Ru.z<rn< ,1,1 , (1'1'l6) II",," do pro't!Ín kirw·
n. r<gUi.lç;t.o m<"bóIico p<1o in.uIin. , .. «<ogni", tboir .ub"'....! Biochi,.,. Bicph)", "",,,,
Widmann C. Gibso" S. ! o<p< MO, 8< lohruon CL. ( I '19'1) U I4.191 ·1l5.
Mitog<n-W;v",d p",,,in lein .." ,nn.",,,i,,n "f . R" i<lo """,_d. do, [0,0"'. i"duindo O«Il1o'od• •
thr«-kinu< modol< lrum r<'" to "um.n, Phr,;o!, R... cun,.""" ~ue Jlo l., I""t""', ~ui" .... o.u.
"'P<-
79, 14l · 18O, <if",id.<k.
Il<visio . van,ad. d .. funç6<o do .I,\A!' quin...< <m di· Rooch PI. (1\191) Mult;,it< and hiNrchaI prol<in poo..
"",",,' mg.n i,mo" d. J< ... du ... fungo do lodo < M ' phoryLation I, 1lio/, 0.,,,,,
266, 1.,139· 14.141-
m>tói<k .to o, vcrteb,.Jm, • pI.nto~ Vi<to d. imp<>rt1nd. 00. múltipl", ,11;00 de ~.,fu,i-
1....0 nO re~ulOÇiO do lun, .... do 1""1,"""
R" .ptor-.. . .r lMnt...nt..
1lKept0f'H • açlo dos horrn6nios
B<<rid g< MI. l199l) lno>itol tripho,p""< ond c.kium • • t . r óld • •
<igrulin~ Na,"" 361, lI5-l25.
C ...on-lu,ie. MA, Sch,ad., WT. II< O·M.rr.y BW.
Drscriç.lo cl:L"k. do .l<tenu d• • inali",,,, ror IP ~
11 \19(») St<rooid """<pior fomily - """tu .. and fu",·
lI. mm IIE, (19'l~) Th, monr fa<'" oí G prot,in . il!l'.l- tion., EMoc. Rn. I I, 101 · 220.
ing./, 8io/, C~m, l7l, 669-{i72, o;",w>lo ••• nçoda do «tmtu,. 00. """I'to"" do<
Introduz um ... ri< de rcvi>õ<>
nas C ,
,",to, oob", " I"oto:í- lIomtôn;oo .. "roides , do m«>n;'mo d, 1"'- oçlo.
IOfdan vc. (1m) D<lisn<r .. Iroge"'. S<i. Am, (0<",-
1I<lmmch E! 8< lloímann Kf, (19'16) Slructur, .oo fune· h<r1 ....H7.
tion of protti", io G_proI,io.mupl<d >lgnal t .. oof",. 8;"· Ro.isio in,rodu'ó,ia do m«aniomo <I< .,jo ,
00.
,IIi"" 8iophr~ ""' .. I 286. I~S-3n
L... AG (cd ), 09%) 8io,."mó,""", Vols 2A and 211.
of,ito. de ooml'OIto ...m , lIun' .. ao '''róg<no ,ro
modiei" •.
RJwàop,im, làctplr>N. and G.prom"" IAI P...... lI.mp.
ton Hill, Eogland Ck lo ...1..1... . do.......
Do.. . rtig", ,x«I<nt« sob .. o. ''''''<-p'or .. I<rp<n· ~ WK & Whi.. RL (1m) The ge-ne<ic!>ui> oí
t .. nt« e..". m«on i""", de , .. n«l"l&o' "'""'''' Sei. " ... 272 (M.rehl. 72-7'1.
M.rtin TF!, (I99S) I'h<»phoin<»iti<k lípi<!, ... ign.ling mmo!lR, (1'1\17) Human a me" oyndromn - d""
moI«ul", ""nu. R..... Ctll 0. •. 8io1, 14. VI-2M. to Ih. origin .nd na'ur, of .. n",. Sáo"" 278, 1043·
D i",LW;/o 00. p. pt;' dc d"ivado.! do fOllfatidilinO<Ítol ,~
Problemas
•. EfriIoo te.. ptuti< ... cio ..... <101. o. oUIlO ..... ....,a•. «IuIM pN quol • 1liP<'"~ .... ctM., ~
_ do ...... d""",-.. t <o .... ,~ ... bnIonquioo ~ ,.. pod<rio pn>d ........"i,oçlO da ........1 < • _ .
doa bro"'lufoloo doa 1"I1m6<. d .. ido I <011""1'10 do um do. .i...iI ..... iI.., cn.bn>. (Dia: " oi. '" , ; _
moi ....... I..., de ..... 1'I,cdn. EMo <ono"içJo pod< .., "'1'<'10= """..".....
....... i<Io pelo ~ do 1<A.\ lPJ no rndi<Ulo U.... E.J;.
~ Nq .... 00 cfcn"" ",-~,;o,. do .....!<'«II. um .,ru....
(J-.drentrp:o. .-ito<lu { I">' i... ~l PU" ....... Voa
_rn (.
uçIo ..... fO ... ' n'" """nilmoo
"""" w.k do n<u_i", que ""nlm~.m inl'onnaçi<> lO
jl ~-.. 1)·101.0 .ino) Iib...J" por um ""'.
rónio podo ... ou o.. i., , _ "" inil>itÓl"io 10 "",róró<>
eol"'flT;" _ .... df05' ';>no< q!Wql>tf _ o colotrral' póo.ointp<ioo "1ui"1<.1
Como poderia '" projeto' um. df'<'l.> ">olh", qL>< nio
I. l'.xp<rim<-n'OI "",monai............... H.... II< c<I ...
,i_o< ..... <fci_t
la,. N. dkod. 1950, Eorl w. S,H...,land Ir. < ,nloI>ofodo.
1....... plilkoçio doo IOÍn.;. '"',,""'" .... Dacrn. ,c.Ja. .. ,..., rnli2.0"m ""..rI""n,n. pi<ln.lmo ","r. d""id>ro nI<--
fMltI de . mpiiJicaçio no >ÍOt<mo do r=pt<>r da lnsuli .... <ani""" II< "1'10 da iIdf •• aii .... 00 !lu''lI''''' Comid,--
l. TtrmiI>o doo oi<>alo 110<'-..... 00 oónais tranoponodoo ,.ndo <> qu< -* . p" ....... ""',,' oIÇ<I~ ......... mal ""'"
pot 1Iom>Ion... dow:m fi..J....,,1< omnin.or. Daana ri- capitulo. iDt<rpm< CO<U um doo , .".,;_... do;,a"",
""" ~ difo""" .. por •• ,~ do sinal. • !<pir. lómtiliqu< • ",,",11'1<. X • 'Miqu< o oisnifa.
do doo """kodoo.
4. [q>« i ~<idadt .... .. m ....... por. um tipo criul •• IIni-
I . ) II I<IÕÇIo d. odmIo)i" •• um~""
CIO.Diocu .........idod< do """ln"!""", ÓoÇt.r. ...... mo- flpdo n<>nJIII .... , um , ummlO no .... idade <lo (Iii<o-
I«ulo do .. ~ ( ~n.,. r..", ...
CJ<><ómm'" ou
gm;o ro.forilao<. I:ntml"""" <> hoo....... iDdo ..... pr;.
_ " """õwo<l ind... a ....,...... odrnIicu <m dif<-
mftro cmtrifusodo o ym. o)tI ...Ioridodc: < • ..tm.aIino
....... . ;poo dr «I..t.~ ...1&. «><II ..., .... """,,,,0'" , " ~n fo ..... odiâ<w\odoo. I I"roçi<> doo .. do _ _
idt~'_
nodaft" q'" CO<itfm. ""foril_ .... nIoum lumrnto no
,. l'I::Ut>ciol II< ............". do ..".,..... Umo ."i<d..d< <k " ioi<lad< da fodOrÜk t _ _ _
u,=t<bradoo po_ ,...,.;" il.<l ui~do moIuiCol IÍJOn- (b l Quando. fro(Ao pon.,ulod.i do un'rifusoorto ....
t ... rn .. ilh(\O$ • ......",.. poli<j ...... . ivnn nu m.o'sm> (I )'" , .."do <cm adrrnllin • • produw ... umo oubo·
do <0,""',<0 hidrolt,m;':...... fIIndo do oc<.no, lll>;:ia X." "'''tlneia foO iao~ • I"'rific..... D i _·
O
(a) m""""""';"tor d< um ""'U"'"
gigont< da> pro- """'" d. adrenalin •• • "'''.lndo X. quondo , dkionado
fuodidadn do mlr poooui um "",mci.ll dt nvrnbr..,. d< I r.. ,1<> d ... de> oub"".J.n'. do Oomogt",iuOO "n·
r<pOUiO <k -9õmV. CooI'Io:Od.\o .. comp>oiç/')ft, iIIcica.! ln· '.ifuvJo, .li•• v•• 8Ii e ~n", io<f",ilo...
'TO • ntroaluluo, ~ "" ..bN • otJUÕ'. --' I'f<" (e)" ...botand. X ti • .."""".iv.!. ou "'ia, fi t .. ,.·
diririo .... potmciaI II< ~l Pot q.>e sim ou nl<>' mm'o <tm\ " tU;., nIo . r.t.o ...... ul'0ddaó< do< ......
• '''''",~ .... (DM:., Sni..... <> <100 "' •• LlIKUo>cio X
C...... nlr~(mM) I..... u ..... p,,,,.lnoO " .uboll..... X <I, 1'''''''_
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... """'."""-
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idtnoa • um <"""",",O obo:ido q... ndc. .. ATP _ ....
.... ado com " hõdl6lido do w. .... (A f".. 1().6 ""i iItil)
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iii"'..
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IP"m·n<"5'li~.
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c/tolt'M pn>dou "mo prot<I .....
do «II ... (M. \IO.OOIH. q... ~......,.... ..... p<Ioo ....
'om .. uro<1<oú."", da , 01<,0: poro.o .~ do .....
(b ) ..... ultlÚldo _ ............... do m<1oculo adutor
.j.o p<rmeí ..... 'I"'I\U ym doo..,.,.
liotadoo na ubda.
corporal < S.' po.- ~mo ronu .. ,.. , d<biIi""" di..-céio.
Soo ... flWdoo ,...,..,.-.io." No' ,..,. líIm'n ."","~.Idoo.
qual km podaia d<o<m\ÍIlU" V~!
oco,.. "mi .... õd'"lÇAo 8"~' .. .., ".ud.a • docnç.1 frt·
6. ""'...,.iaia II< mnnbnon. n". I>'W do "po. " (mili2.0· qil<n1<m<nt< f I"ai. Qu.ndo. tn.in. da ,61,,, sonho
0;:10 d. um oo<i,o do .. po por um , .p<,m.IO:r.Iiid< d.· lCeSIC ao "",,, in ...,111II hUmoM. 01 . .. IÍJ!' (or',menl<
.. ocad,ia . h <roçOO iOnie....""Ihont ...q...... ob",,· I ,l,;'" "r«lf"OI'" n..... b" .. pi ... ", •• ", do> ,tI.l ..
",di, nOl n",rOnio> (Juranl<' ~i""n~lo do> ro- <;>i'dioi:o qu< robrm\ n i.. ,.. tloo d<1pdo. <lu,,"'" umo
tmciai. d, ..,100). in;': ... '" .~ntOl qut "'"m. di.iskJ proIonslih I!iYaçIoo na odtnilil cio:laO< (h", .. nu dilo).
«IuI... " ~o do tmbt ..... OócitOl po<I<m (I) Qual f" tirita da ,... in. doi , ......... 1<A.\iI'J ....
.., ... imulado> • x dÍYidi ... m • ,.."muçl .... ~ ,flw. do in .... il'101
_<>--<>O rm 80mM II< KCI (. "'" do loco n<>nrI>I <01>' (bJ "'-ando... na i,,"""""1O ci ............" como o
t#m 'IrnM II< Ka). ,AMP Iu", io ... "on... I............ <flu!., 'l'il<li&i> 010
(. ) Como. aIt<nçio lIO iKCI I •.",,-"ul&r . .... " ro- in ....tino.
trnriaI II< ....mbTano II< ~ do ~ lo;.,.; _ . «) SusU" um poo<I...! "".......'" do <ÓkTL
.... q...... -no 0001_ llOmM 'I' , ..
jo ~'<d
la. Ef<õ1O do ........ ~ <AM l' ........ O <Al>t l' .... «I........
. . - ' " K·.I """""" ..... I<mptn''''" do lO"C. ........ o. &;too ~ 010 ..hnoIino <k>«riom ...
Ibl Quando" exp<timm'" 100, ff"p<Iido rnI . . . "'"'
Col< • • (KClI <I<w.cI& "'" I<m .reito. O ..... itoO sugo'"
prindpo .... mim<t,_ p<Ioo odiçi<> do cAMp to «lu.
Ios·""'- NI prltic... od;çJo do ~p lo cdw. intactu
.00", " m<ealIilmo do ,f.;\O do KCI!
indou. ..,..... umoo '""""'" /\'ioIósi<o mlnimo. Pw quM
1. EIcitoort0 d ..."".d.. dl r.lo hlpt,pol.,I ...... lo. N. Quando o drriyl1i ..... "ru'ufllmont< r<lodo .."" di·
mlio,ia doo "",rónÍOl • • • ..".,,,,,,,,,,,.1.
d. m.mb .. n. bu.itil cAMP (""" ..&do O"lu i,) t o<Iidunodo I> «I....
I..,. lo . l><nun doo "" n.i. 10nleu. 0'1"'00'''1<' da voI· in .. " ... . , .. ".... .. fi.ioJÓli<, <.".,1<1, t pron"m<nt<
"~<m, ~<,.ndo ym poI.n'ial cio lçlo < nnai""'"t< um yio.iftl. E>pliqu<, _ da dif.rrnÇo .. ""I""" ooWir
influxo d< Co". q"" indu., libt,oç.., do n. u,," .... • "'"" ..... dual . ub ..",,,, ... O dibu.i,iI <AMP t krp.
InÍIOOI" no t<,mino) do oón .... In~n •• um ...,,"'.,;. mont< \HIÓo mi ",udoI ..lo funçtu do cAM~
377
quel."t. oom 01" , flJli dad< < <Sp<Cifi<idado 1"" o 0" _
).fie",;n;'''ndo umo ,tiul. com u".. OOIUÇjO .p..op'i._
do de c. " -EDTA, um C'lI[><rim,nUtdor rOO< imptd;' Q""
. 1C." j citooóhe, '" . 1"" "im. d, Io-' M, Como P<>d<-
ri., mkroini<çlo <k EGTA .rm, ,,copu<" ,00ul. , •
• • "'p=>ln.o (....ja Tobcl. !l-5)!
Parte III
Bioenergética e Metabolismo
14 Principios de Bioenergética
15 A Glicoli,e e o Catabolismo das Hexoles
1& O Ciclo do Acido (Itrico
17 A OxidaçAo dos Acidos Graxos
18 A Oxidação dos Aminoacidos e a Produção de Uréia
19 Fosforilação Oxidativa e Fotofosforilaçio
20 Bio5sintese de Carboidratos
21 Biosslntese de Lipldio5
22 Biunintese de Aminoácidos. Nucleotlde05
e Moléculas Relacionadas
23 Integração e Regulação Hormonal do
Metabolismo de Mamiferos
_..
ATP c dt t .... n.po.tado.... dt dtlro", .t"duzidQII (NADH. NADPH f fADH,); a
tnefail rtttl ntc ~ libtTada na formo d. co.lor. No on.oOOlismo. tambóm denomi·
F;gu<1 J _ Cklo do n/trogoAnIc> ... biosl.... O nitoo- nodo bioulntttot, moIo!tulas prtCursor.. pequ...... limpln Ilo ligadas forman·
9fn .. ~ lN,) Ccmprftndo- .... is "" 80% do ......... do mol«ulas maiores f maio rompk>; ... inclus;"'" liprdiOJ, poli""""'ri....... pn>-
tnnas o "<idos nuclnros. As. r"N(6tt Inobôlicas rtq ......., um fo.nn:immlO de
onngia, gc-raImfnt. na furma tk potmei.! d. tnnúnfncÍl do grupo foooril do
ATP , do poder rt"dulor de NADH, NADPH ou FADH, (Fig. 1).
AI",,,,,,, viu rmt.abóIicas 010 linea"", ""I""nlOQUI..., . . .amifietdu;esuo
olllinw condUltll"l o dif...."tes produtos fi ..." ut", I part ir do um ún;';" precur-
50r ou ronVtTttm dif..... tes p=roorn .m um unico produto final. Em gcnJ,.
vias Cltlból ic •• do COllVtrgfntt< ' nq uanlO IS via' an.l>óIku 1.10 divngmt ..
(fig. 4). AI",m .. vias !lo dclicas. Ou ..;.o.. um pt"KUrsor d..t "'. l regmnado por
mno do um • .me do ruçõt:s trn 'lu. um segundo prtCuO"$Or l convertido tm pro-
duto. F.umplos dt cad. tipo do "'a ..rio ap.troenl.dOiS nOl próximos <.plruloo.
A mai" . io d •• c'lul.. po6$ui .. enzimas ntctu bi.. tanto para degrada.
'1uan10 pa" . inmiur catego.i.. impon.nttt d. hiomolkul .. eomo, por uem·
pio, '" 'cidos gruos . •:ntmanto, po . .. r I slntttot' o dtgradaçlio .imuIU....
d", kidos I'uot um proc: ...... dispmdiO!O, ,1, I pTt"l'tllido ptla , tgWaçio . «1.
proclI das stqUblei.. de I"n(ioo anlMlicas , ",t.bóli~ ou ..;a, quando u..,.
381
GlkO!lt"io
"
,.)
eataboU.mo <oo"'rg<" "
,."ce·· O" ::,:, ,,,",,,. ... I'",foli p!di""
,.,
AnoboliJImo diVCf5<1lt<
delas eslá ororrtndo, a outra ... uprimida, Tal regulaçlo nlo seria po'llvd
cU<.> .s viu .naMllca. ~ calabólieo. fo""m catalisad.. eulamente pel"
me,m" conjunlo de enzima. operando no. dois .. nlido., uma '~que a
inib~lo d~ ~n>im u ,,"volvida. no cotaboli.mo impliu.ria lam~m a inibi -
<;lo de .. qil~nda. de ~açÔl'S anaMlicas. Via. catabóliu.. e anoMlie .. que
conectam os mesmo, produtn< fin.i. (glicose _ piruvato e piruvalo ........
glicole, por exemplo) podem compartilhar muita. enzima>, ma. pelo me-
no< um. das eupa. deve .. r catalisada por .nzimu esp<'dfica., que con.ti-
lunn ponto. independente. de regulaçlo, Além dij6o, par. que as via. ana-
bólic••• cataMlica. lejam e... ncialmente irreversh..,i" p<'lo menos uma
<lu ~aÇÔl'S esp<'d fica. a cada sentido deve ser termodinamicamenle muito
favorá ...l, ou, em "ulra, palavra., I sua ..açilo rever.. deve .. r muito desfa-
voráveL Como conlribui,ã" adicional para um. ,"gul.ç~o independente das
.. qü~ncias de reaç~. eatabólie>s e anaMlica., ela. geralmente ",orcem em
diferenle. compartimenloS celulares. como o catahali.mo de ácidos graxo.
nlS mit0c6ndri.. e a .I nte$e de :lcidO$ gruos no dtoso!. NO$ diferentes com-
partimentO$, o. intennediários, u ,,"zima, e .... regulador .. podem ler man-
tid .... em diferente. conc""traç~., 1'1.... sen tido, por .. ta .. m a. via. meta-
bólica. sujeita. a controle cinélico pela concentraçSo de .ubstrato. conjuntos
><"Parad .... de intermediários calabólie", e anabólicn< tam~m contribuem
pua o conlrole du ..e""idad.s metabólicas.. E.... recurSO$ utilizados par••
><poraçao ent.. 0$ proussos anabólicos e calabólico. serto d. particular ;n_
I...... nal di$Cul~ posterior .. sobre o metabolismo.
382
A. vi .. motabólica.s são rrgulodOl.$ .m lIh nlveis intu • exl r",elulareo. A
forma d. uguloç;lo cuj.a rnpo$l" t mai ...Ipida t, dilponibilida<k de ..,b.tralO.
OuandoJ I çonunl.açlo intraulular do ",merata d. uml okterminada mzirN
1M' """nln . baiso do K_ . mzim. alua ab;oim da V..... Uma K'gUnda fonna dr
controle ripido, int racel,," •• t a ' egulaÇ".Ioo a100b ica ( ~. 21 l ) por inttflllfdij·
tios rnttabólicOJ OU com';ma. (um am inojeido 011 ATP. por ntmplo). qut
.inalinm I> ..todo ~abólico no int .... io. da , tl .. l• . Por n tm.pIo, quando>.
~" .. poMui uma quantida .... de det ... minado aminoácido 'I .... it';' .uficimt.
""ra I I... n«~dad. imtdiau,ou l inda q... ndo" nlvcl ahiliud., ATP india
q ue um '<MI ... mo oodidonal d ...... rgi. nlo t nKnsário cm determinado mo-
",.,n lo..l at ividodr d. um. ou mail enzimas n., viu petlj~ l'" solff inibiçlo
,Iosttrica. Em organi.mo< mullicelular.., .. . tivid4dn mrtabólKao de dif.....,·
I~. Itcidol.ilo rtgulada. r inlfgTOd .. por meio dr f~lo rr. d. "escim.nto r 00:.
mOniOlO, com ~I U.çl0 e.tu c. lulu . Em algun. cuo.< •• su r<gul,çilo ~ virlual.
mm l. in'\1Int'no, (algum.. vezc> OCOrr•• m nl<"n<» d. mili.segunoo.). impli.
.;ando .!t.raçOon nos n l~is de rntnsag.iros intrac.lulare. que inurf.. om lU
at ivid.lde de .n~imas puni.tenles. seja por meio d. meanilmos alnsl'rÓCO$ 0\1
de mod ir..:.çoo rovol.mes, como I fosforiloçlo. Em OUI"" ca.oo.. li.. ai. ""t",·
cdula.", ~h .... m o corn:..,tr..ç.lo ul ullU" d. uma enlim. por inl...-f... tn(i. no.UI
,-.locidad. de >im... ou drgr .... çio. de 101 rorm.> que o drilo ........ ir.... ..,.
mmU opóo algu ... minutos "" honu.
A , ... iedadc d. I......formaçôn mrtIbólklll que oror..,.m um. dlula ripi·
CI i .u'l'. ttnd..,I•. E.. I....... I'" t"lIiSlem moddos m:o • ..,nln na> vias meub6li·
cu que facilil.m O ...... nlendi...... lo. Asoim, ,.nos IÍpolo de •• açõa orormn
.." "'ria. vial mrto!>6licu difnenles. ..,,00•• sempre ul ili...... . (s) mn.ma(.)
oxnziml(I ), aJtm d. apr.semOT o mesmo mraniln>O g....1(Fig. 5). Por o...,,·
pio. O sucdnolo t cunv... lido .m owoacet l lo no ciclo do ácido d trico (vejo fis.
16·7) por m.i" de uma seqü~ndl de trk .".çoo envolvendo aI mesm.. cornz;·
mU. (} m.. mo mec. ni smo qulm ico d. (on"."",o d. um deri •• do açil-g.ilXO
fig ura , - M,ul'lltmo <0lIl"'" JIa" a ",,1d..;Io d. .m um derivlOdo II-ctt",,<il, n. o.idaçilo doo tcidOlgr ••o.o (,..~ Fig. 17-8). Uma
um aIcano O P'''''....,~ , irIitia~ ot ., _ . , . ~( tntendido o mecanismo gerol de uma .....10 ptro uma det.rminlOd. vil
~ PIra In\'odu(k> doe ""'" d~ Iiog.oçk>, le.-.;\O
'AO ,orno Jf<eopttw Dr eltlron. , >egIIo. "'" .dw;ao ""
;!gIM por ....... ". duPI I~ .., 1..... mH>1., Coo>dIçIo
m",mo ~rl<) sert f.<ih"ml. Tewnhecido etn OUI I"Ji .iI.
m.llbólic •. incluindo·se o funç;l,o de evemual(ai.) ' ""n(i mo(. ) rnvolvidal')' o
m.labólicas. NoI
",pl1 " IO$ SUbstqUoenI"', o m= .. Ílrno geral ~ •• •• ~oo m vol •....,do wna dto-
do .kool • c.."",. _ NAD" • .,..,.., ~or dr ....
,""",_bw mesmo rneun""", ..u pr...me no <ido 110 '.rmin~ cottIlima ser;! d ioculido quando a cottIl im. for Iprnenlada prIa
aàdD CIIrko. ,.. 0 · ..... 1<> do """" g',""", • no <Mabo- primrir. \"n; e~rndo • ou. fun.ç.lo Ifpica..
I....... de .m~. Sa primriTO met.... da Pane m ..no CUfUidtrad~ as princi~Õ$ vi.. catl·
bólica. peta. quai. ~ dlulas obtf m me'1" a ~rl ir da oxid>çlo de dif=nta
romb .... I• ..u: J>fi..... iram(f"~, a via ",,,1..1 ~r. I COf1~rs.IO da. hexoscs . lrio-
.., (Capítulo I) ) r • oxidaçio da. lno... a dióxido de Clrbono (Capilulo (6 ),
aJbn d .. via. J( oxidaçio d~. "idoo graxoo (Capitulo 17) •• minoácidns (Co.-
pll,,10 (8). O Capitulo 19 traIa do ponto Cml rol do m.taooli.mo. ou "'~ do
acoplamrnlo d4 . nr rgia quim io.m6lica. o m«."i. n>o univ. ...1 pdo qu.al um
polencia1eletroq uimico Iran. m. mb.ana. prod uzido lamo por oxidaçio de . ub$-
1.0I 0S como por ol»orçlo de luz, promo~ I . Inl ... de ATP.
A ..sundo metade da Partr m descr..... It prinçipail vi .... nabóliclt pela>
quau II dlula. ul ilizam a .nerpa do ATP pari produzir carboidralO$ (Capitu·
lo 20 ) . Iipldioo (Capitulo 2 1). alhn M .mi~iOOt. n"cll'otkkos (CapiTulo
22), todo. a ~ni . de p,rcu .....rft maõs simpln. No C.phulo 23, retrocedendo
da .nJlit.e drlalhada das vi~ m..ubólica. (como N S oro ...." .... Iodos os",·
p ..;smos: de &mtridlitJ mli. h""",n06), ser;! discutido COmo e!&I!I vias, por
mrio d. trotnnumas hormonais..to <q\ulodu c inlegrada!..." mamlftrOS.
O n ' udo do It\(labolismo im.rmedi.lrio ser;! iniciado wm uma introdu·
çlo t biomerttti", (c..pf1ulo 14). Ma •• anl ... um. ob...-vaçto futal: f impor.
lime considerar que .. in úm.ra. reoçõel que !trio aprntnlada. dnemprnham
funçoo cruciais nos org.ni.m... . ivos. Semp.t quntio nr I ,,,peilo de cada
~,çlo • d • • lOda via:'O qur .. ta trln.formoçlo qulmicl rtpl"n<'nta para o orga·
ni.mol Gu mo .. ta vi. oe conjuga . outr .. viu que upr ... m .imultaneamente no
mesm o c~lul. pa.a g• •••• rn ..gia e UI ,",U nlpUn. nl .1 nc,",U$Ít ios pa .......
mlnul .n\"lo c • •0I. inl<"nl01 Gumo 0$ m.ca" ilmW rc-gula,órios, no. difm:nta
"Iv..u, cooperam p... o equilíbrio metabólico r para II enl ... da •• oaldas de
o" ....i. rom V;"II. à obttn.ç.lo do "'tado .,todoo"io dintmiço da vida1" Estu·
dado n<'l&l per'p«liva. o met.bolÍlrno for....:. u .... f,,,,inlm•• ,tvtladono
comp~ dos p'O«<oIOS vi"'ô .. com ô"umcrj,~u apli.aç6n .." mtdicino.
asricuit" .. e biotecnologia.
383
CAPiTULO 14
I
Princípios de Bioenergética
M célula> e o, organismo, precisam re.Ii,.r trabalho para se No decorrer do «<wo XX. esrudo, bioqulmico. revelar.m •
mamerem vivo>, çre", .... em e feproduf.irem. A habilidade para maior parte d~ quimica associada àquela "tocha da ~". A, lron ...
aproo'dtar a energia, diredonando-a na forma de trabalho bio- forma,õe. de energia biológic. obedecem ii, m .. m ... leis fI.icas
lógiço, é uma propriedade fundamemal de loela. as çélul ... e OT· que det .... minom o. demai, proc....,. naturai •. t portamo, .,:
ganismos vivo •. aparenten'l!'nte adquirida muito cedo no curso ",ndal par. um ",Iud.nte de bioqufmica entend ........... lei. e
da evolução o;c,lular. Os organismo. atuai. e""cuum uma nolá· como el... se aplicam ao fluxo de energi a na bio.fera. N.,te capl·
,'e! variedade de proce.so. de lronsformaçlo d. en .... gi., oonvt1"- rulo, .....10 inicialm.nt. revi.t ... as I.is d. termodinâmica. bem
Imdo um. forma de en ergia em outr •. EIO$ utili.am a energia como as relaçoo quantitativa. entre energia livre. emalpia e en·
qulmica conlida nos combustlveis par. sintetizar. a partir d. pre- tropia, Será en lão discutida a fun,.lo .. pecial do ATP nas trocas
cursere> simples. mol",ul .. complexa. e altamente OTlI"ni,.. das, de energia biológica. Finalmeme. $eTá discutida. importância
EJ", IOmbim conV<1"tem a energia quImic. do< combustlveis em dos re3'0... d. oxida,ão-redução nas célula. vi,·a •. a onorg'tic.
gradiem.. d. oono;c,ntraçAo < .ktrico, em movimento e calor e, da ....,00 de transfe,,'neia de elétron., além dos "'m,portado-
"'" algun. organismo. tais como o ""II"-Iume e peixes do fundo re. de . I<'tron. freqUentemente ulilil.1oo, como co-fatore> daI
do mar. em luz. Os orll"ni,mo. folo"intéticos tr.nsformam • enzima, que catali,am e,sa. feaçOO .
.... rgi. lum inosa em tooa. e"a' oulra, form .. de en~rgia.
Os mecanismo, qulmicos en"olvidos noo proce,.." d< tr.ns-
Bioenergética e Termodinâmica
fonn.o?o da energia biológica por .oculo. ttm f"",inado e d ....·
fiado os biologista>. Antoine Lavoisier. decapit.do durante a Bioenergética '- o estudo quantitativo das tran.formaçOO dt ener-
Rovolução Fr.n.:esa, reconhe.:eu que de .Iguma fo rma o •• ni . gia que ocorrem nas ~lula, vi .... ,. bem wmo da n.rur • .,. < fun-
mais transformam combustlveis qulmico, (alimento.) em ca- o?o dos processos qulmicos nelas envolvidos. Embora muito. dos
lor e que .... pr",e..." de re.piraçAo é <>&eneial pau. vida. Ele principio< da t.... modinlmioa tenham . ido previ amente apresen·
relalou o seguinte: tados. podendo assim já ..... famili.,...., uma revisão dos aspecto.
", .. em geral . • respiraç;lo nada m.i, é do que um a <ombust~o quantitalivoo d ..... prindpio. será útil no presente comexto,
I.nto d. c.rbono • hidrogtnio. ",mdh.nt<.I. que O<orr< <m um.
IJml'.da ou "ela ace .., < ... im • .oo e"e ~nlO de vin •• o, oni_ As transforma~ões biológicas de energia
mai, que r.. piram >10 v<rd.deiru, <urp<>' oombustl.ei, quo seguem as leis da termodin ' mka
queim.m e conoomem a .i próprio., . . Alguém pod..i. diz.. Diversa. OO.. r""o., qu .ntil.tivas de fI,icos e quln,;co, sobre I
si.stem~ reagente e o S<'u meio ambientt con.rituem o universo. dições. que .ao dpicas de processo. favorávei., tendem a tomar;'
Em laboratório, algum proce,ro, fi,iw. Ou qulmico. podem valor de AG neg.tivo. [k fato, o valor de i'l.G p.tra um siste"", q...
oco rrer em sistem~1 f«hados ou isolados, ",m qualquer troca reage ""po ntaneamente /: sempre negativo.
d. matéria ou energia com o meio ambiente. M células e o. or- A segunda lei da termodinlmica refere-se ao aumento na en-
ganismo. ,i~o$, . nlreunto, con.tituem ,i,um ...btrtos, Iro_ tropia do unive-rw durante todo, o< pnxcsso. fuicos e químõa.,
cando umo matéria quanto energia com o ambiente, com o qual embora O$S<' aumento não ocorra n<'«!Uriamente "O própria .
jamais atingem o equillbrio. A$.sim,. cons\;>n\e interaç:lo "ntu r""", _genr•. A ordem produzida dentro das «'lula. II m<dida
. i.tema " ambiente explica como o. organismo. podem criar que elas cr= e ... dividem é mais do que com~n .. da pela
ordem intern a, ao meSmo tempo em que o~ram <k acordo OOm derordem que el .. criam em seu. ambient .. no cm", desses aron_
. .. gunda 1.i da. lormodinlmica. t«i",""IoS (A<kodo 14- 1, caro 2). Em r..urno, o, organi.""", vi-
No inkio d..! . texto foum definido. t<t. parlmetro. ter- vo. preservam a ordem interna ~la captação dt energia livre do
modinâmico. que d"scrtvem as traruformaçOts de energia que ambiente n .. fonn .. de nutrientes ou luz solar, do.-volvendo . ele
ocorre\II durante uma reaç~o qulmica. A energialivr. de Gibb, uma quantidadt igual de energia n .. formas de calor . entropia.
(G) expJ"t<.$;l • quantidade d. energia upa> de .. alizar trabalho
durante uma ,..,oçao • urna lempeulura e pren10 constante. AS céll.ll.s ne<esslUlm d, fontes de energia livre
(pág. 8). Quando uma reaçlo ocorre com libtraçlo de energia As célula. s.10 .i.rema. iwtórmicos. ou ...ja, elas funcionam "'""
... ndllm"'te em remperatura (e presslo) constanre. O fluxo de
livre, ou ...ja, quando o .i,tema .. lunsfonna de modo a po'-
calor nAo ó uma fonte de energia para as Células porque o calor é
suir meno< energia livre, • variaçlo de energia livre, 1'1G, apre_
capaz de ..aliur trabalho somente quando ele pa ... para uma
.. nta valor negativo, sendo a reação denominada exergónica. Nas
regiJo ou objeto com trm~rarura mais baixa. A energia que ..
fe. ções endefgónicas, o , istema ganha energia livre, sendo o va_
c/:lulas podem, e devem, utilizar t a energia livre, exprrs.sa pela
lor d. 6G po,itivo, A <nlalpi., H, /: o comeúdo de calor do siste-
energia livre de Gibb" funçlo G, que ~rmit. predizer o oentido
ma reagente. Ela reflete o número e 0' tipos de ligações quími-
das ..aço.. qu rmica., a . ua exata pmiçlo de equillbrio e a quan-
CIS nos reagmte. e produto •. Quando uma re.ç10 químicalio.-
tidade de trabalho que ela. podem rwricamenre realizar em rem-
ra calor, ela é denominada exotérmico, o conteúdo de calor dos
~ratura e p!"tiSllo con.>tant ... As c/:lulas heterotróficas obt~
°
produto. /: menor do que do. reagente. e Mi possui, por con-
energia livre du moll:culas nutrientes e as Célula, fotossintéticu
venção, um valor negativo. Si.temas reagentes que captam calor
• obt!m da radiaçlo solar absorvida. Ambo, o, tipo> de célulu
de ... us ambientes possuem valores d. Mi po.itivos, ... ndo de-
transformam .... energia livre em ATP e outros compo.tos ri-
nominado. endotérmico< (pág. !>O). A entropia, S, /: uma e~p res
ce. em energia, todos eles capazes de fornecer energia par. a .... ·
s.10 quantitativa da casualidade ou de.ordem de um .i'tema
lizaçllo de rrabalho biológico II temperatura constante,
(Adendo 14- 1). Quando o. produto. de uma reaçlo s.10 menO<
complexos e mais derordenado. do que os "agentes. a rcaçlo A variaçio de energia livre padrão está diretamente
ocorre com um ganho em entropia (pág. 56) . As unidades de 1'1G relacionada (om • (onnante de equllfbrlo
e AH <lo jouleslmol ou calorias/moi (lembre-S<' de que uma ca- A compo,içlo de um . istema reagente (uma mi"ura de reagenlel
loria equivale a 4,184/); a unidade de entropia é joules/mol' grau químico. e ..", produtos) tende a variar at' que o equillbrio quf-
hlvin (JImol , K) (Tabela t4 _1) . mico ..ja atingido. Nas concentraço.. de equilfbrio, . velocida-
Sob a. condiçO.. exi.tent .. no •• i.tema. biológico., ind u- de da reaçlo no sentido do. produtO$ é exatamente igual . >de-
indo temperatura e prwilo constantes, as mudança. na energia cidade no sentido do< reagentes, não ocorrendo no ,isterna quol·
livre, entalpia e entropia, .. Uo quantitativamente relacionadas qu. r mudança adic ional. A. conce ntro,Oe' dos reagent .. e
entre li ~la equaçlo, produto. "0 tstada <k "lujlll1rW definem I ron,tante dt equillbrio,
(14·1) K", (pág. 74). Na reação geral: dA + bB:;::::::::::cC + dD,onded, b,(,
e ti correspondem .0 número de moll:culas de A, B, C e D q...
na qual1'1G /:. variaçAo na energia livre de Gibbs do , isteou rea-
participam da reação, a con.tante de equilíbrio /: dada por:
gente, llH /: I variaçlo lt.I entalpia do .>;steml, T /: a temperatura
absoluta e 1'1S /: a variaçlo na entropia do sistema, Por conver>Çào, ~KICJ'lD I' (If·})
1'1S possui sinal po.itivo quando I entropia aumenta, e Mi, con- .. l"'I' IHI '
fonne mencionado acima, possui ,inal negativo quando é libera- onde [A], [B[ , [C[ e [DI corre.pondem à, concentrações mola-
do calor do .i.tema para o ambiente, Quaisquer llJl'IU dessas con- res do. component.. da ,-t.ção no ponto de equilíbrio,
385
,-------------------------------------
Adendo 14-'Entropia: as vantagens de haver desorganiuçAo
o termo entropia, que literalmente .ignifica "mu- o. átomo, <ontido. em t molécula <k gli""" mais
dança interior", foi utiliuJo ~l. primeira v<z em 6 molkul .. de (",ig~nio, um total de 7 molhula,.
1851 por Rudolf Clau.siu., um do. formuladorn d. são d;"p"rsoo moi. 30 au.so devido .....,10 d. oxi-
"'gunda lei do tormodin'mka. Uma defini,lo quan- daçto, r.. ultando em um tot.1 de 12 moléculas pro-
titativa rigo""" de entropia envolve 'on5jd ..... ~ ",ot .. (6CO, + 6H,o) .
• ".!fS!ie •• ,de prob.bilid.<ks. Enlr<1.nt", a ,ua na- Semp.. que uma .. açto química ... ulta no au-
tur= podt ••" ilust rada quali!alivan .. nt< ror Ire. mento do número de mol«ul ... ou ainda qu.ndo
""mrlm .im pl~, ,aJa um d.l~ demonstrando um uma . ub,t1n<i. "'lida ~ c"",,,rtm em produt"" lí_
"p«10 d. entropia. A entropia .. to .ssoci.do lOS quidos ou S""'''',,cujas molrculos .pre.. nt.m
co",.ito. m,ua!idad. e dowrdt m, manifeS!ad"" d. m.ior lil>e rdade de movimentaçlo, a de",rdem
dif. rente. fo rma •. molKUlar, e PC"""to a entropia, aumenta.
CIoso 1, O bule de <h~. a dl.tribtJl~io cawal do ca... ]: Info rmaçlo _ entropll.. A pequena pass;o-
calor. S.bt-st que o vapor 8"000 pt", ógua rervtnte sem deocri1l • "'guir, ","ald. da peça lwliu. ea."",
pode ,.a1iza. trabalho útil. Mao .uponhamos qu •• Mo IV, Cen. 3, ~ dita po' llrut'" . nt.. de eofreotOf
chama 'lu, aque<:eu . l00"C. água contido em um o exhcito d< Marco AntOnio. Slo 1251.."", do alfil-
bule d e <hó (o "!.i.;ttma") ui".nl' em uma cozintt. ~to inglb, qu< formam um .rrl njo !!lo casu.l.
(o -.mbicnt.") foi .",gado. • o bule começo. esfriar. rico em informoçlo:
Nenhum tr.balho ~ ,...Ii ... do l m«lido qu<" bulo e "TI><.. i •• tiM iii the . fr. i... Df men,
ocu conteúdo "friam, mas o alor "'..... de"" por. o Whi<h, tw.. .. tht /lOG<!, - . on to Í<>rtun<:
"an,bient." (a cozinha), aum.ntando , ualempe-ra- Ominal, .11 til< , " " . of their tifo
tur •• m um valor infinit<.imalmento pequeno,.,~ I, bo"nd in ,., , 11<>--. 0",1 in mi><.Ie..,
qu< O completo equiUbrio ..ja atingido, 1-: .... mo-
Altm do que ..1<. . . rso ••xpr..... m di""l menl<,
mento,tOOo. os ponto. do bule e d. cozinha ."arão existem muilos Out"" 'ignifica"'" implkitos. F.sso
p recisamente com . m.. ma tom peraturo. A en"'1!ia
p.... g.m refl ... o'" """oa, uma rompi",. ",q~n·
li,,", qu< ..lavo concrntrada nu bul. de água qu<nte ci. de .coot..imento. nl p<Ç" ma. também fu.co
a lOO"C, potencialmente cap.. de realizar t",baJ~
ii. idóia, nelo discutida" ref"ent .. I oonflito, I mbi-
de .. pareceu. Seu equivalen" em energia calorma <;lo. preço da tide",nç •. Em usociaçlo com ... iMi..
• inda e,1;I preseote no çoojuoto bul. + cozinba, ;'to de Sbake.peare sobre a o.ture"" bumana, ela é muito
t, no ' universo", portm com um. d;'tribuiçto com- riot em infOTm.çlo.
pl"'.mmte ao a""", E... en.rgia n'" é moi, vi'""l En"etanto, ..... 125Ie"... que compOern o cita-
pa... r..li""", <k tral>al~ um. vez qu< o"" exi,_ ~o fo ... m agrupad .. em uma forma completamen -
te diferenço de temperatura dentro da cozinlt.t, Al6n I< c.. ual e otótico, conforme mostroda I ..guir, tIu
disso, o aum.nto na entropia da cozioha (o "ambi- ",ri. m desprovidas d. qualquer . ignificado.
ente") é irrever"vel. Sal>e-.. pela e'p"rilncia di. ,i.
que () calo, j.mais voltaria espontaneamente da co-
zinlt.t para o bule po", aumentar nOVlmente . lem-
,
pe-ratura d. ágWl' lOO"C.
> , o , ," "
CISO 2: A OJI~ di g lkose. A mt",pio. é um .. -
tado ou condiçlo oilo O""rIU da .""'gio, ma. tom-
,
• ,
Mm d. mat'ria. Os organ;'mos ...roI>icos (lI<tero-
tróno:») enraem ....,gi. livre da glico", obtida do
ambieote por meio <k sua oxidaç.lo ""lo o:<igtnio
molecular, também obtido do aml>iente. Os produ-
to. noai. dos", m... ~li,mo oxidati"", CO, • H,O,
010 devolvidos ao ambientt. N .... processo. O ambi-
• mte sofre aumento de .ntropia, .nquanto o organis-
mo ""rmarreco em estado .. tacioo;lrio, n'" sofrendo
alttrlÇõe< em 'WI oTIkm int"'1.1, Embo", urna porte
• da. entropia tenha origom n. di .. ip. çto de calor, •
• ou'" parte provém de um outro tipo de desordem,
• Nnll distribuiçlo, o. 125 Ie" .. cont~m poDa Ou
il....trado pela "'l~ pua • ox~, da g~cooc:
oeohuma iofurmaçlo, moo elu.aü muito rica. em
• c.Huo. + 60, ----> !>CD, + óH,o entropia. Con,id..,..çõe< d .... tipo possibilitaram
• I"" pode ",r re",""'ntado eoquem. liamente como concluir qu< . informaçto é uma formo de mergia,
• tendo sido d=omio. da "entropi. o.gativa~ De fato,
7 molkul.l. 12 moIkulo>
• O ramo d. matem.ltic. denominado teoria d. infoT_
•
•
o,~ • •• •• • nuçjo, que é básico p." a programaçlo l6gka de
computador .... ~ fortemente .. laciooado ii teoria m -
(ump ') •
•
•
•• modinlomic.a. o. organismo< vi""" 010 estruturos ai-
t.mente ordenadas, nao ""Wli" imensamente ricas
•
•
L em informo,lo e, portanto, pobres em "",rupi •.
386
Quando um .istema ".genle nllo <t encon tro no estado d. 1,0 é zero) . Se a K'.. for maior que 1,0, tl.G'" te,.. valor n. gativo.
t<juillb ri<l, a t .. nd~nci . para um deslocamento em d ir.ç~o a d. Se . K'", fo r menor que 1,0, Aa" torá valor po,itivo. Como.
cor=pond. a urna força im pulsor •. cuja intensidade pode oe, relaç~o ontrt AG'" e K'.. te uponencial, variações r. l. tivamente
exp' ...... <"mo. variação d. energia livn: para a reaç.lo, AG. Sob ptquen .. no v.lor de AG" çorre'pondem a grand .. v.ci~
condiç~.-p.dr;lo (298K = 2S"C), quandu r•• gente,. produ to. n. K'...
.sUo present.. inidalmente em concentrações iguais a 1M ou, Uma interpretação alternativa para a variação de energi.li·
par. o. SOM', em p~, parciais iguai,. 101.3 quilop • .u.ls vre padrão te a d. que, sob condiç""· padr~o, AG'" • dife1"tnÇl
(kPa) ou I alm, a força impulsor. do .istema em direçllo ao equi . entre o çon t. údo de energia livre do. produtos e o cont. údo de
líbrio I: definido como a vatiaç~o d. energia livre padrao, ,",O'. energia livrt doo reag~nt ... Quando o valor de AG'" /: neg.ativo,
~or .... definição, a oondiçilo-padr~o para .. aç~ que , ovol · 00 produ to. possuem mono. energi.livre do que os r•• gem...
von, ion, hidrogtnio i [W ] = 1M, o que cor=ponde . pH O. • reaç.lo ocorrt espontaneamtnte oob cond iç~'-radrão; todas
Ent retanto, a m.iori. das r•• çõt. bioquímica.< oco, .. em solu- as rraç"'" qulmica. tendem a ororrer no sen tido que resulta.m
çõt. aq uosas devidamente ~mpon ad., em valor •• de pH pró- diminui,io d. energia livre do , i'lema. Um v.lor po,itivo de
ximo,. 7; tanto o valor de pH quanto a co ncen traçã" da água tl.G'" , ignifica que 00 produto. da reaçio rossuem mai, enetgil
155,5M) são essc:nciolmente COn.t.m.s. P.... facilitar o. cálcu- livre do que "-' reagtntes; ne... caso, . reaçao tenderá a oro .......
los, o. bioqulmicrn; definem um tstado-padrlo diferente, no q~1 no ..,ntido r. verso, caso seja iniciada co m t,>dos 06 componen·
a conctntr~âo de W é 1O-'M (pH 7) • • concontraçlo da água é tes pr""nt.s em conctntraç~. 1,0M (condiç~,-padrão). A TI'
55,5M: p.ra reaçOe< que envolvem o Mg", ind u. ive a maioria belo 14-3 resume ..... . ,ptttoo.
°
du r~aç"'" nas quai. ATP é .ubnrato, a .u. co ncemroç.lo em
soluç.lo • geralmente con,idtrada co n, tante em t mM , N com - TIot..ta 14·) _ R. taçio ent ... os vato .... de K~ e ... G"'. 0 .. _
tant •• fí, ic.s COm fundam. mo n • ..., e,tado-pa drJo bioqulmico diK ,...,..- qulm .... oob condl<;iM .. padrlo
!olo denomin.das constantt<_padrio transformada" sendo r.- "G~ t Iniciando ,"'" ~ll"; 1M . rMÇJo
presentada. rum a inclu.ao d. um apó"rofe (por exemplo, tl.G''' Neçawa ();:",r. de forma d ~_
e K'.. ) para distingui-I .. da, con ,tantes nl o tunoform.das utüi-
Z«o Ená "" OQUikbrio
...das porfi'i.:os e qulmicos. (Ob..,rve que o . lmOOlo AG'" .ubs_ PosiIi\'a Ocor ... de bma ,~
titui o .imbolo AG'" utili... do em wi0e& anterior.. d ..t. livro
e n. maioria de o,utros livro'-texto. A a1tera,ilo, recomendada
ror um co mit~ int. rnacional de qu lmico. e bioqulmico •. vi.. a Como exemplo, será apre .. ntad" um ctkulo . im pl .. do "".
reMalt.r que" energia livrt tran,formada, G',. critério p.r. o ° ri a,l o d. tnergi .livre pad rilo para. rtaçilo catalisada ptl. fO$'
equilíbrio.) Por runvençao, qu.ndo H,O. W ou Mg" e,tão pre_ foglicomut"'"
..,ntts em um ,istemâ com" rragtnt'" ou produto., a •• ua. run-
c. otr",,"" n~o .ao inclulda, em equ'<;<k< como a Equ""ão 14_ Gtk"",·1·fo,f.tto =='- &i ;oo",-6-fu,foto
2. embora tstejam incorporadas na. con,tant.. A('"" . K'" .
Assim rumo a K'" . um a constante fI,ica caracterl'tÍ<. paro A análi.., qulmica mostu qu • .., a re.çlo for iniciada com 20mM
cada reação, tl.G'" também é umacon6tam •. Conforme foi men- de glico..- I-fosfalO (na .u~nda d~ glico ..-6· foofato ) ou COOl
cionado no Capitulo 8 (Eq. 8-3, pág. 1\13), e.. iste uma rdaçio 20mM de glicose·6·fo. f.to (na ausência de gl ico"" l- fo.sfato)"
' impl.. entft K", e AG": 25"C e pH 7,0. no equillbrio final .. tacão presentes lmM degli·
co .. · l _fosfato . 19mM de glico ..-6-fo,fato. (Lembrt·se de q!lt
tl.G"" = -RT tn """..
a. enzima. nAo interferem no I"' nto de . quillbrio de um.t ru-
ti variafJo de en~rgia livre padr~o d e uma rea(do qulmica t sim _
çl o: elas , implesment. aceler.m a velocidade com que el. t atin-
pk",,,nu "m~ via mar.má tica ~It ... n~tiva p~ra e;cp,,=r a sua gido.) Do. dado, .prtsentadO$, pod._.., calcular a comtante de
conslanl< d, equillbrio. A Tabtla t 4-2 mostra a rel~;\o entre AG" equilíbrio:
e K'", .s. .con .ta~te d. e<:juillbrio para um. determinada rea-
19mM
ção qulmico (K'.. ) for igual a t,o,' vari.ção de energia livre pa· ----
'mM
-"
drão (tl.G'") da r••~~o ..,ró igual a 0,0 (o logaritmo nalUral de
A partir deste Vollor da K'"" pod .... calcular a variação de entr·
gi.livr. padrao:
Tat..ta " .J _ Relaçio entre consUn'" d. equttlbrlo • varta..-
de _rgta tM. podrJo d .. reasll<o. qulm"lK l>G" • _I<T ln """..
- - ( ~..lt ~lf mo!· K )(1 9~K)( l n 19)
.~
- - 7,l\l6J1mo! . -7,lIJlmot
"" (kJlmoI) (kutlmot)·
Como a varia,t o de .... ergia livre padrão te negativa. quando a .... •
,,''"
17. t ~ ,
',' ",.
.. gundo dá-.., com perda (Ubtraç;lo) de energ;" livre. Para a ....·
,,.
,"'
'.'
,,-
t"
t
t,4
7.1
u,a
."", ç;lo reversa (a conve!1lo d. glicme-6-fO<f.to em glkose·]·foda_
to), tl.G'" apresento valor equivalente, rorim com sinal oposto.
A T.btl. 14_4 apre",",," a, v.riações de energia livre padrlo
para algumas reaç~' qulmica, reprtsentativa •. Ob.. rvarque I
,,.
tOo' 28.5
~, •.••,• hidr6li .. de h ter.. simpl.., .mida., peptldeo. e glicosldeos, btm
como ,..,aç~. envolvendo rearranjos e . Iim inações, ororrem com
· EmboI. jo<Jles . ~ 1Oiom" ur.daM>-p.ad< ~ do .... '1'1 uti!ZOdo< variaçôu rdativamente pequ. na. na energia livre padrio, en·
~ I< 1<<10, os bOOQ\J imo<OI ~ "',0< 0>:jn<I0m volorol <lo "G ~ om qt.j k x _
quanto a hidr6li.., de .n idrid06 de ácido, ocorre com dimin";·
po< moi. Portanto, b . m iocluldo!. ~to _ volcfts tanto "" qo..;~
Q\IiOf1to om qt.jkx. "' .... .. ..." como "'" _ 14~ . 1.·6. Par. co,,.,...., .. ç""s relativamente . Ievadas. A oxidaçlo complet. de compos.
~ om QuiIoc. Ioria<. t...to _ o • ..,. om ~ po< 4. t 84. to. orgânico. tais como glicose e palmilalO a 00,. H,o. rn·
... 387
Tlpode,...;ao
R~"'hidr6l~
MOdrm.
Anidrido
~ loCido<
hlt'f'"
Act'la1O o. .tila .. fi,O -----> e\aoe> + oeetato - 19.6
GIi<o>o-6-fo<f.to +_ H,O --+ !lio:o.. + P; -13.8
-----
Arnkla> e P<'Ptkloo$
QJt.1IrOn.i + H,O --+ '1iutomoto + NH, H
GkilglíciM + H,O _ 2 !õli<ir>a ,'-- - - - - - - -2 ,2
Ro " . n) ...
Gk"",·\·to<t.to -----> glíc~.fo<f.l0 -7,3 -1 ,7
f""OSI'-Ó-t",fatc __ g k "s,H;·fosf~ _1,7 ~.
Ellmlnaçkl d. ,g ....
Maiato _ ',-"""ato + H,o
çck. que nas ~ Iulas induem riria, etapas, resulta em uma gran _ no sentido do equillbrio t. sempre negativo, torna-se menos ne-
de diminu içto na en~rsi. livrt padrão. As variaçô<. na enrrgia gativo ii medida que a reaçlo evolui, atingindo o voor zero no
Uvro padrão lai, como as apr..... m.d .. n. Tobcla 14-4 indicam ponto de equilibrio, • partir do qual a reaçlo nl o mai, ... Ii ....
• quantidade de energia line dilponlv~l para uma d~{~rminada trabalho .
rtaçlo, sob condifoje.-padr<lo. Para a. wndi,Ooes exi&tent.. nas O. valores del!.G e AG"' para uma dcterminadt rcaçilo A +
,~Iulo.. entretanto, a expreullo pertinente t. a variaçlo de ener-
gia llv", real.
B = C + D, <lo ",lacionados pela equaçlo
dls concantraç&as de reagentes e produtos na qual oS termos cm vermelho <lo aqueles rtalmenU p....... k ·
Varia,lo de energia li vre, AG, e variaçlo de energia livre pad rJo, uMl ... no .Í>tertUI em ob.. rvaçlo. o. termos de wncontraçlo
AG'", ..to exp""oõc. distinta •. Cada reaçlo qulml" apre,enta ne.t. equaçlo expre,sam o efeito geralmente denominado açlio
uma variaç10 de energia livre padnlo carocterutia, que pode das ma., ... Por enmp lo, .uponhamo. que a rcaçlo A +
.. r positiva, negativa, ou igual a zero, dependendo da ,onstan~ B = C + D está .. pro.:es.sando oob wndiçôc,· p.drão de lemo
de equilíbrio da ""1'10. A variaçlo de energia livre padrJo indi- peratura (25"<:) e prcssio (lOl,3kPa ), m ... que as concentra·
ca o .. ntido de uma re.çlo, bem como a di"lnda em que eI .... çôcs de A, a, C c D n~o slo iguaiocntre.i c t_mbo!m nlo corres-
encontro do .. tado de equillbrio q""ndo ~ ronamraçdo iMidal pondem ao valor.p_drlo d. I,OM. Paro determinaT a varia,I O
<h cada rompoMeme t I,OM, o pH 7,0, a temperatura 25"<: e a real de energia livre, AG, oob e,sa <ondi,lo nilo· padrilo de con ·
presslo IOI,3kPa (I atm ). A,sim, l!.G'" t. uma constante. urna cenlraçlo, à mcdidll que a ..a,lo evolui d. e"'lu.rdl para I di·
vtZ que o """ valor para urna determinada reaçl0 t. caracter!'ti· ... ita, basta introduzir .. con«ntraçôc, reais de A, B, C e D na
co c invaritvel. Entretanto, a variaçlo de energia livre MIl. AG, Equaçlo 14.3; O< valores de R, Te l!.G'" ,",o conh~ido,. O valor
depende do. wncentraçôcs do. reagente. c produtos, al.!m dII de AG ~ negativo c .proxim.· .. d. zero à medida que .. re_çlo
temperat ura, valores que nAo coruspondem nece.... riamcnt. c-volui, uma vn que;tS ,o n,cnt raçôcs reais de A. B diminuem
aos dII. condiçõcs·padrlo descrita. an~riormcn~. Al<!m disso, enquanto lO wnccntraçõcs de C c D aumentam. Pode· .. ubs..r-
o valor de AG para qualquer reaç;to que ocor.. espontaneamente vaTque quando I reaç10 .stt no estado de equiJlbrio, ou seja,
388
qUlndo nao ~x.i.t. qualquer (or,. Impulslon~ndn I r.açlo em
qUIlq"" um .I... 5<nlid... e AG ~ igual . u:.o.. EquI,1Io 1~ ·3 (t) A ---> H
.NUl·" a: (l) H ____ C ...Gl·
O.. &C"' '' /Ir ln ICJ .. IDI ..
1"'1.. 1 ~ 1 ..
óC'" .. - BT ln 1<"..
• tquaçio 'I"". ,,,,, forme mrndon.do .nt.... io.mmt•. rdacio ... d • ...,trgia liv .. p.drjo, AG""..... O< ....Iom rh fl(j'" JNl,a ~
variaçJo d. 1/'11"1,0 1;" •• ""dIlo. con\.llole d. cquillb. io. qulmiaJ$ ~tienciai, .ao Adir,..,.. Pa ......çio 10111 A ~ C.
O c. M rio p;l" .... liar I Hponlllntidadt dr uma •...;10 t fl(j'".... é o soma aJg&rka das Vlt. iaç/ln de "'"Si. liv. e I'<'drlo
utitinl o ,,,1m dr AG. nllo o d. oC". Uma .raç;lio com ""lo. dr individua ... AG;". t\G;", da. dlll . .... ç6es ~rodol: AG'".... .
llC" pw.iti"" po<k ocor ..... no ... otido di.ftQ auo /J.G 1nJ""...so. t\G;" e t\G,'". Esse principio da biorncrgftica c.plo como Ult'll
"'X"nm. I..., I ~ qU;lJ100 o tmno ffT ln (( pmdutosl/f rn. ..açi<> l.,modinamKamen,. d ..flmr~veI (cnd .. g6nica) em WII
1I""~1l .... F.qu.tÇio 14-3 t ntg.1ti\OO. Ipre.ItT1f.i1 um V2lot """"UIO dC'lnminado ..... tido pode ororrer n .... mnmo ,.nl;oo prIo
muito moo. do que o de W".l'Ilr aftUpIo,. mTIOÇJo imediou aropbmmto, p<lf meio de um im • .......JiJI' io comum , com ut1\I
doo produlOIdt "ma 'f-.;k> podt ""'01« I rvJo Iproduws]/l ra- rraçIo aJument. atrg(>niao.
11""' .. 1muito abaim dt I . dt tal forma 'lu. O 1ft'fl1O RT I" ([ pro-
d UlOS111 ~I.,.)) . prnomtt um ,odor b;QllInt. ntg;olÍY().
Por """1'10, "!Intes. de glioose· ó·fo>flto ~. prilm'ira "'1'<'
til
ulil inç;lo da gliro« por m .. ilO> orpnÍimOlO
OG'" • /J.G &lo aprns6ts dil quantidade " ohi..... dt rncrsia
Gtiooo<. P, ---> &I"' .... +r....r.k>. H,o ó.G"' . t),ll<llI'I>OI
liv~q ... um. dctcrmin oda ~.çio pode 'Nrktl,,~,~ li~r..,ou
...jl. um. quantidade dt cne"Si. utilidvtllpt'n.. medi.n •• I O ..aIor po>ilim dr AG"" indica que .00 rond~' podrio o ... '
pttS<!1ÇlI dt um dispoolti..., »'rf.itamentc .flcÍfn1 . cm "'plá.la ç:Io nlo troo.,' I oror ... t>p<>nlane.ment. no ",nlido em qut
ou . rmuenji·I • . ):1 q~e tal di~po,itiYO nio é faclfvel (alguma ..11 •• p •....,t.da. Urna outro ••• çi<> ..Iul.., I hidt'Óli .. do ATP
quantid.de de energia livre t tcmpre f't"rdida (o mo ~nlropia I AD? e Pi, I: ollamenle exccg6nic",
du rante qualqu .. pro<c>oo), I qUln tidodo de lraNlho r(alizado
.'olP· H ,o ____ .'ollP + P;
por uma .. açln pa .. lemp<!"IU'. e p"ssJo ronllanl" I:",mprr
menor dn 'lu • • q~lntid.d~ tto,icament. di$ponlveL 81:1. dulS reaç6es compartilham 00 ime.rnrdiilrios P, • H:O,
Uma out .. qil"lk> iml",rl.ntrl: que alguma, reaçoo t.r· ro.Jen do .,,, oxp •• ssa. como ...çl\u seqUenci.i"
modinamicamente f.", ... ,'.il. iltu 1:, r•• çÔ<1 P" •• , quoi. o. Vlt· (1 ) Gl i<e»< t Pi _ @<00<.6.,,,,r.,o • 11 ,0
1"," de AG'" Ilo altul e negali",,! nio ocorr. m em v.locidad" (2)ATP . H,O_ ... llY t P,
melUu·... '~ .. Por eumplo, a rombultlo da knha a CO,e H,G I: Soma/Mio: .'oTP . &Ii< _ _ _ ADF , 8i1<_·6·/oof,tO
um proce>oo altamente f.lveriv.1 t•• modin.mic.mente, Entre·
tanto, a lenho mantl:m· .., n/:I...I por ItIOf, uma vn q..e a energia A v•• iaç'" de .nergia livr. pod.Jo lotai I: obtida pclo somalÓrio
<k ativa,'" (veja Fig. 8-) pou ....çio de conlbU$tik) é moior do. valo"", dr AG" para .. reaçOa individu~il:
00 'I.... a .""'gia di.ponlvd ii. temptntur. ambient •. Ca$<>a .... r· t>G" _ L3.11kJlrooI + (-lO.}kJlrooI J. - t6,7k/1roo1
gi. d • • t~o llCCeSÚ.io..,ja ro.necida (por um r<»fOlo O(oto, A .~ loull u ...gónica. Nnte aIO, ~ cntrgia armutrllda
por nnnplol, . combu<t.lo 1m inicio, co""",tnodo. modoiro na. lígaçOes do AT P I: utilizado pon prorn<>Vft "II nine de gIicQ.
...,. produto< moi, nll~1 CO" H,o. IiIx..OOo energia nao ..,·I>-fo<f.to, ai,..b 'lU. a.ua fo. maçlo a porti. de glicost t fot.
lOrnus <k CIlo • • 1uz. O a lor lioo...:lo por "'" re,IÇio n<>Iérmi. falo ..,ja cOOersOOlca. A .... d. formaftlo de glõ<OS<'-ó· fosnto por
a fomea I mel'gia <k . tivaçJo n«tWria par. combuSlio de lrand.,tncia do fo!i.to do ATP ~ dilffml. das ..açOa I I ) t (2)
R'giOes "izinhaslo Imha. . " top<11>OlUlndo..- procnso. .p..... ntad .. acima •• mbora O . . . ull'do 6nal ..,j. oqui"'"'*
Na,cflllb. vivas. ....açOa ..,riam .~I ""'Otntnl. kntas a..o :ao obt ido pelo "",molório d .. duo• •• ..;õn. p.ro ntilo <k dku-
nAufol4em ",,,.I~. Enlleunlo,.l.u oslo, n)o por ... primmto I.... ,.mrodinâmicos. O 'I".
imporlo 1 O ~do do IilAtnW 110
<k calor adicionol, m ill por diminuiçio da rn<'<gia d. ativaçio inicio t no final 00 P""""" ",ndo i. ...... ntt O caminhocntrt
por m";" d. lçio dr mrimos. As . nrimos fornecem .. ma vil d. .,. estado< inicial e final.
tnÇiooll ... n.livo com umo energia d. olivaç;lo m.no. do qu •• Como foi mencionado, AG'" ~ um. fo.m~ <k aprruar I
da ..açlo nlo.calali$ada, d. lal forma '1 .... 10 lemp<1'O ... ra ambi·
con". nl. deequillb.io <k umo .....110. A$.im, plrl a rt~ II)
mI., umll"'ndr inçA<> du molkllbsdr ... btl .. lo .dqui.......... optuCnwla mml,
gia tkmica .ufici.me par. sobrepuja •• tla.rrirl d. Itivaçilo,
oummlondo dra.!iaomente I velocidade dr .... çio. A ""iar<Io I!:. * rp""",...w.oo l _ H. IO"'M"
.. rijl""",j(p, 1 .
<k ~"'"'X"' /ivrt JNl"" ""'" mrçdo t inikf'lnikmt dtI .... f'I'" qual
.... """'''" ri;, d.pmdr If't"nu di naturru. dos con«n lraçõe< Oboerw q..e. H,o nlo nt'
inclulda nntl e~?rl'S$lo. A oont-
doo ...,ml" inid.io. dos produtOl fin.il. AI m~imlS, p<lft . n· I.nlt de equilibTio pOTl' hid.61i.., do ATP t
lO, nlo oll... m IS ron,lonl .. de oquiHhrio õ o qu~ ria. fl zem ~
l .. l.W'M
.ummt., o w:/()(idad. f't"la qual . rt'liik) OCO". '10
..,nlido d.·
term inado pel. t.rmodinâmic •. Porta nto,. (on. tont. d. oquilibrio p".
n d~u ... <jÔ<:l . copIa.
da ••:
As v.rlaç6es d. In.rlli. II ...,. p. drl o 510 . dltl .....
No caIO de du .. .. IÇOc. qulmi clI em KqUf nci o, A
H = C.elda umodelou pouuio'~iI pr6prio COlUl" nl' d• • qui.
=Be
~__ l&ik"".6.f""r"oll ... Dv II P,1
.. , l&lk<M<IIP;l I ~TP I
_ W.. ,){K'.. ,) 2 0,9 . ro-'M ')(l,o, tO' M)
Ub.io ~ I .UI vo.iaçIo d. m<1Jio liv .. Pld.lo caracI... r.lica, AG, "
• AG,'", Como IS dua. ruç6a tio seqUencial$, O I... mo B o! can· _ 7.11,to'
cebdo, r"Ulland.o na .coçlo totaJ A ;=: C. que poosui I.ua pró- Esle clkulo ilustra .. ma importont. quesl1ocom .elaçIo b t::ON-
pria con,tante de tquillbrio~. porca" lo,. IlIa pt'Ópril v.riaçlo tont .. de oqui~brio: embora '" vl lo ... d. AG'" poro d_ ...•
389
çõrs cujo som.tório resulte em um. te/'Ceir . ..j.m adiú",,,, .
K;q pou uma reaç~o re.ultante do , omató rio de duas oulras
corre'ponde ao produto do. seus valore, de J,.~ individu.i,. ou
seja, •• conol.ntes de equilfbrio ..to multipJjmtivru. A" im,. K'",
par. forma,ão de glicost-6-fo,falo envolvendo acoplamemo com
a hidr6li .. do ATP ~ elevada por um falOr de . proximadamente
2 ~ 10'.
ú •• estralégia envolvendo intermediorio, comun , ~ ulili - () y (,'
zada por toda. as C<'lula. viva. na ,ínte.. de intermediário, me- -c>-LII + 1I0-f---O--- ---o---~ Monin. [
t.b6lico. e componeme. celulare., .. ndo requi. itu para u .. u
fundon.m~nto. contínua di>ponibilidade de compo'tos como
P; 6- O 6- APP>-
.. -
lflOr'!llnkO ' fcsfocNatI"" .ncontradas...., dll ... n'" ~",,"I' ..ri utilizada a ..... ,;açIo de eneTJi.llivrc pWlo para a hidrólitt
Conun'b .... (111M)
, do ATP, uma vez ,,"'" ..... p&rlmclro ~rm;'. compuoç6n, nu
do._ A"
"'" ..,. '.' '" mnma< ,,*-rom I mft1!'/tiol dtOUlf iO& rtaÇ ..... u!..w...s..
~
IAdendo 14-2 A energia liv,. ct. hidr6lise do ATP no interior das célu l.s:
O verdadeiro custo dos negócios metabólicos
A tnr1'gia li... po.drio do h i<]r6liM do ATP t _3O.5k)1 nrussiria paro rinrt1izar ATP I partir d. ADP. p.
• moi. Ent retanto.. concmtroçOn celuWn do ATP, sob as condiço« qur prenlcc= no n itrôri!o.. to-
ADP. P; rYo 00"'"''''tio d ir.-ttn," ..... tre si, mH ria 51,8kJJmoI.
wnbftn m uito inr.tÔO< .. h concmtraç6l'S-padrio Como as ~ .. iOÇ1I)I'S do A11', ADP . P; difom!o
1M (.q. TlbeIa 14-5). Alm. d i..... opH ulular pode de um lipo de di.... pera outro ( ...;. Tabda 14-5). ..
..r liFi"""""''' dir.,rent~ do pH p.drto 7,0. Auim, ......... do tIoG, pua. hi<Wllor do ATP """ dif=nIa
. .... r-gia (ffi., fWJl do hidróliM "" ATP """ condi· dlulu wnWm sio diftmI!eI. Altm diooo, .... _
çõc:o intncdu1arts, AG.. d ir.,re di ""riaçjo dunn- o/:IlIla l'SpOdf.a.. o valor do 4Gp podt YIriar com o
gi:llivre podrlo, AG· . O wllor do 4G. pode KI fa· tempo, de-pendmcIo das CIIIDd;çoa metabólica< do d-
cilm .nl. <.kul.do. Por uemp lo, nos .. il r6<i, oo lub o de oomo oba inltrfm,n JW <:DnCmtr",o.. de
h um . nos. .. ronuntrlçO« d. ATP, ADP e P, "0 ATI', ADP • p. aJbn de H' (pll ). I'odr-.. aIcular a
2,25, 0,25 o 1,65mM, rapecli... me nl~, Paro .impli· VIIi""" real do Onr1llia livre padrio par. wn.1 <Ic!<r-
ficar, J><><k ... ... umi r que O pli t 7.0 e a ttmprr • • minada .....;J.o ~tabólk;t n;u <:Dndiçõn em '1'" elo
lura /: 25"C (voor" ' pad, lo). O . Ilor rui I p." ocorre na ""lula. ~ '1'" ..jam conhtcidas ao CM-
o...,-pa livr~ do hldrólioo< do AT P no .riltócito, sob cenlrações de todoo .. rngenll'S • produ... do ....
..... <ond~ t dado pela J<glllnl' relo(io çJo, aItrn do ""'''" mOl'l'S. ~ 0ln'I0 p H, !J;i"pa"''''
ra. concm1roçJodo M(', que podem ofmr lIC" ..
I
potWIIo, . ..... iIçIo do cnngio IMe c:alcubda.ltGp.
I U.... complic:açlo -.licional /: qur ao conceno.
Substit .. indo <JS nIorn 'P"'l',iadoo. oIMm-..: çõc:o lObis de ATP, ADP. p" H' podem...,. ..........
AC,. • -.I(l~J lmoI. 1t,JISl/moI , I: )(1'IIIK) cWm ..... te ..... ""... do q .... conornuaçóts ti ......
(2-'1) . t(l-<)(I,65 o 10" ) ao quais ....... i.......... """'"" termodinamicamallr
•,• 1.2S o )(1-> ,*""n,eI. A d ifermçl ~ .. lo lOna lip;Oeo de
AT? AD? • P, I ptOldnal cdullru. Po.- ......... pJo,.
~ -J(l.500lImoi . (l.4l1OlImtJlll. (1,83 . 10-<)
concc:nlraçio do ADP li .... 110 mWcu1o.." rrpoII'
r - J(l.500lImoi _ 11.JOOllmoI
• -~ t SOO J lm..>I
°
"" n ria de 1 • J7)lM . UA-ndo· .. walor 2S~ ...
_ _ 5 1,SkJlmoI
ctlcuJo dncrito an"'rilmnonlo, obt/:m-.. 4 G,. igual
• - 57,SkJlmoI. O .-alor 0. .10 do àG, /:, o:<1UmeJIte,
"..im, 4 G.. . variaçio do mergi. ]jw.. ..01 par. a menos ;".t",I;OO do q... . gmerolizaçlo q... pode
hid.óIi .. do ATP no .,;\,.xi lo inl"'to (- 5 IJlkJlmoI) ...,. f.il. sob ... . varilçlO de tnt.gi:I ~ . ... rn!:;" ......
I muito ... pnior l vI. ilçIo do e.....-palivre padrio • Onersil liberada prLl hidróli .. do ATP t m.&ior do
(-3O,5 kJlmol). Da mUml (or ..... . ono"ia li.-u '1'" • nrioçio do energil ijwro padrlo, Mi".
391
negat iva (Mi" = --49,3kJlmoll, que pode, tambtm , ser justifica-
"'I'
-o-()p '0-,. ,>,,~o!.!,.-\;,
da em termo. d . ...lrutu ra do. rt.sentts. produtos. Quando
H,O ~ adicionada à ligação anidrido do 1,3 ·difusfoglicuatn, um
do, produto. dir~o.,,, kido 3_fosfoglidrko, pode p<rder ime-
ííeH, > diatamente um pr610n fomundo um ion carboxilalo, o 3- f""
foglic~r ato, q u~ apr • ..,nla du .. form •• d....."nlnda com a
C..";n,
••-SII • '--<>K
FI9". , .. J - (",1'9'" .",. ~ hld,61iM dos 1106.1..., • to""'"dt ool<J'ro ia o. proOOfof Oe _ os bpos dt
r~ de I'MlrOI'" POIloI*Il OjTfO>IrI\OÓirnenle a ........... QUlntGOr de ..... gla 1_ IGJ. lTIiS OS t"*'\era ' ''''111m mo ...
q......- de """'9ÕI' fMt do _ os kl~ de ~ I>, ~ oe _ entre '" Mornos oe O e ( ...ue. .....
.sUobIu.oç.kl por ~ tU _ de ~. ntfi li ~ do _ . _e 01 ~ do S. ( t pouCo
eJq1te>Si<ro • . - - ..... booo V .... ~ tst' bi"av<> por ~.
393
Enl r~hnlo, .Igun. pt'O«HO> tnvol""m a bidróliot di.tl. do
(00) . . . . . _ .... _ .....
ATI' (ou GTI' )_ I'or e""",plo,. ligoç;lo No-coYalwle do ATI'
(ou do GTI'), stguida por $U. hidróliot. ADI' (ou GDP ) t PI_
pode ro...." ... a meTJIia n«eIoÚri. p.a ••• Itern.r a "'n(orll\aÇ~
ck algumas proIt"ina<, pmdu~indoo 1•• b.oIho mtdniro. b.!.o OCOIrt
n. contraç-oIo muscular c nu movin .. nto de mli",., ao longo <Lo
ca<kia de I)NA OU no movin"'"lo <,lo, ri""""mo< ao Ion)!O do
IIN.o. mensageiro. AI. r<'.çoo del"'"dente> de ."ergi. c.l~lisad.s
1..,1•• helic.se<. proul". 1«0<;.0.. t . lgum •• lopoi",me ,a~ (Capl -
lulo 25) lambfflJ mvolvem. hidr<'ili .. direi. de1igaç~ (osro. -
nid,ido. I'ruld"as lig'">1 ''' IkGTP que .tuam em vias dr ~naIi -
°
•.3(10 hidroli .. m GTP dir.lamenle, prom<....,rwlo . 1I.r..6<1
conro~io""is <111 rnp;>Jt • • sin.is <ksMciIIk.dos ror 00,-
........ io> ou por oul .... r.IOr6 ul r;oeC'lul.r .. (Capílulo 13).
o. composlo< dr r.,.r.lo mconlr.od ... no> 0'11'"" ........ vi-
VOS podem ••" divididos a, bilra,i,,,,,,,,'e em doil grupos. COm
b.ue em !o<'U' "alor6 d. '''''Si. liv!"t padrão dr hid,óli .. (Fig.
14- ~). O. composl.,. de · ~ h. en.rgi." .p'eKnt.m valor dt liG-
Ik hidr<'ili .. m.il n<galivo do "lu, -2SkJlmoJ .• nquanto 01 com -
fIO'101 de "b&ÍD m«g"" .pfftCntam voIor d. liG'" menOl 0<'-
plivo. Com bast ......., c,;t~,io, o ATI', com fJ.G'" Ik hidr<'ili ..
igul. - JO,skJ/rnoI (_7 .Jl<alImoI ), f um oomposlO dulla tmt-
gia, <nqu.nlo I glicmoe_6, foofllO, com fJ.G'" <k hidfÓliIoe igual.
- 1.M kllmol (-3,.3lu:al/mol l_f um compo>lo <k h.ai.u. enorgio.
O '"mo "lipçjo r""alo d. lha ....rgia": ampla"",nl. uI;li-
°
udo po' bi"""imic.- par. de!.c~, rompi ....... d. lipçlo ,O
P--o na !"taçkl dt hidr61i.., t incorrelo po' "'8..i. que. ,,,..-
flgu •• , .... - HHI.61"e do ATI' ..... dun tt. p... A <onlribuiç.\o do gi. ~ imrlnseu li ligaçA", 1). r. lo. o rompimento de lip,o..s
A1P par. L.I'N rfaç)o ~ !)I'I'almeme ~radl """" "",...,.,\.IrOO ""'" qulmia. ~uer um forMmM'(rlIO de energia. En lrtla"'o. o ener'
único etapa II ): "'\"'\.1"10, ~ ~ wmll'l' ...." ptOC""" (Ir 00... e\ - . @ialiv!"tlibn><la pd. hidr<'ili .. d. composl'" de f""f.1O n;loo pro-
amo .pt'elentado jWf' • ......ao ""..
Iowda peIi 'JIu\.Om .... ~ do_
v.!m d& li~ ~f"," <I\It' f rumpida, ma<, anles. tia rtSoIlu
porden1t (Ir ATP (b} <D um ~ fQ$!oriIt pr;_""""lt !r..... fendo
do ATP~. O glJlornolo, <li >Dfretl<lO ~ pOr NH, e _ dos produtar d& reaçio. que aprawwn um oomeúdo <k mngio
It>erMlo no larmi (Ir P li"u mmor do que O doo mlgmln. ..... simplifiaçio. olp .....
-~
-"
R''o-~Adminal
.
•
'""
T..... f"'fncia
""""
..
,•
l'r.nlk"ncia
b•
~~;
T.. n.f.,.fn<ia
CHJICH11,,- . !
I' í! \! (r
o- t·----<)--P....... l--P ....... l-- ID-1 AJom,,,.1
mento da ligação fo.foanidrido em .. o, fo,fato' a e 13, com li ·
beração de PP; (Fig. 14- 121. Os ",gmentos transferidos para o
'O (I, (I, (I) polímero ~m crescimento ne .... re.çõu .. o adenil.to (AMP I,
m gu.nilato {GMP I, citidilato (CMP ) ou uridilatu (U MP) para a
, inte ... de RNA, e <eu. "deroxi·" onálogos (co m rMP ,ub,titu·
indo UMP) para a ,intese de DNA. Cunforme m~ncionado. a
at iv.,10 do. aminoácido. para a , int .... d. protein •• envolve .
transfer~lI<ia de grupo. adenilato do Arp; posteriormente oerá
~b",dado" fato de que a fornlaç~o de ligaçõe. peptidic.. sobrr
o. ribo""mo, é aoompanhad.t.mbem de hidr6liso do GTP {Ca·
pitulo 27). Em todos ....... caSO', o rompimento exergónico de
um nucleo,ide<> trifmf.lo .'tá ocoplado ou pr<x«so enderg6ni.
co de , inteso de um pulimero de stq U~ncia ordenada.
A biolumineK~nó. noe ... il. d. uma quantidade I.. (la 11 moi). Um. extensão ilustrativa doo <ilu-
considenlvd d. energi.o. No v'g.>_lume, "ATP t uti - do. <om ludr., ... é a don.gem de seu grnr.m
~zaJo em uma voritdaJe d. ,....,00 'lU< coo..."t.m planto' de taba"o. Quando irrigadas oom uma lOIu·
.""rgia qulmi<. em energia 'aminoso. o., milhar .. çao ",nlendo luciferina, ........ planta.. foofo,eoc;em
de v.p_jum.. colotado. por <riao, •• na, imedia- no eKuro (veja Fig. 29-20).
ç~' de 1J.ltinwr<. William MêElroy < stUS rolabo·
rado ... da Universidade loh". Hopkins ;",roram o.
principais comp"nent., bioqulmico", a luciferino,
um 'cido carbru.m co oompltro. e. lueif....u ... uma
enzima. A omi.wo de um lamrejo requer a .tiv~
do. luáforina por meio d. uma rea,lo enrim;lti ...
envolvendo I quebra do ATP <m pirofOsfioto com
formaçlo d. ad.nilato d. lucif.rin o. Em presença
de =igtnio mo]<cula, .. lueif.,. .., I luciferino s0-
fro um pro<eoso gradual de Jeocarboxilaçilo <aid.-
ti..... axilucif.,,-;n •. Es .. pl'lXe$S() é a<omp.mhado
por <mi.><.1o do: lu" A OOr do> lamp<;". difw: em
fuoçl o da esp&:ir de .aga-Iume e par«e .. r dct,,·
minada por diferença. na .. trutura da ludferaor. Por
uma slrie de rea,l)e, 'ubseqUentes, a luciferino t
regenerada a partir da oxiluciferin •.
Em laboratório, lu<iferina e ludre .... puril".-
d .. de vaga_lume possibilitam, em funçlo da inten -
,idade lumino,. produzida, medir quantid.dn de
ATP tio pequena, quanto algun. rou<os pkomo-
M<nil.,u de
0,
Io<il"i".
"aO:>~~-<>+~-!llliH-~~
CO,. AMP
,_/
--
Ludkrin. O.iludf.,in.
-t;; tl AMP
Adonil. lO de I"df<rin. .. to",.., ..
No .istema contrátil da. células do músculo e"luelftico, a movimento mec1nÍ<olo "uSla do ATP t. conforme m.ncion;>ÓO
miNina e. oetin. slo prolelna...p«ializada, em transduzir a antrriorm~nt~, um do. poucos "so, em que. hidróli .. do A11'
energia qulmica doATP em movimento (veja Fig. 7·33). O ATP por .i, e nlo a tran,fert náa de grupo do ATP, ~ • fonle de ffl<'f-
lig .... fortemente, embora n~o·covalem.meme, a uma confor- gia química em um proce.so a"'plado.
maçlo da mio,ina, mantendo_. nes,. conformaçlo. Quando a
miO$ina catalisa. hidrólise do ATP ligado, o ADP • P, di.so- As tran$fosforila~ões entre 05 nucleotideos
<iam-.. d. protelna »lrmitindo o <lU relaxamento em uma oton1!m em todos os tipos de células
oUlra conformaç1G, que se mamém aU aligaçlo de uma outra Embora o ATP tmlta .ido definido "'mo a moeda de rncrgiada
moltcula de ATP. A ~gaçlo •• ,ubseqü.nll hidróli .. do ATP ctlula e o doador de grupos fo,foril, todo. 0$ OUltO$ nucleo$l·
(»lI. mio.in. ATPast-) lom«em a energia que induz a altero- deos trifosfato (GTP, lITP e CTP) e todos os deooxinucleo:!kl<oI
ções delica. na oonformaçlo da ca~ça da molécula de miosi. lrifi,sfato (<lATP, dGTP, dTrP r dCfP) MO rn~rg~icamentHqu~
na. A .lt~raçlo n. "'nformaçlo de viri .. molé<;ulas individuai. vaJ~nt.. 10 ATP. As variações de energia livre que aoompmltam I
de mi ... ina re.ultl no desllummto da. fibrila. da prot.-lna ao hidrólise de .u.. li~ fosfoanidrido s.!.o ba.<tanll semelhan-
longo do. filamentOI de actifU, (veja Fig. 7· 32), promovendo a te. àqud .. apresentadas na Tabela 14-6 para o A11" N. preparo'
contraç~o ma<roscópica d. fibra mu",ular. Eua produçilo de Ç-Io para a. suas dif~rent .. ' funções biolÓf!icas, esses outros nu-
397
A en2.Íma, na realidade, catali... umo transferlneia de grupo fo,·
foril em dua, etapa" Pri"",i.. menle, a Iran.fertneia do grupo
Cad .. i. f",foril do ATP p;I,a um r•• lduo de His do sitio otivo produz
do Rl\' A
urna fo,fOW2.Ím. intermediária; o grupo fo.foril t enllo trans·
ferido do ... rduo de (2\-Hi. p;lr. um r<'ttJ'tor de NDP. Por..,. a
enzima n~o eSp"dfi.;a paro a ba.., no NOP,alu.ndo com. mes·
ma efki~ncia sobre NOP, e dN f)l'>, d. t c'p'" de .intetizar to-
" "
" '1'--( d", o. NTl's .. dNTP" gerando 05 NOp. corr.'pondent.. e um
,uprimemo d~ ATP.
Quando ocorre ac!lmulo de AOp drcor .. nl. da transferto.
da de grupos fo,foril do ATP, como no caso de uma rontraçlo
mu"'u l.r vigorosa, o ADP interf.re na conlraçlo dep"ndent. de
ATI'. N..,., caso,' ad.ni lato quin.,.. remove AOp por m~io da
reaçlo
ZAlJP "," ATP. AMP toG'" ,. O
-
Ilo ..,r fosforil.do a ATP por meio de uma das vias calabólka •.
ATP + NDP (ou dNDP) ~ ADP t t<ITP (uu dml') por m~io de mecanismo rnvolvendo um int.rmediSrio fosfois.
tidinaligado à enzima (relembrar o m",ani,mo da nudcosídio
Embora ..Ia reaçlo se;a totalmente reve ..lve!, a .alio IATPII difmfol() quina..,. descrito anleriormenl.}. Pelo falO .u a .. oçlo
{ADP ] .. lativament ••!ta nas ctlula$, no rmalmm,., impulsiono ..,. .. ve"j""l, o poliP (tal qual o PCr) pod.ria ....... ir comu .... r·
a ..1Ç10 paro. direita, com a nova formlÇ1o de NTPH dNT!'>. vat6 riode grupos fosfo ril . ou ainda como um doador d. grupo$
398
Reaç6es Biológicas de Oxid a çl o-Re duçl o
A tran,fer~ncja de grupo' f"sforil o um . vento crmral no mell·
holismo, Igua lmente importante te • tran,ferlncia de elftronl
em ..,oç6o. de oxidaç;lo· TeduçAo. E..... ..,açC>es envolvem I por.
da de . Iotrom por um. d.termin.d. tsp«ie quím ica, 'lu. ",rn
PoIifo,foto i...,tj;lon;';o (p<>IiPl
oxidação, •• c.ptaçilo de elotron. por um. outra ",põei. qulmi.
ca, que sofre redu,1o. O fluxo de el'tro n. em reoç1\e, de oxida·
'flo· redução '- 'tspon..",I, direta ou indir<1ament., por 10000
fo,roril análogo.o ATI' no que.., refere .. transfortndas catali- o. trabalhos rraliz.do. pelo. organi,mos , i,o •. Em organismoJ
sad •• por quina .." O menor polifa.roto, PP; (n = 2), pod~ se,_ nào · folossint<'tico., a. font .. d. elftron •• ~o compo.to. rrdun·
vir como fonte d. entrgia para o (can.po". ~t ivo d. H' em .... • dos (alimento.); em orgoni,mo. fotossint/:!icos, o doador ini·
CÚQ]Q, de planta.. O PP; ~ t.m~m o habitual doador de grupo, cial de el/:trono" uma espécie qulmica excit~da por aboorçio de
fmforil par. »tIo m.nos um a forma d. enzima r",fofrulOqui- lu>. A vi. de lron'port. d. o\'lro ns no melabolismo, complexa.
na.. ~m planta" uma fu n'Tlo norrnalment••"",cida pdo ATI' Os rI'lrons movem · .., do diferentes intermediário. metab6licoo
.m an imais ~ microrganismo. (pág. (13), A del<:oberta de eleva- para carr.adortl ck elftrono especializado .. por meio de relç65
da> ron.:entnçôes d. p<lliP r rn condemadru ~ varo'" vulcâni_ ca lalisada. enzimlticamen te. Os Clrreadortl, por . ua vez, doam,
00. suge .. q ue ele f'Ode ri. ter ",,,,ido com" f"mo de energia na nos a receptorts Com m. ior afinid.de por elftrons, libet'ando
......,luç. o .:elular pré-biótk. < primit i\' •. . nergia. IIJJ células oont~m uma varifdack dotransdutorcs mo-
leoula",., de energi . , que oonvertem a rnorgia do fluxo de eIt-
ASequ.ç6es bloqufmial 5 II! qulmi tils nio sio id6ntlcas trom rm trabalho úlil.
Bioqu[micos .scr~em ~quaçOO met.1bólk", cm uma forma 6im - No ...... dis<:ussilo t. rá início oom I descri'flo do. tipo< ger~
plific.da, part;OIbrmeme as reaçôcs envolwndo o ATP. Com - d. r.aço.. melabólica, quo envolvem • tran5f..~ncia de .lftrolll.
posto, fo.forilado. podem existir em diferentes e$tados de ioni· Apó •• consid.raçl o da, base. te<'i rica. e experimonlais pm
U(io. e, conforme já mendonado, as dif=n t.. e.p«ies podem m. dir a. alterações de en.rgi. na • ..,aç601 de oxidaç1o, em ter·
ligar Mg". Por exemplo, em pH 7,0 e co ncen traçAo ck Mg" igual mOS de fo r.... eletromoti .... , será discutida a rellçlo ent..,""
~ 2mM, o AT? enoontra·se na. fonnasATP", HATP"', H,ATP", for,a, expre, .. em volt" e a variaçlO d • • n.rgia livre. rxv..,...
MgHATP' e MSlATP. Ent"tanto, quando se con .i der~ ~ fun'flo em joules. Condui.. mo. com • discu .. ~o dos tstruturas Oda
biológi,~ do ATP, nem semp" 1000. e,se. d.talhe, Sllo relev.n· química d. oxid.ç!o·rcduçlo dos mais comuns do. Ir.n'porta.
t.... podendo o termo AT P representar toda. as .. péd.. . nvolvi· do", de . lft ron. e>pecializado" que serão moncionado. freqüetl·
da,. I'<>rtanto. . sua hidrólise pode ser "presentad. pela "'lu,. le",en l. no. pró. imoJ capitul"".
,10 bi"'lulmica
O flu KO de ellHron5 pode ....UZflr tr.lHlho biol ógico
ATP+HP _ AOP+P,
Sompr. que.., liga um motor, • 1m. elétrica Ou o aquecedor, <>u
na qu.1 ATP, AD P e P; <:nrrespondem 00. somatório. das .. pé. .inda quando um. f.lsca promove I combUótao da gasolina em
de>. A oonSlante de equilibrio aparente um motor d. veículo, o fluxo d. el/:tron,' utili:tado paro ..,a1i·
1:".. _ !AllpII P;] IIATP I zar Ir.b.lho. No circui to que im pulsiona um motor, a fonte de
depende do pH. d. ca netn traçlo de Mg" livre. Pode·se obser· dttrono pode .. r uma b.t.. ia contendo duas eSp«ies qulmi<u
.... r qu. H' e Mg" nl.oap.re<:em na equ.'flo bioquímica porque que difo"m na afinidado por elétrono. Os fio, elétrkos formo
e1", ,10 man tido. <:nn,tantes. Assim, um. equaç~o bioqulmi.. cem um caminho para o Ouxo de elttronl do um~ e.p«i. qui·
nâo ind ui O bal. nçe. mento de H, Mg ou cargo. emhora el. in· mie. em um pólo d. bateri a, por meio do mOlor. para o ..[>kit
duo o balanetamento de todo. oS "utro. el.mento. envolvido, qulmica no outro pólo da bateri •. ?tIo f.to de as duas e>[>kin
na re.çilo (C, N, O e P na <"<lu',;lo citada). químicas dif.. irem Om 'ua, .finidad .. por elétrono, e,l" 0=
Pod.· se .sc",'er uma tqu.ç;lo q uímic~ incluindo o balan · espontan . am . nt. por mrio do circuito, <:nnduzido. por uma
ceamento d. todo. os el. mentos e carg.s. I'<>r exemp1o. quando for,. proporcional à di ferença na . l.troafinidade, a forço n..
o AT P /: hidroli.ado em valor" ck pH adm. de 8,5 n. ausên,i . tTo motiva (f. m ). A força delromoliv. (tipic.monte alguns pou.
"" Mg" , ~ reaçoo qulm i,a o r. pr . ... nt.d. por 00. volts) pode realizar lrab.lho c~so Um tra n.Jutor de energia
ATP" . H,O - . ADP"'. HPQj' + W apropriado, n .... caso um motor. seja ind uldn no circuito. O
motor pode "'lar acopl.d" a uma voriedade de dispo,ili""" rnt·
A ,onslante <k equiUbrio corrtlpond.nte
C.l.nico • .:ap.... de re.lizar trabalho útil.
K'" _ IADP'"" IIHPQI Il W IIIATP'"1 Ao c/:lulas vivas po ...... m um "circuito' biológico an;i]ngo,
d"P'nde som.nte da t.mperatura, pteS$Ao e forço iónica. ..,ndo que um oompmlo rrfal ivamen te rfduzido,. glkoo<, ~ I
Ambas aS form .. d. se escrever uma "0,;10 met.bólica são fonte d •• l'tron •. A glicose" oxid.da . nzimaticamonl' e o. e~
r.levant",.m bioqulm ica. Assim, tquaç1\e1 quí mic~. Sllo utili· lron. liberados fluem rsponlan.amen te por meio de uma.me
:tadal quando se preei ... l. .... r em cam idera'flo todo, o. átomo< do corro.dortl in termed iários, para uma outra "'pécio qulmi<:a,
• corgos n • ..,. çlo. como no CO.<O d •• nãli", de m. canismo. en · tol COmO o O,. Esse ftuxo' uergóni<:n porque o O, po .. ui mw
volvido$. Equações bioquímica, .~o utiliz.d •• para e'labd=r .finidade por ol"",n, do que os car r.ador.. intrrm.diários. A
em qual sentido a rea'flo ocorr.rá espon!.1ntamen te, dado um força el. tromoti". resu lt.ntr forne.:e energia pau uma .... rieda·
valor .. pedfko ck pH. [Mg"j, ou pa ra calcular a conolame d. dr de Ir.n.Juto..,s molecul.~ (enzim a. e outra. p"'lelna.), 0$
. quilíbrio d.,sa reaçlo. quais reali:tam trabalho biológico. N. mitocllnd ri a, por exem·
Neste livro mio utilizadu l i equilÇÕCS bioquímicas, a nao pIo, enzim.s ligado. à membrana aooplam o fluxo d. rfttrons à
ser quando . nfocarmOJ o mecani.mo qutmko envolvido, al~m geraç~o de uma difr rença d. pH tran,membr. na, reoli:ta ndo tra·
de valOrtl de ",coe K'",determinad", em pH 7,0 e na p"senç.a. balho rfttrico o o,m"'tieo. O gudient. de proton, assim formo·
"" Ms"lmM. do poSlui energia polencial. algumas Vezt$ denominada força
399
próton motiva por analogia com, força eI~tromotiva. Uma ou- As ox ida~ões b iológ icas freqUente me nte
tra enzima, a AT~ .intase na membuna mitocondria! inurn" e nvolvem d esidrogenaçi o
utiliza • força proton motiva para ,..,a~zar trabalho quími<o, qual Nas ,tlul •• viva •. o carbono encontra·se em dif...,nt" "tados
",ja, a .inteoe d. ATP a partir d. AD? e P;, ii medida que O< pro- de oxidação (Fig. 14· 13). Quando o .tomo de carbono com·
tons fluem "ponlan~amenle alravk da membrana. De forma partilha um par de elftrons com um outro átomo (tipicamentr
",mdhame, na E. ,oli, . nzima. localizada. na membrana con· H, C. S, N ou O), o compartilham. nto t d ..igual . m favor do
,ortem • força elttromotiva em força proton motiva, utilizada átomo mais eletronrgativo (relembre a ordem crescente dr rle-
para potonci. lizar o movimento flagelar. tronegatividade .p.... nt.d. na Tal>cla 3· 2: H < C <: S <: 1'1 <: O).
Os principio. da detroquimica que det~rmin. m a•• Iter. · De forma simplificad., porém útil, pode-"" considerar que o
çõcs energética. no circuito macroK6pico comprttndido por atomo m.i • • I. tron . g.tivo "apropri. ·",," dos eltt ,ons comparo
um molar ~ bateria aplicam-"". com igu.1 va~dade, ao. p""'" tilhado. com um outro átomo. Por exemplo, no metano (CH,),
>O> moleçulores a'$OCiado. ao fluxo de dftrons na, co'luJa. vi- o carbono ~ mais eletron. gativo do que o. q~tro :I.tomos de
va<. Esse •. principio, ser~o examinado> • ..,guir. hidroglnio ligado. a de, portanto o aton,o d. C "apropri.-",,·
, d. todo, os oito . Iétron. (Pig_ 14. 13). No r tano, O< elftron. na
OKida~ão·redu~ão pode ser d e scrita ligação C~ slo compartilhado. igualmente, de tal forma que
na forma d e meia·rea~50 cada ótomo de C "opropria' !-e" w ment. dr set. do. oito elé-
Emoora oxidaç~o ~ ,-"dução ocorram conjuntam.nte, é Conve· lrons. No elanol. o C-I é menoo eletron. gativo do que o oxig~-.
nient. que, na deKriç~o d. transftr~nda de elftrons. as duas nio ao qual.l . " t' ligado, e n átomo d. 0, portanto, ".propria_
metades de um ...açilo de oxid.çao · reduçilo sejam repr=nta· ..," de amoo. o. elftron, da ]igaçl 0 C-O, deixando o C· I com
da.< "'paradamente. Por exemplo .• oxidaçilo do ron ferro", pelo wmente cinco .I ~trons da ligaçlo. Juntamente com c.da ptld.
ion cúprico formal de elttrons, o átomo de caroono ",fre oxidaçilo, ainda
quando o o.ig~nio nllo ".tá envolvido, como no c..., d. con-
versão d. um aleano (CH,-----CH, ) . m um alceno (CH -C H).
pode s." d"",.ita em termo. de duas m. i..· rea,õe" Ne. se c.so, • oxidaçào (perd. de rlt.tron.) coindde com a perda
(I) f,," ;=='. F.l> + .-
de hidrogenio. I'os siSlemas bioI6gico., oxidaçio ~ fre<jü. nte·
ment e . inónimo de desidrogenaçio e muilas das en zima. que
(2) Cu" + " ;=='. Cu'
catali.. m reaçõe. de OJlidaçao slo desidroge nases. Note que o.
A moléulla doadora d. détrons em um. re.ção de oxidação· compo.ta.. mai s reduzido! na Pigur. 14· 13 (no topo ) $:lo moi.
rtduçl o" denominada agente ,-"dutor, ou . imple.m . nU redu· ricos em hidrog~nio do qu~ em oxig~nio,enquanto o. compo.-
tOT" m"léulla reçeptor. de dttron. é o agente OJlidante. ou sim- to. mais oxid.do. (na b.",, ) pon uem mai s o.ig~nio do que
bidrog~nio.
plesmente oxidante. Um determinado agente, tal como um "'tion
ferro . xi.tent. no. estodm f.rrow (Fe'-) ou férrico (Fo" ). fun- N. m toda ... reaçõe. de oxidaÇão· rtduçlo biológica • • n·
dona como um p.r OJlidante-redutor conjugado (par ,-"do.), da volvem carbono. Por exemplo. na convers;]o de n;trog~nio mo-
m.. ma forma que um ácido c a . ua base correspondente funcio- lecular em amónia, 61--1' + w- + N, ----> 2NH " o. átomo< que
nam como um par ácido-base conjugado. Relembre do Capltu· w frem ,-"duçlo olo os de nitrog~nio.
lo 4 que para uma reaçlo ácido ·base pode ""revtr-se a seguinte Os détrons sào tral1$feridos de unta ~ula (doadon dr eIj.
fHÇlo geral, doador de pr6ton. =H ' + receptor de prótons. tron.) para outn. por meio d. um. da. quatro forma,; o seguir:
çlo envolvendo compo.tos orgàni<;os nlo são fundamentalmente (~-), N• ..., CW), pod ••.., eSCre-\ler a seguinte equaç.lo geral:
difertnte;; das qu. ocorrem com .. péci.. inorgilnicas. No Úlpl . AH, ;=='. ~ + 2,- + 2H'
tulo 9 foi apresentada a oxidação de um açúcar redutor (um .1-
onde AH , t o doador de hidrog~nio/elétron. (nilo confunda
deldo ou cetona) pelo ion cóprico ("eja Fig. 9- 1~),
essa rea,~o com a di"""iaçilo de um . cido, uma vez que o H'
tem origem na remoçio do ;!tomo de hid~nio, ou sej., H'
+ C ). AH, e A comtítuem um par redOJl conjugado (AlAH , ),
que pode reduzir um oUlro compo.to B (ou par rtdox, BIBH,)
~Ia tr.n,fer~nd. de átomo. de hidrog~nio:
A re..,ao total pod • ..,. . xpr..sa na forma dr duas m.i •• -reaçõeo: AH , + 8;=='. A + BH,
3. Como {Otl hidrefO (:rt"), que pon ui dois elftron •. ]"" ocorre
{I] R-C
,fJ + 20H" ;=='. R- C
,fJ • 2,- • H,o no ca", da. desidrog. n.... ligadas. NAD, deKrita. a seguir.
'H 'OH 4. I'<>r rombina{llc dirtt. r~m o oxjg~njo. N"se caso, o oxig~nio
(21 leu" t 2.- + 2011" ~ c..,O + H,O
combina· se com um redutor orgilnico, sendo roval. ntemente
incorporado ao produto, como no caso da oxida,lo de um
hidrocarooneto. um ólcool:
Como dois elétrons .ão removido. do carbono aldddo, • ..,-
R-CH, + l O, __ R-CH,-OH
gunda meia· reaçilo (a ,-"dução por um elétron do lon có prico.
cupro",) devt ser multiplicad. por doi. no balancn mento d.
cquaçiio total.
° hidrocarboneto ~ o doador de elétronJ, .nquanto o otomo
d. oxiglnio é o receptor.
400
Na. célul a. ocor",m todos o, quatro tipo, d~ transfemeta O<
Mm ,., "C ' lt •
détrons. O termo <'qui""lenle ",dutor • geralmente uliliudo
" para de,ignar um único equivalente de'lr6nico que parti,i~ Ó<
" urna ",. ç:lo de o.idaç:io- redução, independentemente de n.
equ ivalente ..tar na forma de olétron, átomo de hidrogmio!MI
lon hid"'o, ou, ainda, se . tr. n,f.~ncia d. el<'tron, oco,.,....,."
"" ,
E,.""
1010000 ) " ' C C ," urna ",ação com oxig~nio likrando um produto oxigenado..
Como as molk ul.. combustívei, biológicas S"'almente safr.,."
"" de,idrogenação enzimática perMn do dois equivalente, reduto-
res de uma vez, . como ,ada átomo de oxi ~nio r~ebe doi, equi-
Etono " C 'C " ó valent ... redutores, o, bioquímicos, por convençlo, r. fer.m-.. .
unidade de oxidaç;lo biológi", como doi. equivalent.. r«IulQ-
(.hno)
" " °
re. qu e se l .. n,r.",m do substrato para oxig~nio.
A,ido fórmioo
H '\:J'
_,O :
, eh!trom tenderão a nuir por meio do circuito exlerno. da meia.
ctlula com menor potencial de redu.,a:o padrão ~ra a mei.-á·
(It<iJo mbmJliool lula com maior potencial de reduçlo padrão. Por con""nçlo,_
" meia· c~lula com maior tenMnda para adq uirir el~trom é .tri·
buldo um valor pmiliv<l para t~.
).1"nó, ido 'c ' -' O' O pot~nci.l de rMu,ão de uma m~ia_célul. depende nlo
Jo: ""bono somenle da, e'p<!ci.. qu ími"" p,..,..nt.., mas lambnn de $\l,l$
atividade" cujos valore, são compart ""i, ~o, de ,ua, concentn·
,õe •. Há aproximada mente um sécu lo, W. llh .. Nern.t dMo,,",
", ," :6'
.;.0 :
A,id<> "tlim C, uma equ aç~o que reladona o polencial de reduç~o ~drkl (E')
(',ido ,,,bmiliool ao polencial de reduç:io (E) ~ra quaisquer concentrações de
" " espécies oxidada, e rMuzida, na «'lula:
(IH)
Dióx ido :"() , , e , ,o':
d",,,rbonn " onde o. valo re, de R c T S;lo ,,. j. deKr ilOs. n corresponde 0(1
número de elétrons tr. n,feridos por mulécula .:; é a constante
de Faraday (Tabela 14· 1), Para 298K (2 5"C) , .... expr..são t
figura l40 n _ b lodoo de oKid.~o do tI.bono PfHentes na bios· reduzida . :
I .... . Os esli>dos de o,O(jaç!lo ~ il",!rodo< Com o/gun, COITlpO<t05 "'.
pr~tatM>l , C","", .., ! r~-.. no Moo\(J "" carbon<J Pm _~ho e """
.... troo< li;}a"t~. Ovo""" os.. ço rbono '" '9<1. um ~tomo "" H """""
"'tn:>ne9iWo, ambos os ek.t"." 1>;Jan1'" (tm ""''''''tIO) ~ <odtdo5 ao Muitas meias-reaçõesde inl ....... bioqulmico envolvem pró-
, .. bor><>. Qwodc o carbor>o ~ i gado' um outro Gilrbono. os elétrons
19ant .. .ao compartihado$ 9uolmente, de tol formo que um dos 00is tons. Co mo na definiç~o d. "'G'0. os bioqulmi«" definem o es·
~tron< t (ed<to 00 c.rbono em _melho. Quarldo o c1lr'boM "'" ~r t.do p.drão p.r. reoçõe< de midaçilo· r«Iu.,a:o como pH 7,0 t
met>o t lí9Odo ao ~ do O m.>is .... ~INo. '" ~ro", Iogo nt .. e"pr=m potencial de redu,ão como E" u pOlencial de redu-
s.\o cedidos ao ""~,, , O ",moro ~ dire1u de <..,.
<omposto" o nú- ç~o ~dr;lo em pll 7,0. O< potencioi, de redu.,a:o padrl o aptf-
"""0 o. .... t,""" -"""",,;.o," pelo ""rbono em _",,-"00. Um3 "P<e'- sen ladOS na rabeia 14-7 • utilizado. ne.t. livro são valor .. ó<
s.\o do ...... .. toOo do o.<i<laçao. Quando o carbono "'" ....,.mel e., >ofr.
o,odaç"" IP<'I'de ~ron' l. , , _ o ton'II-.. mer>of. A'~m , • ordem E", sendo válido< portanto so mente par • • istema, em pH neu·
CrMC..,If' 1'"'" {I . .lado de Q)(~ t: oIcono ., • ...., < !1cooI < aleiM Iro. Cada valor repr ... nta a diferença de polencial quando o p&l"
< ~1óe4do < cet""" < ácW aorbo>li<:o < """,do ""
carbc."lo redox conjugado, cm concent rações 1M e pH 7.0, I contCtado
401
Apar.lho !'Ma rn<dir T.~ "·7 _ Po' ....... I........ uçto P'CI.io de.lgumH ...........
forç a .lotrornotri. (fun) 'jÕH bIologlt.lmente Impomonl" I 25"C...., pH 7.0
MN-<aç!o r"M
;0, + 21-1' + 2 ~· _ 1-1,0 0.816
,,'- + ~ -----> Fe'o 0.77 1
~ i + 21-1'+ 2.... _ ~i + 1-1,0 0,421
Ciloen>mo f~ " 1 + .... ---+ r iloe,,,,,,,, f("",') 0,365
Fe(CN)j" (I..mciar"letol + o· _ Fe(CNl: O .~
Ciloe''''''''.J (F." ) +.-_ <rtoeromo., (W' ) 0,35
0,+21-1'+2 0· _ H,o, 0.29'5
(ilo<'''''''' • (P"lOI + o- _ citoc:'''''''' • (W OI O.~
(ilo<'''''''' «"lo) + .... __ crtoc:romo c (fe" ) 0,254
( ilo<'''''''' c, IFe") + o· _ cilo<'''''''' c, (Fe") 0.22
Ciloe,,,,,,,, b (F. ") + .... __ <itoooo ,'" b (fe") 0,077
UboQY"""" + 21-1' + 20· _ ubiq<.n:Ji + H, 0,045
Fu ......ato' · + lH' + 2.... _ ....mnalo'" 0,031
2H' + 20- --> H, (..... ccndiçOes-podr.\o, pH O) O.~
-....... "
olono!
--<1,01 S
--<1,166
--<1,185
--<1,197
--<1,219"
IOI.Jkh f cquili>n'.
--~~ GlJtationa + 2H' + 2.... _ 2 glu\.1liona ,odunda
or,.
do 0(1 oWIrodo com rodo.: liOb .......
S+ 21-1'+ 2.... _ H,S
--<1,23
--<1.243
A6do i p6ico + 2H' + 20· ----> km diodrolipOoco ..(),29
Figura 14-U _ Medid. do pal.ndot d. reduçlo padrio (E"') d . um WlD' +1-1' +2 .... ---+ NAOH --0.320
par redo. , O; olé""", II""", do ...,,000 I""e Pi". O elét,OOo doe ,.1.,. NAOP' + H' + 2.... __ NADPH --0.324
~ia. 00 ~"' . A m N· ~ <ia do ref"'Mcia l iM ~ O ~rodo doe
CodrO<jê<lOo, , ,,,,forme """"oóo,,..,\.1 figura. O v.1or doe O,OOV. al,ibul· A<:otMCt"tMO + 2H' + 20- ---+ ~.hdro>.ibubrato ~.~
do a lorç. eIe',omo'",. (Ieml ",-"", elétrodo , Em pH 7,0, o va lor doe f'" a.-<:otogluta<.to + CO, + 2H' + 2. - _ ;.oc;itralo ~. ~
paro o """rodo doe hidrO<jê<lOo • --0,4 14V O .. ~bdo 00 11">.0 do< ~rc:m 2H' + 20- _ H, (em pH 7,0) --0.414
dep<!r>rJo do '''' ' preo.ao' ,oIal"" ou do poton<i. 1do, d"'Htlula$. Uma
Fenedoxirlio (P,,") + o· _ fe«edo>cioa (Fe" ) --0,432
ponte salina <on,er'ido soI uçao doe KCI"'1"'OÓO forno<:. um UI/TW1h:;> Pi'"
• .,..",;".",nt",ao cio< "'" ",me . _ I..." ~ • doe .. f..l<IciI. A poart~ o.dost>1'aidosem ..... .....",. porto de 1.0.<"M, (1976) '" _ o f 6 i > -
da f.-m o""",l,ada e c:onhe<~. tem d3 < ~ ula de ref"'l<IciI. ~ <Mni<IryOf>:J _~ 3<d odi"l lF.".,..., GO. od). ~ Of>:J C _
pOlS....,1 doe1."" """. lem do <él ula 1"". <O<I,er'ido o Pi" redox em""'" <M Oot.. \101. I. w. In·I.lO, ue PrN ,!Ioco~, fl
I;"' . A , <!lu la q"" rec..t>e eléU"'" apf"""'ta. pu (OO""""ao, o pc,,,,,,,,,; Oh .. vt#x. pora o FA.D ...., FAD lçodo a cma IIaYoo>rot...... "'POCK ~ . (pof
do <e<L<;ao ""'~ PQ'iIMl . ~, ""'CNto ~"' I "".,.."to f~ dilorente
como d<'trodode hidr~nio padrão (pH O).Ob>er.... na Tabda Neste caso, n rep,..,..,nta o número de d t'lrons transf.. ido< n.
14· 7 qu., quando o par conjugado 2H' IH, em pH 7,O ~ conecta- reaçlO, Com ...... equaçao' po<sfvel calcular I variaçto da ener·
00 com o dt'trodo de hidrog<'nio padrão (pH O), o. dOirO"' t. n- gia liYre para quaiqu .. reaçjo d. oxid.çlo-rtdu,iIo .• partir do<
<km a fiuir da ,~I ula em rH 7,0 pa ra t c ~l ul a,padrl0 (pH O);" valom d. E'" (veja Tahela t 4· 7) o da, concentuçôc$ das espkioo
voor d. E'" m.dido para o par 2H'/H, t'...(),414y' .nvolvidas na ro. çlo,
Comido,.., a ,..,aç~o na qual o oc",alde/do /: rtduzido pdo
05 potenciais de reduçJo padr.lio podem ser I,"",portador biológico de "<'Iron, NADH,
utlllndos para calcular a varlaçio de energia livre
Ac<talol<!do + NAlJH + H' ---+ ""'no! + NA!)'
o. potenciai. d. rtdução são parlmetro. ú..i. uma vez que a
det. rrninaçilo do valor corr •• pondcnte a uma de duas meia,- M rneia" ,..,açl)es onvolvid .. Cseus valo .... <k E'" sIo :
d lul ... em ,..,laçJ o ao . 1<'Irodo d. hidrog<'nio padrio pouibili ...
(t) Ac<talde\do + 2H' + U- _ 0\.1"," F."'" _ --o,197V
conhocor o valor cm ,..,laçlo à outra meia, d lula. Pode· se wim
(2) NADO + lH' + U -----> NAlJH + H' ó~ • ...{I.l20V
prodi ...... o stnlido no qual "" el'lrons tend<rlo 3 fluir quando ..
duas moi..-,élula, esliverom cono"ada. por meio do um cir· Por CO!WCT1o?o, t:.E" /: oxprooso como E'" do receptor de "<'Iro",
cuito Oxltrno, ou ainda quando O< co mpon.nt.. d. amba, a. menos E'0 do doador do d<'tron •. Po1o falO d. o ocetaldddo
mei ..· , olu I.. o.. iverem p,..,..,n te> na m .. ma ooluçilo. o. cl<'lrons recobcr "<'Irons do NADH, neste oxcmplo, tJ.E'" .. -{I,197V -
",ndom a fluir p.tra a m.ia-dlul. com o valor de E mais positi· (-{I,120V) ~ 0,123V,. n ~ 2. Portanto,
vo, ... ndo o,,,, ten~ncia proporcional ii diferença nos poten·
.iC 0 z _,,;} M!0 .. -l(%S.jN . mol)(O.ll,V) z _l,.7i<lImoi
da is de roduçilo, M.
A onorgia quo oe toma di.ponível por meio douc fluw es- Esla é a variao?o de energi a livre para t reaçio de oxidaçtOs,..,·
pont!n~ de el'trons (a variaçlo d. onergia livre par. a ,..,açilo du,1o ~m pH 7.0 quando tcetald.!do, etanol, NAD'. NADH
de oxid.çlo-rtduçao) é proporcional a M: eslilo prO$ent .. em concentrações iguai, a IM. Caso as COncen ,
( H·6) lrações d. acetaldddo o NADH forem 1M, ma, • • d. etanol e
402
NAO' fo'<m1 (/,IM. o vm, d. M; po<k oe. aku laoo <orno K - ..... Ivm, também aluam COmo car' ndo,... de clétroo. em divtr·
g.... Ptimnro. lJo dttermin..d.,. '" valom de I! para ambo$ OS ""I .....0... de OlIidoçJo-miuçk>. Algum.. d<.u. prottl .... Jio
.l'dulOrn (Eq. ]4-4): soIu-.riI ml logua, mquanto OUlTU K ('nCOnl ram ... pmfma cL.
i......m.
f..._ . t:". : ;
.. ..Q
I'."'' '
197V . O.o26\' ln .1!!. .. ~n 167\'
membra .... ou ndu (",ja FiA- 12· ]1).
FM~ capitulo ..n ronduido rom • d<"Kriçto de .lprnas
car.cttristica. q ulmica. das conu:ima> nuc\eotidto ~ <k alsu·
. 2 0.1 miU en.;m.. (desi drog.nues t n.""pmttl ou) 'lU'" utilw,m.
A qulmica de oJÚdaçia. Rduçlo do. quinon ... prot~lniU f.. fO.-
F.,,,,. : I!"'. ';j,'.,
II'/' enxofre. cilocrom ... ",ri di scutida no Capitulo 19.
, ,.
: .{I.l20V + o,OlfiV ln ~ .. -'1,35(1'1
NADH • NADPH
tomO
Itu.m (o m desldrogen.5eS
transportadOl'lH de el4lt.ons solúveis
J.E f m lio u. m..do JW"" calcular AG (Eq. 14·~): A nicoti ... mid • • d...,i ... dinuclcoddm (NAD' mi .ua fo,ma
.u .. -o.161V _ 1-O.l5(I)V _ 0,11)\! OJIidada) e o .... anilOlfD niCOlin.mi<b adeni ... dinudmlldl:o
AG .. -nJM fwflto (NADP') li<> formado, por doi, nudtotkkot lipd<N
.. -l.{'I65k11V"",I)(O,I8lVI por .... ' grupot fosflto por mcio d~ wn.o ~gaçto f.wo.oid,ido
.. _ J~.Jkl/ rnol ( Fig. 14. 15). Como o an~1 d. nicotinamida lembra a piridiTU"
~'so, composto, lAo algum a, "oU'< d",omin.dos nudKltldtol
..... im. é JlOlllvel calcular a vari",1" <k energi. livre p.r. qual-
d. pi , idin •. A vit.mina nildna ~ a fonte d. por,ia nicotinami·
qU<1" , .... to redox biológica. em quaisquer co ncentuçôn doi
da nnsas moIkula ..
~.rft r~
Amb.. as """",,ima. sofrnn Miuç:k> ,~~nlvd do 1001 roi·
(OIin.ami<b (Fi&- 14·15). A medida qu~ uma molkub do .ut..-
A oxid.. çAo (t!lulu da !llIcose • dl6l1ldo de carbono
lralo som oxidaçlo (<ksid~ .......), Iw.n""" doi. i lolTlOl
requet" trM,port3d~ de .16trons " pec:lallzados
de hidrogtnio, a fOflm oxid.da do nuclootldO'O (NAD ' oU
Os I"'indpios do. '''''''3''1 ;'''' <k oxidaçto. rnluçJo de..:rilO!l onto" NADP ') ~ um Ion hid r~ o (:H-,o equivalem. a um l'fÓIoo
rio, .... nt. "" plicam I um , .. nde número de reoç6es mt1abóli .
e dois elt1 ro ns), ..,ndo traOJformlda na $U, forma rodu~i.u.
cu q... envolvem tr.n.f.... lnci. d. d~l'{)n •. Por exomplo, cm
(NAOH ou NADPH). O ..,gundo proton .. movido do .ubstra·
omite» orga ni.moo, a oxidaçlo d. glicose forn." tn .... gia pa...
10 ~ li\>(rado nO solv.nt. aquoso. A mei.· ... çiu p.r. c.da tipo
produ,lo d. ATP. A oxhitçio rompl.ta lU g.li."",,:
de nuclcotidto 1., portanlO:
c.H .A + 60,_ (,(X), .6H,o
!'AD' • k ~2H' __ N....>H • H"
"1"""01. àC'" iguala -1,840kJlmol, Ü~ v,lor indica uma liMo l'AOP' • 1• • lU ' _ ~ A[)PH . H"
raçlo dt ..... gi. lj~ muilo m.ior do 'lU<" ~nngio q ... ~ necn· A R<luçJo do NAD' ou NAOP' con,,"" o anel bmU1tÓide ela
úrio para, ~Inltot do ATP (50 ~ 6OkJlmol; wja A<kndo ' 4·2). porçlo nicotinamida (com um. carga pw.it iYlt fiud. no .nclde
As dlul.. nlo con,,"lml glicoK ftTl CC, fIO< me;., de uma úni· oi""og~n io) l forma quinooóide (nitroglnio ,...." corga). Obsn·
ca r.oç.to com gr:andt li\>( r:aç~ de f"'rg.i.o. m ....im por meio d<
'" 'lu. "" nucltotldtoS RdUZidOi, mI' nia "" oxidad os. l!»or·
um • .\hie d. rtaç6es comrol.d ..... Igum •• delas, reoo;6es de oxi· .. em luz.m 340nm (Fig. 14· 15b). O . inal d. adiçio nll abrt'o'ia.
d~o. A .n.,gi. Uvr. liber.d. oe~"$ o!aras d. oJÚda,J o ~ da
ço.. de NAD ' e NADP' ,,00 indica. ca'ga liquida d~ila.\ m~'
m" m. ordem d. grandeza da en.rgia 'lu. ~ " ... Mária para. cula. (amhal s;lo carrepda! n. g~tivam.ntf l, ma. , im que o antl
>lnltot doe ATP a p;lrtir de ADP, com um. fraçia uctdenl'. Os niOOli ... mida '" eMontr. ~m .u. fo rma oxidada. mm uma ar·
ribro." mnovidOl nossas rup.. de .,.id~o w.o I..... f..idos SI positiva no átomo <k nitlogtni<>. N... almviaçõn NAOB (
pMlI ComzimasHp«iali.. d .. mi mmsporu, dkron" lais como
° >IA ' ) ' • O FAD. aprnmuOOs a ","",ir.
NADPH. o -H- indica o 100 hidrflo adicionado. ""no .......
i••K
• "'" nuclcolldem Km ~fica< '" SCU$ estad ... doe ()Iidoçio,
$lo utaizadat .. abrt'viaç6H NAU ~ NADP.
i"oIKos tipos de toenzlmilS • prolel .."s .tu.,.... Na maiori. doo t..cidos,. oonunlraç.lo 10lal d. NAD' +
como tr.nsportldores unlq,.,.ls d ••l'trons NAOH t em tomo do IO· IM, enqu anto a de NADP ' + NADPH
O graoo. num.ro de . ozim.. que catalisam ... oxidaçõn cdu I• . t aproximadamenl. dez .. eu, inferio,. Em muitas ol.lul.' .ted·
rtl dir.donam os elttron. rtmovidOf de comena, de dif"",ntH do~, a ,azao NAO' (oxidldo)/NADH ( reduzido ) ~ ~kvadl, f. ·
subltr.t". I ap"n .. algum poucos ri i>O& d. l,an.por'.:",1",..,. uni · ",,<,«endo assim. tranliettnd. do lon hidc~lo d. um lubltr ••
vnwit de clt1 . 0 .... A ,tduç:k> dnsn tran!{lQ"ador ... nos p'oc ...· 10 p"ra o NAD' fo. man do NADH. Por outro L. do. o NA Il PH
..,. CltobólicOl ~ , """"ns;i,~1 pria cooK~çio da m orgi. liv.e (, eduzido) J!ft"IIDtflt~.., ",conl", prncnle ftTl qua nt id~dH W·
libmcb pN ()Iicbçk> dos ' ubstratQl.. Os nuelmt!...... :SAD', ,...io<n ~.d~ sua fOfma oxidada,o NADP' •fa"",rcmdoa t"'....
NADP" FM N e FAD >io romzímas hidrOW>lu...;. que iOfRm f~rtnc ... do Ion hidr<1o do NAUPH par. OMlbs' rato. liso ~nm
OIidilÇbel. rtoduçóa ~I",il em muit.. da, ..,açõrs metobô- "' funçótt meubóli ... Clp"' ... li..da. da, du .. coo:nl im ... OU
liasde tran.f..màa de clétrons. o. nuclO'O tldeos NAD' e NADP' se;', O NAU' .lua em OJIida,t'Ia, g....Jm.nl. iWOciada. a pro.
movem·K facilm.nu do um. ",zima para outr •. enquanlo OS ce_. , at.bólic,,", ~nqu anto o NA DPH f utili ..do em udu .
nudrotfdto. de flavin. fMN • FAO . 0conrr.m · S' fort.m.n" ,r>f•. geral mente auociad.. a p,,,,,osso. anabólico •. Poue.. en ·
ligados li cm.im .... <knomin.da. tl'vorrot";n ... , aluando coma ,.im .. co n"'gu~rn mili .. r 1mb .. a. c""ozima,; a moiaria dei ..
gru pot pro$ ,~ico .. Quinooill IIOhlni •• m lipldiOl, ,ai. Como r.~La uma forte p ...... cfnd. por uma ~m fd~o ~ oul r~ , Essa
ubiqui ..... na. pla.toquinon.a. lruam comoClrrador .. d. dkron. cspccillizaçlo funcionlLpouibilila que a c~!uIa manl~nha doto
e do.dom. de pt'ÓlOnl no mtio n)o IqI.loOtO das membrana., Pro- conjunl'" dislinlOi de transpo' lodorn do eIft . o .... com duu
101_ f.. ro-~ ~ cirocromos. qu~ potiUtfIl grupos p ......ft i· funç6es tam~m d istinta .. p~nles no m .. mo comparti.... n·
a. fomnwnu Iipiof, ClpUeS de iOm ondaçIo ~ Miuçk> rt'. lO celular.
403
I;X~~.f~()
(y<NI' _'::_}~~ l ,,) "II,
II (>
--!H
o - - O- HH
' H] O
, ,
HH
~ LIGo II
ou
NADH
,.•
0= - 0 - Ad. nin .
NAD'
lo,iJ.do )
,"--
>lo NADP' <»< grupo hidr",il. ..,
""i ."" iflCado <omo fuof. t"
0.0 110 140 160 280 300 320
(.(
Comprimento d< o>n<la (nm)
'"
flgur. 14-15 _ NAD e NAD' , l_I A " O::ot.,. mid,} .dor",. dhucl..,t id<o (NAD") ~ ~u Mlálogo f",k.. ilado, NADF". ;afr"", ,l'{je<;a<l • NAOH • NADI'H ,
r~;"'. m ~ t . , rec~Mo um kI<1 Mreto l<lois ," ~ ro'" e um pról"") de um ,",b"'~to O< ~ . O ion r. d"'to ~ , d ~ \MtO'" lado M ter""
(o lado A) qu,nto 00 I~ do poster'" lo lado BI do ","'I plano da ni<OIi""", o" (I'eja T"",,"~ 14·8), Ibl O ~ro do ab;orç30 do NAO' e NADH fIO ~
doo lN A ~,ao do ~ ~ I da ric01ir....",d. da origem ~ uma band.o do ab;orçao do I.!z ampla, com pico ~m 34Onm. A ge<açao de NAOH du ra"t. Uma
f N<;j.o .nZlmlltc. fIO<" ~r mooitorada pelo ap.lrPC""""10 desw bor'Qo; '''' • 6.200M"çm-' _
.-
.am NAD' Ou NADP' como <Oen.l ......
~
M_
_.....
util~
Espl d flo II • •
~o....Jdo
~oo.
A + NA1WH + li' ---o. AH,. NAPP '
Isocitrato ~~ ,~. ,
onde AH, é o ,ubstroto reduzido, e A, o ,ubstrato OJ<idado. En- ",·Cetogluta,. to ~ogen ... ,~.
••
G>c"",..r;./ost.to ~
,
, ~.
tima, desse tipo constituem a, oxidorreduta"", tamb-ém deno-
minad ... de,idrogen ....... p", exemplo, a ' leool desidrog.na ... M.loto~~ ~.
catali .. a primeira etapa no cataboli,mo do elonol, na qual ele é Glutomoto dooidrogen ...
GIw. k\PIdo-]. fos/oto
NAD ' ou NADP'
•
,,•
oxidado a '''laldeido:
""'-
~.
Et1001 Ac<taldfido
Alr:ooI~ ~.
, +.
::oS:~~
H'
F.o.[))f (FMNH")
(",miquino".)
."
, I I
F.o.l>H, (fMNH,)
(total"","", rNu,ido)
' <:ii'
lH
Itltltj
" "
FIovi ... odrnin> dinoclrolldro 1.'.o.D)
• tlovi ... mononucl<o,idro (FMN)
f lgu.a ' ''''6 _ E. troto •• dai fonnI5 OKidatio e Ndu.1da do FAD e FMN Esta Iig.Jro """,tro ...Irul ..... elo FAD lo>.dldo). cuja parto
<upo<>:;.r , linho t.ocejado corresponde II) FMN. Os nucIooIIdoo$ de flavino recebem doio alomos de h~ (doio ~rM< o doio pr-O!ons);
ornOOs _ no .;sI ..... ...., _ da fIM"Ia_ Quar>jo fAD o FMN <ec~ "'P"II'" um iii""'" de hid~" , forma·se • sorniquinona, um
radicar""",,,_ -
405
Resumo
!Is células vi".. conJUnlnTlm~ rwium t..... U'O' Por mrio dcsoao rnçôeo .x l.....w..tncia dt- &f\IPOo
~w.do d< ....rgia p'-r~
• monutenÇao de .... o A11' forno« ....... 'l! .. pira .. roaçI)eo .... hIw1kas
' ruhllu al!omtnl~ 0'1""~ $1" 1.... de mmpo- incluindo _ sln' ....... moIkuLoo infonnaciooai,&,.
nentes <duJa .... ~oIm.;ao d< """,imm'o. ~ pira o lra n.po.... dr molkul••• lo... >Iram'"
d< corm" " r i"..;... ~ pro.luçAo de IUl , albn d. rnrmbnna .. c""'ra va<!icn ... ... concmtraçio e de
urna ..arit<bod< de OUIl'" proc~ llic>ma-gitica t poItncial rlkrko. A "","oçio mUKUbr t uma das
O "ludo qu&nti'ativn da ,oIaçao dr ~"''l!;1 • sua muita. C"ltC<OÇOO I .... BftIt.alil"lo; .. allrnçOO
con~o """ .ulnn.. biolÓ@k",, 1\s tron.formo- (Onfo"'.... ionoiJ qUot I'rOihw,m . cootraçio m\lOCU'
çoo dr ,n •• si_ biolÓ@icaob<d«,m is I,i. d. lu- lar 010 indUlida6 di .. IO",""I. ""I. hid,ól"" do ATI'.
moJinlmi< •. TOOu .. ,e. ç!le' qulmk ...1o inOu.n- A. ulul .. pm.tuem outros m.l.bóli,,,. com .... r·
d ada, por du .. força<: a t.ndtod. p;lro 'Ii ogi, o gi. livn' dr hid.61~ el.:"l da e "'SOlin, incluindo
..!ado deligaçj<> m.i, .. 1 ~ .rI (p.no o qual I ental- fo.fornoIl'i ruValo. 1,).difoof"l!Iia.llo o fo.foe ..l ·
pia, H, • • oxp ........ "",,;ncnle) ~. t~nd. p. ra lino. F..... compootoJ dr llta .... 'l! ... como o ATI',
. tingir o mais o~o g,au de tInordem, e:xp«OOO "",,"um> um lho pottncl.l de tronof~ dr VU·
mmo enlropia, S. A fO<Çil propullO" da ~açio t I poo tOsrorU, ou ..ja, .Ios . . bolU doodorn dt pu.
_ iaçjo de .... rp. li"~, AG, qu< raulll dcoicodois poo fooforiL o. 'mt..... tamWm .""",,Iam alia
""ora:: AG "' Mi - T 4S. AI otluIM n«aoit.om de ~~..", dr hidrólist,
ronl .. dr ....rgia ~y~ pon moIiur ,nbAlho. !Is reaçón ... oxidaç........U(io bioI6gias p0-
A ... riaçJode ~ li" .. F*irto. âG'", f o amo- dem .... deocri' ...... ,......,. dr duas rnrias-reaç(Iet,
I.olr &ica ollactnútiCll d. u ..... dcwrmilUl& . ... _ coda u..... dtbf çom um poIo:ncial d ••odo>Çio co·
çto. podendo ... calculiOdo • poni. da ""ru!:lJ1lt d< rxttrlo. iro, E"". Quando d.... m....·'...uIu dtI,.,..
e<juilfbriod .... . ~ D.C'" " - RT ln K;.,. A ..ar;'- qu!micao. cada uml .....101l<I0 01 COmpotlC1ll.. de
,.ao dr <n<:rpa li",. r.oI, toG. f UrrY " • •a ve! dq>rn. uma moi.."OÇlIo. ""o cone<tad ... 01 eItt'Onl t ... •
don .. d. toG'". a1tm da. conc<11traçlleo do rtIj!,nles dtm I Ouir !'O.I I n.. il · ctluLa com o maior poI"'-
• prodUIOS: toG . IJ.G'" .. iI.T ln ({produtosll l... · dai d. reduçlo. F.... 'tnMnci. t proporcional . di-
gem .. I ), Qu. odo o valor de toG • • lt o e "'SOlivo, • f..." ç•• nlt. o, doi l potenciaio de ttdu,ia (Mi,
rn,10 I""dr I OCO".. f\Q ",nlj,lo di'.lo: quando umo funçlo d.. ron«nlta.;õeo das ..pkid oxido·
.1. t alto. J><>Oiti"", ..."lo I.nd •• ocorro. f\Q das • ttduoo... A .... ri.oçio dr .nttgia li"" )*!rIo
.. mido inveno; quando toG " 0, O ""..... encon · poro uma .. o<;Io do ",idoçtn-mll>ÇIo. direwntfl ••
!r . . . . eme<juilibr io.A variaç10 do ....... 'l!i.o li..", pu. propot<iona! • dift;fOf\Çll nos potenciai> de mluçm.
u""" .~.çia" indt""nd.n'. di via pdl qU11 .1. padrio das duu ....... <8 ..100: Mr -...:J flE'".
&
OCO~. I\s va.iaçl\eo d. ~ livK.ao adiliYU. Mui,.. rnç60t dr Olidaçlo bioI6sica .ao desi-
AMim, a lftÇIo qulmiao ...... IanW ... naçõn ..... ~ ~ quais um ou doi!; "(II"'" ... ru·
, ... ivas 'lu, m mp'-flilhom um inltrmoodiUio c0- drosfnia (elttron .. pr6con).ao lranslnidos ... urn
mum apresrnla ... ,iaç.lo dr """Po li" .. I...... cor- ... boont<> pira um 'f«pIor dr hidrogmio. lInções
..,.pond...,lr ao IOm>tórlo do. valo ... de toG dm dr ~ •..,juçio n.. ' t luJo"......,Jwm t. onspor·
,.aç"'" individuai.. tadorade . 101 """ ..pocialiudot. NAD. NADP 010
O ATI' ... abtleco • liga, ao qulmi.:. onU. <Ola· .. ",.num •• ti" ..",""" di(uoI""is do muit .. dcti·
boli.mo. anaboli,mo. c:orro.poodendo l · moed,.,· drOjl.n ..... , Tanto NA!) ' Como NADP ' r<c.bom
d •• nngio di' Ululo. vi ..... SU& conVHSio eurgó· doi. tlÓlron •• um prôlon. Os nudtotldtos <k 0.-
nica em ADI'. 1';, ou . m AMP. PP" a t' ",opIada • vin. , FAP e FMN, ..... m Como srupos pronÓlicoo
um grande núm.ro d. ""ôrJ. p.IK ....... ndu· fort.mtnlt IIgldo. d .. fi.""protc!o;u; ..I.. podem
Sónicos. Em g.. ol. nlo I I hidrólist do ATP. mlS "",eber um ou doi • • IÓlron •. Em muitos orgoni. ·
,im al ranof..!n<io dr um grupo fOilforil, pirofOJfo- moo, o I'~ "'n!tll do ron....vaçl<> de enng;, ..
riI ou adtnilil do ATP !'Or. .. f1'IiI rnoIkula dr oubo· • otidaçlo sradllll da gIicor.<. ço~ Part. da ......
I traio ou ~nzima 'lU<' acopIa ......Po do qutbn do
ATP • tnnoformoçl)eo.....Jrrpicas dr sutos.r.toa.
gia da o.~ I (On .. rvada RI forma ... ATP ~
medida 'I'" .~ tOIU $I<> . ransferidos ao O~
Leitura Adicional
Problemas
I. \'.na.;- ... """"Pio d "",nl< o """"' ..... i ....... o do
{bl ..-... · U,o
...... ConUd<", um .......... comp«'<ndido po' um ....,
rm umo ~o. A ~ r . ...... do 0'"" ron,hn
proIr!- . ",rboid,ot... lipld .... Umo .. , fn,ili<Odo, o (e ) M.t.,o _ ... (.,""',,'" "
"'" """ui d. Um.I ~ n '" ,~ol . pofl um O<J. ni.mo com-
pltm. Abo<d ..... pro« ..o i"...."I..1 mo '<fm oo d< 4. D<1«minOÇio . ...... I,.,.n'oI do """.. < (l. r:r, s. Umi "'"
•.,iaçô<, n •• ntropia <m " ' . ao ""1m" 00 . mt>irn- 1",10 d. Sli<o ... I.fo.f.. " O,IM t ;n , "b. d. com umo
1< • • 0 uni.",o, (~""" .. I , i. um. d.~n iç,o <lo" do< qu.n'id.de " ,,11,1<0 dt (o' ("II1""'mu" .... glicow-I .
" ,,,.ri,,,. do< '~I<m.1' omb;'n«,) ro.(OIO l tr . ... (Q,m.1d •• m 8li<o",.6.f",("", No <>ta&>
1. CAlculo do< (1.(' - • parti, du <OIUIon' .. de "'Iuilibrio, do O<jUih1Kio, .. """"'''IÇ/In d<>o ' M'lP''''''''<> do [Q'
Cakul< .. . "iot;Ô<i do< .... <si. 1M , ~"" poro .... - ~'" >kI .. "i\lin,<s:
,'mi, ,,,,, :
de equillbeio.
1M QUando . r........ mooo' ro 00 <>tm
(.) Cda,k. "",,,.n.. do <qull!b<io 1"" • r<~ (,I SobM< q.... ..., condiçOoo Ilowr,p-.... «>O<m-
.Gm&. Em h<l"'t<lcii<> do '..." .. <»n«nI'IÇOa~ ·
"'I'le do IATP), (ADPI. (1',] ............. 1M. N·
<a. do &Ii"'" < 1', olo ....... lId...m .,.".;m.dt.... n..
...... <akuI< (Y\I( X) "". . . . .0ÇI0 o<npt.d· ""anelo ..
• .8m.\t. Qual t • <ORO!fIltOÇIo do <qIilll>rio "" p<-. «>"""'. roçOtI do (ATPI, )AOPI. (P,I forno iSUO" b
(,.foofooo obIid.o por meio do fooloriIoçk> diMo "" P<o- ...,.."ndoo..., ml6rito do mo (T...... 14·5) .
.. por Pt Snia ... ~ " ..... ito mtUb6Iic.o ,...-..I
po" o "" ...... i...... "" gI"'-"! tapliqut. 11.ak..JodoM"i ... _~fi.éo+I>sico' CoIcW<
(1)) Ao mmoo <m ptindpio. ..... formo d ••• mm ..' o ..1or fioiolóp:<> do 4G (I'l10 4G"') pata. f<OIio
,oon<rn"oo;;Io dt "i.-.6-foof"o <"...;". <m dnI_ 1'o>Io<.."ina • A[)~ _ ,,<atino. ATI'
o <qUillbri<> do ..,,'n po., •
di ..i... J>O< "",i<> do . u·
• WC '" Ionn. como ... """.. 00 <ii,*" doo """ti).
rn<nt<> n" ron«nITIIÇI'><' 10'lOoriul.... d.t B1Í<oH < P, nlos. "" qual .. <cncrntrllÇ!I<> d. fool"" .."",. , .. " i ",.
Supondo· .. um. 000"0" 0.;'" do P, isu. l ••• SmM • • IIDF. ATI' ~ •• 7ft'M. 1.omM. O.7Jm M < l,6mM , ....
qLl< v.1or d.tv< Kf 'U1II'"'.o<I" <O",,..,,,.,'" do B1"""" »<C'iv. m.....
in1foaiut., p.ro oblo,·'" um. <pnc. n, ,,,I~ d. <quil!·
b.i<> do &1icoo<~-I~,r.. n Õlo.1 • 15U~M (c""".nllO'lO I ). En< .." liv« """"',io poro >ln'... do ATP oob ""'.
fuiológico TlOffM!)1 Sabe-ndo· .. qLl<' .... ubilid.do m,l·
Irimo do!licoo< t 'n"''''•• 1M , ..... mo ,ml";'-, fi,;,..
' C·.
."". ",."~",,, ciocooi
- ".,•.••. ',;-;. r..ao, do h<p<tó<i'o <k ..,o, podo.
Lopu.m<nt< • .,.,.....11
(e) A fooforiloçlo "" afl«* ... ctIt.o!.t t o<opIooIo I t.;-
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ATI' t utiIilad.o no ~ ....,p.... "" sIic<-=
CakuIt ......... livro ..-n. por' oinI<tizot ATI' ,....
(1) GIicoo<. P. _ " ·<-+6 bIooo. H,o -~
4G"'. lJ.8kJ/moI 1"'- ~ di6rio do ATP ""'" bodmeI ... 001_
(11 ATP+ H , o - AOP . '"
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gli<ot<·6·foof.oo + ADP iJlI&i>. 1M (cond~·p.odrio). Como .. ,""''""""......
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CaIo.1< • K".. 1"''' ' ... ,10 ,.... 0.1. 1'. ... r""(,,,iJo,1O do. • 1M• •• "",i. Ii". ~_ri. I"'ro "nt<1w.r ATP ooIl
B1,COI< dtpenJ...." <I< ATP. qu, l t. "'n<"""1IÇ1o d, g1i. rondiçll<. fi.ioIós"" t di!. ....." . d< ... G"". CakuI< • 'Il<[.
COI< "" ..... i. par. 00" ..... um. «ln<m"lIÇlo i,,"1«- gt. livr. n«"",,,i.o I"'ro • oIn, ... J.l ATP em h<p<'ód'<>
lut., J< Jliroo<.6.foo(II" ;'uo1 . l!>OjoM.'upondo ... qu< humano. <m ....... """"'"' r.. /I<tt fioiolósi<ao <I< ATI'. ADP
.. «>""",,.,1'><. d, ATI' < A I)P "'" ilu.i, • 1.1& , < Pi "" ).5mM. I.5OmM. S.omM.~ ...
e- (b) Um adulto norm.l ... 68", ( I~ ) p=iso iDs<.
I "ln>M. <ft!><CI1vomrn!.1
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rn>«"*' do ..".,um<n .
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"" alÍ<oH n .. <or><IiçO« <m qu< ...
0<0f'" no «!IuLal Eq>Iiquo.
[ii olim<n,,,. que lho ~m 2.ooolkco1 (I. J6Ot.I) duo
[.., .. "'" potttocIo do 24 hon.. EM<>
toboliu.d ...... rn«JÍ. Ii.... IfIiIiudo por' ""t<tWo[
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ATI' ""lO' ...li....io do< ttobolh<> qui mico , moctnko. (a) Q\ül <1<00<. por .. roni"lld.oo , ~ ..........
Asouminoo que •• rocifno:io d. <on...,"" d. " .. rJi.o 00. t<ndmcia <m p<r\I<t <IéI"",.? f.aplõqu<.
alimentos em ATI' l ... :I()!oó. calculo. m ....... ATI' (b) QIW t o ..,n.. .,.ido......... __ t.pIiqut.
D<'CUIlria • um indiriol"o 001,,1.., <I ...." .. <1m prnodo
dr 14 hor... Ou< _ <nuFm cI.o m.... COIporaI ....
(<) lni<iando-.. <Ont '''1'"''''" ' prod"'", ,,,_
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... rutu .... < compoo;çlo "'0 .. , iom ... nific.. m...... ..
15"C. poro a «><1_ do pinrv,,,, .... laruto!
dou. "", <> .......... p<rtodo. "'pi ......... '1'*'<'<1" COfI ·
tradiçlo. (. ) Qual t a """"'*
de 0IjUiIb<i0 (K'. ,l do!ta ~
I'. EKt...- do .....p ... adcio «Opirat"""'_"
JS. Tu:.o de ~ doo foof.tOO1. 11 do ATP. Sr "m..a ~n'.. , " .... f,,..n.,;. ... ~rom "" cad<ia ..........
poq"""" quan\idode'" Afp ","lUdo com f6t{om radio- 'ória mitoron.Jrial """" .. " 'Iu<:
>!i><> na pooiçIo t<'rmin.ol [T,"PIATI' t .didorado . wn
atrato d< I<ved......prooJlNdo......,' ...... tad< da radie-
NAIlH • II' _jo,= 1(,0 . NAO'
atiridad< do "I' I ...."n'rada no 1', 'pó< ..... '" pouroo (a) Cakul< flE" port. f<~ liquida'" " " . - .
miDu_ ~ • ''''''''''''''1'10 de ATP ...... ,Im· .. in&It<. cio de dhronI p<Iu m;,,,,,6ndtio••
,,,,,,", Exp/iqu<. Sr " mosmo oxpm ..... ,n". tnIiudo oom (b) CakuIr Mr pua ............ t<açIo.
<> ATI' mlKado oom " I' .... ~ Cft\tnoI.llI-"P]ATR
(c) Quano .. moIkuIu <Ir ATI' pod<m.~.
...., DIo D'"''''.''' rn<1OOO "",", ,,, d< ..... <uno pnIodo.
XI JII«ad.I. po< .... ~ .......... ando-.. q... , ......
I'IlI qooM Jia Iivr< pAflO _ ... do ATP!IU ~ <1<1 ..... ,...
UI. Q<><bh 010 ATI' .... .u.! P • pp; d ......... <> ..... booü- drlo t ~l k Jlmol ?
dI .."...... iw<,Lo do _ ." " . acft ~ .Q,A,
.... Ir. ánO...,
.!O.. ~ do ~ tletromooi .. oom r<Ioçio •
I um pro«MO drpendrnl< ... A11":
""""",,~. Cokork . ~ ri<oromooivo (<tO . . .)
'-"0 + CoA + ATP _ _ ~ · CoA • AMP • PP, ..por.d.o po< um oIftrodo .......,u...» .... ...... ooIuçIo
«><1"'.00 .. quinl" miol., .. de NAD' , NADH, ....
(. ) O .oIot- do tJfi" 1'' ''' • hldtóliot dt oatil.Q,A "'" pH 711.' IS'C, rom..mlnci.o . uma ""ia.alulo'" f!'"
lIC<1.to < CoA t -Jl.2kll mol. 1"" • Md Ml!.<t do ATP _n.oov.
em AMP, < PP, t -JO,Skl lmol. Caleul. n .. I", d. &G' I' ) I,(ImM NAD' ,IOmM NADH
P'''' .Inleo< de ... til ·CoA d<p<r.dtnt. dt ATI'. Ib) I,(ImM NAD' ,I,omM NAO!!
(b) Qu ... todas .. 0<'1011 .. <on,m • • n,lm. pirofo..
1<)ll)mM NAO' . I.O",M NA!lI1
fa .... ino,pnica. qLl< <otali<" • ~idról;" 00 PP; mi p.
Qu&! t o , [,i,o d.... ,".im. >Oh", • • In ..... d. O«til · 21. Afutidodt doo ...... """'" po< d41rons. f.,.
uma ~
"_ 0
CM? ExpIiqu<. !.<;.. do. ><pin ... . oM" ....... mr ",<km <_<DI< II<
I<n<ltncia <m r..:.bft , ln""", ( o) " ~U\ar",o . (Xl,
17. f.D<r&í.a poro " 1>00_....
" ' 0 de H'. .... Ululao parir.
(liberando ioo<i".,o): (b) 0"_""0; (c) 0,: (d)
,aio de ,"",inwnto do ... O)map <OII01m dt NADP·.
mnnbnn:o qu< ' .....portom ...... ~id",,*nio do ci_
d ....... dlw. (pH 7.0) po"" <>«1_<OIIOribuindo ll,s...tiododao~ ...... ~ .... "I'kDoo~
com . ........ do . lO<O""""" (pH l'O). CakW< • ....rp. a otpir. q...;, .. ..,.... q ... poor.om <><OfTtf no _ _
I;"" ~ia por' or_____ • 1 moi deloorr hidfot!/No .............. oob «>ndio;o..,podr.... """";"OO'. . . P"O""
1"" m<Õo -'"I>omboo~ (S ......... ...;.. Copótub I).) ~ doo <rWmu ap<Wl"iadao pora auIiú ·1ar.
Consid<r< o t<mp<rllW" <OmO otndo l 5"C. lO) Mola..,. NAO' __ ouIoa«1o'". NADH. H'
II. ~ de J'Od\lÇto pod, .... O p<>(tndaI de n.lu. Ib) Acttoooc<'OI .. + NADH " 11' __
,'" pao.!.k>, Ir, de q"'-"1'" pll ...oa.c
t definido por' • ~ ,hi.droDb"'ir'IO • NAD'
~ d. meô.·«luia:
(c) Piruvolo + NMlH , H' __ lactOlo + NAD'
Â8"nt< oxidant< + ",lIi..,... _ al'nl< <Nu'or
(d) I>iruvOlo + ~. ~idf""ib",irOlo -->
tactOlO • "",'"""",,lO
o. vaIorn de Ir .,... '" por'" r<doa <onjugadoo NAD' /
NAOH , pi.uvaoo/lK,",o "";Pio • ...{IJl • ...{), 19V, <n. (e) MaI.olO + pir",",IO __ o .. loKrt.Iro + latI""
Pftti..m,nt<. (f) _ _ + ...cd "".., __ <tino! + fumar ....
409
CAPI TU LO 15
A D_glicose I: o principal combusllvd da maioria dos nrganis- de unidades de glicolll! para a glic61ise u o muita, e diferent.., .
mo •• IXUp. uma J'O'liçao contrai no metaboli.mo, Ela ~ rd.ti - a ... guir desc,..,.,.. ,..,mo. as via, que Iroum átomo. de carbono
,'amenle rka .m energia pol""eial; .. sua oxidação completa alt para a glic6lis.e, a partir de he.oscs outTa' que nlo a gliwlll! e.
dióxido do carbono . água IXO"O wm um. variaçiÕO da onergi. partir d. dj"acorídeo. o poli... caridto •. Como todas .s via.
li"" padrão de _1.840kJlmol. POT meio do .. m=n.m~nlO da m","bolieas, a glic61isc est;l sob tlgida regulaçlo. Discutir.mo.
gliw .. wmo um poUmero de ma, .. molecular o!ta, a dJul. pode o. principios gerais da rrgulaçlo metabóliel e, entlo. ilu.trare_
acumul.T gTOndeJ quantidadts de unidades de hel<OU', ~nquan- mos esses prindpi", com. via glicolítico. ú te capitulo wndui
10 mant~m uma o.mol.rid.do citosólica relativ.monto baixa. com um. breve descriç.l.o do duas outras vias eatabolíe •• q~e s.e
Quando A' demanda, cne!)!'ticas aumenlam .ubil.ment", a gli- iniciam com a gli co ... , uma levando li pento ...,
""" podo .. r liborad. rapidamente do,se. polímero, d. arma-
un.men'o inlucelular~s C...,r empregada pora produ,ir ATP de
maneira a.róbiea ou anaer6bica.
Glicólise
A gli cose n~o I: apen .. um e"elentt combustlvel, é também Na glicóli.. (do gr.go glyl;ys, que .ignific. "doce". e Irri•. que
um precursor admiravdmonto vrrs.itil, capaz de ,uprir uma vasta 'ignifica -q~ebra" ), um. mol"cula de glko .. " degradada em uma
gama de intermediária. met.bóli co. qu~.ao o. materiai. pri - "rie de r"0<' cat.li.. da. por enzima, para liberar duas mol"-
mário, n«e.sárias para as r~aç~' biassinthicas. A p.rtir d. gli- cula. do comf'O. to pi ruvalO, contendo cad. uma dei .. t~ ;lto-
CO"", . ·E",h...,.ichia coli pode obte,- o. e",ueleta, carbónico. paTa mos de carbono. Duranto a, r.açõe< seqUenciai, da glk6lise. part~
cada um dos seus aminoácido., nudtotldto. , e""nzimas. kido. da en«gia livre liberada da glicose ~ con servada na forma de
gr ..o. e outro. int ermediário. met.bolico, n«OMári"" para o ATP. de NADH. A glic6lise foi a primeiro vil metabólica I s.er
seu crescimenlO e m ~ltiplic.ç.l.o. Um e>tudo completo do< nu-
meroso. de"ino. metabólicos da glic",," abrangeria centenu,
elucidada t" prov;lvel que, atuolm""te, seja a mai, bom entendi-
da. Desde a deooobem de Eduard Büchn.. (em 1897) da rer-
ou m .. mo milho,.., •. d~ tran,rormaç~. qu[mic .... Nos vegetli. mentaçlo que IXOrre em ""trato! de ctlulu rompida, de leve-
,uperior .. e nos animai., a glicose tem tr& destinos principai.: dura at" o reconhecimento claro por Fritz Lipmann e Herman
pode s.er . rmaltnada (como um polissacarldeo ou como saca- K.lckar (em 1941) do papel metabólico do, wmf'O'to. de aha
ros.e ), s.er oxidada" compmto, d. três 'tomo. de carbono (pi- energia como o ATP, a. ,..,aç~. da glic6lise em extralos d~ lnoe_
ru .... to), p<l r meio da glk6lise, ou ser o~idada a p"nto, .., p<lr dura e de músculQ foum o Centro da peoqu;,a bioquímica. O
meio da, pemos.e, fo,f.to (fo,fogliwnatol (Fig. 15- 1). d"",nvolvimento do. ml:todos de purificação d~ eru.imas, a d.. _
coborta e o reconh«imento da importilncia de c""nzima. como
o NAD e a descoberta do p;!pel metabólico f'Olivalent~ do ATP e
de outros compo. to, fo.forilodo, vieram, todoo, de estudo • .a-
bre. glic6lise , Atuolmente, as enzimas d. glic6li ... M muito.
organi, mo, j;l fOTOm cuidado,amente purificadas e e,tudada •.
I Glioo.< I
Piru,ato
Fritz Lipmam
--
E'te capitulo começa com a descrição das reaçót< individUAis (1 899-1986)
quo constituem a vil glicolít ica e da •• nzim., que a, catali.. m ,
Logo após, comideraremo! a ferrmntaÇão da glkolll!, Ou ...jl, a
operaçlo d. via glicolítica om wndi<;ões an •• r6bic .... As fonte, (t908- 1991)
A glicólio.e t ullli vio <",Irai q",," univnsal do <,1,001;""0 O p nho ....'l*t iro p..."m, da foN d~ f"dp",,"'1O da glicóli-
da glioosc-.Il. >ia .t ravb da qu;ol,n. m.oiorill du «lulu, OCOIrt
o maior fluxo de corbono, Em certol tecidol e lipns celul.rtI de
soe (fig. 15-21;». Cada molkul.o do glictraldeldo-3-frufll<> t
d.d.t . fosforil.oda po ' fO$fllo inorH~nico (nolo pelo ATV) paro
on-
m.mjfero, (eritrócÍlM, medula rtn l l, cfrebro e esp«ma, por form.r 1,3-bifolfo@licerllo(pa$$O @). Aliberoçiode ....rgit
amlplo),a glicoK, por meio da glicólisoe, t. única fonle de enn- ocorro quando ... duas molkul .. de 1.3· bifosfogl icetalo sIo
g1. metabólica. Algu ... tecidos vqj<1ais que do modifiadoos p;o ra ron~rtid ... tm duu molkulas de pi11.MoIO ( ~ <D 1 @l.A
O armaunamenlO de amido, como OJ tulXn::ulos da m l.la, e maior pane deo&a .... rgia t oon .....od. peb fusIOriI.sçlo acopLo-
alguns vqj<11lÍf ad aptadOJ para CrtfCt'r <1T1 ireu resularmeme oU de qualro molkulll de ADP porl ATP. O produlO líquido
inundad.. pela :l8u. (.grilo, por e.... mplo) <krivam • m~ior parte do dUal moltculal d. ATP por moltcul. d. gli.:o5t emprtg.d ••
de l ua energia d. gl icóli5t; muit", lipm de microrgani .m.... anae- uma vez que du .. moIkul.. de AfP foum investidas na rIJO
,óbito< d o inleiramente dependenl" da glK:óli... preparatória d.t sJicólu... A m.,y. lamWm t eOfl>efVlloda nllW
~.m.n laçio f um lenno Stul q ..... denota a dosradaçio de pagamenlo na formaçlo de d .... molkubs de NADH por
....-robir.. da gliro6t' ou dc outros nul,irnt.. ...pn"'" em vi - moIkulo. de gIicoS<.
rios produtos (caractnbticos p;ora na diferentes organilmos) p;ono. Nal reaç6es K<)iltncÍ.i. d. glicólik'."to tipos de tno. n,fof·
obter energi. con.. rvad. na formo d. ATP.A quebra .n«róbica mações quimicll sic port icularlmnl e nOlh. i,; ( 1) rompimt1l·
da glicose t, p,oVll~l lmnle, o m.is IInlig<> Imconismo biológi- 10 do nqudtto carl;>ónico da glic.... para produzir piruVllto; (1)
(o p;o ra oble..çio de energia a parli, d. molkul:u orpnKti fosforil.oçio d. ADP para ATI> pelo. compw.lo. de fooblo de
combultlveis. jj que os organ;'mos vivof apa. «era m primei _ iI... "'"'llo formado. durante a gl icóli ... " (3) a Inmf..mcia
ro em uma .llOOIf... des.itulda de Ol igtnio. No ( urSO da oV(>- de um lon ltidr"lo rom ..... elkfQf1 1 p..a o NAD', formando
luçlo, .."" 5tqü~n cia de reações foi completam ente conStrv. - NADII. O desl ino do produto, o piruvl to, de~nd. do tipo de
oU; I I enzima. gliccBti ••• doo .nimail vertebrado, ,10 muilo cflul •• do. eircuml~nci .. metabólicu.
soemollt.nt.. na S«j(lfneia de aminokidoo • n. nt. utura I, idi·
memional ls em.i m .. homólogal n. levedura e no espin.fre. DeI1Inos do plrvvato. À ~ de inl ........ nl.. nriao;6n
O procaso d. glk ólise difert de .. ma npkie para OUI no. apor- enconlradas "'. ... II bacthias. o piruVllo formado pell glicóli-
nll <1T1 MulIt .. da lua rosulo.çIo e no destino mllUbóUco lub· se pode tomar t~ rotllS ca ... bólias .h"m.li..... No> org.onit-
soeq(lcnte do piruvalo fo. mado. 01 principias termodintmieOJ e mOI Im'ibicos, ou lecido. """ condições aeróbica. , a glic61iic
o. lipos de mecanÍ$nlOJ reguladorel na glkól ... do tncontno.- ronllilu i apena. o primeiro estágio d. deSno.daçio completa da
dos em Iodas ti vial do metabo!Í$nlo celular. Um est1.odo da gli- glic""" (Fig. 1'>- } ). O piruvalo t oxidado. com perda do .... gru'
cólu.. pode ..",i. como modelo pi no. m .. itos U p«to. das vias po (ilrborila a:>mo 00.. pano liberar O grupo autUa da 1Kttil-
que !trio düculidas neste ~""'- cot1UÍnta A, a qual t ...110 lotoIm ... to oridada a CO , pelo rido
An ... d. estudormos cad. passo da vi. em detal he, vamos do ikido dtrico (Capllulo 16 ). Ü$ eltt ronl originados dmaloxi.
e:umioar. glicólill: COmo um lodo. dações $lo p;ossado. pa .. o O, por meio d. uma cadeia de IfIllU-
portado... na mitocóndria, fo.mando H,Q A .ncr!i' libtroda
U",. visto 9'lr": , glicóllse pos,u l duas f,se, nU reaçoo de lransft-rtnci. de elt1 . om p«mit. a ~m.,.. de ATI'
A glicose tem seis itom", d. carbono o oua di\liJlo em d .... naS miloc6ndri .. (Capitulo 19).
rnoI«ulu de piruvalo, a>da um. com Irb 'tomo. de Ç1Orbono, A k'gUf>do rota pari o metabolismo tio piru... to 1 a IUIO redu·
<>COr ... <1T1 um. S<q(lln(i. de 10 pilSSOS, 01 cillCO primeiros conJ· çio alaetato "",vá do chamada vi. oU fmnmlaçiodo lIôdo U!cIi.
lilu.m a fase prtpa"'16ria (Fig. 15- 21). Nmao reaçóes, 1 glico.. coo Quando o I"'ido mUJCular esquolttico em conlraçio viJOrOlO
f inicialmente fo.forilada no grupo Itidroxila tm C-6 (p;oloSO fundon. em rondiçoes de ltipóxia - boi.u pressio p.orciaI de ....
(D). A D-glic'*'-6· fosfato ....... formada ~ convert ida em D- (Ilfnio - . o NADH nio pode .... ....,.Í'lado a NAD-.e nu 1 noca.-
fruIOlt-6 -fosfato (pae.so (1»,. '111111 noVllm ... lt fmforilada, sHio como rmepto. de oIt1 ...... para q..... O piruvato continuo a ....
d..sa vtz.m C- I. p ..a liberar o _frllt"",,· I,6·bifOlfato (pu.o oxidado N.,.... ~ o piruvalo t uduzido a lactalo por ...,.
(]» . O ATP"" doado r d. f",falO nU du ... fmforillçôol. Co mo 0IpçI0 dos dt1rons do NADH .~!lt-nte regcnoraçiodo NAD'
todos '" d"";v;aOO, d", aç!lear... 'I"' ocorrem na via glicolUica ~io para que O 8uxo glicoIilico f""ONígo. Certos lipos de It-
do os OOm011)l O, omiti. emos I ~çio D, acctO qu.ndo cidot e de d:!ulat (retina. árebro, nilrÔdlos) rorrI'Cftem a glia!oe
de$tjormos ",fiOl;ur , ua esttrtOqulmica. em lacto"" mesmo.oo condiç60s aeróbicas. O IanaIO (. 1Onna dir-
A Je'SUir,a fruIOlt-I ,6-l;>ifosfato t<l"tbnda par1I Ubtnr duas JOCiada do icido ""ico) t wnbtm Oproduto da glicóliJe KJb """
molkul ... com lrb corOOl\O$, a diidroxilCt'lona fosf.to. o gli- diçOn ~ em alguns microrganismo< (Fig. ISo),
. naldeldo-) · fosfalo (p;wo@); .... f<>pO&SOemqueocorrea A lercei.. grande rota do met.boliMno do piruvato Ir.-a 10
"1)'1" " que d' o nOIm 10 pro<es50. A diidroxia«tonl (OIOfato" .. anol. Em alguns tccidol. vqj<1ai. e em ctrtot in,,",'obr.dos. pro.
ilOmcrizada em umllegUn<b moItcula de gliceno.ldeldo-3· f..... IÍlIas" mierorprúomotcomo a l..Nu" da fabncaçloda CtM'ja.
fito (....... @),.com ÔIIo lennina a primrira W. d. glkólu... o pifUVllto ~ convn1ido anu-rob;camente em .. anoI • 00" wn
Noto que duu molkulu d. ATP pr«iAm .. r investidas pano. procnIO chamado de fcrmenUÇJo olcoóIico, fcnnenllÇiodom-
lIivar, ou iniciar, I moIkula de glicose p;ono. a iU' qud>ra em no! 011, oimplament., fermentaçlo do ilcool (Fig. 15·).
dllu pllrtca com tr& a rbol\O$; ha......" depois, um morno po. Embora o int.rtIo$I: principal deite e.pltulo .. jl o . .. abo-
. itivo paroI"", invHIimcnto. Raumindo: na f.... prepano.lóri. lÍ$mo. 0.10 podemos deixor de lembrar q ..... o pi. uv.to lem ou·
da gIicôIiS<" ~ do ATI' I inYflIida, aum ... tando o coo· t,.,. destinos, embora anab61icm. Ele pode, por oomplo. for·
~do d. mergiI ~ do. intonntdlúioa,. ti cadeias a M ni· necer O esq","IO ca.bónico par1I >lnlne do aminoikido alani·
ao do: Iodas .. huooco metaboI.izadas do convnlidal em um na , Voltare mol a U,I, •• aç6 •• a nabÓlic.. do piru vato em
produto comum, o glicerlldrido_) _foofalo. capll.. lo. po""riorel.
411
,.,
Fo.fo.ilaçio da gliooo<
COIl"'''''')-ro.rot"
< '''''
sli«rakkido-
para
Glioo .. _6_f",roto
=-
Frutoot-6-f",n!o
F F _ôo
0 f-.=
~
Ftu 10.. -1 ,6_bô lO,r"o
•
!);idro';"oton. r",f1tn
~'"le
"
+W®-o-o<'1:-<-o,
J ·io.tJ.to pora piruvoto <
2NAD'
rormaçlo ocopIada II< ATP
l,l_ai/",fo>glk<roto (2)
F~.
l-F<>of<>sli",..o (l)
(P)-o-o<'1:-<
@
I
2.I'Nfoglic<ralo (2 )
@
I~",o
Z:l--<
f.,.foenolpiru.oto {21
~:i
rnr" P
P;,u~.'" (l)
~
Figura 15-2 - A. dUal , .... d. glltóU ... Par. coW moI«uli de gIic<R QUe _ ~ f_ Prep<lfOtO<io (.l, ..,
f or~ du.s ~ de glara _ _ 3-fo<fato ~ _ poswn pN f.... do ~to (b). O p<f1J\Ia\o ~ o produto
1.... 1d.o ~ f • .e. Pa,. cado ~ de gIi<;".. met~ ""'comumida< ot.>O< ~u la< de ATP "" f... ~
rat6r", ~ quatro ...."" moIf<:..w 'i<\o produzidas na f_ de poogomeoto, ~ um fes<J lt.do lIquó> de ~ rrde<:ula< de
AfP ~r~ cada ~ de glic"", c,." ~,.!i(j,, "'" pinNato, O n~ ao ~ do (adi! I'l'''' de '&><;.\o (orr~ .I
rtI.OMfoçao dada "" di>cussao ~tadiI no terto. ~ de 'lU' cada grupo 10<1'10, ,~ aqui como ®.
\MI duM c"'!l'" ""9"1"'" (-roj-l.
412
degradaçJo do glicose na via g1icolitica atI' duas mol'culas de
piruvato (<l.G'" '" - 146kllmol) lib ... portanto apen .. (14&
"""".
110 ",,,_
"""·...1
2.840) I 00 '" 5,2% da energia 10lal que pode ser oblida da glirose
pela oxidaç10 completa ..... dua, molé<:ulas de piruvato formo-
da, pel. glk61~ ainda rel~m a maior parle da energia polencial
químico exi.lent. no molécula do glicose; ..... . nergia pode..,.
2 PiTUv"o
eXlraJda ror meio de reaçOe. rudd'li,·a, no ciclo do ácido cttriro
(Capítulo 16) e da fo.foril.ç~o oxidaliv. (Capítulo 19).
V
~~·
I 2 Etaool + 2CO, I ..,-" 12Lwato I
'c, F",,,,.nta,.,, .,, A Importanc:l. dos Int.rmedlarlos fosforllMlos. Todos
F...",."~o " •• tanol os nove intermedhlrios do glic61i", ,ilu.do. enlre. glicose e o
n. I<v«!ura I"",. ,,, 00 mti","l"
I 2 ... «til-Cu"- I .m o:o"traçk>
piruvato ,ao fo.foribdo. (fig. 15"2). O. grupo. fosfato par.-
_Ôf!0<00l, "'" cem t~r Ir~, funções:
... it ....eitos. em 1. Os grupo. f",foto ~o ioniu.do.em pH 7,dando .... im a cad.
.Isum.. outr ..
um dos inlerm~di.l.rio. da g1i.:ólise uma carga liquida neg.ativa.
"'Iul... .", aJ&un.
",ictorgani,m"" Como a membrana plasmálica é imperm.ável à, molé<:ulasque
I KO, +~H,01 exibem cargos d'lrkas, o, inlerm~diário. fosforilado. não p0;-
dem se difundir para fora da célula. Dq>oi, da fo,forilaçao iniciol,
Anim.", V<j;<I.'" mu;' ... • c"ul. não nec ..,ila moi, d.. pender energia pora reter o, int ..·
,tlul .. mi,,,,bi.n.. "'0
medi. ri", fo,forilado .. a de'peito da grande diferença entre O>
"",J i,...., .,,6bi<..
concentrações inlra e exlracelulare. d ..... "ompaslo,.
Figu,. 15·3 - ,.... pemlvei. destino. ""tol:>6licos do pi",v.'o for- 2. O. grupo. fo,falo !oão compon. ntes """nciai, na com. "",·
mado na glkóUH. O pt u"t" t~ """" (0<1);) em muitas pr.",,,,,,, ç~o en~imálica da energia metabólico. A energia liberada n. que-
r~ .nabólic., qu. _ ..' 110 mostrod~, oqJ i
bra de ligaçOe' de anidrido. do ácido f",f6rico (como "'ludo>
no AT ?) .. parciaimente conservada na formaçoo de 1',Iem de
fo,fato, lai. como o g1ico .. -ti-fosfato. O, compostos fosf6rk:<>I
A form.çlo de ATP .copl.da. glicólis •. Durante a glic6-
~se p.rl' d • • nergi • • xisl.nle na molécula da g!iwse ~ con",rvo -
d. alto energia, formado. n.
glic6lise ( I ,3 -bifo,fogliceroto • f.,.-
foenolp iruvalo).Joam grupo. fo,falo ao ADP para formar ATI'.
da o., moléculas d. ATP, ~nquanl(l a maior parte ptrman.ce
3. A ligação de grupo. fo,fato a", .itios 'Iivo. da, enzima. forn.·
n .. mol<'cuJa, do prodU!o, o piruvalo. A equaço!o gl(}bal final
Cc energia de ligaç;lo qu~ conl ribui par" baixar a .n.rgia de aliva-
para a glicó]ise é:
.,.to • • umenta r a .. pecificid .de da, r•• <;<ks c.lali.. d •• enzimali·
Gli,,,,,,, + INAD' + 2ADP + Ir, __ c~mente (n;a pág. 194). 0' grupo. fosfoto do AT?, AJ)P • d",
2 piru",,,o + 2!'ADH + 2H' + lATP + lHP {15-1) intermediário. g1icolitico, formam complexo, com Mi- • 01
sUio. de ligação dos substrato. de muitas das en.ima. glic"'Jti_
Para c~d. molécula d. glicose degradada ~té pi."valo, dua. mo_
ca, ,ão e'pecífico, p.ra ...." complexo, de Mi'. A maioria d..
I«ul .. d~ ATP ,~o g"ad.,. partir de ADP e P;. Podemo, agora en.im., gli colJticu requerem Mg'· p. r. enlrar em otividad •.
dividir a equaçiio da glic6li .. em doi. processos:
(I) a con,·,,·..lo de g1ico .. em piruvato. que. exers6n ica:
Glim.. + l~AD ' ----> 1 rirUY:ilO + li'>ADH lH" (I~ _ l)
A fase preparatória da glitólise reque r ATP
°
+
-o- • H,
,
GI i..,5<+ [0.1"0
"
Wiliom Vou1)9
( I8 18- 19oQl
(í) FosforUaçlo da glicose. No prjm~iro pOMO da g!ic6li..,.• Como provÍ>to ~Ia v.ria,1o ",I.,ivam.nlt" re<I""na da .nergi.
glicOst ~ a,;vada par. :I.$ rt'IÇOn $ubKq!lenttl ~Ia SUl fOlm. ita- livrt' padrio,"ta rt'.çlo loe proc.... ropidamente.m qualquer
çio nn C·6 ~ra iii,..... a glicooe.6-fOlf.,o; o doador de fOlfalO dud..... d ircçõu. A fosfooose isornor• .., tambtm .eqlltT MS"
~ o ATP: , f n p«lftca para as d u... 1>c:xofn - &li<ost-6-fosfato e fr.. ' ''''''·
6 · 10".10.
~h~"~"
(",f" 0 '.m,in_1do ATP para um roc.plO' nuc~mico qualqu. r
- um. h• ..,..,. nu '.10 d. h.,oquino.st. A. quinasn são um.
MIIxI.u.... d., trl n.fnasn (""ja T~bd.o /I. ) ). A heu>qui ....., cal. -
1;" 1 foJfo rôl;oçiu n;lu "I'""""' da O·glÍOO$(. m.. umbtm dt ctr- , , ' rn
1<>5 ou,,.. heXOstS romuns. romo . l). fr ulOOO: o. P· ml......,.
Pu .. K •• ,i ...... h•• oquin ..... CQmo muiu. o utra. quinaocs,
,, • •
f ru,ow· l ,6-bifoof>t o
1«1- Mg" . porque o v..d<O<kôro .Iub.lu,n da Ofltim. n'" I
ATP· . mai sim o .:ompl • • u Mg.AW (v.;" Fig. 14-2). Estudos o\.G ~. _ 14.2kJlmo!
d.'.lhad", da hoxoqu in ... d. I~""dur. mo,tr;ul m que. 0"1,; _
n,a sofro uma profunda mudança na SUl (om, • . um ajusto indu- A .. a,~u é ..... nelalm • .,re irrov'!"$lvd nl S condiçOn c,lula'rI.
t ido. quando o do ... ligo o rnoIkuJ.. de. helIO'" (""ja FiJ!:. 8-21 1. Esla .ru.ima I ch.amada fOffQfrutoquinast-1 (pFK- I) I"'r. di.·
A hexoquina.., rllii uni"".... lm.nlt" prno:nte nn todm os lipos Tingui·la de: .. ma segunda mzilnl (PFK-2) que catalisa a formo-
d. cHul-u. Ot hep;otOO,OI lamblm ronttm uma formo d. tino- (:lo da frulO$f-2,6-bifoofolO' ~nir d. fru'ost-6· foJ' lo ( ""~
q.. in .... chamada d. hoxoqui ...... D ou , Ii.oqu i......, 1 q...1 f Fig. 20· 8).
.... is up«ific:a para 1 g!ÍOO$( • d if.... de o .. tru fOrTTl-l> da ban· Algumas baclmu. p .... tô$l... . , talvn, tod", <II ~Ia i. pos-
q.. in .... porl"" I'ropricdadeo cinl1ic.os . ....... lado .... ( ~. 4lO). °
""'m .. mo fosfofrutoq ..i ..... que us;> pi,..,fosfaro (P PI) , ' nlo
Como I I donui. no"" tnLÍma. da via glirolit iça, a h.""'Iui · °
o ATP. CQmo doado. do grupo f",fl1o", . Int .... da fr"I"""
nlst f um. prot. ína ci'o>ólico oolÚvel. ~nlr<1an1o. como , .."'. 1,6-bifU$f.. to:
mos depoil. pod~m ororr~r coml'l c .o~ ílrS • .,i.... dus d. vil ria . ~,.
mzim as glicoll ticu (~eja Fig. 15· 8). frutoot·6·foofoto • I ' ~, ~ frut"". l,6·bifoofato' ~,
t,G" __ 14ltJ1m<>1
r;:-!:-~ Por 05\.0 rQçlo, C-i, C-2 e C-} da glicose ini<ial agora lomam-,.
indistinguívoi. dt C-6, c-s e C-4, .... pectivam.nte (Fig, 15-4),
Esta ~o çompleta • fa .. preparatória da glicóli..-; noLa a
tlt,Olt mol'cul. d. huo .. foi fo,fotilada em C- I e C-6 e ontAo dividida
Glioo .. ld<ldo_ para formar, em última in,t1ncia, duao mol&ul •• do gliceroldd-
Uiidro.autona
f",fato ] _f",f..o do-l-fosfato. Outras htxos.. como D_frutosc, D-mano.. e D-
galacto$C tamh.!m 0;10 converslve;, em gliceraldddo-3-fosfato,
como veremos mais adiante.
Fruto«_l,6_bifo,f.oto
D<d .... do
do ",boM
d. glico ..
, 40uJ
'-~' ~ D_GIÍC<rald<ldo_
ou 1 H--' - OH l.fOlf.. o
Diid=iawon.l Glic".ld.ldo-
• ~
.~,
H,- o---{l)
fo.f.to )_fo,r.. o
J
,.) ,.,
~Õ« .ubooq~ntes da glicólio<
f lvurl 15-4 - DKIIno doo "ornas 1M ",rbono <3 glkose Nt tonn.çio do gll"'rlldlld. )-lO$f~_ (I) A Of9<rn elos Mornos de arbono...,.
c:cmpost'" com Irk cartlono!. ptOduridos .... '"'00e0 da .kIoIose • da triose Io5f.lo tsomer.se. Após .. <lua. rü<;Oeo, o produto final obtido <.!oe ......
~ de glia<.1dekb-3-fool. to. C8do um <lo> "to. álomos de urbono do glkK.ldekb-l-fo<f010' _ado de um CMJ CMJlro de 00rs ~
de carboroo """"Ifoem da 9ii<ow. (b) A rIUITIe<~ dos álomos de carbor>o do glia<._3-Io5I,to r>ao t ~Iico' numer~ <lo> álomos do
carbono da glicoso da qual oIe t dt-r~_ 10(> gIit:"'''1deIdo-3-t",f. lo, o '1'upo tvnoon.l .,.~ complexo (o Qrupo ""rbonila) ' """"ificado ",roo (.1.
E.sa mudanço na numer";k> t importante par•• inlerprel~ de eXP<"i ~t'" "'" <lU'" um (.nico ~tomo de c...boroo da glic"'" • marcado
radioi:to!opir.a~le. ~ '" ~ l . 5 00 finol M~ Cll'ftulo.)
415
A faM de pagamento da glic61ise produz ATP II NAOH Esta /: • primeira da. duo< ",.ç6u rolt$(rv. doras da energia da
A r... de pagommto d. glicólist (""ja Fig. 15-2b) indu; O< possos glic6Ii ... , qu~ eventualm~nt~ levam l formlçl.o do ATP. O gru ·
de fmforil..;io cm\ servadores da energia. "'" qual. parte da energia po ald . ldo do glic. r.ld . ído·3- fo.fa!O ~ desídrog~n.do, nlo
liv", contida na mollcula da g1irost ~ COftSt'!'Vada na forma de ATP. cO m O se poderia . sperar. em um grupo u.rOOxilllivre, ma. em
l.embre->e d. que uma moI ~u1. de glÍC06e libera duas molb:u1 .. um anidrido de ácido car oo.Uico Com " .<ido fosfórico. Esse
de glictraldtldo- 3.fosfalo: na ~nda fast da glicólise as duas mt- tipo d. an idr ido, ch. m ado um acil-fo$fato, t.m uma energia
tades d. mol&ula da g1icos< seguem a mesma via. A COIIVC~O das livre padr~o d~ hidrólise muito alta (AG'" = -49,3kl!mol: v. ja
duas moltcuJ .. dt glic.r;tl<kldo+ fosfato em duu molb;ul", de Fig. 14-4 . Tabela 14·6). A maior parte da .nergia livrt M oxi ·
piruvato • acompanhada pela forrn..,iIo de quatro m<>IkuIa.> d• .0,11', daç10 do grupo ald. ído do glicer.ld. ldo-3- fo,fato ~ con",rvo ·
~das. partir dt ADP. E.ntrttanto, o = ilimento liquido de .0,11' da pela formaçlo do grupo .c il. fosfato em C- I do 1,3-bif",-
por molécula d. gli""", degradada ~ apenas dOO, porque duas mo- foglic.ralo.
l<'cul •• de ATP foram in~idas n. f:ast pl'q';ttar6ri.o da gliçóliM: O receptor d. hidrog~n io nl rea,lo catalisada pela g1ictra]_
pua fo.forilar as duas oxtrernidad<':! d. rnoIkul. dt hexrue. Mldo-3· f05f.no dcsidrogenase ~ a cocnzima NAD- (v~j. Fig. 14 ·
15). A reduçl.o do NAD' o<orrt pela lrans~ncia enlimática M
@Oxidilçhdogtlc.'illdeldo-l-fosf.to.", 1,)-blfosfo-
um lon hidrc!O (:H") do grupo a1deldo do gliceraldeldo-3-f",-
glicerilto jO primeiro pano da r.... de pagamento da glic6lise é
falo para o anel nicOlinamida do NAD', p"r. liberar a coen~irna
• convtrsl~ do glicrraldddo-3-fo>fato em 1,3-bifrnfoglictraIO,
rtdulida NADH. O outro álomo d. hidrog~nio da mol&ula do
,.!alisado pds glKeraldeido-3 .fo.sfat(d •• idrogenase, 'I (.
surutralo apa=- em ..,luçlo como H '.
'.,,' O gliceralMldo-3- fosfalo esU covalentcIDCnte ligado à en-
\(H NAD- NADH + H' zima duranle I reaçto Qlt;tlis-ada pela gliccraldcído-3- f05fato
....".-
, ,,~.-,.,,,,,, .,
fosfato rtag. prim~iro com o grupo -SH d. um r.. ld uo essen -
tH,oPOl- cial d. ci.lein. no sitio oliva da enzima. Essa r. açlo ~ hom6log.t
Gli«rald<ido_ Fo.rato cum a formaçl.o d. um h.miacctal (veja Fig. 9-5), mas n . .... c"",
) _fo.f.. o inors· nko
o produto ~ um ti""",j"u!lIl. A descoberta de que . gliceraldc!-
",. '-" .'
do -3-fo,f.to d .. idrog.n .... ~ inibida po r iodoacetato foi impor-
tante na história da pesquisa'OOrt glicóli<e; a .diçl.o dt$$<' ini_
I ,l -Bifo.ro-
g1ic<,.to bidor ~núm.tico a oxt ral'" bruto, de levedura ou de mo1sculo
provocava o acúmulo da, hoxoses fosfa!O produzida. n. g1icóli_
se, permitindo oeu isola mento . id. ntificaçl.o.
ÇH,OPOt"
H-e-OH
I
H- C=O
(;l iw.IJ,ldo_ l,J-Bifo.fo-
J_[",[ato ~Ii«.. to
NAD' NADH + H"
\'<ll./
Tio<mia«lal
flgur~ 1!>-5 - Uma ...,.... nll<;lo mais d<tl.lh~d~"" ..."", caulisad~ pel~ gllcer.Id.ldo-l-fosf~lo tMsldrovenaM. No passo CD f<mIa.<o
""'" I~ "",atent. t ~elal ~nU. o ,.mlldto . o grupo "-Jlfidl"io -SK de um rMidoo de c~t~ na M slbo ati..-o da "m imo _E.oe intermediMo
""'mo-.wstr.to ~ oxldo-do ~ NAD- ~'" m
t>mbtm t.go.do iIO ~t", alM>. """""rtendo-se em um intermo-dió<io "",~lent. acHnzimo. um
t~to<. O NADH li;!;>do ~ enzima é ",oxidado po-Io NAD' 1M. (pa-;",@. A Iog.oçllo entre o ~rupo .<:iI" •
o grupo to da "'l imo tem uma _ g<.o ......
pad,.\Q de hidn'll ise muito alta. No PM"'@ a I ~ tioé<ter ",f... to.for6lise lataq\J<' IX>" r,). Iibe<ando • "fIlima ...... e um p.-OOuw d fosf.to (1.l·
bofoofoglicl!<atol. a fc<~ deste OOI'ISI!!Va. n'IO'"
~ da _g<.o ...... libe-rodo d.... ""t.
a o' 'daçIIo do ~rupo oIdeido de gtcerHle!do-3·jOlf.to.
416
Note que I H' r nl0 e,tá incluld. na ",1.,110 da açlo dou mo"",
parI ..III rcllç!O, No. cálculo. bioqulmioos I H' J t umll ennl!lln·
te (ur'M). essa enn>1lnle ...1ii inclulda na ddin içl0 dt lJC'
;:> !II
( ~j a pág. 386 ) .
• ICH" .....t.........
O" A stgunda rc.çio (pu.<o Q)) reduz I concen lraçlo de lJ·
I~~I"" bifoofo;tglicerl1o pdo con ... mo d...., derivado ptOdu~ido n. pri.
m.i.. rc.o;to e .... im, diminui o "olor da ",loçIo COI",,, onu-
o iodoou ..", t um i.ni!ido< ~ ..... do sIl«,.ldrldo-l .fool.. "
»> de ..agenles .... prodUl06 do proct'$$O global , Q .... ndo ....
desidrncrn_.I""'IU< lo'mI "m ..... ivtdo _0I.1U. <oon "I""
po --91 do .r.i<> .,;,., ... .,..õ..... 'o .... n<Io-. inM;"'. ",Iaçlo ~ "",norqu. 1.0. o ..... !asarilmo n.l ...... l l.m um linaI
n~l i ..... s... maçio da. ma..ao for m .. ilO pequena, I ronlri·
buiçJo do termo Iogorilmiro po<k four ....C fOI' tnn.n lc ncpl;.
vI. Esso t, oômpleoment., o ut .... forma de dnnonSl rarqutasdUII
Como ao c~ulu contlm q...,n. ~ limiladas d. NAO','
glicólix 1°80'" dfI...... por fala <k SAO' ao,.,,, NADH 1110 rcaç6es. f'l"OOS®dl), silo acoplado. por mcio d. Um in.mnc-
fow. , ,,,,,,idado continuamml •. /Is rações nas quaia" NAD' l diário compartilt.odo.
rrgrntndo anurobiamonlf sAo descrilas rm drulhn adianto, O resultado do acoplamento o:kssa. duu rcaçóes. "mNs ....
rm (O~O com 01 ~iOO5 ahcrnalivoa do pituvato. ~rsivei. nas condi ....... ccl .... 1'ft, t qut. tnergi., li .... ado ...
oxidaçio d~ .. m oldcfdo • 11m grllpo o;o"""'ilolo, t (O"""......s.
(!) Tl'_f..-.ncle do tG.fato do 1.1-blfot,fo9Ikltl'uo I*"a pdo formaç!o corw:omilanl. d. ATP com O nnprcsode ADP'c
o AOP. II .... úma foofot!licc, ato quina.., trlnsl. ",,, grupo (OS"
p. A formoçlo de ATP ptlo t .... n.rtr~rw:io d. um grupo ~i1O
fato d. ali •• nugia do grupo ca, bo.iL> do 1.3.bifoosf",Heeuto de um ' Ubstrllo como o 1,3.bifO$foglictrllo f referida romo
pua" ADI', formando ATI'. J-fO$fosll«nlo: roJori.l.açio no nlvel do substralo para d islinguir """ m«Inis-
mo daquele d. fosfo rilação ligado' rtspiraç1.o. A. for.fo<llao;oa
, no nlvol do . ubslrato envol~m .n.zinullohl vtil t inttrrt1edií·
, ri ... químicm (I ,3-bifosfogliarato. neslt cuo) ...... fotfQ rilaçoa
ligadas l respir~çl0 celul~r, por ou tro I.do. cnlfOlvcm enllmll
• p ....... m membranas c grodkntes tran$membranOWl de pró-
100$ (C~ pitulo 19),
Rio "'d.n in.
"
11m' @ConV.rslOdo].folfogllcer.toem:z.'OIfogllc....to.
,., enzima fosfogliccrolo muta"" calalisa I t r.n ,ftr~ndl rtvenl.
vtl do grupo fosforil e01 ~ C-2 e C·3 do gl;cerato. O Ion Mg" l
, eucndol p." ..II reoçJo:
t
II II
.1I,oPOr
• ,
lI.ib Ad<nin.
'"
Mi"" . - 1..,kJ' .......
real, .... G, t d.ttrmi nada ptll variaçlo d. energ;, livre pldrlo, A enzima fo.foglicomUI''''' (péS. 425) cmprog' O","mo mt·
.... G"'.• ptl, lei d, ",lo dai muns. que ~ a ..1",,10 [produtos]1 canismo da fosfo;tglictro mulaS< deKrilo, .. gui r na convtnio
[reag.m ... r (ver Eq. 14·3 ). PIlU O PISSO@: da glicooe· l· fo.flto em glico"".6. folf' lo. N CII. reoçlo, I glico-
I<-! .6-bifo:!fato ..... v. como ",· r.lor inici al. O nomc geral mu·
\aoe é <Iodo I enz;nw; que call1isam . I.. nlftr~ncil de um "".
po fundonal d. uma posi,ia par. oulra n. m ... ml mo(kul.l de
417
f.n,iI'N , ,,", ~ re:old"" @ n-.nsf..-6nd.dogrupofot,forIldofosfoeo ....pI.\I.....
Jt h"'ldln. m n·foofo,i!.la to IHIr. O ADI'. O último pa$$O nOSlic6li!t t. tr.nsr...~nd. do
Anp Ar? srupo f",foril do fosfoenolpirllVato p.r. O ADI'. call1iJad. pd.
'- .t pilUvoloquinase, uma .n.im.qu.ffq...... ;,,:'. OU MI'· OU Mn":
"v" ,
Fo.fo<nOÕI'N
! . , . . . ..
I", ,., .......... ".
~tpó"''''''O
'"'
••
1
"1qUO!oO lo q ... OCO!ro No a~ do q","""'). E<IU<Ioo I!1oc:OI ....
I'''''' q ..... d"", ... zi~ podetn IC>m'\Of um wmple'o ,",1_, «:n1O t
nec~ par. I>.we< (,1""I ,~ do ",bsl'.IO ""Ire ..... .
---
No _ aIMido por a\doJuc pa.. a gliaraldcido·)_fosf'lo dtúdrog.... "'.
~"cduIoo,l Aind. mai" eert.. ~n1.imu glicoliti,.. formam compJ.1<OIl
~Ipedfico. não · co.al.nl c. com co m po ,,~n l~. e"rulur,il dai
.... . oçtIa
c~l ulas, 01 quai, podcm ",,,,i . p".a o.ganizar .. qUlnd •• de m·
doo ___ 1, 1 ." o quo
,..",.... .... m......;..ç ... çOts e .......-gu..r o Ir,nsf.rtoci.a ~fici.nle d.t inlerrnediilrios m lft
0& oomp;irtimmlos cnul..... Po. exemplo,. fosfofruloquÍl\l.
' ....... 15-7 _ A di~ de u.... \OUçjO (OI'Ilondo um comple>o prOlfo- S<"] e • aldolas.e S<' lipm aos micmfilarntnlos d. iKliOllO t isso
<O -"'n~ l...."ou. a di~ do tc01"9Ioo .......... (OI'Iu;. pl"<>VOCa associaçlo In. ima "nl,.., elas e ali"'" "" propritd..st. ci-
tuinlfi, ntlicu do aldolast ( K. e V_ 5lo, ambos, ... rntnl;o<]OJ). A M'
xoquin..., lip·.., c:optcifiamenl. ~ membf1lna ultml da mi·
Quando OU ~nzim •• purificados d. gl icóli", "'-O combin.da. lorondri.a. EMa ""soc;aÇlo pode pcrmitir que o ATP, uml vn
;" vir", em ooncrnt.iOÇOO ,..,Iolivamm l. ai ... , da, fo.mam as,..,· pmdu~ido no int ... io. d. mil ocó ndri., pmso mo.,..,.. .. dirrtl.
gado. funcionais. específicos 'lu. podem rcl1.lir <) S<'u ..todo menle pa.. o ,ftio calalltico d. hexoq uin.. '" ",m emra.,.""
v... dalkiro no inle. io . da. ctlulo" V"io. tipos d..... idlndlU diluld", no <itoso/. Exillem fo rro ..i,une;'. de anali,* de
i U8CTm1 que, nas cllullU, HIeO compluos gauntem uma p....... luborratos torre compl • • OJ multic.wrnálicO$ em ou,,"" vW mt-
gcm tfi<;im,. do produto de uma enzima p;iu a próxima enu· tabólicas, • p;irc<~ muilo prov.ivtl qu~ muit"" m.im ... 'I'" ho;c
ma na vil, pI'" I qual es« produlO funcionl como suMuto. sJo li .... romo -....Iuvei'~ na rnIid.d" funcionam nu «I....
A nidMcil cinlticll da cristlncil de uma canaliDçto do l.l- <XIm<> complems altamenle orpniudos quc canaJi .. m '" ;".
bifOlfoglicrf1l' o 'I.... sai da glicenldrido-) -(osfIIO deoidrusem- I.rmffii.l.rioo mt\.at>ólioos toU'. fi.
419
A 91i(6!ise 6 rstreit. mente r.gu1acH NAOH formado pela desidrogrnaç.lo do gli«nJdrido...). ro.r.-
Durant~ KUS . . tudos.[oOMt . f~rmtIlt~ do glict>sf por I~ to I . tUJ<idado 1 NAO' pelo ..........,n doa ICUItlitmno . . O, no
dur .., Louis I';Istn.. deswb.;1I q~ tanto a ""Iocidlde da fu- proctuo d. mpiroçil> m;tocond. ial. Entretanto, sob condiç6cs
ment',l o qu.nlO 1 qUlntid;ld. 10lal de glico.., por . 10 consumi· hipóx;( .. como.m mú" ulOl coq~W,l ioot muito IIi.... , cm 1"-'-
dI tram m uilu Ye~es maiores ..,b condiçõo anl • •óbiCI, do 'lu, ln submersu de plan lu. ou na. blcttrias do ácido Lictico. por
rob condi,<'16 ur6biol. Estudos poSleriorn d os mllsclllos ntmplo, <> NADH gerado peI. glicóli;.o nil> podr Ict" reosidado
mostraram. mOOlma gran .... dif=nç. nl vrlocidadeda glicól il<" ptlo O,. A incapxidade <k ~nerar o NADH em NAO· ddx:a •
..... condiçõts I na(1'6b;"" e oerúbicu, A ~ bioquímica"""" ril a d iul. sem rt«plor de tlo!t ......""1 • oxidaçio do glicmo!·
ftnómeno, chamado "<f.ito 1';I'leur, I agorl dara. O rendimen_ .... klo-j · fOlf.lo e ~ reaçOtt 1ibe.ador~ .... enersia da glicose
to cm ATP da glicóli.., soh condi,O<=s onaeróbiclI (2 ATP por «",rilm. O NAD· p.~.:i .., port~nto, SCr ~n.rado por meio
mol~u l. d. glico..,) I muito ID<'oor q~ o obtido nl o.. id;>Çlo <k Outr ... reaçõc>.
<Umpl.... d. glico4e I tl oo" H,o sob condiçõts u róbica. ( 30 AI primei,... «Iul ...... rgirem durante a cvoIuçio ,iviam
ou 32 ATI' por mol«ula d. glicooe; vej. llobda 19 _5 ). Porlanto, cm Uma Itmoo... 'lu_ dnprovido de cni.gf .. io. Ii.,.,."., 'I'"
para produzir. ma.rna quantidadt dt Al'P, t n",,"",rio Con>tl· dnenvol"", ntrat4i.. p"ra dnenvol"", I s!icólise sobcondiçt)el
mir peTto de 18 ve7;00I m.is glicooe em condiçOn ana.róbka:s do . naeróbK;u.. A maioria dos organismos modernos Tttf'Ye IlIabiJi·
que nao condi,M' leróbica!. dad. de rtgmcrar ronlinuamcnreo NAO' durante. gIic6Iiw at'Iw·
O fluxo de gliroir atrove. da via glicolftic.o. I regu lldo P"" róbica ptla tr.n,kmw:ia dos do!trotl5 do NADH para formar um
ml nter corullJlt •• conc..,t""Çio de AT I' (bem como nuxos ..... - produto final rNm.ldo, como o $lo O lacuno e o .tanol. .
quados .... ouprimentOl dos interrnedüno. glicollt icof que poo_
... cm dostin", biossinttlicO$). h •• "'" fim, os nec:ttÂno. .jw· o pi"",.to • O ~eptor tMI'IlNOl doi
lo n. velocid;l<k d. gHc6li .. olo conwguid", pda "1"laç.1o de -"trons NO mm.n~ cio idclo ~ko
dLJ.I1 .nlimas drslot via: a fosfofmlOGui nase·1 e a pi,uvalo qui- Quando 01 ItcidM animais nln podem SCr OUpridM com oxigi.
na..,. E.. .... duas en. im.. sio regul.do s II00t,,;,"n,.nl', te8un- nlo ... fici~nt~ poa ~upor1ar 1 oxidllÇlO a.róbica do piroval0'
do a ttgundo, ptIa. nulllloÇ<k$ na con«n t.oçk> de ,~OS nl.la- do NAD H produridos n. gliOOIist, o NAO' f regenerado I pa •.
bólitOl-ch."" q~ rellet. m o <qui librio celuLlr MItre 1 produç:lo lir do NADH pela rN uçio do pirovato a b (llto. Oulros ,tcidos
e o COR$umo dc ATP. Ainda neste ot phulo, ro!tarnnOl I uma • ,il'Ol celuLa. n ta mbbn produ.em LaCllto da glicoK, momo
di.lcuSSão mais <kt.lhada da regul ... AO da glicólw. sob condiÇÓC' aeróbicI I: o Ilct.1O t o grande produto do metl-
bolislllo d. glicole no eritr6cito. A rt<luçi o do pim va to f catali.
NM tecidos ca ncerosos o cat. boI lsmo ladl pelllactlto dC'$ldrOSMlasc, q~ (orma o ioõmero I. do "'i-
d, g li( ose esti clewroenedo do Uctico (Iamto nn pH 7). O ~u~ibrio global ""'" reaçio
Acaptaçio da glicOSl:( a glicólise OCOI'rtm perto de da ""lO maio r.....,reu fort ....... nte a fonnoçio d. lactaro, .:orno fia ~idmcia
'~J:'ÕdO na maio"" doa tumo •.,. oóIidO$ do qut JIOi l<Cido<I "",- do ptl. nriaçio de .ntrgÍót livre podtioo acentu:tdamrnte grande
m.u. As «'lulu tumorail !'ttq(lentemfnte eXpeTimenlam hipó· e ""PtivI.
lia (..,primen to limitado de oxi~nio) porque o tumor sof,.., a
falta de uma rN' capib< 1otJ18nln•• rufici<:nte pari "'1'';-10 de
OJi~ nio. Di..., resull;I qu. as dlubs tumorais diotanl<$ mais ....
100 I 200111" do capi!;.. mai, prnlimo d<'pCn<lnn de IOnna adu·
uva da via glicoIltica 1'"" ...... io. I'"rre de sua produçk> de ATP.
AI ctlula. lumor.i, copIam mail glicose qu. as normau ~ a. con-
vmem em lacuto I'"ra r«r<idar o NADli. A vdocida<k aum~·
tada do glicólist pode ~ult.r tamWm do menor numtro d. mi·
IOebnd, ias nmml<' nas dluIas tu morais; menos ATI' linto'l iu-
do por fO$foribçio oxidol;'" ..., mitocóndria> ,;snifKa qu. uma
maior quantidade deI. p.eciIotri w, $into'li ... d. ptIa . !ic6li..,.
"'rl!$Ctnto'-s<, I isso q~ m uit •• cfluLls lumo,.i. nibem um •• u-
perproduçiio <k vilriu cnlima, glicollticas. tnlre .lasu",. i_n.
lÍmlda hnoqu;~q .... te usocia <um I face citO$Ólica d. mem·
bra ... rnilocond. ial in1n"na ( f inoctUlvd ~ inibiçjo ret~tiv:&
r fffilbocl") pela glic0K-6-fosholO ( ])II&. 430). w.. en>.ima pode
monopolizar o ATP produzido na mitoc6ndria. emprrgt_1o pa..
oo"""rl" glicosc em glico..,-6·fMfalo, o que condena I « lula à
.... u,l o contínuo do glic6lisc. As prolelnalserws por onroge·
n~ • por senn ... p1ft5OfCI tumorais. lOis como p5J t nu (diJeu·
tidoo noGopitulo I) , OOItjO nwoIvidaJ n. produçiQ aument..:la
dilS ..,rimas glicolb iott mcomrada ..u ctlul .. tumora i..
~ ..
1
lNAD~ .L)_'-__
Piruvolo _ _ -,,__ ~,. 2 Laa.lo
Destinos do Piruvato em
Condiç6es Aeróbicas e Anaeróbicas
Na glic6list, I dcsidrogenaçio de duu molkuJu <k gli«-
o piT\IYato, produlo do glicólist, rtp<n ,mla um ponto .... ju nçio
importante no Clt.bolilmo dos CI, boidratos (wj;t Fij. 1$-)). vtr1t du .. moI«uLa. de NAD' em dUII de NADH. Co_.
1'ili<Jeido. l-fosfato, derModu .... ad. IIlOlkIIl. de sIi«*, con·
~
Em oondiçoo ..,.óbk .., o piruvato f oxidado a .CtUIo, o qual
tt1trl no ciclo do t cido dtrioo e l oxidado I t' CO, • H,O. ° duç10 de duo< molkulal de pirovato tm dUO! de IactotO r"8""'-
r. duas molécu la. de NAO· , o pmecMO global t equmbrado e
420
Os ""tttilnodM. cm .... ....ioria, loio orpniJ",.,. rt. II"'pt:I oom $OU a udu pod...,.., Essas apIoooeo
gl"'''''' ..." ..
....,<.i. lm<n.~ ... róbicot que p< imriro convntcm I
pi.U'tlII" pfb glkólÕlt t, m.~ utili... "-
do o oxigtnio moI..:ul • •, OJIidam complrilmrnl. o
de . ,iwi<bde mwcIII.. in!tnQ >lo " 'ri .. e pucisom
.. r Itgllid.u por longos pnlodoo dr ,rcu~
DUrMI1" a alJYiod,de mU":III" in' ...... , O> ... <><] ....
pi' \lVJ1O até ro,. H,o O coI.boIi.mo anaorobóco de glicog~nio 010 con ... midao de mO"';la ripida e
do. sli......t~ kido UoL,iro IXOT~ ~u •• nt. pc1'1odot o L..:;ta' o atin8" conc""trações muiTO . Itas nos m,,"-
curto. d •• tivid . de muscular ;nl." •• , co rno vor <ulm r "'" fluidoo uU>c"u la ra. F.nqu"",'o um atle·
"'<"'1'10 em uma corrido d. 100m r•• lizada em 11 treinado pode .. I'«lIl"'r", dr um. corrida dr
p","'oo "'8undo •. du,.",. OS qUII. o o.ig~nio n:lo 100m em 30min ou monOi; um crocodilo, em ..·
podt .. r !tv. do .(IS mw.:uk» d< forma .ufic;.nIC- tanto.• 1..... . "xplodQ do otivid. de. pode I>«...i!ar
mente ripid. por" oxido< ,<><lu O pirova.o. As.; n" de v;lri •• hora> de ",,,,u",,. coo.umo .x!r. de 01.Í-
01 mú""uIos u'ili ..... n' I gJiWl<' otnlU<,w1 (&li oo. ~nio por. r.. iur o o.ceUo de kido Iklico do "'"
"'nio ) como rombu.tlvd p." produli. ATI' por ..ng..... ...,...... , o ,1ic<JFnio m uorular.
rmio do f.... m...,'~to, (Qm • produçio <k IaCUlo Ou! .... aoimoi. de uand. por!r. como o drfari-
como I'fl'du' o ruuJ. Ik$ta IOtma, cm uma oorrida "'" o rir>o:>u..,n,,,, 'hn probkmao meLobóli<oo ...•
rápida.. CIOfKCfI'raçio.x lactaI<> no I&Ilp oobt . mtIhan!<S, o 'I'" wnWm O"".. com "" mmoffoo..
oaloreo muito ai .... Eta 1..:""'0 é ,""" .. "ido Im- 1'01 .qui!i<oo qll~ mOflUlham ovan .... profundi-
,.mml<c cm gIicoot ptlo ligado. por mrio do pro. dadts, como .. botleiu t .. r.x.... o. di...,...".... e
« .... d. g1ironeogm... (Caphulo 19), durante o oulr"," animai. p~.hio'ÓTic"" de uande porle de-
pooriodn de lq>OU'" .ubsa!~nt., quando <> orS"· pendu.m. p..,......Jmemr,d.o glicôlis<.nam\bica par.
"ilimO II< «<li"'" < n oxilllnio é ctKI$umido dr for· ob<tr I tnrrgio muscular _eM;IrNo \W • •"... alm·
ma gradualmente decrescenlc .I~ que o ,ilmo r.. - <lades, ..q""" deviam .. r ",\\uida. por ~ p<rlo-
pin lório volle ao normal, a .. UJ,i,O de ol.Íg~nio doo de rtnIperoçl<>, du .. ntr "" qwi> flClyom vulne-
co",umido dur.nlr " prr!ooo d. r"';"l"'rO\Io ... rá""i. l o al"'!u< d. re<tuen", onimoi. p .. dadora.
prt .. nl" ropo.içio do ,ubilo de ol.Íg.'n;o. q"" t a mais h;lbrio no r nlprtgo do ""igtnio e mai. adopto.
quantidade de ""igtt>io n«:eu.lri. pu • • uprir ATP doo iii a!iwidade mu"ul .. coolln ... r prolongada.
.ufic~t. po .. r'1l""'" " gllrogfnio m u..:"I.. e A • • plora,io do fundo do mar tem revelodo
hepá!ico. ron.umido na eucuç!<> da intrn .. OIivi- militas npkitt de vida marinha 'I'" ...o.n;",m a
dade m UKu.Ior dunn~ I corrida. O cido de rações gr. nd ... profundidade., onde . roo<totraçlo de
q"" indui a Iramti>rmoçlo do iJIl«* .... 1Kto' o no oxigtnio ...! pr61.Í1I\I de ..ro. ...... uemplo. o <tLI.
mu.culo. a ~ .... ~ .... &liruoot no Ilsodo aoO!o, um peixe primô,i ... "n"""lrodo por pna..
I chamado de cido de Cor;' O nome p~m do dom doo ......... da "'frica do Sul o profundidades
,a.al. Carl Cori • Gn!y Cori. q..... "". dk;o<b, d. maiom 'I_ U1OOm . t um priK gralllk com mel.,
1930. 1\1040, ... udoo • ncLlI'« ... ...a via. O >CU bolismo nKfIriIlmen ~ .""rróbjm rm pratia.mno.
~PeI no ""'.boli ..... , le lod"" <lO ...... 1«;00... o qual """",'" "'" carboi-
o. """",i, a gtlal.oiÕllema dn:uw!ÓTio do maio- dr ..... em I..<l.I.' " e ",ulM produto.;. maioria d..·
,i. dos vtr!"'rados 1"'1""""" podo tt. n'JlO11or.w- ... produto. p,rci ..... ' .x.;.... do. Curiosammt",
gtnio a"" mÚOoC\II"" d. maneira .ufid.n!rmen!r r'- alguns vertebrado. marinhos f<1'men!.m • g1i"""
pida pora tvit..r o con. umo a n~róbi", do gliwg~· .tt e\:lnol e ca, qu~ndo pr"cisam obt<1' enrrgia ""
n;o mu""ular, Por <umpl", '" p#I.o ro. migr. dora forma de ATP.
frequentememe vo.m grandn di"'ncia. em alt. ve-
Io<idad.... m dnunso r"", entra, em ~ito de
oxi~nio. ;l.lui!os . nim ai> de porte tn<><kr;K\o, a.pa-
... de """ridoo m uito k>nga •• !tm rm1 abo1iwno 0 -
oencwmen!e Kr<ItJÔC(J em snll m~..: .. I"" aq",,~.
Iicos. Enl rttanlO, ""'" animai> de porle rda! i_n~
granok. ind u..... no homem. o .i... ma circula!ório
nlo ~ IUl.IenLoI oompl.u m...!t o metabo-
lismo Kr<ItJiro de ..... m,;"""I"" aqudflicos d u-
ronte um periodo de a!i.Kbde in! ...... Tais Inimoi ..
F .. l~te. """'mi·"" Ir n' "mtrlte M>b drtunot1n·
<i .. norm.i. e d...,nvol",m otivid.o<k mUlCUlar in·
!enu ape n•• diant. de emr'l!~nci .. mu ilo gr''''''
Wo porque toJ !ipo de . ,ivi.ud. r.qu<r um perfodo
de .. cupera,ilo muito longo pu • • rrp". içilo do
débito de ""igtni".
o. «""<>dil,,, r '" j"""". por ~emplo. >lo nor·
mal nl<m< Icm", e Icd'Jicm, Ent"t. nl o. qll.ndo
~ ...... . nimai$ siIo~lpUd d< Itoar com
o rapidez de 11m td.Imp.oll" e de deoftril pcrigo>os
422
IAdendo 15·2
A w-vej l t fabri<ad. por fermenla.;Jo oloo6lioo das """10 líquido l f""ido com lúpulo pari1 ammatl-
carboidratM pr......,t .. no. grin< d. <"Ol i. (.. men- d_lo. Entlo, o """to é ... friado 0 • .....00.
tes) como a ct:Vl da, m .. ..ses co.rboidto!o", princi_ Ago ..... « lul •• d. levedu.a .ao adicionadas. No
r . lment< poli .... cand.o., nlo A O alaudo. pela. """10 l<1"Óbico, I l..wduro '" roproduz muito rapi-
etu.ima. da via g~colltÍ<. da1 cjlul.. d. 1.=:Iora, •• dam.nte, .mproglndo a .nergia ootida ptla _
quai, roo.m trabalhar aptoa, com mono ....ar!- boli..ç1o d. porte do • • çúcar.. ",i>\."I.. no mm.
"""'. di ... c.orideo •. A cevada precisa sofrer prim<'iro N.... f..... nlo oco,,,, a formaçlo d. ókool. poit. I
um prous«> eh.m.do M maltasem. A;, ~.nl .. kvedu ... t.ndo muito oxi~nio " di.posiçlo, oDeIo
do c.",al .10 deixada. g.... minar I ii formamn as O piruvIIO formado ptl. gliroli .. no ciclo do ócid.
~:cim ... apropriado. n~ ~ hidrólise doo po- <Ílrko até CO, • H,o. Quando tooo o origm;o dito
Iissacarid .... da parede celular da> """'01.., bw> oolvido .,.;'tente !lO tanque d. fn-m.ntaçlo for COI>-
como do amido e outros poIiSHCIrldeoo da rcsc!'YII .umido, u "'lula. da Iowdur. pt"""'. ulili ........
aJim<'1ltar. A g<'tJtIinaçlo t, tnllO, <ktid. por aque- robicam.nl< o açúcar .xistmt. no rnruto. A pan;r
cimento controlado, o que imp.t<le I .. mente d. d .... ponto, • kvedura f"m<:nta ..... açúcara em
cnntinuar. CreK"r. O produto d .... proc<.so /: o ".nol e dióxido d. clrbono. O pme....., de ftr .......
maltt, o qillll conlbn.., enzim .. amil ... . mal" .. ta<;lo é control.do, em pmo. ptla roncrnl.açio do
capaze, d. hidrolisa, o amido até molto .., gl~ • otanol que '" forma, ptlo pH do meio . pdI Cj\IID'"
oulro. açúçara; simples. O malte tomb6n contm tidado do açúcar reman"""'nt •. Apó>. interrupçlo
enoim....pecl/ic.. para ao ligaçOr< fi da « Iulo .. . da f.rm<:nta<;lo, .. «lula. slo .. movidas, • anojo.
outros polissaclrid= da, parrd .. "Iulam dl ... _ bruto <oU pronta p .... ..r .ubm.tida .0 proceua-
mentes d• ..evada, que pre<isam ser quebradu 1'.... mrnto final.
pt,mili,. açio da " _. mila", sob,.. o . mido conti - No. passos finais d;t fab.kaçlo da c " * ' ' ' '
do no inln-io, 00. grio<. liudo o control. d. espuma, ou "roIarinho", o quol
No passo "'guinte, o cervejeiro p"'par. o mOSlo, t proVOGldo po, pro"!n.. di"",lvid ... Nonnalmctt-
o meio nutrimt ~ n~CO»Írio .. fn-mmlaÇao , ub",- te .... controle ~ foito 1"10 .mprego d. ~
qÜ<nt • • " " ... ~ .. da ptl.. ctluw da I.""du .... O proteolitic.. que I p a = no preparo do oatt..
maIl< é misturado com ' sua o m.c ..... do. 1..., pt,_ C.so .I.. atu.m durante um t.mpo prolongado
mito que u . n. im .. fo.mad .. durante a propara- sob .. a. protdn.. d. «.""j . ...ta produ';.' poID
çlo do mal" eu'ç.m .u.> I lividad. ",bre o. poli._ .. puma, e ......, t.mpo do ltu',l o for muito curto
&aearldeo. do cereal. proou .. m malt""'. glicru.o. a C<'Tvej . fiça.í tu.va quando g.lada. Algum .. oe--
outro, . çúc .... . impl ... que Ho ",Iúvei. no m.io ....... nzim .. prottol!tiça. de outr .. fontes slo Jd>.
aquoso. O m.tn-ial alui ..... tont •• "Porado • o clonada. pa.. controlar . espuma.
.••-"
" I I, / ....
,)yc,.-
A .) «r"+CH,--CH,-o---
,j f'----<)- ~r- <r
eH,:'; C, - 0-
Tam i". pirofo,foto {TPPI
(.,
Piru"to
-o-(t~--O-C'"\<
:C:x OH
" CH,
flgur. 15· 10 - UmI hI'_çlo .'" ......Ia Ind u'lrla l. O< """''''I''" "
"""o.. ••.., ..
n;",,,,, >Ao cu ll"'""", e m cm l""l il~"," contendo mi h.v..
de ~tros de ,aldo de """,imento, ~.do. baste""""'t •. (om ""'" <t.t>s-
<.1", .. q"'" fonte oo rata o. carbono •• "",<;a.'" coodtç_..ao ""da · A fosforilasc do glicogtnio «omo lambém a fOlforila .. do
dosamer1tt (ont~ • ""I""", baixa coocent' açao de o<'lê<l'" • tem- amido) ag. reperit ivam.nt. na. extremidade. nao.rtdutoros du
per.turo ("",tame. As c~"' ., da ~u,. <;.\o ""Il'Ir.>da\ do """" de
" """",,,to pof ' Pnt rifug&<;1IO , m r:<oduIo< da f.,.""",loçJo de • ...." rami!icaç1>rs do glicogênio (ou d. amilopedina), .n' que ..ja
'omero. 150\0 recu po,adoo ,.... c!!l el., ov do Iqcido >ObrO<l.Jdanl._ atingido. num pomo distante. quatro re.íduo. d. uma ramifi·
Fruto>< -1,6-
bifo, f.. o
Glimald<klo ~ Diid,o""OInn.
ATP ",,-
,," "' ~
(o,roto
''''-" ""',,
''''''''
..
j
Glic<raJd<idor
) ·fo.fato ;'
,
Fivur. 1-s- n ..,' form., de enll..:!. do llllcog'nlo. do amido. doI dlloaatrkMo< . du hum •• n. I ... ele prep.raçio da IIIlcóllH (
425
c.dtlo do g1ÍCO!!ln;'"
(8 1i'''I<I.
•
li
~r
~:;;;:~ miei""
diminuldo
um
(sI"'-)~,
Ho;Iwa 15-12 ~ .... , ,50 de um resId ............... dot gIkoM tU ...... UI nIo-fad.,.".. do <.Nela do gllo: ; 1 ...
~ ~ d. Iosfori .... do 9Ii<09M1o h ... ~ f ~\MJ. ~. _es_lM<I~ '" ~ """
gli«M ;m. "" .U"9'da • QWOU un_ """ gk""" o;on1_ • 1)MtJ, <If' ...., ponfO'" r.",Ihc~ (~JO Fig. 1'0-13). A
amílopKtina t dfog'_ """ ......
lermo similar pt!.> t~ 00 .modo
açlQ (al ..... 6) (v.ja Fig. 9·15). Aqui cnu a ;oç~o d. fo.for il.~ q..m.od.
A frul ....· 1. r""falo ~ ...,tlo ao "",lo pa .. fo""". Sli<:.·
do glico8~nio ou do amido. A rontinu.çlo d. drgradaçl0 pude t"il Ldtfdo e ~iidroxi.ceton. fO.lfJto pela frutost-l .fush.lo aldoL&)<':
ocorrer "1'<'00' depo;' d. oçto d. um. ". .. ";m. d. d...r lllt\lrlCl.'
çio" Ou olig(! (al -+6) p."(01 ..... ' ) slic:anocransf.... oe.qu.ta-
LlIisa as d"",......çõn .~,... qlK' ","","alI a. ",miflCSÇÕQ
(Fi. IS- U ).
L~f--o
btl
II ,1;00..-· 1_foo{'10. " produ.o fi ..., das rações df fosforil.-
.. do glicogrnio. do amido, I convn1id • ...., glicoK-6-foofalo
pd.a (OIIt'ogticomutaw. que caiai i... relçlo r~d~
Gli,,,,._j·foslato""""" 11i'''''·6.'''''/''0 H ,OH
_-.,.- •
"
i~
Dóidro.l ......",.
ro..r.,o
,«-"r....."~'""""'".",,,,,
...
''' ..,...
..... -... ..
-
UDP- '..,-1
... ....
MoIkuloo d.
5i ~l . foof. , o
-
GUcooc· !·. . .'"
._-
--[
..'---.....
Oi)-O • • • •••
A O_lI1&n,*. qu< lUlU d. dig... tlo d. virio. poI i»>aridf<» Os polissacarlde05 e os dlst.c.rldeos Ingeridos n•
• d. SlicopTOtd!\.l1 pr~nlet na alimentaçilo, po<k $C , fosfo,II. " .lImentaçlio sio hidrolindos em monossacarideos
da em C-6 ~1a hcxoquin . .., Para mui t.,. RrtS humano!, Oamido t .. font. principal de '.r·
baidra'.,., Sua dige>tao ool1l<'Ç"- na boca, 000. a (t·amil&K oaIivor
hidroli .. . . ligaçõn gli<O$klio;o.s internas produzindo fragrntn.
101 ~iw(.rldicos pc<!""nos denomi nodol oIi~.,...c.ridtoo. No
A oquir . "",n~. foo(.lo t ~ ""la..ç.lo d. fosro- "to mago,. amil_ ..li..., t in"i... o;l;o. ptI<l pH (o tlement. iIcj..
l1IUIOtC Yomer&H , para libtrar • frulOK-6· fosf. to. um ;nle,- do, m;u uma segunda g ·amib St, sccmod. ~o pinc..,.. no d_
modijrio da gI~Hw. dtno, continua o pnKtMO de hid,61i&t do amido. A açlo do . mi-
427
1= panc.. ática proouz principalmente: maltuse (o dissacari-
deo formado por (1(1 ---+4) glicose) e oligossaearídoo. chamado,
dntrinos; .. t.. ·,10 fragmento. da amilop<ctina contendo o.
pontoo de ramific.çl o 0'-( 1---+6). A maltose e ., dextrinas , ão
degradadas por eru.im .. do epitélio inte.tinal "em csrova" (u
microvilo.idad.o a. semelhada. a dedos recoberta. pela. ctlula,
"Piteliai, do intestino. que aumentam muito.ua ár.a de 'uper-
tkie), O glicogênio ingeridu tem, .m csstnda, a m .. ma ostrutu·
ra da amilo~tina e .ua digestão ocorre na mesma forma.
O. di ..ocarideos precisam ser hidrolisado. em monos ..ca·
r!doos anl .. d. peneirar na, ooélul.,. O. di , ..corideo, inteslin.i. (o)
e .. dextrina, precisam ser prim.iro hidroli,.do> pela. enlima.
localizada, na .uperfiei. externa da. dlula, epiteli oi' que rffO-
brom o inte,tino delgado.
,,,
AMim formado., os mono ....c.rld<"s <:lo t"nsportado, para o F~ u Ta 15·1 5 _ AllvOdade de tacta .. na. <ttul.. epltel"l, do Inl ... ·
interior da. célula, epileliai. e, ' p. rtir dela" ele, palsam p.ra a tl"" , ~ f de t ~ .. cri ...... po><uf", m a I"","" "1e'l I I~ . muitas
corr.nte ... ngülnea, sendo entoo tr.nsporlado, alé o. diferen- ~""" ,....am de p<Oduz~" qu.n<Io "'""am <I ,jade adu lta e, par ""',
te. tecidos onde <:lo fosforilado. e introdulido. n. seqüência PiI'~ a...,. int,*<o01";\ 111<1""'. A .."""" Iaaa .. , uma dísSKori<lO>o
00 "Pilo'l io inl..t i ~ , po:Io ...,. det.aod. pOIo trata menlo de uma toM
glicolltiea.
""",ao 00 I« ido "t... IO>. 1(om um iV1tkorpo Que .. I..., ""I'Kiloc...,.,.,."
A intol..,.lnci . .. lactose é uma condi,ão comum m tro adul . to " """mo. Os .,.,'korpo> <ao vi<ua l"ado< ao mtcT()';(ópio oIetrO<>ico
lo, da maioria da. raços human .., com exc.ç;lo da> originadas pela lijaç,\o,. ,""" de PiI""",ff ,oI o o. ~ o. ouro; «tas <ao elelrooicr
no none eu ropeu. ~I gum .. africana>. e é causada [><'10 desapa · meflte den<.a< • apar«"" , omo ponlOS ""'lI"OS ""' "'tromocrofoto:yal...
r«imento. depois da inflncia, da maior porte Ou de toda aüvi- I_10 t"'';'' de um adu lto cu", Inte<Mo ",I,.,. altos """";' de ~ Ia .. , A>
rnoc:roo.ik>Wades ...!ao IOft""""" . mo rcoda, pelo< .... tico<po>; que 0.1"'-
dado de lac~ .. da. células inlminai. (Fig. 15-15).0.... forma, Iam a lac:lase, (b) As mic:""";1osidade!. intes!i""" ~ um IndMdo.>o 3dullO .
• lact= noo pode ser digerida e aboorvid;l comple!amente no com " I_a...,.. ~ ~ . .ao muito """"" rNTCodff com OS ""' ocor·
int .. tino delg.do. é convertida pel.. bactéria, preK'lltes nO in · pos cont r~ • Iac:tne_
te.tino gro.so em produto. tóxico, que Causam dor .. abdomi-
naio e di arréia. N.. part.. do mundo onde a intolerância à lac·
tO;It tem indd~nci. muito alta, o leile não é ingerido como ali- I>6lieo, par. mudar o fiu,o de combu, tivo! e, possivelmenle. a
mento pelo. adultos, embora derivado> do I.ite pré·digerido. fonte de&\<: C"mhu'llvo!, mobilizando", [ont.. de reKTYa desti ·
rem Lacta,.., .. jam oferecido. comercialmente. Em alguma; doen- nada ao uso em tempo, de necessidade, Essas mud.nças no.<
... humana" várias, ou me.mo toda;, di ... carida",s inte.tinai. padrões calaMl ic"s são r.ali>.ada> pela regulaçoo de enzim..·
..tio au .. nt ••. :.I...... caso•. o. distúrbio, dige,tivos provoco· eh"", n .. via. colabólica>. Na glic6li .. do músculo. do tecido
do. pela inge";lo de di"acaride<>s podem ser minimizados por hepático, qu.tro en,ima> desempenh.m papéis l'<'g\lladoreo: •
medida; dielf1ica,. f.,.forila,.., do glieog~nio, a he'oquina .., o fo. fofruloquin ase-l
e a piruvato quin""", Discutir. regula,ão da glicóli .. envolve,
necessariamente, algum detalhes do pro«»<> reciproco e tam-
bém regulado da , Inte.. d. glicóli ... (glironeogôn ... ), a qual .. r.
Regulação do catabolismo amplam.me discut ida no Capítulo 20,
dos Carboidratos Antos de deKrevcr a rtguJaç.lo do catabolismo da glicose,
o "'taboli,mo dos carboidralu, forn.ce ATP e urna variedade .amo.< eon.iderar algun. prindpiO$ que se l pliçom .. regula,ão
de precur<OrtS para dife .. nt .. proce"". biossintf1icos. ~ au- de tooa, a, vi.. bioquímicas,
dal para a célula mamer uma concentraç;lo sufici.nte de ATP
<'m nível quase con,unle. independentemente de quanto cum , As e nzimas reguladoras agem
I>u"ívtl é emprogado para produ'i' ..... ATP e independente- (Orno v;\lvulas metabólicas
mente d. v.locidade com que ele é consumido, D. mesma f",· Os organi,mO$ adultos, ~mbora nlo "Iejam.m equiUbrio com
ma, os prffursore. biO$$intético, derivado, do eataboli.mo do. o meio ambi.me. pa.sam a m.ior parte do lemp"em um .,todo
çarboidrato.< (por exemplo, a fruto ..· 6· fo,fatu para a . ínuse da ..tacionório. II ing«llo con.tante de combu.tívei, e outro, nu·
glkmamina ou o 3· fosfogliceralo par. a bio.sJntese de aminoá· lrienl.. e a libcraç~o contínua de . nergia e produlos d. degra-
dd<)S) devtm .. r forn", ido. em qu . ntidade, adequ.da;, Um or- daç.i.o permitem aO organi. mo m.nler uma composi'Tlo conJ·
gani.mo que sofre um~ v.ri~çlo na, drcumlânci .. em que vive, tini•. Quando o e.tado e.tacionário é penurbado por variações
CQmo durante um perIodo d •• tividade mU",ul.r aumentado., nas circuf\$tilncias exlerna; ou de suprimento d. combustível,
urna di.ponibilidade di m in u ída de o.ig~nio. o u inge.tão alimen· o. fluxo, tm'por.riamente altor. do& pelas vias m ....bólic.. in-
tar diminuída de carboidrato, preci •• allerar seUS padrões "'01.1- dividuai . di sparam rnec~ni.m05 regulado ... inuí nsecos a c. d.
1
428
uma delA. vi... O ekito ron.al d~ tooos e»eS ajuftes t faur o
orpni!.mo ~ornat ao nlado estadonirio, "" ~ja. consqp!ir a
•
homtostaw. o.;..;.do 10 pa~1 <:mtAl do ATP nas I tividoda a -
l ul ~m •• t'WII lJÇio produziu ~nlima.s catabóliçq com prop<i~
d. des .. gu iadora. qut u ..s uram uma aha concent raçloo de A11'
n O (IIado estacioniric (o termo "alUI" d e~. nn te contuto, .. '
..". I"' •
L....::.....- R....... li",ilod. ptI.
entendido em ..laçlo~, CQncentraçõe:l dos produtos d. qudJr. . - .... .,..;".. (Iong< cio
do ATP. "" ";a, do AI)P e 00 AMP). c ..,..illbtio)
O Ouso . traWs dr uma via bioquímico dtpo<ndt d ... . t;vida-
dei das .nlimal qut c.. tllium a da ..~o. Pua alguma< da< lT~'I'''' I,m,!&d,o pfto
mlimao em uma via como I glicóli... o "".ç;lo que a toli .. estil ~ " . ."".. (no tquibbrio
n"flCi;al mtnt~ cm equi llbrio no int.,-i n' d.1 ctI ulo ; o otividad. " ou pró.i"" ",,!tI
,I
...a,lo calalisada ptl. fo.fofrutoq uin . ... l u t' próximo de 250,
portm o ..Iaçilo d.. mIM'" Irrutose- l,6 · bifo. foto I[A DPl/lfru ·
tose· 6-fos fato] IATP ] ~m uma Ulula d pico no estado .. tadon'-
,, I ,
rio t. aproximadamento, OJ}4 (as cofKt mr.çõe:l imr..cd ul. . ..
dr 11SUma ..... rim ... ~ ... gm ... Sliroli.ÍC<!* ~o apr ......bdu na
" H II
1àbda 15-2). A ...açIoesIJ lio longe do equilibrio porqut . ~
"
Iocidadr de COft~nJ,o d. ftulo ..-6-fosfato em fru tO$t· 1,6·bi_
fosfll0 t limitada ptl. ot ividade de PFK·I. II produçlo l umen -
uda de fr ut"",,-6· fmfal o ptl.... enr,im •• p •...:edenlt l nl via 81i·
I
colítica n:kl aumenUl o fluJU) po r meio d ...... mOlo e leva. a .. im.
ao ..cumulo do SUMI .. to, I fru tOK·6- f.,.falo. A»im I PFI( ·I
funo;;on.a corno u rna dlvula • •<g.... ndo o fluxo de a rbono por
I
meio di glicó list; lu mm •• ndo • • •ivid aok dessa enrima (por
ati~o aJosttrÍCl. por eum p!o). aummll O fl uxo gIob.al n ra-
vh do ,·ia. O fluJU) metabólico It ravés d...a via t deurm inado
I'IgurI ,s.,, " A~ '*'nwco .... violo. rnuItoo,..os. ESII
rog<Joo;ac """,r. nos ""101 <I4i ~ ~ ~icorno!1 l~ ..... _
nao pt!1 lei da açl o das mas . .. (ptla. con " nt ra, 1)<1 d • • ub.lra- C,.;i,l um ~ _ (141it .'r,ada<)~ , "", 9!"al t>.e<goOnOC<l . . . .
to. produto). 01. . ptla "aberlura- d ..... válvu la. O Sl..t>SlriltO """ esta "'" eQU'b>o com o "odJto pC<qUo • ~ ~
do .......-notic........,to " _,"""",,,ti ~ta. O Sl..t>Str.to ~........ rN\\'.oOS
Em IodaI as via. metabólica. " , ptIo ~nOl uma rração qut. lff1de a arumoJar.... _ como a ao,... do "'" '10 ~ _ df
n.a ctlula. devido ~ 11ividaok .elativameme t..in d.1cnrima q ue Ietno df\on pa>soI imrud06 _~ t
...... 'epr1I'W O ......
I Cltlli..... tiI muito di~nu do eq u~íbrio (Fig. 15-16). A ~Io· o pmo!lU" 1rMa.~ di> JII'I<NoO lO1At As ~_ ......
cid.ode ...... ruçto n:kl ~ limitada pela di.ponibilidadc do subo· Pf$~ io'rw!Ados ~to .." ..... ',IpidIs e em ud.o ..... dolos
(5eIIS ~o .w.lrotO f o produ!o ~ ~to ""' ...... antn-
trato. mas aptn a. pela I lividade da enrima. Dit·S( qut ...a ... . troçOes do "'l"Ibrio: ..,tI:! "'oo;0e0 _ Imtad.n pelo libstrato. fio ..udt>
ç:kl ~ ,nzjmarir.:l menlt Nmimd.:l, " porque OUI veloc:id.d. limit. II1tICOorVM. toda< '" "''''i0e0 "" ""lüMêi.o OCQrJ1>m "" mesma _ido>:jf
I velocidade d. toda . seqot ncia d . ..a, I)< •• O pau<:> t chamado festa" do ,," ,,~oodo pelo ~so I"' .... nl. do~ .
,.....
fosfOil""'_ "".....
fWog ...... to m01me ,~ GlQr~]"loslf1O ~
~ U-Uostogk ....., ~
l'in.HM<I q.. ~ n" 3~ ..ato
"'"
~-
fosfoglictm.r~ '"'" 2.fo\1oc)1icw.rto
foIfoer1d~
Pi"",ato m
M
~
~ro 3.700
.~
'"
~
.~
~
"
~ ~
42.
dt pano Ii",jt~ ~ t( di! .... Iocidadt da vil. Em geral . "'~ I"'IKIII ria d .. "".imas que ltuam na gI;ro!ise, mas n60 ~ . , imples re-
limitantes da ~Idadt .ao rnç6cs muito e..,rgónial e, nU vt~ da via gli",li, ica. SeI. da. rcaçoa da YÍl tlioDlltic:o do
rondiçõcs o;:duLorn. _ ncialrnente i""""""lvm As tmi ....... '1U( liv""""" t~ rt......,lvei. e as en.timu que a laliAm ..... reaçõa
au.. /;..,,,, asa fKUJM ~~;."., Ii",i",mes tW ~. "'" tambo!m atuam RI neogIicog~n...,. Trfs reaç6n da glicólise do
<t>I/1umMI( <'S ~ I_ tW 1fJU1u(do m"",Mlim. Em adiçlo l ~ tio • ....-g6nicasq... sio rambfm nStnci~mente i,,""",,~ do
Iaçio al""~ria m uito ripida dentro das , ""ulas individ uais.. Ol ai ...... 6es catalisada. prla h~""'I"iRl~, pela PFK_I e pela piro-
cnp.ni!mOI m ulticelul.r", tJ1lpr~ m ,i oli$ ho.moRl il mais ""0 q uin_. O H.... o neogIicogt"nttico COOlorna cada um <ln-
1m10l0 1"" coordmar ai Itividadn m m bó/icu doo difrrenLn ... pa ..... irrM'ft"Sívri!.; po' "'."'plo. a wn.....-slu da f'''........
t,l>·
tecido< e Ó' giOl (Capit ulo 23). II lçilo honnonal IIt"~" It ivi- bif... fato em fr uluse-b. ro,(a.o I ClIII1is.ad. prI. fru' ....· I,6-bi-
dade de enzim.lI-<:han. dentro de ""Sundos ou minutOl. Quao- r... f.tI~ ( FBPa ... I) (F ig. 15. (7 ).
do ao ci"unlt~nciu u ternll mudam em uma ($Cala dt .entpo
maior. corno por exemplo I alimentaçikl <k uml pe",oa mudo
pr incipalment. d. gorduro .. para principalment e ",ucarada. 01
Iju, t'" do /1uxo Irrav~, dai via, especifica, , ikl rea liud"" por
-
mudanç ... nas nlocidades de ,In t..., e dtgTOd",ikl dos próp ri••
°
tnzimu rrgu ladoru. u que "presenta nlvtl de ", nrrole mai>
Im'o (Capllulos 27 e 281.
Muitas tnr;1m) rogubdo ...... tio ';Iuada. em 1'011106 cri.;·
COI do m•• aboli,n>O; "'" • • ividadcs defnm inam. aJocaçio de
um rntIlból ito P''' cad;! uml das..mas vias. .,,,Ws das quais
ri. pode p;War.1'or nemplo. I gliwx·6-fosfalO pode _ mt\.I .
bolizada que, pd. glicóli..- quer pela via das pen.",," ro.f.to
(dco<r'.a ainda nelIe capl.ulu/. Em cada uma def,l.ai yi»,. pd-
~ , S-l1 _ A rN(k> da glic"". og l "... _ contorno . .. ~
mrira ",,~ima (a (OS(uf' uloo,ui .... St·\ e. glim<ot_b. fosf.to dni.
drosm- . rnpectivamente) ~ exclu,i..",,,,nl. dela. cataliu O tose-'.6-bi!""~ro ~ jrut~IosI.ro e ~ ....... ~
<""""""'
Ir............et doo g1i<6Ii .. cio 10 d ol""""" I....... 1. A "rI;o jru·
1,"'"....'.6-1>1-
puw "decisivo' para o . ubotrato, iSlo t. o pa"", 'lu. d,d(\( o loslal... (o;hamada ~ FBP..... r P/II"a d~ti nou .... (II! ~"'" ..,';ma ........
&stino me1abólico delr•. Ambos são ~n.imos rcguladoru. res · qlll' ar"" "" gli<~. ""'" Tabela 20-21
pondem a uma , aricd.de de reguladore$ al "~ttrkos que sinali ·
um a nt'CC'}lidad~ por prod ul o~ em cad. vi•.
~.u pr",-enit um ciclo dissipador d. enr .. ia. no qual . gl ;';o·
A. c~l olu do. em gorai •• n, im.ticamem e caplU'l de dt-
°
ltfI\'OIvor "nlo or . bo! i$rt\<.I de uma mo!N:U!1 complexa em .. ~ .imultane. menlr degradada pelo glicóli... ,inlrtizada pela
llfOIII~nese, as enunll' que pertencem uniamenle • cada
prodUIOl maillimpIH '1uanlo , ",nvcrsto .nabólia ~ pro-
duto.< na molkuLo inici~l. II IIlicóli", dcgrada a ~ ..I piru. u ..... dai vW sio rquladal <k ma"';ra redproca por d"e1ora
.uo.1~rioos com U/1$. A &uI,*," 2,6-bi fosfalo. u m "",enU .'i.....:lo.
n IO;. tlic:oneosfnese con~ piru ... to mi glioott. V'w atl -
b61ia<. "nabOlias pu.lelas frfqllmleme1lte emp~m mui . da PFK-l e. portanto da g!k6liSt. ~ um inibidor da FBPose-I ••
la. da. """mal enzima .. mi geral.qudas que aolalisam reaç6es pol1.nlo. da glico~""",.
faolmenu rfVmlnia. II ro.fogliCn;&lomulase. por exemplo. all<' O glumson. um honn6nio libnado pdo plnc..... para IÍ-
naiiur nh-m haim< de gliwx roo a.;rngue. rlll. hail.r o n;veI de
nu .lua, v.... tl icóliSt. glicoroeos~"""', rntretamo. ~j yi ... 1""
raJelao emprtgam. quase invariav.lmente, 00 mer>O$ uma en.i· fru ' O<se-2.fl..bifosf:1.l0 no ligado. dimin uindo ... im o ronwmo
de gl iwx pela gl ;';ól ise e estim ulando a p.ooUÇlo dela ~Ia gl i-
ma na diroçlo "rabOlicI diferenl. da enzima que catalisa a ... •
çlo .. veroa, na direçlo anabólic • . Essas enzimu diS( inlivas sikl °
coneogl-neoe; flgado Ii!>.ro ~soa glicose nu 5;I " 8ue. R.'ornare-
pontos d. regu laçlo das du •• vial oposla, . As ..açôe. catali,a _ mOI a essa regulaçto coord.nada em um. discuilikl mai> com ·
d .. ~I", en.imu elpt'Clfou.s d. vi. , lo, geralm ente. reaçl\es t"X.r- pleta no Capitulo 20.
glInkas. irrenrslvti, $Ob condiçOe. celul.r~1 r fora do C<j uitr-
brio no .. tado nUI<:ion b io; ri .. Wc lim itadal enU m.. ic. m.n-
te e nikl limitodos pdo lubol ..,O. Dispor d •• o.imOl JO'fIlradas
pa .... . via <atabólia e p,ara a via .nabólico permite Kp ..... r a
rqulaçio do n lllOem uda um.~di~ .... iundo·,..od .. .
pmlJcio d. um "ddo foltil" 'lu. raulta, " ,.. fosse ~rm;l ido
'lu. OCOtlUStm simultaneamente a quebra e a ....Intese wm
COMumo de me .... dt um mnrno wmpooto. .... enzima rt·
KULtdO,,"' que conlrolam a yelocidade dr quebra doo urboi·
dra.OI .... . h da .ia gticolllico ilumam estn prin<:; piol Jlffai$
de '"l!uL:"iio metabólica. II fru t.... -2,6·bifosfalo I ."",nr r.da em todos os animai••
nOl fungos e mi algumal planlal. m~ nlo em bacrtri... fla ... _
A gllc611se " glicon,og' ntse são timula a ali";dade da PF K_1 em .000.1 . "ima i, e na kvtdun .
rtgul.dn d. m.neir. ooonlenada Nal plantls • • frur""'_2.6_bifo.fato regul. o metaboli smo das
Muito. orgtni.mos conseguem ,i nte1i:r.a, a glicoSt • p.rt ir d. <:o rboidra' ... . tivando a fusfofrutoq uina.se d.pendr ntt de PP, que
prccuroo rel ",.i, ,;mpl .. como o piruv. , o ou o I. cta.o. Nos t ....pondv. t pela fo-rmoç6o d. frul..... ·1.6-bifosfoto duran te .
mamlferos. eSM: processo, , hanuoo de tliCOfleoVnese. oro . .... &licólioe (pág. 4 13). ma, el. nloo otlva a PFK- l ATI' dcpendmre
primarilmente no flpdo ..... funçio ~ p""",r glic<w para "'r dos ~tli$. A P FK_I dos veget.i .. ""1fe1 an.o. t fortmltnte ini·
cq>OrUda plrl OUt ros tecidos ... mI'«' q"e .. dmuis fon ta de bida pelo fosfoe nolpiruva.lo. um int... medilorio tlicoUtico """.
gIicose ",i.....-mr uauridoal. A gIiconeogm..., mlprrga a nllio- lmor ~ frulO$to- I,I>-bifOlfllO na vÍl rnetabólic:a.
A fosfofrutoqulnas ..' ~ controlada duzindo ainda mai. o flu.o da glic= por meio da glicóli ... N~
por regula~lio alostérica complexa , aso. como ~m vário. o utro. q ue serlo dewito. mai, adiam., <>
A glic=-6-fo,faio pod~ Auir \;\nto rara a gli<óli", wmo rara ol,'el de "ilralo funciona <orno um . inal intracdular d~ que.,
um. d .. vi .. oxidativ., ..,cundá ri .. d«erit ... ro'teriormente. n«e"idades m~taOólic.. por en"l\ia • por intermediári", ...
ne,te capitulo. A r.açl o iHe,... .. lvel catali .. da rda PFK-I ~ o tão ",ndo .. ti ,reit .. adequadamente.
r a"", que comrromete a cdula com a me1aholi .... çlo da glicose a rrgulador alo'to'rico mais signifi"ativo da PF K- I • a fruo
por meio da glkóli se. Em adição ao, , it io. deligaçlo p3f' ... u, tose-2.6-bifo.fato que. como foi ob .. rvado anteriormtnte, ati·
. ub. trato •• a fr uto .. -6-fo,fato e o ATP. essa enzim a comrl . .. va forte mentr. enzima.
tem vário.s .ít io. de rcgula ç~, no. q ua i, ativ"dore. ou inibido-
reS olo.stéri<o.s podem .. ligar, A hexoquinase é InibIda
a ATP não ~apen as II . ub" rato rara . PF K· I. ma. também alosttricamente pelo seu produto
o produto fin al da vi a gliwl!t ica. Quando olvei, altos de ATI' A hexoquin.",. qur cat.li.. a enlrada de glicose livT~ na vi. gIi.
. inalizam q ue a co~lula .,1:1 produlindo ATr mais rápido do que colllica. " outra en<im. regulador•. A hexoquina", do. miódt<»
o consom e, o ATP inibe a PFK-Iligando-", a um .ltio alo'l"ri . t~m urna alt •• finidade pela glicose (el... tá m eio .. tund. em
co e diminuindo a afinidade da en ~i m a pelo seu outro .ubstra- concrntrações de O.lmM de glico",). A gliw", qur entr."",
to, a frutose ·6-fo,fato ( Fig, 15-18). Quando o coo",mo de ATP m ióc ito • • pa rti r do ,angu. (no qual a. "on"entra,ôe. dt
ultrap.ss. a sua produção. n ADI' c () AM I' au m entam d. con- gl ico.., .;10 4. SmM) produz um a concentração intr.celuw dto
centraçl" e agem al""teriçamente pa ra diminuir es.s.a in ibiçlo gli,me .uficiemementr alt. para .. Iurar a hexoquina .., de ui
pdo ATP. Es..,. efeilo, '" co mbinam paro produzir .tividade. forma que ela no rm almen te atua n • • ua velocidade m rnmo. A
m aiore, da enzima q uando a fruto",-6-fo,fa to. ADP ou AMP he.oquina.., muscular /: inibida aIO.lericam~nte relo seu pro-
aumentam de concentração e p.ra baixar ... tividado quando o duto, a glic=-6.fosralo. ~mrre que a conc~ntr.çilo de glic .....
ATP se acumula. 6-fo,fato no im~rior d. ~Iul. autnenta aci ma do seu nivel nor·
a cilrato (a forma ioniuda do ácid" dtri",). um interme· mal. .. hexoquin ..", /: inibida d~ forma temporár ia r revtrslvd,
diário_chave na o. idação aeróbica do piruv.lO (Ülpltulo 16 ), " ,locando a velocid.d. d r formação da gl ico,,",_6_fosfato em equi.
também age como um regulado r alostérico da I'FK - I ; con cen- librio com a sua velocidade de utilização ~ re'labelecendo () «-
trações alt o. de dlrato aumentam o ef"rito inibidor do ATI', ,,_ tado de eq uillbrio eslacionário.
lA1?) . .
,., IFrutoo<+fo,foto l
Adenda 15-3 lsozima,: prote lna, diferentes qUI! CiItiIlisam a mesma r.açfto
A. ,iria, form .. de hexoquinose tncontradas no, l imas di WH Itm valo .. , de V..... . de K., . ignifi-
t<cid", do. mamífero. são um exemplo de uma .i- cativamente dife .. nt... particularmente para O pi_
luaçlo comum. n. qual a me.ma rea,ao .. cotali _ ruvatO. As propried.<ks do isozim. de lDH .... fa-
.. da por du .. ou mais fonna. molecul .... dife .. n- vorcum I reduçlo rápida dt concentrl çõea baixas
\es de uma m .. ma .!trima. E.... form ... múltipla., dt p;ruvato em Iaoato no múoculo tsqutlllko. <'Jl-
chamado. de irolim.. ou isoentimos, podem OCOr_ quanto aquelas da isoz.ima B. tendent. . favore<.r.
rer na m es ma os}"!ci., no m .. mo lecido. Ou . Ié oxidlçao rápida ·do I.Claro a p;ruvato no corao;;Io.
m.. mo n. m .. m. célula. A' forma. vlri adas da A di.tribui,ao de diferentes fo rm os iSOI!micas
enzima geralmente diferem na, . ua. propriedad.. de uma dada <'Jlzim. rell<1e. no mínimo. quatro fa-
cinét icas Ou regulador ... no tipo d. Co_f. lor que lore"
empregam (SADH ou NAOPH para os iso,ima. I . Os dif<rtm.. pa4rll<> m<,.,bdli,Q, em dif<rtntn 6,-
d .. idrogtnase •. por t ",mplo) ou na . ua di.tribui- g~Q ~ A. du .. forma.! d. fo,ferila .. do glicogtnio
ç,lo ,ulxelular (rolúvel ou lig.do • membrana). As encontrada. no mÚ5<u lo e'"'lUt l"liro e no flgado
iro,ima, comumente Um stqlltncia. de aminoki- difertm em .uas propriedad .. reguladora .... Retin -
d", ';mil.tre, . embora nao idtnticos, e .m muito. do o, diferenleO pa~;' d. quebra do glicogtnio n..-
caso. el .. daramente compartilham a m.. ma ori- ... doi> tecido •.
gem evolucionoria.
1. .... Io<al~, dif=r., <<JS pap-bs ",<,.,bóli.-", tU
Uma das primeiras enzim.. que .. demon. trou
possuir form ... iro,,imi ... foi a lactaro dtsidroge-
w"'" d<>dn ...."'mo d.ntro dr um _ o tipa dr ctlu_
h As isozimas da i.lodtralo desidrog.n ... do cito-
na.. (LD H) (POS. 4(9). A LDH oco ... "'" te<iJos
sol e di mit0c6ndria são um exemplo (Capitulo 16).
dM vtrtebrado. em pelo menos dnro form .. iso"' -
mic .. .. parivei> por detrofor.... Todos II isolimas 3. Os eswgio> difortm.. 1k ,u,"""",vimno'o d<JS Ii";_
lDH conttm qu.tro cadei.. polipeptldicl' (cado dos adultcl e ,u u.". fomw [nau ou rmltri6n;CIIJ.
um. de M , 33.5(0). mas "' cinco isozim •• conttm Por uemplo. o fIpdo fetal tem uml di.tribui,ao
diferent.. proporço.. da. dou forma. de polipep- caraet.tiní.. d .. ;rolima. do lDH, que muda.
Ude", que diferem em rompoliçao e seqümcia. A medida qut o 6'g.io IIOfre diftrenci.ç,lo para ' UI
cadeia A (1l ml><'m designado M par. músculo) e . forma adUItI. Partt d ....!trimas do ca.. boli.lmo do
cl deil B (uml><'m desiS""do H, do p,aI'VTa em in- gUco .. em «lula, maligna. (ca",ero... ) ocorre em
gJ ~ : "h.. rt': "cor.,loo") <.lo codificadu por doi. ge- . ua forma iso>.lmica fetal. dittrtnte do adulu.
n .. diftrentes. No mt\5<ulo e'"'luelético.. iOlOZima 4. l!tJpa. w difrrem.. J", dif='" f"''''1U iJcdmj·
predominam. contém quatro cadei ... Ao e. no cor. - CIIJ d;"m. d. ",<>du!<tdar.. "IoSl"'''os. A hemqui",,-
,lo, • iSOlima pttdominante contém qualro «>deia, st o (glicoquina .. ) do flgado t as isoz.imas da bexo-
B. As i""im.. da LDH.m outros tecidM $lo uma quinase <'Jlconlrado. em Oulros te<ídoo diferem em
mistura du cinco poo.ojbilidades, que podtm ser de- .u. scnoibilidode. inibi,~o exercido pda glÍCO$e-6-
. ignada ...... A,I!. A,B,. AS,. B...... diferentes iso- f,,"fato.
m. por ",u sub.trato, o fo,foenolpiruvatu (~E~). O nlvel de ~Ep Superpo,tos à regulaç:lo da fosforil ... por modifoaçio c0-
normalmente en<untradu nas célula. nao ~ alto o ,ufk~nte para valente .stãu doi, meçanismos d. wntrole almthico. O 0." é O
.. turar a enzima. e a ,,,,Iocidade da rea(âo sent corre'pondente- sinal para o inicio da contraçào muscular e.ao me,mo tempo ..
mente baixa. liga e ati", a fo.forila.\<: Ir quina .. promovendo ...... im. a cun.....·
A piruvato quina.\<: lambo!m é inibida pelo acetil-CoA e por sao da forma inativa p. r. a ati", da fo.furil... ou, em outras
ácido. graxo, de cadeia lunga. ambos d o importantco wmbu.· palavras. da furma b na forma a. OAM? ques.t acumula duron-
tlvei> para o dclo do ácido dtrico (lembre-se de que o açolil· te os wntraÇ<ks musculare, viguro ... e wntinuada, taml>l'm se
CoA (acet.to) o produzido pelo catabolismo dos ácido. gr;lX(>6 e un e e ati", a fosforila .. b. sem. entretanto, transformá_Ia na for-
do. aminoácidos. bem wmo pelo cataboli>mo da gliw",: veja ma a. Quando o. ntvei. de Al"P voltam a .. r .dequado.. de t.I".
Fig. 4. pág. ~81). Como o ciclo do ácido cítrico ~. maior fonte queia u ,ft io olo.torico ao qual o AMP s.t lig•• voltandu a fo rma
de energia paro a produçio de ATP. a disponibilidade des,.,. ou · b a exibir s.tu ntvel de atividade baixo.
troo combustívei> reduz . depenMncil da ,Ime", de ATP pela Nu ligado. . fmforilase do glicag~nio te regulada pelo 110...
glic6lise. Assim.Kmpn: que a cólula t= uma alta wncentraç.lo mllnio glucagon e por m eçani. mo. alo. térico,. Quando a con_
dt ATI'. uu sempre que haja ampl .. quantidades d. combu.d · centraçiu da glic","" no .. ngue e.tá muito baixa. o glucasoo ari-
veis di>ponlvei. para a H~aç.lu de energia por meio da !"COpin · va a fo<forila .. b quin .... esta COnverte a f",forU... b inativa em
,ilo cdular. o glic6Hse te inibida pelo rebaixam entu da alividade Sua fo rma ativa a. iniciando . .. im a liberaç:lo de glic .... no .. n·
d. piruvalO quin.se. Quando a wncentra,ão de AT~ cai. a afio gue. Quando m ntveis de glico .. no .. ngue retornam lO nor..
nidade d. piruv. 1O quinas~ por pEP aumenta. possibilitando à m oi. a glico .. entra no. hepatócito, e se liga. a um sitiu almlm·
... , ima catali .. , a . intese du ATP vi . fmforil.çio do surutrato w da f",forila",,, ( Pig. t5· 19). I.so produz uma mudança con.
no nlvel do .ubstrato. me,mu que a wncmlraçJo de pEp seja furmacional que expõe o, reslduo. de s.trina fo.forilados ii açio
relativamente baixa. ° re. ultado te m onutcnçlu da cunçon"a- da fmforil.... n fMfa tose ... ta remuve m grupos fo.fori! e inati·
'" a fu,forila.\<:. Os detalhes desst prOC<',so regulo16rio comple·
çl o de ATI' no est.do d. equillbrio e<tacionário.
xo sao discutido, nu Capitulu 23. quando .. fOl a comparaçolo
da regulação da fo,forilase do glicogt nio com a regulaçlo da
A fosfor11asl! do gl1(og'nlo é regulada de
enzima opo,ta a ela •• • iota .. do gliw gfnio. o enzima que sinte·
forma alostérica e por meio d. horm6nlos
tiza glicog~nio a partir de glicose. E••• , duas enzima, .. tio sob
No. músculo •• a funçio principal da glicólist. a produçio de
regulaçlu n~o só rC"Clproca mas tambo!m muito fina.
ATP. e a vdocidade" dda aumem. à medida que os mm-ulo. tra_
balham maio ati",m ente demand.ndo mai, ....Tp. O figado tem
um papel dif~ .. nte, manter cun .tante a cuncentraçio de glico ..
.. ngíllnea pela produção < ~xporta($u de molécu las de glico ..
quando o. d~mai, tecido. demandartm por ela. e importaçlo e
..Iocagem de gliw .. quando .'ta. provindo da alimentaçlo. 0'_ ,
tiv~r em excesso. Cumo jó vimm, • mobilizaÇ<lo do glico~nio
vozj",
estocado te feita pela fMf",i lase do glicugtnio, enzima que de-
grada o polis.s.acarldeo "'" glicose- I-fo. fatu (fig. 15· j 2). A n:-
gulaçlo da fosforU ... do glimg~nio te um ~""mplu especialmen -
te instrutivo de regulaçlo enzimática. Ela foi o primeiro caso m -
nhecido de uma enzima regulada alo,tericamente e a primeira
enzima que se <kmuo. trou .. r controlada por fosforila,l o rever-
. íveL Ela tambo!m foi unw. das primeiras enzimas almtér;';" para
a qual a. e.truturas tridimensionais das fo rmas ativ. e inati",
foram revelada. por cotudo< cristalugrálko. mm raio, x.
A isolÍma de fosforila .. do glicog~nio existente no mLlsculo
"'luelttico OCurre em du .. formas in t~rwnvertfv.i" fosforila ..
... que te cataliticamento otiva. e fo.forila .. Ir. que é meno. otiva.
A forma b da fmforilose predomina no mÚKulu em repouso.
m .. durante a atividad~ mus<ular vigorosa o hormllni o epine·
fri na provoca. fo.forilaçlo d. um reslduo esi>« lfico de s.trina
na forma b da fo,forilase. convertendo-a em fo.forila.se ~. O.
detalhe. do mecani, mo de ati"'çilu por fo,forilaçlo da fo,fori·
la.\<: sao apresentadm na. páginas 217·2 19. em que a fmforilase
do glicogrnio serviu wmo exemplo dess.t tipo de controle. A
forma ativada da fo.foril... """Ie.. a quebra do glicogrnio $ U '
prindo" glicose· l · fo.fato para a produçao do ATP nea.sário
p..a fo rne«r m""'lia para a contraçlu du mú sculo. A enzima
fo. foril ... Ir quina ... responsável pela ativaçlo da fo. forila.se por
trao,formeia de um grupo fo,foril para .. u r.. idu" d. serina.~.
tambo!m ela. ativada por epinefrina por meio de uma "rie d. Flgur. 1~19 -A fosforlta<. do gti<(}9tniodoflgado como um .....
posso, descrito. em detalhe na Figura 13-15. Quando o múscu- ..,.. <III gti< ..... A ifg.o.t;~ do gI"ose a um sitio aIosté"co do tost."...... ~
lo retorno ao repouso, uma s.tgUnda en:cima (fo<furila .. a fosf.- iodu. umo rTI\.Idaoça COOfOfTMC""",t Que expo. ~ <;lo 5« tostorJo.
tose) remove o grupo fosforU da fo<foril ... a. convertendo·. em
dos • a<;~ do tostO',1ase a tostiItaW. E... fosf~to .. c""""'. a tosforilase
a em fosfOfilase b. r~ u .indo .•• tlVld.<Je do fosfO'ilase e-m ,""""lo ii
.ua forma inativa uu fmforil ... b. gtir:_ saong OV- ~ Il a.
433
A Via cMS Pentoses Fosfato
de OJlidac;~o da Glicose
". maio .... d06 .«id", anim.is. .. maior p"'" da gliooM: .;o,,",.
mida ~ ", ... boliu.ta p<l' m";o da glic61;'" alt pi. un'o. A maior H
pa"~ 00 pron'Q. p<l' .... '"n. t OIídad:! por meio 00 ciclo 00
Xioo cl.rico. A principal funçio do calabo!iomo da glic..... por H "
II II
ns:a ~ilr t lIe.u ATI'. Erio.em, ~ntmanto, ou. ra viu a .. abólicu
q"e podem .... 0 <kstino da gli""'" e 'lU<" kvom a produt06espt"- II II
daliudos n«~~.im para a ctl"l.o. o. grande imporU nci . é .
.Inlts<' da 'l""n,o~~ (",fato. "t H,oI'O!
A via da.! pcnlOsn fo.falo, lambtm chamada d. ~ia do fo~fo·
....., .......
I~
gliconol o. proJu~ NAl)PI1 . ribo..,· 5-fosf. to. l embre·.., de que
.....,-, "W'-
o NADPH é um t .. niport ador de energia qulmic. n. formo. de
poder .cdu ''''. t empregodo como ...-dulO. 'lU"'" univ ......1 nal
............ ~
. H'
vi .. ,,,"Mlie"s (Cap!tulo 14). Noo ma"'lr""!, ..... fu~10 é n ·
peci.lmen •• p~iMnte n"" t«idos 'lU, ••• liza m .ünmen'. a
bioosl nlese dt ikidos 11'''''''' e .. ter6icln, I"'rtic"la.mrnl. , gl1n_
d,,],;, ma~'''. o ,«ido adipo«>. o c6rta adreniil ~ O flpdo. Eo-
!ofS ,ccidos "sam o NADPH p;ira ...-duzi . .. lipçOn dupl... Of
H H
IV"f'O> ca. bonila dos in •• rmtditrios dcs.... p!VCft.60 (Copl.ulo
21 ). Oulros I«idos ",en.,. ali ..... na '-'ntese d. Xidos g.. _ H
<umo O mÚloCulo oql.lCléliro, I'... ,icamcm~ n.lo 1m. .. vi. das 6t,ol'Oj
]>mt"""" r""ra'o.
Uma wgunda funçlo da ~ .. <Us pcnt"... fosfato é Ijef.' 1""',.
..._l--- H,o
,..,... indispondvN, I,.."irul.m"",te. D·ritlOl<', ""p~.s .... J""
bóossln t• .., dos ikidof nud6coo (Capl!"lo 22). A bioAln tts<' d.
icidos nud"kos ocorre em grande vdocidod~ .." I«idos 'l"e es·
1:10 c•• o«OOo, q~ csl10 . m regen~.açA" e, tambttn . nos lumorn. H OH
A p,im~ira .....10 d~ via das pcnlrn.es fo.f.o lo (Fig. 15_2 0) t H H
• d.coidrogcnaçio enÚm"ie. da gI~.6-fosfalo pda s1icOlt-
M...f.co daid ...... na~, ~'" formar 6-fosfoglioono-6-Ia,,0 ..., H H
um .!sI... inl",moltc" I.o •. 'I.... ~ hidrolÍ$Odo para a fonna kida H "
liYK6. fodogl icollllto por um. lacto ...... npedfica (Fil- 1 ~22). ,o,",
O NAOP' t o rt«p10. de dt1rons. ~ O equUlbno final csú mui_
~,,o,,""
,.~ -
lo dcoIocado .... dircçio da fonnaçio do NAOPH. No paMoO ... -
",inlt,,, 6· fosfoglioo .... lo.tOm, desidrogenaçJo t dcsarboJi].;, . .1 'I ....... . .,
.......- .11'
çto pcla ó-rolifogl ioonalo desidrog<'''''' p"ra forma. a c~<If'<"I'
lose [)_ . i bulo~_S· (o,ralo, uma relçiio q" e ge.a a l<"gun da
E
mol«"I . de NADPH. A fowopenlOl<' i<om.r.... con_te (111110
a . ibulo..,·S· f",roto no..,u ioómrro a1d~, a 1).ribn~-5· rosfa-
10. Em algum t.cido". vi. da, penlO"", fosfato t.rmin a ne'''' H II l). RibuIOM".J.(""f01o
ponto e a cqu ...l0 fi nal pode ser escrita: 11 .0 11
Gb«oo<-6·f",I.,u t lN,.,W- • H,o ---->
,_.~.fosfa.o. CO, • l NAtlVlt • llt' tlt ,lJi'O!
O resuh.do I lGuido ~. p.<>duçio dc NADPH pan ai .....OH de
...-duç,lo bi""'I\.~ icas r a produçlo de ribosc·5- fosfato como
'==1l
pm:UNO • .i ])<ln a ""'ts<' dt nudeotJdcos..
1'101 .«idoI qu~ ~ ... ft1I\ I'rimariamml<" ma" NA DI'H 00
qur ribose.5. fosfalQ. ... I""",oses fo<ralo do recicladu em gl i_
cow.6-fmfllo por ",.io de unu. so!r;" de rnçM (Fil- IS-21)
'lu • ..,tio uam inadu.m deulhes nO Coplm lo 20. Prim.iro, a
ribuIOM'-S-fOlf.l o I q>imrril.ada em xilul ..... -S-fOOa'o. En,Jo,
nn um. ski. de ...... njos d.,. C$<]U<"Iet<>< nrMnkos d<>< aç~.
CI . es fo,f.,o in t... medi!riol, ..,;. mult,,,I •• de ;>Çllcal fo.f.,o
de <Í...:o átomos de , .. oono do con~"lida •• m cinco nlolt<u .
la. de aç,l çar fo,f.,,, com ..,il "torno. de caroono co mple,a ndo
O ciclo. pe.mitindo • oxida,lo conlinua da glkosc-6· fosfaI0
CO'" a p,oduçlo de NADPH . Nos eritr6citos, o NAOP H pro- figura 1SolO _ .... ~ o.kktin. do vii d.. pentoMs fosfato
dlll.ido por essa vi>. é ..... ncial na prolcçlo das «lula, contra O! produ''''
fo--.ao • .,...~5-fQ<f_1 o W\Of'H
dano. causados por o.idaçOn. Um d.feito genélico na s1iCOK-
6-foJalo dcsidrog<: ......, pode ter conscqlllncias patoló&icat sf-
riu (AdenOO L 5-~).
434
A fava, ou frijão fava, ~ um ingmli.nte tradicional pme ..",s normais de detoxicoçoo, H,o, t con..m·
do ralafd, d~, . Antiguidad< um .U m~nto impor- d. cm 11,0 pela glutationa redUlida ",b. açkI do
tante nas regiões medite,,;n... e no Oriente Mé- g.Iut.tion. peroxid ... , • g.Iutationo oxidada resuI·
dio. O filósofo < matemático grego Pitágora. proi. t.nte t 'eciclado no forma ",duzida pel. glutotiono
bi. ",u, ..suido,.. d. alimentar-st da fa .., talv.. rNuta .. c NADPH (Fig. 1). A H,O, t. mMm podot
porque ela dei xa". muit., pcswa. d""nte. com .. r queb rada em H,O e O, pelo aç~o do enli"",a-
um. moi.,,;. ch.m.d. "f.vi,mo", que podo . er tal . ... No> individuo> Com deficilnci. d. GliPD, •
mortal. 1'0 bvi,mo, o, .. i(!'Ódto' começam. so- produçio de NADPH fica diminulda e. dctoria·
fr., li.. 24 . 48 hor •• depoi> do ingestlo d ...n feio , 00 do H,o, inibi<b. Di"", r.. ulta dono celul.r: 0cor-
jôn. o que libn • • ho""'1;lobina no .. ngut. lettr!· re ""idaçio do DNA e de prot.in... pernxidoçio
e;" e, algumo, ve .... in,ufici~nci. renal podem ,.- de lipldios, com conseqüenl< rompimento da mtm·
. uh, d . .... ;tua ç~o. Sintom .. ,im;l . c~, rOO. m brana do e,itróôto.
ocorra Com. ing<sUo d. droga Conl,. • m.ltri. A distribui,l o geográfica do dcflCilnci. da G6PO
chamado primaquina ou, en1;l0, d. , ulf.. antimi- • instrutiva. Freq(lt""i.. tão olt .. como 25% 0<01""
o.ooi.n.. ou, ainda, em oeguidolo ~po,i<;lo. « r_ rem no Arria tropical, p;lrte. do Oriente Médio.
to. h"bicid ... !'J.sc< sintam .. ttm um. b ..e grnt- no .udest. <b Asia, toda. áre., em que a maLtria t
tica: o ddid<!ncia do glio»e-6-fosf.to de.idrogeno- p~ . lente. A1~m de, ... , observaçOe. epidemiolót;i-
. e iG6PD), que deu perto de 400 milhOe. d. c.., estudos in vitro mostraram que o c",.dmento
J><"SOU. A maiori. d., 1'<"«'"' com deficit""i. d. d. uma das form .. do parasita d. maLtria, Pla!_
GliPD .... intomátic. ; apen .. cm combinoçio com dium f~kif"lrum, .. inibido no interior de eritr6ci·
certo. fator •• ambientai. <>correm os manifestaçoo
dlnic ...
to, com defiôtnÓ. do GtiPD. ° par .. ita .. muito
"rui~1 ao, dano, oxi<b,ivo. e ~ morto por um iii·
A G6PD cOI.li.. o primeiro p""" n. vi. da. \'tI de tensl.o oxidati," qut .. tolerivtl por. O h""",
pento ... fosfato ivej o Fig. l S·20), a qual produz deiro humano portador da defici~""ia do GliPD.Ew
l\·ADPH. E... ",dutor, ....""i.1 cm mui .., viu bio,. vantagem de resi,tir '"" agente d. maLtria equilibra I
,intiticas, .. mMm protege a. ctlulas de d.no< pro- d.. ~rnt.gtm de ... istlnci. diminuída diante de do·
vocado, por ,ub't~nd .. oxidotivas como o peróxi- no. oxid.tivos, a.. im o " Ieçl o nllural mant"" o
do de hidrogtnio i. águ. oxigenado - H,o,1 e ..• genótipo deficiente em G6PD em populao;C>es hwna·
di coi. livres 'uperóxido., todos oxidantes muito n.s que vi...m cm regioo de prcvallncia da malária.
reativo. gerado. como produtos colate.. is metabó· Apen .. sob in,uportá~e;' tensOes OJcidativa;, OIusa·
lims ou, en,l o, pel. açlo de dmS:" como. prima . da. por droga., herbicidas OU dividml, a deficitncia
quino e produto< natura;' como o divkin., o ingrr- Clusa prublem .. mMi"", grav ...
dieme tóxico presente nos feijões f.ova. Duram. os Acredit.-" 'lu, o droga .ntima!.írica primaqui.
na ",ue cau ... ndo tensão oxi<btiva no parasito. ~ iró-
nico que !.ti. droga •• ntimiláric.. po .... m provoQ:f
doença por meio do me,mo m<c. ni,mo bioqulmi.
co que p~ "" i.t!",,;a à m.lária. A dividna Iam·
!l<'piroç;:o mitooondrial, radi><;ó<.
ionizan"., . ulf.. Im<dic>.rn<ntol , Mm pode agi r como d roga antim.l;lrica, e o ingeo.
herbidd .. , :rnti"",lárico>, divkin. t'o d. f.ijOe. f.va pode proteger os pe""" de ...
doen"". Recw.ando· .. a comer fal.fel, muito. pill'
gó rico. com ativi<bdc de G6PD normal podem,
R.,';" , J inadverTidamente, ter aumentado o risco de con·
~ 'U,
' ul"'r6,ido trair mal.ri •.
Pt-ró.ido do
";~'mo j .-----~7'
}o (''·~''·''·''::,·''\·-----' lH ,O
R.aJk>1 '011
hidrro:ib li",
.....
,,""" ",,,,.,,
--- --- -------- -- --._-- ..
....... ""'""" I>oiM O
"-
Frut"""·
b·fo,fato
- Glic:<>oe·
6-foofoto
~I
~~~;::
.
,,-- ~ ' ~
.......
,,, ,,, ,,,,~ ,,
Fillur. 15·21 _ Ao 'N~6eo nlo ..idWv•• cIIo vi. II.. JMfl10HS IosfRo. htl:! rHoÇÕf1 (ai c~ .. PM!~ fosfato "'" t.exoseo fosf..o,
pe<mit.,do que .. reaçOes oxidat"'''' l"'"ia f ig, 15-201 "'iam coot"","" ............... !'''''$.01doIMt$ t !,""~ Idi>t:utido. "'" <jet.I"'" no CapltcJo
19) .ao "'I"'<lfbt' para "'''' Vla; . . ootr •• "",ima< tambtm fune""""" !'1M ~ glkoll!b o glot:oneo<}fr1 b, {b) Um diagr""'" ~!ico ~mplificado
"""uaf'ldo a tran, forrr'illÇ3<l do "' ~ ~nt oseo (Se i om <inço he...,.... (fj.(I. ~to """ i>so ",,'I<>iYe dot! <onjUtltO'l do in t~rcoo_, como mostrado 01'Il
(o). Toda, '" rea<;~ most, ad~, aq ... .ao ,..... rstve<" ., set", unid ire<:Ona ~ .ao lJ$.OdM """""' p',a 101"'" dar •• diro;;ao das 'ü<;Oes d ur ""t~ a
o'~ <OO!lnu3 da glicose-6-fO'lfato. Na, reo.:;o... i ~M'" do luz da fot<><>lnt... " dire<;.ao ~ 'l'0ÇÕf1 ~ ~ (...ja fi!! , 2CH6)
Na p.rt~ nAo-.oxid.tiva da via da, ptntosn fo,fato ( Fig. IS· doeplulo .. ó • ~ritrost-4-fo,f.to. Asor. a !ranse.tolase ag~ no',,·
2Ia), a Iranse.tolase, uma enzima dopendente <k li.mina piro- m.nl., formando frutose-6· fo,falo e glic ..... ld.ído-l-fo,f.to a
foofato, catali, •• lron,f.... ~nci" de um fragmento d~ doi$ átomos parlir da .... itro .. -4-fosfa!0. xilulose·5·fo,falo. Dua. moló<uw
de c.rbono (C · I e C-2) da xilulo..-5-fosfa!0 p.r. a r ibo..- 5- d. glicenddeido-3- fosfato formadas pdas duas inl.raçóts dt=.s
fo,fato, forma ndo um produto com .. ~ átomOJ d. carbono de· ",aç~ pod.m str convertida< .m um. molécul. de frulOoe-I ,6-
nominado oedocplulooe· 7-fo,fato; o fragmento com tm ótomos bifosfalO (Fig. 15· 21b). O ciclo ó, então, compl.tado: .. is ptnlo--
do carbono remane<ttnl. d. xilulose ~ O glictuldeldo-3-fo$fato ses fosfalo foram r<convertida< nn cinco h. xoses fmf.lo.
(veja Fig. 20-27). A tran .. ldola .. catalisa entao uma rcaçlo simi· Todas a< reaçôes da par~ não-oxidativa da vi. da< pen!o ..s
lar ii r~ação da aldol"", na 8Iicól~: um frasm.nto de Irt. Ato· fo,falo silo pronwnen!~ rewrsíveis • m im tambbn fome<:nn
rn", de carbono ~ removido da >e<ioq>tulose-7-fosfato e cond~n Uma man.ira <k convcrt .... hexooes fo,fa to ~m pentoses fOlfa!o .
.. do com o glic ....aldtido. }·fosfalo, fonnando frutose·6-fosfato; Como veremos no Capítulo 20, essa converslo ~ e,oencial na
o fragmento rernan=ent~ <k qu.tro álomo> de carbono d. st- fixaÇl 0 foto>, inIÓlica do CO, pelo. vogotai,.
IResumo
A glic6lise • uma via met.b6lico uniwr",1 p.ca o origem ao foofoenolpiruvato, outro compo<!o COm
catabolismo da glico...!t piruvalo acompanhado .lto pot<'IIcial de t can.fer~nc ia do grupo fo,falO. O
pda fo rmação de ATP. O p""'''so é cat.lisado por fOlfoenolpiruvalo do.a um grupo fo,ra to p.... o ADI'
10 rnzim.. ci!o!6lic.. . todo; os inl. rm. di:irim >lo para formar ATP na oegund. f",forilaçto no nlvel
compost'" fosforilado •. !'a fa .. prepar.!ória da gli. do substrato; O outro produto de... ruçlo é O pi-
c61ioe, o ATP é invcotido pa ra convert., glicooe no ru ••!o, O produto final da fase de pl gomento da gli ·
int",,,,,,diário fruto ..· 1,6. bifo, fato, ent • ligaç10 c6lioe. A equoçlo final para. g1ic6Ii...
carbono-carbono entre C- 3 • C·4 • ebrada pari Glicooe + 2NAlr + lADP + lP, __
formar du .. molé<:ul .. de Ir;"'" t alO. Na fi" d.
2 pu"",,,, + <NADH +"11' + IATP + lH,o
"pagamento" d. glicól i.., cad. um. . . du .. molé·
culas d. gliceraldtldo-3-fusjato for~da d. glico .. OCOr", um gonho líquido d. 2 ATP por molécula
sofre oxidação em C·I; •• nergia deS&a..r •• çIO de d. glicose.
oxido,lo, con"'rvad. na =lu,lo do NAOH e for· O NADH fo rmado lU. g l ic<l li ~ pre<:i ... oer re<:i-
m a, l o M uma Ugo,l o adl-fo,falo no 1,3.bifo.f<>. d odo para rog.n<rar !'AD', qu•• roqu<rido como
gli<eralo. Eooc compooto lem um alto potencial de ""eptor de elétron. no primeiro passo da fase d.
trarublncia d. grupo foofato e, em um.l fosforil... pagamento da glioolise. Em condiçõeo .eróbico" DO
ção no nlv. l do substrato ptla fosfoglicera!oquin. - tlÓlrom pa ... m do !'ADI! por. O O,otra,," do co-
oe , o oeu grupo f",fato é tron, f.rido p.ra o ADI', doia de t'. n.portadores de tlÓlron. no procelSO de
fo rmmdo ATI' e 3.fosfoglicerl tO. O r•• rronjo dm ""piraçto "lit<>condrial, Em condições .naeróbicas
átomo.< no 3-fOlfoglic... to com a pmla de H,O d.l ou hipóri<:." muito. orgoni.<m", regtntram NAO '
~l. tromfatnÓ. de elttTom do NADH par. O pi · comumem. o, pomos em que o Auxo atravts da
'u.. to, formando l.ctl.to. Outro. org.>ni.mo.>, COIT1<l vi. l regulado. Na via sli<olltica, d. glicogmio . pi.
o levedo, reg.""ram o NAD" ('<la .Muç;lo do piru- ruvato, O< passo. r'1!ul.do. i",ll1<m aquele> Çatali.
, ..to. ".nol • CO,. No ..., p"". "'o, .naerobi<os, .. dos pela fosforil ... do glicog~io .• h• .wquÍlllK,
cham.do. de f<rmfill1Ç~ n:lo oCo"e 'MU,l o Ou • fo.fofrutoqui n... · 1 (PFK· l) • a piruv.to quina-
oxidaçJo líquidas dos 'tomo, de carbono d. glicose. ": t<>da. d .. "'-o l"Ooçoo exergOn ic... limitadas pela
O g~cog!nio e o amido, forma. poIim~ricas d. eozim •.
orm.,."namento do gl;';o .., enlram n. gli,ólise por A gliconeog~o"" é um processo de muitos pIO"
um processo de do;' p• ...,. 'lu. com~ com. di· "'" no q ual o piruvato. convertido .m glioo ... f'a;r.
, .. gem fosforoUtica d. um ...!duo M glioost d. uma te dos passos enzimático, da gliconrog~n .... l ato·
<lu . xtremidad .. do polímero, formando gli,o ..· li .. da pela. m .. m.. ,olim .. empregadas n. gIicO-
l-fosfato. E.<s.a rt'ç!o t cat.lisad. p<las fo.forü.scs li ..; ..... "'-o a...açõe. limitadas pelo substrato em
do glko#nio e do amido. I'CSpectivamrnte. A .nli- .mbo, O< processo<, A< ..açõ<. da glic61i.!t a toJisa·
m. foofogli<om utaK ronverte entao a Jlioo ..·j·fo.· da. pel., . nlim .. hexoquioa ... PFK-l e piruVIIO
fato .m glicoost.6.fos!Ito, o primriro intermodiJ.rio quin ... 0;10 .... ncialm.nto irrevenivei•. N. gIko-
na glicóli ... o. di".carfdeo& ingerido. como .li- neoglo ......... trh reaçõ<' uo contomadao por
men'o. ~o con"",tidru em mono...""fdeos no in· reações ",.. li .. o;Lo.. por eozim . , difereot ... Para pre-
t .. tino dos animois por <nrima. hidrol!tiê" <11'<- venir '" "cid<» fútei,~ • produç;\o e o coosumo si·
dficas .ituad.o. n•• u]>'.fkie extrrna da. ctlula •• pi- multlnto. d. compon.nt.. «lula .... (~ico ... "...·
teliai, do inte"ino: o. mon"..,.carld. ", ~ .ntl o .. caso), .. reaçoo limitadas por tnlim.t".. ra-
.b""tvido•• tr.n.port.do • • tl o ligado ou outro' çõe. da gl icóli~ e d. gliconeogtn ... <lo submerida
tecido •. I controk alosll'rico .. clproco por meio de .fdOtel
Um ç.rto número de " .h ..""", induindo fruo comuo.: quando as re""oo glicollticas <;\o ..timu·
to .., m.no ... gal.c~, pod< .. r introduzido n. I. da" '" r.açõe, gliconeog.oétic. , uo inibida.l.
gliclli ... ~o uma delas l primeiro fo.forilada por vic.-v ...... A fruto ... 2,6.bifosfato l um alindo<
uma quin ... que .mprega "'TP como doador de alo'térico d. PFK-l (glicóli.!t) e um inibidor aJoo.
fo.fato, ,~ndo c"",.. rtida, . nt:lo, . m gli<;()K·6·fo •• térico da frutose· 1,6-bifo.fa .... (glieont<wo"'),O
fato ou em fruto .. -6-fo.fato (o .. gundo intennediá· hormónio gluugon d i.pora uma .. ri. de m",,"n·
rio na glicóli .. ). A con~ao da gaI.ctoso.-l-fosfato ços eo>.imáticos que provocam a reduçiio do nl-..l
em gl icooc· I • fosfato . nvolve doi. i nt"m.d iórios que do regulador fruto",-2,6 -bifo,flto. O r.. ultldo t
<10 derivados nud.otidico.: UDp.galaoo... UDP· uma diminui,l o oa velocidade da glicóli... um
glico<t, o.f.itos g...,ttioo. na•• n>.ima. que c.taliMm lumento na ""I",idade do gliconeog!n ....
• coover>lo da golact"," '10 glico .. -l-fosfoto ,...,lUl- A hexoquinase t inibida por alt .. mncentraçõe!
tom .m golactosemia, uma doe",. humon. grave. do seu produto, • glicooe-6-fosfato; mm, qulJldn
Em um. célula mti.bolicam<nt. ativa forma· .. o produto do reaçlo .. . ""mula, a su. velocidade
um .quilíbrio ."acionário, com os intermedi ário, de fonn""iIo t diminu!d •. A piruvato quirwe ~ ini·
...,do <onsumidos • formados em veloôd. d., igu<li,. bida alo'tericomtnte, de forma ..."eIJunte. por um
lJt sr.rui<. import~nci. p.ra uma c~lul. t . manu · dos .. us produto" e ATP.
te""l o de uma alt. conctntroçlo de ATP no e"'do A fo.foril ... do glicog~n io libero .. mol«ula!
..tacionário. Qu. odo algu ma per1u~;\o alte... ve- de glice.... tocldas na fonn. d. glicogtnio • ~ lIIi-
locidade de forrn.çlo ou d. consumo d. um int ..· vada por m.io d. fo,forilaçlo catali .. d. pela ro.ó:>-
medi'rio. OU produto como u ATP, mudança> Com_ Til. .. quin ...,. q ual, por ,\LO vel,. ativa<!;, por .... ·
pernatórias nas atividad .. de enzimas rtlevant .. d~ çoo disparado. pelo .pinifrina, A 1"Offi<>Ç~0 doo B""
volvem o si".ma ao seu ..t.do estacioná,io. r:.... po. fo,feril por uma fo,fot ... tspeclfie> inlti"" I
mudanças nas atividad"" <nzimática. >lo, con .. gui . fosforil ... do glicog!nio. lso,ima. da fosfo,il ... do
das por o.. io da rtguloçlo . Ioottrica ou da modill",- glicogtnio pr"....,t .. no ligado. no. mÚ5culo. dife-
ç~ o covalent. (como. fosforilaçlol d •• n,jmu, que rem 00 man.ira d. regulaçlo. reAtiindo os diftrm-
~ rm geral disparada. por sinaIi~ hormonal. tos papé;' que . ... , doi, tecidos rtp ..... m.m oa ... ·
Em proc"",", d. muitos passos como • glicóli .., gulaçlo do metlbo~,mo da glic"... A atividode da
algum .. das rt""Oe> cotoJi .. o;Lo.. por . ntima, ."~o fo.foril ... do glicog~oio do fig.do l. linda. regula.
.... ncialmtnt. em .quilíbriu dtntro do e".do es· da pela <oncenl r""iIo d. glico .. no .. ogue (glice·
tacioná,io g.... a1;. velocidade d ........ reaçóes aumenta mia), permitindo ao Agado tamponor posolve;" "".
• dimi nui com . co",. nYaçao do sub'trato e .Ias riações dei.sa cooeentraç1o.
>lo limitada. ptlo mbt/'rato, Outru reaçõe, .,Uo '" via du peotoses fo.fato /: uma via alt.,.".tiva
fora do equilIbrio: ma, ""loddad •• uo muilo len· oxidativa para a gli"""" Ela re,ulta em oxidaçilo e
t. , para produzir um :iiUbrio inslant~oeo ent .. o d.scarboxilaçlo na po.iç~ o C- I d. glicose, produ·
.ubstr.to e o produto, . ,reoçf>es uo limitadas ziodo NADPH • pento ... fosfato, O NJdJ PH for_
pela enzima. A< reações liml ~da. pel. enzima, . m nect radicai> r-.dut<>res pora ., ... çõesctlulares bi<K-
um procesoo d. muito. passo., 0.10 em geral alta- ";otttica" . .. ptnlo ... fosfato <lo p recu"".......
m<nl< .xergOnicas <, portan to, praticam. nt. i,re· .. nciai. das bio"lnte... de nucleotldeo, • l <idos
ver.lvri,; .. eozima, que cltali.. m ....... IÇIl<. <lo nudl kn,.
437
,-------------------------------
Leitura Adicional
7. Popd do I0<I010 dtsidrot<nu<. Em wmp.oroçio com 12. _ ,idlÓ< do 1oof010 l"''' • """"'IIÇrIo.ol.;o6lW;o.
...... ';'uaçk>do '''''''''''''' O ... *> m .......... du"nl< um. Em 1'iII,)!,. H.mlm, V.... '" .. 01 ......... u.... ~ do ....
..Mdadt i n _ «r.-ne ""...... _noido<ks do Are doo dáoiaoo oobft" • r.......... oçItr do Pco« "'" <Uno! •
439
co, "'" ..".,"" do I.vrdur.& do , ....,. • fi..,.", .. 1<- u ''''''0 oobm>id.l,," lImpido t ouw.IiMdo em O<\i '00-
ruin ... oboon-oç_ (1) O foIfolO i-slnH:o <fi """"- tc\oóo do rn<I.ObóIi .... Par. akulo.r .. <OoICCnUO(6n in-
dai ... Imnmtaçio; qlWldo .. "'P'i""""" do ""'.'" In- 1f>OCdulaIn ma doo m<tob6Iioo< '" cd"", " 001""" in-
mirI.In.. 1<",,,,,,..,., ,....... oi..t. q... mI"" sli<ooc ""duIos li dn<Tn\inodo • poroio do conotU>cIo toW do ....
~ ... «HlI<Imid.o. (1) Sob ..... condioçOln., "" . ..... , do ",ido ........ .-ido do """' .... ..,.>UluIar.
I<nnonuçm ""'.......nlmulo .lo CO, • .lo cuool • de: N. <t"" "",~ ;"" oc,h" ...... õo doo ......""•.,. ~
...... b<mo<dibfar.o. (1) Quando " fooI.... ...-i _tit"'- prod ...... ..-.!doo no Ioúotill(l.o da ~bfoo ...
do po< ....... lO RIo oa><ri.o a oaImuID da 110 ..... dib- prio .ruim> fU.rfuf"""'l" I.. _ . ) no ocaoo uodNro 00
Ú<a. """. """""'~ P"""P''' .,~ 'I'" todo • IIÍCOI< .. lO _ dod. '" ....... . "",i •.
' - ron..nioh "" ... na l ~ ( X ) ~
( o) """ que . lerm<nt~ «'»II qUlndo a ... primm-
10 d< loof. ta t<t'rni""l fru''''''''!oswo 0.081
fru.o..-l.6-tMfOS!i lO 0 ,022
(b) """ q... <>«>r.. U o<~mulo.> d< ,,"001, dc: CO,! A
m 11,4
coo""rdoo do pi,u •• '" . ", ..."" • CO, t ..""",õo.I! Por ~ 1, 32
qui' Jd<", ifoq .... h• ..". di~,.r.w qu, .. KIImulo. Po,
I'c<l ": W," mson )1\, 119651Gl.ocoi)'t>< ,,,,,,,," mo<;han ~.
qu. o<on" .... "~"'ulo!
rm l Imbl"'" 01 ltJ'CoIysr$ I:>i OCO"" ..,d Pr'"". to '"
r.) Por qu • • ..,t.., i,ui.... <k> W"Q poi" .,"""0 imo ,ho r5OI.l~. por1~ .. I ...... , I, Bd C/'Iem. 2-'0, 23Q6.
ptd< o .. (imulo di. ........ dilool., .... '7\G ""n'o r"mil< 2321
'I'" . I""""toçtu . '1 CO, . ... 001..,. oomplna! Iwjo. • C_Wdoo:omo ~ ~ cIt ~ iI'tIi..oIo»r.
"""""*"'" 11. )
(. ) CoIcuIo. rdoçIodt oçIo dai _ 11n_·)/>-
1J. "po! ~ da vitamino"~ _ _ oduI- bifoofoIoHAOP]lIIno_~·fooloooll"Tl'J, ~. In\iü
!.U ~ " " .,. . . . . . Ib.icoo inI ...... """'""" do~· ) ... «w r ...... 1ioioI6pro.L
--
~ n",riçao ~ 0""",110 dimo do • . , . -.
(b) Podo "'" w:r po" • rnçtoo da forIoI'notoquino.
m<n" 1II1II dt afboid....,. ............. pmo do ~ "".) f - 1.,llJl moI, ........ "" ...w,,~dr<qUill>rio»M'
d<- .""inL o.da .. popo! do nio<in. "" ,Ióo6Ii.... como
'"""* "",lia ...... _~
(•• o"mpu< '" VIIom di '010;'" dr açlo dao .........,
) • . t:on«ntro.ç&o «lulu da ,I .." .... " """"'""..,., da • IG.,. " .....,., fnioiOti<.o ........ rquil ....io! E>:pl;qu<_ O
s)i<ooc "" pIo>mo do .. n8'" hum,,,,, li m,n,ida .., ..00.- qu< ...... pni"""'" di< . '"'I"i'o 00 popo! do P~' K _ I
d< ~M . " """"'"roç'''do slÍCOl< liv.. rIO in""", doo <01"11<> um. ~n,im. roguloooro'
mi6ci"", I muito ",...., •. Qo,IIIl .. , ... do ... ""!Km"""" 11. EIe;,o do , . prlmon' o do O, Da . .Iocidado do glõcóli.
,." ",.""tl Q q... """"to.,,
rom . ~I iws< ... im qu, 1""-
k, o. p...... ''1ul.doo d. &li«!li..... d lul.. in..., ..,
0'''" n .. ,<lul ..! F.m «".., i'"",,1\<> rnftIi<... slÍCOl< t
. J",ioi",oJ. i., .... _ _ o,. pa" nu"i, p"Í<o,,, , >lo idntlifi"doo 1"10 l"Oludo 00 <.I,aboli""" J . ,Ii<_
c;.,,,,,,.
" .",I.".",,",,,u d. gHe.,...m sl i<.,..·6.fooú,o .... ,<Ci<IOO "" Ó<Jk'O lno.!_ Por tum,*,- o OOI'I.<UMO
e"o,""m. ATI', I">' q ... "lo.> odmi"ÕO" .. di .. " ..... " •
gli<ooc~-f""', .. "'.,..;.""- pc-'
pcrf.r>6i •• nificiolmon ........... . 1<_
d<- &Ii<:_ p<1o mol.Kaio ..,dLleo poJo lO' m<riiOO por
dr um roraçlo
i>oIodo iJ>IKOO ' mnlir o """'' ' fOÇIo
dr JIi<ao< ...... '
_lO.
I!I.. _ boIiuno do JIi«n>I. O po.roI (..;, , "'JUÍ') 0b- dtpoio ..... o ..."... . . . - ...."" do conçIo. St o .... ·
tido da quoI>n dao pd ..... t ..... +Mi...'" pcI.o ......... - pt cimoluo .. t .............. a lIIOIao:oIIa cardlaro ron·
_ "" ~ iooloto. .... inI<n'II«IiI>rio '" ati- ....... pc- do bmo QuoDdo o ........ f
0I'ili0t, po< mria do d... l'ftÇO<$ auliudoo nuimotiar- odicionodo to .......,. ~ do <XMKIdIIO da sJi·
"",n,,_ Proponho u ..... O«)U ..... <k ,..(60'0 ~ .. o a.<oõ dromo!icomnt~.,dq>oio.<WbiIi.to· ........ nov.
"",ubol""", da gliamL Em ~ ......1(1\<> atoli...!. rn-
li""",ÔCO"".,, _h<cioh . . .... fH"I""" ali bo ...di!
Apo;.da .m ..... osqurnu., "" ...... , ~Ao I(quioh pa"
w:Io<idocIt. 1'00 ""ti
I'. I!q[~ da fr>ofr:,fr.'úqMÍIIU<-I. O _o
do ATI'
'" m>i"", oIco1/ric.o ?FK· I / """,.ado. ><pll:, Par. ""'"
"",,,,f$j(J d<- ~ i<rn • •m r'ru,",'u,
uodo .""",o,,,.,...
~. r.u'_ ·~·foo.f"o.. "i,·idod. d<-
pf"-I , ....... oom '0""""0(6<0 .um.ntlda> d<- ATI'. nu.
HOCH,-~:IIPH t " ingido um ""'''O . cima do qual . um. o' "" o. co,,_
"""'OÇIo) do Al'P p"""". m • inObiçAo do •• ,imo.
" G)i"",1
-,
moIkula do glirogtnio. II 6 G"' 1"'" "'.. 1'<0.;10' ],Ikll
mai. ~ rNuzido a
°
compl eta d. glicose. p;ruvllO formado na vi. glicolltia 1\10
""'"\0, • etanol 00 I qu.lq ..... o utro produto
de fetmentaçio, cm ""' di .... el. ~ oxKbdo . CO •• H,a ÜSI
r.... 1C1'6bic:a 00 Cltabol"mo ~ chamada d. rcspinçilo. No..-n ·
tido fooológico amplo, o .. macroscópico, a ""lavro .....piraçio
nomeia u troeu guo:s.a. ~it .. por um organismo multicel.. lar.
"'" "'j.>,. ".pta,i<> d. O, e. climinlçi<> d. CO,. EnlrcUnto, <li
bi"'lulmi cos . os biólogos cclulotl'. omprovm o tr.mo cm um
sentido microscópico. r.!'eRm· .. 101 proc.ssos mol.culam que
.nvolvem (I (o n",mo d. O, c a formaçlO de CO, pda. c~lula, _
p<OCeS~s que dc>--em, com mlior predsio, oe. dtnominodot m -
piroçlo «Iular.
A r.... iraç~o c ....... r OCOrtl'..." Irã ""ndos ..... ~ (f iS-
16-1). No primriro cs!4io, u mol«ul.. dos rombusdvris 01-
pni"", - gliCOiC, ícidot gJUOt. IIlgu... aminolkidoJ - 110
oxidada. p;<r. libn"ar fragmtnl'" d. cIoi. 'tomos de carbono na
fornL1 de um grupo iKtIil do acetil-romzima A (octtil·GoA).
No ..gundo e.t1gio, ...., grupos .."t il 110 introduzido, no d ·
°
do do kido cltrico, qual ", oxidl . n1.imatk • ....,nt • • t~ CO,. A
cntrgit liberoda ~ ... oxidaçio ~ ronoc,v;od.o nos tran.portado_
.... de .I~,rons reduzidos, NADH • fADHl- No ,. rceiro estjgio
di .....iraç.lo. tS5U rocru.im .. rNuzidos sio oxidados., d.,fo_
ztndo-$t d. prólO". ( H ') e .Irtroru.. O, tIo!Irons do conduzi·
do. 10 10010 d. uma oodtia de mol« .. las ' ..."'P"rtldo ..... de
tlilrom. ronh,,<id~ «>mo cadti. respiratória, II~ o 0" o q .. al
..... rNUl.m p;<ra fOl1Tl.>.. H,O.l)u ront ..... p'oct«O d. IrIlR$-
ftrfncia de .lttron" uma grande quan,ldod. d •• nergia ~ libero-
da . ,onserv.da na forma de ATI'. por m.io do proc ...ochan,a-
do dt fuslorilaçjo oxidativa. A resp!raçao ~ mais complexo q .....
s1icóIiil'. KTNit;t·.. '"' lursido muito mais \.I..dt no proawo
noIucioMr1o, IOmrnte apóo O aparecimento das ci.aoobactá-iu.
A atividlde metabólico. dtuao cianobacttrW ro; ~pondwl pdo
oummlO do conctnlraÇlo do oxi~io na I tmosf...... d.o T«n, um
&to d•• m'n.:o. dtO!.ivo na IUtlória d. ~uçJo biológia.
Esto apltulo .. inicia com • coovcn.io do FinJYato em gru-
pot. ..:ttil, seguida pela entroda d .. l .. no ciclo do kido d trico,
IImMm chomado d. d d o dot 'ddOl triaorboxllicOl ou ddo figura , .. , - O utabolitmo cM prot.In." gordu .... c••bolclntos
...... 1I"k ..Qv .... d. Nlpt,1ÇIo •• Iu" •. Está9<> t: • o' Qfçao do$ ;1<;;-
dr Krtb. (Sir H.nl Kreb., depois de l Ua dcscobtrta) . Examin._
dQ$ grl>.O'l, gI~ . oIg ..."amlnQ;ICo:!o< ~oo. acgj.(oil. Eltlog io Z:.
ftmOl II r.açOr. do ddo • as <num .. que .. catali$lm. Devido O>;QfçaC> Oos ~rupo$ 1Q1' pc< rr-.eoo do cido do ~ c:Itrico ltlCÜ quotro
1(1 filO de OS intetmNiárioo do ciclo do ácido cílrico tambnn ~ duronte os q""" 0C0Ife a ",,,,ido Oos ejtlrcns. E. . ) : os
_ emp...-godot «>mO pr«ut1Om biossint"icos, ....moI ron · ~ tr~ por NADH _ f..-oH. _ ... tmdubdcII ... odN de
liderar aIgl.amu YÍa! ~I.u qua is nM$ inl~....dürios sIo rtpO.»- tr~ dt ~ no Il1erior dos rNlOcó"Óin ( N s _
'" \(~_ ~I mftnbr.... plwnltitI}•• ~ __
tot. O cido do kido dnico ~ .. m. ~ (~ntral do meubolil·
mo, o;om viu dqnd.t..... chtpndo.tf .1, , «>m N. anabóli_
,_o ao final do q.... o O, • mkaido • H,o. [no lUoo de ~
for _ _ _ ~ .. para $Imese de AfP.
442
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Ml"" • ..JJ.'kII ....
cu prindpiando ntlt; dt tambim I rtgulado oU fOrmo eolri,. valo na forma de uma mol«ulo d. ro,
e os doi, carbollOl ....
.... coor<ktl~ COm eooa. QUITU viu. O capit ulo tnrnilL1 com maneoctnlt< l{M"nam 'K O grupo aulil do acetil-CoA (Fi&- 16-
a dncriçlo d. vi. do gtioxalato, um. Kq~ <k ro..çõn m~I. 2). O NADH formado r>CS5iI ua,"" ctd" um km hidreto (: H1.
bóliclI que 01llun5 org.ni.moo re;oJium paro Obl","' .!ntnt lí- tom HUI dois elttrons. p'" I cld.ia mpir.t6ri. (Fig. 16· 11.
quid a de 8IiCQ~' partir de tria ci lgliceróil, empregando váriO! que trlmpona ..... tlttronl I tt o oxigb1 io ou. noo mi, ........
di, mCSmo.< en ~imas e ".,00 ul;od., no ciclo do ácido dlriro. nismo. ona"róbico •. para um r"'.plor alt~rnativo <k .lt1rot11,
como por .xemplo o .ulfa to GU O nitrito. Em última inll'ndo.
CSP traruitú-ncio do NAI>I-I ..... o oxighlio &na 2.s molMllal
A ProcluçAo de Acetato d. ATP por ... r d. tlilrons transpo. tados.
No» orpni,mos otn'Óbiros, • slioosr t OU""O' .çú""""
ikidvs A irft"Wnibil idade da rtaçloo da piruvalo doidnl(ttnut lOi
provada por upcrimentos de maruçio i$OIópõco: o co, ntIf-
gmos e I maioria doi aminokidos do orubdos. em ultima
instAnru. • • 00, e H,o por mrio do cido do "ido d Ifiro. En- a do radioalivammle nio pod • .jt. rdigado 10 ...,til-CoA ptrI
munlo, Int el que powm entrar no tido. ... tsqOOet", Cl rb6- produzir o piruvato marado II<> grupo carboxilo.
ni coo dOIIlÇ\\ca ... e ácido. IInxos puciAm ~r degtlldados .t~
"grupo .cetil do .c.til-CoA,. forma n. qual o dclo do :lddo O complexo d. plruv. to desl droge nase
dIfiro ~ . maior partr d. 5<'U ,ombo.ti~l. TamWm en - requer cinco coenz;mu
tram no ciclo por nsa vi. muilos dOi álOmos de a.lho"", p"""" A dtsid r"ll.naçlo . a dcscarbo. il;o.çjo combinld.u do pil"\MlO
nino!", dOfo ami no4cidos, embora ridoo dei .. ~j.m m.uboli- .." lCetil .CoA (.·ig. Ui... l ) en"o ....,m a 1(.10 .... ikn<i;&] de ue
Clmtn~ dcpadadoo em outr<n intffrntdüno. do ciclo. Aqui dif. rmlcs ...rim........ m .:o...... de cinco dif.....1.. comrillYl
.,,,.IOS eslud.r romo o piruvato, <kri ... do da glirooe. oulrof ou grupos pro<ltticos _ Iiamina pirom.fllo (n>P), Alvinl ..s.-
lçÚCIrct por m~o da vi.. glicolUica. t oxidado pal'il.li\,..... IC<- nina dinud .od<ko ( FAO J, cotnlima A (CoA ), niroti n.mida
IiI-CoA C ro, por um. ronjunlo nlrul urado de Irã enúmu, O ad.nina dinudeotldt-o ( NAU) e lipoalO. Quatro vitamin .. di~
romplrxo da piru""lo desidrogon_, localizado n. milocón_ r.nt .. r.q .... idll n. nutrlçio humana üo componentes "itlil
dria das c~l ula •• ucariótica •• no d to ...1 da. procarióticas. d.l~ li" .m.: tiaminl (no TPP). riboA.vina (no FAD). nildJII
Um u am. cuidadw.o d .... compl."" mzimátiro t rtrom · (no NAD). panlottn.lo (n o ..",n.imo Al.
pt"ns.ador em muitos "po<:101. O compluo mult;'númático d. J./. dcscr<:VClllOf '" Plpli, do ~'AD • do NAD COmo transpor·
piruvato deoidr"l!en...., ~ um uemplo cl:l.uico, muito bttn nI~_ to.dor.. d. dttron. (Capilulo 14 ) e .ncontramos o TPP como.
dado, ~ lipo d. "8~do, no qll.l ~m. >frio de intCTrnt"diá- "",nlim. da enlima q .... n. f("t"lYOtnlaçio ;&]coÓl;';... cal;&]Í!la
."" qlllmiCOl pt"rmant<. ligada li .~pt"I"fId. d. molb:ul. da. dn.carboxil;o.çjo do pirllvalo IIi acmldrido (vejl Fig. 15·9 ). O
cnl:imu mp«livn, 10 nv<I ida que o ... bttl'il. to inicial ~ tnn,for- ... nIOl ..... lo, p ..... nt. cm todos "" organism"" " ....... 1 um com-
mado . m ..... produto flllll. Cinoo co_(.tor." particip.m doi; ponen le noencial da com,;ml A (Fig. 16·3). A """nrima A 1m>
m«anÍlrnoti """" tipo d. r.~, Kndo. Iodo. eks. <OefIlimu um g'upo .... ,ivo lio! (-SH) q ut t crltiro p'"
I) Otli PiPO! como
dniVlda . d. villmin ... A ~gul.çlo d .... complao mzimi tiro tran.portadora <k grupos Icila .10 um gran<k nOmero de ....
iluOl •• muito btm como. rombinaçAo .ntr•• r.gulaçlo por çl\t. metabólica.; 01 grupol adI. ]j8om · ~ co"al.nttmentt I ....
modiflel,lIa coval. me . a r.gulaç"o alolltrica r.. uha em um grupo tio!. formando tiotst..... Devido ii .ua ''''''iia livr. d.t
eontrol. p~i.<o do OlLU) por meio de um p..... m<t.l>ólico. Fi- hid,61i~ rtl.t ivlmcnt. , ita (\I('~ FigL 14·6. 14 .7), OI lio&tmo
n;&]m.nte, o compl.,... da piruvalo desidrogtnaK I o pn.>IÓlipo Ifrn um . ho poItnrial d. 'ra ... fn~r>CÍI de grupo> adia. doando
d. doi. Oulrol importantes eomple_ enlim;!,licm q ... eneon- CSICS grupos a uma grande VlIritdad. de molb:ul .. TtCtptonL
II'iI.' tnlOf adianle: o da a -<:etoglut.1nIO dnidrogenut" (do cido O grupo adia ligado ~ coenzima A po<k. assim ...... ~is!O como
do kido dlriCO) "o da delidrogtn...., do. D.-utNcido. com ca· um ..lado .,;VlIdo",rI IralllfedncÍl do mamo grupo.
d." ramificada. envolvido na dt"@:nda,;lo ""idativa de viri ... O quinlo m·falO< Pi" I rtaçlo catali~1 pda piruvato de--
Im inoki<lof. (~tja Fi g. 18-27). A nOl'"d .imilaridad. n. t<1ru · lid rogtnlK, o lipoo1G (Fig. 16_4), ttm doi, gropos l ióiJ. amboo
1m. prOlliel, requerimento d. to-fatom" mttani.mo d. 'n- e.Knd.i. para opa!",! que d ... mpc:nh am 00100 CO · f'IO'. N•
.;to d....' trtl compl"XOI r.fl.tem. ind ubit .... lm. nt. , uma ori · forma redulida do lipolto, o, doi. (tomos d. t nxofrt "tio P'"
sem "'Illu.c:ioniria COmum. Knt .. como 8ropos -S1l . lo. . que por oxid.,lo ,..,....rl!vtl for-
mim uml lig..,:~o di"ulf"lo (-S-S-), .imil., ilqutla •••
o plruva to' ox~. K.tiKoA a COI ' en'" mI .. dois ....Id .... de mteina mconllaOos cm .,.o.ei .....
A uaçlo completa a!allsoda pelo comple:m d. piruvato desi· JNyido • nw . ua capacidade de IOf. n . tIÇbn d. ""idaçIo-~
.......... K i . dcKarboxiIaçio oxIdaliva. \l1l"I proaMO irr~_ duçio. o lipoolo pod ........ ir IInlo como Inn""",ado. de dt-
~ de oli~ no qual o s rupo carboxila i mn<Mdo do pina- If(IfI' quanto como de grupoa .<:iIa, como ....".....,... adianle.
Grupo tiol
5
, ...;vo
CII,-C\
/0
6
S-C,,"
"'<til_CoA
figura ''"3 _ C.,.n.l ma /I.. (CoA), Um gru po h""o.i lo do;\cid<> pantot~o<o i oot.-,..!>'TIa porçao mod.fiudo do AOP por """" ~""'"
Forml Form.
oxid.d. ,..,Ju';d. Forn"
oe.til.d.
Acido
lipóioo
,
O.(l5~m
Flgu.a 16-4 _ O t.ddo 1Ip6i<o (lIpoalo).m IIgaçilo .mlda tom. lilado em microscópio. detrónico. (Fig. 16·51. A por~iio cen-
<;Odo" 1_,.1 d. um ,"(duo de 1I,ln• . A por~ lipool -l iü ~ o g'llPO tr.1 d .... ag,..,g.do, ao qual .. out , as enzim .... Uo lig.d... /:
prostétlCo do do id rolipoil Iran"",. t" " (E, 00 complexo da P1,,,,,.to 0.- <onstiluld. por cópia, de diidrolipoillronsa<etil ... (E,I, No
~), O grupo 1ip<W 1e"". ta nto na f",ma 0.0<1",," (d~>u lleto)
qu.ontG na r~ u z i da (dilio l) e pOOe ' 9~ quer <;orno um tra"'PO'lodof <Ie
compkw da li. coli, 24 cópi •• d ..sa cadeia polipeptldica. cad.
r.d<ogtnio quer cr;>n'>O um t,an'PC<lildof (je 9'''''''''' ""etil (00 outro< um. dela, contendo trb mol/:cul. , d.lipoalO ligado covalen ·
~'UP<l' ""ila). t.mente, constitu.m essa regil0 c.ntral. No comple"" d. ma-
mff.ro. "" i.tem 60 cópias da E, e sei. d. uma prot. ína rel ..io-
n.da, proteln. X, que t am~m conttm lipo;toto ligado coval. n-
temente, A ligaçlo do lipo.to às extremidad •• d. cad.ia, later. i,
o compleKo da plruvato desidrogenase de li.ina em E, produz bro~o. longo! e flexh'ei! qu. pod.m
consiste em trt-s enzimas distintas transportar 0$ grupol acetil de um olt io ativo pora outro no
O compl exo da piruv.to d ..idrogena,. conttm Itts enzi mas: a intrrior do complexo da piruvato d.,id , ogenas<:. Na E. <o{i, li-
piruvato d ..idrogen .... (E, I, a diidrolipoil tran..cclil.oe (E,) gadas a eUa parte central M mo1/:cula, E" exiMem vinte e qua-
• a diidrolipoil d ..idrogenasc (E,), cad. um a delas prestOI. tro cópias da piruvato d •• idrogenu. (E,I e do.~ cóp ias da dii·
tm mll.hipl.. cópia.. O número de cópia, de cada . ubunidade drolipoil desidrog.na .. (E, ). A E, cont/:m TPP ligado e. E,
e,portanto, O tamanho do compleKo variam de um organi.mo cont~m FAD ligado. Duas prot.inas reguladoras, uma prot.l-
para outro. O co mplexo d. pi 'uvalo de.idrogenaoc iooli.do da na quina .. e uma fOlfopral.lna foofata ... tam~m fa .. m parte
EJchtrj(h;~ (o H (M ,> 45 ~ 10') tem p.rto de 45nm de diim.· do co mplexo da piruvato de,idrogenaoc, Suu funçõe, serio
Iro, um pouquinho maior que um ribo ..omo e pode oer visua · descrit...di.nt~.
444
Os inte rmediários pe rmanecem glicose e, portanto, a oxida,~o do piruvato .. vital. O beribéri,
ligados to super:fI(le das e nzimas uma doença que multa da dofici!n,i. diotética d. t iamina, /:
A Figu ra 16-6 m",lr. nqunna.ticamente como o complexo da cara""i",do pelo perda parcial de fun,Oes neurais. E.sa d~nça
piruvalo d"$idrogenas. desenvolve .. cin<o r•• çôes conS<'CLltiv•• ocorre principalmente em populaçõco que fazem do arroz bran·
na <k«otlx,xilo<;ik>" d«idrogenaçlo do piruvalO. O p.'"" CD. co (polido) a parte principal de- oua aliment.tçolo; o arroz bramo
"".. noi.lm. me iMntico ~ "a,lo catalisada pel. piruvato de,· te desp!"O\'ido de sUa ClKa e nela se encontra a maior parte da
corOO. ilas. (veja Fig. 15-9<); o C-I do piruvato /! liberado tiamina do arroz. AIl pe..aas que habitualmente ingerem grano
como CO,. o C-2, que no piruvato Um o "lado d. oxidaçl o des quantidades de- kbidas alcoólica. também podem de-sen-
d. um . ldeldo,. ligado ao rpp çorno um grupo hidroxietiJ. volver ""renda de tianlina; isso porque. maior parte de sua in_
1-:0 passo@, .~ grupo . oxidado . um "'ido carboxílico (~ g.. uo alim...,tar pa$$.l a ser na forma de "calorias vazias" dOI
tato). Os do~ dt'trons re.no,'idos na ""1'10 de oxidação rodu- kbidas destilada. (desprovida de vitaminas e outros nutrientes
znn a ligaç;lo-S--S-- d. um grupo lipoil em E, a do;. grupo. essenciais). PreqUentemente, um elevado nível de piruvalO no
li6;. (-SH). O acetato produzido n" .. , •• , ilo de oxidaçlo- sangue /: um indicador dr falho. r m ,ua oxida,~o devido a uma
"du,i a . primeiro .st erificado a um do. doi. grupo. -5H do dr ..., cau .... '.
lipoil, .nUo tr.n ••• terificado I CoA par. formar ac.til_CoA
(pa,,,,,@).A.l.sim.a...,ergiad.oxidação impulsiona a formaçio
<k um tioé$ter de- acetato de alIa energia. M reaçOe, restante, ca·
Reaç6es do Ciclo do Ácido Cltrico
talisada, 1'<"10 romple.o da piruvato desidrog...,,,,,, (pa..a. (i) e Estamo, prontos pa.a o. aminar a forma pela qual o acetil·CoA
G)) .ao tran,fer~nci •• de elotronó necessárias para a reg.neraç~o sofre oxidaç~o. &sa transforma,lo qulmk. ocorre no ciclo do
da forma dissulfeto do grupo lipoil d. E" preparande>, ou,im, o ácido cítrico, a primeira via dc!ica que rncontr.mo. (Fig. 16·7).
complexo en<Ím;ltico para outra rodada de oxidaç10. O. eltlrons Para iniciar uma volta do dclo. o acetil-CoA tran.fere o seu gru-
removido. do grupo hidroxietil d"ivado do piruv.to pu ,am po acetil para um romposto Com quatro áromos de carbono. o
por meio do FAD paro o NADH. oxaloacetato. paro formar o citrato. um compo.to com sei. 'to-
Em posiçlo cmtral"..... pme<'$$<) estIo 0$ braços m6veis li · mo. de carbono. O eituto /: 00110 tranoformado em isocitrato.
poili,il de- E" em que passam 01 dois ~rons e o grupo acrtiI. de· tam~m uma mol/:cula de seis átomo. dec.rbono, e estet desi·
rivados do piruvato de E, para E,. Tedas nus enzimas e comúmas drog...,.de>, rom perda de CO" par. form .. o compooto com
estão agr~as, permitindo que 01 intermedibios reajam rapida- cinco otomo. de carbono a-cetoglutarato (tam~m chamado
mente..", jamais abandonar..." a supe-rtkie do complexo ...,ú- oxoglutauto). Esto último tam~m pero. CO, elikra o .uc(:Í.
máoco. A oeqtimcia de- cin<o reações mostrada na Figura 16·6 /: nate>, um composto com quatro 'tomos de- carbono. O su"ina'
um outro exemplo de canalizaçio de substratos (veja Fig. 15-8). to te con~ rtido enzimaticamente, em uma reaç.lo de- tm passos,
Como é fadlmente previsível, .~o severo. a, conoeqü~nciu no oxaloacetato com quatro átomos de carbono, com o qual o
de muto,Oe. nos genes das subunidades da piruvato desidroge· cido s. iniciou; assim, o oxaloacetaro está pronto para reagir
nase ou de defid!nci. de tiamina n. alimentaçlo. Animai, ddi · com uma nova molkula de a"etil_CoA e iniciar um. segunda
cientes em tiamina do incapazes de- oxidar normalmente o pi· VOlll do ciclo. Em cada uma d ...., voltas entra um grupo acetil
ruvato. i..a é de impor1~nda especial no cérebro; normalm...,te (doi. carbono,). como .ce1i1_CoA, e saem duou mol/:cul.. de
esse 6rglo obt"m toda. a sUa energia I'<"la oxidação aer6bica da CO,. Em c.da volta, uma mol/:cula de oxaloacetato ~ empregada
Pi,uvo(o
l , p~w....,<I<oOi_
Flg ur. 1&.fi _ D.. c.orbo.iloçio o~ ld.d v . do E, ..... ool"';\t.."....,....
,""",.10 •• ced l·CoA pelo co mpl.~o da pl- I, ""hol;po;! .Je>i,!_....
ruvoto d..ld l"OlJenaH. O d.. tino do p~ ......alo
..~ marcado em ros.l. No posso CD. " p<......oto
re"'le (om o tiam ina Plrolmlato (rPp) ligada ""
",rLN",o de<ld~ ....... IE ,). w r. mJo desurl>o-
xi»<;o\O para form .... o de' .... do hklro"'. I'. A "'-
IUval" <lesidrü',l<'fl .... também cata lisa o I'MI<>
Ql. • tr.",f",~(ia de 00, elft ron. do gru>,,>
a<:elil "" TPI' para a lormo oxidada do ~rupo . ·
po< i ,~ da porço\O <""trai da "",ima. diidrolipo<l
If.""",~ t j . ", iE,I. por~ formar" a<:. tll ·tooter
do QruP<l lipoi l ~",ido. O I'MI<> (li ~ • ",.n",,·
ttrif",açjo em q"" o grupo - SH da CoA >Ubsti·
tui o grupo - SH de E, por. lib<'I.r a<:",il-CoA e
• fo<ma tota lme nte redu1ld' idit OlI do gruf>O li·
po< l. N<l p.'I<> @, • diidrolif>Oi <k'si dr~na ...
IE,) p~ . tran,f... "'cia de doi. at"""" de
hklr~io cio< ~rupO'l li po< l ~uzklos de E, poro
o Qrupo PfO$tl!1ko fAD de E.. r...t .. ur.. ndo .. ior·
mo oxidada do grupo lipoiIi.i de E, I""""". ado
"", ... eIo). No f>MSO I] O Qrupo red uzido FAOH,
e m e, Ir.",io", .." k>n hid,oto ... ra o NAD" io<·
maMo NAOH . O comple"" flU'Omati,o e.~ 090'
r. pronto pa r. Outro c>::>o .:atalltko.
... I.GIl
Autij·CoA
CoA·SH
""""
"'" ...'
,;,·A,,,,,I,.to
Fu", ... lo
........ "",....
."~.".,
=
",
Su«inlto
~,
-- -"
Goe
00,
(APP ) Su« ;nil.CoA
• p;
para forou. ';\rato, m:lO _ d<pou d~ uma ohi. d...""Mi _ Como j;I. ClpliamOI I~tefio' m<nt •. • moora o ciclo 00 'do
eua molku la de oxalo.mato ~ .. gencr.<b. Nlo OCorr~. ro'· do cítrico I~nha um p.~l contrai no< ~.ni.mos ",~!abóli~
tanlo. qu~lqu~r .. moção final d~ onlolctt l to. uma mol~cul . d~ obtençlo ~ ent1"gl.t. leU papel n:lo e,tá limitado ~ ("nlerva·
dele pode, ttOric.memo, ,," lufidente par. participaT da o~ido.. çl0 da.. ~Mrgia. Im~"mdiirio< ",m quatro ~ d n", ,homo< d.
çJ<> tk um mlmuo infinito de 8"'p<n K~til ., d~ foto. n .. cilu. a.rbono 00 ciclo 010 ""pKg.ldos COmo precurso,,", biouin t~!i
lu o oxaloacttato oU prestntt ( m conutltraç(Jes muito Pf<IUf· COI tk uma grand~ v•• iodad. de ",M!!nd. . Pu.... b.l itui. :lO
IW. Quatro do< oito puso:s Ocoft prouw:> do oIidaçMi ~ a mOt«uIN dcss<;s inrermedi,i,ios ..,movid.. COm (Ue propósiro.
mtfJia ndu I~a t confundi, com albl cficitnco., na for. as c8uJu ~mp~m .. raçOn .n.apl~rólicas (rto.t;lXlt d~ rtp06i.
maçIo dQf comzimas uduzidoo (NAOH ~ FADH,). çio) •• , q""i$ Sf'r.Io dtoaitMlogo ....i ..
446
Em 1948, Eusene Kennedy e A1~rl l . nniogor demon,!ro- ,on,entraç~o de oXlloocetato pre"'nte /! mu ito baixa . A CoA
,am que o co njun to inteiro d. reaç1\e< do ddo do ácido cítrico deixada livre nesta r. ""iio ~ r. ciclada; ela pode vir • p~rticipar de
está h,alil3do no interior d. mitocl'lndria. Foi demon'trado que virias r..ç~ ~m que atu •. inclusive na descarl:>oxilaçilo oxida·
mitoc6ndri., "'paradas de todos oS demais componm!es u lula- tivo d~ outra molo!aJla de piruvato pelo ,ompleJ<O da piruvalO
r.. poUufam n:lo SÓ todas as enzimas e """nzimas n ecessári.. para desidrogenase para form.r outra mol&ula de a"lil-CoA. que,
o ciclo do ácido dtrico, ma. também todas as enrimas e prol"nas por .ua v.... entrará tom~m no cido.
necess.1ri. , para o ú ltimo eslájjio da , espiroçlo. ou ...ja, • transfe- A citralo $inl~ d. milo<6ndria ii foi cristalizada e visuali·
~da de dOIro", e a .íntese de ATP por frumrilaçl o oxid.ttiVI. zada por cristalografia de raio, X na pr.sença . na ausl:ncia de
Olmo veremOS em capitulas posteriorn. as m;tocôndri., tam - ..,U• • uh$ttato$ . inibidor .. (Fig. 16-8). O oxaloacetato. o pri-
bém oont~m as enzimas q ue catalisam a oxidAÇlo dos ácido. gra- meiro oubotralO • ligor-.., n. la. induz a uma mudança confor-
'os em "mil-CoA e. <kgradaçlo oxidativa dos aminoácidos em maclonal qu~ faz 'parecer um .ílio de ligaç~o para o segundo
acetil-CoA ou, para algum am inoácidos, a _at<>gJutarato, .ued- .ubstra to. o . cetil -CoA. Quando o citroil-CoA se forma n. ' U '
nil-CoA ou oxalo3(tlato. Assim, "OS eucario'06 nôlo-fot06Ointéti- perflcie da enzima, outra mudança conformacional Iraz a ,,",
ffi!., 'rn.itocl'lndri. t o lugar onde <>com a maioria das tnÇÕ<'S deialateral de u m r.. íduo de ácido a'pártiro e.sencial ml posi.
oxid.tiva, l i~ador., de mqgia e • sim... do ATP aroplada • çlo adequada para divar o tio/!.ter. EMe ajuste induzido da enli·
tsSa> reaçóa No> eue. riaro. fo,o..inttlico", quando ml ambi- ma. prim eiro em rcl aç~o a •• u .ubst rato e I"So 'PÓ' •
$eU
mte..curo, a mitodJndria ~ o principal Io<:al de produ'fão de ATI', intermediário, diminui a pos.ibilidade de unIa chagem prema·
nl.1< """ a luz do di. '" doropl ..t'" produ,"m a maior quantida- tura e improduliva da ligaçlo tio/!,ter do a«til-CoA.
d. de ATI' do organi'mo. A maioria d", pro<orioto, contém ..
,"".im.. do ciclo do ócido d trico em seu cilo>"l " a ,ua membra-
na pl ... mátka ~mp"nha um papel análogo àquele da mem-
brana mitocondrial interna n. , íntese de ATI' (Capitulo t ~).
Citr .. o
["
í"'~]
CH - <X)(,-
é tnoonl. a<b 'anl 0 na ",,"triz milOcondriIJ quanlo no <iloool,
--í~~ C-COO·=~"-=,
"P 'UI flln,i<> mlil impo"anlt d",,, Kr I g.r",lc de NAD?H. que
II- í~coo
......,." {-coo ~ ,, "" ... é OISCncial n ... r.... ÓC$ln.bólic •• de reduç"'.
" ú,-Acon;''''.
® Oxl"-çlo do a_to,Nt.".to • MKdnIKoA • CO,_
O pus<> otgUinlo ~ (IU' ra dO!lClrboxiloÇio OIid.,iv•• ""I. o a-a-
9H ,- coo·
,
loglut.,alo ~ convr"ldo . m Jucdnil_CoA • CO, ptl. ",1 0 do
H-r-COO-
HO- C- COO-
romplUll da dtsidrogcn ... do 1I-cttog!utaral0; o NAD' snvr
como roctp!or dr dtlm ..... e o GoA. como arrrador do vupo
stKcinil. A ~tfJlio dt o.idação do ct-atogl ...... ' o f co ....rvada
ptil formaçio do umaligaçio liohltt do $UCci nil-CoA:
_ta
rtoId ..... do . - do ...,;.... 1i(I,Itn-w. , ... jto/l'lO$ do terr,,; o Q"""'"
Mamo do
rIO
"'1'10
..,y 19oct<> a ..." doi ~P<>' . . -.. do <<traIO. : a ,..
um ~ I>.h!<o do ""..... QUr .,.,do I lI<>'<oona, o c<tr.to
sIl., 0Ir,.;,. o centro
t err~fre q om ambos proe«=: l we>
do "-""'"ate. <atOj iot da re~. As prcpood&des ger. ~ ""' pIOleir'>J<
C06 ooml"'ttilhffll u",," origt-m evolut l.... mmum.
\.. / /
S.,<c;n;'-CoA 5u<cin.lto
bod". ",
flC'" • -2.'IIrJlmuI
44.
A enzima que cal.li", .,Ia rtaçlo rt'\"ff$Í\,.l é ch;tmad. d. ".cci- ..pecificidade par. ATI' ou GTP. O .ilio 31 ;m .,tá na intcrfacr
niI-CoA .intetasc ou de tioquin ..... ucctnica; ambos o. nome, da. d ua. subunidad.s. A ..trUlura crislalográfica d. succinil.ÇoA
indicam a parti':ipaç", d. um nucko.idtO trifo,fato na ",. ç:lo . íntnO$<" rovela du;u " hélic .. d. força" (uma pan caduubunida-
(A<lendo 16- 1). d. ) orirmadas d. forma qur .. u. dij>Olo' r~rico< coloqu.."".._
S I. ,..,aç! o oons-rw.dora de energia envolve um palro inter_ g;u paTciai, positiva! perto do grupo fo,fo· hi'lidina carregado
mediário no qual. molécula da enzima . fo.forilada em um r.si- negativameme (Fig. t6- IObj. embilizando o inl"""di:ido fof..
duo de hiotidi"" específico, que e.U prtknte no sitio ativo (Fig, rO""Lima. (Lembro·se do papol .imila r da, " h<'I~ dipolora"
16· 10a). EMe grupo fo.falO, quelem um .lto potencial delran,- ..tabilizando O< Ion, potássio no "nal de K', '"ei' Fig. 12_}8.)
f,,~nd.. de grupo,' tran,(rrido p.ta n ADP (ou p.r. n COP) A . Iotese de ATP (ou GT?) ii,; expeo,a, da energialiberoda
com a formaçlo d. ATI' (ou GTP). As d lul... nimais l~rn duas pda d ."arbox il.,l o oxid.t iva do a-cetoglutarato t. outro
oozima>, uma "redfi,. para AD I' . a oulra para GDP. A .ucd· ... mplo de fo,foTila,l o no nível do ,ub,trato, como a o.íntn<
nil-CoA . intel... tem du .. . ubunidad .... a denominada u (M, d. ATP ",opiada à, r.aç~' oa glicóli .. catalisada, j><l.. erui·
32 .(00),. qual Um o ... Iduo fo<fo·hj,(idina (His"") e o ,ít;o d. m", gliceraldeldo· 3_fo,fato de,idrogen ... e piruvalO quirwe
ligaçl o par. a CoA, e a denominada Jl (M,42.000), que conf.", (vejo Fig. 15·2 ).
A d tralo , int ... é uma dos mui", enzim", que ,'" bifosfal' " 1 con""n e. fruto" · 1.6-bifosfato em fru..
tal isam "',õ<s de condensa,to. produzindo um to",· 6· fo.fato n. neoglicog"ne.. e a fo,foril ....
produto quimicamente m.i. comp lexo que .. u. fo,r.t .... reliro os grul"'" fo,fori! da fo,fo ... rina!ll
pre<ur50r.'......inlue. calal Uam "' reaç~' de con · fo,foril ... do gl icog~n io fo,forilada. Ufa~
d""saçl o, na, quaio nenhum nucl<o.ld<o trifosfato Infrli""ente. ocorrem 5Obr'1"'.içõe>,..,~ ~
(ATP, GTP etc.) t necessúio contO fonte de tntrgi .. aiçõrs de tipo. de em.ima. e muiw dei .. são """
No .intet. .... catoJisam conden.saç6<s que rmprogam mumeme chamada!. por doi, ou moi. nom... ""'"
o ATP, ou oulro nu<l<o,id<o Irifo,falo, como fonte ... mplo, a .uccinil·CoA .inteta .. é t.tmbtm cha·
d. rnergiJ para realizar. reaçJo d. 'Inl .... A .ucd · moda de . uCCin.o.lO lioquinas<; .... enzima poIOIIi,
nil-CoA , intet ... t uma d....... nzim .... A. li~ da .. men,o, a, d ..... alividad." a de um •• inle_
(do latim Jigar<. ou "ia, "amarrar junt",") catal i· no <iclo do á<ido cítrico e . de uma quin .... qLWI·
sam reaçõe. de ,ondensação, na. quais dois ' tomo. do age n. dire,,;Io da s{nte.. do . uccinil ·CoA. bIo
, lo unido" empregando a energia do ATI' oU de levanta outra funte d. coofuolio n. d. nomioaçjoda!
qualquer oUlra fonle dr energi •. (A ... im. sim. o.ínl<· .o,im." uma eo,ima " do""",""a j><lo . mplqCl
t..a >10 li ~.) A DNA liga .., por exemp lo, f« ha de um ensaio da con""rS<lo de. digamos. A.m B,.
ruptura> na, molécu l. , do DNA, ulilizando a enor· recebe um nome para r ... "",10. por~m depoiI
gi. fome<ida j><lo ATI' oU 1,,10 NAD'; ela t larga· descobre·.. que. na c ~lulo, d. fu",iooa primo",,·
mmte r mprtgada n. tngrnharia g.nt!ic. para reu· mente na conver.ao d. A om A. Comumenl •. o pri.
oir j><daçrn de Dl\A. A, liga ... 010 devem oer con· meiro nome continua. srr empregado, tmbot. o
fundid a. co m a, li ...., .n.ima, que ,"lOli .. m paj><1 metabólico da mzimo .. jo, cIM. m..., .., mail
di'·.gen, (ou n. direçio in""",o. _diç6<s). na, quais bem descrito pelo nome d . .. açi\o in""rsa. A mzi·
ocorrem rearr.njo' rletrónico<. O complexo da pi. ma piruvato quin ... (que ali,. na glkólisc) ilustra
ruv.to ooidrogen..., que di .... oxidat",_m",,'o o CO, bem ..... iluaç.ao (pág. 417). Para um ptincipiantt
do piruvato, está ne.sa grande <Ia, .. d •• nzimas. .m bioqulmica, .... duplica, l o da nomrnd..tun
O nome quino .. é .~ic.do àquolas enzima. que pode cri.. ronfuslo. o. cami!o!< científicos in1<ml-
transferem um gr upo fosfato de um nudro.!dro cionaÍ1 t!m feilo e,forço. herói,,,, p..a .i .temat~
trifosf. to, runtO o AT P. p.ra dif. ren,., molócula. zar o oome",lalura da, .n.imos ("'ia T.~lo!-3,
re<eplOr .. - um açúcar (como na hex<:>quin.... para um breve ,umário desse ";'Iema). ma,. f"'1Gm·
glk<:>quina .. ), um_ proleína (como n. quina .. da Iemente. os nomes 'Í1temát ico. dela • .ao Uo l0n-
fosforil ... do glicogtn io). outro nucleutldro (como go> . eofadonho, que 010 .. 0 .mprtgad", n. COI\"
na nucl<ooIdN difosfato qui o.... ), ou um interme_ "",,",;lo bioqulmic •.
diário m.ubóHco como O oxalo.celato (como n. Ao longo destr livTO procur.mo. ulili".r, para
PEP carboxiquin... ). Uma r• • çlo catalisada por cad. enzima. o nome maio comum empregado pe-
uma quina.. t um. fo'foriJarM. Por outro l.do, fo' - I", bioqulmicm que mai, I.. balh'n, com el •• e <1ft.
fo rtJJj", ~ um . r.., 10 de d..locomeoto na qu. 1 o xar daro (lO ' "" " TI05 quai, uma dada enzima t""
fo,f.to é a .. pé<;i< que al",a e .. lorna covalemr- maÍ1 de um nome empregado com freqü~ncia. Pano
menle ligada ao ponto de quebra da IigaçJo. Tai, in form.,oo atuaJi ... d.. >ob .. nomo",I.IU" d.. ..,.
rraçôrs <.lo cal.lisadas j><las fo.forilua. A fo.fori_ ,im •• , o Wro . ile u,h ningor:
I... do glkugtnio. por ex.mplo. c.l.l.li... fo.furóli_
(hl1 p://www.worthpubli.he ... com/khningrr)
.. do glkog!nio, produzindo glko ..- I· fo.falO. De-
fosf""iklçao é a .. m""ão de um grupo fo,foril de um tem o eodereço p;tra a«soo à> re<om.nd.~ do
éOlor fo,fórko e é catalisada por fo,falua, com • lh. Nornendature Commilr. of the Int .... n.ttional
ilgua aluando como a .. p<'cie .,.Cant<. A fru"' .. Union of Biochemi'try ood Mol«ulor Biology.
44.
,-~~~~~~~~~~~~~~~
(j)
fig a•• 16..10 _ A ... açlodasutdnll·eo. si..-. (.) no p""oÚ)
um g<up<> fosforil o<upo o "'9'"
do CoA "" suc<inol-CoA ligado ~
.... ,""", formar>do um composto ..:ilo·losl. to ~ alta _gia. No
~ ill o sw:inil-fO$falO ~..u grupo fosfoo p.>r. um resid...,
do histidina da adeiIo ~Udi:;o da f(\ZII'f'IO, fctmando um <!Prf-
.iOdO _ 100to-hi$tid~ onzimo - ~ 0111 ~, No PO=@OIl'''"
po [os!onI' v.nderido doesse reoIduo de histona par. o grupo fo.-
1.10 l""",nal di moIkula do GDP lou AOP), f""",,,,*, GTP (ou ATPL
(b) A >ucdr' KoA ""1m" cio f. ccJ;, A! .... "mos do marn lfer", e doo
b.KI~'" P<>'"",m • rTlO'>!TlO >eq ü~nC1' o. omi~ido<.o prP\.Uf'ni.-
"","-te , " "'"""" ~t<lJtu," trojllT''''''''''''1. O ~oo .IM:> irdui 1'",.
t. de .m~., wbu" dades, ' a ..tá em azli •• ~ ..,.., morrom, As
~ !C . . de força {em azu_""uro ~ rnar rom ~l>I'O) éC>bcom '" cor·
'IM~iI' tricM partiarnonte pOSlt;..... do ~ ~. dipolo pro"",..., 00 91''"'"
10>1. ", (\oran!") no ~LlO tj;,'"
do c~ <l, ..." . .tobol lZ' O ..,te<.
~io 100Ioen""", . A «,.",ima A ..tá mostroda como urno .. •
Uutur. em ... ret. {_melho)
I. )
o GTP fonnado pela $uccinil·CoA siOl ....... pode entregar o ® o...ldIoçIo cio luccln_to _ fum_r_tD. O .m:cinato for-
"'" grupo fo.fato ttrminal paro o ADP para forma r ATP. por m~io m.tdo a p.rtir do . uccinil·CoA t oxidado a fum.oro'" ~l. Oavo -
da açio rtV..... rvtl da n ucleosldM difosfato q uin..., (pág. 510): protelna $uw ",no dtsidrogtnasc:
Fum">to
difo,fllO quina..,; o ATP c o G TP olo cncrgeticamente tquiva-
!mIeI,
4,';0
NOf nKa' io'O$, a 'ucc;nato dnid, oJ!t' ... ~ ~ firrnrnKnteligad. (j) '" o llldaçlo do m aiato. o_loKetato, N..llhima lU-
lo m .... bu ... m;lOCOfId, ial in.... na: ....,. p.oe&rÍOIos., ria I ligada çio do ciclo do ~cido ch . ico. a I; m&lrtlo dnidrosm-. 1ipda
lo membnona plãsm~. iQ.. E; a unica .nrim. do ciclo do "ido ao NAD, alali", a OJIidaçto do l- malaiO em ouloaMalO:
dtriro lipda lo rmmbrana. A enrima da mit0c6ndri. do 00"'-
çk> <kboi «N111m um.. molkuJ.. d. FAD lipio "'....km.men-
te t, .inda, uh diferentts asruplrmnlQf ftrro_mxoIH. Os dt-
tro n. retir.do. do ,,,"in.l,, pawm por Im'io do FAD • dos
antro. ferro.enxofre oole. d. cn. " . na ,od~. tran'l"'rt.ldo ro
d•• Itlroo. n. membr."" milOcondriaJ internl (ou n. mem-
br.n. plumiticl d. b.octlriu). O Aw<o <k elttron. do lucdlll_
10,'1" O"" ,«opto. final d. olttrons, por meio dessa IranJ-
pomdo. cs, ati acopbdo lo "'n~ de l,s moIo!cub dr ATI' por
~ doo .Ittrans (fosforíbçio lipia lo mpiraçto). O maIonato,
um .n.i1cJso do rua:imno, I um potmu inibidor compditivo
do wronalo dnidmg<'nuI' t, por ~ motivo, f um bloquea-
dor do ciclo do ócido cítrico.
o rquilib. io d ..to rtaçto til' muito d ..loado pa.... a rsquoerdl
sob .. con diçôe> tmnodin~micu padrto. Ent rmn lo, nQ ci/lu.
11$ intacu., o oxaloact1.to f w ntinuam.nt~ I'tmOvido pt"!~ !'ti.
çAo da ci!wo sint.", q~ f .ham.nt. uftgOnico (p;WO CD~
Isso "''''''''''" a concrnl r.oç.io do n>:alo..ct1.to na dlula em nIo-
rn exl rmlamml~ prqurno. « IO"'M ). dnIoaondo. naçio di
malaIo dnidrogm.,., na d irfÇio <k formaçio <k ouloac'ttalQ.
Embo .... as ln,,"," indivóduais do ~ido do icido cí!rico ~
'fi
nham sido. inici.lmmlr. nludad.. ~ifTO. trndo como mal<-
rial dr Irobollto ulutO$ dt t«ido mU$Cular mocr .. do, tOntO'
(ll Hld rtltllÇlocio fllmllr.-to 1M'. produllr mal.-to. A IIi. vi. como 'ua rcguloçJo 1Imbfm foram <x!m,iv.mmte n!oo...
dr.tO(10 !'tV.ulvel do fumar. to em t..mallto f atlli5ad. pdl ln vi..,. Pdo .mprf8O de prtro.sorel marc.d", rodiotiVllm<ntt,
fuma. a" ((umu ato hidra.... ): como por exemplo ["C IpiruVllIO ~ ["C).ctta!o, J><>demot iItO/II.
ponltar o oolil1oO indiyidu.l df (roda 'tomodf carbono pot mriD
do ciclo do "ido clu ico. Algu," doo p.imtiA)$ npnimmlQt
r
"\
=~
com isólopns pn::><l ... ir.m um multado inesperado 'I... ".......
oou uma consi<krívd conlrovfnia a rnptilo da próprio rio t<k
lonJ mtani.mo. o., r.lo. n&n nptrimmtos, I principio. pue-
ci.1m moolrar '1U~" ácido d UKo nlo <'Ta o prim~iro kido In-
",rboxiliro a ,.,,- formado. O AMndo 16·2 dá alguns dtlolba
Fum .... n !.-Mol .to desse ~piK>dio na lti.!6ria dai pt5qui ... sob .. o ciclo d. Knbt.
O fluxo mtlOl>6lico J><>de, atualmtnle, ier mon itor.do.m Ieci-
M7'. _Ukllmol
doi. vivos por mrio d. prt<:urSOfO$ marcadns COm "C . np«.
lroscopia NMR (resoon1n<ia nt.>Clu. magntlico ) em lecidoot 10-
lais.. Como o sinal NMR f tarxlm.li", do rom~o rontmdo
Ull ~ma f altammtt estneoesp«i fia; tb catalisa a hidral.-
O ''c. pod...,..." acompanhar O desIocammto dos cart.o...,. mar_
çAo da dupla ligaçto mi... do fuma. alo. porfm Rio ~ capu <k
adoo.." pre<:UJ"iOl'tS nOl in' ........ wio< do ciclo eem compolo-
"8i. no maltato (o ÍlÔmno ril do fumau'o)_ Na d;~ inonsa
!OI d~ln dn"iyados. EIoa ' k " iu promele bons ..... hloo. para
(de L-maiato pua fuma.ato). a fuma.a'" ~ igualm~nt~ .. t~.fl>o
OI ntudos da "lIuJaçlo do ciclo do kido dlriw e , uQ inlm»
rop«lfk.: O D_nw..lo n:lo l um IU!>sU"O,
nu!'>to com o utra. viao melal>61icos Como a gJ i<:6li""
r
de ATP ou de GTP. No final do ciclo foi r~m.rad. uma mail-
\""
HO- - H
cula d. oulNCetato, Note que 0$ doil 110m", dr carbono que
1 I+- - OH IpIOrt«m como CO, n'" "o 01 mnmOl doi.< carbonot qUt fII-
Iraram no ciclo na forma de grupo xtlil; si<> nrcadri» ~
\"'
=~
\"'
roo ~ adicionais lO IonSO do ciclo. . m n qUt ns -'tomOl de arbooo
q...,ml",ram como srupo xtl il finalmente apareçam como<:Oa
l_.\.Ub ,o O-M.... to ( Fig, 16-7).
r-__________________________________________ ~~l
Qu...ndo compoltol romendo " ioótopo pesado do do dc-.ooria on uma misturo dt ........,. mart:ada&
co rbono "e ~ 01 ilÓl0p'" r.dioltivoo du m •• mo mi I mbof 00 5"'p<>I arborilu (FiR. I I.
"c c " c IOrna",mo.. disponlvti. P'" 01 bl"'lul_ °
Con.,a riam."" a . . .. . . pccl .. i..... u.·ceroglu.
mi""" p<T1O dt dnqUento ono. Itri., ro pidl m.."l< ta ... o m.rcado isolado <Ia 5U..,..,"" do tocido con·
forom .mpr~ 1''''.
traçar . ~ia """ ' tomos II< .inha arm" o ioótopo matado no 8"'po r~·
carbono por meio do ciclo do ;Icido dtri<o. Em um xib (Fi," 1. vi.. @. o. ~uiAdora condul .....
~ ""peri.... n.... q .... iniciou . con. ro~_ q _ o próprio a muo, 011 ............... 0II1n moIkula
b", ,, """,,I do ácido (f' ric;o." a<rlO."
mlmldo no "'mh. ic.a, dif.<ÍI"",,,,, podc-ria ... u.... <b< 5.. "'-
lI'o!", <:ulxnibo (0013"0<10 11· ' 'Cja.<mo ) foi in- .1"ciu in..""n1il, ia. n<> caminho .n... "ace!a' o e
cubado ..",bica .... "t. com um a p" p;lrao;lo de ,.- o {l.c.. ogI ut.... to. A... im. um kido .ric.rboxili<:o
d do animol. N"" 1"";00. . nima;', " ",etlt" ~ cmi· . .. imt !tko. p ... umiwlm<'TIt. ril· • .:onilato ou ;",.
rn.ticam, ntc """ .... ttido cm .«,il-CoA t . u sim. foi °
ci' ..,,,, doveri . .. r prime-iro produ'o da CO<>Ó<n·
"""'1....1 ""'m""fi""' " a minho do átomo de caro .....,., ..." .. &alalO ' oxaIox. " !O.
bono ..... rudoda carboUb do ""poacctil por mrio Em 19-4&, .", rounto, AIn.o.ndcrOpoon mollrou
das . ... ções cleli,... Dtpois do incubaçio. "(l.uro. q..., tmbor~ oeil" ' O _ ........ (mIro ""irai (...ja
Jlu ..... 1O fui isola"" da p~...çio dt lKk10 • d~ Fia- 3-9), elc I.... a pw>t<ilflid<>ik de reapr _ iw..
" .dado por ..aç6el GulmiuJ wnh.dd ... de fo<- tricamen' c, dnde quc I cnzima q"" "15" sob .. tIt
mi • oer pos.I ....1 ..111><1«<. ... po, içOca do í tomo .. nhl um ,lIio . tive a ..... mhri.:o. f.lc . ugeriu que o
d. carbono iaoI6pico dnivado do oe.tato man;ado oIlio "Ivo d. o.:o" ita .., a .n~i m. que ag. oob .. "
n. corboxi1l. citro' o rrctm· formodo, p<><k '.r trto ponlo. l O.
Eol"•.-a,.. ·.. 'I"" I CO<>dcn.....lo do ~.1 0 qu. i. a m"lkula dr d tra' o ,u.." li,", ' ·" e q"" •
_ ·.... rudo ,....... •a m o morado na carbot.iJa
prodom... dualO mlfClldo nn um ..... doiIl"''''''
"" bo:.il ...pri"".i.,.. Como " ci.ra.o t uma moJt.
p«lfica por ~o dr..n Ir"
molkula do ci".' o prtciY oorm Uma lipçJoo ...
poln' ... d. lip çJo.
Omoopodr on _is' o no F"'I!" no 2,o li~ do<itra .
cul• •im"riu . ..m nenhum carbono . .. imhriro, ' o IlOl tm poo 'oo pode lconlectr do um. únic.a fot·
'" ..... , doi. zrup<>l c.,boJ.i.rrminai. oio qui mica. ma I ptnl' • i"" ""plicaria I fu rmlçlo do um unico
men'e indi.ringulvci l. Por.an.o . .. por, v'·le que tipo do {l· cctoglu,.ra' o mara do. Mol«ula, org.! ·
m.tO<k da. moltculu do <Í, ,...to m'lT~1 lil:>c-ral.s< nias. «Imo" cit ... lo, que nlo "",,""m "'''Iro
quj .
o.-<:CIOgIutarato m.vado no grupo o.·arboxila e qu< n.I nu. Jio pol<'TlCUlmtot" a pua do reapr ......
a ....1n. "",lado b~ o a -<:ClOgluI, ulo m.vado ..... riamtm. o:om ..... oI, io . tive ....imttriw,.,.,
no uuPO y-atbo:r.iI.I; ;'10 t, o a -<:ClOgluI2r.IIO iIoIo· ogora chamadu de moIkubo pn>qUiraio..
=«-00<>
• ,
-.,. HO-C - COO'
CII ,- COO
ctt,-axr
Citr.. o m.o ICodo.o f H'- C:OO-
OnloK""o f il - COO·
HO- t :H- ''COO·
.-,-.-
'
....
........._....
_-'
" .
"
Ag ... I - n:orp:woçlo no (f ..,~r~IO . pooIo ciclo do.kido <ltrico. do <.orbono,.",.,. .........
poco( ''C) do gn.po oIQIl ....<_ . [<t.k> I ~ .... V<!I"....., '"
~ deurbono r.,..,.~.
CH,cOO·
Ir Pun .. . wau......
Embora o cido 00 iddo d trico gn< dimam...,t. aptnll uma meio d. oçto do romplexo d. piru vl to d .. idrogena .. e do cido
mol6:ula d.t ATI' por volta (na conve.d.o d •• ,,<tinil·Co... em do 'cido d triro e "" elttron s rorrespondcnt.'lJo tranoferidol
$uccitulto), 0& qumo plWOS d. oxidaç:kJ do ciclo fom«em um p;i!"il. o 0,. 32 molkul... d. ATP do obtid ... ptl. glic"", (TabN
grande nuxo do .~ron. ~ra a adeio m piroló,io, por mda <k I r;..L). Em números ~ndDl, isso reprtMn,. a ron .. rvaçlode
NADH. fAmi ~. nla Itva ii fonnoção d. um s .... nde nolmuo 32 ~ 3O.5kJlmol ~ 976kJlmol. OU )4'110 do múimo ttórico de
dr molt.:ub . do ATI' durante a (ooI'o,;loç;loo OxidOl ;v,. 2.840kJlmol d~njvris pelo olidloçto rompida da IIli<""'. f.I-
1\0 c..pltulo IS vi mos que o . <1ldimmto dt tntll;" d. pro- ,.. dlculos ""P'esam • ....,. gia livre pad.lo; quando ~
dUÇclo dr duas molkull$ de piT\lYlllo,. parl ir d. uma mol«"I. da. paro a .~ lim: omiadeil"l n~ria I"'u $Õnkliur o
d. gli"*,, duran'" &lic6l~ f ""p~",do po< duas moIfcul .. ATP no inlmor u lular (Adendo L4 .2), a eficitncia calculada do
<k ATI' . du.. d. NADH. No ro.fOO.l aç.1o <Wd.Jtiva (Clpll ulo pl'OCU$O d~ perto doo 6S"'-
19). a p.ua~m dr dois .lhron. do NADH I"n o oxigfnio per
tmeia I fonnoçjo de mli. ou menos 2,5 mol«ulu d. ATP, •• Por que a Ollidaçio do Keüto' tio complic.ad.l
pUs;lgem d. doiulélron. do I'ADH,pa,"o oxigtnio 1'01"" ;'. O procnso ddico d. oito p~ ..,rim1tÍCO$ p;i!"il. • oxidoçl<>
forma,1o de 1,5 moIk ula de ATP. &... .. tequiometria nos per- . It 00, do grupo acetil .imples com apenas dois ~t(lmOl de caro
mite col culu o rendimen to em ATP d. oxidoç.lo rompl.t. d. bono pode pu", •• de:sn octS$&riamente ",",plicado. em d...·
glic""'. Q uando ambos o. piruv.to. ola oxidado, . tt 6 CC, por cordo co m (I prindpio biol6gico d. eco nomia m:lxima. Entre·
-
Gk _ _
F~ou>
~to.I_
_ "'--t .6-t>ifo.t.to
tor-r'."-"-
_ I ATP
_1 ATP
-,
-,
2 Glittrfldeldo.l.foslil«l_ 2 1. 1-brlo<~ .!<I
",,
,~
,- ,
1 l'iM'1!<I _ 2 l(I/"Ij.(oA
,
2 I>Oótrl!<l_ 2 <t<etoglutarato
2 a.(etoglutMlIO_ 2 suct"KoA ,-
,~"
,
,
2 s....cdNK .... _ 1 ""ciNto lATP(oulGTF')
,
2__
..
2~ _2'-lIo 2 FAOH,
,- ,
2
~
, »~
453
Ilnlo, I funçl o do ciclo do ~c;do cltriro ni<> ..11 confi ... da ii Com •• vol .. çk> d .. cianobilctbi.. qUt prod ...inm O, I
Wlid..çlo do autalo. r..... viiI. rwo . tal idodt, o C.."I. o do m~.- ~f1 i. da "gUl •• • tmosm-a da Tena tomou· ... OIidanl•• o. 01_
bo!i,mo in.e ......... i:lirio. Produ' o» finai. COm qUl lro e <inco " •.,. gan;"",... frearam sob prus.lo nooIutÍYa p.1ra dcxmoI"", O me-
m06 dt ca .bo .... <k mu; .... pllXfNOS mtubólico$ do bnçadot ,aboli.rno .<1"Óbiro. o qual. çoOW) acabamos <k~, f mui·
no ",lo jW'1 "mn uliliados como com""..;",,;'" O onIoaQt. tO maio m ei.nt. qu. a f~mfntaçirlllJ\aCróbiCl.
'aIO • O a-cc,",glutarlto, por (X(n1plo. $.lo produridoo • pu,;, <k
lSp.1 r,"to e g1utlm.lIo, .cop«tivamemt. qUlndo OCOITt I dqj .. _ Os componentes do cklo do Ikido dtrlco sIo
d.lçi<> de prot~n .., Em algUJta, circuns'1nciu metabólicos. 01 Intermediârios biossint6tkos importantes
inwmroi'rio< .!Ao rttirados do ciclo p~rl ser empresado. como Nw orgoni,moo aeróbico •• o cido do ikido dtri..., t uml via
precu. so . ... em urna grande vldrold. d. vi .. bio.uintnicas. anfibóllca.. i.. o I, d. "'rv<: .~nto a pme....,.. ,"t.ból""" qUinto
O ciclo do " cido dtrico, COmo .odo, a, demais vi,.. m.'lbó· an.bólic .... EJ.a 010 fun.:ion. apena. no catobolÍ$OW) oxidativo
de carooidratos, J eidot ,rólJlJ» < . minoácid .... mu. como lIOII
liuo, ~ um prodUIO do <"VOIuçlo. . mui.o dessa <"VOIuçlo oco .....
anln do ad""".o dos organiomo» atrót>iOL Ela ni<> Iq>rtttnll, . ntetC'S>O. f 5 anu. óbicOf. Ilmbtm fo met. p.etu ..or.~ ~ .a
m .. i.... vi ... bK>Mintnicas ( f ig. 16_lJ ). O o~ogluta ... o t OU_
obrig.llo. iamen't . a vil ""'ú ru"" .n. ", o act' . ,o. o CO" mil
I . vi. q ..... 10 IonSO do . empo. conf.r;u a ma io. vamagem ode· Ioacn.to podem ...... ir çorno pfKU ......... dos om i"""idos g111'
1Im"0 e "'I'.nalo por ,impl... 1nn... mi~ (Capitulo 22 ).
liva. OI l naeróbicos primitiws muilO provavdm"n te .",prega_
Por me;., do ..parmo t do glu.amato o. corOOn .,. do ou,",au-
r. m Ilgum. , da. reóIÇÔCS do ciclo do kido crlrico em proa •...,.
tato e do Q·çctoglutara.o .to tn tlo .mprepdo, p.1r. comtru ir
bioui nt ~t icos lin"ol<,.. IH f.,o, algun, microrganismo. an •• ró·
.. molkul.. de outrOS am inotcid", como. tlmbtm. molk ul..
bicos J1lQ\krnOil tJ.!.am um cido do kido d trico i",ompl.lo corno
dt nucL.oUdeos <k pudnu e pi rim idin ... O oxaJoa'etato podt
font •• nl o dt energia. m .. de p~ursort. dt biosslnt. - . (fig.
... r conVfftido.m g1 icru.t por m';o da nn>glicuvn_ ("";" Fig.
16·12). t:-s organÍ$moo empregam IS trb pn...c,ira. "'"Ç~ 20-2 ). O """;nil·CoA I um compoMnt< «(tItral n. biostfn._
do ciclo po r. flUI" a -cttoglul . .. to, mos.. como nlo postuom. do and de porlirina do grupo hemo qU( ..,....., dt tranlportaOOr
Q' ~oglu" "'O d .. idrvgen_. nio podem conduzir o conjun . do o~nio na hr moglobirwo. n. mioglobina .CO"", 'ran>POl'
tOcompl. to dt rtaçõn do ciclodo kido d.riro. Ek$ .t m IS q ... . !ador dt rlttrons lIOII ci.ocrornos. O <ilrato ~ . in ld iudo . lib<-
tro (tI;timas qU( ",tol isom 1 convcn.lo ~ .. fvd de onI~... . rodo por ccr'O$ microrganismo» qU(. por i ..... 1.10 Ip""",itadn<
10..,. lucci na· CoA. podem produt ir maJ.to, fum.ut", ,"";- co mereialmentr (Adendo 16-J ),
n.to " .uccinil-CoA I partir de oulu.cetato em um .. ntidu
inverso daquele "normal" (u.idlti vo) do ciclo. I"" t uma re,... AS rea~õe5 anaplerótJcas repõem os
Imntaçia. COm O NADH proouzido pt'1. oxido,ia do i""irr.to intermediários do delo do ácido cltrico
"",idldo pd, rrouçio do oxalO;oCnato fm $o<:<inllo. A medida que os int.r rnroi.trios do ciclo do "ido d triro lIk>
............ idof ~ ........i. dt prccuflOfCS bio.uintflicol, det.ao I't-
poMos por mrio dos . nç6eI.naplcróticas ( Fig. 16-13 " n.bda
16-2). Em condiçóa normais. .. raçOeo pdas q...if Of ln......... _
r~pifUYl.'o di.trios do <ido .ao td;rados f "'Iudu por meio dos q...ú dos
O" lIk> fornecidoo .. tio em fquillbrio dirulmiro. de tal forma q""
a, conccntr~ nos in ........... itrios do <ido do kido ctlricn
pnmanrcem qu_ coml.m.,.
00, A Tlbd.. 16-2 mostrl .. relçÕf' anaplrrótica. mli. comun ..
tooa, 01 .., ~m v1rÍOl organi, ,,,,,, t tecidos animlil, tr.n.for.
mam o u piruvlto ou fo.foo:nolp i.uvato . m onloac:'l.to ou
m, I'lo. A . <IÇlIo .... pl<TÔ1 ica mais importante nos .«ido. M'
!'i. ico. rmal <k mamifero. ' a ea. bill!ila .... r...,nJvd do piro·
va' O por CO", pa .. fo. ma . ...xaloaccu.", "'lalisodo f"'1. piruva·
to carbo..i1 ...... Quando o <ido do ácido d . riro ... , df foci(tl' .
em o""!~tlato ou ..,. qu, lqU(. outro dOi! vu. in.crmcdi.t r;"""
o pirov •• o t d""-,,rboxiJado p.rl produzir mais onloau.at o. Ew.
odi,l o t nrimólÍCI de um grupo cl rboxila.i molkull ..lu pi ru .... tn
r.quer ~I\('rgia. que t fo rn"dJ. pt'lo ATI'. A ~ntrgi. livlt! n~ .
ria par. liga • • nzim.ticam.nte um grupo carbnJjl ~ l o piru .... to f
maio OU l1'I<'I'I05 ;gual;\ <""'lI;" liv", fom«ida pt'lo ATP.
A piruva,o carboxilUf I uma.1I1ÍmI rq!ulaJorl . virr ual_
......... inalÍYa na austncia <k _ a ·CoA, O "'" modulador aios·
t.!rico po<itivo. SomP'" que O k ... il·CoA. qu. f O com"" .. f"'"
~ra O <ido do i <ido d ifiro, at' p..,...n te em actHO, ... imub I
rnçio da piruvalocarooxilur p.1" produzir ma i. ou!oaccla to.
cl pacillndo o ciclo p"r. Ullr maior- qu.ntidade de u .til -CoA
n. ",.\"10 d. dtrllo , intl&t.
AI r.... õn anlpl"ró' ica, n'OiItrad,u na Tabela 16-2 do tam·
Figura 1"12 _ '..-wrwres blo.. I"",1<oo produ.1dos por um <klo t>trn r.gulada, p.1ra mlnt« o nl",,1de ;n ' tTmroi.rios alto O. ufi-
cio .Ido cltrka 1"'''''''''''10 _ n l ..... _rIM 'nM<6bIM I.. citn .. para .uportlr I .,ividadt do ciclo do "ido d lrico. Por
\IS _ _ _ ..ao tfm 11-<"ogIuta'ilO óe$id~~ . "", ...o. ..ao
f.lt1'llplo. a fosfoo:nolpiruvato ca rbo:tiWe ~ alivado pdo ;n .l1'-
°
POdem .NI>ar O odo do Ii<odo (/uO(O COI' ......... O .. -<et<:9utar.o!O e
medi.trio glicoll. ico f. ut...... l ,6.bifosfllo, O nlvel do qual lU'
"",,,,,j.(oA _ como pr«IJ""' ...... ~ ...... b"""",~
.... ''9'" 16-11 1*' a dinoçlO -"""""'- deiYs ~ no odo do men,. qUllndo o <ido do kKIo d lfiço opa1I muito ~_
.odo <ftnco. ment. ~n procftllr todo O piruva.to 8'tf&do pN g1icõ1iJt •
454
FoNomoIpinmoto (PEP )
.,
-' 15
- 5 ,
fI9"". "-1) - ~apeI do cicio do kIdo tl'lrlca no ...-'>oIhmo. Os ..tfm'lfdiM", do odo do 6cido c/Ifico ...,ao
~,~ ccmo p~ MI mu it .. .,;;, t>io<W.lftia$. Mostrw. om _"",no HtIO qu.o'ro "oço)es ~~I'
' " qUI! 'K~ '" int. m>edi.l rm do ôtIo QIJa<\do em b'l0ia ~traçAo (-.jo fobN 115-2),
I
455
TatMola 16·1 _ R..ÇÕ!O anapl.r6ti",",
...,."
flgado. rim
f"'f~.,o + CO, + GDP f,.. "'''',,''' .... ~ oxoloil<etoto + GTP Coro<;lIo. mil><u o ~i<o
. maI.to + NAlXP)'
da, juntam.nte com toda, ... outras prolein ... da dara. Otorno de ni\fOgf<llo do bioIina foz um .toque nudeofl ial 00 k>Il bocar·
bonato I_m.lhol, • forma p!'Momina,'lI" do CO, .,." ptj 7. SimuIIllnN·
mMle. um AI<:o'I"<I de O>;~ do bicarbonato aI"", o 10>1.\0 terminol
Regulaçlo do Ciclo do Ácido Cltrico elo ATP, desJoc:or>do o P,. form.Jndo ""' corbo><ilosl.to 1r._le InIIo
"""lradol. E.... pa';1O acIidona. ~ ela hidróh<! do ATI' à "an..;""
M .nzim... · ehave d ... vi ... m.tabólie ... >-lo "gulad... por ereto· 9bba1 de """'9ia livre para a reao;:"". 01 A_ ""tant.. do boc ~
= alo,lériCO$ e por modificação covalenlC pata assegurar . pro·
duç.lo de int... mediário. c d. prodUIOS nas velocidades ncces,á·
°
to oJo. OI/O'a, reunido$ à bioIino como 'CO, ativado", ca<boJcibooMo.
enzirnil. '1I'upo carboxibiotinil ...t.l na potlt. de um DrO<;o longo " 1...1·
1'01 ia codei.ltateral elo residuo de lisina " "" grupo< """"""'" da biotina)
riu pau mant ... a Célula em cstado cstacionário eslávtl. par. que <>!CU.,-,!n' o!.llio de otr.oç.\o do cO" o ,Ibo de <arIioxiIaçJo do
evitar a .uptrproduç.lo deoperdiçadora <k inl ... mcdiário. (veja pi"",ato . A ~1Io (»V.lenle ...... ur. que o interrTlO'di.!fio .ti'lodo rolo
páS'< 427·429). O fluxo de álomO$ de carbono do pirovato pa.. dei.. ri I superflcie da er\lima. No p.mo ~ o pinNato.,." .... /ormt
o cido do "cido cítrico e atram dele é .. trcitarnente regulado erw;N ~ (enoIoto) (.,." ozuI) faz um l'toque nWeoltiallO Co, 01>-
,.ado. desJoc:.Jndo. DiolinO~i"", e forrnilndo o ~I<> . M«Injs.
em dois níveis:. eonVct'sio de pirunto em "«lil.CoA, o mil.,
""" >imü",", """""" .,." outra. reao;:o... de \!;vboQaçJn ~~ Ilfl
ria! inicial do cido (o rraçilo do complem da piruvoto desidro· de biotinI. corno a po-opiM~·CoA (lrWxiIIso (o.oejJ Fig 17·1 t) e I ...:etO-
grnase). e . entrada de I cctil· CoA no ciclo (. uaçlo da dtroto CoA c.rbo>: i ~ (vejo fogo 21·11 .
"'6
sinl_l. Como pi,.,va!o nAo é a únia fon~ <k acniL·CoA (.
P; ......1O
.... ioria d~ etlul;1/; podo 001" _ il-CoA pda o.idaçJo dM 'ci-
dos puo< t d<,","os aminoicidot). a poHibilidade d~ obtto-
çJo d .. in lfrrnedi;lriOl dnsal out ru viu t mui. o irnportantt na
ftg\1ll,lo do oxida,iI<> do piruv ••o e do ciclo do kido dIria>. O
dclo lo mMm é regulado n. ahura da reaçlo d. ;,oeit,. !O des; ·
dfOllC"''''''. na ..açlo da Q..cetoglutar.t" desidro~. nasc.
,-
--......
!", ....."
..
.........
®
~
f;~-
partida par. a via gliconeog~nico que leva do fmfoenolpiruvalo
al~ a glic"\e (v. j. Fig. 20-2). Sem essa capacidade, um organi,-
mo 00 um. célula é incapaz de converter em corboidralos o,
comb,,",lívei . que $lo dtgrad.do, al~ acetato (ácidos graxos e
C<flo. aminoácido.).
NAll'
Com" vimo, em nossa discuss.lo sobre os reaçOes anapl eró-
l!~"
~'
líeos (Tabda 16-2), o fo,foenolpiruvato pode ser .inwi..,do a
~rtir do "xaloacet.lo na reação revrn;[vrl col.1i , ada pela PEP
,~ ,
Cllrboxiquina .. :
O>:>l",,«..,o+ GTI' ==' ro.fornolriTUV1Ito t CO, + GDP
M.l>to
Como o. áloOlos d. carbono das molécul•• de ",~ato que "" .
lram no ciclo do 'cido c!l rieo aparec.m no oxaloacetato oito
pu<O' depoi., pode parecer que a operaçlo do cido do kido
dtrico é capaz de gerar oxalOólcelato o partir do .cetato . , . ",inl,
gOTar fosfoenolpiruvato para a gliconeog~n .... Entretanlo, exa-
minando a estequ iometria do ciclo, "".la-se qu~ nlo há con-
• ...-..lo liquida de " cellll0 .01 onloacouto; no> vert.brados, para GUoxoll1o
cad. doi, carbono, que enlram no ciclo como ocetil-CoA, doi,
:llomos de carbono sarm dcl •. obrig.toriamente, ComO CO,. Em
muito. org.nismo, nao _tcbrados. o ciclo do glioxalato .. rve
como um mecani,mo para con_ter ",~ato em carboidr'lo.
Flgur. ,'"" _ Ciclo do glio..l. l0. A dtrato ~ n taso , a ",,,,,,(ase ~ a
o (Ido do glloulato produz compostos (Om quatro rMlato ~ ~ "",,.,.., da, "",imas 00 ,ido do ~ido dtriw;
'tomos de c.arbono derivados do acetato • i;oc,lral0 liase r a malalo ",,(ase ~ ..... i.,.... únicH do ciclo cio 9foxo.
lato . Nole que doo> grupos o<:. li (vwnd"Io) ..,Ir.." no ciclo r QUiIro
No. vegetais, om cert ... invertebrado, e em alguns microrganis·
ill"""" de <orW>o """" dele como suWnolo (uuI). O ciclo do gjio.a1a-
moo como . E. cali • a I.vffiuro, o a«llIlo pode servir tanto como 10 to< <'M:dado (JOf Han, Korflb<.rg e _ MO<:I5en no laboralC<io do
um combusdvel rico em energia COmo uma fonle d. fosfoenol· Han> Krel>s.
'458
I
Nos veget.is, • • enzim.. do cido do glioxalalo são ~üeSlra mo. n~o tstão pTts(ntts em todo. o. te<;i<!o, d. pl.nta e em todos
das em organel.. presa. às membrana. ch;tmad.s glioxiswmos oS momento •. Eles se d esenvolvem em .. mente. ricOIem lipidiof
(Fig, 16- 17). Aquela. enzimas comuns aru cido. do ácido dtrico durante a germinaçi<>, anl" que o vegetal em desenvolvimento
e do gliox.1ato aistem como dua. iroenzim.., uma específica adquira 3 capacidade de .intetizar glicose por foto» ínt .... Em
d. mitoc6ndria, outra e'redfic. do glioxi.somo. Os glioxi,so- 3dição ii, enzimas do cido do g1ioxolat<>, os glioxissomos tombtm
contêm todas as enzimas nea:soárias pa .... a d<'gradaçio dos "i<\o$
Corro lipidico sram< armazenados nos 61eoo das sementes oleaginooas (veja Fig.
17-12). O acetiI-CoA fonnado a partir de lipldios ~ oonvertido em
succinato at .... vts do cido do g1ioxalato e o .... ccin.to f exportado
par. as mitoc6ndrias, nestas as mzimas do cido do " ido dtnw o
transformam om maLato. Uma """numa da maI.to desidrogenast
o.ida o maiato em ouIo.acetato, um p/'t'Cursor da glicon~
As .. mente:! em gorminaçkl podem, assim, coTlYOrler em glicost 00
átomo. de carbono ormazenados na forma de lipldios.
Os animais verttbrado< nk p"..uem .. enzimas especificas
do ciclo do gIioxaIalO (a isocitralO l u • • maiato ,intase) e por i$kI
nlo podem rnliz.or a dn",,", liquida da glicose. parlir de lipldioo.,
ni....1f!i<cr6U 1
..---- - "...L __7
o::J,mto
M. 10
Citoool
"I' , '.
Figura '1-'1 - Rel.çõr.I ente. os tlelos do glloul.to • do "Ióo db1co Ao> rN<;~ do d<;k> 00 gIio .... lato lno<
~iio,~","",,) oc orr~ ~m ultOl"lN~ to o m~tu r.m ... com aqu,eios do ddo do kodo cltrko I.... ' m;toc6ndrias), ~ ~do
QL10 os i ~ t .,. rnediA rlOI pos .. m en t ~tmeS ~i~t os ~ meio do ,nosc> , A ,~ 00 ,oo:i""to om 0",,100<:01010
t,
~ <otol ~ por enzimas do ó :;k> do ád<Io cltrico , A o><icla<;"" do< kidos gr.<O'l om acgi -CoA .. descrito ,.., C ~ pltu k> 17;
• <lnt... de ~xc,.... • paM do ~to ,.., Capitulo 20
o Hq~lelO carbónico do oxaJoacrtato do ciclo do 'cido d- r---------------------~ ~'
nico (na milocO ndriaj ~ lronsportado para O glioxi&somo n.
. __ .... ...........-
-,. __
forma de ~rtatO; O lI$p.artato I tran.rorllUldo nn ouloKe-
talO e H' conckn,.. «1m o "m il ·CoA dm.-ado da q<l<bra do.
_ _ ,,<>doo
:kid... grUOl. O ci, ... tO endo IOnnado f ronwnido nn isoei·
Ir.'o pelo leonit_. e ..Ie t rompido em glio.ulalo e MlrnnalO om-._.AIJI'
pria isodtralO lia..,. O succi",,1O rdO ...... lo mitod>ndria onde ~
tranlfor~ em maIato no ciclo do ácido d lriro, <'5st malato
voIla ... d losol e ~ oxidado (pda m.aI.alo dnidrogrntiC") em ou -
............... P........
..
..
•
....
.®\ .
... .,
,-.. ...
1oace1t10, Enllo.""" OXIIOK<'!lIo. via neogl;cog~, f tran~· ",,~
--
~, ,,
Resumo
A ,e'piraç'" colular ocorre em 1m e"ágio.: (I). xo da piru .... to dnidrogen... de ""rtebcad"" é ini-
fo.rnaç1o oxidativa do ",,<til·CoA. pal1;, de piru- bido pelo& <feto!"t, a1osthie<>< NADH. ATP e I«til·
, .. to, ícido< graxo ••• Igun. aminoácido<.: (2) • <k- CoA. O complem enLimá,ico é lambtm inibido pela
gradaçilo dos re,;duo, d• • ~il ptlo ciclo do ícido fosfurila.;:Io !"tv' TSrvel c. .. lioada por um. proteína
dl,iro Com I lin..,aç:lo de CO, . d. ,,,,,num . , "'. quin ... e uma f",f. ta,. que sic parle do complexo.
duzida!. (l). transfertnda d. elttroru para" ou· A velocidade global do ciclo é controlada pela ""lo-
g!ni" mol",ula., . coplad. ii fo,furnaçlo do ADP em cidide de COJ'IVCtdo do piruvato em acetil.CoJ. e pelo
ATP. O cat.boli,mo oocida,ivo da glic"" I;001 muito fiuxo por meio das ~ enzimas do ciclo; d.ralo""·
mais energia que os vias rermentati,'.s .n. ...~ica •. tose, """itrl'o dnidmgona.. e ,,·cetoglutar.. o desj.
O piruvl to,,, p",duto final da glicólis<, 5Ofr. de- drogen . ... Esses fluxos sio determinados principal·
,id'og""açlo • dt«atboxil.çl o pelo complno d. men'e pela. co",entraçOes de substratos e produtos;
piruval0 d,sidragena •• - amplo complexo que O< produ.o. fUl. is ATP e :<IADH .. o inihitÓúo••
<onUm tr~. enuma, ",uondo .. qU.nó . lmont • • o. intermediário. do ciclo do ácido cl'rico u m·
~U .. cinco <""n>.ima. - par. libttar auti)· CoA btm _ . mpregado.como pr«unor .. na biossínte·
• CO, . O "'<til·CoA ent .. no ciclo do ácido cítrico. .. de aminotcido. e de outra. biomol«ul ... Quan'
o qUII 0<:0rr< na m itocôndr" do, eue.rioto,. no do i.,., ocorre, a, concentrações do. intennedi;lrios
dtO<Ol do. procoriotos, A citralo ,inta", C;Oto~, •• do ciclo _ 'Oa>locada. em níveis normais por "",io
çonden""ao do acetil-CoA com oxaloa<etato p ar. de .. IÇõe< anapler6tic.. c.",li ...d .. pela piruvalo
fo rmar ci.ro.o. A ""onit... cat.liu • fOTmaç:lo "'_ corboxil ..... PEP c.. boxiquin . ... PEP cltboxilast e
"",..lve1 do i>ocitrato a partir do drra.o; o i..,d.to'o enrima mólic •. Na, .. m.ntes em germinaçl<> de .1·
~ enlj,o oxid..do a'~ « ·çetogluurato pela i..,<itr. to gum .. pl. ntas e em algun. microrgani,mo. que
de,idrogenasc cm uma r~a çlo que 'ambbn liber. podem viver em m.ios cuj a única fonte de carbono
CO,. O «·«toglutar. to sofre Ou,to desidrogenaçlo para a d nl ... de cor!>oid,alo é O .cetato. entra em
~ descaTboxilaçlo em .uç.dnil ·CoA e COto O .ued- ..,1<> uma v. rilnte do ciclo do {cido cí'ric", " ciclo
rul·CoA "'"St
COm o ADP (ou GDP) e Pi para foT- do g1ioxaloto. E, .. proces,., envolve vár'" enzÍInaO
mar ",ccinato Uv", ~ ATP (ou GTP). cm um. fo.fo- do ciclo do {cido dlriro e dua, enzima. adicionai~
rilaç:lo no nrvo! do . ubm.to. O .uc<inato é eml o • ioocitr.to ~a .. e a mala.o .int...... kx:.ah.,,<las no
oxid.do em fuma .. 'o pela lUain a'o de.idmgena- im.rior do. glioxissomos. Como .... ciclo cont<>l'
'"', uma .nlin,. ligad a li PAD e que t porte d. mem_ n. o< doi, p.sso. des<arboxilalivo, do ddo do ócido
brana intorn. d. mit<xO ndria (ou d. memb rana c!trico. ele l<>ln> possível I formaç:lo IilJ uido de .",.
plasmática nas !>ael'ri.. ). O fum.... to ~ hidratado cinato. "xalmcelalO . outro, in.ermediários do cio
revenivelmente pela fumara,. em l-mal.uo. que t do • p.... i, d• • cetil_CoA . O oxaloac"'lo assim for·
oxidado pelo '._malato d esidrogen... ligada à NAD. mado pode .. r empregado na . lnl'" de gli<o .. po!"
regenerando. arUla!. o ouJo..cet.t' o. Eot. pode çom_ m.io d. glicon eog~ne>e. o. vertebrado. nilo po •.
bin ..· .. com oulra mol«ula de a"til·CoA e iniciar .uem o ciclo do glionlalo " por isso. n:lo pod<m
uma nova volr. do ciclo. ,inwi2..1r • g1ico .. por meio do .«,.to. F.m orga·
Experimen.o< d. ma,caçlo i"'tópica dos .tomos nismo. rom ambo, os cklo, do t ddo cllrice e do
de carbono de moléculas combusllveis ou molttu- g1ionJlh a p. rtiç:lo do i.odtralO entre .. du .. vi ..
la. de meubóli.oo in'ermerli.rio. e"abelw:ram que, é controla da em nrvel da isocil roto desidmgen ....
nas célula, aeróbico,. o ddo do ácido cUrico ~ I E... entim a ..,;I ,ujeit. à !"tgulaçlo por fo,foriLt_
m aior via de oxidaç:lo do. carboidrato,. O romple- çilo revenivel.
Leitura Adicional
IProblemas
o
1. Eqotllbrio .... <ido .... .ado dt ...... rido do "ido 1. P • =odo rno;6n dt ...;.' i' • m uoçlo. A ......
,~ r;.oO<m MO ...run..: <i.,.,o " " ..... . ."..;w.. iooci· tfP bioqulmic:a doo orptlÍOmOl ....... l • ~ poot.
tr.,o <ksXIr_ ... 11""""u"r'lo d... d..,........ ""'. dt com"""", ........,. ott diMido ... <:afbo.
"""i.
10 • _
, mil·CoA fin'''''' ... ",.<ina'o """iod ........... fumar ... . "" • AJuL A moÍ<>< !""....... p",dt.. ida ..... <>Ii.
m. lato do.idrog<o .... , d.açlo / coo .. "",d,a ... /o<m. do ATP. po< oropi.am<n' o
I.) b:r .... un" "lu.,lo b. l, o,".d. por •• "01;100 od<quodo d ..... ,,><;1)<., A.. im,. muito im~ ' IlI\ t< ""
a l . Ii.. J. pot ",J. Um.i d..... .". i m. ~ co"", do r«ooh,<t1' 1"""""'" "".. bólkoo do oridoçiio.
Ibl No""; '" ""·fito,,, r"luotridos.m <0<1. um . doo· " du.çiio. A ...tu",,'" u"'" moIl<ul.a "'8lnico m ull. da
... '''''<>os .n>imI .... L hiod""l'n.açlo do um.o duplo litl><;l<t (~ 11 "" UmI
«I Pa" coJ. ""ima. do' .. ml,.. qu.1 <100 ..,uin,.. !ipçlo oimpI.. """ '~ "' lI"m ..."dod. (fquaçiio Z) , Por
outro Iodo.. <>1idaçao do umo moil< .... <qIn.ico .... uka
"<mO> dose ...... Q . ipo do ....'" .... Ii ..... ' _...., ...
d. dnid,.... _ .... N.. r.,,- !>ioqulmicos ... rodo.
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O>I\"Ibwltmo poro. Japir.çlo coi ...... Com boJe cm ..... SuI>otrol<> ' 1'1"011 • H' 0===0 """',",o + NAl)'
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... I>do ...n.. combuolio complou .,f co, • 11,cY.
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oIv<io.:om wbsIn'oo...,.ct/l<oo • na pmnoça de d<oi. b«. r<fIÇio «1m .. q",,",idodn n«nNr w II< NMj',
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463
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por m.tLo'o. So in!cio di Mead. ti< 19.1O. Albm Suo, · 'lrw""" ..tá «<pirando """monl< l b.,,,,,,,"1< incu·
Gy<><g)'i publkou • inl<""" o'iuima obo<rvaçio ti< qu< • bada com I I-''Cjgliooo< •• Iogo • S<gIIir, 00 inl<rm«li1rioo
od;ç>o ti< p<qu<n.u quon'idod<. ti< ~'o ou ma· do 8liOO1i« • do ciclo do ácido cltrico Iio iooIodoo. on<k
1,,0, ~ ti< múo<.oo mpir"Ófio d< pombo ma· ....,1 local....", o ''C na moI&ul.a <lo =Ia um doo inlrr·
modo ..timuLo ... o ",,,,"mo ti< ""igf1>io da I""!""açio. m<Jiárioo lio!adoo • quir> (on"""" ' p<nai • inro..po....
Su,~.n<em<nl<, • quan'idod< ti< oxigl1>io ",",um; · çio inicial do ''C ...... rnoI<cuW.. {)lj ><ia, ' q'" ororr< na
da <'o .." v=, ma"" q"" quaotidod. n«<S<ário po'" pr;""';" p.a""lI"'" di glkoo< ",,=da por m<io da< viot.
""idO' mmpl«o""ol< o 0,,,1,,""""'0' o milito "dido_ (. ) Frul",,_l ,6·h;f",foto
nodo. " d"',ido do ""OOno • água. Por qu•• od;ç.oo do (b) Wic<raltl<ldo·l_fosfoto
""""O<e\.Oto Ou molo'o .., imw. o conoumo <lo oxigl1>iol (c) F",lll<nolpiruva'o
j\,rq"". q""otidatl< do oxig6"tio ",,,,"mida '- vário, v<. (d) Ac<,il· (".<lA
,..,. moio, q"" o quon'iJaJ< n"""tárLo par' midar oom· (. ) C;rr.. o
pI",m<o« o ow.:...::.u'o • o mw to odicio",d.otl {f) " .I.:.togl" .... to
6. Form.,Io d< onloO«toto.m wno mitoc6ndr;', N. (8) üx.aloa« .. 'o
~I';m . rnçl.o do cido do I.cido cUrico, o milito l do';· 11, Popd da .itonin. tiomina. Pn>oo. mm b<riWri. um.
d rog<nado pora r<g<"'''' o =looe<t. ,o n<c<stário po" do<-rxa «UJada 1"'1. d,ficitn,io da vitamina lilllllina, tlm
• • ntrod. d, <>ov. molkul. d • • ooil·CoA no dclo: nlvrn .I<vadoo do piru""", • ".e<togIUt&n.kl ""8iiI""""
_mw 'o + NAU- ____ =lo" ...to + NAUH + H' d< forma "'p«ial d<poi. de ing<rimn alimrnl<>i rico< rm
l>G' _ 3OkIlmoI gIi<oo<. Como ..... ,f.. ;,oo '""'" rdaciooodoo com • Ó<-
Iicitncia .. m tiamina!
(.) Colrul< • ron". nl< do equillbrio do r<&Çlo " 15'C. ll. s"" ...
do ouIoaoet.oto pelo dd. do kido <ltrico. O
(b) Como a dofin;ç.oo do t>.G" """"'" um pH podno ouloo«'ot. t formodo no último pwo do <iclo do 0<;-
ti< valor igual a 7, . com'lUll< ti< equillbfio ob'id. em (o) do crlrico p.1a o.id.çlo do l·mal"" d'p.nd.nt< d.
cor"'pontl< a: NAD ' A linl<<< liquido do """"'''''''''',, pod< "''''''''' ''
e_.
prnrnt<. 1'0< qufl
. ,. Sim ... ....... ",ioI do kido ...,,1<0. O "",;"to <ii.;'". t l I . lkpIlaçio do ...... l>oIi _ .... mobculo tooj~
....~ «""" .",moo".n.........1. ;St.....,... "K"" do Q , ............. in'r."h"'.. d< Jlia-. d< Pc>-
... fru .. " nu-... 0111 .... oli ............ Nn "'u ....... ,,,..,
pio f nt .. i'.m ..... ...,..1odo <m q... ,ro...,.. ..... ...,.
" c_i<> o"uol do 6<"", áni<., v.... ", .. ir"" milh6a """'I"m • "I""Çio do ,,1«>1... q... ndo " ~ t
dt ~ A prnd-. ind"",NJ dtIt .........so " fim." ob..ndoo ........ nodo ... elo" "'" I""I"M' 00<K<'tI1 .........
~'" ~;g.,. .,,1Ido
oub" • Ma...... ..,1> c"u>dO;õa roo ......... I u'ili.", ... d••1 _ < do .'icostnio p<Io
,uidodoa.nM .. n ..'Ir0t..4~
mOÍl<\do do pomo do> """'" .." d.... rond ....... fisioI6..
gj<u: <rn um <0<1 ......... "'l""' .... com tI«ftItiobd<d<ATP
pequ<na. um "'" , ........ "'" <!\Contrl ..., ;";,,,., ........
"I." eOÍOl< •• p""i .. C""" "" buo<. de «<<>t><!<Oijo.
Pu. ,0<11 "' u.,Io. do,.,.mi". '" nl""';, "I" i""" (.110.
in'mtl<dilrio. b,I",,) d, AMP. ATI', d tr" ". >«ti l.cM
< corno ..... nl"i. ,r,tom" fiu ", J. m<"hól i,OI po<
m .io d. g1k~ li .. 1"" r"llu",'" d< <n, ;.,.,. <>\'«If.....
{Em p<rlodoo d< ......... u m"'ulo ""' P<"n. 00 oociho
produ> • nulo< por ....... u Al'P po< ai""';" _ _
("",,,nt""" 00 ó<ido Ií.. icol. rnuit" po_ po<"';'
doçio 00 0C<1~ .C; "" <Im.aJo d, qwbr . ..... ~ )
ll. ~tIo ........... ÕNno .... ....-...,..;p._
Dil'nrnl<mmt. 00 ......... .." .... corrido c .......... ...
to) O teoldill'l<l'llo do pr""",,'" dt ""Id<> álrico d.-
..... do lOnomm ... da a,.,,:.."'açlo do roa, "" meio <k ...... !IÚ5'.. l>riao _ _ 10m d< fo .._imm", d< .........
. ... on, -..., ; ~ no vifi«>. p.". ...... ~irn<n . po< p<rlodoo Iott.,.. ......
<J<CrnfIIo. '" po"," ........>1 -...
~
<O
2-1. ~ do rompiw:J d. piru... ,odaid""",,",. lloio
<•
dos 1'0"'" no dc:oaorbeQUaç' n ",dd .. i,.. do piruva'o I.,..·
..,.@. G).fi.. 16-61 n60 .n......... m ""nhum dos ' m
23 40 60 80 100 120
.!tomos do <tI,bono do pi"""''''
.~, d. ri<> t<mt:I ...
orncioio por •• <>p<taçkl 00 """,pio"" da pinI>oto dooi·
1",.,il·eoAI ( ~ MJ d......... bpliq ....
465
CAP ITULO 17
li go«Iuru noulns)
OU
funcionar como
comb.J>llvoi, l<m8" cad.i ... alquila dos
Ikidos gnxos que formam suas nlrulU .... s.lo.em csk'ocia, hi ·
drucarbon."" •••'ru lun. "Iumenl. r""u>;ida •• com um • • ".r·
gia do oxida,lo co mpl.'. (-38k1l8). moi, d. dua. ,'OUI .q ud a
d.rivada do m."no pc"" d. ",rboidrato. ou proteína s. Devido
ii. .u. hidrofobiddad. e cm"m. in""lubilidad~ ~Su., (,>1 Iri·
adlgl""r"'i. Jl& K8r.g~d", . m gOlículal lil'ldicIs, ai q~~il nl<!
aumem.m I 05moloridad. do dl"""lo. dif.remem.nt. dOI 1""
~os;ocarid..,.., n.lo comtm pe$O u,n como 1S..... dr_solV:Olaçlk>.
S"' ........ mor.'"", , _ " ........ "" " 4í" lorfO II< von, ....
• ~m '"I";m<nto cu ....."" ~ ......'" poI" 1'0""';'~I.r 00
A , 00.,iv. illtrcia qulmica doo triacilglicet6i. ~rmile SUa nlO- músculoo. o. Mnnlom dr Iong» d.......... 'I>IIi<JI'OID ' ......
coU'" intrxdula, <111 grandes q .... olidad ... Km o . ÍKO do OCO'- si& II< que n«aoi..... pdo ... ~ .... .,.-.I........ viar. .......
ref<1l1 ",açoo qulmk a. nl<! d ....j ..... com ou" ... compo""" · bóOC.. ....rnr.. "..1< ""plll.lo.
... cdul ......
AI memW propriedada q ... furm dos Iriacilglicn'Ói. e' · Iniciamos C$le copftlllo «1m uma b ...... dilCUldo sob", as
«Itnta,ub>t.lncia. para arma.."..",.n'" <qMUColam prublo. (om.. de ácidos SfUOI e 01 ouninho4t pe\06 qUlio dcs si<> lmu-
°
ma. quando da dnrrurmham papel de COmbullivoi •. Devi · porlados .. ~ o oftio do .UI oxid;oçlo, com ln(..... ~ pan
do iii .UI inlOlubilidodo om tgua, OS Iriocilglic.róil ingeridos os... p~ """ vortebrados: dncl't'V ..."". o ..guir. 05 pas-
preci.. m ••" cmulsiAcod05 .m... de ... r.m dis.riJM pcl.lenli· "" qulmiros da oxidaçilo dos t cid". gr. "", na. mitOCÓndri ...
mo, inl .'lin.i~ hidr"uohl ""i•.• o. tri.cilglic"rÓil ab",rvid"" Ntue proc•• so podemos distinguir lrk ""ágios: I oxidação dos
_no inl •• tino, Ou mob ili ~d", do. t.cid", de ",... rva, para ...",m ácido. graro, de cadeia longo.m fusm.ntol de doi. carbono!,
trl",portadot pelo .. ngu. ptttis.am .,tar ligados a prot"ln •• que na {omu. d. acctil·CoA, a p·o"idaçlo; I oxidaçilo do lC<til·CoA
"'ntr.b..l.rt«m lU. inoolubilidade. A ",Iali". alabilidade das om CO'o por meio do ciclo do ícido d " ico (Cap([uIo (6); e.
ligações C-C mi um kido gruo l ;'bupujadl pda ativ.çl<! transft-rtnci. d. tlttrons do. tranlportadorn m!wicIos de oJt..
do grupo orbox.ill <111 C:;')por meio d. liga.çlo d. coenúml A. Iro ... p""'. cad"a r..piraIOri. mitocondri.ll (Capllulo 19). N"",.
'I"" permilt a o.id;IÇTo ~. pa_ do grupo xil. gr.,.o na aop/lulo onblium", o prim<irod~ ftup.. Inióomosam·
posiçio C3 OU potiçio~, dar o """'.lkWdaçio. siderando o caso >implcs, no qual um ki60 gruo lotalmmk
.66
,aturado ~ com um número par de átomo! de carbono t degra-
dado até a<:elil-Cok depois vetemo> br~ementr as tramforma- ~
.,"~~/C""N~SOi
çõt... tra" nec.mrias p.r~ a me$ma degrada,lo d. tcido. gr. ·
xo. imaturado. e d. ácido. graxo. com número ímpar d. áto-
mo. d. c.rbono. Finalmente, diS<:UI;remo, as , ...,i",o.. do tema
"
da j3-oxidaçlo que ocorre nas organd ... <sptcializadas - ptro-
xissomm, glioxi$$Omos. O ""pílula ronclui com a descriçlo d.
um d..tino .lternativo para o ."til-CoA formado por fI-oxida-
Acido " "rocólico
ção nos v~t.budo,:. produçl<l de corpos cetónico. no flgado.
'I;ur. 11-' - PToces.. _ doo lIp1dlos .lIm.ntl ........ ...nobrados. A digestllo e . ab>o<çao doo lipIdios inqefido> oce>rrem no
..,t.. tino delg.odo, , 01 ;\<;do$ 9'''''' libofodo< dos trio<:ilglicf'rói< <0\0 mi""",,, ~ .",,;..,cm para os rru.cuk>i ~ t.odo lId;po.o, Os oito PMS<>I
~ d<>K,i,os no to,to .
Mlp6<1.o Clic.,o!
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H-Y--Q H ~
CH, - O- P_Q'
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Os jeidos lI,axos sIo ati",ados e transportados Os <krivadoo leiI ·CoA grilXOlO, da tn(lItU(om\;( que o oco-
para o in1. rlor dillli ml1oc6ndrlas til-CoA, slo çompnstOl de oh. energia; & hidróli ... dd", II" ki·
M enzimal da OJdd~çlo doo ;\cido. grnos nu ,,' Iulos dos .ni· doo , raxo •• CoA tem um. variaçlo do encrgia livTC ~drl0 ele-
mais "":lo 1<X.Ili:e.a\la1 n. matriz mitorondriil, .;orno Eugcnt P. vada e negativa (toG .... - 31kllmol). A for m.çlo do. ~ cil -CoA
Krnnedy. Albert Lchningn dtmonstraram, em 1948. Os 'cicios .u
, raxo. ~ fa"""",ida ptla hidróliH duas ligaçoo dt oIta enerp.
Vuru livre. qut, provindos do sangut. cntram no citotOl dIlO do ATP; O pirofosfato formado n. rcaçl0 dt ativlçlo ~ imNia-
{tl"l... nio podem J'IUIoI" dir.tomeme par. o intnlo. d", mito- tameme hidrolisado por uma IqUndl .nrimo, um. pirofoal'a.
OOndri... a' rlvn d...... membranas, 5ftI1 sofrft'tm lota uma to.. inorglnic;o. (I '-"<Iuerd. na fig. 17-S), que força • reaçjo de
.tric de "h •• iIÇ6n mlimiriClU. A prilTll<in t atalÍ3.1w por uma • •ivaçlo pTCCCdmr. RI dirtÇlo da forrnaçlo do ac:il-CoA ~
famOil dr i .......timu p •...,nln na mnnbraru milO(Ondr~ • • " A .(açlo globiol t:
tom .... .rn·CoA I lor. ,_ q"" pr<>fIl<ln1Il • ruçio gtral: Ácido _ + CM + ATl' _
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A<il -CoA S". o
'"",
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{poro .. proc<s>o ,m du .. <tapas)
flg u ,. 17·6 _ Entrod. doo kidoo 9'. .... nO inl. rIo, <II mllocónd~a por..- do tran.ponador de Klk amltlna/CI.nltl·
na. ~ de sua forrnaçao "" ~Id. externo da "",mbrana m,tocond..aI interna. a "". -.: ... ~ i tirla """"' - ~ pa ra o Int.,."" ela
motriz por difu<.M f"" ilitada por.,..,.;o cio transpo<tador, Urm "'. n~ motril:. O g rupo",,", ~ tron,fo<W >'Oro O CoA, liberondo.
,."'Ii", >'O r. I'<>'tor 110 <W"';O intr..,..,mbr"""", por.".;o 00 mMmo t ,...,~, JI" tnlfllO< adttron. fer... I e . esU<> Ii<j.oda<,
' "'IlK1".ment". ;H !.i..iperfi<:.... e~'" e <"..,.""da membr ...... mitO«:o">driallnter"". A ""'lra",ler... 1~ inibida por molonO-<:"...
o (>' i ~ro Inl..,.moodiário '" -'nl... dos kido!; graxos (vejo fig 21 I). E... initMçjo imp@doquoo<kido< gr... ", ~ ..,tgj,ado<
• .;..grad.ooo 110 _ t"""",
,
, e, ~ pme..." d~ lran,f..,.!nd. om trh pa,so. do. ácido. gra-
I xc. p.an a mitocóndr~ - ~sttrificaç~o com. CoA , trans.oteri-
CH' - r - CH' - yH- CH,-COO-
ficaçio com • camitin. "'SUid. por tran'port~ • nova lra"",.t. -
CH, OH
rificaçio Com . CoA - un" dois conjuntO$ ~parados ~diferen·
C, mit in,
I~, da CO<1\Zmu A: um no d towl ~ outro na mitocóndria. q~
No tnuiro ~ último po"u~m funções diferentes. 9 co.!'junto na matri. milo«>ndri_
~ largamcnt~ ~mpregado n~.<:I.o:BLod~-" oxido.tiva do~
to, de ácidos grn06 ~ de algunl amino:l.ddol, enquan to O con·
junto d tooólico d. c<>enzima A t empregado na bioulntcoe- de
junwnente ácidos gr;tJ<O$ (v~ja Fig. 21-11).
com • carnitina hom, na malm mitocondri.al (Fig. 17-6). A carniti- - O pJ"OCtsS<l d~ . ntrada mediado pelo carnitina ~ O pus<> li·
na rttIltra no espaço entre .. membran .. mitocondriais interna e mitan te da ~loddode de o:<idoçto doi "cid"" graxoo no interior
atema por meio do transportador odl_camitino/camitlna. do m;tocóndria ~,como "rá ~xposto depois neste capitulo, ~
470
um ponto d~ regulação. Uma vu no interior d. mitodlndria, o )<.;0 segundo estágio d. oxidaç~o do ácido gt..:w. O>J"c.iduos
adI_CoA gruo sofre rapidamente .. a,lo de um conjunto de ac.,tila do acetu-CoA <:lo oxidado. até COlo por meio do c iclo
enzima. ex1S1ent .. na matriz. do ácido dlriro. processo que tam~m oco, .. na matriz mito-
oondriaJ. As mol'culos d. awil-CoA derivada. d. oxida,to dos
áddos g raxa. entram nesoa via final d. oxidação juntamente com
j3-0Ilidaçlo
as rnol'cul., de ac.til_CoA derivada, da gliea$(, por meio d.
Como já uplkado, a oxidao;ão mitocondrial do. ácido< graxos glk6lise" d. oUd~o do piruvato (veja Fig. 16-1).
ocorre em tro!s estágio. (Fig. 17. 7). No primeiro e.UgiIJ _ Il- . '--
oxida,to "",",,- 0$ ácjdO$ gr.xo~sofr.rn ãfemoç~o oxid.üva cie ' u_
º,
p!i'lldro.s doiHS.t.áIP~pl'O<."<uk.lIJti~~ d. um
kid" gram produzem os tramportadortS d ... e1tlIons red",zidos
=ivao unidade, d. dois átomo.d~carbono na formadeacetil- NADH e FADH, qu~, em um terceiro e.tág!Q, tranú... m Ndé.
CoA, começandu pela extrem idade carboxila da cadeia do :!cido lrons rar~ a cadei!..respiratória milocondrial, po.ul~('- '1.a q.w
graxo. Por =mplo, o ácido palmltico (palmitato em pH 7,0), o esse> dotronl s;lQ trlll1sportadU$ alI'o U~iOJ;OmiJosfot:i4çI<>
ácido Sruo com cadeia de 16 :llomos de carbono, IOfr. $tle pai' q:mcomitante do ADP para ATI' (Fig. \7-7). As<im, a energia li·
sagen. por meio d ..... $tqU~nda oxidati"., p"nkndo, em cada bcrada pda oxidaçio do< kidm graxoo ~ con$trvad. como ATI'.
uma d ....... passag.n., 2 átumoo de carbono como ."",til-CoA. l'usamu5 agora a ..tudar com mais d~h .. o primeiro está·
Ao final doo $tt. cidos.. o. último. 2 carbonos do palmitatu (ori· gio da <>Xidaçio do. 'ddos graxos, começando pelo caso mais .im.
gin.lmetue C· \ 5" C-16) ..tlo na forma de """til-CoA. °...
ult._
do final é a conversão d. cadeia de 16 ;ltom"" de carbono do pal·
pies dos :icidos COm cadeia saturada e com número par de :itomoo
de carbono, drpois ex.ami narrrnu. u. casos um pouco mai, com'
mitato em 8 moI~ula. de acetil·CoA, Cida um. com 2 carbono,. plicodos d,>s kidos graxas in.>aturodos e aquel... com número 1m.
A formação de cad. mol~ula de ac.til_CoA requer a ação de de,i- par de átomos de carbono em sua cadeia. A $tguir, roosider. r""",
drag.n ..... para a .. m~o de 4 átomoo de hidrog~nio (dois pa_ a ",!\ulaÇão da oxidação dos á<idos graxos e o pro.:esso P""lXidati",
re, de el~tro", e 4 H') da porç!o acil.graxo da mul écula. que ocor .. em outras organdas que mo as mitocóndrias.
r
A .. qüência de reaçõ<;' da ~-oxidaç~o ..p.... ma uma solução
elegame para o probkma de romper e ~. ligaçoo. A. trh pri-
m.ir •• reaçoo da ~_o,id;>Çio t~m o efei to de criar umalig..,ilo
",J ',,,, CoA-SH C--C muito meno. ~.távd., port.nto. m.i. fácil de..". rompi_
",.. '" ,, ~k<_
da; nda um dos álomo, de c.rb<mo (o corbono (1., C-2) ~ ligado
".<lo.<'
a dois carbono. carbonill. A funçlo cetona no carbono fi (C-3)
iC,,) R-CH' - rr-,-CoA I.. n.forma-oem um bom ponto pau oataqu. nudrofilico pelo
O - SH da c""n.imaA, catali>ado prla liol.... A addez do carbo ·
(C,,) Adi_CoA no (l faz com quc o grupo term inal --CH,.-CO--S-CoA ..ja
(mi,;'(oil ·C..,A) um bom grupo d. abandono químico, faci~lOndo o rompimen-
to da ~gaçlo <l-~.
(.,
Os qUiltro pilSSOS slo repetidos
pilril produzir ilcetll-CoA. ATP
Em urna p .... g.m ptla seqümcia d ...açõt. da ~-oxidlçlo. urna
molrcula de acetil-CoA, dois pare, dc elrtrons c quatro prólon.
(H') são removido, do acil·CoA gnuo d. cadela longa. diminu -
indo-o em doi. átomo. d. corbono. A cquaçao para uma p_'
~m, com .... ndo com o éslcr de coenzima A do no,so txcrnplo.
pa1mitato. ~,
Pa!mitoil·CoA ~ CoA • FAD. NAD' + H,O __
miristoil ·(oA ~ ."."il_CoA. FADH, + :<IADIt + H' (17_11
Mui,,,,, animai. dtpcnd~m do gordu .. .,maun. <b Es.udo. «pcrim.nl.i. mO<lr.r. m que o uroo
poro oh,..-<ntrgi. duronl< " u l'rrlodo de hibC1'no- .mp.. ga • ~urdur. corl'<>ral <omo ..u Onko com-
,lo. du,on" os pcriod.,. miMralMit .. ~ oulr.. oituo· bUSlivol dur.m e • hil><rnoçln, A o.id;o.;i<> do gor.
çr.n que envolvem aj u~n mtl~bólko, . adk.i .. Um dura 1ibC1'o o"rrsi' surod enu p'U man,.. a '.ml""
dos aj""... m.is pronun.:i.dof <ln m, ,,holismo li- WU" corpo<.J. a ';n l"'" Ol iva de .min~iJoo. pra-
pklico ocor.. na hil>t,naçlo do ur .. , pa, do da Ami· teln •• e outr •• ali.itbd ... qll< _asila", de ~ ..
• rica do Nn:ru. f..... ... >OS ...".m (nI nLodo.1. dor_ .orno o .un..,.,.t. por mrio dt memb... "",_ A 0lIi·
mh>c" """ in ... po' pr.1odot Un "'"BOI q .... nlo daçio <W ""du. .. tambmt 1ibC1'. lVondn quanti-
Kle meses. o.. forma dif.,..,.,le de mui.... ou ........ dades d~ .IS .... (Orno d .... r;lo no 'UIo, q'-'" r<JIÕmI
pki.. hih",nan' ... '" urso. m.nt tm • sua lem_ a ógu;o perdida !lO ~ rn.pin.ório. A ~ .
ptTal uro corpor.1 .nto. l2 e lS"Ç, muilO pró. i- ~ dos Irõac''Blicrró" libera glicerol." qwtl t "",_
mo do nlvd No hibtmanle DOr ....1. limbo .. " oni· .... " ido em gliCOM' .. ngOi""a pela n«>gl~_
mal AeOSt <'>10<10 despen"" ptrto de 15.000klldio A UrN "'rnt;ldo d uronl' • d<gradaçj<. 00. ami"",·
(6.OOOI.talIdi.o ), dt ni<> con .., nk> btbt, ni<> urina cid.,. t ••• hou .... id.a" rKidado pclo urso, srnOO ""
ou def..,. por me ... "'1Iui&l>. .. u. gru po • • mino "UI;);'.. &-.. p." •
>l nl ... de
"'''"'''' omi"",kido. que i<"rt o empreg. dos na mo·
nulençlo da. I'",.cln .. eo rl,,,,.i •.
N. ,uo pr ..I""~~" p. " n.
10ngoo perfodoo de
hi brm.~iI", " ~r "" atmu... o ~m. qu.nlid.d • • ""'.
me de gordura. NOfmalrnrnlt, um urso pardo adulto
mnsome ptt10 de 38,OOOkJI<l io dm&nl. no tilti"","
di .. da prim ........ . Iodo " ....:10. M.<. li rnrdida
que o inverno .. apr ... im., 00 urSOl passam ...
ali ment.r du ront' 20 hon. por di. C COfUOrntm
pato d.....OOOklldia. F.su mud.onça na ,,[immt.o.
çjo ocor ...... r...,.,.,. h all<raç6ts .. zonai:! na ....
' ....... de hormllnm. Cnondto q.... nlidades dt lN'
cilglic.rón o.lo fo.,n.da. O "",,i,
do< gr...&. qum.
lidades de Clrbuidr .t,,,, inil"'idos du .. nt. O pcriodo
de ... gOfda. Outr" c>pkin hibC1'n ... ' ... ir>duindo
" ..san .. I ~ucno c. "'undongo . il ....".1, um·
bffl1 .cumul.m gr,,,,I. qu, ntid.de ctt gorJura cor'
por.l. O ,"nldo tem grande. qu.nl id_deo de "ia·
cilglktrói. ar mu cnaoo- tm "'. corcov., um. fon·
te m<l.bólk. de onergio c ~gua que" , apaeill'
. uportar as dilk.i. condiç6ts do d«t.to.
473
S _il-CoA. ItIO,. 801'" 8OADP __ o
8Q,A + 80ATP + I~ H ,o + 16CO,
" \-"'oG"K"'X/'C~S_CoA
Combinando as E<!uaç..... 17- 4 ~ 17-5. ob,~""", a ~uoçlo &lo-
INI fin.! ..... a o~id.tçio compku do po.!mitoil-CoA att dióli-
do dt ca.oo"O ~ áS""
P>lmirAõl-CoA. 00,. 10lP,. IOMDI'_
CoA. IOSATI'. 16(0,.2311,0 411_6)
....
,~,
( Fig. L promn..
.NfoIj. . UIc\I""'~_Q ~_~procW ,..,~
I.S A" !IO' fADH , _ . l.~ Ar, por N.o.oH <I>O<iI<h
'O GIP "'~ ~'-',. __ .,.,.., I......a AJ1' no _Io~ poIt
~tff"""'QU"_~, ~).
's'
a,1oo
CoA~'
enzima auxiliar, ""
t ii
A olll d a~lo d o s "Id os grallos Insaturado s i 'I r intermedib io so-
requer duas .. a~O.s a dicio nais f", agora a aç"" d .. enzima. remonuem'" da ~-oúdaçlo para
A seqMncia d~ olidoçl o dOI íddol Bruos qut acab~mos de dei - libtrar OttIiI -CoA • um kido grlUO satundo de 10 carbonos
cr~t< l tírica quando o ileido grox.o qU<' p .... por .... Ioe<IMn . Como o seu ést.,. de roen:tima A (d..:onoil ·CoA I. O último sofre
cio de r~'çM t .. turado (illO ~. ttm "]><'n.3.' lipçÕ<1 oimpla em <[ ",'ro outro< ~ por meio da vi.1 para liberar um 101..1 de
su.o .;uIei. carbónica). Em"'lamo.. m aioria doo ácidos SfUOl ".,.., molkul.. do: ;>Ce(il-CoA, ItiUltante d~ uma moIo!cula dt
nos Ir~is , no> fosfolipldios do: anima;' , ~ ... sIo okl lO com 18 i lomos dt a rbono.
iruotu~ poswindo uma <MI mais dupbslisao;On. &&O, li. II .... , .. enzi .... auxilia r (u ..........,.w) t requerida ]><'1 .
gaç6n ~io ,~ configuraÇk> Os e ""O podem sol.... a oçio d. Olidaçlo dt IkidOl gram< poliinulu~ Como =mplo. ""-
moil-enA hidralas..,. <'f\lima que calalisa. adiçlo dt H,O no moi tomar o linoleato com 18 carbonoo. <[ .... poMUi u .... "'nfi-
dupla lill"~",,11$ do A'-moil-CoA gerado durante alJ-Olida- guroçto c;'_â · ,Os-â 11 ( Fig. 11- 10). O l;noleoil-Co.~_.ofre tm
çto. Ent reunto. por meio d. açiode duas enzimas auriliarn, a passoo por meio da lC'1/illncia· padrlo <k IJ-oxódaç"" ... ralibt-
oridaçiQ do» ik idos gra.wo pelo oeqü~n,ia descrita ,nt""torment. rar tm molo!1:ulu de .etlil -CoA • um til .. de comzima A de
pode tambo!m quebrar 01 'ddos grOX05 in .. turados comun,. A um J,ido groxo ,n,"turado com 12 coroo"", e um. configura-
IIUaçiQ des.al du al .nti ma., sendo a primeira uma isorne,ase e , 10 .;'_ â ' ,<"_â ". E~ intermtditrio do pode se r empregado
• oulr. um a redulase, "'ril ilmtrod. por dois nrmplo •. ~las enzim .. da vi. de ~-oxidaçto; OS J " aI duplas ligações esllo
Vamos segu ir a oxidodo do ol••to, um tcido grax.o abun- em po$i~erradas. po<sutm . co nfiguuçto er .. da (cu. e !!lo
d.mte. com IR!tomos de carbono na co<kia, ""moinJa'urado. """,). Enl retonlo. a oçto combinada. da enoil-CoA isomerast.
com uma dupl. ligoçlo eis entre C 9. C-lO (denotada 4 ·). O da 2,4-dienoil--CoA 'MUtue (Fig. 17-10) ~nni'e • ....."trada
oIeatol connrtidoem olwil-CoA ( Fig. 17 -9).lran.por~ alra · desse in' ermedjjr;" na via ""nnal d, ll·olidoçAo e. sua degn_
"fá da rmmbralll milocondNl ",mo okoil-arniti". t, tmio, da.çio.m w;. moironas de _ii -CoA. O raultado sIobal l o
con ..... tido nO""mmle tm oImil-CoA no malriz d. m;!Gd.In . con......ao do linol. .. o ftT1 Rm'e moIkuI.I1I dt -a-CoA.
474
" • o Ácidos gramo di' adria longo t nWntro Impo' ... itomot'"
• 'v' -- \."><")<,,,,,,' c~
'<~
ClI'bono sk> oridoeb pela mHrna via tb ácidos oom nWntrn par
di' it ............ arbono. comrçando $MIl'"' ... mmnicJ;l,ok dlo CI-
li .......,~.ç" ... dN qut' mntt!m I cuboziIa. Em~to, o subotnolO poro O último
"'.4·.... -&" 1M"" po' mrio da ~Ilmcia de fJ..(JUd~ t um aciI-CoA y.u:o
q"" lem cillOJ ótomoo dt carbono. Quando...., icido t çlivado
m~iI um. vn. O< produt"" s.\o lIUIil-CoA e propion~.(.oA. O .a.
til-C.'A I oxidado pda via do Ik:ido dtrico. mas o propi<>nil_CoA
tom. un ... via enzimitia. it\OOlt1um. nr.cl"""<k> t,b enzirtW.
O propionil-CoA t primeiro (O,borilado p. ra formar o ti·
, • ttm>i1Órntro IJ do metilmoJonil·CoA (Fig. 17_11) 1"'1. propio-
. , nil·CoA urboDa-, que contlm O (o-fator bioti .... N..... fa -
çlo ..wm;itka.como naquela da ..,açio da pi........ to a~
(wp Fig. 16-(4 ), o CO, (OUIUI! forma hidrluda,o Ion HCOj) t
, üv&do pela ligaçjo ~ biotina, ont.. de >UI tranwertncla porl o
propionato. A formlçio do inlertmd ibio ,.rboxibiotina 'fquer
• • entrsia, e ..ta t fom tcida ~lo clivas.m do ATI' III AM P t PP;.
~ ' /S.C" ... O l)_ metilmalnni l_CoA "u im formado t cnúmaticam.n tt tri -
~ , C." mtriudo, fo' mando .. u "'.=;""m.ro L ~!I açlo da m.til_
O
moln nU_CoA .pim........ (Fig. 17-lI). O l -mctilmalnnil-CoA
~ NAUPH • II' 5<lr...... t.\o um rearranjo i ntramolccula, e forma o ""dnil.CoA.
1.' ....... , .". .......... 1'" NADP' que pode m''''' no ciclo do :kido d lnro. Eox rca' rlnjo t a t. -
litado pela metilmalonil-CoA mu~, que l"nJutf como (OCII .
l ima a dCSOJciad.OOiilcoblol..",i .... , ou CO(nzim. B", derivada
di vitamina B" (cobalom in.). O Allcndo 17-2 d...,~ O papel
d~ rocru.ima B" n ..... notive! rraçlo de i""",.
,O I
~'
• ,
, S·Co>A H-r-H
H-T-H
l~ -==l
.. CoA.S
~',O
S ...,.. il-O;.A
~
"ro;
,.... " • ..-.1 ,,,' AfP
flgu,. 17·10 · OotldloÇio d . "'" 6ddo g'a>«I poIHn ••turado . O exem' .... "'~ , .. v .......
pio aprlMnI,o(\O ~.., 0<;00 ' r.oIéko t<lI \"" for"", .h"""" lin<;>lei.( OA
~•. 1l), ,...,,, do ..... koA _ .... , .... o.oidoçjo _ uma "'IlLll'lClo ... Pp • P.
""""" ""~."'" • 2,4-d iM:>il.(M r.-dulilSe Ófl)tfo..,t. o. ~. A
-- I
00;100 con'b_ Ó05Y> ~ ""'...... cOI'IVfI1e & """"'4',0>-.1'40000I-
COA .m~ ... no .....mI/alO tr.......4'......,;KoII. _...alio po" _II- -0,H- r-II
C - Ç- II
0# I P·...... il .... lonil-V>A
CoA·S ~" O
A oxld.çlo completil d. kldos graxo. d.
número Impilr requer trt , r..ç6es ...trn
Emban o maior número <k lipldiru de O(orr~ncia natural Con· '''moo'....
ten ha 'd,Jo, gram< ('.(1m Um nÚl11<'ro JXl' <k t to""", df: ",bono.
DI k idos gruot com um nolmoro Impar de urbonos.ao en·
--
--
CI).UraOOs em qUlll1tidades .;gnifiu tivaa ..... ~pI<Ii.o$ <k muitoa
~u. do orpnismos .... rinhos. ~!!!!l!!_'luanlidad .. <k •
propiolUOlO, corn Ir't$ ftomos <k arbono, si<> adic~ . pin
• orrnl$ <omo inibõdoru de crescimento de fungos, portanto o ,.............
propiollllo (ftlrl n. dieta humana. Além di$<o," gado. outros
animais ruminantes formam g, ande. qUlmiebdes d. propio na-
10 duuntt I fermmtlçio do. cuboidrl lol no nlmen. O prop io_ l _M«ilm. lon;l_eo ...
nl lO ",im fo rmado I w..orvido no u"sue c oxidado ~Jo flg.i-
do e em out .... tecidos. ~o. 6d6oo gr_com ........... de _
A ooqiltntio ~ ~ao do p-",-CoA. formloçIIo do D-
1_.
' lOu •• 17· 11 - A o . ~ cio propIonll-CoA produzido pea. ikD-
cio ............
IAdendo 17-2 Coe lUima B,.: Uma soluçlo rad ical para um problema desconcertante
",XX">-
rn, N~_.~_
Dim<tilb<nrimidarol
ribon~drotíd<o H ~
OH
" HPH
H H
H=t-H
•
5'-.....wodmooil NoS< mtan;,mo propono. " 1tom<> de hid..,.
gMio migron te n unca exi>tc como npl<Í< liv •• e .
ti N potUn tu, nu"," tSll liv,", para ... Inxado com 01
hilfrosomiOl <Lu molfruIH dr .... q .... COMlil ......
" ooNmte.
y
A <krtcilncil dr vi •• mina R" ..·.ult. em uma
domça m uito S...... A vitomina B" nio l f.brkada
por pl.nt., oU onimoi, . po<k .., , int<liud. l P<-
nu por reduzido n(tmom d••• ~i .. d. micm'll0-
I I Radicol ni.moo. ~I<I "' 1"''''''' .adia,. eia l nccndril e m
_\~ .."",Ihon" ~I»im .. q.... nlidadts, perto do J"Jldia. m••
X .., ptOdUh> I anomio pcmk iot&, urna d~ gravo, tn4J1ro da
M I'<>c~ndri.
'l9u,. 17-12 - ComlN'r~ dllk>xld~ dos .....
dos 9r..." que ocor .. n.. mltoc6ndrlft. noo lN'f'I""
xluornos. nos gtlo"lnomos. O sistemo pooro>.~1O
malIQli:»i,"",,",1dife", em dois HjltCIOS do sist~rna mi·
l<xondri. l: (I) <lO primoifO p.H50 oxidali"" '" elttrorn
p.w;am d . ct""""t~ par. O" gerondo H, O, : (2) .. NAOH
fOfrnado no "'9UOÓO P'O'50 oxidini'o<> r\kl pode ..,. ~
~ , ...m, <"q ....... .",I.. rMJlc>rM s.\O Uportodosdos
P<"I'ox~"""", ~ dos gl""i'"""", poor. o citosol 0, final-
"""'t_, " nlram no mil<xOndr .. , O a<ct' -<:oA produlido
f>O'Ios peroxi."""", ~ glio.<i''''''''''' tam~ " ~,port •.
"": .. acmto dos 9 1 ",~somo< (organol. encon1<ad.l
"""""' ""' ~... om gerrronoçjo) """" c<>om p"'_
",,"" bios"'tétko (""" fig, 17-13), O ocgi-<:oA pro.
duliOO no milocóndria ~oxdado no ,,,,lodo ~ido crItICO,
--
~.
....
Sim por meio da adcia reJl'iralória III O" ~ H,O l o 1" 00"1" As I!nzimas di! p..o.lda~1o na$ diferentH organelas
final, um I'nxnso lrom""nh.do pela slnl~dr ATI'. Nos p"o' diYerg lr3m durantl! ii ,yoluçio biológ ica
.lÚI<ImOf., a ~n~rjia liberada no I'rimeiro JXWO o.r.idalioo d. 'I ...... Embora I K<]i1lncia de rnçôn da p...o.;daçjo no mitocóndria
ln dos '.;idos sr"'" ~ diui.,.cb como
n lor. se;' usencialmente a m...,ma que (:lI"'e nos ptrO><ÍlIOnlOJ f ....,.
Gran~q".m idade! drgonlu.at no dieta<k um momlf~ro glioxiucrnos.. ao en.;moU mitoco ndriai. dif.... m signifiati... •
~lIan1 CfI' .um~nlo da slnl <"$( <b> rntinu; rnpon"\"';" pda mente das $UI. ioomzimas naqul"ln rom""rtimentoo. ApHeII'
~·ox;d.çio pnrutinomal no ligado. Os pe=i$$<ln'H)$ hep:ltic... tement •••• ,a, dife,..,n ,u renetem I diverg~nda que ocorreu
mio co nl tm as en1.ima. do cN:lo do k ido cftrico • não !""km muito cedo na evoluçl 0, quando d. Sf]la .., 10 du bactfria.
<aIOIÍloiIr I oxidaçlo do a«lil · CoA em CO" Em ve> disso, o ac.· gram . pmiti"". d .... gram · neg.ti.a. (vej. Fig. 2- 5) . Nas miloc6n·
talO prod uzido pela oxidaç:loo do. ki<.IoI Bru,," l . xporlodo dos l'
dd", cada uma d .... quatro fnÚm .... da Il·oxidaçlo uma protel·
pero. iuc m .... 1'...." mi'·.-Im.nlO "".Ie
du~ OCel.lo entra na na .rn~vel ~ sq>.iIrada ••imilar ~m estrutura às enzima! l l I i .
mÍ!ocómlria e I Ir <>ridado. f t ....... t .. n", bo.cttria. gr-am· positivas. Entmanlo, u ~
dos ~mos ~ glioxissomot "'" pan~ de um rompleto de
OS: ~lIlssomos e os gllolllnomos Yegetats prote-lnu e pelo mn>OI uma ddu ",ntm dlüS ativicbd.. enzi·
empregam o ltetil.coA produlldo na jl-oxldaçAo miltica. em uma ún ia Cldei. poli peptídica ( Fig. 17-1 4). AJsim,
como um precursor bioss lnt6tlco u atividadn enzimiltias de ",,,,il.CoA hidraWt • • ~·II·hidl\)o"
N... vegela;", . oxi daç"" dos ilcidos gralroS ocorre no. p."..
"i•. xiocil·CoA de!idrogenUt residtm em um. única proleln. ""'.
5Om"" do tecido da. folhas e n O$ SHoxi,"omo. da...m. me. ~m nom"rica (M, _ 150.000) .•alor I"ó";mo da protrlna funcional
germiniç:loo. O. pnoxÍlsomoo ~ OS glio.l;"...,mo< vegetai. ao . i. . imilar da bactéria gram· negativ.. f:SChe<ichõ.. coli. Ainda nlo nt'
mila •..., em ...,truturo e funç;lo. O. gliox~",mos ocorrem apenas °
daro valor ot-Ietioo ~ucion"io <k r.1e1' ambos 01 tipos de
dura nlO a gnmin"'flo dOI ~ment..., e podem~, coruidendos .istem", de p...<>ridaçlo no m..mo ..... ganismo.
como perol<4&omos esperialiudos.
1'111 plantas, o I"'pd biológico d~ ~·oxidaçio 'I ..... ocorr. nos A 6ml!ga ollidõlÇio ocorre
peroxilloltlO$ e gIiorissomos ~ romocnprecuroo"," biossint~i· no retlculo enOopIa~co
COI que ~ originam <k Iipldios .,~ A via da ~·o";dl' Embora I ~-OIidoçio. n. qual as en1.imu agem na poma caibo-
"'" nlo t uma f""te importante dr enelJia m~tabólica 1\01 v.· xOica de um ;Icido S...o, Rja de Ion8" o destino ClOubóliro ma;,
getai.; de fato, a. lf.Iitocóndria. das plantu nlo ronltm ai enzi· importante do. ~cidm 8rl ""', ui.te um. outra via. em algun.
mil da ~·oxid.çlo. Durante .. g.rmino\"lo, o, triacilgl icerói. org. ni. mO$, vertebrado. inclu sos. que .nvolve ~ o,idaçlo do
armll'enldo, na . .. mmt .. do ron ..... lid<» em glicO$(', ..... rose carbono ómega (ro) ou o 'tomo d. carbono mai. diltonte do
e.m umi gr. ndr vari.e<b<k de outros nl<1abó!itos ....,nciais (Fig. g.upo n.b<"ila. N .nzimas Clr",terlst iol.$ dn&;l via R mQ)II.
11· I ). Os kid.". gTalOS liM' ''''''' dos u i;o.cilglicltTÓi. do atíva· tram ( ..... vend>raOOs) no rfl lc,,1o rndopl...... iltiro do ligado e
dos por tt~nsl'ormoçlo em .!("us dtti""dos de romzima A e oxi· do .im, ~ 01 sulul ratOl p.eferidos oiokido<g~rom 10 a 12
dados nos glioxWoIllO!l. por meio do mesmo pm<e»o de 'I.... átomos de carbono. O p,imeiro paHO do via introd ul um gru'
tro puso$ qut OCO',.., nos pe ...... womos ( Fig. 11· 12). O oaI il·
CoA prodoWdo I a,"""rtido pelo .;ido do Slionlato (""p fig.
°
po hid .... ila no carbono (» (Fog. 17· 15). oxigtnio
grupo pro""m do o.r.igmio mokcullr (O,) "'" U Oll •• ..,kI DOm·
""fi
me
16-16) frn pr«u~r... de quott ro ' tomos de carbono da &1ioo· pleu qu~ en""'"" o .;ilOc romo 1'450 e o NADH oomo doador de
neog~nue (veja Fig. 20-2). Os &1i oxi$$<lm<>S, como 01 pe"",i.· rltt ron,. RraçOn d ...., tipo 1100 , "talilado. por oxid.~ de fun·
5OmOI, conttm alt ... co ncen traçOeI de c...l ..... a qual oonverte çlo mi.ta, descritas COm mais detalhes no Adendo 21 ·1.
H,O, produzido pela ~·o.r.idaçlo em Ii P e O,. °
Dua. outras en.im.... agem. entl<>. sobre carbona Q): uma
tkool des~....., oxiod~ O grupo hidrQ%ila em a1drido , uma
°
aIdddo desidr"8ft'U" o.r.ida grupo aldd do formado em ácido
aorborlliro; produz· ... mim . um ácido gruo com dUM arbo-
T~õm-óio "" ........ t~ xila" uma em cada ponta do cadeia.. N.... ponto, qualq .... ....,.
..............
,..............
A<<til·CoA
oef, ltos g'n~titoS n as dl!sldrogenaws dos
I
0..1 ... ' .... 10
adl-CoA grilo.os c_m doenças gril'lti
Os triacilglimúis "'" tipicamente. principal foto" de meTJia
.,.ra a ",ntraçjo muscular. f I ;ncap;>eidade p;ora OI:Ídar kidoI
I.... ~·· gruas p~icnt..., doi triKilglict .... i. tem skias 00tUfq~
p.r. a .. úde. O dd";to g.~ ico mi" comum no callbolismo
Soco","" _ GIÔ«If<
_ Int<rmcJiário. dos kido< gr""os nos F..stado. Unidos e nas popul. çOn do nor-
pou....orl<l.... / rn".IoóIi<"" t~ da Europa t devido a um. mutaç10 no gene que rodifka I
Aminoicidoo 1 NLI<lrotl<k", adl· CoA d,.idf<lgena" d~ 'cido. grno. de cl d.i. mUia
( MCAD). Entre 05 euro""", do norte, f itO ,edor d. 1 para 40 •
mqo~ncia de portado .... (i ndi\iduos com n&;I mutaçlo ,oasoi·
VII em lpenaI um dos dois c<9l1lOiSOmos hornókJsos). Os indi·
Ago.. I ' · I ! _ O ~ do jk>o~ III ~ ~ tNciÇlo:_ ~ \idU05 com as d .... cópóu mutantes do alelo MCAD . . me.
_ em OIico1e. oomo (II"J)rq! "'" _leio em 9ft'l\llnaçIa. pua de oxidar i cidos gr-a_ de 6 a 11 carbonos. Eles oiban",
479
S"b",",o
~roduto
S"tlriu a.cttriu
5"'m-pooiti v.. B"'m-o<pli...
Corpos Cetônicos
Durame a oxida,lo do. ácidos gn"'O$ no ftgado do, .. r.. hu-
manoS e da maioria dos oulros mamrf~ros, o aC~lil_CoA forma-
do pod~ ..,lrar no ciclo do iddó dtrico (Estágio 2 da Fig, 17-7)
ou pode: ser convonido no, chamado. "corpo' c~l"'niços", ou ..ja,
em acetona, acetoac~lo e D-Il-h idroxibutirato. qu~ ,;\o expor-
tados para outro. tecido. atrayk da drculaç.lo $.!ngOlnu (o tor-
mo "corpo,". um artefato histórico; o tormo ~ aplicado o<.. io-
nalmente a partícula. in"",lú... is, ma, ~ .... compostos são solú-
""i, no .. nsue e na urina). A acelona, produzida om menom
Soocinoto quantidades que oS outro. corpo' «tónicos, ~ exalada. O aceto-
a«tato e o D-Il-!tidroxihutirato !lo tran.portadoo pelo sangue
t"""'l~ GoA·SH
por lronsfednd. de CoA do . uccinil ·CoA, um intermedi1rio
do odo do 1cido dlrico (v~j. Fig. 16-7) , ~m uma "aç;lo catali-
... da I"'la fI-c<"101ol-CoA t .... n.feTls •. O acetoac. til-CoA /: ..,-
"II
CH, - C-CH,-C
4'0
, too clivado 1"'1. liol ... par. liberar duas moléculas d~ "'OIil·
CoA q u~ entram no c;';lo do icido cítrico.
S·OJA
. M<1o.«ti]·OJA
I< "" '''''' ~ ""';I-CoA + H,0 OH
, O
·"'-'r OJA_SH CH, - C-CH,-C
~I
~
'0-
O'\-
/C-CH'-r- CH, - c,
""
I 4'0
'-r
""; ,,,, 1
AC<!il-OJA
o '\- II
C-CH,-C-CH, "
--O " A«!oo<ototo
""''''''''''
~
",~ " t." , ._·
' SADH
+ W ~L! ." ...........
"'."" n" ... " ""
_
CD, NAD'
~
CH, - C- CH,
" , OH ,
/C- Cll,-Cli----;CH.
U
""eton, f>- ~ - Hidroxib"! ;,",0 2 Ae<tit·C<JA
Figur. 11·16 _ Form ...... dos corpos cet6nicos • PIIrtir do .etIKoA, Figura 17· 17 -/l-Hldroxlbutlr.lo <0<110 tombu.tl-..l. O D-Jl-hdro:i-
~ bem nutridos procjvz,.m corpos celOnicos em quartlÔilde'ó _~il ttutor"to ~nt.ti1ado no fl<jado f>O""' por. ~ corr."t~ .. ng(l~ . as""
m.nl. ~, Quando oc",," ~ til cor>::ft\traç.1O 00 aaoliKoA c~ OOS outros 1,,<idos nos qua~, em um prO<"'' ' ""
trk pomos, t
I;ojum OU diabott<<W>-!ri>t<Ido. por .. ~), •
°
t"""
catoIi>.l. ~
,;. d""" moIécuIo!.';' acOliKoA forrn.Yldo acet"""'tiKaA. O progenitor
conve<ticlo '""' ac<"1it·CoA, Pri"";ro ele '- o.dado ~ ",,,t,,",,mto, o
qual /: ali';.oo com" <"."limo A fom"dd. pelo "",ci ,..I-CaA. "."tIo
<lo! tr~ ''''''''' c~, E<;IaS rNÇ~ "" ~nl"" dos ''''''''' WOni<os ocor- quK<.oo p@I;ItOol.-.O",<"1il-CoAas"'" fOlmaOO ~ ~p~ na pt<>
'"'" "" ~ til m.otriz 1'r"iiOCor"<lnol do f>;jado. Oc;orn;:<;»to com .... itorT"o> dc90';' _rqoo
,;.cartJor,o fI-h~l i1g1U1OriKoA (HMG-<:""" I'wrt:+m cm im........ ·
"""'dc-..,
o __
.,;o ~
dos ... t«óis. mas • .-nli mo """ forma OHMG--CoA """"
A HMG-<:oA Iia<o ...u ~ I . "" r""trlZ mrtocO<'\drial
481
0$ corpos cetOnlcos são produzidos em excesso le (Capftulo 20). Pua aumentar o nlvel da glicmc .. ngilln.a. a
no diabetes e durante o jejum prolongado g1icontog~n..., no flgado l . cd ..... dI. o que tamWm ocorre com
a oxidaçlo dos ácido. graxo. no Hgado e no. museul"" resul-
:"r,,=::I~,:':~:I:;;;: tando em uma prodUi;lo de corpo< cetónicos em quantidade
acima da capacidade de sua oxidaçlo pd", tecid", extra-hep.á-
um~ o,idaçln mínima do .cetil-.'Co;;;':;":";;:;;~:,;: tico •. O~umento de acetoacct'.I!LeJ)-jl-!lidroxibutirato nos
17 -18). Quando, por =mplo. 00 ir
do CÍtrico .. tão sendo empregados poro a 5Jntesc d. glicose, por nlvei. oangOlneo. diminui o pH_ 4o ... ngue, provoanslo urna
condiçlo conhecida co mo acido ... Uma acido.se e. trema pode
meio d. g/iron.ogme.., o oxid.ção doo interm.di'rios do ciclo
provocar o coma e, em nlo raro. <asos, a morte.S). corpos ce-
do ácidn cítrico diminui ~ <) meSmO OCorre com a o.idaçilo do
tónicos no .. ngue. n. W"inadt diabtlicos não_trotados podem
~il-CoA. Al~m di>"", o f1gado ron{~m um. quantidade limi-
ati ngir nivei. extraordinariamente alIO. (Tabela 17·2), ..... con-
tado <kwenzima A~, quando a maior parte dei. ~$tá ligada na.
molócuJa.o; do .«til-CoA, _!l-oxida,iI<> doo ácidos graxa. dimi-
dição I: conhecida como ceto ... Em pessoas com dietas dt con·
lCúdo calórico muito bail<O, as gordur .... rm.renada. no tecido
nui de velo.idade por f. lta desoa coeo,im. livre, A produ,i<> ~.
adipe'" torriam-.. a maior fonte da energia. O. nl .. is d. cor·
aporta,óIo do, corpo. c.tónico. libtram. cornlim. A. p~rmT
pos cetónico. no .. ngue . na urina d ...... ""so.. devem ser
tindo que a o.idaçao dOI ácidos gnlXos rontinu~.
acamp.oh.doo para evitar o, perigo. da ocorn'ncia dt acido ..
O j<jum .. vrro e prolongado ou <) di.brlo, mohto nlo-Ira-
• cetose (cetoacido .. ).
ado l ev~m a uma .up~rproduçlo de corpos c.t~ni,nl ii qual ..
."ro<ilrn problem.. médic", mui!O "'rio •. Durante o ~jum, a
glioo nwg~ne ...retira. maior pute dO$ intenmdiári", du cicla
d. Krtb" de"ündo o acetil -CoA para a produçôlo de corpo.
utónicol (Fig. t7_18), No diabetO$ n ~O-luladn, a insuli na .<tá ~N'
pre.. nte em quantidade insuficiente e o. tecido. extra-hepáti- Cct"" C>rt""""
(,"bet", n .lo· tr .~)
cos nâo con seguem copIar . glicose do sangue de forma .fici.n_
Gotkut ... de
o ocetoa«tato e o
~.hidroxibutiroto >lo "P'>,taoo.
,<>mO font .. en,'ll"k" P"" o
",.><;100, o mLlsculo e"l""Wioo. O<
rin, e o dr<bro
figu,. 17·18 _ Slntll. _ d", ""po< ,,",,nlce.. _ tu. upooUçIo ,,",to fIg_. 1>" " t~()toS q"" """""Iam.
g lk ~ (di, bet.. n ~ tr.tado, j-ej cm) """"......" ° ciclo cIo;\Cid<> cltoco (pelo com,umo cio o.. loacet ..o) ~
au"",otom a (oovers.lo do o<"t<l·Col\ em 0<"'001<"'010. As rnoIO<: ... ., de <_limo I>, Il>e<oda< pem'tem q"" .1\-
oxidaçM doo< 1IC.;o; 9'" '''' ocorra de j()(m.l conti n"""".
4.2
IResumo
o.. Xiodoo g<~ «>mpon~n~" do» IrOaólgl icrr6io roo 01 dnidrogmlK q ur OIU. sobre <>s lcil-CaAo
fur n«em uma grand. (''''I"'''' da ~ia o.iohtiva dt cad ... mldi> "'0 Corn"", .... popul~õ<> do
_animm. o. trilcilgliw ó's in .... idof ... aIirn<n . """" do Europl • dos ESladoo Unidos . plOYOCUll
t ~ .ao <mullifK:ldoJ no inlnti .... ,,"Ipio pelos doenças &I"""D.
.... b ~iarn. bid~.,. PU' lipo ln inlnli...i.. ah- A oxidoçio doi kidoJ gruns in.. t",adoo ""I ....
..,.-vido. l"'lao «11'1.. ~it tli. ll ln'no in.oi . .. r.ron _ a ... ,Io do d uu.nzi mu odÓC:ionaio: . moil·CoA'"
ve<tidos em triad lglictróu • .ao, I ""suir, induldo< mor ... , I 2,4..:1imoil-eoA redut .... o. ócido. g...
no. q uilom1crun. pur m eio d. CQmbinlçl o com xo. d. núm.ro Imp~r de :ltom,,' <k c.. bono 1>10
l polipoprotein.... f>t'd fi clS. Os quilomkron. li~. oxidodos pela .io d. ~ -".. idl "lo, ma.., ao fin.tl. liM.
rIm (IS triacilglicrrói. par. "" •• cid",,"<>I qU<\u. ..m um. molk " l. <k propionil. CoA. "-'te último
lip ... lipoprotlia. liber. os k ldol ir~ livrrsl'lr. ~ c.. bmilado • ',.nlfo,mod" ,m m.tilmolonil·
mirar no interior dai ctlulas. Os tri •• ilsl"eT6i> ar- CoA, O qull t isomerindo cm . ucci nil·CoA por umo
m •• • n. <k>s no ...d do odi"" ... d", . oimaia ...".- "'açlo catali ... do p<'~ metilmaLonil· CoA mu .....
brados do mobili• ...!", pl l. 1,10 de ho rmóniru »DI bN . n. i.... ' «i...., • cotn.i .... Ru, um <o·fIlCtr
_ io d. uma lip;lK q... "3< sob< ••,. or iKilglic .... complexo ronttndo um ion cob.oho , um m \tml
róis , 1 ..,nsl""l _ ...... moo ""'m6ni.... o.. icidoo ~ anel dr co..i ...., A com~mo 8 " .... envolvido
B'um 111>. ....d'" por eu. ~"'" II&-,m ... i .Ibu_ .... um grande nOmno dc ........... catlliladoo nu>-
m ino do soro e do lrampo<u d<» pdo ..ng... . t~ o malicamt n l ~. _ q UI;' um átomo dt hidroginio t
ronçio, o m Ú>Culo nqudtl ic:o. 0 1'1"" [<,<idos,.m trocado por um grupo funclonal ligodo .m um 't0-
ql1<' ''''''' "'ido. IV.... $lo emprtpdoo <OrnO com· rno dt carbono adjlcnt' •.
bu.tlvd. A o. idoçl" dos k ldos 8''''''' ~ finm1.",. rtgII-
Um.o '= 00 int.,.ior d. , « luLas. OI:I<idoo grum Ioda. A ingo U o ~ o gnnd .. qu.o "lidadeo <k hidrJl'"
Uvrc:s doo otivodoo !\l m<rnbr .... miu>coodrial <xl ..· d, carbono ' ''p,ime o ol id.oçln doo ócido> S'u",
na por ."..-ific..ç:lo mm . c<>(nrim. A. formlndo tio · em favo, do bio .. lnteSt d..... mo,moo áci<lo<.
é<lrres a<il-CoA ii''''''''Este' Si" c<"'verti<lo. om n- o. poro.;'••""",. d. planta., Inim. " c '" glio-
lor.. grilXOll do tipo .. il .carnitin •. quo $lo onllo cu- .i""moo do. st mem<:s cm g<rmin ..."" coOO", ...
'"lI"doo por um tr''''poOI'todor OfoP«{("co "'UW. da all'oxldaçilo por quatr" P"'''' . im ium àq .... ln~ut
mombrana mitocondrõal inlfrnl atl • moira mit,.. na. mitocO nd rln. O p, im, ;,o p."'" de
rondriol; .1 <li
l O formados.
"ln... <iI·CoA gr __ $lo r><>nmm_
miram ... vil dllI·.,.idaçfn
octH,tITI
OIidoç.k> Ir. rufer. <M . I<t ron. di ...."""" . pan o"
~ndo 11,0,; ntnhuma mergil t conK!YadA, ••
No primtiro .. t:lsio di jl-oKidaçio do. ,tioo. HPt, poknciolmenlc perigosa, ~ dnt ruido pelo co-
gruns, úo no:«sÚriu q""t ro rnçÓfO poro ,omo- t ....... Nos glinliaom...... Il -oxidoçio ...........
ver cada unidodt dt aa1 il-CoA da ... ",midao:lo a r· oooW'l1<, os lipldios . rmounodo< .... compo5lOO
boúlica ..' o ....d. do . ~I-CoA , ruo: (I ) dnidrn_ de q u.o.lro ' Iomos d. a ,booo ( por meio do ciclo
g<naçlo dos carbonos <l • II (C ·2 • C· ) I pol.. ""ii· do glioull' o): nan comm-too do pnrurm<n dr
CoA M.idrns . ....... unid •• ao FAD: (2) hldrltoçio "nu Sfó1ndt variedado' d. i"'ermrdi;lrioo . produ-
=ult. nt. d. duploliilo, lo ''''nj.<l,'
p<'1 •• noil ·CoA tOO n=odrios ~u" nl o I g<rminlÇiIo do. ..",."to.
hidrat ...; (l) dt,idrogtnlÇl o do l ' lI_hidroxiacil_ A ", .",idoçlo dos ' , ldt» graxru n" ,"kulo "".
CoA ... ultanto ,..1.p. hid rodocil · CoA d<oidrug•• dopla,mj'k" produ. ( cidoo iI'''o, diClrboxllkoo,
n ... lig.da l O NAD: e (4) cliv.gem, ,..1. 'iol... que com grupo • •• rbe.i la. nlS du •• extremid. d.. do
emprega c<>(n.im. A, do p.cetoocil ·CoA multon-
to p.... formo, ..,.. il·CoA. o tioh", dI r.oeru.imo
moIkul. do kido "uo, Eu<:S int .. modiárioo p0-
dem 0000 ll-<l1ido<;ln .m qu.lquer uma da. tru't-
A com o ;\.cido gruo ori"""',
dim inuk\o dt doi, mi<bd .... liMando kidol d icarbo.rU;ro. de cadtio
' tomos dr carbono. O I dl-CoA mcunado ruo'" cun', corno o 'cido 1000,,0<0.
n. oeqürncio de rnçôa. Por e:umplo. o palmito'o o. corpos "'Onic... _ ac<lOaC<lllo, I)-!l-hidn:>-
q ue t.m 16 " ' omoo dt C'IIrbono libera no lo tol II Kibuli, _ . :0(" 00. - do 'o"n>,1oo. no fipdo. o.
moIkubs dt aa1il·CoA, as qoliJ no """ndo .." . do .. primeiros oomp<»tOl 0.10 ...... port.doo pelo
gio da Ol~ dos k idM , .....,. podem .. r oxi- oanguc "'t ou, .... '« idoI. I'0OI qlUis ..t.. funciot>om
dadas OIt CO, por mfto do d elo do kido cll rico. COmo moIku.... combw' I..... , sendo oxioUdos III
Uma grande froçio do r.ndi omOlo ll'Ófi<:o .." o"..· """ii -CoA e dtpois . nlro ndo no ciclo do xido d·
iii. livre d. olid.ç.. d<>s Ikioo. ilr....,. ~ recuper.- !rico. A .upe,prod ~ d t corpo< <.<,ooicoo no di,o.
di como ATP ,..la ro.foril., lo olld. 'ivo, o 'er..ifO ~ ,,:Io -control. do po< 'rot. mento ou durantt o
• último ..tágio d. vi. ""ld.,I,... [)fft'i'OI g.n<ti· jejum .. vero pode lo,'.r. ctt ...... lcid" ...
483
Leitura Ad icional
IProblemas
l. fnnp. d.oo 'riacilIliat<>lo. u...ndo com o ..... "por l. Rtoç6<t ccmwoo .... _ ' " ~ doo _ "'.
'!Orno d< c.orbono- ....,..,..,... o..........idt • moia, q",n- ..... dD Ó<ido <llne... ~"""""" <ti ..... "'B"""
,iIIod< d< m«Ji.a b;"'''g;'.mn'll~ di.ponl.,.t ..... ,n-iI- " .......... """""" d< .-roça.. <"IIIinUI;'" pvo Iafizu 1ft.
zIic<roio: '" P"'\"i<> &Ii«mI .... no ~ '<ido. V&JOOJl . . - ....... bóJÔ<U ."'...... ...... """,pio, .,. pü&OII ".
Indioq ... como o mMtó ...... 'o ......"".... ",,1m;'" doo ... idaçAt> do plnIvooo • dD o:~ ....... oo • O<ftiI.CtIA
'rioriip<..-óii """'" • ....,.,..... ••1I<riniI.CoA, ......; . - _ ., .......... ",.-....,. por
'!--r"
,
....... do< hoono''' ..... do<......,n>I<. O porim1. foi di-
_tic.lo ""mo ......, .. ma d t f i _ II< c.mitinL
( . ) I'\JO' ...... a",~ino odi<io ......... """ ....
dod< d< o' iodoçto do
0_'
010,,,, "" hoo .....<..-. ... "" m....
" , culo do pmrnt~
( b) Poc ....... "" "",om.. Ola " ' , . _ p<Io ;.;um. .....
deio r • di<.. rica ..... tonlu ... !
!'.Km.. du.a. "'ILLI,I>« cO<1'<'I""'drnt .. i. I<'q~d. dos
(c) S"I!ir. d ..... 1""<1..... rU<'l<>". ... dtficibK" dt
doi. p""'" .nvol>ido> n. 1'<1(1<> , ... liood. r<l. I<<lil·
<lmitin. 00 molo< .. 1o 00 p""irnlr.
eoA ,intmo< t<ndo o .<iI· ... MP '''''''' int<'frnedilrio.
(b) A ..aç;to ' p", .. ntad.o I ii,,.. .....,". r< .......... ,~ com 9 . o. ó<idoo 5' ..... <OfIIo 10"1< de """, C.><tl"'",m<nl<
oon.tan« d. <qullib<io p,6.<im. <I< I. 1)0 qu. m&Mira .. • lendo. "" "",,100 nio """",til, ... Ogu• • m . u.-......
pod.,J [a, .....,. ,. . ,&o 10V0Ift ... . /"""..;1<> d. ocil· QU<. n. cnlKlo<lr, f um 8""'" d.p<l!.ilCl de &<m1uro, Como
CoAVU01 .... dtp6oito d< gotd"," lun' ...... """'" umo /on .. dr
5. ~do pUfti ..... _ _ . _ ,ÓI'"
Um.o.moo- ,,_! Calcuk • q"'nt ldodr d< 0Su' ( I~",.) q<>< pocIr ....
Ira d< poImi'_ mArC.do unilor ............ com ,of,io (-'H)
pn><I"'MN pdo <01,,010 , ..... t< dr .. ", .... il.,....... dr
.,cd", •. p"" ..... p~ficar . •u................. .,cd... oonoio-
..... otivida:I< ...-.roc. x
<Ir l.48 IrI pu\o<Jo I"'" nún ... o .. intcir.mrn1. do tri~m i""",ictn>I.
Icpm ) po< m"",mol '" Pllm;'.'''. Um. p<>f,io d .....
"""""'" f odódonado • wna ""pmoI<> do m,t<>«'NIdriu lO. O p"' nII<o _ ...... " ' - u 1M'" nlÕ<ról>ioo- AI-
q... . o<ido ..t a«Iil·CoA. E«< t ;,oLoda < hidroli>Ado
..t A aoividod< .. p<dro .. do ...",,, i>oIodo.
O<rtofO.
m..ro,.."........
pR< do p/tk'ro .~~tJi.< ~ ,.",..,.
_ pocIr ... , ............. Um .mbiMI< no quol • ~..;.;o """.
1.00 , lo'q>m ror """mmol d< ..,... ,,, F.... «MII..do. .. .Ii"...".... ...., ~iodroc:a<~ &.... ba<e ..... ""idom
conoi>tmt< com . vil <Ir ~_idoçIGIl'.I!pliqu<. Qual <" <lO hid""",rbonnuo .Iil.l'''''' d< , ..!rio ret.t. «>mO, oc-
dn,ino fmal 00 trI'io "' ....... ido! ,_, . ..... ó<iduo co,..,.Uk"" oor""P"f><k"te"
6. Compartim. . talilAÇ&o « Iul.. no ~ _I~. M ' n d<
O<'f O>.idado n. mito<600 , ... " I"lm;, .. " li.", I .,i""do
CH,(CH,I,CJ-l , . NA))' • O, -=
C1 1,IClt , I.COOH • NADH + W
00 <itoooi como dori....do do ~" .... A (",lm itou.CcA ).
S. 11m. mi"u," d< p>lm i'''o < ["Ç)'Q<nlÍm. A t adido- Como .,.... b«tf,i.. pocIr-m •., ..... p'<vdo. I'<ra lim-
""do. um I><lm.,.....ilodo d< ~I""''' polmitoil.CoA ",r • pvluiçio Pf<l"'OCIdo por .....""",'" de p<rnlloo!
iM>lloo do flO,lo dtooólit. I ,.dio.oti""
mo. " ;.oIodo
<N fra<;io m~owndrial ..., I . Eopliq"". I I. MftoboI ....... 6o..wo. VU'" . ""' ........ o$lipcIo
• uno """" /oftil Um coelho ,«<bru "'" o/i ......... """"" "'"
, . Bioqulmõal compen,..., .... ..,.&na de mnp nn kido Iro<> do "",rio ,., ............, "'" 1"'1'" I<.hl ..
. - -..... U..,. iDdi<açIo 40 i"'l""1lnclo mo, .... de di· p<»i~io ..' '''inol:
rn." ........ rnnob6IiaoIlilNTodor.. do ,1I<rJÓI. ou ..,..
produ_..... ATP. I o "_ d. do~mino4o. rnrimu
dnou ..... As " _ d< vir;' ... ri~'" m""",1oo pori- O cH,-(CH,).-<.:OO-
""ú. do pombo (~poro """r) . do f. iNa a-
lio rd..cionad..o. O<JIlir:
,.-
_.""' ......... te. ioolou · .. do urino doto<."imoI ""' .....
-" ,.,
tobóli,,, «i...li"". ó<iodo qu.ndo rm ooIuçlo "l_ ,
V"" oroo" .. do .IOlm. do ..., .. bóli,o foi oomplc: .. """"te
M u«.liLod. »tI. odi,tu de . . ....L d< N.OH O,'M.
~~
I') Q .. oIl:" 1'<>" moIt<ulor provJI'<'I de ... m"obóIi-
,,,. quol . lU' ..'M ....!
.
fo5l00.- do <jI"ogtnic 18.0 120,0
fo5lofruloq.,; ......... , 2 ~ .0 143.0 (b) O Jcid<.o Ir...., do ,""' .. line.. fornociOO..,..,..
(ttr .. o~ 100,0 15,0 lho """ln> um """"'" po' Ou Iml'« dr VUl"" "",iIt--
TriooI!lIa.oI ~ 0.07 " ."<lO (-O l r-J. ;"o 1:." I: 1'<' .,..lmpMt E>:pI .....
vV
F- CII,- (ClI,),-C =C-ICH,),-COO-
ADP + P; ------> ATP + H,O
i'or quc .....su. nlo c'" induida como produ'o da
",_Flunro l,,'n
".,Io!
EI" '''''''lne'' "m ';do cmpr<&,"" oomo ''''''''>0para 19.1mportlncia t>ioIófica do cobolto, o. 00vin0>, os "', .
p<,nta J. fi«h ... . n pó da ..,. fruto d<...ad. do planto do., .. ov<lh. . . outro> animo;' ruminant<. proouzrm
«,.
....00 ,,",,o "<n''''O pora ... (do' o nomc ",mum lo· gn.nd<, ~u.ntidad<> de prorio,,.to 00 rÚJnm p<Ia {<t•
,o] J. pLan •• , mt>ba",I. I'o' q ........ . ubolln," t tio tó· m<n'~ ba"cri.n. da motér .. Y<8<t0] que d a i'W.
xico' (Dõeo, .....,.j. °
Problem. U t>O Capl'ulo 16.) rem. Para ..... animW, .... propiono'o/. rrin<ipol Í<>ntr
dr s1koo< p<la ><suin!•• ia:
I~ . FIIp<1 do FAD",mo n«ptor de cU<roru. A ocil ·CoA
de.idfOl!. n ..c u .. o MD lisado l rn';"" romo grupo Proj>i<>natO _ """"'<11,,, _ slicoS<
I""'télioo poro dcoidrogcnar os e&rbonoo " c P do acil· Em a1g ....... tqiõ<> <lo mundo, 1>Otadamrnl< '" AlI",..·
CoA ~ram. Qual t a nntog<m de ... r " FAD como "'. lia. <lO animo;' ruminan' ... alJurn.a ...1ft, mootrllM sino
«pt O! de cU<roru cm IUi"r do NAD'! Explique rnl 1<,. t omai de o""mia rom ronrom;'..,te p<roa do . petite c
moo do po'""iaJ.padrio de .-.du.;io po .. .. mcia,· ",.· 0"0'" do c".dmcnw, EII ... ';ntoma.! ""u1<om d. iflCO_
,õ<& cnúrn a· FADlfAUH j (E'" _ ..() ,lIW) r NAU'/ "",idade do oni",.1 dc tran,f",,,,,,r proplon.1'O cm ou·
!>;AlJH (fi'o _ ..().J20V), Io..:ctoto, o qLl< /, provocado pcl. in&rs'l<> in. uf,dcn"
de robaIto devido OO! nl ..io muito b,aim< dc robaIto no
16.lI-onid&çIo do ócido ",oquid6nk", Qu>nt .. volt .. do ><>lo. E.xpliqu, .
ddo de oxida<;io doo :kidos ~r"""" " o n«<>Ú!'" po"
oxidar rompl<tom<n" o ácido ' ' 'Guidllnko
CoAI I..ja Tabel. 11 · 1).
at'
"<1il · 2U. eon.umo de lipklioo dn .. ntr a hibcrnoçlo. o. UI""
oonsomcrn 00 reJo, dc 25 , lo'lIdia dnran" °
"",Iodo
°
de hiberm.;I<>, ~ual pode dum cm '''''''' de O<tc meo<i-
17. o..tir>o 00 propionato tnOJado, Seo [J. ''Cjpropiona'o A .""rgi. n......" . 1"''' mant., •• ida Juran" .... p<-
("e "" grupo rn<t~J for adicionado a um homosrn<iu . ,iodo t <>btida da midoçlo de ácidos 8''''''''. Quanto ma.t-
do dr figodo, produz' o< "rida""n" o onloKctato mar· .. /, p<.-.lid. (cm ~uilogr>m .. ) dcp<oõ. de .... ....... ! Co-
cado oom ''C. o...nhr um fluxograma do cominho p<lo rno • ,<100< pode ..,r minimizoJ. dnron" • hibcrnoçlo!
.86
CAPfTULO 18
Varr>OS, aso ••• I.'IHlda. " <"••• boli""o doo aminoácidos. a ~It in~
d .... dr l>iornolkul.. 'I""' por m"';o d ••ua d<J!.l'".d~l" rncitb·
livo, fa . .."'" conlribuiçjo 'ógnir""liva p""
a liIx.~o dr 00(1'-
gia rnortabólic:a. O ...10. d. fnçIo d. energia ",""Mlia d .... iva·
<li doo aminokidoa ""rio m"ilOmm " tipo d. orpni,mo con-
siokraoo . mm • Ii ...."", mou bólicl ..." 'I.......... ..,COnt ra.
l~ial.met11f após untO rtfeiçlo, OS carnr>",rus podtm obltr
"" o1iwç&o OOIlm;no;\cidot .t~ 90% du ...... ,l«ftIid..,.." dr
tfI<''1Ii •. O. Ilcrblvoros podtm obt ..., de». fom., 1p<'''0. um.
pot<lurna fraç'" dr "'"' nu.... idades '''''rgkicas. A mlio';' 001
mi'mrga";,m,,s pode rttiUf ;l(Jlino1cido. do oeu ambknt< e
.,~ ami'lOkido! p<)dtm J" oxidados como comhU'II.el quo., .
do reGIK,ioo, pt'Ja, cond j,~. m. tabólic .... Por oUlro I. do, OS
vtgttai< raramente oxida m ", amino.kidOl p'" "bUI • .,ergi •.
Em vtt di»O, por m6> d. fu\ostin1~, eLes co" vemm CC, •
Hp rm ,"rboid.atOl, 'lu, do u..dos qu .... ",du, iv. mente
«>mo (onte de ent'1lia. M qUlmid.des dos d if... rnles amir>Oik;·
dos ..... lKid..., vqj<1a;' slo cuidadooammtt rtguLad., ~ra K '
. pen'" I .. fiei,nt.., IMra u tisf;tUf as IIct ........ des d~ bioSIJllt...,
dt pA)l~n. dt io;idos nudliroo t dt umas poucas outras moll-
culu nt<tUiriu IMra II creocirntnlo. O u!aboli.mo dos am;-
nokido> ocor~ nas plantas, nus tlt i, t m ~.-.I, dnlin~ •
prod~ dt mt ubó!ito> para outras vw bioaintltica •.
Nos .nim.i~. 0$ .",inokidos pod.", ""fi-tr <kgradaçl0 oxi-
d.ti". tm t ~ dn:.. n! tincia, mtt.b6lica. difertnt ..:
I. Duran... ,Intcst t a desroda'llo norma" ~ da , proltln o, ttlu-
lar .. (.. nO ..... ,IO ou "t urno,,," do< prot.!n",,: Capít ulo 27).
algun. dos am;nokidos liberadoo, durantt I quebra du pro-
"In:&$. ""f.... lo drS!'iI.daçll<! m:id.ttiva, ~ nll<! stjam nceu-
s;lr;o, I"'rl I , tnteH dt nova! ",ot.III:&$.
2. Quondo. dotvido a uma dieta .i<:.
tm pmtrln... os amin.o»c:i-
dos s;lo ingerido> t m tlícssn.W'" ...1~0 às _idadn t Ol'-
""",,, dt bi""lnt..., de protrlna.. o n<..... nt.1 aotaboli.ado,
,;. qu~ os amir>Oikidos livru n10 pod~m "" ann.unados.
l . nuran t. .. i<'um ......,m o .. o diabet .. rndito. quando <II .:ar·
boid ... tOl ~II<! ina...ulvti. o u nio do utili ... doo adtq .... d.-
montr. IS protein.. roi-porai . ....ao hidroli..da • • inJ! . m;-
no'c;ofos tmprtgado> como combustlvol .. li li,.. cIo.
Em todo< tlIsatci rcunMlnda. mrtabólico<, os amin l),icido> 11t.-
dtm stu. grupo» . mlno t os (l· ctloácidoo . .. im formado. po '
drm sooo oxida,lo Ité ca,. H,o. Em adiçll<!." com fr«jo tn_ Um.o '''ta <4 ilh. d< s." Lo",,, .... ""'" w" ilh.. Jo 5..00. 00 Ionp:> do
cia dt forma is",lm"ntt important., os "esqud....,. carbOn ic05" ""'. do !'<-tu. Qn, ..... d< milha ... d. pUoooo"'" .1N,ro,c> doo ~"..
dos ami"""idos fom«em unidldes de "lo.
quatro 1tomos d.
v.,., bum ..... "inh", MIN. Hh.o •. 00 p.W.>,.,. ,,"<"m .. w l"'f<I'
.mi .... <m ~ «>mo i<1do ~rlro. q'" ! q " """" ...... " prir><ipal do
... rbolK>, qut s;lo ronvtflidal tm g!;cooc, a qual, por IUI vt1., 1"""'" 11<> lontIn 00. .tcuIoo. "".." dtp<>M<..w """'m<> qu",~ dr
podo ...", ir :&$ _idades mt1'Jllticas da. funçOQ do c~rtbro.
dos mUKuIOf e de outros lKidos.
_
um 1m_I<.opicoIo .. Iiooo 8'~ ..... ri«> "",,<rido mr niI"""'"
"" .... """, ..1M",.. qu< >Í","'m " l<htdoo IOW<mrS. O I"""" f
A. viu d. d. Srlda,Jo dos ominoócidos Iok> muilo limilam do maioria d". grupo;> omioo. A ma ior p.rlo dos aminoácidos ~
na maio,;" dos o'l!~"i.mw, O enfGqu~ &si. cop!!ulo lU' lOb«: nwubolitado no flgado. P. rto da .móni •• uoim gorado, ~ reci·
01 ""nol>...oo.. jIorq"" o c.o taboli.mo doo &minoácidot neueI clada ecmprcpda ('It1 unu gnonde ' .. ri~ <kproasoos bios·
0'P"i<m04lI('lt1 ~bido ~ ma io. par{( do I I~ dos paqlli· JÍnttticos; d~dondo do orpnósmo. o acao.o ~ ac~ado di.
........... Como nw casos dos ~ias mtlabólicao dos l(IM:aIti e ~ammlo ou comoortido ('It1 um. ou kód.o ol rKo par' ~
..... kidos !Val<Ol, os procnom d. dogradoçio dos .... inokidos (Fil- 18-2b). A lI1"lÔJIi. ml f X«UO, gorada om oulros locidos
<OflV<"'I!"m pano .. viu cotobólk.. cenlrais do metallc>mm6 do (atn·hqMtkoo), I: lraruporuda .,t O flpdo (na fo<ml d. gru-
"'.....no. 05 nqu.le1os co rolmieos dos .... inokidot. ('It1 gorai. pc» amino. como descrito. '"tIui , ) para ronVOl"do " a forma
encam inham ... par~ o cirlo do llcido chrico. Em &launl "'..... apropriada d. acroçio.
• , rtaç/if$ daI viiI do pa6S0' eslr.itamento paral. lOI ilqu. l.. O glutamato f . giutanti ... doKnIpmtlam parmeopecialmen-
..... a laboH.. m", dos .l.ddw graxas (Cap!tulo 17). h: crltkoo no mnabolismo do nilrostnio. No citosol do< hrpal6-
Enlr. unlo. uma Coroetor!. tia mui lo imponanlo dillinguc citos, OS grupos amino da maioria dos .minokidos 0.10 tranlferi-
• d<'gl"adoçlo d", amino' cido. do. proc • ...,. cotobólico. d •• · do< p;ir. o a-cdoglul.lroto par. fonnar glut ..... to. O glut.malo "
crilo, ott osoro : todos oS .min oicidos eont~m um grupo .mi- .nlklttlJt$portado porl o inlorior da mitocórKlri .. o"d... u gru-
no. Port anto. "do vil d. gradotiva p . .... por um pasto·ch. "". po . mino ~ removido par. formlt NH;. O txeeW> do amónia.
"" qual o grupo a -am i" o f .. poudo do nqurlrto carbóniro c gorado na maior porto dos outros teddol, ~ con_tido no nilm-
dnviado pora uma v;" .. p«iaIiudo par. o motabolilm6 dosôt g~nio omida da giulamina o. nesu for ml. lran.portado para o
grupo (Fig. 18· 1).lbtaromos prirnt"iro do mrtobolósm6 do ogna . milOCóndrio do figado. Na nuioriI dos t«ido$. um ou outro dt<_
p;imenlO amino o do uc~ do nilrogo!nio o oXpoÍll do cks!ino ses dois aminoácidos " mconl r;odo ('It1 rol\Cmlfa\l6n quo sio gt3lI.
..... nqurlolO4l arbôniroo <kri .... dos d04l.minoácidot t. ao II"OQ. <ln, ql,W\do compandas 'qutlal dos dmu i..... ino:okidos
mo 1('It1p<>. ""~ como .... vi ... >lo inlC1Wn«I,odll_ Nos músculoo.. 01 grupos.mino ml f1CfOSO do qu_ Io-
dos t .... ouftridos para o piru""lo. com • rnpocln... fo<maçio dr
l lanina. A alanina I: ou ..., rnoItcula impotl&n" 00 Iramp""o
I'mIrln. inu. «!u1.r dos grupos .... ino, lransponando-os dos mÚKuIos ol~ O f!pdo.
Iniciamos, agora. not$O om ldo. com o d iscussio >Obr. a hi·
V ~.!n o, d. _
I
Amioo.idd",
dróliu dO$ pr"ltlnO$ do olimc n' açl0 om amillOlkidm ., ....-
lIuir. f.r.mos uma descriylo Sorol dOJ d<S!inOJ mtlabóliros dos
olio .. n' lÇIO I \ grupo. om ino.
NH ; ~ I><ktoo corbô";c,,,
Ali protelnti dos alim8f'ltos Inge ridos do
\
a-Conoácidoo
eflzl,.,.,tlcamente degradadas em .ml~
Nos .."... humaroos. I d.,tldlç.io dos p,..,..ln .. in1!<"ridu .m
WUI aminoácidoo corulilUinh:l oc:or", 00 lnolo purinlnlinaL
A . ntndo du prouinu no nlÓmallOnl im ula. mU«l$l gWri-
CI a KCI"ftar o horm6nio parina, O qual, por sua ...... nl imub
altC«Çlo do;kido doridrioo pdu «l ulu parida;' dos gIlnd ..·
lu pslricu (fiK. 11·3&) o do f"P'inostnio pduc8ubs princi-
pa;" A ilcidn do , uro gbtrico (pH 1.0 I 2~) ali" como um an-
tiWptico. mata. maioria d .. N Clh i.. . oul .... cllubs osl ... -
" hO$, como um . genl. dr:snatuunu, dnon.vol&ndo aJ prolo!n~s
globular .. o tornando , ulSligo0e. popt!dic.. inl"n .. mais ocos-
Urli . .Iv. i• • oçl0 das .n l im .. hld,oUliclS. O I"'P.inog~ n io (M,
(1''''0"'0 d< .. <~o 40.000). um pr«cursor in ativo ou 7.im"8~nio (""j. Fig. 8-31). ~
00 "i"~,,,) G!;"". ron""rtido em popsina ativ. no IUCO ghtriro. pel• ..,10 cn,i<TÚ_
Clu"m;", doo
mú ", u~.. < <k
""''''" ,«ido>
......
i'JH;. u,fio "'"
l.,
"'ido úr;'"
""
Am<ln"
(com" lon. omónio) U,ti.
-. .....
,»
FIg",~ '''2 - ""Ioboli....., dot grupo< .mi"" (.)
ta .......".. doJ >e1obrados 1lr',"UI'V <lU .kido .:..co~...... ~ 0'fptM ' ......,1ft!. _ _ 0.""""'"
"reio e dO aoGo únco eo~ em KWoOo do <n: ~ "0. O OI~ bU .... aItIono _ _ _ tff ~ _ dM. "'""" Plne
do e""9'l de~~.
de c._
Rt$LmO óo al.ibQI~ óo< g'''''''''..,......"'' '~ doI -,obr~ """'.
brNodo) (II) For~ De ~ cio n~ ~ ..... O W:KIO óo NH; t I!>cretido <Orno .,...,.... (rI'iocrObio<. pri>l'$ 0I5e0<). <""'" ....,
~ nrlrt;XJtroo ""
..trio. cru.ima. p;incrri.ia.. que ... iMm at;vidadc ólirTII ffl\ ""- ~m, I t.ipsina e • quimotripoi... hidrol.isam em peplldtoo
Io.ts dc p H m I•• 1,0 01!,O. Tripoinogfnio, quimolripsinoctnio mmorco .,. pqItldtol rnultantcs da ..;.10 da pepsina no tStto-
• procarbozipq>ti<bua" . 8, .,. zirnoglniosd.. lripsinl,quimo- mago. El.$ttStigioda di&aüo prottíca t realizado mU;lo efidm·
trip5lna. carbmlprplidaM"t A . B. slo I; n{t{i~. !I«~'oo. I. mmt., porq"" I I mlimu ptpoinl. lripoin • • quimolriplinl
",Ia, úlula. ex6crin. , do pân" ..," (fig_ 18·3b), O Trip. jnog~· possuem dif.rent .. especificidade, d. aminoácidos para IUI aç.Io
lI io f tran,formado cm.ua forma aliva, a tripsi llól, pd a entoro- protroUlica. A I,i p, ina hidrolioa IL< 1igIÇOn ptpddicas cuj ... gru·
ptptiduo:. um~ c .. lIma prottolllica >CCrflada pd .. (8 .. 1... iII- pos Clrbonila a.lo fOmKidot por reslduos de ];";nl ou llsinina;
IUtinaiJ. II .ripsina c.lulõu, rntio, a «>nvt'rWo dc nui, ' ripsi- a quimou ipsina hidro!iN1ipçõrs peplldicas cujos &"'fK" car-
nogfnio mi !rips;"" (ftta Fi&- 8·31 I. II tr ipsirul wnbbn .t;"" .. bonil. do fom«idof por ~uos de. feniw...nina, tirosjno ....
quirnolripsi~n!o, II pn)Qrbcxiprtid.~ c. pn:>tl.lla$t. I,ip' ofano (vei" TIMI . 3· 7).
II ,lnt... d..w ....im ... dig~.l i"", como p=ursore. ln"ti- A degradaç~o do. peq ueno. ptptldeo. ~ •• ali zada por ou·
VOS prottgt as c~!ul. uóc.inu de. an.qu .. prottolhi<:os d.. lru- I.", peplidaon no inlQlino delgado. Mire ..... ptp1id ..... a·
tiYOS. O plncrns, aindo, ~ I ii mewno contra a lul<>digo- 1<\0 U (lI.l>oJ;ipeplid<ls« A t 8, .... zimu q"" conttm t ;nco' . ...
tio d~ outra form.- de sinttliu um inibido. "p«lnro. uma mowm lucnsi.... ~uos camrudt... minai. d ... pqH ldeos.. O
prol'; ... chamado inibidor pm>erático do Iripoina ( pjg. 220), intestino delgado t. mbtm $«reta uma Iminopept;daK, 'I ""
que prn-int tlic ;ent~m~nlt I produçlo prematura (\;0., enzima< po<k hidrolisar luco..ivos r•• iduoo I minot ... minai. de. peque·
proteolltial ot iva. nO interior doi efluiu pancrdtkal. nOS peptld.o •. Ptla açlo K qOencial d~. enzimas pTOttollti.
...
-j-- -- - ctt.... 1",i<1",
h..., ........ IKll
1)",,,, <01..""
,<,
Vikaid••l.. do
,i""
in, .. d<lpdo
- - - -- Vilo,iJ.d ,
....... I. ) _ U .... ~ do irMO ~ ;..., ' * - ,....... _ ......'""1_(. 1 Ai gI.I~!)<IWicM no lKI(IO ". _
tntnIO 1111"1'10 do oslOoNgo. As _ 110'_ . . . , filMo ""ncio»o !oKft1am ...... ptOdu1.,. "'" _ u .. hormClnoo 11"_.
A pep!.N i'icii O p""'''''' dr hdr_ .... proo:tll\IIS no ~ (b) A< <IMo"'" ...ooinI!I do ~. O ~ .,..,." t
~I. prftf'l(l'fdo """ O leI",ulo ~l':O ~ NN, ""~ ~'" III UÓNI ~Ióo< ... dos
",og.e, 00!I1It lTI<JitM .... """" di9f"w.s. o. lWnoo}trI... sIo COI'UI11'''''''' .... W'sIc: ..... que .. , .".....,...", 100mirldo, por f "" OS
or.lt1.Jos madIJ/OS tlelirno<,Jb>io . Quando. 'liMa II 1!$1;"' ........ , I mMlbrlna pIiIsm.lti<. Il>/'dt· ... com 3 _ " " " .. rMor do';
gr""uao. ele .~ic ~ ... t .. .ao Ionç.odoo na lu. 00s duetos colei"'... por 01<0<'1_ . o. duetO'! colttotl'S têm corno _too final
Q dU(lO poncrNtic<> e,~ . <> Inl ..t i"", <109000 , «) As;<~ 00 t1\"".,o 00Igad0. o. .mH~>dos ~ ~00s . tr'-'+';
da camada doe <tlu,," "I'it.lia~ (m "'''''' iot ...t inal ) e ""nom "'" ,apilar." Lemtt.-", de QlJO, em "'9'" .... lo
intO!>t no ~!jOdO, os pro,,,,,,, "" h " rO ~ '" dos ~ pi<l ... e nT<a<n "" ~, t .m.1 i nf ~h(O {"'JiI F ,~ , 17· t I
ob\or..., pNI tTM"'" cio
UH ~ id.ocs, as prol.ln .. ingerida. 0.\0 hidroli$ldas .I~ u!rul mO ... m a dnlruiçlo do l<"Cido Jlal\(rd lÓ(:O. b.o pro",,,,, dor
rnUI~" dt .min"'cidO$ li~<n, qut podtm , mio oe. ,rarupor- abdomiruJ intensa e dall\liçto pa rcial do 6rg.Io. o que pode .....
udoo 1"" m. io das c8ulas ~itdi.is qUC', por MIa W1., m:obmn morl. 1.
irUtmlmtnlt o in''''lino dtlgado (Fig. 18- 3e). 00 am;n\Mcid...
Iivrn tnlla m nos COIp;I."", AnSlllneo. <l;,s yilosidad« t no o piridoul fosf.-to ~P" di! tr " br.. t ",(HI
IrlJUportados I.t o Rp do. dos grupos ...-«nIno pwlI O G-atogkrtMato
No. ......t. human .... a m.iaria da, pfOteinu SlobtJl.;lrtt dt Quando OS L_amioa;kidoo che-gam.o Ilpdo. <) primeiro l" ....
ori&tm aninul f qu.st cornpletammtt hidrolisad. nn .mi..."x;- no stU c.ou boli,mo t . rmlOÇkI doo! grupos a ·.mino promovi·
doo. I!W algum"!,,o!"n ... fibrooa., como a quentin •. $l<) ap<'- da p"" em.im,u chamadas ,minot •• JUrer,," ou Irau ... miu._
""l",ci:llnl(1ltc di@c,idas. Muita<protein.. de al imcntos~ ,"o Nessas r.açócs de Ir,n ... minllÇk>, <) grupo a -am ino é trans-
tais, COm<> OS g'iIos de ",. ai., 0.10 incompletamente di@.rida., ferido par. o álomo d. ,,.rbQr,,, a do u _n-toglular.to, produ-
porque . pari. proltk.o. dos srio< da.> "",,.nt,,, t , ....... tido po, zindo o r.'pe<livo u -,ct"teido In~ l ogo do .mi nokido (Fig.
""",",,!ório< cdul6<kos inatoclvei> por no"as .nrima, digQIiva.. '8 ·~1 . Ncuas r•• çón. 010 ocorft uma dc<aminaç1o lfquida fi·
A p.ncftl. itt 19ud.o t urna patologi. pI"OYOC"a<!. pela 00s- nal O.... t, perda de grupos .mino), pois (I a -cewslutaralo lor-
uuçio da via normal pela qual .. >«rtÇOO do pln.crns aI ingtm "-'« aminado. m«Iid. queo a -aminokido t dcsamiNdo. O
a intnlino. o. rimogfni",$l<) pftmaturalntnlt .tiy-~em iuas efeito das reoçón de trlnAminaçkl t roldar .. grupos amino
formM atalllic:u Iii"", no ;1I1erior das «I ul .. do ótgJoo t pro- dt muit... aminoácido< díf......,tQ na forma ck.penas um. o L-
g1Ulam.to, o gluwn.lo condu. 05 grupos .mino 1"" '''''
uli!i_
udo> por via. biOIoIoÍmni.-u " u. <n\l,~ ""T~ uma SC'<Iiltroci~ ~ •
....1<k ....~oks ptl,.. quais "'O (o,m.dos produ,o< 0'10""":000.
<kgrad.oo. quo,' SO'1!I'''. ~ ~.cr ..... d,,~.
A< c8ulas conlfm ""fi;&> amit>Olranr.f~ra"" dif~rn\I", mUI_
1•• "'i'«ília. rara" a-<~loglulO .. l", " ' mo,, '«"PIor 00 gru.
1>0 amino. A< am;nolr~T1lf~ .. 1CS diferem n ...." <'S~ifoci<l.<k
a~
P' "'' oUlro ,ubst"lo." l -amin,>dcido, qu. ,...lo o 8'"1''' . ",i.
, riO. ~ rtcehem nom •• • p.rti. do "Illino.kido doado, do grUl>O
+
,
coc()
.mino. As , . .... 0... <o t,liwd:1S rei ... mioolr.",r.,aSfi >lo ti .",·
• m(nu 'c,ttúvc;"" 10",,10 un", (onJ1>nl~ d. <'tjuilib, i" do<
m ..bmml~ 1,0 (AG" .. OI<"mol).
"."onj.
Toda< as aminolr.onskro>!n l""I"utm um grup<' pn>SI/1ICU c0-
mum ~ um mecanismo de rnç1<> tomh.!m <Omum. O grupo 1"''''.
Hgu<. 1,", _ n.n..... lna<;6el ""1. _ " po< .........., Em m,",~
1/1000 1 0 piri<IooI r."f. l0 (1'1.P)•• brn.a dcroenrim;o <lo f',ndoo;i.
fN(OK 0fI _""Ir.... 'f~f__ " " ",,4togl"'iO'alo f" (KfIl101 do 9'~
"" ou vitomina s.. O piridoxal fOiSl.1O foi b~Jmt. introdUl.iOO
.... no O l)o ,óo.. 1f".t.lo (l'U') ~o«l-!al(w <lo .odd • ., ..."inatf.",f...~~ no Capítulu 15 (~g. 424 ) (Orno um oo·f.tOl" n. re..çlu doo fQSforib .
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lir"'0""110 ~ ..... 1_ _1..-... o. ,,'-""> lU~5 ~ ~ ...... 0(100 6UO SOITI~"", "",mehJ. Ib) O ",1ICb<oI
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fi,.... l U _ AIgu_ .... "".... ~ n o ' - ~ <kto . ,. o' 1'0. IMiIitIocIM!MIo "h'ido ... , 1..... 10. O ",ndon.al
losI_etlo I~ li ennmo PC!' ~ "" uma !>no "" Schff {I.oe,o fogo le·SiI. di. As <N<;Oe5 comecam com 1 !otmi«o do ....,. fl<l<'J
t.a... do Sd>iff (.k!imm l ef1lre O0' _ a · ...... "" <Io..,.,noóddo. O PU. I ~I.w.r. lui 1 1~60 enlimo, ptP O . mnWddo pode
..,t1lO ~ "" If" ""',""" ItIter""r;""'. i<>d<>s .... ..,~. ~ ~ um carb.\nion: (J) tr ...... m.......1IO. (%J rKo-m ,za<)o ou
(l) dnciMbcN<i~ . A _ doo SeMI. f", mad.r ..,r,. o p\.p. o .m~. t ....,. ,onju<pc;kI tom o ano! do po'' ' ' '.
QYO "9" como
.......... <»eIouoo ÓOI"*t<...... ptrmilndo . _.iDo;kI do ca'9o' """911 .... <XI carbanoon kOfno ......uadO enu~ ,r:>Iche1.-.}. um
rtlf"lllM"doMio qui....- <"lU envohndo MIl ,OO;!.H iS fN(OeS. A ... do u~ t ~t. imllOfl.,le .... VÍiS deKnUs
_ar:iIuto. A ... ". U....... ~~ (......u.... do '"'<1_1*11 ~r~lI_ ~ do ~a\IIM.
do poliS _trWl\fer<'<le. P". corrc>IelM o pro<I1fO. o ""'1.ondo ... lnU.to. o ,,~. ><boto",i oqueIe _ t It>e<Ido t t
COI"ro'tItdo em ...... minc>Kido em....,. ~ do ~(dire,t . !>M" O"\QUOfcl;t). O ponde ... fosf.1<> IImbtm nU l<1I'<lMdc em
(!<ta> rt~Ot!o "'" cor'bonoo ~ I T do algI.01' ~idoI l e.60 ..!aO mo.!t;tdo<) .
.92
A .kt",minaçlo da< çoncmlraçôn da . l.nina .minoU_II '" s)utam.to d .. idrogtnaSt ~ r~(crida como uma trarudnamina·
fer_ . da aspa. tll<> .minotr.",fera .. no soro .. ngUlMO ~ um çio. Algun' pou",. .minmddot COntor .... m a y;. dt tr.nsdesa·
procNimenlo lIil,"m.ico m uito im pon . ntt em M..di(i n. mi .... çjo ~ sof,..." dnaminaçlo onÍ<W.üva dima. O dtstino dO$
(Admdo 18- 1). NH;, produzidos po' "",,!quer dmes processw., Stfá discutido
.... d.ulhrs mais adi.n.~ ntsle oopltulo. O (I.Ctlosluü .... o' for·
o gkNlMto libera . mOOi. no figado mado por d .... minlÇio do s)utamato, p<><k 0C'r mlpr<pOO no
fJ vimos que, no fipdo. 05 grupo< ' mino $Ao "'~ d. "". ciclo do icido cttrioo e por•• , Imts(' de s)ico<t.
rios (I ·.minojddOl por lransaminaç.lo com o a-oooglullrllo A s)ut.mato dto;d~na5t opr...... uma impon.nt~ in·
para formar L·J1uumato. Como '"'''''' grupos .mino slo ",mo- ttl'S<ÇIo 00. ITItUbolismoJ do aorbono e do nit~nio. A mol~.
v;oo. do glutamalo p,,, pr"f'lri -loo por•• =r~1 cul . dto .. tI',.im. mnoi"e em ..ii subuni.udn idmticas ~ lua
Nos hepatócitos." glutlmato .. transportod" do ç;tO$01 P' " .Iiyidad~ te fortemente influ.nc;1(b po r um mnj unto compk>:o
o interior dos mi tocÓnd .il$, onde IKIfr. d .... mÍnaçlo ouid.'iv. de eftlore, alo.térico,. DeItei, 01 mli. tlem ~,tud.do, são o
catali""d. p<ll L.g1utamlto desidrosen ... (M, J,}().OOO). Eua mod ulador positivo ADP o OGTP. um modulador ntgativo (Fig.
. nLima, que .SI ' p~.. nt •• penu na matriz mitocondrial, rt- t8· 7). A rado metabólico para ~ISt tipo <k r~gul..,lo nilo (oi,
'lU« NAD ' ou NADP ' corno o !"«<'pto. dos t<juivaltn t.. mlu . linda, elucidadl em .. u. dttalh ... MutoçOu 'I"" .lttl'. m o .Itio
tora (Fig. 18·n A ;oçlo oombinada d .. aminol •• rnren"", • d. lllosthico <k liga,1Ioo do GT P provocam uma dom,.
humana ronl>«ida como Ilndromo ela hiprrin"-1linomil.hipe.
geOOico
IAdendo 18-1
A.niliM d. dif.... nt...1;"ldad.. tn.;mitic.a. no "....1. ",iroei...",iml l.parear lIO .. ngu. e. tam·
10m IiUlgQ!nco okrec. informao;tJn valiDAI par. o bbn, ...... ~ npi<l.o.ml"nl<. A oor /,. próIimo
di.agn6oIico de uma ohi. de condÍ(tJn mórbid .... mzimo I apareoer e, pouco dtpoii, ''''''''0 I GTP. A
A aIaninoarninotrulsf..- (AI:f\ IImbbnctwn.· IactalO dnidrowrnl" ' .mMm 0ICa1'" do músculo
da g1utamato-pinMoto tr..-mm-, GPT) e I aspar. cardlam inj"';'do 0\1 lJ\M"r6bi,oo.
,",o .... i not.~ (AS1": lan1btm chamada g1u· N d .... minlÇ6n dt SGOT ~ SGTP sio tamMm
uma~o'ranamirw.e.GOT). impor. imponontcs no medicino indulOriol pa.. dtt<nni·
IIn"" no~1ic:o de ln6es "",,,t ÍCIS e cardlaa< RIr .. ao p<UOIS UJ'O'lIf 00 ' ......Ior..o de c.orbo-
p~ por inúno do miocúdio, dropo 16ricu no, ao clorofórmio ou I OUlros ",I""" .. oml""P·
ou i~ Apóo c ;nforto do mioclrdio. "ma. .... dos nas in d ~",i .. qu(mic .., de Hmptll I Stm o
limai, incluindo .,........ inot ..""(.. _ vonm d&s outr ... opre.."tam 1.... 0 h,pJtic1, E&ocs oolve"l"
ctlul.u lesadas. p . ... m 1"''' • corr... te .. nglt[nu. A provoam • <kg...,.raçlo hep~liCl. cOm cxtrov.... ·
dttmninl çto da <01"l<l'n" "-"" tIQ 10m IIngtlln«> de mento n. COrr.nt ... ngütne. d. v;I,illc".imas do<
d .... . minorr. ""ftr.... pr)0I 1..t.. do: SGPT. SGOT ctlul .. hq>:itic.. l.s. dl s. N t .." ... min ...., muito
(s . imboliu """,) • <k uma out,.. tn.tim. c.rd!.a, o ativas no figado e cujo .tivido"" pode ~ ""tect.do
acatinl quinuo (o ln" SCK). pode: for""' .. infor· .m quantidade. muito ptquon ... ÃO muito at";.
moçOco I ,apeito da .....mdadt e do nc;lgio da Icsio na monitorizaçjo do JOIO j;lJ\gltln.n d. peooo;>O U ·
"" <1lnÇk>. Apóo um OIaq"" ard!lco, o cr.. tina qui. po>l" I riscno ........ indwtrÍlS qulmicas.
I
493
l _Glutamin •
,
O •
NH,
,
C - CH,- CH , -CH-COO-
,
Múo<u""" O ATP . produlido
-6 l-Glu"m aw rópi<Uo.
_"', Nl<.
Cito..,]
1'... o 1"'''''' ®
do ci,~) d> u.ti.
FIgun 1'" _ O <Ido da u ... io .......<t>es que nele Introduzem 01 grupos amlno. Note q"" os .... 'imM q"" cataAsam est.>\. re..;Oes (citadas no
tt>1o) ..t~ d~trt>""", entre ~ matriz mtocood ...1e o ( iI"",," . l.\"n grupo amono ~nt'" no oelo da urtio . portir do ca<b.lml l",j",o (p.1'' '
CD) f"""-'Ó:>
no ....trIZ; o ootro (<l<>' entra 00 p;>I\O @ ~ doorr.ado do a<paru!to, t.mbem for"""'" no motriz P<'" meoo da tr..... moMÇAo "" """""""'lato
çom o
~t"mato ~m cma "",ç~ '"~ poIo ..... rt.lto omir.,,,,.n.f..-aoe. Em ~ mesmo, o 0<10 da urN ccmi1te ~ Quatro pa$<O!: CD f~ da dtr<.Mla
• partir do orniti ", e ""rbomi f",f.to; • citru i"" pas .. por. o di",," , a>
Forrnaç.\o do argiri""",-,,<inato por meoo do um inler~ <iw i l-A.MI'. Q)
~ <je iO"g"' ''' • p.>rtir do "'gir>i<'lo<SJXCitlato, Essa reac;ao Ire. fumar.to. Q'-'" ..,Ira no cido do a<:oo cltnco,@ F<>ftnaç.\o ela urN . A rHÇM da
"!li~ tornbém ~. O ~o ir.icial do cdo.• ornit .... . As .... pNs qu;o~ O NH, d>oogo. maU;: mil<><MdMl .. tao di<cut<la$ no "'<to
~!
nina, pode ser convertido em malaIO; ~ e.t~. em o:o.loaatato no
citosol; ....... intermeditrios podem sofrer me~boli ..çao no pró·
prio dtosol ou oer tran'porlado. para o intrrior d. mitocóndria
o O para uso no dclo do ácido dtrico.
II II O asparwo, formado n. milocóndria por traruamin.tçao ffl·
H,N-C-o-P-O- Cub. mil 1",1"0
Ire o oxaJOIK.ffiIIO. o glutamal<>, JXl<i' ..". tramportado para o cito-
6 .sol, onde serve romo dmdor de nitroWnio na reaçio do ddo da
un!i. catalisado pda argininossu.::dnalo sinletase. Essas reaçOes fI-
,.... t&.10 _ ... ... açio ",\.oljgd. ~'" ",r""mil 1001_ ,intetoH I.
o. jTUPOS l.,.mi",,~ di' duas moi+<:ulM "" ATP s.\o .mp'~ para >em o deMo Upartato-lI"gininOSlluccin.olo, pl"<lVtm lO !ipço.:s 1m-
fo:maI urna mo1kLia '"' carba mi fosfato Em outro, pai ......, .... ",a· rabólicas ffllrt .. vias ""Paradas por mrio das quais OS grupos ami·
çio _ doi< 1'"""'" '"' at<vaça.o no e 0$ esqueleto! carbónicO. dos aminokidoo do pro<:eWldos.
-~
.96
fumar.'o
I
M.LII"
r~AD'
, _ l<iADH
O ..lo~o<... o
Dro.1o do cido
Ci,oooI
do "'ido d iria>
fio .....
lkI d1~ ~
,1-" -lntata>not._..,U." tido di "",-." <Ido do kIdo cltrico .... vw:! ~ ..
"bi::idotll de Kf'!bI,", Qu.ondo" cido de a6do dlrico. irlduklo.!aI'nbM1 ..
in!e«<lnKUm no oito do ftg<.O"l
~,,~ "'rri::lo de~· ,
O cido q..... U"" os ( 0(1o! <Ia LlN e do kido dtr'o:;o. (~de"dts>oto "'!>OrIOto-lf1ji"",onucconaw". h ... ~,...-.em efetiva·
m",te os <!MI" '" 00. grupo< .... ...., I do< O'SqU""'IOS (atbO!1 i<os 605 .... nokOO', "" int~""".Ooeo sic oindo """. ~Iaboradas que
"5UOt'OO ~ia>~. Pu, e,trr'(>kl. a9J m.' ffili""" do ,do 00 ~Ido ,Urieo, 'orr<>. malJto ~d~ e a fLlrIlrna>e, ttm
isoo<ai..... (irooOI~ .. e m~O(ondn.. . , O luromoto proO..ollOO roo (110l0I - """ '0;10 <lo ~ ~tw elo ..... i..... ou 001>01
ptQ(1!<IO< - IX'Ó' "" ''''''''"''*
1m nwt.to. """"-01al0 <~oo6Iicos. W .. ~ ... ulil,adas no própno <ii""". O ~
10 t" In<""" do ~ (~F"IQ 20-5) e de al!;p.J .... amÍ"lOKJ\lOS tvN Fig. 12-91. ~ formo ah.. _ " _ e,,""""~
CÍICI!ÕkO> podoorn ... lIomJ)ONdos PI'•• mllO<Ondno • utllolGOS tIO ciclo do iódo dtn<O. O II~ do nwoIoto por. a rn1O-
cOnIIrio.bom ~do e t pone di ~r..... ~!tI1O dt1oito .... ' '1' '. '9-16.
Asparog '"
Aspao-tato
Hi,1>d " a
_N F.nil. «1 its]"tam; n.
"',
Ci,I"'""
GI"tomoto
t.eu<".
Usina figura 11-13 - TraUom.nto pa'. . .flellno. . . . .".t",.. 60 ddo
_M.
GlUIOm ina
GI""'
Se",,,,,
Met~
~""i""
Trooni""
. . u .. t• . o. acido< bt<1zOor:o @ Ieoi~ ttom Y r~te< QCJim"" oromá·
tioo e, Qu.nOO odm"'lrados na dietiI. combinam com > 9""na • • (11"-
.,,,,,.tadoo
tamirli . ..-.pectivarnent.; os prodiJto< dessa coml>na.;ao ~
Triptof""" ,""o
na L.fina . A sin"'" suMtqütnt~ cjo 91""' •• g1 "t."..", poro repor o
TitMona Vali"" junto Oe$ses ;"1",rr'lediNios ~. omOnio áo "."",,,. "1Yl~.
' EMoociol p.>r> i~;c-n. . em aoscimOflt o . "'" n.\o p.>r> aó.JIto>.
V'ri .. terapias , ão empregada. no tratamento de pe,,,,,a. bina com a glutamina para formar fenilacetilglutamina, fa""re·
com defeitos genéticos do d clo da ur"ia. A criterio •• admini,- ando a ,ínte« .wn~ntada d. glutomina pela glutamin • • ime·
traçlo alimentar do •• cid", aromáticos, benzoato c FenilocetalO, I.... (yeja EquaçJo 22 -1) ~ ajudando a ..,mover a amónia. O hi·
podem ajudar a baixar o. nfvei, de amónia no .. ngue (Fig. 18- purato e a fenilacetilglut.tmina Sllo ambos composto. alóxic.,.
13). O benzoato ~ convertido cm benwil ·CoA, que $C combina e eJI" etados n. urina. Embora as via. momada. na Figura 18·
",m. glidna para fonnar hipuralO. A glidna, empregada ne"" J3 façam 'penas pequen as contribuiçóe. para I> metaboli.mo
proç...." pr«i.. I-Or regenerada e, a .. im, a amónia ~ con.um ida nor mal, el a. ~ tornam pro< mi nente. quando os ácido. aro -
DI rnç.10 d. glidna ';ntal-O (Capítulo 22) . O fenilacttato com- mático. Slll> ingeridos.
.98
Ü\l1.., t('~pi>! Wo mais ~ifi"" para I alt ....aç-lo do um. ApenU parto ou a t01olid.d. dos cJ.quclttru carbónicos de
dada mzim •. II deficitnci. da N'"'etilglut~mato ';"use resulta !O doo .mi~idos Solo. cm última inlllncia, 'lucbriOdru par.
... I U.mc .. 00 atiVador norm.oI da carbamil fns6.to sin... _ l (Fig. libern acetil·CoA. Cinco .min~cidos $lo<) con...... tidol em Q-
18-1 2). f.ooa rond Oç:io po<k .... tratoda pela adm ini'lrilÇ.lo dt CiO" cctoglutarato.quatro.m ... ceinil· CoA, doÍ> em fuma ...lo. doU
bomil gM.rNto, um arYIogo do N-aatilgluwnato 'I"". n. em culo.... ato. Ai via. individuais p;in os lO aminokidoo
a.ivaçio da a . bamil ro.r.to "m.. _ I. Adiciona. arginina t ali· loCI'io suma.iadas por ..... io d. diagrama d. num.. ado uma It·
m.maç~ t bmHiro nO trat."",,,!o da M JCiMcU d. omiti" . vando a um ponto esp«lrIco de .ntlada no ciclo do :iddo d lri·
IranKJ.rhamil..... da argininOOOilllCCinato ointelaso • da argininos· co. N.,.... dias",nus, os :it""'.,. de "".bono dos amino.ícidos
"",mIo liiIst. MU;IO$ dtssto tn!3.ft\l11los p_ i.. m _ acompa- '1lU em ... m no cÍ<1o do Icido cH Ilro s.lo most .. <Ios em com.
nhodo> por "''''I rol •• Ii"",n tar ... rilo ..... plemml~ d< amino- Note que algun. aminokidos aparce.m moi. qu. uma ' .... re·
.cidos esseocio is. Nos ruo, <aos em 'lU< • "rs;nut t d.fidm•• ,. Aetindo O fato de difcrmles partes dos M"U' csquclttos carbóni ·
orgini" •. o , ubstmo d.n o enzima, prec;" oe. aduld. d. di.ta, cru terem dcstino. dife,.."tes. N...... vi •• , .lguma. do. rea0eo
""im' tiça • .ao partÍ<u1arm"nto not'veis por ",u. mecaniMnos,
" = e ",u•• ignificados mMico< ....10 ~ ..odo. para um. di"u..ao
H "'-~- NH-t-H
I
<special.
~Hl
V'rlos too'atom; . nzi""tkt»
TH
, deHmpenham pap61s Importantes
= no catabolismo dos aminojcldos
(".. ,~il tI".. m.'" Uma grande varitdadc de rta . ... n;... quimicoo intcrauntes"
.ncontr.d. entrt a> ...... ca'obólicN dos .minokidos. AIIt... de
o habit.t deltn'l'llrwo, v,-" de ...~ do nlvog6nlo .uminar ... viu em.i """ma" l ut il tSl ud o. u cl ...... de fel'
1I,lmeso do urm n.io 1: . lin; ... nem mesmo I mai.comum du ç6n qlU OCOrrom e in troduzi. OS (O·f. tol'('$ enrim.:ilicno a das
viu.k .X(~ d •• m...... i•. A bu. paro um. forma mol«ular n« ...... Í05. J' tSludamos uma el . .... ;mponante, ai •• ~ de
p;lfIicul.. !>fI. qUII <)S grupo< amino sio "'C"lado. rqlOUSI n. tr. nsaminaçlo q~ empregam O piridolll fosfato. Outro tipo
rtll,iI<> t"l,.. . In ltomi ••• fisiologia do orpni.mo . Ku h. bi · comum de relçlo no ca taboH,mo dos .minoícidos la t.arufe·
tat. H. cttria! c protowfrio! d•• ida livr. ,;mplesmente libe ... m r~ncil de unidad ... de u m ca. bono, ou unid.des monocarbóni .
• • mónia para O meio "'Iuru.o, no qual ela ~ dilufeb, c, usim, c". A t ra n,fer~ncia dc"u unidld .., cm gerl1, cnvol ... um doo
lorn ada en6<l0" Nos pei""s ó....,ru (an imai. lmoniotl!iw.l), o tr~. <o-folore ... guintes: biotino, 1C1raidrofnlato .. S·admO$il·
fig.do l O l11 io prim'rio do cataboli.mo do. aminokidOf. O metionin. (F ig, 18-tS), ~:.... <o.folo' .II-IO empregados p;irl
NH; produzido por tran$<l .... minaçlo .. <implesmentt liberado t,"",feri . as unidade> monocarbllnicas .m dif..ent ......Iadoo
do ligado na co""' te .. ngi! ine. p;i'" ... r tran>p<>rtiOdo .tl as Suei· de o.õdaçlio: .. CO, rop. _n u o estado de maio. oxidação do
ras.. d.. '1uau de l CIIr' ep.do de fOlma "'pid. pola 'SUl que pll' calbono ~ t Innsfnido pell Notina (veja fig. 16·1 4); o t.trai·
... allavn del;lt. ANim,'" peixes lmeos 1110 p.ecisam de Um drofoblo t.allsfn. unidad.. monoca.bónicu cm ...u do de"';·
sw.ma uri"'rio complexo. daç;lo int.nntdi.it io, alguma. VCU'S (omo II"'!'" metíla; a ~
;>100 ~ros e rlpt"" a d~ibili"'de de ;iS" " p;il'a O pro- adcnos~·metioni ... t ........... , .... - m.til~, nosqua;,o carb<>-
cn:ro de ncreÇ&o" de CtmliderJÇio especial e imporunte. A u · no .. til no ~.tad o maio b..i.o d~ oxidaÇIo. o. últim.,. doil
c~to da urlia dil" ida na urina rntUCl I .xcrcçJo .. mult ..... de co·fatores do esp«ialmento importanles no ....... boIósmo dos
wlurnn de .IS'" relat ivam.nte grande.; '" p.... rus M".Ü m im o amino.idd.,. e dos nudwddnH.
pedid", dc \'00' pelo ptSO d ..... m.... <xtra d. "8ua. e 01 rlpt.u O let raid.ofolato (H, folol0) co n~i.l e cm uma pteridina
'I"" vi'ltm em Imbiente.< óridn. nil<> con ...guiri . m economiur . ub.titufdo. (6-metilpterinl) de p,"minobcnwato e de glut.m. to
ÓgUI, úsu an imai s convertem o nitrog~nio do grupo .mino unido. entre.i (Fig. 18· IS) . E... C(I.fat or •• intetiz.do na.~·
em pu.inu e <StU s.lo .at.boli",d.. cm kido ú.ico, uma . ulH· t• • i.., e ... u p.e<:Uf$Or fol. to ~ um •• it.mina paro o. mamffer""
t~ncia relativamente in$Ohivcl '1ucl excretada junto oom as r.· ele t convertido em tetroidrorolato cm um processo de dois p.u-
us <orno uml mU'" .. mi-iÓlieb dc "i,t.i. de ácido úrko (.-tia SOl catalisados petl enziml diid.ofol .t n reduta"" A unidade
pás. 486), rira obt.r a vlnll~cm de acretar o nit~nio do I1I<>rK>C<Irb6nÍ<a, em 'l .... lq ucT um dOI ......s 1rk ... \ados dr oxi-
8'""PO amino nuA fo. ma, 1'l$l.a1OS' r~ realizam um trab... daçlo. estí ligada 10 N·S ou 10 N· 10, Ou a amb.... A forma mais
lho 1MI0bólico con~vtI; I "ia que levo o nit rogrnio doi ami- reduzida do co-fator tran.po. t. um STUl"l lMlila. um. forma
nOikidos ato! ai pu. in .... ao"ido "riro t um processo comple· mais OIi<LIda Inn."",t. um 8'""!'" ....., il.no. ao fonnu.inda
w e consumidor de en.rgia (Ca pitulo 22). maio o. idad ... tnn>pOl1am OS 8'""1'0' metffiil , fonnil ou formi_
mino ( Fig. 18-1 6) ...... dif...ffi!ft forma> do tet .. idrofolato .ao
Vias de Degr.cUiçlo dos Aminollcktos intncon'l'ClSf"""' .... rvcm como dNdo,u dr unidades lt1OI"I(>-
O ronju mo d.u n. ""tabólioao dos Iminoiddos "'" humaroos "".bónicu cm uml varitdtde d. rta,6n bioo<intóticr... A rrWor
oonnpon<km, tIO«Nlmcnte,o apcno$ 100a t~ do prOOuçIode fonte de unidades monoca.bóni""l par. o tetraidrofolato l o
energia cofJ'Óru: portlnto. esta. via. noo tm. uma atividadt pro· c.rbono removido nl conver~) de "".inl ~ glicinl. produzindo
xima daq~11 d. glicó1iJe • da <lJlidaç1o dos i\cido< grlXOS, O Auxo I>f ,N Io. mct ilenolel r. id rofola10,
atmil d.ss;u vi:l..\ tambbn va. ia de forma <omidcrá... l, <kpcndtn ·
do do oquilfbrio mtre oU nfa$llidadcs p;!,a OS proc."Oil bioo.i nt~·'
ti"" e lU 'l .... ntidiOdes dioponív.u de um dodo ~do, N 20
..... cat.bóticas cortqtrn pa'" formar.pen.u ri"", produtOl, to·
""Y:;C
," ' .)",
doule! mIAm no ócio do icido cilrico (Fig. 111- 14 ), Dai, '" a I· O
I
bonos podem .... condw:idos ""... a ~ ou p;ila a cc-
IO@fIlUC.oupodem .... complcwnml. mieI..b ...~ 00, • H,a
499
J><><:ilta!O bol,ocin.
M<,ionin.
I CidQ do
ácido
<l1ti«>
Tr<onin.
V.l 'n.
' <nil.lan;n .
Tiro. in.
llIOl.udn .
L<udn. A>p".~ i ".
Triptof.oo A,p.""u
Figura 11-14 _ Um ....uma dos pomos de '""',.... dos . mi""kldo. prlm~ rio. no <klo do acldo cltflco.
lNe5t. e na,; clorM< figura< ao iMg<> doo ,,,,tante o..le ,apftu "", os "'t3nquk>l., 00 redor do< amrx;>oicidoo,"!AO
l'm cob"a<;Oes que com~m com O! ~ dos produtos 1""" das >'ias c.ltabOliYs, ) A~uns amono.Kox..
sao I ~toclm moi. q "" U<N 1'0' porque ele> liberom mti. de um produto/i....... " te ~ r'f'PrMMta as pr;"";'
pai. ,,'" catab61a, ~m ."i m.1~ l'M..t>fados, em.."" pç<tm. ~ .~Ot$ tot... do~_t .. ~ ... de
lI<>ftebr..oo.. A troonlM, pot .~mp40, . ~"""""..., K~i -CoA";" p;""'.to ""' ~lquns~ _ meoo
da". i" strdda "" Fog u," 18- 18
~
,"" ,
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HC-CH
Til, N0
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Rio,in.
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flgu •• 1' -15 _ .... . . trulu,.. dos ....fato ........ Imitlco. Imponlme. n.. 'N~ de 1,. n~"""I. d.. un _ _ ~
casoo. átomos ~ nilrogtnio"", Q"'''
os gfUPD" """""",rt>6n"", s.\o ligados no tetraidrofolato ...tao mostrodos em W.
500
GIÕ<'i n.
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.......... . . . . H'
JL.
Fifi"" ' '' '6 · Con..." " cM unida ... monoaort>6n1cM no tlttr. ld,.,foI.1<I As dif ....,' ... formll <nOI«ulo res .... ao ~ de
"",,do com _ I t'I. acI<>I do OlIidao;.\o, com O< ","" ...auzido<...,.opo . O< IT\OOI oxidadO'l tmt>ao.o Tod.a:s .. formAI, Oon.ro o. cm ún ~ o
rfllor'l9Vkl sombtuOo, ~ no "'"""" ostaó<> do ~ao. A c()I'IYttl.\O o. ii' .N"~IIffio ...,.. d fOl~ em iI'.mt'i~ellatdfOloIa'e'
~~_ •• '._ >MoI, A 1I_I. rt"," """ONIIta dO< \lfUllOS lor .... Com<> .... si",.." do> p"i~ (wj' F'!l 22.:10) ..... for ~ ....
lormilmootioni .... "" 1"0:.. 0010< (C op/ItAo 17) go;'oImM1. _091 N"·formhOl'u~oIot.1o .... '*'
do .... ·f"'''''••• ''' ..afoIo.o. hla ú/bmo
t'IjlKit. sigro~~~ ... meM.IT\OOI"'~ o. porl""'. um ~ ..... iI tr ..o do O'""'" form!. O rq..;1Ibrio do> ~ qut ... _ ....
os_ tipI!Ci!S 1 _•• I",~ .,.. il'4ermiflP\l'.oidrololilo ... _ do fi> "'" N"·forrnk~" ,,".oIo1iKl ~ utr ATp, poli. do OJO"
formI ..... ,trio um "!"lbrio OOSf .......w.ot. _ quo .... ·!ormmnotOl•.-trofoloto . .... ~ .... ""'w.... por ......, do ""'" .... moi".........
Figu" Ia.n
Embora o 1e! taidrofobto posso ' '''",pon ., um grupo_· ino rg.tnica, <k tal form. qu~. nO'SH ,..;t.Çio. do &0$1.. tr& Ii&,, -
rilI rm N· S. O 5nI po.mcial <k t",n>ferffld a <k s ru poo """ ib ~ çôes fosfato d~ ah. rru.rg.i.t. A única ou ... r.. ~ conh~ida na
inluficimle pi ra I maio,;. dO$ ~açôes bio" in,,! ticu. Anim . a qual o IrifOlf. ,o é d~loQdo dIJ ATP ocorre no l1nl_ da <oen ·
S..dmooilmetionina (adeMet) t rnai> f''"'lUrDt..",.,n ' e ernpro · .i ma 11" (""ja Ad. ndo 17· 2. FiS' 31,
gada par. 1 1IamfntDci.o. do Srupo m eti la, Ela ~ . inleli u da de Em virtude do leu r" n , ulfônio dtM'S' abi!iu do ,. a S-adeno·
ATP c m<1 ;On;nl ~Ia l çlo da odeno,iIrne' ioninl Ir.nif.ro~ . ilmetionin . é um agem •• lquil . me poteme. O grupo meti!. é
(Fig. 16- 17. pUlO (J)I. Eua t urna re;>Çlo inco mum pelo r.t o <k iubmetido ao .t'qu~ po r nudw Al i,ol' é perto d e 1.000 vezeo
o 01Omo de enxof,.. nuclcol\lico da melionina alacar o carbono mail re.llvo qu~ o gru po me';b do fl,d·mct;h et .. idrofolato.
~. da riboio' do AT P.li\H:rando t rifothto, ffll vn de al.~r um A If. n,f.... ~d. d. um grupo metib do s... dn>olilmetioni·
doo ~1OmOS dc fósforo. O lrifosfato é diVlldo ~m P, c PP" ai nda na par. um rec:eplor li\H: .. S-a<kr>06ilomoc ;lleina ( Fig. t8-1 7.
DI ...w1tl.;l.~. dtpois. O PP, t hidroli$ado por ."no
pirofod il t_ pa_ Q)I. q ue I: ...bKqllmtmtoeme q ud>nda .... hornocil.lein.
501
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.. 1"10, Em alg"" org.o ".mo<, O doodor cio, gru po mel ... na .. oçao "" m.. ion ino .intooe, t. meli ~~.m'" (pino@l),,., ~m.tion..,. ,
qui tom cm "omo ~ .~,ofr. u""lldo P<l'I't .... """'t. (., alS>m. e um Ion >u lfc",iol.' cm ~ ~tt ~ • ...,te em rr.J it.. rtaçóel. bios,mto"
tos. O re<;eplor do 9'''!'O mot,la ' ""-ogrlOdo R (pas1O (%)),
I "I.n ino
'iOu" ' .. 1. - ~.,.. vIM .... b6Iu. . . . .. 010 'k ...... ' _ .... gli<inoo, ....... cl........ ~_ •
. . - . . . o destino do '7'4'0 ndoI do ~oI_ ts1<l _ _ no f ÍIjUr~ UI·10. o.taIhos 1M c......."'" <11111"'... .."
.... no.dI um ~do ~bnO par•• ~N _ "'".".o;.. ...
~. 18-19 No ",,*-~ •• treotWli tdtgr...
d.>cJ;i POI ..... OUtra ... (~Fig. 18-23). E>i>tem ~ VOIS.,....•• do9rodao;.lo do "" ...... todi> _!Mondo.., 1"'11"_.
O «uooI ... di a>te/no tem """'" doostl"", _natr<OS. um doeIe> ...u
moi. «....t.. ....,,,,,temdu.nm'' '''......' po_
mow_ ...
to./.tQ, te!r'odmI""'to. _
f19sa U·15 A «INI\I ....... _ _
d.o wdrt~ POI «)<fi "",. ~_
metabOlus~!a< "" f'JUfO 18·14• .....to t NS logUlIS iU~l~ O> ~ di a'booo lMT\btm _ codIf'adoo
PO/COtH. di mo"..._ ..... ~ ""I/U ir ~ dei,...,.
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'lgur. 1"" _ Doh _*- -.b6Ikos ... glld ... ~ _ ........... t (b) q...twUl, CO, • ....on... O co-
(.tia' lWOIdtotoloto U""'I'<IN " " _ ~rbOn~ nt<U< _ ~ ~ fo;p. 18-16 t 18-11.)
503
,..çl0. ca ra lisad . fld • ...n n. hidro:ximeti l lron lferue, 'Oltl u~r os pora a bios.im... de ourra, biornolkul&, importantes (Fig.
.. .... n.im .. r<1raidro(ul or o c piridonl (",firo. A ~und. vil I ~ ·21). incluindo nÍOOliollo. um pl'e<'UrKlr do NAD e do NADP
1'"" glkina, q,K "mIomi... no> animl i.. ~n....,l"" I lU. dlva- 001 Inimaio. O lril'roflno ~ rambnn o al\Ulornl. po' uma vil
gnn ""idori"" nn 00,. NH; ~ um grupo m~r iltno (-CH,-) dif........ I~. do nrnrotn.n<miuor 5etOlon ina. """ ""lI"Iais. o falOf
( Fig. 11I-19b). &si KaçJO linnneme K,;~r,...!, caralisado pela de crncimmlo indollU1aro ~ dtnvado.> do rriplofano po< uma
sli<in. " nIlH. rlmWm r«qut'r rcttaidrofollro, o qU<ll ",itil O via ""ida' i.... Algumas d.--s ~Õ:U biOl&Ômo!licao estilo descrira<
IV"P" mnilfno. Nessa via d~ clivagem ""idali"". "" dois 'to· com mais d.u1hcs no Capirulo 22 ( ~rigs.. 22·1b~ n·271.
rnos d. ca. bono d~ gli,ina n~o <TI,,,,m no ciclo do 'cido d rrico. A quebra do knilalaninl ~ iml"'nante. porq u~ demlos ge-
Um ~ perdido COmo 00" e o outro rornl -'" o grupo m"ri""'o n<'tiros nas enzima. do ... u ,,"r~boI"mo p. """""m ri ria, o;Ioen.
do ,.....J,,,o- nw:r ilcnoret r.id ruful.to ( r ig. 18_16), O qual f emp,.· ..... l>eredi". ial na e>pkie humana (f ig. 18- 22 ). A fmil.lani ... e
gado Como du.dor <k grupos monoca.bón iwo em "'III. vi ... I ti'o<in~. ~u p,odUIO de OJIido"", (amb<» Cum nove 1ro,"""
bio"inrtt i'a! , de c.. bono 1,.iIo d~gradodal em dui l fngm<mos. cada um dd ..
I'o rçoo do tOquel. 1O carbónico dc ..,i, .minoki<Jo.: trip_ podeeorr .. no cido do k ido dt , i,o, po,bn em pootoo diferen_
IOfano. Urino. f.ol1,llninl. tiro,ina, lendn • • irolcudn • . Ii~· te,. QUl lro do, no\'C t tomol ..I. coroono d. fenil.l.nina c d.
ram _"t il-C"A. ,ccloo""l iI-CoA ou oml>oo; o úlr imo .. ndo. cn· li""ioa formlm acetoacetalO livre. que é convertido nn .cet<>l-
Ilo. coovcrtido.m acttil-CoA (fig. 18·2 0). Alguos do~ pasSOl (etil ·CoA,. ""e. em ICetil ·O>A. Um .lC'gundo fragmento de quo-
finai. o.. "i.. degradllivu da lClKina. li.ina c triplofaoo Iem _ tA) tromos de carbono da lifUlina e da ft nilalani n_ ~ =poera.
bn.m OS passoo do OJIi<bçik> dos ácidos 8n.XO$. Mer«. csp«i<l1 do como fu""''''lo. PolÚ nro, doi no"" 'romos de a ,bono <k
IIcnçJO a queb •• <k doo """'" .n. . minoácidoo. Qda um oo.n dois aminoácidos. oito <'fIlram no rido do rodo
A quebnl do t, iptor,no ~ a mais compleu <k 100u U vilS do d rrioo; o carbono , cmanelCmrcl ptrdidoromo CO,. A fmib -
allboli!.mo d"" ominoKid ... nos recidos animais; porçM do
rriproflno ('lU( por.wi um 104.1 do-.n. ',omos de ,,"booo) Ii~
lanina, depois <k l ua hidrmilaçlo "'fi! forma. li..... ina. ~ tom ·
Wm a p'«lI,so. a doa horlllÓnior tpinririna e norepinririna>
ram xnil ·CoA p'" d ..... via. di(=n' ..... uma por mno do piru. O«1'et~ pela medula do gllnd ula ;odrmol e do .... urut ... nsmi •.
''1'0 •• ".ur r. por meio do l<el00Ketil ·c..A. Al)!uo~ d'>$ inlcm ...· SOl dO[>o1mi ... (veja ~'ig. 22·27). r"",btm ~ de. ivada da rirosina
di~riru no ""I0001;,m,, do triprof~oo ~o pr«u,"o• ." n«..... 'i. • mel. nina. o pigm<nro "'g'o da ptlf e dOI cabelos.
,
"",
CII .- O I, -CIt-CIl- COO- ~
figura II·JO _ Ret.umo do< """tinos <ltabólkos dos .mI~ : l,;plalano. _a. I. nllalanl ..... ......1.... r.ucina • baleucÕnll E~
~ fo<_ "g""00. le\IS ~\om:» de c.o<tw:n:J (trn ~> po,. o 00<e!1<<* O !nptof.no" ten<!iIitI.,., I tWl.O-w e. isoIeucino
......ri ... "'" dtKnUI mm ..... " - . . . .... f lQl<" 111·22. O des1ino
. . YO Ir..wendos por. O "'<e\OgWralO 1*' lonnIr g!ut.etnllO
<10$._
r.nWm oonubJem cem _ _ do c.o<tw:n:J (flI1 azuO. tonto «>mO piruv.to _10 como ""r"" ,,~lInos do cido do """'" cftrico. Ao \'ia da
do ... ""')In.. nao~t.I dowolO ~ /q.>r• . \ijI ...-.. do< caIl>S.
504
0:5,'00
,
~ioo tin "o IniKin. ), ]0001.«1110 S<rotonino
um prKllnOr do ([otor do cr...,im<nto (um n<urotran,m;<sc>,)
~AD, do >lADP do ""ge'ai, )
Figu,," 1&-2 1 - O trlplO!O"" como p<ecursor, o. _. oromati<:os do tripto/ano.ao prec~ do n.:oti nato, do
,,0010<.10'0 ' cI.l ..."'too"', 51mbo1os "11>1>1i<:<). ("""ido'; s.\o..-npr~ para "''''"1'"'''''''' OfÇom chi ~t""""
no .~ I do ni<:otinato
, ao,
NH ,
( ) -CH,-1H-ÇOO-
I
Q -CII'- COO-
F.nil. lanin. HO H0m<>f!",ti .. ,o
",
NADH. W
"', "!,o , ' ~
,.",," .... NAD'
~~-"" ,
l ,' J..." ... _ ,
,p
,
-ooç -~=C1i -C!t, -~-CH, - CO'Y
O O
,
,
-
-OOC- C=C -COO- +
Socc;n .. o
0'
Q -CH
,-COO-
'0
Homog<n'i .. ,o
fivur. 1.22 - V... ClubOUcas pafo, feroll,l,nl ... _ "",r•• tl.osln •. A via normal de <~ do 1..,.. 10," "".,;" t il'""", Pm ~ ...iKo.\,
~
~
f\a..,...,"
I LlI"I'Wato
heredit.l r;"
num.1na . sao ~ defeit<>l ~ioos que .tingem ço.d,] umo das pri .".~.. qualro """"'" ~ta via ~ ..... pr<)Y(l(M1l
15Offib ~ om VfflTleIho),
505
Em algumas pessoas, o Giltilbolismo da A fenilcelonúria .. a cau ... mais comum de nlw:is elevodo. de
fenllalanlna 4: genet icamente defeituoso fenilalanina no ... ngue (hi~rfenil.l.ninemi.). A f..,ilalanina hi-
Silo muito, o, dór.ito, genétiw, direrente, identificados no me- d/"OJlil .... inse .. um dos dois álamo< de oxigtnio do 0 , '" reni-
tobo~,m" dos aminoácido, na O!$pé<:ie humart;\ (Tabela 18-2). A lal_nin. para form ar o grupo hid=ila do liro,ino; o outro áto-
m.iori. de,ses defeito, provoca o .cúmulo de intermediário. mo do oxig~nio i reduzido a 11, 0 pdo NADI1, que tomb.!m •
m<1aMlic'" O!$p«lfic"" uma cu nd içl0 qu~ pode pTOVl:>Cllr de_ n.,e,.;ir io n. feaç~". &.a . um. de uma das", gn"ol de reaçõt,
frita. no d"",nvolvimento do sistema nervoso. retoroo mentol. catalisada, por enzimu chamadas oxidasesdefunçi" mista (w:j.
Pur exemplo, um defeito genético n. renil.lanina hidr"xil..e, a Adendo 21-1). too •• a, quai. calalisam, .imuh.ne.mente. a hi-
prim eira enzima na via cataMlica da fenilaJanino (Fig, 18-22), . droxilação de um sub'tralo pelo O" a reduçlo. H, O do ;ltomo
resp<>n,ável pela doença tfl,ikcton úria (PKU),. causa mai, co- de oxig~nio ,...tante do 0" A renilalanina hidroxil .... re<Juer um
mum de níve;' elevados de renil.lanina no sangue (hi~rf.nil. 00- fator, ateI raidrobioplt'rin a, que transp<>rta eltt ron, do ]'o.' ADH
",n in~mi a). para o 0, na hidroxil_çao da fenil_lanin •. Durante a reação da
A primeira enzima na via cat.b6lica da fenilalanina (Fig. 18- hidroxilação, a coenzima I oxidada em diidrohioplerin. (Fig.
22), fenilalani"" hidroxilas<:, catalisa a hid",xil;IÇ10 do fenilala_ 18-23) e, .uboe<:jüememente. da é reduzida novamente pela ação
nina em tirosina. Um def.ito genético na renilalanin_ hidroxil.- da en,ima diidrobiopt~rin. rtdutasf:, ~m uma .. a,10 que re-
se t ""'p<>nsível pela doença chamada fen ik et"n úria (PKU). quer NADH.
""'"
p,.,.roça de pogmonto ..curo
I .2 -d""'i<}en.", n. ur., • • "",ter""
de",rwol.....,..."to de . rt<ile
Ar<j.,., ~ m ", < 0,5 S.....,. da co ~ "
""9"''' ~rOO monto!
V6rnito< .~
""""'
ar9"' 'no<>l)[cln
" ica I ,' Slnt.... da uréia ""9"'''''',,-,,<i''''10 ia>4!
o. fi<: ~" da ,aroom i ,. 0,5 Slnl.... da uréia CarMmi fo<f"IO ~~I.ta>4! 1 Letar9ia, CMVU~ , mort~
fos/"to "'trlaS<: I prKoce
flomocrSt.,(r i. 0" Dfogtadl<;.k> cIi meliorlina ( " talOO"" ~ - ....,ta>4! ~106s>4!o
_I""'" • ,.l3rOO ",",,101
Cloe!>;a da coi"" em O,, DooQradl<;.k> cIi le uci"". (om~cIi V_o c~. " Iardo
""'''''* de bofdo i!ioIeu<'" • ,~."" deW~d<>!.
,,-<el~Oos de cadê;.,
.,...,,1.11 , rnof" prf«.a
(Woo<i<ií,," de cadeill
ramif ~ ada l ram ificado
""i~ia rn.tilrM""''"' < 0,5 (""""s<IO do proplOl>l- M>ti rr>ak>rHI-<:oA. muI"'" VOmito<, é1" 'MJ~ , " Iardo
CoA. "'" l.UC<i" I-CoA. .,..."taI, mort~ prK"'"
Ffllilceloroí ria
• ("""",s,!.o
"'" li rosina
da f.... laI. " "" r..nlal.>n no hd ro""'" Vl>milos no ~ neon.nal
• r... relo ~13 1
lN.
~AD '
H
-o- CH,-CH-COO·
Fonil.l.nio.
,
NADH
.,. H' ' 't'
"'Y:;c N
N
CH- CH- CH,
H I I Tir",;n.
O OH OH
7,S -diidrob;"pt<riJu
(forma qulllÓid<)
Flgur. 1'-23 _ O p.... 1 da t<o lrlid, obiop"'~na na l'MIõio t.llallsada ... Ia 1..,lIallnlo\l hldra.lI ..a NO" q ~ o NAOH ~ ~io para
~'ar . fC<rNI reduz>d.o da coen>imo,
506
N", ~ com PKU. uma vi. _lInd"ia do rnttoboHsmo deo do kt~ mrtUico d. f. ni .... nina e aSf"lTUIO; vej.a Fis- 3-14)
da fmilabni.... normatment~ poucoemp~, pIlOU a ta gran- d~ r«cbcr rótulot com adverlb>ci .. para índMdIlOl COIII
«atUllçjo. Nn.oã via mmor, a fen iblanina ~ traruami""çio intolmncia ~ fmilalanin;&.
com "piru..... o ""ri libcnr rm~piru ...1O (l'"1fil. 18· 24). II {mila- " fm~Monú rÍI tambtm pode .... ca .... da por 11m defftIrI
bn;ruo e " f(1\~pi ruvato acumulom-K !>O ... ngu~ t nos t«klos f na eruima qutcatalis;o • regen<1'lÇIodo 1~ .... id.-obõop.mN (Fil-
>lo n(ffi odol. n. urina: dar " Mmr. "rrnil«lOnún."." maior 18-23 ). N............... o t ...... mento ~ mai. compkm do que.que-
parte do fenilpiruvlto n'o ~ cocretad. como III, mas é deK.r- k ... liudo com um. di. l. que ."'tring•• ingestlo de frniLola-
boxil . da par. produzi r r,nila«•• •o ou reduzida p.'. formar fe- nin a " de tirDóina. Como ... t .... idrobiopl.,.ina tamblm l n«ft_
nilactato. O fenila«tolO conf.r. um odor tio clrlcU'r!stico ii dria para form.~o d" L_3.4_diidro:<i fenilalanin. (L- dor. ) . dr
urina. 'lu. é emp. egodo pt!,.. enf... mtirll pu. det"", • • a PKU 5-lIidro~itriplof.no (pl'tCU rto . .........ci.i' dos fl<'UroI .... nwnio-
em " iao"". O a<:llmulo de fmilolanin. , ou dr uus mt1abólitos, to~ norcpincfrin • • II<'rolon;no. rcspKI.ivarJ'l<'nl"), wca ('.OftI-
nOl primri. OI dias d. 'rida. impede " dcsmvolvimmto normal p"'IOS prceis;om .... lUplnnmlados na dieta. Enlrtllnlo. t i.......
do ctmwo. pr<MXando reurdo mmtal K\Im>. O a«NoO de .... rlCiente _pcnu . upl"mm' " td .... idrobõopterina n. dieta, poiI
níWani... pode compeli. com ouu"OIlminokid<. pelo Inns- eN. t i .... twd e Rio ... . - I bólr rei .... IIcmalomcdália.
porte aUi,," do b.o.rrrir. h(m.o._d11ka, ....wt.o!>do em uma T..w- lodos OS ~m-nuddos pa .... <kscobri. 01 q\lC' .
<kp... u.1o de alguru metabólilO1 muito I'I«nd rios. por tadores de doençalgeM li<:aJ pode .... ah.m...,l. m:ompra-
IoIdo •. mesmo do ponlO d. vi}," cc:on6mico, "'rccialJ])(nte no
Ca.I<l d. I'KU. Nlo oó prlOj I.Stel d" d"tce,w, que do ..1,tivl-
m~nte b".ralOli (rmbon nlo mai, derendente. do odor da ijri-
na) ma .. p.incipalmente, pelo falO de o trallmento pm:_ dai
, ~i:CX)-
IU·- T- Il
Til,
,F'
H,N-T-H
",-Coto-
glut .... o Glut.moto
, roo'
H,N-r-H
H,O L',/i.
Til, \. ./
r"' '-. / r"'
Til, r"' r H
,
" r"' r~ O
J:;~H ':-:H,
Omitin.
"
Gluumuo
.1' · PirtOlin.
S· ",bo,ilato
r·.. mi. ldrldo
IAr,inin· 1
,F N'_Formimino_ ,F'
H,N-r-H
H, foIato
H':-:-T- H
1"'
,r"' T H,
, ,
HC"" "NH
:-I_ CH
C= O
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I Hi"idin.1 I Gluoamin. j
flgu,. 18-25 - Esquem.. du vi.. ceub61k.. ~r. OI.mlnolKldos: .'lIlnln •• hiotldl .... glutomlltO. !l1ut.mln. e proll ... , lodos Wo
,,,,,,,,<to:lo< "" a.-<:t'le>g Utaroto, O< PMIO< nu~rados "" >'ia da hinodina <.lo cal~is.!do< por: CD Mldi"" amOnia . _: Q) urocaMlo
" >d roto ..; (ll imkl;tzolonapr""""",,"" .@ gluta mato lormomi no Ir.,."I...-. ""
glutamalo d. prolina ou da glutamina (fig, 18- 25), No ciclo d~ min açl0 ~guido de ducatoo.ilaçlo oxidativa do a-ceto;lcido
u!'fi. (v~ja Fig. 18-9). a arginina. convrrtida no esqueleto car- re,ultante. O e"'ludeto rcmane=ntc com cinco átomo. do car-
bónico de cinco átomos da omilina ~ Hta. transamin~da em oono derivado da isoleucin a sofre um. oxidoçlo posterior, li-
gluumato y-""mi.a/dddo. A convrrdo de hiotiruna n. ,,'rutu- berando acttil-CoA c propionil-CoA. A valin • ..,fr. tr.nsa -
ro de cinco ttomos de coroono do glutamato OCOrre em ullul via minaçlo e du.carooxilaçl 0 e, a ~8u;r, uma ~rie de reaçôu de
do muito. passo<; o carbono aU. ...movido .m um P&"" que oxidaçlo que convrrtc o. quatro carbono. rcmancsccnt •• cm
omp~a t. traidrofol.1O comO co-fator. propionil-CoA. Algumas partH d. via de degrad.çlo d. vali -
n. e da isolcucina I~m e.u.im pata/di.mo de paSlo, na d~_
Quatro aminoácidos são convertidos gradaçlo dOI ácidos graxos (veja Fig. 17-8). No"ecido. hu-
em Ju<o:Jnil-CoA mano.,' uconin l lIm~m I: convertida cm propionil _CoA.
Ot nqueletos carbónico. d. metionina, d. isoleucina, d. t= - O propionil-CoA, derivado de" • • trts amin<ácido. , é con-
nino e d. valina do degradado, por via, que formam a sucei· vertido em .uccinil-CoA pot uma via descrita no Capitulo 11:
nil-CoA (Fig. 18-26), um intermediário do ciclo do Acido dtri - carooxilaçlo para metilmalonil -CoA, .pimerizaçlo do melil-
coo A metionin.o doa o st\I grupo m~tila poro um de vário. re· malonil-CoA e conversão cm .uccinil -CoA pela metilmalonil-
ceptore, pois!vcis por meio da S-adenosilmetionin~, e trb, dos CoA mutasc, depwdente da rocnlima a" (veja Fig, J 7-J 2). N.
quatro álOmO ... maneounl .. do leU e"'ludeto carbónico, do doença genl:tica rara, conhecid. como ,cidemia metilmolllnica.
convertidos naqueles do propionato, na forma de propionil_ ocor .. a falta do metilmaloni l-CoA mutue. com conseqntnci-
CoA, um p..cunor do . ucdnil-CoA. A i&oleucin • ..,frc tran.a· as metabólica, muito groveo (Tabela 18-2, Adenda 18-2).
508
CH,-<li,--c--eoo'
~ .__ ............. ?H ~ Il,
CH,- OI--cH-COO'
Q.C<oo>b"" .. ,,,
I Jnr I T _i ... I
SH: H,o
• C"A-SU
fll. ~. " ..
~ _ ."' ,
NA!) '
CH,-CI I ,_ CII ---t";H _ COU ,...... " ....""
SAml • H'
II...k~dn. 1 CO,
o,
.~ 00,
CH ,-CIl,--C-S·Cof, -~~-'--- CH,- OH -<> , '-
o I P",p;on~ ·Co ...
"
C H,_C _S.c.,A
" mil-CoA
l _ yHCO;
~Il, 1
"OOC-ClI- C -S-CoA
M., jfmol"" il_CoA
• -.-I
.......... ". ,,,", . - I .
F""""I , ..n - bq ....... d.ooo ..... ~ ... onetIonlnL ............. lf'I<IniM ........ (sI .. am~ ~
"""""""""'" wconiK oA. ,.. lIOIfuoN wnbtm <ontribul com doo. do!. ....... _ oe c- . o para o ",,"KOo\ fVeIo>
f ig. 18-20) A ... dlI ~ ......... """'rodo> 1<1\1 _ "'" h..........os. Outra ... _ • • de9'~ da ,"""' .......t.I """,,0<10
n.o Fiqo.6a 18-18, A ... do ~ Pi''' t"" •........uI... ""U ~\.I com moi> dotollt1 no fogur. 111-11. o. !1M"" q...
conwn.." ~ "'" "-«101M"",, ..,ao i"'''-,.>dos '" Figuro ZZ·I~, A ~ do PI'<II>i:>n~.("'" em !o\>C{.,~.
CoA to. <In<"ti na F9J" 17-,1
Os . mlno4icidos de aderi rarnifOd . pk""da droidrogcn ... piruvica (....j. FÕJ. 16·6). a oxidoçõo do
nio $io degradados no ffgado a-cctog!Ul1raIO" .",d nil-CoA pelo wmplrxo da a ·crtogluto.
Embora . maior p.rt~ do clt~boli. mo dOi ami~o;\cid", ,,",rr. rOlo dt.idrogena .. (pág. 44,). D< rato. o. tlk compltxO$ enzi·
no ASodo. '" 1m amino4,çid", com cadti.., I" t'ni, romiflcadas n\.Í.li.c:of $ia dr estrutura limil~rc cOffip;iMillum o mnrno """.
(lnKinl, i60Leuci ... ~ vali .... ) doo uxidados como romb .... iveio.. .ani. mo de msçlo. $lo ("fTlprtpdo< cinco .;o-fatores: tiamina
p,inci~nt~ nos lteidot mllocubr. odip060. mW ~ ct1'rimoI. pirofOJiato, FA D, NAD, lipoalo ~ ,oenzi"", A•• II lia prol<Úlal
&ta I«idoa atra-~';cos com~m u .... unia aminolransf~· rm cada compkxo a llli&am rcOÇÓl'S ItomÓlogu. Es« t, d.n-
... q~ RIo...u p.--nlr no R8'do ~ que 'g<'tm lodos .,. trl$ "...n1r, um c;uo no qual • rnaqu inar~ cnzimitica, qur rvoIulu
,minoki<\o$ dt c.adci, rlmifoad. par, produzir OS corre.pon · para a ualisar um rcaçilo, foi cop i,do. po r duplkoç.lo do g......
dtnlel a·cctoiddoo (Fig. 18-2,). O complexo ~nzimálico dr_ depois cvoluiu p;ir. c.talila' !"t"açôrs ..,me l hamr~ ("fTl out .., viu.
nominado a -cctokido de cWilI.ttral ... mmada duidrogc· O complexo da drtidrogena .. dos a ·'rt04.ddO$ d. ,adria
naH a tai"" a dacarbmiloçjo oIidatÍWo dr todOf Of trk a·c<_ ramiflC.da do ..10 ~ regulado p<>r moditicaÇjo co ... lrntc C1II
w.I,idOf. o. ada um dria., da libera a ca,bo:lila como 00, • rctposta ao conteúdo cm amin~idos dr ndr~ "mifoo:ado 1\1
prod~ O lCil-(;oA oorrapondrnlr. EMI. ,"0;10 t rormalmmt~ dirIa. Quando a ingt&Uo ])O< meio da dieta dOi , minoácidoo
an.6IOP' duu oUlm dacarboxilo.çõe< oxidalivas moonlradu com Gldei. nm iftcad. t fn u wm JIflIucno ou ""nhum UCCI·
no Clp!tulo 16:" oxidaçjo do piruvalO . ACCtil-CoA pdo rem · 10 dcJt" o complexo rnum'tico da drJidrogtnllior doo "mino-
509
Algum .. vezes, a "alidade pode ... mai ... tunha um laboratório de l"'''Iuisa metabólica, ambos da
do que ~ fic,~o - ou, pelo meno" tio emanh. Uni""nidode de Saint Loui •• fiaram interessados
qumto um film. f.ito para a telffisto. Vejo, por no ...... caso quando d.le souberam otram de um a
.""mplo. o CiL<O de Patricia Stalling •. Ela foi cond.· tran,mi.. l0 de televis.ão. Sehoem.ker r<.nali",u
nado pelo . ..... inato de .. u filho pequeno e sen· pes",.J"",nte o sangu< "" Rytn . nlo det«:tou eti-
tenciado 1 pri.slo pel"p<'tu., ma •. depoi •• gra, a, .. knogl icol. EnUo, ele e Sir conta".. m Pio", Rinal_
investigaçõe! de tr~s demista, p"r<istmt.., fui d<- .h um e.l"'ciali". em doen"" metabólicas da "'-
d~rada in",ento. coi. de Medicin. d. Univ<=idade de Yale, onóe há
A história rume,. no verio d. 19A9. quondo um laborató rio «Iuirado por. diagnosticar a MM"
Stallingo levou .. u filho Ryan, de t~ mese, de id. - a putir ele amo"'.., de sanguo.
ele, paro a .. Ia de emergência do Cardi nal Glennon Quando Rin.ldo an.li",u" soro ... ngÜíneo do
Child"n's Ho'pital,.m Saint Lou;" no ..tado nor_ Ryan. encontrou altas con«ntr.ço.., do ácido me·
te-ame,icano do Missouri . A cria"". apresent.,·. res- tilm.IOnico, um produto do metaboli, mo do!.mi -
piraçlo difícil, mmito, incontroláveis e de>confor- no'ddo, de <.deia ramificada i•.,leucina e valinl,
to gástrico. De acordo COm o mMiro at. nd.nt<, um que .. acumula noo poeient'" com MMA, porque
toxi<ologi"a, o, ,imomos da criança indicavam qu. • en.ima que deve convert~· lo no próximo pro-
elo tinha .ido intoxi<ado çom etilenoglicol, um in- duto da ,ia melabólica t inativa. E. sesundo ele,
grrdiente de Hquidos anticongdmtts, uma rundu· de form a panicularmente e.dar«:eJora. a urina e
sto ap;lremememe çonfU'mada por anáUse, ..ali ... - ° .. ngue d. crian,a tinham grande> quantid. de>
ct... em um laboratório çome",ial. de ,ubstânda< «tónica., outra consrqülocia ""' .
Depoi, que se recuperou. a crian,. foi a~()GiJ. taM]; " d. doen, a. Como acontecer. com Seho<-
em um lar ado!ivo e Patricia e sru mariJo, l).. id. m.ker, de nlo encontrou etil enoglicol om um.
I"'rmitido> de v~_la apen.. om vi,ita' .upervi.ion a- .mostra dos fluida. corporai. da crion,a que mor·
J ... Ent"tanto. quando Rytn tornou o ficar doen· ror• . O conteúdo da garrafa nlo p6J< ser t.,tado,
te, e .ubstqüentemente morrou, d.pois de um. vi- porque ~ veriflcou que ela t;nha desaparecido mi,-
,it. na qual Patrícia e,te"" brevemento solinha rum teriosam.nl •. A •• nt li ... de Rin.ldo convenceram-
de, ela foi ocuudo de ..,....inato em primeiro grau no de que Ryan tinha morrido d. MMA, m... como
e m.ntida p"" sem di" ito à fian,a. A. ,,·idloci •• expli<. r o. r.. ultado, do. doi, 1,l>oraI6riu. que
contra e1. par«:iam muito furt .., já que o I.borató- indicavam qu. o garoto tinha etilenoglkol em .. u
rio comercial e o laboratório do ho.pital e"",nt,.- .. ngue! Ele< e<tariam errado.s! "A.. u.st.dor" fui o
Iam grande quantidade do etilenoglicol no sangue termo ~mpregado por Rinaldo qu.ndo obte.. e
do menino e traço. dele em uma garrafa de leile examinou o.s rtlatóriol dOI lal>oratóriO$, Um de-
com a qual Patrkia tinha alim.ntado .. u filho du· I.. di.ia que o .angue de Rytn StaJlings continha
ronte •• i,il' . etilenogliçol •• pe.. r do onáU .. da . mom. de un-
Entretanto, mesmo .. m ..ber, ?trÍ<ia tinha reoli- gue 010 .. "<luipar .. Com o perfil de uma amom.
udo um rn-ilh.nte experimento. Durante o tempo de de sangue padroniLada pelo próp rio laboratório e
s.ua pri.slo p'"",,"ti,-a, ela "JUbe qu< esta,.. grhida e, que, .. bidamente, continha elilenoglicol. • Isso nlo
.ubsoqüetltemente, em fevereiro de 1990, ela d...... I um caso de inlerpIfla,:Io que"ionáveL A qu.li-
luz a outro filho: David Stallings Júnior. O re<érn· n..· dade d ... análise, deles era inaccil"'d". afirmou Ri·
<ido fui imodiotamente colocado cm um w- adotM~ naldo. E O .. gundo laboratório! De acordo COm
mas, dontro de duas .. manas, começou. ter ";nlo- Rio.ldo. aquele lal>oratório detectou um <ompo-
mi5 ",meih.",..:oo de Ryan. P"'teríormente, David nente anorm.1 no sangue de Rr.n e.• impl .. mon .
foi di. gnosticado como portador de um distúrbio t<, "o<Sumiu que era etilonoglicol". M .mostras d,
melabólico raro chamado de acidemia metilmal6ni- garr.f. nlo revelaram nenhum a .ub,tAncia in<o-
Ca (MMA). [,te ~ um distúrbio genéti<o n:çeo.ivo do mum, di ... Rinaldo. ape... r de O I.bo,.tório al._
""'Iabolismo 00. .mino.1dJos e aret. perto de I <'TIl gar evid~nçia. da presença de el ilenoglicol lam-
48.000 recém'na"",d",; curiosamente, os portado ... btm nel • .
• pr...:ntam .int""'.. q\Wle idtnti<os õqueie. prom· Rinaklo apresenlou o.s .. u.s multado> ao promo·
°
cados pelo OJWmenammto com etilenoglicol. tor do aso. George M<Elroy, que <onvorou uma
Era fora de dúvida o impo .. ibilidade da Sra . confe"'ncia de impu",," no dia seguinte. "Eu não
Stallings ter .n""nenado O seu segundo filho, m•• a acredito mai. no.s resultado< do. laboralóri",". ele
promotoria do Estado do Missouri nlo ficou im· di .. e 00. . . pórt ..... Afinal, lendo condu!do que
p .... ion.da pelo. novos falOS < lovou avante o jul - Rytn Stalling. morrera "" MMA, McElroy retirou
gam.nto dela. O jui< nl 0 permitiu Gue O diagnósti - tod .. IS ocusaçÕ<'S contra Patricia St.llings, om 20
co de MMA d. segunda criança f",se introduzido de oetombm d. 1991 .
como evid~n<ia e, om janeiro de 1~91, Patrfcia
StaUingo foi conden.da por otaqD< com arma mo.·
tal O srntmclada iii pr;..]o perpó1ua.
Entretanto para Patrkia, afortunadamente, Wi- Por Michdi< Hoffrmn {1\191), 5&"". 2~J. ~JJ. Dím,oo
llian SIr. ch<f. do Dep.rt.mento d. Bioqulmi" o
Biologia Molecular. e r.m .. Sehoem.ke" chefe d.
,io
>u'o .. i> t99t do .....oei.•
d. Citn," .
Am<rócano paro o ProtI""'"
510
,
coo
I
yOO- ai/-CoA
H,N- y- H y=O
CH'-yH CH'-yH CH,-?H
le, le, Til,
ce,
looleu<ina . ~ "".,--
....
,-....... "''' ce, "",,,,,,,
"~"'''''''''"
"n ........ "." ",J,, "
_~._
l;H)
Flgur. 18-.27 _ Via. ""t.obólicoo. dos trh aminoácidos d. cadela ramificado : nlln .. lsoleu<ine ......1.... As tres ,,., ocor-
rem ""'" ("ódo•• ><tr.. ·hep.jbcos e compartilham .. duM p<io'nk .. IMZ""",_ O <"",pie"" do de>idrogen.1><' <lo. «-ce!o.kidos O-
~a ramificada ~ an.!lklgo ao< compltxO$ <lo pir"".'" desidro<}O'f1'" e 00 <>-{etoçlutorato ~ tOl"l"lbMl ~ O< """""" cOco ,""
f.t~ ia!gCon' """ """t,O<Ioo "'lU;). A "nlimo é doefeit'-""" nas PM""" com~. "" unna do ..""", 00rd0 o.
~
bro,om retardo mental e frequentemente em morte na primeira
intlncia, ó chamada de d""nça da urino do xaro~ de boroo ,,-C<tostutu, to
'....
...,... , ~ ,
-
para limitar . ing.sllo d. valin ., de isole"ána e de leucin •• ao
mlnimo necessário. para ~rmit;r um ,,,scimenln no rmal.
6
A aspara!!lna e o aspartato são
degradados a«l ol!aloacetato flgur. ' ' '21 _ AI vt .. c.otlb6tk.. d...""'"'III .... c do "111""10. o.
Em .:.Itima in.llndl, o, esqueleto. cart>Onicns da asparagin. e doi> aminoácido!. sJo c",",'/Midas .".. (»(oIoa<~to
do uparUto mtram no ciclo do ácido dtrico por meio do ou-
10ledato. A mziml asparagin ... catai"" a hidTÓli .. di aspar.-
gina para liberar .. part.to, o qual sofre uma reaçlo de transa- liberar porções do. seu. esqueleto. carbónicos na forma d. cin·
minaçlo com o a-edogl" tarato para produzir glutamato e OXl- w metabólilo, centrais que podem enlro' na ciclo do icido d-
loacetato (Fig_ 18-28). !rico. E.... pNaç(>$ 110 degradado, em acetil-CoA e compltta.
mente oxidados em CO" em água, com a g.raç1o de ATP du-
Acabamol de ver COrno os 20 diferentes .minoJ.cidos, de- rante a fo,forilaç1o oxida tiva. Frcharemos .,te co pít ulo com unu.
pau de perder ..os álamo. de nilrogtnio, lia degradados por breve discuMlo de olgun' des( inOI alt. mativos dos esqueletos
clesidrogenaç1o. por descarboxilaçlo e por outra. r.açõn P'" carbónico. dos aminoácido •.
511
l.Ncin.
Lioi""
F.nilalanin.
Tliptofano
Tirooln.
~
"
I<>--COI<>i1uta"to I
do ácido
cltrico
Sucd"ato
..... ;!5
Gli,o ..
locl. udn.
L<ucina
rriptofano
Figura lJ.29 - Um ..... mo do metaboll.mo doo.mln<>llcldOl gllcog'nkOl. UlIOg'nkOl ~te que quatro 00< amono.\<;ldo:;
1M tl nto ~ic05 (<Ombr.odoo ~ m ""rm<f>ol quanto '" t ~ico:; (>ombr~ em ",\III, o. oinço .m~id<>s d<ograwd05
. ti! p. u,.to """ lom1:>eom poter><iolm<'nte <e10g0!rK05, Apef\aS dois . m ~id<>s, ""-'<i,", e 1;';,",_ """ "d"""."""'te (e1~ .:os
Alguns aminoácidos podem ser convertidos Os aminoácidos qu~ pod= "" con_tido$ em piruvato.
.", glicose, outros em corpos cetônioos (l·cetogluta.. to, . uo:inil-CoA, fumarato e oxalo~alo podem
o. ..i, aminoácido,. que .~o d"Sl'.dados on' .cotoacrtU-CoA "r oon_tido. em glicose e glicogtnio ptlo.s vio.s deKrit .. no
(Iou acttil_C"A: tript"fano. r.nilalanina. liro$in a. isoleucin;t, I~ _ c:.pitulo 20. Eles 010 ohomado. aminoácido. glicoglnicol. A
cin. eli.ina. podem liberar corpos cet6nico> no fig.do. pd. con - divisão entrt aminoácidO$ cetogtnico$ e glicogtnicO$ nl0 ~ per-
oeal 0 do a<OIoacet il -CoA em acetona e !l- hidr6xido butiroto feit . ; qual ro arn inoácido,. t riptofano. fenilalanina. liro.ina o 00-
(""ja Fig. 17-16). Ess .. ominoácidos !lo chamado. de cetoglni_ I~udna. ,~o tanlO cetogtnicos quanto gli,~nico$. O ca'aboli,-
COI (Fig. 18· 29). A .ua Q\p"idade para formar corpo. cet6nio.,. mo do. aminoácidos é paMicularmente imponante para a <O-
• p.. ticuJarment~ evidente no diabet... melito nIO_lratado. duo breviv~ncia de ani mai l com dieta. protéic.. muilo alta. ou
ronte o qual grande, quantidades de corpo. cet6nico.!lo pro- durante penodos de subnulriç1o. A leudna é um aminoácido
rluridt.< ptlo fig.do. não apenal dOI :l.cidos graxa<. mo.s tamb.'m exclusivamente cetogtnico e' mUilO Comum n .. prote!n ... Sua
do. aminoácido. c etog~nico,. degrada,iIo faz uma contribuição sub>tandol par. a cetO$<' em
condiçó<, de . ubnutrição.
IResumo
Um. pequena fr.çlo d. enorgia oxidati"", no. " .... Um P"so prt<oco no cataboli>mo do • • mino~
humano", provém do <a tabo~srno doi aminoácidol. <ido< é a .. para,oo do grupo , mi no do esquole'o
Os aminoácido, a o Mrivl do< da hidróli .. (rtdcla- <arMoiro. Na maioria do' C""". o grupo amino I!
gemI dt.< protein.. celulares, di degradoçl o da, pro- Iransferido por. o a -oooglmaralo paro formar glu-
teln .. ingerida., na alimento,l o. ou da quebro d .. tomoto. F.... tipo de r.a, Oo • cliamado d. lransa-
proteí ..... rorpora;" na falta deoutr .. font .. M CO/t1- minaç.lo e requtr. coto>.im. piridox.l fo.fato. O
bwt!vei, durame o jejum ou do diabetes mel ilo nlo- glutamato é transportado para rnitoc/lodri.. do li-
tr. t.do..... proteina. ing<ridn silo degradada. por gado, onde um grupo amino é liberado <;omo am6-
pro ....... no ~<t/lm.80 e no iot"'lino delgado. A oia (NH;) ptla .o>.ima glul. m .. O d .. idrogena".
maioria d ..... pro....... inici.lmente ,inl<1iud. A am6nia. formada em oulto. tecidos. é "ampor-
<;orno rimogtoio, inativo. , que silo ativado. no ..- tada até .. mitO<Ónd,i.. do figado como o nitrogé·
t/lmoso ou no iotestino pela rtmoçlo proteolltica oio amido da glutamina ou como o grupo amino
de partes de lU .. cadei.. poliptpddic ... da alanina. A' maior porçilo d .....looina é ge .. da
512
no. músculo. < !rln'porlMa no .. ngue até o fíga- ddo do !cido cltrico: oeetil _CoA: a -«taglutam",
do. Es .. alanina sofre d.,aminaçlo,,, o pi ruvoto ro· .u«;nil-CoA: fun,arolo" o... lo.cttato. Os amino-
. ullMlt. ~ conv<.tido em gli<o .., que" tran'por!a - ácido. q ue podem produ.i. oeetil-CoA si<) dividi_
d. d. volta ao mú""ulo <orno p.n. do ôdo glko- do. em doi, gru po<. Alanina, e;"eln. , glicina, trip--
..-al .nin •. 'of.no e serina produzem awil-CoA "ia piruvato;
A .mónia ~ muito tóx.ico p.r. 0' tecido< animais. a leue;n., li. in. , fe nil.l anina, tiro.in. " triptof"",,
:-/o ciclo d. ur~" a om;tina combin a com a amó- produzem a«til_lÁlA vi. açetoaw il-CoA. A iso-
nia n. forma d ••• ,b.tmil f""r.to paro for mar . ô · leucina, leudna e triptof.no lamb.!m form. m "'..
trulina. Um ," 'guodo gruJ'O .mino, provindo do;ti- , ii_CoA diret.m ente. Prolin a, histidinl , orginina,
portato,l tran,ftrido pora. <itru lina par. formar a glutamina • glul.malo enlum no cido do ácido d-
••ginjn. - o precursor imediato d. ur ~ i •. A orSi. trico por meio do a-cet<>glular.tu: lreonina, meti<>-
nas< hidral;"' . arginina par. formar urria < omiti- niru., i",leudn. e valin. entr.m por meio do .oo:i.
na; ...im, . omitina ~ reuint<tizad • • ca<b volta do nil-CoA: '" quatru á,om", de earf,ono d. fenilala-
ddo.u uréi •. O ciclo da un'i. , .. ulr. tm uma ron· nina e da tiro.in. entr.m por meio do fum ...to;,
..... mo liquido. do oxaloautalO em fumorato. >m- o<paragin. e o .. p. rtato entr.m ,'ia oxalo.ctt. to.
00. intrrmr<lií rio. do ciclo do ácido dlnco. Des .. Os aminoácidos de cad"i. ramificada (leucina, iso-
fmm o, ~ doi, ,klo. Uo interconrctado •. A ali· leucina e ,;o1in. ), diferentemente de Outro' amil>!)-
.idade do ciclo da ur"i. I: ..gul.da no. nlvoi. d. ácidos, são degrad. dos no, tecidos ema-h<pí ticos.
'int .... enzimálkJ e M regul",lo .Io'ttrica da enú_ Um certo número de docnç.ao hum.na> grave> podo:
ma que forma o c.. Mmil fo,fato. .. r .'rihuído • Jefeito& g.nkiros, qu. rnvolvnn ""_
lJ<pois d. TOmoçl o dm grupo' .mino por tran- lim .. especifica. d •• vi .. de cataboli.mo dos ami-
saminaçl0, o, esqueletos earMnia" dos aminoá';;_ noácido •.
do •• ofrem o. idaçlo em compo,to. que podem Dependendo de oeu. produto. finai. de d"". _
entr.r no cido do kido d'ri<o par. ser oxidados dtçlO, . lgun. aminoácido. podem .. r convertidor
até CO, e H,O. N..sa, .ia" u' co_fa,o .., telr.idro- em corpos cetÓnico", oIgun. podem .. r converti·
fola,o e S-adeno,i lmetionina f.cilitam IS ""'00 d. do. em glicose : algun,.m ambo •. Essas vi.. meta_
Inln,fer~nci. de unid. d.. monocarMnica, e °
co- M lie .. integram a d egradaç;lo do. amino.kidos no
f.tor tetroidrobiopterin. facilil" oxidaçlo d. feni - m'!aboli,mo intermediJr;o " podem ..r cr!tÍ<aJ
1. I.n ina catalisada ~l. fenilolanina hidroxil .... Exi._ pau a ""'revi v~nci. >Ob condi.yôe< n.. q uai, o, ami-
lem cinco intermediário& por meio dos quais o. e<- no.cid". do um. fome .ignificativa d" enorgia mt-
quel,,'o, ca rMnico> dos .minoicido, entram no taMliea.
Leitura Adicional
CampbelI rw. (1991 I mmory ni'l'O!!, n m<t&boIism. ln Fi"l'"lrid< PF. (19991 Tctrohidropterin_d<p<nd<n' ..,,;..
EIf"i","""ntal and M, tabo& Animal P/ry>;ru.,gy, 4,h ,dn no ocid hyd""ylun. ""n", Rn. Biochcm. 611, )1$-)3:'
IProS><T CL, ,di, pp. 2n_H-4, John Wil<y I'< Soru, 10<.,
N ... Yor •. o ~Iclo da u.'I.
eoom.. MW. ll'HII Amino .cid ""'!aboli,m. ln T.... _ HoImeo FI, {I \lW1 H.n, Kr<bo .nd th. diocO>'<ty ot' lhe
booI; of Bioch<-mi!f1y wi," ainical Corr<Ia,io"" 4th .dn orn i,h ine e)'<I•. F<d. P'lX. )9, 2 16·225.
1Dc>lin TM, «lI pp. 445_-41.8, Wil<y_U .. , """" Yor. Um hi"ori,dor d. ~kdici n. rrcon"'ói '" IOCont<ci_
H'r.. hi H. {l99~1 Pyridonl ' n<ym ..: mechanistie di- m<o'oo que eondu,iram • d<lCOb<rt. 00 ciclo da um..
VC'T ,itr and unifonnitr. /. Bó«h<-m 1 18, 46) ·47l . KirJ<h IF, Eich<IeG, Ford oe, Vin,,,,' MG, I• .....ru.. )N,
Moulio M. ( 19801Amino ocid cataboliom. ln "lN Ró«hcm- G<hring H, & Chri>l ... P. (l9B41 M« hani>m of actioo ol
~"Y ofPlan'" A Comprm,.",iw 7mlri>t IS/um pi PK I'< Conn "par'." """oo--"an,f"'lI>< propo«d on th, baW ot' ..
[[, Nb), Vo!. ~ : Ami"" Nid< ana lN"""""" (Mi~in BI, ""."u".
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Uma dixu..ao.oor< '" vári"" Jr.,i"", do., amin<.4ci- Ait ..ac;iMl patol6gica. n. cl.>;tr Raçio
bioqulmlca dos a m lno4j(IOoI
00. no. v.g<tais.
I>ower._l.« SG I'< M.i"" A. I 19M) Ur<. $)"nlh"i. , nd l<dlq FD, Lery HI., 8< Woo SiC. (1'I!I61 Mole<nI., anot-
. mmonia """aboli"". ln 110, Li"",; Ri<>Iogr ana I\>,Mbi- ys;. of th<: inbcri .. nce of phenyll<ronuria and mil<l hy_
oIogy, 2nd «ln lAr .... 1M, J.w.by WB,l\oppC'r H, Schocht.-r petphrnylal.nin<mio in famili« with both disonlen, N.
[) l'<5tulritl: DA,ods), pp.lI7_l29, lto",n Preu, N""" York. E"IIL I. M,d. 11-4, 1276_l lt!O.
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r""man and Cornp. nr, S.n F..",iKo. li"" in ainical MeJiri ..... Appl<ton.Cen'ury_Crofu, Not-
Uma <:<",t.r". lonl< par. um. d i",,,,,,,,-, <TT\ profun- ",.Ik, CT.
didad< <ia, du.., d< m,,.,:an i,moo d< ""I<> d<>erit .. Sc<Ívcr CR, Baudn AI., Sir W& & Vai!< D. (<<l.1 11m)
noite capI'ulo. TIo, M, ..boiic and Mokíular &I", of Inh ,,,,eJ Dikout,
71h ,dn. Pan 5: Amino ""idi, M«;"w_Hill lIook Com.
MM~IMnO 001 . ml"""iOoI I'"ny, ln<., N..... York.
Ouist", P. M...ler DE. (19!I ~1 7hI"",,,,inasn, ""íl<y_ Scrivcr CR, Ktufman S, & Woo Si C. (19l1li1 Mcnddian
Int<roci<nc<, Inc., """" Vor'. h)l><rphrnylalanin, miL A""". R< •. "'....,. 22. )0)1-)21.
513
Problemas
lo Produ'"" do ' ronS&minoçlo do •• minoKidoo. 0<><. 7. Vi. do co:rbono < do nitrostrOO no motaboliomo do
oh< o "'rutu.. , <Se,,'"
01 IlOIIl<> do. ,,",,,oicido. ". i!utamo'o. Quondo o gluturuo'o Il-''c.''N1 ",Iro dqra-
1UI,IUI' ''. quando 01 "'guin'.. aminokidoo JOf"m tnn- do>Io o><ido,ivo no f\g>do doo um " 'o. <m que " omoo doo
°
.. minaç1o com tI .«togIu.. roto: (o) a'partam. (b) ~u. t<gnin' .. m<t.bóIi,oo 1<110 rnrontradoo Clda oo'opo! (a)
tanuto. «() allUlÍn .. (d) f.nilol.nin, . um.. (bl >uccinl1o. (,I "sinin •• (d ) ,i'rulina. (.) omi-
,in • • (fl " 1"""0.
2. Medido do ""Iocidod,d. l"NÇio do .b.n.i", onú"'" roo ..
f...... A Itividad< (""Ioddado d. m,lo) d •• I.ni"" uni· H yoo-
no"m.f,,, . . . u, uo)m<nt< m<dido. inoluindo·", um
,X( ..... do< 10""0 d.<tidrOUTN>< pu," , de NADH no oi,· H!!~'~~-H
"ma d, r .... io. A modd.<k do d"'l"r<dmrnto do .1.· H yH ,
nina . igual i modd. <k do de"l"mim<n'o do NADH
m«Iido "I"'ctrof'otom<tricamont<. E:o~iqu< ....... d. ~H,
funcionom,n'" do,.., ,.,t,. COO'
Glutomoto
l. Di>tribWçlo do ni'ro!fnio do !ruP<l , mino. 5< , '''''
olimonto.,ao 1'0< ria cm olonina, m.. pobre .m _ t a· 8. 1l$("1ttI1o qulmi<o do catobolilll>O do iool<ucift.o. A ;.."
'o. _t . pr...,nt," ,in.i, d, <l<flCifn<ia tm ••p ..... t,,1 \eucino t de8'adado. por uma..,.i< d< .. is '"p''' , '" pro'
Expliqu<. píonil·CoA • o«til-CoA, com<> mootrodo • ~uk
Subnllndll
Cont.ntro<iD (mM) (.) ° p",c,,,,,, qutmko da d,!,~o da isoIru<:ina
consi.I< ,m "".t<gio> antloga. ktu<w 'I>OOn'radu no
U~ ... do padenlll U~ ... """,,"I
F.... ilalM ... 7.0 0.01 ciclo do Icido dtri.:o , no ~.m:id ... io dos ócidoo 11""""
f .... lpi r"".to 4,8 O o. inl<rm<ditrioo rnvo/vidos no <kyodoçio da iaoI<oci·
na (I, VI. mootr.oo. aboim. "", ..tio "" ord.om 'pro·
F~nila<:t.to 10.3 O
prioda. UI< o l<Il éonb<dmrn,o , compr«ruio do <ido
la) Sugiro que , n';m. po ... "'Ir
d,fiei'"I< ""... do ácido d"i.:o ,da via d< ~.oxidaçio dos ácidoo 8ruo11
cr;.nça. Proponho um """"",,'o 1"" , ... oondiçio. 1"" manjar '" in'<1modiárioo no toqili'r><ia m<'ob6Iica
aprop<iada para , d<~ da ool<ucino:
Ibl I'<lr qu. a fenilolonino 'por= na mm. rm 1I"1n '
d" q""ntidado.?
tel Quol t a fonte do fenilpi'u •• to ' do fenila<:,. to!
Por q"" ......;.. ("""""''''''"1<
"..,·funcionois) ,ntrom
em oçIo quondo. ""netntroçlo d. fenibllUlino .. ,!<va!
°'\yF
(di Por qu, o .. bel.., dei.. cri.t>ÇI . p" .. n'. m,du.
b"nc"r
F
K-y-CH,
5. I'IIptI da <ObooW>Una no "".boIiomo
doo onúDOécidoo. j"'
A a",mi. p<",i<io .. <Clu .. do p<1. r«ILIÇio do .blOrçI<!
eH,
da .itamina R". QU>! o ,fei,o d<su. r«Iu.;io no ....bo·
li","" do< , minolcido.> Todo< "" .minoácidos >lo , feto·
do. iiluolm<n"~ (lndi,,,,,,,, ..j. o Ad<ndo t7 · 2).
"
6. iA<t.1<I .....,'" almino como romb ...!...! m.ubóli.:o:
0'" )i-CoA
" e",1<I da rtn><>Çio do ni~. o. tr& carbonoo do
~j
1.1"ato • d. olonin.l po"""" "todo.
doo oxidaçio ~1"i· H-y-CH!
ro., "" ""imoi. pod<m Ular quolqU<l" """ das d .... fon ·
t .. d. Clrbono <omo combu"!",,l m<tabólloo. ComI"" j"'
,produ,lO liquida d< ATP Imolo. doo ATP por moi II< CH,
..,b""t<l1 1"" • ".idoçk> complru ( ... CO, < H,o) do
lacto"'. d. aJlUlÍna quando l inclu\do o ,"<10 da ......
<;lo no rorm.-d< U1<;':
"
<\,.)'-CoA
\"" .\"" 'j
Ho-~-H H,N-~-H H, /<H
H-C-H
I
H- y - H
HO-
y CH,
CH,
~.
" "
Alanina V
514
(DI PaT. <ada <I,po p""",," .n...oo.""'''k. Ja.:,", 1J. O ciclo do um. ... fftoÇoo do tran>ano.inaçic>. A ...
o pn:><C>5<> quimi<o, ~ ~'" ."""pIo .~ • ponu portal., .mioot •• " ,I.,.•• ,..... . moior otividod< do to<bo
di> ciclo do ..ido (j,nco .... do via do p_~ (.,...,..Jo .. omin"" ........... nu fIaotl..> doo ..... mif<mL "'" qot!
po><Oivd) < irKIi<j ... 00 co-/inorn, "",..00 ~
14.,...-bõoqu .... icu .... ' ......... _cIo~
9. I.. ~ por _nlo ..... ~ .................. driI- liquidas. Umo ditl. po" • r<d .. , ... do ....... «>rpa<aI.
<iMo:io d< .....,..... Em um ... Iodo ....afi>.ado ......... no> .,iv.mm" J>fOpopnd .. da .Ia.."' ....... u ... nip...
.. ,..,do:poio ... jrjum por ...... MM. ai""",..,,,,, m:c- in""tjo diUi.a do - proki ... 11q .. ",," ( ....... """...."..".,.
b«am u .... únia rcfriçIn'" ...... dltu ....... ino«;do" do JOIotirll hidroliYd.ol . ..... 11m 000' ..... ""'..., cio';·
."..,~ ~ """ IfIÍnin •. Dnmo"" 1 ......... "" nl"';' tomu.... Thdoo ... d<m&ir. . hm . ... "" .1Iq .. idoo d<-.o<ri.urr.
<lo _ ...."t!ül...." . ~"",n" ..... dt "'" 001 ..... lI<Ifmal ... orvi ......r..,.,.,....,..... ........
".......~ dlrta. ~
III r COOH
,
o
II
ctl'-r- Cl1'-r- CH' -Y- r-C-S-C<>A
Cll , H H ,c ](
I.• u<ln. ~ . M" ikrolon; 1- C"A
1.. 1 wrI...-Hur'
II' ~
C II ,-~- Ql,_C_COO- O
II
..CII,
~_ . o
-OOC- O I,-y=y-C-S-CoA
11,c
!l' 101" ilJIu"
H
l'-ro, (d rH,o
", II
O OU O
C H ,-~ -CII ,-C - S-C<>A j II
"OOC-CH,-.,..-CH,-C - S-CoA
'"'
1..,." l<,il ·CoA
ClI ,
~ . H id",.; · ~ . m" ilgl " 'ar ii · CoA
1,,1 ln 1
~ o
II
CH'-T-~-C-S..CoJl
,,~ , ~ CH,- C-S-CoA
I!-M"ikro'".il. CoI\
515
CAPfTUlO 19
A fo.forila.;io oxidativa , o estágio final do metaboli.mo pro- acompanham e.", fluxo. O próximo tópico te o notável comple-
dulor de energia noo organi . mo • • er6bi"". Toda. as etapa, oxi- xo enzimático que, por meio d. "catáli .. rot",ional", captura .
dativas na degradação do. "arboidratos, gorduras e aminoáci - enr rgi a do fluxo de prótons na forma de ATP. Em;lo ... r;lo con-
dos oonvergem para .s", estágio final d. respiração "elular, no .iderado, os m«ani.mos regulatório. que coordenam a fosfo _
qual a enersia prm't11iente da oxidação, responsável I"'la ,inte- rilaçloo ü<idativa por viria, vias cotabólicos que oxidam com-
.. dt ATP, A fotofosforilaçiio. o meio pelo qual os organismos bustlveis, Com .... enl .... dimento d. f",forilaçilo oxidativa mi _
fotossinWi<:o. capturam a ...... gia da luzsol.r~. fonte funda- locondril l, ....-á abordada então. fotofo.foriloç~o. começando
""'ntal de energia na biosfera ~ e a usam paro produzir ATP. A com a .b""rçlo da luz por pigmentos folossinlo!\icol, ..suido
fosforilaçto oxidaliva e a fotofosforila<;ão. em conjunto, .to res- pelo fluxo de elttron" direcionado pcla luz. da H,O para o
ponsáveis I"'la maioria do ATP ,intetiudo por v'rios orsanis- NADP-. , • b ... molC'Ç\Jlar para o açoplamento do fluxo de elé-
moo " ..óbic", na maior parte do tempo. lrons r prÓton •. Finalmente, serl o abordada. os .imilaridades
No. eucariotos, a fosforilaçiio oxid.tiva OCoTTe nas milocOn- de estrutura < meani,mo emre a, ATP .intas.. do. doropla, to.
drias e. fotofosforilaçio no. doropla.tos. A fosforil~o oxida · e milocOndrias, bem como as b ..... e,'Olutim, p.ro essa conser-
li", <1wol,'e a redução do O, • H,O com el. tron, doad'H pelo vação do mecanismo.
NADH e FADH " e <Xorre igualmente n. presença de lo, ou na
escurid.l.o. A fotofosforilaç;lo envolve a oxida,ao da H,D a O"
em que o NADP ' • o "'optor de elétmns e ab""lutamente de- FOSFORILAçAo OXIDATIVA
pendtnte da .... ergia luminosa. Apcsar d •• diferença .. ...es dois
"",,",1m oonverKIres de energia, alt.amente eficientes, apuotn- Reaç6es de Transfe"'ncia
um mec.ni,mo, fundamentolmente ..molhant... de Elétrons na Mitoc&ndria
Kosoo entendimento atual da ,lntese do ATP na mitocOn-
A deKoberta, em 1948, por El1Ilene Kennody e Albert Ldutinger,
dria e no. doroplastos está b ....do na hipólese, inlroduzida por
dr que IS mitocOndrias ",o os oltio. do f<»forilaçio oxidativa
Pcter Mitchdl, em I% I, de que as diferenças na concenlraçelo
nOI eucariolos, marCOu O inkio da fa.. moderna do< .. tudo<
traosmembrana de pr6tons são '" re .."'.lório. par. a energia
mraida d", ",. çOes de oxidaçloo biológicas, E.ssa tlPOri. quimios· das transduções de .... ergia biológica, As mitocOndrias, lai. <amo
as ba'léri.. g.ram -negalivas, possuem duas membronas (Fig. 19-
lDÓIica tem sido aceila como um dos grand .. principio. unifi -
1). A membrona mil<xondrial externa, facilmente permávrl ~
cadorn da biologia no "culo XX. El. peno ite • comprttnSllo
!"'<luen•• molo!cul .. (M, <5JJOO) ~ íon$ que", movem livremente
dos proc...ol d~ fosforilação oxidati,.. e fOlofo,forilaçlo e par.
transJuções de energia ap. rem emente distintas, tais como o atrav« de canais transmeOlbrana formado, por uma famllia de
proteinas integrai. d. membr~na ,hamadas porin.s. A mem-
lr"",porte ativo at r"v" de membranas e o movimenlo doo fla-
brana interna, impermeável ii maio ri. da. moléculas !"'<lurna.
selos das bactéria•. e de 10m, induindo prótonl (H'). A' unicas espécies que atra-
A fo.forilação oxidativa e . fOlofo,forilação são meani . ti -
ve. sam a membrana interna MO aquelas para as quais ..i,tem
cament~ similar .. em ,~. a'l"'<too: (I) Ambos", pmees""s ~n
tron.portadores especificos. A mtmb ran. interna cont,m O.
l'Olvmt Ofluxo de el'troos por m,io d~ uma "deia de "anspor-
componentes da cadeia respiratória e. ATP sint_.
tador~ ligado, 11. membrana. (2) A energia li" re, di.ponlvel por
meio desse fluxo de ~Ihron. "morro abaixo" (exergOnico), ..,á
""'pIada ao tran'porl~ de prótonl "morro acima", por meio de
urna membrana impermeável ao prólOn, con.. rvando a energia
livre da oxidação do. combu.hvei. como um potencial elOlrO -
qulmico lran.membrana (pág. 31b). (3) O fluxo lransmemb ra-
na de p,ótons. no .. mido do .. u gradient~ d. concentraçJ o por
l!Ieio de canais prot_icos e'pecíficos, forn~ce a energia livr~ para
l5Int . .. do ATP. que. catalioad. por um complexo prot, ico
ligado ii membrana (ATP ,inta.. ) e que acopla o flu~o de pró-
tons à fo,forilação do ADP.
Este capítulo começa com a fosforilaç~o oxidativa. Inicial_
menu, ..,;lo descri,,,, o. componentes d. cadeia d. transporte
de rlo!\ro nl , I .ua organizaç;lo em grandes complexo. funcio-
DlÍI na membrana interna da mit<xóndri., o oeqMncia do fluxo Alben l.Let-.1inge<
de elétron, por meio del .. < os movimento. de prótoO$ que 1'9 ' 7_'~6)
516
Os ehUmns são canalizados para
tra n sportad~ universais de ekli1rons
A foolo, ilaçio oxidati .... ronvço com a . ntoada de dflm ns na
cadri.> rnpintória. Mui.,," dft.I.es tIo!!mn. !oio pn:wmimta da
._. _-.. hidrogln io dos ...... ",Iat. atos. Um del., I: tnnsftrido COfIlO
7 . .
;6. um lon hidroto C: H") ao NAD ' e" oul m t Ia....do como H' DO
• ....... cIã "",lo (.q. Fig. 14· 15). O NA D' tambim pode roIew t<qUin-
knles <MuI",., do ",botrolot tnballtadoi pdu dcsidmgenasa
, $ ' tp . . ligada . ao NADP. bto I: p.",lvd dC'V ido .I. nicotinomido nudto-
...... _.....
t!doo lranlloÍdrogen..., quo , ololi .. a r...çto:
&*4:e
...... ~
, t;O;'"
NADPH • ),'AD' o==='- NAllP' • NADH
".(;.log1Ul...10 + CoA + NADO ==" .oo:ioiKoA ... CD, ... NADH ... H"
l-MaIato ... NAD' ~ (»(~10 ... NAOH ... ri' ""oC
==-,
PI"".!o ... CoA ... NAO';;==O "". ti l-CoA ... CO, ... NAOH ... ri'
Gk ....1deJd<>.3·f"'f. l0 ... P, ... NAD' ,3.oifo<fC'\lh:: ",.to ... NI>.DH ... ri' ,,"
IlIaato ... NAD' ==-pir"".10'" NADH ... H'
I>-Hdro,j""il-CoA ... NAD- o====~oad -CoA ... NAOH ... W M
li9od • .., NADP
GIoc"",·5-losfato ... NACP" ==- 5-fo<foq "","""to ... NADPH ... H' ,
lJ9a ....uO NAD ou NADI'
c_Glut.mato ... H,O ... NAD(P)'-.== a-<C~"'lIu1. r.to ... NHl ... ~D(P)H
I>:xnrno + NAO(P)' ==u..:.tooj utarato ... CD, ... NAD(P)H + H' "Mo '
' 1st... '",<;00< ..... , on>itnOS J",om <is<:utd.H".,. C, plt,*" 15 • 18
'M <l<>9N mltocOrxj ,,", C, 0""'<>1
tam grupo. prostt!iros a.paus d•• <titar ou do.r um ou doi. membrana. A ubiquinona pode aaitar um .Iitron. originando
. l",-rons. Na fo,foriloç10 oxidaliva, ocorrem trb tipos de trans- o radical ..,miquinona (QH") , ou doi. elétrons para formar ubi -
fcrendo d. oIétrono: (1) lTansfertnda dinta d. détron •. tol como quinol (QH, ) (Fig. 19-2). S<emdhan t.."...,te aos transportado -
n. rtdução do F,",' a F. ' · , (2) tran,f.r~nda comO um ,Ílomo do, ro. n.voproteína, ••1a devo atuar n. junçao enlrc um doador de
hidrog!nio (H' + ~-); e (3) tran,f.... ~nci. como um lon hidrcto doi s elitrons. um rc«ptor de um el/:tron. Como. ubiquinona
(: 11-). que possui doi, elétrom. O lermo equivalente redutor é /: pequena e hidrofóbic •• ria $O difunde livromonl. na <amada
usado para deoignar um único equival~nte de détron tramfori- lipídica da membrona intoma mitocondrial e pode transportar
do na rc.ção de oxirredu,ão. equivalontes redutore, entre ouu"" tronsportado"" de d élrons
Além do NAD o d .. flavoprotelna<, trh outros tipos de mc:no. móve;' na m.."bron a. Como carroga tanto próton, quan_
moléculas transportador.s de détrom fundonam na "deia rO$' 10 elitron., el. MI<mpenha um papel c.ntral no acoplamemo
piratória: uma quinona hidrofóbica (ubiquinona) e doi. tipo. do fluxo do olétron. ao movimonlo d. prólon$.
difor.nte. d. protelna. que cont~m ferro (cilocromo • • prot.i- O. cito.::romos ~o proteína, que 'prel<ntam como cara-
n.. ftrro-enxof.. ). curlsüca uma imensa ab",,~o da luz, devido ao, sou. grupo'
A ubiquinona (também chamada d. cocnzima Q. ou .im- prostéticas home. que cont~m forro (Fig. 19_3). As mitocóndrias
pltsm...,te Q) é um.. btnzoquinona lipossolúvol que apre5tl1ta cont~m tm cl ....., de <Íto.::romos d .. ignados por a, b e <. que
uma longa cad.i. lateul Í$Oprenóide (Fig. 19-2). A pl..toqui- pod.." Ser distinguidos por diferenças no. I<UO «pe<:tro< de
nona (encontrada no. cloropla.to. das plantu). a menaquino- ol»orçlo de luz. Cada tipo de cito.::romo. no seu modo reduzido
n. (enconlrada nu bactérias) $lo campost"" muito p"=ido, e (F~'), possui trk bandas de ol»orçlo na rrgi10 do vi.ívt1 (Fig.
de$Ompenh.m pa»éis análogo, ao da ubiquinona, tunsportan - 19-4). A banda de maior çomprimento de onda O$tá próxima de
do olétrons por cadoiu d. tunsf.... ~ncia d. elétrons associada. à 6OOnm. no. cito.::romO$ do tipo a: próxima de $6Onm, no tipo
b; o próximo de 550nm. no tipo c. Para I< di.tinguir ontro cito-
cromo. muilo parecidos de um tipo, algumu v...... s. usa-I< o
valor exato do máximo d. aboo~o n"" I<US nom" . como no
° yH
CH,o x ) : ICH1-CH_ C- CHll ,, -H
J
<itocromo b,.,.
O. co_f.to,... hem. d"" d tocromos a e b .. tlo fonom.nte,
Ubiquinom. IQ) mas n~o "cov .lonlemenle , ligado< ls suas prot.ln.s ;WOCi.d.s;
CH,O eH , (lOt1lm.nt< oxid.ld.) os grupo' hemo dos d tocromos do tipo c e,tlo ~gado. covalen·
o temonte por meio do ""íduos d. Cys (Fig. 19_). Similarmente
eH,
'"" CH,CH,coo-
.Ig.... 11-3 _ ~ poOJ_ doo m - (odo um _ <Of\\ISl. dt "",,1m anm do d _ ttomos. ~do f'lllrogtroo ..........
"",ruIU,. ddou ~ <lo poIf...... 05 qUi!!O 6IOmoo de ~ ~ COOfdono<lo> com ..., k:wI ~ <Miro! ~ POCIt es~ fIO kIrmo
Ir" ou r.," A fwo ~~"N IX~ -.:Jntradl "'" <ito<romos do ~po ti, .... ~N . .... lT'OCIcjobono (wjo fig. 6-( 1). o ....... c ~
_oIontemonte ~ I ~ do oto<mMO c .,,_ do Iígaço.. tOO'''", do ó:,,,
r-..o. do (ti_ o no.". A, """""nodo !'lO'! <itocm-
""'" do tipo~. pOmO uru lo"'}O ""cQo ''''PI'~ I ~ • o.rn do>.~ dt ,""o atomos. O s.istema <:Ir <;kJpla i!jilÇi<> ,()/\/ygad~ 11<:>I'nbr<..
da ~ _.MM) do ~ do! POt'I~i ",, ' rMPOO~ lIfI.I ~ <Ia Iw ~ por "'''''~,
Helmul s.inof\
~~=========~. ,
NAD' + H' + 2 ~- -----. NADIl -.{),320
NADf" + H' + 2..- __ NADP!-I -.{),124
NADH desió-C.gerli'" (fM NI + 2H- + 2..-- __ NADH ""'dr"9"""'" {fMNH,1 ~.~
lJblQ""""" + 2H' + 2 .. _ L.t>iQu irlof 0,04,
Cito<romo b Ir.") + . - _ citoere>mo b IFr') 0.077
Citoe,omo c, I ~") + ~- -----o citocrorT'lO <, {W') 0,22
Citocromo ( Ife") + ..-- __ dtocromo c IFr') 0,254
Cito<romo ~ (F. ' -) + ..-- __ dtocromo A (Fo'-) 0,29
C~ocromo ~j Ir ~") + ~- ...... otoeromo aj (f. '·) 0,55
lo, + 2H-+ 2~- _ H,O 0.a 16
dadei"" em ",ndiçoo celular ... , que dependem da wn,~mra atuam depoi, do bloqueio ficam completam.nte oxidados (Fig.
çlo d", form", reduzida e oxidada (pág. 40f ). Um ~sundo
m"- 19-6). Usando -.. vário.> inibidor., qur bloqueiam a cadeia cm
todo paro dttenninar a ;eqMnci. dos carr.g.dor •• de oIét rono diferente. loc.i., a ~qil~ncia compl~Lt foi d.duzida ••1•• a
envolvt a rrduç~o experimental da ,.d.ia wmpl~ta de carrego- m ... ma pr.vi.ta p"las duas abordagens anteriore ..
dor... quando .. fom.c. uma fonte de d."rono, ma, nenhum
Krptor d. rl."rono (~m O,). Quando o 0, é int roduzido abrup- Os transportadores de el+trons funcionam
tamente no sistnna, a ".loddad. com que cad. tram;portador em complexos multlen~lm'ticos
de détron ... oxida (m. dida e'p"ctr"",opi 'ament~) mO$tra a Os tron.portadores de e1étron. da <:;Ideia respirat6ria ."ao or-
ordem n ~ qual os transport.dor .. funcion.m , O transportador ganizad.,. cm complexos fupramoleçulares em~bido, n. mem_
mi ;' pr6ximo do O, {na <'Xrremidade da ,ad.i~l li bera .. u ~J.f_ brana que po<km ft r fisicamente .. paradof. O tr.t.mento bran-
tron prim. iro, o .«gundn tran'portador. parlir d. extremidade do da membrana mitocondrial interna com detergentes J>"nnitc
~ o pr6ximo a ~r oxid.do, e a"im por diante. Ta;' "'J>"rimm - I r"",luçlo de quaTro únicrn; compl.xo. transportado .... d. elé-
tos ,;onfirmatam a ~qil~ nd. d.dtu.id. a partir do. potenciai, tTOM, cada um capa' dc catal;""r a tronsf.rlnda de elltron. atro_
de reduçao padrao. vá de uma pUle da cadeia (Fig. 19-7; Tabel. 19-3). Os compl""""
Para uma confirmação final. ag~nt'" que inibem o fluxo de J e ]] catalisam a tran,ferlnda de elétrons para a ubiquinonl a
détrons ",ravó. da <:;Ideia t~m sido usados ",mbinados com partir <k dois doado ... de elltrons dif.rent ...: o NADH (comple-
mtciid .. do grau d~ oxida,Ao d. cada transportador. Na p.-n - XO 1). o $uccinato (",mplexo II). O compltxo III transporta til-
... ok O, c um doador de elétron., oS transportadores qu~ Ituam trons da ubiquinona .t~ o citouomo c, e o w mplao IV completa
antes da etapa inibida ficom totalment. reduzido. e aqudoes qu. • ;eqütnci. tran,f.rinoo cl"trons do d tocromo r parlo O,.
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todoolObo<:ol do ptOIOtI'
Fe; um. Kgundo pmlma fn~n,..,(..., tamlo/óm nli prn.nt~ Ra""ado na ..Irulura ..... cQmplcm III e no< ot udo» bioqul.
("'jl frontilplcio). o.clélrons ~m do 5<>oxin ato 1"'.... ,., FAP micos delalhadoo da. ,coÇ6tf. rf'do>:, foi prop<>lto um modelo
c, emllo, .u. vk do< '''''1"0$
!'.e·S. po t •• ~bóquinona (Fig. 19.8). ruo;Ivd pa •• a pa""gem dos clftron. e prótons p'" mci<! datt
Oul "" ,ub"" "!,,. para as de'; d ' ''t!enilSel mitocondri.i. tam- oompl.xo. A tquaçlo global pUI .. r.ações .«kuc deüoC ciclo Q
M m p. mm dftroni pau. cad. i. respiraTória no nl..,1 do. ubi. (Fig.19_t l ) t.:
quinona. ma, 11110 por rntio do oomptuo II. A prim"; .. cupo
n. jl.-oxida.ç.io doo ,eil-CoA grUOil. ".,;oJiSilda ptl. Ilavoprotci-
n. acil·CoA d~_ (1" 6- .70 ), envolve " tran.f~. O ciclo Q uomoda o comu,ador mlr. Q arropdo. do dnrotll
dr .lit, olU do ..,bim,to para o M I) doi dn;d~ . dopo.>i, (ubiqu;nona) c ns a"",dorado um Mron (ci.ocromos ....
pu. "MIl navopmtrlna ' .... "dtrid.,.,. ... ~ro ... ( FI&) que. por b.", e tl ~ explia a eoI~ui<!mct ria d. qualro prólons . ramIo-
su • ..,1., plWI5tUS dttrofl1 pau • fTE:ubiqulnon.o o1idO««l u- cadas por ~. de dftron l qllt pana por meio do romplexo, pan
I&M' (f i,. 19· 8). EsA cnzinu. p.a .... 0$ ~ron. p;ira .ca.ki••n - O d llXron!o ". Em oora o cam inho dos clftron ••1rav/1 doI.st It&.
p;mó,;., redUlindo. ubiquinonl. O glict1Ol-J-fOlfa lo, forma · mcnlo d. "doia mpitalóril seja complicado, o ef.ito global d.I
do por ",ci<! do. libtraçio do gl k~rol d('Vido ~ degradoçlo d". tr,",f.r~llcio " simples: QH, ~ oxidado. Q . duas molk ulOldt
trioei18Ik~róil ou pm m. io do r.du,lo dt diid ",~i .ceton . for· cilOC romo r do rNuxidas.
mada 01 vi. glkol!tka, t o~idado p4'la glicorol-J -fmfuo dHi · O citocromo < (v~j l Fig. 6-1 8)" uma prot~fna IOllivcl do
drOV"'''' ( ~j.a Fi&- 17·4). úoa .o1.im. ~ uma l1a"",. ot.ln.,
Looolizad. n. ,uperl!ci. "lern. d. mmlb.ana milorondrial in·
°
espaço intermcmbnooso. Apó.< <CU único Mm. ",ei •• r U/I!
Mmn do compk:w 111, Q cilocmmo , ... mo~ em di,~ ao
Itma., u i como a wa:inlto d..idrosen..... a ..w-CoAd..i· rompl..o IV pa" doo, o clnron par. um CCTllro do oob,.., binu·
drogenut, tb (';atIaliu M.o ... ~ra a <=ad.ia l'l'Sf'iraló. ia, ~u_ citar nessa enzima.
:lindo I ubiqui no ... (Fig. 19·8). O importante ~I"'I d. glknol·
, ·f.,.{alo dnidrogtnase tm lran.portar tquivaJmt .. rMulorn
do NAOH citl»Ólico par. a m.trir. milorond ri.l .... dncrito c.on-.J •• o IV: dtocromo ~ aM 0". No 1'..10 finol d.o calkia
post«i<!rn1Onlt ("ja Fig. t9_21) . O .foito de cadt uml dCS$.l' ,,!piralóri • • O ("mpl•• o IV, lamMm ch.mado d locromo oxI-
. n:lim... tr .... feridor.' d. dftrons ~ contribuir para o reoc:rva- <lasc. I.onoporta doi. eltlronb do cilocromo r para o oxigtnio
tório do ubi.quioo ... reduzida. A QH, do toda ....... """çOn ~ mol.cul.., rNuzindo·o, H,O O complexo IV ~ uma protc!na
.roxidada pelo compkxo III. O romponmto seguinte d. adoi. ,,,nde (n ....bunid.dn.; M, 2(101.000) da membrana mi' ocon-
do transfertncia do clftron. da milocónd .... dr"l interna. lu Ncik"u prHmlam uma forma mai..impln.
com 10m.." • •r/1 Ou q.... ro wbunioboie$, ma. aind;l capu do
CompM.o II: ublqulnona ... d tocn>mo c. O comploo a .a1i1.a. tanto a Inn.fcrtndl de elo!tro ... como o bombeamm .
III , O prólimo compluo l'l'Sf'inl6rio e também chamado de lO de pró.oru.. A compar;oçlo ~ romplno$ da m;locOOdn. .
campino doi. cilocromoo be, ou ubiq uinono.-ciIO<:J"Omo (<Xli. d. bacté.ia .u~ qu~ 1./1 , ubunidad.. do critica. para I IUn.
do.feduu.. , acopla I tnn .f.~n d. d. elétrono do ubiquinol ,lo (Fig. t9-12).
(QH, ) pln o OtlXromo, com (> traJUportc yetori,1do prolon. A .ubunidad. fi mi tocond.i.1contém doi. lon. (ob •• a,>m·
da mia U. para o ap&ÇO inl<11nCmbr.notO. A dct ••minoçio das pluados '""'" grupo!-SH de doi. rn!duO$ d. C,.. em um mi·
COIrutura.. dft« f1"IOIll"IO romplao (fig. 19·10) • do complao IV Iro binucl ••• (,ullominado Cu~) ( ~·ill . 19· 12bj que Lembram II
(I llqUir), por meio do <rillaIogrlfia d• •ai .. X. em 1995- 1998. prottlnas de cmtros 1k- 2S. A .... bunid.de I cont"" dois grupot
lOnm maKOI no ntudo dJ, IAnlfnmo. d••lft.oO$ miloron· ......,. designados •••, e um oulro lon ccb ... (Cu.). O h ..... QJ O
dri&iJ. propiciando a armaçIo otrutu,aI!W" int"S""" ai inU· O Cu. (ormam um oegundo CCTllro binud.", qo. acrit ••Io!t..-
mtrU obtervaçón bioqufmica. tob,.., I funçlo dos complaos. do he ...... e mllo ... lra""e,.., para. o O, liga<Io ao ho...... ~
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lP'-"t. l rts s.ub...,idodo<. A S'J bcnidade I lam.,,,Ia) tlim 001< Qrupos ~""', I • d , I_mel ho) " um .", m h",. Cu. I.. t... _
I O C.... l"'~m ""' coonlro r....cu b......c~'. A ...t>uo~ II (W) coot.." dots "'" Cu l.. fOf M ~)~.- com O< 9"'P<" - 511 ..
d o i l _ '" C)'$ '"' ...... '''''110 to""" ...... Cu .. que ....oemeI .... """ 2F,..2S w. prOl_I~re ( Slt , ....lro tmldNl t
O """ ... ~ do 0I0<J(lmD C ~ louIizados .." um domino da """"'_ .. qUI' .. P/CIIfU do lodo • da merrer .... 1m.".. "'" o
_ ,m"flMmbt....,..,. A ",bo.ol_ • <-de cloro) ~~_ ~ t ..senóll para o ~to <lo> ~ 1'1. ...... o .... popoI
I. O r - I,
~ ~ to.m <lII'IMódo (III O <fI'ltro bo<>.dNf do Cu. 0. ...... Cu (esI.... W<des) compoort j l\iom 'gUilln'le<1te O< e4êtrOllS. Quando o _trO e
redu:ldo. eles jpfHe<1tam c.org.o> to<.,.is Cu ' 'Cu", • 'lUoIndo o.<i<Iados, (u','"c,,"'- 0\ Iigatlt .., "" reóo< dos 1<:01-.. CU, Ind<oem """ ~
.,.",,,,1,
(0'''",",,''01, <!ui. ( \"> 1• um AS!) (_ _ ho) e uma ~t 1 .1ar~) ,
tao<:_.
talil.ada pelo romplexo IV ~
IIls' o, --o t d. , _ + til; . 1II,o 119·4)
Elta .oduçi<> de quatro .~trons do 0 , . n...,lv• .:eot"" . od", 'I""
Uanlportam apt'nil> um d~roo d. c.da vn. d a d.~ ororre.
SOm ge.or intc.m.dijriot incompl. t ..... nt. r«Iuzid<». loil como
Opt'oóxido d. hid.~nio ou os radicai. hidroxila Uvns. 'I'" Iio
cspkin muito ... tivas 'I"" po<Io-m danifica. os rotnponr-nlft
cduu l'ft. Os inlC't111e<li.l rins pt'rmln«em fir""' ..... n'. lig ...... ao
oom pl••o Ile ..,..m compleum.ot . convertidos.m 'gUI,
oH" m' lI!,O M •• ,;. (Iodo N)
A ene rgia da transfert nc:ia dOI . "trons • consef'V"da h ubo"" ol (bc.mbndo)
. flel.nleme n" em um gracllen" de prólonl
A !flRlfcrmcia de doil . llkro ... do NADH , por mcio da ",deU fl9-1 1..11 - 0 ......110 dos ~ _ _ do ~ 1'1.
..apira'<'Iria, p;>" o o . igffi.io mokculo. pode ... coc.;,.
como: '" 1<fl _ _ alias pafl o fk.o:o doult!r0n5.ao t, 11 e II, O _ _
mi<! doro.-.duO os ...,lrM doo: p'ot ~, tio tomple' o, A tr.n.1 .. fncII <lo
NADH+H"+ jO,--o NAl)'. H,o ( 1~· S I
ele,,,,,,,por ..,.;o do compIe. o rv (~I qwndo cada uma dos <II1II
Esta rclçlO global" Iltam'OI< ..crg6 0i ca. Piro o p" •• dox rnoIto:oM! d<! crt"""""", C re<JJ_ doo ..." ele."", pa r. o centro borull-
NAD' INAD H, E'" i! -O,320V ., piI" O p"r O,JH,o.
E:" " 0.816V. ~ Cu. o. eIe\r.,.... on\kI~. por mt!OO do I>eme., paro O(enIn> Jo..
Purtanto,o ~p"" nta rnçIo f +1.14V.a ""ri.o;lo d . ......• CU (óux"'"'" . ,. (Uol O ooogtnoo....uo .. ~.., _ a,e f ' -
~ seu _ ~0aId0 (O/") por 00.. eIeuoM do centro ~u, '"
gi. I;~ .. p;>drio (Eq. 1(-6, (rig. 401 I ~
tibe<~ do " - ~ ele!""", do CJIO<rOMO C OOtI'o<e<Ie O Or eM 6J,ts
W " .-'V&e" rTICIIKulos d<! jogua. tomIJmindo quatro '>ub>tr. t"'· prOtons cio "",tril,
• - 1(96~kllV, moIl(1. "V ) 119·6) S<m L.II;wlN,.,."te, qua,ro QUt"" próton, '-'o bornI>t3dos da ~"' por
• - llOkJlmol (<I< NAl)H ) meio oe"", ",,,,,,,,,,"'10
ao'Ida o..c<;>nl....:<do,
525
Essa mudança de t nergia livre p~drflo ~ bólU.da na consideraçllo
de que as wncentra,.oe. de NADH e NAD ' são iguai, (1 M). Na ~, ~,
"'" '
Oll"
. uccinato moslra que a tumf.n'ncÍll de elotro", do succinato 0,-
(E"' do fum auto/succinato ~ 0,031 V) para o 0 , tem um. varia_ "' DIl"
çlo d. energia liv!'t padrão menor, ma. ainda negaliv., d. or-
dem de _ t!">Ok )/m ol ,
"' próton 0,-
A maior parte deM' energia ~ usada para bom~ar o, pr6 - Mi . RTtn IC,IC,) + 7;]::''11
ton. pau fora da matriz. Para cada par de eh"t ronstran.ferido$ • l ,lRT "'pH + .J",.,
p"ra o 0,. quatro pr6tom são bom~ado, para fora pelo co m -
plexo 1, qumo pelo êomplexo lU, e dois pelo complexo IV (Fig,
19-14). Portanto, a equaçl o ... tori~i para o processo é: Flgu .. 19-15 _ Força próton motriz. A mfft1br ..... intem. d.o mito:;On-
dr;" seporo dois ~ ~ meon t 05 do dlf"""'le [WL ~ndo em oil.",.,-
XADH + II I~ +}ü, -----lo NAD' + 1011 , + H,0 119-71 _as na (C>o""Uo1tr.>ÇJo qulmioca I~) ~ d ~trib<JiçOO o. <ao'(IO (11.,1 atra..!! cI:t
A en~rgi . ( I(j«>químia. iner~nte a « .. d iferença na ,o n_ _ana . O .t~ i to global ~ a torça f>rOtotl rr,"triz (IIG) """ pOOo ....
c.ok:uIodo como moolrodo. ls50 ~ .~ <c,m maio dotolhes no texto,
centraçi!o de proton. e .. paraç1o de cargas !'tpr..enta uma con-
servaçl o temporário da maior parte da ent'rgia da tumfertncia
00. <1otrom , A energia arm azenada n« .. gradienle, denomina-
da fo rça próton mOlri .. , ap ..... ntadoi s co mponent<s: ( I) a ener·
gia potencial qulmica devido à diferença n. concentraçlo d. uma Em uma milocóndria qu. resp iro .Iivam<n!<, o tl.,+, mtdido t
eSp«ie qulmiê: (H - ) em dUa$ regiões sql"radas ptl. membra_ 0, 15-0,2 V e o pH da matriz o .:erca de 0,75 unidade mai< alcali-
n. < (2) a energia po!<ncial dét:rica que resulta da separaç~o d. no que o do "paço in!erm<mbranoso, de !al modo que. m~_
c"ga quando um pr610n se move otuvé, d. membrana sem um dança de energi.livre calculada p.ra bom~ .r prolOn, para fora
contra-lon (Fig. 19-15) . t. da ordem d< +20k) lmol (M H'), a maior parte da q ual é pro-
Conforme mo.t rado no Capltulo 12, a mudan~ de energia veniente da porção dét:rica do potencial el.!roqu!mico, Uma \'tz
livr< para a criação d< um sradi<nt< <I(jroqu!mico por uma bom- que l lransfer!ncil de doi$ elétrons do NADH para o 0 , é acom-
bo de iom é: p.nhada 1"'10 born~.mento p." fora de I OH- (Eq. 19- 7). apro-
ximadamente 20010) dos 22010) liherad<» pela oxida<,ito de um
"'G ~ -RT tn (C,IC,) + ZJt:.'1 119-8)
0101 de NADH s.;'Io con .. rvados no gr.di.me d< próton",
onde C)C, • a rulo emre as wncemraçOe. para o lon que .. Quando oS prÓton$ se desl<>C\m t$po nt>.n~amente & favor
desl<x~; Z t o valor ablol uto da sua Clrga (I para o pr6lon) e "'\11
do .. u gradieme elet roqu!miw, a energia o disponibilizada I"r.
é a diferen~ de po!encial détriw Iransmembrana, dada em volt •. produzir tr.halho. Na$ m ilo<óndrial, do ropla.t<» e b..cté, iu
Para pr6tonl a 25'C, atróbicas, •• n.rgia ele!roqulm ica no gradiente d< pr6!om dire-
ln IG,IC, j • 2,.1( 1", [11") . - I"I! [WI.·j • 2,J lpll.< _ pll, r- 2,l "'pH "ona a síntese de ATI' a partir de ADI' e P" NÓf volt..-ernos à
e a Equaçlo 19-8 .. red uz a: entrgética • à t$1<quiom<lria da $[nl<se d. AT P dírtcionada 1"'10
!l.G ~ 2,}RT"'pH+ .J!l.., (!9_9) potencial eletroqulmioo no g radi~nte de prótons posttriormen-
~ (S,7Ok)/mo!)"'pH • IIió,SkJ ' mo!ll1", le n"l< caplnIlo.
BoJ*;O .n'r< ••
membr. n•• It,do pj
Fõgw.'''''-O_qul"I ..611<0. _
~tiÇlO lI",ples da I~ quimiosmOlOCI
~icMIo • m~txOndrio. os tIivono do NADH e
OUIfOIlUbs"W15oro;l"""" paHlm otr_tlPu ....
cidN de Clr"l)lo:lOre$ ....."""" $Í~
'" ... rrerãr ......1...... O lkI>:o de flWon. t
.tr_
_ _ 11m POI u..... ,,_~ de prOIOn'
di rrerãr.... l)'Oduznlo um 9'~'"
qllmko (6pH) • ...., grodoenl' eIetrico 16ofo). ""
"""'trr ..... .,"".... di " " _ ~ ~
~ 101 prOUJnl, t tIr$ J)O(k!m """'" 1"''' i moI ...
~ I U_ de """'~ espKffi<:", por. pró-
10M (foi. A fOfÇl prOlO!l """ ,iz que dilKionl 0'1
ty(lt<>nS de ~ por •• motr" propicia. ~gia
Pir. I slnltit de ATt que ~ (atalisada pelo çom-
p",,,, f, tIOOClIdo I f ~
527
Muiw planw flo rida. atuem irudO' polin izodo. Ior também pod~ atrair in .. t.... No caso da COO""
r ••. liMando mol<'cubs odoríf.... que mimttÍUIn mokh';ro .. (Fig. I), quo floreoo: no linal do inYer.
uma fonte d• • Um,nto na'ural d. inoel'" ou locai. no ou no começo da primtwn. quando o ~ ain ·
potenciai> de pootura de ovo,_ As plant.. polini,,,. da cobre o solo, a termog~ ... permite que a tlpi·
das por moKU ou t ocaravtlhos. que norm;a]mtnte ru« cr""" .t,.m da neve.
ali se alimentam ou põem seu. ovo< em .sterco ou Como ...... tsptti. d. rou"" .quK<' .ua tsptdi .
C. rn. podre. algum .. ve:z .. u .. m composto> com co' Embora .. miloWndria, das plantas. fungo. ~
mau <h"ro para .trair • ...,. ;nsttos, .uco,ioto. unictlulare, 'p,o.. ntem .i".mu do
Uma família d. planta. m.kheiro.a> é • Arac ..., transporte d •• lttron. que .110 .... nci.lm."t. o.
que ind u; o. fil<>&ndro., '" oopo._<I<_II,io . de uma m~m", que no do. animai" .ta, .pracnl>Jn um.
",p«ir d. cou •• makh.iro .... Essas plant a. aprr- via ,tspir0!6ri.t alternativa. N.... via, . QH" que ~
sentam fulh .. delgadud. """mente emp;lcotaduem re,i".n' o ao cian.to, transf.r. '" .!tlron. do rts<r·
uma .. trutura «ti. chamada .. pádice, roo..d. por v.tório d. ubiquinona diretamonte pa .. o oxi#nio,
uma folha modificada chamada espat •. A espádict desviando· ", das d u.. viu <k tnrulocaçlo de prO·
liooa <><Ior •• de carne putrefau ou ..tem>. Antes 10n. doo comploxos!ll e IV (Fig. 2). A entrgi.t qut
do poliniuçto, ...podia tamMm .. I quaoe, em poderia .. r ron>eTVada como ATI ~ liberada como
mui, .... ptei.. de 20 a 4O"C acima da tnnpnl lura calor. A miloWndri.o. das planta. umbém aprnenta
omhi. n ~, A produç:to d. ,olor (l.r~n ... ) oju- um. NADH deoidrogen ... alt.rnativa que t m..n-
da ..... po .. çilo da< moltcul .. <><lotir" .. p."" wn. """I ii ,otonona, u m inibidor do complexo T (veja
melhor dis]>'rslo. Como • carn~ pUI"fa' . ~ o .".,- libelo 19·4). 'lu, lron.r" ••ll1mn. do NAD H n.
co ao g~r.lmont. qu.nt~ """ido ao me,aboli,mo matriz diret,mente par. I ubiquinon •. desviand<>-
hiJ>'l"ativo dos micróbios cami«irm." próp,io c.· O> do complexo I Oseu usoci..do bombeamento de
NAD(P)H
:-.IAD(P)'
..
, m
_" .
NADH
,ltemativa
all<rn.ti ••
Matriz
figura Z - Cafftl<}aÓO<eS de eletrOO5 da membr~ im~n:a da mitocOndria das planlas. o. ~ p:>dem _ por
""'" dos ,~ t. I I ~ N, como na milc>c/Indna dos Mima«. ou por ""'" de ""~ oIternoti><>s espedficos
de pa.,nu. pela>';'" moot,oda. c<;WT1 .. t.. ilZU ~ .
52.
Ir
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rompo
'Igu •• ,,, , , _ AuJpl. '''.10 dIo _ ................ b ...... Iin _ _ A11' ... _ , Em ~_..-to!.IM"
.. ""l<I«Ioo .. .ao suspenw!' em um..- ~ @umoltlrododeO,,!,IYdopar.rnonrtQr .. O_dto,. Em ,n_1a! do ~
dtlftm-' .ao ........ ~ .mow.. que..., ....kodos par. oe ~ • ~ de AfP. (jI) A..:I~ de . _ ADP ~ '; ~Ito em "'" ~
_.r
o ~
"" nenhum il<JlI'Ift1!<J """0 da ffl(IItaçkl {conJUmO dt 0,. p"'lOl como do !ln!... do AfP (~) . ()oJando O IUCC~O. Mo:>N<Io. II "'IIW1ÇkI
~I ime<ht.om",," e <> ATP é ,;r,tetiliodo , A .d~ao do ria",,'o I( N1 , Quo ~. tr"",f~ doo ""' '''''' "" r•• citocmmo 0>:icInt I <> o,.
'''''''' ' on'o . ~raçjo ~onto • ,;nt~ do A1P Ibl '-ttocOOd>"" ""pr" •• cOll' w::cinato r"",r~ • oinTeliZ/Im AIP '1>""'"
QUol_ o AOP • C P f()l'ffl\
od b o"..;los. A ;od~ ~"""t. do _ tu rico "" 00 oI9O"1~ " ', ... bOore> do Alf ...,,_. ~ ,,,,,tO f oInt .... do ATP q_to . 'l'IP"i(IC, O
d., it,oler>o1 (ONPlt um cJo..o<;oploo1or e permite que . ~'a<; !oO contonuo ..... . slnt... do ATP
Efroim Rack..,.
( '9 13-' ~ '1
1 ""0_'" ""."
,_ "",,,,, "., l ' I... podem catoJisar a tra",fer~nci. de elétrons do NADH par. o
0" mas não podem produzir um gradienle d. próton" F. 'pre.
senta um poTO de proton , através do qual e,,,, prólOns vaum
Uo rapiJam.nte quanto <ilo bombtado. »tla tran,ferlnci. de
[l ' ) < [a-] e1ttron , e, sem um gradiente de próton" .. "".leula. desprovi-
da> do compon.nle F, nlo pod.m fazer ATI'. Isoladamente, o
oomponente F, ataliu a hidrólise do ATI' (o reverso da ,íntese)
e. por isso. foi originalmente chamado F,ATPlse. Quando puri.
ficado e adicionado 11 veslculu "despojadas", ele se rea"""ia ao
romponenl. F.. frchando seu poro de pr6tons e ,...Iaurando a
capacidade da membTOna de acoplar a tTOnsferlncia de elétron.
e a ,1m • .., d. ATI'.
'"
Figura '9·19 _ Evidl ncla d o pap. 1 do grodl. nte d. próton na sln·
o ATI' é estabilizado em relaçjo
ao ADP. na superfície de F,
_ de ATI' . Um grad tente eI. tr<>qCJimko im"",to art,he,.! m.,." . co- Experim.nlos de troca isotópica. usando F, puri ficado. revelam
manda. ~nt"'" ele ATP "" iI<J '~"o, de Um subwalO ~ (cmo cm
doado< dr ~ ror1>. N"", "p'flrtJer\to do du.. Wlpa<, mitocõnd ,,,, 010-
°
um foto notável sobre moçani.mo catalítico da .nzima: na SUl
Iodas ~ inicio"""'t. inçlt>.><J ... em cm t.m~ dr pH 9,0 contendo ~ C I ,uperfld., a ru,lo ADP + P;::=='-ATP + H,O é rapidamente
0, 1M. (I) Um lento vazamento 00 tamp.k> . do KCI para o int..,.ior da reve"ível, isto t, I vlriaç~o da energia livre par. a .ínuse de ATP
mitoc6nd,ü ..... ntu>!m.,.,t. provoca um "'lU iJt)rio cio matriz cem () mf'io é próxima de zero! Quando o ATI' t hidTOlisado po r F, (o rever·
omJ ""'IZonho. N.\o ...\.ao "'..... nt . . . CJb",~"", oxi~. (b ) A< rm<K:oo· iO da slntese de ATI') em água maradl rom Llo, o Pique é for-
d... .ao agora SI'PO<~ do t""""'" de pH 9,0. fessuwe'"", em cm
~ cIe pH 7,O {on~ndo .al i"""""';"". ma, rt.kl KCI. A mud.1r>Çi1 de
mado ap ..sent. o átomo " 0. Mrdida, coidadoS;I$ do teor de
t.rrp3o crio uma dife"'nç;! cio <AA>' un ~ dr pH al ra-.+< da ~mbra "O no Pj, formado in vitro pelo hidrólise enzimática do ATI'
NI ..,t",n. d.1 mitocOnd ria. O fluxo de K- PiI" foro, ",m " !eUcontr.-i<;>n catali.ada pela FI. "velam que o P; conlém nio um, mas trés ou
• cont" o _ 9'~ nte dr CM<entrilÇOO. pror»<>'llido peI~ v,I""",,,",,,, quatro átomo, de " O (Fig. 19-20). I""" indica que a ligaçlo pi-
c.. cm d<>boI'r«.mOflto do car~ >tr;r,+, da rn"",brMJa {malm "".
ijoit". ), A.ama do pct""''''[ qufmico, devido" diferent;. de pH, com O
pct"","1 elMri<o. devido ii "'P3roçâo de ("'9"'. é ""'" força prÓl00
rrotriz ouf1ClOfltemOflt. grondo f'i'r. "'portar. <nt~ de ATP "" atM!1-
cio "" cm """ualo ""id.iI<eI.
A ATP slnta$e PQS$ul dois domfnfos funcionais, Fo e F, ATP I H, ''o
A ATP .inl.... mitocondrial ~ uma ATl'ase do tipo F (veja Fig_
12 -31,; Tabd. 12-4), .imilar na "Irulura e no meu.nisrno h
11111111
ATI' . inlases de doropl ...tos e bacl~ri ... , E»e grande romplem
truimliliro d. membrana mitocondrioJ intorna calalisa • for-
maçlo de ATI' a partir de ADI' e P; acompanhado do Huxo de
prÓlon, do lado P paro oNda mnnbranl (f.q . 19- 10). A ATP
wmase, t. mbo!m <hamada rompl~ V, ap!Uenta dois rompo.
Mnl.. distinlO", F" um. proleína perif'ric. de membrana, e F..
uma proleina inlegral de membrana, A letra o .ubs"ila em F,
.ignifica ..,,,,Ivel II. oligomidna. F, foi o primoiro fator idemifi-
cado <orno ""'nci . 1 paro a fosforila,ilo oxidali,a. Ele foi identi-
ficado. purific.do a partir da membrana mitoco ndri . l interna
por Efraim Racker e seus colaborado,... no inído dos I no. 1960. Figura ti-20 _ Meaonlsmo CltaUtlco cM F, : npo>rl..... nto 1M t roc.o
I~ vitro, p~uen •• v.. leul .. formada. a partir da membrana mi · tom "0. f , soIct>i lzodo do """"brano m tocond rill ~ i ~ <OITI ATP
!ocondrioJ interna promovem a $In!tse de ATP .copl.da à trans- "" p<esen<;. do OgUiO marud" com ''o. Em intervalos do 1«JlpO doI;,,;-
00.. uma """Ira é .. I."", WIOU:;aC> .. analil.ada pari. incOfPOl"a<;ao
&miei.. de d~rons. Quando F,.
exlraído ",idado,amente d ... •
00 ''o "" P,produzido pela hdrOli>e do ATP Em minuto$, O P. ~nl.
AS veslcu);u, as v,,!culas "d..pojados" ainda conl~m a. cadeia. três <>u q<atro ''o, ind!ciVldo .<!'Je to nto . hidrOlioe quanto . slnt ... do
respirllória. intaela. e. porçlo F. d. ATI' ,im ..... &.a. v... ku· ATI' ocor ..... m , .. ia< "'H< duranle OperIodo <Io~.
530
rofm(, to terminal do ATP I quebrada t reki" ~ ida """nt( •
ant .. 'I"" (I P, citiu a luperfkK da Cf\Zim •. Com (I P, livre pira
.. movimtruar em M'II lIt;o dr ~pçlo, «<Ia lIidróliS<' in .. re 000
~
•
.CISO (I '''O nn adi uma d ... quatro po&içlloes no p~ Essa ~Içio
dt" II'OQ! 0C0f1'le nos rompluos F,.F, Alo enn-giudos (K m ~
l~
• ..._,
, ,--" ATI' (...
SH ,
" ") Õ ~ Ó
I 11 II
(~.1·1ID~
joM I , W..... H H n"';""'~·.
H H l ..... P'r ttifooúto)
OH 11 ...., 1tidroI""'"
531
°
o complrxo F" que constitui poro d. prótoM é composto Uma forte prediçao d.... mod.lo de mudança deligaçilo"-
de tr6 subunidad.. a, b . Cem um. proporç!oab'<,o-ll.A subu - que a subunidade y devr rodar em uma direçlo quando F.F,
nidade Ct um p.aliptptídto prqueno (M, 8.000) muito hidrofó- .. tá sinlrtizando ATP, ., na dir~o oposta, quando a enzima
bico. constituído fundam.ntalmente!",r duas htUcn Irammem- está hidrolisando ATP. 8sa prediç.lo foi confirmada por mrio
brana, com uma ptquen. volt... projetando do lado da matriz de exptrimento. elegant.. no. laboratórios d. Muam;Uu Yoshi -
na membrana. A estruturo cristalina da F,F, deltwdura, dedu- da. Kazuhiko KinO$hila lr. A rotaçao d. yem uma única molt-
.ida em 1999, mostra o arranjo das .ubunidad.s c. Existem lO cula de F, foi dettetada mleroscopicamenteligondo-.. um lon-
.ubunidad.. c n ... leveduras, cada uma com duas htlicn tnn.- go, fino . fluorescente polímero de actina ~ y e • aguardando a
membrana qua .. ptrptndicwar.. ao plano da memhrona. ar· mover-.. em rdação à o;,fI, imobilizada em uma 11mino de mi_
r.njodas em dois círculos conc~ntricos (Fig. 19_22d. r). O drru - croscópio, à m.di<la que O ATP tra hidrolisado. Quando todo o
lo int. rior i com!",",o das hé!k .. aminoterminal d. cada subu- complexo F..FL (e nao apenas F,) foi usado em um .><p<timento
nidade c. O circulo exterior, d. ctrCa de 5$À de di1metro, é .imilar, o anel de subunidade c girou oom 1 (Fig. 19-24). A "has-
fonnado polas hélk .. caboxiterminais. AI, &ubunidod .. ~ <1 dr te" girou na direçlo prevista de 360'. A rotoçlo nlo foi tilo regu-
F, formam uma ptrna-.·pé que.\oe pro;'l. do fundo (m.mbn- lar, mas ocorreu em trt. discreto. passos de 120'. Conforme já
na) da F, e .. apóia formemen t. no ane! d ... subunidad.. c. Um calculado a partir da velocidade d. hidróli .. do ATP por uma
dtsenho esquemático (Fig. 19-nf) combina a inform ação .s- moll:cu10 de F, e O a" aste friccionai no longo poUmero d. acti-
trutur.1 dos esludoo d. F,F, bovina e de ltwduro. na, a .rici~ncia d ..... mtearU.mo . m converter .nergia quím,ica
em movimento é quo. .. tOt)%. ~undo Bo~r, da /: ·umo ..-
A catálise rotacional é a chave para o mecanismo plhldida máquina molecular".
de mudança de ligação para a slntese do ATI'
Bueado em drutlh.dos estodos cinttle", . de asoociaçio de ligan_ o acoplamento qulmlosmótico acarreta uma
I..,da reoção catalisada ptla F,F " ~aul Bo)'t1" propôs um mecani.- estequiometria n60 inteira de consumo de O~ e
mo no qual os Irt. .ítioo .tÍ\'OS de F, giram catalisando a $Ínle.. sintese de ATP
d. ATP (Fig. 19-23). Urna subunidade fi começa na confonnaçao Aot .. da oeeitaçlo geral do modelo quimiosmótico para . fo.·
~-AOP, que liga AOP e P, do meio circunviúnho. A subunidade forilaçilo o.idativa, . .. umia_ .. que a equaçlo da reaçao glol>o.l
muda enUo de conformação, . .. umindo • forma ~-ATP, que Uga teria a ..guinte forma:
firmem. nte ...tabili ... o ATP, efetoando um equilíbrio imediato AOP + P; + X<!lO, + xH' + xNAOH --+ ATP + xH,O + xNAO' (19_11)
do AOP + Pi com o ATP na &uperlkie da enzima. Finalmente. a
subunidade muda para a conformação j3-varia, que tem baixa afi-
°
onde valor de x, às vez .. chamado razio PIO ou razio PI2.-,
.. mp'" era um número int.iro. Quando mito<óndrias intacta.
nidade ptlo ATP. e o mhn-.intetizado ATP d.ixa a suptrflcie da Ho .usp.n... em um. solução contendo um .ub.trato oxidável
enzima. Uma nova rodada da ca\.tl;'" começa quando essa suhu- tal como o .uccinato ou NADH • /: fornecido O" a $Ínte.. de
nidade assume a forma ~ -ADP.liga ADP e P" ATP, btm como a diminuiç.lo do O" podem otr medi<las n-
pi<lamente. Entretanto, a medida de PIO I: complicada pelo fato
de que a mito<óndria intacta consome ATP em muit .......,Oes
que ocorrem na matriz. cbnsome O, para propósitos outro.
que nlo ~ fO$forilaçlo oxidativa. A maioria do •• xperimento.
produz .. ror. PIO (ATP p.ra lO,) maiores que 2, quando o
:-IADH é o doador de elttrons. e maiom; que 1. quando o .ucci-
nalo I: o doador. Considerado-.. que PIO deve..,- um valor in_
teiro, a maioria dos ptsqui •• dores concorda qu~ • razio PIO
deveria .. r 3 para o NADH e 2 para o . u"inat,,_Duranle anos,
Paul Boyer
. .... valores foum encontrados em artigo. dr pesquisa, e em
livros-texto.
Com a introdu,lo do paradigma quimio.m6tico para o
.coplamento da síme.. do ATP à tronsfertncia de elttrons. nlo
As mudança. conform.uonais fundament.i. para e,.., me- <Xi.t. nenhum ~ui.ito teórico para a rulo PIO ..,- inteira ......
canismo slo dirigidas ptla passagem dos pr6ton. atravh da por- qurstOes ",l",.. nt .. sobre a tst.quiornetria tornam- ..: quanto.
<;10 F,da ATP oint .... A corrent. de pr6tonutravé. do "poro" Fo protons oão bombeados pau fora por mdo da transf.~nci. d.
provoca a rotaç~o do cilindro de subunidades c e da .ubunidade elttron. de um NADH para o O,. quantOf protons devem ~n_
y a 01. ligada, .0 redor do eixo da .ubunidade y, que t ptrptndi- trar por meio do compluo FoF, para proporcionar a slnt... d.
cwar ao plano da m.mbrana. A lubunidade1 atnv..sa o centro um. molkula de ATP! A medi<b do Roxo de prótons t tecni_
do ..feróide a,fI, que I: mantido estacionário em ~laçio ~ .u- cament. complicada. Deve-.. leva.r em considera,ao • capacida-
ptrficie d. membrana ""las .ubunidad. b,e 5 (Fig. 19-22f). A de tamponante <la mitO<Óndri., o vaumentu nlo produlivo de
cad. 120" de rotaçlo, 1 enlTa em contato com uma subunidade prótons atravts da membrlll1a interna e o uso do gradiente de
fi dift"'nte • • ,.., <ontato força eS$.t subunidade fi ••"umir a protons para funções diferentes da .ínte.. d. ATP, como, por
conformação fi-vazia. °
exemplo, transporte de .ubllrotos atra"" da membrana mi-
As lTt. suhunidad.. fi inttragem de tal modo que, quando tocondrial (dacrito a .. guir). O valor de con.. nso para 0$ pró_
uma assume a conformaçao ~-vazia, a sua vizinha de um lado tons bombeadO$ par. fora por par d. dOlron, é \O p.ra o NADH
de... .... umir o forma fI-ADP,. a outra vizinha, a forma fI-ATP. e 6 para o succinato. O valor experimental mai. aceito para o
Desse modo, uma rotação compl.ta da subunidade 1 provoca número de protons requerido. para proporcionar ••lnt ... de
uma mudança da subunidade fi nos lT~. conformaç60s poss!vris uma moll:cul. de ATP I: 4, do. quais 1 é usado par. transportar
e, l cada rotaçlo completa, tr!. ATP Ho ,intetizado. elibtrad", P" ATP e AO? alra".s da membrana mitocondrial (veja a ot-
na superfkie da enzima. guir). Se \O proron. do bombeado. para fora por molkw. de
532
Figura 19-22 - Complexo d . ATP sintoM mltocondrlal. (.) ""uI .... do com"'" F, doodu·
l>da. p.lrtt do> .,;tudo> crl>t!bg rM"",. b oqulmi<:a;. N. F" tr~ ,ct>u",dooe!. (lO t r~ ~ l'Stao
IlrraCjilda< como DO <jOITQ> de um. w,",*" com . It.",",,"''' cI.l, SlJbLt1i<1a<1e< " ("",,br.odo
dn,,). ~ (><>'T't<eado pê<pur., "" redor de uma ""'te c~tr.l, • lIJbundador ~ ("..oWl (bl
[' lrutura "i>\;!~na de F, ,;,to de lado. Duo. subucodado!;" e uma ~ fOfam ~ pa<.
"""uar. ha.,~ , ,,,,,,,I ("bl,"'d.>de r). os ~ t ios de Iigoçao p.>ra o ATP (_meH'IO) ' A.DP (ama-
relo) na. >ubu"dado.>s ~ A<, M>~ S .. < r.lo ",tao """,,,ada< aqui . (c) F, \'I,ta _ 'mo I..to
é, 00 ~ N da membr""), r'r'K><l1ando a> 1~ su bum:»doo <>, .. trl!> ~ e o ~le {"'''a l (wbu-
_ 1 1. Em cada >UIlun;d,lde~, po!f1oda ..... interfoc" com" ~ "vilioha , "",te "'"
"ltl{l de lç.,çao P"'" o ouc""'tldeo q,", . crltoco par. a atr.;dad(, cata.ha. A úna!.Ubuf1Mlado
! .."".. -.. f'-"<la"""' tol"",ote a um do; t~ pa,'" a lt, for,onde cada " mo do> trfs subunida·
doM ~ a 1I><UrT\i, conforrrnçOe< lço;ramont. dlf",""t.. , oom dif....."", sll." do> Iog.><;ao pao"
nLJCie<K ~. No on",,... ' "' tai,,", uma MU<>i<:Iade (~-A.DPI apresenld o /I.DI' (amar",,) "'" '"'"
~ lio de I;jaçao, • pró,,,,,,, IIl-ATPl contém o ATP (\'ermelhol, " ter,,,, ,. UJ.vazio) rOO cO(l1em
~nh u m """'''''tldeo Itgado. (di V~I.I~t", aI da .. lrutura da fJ, Tr.t.l· .. "" Unlil (omposi<;~ .
na qual a, coor~ ,,~ I .logf;j f lC" da f , milocond ri.ll 00,; .... l'oOmbreadM "'" pú rpura.
clnlO l for.", <omb in.>da<; <om as da F. mitO<or>dri.ll "" - . . . (~"'" amorelo.
IaraCjal As ' ub.m d.>de< a. b. 1 ~ < Mo falem P<lrt~ da .. lrutura cr~ t oli .... """'lr..da ~.
,.(
IC"",inua. F»g. ""9'Jinte.)
"
,o( ,'>
533
,.)
Figura f9·U (<OI>!i"u~) - te) ',(ruu. "" F,}, de """"-'d",a yrsta ~ PdM d.l b.:M.e '" d <t<)oo do lado p 1>"" o lado N As ~trut",", ~,
_ ....1• ...:,ao irO OS"""", ~ .. ~" rua. .. I,"",,,,,,,,br,,,,,
de cada LXn.l da> de, suboo_ c ar,"~ oro dr<;"", ,,,,,",êrl1!""'. (fl
E>lrut",. 00 comple", Fef, deóJzidi! • fJiIIiir de ... tudo< bWJqOJimI<os ~ "~tolog r;jh(", . k; ÓJa'; SUOO~ b de F, ... """"iam fi 'm,·m.m~.I:I
"-""<J~" e ~ de F" """'t..ooo-", fIX" em reIaç.Io" membw... Em Fo. o ,, ~ ndro de S<b<.o1d.ldes c, ~do na """"""f'III, ",.. I"""",
.; h"'t. ''''''titu da P'ia< '".Jb..mdMo1 y e < de f ,. A """;da 'lU"," pról"'" /u.m atravo!< d;! ~3,", do lado P para Q I~ N, ". f o. Od in<lro
•• ~e ,od,wn . .. ><t>",kIodes ~ de F, m,mm (lO çonk<moo;ao. medo", q,",. ~ 1'" "'50<"'.
cada LlN cIeIas.
)H ~
"\)H ~
Figura 19·23 _ Mode lo da "' .... anço o. I lga~o pira I ATP tinta ... O~)({) f , tom t , ~ ,ltias nao eqoJ",.lent .. poro ali9a<;lIo 00.
ntXlo«Qeooo de ;odeni"". um poro ""do po r de ""wn_ « e ~ . Em um dado momento, '"" ~ !ll m ..tá na (ool",~ ~-AT P I~
190 ATl' f ir"",,,,,,OI.). ltn ""1lmdo .. tá "" (onfo<m~ao ~.ADI' (Ii<}a<;ao f raca) ~ Lm \ef(~ ro "'tá na cootorrnaçM ~-'/" " (I ~ murto
Ir"".). A fo.rça p'óton """riz pr<NOCa • ,otao;<IO d. haste ' ''''lrol la ",bmidad> 1. """lro& <orno um ~ ~ _<leI (J'Je ""Iro em cool.to com
,Ido um do:; par'" de ><hJm:;l~de> "-~ "":<'''"amonl• . "'" ;o.cllrr~ uma rrndoroço <:O<1form;o.cOonol "q,.r.li,., no qu:o l O srlO i>-ATl' ~
",n"""ido na cOolforma<;1Io 1)-,;><10 • O ATP é liberado, O ~ I '" I)-AOP é COoll'Of!oOO na (onforma<;1Io ~-ATP ~ p""""",". (0f'Iden!.aça0 de
ADP + P" Içado< ..... por. forma, ATP. A (Oolforma<;1Io ~-"OZ'" '" U.~,form.1 em um ~IO ~.A.DP, q,,", lí9" fracomo<1t. AOP e P, I>'""","",,WS
do !<)/yen~ . O ~o , basooÓO "'" In\J lladoo ~ """ i m..,.,ta~ , _ Q"",, ~ meno!, 00. do:; "I-! , iI' " <atol lt""' .. a llor,.,.,." em atMda·
de, O ATI' nIIo pode .... i berado de um srl " "''' alé Q,,", AOP. P, osteiorn Iqadoo;tO oolro sftio,
534
••••••••••••
••••••••••••
••••••••••••
flgu •• lf.;W _ _ U8(io ........~_ , ~ di <otaoçIo cM • • • , F" 9f'MI""'- comlruldo. "",'endo um «fW ..........., ojj, .-b>o
do HIS, «lere fW ll""""~. ""'" 1.1111;'" do m~ coberu com ..... COI'I\PIBo do Mi. A b _ t I~ covalero\fmel'1l<O ..... ~ <-
A. _ lN ......... que oe I'}O ~Ie ~ booI .... t li9oóo ~1_le , ~ fNnwnlO!. do octoN .....ado! < "'" """ -.onda
IUomo:«ote A. I~ doo blOliN • ....ono ..... '" ' II.omMlO!o . . O<;ti ... oom • S<buno~ c. QuM'oCIa Q "11'.
«k\or\olÓO 1)0<' ~ ...... .
• \MdIdt A1P.r;e d.I F" ~_ <> fiIomo!nt<> morYdo go<it con !O,_t~ """ ""'" d~, de<no<l>triltldo que <> oWldrt> do "' ~
<do F, goro I:m OIJtro e~to (No mostradol. " ~ do f""-Io do OCIN direta..-te no ",!>unidAde I mQI"<)iJ q""'"~
gi", Prov"",""",If, <> dOrldm •• llaste .. ~ como"",,~ ,
NAU-
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a.C"o~ut."IO 4"- m~''' " '''''~
-OOC--cH ,-CH,_X_COO'
NU;
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stuum . IO ' ' 'p.rUIO
figura tt.26 _ A ta nçadl lra matato-a.p.ortoto. [ "" I .~a para Ir.,.,,,,,,,,,,r eq<J"'a len' .. red UI"' .. 00 NAOH , ito,OIl,o pata • matriz miloeM-
dIWI • uwda no fig.odo. """ ri ns • no c",..;3o. CD O NAOH citosólo:o (espO<;o intermembranosol (~<lots oq""'~I .. rM ulC)f'fi para o oxaloacetato.
prodw:iI>do malaIO. (il O maiato é tra"'PQ1"tado. alra-.;!! da ~mbra"" onl~"" po-Io Iran«>Or"tad<x m. lalo."",etoglularalo . (l) No malri.. o maiato
ctde 00i:I equiY"'nl .. ~utores ao NAD' • o NADH resu ll .... l. ~ ""idade ~ ,adei. respi r. I ~ . 00". "",. 1. 10 f",m.do • patt~ do ","",to rI30 pode
~f d«tament. pato o cito>Ol. Ele prime<ra~I • • t r.,.,,,,,,,..,.oo. a.panalo@.que p.ma para o (~""" por"..;o do tramportldor glut"""'lt>-
~to m. O c>:aloo.Km lo ' ~ado no ( il"""@.compIetandoo <lclo
~"unUO:> <v " O:>!I?'U!"O!,! ~lcm<l~Jd ro, d~V JI"l<lp<>Jd "''P''QOOI,," PU ....,."'" lO!
UM ~lOp"ln8;oJ ·o,n. , ""lW9U<>XI r'Jl'U~W ~wn,p "u,w..,un! ....,.....neo OJaj<uO"J l iI1 b . ~ iii' """'I'!' OP od~ cp op<ooOop o.oow~ o.
,,
'UOJ nuopullj W'11WJ~ " 41, <lb 'sOP~I>""(w, ropou,I"OOJ .... Zf no Of "",)!í6 Jõd rOlOI OI1'Ji'í poJd
-op"I,.8;oJ rowslu,~w w,,,,,od ''''!19'I"1"' '~!A '!"dpu!Jd <v d.l!>! no dJ.'f' Z
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·OJq;lJilJ O<J , O;»i"IOrt»iI ot":>SI)UJ ou • .IiIOO
-"'jXlnb o ,nb ~I. OnUjIU'" ""I alV op o~',,,u,S>J • 0pUOXIA IOiJpJOJ011W lIJIOw " .Jl'd )0<011) op "'.IOln""J ""lu"I""!"b> Jo:IOf""jl OP
..."d 'OIU' lUn, "f'. Jld"J op 'P"P1JOI'" o 'ullvPlXO o~~'I],oJroJ ""'l"UJ~l(l/ "..w""' 3 '01. ' ''''' '[-1°'''11& .J,~o'Ju.l y - a ' 51 .m61~
.". d j'""luod,!p daV ""W 1U'0·...... W .. p Of" "P 'IU.1JO"b
o opu!nu]w!p •.. u' 141n. 'd ' dOV w. d~V op op.w10J'U " 1
"I' >J"'l'lJOI'A. '.,u,wno (oldlU''''' JO<I 'l'UI>lOJd,p ",,,uI' ) ',"ov,'
"!il>U:l J>nb>, , nb OII>XJJd W"SIO'P 'poPpol"" opuvn{) 'op
-.u'OJK'J >lU'WI",OI ,..."b ruo dOV-d.1V ,W'I'!' ,nb opow°
~ op '0110 01]nW ~ ' lu'lJO"b ..., >lu'lUJ, uuoN '(I 'd ll davJ)
Il dlVI :dOV-d~V !W>!'" op ..... w "p ope '"P 'Iu~ponb
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'11U op ~!P"w OIU" ~ dOV op '''1nl' ''1\U! 0f'",IU",uOJ V
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'!XII'"""' dOV opd VP!'''PUl 'O ' P own,u", op 'IU!X'W ' pop @-<~5:
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1 ~puQJO)lw "U (' O ' p own,uoJ) Or~"'ld"J op 'P'Ppol'"" V
silJlllnleJ SInI~il6'iluil sepepISSiI>ilU
Sl!led epe ln5iIJ \lt"!lep!llo O~eI!JOI~ '1
I
" '19'"1 [9
537
..,,,...-,§!) @ f,
,,
" Glicol<·6·foofato
GliOOlil<
Fo.foenolpirun'o
f"o''''''''"'"- l @
® ~
ATP,NADIi
P;runto
® l @=' w,,~'
.' ® ATP, "ADH
" . Amil·CoA
Pr01<lna
d ... copladora
(t",nog<nina)
i
nl. Ii"'1 de ATr e ADP <ontrolam na<> ap.nas as vdocidadt< d.
tramfer.'nci.t d~ rlo'trons ~ a fO$forilaçto o.idativa, m •• 'ambo!m
IS velocidade> do cido do ácido dtrico, • oxidaçlo do piruv.to e
• gli<ólist (Fig. 19.29). Toda Vtt que o COnSumo de ATP aumen-
U, a velocidade da tra",fer~nd.. de rlétrons • da fo.forilaçlo O .. lo. m",o
orid.tiva aum~nta. Simultaneamente, a velocidade da oxidaçlo ADP,p,
do piruvato vi~ ciclo do ácido dlrico aumenta, ~l"","ndo dO$$;!
[
forma o Hum d~ tlétron. fUI cadeia respir~tóri~. Eue. evento, f.,.foriloçto NADH) @ (10'
oxidotivo Codei. ""piratórÍA
podem, por .ua vez. provocar um .ummto fUI vdocidade d. gli-
cólli<, aum.ntando a velocidade da fonnaçilo do piruvato. Quan-
NAD' 7 "\ H,O
V A,TP ""~
" ,
transladon_lmont•• montados dentro da mitocOndria (vejo Fig. "
27-39).
Um cres.:wte númuo d. dotnça. humana. pode se, atribuJ- (Fig. 19_3Oa) provoco .. tr<>Cl de um ""jduo de Arg por um de
do a mUlaçOe. no. gen e, mitocondriai •. EMO$doenças são inv.· Hi, n. cad.i. polipeptid iu do compleJIo I e o resultado ~ uma
riavelmentt herdadas da mAe, uma vez que toda, as nlitocóndria> mit<xôndria parcialm""te deficiente n. transf.r~nda de elttmtl$
de um embrilo em d . ... nV{llvimento .. o derivad., do ó"ulo da do NADH para a ubiquinona. Embora e,sas mitocóndri .. p0i-
m~, Uma doença rara chamada neuropatia óptica heredil"ia sam produ,i r .Igum ATP por meio d. t,"n,fe~ncia de elttmtl$
d. u.Oer (LHO:-.') af",. o .i,tema nervoso cent ral, incluindo ," do ,u«inato, . 1... parememente n:lo podem ,u prir ATP $ufiei-
nerv", /ipti""" causando a perda bilateral da visão no inicio da ente para 'uporlar O melaboli,mo muito ativo dos neul'Óniot.
maioridade, Urna única base alt erad. no gene mitocondrial NlJ4 Como conseqMncia, o nervo óptico é l. ",do, levando . ceguei-
Il , , 2~7)
LHON
MERRF
.• c...""'"
c..."",., LI]
•• eon"""
••
An' .., ....
IV
driai. sao consideradas rrspomávei. pela fraque .. museular pro- Citoool (lado N)
gre$$i.... que caracteri,.. a miupati. mitocondrial, bem como o
c~imento e a deterioração do músculo cardl.co {cardiomio-
»IItia hipertrófical . De acordo Com. hipótese das mudanÇ<l' pro ·
gre .. ivas que acompanham o envelhecimento. o .cúmulo d.
mUl.ç1ie< no DNA mitocondrial, duranle uma vida de expo,i. " _ 7· 9
ç10. agentes que dan ificam esse DI\'A, r.. ulta em uma mito-
'Ondria que não pode pruduúr ATI' eficienlemente r ara uma .\ len.quinon.
funç10 cdular normal. f tgur. 19,]1 _ c..d.i. ",'pir. l 6ri. da. b.. l4fi ... <,!ao rmsl!aoos '"
{or,~ .. d.l memIx~,", iN ... "" ela f. coli. A E<>ba<.t~'" ~ta
As mltoc6 ndrlas provavelmente surgiram uma fOlma mloi ma do (om p" "" I, contendo lodos '" 9"upoo p'''''''ic",
"""malmorl~ 00>0<"""" Ol") com~ 'o rrotocorxlrial. """ apmas 14 poI<-
1h billctérlillS endosslmbl6tICiIIs P<'Ptldros. " ... (~'O d.l m.".,bra"" p.,mátoca ttanlf>'M"ta o NAOH
Of3to de a mit0c6ndria conter o "u próprio DNA, ribo""mo, para a ublQuinona 00 ""''''''IU i'''''' • . o oq u",.,.nl. do ubiqui""", ""
.IR~A sup"'Ia a teoria da . ua ori gem endu"imbi6tica (veja bact*,ia . enquaoto I>ombe .. pró!Oo .... r~ f or~ . criando a,oim"", poten-
Fig. 2-15) . E,,,, teori a óupõe que o, primeiros organi.mo. cap.- do i elet roqu lm~o que g<W<'I"na a oInt"'" do ATP.
... s de realizar u m et~boli. mu aeróbico. incluindu a produ<?o
d. ATI' ligada ii respiração, .. riam procariOlos. Os eucarioto,
primiti"", que viviam anaerabi'amente (por fermen~ção) ad-
quiriram. habilidade de realizar. fmforilaçlo <lIidauva qUln-
do .,Iabelec,'am um. rela<?o $i mbiólica com bacUriu que vi-
viam no " u citosol. Depoi, de muita evolução e da movimento-
çlo de muito, gene$ bacterianos para o núcl eo do eucariuto
"ho,pedeiro", a bact~ria endos.imbiont. ev~lU.lmente " lor-
nou mitOC6ndria.
h ... leoria pressupõe que os primeiro, procariotos de " ida
livre linham a maquinaria enzimático para a fu,fu rilaçãu oxida ·
IÍVI. Ela prediz que os seu, descendentes procariolos modernos
apresentam cadeia. re.piral<'lrial muito parecidas com .$ do. eu·
cariotos moderno, . De falO. elo. apresentam. As bacl~ri .. aero-
bicao re~lizam • tr' n, fert nci , de d<'tron. ligado. ao NAD dM
",bmat", atI: o 0 " acoplada ii fo. forilaçAo do ADI' citosólico.
M d.,id'ugen.,.s estilo Iocali ... da. na citusul das bactéria. e.
ade;. respiralória eslá na membrana plasmática. Os tran' por- Ftgura 1t·n _ ROIa.çio do fI _g. 1o "" b..:ttri. 1Mt. f Ol"ÇOl pfÓtOII
tJdores de elél ro n. olu semel han t.. a algon. carregadores de elé- motriz. A I>.»le • os ortéis "" base do fIoge!o cnn'til""" um molor
Iron. do miloc6ndria (Fig. 19-31). 8 .. I.. nslocam prolons para "'Ial<'>"1o q"" I."., sido chamado ~ -tLlr"bi"" ~ prOto,,,-. o. prol"",
Iot. al"" é> da membrana plasmátic." medida que u, elét ron. ';'Iado< pela " "",f..-tnoa ~ ~ I rons fi.,.." de 1'OIta ... ,. o cei"'" por
sio tran,f.. ido. par. o O,. B.ct~ria, como a Escherirhia coli ,.,.;o d.l · tLlr"bi",,- . prD'oQCando rota<;30 cj;j ha'Ie do frag.", [0",,,.,,.,;-
mento dif"", f ~",-I~ de """";morlto do miAculo ou do Ifa<Jo-
[lOIIsuem cumplexo> F.F Lna membron. plasm ática: a parte FL '" ~ cllio do< oocarioln<. "" que a fon .. ~ """'9'" ó o hodr<llise de ArP.
ootcnde-" para o <Ítosol. catalisa a ,Inle" d. ATP . partir do
ADP • r;, à medida que O> prótun s retomam p. r. dentro d.
ctlula otravé> do canal de próton. da FO '
A extruolo de prÓtu n. ligad~ 1 respi raç1u, por meio d. mem- doo flagtlo. das bacl~rias ~ d"tado de "turbina, de prólOn,",
brana pla,mática d. bact~ria. proporciona a força motriz para motores rotaMrio. moleculare, impulsionado, nllo ""lo ATP,
outro. processo •. Certos .i,temo.\ de transpor\<" em bactér;l$ nu. dimam.nte ""lo pol~cial elelraqulmicu transmembrana
realizam a captação d. nutriente, extracelulare, (laclose:, por gerado pelo bombe.mento de prólon, ligado. ~ rrspiraçlo (Fig.
eremplol contra um gradien\<" de cunantraçlo, em um co·lran,- 19-32) . ~ muilo prová""l que o mecanumo quimio.móticu .ur-
porle com o. prótons (""ja Fig. 12-35). O movimento rolalório giu ante, do ap;lrecimento do. eucariOIOs.
540
FOTOSSINTESE: Catracteristicas Gerais
CAPTURA DA ENERGIA LUMINOSA da Fotofosforilaçjo
PusatnO$ agou plrl unu ou tro 5«lütnci~ de re.ç(>n na qual " AD conl.lirio do NADH (o principal doador d. hi drogfrtio 1\1
AuX<l de do!troru .,tá l roplJdo ~ .fnl .... do ATP: I fosfuriloçlo foofuriloçlo oxidaliva),. H,o l um doado. dt tl~rons poln
mnw>dadll pel& lu .. A cap(açio ~ me'll'. sol.. pdos ocy.nil- Seu pote",õal ok redlJÇlo ~drlo ~ de +<l,ll2V, com pando QOm
moo fm .... in t.tiudQru •• , ... ron....-nlo em ,,...rzja
qu!mka ~.12V para o NADH. A fOlofosforiloçlo dif,", da (osiorilaçio
oxidali... por .cq......... ~ na fotm;l de lua para í'riIt, WI1
dc compostos orglniCOf rtduridoi i. fontt fundamenl"! de
quax IOda ~ biolOgia. Os <>rpnÍlmo. ~ossime{i ..do- bom oo.dor de dttroru.. No. futofOlforilaç1o. 01 d~rons 8......
nos. ""lttttrotrófiroo vivnn mi um " tado ~uciontrio Nlan- por mtio de uma ~rie <k lra""porudorts ligodoo. lo mtmbfllll,
ceado na biod.... (Fig. 19-}}). O. orpn iJlIlOf fotossintctizaOO.- incluindo cilOCJ"OntM, quinonll e protrinas fcrfO·truoln, _
l n a plam •• ne,p. ...Iar. &intctium ATP . NADPH,quf lUilm ~'O p<6ton • .ao bombeados atrovb dt um. mm'lbrana 1*1
como fonIl" d. nongi. pln 5O".e"" r ca.boidn tOll • oulroo com- u .... um pot<1lcial .... tn:>químiro. A traru(crlnru. 00s .lo!Ironrr.
poMos mpnicOII p;oni. d. CO, . H,o Simullannrnentt, .1,.. o bombeamento dos prólons do oot.alÔSlldos por compln:of do
lilxl"ilm 0, na Itrt\Ol.feoo. 01 ...... rotrôfk os attóbioos (DI hu- membrana ~ <111 nlrutun e runçio,;I(I compltlo III
m.., .... por eumplo) usam " 0, assim formado rara dqndor da mitocoodria. O potencialeJttr0'luimko que dn prod= f
.. produ.", orpnÕCO$ tnt'1lflicament< rirol d. fotosalmex Iti • fo "," motri:r; para a slnt ..... de All> . p.orti. <k ADP. Pr podo
CO, • H,o. s.... ndo /oTP p.l'.
U IUU p!'óp, iao at ivid:odn. O com","", da ATP ""t;ue a.socia.d<) ~ membrana. muito _
Ihanle àquele da ro.t"orilaç"" oxidai; ....
CD, formado pria ft$piraçlo n.... h.'01'O.,6(" Of m orna ~ 11_
1l'>Of!n.. p;lr....' usado nOVamente peloa orpnill" .... fOI..... i,,- N;u plant...u~.iore ... fotoulntese abran.. doí, proca-
refizado .... fku,a for mi • • emrsia tola. fornece ~ fo"," impul- soo: a . ...çõn dq>tndentn da luz c u reaç<k< lllminotu, 'I'"
"""'ador. paro ~ uddall~m CO OI!OU' do CO, ~ 0, atm<.>tflrKo o<:orrem .~n;u quando as pL1nlll slo ;lumin..da" ~ II . .
poo' m~io d. hi<t$fera e fum«~ o. lul»tr~tos . eduzidos (co m- çõn de ... imilaç,io ou ok fiuç10 do carbono, ;o.]gumll vn ...
bu.<t!vei.), co mo ~ glicl).!.t. d. qUll ckpt-ndtm Q.I o.pni'moo que enoneamenle chamada. dc r~açõt, ~KU 'U, que slo IOVC'I'M-
n~ f.. em fOlo$$l nte~. da. por prodUIOS das reaçõt. lumin<)$;l.l (FiS. 19-34). NI' mo.
,õt. lum ino ..... a clorofila c out.OI pigmentOI dai ctl ulas fo.
tossint.tiudo ... absorvem a en~rgía lumi n"" ~ a Con"fVJm
na (onna de ATP. NADPH. Simultaneamente, c 0, t produzi.
do. Nas reaçõt. de fi:uçl 0 do c• •bono. O ATP e O NADPH rJo
u •• do. para reduzi . O CO, para (o.mar trio", fosfato •• amido,
"" rO$< ~ oulroo produto. dcln derivados. N..te nplllllo""
lImos p~upadO$ .penll COm ...a,õtl luminOUJ qurlt.
varn l .i n'ese de ATI'. NADPH .... rtduçl0 do CO, ~ cleKtill
no Capitulo 20,junlamente Com outru viu d. ,Inl..., ok w .
ooidratOJ.
t '*"7
FIgur ~ 1,"1) - A ..... g..
~r
$QItr. f fonw ~ rio 10$ """90
booIi:9<;o. Os ""9'fli$tno!. loIossintewidrno uwm f"""9il cID Sol 1*'
gk_ t outr". JI'OCIU1OS orgarw;". Que
lentes rio cMbono f ~.
ca< "'""' <orno
~ ctlulot! _
- . I
t... ouptriorcs l derivado de .'lUdo. dOI o'lIani.mol mais sim- Corboidrato CC,
pj... A cquaçl.o seral pa .. I rotO" lnte" nll planta! superio ...
d= . ..... uma reaçl.o de Qri.~uç.lo 01 qU l l H, O doa .1"1001
flgu,. ' 1-14 - As relÇOel l.,."..,.,... \lf<am ~ t ATP. rica! rIo __
(como hid,..vnio) ~ro I .rouçlo do CO, a'l O carboidrato
(CH ,O):
<:ui"
\1'>. i <lo .....,.~ ia ..... E.~ JI'OCIutos ~ u..dos N$ r~ f;'"
00.-. de OIrbonc. ~"" O<Otrem ,.. luz ou no t«urid,k). 1*' ~ O
CO, • fcrrNf lfiosH t compoIIOJ "'"" ~ ICOMO , gliaMl ~
00,. H,o JiiL. O, .. ICH,01 _dMlfiosH. .
513
Nas plantas, a fotO$Sfntese
ocorre nos tloroplastos
Nas eflulas tIlelriótieas fotollintetizadoras, tanto as .. aç .... s dt
fixaçio do carbono quanto"" lumino ..s ocorrem no> cloroplas-
!Os (Fig. 19·35), organel"s intraalulare-s ;lS$OÇiadl$ I. m=brana
• gcralrntnle de .Iguru núcroru de diâmetro (veja Fig. 2-7b e pág.
23). Si milarmente 's mitocOndrias, o> doroplasto> $lo envolvi -
do< por duas nlen,bronas. uma externa, que o! permeável a peque·
nas mol~ul as e 1011$, e uma iot.,,-<);I., que encerra o compartimento
interno. ~ compartimento oonthn muitas vesículas ou sacos
ó>Ch.1tado$ e envolto. por membranas. denominados de ti/aroi- Forma oxidod. Forma "duzida
dos. usualmente arranjados em pilhas chamadas grana (Fig. 19- (uul ) (incolor)
~5b). F.mbebido> na. membranas dos ti4cóide-s csUoo os pigmeo _ Didorof<nolindof",ot
Absorção da Luz
A luz ~is ivel • uma radiaçl.o detromagottica de comprimento.
de onda de 400 01. 700nn,. uma pequena parto do es]>CCtro ele·
tromagnético (Fig. 19-36), indo do violeta até o vermel ho. A
energia de um único fOton (um quantum de luz) • maior na
extrem idade violeta do cs]>CCtro que na extremidade vermelha;
comprimento> de onda "",nores (. freq(lmcias devadas) cor·
respondem a energias maiores. A energia de um "moi" d. fótons
(um eimtein; 6 ~ lO" f6tons) de luz vislvel. da ordcnt de 170 a
3OOkJ. qu ..... uma ordem de grandeza maior que oS 30 • 50kJ
rtquerido, para sintetizar um moi de ATP a plrtir do ADP e P;.
Quando um futon taboorvido, um détron d. molécula que
o aboorveu (cromóforo) te deslocado para um nivel .uperior de
-
lH ,O + 2A __ lAH, + 0,
i alUI quando oxidado (A) e incolor quando reduzido (AH,). A dorofil ••bsorve energia
Qumdo o . xtrato d. fol ha, suplemen tado com o coun~. foi luminosa par. a fotossfntese
auminado. o corante azul tornou · S<' incolor e o 0, foi produzi- Os mais importantes pigm.ntos que aboorvem lu. nu mem-
do. No ..curo, nl0 OCOrreu nem. produçlo de 0 , nem a redu- branastUacOidts slo as clorofila •. pigmento. verdcs com ..1m·
çto do corante. Essa foi a primeira eviMnd. d. que a .nergia turas polictdicas plana., que oe a,S<'"",lham 1 protoporfirina da
luminosa oboorvida provoca um flu~o de el'trons da H,Q para hemoglobina (veja Fig. 7~1). exceto que o Ms". e nlo o Fc'- ,
um acertor de elttrons. Além disso. Hill obstrvou que oca, ocupa a POS;Çl0 c.ntral (Fig. 19-37). Todu as cIorofiJl$ apr.-
542
Comprim<n'O de <>rui.>
( om)
~ (k)I<iMt<in) ,,"
Flgur. l t-l6 _ O e<.pKIro da radia.;1IO ~roma<;Jntt"" e • ....,gio 00. fOI.,.,. no ",\..,..,0/0 _ cio e<p<'(tro. Um ••" 1.." oqur.alo
.6, 10" totor\<
(.,
(O)
Fko<ritmb ilin.
f19ur. 11-11 - FoIOpi9 ...... Io. prirnji,!os • oecunctórtos . (.1 As OOoli.... ~ • b e a b.xtetiodorofila "'" O< ,~ f"imáoos da
"""'gia I....... nos., (b)A. !icoetiIrobi ...... ". ficociarlObilona (kobi ' ''''').ao os p~to< . nt .... na d . nobo<:léri •• M< ...... _ _
lhas. (c) O IJ-çilrotPflO (um CI,m.n6kIi!). (d). lu!m . (t!m~m ct.amado _tol" ) 0.)0 p Qmentos ac..SÓfb'; ' " " planto<. As Moo<
q"" oprMMtom um lOo'r"Itxu....."to fÓSfO.ao ",!.isI~ 00<'j~ 1.~l'fnanc .. de ""'P~ ~ ~pIas ~ I Q"" fundornt'ntol-
.,..."to <ao~, pN.b>o<çao da Iuz_,
_.- 543
i
a.. , 7
I
1- 00_ .
Figura 19·JI- '''Il00...;10 do lu~ vil/v. 1 ~Ios fotopigm..,toI. A< planta, _ _ PM1"" O< " ' " 1>9"""'10<
""""",m luz das ~ ~ e ..... do _tro, dei""""" fund;>mentolrr1@<1t.q,....luz...ro. ~ ml<tida O<J
tronsmlti da . Cc>rrf>Ilrt os ~"" de '~rVo 00s " 9"",nlO< com o "'!>KIro da luz sOO , q"" 010190 • !.i.ipO<I;;ie da
Terra . A combirwo;30 d.ls o"'olla, I_ • bl • do. pign<nto< """'<ócio< capacita &< pl.lontM a (apt~ " """'" pa~ . do
l'n~g'" d ~ da luz ",lar
A, quooto;jodg ",lal"," de (Ioroli", e pi<}'nentos OCl'Ssórrn .ao (""" ler ~ ti( ", paro ., dlf«""t .. ~ ... de
plaN&<, A "'fiaç30 ,.,. proporçlo ~ p,>"",nto< ~ ~ P"Ia di~ das cor", do< <>'9"~ lot"", nte-
.t.
tizadore:l. _
...,tAQ
ck>c",at"""
o "'cH5""~ "'O das og cJ hos cios obotos Mo o ~odo das ~ da ocOfk", ou
ror., ""r_N , marrom ou pl.<p" a de oIgJ""" espéc'" de ag.s multocelu!a"" e ,I'ftl'; foll\o< de p!antos
(.,
I '00
flgur. 1' 40 - Um fkoblli •• omo, Nestal rnontlo\lffi' altament • • WU-
M _, """,11<..,., ..... ciar>obact..... . .i<}05l'er.........., OS p.igmer!10l
1
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IkOOi ...... I~ . pro<~"", OWKIfOCIOS 100'''''''' (~"'< _
110> l~oe<iInno (FEl, lOcotio ...... 0<) ••1oI.:oc....... W) A ..-...goo dos
101"", - . . . - pN FE . FC ~ lIommitodo por""'"
''9'dOI~ de bcOOMlObIl'la)~ •• doIoIiIo. do <Ofll/O de ~ por
do I>f (pvI_
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. . - de ..... pro<lNO dwmodo 1J_I~ de tlO<JIlIn. _ dIi(u.
J• M
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todo 1\1 pag'" "'9Jin\e
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C"""pri",..,IO d< onda (om)
Os pig mentos acessórios ampliam
o interva lo de absor~io dil luz
AJm <W clorofiw, .. mt'mb",-tU.. tilltCói<l .. ront~m piSINnl06 '"
secundirio.>o que absorvml luz (JlÍpnonlOf acaoôrios), 00 carolr- fIguta I ..... ' _ o.- .......Ir.. dot .. doolWminar o~dot .
o.
n6idts. (il'Oltnt.id., podnn ,... amarelo&. vmTIáhos I)tl pílr. no 1 0 - ' " _. (I ) o. ......tudoo . . '"" t><ptrimr<'l10 dNoco ",., "'"
TW (ng~..., 11182. 11M' ooto<m .... q"'" <MIP'..... ,to6t ontlo
pumo. o. mais imponanlCJ do o jkoorotmo ( f"'l!- 19·37~), um
compololo iIoopm>6õdoe ~ OO-aL\non;aoo.. o camlmóideama · do> IUl "" .... " f'lÍ<IZ poorl • lotosll_. Englomonn r:doool.I
l/.Imen",... ~~•
\II1'II.
..., um rnoclOKOpo e I ............ com •
mo luteina (Fig. 19-37d). Os p;pnmlOl QroIcn6idco aboo~m IJz 00 '"" P"'f'\oI . . . krmIo que .. c....'" ..., ""'" p.orte <lo ~
luz cm oompriln(j1l(1$ de onda n~ aboorvidos pda.s clorofilas (Fig. ",,«rotam prirq>a"""'tfIUl N\Il YIII.I outr .~. omarN. t _ _..
19. 38) •• dtpe modo. si<! ' =plam .u pl.menta ..... de luz. ~ . Por. . . t ........ r quIrS ~ roIi,,,,,,,,,,
IIotCMInteoe .....
. I"....... t • • I ""","", leriam cotocldi. no ~ <lo m~ boct«ia
A d.t.rmin~o experimental da .flCid. dilUI d. diferm ·
Q...e miQr"'" par. ~~ Cl)m m.>Ior (oro:entro.;l<r ~ 0 , . Aj)OS.." perIodo
r.. ,ore. em promov,,, I foto .. lntc" produz um tSp«tro de .. ik.mrnoçl<r .• <k~ elas tIo<:1I!f'" """Iroo ~ '" moiom ......
lçio (Fig_19-41), g<'.oImml. u1i\ 1\1 Kkntifictçio do pigrmnlo cio 0, (pod~!lN toto""'t ... ) """""'" nas ~ . .............. r;cm
primarjlUT"ltnte ... pondvd por um efeito bio6ógiro d. tUL Ao IUl ~ • _ N o. (b) l)m tJ<I)tf"""to _ h l ntt. ~ ltCric-.
a plar Ilw. tm uma regi. . do esptClTO nlo utiliudo por 0..1 ' 06 modt .."" (..., ~ selei;'" de O>t>rJrI'nooj .,..1
"""'" I p!'OIIuo;Io do
ofP/1islt>O$,o fo t.... int<"l .... do' pode m.;nd icar um nicho «o'
lótIico Impu. Por aempLo. ao fKobmrw dos ai&", vmnd ..... ~
cianoba<;ttriu.boorvnn n.o '''Silo d~ 520 o 6lOnm (Fi&- t9·}8).
O~ cItu
~
lóbJn< de ~~ com_
o........,...ulla» Um -'<Ode~""",,"~
°
de ~ POr•• ilr,rmrnoçjo mm .." número (OfI$wnIf do
de ondoo. ~ de IÇIO t \Id
""'" >'el que. !lN <omp.o<lÇIOcom O - " " de ~ (a>fro_
1ft 1\1 fiII. !~J8) .......... """" >1<> ... ~"" ~cIo~.
permitindo qU<' esses orpni.mos ocupem nicbof; em que. luz
de maior •• r mrno,"" comprimento. de onda foi filtflda I'<'Ioot enerora 1"<' • fot.,...,t ....
pigrMnl 0,d~outro$ organi,mo, que vivem na ' gullcimo deles
0\1 entlo I'<'la p.óp.ia águl.
A (Iofoflllt c.iln.itlliu aluI ebsorYldJI para 05 centros A. molkulu. d. dorofil;r. ['10$ compluO$ (oloto. res d. tIItI·
de nIt.çlo por meio dit transfertndlo de eltcltons sia oprnrnlam propriedadres d. absorçio d. lu1 q'" ~o li. ,.
o. pigrntntOl' que ~ I ~ o;bs mnnbnnas tibcóid.ts ou ramen\~ d;(..,-.nl.. doquel .. da dorofila livr<:o Quando III mo-
das b.ctmu alio UrDI" ' " em conjountOl' funciono;' dlama · Ikul;r.. <k d ornfila itolad", Po ucill ..... pN lu •. ;n ";110, I
do! ~. N(I$ dotoplulos do apinalu. por unnplo.. 'M<iÍl obso.vKla t rapidlm~n\ . libe.ado como fluoresdncia
CIÓI foroNimma <X>O.lÓm =<:I dr 200 molo!<:ulu de clorofila,. • calor. Entrttanto. qu ando I clorofila n .. folll .. intactu t a ·
~ ck 50 rnoIkulu d. corottnóidrs. Toda. a. moIkul .. dos dlld. pelo lu. vislvel (FiS. I'1. 43. pus<> Q)l. uma pequeno fluo-
pigmento. em um f<>tossi.tema podem .b$orvtt fóton.. ma. a)K'- ,",K~nci. Ó ob ... vada • I molk ula dr clorofila Intrna "citado
n" alpmQ poucas rnoIkulu dc clorof~. """",ioda. lO untro Iransfou a enorgia dirotament. p ..a uma molk" lo do clorolila
de '0..;10 fotoqulmico sio apccialiudM ""ri tr;I(l$forma. I l.a vi.inllo. q'" .. to. no u d toda .nquanto I primei,. moIkula
em ~ qulmicL AI moWa>IN do. outroo pigmmroo em um ' <"Io' n ......" ..tado tUnd.mental (]>IWO(Í)). Esu t.aruf",m·
foto ,"lftN sio chamadasdr ............... coIetonot de luz ou mo:M- cia dr ....rgi •• lamblm chomad. IrarulnfRril .... udlon . ...
(UIq Mimi.. ELu lboorwm I morp l............ ~ I truwnilm'l ni· I~ndr · .. pari urrur ter«in, qu.arta Ou ruboroqllrnt. rn.oIt<ulI
pidauofióentnnmk panoant rode reaçio (n&- 1!42). . izinll • • ott qur um "". " 1"";01 <k moIkulu dr clorofila. no
, - - - - - - -- - - - - - - - - - , ''''
~
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moIkul.u
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aIancr o «,Uro
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.. ,.... 1"""""'''' _ _
...........................
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Gto.tro .... o.ç6o
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" mI'" fuwqut"'ico """'.... ,. >qui.
_'lIio ... um 161"" <TIl u"'" "par,,'" ...
_
'"'S .. , inici • ..!~ O flu"" do .lttron~
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Ad"",al.. "'" "''''0 '"
«fi"", d~ r~oçlo fOloqulmk<1 5C'ja ex~iladu (p. """ Ql). N~ua
...,"" ",i"", ~ "m
.... n>n . um _ ' " '"
mol«ull de clorofila excitada, um el~rolll promovXlo para um
on,iu l de '''",",ia ... ~ior. Es6t ,ittron ' fI' io I'll'" pa .... um
rt«pIOr "" ~ rons vizinho, que I p;tr~ di adria "" transkrlncio
do ,I~ro .... drinndo <1 « nlro de reaçto da domfda com um
orbital .-alio (uma "cda do elbron-) (puoo@),O ltUJ>tor de
~ronl adquil't wn.a carga rqativa nma lran5OÇllo. O d.!tron 1'(1"-
dido ptIo C..,lro de r... çSa do clorofila ~ lub.tilulda por um tl~ A <>Yidod< ""' . .""',.,
lron de uma mal~cul. doadora de <ltlran. vilinha (pa ..o @1, ","' ro do ..oçoo I P'ftoclUd.l
que 5C' lorn. I""'ili.-amente urres.do. Des.. forma, a txrir4f~o I"" "'" .Itt"", '" um 00.0."
<1< ....,"" •.
pt/D luz pl'(W(lal ...paraçdo <k "'rg~ ,111,*" e ;MkÍ<l UIM<I r..J'Í<I
dr Il.1'j,rntU('40.
-o> .
~ .•
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~ h:i.oru
i ,
•
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._.
Gradi.." •
flgur. 1 _ . 1ol1Kl~1oo funcionais d. maqulnorl. f OIOf,.I~tI •• dor. n.. - . t•• púr .... r•• sulfuros. ""rd • . (.1 Na t.>ctb'>l
púrp ...... II'Mf9ÓIIuminoY """,Isima O< ~rons cio <onlro doe , . ...." P870 po< meio do 1001111 .... (Feo), ...-.a <IU~ IQI • o <,,",pIom cio
c~ooomo be, '0 ",,!Ao. po< "'"'" cio <iI<x:rOIOC> <,.doe .",.. III" o c.nl'O <II 'NI;at>. O fi"", <II' .W-trom po< "'"'" cio c,,",pIt' O cio <ii"",,"",,,,
be, ll'O'o'OCI O boM~ doe prOO;........ cno<>clo um polenc'" tltt'OQ~O <IY" ~ a <lnl ... doe AfP (b) A bo<ttna ... H!IIOl.O_
" " ' _ - . .... "",,o 01 tIttrcm ~ JIO'Ia ...:itaI:Io cio P$4O. U"no ... cid"'" ~ por u"'ll (IUIt'()Of [)flf O c~ cio
owoomo/;>(, ., doe""" , ", " 0 ....... 0 do ~ por mI'IOcIoCÍl"" ........ ' Umi ... r.ao-ó<Iiu pajW dountlO tio
(fd). un'If PIOIf/1'II do '11>0 ItrrO-tnIIOfre•• ..mo ,,",,' O NAD- .... 1,I'OiI1Ntk> c.otaIiIad,o ~ NA[).lor,1'CIouLI ~ .
_ao. ~1 _
541
,.) ,.,
'19"'. 1~5 - c..., ... do focorfHÇio .... baatM po;..p.ifa ~ .""d_.nridi> (~O "'1 ...... lem Q""trO (~1 ... trfs
s..b<>m:;!.dt< 1-1. M e t (mar""", W . ,onza, ,~""""".). com um 10101 do 11 ~1'" de htli<e Ir~"""-'ana. ~ ....,. ~
protel'l. , ,, <"",,'O<TI() C (. m. re~ L auociaOO 00 çom plexo na !<J~ic .. da mE'/l1b<."" . A; 1<bJr.di0t5 l ~ M ..a.o prottlno1 tr~r "",
""par~ha<I.H Q'" ,.,"ta:! fc:rn"loYn l.I'T'II .. IMUrd dl lndria com '""" ~ met rio boI.ate<a l ao redor do Soe<J ei>.o bngnud.,~, o. 11'",""" p'oottheO!
Q.... ponkipam dos - . ,105 fotoq<Mni<o> >1<1 mo<!radr:>$ (CImO ...\ruIU'H bcJas .. -t>a,,1Ws o.... !>I r... de mcO«"H do bacte<b<lofof,)"
(_ l N.ao I~ ft udeir.; l e M um doo pa'" (o -Pi' espeo.oI- . ~UfOl • ".tt.o dIS ptÍmtt"<» n"~ lotoqúma< <IPOS •
~ da Iul lImbtm eU ""'OIpotado um par do _ do feofiI .... (J«I., ...uI-doroI. ""'"' q...."...,. morwqo.onorw (Q.) e I
1boQu........ (o.> t.vn.>rtIo~ tambtm ""'.....- com _i.I w", ...... um oJnoto Fe _ (mOO""">Icull_ _ .....-t. ....
""" de ...... m. erl!~ .. q"""""". NO topo da fy...a ..11'0 mo<uodo< QUl1'O ~""'" htmt t... "ItIho).....,....,." 00 OIooom<> bpO ( do
,..,1", dIo ",açao. O <..,lro de rtoçkl ele um. oUl" bKlfI'ia p(.<pur •• Ill>odobkfO<~. e muito >imilor. !.cetc q.... " dtocrotr'lO (
nJQ ~ parte do '''''''''.'0 cn"alino, (b) ~iI de ...."Ios após • • ' ''10çi0 do par "","",io l do bKto,io<brofilo. e I ~ "" tompo d.
u_f.. enc .. de ""'irO,," (enl", parenttsoes; p$ _ P",,"SO!9U"do<). O par ~ ,"""lado If..,~f.. e um ~~lroo pari I foo TiliN CD. da QUOII
0-"" .. ....,.. •...s.m.nte poro • ~...".. Q. QUI! ..u f~ hOido ~ ..-rh...., Q) b .. """""'" PIS" ". ~ rnuiIo
...... ~lt ~a a dof"",," uboQul'lOllol. o.. ""'".,.,., do r. _ (]) EnQUOnlO IMO. a "ce. do~' no por espeooI t
Ilt.... idlid.o pC< ..... ~doc:,uPO hemt do CJIOCIQ'I"JO C @
A ~(Itnc" (')Ilrfma_nle rá"ida do Iran,f","~nc" do d.f- OOno. Ü ... dual tran.f","~nciu de rll'lrono conve'lem Q. em
trons mostrado ... Figuro 19-4Sb foi dcduDda a pólrlir d. mu- _ for ..... completamonte ~uri<b, Q.li,. qu.difundelivmnon_
doi !hicof; dos nrolrw feofilin.- quino ... da bact~ria, u""rodo te ... bicamada da membrana para longo< do (mtro de ~
pulsoo <urlos do lu •. pora di.par.r I fololransduçk> e um~ .... , i.- 1 F...,-- ~ l H' • 0 . _ 2 F...,. 0.11, (I.......... d. q~inon.1)
dado do Iknic.. c.ptctr0$<':6pica, para so:guir o nUlo dos d~
tmn. por meio dos v.trio. carreg;odorel. Um par de bacleriodo- A hid roquinona (Q.H,). que ca"f8'lom .uasligaçoo qul-
mru..s _ "o par "?«i;JI", d"'igna<k> (00), - ~ o .ilio d. fOfo- miai alguma energia dCH fólon. q .... originalmente e1<:i" •• m o
P870.entto em um ,""""alóriodoquinona ~uzida (QH,)dif-
..,irnica irueia! no <miro'" rnçjo. A cne'lli. do fOtOllab$orvido
por uma du mui\.ll' mol«ul.. dr clorofila .nl.... q .... rodtiam solvido na membn ... e so: '"""" alravH da f... lipldica da bico-
mada at~ o compluo do citocromo /0(-,.
o unlro dr rnçiM> alinge o untro d .......".. (00), por I •• ",fe-
Si milar_me iIO homólogo compluo J![ na mitoc6nd,i.,
Imei. de exdlon •. Quando ...... dual molkul.. de clorofila.
o comple.o do cilocromo be, da bact~ri. púrpuro Iranlpo ,t.
!lo p,óxim.. que s<:UI o,bitai> do li8~0", ,uperpôcm. absor-
Ym\ um e1<:i101l, um a dei .. abandona um d~l"'" fracamente
"" dllron. de um doido. quinol (QH,) al~ um ac"l'tor dr rI~
(ronl, usando a olW'fiia da traruftdnci. do dl'!.ron. PO" bom-
Iipdo. q .... pasoa por meio do monlMnero do clorofila vizinha
pi" I f..,fuina (~). l..o produ~ doif radiais.. um poNivd-
be• • os prólOM atnvH da membra ... e produzir uma força pró-
lon motri•. Acredita_H que" caminho do fluxo do< o:tI'I"",.
monte car '"'i!"'do positivammte (o po' eopecial do c)olofiln) e
por moio da.se com plexo ~ muito . imil., ao que oco " e pelo
um carregado negativamenle (a f..,filina):
,o ",pluo III mitocondri. l, envolvendo" ddo Q (Fig. 19 _11l.
(<.."\0)" I =;,"" ___ (CIu)l (u<ita<;iol
em que 01 prótonl do consumidos em um do. lado. ,t. mem-
(00)1 + I'co ___ (00);' • I'co ~
(""""O\'J.o '" "''''') b.. na o liberadas no oulm. O a<qllor de do!Irons final na N C·
o "dkal f..,fili ... ln""'""" snJ do!Iron póI. a uma rnoI«ula <k tá;' p~rpun t u ma forma do P870 desprovida d. 01""",.
..,mona f011<.'JTK'ntolipda t memb. ana (Q.,). convtrtendo-a em (CIo);' (Fig. 19-441). o. .11'1ronl movem-H do complexo do
um radical .. miquinon. que imediatamente doa eue el~,on cltocmmo be, p;lU o 1'870 por meio de um citoaomo tipo ,
1St, • • uma so:gunda quinona (Q. ) frKamente ligoda • mem - sohllo'l'l, O dlOC. Omo r,. O pnxe..o d. traruferhlcia de el~lron ,
54.
compl~!I. o ciclo • o .;mI", d. r•• çlo rttom a lO IICu r~l .do 010- Nas plantas superiores, d ois centros
deKorlldo 'lU( ab501'Y1: ropid.o.m.n'e um outro ueil OO d. um. de l1!açio atuam em seqll'nd.
dorotil.o. ."Ima. O apudho fOIO$$inlctiudor dai cilnobactki.u modernas, algas
O centro.1'NÇAo "-"5 (c.n_ . . .-ç.Io ~ '). 1\ fo- c planla$ superiores I mais oomplao que o si"mwo bactci..node
In<$Inlftc nas bacltrWlUlfuros.as ~ .. . n......., ... mesmos trfs Um emtroe parccequ<' tIc .. drwnvolvcu. partir do ~
módulo. romo nl bactbi. púrpura. mas I) processo d ifl:~ em de dOO fot<>«ntroo bactmonot mais limpln. N membranas tilo.
d riot aspt'C10f. m ootv. ""'çOn enz:im;\tias .diciOllais (Fil- cóide> dos do....,wtot ap.-ntilm do;s tipos dir..(rI'o de roo.
1!J-4.b). II OOlaçlo pn:mxa um movimmto doo .1~ lonl do oistcmao. a da um com leU próprio Cft11ro do ~ fotoqu!mico
antro d • ..,açlo pirl O compln o do citocromo br" vi. I. an .. • um conjunto de molkulas antenL 01 dois .;.,...- possuem
penado. qui llOnl. A trlruf•• meia dr .Ib m", por meio da.se funções di<tim ... e oompkmmtlfn (FÍI!. 19-46). O fotossi5l .....
complexo ""a,,,,," I) ' ,on.porte de prólons e aia. força pl'Ólon II (FSII) t um sisteml kofitin.o· quinona (.. melh~te ao llnico
mot riz usada nlllnt.,. dr ATP, la! como na bKt~ri. purpur. e fotCili$lema da bacttria pórpura) que conlm. quan tidaOO apro-
na mitocO ndri • . EntwanlO,..." co ntr•• te com I) fluxo delico d. xi madomemc iguais de ck>rofila ~ ~ b. A acit~ do cenlro de
.lbmn. na blctbi. pllrpurl, alguru dbront fluem do COOlro d. ~o P680 impulsiona 0$ cltl rons por m~io do complexo do
",,10 pl n um. proteln. nlo-heme, (••....doxin •• que . otlo cil0cr0mo bJ com o movimento oonromitant. doi plÓtons IIrI.
pa ... 0' dttroru vi. fUrMoxinl-:-;'AD rMU""" p.odutindo véI do membrana lilacóidc. O fotOMistmla I (FSI) t do tipo kr~
NADH . Os dkrons ""Iirodo. do un tro &: reoçlo p.lra rtduzl. I) do.:ina, t:"-rutufal e funcionalmenlt reIadonodn com o emtro de
NAD' >lo wlnt ;tuld", peIa.m.bçio do H,s . HSOl- (Fig. 19- rcloÇio do bactm. ou1furoA, vmJc. a.. preocntl um antro de reJ-
~ denominado P700 e uma propot çjo ........... de doro6la d nn
,..,..,to
f>!b ), na que defi"", I bacl~ri.t sulfurou ""rde. Eua o. i.
rcbçio 1 &. Qu:;mdocxril3do, o P700 pa!4II 01 d.!t roru para a pro-
daçio do H,5 pela bac~~ t quirnicammle InákJsa lo Olidaçjo
da 'lU" ptlas planlM ... pmorn. tdna ""edorina Fc-Somllo para o NAOP' , produzindoNADPH.
A.. membran ... tílM:óKlcs dr um Ilnico doropbsIo dt cspinafrf
F.l tor" clnétkos • termodinâmkos pl1!vinem • potmm'I mui! ... antena< de 0Ida tipo do fotossi" cma.
dissipaçio de energia pelil conversão Intern. Nas plantas, ....... dois cmt"" de m.çio atuam cm scqiltncio
p;i" catal ..... o movimento doi dttf'Oll$ d. H,o para o NAOP'.
A constru,iIo ce mplua d.,. c.nlro.s de reaçlo t o p.oduto di
$fleçio evol utiva P"' " I oficitncia do pr<:JCa«l fotCilim~ico, O impul$ionadoo pclo.luz ( Fi@. 19·46), 01 d ttronsdo tran1pol'tl-
esl.do .",i lldo (00)1 em princípio podo decai r par. o ( stl do doi enl .. os dois fOlOUi,tem ... pc11 prOltlnl 50Iúvcl pI ... tociani-
fundtmenlôl l pela convcT!lo intema, um proulSO muito r'pi de na, um carregador de um tlttron funoonalmen tr ";mil.t ao cito-
(lO piCO$S("gundos; I" - 10-" .) no qual a onergia I bso,..,.ida do cromo c da mit0c6ndrll, Para substituir 01 d~roru que se fI'1OW:IIl.
fÓ(on ~ convcnid. em color (movimento mokcuJ.r). 01 Ccn . de FSll por meio de FSI para o NAOP ' . as (ianoboctrril, oas pIm.
tu oridom H,o (como a bactrr .. ",lfulOll onde oxida H,s), pro-
tros de .."lo 510 con"ruJdos plrl pTNCnir . 1nefititnci. que
podcril resuh.r 110 as.o d. con"""" int ....... As prottlnu do douindo 0 , (Fig. 19·46, aqurn;la inferior). O pnxaso I dwnado
emh'Ode ..~ ma nlm. u bactO'rioclorofilu, ... bacteriof... fi . fotosolnt_ ~ para difOft'rKÜ.Ja da fOtosslnt_~.
tinu. u quinonu cm uma orientaçjo fLU em rdaçjo. dr. slnioo. dai ~ púrpura ~ ouIfufOSl verde. Todo c6u1a fOro..
mais. TodIovÔl, as reo<;~ foloq ulmicas ~t ........ componmtcs sintctiudono pmdUIOJl de O, - oqurlu du plantas superiora.
oco" em em um e4lado vinualmenk sólido. I_ ronlTib<.oi I>"'~ alg.as e cianob.ctm.. - amltm tlnlO FSI "'mo FSII. Organisoms
a alr. dicitncil c •• pidn dai raçilcs, poi< "'0
dependem das com apenas um lO!ossmcma RIo pmduum O,. O diagrama ...
Figu.. 19·46, gcnolmcnt. chamado toquftnII Z dMdo l ..... fonna
coIiolJcs 10 ICUO ou difuSlo fIIld6mica. A tr....f.. tnci. do ex.
citon d. dorofila Intenl para o I>"r especial do cont. o de "'Çlo geral, nboçI a via do Hum dos c1Hrons mI ... OS dois lOtossimmu
0<0 ... em men.,. de 100p0 Com uma tfi.c~ncia mlior que 90%.
.... n:laç!'lcs dr energia n... n:oç6es luminOlal. Portanto. o toque-
Trts piCOJocgund.,. após I u dtaçik> do pa70. I f... fitinl jt re«. ma Z <J...cm." a vi. completa por meio do qual os tltl.rons fluem
bcu um cl~ron, lornando·se um ..dical negalivamente ca.re. di H,O pa.. o NAOP' de acordo com , cquaçio:
gado. Menos dc 200p& apó .. o tI'tron ji atingiu. quinona Q , lH,O .. 2NADP' .. ~ 16'00, _ 0 , + 2NADPlt ' lH'
(Fig. 19· 43b). As ..1Ç6cs de tunsfertncia d. tlttroru nlo 510 P.ra cad. doi, f610ru absorvidos (um para cada fOIOM.Í'tnna),
I pcnll rápida. mu t<rmodinlmicam..nte ·morro .bo.ixo~ O plr um e~ron ~ l1ons{"rido da H,Q pari O NADP'. Par, formar uma
cspKialo",itado (00) 1t umdOl.dorde dttron muilO bom (E"' moIkulo de 0 " qU( requ.r • transft..md. de quatro d~roru de
.. _ I V) e coda t,.ruro..mcia de dttron. sucnsiVll 5(nlprc para duas H,o para dois NADP" um total <k oito JOton, devt ....
um accptor 0011'1 E" ... ~t.ncialmcnl. ma .. negati_ A mudan. absorvido. qu.atm para cada foI:ossisttma.
(I dt cntJSÍI Uv,. podrio 1'"" o proc;euo t portanto negati... o o. detalhes IDC'Clf'Ilstkos das rcaçóa fotoqulmiCll$ cm FSI.
gnndc. Lm1b.... do Capitulo 14 qu~ AG'" ~ -n.;]1ll!'", onde 4E" FS11 010 CS5C11ciallnO'nte lÔmilo.. n .quclcs d.,. do .. fot..w.ltmaS
t a difntnçI enu cot potmciais de rnluçjo padrlo da$dUN sm'Ii. t..ct.rian.... A CKÍto.çlo do P680 (cm FSlI) produz 1'680', um
-.' li) 1( 0 ) 1 - (00);' .. .,.
c1<olenl<' doodor dccIHroMquc.em picossqund .... I..OO.... um
dttron lo fco/itina.. fomrcmdo.tlI( IIIN carga M@otiva (m » (FiI-
U) Q .1H'. 2 t " _ QH, 19·46. lodo Hqucrdo). Com I perda do seu elhmn, O 1'680" t
transfonnado em um udical clt i6nko, drsisnado P680. , A Fto·
","im, Al:" _ -O,G4SV _ (-IV) .. 0.95V. ~ tra n. fe.. rapidomenle seu tltt,on t.". p.ra a pl.. toquinona,
AG'" " . 1(9M k)N· mo!)ro.~V) ~ - 180i<JImo! PQM urna prolcrna d. m.mbron. qu~, por SUl vez, tran,fere o
.I~ron P"" outra plastoquifIQnl. PQ., mli, f.. c.m~nt~ ligado
A combinoçlc de uml cin~ioo. ,",pldl com uma termodint . l m.mbrana. Quando PQ. adqui~ doi, elttron., por m(io do
mia favo"'~lIOfnl O pl'O«SJO "inualmonle irrovcnlvc! ~ Ilta. duu Iran$lúmcia. de I'Q. e dou protOnl di 'SUl , ela pu.. p....
,,,,,,,II. di<:Xntc. A mttiia IOt.ol pnxIUlida pelo JlfOCUJO (I por. ISUa fo rma quinol totlJm.nt. rMouid.o, PQ,H" ", rnçto global
antascm da ~i. do lOte," conacrnd.o om QH.) ~ maior que iniciada pda luz em FSIJ t:.
~ stndo qu~ o mtonte da .....1Jia t disaipedo "'mo alor. 4 l'fIIO + 4 H · + 21'Qw. + 4 r6/Qno _ 4 1't;8O • • 2PQ.H, { 19-- 12)
54'
~------------------------~
............... 11
- 1,0 -
•
NADP ' calo ...-rtlclll reli"'" O seu PQttnC;iII do redI.>r;.k> p3-
cIr.k>, P.... ~......" .. . _g<ll ~"""""" ""'~
da H,D no ""'"" 'tQ.....,.;Io p.o<l reOuD' o NADP' •
NAOPH, cW eIfI"'" ""'" MI' "ff9UitIo' duI<I ..lt'I
<-~pftKló1ons~em FSle~_
Cada oIftrtrn _ ..... lOton em (MIo Iotoosisl ..
..... Aj>ÓI!. • U<tI~. OJ eMtt<Ir& de .......... 9<11
ftJem "morro l1li.... (J/JI1I'ItOO do cacIow de .......
~ """"Ida,... ligur. Os ptOlons .. ........em
" " _ da ........orl,... ~~ """"'" • fNC.k> cio
quelJr. do agua. bem CIltI'IO ou,."te • \f"'~
I'Q, . p.... oquln"". cio ~ pOr rMÓCI doa>mflle!ro do aIO<rUfno bJ.
prOdulf1do ..... !1iditnte: ÓI pte\on$ q"'" I..:>da-
PQ, . "",UM' quinona meot.JI par •• !~ de AT~ A ..1iI 'roce)Oda"
Ao '" <lólron "''1'''''
.k clorofila
;;. do tr .,,!~ dc1C1 do eletron (~",utr:la poso
t~lormtnt . no te>:to) tm ~UI oomente FSI f<t.! ....
figura 19-<1' _ LocIII .... &O de fSI . fW nM mtmbrana .IM ~ O <om~>I(I colflor,;" luz (CUI, I ATP ""_
"'Iao lQuliudos ""',o III ,togik> ~m~cY<II (\OrnI'Io grano/) ,omo no "'9.ao ~ (Ioll'lfli fltmma/) do
merrbil\i Ii_ e ttm rolPdo ~ ao N:W. N.o\Df'" no .,.lIomo 0"*""'1 ....... tis.} t tlKonIJ.Ido _
..-o,,*,'e _~ ""'IJKllIodn e" to\ossI._
I (fS~_ ~ _ _ le N<"'9iOfos ~
~IIS ao titmm.o . O CCLJ." ".o.wo" qw....,ttm ~ lomIj.sempooçowdos;""\i1 (oej.o f"l _ 1~1 ,
III'"
q... FSI < produ. pl ~oquinon • •~u.ida (plutoquinol, PQH, ) o (Omplexo do dtocromo l%I
_is ripido que FSI ronq ue o. id.l -lo. O rnulun •• acúmulo une OJ fotOJmttmM I e "
de PQH , ativa ""'" protri ... q uina.., q ... (",forilo um m lduo o. Mltron. I=pora. iament o orm.azmadoJ no pb>loqui nol~·
dc Thr do CCU I (fig- 19.48). A fa,fQ.iloç1o diminu i I in l..... - . ul!anl" d. ""cit~çlo do P6/1O em FSll.lo tran.portado. P''''
,lo . m •• CCLlI t FSII, . uma parte do CCLll.., dissocia e se o P700 de FSI por rnc10 do complexo do(i locromo bJ e da pro-
movt p.ar •• lal11t'l. ",,,,nu!. Ali .1. u prur. prÓ!ON para FSI, tnlU 1OI~V(1 p4stocianin. (Fig. 111.46, cmlro). Simil:;l.fIt1(nl....
lumm! •• vdoddad. de azidaçjO dt PQH, • •~. O dn.tqui. mmplno ln da mitocôndri • . o compln o do citocromo bJ ( Fi~
librio <nln"" fluxo dulltm.... ..." ~-Sl • FSIL Na prumça "' Iuz 19· ~ 91 mnlm. um cilocromo lipo b COm doi< gropol hnm (dt--
mo"Ol inlensa> mm mail wrmdho (nl ""mbra), FSI 0JIi<\;! PQH, non,in.do. b" • h..l. urna protdn. f... ro ·enxo~ Riesk. ( M,
mai, rlpido que FSlll"',...inte'id-lo. e o aumento r.,uluntr 20.()t)OI •• O cilocromo lipo c. c",. comum'nt. chamado cila-
d. co ncentra,iI<> d. I'Q di.par. I dc5fOlforil.~lo d. CCLlI,~. cromo !(do l.tim frD/U. ,ignificando - folh. "). O •• ~ron, fluem
_tendo o efeito da fosforilaç.l.u. por mri<> do compklCO do d tocromo bJ. do PQaH, I"-r. O cito-
cromo!. miJo paro a plutocianina. f in.lm..,t. ating<m o P7OO,
m:lulindo-o.
110] como o campino!! da miloOOndri •• o cilocromo bJ
Mombrona transporta . Ittrons da quinon. rtdu l ida - um Clrrtgador mó-
nl <k doi • • ~ron .. fOhlvel.m lipld io (Q na mitocôndril. PQ.
nos cloroplastosl _ pilra uma proceilU IOIlivel q~ transporto
um .~ron (citocromo r na mitoOOnd ril. plulociInina IlOl da-
roplalAm). Tal como na miloOOod ria, . full(jo ~ camp/fto
.nvclve um ciclo Q (fiS. 19·[[ I. no qual os elhron . pu um. um
f: il!í~IX:11IO;I'igi;
"II:L'l1itl h ' fi,
d~ cada vez, do PQ , H, paro o citocromo b,. EI~ cido rn utrl no
bombeamento de pr6tO M atravn da membrana. Nos clorvplu-
Compl....
I.ol ...... ,i' -
m >,f
(Ioclo ' )
.....
c "
"'..
SubuniUd. IV m' &,..- r...... N)
>-<
.....,
1>
N.\DPH • H' "'ADI"
'
, I ha
,
,.,
figura 19-4' - fl u... eh " '1...... . prOton. por ....1o do com""",ao
do dtocromo b i t , O (lI ..toqu nol I P() ~ ,) to , ~ ~m fSl • o.<i~
P\gur. ,,.§(! - O ..... pIo _ _ do dte<_ b.f. dte<_ .. ""
danollKMrla En" or9f"O""'" uti"om (,tocromo bot, citocromo c• •
llfIc dto<fOfT'O bo' em v~ r"" etapa< ~ ,.. .. do 6do O f'(I ( OOl ple,o pIo\loqu i"""" M IOSIOti!(30 o"d, !""' . M fo!oIOSIOtilat;30, I.),... lO"
60 CoIO<KWr<> bc (comp"''"' Jj) do mitoc:(lndrio (..)O Fig , iJ-11I. lkI1 tIé- talosfo<,l~, "" elttrom f....." da ag..., "'" C NADP' (bl No 1o!.f«U-
tton ~ patA <fntro F...S do 1><01 ...... R_ (pj","'''. ~t o '" CIO 0;Qda1,~ "" ~ fluem elo NAOIi """ o 0, _ os ~
outroo. ~. '" ........ do otouomo 110. Mldt} O m llO global • • ~.... ..., 1<0000000nl'l.loclol ~ ~ do prO!Om.rtr_ da _ .....
~.,.~. do POH, por~ • p!a<too: .... ,...... "mo pltl1e1n1 _ . """ , ...... ..,,..,,, por um tItID O
_"' !r. ~oat.F5I
Lúmen
" '" '"
Figu.. ,,.51 - Allvlel"da d . <Id o d..... u. do tomplexo produto, d. oxigtnio '''''''Irado O procMSO ~ produ;:
um agent~ OXIda nte do qWlro elét'orn. (OO~.>do um ""'ro multinudür com , .."" m. Mn, rIO ,ompIoxo de quebra
da 0jJu0 de fS I , A .bsof<;.kl ~ia l de quatro fO'""" coda um proyocando. P"fda de um olé"""
00 ,,,,,,ro Mn .
prO<iJz um "gem. o.dan~ ~ podo o<e;tor quolro ",",tons de dua, r1'"<>Ikulas de ógu.l , produzindo O, 01 """tr"",
""0
poro,cIo< p'1o <"",Iro Mn W<> t,.."I..,i<los, um do cad" par. lJm rnid"" OJ<kla<Io de TI" na pr~ FSlI
I,ompl=> Mn)'" + ~H,o __ [",mplno Mn )' + 4H' + 0, (19-15) ATP. Esst procel$O /: chamado fotof",forilaçto, para diferen-
d'- Io da fo.forilaçlo oxidativ. na mitocõndri. que ""piro.
Um. vu que e» quatro pr6ton. produzide» nl reaçio ~o libe-
°
rodo. no lúmen tila.c6ide, complexo produtor d. oxig~nio atu.
corno uma bomba de prótons, impul.ionada p<la t .. n,for!n,ia
°
d. dotrons. rornat6rio das Equaçôos 19- 12 e 19-15 . :
2H,o + 2PQ. + • 16tooo __ 0, + 2 PQ, H,
Tem 5Íoo =tpcion;t!ment. difkil purificar esM alivida<k de ci-
110 da 19ua 'lu. alil associado lO centro de r. açlo de FSll. Acrmi-
lO-se que urna protelna p<ri~rico de membrana (M, 33.000) do
lado lurninal da membrana tila.cóide <'$tabil'" o ,omplexo Mn. A
alruturo detalhado do . rranjo Mn ainda nlo /: conhecida. Olmo
o rnangan~ pode molir nos estados d. oxidaçlo está""i. desde
+2 ato +7, .... IlJTafljo de quatro lons certamente pode doar Ou
°
Ic:titar quatro elótrons. mecanismo mostrado na Figura 19-51
o con5ÍSlente com fatQ$ experimentais. Entretanto, at/: que aS ....
truturas qulmi<:u exatas de tOOoo os intetm.diúios do arranjo D.~ Ar"""
°
de Mn sejam con~id ... mecanismo permanece ellUivu.
553
Um gradie nte d e próton, aco pla
o flu~o d. e "trons . a fOliforilação
VárLu pmpricdad« d.1 lron. fem.cia <k elbron. fOlOSS' nlctiza ·
dores e da fotof<>lforiloçto nos doropw.oo indial m "I.... o s ra ·
dinue .le prólOf\l Inn O"""'"'o popd qu~ na f<>ll'orilaçJ.o OlIida -
1M .la milOcónt!ril. (I ) Os centro< .... rnçjo. 00 lraf\lporla.Jo.
l n dr eltl roru f a~ enlim .. fo """doras <k ATP f<l1o Iocal~ados
nn uma mnnbrana imf'<"m"'vd a próion .. a membrana lila .
côid •• Que .leve f'<"man«eo inlac,," p;lTa suporia • • (OIoro»l'ori-
laçlo. {2) A fotofO:!forilaçlo pOOc >ti' <ksaooplada do AU10 de
rlk roru PO' rugenl" que promovem a ~gem dos pl'Ólon.
m.v" d. n",mnn n. tillKóidc. (3) A fOlOfo:!forilaçlo p<><k oe.
Moque.d ~ 1~1. vcnluti.:idin. o compo sto. similares que inill<:nt ovid ~n c i •• <xptrim~nt ai . ~"' of1Oio l hipóto$< qui miosmóliço
~ for ma,lo 0.\0 A'-P, pela AT P , ima .. miloco ndrial, a p>rt ir do do Mitc hd l. EI. incubou cloropl" .." . no ..c uro ~~"' lam pão d~
ADP c P; (Tabel a 19 ·~) . ( ~) A sint<"S< de ATP~ c.t .liud. pel os pH 4,0. O tampão ptn.t'ou lcnt~tn("nt e no comp.rtimento in·
complexas ~of " localizo das na . uperllei. at . m a da. membn · lerno dos til. có ido.. dimin ui ndo " "," u pH interno. Ele odieio·
IW tilocóidn. que 00 mu ito ..,,,,,,Ihantc< cm c<trutur. e {un o n.,., ADI' e P; li .usptndo tK\I r. de ( Ioropla.tos e, subil.",.,nto,
çio .... compkws F. F, da mitocónt!ria. ~I~u Q pH do m~io ~. 1efT10 . tI 8,0, cril nOO momen liUlOl.mtlll~
As moIk"ubs que Irall>krm1 dttroll$ no Cldria d04ll ranspor· um IInndr grad",nl~ d~ pH atravn do membr..... A medida
tadorn contc\ando FSII c FSl nUo onmtadas umnn:nc.mmle "I.... os prótons SIC movimml... m PO" fOra dos lilac6id.. al~ o
na mc-mbr-~n. t ijacóõd~, dr lOnna "I .... O /lum d. ftkrons fotoin· meio ",terno, o AT P na scrado. ~., i. do ADP e p.. Como.
du.<ido .cs.ulu nn uma movimento liquido dr pfÓlOflSal",oH d. lOrmaçJo 00 ATP ocorreu no C"SCU ro (1m! ",,"humo mi ..... d~
mnnbr.na. do Lodo <5lmmal PO'" I"mtll ' i"'c6idc (~ig. 19· 52). energia luminosa ), ..... "'pnimmlO mostrou qu~ um gradien-
f.m 1966, Ant! r~ ' . gendorf mostrou q ue um g....od;.,nl. de te do pH através d~ membr.na t um ntad" dt al!.l m n Jia que
pH .tu,"" da me mbrana til ocói do I"k-alino 00 l.do • • w no) p"de. m m" n. fo.forilaç;t;o o.id 'liv. mi''''o OOr'')' media r .
po<kri. forn te.' " for,. motriz por. grra. ATI'. A. o~rv.ç"'" " . nsduçao d • • ...,rgi. d. " . n.f.... t nci. d ••l~tro n. p... . .... r-
ink iai. d. )agendorf forn eceram . lgu m .. 0.1 .. maio inl r<>rla l1l<'f gia quím ka 0.1" AT P.
fig .... ,t-5l _ Cirwito< do< próton • • dos .\jitron, nos I W ~ O! oII'lrO<l> ("'ta<. .... ~ it lI"IO>ttDl ~ ~ ,o por
_ di! f SI • .I c.odI!ii .. to<rnod ..... de t .. ~ FSl t fooolmente por. "NAOI'" o.
p!Ó!CInS (!tta<. ~N<J .ao
"""'btados PIta o """"'" ~ladIóe ""'" AU)O de .I*ffOm por !Mio di cadN di! tr.mpo<tadoteo ...1... f s.tl • rs. ....lram
_ te no lhlJO'N por !Mio dos ...,.... de PI~ fo<mado< ptI.o pOIÇIO f . di AW <ln'-_ ~ Cf . ... ........
do dorotIlNo. A 1IJburõdo(Ir f,. Cf ,.... taHI • WItfle 00 AW
554
A estequiometria aproximada da I.ção de carbon" e outro. pme . ...... bi" .. intttizante •. Confor-
fotofosforlr~o I' foi estabelecida ,Oe.
me..,,-;I vi,to no Coplt ul" 20, a .... d. u.imilaçlo de .. rbo-
A medida qu~ o. eJétron. se movtm da água par. o NADP', n" .. q uerem ATP e NAIJPH em um a rdaç.t" de 3:2.
"",c.o. de 12 H' se movem do e&troma para o lúmen til.cóide,
para ,ada quatro détrons que palSam (isto ~, pa r. cada 0, for- A ATl' slntase dos cloroplastos
mado). Quatro <ksse. pr6lOn • .ao transportado. pelo comple- 6 similar.lt da mitocôndrla
xo produtor d. oxiglnio," 'ua de oito, pelo complexo do cito- A ~nzin," =pons.á~eI pela slntes. do ATP n(lO cloroplastos é um
cromo bJ. O multado memur.""l ~ urna difermça de 1.000 ~ •• grandt complexo com doi, compontntes funci"nais,Cf, e CF, (o
us na conccntraçlo dos prÓI!)n, através d. membrana tilac6ide C denOIa a.ua origem nos cl"roplastn.). CP, é um poro dt prÓlOIL'l
(t..pH = 3) , u mb,..·.. d. que a energia armazenada no gradien_ transmembrana composto dt vári .. protdtU.. integrai. de mem-
te <k próto'" (o potencial .lt1roqul miro) apr... nta dois çom- brana e f humólogo à Fo m itocondrial. CF, é um c"mplexo proléi·
ponenleó: uma diferença d. ooncmtraçôlo de protons (t..pH) • co periférico de membrana muito semelhante à F, RÚtOCOndria!
um potenciol dótrko (Ll.'l'l M.,.ido 1 separaçlo de carga. Nos do- em relação 1 composiçio em .ubunidades, estrutura e funçk>.
roplastos, o l!.pH t o çomponentc dominante. O movimento dos A micro!lCOpia eletronica de doroplastoi ~nado. mom.
contra-10m apareol .....,n te dis.ip. a maior parte do potencial complexu, da ATI' ,intast com" projeçõe, ",melhantes a ~.
.Iétrico, Nos cloropla,t05 iluminados, a en<rgia armaztnada no netas na luperlkie w""", (estromal ou N) da. membran .. til.-
gndi~nt~ de próton. por moi de prólons .: c6id.,., Esses complexo. correspondem ao complexo da ATP ,in-
la.. visto' projetando_se na .uperfkie inr<ma (matriz "u N) da
lI.G ~ 2,) RT Iog lI.pH + 7.,]"'~ ~ -t7\;I/moI
membrana mitocondriol interno. 0.,.. f"nna, lanto .. orÍtntaçl<>
."im, o movimento de 12 moles d~ prólo n, .travk da mem· do ATP ,intast como a direção do bombeam. nto dos prótoru 00$
br.ma lilacóide repre .. nta a con .. rvaçlo d. C. n:.. de 200kl d. d"roplast"i s:lo opostas àquel .. na RÚtoc6ndria. Em .moo. os
. n....gia, en.rgia suficienle r ara conduzir. ,Inte.. de vário. mo· C;tWS, a porçlo F, da ATP .intast .. t.J. lnctliUlda no laOO mai, 01-
Ies de ATP (óG"' .. 30,5kJ/mol) . Medidu e.perimtnlai. produ· ca1ino (N) da membrana, por m. io do qual". pr6ton. flu~m n.o
ziram valores d. ATP por O, d. cera de 3. direçãu d" seu graditnte de concentraç.!o. A di .. ç~" do fluxo de
Pelo menos oito fótons d...... m ser absorvidos para impuJ,io- prótons ..l.tivo a F, éa mesma nos doi. cosos: P e N (Fig. 19-53).
tU.r quatro . lttrons da H,D paro o NAOP ' (um fóton por elttron Acredita _se que o mecani,mo da ATP sinta.. do dororla.to
em cada ",ntro de rtaç;lo). A tn.rgia nOS oito fótons di luz vi.lvd tambo!m seja e""nd.. lm.ente iMntiro àquele da .ua anál"S' mi·
f mal$ que suficitnlC po.ra •• ínteoe de tm mol.!culu de ATP.
A .íntese de ATP nlo • som.nte uma r.aç1o de co"",rvaçlo
°
tocondriol. ADP e o P; se cond. nsam rapidamente p.ra for-
ma' o ATP na .uperficie da tnzima e. liberaçw d . .... ATP liS"-
d. energia da folo"lnteoe. O NADPH fonnado no final da Iran.- do à enzima .. quer uma força próton motriz. A catáli.. rotado-
fedoe;" de elttrons Iam bo!m f .nergeticanw me rico. similarmente n.l emprega .eqUencialmente cod. uma da. trh .ubunidades ~
ao .. u análogo NADH. A equação global parI a folofo,forilaçlo da ATP .i nta .. na ,Inte.. e likr.çilo do ATP e no ligaç'" do
não ddica (~.ja. seguir) é: ADP + P,(FiSS. 19-23, 19-24).
lH,o + S fótono + 2NAOP' + -JAOP. ~JP ;----->
O, .~ JATP + 2~ADPH (19_17) 05 doroplastos provavelmente surgiram
de ,I,,,obact'rlas endosSimbió1ic;as
o fluxo delito de el6trons produz ATP D.. mesmo forma que •• mitocõnd ri a., os cloropla"". conl~
mas nio NADPH 01.1 0 1 "",,u próprio DNA e a ,ua maquinaria .intetizadorl de prote!·
UIruI via alternativa do fluxo de elétron. induzido pela luz penni- n••. Alguma, proteln.. d" doroplasto $à" codificodo. pel", ge_
lCaos cloropLutos variarem. rado entre NADPH e ATP forma- nes do. domplosl"" e . int.tiUldu nos doropla""., ~nqu.m"
do, na preoença da luz. Elo • chamada fl uxo dc!ic" de e1ttrono "ut ras s:lo codificada. por genes nucl ....., sintfiizad .. foro do.
pari se diferenciar do cido normalmente unidirrcional ou fluxo d"ropl ..t". ~ importada. (v.j~ Fig. 27-39b). Quand" as <l'lulu
nlu-dclicu de .létron.da H,O pa, a O NADP'. O Ruxo ciclico d. dos planta. eT~$Cem e se dividem, '" clompla"". dw "rigem •
elflron. (Fig. 19_46) tnvolve somente FSI. Os elflroru trlrupor_ novos doropla"". por divisão. durante a qual o seu DNA' re-
tado, do P700 paro a ferredoxina nlo continuam para o NAOP" plicado e dividido en tre do ropla.t". filho,. A maquinaria e o
mas voIwn por meio do complexo do citocromo b,f para a pl.a.s- mtcani.mo PlIra a captura de luz. fluxo de eUtron. e sim ... de
tocianina. O caminho dos e1f1ronl se ~para ao da bactma.ul- ATP nu bactéria. fot",.int~ti .... d"rll$ Ião ,imilar •• • m muit'"
rurou. verde (PiS. 19-44b). A plastucianin. do.. os elflroM pari " ISpt"Ctu •• queles d", d"ropluto, da, planta. superiores. E.uu
P700, que (lO tran,fere pari a ferrt:doxi na quando iluminada. Desse ub",rvaçOes I.vam à hipótese, agora largamente aceita, de qM
modo, no luz, FS I pode causor um movimento ddiro doi elf- os prog.nil" ... evolutivo. da. modem .. <l'lulo, das plantas fo-
OOM para fora d" antro de ... ç;lu de FSI . d.poi, voltando para r.. m euclrioto. primitivo, qu e ens"lfaram os bactéria, fotos-
~l~. Cada elflron ~ impelido ao redor do cid" pela en~rgla produ- sintetizad"ra, e estabeleceram rtlaçOes ~ndw.simbi6tica, .. táveis
°
zida pela aboorçã" de um fóton. flu xo ddico dos elflron. n;lu é
aoompanhado pela formaçiio .. 01 de NAOPH "u ~voIuç;lo d~ 0,.
com eI.a.s (veja PiS- 2_15). Por meio de vários crit"rios, O psn du
plantas pode t.r d.rivado do antro de rtaçlo da bact~ria púrpu-
Entretanto, ele ~ ... "mpanhado pelo bombeoment" de prót"ns ra, . nquant"" FSI pode ter derivado da bactéria verde.
pelo complexo do citocromo bJ e pel. f",f"rilaçlo 00 ADP em Os prodorofito., bO<1~r;", fot" .. inteti ....doru qu~ com!m
ATP, que ~ den"RÚn.da fotofosforilaç.lu dc!ic •. A equaç;lo g.... oI I clorofila 4 e a b, ma. nl" ficobmnas, 110 os prováv.i, proseni-
p.ra O fluxo dclico d. elflroM e f",,,fo,furibç.!." é . implesm.ntt: t"r •• do. doropla"os das aluais pIam... uperiores. Compara_
çOes daI seq(l!nci.. de DNA em gene, q ue codificam protelna.
AOP • P; .!l!4 ATI' + H,O
do fotoS$i".ma na, plantas superi",. . . no. prodorofitos ,u.
Reguland" I p.rtiçJ.o de .1~lrons entre o NADP' e a f"t"f".- portam essa .. laçio evolutivo. A cionubactéril utiliza a clorofilll
forilaçlo delica, a plonta aju.ta I rdaçl " ~nlrt ATP e NADPH 4. ficobilinu PlIra c"letar luz e provav~lm~nt. s:lo os progeni -
produzid". tU.1 .. açOes dependtnt •• d. luz para igu.dar a. ou", tore, do. doropla"". d~ atuais . 181' verm~lh ... , que também
nrce"idades em relaç10 a •• se. produtos nu r~açOes de assimi- usam a d"rof~a a e ficobilina •.
555
"
Eopoço . nt ...
mombnno. (Iodo PJ
Diversos organismos fotonl ntetlzadore s usam muito diferente do mecanismo fotossintetiudor já descri·
'g"'.
ccs&o
doadore s de hidrogi nio difelll ntes d. to. E"$u bactéria vive som~nte em lago .. de salmoura e lago,
Pelo menos metade cb atividadt: fOlo .. intetizador. n. Terra ocor- ",Igado. (Grande Lago Salgado ou Mar Morto, por exemplo),
I'< em microrganismos, tais como algas, outro. ."""ioto$ fotos- ond~" alta conc~nt .. ção ",Iin., que pode excedor a 4M, ""UllO
sintetizadore. e b.clma. fotossinteti ... doras. A ci.noba<l~ria "pre- da perda de água por cvap<"açlo. o., fato, a h"lobact'ria nlo
senta <)$ sistema, psn . FSI em .. qü<ncia e o .i,tema FSII apre- consegue viver em concentrações d~ NaCI meno .., que 3M. Esses
.."ta uma atividade d. ,i,)o d. H,o, muito par«ida com aquela organi,mo'!lo aer6bic", e normalmente usam o O, para o.i -
das piamos. Entretanto, <>< outro< grupru d. bact~ri .. foto .. iote- dar .. mol éculos orgânicas combustlv~i •. Entretanto. a ",Iubili-
tiudoras 'pr=ntam um único centro d. ,.açilo. não quebram a dade do 0, é tão baixa na. lagoa. de salmoura que, alguma. ve-
água ou produzem 0,. Muitas &;lo ana.,óbiros restritos e mio 10- zo" o metabolismo oxidativo deve ser $upl ~m~nt.do pela luz
letam 0,. Ela, dn'tm usar como doador d. elétron algum com_ solar como uma fonte alternativa de energia.
"".to dif=nte d. água. Algumas h.rl'ria, fOlossintetizador .. A membrana pla,m1tia da H. SD/in"'um cont<'m regiões de
usam compo,to. inorgânico. como doadol'Ci de elélrons (o hi_ pigmento. qu~ absorvem luz, bacleriorrodopJimo, que wntóm
dr<#nio). Por exemplo, a bacttria sulfurosa vtrde utiliza H,S: o retina! (aldcldo derivado da vitamina A; veja ~ig. 11 _ t 9) como
grupo pro'lo'tiro. Quando .. ""lulas !lo ilumina<b., o mm,·re-
lH,S' co, .l!!4 (CH,O) + H,o + 1S
tin.l (retin.1 wm tod .. a ••u.. duplos ligaçôcs na forma traMS )
E.!<as bact&ia •• em vez de produzir 0 , molec"l.r, produumen- ligado 1 bac~riorrodopsina absorve um f6ton e ",!Te fOloi",-
xofre elementar como produto d~ oxidaç.lo do H,s , Outr.. bac- m~riZ3<;ão para 13-';.-retinol. A re'tauraçlo do rmnS-relinoll.
-
\hia< fotossintetizadora, u",m wmpo5tos orgilnicos III wmo acompanhada pela liberaçlo de prótons par. fora da ""lula atra-
o lactato como doadores de eltlron<: vés da membrana plasmática . A bacteriorrodopsina, com ape-
.
2 u.:tato + COo -----> (CH,O) + H,O • 2 Plru"'o n .. 247 reslduos d. aminoácido". a mais simples bombo d~
A ,imilaridade fundamentalenlre ~ foto.s$Ínl~ da, plant'" pr610ns impul,ionada pela I~. A diferença na ..trulura tridi-
mensional da bacteriorrodopsina no eKuro e após iluminoçôlo
e a <b, bactéria" ap.",r d .. dif~r~nç .. no, doadores <k . lt lron.
que 01 .. empicgam, torna-se mais 6bvia quando a equa,ôlo da (Fig. t9.54a) ou~re uma via por meio da qual uma série ajusta-
da de "salt",- de prótOn5 pode mov~r efetivoment~ um próton
futo .. lnte,. t eKrita em uma forma mai, geral:
alr.vÓ. da membrana à medi<b que a modificaçlo conformacio-
2H,D + co,.l.<!... (CH,O) + H,o + lO na! ocorre. O "omMoTO retina! fica ligado 10 grupo E-amino <b
onde H, D é um doador <k elé1:rons (hidrogt!nio) e D é a .ua forma U.ina por mdo d~ um.ligaç~o do tipo base de Schiff. No escuTO,
oxidada. H,D pode ser água, .ulfoto de hidrogtnio, laçtalo ou al- o N d ..,a base de Schiff é protonado, m .. a futoisomerizaçio do
gum outro compoiilo Orgânico, dq>endendo da, esp&;e.. Emuito retinal diminui o pK, desse grupo e ele ~be... seu próton para um
provtvel q"" • bactéria que primeiro ~n..,lveu habili<bde fo- r.,íduo Asp na.> proximidades, iniciando uma $trie d~ salt'" <k
ICliSintetizadora utilizou H ,S romo fon~ de elffron, e que, ",mente pr6tons que fundamentalmente ....u1tam na ~bcraçlo de um pró-
ton na superfleio externa da membrana (Fig. 19· 54b).
após o desenvolvi".. nto posttrior <b foto .. lnt... oxig!n ica (hJ. cer,
Cl dt 2,3 bilhões de anos), o oxi~io repr.senta uma significativa
proporçk> daat:n\<.l$fera t .. re"'e. Com .... desenvolvimento, a evo-
° potencia! eietroqulrnico r.. ultante impulsiona o. prótons
de volta para a dlula por meio do complexo ATP sintaseligado
luçjo do si"'ema de traruferbKia dt elétroru q"" usa O, wmo seu à membrallól que. muito similar ao d. mitoc .... ndri. e do doro·
principal açeptor de elf:trons tomou-.. poootvd, culminando «1m pWIO. Assim, a holobactÓTia pode usar a luz ~omo fonte para
• mraçlo de energia a!tamen~ eficien~ <b fooforibçio oxidativa. °
$uplemenear ATI' .inteti..do pela fo.forilaçlo oxidati"" quan-
do o O, ólimitado. Entretanto, a holobactéria nlo produz O,
Na bact.rla halofflica, uma única proteln. abso~ luz nem efetu.a a fOlorrffiu,iIo do NADP- . Sua maquina ria fototron.-
, bombeia prótons para direc:ionar , slnteM d, ATP dutora ó, wntudo.. mais .imples que a da cianobactéria e planta'
A baa'ria halofllica ("que gosta de sal") H~lob~atriwm SDliM~ supct"iores. Todavia, o m.canismo d~ bomo.amento de prótons
... m, uma arquebactÓTia derivada de um progenitor ~utivo °
usado por e, .. única protctna representa prot6tipo d. muita,
muito antigo, capta a energia da l ~ ",lar por mdo de um pro- outras, m ais complexas, bomb.. de lon •.
556
,.)
_dcS<llilf
prooonoda IpK,aItGI
, /,,/~A~~~,,/, N / ",,"
N'
""'- _ _ _ _---.J
do pl'Ólon
A 1«>1"10 <juimimmótica fu rn«<" ••«bouço ;nl~ o.idlçl " d. ;I<ido. sra." ••. port. n,o, dillipoda
1..:10111""" <mondim,,,lo d. mui\.l" •• nkluçõe> rornn color.
dt (!WI1" bio~ lnd uindo DO pn>C<14Ol dt .....· A fOIOfooiori~i<> 1'10{. cloroploo''''' dai pl.n'"
forillçlo oxidatÍVI •• fotok..torilaçjo. o
mf'ClInis- ......... ~ ""' cianob.octhiao .. mbtm ..,,,,,I'oot O nUID
mo d. aropla ....... " d••"ugo. t Km.lhlnt. em do: ..... rons por rnriodo: uma....., do ' "ru.po<1aM-
ambol. 0$"-": . <.. trsi" do AillIo dt rlftl'()rlS ~ ""'. ... lipcioo ~ m..... br . .... . N... r.... O" lumi...,... da>
~rvad. pclo bomb<:amenlu <oooomi,. o'< d. Pró- pl.n'.... ol><or,l o d. um fó'on excita 0$ moIkul ••
ton, 11ravk da membn ... , p",du,;nd" um gradi- do: ck>rOm • • oulmo pigm~ntos (a<:e5OÓr;"') q~e a-
ente dtt""luimiro,. fo.ça pról,", molrl~ " " Utam a cn... gio pau OS (e"'''''' dt rt~lo n..
Na mitoc6ndri.o ... ~10m0s d. H ~m,,"ido< dos m<mbr.~ ,iLocóidft.. N", cm'ros'" rtoçto... fo.
oub",.,.,. prla. d ... d.og.... K. liS,dll ao N"D ~ resulta"", u.... ..".,raçjo d. calp que
.ro..m "utron. p"" • .;a<ki.. rnri •• l .... i. I"....k- produ~ ~m bom 000d0<" d< tlo!Iron. lagtr'I .. redu-
~nci. dt ,llnon.), q .... o. t •• n,forem ao 0, mme,- tor) ~ u m bom oapror d. dl, ron •. A!; ~,tri .. opre-
",lo •. reduzindo...,. 11,0. Si".m • • d. ",,,,..Jei,• • ",nllm um úni,n « nUu d. ...çio, n... M<H'ri • •
tr;Ul,fe,..m 01 ~uivtltnl " ~utorn do "ADH cio pdr!"" ....1e ~ do tipo frofj,ino_qu.i,,<>I'I.I, • no bK-
tOloÓlico 1M) NADH m itocond rial O. tq<>; .. I<11' " !t.io ...Ifu.".. ",ode-. do ' ipo ""-S, E>ludos "'ru'u-
miolO.... de toda... desid. ogmaç/ln lipdas '0 ra. do an, ro dr m<Çio da bacto!ril poIrpura pro-
NA!) ~ .nn<krido$ • :-.'ADH dnidros<Tl* mi· pordon~ om inforrnaço.. loObr. o fi ..... do ..... rom
tocondril l (complexo I). fJ<. mlilo p.... m por m<io impulcio~ ptlo lu .... um por O$]>«ill • ...,;t..do
de um. ~ri. d. cent.o. ~'.·S por •• ubiquil'l()"a, que d. mIlltall • • d. clorofila. por n,.,io do r."fil;n. po.r.
tnn,f••• os d"'ron< ao . j.ocromo b." prim<iro .. qulnonu. o. .1t!r<)Jl$ .n.W puum da> quino-
lr.... p"rt.dur no co.""..... III. Ncsot comp' ''''''. os n.... ram do """plMO d.. d,ocromo N, dr...J...
~lo!1ron. ""soam po' m~;o d~ doi. ci ..>(. omos do pa .. O entl rodt reaçIo<~ Um. vi •• Il ... nlliva. no ""'-
tipo b t do <it"" ron\o ri ~nt .. d< . ' ingi, um cm,m ,tri. 'ulfurosa ... rd •• mvio ......"'''' d • • quin"" ..
P.-5o O crntlO Ft-S p'$Sô os dI:'roru.. um <k cado r~ulid .. p.r." NAD'. O nu.o dt do!Irom por mtio
vel. au a,,' . do d,oc"~'k) r por. o complnco IV. d - do wmplero do cóloc",m .. M, impul .lon. ,u pró-
'""rumo 0Iida0e. F..... ~n!.Íml que .o" 'hn cobre. tonl "r,,1's da membrano pIoomálk•• «iando um.
... mbtm os ciooc_ .. ~ g , arumubm tIo!Irons. forÇlt pról"" mo'r iz qu< for""", ... n...... par••
°
""... 00....,. nI,i<> "" •• 0 " <lu. ~ . oduzido. H,Q. ,ln,..., do ATI' por um. ATI' IlÍn'lUt umibr t da
A1gun. riHrono nlUl m ...... cadoia do ca.rega- ml' oOOndril.
dor« " .im do vi.. al'.r ... 'ivu. O wcdn"o, por A cionobKthla ~ &J j>Ur\'" opre«n'.m doa cm-
.un,plo. l oxidado 1'.1. succinoro d.sidrog.n . .. t.os do: ..... 0.. dife ••",.. que funcionam junto>. O
("""1'1...., 11). que <on ,lm uma /I.""pt'01rina (com for"";.,.,.,,. 1 das pW.,1S 1'.... clétron> do snr «11-
fAO I.q ... ....... os dtuons "".... ubiquinona 0"'_ Iro dt ......, ariüdo, P7OO. por mri<> dt uma .trio
..n do ",. ios an, roo Ft-S, Os ,,1o!I1'OII1 dtrivadoo <Lo dr tramportodorcs IIE • f...roo.ina q......."lo, ~
ox idoçiu dos 'cid", g. """' ...... m """ I "";qui- d ... O NADP'. :-IAI)I>II. O «1I, m d< rnçio, P68O,
nu ... atr Ivá da /lo"",pl'\llcln. do tran<f,dnd. do tI.- do fuI~j"."", II po ... tlétron. po'" • pW''''Iui-
,ronl (FTE). no,,.. ~ DI dl'tmn. ptrdioo. ptlo 1'680 $io .ub"itul_
O nlaO d. dé,l"OI1> po' m.io 00. compltllOil I. dos por tlo!Irons r ..ir.oo. da H,o (oo,roo o:Ioodor<S
m ~ IV .... ulta..., botnbtomm'o dt ~OM 0"'- d~ hidrogfnio, difO«ft,cs <Lo H,o,,,.,, u\.ldos em
"" da ..... mbun. m i' orondrial in, ....... 'otll;...do. oo'~ "'I"niomos)_ EN.r (islo <Lo .. ,o ~
ma, ri. akaJina em rdaçio ao npaço in,cnn"""'ro- ..... Iw. t atali!ooda por um rompi...., prolncu ""'-
"DOO, Este gr,oditnl< "" 1',610'" fom«. I .... '!!i. tendo Mn. C<KJl p",du,jo do 0,. A pla""'Iuinona
(fo r,o próton motriz) p' ' ' ' .1",... do ATP i p"'ir ..du.ido 'rlfl.porta .ltlmn. pora o CO/Ilple.o do ci_
do ADP. 1', pelo ATI' .i n.... do m.",b ..... in' ...... ,ocmmo bJ. D.I tia puum poro . pIao,ocianino ••
(compkw F. F,)_ 1'.0<.1 M li"", pro .......... ",,-"Uli .. Mtio. pa .. " 1'700. para lubsti,uir 01 do!Il'On$ perdi-
roüdortal"..... q... " n"", dr ptli'oru. por _io d. doo duran" • fi>ton:<i' açIo. A <ido da """ • " 8u-
F.. fu cum que cada um dos si,ios do: lipçio dos ,., dr riI'trons por meio do complexo do citucrorno
nudeo, Kkoo em F, lIKU.m em .... mnIi8u .... 0" "" $.k) ",om""nh.doo pd.> bombeamtn,o do pro-
(ADI' ~ P,) ligado. ATI' ligado • ...ui •. A fo rm ...:Io 1"'" . " . vá da m.mb .."" ti4cóido .• a força pró'on
do ATI' n• • nrim. rr<JUtr pouca .n...gõo ." p.1 ptl mIl..i...um criada condu. I slnt... d. ATI' por um
da fo~ pró''''' motriz t ~mpu" .. " ATI' do .. u """pi..... CFJJ .. mui,o "'.... IIIa" .. ao oomple,.,
<i'io do I~ "" oinom..... bocthi.u ruliz.am • FJ', di miro;:õndri&.Dnf;o fonna. .... nulOO do: c1f_
(",for il...lo rur.idlliva por mtcanism", ._ndol - Irons por mdo doo fotOl.i.r"m~. II • I p'od ...
_nte ,..... lIlan'... usando "" 'ra"'POrt..! ..... do NADPH e ATI' ..... u"," ,lZiIo do 2,}. Um """ndo
.lo!Iron$, urna ATI' .i,,'_. na m.mbr.n. p la.m~ tipo do flllXO'" . lo!I,on$ (fiu .." <\clico) produz.pt-
rico. A f",forila"" o.ida'iv •. qu< prodUl. ' maioria na. ATI'. ptrmi1< Uni, v.riabilidadt n .. pmporçOoes
do Ar l' r«JU<rido pd;u C<!lulu ...óbiaJ. ~ rrsuio- do NA!)PH C A11' íonnados. AlO<.oIil..llÇio do: F"SI.
<Lo peb. domandas dt . ....... crlub,. No ,..ado F"S1I m' .. ,.. brntbs iJ'1'rtal. _mal t....nn.l.
odipooo mlllOm. qu< f ap«ializodo po.n a produ- con,roIa<Lo indirt1amrnl< pdo in, ........... Iumin<>-
çw do tllor metabólico, a Ir • ...r<Ttnc:.. do ..... rono ... otimiz.ando • dittribuiçk> dt nciIoN M r,.. FSI e
.. I! des.coplada di Ilnt..., d. ATI' .........i. d. f SII para uma captu .... fie;"'l. dt """'lia.
558
T:utlo a mÍ\«ónd.i. quan,o &I doropla~Of <on- pro< ....... homólog"" na. mi.oc6n<\, i., < noo <ao.
Ifm ......... p,óprÍOl ~noma> c, ocrnliu · ... , que ropW''''-'' . ;.""'-tki. u.UiII ri ...... <nmplo:.ol
.... ,.nham ... orilinldo <k p""",..x..ot cndol.!.im. .,tzimj,icof wuo na btonbçio oDdativa quanltl
blon,.. do. dluLu """"iow primi, j.-. II ro.tori - no ro.oloomnbçio. i1u" rando I ";mib ridad< .," ..
loçio o:lidt, i"" na< No:' '';''...róbic.. < I fotnfus· OS doi, 1'1'0«""'_ A Nc1eriorrodopli na ~ . bombo
foril..,1o na. bact~ri •• foto.. intetizado ... do mui . d. próton. Impul<ionl d.o ~l. tu~." <.iSI. m. fotuo-
,<> .. mol ho" .... III "'... ui.... ria < no mec. nlsmo...,. !.intttir.ador m.i•• im]>ln < m. i. b<m comp,erndklo.
Leitura Adicional
FM- ""'N'."
HoooId
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(t _ ) 1Iw V'1IiIII1<orrr. A Sno/y;"
Í<>. W.H. F............... Company. N<w Y<d;.
Uma _ muito &QJ do ... lida
bõoo:""IO"úao'_IP" " .... ~do.......p.
prindpiooo'"
c.ofb Ali; .. lI<try EA- ( 1_ ) 50"",,,,,, _ """"""" 01
~ _ "', compIe>:. ol m ~ ocbotiotIrio _ pt ,. I_
thortic ........... 0. .... Opin. Smoo«, 8Õ/>I. •• ~I-~.
P<ouu l81 Nt\Ibutr M . (1911'J1 Tht ""Iqueo ... oi plant
H. " " DA. ( t~ ' ) 8i«",,,,fic• • , . a.."",. HI.d,..,ll ilü,ochond,iI. """", /lo>, ""'"' I'IIrliol. Ploo, Moi. Bd
Sd.n«. LonJo." 4O,~ 7 1 · 414 .
lJm curto lUom,;. bom ,,,,iiO • bom ilu"'odo daoo Urno fDcaJ~"... cl.f." ...udu. d.. milO<&>driu
"onod~ do ..... gio no mi_ dria. . 1oroplMtoo , daoo plan! •• G'" .. di"i."'.... d ..... i-.'molna. ....
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1"', ,, hvro-""" do bioqutmica de pIonil <Om 0>UItn. Bóof>/I".. BioI....t SInO<!. 27. )29·)56.
.... dilCU55Õ<> ""'.. fo.ofuof... ;~ Uma '"i..... VI ~ oh .." utuTO" fu"""doo com·
KeUlin D, (l%i\) Tht lIu",'y "'0/1 Rnpi ..rio" ond r)t<>- pI<m 1'1.
,h_o Comb,idI' lJ"I ..... iy I'mo, London. _ . H. (199111 TI>< _n..i<>nofproton <Ioc ......
Um relato . - -.. . COrllpeocnl< ... daocobon'i' 600 ch<micol poomtiool padim' br <yto<hn>m< ,oOrI.<."
ci\ocromoo , 600 ..... p.apt;o ... t<SPi<~ .... ioo p<Io dtó.... lIiof>IorL'- 1364. 1·16.
daocoboidoo 0100 ri_ SoaI< 1:1 .. _ RI. (1 9\t~ ) Fune ....... moIocuIu ........
Mit<hdl P. (1m) 1:oiIi~" mpi.........,. <hooiol co"'<P' . .... aí !II< NAI>H ~ ol pIan. miloohondriLl.
I.. <h<miooomotic «H'IM<l- Sec;"'- 206. 11" · I I ~. B~. ~, '1:1. 397·_,
A oonfulnril Nob<l do Miio:txil, ,nwnil'\d.o •• 000u- Toulih. tI T• .o.of. m. H. v.",., hlt, E.. Tomi ..kl T.
{lo do hipót< .. qui mio><rnóticL Y""'IUfh1 II . ShiJwo .... · ttoh K, Nokaahlm.a R. V........
On DR. Vocum CF. 81 H, ichcl IF. (od.) (1'l'l>6) O:tn<";,. • v".Mb_ 5, ( 19\16) TI>< hoIe ' ''\1<1'''' ol th< I.l-......
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~ VoL 4. Klu ..... Acadmtic ""bIi!h....
DonIredoi, 11 )6..1 1....
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Um CODIJH'ft'iiiivo ",.odo ,YOIIÇIdO.
A ooI.,çkI'" ..,turur. dnto """"" P"*"'"' do ........
bnnto por ...... do criouIos<,1io do , .... X.
.....-..tn AS. (<<l) (19911 ) """"""'_~ A c-o,-. VMlelbol si'" OC (1 997) AI"""ii ... Mio:f.uot, ""'"' .....
/tnuiw r ..... ti,... Coombridg< Uni...,..."._ 10 fu ...don. Ao"". /I ..... PI.<" p~ Pl.<o, Moi. B;o/, ...
Um " ".lII<n'lI ... oçadoo do iO<loo 01 Lip«!Ol'" fo. 7QJ·H4 .
•ouin"",
SkuIa<brv VP, 1\ 1"11) Th< la..... ol ali .... 'Fi;.,.. fll<. t
Um to""'" avançada do o.Udo" . I'" tiI'i.... do mitO>-
<Ond,,, do pLan"-
~ zoe. .:oo-m. Xio o. Yu C. KIm H. Xio 1Z,lt:.cho..rinMl. ~ L, YII L,
~ ...... iO>«Wi ..... ibilidodt do ATP • JrIdi. 80: Dieocnh ..... I. (1 997) ÚJ'IaI .. ""!Pt.
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d r.. d<t<rtnin<d .. uA ~U!ion. ~ 170, 611~1'. oobr<
pino (OÓI .. ....-ioola) <>p.opd .... milO<6ndrio ""
B" ndo .. MA. Hullih<n J. Pftknt_ ...... A",uI UoI ~hu ..........
,
Mtd>. n"'i< .wkhil",'."y ..( ",i.oel>ondriol oKidl1i .. fuoçl<> do ",",pino wiet", de I... d.o l>o.ctMo pol'l"'-
ph<>ophorylation. Bi«"'...;"" ».l~7~ · '~1.
t:""" cuidadoN 0"'1;'" 010< ......lt>doo ~.i.
.. • ft""" ó< "'~0Il poro o unlro de «açio.
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Gr-. aR, Pi<h<nky Il," KloppoI .... l(. (19\11 ) CIlJoro.
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Biodotoo<. Sri. ' I>. 111 · 186.
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410- 124.
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Zoobet H . (1 916 ) S",,<t~ .. of 1i$h'. h ...... ioJ ..........
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..-W rotalório'" AT1' ~n"". mi olp<. n...tI """'....... Sn. II . 414-4\9.
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All'ak ;. • h;pIJ <ffiónII moIoaolat .-... lho! roo ....
.,;oh diso-tU IlO" ""'" Q/I 9l. 1111·1 m. CcwooPe- da chkI ........
DmIonoItoÇAo 11.r.:. eLo roooçlo do AT? ......... ...... 101, _ _ EI • • _ I. (1 996) How do«
pIooIooY".m l .pli' w01m ..". """,...01 twio af rifi·
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ATP ' )TII""'. in th. 1><.,1. l:lõo<"""-1, UO. ~1 ·~71.
Dio<u","" ... nlodo oobt< • «~ do ATI' tinI ...
I"" c.'"' < ou""" ("......
IK, (1 9'1\1 ) s.ructwa! ' honaa ln ....... iooodopoio dm"
..... Irarooport .. 1 onpttOII ......ti<>n. Scim<t l:I6, 1»-264.
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mm> do Srimt<. oIctcr ... n, o _ ...... o"anoIo-
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..... /liodIi"'-IIiopIor>. ........ 141"171·2'16.
560
Problemas
I. a.oçó« d< ... ~nd~, o romp ..... do NAllll • dmModt dt 01.11' "'''''''l>.• '''(<Kidad< dt ...~.
dt-oidr"8,ml< do .-Id. "'p; ,.,6<"
mi'o<<>ndd.1 pro- ,i. d< <If1ro,,, umbo'm . um ,,,!•. N....' <ooJi<;,.",. dt
"""', .. "'~ui" l< ..... i<. <l< "..,-00 d< o.iJ~lIO. rtd, ,,t,,, 1Ort. ""1'1.",. "." o nú"',,,, J. !OOi"' uLu d< ATP 1"'"
..,. que ~ 1'<" • u l't" 1'<1',,,<n.. m o f. """ «o, ..... r... - duzid .. por ' ,e mo d. ", ;~111;" '"IU.mido, qu.1\<Io O
m.,,"'''''_ Q" ~b""ino ....
QH, .o ub.,.,in<>l. f. t . NAHH f O d<>.Io.Io>< do: ritt"",. _ " """,""t< PIO - ;
.." i.... , <C'r<.I • 1.5 .
(I) NAn u. II ' t t ·FM:\ ___ NA!)" . E- f ." 1tm, (. ) ~ (M .1,;,,,. ... u""" ,,,,,",,"_ moi...·
(1) E-FMN Il, • l """ ... ~·FMN + 1""" • l W mml< boi... oul •• m";"mmt< .1 .. ... um..,,,, <10:-
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(b) ... ingt"'" 4 " d""""'Plodor<, pro""". pmlundo
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"" do :<IADH deoid"'l!.""'" i.I<", ;r"l"OO (. 1 u 000d0r <lt
.lIÓorn<. um ,u,""n,,, n. lcmpnot"" c"'po<'l. ExpIO.
'!'" .... !'tu"'"",", "'" _ "..,1,,"01..... O qu< "''''',,,.
..... roru; Ib) o lIC<pIOt do.w.""", le) o 1* fC\k>I< • .,.,j ...
U' <Om o """,1tn1. PIO '" I'J<><TO(> do< ...... copI>dorto!
podo; (di" ...... ...,""'" (~)" ....... oUion ...
e) O de ~ ........ !.Hini" ""'" , ..... ... 10; pm-
1. T....t.... "" .. "" d. ublq .. i ....... Itm ...... ~. s". aioo como d"'8' rod ... ",. do pno ''''po'oL Em prin<J.
" ....r.:rt..<;. <k <ln ....... "'m<fIt~ a ""...,.., '1"; ........... pio. <omo .... d"'C' I">dai. fund""" n.o .;...to do ~
ubiqui""I\O ",f.. ""Idoçl<>·,.,j~ ,"",u. n". , 1" "ç1o du .... do ptIt> ''''1''..-.1! T.~ "'",.. ~ "'"
*'rrrn6id< r<rm'nt<. InaJ ....",. Q\J . J / . funça..> 00" .ao ""i. I"<'<r i' "" o.kvidu , , Ip! "' " morto. "",,,,ida>
"do;,! .pó>" ..u ,..." 0.,,,,,,. i n~ "'1o d< d. .. ,o>pIodoc"1"""
ln" I "",,,.1
l.O _do r,o,v,m _cio NALl' ,..Mido.çiodo""";""'-
10. ll>.l.oo .. ~ do gliroIio< < do cido. do "'ido 7. EI", ... do •• Ii."m"';.' ... lo<I",il.o{Ao ". ido,i••.
ctI ......... m NAO ' I r po" o NAO'mAlJll / -aJ2V) Qu.tndo o . mibioltic< • •-,dinomidn..o; adiciooodo. " ....
"""'" >«pIor'" <It1_ ...- • ...m.wo "","",,-- ""'f"'INO <lo: mi...........m., qu< "",,"m •• i.........,l<. "'-
.. ,q ........ o FAD~1õgado I r "".... FADi no. f" ore< """',<Um: o ...>di"......o <10:"'11' d;m;n"~.
MOO, """" rmimo f omv). I'<>r 'lU< o FAP f um ""I'" ~ de ,,,,,.umo dr O,.u"""", <010,. t lib<r.· °
lOr <lo: drlrono maio ' l'f'O!"i.do q""' o 1'1 .0.0' "" <I<oid".. 00 . o srad i<nt< d, rH ",.vi> do """'""n. mi'""",·
n. (1o do """inatO boit.odo: ... 00ftll'"r.,;a., ..... ,~ ....... doo d, iol in"rn • • u""'n" .... voli oom icl n• • 10' ""mo um
" . I'''' o I'" (u"'"'",,>I><>« i..... 'o II:'". o,on N...D'! d<J;o,:opI.o<lot "u um inibidor do foo1",i l ~ ""id,,"'1
NADII. o FAllIf ... UIt, do .""'- . dc.id....-. E.o pli~ .................._ npni ...... '.i. "" """O> <lo: •
"'1"', "'010 do> .n, ihi6tiro , ,,tukrir lo ... ~ ..... m do
•
°
4.0""u ... mh.' ....... ' ................ 'WO ....... na
cadrio , ... ,ório. V.U dr 1'«1"1"<> dt çod., '''ouror·
lloor dt <ln", ...... ~.od<il ~""r .. ""'" ~ d..... mi"'OO
m.mbro", ,n!<mO da mi.oron,lli• .
cl,, ,
po ....... " driio Pu ...... (..... ProbItrno 14). """""" com-
ptnM......I<> muil<> in"~ ......... .... , ..... mo""'"
r ... Im".n ... . ..""" d, rnO<lri .. ,m ".n,,1 por. u>o
'""r/!;':", t;.plkj.........".11"" ....... ",",r.,.., ",o'.n-
1<. ,m .. , d. 1• .....Ju.......",. n. r'oJu,io <m 1.orp
..,,,I, "" .. ,nu l. l'ot~ .... . uot""ia d. ,ioo<wmo oOd.-
.. riim in •• • r.i'u 1'.. ,,,,,,
!
14. Qu.on'o. pr<l'' ' . "" ""'.
mi'o.><ô"dfi.1 A 'ro ".fntn-
d, "" ril'",n . ".n~""" r,6IOft. d, m."ir_mit<><oodr ....
[,· ''cISAtl''
(b) A 'n<rgia p>TI' .In'... d< ATP l forn<cida pN lO. QuIo fnqll<n."",nt< ....,. mol<culo. d< clon>fdo ob-
" o",I. "'"d. dos ,I",on. induzidos p<a luz """ cloro- oa"", um fótonl A quon'i<Ud.e de ,Iôrofit. • {M , S'll] .m
pI ...,,,,_QLl.il l . qu<do mlnim. d< volus,m n«<""ia uma folh.o d< .. pinrn. '" «Ia d< l~gfcm' d< f<>lh. _N.
(d uro"" a 1r"""I..... ".,;. d< um I'" d< <1~lrorull"ra ~" . lu, ool., do moio_dio «n<rgi. m.!di. d< 5,4)lem', mi"l ,
" ti.., ATP " .... , ooooi<;1>ri1 (Vou' pode p",d .. , ,..""',. • folh • • boorvo «re. d< ~ do ro<lioç1<l_QuI<> f«<l""_
'at'pls--IOI.Eq. 14.6.1 I<"",nl< um. único mol"'cul. de elô",fi l. 'Mo"'< um
f61",,' S. •• iJ. mfdio d, um. mol6:ul. d< d"",fil ... _
26. En.rgi. lumi""", puo "",o r<oçlo ..dox. Suponho
d~ . i. vi", /, de 1tu. qu< fr,,1<> da. m<>l«ul • • de do-
q"' YOC! ioolou um novo mkrorp.niomo fotosoin t..iu_ rofilo / <<ci~ . <m qu.aIqLl<' ''''']XI!
dor qu< oxida H,S, trm.f<", ao <~ron. p. ro o NAD-.
Qu, compri""nto d< onda d. lu, 8lI"ntirá """gu ..,fi· lI. H<ito d. I.. monocromótico f>O 0= d< <111"",,- A
o;"nl< p. ra o H,S r<dLnir o NAV' <m oondiçoo p'drõ<sl at.nsio qu< um tr.In.porudor d< <I/.ron. / ""id.do OU
Consid<", qu. . , f"'lnd. do """,' o fotoquImiooo /, 100'It r<du,iJo dur. nl< ' trorulf<l'<!n<u d. <lIImn. f<Jt"",in,..
< UI< E'" d< _ 23OmV p''' o H,5 < _,2OmV p. ra o NAO-_ tin d", .. poJo 1<, OO",r.o<I. Ji",.. m",te «'1m um <I_
V<j •• Fi&u" 19·)6 p''' ao "luiV>l<nt.. d< ene"" d<>o p«trof<Jtômotro_ Qu. ndo c~)rop l. "oo ""o
iluminado.
oomprim<1l'''' d, onda do luz. ",rn lu, d< 700nm. o citocomn f, • plUIO<ionin, o. pi ...
toq~i...,n . 010 o.i4>o"., F.ntrotln'o, quando o. cloro-
27. eon" ...
1< de "luillbrio 1'""'.'
"'0.;6<0 de ,lOAO da
pl ..to. 0.1" Humin.do!I com lu, do 630nrn ........""..
ógua. A oo<nzi., . ,,'ADP' /, o """ptor , .. minol de elO-
pottodo><-eo d< elótron. >lo r<durido>. Expliqu<.
trono "'" doropia>to<, d. aco,do com • ",..,In
l~AOP' ------> lNAOPH + lH' + 0, l 2. F~nçI<> d.o fotofo.fo,~ cldiao. Qu.ndo o q...a-
lH,D +
U",. inrofm'IIo n. T.t>.]. 19-1 p'r. cakul.r , con,_
<"I< (NAOPH ]I]NADP' ] no.
dompl .. ,oo t .11".
foto-
fo.f",ib,lo / p,<domi".nt"".nte cldico lvo j. Fi8. 19-
I.nlo de oquihbfio , 25"C por. "", ,e"io I' ,<I..,,,,
<n_
t r< K;. e &C'" foi desai.. n. pág. J~ 4 ). Como o cloro_
°
46). 0, '" proJuzidtl du, ... te . fotofuof<),il"io <lcl>:al
E.xpliqu<. O NAOPH '" produ'idol bpIiQu<. Ou,1 /.
pl"!lo contorno <S5< "luilíbfio d .. fovoró ..11 p,in<ip'1 fW>Çl<> d. f<J'o[o.fori lllÇiO cldie.1
563
CAPtTULO 20
°
panir de rnol&ula, precuroora, ,imple" As vi ... anabólica, do.
mi g... I, redutor ... ante. que oxida!ivao. cataboli smo e o ano-
bo~.rno acorrem ,imultoneamente em um estado estadonário
dinlmico, de tal fo rma que a libcraç~o de energia por meio da
degndaça<> de componente, cdul.... ~ contrab.tlançada ~los
pracenos biossintético, que recriam e mant~m o ordenamento
intrincado da, álulas viva •.
V;íriO$ princlpiO$ de organi"<rão da biosslntese merecem $er
enfatizado, de inicio. O primeiro principio f o de que a via me·
tabólica para a ,Intese de uma biomol&ula f usualmente dife-
rente da via emp"'S"da para a ,ua degradaçlo. Embora essas d uas """n.-<I<-oo;"'ar .. ali",. fotOS>ln..... Mio . h", $Olor fomtC<
<n<rgÍ> p.... reJoçlo do CD, cm mooidn'oo qu< ii<> arnu·
vias opostas (anabólica e catabólica) J'O',am com partilhar mui-
unadoo corno sacar"",,. A rroou,1oo de "<ooidroto> por fot",.
ta, ... ções r""""lvei •. semp" h:l, ao menos, um pano enlimA· .{"Ie", lQmc.:e . ub>trotoo mluri<lo> para ou""" ol'jln,<m(t$ q...
tiGO que f exclu,ivo de cada uma. 5e as ... ç(k, do catabol"mo e os u,ili .. m 00"'" comt..a.I""I.
do anabolismo fos.sem Cltalisadas pdo m .. mO conjunto de en ·
zima, atuando r"""rsivdmente, o Hum <k carbono por meio dn·
.... vias seria ditado uclusivamente ~Ias lei. <k a<?o da, 01 ..... 8te capitulo fornece muita, oportunidades para a compro-
(pá!!,_ 3M. 386 ). nlio ~Ias sempre cambiantes neces.sidades etlu· vaçl0 do. tr~. principio. resumido. anteriormente l. medida que
lHes por energia. precursores metabólico, e macromol&ula,. descrevermo, as via, bio .. íntóticu do. carboidratos. Ele ..t'
Segundo principio. a, vi ... anabólica, e catabélicas corula· dividido em quatro partes. E<tudarerno. primeiro a gliconrog~
donadas $lo controlada. pela regulaçlo de uma ou mais das rea· nest. a via para a .intese de glicose a partir de precuroores sim -
çck. dife""'te, e exclu,iva, de cada uma da. vias. AMim, as vias ples. Deocrevertmo",entlo, como a glicose f convertida em uma
oponentes do reguladas de m aneira coordenada e redproca. de gnnde variedade de dissacaridro, e polis.ucarldeoJc glicog~nio
ui forma que a ellirnulaçlio de um. via bíoSlinto'tica ~ acompa_ no. animais e em muitos dO$ microrgani.mos, amido ...caros<
nhada pela inibi<rão da via degradaüva corr.. pondente e viet- no, vegetais. Entlo. atingido .. te ponto, O foco de noS$O atençlo
ver ... Como toda. as via. complexas, as biossintfticas sio usual . deslocar_$e_J inteiramente para.,. vegetai •. O teretiro tópico ~ a
mente reguladas no. $eU' pasSOi iniciais. assim a dlul. evita o incorporaçao d. CO, em molo'cula. mais compl60S (assimila·
des~rdJdo de pre<:ursores na confecçl0 de intetmedi~rio. que ,lo do CO,), um proce,so que rep"$enta a fonte último de com_
010 Ioão necess.ário. em um dado momento; a economia intrin- pmto...dU2.ido. d. carbono para todOf Oforganismos. O capi-
oeca puval.ce na lógica molecular das cflulas vivas. tulo termina GOm o e,tudo da regulaça<> do ;netaboli.mo dos
Terceiro, .,. proce,so. bi.,..int~lico, que consomem ener- carboidrato. no. vtgetais. A regula<rão global do m etaboli,mo
gia esta<> acopladO$ ii quehra do ATP, de tal forma que, global · dos carboidrato. nos mam[feros está compreendida em um es-
mente, eI ••• a<> ..sencialmen te i"eve"l ... i. ;n vivo. As,im, a tudo mai, amplo sobre "'!lulaça<> hormonal no Capitulo 23.
quantidade total de energia do ATP (e do NAD(P)H) emprega-
da em uma dada via biossintf tica $emp .. excede a quantidade
Gliconeogênese
mJnirna de energia liv .. neu.sária para converter O precursor
em seu produto bio"into'tico. A variaçl0 de en.rgia livre gr.n- Iniciamo. o estudo dos processos bi ..... intttico.cdulares com o
<k e oegativa ... ultante para o pmceuo global assegura que es.se est udo da via etntral que leva ii formaça<> de diferrntes carboi·
OGOrrerá, me,mo quando a, conetnt raç(k. de precurso ... $lo dr.to. partindo de precu<;$Ores na<>-carboidratos (Fig. 20-l). A
r<lativamente baixas. biossíntese da glicose f uma neces.sidade abiSoJuta no. m amífe-
564
Amido>
--
d. p,""unom 'ImpIM . Nos 011",- . tombém
I'l0'l''"91,,,;,,. • " . de f",f~,w. to aUi 911<:0>
.. -6-IO$I.tc. comum 1\1 <~ _nti1a
"" mu ~os precursorrs diferente<."" c.rt>oidr..
'os. o. ~ ..... *I~ .ao os úrc", o.-
tl'l\lQrf$ ~ (~ dIP ~r CD, .."., , .
bod,itOS.
1...:" 10
'T
. os, porq .... " cbroro t " rn~n~ do sist<m. nnvvso.bml como ADim como a convtnolo slicoIhino da glimoe rm piro,,"to,
• nw<I ub , ...;tI, w lndeul ..... os tri' rócitos t os t«idos embrio· um. via «ntnl do catobolismo dos carboid ... tOl, I con ........
nários, O<'CI.ssi ...... da si i~ fomo:cido por mrio do .. niU<' como de piru. ' to em gliCOS<' t ,,,"" via <~t ral na glico~. NoI
_princir al. O<I mnnIo \lnkll. (onteM tntrp.. OcbdMo hu . In imai.. ao d ..... vw ocor rem prindpal mente no citosol. bIo
mano ","inho M:lUt , mli. de 120g deglioooe por di •. l\t'CtUódadc d. S<'rem 'oguladao d, forma rtdptoU t «>o<<kna.
A formaç'" d. glk:ott. partir de prtttl'OOrtl dif,rtnl H do , d• . Emborl ...... ' vial compart ilhnn v:!rios 1"'10"" int.".mt<liío-
huosn ~ ,ham ada de Kl iconeog~nc.e ("fo rma,10 de açúc.r riol, , Ia. nlo Ião idtnlÍ<1I (Fig, 20-1): ~ie da. 10 rtlÇõe, mu'
novo"). ~ uma vi. uni _ ••1 ""cu ntudo cm má tica. d. gliconeog""." 010. n. ,.. Iid.de, inve"õe, dt ,.. •.
lodos os microrganismos_ t U "l- çõe. dI glicól"" (diocutida no Capitulo 15).
,ôn 'I'" dei. fuem plll'tt"n ... mnrn .. = todot Of "-..,.. O-
pl'«uno ret imporlalllos da slicosc n","nimois"""" lKllto,,,
Enlretanto. 1m plWOS n. Blicóli$<' 010 Claencialmentt ir,..·
~rJl~il in "i"". nSa podem ser emprepdos na glkonwg""'"
piruvato, "glice rol t. maioria dos llll\ino4cidoo ( Fig. 20- 1). No. It": . convnsá<> de glicoK cm glicoI..-6- foJalo ~I. MXO<jUina-
Inimai"",," io ..... g1iconrogb>esc OCO'K princip;llmwle no $<', I fo$(ori~ da h utost·6-f""f. to "" fruIOSC- I,6-bifosfa'"
Ilg;>do t, em uma n ltru.lo muito ""mOI, no ' Óf' a , ... a1. Nas por meio da fosfolTutoquin ..... 1 t, linl lmcnte, 1 conftnio de
snnmtn em proc ..... de serminaçio. ao proldnas ~ ao g«duras fof.fOtnoIpi ru .... to"" pi,u""to ptLI piru""to quin"", ( f~. 10-
armaun...us d o convtrlidu rm <acl.f'OS(, um ~rio.ko.l"'''' 2). N.. <8ulas. .... tm rnçOn "'o Clracterizada. por uma VI-
InllJportt II... vh da planta em <lamvolvimmlo. A glicost t n..çIo de e~ I;vte, âG. grart<:le f ocpli"", enq .... nto .. ou ·
K\I' <kri ... dcK ,",o p<<'C\lr"501U na .;nl.,. da, I""""" « lula," tras reaçõel gliooUtÍC15 pouuem um ""lo< dt Mi proximo de
W!"I.I;'" nucWolldn.$ e cotnzim", e dt uma grande Vlritdadt u-ro( T.bcl. 20· 1). N. glkon~,f$seI h'bp...... ...,""n·
dt <>uI!'01 metl bólilOS "~nciai,. Muitas micro ' !I"ni.ffiOl do tornados por um c""junlo K)lltado de el\l;mal qu. cotalisa rta,
caPIZ" de trnu' tm comp<>Stos org1nicos .impks ComO ICe- ,ôos que Ião .uficientcmcntc cJltrg6nic.. para ~r d n;vamentc
tato.lactato t propionato, 01 qu.oil podem S<'r ce n.eriidOI em irrtVm;fvd. na direçjo da .fntnt dI glic(».t. AlSim, glicolli!t...!...
glic.,.., por meio da gliconeogtneoe. gJico ntog~n.~ do proccsoos i,rever.loeis na. d lul .., regulada$
Embora as ,eaçOO da glicon.og~nC$e sejam 0$ meSma, . n, de forma ind...,.."m.nte por conlrol.. nercidolem.l'..;t!.!OS tnu_
todos Oi orp numot vMlo, o contaro metabólko <. ~ul",lo m'tk<» "I'«ffi'<» de ada um. d;u vils.
d. via dift-,em de npkit par. ctpklc • de tecida I"'r. ~iclo. IniciaronlOil "ludanoo II Irh r<1ÇÔt:t d. gli,""""S~n ... q""
NeoI. a.pltulo Ylmot estudar primeiro . ~ t a for- contornam .,. passoo irrcvuslvd. da glicólise. (Tenha nn m...1<
ma como cb oco.re no Bpdo do. mamlftrot.. Dt-poil. S<'ti I;0Il- qtle o vnbo "contornar " oeni empregado ""Iui "ij!nificando "coo_
lickrado ..... I"'potl • IUI rcguJaçao no. vcgctaiJ. lomar" ,~õn irrcvullvei, d~ via Blicolitia.:l
565
A convenão do piruvato em fosfoenolplruveto
neusslta de duas rea~oes exerg 6nicII
A primeira da. r~.çõt, a "".m contornadas na glkontOg~n~.. i
;~t • ,nnverslo do piru'-ato em fo.f<:>molpi,uvato. Essa co,"",,,1o
nlo pode ocorrer por ,;mpl.. Im..,,,ão da rtaçio d. piruva!o
Gli,,,,,,-!-fo.r>to quinas<: (pág. 417) poi • • la 'em uma variaçlo de enersialivre
I
padrão grande e nesali •• e i irreversível <oh as condiç?>es iue
j[ " (~).::: exi.tem no interior da, célula. intaçta. (T.bela 20-1, paMO 00).
As.im. a fo.forila,lo do piru.ato i conscsuida p<>r uma scq(i~n
çi. de "..,00 que, no. mamifero. e em alguns oUlro. organi,-
Gli<oo<-~-fo,fato
mo<. requer a participação de enzimas ui.un!e< tanto no ci!o,ol
quon!o no interior da. mitocõndri ••. Como veromo<. a "ia mo<·
11 !rada na Figura 20-2. descrita com mais de!alhe< . dian!e, t urna
frutQ ..·6· fo,fato da. du .. vias que levam o piruvaro para o fosfoenolpiruva!o; .1.
;;"; ( J!@T:-------- I".....)..
l[
I: • vi. prrdominante qu.ndo o piruva!o ou a al.nin. , o prec·ur.
A"'P, --- 4 '01 AD.' "",",,<to SOr gliconeogc!nico. Um. scgunda via, a ser descrita adiante pI"<'.
"","",_l,'·
bOOoI.to Fru'o«_1,6 ·bifo.f.uo domina quando o lactato I: o pr«ursor glicontog~nico.
Em primeiro lugar, O piruvato é tr.n.portado do ";\(ISClI p.ra
GIi,,,.kI<ido_ 1l
Uiidroxiac<1ona
l ·fo.foto ~ [",r..o
• mi!ocóndria. ou gtrado no interior d. mi!ocõndri. por tran·
sarnina~o. Entl", a piruv"to c.rboxil.sc, uma enzima mi!o-
condrial que .. quer a "",numa biolina, converte o piruv.!o tm
ouloacetato (Fig. 20-3):
Pi,u .... t" + IlCO, + ATP __ "".10.<01010' IIDP t Pi (lO·!)
A piruv.1O ca'ooxil .... I: • priTl"\eir. enlima ..guiadora na vi.
gli«)neog~ni".. ; o ac.! il_C"A i oecessA,;" Como efe10r alo.tl:ri-
co po.itivo. EMa !amb/:m I: uma ... çAo an.plerótic. (pág. 453) e
"fal. ,0n,.otraçlO dOf in(e, m . diório. do cido do ácido dlri-
COo O mecani.mo de .. aç!o envolve. bio!in. e ",!á descrito o.
J. FOIfoglhroto
figura 16- 14.
O OXlIloaceu!o formado do piruv.to , rev" .. ivdment. re_
11 duzido a maloto pela maiato de.idrogenase mitooondriale com
o consumo de NADH:
o..Ira.:.,.", + NADIl + li' = lem.1.t" ~ NAW (lO·l)
Recorde do Caprtulo 16 (pág. ~50) que eSla ".çilo.julgada pdo
""u óG'". é fortemente e. ergõniCII. Entretanto. tm condições fi-
.iológico" a r"",ão !tm um óG.proximo de zero e . . .. im, f facil ·
m ente r""'rlrvel. ~ funna, a maiato dtsidrogena .. milooon -
drjaJ funciona em ambas a. vias, gliconroe:~n ... e ciclo do t cido
dtrico. muito tmoora o fluxo de metabó!ito< ..ja oposto .m
c.d. um.dd ....
A ..-gui " o mal~to ab.ndom. a mitOCÕndri. por meio do tr.m·
, ponador m.lato-a.·<:rtoglutarato pre .. me na membrana mito-
condrial interna (veja Fig. 19_26). 1':0 citO>Ol. o mal.to é rooxid.-
do em oxaIoacOlato, com a produção de NADH citosó!ico:
Mola'" ~ NIID' ----> = _ ! o + NIIDH + li' (10· 3)
O oxaJo.cetato t: en!ão convertido em fo.fotnolpiruva!o (PEP)
pel. fOlifotnolpiruvato carboxi'luinue por meio de uma ..... iIo
dependente de Mg", na qual o GTP funciona como fosfato do.-
dor (Fig. 20-3):
ouJo...,."to + GT P = fosfoenolpi"",.to ~ co,. GDP (lO·i )
Est. "',iIo i reversrvel tm condiçõn in!racdul",..: a fonna,ão
de um çomposto com fosfato de alta . nergi. (PEP) é contrab.·
lançada pela hidróli .. d. ouU"O equivalente (GTP).
A equ~o global P'Ja e$S<' conjunt" d. reo,ôc:' de contorno
~I.n;n.
I: obtida pela soma das Equ.çõe. 20·1 • 20-4:
Piru..!O + ATP + GTl' + HCO; __
~"r. 2~2 - A. vi•• opostos cio g ll~ l i ... d.lIl1ton_ .n.... no
ligado do ralo. As t~ ", aç~ da gl i (on~ nese que ,ontomo1'" os fo.ro.nolpiruVil!o + 1Il.w + GlJl' + P; + CO, (1().S)
",a o _ o.9k)lmoJ
pa<SO$ ~,_~~ da g1o<6Ii ....11IO . m iIIM1IrIjado. 0\ doi, pr i nc i pa~
!.11m de reg " ",30 da g l ko~ne .. n\.kl tombe m _ i ropr.""'to- Assim, para fo.foril., uma molécula de piruva!o tm fosfoenol-
doi; ~ s.\o <X>l.c' itos "" te"'o ma~ ad""te. Uma rola . Ite"'''t'''a pooro
o oxaloa<. toto produlido "" II"Ite< "" da mitocónd,ia ~ mo<!f3da na piruv.to prttisam scr consumido, dois grupos fosfato de alta
'ilJo," 20-4. mergi. (um do ATP e outro do GTP). ""da um del",liberando
566
~ ..
-
20. 1 • V'r!o<hs d •• n
CD GI<O>e • ,U ;' -
I. Nv .. ,I.. '''0;&.' 1l11co11óc.s rIOI .ritródtos·
','
~ ..,..,
- ll.'
- l.5
Ql Fr .... OIO-6-bJ...., . " IP_ IMO..-l.6.-bdol.'m . AD~ . II' - 1'.2 11.J
@ _·I .~f"" ;==OdiidroxwcetoN fo<t_ • 9 _ _ 3-1".._ 23.8 - I ,.l ~
0) ~t!onl IoIf~'O=9Or_J·IoII.!O
@Gloct<_l.fostlltO . " . NIlO' ;;==O l,l-b<l",f~MO . NACH. II'
',' ,,'
U - 1.1
(1) , , 1-8i1",1~.to • AOt = l·f~ic ... to • ATI' - 18.8 1,25
@3.f",logOc""";==O HO<IogIk",~o ,.
® U<>IIDIJIQ!.tQ=1"'fOf'nCllpirwato • H,O '"',' -3.1
@ fooIOOI'\Dk>' ...... 1O • AllP • 11" _ pirLH<O!O • AI P - l l ,1 -16,1
. .. "
SOkllmol sob condições ed ulilrn. Em con! ,~, qu.ondo" fus·
rocnolpi "'''''I'' ~ con...".l id" ~m pl,u""lo;> durant~ I g1icÓli$f,
I~n .. um ATP~ ,.'-'00 de: ADI'. Embou I ""';óIIÇlo de ~n"'lÍl
li v,~ pldrlo;> ("'G'") da "'", '" liquida q"" cond lU ao;> fO$f~.
piru""to;> $ejo O,9kllmol, I ""rilçlo ,~. I de ~n~'1!il livr. ("'Gl.
cakulada. plrtir dai m«lldl$ das concenlraÇ1\t1 in tucelul.ra
de Intem"diário .. ~ muilo nega liva (-25kJlm<>ll; iMo f canle-
qü~ndl do consumo rtpido de (O$(ocn<>lpi,u""IOem ou1r .. m ·
ç1\ts, de lal forma que sua concentrlÇlo ..... m.nece $empre ,da·
tiv,..""nte P"'l""""- Dns.a rorma, no interior celular a rnção ~
irreversfvd .
•
,., CJbserw q"" o CO, perdido na re.çIo da fosfoen<>lpiruvato
tarlxWquin .... ~ .......ma moIk.... q... I . diciooada ao pi",.
""to no pas$O ""al i...oo ~l. piruvatO carbo. ilo$e ( Fig. 2G-3).
Esu Kqillncio d. ",rboJtilo~rboJti~ uprnenta UIfII
forma <k · ., inr" " pi",,,,,to, .. ma von q .. e • deoa.rboribçio do
onlOKetatO facilita . formtÇto do fOlfotnOlpi"'''''l n. No Capl·
Iulo 2 1 """""0$ que. durante a biou.I nt cw dos ácidos grUOi5,t
utilizado um pono d. carboxilaçto similar !»,a " ;nr o;> occtil·
CoA (Fig. 21·1) ,
Exist. Uml 16gica na ocorrtncia de5I.t. reólÇÔeS no imerior da
mitoc6ndria. A relaçio [NADH)I (NAO'[ no d toooll 8 ~ 10"",
perto de 10' Vael menOr que na mll0c6ndria, Como o ",nsu·
mo cilO56lico de NAOH I obrip,tório nl glicon~nnt (na
con,..rdo dr 1,3. bifotloglicerato em gliccraldtldo--3· r...rato; Fi&-
20-2),. bioMInl .... d. glicose 010 pode ocor. er 111 que o NAOH
..jo roIocado ffll disponibilidade. O nlnlpone do malato da
mil0c6ndrio fW'I o dt"",,, " .... «>n...".sIo fW'I ~to
t~m o efrito dr Tn110...". <'<IUivalenlH . «I utora n. ronno. de
NADH fW'I o citosol, onde M aio _ _ Porunto,es.so 1.--
formaçlooo pi """'to p&ra O f~olpiruvato fomea um imo
rorunt~ <'<Iuilibrio m'", . produçloo" o COfIStlmo de NAOH no
citoool durante. glioonCOS~nHt.
Um segundo contorno piruvato -t (os(oenoIp;ruvato,e Iam·
o ~ contorno' ii de
tonYl!f'I.io Ew foof.w.. dcpm<kntc <k MI" t encontrado no lado lumil1lll
frutow-1,6-blfosf.to em frut0se-6-fosfilto do redrolo .ndopWm.iIÕQo <k hql&tóci_ edluLao mWs..A pi -
II qundl ~açAo da via glicolhica que nio pode partkip" do cosc:-6·f.,.fau... nJo a ti prcItIlte IlOl mÓK\llOl; 0<1 no «<obro e
procnso da Iliconn.>glnroe ~. fnsforiloçto d. frul_-6· fCKf.lo a sliconcoglnnc nio oxom naS<'lllcddos. Em vez disso,. gli-
pcu. fosrofruloqull\.l~ I (T. ""Lo.lO. ], pU50 (j)'J. Como"", r •• _ c.... prod uzida porgliroMOgwese no flgado e no rim, ou inge-
çlo I muito u "'sllnica, 01. t irreversível "u .:.!Iulu inlOClu e I rida na dieta, t liberado pUlO ctrcbro e p.r. o. múoculot por
geraçjo d. frul_ · 6_mlfato • partir dr frulO~. I .6- bifo~:fato ( Fig. meio da corrente "ngülne • .
10-1) I ,atalisada por uma enzima diferente: "frutoK-l,6-bl-
foof.t..., dq>cndmte de MS", que promo~ a hid~j~ ir ~, A gllconeog6neM' energetlamente CUStosll
.IIvd do foofalO no C, 1 (MO oc:orn a traruferfnda do grupo fot, A IOm.I das rações m<w;n!ttica. que mm dn pim"'lo alI a
Iorila pira O ADP): glicose sangü!llea liv. e (íabel& 20-2) ~
Fru_l.6-bifooúoo + H,o _ ,",_+""'10 -+ PJ l Pinrt:oIO + 4A1l'. lGTI" lNAOH. 4H, o _
1!iIr. - 16,)kJ/moI 11"'- ' 4AOP' lGDP .1IoP, .:NAD' ~ l H' (10-(0)
568
~'LN otQ ..
O""",,,=P'.d1O l GTl' o;=:! tOlIo.rd i>' lHato .. CO, • GOP
Fo.I"""",,,"NotO" H, O""""" HOIlcçloc",.to
l-foslogl iee rato o;=:! 3-foslogl ieerato
3-Mog ic",ato .. ATPo;=:! 1,H .lo<fogla,"to .. ADP • W
1,l_8 ifo<foglaroto .. NAOH • W o;=:! gloc",;,jOerdo-,-loslato • NAD' .. P,
Gliceroldeldo-Hosl.to o;=:! d , dto~acl'100a fO'lfato
Glice<aldefcJo.3-fO'lf.to • dOdr",,~a IOIlato""""" Irut""-1,6-MosI. to
ffU lOIe-l ,6-oiIOlfalo • H,O ........ trut~IO\lalO . f ,
frut0;e.6_ 1",1. to o;=:! gI k_-6-losI. to
GIi<"",,~-loolato • H,O ......... ~ • P,
5crna: Z PflNato + 4ATP .lGTP .. 2NAOH. 4H,O -----> 2i~" 4AD1'. 2GDf' .. 6Pr" 2NAD>. l W
°As ' NO;Ot;" (Onto,"o rn.!o ""'~; toda< .. 00"" "'o<;"'"' "'" ~"" r" " ' - "" gIo<OI<>o. ÜI n.)me<os:' d"';t. rn ic. m """ ",~' par.,.,
contilda ffil p.!'.'
dobo. """, ....!Z que doi< preamo,e. mm trto Otorr<>\. .. uo-OOno "'" ne<tsSá'io< ,",t... 0.""", ~ ~ o.~. No,. ,,"," ,..<;1>0<
""" ...... ;.,; pM' ropor O NA""', ~ .. "'OÇ/IO "" gI".,__ 3 -fO'l l . to~ (. ~ o.la<:liltQ 0f1\ po,,,,,.,o no cito<ol 00 O tronwo<\fót
""'-'t~ ~""'t M ... .. t_" ne."
paro o citD>Oi "" for ... de ... Ioto) ~ "'" "",.0.,-_ ,.....,-,o
Par. ,,,da n",l«ul" de gli,,,,,,, furm . d • • partir do piruya to, sei, Tllbel. 20-3 - M11 ......idos glH:09tnlco • • grupado. agundo o lo-
grupo. fosfato d. alta . n ..gia são conmmidos, quatro na forma <aI oH . ntradl ·
de ATI' c d"il na forma de Grr. Em adição, du .. moléculas de PI"'vato Su<ciniKo ...
KADH são noc"sárias para a "dução de duas molo'culas de I,}· Alanioo iIoIN:ino'
(~ t ..r"" Metion ino
bi f" sf"gli,~ r.to. Pod.·.. v.r claram. m. que a Equaçao 20-6 não
'"I''''''nta a .imple> .. versão da ~qua,ão poro a ,on,,,,rsão da
Glici"" r",,,,f'li,,,,
St<-i"" Valino
glicose em picuvato pela glicóli se, que libera ap. na. dua. mol' - T""tof"",,'
cul., de ATP, Fuma,ato
a -c.toglllUorato feco"""' ino'
Glicoo< .. 2AUP. 2P r... 2XAU· ........
l piru.",o " 2ATP + ZXAUH .. m ' .. lH,O Argi""" rir""",,'
Glutamato fu. . . . . .
Dessa forma,. , ínteoe da glico", a partir do piruy.to é um pro-
,"'$O rtlatiYllm<nte custoso. A maior parte de,,,, alto cu<to <nec·
""-
H ~, id",.
A5P<1'''9"''
A5P<1 ~ .to
gttiC<l é neauári . para .....gurar que a glkoneog~n= ",ja irrr- Prd""
"""fvd. Nas condiçõ<. intracelular" , a v.riação global da "''''l\i. OE" .. &-Ttlf'».lc_ s;lo p='-'"""'" do glicoso ""\JÜf"'" ou 00 ~ no-
li" Te da glicóli ", é pelo menos -ó3kJ/mol. N. "a. mesmas ""nd i- p3t>co, p<J<Q<-'I!.1o< podom..., coowrt'loi om pr ,""to 00 do:> ",~rnt<)""'"
Os metllbólltos IntermedlárlO$ do tlelo do ácido ""nyertido ~m piruvato. Para cada doi, áto mos de a c\>ono do
tltrlco e muitos emlnoriddol slo glicogllnlcos a«tato q u ~ ~n tr.m no ,ido do addo dtrico, dois carbonos si<>
A via ~iru.sint'tk •• té a glico"" d~$Crit •• nte riMm~nte, pecm ite perdido. como CC, (Fig. 20- S); ""rlanlo, nlo pode haver COn·
a sfnt.... Uquida de gli""se nao apen ., de piruY!to, mas, tam- v.rsão real líquida de .'dato ~m oxaloa«t.to ou piru.... to, O
~m, dos intenntdiários do cido do ácido cítrico: citrat,o, isoci· acotato pode ",r convertido <'TIl oxaloacel.IO nos organismos que
trato, a·cetoglut.,..to, .ucánato, .uccinil-CoA, fumarato ~ ma- po," uem o ciclo do glioxal alO, uma yia metabólica d.,crit. DO
Iato; todo, podendo ser oxidado. a oxalo»cetato, Capitulo 16 (v<j. Fig. 16-16 ) ~ q u~ ",fá revisitada mais tarde
No Capítulo 18 rTlOOIramos que alguns ou todas 05 átomos de ainda n~s t~ a prtulo, mas essa via ......... nte no. animai<. En-
carbono de muitos aminoácidos dtrivados de protelnu 101.0, <'TIl tretanto, . mbora as ácidas graxos não po .... m fo"'ecec .(omr»
última inst~ná .. convertidos . m piruvato ou =tas intermediórioo d. carbono para gliconeogtn.se no< animais, oua oxidaç;lo for·
do ciclo do ácido d trico. Tai, amin<)ácid,os podem, portanto, sofrer n~ energia para o proce.se de ,Int.", da glkost.
uma conversão ~ <'TIl glicooo ~ Mo chamados de aminoácidos gIi-
~iros ..( Tabd. 20. }}. A alanina e a glutamina fuwn contribui. 01 citlos fllteis do metabolismo
ções especialm<nto imponantes por .. rtm as principais moléculas dos c;arboldr.tos consomem ATP
no tran. porte de gtur<» amino dos t.cidos extra·h.· Em ud. um do. trk ""nto. ond. a, ".,ôes
glicolítka. são çon.
. Ikpois da rrmor;:ão d05 qu~ .cont"'" tocnadas po r um tipo alternativo d< r. aç;lo rnzimática d. glico .
os esqu~1etos neogfnrse, a operaç,lo simultânea das dU<ls vi .. ",ri a um 00'
respectiva- perdkio, Por .~mplo, " fo.fofrutoquinase- I ~ a fr utose-I,6-bi.
mmt~} do fo, f. tase catalisam ,..,.çõt.
of'O'ta<:
liqui- ATP + fru'""" _6_f",,loto -----> AUP .. l,u'o«_1 ,6-bif",f.\o
de átomos de ca,bono em FfU'o",· l,~· bifol f"o • H,O -----> l<u'Ost·6·1"..-.. " .. P,
apena. aQ1i1-CoA na
A ",ma desta, duas ...,00 i:
como
UID pr«ursor da reaç~o AIP .. H,O -----> AUP + P, • ,"lu,
d .. idrogena", ., condições intrac.lula· qu~ /: uma " açio de$perdiçodora de ~nergia, rosultando na hi-
r.. e n.nhuma outra via existe pela qual o acetil·CoA po'" ",r dróli", do ATP sem r~alizar qualqurr trabalho metabólico. ~ claro
569
~--~~-----------
Fum."w
SLl(;(inl1o
""",to f
d.<k fuiológica d. produzir calor. Por <'Xemplo, durante o in-
vrrno, as vespa. do tipo mangava nlo podem voar aU que le-
" ,h"",",
nham aqutcido os otu. mú",ulo, a aproximadamente WC com ,
o calor gerado p<>r hidróli«o do ATP que ocorre dunol. O ciclo : Puuvato
fútil con<!ituldo por frutose·6·fo,fato e frutose. I,6· bifo,fato.
A glltoneogilnese e a glitóllse
:
r'· _··_···_·® -~;''''':;
«~,,,, ~, '"
.,._ ••• _ •••••• _ ••• _ •• __ Ac<til ·CoA
t- COl
-
nu, .ind., quando um. alI. proporçlo do adenilato da «'lul.
e>l. na forma de ATP, a gliçon eog~n . ... f,ovorecida. 1
O papel "'ped.l do flgado na manutenção de um nível çon.-
tanto d. glico.. no .. ngue requor m""ani,mo, reglllador .. adi- •,
ci"n.i. p.ra ">ordenar a produção" o con.umo de glico ... Quan-
do o nlvel de glico»< sangiiinea diminui, o horm6nio glucagon
alerta o figado p.ta produ,ir" liber.r mai, glico ... Uma fonte
d. glico .. ' o glicog~ nio armazenado no próprio flgado; a outra
-
(onte' a glicon~g~ne ...
A regulação hormonal da glicóli .. e da gliçon~g!nese no
flgado' medi.d. pela frUlOS<'_2,6_bifosfato, detor . losto'rico para
'" r nzim .. fosfofr"'oquina .. - I (PF K-I , veja Fig. 15· 18) e fru-
to .. _J,6_bifosf.w... (FBPas.:_t) (Fig. 20-7). Qu.ndo a frulOS<'-
" IFr"to ",.I.6 .hifo,f""II~M)
,'<
2.6·bifosfato une· .. ao seu .ítio alom'rico na PF K-I, ela .umema
a .finidade <k.... "n.ima pelo 'Cu ,ub'lralo frut ..... ·6·fosfalo e fÍ!l ur.lG-7 - Papel da fr utOH-2.6·b lfoofato na regulaçiio da g lk/l-
n.. _\lncen"nH_. 1>. 1rut""·2 .6-blf0<1"to tMl..telto< oposto< na<
reduz sua afinidade pejo, seu, inibidolX"S .losll!rico>. o ATP e o
, itrato. ~ort.ntº'.l' fruto .. -2,6·bifosf.to aliva a PFK · 1 e estimula
",Mdado-s .rmmlllic •• da f o<fofrut oq u ..,~~ ' (PH· ' . um • ...,:i.,.gOco-
litical • frutose·1 . 6·bi10<f~tl", (FBP.,... I . '""" "",ima cI3 gfi<~.
a glic6li .. no flgado. Ao mesmo "mpo. a fruto ..·2 .6-bifo.>fato "'). lal A at_ cI3 f'FK· ] "" au~""ia "" IrutcM·2 .6·t:<Io<Ii>tG Icurvo
inibe. fBPa".,·1 e, d ..... formo, d ....cdor •• glicon~ogtnese. azul) . m ~ da m.luna q.....,do. (on,..., t r",~ 00 .w.l'alo. a Iruto-
....6 ·f o<l~to. é lmM (ISto t "",., • 2mM; lembre·",. do Capltukl 8. "" <l<J'
"",., ou ""~ sOO oqu rvdlo<lt'" • ,onc "" lr",,~ do <ub<tr,to na< quao; oeor ..
a ~ da .. _ m;!xima da "m imai. Quordo ..ta prO"W1te I",,,,"
o-~--o-
~ 2.6- t:<los f .to O.13~M (curva _melhol. o 1(" .• para IM"",·6·losfol0 •
H, H,OH i!pffiiI5 O.O!IrrM . As~m a frut"",""1.6·t:<losfato ati .. a o f'FK· ' por a""",,·
tal" a sua aflndado ;>par""" I"";' pb9 . 202) ~a frut"",·6·losfoto. (bl A
! otiW;lado da FBP..... 1 t i.. bklo por 1 ~ poc.o::o q.....,10 I~M "" Irut"",""
2.6·bifo<J.to • ~ ..tr...,..",.,...,t~ in o da por 2S~M . Na acMncia dosse
i",bidof leu,..., azull. o 1("., poo ra o ,"I>olrato frut_·t .&-b.Josfoto • ) ~M.
" '1-... ma ..... ",.....-.;iI de l)~M de f M"",""2.6·bilosf~to (cu",. ""'''''''''1 o
""" é >7IJi,1M. A Irutose·2.6·bifo<lato tamr,,;m torna ",sa ""imo ""'"
f'utolC" ,6· b;r.,.f,t" ~. n iboç1lO por oulto regulado, lIIost<!nco, o AMP.
Embora e.truturolmente relacionada à frutooe· l,6·bifo.fa- do ATP p;ir. o protoína bifundonal PFK-2/FBP.",· 2. A fosfori-
to, • fruto ... 2,6.bifo,fato claramente nlIo· . um inlermtdiário laçilo dCS$.l protdna aumenta . ua atividade FIIP.",·2 e inibe .ua
na glicon. og!n .... ou na glicóli..; ela_é..llmftgl!/ador, 'I:ljo nivel atividade <k PFK-2 . Portanto. o glucagon diminui o nível ".Iu-
ctlular renele o nl.vcl da.hormónio &lu,-.gon no sangue. e.,.. lar d. frutoS<'-2,6-bifo.fato, inibindo .. -gllro1i~timulando a
nívelaumema quando a concentração de glico"" diminui. gliçone og~no", . A produçilo aumentada de glico", habilita o fI-
A concentra,io ,.Iula r d. frulo .. -2,6-bifosfalo I: rtgulada gado .. Tt'pond. r ao glucagon fa~endo O nível d. glicose .. ngOI·
peta.. velocidades relativas de sua .intese e de sua destruiçio (Fig. nea voltar ao ",u valor normal.
20·8). A fruto .. _2,6_bifosfato I: fo!Jt1ada pela fosforilação da fru·
tose-6:fo.mt", -catali.ada pela fo.fofrutoquinas.:-2 (PFK-2 ) e é Nas sementes em germinação a gliconeogAnese
dewuid~rd! fru,to .... 2,6.bifosfatas<> (FBPast-l). (ObS<'rve que converte gorduras , proternas em glicose
..... enzima. slOdil'erent.. da PFK- ] e FBP...- I, que catali ... m, Mu ita. plont., armazenam lipldio. e proteína. em 'U" stmen_
Wlp«tivamtnlt, • mrnuçAo e a destruição da fruto"_1 .6_bifos. t<'$ para "'r empregado. como fonte de energi. e de precur>oWI
fato.) P~ .c.l'll~2 >10 duas .ti"idad •• de uma única prOl'; ' biossint'tiço. durante .. germinação. anles que os mecan;'mo,
n. bifunciol!!!, O equilibl'io dessas d uas alh'idades no ligado. que fOlo"intflico. po .... m .upri.lns. A gliconeog~n ....ti~rre
det=nina O nivel ct\ular da frutooe·2,6-bifo.falO, • regulado pelo na. .. mento. em germin. çao e forno .. glico", não 06 p;ira I Sln.
gllKAlgon (Fig. 20-8). No Capitulo 13 (""ja pág. 353). vimo, qu. o tese de ... caro .. (I forma de tr"".porte do carbono no. vegetai.)
glucagon estimula a adeniki~por meio de uma proltlna G. A e de poli..acarideos, mas tam~m para a de muitos outros meti_
a<knilcicla .. produz 3', 5'-AMP dclico (cAMP) a partir do ATP e bólito. que "'o derivados das hexo.leS. Nos vegetai. muito jovens
O""MP estimula uma protelna qui.wt cAMP dependenlt: uma (mudas e broto. vegetai.), • sacarose forn= a maior INrtc:..da
vez . tivado, ossa protolna quin .... transfere um grupo fosforila tnergia qufmic.o. n=uá~·plr. O crescimento inicial.
571
~\ I III/
_~ PFK_2
r",",',"",.,"'"
PBP ..... l
(inoll.. )
,., PfJ:·l ~
~ [f, "'0«_1 J>. bifoofoto I Una,I..)
1M>c. ' ~
" o- -O'
PBPoo<·l "'- I.
alimIoIt. Pc _ i' .., (ativo) Ó
,", /11 1 1 \ '-
fil;lu .. Z0-8 - Reg ula\l o da concentraçlo da fruto •• ·l .6-blfosfa to (.) A <Onc..,troçao c,""I.>r do ~uI.dor IrU l<M-2.~ ·bil",f~to ~ do't .. mirl<>da
""'" ",kxidadM de ""' <int_ ~. trnfofrutoqu j""",,·2 (f'F ~ ·2) e de suo q"""". poola frotOS<"-l.6-lJ<fosfil!iI" (FBPo....-2). {b ) E' .... dua.~.
f,,~ ", p.or1. da me>ma ç.Jde1 . po~ p"ptrd k:.o • ~ regu/ildiIs "" forma reclproc. pooIo glllUoÇM. Aq.>i ~ MI outros 1LJ9MM" ",ta, >0\0 ~ PiO'.
ir.d~ ....u .... nto (t). oimio"wJ;çao I ~) dos nM>i< de ~b6Iit'"
Diferentemente cios animai... os vegetais. algum microrganis- Muitas d .. rraç"'" n.. quai$" h •• oses oão tran,formadas
mos podem converter em glicose" .Ct1il· ('.<>A dcrivado da ",ida· ou polimerizad.. envolvrm os nudeotideo. de açúcar, compoo.
çio da. gordur.... Algum ... da> enzimas ....'Ki.i' para .... oon· to. no. quais o carbono "nom. ,i,,, de um ~"'T é ativado ptla
vtrSão "'Ião stqOestradas no< glioxi.~\()m(>s, o'1\'l""I. s na< quai. ". união a um nudrotid<:o por meio de um. ligoçl0 fo,fodi~te'.
kidoo graxa, 010 mOO.cIos a ""til-CoA p<la, isozimas es~ífiC3S O. nudeot!deos d. açúcar oão o. sub,trato. para a polim.ri ... -
da fI-<illdação no glio. isStm'o (v~ja Fig. 16· l S) . A ..-paraçlo fI.ie. çilo, quer em di .... carid<:O$. quer em gl;cogt nio, amido, c.lulosc
da, enzim.. do ciclo do glioxalato • do p~ de jl-oxidOÇllo d .. e outro, polisS.tca, ídens •• luco1ul."" mais compl.xo •. Ele. oão
enzimas cio cid" do ",ido dtrico mitocondrial impede> oxidaçlo também interm.di órios important.. n. produçiio d .. am;no-
do OK:<!il-CoA até CO,. Em lugar disso, o ""etil-CoA é transforma_ . ' 0 .., e d.so. ieMl'" encontrad., em algun , d ...... poli ....cari_
a
do em ,,,,çi nat,, no cid" do glioxalato. .uccinato p.... para a deos • na ,lnl'" da vit.mina C (ácido t.-asc6 rbi<:0); um nudeo-
matriz mitocondrial onde ele I: convertido prl.. enzim.. do ciclo
do !ciclo cítrico.m oxalOa<etato. q"" sai da mitoo'mdria para o
°
citoso/. OXiIlo"". talO cilO.ólico é ronVMido prl. glicon~~
wçilo que ocorrrm.m vertebrados. papel do. nudeotídeo,°
IÍdto de açúur" lambtrn .... ncial . m algumas r.ações de deto_
H,-o-!/'--~~"'/"'~'/'-/'--/
H--o-!·~'-/'-/'''~''~/'-/'-/
"'--O--~/~~~~/'-/'-/~~~~/'-/Tri.<il'
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~HlOH Glictn>l
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1:::
~jo-® Glioorol ·l ·fo.lfato
,
" "U
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-0 - O--
1
H,OH
Vr.d l
""
....Y
Ponta nlo-,edutora
dt um. aJcio do
s1 i'ogtnio COm
"....,Iduo>{" ~ 41
Nova ponu
" i o ·" dutora
flgu .. 20-12 - SlnteH do glltog'nlo Abn gam~to o. uma cadN 00 9 " "'*" " ..... gIk"'lénoo ml_, O ,...!doo \jI<mi 1 da lJOP-gli<:_.
t,ornf .. do para • ponta n.\,,.,Pdutor. o. uma ,.mifi,oç.ao "" gl k~ "", ("'-'i ~ f ig. 9·' SI pard la, .. uma """. ~ (,, 1-+4)
Ponto d<
Ponta ,,
"m if~
nio· "duto ..
Pont.
nlo-reJutora
figu ra lO-n ~ Slnte.. d. uma rlmlflcaçlo do glltoglnlo. A .""ma ramiliador. do gllCO<}tn Q g " ""j~4--> 6H,.",f .._ It~ chamado
"""lo {1...4) a 11 ....6) tr''''9 I ~",,~) form~ um ,.,.,." ponto de romilb<;.k> dur.m~ • slnt... 00 '.Iiic~
J' foi visto que a quebra do gli<og~nio . regulada por m. io No Capitulo 13 exam inamos em detalhe. nalur= do. vi ..
da modula,lo al"'thic •• da modula,lo coval~n!e da {mforila- sinalizadora. ~ n",sos exemplo. ind ulram o controle hormoNl
~ do glirogtnio (veja Fig. 15- 19). A fo,fonl.",~, a forma >,iv.> da glicog~nio .inl.t'" e da glicog!nio fo.foril. ",. No fígado, o
que é fosforil. d. no ,..Jduo d~ strina número 14 (Ser") <k suu equilibrio ~ntre a .íntese e a quebra do glico~nio é controlado
duas subun idades, é de,fo,forilada pela fo,forila.. " fo.fata .. ~Ios hormllnios glucogon. insulina. Cada um deMeS horm6-
para liberar fo.forU..., b, a forma r~lativam~nte inativa, que po<k niO$ ag~ por m~io de reçeplOre. e.peclficas .xi' tml" no m~·
otr .. tim uli>da por AMP, stu mod ulador alo.térioo. A f",forila- brana plasmática ~ dispara uma , . deia de evenlo. que leva a
'" h quina", po<k com m .. I fOMorilaSt b em fosforil..., a .ti", mudonças na fo.forilaç:lo de proleín..-alvo (v~ja Figs. 13_7.
por fo.forilaçto dos reslduos Ser". Portmto, a glicogônio fosfo· 13-8) , isso inclui o glicogfi1 io sin la", e • glicogfi1io fo.fonta...
ril..., e a glicogmio ,intue do regulado. reciprocamenl' por ajusl.t "'u' r"pectivo. nívei. de alividade. Esses hormllnios lam_
....., ciclo de foMorilaçto-d ..fosforilaçio; qU<lndo uma ~nzim. é bém regulam a conantraç.lo d. frUlose ·2,6-bifosfalO e, conse-
..timulada, a outra t inibida (Fig. 20-1 5). Par~ que e»;U duas qüentemente, o equ ilíbrio entre gliconeog~ne", ~ glkóli",. A
enzimas jilltUi. ,,':lo lotalmmte ativa! simultaneammte. epinefrina lem d~i los , imiLareslquel .. do glucagon, ma. o stu
575
Sln' ... do slic~io
f",o" dd.
1)''''
~
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.,,.;i """',,""
~,~
UDP-glicol<
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( _ ati",,) ,\
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, , ,, ,
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/ :!X.".(n ;"')
-
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UDP-gl;,;_
, ,,, ,t,;H,o--{!I
°
"Ivo primário é tecido mu.mlar. enquanto a oçlo primário d"
g1u<ason ocorre no fígado. O papel regulador de,ses hormónio,
• os detalhes de suas aç&' nos tecidos-alvo serão c"nsid~r.dO$
posteriormente, no Capitulo B.
H H
Nova ponta
nio_"duto..
0---'
H OH H H
Cad<i.l.Iongad. do amido
com " + I , "'doo.
f~u •• 20-16 - A olnt ... do amido . E'ta ••11... oc<>r~ por ~ "" um m~. n""", análogo lI q~~ d• .rOI... do gli<;O<}êf1 io (",jo fi9. 20-12)•
.. W O qu. o ",b,t'alo ati"odo • • ADP-<jlk "", em I""" di> UDP-<jIi<;r;M. A 9ik_ . l r .., d.n d ~ por• • e.tremid.><le nlo- redutora de uma rr>OIkLU
em número menor (veja Fig. 9-15) . Os doropl .. lO' wnl~m uma tramporte do carbono nru vrgetoi. po.. ivdmente devido i. ti·
tnziml ramifictdora $imilar ~quela ~nvolvida n. ,ln!... do gli. gaçilo incomum exi, tente entre o C· l soomérico d. glicooc 0 0
çogrnio (Fig. 20-13); el. introduz os ~gaçõeo (a 1-+6) na amilo- C · 2 anomérico da frutose. fuso ligaç~o n~o é hidroli .. da quer
I'«I;n •. relu amil...,. quer relas outras enl imas que rompom '" cal·
Com a hidrólioe pela pirofu,fatasc inorg~iC<\ do PP, produ- boid rOlos comuns, e ó bloqueio do. carbonru anom'ricos im·
>.ido durant~ a 'Int= do. ADP_gli"""". r.lçio gIohal da adiçlo pede . ..co"",, d. reagir nlo enl imaticamentc, Como o faz I
d. um moi de glico$C ao amido a partir da glic06e- l -f06falo é glicose, com aminokido, c proteínas.
Amido • • g1ico .. -l-fostino + ATI' __ .mi<lo" , + ADP + lP; A s!nteK d. sacarose ocorre no citosol e inicio· se COm as trio-
tJ.G o r -SOk)lmoJ ..s, diidroxiaatono fmf. to. gliceraldddo·3·fo. fato, exportada$
A ,lnt... do amido ~ r.gulada por oca,il0 d. formaçAo da ADP- do cloroplasto. Depois da condensaçto em fruto ..· l ,6· bifosfato
glicose (Fig, 20· 16), como iromru abordar depois, ainda nc. tc (cotalisada rela a1dolase) • • hidrólile pela frutose.1.6. bifmf:lIJ.Se
coplrulo. libera. frut..... 6·fO$fata. A ..c.orooe-6-fo,fato , int"", Cllwisa I
AJ bactériu ano.unam corboidralru ns fonoa de glicogé· r..ç.lo cnlre • frutooc· 6· fo.fato e. UDP·g1icose para formar I
nio, que é ,intetiudo em uma r.aç.lo an'loga. .l.quela catali.ada ..c.oroSC-6-fosfato, Finalmente, a sacarwc-6·fosfoto fosfatase "'.
rela g1icogénio , intase no. animai" Ai bactéria" entretanto, move o grupo fosfato, tornando . sacarose di'pon!",,] para ~
empregam. ADP· g1icose no lugar da UDP· glicose como a for· exportada da célula cm que OCOrre a . ín\esc plIra out"" tecidoo
ma ativada d. gijcosc, no planta. A slnt... d ...caro.. é rrgul.da e cuidadosamente c0-
ordenada com . st ntese do amido, COmO ainda veremos.
A UDP-gIItoH. o fUbstrUO pari
a srntese da SiKilroH nos vegetais A 'lntese da lactose' regulada de maneira singular
A maior parto da, trioscs fosfato geradu reI. assim ilaçlo de CO, A slnt.se d.lactose na glAndul. marrulria ocorrt por um m~·
nOl vegetli. é convertida em sacaro.. ou amido (Fig. 20· 17). A nismo similar l quele da ,fntese do glicogénio. Emrttanto, . "'.
..a r.... foi selecionada durante a evoluçio como a forma de gulaçilo da ,1nte.. da lactosO é ,ingular. Sob "'''as circurutAncill$,
577
uma enzima normalmente apedfka pln um 'UNluto dife-
~nt •• um papd =tabólico difnmt. moo. para uma forma
'l1X cataliA a oIntesoe da 1actoK. A mm, park 00. ,«idos 00s
~(OfItkn. mzima pIacto.iI 'l'UIÚaue (Fig. 20·1&1).
" '-'-='
~
'I"" promo~ a . n nsfertncia ck um mSduo .ü\'ldo de gabcto-
K, n.. fooma dt UDP-pbctow, pan o mono.saaridto N -aa-
" " tilslicooamina p~mcnt. 'isado
a uma protdna:
UO~. D-pIa<toK + N-o<<1il·r>-Il_mi ... __
D-5'I>,..,.il.,..."".. il'[).I!l_ina • UDP
F.,.,. I'taçio nio d....mpmha qualquor p&~1 na oIntese da bati-
~ • • galaaO$il ',ansf,uo< tem uma alivida-u muito~ .......
quando I gliros< t o grupo recep'o, d. g.lact05il, Enlret..nlo,
imediotamont. apó. " parto. . tlPl'dficidaóc da golaclo. iltran.-
r..as. n. glândula rn.móri. sofre um . mudança: agora ola t, ano-
re", o gropo galacl",iI do UDP-gaJa>!o .. p.ra a glim,um "do-
" cidade muito .lt., •• Iac' ..... ~. wim. ,inlOliud.:
UlJP.o.gaI&ctoo< + l>.t1i<oo< _ D- ...' - + U()P
Eot~ w1Ínu. · nova" ~ cham ada'" .. et...., l in' .... (Fig. 20-181».
A mud~ ..... na esp« ;fic~ d.1 galxIOIÓI ' ransr..-_ ~ pnwo_
(.Od.1 pdI .... uoociaçjo com a ... . .."aJbumin. (101, 11.5000) .....
cbn-simetizada (pós· pono), qut i uml ~eina do lei'" cujl
(unçk> foi dura"'~ muilo I""'po ~nhtcida.. Sua slnltK na
gUndwa mamária l . o:gulad.1 ~la. horm6nios q ... promovt"m
olactOoÇllo ~ Itva à rormaçlo dt um rompluo d . a-llClalbumi·
nl·p1lK1osU Ir.n.rcr..c, que i ~ l;oCto5< . ;nl .....
'" "'I""~
" " " " A UDf'-glicose é um intermedi6rio .,.
fo~ do glicuron.to e da vltlmi.,. C
A 81;';05<. cm muilos microrgoni"not. origino o o-glicuronato
flgurl 1O> U _" oIMe.. di _ N , A
do ('(w~i:ose e tMQlof-6.to.!_. _
"""'''''IÓ "".",aoa
~tK ""t~l_ do ,rieM>
I jlIr1it por mrio d.1 UDP·gl ico5t, um rompontnt ..... glicowninogli .
nonu t p ill"licip.o.nlt ...... ncial ... n,,,ilOS procnam de dc'IoIÍCI ·
bllCO ro.,1OOd di ~ ~toI por .... mo<tr.......... f 9l'"' zo.1 1
.zo.-zs "~to.Il!D ",,~d. m~~WOt'I'lSe "9J- çk> ~ do .Im..... d.1 vitMni ... C. A porç.io glicose d.1 UDP-gliros.
_ oIo<teriurnent. pN 9I~""f_ • Pj. , OlIidado. ?M" ro.mar UDP.glicuron~lo pdo UDP·s\i<oot doi·
co,
I
cp, o
"
t: I) p. l)·I!'I'''OK o ·Glico .. "
(bl GIlndulo momtrio mi \oct~
....... 11 " ,. _ 1M
" ' - . fIIOCIuIidIo ____ na gU<dJ'"
1KImo. ,. ~ tr...t.r_ ,,\.1111>1 oo.s ~
~ .... ~. ~ ,. IMÇIO QUI! _
di_""
Ieódos _
nos
na ~ldfr~ ~ ~ (10,1 ouofnciI do,,~
..ao llRXIuzen Iene. (lo) ,. ~ na gUnct.M
0!NIrltriI .... 1tcIIçIo.
578
UlJP_glic"",
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])_(;)i, "",o ",o l-Gulon"o l _Gu lonolwoll. A,ido
c-."órbioo
(vi"mi n. C)
figur~ 20-U - SlnleH do glicuronalO e da vitamina C, O UDf'-gl" ,...onato. for mado da g1 ico><, como mD'ltfildo oqui , é o Pfl'("""" cIos '~
do gk uronato IGIcA) "'" gl:, osam irog l" .oas (",", Fig . 9-20). d. 'oit!m ina C iacido a>c6rbi<:o) e p.lf\"~ "'" r~t.<>s de deto,~
<D •
GloNA.: _l-@ ~ lJTP' ,,"'~~ UDP-GkNAc + PP;
(!J l: ~~nPH
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UDP_MurUo
•
l,.·OP_G I<NA<
j}oli,ol-®
I
oe,
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UM~
(j)
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,
Figura 20_21 _ StnlHe do peptideOlltit.no
lN<te .......... Nos p-rim< .", passo< dessa ,.'" lele
<D 3té @I, • !Y·acel i9lk".. mina IGk NAcI e o
acido N-acelilmu'3mi<o IMu'.l Acl s.)o 3t"..dos
~. u"M. por~" de uma IogaçMf",f~t ....,
ele "'" n~ do uridina ILOf'I "'" """ ca<bo-
1"10< arlOlTlé",,,, e, no caso do Mu'lAc. do """
ólcO<lI ""preni d. (;Ido .. ""9' (doHcotl. EI>e>
grupos at"'odores p;>rtH:ipam da 1M"naç.\o do I;go-
t""'" 91ic:0\.kK..; ~ funcionom com) . . ~
t.. Ç/I"""", do ... 1d.I. ~ da Iiga<;.\o, ~ e ®.
do um dns.><;arideo com a CIdNo lat .... ", do um
~tIdeo (tO ,eoIduos do ~ minokido$), .. te pre-
Doli<:ol ~ """"' .. rra",fl'fido m par • • poota r>ao-,edvtc>-
.. de uma (~Ia ~ldtogI""na prte. i't ....le e
Mold. p.-.exi.t<nt< que -.oe como molde par •• .-.açlIo do pIl'''''"-
zaçIo. Final"""te. oc",," uma <ea<;ao de t,.,.,>-
~--- ® ~~= pepb:jOl;.\o I~ ....1... a. cadeiM lat .... ai, dos peptl-
""'" "'" <Ju.], ~uI •• do peptKJ.og icllr1O . Um
rMlduo de gli<ina na extrem>d.do d. <.Jde< • ..-ptl_
~ ,___-"'''"',"~''''-=:._-' _ 'O
? dica - . . urna D-ala"na t.. """,, 1 na oot'. (~.
°ooooi____ ~
P'ptid'osli .. no m.du,o Ponicilina.
r::i_ __ <lN poIipo-pt<li<. fOO"mar.do uma 19a<;!oO cruzoda.
E... .-.açao de tr.n<p<-ptoGo<;.\o e irob,j.a pelo> c1i-
,..rl.M f",ma< da ..-roeilona e;,se mat. a< ~
pelo . n f,oq _ i ~ nt o dM .UI" par~ (~uIa ,... .
totalm<nt< <ntrecruz.odo
-$!U WI"'~ UJ~I!w!, 01"" ~ R3!19'lll"w "'!A = <01Wo!!~'u," ·odwro 5Opl"!-IlA • SOli"W ro rop'>! >p ' nUj.>IOJJ • ""!P!d'1SOP
'"""'J9<IIl"W fOplA~ sn~ ~ ~"'""'I!rod • ...vo;U~ "I'U! W I'IWIl UW "",!WI "1" ""'Inl'> "P "Wod. oru '_ulfSO!q
.npu! 'nuIJwo, .!rw i .. n~ ... ' .....n ..'J O ~ ""'JUlHO, "fi P9~'~' t i o..d ""!'JfiO:»u Ouoq' D "p ",wolf .0 ",pcl '1'
-<IJ '1' ~W!' o.n]X'JJ nl3 'OIU~'!~JroJ 'f 01.1 ("I'lX'IJ) "I'u >lUOJ "'!u'.'. muro ' 0:1 o ,~d= IUlpod "!'"~ 10 owOl
..ooJWU) 1 oU<>qJ"' O .nb W~ P91oo.. n ~nJ roW~1 ~ row 'SO'!!9110In. O() ''''>9l'lIOIl''''1 • (1Ol!J9' IO!W!nb "O w:>IJI>J '
· lAJ ..... OIGI ~I~U U W·01JOq'.) "I' O,~IJX" no "00 01' o,~u" .0IuJ1,0' ~9' l oln. oow'lul9Jo ou "lU~ (llu,wlpu nJ .~U~"JiP
oprwnp 1 W1'lW " oti'''>JJ ma "ro op Of~'I!W!"" op~U!W ",un o,u .s>,<U. o.u:xud "'"3 'ouoIl11' '1' ~11IUirtoIO, "pu1~'
-<>II' P os ..""J wn wl ·(.op!~np>J) uIJW)' ro'lUv&!O ro"oJ ·IUOII l U wp.'.9 HdOVN O(~J ~ d.LV Ol~d rplJ~u,O;I I !9... u~ ...
·woo w. ' 00 op OrUlAUo•• " !I"lll .nb .'!U9 ,",!lfw!"", "!'OU
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-~, ' p av'\nlOA' . ' O~""I" " op")znrUOO W'A "")1 oU![I"'uod " , ob "000(] -'''' r'l<bd<U01I'' W""!I
''''G"U' "'I' ''I'''!''':>U'~' ",u"Il!»'j nli,,,lw, o -'U) 'VIA .n, ,od' >llb 'OU!lP!u>d • 0"'0' 'Sow.".[-g
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582
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o. número. ""Ire portnt..... mos!'""" "'teqUio-
G IK.,old,ldo ·} _1"'("0
....1"" doi " .. int~'''''<n.... do ta l k.ma ,o,
q.>t • "I»rt'I1te "destino doi .",,"'" do c.orbono
q..oe ..,\I.... e lHfl\ do <do. C",..., "'<>Itrodo iIOQUl
1/b moItc ...... do CO, ~f~PiI'a ~'m~" a
"01'" liQulÓl do ull'li moIkul.> do glu,a _ _
3·k>slato. Este t" dI""- <ode> do .od....ao lo-
t""'nltbC. do c-" ou cdo" c..,.
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"'AP P' •
(lo) • \I'
'",o,
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ma. ~.ÇÔCI cmprcgadu nu células animai, pau. co nvemo 20·241, b). Exi,'"" oi to . ubunid.de, grande., clda u ..... dd ..
d .. !'(ntosc, fo,fo to em hrxo .... (""falO durante. optroçl0 d. ro n. M, 56.000 r contendo um $IIio lIim, o oi lo subun~
vi• .I.. ptnloui fosfato, um. rola altemali"" p" •• oxida,l o pequena. (cada uma com M, 14.000!, cuja. funç ...... ainda njo
da gl imu (veja Fig. IS·2 0 ). N..... imilaçi<> (ot".. inttlic. do ~ btm comprttndid;os. A ... tru!uta .. m ,ubunid~ da mri-
CO" ..... vi.! opt'r" em <li....10 """,Ia, convmendo 01 hu o .... ma rubiow da< baclh i.. fOl"",in. ~io:lI ~ muilO difermlr. com
foof• •" em I'f"Iosn (""f.to. Es.!.t ciclo rNutiro da. ptnt,*, r.,.. d .... subunidadn ...",olh.nleS ~q ..d"'lP'.ndn ...bunid.odn do
rolo ..SI .. mesma. ,nlima. do "io .... ida1;.... diY«Si1 Dumas ",ziml veget<tl mi mui,os ..."...' 01 (Fig. 20-24<:). A rnrima ....
qut lom;Irn " ,,,lo;> mim ;"" irft'Vt1'SlvtL gtlaI nti 1oc:aIin<b no ... ,.0....
do doroplasto t ,opt.,.",. o'~
p<rIO de SO% da su.a pro,erno IOU I. A rubiow ~. r n.tma mais
EJIá!lIo 1: fl .~ do CO, .... ~fosfog l lc..-atD. Um. pri. .bundon.r n. biosf.,. ...
mrin. p~. impor,.n!. par.! ' ... lur.... do m«,ni.!.mo <k 1IUi·
mi\OÇ;io do CO, nos orpni'mo< foto<sintt1iros flli obt;d. nos En"-Io 2: con ....... o do l · fOlfogllcer.to • .., gllcer.l·
último<."'" d. dt<:od. <k 1940, quando Calvin e ""us 00111>0· d. rdo-l·fosf.-to. O )·fosfoglic ..... to formado no ... t.ígio I I
radore> ilum ina . am um •• u.]><ns.!.o M algas verdes n. p.t""nça convertido cm gliceral<kldo· j · foif••o cm dois plS"" qur !lo,
de dióxido d. carbono .. dioat ivo ("CO,! por 3]><n ••• lgun. "". .....nci.lm. nl •. a r= r"lo doo P""" cor"',pondemes na glicó.
gu ndo<. A ""gui r...1<'$ mataram rapidamwte ai c~lulal. Ul r. l. liIr. co m um. e. rtÇlo; o co·f.,o. nudrottd icn p. r. . . .du ....
ram .. u oont<1ldo e, Com I ajuda d. mé10d0s cromatogri flCO&, do \ ,}·bifosfoglicrrato I o NADP H e n'" O NADH (Fig. 20· 25).
pr<xunram ]><la. tn(1.b6litOl mlrcado< ]><10 Clrbono rad\oa . O n.mm. do doropla'Io conllm um conjunlo completo dai
IÍV<>. O pTÍ""';ro OOIIIpoI-!O I ,. ,ornar marcodo foi o }· fOlfotli· enzimu gl icolftiCII com exuçio d. fwloglicerato mui .... Essas
C.,.,lIo, com O ''C prtdomi ... ntnnrnle locali.. do no "tomo de en.im.. do MlOma ","o ilO.i ..... daqurllO.< en<onl",d", no cito-
cubo .... carbo:. ila. F.SM 'IOmo Blo .. Io. na . apidamente mlr' sol; 01 doo conjuntos dr enrim.. "" aIUam .. mesm .. rnçõn.
cado no. t«idOf aninui.... pr .......... de CO , radioo'ivo. ~ ma< ti.. ~ pnldulos de ~ dif..... nta.
cxp<rimenlOl lugc-riram tonemen,. que o }·fosfogl i«ra!o ~ li'" No primeiro pOMO d......Qlncia •• ) . foofosli<tto1o quino.
inttrm..:l itrio pt«O« lU 1Ot0000nl..... A ",rinu prntntt nos .., no nlmma, catalisa a 'ran.ftrtncÔlo do rosrltO do ATI' pua o
utralOf de folh •• 1Ift'dc-l que catal.i.a • incorporaçlo de CO, na }·f.,..foglicrnto. formando 1,3·bifodosJicera.o (Fig. lO·25 ).
tol"llUl oopnic.a t • ribu~ l ,!j-bif",falo ",rbo";l"", ou RuBP En.:Io o NADI'H cede OS ""u' tlélronl cm um...açjo do redu·
carbornIMloxiB. n_ (c h,mod. obr~iadam<nte <k rubUco). (A ç10 caTaliSlda pd. rn. ima gliceraJdddo.,.r",r.,O dts.idrogeno •
Itividod. de oxigena.. d .... nri ........ri di«;ulida post..,i armen I. ... produzindo gl ;""oldo!do· ) · fosfato. A ",rima tri ..... fo.rllo
nesle caplrulo.) Como um. a,oo";I""" a rub i"", calali.!.a a liga· i",mera.., im.rconvertr a< triosr. glic..,.ldrldo. ). fo.fato o dij·
,,"o covaJontt: do CD, ao açllcar com dnco llomo. de ca roo no droxiacr ton . fo.folO. E$sas Iriole$ fOlfato ou ~o convertida,.m
ribul~· I,!j·bi fcM.flto • 1 cli .... g<m do inte. m.di'rio insl, ...1de amido no doroplasto. qur ~ r ..""ado p. r. U50 pmu rior, ou do
sti, caroo"", para formlr dua. molkula< de J·fosfoglio:.r. to. imtdiatamente «portada. Jnra O ( itosol c co n=lid.. em Slca·
um. da. quaÍl a rroga um I'IOYO caroono inlrodw.ido COmo CO, toK, que I tran>pOrtada [>Ir. IS pan .. da planta qur nt:lo rm
om _ grupo c..boIa. (Fig. :m.B). crndmonto. Nu folha>.." CltK;mtn1o.l ffl<Igia .dicional no-
A enzima rubisco dt vqetaio, I enzima-cha ... na produçio ce...tria pode: ....- fornr<ida por uma porçio import.mo ~
<k bõomast;I. ",n ir do CO,. ,.." uma n,rulura complaa (Fig. triMn rosra.o qur ~ dtgrad.ód. pda glk ôlilr (Fig. 2D-ll).
583
oiH'O---<V
Il-<[-Ol! - l' -<:arboIi-)-uto)-
O-.,abinitol 1,5-w""r.'Q
H1-oH (~-«IOkido in'"m«IiMio)
CH,O--(El
R ihu~,,'_ ln",m, d;; ,io
1, 5_hif",r.. o , ,,,,dial
H-<[----OH
CH,O--(El ln'm,,<di.lrio> da r<1IÇio COm ><i. i tomo> do:
cuOOno no moll<uJ. .. ligom n. rihulooe- I,5-
)_ fo.~«"to bifo.f"o "'roo.il. ", (,ohi",o)
flgu,a 2(\-23 _ O primeiro ... ~io d .... Imll~ do CO,. A rN<;~ ~ f,,~ 00 CO" ""t>I~ pela ,ibu"""
, ,S-b lto<tato ""roo.il_ (rubisco). Acredita.,. que O int ... median" ,arbrno:ilado da .. ~ .. O ~-<eto.!<:ido d<> "'"
.'0""'" de ,arbono Q ~ t".
1"1.00 l "",ima e QlO' '' "","troOO "'1 UI, ..... é hw;lroba<lo e l ibof~do di! """"H,~ da
enzima corno Oo~ prod uto< idolrlt>::'" com trb ;!to""," de <;!rbono <ada um, um dei<» (O<1tem O . tomo de ,or!:>oro
or'J i oarl""'""t~ 00 CO, l_meH",I,
1.1
F~ura
I"
20-2.( - Estrutura da ~bulOH-'.S-blfosfa
to ... rOOxil ... (rubi«o). I_I Vi<!a '<J~ ~ {bl Yi<to
",' ''01 de um rmde" do ti po I,t. do """mo rCJbi><;o
do l'S!l ",al r~, baseado em an.aloses por drir~~ com
raie<; X do enZima "'<!a i na . Ex ~,em Mo gronde< '<J-
bu" dade< (mo'lt rodas em . ",, ) • oito unidad ... pe-
QlO' .... , le m "n,o). f i ~e empooc:ot.Jdas em uma
...Irutur. de Mo 5\.0.000. A ~nzima rL.tl&o ... 'l pre-
... nte em uma 'or><:."*~ de "",,o de 2">OrTqm l
oo ...uom" 00 ,loropIasto, cOff"'!>O'\d""te . '""" (<l<'-
c. nt raçiO " "ao/dono..aml'!1'e iIIto de ,!tio, oh"'"
I_4mM). O"MkLo< du m i ~.:Ios d<J srl" allVO <30
"""trados em omN"". (e)Mod..., do topo l it. da . r>-
,orna .ubroto da bact"'", R1>odo5{)itillum rubrum, As
>UI)u",dades ... tllO """trada< "'" <i",. ~ ... ul. Um re-
>duo de li:;ina no sr,., "Mo, qu ~' ,orbo. iIiMJo pa ra
formar"", ""rbam.to "" ~t " atoo llo'eja fiQ, 11)-33),
...tl """t.. do "'" _meH.,,, O """"a,o, ~ 1. 5-
«I
t'
bil",l.,o .. "'1' omoroio
COnt<." . .... ",If"
" ......... rool.I<>
fI9 .... »U - A seou ..... I... d . . ..."'1IaçIo do CO, O ) .lo$logUc".lo f ~ ~ m gllCftot~l·lo$t.1O (set.J< ~MI_ r...... btm
...tao moslf.lÓ05 OS MsI",," at' _IM» do ~tomo de urbono II>:ióo no glict<akIoIoo.J.fosf.lo (wt.os.NÍ\) A t\'\i1Of fIoIrlt t reodocJ. 1>«' 10m..-
nb_I.!..bofuol.lO como mostrado "" fogu<a 10.16 O gllC ...~3·fo.I.to -e"".- pode ... _tngado im.diatomonte como too" do
~ ou ~tdo_ IK.I""'" pata tran<j><l<tf. OU. "ndI. 1."",tNdQ ""1>«. "'" "'''''':I.
como ...... 54 ogliao.IOeI<fo.3·jo<lato t~
p;lri .. "ntHol! "" ..,...;o. eje co,>dt<", com , di idn>. iKe,,,,,. 1C>lJ.IO no estromo e ~ c<;ln'ltftido em IMo.e-l.5-tI<Io<IIIO. I precIJ""'" "" ",""",
Em OU".. SlI"at;/IH. tio • c~rtido em c!iidn>,ia<eION 10<1110. qUI! de< ... c dofopIisto po< meio do um tron~ H;>Klfico l>'ti. Fog. 20-11 )
No cilQsOt . didrtlliKr tON 1",lato pod. ,." dt9rodm oor m.-kl d. glic~"", par. tO<nt<" ~!lil <:ou !.tr t'I'\'\P'~ "",. lorn'lar. IM ese-6-
j",llIo t , MUC, IIC"_,
EIU,to]; r."._~ da rlbuIoH-1 ,5-btfos1_. p.- Os po. ..... CD.@do promovidOil pc-Ia ua ..... Idola ... qut
tlr ... ~ foof.to. Como j' foi vi"o, a I'rim~r. ~.çIo ",tal i.... rond~ ......rnvel do gliceraldtido.J.foshto com
nl ..... miJaçAo d o COI .... u ioscs fosf.to ",.".o rne ribulosoe- I,5· a d iidrolÍiCtIona f",f' lo (fW&O (D) como n.a g licólist e da m·
biro.&to. Pu. q Ut O num de 001 que ~ t.-a...tonn. mt ",. boi. ' ....... ~ · fosfato Com a d iid lOlliact1on.a fosfalo (p.>Io>O@), for·
d.-ato.qa co .. tlnuo. l ribuJ"",o l ,S-bifoof"to pucÍSl .... eOnl- ° .x
mando com",,",o com _ 'tolTlOl ",. bor>O." sn\oq>tulo-
tantnnente rqttI(fiKb. As c8uLo.s ~i, re>ol~m fl« pro· ~ 1,7·bifosfoto. o. J'l11>OS Q) e @do"'talisad", 1""1•• nzima
bkma tom uma !bit de rtaçõn qut. junto com 01 esú,ioo 1 • 2 InnK<101 .... qU<' conl lm a l iam in o pirofosfllo (TPP) como
deKritOl Interio!'J'l\(1\te, for m am uma vi. ddica (Fig. 20-26). grupo prostélico (...;. Fig. 15-91) e requer Mg". A ' .... nocelolut
Por nII ~ O produto da p ri""'i .... rta,lIo ( l-fosfogliconttol p.aIN çaL1liN a tran,f... l ncill't'Vtf1.l",1 <k um grupo wol (CH ,OH-
por um. to!rit do ".nlform~oo que"" fin . ll.vom ~ rtgenen- CO-) de uma Cei"", fosfolO do.do .... frutOlC-6-fOlfoto no passo
,110 do ma\C1"W do p.artida, ribuJost-l .5-bifoof'10. ""im. a r. _ @. pua uma ald"", fo,falo r!'CoplO"" O gli".roJdtído_ ).fosfoto
g.n.r.çlo di ribu loH· l.5·bifos fato . nvo lv. r•• " anj ol dOI (Fig. 20 · 27a, b). No p • ...,@.al mesmo.<r. oçôesbhica.con.
nquolelot g,r\>6nicoo do slicoraJdtído-l-fosfato e d. diidroxi._ ..... t.m a otd""ptul"",_7_ fOlfIl0 C O glit ...aldcklo.3_fosfoto em
COlOno fOilflto produzidas l"IOI prim.iro, doil .. Ugio! d. lIl'- dua. ~ntru.et fo,falo (Fig. 20-27c), A Figu .... 20·28 mostra como
milaçlo d o ",rbono. Os intermocdillrios nl via incluem açúcar.. um fr"S""' nto com dois :átomOlO ck carbono !lo tempo, . ria·
com 3. 4, ~ 6 e ? J tolTlOl de carbor>O. Na diocutolo. lotguir, l'I'Iotn te t ransportados 1""10 TPP • eond mAdOl com o gliccrakId-
t<:>dot 01 n úrntt'W do. p.a ..... rcfnmt-st MpIt1.. ind kadOl na do-3. fosfato. com lrH 'tomoo dt ",. boRO (p;w.o@).
M&ura 20-26.
585
-
G1;':",10 <i do-l- 10,1. 'I'
-..
G I.." " Icidd.. _, _[".I.tn
-
XiluloJ<·5·fo,fato
l>iidroxi.« too. loo.f«o • r,i"".. _._f".r"" ,
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3(; em .... relo) • pontoses fo<fato lCOI"I'f>O'to< com SC: l'm ... rmelOOI. Os rnal .. ;.~ ele p.1~oda "'" "' !r","" fosfoto: 9i1c",~~3·f", f.,o e ~
toN fwalO. k; reaçOes (ot! ~""'" pN '""",kIola .. (p.=o< (j) . @ ~ t,.r"ú't~ (p.w;osQ) . ® proo.mm as pent~ fosfato, QUI' m ~ida';
.." ribcjOl.e-' ,5-bijO'ifato - riI><:»e-5-fosf. to pela ribos<l·5·j",t.to isom", ... ((1)1 e " I""""+ fod.to peI. ri ~·S ·fu5f.,o <'I''''''''''''@. Nop''''''
@ . ribuo-S·j",foto ~ Im j",;"""" , *""'''''00 a rib """,,- I .5-b<I",fato. Os po= (cm setas all• • ~ e... gór;co< e tom.m ir~ o pr"""''''
todo: p.mos (l)lffU105e- 1,6-bilosfoto>el, ~ l>eÓO<!ptu.:- bif"'!>!'''1 • @ (ribu~-5-f",faIO QUi"""')'
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fuooono QDtrCI um lr.,sport,06O< lemllO<.... dr ""'" ...-.dIdr dr _.ItorJ>:» do CItbono t «>mo um e>cOIdou-
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M pnu.,..,. fw.(~l oforma.!"' .... caÇ'«> d.i 1•• ",,('\010$<:- fod•• o, Ou .s.eja, um tOlal d. 1m ATI': Al.!.im, parA a da moIkub
~·S· fos&lo ~ Iil ulo6t_S· fod.to - oJo w nwrtid.. t m ri- de Ir ia.., f",f"lo prod .. zida pda assim~~ fotll$OÍllI~l ica do
""low.S-foI r" O (J>UIOI (i) ~ ®),.
qual, no pauo final do rido CO" do n«<=trios"';s NADI'H ~ """'" ...T P.
(puso@i,i {O$fo,il;"Ltpd.tribulost-j.("d. tO<luina$<' ( Fig. 20- A fonte d. ATI' e )o.'AI)PH par a .. reoçô<"s de .rnl.... di'
29) t p'~ a ,ibulo..- J.5-bifruf.,,, E... i .. ,.... coira r. ~10 for- triOSl:I r<15(ato 010 a. re~'iôe. pot end adas pela lu~ d. foto"io-
temonl. o=gOn i,. d. v i~. teft (Cal'ftulo 19), 'lu.I',od u..,m NADI' H ~ ATI' qua« n. meS-
m. prop"'çlro (2 :J) em qu~ $;lo consumida. on ciclo de Cal-
vin. Ou nov~ molte"l" d. "'T P converlidas p." ADPe (",ra _
c.da trlOM fosfllto sintetizada . parti r IO n. g~ ..çlo d~ uma mnlteul. d~ trio« fo,fa lo, o ilo do.
de COI CUIU MIs N... Of'H II novt ATP fOlfalos do liMf2<Iooo ",mo Põ~ combi na<\o4l rom oilo AOP
O ,"ul, odo liquido finol do delo de c.J~;n ~ . co nwrJ.lo de 1m. por. r~~nnar o ...TP. O no no fo.folo ~ inco rpo...oo n. pro ·
molkuLlI d. CO , ~ um. moIkuJa d. fOlr.lo.", uma molkula pria t, io.., fosf.ln. Poo' a ~onverur o n"n o ... 1)P tm ATP, um.
d • •riQ .. {o.fato. A .. t~ui o nl<'1ri . global d. vi. do ca, até trio· mol ~cu l a de P, pr~dl. lu im portada do cl l<>.ol, corno ve .. -
&c fosfalo, Co m a r~geM raçlo de ribulooe- I,5- bifosf' IO, .. Ii mos .. dia nle.
m<»Il'1Ida na Figura 20·)0. Trbmolkw... dr ribu~- I~·bifos· No neu ro, a " rod ....... de ADI' ~ :s... DI'~1 pda fOlofooori-
fatO (um 1OIi111 d~ 15 iltomos de carbono) cond .... sam com 1It> LI ..... c..... ~. incorponçlo de CC, no Irioat fosfalo (por mrio
molku1as de CO, (t rk ca. bonos) p;i'" fo. ma. &c;. molkula!! de da. chamada!! .1nÇ..... ft<: .....") umWm , ...... Como descrito
}-foIfogIiurato ( 18 carbonosl. &.a • ...;. molKulas de J-fosro- no Capitulo t8, u"r'\'açOO ("S(urO$" da fo ..:w lnt_ do chama·
l!io;nato do quim~l. ' NUlÍda, para ...i, moIkul .. de gli- d .. aI.im pora dist ingui-IO$ d.. ,...a\"6e1 prim'ri .. , polenciad ...
ce.alde!cIo-) -f<»fato, com o consumo de .. ii ATI' (n l .fnl .... d. ptl. lu~ de Ir.nsfer~nci. de eUlrons para o N ... D!" e Islnt.,.., do
1.3·bif",foglicerlto) • K4 NAD?H (na ..duçlo de !,3-bif",fo' ...TP dncri.a. no Capitulo 19. Nos o rgani.",,,. fOIOMint"tiros.
glice.alo par. g1ia ...ldtido-J-fotrato). Um~ dwllS molkuku d, de f~lB. el.. nilo ocormt1 em ""Iacidades ~irlC'livO$ 00 os<u-
glicmollklth-J..fosfoul> t QprtNl~IQ l~tlÍdo Jo p'orftlO. .... outra!! ro (~mbor.o d a!! o façam nos organismos <j .. imio.rólicos). Por_
cinco molkulas de sliuraldeido-J-rosf.to (1 5 a rbo"",) 010 tanto, .. m. tknom inoçJo nu i. adeoqoa.b l'ó'ra das t. d~ moç.....
... rnnpdu nos P'""" <D • ® da figura 20· 26 p;i'" forma r <k ....milaçio do carbono. Adiant~ nesl~ ca pllulo deoc~
tm moIkuhl$ de , ibolose-I ,5-bifotfato ( 15 ".bonas). O úhi- mo, (K ~ni 'm.,. .~uIa16rios q..e ligam. wimiloçto do car-
mo pastO n ..... co n""l"$.I o rrq ..... um ATI' po' . ibulooe-l.5-bi- oono quando h' lu. e. d.-.ligam no eKuro.
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1.5 · bifoofato
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H0-r- H F~ ur. 2O-l9 - A rev-'1I<;1o da ~bul ..... l. S-
II-y-oll blfosfalo. O composto in.:.aI do cdo elo CoMo ,
ri bui050· 1,S· b,f",f.to. é~.oo ~ p,l<1ir das
CH,o---@ d"", p"'1\(,. ,,, 1",1"10 prod uzidas no 0 <10 . bt.
XiluloK-S-fo,foto v",",,~ a aç:lO de un1 ~ ~ r.", . Um.} opi-
m."~ ,,,. ><'g UW de um . fosfor' ",ao DO' ""'"
QU"""', ( 001 O A.TP 'OITO _ do grupo to<·
f. to (pa''''' (!l. CID. ® cJ. F9_20-26)
no ctlosol • • • lntC7C' do amido do doropl" 10 do as dUII 81"1n - chamada rubisco I tivlX "'peno C"III inibiçio peI. promoçloda
de. formn pdas qu.i. O elCe$~.u tno.e. fmfato ~ arma una - liberoçio dr ribulO$C-I,S-bifosf.IO deprndcrlte de ATI'. q'" tI _
do. Os 1'"1501 d. 1101... do u",ro .. liberam quolro mnl kulu pfIc o grupo amino do ""ldllO de lisi na da rubiKo 1 corb&milo-
de 1', d. <:adi um. dl l qu~ t ro Irio.., r.... f.to m:jurrid., pau . çio pelo CO" o 'lu. rtSulUo cm ativaçAo da eru.inu..
Ilottsr de uma molk"ulo de ..coro ... E.o .. Pi I. tranlport.do de A forma corbamilado d. rubisco nilo ~ rmil inibida pelo ribu-
volta ao cloroplallo c empregado n. slnt... de ATI', subltitui n- losc_I,5_bifo,f.,o, mas u 2 ·c. r bo~i ar.binit ol l . fo,f.to. um . n.l_
do. molk ul• .u P, que, como foi deKrito. foi emprepda para logo do n tado <k tranoiçAo <k ocor~ncia ~t u ral ('o't'j& Adendo
g.rar um. tfiosc fosfl~o. p,.ra c;lo(b molkula <k ~riose (OlfatO 8· l ). com uma "truturo s.i mUa, ~u.lo do int.rmedibio 1'1-«-
q..., ..i do cloropl~to, um P, ~ tran,portado Jn" o .... inlerior. tnkido d~ r.a.çio da rul>ioco (Figs. 20· 21 c lO·))e) pcrmanea
Se .... troca foi- bIoquu,:la, a llnkSf d~ triou-s futfato rapida- como um inibidor poImte. Esw compostO ~ sint.tizado no <>CU-
mml. rtdu.iri o 1', disponi'o't'l no cloroplosto e im pediri a COn- m por algumas plant.. pano reprimir a "ividlde di rubisco • 01-
tinuaoçAo da assim ilaçJo d. 00, no amido. gumn WttO I dwnado d. "inibido. nOI umo". Ele ~ qwbrado
Eosr ";S!tma eo ntrotro""", .. e I',-Irio.. f... fato tem u lTII q""OOo a 1~ retoma, pcrmitindo um. ~lti-taçiO da rumoco.
outra funçjo adid o ... l. No ,i,osol «;.te u ma gn ndt varicda ·
do: dt reoçôn t;nl~~ qu~ eon~mem ... ergia no forma do: AJgumllS .nzimu do tido de ClIlvln
ATP e de força redutora qutmico. bus n« .... id.oo ~Mtgtli- lio ltivldas Ind lretllmente pell luz
eas do lup.idll pelo, m itocóodri., em um grau a;nd. inde· A I lIimila.çio rtduliv. do 00, ,-.,quer ATP c NA])pH .......
terminldo. Uma $Cgunda fonte ?Otenci.1 d.... enngia t ro- oo"",otroçOO no e$lroml . umontam qu. ndo .... doropl"'los
p.... nlldl ptlol ATI' ~ NADP H gerados no estromo du," n,e IAo il uminados (Fig. 20· 34 ). O transpo rte de próto n. induzi·
os rcaçflcl luminolos d. fotOSl lntc$C; entret anto, " AT? e O dos pelo lu. mavt.< da membron. tilacóidt (Co plrulo 19) Iam·
NADPH nlo CruUm I membra na do cloroplasto. O l i.lt~ma Mm tran.forma o compartimento estromll em ~k alino • t
oontntran,portc dOI trioses fosf.to ttm O .fei'o in di'eto de ocom paobado pelo fluxo.u Mgl ' p." fo. o do comportimtnto
mover o ATP e 01 equ ivalent .. . edutores atravo!:! da mtmbra- ,ilacóidc .m di~Ao .o ..Irom •. V'Tiu enzimas do .. trama
ruo do dOfOpla110 (Fi8- 2D-12). A diidrosiacctona futfato fo. - evolulram poro tomor v.n'.S'm <k_ condiç6n dtpmdrntn
.... do no emOml ptla allimilaç10 do ca, ~ tran'p"n adl plrI <k luz q..., ,inalÕl.am I diaponibil idMit dt ATP . NADPH; ....
O citotol. onde tia t con'o't' .. id. ptlas mrimas gli<:olitiao,. m tlm pH ou conun1façio dr Mg'· ótimos qu~ 010 mais bnn
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_ A~. GI!ãYdo po!a«lHr\lllUbrIooo,'_. (bl O<ll>:>..no"" '\OKO <IoI - . o ~rubtI.m. NMta hgur. O~IO<)Ue 1910
>W>I'itO t\~ OOJ!l'dO poI um "'beI« O 2-G1~..,.",tol I.S-tIotosfIIO!4!m ......-eIo1. q.... fai c<malozido;""1O mm • """"" Ao ~
lotei ... doo ........""" <)Ue .,t ......, «1m O irobido< li9odo .. tao ..., llt.II O r"tWduo It. i""" ar"bamilido ftt.I tm ~ • • Hf.... .... de f ""
m Mg" no ~iQ .....,. (c) O...alogo 00 t\tido de tr~ que 0<:(:0" . ..... t.... o1I......, •• , 2-GrOO.ia,.bo1 iloll ·fOlfalO. ~ <~odo aQUi com °
intem'e-d "iQ ~ <ttokido (VOJiI Fiç. 21)..23) do rüCao do rubiso;o btt M.l logo f tl'lUilO ><rneIhantt ao "'bdc.- tnOsI' oOo li9aOO;\ en~","..., Ibl.
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Yo!o&JblVMOI.......o.;. por•• ~ do CO,. "" Iotm~ .... to. A lrutose-l.6-bitaú'i\.He ftdulido (F8P_l).~;..d;o pN UI t poIo
produttrn ATP. NAOPI-lYo ~ por _ de prOIoros COtI'tloflaçlO do pH aho. ~a _ o ç j o dr (Mg"1 no ............ ...-.lo
(>oorrnell,o) 00.,.,."". poor. O 1iII<Oidt. oiIndo ~ 0l<0i .... no . . " - ~ prcdUldos pilo iiurronaçjo.
-..mo 0. ..... Ug'. ~ do * - 111'"' o
I (I)I'Utl\loçjo _.-I0<Il
.o_.
_1MIdo
591
"', -.lo ativadas por .. du,olo induzida prl.luz d. ligaçôcs di"ul-
feto ent .. doi, resido,," d. cist. in. cr!ticos pau as resptctiv.s
atividade< ,"tabtíeis. Quando .,... residuos de ciSleln. -.lo oxi-
<bdos como ponte, di .. olfeto. as .n.ima, tornam · .., inativas;
essa ~ a situa,i o normal no escuro. Com a iluminaçao, o • • 1.-
lrons fluem do folo"i". ma I para a ferredoxino (vej. Fig. 19_
46), • qual passa os el<'tron. paro uma prol.!na ~oena e 501ú-
"e! que contém grupos di>.ulfeto chamada tioT",doxin. (Fig.
10-}6). A lÍúrreJ""ina fornec< o ... us .1<'Iron. para a reJuçAo
d.. pontes di"ulfeto des .... nzim .. ativada. pela lu, " o I<:goir,
I: re~liv.d. em uma rta,io de troca de di>sulfetos calalisada pela HS SH
liorredoxina ",dota..,. Fora do doropla.<lo a.< liorredoxin ... pot. Figura 20-16 _ TIotNdo~lna . A ali\'o<;ao pela luz de vá ...... enlimas do
licipam de um. v.riedade de oulro. pme"50 de oxirreJuçAo ,,,,to de CaMn ~ ~ oada ""a to>rr<'dO>ona . uma poq_a prol""" CM-
lendo 'Tupos d~", lf e lo. No ...., ~ liorreóoxi "" ~ red<Jzido por elttron. <;lo
(". ja Fig. 22·37). Quando anoilec. , o. r•• idoO$ de cijldna <10
r"""idado •• m suas forma. dissulfeto, a. quatro enzima. slIo ina·
f.rrl'do.i"" IFdl 1.,.1", .zu~I •. por \.lia .,.l.
reóJ, I ~OO! diuUlfelo cri·
11<., nas !l"IOIt<ula< da \ol'doe(llu",",,-U-b,fO'lfal",,". Iru!=- l,6-bifo<fa-
liYad .. e o ATP não é gaslo na .,..imilaçl" do CO ,; .ntr.tanlo, o t ",,", da nbuloso- S·j",fato qui ,"",, ' da gli<..-aldoldo-3./O<!1I1O desod ro-
.mido sinletiz.do •• rm.unado durante o dia I: quebrado para gffia5l', "'''' rY'()(j,fico<;:.o .1". "'.., ",",ln."
forn. cer molé<:ula. de g.lico .. paro a glic61il<:.
.. :-o.. Intermt.!iirio
liplo .. .".;.....
g1ic.,.to, ~ pm:edido por vtriot pa'SOiS e, em um dtlt>. oco,..
• fluçlo IOmpor:iri. de- CO, em um <o mpollo com quatro
l lomos de: ut,oono. Elsa. planlu sio ch.mada. de VC'g<1.i<
,0-1'Oj' Co, t o pmetMO d ....imil~ d. mtllboli<mo Co ou d~ via
Co. o. >'q!tUis nos quais o p';mriru /N'JIO n ••" imiJ.çao do
~~~ carbono I. ",açto do CO , com . ribuIOW · 15-bifotfato pofl
(ormar ) ·f""fogliaralo - como jl dnc .. ~moo - silo cha·
'.+. CH,o--l'Oj-
).Fo.fetglÍC<ra'o
mados dt v..getai. C".
c..
o. vegetais q ... típicamtnte cmeem em omm.nt.. com
temper.turas e intensidades lumlnoM' altos, ap rI'Wntam vári ..
C... ctCTÚtÍCi' importont..: . h .. ""Iocidod.. foto"in t'lÍca •. oi-
to. " locidad.. de cr~Ki m~nlo. v~l ocid1dc de foto rrespiro,lo
NU" ""Iocidadr baixo d. pt'fda de ílluO ~ folh .. com uma ts-
lruluro ,n",mum , A fol.,..lnlu. n" fo lhu da. plan l.. C. ~n
volve doio tipos ~luLacts: ""lulu ImSOfllica. ~ c~l ul .. Cl\mh6rw
,.... 2O-Jl- A .tMcIad.o ... ~ da rutomo A rubiKo l'OÓt do friu ""lCuLtr ( Fig. 10-40), Exi&tern Irb. pad ........ conhecidoo d~
n.OfpOra, O, "'" 1U9i' Oe Co, No rlbuioso- U-bifO>l.w. O ",I"rr..edit·
~.boIi""" Co. A via maio bem conhtcida, dtscobena t tsluda·
riD ~ ...." torrn.Io se ct.õcIt tm Icsfogkoloto. o QUlI. reodMIo
corno tIo<cMt> "" fig ..... 2O-:HI...... j.k>s1ogIi<.....,. q.,. POdt ",.m,., da na d6:ada do< 1960 por doil bõoquimicoJ de ~õs, Mar>hall
no tido o. C........ Ha"h e Rodger Sbdc.nti dncrila adianl~ ( Fig. 20-401».
593
<n_ol,óri.
do ki>«
,.,
Figuro 20-39 _ Vi. rio gli<aI.oIO. A "';" 1>'13 qual O 100Iog l.:ol.Mo (;om-
l:<üÓO em ""'''''"''''') formm dur. nte • totorr..., ..ç.a<> • c",-,"ado
pelo ("""",..ao em seri"" e d<>pot. em 3-f",loglicerato """'''' tr~ c""'·
PIlrt"""to< c~"a~ . O gicolato formado pc.' d...lo<lor ~""ao cio 1",10-
glicolato "'" clc<<>pto."'" tron.arrm..oo ~m 91icino no< ~ro.~"""'"
"los mitocOOOria" <lua, moléculo, de gIid"" .. CO<lOonsam IlMO formor
seri... oC O, lib<-raóo duranl~ " lot"'.....,; r... .\o (;omb",ado em ""'0..),
E... ruçao . cotol i><>do poI.o <jIi<;ino o...c.rbo.>ciia"" uma "",,zima ",_ n·
te em ........ ' meito att"'!\iI mitocôndria das planto. C, (~ te><to), A
seri.. ~ corrverti da em hidroxiprrU'Yato e depo~ em <jI icl'l'oto no< perO.<~
~ , ""!.ao o gicerato ~ tra "'" cloropla<to< para ser Io<fc<ilado,
.....,.-.00-.. ao ci<;o de C';"; n, O o.>:igol!rio ~ con.urrodo e m Ir"" PilO"'"
do l otctr..spi r... ao ("..,-t:.reodo em .,ul),
Resumo
A glicon""l!1m-K l • fo, m.ç'o d. ta,boidratoo a OU" pr6pl'io ri.u ...t... A fnrm.<jlIo do UOll moIf..
parti, dt p, tall"IO' " n""·arboid,""", doo quais. cull do Il ic_ • p.rt ir do pi , uvato '''I''''
quatro
oS m.i! importo.ntn silo O pi,uvl to. O 10<1110 • I moItcu~. do ATP e dua, d. GTP. l,h j ,omos de
al.nin•. NOI .... ".br.dos. glicono"glnCSt no figa· carbono d. ,,01. um do. inltr"",diíri", dl1 cid"
do • nu rim forntce glicose p.... ser con.umidl ~l o do . cido cIlric" • • I~u", ou lodol ... c.. h"nos d.
ct.. bro, ",lIscu"" e ..-il""'i' ol. C<>0I0'oda> .. vi.. muil DO dt.. an,inokido/. po<krn ..... tranliormados
tNo>linl~ic... . g1iro~n .... oa>rrt por UOll rota ...., glicow.
ClUim.llica q ... difere da via ..... l:06lico oor'.. pon· A g1ioo"oog.!_ no Iipdo é rqulada tm dois
don,., t rq\llad. d~ f"""" in"'po-ndtn' ~ ~ n«tS:I;- pon.os p,intip.i" (I) a corbo>:ibçto do piou"lo
1.1 do lornodmmto d~ ATP. A via bioMint~ica do pela piou..,.:> taroo.i~, I q ual l tSlimubda ptIo
pir .... to p;I," • gliroso: """ro om ,<>doi 01 "'gani>. ridor a1"",lrio;o OCriil-CoA; o (2) . dtsfooforilao;llo
m.... Ela oml""oga >tIo.u.. en>ÍO\a$ d. v.. glicol!ti- di frul00t. l.6·bif".fIl0 ptb li-ut"",· 1,6·bifosfata·
a . II qUII. funcionam r....... i.... lm.n t•. Trh pas· .., q~ l inibida por fru,~ ·2,6·bif",f.to. por AMP
!OtI i' rtvtrslv.i, d. via glicolltiu $lo contorn. d", < .. tinml"", por Cilralo. A f,uloot-2,;'.bif... fow tom·
ptl.. TtaÇOcs c.,.I ....d.. pd... n~iOla. 8Iico".ogl- bém ."õmul. a .o"ma glicolltica fosfofrUloquin. ·
nleu: (I ) • com..""" do pi,uv.t" rm f",f""ool pi· oc· ] 01 crucl.ll'a.. o cquilibrio mt .. glkn ....... •
"'v.to ..... o",loa". ..'o; (2) • dnfosroril ...... da fruo ,...... glicóli". N.., lOim.ti .. os nlvri .... li-ut .......
KM· I ,6-bifOlf.lo ~Ia fru'Qst . l ,6· biIOlf.,....-: (l ) 2,6-b ifo. f.to tio '''Aul.do. por hormónio •. A
• dfl(""forilaçjo di g1;a....(o.fOs(.l.. pela glÍCOSO>- rqubçio redl'fO" do g1icor,rogl.W$t O di g1ic61i .
6--foo&t .... A vi. d. pi"' ... o atl MfOomolpi",.-ato ... m •• ciclos fUtri.com ronstqIltn1t pnda d........•
dtpmdo do pm;u.,.,.. g1Í<onrostniro ln o loctlto gia na for ....... ATP.
595
Diferrmemcnte do. .nim.i., os "~,,,"i. podem do l-fo. foglic .. a'o , .. uJan1< em gliceraldeldo. 3.
converter em gliCOMO autil-CoA d.... i,.. <Io d. oxida- fosfalo, 'lU< pod< "'r ...."pregtdo ou na .im... de
çlo do. ácido, graxo,. Eles podem fazer iMo por um. hexooes, sacaro.. . amido ou na gli<ólioe; e a r.ge·
combinaç~o d .. re.ç~ dos ciclos do S~oullto e n.. lçl 0 d a ribulo ..· \ ,S-bifo,foto • partir do. trio·
da gli<oneogtnne, em r.. ,~ companimem.liza- ... fo.fato.
d •• mtn' os gliOJili.lom"", mit0c6nd,ia, e <itolOl. A rubisco rondenso O CD, COm a ribulose- \'S-
A slnte.. do gli~nio tamhhn oCorre por um. bifosfato e, • ",suir, hidroli .. a hem .. , ... ultante em
vil dif...-ente d a '\lO quebra. E1. rcquer • conversio du... mol. cul.. de 3·fo,foglic ... to. As i"",nlim.,
do g~co ... l . fo.filto em UDP-gli<o .., um conjuga· .,"omai. da.s .ru.imas g~coUti<1S atalisam a ,edu-
do de açúcar o nucleolfdeo, O. fosf.tm de ",úcar çlo do 3-fo,foglicerato em gli< ... ld"ido· 3·fuofato;
5io alivado. e ma".d", p'" unu dada vil ,in,",ia cad. molécul . que. rrduz.ida n:quer um ATP e um
por meio d a unilo com um nudoo. !de<> difo.filto NADPH. Fin.lmentr, as enzim .. estrontai" inclu-
no carbono InmMri<o do açúcar. A glicoglnio >in- indo o tronse.lol ... e • tr.nsaldol ..., rearranj . m
lU< adiciona unidod .. d< glicose da UDP-SHco .. à "" .... u.leto. carbónicos du tTiooto fuofalo, geran-
ponta niio·redutora d. cadeia d< glico~nio em ".,. do um. série de intermediários cOm l ~., quatro,
cimento, fo,nlando lig.,..... (,Il---+(). Um. en>.ima cinco. ",i, e >ele carbono" hherando, . o fll\ol, pen o
d< ,amifico,iio,. glico.il.(4---+6)-tr. n.f..... .., é n.- tose fosfltlo, A. pento .... fo.fato sio ronvrrtida, em
<.".a:ria p.... cri., oo ponloo de ,amifk. çio (0:\---+6). ribulrne·S_fosfato" .. ta • fo.fotilada em ribulo ..·
O inicio d. ,inl'" do gli<og~nio te<ju .. . S~cogt- 1,5-bifo.fillO 1'"'" <ompletar o ciclo de O .lvin. O
nina . A , ime.. e • quebra do Slicogtnio .<lo regula- cw;1O energético do oMimiLt<;lo de tm CD, em trio-
d .. rr<Íprocament.. pela fusforillÇio dependente de .... fo.filto é is!ual l nove ATP e .. i, NADPH.
hormónioo do gli~nio >imase (o que a in.tiv.) e Um '-"lema contr.I "'''porte n. fa"" in'erna do
da gli<o~nio fo,forilase (o que 1 ativa) . mombran. do eloropJ."o troca P; do dlosol por
A d nt... d. lactos< na gandula m.mári. em 1.<. 3. fo. foslicerato ou diidroxiacelon. fo, f.to pro-
t',i o é re.tiza"" pelo complexo enzimático o:-lac- duzido pell ..,imil • .,i o do CO, no .. t rom •. A oxi·
talbumina-galacto,il ,,"n.ferase (l.CIO .. ,int... ), d • .,;\o d. diidroxiOC<lon. fosfoto no ciloool gera ATP
q ue emprqa ' glicose e a UDP-glico&e corno ,ub.· • NADH, movendo O ATP e <quiv""nt .. ...-.:Iutor..
trato•. A o: -loctalbumino funciona <o"", u ma 'U· do cloropla"o pa ra o <Íl<»<>l,
bunidade modificador. do ,,!=ifieidade enzimáti- A rubiseo é regulada por modifica, l o covalente
ca do conju nto e .u.. . lnte .. I: "sul.d o peloo hor- e por um . nt logo natural do e".do de lran,içlo.
mónios que promovem a locta<;lo. Out r.. enrinu. do ciclo dr Calvin sio ativad • • in·
t'o. ,.egetai., .. trio .., fo, fa to podem ...,. ron- direwnentr pela luz O sio in.tivI' no ""uro, dessa
den .. d .. em hexo ... fo,fiI,o .. polimerizldl' até forma a .Intese de he""", n:lo rompetr com a g~có
amido 1'"'" ...,. ntocada.s no interior doo cloropl... I;" que, no escuro, é n~ia I'"ra fornecer ener-
to •. A I mido .intase catalisa •• di.,:Io de unidad .. gia. Nos veget . .. a gliconeog!ne.. e • gli<ó\;" sio
do glico .. d. ADP' gli<o .. 00 amido por um m",a- °
regulad.. pela fru,o"'· 2,6·bifo.fato, nlvel da qual
ni,mo . imilar àq uele d. glicog~nio ,inta ... Alterna' varia inv .... ment• .I. .. elocidlde d. foto .. inle",: ),
, ivamentr, as trio... fo,falO podem I'",,"'r par. o medida que a velocidade do. prOC<S$O$ fOlossi nt ••
citoiôl • ",,,,ir <o"", prrcu"" ... na slntr .. da sa - tico, aum.nt. m, o, níveis d< frut""' _2,6· bifo.foto
U IO". A sacaro ..· 6-fo,fato .inta.., que faz a <on- caem e . glico-.gl:n ... I: ativ. d l .
densaçlo da fr uto .. -6 -fo,folO com a UDP' glico .., ~ A fo torrespiraçto d .. perdiça "nerg.ia fOlo.. in·
inibida quando a ..uro .... a(UmuJ. no citruol. A lélicl no. vegetai ' C, pel. fo rm>\:lo e oxidaçlo do
,im... de . mido ~ ... timulada pell acumuJ.<;lo d. fo.foglicolato, um produto d. oxigenlçlo d. ri-
SlCaro". bulo .. -1,5-bifo.flto pel a rubisco. :--< .. plant.. C.
Na, « lula, vegeta.. . fo tOMinte'" ocorre no, elo- existe uma vi a 1'"'" impedir . fo'orrrspira,l o; o CD,
roplasl,,", 1\.. n:.çÕ<, da fotosslme .. f!X.doras de é primeiro fixado n., célula, me",fIlielS em um
CO, (o ciclo de Calvin), ATP e NADPH sio u ... do. composto de qUl tro carbono" que p. ... para ..
°
paro .. d uzir CO, par. forma r trio.... fo.fOlo, As células envoltóri .. do fei.. e )ihe .. CD, ,m .It••
reaço... n«",,",ria. por" assimill çlo do CO, ocor· <oncent ra,ón. E.", CD, I: fIxado nas célula, envol-
rem . m tTti ..tágio<: I própria r"oçi o de . "i mila· lóri .. do feixe vl seular pela rubisco e ..... ,õe.
<;lo catl li .. d. pela enzima •• tromal ribulo .. -1,5 - remlnescem .. do , ido de Calvin ocorrrm como n••
bifo,fato carboxil ... loxigenase (rubisro), o reduçlo planta. C, .
ILeitura Adicional
Glico..-ogt n. $.
Gt• ...,n T. 09%) p.,,,-o.<1'ci.. t" .... me"bol;"m: a kvi>lo Oe uma ,tWma glirog<nnica ,hav<, ,ndu, uma
"'mpa.. tm ,"icw of . i,es, pothwoys, .nd resul.,íon. Ó<1crí.çlo Oe ~n. o.m'oo g<néti,,,, o.... ,,,,ima.
..1.""". Ro>. Phr>io/. 53, SóS-sal. Jung<rman K & Kitlr.mann T . 1l'l9ó) Zon"ÍOIl of paron-
H... HG 8t H.o L (198)) Gluconeogenet.i •• nd relat<d rhymal and oonpa .. ncllymo.l motaboti>m tn li_. A""".
"'r«" ..1.""".
of s)yro!J"Í> . Rt>'. /Ii«..",. S2,61 NiS). R, v. Nu". 16,179·10].
Ji.ror-kd«S& Waltocc IC. (19'l'J ) s,ru<ture, functíon, and Alsum .. inform'lr... adiciona;" oobu .. fuTlÇÕ« 00
r<gulatÍOll of pyruvat< corboxil .... aw.:/omt J. }lO, 1_16. flgado. .
r" .'.I..". A. Tui l W,GoIdi< H.A Doi ........ ~T). ( 1""7) SI,u<-
tem and m. chani.m of poo.p/><><1><~pit"""I,
lU", I. Ii;"L a.m,. ln. 8 11l5·81011
",oo.'ki-
Nonlli< RC, t'úSI<. JD,& Unge AJ. (1 _ I ~lioo of glu-
000< prOOoc'io" br lho: li",,_M." ~ Nu". 19. l_.
Flülll!< UI. (1)'J9) Pno'phat< " . n,loc"",;n pl.. ,H;!"
An"u, Rev. Plan' P"ysial. Plan' Mol, 1IioI. 50. 17--4~
!k>-;,.., 00. t""'portado ... qu< !<v. m P; ••• t'.oo >ÇIl_
<o,." IQof,todoo .lram das n.. mb<anas 00. plutl<l<o<.
Problemas
"
Glk....
l<J CII,J-S-CoA
"'olil·GoA II O -QI'Q"
IdlCHJ-coo " "
Pi,.,."o Floruin. "
lo) CII ,-<:II,-<:H'-<:OO
Ru, i• .,o 11. l:Kaoo dr ~ ... o.;paio d ~ ...." , P<»r-
........ O Ioct.oto oboorYido ptIo IIp:Io t """,""ido ...,
sfia-. Esw p _ ..-qun ..... rodo de 6 ....... do A'"
.. O ... \.Ooo...,.ul ..... d " .. ~ ... . -................ ""'· ro" ..d. moi de ,1",_ """,... ida. A " ,...w.o
01 ....
..... '_do 10<\.010 "" rI_ ""JÜInro, ."..., ......... 0'
o 01<1"';" do umo e""iob de 400 ........... "tio ..,.,., . . . .
pro«WO. mo fat .... do IIp:Io dr ,ot"
podo ... """"""" .
da odmin;,'n""" I ''CJlacuoo • mtdindo-... q... ,.,iob·
"" "aforo .......i'. d, d. I''C lgli",.., """,...id •. Como • "''''I~ioonc1.i.
mil<" ron><Imo <Ir O" • prod~ do A11' t «Wllorcido
Corrido
(Capitulo 19). podnnoo p«dion ,, _mo ..,,, <Ir 0"
,., ;~;':":':":-;:.'~;;;;;;;;;'~:l~:::';;;;;;;;;, ",imo do ...t.xid.... normal. q......., ...... <Iodo q... n1i·
da<Ir d. 1"'''0 for odministrado. En'",",nlO.' "".,.,i·
dado d< 0 , <nr>, _...&rio poro ...n ..... do fI.ic- •
pani, do 11, ... ,0. ""udo
mtdid.r.. t....,prt ........ q""
'q..m p,tdi •• ptI.. rNÇ6n "'''l~iomtrri.... ccnh«l•
...... s.upn. • pooolvol .~ por' .... ubot' '"oc;loo.
lJ. Em q... "",,10 • ..,,,_ do fl.icoso!nlo t "S"lodol b ·
MI>< como .. dOAI _ " ''11><0 K\!uinl" .. ,.....m!"lro
iden,ifico, o """'0 d< ","11,1<> d.o ,ln,...
do ,Iico.>stnio
no mú..,Wo <>«u<l<tim.
l o) A medi", d. ot ivõJ.J, do JIl""Itn io . in" .. no
mu..:uIo.." r<p<>U ..... <Xv ...... <m microm .... d< UDP.
sli<:oS< ....doo p<lr sro"" d< t« ido • PI" minu'o. t "".
"", quc o otivid.d, d. (.,.roj,li com u, ... ou d. UDp·
sli<.ooc riror"'ro,ü . ... ..u. ""'"mtdiOo...., ''"'"'' o.
mi<romob do: .ubo""" tr.".formo.do por "."", por
T""I'" (min) minuto.
" (lo) A <OIimuloçlc d. oIn" .. do &Iiccstnio ...... . um
!'«IU<"u <k<.oomo n .. c<,n,~"O(6a do I!IÍCOO<-6.foo.
faoo < da Sli<oo<' I .f<oof"" • um .... nd< d«tft<imo lU
<OIl« ....oçio da UDP",~,,,,,, , um . .......... 0 ..... ·
WI<ioI ... C<JnCrn"oçio d< l:DP.
,
·1
."'" I -- I ""'-
•
14. 0-1 t 0 <uM0 do " , _' O do
ma'" P«>Fnior &c...... oeqllftlci.l .............
o;«> liquid.l fi ..., ""'....,i.o po., n1cu1.i . ..
~Io.
....... dr ATP de
II< JI~6-ro.r.. o .m sli,..,;" <.'
sli<oo< lN to ...
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C1IOIo .... ~~.
do _ ....... ci."""'..... tico
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I. ,m gI"oo<-6-fool.,o. 0..01 froo; .... do noim<ro mUi.
"'" d< moltcu.l .. d< ATI' pm.h"id .. pd<.o <>1.buli>mo
'ornrkto di glk""'.6.foof"o, CO, • H,D..... 'u.~,
,.,
,-~
"pr..." ..?
u. '..... tifl<AÇ&o do u_ .nlim. d<foit_ no 1IlrtIOO-
li,""" do. carboid" ' OI, Um. OmO"" d< ,..,ido
bopOtôoo
foi obIida """-_,"'" do <c'pc d< "'" pooOont< q .....
",.<di"., (oo .. g .... üoomon .. dtil,;'n" d. umo d"
- ,
K"
en.'''''' do mn.boii....., do. "rboid,,,OI. U.... 1ImO!I'
'" do hom.ot<n<iuOO do R~ ..... tinho .. oq;o;n.<s a-
rl<~ (J) ~ iJI"""""io <m ilic_.,;.foo-
(000; ( 1) .... ;"""pu'" ain ....... IIiccstnio. I"ftÍf d<
.....,..... ........... ou dt ... m..... .....,..,.. romo to",. do-
.....,;..: (3) Nnt<lÍZl.o, a!;,;-'/o' '''''o • ponir do Iac·
• •
"'o. o.. Ir'" ..,..,....
><8'Iin'", q.... ~. ddicirn,<! To..,po
"p<am1< "' ru6n para ............... .
(I ) Glo:.,.tnio foof", il... '"
(lo) fru. __ I.6_tHf"'I.....
le) UDP.st><_ pirok>&fotiL.ut ,9. Vllda .... rniJo,çto do CO, ",,!IÚIH>, Qwodo um pt
1~ Cet_ .... owIbao. 0tp0I. do ..1cirn<1l'o de ~m fi-
*
dr millro ~umi~ .. j:><eI<fIÇ< ~o &li ''co" drpo;o
lhote, . mama de uma ""'lho ... qu ... 8O'Mo do 8li<- '" , ><JUndo '"11"
dr ~ dr ,oda • ,..t .... tivK!.Je Lrt-
' 0".1 . in,oti ..dI polll .nIOloJ, ~ SI1<.,.. t emp« &o<!. " . corl"'' 'do " .. folh .. f on,,,," ....!. no, " 00'1 00 C-4 do
prod",1o do l<i". p,indl"lmonlO '" ""'r>< !oe,.,..,
da m llloto. "1"' '''0 O " ..10""'''' 0, :Io"",n".pó> 60 ...
gundoo ''C ° 'PU""
110 i 'Om" {,:. ' do J-fuof<J5li<"" o.
d" gl~ -,-ÍO>f"" u.. do no IVrmoçJoo doo ulocUyic<.
,ói, do I<i", (fura,," o in",,,,,, _""'" quol;J....k do Expliqu<.
olim<'l1lO <pob«. & prod~ do Ioi".s.a...,. ~ •• .,.,,_ 20, QuInUo:a do ... >i .... ""'l<o: n,~ dr ...... '<mO.
lIw algum.oo ~ <kIc......::>l""m «l_. iMO t. 01< ........
aWrru. mlIiu. _011""" ...
A
<>!Iulao<rWOloó..... do Iôruor
00. .u.ris pIasmáriroo dr COIpOI M<'ionicoo. Po, q... .....
,,,,,."""! ~ f doo rim .... c.. ...u..uma ""1'10 <lU< I<m ......
alt<toçO<o Um " . ....,.n'o· ... d,... paf' ....
<OOdiçio' a odmiJ>;,,~ do V.nd<. ..... del""P<>-
alOI,..
ponirLo OI\llotIfIO.:I<lo do kido <f'<Í<o. QwI t.
*
nalO (wbotlncia qu<...,. 'umin.n, .. fa<iImmt, <011_
.......... ..,. ...m~ il -CoA l. Como iooo f",náono!
~ """,,,,,,! E.<pliqu<.
• iBnifi"d<J d...... obw" ....... '''''' .... ""i'o '" p""""" "" In'<fior do u .... ff<I< '" ""',..... in ...~(i~ em '", ••
'" .. ,imiaç<l<l do CO, < ""n<) <10 ."á ... Iocio .. do com chamado dt pI.l" ~."'al ba<",;"nl . f .... pi... t com.
.. ,,,,,00 lumino.<a.< d.o fo'ooo.l o« ..! P<or ~ U< , .... . ''''' _ poo" p<>I' poIim,,,,,, dr !Iiroo< onde p«domi n.m .. li .
.....", do "CO, "'po;' '" um <u"o In1<rvdo '" I<ml"'! gOÇÕ<> (a , ->6) • <00'1 , PI'<knÇ&dr li80ÇÕ<> 10. 1--» ) llOf
I" !o:ItntifkoçkJ do< in,onnodlMloo-dlroo n •• ooimiJ&.
...., do CO,. O pooquiüdo, CoI>in ...... <'*too _fim
pon'''' dr mnifl<>\'lo. A poIi....n~ do J,:"" ......
~\Xf • I""'nç.a do ...,.""" do diet. o • "'.... .., t ""li.. .
da p<>I' umo <n,imo N.clflio ..... .I<.". n. _....""" sli-
l 01 .. ""r<i< unicdula.r c:wo..lIo pua ... udo, ....oo;ôro
rooiI ..."....,,«.
'" uoimibçk> do ""m.,.,o rI.o 1Õo'......~ ..... tI<>o """ (")(_
pcrimmlOl o ''CO, fOi jr><uI>o<Io com ............... .1< .. _ (. ) 1i>ar.Io ....oçio !loboIde poIi_....., da "" .
lIli il""';,..,J,., <m di"""" .. ~ [I.,. "'8"inm o ' nora.
(b ) Alfm dr ~ um """",roto 1"'" fonnoçjo
X 'oma· .. lII&Iado:I 'opidamtnt., ..... po<de a .... ,adio. 1<1 o.do QO . . . . ., duo. •• ia. ~"tttÍ<.. ooo< ..m om
"Mdadr ""'" o _ do """pc> .............. lado, o <Om- romponÍtn<tIUII ai ....... """rodo.. o qu< hobiliu ...."
pooIO Y """"~ ...... rodiooo .... oom o puw do""'po.. _ • rimtr<m inA'*<t'" mo}, ...!
'99
CAPtTULO 21
Biossíntese de Lipídios
o.lipidioo d.,.ml"'nhom unu gnn"" "aritda<k dt fUOlçoo a- ütuda r<1llOl primeiro I via <k .In l.... .w. ácidos gril.'fOS.
lui,,". indu.ivt alguma< '1 "" .pnu. r<,<~fl1 ememe foum r«<l- dep<>i. volt .rem", nona .. en,l o, o"'elSivamente. par. I r",u-
n1l«i"", . Eles do • formo principal d. arm=n. ",e nh>de ene'- I .ç~o da via e p.r. as bio"lo ..... dru lIcido. graxru de "deia
gia na nuio,ia dOj 0"l!ani.<mo.s. btm oom o ... prioci pais (onni- longa, d ... íciÓO$ g r...Of insat urados e dos .. u. dtrivooo..iro--
luin l.' d .. m em br. na, o.lul . . .... Os lipldio. " poei. li. ado. sallÓidcs.
fundo nam como pigmen tos ( . n inal, çarot.""), co·(.IO~ .... ·
,imáliwo (";l.mino K). <klorgtnt.. (Ais bília,...), Inn"P"n. · o m, lon ll-CoA li , l""tll, do
dort$ ( ool kói.). horm6nios (doti.... dOf da viumina D. ho r m6- do .tetll-CoA . do bk.rbonllto
niru ,.. ua; .) . m en.agdro. int ra t t xtracelulares (tico .. nóide. e A formaçlo i.reve .. lvel do mal"nil-CoA al"'rri r do "'etil ·CoA te
duivOldoo do f... f.tidilino"it<>l) e .• inda. funcionom cOm" ~ n· Clulis;oda pela acetil .ÇoA c. rboxilast. A l(<'Iil.CoA ca.boxil_
(0111 ~ra a. p""eln,,, dt m...nbr.na. biológicao (.ki ..... g"'''''' "" bacllria. contm. " h subunidades poIip<'Ptldica> ....,... ad ..
lipd ... CO\'akrllemenle, grupos p ... nil e fod alidil inw.i' oI ). As.- ( Fig. 21-1 ); na5diulao .nima ... . OO'" at tm.,ividades famn parte
.im. a ",~idadr <k , inwiur llnu grande variedade <.k lipldi.,. "" um óniro p<>lil"'l"l&o mul' ifuncional. As. diulas ~.il ClIIt-
l tS$<1I(i.1 par. todm ... organisn", •. Eltr capimlo deKr~e a< I ~m a. duas fo rma. da ;tctfil .CoA carboxil.se, Em todos '" CiI!QO.
vi" bio.. int~lica5 d •• Igun . do. prin cil"'i, lipldioo prutn t•• na O ",.t il-CoA carbcrcila .. euntm. um. moIkula de biOlin. eumo
"" ""ia d ... célul... ilUlt r.ndo a. ~ rot4'u nnprtgad ... n. m"n · srup<.! prmt~ico ligado cov-. ...tnntn .. por mt'Ío de uma ligaçJo
lI8I"lI dt.,... ... bstlncia~ que, ..nd... ir»<>lúvri> na ~g..... s;loo fti- amido aogrup<> t·amino "" 11m .... klood~ li!.ina p ....... tem uma
tas a 1"" t i. <.k l'fOCU norn m a .. 'im!'lts. $Olíivris em 'Hua. (<>mo "'" 1m ....... nidadrs di. moIkuIa ...... mttica. A reaçio <k doi<
O lUIoto. Com<> em o ul.... via. biOf,in t~ica .. CüU Kqtltncias pWOl ~ muito I"'rtOda com .. oulTlS rtaçl>ts de arboxilaçlo
de r...Oeo.ao en<kTilÓnic.. t <.k ca.tl... redut" •. E'Ju empregam ",,~dent .. de biOli na. com" aq""I., catalioad.. pela pi.uvato
O ATI' ,,, mo fonte"" ene rgia metabólica e um tr.n.p<>rta<k>. d. co rboxilase (ve;" Fig. t 6· 14] . prop;onil ·CoA çarboxilase (ve;" Fis,
dtw",. reduzido (gcrolmrnte " NAOP I n , u m<> IUr necrtlor "" 11-1 1). O grup<> ",rboxlla, dotivado <k> bicarOOnat" (HCOi). te
«luival .... es . cd .. t","" prõm<'im lransftrido 1"'''' a bioti ... em Uma lttÇi<> drptndmt.
~m<» t'I'J1 p,;mtiro I.. gar a bÕo»ín' .... d .... ácidos <k ATP. O grup<> tMo. inil fu nciono romo um tramponador .nn-
. . . _ . '0$ nuiom romp<>Ilt1l'" doo tri.rugli« rói. e dos f<><fo _ por',;o do CO" tr. n.f~.;ndo·" para O acnil·C<>A r>u qundo
Iipfdi<)S. A segui •. exan,ina •..".,. a "'''otogem <k>. 1,id"$ gruo. pOl!() C libn'an<k> " m.lonil·CoA.
tm tri lcilglic...ói. e no> t;po> m o;' limplrs dt frufolipldi<>s de
membrana. Finalmenlt. S(r. . . pli.;ada a 11m.... <k> ",Interol. 01 kl dos gruas sic sl nUltludOll por
um com ponente imp<>nante dr .Igumas mnnbnna. e o pre- ....n. s.qiifilcil repottltlv. de ,u o;6es
(\[oor dos prodUIOS rstt<óide>, «1m<) 0\1 ácidos biliar ... 011 h<>r. M longas cadeias corMnica. do> "idos gr ...... si<> montadas
mo.Inios .. xu. io e 05 horm6ni", <k> c6ft . ... ""=al. em uma Kqü~nci o repetitiva dt rta,õet com quatro I"'SIO$ (fig.
21- 21. O Srur<' adi. satur.<k> produzidQ durantt • ..., eun)unt"
liouintese dOI Acldos Gnlxos "" reaçOes .. tr. ruform. r>u slI!>stra to de um. nova 'or.densaçlo
• dos EicOUInóldes com o grup<.! maionil alivado. Cad" unu "'" ~.... alnvft <k>
cid<> a .. menta a cadeia do grup<.! .dl gruo "" doio 'tOI11Oll de
Qu;lndo .. dtscob. iu '1 ..... ""idaçJo dOf .kidos grUOf oror'" corbon<>. Quando U ",mprimenlo do aOeÍlllingt 16 aroo_
pda rem.,.,a<> ""idOlin e .u<:"",va dt un ida"'" de ooi, ;ltom...
de c.mo"" ( •.,.tH·CoA) (veja Fig, 11-8). ru bioqulmicol I"'n ..-
° produto fermaoo (o palmit.t<>, 16,Q; ""j.o Tobtl. I I-I) .b.tndo.
na o ddo, Os :itl>lTIOI de caroor>u constit uindo ". grup<>. m.ti la
ram q"" o bio .. lnlc .. dos 'cidru grllXOi! pod ... i;I. ororrer p<>' um. e , •• I:>o>::ila 00 grup<> .cnil tornom_..,. rnptdivamenle. C·] 6 e
"mple$. r~ de olgom. dru pU$OS enzinútÍCOJ nnprcgados C-15 <k> pIolmitato (fi" 21· ) ); 01 iI"",Of de carbono rnlanto
tm ,ua .mdaçio. En. rtUn.<>, a bilWin.tsl' dos 'doo. graxos e a "'" ckrivados do .Cfl~ ·CoA via maIon il·CoA.
IWI o.~ ororrt1D p<>r ~iu .otalmmt. difermlCl, "'" OIllIi_ N. k'qntncia anabólica reduliva , .mo o ro-fat'" tra n>pOr·
sado. p<>r ronjllnloo dif... entrs de m1.Ímu e ororrem nn com- lador de eI~ron. quanto 00 grupos a, ivl dor .. sj" diferent ..
""Ilimentos di .. inl ol d. c~lula. Ainda "";0, um intermediário daquele. que atuam no proce.", catabólko oxidativo. Rrco rde
de Irk :itomo. de caroon", o malonil·CoA, partidpa na bios- q ue na fI·oridaçIo. (} NAD' t" FA D fundonam como ,<,<epto-
lÍol($( dos .cid", V''''''''nu. nJo na .... degradaÇ'J.o oxidativa. .... dr el~roru e q ue " grupo ativador ~ O grup<> . ioI (--SHl d.
)~"'-<
roenlim. A (~ F'8. 17·8). Em conlra,te, o agente . edUIOf na
Kq~nci. ,;otélica t I> NADPH e os grupoi &tivadom "'" <k>i.
S·Co ... grupos --SH difereme, lig~d"s l enrim . que .. rl 0 deKrito.
adiante.
1600
I
-~
o-<
'~' .~~
"--
bi"Jli ...
ATI'
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ADI' . p,
/' -
''''HBuço 1.o,..a.I
<1.0 lio.in.
f'TotooInI !rlfllPCW!iIdor. <lo '1"""" oeila {ACPI T,..,1I)OrtoI 'l"Up:;>I oeila om ~ !ioMter
Ace\O-C_C P !r-.tilr..e (ATI T'lI'1lftr* o 'l"upc d i <jo C<lA1>1"um re.lduo ele , ..ter. tm ( S
sin\oKt {( SI
~t1OkH·ACP Condi!'Ma o grupo.cjja e rmIon i (m.!,", j)fIo _ trts ~ de ~ S)
,;"" .
Add... ~'''O
. .._..
-
............•
'"
•
r, lm;'''o
oo
grupo malofla , oil .... Cflt '" os Clroon~ ( ubonit.. ~ a.room...
~ um nudcomimnpt'C;l lm~m~oom. No r"'" <k rondm~1<>
(passo CD n. Fig. 21 ·51. a d~scarb<1Xil~,1o do grupo m~loflil f. ·
dli t. o .taqu. nud.oflliro deM<' cartlono mdilono ao tioát ..
'I.... lig;a o grupo actlil ao Jl·cftoacil· ...CP ,inl_. dnloondo:> o:>
grupo -5H da ~n:lima. O awpb m~n[O) da condm.açi<> ~ da-
a.rboxilaç.lo do grupo malona 10m. o I'rc«MO gklbal ;dtl!nfnlt
~"'lJÓnico. umbrr'~ <k 'I .... urna SftlOlncô •• imilar dr co rOO-
xilaÇlo. d~scarboxi la,~o f.ci lit •• forma,lo do fosf()~no ll'iru ....
lo. rarli r d~ piruvlto n. gliconrog~nno (...j. Fig. 20-1 ).
t: rnp~"do gruf"" ma1o~ il ati..adO$ "" ""'ex <k :kio:koos
gruos ~ o :K~alo alindo ~m .... dqjrodaç:io.. c~ula corucp
faur I rnho< 00 procnSOi fa",mt~ .. emoo .... um ...ja ,f,livo.
.0,;,10 p.ntootnlco m~nl~o in........ do OU lro .... O""!lia rxlro ntceNria pOrl f.... .
,in.no do -'<ido grno f.vo r'v~J ~ fornecida p~lo ATP u • .,Jo para
. intoti ... r o malonil·Co'" a portir do &etlil ·Co... o do bicarl>c">no·
to (F ig. 21. 1).
!'do ~mp"'1l" d~ gNf"'" ativados malonil ..... meto< do 6cj.
dos gtlUíJO ~ _010 ativado lU"', dfiradaçio. a (~ul.1 00II1t--
II"" tornar fovoni ... illmboo os procnlO', "lo Obslanlr um ..ja
cfolinm,nt~ o woerw do OUI"'_ ... cnr rgia rxlra " o,uúria p".
conduzi r a ":nlno dO$ 'cidos graxos <k maMi ra favor . ...l ~ for·
n«ida p<'I<> ATP fmp"'i"do fi. ,ín_ dr maIonil·CoA • p.lfIir
d~ lC~ il -CoA ~ H COj ( Fig. 21· I).
",r«'.Ço, o
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A<<lil .c<>~ I '- ,,,,A_~ I!
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1J-Ot....';ril.ACP
"AU~ H . W
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~ . ll id..,.;b "'i.il_ACP
Rgur.l1.' - '" Ieq(i<lncl.o ...... v. ntos d ... nlo!. ",,"M '" ...... tcldo 9'axo. O ~ dr k>ÓO ~,~'o '''Wlt esl~ rroo'Il,OÓO..".,......,Q.
tr'Ili"'*los do ~_ No <ffl1ro esl~ i J>IOI~I'oiII'.ropor,ocb. do odi (.0.(1").
""""" (odo segmtn\O do diKo ropresen .......... dir; ,..;. alo\11Ó1ÓH
com .. _ b'f(O dt foslol>in'OIH'" lflminando ...... outro g""", --5il. Ao ......... mosI,odo ...... alUI t aQuf'/,o q.. og~1 no pr(I:LnIO ~ (<me> ' "
Jigu'. 21·1," g'..x> i«U nióIol ~~ do ........: ( ·1 ,(·2 do ~o ... t.k>"""_ "",..",.-.0; t O ~ _ _ mm CD,
~ -""'-
60•
..... o @ o..ldraWçlo. No primei,o p....." Di .lo_nIO& d~
i$UI do ,emovido. d. Ç. 2 .. C-3 do 1J-II_hid!'Oiibutir ;J. AC P
p." libna. ulN dupla liga .... IK> proouto, /m",,-t\'-burcnoil·
ACP. " enzima que a tai;.. .... drsidntaç.lo t. p..hic!tOIIiadl·
ACP desid,..uu<" Grupo butiril
7 A«tiI-CoA • 7CO, • U.T1' _ 1 mdonü-CoA .. 7AOP + 7P, (21 · 1) PK'" de <Mdot<><acao. to<Io O 9'\4XI t>ulinll9ado a (I" - stj ótnxodo
poIo go'\4IO urboDIJ do ...,..", Oe I'I\IIQroI ente. ~ corno Co,
• mtlo Id. cid", dt conderuaçio c . tduçk>: (\ItIde). me ~ t..-.Mago ao pauo(D TIl ~. 21·5 O pmduIo, ....
grupo ~t1NCiI <t."..;. _ de Cirbono. conttm t90" QI.I>lIO...-bo-
A<<1~-CoA • 7 m ...... a·Cru\, + 14SADPH • 14 H· __ dcr_
I'IO!I do fTIIIontI.(oA e _ _ do KodKoA .'1""..0.-
polmi..",. 7CO, + lICoA + 14SAUp· + 6H,o (l 1· 21 ram . rwor;ao. 0 _ ~_ '9"'" _ ~"""",(l)~G.
corno TIl • .".,.. 21-5_
o pl'O«'SKlglobal (a 501N das Eq~ 2 1· 1 • 21·1 ) i:
IA<lotiL-CoA. ' 'TI' .
14NADPH + I. W _
pollni"'" • 8C<tA • óH,o • 7.u:>f' + 7P, + 1.1<.·AOP' (2! . ))
A 'ddo graxa sint.se d •• Ig unl org anismos
A bioMlnlesr de 'cido. , raxO! Com o o palmital o requer II· é constitu fd. de protefn., ml,lltlfl,lnclonais
, im lKftil ·ÇoA t O for necimento d •• nrrgia q ulm ica em dual O. Ide d tios ativol par. a . Intese d • • cidol g. uos (sei, m zÍIIW
°
fo rmal: o 8.111'0 de tun,ffftncia potencial do ATP e I força rr·
d utora do NAO PH. ATP ~ ntc=ári<l pa. a ligaro CO, ao açe·
(il·CoA dutlnlt • úntesr do maLonil·CoA; o NAOPH f ncceSÚ·
e. ACP) estl o . m set. poliprptldeos sep. rados da kido grw;>
sintu t da E (Qli e de alglln ..... grtlll (fig. 21 ·7). N..... complc·
lOI, cada enrima l posicio nada na scqQ!nda d. ,..,aç/'ln com O
rio para r~dll1ir U dllplu lipções. VoltarOll'lOll Loso a tUa. (00· "" Il!i<lativo próximo daquele q ue • pr«cde e do .!tio alm, do
(n d. acttil· CoA c NADP H, mM antes YUTlOJ esCuda. a esC . ulun cru.ima seguinte. O b.iOÇO f1u lvd de ""nIOldn. da "CP podt
........
do nOlhd complao Cfll.Írrú;Uco q... calalisa • ..mtne d", 'd. dwp • • Iodos 0. .11;'" lIivot, t . Ir Il1IlISpOrtI • cadeia do aciI·
sruo cm cracimmlO tk um ú oo ~ o pr6Iimo; os inl~
605
rio. não 100 lihttados do complexo en>;i mático até que ..ja obti ·
do o produto fin. 1. Gomo nos caso. qu~ encontramo. no. upi-
tulo. anuriorti, ts.$;I ,~nali ....ç~o dos inteTmediário. de um .í-
I\oct.ri . . . ~... i>
tio .tivo p.ra O próximo .um~ma •• fKi~nci. do proctsSO global.
"to otividadeo .m ..to As kido graxo sint.as« da levedura e do. vertror.d". >lo
poIiprptídroo "p",elo> t.ml><'m complexos nlulti~nzirnático.> por~m. ma inttgraçlo i
ainda mais completa que n. E. <oIi e no. vegetai... N.l.vedur.,
os ..t~ .itioo uivos di'tint".localizam-.. tm apenas doi. poli.
peptrdeo. multifuncionai. muito grande>, ~ no> v.".brado., um
único polip<ptldeo grand~ (M, 240.000) conttm tod .. a. sett
l<v<du ... atividade. enzimática., be m como a .tividad. hidrolític. qu.
><t, "ivid • .;., .mdoi. libera o "cido graxo da porç.lo ACP do complno .ru.imático. A
poIip<ptídroo "p",,<Ioo forma ativ> de.SõI proleína muhifuncional é um dim~ro (M,
480.000) no qual .. duas subunidad., id~ntica • .,!:Io di'po.I ••
"cabeça Com cauda" formando doi ••ítio. ativo. n .. interfaces.
O olongam.nto d. ud~ia acila em c ....imentoem uma.ubuni_
dade. catali",do por . ítios .itu.do, n. outro .ubu nid.d •.
cthd.., ""lmol••
<tl\... . d. I..... du .... alulu ~i.
Mi,oe<\ndria
• S<m oxid. <;Io do>
áddo. sr"",
ReUculo rndop!um.Iti«>
• Si"'o ... d< IcM>IÍI'id .....
• Sin' ,,,, J. <>I,'ro~ I " ltim", '''''~'''' J
' Aun" ,,1O d.o ",d<;o do. 1>.: ..."" ~""".
'I n..'"r......, ..
4» "'i,~ ~'''''' """,riMo""",
Cito",1 . Oxid&>io de
• Produçio do NADPH (vi> "'ido. gruo.
d.. prntN<> ro.uto • (----o H,o,)
m:Limo miUi<:Il doropl ..to. , Catu..., •
• !NADPH II!NADP-j alt, • Produçto de r<roxid ... ,
· PTi"",i" ", "". ~;, ~.L, NADPH" All' H,o, _ H,o
&ln',,., J. «t,,,.,, ' INADPH II
;~1"""Ó<J.,
INADP' I .Iu.
· \i,,,",,, J. .id4 ~ ~,u,,' • Sin'..,.. J. ,cid<"
~r.. oo
"lIu" 21·. _ A louoli"o;iio .~b<;.lul., do m_ !>oUomo IIpldlco_ M crua. do ~. dos anim.~ vert.br<>dos dof"""",
daq u.ja ~llCo ntr.da "'" ~t." supt'l'iores, " "",tese dos Odo;los 9 r~, os OCOl ... no comp;ortimento no qu ~1 O NADf'H ~ dispon~
para .. rm..;OM <10 <lntese I ~to •. 011<10. ,al&o !NADPH\I!NAOP' 1 ~ oI1al, o. proc"""
"""U<>dos . m ve~ s30 dos<:ritos
"",te çopltulo_
'606
i
Gti,o><-
N~ np, .
----'\.'--/"-:::c. _ -:::::-C\
'-_/"-_ _
>lArW . Ribut"", ·
o-lo,I.1U ,~do,.-oo«r oot.to ~ · f.,.fa,o
figura 21·1 ~ Produ~o do NADI'H . OLlilS via5 p.>ro o NADfH cata , sodas I"" (a) ....,""" m.lIa . (bl "" da, pent""" fosfalo
boli,mo (geralmentr um p,,,,,,,,so ,..,dut;vo) • aq uele, para o Como a membr.na mitocondrial interna '- impermeável ao
<Olaboli,mo (gen lmente um proc...o ox.idat;vo). Em geral, o """til· CoA, um transportador ind ireto tr.mf.re o.> <'qu i... Jen-
NADPH é o transportador de eUtron, p.r. as .. açOts anabóli- te, do grupo acetil atr.v'-' do membrana int~rno (Pig. 21 . 11 ).
Co. e <> NAlY fun ciona no. reaç6e. 'olohóli<as. Not h<"l'atócito$, O acetil -CoA imramitOêondri.1 re.ge pri meiro com o o,,"loa-
• rdação [NADPH II[NADP'] I: muito alta (perto de 75) no ci - cetoto par. form.r dttato, n. reação do ciclo do kido CÍtrico
tosol, fome<endo um ambi ente fortemente redu tor para a , in t._ cata li ..da pela citr.to .intue (veja Fig. 16-7). O citra to . mio
~ .fflUliva do, ácido. graxo, e out r•• biomol"culas. Como a 1'.... p.r. o dto.ol pela membrana mitocondri. 1 interna atta·
relaçoo c;lOoólk. [NADH [I I NAD ' [I: muito m enor (apena, perto v,-. do transportador de dtr.to. No dto",I,. divagem do ci -
de 8 x 10" ), o ê'!aboli.mo oxid'li.o da glicost dependente d. trato vela dtrato li... "8en"a o ."'t il_CoA; es,...o,ào I: C"n·
NAD' pode owrrer no me.mo compartimento e ao me,mo tem - duzid. pelo inveotimento de energia oriunda do ATP, O oxalo-
f'O em que ocor,.., a ,íntese d os ácido. graxru. A !"tla,oIo INADH II a"etato não pode volt.r ii matril mitocondrial diretamer1t"; n10
[NAD"] dentro d. milo<óndria. muilO mai, . ho que no <ilo>ol existe um tran. portador p.ra ele. Em vn diMO. O o",loa,""lo
devido ao fluxo de eltlron, pafa n NAD' p"",enienle da oxida- é redulido r ei. maiato de,idrogcn ... , itosól ic. em maiato, e>t.
çiio do. ácido. gr"""" aminokido., piruvato e .cetil·CoA, EM<! volta à matriz mitocondri.l, pela a,ao do tran,portador d.
"Ia,lo lNADH IIINAD'1 alta favorece a redu,lo do o.igtnio malato-u-cctoglutarato que O troca por citrato e I: reoxid. do
por meio da cadeia r•• piratória. em onlooo:etato paro completar o transporte. Alternativamen·
1'0$ hepatócito, e no, adir6dto$, o NADPH dtosól;co t te, O maiato p rodu . ido no cito",l é em preg.do p. " ge"l
gerado em gr.nde proporçilo pol. vi. das remo ..s fosfato (veja NADPH citolÓlico por meio da ativid.de da enlim. málie> (Fig.
Fig. t5_20) e pola en.ima málica (Fig, 21 _90). A ~n,im. máli"o 21 · 9a) .
ligada ao NADP n. via de fixaçAo do c.,oono das pl.nt.. C.
(veja Fig. 20-40) r1 ~O e,tá rdacionada ,,, m as enzim a. acima ci - A biossíntese de iltidos graxas
t.da. , O piruvato produzido na .. açilo mo.>trad. na Figura 21- é regulada rigorosamente
Ça entra n"",.. mente na mil<xóndria. No.' hepat6<ito' < n. glân _ Quando uma Célula ou " rgani. mo tem em di.ponibilid.de com-
dula m.mária dr animais em lacta,ão. o NADPH necessário para bustlvel metabólico mai, que suficiente para suprir . uas now-
a bio .. intese dos ácidos graxas t forneódo pri",i palmente pe- . idad .. energética. de momemo, o exceMO t em g.. al converti-
J.. rea,&. da vi. das pento.., fosfato (Fig. 2 t-9b ). do em ácidos graxos e arm azenado como lirtdio., tai$ comO 01
N.. ctlul .. foto .. imético. do. vegetai., a oime", dos kido. Iriacilglicerói•. A reaçiio catalis.da pela a"lil-CoA carboxilav
graxa, não ocorre no cito.ol ma, no eslroma do doroP!"SIO (Fig. ~ o 1'... 0 limitante da velocidade na biossíntese do. {cido. gra-
21 · 8).1 •.0 faz ",ntido jó qu e o NADPH é produzido no cloro- xa. e e,.. enzima t um ol1 io importante de regulação, No. ver-
pl",IO por meio da, ..a,ót. lumino.., d. fOlo.. tn lese (Fig. 21- tebrado •. o p.lmitoil ·CoA, o principal produto da ,Intese de
10). Outra vez, a rmo (NADPHI /[NADp·) elevad. forn=: o ócidos graxa., age como um inibidor por retroaliment.,io da
.mbienle reduror que f.vo rece os proces.s.o. anabólico. rNuri- enúma, e o citralo t um . ti.ador olost« i,o (Fig , 21 · 12a) au·
vos como a .inte", de ácidos gra""". mentando a V_ o O citrato de",mpenha um papel central na
p ....gem do met.bolismo celul.r de con.umidur de comblUtI-
vel metabólico (oxido~o) para o de ar mazenador de ácido. gra-
,,, xa •. Quando há um aumento nas conc..ntraç6<:. mitocondr;ais
H,D + NADP' _ ) L _ -';<l, + NA D PH + li" de acetil -CoA e de ATP, o dtralO • transport.do para for. da
mitocóndri. e tran.form.·se tanto no p,",u,oor do acetil·CoA
dtolÓlico como em um sina l . lost. rico para a aliva,lo da act-
til_CoA carh""il.... Ao me,mo tempo, " citrato inibe a atni-
dade d. fa.fofrutoquin ... -I (Fig. 15-18) redulindo o fluxo de
caroonos por meio d. glicó li.~.
o acet.to é transportado para fora A iKelil-CoA c .. boxila.. /: tambtm regulada por modifICa·
d. mltoc6ndrl. na forma de eitrato ,10 cov.lente. A fosforila,10, acion ado pelos horm6ni", glu<o·
No.> eucariotos que nao realizam a foto"ime", qu ... todo o .... gon e opin efrina, provoç •• ua ;nati..açao e. des .. forma, de<act-
til-CoA emprtgado na ,intese .I. ~c ido. graxo. ~ oriundo d. le .. a sfn tese de {cido. graxa •. Na . ua forma otiva (d ..fooforila·
oxidaçlo do pir""ato na, mitOêóndri .. e do cataholi,mo do. do), o acetil-CoA carboxila.... polimeriza em longo. filament.,.
esqueleto. carbónico. dos aminokido •. O ac<til _CoA que '" (Fig, 21 - t2b): • fosforil.çao t .companhada por di.wd..,iio em
origina da oxidaçao dos tcidoa graxa. nao repre.. nt. urna fonte .ubunid.d .. rnonomtric ••• perda da a! ivid.do.
oignifkativa d..... grupo< para I , Int ... dos ácidos gra""s, por_ A acetil_CoA carboxil... d. v' gelais e bacttri.. nw t regu·
que a. du .. vi .. ,lo regulada, de forma reciproca, corno d"",ri- I.da por dtrato ou por Uf1l cido d. fosfor üação-desfosforilaçlo.
to mais adiante. A ..nzima vegetal /! ativada por um aum..nto do pH estromal .
607
M. mbran. Mombrano
Mo'''' a tolOl
Gli,ose
I
p;ruvato
W'"'" \..
"',.",....,~.' ~ N:<til-CoA
Anlin<>tcidos
ADP + P;
• m. l.w-
«-, ,,,,!!Iu,,,. to
d< piruvoto
l'igur. 11_1 1 _ O m~,,"n;.mo de tnn'POrte do. g"'poo "eti l d. mit0t6nd,la p.ar. o cltosol , I>, m<.'f1'Ibrana motocoMrial •• t. rn/l ~ 1Memer11<
~M I • t<>do<;..,,,,, (~t"', O pr u.ato, 'lU'" c1er"'ado do COlilboli5tr>o do< amonoácÓ>< na matrl' m ,ocoooriol, 'IU. r do 91" "", pof gl i<:óIise n°
<it05Ol,' <o",", r1O:Io.", "". t j-CoA na mMma mat r ~ . Ü5 grupO> ac. tll c.aem do m!oc/>ndfi. como ô t roto; "" citQW! "'"' s.k> i be<ados PII'"" sirI,_
do< >Cid", gro,,,, n.1 formo de acetil-CoA. 00",,*. 1' 10 • , r~", f orm.>do"", maI.IO 'lU<' retorna ~ matrir motoc<>Mriof íII'Ide ~ rKonvertido em
"""*<t010, Um desti no a lternat"", para o m.>Iato ( ita.é> i<:o ~ sua o.i~ po!a "'l ima malica com coocom it;or\'. prOÓJ<;k> do NADf'H citcW>li<o, o
p'"",ato prodJlido volta II matril mitocM:i-ia l
,." , , --.._,,10
CLtraw
I ~'
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,608
da ooncm1r~1ro dt Ms" , t ,mbm oco rm-n quando " planla ~
ilumin.da (...j. Fig. 20.l5). A> ","Cll1"ia, nJo .m,,~m ot Iri.- Palmira'o
""-~t<Oj ""~.
cilglÍ<:nOO pi" " .... un."Ie..UO dt ~"Kia. O ~I'<'I m,is im-
poou nl. da . ln l(K d. x idos grax<>o na E. roJj ~ for .... rr pr« .. r-
...... pa ... OS lipldiol d.. m.....lmm .... a rogu l~o d<'S6<' "ro- ".'m,toa..do
E>,~...,,, lfJc t( /I')
«S$O I mu ito com"leu. .nvoI...,ooo doIrrminados n ..dtolkkoo
-·:'T':::'..:::-:.".:~_~.~'.'-
do suan in •••omo ppGpp. qu. coordo ... m o uacimcnto «luLu
rom I (onn~çio da, m.mbn..... (""Ia Figo. 10---42.28_26).
Em adiç10 1 rtgutaçlo "mo"",mo a "",momo" da Ilividadt
..,zim:ltiCII. f$I.IO' via, tamb<'m sio r.guJada. om nlvd d. nprn_
01.0 ~nia. Por ... mplo. quando animai. ing.rom um t.«I50
do :I,idOl grUOI poHinsaluraOOs, t. ,uprim ida a •• pruo1o 0,101
gono. qu. oodifia m um largo esp,,!ro do . nzimu lipoglnicas
no ligado. O mocani'nlO l"'lo qual ..... gmes do ~1.OO'linda
nlo .. t.t c~ro.
Se: a ,lnl(K d. kidos sriUO< •• ~· o.id ... l o OCOfrnKm oi-
multan . .. mont •• III doi> procnoos con>lÍluiriam um cÍ<:lo f~ t il
~ içador do ... orgia. Noumos anln iormmtt (P'6-417j q ...
I JkWdaçjo f bloquoada por malonil-CoA q ... iniM I ",m ili-
na aciltr.n.fnaso I. N&im. durant. a olnk$<c dt -'cid<H; .ru<>t. a
produ"", do primoiro 'nterrnnljjrio." malonil·CoA. (.dUl a ~.
oxidaçjo no nl",,1do Ji,t(nt.O dt tran'f'Ortl: na m<mbrana mito_
mndrial inlerna. !;tI. mecanismo do control. itu.tr. OUtra van-
tagom da ~<m dif'm>les comparlimcntO$ «lula,.., da .
vi .. do slnt'K • do dtgndaç;lo.
"'i1·CoA
-
" .." ..'"rodo
x
1 O. lo, C;'b,r..Ju ....
I F. " I {FAD]
y .".
---
0<1 ( .... .... .
1 Cir b,
(f.")
q, '" «<lu, ...
(FIIOU ,I
A. NADP '
., ""'""'-'''",.':lH~
""il·CoA V""
monoin .. t uu do
'~ur. J l · ' . · II tUMfertnda d•• "trons n. deSSl tur~ dos KIdoo i ' uOI em vertebr..too . "-S oel .. .., .... ..,.,rom (I ~ dos
oIt!Ions Q.....oo drJio ....tm>.tM dil_1ft - um.oKaA 9"""'" NADffl _ saoOldado< ~ ~ moItoAor. ( 1tO:\ INÇÓO'S DaIff..... no I",•
......... do re\lCulo ondopIwn.\h<(lliIo. I./I'1'II ............ ma< com diI«en,"!r~'" .wo""",. _
nos ~
I w
Ol,-O-r"O-CH, - rn, - N(,Oloh
.
aliyid.d. cicloxig....,. int roduz oxistnio molecular lU molf·
eul. eoowerttndo ","q uido"",,,, em p' w.laglarwlina G, (PGG,).
O segundo pasoo, a ul ilado pd~ atMdade de peroIidue di m -
, l ima bi(undonal, conv."( l'GG, em PGH,. A •• pi . in. (o<l1ilso·
lidl.to; Fig. 21· 16b) inativa ir ....~"i velment. eSSa .nUm. (im-
~indo I"im a , Inl..., d( prostl slandin .. (trombQunot) por
°
outilaçio .k um reslduo rssmdal de .... ín., qUI: bIoqueil °
'Itio (.IuHt ico. O ibuprof(1)O. um Intiinfiamatório nIo-est(fÔÍ-
d. largament ..... do ( NSAJI); Fig. 21- 16<:) f umadrop que 'am-
btm "II'" por inibiçlo da meJlI1<I.nzima. A descobe na «<m'.d.
a i&lhM:ia de du .. iso1ima. cax ......... ~ espr.anÇJ d. q... pi)-
<km .... ~n 'e1;wOll novos NSAlo. com maior es~iflcidade.
50m os d eilOll rol . ....;., indetejá...... (Admdo 21·2).
A tmml>onno . in tase p•.,..nt. no. plaqueI" ""gllln.o,
(lmmbócilO.j oon_t. I'GH , em tromboxano A" do q ... l Ou·
trof tromboxanoo do derivados (Fig. 2 1-161 ). Os ,roml:>oxanot
induzem ~ comtriçao 00. VOI05 sangilíneos el . gregaçlo das pIa-
,..... 21· 15 .. ~ das . . . .
Ne.,~ c.~lIulo <""(mt,, " ~ vliri., rruim", que ... - As o. ivn ..... ""t.Hum u r~açõa oxido,i" .. """
li.. m ",aç,.,... dr oxido,I,,·,«luçao no. 'I"""" " X;- qu.i, "" ' Iomos d. "xiV" io Ido incorl""odof dito-
ginio m<>kcular ~ um do» I"'niril"'n'~ A r. açjo ta_"to n. molfc .. l. do ",h•.,ato. fo rmando ...
""" inuoou.< ,,"'" duplo lipçio cm um ácido IV"- tIO\'O grupo hid"",;1o <MI fa<hcmb , por ... mplo. ....
"" ou ~m uma cad ... ilCil,gra.o (Fig. 21-1 4) ~ um. di""i.." . ,... <alal;"m a\ .. iOÇÕ<S "'" q ... ôs omboo
d .... 1r.a,""".
1\ nomencl.tura .I... enlima. que ,.,.I;$.iIm ".-
"" ~t"mos d< o.ig~niu do, O, wo inrorl''''''''''' no
mol~,· ul . ti" sub",,,o o.g~nicu. Um " ' ' '1'10 de
çOn d .. ~ tii><' geral t f1'n!(lcnt<m<m< <onr.... "" •• uma dio.>: igrn . .. t" ttiptOf. no 2.J-dioxilS" ....... 'l""
o ..., udon t....... im col»O., ~u mO'C'" .. j.m<> d. . ,ual i... o"'n ur. do ....1... cinco 'lotTlO> do trip-
aç-.lo. O ,.".mo orid... t" nom. gtnol po t. as ... l.i - lofano duno" •• " ~alabolu.mo da>< om;n"'rido.
...... q ... ca ..li...m o .. i<bo;ôe> ..... quai. " <»<i~n Í<> Qu.ondo "'" lUÇlo ocor .. na pttSOnÇl .u ''O,. DO
moI«:uLor t" ' '''.ptor <k .1l!.Onl. J'Odn' 01 1'0- í tomos dt oJd~nio i""lópic, .. Wo ... ron".oo. """
mo, dt "xistn;" nlo al"' , ,,,.m no produto oxido- dois grurol ca, bonila do produ.o (mom.oos ""
<lu (I'"rtm, como ,'<r."" ".•• i>t. umo <>,,,,ln" urm.lho).
noa " . rgn"!). II ...,im. <lU( n ;' um. duplo lig;oç.lo AJ, muno.iK......... 'I'" ~ ....iI abundo" , .. .
no :oc11-CoA flaxo .1.... ",<. oridaçlo <1m I,idoo mliseomp!..... om .... ~.a.o.. n l..ll;"'m ....oÇ6e$ ""'
V""" no. pero.i.""mOJ (".", Fig. 17·12) t uma qu.oi. optnU um doo doi. Jlomos dt o.igtnio'"
OJOO'" .I...., tipo. como ,.mbo!m" t . d !"",,,,mu O, t inco' porado no ' ob" ,",o orglnko. o DUltO
n.id.!<! d. "d.i. d. 1,",,,f.r~nd. d. dl lmn . mi- .. ndo reduzid" a H,O. As ,,"' .. oxig, " ol<t n.<t$Ii.
,,,,,,nJ,i.1(v.ja Fig. 19· 13). No pr imoi." cuo, a Iam <k doi. l ubolral". p'" funcionar '"mO rN '"
uansforf"" i. do dois o)tlron. I"'ra a H,o pn)d uz
~ró~ido dt hid"'S""io. H,o" no ,,"&,,000. dois
°
tot .. .." doi, ! Iomoo d. O,. lUl>5".CO ",incipol
auilO um do.. doi, :II"""'" d. oxi!lnio, o Um <O-
~Itl""'" mi u...... 10 , I"'ro H,o. Muil" ... id ....., ..."'tu.o f<tfn<tt ;I.omos de hidroglni" J»-'" m:I".
m .. nlo Ind .., si<> flIYOI""'.!"". li r " "utro otomo <k ,.. i~n io ott 11 ,0. A ~
8..... 1 d. r•• \"l " p. r• • s n'.,"'"igen . ... t:
Ali • bH, ~ 0 - 0 _ A- úH ~ H • 11,0
Os IromOOuno •. como 0$ prollag]andinO$, mnllm um .nd um vi. qu. conu"elinolc".' Oem j.!mo,,",o (Fig. 2 1- 13). Fun·
de cinco ou .. is 110mOl, o a via que !<va do aroquidonato .t~ çÓ<J l inaliudo.., do jO$monaco foram id"ntificad ... na doftsa
....... duas daMn d( çomf""'IO$ f, 1. vnn.. çblllTloOda do via "d- ÇOlU ... inS<los. rn.iltm <i •• pal6g<nos tu "!!i",.o na mocuroçio
(I ica~ pora d islingu;·la da via "Iinrar"; q ... 1<... do u . quidona\o do pólfn. O jumonaCo lambkn .rna.
sCO"mitUÇio d ... ......... -
'If 01 ~lKO. tiOt1Of qUO do lin ....... ( Fig. 11- 17). A oInl'" d.,. tn.. o crncirmn10 da . ... izeo • o dnenvolv;m<nlo do fr ulOO.
I<ucolrionoo com~ com . ~o d. vbi .. lipoxig...... ~ 'lu. Ço- ••mlenl ....
lalisam a inco , poraçl o dt o,ig~nio lIIolecular n" . ..quido-
n. to . ...... onzimas. onconlrada> nO& lcucóci los, co..çl<>, ehc-
bro. pulmão O hi,o. 1010 oxidasn o:k fu nçio mill' 'I'" .mp....
sam O CÍloaomo p-~;o (Admdo lI-I). a. vários 1nK"I. iotlOS
dif...... na poWç.io do I"'róxido q~ f introduzido por ma_ ~ ·
pox;..n .......... via linoor do .roquidonato, difc,cn' omenl. d..
vi .. dc!icaJ, não f inibida pt"la aspi.in a ou por OU lr• • droga,
onÜinflamalórilS nio-Hlcróides.
Tam bkn "" vqctals faum. <kri..... d.,., :kidol S...... IUbs-
llnci. sinalizadom importances. Como n ... ani mais, um pos .
Blosslntes. doi Triacilglice róis
.o.çh.o.... na inki.açlo da Iin.Huçao fl\yol... . otivaçl o dt uma A maior part" dos ~cido' Sf"UO$ oinlel iudos Ou ingtfidos por
fO$folipuc csp..:lfica. Nu pbntu, O "'ido gruo produ~joo ~ O um "fI!ani, mo tom um dc. dois d~S\i""" incorpor.çl0 em ui·
];nol.nolO. Um. lipoxig.n ... catali .... ntio o prim.iro p.no om Ki lgl ic<róil p~r a .rm~ ~. n3m~n Co de energia metohóliça oU in·
611
.
OJt"ponçio em (oJ(oli pld iOll oo mpon~nt .. de n,embron ... A a~n .. pou,,". ce nlt n .. de gr. mas de 8licog~nio na> ctl uw
rq>art içJ o entrc n>n doi. deslinos altemaü"". d.~ndt das muK ..Ia .... e do flgado. uma qua ntidade .~n ...... fieienl. p.ar.
nn: ... idaoo do organ ismo. Du.anl' o CrncimtftlO oo. poral supri. as ntCCSSid..Jn de energia corporal por Illtoru. Em
rápido, a " nl_ de """as memb"'RalI rtquer a ol ntest de (os· ronlru", a quant idade t"'.] d. ITiaci lglicer6i • ..., um Itorntm
lOIipldios de mtmbn na; 011 o'Pnõsmos que di. pOtm'" um de 7Ok, e compltiçl.o mtd ia t ~rto'" 15kg, o 6Uoo.mlt p.an.
"'p. irnenlo abllnda"lt de a1im""o. ma> nto ..,io nn CI<Ki· ouprir a. n«...idades boY i, d. m ergi. por 12 ...... nas (....j.
rntnlo. deri,am a ma io. p". 1t dos ~$ k idns I'U04 p;lu a Tabela 23-4 ). o. lriKilglicC1'Õii pOISUtnI O maa alto conteUdo ....
,ia.
IInt...., da, ,ord u ... d ••...,no•. As de ar mazenamenlO d04 rnergi.a doo nut. iente< ItmaunadOll _ mai. do que ~ 3l!kJl,.
lipldios e a. vtrias da"", de foofolipídios d. membrana come ' Sempre que o. ca. boid. atOl 110 ing.. ido:t altm di capacidadr
çam no nttlmo ponlO: a form,""l o de ~"crc. acil·graxo. do de armazenamento na forma ..k gticOl!f nin. 01... ..., converti-
glicero l. Di,cUlirt mos primeiro a via .t~ o. IriadlglkerÓi. r dos cm triacilglieer6i. c armuenaJos nO tecido adip<.>$O. M
lU. regul . çJo . planlU tamblm produzem tr iaeilgl;eerói , como combustível
rico em .nergia. que do arm .. e n ~d"., principalmente. nal fru _
os trl"llgllc,rOl. , 05 gllttrofosfollpfdlos s l o IU e "menl ....
s lntttlzadOll , partir d o s mHmos precursores o. lriacilgliceroi. e OS gli<:tf,,(os(olipH:lioo, como l fosfati-
Os animai. po<km . inlrtiu. e •• m ...... ar grandtl quanlid.· diklanulomin o. compart ilham doi> pr«"'501'n (os acil-CoA
dtI de triacil,llur6i. p"n o " u emp'<"3" poIltrio. (On,o oom · ,.."... eo glictrol·l·fOllfIIO) e vt,los pauoI...w""ticosem ......
bu.dw;' (n j. Ad ... do 17· 1). O. huma ..... podem armaneur m.p«ti_ vi ... do bioulntest nos lKidos mimais. O gIicnol·3-
612
(b)
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.lo"" l
,."""'~'
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"G il ,
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00 " ..
p,« u&l.n<!' n••
(. )
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Tromb"", .....
.,_1cIonMo
f ...... 21· 16 - ,. "'- "dcliu" 110
lbwprof.no
(, )
< ...... '.-...... • I ..... ~,_. (ai ~ q... a ~ '" 1tIrr. " • ....-...0. os
0 1 _ ~ c~ ~ M ~ 0.0 COX (-*'tm (IWmada "" ~ , , " ' - 11.) w.oIiwm • produ;Ioo de PGI1,•• ~. da
~"~RIS t trombo .. _ . (b) II ~ i tobe . ~. ~ _ ""e~ do ..... Jfidw ~ do .... "" do ......... (li O
oII~...., tilm~ ,~Ibe lOS . . pa:l1O, I>f'CIVMmtme _ mimeli'lr i ... IMu," do ..mtrato ou do "'" Int""""<i.no "" r9ÇM
An qu idonoto
I! . H idrop<ToDric_, .. "."""' 0
(Il· HPET()
/
/ S· I t idror<roxi.ico .. '.' "'."\o>to
(S· H PlITf.)
J
J
LTD,
613
(ou{aIO podo ~ formado de duos m ... drn (fig. 21-18 ). Elo: pode dUal molkula. <k .,il·CoA gruo poro ~b«ar o diocilllice-ro! .
1ft" gtrado d. diídruriaatoruo f",fllo que .~r«:t" durante a &li - ).(<»f.IO. çomummle clllonwlo de "ido foÁ.tldKo ou Iicido
ooli5<' pda aÇio 'da gIi<eroI ·)·foifalo dcsidrogcnuo citoWl ica foifodidato ( Fig. 21·18 ). Embora o:kido fooh,tidico<KOfro ape-
lipda 10 NA !), no ligado . II<) r im ele tambhn t formado do nU ml quanlidadrs muito ~ m ... nu efluiu . ele f um ;nl...·
&l iurol pda ..;.lo da &liurol quin ..... Os otItros precunol"O doo meditr;o cmlrol na bioq[nl .... dos Hpid io •• pode ... r con,....·
uiacUglicn6i,)k> 01 acü_CoA grIlOS, formiOdooe doi :kidos gr~. lido tanlo ml Iriacilglkerôi. <Omo em glicorofolfolipid i04. Nó!
mi pc:11I ocil·CoA sinlelUCI ( Fig. 2 1. 111). os m .. ma ...... imos vi. quolova aos triiKilglicerÓ~. o:kido fosfotklico t hidroli ...·
rtlpons~ ... il pc:la olivaçlo d", :l.ddOf gruoo par." p_oxida"io do pc:lo Ikido foúa\ldico fo,fa' u.. pa .. formar um I,l-di.dl -
(voja Fig. 17-5). glicerol (Fig. 21-19). O, dil(ilglk,rói. <:lo então conver1 ido.
O primeiro .stógio na bioulnlOM' dO'l,i. cilg]icerói. ~ a ~ci _ em triaci lglicerói, por tr.n5<'sterifKaçio çom um m edro I(il-
laçiodoidoi, grupos hidroxilalivm do l 'g!icnol-l-fosfato por CoA grno.
GU,.,..
j
j
Ctl,Otl
t.q) o
~ ~ o--l!-o'
I Glictrol
o
Di idroxi.,«" ...
fuof. r"
L-GIiuroI· ) .Iôo(.",
AMP
,
"-<
c..A·SH
. ~,
",,',""
C<>A·SIt
,.j
L.
Ácido fo.f"Wico
..... li _I' _ A -.1.0 bIossIntttlca do kldo l osl.tIcIlco. o. gfUllO' KiI-9 .... .ao prrno;rlme<1!<1 .1...0:.. pe4I ~ di' _~ do .a.coA
gr_ QJe ~.ao lr.~ "". u.... I~ _ com a l~).foI,f-, Ionnada .... u.... "'" CIU!" do< <Iua< ';" rnow~. O kido
fmf.otlcko e mowado "'I'" com. est .. toquImu e~to .... C-l doi maIea-" do gIi<enJf. P.... ~ de ~ ..... figu-... ~lOS (e
lMrDtm .... rog. 11· IS)......... os 9"4IOS .01-9' __ dos 9'<Ofofosloli!>""" e toclo\ os U.. 9111P'" ""ola dos Irq.oro.. "'" momodoo P'OfOIMIdo-
"I*U d.eito.
614
,
IAdendo 21-2 Cidoxigena5e$ i_lmas e _ puqulsa por u'"" .splrina melhor:
o alivio esU no sitio ativo
~m lodo., mundo. mi/M ........ '''''~ d. ISp iri_ A "pirina. oul . .. SSAIOs iniMm. lIividadt
n. (..:<tilsalicibto ) .-" COJUUmid... todos os anos da cirloxia........ da p .....!agl.ndin. H, oin!O ... (um·
1""'" alivio de dom d.. ~. mQtculOl dok>ri· Wm chamada COX, d. cicku:ivnutl qu< Idicio-
00... orticu loções intlarnad., , frbf~. CooIO • oUf'iri . n. oxigtnio molttulor itOlfaquidona,u ~,. iniciar
na IImbobn in i~. oS"'8.'1o de pb.,u<t.u ... coo - • ,rnl ... d • • pros,.gl.ndino. Ivo;. Fig. 21· r&o ). AI
Hul .ç~o do sa ngue. <I. tombtm t emprtgld. em p",., .gl.ndin ....gul . m m uito. p.oe.stOS fi.Í<>·
doon pcq....., ... 1"'" t rai.. pooo:ien'" <om . u.:o dr l6&icOOl Indu indo: a~npçio das pl.qutt .... <ont'.-
IOfrcor infa. to do mi""'rdio. As proprinladn moodi- çto ulni.... dor. inlbmaçto. _reç;lo d. mto<i ...
cin.oio ~ .uhst1ncia< conh«idu como aJicib,os, qtlO PfOI<"V'" a mucosa "u"ic. con". O k ido.
indu ...... I aopi. ;"", (onm <ko<ritu pol. pdm.i.. .. <noim .. rrotrolll i< .. ..."rt'ados no ...6mor>-
va pocl_ ciln<ia ocidental ,," 176J quando, n. In- A ir.ilaç'" .. 'omac.1 qur I um efei,o ....:und.i.rio
glot" .., Ed mond Stont nUlou que a <I":. dt, ..1· <omum nOS '.atamen,os com o o",i.in • ••• ulr . do
guti ro Sali;c QJ/>.l era ,ftliVJ contra febrfl • 00' ''. .... in lt,f,,'ncia ccrn . _.~J"d. m",in. p.uia
Por ,..,1,. <k 18JO.,. 'lulm icoo altm;ks pu. ifia.am Nos m.mir...... t1i>I ..... d u.. i..mm.. da p"""".
... oompontntes ati_ ..lnidoo do .. Iguc'iro, d. gt.nd i... H, >in'-,COX · 1 .COX_!. Eloo ttm 1Ud·
OU'ro. planta , ia ..." .. Ikil.,,,,, o ..bw.o $pi""" ç6t> dir••• n' ... m.. >ot<[OflKi.. d . om;noJ.cidoo
ui",., ... , Nl vi .oda do >kulo. . ..pi.ina (nome for- mui,,, .im ilar .. (idlntku em 6tn;.. 65%). mc"f.I..
mado ror" d. """ii .. ,pj, d. Spj'l/lure, p. l.v," de" ni.mo dt ,,0,10 tamWm , imil •• em ambos OS Ctll_
m.! ~"" de.ign." iocido , ... i,..!o d. Spi"""j jJ. tu lroo o;o'o.lllia>s. A COX· ' é , .. poruJvd P<'la .tnr...
Iorpmcnlt ~P." A "'ri'ÕJ\:I t II .... d .. subo- da> " "",.glandina. q ue ~m • _ ....100 da mu·
linc"" NSA1D. oigIa ror"",da de ~r'. du pa~...u d ... sUlr"" •• COX· l pW< " " " . nd j_ q...
ingksu - OIONteroidal an,i-inflamat,,'}' drugs -(tiro. ro"'m • in,nmedioçto dm procnoos como inrla-
III' an,iinflam.,ó<i.a. nio·fl\or6idn), Oulr., d ..... m........ dor. f,b,... A " ",irin. inibt .. d!W iooli·
.x....sru»O 010 o iburrof."", o accwninof.no. o mos GU'" igu.lmcm., ou im , "'ment. uma dost qu<
nar rouno (Fi~u .. I), ,ooOi! ola vendidO! livrt"l'l'lOn · ..ja 5ufid.... l" PU' . tdutjr um pro<...., intlomor6-
,. d. 10<"", ltpl. lnrdiVll(1l' " ~.i ... podo: ,n . ioc tomWm podm pI"<M>ClI' i" itaçto da m ue ....
..rtitQf o;oI.o'na;' gravo como ... ngra .... n' ......... do .... 6m.go. Numtroou pnqui>o> Wo • •uoI........
"",... is. in... fid"""ia "'1\.11 t , t m U"," "'''tmo., diriaidas pa" o ~vi""",1o do IlOYU KSAJDs
mon •. Em h.",.., nov;ol NSA1!)s com 01 .-fci'os M- que >ej.m inibidor.-. np«!ficos do COX·2. vários
",ficO! da lipi.ina ma ... m .leU, cola, ... i. ind ...· dei .. d.....,.lo . ".r di'ponl •• i •.
joIvri ••• !O rIo ii dispasiç"'..u. medicina .
I"'
f1lilUf. 1 _ Ettrvtur. da COX-l dt t t m'lina<lo por crt.t.ologr.fll dt flios X. h~ ""li ... ~ ''''''polia por
dO;; ""lflOrn ...", l~tlCO> (w t onu), ada um deIo1. ",,'''eoóo ~ don'Mt>oos. um.! a<>c:cY. ''''''''tndo de
quatro M4~... nl,,-1icH. ...., ~ndo domlnio ~ de '9Jmo formo ,. ptfKe I um domInoo do t.to< de
~meo!<l 'Ildfnnt<o. "dOminio U\.I1'b<o " " ' _ .. ~ de
"uno! ho:kol<tiw no <IU'I O IUbslfilO lIr~to> .. Iíg.o, O _
<icbogito_. ptIOI< ...... t..m com:>
QI.>t f Pi'W do Wc> ~ do """"""'-
. .tj em ~ho. um""""'" orc>OItInte (Yyf""I .... si\lO.tM:I do •• ~ "&:_ .. \.1 em cor U\I-Wrq.......
Outro< _ " ' " ,,"101/11< ... im~ ,""""" Arg'''~. Ho. ~,~ ... ~). lIn>
nibldor, I ctoga .ntonll.lrr>.>lon, ..ao-e.l..odo .."bdo,. (fuoobopmlfllQ; ... "".~L bIoq ..... de Iormi
f'WIenIP" ..,....,~ "'ode I~ do wbWoto.
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616
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1.2011",11 glk<rot
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1>-I'·hid_lbIl,i.
,",o. """o~.)
t,,-ol-il Tria<ilgli«rol
pro,...... ~ ~imenta<; 60 . Noo .,dMd""" com c!iat..!n ..,. 010 nlQ.U.
udc oc",,,, a fa"a 00.., horm6n 1Q e, <k>vido • 1=. ocorre. d ll'r'oi~
~ !.Inl_ 00.;lck!05 gr. ' 05. o'\fSSõO' c<lO'ldo<;Oeo O ,",.,"-COA PfOI't"_
' illu'. 21 · 19 - O kldo fo.f.tidico "" blosilntoo •• "-'ipldlos O ac .. te cio <oUll>ol""", do> cart>cid rl l05 I ,I." p'OIef ...... e <10,,,,.00 J)i<"
<II> 100101",,=0 t o p...: ....... dostr,..
dg ..... Ois I dos glu rot",/oIiPdiol
o. mI(.,,~ p;!t~ a ~ do glUp(> c.bfta ,;u,""", a >lnl_ ""
fosIoIiIlkios \otf"" '*"'<roto> ildionlt
• a<t! ...... r. a. ~_, .....
M,I~ (,OH)
KI_
procl""ao do> {olpos «'IMio:~. '" Pf"OM com '~0Sf _ . cheor...
t confundodo u"" o do_1I9'JI'
°
figu .. ~\_11 _ grupo CI~' f",fol ipidico ~ i g.ado ~ diacilg l" . roI pC<
""'" Iioga<)o f",todi~ter, fOfmodd qua noo o iK<lo t",fórXo '" ,onde"",
com Oo~ Aicooi<, <! imÍf'lllrlOo dua< ""'""'u~ de H,O
Eotr"l~ i. I E>1r",égi. 2
Di.dlglk"ol .. i..Jo Grupo """,'
wm ClJP ", •• do rum CllP
Glic<roí""folipldio
~u,. 21·22 _ Dua • • • t,at6gfas g . ral . d. ' Int ... da ligaçlo foofodle.ter doo foofoliJ>ldiOl N<>o,doio '"SOS, • CDI' /Of"'!<e o grtlPO f",b,o
doo lçaçao f",/OO"'t.. ,
61.
A sJntese dos fosfollpldio5 na E. coli oom a elim;naçlo d. pirofosfato (Fig. 21 -23), O d<;<loc. mmto
emprega o CDP-diatilglicerol da CM P ptlo ataque nuclrofilico p'10 grupo hidroxila d. serina
A primeira e$traj~gia p~r~ ligaçllo do sruro c.~ m á ilum.da ou pela hidroxila em C-I do glicerol-J -fosfa\o libera, "'pKliY:l'
ptla dnt ... d. fOSralidilse,ina. fosfat idilelanol.mina • fosr.ti- mente, fo.fatidil ..... in. ou fo,fatidilgli""",1-3 -fosfato. O último
dilglicerol na E. coli, O diacilgliwol é .tivado peja oonden,açlo é pl'O<eMado po>l..riormente rela clivagem do monoot..r d. fos-
do ácido fosf.tldico com CT P paro formar CDP-dia<;ilgli'~ol, fato (com libera,J o d. P,) para Uberar fo.fatidilglicerol.
CH,-O -]-~'
L-o-â-R'
Lo-I~o __
FO,fol Hlil., . nolami n.
Cordiolipina
619
A fosfalidilscrin. "O fo,f'lidilglicerol pod~m ... rvir.:orno Nos eucariotos as vias de slntese de
precursore, de outro.lipídio. de membrona nas bKllri.. (Fig_ fosfatidilserina, fosfatidiletanolamina
21 · 23). A d=artio.ilação da fração scrina na fo,fatidil ... rina pela e fosfatidil(olina estão inter-relacionadas
fu,f.llidilstrina desc"boxila .. libera fo,fat;diletan ,,!amina. Na Na levedura, co mo na, bact' ria" a fo,fat idil .. rina pode $o'" pro ·
E. coli, a condensaç~o de duas moléculas de fosfaTidilglicerol, du<Ída 1"'1. condensação de C DP·diadlglicerol . scrina; [",rati·
com a elim inaçilo d~ um. mol' ,ul. de glicerol, li l><:ra. a rdioli· diletanolamina pod~ .., sintetiz.da da fo,fatidil..,rina na T .~·
pino, na qu.1doi. d iadlgli cemis e'lão reunidos por meio de um çlo ,.tal iSlld. pela fOlfatidil",rina descarboxila", (Fig. 21· 25).
grupo cot.e.;a. Na, ,~I ulas do. m.mlfero" uma via alternativa para a f",falidil_
..,rina ~ um. r".çlo de troca de gruj)Os cal><:,a. na qual a strina
os eucariotos sintetizam fosfolipidios livre desloca a et.nolamino. A fo,fatid iletanolamina lambém
aniõnicos a partir do COP--c!i"cilgllrerol pode $er convertida cm f ...fatidilcolina (lecitina) pela adi,ao de
NM eucarioto •• fosf. tidilglicerol . u.rdiolipina e f".f.tidilino<i· tn's grupos mflila ao seu grupo am ino. Toda< a, tr~ rcaçôe1 de
t6;, (todos fo,foli pídi", .niÔnico<; veja Fig. 11·81 ~o sint~l iza metilaçto ttm .. S·.denmi lmetionin . como doadora do gruj)O
do. pela mesma estratégia empr~gad. pan a . intese doo fosfoli· m~tila (veja es .. , trh reaçôes n. Fig. 18· l n
pídi"" nas bactérias. O fosf.tidilglicerol .. feito ent.mente como Nos mamlf"",,,,. fo,fatidilserina nilo I: ,im.tiuda a parti r
nas b.ctérias. A slnust d. cardioJipina no, euc.. i" t"s difett I.· do CDP·diacilglicerol, mas .i m derivada d. f", fat id ilctanolami ·
v.mente: o fosfalidilglicerol sc conden .... com o CDP·diacilgli· n. po r mei" de um. ttaç;!o de troca d. grupo. ca~ (Fig. 21·
u rol (Fig. 21.24) , e não com outra mol écul a de fo. fatidilglice· 2S) . No, m.mlf~r"" a . inte.. de todo, 01 fo. f" lipídio. 4ue con·
rol como n. E. coli ( Fig. 21·23). têm nitrog~nio ",,, rtt pela estrat~a 2 d. Figura 21 · 22: f",fori ·
O fosfutidilino. itol é sint<tizado pela co nden ..çlo de CDP. la,~o e ativaçjo do grupo cabeça "'guidu pel. conden Sllçlo com
diadlgli,erol com ino, itol (Fig. 2t· 24). Fosfatidilino.itol qui- o diacilglicerol. Por .... mplo,,, colina é reutiliud. (recuperada)
nalK'$ especificas convertem então" fu.fatid;linositol nOI SCUS por meio d. um procesro de fo.foTi laçto e,' stguir, convertida
derivado. f",forilados (veja Fig. I 1_15). No< eucar ioto •• o f",fa · em C j)~· ç"lina p" r condensaçilo com CfP. Um diacilgli",rol
tidilinositol e stuS produto, fo.forilado, na membro n. pla,má. desloca a C)..l P d. CDP·.:olina . produ,in do a f",fatidik"lina (Fig.
tica destmp~nham um papel central na Ir.n,duçoo d. , in ai•. 2 1· 2~). Um . via de " ."c upcraç"o análoga converte a etanolam ina
como de",ito nOS Piguras 13· 8 e 13·1 7. obtida na diet. em fosfatidilelanolam in •. No fig.do. f".falidil_
CH.-O-~-R'
Lo-L
I
Cardi<>lipín.
FooI. t 'di]'no.ito]
,~-
'f""'''
'r"AUI'
Foofo<ol in '
F",f., idiI..ri ""
.........
""",,,,-
.
.,........
"'
Ir.........
rnOodlsli<<roI
C ~tP
lH-o-TI-R l L -L,
I
CH, -o- ~-,,-
Fool. ,idilcolin.
colina ,ambtm t produzida pda lM1 ilaç.to da foa(.' idil ....noIa- do um grup<> aciI-grax.o CSlerir..:ado po. um .ilrooI do cadna Ion&,
miNI ..... prtpndn a S~ilm ... ionina. corno d<scrilo .nle- pau fomur a ligaç.lo tt.... (Fig. 21.28). So-gUN.. a ligaçjo do
riorment~ .nu ..... todoo 05 OIJlros tecidos, e,."reta"l{/, a fosf.- sruP<> QI~ p<>r meio de m«ani1mos n ..nci.ln........ i!"";,
tid ikoli" " t I'rodU1.ida ' p"n.. pri.o çon<kn ... ijIo dr diocilSIi«- lq...,l .. que ocorrem na ,ln ,", doo fosfolipldiO$ fo,m ados por
rol e e DP-rolina. AI via. p.ra fosfatldilcolina e fo,fatid il.'ano- ligilÇlo tol .... Finalm . mt,. dupla lig.çl 0 c...a rrblica doo 1'1..-
lamina noo v~ rio. organi<mo, .. tio rnumid. , n. Figura 2 1-27. malogfnio. ~ in.",du,id. prl . ' ,Jo dt uma o.ida•• de funçlla
EmtK>1I a papel do. ]ipfd iOl n ~1 funçÔ(. da. membrana! mi "" . imil o, ilquola r. sponfAvol prla d ..... m.a,lo d. icid...
" Iula m nlo I<j.> inlriramrnlc wml'r .. ndido, podemos ob••,,· sruos I Fig. 21 - 14 ). O Icxal do ,Inl'" da maio.;' dos pLmNio-
VOf os efcitOlo d. am:ll Í<os de ali .... çóts ntlts. Fo. am obtid .. moI- sb'io< ~ o perox;,..omo.
cas ~ fr ulas com mutaçôn ou gene que codifia • • nzi .........
nolaminl quin ... (a"~lnga ~ colin. quinue. fig. 21- 26); . (.1' 0 A slnt_ de esfingoliptdios e
d .... mzima d imi"" unu . ia ... . fnt"' do fmfal idikolin.o., uw 9 IK:erofosfol l plclios com partll h.
proooao r«Iuçjo no ronteúdo de I1'Itmbran .. "I ular... A. mos- porecursores e alguns meunismos
CI. rom O p ótip<> -do choqu. f"'il"' (" •• , ily >hockod-j carr._ A bios.lnl", dos nflngolipldios ocorro .m q ... lro .. ttgios: (I)
gam eUl mUlaçio e exibem poralilia temp<>d tio em K guida ~ ,l n,", de uma amina com 18 caroono., . esflnganinl.a pa"ir
•• limula,lo .I~trica ou ao eh",!u, mocln iro. do palmitoil -CoA r d. ""rina; 12) ligaçilo .I. um 1cido gruo p<>r
l1"\("io de liga<;l o amida p. r. fo. mar N-lOciksIinganin.; (3) dos-
do pI_1ogInIo ,..qucIr ii for~ikl
A s lntese aat uraçJo do J'O.çjo eIDngani .... paro formar N-acildfinpnl-
ele um, I~ 't~ com um 'koo! gr",o ""; e (4 ) ligaç;\o <k um grupo cahcça para produzi. um ..fi .....
A via bi_intttica doo lipldios com lisaçio tt .... na ntruturo lipldi ... tal mmo um «trl>rwldio Otl . .finlOmioli.,. (Fi&- 21-
mol«ula., ~Mt'ncia qut indU<'ITI os pIaunaIogo!nÔ06 t o feiO. 29 ). EI.so vi. compa"ilha >'lI, iN características com la .i.. do
olivedo. do ploqucw (...,;a Fi&- 11-9 ) • • n"",hoe o daIocamertto $IntcK 00. gliurofod olipldi<». /u.im, o NADf'H fornece a (Ot-
621
CoIlno _ . . .
.... .....l
da f<><latidOt-t"""",,miN""
.~ .,
t",f .\l dilc~ ~ _.s
FIIt .... 11-21 - R......... dai ...... 1M oIn _ 1M t ...t_tId~-
c....... _ fosf_tIdiletlonOll.min_. too. ""mrit lO$ I ~
no
....
CDP t . 'V' '"
ç. redu.,,'. ~ 01 ácid ... S,uos mIram na via lU for..,a doo >eU, Biosslntese do Colesterol. dos Esteróides
duivado:s de CoA atÍVlldoo, Na rormaçio doi c~rebr'O$klto$. os e dos Isoprenóides
açúcar.. ~nt ... m co mo orol <in i>'l1<lo5 de """k<Jlkko a.ÍYados.
A ligaçJo dos gru",," ca~ d uran te ~ ' Inl ..... de ., fir>g<>li pldins
s..rn dúvida alguma,,, colnt .....,ll o HpMlio di nltu..U que ma il
publicações r«ri>nl, e;"" t dtvido ii for t~ cum l;lÇ'Joo u;'ten,.
lml vário. ""'1'«'''''
originai•. A f.malidikol in~. a n ln qu. a ÇD p.
n. espkie humana em ....... lIm nlv';, dr roI ..1m>I1Ml IoInSue e
roli"", ~ que fur>Ciona corno d0i>d011l de (.morolin. n. 1In'''''
• incidlnci. de doença. do";,,"ma ca rd iov..cul.r. Men", noti.
d. n fingomiol ina ( Fig. 2 1. 2'9). Nos g1 icoli pidi05. (IS c... ebrosí-
ciadot o p;lpel crítico do (ok.I~roI na ..' ruiU'. d. muital mem-
d..,. . os pngliotld..... (veja f ig. 11 · 10). " " uI'" cabeça ~ um
""...U ~ como pr«1l1'SOf dos horrr>Ónios esteróides e cio» ~idos
açUca. ligildo d i/l:lamtnlc . C· I hidrmila da nli ngosina ...., li-
p;io glicosldica. e ni o poor mllio d. um. lipçio fOsfodi&ter; "
bil i. 1n. Ocolestnol t uma moi""''' imprfld ndivd em muilOil
animai$, indu.i", no homem. Ele ""o t nKnIoi rio na d ieta doi.
doador de açúcar t um deri""do UOP,"Ç1lao. (UDP.gliroft o u
mamlferos. po"lue o ligado drln podt .inl<l iLi-1o I p;l.tir de
UD P-gaL1C1OM').
pr«u1"$Or<S mais .im ples.
Embo .. . e<1rutu.. mol«ular dtMt compostO de 27 :lto -
Lipldios polares lio d iri9idos para mOS de carbono .ugira um. bioulnt ..... de lV~nd~ rompkxkb .
membritrnlS telullM'ft "pedfkas de, too"' ....... tQl11OS""o fu. n« idO$ por um dnico p«C'UtiOr
IRpois <k ...... m ,i'ltOliU<bo nO redc uk> cndoplos.máüco liso, _ O .auIO (Fig. 21-30). O "'000 dessa Yi~ bi.:wintltklle"""
os lipidi ... pol;Jru. j",luin.do glkcro(os(oIipldi.J.s • ..,fingolipi- ~ ron'preensão do t .. n""".t~ er" ~ 01 órpoo do colesttrol t de
di"". glirolipldios, ~ in~tidos cm dif. rm l.. <mmbunu ' c- outros lipídiO$, do r!'O«SSO pelo qUIl o colesterol pend,a na,
lu l..... cm dif. ren, " propo~ô<s por meio de mm n;l""'" q..., ..lula. (cndocitOO<' medi.do. por r« eptorn), dos meios pelos
ainda nl o do imr\ramem e conhK idos. o, lipldiol d~ mem _ quai •• p<oouçilo in " .. <lula, d< colesterol l ; nH...,nc;' ~ pelo
broma, 010 in..,lú~eil nl 'SUl e. p(lTI l m o. t lC1 ni<) podem .im - colesterol n. olimenta,lo e de como. f.lhl n. resul o,l o d.
pltSmente difundir d. seu. lygares de ~Inteo;t' {o retkul" ondo- produ,10 do colesterol Ifet. I no .... ..ócie. As unidad.~ d. i""
pI.. mático} p. r.lW~ ponl o, d. inser,ilo. Em ".~ di ,..,. ele • •ilo rRno, que.\lo intermediários -chave n. vi. do .. <totO . tt O co-
liberado. e", ,·e~IcYI •• d. membran., que brotom d" ,,,mplexo lesterol, 010 pre.:u ..o ..s de muito~ outro. lipldios not uroi, e OS
de Golgi e. ~nl~u. movem _se p.r. oS mrmbranu. qyr .Jo d ..- n,e.:.n i,mo. pelo. quo; s <SoaS unidadcs d~ iôoprenollJ o poli -
linado. < co m ri,.. se fundem (vej_ Fip. 2_ 9 e 12- 20). Proldn .. m~riud.. silo . imil .,..,. em too • •• , ... vi .s.
cit05Ólie •• também lig"'" "móis < fo.folipldio •. t .. n'porton-
do-os m ire •• membr.nu ct'lulorQ e ent~ ai f.c" das bicaml_
\'
das lipldicas. E.w:~ m.canllmOil contribuem r ara C1l1bek<:er I
rornf'O'lçilo lirldic. c.."'t.... b tica das rmmbrona. dou 0'llanel ...
CHl-':~CH-Clf,
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,-O-Qi' - CI1' - II.' I- A klu~- 2-acilt.1iuroI
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,,:t:~:.r-
11 , --0 - -0-
I.Alqul111i,<ro! , . (",fILO
~ -OI<><>fi ngooi n,
Elfing.n in.
I? HO - E - CH - CH-CCH,)Jl -CHJ
('..ol."<,,,l
624
Inicia •.."... co m uma d..." içio <I"" princ; p;oj, p;lssos n.
bioulnln<: do coles,trO] • parti. do 0«"'0, mUo d;"-u'iRmo<
(I u·.nlpor{~ do ""1 ... ,.roI no ... n8u~. lu a (0 1'''.,00 p<'Ias «I ub ,
o . ' <"gul a, lo d. sln!"" do ,,,I•• ,.roI em individuo, " M nl . i, .
n' 'lod.. com dd.i,,,, na captaç10 " em""u ',o"'I>Ou,. V4mo>
JCII ,-COO
....."""
( onsidor.r ' ambo!m outro. (OmpoM n,n ul ular .. <kr ivad ... do <Dj
(01",[(1'01, como OS i cid ... bili.1n e 00 hormônios ..., ..... ói<Jcos.
Finalme.... . paR ~US!rllr a ext raordin.l,ia vtn3 lilid~. da, ron-
tknsaç/lon iooprenóidn """ p~ bi.... intótKo$. ~ ..
ron,,," a. vi.. que l<"'am,, algum dos muiln. coml"!"O! d .. iva-
v._ r-,,,
o oc- ctt,- _CH, _....CIl,-oU ).1,,-010'''' 0
d ... da. unid. doo di' i5Ql'. eno " que m mportilh am OS primeir".
pass. ~ d. bi .... lmtsoe do, , olo:oIe...,1.
0j
cu, O O
eH, - t -CIl, - CII,- O- "-o - ~ -o
,. blosslntese do tolestero! ii part ir ' ___ ' Ó' !)
do aceti]-CoA tem quatro esUlgios 1"'1''' '''' .,i,·,do,
A multeul. do cn lt.!trol, como "'1\101 .... dru ácidos g'.'''' d.
0j
cado i. long.>, ~ con.t.uld. , om molkula, de aeelil·CoA. m... o
aqU('nU ...,.....iom.1 de montag<m j muito dif... "I.. nM d"i, ,
((QS
(~N", primdros "' l""rimmlO> ' t .. ~t" d~ " .... " 10. .,.
. " imois foram . Iim rnt. dos com o<elotu morcado oo m "C, qU<'f
nOcoroono rMtila, quer "" c. roono carooxil •. O p.d r' o d~ "' "'-
,~io '10 col .. l.. roI i~ l..oo do. dois tirupo:! <k .ni nu i. ( Fill. 21 .
30) r",neceu o rsq ........ <k opn. .."" da. p;i"'" .... ,imJiI ;cOI q....
OCOI"ml"I "" bi~nl_ 00 roIfti .. ruI.
O pl"lJ«SOO <>COm .. m quOl'" fitigios (l'ig. 21-31). :\0 fiti -
8io CD.s Ir" unidad" d. oed.\o K condmsam plTI formlr
'" <D j h<luol.no
bt6gio (!) Slot.... 00 me ..... on.to • p.rtlr do .ceteto. Flgllf. 2 H1 - Um ...... mo do bio ..lnt ... do colest lOl"Ol o. QUltIO
",tagoos P<t.!o cilcutodos no 1••10 . M undodM ~ ;,opomo no ~
O primeiro estágio n. bio,s;nteK do rolc'le",l l""o 00 i"l .rm. -
no >0)0 den<ltad.>s pelM l.., hM \." mo tla, l'ilCtjaod.a<
dii rio mevalonalo (Fig. 2 1-32). Du,,", molk ulas de aeel il-CoA
co"drnsam-K, rormando ":<'Ioa'elil-CoA, " Ie se cooo .. rua com
u.... l..-cdn moI«ula deacnil-CoA "" ... Iiooar um ooml""'0
com S(i, f tomoo de a lba"", o lJ·hidro";·ll-metilgl"t.. ~ ·CoA próximo pauo Q K fosralo t " grupo a rboxila pró" imo ........
(l IM G-GaA). Ei.sq dual prim .. i.... ...,oçõn. calalisada, pd. t;"· deiundo uma dupU lig",10 no prodUIO de cinco álomos dt car·
II S( • 1'<'1 0 HM G·CoA $inlllse, mpcctivo mente, 1-10 r,vr'$lv.i. t oono. o â ' -i$Optnlen il plroro. falo. F~tt ~ o primei ru d. doi. iI<><
l ua ocorrineia nio implica o compromelimento okfinitiY(l d. l' ",n05 ativaoo. cent rai$ na formaçlo d" ,,,I..
terol . A i50 rntI';·
«iul:.o com • • ínlese do col«terol ou outros oompo.!lOf isopr... uçjo do t.' -isoptnltni ) pirorod, to libcn o Kgundo ÍfOI"<"'"
nóides. A HMG-CoA .inl.... citoOOlic. d,.... via o dirntnle da ' Iindo. o d imrlilolil pi. ormhto (Fig. 1 1-)3). A sínl.,... do ÍItO-
iso:ima 'I'" e<>1.lisa I síntese do H MG-CoA dU ..",f a fOrma - I""nl .... il pirof....-.to no d t"l'lasma da. «l uLt. '"<1l<tail ~.
çao 00. corpOH tl<'ln;COIo ( vcj.t Fig. 17';6). via d~.i," aqui. Enlr.tonto, em mu ita. boelor;", ~ nm doro-
Enlretanto, • Im . ita re",io "'[,,..,sen I~ ...., cumpromctimenlo plasto. d •• c~lul •• ".gelai •. o cmprogad~ uma vi. i"d e~d.ntr
.. o o p""" d<e4iV<>. 5<'''' r.torno, a rtdu>1o do HMG·CoA .... , p"'. u mevalonalo. Es..a via altrrn.ali ,~ olo exÍM. nm an imli. o,
rntV<llonato. p;i'~ o qual d ..... moIóculu df NAOPH dwm cada por is.so. '.".--nt~ um alvo .olfalivo p;ir~ Odnrnvolvimmto de
u.... delas doif dOI ro .... A HMG-CoA rN utu<'. uma prolrina .......... antibióticos.
inlesral dt membMlM do mk\rlo endoplurntliro lito I. (OmO
............... o plincira! ponlO ok rrgull , lIo na via pa.. o (olc!.1erol. Eat6glo @ CDndennçlo de •• 1. unld.de. d. I.~
no .tlv.d•• p ••• forme. D •• qu. 'eno. O isol'<'nlmil pi.
l!'Uglo @ eon ......ao 00 ........ Ionllto em d .... unld.- ",r".fato e o dimttill1i1 pirorrufalo $O from agora uma rondm·
.... de Isot:>reno etI .. edo. No <'SI.;O Kguin\<" da .Inl_ do
n
s.oç.lo "ç-.btço com auda na qual um 8rupo pirnfO$falO I d ....
coksItrol, tIÜ gruflOl r",ratos do In ... rnid", ok 1m molócu- locado. o fo. mada um. cad ..;a d . 10 car bonos. o v .. n~
"" do AT I' ""MI o mevalonato ( Fig. 21·))). O r",foto ligado ao pi.ofosr.l o ( Fig. 21 - H ) (a "~." t. exl ....... idade n. qual O
grupo hidroxil . no C-3 do mevllonllo ~ imcrmediirio )· fo.- pir" r.,.r. IO ..li liS"do ). O s . .. nil piror""r' lo ..,rr~ oul•• c:on.
fo-S· piroro$fomevalonalo t um bom g.up" abandonado,; no dcnu çlo "ca~a com caud." ' om o i""penleni l pirofusfat<>. Ii·
625
-O<X-CH, - C-CH,-CH,-OH
?Il'
L' )I ' ,
OH M...lon .. o
Aç,t"""; I_Ç,,A ?H J
W
T l(X: -CH,- (I: - CH , -(:tl, -O - 1- 0-
011 0- ~ . F""fo .
m... lon ..o
CH ,
I II II
f-
CH,_C -CH, -CH, --<J -P --<l -P-{)-
o o
I I
M." lo""o 0- 0- ti' . j"'r<fi" nil
pirof""f"o
Figuro 1'·31 _ Formao;io <lo m ....lon.to. parti, do ••• tiJ.CoA. A 11
orgem "" C- I e C·2 do meIIabnato a part. do OC." -CoA ..". mo>l';><jo
.", _m ~
?H
CH, -C =CH -
J
1
CH , -O - P - o - P -o
~
btrando o intormediário de 15 carbono. farnesil pirofo.fato. figur. l,·n - Convem;o do mevolornolo em unidad ... lltind as
Finalmente, du •• molt<:ulas d~ f. ,n~,il piraf"sf.IO un.m · .. d. isopreno Seis <lesl.' un<l.>des comb.,ar-",-,)o par. t""""" t<qu.>- °
"cobtça com caboça", com a diminaç~o do. dois grupos piro· """ . O< grupo< aba~ do 3-to<to-S-prroto<f""""alonato ", I ~
50mb",,,,,,,, ~m ""rmol'1o
fo.fato, e formam o ~"Iual~no (Fig. 21 ·34). O. nome, comuns
dts"", compo'to. derivam das font •• das quais 01 •• forom iso·
I.do. pela primeira vez. O geraniol, um compon .nte do ólto de
rosa,. l<m o cheiro de gorânio., e o famosol ~ uma .ubsdnci. dt ""is~nio do 0, na txtr.midadt da cadti. do tSquaJ."o, for-
. romática . n,ontrada n •• florO$ de uma Arvore, ~ ~,ácia Farn~ . mando um q>Óxido. Eosa tnlima é oulra oxidue de funçto mim
It. MuilO' aroma, naturai, de origenl vogotal 0.10 . imelilado. a (Adondo 2 1-1); o NADPH ,«luz o outro átomo d. oxig<'nio do
parlir de unidades de i""preno. O el-qualeno, isolado pTimeiTO O, .10 H, O. As dupla. ~gações do produto, esqualeno·2,)·q>Ó·
do flgado d. lubarOes (g~Mro Squalus), {em 30 carbono., 24 na xido, ~o posicionodos dt tal forma que uma notávtl 'taçi o con·
c. deia prin<ipol e ..,i. na forma d. r.mificaçõ~. d~ grupOI .:cnada pode oonvcrteT o tpóxido de tSqualeno linear em uma
m<lil •. estrutura ddica. N .. ",Iul.. llIIimais..... ddi ..çlo ".ulra n.
form~o de I~, que contém os qualro anéi. <araao·
btillio @ Convotrdo do esqualeno no nÍlel" .su· rlllioo. do núcko ..leróide. Finalm.mo, o lanoe.{erol. oonyt'-
1'61. com qUilltro iIIn'ls. Quando a mol~cula d~ tSqu,l.no ~ tido em colesl<rOl cm um. 6hi. d. aproximadam. ntt 20 rea·
rtprtsentad. oomo na Figuro 21·35, a r~laç1o de .ua, e"rulura çõn, qut incluem. migroç.lo de alguns grupos motil. t a .. mo-
linear paro a e6trutura dclica dO$ tsteT6idO$ ~ lplr~ lt. TodO$ 0$ çto de outros, A .Iucid~o d~ssa via biossintotica . xtraordintria,
..!<rÓis t~m quatro an.i. fundidos (o núcleo enoróide) e todos uma das mais oomploxa, oonhoddos, foi ooh"1luida no finaJ d •
do ákooi., com um grupo hidra.ila em C·3;.u1 O nome "e'l<· déca.u de 1950 por Konrad I!loch. Fcodor Lyn.n. John Com·
rol". A oç1o d. uquaJtno monoxigtruo .. acrescenta um itomo forth e Gtorge Popják.
626
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Indo • rfU'.Ido doi 1.-1".") .. ",m I ... Ida d. ma", lriacilglic.róis "'" lipoprolfi ....
<kd ... Jldad. ""iD. LD L ("/ow ..<kmily r.p<lp"".in" ) ( TIM la 21 _
2). Muil0 . ic.. om colest"",1 o "'" tst~.. do rol .. t.,."l. ",.. tm-
do apo ll- l00.:orno luo prindpal al'olipoprol. ín •. ao LDL IrOnl_
po.lam O rol" I... ol r. ra '" I" ido> p<1i(é'irof (OOlro! Itcidc>s
que " to o ligado).. 'lu. possuem ,,,opto... do . upnflcit ..ped-
Os '1uilomlcron. ii fora m d iorutid ... ~m con~do Com {) fiCOf que r«onheum • • poS- lOO. Eo..I ff«1""'es inlnmtdtia m
movimento do. Iriwlgliu ,ó i, <4 dift. dnd~ {) in,tsl ino .,~ os • aplaçlo do coIcs,rro1. doo ésl ..... d. «>In1.roI rm um pro-
oulr<» I""ioo.. EJn do .. maior •• lipoprotrina, c Ilml>m1 • • '"'50 d...,rilo adia"I • .
menO, densoO!, contendo um a ..It. I"oporçl o de tri ..ilglk.rói. O qUI.lo tipo p.incipal da, lipoprol.-ln ... alipoprottln. d.
(...jl FÕi;. l7-2). Os '1uilomk roru d o sintet izados rw mkulo alta densidade. H Dl ("/oigh_Jmsily ~popmlt\n" ) .. ~ , inlttiu da
rndopl;t<nú. õ<;o .lu (8ul... q>Õtdi. i. que rtrobo-o:m. 'U~rflCit no r~. no inln1 ino d.tgado como f"'n ícubs pequenu ri_
inln n. do Inl..,ino dclp do <, . n' .... d o mllIJl"'n:odot ., .. vó ..... "'" I>fOIOína .. comendo rdotiv. .... m. po\loCtl wIc.1.roI . ....
do ,;,um.. linfilico c cnt ram no COf!'Cfl1t ... ngornn .I r. v,,", d1 nhum és l~ <k ",1cI1.roI ( Fig. 21-18). A, HDL ",nt"'" _poA_I.
\'ti . , ubd;!,'; •. A. "I"'lil"'protdnu doo quilomkro" . indu. m I apoC ·! ... poe· ll, . .. Iro ou tu, apolipopmt.-ln.., nobtl. 21 · lJ.
apoll-(8 (.xdu.iva d. ",. d .... d. lipoprotd" ... ) ••• poE •• btm como •• nlim. l.dlinl-<:oI .. I."'I .dh .. n,f..... (LCAT) .
opoe . lI (Tobtll 21 · 3). A opoC-1I oliva olip;l'" lipoproltiea nos 'lu. a tali .... fo. maçlo de k l"" .. do '01"1"",1 a f"'"i. da "';li·
a pil ••., dos locidOf adir""" u .dl.cOo mU$CUlonqudhk" • .... (f...... lidik oli.... ) . coInI.roI ( Fi&- 2 1. )9 ). A LCAT .... islml.
sl1ndub momiria . m b ctilçio. ptrmilindo I lib.nçl o <k i<i· n. su pt~ d. H DL r«tm-si nt.. iudo "'n ..... l. e!I<.> f01lalidil·
"'" g.uos liHes pau .,~ locidos. I)ruo. formo. 00 qui loml· colina. col.".roI do. rn"annatU .. d<>1 quilomk rnn •• VWL
""nl t •• mporllm O> ~d oo. gra.os obtidos n. di.t. p".
o. t. · .m ~'lOm do ,ol.. l. rol. o. quai •• nl •• ", no inl.,.ior d. II!)!.
cidos em que ...10 con. umioo. ou arn,.,.nadoo Com<l ",m· no".n l. , ,on ... rlo"do, " d. um di .... eholo . m uma ..fer. -
bulll ...;, (Fig. 21_38). o. rem on ..e.nl •• dos qu ilomic . on •• uma HDL madura. EI.sat lipop.otelnu , icas "'" coIal~ol mI_
privados d ..... io. p;lrto dos >nI.triacilgliarói$. "'.... indo con· Iam 19ora ao Rsado. onde " ,oInIrroI f d..carrtgldo • f""IO
!melo ",1.. tttOl. IJI('F. . I JI('B-48 . """",m·.. otl'lvn da correm . doi. ",nVfT\ i<4 om .. i, bil iares.
Sln Sülnn 11 ~ o flgado. E,i.t"",. no Rg;><lo. <I'<:.ptor.. qUt .. Ii · A. HDL podem .... npt1da0l"'lo Agado por m~io da . ndo .
gam ~ o!'OE nns ,,,,,,. ,,....,ml.. do! quilomkron •• promo ... m eilO"," medi oda po. ~plore!. ma, . O m...", algum (ol~~I. ,,~
I,.. aboo.çlo por o"docil0" . No flgadCl, .1., liberam O ,o\t$to· nelll p .... nl. t liberado para OUll"Ol tocidos por um "",' 0" i5'
rol. Solo dogradados nos Ii......""o~ mo d iferenl • . N. HDl podem liga. · ... r«eptor.. d. m.mb.o ·
QU<lndo I dieta conlm. .... is i<iOOs gnms 'lU. ~ quanl i"" . na p.ra proI:d,,", plasmiticas cbamo.dos SR·SI p •.,.nln no
de' imedi.olamenlo nocndria "'mo (" mbulllvd . .. I.. iloo ( o n- l«ido h~tko ..... queles produlOres d • .,u.'..ótdeo.como 1 glln·
..... Iidos . m niadlgJk~6io no ligado. u .. idos C<Jm apolipoprolo- dul •• d •• nal. Elot$ M:q>IO .... nIo fazem I mediaçjo d •• ndod _
lnal.'I>edfic., par. forma. lipoprot.-l".. de muilo b.in d.nsi· lo"" mas uma tranlf..~nd. parcial . stt. lI .. do ,o\t$l.rol. ou ·
dade. as VWL (" ..... y. /OW.dc:...;ly lipoprolt\ .."). o. CI .boidro1O$ tr~ lipklôoo "" HDL poro I dlula. A ",rtleull HDL .. m"""
"". ehegom .m '-'""0 ptl. ditla l.Imbtm podem oe, ""'.....1;· lipklioo .. dÍMIXi. pa'. , ,,i,,,,,I., n. ",rrente ungül.,... u ·
dOlOm lriacilglic<'fÓis no fls;>do. ""pol'1.l00s romo VW L ( Fig. Irai, mais lipldios dOf rnna""".nl" dos quilomkrona • du
21-.\81.). Em adiçto _ t.iacilsliafÓi .. I, VLDL ronltm all"m V1DL Euu mesm .. ",' I""1u lImWm podem copiar " coln -
coIesl.rol • ésI.m do roIeot"",l. btm ,,,mn apoB- lOO. opoÇ-l. l.roIntocldo nos I"idos ntro-bep~l koI . 1.ln,poni . 1o p'"
• paC_lI •• j>OC.I1I e . poE (T.belo 21 . )). E..... lipoP'Oldnos do o flsado por meio d • • la. de trln5porl .......... 5O do colesl.roI .
630
Flg.dnf!l"'....o;~.,."'___•
In l<<lino T.. n,po'''' '........'"
d" col<<t<ro!
".
Quilomicrom
O Pr<<unoreo d..
HDL (do fi!!,do <
do ,n'<>1 ino)
Figu," 21·)1_ O tr.n<p<>rtto d oo lipld)'" • Il poproÚlI"u (.1o. lopIdoos -.I<> trorn;x>rtodo> no oorrent~ ~0in6 ,orno I ~ Q"" e."tem
em d....... ' , .. i ~nt"', ca<\.1 um.> com 1"",0e> dife'...,t.... '~ i pldi< .. . ~ot""" diferentes Iwj~~, Tabe1a5 21·1. ll-l) ~, ponanta,
dif"'~t .. clensidades. Os lipid "" ~I" "" da ali ~ntaçao .00 _otlodo< nos qUOomicrons; • ma ... parte ~ "'" coottúdoo ~m triacilglic ....... ~
).,..,.ada para O< to<ido< ~ipo<o . mus<"M ~ Iipo(:<"'~"" 'I'"'" duront~ O t,an!.pOr1e .tr~ do> Glpil.lrfl . o. remone><:entes do> quilomk;ron,
(conter'OO pricipol moonte prOl...... ,"""to"').ao ", ptados pelo li<J.>do. Lipl:!ios ~ e {~t erol do f lçado s.\o libforodo< pa,. os mú5cu1o'> .
pa ra", adip6ciro. 1"'1" VlDl . A 0><1"'<;.\0 de i pldinl das VlDlljunto com • ~rda ... oIguma< das kpoproteinM) C<lI'r\'Mtm gradualmoont. parto ~
em lDl, "~ t,,~ o ,oIe>tor<:H poro '" t"doo.... r~ -ho?ol\l<;Q:; ou >30 _t~ de """'" pelo fiçado. O fig.Jdo <opto remone>c.."t.. das lDl.,
\ll.DL • qui"""lcror>, P<>' meio 00 proc..", de eodoc~ose m«!iada por r«pP1","". O . "'. " " de colfosterol nos tl'Cidos extr. -Mop.1ti<os • transpor!odo
de '0'011' iIO fi<}o>do como 1iOl. No f9a<l<> pa~. do ooI ..t~roI • tran,formada "'" "''' bi iarM . (b) Amos'r .. doo p.Ias.ma sangur_ ~ doopoi< doo cm
,,",,>:;do doo ;"um ~ (~ .........,.<10) . doop(:o' doo uma ", f~ "'" "'" gordu ra. (~diretto) o. qub'nk;rons p<orJ uzido!. depois doo uma rof~
gordurosa d.Jo ao plMma uma apar!orK~ Ieo' osa.
Na populaç:ao humana <:>correm trb fumw mmun .. 'lU< herdam duas cópia5 do alcIo APOEJ I idad< mé-
ou .101" .. do gono qu< .;odifi.;a • apoE. A mais fre- dia de início da doerJça ox=k 00 90 anos.
qUtn\< doias t a APOEJ. rq>rnrnta porto do _7a'lll A ha .. mot.cular p.o.r. " aS$OCiaçlo . nlr. APOf.4
dooaleloiS humar.oo,osoulr .. furmas,APOEftAPOE2, e a dom" dt Alzh.im ... . inda n10 t conhtcidt. ]'.s-
" p.... ntam 15% • 7%, rnl""tivam. nlt. O a1do p«U1a·.. sob.. um po&&lve1 pap<lp.o.rl .poE na eI-
APOEf • particulMmtn\< comum na. ~ com tabilÍU\1o do citoesqud.to do, n. urónios. M pro·
domça do Alilicimer • a reIaç:ao mI .. ambos /: muito ttinl' apoEl • lpoEJ .. lig.m a outr.. prot<!nu
proditiv:o. Indivlduo, quo htnIam o aIolo ),POE4 t!ln a..od ada, com o. microtúbulo, dos neurll nio,.
um risco muito maior do apancimtnto tardio da d0- . nquanto • _poH nl o o faz. Is", podo " d . rar a
ença de Alzh.im<r. ""'u<1as 'lU< sio homozigow para morte dos n.urónios. Qualqu ... 'lu...ja o rnroo·
O oleio ),POE4 m = um rioco 16 v.... rmio. de nismo 'lu. venha . .. r mnfirrmdo, essas absorva-
dest:nvo!w:r a dotnça. c • idadt máli. de inJcio "tá çO« prom ... m .~pandiT nOSOO conhe<imento $O-
pouco ob.ixo dos 70 a""". EnU<tanlo. para os pnsoa.'I bre as funçoo biológica. da. lpolipoprot"na •.
631
i
CH , - O - C - R'
figura 21·39 - RNçjo uouli .."" pela lecl·
tlna-.c_rol 1<11tran,f.,as. (LCAn Esla
.,t.
I ,- J .,." im • p<=!o to '"' >u~ io. do 10.. e é
"'1 ~ P<"Io "'u wmpo,,,-,,,te apoA-1 É""
CH - O - ~ • J T 1 ~ o. , 01"'1", .. iK ,"",,", m com '" HDl< ""-
" "" "", con""t.ruJo-o<. HDl, mad LXO<
I i
CH , -o-b~o -CH,-CH , -~{CH » )J
.
\Ji'-O-~-R' 1 T 1
J
eH-OH •
Em uma vi. delTampo". reveTSO,. inl.11Içl 0 das I1DL nasan- cie .:clul.r, onde ele pode funcionar novamente na C<\ptaçoo de
tes rum os recepto, .. SR- BI n •• "'lulas rica, em cole.terol acio- nova LDL. A ApuB_1OO tamb<'m .. lá prt<ente nas VLDl mas
na I' movimento p..';vo do <olesterol da $u!,<"fkie c~lular paro .. u domlnio de ligaçlo com o r«<:ptor não ..ti di.pon!vel para
.. HDL. entlo. eslas o tran'portam de volta 00 flgado. Em um. ligaçlo com o receptor de LDL. A convers.l.o de VLDL em I1DL
.. gund. vi.,. apoA- ) presente nas HDL ..vaziada. in!tr.gerom expOc .... dom!nio deligaç~ocom o receptor d. apoB · lOO. Essa
um tran'portador ativo. a prol~lna ABCl. em uma OO<'lul. rico via paro o transporte do colesterol no sangue e. oua endoeil"""
em col.sterol. A apoA- 1 (e presumívelment. a HDLj ~ ,~ p!"d. medi.da por receptores no. I«idos-alvo foi elucidada por Mi-
por end"eil",'\( t, então, ""creIada de novo com uma carga d. chae1l1rown e Jo .. ph Goldstein.
col.,tero! qu. d. tran'porta paro o flg.do. O coles"",1 que entra nas c~lula, por est. vi. pode .. r in-
A proteína ABCt é um m~mbro de uma grande f.mJli. de .:orporado nU m~mbrana s nu pnd~ ser r.esterificado pela ACAl"
transportadores (veja T.bela 12-4), algum .. veze. cham ado> de (Fig. 21-36) p.r. armazenamento no interior de gotkula. lipl-
tran>ponador .. AIlC porque todo, el ... poMuem c ....t... de li- diC<\. citosólicu . O .cúmulo d. exC ...., de col..terol intracelu·
gação para o ATP; .... a, pro"!n.. tamb<'m possuem doi, domí- lar ~ impedido pela redução da "elocidade de ,!nlest do col .. te-
nio. que .traveM.m. membrana e ~is bilic ... tron,membrana. rol quando a. LDL no .. ngue .uprem col..terol . ufiden" para
Es .., prote!na, tron'port.m virios Ions, .minoácidos, vitami · .s necessidades celular ...
n.s, honoónio> e.teróide! e sai , bili ares .lravis d. membrana
plasmática. A proteln. CFTR defeituosa na fibrose d.tica (veja
Adendo 12-4) é uma outra romponente da família de tron'por-
jado,.. multidroga •.
"~_o Aminoi<:ido.
figura 21 -40 - C. ptaçlo do <oI ..toorol por . ndoei!"", medllld. por _ epto .... A .I'\do<it~ .. to to ~m "'-"<rita
no Capl!"" 2 (pag. 24).
o r~tor d. LD L tamMm " liga 11 opoE e desempenha um converslo do ~- hidroxi- ~-metilgl u t.ril _CoA (HMG-CoA) em
1'01"'1 importante na caplaçilo hepá tica do. remanescente, do. mevalonato (Fig. 21 -32), a HMG -CoA redutose, a eozima '1'"
quilomkron, e VLDL. En tretanto. se Oi ='1'1" ' " das LDL nAo colalisa . "a re.~o. t uma enzima reguladora complen , cuja
estiv."m di.ponlvei. (como, por exemplo, em um. raça <k CI- "tividade pode sofrer variaçõe> de mais de 100 '"eU<. Alt,,' 01_
mundo ng.,. que não possui o sene para o ""pior da LlJl), o. veio de um eOlerol não identificado (tol"..,.. " roIe.terol ou um "'"
remantsttnl ... do.s VLDL. dO$ quilomkrons ainda podem "" <kmado) promo,""", • degrarlaçlo rápida de". eru.im. e ioibt.
,.ptado, pelo fig.do mas oio a. LDL. h.o indica a exi st~nc;. de tran-,<riçilo de seu gene (Fig. 21-41 ). A HMG-CoA reduta.. <'1.1In-
um ,istom. d• • poio para a endocitosc mediada põT~.ptor" bém regulada por h"rmônios. f&a eru.ima existe n •• form.s foo-
do. romaneocenle, da, VLDL. dos quilom!crol\s. Um. ,;,tema forilada (inativa) e desfosforilada (otiva). O glucogon . stimula I
'=ptor d••poio t o d. prolein. relacionada oont.. r~'p{or d. fo,forilaçio (inotivaç.") • a insulina promove " desfo.forilaçio.
tipoprotcín. (LRP- "lipolrein '«"Ptor. relate<! protein") que sr alivando. enzima e fa.oreC(11do a .(ntese do wbterol.
liS' ii "»OE bm1 Como. outro. ligant ••. Alta.! co ncentroçOe> intracelular.. de rolestcml também ui-
vam a ACAT (Fig. 21_4 1). o que faz aumemar. e"erificação do
A bloHlnte5e do colesterol role"erol para o um . .. namento. Finalmente, alta. concentra-
• regulada por virlO$ I;j,tores ções de colesterol intr.celul.r diminuem a lron-,<rição do se".
A .int..., do oolesterol t um proce,,,,, oomplexo e energetica- que codifiCl () .«.ptor da W L, isso reduz a produçl " do r«"P-
mente custo ........im t clarllll1(11tt vaota;oso para um org.oi,· IOr e .ssim a caplaçlo do rol est~n:>l do sangue.
mo ser capaz de regular I ,lnt... do w lesterol, de forma lal que A produçl " d •• regulada d~ coleslerol pode levar a doc:nç ..
ela simplesmente compl. m<ntt a quwtidade dei. ing. rid. n. grav... Quando a soma da. quantidades do col.OIelOl .int<"liza_
diela. Nos mllll1lferos a produçlo do col.. t ....ol t regulada pela do e daquele obtido na di~ta excede à quantidade n. c. ... ria p;lr.
concentroçlo de coleslerol intrlcelular e pelos hormónio, glu- "Iisf... r as olmese. de m embunas, sa i. bil i. r.s e e" eróides. j><><k
'"gon e in,ulina. O p;!W> limitante na vil pari o colesterol t" ocorrer "cúmulo p;!tológico de colesterol na. paredes dos v.""
633
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ci.!-ncil famitia! d, II DL e 4""'" nio <k1«:ti""i. nl doença de
Figural''''' _ A .... ~Io di bIoss/nu.. do coIaot.roI_ T.ngi ... Eou. du .. doen.;.. g.n~lku uo o , .. ultado de mula-
g oquillbrio , nl ... 'lnl • ••• o coIa,l.roI oblido elo dlele. O glu<,.
ço.. na ptotdn. ABC1. men cio nada anteriormente. A HIlLd ..-
gon P'''''''''''' I jC>lfor,ioçkI" HM(i·CoA redJl"~ •• ,,\.UI;',.promoye
provida de ",lest.",1 n~o podt c.ptt_lo da, c~lul .. que n~o PO<_
• "'" dnfC>lforila<;ao. X 'tIlteSl'<1lO ~t>:\I it O'i rIo!O ';"'t if, c;tdo! do co-
ie>lero:> ~ ~ I prole6!M do HMG-C oA ,O'dut..e ' ... m ...... protelna. e. HilL pob..., ell\ cole"ero1 f rapid.mente
retirada <k cir<:uJaçto t demuld •. A d~nç. de Tang;", e a FHA
alo muito rara. (em lodo O mund<> do co nhe<id .. mtnos de
100 famllia. com a dom .... de Tangits"). mil ...... all.... Ç6e$ ..-
""gllh"ltOo (placas alt ro. dtrot ias). mullalldo tm ob$lruçIo \.;Ibrit«r.lm o popel d. protdna Aac l ruo rqulaçjo dos lIivris
dnon ....os (I1noK ~) . A\.;Iq ... ard i""" dtvido ~ obsl tu- pIUTNIKQ5 dt HDL Como nl""is NÍX05 dt HDl no pi;» ....
çlo di. auni... CO' OIl.nanas ~ uma das . .. u ... princip.is de tslio cor,ebcõ"""doo com alta incidblcia d~ dom .... coronaria-
morlt nas tocitd;otks indum"li... dos. A owrrlncôo do alttoS- na. a prold ... Aac l pode M'f um alvo uliI p"'" drogas que con-
eI.....,..., .,tJ lip<b aos altm nl""" dt rokstnol nu N-ngut d.n trolam O'J ní"';. de HDL
pessoas t. paniclll ' rmt nle. "'" .IIO'J lIi""is do cokslmllligado
.Is U)\.: e_i", ll nu. corrdaçto nrgati1i<l (nl", 01 nl>'ti. de HOL ( os horm6nios HteróideS
• d~ I nrrial. sio fonn.dO$ por djy.m d. (.elel. l.ter.1
N. domça huw it ',i, ",nhtcid. Coma hip<=rc<»<,>ltrokmi , • oxld~o do toIHterol
fam ilial. o, nl"i . d, colenerol .angUlnoo. slo u!,....". mtnl . N. ",ptde humano tcd", 01 IIomóniol .. teróid .. slo deriva-
. l. v,do•• t 01 indivldu<>& . tingidos deloenvolvem . n. inflnd •. do. do col .. t.",l (Fig. 21·43). 1) .... , cl _. de hormÓnioo "I'_
.,e"""lcrooc .......... L O rec'I'tor di LDL ~ defti1UW<l n...... in_ rÓid .. slo .in!ttizadal no cÓr tu d. gl~ndul. adron.l: mine ..""
divldox». nlo ocorr. a capt.çlo , • • Ii ..da pela l DL e med ild. corticóides. q"" conlrollm _ reabsorçlo de lon. inorS'nico.
pelo r"'q>lor do col"lerol. CollM<f\lent.mentt. o colnttrol ob_ INa'. a - e HCCt;l pe1 ... riru.. 81icocorlk óidet, 'I'" . judam a
tido n. dieta n~ o ~ reti,a.d<>do $O.ngu.; de Ioe .cumul. e conl,i- '"1!IIlar a 81ic0"""Sh>tse e tambnn redulC"m a ' tsposta inflama_
hui p".a I fo. maç.lo d ... pia .... alt rosdtróticas. A .Inl_ de COo tóri •. O. hOTmólli ... ..:, ,,,,il do prodllndoo n", KÓrudas de
le>l~roI endógmo pl'OU<'g'" meIomo II~ p . .......... d~ n<eIoSO de ambos os ..".,. • lia placenla. EIts induem , Prosa',........ 'I'"
coltslerol no 61l1g"", porqUt .."';;-Itsttrol atractlub r 1110 pode '"1!ula Oddo reprodul ivo rui flmeas, ... . ~ ... (por ....... -
pctmrar nO "loseI pa"" '"1!ulãt. a .im .... inl ra.celular (f i... l l - pio. 1..1001........ ) e ... ntrogtniot ( por nnnplo. ..l radiooI), 'I'"
41). CIoi. p<O<IulQ5 .", .... Idos de fungos, I Jo::w.taIÍJ.. , I f;Onl - °
inH""nciam deom...tvimenlo dai atlcI..f1li<:a> .. ruaio Ioe-
poclino . rrK>Slnn m r..... h;uloo promÜóores no lrall mfnlo de
pati~nl<,> com hiJl(f",I .. molem.i.o. familiaJ. Euct OOil compos-
los slo p,nciJos Com o mev.lo nalo .... im como vir;'" outrOi
com?,»IO. q~ 110 ":Ui aniJogoi s.i nt'tico$ (Fig. 21- 42), Amb ... "
uo inibidores com pet itivoo d. HMG·CoA redU!a5c e reduum
w im • ,lnt. 1oe 00 co l<llerol. O tratammlOcom Iovllt.tina pode
diminuir em .1~ )()% o col"le",1 do soro nOl indivlduOl q~
Iran'po' \.;Im unu (ópi. ,ideit"""" do gtn. p"" O ''''q>tor d,
-
LD L Ew d,op ~ .inda mais efetiva quando combinada com
"ma. mina q .... quando ingtrida,", Hp _ ""is bilôo... no in-
1tstÍJ\0 e pl"eYinnn I ,e.bsorçllo del ....
634
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Ila:, i Aldo",ron.
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condrial P· 4SO.
pi.".,.. Mais de 20.000 moh'cula. i..,prenóid .. difere"t., j.I. fo>-
Os intermedi6rlos na blosslntese do ram de..,obertas na natureza e todos 0 $ ano. ~ anundada a d..·
tolHterol ttm muitos destinos alternativos coberta d~ mai , algumas centenas del ...
Em odiçlo ao seu papd de intermediário na bio.sintese do co- Prenil.çl o (liga,lo covalente de um isop"nóide; ""j. Fig.
leslerol. O isopentenil pirofmfato é o ptttursor otivado de um 27-32) ~ um m= nismo comum pelo qual proteína. 010 an oo-
grande espectro de biomoh' cula. com diferent .. pa~i . biológi · radas na luperfkie int .... n. do. membrana. celular .. de mamífe.
cos (Fig. 21 -45) . Elas induem as vitamina< A. E e K; diverso. ro, (v~ja Fig. 12· 13). Em algumas d ..s•• I' rol~rn .., o lipfdio li·
pigmemoo vegetais COmO o carot.no e a cadei> fitol da dorom.; gado ~ o grupo farn~.il com 15 átomo! de carbono; outros 1m
borracha natural; muito. óleos essenciais (como os principio, o grupo g..... nil com 20 carbono •. Enzimas diferent .. fa.em a
aromáticm do 61t<l delimlo, de eucalipto e do almlscar); hor- ligaçl o do< dois tir<" de lipídio,; é prov.lvel que as ",a,õeo de
m6nio juvenil de insctos, que controlam a metamorfo ..; doli · prenila,lo de,tinem a< protelnas par. membranas diferentes
c6is, que .. rvem como transportadores solúveis de lipídio. na depend~ndo da naturtza do lipídio que fo, ligado. A prtnilaçõo
slnu .. de polissacarídeo, complems; e ubiquinona e pla,toqui · d~ proteína , é out,o papel importonte para os d .... iVl1doo do iso-
nona, transportadort. de el~tron. n. mil0c6ndria e nos cloro- preno na ." ia para colestrrol. °
635
Addoo b ilio,.."
Ho,"nónio,
. " • ...;ide.
Vitamino A
. " , Onli<6i,
Carot<n6id .. .....
4'-I$OI'<nl<,, ;1
pirof",r. ,,,
Resumo
Ácido> sra,,,, .. turado. de ",de;. longa <lo , ;nl r1;- .raquidonato, o compo"O progenito, d. uma r.·
lOdos. partir do .«til-CoA por um complexo d· mllia de .ub' t'nd .. de oçl 0 muito potonte e .. me·
tosóli<o d. sei. enlima, m.is . pro{r!na transporta. Ihant •• • horm6nio., o. eico .. nóid .. (pro ... glan .
dora de grupo> . ôl (ACP), ~ qu al <Qntem fo,fop. n- dina •. rrombo ..no • • l. ucotriel105) .
lote!na como scu grupo pro"itiço. A .:i<:ido graxo O, rriacilglicerói. olo formado.< pola n:a<;io de
sintase, qu ~ ~m alguns organismo, consi.te em um dua. molb:ul .. d. acil·CoA graxa Com o glic<ml ) .
polipoptldw rnultifuncio nal, contém doi. tipo. do f""rato para formar 'cido fo.fa tídico, .. t•• ddfo._
grupoo -S H (um forn« id" pd . fo,fopantote!n. forilado e como um diacilgliçorol ~, a ..-gu lr. adia-
d. ACP. O outro por um , .. iduo de ci.t. ina da en· do por uma terceira ntolkul. d. aci t_CoA gra,o
zima ~-'"toadl · ACP .int . .. ) qur funcionam como para li"'r.. um triacilglicerol. TOOo., .. proL ..... ' ~
lran'port.d", .. do, in1ermedi ário• • , ;t-graxo•. O regulado po r hormllni" •. O, I,iacilglicerói, ol a
malonil·ACP. formado a partir d. CU, • d" a«hl . tran,portado< no .. ngue coroo parto dos quilomi_
CAA (tran . portado para fora da mi to<olndria ). con · crun .. o. diacilglicorói • ..ao o. principau ptKun,,·
d"n",·", <um um .,« illigado ao -5H de d,teina re< do, g~ cerof" .folipidi",. Na. bao"ri .., a foof.ti·
para formar . cetoacotil·ACP t com a li"'r..,'" d" dil .. rin . " formada pela cond.n .... '" de .. rin. com
CO,. A n:duç.o pa ra o derivado " ·p-hidrOJti,,.U.1 CDP.diacilgliceml, • a de""rboxila<;ilo da f",fali·
d .. id,ataçlo pan o derivado ,mn, · l\'-.cil ·ACP in· dil",rina produz a r""fatidil. tanolamino. O fo.fali·
>atu .. do ~ seguida pel. "duçlo para butiril_ACP. dilglicerol /: form.do p.la condtnoaçlo d~ CD P·
O doador de "Iét ron. é o NADPH para ambos '" diacilgliceml com gli cerol-~·f",fa to ooguido pela re·
p.."" de reduç~o. Mai. .. i. molécul as de malonil· m",,'" do fosfalo em ligoçlo mon<h!or. A, I.... du ·
ACP r'"g<m .ucnsivam<'Tl1<' na Gtremiclade OIroo· ras .mprrgam vi ...imila .... n •• lnr.... da fo.fo tidil ·
xilo da c.deia do ácido graxo em c"odmento, pora .. ri na, foofat idilet.nol . mina < fo.fatidilgliccrok a
formO! o p.lmitoil .ACP, o produto fin.l da ""ç'" fo.fatidilcolin. ~ fornuda pela metila,io d. fo,f. ·
d ••ddo grua . intu<. O palmiraro li"'e ~ li"'''cIo tidilerano lamin l . A. el lul. , do. mamífero. r~m
por hidróli ... A . Im ... de . cido< graxo< ~ ~lada olgum .. vw um pouco diferem., para , inr .. i",r a
no ni",1 da formaçlo de matonil_CoA. f",fl tidilcoJina e. r",fatidiletanot.min• . O grul>O
O r.lmitaro pode .. r aum<'Tltodo pora li"'r... o c.~. j lcool (colina ou etanolamina) ~ at iv.do
..rea .. ro com 18 oromo. de caroono. O pilmitalo • como O d.rivaJo ligado .. CDP •. • nUo. con<kn ..·
o """" ato por Oua "'" podem .. r des .. turodo. par. do com o diaci!glictrul. A f",f.tidilscrina ~ deriva-
ti"'ra, palmirole .. o e ole .. o, rtSpKlivam.nt., pelo da apen •• da foofatidileranolomina. As <ln ..... dos
aÇao d. o><idaoeo de funçio mu... Os mamlfe"" 010 pl.. molog~nios envolvem . formoçlo d•• u. dupla
podom formar linolo.to . pn:cioam obt~· 1o de fon- lig.~o ", .. cterisli<o por uma oxida .. d. funç~o
te. ""gerai, ; .l<:s con.ertem o tinol .. to tx<'>g<no.m mi"a. O. grupo. <.1beya do.< t:<fingolipldio. <;lo li_
"6
gados por meio de ""'<a oi,1llO> Únim •. O. fo.foli . e m colesteml e no ... u . éste' .., é "'P''''''' por eo-
pídio. >lo t ransportado. ao> <Cu, d."in<» intr.cc- ducitose modi.da por r<coptu,.." ...... <ndo"i,ose
lu lar~ ptla. vesículas M transporte ou por protel - • apol ipoprote!na B- l OO d. LDL /: rrconh.dda pe-
n.. "pe<lfic... lo. ""eptore. de LDL existente. na membron. pl ..-
O <obterol l: form.do a part ir d. ""etil·(:oA em má,ic• . N, lipoprotoln .. do iiI>. d <n, idode (HDL)
um. "" i.
cumpk ... de rr.ções • com a p.rtkipa- funcionam como removedor .. do colesterol do san_
, 10 de intrrmediár ios que 010: ~-hidroxi-~ - m.til °
gue, transportando -o para fígado. A' rondições
gluta,il ·CoA, movalonato • doi. isopreno •• ,;",do" dietétk .. ou defeito> genético. no me'oholi, mo do
u dimetilaJil pirofosfato. o isoptnt.nil pirafo,fato. cobterul podtm I....... 1"'''0"' • IOfrerem de .1<_
A oondcnsaçio d. unidod .. M isopreno produz o ro.".""" • d. doenç.. cardlacas .
• >qual .no, que ..,ndo n ~o· ddi,o I: ód iudo par. O, hormó n io> ..'er6i"" (gliro<orticóid... mi_
liooar o an<l <>,.róid. < . ua ca <ki. lateral. A ,intes< n<r.locorticóide. e hormónio> sexuai,) do produ_
do col•• lrrol t inibida por nlvei, .I..,...do, d. oole,- zido. do coIesl<rol por olte .. çl o da cad.i. loteral e
terol intracelular. O colenerol . os "~res do <01.,- pela i n'rod~ d. ;110 m", de oxig!nio no .i"erno
temI >lo tn"'ponado.< no .. ngu e por meio d. Ii· do a nd e"e"'ido. Além do col<sterol. uma lar&>
poprotdnas pla.mátkM. Lipoprol<inl' de den.ido- va ri«lode de rompo""" isoprenóide> /: derivada do
d. muito bai u (VLDL) '.ansportam <ol•• terol, m .... lon.'o por meio de rooden ..,OO do isoptn.
" te' .. d. colesterol e triacilglic<TÓi. do fig.do para tenil pirofo,fa tu o do dimetiWil pirofo,f. ,o. A p .....
uutro. Itcido<. nnM o. triadlgliCtlÓis ~ d~ada nilaçlo dr determinadas protelna< rep .... nla ...
do. I"'la lipo .. Upoprotéka, convenendo VLDl em marca,l o poro o ..""i'<;lo com membrana. c<lu·
lipoprotelno, de b.i ... don, i<ild. (LDL). A LDL, ,k. I..... i ....meial par •• ua. a ti"';doJ.. biolltgiau.
Leitura Adicional
.... "forte,;', ~" .;, e""ontrll<4, ""O Capllul"" I I e 17 DeWiu OL ( l 'l'l'l) C"'-l-.. ,"" ,,,, i nn i b i ,~,~ , .......
",m~m ""'" muito út";" 'up<' a>pi,in~ MvIff. P!u.t,_«. SS. 6IS-~' I .
Urno "viSl<"> curta e ,,,.. ~Jb" o tópicu J i-"u'oo no
G. r. 1 Mendo 11 -1.
11<11 sr. Brodlcy D. Fo". RA 8< Bi",i"" BR. {l1l\l71 n.c Oroz,," rM, Ioracl E 8< 0 '8yr". PM. (1999) DrufI thn-••
ncw di<t.ry I." in h<.lth . nd di" ..... J• ..1m. n;.-"IK A,- PJC ' r,,,trneo' of ."hm. wi,h d,"S' modi!yins ,he~ ·
soc. 97. 18Q-1U.
kot,irnc plthwar. N..... Eng/. I. M<d. 340. 197· 106.
Gano AM lr (<<II. (19B7) Pias"", Lipoprou;n, N.,. Com· Kim KH . (111\171 Regula,;"n of maromalian oc.tyJ.coen_
p"h.n.i ... Bioch. mi>trr. VoI. 14 (Neuberg<r A 8< .an l)'m< A coroo,il .... Nlnu. R... N.Ir. 17, 77_W.
Dern.o UM • ..-ri.. «Iii. IIK>icr Biom«lkal P", ... Am-
!t.roam. Lond. WEM. 11 Wll Hiooyntbe!is of pro<t.gJaodin,. """"
!<n. NUIr. I I, 4 1· 60.
Doze rovilÓ<> cobriodo ..tru'ur •• >ln">< • metaooli,·
mo d. lipoproteln ... r<gulaflo da .In,...
do ,oI .."roI
UixulSlo.oo", .. n,,,,..
i"-'de, outricion. " de ácido,
graroo in .. turado<. IObre o tr. balho bioqufmico "' •
• da> .n,im.. LCAT, lipopro' elna li""...
H.jju DP &< Nicholton AC. (1'1951 A,h<roocl<r",," . ..1m
,<11" n ...... que .10 do araquidonato .. ~ '" 1""",.
gtandinao, nt ...l .... 0<;.00
-'d. ~ ,. 460_.~7 .
'-'mo ,,<:<I,nte d<w:ri<;lo du b..." mohul" .. d....
Slot.. AR, Brown A, Siruk" BS. s..;.hoe R, Simon JW.
AlhlOn, AR. Wbitfeld PR, 8< Elbo",..p KM. 1111\1{1 pjv-
Joe-nç.o , .. pe"pec'ivu d< ' .. ""'p'a.
H....oorn< lN 8< Ansel l GB (0<1>1. (19 ~ 1) PI. ..phoI;f'iJ;.
oal "oct[Qn. in I. !lr ""id.
oynth<~,. PT"!:. Lipjd 1m ",
)9--'16.
Ncw Compr<h,n'iv< a i ",,~i> , 'l', VQI. ~ (Neubetj!er A
Sm ~h S. II """I Th.,.oim.1 fat'r ""ld 'yn'h..., <>TI< grn<,
& nn D«:n<n lLM, .. ri.. «lo) . E4cviet Biom«licol Pteu,
""" poIyp<tid<, ...... n <nry-mes. F~ 5E~ J. 3. Ili3- 11S9.
Am"erd.m.
E=lrnt<> ",i>OeS du ,i.. biouinltl.,., dos gJicrn>- Smi1h WL, Ga ... ito RM, 8< DeWill Dl. 11'19611'roota!-
f""fulipkl"" < .. fingolipldioo, p...,..ln.. dt tron,f<m>- laodin rndopero>.ide H .yn'h.... (,icl""')l<o.",,)-I.Bd
ci. de f""lolipldioo e f'I>(H1"8,m de bô<>mada~ -1. J. /licI. 0.."" 27 1. }ll S7-JJ ltoCl.
Um. "" ioio cooó .. J., propri<d.d« < lunlO<> de
Ohlrolll!< J 8< Brow>< I. (19\151 urid b[Q,yn,o..i •. Pia",
COX- l COX-l .
Cril 7, ~7-97(l .
Um oom "'um<> da> via, biouio,«im <TT\ "<gC1. i,.
lia"", DE 8< V",,"" rI (odo) . (19961 BirK"'m~'rrof Lipidt. 110"1", _ doo folfollpldlos
L,peprou,m o"d M<miJron .... Ncw C""'p",h.nol", Sio· doo m. mbr....
chomistry. VoI. ) I, IIso;ier >C;.-".. Publi !hin~ Co .• ln<., Bi>hop WR 8< IkII RM. 11 9M ) ......",bIy 01 phoopholip-
N... Yorl<. id.o io'o «Hui .. membrao", b i ",~n , h.,i •• tr. ",m, m·
brane movem.o' and intr.ulllular translocation. AmI,,-
lIiossin t •• e doi t.cidos 11' •• 05 11<>. Cril. BioI. 4. ~7~_610 .
• doi .icosan6id ... R<vi>io de nJ,..j ... nçaóo "-' , o,imologia • d.o bioIop
Capdovila IH. FoId IR 8: Estabrool< RW. 11 9\111 Cyto_ « lutar da >lo, ... , dirocionameo'o de fmfolipldio>.
,hrom, P450 and the . .. ,hidon". caocade. FASEIJ I. 6, IJoWhaD W. (19\17) Mol«ular b..i, for membn.r>< pt-
71 1_736. pholipld di""r<i' r : why .... ,hm !O many lipld,! ~"" .
F.io< "'igo do FASES ). ron,bn .in" tr. balbo..ob", a Rt>. Bioc"' ... 66. 19\1_212.
.. ,rotur. , . funçl o d, wÍO> d'ocr""",,, P_450. Kenn.dy EP. (1%2) Th, rne .. boli.m .od fuo«;". of
CrHInun RA 8< MuU<t IE. (1 9\171 Bio'rntbeoi, . nd oc_ rompI<> li pili. Horvcy I.«t"", '7, 143·17 L
, ion o j...,..,...... ln pb.nts.NI""- ~ ... Piam PhyrioI. PJo~< Um. del<riçlo di .. ka do p. pel bioqulmiro 00, nu·
Moi. aiol. 48. 3SS_1~ 1. cI<otIdeoo de d ,idina n • • tn" .. 00. foofolipklioo.
637
" .. lido. P. 1Io"",._",i 101 • T.no~,.. MA. ll m ) ll>e A ,,!uloÇjQ . Ioolni... rovoItnt< do> ""imas do v;"
DrooopbyIa tmóJy
lipld .,..,th«óc po' hwoy co_
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IProblemas
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.. u <W1brcim<,.,o di bi<.fn ..... doo acid<>o _ for.. ... _ quamoo """"'" do dnnfuo .... ;"corpo.-.d... cm
~ ...... npI~ ..........irn.. ~ . .... • ado mooIkooIo do palm,.."" Qu ... No ...... LoaIU.I-
rimmtlio: ç6<!11 Elpfiqu<.
(o) A odiçIo dt 1' 'Clautif-CoA ""lfo",..",...., mor· tb) s. O ....il-CoA No-morado. <> 12.'HJmoIorúf .
ado . umo &~ oof~....t do III""" produ' ",Imi.. ,o CoA:
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unifa<m<"""''' marcado com
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um """'",, d. m.lonil ·Co ~ • •• m. r,.oo;'" ", 1~v<1 dO ' II S·CoA
figado p,odu, paJmi1010 m."'ado <o"' "C ' J><"" M<
C· 15 .C· I1\.. do ,d ic ~.., ooloo "",no • ..bo' "'00,
q ",ntoo .loornoo dt deu-
llrio do inrorpor ...... "" c.da n»I«\oLa do ~"ro!
1. SIDI ... dt kid.oo 1fUO"0 poni< do Jli<_, Em o"' ;,,- Qu.w 010 ....... IocaliJoç .....? F..pliqu<.
divId"" q ... ~u V,no! .. q",n' ido<lco de ......".. ••
JI~ , • fnnoo< q... ..u<km ......... ~ cal6>ieoo S, EnerfIIiClIdo l I - _ü.,O,eP ......... Na ~docon·
_ r,,~ "" kidoo aruoo ' - . doeo< ...... I " " ' - .... oIiMola pelo 1I·_ ... ·ACPainw. (fit. 11·
........ dtr~ r_ .r,,_ do_p...,. ___ SI. umo unidodo: dr ..... tro ,. _ , .......iDdo J><La
........... il-CnA. ATP < NAOI'lt. Como ...... u .... dto- <»mbinoçIo do: u1tll. W>idodt dr doiI carl>onoo mm """
. . ...........,... f procl..,.;w • I"'ni . ... JI- dt ,rt. ~ • • lib<nç.kI do u .... rnoIócuIo do CO~
l . 6q1OOÇio liquido do .r~ ..... doo _ puoo. ~ Qu.roI t • ~......... wrmocIirUmic.o _ l'f<K'<"O .....
• <q1OOÇio liquido 1"''' • bi<.f...... do &<ido polmlrio<o um .................... combino d.... ...u.dadeo com dois
no fipdo.se. "to, <OO1<ÇOn ........ " .. if ·CoA mi,,,,,,,,,- ... _ cod.ou .... t
dri.o.l < .... :->ADPH citooólóc'" ATP • CO~
1\.. Modul/oçk> do K"U-CoA <IIrboüa... A ...d-CoA <aI'
•. V"• .se. hidrosho;' na .1"".. do,l<idoo puDI. Co,,"· """ilo" / " prindpol pon'o II< rfJ1lloÇjQ na b;.",.rn, ...
do" um. pr,!,,,,,ç"o qu' ,ont,no. to<l .. "' mrim .. <
<o·f.tol<. "c"""rioo pa" a """,ln.... 00. Ikldoo sra-
d.oo kido< 8""""'
Alsum .. da> prupri<dod<> da .. mri-
m• .ao d<ocr;' .. ..., ui r.
""'. partir do 11C<I') ·CoA , malGnil ·CoA .dic;'n.oo..
la l ~ 0<10,." dt , i","o Ou i_i, .. ,o ,I.... v_ do
(, ) S. u [l- ' H IO<IIü ' C% I""'udo <u m dt.,mo. o ,n' imo »<lo mo"", por um 1.101' dt l(l.
loó<opo pnodo do hidrosfn;'):
(b) A .n.im. niIt, "" dUlO for ..... "" .. r«M""s/vrio
..... dil.""" ""'. ...."""', ........... _
l'roII>mo<roo (for .... i.... ivro)=
poIiM<fO,..,...".... (formo . ....)
63.
o d"""." i_ii,.,.. Ii!."'· ... p,.r.rmd. lm, nl< lo for· ,ir dt 01<,,0. polmÔl.ro. diid'''' .... 'nn. Iôof" ... r:r.rIinL
"'" filo",o .. ' '''' ' '''1",nlo .. p.lmiloil.eoA lija .", pI'<' Iniciando (Om ""'. pr«u..., .... Q"" t ri c...", tm 1lIl·
1'<,...,.,;.]",.",.... l""' ~m, fO,. mtro dt moi« dt ATP. d.o 01"' ... d.o fool"idilroli .. pt10
f.. pliqu, 'ofll<J ..... proprKd.dn .... coo.i"",,,. via dt rocup"'oçjr:>I
tom o I'O I'I'l ."",lodot dl _~ ,CoA w bocla>< "" bios·
,ln,... doo 0.:1do< " ......
12. SI",... do k1otatidikolinL ptIo .lo dt ....."p"'or;Ao . ......
..to ;.-m i mantido em um.o di.:" M""",,,.m ........
7. T'uupc><1t doo 1"""" .... 11 Itrnft da mnnbr.... mi _ nl.... Rio ""''''I'''<rt>«r .. , q'" • roIi ... " ;' odocir).
,-.driol "'t..... ,
O 81""" _til do ~iI-OoA produ_
,ido !"tio dnarboi:ill;jo O .""M do pm.v.to .... mi·
nodo ~ dirto. E.qrIiqt><.
,ocónd.;,. f ".~ ..... . " citoool pfto tr.n.pon. _ I). Súlt... dt ioopmt<niI ~o .('....., .. l.r"cr .....
CoA iDr adirioROdo • um ho~ dr !«ido .....
do< <Io ... ~ .....iI nq""""iudo no F'II"" 21 · 11 .
potiro dr ro ... q........ oint<l1unr:lo coi ............... ioi
( I ) Etc ...... <q~ sJoboIp.... " .... _ia d<
,pot«<'I" o ''C lU moI/ruIo ... 4' •..."...,..,.;( piooforiooo,
um 8"'PO ..... iI ... m itoe6ndri.l por... ,itoool • formo .. indo dt W1U 0Iftôd.0.dt ... ~
(b) Qud f O C'UMO _ _ pro<nto ........... d< ATP
porgn;po _ m 14. ~ .............. "".... dtlipidloo. ou. .... .
(t) No Copr,,,,,, 11 _ ,' o..... um "'''''P''rt.odor _ n r ....... lipldu <"'"pl<..... ... <",,,,,...
~n ... '"
d. 8'upo , di n. " .......... 'i.... x iI_CoA do <iroso! moo ..... poI ".n.I,nnti. do grupo odtq ... oJo dr _
p,,, .. mi'oeb ..... I. nn 1"''''''' ''I'io ""••• p..... MJ.çj,o doodoo- .,;..do. Por armplo. .. do.ar.Io< .r;....Jo dor ....
(-.j.o f ia. 17-61. Um ,...,I'.... doq ..... ".n>p<><.'OO" ... """ <l«til i .. .KniI·CoA. Indiquo .. <to.r.Io< ....... ......
• ""P<";>o;io doo ""'Ju ... ", mito<ondrial, <ÓlotlIIioo do todo um doo Kpint .... upoo: I. ) fooboo: (I>I I).sJiooríI;
CoA. O trOlUporudor ... 5"''- ,«Iii .. mbfm ftlI .... 1<1 Ioofonaoolamu..: (d i l>-pb<rr:.lI: (. 1 ..ü....... (f)
.... n.b,lho! mnil: (Jl o pupo dt doi<carlr<>noc ..... p.inkipf 11> ......
.. n..... dt x;oo, ..""" ( h) "'.*","",.n~ .
• . M.qu.. I ......,o d. o. i,hio ptl •• d.... '" , ..... "
bi.,.... ,... <It p.lmi"' .... o W•. li · ] l), um "'ido sra- U. 1"""".ln"" cW rrrdut .. da ditt • . Qlw.ndo r"", Jr>.
lO i" .. lutado cOm,,'" Co m umo duplo lig' ,." dr no "'n . .... ,~ .m um. dirto ."'al ........
ti.... dt"..
po.;çlo .1' , .mpr<S' p,hniu,,, 'orno pr«ur",r. ,''o durO!. <ia <rn«m muito pooc", drltn....... m u .... oJof.
J>O<I< ",r , .. liuJo .." .ondiç6t, .n... óbic.. '11Iiu,1 m "it< <><1"",,",. I"rdtm o ~I", e "",mm.m "ml'"
foopliqu •. "'r!0 - ...... . In,,,,,,,,,
podom Itr p"",.kIoo p<t. O<!-
m ini...",.. d, linolt.. o ou mar.rial """') Junto ,om
, . ev.' o . n"sfli<o do ,I nto .. óot 'riodl81ÍC<roi.o. Moo· o •• li""n'oo. Por q'" o li""","o / um "ido ~ .......
'r<. ~ UIN tq.,.ç&o Ilquid• • propriado P'''' 1>ioos1n . ..ncia!! Por q'" o mal"i.ol ,~ ,"al podo .ub/.ritul.lr>l
"It do> "ip. lml!oil gl"m>l (!ripal m;"",, ) , p,,' ir do Sli .
""' 01 e " ido palml,""'. ~ ,,",nl<). AW'" ""'.... rio> por 16. RtfJWaçIo da bior.Jin .... do roIro,...-oI. N. <Opl<i.:!Iu.
"",I«ul. dt Ir il"I ,"i';n. r"'''' ..... mo ... o ooIti ..roI podt .... obtido da ali""o' ... 60 ou por
..n.... . p.inir dt f""KUlO'"'' . implto. Um. """'" odul.
10. ~«i< 1.8<m do. tr ioc ilslourOio do r«ido . dipol<l. " "" dirto com ~<O roInrtrol .. " .. 'lu "" fi@..to.""
1\".&0 ocom qu.lqLltr ' umon'o n, qu, n'id. dt '0 ..1 d, m«l ;'. óOOmg dt ro",... roI ]>Q' dil. St '" "' ... "roI ... .....
rri.dl,l k .. clh arrn..en .do.r qU'MO .1 "Cjglko.. / P"""''' tu di<! ..... . Jzlt ... / ,..,ju.1d.o d.."",....... r..
odic ..... o..t. ~ dkr, NI. n••odo dt " 1<,, . dulr .... n',,· Como oro....... ,~
"mo 00 tr"'U.lkmlo 'Or ... m· .. ""rc&doorom o ''t:.
E. pliqt><. 11. ApoE • ..m>i<I<mot. Um.a <'Of'Icit do ~.m"""""",,
dt I.bon,ório qw Rio .""'.... .. ,.... pou • p _
I I. 0 ....... ....... 100 do ""'... do fao(.'idikr:rlõnrr. f.>. .,.,E t<m nl ..... n.-to. dt t1JL Quondo ttetbtm ......
""" • ..... 111"";' dt tUpI •• , O"<a\""' lIqrrôd.o PO'" • bioo· dirto no<m.aI. ..... dtwnvoIwm ................ Conoo. foIb
>I",... do lOr,6. idilroli... p<Io'" dt ~~. po,. dt . poE podt p""""'" "'" .u""'"'...
doi. .WN dr LDU
".
CAPfTULO 22
Biossínteses de Aminoácidos,
Nucleotídeos e Moléculas Relacionadas
o dclo do nitrogénio mantém parte da massa delse o nitrog6nio é fbt.do por enzlma.s
elemento e m compostos biologicamente dlsponlveis do complexo dOi nitrogenase
Quatro quinto, da >lmO,rera Urre"", ,lo constituído. por ni · Apenas algun. proa,iotos podem fiu, nitrog~nio atmosfhico.
trog~nio molo<ular (N , l • eiJ.a t • fonte mais abundante de,se Solo capaz.. d. fixar o nitrog~nio atmosférico: as cianoba".ri ...
elemento. Entretanto, apcn" um número relativamente peque· que habit.m o. solo. e as águas salgada, e doces, bem como
no d••,['«ie. viva. pode converter o nitreslnio atmosférico outras .. pki.. de bactt' ria. de vida livre no ""lo, como as .. ~
tm forma, química. útei, p.r. o. organismo. vivo,; por eSsa cies AzotOlttUUT. Outras bacthias fiudor .. do nitrog~nio yivem
razão, 0& proceW>$ metabólicos d~ todos el" funcionam de uma como simbiontcs no. nódulo. da. raízes da. planta, legumino-
fonna iottrdeptndente de maneira a recu perar e rec:mpregar o IU_ Em todos ~sSC$ organismos, o primeiro produto importantt
nitrog~nio biologic.mentt disponiv~l. Em conjunto de pro- d. fix.çlo do nitrogtnio almo,férico é a amónia, que pode SC'I
«MO' con,titui o vaoto ciclo do nitr~nio (Fig. 22-1).
meiro p""" no cido do nitrogénio é . fixaçlo (rtduçlo) do ni-
°
pri - usada por outros ",re< vivos, qu .... diretamen!e, quer dep<>Í< de
sua oonv<rS.lo em outros compostos solúveis, como nilritos, ni-
trogtnio atmolf!rico por baen'ria, fixadora, de nitrogénio e que trato. ou aminoácidos,
produztm amónia (NH, ou NH1), Embora a amO nia possa ",r A rNUçJO do nitrogtnio em amOnia! uma ..a,ia =rg6nia:
empttgada ptla maioria do, organi,mos vivos, Ião tao abun - N, + JH, _ 2NH, Mr ~ _ll5"j/mol
dam" e otiva, a. bactéria. do 0010 qu~ ohttm a ~nergia de que
A tripla ligaçào N_ N ., ent retanto. muito está-:e!' com um.o
n«,e" it.om ptl. oxidaçlo da amónia em nitrito (NO,), e, .m
energia delig.çao de 942kj/mol. Port.nto, a fixaçlo do nilrogé-
últinla in't~ncia, nitrato (NO,), pois praticamente toda . amll·
nio tem uma energia de ativaçl 0 ext remamente aha e o nirr<>g!.
ni . que atinge o solo f transformada em nitralo por oxidaçlo.
E,,, proce"" • conh.cido por nitrificaçlo. Muitu bacttriu e nio " Imosf'rico ! qua ... quimicamente inerte nas condições
normais. A amóni a t produzida industrialmente ptlo proces.so
veg'Iai. pod.m rNutir fadlmentt o nitrato at. amlln",- ptla açlo
H.her (de Fritz Haber, o invenlor) que, par. obter a energia de
da. nitrllo e nitrito .. dura"". Formada de .... maneira pelo.
veg. tai., a amónia pode ser empregada na .inte", do. aminoáci-
ativaçao nea:,sária, emprega uma mi.tu'. de H,. N, submetido
a tcmptraturas de 400 • SOO"C e a pressões de dezenas d. milha·
do., "". ao, entlo, w.ado. ptl05 ani mai, corno fonte de ami -
r.. de quilopascal. (vária. cenlen •• de . tmo.f. ... ). A fixaçlo
no:icido. nlo-."enciais e .mnciais para sintttizarem suas pto·
ttlnas. Quando o. organismos morrem, a d. gradaçlo microbio - biológica do niltog~nio precisa ocorrer em uma p .... ao de ni·
Ir<>gênio de 0,8 almo.fe .. e junto a temperaturas biol"'gi cas, A
lógic. das .u .. protelnas devolve •• mllnia ao solo. onde os
barreira "Pre"nrada ptla "''''gia de otivaçl o alt.! vencida, pelo
bact!ri.. nitrificantes a convertem em nitrito e nitrato outra vez.
A, bacloria, que converl.m nilrato em N, em condiçõt, an .... ó· meno., em p.rte, pela lig.çJo e Ilidróli.. do ATP. A reaçlo final
bica, bum com que "'ja mantido o equiUbrio enlre o nitrogmio pode «:r " "il1l:
fixado e o nitrogénio almo.férico. Nos", processo, chamado de N, t !OH' t &-. tMTP_ 2NH; + 16ADP . 16P, + U,
- #>
l"
•
Flgur. 22-) _ En.lm.. _ <<>-Ial _ do campino d. nitrogen.M. (a ) Nt<1t diagrama "'" fila as ",bunododn do donilro<JOf1">' <M mostradas"",
ti1za o rD<II, .. ",bonida<ll'S da di nitf09Of1'" reduto>< l'<!.lo"", azul e .....roe, O ACP ligado l'<(!"", "",,,,,,t><>, Note o com ple"" 4Fe-45 (os ~tom<>I ~
~ ..Uo"", olaranj..oo t O< cje . n""fre em ."...,eIo) e o ro-I.to< f . -Mo (Mo"", ",eto, homxitr.l0 em <onz.-d.1ro). T.mbM1 l'<tao mostrados O<
~ P (pafO> <lo 4Fe_4S inl",ligados) , (b) O< <ompIexos ~ ro-I.tar-rs do dinit<D<JO'!'1" '"'" • ",01~"" . A. COfO> <M .. mr<mas.."~..,,
(a). (e) O co-fator F. -Mo , ""têm um Mo (preto), set.. ~ (alaranjado), nove S (o,..,rrIo) • uma rT>OIkula <lo homxiUato (cinzo)
642
o pJI'<I do A:I I' ....... p"xrsso /! inte""",mc, I~'is 1""'<":" "~,r go"io. chega", • '" ;>quetcr """ " " "",, Iudo do. "Os ",for,os
"u.liri.:oe nlv Ic. n.<>dinlmi<: ... Lo:mh••. ", de qu< " ,';rp ,>ode «)!I- par. «"u,,"", " "xig~nio. AI~um.> <>I'« i .... do d.",>I>."....... fi·
r, ibui, nlo, ..\<o", ,.., ••[tÍ.I quimica, por ",eio.la hiJról i,., <k """ ........, de "i"o~"i" ,n,p""!!"" "III'" .ipo d. solu,"'" Um. Ik
O" ma" ... ,...u h~6cs (",roo.... ,"" mo. r.mbim '"m ....... p.o .te c.d. n<lW dlul ... ,J if.... ,,'''i.-..
em U'" hOl"'";'I''' um. ,jlut.
lil/olll.k> (f'l1!'- I<N " 27~ ) por ,,>tio de im .......oks nl. H."",InU<,> ....... i.l i'.dJ P""" .. fiuçào d.. mlf<og/"nio, ",m l"'r"I'dn sr-
q... rodom str m'I~'" P"'" dim inuir a <1lnJ!,1..... '''-~ o . uficicntepaT' im"",,,ir .. om r...J.,Jo ""gtnio,
~ ~.açjo .....lrada ptl. d,n"rogtn_ mlo._. •• ",,, .. I~. do a,
O rd.cio".mo"." .. mbi6t,co ..,.... plantasl<1\um,,,.,...
ATI' quanto a."" hiol rõh ... " mdu""m mudooo;.o. o:mron n...,o· ~~" m.;téTi", fi ","""r •• "" "itr~nto> 1""""1" """ nódulo. d.u
""j, "" pn~ri""." q"" ev,dentemtnte ajuda ;I >U,""'....h. <1""_ ouo> ,,1= (Fig. 12· 4) T<"'I<~,," lantu O problema dr ncttS>ioJ..k
g;" de auY.oo;:kI d. fi~ ill, ni""g<!nÍ(~A ligoçW do Al'I' 11;0 mlo- d~ cn"'l\ia pa .. . u.. r~.ç""" qu .mo " .I. I.hilid ... le ,lo. enlimas
Wc ",,,da u 1"~""lCi.1 dr redução (Fo) dessa I'rutci""lc _250 1"" diante do oxig~ni". f>",~.wlnl<n,<.;t energi . n,..,,,,s.lri . p'" •
-400 rnilivohs. ,m,o.,"'."," U. "", f".,.
reduto.. qu e /! n«<->,;;\-
ri" I'J'•• Ir. ".r..... ~nda de ri"",,,, para. di"ir'u!le"""". ASI;' '' ,
r, ..ç." do " i trog~nio foi. (''';" ,·",]uÔ"" Óri. ,ond ici"nado ..
d~"a .""", i. , Jo de '·cgdai , com il. , tbia s. A bactéria TI '" nó·
.l u., n""~C\, I •.' d.. XI'!> <,li . hid",li>o d". dll •• me . tramf•• f ••cu. de du lo) ,I. roi,. 10m .ce.... • um gn' ,1<1,· ,,· ...·"· .. 6rio d. <'" ..gi. ".
, .. doa cll1n>n d. dini'",!!e". ", ",dura.. para .. dó";''''!!"" .... forma d. ab"nd.", .. ~u."l i d.d<l ,k " ,OOidmos ~ ciclo inler·
Ü\Jrr. imporlo"'< ,au rtni.!i,. d" ,ompl ••" d. ni!rO!!.n~ ""..diirio dn ;I,iOO ~ltrico .i nw"z.d"'I'•."lI i>I.nl •. Lom ...... tonlO
.. I a .u~ e"",m.l abil id;odt "a pr...,,,,. d< "xi~~ni". A r"",,!~ .. de ."orgia di.ponlvd < n ... co" .liçoo g.r.I" .. n« ... ""on'r.tU!
1 ,n.!ÍY...J~ "0 . r, ' um um 1<"",1''' ... meio-vid. d • .\O k'K" "d<OS. no> ... I.~. m.;,~" ,. no> nóolulo; da ,. il, 1""'"
fi .. r c.m ...... , dr
A din iu0ll""''''' le", um> ",.• io-vida de 10 min" ..." nu . ,. A> ...-z.. m." nitr"U):l"niu d" quc .w..... 1' ...."'.. ,Je "d. linc. 1>".
1>,I<lh'.. ... ,.K1.t lo " . <l" . fi""m nil~"io ""lu,ion.m C"ÜO J>f" - r..,."lver " rrobkm. da loxtcid...Je .... ... ig<'niu,.os ba"hi .... nos
bk .... 1_ me'O d. virto. c.""nho<. Alj:umn <1;.lem "I""'" nódulo< da ui" >lo.. b.nh...... cn. um. w1 ....-lo ... unu rro.<iou
.na.rol>lc-..",." IC tlU " l'rimem • ,int.,... d. nilrogm ..... '1 ... 11<10 fixad"", ,I, oxi~"io cham;oda dt, .... ·h.~obin • . Essa protri·
"migtnio ,,"~ pll"SO'nte. Algumas bacllriu artóhia •• ,,,m,, .. n. r rroduLida pela pia,," (""00,' " hemo f"t<S.it ••" Ii,mocido
.4.:0100..<1" 1·,~J"",lii, """""'riam pan:;.1 m.m. o ... nspu ... de °
r<I. h;oc.~ri. l. A 1<1\-he"'''gl...I>i". c.I'" 1000 ""i~nio di'llOnl·
djlronl d • • Inl." de ATI'. d~ tal f..,ma <lU"" ",ig~ni<l 1 '"1'ldJ - ,·tI e o li~ra p.r. () .i'I....". de tr.mf.rtn,i . declt'(",m da bacto!·
mente qudn,."" • ",<"<lida que pe""''' ". ,000ula (veja Ad,·",I" ria, Ik ... ",aneir •. d. nlo i,n orforr". fi .. "o do "ilmg",io. A
19_1J. II . <uI1\l'.s de.. ~ .. h.,.tri ... Guando •••• " fl .. "Jo ni. ro- drei,' "ci. d. , imhi" ... cntr. 1'1,,,1. , ,. b.(1~Ti . , f". <""idonte 1"10
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""'rr."ool,,,,"", no interror ~ ~ tio nOdL>o. Ofl\'OII.os oe" ",...-t:<""" PO!"""-'''~ liUI>~. O< _l.,.Orats p'od ... .." , Ofll' .... ""<>JOf1J"'. ~
" ....,• .nt o> "I~ .."..,.Itn", lN,) em""'..ror,tO 1Nfl.;). sem "" """."'~. p~t~"
Onuj)ill <lo u~.'.' O 1-1, As (~ul.ll <!.rI ""'" f"' ...........
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~t nod.lóe ",u"o ~ pojo
~dtaOO A (fi ... veg<1.oI mtocudo lombtm
COI'I"'" 0U11.H Of9<'r>eI<r'. <I<'" n,\o 1010 _ , r...u rncroIoo:q ...,. f _ , . , "",maI"""'t~ ~on.,.oWl.~", C~, """9"1.")
6'"
enriquecimento em nitrog~nio do. ""lo. em que são cultivada. II re a,~o líquid. final glulamina sinmate e glutamalo sinla ..
u plant .. legumino ... , Em enriquteimenlo ~ a b..., do m~lodo (..a,õe. 22-1 ~ 22-2) ~:
de rota,;lo de cuhura. empregado por muito. agricultam;, nele, u-C<tosJ ut".w • NH; • NAIlPH t ATP -->
.. plantaçõe. de não_leguminosas (como o milho) que utroem L-slutom ..o • NADP' + ADP • P;
o nitrogênio fixado no solo ,~o alternada. a cada pouc"" ano.
com plantaçoo de leguminO'M, como alfafa, ..,-vilhas e Irtvo •. A glulamato .inl..., nunca foi ~ncontrad a no. animai •. e o, ai-
A fixa,ão do ni l rog~nio !: o objeto de intensos e.ludo. devi- los nív~i> de glulamato .~o manlido. por proce""., como a tran-
do ... ua imensa importlnci a prática, O custo d. pr"du,,,-o da , aminação do u _ct1oglutaralo, durante o calaboli,mo do. ami-
amónia industrial para uso nn fertilizant .. aumenl. paralela- noácido. ,
mente ao aumento do preço da en.rgia necemria aO pr",e"", O glulamato lamb<'m pod~..,. formado por uma outra "ia,
i,,,,,
tem le,ado • grand....forço. para de",nvol""r um orga- embora menor. A reaç~o emre o u -celOglularalo e o NH ; pafO
ni.mo rewmbin ante ou Iran.gênic" que possa fixo r n nilrog~ f"rmar glutamalo em um único passo ptla a,i o da L-glulam ato
nio. T&nk •• do DNA recombinante e".o sendo empregada> desidrog~na .. , pre .. me em lodo, o. organ i.mo •. A for,a redu -
par. transferir o DNA que codifica a nitrogen...,. enzima. rel.- lor.. neces.sária é fornecida pelo NADPH:
don.da, para planta. e bacléria. nilo-fixadora. de nitrog!nio ct_Cetoglut",to + ~H ; • NADPH ------> L.-glu .. m .. o • ~APP ' • 11 ;0
(Capitulo 29). O .uce.so d..",s ..fo r,,,. dependerá da ,uptra-
,io do. problemas gerado, ptla toxicidade do oxig' nio em qual - Encontramos .. I.....çlo no cataboli>mo dos aminoácidos ICa-
quer célula que produza a nitrogen.",. pltulo 18). Na. C<!lul", eucariota.,. L-glulamalo d .. idrogena..
..tá localiuda na matriz mitocondriaJ. O equillbrio para a rea,i o
A am Onia é incorporada nas biomolkula s favor«<: os reagentes e o K. para o NH; (- 101M) é tolo alto qu<
por meio da glutamlna e do glutamato e$$I reaçto pfOv;l~lm..,te fu apenas uma mode$ta contribui,i o
o nitrogénio reduzido na forma de NH'; é usimilado primeiro para a .... imilaçlo do NJ-I; (lembre-se de que a reaçlo in""rtid.
<'ttIamino;lcido, e depois em outra. biomolécul.. que cont~m da glutamato d .. idrogen~ (Fig. 18_9) t uma fonte primário de
nitrog~nio. Doi. aminoácido., glutamalo e glut;>min a, f"rne- NH; d~>1inado ao ciclo da uréia). A. b.aéria. do ""lo ~ a> plan-
cem" ponlo critico deentr.da. I1mbre-", de que e.... mesmo. tos, d. fonoa geral, dependem da via de duas enrimas d<seri, ...
aminoácido. desempt nham p.péi. centrai. na oxidaçAo d"s anteriormente (Equ.,""" 22-1 t 22-2). Concentrações de NH' .u-
aminoó<ido! (Capílulo 1Rl. O srupo amino da maioria do, ou- ficimtemenle alIa. para possibilitar que .. reaçto da glut.mato
tro. aminoácido. ~ derivado do grupo . mino do glutamato por d .. idrogen..., possa fa""r uma contribui,io .ignificativJ par. O>
meio da. reaçõe. de t,"n.ami naç~o (o inver", da .. aç~o mo,- niv~i> de glutam.to somenle ocnrrnn quando a amónia é adicio-
trada na Fig. 18-4). O nitrog'nio amida da glnt.mina é a fonte nada ao solo "u quando mkrorgani>mos do cultivados ~m labo-
do. grupo. amino .m um. gra nde vari~dade de proct.",. bios- r.t6rio na pre.. nça de alt", concenlraç""" dessa . ubslância.
. intélico •. A maioria do, tipo. celuJa... e fluido. imercelula re.
no. organi.mo •• uptriores ou um ou ambos de.se. doi. amino- A glutamina sin1etase é um ponto primário
ácidos estão pre.. nt .. tm concemroçlo elevada, alguma, wze., de regula~io do metabolismo do nltrog i nlo
uma ordem de mognitude ou mai$ que ~quel as do. oulro. ami- A alividadade da glutamina .intel..., ' regulada em todos o. orga-
noá.cido,. Na E rot;. a n .."".idode de glntam'lo !: lao grande ni.mo. _ o que nào é surpreendente SI: con, ideranno. <eU paptl
que ele é um do. ""lulO' primo rio. d ..... Célula. A 'ua concen- importante e central como ponto de entrada no metaboli.mo do
lraçAo ~ variada, embora .. guIada, nlo aptna> em re.post . .. nilrogénio reduzido, Em b.ctériu enlérkas, como a EJrh,riohia
necessidodes de nitrog!nio, ma. tambtm para manler o inlerior 0011, essa rtgulaçilo ~ de compltxidade incnmum , Ela .. tá .u~ito
da célula em equillb rio o.mótico com o meio externo, ao. doi. tipo. de regulaç~o enzimálica: alo$térica e por modifico_
A, via. bio.. intética. alé glutamato e glulamina $;\0 .imples ç~o covalente. A enlima é con.titulda por 12 .ubunidade. id~nti
e parecem ser . imilar.. em Ioda. ao forma. de vida. A via mai, cas de M, 511000 (Fig. 22 -5) e é regulada de duu formos: aJmtéri-
importante para a a.úmilaçilo d~ NH; no glutamato requer duas ca < por modific.çlo covalente, Ao mtno ...i, produto. finai> do
ro.,""", Primei,o, O glulamato e o NH'; reasem par. formar glu- metaboli.mo da glut.mina, além da alanina e da glicina, $;\0 ini_
tam in. ptl. a,~o da glul.mina .intdose, I1mbre-.. d. que e$$:l bido ... alost~rico. d. eru.ima (Fig, 22 -6) , e cad •• ubunidade Inn
rnçilo OCo rre em dois passo., com o y-glutamil fo.fato ligado 11. sitio. d e ligaç~o para lodo. 0$ oilo inibiJ<".., além de um .(rio
enzim., funcionando como um intermediário (pág. 492), alivo para a cal:lli... Sorinhm. cada um dos inibidores forn=
(t) Glutamato * ATP --> Y-slutamil fu,rato * APP aptna. inibiçilo pareia!. Entretanto, os efeitos dos dife .. nl" ini_
III ~_glutamil foofato + NH; --> s]ulam;na + ~; + H' bido....ão maio do que . impl.. m~nte aditivo", lodm 05oilo jun-
s.,,,,,,,
Glu1<mato • KH; t ATP--> to. virtuaJm~nte desligam a enrima, &$e meanÍ$mo de conlrole
g]utamina + APP+P, + H" ( ll-I) pro,~ um ajuste continuo do .uprim~nlO ade.:juado de glm.mi-
A glutamina .intet... é encontrada em todo. o. organi.- na p.ro atender a Ioda. a. lleCCSOid.d .. met.bólica. dei •.
mo •. Além d • • ua importlncia para a u $imilaçilo dt NHj n •• Superpn,ta à regulaç10 aJoslhica .. tá .. inihiç.1o por a<knila-
hact!:rias. t>1a ~ uma ... ç~o central do metaboli.mo do. amino- çlo (adiçlo de AMP) da ti""ina'" (Fig. 22 -7), localizada pr6~i
ácido. no. mamlreTO$; ela ~ a principal via para a conv~rs.lo d. mo ao sitio otivo d. enzima. Essa modif",aç' o covalente aum~n1O
.mllnialivrt. que ~ muilo tóxica, em glutomina, quenlo sendo a .. nsibilidade da enzima para o. inibidor.. alostérico$ e a .ua
tóxica pode .. r transportada no sangue (Capítulo IS). atividade docre5tt ii medida que cad. uma de ,ua. 12 subunida-
Na. bact!:ria. e ""getoi., o glutamato é produzido pela aÇt o de. d o .denilad.... Tanto a adenil . ção quanlo a deoadenilaÇiIo $;\0
da enzima glutamato tin t.~. E.... tnzim. c.tali.. a aminaçlo promovidas ptla ~ru.ima .d.nililtransf........ , que loma parle em
mlntiva do u -cetoglutaralo, um imenoediário do ciclo do :lei - urna c..cala enzimática complexa que responde am nlvei$ de glu-
do cUrico, empregando glutamino como doadora de nitrog~nio: 1Omin., u _cetoglularato, ATP e P;. A otividade da wnUUtraru;fe-
"-CttOf;lu"tOto + glutamin.o + NADPH + H"---+ ra .. é modulada ptla ligaçilo a uma pretema reguladora dlomoda
1 slulamato + NADP' (22 _1) Pll . O efeito de Pll , por sua .vn,~ regulado por modificaçlo cova-
'(lH '~ ~d) '"u,u,",n [S "P
Olfw~ln~ ~ !HN ~J><1'I ~ OI'Jj' qns opunH~, o Owo) O ' H • ~P!w, OIU~SOJI!U op 'OpOA!~ oUirno .oonJS 'p "PU~'~J'U~.l, f
em ,. w 'J" I'W!' ~J !~U'w ~ P ~l!r ~'OU!w~ln I2 II '(S-C! 'H,~ "U (fi ~ ~J01.J · 0) OWO) tU!UO!, .w l!'''u>p0-~' no O!~loJOJp!"l>l no
)ío-~ owo~ op"u~'~Jd~J) O'"J'Oj ' IP" O!l~ !P~lU.l')U! lUn JO' 0pu""n "O)!u\><IJoJOuow .oonJl! .p OpU~1>J'U"', . (Z) ~o'"JsoJ
·~H .. "d OPOiU!dlU' 'l"lOS w,'~ d1.... o 'OP"'!'OJ,," "''''Jd 010" ]n op!J!d rn~luo, . nb "w!'u, JOO SOP!AOW OJd w!UOJJO" ,rul
.'qn. upun~,," 0"'S 'o'~WOln]S o ~ ' JA!! "lU!ZU~ o UlUJOJ o,.d ·no, 0~~~U!W~U~J1 ~p ,~;\o" sr (I) :Ott ~l"l '''W<;OW!f W,
0p'''IOJr!4 ~ ~I U ' [ 'AO) O!J.!P'WJ~IU! O 'OP"U'lU" o,npwd ,"!A" ,0wJ!ln""lp ~p S~,u" [. !m s> ")Ou = . w ~ '.IU;>1JO:»1
o UlUlU) .nd UI~Jl'qn. opunS,. o luO) ,S'~J ' OA!I " O!!!' uu Oi" " ['p "'!J~A ',o~!Wlnb SO!UFJJ"" .. lU ...."'U! .r 'P'~f1!A
'J~UO 'UJ,d 'Of '> ... . .. ~u "p I,npoJd "HN II ·.IU' IOAO) OlUll 'pu..,S . m" ~ rold= ="Jo 0l"ljd.) " <;OURI!~P ' "lA....
' U'-llw Ol nIH U!J'!P~lUJ~IUllUn 0pU.lUJOJ ~ , u!w 'ln IS ,p'p 50itpJl.0it1,nU sop ~ soP1lfOu!we
· 'W. o~'>"S!l" opuuq,nb 'O'!l!J0'pnu wn OlUO) ~S. oUfm o, sop ôI~U1SSO!q eu $!VI);.d$ôI sl~ed
. n[li "p ur,>.S! I 'P O!U)WOP ou .Upl' p ~P onpl'~J wn 'o, .,".. welluiKtwôlsôlp sôl9~e;u ~p !HKsep se!JIj!'"
. u <,nb ,,"_~I!P'J)II '( ll - ZZ 'l! ! ~) OUiW Oodnl~ op JOld~J'J wn
OlUa> .uo!)unj .nb 'OIOJI'qn, opunl!~ , o , S!! 01)nO O. 'U!WOI "d1.II' OI"JOln!llOI>'-» '010' \''1."'
·n!ll" OS! I O! U)WOP wn ·,!"n\fUl" .0IUjWOP 'lOp rn~1 "po, 00 s!~!uOO'!p 0Vl'~ . ""'1"'1. <li" " ulw .,nlll.p ' !'AIU ' o opu.nb
• '''"'''J'U"JloPirn~ IU!Wllnjl!'p ,"p~m.l.p 0 l S ,~'>nJ s.... "POP!.'!I" ~"p OlU~lUn. IUn , " 011" or' "UIW>l" IS .p 'I.Ai u
W"'!I"IO) ~nb '.rn!. u~ s'' '''"'.1' om n orno:) ·Olnlld., .".u S'l 'o opu . nb '.... mul' rU1 WOlnlS op ' P'P!"!I" 'P OW!"'~J~p W"
-!J""'P ,"!A.ou , ) ... do "".r "!JO!"W" 'OUiW OodnJS 0P " ~ op"ln&'" 'P ox.\dIUOO orn,!ut" m ..... r ItU!} 0P"ll"'"' O
·!!l9\0!'!! 'I UOj l" dp U!Jd o ~ ou!m l mlS I "onb 'ou ''"PP'4u "d ~ tU!w' lnjl! ma> or;\.II!1"l>d 'P!q!Ul 'OW ' ''d "J"d d1.II' Ol"m
'0) "~!l~IU"'OTq ,~, ... 'P O!'('Ir . rnn ' p 'I" W ' 1'!%3 ·n\801>:>-» ,00 .p"lmu" .. ~ ot;\o]iP!Jn II ·>n.I>J, utJ11!I!r!Jn '"W
·' Ulw .,nl~ "l' 0p!WO O!U~SCU"U o 0pU.A]"" ' !'U~ t!J!u('I "mn 100 i"l''''I[~>J Of$ Ltd "P or'><:l!p\m.,p I olu~nb
'u.> OU!WO OOnJS op ."U,J.J'U'Jl' ,"u>d.,orn""p"lS> 'OJ08 ... O,;\oHPlm. OlUP1. '>S~I'lU" ~U'W "ln!ll "l' ot)" [!U~p. > "I"W!IS>
"IU'W"'!P><l" J 'l [ -~ I • 91 .~ I <9'H l ,",nS, ~ sr Or'A ~S [ 0l"l)d .P"I!r!m'~r Lt~ " wa> OX'ldwO) ows>w wn olu. nbu. 'or'><:ru
' 0:) ou '~4 101'P w. ' OI!""P 0tt (l.)!'/0ro) "U1U01!,wll'ou.po .~..,p ~ "Imu" .. (dY\n · ll d) "d moo >S1!.1:1j'U"'II!I!u,P" "p ox. jd
.~. (01"\0) 'H) 01"IUjUJP10J!.1 « dld) OI"J"'J Inopuld O · U10' O '"Ul""!l "P "np!m wn W. ~I U~W ""OI1 '( opOHP"n) >1U'1
S<Jp<lfOI-'WI' ;}p ' l'1nlilJ """'pq. \OW Ofl ~1a6 ~'" Ofl <OJQIl
(;op_ UJ;l) """"'~ ""'li' so .'1SOW "r:>;llOJJ
~p "'~, ~I OP <Jl'W. \/Iq) ' ~:>Oll "' ><>i " o ollJillJ.A'lO:>rd!Ja o IM'n p
'.~Il'J ' O<IJ(»""""O< al""wiM"l>OJd . '"''''1 6 ~ ..... u~'" \/ '~UOWI'!,,!5 "Il .,~ ol"""'I'P PiJJJOl "I' ' 1tJIUO!O) "tl"' '''~ '",,,,uiP! D\'< "f'I'Il ,mqr"
~ pqo 'OUJ cp ~ PlJ I I "" npo>d ~ O< 100 ."le!'lW") ~ ~ aliO< PiJJ n '" '1 . '"1"1 ~l"", (~) 'X "'I.' . P ",)o,JIlP 10<1 ~P~UIWJ~P OWOl
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Argin ... •
3·foofogliter. 10
s.,ona
G I ~ ...
vol ...•
l~ .... '
F",I.,.noIpi"",'" • .ntroH-l-fosf_
T" ptofa",,'
Fer-ol.lloon""
TirO<ina'
tttizados por vias mais ,imples. Esk' são chamado, de .mino_
kidoo nio-e ... nc iai. para deixar evidente o fato de que nao é
'"-
0 ...1000<_10 Ri-"'5·to.t.IO
~rtato ",~bdina'
nKtssário que estejam pre<tnte. n. al iment.,~o (>'eja Tabela
A>p.>fagina
IS·l). o. demais, o. aminokidOi e...,n d.i., preci ... m .. r ob- ""'tion ina'
tido., obrig.toriamente, do. alimento •. Enqua nto nlo indica_ r,"""","'
oIc ilO contrário, a. vias apre.. ntadas a ..guir são .quela. que
""'"""....
lisina'
!>COrrem em b.cthia •.
' E«eo<oaI "'" animal, ;oven.
, /IJrono.í<;oo, ~ """,ia ~
'Der"od. do fenol.looina f>O'l mamlfl'l'os .
6.6
lJnmln", ""
lip;"'J.
sI"'·mi...
Glicin.
(j".ln.
_ _~ Al.nina
Ttipo",",,,,,
fflIil". ni ". , • • • V. li".
TI"",;" . ~-
, j
A. p"to'o "I'.......t""ll Glul.moto
"'>pI".i",.
M<1""','" GIl/um.,..
Tf<OfIi ... Proli ...
u..... .vp.in.a
loolrucin.
flQutl U" __ .lIIlmo proposto PI' " gll/tlmlnl Imlelo"... , " flgur. U -t - Vlslo ~, .. di bl.... !",". doi ImlnoKldos. Os PI"-
'orIM. CIIÓI tf\U\'\II Ie<YI 00« dominio< . o domIn" M I ~ do 91.1'"- cu"",... cio< .mi~ ..tIO """,b"odQ!, .... ul'do "'" ""9"fI'. O< ao
mono tem um n(.mero M eleme<1'oo ..trutu ro ~ <0I1 .... 0d05 ",'''' m"illS gl ic_ (_""'11>0), do dela 00 acO::lo cltrico (mAl f d.o v," das pe<I1OStI
~ "'''mM, ....:."1<,,
i",.. rdo um ralduo de ej'te'" """..... '0() para a"",·
<»do. II o clQ.mlniQ ..,f,. ••
do NH, ("'!l UMo su b<trato) r~/In ,
f",fato (púr»Uf.) • os om r>O.kidos ~ de,,,,,,",,, ..tjo em quodros cio
C~ <orrnpo!'l!lot\t ... o ~ artificie. I CQf .,,,",,onde os ~ LR>
O nitl'l)9tnoo 1-1ITióo do !JIuUm.... i_rnelhe) e 1""11(10 '" f",~ de , .. ao< """"'tos li ",,~ d.o "'1, .." trr'f)f~ MS 'LlIl'aç6O< <lo$ ..;,s
NH , tm urTIi <1!1(IoO CIUt. ~ .....nt. , fIl'\IOM! • lom'Ii<;loC> de um ........ ~(Fiq> 21·10 . 22·10),
On'Hmo<IiMO gUlomiH<llimo. sao mos!lodos ". dois ''''''' de 1«"'0-
ln do .miroo X 'tIlrtSft'l. um 9'...po _ . ~omt<ltt ...., 1001010
~ .", AfP QUe IKiíto O dt>~ pelo NH, C» um WUI)O ,..
drooill do R-OH
6.7
E>i"C, cm ~jliç-Jo • c.... p=u,w~, um inl.,n,«li:iriu no ' ..,mi-ald.klo cidi .... em óL _pirrolin. _5 ·carho~iIoI0, que t con ·
'h..1 Q'"' re.l'''~"'' muil'" ,'iao: t o s.f",fOltibQsil_l ·rl ro· """t;do cm profin. (fig. 22_tO ). A vi. do slnl ... da orginin •.
f<Kf.to (PR PI' ). mo<tr.da tu Figura 22· 10. " ,á au ..mo noo mamiforoo. Quan-
o do a arginin. de fome. al imental't'!o o .. prownic:nt. da rcrido.-
gem <k prot.ína. /: irum focÍ<1ll • .,..... boo.olnleso geral d. proter-
o-P-o-" na" a omil;... ~aminotf.n,f........ 01"''" n. di«'Çio da fo,...,. -
Ó çlo de ",nitina •••u /:wn .... tid. em argini.... em d lrolin. no
ciclo<b urM •.
" "
$· 1'.""",,;1>< .. ,1· I_pô ror",r.. to
Se,ina, glicina e cisterna slo
de rivadas do 3-fosfoglk. rl to
IPRPP)
A ma;or via para forma,iI<, d ...rin. ~ a me,,,,. em t<>dos ""
O PR»!' /: 'inl",i .... do da rioo..,-5-fo.fato derivada d ~ via d. ,
organi'mo. (Fig. 22- t 2). No primei ro 1" "0, o grupo hid",.il.
~nlo'e. fosfato (VI'jo Fig. 15·20). em um. ",a,lo c" ," li....!. 1",1.
do J· f",fogliçer.lO é o.idado I"" uma dc.idrogen ... {usando
, ioo.. fo,fo to pirofo.f",!uin • ..,:
NAD' ) p.r. liberar o J.fosfoidro. ipi ruv.to. A Ir.n ... min"çil<'
IUbo>e · 5 · ~".(.. " , ATP _ ' ·fosfo<rioo.il· t ' pirof",f"u • AMl' CO m o gluumotn lil>cra l -f",r" . .. rin . . . .,. libcn .,,,in. por
&sa .n~im. t rtgul . d •• Iml~ri",m.nle po r muila< d •• biomo · hidróli.., Ilda fo<f" ..... i... fo.f'1>'"
lkul ... que ttm " PR!'I' ""mo pl't<:u .....r.
Mm, ,or . i ntcti.ad •• part ir do glot.mato r·,.mi · . ldeh)" por A' b.ctl:ri ••• o, v.g.,.i, produt"m o enxofre red uzido n.-
" an.omino, l o. mOI o c;di~aç$o do ""mi.aldeldo. que o,or.~ ,(,.. rio p. r." .i nl"'" do dSlcln . (. d. m.t;onina, d.scrila o<Ii·
n. vi. d. pro lin •• l u m. ruÇilo ripida ••• pontilnn que im o .nt. ) a partir <k .u lf'1<'" .""o"'rado. no mei" ombÍ<1lt.: a via /:
f"d.um .uprim~ntu suficienle da.., intffmNliír;o par. a . In · mo.l,-ad;, n. Fig"" n - I J. O sulf.lo 1 at iv.do "" doi. puooo.
1O~ d. ",n iti na. A'l bactlria. po .. u~ m urna via bio .. in lltic. produz l -fOl.foadonos.ina 5' . f"'.[...... lf.to ( PAPS). o Qual /: re-
p"" a orn illn. ( ~. porta nlo, I. mbém p.no " "'li ni n. ) q ...... <'f11 .luzido . ... Ifelo ~Ja =c-pç:Io <k oito ~ronl . O lulf.to ~, ....
algun. po...,,,1 poralda 1 via da prol ina. ma. i""lu i doi. pu- tão, empregado na .int.,.. da C ~I~í .... partir d • ...nn. "" uma
",•• diei""'o i. para bloqu •• r a d cl iuçio .. ponUn" do grupo ';a d~doi. pow>s- Nu. numlft ........ eistd ... t .imeli ..... a panir
omino do slulomoto y· .. mi- .hkldo (Fig. 22_ 1D). No iníc io." de doi. outros ominokidos: a mt!itmina fornece D 'tnmo do
grupo <l -amino do ~Iulamato t bloq .. ~ado por .ceti laçio .n, .nrofr. , e o .. rino enl,. rom O tsqutltlo ",Mn;'o. A mOlioni-
uma ru,'o '1ue envolv. o ""til -CoA. o.poi. do pau u d. n. /: prim.;ro conv.rtid •• m S_a.dotl<.>lilmetitmin. b·.j.:t r ig. 1M·
tr . n u minaç~o. O grupo ".tila /: r~movido para liberar . Or- 171. ",. pode c.der .... grupo metil. para qualqu.r um doo
ni!;na. muito..."pIOr..... tr.".form", cm .~ ·acl.no,il",noci<lein •.
A. Vial de . I"te.. d. pmlina . d" ~rgini na <:lo algo dif.rtnt~ li..., produto, desp,,,,,ido do g.opo rn<'l il o, /: hidroli.. do p . ..
noo m.mlf........ A prolin. po<k .. r .intrti.... d. )'<'1. v; . m''''trada liber.r. homo";".l na. A ..guir." hom<.>Ci<ldn. re.ge rom a
lU. Figura 22- 1O. 11101 01. também t fonnad.t d. orginina obtida da 5<:rin •• m uma ..aç:lo cal.li",d" I.... cj".lionino-lI-oinlaSO por.
dic:ta ou d.o hidrufi .. <k prot.rna, li.. ur;. .... A .rg; n..., um a en,i · liberar Ci,,"Iionin. ( F;g. 22 . (41. No , úllimo pa"" . • ci.t.ltionj·
mo do cido d. u~i • . OJn""n. orginí... ~m om iti...... m UrN ......,-liuc, unu . n.>.im. qL>(" rtqUC'f PLP, c.l.Ji... • remoçJo do
("".ia Fig. 18· 25). II om itina 1 wn"""tida "" glu..nuto ,·>mIi · .móni • • a clivagem d. <i.tationin. 1"''''' li ........ r, enfim .• Cislo!-
aIdt/do pdlo tminu omiti ... 6-.minol"*,,.ra- (Fig. 22-11 ). O ... Iiv.._
6••
y~I" , . ... ;1
,-~ ....."''''til-r-II"..mil
fo.l....
"...." ·....,
• • w • • w
;.~",,,~,,
,,'A[)( PI' ... _w NAl)( ~ I'
""AO( P)'
•
NH,
. CH,- Ol,- CH,-&-COO· Ornit ....
~-'-F"'""" ..,.
" .....- P,
". ~:~r·"
dd~ ,apo» ~ ..-.- ~. 4''I''lIIOIi... s-arbooJ.oto II'SCI com o
equlbno. I.~ ~ IonnI(j() do PS< ~.. odi>ao;lo t ... ~ ....
.... orr.itNl'~'"'" pN K e lH<;k> do ....... ""'9"JI>O do glulom.110 no
primtlrQ PH'" cIo....,..,..ao da!il"JPC I(lt" ~ do> UI""""""':;"' ,
Embota ~ t>Kt1<;" nJo teMiIm i "ç.., ...., portanto, tornbtm O
ciclo di urtilo. eIr.; podem ~ nt~iza r Il rgll'li", do omil'" em ~IIOS QC>e
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ola poroltlos kj ...... da ócio do u<til. tt<>do • <~, "'.,.. . orgil'lonoouc· ~ Fom.",,,
tftftQ tomO io ~ n ~ io< (-..jf Fig. '''9), •
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F~ur . 22·" _ A re .~o d. o,nllin. 6-ominotr. n.f. ro ... ' um. P"_
00 "" via da p,ollna no. m.mlferos. E'''' ""lima . Of>(ontrodo ""
""tri1 "" oe"",",," da maioria dos '..:dos. Embofa o ~ uillbtoo f~ •
• lormaçAo do P5C,. reaçio " "",,"' •• " 0.:0 VI' dos mam iferos par••
ó nt .... d. ",niM. I., as,;m, também da "9 iooo. 1 ~ondo os "Ive<, do
"9;"; '" <.lO i nllJ l ic~t'" pata suprir .. r,ec..... dod ... da sim"", proti'ica.
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... • poortir da .erlna em bacttria. e
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S" Sulf<to
veg_Ials. A ori9"m do ~ ...,f .. r.duli-
do ~tA n'IO<l"da ~ di reo t ~_
650 ~_ _ _ __ _ _ _ __ _~
isolou.ina compartilham quatro emim .. (Fig. 22_15, pu",, @
'.
~H, a@l . Opiruvatodáorigem.\.valinaeàisoleuein.emvi.. que
OOC--..;.---'-<.: H,----<:;H;-SH • HOCH,--cH--cOO com,,\am ,,,m a condensação d. doi, carbono. do piruvalo (n.
forma de hidroxietil liamina pirofosfato; veja Fig. 15·9) com
Out ra molécula de piruvato (via da valina) ou com o a ·celoou-
Homoci.", ln. S<, in.
liralo (via da i",leudn.). O a -cetoouliralO o' derivado d. trt<J_
....,.~~ I' .......~H,O
• nina por meio de uma .. a,ão que requer piridoul f",falO (Fig.
22·15. passo @). Um intermN.iário na via da valina. o a_cotoi_
~H, soval"ato é o ponto de partida de ramificação..!'ara uma via com
-ooc. - - cll ,-C H1-S--CH,- CH--cOO' quatro passos que leva até aleuein. ip ..",s@a@).
(orlsmato é um Intermedi'rlo-chave
Ci't.' io";n. na slnte" do trlptofano, da fenUalanlna
e da tirosina
Embor. o anel benl~nico "'ja muito estável, anéi. aromático.
não 510 fadlmenle disponívei. no meio ambiente. A via ramifi·
cada que leva ao. amino"cidos tríptofano, f~nilalanina e lirm[·
~H ,
-OOC 1- CH ,--CH, • HS-CH,--CH --cOO
na. que ocorre nos bactérias e vegetais, é a principal rota biológi .
Ca de fo,maçlo do .nrl aromático. Ela OCOrr. pelo fechamento
em anel de um precursor alifático . ..,gu ido d. adiçOes ' ucessivas
a ·C<toou,iwo de dupl .. lig.çOes . O. primeiro. qU.lro passo. resultam na pro·
duçlo M , hikimato, no qual molÓ"Culas de "te carbonos 110 de·
FiOu .. ll·U - Blonlntese da cI'ternl a Plrllr'" •• rin. e hOmo<i.. ri vados da eritro",· 4- fosfato. do fosfa<>nolpi ruva lo (Fig. 22- I6).
terna no. mlmlfero. A homo<~t.rn . ~ torm~ d. do me1iocon~, (onfor- O ,hikimato: convertido em cori,malO em Irh passo •• ub ..·
m ~ dMerito no t. ",o
qüente. que incluem a .diç! o de mai s Irh carbonos de outra
molkula d. fosfa<>nolpiruvato. O cori.m'Iu " o primeiro ponto
Trts ilmlnmitld05 nlo-esMn,lll. de ramifica,ão. com um ramo que leva ao triptofano. e o outro.
• MI ..."ncl.ls do slntetludol l fenilalanina e .. liro. ina .
do ouloateteto ,do plruv.to
A alanin. e o aspartato ,;lo ,;nt'ti,.do, do piruvoto e do oxalo-
."talo, respectivamente, por lran ... mina,~o d~,ses ácidos com
o glutamato. A asp.ugina ~ ,inwizada por amidaçâo do aspar-
lato, (om a glutamin. doando o NHj . fuses aminoácidos <;lo
não -e,se nciai. ~ sua. vi •• bjo.. int~!i'~$ símple. <;lo encontra-
da, tm tod"$ os org.ni,mo •.
O. aminoácido, m'lionina, tr~onin ., li ,ina, j",leucin•. V3-
lin. t kudna .. o e,..,nciai,. As via, biossinto'tica, para ~Se.
aminoácido< são complexas e interligad ... Em algum ca", •. ocor·
rem diferença. significalivas emrt as via, respe.:tivos pre..,nle,
I I Ti ro,in. JI "
T, iptofano
["M~f"""'....~~n~l l~i;~jJn.
que catalisa pa".. dife..nt .. da rtaçio global:
I Al .nTn~ [ Valina [ A .. gunda parte da ... ção requer um pirido:ul fo,falo como
co-fato, (Fig. 22 · 18 ). O indol nlo ~ liber.do pda enlima. 01 ....
move, atrav". de uma cavidade cheia com o solvenle do sitio
ativo da .ubunidade a , paro o sitio ativo da .ubunidadell. onde
ele se conden<acom um a bas.e de Schiffintermeditria, deTivada
651
da ... rina e do PLP. E... tipo de canolila,io de inteTmedi;lrio, back") da primeira "',io d. seqnência bio.. intl:tic. eurddo
pode ... r uma caracteri,ti" da "ia int. ira, qne vai do cori,mato IX'r "u produto final. Em geral, em uma vi. metabóli"a, . pri _
ao triptofano. 6. ,Itio. ativa. da. enzimas catali.s.ando o. dife- meira ".çlo da seqMncia é i".."sive1. caloli.ada por um.
rente, p ..so, da via (. , muit .. vezes. p •• so, nlo-""l~endai.J enzima alU$térica. Como eumplo. a Figuro 22_2 t mostra a
s;lo encontrado. em um único polil"'ptiden em alguns fungo • • regulaçlo alo.t'rica da .Intese da i.ol. ndna a parti, d. tft{)·
b.ctéria" ma, ,ão proteina • ..-parada. em outros. AJ~m disso, a nina. jó discutida anteriormento ("eja Fig. 22·] 5). O produto
atividade de alguma. d ....... enxim.u requer uma ..sodação n ~o final, a i.oloueina, r. um modulador n.gati", da primeira ....
covalent. mm outras enzima. da vi •. Essa, ob ... rv.çõe< .ug~· ç"o na '«I Uên,ia. Na. bactéria>. os.. modul.çto alo"éri,a ou
rem que toda. ,ão parte"" um grande comple.o multienzim.· nlo-conlente d. slnuse d< am inoácidos tem grande "n.ibi·
tico em procariolO' e eucarioto •. Embora ..". mmple"", g~' lidad • • • p .... nt. re.po.t a. adaptativa. em temp"s da ordem
rolmente nio ...jam pre... rv.do. intacto. quando a. enzima. são do minuto.
i",lada. com o emprego de m'todo. bioqulmicos tradicionais, A regulação al.,..térica pode ..,r consideravelmente mai. com-
..Uo "acumulando ~idência. da .~ist!ncia nas células de com· plexa . Um rxemplo ~" notável conjn nto de control.. alo.tt:ri-
plexo. multicnzimático •. quer para .. ta quer para várias Outra' co, rx. ",ido. na atividad. da glutamina sinteta ... da E. (oli (Fig.
,·io. metabólicas (,-ej~ pág. 418). 22 ·6). Sabe-se agora que, ne... bacttria, ..i. produto. do meta-
Em .... g.tai. e microrganismo., • f.nil.lanioa e • tiro.ina bolismo da glulamina funcionam como moduladores "troati-
slo . intcti..da. do cori,mato por meio de "ia, mai •• impl.s. va. negativo, da ati ,idade da glntamina ,intel.... e o •• foito,
que emp .. gam o intermediário comum prefenato (Fig. 22_19). globai. d . ..... d. outro. modulado ... são mais que ,i mpl .. _
°
Nos doi, caw., P"SO final é a tran .. minaç~o com o glutamato. menU aditivo<. EMt tipo de regulação t: d.nominado inibiçio
concertada.
-OOC-Clt,-NH-CII,-POr
Como o, 20 aminoácido, precisam .. r produzido. na. pro-
Gtifo"to
porçôcs mrr. to. para ,uprir a .Inte.., do prot.tna" a, Células
No. animai., a tiro.ina pode .., r feita diretament. da fenila· d.... nvol'·eram maneira. d. ,ontrolar não apenas a velocidade
lanina IX'r meio da hidroxilaç"o em C-4 du grupo renil pelo f~. de . int... do. amino;kidos individuais. mas t.mMm de COo.-
nilallnina hid,oxilase, quetam~m participa na dograda,ão da den.r • formação de t"do, d •• entre . i. Tal coordenação ~ espe-
fmilalanina (.. ja Fig,. ]8-22 e t8·23). A tiro.ina é ,0",id'Tada cialmente bem desenvol"ida em cr.lulas bacteriana. em multi-
um aminoácido nlo-o... ncial apena, porque ela pode ••" . inte· plic.çi" ripida.
ti ....da d. fenil. lanina, qne é um aminoácido .... ncial. A Figura 22-22 mo.tra como a, Célula, da E. coli coorde-
nam a . inl.,e delisina, melionina.treonina o isoleucina, toda.
A blosslntese da h istidina emp rega obtida. a partir do a'p.rtato, deixando ~ident .. vário. tipo.
precursores da biosslnte se de purinas de padrõc. importantes de inibiçl o. O pa.", do aspartato para
a.portil·p·fo.f.to r. cataliS;tdo por trés isozim.., cada um. dei ••
podendo se r contro l.da independont.m.ntt por dif<r<nte.
modulador... Ess. m ulti pli cidad. en~im~ticI impede qur unI
produto final bio.. intrtico possa bloquear pa.so, deci,ivo • • m
J um. vi. qu.ndo .<lo nccc ..~r io. outro. produto. dela. Os poSóO'
Hi"idin.1 de aspartato p-semi-aldeldo ot' homo."rin. e de trennina at.
a·"tobuti .. to (Pig. n · 15) tam~m ..o cat.li.ado. por duas
ioozima. controlada. independentem ente. Uma d •• i,."im ..
Em todo. o. vegetais e bactéria •. o via biossintético da histidino p.ra conver,ão do a'partato . m •• partil-p-fo.fato pode ser ini_
~ diferente .m v;i rios .. poeto. da. "ia. mrr,slX'nd. ntes dos oU· bida alosuricamente por doi, moduladore. difer.ntes, li.ina o
I"" aminoácido •. A hi'tidina é der ivada de tr~, prttursottS (Fig. i,oleucina, cuja açao é mais qu e simplesmente aditiva. E.se r.
22 ·20): o PRP!' forn= ,inm carbono., o an.1 da purina do ATP outro oxem plo de inibição concertad •. A "qüê n,i. de aspar-
fomeer um nitrog~nio e um carbono, e o "sundo nitrog~nio tato at~ isoleucin. mo.tra inibições mú ltipla. por ,..,troalimen-
do anel da hi.tidina vem da glutamina. O. pa,oo. deci,i",s .ao a taçlo negativa superpo.tas ; IX'r exemplo,,, isoleucina inibe a
condonuçlo doATP e do PRPP (o N·] do onel purina torna-... conversão d. tre.,nina em a · c. tobutirato (como descrito adma)
ligado ao C- I ativado da ribose no PRPP) (pasoo CD na Fig. 22· e. treonin. inibe a .u. própria form.ção em trés pontos nos
20), a abertura do .n.1de purina que em última in.tànda Mi,,. qu.i. comparec.m o, intermediários: homo ... rina, asportato
N·I • C-2ligados na ,ibo ... (paSóO 0), . a formaçao do anel p-semi-aldeldo e "p.rt.to (p""',.,@, 0 < CD na Fig. 22 · 15).
imidazol, em uma roaçio durante • qual a glutamina entreg.t F.sS;t .,10 g.ral é chamada d. inibição por rotro.limentoção
um nitrogénio (p .. ",~). O emprego de ATP. como um mota· seqn.ndal.
bólito,.m "u "" um co_futor de alta energia, é inusitado, m ..
nlo representa um d"l"'rdicio. porquo ele ... oncaixa na "ia bios·
, int"tka da purina. Depois da tran,feT~n,ia de N_l • C· 2, o re · Moléculas Derivadas
manescente da molé,ula do ATP • liberado. o 5-aminoimida· dos Aminoácidos
roI_4_carooxamida ribonudeotídeo (AICAR ), um interm.di' · Em adiçilo aO "'u papel de unidades fundamentai. com as quais
rio na bio .. ínt • .., d .. purina. ("oja Fig. 22-31). que pode ser s;lo construídas as prot.ína •. os aminoácidos <;lo tam~m pre-
rapid.mente rttidado em ATP. Cursores de muita. biomoltculo. como hormõnio •. coenzimo •.
nuclcotidco., alcalóid ••. 1X'1Imero, de partdes cdulares, IX'rfi ·
'" biosslntese de a mino.ltcidos dn u, antibióti"us, pigmentos e neurotransmisoores. ~"""".. -
' regulada de forma alostérita remo. agora um grande número de via. metabólicas por meio
A man.ira mli. sen.I,""1 de contrai. da bioosinte.. do. Imi· das quais os aminoácido. atuam como precur>Ores para outra.
noócido. t: por moia da inibiçlo por retroalim.ntaçl0 ("f.«I· biomolk:ul ...
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por. formar ondol ~ li b< rar gl i<~oI"'id<>-3-f",f.to; ..," rNÇao Mo ~"'" ptp, O 1"0''''''' 1'1""'" ~r.Id<;!Io ela
...ir.a ~. formo< '"" .,t",med~ r io ptP·arronoacriloro. O indo! ,on~ .. -" com .." i n t ~io ~ o produto ~ hid<olil.ado p;l r3 Ire", t" ptof""".
[IS. transform",ao foc l itacla pelo ptp oco<,.
no ,. rbono ~ do ..,..,.,.,a.c,do , ~ opooiçao ;\5 ",ar;1)t< no carbono "- Mscrita. "" Figu ra 18·6. O <orbor>o
~ da ""ina ~ igado ao 11<!""" .",,1do io"!Cl<>.
656
riru.""
A Vlidna • um pl"eWrtOf d.ll porlirlna$ li... C.<"fTl Úlli.... iMll1nc:ia, bili.Nbinl. um ..... ivado 1..... pir.
1\ bioulnt ..... <4, porfirinu. nu qu.o;$ ~ K1ici~ t um grlnd~ ról ioo linc:a. (. 0010). A bi li 'Nbinlliga_~ ~ albumina sfna c~
prreu,,,,,", t o n= prim~;1V UMllplo. devido li importância l .. nlp<Jrtad, para o flS'do, o o<k ~ lronifo.m.da no pigmtnlD
cent.al do núcleo d .. porlirin .. nas hemorro!el na •. como. he· bilia r bili'rubio. diglicuronldio. E.se romposto é hidrn ..olúvd
moslQb; n. e o. dtoc rotnQl. Al partirina. lia cnnmuid .. com o ... fici.m. pa.a se...c. etado junto. oUlro, co nlp<Jnenlt1 di
qumo molte"l .. do derivado mOrw:>pirr61ico chamado porto_ bil. no in!<"Slioo delgado. Quan.Jo a funçk> hep41'n ~ insufoei·
bilin ..... io (fig. 22-23). 1'11 primeira ......<10 dow .il,. glicina ente ou oc",re bloqueio di scc. ""lio bili.... bilirrubina . xltl ...·
,.av com " lumnil-CoA pilu lil>"",.. o -amino·p·moadipato. II pua osangue. f'ruvocando coIorao;",o .ma. e1~da d. pele c doo
"qual I mUo <koarooxilado pln da. " .s..lminol~lin.al0. glóboJlosocularn, u .... condiçlio chamada iclerlcia. " d ...... mi.... _
OUI. moIkulas d. ô-aminol('\' ulinl!o (ond.n5.1m-~ Pi" for_ ,10 d. ", n",ot r.çjo d. bi lirrubina no .. oSU<', em ( "-"lO <k i<te-
mil o porfobmnog~nio •. po r me io d. "m. >ld. d. r.~~, en- rieia, I úTil no diagnó,li", d. dnrnças h.pi lic •• lubcllnic ....
.im~tkas com plexa>, qUltro mnlku la. d. porfobilinog~nio jun -
tam ' K paro {o. ma, a p'OI0p0rfirina. O átomo d. rn ", ""m.m.
l incorporado drpoi. " ... I molkula d. f'rolopolfi rina p. foi
montada. A. bi....intcw <b porflTina f ttgulada ~I. concrnln-
çio da htmoprolctn. " ..... produzida, 101 w mo I Iltmoglobi ... ,
'I'" pock onvi. tomo inibido ..... ro.li"" doo p.i"",iros "" .....
nl .Inlese da po.firina. :-;. rll'kie humana, dd.ilo, genttico.
d. d'lerm inada.. .nziml' da .ia bio"inlflic~ d. , p<J.fi.ina, pro·
voam o Icúmulo de seul inlrrmedióri",. Eu •• doença< scott i.
c," do tonhocid ... como porfirias (Adtn.Jo 22· 1I.
5_Fruforr ibooH·
I.pirofo,f. to (PRPP)
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da purina.
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i-c.rb<l,i.rn iJ. (;)
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Imiduol ~ li mo!
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L-Hi!tid inol I Hi."idin. j
fllIura 22·20 - lI;oo,lnt ... d. hlotid ln. em v"1leto l. e b. cU!r; • •. o. . tomotO <lerN.oo. do I'ItfP e do ATI' ..~ ..,mbreO<lo>..". _metlo • "ui,
~t""""'nte, Doi:I dos nolrogêr.o> da h~t,d i "" .ao derN~dos da glutam"", • do 9lutomato ( _I, As enzima, OOt. 1'" .ao: G) ATP fo<f~
tr.n<f" "", Q) pirofosfo <lro""", Q) fosforribo<i l-AMP ciclood""""'. @) fosforr ibosilfC>l'mim ioo-5-am i"",midatol-4-ca rboxam"'" ribooucloot~ ,><>
mo'..., ~ glutamino .mdot r.nsf...... @imidoml gl' :;"""].f",f.to de>idr.ta ... (!) l-h~!id",," fosf.to .minolr.."fe,.... CID ""tidiool f",fol0
fosf' tase. GIl "nidiool <k><idroge"",", No1e que o o .."aoo 00 ATI' que permanece d<'PO" 00 pa'''' ~ (AKARI" Um Intetmf'diário tamboYn ""
bi<K!iot... de puri"", (Fig. 22 -31). de tal fetma Q"" o ATP ~ rapidamente fe9"neraoo,
".
Flguro ll_l l _ Regul.<;iio . 100ttriuo d. bIostln*
. e d. (soleuein • . A prim",," reaç30 na "'" """ ~a
NH,
da t ~M a t~ ~L.OC i na" on iblÓll ~Io _ prodvto CH,-CH....!H-DXY Trronin.
fi na l, a """,,,,ina . , ... foi um dos ",imeiro> . xem plos
Ó<!'S<:ritos d. i robiç~ "Iost."c. por re!'oal..... ntaçào 6"
l- fl'edba6, -I, Os PII''''', d..w ,,-.:etooul" 10 at~ """
~LJCi na, <orr<'>PQl1dem .". P'!,,,,,,@at<'@na Figu ra r - +131""~~ . .,.....-
H· 15 (cirxo p,lS>OS porq~@" ""'" ,.",,\0 ~ doi.
PII,rosl· . ~
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CDrco . ..sl! sin''''''. @ """""I~i roogtnic I I co-~ nt_, (]l """""',
liri ~io ~arboxilase ~ ($) co-P'f'OPOI'I"~io
0..0-. O f e" roete>!o&rio paf. compItU r o ~ Iwja
00'
fig . 7-1 1) ~ odo;iQn.oo em um ~ ""t~ pela
..nzima ~~~It (~toloW rlIOStrodol. N.s b.ç.
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" II ,
b-Ami n<>ltYul in.,u
I
,,,
05 aminoilicidos sio necess'rlos
pari i bloulntesl! da creatln. ' da glutiltiona
A fo.foc~.ti n.: d~ri.~da da cr~.tin • • l um impo rta nte ..... _
yat6r;u d •• n«gi. no 1'I1,,>c ulo .s.q uolf riro (p;lg. } Y7). A .",a_ Glici ....
tin a ~ , intoti .. d. d . gliâ na < d. " s ini o. ( Fil _22-2 41, • • mc"
tionin., como S-ad.nO$ il m. rionina, f • doador. d. g' up<>S
m.cil •.
A 8lulotioo. {(;SH ) .,.tá I"o$('m •• m ,~.{ .iJ, 01'11 ani ma i,
• em algu"",," bx'''riu. go ..>!m." ' ...", co nc.nrraçoo .h •• ,.
pode ... , vista com um tamplo ~o • . 1:1.1 ~ Um triJH'ptldC<1 fo r _
mado por I'tslduo. d. glido •• glut.m ..... . cUld oa (Fi g. 22·
15). O primeiro p .."" na ,ua ,loteM'''. ativaçk> do gr upu y.
corboxila do glutamoto pt'1o ATI' para form .. u m . cil· fosf.to
intcrm«liá. io que r.,s" com O grupo Q·.m ino d. ci.,.lo• . O
""1!u ndo ~",," . ;milar. com o grupo Q·ca. b.,xil. da . i.lei .. a
. ' indo, for mando um acil · fu,r~.o que p.nni't a <o nden$;lçJo
com a gli< io •. _I M., loni .. 1
A g1u.a. i" ... p.""" ... lmen •• ajuda a m~m ••, no ...:Mio . c·
dwido. o. grupo. Julf,d.ila doi, p.... d o •• t ... 1...0 kr ..... do grupo
hemo no " lado 'om.,., (Fr'). funcionando ai .. da <omo ~gcnt~
redutor para a glula rrcdoxina du •• nt~ • • In ru ., do """'xi "ioo.
•
n""lcollde,,' (vej a ~·ig. 22 ·31). A lua ("n,lo •• dox po<k Iam.
Wm..,r .mpttgada na remoção de p"róx idw 1ó x ic~ qu., iOb C. ... in .
condi,õ.. u róbica". formam.j,t no CD's.<> do crucim.ntu. no
m.laboli.mo:
lGSH • Il....o-Q-H _ GSS(] • lt ,O • R-Ot!
_..
E'
A forma o).id.da d. glula,ion. (GSSG) contém duu molkulu
do niptpll<ko. unido, por um . liS" ! " di 'lulf<1" (Fig. 22 .251.
E.!.i.a "",,,-" t c.tali .. d. ,,,,I.
g1u latlo na p".oxido5c'. um. cn,i ma
naU"t lp"lo f.to de ", nl or um ;I..,m o d • ..,lln iu (5<) ligado CO°
"'""Tk· ADP
O = P--{l-
,"al.nttment. n. fom,a <k ~n <)C i~ld na (y.j. fig. 5·Ha ) t ...
""",ial p". o .ua ' Iividado.
"
dant. do que de. A "Irutura daligllina ~ eOOlple~a . nikl ",ti
Mm ..darecida. A r. llil.l.nin. < • tirosina tambim o. iginom
muit", outro. produlOs naturais d. iml"" 'llnd. <omo1'\:i. l. in ·
duindo os lanino" qUt iniM m a oxida,iIo dos vinho,; alcal6idtt.
f
H,N II
que, COmu a morfina, ,""iMm potente, cr. itol fi~ioI6Sicol: o COm·
ponen ... fl.vo riz. nt", d. produto. ", mo 61<0 d. d namono ou
", ,"ner • • nal · mo""ad •. baunilha . cravo. pimmta d. Caiena.
O triplOf.nu di uriH. m ao ;OOol·3·.«totn ou auxina (fig.
L· FIll<lrcolon;n. 22-26). que ~ o hormllnio dt c......;m.01o vtg"'1. üso mo1kul.
1.01 , ido implicada na .tgul açlo de um Largo e'lI«lro de pro.
cessos biológ,irol .... dlu.l.li. vtgctail.
661
I C;!t<lna I Gliein. I
__ó'."C
· _~
kH o' o' r
I ' II II
OOC-CH -CH '-C Il '-C- ~l:: ~C-r-Clt ,-COO -
SH
C lu",i on. IGSHI
("duúd,)
y-G lo--{;)'>-G ly
I
y_Glu--Cys-Gly
Gluwion . (GSSG )
(oxirl.d. )
Figura 22·25 - Blosslnt<lH e estrutura da glutot;ona Estilo rep....-'oda, as fmma, r<d LJ.lida ~ o"ja,j;, da gu \'lio ,,",
cr5,
NH, r!.'H
~'
H Jt ,- cH - COO-
I ' NI!
-OOC-C H,-CH, -CH-COO- I '
I friptof.no I
",o
DiidroblOpt<rin. NH, lí ~<t" idrobi<>p1<rin.
,,;,"". .., V O ,
:Q-c
11
t H
H,-<:H- COO-
)
-OOC---C H,-<:H, -6 H,
r-Aminobu';rato
(GABAI
;~"" ..., ~H ,O
l" lJiiJrobiop",in .
--
Dop.
~lHJ
.. "~"'~"~oo
, 't
: , NH,
1'-00,
MCH'~H--COO-
:Q-c
--
jH' N....,)'H ~ 5 Ilidro, "np1of. no
--
H H,--<:H,
I Hi>tidin· 1 ' .,
Dopami ....
-, ,
00,
... ' •
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I' "·,,"" L..,
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H,O
D<.idrooOCC>fb.to
d HHHJ::
00,
H~H,-J ",
N I!,
H
~H --cjH'
H, 'V
~
S<rotonino
6H NOrq>inofrina lIi.'.mi".
.... ~"' ~~ ~ ""Mo<
"~ " , . ,,'"'
., ~ ,- . doHei
~ H,t- CH, f igura 22·27 - Blos,lnte .. d. I lgu n.... urotr.n.mi"o"," • parti, de .mlnoádclol. O
pa"" de<i<rvo ~ o ~ em <odo , oso: uma ... ~ de descarbo.i~ ~t~ ao PU'
H H---{,H, (>Ombreado em """meH",),
H
Epin<fr ino
do par. intorforir, 'lu.r oom a .ln t..." 'lu", com • ação da hist.· A argln lna é O p .-.curso r e mpregado
mina. Um eu-mplo proeminente t o .magoni'fa do recoptorda na slntes!! biol6gica do 6 xido n itrito
hi".rnina, a cimetidin. (Tagamet) um análogo ..!rUlural do. Uma dtscorbeta surpreendente, realizada no meio d. dk:ada de
hiSlamina que promove a cura do.s úlceras duodcnai. pd. inibi· 1980, foi o p;ipd do 6xido nJtrico (NO) como m.... sageiro biológi·
çl o do. oecreçlo do ácido gámico. co importanle,já que previamente era conhecido principalmento
como componente do ".mog". Ess.a .ub,t.l.ncia gasos.o. simpln se
difunde com facil id<Ilk através das membranas. em hora sua grande
realivido.de química limi," ...... difU<.!o • perto de I mm do ponto
de produçlo. Na espécie humana, o NO de.. mpenha funçeXs.."
um variado espec1ro de processo< filio lógicos que induem neuro-
CimO\Hli" , tran_mimo. roagulaçilo . angUíne. e rontrole da prtSS.l.o .rttri.ol.
(T'go.m.'1 O meanismo de açllo está deKTito nO CapItulo 13 (veja pág. 3-t9).
O óxido nítriro • produzido da arginin. em um. tuçlo
dependtnlt de NADP catalisada pela óxido nítrico .inta.., uma
Poliamina., como a e.pu mina e a espermidin •• emp'tga. ~zim. dim.riça relacionada estruturalmenle com a NADPH
da. no empacotam~to do DNA, $lo derivada. da metionin. e cilocromo P-450 reduta .. (vej. Adendo 21 - 1). A reaçio t UIIII
da omitin. pe!a via mostr. da na Figura 22 · 2S. O primeiro po<. oxidaçilo envolvendo cinco elo!tron. (Fig. 22-29). Cada subuni.
$O' a duc.o.rboxilaçto da omitina, um compon eme do ciclo d. dade da enzima conltm uma molécula de çada um do. qunro
ur~i. e precu"" .. da arginina (veja Fig. 22-10). A ornilin. d ... • co· fatores: FMN, FAD, tetraidrobiopterina e heme· Fe'"'. O ó%i.
",rboxila~ t uma enzima depmdente Ik PLP e ~ o alvo de vário. do nítrico ~ uma molécula instável e n~o pode ser .rm. zenado.
inibidore. polente.lksenvolvido. corntrdalmtnle como asen. Sua slntese. estimulada pela interaçlo da óxido nUrico sint...
I... f.rmacWtic05 (Adendo 22-2) . rom o complexo CI." ·calmOdulina (veja Fig. 13- 19).
663
,e,
H,N-CH,-cH,- CH,.tH -CCX)" Omitin.
,~
,
H ,N-{C H,) .- ~H - (CH ,I . - NH --{CH,},- NH ,
.
Esp<rmin.
'Igur. 22·11- IIlos.lnlHe d. flpe.mln. e d... pennldl .... o. ~ de de"orbox',><;ao ~le de PlP ..,ao >Ombrodos em _rnob>.
~tas "'aço..<. " ~ I mt'lionina (..".. ,u.IOfm. """'.rbo";od.1 ai"" (00'10 um:a fonte de grupos propilamm (oombr_ """ azul l
,=~ ,~
=
Il)N-{-H
"';-F'",
I
H)~-t-H
1", ee,
1": 1",
I"' .N.
NAD PH, O, "ADP ' , fl,O jNADPH,O, jNADP" H,O
"'-. / "'-. /
i:' I"'
NO< NO< ","00
r.!rn. ~N--oH
I
~
I
nltriro
'"o
Arginin.
NO<.
Hi droxi' ,pnin>
NO<.
Citrulin.
flgur. n -29 - Blos,lnlRe do I>xldo nltrko. o. <lois P'O' ' ' ~ ootilliw<loo pN O.xldo nlt r>::o .m,.... O "'l rogo!AO "" NO é ",dido elo grupo
~ nidino da . rginina
66.
•
IAdendo 22-2 Cura ndo /I doença do 50no africana
com um Ncavalo de Tróia" bioqulmico
A J""nç. do sono afric.n. (tamt>Óm chamada lr;- proce"", de multiplica,ão. O primeiro p• ..., n•• ua
panossoml." africana) tc.usad. por prol; .... (eu· , int ... é ,"tali'ado pela en,ima ornitin. d....,_
eoriOl0' unicelular.s), cham,do. trip.no.som", boxib",. um • • n.im. que requer PLp (".j. Fig.22-
(Fig. 11. E.... doença te outr., ,"usados por trip.- 28). " 'a, d lul3. do. mamlfero •. • omitin. de. -
no,som",) t de grande im..." dneia mMic. e em_ carl>o~il . .. /: ," pidamente redel.do; i'to t, eLo t
nÓm;';a em muit .. n.çÕ<'•• uWesen.-olyid .. e a'<' continu.mente degr.dad. e uma enlima nova /: sin-
reCentemente.ao tida, como incur.""i. _As vacina, tetiuda p ar. repó-Ia. Por .. ,1><. 010 compreendi_
","o indi"",~. pois ."" para,il' 'em um notá,,1 me_ da •• • en,im . do trip ono,,,,mo /: .'thel • nilo'
canismo d. fuga do .istem a imunológico do hospe- renovada do forma r.pid. po r ,lnt... , Um inibidor
deiro. A c'pa cdul., • recoberta por um. úniço pro - da om itina des.:arl>oxila« ~uo '" liga permanrnte_
teln., a qual Trage ao ';'1=. imunológico do he.· ment • • enzima ter., ." im, pouco .f.ito n., «lu-
p<deiro. M." de ve. em quando, algum .. pouco< la. do< mamif.ro' que podem 'ub,ti1" 1·1. rapida·
a lul., mudam paro um. nova «>hertura prol";';' mente por novo ,In t.«, mas. onzim. inati"ada doi
qu< nao " """nh.cid. pelo ,i<lema imunológico. para.itas nlo ",ró ,ub,titui"" e a reprodu,lo ..d
I.", ",orr. por um p''''''''o d. r"",mbin.ç~o ge- inibid •.
nt!;e. (, -. ja Tab.!. 2A · ! I. ]-~ proce,,,, & "mudan ·
~o de c.pa' pode ororr", tal""", c<n tona, do: >=<'lI.
O r•.,ul,.do ~ uma infec~o ckliu crónico. pad- ° catali.ad. ""I.
O. primeiro, poucos passo' d. rea,l o normal
omitin. d.",,,l>oxil.«, como do·
terminado ox""rimentalment •. e";Io mostradO< ""
<nt< d<<<nvolv. fi:bre que de"'p.rece ~ medida que Figura 2, A di reçlo do fluxu du. pare. de elhrom
o .i,te",o imuolOlógiro romlwe < com..,> a .. ncer "'tá mO",rad. por «,.. " .ui" Um. velliberado O
• primeira infec~o. Entretanto, as col ul .. que mu- CO,. O movimento de . Iitron. t revertido •• pro-
doram de c'pa ~ tornam • ~ m. nt. p.r. u",a se- du,ida • pUlre",in. {Fig. 22 · 2~). B. ... do, n....
gunda inf<c,io e. febre reapaltt<. b« ciclo po,k meç.ni ,mo, vário. ini bidore, suicid •• foram pro-
durar .. man .. " o paciente enfraquecido. com fre- jet.do. par. " .u enzim._Um d.....' . a difluormo--
qü~ncia. morre, tilomit;n. (DFMO). O DFMO ~ fel.tivoment. intt-
Alguma, al>ord.g~n, m"derna, par. o tr.tamen_ te em ",Iuçlo. Quando, entrd.ntu, de '" liga. or-
to da doença do ",no africana forom d<"'",ulvid., nitin. d'Karl>o~il . .., •• nz im a t im.di.tomento
b..... da. n. mmpr""n"o da e"'.imologi,. do me- in.tiv.da (Fig. 3) , E.><: inibidor forne<e um ,bso.-
tal>oli,mo. E, em pelu men", um c.m iMO envol,.. vedor dt .It"ons alternat ivo n. [orma d. doi. ;\1<>-
'gente, farmac~ut ic"" projetado, como inibidore, mo. d. flúor ."rategicamem. colne.do. e que"'"
do onzim •• ba ••• do.< no mecani.mo d• • u •• ~~o .xc.l.nte, grupo. abaodon .dore., Em vez de 00
{in.tivador.. suicida" ,·.ja pág. 204). Um ponto elótron, mO'·... m-'" pota • ",trutur. om and do
vulnerável no ",etol>olismo d ..... org. ni,mo. foi PLI', . ... ,10 r.. ulta no d.. lneamento d. um ' t<>-
encontr.do na vi. de bio .. inte.. da. poliamin ... mo de flúor. A' c.d.i •• I.. erai, nucleofllk .. doo
A' poli.min •• e'permin. e ..""rmidin. ,;lo em _ . minoleido, {rep,esentadas p'" II: ) no ,Itio .tivo
pregadas no empocotamen to do DNA. o d .. slo d. oo.im o podem então re.gir com o .dueto ini _
nece.,.:\ri•• em grond., quantidade. n.. coiui .. em bidur- PlP. alta mente re'tivo, formando um <om-
_"'.
Fi9 ..... 1 - O OÇIOfl to G."....,x.- da 00e0ç" do....", "f,oe.""
•
665
.
p l.~owvaleme em uma '.'1"0 euendalm eme ir- ... bord.geo. como ...... rtpre~ntam gronJ<. pro_
.. versível.D . . . . fo rm ., <> inibidor foz U"", do me_ m~, pa .. o tratamemo d. um sr.nde número de
cani,mo de r•• ,io da própria en,ima pata d",.ru!- doe","". A habilid..d. pa,. proj ..., droga. b. ...·
la. O DF),IO provou oe, altamente efetivo contra . J... em m=ni'mo. enzimático. <. ua .. trulura ..tt
dotn,. do so no .fr;çan. em t." •• dinio,," r••li",· . ub"ituindo <> mó",d" tradicio nal d. tentativa <...o
do. na África. pa,. a prooução de novas drog ...
Oroitin.
00, + f "
!
Pirido ..1
fo.f.. "
P",,,,!
", Biossintese e Degradação A sinte5e Hde novo Hdas purinas começa
dos Nucleotldeos (om o fosforribosilplrofosfato (PR PP)
o. doi, nucleolid eo, puríniço, am",..",.., do, "ci dos nudn·
Como foi di..:utido no Úlpit ulo 10, o. nudeolideos desempt - <o, sJo: aueno,in. 5' -mon"f"., f.!" (A,,·t P; adenil.to) • guan",i·
nham uma gr.nde , ... iecla de de importante' r.~i, cm toda ..., no 5' -monofo,fato (G MP; guani lato ). E,,,, nudeotldeo, mn·
c.lul os. Ele, >âo pTe<urSOf. ' do DNA e do RNA. O ATP e, em t~m as b.se. purlnica, aden in a e guonin a, =pectivamente. A
.Igumo extem.i!o. o GTP ,ão t'.n 'po rt .do,". e"end.i. de en.r_ Figura 22·30 mo.tr. a origem dos átomo, ue carbono cm nitro·
gi. quimi,a. O. nu,leotld<'<l' ~o wmpon em., do. eo -fa tore, g~nio do anel purtnic<l, como determ in ado por John lIuch.nan,
NAD, FAD, S-.deno,ilme'ioni"o e cocn,ima A, !>em com" de ao u$;lr experimento. de m.r<a,~o i>oI6pico em pá,.. ro., A "ia
intermediário. bio"in téti,os "ivados, co mo a UDP-gli co .. e detalhad. da hiosslntese de nudem ideo. pmínico, foi de... n-
CDP-diad IBlic.rol. Algun., como o cA .\ lP c" cG I....1P, 'a"'hem volvida primeiro por Buchanan e G, Rob..rt Greenberg no. an",
.... 0 m.nsageiro. celul are.... euodá.i"., SO, No primeiro pa,>o comprom<1 id" d. via, um grupo amino
Ex i'tem doi, tipos J. vias quel,,·.m .,0' os n"dcolide<>"" doado pela glutamin. ~ ligado em C -I do PRPP (Fig. 22-31), A
viu "de novo" . a, via.de =uper~. A ,inte",,"d. novo" dos S-fo.forribo. ilamina re' ultante é ohamen te in.tável, com um.
nudeotfdeo, começa com seu, precur.." .. metabólicos: ami· meia · vid. de 30 ... gundo. em pH 7,5 . O anel pur in ico é .ublt-
o",ôdo', ri!><"e-5-fo., fato, ca, • NH , . A. vi., de recu pera- q(l, ntemente con.truldo >ohre e'sa "'trutura.
ç~o reciclam as base, li,'re, e ". nucleo,lueo, likr.u" , n. que-
br. dOI ;\(iu". nudéko" O. doi, tipo< de vi. , Ião importame,
no mel.boli,mo cdular.
A, ,'i as "de novo" paro a biossímese de pur ina, e pi rim idi-
na, parecem .,I.r presente, em forma iu~ntic. em tooo, o, or·
gan i, mo" ,'ivo.,~, nothel o f.to d. a, base. livre" guanina, .de-
nina, tími na, dtídina e urodl, não serem intermcJiária, ne'sa,
via,; i.to t , a, base, nao .ão ,inteti,.d .. e lígad .. à ríoo ... , oomo
... podería e'perar. A estrutura do anel de purina '- con'truld.
enqu.nto e," ligada • rioo,e, durante o processo de adí,~o de
um o u ue pouoo,. litomo., de uma ,'e., O anel da pirimidina t
, in tetilado como orolato, ligado à ribo.. fo,fato e, ent~o, con-
,'ertido no. nucleotldeo, comunl d~ pirimiuin. empregado. na
,inte... d. ;icido. nud~íco, . Embora a, ba.., li vres nlo ...jam
intermcJiári.., nos via, "ue no",", ela, lãu intermcJiãria, em al-
guma, d .. via, de r" ul>era,lo,
Vário, precur""c' imp0 r1.nte.' s;\o compartilhado, pela,
"ia. "de novo" pa .. as pirimidin .. e purinu O fo,forr ibosilpi-
rofo,fato (PRPP) t importante cm amb<lS, e, aqui, • e.lrulura
da ribo ... é mantida no nud~1Ídeo prod uzido, em contra,te com
seu ue'tino na, vi.. 0.1 0 tri ptof.no e da hi ,tidina, ui«ulido ante-
riormente . Em cada , 'ia, um aminoác ido t um importante rre-
cu r" ", gli,ina, no ,aso d .. purina" e a'parwo, no caIO d .. pi-
rimidina . , Novameme. a glutamina t a fonle mais im po rt.nt,
do, grupos . mino, de ... mpenhando e, ... papel em dnco dife-
rem .. passo, nessas ,'ias. O a'partalo, fonte ue um grupo ami _
no. também é empregado du ., Vele, na. vi .. da, purin..,
Outras dua, caracteríSTicos merecem menção, Primeira.
exi'tem "viMncia •. especialmente na. via "de novo" das puri -
Flgur. lJ·JO - Origem dos 'tomos do .net III'rlnl<o. [ ,Ia Infom'lO-
na., de que a. enlimos e.Uo presente. como grande. comple- ç30 foo 001<1. por ~ <II' .,;pet~"" qL.Oe empfe<}aram p~",,,,,,",
xo. multi en,imát ic"" um tema recorrente em no ... di,cu. · marca.dos com "C e ''N. O forma'o I", 'Llp",!" n. lo""" "" N"-fo,mj'"
,~o do metabolismo, Segunda,. quamidade tOlal de nudeo tl - tr.drololoto
de", na, ctlulas (excluído o ATP) t muito pequena, talvez 1%
ou menos da, qu amidade, n.c. .. :! ri a. para ,intet ilOr o D:>:A
cd ul ar. Portanto, • , i nte.e de n udeotfdeo, preci.. com inuar O ... gundo p",>o ~ a adiçlo de II'<', :lto mo. d" aminoa.:ido
ocorrendo durante a .íntese do. áddo, "udóic", e, em al. glicina (Fig. 22 -31 , I"'sso (Il), Um ATP /: con,um ido para ati, ..
gun s ,uos, pode li mitar u velocidade, d. r . pli ,",~o • trans - o grupo ca rboxil. d. glk ina (no forma de .ci l. fosfato) pora ....
criçiio do DNA , A impo rtAndo de"" proc.."" na, ct lu l.. reaçlo de eondensaçJo, O grupo amino da glicina adicionado /:
em multiplico,to lornou o, ag. m •• que inib..m a ,Inte.. de enTilo form il.do pelo N 'O -fo rmiltelroidmf"lat" (posso@l,eum
nudeotl dro. particularmente im po rtante, para . medicina nitmg~ni" /: doado pela gluto min. (pa''''@l, ante.d.d",idro-
mooerna, t.çao. do f.chamento do anel de dnco mcmhm. imida.ol do
Exami naremo. posteriormente as vi" bio"intética, do . nLldeo d. purin a, que t li l:>erado como 5-aminoimida.ol riho-
nudeotldeo. pur!niCO$' pi rimidlnico, e . ua regul .çao, a for· nudeotld~ (p.,,,,@),
maçao do, delOxinudeotldro, e a degrad.ção das rurinas e pi - N.... pontn. trts do. sei. álOmO. n« e.sários para o "'gun-
rimidina< em ácido úrico e urt ia, f inalizaremo, çom a di",,,,- do anel na .. trulura purlnic" já estão no lu gar C~r1 n. Pa r. com ·
.. o do. agent •• quimioter'pico. que afetam a síntese do, nu- pletar o proceW.l, um grupo çarbo, ila /: ad icionado primeiro
deotfdeo" {pa."'@l,EssacarboxiL>Çãoé incomum, pois n ~o requer bio-
667
o , (N'.CAIR)
0]
5 - fo,fo -~-
1)_ , ;Oo, il.m ;n.
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,,,l>ox.om id . ribon uclw<idro {SAICARI
Q) V- N " _f<>rmi l H, foi"" H,
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®}-. Fumuato
a:(r,
F<>t'" ilglicin. m id.
t;l>onud ,otld.o
(H ;A R)
"
H 5_ Am inoimiJ 1loT·. _c. ,bo..,nid.
,iI,,,noc l,,,,Hiffi IAl eA R)
,
® V- N" -FormU li, M..o
•
Glu,.m.,o
}-. H , fo l.. o
I!' N~
()
ADP • p;
H~ &
ribonuclrotid. o
H H ,
I FGA M)
, Figu,. 22·31 _ Sln._ · ... no""," dos """,-<>-
tldeos purlnk:os: conm...;1o do . nel purlnk o
(j)~!. "
do In ... lnato ~ MP). Cada odi;~ 003"," ~ som·
tx.od. de formo , ,,,,,,,ord.>r ,"'" • fç",. n ·3Q
DI>pd< 00 p.mo (1), R simboliza O ~llPO S·jos/c>-
~ lhO <>-ribosi l "" QUal " ......pu"""" ..
I~ de S·tostorri;>osjl,wnina (~'" (i) é "
éon<trufdo. A
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pr_ r<> ~'" éompromet,do (om • ",tese <Se
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, ibono<koHd"" ® (Al(ARI ' " ,""",.""",...,t. do moI;;:ulo
I AIR ) , PiIS>O
do ATP q"" é Iob«ado Our.... te. b."lIntl'Sl' da M-
" Mina (Yfja fi<.! 22-2 0, ~'" (3)1 As a~o..
"'" dada< pa<a. moioria do< int"'''''''iNio< pa r.
~mpl ij léor. <Ienom~ do. ...,rimos da "'" A5
Ino.;n.", (lM PI ...,,,mos s.\(l' (D 9i ut"""; ",,·P!\P!' ""'idotr""I....·
"'. CIl GAR ~ ntet""'. Q) GAR tr""j"",,""".@
FGAR _ " , , , I..., ,,,. @fGAM dc~ (AI1 ,..,.
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tina; ~ntrctan!O. d~ usa o bicarbonato que, cm SUII, .,tá p~. ATP como fonlr de fosf. to dr olta .ne1'JÍa na ol nl<'$<' do adrnil·
KIl\<' "'" soluçoo aquOf;l.< biol6gõc;J$, Um . earranjo t,.mfn e (> o""inOlo. O guanilOlo t (ormado pc:la oxid""lo do i"""inalO
arboJ:ilato do grupu amino cmcklioo ","ra • posiçio 4 00 anel em C·2 usando NAD' , seguido pd. adiçtodr um STUpoamino
do imid...ol (pwo <!>l, O aspartoto mI:'" mlrep leU VUpo d ..i.-ado d. glul.mina. O ATP t rompido em AMP e PP, no p;I$'
amino pano o anel de im idazolem dois 1""'""" l@C@I' . fo. - so fi nal (Fig. 21· 32),
m~ <k uma tig<lÇio amido t seguida poda diminaÇio do d -
qudtto ca.bónko do "I9"mto {como fuma .. to).lw1b,,"" de A. biO$slntese 60s nudeotldeos purlnlcos
que (> uJN. lalo destm~ho um papel amllogo cm doi, paloSOS • ~ulada por retroallmenuçio
no .ido da u,"" (~j.o fig. 18.9). O carbono {i nal t , ((lido !"fIo Tm m"","n iornoo p.-incip;oi. de ~Iroa li rntnl..;io coopc:.am na
""o·furmilttl raldrofolato {P'''o ®l •• um H'l!UOOO r,dumen- rc-guloçjo d. vdocidadt global d a 'Inl....:·& """,," dOI nud_
to 00 and ",ur..., p• •alibtrar o ""sundo dos doi$ 'nti. fundidol Ildroo pudnicos e ;u ,,"'ocid.d.. relll lvas de fOmla,Oo doo doi.
do mide<> purl niro (puw@I.O primeiro in termrdiilrio. le. p.oduto. finai., adrn;]' to r guanil.lo ( Fig. 22· 131. O pri"",iro
um anel p u rln;~o ~o mpl.to ~ o inosinlto (I M ~) . drssu mrcanilmo. do 'ontrole ocorrt n~ pr imei .a •• açao, qur t
Co mo no.\ . iu biouintttica, do Iriptofano c d. histidin • • 01 Onic. n •• Iotr .. d..... nUdtoll<kus, oll'ilnlf..l nda M um gru·
.nlima., n. via ,<\II' 1~. ao 1M P, POrtttm «lU orpniudq çomo po . mino para o PRPP para formar 5· (",lo rribo. ilamina. ENa
grandes co mplexo& mu lt imzim1ticOi na ctlula. A MoUnc1l, m. i. ~oçIo t catalisada pela rn.ima .1 l»lt, i<;a glutamin.o· PRPP ami·
uma VO'>;, vtm d. u i.ttnda de polif'(ptldo:o$ úniroo com v~riu dotran.~ .... , da t inibida pc:1o:t produtos finai> IMP, AM P e
funç6cs. alguM dOi qua i. atalisam v1rio. ~ nio-"""!a..n · CMP. u.... m....,,,, n ..drolldroo in ibem. $Inl'" do pRPP a
ciais n, via. N<lH~ uLu (UCllri6ticas. indo do l~~t~ '" ITIOK.iIS p;orli. d> , iOOw fadalo pela ribost (0f,(11O pi. ofOlfuquin ..... O
<bs frutas e 01 pintinhO>. DI P;ODOll CD.<1>dâ> "" f igu.a 22·3 1 AMP e oGMp agnn dr m;o nei r.o si t>hgica ...,.... inibiçio. Moim,
$lo utaliudo. por .,;. p tol.-ln3' m ultifuncio .... i•. I'rott lnn """'1'«' que as "",...,nITlÇÔ<'S dr AMP Ou GMp vOo a vaJo.n
rnullifuncio ...... adiciona;' calal;"m os puoooQ)t@rOl p ... . excnoi- . o p.im';ru ~ na S\llI via dr bi.... lnt.... a p;orti. de
_@e® Nu bacttriu, «saó .Iividodn do r noont •• du ffl1 PRPP t inibido p;on;ialmenle.
p"".In .. sqllrad ... m .. ...,.... «luI ... pod. n i. li. um com · No segundo m~ni .mo d. contruk, r.urcido em um ""t·
" Iao srlnde o nlo·conlcnto. A canali .. ç~ do. inte.mr<l ~rio. gio »OOlorior, um .x...,,,,,
de GM P na "tlu la inibe o forrnaçlo dt
d ..'0""""" I
d. uma o n~irna para próxima )'('fmitida por H'U unl. nilalo a pa rtir de inolina'o po r açil<l d. 111.11' dnidrog. n. ·
compluol t, provavelmente, e.pc:dal menle impononle no CISO R, R m af.tar a fo. maçlo da AMP (Fig. 22 · 33). Inver .. mtnte,
doo interm.di'.;", inlt'vo;l, como I 5· fosforribosilamina, um IcOmulo do adenilato ~5u lta n~ inibiçilo d. foml'~ dr
A converlil<l do inDlinato om adenib to (Fig. 22·321 requrr .d.nillUcdnaIO pela adenibuctin at o li ntrl''''' ",m aftla,. bio$.-
I ill.S<Tçl0 dt Um ]Vupo ami"" derivado do Olp;l. l<Ito; isso ocor~ °
,Inlt .. da C MP. No teredro rntcan i.lmo. (ITP t mJuerido n.o
por lTI<'Ío de du .. . ....6n .imiJa... àqurlas rmp~d .. para in. converslo dr 111.11' rm AM P, mqulnlo o ATI' t ' oqu..-ido pua
trodu';r N· I do anrl de purina (f ig. 22·31 , paoiO' ® o (V), lO.mar CMP ~ p;oni. dr 111.11' (vej. Fi&- 22· 32). um .,ranjo ftd·
Uma d;(=nç~ drci.iv~ t que: o Gll' t ffl1pusado r m lugar do proco qur Imdt • tquilib •.,. • sln ttor doi. doi.< ribonuclrolid .....
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doYcIr"9fN"" t Iil XW-9utamino amidov....t.....
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GMV ------- -!.-~
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f igur~ 2l·H - Mecani. mos de controle d. biosslnt ... e do. nud eo-
!ld.os d. ad.nlna e guanlna na E. coIl A reçuI",:.o destas ,ias em
""'ro> ",,,",,,moo • dof.fI.,.,t~
0---0---0---0--, (~",.rOl
. Intese da ur.ia, no. animai" ~ l'cilO na milocllndria pel a carba-
mil fosfato ,; nttta.se I, enquanto o carbamil fo,f.to nece,<ário \~ __ Citidin. S' ·trilool.. o (CTP)
I~
na bio .. intese do anel pirimidlnico é feilO no Cilosol, por uma
forma dif,,·tnte d. enzima, a carbamil fosfato ,inteta", II. Na,
baclo,i .., uma única enzima fornece o carbamil fosfato para a
slnttse da .rsinin. e da. pirimidina •. A tnzim a bacteriana ttm n-" -
Fig ... ,. Slnt ..... " de novo" doo n ucleo1ldeoo piri mld lnkos:
trb .ilio. al i"", separadoo e .. paçado. ao longo de um canal de ,lntllM do UTP • do CTP vi. orotldllno , A pifimidina ~ """truída <lo
ptrto de 100 Ins'tron . de comprimen to (Fig. 22-35) . A ,orl>&- carbami l l<><fato t do ..p",mo. A _ 5-fo<fOlo ~ adiciMada ao ~
primidin ia> completado pN orot.to fo<fombosil tron.fer • .." O prime;-
mil [o. falO . intelase baclerian a forn ece uma ilustraçlo vivida
10 pano "'-"tJ \fia 1<1<\0 """trado aqui, vej.> f ig. 18.(0) • • Iln'", do
da canaliza,lo de inttrmediário. instáveis tnlI·. dil'crem ...Itios carbllmi l 'o<fato a partir c;. (O, • NH:. <at.. <ada MI _anot o<~"
otivo•. cort.ami l fo<f.to 'lnlel... . _
670
•• aç-.Ioo O)(o .. e por via do um intermedijrÕ<) aeil -fosfo\() ("'n... ·
mindo um ATI') • O doador de nilrosfnio t, nonnaJm<'..... a
&Iu'ami .... =1>0", o NII; possa ~r emprc-gado dim.~tr pe'
lu cO liJil.,,, .inle"~ d. muita. rspkin.
o carharnil (""f.,o ... ~ mm <) asp.Irt.t<> paTO lib(r.r N-<:.ar- figu ra H _li -1le9u1.-;1o alostérica da
"~t" tran .... blrnIIoM
_ CT'. ATP. A od90 Ot ClPO.8mM." inbcb .k:rI.1ffi<odtATC ....
bomilo'I" ""'0 no prirnrim p;wo compromtlido d. biosI.rn~ ......,. o ....... par." ~ (m""" ""'IS
1H<üI .... m~ ............
dos pirimidinu. ~.ssa rtaçjo ~ catalisado 1""'.
"'1"'110'0 'f'lJIJoCar- Ot Ot ( _ do _ruto em N-<.orWm~lU to. O AlI' em ( ....
b.mil ..... bo< poISO t altamente f'I1Iulado na. N<. óri,li t • ~z.i . ctn\ra.;.lO d/, O.6rnM _ . lot_,. "',.. ete<to (<;UIVa do meoc>l.
n" Jipartalo lTOn ..... rbamil..., bac1eri.n. é um. d .. ont.imu .1os-
,o.ie.. mais bo<m "1 w,lada, Corn ll Kn di"utido ma" adiant •. O
.1ll'I pi. imidínicu I frch.do p;I" forma." l_diid.oorot~m pela 05 nu<leosideos monof05fato sIo
.tmOÇio de águo do N-oom.mi' a'I"'.lalo, ..... ",af kt t ao' •• i.... (Ottvenidos em nuc:leosideos trlf05fltO
.... pela düd..-ou,... ."..., rom~a t ,,.i<bdo p.r. libtnr " Em gr.-.I"" nuclMkkos s.lo =p,rgadot na> ",..,<ln <k b....·
arot. to, um deri .....K!o dt pi timid i~ em uma ""fkt n. ~""I o ,In lne na forma dr nuci""íd..,.trifosfaIO. A' viu de ron",""""
NAD' t o úhimo m:rptor de " <'Ironl. Nu, cuc • •;otos. OS primei- olo C"munS. tOO.I .. ctlu la •. A fo.forila,lo de AMPcm ADP t
'>$ Ir,," enzima. dc>Scl ,-ia, c• • bomil fruf~to , int. t_ II , iilport.to promovida ptla I d.nilato quin .... , n. re.,:kt,
tnnKl't~ib$o-e diidroorot .... oão ",,".. do umo única prolem.
" ifuncionaL u.. proIrina, 'I'" t ronh«id. pelo acr6n inw>CAD.
ATP • AMP = lAl>I'
ron,tm tt& ~ poIipq>tWica. idmli"" (cad:. uma rom M, O AD." .... im fonn~t:rntio (.,.fo, ilado 1 ATP ~1 ... <tIúrnas
2}().OOO) e ada um. dei ... ronUm ,11;0» ati,,,,, 1"1"iI tOOOS .s 1m glirolf'ic •• ou por mdo d. fo,fo,;I I,lo oxidaliv•.
rc-a,õe•. 1'00 ,ugtre que complexo. multicn, im:\ticu! gra nd., O ATP ,.mhém ... Iiu o formaç10 de o utro. nudeos!dfot;
podem,.., a repa tanto ~ vi. qU'I\'o na. drmais_ dif".folo ~la ...;Io dr uma d .... do .nÚml< " .... mad ... de RU'
Um. vn formodo o orota,o, a ClI<Iri> lat.,-o' d. ribo:se-5-- ckQ,1deo monolosf. lo qoinl'ia. ~ m.-i"",. s.lo esp«lfic:t.I
fooato, fom«id. mais 1Im1 vn ~10 PRpP. t li&>d. I ele 1"'''' pa" u"'" dcterm inadlt b:ue. mI< innptdlku 1"''' o IiI'" de
libfo"ar o orotidilato ( f ig. 22·l4). O orolidiLato t .ntao dnocar- p<tItOi<'. isto t.1O .iboteou desoxirribolr, e atali .. m a ~~,
l>o.iI.do para libtu. Ouridilato • nte t f...forilado p." UTP. O
crI' ~ form.do do UTP pela a,lo d. d tidilato ,in1(1.,... &.. AW , ),; MP = AU I' . NIlP
671
A ~fid~nd. d"" .i,tcIHa. cdui. r.. par•• rtfo.forilo,lo do ADI' dox . imilar na fOl,o.,;ínl • .., (wja fig. 2O·l6) e em outros proc..-
om Arp lond. O.mpur.. r MS3 "'açJo n. di~odo> prodUh". :IOS.A tiurrMoxin.!em I'''.' do g,ul>o.-SH que Iramport.m
Os naclCQIIId_ d iro.fatu ok> .:on>'el"tido< p"" I ri{odato ptl ~ "" ;llum"" de hid"'ll"nio ",-, NIIOI'! t p." ... ribonucl .... rdeos
açlo"" um •• nzima ubrq .... I nudwoldeo dir""r. ,o qui ....... diíO<fllU. A tOrma.w.lada ou dilll" lf'10 do tiormluxina t miuzi·
quo cu.li..,. rc;>Çio; do [>Or NADPH om ,,,.,,, !"QÇlo ",,1.I;"'do ptb lior~ rwllI-
Itir' ( Fig. 21·37). A ,iorrttlmina tNUlid. t ...1,\0 omprogad.
pd. rioonucl_1deo miu,_ 1" '" rwluú. o.s nactto.idro!; di·
Eaa on.ima t n01:1o...,1 por nio S<1" ospn:frlCll. q u.... 1'"' •• ""... f",f" u (N DPI) p"'" d...wn ;bonudeosldcoo diíO<falo (d:-l nPI l.
(pirimidini"" ou pUrl"i""l, 'lu .... p;I" O. çü"", (, ihoJe O>u delO' Um.lIC'gUnda fonte"" oquivalon,.. miul0' .. ",•• I ribonudoo..
x;rr;ooJeI. E»a i,,"prcificidad. so aplica lO rn:rplor d. f.,.(01o lldeo mlu!..., l . glu!ationl {GSfll. quo fundOlna <Olmo miu·
(A). a" doador (O), . moora o doador (lIdo C$<Juordo d. r.a · toro p.r. uma proloina r.lacionada d. ptroo com. tiorroduxi-
,10) ...
ja 'lua.. invari • ...,lm.n l. ATI'. uma v.z quo d.1 o proou . na. <I ch.mada glutarredoxin •. A gluI.trwlOlxin. miuzida "ans-
lO da ... pi",ç~o .." cond içôcs a.róbico! c .sul 1'''$0'''' c'" ro n· r..., on tao, a fOlrça redutor. d. glut otio". paro a .ioonudeotrd..,
«nu. ,(\<'. mainr .. 'lU" ouuo< nudoo,idoo. lri fo,foto. redu!.'" (Fig. 22-37).
A ribonud.."fd.., rcdu!"". l "01 11...,11,,,\0 f. ,Od. sou m«:o-
Os ribonuc:l eot ld eos $oIio precursores ni.mo> "" "",10 prov.. o .umplo m.i. bom ,"r",l.riudo do
dos de$OKlrrlbonutleotld!"OS rn",,!vimmIOl "" radiui. liv..... n .. , .. n.(ormaçón bioquími·
o. doooxirribonu, kolldwo. lO unidad....,ru'U .. i, do IlJ\'A. ca'. um r. '0 'luo .<\' """ ...va .<\'r muito raro.m .i.t.m.. biuIósi·
do derivado.s de» ribonucl"'I;dwo rorrupol"lodont .. por n~o cos. A . " zima n. E. ro'i. o na maiuri. do.s ."",rio,~1 um dJm<"·
d", ""'çM nu q .... i' o :Iolomo d. carbono l' d. porçio d. I) · ro .:om d ....... buni.dadts.. RI • Rl ( Fig. 22·}8), A ... bu"idad.
ribosf .lo ~ ribonudeolldwo t direl.mont. rcdu';"'-, p"r ~ for- RI comim doÍ> lir - "" .ltioo quo ligam ... M",O' .. rrgubdo-
m., o ""ri... do l·.,!....,.i. Pu, .umplo. • • dto .... n. d ilOtf.,o .Imn d.
, ... .:omo dose, ito> • ..gui •. Os doi •• rl' '''' rn~m. s.io
(A DP ) t rtduzidJ p.r. fo rmar l·· d....."i.d.no,i na d if<lIf.,O (",madoo n. ;OI.... f.c ...." •••• ubunidadn RI • Rl . Em cad.
(dA DP) o GIlP I ,tdu.ido p"" (o>rm.r dGOP. Eisa miUoÇ"lo t .itio , ' ivo. R L co ntribui com dois grupo. ti6i. n«: ..... ,;.,. p;I"
algo i"",mum, uma ' .... 'lU" rcduç'" O<Olrro.m um ca.t",.,no a otividiKk. R2 <ontribui ,om um udicaL ti.o<il ..,:lvo!. A su-
nlo atiVldo: nlo t çonhocidl nenhuma "',10 qu.lh • .<\'ja pr<:!. bunid;uk 11.2 tamMm t~m um CD· f.,or f. rro binudoar (F..") 'lU<'
.im amente an~log;.. II "',lOl ~ ca ,ali,ada pcla rihonud..,tfd.o ajuda . gorar e .stabiliza r o, radica i, liro,ii (Fig. 22.)8). O ,adi ·
•• dut.$O. uma ."I.i ml mais bom c."c le",.da " a E. cD!i. ,, ~ qu.l " I tiro.i l e.l;1 muito longe d" sit io "ivo I',r, int... gir rom 01 •.
"" .ub.,nt"" .Su ';bonuclro.ídoo. difo,fato. m •• gera omro radic.l nn $rlio ,'ivo 'lu. po rti,i p. da ,"1.liS/:.
A rMuçJo d~ I'orç~ !l·riho.. du ril>unud.."idoo difoifato Um pc.. ivcl mocaniunn p ... ~ .,10 d. rioonudrotíd.., "'.
p." Z·-d ....... ·l)·riOO" rrquer um par d. 3'0""" "" hidrOIl~' dma.<\' .. t.t ilustrado na Figu .. 22 · )9. O mini )··rioo nud.... ·
ruoq ..... m Ól!inll imltncia.i fumccido pdu NADPH por mrio Ild.., formado nu paUO@ajuda l ..nbiliuro ál ionformado
dt uma prol";n. , .. n.port.ado .... dt hidrogblio inlormtdiória._ wbstqlknt.mml. no carbono 2' dq>Oi. do ""rdo "" H,Q (pu.
lio..nloli .... Ess.l ublqua protd ... dotompor-n"" uma fUI\Çk> n-. ..,.q).Q)j. lJu ... . ~l1$rerlndas dt um óni.:o dltron. oeon'p;I·
NI)P
,., ",
672
SI,;"
,., '"
O u + - XH -.===o. 0 011 . -l{"
,,'
figura Jl.)I - ~~Ieoddeo '""UM. t-l (WUW'i .... s..cun-. AJ; lu~ dos dois >ItI05 ~ SolO PlIIoc.Ida< .... Fq,. •• 21~ O
*"
1.Itio 11M) dois 9"IPO$ I..... ~ um II"'PO (-)(11) _ pode WI conI'eItIdo .... um r.odouil.tbo-.llt...,. f ~ qUI ..... 9'14>""" C.,.... qui'
funooni, COMO um ,aóuj bOI. (bl A> <Ob..o1~ k2 do obonudeoU,jeo rn. ~ da t. rol. O _uo do IÍ<Q$Í .... _ ,ad"'" - .
t'-"'ÓQN como
1>""""'"' ...
~ mowodo em .... "oeIj",. <) c.<ltro Iem> t~ em li<i .... (e) O ,Idocol ,I<0'I'l tu""""" ~. ge<... o ridal sltIO-'tNO (-X' ). q"" ó ~
'" ~ni~ dft/;"'Q no !i~LK' 22-39
nh.<4s por oxida,lo dQ dit;"l, •• duz <) radical ,.,i6nico c "sc - dade global d •• nziml , liga. ", tinto I ATP. que .tiva. en.iml.
II ..... o rad ial J ' " ibonl.lCk<JUdC'O (1' • ..., 13). O palso ® ~ • co mo l dATP, que a in.tiva. O segundo tipo de .!tio regulador
r....nskl do p.uso (D. ~.n.randoo radical ,;,,,,il. formando alt ••• a .. pedfkidad.c d. ",l»tralO cm .. ~Ia II molkuLa dc
"produto dcso.:i. O d;tiol oxidado t reduzido poro compl.t •• O .fet'" que f lipodo pela enzima-ATP. dATP, dTTP oU dGl"P (FÍJ,
000 (p.>&IoO @l. N. E. rol;, ... fonlts ma .. pnw."'~, d~ ((ju iv. _ 22·40). Quando ATP ou dATP.,tJ ligado.. reduçio de UDP,
!mIa rcdUIOfU n«t'»Iirios p;I" essa rc-<>ÇcIoNoa l ior~in. COP t f• ..:m:.:ida. Quando .,liIi ligado dTTP 0\1 dGTP, t ati·
. , g1u\.of ~i"" corno n:pl icado ant..normmt •. mulada a reduçjo de GOP c AOP, 'np«tivamentc. O sistema
li fonm dHe. ;t.. quat ro cw.x. d. ribonucltotldeo red u- cstJ projdado p&ro fornecer um oonjuntocquilibndode pr<OII"
1_ . SnI. m«anI&mO$ M açlo (quando «Mlht(idos). ,m ~ ... I. 00 .... pa .. I . Inlcst'" ONA. O ATP f u m ,i na! geral paro a bóQ$.
..110 01. acordo COm "'1",,1. csqunnatiudo na Figuro 22- 39. mas .rntcst e a reduçjo dOI ribonucleolkleos. A p, ... n,o de dATI',
ela diferem n. idenl idadr do grupo que lupre O r.dicalslTio- cm p<'<)urnas q uantidade., t.mbfm oumenl. I reduç.lo dos nu·
ati"". o. ",·r. to",•• mpr'1lodos .m geri-lo. A .nzima di E. roIi c)""11deos pirimidinicos. Um. super-oferu d. pirimidin. dNTl's
(d..,.., I) r~quer melgtnio paro rrgonerar O udical tirosil quan- t sinaliud. por allos ntveis de dTPP. que muda. especificidade
do elt l blCJGueado e, por iMO, funciono a~n., cm Imbion1.' pa •• favorece. a redução do GOP. Alt", nr~i, d. dGTP. por SUl
aeróbicos. En~imll da dIlO$( II, enrontr.<4s ~m outros "'''. or- vez. mudam a .. pecificida.u para a reduçlo do ADP,' altos nl·
s"ni.moo, pos3uem 5·-dco.oxiadcnosilcobalamina (~jl Adeneio vei • .u dATP fecham •• tivid.de d. enxim •. Supõe-'" qU< .....
17-2) ~m lugar ~ um «1\11'<) ~ ~I'<) binuclear. Enzimu d. dauc rietom induum "'-ri... conformlÇÕn enzim.tlicas di.tinw oom
III evolul..m I>&.a funciona. em um ambionte.naerobioo. A E. . lteraç6n co. reopondenles <4 especiflcidlde.
coli cont~m um. ribonuclcoddro CMUIa", """,..da q ..... ndo f
cuhivlda em onoeroblo.eõ .... forma da erWma contfm um Igre- o timidilato. derivMlo do dCOP . do dUMP
podo ferro-.nxor~ (eslruturalmente dif.,..me do «1\110 krro O ONA conlbn limin. e nlo " roei"', •• via p.ara •• ín""' "dc
binuclear das em:imu da d as", I) e necn&ÍI. de NAI)PH • S- f1OY()•da Iimina enYOlve apenas dctOJl;rribonuc1cot fdcoo. O pR'
.dmooametioninl pira $Cr .. iVl- Ela ..... como ' ''!>slriIlOS, OS ~u ..... i"""<:l"1O do rimidil. ro (dTMP ) lo dUM P. Nas tt.ctm..
nudfOSldros Irifosf.IO cm lu&" de nudcosrdcos difosfllo. Foi o vio para dUMP começa com. formoç1o de dUTP lanto ptIo
dcoa-ita, em alguns microrganismos, u .... ribonudeo\ldeo t"C- des.o.minaçk> de dcrP como pel. (o~o.iloç.lo do dUO!> (!'ÍJ.
dut_ Ct.SK IV, que wntfm um etntro mangan'" binuclear. A 22·4 r ). O dtrrP f con~rti<lo cm dUM P peI. dUTPa..,. Esta úl·
"""I~o de diferentes cll$$CS de ribonuclcotid"", .tdutue5 par. tima re.çilo pr«i .. ser eficiente par. manter. roncentnçilo dc
permiti. l!lnte", de pl'«u'OOTel do DNA cm dife .. nt •• Imbi - dUTP baixa e p""",nir o incorponçlo d. u.idilato no ONA.
entes rdlde I importlncit de~ r•• çlo no metaboli,mo dos nu_ A conv.r>lo do dUM? p"'. dTMP t cltalisada pela . nxima
clcolideo •. timidil.to sint.",. N..... "'0,1...uma unidade monocarb6nia
A '.1"1",,,, d. ribonucleotideo redu"'", d. t, roIi f ;nco- t transferida do fIf ,N'· ·metil.n o\et ..idrofolato p.r. O dUMP
mum pelo filOde ela ter .egulada n.lo apm.ill l ua miYid4J" mOS no nrvel de oxida.ç.lo hidroJtim<1i1 (--cH10H ) (vej. Fig. 18- r').
\ambtm &ui tsptcifiridddi: di: ,I</ntfll/(l pela ligaçk> dll molku - c eniJo redU>.ida p&r. um grupo metila (f ig.12-H ). A ,tduçio
I.. de deto ..... Ioolfricoo. &iltem doi. tipos de >lliOl ...gul.do- ocO<" 10 cuslo da oxidaçio do trt,.id,o(olllo pa.a diidrofolato
.... em CMl. subu nidade RI ( Fig. 22·38). Um lipo ,fet••• tivi· e f incomllm onlre., ••.ç"ôn que empregam o tetraidrolobto
673
HelU" 12-40 - "-9u1~ d. rlbonuc .... U<Mo rwduÚl" poIof, d..... IrI..u.o.Ideos trffosfa'" A .tMdo<!e g.Iob;I l da .... ,"'" t
IleW<io pN 1i<}0ç30 ...., um tipo do! "'... ~ (rrmI,oIdo ~ nQ""'O'). A ""I'K~"""",,, do "bm'Io da .... 'ma ~.t~ peI,l
IIMu .... cio rl'lDlkulo do"'P101 ~ no ''"9..-Il10 t.po do! '01\00 rt'9~ (moWodo a di",~;o}. hU i<ldic1Óil1 II'IItw;k> ou. ""im~
do . - da
. 1.22-42).
on>"" <"'" qw1fO sub$u.otm d ~tm>I",- A';' _".; do! <LO!' ale dTTP ... ~ deKrou JIO'l~. ~ f9> 22·
1'·-
o calaboli.mo do C MP 'am!>.!m libera ácido úrko <:011\()
produto final. O C M P t primeiro hid roliudo para liberar o nu·
dOOlldeo guan05;na. o qual t divado I"ta liber•• 8u a"i... , A
guanin.o ",fno n:rnoçJo hidrolhicJ do "'" grupo "mino ~,.li.
bera. xamin.1. q... ~ ( o n".,n 1da .m i cido ~rico J'<'l • •• mina (>li.
daw (Fig. U-H ).
dUM P
O k ido "rico I o produto de a.crtÇio fi nal do ClI.abolÍ$ll1O
da i pu,in.u noo primatas, nos ptu.."", • cm. algun. out rw ani_
mai •. Entr..tanto, em mUilOf OUlros verltbrado., o tcido ~rico "
dTMP ainda mais degradado 1"" O prod uto de excr,,1Io mnlolnl. pd.t
~Io da urato rutidaM'.!:m out ro, organi<mos, a via I eSI.ndida
Figu •• 21..-1 - 5Inl ... do 1ImIdllllo (dTMP). As "'.. si<> rro:;>st,odil, ainda m.io, .:orno mostrado na FiRU," 22-43 . A v.-Ioo;ieblk da
~ aom I ruo;.kl <all i"';" ~I ,itIon",,~ kIoc ~ut _ Df.
Uitlo< cio ruçioo utali<ada ~ 1",..,;..'0 sMltilSf .... ao """,I,~ l"Ii u c Tt"Çlo d • .1.ddo úrico pdo wr humano adulto ""rmal " COfCI
Fi!Iu" 22-.2 Ik O,6gl24h, originando-SI: nn ~n. das pu.inl$ ing•• i<W. ("III
",rt. da •.."""açllo doi nudeolldOOl purlnicm doi icid.. nu·
dO~
oomo (O-f.to. (os dl!t.al1tn 00.. rnçlo dQ mo<Irados 1M f i,. Em 1JN2l, 1$ v;'" dedegradaçlodu pirimidinas ~.m ~ pro-
22-(8 ). O diidrofo!lto é nonm~n~ .«!uúdo pIra tctraidrof... duçlo de NH; e, ponlnto. ~ . Int..... de urna.A timinl, por~ ·
lt.to ~ll enzima diidrofol.to l"fdullH, um. ~generaçlo que ~ plo.l d"'Sradada • II<>m i-.ldddo m'Ijlm.lónico (FiR. 22-44 ),que
csKnciaJ pau muito. processo. que d~ndcm dessa forml d. t um inlermediório n. via de degr.daçl0 da valin •. A contin\U.-
comúm • . No. veS.tai •• em ~Io m.no. um proli.t., I limidi - çlo d. SUl d.grad~o I.". lO m"ilmalonil-CoA •. depoi l, ao
lato . in'"", c I diidrofolato rNutllN' u tlo cornbinado.. em um luccinil -CoA.
Ilnil;o poli;>(plkX!o como uma proteltll bifu ndo rnll. [.1. {"um mcontradas ri.ias aberraçôcs genhicll 00 ""'!li.
bolism" das pu. inas na "'11«;' hllmana, algum .. com COfI-
/lo cMgr~o cUrs PUriMI • pirimlcllnas seqlltnciu muito >irias.. Por unn plo. a de6c:itnciann adcnosinII
produz Kldo \inco e uré'-, ...spectivllmente daaminue I...... a quadfOl dlniros Cilu cterivodos por ímun<>-
o. n~ d&J purin... >Ao dtgrad adoo por meio <k uma ddicitlKia ,""ra n. qual <» linfócil05 T • B njo II<> dnenvolvnn
via "" q.w O grupo f",fiuo t pt'.d ido pt'la 1,110 da S' -nudeoti- ad"'luad.am.ntt. A f.lta dr ad.nosin. de>.arninall<> I."" • um .u-
daso: (Fig. 22 -4'), O adenilato libera I adenosina, q..., ~ enlllo m. nto de 100 ve ... n. concm traçlo do dATP, um .frl o, n.g.ati_
dUlminldl pOli inosin. pt'11 1<knotin. d... m;n.,.". A inOlin a vo forte da ribonudeotldeo .. duta .. (Fig. 22-40). O au mento
t hidroliud. I'f-rllibttar. D-riboH e . b .... pu.lnic. hipoxan - no dATP leva a uma dtlicitncilll'r.1 nos nlvd. de oulrw dNTl's
tina. A hipolllnlina" axidadlsuas.si .... m.nl. p ..... unl;na . pa .. que é oboe-rvad. n<)$ linf.xitOlõ T. M boue$ para a toú:idade MI
'cido 4. ico pt'llltllltin. oaid.H, .. ma fl.voenzima q ... conllm linf'ócilOl ll é menos dou. Os paci.m.. com ddlc~ da _
um ' .omo d. moIibdtnio " quatro cmlrot fnrn-mxofno nn "'" n"";... dnaminaso: nk> possuem um sislema imunológico rfeIj-
grupo pTOf.ttioo. O . Ktptor de ~ronl MIA rnçIo oompla.a vo. nlo sob'"'.......... nIIo Il1o mantidoo..". ambimta ~brio
"o oaipio molecular. que 01 proujam do .~..qur de micn:wganiomoa tnt..vnicos.
675
deMP
• •
'"~-l"( " ,.-...... n-4~ · C _ "dU_
pHo 1_IIaIO _ _ • dlldfofol:llo IMutaM .
P'W" dT'"
.--.oa
A ....... ~ idro<i ..... il t,..,.I .._ • patl'
" ~,, ,
". , ~,
." ~oçIo di for"" /{I.IY" ·~iIeno 00 Wroodro-
folato. Na ....!!"t.;e d1~~ lodos 05 trts ~
do 'Tupo rnetilloldiciol'lado ~ ~ .. ""'" cio 11'.11" -
metilenotllroiejrefol.llO. como """'Irado '"'" _
lho. <""a.
"':r'l~
y"'N~H,
HN- R
~-
"'.1."'"
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,- "''"r;x
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~ I'
HN-R
T.".id",fob."
A$ bast$ purlnlclS e pirimidfnicas são jun to d•• intoma. bi.or ro'. ch.m.do d. $lndrom~ d~ Lnch_
recicladas por ylu de recupera~ão Nyh.n. A. criança, com t". d~nç., que ~ manife,ta ao redor
d. 'd.de d. doi. ano., sJo _ nlalm.nl. rttard.d....PrnnI _
Boou purl nkas. pifimidini cu sio constantementelibe r.d .. Iam p6sima coordtnoçlo pskomolon. A1~ m diooo, >lo extre-
no interi or das «lulas dura n\< I degrodoçiio metabóliea d OI mament. ho,,;'. moolnrn tmdln du. ulOdntrulÍvlS compu/_
nudeo" deOI. Entretanto, u purinu liv re< uo em grande parte IIViU: mutilam-.." IU"nI"""ndo. mordida. 01 dNoo dos p&. <lu
,ecuptradase ( mp~ novameme n.1 .(nteu de nudeod - mlos e pcd ...... dos !tIMO>.
dem. (&$(1 ocorre por u m. via que ~ bastante dir.rent. e mais
simpl(lque. biONin ttse"de novo" da. purinu. Um. cbs p,i. o.n~it05 dc-vuudorn d. $Indrom, d~ lach·Nrf!... ~ ....
meius vias d • •« upero.çio con.me num. ún ica rel(;lo catali - Irlm ~ importlnci:o du viaule ~uptrlç60.A hipon mina e a
sada pela .domosin. fosforribosil ...IUÍ......,. na qual a ad.· 8uoni"" apa=<m co ... inuam(nt~ como produtO$ da degnocb -
nosinalivre ' eige COm O PRPP para libera, I.den inl nud to!!- çio do. oicidoo nud~cOf.. A ralu cb mtiml crueÍlI de r«Uptra-
çio hipoxantj""-guanina foúo, ribOJiJ tnnlftT_ m.ul\.;l ~m um
deo co ' '''.pondente:
aumenlo noo n{V(i, de PRPP, O q.w.leY. a um aumento gerol na
Ad.nin.r. + PRPP _____ AMP + PP,
,i n"u "de novo' do, purin.. _A luperprod u,k1 de purinO$ lev;l
A guaninalivr •• I hipoxantina (o produto de deumi" açl0 da ~ p,odu,k1 de tcido üriro I nl~Í$ altol, oco ,..,ndo le>õe. teci-
oden ina; veja Fig. 22 . 43) u o recuperadas da me.ma man(i,. pela duais umdhantts to (nco ntradl' na gOla (v~j •• dianle). O c~
hiponn dn. _guaninl fo.forribotiltransferue , Um. vil . imil.. ..,bro ~ tspecialmenle d~ ndenl e du viu d. ,ecupe, aç!o, j...,
do ' tcupe .. \"io ui." pari "' h .... pi,imJdica, no. miero,&,, ' pode "'plia, uleoM' do ,i~tema IlHvOIQ cmlral que OCOrrem
niJ.mO$,. p<>ssivdm.nte nos mamlferos, nll ctilnçu com Isi ndrome de !.esch-Nyhln. Essa , indro",..e
" .u.llncÍl por . au Jas genltkas do lIividade de hipounti · I domça de imunodefidlnci. muhanle cb falta de .<imosin.
"" -sua ,,in. (o,rorribosilt.. n,f....., .nronl..-da qUIK (rouJi - de!.amin_ tstkl (n"~ 0$ .1_ cbl primeiras tml.ltÍVII de te-
vamm.e em "ÍI~ do .uD) muculino, resulta ( m um (On· np".Mica na tspkie hUml na (~;.. Adenda 2'.1-2).
"6
EK.... dopot:
H iro... ntin.
(forma c<lilnb)
Gllo..I.,.,
,~.., ~ 2Il,O
t-1COl
4NH, In,«,<b,odoo
m . ~nho>
figur~ 22-4) - C.uboll,mo dos nudeotldeo. punnlcos. Note q "", noo prlffi,ltas, e excretado mu ito m. ~ "'rogênio, ",;"000 do cotabol<>mO dos
puOM<. ' ''''''' ur ...., por meio do ( ü , da ur.... ICaplttAo 18) G"" <orm acido úrico. o.. forma """'or, """ 1"""'. ~ excretado m,-"o ,'.., ,, "'~
como NIi'; que ,orno ur.... produ'od<> pela vio "'IV; """, r~ ,
A superproduçlo de illcldo úrico voe. rem depó.ito. crislalinos, O "Iopuri nol foi d ..... volvido por
'II causa da gota Gertrude Elion e George Hitchings, que tamt.fm desenvolveram
Duram~ muito tnnp<>, embora erron.arn.nt~ .• eousa d. d~n _ o aciclOlvir, empregado no tratamemo d. AIOS, e oulro< análo-
ça gol. foi .tribuída ao fato d. "u. porudMes t. rem "vida boa go. da. purina., empregado. na quimiotorapi. dOl doncor.
• fádl", na vtrd.d. ti. ~ um. doença da, .rti<ulaç~, provocada
por um. elevada conc.ntra,1o d. ácido úrico no sa ngue ~ no.
tecido, . E. d.vido a um depósito anormal d. <,istois dt u'a!o de
sódio,;lO arti<ul.çõc • .., inflamam, tomando_.., dolo, ..... , • aTln -
t;c.,. O:! rins ,110 .f~tad", porque o ácido úrico I.mbim é depo ·
, it.do nos lúbulo. "nais. A c.u.. preci" d;. gOla nao é conhed-
da, ma. su.ptÍl'_se que seja devido. uma defici~ncia gen ética
do alguma enzima que atua no mtlaboli'mo das purinas.
A gota pode ser tratada eficazmento por uma COlmb inaçao
de torapias nUlricionai. e farmadutic;l$, São mirados da dieta
ol. alimentos .. ptcitlm~nte Ticm; em nudeotJdeos e ,k id", nu-
d<'kos, tais cOlmo o flgado. produtos glandulares, Em adiçlOl,
grandes melhor.. se Jqluem ao emprego da droga oJopurinol
(Fig, 22·45), Um inibidor d;. ""ntina oxidase, a enzima respo n-
sável ptb oon=",o d;., purinu em ácido úrico, QuandOl a Xln ·
tina ox;d~ é inibida, os produtos uemado. do metabolismo
da purina.1Io a ""ntina e a hipountina, que.-lo mai, solúveis
em água que ol kido úrico e, por i.!.so, menOlS provo""i. de pro- Gert""'" elion II 9HH 999) • G""'l/'! H~,hi "'1' 119Q5·1998)
677
Muitos agentes qulmioter.ltplcos Ituam em
en~lma5 das vla$ blosslnt,hkas de nucl.-otld.a$
A. c~lula.> canooerosa, crescem mais rapid.mente que as c~lula.
da maioria do. tecido. normai., por i."". elo. !lm n~idadt<
T imin. maiores de nudeotídern; como p"cur""re. na .lnte>c: do DNA e
do I<NA, ConS<'qüen!emen!e, ao c~lula.> conCtlO .... do, ~m gt-
ral. mais .. mlvti. 00. inibidor .. da bio"lntooc de nudeotldeo.
que •• células norm~i •. Um çu njunto cada v~. maio numero«>
de importante. agente. quimio!eripicrn; age no inibiçto de uma
ou moi. e n~im .. dessas via •. Euminaremo>< váriosexemp!os btm
e'IUd.do. que ilu.tram ....... abordagens produTiva. do Tra!a-
mento do clncer e f."ilit.m o ,""undimento de como ess ••• n-
Zima. 0p'ram.
O primeiro co njunto de ~xemp lo, indui com!"'sto. que ini-
btm ao enzima. glutamina amidotron.feras ... Lembre-.. d~ que
a glutamina alua como um doodor d~ nitrog~nio em. pdo me-
no., meia dúzia de reaçOe. separada.> n. bio .. {nt~ dos nud<:<> :
tld<:<> •. Os ,f{jo, de liga,io poro. glutamina e o n,«o.ni.mo 1"10
qual o NH; • extrardo .ao ba.>tonte similare. em mui\;ls dessas
enzima>. A maio, paru dela.> '- forl~ment~ inibida por anologm
da glutamin. como a azaoserina e a acivicina (Fig, 22 -46), A
azasserina, ,a ro<!eri..da por lohn Buchanan no. ano. 1950, foi
um do. primeiro. exemplo. de um inativador ~ n~imático que
~ . U" ido i",b" ti "to
funóona .m rn..S<' do mec.ni.mo de "'1'10 da enzima (inibidor
,uicida; veja pág. 205 e Adenda 22 -2). A acivicina pa=e ser pro-
mi.oora COmo agent. quimio!erápico do cln""r.
O utros alvo. úteis para ageme. f.rmadutico. do a.> enzi-
ma> timidilato .i ntue e diidmfol.!o redutoS<' (Fig. 22 -47) . Es-
sas .n.ima. con.tituem a única via celular para a .intooc da ti-
mina. OUTro agente quimioteropiço imporlanU '- o inibidor que
.ge na !imidil.1O ,ina... o Ouorouracil. O Ouorouracil. por.i
m .. mo, nao é inibidor. N. c~ lul~. um. vi . d~ recup.-raçlo oon_
~
(1_C<t"~I""'''O
" '''"'''"''''"'
Glu"m.. o
~):1:~-
M<tilm. lonil
.. mi ·.ld<ldo
"" • ...-rin .
Alop",inol H il"',.ntin.
{f..,rm. <nólica] Glutamin.
f igur. 21"5 _ O I lopu,lnol. um Inibidor d. xlntin. oxld .... A Flg ur. 22~ _ ""'...... 1..... 1<I... I<ln., Inibido ... di glutamln.o.mI-
~lPO'ant '" • o . ""'>tri>!O normol de, .. ~", i ma_ Ai>eM> umll i<'Ye a lt ... - dOlrln./er.... E.... 0tWI0g0s da <lutam ... interl..-..m em um COMo
ç.l<> {><>mtt.odal "" estrutu ro da hipo""nt.,. I.,..,.. um inibidor . n. im;!ti- n""",1O de ,,,,s bios~ntét.:a s ~ ilr1'lOIlOácido> . nuc'-<>tlOeos.
<O f.. rnactutic""""'t~ MNi'.<>. O alol'",i"'" é ...-n .xempk> de uma dr"""
",j que 100 projetado ,orno um .,ibodo, oompettti'o'O_
67.
o:Q-
l'1uorouracil
NADP'
,'
,O)
fIO .... 21.-7 - ,. ~ cio tImoidIIato. O _ _ do foIMo como """" da qulmloleflp/tl, (I ) Dur.,to • ...,_ do tirrodilito. "')I".
melilenolet,aidrofo4Ito t conven:ido em 7,lk Hidrololoto, O III',N'"·metitnctttrlldtofol,oto ~ rtgtrIItIo>do em """ ~"", O cide rt'SUIIana do mm-
\1M'"
boIístno <lo foIoIC • l,1li1 ."'" Pfinciplj '" ogonltS quimiolt<lopico., (b) Os irr'I!)ort.,tes -"teS q.uitróot"-'Pi<oo. fl...o<ooratil, motOlre.<l1O. ....
ttIuII6.., IIwrou"KlI t c~ em FdUMP, f'<" inh. timldollto _ .O_ t um..alago ..1M.... do tetraidrold.>1ot inh.
~~ o._.minD.~~ .... ~" ... ",..,~~"""umOO<ioJf'OoioCMt>onili ...... pMIOn,~
_ . fIO falolllD ~ f"1\I. 22-tl).'" ~~ OUIJO ~....,..nonle do toWo. t odenucIlO ",eton_to, t"'eto quo ""'" lN o 9f14IO
~ lOItllnodtIem ~ ii """
$ ~
Enzima +
diidrofulato
) J..~
:X~ ,, - o~ ., ~- ol.J .
dUM'
p .,
"
, \
\
"'
I
.
''vu'. n.,q - Con--'o cio dUM' .... cJTMP ..... Inlbl<lo por FdUM', N() eIID. t<I4o rep<aenlm (I ~iomo norm.ol <te ~ dl li~
sOntMe. O grup<l SIJIIcIriII nucItoflleQ com,itIYIcIo pN fIIlirM. til 6tcmc1O ele cIU'-If', que tomam PI"" no~. estIO
:fi ~ ..... udN Io\et. . . ~ _ q como _ _ pofa "';'M um prOton no UItimo~ . O'IIIdtogfI .... ~~ do <JrICIO
rnost,"""' ........
"wt>o;
Resumo
o nill'OfFrUo mol«ular ~",""II peno de ~ do ácidoo n.lo-<'IO<1KÍI'" <> gllltomalO t lOnnado pela
.I ~ do T.............. Rio nt:i disponlwl ""... "" aminaç.... mlu.iva do (I ·oetoglul.nl\o e /: o precur-
organiNnoI vr- anln do: oer q llim iamml' mlur;i- .. r da glutam!na, prolina, alJinina. A aJaruna, o
do. A fi.uçjo bôolóp:a d" N, llmosfhico <JCofK peLo ,,"pono' o <, portlnlo,. UpOno"na 010 Ionnadoo do
açio d<> compltm do nil,..-.asc """ nate mi «T_ piruVJIO , do> onlOlCtlato, ,..,.p«t;..,.m"".., por
t.. bactma. <[\lO riYem liv ........ n\< no 5010 • cm bac- tran .. minaçao. A cadria carb6niCl da strina /: dtti-
I~ri •• q\>t vÍYm> ... fur1'lll limbiólÍClo llOI OOduloo ""da do 3-fO$fop,Iimato. A oerin. t um precursor
""' mUi da. pl.tntu l'gum ino"\I. A fo nnaç:lo de d. gli.cino: <> t tomo de u rbono ~ da .. rina ~ na .....
.mónia pela fixaçjo bact..ian. do N". nitrifiaçio f..ido por. o te' roidrofoloto. No, mÍ<"'rgani. m"',
do omónia pano fo rrnH nitralo pew. organi.""," do a dll.lna ~ form. da d ...... in• • de . ulfcto produzi·
11010. a ronvenlo do ni,ra,o ~m amónia por piam... do p<>r reduç10 do .ulfllo do ambiente. o. maml·
.upenor...... lm .... d, .m~idoo I partir do amó- f""" produum a c!S1dnl da "",ionilU e da ""';na
nia por lodo< OI ",!!"ni.mOl •• a>nYn'OIo do nitra- por uma otrie de "IIÇÓCI que ntaSSitam do S-aM-
\O em N, por ...... boct~riM do t<>Io no p"""","", nOlilmotionina f Cist'li<>nina. Ent,.., 01 .minoáci·
... desnitri5caçlo """tiruem <> d clo d<> nõtroginio. dos tsOMCi& ... 01 aminokidoo "",,,n.tIÍCOt (fonila·
A fiDçjode N ~ como. de N H .. t....Jiuda por um lanina, liroo!na f l riplof.oo) 010 funnaolos por mri<>
complao 1""''''''' marmelo d~ oomplem do nil"," de uma via na q ual o in"mtcdjjrio wriNnato ocu·
~.em um.o rnçi<> qut """" ATP. O complao po um ponlo-(h.,.., de •• m ir.c....... O IIJoJOrribooil·
da nit,..-.asc t milito l.lból na presença de o,. pirnloofato t um pruunor do tnprofano, da histi-
Noo .iotemo. y j _ <> nil rogmio mlur;ido t in· .tina. A via bi(l\o$in~ttiao di hisli.dino nU interw-
(orp"'0do primriro tIQI .mi~idOI e em uma n<rtad:a com • via de llntn< du purin ... A ti",..m.,
gran'" vari. dad .... out ... biomoIúuLas. inclu.iw pod< tambtm .. r fo rmado p<>r hi.dm' ilaçJ<> da k-
os nuckalld.eru. O p<mlo·àI .... de .... ".da t o omi· nil.lonino (o, por Wo, t tida como um aminokido
notcido glutamato. O glutam>to •• glu t.m; na do nto . ....,nCW). AJ vi .. pira biootlnt... de outl'O$
os doado,.." d. nilTOfltnio.m um. grlnd. v. ri.da- . m inokldo..... nd. i. ,lo complnn AJ vi •• bios·
de de reaçÓCI bioMinlftku. A glutlmino .int.tue, , inl",i"", dos amino'dd<>t . "10 . ujtit... i inibiçJo
que a t. l;... . fOr1'llllÇ:Io de glu I. mina do sluttm.to. .l"" .... ica pdo produto final• • orui .... ,..,Juladora
/: uma .."ima "'llulado.. d. impontncia d«:i.i"" .,.m goral • • primeiro da KqOlncia. A regulaçi<>
no m.tobolÍ>mo do ni" ogtn!o. dtw.a. viu .in,Hiao t coordenada.
As ""'" biossinl/:!;.:u dos I minoKidoo e doo n u- Muiw oul ... biomolkuLol importantco 010 de_
dft>(!deos r.z..m ...".tido eml"""" dos co-laIO\'CS rivadas doo . m in<Ncidoo. A Jlicino /: WI1."...,...--
bioIósioos pirido:ul fuo,f."" IttnoldrofOl.olo, < S.....k· ""' porli..u- A gliâna < I arpnina dlo o ....... i
nooiImeti<>nina O pirid<>Dl106lalO t rwcaNrio> nu crtalina f t ~tina. A JlrrtolÍOna. um tripep-
. eaçôcs de lransaminaçio qut .... voIvm! o glularna- tfdeo, ~ um ...... celular fftlutor muito importan-
lo • um .ignifKau... nUmero de oul,.,.. I,.,.nsfonna- ... Nas bacrtriat, 01 IHm incKi<loo 010 oinIerizadoo
çOn dos .minokidoo. TranÚ.rtnCÍl$ de unidad .. doo l .amirWcidoo trn ...,..,601 do ratcmÍJ.oç.:lo qu<
~, 0;\0 aecutado. cmP"'Pndo S-....- reqUC1"em pitido:ul fosflto. A~ dtp<n.
nosilrmtionina (00 nlvo! de o:.kloçlo do -eH, ) • dent. de PLP de CCTtOl .mi~ libC1"a Impor-
tetrai.drofulato ( ... u.lm.nt. nOl nl""i, de OIid.tçIo tant.. ...,;.... bIol6g:iw.lnduti" neurotranomisoo-
de -CHO • -CH ,OH). As .nu...... chamadas glu- "' •. Os amino:icidoo arom:iticoo do pr«ursores do
ttmin. omidotran.f....... ' fio .m~ nu ",.ço.. um grande nll""", d •• u!allnd.. ",gtta'" A argi·
que incorporam o nit "'Iltnio derivado da slutmlina. nina /: o prrcursoro do óxido ni,r iw, uma molkula
Os ""!Iet. i•• aI biKl/:riu Ilntolium 10000 OI 20 sin.Uzado.. muito imp<>nantr .
• mi~-pad"", o. mamlfrtOl podem oim.ri· O ,;""",. "'" .nel dq purinu t Wfl.ItruJdo paI-
ur 10 dos 20 ominotddoo dq prol .. n.... o. outro< ... a pus<> na S. fuo,forribooillmina.o. ~
10 pucium atar presentes na a1immllÇio dcsou glufa min.a. "ic!na < ..... nlto. fumoam l<>doo 01
npkieo (aroi~ ...-nciaisJ. Enl ... 01 aroioo- i tomoo de ni' ....nio dq puri,,", Paro lOnnu o
,,,
nú.1eu .u pu.ina, ~ ntCH$irioo dui. »U'OII d. fe- dCD ~ • dlJM P. O xido ~.ioo • • urói. \.kI 01 pro-
<h ..... nh' do .~I. As pirimidina> 0.10 .ln •.,i..<I •• I dU101 fi nai,dl dtgrodaçjo da> pu.irw. d •• pirimi-
1",,1. do ça .... mil ro.t" 0. do ""1"'''010. A ri~ dinO$. .... pu' ;"'" Iln"" pockm .... m:upcndu < ....
~1Wi3lo f enlloo lig.ada JW" Mm" "" . ibonudeo- OCInOIruid,.. em nuc!tolldtoo por um. vi, ~
.ldfooIdt pó. imidiM ..... vias biossin.o!Ik.. da> pu - lu; dtrl<'im<ia> g<1IItia.. mo ",riu .nlimas do .. •
,inu. du pirimidina. _ <q!ulodll ror initNç.ao cupenoç;l.o, Pf'O"Xam doo", ... geno!licu.ma.. W.
por "'\ roal i monl"'" ("f«<lbo<k"). Os n ud.",,!dto< rume • >lndronlf dt LndI_Nyh.n • uma dotnça di
monof""f.,<> _ convertidos plr. "trif""f.to reJ- imu ood.r.eio'nci ...""ro. Outro po;ulvtl dtrl<io!ncio
I"'<.ivo por ... çl><. d. f05forit~;lo .n~im'Ii<., o. genét ica ..... h. n. d.po.i,~o d. "i.t.i. d" kido
ribonu<ltoTfd .... ao cony<rtid". cm d<ooxirribo.- ú,;co n ••• rfkul ~çi)tl 6<.Ic..., c..... ndo • BOla, ~
nudeulki.". pola..,io d. ribonuelto.id.., uduta- .nzim.. da> via. do I>ioi..ln ..... dO:i nucl.o!id.(IUIo
.., u ..... trIli .... rum notJvriJ ".roete.I!A lcu "1;ul •• .1...,.
pIIr~ um conjunto do a&emes quimiot ...... •
dol'ti. do mecanismo dt açto. o. "... 1••011<1.", do .... mod.. n", ..... rr<pdos no ' rat • .,..."o do (l)\.
Ilminl doo d~vadoo doo d ...... irr ibonud.... ídcoo "" • do ou .... "'~
Leitura Adicional
Problemas
I. Con.umo d. ATP p<1", nódulo. d .. ..1= da l<pIm;- .ar ominokido, " p<<lr"", , "qU<T<m o adiçlo d.q,,<lo
no ... , '" hO<I/-rio. qLJ< h, bi"m "" nódulo. d ....1= du °
ominoáddo ao "",io dc cultura para "",irnrnlo 61i-
pt de ."i lho ,oooon"m mal, de l~ d< lodo o ATP pro- mo. Altm do .. u p' l'<l n. ,ln".. d.. protC"Ína .. . minoá-
duúdo 1'<1. p"n" , SuSi .. um. ,.,ao do rorqut .... , ,id", .. p<ctfi,,,, ok> tamb<'m n««"rio< no bi""lnl<k
b.,,,.., .. ,"""""""" tonlo AT~. de ""t mo prodUIO' " Iul.l«, ol'ros<n.doo. Comid<<< 'rto
' u"""Mi"", de amin<>ó<ido> in<apllU' de nntrliur sli-
l. A ,ln\<1< d. pro' .!n". oslutomolo d<t;dTO$<nOI<. A
,io>, giutomi". , ... par"'o, Pua cada mu"nl ... ~U, ou-
"""'éri, ."'l"hylophj)", mn"y","op""' rode ,;nt.ti,.. ,
pm«ln., • partir de m<tinolo omónio. Técn i, .. de PSA t,,,, proJu'oo nitrog<n.oo. «Iular... além d.. prot<ln .. ,
nloo poder;'rn .. r ,inl<li .. do.?
°
,..,,,,,,bina"t< "",Ihomom «ndi"",n'o d, r.-<;t,lo. io_
troJuliooo lU M. mnhr",,,oph., o S<1l.. do é, ,00i paro • 10. l nibidor<o do bio.. ln' ... do n",lro\ldro., ~" m<_
8lUI.moto d .. idros<n ... , Po, qUC" rnO m.nipulo,1O &'- canismoo para o inibi\:io de la) .I.nin, ,,,,ma .. pcr l..
°
""'ico aumonto t<ndim .. n'o dr prot"no! fluoro olanin" < (b) glu1lmin •• midOl"n,f...". por
o..... rin. ,
) , A truuform."o do .. ponato em .. pa...pna. E.ist<m
du ... vi ... de tmuformoç,lo do • • p. ".to "'" asp.arogin. II . Modo dc ..,., d •• ,"tr... AJsum .. bact"'i .. ""lU<.
com 8"to <I< ATP. Mui,.. baatri .. """""m Um.i "'para· ,<tila indusl<> dC" p-.minohen'-"'tn no ""lo de ,ult~ra
°
r.Uu ,inl"'" qu, "" Ion omO";,, como doador <I< ni· °
paro CI<Kimenlo normal. O <<<00""""0 de,.is bactl·
,,~lo, ÜI munl!«"" pouuem um. asp.arogi". sin1< .. • riu é gro ..... mcn' .. inibido I'<l.I ad,,1o do .ulfanilamida.
I< qL><'" sJu.. mina como doado< de nitf'<#nio, Como uma dos primeiro, ,ulf... n,iba".,.ion ... A1!m diuo, lU
..to última ""lu,,, u'"" rnolt<uJa de ATP «Ira (paro . ,ln · ,uo 1''''''''''1,
o 5' -. minoim id,,>OI-4·catbournido ribo·
1<1< da ~utamina), I"" qu< "" munll,,,,, u .. m .... vi. ? noclrotldC"o lAICAl!; "'i' Fig.ll.,l) acumula· .. "" m<io
dc ",ttu11l, Amboo M efeitO! "o revrr,idoo I'<l.I odiçlo
4.liquo,,0 po.. ollhr\<l< de ••putoto o portir do sIi«»<.
Eoc ..... o equoç,lo liquido p ... . ,101 ... do . mine4ddo
dc ""...., dC" p-.minobrn"",to.
nlo. <O!rn<ial .,parUto • p."ir do Slkos<, do di6xido de o
carbono .. da . móni.,
J. O d<fri, o no fmi lalonin. hid,.".ibl< •• di<u., NO! in·
H'N-Q-I-NHl O
divldooo normoi" o ti"",in. é um omino,ddo nlo ·.. •
SulfaniL1mida
.. ndal, ' nlr<"nlo. f",i.. n,,, qu< opr... n .. ", urn defeito
S<n<-tico no f<nil.ll",in. hidroxiJ ... "qu<<<m tirolina no
°
, ua d;"'" pa" ",ocirnenlo normaL f.<pl iqu •. (.) Q .. lé <> pal'<l do ácido p .:uninobrnro"ot (lndi-
' ... .." v'i ' . Fig. 1~· \5),
6. Co·fo' orel paro" "'00;;60> de trorufcr-tnd.o. de unida·
(b) I'\)r qu< o AleAR I< acumula na pr .... n... d.!. ,ul-
de. monocarbóoK:u. A moi",io d .. "'o,õ<. de """I,· f.n ilomidot
~nd . d, unidod.. mono<orbóni, .. u,ili,. ~m de trlo
,o·foto«o, biotina. 'rtraidrofolato Ou S_od,no.ilm<tio · °
(<1 "'" qu< o inibi,1o o a.cúmolo >lo r<VertidO> I'<l.I
ni"" (Capllulo 18) , A 5_,d",,,,,ilmctiooina t .mp'<&,d" adiç.., de .., .. '" dc p.aminohenroo,o!
,orno wn doador de gruroo m<t il. "a m . iori, desoa. ru· n V .. do , .. oono ll.I bio .. ID' '''do, pirimid;ou.l'r=-
,Õ<5. °
pci, pclmcial d, ".n,f<rl-n<io d" grupc m<tiL1 j•• , pooi.;6<. do ''C na moIkulo do oro'''o """"inl .. i-
no .~• • """ilt<t,.idro!oiolo / i".ufo<i.nto p"a a m,';oria udo "'" ,llulo. c«"ida. no pr< .."" dc p<qUC"n .. q""-
d.. « 0,6<. bio",in,. ti", •. Enlr"a"lo, um ... ruplo do tidad" do 1''Cj.u"inoto un;form<mmtr marcado! f.:r;-
.mp«go do ,'i' .m<til1<'roidroft>lato na "on,r<rtn,io dc pliqu • .
um S'"e' m<lilo oror« n. r<0ÇiQ do "",;""ino ,i o" ..
(pa.." (,2) n. Fig, ll·lS) ... "",;.-,nino é um pr«ur",r
I'. O< n uci<otkl<o,"o fon,.. pOOreI dc merJio, Sob «>n-
Oiç<Ie< de ,ubnu"i.çlo ou jeium, O< 0'5"'umoo podem war
im,di"o do S·od<n",ilrn<tionin. (" io Fig. \~_\7) . [" .
pro1<lrw , amin<>kido> COffi() fonl ... dc <n<rp, A dc .. -
pliqLl< como o grupo rn<til. d. 5_,den",il"""i"oin. pode
miouc;lo doo ""in""'ido> ÍI>m«C" roqu<I .. oo 'orbóni«>o
I<r derivado do .~o.rn<till<l"idrofo""'. quondo ....1><
qL>< podern entrar no . ia sJkoIlli<. ou no ,ido do" k;do
qLJ< o ro1<ndol dc 'ron.f<rt",i. do srupc m<lil. no 1-1'. cttrko para liberar <n<rp na k>r-mo de ATP. En, .. ,onlO,
°
rn<tilt<tr.id,ofol"o é lO' v<>,ei "",",or qu, M'orno d"
'" nud<olkJ<oo nIo .ao d<-grodadoo do fu'm. ,imila, p.ora
.\ . od,nOlilm<l ionina.
'mprego como fo,"««Io,<> dC" """'8ia, Quai. ,*,""",.
7. Resul."" """ ..... d. do bioWn,<s< d< .minoá<ido<. <;Õ<I.oor. o fisiologia «Iut ...upcrt.om ..... fi~!
A giutamin .. ,iol<ti .. da E. ' oU é modulada indel'",den- Qu,aI"p«1o do ..,Muro mole<"h,,· doo n...:leolld<oo ÍH
1<men1< pu, vári", produto. do m<toooUomo da slu"- <i<lo< uma fonte de <n<rp ,..Ia,iv.""",\< pOOr<!
mina (vej' FiS' l!-6) . s .... inibi<;l o ,on<""d., .o. C"X-
14. Tro'om.nto do seta, O .o.i<>purinol (....j. FiS' n ·45),
1<n"o d. i"itM,lo d • • n,im. é malor quo o . imrl<> oom.
um inibido, do unhn .. oxid ... , é _<lo P'" trot., a
d.. inibiçõei pmvo<ado, por CId. prodUIO, P,ro. r. cc/i, gota crónico, Exrliq"' '' ba ... tMoqulmi< .. do<c< ,,,,..
qu<" multiplico.m um "",lo rico om hi"idin" qual
""'n'o. o. pad.n' .. t",..to. o;om olopurinol. algum ..
.. ri. , .... n,.S,m <"of<riJo p<lo inibÍ\'k' <OlI«rtlÓ.t
""". <i<>rnvoIv<m pedr .. d, ,"nli" .. no. tin •• ,mbora ,
8. Relo,lo .nl« d<fki.!oda em ácido fóli,o e <nemi•. A ind<Ilnc;' de k>õco "",.o.i, ..ja mui'o m",,,, "'... , "'''''
d,f",~ n,io ,ro k ido f6liro. oemli,ado .. , a d.fidtn,io do que na jjOlo nlo-,,,I.d •. hplique .... """'«v.,10
.i.. mln;'" rnoi. romum.l'fO"O'a um bpc dc onemio". ooruiderando .. quinl" ",lubilid>d<,,,. urina; ,ddo
qual •• Int<.. d, h, mosJobi"a ",tá p«iudieoda . os <-ri· úrico 0,1 SWl, ".,ino O,O~gJ~ • hipc ..n'iJu 1,4gJL.
\,.xilo, nlo unoduf<<<rrl ~uado"",n1< . Qual I o ",lo·
,lo ""tabólica """ a dnle!< dc b<mogIobin. < o d<fi.
dtn,io <til ócido fóU'ot
U. Inibiçlo d. $ln\<1< doo nucl<otldroo p<l. au<o<rina.
O diuo ,,,,,,pcoto O_(l· diaro""il) ·c· .. ri,,.. conhecido
lambém comn ."'... rin. ("'i' ~i~.ll.46).1 um podcrooo
~. Bio .. lnte!< do. n",katld<ol <m boc,m ... """TÓr.- i" ibi<lo, da Si utomi ou . midot , .... fm..... Se .. dlulo, qu<
<a. d . .m inoá<ido., Embor. .. dluJ .. no,rnais do f,', coi; <$1'0 'm pro<eooo do mul'irlicoçlo do trotados com o
roo .. m sinl<li... tod<>o <lO omin<>icidoo.ligum.. mutan- .lO ..... in .. qu. i, inl<r""diirioo nu";" dc bioooln'...
I.. , ohamad", d•• umtr6fic .... ok> ÍIKIp"" de ,inl ... i- do. "udeO\liIeoo I< «"",olarlo! ExpIiqu•.
682
CAPITULO 23
,"~
muilO "",ior que I hexoquinue (P'.. 430); di(....... t. da h • ..,.
qui"" ... nlo t inibida por seu produto, a glÍCOIO-6·fOlfa,0. II
presença t.b , I;c(l(juinuc permi te que 01 h.pltóci tOJ cooti.
n ..... m I fosforila. a gliros.c q ..... ndo a concmtrlçlo da helOilC
.umenla muito acima do. nfvrio que pod.rriam inibi, a hc~o
quina$C . II frulotC. I sal""looc c I manooc absorvid .. no ;mcst;·
no delgado 110 tambtm convert idas em gli.:o .... 6_f05r.to )'t'1.,
viu cnti mi lkll eumin.du Intcrio,mcntr.1I glico... 6_foofllo
0,
n° fig ...
cio . Aq", • na. ligl>ros wg"""fi, os~. lnabOlicti "'" mo<tradM opM-
tstá em um (ruMmemo de via. do metabolismo d05 carboidta-
los no flg.odo. Eb pode lemar q..... lquer uma da. cinco princi_
.. ndo pooor. como. ai c.ototdas. ~ r. biilr.o, f i d..lfibr.o<;loo . ""'m>
Ofg~, ~()f"""t..mentf o. procl!'l5Ol ~odo< {orrfi!>Of'dtm ~
pai . vi;u metabóliCa! {Fig. 23-I),depmdmdo dlU n«midi>des ~"'I"'lO.
,.,
Re~ ~ P"".to de>idr090"_: f>iruvato_ ' ''''lil'<:OA
r.<'mtnllÇloo <lo krdc Ikt ~o : glkor}êflio _ ~t.to . 2ArP
..
Mtld'llNooodos_." ........w-
Oeglldiçlodos~: _ _ ~OA..in1 .. mod_docido<lo<itrato ,.~
,,...
12-'
Cododoo u*": NH,_ uréo
Codo~~na:I~~ _ glir:~
Slnttw ÓOII nu<lfctkloos: imnoacidos __ purv>os. poritnId...s 22·)1. lH4
S01Im dor. hOfmc)niol. . "",,rotr~ 22·27
C.".boIl,_ .... lICIfduru
~·~Ioo dos iCldos 9'''''0>: ,kldos 91'", 0> __ octlil'<:OA
o.idooi;loo dos (OfpOl cotOrOcos: Il-lWdIo.<i butir.to _ iCt,il'<:OA __ CO, ".
11· t 7
A...t.oII ................u...
SlntOlrl! ÓOII acicIos 9'01<05: O<Ctf.COA _ aodoI grllOS 2 t·5
S01Im dos ~M: latl-COA _ .kidoIgrMOl_ TriaJgIiteod 2H8: 2H9
~<Ioscorpos <eIOfw;os, ..... UKoA _ _ Io.~" 17·16
S01_ <lo ~oI ..._ dornIfi~ : .o<t\i.COA _ _ _ _ _ _fi do «IIr;1«OI 21 _]2.2'_]6
_ <los 1o!luIipdou>. kidos 91""" _ fu51~ 21·27
68.
do organismo. P"] •• ~;k dri.. mzimul"qlulad...IosI... i<I- AnNnoAcldos. o. ominokidosqu. miram no flpdo possuem
mrntt r por mrio da . tguLlçil> hormonal da Srntne r da alivi_ ""'rias vw m..rabólic. imporuotn ( Fig. n-2). (D Eln ll8ftI'
<bd"lu rnumas." Au ....... gli<o!or ~ d im:io ... do .".rl uma <MI como p=unora 1'"" • slOIn. de prolrinu nos htp.aIOOIOlo,
moi. <ks!.a. vi.. no fi~o. um proauo di .... tido no CaplmJo 27.0 fipdo COfl"ootm-om·
CD A glk0se-6 ·fusf.tn ~ dC1fn>fo,;lod. pdl gliC<)$t'~-fosfa," .. rmova ..... própria. protelnu , que poOOlKm um~ ,·el",idade
~ produ~i ndo g1icoo< livre (p~g. 5(7), que é exportlda para .epor de degradação muito . It ~, oom uma mti •. vída d. oprn .. alguns
" gl kO$( sangUínea. A Uportali1o é • vi. de ncollu. qUI""" a quan- diu. O f1gado é I.mbtm o local da bi",.lntn. d. m.ioria da.
tÍl:l.ade de IIlirose-fi..Wato t limitada, J>O"l .... Con«nl . açio d. protdna. pl"""",,tlcu do ..08"".@Alttm.ativam.nt<. 01 amj-
gIi~ sangüln ........ M1" man tida sulkitnt........ t. alta (4m-'l ) nokidos pllIoSam do ligado por. O uo""" e d.tl 1'"" outroo ÓI"-
1"'" fom..:.. ~ adequada ,,"'" odfobrorO'luros tt!cidos.@ gIos. 1'"..... u<adQs (Orno pm:u,.,..,.... o ••Ioln. da. prolrinu
A glÓC06t+lOsfato!\lo ;"'Niata"",nte ~ri:o pan formar I ttcidUll i.. Q)c..nO'J .minotcidO$ são p=u,.,..,.... na bi<tulot.e50
glioost sangürnc. é cooVCfim cm gliwgo!nio h~'iC<).<»A g1ico. dos nuckotfd<oo. hormÓoios . outl"OO oompo.l.,. nitrogmadoo
so·(,· (",r'lo p<><k ... o.idod. p... . produ,1o d. ~gi. via gl;· nO fl~d" e em outto.lecido.<.
roI i". d<Ka,h",ilaçlo do plruvato {ptLo tNÇ10 da "iNVato ok<; . (!lo. amioo.1ddos nl0 Il«<..ário. como prrcunores bioo-
d'ogm_l , cido do ácido cln;co. A traM.réo." d. ~""'" " a sintéticO$ são deaminado. < drgradodO'J p.it. produzir ac<lil_
W on"'",o tnidatw. que .. .-q;utm produ«m ATP (normal- CoA. imermedurioo do ciclo do "ido d lnco. 01 iotermediiri-
mmle, rntrflanto, os "'ido. S"''''''' 0;10 o combwlr.d prtferido 01 do ciclo do icido cllrico *'-S;m i"orn\lIdOI podem $O' conwrti_
P"" ' I'rod~ d. maglll nos htp;Itócit... ). (j) O ncnso dt do. em Sl;c. - < s liroglnio pela via sliconeoglnica~ . O
g1iCOW'·6·fQlfllo n.lo usado para ,I m ..i ... . gl~ un giiine. .~til-CoA pode ... r oxidado por meio do dclo do i<:ido dlrico
ou O glicogfnio h. poli co ~ degradado ví~ Slkóti $O • ,..,a,iIo da p'" prod uzir a .n.rgi. do ATP@ , ou pod~ str convertido em
pirU," IO d •• idrog.n .... em ..edil-CoA, que $Or"" ComO pr.cur- lípldiol pat~ armaz.namento@.A amónia libe •• da na dtgra_
_ p.ar~ O<lnl .... d. lipfdiot: :kidos graxoo, que sSo ;neorpo.ado. d",,10 dOI.mj~idOi ~ co n""r1ida pc:loo hepltóc:itoo no pr0-
nn l.iocilWiccrói!., fuoIolipldiol . cokoterol. MuitO do lipódio sin- duto d< u creçJo, ~ um.. ~
lOIiudo no fi&>oo ~ ",parlado p.ara oulros !«ido. e I.. mpona· O ligado lamlXm fNr1icil'" no metabolismo dos amino:ki-
do por lipoproleinu .. nsOfn,",""" ® Fi... I.... nlO, I g1 ic.--6-ro.- doi que d"-g.o.m intermitentemente dO$ '«Í<lOi perifmmo. O
f.lo é o sul>stralo par • • vi~ do 1""1.... fosfalo. produrindo tania .. ngue l adequada .... ot. IUprido com glicose 10(10 após o diga-
o poder rNUIOr (NADPH). n«<osório po... bõoulnl .... doo :ki- ,110 •• ab«>rçlo dos carboidrot<>< d. di.,. ou, . nl,.., a. ,eftiço.t.,
dos gra.<OO' rok$lerol. quanto a lJ-ribost·S · fOlfoto. um pre<ur- pela conv.nJo do slicos~n io hepático em Slkost .. ngillnn.
lOt na bi .... ínlCS< dos nuck<ltldcoo. Durantt o perlodo eotre as refeiçô«, especi.lment .... prolon-
N""t_idoos.
"",món;"'"
1"',Ii,in..
t CD
no,....
' Ig... 1)_1 _ !.'c<I. bolbltlO"'" amino>
jclcloJ
1
U p!dioo
L ,,,,,,o
t ""'<til_CoA
@
Gli""8fni"
u m 11• ••
11l1li•••••
"~lIl1lWn",'
!,I.J
Atur. 2)" . ... fonlH .,. _ gl. no ~ n ' ""19'" n -' - Mlt.oboli_ do gl;,;_ no <'I'O'brv, .. do wmogralia por .... redLJf' 'frn""
t lim <Om O eSlodo nutricional . O corpo <OIM(O ele """""" do pOsitroo< (PEll mow. I I t",""""" ml'tlbOIu ..,., 'f9Ó'!S e>pe<IIu. <10 tere-
.....do pelo ctrebm • o II-l'Iidn:wbut. '10, t>to A PEl potfml't • -"0(.\0 o. 910<0\01 nwttado iJoIopic_ em f1'gÓf'S ~
lP Iocoiudoos no ~ de UII'IO _ _ _ _ ...... tnnpo ~ . A <jIiaM ~ to'I'I C"
(No. um ,~. e Pt"" "'" ~ <On5tIt<..i Um RI«> ~....:.doIo) t njOUdo No ~
~".., POU<'" ~ ...... 1OIdo. I PU mow. q_to di rjc.0'III! /o CIIltodo ~
0'_
cMI.l regi.\o (er.tlral _ ...,... rl1O'."d ido di r'nftMea . Emo ~ ,odoI aq ,; ",, ~t""
do PEl' do ~ ,rons.e-,u Ót> ~ di freNO ~'i o do<><> ..... QUat'" n,,-"" (mO ~
~ Pl'O b.Do ~ dlreQ). o.. ff9S"'" «"lI/aIIa'n., .....-... do <JfuM ~.,
ordM(Iuo _.,"", .... flUI (II) "'" _ . (b) orn ~ do IOIIQ por 48 ",,"fi
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o gh.K.gon slnaliu II glicose wngO ln ... balu
Mnrno n ••...meia <k Il;~id;odo fu.ica .Íji;lIirKllnl~ I)tl oU, nlIU-
... >iria< ho"",, após a ingnUo .... ditu dt ao, boidraIOS. a glico-
.... "gOI..... u i woo do •• 5",),\ por a .... da oxidaçio da gli.
C06<' pelo ctrdlm e outl"05 t«idos, A diminuiçlQ da gli"""" san-
gUln •• d",,,,,"<ki. a Ro:nçlo do glucagon e diminui I liberaçlo
da huuli"" (Fig. 23- 12 ). O J!.Iucagon indu. um .".mmo na con-
c...,traçlo d. glicost ""801r... de .-1. i... maMi.u (Tabela 23-
3). D. m",ma fo, ma que . adft""'; ...,,, IVl,lÇ;lgon nlimul. I
dtjradaçio do glicoglnio Mp,tlico Iti...,.noo I glicogfnõo fosfu..
ri~. [".tivando I glicostnio lint.o.w; ambol O'J mil'" do .., .
..,Ilado da r...r"..i\açjo dc en.im.. reguloda •• destnadtó>do pelo
cAMPo En l rt1anto, 00 oont r"io da adrtnaJ inl,,, glucagon ini~
• d'll"doçlo da gliro .. ~Ia gli<:ólisc no fTgado . "Iimulo a ,ln·
lese. d. glirow: pda glicontoV""... Amboo '" emlOl resultam
da diminuiçao do nlvd d. f,uto..·2,6-bifosfato, um inibidor
.100ttrico da ~i .... 8Iiconros~nic.,. f,ut...... 1.6·bifw.fatu ..
(FBI'a... I) • 11m 11i""do. da foofofrut<>quin __ l , lcmb"'· ... do
qut' O nf'o'd d. frut_·2,6·bifosfato~. no fin .l, con trol.oo ~Ia
",. ,'0 da f",forila"" de prot"ln •• dependente do cAMP (v.j.
_..
Fig. 20_8). O glucagon tambtm inibe • • n, im . glicol!t ic;o, a pi -
ruv.to quin .... (promo""ndo ~u. fo,fo.' laçl0 d.~nd<onlC do
cAMP), bIoq~ndo, dnu forn ... a ron"",oIo do foofomolpi·
M ~o<uIo,
l.....ti ......im..... ('~-lI""
"....
... õm ....
,unto..., pirunto e tviundo • oxidaçao do pironto por meio ~~,,_mo ~
~ 2)·1 - Ueltos do I""'r til gIi<.... ...,0_ : prod'9<" N..... ~ 1M plkoM pelo fIp;Io
_ li'" t en ['-110 no .... tIboIl_ 1M fIII<oo<o En.i...........
t o.grocloçac (lo glicogfi." (fl<}ldo) GIic,*,,", --> go.:O>f t fo<fonlos. (Io~""
j. Slnt"" (lo gkogfno (f'9Po) ........,. go.:.,.. ..".,......- como g.Ocogotnio ~ Glicogt<"ic ""~
l GkOtio (f9ocX»
t Gkoo.....,e._ (1Igodo)
_
........-
Gkerd
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gIicooo \Md,) como a:rnbust~
_ gloco5f:
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figuro l).1l - ~boll.mo _ov4t1to no fIlIlldo duron'" jejum ~ _ Ap)s. ~ d.s ' ........ do ",rboidrotos... ~ tof....
K:t .... ",-'" uma fon~ irrIpOOant. ela gll<ose, produ,odo. pari" de "",_idos glic:ogfoni<05 pN gOc~ (<'lapa< CD.@J. o._9'"""
~ 00. !f)Cido< odipo;o< <Ao ~ ~ eo<pos ~ para ••xporta<;OO para o ~"""" (~ l3l .. CIDI lu ... tas "'t..~
representam Ir.<;o.. por me«> d.s q..... ha um llu>co redurido dur.nte O jojum f>r<'Ion9adO
692
«,rd>ro. Evtn!ualmente, o ulu dos intermediário> do ciclo do d. energia ~ uoado par. a 'lnt .... de ácido graxo nO ligado, e
;tcido <ilrico na glicon.og~nest derlet. o oxaloacewo (etapa @ ..... ácidos guxo. d o exportados como triacilglicer6is n •• li·
na Fig. 23-131. evitando a entrada d. ac.til ·CoA no cido do áci- poprotelnas pla.málieas (VLDLs) par. o t« ido adiposo. A;"·
do d trico. O aooetil ·CoA produzido pda oxidação do ácido gra- . ul ina est imula a ,in l... do triacilglicerol no. adip6citos.lI.WI_
xo .<umul.·.., (etap" G).@J,favorecendoa formação dooco" do o, ácido. graxos liberado, dos triadlglic.tóis da VLDL ~
w"'. til-CoA (etapa 0). corpo' "t6nicos no flgado. Depoi. d. ácidn, graxos d o, no fin al , derivado. do exces,., de glicooc cap--
algun, dill, d. ~j um, 0$ nívei. de corpo' cotóniws no ,a ngue lado do ,a ngue pelo flgado.
elevam -se iIo medida que •• ses rombu,ti,,,,i. Sllo exportados do Em rou mo, O efeito da insulina I: favorecer a conVtt1:lo do
flgaoo para o cora,t", mú.Kulo esquelético . çérebro. que o..... rn excellSO de glicooc sangUln ..a em du ... formas de ormnenarnen·
no lugar d. g1ico .. (etapa@J , lo: glicosênio {no flgado e múoculo} e triaeilglicer6 is (no I""ido
0' triadlglicetói, . 'mueoadoo no tecido adipo.., de um adip<>so) (Tabela 23 -5).
adulto d. peso normal forn= oombw;tlvd para manter um a
taxa basal do metabolismo por cerca d. Iii. m...,,; um adulto Cortisol sinaliza o estresse,
muito obew u mazena combmtlvcl para ag(!tnl.r um jejum d. Incluindo a glicose sangüínea baixa
mais de um ano (Tab"la 23. 4). Entretanto, ~sse jejum ..,ria ex- Uma ",ried.de de eslresS<'. (amiedade, medo, dor, hemorragio,
tremamente perigow; ele qua .. .:ertamente levar ia a uma su- inf«,ões, g1ico .. sangilínea baixa) estimula a liber'>lo do har·
perprodução de corpo' cetónico. (d,-..;rito, a seguir) e, talvez,. mónio corticol1er6ide oortiwl pelo c6rt ... da supra-renal. O 001·
morte. Quondo as re .. rvas d. gordura ....gotam. inicia-se a tisol age no músculo, figado e lecido adiposo para ,uprir o orgo··
degradaç~o da, protelnas e,>cneiai" iw , leva a perdas das fun - ni,mo com combustlveis para uma iminenle .Ii,·idade intensa.
çôo> cardiacas, hepáticiO> e. eventualmente. à morte. A gorduro O cortisol ~ um hormOnio d. ação relalivamentelenta que alle-
. rmaun.d. pod~ forne<;~r energia adequada (colorias) durante ra o metabolismo mudando o, lipo' e ... quantidades de certos
um jejum ou uma dieta ""trita, mas., vitamina, e os min.,ai, enl.Íma, que são sinteti,adas nas .ua. células-a lvo, mai, do que
dev..m ser supridos, .. <Ao ne<;ossá riOi aminrnlcido$ glicogm ieo, regulando as mol'cul.s de enzima, já exi>tent ...
, ufociento para ' Ubsliluir aqurles mados par. a g1konro~ne No teci do adiposo, o cortiw l estimula aliberaç:lo de kido<
... A!J rações para dieta .lo p<>r illSO 'omumenle $uplementa<b, graxa. a parlir dmlriacilglicer6i. armazenadu •. Os .cidoo gro •
com vilaminas, minerais, aminoácido, ou prolelna,. xo. <Ao export adoo paro o .. ngue para .. rvir como combu.tl·
veio para vário. te<;id"" e o glicerol ... ultan te da degradaçio doo
A insulina sinaliza a glicose sangüfnea afta triadlglketóis t Uüdo para a n<"Oglicog~n ... no fígado. O com·
Quando. glico>c enlra n. conente oangüin •• , vinda do intesti - sol estimulo a degradação de protefna, mUKUlaro nl o-....,,-
no apó. uma refeiçlo ric. d. earboidrato,. o .umenlo r.. uhan _ ciais e • export~çlo de aminoácido. para o flgado, onde ele se-rvt
le da glico>c no sangue induz a secr.ç~o d. insulina e a diminui - como precurwre. par" a gliconeogtnese. Nu flgado, o conioo!
>lo da .. cr<Ç<1o do g1ucagon (Fig. 23-12). A inmlina estimula a promove a gli">neog~nese estimulando a slmese da eru.irna.~
captaç:lo do. glicoS<' pelo tecido m uscular (Tabela 23-5), em que PEP c.rboxiquin .... (veja Fig. 20-3b); O glucagon lamb<'rn Icm
a g1icooc é com.. rtida em g1ico>c-b-fosfalo. A in.ulin. tamb<'m esS<' efeito, enquamo a in,ulina lem o efeilo Oposlo. A glicOl(
aliva o glkogtnio sintetOS<' e inativa a gl i'og~ nio fo,furiIOS<', de produzida dessa formo ~ armnenada no fígado como gJimsl-
forma que a maior parte da glicose-b-fo.fo to >cja canalizado para nio, ou exportada imedialamente para o. I""ido, que necessi-
o glicogtnio. Em conS<'qüênda <b captação acelerada da glico.. tam d. g1icooc como combu,tt"..l. O efeito final dessas allen-
do sangue, a concentraçio da g1ico .. cai ao. nlveis normais, di . ções metabólica. t aumentar a glicose sang~lnea at~ sou nlvo!
minuindo a tau de libe.. ç~o da insulina pelo pâncreas. Dt .... nor nlal e armo:zenar glkOj\tnio paro . uprir energia na, r..poo-
forma, há um. íntima e ajmtável rela,io de retroal im~ntaçilo ta. de luta-ou· fuga comumente associadas com o estlfl$O. o.
entre a tua de S<'creç~o da insulina e a con.:entração da g1ico>c efeilos do cortisol .. contrapõem l o. da in.ulina.
.. ngliínea. o que manl~m a concentra,io da glkoS<' sangillnea
quase con$tanle ape,ar das grande. flutuaçõe. na inge>lão die- o diabetes é uma defi t lê nda na
lética da glico>c. produ~ão ou na a~io da insulina
O diabete. melilo> provocado por uma deficilncia n • ..creçlo
IMullna na \llIco.. . angillnea: captaçio da ou na a,io da insulina, ~ um a doença relalivameme comum:
• onnaHNI m. nlo corno Irlacllgll<.r6h . g l~ aprox:imadomem. 6% d. população dos Enodns Unidos mOS'
tr. algum grau de anorm ali dade no rnetaboli. mo d. glicose, ln.
dicatiyo d. diabete. ou urna t.. nMncia a ele. O diabet .. melito t
realmenle um grupo de doença. em que a alividade regulado ..
~ CapiaÇOO ~ !li ~O<t 111(IOdo) Glocoquinaoe
t Slnt..., ~ !liko<}frio (fl(lOdo. músc'-'o) G l ~ ogtrio ,.11... d. in.ulina eslá deficieme. Há duas d....-s principais de doença:
tip<> I nu diabetes melito dependente d. imulin. (IDDM ) e tipo
J. Degrodoçao ~ !li ~~ GI~*"" 10001oril...
Ifi<Jodo. músc'-'o) 2 ou diabetes meJilO nlo -dependenle de in. ulina (NlDDM ). N.
t Gl~_. prodc.;ao ~ a<. tJI..co.o. t foofolrutoq<Jin . ... , primeira, . doença começa cedo e rapidameme lorno-.. gr.....
If'9odo. miIsc'-'o) i Complexo do porUllato A última I: de .parecimento lento. moderado ~ freqüenternenle
~idr~ p ...... d .. percebida. A lbOM requer cuidados. tera pia insullni-
t S-Inteoo ~ ~ 11'""'" (flgaOo) i Ac~j-CoA ca<bO>cilaSl' ca, controle por toda a vida do equilíbrio enlr. ingestão de g1i·
t S/III.... de tri.dlg!~oroI (torno ""iposo) i Lipof:<ot""'" lipaSI' cooc e do .. de in. ulina. Os sintomas Q\racterl'li",s do diobet ..
sio .. de ..e.... i'" e micção freqOeme (poliúria j, levando à in·
A in sulina o tim ul. o armo:zenamento do exC.,w de com- gestão d.. grand ... ,,,lume. d. água (polidip, ia) . Essa. alterações
bU'livel como gordura. Ela ativa tanto a oxidaç~o da glico .. -6- sio cau,adas pela excr<"\lo de grandes quantidad~s d. glicoS<' n.
fosfato alé piruvato p<>r meio d. g1ic6li ... quanto . oxidação do urina, um. condição conhecida Co mo glicOliúria. O termo dia-
piruvalo a . eetil -CoA. O a"etil_CoA n:lo-oxidado n. produção bete. mdito . ignifica "excreção exce"iva de urina d<x.~
693
l:m. oul ra ah~~ mt'obólic~ Cilrac.~rhl ieo. "",uh~n.~ do do orpn~mo e rnpondcm tcC1'fl.aI1do um mmsageiro qulmiro
dmi.o do lçto da i",ul in~ roo di.btus, ~. n«Mi"". nuos in· altacduLor-.que pa<$I P"'" oul ... ~uIa, onde K liga a uma rno<M-
romplm. oxidaçjo doi ' cidos gru<»' no lliJldo, , .. ulWldo na cula 1'CCC'pIOr.I. dcscncad'" unu mudança na ..... nd.a "'lula.
wpoelproduçl o dos corj)Ol ce!Ónico$ actl!>lcW,IO e lI·hid'Mi. Nll ,; .... I~lo neuronal (Fig. 13·1 4.). n mrnsa~ro quími·
ooti,a to. q,", oao podem I<r wad", pdoo I~d dos ~xtra·hepáli· CtI (ncurot .... n.miS$Or: .~.,ilcoli na. por nrmplo) podc percorrer
001 110 rápido quanto lao ,inl eti ... do< no flsodo. Altm do 1\. apto... um. ftlç;lo de um mic.Om., .... .."vll di fenda 'io'ptica
h>d,ol ibut irolO ~ do KflOa"ttato. o sonsue doo diaWti= tom· ao neuróoio ocguiol' doo uma cadeia. o. ho. mOoi<Jo, ao conl"·
!:>1m CO,l(fm outona,que t....lt. do ~rboxilaç.lo cspootl.nca rio. s)o Ir.nspnrudoJ pt'Io sangue ~nt .... ótgioI. It<:idos di".n·
do OC<'Iooutoto: ln; rb podem via.., um metro ou mois anles dr eoroo . ..........
e~luLo · oIvo ( Fig. 2) · 14bl. bulo J'O' essa dif.,mço analÕmica.
o nxs dools rnrconismosd. oioalizaçaoqulm ica sIoadmirawlmm.c
CH,-.!---<:H;-(;o()· . HP _
Awo.couto
C,t,J-Ol' • HCO;
Ac... "".
A d l 5CObertll • • purific;açlo d, um
Pi1Of!luum " Q ProIil. mld>
harmOnia 'Mju .... m um .nSllo biológico
Como um hormónio t ~o. purificado? PrilTKiramm~.
dnwbr~ ... q ... um procaoo fu.ioIógiro mi um tecido I dtpen-
(\tntt dt um siNl que .. origina em um oulro !«ido. A inwlin.a. RI .... l)·15 - '" .. ttut.... do i><Ifmo)ftIo Iibef_ ... llroouof\Ao
por ' =rIrla. foi poda primeira vn t«(l<'I!>ecido como uma.w:..- (TIIH). l'\.oificOdo dot t>CIr" ... ~ llip:>tllfmo POI .-.ICII'<;O< htfOIco!.. o mi
ti neia produt ido. pdo pAne",., ""pu dt af••• r o voIuom •• oom- detnonS\fOU Ie< ...., derNiIdo do lr>pepliOeO ~ iH'ro. O 'J'UPQ CMb<>
.ill do <odN iate<al do GIu .".;.,ot...... ir>aI f or~ U~ amido (_mohol
pooiçio da urina produzida por unl cio (AdenOO 23- 1). Quandu
com O a·""""" do ~r""" GIL>, fot~r>do" pirogIut.lomMo •• 0 _
t ~to um d eito 1lllo1ÓSko dr um hormooio, um moaio CirtIO:da do ll'Qlor\i yf1X»lt! ......""'. (OrIVtI'\JdO .... u~ onoid.> (Wrmoo.
biolósioo ","r. quant ifid ·1o podo str dnomolvido. No noo do h» 1M ~~< ......."'..",., 01 peq ....... ","",6_ """'"
;nsuli... , o ....... io ooMistia lU injfçio dt aI ... los d. p.I~as (_ dico$. (m u ..... """"'" ~ ~ 5Ot.DI. ~ ~ "'" . -......
origom bruta d. in.u lina ) em .roimai, ""perimmtais cid,dent,.. CIftIO>:rto<m,- <Ontribuom mou,,,.,....,, POUCO po,. • <:It9i' loto! rio
ptet..... . mas . ..... ...., hormOno Ui~tklec ........ .;u.. «<!1M poderiom
em iruulin. (Ad.noo 2). ' ) •• quantifica,1o da. m ultam .. va- Oorrrir>ar .. p"~ do peptklec . 1\ forrrw;ao ~ oo ......... ..mid.I
riações da. concemrações de glicose r>O sangue e na urina. A kp- fl"Ia«ar ' ...... carg.a<.
li na, o hormOnio quo ini"" " romportamonlO a1imm1.ll. quando
011 dopóoilOll de lriacilglictrol r>O orpniwno Uo IdtqUM.ios. foi
dtsooborta rorno um falo.- kvodo pelo sanSU' d. um amun-
°
<longo r>OnnaI, cal'l.1k ~" .. comportamenlo do ing..,iIo
alimenlar excesllva d. um cam undongo mUlant. (no qual falta·
v. a 10plinl). Para i.!<!lo. um hormOnlo, nlralos que conl~m ....
horm6nioloilo fTlcion..oo. pdu mesma< tknic::as u~ pua pu_
rificar ""'ras biomoliculas (I'ncionamento rom IOIvmta., c....
matosnfio e mtroforftc: ), c ado tr.çio i ul ilizodo pna o ensaio
de . ,ividado hormon.al. Quando O m.ttrial ~ purificado. sua com-
pol;"'O e eslrulura qulmica po(km ~r detenni nadn
Eua fórmula l'I. aa cara.cttrizoçio de um horrnlln io ~ rnga·
_mmte . imples. o. horrnllniot sio \.lo potentes 'I"" "«.....
"wn .... prodUlidol .......... te em quantidad .. muilo pcq ..........
A ""'ençjo de qm nt idades . uficiem .. de um horrnllnio 1'1'0
permitir .u. carKI •• izaçlo qui m ka en""M freq(lent ."",me iso-
lamemo, bioqulnlkOl em um. eKala heróica. Quando Roge.
Guilltmin e Andrew Schally ;n~ndrntemente pu.ifLCal"anI o
c;araclnizanm" horm6nio libendo. da lil"ftllrolinl ( TRH ) do
hipoUlamo, o I"'po de Schally p~u ar<;lI d. 20 IOneladu
de hipotilllmOl pTOYrnirnlcs de .pro.inudamenle do" milhões
de ovdhas, enqUanlo o grupo d. GuiUemin ",'uiu hipotála-
mOI de cera de um milhao de porcw! O TRH m"'trou .... um
d .. iva.do do lripqllkko GI .... Hi~Pro ( Fil. 2.!-]5). Quando I
"''''lUTa do ho.mOnio foi ronhecido, de pOdo- .... quimicomente
lin ~izodo cm I~dts quanl id<>dn pano uso.m ~ ud", bio·
qulmicoo e fi.ioIógicoo. m6nio matOldo rJdio.o.tivamenU, uma cm. rraçlo do hormónio
Pelos oe ... trabalhos em honllÓn;os hipoul1miros. SchaUy e radiOlti"" .. ligo &O anticorpo (Fig. 23- 16). Se, .J~m do hortOO-
Guillcmin ooml'lnilha.anl o P,-m,i<> N,,""l de Fi.iologia e Me- ni<> radÍOlilti"", "horm6nio rtl" marc!>do tambtm est ivtr pr""".
dicina em 1m com Roo.a!yn Y..Jow.a qual (comSok>monA.!Ier• te, nte ó1limo in rompclir e dnloar o horm6nio rn&rado do
...,.,) dcoetM>IwuQ .odiOOn ....... nMio( R1A)CXlraordin ... ôomen- KU loc.oI de I~ r>OanticoJpo. El.A compcliçiode l~pode
tesoensIYeI.,.... I medido. doo lIonnOniot ptptldio;K. uwIo pano ... quantifiooda, tmdo como rd"mnci. uma curvo .f*lri<> feia
..todar a oçIO doa hormõni<>s. O RI A revuluciooou I poesquioa com quantid.da ronhecida$ do hotmónio nio marOldo. O p1Iu
d~ honnóniOl IrO tomar JIO$SJ~1 a d~ttrm;naçao .ipido, qwmti· de desWcament" do horrnllnio maroodo do amie".po ~ umo me-
taliva ~ ..pcdfiCI de muitOll dei.. em quantidadts diminuta.. dida da q..... nlidode do honnoni" nio marcodo pramte n.&lamot-
Antic.orp<lt apcd6coo de horm6nioo rooutitu.em • eha"" 00 ln. de 00Illt"" ou doo nlnlm doa t«idOll. Usando h<>rmóilÍrDl
ndioimun<>mSlio. HonnOnioo purifiaodoc. injctadot ..... toeIhos. com alta ....mo.lividade, ~ possIvd faw n>$aÍOS com ~.
induzem l f"onNçIo de anticorpOII 'I"" sr Iipm _ oo....o.uo. 6e pano deIccw pirogramasde um hormónio.A mais ""'"" vario-
COm oha afinidode ellSpCcificidadc. Quando uma quantidadeco",- çIo dessa tknka, chamada do nuai<> dt imuno.t~ ]igado.
tante d. ""tirorpo ~ incubada com uma quantidod~ fi... de ho.- m!;mo (Eli SA), ..,. ilu;!.ada na PisuTa 7·28b.
695
Milhões de pcs&OiS com diabete. mol ito tipo 1 (de· dia •• o. n;""i, dr corpo> <<1llni= e de p,lioo .. no
pendente d. in. ulina) auto. injnam . .., di .. i.men- urina de Thompson ulr.m d .."icameme; o ex-
~ in. ulin. pura pata rompensa r o fa to de ~ hor- rroto .. Ivoo .u. vida. Em 1923. Bantinse MocLeod
mOnio cr!lico 010 oe, produ,jJo por 'o.. própria. ganharam o Prlmiu Nobel pelo i",lomeolo da in-
dlul •• )l. p. ner.i!i..... A in;':<;10 d. in'ulina n;lo su li na. Sanr ing imedi.tamente anunc iou que ele
constitui a Cura do di.bel.., ma. permite que pe.- dividiri a .. u pr!mio com ~t; e MocLeod dividiu
soas que. d. outra form o, rode,i.m ter morrido o .. o Com CoIlip.
m ais jovens vivam moi ... mpc c tenham uma vida A parti r de 1923,., oompanhi .. farmadutk ••
produtiva. A dt«oberta da in'ulina ilu."• • com- ,uprir.m mil h. ... de pacientes por todo o mundo
binoçolo d. ob ..,vaçôe, ca.uai• • experimenta,lo Com in'ulina rxtr.lda do pAo=a.< de porco. Com o
cuidado.., pela. quai. muit", hormónio. t~m .ido d... nvolvimemo d.u t&nk.. de engenharia gen~
d.",ohrno,. tk. n. Mud. do t980 (voja Capitulo 291. foi 1""'1-
Em 1889. OM<ar Minkow,ki , um ja , .. m ... iote n- vol prooo,ir qu.otidad.. i ~mitado, de insulina hij-
te da Es<ola Med i" de Str,"'urg<~ < lo .. f von Mo- m.no, eoloundo o gene clon.do da in.uli" a hu -
ring, do Instituto Hoppt-Styltr cm S,,,,,bu rgo, di,- mana em um miOO'P";;mo. o qual fui rultivado
cordaram amigavelmente iObre a questlo de o pln _ em <$COlo ind"'tri.tJ. Atualmenle em lIguns pacion-
ere.... conhecido por contor lipa..<, ..,,- imporranre tt:s sic implantada. bombu de imulina, qoe libe-
pau a dig«tlo d.u gorduras no do. 1';0 .. ....,Ivor ram qu.ntidad •• ajo.tive;; d. in.ulinal'"ra areo-
«.Se aMunro, 01", .. movoram cirurgicamente o pin_ d.,- is n«...udad .. <TIl ptr:lodo. de refeiçlo e du-
, ...a, de um cão. Contudo, 00'.,. que o. oxpttimrn- rante o ""ercldo. Há uma rozoáveleoper.n"" de que,
I"" >Obro . dig .. Uu da' gurduras fo""m r.,li",- no fulU ro. o tr.n,pl. nt. de tecido p.ncrritko for_
do •• Minkowili ob .. t"VOu que O cão produ, i. mui_ """ero m, pacientes di.blti",. a fonto dr i",ulin.
ro mai, urina quo o normal (u m , intoma comum que "spondt1! como um plncreas normal faz, li-
do di.her .. nlo_rrotado). A urina do cio tamb<'m ""rondo insu lina na oorrem ... ngüine. oomente
• p .... n! ..·a glico .. (outro . inro mo do dia""".). quando. glk ose no .. nsue aumenla .
I>Sü implicava que a falta do algu m rroouto pan-
creárko cau""vo o di. Ixt ... Minkowili tentou, .. m
.uc.. oo, propa rar um utr.,o de plncreu de cão
que pud .... reverr.r o •• feito. da remoç~o do p ~n_
creu (qu. pud . ... dim inuir'" nlv<;; de glico .. do
... nguo o d. orina). Sob<mo. 19o.. que o insulina ~
um. proteln•• que o polo"e., ~ muilO rico om
pro!e.... (\rir,in. e qoimotrip.ina). que normal-
menle ao libe,..d.u dirrrameolt no int..tino del-
g'do I'"'a auxiliar no digosUo. E, ... protea .... sem
dú,ido. degradovom .. insulin. no. e"nto. pan_
c..áli oo. de Minkowski. A...... r de coo,ider'voles-
forço. nenhum progr."'" .ignificarivo foi feito no
isolamento e coracrerizo<;lo do "f.tor antidi.~i_
00" "'~ o , .. r.\o de 192 I. qu. ndo Fredrrick G. Bao- fredonl:. G_ 8,..,ti"9 UR. M<KlN>d
ting. um jovem , i" nli.to traba lhando no labo,a- (1 691 - 1 ~ ' ) (IS7&-1935)
r6rio de 1.I.R. MacLeod na Univ... idade d. To_
ronto, e um • •tud. nl< a"i.t<nte, Ch. rl .. 8 ..t ,
d.dicanm... ' 0 problema. Obtiveram vária. li _
oh .. do evidtncia, que aponravam um gru po de
d lulo. e.peda li,.da. no pl nrru. (ao ilh olas de
Langerham. veja Fig. 23-25) como a fome do "fator
antidi.b<'tioo", que por i,so foi cham.do de in. uli_
na (do I.rim j".ula, "ilha").
Tomando prK au,Õ<c' pa ra ev itar • pror<ólise,
B. nring .O"', (mais rarde auxiliodo. pn' I_B. Co-
Hip) foram bem-,ucedido. no prop.r<> de um <x-
"alO I'"ncreático purificado. em do ..mbro de 192 I ,
que curou o. , intom., do di . be!.. experimental
em el ... Emjaneiro de 1922 (um mls mai'larde!), Ch.orles Sest J.8_ CoIip
. ... p .. para, "o d" insulioo foi .dmini."ada em (t899-19781 (1692 -1965)
Leonard Thompson, um menino do 14 an.,. grave_
mente enfermo com diahet .. melito. Em I lguo.
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Fl9u,oll.1i _ o prlMlpIo do r.d ...... un ... " .. lo (RIA). um . ...... pIO ...-. II) lJma t>ao:a concll<1,tll<;,)o 00 horr'f'lMio roOooa'''-_
~mtt>o) f ncoL>ada com ...,... "",nlidaOe lota <D,
de ...,t~orpo e>pKIf..:o dfue norr'f'lMio ou ,.. ~ de •• ,.. <.,.,..;entr~ dohcf_ .....
rNn:.1óO luu!: Q). As rnoIKuIos de> ,.."mOno ............ "'00
",mpo,om com .. ,odoot'U.......,\~ ~ ptIIl9oo;loo com o 0"'.""""_A ~
do hormOniD rodiootiv......,.,~ .... rado 190<1<> ..tItw ~ . <OIIC1"UoçIo do ""'mOrto MO ~ P/MMt. (b ) Um r-.....~ Pili"
[.. "00000 ~I'f'JIXOIb<OIn'lIico <ACTHI. '-""- <:I.O"4-pad,1oo do IACTH malUdo '~_l9odol VI. [,t,CTH MO ~ ~ t core1lúl:lo
• uwdoIlli'" dr\ennnor • wrnn!r.;ao do AClH I.... rnoorudo) '"'" lnY - . . ~ V ...... allQuI:U ..... tIa do \ofN q_ do!«Irft.
<ido tio tormOno nIo .... fYOD ~ um _ de O•• por•• J>'CIIICIf'tJo (19Mk>~"""J ~ ~ • ""'"""" dtYt<. (OIIIft atei ~ 2C1!><j '" ""lH.
Horm6nlos egem por meio d, rwc:eptores HormOniO$ pcpl!dicos C amin .. solúv. i•• m águ a (I nluJinJ
c.h.d....' I spe<lflcos d•• IUI .finldade e . d,e-nalina. poreumplo) .s.m rm su .. c'luJ... alvo ~I.ligl.
Vimos no COpilUIo 13 quo lodot o hormónio •• gem por moia çlo a . cccptom1ocaliudol na IU~tfl,;. celul.r .. p.lh.ldos til
de 1"«<'P'O' " tsp«1f"O$ Iocaliuda. nU c"lul;.,·~h"O ... ru{~is m.mb. ana pl"mítica (fil- 2J·17). Apm . lipçlo do horm6-
aO ho' mónio,aoo q... i.os hormóniOl .. ligo m com alta npt<i . nio ao .... dom!nio exCtiocclul... O reccplol sofr. unu. mudança
licidilde e alto af,nidod~ ("'p Fig. 13-2). Cada . ipu (~Iular .~m ronformacional ,",,!Ioga i.qud. produzida pela Hpçk> de u.....
.... próprio combi ... çJo dr uap.orn hormo ... ôs, a qual Mo"" molkul.a efcton a unta enzinu. alos.hica. A mudança corofor·
. ....... rnpontivi<blk",," horm6nios. AIbn diuo. doÕ$ .ipos dr ll'IKiooal des..tKlW OS mito. cm cucata 00. horm6nios.
«lulu COm O mesmo r«<'ptor podnn .... II ..... intra<d"ll rn Uma s.impl", mol«ula de ho. tTlÓnio. form.ndo um oom·
difermw pIro I oç.lo do honnOnio e li.im rc.punder dif~~n pino com ..,u rraptor.• ti.,. uma Cltlili"" que produz mui\a$
t~mrn te di l nte do me.mo hormOnio. A e.pecificidadr de lçAo molkula. do segund<l mensag.iro; ..sim. o r«<'pl0r 1C'rvr: nio
do hormOnio r•• "ll' da complementaridade cnl~ o hormO· som.nl. oomo um Iran><lutor. mlS tomb.'m como um Imrtifi.
nio • sou rec.p.or. Essa inICraçlo I utremom.n.r ..,I•• iva. p'" cador do linal. Muicos hormónios agem por meio de uma eu·
mi.indo q"e hormOnio. COm nUUlu ru semdh.nll.'$ I.n ham cata d ••inalizaçio, uma ...i. de etapas quc. cm cada um. dcbJ.
deitos d if.rente •• e a aha afin idade da in.craçclio permite que um tlWi...tor •• Mo OUtro. ruuhando cm uma grandr amplifica·
.. (t l.. l", rnpondam. (onccn tr.çoo mui 'O biliu. dos ho.· çio do oinaI original Um am>pIo ocor .... na ~o d<1llnlele
tTlÓn io!. No delineamento dr dr.... p.opostas pua in .... feri. e drgradaçio do glÔCO(jfnio pda odrtmlina (vq. ,,"og. Il- IS). A
no. .e8"I.çJo hormon.ol. torrnt-~ """l\(i.1 conh<'«t a np«i- .dre-nalinl Ol iva (.travn do .... r«epmr) • adeniki,la"". q...
focid.d •• •• finidad. relot;va di droga. o hormOnio no."nl. produz mulu. molkulat de cAMP por cad. mol«ul l de hor-
Ltmbr •• ~ d. que a int... çl" h"rmOnio _r."p tor po de te. mónio ligado ao r«<'plor. O cAMPo por sua vez.l1ivl ' pr<.>trina
quontificad. pela análi.e de Scotch.rd (...,ja Ad. ndo 13 -1) •• quinl " dependente de 'AM P.• qual Ol iva a fosforil a.. quina"".
qual. cm condições favoráveis. fome« uml mtdid. qUlnlital; - que ' Iiva a gli,og~nio fO$forila"". O .~uJudo I uma amplifica_
va di . finidad. (I comtonte d. diuociaçlo do compl. xo ) • çlo do sinal: um. mol kuLa di' ad.enalina produz milh.r.. de
umWm o n~mcro dr locai. <k li~o do horm6nio cm .. rru. moIkuLa. d. glicose· l-tosfllo. p.a" ir do glicoginio.
p~raç lo. HormltniO$ in$Olúvril em <iS"" {",•..-óiOO, .ctin6idcs e hor-
O lou! do: encontro e-n ... O honnOnio C o r«<'ptor pode te, mónio. 1;•..ooJeos) p.aSSlm Ilnw.da mmmrana plultÚlica doo
alrlCltl uLlr. cilOfólico, ou nucl .... <kpn\dmdo do tipo de har- lU" c.!lulos-alm p.ara alnllÇlr lUAS protrin ... traploras no no1·
mOnia. .... ~Qlncw inlr$CCluLara da inttnÇlo hormOnio- eIto (Fig. 23-17 ). Nessa d..scde hortTIÓnios.. o jlfÓprioromplt·
rtetptof iIo <k quatro tipos g.... is {vt'j. Fil- 13·2), (1) uml altr- lU) horm6nio.rcaptor l\!Va. mensagem; ele interage com o ONA.
roçlo no potmcial d. mcmbrana rt"l uh. da .boMU" ou ftcha- alterando a ""presÃo de 8.nl.'$ . Ipcdficos. modificl ndo O rom·
menlO d. um clnal iónico ligado aO horm6nio; (2) um r«cptor. pl.m.mo enzimático d. ,tlul l e. por con""guinl •• " KU m!1a·
que I urru. .nlin..... é Itivado pelo hormOnio extracelular: (l) boHlmo (vep Fig. U -29) .
um lICj!undo InCfI$lgtiro, COmo" cAM P OU O inositol trifosfato, o. hormOnios q... "11= lira..... dt rt"C"Ptorcslocalizadol N
é gcndo <knlro da céI.. la • Itua como um ~ador aloslhico membrana pWmitiao gcralmente dcscncadciam mpoot'" bioqul-
<kllgum. (.) enr.irru.{.)~ou (4) II' unu. allCraÇlo no nM I micu ou fu.ioIógias mui' O "'pOdas. Srgun<IooI após. adrmlliN
dr nprmikl dr algum(...) gmr(s) mtdiada ~lo r«<'plor pro- '" ..... -.ada na OOTmI.e dt'aJlatón. pda supra ·renal.o mu.
ctioo nuckar ~pdo ao honnOnio. rulo aqucIrtico .-..ponde lQ!knndo • dcgra<LaçIo do gliCOQl!nlo,
69'
lt .... mOn ... r<plltlro ou H",mônx. ." ... 6-iór ou ri,tóidto Os horml'lnios podem umWm .... cl . .. ificados quanto à
.mi.... I ...... ' 0 ",m. n. «tw.: " <"",pIu<r di~lnci. que I"'fco " em ~a •• alingi, Ku l(Cioo.a1vo o p.artir do
««rIor .......... x.. ho""ooÍ<l-I<'<<pIor .....
local de ..... libtraçjo. Ho. ml'lnioi ond6ainoo (dr> JV<g<> end<m.
do <iM o: .,~. por no Briel.o.
q'" sisnifi ... "dmlro", e binrirr. "libcu,").Lio liberados no san·
mrio .. r~"" ...... I'" o ltvados alI as e<'lulas·alvo pt>< lodo o corpo. Ho nntmioo
.... r.r ... «I.....
p.ncrinos.Lio libeno ..... nO ~o n l r.acoluLa. por II.... ellula
o ... difundtm alIas ctllllu·alvo viEinh .... Honntmios . .. t6<'; ·
,, nos olo libc-r.>dos ror um. ctlul., .f<tom o mnnu ctluLa pda
ligaçio . "ªP!o .... na oua pl'Óflri. IUpt'rftcit.
o. mamife,... nlo.Lio OS \lniros qU( pmwem ",urnas <k
rinalir.açto hormonal. o. in~OI o Ol ...-rme> 1I<1ll00óidts poosUtnl
li~leml$ de regulaç"" ho.monal a1t am~nt( dtomvolvidos. êU;'"
m",ani.mos fundamema" do Kmtlhon1t1o..,. doo m.mifo"".
As pl~n10$, t.m~m ..... m , in ais hormona .. para coordenar a.
o! ivid.ade:s dt >eU, vi,ios te<idoil. O "-,udo d.u açôe! hormonai.
SoJun<lo " .....piro nJo ~ t;l.u desenmlvido cm pl.an.u.;orno <m n'amif....... m ....ú
(....,pIo. <AM P) claro 'I'" alguns mn:ani:smOll sio comun ... ""... ilustra • • diver';·
rbdr tIolrulural (o v;tritdade de oçl'la dOI ho,m6niosdt marnlk-
. ... vamos considmor na Tahtl. 2.)·6 utmplos rtpr..om.n.u..
dt 0Kb .. lN do.s principltÍl clusn cIt hormOnios.
UothtoOhlos p . p UdIOI. Os hoo"oOI.ios pq>Ud_ podmt 1...-
<k ) o 200 ruId.- de aminokidos. Eltt ind uem os hormônios
....1ri<I* oh ...da
p.ancrdliooo imulim. glucagoo , IOINlo>Uliru, lodos 0$ 1>0.-.
pr~-
.. r" ... ,. nlÓnioo do hirot.tJamo e da hip6fi .. ( d."cril"' . otgUir). ~
hormõnios.ao ""1<{iudos nos .iOOsiOm<lS como protelnu PT"
cu,,,,ras m" i, Jung>< (pr6.horm(lnio).1llI quais 010 emp.ro...t..
r.g ~ '. 2J." _ Do~ rnK.nI.mOl ge .. ~ d•• çio I>ormon" . 01 hor·
<m v.. kul .. dt srcr.-çjo e cliv-oId •• por prote6lisr para fo rm .. os
rróNo5 peptldeos e ~s aml nas .ao de ~ ma~ ,"""'" ~ os hornlÓ<'>OS
f'StttOides ~ tireOodeos pt'ptldeos .li,'Os_ Inlulin. ~ um. I'f<!uena protlÍna (M, 5.7001
rom duo. adoil$ roliptp!ldi<:a., A e II, unid.u por dua, pon1 ..
diSlulfrto. Ela l ';nlrtizad. rKr p.l.ncrU! como um prttU""" iru-
livo de uma ':;nico cadeia > prl· proinJulin. (Fig. 2)·18), com uma
Em <ontr... to. 01 hormlmios tirtóidtoo. os ""'UliI (Cilnóidtt) • s.tqOb>ci;t d( ,;....t" .m in"'",minal. q'" dirige ...... pa5Slp para
~ ,a-potIw múimu cm KID tccidoo-""'" IOJtl(O\t ( apóf lO "",leul ... "",retoras. (St<jotnciu de ,inal .Lio di>culidu rKr
hor... ou alt mamo dias. Essas difnmçz trmporals dr ~a Capllulo 17; "';' l'"rg. l7· 3S). " mnoçio prouoIíliao da ..-qDtn·
OOi itspooodcm ..,. d ifnm lC> modos de açao. Em ser..!, os hormõ- c io de .inalo o ronnaçjo daslrfs pon.tIo dissulkto prodUzm1'
nioa dr açio npida pro""""""" m udança< na alividadt de UIN Ou proi""'li ..... q u.l .. locado nos gr1nuloa <k....,~ nu «Iubs
maio m<Írms p~l<Í6Imt .. na «lula. por mc<:anmn- alo6ltriOClJ p.an<rd:licas. Quando a '*-;.100 da si'""" .. ogiii.... de:tmCI..
ou por mod;~ o:walmt .... da(.) tnZÍma(s). Os honn6nios dr dei. a ...acçkl da in .... lin.. I rroinwlina I ro......-rtida <m iruuli·
aç.õo !mto I cnJmcnlr Iil, .... m a OXJ'~ gb!;a. ,...,1..000 na no a!iva por pro!....... pt"dflCl.l, qur clivam duas ~goções pq>li·
slnt ... <k mi;" ou dr "!rI'iO$ protlÍna(.) rcgubdora(s). di .... p.a .. form .. o moI«ulo <k inwlina m.o.du ...
Em alguns CI.iOS. os pr6· oo.mónios fornecem um oimples 00..
os horm6nios slo moléculas quimicamenUl diversa, nlÓnio peptideo, ma, freq\lenlemmtt vários horml'lnios .. im< '"
Ht dikr.nt(! d. ssu do ho,ml'lnios .m mamlferos, diltintu por o.iginam do m .. mo pr6· ho.ml'lnio. O p.6·opiomelanocort;na
..... ,mu tu.a q ulm ico (modos <k açl 0 ( Taht'"- 23·6 ). O. hor· (PO MC) ~ um e =plo opetacu4r Ik mdlriploo horml'lnios c0-
IllÓn;o, pt'ptldkos. amin ... o eico .. ooid .. agem na5 cllulu·a1vo dificados por um ';mpl.. gntr. O gtne POMC codifica um poli ·
VÍI m:tplOrtS do lupodlei<. Os honn6nios ncerôidn, tireóideos. popddeo longo 'I'" l progl'tSSM"""IC clivado cm um total <k,
.rtinl'lidts O• vitamina D ontram na célula o aluam por meio Ik pelo m ...... n"", peptl...... biologicarntnle .Iimo (fis, 13- 19).
rn:tptortt nudoa. es. O I'l. idr> nrtrico lambnn m I... na «lula, m il Os rnld ..... lnrni ... i.dos horm6niOl pq>tideosdo &njllmltmm-
• Im. .. lN ,.mIN cilosólica. a guanilalo rid __ (...;. Fi8- 1)·9). Ir modillcados,:w.im romo~ com o TRH (f"og. D·I S).
C.leoo1. mO'\ll
E~1IOiOt
h ... 6ide
~ illOiOt
Ti-tOidt
M ....
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Te5IOSI(1'QIIa
Addo reli ""*:<>
IIrtamina A
1yr no u--tOgiobI,h
Vrt .... O'\lI O 1 .2~odlOlÓ<oItulcJftKJI (oIos... ", 011 vi\itIWIf O
0i0cI0~ 0i0cI0 nllrir:o ~ ... ~ . o, "-<~ gtOlOk<rl (g.ioniIMo _ I
t M9JIl(Io ............ 0 /<(;1>11')
".
F~ proinMI!ift.
P/,H,
' VW" U -II - .......1..... A imul,,,, mDJtl f
.
Stqotn<"
fotm.>d. f ""iii.,*, _ P"""I>O/ ..... ioI•• plt-
." linal
"",,mui,... , pc>< p<o<es..m.."O Pftl!~I\lCO
" ~ cIoo H ' ' 'noácidoo(~fnoI li-
",1'11dct,) '" ""' ;""' o<m i",1<ú prt- proonw.
I." f I 'O< nI~ao de lrf. pontes (hl ul!etOpre-
, ,
duum I pro ","'i"" Cortes prCllool lticos poso
,.,iO'ti t~ o ptflli<lfo C. o.lx_ •
irll.U."''-'''a. compostl dls c.oNl A t B.
,
'" seq()fncio <ii .minokiclo> III in$uhl'lI _
'" fIU mo<U• .,. "" Fig .... '1-24.
/""
rnRNA
A concrntraylo dos ho rmOniot pept ldl.'OS denCm dOi grl - Korlll&dos c.tIKoIamlMI. Os compost(ll ",lúvrif nn ....
nulos de S«ftÇlo f ilo alIa que os COIllrild", do virlualmm~ .d. m.lina e noradrnWina siout«ollminas,';ntruudas. pu.
crisIali""'i q.... ndo o conlcoldo de um grinulo f libcTodo por ti. da ,imoina ~ _im dmomin..w pdo .."",Ih.n(ll Qlrutunl
aodtOtr, tlMI grande quantkb<k do hormt.nio f libn-ada .t_ (Om o rompo.1O atcroL lu u t«Otaminll produzida! no «n'
pmlinammlf. Os capilares q .... irripm lU g11ndula. endócrinal bro t MI o ulrO$ lecidol IIf\Irai, runcóonam como nnarot"""'·
produlom de !'(ptlo:leof &lo fennuadw (mai. 6nos que 05 UIU_ mi"",.., ma. I o<I"",. li na <e,>lMfrina) t a oondrmalina (rIO)-
ais. ptnnttml.os peptíd .... ), wim II mol&ulas oecm.du rq>ind'rinl) <.lo tam~m produtida. t I«1"tt:Ida. ,orno hormb-
do honn6niQ miram facilmentt" na ,or,..,nte ci"ullt6ril e .lo nlo. ""Ia. gl!ndula •• upr. -,..,nail. Semelhante. a'" hormOniot
Irln.portldlJ at~ II dlula.-alvo. Todos ()I hormôniOf P<"pUde- ""Plldros, as CI~lamin., t ' llo muito conantrada. dentro du
(II .u.... m nu ,lluLo._alvo por meio de ~tor .. to.:al izados na vct!culu de sccreçio, doo lib-trad:.u por noo;it.,.., c podmI.tuar
"",mbran. plumltia.. Eles proll"lOVtftl • ro. ma.çllo de um ..- po' mrio dr 1«<"I'lorn ele l upc:rflde 1""" ",ra, mtnN~ K-
",ndo mensagrim no citotol (~P, Ca" etc..), q... modifica ~ cu ndi, ioo intra<:elulorft.. ElII dnena"teiam uml VI~ de
IIj"idadoe de .Igunu enzima intnodulu, al~ urim o ""'- mp<>Illlfim>l6sicas ao ntrn6C agudo (Tabda 2J...l).
uboIiwno «l ulu.
69'
Todo. o. horm6nio< ..trr6id .. Igem por mdo de rcc<:p1ores nu-
Tiro,in. d eare, modificando o 01 ...1 d. expressão de g.n....]>fdfico•.
O. glicocortic6id.. (como o cortisol) .felam primariament~ o
J
lrOOPA
mctaboli.mo de carboidratos; 01 mio.raiocor!icóidCI (como a
aldo.terona) rtgulam I con""ntraç;lo d~ cl.trólit'" no sangu•.
J
Dop.min.
Os .ndrógeno. (t ..to,teron.) e '" cstrógenos (como o estradiol,
veja Fig. 11.17) do .intetiudos nos testiculo< • no. ovário. ~.
J
So«pin.fr in.
em pequ~n a proporção, no córtex ,upra-renai. A síntese dCS$CS
horm6nio. tambo'm envol... as enzim.. do dt<>cromo P-450 que
J
Epinrnin.
divam a cadei.lateral do colesterol e introduzem 'tomo. de oxi _
gtnio. E.... horm6nio< afetam o drsenvolvim~nto r o compor-
tamemo "",,u.l e uma variedade de outr.. funçOes rq>rodutiva •
• não_reprOOutiv ...
j ~t.,.t.tO'"
lib..,..do dos fO<folipidios de membrana ~l. fosfolipue A, (""ia
fig. t 1-16). As .nzimas da via q"" produz pro.taglandinase tram- Cort,,,,(
boxano. (...ja Fig. 21-1ó) são .mplament. distribuldas no. teci-
do. dos mamlfw.>.;. maioria da. célul.. pode produzir ..... ,i-
(I Ucoconi<6ide)
Aldone",na
j
I m in.,at"".".t iro,de)
nais. eIS c'lulas d. muito< tecid.,. podem respond.r por meio dt [m. diol
r«cptor.. especifico. locaiiudo, na membron. pla'm.tic •. Os lborrnônioo ..,mai.)
horm6nio. eic"...nóid.. são ...,.. tado, no fluido inler$ticial fora
da célul. (do primariam.nte no ... ng"") e atuam d, modo I»-r.-
crino nas células vizinhas. M. pr"'taglandinlS promo ... m a con_
tração do músculo li"", induindo o do intestino, útrro (e p0-
dem por iMo "r usadas para indrn.ir o I»-tto). EIS podem tam- HormOnlo vlam'n_ D. ~lcitriol (1,2S-diidroxicol.calcif.-
bém mediar a dor e inHamaçto em too", o. tecidos. M. droga.o rol) ~ produzido. parlir da vitamina D por meio de enzimlS
a!ltiin/lamat6ria. atuam freqUentememe inibindo plSSOf na via de hidroxilaçlo no tlg.do . no. rins (""j a Fig, I I-IS. ), A vita_
de ,Int ... d., pr"'tagl.ndinas (""ja Adendo 21 _2). Os tromOOxa- mina D .. obtida pell dieta ou por fOló};" (peja luz 501.. ) do 7-
no. rtgulam a função das plaquetas e a coagulaç~o do sangue. Os diidTO<olesterol oa pele. O calcitriolt rab.lha.m coniunto com
kucotrienos LTC. e LTD... timulam • contração do músculo 100 o horm6nio da paratire6ide n. homro.""do ~'_ . regulando
no intestino, via. pulmonar.. e traquéll , são mediadores d. gra- a conccntraçlo do Ca" no .angue e o bal.nço entre o dep(>$ito
... "'P"''' imune chamada anafilaxia, •• mobilizaçlo d. ~>+ do osso. Agindo .trav~. de recq>lores
nu de.r .., o c.lcitriolotiva • • Inte .. de um. proteln. intestinal
ligador. d. ~l_ , ..... ndal para a ab", rçlo do ~>+ di dieta ,
Urna ing..tao iniOdequada de vitamina O pela dieta ou defeitos
Foofolipidio. na bio,.tnt ••• d. calcitriol r.. ultam.m doenç.. gravrs como o
raq uitismo, cm que o. o,,,,, ,lo fraco. e malfonnado. (vej.
J
Araquõdonoto
Fig, t t _18b).
(20 : 4 )
7- Deoidr""o(eotero]
j_w
Viurni", ll,
P","aglondinas Trombonno. 1<o<o"iono> (col« .kife",t)
j
25 -Hid""ico le"lcife",1
0t======~"';'"",,..,.
hormónio minol t linrnindo prima.iamf/1l'" no flpdo a p;or-
lir d.o vitamino II (~ja Fil!- 11. 111). t mu ilOlllccidoo ron~flem
<> '<finol 00 hOrmOnio kido minóioo (RA). Todos OS {<"<;dos \"':-<1, ' Iomo
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702
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Figura 23·25 _ O ,I'te"'" ItfKI6<rlno do plr.cru,. Além dM <~ulas ffllur. 2)-Z6 - Um ""I. !to ... produçlo de teptln ....... ~
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e, <)c,,,,,, ou I~ F~. 17-3bl, Que ...,."tam as enzomas dogeoti- de. [SI"" 00.. co",undo<><}o;l 11m dofoitCl< no g.e<1O 00...0 • .ao do """'"
, .s no fo<mo do zi~"' . o par.:r."" contem teddo """""",ino (OM~ ma idado . O camLr<longo do direito lo< t"I<'do com on~ diàrias do
t" do d~ iIhot.. di! ~h.n< . '" ilMt .. ((lI1tOm '" (~ch, a, ~ • ~ fept"'" puri l~. P""II 35 9<a",", . O C.>rTI<.Jn<Ioro<}o do esQuerda niO
,ado...,...
Itamb<!m ,onr~o:j;" (00l0 ce4uln A, 8 . D. .-.spKt"''''''''''tel, ,ec.t>eu leptir>a, con>eqOo<l\emente, com", rMi< ..... menos ~t""' . peso
""'",I0nd0 um"""móri<> pdipep!1deo _ rliço 67 g.. m..
Regulação a Longo Prazo mundongos com duas <ópios defeituosas (gen6tipo ohlol>; a,
da Massa Corporal letras minú scuia, signific.m uma fonna mutant. do gene) apre-
.. ntam O comportamento e a fi,iologia de animais em um es-
0' aju" e. metabólicos d .... ncad •• do. pola in.ulina, gluc.gon tado con,tante de jejum; seus níveis skico, de cortico,terona
e adr~nalina ooor~m em uma eKaI. wrta d, "mp~gu n do elevadO$; $lo incapazes de permanecer aquecidos, dt .. u·
dos ou minuto •. Outros m.canismo, regulatórios atuam .m ce. normalmente, de se reprodu~ir e delimitar .. u apetit•. Em
um. tK;l!a d.ttmpo mais longa, controlando a olimem açlo e conseqü!ncia duta ,íltima condiçlo, eles se tornam pa'ologi.
o gasto energétiço de uma man.i .. que manttITI O corpo do éam.nte obtso., posando até trtl veu. mais que '" camun -
mamífero . m homoosta,ia. Entre a, idados M 25 • 55 anos, o dongo, nonnoi, (Fig. 23-26). El •• tambtm apre .. ntam distú r-
hom.m norte-americano ganha ,m mMia 9kg, <orrespond,n- bios m.tabólico. muito semelhanles àqutles do. anim ai. di. -
do a um . ingt.t!o, n .... período de 30 .nos, dt pouço, déci· bético. e ,10 resistentes i insulina. Quando a leptin. é injeta.u
mos M por«ntagem a mais dt calorias por dia do que ,lo ga$- em camundongo, oblob, ele. perdem peso e l um.nllm . uo Iii-
ta •. Isto é uma regulação çon,ideravelmente preci.. ! Co ntudo, vidade looomotora e I produ,lo de calor. Verificou-.., que um
O It "o't de .. quillbrio em favor do ganho d. p.so pode ,er preju- segundo s,n. de camundongo, de,ignado DB (diabttko) tlm-
dicial à ...íde. A e.p~ct.tiv. de vida ui quando O teddo .dipo- bém tem um papel na r~sulaçlo do opolit • . O. camundo ngos
10 .. torna uma fra'Tlo muito grande da m.". co rporal total. com duas cópias defeituosa. (dbMb) do obesos t diabéticos .
Conseqüentemente, há um grande interes,e no ~nttndim,mo Foi descobtrto que o gen~ DB codificI o receptor da lepti....
de como do ~gulado, • ma, .. corporal, o .stoq ue de gordura Quando o r'"""ptor da leptin. é defeituoso,. funçilo de sinali-
no tocido adiposo. ~açlo da leptina é perdida.
A I~ptina f produzida somente no. odip6ci'os t, .m quanti-
A leptlna foi prevista pela teoria liposti!itica dadu muito menore" nO epitélio intestinal e nl placenta. O re-
A teori.lipostática, d ...nvolvida para explicar a con,t;l.nda re- ceptor da leptina '- ""pre,so primariamente em regiões do c&e-
lativa do poso çorporal,postula um mocanismo de retroalimen- bro conh.dd •• na ~gulaçao do comportamento alimentar, neu-
taçao que inibe O comportamento olimentar e aumtn ta o con- rónio> dos núdeos arqutado, ventromedial e dorsomedial do
sumo dt .n.rgia quando o peso corporal actde um certo valor hipotálamo (Fig. 23-270). O roceptor também l apresso em cé-
(".. t point"); a inibiç10 '- libtrada quando O pe$O corporal cai lulas do córtt. supra_rtnale n", célul", ~-pa.ncreáticas, mas .m
ab.ixo M,se vl ior. E... teoria pr",,~ qu. um sinli de retroali- níveis muilO baixos.
rn<ntaçJo que se origina no tocido adiposo poderia influ.ndar A leptina transporta a mensagem que as r.... rv .. de gordura
os c~ntro. cerebrais que control am O comportamento e a ativi - $lo .ufident .. e promove a reduçlo na ingeslão d. metabóiitos
dade alimentar (metabólica. motora). Tal fotor foi ducoberto e o aumento no 8""0 de energia. A intera,lo da leptin. com ,,"u
em 1994. A leptino (do grego kpws, fino), produzida nOI adipó- receptor no hipotálamo .liera al ibe,-açl o de . inli, que afelam o
cito>, é uma protttna pequena (167 ~,!duos de aminolcidos), opotite. A leptina também estimula o si,tema nervoso simp.{ti-
que se movo atravós do , angue ato! O "libro, onde atua no, rI!- 00, aum~ntando a pre&lJ.o sangü ln~.,. f~U~nd. urdíaca e.
ctptore. do hipotálamo para diminuir o apetite. termog~n .... (a produ,l o d. calor. custa da energi. m~tabóli
A leptina foi identificlda çomo O produto d. um gene de- cal , pelo desacoplamento da tran$ferb>d. de détron, d. ,lnte..
signado OB (obeso) em camundongo. de laborat6rio. Os CI- de ATP na mitocóndria <lo tecido arul"*' (Fig. 23-27b).
704
Núd, o
R."'I't<>< p,
. d .. "ó'~i<o
,
"""
Muitos fatores regulam o comportamento regulada. pela leptina e neuropeptídem tai ! como. mdanoro,'
alimentar e o gasto de e nergia tina, CRH, e o peptídeo ' l semelhame ao glucagon (GLP.l ). O
A leplina n~o /: o único hormOnia que regula o comporta _ nívelsangüíneo do NPY aumenta durante o jejum e enwnlra·
menlo alimentar ou (> peso corporal. " ""eçlo d. imulin. ot elevado no! camundongos ob/oh e dh!db; ele prcsumivelmen·
refle' . lanlo (> tamanho da. ""."ai lipídica, (adipo,idade) te I! , ... ponsável pela <>bt,idade de"e$ camundongos, afingindo
como o equ illbrio de energia vigente (nivei. d. glico .. no .an- nlvei. que $;ln perigosam ente .1to. na au"'ncia do conttole pelo
gue). A imu lin •• tua em .. u. rr<epto, .. no hipot'bmo par. sistema da leptin •.
inibir a .limentaçlo; o que tamb~ m .inaliza p;ln o mú,culo,
o fígado e o tec ido adipo,o para l umentar a. r•• ,ôt.
Mlica., incluindo a oxidação da. gordur." qu e podel . v., à
Cl tl_ A leptina desencadeia
uma cascata regulatória
perda d. pe,o . Vários neuroptptídeo. a norutgeno. (.upr •• - O mod.!o atual de aç!o da leptina /! um. cascata de .,,"Cmm ro-
"".. do apetit e) t~ m 5ido bem cuaclerilOdoo: hormónio ..- gulat6 rim desencadeado. pela im.ra,~o dal.ptina com seu ' o-
fimulam e do. molan6cilo, a (a-MSH). prod uzido no hipo_ .:optor, afetando o. níveis de v:irio, hormónioo da ca>cala qu<
l:IIamo l partir do precursor polipeptideo pró-op iomdano- e.timulam ou inibem o comportamento alimentar e o g.S10
cortina (POMC: veja Fig. 23 -1 9); hormónio libe rador da energét ico. A quantidade de leptin. liberada pelo tecido adiposo
corticotrofina (CII.H), produzido no núcleo paravenlr im lar; depende do número e do tamanho do. adipócitos.
e o peptidoo hipotallmico CART (tra nscrito regulado porco - A transduç.lo do sinal da leptin . é feita por um mecanismo
uína e lI1fetami na) (Fig. 23 -28) . O. glicocor!icó ide, supra- iMntico ao utilizado pelo. rec.pto .... do interferon e dos fato-
renai. sio tamMm muito important..; a adrcnalectomi. (re- re, d. c.-..cimento. o ch.mado , istema JAKlSTAT (Fig. 23·29).
moçlo cirúrgica d. g11ndula adrenal) r.,,·erte ou impede to- O !"CCepto' da leptina tem um ú nico segmento tran.membrana
da. a. form .. de obesidade. e dimer iza quando. leptina se liga ao seu domínio extracdular.
Metabolicamente do lado oro$lO está o neuropeptídeo Y Ambo, os monÓmero. do recepto r diml!rico slo fo.foriladO$
(NPY), um peptídeo de 36 r.. íduos.k amino.l.cido. produzido em um ,..,íduo de tirO.$ina do domínio intracelu lar por uma
no núdeo arqueado do hipot:llamo. NPY ~ orcxigeno (estimu- Janm quina .. (JAK). Os re.lduo. de fo,fotiro,ina tornam_se
lador do apetile) e rC"duz a termog~neot. Sua 5«re,1o e a,IO do Incora, para tr~s protelna. que são transd utor .. do .inal. oti·
> 705
v. dora, da t r~nS<:ti,"o (STATs 3. 5 • 6. olguma, vrzcs chamada.
.'
lipo-STATS). As STATS ançoradal ~" ~ntto f".farilado< .m
' @IT 'I rc,fdu<>$d~ tiro.iM ptl' mesmo l.nu. quina .. (por ;5000 nome
r_nu. - .. mdhame li figura mitológiCl,. quin..., ttm duas "fa-
çeo"). Apón fosforila,tú pda jAK, as STATs ntovim.m.m-.. par.
@ o núdM, ondo .. ligam a &eqü~n<i .. "'p«{fic.. do DNA, ... ti-
HipotÜ&"'"
mul.m • • ~pre»1" d~ g.... ".-a1vo """dfioo., A oxpr.,são doo
gtn .. p.ra N?Y, CRH e o pl'<'CUr>Of I'OMC (que f",nec, <l (1.-
@
/l'\. @ @
MSH) ~ r. gul;oda pl'la l'1'tina por mrio ~ m<'<AIn;,rno. A . x-
p"...ao do sen. POMe /! também regulada (suprimida) 1"10'
horm"'nio. glic<xorlicóid,,,, daramente há uma inter· rdo,ao
complexa entre os vário. fatore. que inAuenci .m ~ stnle.. e a
POMC CRI! (ARr Ano,uíll"'K"
0,)0 do. neumpqllldrtls.
1
,,_MSH
O ClIlabclismo aumentado e o t.,.mog!n"" destne.dtados
pela leptina devem· .. em parte iii síntese oumenta<b <b proteíno
desacopl.dor. mitoxondrial UCp· l nO' adipódIO'. l.emb ..· ...
d. que ..... pmtdna forma um can.l que permite que 00 pr~ .
\® ® ®
lons entrem novamente na matriz mitocondrial .. m pu •• r pelo
wmplexo da ATI' .int~ (veja Fig. 19·28) . 1"0 permite uma
""ida,io wntlnu. dos metabólitos (ácidos graxos em um adi·
I ~PYI OrrnB<"" pócitol sem •• Inl'" de ATP. dissipando energia como calor,
potmcialmente wmumindo colorias da dieta ou .. tocando gor·
@
I \® dura em quantid.des muito gronde>. A leptino ..timulo a .I n·
te .. da UCP·1 ao aherar a trammi,.l" sináptica de neurónios
do núcl.o arqu<ado, hiperpolari .. ndo certo, neurónio. hipo·
Compomm<nto G.,to <k t. lâmicos. Pela rstimul.çao de neur6nio> ,impáticos que se ori·
, Iimon",
"r "
ginam no hipoHílamo, a leptin. prumo". um aumento da libe ·
'.
1
M ....
, dipo>a
M ....
.dip<l"
T«mo#n ...
r.ç :lo de noradrrnalina na, sinap... com '" adipócilo', A
nor"d ren. lin. atua por meio de """ptores ~,-ad .. n"'gico. es,i·
mulando. transcri,ão do s ene p.r. uep; o desacoplamento ...
sult.nte d. transfer!nci. de ditrons da fosforUa,lo OJ<.Ídativa I!
• umenud. d iminuiJ •
termostnie. (Fig. 23 -27) ,
Poderia a obe,idade humana resultar da produ,;lo insufici-
l'igur. 2]_21 _ A <." atI d . lepti"". Um.1 i' J<tra<;1IO do pa ~ 00 hipo- .nte da leptina ..... inl .... r tratada com o inj.,Ao de l_ptin.' o.
1110 ,,", n<;l compOrtamO'nto a i nwnt.1r ~ "