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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Quntio 2: Várias são as leis e normas que tratam das questões amb1enta1S ºArt. l25 Todo te
ambiente ecologteamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essenoal a sad a qua dade de
se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presertes e lut ra 91cracõesº
O texto apresentado refere-se ao artigo:
960S/98.
R358/88.
Da Pofit,ca de Educação Ambiental
llil 75 'li M final do HCUlo lO(, quando os d'
......_ OI...,. clamoaatas "'-'--~•- IICUISOS liberais • democntocos _ . , , , Mlbre di..rto. ~... P••
- _,.....,.m • garantia a l0dn as pesso11 d o ~ ~
,... • pelllr c1o1 - 40 es empresas~ 19 o de sues polancoihdlldn
WI~ - 1wp nn•lbllldad. mcial. m • preocupar com I qualidade de vida dos NUS !une-..,,.
a 7 1ts - dia....... ,.111--. um ••n ,ta •, , •••••....,
Ail Uma
,._1111' ao
elllplWa eun,pela pt'90Cl1pad1 - em obi. lucros, mas n1o -
NU empNgldo um bom ambieni. • trabalho.
ciente de sua -•••dede de
• A ,._,peç1o da empraa era o fato• o trabalhador n1o levar plObllmn de e.a para o lrlbalho
CJM ••lllf
N n1o lrwtlam em -:pn■ldade de~ seu objetivo princlpal . . pn,plciar um llftbieni. de trablllo
pnl it:ltl'10 • lucrativo.
D) A p1woc11paçlo das Mlpf - . nlo dllur que o tnbllhador r-. piobla ,_. do trabalho p.a caa.
f) Fu11cion6rias - q,;allfade • vida no trabalho do mas feUms • p,odlam ma
QII Slu 1c O llralll Ngisll~ • partir de melo de 2001, 11m11 clafld.11cia ,_ fu.,-..,...
de -,;a el6aica no
pi.. nacillllll, 1111 ~ clol baila 1w lioc.11- no l8IDr Mtrico, nMk de pw +n ;ilw •...., _,_ u, -
WWWII 11 • - 111 oandllÇlo do ..... • Ndliçlo cios - ,.6'tos.
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Disciplina: 306850 • DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Questão 1: A Agenda 21, através de seus documentos, vi~ l i a r métodos de proteção ambiental, justiça social e
eficiência econômica. Esses documentos estao estruturad~em quatro seções que são subdivididas em 40 capítulos
temáticos. ,;,t
Dentre os temas tratados na Aganda 21 (SENADO F E ~ 1996), podemos citar:
1
l A) Aumento da exploraçao das áreas de reflorestame~
B) Programa Fome Zero.
\ inha Vida.
C) Programa Minha!:asa
9,\ Redução das em· no Brasil.
_%-Quebra do paradig padrões de consu
~esenvolv11,,ento sustentável
8) Cris• do petróleo.
C) Desenvolvimento econômico e geração de lucro.
D) Amblentahsmo
E) Cap,1alismo.
.... GIi e? p. --
""
1 \«f:!509/12/2019)
1 Baseadas nos combustlveis f6s.sets. as a1uais fontes de energia dever~ !ler paul,alinamente abandonadas e dever.10
~r fortemente 1ncentiVadas as pesqt.,.iSJ.s de fontes de energia nlo Po(1.1entes como a eóhc:-.a, a solar ~ i base de
hidrogêntO como combustrVe~
PORQUE
/JJ t.JrM tmp,e-sa europeia preocupada .somen1e em obter tucro~ mas n.ao estava dente ~ su.:i nir<H<;. ichdl'
l
promover ao sto empregado um bom ambiente de tfabalho.
6) A pre«upaçlo das @mprts.aS •ra o fato de o uabathador nlo tevair pobtemn de CMe para o mtbalhO
O As emprHa.s nao 11"Nf-st1am em qualidade de vtdb, seu objetivo prffldpoJ era propiciar um ambwnte de uabb!h<I
pfodutwo e lvcrativo.
~ preocupac;-60 ~ empre-sas ere. n..io dei~, que o trlb.l"3dor levMW p,obltmas do tnibalho prato casa.
t.) Func.onários sem qualidade de vida no uti»lho são m.,ics fehzes e p,OOUzem IT\(IIS
Al Fie.ará m&S (tc.il p,~r quando e onde O(Ofrtrlo os furacõeS e eles devem se tornllt m&tS violentos e
devastado(es.
8) O derretimento das geltlra$ n.'io represent.l uma amt~a para a rP.prOduc;Jo d.as foc-M. mas ~ra os urso$ polares
que fiodo s..-n lug.ar pr.i U(~t.
C) Oco«erà a fo«na,c;ão CM nO'YO'$ oceanos •m r ~ hOje ãndu. como o que ocorTto na África tm n1Udanças
chmátk.es ante-riores.
O) PoucM cidades titorintas. Sfniam 10Ur1dadM pekl ele-vac;.ão do nMtl dos o<ea.nos devido ao derretimento das
gekmas dos potos. 11
jSlcorre,á a t,ct1nc;io dos plànctoos, base dt cadeta alime.rit.u dos oce.anos com refle)(OS ne-gauvos em ptahC.'1 il"! '
A) Suprir a nKtS$mde ôe consu,midores m~rs tnfo,mados e esdarec;doi. e que ~ preocupam com a forma como os
produtos são fabricados• não somtnte com a qwilitdacle dflei.
B) P,ovf diretrizes para eltv111r a apac1dadé de uma orginiza(.10 de alcançar o sucesso sustentado. fssa onenta(.10 ê
(oe<t"nte com os p,inclpiOs de gHtão da qualldide
C) D~reve os concitftos fundametltaó e pnnc:1pio$ dt" g-est.&o da qvaltdade qut são unNtnalmentt Jpl~etS a·
~!n~,c;ões qut buscam sucesso sustentado ptla lmplemtnti,c;ao de um SiStema de gtst!o
~ ,ça o enfoque no apmno,amento da c o ~ o ambt!ntal pelo uso dt" um (mico .sistema de gerenciarm>nto,
0
petmea,ndo todas M funçóts di organ(U(.ao. nao estabelt<todo padtõts de desempenho ambien1~1s i1tx.otu1os. os
principios enunciados poss,bi1itam o estabe~lmento de uma 'Mio integrada d, gest&o .ambiental em uma
Ofganiz.a(10
E) tst.:,bele<t dlre1ri1ts
para a air~ da ges1ao da quatidaôe emp,esarla.1. define ,esponsebUidadM que ilS emptl"tM
p®sam assumi, para strem coMlde,ada:s responsâvtis socialmente e ombienta.ltnente.
Questio 8: Todo proc~'° prodt.1t1\!0 ()(te.isa de um espa,;o fisko para desfnVOtver~se. tanto sobre a teCTa (luainto no
mar Oe f-oto. quando ha uma boa d1sttibuiçk> dos espa(os para as atividJdes p,odutivas e econ6mk•s. com as.
ativdades. dos homens. dos animaii e das plantas. stm alletar sua condiç3o de vida, pod,e·se dizer que o equil1boo
gp,acial txislé Normalmente. qt.t-atido hi u~ conc.otraçlo de atMdadts ec:ooõmicas dentro de uin e.entro urbano
quebrai-se a pass-ividade e a quahdade d♦vtda dos Sf'fts v,vos que o habcta.m ,
,Analise as aih.•mattvu • ncolba a correta ffll nlaçio à dil'MMlo espacial na p<oduç&o de energ\4 elétric.a:
A) A dim.tns.ão espe<.al do desenvolvimento IUSttnt.tvet 11~ ♦qu1'1brar as 11qu,eus obtidM numa ~terminõda .-.gi.io
com .t sua populaç,bo k>cal
8) As usinas so&aie!o iw• • produ(.aõ dt entf9I sao a1o qu• n'I.M alte,.sm o t-spa<;o que ocupam.
C) A dt~nSà~ espacim t cultural Vl!tl o equllbno da dlstríbu~ tem1otial e atiYldadés econõm!Cas
1/f-A.$ usinas h1dr~ncas de p,adu(ao de energia slo I.S Que ffllK alterim o t'SPJ(0 que oc:upam.
E) A.s usina~ nuc~re,1 !.lo 15 que ma, poluem o espac;o ~ ocupam.
Quostlo 10: Com ~ à Lei n. 9.795, que 1-..1 1 Pelltlco NlldoMI de Edu<oçio Ambiental. avalie
•flrmattvas que 11gu1nL as
~rvaç3o, mel~ria e l"é(~pera~ão da qualidadl' ambiental proP'(la ~ vida, visando asse91.n ar, no pa,is..
'5es ao desenvolvunento soooecon6m1co. aos interessei da Hguranç• naoonal e â pfot(l(.ã,o da dignidade da
~ ·J4"' " ,maria
l,,,114. ed~aç.\o ambiéntal ê um componente essencial e petmanente da educacJo nacional devendo e.star prtsente
de forma an.iculada. em todos os nivei:s e modahdades do proces.so educativo, em c4fâter fo,mal e n.ao rocmat
m. t d,mo de tod0$ o meio ambiente ecologicamente eQW,b,bdo. bfm de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vid., impondo•se ao Poder público e à coletividade o dem de defendf· lo e ptewl'Vi·lo para as
p~entes e futuras gerações
~·-
~apenas.
e, m. op,,nos
D) 1em,opoo1s.
E) uem.~s.
Ques:tio 1: Ao finaJ do séa.do XX. quando os discursos hbercüs e democrat1cos versavam sobre d11e11os iqu.J1s pata
tOdos. Os. iberars democrat;,s defendiam a garantia a todas as pessoas do desenvol\/1mento de ~uas po~n<.a!icbd,Qs.
A,ss,- • p,,11· t dos al'lOS 40 as empresas começaram ,J se preocupar com a qualidade de vida dos seus tuncr.onar,os,
~e~ su.a rtspc:,m.ab.!idade social
~ • • ttemativa que- m0$tre um exemplo d e responsabilldade social .
A l,.""1.l empresa eu.ropei.l preocupada somente em obter lucros mas não es1ava ciente de sua necessidade do
pro~"° seu empr'egado um bom ambiente de trab:ilho
8 A pr-fOOJp,a,çJQ d.as empresas era o fato de o traball\ador n.ao \ev.:ir problemas de casa para o trabalho
a As etr1presas n&o tnvestiam em qualidade d e vidll, seu obJeTIVo principal era prop,oar um amb,ent~ d~ trllbalno
pmduti..o e Jucratwo.
DJ A preoa.ipação das empresas era, não deixar que o trabalhador ,evasse problemas do trabalho para casa.
E) funcionànos sem qualidade de vida n o trabalh o são mius felizes e produzem mais
QuHtio 2 : o desenvolvimento sustentáwl visa conciliar ao m4nos: tres d iferentes wrtent es. Ava.He a
ofirmaçãti:
1 Oesenvotvimento econômico e o desenvolvimet1to de rique-za materla\ dos países ou regiões, assim como o bet
estar econ6mico de seus habitantes
11 Desenvolvimento sociol consiste na evolução dos componentes da soc,edade tcap,tal humano)• na inaneua co
enes se relacionam (capital social). Diferente mente do econômico. só ocorre se todos os mtegrantes da SOCled
forem beneficiados
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Quti.tio 3. Com tellt(io .\ colt\a ..-letiva. pan o l"1por-tan11 par-a redclagt-m de part• da, r~c1
g«ad<>• ..,.1crm• ..,_...to •• tab<I• ab•I••• • m 2018, dos 5570 munldpios brasileiro,, •010 (7: •·
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• QUANTIDADE DE MUNICIPIOS COM I NICIATIVAS OE COLETA SELETIIIA
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Sff pa~1,; pe a popula(AO para reubtluç.ao ou
Qu,stio • · . •~
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d...,,,,.,.,dos tbn • obr o Protocolo de K)'OtO fo,
pa,ses gg,'111,, • •gaçlo d~ redvz1t a proposto um caleodári
lde,a • <li! tenam que coice., em pr:~antldade de gases poluentes em. o que deiermona que os pa,se
""
pan,c,pan1es"':.~• ,.duçlo das ""'~s de c., plaoos para reduzir• emi~~lo menos. 5.2% ate 2012 Todos
Dtn1r,,...,.,i:r~::::~• coq,era,ementr~•~es ocorra em diversas atív,dadesses ga~es _entre 2008 e 2012.
,.-vwfrnos citar· - e-s econom1cas ~ qJe
A) Mt,ho<1a dos • OS pai~
81 ESllmuto para seto,,s de energ,a. trrans
qP , o uso do fonte d portes, respe11a d
'IOníoç.to dos -••Ismos ~ e :••rgia Mo renov,;"" n o • sus1enrab1irdade_
nan.,1,os e d ,s.
e mercado dos pa,,es
. e d
m esenvorvimento.
Queodo a: Ltio o t.Jtto I wguir:
M undo produz.ir, 120 mJlhões dt ,on.-ada.s d• lhco eltM~nlco po, ono até 20S0, diz: rtbtOrio
O nivel d~ produçJo clf li)(O elettónico global devêfl a!can<ar 120 milhõe:i. de tonrladas .o ano tm 20SQ \.
tend.Pndas a1ua1S permanecerem. de acOf'do com rel.:itôno da Plat-aforma pa,a A.c.eiecac:.!O da Ec.onomia C1rc
(PACE) e da Coaf>Llo das Nações Unidas sobre Lixo Eteuõn1to dMllgado em D•"°' SUM;à ""qu,nt• fo,ro 124 . 1
O reLltório teve la o valor anual de ltxO eletrónico global como '5upenor a 62,ft blhõts de do1.ai~ m~ q;ur o P
muitos paises MJ1s de 44 milhões df' toneladas de foco eletr6nlco e elétrico forclm produ11das g\oba'm.aott em 2
equ,valenie a ma~ d• 6 qu,los para cada Mb11J1nto do planero Isto e o equ,va'.on,e ao peso de todos os •
Menos de J•~
comerciais do fo,o ele"HOn,co é formalmente rec•cl■do. com os 80% ,estantes iodo parb atetrG ou <
produi.dOs
informalmente ,ec,clados em grande parte manwlmente em pa,ses em desenvoi1,1mento e, poodo 1,abalh
substancias perigosas e cancengenas como me<euno. chumbo • cadm10 A p,esença d• lo<o ele1ró01<0 em
contamina o solo e os lent;OIS freaticos. colocando em niCO sistema, de fomec.,,ento de • mentos • r
--,,do com o relatóno. alem de impactos à saude e poluição gestáo improprio de li,o oleuon,co MI' ,~
hidn<os
• • nos
DAS m hC M ct• t
r• 1JO n,11t,a. ,
" A .~ão daS :m,c,~s hs,co•qu1m,c,H e b1olog1r.-.~ do meio amb1!'nte cau~t1da po, qu,•q
' tJ<t-r 1Ot rna '1•
r.,r.e,a ou e~~ .. ~u!Ur.te d.IS at v,dades humana.,
s ~ ~ ~ p a r . e reut hzavel de 1es1duos gerados em usi~as nucleares, equipamento'> ,,1d1otoq,cos. P•o<~·.o~
::ia t:>Pd..,"l!'la :iurli'n e:,
a ?roo,.~ c,e1,o ua pmdutos que eram consld!!rados h~o ou m;m!r1a d~perdlc;ada no ~i-.1em<1 de produ~&o. sao
t r l l ~ e; ou reapro,e lados em novos processos e produtos.
D C..:,,,; :-eo l:'l:~--ado oe fatorl'S t1s,cos qu,micos e bloucos que caractenzam
um determinado lugar, eslendtl'\do
~ p.i: - ~.erminado ~paço de dimensões val1ilve1s
F O oa.--.e,o ();] uso n.imano da na,ureza compreendendo il preservilçâo, a manutenção, a utihzilçào sustenta'llel "
~e a ~ o do amb,ente naturnl
Qw-são 9: Durant. a crise do ~leo, o Brasil Investiu multo no dffenvolvimento de fontu de mmbuflivel
~e ~ o etilnoL Quais as prlndpals vantagen~ dnH combustível?
Questio 10= J. consuucão do conceito de sustentabilidade é um processo em andamento e longe do final Foram
cnaoos moic~ M sus!entabd,dade unlizados na bolsa de Dow Jones (EUA) Tais lnd1ces de sustentabilidade fornecem
umc1 classrf~ para JS empre.sas
Assinai. • altematín qu• apreMnta b.n.tfclos trazidos para as Mnpregs.
QUESTÃO 1 · Em 1983 f o i ~ 1Com,ssJo Mundwll SobreoMe,oAml>knlt e Desen~enlo como uma lnstltulçJoincles,endente Em 1987 e. T
com~o p rodulou um dos~ imp-nln documen tos, o relatóno nosso futuro comum no qu.-,1 apare<er.-,m os pnme,ros concestos ofi(i•s e
fonNos sobred~cnvo iv,mMto susl.,.,távt- A>sln.llt, a altc,rnutiv~ qut, contém um doo cor,c.,tos chavõ apr1,5cntad;>s ptlo do<um~to
ajNeceuldades euendals dos pol,,es
QUESTÃO 2: A sus1en1ab<lidldt econ6mic.a pode-se definir como urna proe,~iv• lllençJo do stste-ma produtivo e dt s.us ~ e s qUlll.tatlvoJ. e
q11,...litatwos, m~•ante um11MU0 ehcirnte dos r«umK, fornecidos por um ttuio ,...-,, de 1nvt\t1men1os publlcos e privldos '<-vlftdo,
soc,.-cude il mellorl~ econõrrwa sultent,ve4 An,n.tle I altetn•llva couto
R: A)P1r1 u obttr • susttnllbilldact. econ6mlc1, slo necHdrbt • alouçlo • • dbtrlbul(lo dos rewrsos nat urall dentro de uma escala
aproprl.tda
QUlSTÃO 3 O.li<Jlment1 •• pode rnan>ur• o t1poul hutn<1no que, memo ~t•ndo llpdo d1r••m1nt• • rlqu cios, homentt pana CM um con,unto
de 111orts da suuenubUid;xle conlormado p0t 11«e-ssldldes euenc:l1ls de uma sotie-d~ como s.úde-, educaçllo, ~bltaç:lo. inlrumutura e
»numento bjsJco Qu1I o pnnopal ol)ieowoda dlmensJo sociaP
R!B) . Diminuir as difutnças sociais, m«lhorando aqualldade de vida dapo~iD.
QUBTÃO 4 . 0desenvolvlmentosunenuvdnJo eti pautado 3P'!ftllS em •pectos ecobc,cos, mas t ambêm em outros llSpectm or,pon.anle que
devem ser considerados no a>nteru> das allwld~es humanas Ass,nale a .it ern.atlva que ;ap,esenta que apresenta outras duas d mens6e-s
consideradas por uae e B,art)je,, .
R.: E} Soei aJ e Pol ítlc a.
QUESTÃO S A 1mpo11ãnc11 d.a sunent.JblltdNt em qualqu..-p,01fllm1dece -M'"9110 foueconhec1d~ tm 1992 11acicbdtdo Rode Jane,ro
d"ranle il confcrfflCla dill naç6n unid.ls sobre o moo 1n-o1tnt1 e decn~tnto Em"" mundo sustmtilvd, U1!"11 w\lid.cle lalf\6m1<1 deves er
p,lt>cala 1ep1rtd~mc,11e, porque tudo eu.,,., rdac,onado. em perm111a1tedl,kJcc, nes d,versH esfer,n do meio 1mbocnte Em que.,,,
baseado
o d•tr1volv1rntnto suu•11távt11
111[) Equllbrlo socl.ll,econõmlc:o • •mblentll
QUBTÃO 6 . O mcon110 Rlo-92 oCOf'ral um dima quefavoreda a co01>•,çlo...cem.aoonill, apenas trn anos depois da qutda do Múro de Belitm t
do fim da Guerta fria. quando• d.a da coopw~ prl!dom,nav.a sobre• 16cica do conf~to Qual foi o ccn~rlo mundial cu Rlo•l0>
RC)Ocorreu o a,mento do conflào • d•~~tldade soei.! t.,to nos pás,u ncos qu.,,.., nos palses em desenvoholmento
QUESTÃO 7 : A nova Lei de CrimesAmbíentalS e constituída por 82 artigos reumclos em Vllul)ltulos. Alguns artigos ainda es1ão sendo
rEEU!amentados. Comiderando som"1te os itEns cuja ocorrêncía tem sido r,epet>tiva no Estado do Acre, seiiundo os orpos defisubaçJo e
admlnlStraçJo, bem como os artt105 inovador•. analise as âternativas e es,colha a coneta em nlaçlo a nova lei ambtental
R:CI Hi • poulbllldlde de subfflCU6'1o dt pe111s de pril-lo por penas 11ttm1dva, como• 11<•«~lo da serviços •comunidade.
QUESTÃO 8, Ho1e, 11quenlo 11mb ent~ lufflasunto queu,udos muros dils orpunç6a e111nhou Mp1çon1s ru ■sd■scmdis,na nc:olu, n■s
mtd,., slnd1<1to1 •• com mu111 tnf~w. n■s ,,,,.,,HIS prlvadH, ainda ma1 nntt r,-, mtr1to tm QUttanto II fala"" rftl>on,11,ólod.lcs. -,,t AI
....,..u p•snram J nvrr com pant 1ntt1r.,1t, de um amblmte h4 mu to t ~ d.._.edildo • e,.110 dtntt"I de Que eH dt'1rildaç.lo brev!'ffltntt
podtr• ■ftta-1.n,cuo nJo St1•m totn.adaunl(J tivH paratt,ntarrtvtrar au 1-tul(Jo AnaL.Sf H alttm•hvas • !'\Coih•acorr,11.,.,, ,.laçloda,
tmpusas
lt;D). A6 emproas p•sar1m a .lotar 11utlo amblentll c.omo ferranwnt •P••• • melhcwl.de seus procen os e seniços
QUESTÃO 9 razendo -seum;unüwsobre rewnos naturais, podemos d,urq~os r«""°s nJorenowvels, 1lén dt Mtlrem em processo de
e,011mento, s3oos ciue mas mpaaos neptivos trnemparJ J naturez1,JIQUesu1 ~~ e•11e t~nol01l1s e5P«...S PI~ ectr~. mu111s
veies, d e alto custo, em vínude d.is cond~ de ob t e~o cada vez mais remotas. ai em d e errit irem mais poluent e5 . O que podemos faze,- par,1 n:io
~ a crise amtnental? Assl'lllle a altemat>Ya correi a
lt; 1) . Vtln,a r fontes de ene rp alteJNtlva - • e4llçt1 .
QUESTÃO 10: Virias sJo as IM tl'IOlffl■s quetra11m das questões ambt~ta& ~An US Todos tem difeto ao melo amb,erne «oioc,c1,un1e
«1111kbrado, bem de uso comum do POYO t enenclil i sadia qualldJd e d ew:cl.l lffll)Ondo se ,o poder públ,co ea colttMdildto de~, dt proteaer t
preu-rv.1 lo par■ 11 fu1uru uuçC>o/iN, O terlo IP'tHnttdo rct creu 10 1111ao·
1t; AI Da Gonslitulç lo Ftdtr8' lo ltlSil«l ra dt lHI.
QVU TÃO l l : A tduc•ç3o ombotnlll tum componenle eutnc1a1 e p,,m,, ente da educ~ nacional, dtvtndo estar pt&tntt. ddorm, 1t'tl:ulld1•
.,.. ,odos os nlvc•s e mod1ldadtS do pro<tnoeduc ativo, tm <•••ttrforlNI • nJo form,L A61,..,.le a ~lltm otlv• co1rtt.1 qu-,nto 11 - 1 propost11
os,,
lt; ~ Oce<utar os pro<essos de lnfOfffl<l{lo • form11Çlo destinai cri~ > n• H co< ••adulto> nu suu Att.ldildfl dl.,.•.
QUl.STÃO 12: Todo processo produtM> pr«asa d tum tst»ÇO fis1c:o para de1envolller-se. t1nto sobre a terra quanlo no mar. De fato. quando~ u!Tla
boa d1str1bulçJo dos espaços par, ~aDYidades produt1v1s e econ6mkas. com s aorid~ dos homens. dos an,mais e das pbnlaS,, s«rn alterar sua
cond,çJo dtvlda, pod e•se diz• qu,o tq,,,N,f,o es~cial o,u,. Normalmtnt._ Q1Mndoh:a uma c:onccntraç3o deatlv~ts econ6m.casdentro de um
centro urbano. qutbra•Se a p■sSMdlde e1 qu,Jod.lde de \Ilda dos seres \/\VOS que o Nib&tMn , Ali .alise as altffnat1~s e ~o ha 1corret1 em ralÇJo .1
d,n,enslo espaaal na produç lo es tt1«1.i ri~trlCa:
R:D) As utlnas hldrtlltrlc• d• produção de •nualla s lo as que mais aluilm o upaç:o q.,. ocupam.
QUESTÃO 13: Ao final do lkUlo )()(, qulndo OS d11cur101 MbttilS Cd.,..0Cflt'rCOI V~W!I IObrtllUH para todos 0J "°''"
detl"OCUUII defll'dlam
• l<}rilllllil a todas 11 penou dednlnvohrimento d esuu poltnclilldadn Asslffl • p.aror cios •o li empre1u com•ç.w•m • se preocup..- com•
qu.tlidilde de vida dos seus funcionlt!Os, •eruindo sus respons.bll,clldes0<i,t A.Uonale • 11temauv1 que mostre um eremplode •~Slb<I~
·oc:~•
ll:D) AprtocuptÇlo d•• ....,..••as era , nlo dei•• que o trabllhldor lt van probltmn do trabaflo par• Cln.
QUB"TÃO JS: Com a lntenç:lo d• nll'Odu!lr a ideias oo deunvolvimenro SU!!:U!ffl3wl, ma, madelo d@crescl m en to econ6ff'llal m1NJS • - ~ - para o
meo 1rrélenl e, foi rea liuda • Confuênaa CÜ) N-,çóu unidau sobre me,o Ani>iente e de envolv mento(CNUMAO). t.mb<imconhcoct. como ECO-
~2. dt3 ;a 14 da junho de 1'92 Acldacledo ~iOdeJaneiro fouededo e,conuvq1111 r11r1111 rtpreu,n-tsde 1n plÍStS tdeOl'pnaaçbe n-'o
, _ 1m1ncals IONG'S). A.u,n111t • •llemltiv1 Que rep rcs 1111.a o doeu m w,to 1>rlntto li&• Ido n11Ue mcon lro
A; E) •1•nd• 21.
QUESTÃO 17: A ,,enda 21 at•~kdeuus documentos, vtia conohar m.«0411'1 ~ prol~ 1mb1rnlal ruulça social e t6d&,c,ia -,om1e1 Eues
documento,, e-lJo euruturadoMl!nl qu.atrou,;l»s que,:i<uubdív1d1d.a. emCOaprulos ltmilbCm. Dt!ntieos lenus tr~udos naAlffld.o ll ( ~
FWERAl., 1996}, podemos atar
lt E) Quebra do par&f i1m1dos padrões de consumo.
QUrSTAO 18: Opro1ocolodt Kve10 fOI um1r111do r~11111n1t dtu mufflf df' tven11i tQueculm1nou11a Co1we11çlo-~4ro dn ~6e vn,clM
1o00rt1 Mudlnç 1(hm~"ca (UMCCC) Pode,- afirmar <11.1to p,01oc:ol0 dt r,010 t.,.,_
11· 0) Tr111dopwa NducJo drtidu cl.H•mlul5u 1•011,, prlnclp11m1nte pude tftko 1111,ta.
QU· ~TÃO 19: No lríllld0 do P'rotocolo 41~yo10101 P<0POII0 um C:tlmdáno Qllt dfl«mina 11\,ff CK Plkft d ~,nvoMdo, t fm obripc IO clf N'duu, 1
q~ l'ld,d~ de g11e1 po1uentr-, cm. oéo rncno\, 5.2 ""t 2012 Todo, O) P <Kutcot4rio, tcrtem ou ecolocar em p,•oc.i. ~ Hra rcdw,r •
eTllss)odesses saes en1re ioo.e2012 Aíótt, c!de que HeduçJo da emullftd• sae ocorrachs fm1ssoe de1•es ocona ""CWl!fQS
itti,,dildes e::onll ffl!Us e quem p,idts".nc '1)31ltes esteJ•rn•bertos a <oooe1<1rem t11tre M. Dentre esus ilbvidades ~ , .. .,.
li · Al M.lhorh dcn H to,., de,,.,.. • tr-,,orttt, ,espelhndo a su,i.nl•bhd•
QUESTÃO 20: Par.l qui:, d aqui 40 a110s 1mh11nOS o p~ne~ Terra ,m pll'no•o~1m'1'110 sustffl{jwf",devemos darjj 1nk101 teiladllas de uso
dl' 11()'45 1ecnolo11~ e de mid~as dl' menulidadl'. Sem qul'l'Ssas provida,oas se11m iomadas. a dec,adaçJo arrôil'nQI colocar; o p~ eta num
rvmo sem r,tomo, tornado dl' m; quald,dl"; llBU a e o ar A r,1Ç.1 humana.com .uaúdecacla vez mais comb;iida,por esse mon.o, começar~ a ser
dcllmada lrr.-n.cliJvelma,te Oqutpod- fu• pari rvrtar este 1r1 .u fl"')
R: 111 Re aluro reflorHtamento du cr.,des reas desmaiada, utll1zando 15 mesma Hpides vepnis que existiam, a fim de esUnar 15
desenillcações.
QVUTÃO 21 , A•1e,d ~ 21 cero1,1 um con;unto de .O upUulO\ d1vld,do1 em q,,,auo •~ões ,c. dlme,sõe d• su,te,t abi d.Y.I ,sopartedo contl'úôo
d1A&f!!1dg 211lob1I, modltto para qi,eo, pab• • ,phuuam e e1er111ei,.,n t•mbtm,ua A&tnda 21 nM.1on ale local Aui,,~lea 1ltftNttv1 mo1tr•
duas d,rN!nsõt 1 uild as Plll'l lui1"'1t.lbi ,d
lllll Aspectos socl111 e econ6mico1 P•• o óuenvoMmento
OVUTÃO 22: Pelo protocolo delCYoto, 10,M n11unl1mos de Fleclblllzaçlo formam 1rran,01 r111ul 1rm. que Ide 11111m que as part• ( Plf1t1) incluldu
no Anexo B possam at1n11r bm1tHe m«.n de reduçJo d e emssões dt lilS e do ti 1110 euufa fGEE). Es~es 1nstrummt01 tillmbtmtem o propôs1tode
incentivar os paises emergentes il avançaran moddo dedesenvolv,mentosustl!nlh De aco rdo com o t ema apresentado. illst~aalternabva
corrda_
RQhlsu que Ji atln1iram ,ua conta de embsJo tem I poulblldade de cort19rar uidrlDS dt carbono de outros p a&.sem descmd"'ffll'ntO, que
nJo at1ncln1m$u I cota.
QUESTÃO 23: Os recursos n.1turaa eUo lradloon.tlmente dus,flc.idos em fl'nO',latetS, que podem se,: ullhzados ma sdeu1N1ver e r111pro,,11tad01,
• nio reoovhc1s. que sô podem 1• uudos um., vu. Au1m, os combu11Nta foueà slo formados • partir de depó,,tos biolôC,CCH ao lon10 de
m •,6,,1 de ano• es .ao con•ldwakH f\Jo ttnov6.,•h.
li. Q Mlnt rlo1, .,.,. e 16s nltYrlf
QVlSTÃO 24 Anon• soctcd,detcm 1111/ido, 1t11almen1e uma 1 .im.1 d eproblsn.udec011fflteJ d,retamented Dsua lorma de tratat tH relaooo,,
com il n1tu rc11 A ~nca dti.cnfru1h p~ produç lo levou o horn 1m 1 •pior• lnt-•mante 01 !ICUl'IOI dltponlvm n1Ntura, •qu« .,do que
1rande parte dele, nlo sJo reno,,,1,..,i. ~• • •i. prlnclpaa c.iu,.is da criu 1mb11nul? Au1n1le a ;alt.,natlva corrdl.
IL:C) Revoluçào industrial e cf'l'Jamento dapopul;aç.lo mund ial.
QUESTÃO 25: AconstrutJo do conceito desustDltab,!,dade e um proceuoem andamfflto e lonee do f1r1al. Fora m cnados índc:es d e
:111stfflt~b,lld;ide ub~z.;idos da ~ de- Oow Joncs ( EUA) Tai. ind·ces. de susunub•idlde fomecem uma cl;is$1f\caç .1o para~ 1!111)re,.u. Auln:,le a
a,emabva que il!Weenta benef'aos trazidos p..n as e mpresas
1110) Reconhecimento d a preocupação coma •e a social e ambiental.
QVC -TÃO 27 • Antes de ttrurt •d qucdf1~n n1dl nt 171/tnçlo nlo Ht.t 1Mn1ao mt!IO 1mbi1ntt. nt.a nlo d,.,.,, sob• pen.a de 0<011 em
d.fflC> rreptr.tv.. · D•qu.a ptlndplont1rno1tt t.wido?
R: IIPrlndplo d a preuuçlo
QOESTAO 28· itü normn lS014000 n.o ellbtlecem nlves dedesempenho,arnlurtt.al, epecificam SOIT'4!Jllt os. req ~1 - -. Alci,r-..i benehdos.
para I tm!)I' cu q11e adot• usu normas slo
lt.C) Efiácl1 d • empresa, rect.u.indo duperdJoos de matul;als
QUESTÃO 29: O lluntiammto ;a(Tf),ent.all!ocomprom,no mtre emprundl!dcwepodl!lpLJb ico. Seei;teacordo nloforcumprldo, e ~órclo
publico poder-' modificar a IICl!l'I~ . O hceN:l.illlMIHO tem praio d e valldade >
R: A) t ~rescindível que as t.u~s conudldas tenham pr.Ro de validade, pol_s • con~es ambientais de um deteminldo louhe modificam
comrel1tlv1 raplde, .
QUESTÃO Jo: •ü,,. IN:enç.i et.lbclece condlçlln, ciaênc,a,, e m4.'dlda, decontiol• amb,.,al quedewrlo une1u1d,u pelo empreendedor". A que
. .pado l,c1ncl11111nto amb enuil e&t.llllOI "°' rtf 0'1ndo?
R: O) Uc.nç1de operaçlo
QUESTÃO 31 : Pnnc1plo de dm!lto • Md1a ql.lllMl.,dede vida - Este pnnclp,o eu na con1tn11ç:ao bruilewad e 19811 -. Oque f pnmordJIII para que u,to
«Dn l t!Çi11
R: E) O equilíbrio entre desenvotvi.mento econômico e J)f'eserv;ção da nature-u .
QUES"TÃO 32 : A preocupaç:lo com o meo lllffit>l!l'lte u,m w1om.iKlo uma conuanteatulilmette .. um deles f a prlorMUdl!dl! ll"lfoque Qual sua
dt!fm.~o?
R:C) Considerar as repercuss6es am,oentals antes de Iniciar nova atâlldade ou projeto.
QUESTÃO 34 : ISO - Orpnlt,çlo lntfffl~â .O brull pertietpJ da ISSO atr• da An~..o bra,il•r,d e normas tén1u1 IAS... T). auocl.açlo11m
fins tucr.ivo1 Qual f o ob,.c'"° d.l ISO >
R O) feclllt.ir I coord1n1çlo lntamlldonaf • • untflceçlo dos p.idr611 lndvstrlill1o.
QUESTÃO 35: Sãoneceu,r10s i1h.i.afmt1"1tedeer,volv1mentos de m,u tecnoloc•n limpas com menoi, consumo de mati!ri• e ene,z,a, ~nor
qu~t!dade de resíduos e poH bo!ldades derBJti iz~.io de materl~s. Outro fator e SWl!JIOnderalll! paril; questão dedt!Sel\VOlv,mento sustent.ável e ·
R:C) Que • poput~So reveias.ui ~1-os e rtpensem nus mftodos produd-.
QUESTÃO 36 : Ourante a cnse do l)f!lróleo. o Brasal 1n11es0u mutto no desewolvlmmto de fontes de combusti11 e,s alttm.mvasedem..,,fllftl o ..,
«a-,c,1. Qual n pnnclpals vanucens deu combusovel?
AIFonte de enerala renovwel • • ~
QUESTÃO 37 Aleit.1o ,mbi.,W pode1trdelínld1 cornoumilsp1cto funcaonll d• 1eulodeum1 lf11)rts.i qu edeum,olve • ~fl'llenta •
powuie eitr1161• ambleni.a Atualrnena, a ínst1tu1çõe e!tt.1oud1'We m11Spreoc:upadlsem il1n1,r e demonstr.lri.m duempenho tnlis
ut~•t6no l'IT\ ,etaçJo "°mlio amboG1te t.cue e•"'''°• 1 a•tlo 1mboent.al tem M 01)R'cvr•do como um~ d.is m•s irnport,nltK atMdades tm
q,,,iqU4'r l'~ 141.,dlmento a., d.n •lttrNt v•• u 4111u11 r('J>r•cnt• u"1 dO'l n1..cn da aetlo 1mblan1;11?
C)Geulo d■ processos
QUESTAÕ 38: Alf os .anos 19GO • quatlo •mbienta qu~enunca foi dti.cutid•e i.emprefot vl$lil como .
QProoltmu Internos de e ad1p• .
QUESTÃO 39: AConferfnci.11 d~ N~l>es Un19S sobre M elo Ambiente e O eunvatvlmfflto(ECO-92), re,111.z ada de 3 • 14 de Junho de 1992, ll!lle corno
o.ntenção:
A)lntroduzir a ide ia do duenvolvÍlllllnlo sustendv~ em um modelo de crescimento econô míco menos agressivo pilnl meio ;ambie_nte
QUESTÃO 40: O conceito de d •an1101v•mlfttosus tentJv11I, ancon tu s• 111t11'\.1m1t11•1cafo I busca pelo deun110lvirnento .con6mico e p.iõ •~fito
iO m.,o ifflbM!nll Trat1 sede ~ibr., o Nmo de crescimento econ6mco e re~r prascn com o obJtll\/0 de p r e ~ recur,,os n,t1,1ni.
~rflOndlvc,s Plri .i sobrt11~C1il dece<~6-t futuru. Qu,ndo sur1•u eueconce,10?
l)No blnç1mento do Relat6ri) Nouo Futuro Comum
QUUTÃO 4l . O 8'.111I re11mou, • p,utll dem..o d• 2001, uma d ef1cletlc11 no forM<Jmtnto de tMr111 etétrtc• no pl1no n,KIOftlA. ftll ,;4rtude dos
bl@s 1nvat1 rna,1os no Htor •w1eo, IWveh de preoplt ~l>es d e aaua 1nf wi«a »s nomiau, ertos na c:onduçlo do slu.,,u e rtietucSo dos
reseo.it6rios. Aocorrind,11 d• r.idon.ame,to p•r• • mttlhor utll,uçJo foi b-hc a un parur, ptla Rduc~.'lo e e:on,oenbuçJo s od• que pl'Omowu,
ma dour.im totalmtnte ou p.1~ ~mente Sltrn tMrlla mu,tas f~mllw, 1m lfflll , de d.nws fl\tnos fa..-o,a:tdu. i lmpon.,nte, poil, cont.arcom
outt rontti d1 cu~ Jo dt tr'llr9a cau- pe,m.um ~uprl, u dl?flclhclal dt 11,açlo e fltl com rtlaçJo • produçao dt ai•1l1 • ~ . auin1lt a
dtt~tiv.i corr.i,:
O)A energia el~trlc.a pode ser gend.a.a partir dos ventos e fuma fonte de ene,sj;a ∓aem expansão
QUESTÃO 42 : Atualmente •cvação de_,, ... pnnclpalm1111e e"tl'lea. onu,,cude fontes renov.ivas vem despertando oínt•at.ede vál'IOs pai;es,
p0r Htrat.ir de um.a formadtobtençlo m;,l bll'ata tQu tnlo .ta,ldt o moo ,mt,1,n1-. bH lnttrtntvemcreicendo dtvido apr90cup.i(Jo COIIIO
meo arri>1en te, bu•do emqueconce11o?A),_t, ailterna1111acorrel.ll
A)Oesenvolvlmento Sustent.iwl
QUU,TÃO 43. Hoje, il que,tJo arnblcnul lum auunto qu■ uiu dos da. or1w,11aç6u • s,rh•••m bpaço, n4J run da1<id.tde, n.u acolai, na•
ffllOW:IslndutOl e, com muua tnl.ue, na> lffll)re,u pm,,c1.a,. il1nda ma11 nutt fflClfl'I~ n que unto s • f.il• lffl responslbildadt socul. k.
IIT'cprtus p.unram .istver como parte lntea,anttdeum arrtlltnte hJ rNito t.nc,o d«cr~ • titio c"a,ui dtquttu.i dt11ad,ç lo b,...,em11111
pod•' ;ifota-tas, c;iio nolO H);im to1N1hunteutrvu para t m t .irrtvtrttr tu.i snuaçJo. AuiNltu ahttn~nvas e mcoO,.a .i corteta tm, tlaçlo 11
condut.i d•~ tmpm.n
O}As empresa.s p.isnram •adota• CHt.lo •trólental como fern1ment•p.ar• .amelhon a de seus processos e servlços
QUESTÃO 44 : Após vmt e anos dil Confereno;1 de Estocolmo, e m 1992,oRlo deJanero re-JrW lideres de 178 países naConferenc,;i das Nações
Umdil sobrt M eio Aldl1tntee DntrlVOIYUTimto (CNUMAD) paradistubr110Yilmtn1taq11e1.io .inil1mlil global. O q11tf0tfirnwdon ene encontro?
1 )1
QUESTÃO 45: Somente ■ m 2002 • ONU aprovou .i Carta da Terra ecompilrou su,11mporúncia para ahum.an ld,1de à OKÚr~ UruWft ili dos
o.-e101 Humw,o, no toc.inlt ao mtt0 .amblll'lt•. • o r8'ultado f Oi
O),roe,euo em rtblç lo ao ptl\»m■ncoe p0uur1 d•• PHSO• tm11r• quao1to alou"• - o melo amb iente HlUel\do eqi&o,ldo
QUESTÃO ,.G: A\ U1Sbtu,çi!t~ d t IIU.,o tCT'I fundament.il 1mportãnc1a nil edllCilÇ3o ilmblffltam, p01s pou1b1htam:
E)Nenhumil dM allernatlva uta<o,rna
QU(ST.40 O ~,undo s~, 11993)1 dllMl'II ,o<lal do daunvolvlmcnto ,uuentiv• t•mcomo obJ•t•vo.
0)Construlr uma dvlluçlo em que nu, lntepantH tenham maior equld.tde nadl1t1i1MI~ do, recur,os t da renda pua melhoria do, d~ltOJ e
condlç6es de vida, r1d111indoadllt-"da enm padr6es de vida
QU[STÃO "8· Qu.al tem t.1do 1 , . .1contnbulç.lo dapuqulu oK.id~mta ,obrtr tdu~Joaml>iental na educaç~o br,l}JMiril • p.ara ai prm • do,
profHSOf~ • d@Sl!US .ilunos no -.no fun~tal?
(}Buscar formas mah adequada par.11 amp&,ar o pr0<uso de sod.aliraçloclos conhecarentos oriundos da ( .. J ac adl!mluobre a educação
ambiental no BruD.
QUESTÃO 5 1: A ~uco1çJo 11TC11w·ul t ;a açlo aduQt1v1permano,t1, tem• tonwda deconsc 6nt11 duua re.i,d~• .,Wl enwtvendo:
B)Esc:obt co munidade
QUESTÃO s... Na n,11ureu, dtvM&s esp6cles etJo sempre emcompetl(lo, e pode ocorrera unnçlo n.ituro l" de alcurna; n:lo soa compttlÇlo fa,
que uo oeorr,t, miü t1mb,mt1t<lll"CI\ u :
AjMud1nç11 clJmjtkA, 111,pç0.1 wklnlcll I ch1l11
QUESTÃO 55 SuU"'I b I d.ade ..ad1men,lo ar:ol.Ol•U lnduirquestõl!Hdla on od.u u,,. a &•jlJO lnt••adJ dos recur -o, rtAlutill e.. -o
AIO manejo suittntMI dosrea,nos, 1 prnen,açJo, a recklapm, 111utt11uçlo, o oombate ao duperdldo • 1 conserva~ dol rea,r,o1 finitos.
QUESTÃO 60: lnlre os temas tta..SOS na Acenda 21 (S«lado Ftld trai, l9961. pod- our:
QTodu • alterna••• estio corr.iu.
QUESTÃO 61 : A A&end a 21, ara.es de seus docurne,tos, -..u concWillr metclos • p,oteçlo ilfflb oental,Justíça social e ef,o&,eta econOffloa Esses
documentos est:io estrutur~em quatrosetçi)es que s,o subdividas em40capí1ulos IA!moticos. DEntteos temas t r i l i ~ naAgà'lda 21 (Sfnado
Ftdtral, 1996), podemos cúr•
QQl,ebrado paqdlcm., c1o, pa1ra., de comu.mo.
QUESTÃO 62: Atualmente, oôserva-nqueos~or enerctaco el«t1co "° Br.asl pouco• pouco estasul)tl'ano suas a,,nws eaut uçJo de e,,erc1as
nJo renov.weiS eu a sendo maos d•i<Vbd.l. d ando oportunidades a
l)Ho- fontu dt ,,..,.,. que ponan , _ , ., ,, os objetivos da dimenslo 1oclll
QUESTÃO~ Su"cnt~bolld.tde na d""anslo soo1I nclul o at.,dlmtnto li• ntceu•dldes euencl1l1 de uma comunld ade, bem como
l)lteduçlo dadeslcu'll:ladt socaal
QUESTÃO 65 : Na elJboraçlio d I! p,a,11m no sttor elflrreo para ampfiaç6es ou ,nstat.>çlo de ,,ovas fontes dr,ceraç:lo de flltrll4 deo~e :
Q&tSo corretas as altematlva u b.
QUESTÃO 66: Proc aução éa rubsta'\nvo do verbo precaYer••e do lalrln pne(ontes) • cav,n(tomar cuidado) ......... .
OI OetAtrmlnaque antes de ter c.rtua de que determinada lntervençlo nlo sera adversa ao melo ambiente, eslll l\io de-• aco..tecer sob pena
dt ocorrerem danos lm,verslwü e lrrepar,..is.
QUESTÃO 6 7 :A Consrituçlo l«f .,., de 1!111 ttll 01 dll eito, fund,m enuis que slo con.id o-Mio, ,nd,sptnsJveis Nffll Constltuo(Jo. tet"DI na
tnera 11r1çlo os dwe,tos d,f13os eco.._, em sua dl.'f1r,tçllo
lt· l)Todos ttm d lre,to ao melo amblonte ecolocltamente equllbrado, IMlm de 1110 comum cio povo• essencllll hadl1 qu.1lldacle de .Cd1.
QUlSTÃO 6J:O trab alho é a10 mu111t• ao lllhu mano. D e,d e que o hom1m alui onuooorbdl!, su• funçffo esú on loriJCacla • al1un11t1vdad1t
sen.do ust f!lsenc1al pil.ra a fotm.telo d,1 penonaldade humana Alrtm das arlde1Hbaun1 •lore, qu ai o objl!lwo d• o hcmtr11 triiu!Nr?
R! AJP..1 melhorarsu1 ~.u llllb.de de de ,,.,.,
vida, llltm asu • m.,utenl,ID coma a1pkle no ambiente ralural
QUESTÃO 69:1"1) QCIO 1mb1tn11I • QUllcfJII t11er11t lo dnproprledldH fislc.n, qu1m,cas tb10161icu do melo emb lnl C. QUHG I por QUll(III• forma
de m11t,1a ou l!nor11a do hom,nquuf ..11 uprança u sa~d ida p0pu'acJD O-ano amblemll pode compor:
R:D) Umaetlpl do llctncl ■ monto 1mW.ntaL
QUESTÃO 70:Diun-os que• R......i..ç5o .ndu,tnalfo,um marco lmp0rt.anle na tra)d6ra4o 'lutconhec:emos hoje como dncnvoln:nento
suslau~wl . Qua,ssão os fatcns mportantRI df!lu p-eríodo que cclabonrampara a t randormaçãodo mundo?
R:8) Creccimentopopvladonal,ut:r~•m ucanode recwsos naturais• poluipodos rios
QUESTÃO 71 :A pr eocu pação do ltcono.,,,.,,to ambi.,.ial e mant er o de.........,lvlffll!lltodoho'l'lem Hm pr ejudic.á~o posterior,,,.,,tecom a agrl!Uà1>
ao meío a,nbiente. O licenciamento ..tJlenhlê aplidvel a:
R:BI Q11alQutremp,eend lmento l!aMdadf! qur, utiliza 1ecursos ambtenui. que. de li11Um• fo1fflll, pode Prtíudlcar o me,o ambiente
QUESTÃO 72, Prewnlr 1m pom.auh. PIIVlfllf e,,, lnnct!li,preva,,r em a;paMOl, pr_,,,,, 1mlt"1llano e t o prevenum ln&là todos ttm a m11ma
,_, i.1l1'11,pruvun1re, 1 t•m a mmm111cndlei~ ,,~ anteclNdDmtnte. Q\ul •o Pnncoo 01 l'fe~cintl01
R: A) tum prlnc:lplo fulKl11•nt1ldo Direito Ambienta\ tendo omvlst1que, 1eralmen1e, os danos ambientais slo lrrnerslvels e lrrepor6 .. h.
QUlSTÃO ?3 As pr,mth1Ho,,fertnou mW'd.llJ sobrede1tnvol"1mtnto sustanl.lvel-t•••m n1 d•cact• dt 1.960. Q.llllfoo o kc•ritdeeo quo
prop.,nh• e•• p,1,..,,;,, conf•rfnoa?
R:CI Rulitada em RomH prev.awma cà~trole ambit.ntal nos pró•lm01 lOOa.-
D1sc,pJ,na· 306850 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
Questão 2: A série ISO (lntematlonal Organlzatlon for Standardlz.ation) é uma série de normas de padrão
intemaclonal para sistemas de qualidade. Trata-se de uma certificação almejada por todas as empresas que
procuram oferecer qualidade em seus produtos e serviços. No que tange ao ISO 14001, assinale a alternativa
correta:
A) Supnr a necessidade de consumidores mais informados e esclarecidos e que se preocupam com a forma como os
produtos são fabricados e não somente com a qualidade deles
B) Provê diretrizes para elevar a capacidade de uma organ,zaçao de alcançar o sucesso sustentado. Essa onentação é
coerente com os princípios de gestão da qualidade.
C) Descreve os conceitos fundamentais e pnncípios de gestão da qualidade que ~o universalmente aphcáve,s a·
organizações que buscam sucesso sustentado pela implementação de um sistema de gestão.
""""'"'°dl P0P:41(1o
....,...,,,. . . l.lbnuçio ... """'
...
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A.-..
A P'JblflrNbQ ~ fflVQtwe O getenc.ame,r,to por.,,.. .S.
MSuntOS Pf'iltllEi4h 10 m.-io ambierrtt':
daq,ws,Jo _ __
S<Sl""osdo~Mnbi..,,. daMape<odo,.,,..,..,,,,,,,, - - da.,,.lõwdo tod•IIICl•dO\-•
,_º __ ..._ __
~ -doo po<:nsos do p,oduçlo • ewnçio do recursos.
Qwsdo 6: Da__._ 1gnacy Sldll (2GIZ), 11o cinco••• 1l11q1111111 ai: o•• 1uul 1 ta
-.,uu;eL ª t ¼ls,....,......_,...qua,10a-c1nm•r• ••
,- Social Kon6mica, «ológ ca, ni>a<. • e .al
8J Soe ai espac..,f CU tur., ll!CN> ógtu ., PCJl tiO
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Soda •mbtl'l'ltal Koo6inica, Knológ CI .. POl t a
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~onómia •ducac
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a!Dvk d",...,. docurnentos, YIS<I e I mftados d• P'Ol"l;Jo ~ t i l
~ dOC..ml!ntos Mtlo l'\trut radoi. er, quatro <O(ões que sJc,
,~ soe
bd doda .,,, •o UI>'
•
Q,-io 1: O conce110 de rKursos renovav.,s 1.'Stl doretammt• igado a poswbihdade de ..., obtido ltlfin ia.....,,,.,
de
ur,,a mes,,u fontP No caso dos ,e,curso, "llo rCOOYâ-weu. otn po--~ a car•ctenst ca de ~Pf'Tl flratos., ou le'}B caso
seJ,lm e,cplorados com cont,nu,dadf' Sf'flo esgotados Na vermdf' e poss,vel que todos os rKursos s.. INlOVern de
fornia natural. por~m, es"" •Pnovaçlo POderá demandar mtJJIO tempo tm alguns casos at~ m , ~ de anos.
AnlnM111t-avaq.. contanha.,......_..,_..,IO ..Ulisq,Jep lllffiWdqe1deda1tomoU10.
Quest.io 10: O desenwlvimento sustentM não está paut.ido apenas em aspectos ecol6g,cos, mas t.ambém em
outros aspeaos importantes que devem ser consadprados no contexto das atMdades humanas.
Aa1na1e a altamath,a q1M ap 111nla outras._ ........ -
1ld1redu por Lage e llarbler'..
A) EducaçJo e saude.
BJ Qua idade dP vida e economoa
q Tecnologia e polu~ gl!t'ada
D) Cultura e educaçio
E) Social e política
ESTATÍSTICA
Questão 1: Estatística ê a ciência responsavel pela coleta e organização de dados, assim como pela extrapolação dos
resultados de uma amostra para a sua população. Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir.
(./1. A população ê um subconjunto finito de uma amostra.
C n. A população pode ser classificada como finita ou infinita
m. uma amostra pode ser utilizada quando a população é muito grande ou infinita.
É verdade o que se afirma em:
A) !, apenas.
8) D. apenas.
C) I e n. apenas
D) D e m, apenas.
E) !, D e IIl.
Questão 2: Considere a tabela a seguir, que apresenta variáveis de determinado estudo, com seus respectivos
valores
Variável Valores
Quantidade de filhos O 1. 2 3
Estado civil Casado solteiro, divorciado
~aridade Fundamental médio suoerior
AHvra De 1.45 a 2.00 metros
Com r,laç.3-0 à!. val'Ul~is ~pre,:et\t~ na tabela onterior,julgvt os iteni a stgu11
1 A •1arN1vel ·estado civil' e qualitativa nominal
a A v:sriâvel ·quant11:fadé de hlhos"' t qltlJntrtativa conunu.a
m. As va'f'la\'cis ·altura· t, quantid&de de filhOS" siio quantctitMIS ó1sc1et.:ts.
IV A5 \'illiivttS "escolaridade· e ·estado cN'tl' s5"0 qualitativas.
E.stlio ce-nos apenas os itens
~ !1.
8) lelll
C) nem
D) 1.oem.
E\ D.[ll etv
QuHlio 3: O rnve1 de confiança f o"''°' (lUl" exp1imt o grllu dt confianç-& aSS,06.)(lo a dado , n t ~ de confiança
;e uma es,imativa Chamamos de x o valor médio e de~ o dt~•o-padf&o da amoru.1 o..,mamos de fl o valof médio
~ dt ;; o desvio-padrao d3 populac;IO a partir da quo1 a amostra fOt ob11da.
No e.as.o dt uma distribuii;&o norm:.1, e, valor médio da am,oS\fJ esctá no meio do intemlo óe conflanc;a. O.tinindo o
erro nnw:tiral <, e <onsidcrando a proba'bi!id,de de 95~ do vak>t médio da popul.ac;SO estar contido nHst ;ntetvalo
de conhan(a, ,emos
P(9s-c < Jt<.t+<')=95ºo
No CMO de uma p0pu1.,ç1o infinit3, o eno amoS\ral e e dett.fminado por
r== "
T,;
• q tequa~o:
Na o dew1o~padrão da popu~Jo. que pode Sff aproximadO ptlO déSvio·padr&o dl amostra caso ts.se primtlro st)I
des.conl\eddo;
o ab<iSS3
•• t'Iz eó a ,i,nostra; nom>al pad<0norada para dodo
tamanhodadad,mib<Jiç30 ,..,.1 dl ,onf,an<;a. Um"'"" dt confioni;i de 9S"' pa,a
uma população norm1ilm~tc dlstribu\da implica z • 1,96
c ,,,.d,re uma ,mostra alNlória de J()O eiemen1os. ,eurada de uma popu~ão inl,n,ta, do,tr,b<Jido de forma no<fflal
0 ,e que a méd,. amos1ral ""' volor 51.3, com dt""O p,drio ,9utl • 2 NtiSf (il>O. $t • .,.,., ôe conf,anç,> • de
S•b•
A) 0,392.
8) 0,548
C) u.7~1
D) 0,.844
E 0,912
Qutst1o • : o de<Vóa m,dio (Om) ; um ,ndieador do quamo cad• dadO xi de um conjumo dt dadoS st afasta do
vak>r médio;:.. Considt'rando No número de dados da populai;lo ou dai amostra, temos
ri,;-,
Dnt =- .,.,.,___
s
Cons,dere que. conferir o gabarrto dl quatro P'-' rHliUdlS em uM penodo, um aluno rog,,trou na tlbtl• •
00
seguir os pontos obtidos nas quatrO avalil(OfS
Prova 1 6
Prova li 6
P1ov1 Ili 7
Prova IV •
Qual o d~-v•o med,o dai notei detse aluno?
A) 02S
8) 0.75
C) 1.25
Dl I.SO.
El l,7S
Qutst.Ao S: O coef 1c,ente de co«el.a,ç.\o linn1 de Ptarson. ,, ~ uma 1T1ed1da do gfa., de cor1eL!ç.to e11,1,e OU.as
vanayt-·s, ~ltm fomccer o _smal dts~ correlai;;kt, que dez se os cl~CK sao direta ou lrrvtt~me-nlf' ,el.KiONdos A
1espe1to dcne assunto, on1no1e 4 iite1not1v.a correta
Quest5o 6: O gràfK0 a seguir r~aclona medidas dé tftlSIO e~tnca (V; e co,rePte e!rttr1O {l) em vm re-sisto,. qu• ,.
um componente df'tuco que ,;e opõe il pa~eni dt- corremt.
V V •
•
·º
1 (A)
e o
'
Percebemos. pt>lo grafico quq os d.ad01. podtm s~ a,usuclos por uma reta. ou se,,. por uma funçlO de lº gra;,1 que
relac:tON ,s duas v11 iaveis q,..,ant,Llltl...-,H,. Para fanr HW •juttt podtmos ~ o metodo::
Quest:IO 7: Estallst1ca t a c~nci.1 , ~ pe-la coi.ta t or;anczaçk> dt didos. assim como Ptla e11trapo1a~AQ dos
~ o s de uma an,os.1ra para o sua pop.11..t(Jo MSiNlf • attematN1 «lffttl sobrt alguns conceitos b~sico~
c.,gla t 1dos pN Htatfstic.t
11> em um censo sao avai,ados dados de um• amostro-
Ili Em 11N 1mot1r,gen\ • avalilçJo d• um p,rimtlro é dlma. j6 que se ostuc1a • popull<lo compltll.
(Ili..,,. amc,slraQft", nlo é -••sano ,., acesso 1- de IOda • pop"4a<ID.
Em um censo ocorre ai ,vlli~lo indirtt. dt um par6mfuo.
i . (IO~unlO de dados s6 podt ,., considerodo uma popul0<;io quandD • "'ª quantidad• de elomentos e ,nt,nna
1: Deunnlnada •-• de ~oqu6nN< de uma variavtl quantltlllvl contlnul. _..... o intetvalo lo,. 5.5
A) 3,7S.
8) 400
C) 4,2S.
D) 4,75.
E) 5.00.
Questões discursivas
Questã o l: Consider• que um dado de 6 faces tenha sido 1ançado SO vezes A partir dos resultados do oxpenmento
foi mont,da a tabela de frequências a seguir, que ind1Ca a freQuênda tO de cada face,
Face do dado f 1,
1 6 6
10 16
2
8 24
3 32
4 8
42
s 10
50
6 8
Questão 2: A permutação (P) e um caso particular do arranJO simples. em que todos os el•meotos soo consóderados
""' cada agrupamento. O número de permutações possr'Ve1$ para n elementos e dado por.
p ==. '
Cor:-- base nesse conhecimento, com os algarismos 6. 7 8 e 9, podemos formar quantos núni-eros naturais com quauo
E{X)
--íf--t-'""'~:!!b.~b~U;Jlde '
19
OOJ
A) '-26.
8 1-92
O 2.63.
DI 3.2•
E <172
Quest.io • A c:üs?nbulÇ,io nomaat de Pf'Obabil dadf'S e Ul'Tl4 d ur b-.J1~:i0 de probabt cades con• nu. s metna em
rela(Jo i ffllfdla te cu,ra c-urva tem o formato OP urr-~ g•us.s,alla A probabi 1d.)de de ocorrf1'\Cia de IJffl evento esta
~~a com a area sob a a.ir.ia da fiJ"(JO dens,dadt-dt> probab, dade.
Considf"'P um f"t"nõm.:a.no mod~ado pela vanãvPI a eatona con11nu,a ... norrrialrnenh.• d15,lnbu da_ Podf'l'l"IO\ cor,,..ffler
e,Q dtStnbu~ norma! em uma drs.tnbul(io nonnat p.adroruadJ. Para sso, convertemos os valores x da Mtnbul(.lo
em valores padroniZados z.., por me.o da ,-xpres.sJo a s.t-guir
.r-i
==--
q
Conside-re 01.ie o rernpo méd,o de resofuc;ão de lima qut>Stkl de prova em uma d1sc.,pl11"1a un vers:itana e n<;;na mente
d s!nbu do COC'P'I média df' 6 m.t11.,uos P. dPSv•o padrão dL' 2 minutos. Nesta\ con<hc;ôes_ qual e o valor padrcnzacso J
para , ,qual a 8 monutas7
AJ 1
eo
Q.
0) 2
'1 3
Quest.o S; Para formar um grupo de mon,tores de uma domphn• un,ve,.,.taoa. 'iara te<• que escolher 6 de 10 dM
~ ofegas. De quijnras marie1r,n d,terentf".S ~a pode tormar t ~ grupo?
A) 3 75
B) •.OO
0 ◄,25
D) • 75
E) S.00
Q11...., 7: Na final de um ~ o de nataçio. 1w 10 lttletas competindo entre sa pe4ll medd,lt de ouro. prN e
br0f1Ze. Nesse contexto. qual e o numero de maneiras dlStlntas que o pàdio pode ser lormado'
A) 120.
B) 210.
q 680.
O) 720
E1 890
Qu■stio 8: O estatlstico Ronald Fisher apresentou um con de ~ denomnado JnS de flSher" Esse CIJl1U"IO
desc,_ car.actenstJUS fisicls, como o comprlmento e a largura das pkllas. de ris esp6oes de tris. que é um gtnelo
de plantas com flor. O wmpr'.mento e a largura dls pétalas • cadl esp6cie foram disposlos lffl um .,.fiai.
demonstrado I seguir.
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n-►1o, à,.._
Fonte LARSON ll E1101111 to <1p/ cada São Paulo: Pn!nt,ce H.:I 20(),C p 43-
Qual fo, o t,po de grdl,co urI 111do para demonstra, este co~ unto de dados>
Questões discunlvas
Questio 1: Considere que a p,obab, idade de om rasa ter um ~bf com <•belos 01ros se.ia de • Nes\e caso qua e
~ probab1t1dade de o bebe nao ter cabel~ foircx'
Quest1o 2: Um oumero natural segu do do s,mbolo de e~cldmac;ão (1) e conhec do como !atonal e encontra d N -
•P' eaçõe<; np ramo da an.iltse combmatona Matematicamente_ ~do n um n mero nat ra e não nu o temos:
B
~ l Umo - do J ~ - ,.. cntd• - cOfflO cn•- a ~ oo ~mo. do O • b ftlo
t.cpz tdt • ,_ p,1fW drlM1, c,dtim. qua,rt~ unt'Wi d ,t.n1,, podfm Hf c.ri.id4'
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Q 1: 1/111 beralllo - • compollO po, S2 cm,, drvidodH lgllllment• ~ nll• °' quatro I\IIIIH 11M
ai,11. - 1 .,.._i Ooil . . . (capll I OUIOI 1tm Oi numrtO\ f ll,nbolo$ N COf vttmtllie. t OI OWOl
,.... , j 3K 1 ...... llffl OI - 1 rJinbokK N CC>f prtU lltlQ'le, 1 0 lta\O UIN UIU dest• ~ 0,.
l ?I~ l ff Ô • • lll'Uffllc.i.NCDfpqtl
A
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Disciplina: 306660 ESTATISTICA
Ponnltlclo o uso de calcul•dora.
Questlo 1: Estat,suca e a cIéncIa responsa\ll!I pela coleta e organ1zaç60 de dados, ass,m como pela extrapolaç!o dos
resultados de uma amostra para a sua população. Nesse con1exto, anali"' as afirmativas a segw
. A populaçao e um subconjun10 finito de uma amosira.
n. A populaçao pode ser classif,cada como finita ou ,nf,nila
m. uma amostra pode ser uhliwda quando a populaç~o é muito grande ou infinita
É verdade o que se afirma em:
A) L apenas.
n.
8) apenas
n.
C) 1e apenas
D) D e m. apenas
D
E)1uem
Considere I rabeia a seguir. que apresenta vanáveis de determinado estudo com seus respectivos
erlável Valores
O12 3
Casado sohelro divorciado
Fundamental mlklio su erlor
De 4 a 2.00 metros
'º"' ,~h1(IO ,n y,ri.,l·,eó . ,.• ~r,Hfd,H N~
..=-=~:.n:,:,.:oo<~
,1:u~,lg,: ~~"'; .~.~m;-;.~,09;; .,.;;, ---------------~-
l A v.a.nàvtl ·.s1ado cMr ,t qv.a1iwt1va nom n1I
li A vat1iWI quantidlde dt filhos •• au:tnhlJl:V,I. COfltll'IU.S
ln A1 vo,,• ..,.,, ·~ttJrl" , •qu1t1lid1Ôf d~ f lho< sJo q,JIO\IQtlVB d\os(rf'\U.
N N v1rlM1S. 't:scolandi1de t 'es1Jdo cMI IJo q\lll1tJWA
EstJO 'f'f10i apto"«. m itens
f/_:..,u
8) 1•IV
C'lltm
B
Dl L aem
E) D. Ili• IV
Qu•stôo 3 O nlvt4 de cc,d,an(• e o valor..-• ••P,im< o g,av do conlo>OI• ..,,.,,,.c1o • dodo int•rvalo do conf,an(I
l• um• ..umaw• ChOm•mo< do• o valo• r,,kl,o •de, o - pod'1o da'"'°'''" CN<NfflOS d• , o valor mtdio
t CM 3 O ck>5...-1o•pldrlo <N popu',<;ào I plf\lr da qu1! a amostra foi obhdl
No coso de um., d,s1nbu,i;lo nom,11 o•• rnódo da amostr• .,,. no"'"° do ,nwrv>10 cio com"~ l)elillindo o
erro omos,ral e • conSld<11ndo • prob1bJldodf de 9S'llo do.- mtdo da pop~.lo OSIJI contldO nesse inlOIVolo
dt ccnf1Jn(O. temos
P('.l"-r < JI < '.\' .. r) •9l••
No uso de um.1 popt.11~.lo 1ntin1ta o eno omosull e t dt1•f'ffld\.lCIO por:
a
~-- J;,
Na,qu1t;'°
•a; o deSVlO·Podr,0 da populaC,o. qut pode,.. 111110>1mad0 pelo.,......, podo.lo da amow• caso..,.. IM-••••..,.
oesconl>e<ido
•• nl to oI um1nh0 1mos1ra. I\OJmal pod""11Z.oa pora
abclSSI dad4'd,,111b\lo(iO ~ ....i d• conf'"'1<1 Um ,..,.1 de tonf~ do 9S, l)M•
umo populaçlo normalmN'lte d1)1(1buid• impht.a z. • 1 96
A) 0,392
a: OS48
() o.l~I
A
D) 0,844
f 0912
QuHUo . , o dff';IO rM(l,O (Ornl • urn indl<adO• do q-•·
cada d..io .. do urn (O'IJunlO d• - .. alostl do
valor mfd,O > Considerond<> N O nu-O de.,..,..
da popull(kl OU dl amo>trL 1..-
,
-
...... - l1
Dm .~~:,•~--
,.,.
ConMde•• qu• ao conftnt
goblnlO de quatro pr0Vo1 ,.o1iUdlS ern um pertodo. um aluno 119ostrou NI lablla a
O
stgurr o< pontos obbdo> nH quatro ,IYllil(Ml-
r,
Prora l
Prova li
Pro,a Ili
Pro~• IV
6
7
8
D
Qual • desv,0 mê(llO dlS - ~ aklnol
A) 0,25.
8) 0,75.
C) 125.
D) 1,50,
D
E) 1,75.
Qu~sti.o S: O coeficiente de coO"e1aç:lo linear do Pearson. r, dà uma medida do grau de correlação entre duas
vonãv,e•s. além fornecei' o .sinal des~ correlaçlo. que diz se 05 dados são direta ou invefsamente reladonJ:dos. A
respeito desse ,1Swnto, assinale a altemativa col'feta
• t)
•
•o •
•
IIA)
o'---------------------------~
Percebemos. pelo g"'fico, qu, 01 dados podem Sêr ajustc1dos por uma reta. ou seJa. por uma fun~âo de 1º grau que
relaciona .as duàs variáveis quant11atrvas. Para f,ue, esse ajuste, pode.mos usar o MÉ'todo:
QllesdO a: Determinada tabela de frequ~nclas, de uma variàvel quantitativa eontlnua. apresenta o ,ntervato 2,0 ~ s.s
'
>-'
... ...
~~---------------•- ••
.
t
20;1--------------------<-•,-••. ...
• -·
.
--•·
• -·· .
••
. .---
j 10- - - - - = -. -- •-··.
1
...
., 1s-i-----------------• • • _ •;._____
·- .
• - • - - -• ----------
.•·-·
•
10
-
51 - - -~·:-=-- - - - - - - - - - - - -
=·· 1
'
20
.
1
30 40
'
50
•
•
60
1
'
70
.
Caqwimmlo da p6tala
Fonte LARSON, R. Estotlstteo oplicodo. sao Paulo. ?rentice Hall, 2004. p 43
Qual foi o tipo de gráfico utilizado para demonstrar este conjunto de dados?
A) Grafice de barras.
B) Histograma. )
C) Gráfico de setores
~ Grafice de dispersão.
C) ro1igono de frcqu~ncj,>~.
Quntio 2: Uma amostra de idades de us.ucu,os de determinado apficallvo forneceu os- M:~guintes resultados
18 19 17 t8 l9 19 17 2J1 24 19
A soma dos valores da média, da moda e da mediana desses dados é igual a
A) 52. J ,-
,f. 57, ·~ 1'l Jj 1
C) 63. f
D) 69. 1j \ / YV
E) 74
Qu..UO 3: Assinale a alternativa correta a respeito das medidas de tendência central e da, medidas de d,spt"rs.io.
7({ 12
8) 13
C) 14
Gi nlla 5: Um grupo de pa .
apteSll<taclu. na tabela a seguir.Cientes de uma clinica leve sua ma,u corpor•I mt<fida
IPeci1•
Jos6
...... nl ·~-·
T-•
Andrea
S7.8
n1
Maria ~•9
Ana 45.1,
Ricardo 89.0
Paulo 93.S •
Se aplicannos um processo de organ,zaçlo
contexto, assinai& a alternar
.
nos dados brutos apresentados na lilbel• teremos um rol Nesse
1va que apresenta um rol desses dados.
Qln ~ a 6: Um_a senha d~ 3 _dlgitos deve ser criada lendo como criteno a utilização de alganSmos de O a 6 MO
repetidos. A partir desses cntérios, quantas senhas distintas podem ser cnadas'
A) 120.
11'210.
Q 300.
D) 390.
E) 480
QIIN11a •: O número de ocupanteS de veia.dos motorizados que faleceram em acidentes nos Estados Unidos, em
cWilrminado ano. foi de 3S.806. O percentual de vitimas que ocupavam cada tipo de veiculo é apresentado no gráfico
1seguk:
Fonte: lARSON, R EstattSt,ca apf,codo Sc1o Paulo Prtont1ce Htll 200-4, p 4 l
Qual foi o tipo d~ gr•fico Ufilizado para demonstrar este conjunto de d:tdo'i'
A) Hlstogroma.
8) Grjfico de barras
C, Grjflco de colunas.
D) Pollgono de lrequ~ncias
W' G,.flco de •••ores
Que,tlo 8: A t.lbela de frequências abauco diz respe•lo •o nume,o IH mmutO'\ que yma amo!.tra de SO lnternautas.
gastou durante sua navegaçlo mais recente n.1 internet. t 1nd1c~o o ponto mfd10 de cc1d• cl.tsse (Pmi) e a 1r,-qu~c,a
associada a cada uma delas (11).
--
Ponto mHlo de cleaH F,e...,...cla
12 5
24,5
"
6
10 ,•
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e>~ e;
A) 32,7 min r:
8) 38,1 min.
• 41,8min.
D) 47.2 mln
E) SUmin
Quest6es dlscunlvas
QJ ullr ~: Consider■ que um dado de 6 laces tenha sido lançado SO vezes. A partir dos resullados do ••penmento,
foi monl9dl I tabtl1 ele frrqufnci1s a seguir. que indica• lrequtnc1a (f) de cada face
/le..,1odado f -i
6
F:_~ 10
r 43 8
8
5 10
6 8
Com base nisso, complete a tabel · · ·
est . a a seguir, indicando a frequência acumulada (Fa) associada a cada face do dado
n e expenmento.
Questio 2: A seleç.io de uma amostra de uma população é chamada de levantamento amostra'- Esse levantamento
amostral pode ser de dois tipos: probabillstico ou nao probab1listico.
Os levantamentos amostrais probabilísticos podem ser classificddos em.
• amostragem alttatória simples:
• amostragem aleatória sistemática;
• amostragem a leatória estratificada;
• amostragem aleatória por conglomerados.
A) 2
a 6
O 12
D) 2~
[ 120
~ 2• Cons,der
~ro rntnor que 4 urn ~o de 6 laces, com lates numeradas de 1 1 6. QIII i •
em um lartÇarn.mo desse dado'
AJ Oo CMflOttJtt dt con'1,&lçio knNt d• fl!anoi\
8' 0.Cl')lfff.lCJOqu.Jdfllh
Q o. ~n,Wi,
DJ O o - p,drlO
fl 0os mlf'tlfflOS q,u,tdtadOS
Quff1Jo • : o
_pad,lo I•) • uma medkla cio d,spo,slo dos dlclo, em """' da - quo ....-a o
qu.ldJ,dodoMSW> dtc.Jda dado em re&a(3o,o\'aklt mt,dlo. No caso c,.wn, pop:.l!NilO o dls:rkl li f 1 7 dl 11111
""""'ff;J'º
dr, N dado< lC), d• vilor médio x. l dodo por
D• .
cOffSIICfer,""' ffll unw ~na turma de -4 •lunos, as noas obbdn am uma •••do 'oram.
S 77S
4 0,5
B 10
C) IS
DJ 2.0
' 25
~5 r_,_
- - , um d«lo d• 6 lacei. com laces numeradai ele 1 1 6 Qu.i t a pr,-tstW 1 11 llt
óUO ~ i
""""'""-,,,...
.........
A).
8/ s
06
o, 7
fll
Questões discursivas
OuntJo l: Com,d,i,(t m dados brutos i seguir, rtl1b~OS a urN lffl05UI w l 1 ~ pelo IMll:Nlo 1 \,
1,n.-m1tl('O
18 10 9 11 15 18 20 14 12 18
AI 2
8) 6
C) 12
DJ 2◄
E' 120
O-UC •: o dew>O-padr,O (•) ; uma medida oa dt<per~o dOS dodOS em tomo da - que "" JI S • a
qu,adf'ado do dtSYiodfcida d.ado em re&açaoaovalof med•O Noc.no de uma pcp /114;1a, o darMo s 1 lol' cle 11111
con,unto dt N dados n d~ v,lor médio X. t da® por
C~~ fflt uma pequena turma de 4 alunos. as notas obtidn em urna ..,Ido bam.
S7 7S
O ci.."'° padrao ci..sa "'"' de notas ;
AJ os
8 10
Q IS
l)J 2.0
E, 2 S
Quffiio 5· CO<ISld
· ~, um dado dt 6 faces. com faces nu~radas de 1 a 6 Qual t • problbilidldt •
Ou~o 8: Uma amQStr.1 <Se ld&d~s da us~rios ~ dNermin&do aplk&two f ~ N 0$ ~l'Mts ,twtt""'°'
16 19 17 16 19 l9 17 20 24 19
AJ.
8/ S
C) 6
uº' a'
Questões discursivas
QvntSo 1: o coe(.c,1nte de co,relaç;fo linear de ~arson, r, dá \Jffli medida cio 9'IU c;M <Oll'ell(lo.,.. dual
.,..,,..~ ,ffm lom«tr o sin.al dessa correlação, Qtle aponta st os dados sio dirm ou ~ MlàOi Se
ObtNe'fffl0'.5 r =- 1 que tJpo de eo<refa~ lfnear temos entrt as v<'lnM-1$'
ClvHtJo 2: CooSK/ere o, dados brutos • seguor, relotM>s • um• lffl0Str1 - polo - .._
sn-tetnatico
18 10 9 11 15 18 20 14 12 18
A pan,r d,s~ didos. caJcui. o valor das mfdrdas dt 1Pnd~nc,a c,n11al ~ • M9'llf
l)Mk/r,
bJMt<i,an,
LÓGICA
Disciplina: 306160 LÓGICA
QuesUo 2: Considere o conJUnto dos números naturais Nesse contexto, qual das sentenças quantificadas é
logicamente verdadeira?
Qu•stio 4: Considere os seguimes nlimeros naturais 8. 10. 12 e 14. Qucll alternativa aprtsern:a uma sentença
ouJ:nt:iftcada \'érdadtira?
Questio S: Considere os segu,ntes, numeras ,nte,ros •3. •2. •LO, 1 e 2. Qu31 a,ltern1tiv1 ap~nt• uma sentença
quantiítc:ada ~,dc1dtira1
QUêstlo 6: Um argumento da lógica propo,icional é formado pc:,, prtmis~s (Pl. P2, ... Pn) e uma condusao <Q) Um
argu~nto é considerado valido quando Pl " P2 "- /\ Pn - Q e uma tautologia. ou,.,._ quando a conjun~o das
prem1:i.u-'" ,mplico a condus.to. Alguns argumentos fundamentar$, conhecidos como Regras de Jnfe,tncia, sao usadõi
correntemente em lógica proposic,onal paro fo:et dedvc;ões. Sej:l o Hguinte argumento da lógica proposióon31·
o .. ovlr
o/\e '"o ou o/1. .. •
....
elico o-b.•-,'" o-t
o v 6i. .. a '"
o- e--
O OU a V' b
V '" V
0-1>.,-, .... v ...,'" .... v ... ,
"'b ► O
0 -i.~a-• b
A) Modus PoMIIS
BJ Modu, Tollens
O O. l•m• Construtivo
D) O.lema Destrutivo
'f ,, og,,mo Hipot6ticO
Q-llo 7: O diagrarN de~-• "9ul• ,ep,9""'11 o comportamento de uma oporaçao
1og,ca
C}
O) Conctl
[) ti- o 101 "ôl
.PAJ~--.IIIIRfldeila.
.. ffwrdadelra.
C) p A f I W!ldadeira.
S ~v•1ta1sa.
/J p )t f • falsa.
Qu11llo J: Considere • PRJPOSlçlo •se uma
núme,o de linhas da IIIJiefa-wrdade que
A) 1
,., s. _ _ .., _ _ _ ._ojoftlM
Q:l_ _ _ __..., _ _ _ _ _ _ . _ -
r S.-loloi-,tM - • - - - . -
.
.., AJ--
.,_T......
QDiema~
O) Diema Daslruliwo
liSilagiw1u ...,_.licc
Q EI 1: 0t .ade, a,m a lqllh,allflcla de 0t Marga!\ -(pA4)•-,,V ... _ Ç&rt;la . . Ntap--n•la a
J ,. da Pllfl 111,çio
.Ma#fcio I COO••--·
Mlllall • ..-ntlial•• ...,_, :Me na I . . . .
AJ Maurfcio • cam1dilnce ou
., MaurfcionlD.
Q Mllurfdo 11111 I comedilnre ou
Man:os
nlo • matam6ticio.
cwdil,11)1 ou Marcos • ...abntlMlco.
11111 • IMllffl6tico.
Marcos
O) Mailfdo • _...,.Ili e Man:os nlo • malllm6tico.
fJ I a11n1cl111te
Maurfcio somente se. M - I matemMlco.
M. •
Qullllt 7: A ••..ri• da praposlçlo "fM p■lo m■no1 um hanalaloglsta que n1o 6 fflillm" da_., . . •
, . . • /dgka,,.,. qu■nlfffcldMs, 1:
QI li lt Qw 1$] •os
qi&P ft•d n:ar
~ C::
....... ,._nllUrlisl, 10, 12• 14.Qullabamlliwalfi ----Qb
·-·lmplr
• • -6 maior da que 10.
_,.._que
ot ..,.- - · -6 flllliardo que14.
lllliardaque 12.
f,) . . . . . . ª .........
1 U 111 DoflCIIIIOde,._dll6glcl,-._.prapaP;lopade•clll:ldl_Ullla_..
t $ dt - - . _:ft:,h' • ou , _ - • • • 1119\ • . . , _ um. dias dlllll Yllans Mfr • .,_.
#Ih! G i p1 :fha CEU ■-~ nlo llo COlllilllnldll prap..aicllal Sanlli i11 nb -
ql # ade W Lalllnt nlo llo piq1r,siqlllf, allrn CClfflO flw qll8 nla, bW li a ida1ls
CIG!@I f\ JÃ_........,..,_1p1nr 111umapqad;IO
••
D> 8
t) lti
4
SStf\i!fe "'•hf'fn•U\I• QUf' .Jf'lt~f."nl4 tl flt1n,.. dr, ,. 111u1um•uto
A) Modus Po~ns
8) Modus Tol,tns
C) 0 ,1rma Constn.mvo
D) D1I,ma Drstrut11<0
,, Stlog,smo H1poteIo<o
Qufftio S: o~ acordo com a e,qulvalenc,a dt- Oe Morgan ·(pA4)• ... ,v ... , uma ahrml(lo que rtprHC"nta a
n.gaçio da propos,çAo Maul'1c10 e comediante, Marcos e matembtteo~t apr.sentada na alternativa
Quastio 6: Enire as allernatIvas a seguir. assinai, aquela que apresenta uma sent,nça quant1f1cada u,stenc,almente
Quesdo 7: A nagaçlo da proposição Há pelo menos um hematolog1sta que n6o e medico·, de acordo com as
regras da logica para quant,f,cadores, é
s· Hfica·•o
a ► CI\I'.
o AI! ... •_ ou , o • ► • -
Slo"'-mo H""'t•bco ...... z.,,-c ► a ◄ C f! (Ç; <, (". ,~
Slo"'-mo livo O V 1, .... t- b ou a V b .. . ~ a
Dilema ConslrUtívo 0 -b r-d avr ► bvd
Dilema Oestrutn,o
R--c1a
•-b,t:-d.4',1,v ... d ~ .... v --e Lrf 1fl.~
-
o •-b .,_ o-toAb\ ,. 1,\,,
;...-./--'JIJJ1
~
. od.l!s Ponens t.O U t ~ ~
B) Modus Toll~•
Cl Dilema ConstMt\/0
D) Dilema Destrut,vo
1 1itlog1smo H1poté11co ~ é" ( :> ,~
Questio 9 : Considere os seguintes numeras naturais 8. 10. 12 e 14 Qual atternatl'Va ;aprPSentl uma s,entlf'f"l(a.
quantJftcada verdadeira?
A) QualQuer numero e
,mpar.
Bl Qualquer numero e maior do que 10.
• Pelo menos um numero e maior do que 12.
D) Existe um numero que e maior do que 14
E) Todo numero e ,rrac,onal
Questio 10: Do pomo de vista da lógica formal uma proposição pode sM definida como uma sen1,,v;a decla~w•
classificada como verdadeira ou falsa, assumindo um. e apenas um dtues do,s valotes lóg,cos. O.sy fonN
sentenças 1mperatIvas ou interrogativas o&o sAo consideradas propos,çoes Sentenças aberuls desaeompanhadas de
quant ificadores também nao s&o proposições assim como frases que nao uansr"'1tm íde,as complet.._ N.sse
cont e"1o. assinale a alternaliva que apresenta uma propo"çáo
Qu• st.lo 2: \e I Jho P'ítd no 1,,1Jo1.11or10 c•111,u, Aoa "'-~10 111 o:J r<:itr!,1 ,w 1111 .,., .• .' ' , li .J
Questão 3: A negação da propos,çao Ha pe o meno~ um hematolog sta que nao e ed, de cord e
r 91as da og ca p,11a quan1,1 cado•es e
to!Qgi$t.1 é mécjtCO.
t n h g, i 1 -f.Jt , e
1 , me,CI, o • tt..-m.unloq sto1
.d hPr'!l I lo S,T~ndOt>l'T'Pci{o
t \. 1 1 Jl"I •J! ft y -.t V t" 1{'(J,
,
Ou•sl.10 4
.. -. 10 to, n.ldo e'
Quesdo 5. --.01 ~ ck-re os seyumtes nJrt eros 11Jti..1J '> 8 1 · ' e •4 ..1 i I J l\:' dl•w ap ..:.,,~, ', u 1 ,,) )C h:: ~
o.1.1r1trflCt <11 \INd l 1f1U l7
Qundo 6: Cons,der• trés p•opos çóes s,mp •s ,dent r,cad•s on-.o e Ob,eti a e e
v rd.1d pdrcJ ava ar oç va o,e,s tog, os QLe a propo 1 de d'''""'''
J~J e J!t af, ,11.1:, .. a~ J se(J1.,1
A M d
Mod( s ro/len~
s log mo H,potet co
5,109 smo D s unt1vo
E Re .i dà A '>U ~ao
1 ,\t 1 ~ 1
Quc:-srno 8. 1 111 11qunh-•11to J.11091~,l p,1.,,pu"J nor),11 e h.;1n1.1uJ po, filf•i·u\-.i1·, , 1,1 n , 1,,n 1 ,1
,ttywrn :o t· con~1dP!,\OO V,Jhdo ql1an1<.' 01 "'I','
11 , (J e 111 -, 11 ,,, 11 , 01 Ol! <J,,• ., 1,111,1
JHf>mis•~ 11' !,ca a ronrlu'i,10 A1guns ugurnemo!> lund,vr,r>nl,iM Lo.;iiht• 1 ,, 1., ,.11111 Rt•,J 1 11• , 11 1 1
CiJfl~•n:, nen1e l· 11 loq CJ f-J10µc<.1c.1on<1I p,11 1 f 1Z4•1 d.. , 1,,ot" -,e , 1 , ,t•1•u• 1tP .11
1
J"' i.- 1 1 > , 11 l
P. ,.,
l
11 l,
1 ..:; 1;1if t"-lC'l,:, !1
V F •
F V
F F
.
Cons!M<e "90'• as,,,~~ ~u,ntes
1
■
• • vv•>
,~.,, ......
H iPA•J
Nttw corJ.Mo • co«.io at,rm,r q~
AJ ApeN\ l t ..,dAclN,
8 ) ApM,1 nt -..d4dtt•
Q ~ ln t...,dacM'lra
DJ ÃC)fNI I t O s.&0 >tf<i«lelfM
l l lft mllowr~as
Q ,-P.GNl"lb"""~.-d 1ifiifOI.
,n w,,
, ,.....
_ . , . _ , t•:S f tro•••fallO ,.-11n10,.umll1'90
taz a (Oletl d~ 1 '"°'
11
" ' ~•--·
Quett.lo J' ~ )l.llio ttSli no llt)Orl\000. .,-.tio~ NO (lff1tlhC0 Pof't'OtO.
"'ANt f&t e Ca'f'Y • M'l'IO'}trlS O• 5,a'Nnt.J .. u,n 1rt,g,c)
A) l
81 li
Q li
OJ l•UI
E 11•111
= =
A) S o - -b V - -F V - F = f =
= =
B) S o - -b V - -F = V - V= V
C) S•o--b=V--V=F-V=F
0) S = o - -b = F - -f F - V V = =
E) S = o - -b = F - -V= F - F = V
Apenas com base nas prem,ssas. qual das allerna~vas a segu• t - ~ r 1 t 1•1
e) Julo.tna e OllopN!tSta
8) Juliana nJo é orto~•sta
C) Jul..ina nJo pode ser orto~osta
0) Jul,ana n.lo é ~,ca
E) Hj • pos<1b1hd~ de Juftana ser orto~1sta
º'••li·-
1 li • Ili •P"nü
ca Ullh • eL IP lt eu 2 SI 'I
~ 1: Cc,ns,dere duas proposições simples p • q umasentffl·•
li
"V "V
V F
F V ,
F F
Con'..>deft agora as af,rma<;~ seguintes
1 le-C,V4)
1 l t ... h 4
, t-c,r.,)
~se corut•to i corr•to af,,,,.., que
A) Apena\ 1 • wrdld~ra
6J ~h t ~,dadetra
C) ~ln.""~'"
DJ ~ 1 t ll i.Ao w,dade.-as
EJ la• •n .ao w,dâtras
llft1pwuu-1ano1og1a
<OfflPO'la -V A , ) - '
ô ........F~u!MCOf'tr9d1ÇN
_,--. , •. IIO ~
01 SOfi-""'~- t-..id f N ,,tt.llllO
r•Só, ,.u..,.' ccitll o, ""'°'tr,S.
s.,n,nt-' nlo .. um l,l1JgO e
Queftlo J: Se ~.,110 ..stJ no i.t,or•tOno, ,-ntlO M• 1'110 lill~ntifJC.O ptortanto.
ou AN ti.( •
~fl• dt ~tras °'"'
s.m,ni. atum •ftl90
,N M-o ~l• no W>ot•IOtlO e s-m,nt• nlO tt Uffl 1rtigo c,e•r111f1CO
!li Ju!,o n10 f'S.t.11 no 1tbc>r'116no • s.tt,,,,nll lt um ef1)g,o o•ntifico
O Julio nlo f'S!â o0 labontôrtO • Ana nto r,r • coltla CS. ,mostras.
º' Sim.vii• nJo lf um •rtioo Cl!fflbflCO ~ Af\a nlo f1t. 1 CollflJ dt amoffJ•
E) Ana nlO faz• co!,Hill d• lfflOStr.-t • S,am1n~ nao '6 um 1n190 otnt,flco
Ountlo 4; COOSIÓt11 {tfl propos,c;ões s,mp~ tdent,fKtd.lS como , , • r Otl;eM.,. COftllNlr Uffl,I ublla-
wn:Mde P«• 1v,11.., os v•lort1 IOg,oos q~ 1 propos.çlo composu , "' -r - f podt ...,..,-
NHW coot•~to. 1v•h• .s 1flrrnel1vts • stg,ult
AI 1
8) li
Q Ili
º'
E)
1•111
Uelll
Questio S: Considére a e)(press3o lógica S • o - ...b. que re p,ewnta o arcuito digilll que_. S hida por
um pro,e~a. Sabe·se que o operado, ~não· é pnorrtáno t m rela(;lo ao ope,ador · se• w.••• _. S,,.!1!'!11"!111
" verdadeiro e b fatso, qual expressão nos leva corretamente ao valof tógtCO da salda n -;r--,.
A) S=a:-- ...b=V--F-=V-F=F
8) S=o-•b=V - •F=V - V=V
C) S=o - •b=V - ·V= F -V= F
O) S=• - •b= F- · F = F - V= V
E) S=•-•b=F-•V=f-F=V
Apenas com base nas p,em,ssas, qual das anemativas a seguar t Jll'l;nMr'-"'••M ~
AI p" --,,
8) pll ~p
C) ~(p J\ ~p)
OJ p- ~p
E) p-p
~
Dls(lplina: 306160 - LÔGJCA
Questlo
,__
1: Considere
.
. ,
o conJunto dos numeros naturais. Nesse contexto, qual das sentenças quantificadas ,
log~mente verdadeira?
~penas com base nas premissas, qual das alternativas a seguir é necessariamente verdadeira?
) Juliana é ortopedista.
Juliana não é ortopedista.
Juliana não pode ser ortopedista.
Juliana não é médica.
Há a possibilidade de Juliana ser ortopedista.
A
tstão 3: Quando uma proposição apresenta apenas uma ideia que não pode ser subdivid'1da, tem<
~-
-. ... ...
Odo htrnoto1og;n,,
8) Elcist• um hem.to! • médico.
ft doe
A
COffl H
-
,..., ICO.
~ S! Considere a proposír.lo "'se uma c.i1a,1o foi feita entAo a ,oferência bib11ogtâfia toi adlOonacta· O
r
numero d e '"h as da tabela ver®dll
4
' que cofresponde à proposiçl· o é igual a:
A) 1
BJ 2
C) •
D) 8
E) 16
e
Questão 6: Considere as premissas verdadeiras a seguir.
P1: Se Helofsa é f,rmaceutka, então ela é uma profissional de saúde-.
P2: Hetofsa nlo é farmac~utica.
1
Apenas com base nas premissa.s. qual das alternativas a seguir é necessariamente verdadeira1
Questfo 7: Um argumento da lógica proposicional é formado por premissas (Pl, P2, ... , Pn) e uma conclusão \Ql. Um
argumento é considerado válido quando Pl A P2 A ••. A Pn - Q é uma tautologia, ou seja, quando a conjun~ão da
premissas implica a condusão. Alguns argumentos fundamentais, conhecidos como Regras de lnierência, são usado
correntemente em lógica proposicional para fazer deduções. Seja o seguinte argumento da lógica proposicional:
. ~
QuHdo 9: Um argumento da lógica proposicional é formado por premissas (Pl, P2, ... , Pn) e uma conclus
argumento é considerado válido quando Pl A P2 A ... " Pn - Q é uma tautologia, ou seja, quando a co
premissas implica a conclusão. Alguns argumentos fundamentais, conhecidos como Regras de lnierênc\a,
correntemente em lógica proposicional para fazer deduções. Seja o seguinte argumento da lógica propos\
Questlo 2: Considere o conJunto dos numeros naturais Nesse contexto, qual das sentenças quantificadas é
logrcamente verdadeira?
Apenas com base nas premissas. qual das alternativas a seguir é necessariamente verdadeira?
Questlo 4: Considere os seguintes números naturais· 8, 10, 12 e 14 Qual alternativa apresenta uma sentença
quantificada verdadeira?
Questão 6: Um argumento da lógica proposicional é formado por premissas (PI, P2, , . Pn) e uma conclusão (Q). Um
argumento é considerado válido quando Pl A P2 A ..• A Pn • Q é uma tautologia, ou seja. quando a coniunçi!o das
premissas implica a conclus3o. Alguns argumentos fundamentais. conhecidos como Regras de tnferéncia, sao usados
correntemente em l691ca proposicional para faier deduções Seja o seguinte argumento da lógíca proposicional;
A) Modus Ponens
BJ Modus To/lens
CJ Dilema Constru!lvo
D) Dilema Oestrubvo
tp Silogismo Hipotético
Queslio 7: O diagrama de Venn Euler• seguir ropresenta o comportamento de uma opcraçao
lógica.
A) Coniunçáo
e
8) DisJuncão inclu<iv•
Cl Disjunç:lo exclusiva
D) Condicional
E 8,cond,c,onal
Qu•stão 8: Oada e frase a seguir, com tstru1u1a p v q s~IWOl"M' a aft•rnatrva qut tiapr.-sw corntamênttt a sen1Ptl('3
-p li -q
A)
8)
Rafael nilo estuda f,s,ca ou Ser91O es1uda aSlronomia
Se Rafoel estuda lisica. ent3o Sé191O estuda astronom,a
E
C) Rafael estuda f1sica e Serg,o n3o t.tuda astronomi4
D) Rafael estuda fisica se e somente se, Sérgio estuda a,t,onom,a
El Rafael não estuda ftsic.1 e Sérgio não estuda astronomia
Qllfttlo 9: Considere que Pé uma propos,çao falsa• que q • uma propos,çao verdade ra D• acordo com a logica
propos,clonal e os conectM)S lóg,cos e correto dflrmar que
AI P-
8) P - q
OI
Q e verdadeira
~ verdade1r,1
C) P II q é verdadoira
P II Q e falsa
E) P li q é falsa
-E
que,t1o 10: Em determ,noda universid•d• sao ,erdade11as as afirm~Oes a segu,r
Nem todos os prolessorts sao l,s,cos
Todos os f1s,cos são doutores
,ae contexto, é correto concluir que, nessa un1vNs1dade
Que5t ão 1: Assinale -
em lote (botch ): ª opçao que apresenta a ge ração que foi ca racterizada pelo uso de transistores e sistemas
Questão 2: Qual das alternativas melhor define o que são drivers de dispositivos?
Questão 3: O grande atrativo dos discos magnéticos em relação aos outros tipos de memória é o
m e nor, entretanto o contraponto é a velocidade de acesso, comparativamente muito mais lenta. Das-
a baixo , qual justifica melhor o fato dos discos magnéticos serem mais lentos que os out~~ s
rnemórias?
J;(o
8) Oi
fato de estes
••
1
PQSsu rem ton,>ontmtes mecânicos.
S(OS ng1do.. "'ªº . 1~ntos, pois possuem um maior espaço deannazerklme.,•to ·
C) A, . . - "' ma,s d
1
D) O v~ oc1dade ~e acesso das memorias magnéticas é inRueneiada diretamente pelo uso do process~ or
E) Mevtdo.ªº5 discos magnéticos terem um bu/fer de leitura e gravação. ' lt'ma camad
emonas s3o organizadas em uma estrutura hierarquica e os discos rigidos- estao localftadOS na u 1 ª
d ~la estrutura
Se-ledone a alternativa que cont,m os tipos que as travas oferecidas pelo sistema operacional podem ser
classificadas.
Qurstão 6: Os sistemas operadonais e,cí$Um 116 mai$ de 50 anos. Ourante eue tempo, uma gama deles foi
desenvolvida~ mas nem todos bem conhecidos. Dentre eles. os Sistemas Openci01U11is Embarcados recebêm
grande destaque hoje. Sobre elM, assinale alternativa cornta:
A) Sistemas embarcados são executados apern,s em computadores do tipo servidor e não aceitam softwares
,ostatados por usuários.
8) Sistemas emoarcados sao ext!lutcuJ~ t:cn çQinpvldlto1es de grande porte (matnfromes) e que aceitam softwares
instalados por usuanos.
{J, Sistemas embarcados sào executados em hotdwores com poucos recu,sos, controlando dispositivos como TVs,
aparelhos de DVD e reprodutores de mpl, n3o aceitando softwares instalados por usuãrios.
D) Sistemas embarcados são executados em qualquer tipo de dispbsiti\'O que aceite so{rware instalado por 1.1suári0$.
E) Sistemas embarcados somerte ~o e)(ecutados em computadores portáteis e aceitam que usuários instalem
softwares.
Sistema operac,on~I e a coleç:.O_de pro~ramas, normalm.nte fomecide pe1o fabricante do computador para tomar 0
uso da maquina mais seguro. fác11e ef10ente
Podemo~ cla.s.sific:or o $.itterna operadonat qu-,nto .e. tipo de HM.;o pt,nlack) ao usuario;
Sistema tipo lqte (Batch)
Sistemas compartilhados
Sistema em tef11po real (Real timer.
OUVEJRA, Fábio Borges. Sistoma operoctonaL Disponível em: https://www.lncc br/-borges/lsl/SOl/$0,pdf . Ace.so
em: 17 de1. 2019,
fol-,05/3(/J e VMS
~indow$ XP, Mat OS X e lir)UX.
C) HP-UX. Solaris, AIX. Free8SD, Linu)( e Windows Ser\lef
D) QNX • VxWorl.s.
E) 05/390 e S/400
{Ir · A CPU trat das memórias inStn.ições, decodifica, interpreta as instruções a serem e<e-cutadas e as executa; a p.artir
Ú dai, busca as instruçõe-s subsequent<?s e processa o ciclo novamente até ter instn.«;ões !t serem exe<:utadas.
Ü- 11 - Cac;S.a arquítet....a de CPU tem um conjunto especifico de ln.struções que pode executar.
,./ 1D - Uma CPU Risc não exea.ua pcogramas: desenvolvidos para plataformas Cise; o opono ta111bém ê ve(dadeiro.
l!., N • Todas a-s CPUs possuem r~istradores internos para. armazenamento de variáveis importante·s e -de resultados
temporArios.. Em adiçAo aos regi$tTado~i de propôsito geral, usados para conter variá'leis e resultados temporários, a
maiol'ia dos computadores possuem vârios ,egistradores especiais disponlveis de forma aparente para os
programadores.
A) Nivelamento e Processamento.
fí{.Abstração e Geréncía
C) Controle e Monjtoramento.
D) Entrada e Saída.
E) Segmentação e Paginação,
·Na segunda gerac;~o o conceito de Unidade Central de Procedimento {CPU), memória, linguagem de programaç<lo e
entrada e saida foram desenvoMdos.. O tamanho dos computadotes diminuiu consideravelmente. Outro
desenvolvimento mportante foi a mudan<a da lmg1.1agem de mâquina pata a linguagem ossembty, também
conhecida como linguagem simbólica. A linguagem ossembly possibilita a utflização de mnemónícos para representar
as insrru<ôes de máquina"'
A} Vál\/\llas.
~ Transistores e sistemas em lote.
C) Cls e multiprogramaçã~.
O) computadores ~es•~•"
E) Sistemas OperacronalS
.............
•c&Mdl,...,_,Mn
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............
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. . . . . . . por11npwcmotnalldlpalol __ pi«ISIDI . . . . . . .
1 d
Selecione a .itt HnatJva que con,,m as Mfflint lca1 pouhttls mais usuais:
.._.. ....,_,
aplla,lfws em1et,tw._ • - - d'- ativlcladet, •modo•
prandr • : 11ponlllNdode • -
todos os pn,g,._ em ._.iç1o_ O genncl•mento de mem6rla fuma clN •thtdad•
enlre
do.......,....,....._,
A) Distribuir a capacidade de p,ocessamento iw forma 1usta entre as apl,caçón, evitando que uma aplocaçjo
monopoliu todo o procMsamento
B) Oef,nor • interaçJo com cada dospos,tovo, 1traYés de dr1VWJ. cn1ndo moiwlos abstratos qu• perm~am ag,upar
\. vários d•SPOSitrvos dfstintos sob a mesma 1nterf1ce de acesso.
O Definir usu•nos e grupos de usuários. tdentifondo os que se conectam ao s1stffl11. atra,.,és a. procedimentos c:t.
aute-nt.caçJo.
O) Criar as abstrações para arqun,'Os e d1retór,os, definindo uma Interface d• acesso e regras para o seu uso
E) Oisponobohur para cada aplicaçio, um espaço de memória próprio, liberando tombém panes da memórwl que nio
•st.10 mais em uso ~los processos.
1 A CPU traz das memórias instruções, docodifica, iMerpreta as instruções a sorom ••ocutadas e as •1<KUta a paltir
~I. busca as instruções subsequomes e p,ocessa o ciclo novamem• até ter instruções a serem e•ecutadas.
li · Cada arqurt.iur, de CPU tem um coniunto npecifKo de instruções que pode exocuiar.
111 • Uma CPU R,sc nio • • ecuta programas desenvolvidos para plataformas Cise; o oposto também é ve<dad01ro
rv · Todas as CPUs possuem registradores ,memos para armaunamento de v.rww,s 1mponW1tes e de rnultados
temporanos. Em adiçJo aos registradores de propós~o geral, usados para conter variaveis • rnullados tempo<aoos. •
maioria dos computado<M poss...... vMios regostrad0<es tspeeÍ41os d,spon~is de forma •parente para os
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A) u,,n,,y.
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D) M1im6rias sacund'rils-
Q M1rnónll prtm6IIIS.
S OPERACIONAIS
- FU ND DE SISTEMA
O, ~r pli na - 46 66 60
sistemas operaet
Qu ftÜ O l : ~
o trKho • seguir: arq uivos abertos tipteamente os
ap licad as ao s ser te,ta apl,candc
"Por meio de uma
ou mais travas 1/ocks)
pa ra acess o a arquiv os . A síncron12ac;~o pode processos pc
o itira que dois ou mais
ofe re ce m algum me
canismo de sincron12ac;ã o espec1 fteo Isso perm
trech
tra va no ar qu ivo int
eiro ou somente em um cessida de de s1ncronizac;ão en
tre eles·.
uivo sem ne
s distintas de um arq
tra ba lha r em pa rte operacional pod
pe lo sistema
nt ém os tip os qu e as travas oferecidas
tiv a qu e co
s. le ci on e a al t« na
da ss ifi ca da s.
ada
om en dada s, trava exclusiva e trava compartilh
, travas rec va unitaria
A) Travas ob rig at or ias da da s trava sequencial e tra
tra va s re co m en
Travas aleatorias, trava unitaria.
B)
va s h1bn das trava sequencial e
Travas obrig ato ria s, tra comparulhada
C)
va s re co m en da da s. trava sequencial e trava
Travas ale at or ias tra aleatonas.
D)
ía s, tra va s hib ridas, trava exclusiva e travas
E) Travas ob rig at or
mpo cc
pa ra ex ecutar mais de uma lnstru~o em te
rsos
odernas possuem recu ultaneamente, a oe cu
çi o de UI N
Q ue st ão 2: CPUs m de co dl fic a~ o e sim
uma busca, executar
Elas po de m executar
ta técnica?
Q ue no m e se dá a es
A) Write -bock.
B) Hyperthreading
C) DMA.
"- -:,r ,..,..•ra g.r~Jo 192S-193S)
Sj Pnrne, t i ~ li3S• 19'S)
C ?n,,,e;,. Qtt«io l~S 19;5]
"- s. -...r.
0
8/ s.,,,...,"""
Sj'S1ifflr campulrr
o, t' S·
Sol>,e.,. ~ • • • • · • con-.to •
n,trv<õf$
•serem executad
serem ••ecutadas
~~,.~ '.:..!!)(':.
t inttrpreut IS ' nstru(õeS a
_,.. instruções d«od•"• vomenlf i!t ti'< 1 u1ar d deiro
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"'bs<qu,ntts • "'°'"'"',:~,c~:
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P<<>grll"Wk>r.,
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Q-ião " fxrs1em •~rias formas de se ler 011 escrew, dados em um arqu,,o C/llf deperldfm da 6f1Utura •ntema de
arqo,vo
, ,,,._,.., o.J\l,alti.) ...fUO ,,,....,cf"\,.o~iiri-l10
i l.l("tSO'lf'OUt~ ._.,, ~~•111,,,'\0po11'1""l
M K ' ° ~ ~f'UO~ •"'•"'~1Mf'• ·>-MI
""'",o~ ..~ tlff1, • ~n,,... p,."olt.._,!4
__......
A.c~ .._"t"LW ~ • 1<~' h!bód._..
- • _ _.... . ,...,.... ......... ......,• .,,.......,., m•••...,,od••d•"'""""°'••P'•.,....•
- •,_..._..-do pn,9....,. •.,..,,,.,, que •iO esúo..., ulO, ""'"' "° ""'º rigldo. Q""-
• .., • - - ..... ..... (que H li "° dk<O) ..)o _ .... ..tio - o p<O<- do JW0. ."'9
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t.'SP'OJ'-a,'Nda
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1
•tt-•Ú"" ... apr• ..••• <o<..,.....,te algu •• d•• ..... d• sl•••-- •·--••••• "
Ai S&:em,n Monousu3fioS / S.s1ernas Mul\1uwanos / Sistema$ c.om mu\tipliJS envada~
S.Sternas Mon01,1..1efa / S4t~m;u Mulutare~ / Sistemas corh múlti plo'. l>roc.e'i..St)ÓO(t'.
6 5'strm3S .,.,,.,.,,,_.o/ s,s<em>< Mu1,.. ,.,w,oo / s;si•m" com "'"',;ploS p,o<-'s>do<•~
Cl
DJ ,s.m,mas Mono<omp,lave.s / S,st•mas Mulocompll.Weos / S•st•mM com mu\t•P'°' usuocios.
t Sisu>mas Monop1>•eJ""";' / Si51em,s Mutt,plantJ""º' ' / s,stem>S co"' process.,<IOrtS de ,.qm••••<><>
Quorêo ~: Quanto à organlNÇio d os dados em ,,.,...,., d• a«1U"'º '· tod• • •• a1\,_t1vas aba
eor,raUS. exceto:
AJ Um s,siema de dlqu,vo com o recurso de joutnolltlg pemi·,« melhoria< na conf,a1:>1iida<l• • e1,m,n> •
de venft<.at o sistema de a(q ui'IO quando ha umt/parada clp sl'S\ema de fo(f'(\a iibrupta.
8) O sisrem• FAT32 lo• inuoduZJdO • portir d a segunda versão do Wind<»'" 9S tomo um• ""º'"~~
FAT16.
CJ O objeuvo pnncipal do padrão ISO 9660 foi o de tom•• possível que iodo co ROM tosse l•'l"'
@o
computadores
sistema de arquivos FAT, a partir da FAT32. também implementa o recu<SO tle Journoltng,
E) Um arq uivo é um co niunto nomeado de dados que pode ;e< mampu\atlo como uma unidade l)Or
abrir, fechar copiar, renomear, listar ou deletar/apagar
Questio 1O: A comunicação entre processos ê algo fr9q1MRUI nos s1stemas atuais, h
obtermos uma comunicação estruturada e sem inten'II~ acantecenda an\ff elas.
que contém a definição correta para o ttrmo ·e•cluslo mútua":
@Exclusão mútua é o modo de assegurar que processos sejam impedidos de usar uma
compartilhado que jà esuver em uso poroutro processo,
BJ Exclusão mutua e o modo de compartilhar os armazenamentos que setllo iea\1za.d0!>
qarquivos el(lernos.
Exclus30 mútua e a parte dos programas em que há acesso à memória ou arqu'wo coml)a
D) Exclus30 mútua é suficiente para que processos paralelos colaborem de lorma cone\a
compartilhados.
f ) Exclusão mútua é o píocesso onde nenhum recurso executado tora de sua re91:rio
proc.ssos.