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PROVAS UNIP 2023

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Questio 1 P~lo Protocolo de Kyoto o• palses mbros da Org llll ã


Economaco (OECO) países deson110lv1dos como Alemanha l3pllo Hol1rd1 et
m1ttas de redução de emissões de gases do efeito estufa (GE pod
provenientes dos mecantSmos do flexob1hzação Esses instrumento lambem
emergentes a alcançar um modelo de dcsenvolv,mento sustentAve
Quais do os tris mKanlsmos de flexlbllizaçlo propostos pelo Protocolo de Kyotol

A) Comércio Internacional de Emissões (CIE). Mecanismo de Oeserwolv mento mpo M


Ambiental (SGA)
B) Comercio lnternaetonal de Emissões (CIE), Mecanismo de Oesenvolvtmento llmpo (MDL
(IQ.
C) Comércto Internacional de Emissões (CIE), MecantSmo de Oesenvolvlmento Limpo MD ISO 14000
D) Comércio lnternaetonal de Emissões (CIE), Sistemas de Gestão Amb ental (SGA) ISO 14000
E) Comércto Internacional de Em1ssôes (CIE), Sistemas de Gestão Ambiental (SGA Educação Ambie

Quntio 2: Várias são as leis e normas que tratam das questões amb1enta1S ºArt. l25 Todo te
ambiente ecologteamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essenoal a sad a qua dade de
se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presertes e lut ra 91cracõesº
O texto apresentado refere-se ao artigo:

A) Da Constituição Federal Brasileira de 1988.


B) Da Lei nº 6.938/81.

960S/98.
R358/88.
Da Pofit,ca de Educação Ambiental
llil 75 'li M final do HCUlo lO(, quando os d'
......_ OI...,. clamoaatas "'-'--~•- IICUISOS liberais • democntocos _ . , , , Mlbre di..rto. ~... P••
- _,.....,.m • garantia a l0dn as pesso11 d o ~ ~
,... • pelllr c1o1 - 40 es empresas~ 19 o de sues polancoihdlldn
WI~ - 1wp nn•lbllldad. mcial. m • preocupar com I qualidade de vida dos NUS !une-..,,.
a 7 1ts - dia....... ,.111--. um ••n ,ta •, , •••••....,

Ail Uma
,._1111' ao
elllplWa eun,pela pt'90Cl1pad1 - em obi. lucros, mas n1o -
NU empNgldo um bom ambieni. • trabalho.
ciente de sua -•••dede de

• A ,._,peç1o da empraa era o fato• o trabalhador n1o levar plObllmn de e.a para o lrlbalho
CJM ••lllf
N n1o lrwtlam em -:pn■ldade de~ seu objetivo princlpal . . pn,plciar um llftbieni. de trablllo
pnl it:ltl'10 • lucrativo.
D) A p1woc11paçlo das Mlpf - . nlo dllur que o tnbllhador r-. piobla ,_. do trabalho p.a caa.
f) Fu11cion6rias - q,;allfade • vida no trabalho do mas feUms • p,odlam ma
QII Slu 1c O llralll Ngisll~ • partir de melo de 2001, 11m11 clafld.11cia ,_ fu.,-..,...
de -,;a el6aica no
pi.. nacillllll, 1111 ~ clol baila 1w lioc.11- no l8IDr Mtrico, nMk de pw +n ;ilw •...., _,_ u, -
WWWII 11 • - 111 oandllÇlo do ..... • Ndliçlo cios - ,.6'tos.
A w•ada dit 1adw&Mil1D .... a lftllhor

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Disciplina: 306850 • DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Questão 1: A Agenda 21, através de seus documentos, vi~ l i a r métodos de proteção ambiental, justiça social e
eficiência econômica. Esses documentos estao estruturad~em quatro seções que são subdivididas em 40 capítulos
temáticos. ,;,t
Dentre os temas tratados na Aganda 21 (SENADO F E ~ 1996), podemos citar:
1
l A) Aumento da exploraçao das áreas de reflorestame~
B) Programa Fome Zero.
\ inha Vida.
C) Programa Minha!:asa
9,\ Redução das em· no Brasil.
_%-Quebra do paradig padrões de consu

mai, de"~-• -.....f •


Questão 2: Os recursos ti.ti'àiS estão tradi ·

f óssei~ s~o formados a partir de


renovave,s.
Assinai• a alternativa que 16
classificados em: Nnováveis, que e podem ser utilizados
que s6 podem ser usados uma vez. Assim. os combustíveis
icos ao longo de milhões de anos e são considerados n

A) Energia solar. petróleo e areia.


B) Plantas, água e ar.
C) Plantas, petróleo e jgua.
D) Minérios, energ~ ea
Je_Minérios, areia e
~uestio o!: ~\ua!mente a geraç30 de en-e,gta. pnncipatmente elttri<a. oriunda d<' fontts rtnovávei-;.
es,p erta , 0 O tntetts.se de virí,os pai-Ses, por se tratar de umtt forma de obtendo mai.s barata e que n3o ;vi.0~t.-ni•
meio ambiente. --;, o
Es.se Interesse vem trH«ndo devido à preocupação com o meio ambiente, bneado em que conceito? Assinal•
a alternativa. corrota.

~esenvolv11,,ento sustentável
8) Cris• do petróleo.
C) Desenvolvimento econômico e geração de lucro.
D) Amblentahsmo
E) Cap,1alismo.

Questão 4: Os dlfeff'ntes hábitos • p,adr6e-:s de consumo no mundo d iferem considera'llelmente. A charge a


seguir mostra quantos planetas Terra preci.sariamos ter para viver e consumir conformt os p&drõH m6dios
atua.is de cada continente. Por exemplo, no Br.sil 1,16 planeta$; J' nos Estados Unidos, S,33 p lanetas para
extração de recursos,..2,roduçlo e ve-nda de .f!_odutos.
,141!.® 6\'.lii _....,__
Vêj~ abaixo quHtos planetas T rra pnKls:arlamos ter, par~ viver e
consumir conform• os padrõ4s •dios atuais de c:ada continente.

.... GIi e? p. --
""

1 \«f:!509/12/2019)

Avatl• as a.snrçõH I segulr • a r~~o proposta Ntn elas:

1 Baseadas nos combustlveis f6s.sets. as a1uais fontes de energia dever~ !ler paul,alinamente abandonadas e dever.10
~r fortemente 1ncentiVadas as pesqt.,.iSJ.s de fontes de energia nlo Po(1.1entes como a eóhc:-.a, a solar ~ i base de
hidrogêntO como combustrVe~

PORQUE

n. Por:i que MO ti.aja despercllcios e"ªº


se aftte o mtio ambiente pelo mau uso de dHmatamentos e defensivos
egncolas as ,eformas agrárias cleverJo contar com tKnolagia de mecan,wJio aoT Internei das coisas) e
1Afr.1estrutura adequada.

A Nspeito dessas asserç6e:s. as:slnale • opçlo cornta:

Al Apt1meira asser~du ê fdl~ to a sc-gUrnd.J ~ ...-e•docJew-a


Bl A pnrntira asserç.40 ~ verdadtira ea segunda• falw.
e l\s du<tS assert;ôes sJo verdadeiras. e a segunda aSStrçlo Justifica • primeira.
~ du.lS asserçôe-5 sao verdé!de-1n,5, e a segunda Hstrç.lo n.1o JUStifica a plin'"i,a.
.. ~\ c1sse,<;oes sao falsas.

Q.,..,.., s•· Ao f,n.~ dO século XX. qJ«ldo o s ~ . . , _ e d-•u~- d


...._,.u,,.t,Q ven.avam SObft 1re11os aguas 1 para
to<D os 110.r.a1s dr.moutt,n dt-ftndlom o ga"tntta • loetn a si I do--·-· •-
•-•1enlo (Se SUIIS potN'IC1llidó1~1C?
A\<1rn a part r dos clOOS o s tn'IC)ffSIIS CorntÇll'lffl • ~ 1,1 C;Offl • qullWedl dt v.da dos s.tus funcionArtOS
4 4 1
ctndo sua ,es:ponsab,hdMSe 50C1al
1 lltematl'Y~ que mostn um e>cemplo de rffPOnsabilkfad• sodal,

/JJ t.JrM tmp,e-sa europeia preocupada .somen1e em obter tucro~ mas n.ao estava dente ~ su.:i nir<H<;. ichdl'
l
promover ao sto empregado um bom ambiente de tfabalho.
6) A pre«upaçlo das @mprts.aS •ra o fato de o uabathador nlo tevair pobtemn de CMe para o mtbalhO
O As emprHa.s nao 11"Nf-st1am em qualidade de vtdb, seu objetivo prffldpoJ era propiciar um ambwnte de uabb!h<I
pfodutwo e lvcrativo.
~ preocupac;-60 ~ empre-sas ere. n..io dei~, que o trlb.l"3dor levMW p,obltmas do tnibalho prato casa.
t.) Func.onários sem qualidade de vida no uti»lho são m.,ics fehzes e p,OOUzem IT\(IIS

Al Fie.ará m&S (tc.il p,~r quando e onde O(Ofrtrlo os furacõeS e eles devem se tornllt m&tS violentos e
devastado(es.
8) O derretimento das geltlra$ n.'io represent.l uma amt~a para a rP.prOduc;Jo d.as foc-M. mas ~ra os urso$ polares
que fiodo s..-n lug.ar pr.i U(~t.
C) Oco«erà a fo«na,c;ão CM nO'YO'$ oceanos •m r ~ hOje ãndu. como o que ocorTto na África tm n1Udanças
chmátk.es ante-riores.
O) PoucM cidades titorintas. Sfniam 10Ur1dadM pekl ele-vac;.ão do nMtl dos o<ea.nos devido ao derretimento das
gekmas dos potos. 11
jSlcorre,á a t,ct1nc;io dos plànctoos, base dt cadeta alime.rit.u dos oce.anos com refle)(OS ne-gauvos em ptahC.'1 il"! '

todas as espêaes subaquatkas


Quettào 7: A sért• ISO (ln1erMtlonal Org•n1ution fOf' S1andatdi:zation) • uma sérle de nom'I.H de paddo
lntemadonal para sist~s de quaUdad•. Trata~M de uma c.,-tlfic-.açlo i11lmt:Jada por todas as «mpr•.sas que
procuram oferecer qualldade em seus produtos• s.vic;os. No que u.nge ao ISO 14001. assinale • attern~tlvill
cOf'reta:

A) Suprir a nKtS$mde ôe consu,midores m~rs tnfo,mados e esdarec;doi. e que ~ preocupam com a forma como os
produtos são fabricados• não somtnte com a qwilitdacle dflei.
B) P,ovf diretrizes para eltv111r a apac1dadé de uma orginiza(.10 de alcançar o sucesso sustentado. fssa onenta(.10 ê
(oe<t"nte com os p,inclpiOs de gHtão da qualldide
C) D~reve os concitftos fundametltaó e pnnc:1pio$ dt" g-est.&o da qvaltdade qut são unNtnalmentt Jpl~etS a·
~!n~,c;ões qut buscam sucesso sustentado ptla lmplemtnti,c;ao de um SiStema de gtst!o
~ ,ça o enfoque no apmno,amento da c o ~ o ambt!ntal pelo uso dt" um (mico .sistema de gerenciarm>nto,
0
petmea,ndo todas M funçóts di organ(U(.ao. nao estabelt<todo padtõts de desempenho ambien1~1s i1tx.otu1os. os
principios enunciados poss,bi1itam o estabe~lmento de uma 'Mio integrada d, gest&o .ambiental em uma
Ofganiz.a(10
E) tst.:,bele<t dlre1ri1ts
para a air~ da ges1ao da quatidaôe emp,esarla.1. define ,esponsebUidadM que ilS emptl"tM
p®sam assumi, para strem coMlde,ada:s responsâvtis socialmente e ombienta.ltnente.

Questio 8: Todo proc~'° prodt.1t1\!0 ()(te.isa de um espa,;o fisko para desfnVOtver~se. tanto sobre a teCTa (luainto no
mar Oe f-oto. quando ha uma boa d1sttibuiçk> dos espa(os para as atividJdes p,odutivas e econ6mk•s. com as.
ativdades. dos homens. dos animaii e das plantas. stm alletar sua condiç3o de vida, pod,e·se dizer que o equil1boo
gp,acial txislé Normalmente. qt.t-atido hi u~ conc.otraçlo de atMdadts ec:ooõmicas dentro de uin e.entro urbano
quebrai-se a pass-ividade e a quahdade d♦vtda dos Sf'fts v,vos que o habcta.m ,
,Analise as aih.•mattvu • ncolba a correta ffll nlaçio à dil'MMlo espacial na p<oduç&o de energ\4 elétric.a:

A) A dim.tns.ão espe<.al do desenvolvimento IUSttnt.tvet 11~ ♦qu1'1brar as 11qu,eus obtidM numa ~terminõda .-.gi.io
com .t sua populaç,bo k>cal
8) As usinas so&aie!o iw• • produ(.aõ dt entf9I sao a1o qu• n'I.M alte,.sm o t-spa<;o que ocupam.
C) A dt~nSà~ espacim t cultural Vl!tl o equllbno da dlstríbu~ tem1otial e atiYldadés econõm!Cas
1/f-A.$ usinas h1dr~ncas de p,adu(ao de energia slo I.S Que ffllK alterim o t'SPJ(0 que oc:upam.
E) A.s usina~ nuc~re,1 !.lo 15 que ma, poluem o espac;o ~ ocupam.

Q - 9: O " 1 Ullc • . , _ tal - b lo I t nle • ,na Hrio do ...,.tos o qw culminou na


Conv.nçao.q, 1 , d•
. • N•..--
...._ U
nkt•s sobre • Mudlnç• (Umjti
protocolo do Kyolo , um: co (UNFCCq. Podtmos aflf1"'1• r (l... G

Al Tratado com objetivo ele cu>dar do destnvolvimento SUJ11<1téwl


B) Tmado para confirmar o compromis,o o,sumiclo pelos pol5IS na Rio-92
~;ratado Piíl prtservac;:.lio t consêf'V,ção d4 biodivers;dacle mundial.
ratado P,11 rêdução drástica das emissões gasosas, princ,pllrnente 93.s~ de eftito estufa.
E) Tratado para estudar com detolhes os motivos da aisc! al"lbienlal

Quostlo 10: Com ~ à Lei n. 9.795, que 1-..1 1 Pelltlco NlldoMI de Edu<oçio Ambiental. avalie
•flrmattvas que 11gu1nL as

~rvaç3o, mel~ria e l"é(~pera~ão da qualidadl' ambiental proP'(la ~ vida, visando asse91.n ar, no pa,is..
'5es ao desenvolvunento soooecon6m1co. aos interessei da Hguranç• naoonal e â pfot(l(.ã,o da dignidade da
~ ·J4"' " ,maria
l,,,114. ed~aç.\o ambiéntal ê um componente essencial e petmanente da educacJo nacional devendo e.star prtsente
de forma an.iculada. em todos os nivei:s e modahdades do proces.so educativo, em c4fâter fo,mal e n.ao rocmat
m. t d,mo de tod0$ o meio ambiente ecologicamente eQW,b,bdo. bfm de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vid., impondo•se ao Poder público e à coletividade o dem de defendf· lo e ptewl'Vi·lo para as
p~entes e futuras gerações

f: correto o que se drma ffll:

~·-
~apenas.

e, m. op,,nos
D) 1em,opoo1s.
E) uem.~s.

Ocsonl""' 306850 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Ques:tio 1: Ao finaJ do séa.do XX. quando os discursos hbercüs e democrat1cos versavam sobre d11e11os iqu.J1s pata
tOdos. Os. iberars democrat;,s defendiam a garantia a todas as pessoas do desenvol\/1mento de ~uas po~n<.a!icbd,Qs.
A,ss,- • p,,11· t dos al'lOS 40 as empresas começaram ,J se preocupar com a qualidade de vida dos seus tuncr.onar,os,
~e~ su.a rtspc:,m.ab.!idade social
~ • • ttemativa que- m0$tre um exemplo d e responsabilldade social .

A l,.""1.l empresa eu.ropei.l preocupada somente em obter lucros mas não es1ava ciente de sua necessidade do
pro~"° seu empr'egado um bom ambiente de trab:ilho
8 A pr-fOOJp,a,çJQ d.as empresas era o fato de o traball\ador n.ao \ev.:ir problemas de casa para o trabalho
a As etr1presas n&o tnvestiam em qualidade d e vidll, seu obJeTIVo principal era prop,oar um amb,ent~ d~ trllbalno
pmduti..o e Jucratwo.
DJ A preoa.ipação das empresas era, não deixar que o trabalhador ,evasse problemas do trabalho para casa.
E) funcionànos sem qualidade de vida n o trabalh o são mius felizes e produzem mais

QuHtio 2 : o desenvolvimento sustentáwl visa conciliar ao m4nos: tres d iferentes wrtent es. Ava.He a
ofirmaçãti:
1 Oesenvotvimento econômico e o desenvolvimet1to de rique-za materla\ dos países ou regiões, assim como o bet
estar econ6mico de seus habitantes
11 Desenvolvimento sociol consiste na evolução dos componentes da soc,edade tcap,tal humano)• na inaneua co
enes se relacionam (capital social). Diferente mente do econômico. só ocorre se todos os mtegrantes da SOCled
forem beneficiados
I\' • _
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~ t \ lpt!'l,M
e It -'rt'""-
o ln .ape,N\

l •
Quti.tio 3. Com tellt(io .\ colt\a ..-letiva. pan o l"1por-tan11 par-a redclagt-m de part• da, r~c1
g«ad<>• ..,.1crm• ..,_...to •• tab<I• ab•I••• • m 2018, dos 5570 munldpios brasileiro,, •010 (7: •·
m,...,,..., par• col.U Jtl•ll•L ' ....
• QUANTIDADE DE MUNICIPIOS COM I NICIATIVAS OE COLETA SELETIIIA

s.. :'lO 186 901 978 209 m 146A 1 496 1078 l083 .._l9Z3 H170

1110 110 16' 1192 816 258 240 20,l m 113 I08 !647 1500
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t,a, ,s,o ~
17!14 ,7
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1668 1191 5510
.iJC!a1aet- :O.a--A'PY-d:i.~k,i,W\,..,5!CM .a11(l!J'j llhlllJL

A~ as nu,..-at,s
.., a - :,-U1't I rtf•çJo proposta •ntrt tlU :

rerere , s.e-oa,-""'&...
Sem.,. ~
t..oit'°J W'!e1oa R ...,...., a, ..,....,os. pliKticos mera,,c; E'
~ • 1


-UUIIJeM P«Y.iesso oede 1mpo1-1-1b,htddo .
Sff pa~1,; pe a popula(AO para reubtluç.ao ou

~..., ~~ f'Jt• 'ol1dros


~ ' cultU ~t1v1 tm focal.s publ<os. e usual tdentrfi
\ttmtlho oara plastic
-
1Car lo1toes <0 n:' cores padronizadas· ,nul pari papel. i)marelo
. os e marrom P~-' fixo o rganico
A l'tiptito dess.1,: ~rç6tf.. tH si,..,. • opção <0rr.t11!

J. J. p,,tft)• .,, ,ss,,r(ic) e falsa •,


BJ 1- P,mbf~l:S.Ser(Jra seguoda ~ verdadeira.
I
CJ As dr.JS asse,ç(les Jckl verdadflra e iJ segund,:i ~ f.aJsa
DJ As duis ass,,r,- verd~1ras,. e a segunda assei- ~
lJ A-< d~ °"
Seio verdad!!1ras e cl S""""'• d
• u <'r, Oc-islQ fatt.M ,
ç oJtlf bfica a pnme1ra
~:r-n a assercJo niojustlfir-.\ a prl~ étra.

Qu,stio • · . •~
.,_ lr•lado d
d...,,,,.,.,dos tbn • obr o Protocolo de K)'OtO fo,
pa,ses gg,'111,, • •gaçlo d~ redvz1t a proposto um caleodári
lde,a • <li! tenam que coice., em pr:~antldade de gases poluentes em. o que deiermona que os pa,se
""
pan,c,pan1es"':.~• ,.duçlo das ""'~s de c., plaoos para reduzir• emi~~lo menos. 5.2% ate 2012 Todos
Dtn1r,,...,.,i:r~::::~• coq,era,ementr~•~es ocorra em diversas atív,dadesses ga~es _entre 2008 e 2012.
,.-vwfrnos citar· - e-s econom1cas ~ qJe
A) Mt,ho<1a dos • OS pai~
81 ESllmuto para seto,,s de energ,a. trrans
qP , o uso do fonte d portes, respe11a d
'IOníoç.to dos -••Ismos ~ e :••rgia Mo renov,;"" n o • sus1enrab1irdade_
nan.,1,os e d ,s.
e mercado dos pa,,es
. e d
m esenvorvimento.
Queodo a: Ltio o t.Jtto I wguir:
M undo produz.ir, 120 mJlhões dt ,on.-ada.s d• lhco eltM~nlco po, ono até 20S0, diz: rtbtOrio

O nivel d~ produçJo clf li)(O elettónico global devêfl a!can<ar 120 milhõe:i. de tonrladas .o ano tm 20SQ \.
tend.Pndas a1ua1S permanecerem. de acOf'do com rel.:itôno da Plat-aforma pa,a A.c.eiecac:.!O da Ec.onomia C1rc
(PACE) e da Coaf>Llo das Nações Unidas sobre Lixo Eteuõn1to dMllgado em D•"°' SUM;à ""qu,nt• fo,ro 124 . 1
O reLltório teve la o valor anual de ltxO eletrónico global como '5upenor a 62,ft blhõts de do1.ai~ m~ q;ur o P
muitos paises MJ1s de 44 milhões df' toneladas de foco eletr6nlco e elétrico forclm produ11das g\oba'm.aott em 2
equ,valenie a ma~ d• 6 qu,los para cada Mb11J1nto do planero Isto e o equ,va'.on,e ao peso de todos os •

Menos de J•~
comerciais do fo,o ele"HOn,co é formalmente rec•cl■do. com os 80% ,estantes iodo parb atetrG ou <
produi.dOs
informalmente ,ec,clados em grande parte manwlmente em pa,ses em desenvoi1,1mento e, poodo 1,abalh
substancias perigosas e cancengenas como me<euno. chumbo • cadm10 A p,esença d• lo<o ele1ró01<0 em
contamina o solo e os lent;OIS freaticos. colocando em niCO sistema, de fomec.,,ento de • mentos • r

--,,do com o relatóno. alem de impactos à saude e poluição gestáo improprio de li,o oleuon,co MI' ,~
hidn<os
• • nos
DAS m hC M ct• t
r• 1JO n,11t,a. ,

" A .~ão daS :m,c,~s hs,co•qu1m,c,H e b1olog1r.-.~ do meio amb1!'nte cau~t1da po, qu,•q
' tJ<t-r 1Ot rna '1•
r.,r.e,a ou e~~ .. ~u!Ur.te d.IS at v,dades humana.,
s ~ ~ ~ p a r . e reut hzavel de 1es1duos gerados em usi~as nucleares, equipamento'> ,,1d1otoq,cos. P•o<~·.o~
::ia t:>Pd..,"l!'la :iurli'n e:,
a ?roo,.~ c,e1,o ua pmdutos que eram consld!!rados h~o ou m;m!r1a d~perdlc;ada no ~i-.1em<1 de produ~&o. sao
t r l l ~ e; ou reapro,e lados em novos processos e produtos.
D C..:,,,; :-eo l:'l:~--ado oe fatorl'S t1s,cos qu,micos e bloucos que caractenzam
um determinado lugar, eslendtl'\do
~ p.i: - ~.erminado ~paço de dimensões val1ilve1s
F O oa.--.e,o ();] uso n.imano da na,ureza compreendendo il preservilçâo, a manutenção, a utihzilçào sustenta'llel "
~e a ~ o do amb,ente naturnl

Qw-são 9: Durant. a crise do ~leo, o Brasil Investiu multo no dffenvolvimento de fontu de mmbuflivel
~e ~ o etilnoL Quais as prlndpals vantagen~ dnH combustível?

A. -0.""2 oe ""f\ffg a ~.wel e limpa


g 5a.:>ll as.o ce prodJc,\o e grar,de capaCJdade energenca
Q ~ dispon bcl•!Llde facil acesso e grande capacidade energet,ca.
D 5.aD c.:islD M combustrvel e fJC1I geração de energ,a
E Fo!J•e ~ a,a-.o11o de carbono e baixo custo de combustrvel

Questio 10= J. consuucão do conceito de sustentabilidade é um processo em andamento e longe do final Foram
cnaoos moic~ M sus!entabd,dade unlizados na bolsa de Dow Jones (EUA) Tais lnd1ces de sustentabilidade fornecem
umc1 classrf~ para JS empre.sas
Assinai. • altematín qu• apreMnta b.n.tfclos trazidos para as Mnpregs.

A) Certrficaçao Amb entalem qualidade


BJ St'!lo 1,erdes para os SNS produtos.
CJ Sistema de qualidade implantado
D) RMonhec1mcnto d.J preocupaçJo com a area social e ambiental.
E) o,m,nuíçáo dos prt"Ços dos produtos e ganho de mercado
DestnvoMmento S<dttntJwel

QUESTÃO 1 · Em 1983 f o i ~ 1Com,ssJo Mundwll SobreoMe,oAml>knlt e Desen~enlo como uma lnstltulçJoincles,endente Em 1987 e. T
com~o p rodulou um dos~ imp-nln documen tos, o relatóno nosso futuro comum no qu.-,1 apare<er.-,m os pnme,ros concestos ofi(i•s e
fonNos sobred~cnvo iv,mMto susl.,.,távt- A>sln.llt, a altc,rnutiv~ qut, contém um doo cor,c.,tos chavõ apr1,5cntad;>s ptlo do<um~to
ajNeceuldades euendals dos pol,,es

QUESTÃO 2: A sus1en1ab<lidldt econ6mic.a pode-se definir como urna proe,~iv• lllençJo do stste-ma produtivo e dt s.us ~ e s qUlll.tatlvoJ. e
q11,...litatwos, m~•ante um11MU0 ehcirnte dos r«umK, fornecidos por um ttuio ,...-,, de 1nvt\t1men1os publlcos e privldos '<-vlftdo,
soc,.-cude il mellorl~ econõrrwa sultent,ve4 An,n.tle I altetn•llva couto
R: A)P1r1 u obttr • susttnllbilldact. econ6mlc1, slo necHdrbt • alouçlo • • dbtrlbul(lo dos rewrsos nat urall dentro de uma escala
aproprl.tda

QUlSTÃO 3 O.li<Jlment1 •• pode rnan>ur• o t1poul hutn<1no que, memo ~t•ndo llpdo d1r••m1nt• • rlqu cios, homentt pana CM um con,unto
de 111orts da suuenubUid;xle conlormado p0t 11«e-ssldldes euenc:l1ls de uma sotie-d~ como s.úde-, educaçllo, ~bltaç:lo. inlrumutura e
»numento bjsJco Qu1I o pnnopal ol)ieowoda dlmensJo sociaP
R!B) . Diminuir as difutnças sociais, m«lhorando aqualldade de vida dapo~iD.

QUBTÃO 4 . 0desenvolvlmentosunenuvdnJo eti pautado 3P'!ftllS em •pectos ecobc,cos, mas t ambêm em outros llSpectm or,pon.anle que
devem ser considerados no a>nteru> das allwld~es humanas Ass,nale a .it ern.atlva que ;ap,esenta que apresenta outras duas d mens6e-s
consideradas por uae e B,art)je,, .
R.: E} Soei aJ e Pol ítlc a.

QUESTÃO S A 1mpo11ãnc11 d.a sunent.JblltdNt em qualqu..-p,01fllm1dece -M'"9110 foueconhec1d~ tm 1992 11acicbdtdo Rode Jane,ro
d"ranle il confcrfflCla dill naç6n unid.ls sobre o moo 1n-o1tnt1 e decn~tnto Em"" mundo sustmtilvd, U1!"11 w\lid.cle lalf\6m1<1 deves er
p,lt>cala 1ep1rtd~mc,11e, porque tudo eu.,,., rdac,onado. em perm111a1tedl,kJcc, nes d,versH esfer,n do meio 1mbocnte Em que.,,,
baseado
o d•tr1volv1rntnto suu•11távt11
111[) Equllbrlo socl.ll,econõmlc:o • •mblentll

QUBTÃO 6 . O mcon110 Rlo-92 oCOf'ral um dima quefavoreda a co01>•,çlo...cem.aoonill, apenas trn anos depois da qutda do Múro de Belitm t
do fim da Guerta fria. quando• d.a da coopw~ prl!dom,nav.a sobre• 16cica do conf~to Qual foi o ccn~rlo mundial cu Rlo•l0>
RC)Ocorreu o a,mento do conflào • d•~~tldade soei.! t.,to nos pás,u ncos qu.,,.., nos palses em desenvoholmento

QUESTÃO 7 : A nova Lei de CrimesAmbíentalS e constituída por 82 artigos reumclos em Vllul)ltulos. Alguns artigos ainda es1ão sendo
rEEU!amentados. Comiderando som"1te os itEns cuja ocorrêncía tem sido r,epet>tiva no Estado do Acre, seiiundo os orpos defisubaçJo e
admlnlStraçJo, bem como os artt105 inovador•. analise as âternativas e es,colha a coneta em nlaçlo a nova lei ambtental
R:CI Hi • poulbllldlde de subfflCU6'1o dt pe111s de pril-lo por penas 11ttm1dva, como• 11<•«~lo da serviços •comunidade.
QUESTÃO 8, Ho1e, 11quenlo 11mb ent~ lufflasunto queu,udos muros dils orpunç6a e111nhou Mp1çon1s ru ■sd■scmdis,na nc:olu, n■s
mtd,., slnd1<1to1 •• com mu111 tnf~w. n■s ,,,,.,,HIS prlvadH, ainda ma1 nntt r,-, mtr1to tm QUttanto II fala"" rftl>on,11,ólod.lcs. -,,t AI
....,..u p•snram J nvrr com pant 1ntt1r.,1t, de um amblmte h4 mu to t ~ d.._.edildo • e,.110 dtntt"I de Que eH dt'1rildaç.lo brev!'ffltntt
podtr• ■ftta-1.n,cuo nJo St1•m totn.adaunl(J tivH paratt,ntarrtvtrar au 1-tul(Jo AnaL.Sf H alttm•hvas • !'\Coih•acorr,11.,.,, ,.laçloda,
tmpusas
lt;D). A6 emproas p•sar1m a .lotar 11utlo amblentll c.omo ferranwnt •P••• • melhcwl.de seus procen os e seniços

QUESTÃO 9 razendo -seum;unüwsobre rewnos naturais, podemos d,urq~os r«""°s nJorenowvels, 1lén dt Mtlrem em processo de
e,011mento, s3oos ciue mas mpaaos neptivos trnemparJ J naturez1,JIQUesu1 ~~ e•11e t~nol01l1s e5P«...S PI~ ectr~. mu111s
veies, d e alto custo, em vínude d.is cond~ de ob t e~o cada vez mais remotas. ai em d e errit irem mais poluent e5 . O que podemos faze,- par,1 n:io
~ a crise amtnental? Assl'lllle a altemat>Ya correi a
lt; 1) . Vtln,a r fontes de ene rp alteJNtlva - • e4llçt1 .

QUESTÃO 10: Virias sJo as IM tl'IOlffl■s quetra11m das questões ambt~ta& ~An US Todos tem difeto ao melo amb,erne «oioc,c1,un1e
«1111kbrado, bem de uso comum do POYO t enenclil i sadia qualldJd e d ew:cl.l lffll)Ondo se ,o poder públ,co ea colttMdildto de~, dt proteaer t
preu-rv.1 lo par■ 11 fu1uru uuçC>o/iN, O terlo IP'tHnttdo rct creu 10 1111ao·
1t; AI Da Gonslitulç lo Ftdtr8' lo ltlSil«l ra dt lHI.

QVU TÃO l l : A tduc•ç3o ombotnlll tum componenle eutnc1a1 e p,,m,, ente da educ~ nacional, dtvtndo estar pt&tntt. ddorm, 1t'tl:ulld1•
.,.. ,odos os nlvc•s e mod1ldadtS do pro<tnoeduc ativo, tm <•••ttrforlNI • nJo form,L A61,..,.le a ~lltm otlv• co1rtt.1 qu-,nto 11 - 1 propost11
os,,
lt; ~ Oce<utar os pro<essos de lnfOfffl<l{lo • form11Çlo destinai cri~ > n• H co&lt ••adulto> nu suu Att.ldildfl dl.,.•.

QUl.STÃO 12: Todo processo produtM> pr«asa d tum tst»ÇO fis1c:o para de1envolller-se. t1nto sobre a terra quanlo no mar. De fato. quando~ u!Tla
boa d1str1bulçJo dos espaços par, ~aDYidades produt1v1s e econ6mkas. com s aorid~ dos homens. dos an,mais e das pbnlaS,, s«rn alterar sua
cond,çJo dtvlda, pod e•se diz• qu,o tq,,,N,f,o es~cial o,u,. Normalmtnt._ Q1Mndoh:a uma c:onccntraç3o deatlv~ts econ6m.casdentro de um
centro urbano. qutbra•Se a p■sSMdlde e1 qu,Jod.lde de \Ilda dos seres \/\VOS que o Nib&tMn , Ali .alise as altffnat1~s e ~o ha 1corret1 em ralÇJo .1
d,n,enslo espaaal na produç lo es tt1«1.i ri~trlCa:
R:D) As utlnas hldrtlltrlc• d• produção de •nualla s lo as que mais aluilm o upaç:o q.,. ocupam.

QUESTÃO 13: Ao final do lkUlo )()(, qulndo OS d11cur101 MbttilS Cd.,..0Cflt'rCOI V~W!I IObrtllUH para todos 0J "°''"
detl"OCUUII defll'dlam
• l<}rilllllil a todas 11 penou dednlnvohrimento d esuu poltnclilldadn Asslffl • p.aror cios •o li empre1u com•ç.w•m • se preocup..- com•
qu.tlidilde de vida dos seus funcionlt!Os, •eruindo sus respons.bll,clldes0<i,t A.Uonale • 11temauv1 que mostre um eremplode •~Slb<I~
·oc:~•
ll:D) AprtocuptÇlo d•• ....,..••as era , nlo dei•• que o trabllhldor lt van probltmn do trabaflo par• Cln.

QUESTÃO 14: AnaliHH a l t • ~ - e escolha a COffellem ,~açlo t.s al11n1M'ldas d..,~.


ll: E). Ocolffl'• a ..tfn~ dOJ plJnctom. bae dt cal•I• almenur do1 oceanos com....,__ ne1aho1 •m pratlcanwnte todMn espjd u
subaquâ1 icas .

QUB"TÃO JS: Com a lntenç:lo d• nll'Odu!lr a ideias oo deunvolvimenro SU!!:U!ffl3wl, ma, madelo d@crescl m en to econ6ff'llal m1NJS • - ~ - para o
meo 1rrélenl e, foi rea liuda • Confuênaa CÜ) N-,çóu unidau sobre me,o Ani>iente e de envolv mento(CNUMAO). t.mb<imconhcoct. como ECO-
~2. dt3 ;a 14 da junho de 1'92 Acldacledo ~iOdeJaneiro fouededo e,conuvq1111 r11r1111 rtpreu,n-tsde 1n plÍStS tdeOl'pnaaçbe n-'o
, _ 1m1ncals IONG'S). A.u,n111t • •llemltiv1 Que rep rcs 1111.a o doeu m w,to 1>rlntto li&• Ido n11Ue mcon lro
A; E) •1•nd• 21.

QIJCSTÃO J6. o,ance,1odtr~o1 rs,ov;~cbaUd rt'l.lms,tellpdo àpouibrLd.S.de nr obtxlo mflnltomenttdtum• mamafontt. No a


dot r-eu,101 nlo r111011.w11,. "ltfl pouu"" • c.-Kttn11tc:1 dutrem li"•IOS.CN '"'·"'° HJlm tl(J)lorlldot com con!l"uid.ciu "80 "'-IOI""°'·' ...,
-d.td e. oi po••ivtl qul lodos OI r!ltMrlm H ,.,ovem de lorm.11 n.itur.il. por4ffi, • U , - ~ podtr~ ditmJnd.u rnuto umpo. tm.i1..n• c..,o. lil.e
m 'il&ts de rio,. Assinai• 11 rmatM que c011ttnh11pa1n ra:urso1 ,.,,OIO..,ffl que 11111nmurd.,ld~os com o uw
e•·
ll: D) il1ua

QUESTÃO 17: A ,,enda 21 at•~kdeuus documentos, vtia conohar m.«0411'1 ~ prol~ 1mb1rnlal ruulça social e t6d&,c,ia -,om1e1 Eues
documento,, e-lJo euruturadoMl!nl qu.atrou,;l»s que,:i<uubdív1d1d.a. emCOaprulos ltmilbCm. Dt!ntieos lenus tr~udos naAlffld.o ll ( ~
FWERAl., 1996}, podemos atar
lt E) Quebra do par&f i1m1dos padrões de consumo.

QUrSTAO 18: Opro1ocolodt Kve10 fOI um1r111do r~11111n1t dtu mufflf df' tven11i tQueculm1nou11a Co1we11çlo-~4ro dn ~6e vn,clM
1o00rt1 Mudlnç 1(hm~"ca (UMCCC) Pode,- afirmar <11.1to p,01oc:ol0 dt r,010 t.,.,_
11· 0) Tr111dopwa NducJo drtidu cl.H•mlul5u 1•011,, prlnclp11m1nte pude tftko 1111,ta.

QU· ~TÃO 19: No lríllld0 do P'rotocolo 41~yo10101 P<0POII0 um C:tlmdáno Qllt dfl«mina 11\,ff CK Plkft d ~,nvoMdo, t fm obripc IO clf N'duu, 1
q~ l'ld,d~ de g11e1 po1uentr-, cm. oéo rncno\, 5.2 ""t 2012 Todo, O) P <Kutcot4rio, tcrtem ou ecolocar em p,•oc.i. ~ Hra rcdw,r •
eTllss)odesses saes en1re ioo.e2012 Aíótt, c!de que HeduçJo da emullftd• sae ocorrachs fm1ssoe de1•es ocona ""CWl!fQS
itti,,dildes e::onll ffl!Us e quem p,idts".nc '1)31ltes esteJ•rn•bertos a <oooe1<1rem t11tre M. Dentre esus ilbvidades ~ , .. .,.
li · Al M.lhorh dcn H to,., de,,.,.. • tr-,,orttt, ,espelhndo a su,i.nl•bhd•
QUESTÃO 20: Par.l qui:, d aqui 40 a110s 1mh11nOS o p~ne~ Terra ,m pll'no•o~1m'1'110 sustffl{jwf",devemos darjj 1nk101 teiladllas de uso
dl' 11()'45 1ecnolo11~ e de mid~as dl' menulidadl'. Sem qul'l'Ssas provida,oas se11m iomadas. a dec,adaçJo arrôil'nQI colocar; o p~ eta num
rvmo sem r,tomo, tornado dl' m; quald,dl"; llBU a e o ar A r,1Ç.1 humana.com .uaúdecacla vez mais comb;iida,por esse mon.o, começar~ a ser
dcllmada lrr.-n.cliJvelma,te Oqutpod- fu• pari rvrtar este 1r1 .u fl"')
R: 111 Re aluro reflorHtamento du cr.,des reas desmaiada, utll1zando 15 mesma Hpides vepnis que existiam, a fim de esUnar 15
desenillcações.

QVUTÃO 21 , A•1e,d ~ 21 cero1,1 um con;unto de .O upUulO\ d1vld,do1 em q,,,auo •~ões ,c. dlme,sõe d• su,te,t abi d.Y.I ,sopartedo contl'úôo
d1A&f!!1dg 211lob1I, modltto para qi,eo, pab• • ,phuuam e e1er111ei,.,n t•mbtm,ua A&tnda 21 nM.1on ale local Aui,,~lea 1ltftNttv1 mo1tr•
duas d,rN!nsõt 1 uild as Plll'l lui1"'1t.lbi ,d
lllll Aspectos socl111 e econ6mico1 P•• o óuenvoMmento

OVUTÃO 22: Pelo protocolo delCYoto, 10,M n11unl1mos de Fleclblllzaçlo formam 1rran,01 r111ul 1rm. que Ide 11111m que as part• ( Plf1t1) incluldu
no Anexo B possam at1n11r bm1tHe m«.n de reduçJo d e emssões dt lilS e do ti 1110 euufa fGEE). Es~es 1nstrummt01 tillmbtmtem o propôs1tode
incentivar os paises emergentes il avançaran moddo dedesenvolv,mentosustl!nlh De aco rdo com o t ema apresentado. illst~aalternabva
corrda_
RQhlsu que Ji atln1iram ,ua conta de embsJo tem I poulblldade de cort19rar uidrlDS dt carbono de outros p a&.sem descmd"'ffll'ntO, que
nJo at1ncln1m$u I cota.

QUESTÃO 23: Os recursos n.1turaa eUo lradloon.tlmente dus,flc.idos em fl'nO',latetS, que podem se,: ullhzados ma sdeu1N1ver e r111pro,,11tad01,
• nio reoovhc1s. que sô podem 1• uudos um., vu. Au1m, os combu11Nta foueà slo formados • partir de depó,,tos biolôC,CCH ao lon10 de
m •,6,,1 de ano• es .ao con•ldwakH f\Jo ttnov6.,•h.
li. Q Mlnt rlo1, .,.,. e 16s nltYrlf

QVlSTÃO 24 Anon• soctcd,detcm 1111/ido, 1t11almen1e uma 1 .im.1 d eproblsn.udec011fflteJ d,retamented Dsua lorma de tratat tH relaooo,,
com il n1tu rc11 A ~nca dti.cnfru1h p~ produç lo levou o horn 1m 1 •pior• lnt-•mante 01 !ICUl'IOI dltponlvm n1Ntura, •qu« .,do que
1rande parte dele, nlo sJo reno,,,1,..,i. ~• • •i. prlnclpaa c.iu,.is da criu 1mb11nul? Au1n1le a ;alt.,natlva corrdl.
IL:C) Revoluçào industrial e cf'l'Jamento dapopul;aç.lo mund ial.

QUESTÃO 25: AconstrutJo do conceito desustDltab,!,dade e um proceuoem andamfflto e lonee do f1r1al. Fora m cnados índc:es d e
:111stfflt~b,lld;ide ub~z.;idos da ~ de- Oow Joncs ( EUA) Tai. ind·ces. de susunub•idlde fomecem uma cl;is$1f\caç .1o para~ 1!111)re,.u. Auln:,le a
a,emabva que il!Weenta benef'aos trazidos p..n as e mpresas
1110) Reconhecimento d a preocupação coma •e a social e ambiental.

Ot./tSTÃO 26 Qual to ôr1.k> nMJOnll respon1hel p~I l1bt1açJod0 llctneurn1nto AmbicntaH


R l)Qu.,do uitul(lo ambientlf t de c.a,Mar nacloneher6 de compet6Ml1de Unllo ,-olwr; qu.,do dt carMar ..1adwii, o hudo; e quando
for 1nterene local, o mun lclplo • o reiponJML

QVC -TÃO 27 • Antes de ttrurt •d qucdf1~n n1dl nt 171/tnçlo nlo Ht.t 1Mn1ao mt!IO 1mbi1ntt. nt.a nlo d,.,.,, sob• pen.a de 0<011 em
d.fflC> rreptr.tv.. · D•qu.a ptlndplont1rno1tt t.wido?
R: IIPrlndplo d a preuuçlo

QOESTAO 28· itü normn lS014000 n.o ellbtlecem nlves dedesempenho,arnlurtt.al, epecificam SOIT'4!Jllt os. req ~1 - -. Alci,r-..i benehdos.
para I tm!)I' cu q11e adot• usu normas slo
lt.C) Efiácl1 d • empresa, rect.u.indo duperdJoos de matul;als
QUESTÃO 29: O lluntiammto ;a(Tf),ent.all!ocomprom,no mtre emprundl!dcwepodl!lpLJb ico. Seei;teacordo nloforcumprldo, e ~órclo
publico poder-' modificar a IICl!l'I~ . O hceN:l.illlMIHO tem praio d e valldade >
R: A) t ~rescindível que as t.u~s conudldas tenham pr.Ro de validade, pol_s • con~es ambientais de um deteminldo louhe modificam
comrel1tlv1 raplde, .

QUESTÃO Jo: •ü,,. IN:enç.i et.lbclece condlçlln, ciaênc,a,, e m4.'dlda, decontiol• amb,.,al quedewrlo une1u1d,u pelo empreendedor". A que
. .pado l,c1ncl11111nto amb enuil e&t.llllOI "°' rtf 0'1ndo?
R: O) Uc.nç1de operaçlo

QUESTÃO 31 : Pnnc1plo de dm!lto • Md1a ql.lllMl.,dede vida - Este pnnclp,o eu na con1tn11ç:ao bruilewad e 19811 -. Oque f pnmordJIII para que u,to
«Dn l t!Çi11
R: E) O equilíbrio entre desenvotvi.mento econômico e J)f'eserv;ção da nature-u .

QUES"TÃO 32 : A preocupaç:lo com o meo lllffit>l!l'lte u,m w1om.iKlo uma conuanteatulilmette .. um deles f a prlorMUdl!dl! ll"lfoque Qual sua
dt!fm.~o?
R:C) Considerar as repercuss6es am,oentals antes de Iniciar nova atâlldade ou projeto.

QUESTÃO 33 : A les d.a poUtic•n«ion..ido muumb,ente 1mseu art 110 Jt "'"'" o du ;, __


R O) E1dn1, li vlWIMls , conl>ffllc• e sodab nlo estio cont1mpl1d1.s Mlll lei.

QUESTÃO 34 : ISO - Orpnlt,çlo lntfffl~â .O brull pertietpJ da ISSO atr• da An~..o bra,il•r,d e normas tén1u1 IAS... T). auocl.açlo11m
fins tucr.ivo1 Qual f o ob,.c'"° d.l ISO >
R O) feclllt.ir I coord1n1çlo lntamlldonaf • • untflceçlo dos p.idr611 lndvstrlill1o.

QUESTÃO 35: Sãoneceu,r10s i1h.i.afmt1"1tedeer,volv1mentos de m,u tecnoloc•n limpas com menoi, consumo de mati!ri• e ene,z,a, ~nor
qu~t!dade de resíduos e poH bo!ldades derBJti iz~.io de materl~s. Outro fator e SWl!JIOnderalll! paril; questão dedt!Sel\VOlv,mento sustent.ável e ·
R:C) Que • poput~So reveias.ui ~1-os e rtpensem nus mftodos produd-.

QUESTÃO 36 : Ourante a cnse do l)f!lróleo. o Brasal 1n11es0u mutto no desewolvlmmto de fontes de combusti11 e,s alttm.mvasedem..,,fllftl o ..,
«a-,c,1. Qual n pnnclpals vanucens deu combusovel?
AIFonte de enerala renovwel • • ~

QUESTÃO 37 Aleit.1o ,mbi.,W pode1trdelínld1 cornoumilsp1cto funcaonll d• 1eulodeum1 lf11)rts.i qu edeum,olve • ~fl'llenta •
powuie eitr1161• ambleni.a Atualrnena, a ínst1tu1çõe e!tt.1oud1'We m11Spreoc:upadlsem il1n1,r e demonstr.lri.m duempenho tnlis
ut~•t6no l'IT\ ,etaçJo "°mlio amboG1te t.cue e•"'''°• 1 a•tlo 1mboent.al tem M 01)R'cvr•do como um~ d.is m•s irnport,nltK atMdades tm
q,,,iqU4'r l'~ 141.,dlmento a., d.n •lttrNt v•• u 4111u11 r('J>r•cnt• u"1 dO'l n1..cn da aetlo 1mblan1;11?
C)Geulo d■ processos
QUESTAÕ 38: Alf os .anos 19GO • quatlo •mbienta qu~enunca foi dti.cutid•e i.emprefot vl$lil como .
QProoltmu Internos de e ad1p• .

QUESTÃO 39: AConferfnci.11 d~ N~l>es Un19S sobre M elo Ambiente e O eunvatvlmfflto(ECO-92), re,111.z ada de 3 • 14 de Junho de 1992, ll!lle corno
o.ntenção:
A)lntroduzir a ide ia do duenvolvÍlllllnlo sustendv~ em um modelo de crescimento econô míco menos agressivo pilnl meio ;ambie_nte

QUESTÃO 40: O conceito de d •an1101v•mlfttosus tentJv11I, ancon tu s• 111t11'\.1m1t11•1cafo I busca pelo deun110lvirnento .con6mico e p.iõ •~fito
iO m.,o ifflbM!nll Trat1 sede ~ibr., o Nmo de crescimento econ6mco e re~r prascn com o obJtll\/0 de p r e ~ recur,,os n,t1,1ni.
~rflOndlvc,s Plri .i sobrt11~C1il dece<~6-t futuru. Qu,ndo sur1•u eueconce,10?
l)No blnç1mento do Relat6ri) Nouo Futuro Comum

QUUTÃO 4l . O 8'.111I re11mou, • p,utll dem..o d• 2001, uma d ef1cletlc11 no forM<Jmtnto de tMr111 etétrtc• no pl1no n,KIOftlA. ftll ,;4rtude dos
bl@s 1nvat1 rna,1os no Htor •w1eo, IWveh de preoplt ~l>es d e aaua 1nf wi«a »s nomiau, ertos na c:onduçlo do slu.,,u e rtietucSo dos
reseo.it6rios. Aocorrind,11 d• r.idon.ame,to p•r• • mttlhor utll,uçJo foi b-hc a un parur, ptla Rduc~.'lo e e:on,oenbuçJo s od• que pl'Omowu,
ma dour.im totalmtnte ou p.1~ ~mente Sltrn tMrlla mu,tas f~mllw, 1m lfflll , de d.nws fl\tnos fa..-o,a:tdu. i lmpon.,nte, poil, cont.arcom
outt rontti d1 cu~ Jo dt tr'llr9a cau- pe,m.um ~uprl, u dl?flclhclal dt 11,açlo e fltl com rtlaçJo • produçao dt ai•1l1 • ~ . auin1lt a
dtt~tiv.i corr.i,:
O)A energia el~trlc.a pode ser gend.a.a partir dos ventos e fuma fonte de ene,sj;a &mp;aem expansão

QUESTÃO 42 : Atualmente •cvação de_,, ... pnnclpalm1111e e"tl'lea. onu,,cude fontes renov.ivas vem despertando oínt•at.ede vál'IOs pai;es,
p0r Htrat.ir de um.a formadtobtençlo m;,l bll'ata tQu tnlo .ta,ldt o moo ,mt,1,n1-. bH lnttrtntvemcreicendo dtvido apr90cup.i(Jo COIIIO
meo arri>1en te, bu•do emqueconce11o?A),_t, ailterna1111acorrel.ll
A)Oesenvolvlmento Sustent.iwl

QUU,TÃO 43. Hoje, il que,tJo arnblcnul lum auunto qu■ uiu dos da. or1w,11aç6u • s,rh•••m bpaço, n4J run da1<id.tde, n.u acolai, na•
ffllOW:IslndutOl e, com muua tnl.ue, na> lffll)re,u pm,,c1.a,. il1nda ma11 nutt fflClfl'I~ n que unto s • f.il• lffl responslbildadt socul. k.
IIT'cprtus p.unram .istver como parte lntea,anttdeum arrtlltnte hJ rNito t.nc,o d«cr~ • titio c"a,ui dtquttu.i dt11ad,ç lo b,...,em11111
pod•' ;ifota-tas, c;iio nolO H);im to1N1hunteutrvu para t m t .irrtvtrttr tu.i snuaçJo. AuiNltu ahttn~nvas e mcoO,.a .i corteta tm, tlaçlo 11
condut.i d•~ tmpm.n
O}As empresa.s p.isnram •adota• CHt.lo •trólental como fern1ment•p.ar• .amelhon a de seus processos e servlços

QUESTÃO 44 : Após vmt e anos dil Confereno;1 de Estocolmo, e m 1992,oRlo deJanero re-JrW lideres de 178 países naConferenc,;i das Nações
Umdil sobrt M eio Aldl1tntee DntrlVOIYUTimto (CNUMAD) paradistubr110Yilmtn1taq11e1.io .inil1mlil global. O q11tf0tfirnwdon ene encontro?
1 )1

QUESTÃO 45: Somente ■ m 2002 • ONU aprovou .i Carta da Terra ecompilrou su,11mporúncia para ahum.an ld,1de à OKÚr~ UruWft ili dos
o.-e101 Humw,o, no toc.inlt ao mtt0 .amblll'lt•. • o r8'ultado f Oi
O),roe,euo em rtblç lo ao ptl\»m■ncoe p0uur1 d•• PHSO• tm11r• quao1to alou"• - o melo amb iente HlUel\do eqi&o,ldo
QUESTÃO ,.G: A\ U1Sbtu,çi!t~ d t IIU.,o tCT'I fundament.il 1mportãnc1a nil edllCilÇ3o ilmblffltam, p01s pou1b1htam:
E)Nenhumil dM allernatlva uta<o,rna

QU(ST.40 O ~,undo s~, 11993)1 dllMl'II ,o<lal do daunvolvlmcnto ,uuentiv• t•mcomo obJ•t•vo.
0)Construlr uma dvlluçlo em que nu, lntepantH tenham maior equld.tde nadl1t1i1MI~ do, recur,os t da renda pua melhoria do, d~ltOJ e
condlç6es de vida, r1d111indoadllt-"da enm padr6es de vida

QU[STÃO "8· Qu.al tem t.1do 1 , . .1contnbulç.lo dapuqulu oK.id~mta ,obrtr tdu~Joaml>iental na educaç~o br,l}JMiril • p.ara ai prm • do,
profHSOf~ • d@Sl!US .ilunos no -.no fun~tal?
(}Buscar formas mah adequada par.11 amp&,ar o pr0<uso de sod.aliraçloclos conhecarentos oriundos da ( .. J ac adl!mluobre a educação
ambiental no BruD.

QUESTÃO 49: Suster,ubUldadt nadunensão epac,al lndui a promoção dad~oncen~lo de ahvldades:


f)ll t IV

QU(STÃO 50 O melo~rnbl.,le t afonteprinc - ,1duod1 • m..t.lu pr1m,ut,lí,.d1paiohomann1p1oduçlodo, b - 1un,iços q11e1uum em nu


colld.;ino O homem II semprt recorr"'do I r111u,a1 com I ln11nçllode:
t)Usufrulr do melo ambiente ftJ-e blolócco, como solo, plantas, animais, minerais• iudo o que pona ,ar útil e acusn,el a Pl'"ocluç lo d.a
sumb1tncl1hum1na,

QUESTÃO 5 1: A ~uco1çJo 11TC11w·ul t ;a açlo aduQt1v1permano,t1, tem• tonwda deconsc 6nt11 duua re.i,d~• .,Wl enwtvendo:
B)Esc:obt co munidade

QUESTÃO 52· O conceito duea.rsos renov~eo ut.i dirctama,tehs.ida 1


f)POJslblldade M iertm obddos lnfirut-ntt de um;a mesma fonte

QUESTÃO 53: Suster,tabJ,dadtnad1m1nsão espacial Inclua a promoção dadesmncer,tr~deatJvidades:


f)&tSo corretas as abrnatlva b e d.

QUESTÃO s... Na n,11ureu, dtvM&s esp6cles etJo sempre emcompetl(lo, e pode ocorrera unnçlo n.ituro l" de alcurna; n:lo soa compttlÇlo fa,
que uo oeorr,t, miü t1mb,mt1t<lll"CI\ u :
AjMud1nç11 clJmjtkA, 111,pç0.1 wklnlcll I ch1l11

QUESTÃO 55 SuU"'I b I d.ade ..ad1men,lo ar:ol.Ol•U lnduirquestõl!Hdla on od.u u,,. a &•jlJO lnt••adJ dos recur -o, rtAlutill e.. -o
AIO manejo suittntMI dosrea,nos, 1 prnen,açJo, a recklapm, 111utt11uçlo, o oombate ao duperdldo • 1 conserva~ dol rea,r,o1 finitos.

QUESTÃO SG: Suuenub l,d.ade r.a d lmtn~ ar:on6m1ca, lndul


AIA<riaçlo de mtca11Jsmo1 p ..a u m - s,stema produtivo
QUESTÃO 57 : O conceito duustontaboitdade possui rait es na ecologla • eta as.socl.lda ~
C)ü,p;aàdade do recomposi{ioe rqe-n•~iodos ecossistemas

QUESTÃO 58: Pod•mo• aflrmarciu• a o«i.aç1o do R,o • aActnd a 2 1 .,,,oum·


C)O conceito fundamental de dennvollil,.,,...to 1ustentJ vel, que comblM p,ocren o econ6mlco •materi al•• 11oceuld.lde deu- conscllncla
ecalôcka.
QUUTÃO 59 O quuuntend• por .-luc~ ant,lantal:
AjOs proceuo que permhmo lndlrifuo a c:oledvldltdt conitrvl valorH 1od 1b , co.,hed mento1, habílidad11, •1tude1 • co.,..•lfncla vollad•
pua acon11rv1çlo cio fMlo ambletitAt, um b«m de uto comum do povo• que, uundll andla qualidade de vida e ,uuuHanubllldade

QUESTÃO 60: lnlre os temas tta..SOS na Acenda 21 (S«lado Ftld trai, l9961. pod- our:
QTodu • alterna••• estio corr.iu.

QUESTÃO 61 : A A&end a 21, ara.es de seus docurne,tos, -..u concWillr metclos • p,oteçlo ilfflb oental,Justíça social e ef,o&,eta econOffloa Esses
documentos est:io estrutur~em quatrosetçi)es que s,o subdividas em40capí1ulos IA!moticos. DEntteos temas t r i l i ~ naAgà'lda 21 (Sfnado
Ftdtral, 1996), podemos cúr•
QQl,ebrado paqdlcm., c1o, pa1ra., de comu.mo.

QUESTÃO 62: Atualmente, oôserva-nqueos~or enerctaco el«t1co "° Br.asl pouco• pouco estasul)tl'ano suas a,,nws eaut uçJo de e,,erc1as
nJo renov.weiS eu a sendo maos d•i<Vbd.l. d ando oportunidades a
l)Ho- fontu dt ,,..,.,. que ponan , _ , ., ,, os objetivos da dimenslo 1oclll

QUESTÃO 63 Cm quecon11ue • drwneDslo social do dt1eDvolvlmtnto sun1r,uve11


!:)Nenhuma das ••trnatfva H t:H«••ta.

QUESTÃO~ Su"cnt~bolld.tde na d""anslo soo1I nclul o at.,dlmtnto li• ntceu•dldes euencl1l1 de uma comunld ade, bem como
l)lteduçlo dadeslcu'll:ladt socaal

QUESTÃO 65 : Na elJboraçlio d I! p,a,11m no sttor elflrreo para ampfiaç6es ou ,nstat.>çlo de ,,ovas fontes dr,ceraç:lo de flltrll4 deo~e :
Q&tSo corretas as altematlva u b.

QUESTÃO 66: Proc aução éa rubsta'\nvo do verbo precaYer••e do lalrln pne(ontes) • cav,n(tomar cuidado) ......... .
OI OetAtrmlnaque antes de ter c.rtua de que determinada lntervençlo nlo sera adversa ao melo ambiente, eslll l\io de-• aco..tecer sob pena
dt ocorrerem danos lm,verslwü e lrrepar,..is.

QUESTÃO 6 7 :A Consrituçlo l«f .,., de 1!111 ttll 01 dll eito, fund,m enuis que slo con.id o-Mio, ,nd,sptnsJveis Nffll Constltuo(Jo. tet"DI na
tnera 11r1çlo os dwe,tos d,f13os eco.._, em sua dl.'f1r,tçllo
lt· l)Todos ttm d lre,to ao melo amblonte ecolocltamente equllbrado, IMlm de 1110 comum cio povo• essencllll hadl1 qu.1lldacle de .Cd1.

QUlSTÃO 6J:O trab alho é a10 mu111t• ao lllhu mano. D e,d e que o hom1m alui onuooorbdl!, su• funçffo esú on loriJCacla • al1un11t1vdad1t
sen.do ust f!lsenc1al pil.ra a fotm.telo d,1 penonaldade humana Alrtm das arlde1Hbaun1 •lore, qu ai o objl!lwo d• o hcmtr11 triiu!Nr?
R! AJP..1 melhorarsu1 ~.u llllb.de de de ,,.,.,
vida, llltm asu • m.,utenl,ID coma a1pkle no ambiente ralural

QUESTÃO 69:1"1) QCIO 1mb1tn11I • QUllcfJII t11er11t lo dnproprledldH fislc.n, qu1m,cas tb10161icu do melo emb lnl C. QUHG I por QUll(III• forma
de m11t,1a ou l!nor11a do hom,nquuf ..11 uprança u sa~d ida p0pu'acJD O-ano amblemll pode compor:
R:D) Umaetlpl do llctncl ■ monto 1mW.ntaL

QUESTÃO 70:Diun-os que• R......i..ç5o .ndu,tnalfo,um marco lmp0rt.anle na tra)d6ra4o 'lutconhec:emos hoje como dncnvoln:nento
suslau~wl . Qua,ssão os fatcns mportantRI df!lu p-eríodo que cclabonrampara a t randormaçãodo mundo?
R:8) Creccimentopopvladonal,ut:r~•m ucanode recwsos naturais• poluipodos rios

QUESTÃO 71 :A pr eocu pação do ltcono.,,,.,,to ambi.,.ial e mant er o de.........,lvlffll!lltodoho'l'lem Hm pr ejudic.á~o posterior,,,.,,tecom a agrl!Uà1>
ao meío a,nbiente. O licenciamento ..tJlenhlê aplidvel a:
R:BI Q11alQutremp,eend lmento l!aMdadf! qur, utiliza 1ecursos ambtenui. que. de li11Um• fo1fflll, pode Prtíudlcar o me,o ambiente

QUESTÃO 72, Prewnlr 1m pom.auh. PIIVlfllf e,,, lnnct!li,preva,,r em a;paMOl, pr_,,,,, 1mlt"1llano e t o prevenum ln&là todos ttm a m11ma
,_, i.1l1'11,pruvun1re, 1 t•m a mmm111cndlei~ ,,~ anteclNdDmtnte. Q\ul •o Pnncoo 01 l'fe~cintl01
R: A) tum prlnc:lplo fulKl11•nt1ldo Direito Ambienta\ tendo omvlst1que, 1eralmen1e, os danos ambientais slo lrrnerslvels e lrrepor6 .. h.

QUlSTÃO ?3 As pr,mth1Ho,,fertnou mW'd.llJ sobrede1tnvol"1mtnto sustanl.lvel-t•••m n1 d•cact• dt 1.960. Q.llllfoo o kc•ritdeeo quo
prop.,nh• e•• p,1,..,,;,, conf•rfnoa?
R:CI Rulitada em RomH prev.awma cà~trole ambit.ntal nos pró•lm01 lOOa.-
D1sc,pJ,na· 306850 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL

Questão 1: A agenda 21 gerou um conjunto de 40 capítulos divididos em quatro seções As dimensões da


ÇJSlt'ntab,hdade são parte do conreudo da Agenda 2, glob.a modelo para que os pa1ses a aplicassem e escrevessem
tambem sua Agenda 2 l nacional e local
Assinale a alternativa que mostra duas dimensões usadas para sustentabilidade.

A) Aspectos sociais e amb1enta1s para o desenvolvimento


8) Aspectos sociais e econômicos para o desenvolvimento
q Aspectos econômicos e ambientais para o desenvolvimento
D) Aspectos econômicos e exploração dos recursos para o desenvolvimento.
E) Aspectos teóricos e práticos implantados com sucesso.

Questão 2: A série ISO (lntematlonal Organlzatlon for Standardlz.ation) é uma série de normas de padrão
intemaclonal para sistemas de qualidade. Trata-se de uma certificação almejada por todas as empresas que
procuram oferecer qualidade em seus produtos e serviços. No que tange ao ISO 14001, assinale a alternativa
correta:

A) Supnr a necessidade de consumidores mais informados e esclarecidos e que se preocupam com a forma como os
produtos são fabricados e não somente com a qualidade deles
B) Provê diretrizes para elevar a capacidade de uma organ,zaçao de alcançar o sucesso sustentado. Essa onentação é
coerente com os princípios de gestão da qualidade.
C) Descreve os conceitos fundamentais e pnncípios de gestão da qualidade que ~o universalmente aphcáve,s a·
organizações que buscam sucesso sustentado pela implementação de um sistema de gestão.
""""'"'°dl P0P:41(1o
....,...,,,. . . l.lbnuçio ... """'
...
,._. - • l>'OCl~PI- - -

*
A.-..
A P'JblflrNbQ ~ fflVQtwe O getenc.ame,r,to por.,,.. .S.
MSuntOS Pf'iltllEi4h 10 m.-io ambierrtt':
daq,ws,Jo _ __
S<Sl""osdo~Mnbi..,,. daMape<odo,.,,..,..,,,,,,,, - - da.,,.lõwdo tod•IIICl•dO\-•

A CinlJo l>osew em GestJo de Proc..,os, GP<tio do A.wi1«10,, Ge.uo d• Sutt.,,abolid- o Gmio


:lo Piono Ambofflti
lhas ffl - da CinlJo - ó • GostJo de - lados Q\JO W rofO<P à wol1oçao di <il!)iOdado de
~ do ~ t e aos ra.ultktaS dOs pmcess.os prod hVOS que new do ru zadol ~ que o afNam. MrWK cS.
UIO<i<?l).çlc, sm......tiao cu - -do., dUglolil, dosolo, da fto<o. cu ........ do ... " " -
IV As - - t.,um ,,so ""1 ffflamemas do GfttJo Aml>ent31 """'1do 1uao o - d• IJ"odut<>< -

,_º __ ..._ __
~ -doo po<:nsos do p,oduçlo • ewnçio do recursos.

(l PI 5: Fanrick> ~ uma aNl,w . - . roru,..,. na1u....,


podo,,a dinf que os recursos nao renoviwls, liffll de
estarffl1 em processo de egotMnento. s.\o os que mais mpKtos nogMNOS ITuem para a naturou, 11 que sua
e.pior~ e,oge tecnolog,• ospea•s iw• ertraçJo mu ~ vezes. de alto custo. em Wll>de d• <ondl(Oes de
OOt~Jo cada.,.., mais l'ffl>OlaS. ....,, de ffllltlrom "'"" pol"""'"
o.,.pad•-'-pannloplorwaCIINamlll.....,. 4 11: . . . a . . n1111w-.

AJ Comp,11' ca,ros a d ~ o gás l\ltural


s untizar fontes de eno,g;a altematiw como a oól1ca
q UbllZ• fontes de «1«!1'• altem11JV1 como I nuc Nr
O Se o manancial nJo for usado Plfl o abn!Klfflfflto publ co podo receber .tluenleS indu- • esgoto.
EJ Encarrega, os go,,emos mulllOpllS da reddagom do hxo recolhido

Qwsdo 6: Da__._ 1gnacy Sldll (2GIZ), 11o cinco••• 1l11q1111111 ai: o•• 1uul 1 ta
-.,uu;eL ª t ¼ls,....,......_,...qua,10a-c1nm•r• ••
,- Social Kon6mica, «ológ ca, ni>a<. • e .al
8J Soe ai espac..,f CU tur., ll!CN> ógtu ., PCJl tiO
e.
Soda •mbtl'l'ltal Koo6inica, Knológ CI .. POl t a
D Soe • •"lbi""'ª'
~onómia •ducac
E Soe ~toai eulturi, educac ona • polit,u
t °" "
ca

:=:a:~
I~• ~
2
1
a!Dvk d",...,. docurnentos, YIS<I e I mftados d• P'Ol"l;Jo ~ t i l
~ dOC..ml!ntos Mtlo l'\trut radoi. er, quatro <O(ões que sJc,
,~ soe
bd doda .,,, •o UI>'

O...tre °" ' - trafNoo,.. Aoencla 21 (SINADO FIDERAL. 1996), pod-ciw:


AI Au,,,...,,o da explOfll(io dn •~•• d• rfl0<es1ame 10.
B Progri,ma Fome Ztro
Programa Minha~ M nha Vicia
D RrduçJo das emssões g~osas no Sras,
El QIWbra do paradigma dos padrões de consumo

Q,-io 1: O conce110 de rKursos renovav.,s 1.'Stl doretammt• igado a poswbihdade de ..., obtido ltlfin ia.....,,,.,
de
ur,,a mes,,u fontP No caso dos ,e,curso, "llo rCOOYâ-weu. otn po--~ a car•ctenst ca de ~Pf'Tl flratos., ou le'}B caso
seJ,lm e,cplorados com cont,nu,dadf' Sf'flo esgotados Na vermdf' e poss,vel que todos os rKursos s.. INlOVern de
fornia natural. por~m, es"" •Pnovaçlo POderá demandar mtJJIO tempo tm alguns casos at~ m , ~ de anos.
AnlnM111t-avaq.. contanha.,......_..,_..,IO ..Ulisq,Jep lllffiWdqe1deda1tomoU10.

A) En<-rg,a solar ene,g.., da. mark.


B 1/;>ntos " dgua
Q Agua e enetg a nuclear
D) Agua e ar
E) Gds natura e ..nerg a dn mares

Q,oestio 9: Com a anten~ de 10trod11Z1r a ,de,a do d-nvolvtmemo sustenta..t_ um modelo de aesornento


económoco menos agressivo para o me,o ambiente 'oi real tZ.ada a Conlerf,nc1a das N~ões Untdds sobre Melo
Ambiente e 06envoMrnento (CNUMAD), lambem conhpc da como EC0-92. de 3 a 14 de Junho de 1992 A dclad. do
Rio de Jan,,,ro fo, a Sf'de do encontro que reuniu repr-tantes de 175 pa1s..s e de orgamza-;ões nkl
govemamentaos (ONGsJ.
Assinale . a ~ qiM •-nla o clocumento principal....- - -•bo.
A) Carta da TM"a.
8 Oedd•a<30 do R,o sobre Meio Afrbpnte " De<en110Mm••1tn
Q Convençao da 81od1versid.ade
O Carta de Be grado
E) Agenda 21

Quest.io 10: O desenwlvimento sustentM não está paut.ido apenas em aspectos ecol6g,cos, mas t.ambém em
outros aspeaos importantes que devem ser consadprados no contexto das atMdades humanas.
Aa1na1e a altamath,a q1M ap 111nla outras._ ........ -
1ld1redu por Lage e llarbler'..

A) EducaçJo e saude.
BJ Qua idade dP vida e economoa
q Tecnologia e polu~ gl!t'ada
D) Cultura e educaçio
E) Social e política
ESTATÍSTICA

Questões de múltipla escolha


Disciplina: 306660 • ESTATÍSTICA
Permitido o uso de calculadora.

Questão 1: Estatística ê a ciência responsavel pela coleta e organização de dados, assim como pela extrapolação dos
resultados de uma amostra para a sua população. Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir.
(./1. A população ê um subconjunto finito de uma amostra.
C n. A população pode ser classificada como finita ou infinita
m. uma amostra pode ser utilizada quando a população é muito grande ou infinita.
É verdade o que se afirma em:

A) !, apenas.
8) D. apenas.
C) I e n. apenas
D) D e m, apenas.
E) !, D e IIl.

Questão 2: Considere a tabela a seguir, que apresenta variáveis de determinado estudo, com seus respectivos
valores
Variável Valores
Quantidade de filhos O 1. 2 3
Estado civil Casado solteiro, divorciado
~aridade Fundamental médio suoerior
AHvra De 1.45 a 2.00 metros
Com r,laç.3-0 à!. val'Ul~is ~pre,:et\t~ na tabela onterior,julgvt os iteni a stgu11
1 A •1arN1vel ·estado civil' e qualitativa nominal
a A v:sriâvel ·quant11:fadé de hlhos"' t qltlJntrtativa conunu.a
m. As va'f'la\'cis ·altura· t, quantid&de de filhOS" siio quantctitMIS ó1sc1et.:ts.
IV A5 \'illiivttS "escolaridade· e ·estado cN'tl' s5"0 qualitativas.
E.stlio ce-nos apenas os itens

~ !1.
8) lelll
C) nem
D) 1.oem.
E\ D.[ll etv
QuHlio 3: O rnve1 de confiança f o"''°' (lUl" exp1imt o grllu dt confianç-& aSS,06.)(lo a dado , n t ~ de confiança
;e uma es,imativa Chamamos de x o valor médio e de~ o dt~•o-padf&o da amoru.1 o..,mamos de fl o valof médio
~ dt ;; o desvio-padrao d3 populac;IO a partir da quo1 a amostra fOt ob11da.
No e.as.o dt uma distribuii;&o norm:.1, e, valor médio da am,oS\fJ esctá no meio do intemlo óe conflanc;a. O.tinindo o
erro nnw:tiral <, e <onsidcrando a proba'bi!id,de de 95~ do vak>t médio da popul.ac;SO estar contido nHst ;ntetvalo

de conhan(a, ,emos
P(9s-c < Jt<.t+<')=95ºo
No CMO de uma p0pu1.,ç1o infinit3, o eno amoS\ral e e dett.fminado por

r== "
T,;
• q tequa~o:
Na o dew1o~padrão da popu~Jo. que pode Sff aproximadO ptlO déSvio·padr&o dl amostra caso ts.se primtlro st)I

des.conl\eddo;
o ab<iSS3
•• t'Iz eó a ,i,nostra; nom>al pad<0norada para dodo
tamanhodadad,mib<Jiç30 ,..,.1 dl ,onf,an<;a. Um"'"" dt confioni;i de 9S"' pa,a
uma população norm1ilm~tc dlstribu\da implica z • 1,96
c ,,,.d,re uma ,mostra alNlória de J()O eiemen1os. ,eurada de uma popu~ão inl,n,ta, do,tr,b<Jido de forma no<fflal
0 ,e que a méd,. amos1ral ""' volor 51.3, com dt""O p,drio ,9utl • 2 NtiSf (il>O. $t • .,.,., ôe conf,anç,> • de
S•b•

95%. o ,eno amostral sefa:

A) 0,392.
8) 0,548
C) u.7~1
D) 0,.844
E 0,912
Qutst1o • : o de<Vóa m,dio (Om) ; um ,ndieador do quamo cad• dadO xi de um conjumo dt dadoS st afasta do
vak>r médio;:.. Considt'rando No número de dados da populai;lo ou dai amostra, temos

ri,;-,
Dnt =- .,.,.,___
s
Cons,dere que. conferir o gabarrto dl quatro P'-' rHliUdlS em uM penodo, um aluno rog,,trou na tlbtl• •
00
seguir os pontos obtidos nas quatrO avalil(OfS

Prova 1 6
Prova li 6
P1ov1 Ili 7
Prova IV •
Qual o d~-v•o med,o dai notei detse aluno?
A) 02S
8) 0.75
C) 1.25
Dl I.SO.
El l,7S

Qutst.Ao S: O coef 1c,ente de co«el.a,ç.\o linn1 de Ptarson. ,, ~ uma 1T1ed1da do gfa., de cor1eL!ç.to e11,1,e OU.as
vanayt-·s, ~ltm fomccer o _smal dts~ correlai;;kt, que dez se os cl~CK sao direta ou lrrvtt~me-nlf' ,el.KiONdos A
1espe1to dcne assunto, on1no1e 4 iite1not1v.a correta

A) O valor dê I v,lriJ Sf'mPr• tntr• -2 f +-1.


B) O v;alor d~ r v:iria stmpr• enue l o ~ 1,
() A unldllde de medidJ d-0 c~ficiente de couel,>(30 e a mie-s!N cl,M 'vanMl'-
0) Quando r -= •l. temos corre1~-io linear positiva
E') Quando, - l. t♦mo-, corrtt11<lo 1,nu, nt-911rva

Quest5o 6: O gràfK0 a seguir r~aclona medidas dé tftlSIO e~tnca (V; e co,rePte e!rttr1O {l) em vm re-sisto,. qu• ,.
um componente df'tuco que ,;e opõe il pa~eni dt- corremt.

V V •


·º

1 (A)

e o
'
Percebemos. pt>lo grafico quq os d.ad01. podtm s~ a,usuclos por uma reta. ou se,,. por uma funçlO de lº gra;,1 que
relac:tON ,s duas v11 iaveis q,..,ant,Llltl...-,H,. Para fanr HW •juttt podtmos ~ o metodo::

A) Do cot'fic~ntt de c0trtlaçlo ,ne,lf dt Pearsoo,


8) o, correl,ç.10 quad,at,ca
CJ Da variincil.
D) Do clHvio-padrio
E) Do> mlnimos quadrados

Quest:IO 7: Estallst1ca t a c~nci.1 , ~ pe-la coi.ta t or;anczaçk> dt didos. assim como Ptla e11trapo1a~AQ dos
~ o s de uma an,os.1ra para o sua pop.11..t(Jo MSiNlf • attematN1 «lffttl sobrt alguns conceitos b~sico~
c.,gla t 1dos pN Htatfstic.t
11> em um censo sao avai,ados dados de um• amostro-
Ili Em 11N 1mot1r,gen\ • avalilçJo d• um p,rimtlro é dlma. j6 que se ostuc1a • popull<lo compltll.
(Ili..,,. amc,slraQft", nlo é -••sano ,., acesso 1- de IOda • pop"4a<ID.
Em um censo ocorre ai ,vlli~lo indirtt. dt um par6mfuo.
i . (IO~unlO de dados s6 podt ,., considerodo uma popul0<;io quandD • "'ª quantidad• de elomentos e ,nt,nna
1: Deunnlnada •-• de ~oqu6nN< de uma variavtl quantltlllvl contlnul. _..... o intetvalo lo,. 5.5
A) 3,7S.
8) 400
C) 4,2S.
D) 4,75.
E) 5.00.

Questões discursivas
Questã o l: Consider• que um dado de 6 faces tenha sido 1ançado SO vezes A partir dos resultados do oxpenmento
foi mont,da a tabela de frequências a seguir, que ind1Ca a freQuênda tO de cada face,

vai somando as linhas


,
Fece do dado
'
6
D
2 10
3 8
~
4 8
s 10
6 8
Corn base nisso. complete a tabela a seguir. indicando a frequência relativa tfr} ~sodada a cada face do dado ~ste
experimento.

Face do dado f 1,
1 6 6
10 16
2
8 24
3 32
4 8
42
s 10
50
6 8

Questão 2: A permutação (P) e um caso particular do arranJO simples. em que todos os el•meotos soo consóderados
""' cada agrupamento. O número de permutações possr'Ve1$ para n elementos e dado por.
p ==. '
Cor:-- base nesse conhecimento, com os algarismos 6. 7 8 e 9, podemos formar quantos núni-eros naturais com quauo

di ,tos de forma a não os repetir? arranjo 4,4 = P4 = 4x3x2x1=24

Disc pina 306660 ESTATISTICA


Permitido o uso d• caJcu&.dora.

Questão 1: Assinale a ane.-nativa correta a respetto da média e do desv,o-p,td· ao.

Ai O desv,o-põdrão e uma fTlt'dida de tendência cenlral


6) A media e Uflld rredida de dispersão
O o
O) ranto a rnéd1a
d · quanto
· o desvio · padrão têm a mesma u ,,,dad~ de medida dos dados do coniun1o
psv,o-pa ,ao e o mesmo que dcsv,o media
E) Média e o mesmo que ..,,ecf,ana

Os valores. em ·•9. sao


Questão Z: um grupo de p.ic,entes de uma clí~1ca teve sua massa corporal medida
dp resentados na tabela a segwr

Paciente Massa corn0t11I lkql l


José 72 3
Terez~ 57.8
Andrea 45 1
, Maria 53.9
Ana 45 1
, Ric..lrdo 89 O
Paulo 93.5
_...rfflCM um iirocn o.
... H~A-"tirn..'""1~-
..

D
O•

E{X)

1"qtJfi'lq~dC"~ 1\1 •dr- ~


=ni.,oçaoo. -~e._,• Ida• a i'! I...A

--íf--t-'""'~:!!b.~b~U;Jlde '

19
OOJ

A) '-26.
8 1-92
O 2.63.
DI 3.2•
E <172

Quest.io • A c:üs?nbulÇ,io nomaat de Pf'Obabil dadf'S e Ul'Tl4 d ur b-.J1~:i0 de probabt cades con• nu. s metna em
rela(Jo i ffllfdla te cu,ra c-urva tem o formato OP urr-~ g•us.s,alla A probabi 1d.)de de ocorrf1'\Cia de IJffl evento esta
~~a com a area sob a a.ir.ia da fiJ"(JO dens,dadt-dt> probab, dade.
Considf"'P um f"t"nõm.:a.no mod~ado pela vanãvPI a eatona con11nu,a ... norrrialrnenh.• d15,lnbu da_ Podf'l'l"IO\ cor,,..ffler
e,Q dtStnbu~ norma! em uma drs.tnbul(io nonnat p.adroruadJ. Para sso, convertemos os valores x da Mtnbul(.lo
em valores padroniZados z.., por me.o da ,-xpres.sJo a s.t-guir
.r-i
==--
q

Conside-re 01.ie o rernpo méd,o de resofuc;ão de lima qut>Stkl de prova em uma d1sc.,pl11"1a un vers:itana e n<;;na mente
d s!nbu do COC'P'I média df' 6 m.t11.,uos P. dPSv•o padrão dL' 2 minutos. Nesta\ con<hc;ôes_ qual e o valor padrcnzacso J
para , ,qual a 8 monutas7

AJ 1
eo
Q.
0) 2
'1 3

Quest.o S; Para formar um grupo de mon,tores de uma domphn• un,ve,.,.taoa. 'iara te<• que escolher 6 de 10 dM
~ ofegas. De quijnras marie1r,n d,terentf".S ~a pode tormar t ~ grupo?

DADOS • FOIT1"ul•s de arranJo, pNmu1açáo ,. combinação


~
An-+•11elww,r k 1d111k ■ II: .C,..•-
(11-k)
fia 1 ;11 pann 1 1 IM P. .,.1
Callllllneçlo J■ n 111 1 IDS..tn11ft1PN
. p ....... e.., .. p._n"' p)I
A) 55
8) 70
Q 120
D) 190
E) 210

Qu I UI,, 6: Delermmadit tltbellt de ln!QuenclltS. de UIN ~ qUltl11Jtat,va contlnUlt, ~ o mlOfYilio 2.0 ► 5 5


uma de SU<K dasses. ~ é o ponto médio dessa, &sse?
Pltl'll

A) 3 75
B) •.OO
0 ◄,25
D) • 75
E) S.00

Q11...., 7: Na final de um ~ o de nataçio. 1w 10 lttletas competindo entre sa pe4ll medd,lt de ouro. prN e
br0f1Ze. Nesse contexto. qual e o numero de maneiras dlStlntas que o pàdio pode ser lormado'

DADOS • Formulas de e combinado


nl
Arranjoclan 11 ...... tn .. ,lt A,.,=
(11 t)I
. P.•nt
P•■ •1;i,p11aa
_..,.
e li
., .. ••a•
ljlrl,._n C
..,
• nl
pl(n-p)I

A) 120.
B) 210.
q 680.
O) 720
E1 890

Qu■stio 8: O estatlstico Ronald Fisher apresentou um con de ~ denomnado JnS de flSher" Esse CIJl1U"IO
desc,_ car.actenstJUS fisicls, como o comprlmento e a largura das pkllas. de ris esp6oes de tris. que é um gtnelo
de plantas com flor. O wmpr'.mento e a largura dls pétalas • cadl esp6cie foram disposlos lffl um .,.fiai.
demonstrado I seguir.
t 20~------- ·-
----..:-• .• .
=-····
,:a IS
. -·
-.·
..:..: .
:
••
.--
-··.
j 10 . ... a
•___•j,+7
,.__
5

10·--
•.iEi:

20 40 50 '10
,c0:mp:uq
n-►1o, à,.._
Fonte LARSON ll E1101111 to <1p/ cada São Paulo: Pn!nt,ce H.:I 20(),C p 43-

Qual fo, o t,po de grdl,co urI 111do para demonstra, este co~ unto de dados>

A Graf,co cJe barras


81 Hi,toqra/"fld
O Graflco de \l?t0<e,
0) Gráfico cJe d ,persao
fl Pol gono df' ftequenc,as

Questões discunlvas

Questio 1: Considere que a p,obab, idade de om rasa ter um ~bf com <•belos 01ros se.ia de • Nes\e caso qua e
~ probab1t1dade de o bebe nao ter cabel~ foircx'

Quest1o 2: Um oumero natural segu do do s,mbolo de e~cldmac;ão (1) e conhec do como !atonal e encontra d N -
•P' eaçõe<; np ramo da an.iltse combmatona Matematicamente_ ~do n um n mero nat ra e não nu o temos:

nl•n (n-J) ( -2 ( -3) 32J

Com base nisso, calcule o fatonal de 7


B
'º 5
~ Cln!>se J;
s o 1- &o I o.,02
60 1- 10 rO08
70 1- 80 . 0:30
80 1- 90 1 0,50
qo 1- 1 oo to.1o
~ • 1ffWnt'4Pt ~ u• u<J• ~ oo hiil ,..-M , • .,"""',am 0t WPO•" •,, ~ , , o+-
por CQ dt brtN • tra,., N I~ ,...,,ruos COff'I:) uma ,••• P4fUNi.tal ~ .-uMplO. N pri,twit• (MlW.. t..notifJ
1'

A f'l'IPfCO Oftl,ft d.adoa,. àN11w M alwm.ttiYM • • ~ •


""61 IJibtM. • po1alwt Wlfwrif ~ ,.-m ,..
uu,.111 nw11!(&ft ck ~ .,,IPNd
,oo :.:t:OlcA
A l,IIDN Ck m,q.,e 42s _ . ck\l Clft)MI ao Nlt09'JIN · ~ S CUDft IM
~ Ulbdi. t .... ~ _.,..,.ou,,
,o nwd1ç6" IM ,p,~nw•rn ,.,..e,ctm ~ H , ,.a,,ai.m no.,__...,
,.,.u.ao
,a IIQ .... """""

B
~ l Umo - do J ~ - ,.. cntd• - cOfflO cn•- a ~ oo ~mo. do O • b ftlo
t.cpz tdt • ,_ p,1fW drlM1, c,dtim. qua,rt~ unt'Wi d ,t.n1,, podfm Hf c.ri.id4'

OADOSf_do_

,..... .. '°' com .


"'
• ••• -<.. - ~

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e 1e

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...... ,.-"'
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C
~
• nl
pl(n-p)I

e
...-
AJ 11111
li 1

JtO

Q 1: 1/111 beralllo - • compollO po, S2 cm,, drvidodH lgllllment• ~ nll• °' quatro I\IIIIH 11M
ai,11. - 1 .,.._i Ooil . . . (capll I OUIOI 1tm Oi numrtO\ f ll,nbolo$ N COf vttmtllie. t OI OWOl
,.... , j 3K 1 ...... llffl OI - 1 rJinbokK N CC>f prtU lltlQ'le, 1 0 lta\O UIN UIU dest• ~ 0,.
l ?I~ l ff Ô • • lll'Uffllc.i.NCDfpqtl

A
B

NIQ
e


Disciplina: 306660 ESTATISTICA
Ponnltlclo o uso de calcul•dora.

Questlo 1: Estat,suca e a cIéncIa responsa\ll!I pela coleta e organ1zaç60 de dados, ass,m como pela extrapolaç!o dos
resultados de uma amostra para a sua população. Nesse con1exto, anali"' as afirmativas a segw
. A populaçao e um subconjun10 finito de uma amosira.
n. A populaçao pode ser classif,cada como finita ou ,nf,nila
m. uma amostra pode ser uhliwda quando a populaç~o é muito grande ou infinita
É verdade o que se afirma em:

A) L apenas.
n.
8) apenas
n.
C) 1e apenas
D) D e m. apenas
D
E)1uem
Considere I rabeia a seguir. que apresenta vanáveis de determinado estudo com seus respectivos

erlável Valores
O12 3
Casado sohelro divorciado
Fundamental mlklio su erlor
De 4 a 2.00 metros
'º"' ,~h1(IO ,n y,ri.,l·,eó . ,.• ~r,Hfd,H N~
..=-=~:.n:,:,.:oo<~
,1:u~,lg,: ~~"'; .~.~m;-;.~,09;; .,.;;, ---------------~-
l A v.a.nàvtl ·.s1ado cMr ,t qv.a1iwt1va nom n1I
li A vat1iWI quantidlde dt filhos •• au:tnhlJl:V,I. COfltll'IU.S
ln A1 vo,,• ..,.,, ·~ttJrl" , •qu1t1lid1Ôf d~ f lho< sJo q,JIO\IQtlVB d\os(rf'\U.
N N v1rlM1S. 't:scolandi1de t 'es1Jdo cMI IJo q\lll1tJWA
EstJO 'f'f10i apto"«. m itens

f/_:..,u
8) 1•IV
C'lltm
B
Dl L aem
E) D. Ili• IV
Qu•stôo 3 O nlvt4 de cc,d,an(• e o valor..-• ••P,im< o g,av do conlo>OI• ..,,.,,,.c1o • dodo int•rvalo do conf,an(I
l• um• ..umaw• ChOm•mo< do• o valo• r,,kl,o •de, o - pod'1o da'"'°'''" CN<NfflOS d• , o valor mtdio
t CM 3 O ck>5...-1o•pldrlo <N popu',<;ào I plf\lr da qu1! a amostra foi obhdl
No coso de um., d,s1nbu,i;lo nom,11 o•• rnódo da amostr• .,,. no"'"° do ,nwrv>10 cio com"~ l)elillindo o
erro omos,ral e • conSld<11ndo • prob1bJldodf de 9S'llo do.- mtdo da pop~.lo OSIJI contldO nesse inlOIVolo

dt ccnf1Jn(O. temos
P('.l"-r < JI < '.\' .. r) •9l••
No uso de um.1 popt.11~.lo 1ntin1ta o eno omosull e t dt1•f'ffld\.lCIO por:
a
~-- J;,
Na,qu1t;'°
•a; o deSVlO·Podr,0 da populaC,o. qut pode,.. 111110>1mad0 pelo.,......, podo.lo da amow• caso..,.. IM-••••..,.
oesconl>e<ido
•• nl to oI um1nh0 1mos1ra. I\OJmal pod""11Z.oa pora
abclSSI dad4'd,,111b\lo(iO ~ ....i d• conf'"'1<1 Um ,..,.1 de tonf~ do 9S, l)M•
umo populaçlo normalmN'lte d1)1(1buid• impht.a z. • 1 96

cons•d.,• uma amo>tr• •lff'°''"


d• 100 ,,..,,.n10,,
,01irad.'l do uma populo('° 1nfmit1. dotnbuod• do lomlO nonnoL
Sabt-"• que a mtd•• amostral t•m .alor Sl 3. com - padrkl '9""' •
2 Nesse U<O. '" o n,wl do conf,.11(1 • do

9S o erro amostral s.era

A) 0,392
a: OS48
() o.l~I
A
D) 0,844
f 0912
QuHUo . , o dff';IO rM(l,O (Ornl • urn indl<adO• do q-•·
cada d..io .. do urn (O'IJunlO d• - .. alostl do
valor mfd,O > Considerond<> N O nu-O de.,..,..
da popull(kl OU dl amo>trL 1..-
,
-
...... - l1
Dm .~~:,•~--
,.,.
ConMde•• qu• ao conftnt
goblnlO de quatro pr0Vo1 ,.o1iUdlS ern um pertodo. um aluno 119ostrou NI lablla a
O
stgurr o< pontos obbdo> nH quatro ,IYllil(Ml-

r,
Prora l
Prova li
Pro,a Ili
Pro~• IV
6
7
8
D
Qual • desv,0 mê(llO dlS - ~ aklnol
A) 0,25.
8) 0,75.
C) 125.
D) 1,50,
D
E) 1,75.

Qu~sti.o S: O coeficiente de coO"e1aç:lo linear do Pearson. r, dà uma medida do grau de correlação entre duas
vonãv,e•s. além fornecei' o .sinal des~ correlaçlo. que diz se 05 dados são direta ou invefsamente reladonJ:dos. A
respeito desse ,1Swnto, assinale a altemativa col'feta

A) O valor der varia sempre entre •2 e • 2.


8) O valor der vari.a sempre entre -1 e• l
C) A unidade de medida do COéfidente de correlação é a mesma das wriãveis.
D) Quando- r • •l. temos correlaçao lineor positiva
E) Qu.:,ndo r • 1, temos correlaçao linear !legatllla
B
Que,tio 6: O gráfico e seguu reln<iona m&didas de ttns.ão elétrica M e corrente &letriça ([) em um rtsistor que é
um componente eletrko que se opõe à passagem de couenie
.:u V Vl •

• t)

•o •


IIA)
o'---------------------------~
Percebemos. pelo g"'fico, qu, 01 dados podem Sêr ajustc1dos por uma reta. ou seJa. por uma fun~âo de 1º grau que
relaciona .as duàs variáveis quant11atrvas. Para f,ue, esse ajuste, pode.mos usar o MÉ'todo:

A) Do coeficiente de correlac;:io linea, de Pearson


B) Oa correlaç_ão quadrat,ca
C) Da variAncia.
D) Oo d.svio padt.to.
1

E) Dos mínimos quadrados


E
Questio 7: Es1atlstica é a ci~ncia rtsponSá:vel pela coleta e Ofgani2:aç~ de dad0$, ass,m como pela extrapola(io dos
,esultados de uma amostra para a sua populaç.Ao. Assinale a alternativa correta $Obre alguns conceftos básicos
englobados pela estatística

A} Em um censo. são avaliados dados de urna amostra


B) Em uma amosuagem. a avallaç-Jo de um parãmeuo é direta, jâ que se estuda a populac;ao completa
o Em uma amostragem. ntlo é f'lecessairlo ter acesso a dados de toda a populrH;JO.
e
O) Em um censo ocorre a avahac;io Indireta de um paràmeuo
E) um
conjunto de dados só pode ser considerado uma populac;.ão quando a sua quantidade de el"mentos e infinita

QllesdO a: Determinada tabela de frequ~nclas, de uma variàvel quantitativa eontlnua. apresenta o ,ntervato 2,0 ~ s.s
'
>-'
... ...
~~---------------•- ••
.
t
20;1--------------------<-•,-••. ...
• -·
.
--•·
• -·· .
••

. .---
j 10- - - - - = -. -- •-··.
1
...
., 1s-i-----------------• • • _ •;._____
·- .
• - • - - -• ----------

.•·-·

10
-
51 - - -~·:-=-- - - - - - - - - - - - -
=·· 1
'
20
.
1
30 40
'
50


60
1

'
70
.

Caqwimmlo da p6tala
Fonte LARSON, R. Estotlstteo oplicodo. sao Paulo. ?rentice Hall, 2004. p 43

Qual foi o tipo de gráfico utilizado para demonstrar este conjunto de dados?

A) Grafice de barras.
B) Histograma. )
C) Gráfico de setores
~ Grafice de dispersão.
C) ro1igono de frcqu~ncj,>~.

Quntio 2: Uma amostra de idades de us.ucu,os de determinado apficallvo forneceu os- M:~guintes resultados
18 19 17 t8 l9 19 17 2J1 24 19
A soma dos valores da média, da moda e da mediana desses dados é igual a
A) 52. J ,-
,f. 57, ·~ 1'l Jj 1
C) 63. f
D) 69. 1j \ / YV
E) 74
Qu..UO 3: Assinale a alternativa correta a respeito das medidas de tendência central e da, medidas de d,spt"rs.io.

A) O desvio médio e uma medida de tendência central /,;?


"91 A moda I!' uma medidd de tendência centrai ( -..,;
C) A mediana e representada pelo valor mais frequente do coniunto de dados
D) Media é o mesmo que moda
E) Van~nc,a ê o mesmo que desv,o-padrAo

Queltlo 4: Um coniunto dr dados apresenta os seguintes rc-;ultados


11 12 14 14 ~2 15 14 15 20 13 !fl
A amplitude tol-ªl_desse conJunto de dados e.

7({ 12
8) 13
C) 14
Gi nlla 5: Um grupo de pa .
apteSll<taclu. na tabela a seguir.Cientes de uma clinica leve sua ma,u corpor•I mt<fida

IPeci1•
Jos6
...... nl ·~-·
T-•
Andrea
S7.8
n1
Maria ~•9
Ana 45.1,
Ricardo 89.0
Paulo 93.S •
Se aplicannos um processo de organ,zaçlo
contexto, assinai& a alternar
.
nos dados brutos apresentados na lilbel• teremos um rol Nesse
1va que apresenta um rol desses dados.

A) 93.S 89,0 45,1 53,9 45,1 57.8 72.3


B) 93,5 89,0 72,3 57.8 53,9 45. l. ÍF
0 45,1 45,1 53,9 57,8 72.3 89.0. \ e..
~ D) 45, 1 53,9 57.8 72.3 89,0 93,5.
~ 45, 1 45, 1 53,9 57,8 72.3 89,0 93.S.

Qln ~ a 6: Um_a senha d~ 3 _dlgitos deve ser criada lendo como criteno a utilização de alganSmos de O a 6 MO
repetidos. A partir desses cntérios, quantas senhas distintas podem ser cnadas'

DADOS - Fórmulas de arranio .,.,rmu•="" e combina•""

Ananto•n1I ......, tol••lc ~- nl


(n-k)l
ll
7
(t
Pw o ;ln,-.nabm 1• P. - n!
Ca tb s,..• 1t ■t■ r : 1 - - ~ C = nl
. , 5 ••PI 1. .., p~n-p)l

A) 120.
11'210.
Q 300.
D) 390.
E) 480
QIIN11a •: O número de ocupanteS de veia.dos motorizados que faleceram em acidentes nos Estados Unidos, em
cWilrminado ano. foi de 3S.806. O percentual de vitimas que ocupavam cada tipo de veiculo é apresentado no gráfico
1seguk:
Fonte: lARSON, R EstattSt,ca apf,codo Sc1o Paulo Prtont1ce Htll 200-4, p 4 l

Qual foi o tipo d~ gr•fico Ufilizado para demonstrar este conjunto de d:tdo'i'

A) Hlstogroma.
8) Grjfico de barras
C, Grjflco de colunas.
D) Pollgono de lrequ~ncias
W' G,.flco de •••ores
Que,tlo 8: A t.lbela de frequências abauco diz respe•lo •o nume,o IH mmutO'\ que yma amo!.tra de SO lnternautas.
gastou durante sua navegaçlo mais recente n.1 internet. t 1nd1c~o o ponto mfd10 de cc1d• cl.tsse (Pmi) e a 1r,-qu~c,a
associada a cada uma delas (11).

--
Ponto mHlo de cleaH F,e...,...cla
12 5
24,5
"
6
10 ,•
e 1J

J
e
5
8
5 1, ,,,1'
' lt• ~,1t

5 6
845 2 1,, •• o
N • 50 ,, o ~
e>~ e;

Determine o tempo médio gasto na rede por esses mter11au1as

A) 32,7 min r:
8) 38,1 min.
• 41,8min.
D) 47.2 mln
E) SUmin

Quest6es dlscunlvas
QJ ullr ~: Consider■ que um dado de 6 laces tenha sido lançado SO vezes. A partir dos resullados do ••penmento,
foi monl9dl I tabtl1 ele frrqufnci1s a seguir. que indica• lrequtnc1a (f) de cada face
/le..,1odado f -i
6
F:_~ 10
r 43 8
8
5 10
6 8
Com base nisso, complete a tabel · · ·
est . a a seguir, indicando a frequência acumulada (Fa) associada a cada face do dado
n e expenmento.

Face do dado f F.,


1 6
2
3
10
8
16
~"
'
4 8 32
5 10 'f :i.
6 8 so

Questio 2: A seleç.io de uma amostra de uma população é chamada de levantamento amostra'- Esse levantamento
amostral pode ser de dois tipos: probabillstico ou nao probab1listico.
Os levantamentos amostrais probabilísticos podem ser classificddos em.
• amostragem alttatória simples:
• amostragem aleatória sistemática;
• amostragem a leatória estratificada;
• amostragem aleatória por conglomerados.

Explique o que é um processo de amostragem aleatória sim~

.(, fe.,,/.,,. t_. ., ,,..& r~',.


D,sdpLn,J 306660 • ESTATISTICA
~ O&IIO de uk!Udon.

Quntlo 1: Com os algarismos 1 2. 3 e 4 podemos fonNr quarlblS , . _ . , .


nlo os tepf'tlf,

DADOS Fómru~ d!? 11rra o rmulaçAo , combi


nl
An111JOde11ettm.,.,_ lonYdosk•• J\I • (,t-l)I
PlfffllJtaflo para n lllffla!IOI
Combi'laç:io dl n lltme.1to, em 9flipCIII
d■ plNffllnlos

A) 2
a 6
O 12
D) 2~
[ 120

~ 2• Cons,der
~ro rntnor que 4 urn ~o de 6 laces, com lates numeradas de 1 1 6. QIII i •
em um lartÇarn.mo desse dado'
AJ Oo CMflOttJtt dt con'1,&lçio knNt d• fl!anoi\
8' 0.Cl')lfff.lCJOqu.Jdfllh
Q o. ~n,Wi,
DJ O o - p,drlO
fl 0os mlf'tlfflOS q,u,tdtadOS

Quff1Jo • : o
_pad,lo I•) • uma medkla cio d,spo,slo dos dlclo, em """' da - quo ....-a o
qu.ldJ,dodoMSW> dtc.Jda dado em re&a(3o,o\'aklt mt,dlo. No caso c,.wn, pop:.l!NilO o dls:rkl li f 1 7 dl 11111

""""'ff;J'º
dr, N dado< lC), d• vilor médio x. l dodo por

D• .
cOffSIICfer,""' ffll unw ~na turma de -4 •lunos, as noas obbdn am uma •••do 'oram.
S 77S

4 0,5
B 10
C) IS
DJ 2.0
' 25
~5 r_,_
- - , um d«lo d• 6 lacei. com laces numeradai ele 1 1 6 Qu.i t a pr,-tstW 1 11 llt
óUO ~ i

""""'""-,,,...
.........

A).
8/ s
06
o, 7
fll

Questões discursivas

Qun'L5o 1: O COfitoente dt c0<r-S1çlo hntar dt ~IBOI\ r, dá uma medida do gnu dt ~ . . . dlllll


v M ~ 1/fm lom«tr o SJn.tf dt"sn corrt«,,ç.3o, que if>Ollli st os dados saio dirttt ou ~ ..,ICio..lol. ia
itir......,,,-ios ,. -:, l qu, 11po dt cOfrtfiç,aa luw, r temos e-ntr• as vMlM-Csl'

OuntJo l: Com,d,i,(t m dados brutos i seguir, rtl1b~OS a urN lffl05UI w l 1 ~ pelo IMll:Nlo 1 \,
1,n.-m1tl('O

18 10 9 11 15 18 20 14 12 18

A J)IIII dt<~ dados. Ulcul, o valo< das mfdodlS d• IN'd+ncia Cflltral ~ .~


IIMftl<I
b,-.,.,
Otsopl,na 306660 - ESTATlSTICA
Pr.u.eiddo D UIO de uku...,..

~ 1: Com os algarismos 1. 2, 3 e 4, podemos formar quanlm nOmiftllr


,w o,, re~r,r>

DADOS • Formulas ~ arran o, rmutaç~ e combi


,d
~ • (n-l)I
An.,.,,o de n ...,_,lot IOINdot k I k
,. .,,,
Combin,çjo de n"""""°9 em grupoe
dep1H111191~o,

AI 2
8) 6
C) 12
DJ 2◄
E' 120

Qufl1ic, l : Coos,dere u ......


num..,o mtnor qu, 4 m """" dl' 6 faces, com facts numeradas de 1 1 6. OIII
em um la~~nto ~se dado'

tlAI

A) Do (Ot'fiatl'lt• cie conefaçlo linear M hlll'SOn


S) O. correl.açlO quadr.61tC.a.
C ) O a -..
o, 00 MSVJC>+padrio
E) Dos l'l'ltnlfflOS quai,dra<IOS

O-UC •: o dew>O-padr,O (•) ; uma medida oa dt<per~o dOS dodOS em tomo da - que "" JI S • a
qu,adf'ado do dtSYiodfcida d.ado em re&açaoaovalof med•O Noc.no de uma pcp /114;1a, o darMo s 1 lol' cle 11111
con,unto dt N dados n d~ v,lor médio X. t da® por

C~~ fflt uma pequena turma de 4 alunos. as notas obtidn em urna ..,Ido bam.

S7 7S
O ci.."'° padrao ci..sa "'"' de notas ;

AJ os
8 10
Q IS
l)J 2.0
E, 2 S

Quffiio 5· CO<ISld
· ~, um dado dt 6 faces. com faces nu~radas de 1 a 6 Qual t • problbilidldt •
Ou~o 8: Uma amQStr.1 <Se ld&d~s da us~rios ~ dNermin&do aplk&two f ~ N 0$ ~l'Mts ,twtt""'°'
16 19 17 16 19 l9 17 20 24 19

AJ.
8/ S
C) 6

uº' a'
Questões discursivas

QvntSo 1: o coe(.c,1nte de co,relaç;fo linear de ~arson, r, dá \Jffli medida cio 9'IU c;M <Oll'ell(lo.,.. dual
.,..,,..~ ,ffm lom«tr o sin.al dessa correlação, Qtle aponta st os dados sio dirm ou ~ MlàOi Se
ObtNe'fffl0'.5 r =- 1 que tJpo de eo<refa~ lfnear temos entrt as v<'lnM-1$'

ClvHtJo 2: CooSK/ere o, dados brutos • seguor, relotM>s • um• lffl0Str1 - polo - .._
sn-tetnatico

18 10 9 11 15 18 20 14 12 18

A pan,r d,s~ didos. caJcui. o valor das mfdrdas dt 1Pnd~nc,a c,n11al ~ • M9'llf
l)Mk/r,
bJMt<i,an,
LÓGICA
Disciplina: 306160 LÓGICA

Questão 1: Em determinada universidade. são verdadeiras as afirmações a seguir


- Qualquer doutor sabe escrever trabalhos ac.,démicos
- Ni1guém que sabe escrever trabalhos academ,cos e fls,co teônco.
Nesse contexto, e coireto concluir que, nessa un,vers,dade:

A) Todo físico teorico e doutor


B) Todos que sabem escrever trabalhos academ,cos sao doutores.
C) Algum físico teórico e doutor
D Nenhum doutor é físico teórico.
Todos que sabem escrever trabalhos acadêm,cos s3o hsicos teóricos

QuesUo 2: Considere o conJUnto dos números naturais Nesse contexto, qual das sentenças quantificadas é
logicamente verdadeira?

A) Todo numero natural é par.


8) T:,do número natural é ímpar
C) E•iste pelo menos um número natural irracional.
D) Há pelo menos um numero natural igual 8 \,
Qualquer número natural e inteiro.

questl o 3: Considere as premissas verdadeiras a seguir


Pl se Helo1sa é farmacêutica. ent3o ela é uma profissional de saude
AI Hek>,sa n.10 e profü,,sion.:tl de Qú<;te
81 He-k>isõ pOdê ser ptof.ssionar de saude
C) Heto,.s;1 e farmacioti<a.
O} N~ ha poss1b1 idade dt HelotSa ser profissional dt> nl.lde
t) Ht'lolsa e profi"ional de saüde

Qu•stio 4: Considere os seguimes nlimeros naturais 8. 10. 12 e 14. Qucll alternativa aprtsern:a uma sentença
ouJ:nt:iftcada \'érdadtira?

Al Qu,l'que1 número e impM.


S) Q1.1a q,Je< núme,o t ffl3o0f clO que 10.
C) Pelo m~l"IO$ um número é maior do qu~ 12
O) f.xi!>:e um número que t maior do que 14
E Todo numero é •rrac,ona:

Questio S: Considere os segu,ntes, numeras ,nte,ros •3. •2. •LO, 1 e 2. Qu31 a,ltern1tiv1 ap~nt• uma sentença
quantiítc:ada ~,dc1dtira1

A} Qua1qUt"r ni,m,('ro ~ maior do que l


8) QunlQUtt numero é menor do que 3
C) Todo número t maior do que O.
O) Existtt um nume,o irracion,I.
E) Ha pelo mer-os um ntlmero ma+Of do que 2

QUêstlo 6: Um argumento da lógica propo,icional é formado pc:,, prtmis~s (Pl. P2, ... Pn) e uma condusao <Q) Um
argu~nto é considerado valido quando Pl " P2 "- /\ Pn - Q e uma tautologia. ou,.,._ quando a conjun~o das
prem1:i.u-'" ,mplico a condus.to. Alguns argumentos fundamentar$, conhecidos como Regras de Jnfe,tncia, sao usadõi
correntemente em lógica proposic,onal paro fo:et dedvc;ões. Sej:l o Hguinte argumento da lógica proposióon31·

Pl · s~ Rosa vai ao mete.ado. enlio Joio faz o jontar


P2. Se JO.iO raz o ,antar. então Ana vai pa,a cas,.
Q: Logo, se Rosa vai ao mtrcado. erwtio Ana vai para casa

Assir4le., alttrnativa que apresenta o nome desse argumento.


Pn ..,_ )
OADOS-Re osdei,,*ôno• notormatoPI P2

o .. ovlr
o/\e '"o ou o/1. .. •

....
elico o-b.•-,'" o-t
o v 6i. .. a '"
o- e--
O OU a V' b
V '" V
0-1>.,-, .... v ...,'" .... v ... ,
"'b ► O

0 -i.~a-• b

A) Modus PoMIIS
BJ Modu, Tollens
O O. l•m• Construtivo
D) O.lema Destrutivo
'f ,, og,,mo Hipot6ticO
Q-llo 7: O diagrarN de~-• "9ul• ,ep,9""'11 o comportamento de uma oporaçao
1og,ca

Q :,1 " ts ope Ao

C}
O) Conctl
[) ti- o 101 "ôl

QUe-stlo .9 Coru: d q11 a 1oprn:11;ão r.i w i p,opos. ~ oorcfo «:om a t lc


p opo:1t1ú0 ai e o:. ~on« e1 lóg cos, ~ com~ o I r que

QuestlO 10: E \l l d(! as rma~õe, a se ,


N d<Mi os pn:ifes~o,g
T MIO
cor •
O: li f C-HIO LóGlcA
O la 1: Co111ldel■ldu ..s símbolos dos conectivos utlllrados na l6glca. llllinlle • .._nadWI Qljo wlDr l6gkil 6
- .._,lic.
o-•uman1ma111. 36maiorque 11.
Ai>
e,111D Holtmilll. a capital do CNr6 V 100 6 menor que 70.
Q Buallla4 ac:apilal do lmsil ◄ too• maior que 200.
e,_,,..._.,.._.,_."
D) . . . INior ... 12 " 4 • - q u e 12.
06manorque 1

Q e11 J: Co11side,. que P 6 w proposlÇlo falsa• que , , _


p,a, IIIIIDIIII • os coneclMl5 l6glcos. • COffllflOdrmar que

.PAJ~--.IIIIRfldeila.
.. ffwrdadelra.
C) p A f I W!ldadeira.
S ~v•1ta1sa.
/J p )t f • falsa.
Qu11llo J: Considere • PRJPOSlçlo •se uma
núme,o de linhas da IIIJiefa-wrdade que

A) 1
,., s. _ _ .., _ _ _ ._ojoftlM
Q:l_ _ _ __..., _ _ _ _ _ _ . _ -
r S.-loloi-,tM - • - - - . -

As:siNlil•~ . . . . . . . . o.,.,. ..........,..

.
.., AJ--
.,_T......
QDiema~
O) Diema Daslruliwo
liSilagiw1u ...,_.licc
Q EI 1: 0t .ade, a,m a lqllh,allflcla de 0t Marga!\ -(pA4)•-,,V ... _ Ç&rt;la . . Ntap--n•la a
J ,. da Pllfl 111,çio
.Ma#fcio I COO••--·
Mlllall • ..-ntlial•• ...,_, :Me na I . . . .

AJ Maurfcio • cam1dilnce ou
., MaurfcionlD.
Q Mllurfdo 11111 I comedilnre ou
Man:os
nlo • matam6ticio.
cwdil,11)1 ou Marcos • ...abntlMlco.
11111 • IMllffl6tico.
Marcos
O) Mailfdo • _...,.Ili e Man:os nlo • malllm6tico.
fJ I a11n1cl111te
Maurfcio somente se. M - I matemMlco.
M. •

Qo IZ• • Enlre•......__•....,,--....aque1equeapr-n1a..-..._,çaq P da 1; w.,.._.._


A) Q111fqi••. .•'llllo. . l1111111Mtka.
IJ Todojomlllsta ...,. ISCIIIWI'.
C) A:ISJ01B1te1ldldlpo,Cl'lliqull'prufiulonll.
OJ Todos os instrutorws llo genlfs.
E1 IWo llllflOS um atlglffllli,o I llmlMm pn1Rsll.

Qullllt 7: A ••..ri• da praposlçlo "fM p■lo m■no1 um hanalaloglsta que n1o 6 fflillm" da_., . . •
, . . • /dgka,,.,. qu■nlfffcldMs, 1:

A) Todo '11m11Mi9IJll l mMco.


. , ,....., .........,..,.nlo61n6dfcra.
C)lbdonclco6 ...........ta.
D) TOdo,.,,.c::llQalafflofmM.íD.
~----,__
.,_,._,...
0 Dllffl& 0..WllillhD
DtDIIIMDatn.llwo
• S111lsnw lllp 111\:.:

QI li lt Qw 1$] •os
qi&P ft•d n:ar
~ C::
....... ,._nllUrlisl, 10, 12• 14.Qullabamlliwalfi ----Qb
·-·lmplr
• • -6 maior da que 10.
_,.._que
ot ..,.- - · -6 flllliardo que14.
lllliardaque 12.
f,) . . . . . . ª .........
1 U 111 DoflCIIIIOde,._dll6glcl,-._.prapaP;lopade•clll:ldl_Ullla_..
t $ dt - - . _:ft:,h' • ou , _ - • • • 1119\ • . . , _ um. dias dlllll Yllans Mfr • .,_.
#Ih! G i p1 :fha CEU ■-~ nlo llo COlllilllnldll prap..aicllal Sanlli i11 nb -
ql # ade W Lalllnt nlo llo piq1r,siqlllf, allrn CClfflO flw qll8 nla, bW li a ida1ls
CIG!@I f\ JÃ_........,..,_1p1nr 111umapqad;IO

AJ fflllliiill•- 11ftt• ....... nc,Siak: :.JSOllr.


8> .... Jllft IIIIUrllsh6noSIIIIIIIISolll'P
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• • (l'I • J f 11)eurn.t ,c,nctU'IA


O u•• •º • 11m •'IJilm.-.,10 dd 1011 ai...- 1,11 ,pOI • m•I ♦ 1 ,m.. to po, JH•m U
~,gun' nto .. <Olbk.in~1o .... ,,Jo
10,md) f' 1 "' p ,. IO ( I ii uni• 1.tOI• k>U'-' ()U 1 " flUlll"W:I I
1 11
unçlo d
,,,., 1'"'1· 'lmi•t C'A oi C-Or,(lu'3o Al1itn1411 !.IUOH ntut hu1<1l.1mtnl,II <Ofll Ntd11' r m feitOr Jc, f rt
co,tf'Olt"tnt"oft, rm !~11 li 111c,f,0~1<1on1I 1 .,,. f I rf ilt><tm.,1'14! !-.•}- o ~,,1,nlr 411q11~n1 ta 16g • p,,opouc nal

PJ (,. Rc:)\• Vai ..o m.11.Ado l"nl.lo jo \) , . , 0 ... , .. ,


r,i. Sf' Joio t.a. o J.tnt.t, •ot.lo An. v41 ,,,.,. <•~
0 logo. 1-f' ROSA v i, .JO m••udo c-ollo Anit 1'.tl pa111 < 1 .,

4
SStf\i!fe "'•hf'fn•U\I• QUf' .Jf'lt~f."nl4 tl flt1n,.. dr, ,. 111u1um•uto

OAOOS R!Q!H d• Wlfe,• na. l"º lom••to fl 1 1 1 f'n t


U.--lo .,._.,

A) Modus Po~ns
8) Modus Tol,tns
C) 0 ,1rma Constn.mvo
D) D1I,ma Drstrut11<0
,, Stlog,smo H1poteIo<o

Qufftio S: o~ acordo com a e,qulvalenc,a dt- Oe Morgan ·(pA4)• ... ,v ... , uma ahrml(lo que rtprHC"nta a
n.gaçio da propos,çAo Maul'1c10 e comediante, Marcos e matembtteo~t apr.sentada na alternativa

A) Maunc,o , comediante ou Marcos não é matemato<o


8) Maunc10 n.to e comed1an1e ou Marcos • mat,maIIco
C) Maunc,o não e comediante ou Marcos não e matemat1co
D) Maunc,o • comediante e Marcos nao • matematico
E) Maunc,o e comediante se. e somen1e se Marcos e matema1Ico.

Quastio 6: Enire as allernatIvas a seguir. assinai, aquela que apresenta uma sent,nça quant1f1cada u,stenc,almente

A) Qualquer engenheiro sabe matemat,ca


8) Todo jornalista sabe escrever.
C) Posso ser atendida por qualquer prof,ss,onal
D) Todos os instrutores sJo gentis
E) Pelo menos um engenheiro é tambem Jornalista

Quesdo 7: A nagaçlo da proposição Há pelo menos um hematolog1sta que n6o e medico·, de acordo com as
regras da logica para quant,f,cadores, é

li Todo hematolog1sta é médíco


B) Existe um hematologista que não e médico.
q Todo m«lico é hematologista.
O) Todo hematologista nao ~ médico.
Assinale a allernat,va que a
pr,,,enta o nom d
DAOOS R • es,o • 19u,nen10
Unllo - e ~,■ s de lnf•• 6nda lno lorm,110 r1 P2 Pn ...
--
Alodus El)nens "- b .. a li b
a- ♦,a ~ •
lilodus To1Jena
Adi"!l,O
•-b .... ► .... ~~

s· Hfica·•o
a ► CI\I'.
o AI! ... •_ ou , o • ► • -
Slo"'-mo H""'t•bco ...... z.,,-c ► a ◄ C f! (Ç; <, (". ,~
Slo"'-mo livo O V 1, .... t- b ou a V b .. . ~ a
Dilema ConslrUtívo 0 -b r-d avr ► bvd
Dilema Oestrutn,o
R--c1a
•-b,t:-d.4',1,v ... d ~ .... v --e Lrf 1fl.~
-
o •-b .,_ o-toAb\ ,. 1,\,,

;...-./--'JIJJ1
~
. od.l!s Ponens t.O U t ~ ~
B) Modus Toll~•
Cl Dilema ConstMt\/0
D) Dilema Destrut,vo
1 1itlog1smo H1poté11co ~ é" ( :> ,~
Questio 9 : Considere os seguintes numeras naturais 8. 10. 12 e 14 Qual atternatl'Va ;aprPSentl uma s,entlf'f"l(a.

quantJftcada verdadeira?

A) QualQuer numero e
,mpar.
Bl Qualquer numero e maior do que 10.
• Pelo menos um numero e maior do que 12.
D) Existe um numero que e maior do que 14
E) Todo numero e ,rrac,onal
Questio 10: Do pomo de vista da lógica formal uma proposição pode sM definida como uma sen1,,v;a decla~w•
classificada como verdadeira ou falsa, assumindo um. e apenas um dtues do,s valotes lóg,cos. O.sy fonN
sentenças 1mperatIvas ou interrogativas o&o sAo consideradas propos,çoes Sentenças aberuls desaeompanhadas de
quant ificadores também nao s&o proposições assim como frases que nao uansr"'1tm íde,as complet.._ N.sse
cont e"1o. assinale a alternaliva que apresenta uma propo"çáo

AJ Hà mais de 200 sat élttes naturais no S1<tema Solar


B) Quantos satthtes naturais h6 no Sistema Solar?
C) Estude astronomia
DJ Netuno
E) • • y • 11
' . {\

Ou•Sliào 1 /l negação ,1,, p,, ,1,1 , c..io


qua11t1r,c. d(1ore , e
t1,d1J b, 1 q, ." •
A r <I ) t t"> ,go n,\o ~ e 1tnl ir,.t,1

B Tod I ot, ra ~ b,orogo


lg m b,ologo e c,PnMt,1

Q t •m h nlflqO não P r,("nf!,;:ta


(JUIII íll'llfl)l,111,10 P (.l(>Otl"Jld

Qu• st.lo 2: \e I Jho P'ítd no 1,,1Jo1.11or10 c•111,u, Aoa "'-~10 111 o:J r<:itr!,1 ,w 1111 .,., .• .' ' , li .J

ou Ar..i l.1 • .. ( Jl(>t.J de dmOSU,lS Ora Sama111a le um \Ht1go e rntif1l ·1 Po1~.)f1lO

~Juho está no laboratorio e 5amanta nao le um artigo uen1,'1fO


'Yi1ulio do e ta no l.ab0rato110 e Samama lé um iart,yo <.. ent l1c.u
C u 10 nao esta o laboratorio e And nao faz a cole1t1 de w 1 1 d.,
D Samanta nao le um a,1,90 c,ent,f,co e Ana n~o faz a coleta de arno,1,a
f Ana nao faz a coleta ele amostras e Samanta nao le um art go c,en11t,co

Questão 3: A negação da propos,çao Ha pe o meno~ um hematolog sta que nao e ed, de cord e
r 91as da og ca p,11a quan1,1 cado•es e

to!Qgi$t.1 é mécjtCO.

t n h g, i 1 -f.Jt , e
1 , me,CI, o • tt..-m.unloq sto1
.d hPr'!l I lo S,T~ndOt>l'T'Pci{o
t \. 1 1 Jl"I •J! ft y -.t V t" 1{'(J,

,
Ou•sl.10 4
.. -. 10 to, n.ldo e'

1,, 1 • l ~ IC', · 1,.1.. A

/\Jq l ll' l O ,li n 1:J11 .'(


r I\ s , r ,i .,dos ,do te , I((.)'.) V
N!! h j 11 , l t1 an..11 1.:, ..e
N 'lf'i1 m 1E" , l eo t Hmad J

Quesdo 5. --.01 ~ ck-re os seyumtes nJrt eros 11Jti..1J '> 8 1 · ' e •4 ..1 i I J l\:' dl•w ap ..:.,,~, ', u 1 ,,) )C h:: ~
o.1.1r1trflCt <11 \INd l 1f1U l7

A Qu~fq1,;cr nume o e 1mpar


1 , (Jti.l Ql ~ numc-,.o e, m.1,or do Q1.1ei 10
1 l flf1Ulf!l lllll 1() .• I

'1JI E•rstP um numero que e ma or ao que '~


f o, 1 rnt:tro f' 1tr c,onal

Qundo 6: Cons,der• trés p•opos çóes s,mp •s ,dent r,cad•s on-.o e Ob,eti a e e
v rd.1d pdrcJ ava ar oç va o,e,s tog, os QLe a propo 1 de d'''""'''
J~J e J!t af, ,11.1:, .. a~ J se(J1.,1

\ 1 tJ 1 1 ti Jdt 1,J " OPV!. CJO -.on IJ .• , J lt.1 4 ir 1 '


A IJUei t 11~ dJd dJ p,opos ~JO comp0SIJ tera S linhJS
Al,
n, "
') "'
L', c.i. td
4 IJI

Questão 7: Um a,gu,nento da 109,cil propos" ,onal" forrl'aclo po, µre11·issas P 1 P2 1->11


,l'lJUrllt•nto P , 011s1de1udo Vi~lido quando P 1 P2 .-. rn . Q (• .Pl\d ~.iuto cq1, t.1 .,
p1e11;1s~ ..h in1µ/1c.t.1 d c.unclusao Arguis dry..imenlu:... r~.11d,1·nent,:i1') (On~pc do<:."- .,,C"
·~e:Jr-1
l orrt)nftl/llf>ntt• ern ,091C,1 propos1c10111..1I Ptlt1..1 *a2e1 deduçopc; ~PJtt o ..,e<..Juintl' u~IJI 1ento J,1

I' r Rosa v.11 .io rnt>icado Oll Joao IM o 1.111I.ir


1·2 Joao n;10 f~z o J<lf1tilr
Q rogo Rosa (01 ao rnerc.:ido

Assina/e a alternat,va que apresenta o nome desse argumento

A M d
Mod( s ro/len~
s log mo H,potet co
5,109 smo D s unt1vo
E Re .i dà A '>U ~ao
1 ,\t 1 ~ 1

Quc:-srno 8. 1 111 11qunh-•11to J.11091~,l p,1.,,pu"J nor),11 e h.;1n1.1uJ po, filf•i·u\-.i1·, , 1,1 n , 1,,n 1 ,1
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CiJfl~•n:, nen1e l· 11 loq CJ f-J10µc<.1c.1on<1I p,11 1 f 1Z4•1 d.. , 1,,ot" -,e , 1 , ,t•1•u• 1tP .11
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C11ç<'lliJ )P.~1rut1vG ... - ,, e • 1' '.> ·, '-,; I'"

~ " óa Atso,çao :1-b - .1-1r...,J11


A Modus Poneos
J:i M.oâu} Toi.'e'1)5
(J D1IPmd Conscrut ,vo
:J Dilema De~uotivo
e, s,109,smo H,potet,co

Quntio 9: O diag am4 ~ V~" ~r ase9U'r ~enta o comportamento de uma operaçào


l),<r-pl,tw 306160 • LôGICA

QuntJo 1: C~~ duas propos,ções s,mp!M I' e q, urna sente• .,


. e111••• •
1 •~ JI as r
•V V
li

V F •
F V
F F

.
Cons!M<e "90'• as,,,~~ ~u,ntes
1


• • vv•>
,~.,, ......
H iPA•J
Nttw corJ.Mo • co«.io at,rm,r q~

AJ ApeN\ l t ..,dAclN,
8 ) ApM,1 nt -..d4dtt•
Q ~ ln t...,dacM'lra
DJ ÃC)fNI I t O s.&0 >tf<i«lelfM
l l lft mllowr~as
Q ,-P.GNl"lb"""~.-d 1ifiifOI.
,n w,,
, ,.....
_ . , . _ , t•:S f tro•••fallO ,.-11n10,.umll1'90
taz a (Oletl d~ 1 '"°'
11
" ' ~•--·
Quett.lo J' ~ )l.llio ttSli no llt)Orl\000. .,-.tio~ NO (lff1tlhC0 Pof't'OtO.
"'ANt f&t e Ca'f'Y • M'l'IO'}trlS O• 5,a'Nnt.J .. u,n 1rt,g,c)

A) A.tlio nu no W>or•t6oo • s.m1n1a n.to M um erugo c!lfflbtico


&aJuho n1o ftü no i.toot•tonO • s.m.ri11 tf um -,:,go c,ffltd'ico
C) luftO nlO tstjno ltlbc>tatono • A.N nlO faz• cc>'t~ dt 1mau,._
OJ SetNriu nlo li um M\'90 c.lfont (,e.O • Ana nlO fu: a CON'~ dl lffl()llr._
li AN nlo fu I c~t, IH ernostraS • S.m1ot1 ~ lif um 1r\lgc,Off41fic0.

I A ttbfW· ~~ da p,oposl(Jo composta tu• 4 linMs


u A ~ .,-.,dadet da Pfopos,(lo composta 1e,r; a linhas
lll A p,cpost<Jo P /\ .. ,. - ' rtprtsent1 um11 cont1nglno.

E.sr,; comuo 1p,nas o que se afuma e-m

A) l
81 li
Q li
OJ l•UI
E 11•111

QuHdo 5: Considere a expr~ lógoea S = • - -b. qu, • ~ o on:Ullo cligllal. - •f $


um ~tts•• Sabe-se que o operado< ·não" é pnontario tm rwloçlo ao ope,ldor •• • • • • • _.
• ve,diides'o e b falso qual ~xpressao nos leva corretamtnte ao vMOt IOgico da Nlda S?

= =
A) S o - -b V - -F V - F = f =
= =
B) S o - -b V - -F = V - V= V
C) S•o--b=V--V=F-V=F
0) S = o - -b = F - -f F - V V = =
E) S = o - -b = F - -V= F - F = V

Qu..UO 6: Cons>dffe as premissas verdadeiras a seguir.


Pl ~Juliana~ 0ttoped1St.1, entJo ela ~ ~ica
P2 Jufoana e ~•e.>

Apenas com base nas prem,ssas. qual das allerna~vas a segu• t - ~ r 1 t 1•1

e) Julo.tna e OllopN!tSta
8) Juliana nJo é orto~•sta
C) Jul..ina nJo pode ser orto~osta
0) Jul,ana n.lo é ~,ca
E) Hj • pos<1b1hd~ de Juftana ser orto~1sta

Oues1Jo 7· Avalie as af,rrn.t,v,s I seguir, que trazem proposições lóg,cas


Currt,t,a l'l6o e a cap<tal da Bahia
11 Ou o número 2 t pa,. ou o nu~ro 10 t lmp,r
111 Araca,u • 1 cap,tal M Se,g,pe e Santos é I capltlll d. sao Paulo.
i..vanc1o em conta os operadorn e o valor lógico das propos~Off comporwnttS. 6 venladt O. . •
-o

º'••li·-
1 li • Ili •P"nü

Quastlo I : Algum têc


•hrmar ~ nico é •nal11ta TOdos os tkn,c01 "° 10111 s Coo 13 • • _ . ......_ , _

Al TOdo •nahsta t têcn,c0 J


8) Algum t kntto é formado
C) Todos os lormados slo tknlcos.
0) Nenhum técnico t analt1ta ',(_
E) Nenhum técnico é loffl\ádo
><.
Qul'Stlo 9:o., acO<do com a fqu1val~ncla de Oe Morgan, -t,Aq)•""?""""-u1M • • ;11 CIIII • • • • • •
n"9~0 da p,opos,ç4o "Maunc,o é comediante e Marcos é mete""'1co" • . . . . . , . . . , . •• :.ali,a.

A) Maunc10 é comed,ante ou Marcos nilo é matemAtico


8) Maunoo não é comediante ou Marcos é matemát1eo
Q Maunoo não é comed,an,e ou Marcos nilo é matemA11co
OJ Ma.unoo e comechante e Marcos nao é matemitico
E) Maunc,o e c~1ante se. e somente se, Marcos é matem6bco

Questão 1O: Considere a propos,ção simples P t uma c o ~ • ~ cm,,


AJ p v--,,
8) p ~ -p
C) - (p A -PI
D ) p---p
E) p-p
O , ~ 306160 • LôGICA

ca Ullh • eL IP lt eu 2 SI 'I
~ 1: Cc,ns,dere duas proposições simples p • q umasentffl·•
li
"V "V
V F
F V ,
F F
Con'..>deft agora as af,rma<;~ seguintes
1 le-C,V4)
1 l t ... h 4
, t-c,r.,)
~se corut•to i corr•to af,,,,.., que

A) Apena\ 1 • wrdld~ra
6J ~h t ~,dadetra
C) ~ln.""~'"
DJ ~ 1 t ll i.Ao w,dade.-as
EJ la• •n .ao w,dâtras

~, ....... ,.. ,,,.,


Qy I Rio 1 A p,~

llft1pwuu-1ano1og1a
<OfflPO'la -V A , ) - '
ô ........F~u!MCOf'tr9d1ÇN
_,--. , •. IIO ~
01 SOfi-""'~- t-..id f N ,,tt.llllO
r•Só, ,.u..,.' ccitll o, ""'°'tr,S.
s.,n,nt-' nlo .. um l,l1JgO e
Queftlo J: Se ~.,110 ..stJ no i.t,or•tOno, ,-ntlO M• 1'110 lill~ntifJC.O ptortanto.
ou AN ti.( •
~fl• dt ~tras °'"'
s.m,ni. atum •ftl90
,N M-o ~l• no W>ot•IOtlO e s-m,nt• nlO tt Uffl 1rtigo c,e•r111f1CO
!li Ju!,o n10 f'S.t.11 no 1tbc>r'116no • s.tt,,,,nll lt um ef1)g,o o•ntifico
O Julio nlo f'S!â o0 labontôrtO • Ana nto r,r • coltla CS. ,mostras.
º' Sim.vii• nJo lf um •rtioo Cl!fflbflCO ~ Af\a nlo f1t. 1 CollflJ dt amoffJ•
E) Ana nlO faz• co!,Hill d• lfflOStr.-t • S,am1n~ nao '6 um 1n190 otnt,flco

Ountlo 4; COOSIÓt11 {tfl propos,c;ões s,mp~ tdent,fKtd.lS como , , • r Otl;eM.,. COftllNlr Uffl,I ublla-
wn:Mde P«• 1v,11.., os v•lort1 IOg,oos q~ 1 propos.çlo composu , "' -r - f podt ...,..,-
NHW coot•~to. 1v•h• .s 1flrrnel1vts • stg,ult

, A t ~ ....~ d1 propos..-;lo composta terà ◄ hnhas


li A ~ ~ da proposic;Jo compom, terj 8 linhas
tu A proposic;lo P ~-,. - " representa vn-14 con1lng+noa

Esta corneio apenJs o Qve ~ afirma em

AI 1
8) li
Q Ili
º'
E)
1•111
Uelll

Questio S: Considére a e)(press3o lógica S • o - ...b. que re p,ewnta o arcuito digilll que_. S hida por
um pro,e~a. Sabe·se que o operado, ~não· é pnorrtáno t m rela(;lo ao ope,ador · se• w.••• _. S,,.!1!'!11"!111
" verdadeiro e b fatso, qual expressão nos leva corretamente ao valof tógtCO da salda n -;r--,.

A) S=a:-- ...b=V--F-=V-F=F
8) S=o-•b=V - •F=V - V=V
C) S=o - •b=V - ·V= F -V= F
O) S=• - •b= F- · F = F - V= V
E) S=•-•b=F-•V=f-F=V

Qutitio 6: Consifk<e as premissa.s verdadeiras a segui<.


PI Se Ju~ana; ortopedista, entlo ela é médica.
P2 Juliana ; med,ca

Apenas com base nas p,em,ssas, qual das anemativas a seguar t Jll'l;nMr'-"'••M ~

(1!) Juliana é ortopedista


8) Juhana n.\o é ortoped.sta
CJ Juhana não pode ser 0<1oped,sta
O) Juliana n.lo é médJCa
E) Há a poss,t,,hdade de Juliana ser onopedista

OuKtJo 7: Avahe as afirmativas• seguir, que trnem proposições lógocas


1 Curn,ba nao é • cap,tal da Bahia
li Ou o nume,o 2 é p.,r, ou o num<!fo 10 é lmpar.
IIIAtac.,,
iu • • top,ta1 de Sergipe • Santos é a capital de Slo Paulo
Levolldo •m conta os operadores e o valor lôgoco das proposi<;õeS componentes. ô ~ 0 .,.
,tJ>f'f\11 o
,n.~
o rn.~
D lell~
E' li e lll •~oas

A) Todo 1nahsta é tknKo J


B) Algum tknico é fom,•do
C) Todos os formados saci técrncos
D) Nenhum tknKo é inahste ')(_
E) Nenhum tkníco é rormaao
'<.
Questlo 9: De acordo com a ~u,valência de De Morglfl. -vA•)•-, Q 2 •
"togaçlo da proposição · Mauric,o é comediente e Mercos t ;11111n1Mko" 6

A) Maunc10 e comediante ou Marcos nllo é matemático.


B) Maunc10 MO e comediante ou Marcos é metemâtíco.
Q M aunoo n.Jo e comediante ou Marcos não é metemMico.
O) Maunc,o e comediante e Marcos não e rnaterNtico.
E) Maunc10 e comediante se. e somente se, Marcos é matem6tico.

Quesdo t O: Considere a proposição slmples P . t unw, <:unbidlçlo •

AI p" --,,
8) pll ~p
C) ~(p J\ ~p)
OJ p- ~p
E) p-p
~
Dls(lplina: 306160 - LÔGJCA

Questlo
,__
1: Considere
.
. ,
o conJunto dos numeros naturais. Nesse contexto, qual das sentenças quantificadas ,
log~mente verdadeira?

A) Todo número natural é par.


B) Todo número natural é ímpar.
O Existe pelo menos um número natural irracional. E
D) Jiá pelo menos um número natural igual a :K.
E) Qualquer número natural é inteiro.

Questlo 2: Considere as premissas verdadeiras a seguir.


Pl: Se Juliana é ortopedista, então ela é médica.
P2: Juliana é médica.

~penas com base nas premissas, qual das alternativas a seguir é necessariamente verdadeira?

) Juliana é ortopedista.
Juliana não é ortopedista.
Juliana não pode ser ortopedista.
Juliana não é médica.
Há a possibilidade de Juliana ser ortopedista.
A
tstão 3: Quando uma proposição apresenta apenas uma ideia que não pode ser subdivid'1da, tem<
~-
-. ... ...
Odo htrnoto1og;n,,
8) Elcist• um hem.to! • médico.
ft doe

C) TOdo médico 6 ~~ que oAo • mtdico.


D) T
,odo hitmatol ·
E) Q,, lq
•-llologista
og~ta Ola 6 mtdóco.
.t.

a uer h•mato,ogista nlo é ........,d.


peta ffl<MOI um he~1ologtSl8 que nlo • ffitdl(Q", CS. a,c:;o,do

A
COffl H

-
,..., ICO.

~ S! Considere a proposír.lo "'se uma c.i1a,1o foi feita entAo a ,oferência bib11ogtâfia toi adlOonacta· O
r
numero d e '"h as da tabela ver®dll
4
' que cofresponde à proposiçl· o é igual a:

A) 1
BJ 2
C) •
D) 8
E) 16
e
Questão 6: Considere as premissas verdadeiras a seguir.
P1: Se Helofsa é f,rmaceutka, então ela é uma profissional de saúde-.
P2: Hetofsa nlo é farmac~utica.
1

Apenas com base nas premissa.s. qual das alternativas a seguir é necessariamente verdadeira1

A) Heloísa n3o é profissional de sat)de.


8) Heloísa pode ser profissional de saúde.
C) Helcfsa é farmacêutica.
D) N3o há possibilidade de Helolsa ser profissional de satlde.
B
E) Heloisa é profissional de saúde.

Questfo 7: Um argumento da lógica proposicional é formado por premissas (Pl, P2, ... , Pn) e uma conclusão \Ql. Um
argumento é considerado válido quando Pl A P2 A ••. A Pn - Q é uma tautologia, ou seja, quando a conjun~ão da
premissas implica a condusão. Alguns argumentos fundamentais, conhecidos como Regras de lnierência, são usado
correntemente em lógica proposicional para fazer deduções. Seja o seguinte argumento da lógica proposicional:

Pl: Se Rosa vai ao mercado, então João faz o jantar.


P2: Rosa vai ao mercado.
Q: logo, Joio faz o jantar.
E
Assinale a alternativa que apresenta o nome desse argumento.
E

. ~

Queaq., li: Consld


•re o argumento a S.fguir, of'ldeo Pl e P2 são premissas e Q , • conc.lus.lo.
P1:r~ ....,
P1 ~tJ\r
Q ~·
A Vllidik1e do argumento pode ser deduzida, respectivamente:. a partir da aplicaçio de qvais re.g1'H de infertnóa1'

DADOS R,,._. . de Jnfe.rfnda /no formato Pt P2 ... Pn ~l


UrilAo a,b ~ aAb
Mcdw~ o - ba.i-b
Modu& T011Mu1 o-b.~b ......a
Mir- a t- avb
s o al\b .. a ou aAb ~ b
~smo H•~t1co a-b b-c ... a-1!:'
mo~rrtiYo ovb.-a ._ b ou avh,~b.., a
Dilema Conslrutivo o-tb,c-_4,,. ave,,_ bvd
Dlloma DeslrulM>
R.nra da Absorr...ao
a-b.c-d.~bv~d ,,_ ~av~c
a-b.., a-.(al\b)
B
A) Simplificaç6o. Modus Ponens
BY Modus Tol/ens, Simplificação
C) Regra da Absorção, Silogismo Hipotético
D) Adiç6o, Dilema Destrutivo
E) Adiç6o, Silogismo Disjuntivo

QuHdo 9: Um argumento da lógica proposicional é formado por premissas (Pl, P2, ... , Pn) e uma conclus
argumento é considerado válido quando Pl A P2 A ... " Pn - Q é uma tautologia, ou seja, quando a co
premissas implica a conclusão. Alguns argumentos fundamentais, conhecidos como Regras de lnierênc\a,
correntemente em lógica proposicional para fazer deduções. Seja o seguinte argumento da lógica propos\

Pl:,Se Rosa vai ao mercado, então João faz o jantar.


P2: lok não fez o jantar.
Q: logo, Rosa não foi ao mercado.

Assina/e a alternativa que apresenta o nome desse argumento.


Disciplina· 306160 • LÓGICA

Questão 1: Em determinada universidade, sao verdadeiras as ,,firmações a seguir


Qualquer doutor sabe escrever trabalhos acadêmicos
Ninguém que sabe escrever trabalhos acadêmicos é ftsteo teórico
Nesse contexto, é correto concluir que, nessa universidade.

A) Todo ftsteo teorico e doutor.


B) Todos que sabem escrever trabalhos acadêmicos são doutores
D
q Algum tisico teorice é doutor.
O) Nenhum doutor e físico teorico
l Todos que sabem eme.er trabalhos academicos são hsicos teoncos

Questlo 2: Considere o conJunto dos numeros naturais Nesse contexto, qual das sentenças quantificadas é
logrcamente verdadeira?

A) Todo número natural e par.


8) Todo numero natural é ímpar
C) E,ciste pelo menos um número natural irracional
O) Há pelo menos um numero natural igual a½
1'( Qualquer numero natural é inteiro.

Questão 3: Considere as premissas verdadeiras a seguir.


E
Pl se Helo1sa é farmacêutica, então ela e uma profissional de saude
P2. Heloisa nao ê farmaceuuca

Apenas com base nas premissas. qual das alternativas a seguir é necessariamente verdadeira?

A) Helolsa não é profissional de saúdo


8) Heloisa pode ser prohssional de saúde.
C) Helolsa é larmaceutica.
B
D) Não há possib,lldade de HeloiQ ser profissional de saúde.
E) Helolsa e profissional de saúde

Questlo 4: Considere os seguintes números naturais· 8, 10, 12 e 14 Qual alternativa apresenta uma sentença
quantificada verdadeira?

A) Qualquer número é ímpar


B) QuJlquer número é maior do que 10
C) Pelo menos um número é maior do que 12
D} b:i\te um número que é- maior do que 14.
E} Todo numero é 1rractonal.
e
Questão S: Considere os seguintes numeres inteiros· -3, •2, -1, O. 1 e 2. Qual altemativa apresenta uma sentenc;a
quantificada verdadeira?

A) Qualquer número é maior do que 1.


B) Qualquer número é menor do que 3.
C) Todo número é maior do que O.
B
O) Exíste um numero irracional
E) Há pelo menos um numero maior do que 2.

Questão 6: Um argumento da lógica proposicional é formado por premissas (PI, P2, , . Pn) e uma conclusão (Q). Um
argumento é considerado válido quando Pl A P2 A ..• A Pn • Q é uma tautologia, ou seja. quando a coniunçi!o das
premissas implica a conclus3o. Alguns argumentos fundamentais. conhecidos como Regras de tnferéncia, sao usados
correntemente em l691ca proposicional para faier deduções Seja o seguinte argumento da lógíca proposicional;

Pl 5~ Rosa vai ao mercado, então João faz o jantar.


P2. Se João faz o Jantar, então Ano vai para casa
Q: Logo. se Rosa vai ao mercado, ent3o Ana vai para casa.

ASsinale a alternativa que apresenta o nome desse argumento.

DADOS - Rentas de inlaréncla 1no formllo PI PJ Pn r 1

Unilo ob ... aAb


Modus Ponens a-bn..,.b
Modus Tof/en~ a-b.~b ► ""º
l\<Ã,3o o ... ovb
Sim--1,flcr·•o
Silo•ísmo H,ootético
Silonlsmo Olslun~vo
a/1.b~ooual\b•b
o-bb-t' 1- a-e
a\fb, "'"º..,. b ou avb ""b ~ o
E
DIiema Conslrutiv" o-b.c-d oV" ... bvd
o-b.~-d ... bv""d 1- ... aV ... t'
Dluma Dewutlvo
R~ra da Absor~lo ('.1-b..,. a-1a/\bl

A) Modus Ponens
BJ Modus To/lens
CJ Dilema Constru!lvo
D) Dilema Oestrubvo
tp Silogismo Hipotético
Queslio 7: O diagrama de Venn Euler• seguir ropresenta o comportamento de uma opcraçao
lógica.

Qual e essa operação>

A) Coniunçáo
e
8) DisJuncão inclu<iv•
Cl Disjunç:lo exclusiva
D) Condicional
E 8,cond,c,onal

Qu•stão 8: Oada e frase a seguir, com tstru1u1a p v q s~IWOl"M' a aft•rnatrva qut tiapr.-sw corntamênttt a sen1Ptl('3
-p li -q

· Rafael estuda f1s1ca ou Sergio estuda astronomia"

A)
8)
Rafael nilo estuda f,s,ca ou Ser91O es1uda aSlronomia
Se Rafoel estuda lisica. ent3o Sé191O estuda astronom,a
E
C) Rafael estuda f1sica e Serg,o n3o t.tuda astronomi4
D) Rafael estuda fisica se e somente se, Sérgio estuda a,t,onom,a
El Rafael não estuda ftsic.1 e Sérgio não estuda astronomia

Qllfttlo 9: Considere que Pé uma propos,çao falsa• que q • uma propos,çao verdade ra D• acordo com a logica
propos,clonal e os conectM)S lóg,cos e correto dflrmar que

AI P-
8) P - q

OI
Q e verdadeira
~ verdade1r,1
C) P II q é verdadoira
P II Q e falsa
E) P li q é falsa
-E
que,t1o 10: Em determ,noda universid•d• sao ,erdade11as as afirm~Oes a segu,r
Nem todos os prolessorts sao l,s,cos
Todos os f1s,cos são doutores
,ae contexto, é correto concluir que, nessa un1vNs1dade

Todos os professores são flsicos


Todos os dou1ores sao f,slcos
Todos os fls1cos são professores
Nenhum doutor i fls1co
~um doutor • IISl(O
FUND DE SISTEMAS OPERACIONAIS
- •• , ... ,11;,p1a esco1n1:: 1'- ----...----------------------
Disciplina· 46666
. O • FUND DE SISTEMAS OPERACTONAIS

Que5t ão 1: Assinale -
em lote (botch ): ª opçao que apresenta a ge ração que foi ca racterizada pelo uso de transistores e sistemas

A) Primeira geração-de computadores.


§ij?. Se~unda geração de computadores.
C) Terceira geração de computadores.
D) Quarta geração de computadores.
E} Quinta geração de computadores.

Questão 2: Qual das alternativas melhor define o que são drivers de dispositivos?

A) Parte dos softwares do sistema operacional que tratam de interrupções de hardware.


8} Programas que o usuário interage diretamente para acesso às camadas do sistema operacional.
~ Códigos específicos que cada dispositivo necessita e são normalmente desenvolvidos pelos fabricant
dispositivos.
D) Camada do sistema operacional que controla microinstruções de processamento.
E) São partes dos d ispositivos de entrada e saída que servem para otimizar processos de leitura e gravação d
nos sistemas operacionais.

Questão 3: O grande atrativo dos discos magnéticos em relação aos outros tipos de memória é o
m e nor, entretanto o contraponto é a velocidade de acesso, comparativamente muito mais lenta. Das-
a baixo , qual justifica melhor o fato dos discos magnéticos serem mais lentos que os out~~ s
rnemórias?

J;(o
8) Oi
fato de estes
••
1
PQSsu rem ton,>ontmtes mecânicos.
S(OS ng1do.. "'ªº . 1~ntos, pois possuem um maior espaço deannazerklme.,•to ·
C) A, . . - "' ma,s d
1
D) O v~ oc1dade ~e acesso das memorias magnéticas é inRueneiada diretamente pelo uso do process~ or
E) Mevtdo.ªº5 discos magnéticos terem um bu/fer de leitura e gravação. ' lt'ma camad
emonas s3o organizadas em uma estrutura hierarquica e os discos rigidos- estao localftadOS na u 1 ª
d ~la estrutura

Questão 4· e . ,, do mapeamento dos


· omponente que fornece suporte ao .sistema operaoona 1 na exKu,-0
endere~os da memória física e tnderêÇos da memória virtual, permitindo mover as pilr'tff dos prog,amas da
memória virtual para o disco ou vice-versa.

~ Unidade de Proc~ssamento ce,tral (CPU).


~ n idade de Gerentiame4'to de Memória (MMU).
Jnidade Lógka e AritmPtica (At.U).
r- nidade de Mapeamento de Eodereços (MAU).
idade de Ponto Flutuante (UP

Questão S: leia o tre,ho a segutr: . .


"Por meio de uma ou mais tra,·as (locks) aplicadas ao$ arquivos abertos. tipicamente os sistemas operac1ona1s
oferecem algum mecanismo de s ncronização para acesso a arquivos. A sincronização pode se, feita aplicancfo·..se a
trava no arquivo inteiro ou somente em um trecho especifico. Isso permitirá que dois ou mais processos possam
trabalhar em partes distintas de um al'qoivo sem necessidade de slncconização entre eles"

Se-ledone a alternativa que cont,m os tipos que as travas oferecidas pelo sistema operacional podem ser
classificadas.

~ ravas obrigatôrias, travas recomenda.das, t,ava exclusiva e trava compartilhada


8) Travas ateatótias, travas recom~odadas, trava sequendal e trava unitá'ia
C) Travas obrigatórias, travas híbridas, trava sequencial e trava unitária.
O) Travas aleatórias, travas recomendadas, trava sequencia1 e trava compart.ilhada.
f) Travas obrigatórias. travas híbridas, trava exdusiva e travas ateatori.as.

Qurstão 6: Os sistemas operadonais e,cí$Um 116 mai$ de 50 anos. Ourante eue tempo, uma gama deles foi
desenvolvida~ mas nem todos bem conhecidos. Dentre eles. os Sistemas Openci01U11is Embarcados recebêm
grande destaque hoje. Sobre elM, assinale alternativa cornta:

A) Sistemas embarcados são executados apern,s em computadores do tipo servidor e não aceitam softwares
,ostatados por usuários.
8) Sistemas emoarcados sao ext!lutcuJ~ t:cn çQinpvldlto1es de grande porte (matnfromes) e que aceitam softwares
instalados por usuanos.
{J, Sistemas embarcados sào executados em hotdwores com poucos recu,sos, controlando dispositivos como TVs,
aparelhos de DVD e reprodutores de mpl, n3o aceitando softwares instalados por usuãrios.
D) Sistemas embarcados são executados em qualquer tipo de dispbsiti\'O que aceite so{rware instalado por 1.1suári0$.
E) Sistemas embarcados somerte ~o e)(ecutados em computadores portáteis e aceitam que usuários instalem
softwares.

Questão 7: Lela o trecho a seglir:

Sistema operac,on~I e a coleç:.O_de pro~ramas, normalm.nte fomecide pe1o fabricante do computador para tomar 0
uso da maquina mais seguro. fác11e ef10ente
Podemo~ cla.s.sific:or o $.itterna operadonat qu-,nto .e. tipo de HM.;o pt,nlack) ao usuario;
Sistema tipo lqte (Batch)
Sistemas compartilhados
Sistema em tef11po real (Real timer.
OUVEJRA, Fábio Borges. Sistoma operoctonaL Disponível em: https://www.lncc br/-borges/lsl/SOl/$0,pdf . Ace.so
em: 17 de1. 2019,

Selecione a altenativa que contém c1lgun5 exemplos de sistema.s opt,.acionais de lote:

fol-,05/3(/J e VMS
~indow$ XP, Mat OS X e lir)UX.
C) HP-UX. Solaris, AIX. Free8SD, Linu)( e Windows Ser\lef
D) QNX • VxWorl.s.
E) 05/390 e S/400

Questêío 8: Sobre os proces.sadore,, • correto afirmar qull!;

{Ir · A CPU trat das memórias inStn.ições, decodifica, interpreta as instruções a serem e<e-cutadas e as executa; a p.artir
Ú dai, busca as instruçõe-s subsequent<?s e processa o ciclo novamente até ter instn.«;ões !t serem exe<:utadas.
Ü- 11 - Cac;S.a arquítet....a de CPU tem um conjunto especifico de ln.struções que pode executar.
,./ 1D - Uma CPU Risc não exea.ua pcogramas: desenvolvidos para plataformas Cise; o opono ta111bém ê ve(dadeiro.
l!., N • Todas a-s CPUs possuem r~istradores internos para. armazenamento de variáveis importante·s e -de resultados
temporArios.. Em adiçAo aos regi$tTado~i de propôsito geral, usados para conter variá'leis e resultados temporários, a
maiol'ia dos computadores possuem vârios ,egistradores especiais disponlveis de forma aparente para os
programadores.

Assinale a alternativa correta:

~penasàs afirmativas I e OMtão corretas.


B) Apenas as afirmativas n e lV f?.$tio cQfreta'S.
C) Apenas as afirmativas I e rv est3o corretas.
O) Apenas as afirmativas De mestão corretas.
E) Todas as afirmé1tivas estio col'retas

Questão 9; Ou op~óes a~ixo, qual sumariza os objetivos b.hicos de um sistema opetadonal:

A) Nivelamento e Processamento.
fí{.Abstração e Geréncía
C) Controle e Monjtoramento.
D) Entrada e Saída.
E) Segmentação e Paginação,

Questão 10: Leia o tte<ho a seguir:

·Na segunda gerac;~o o conceito de Unidade Central de Procedimento {CPU), memória, linguagem de programaç<lo e
entrada e saida foram desenvoMdos.. O tamanho dos computadotes diminuiu consideravelmente. Outro
desenvolvimento mportante foi a mudan<a da lmg1.1agem de mâquina pata a linguagem ossembty, também
conhecida como linguagem simbólica. A linguagem ossembly possibilita a utflização de mnemónícos para representar
as insrru<ôes de máquina"'

FARlAS, Gilberto. ln(roduçilo à computação Oispon,vel em: hllp://producro_virtual.ufpb.br/books/(.>rnyle/


introducaoa~compJtacao•livro/tivro/lívro.chunked/indelthtml, Acesso em: 17 dez. 2019.

Selecione a a ltetnativa que c;ontim a prindpal c.aracteristica da segunda g•raçãodos computadores:

A} Vál\/\llas.
~ Transistores e sistemas em lote.
C) Cls e multiprogramaçã~.
O) computadores ~es•~•"
E) Sistemas OperacronalS
.............
•c&Mdl,...,_,Mn

................
...........................
..._ •
....

e• - ......
■ r:-•J ................
. . . . . . .,,,,, . . . ,. 1 . . . .. . .

w11. .IICIO m1111. - p.:uclpll. ,._.os .....

............
. ._,. . . . . . os . . . qutdMrlo _ _,.._..,1; 11•11
. . . . . . . por11npwcmotnalldlpalol __ pi«ISIDI . . . . . . .
1 d
Selecione a .itt HnatJva que con,,m as Mfflint lca1 pouhttls mais usuais:

A) Seman11co L,nux. stmintlco cf• seu4o e, sem.lntico gertncial


8) Semintlca Unhe, semAntlca dt domln,o,. semtntic• gerencial
C) SemAntica Unoit ~m.lnt•c• d@ inicio e sem6n1,ca lmutáVfl
fa) Stmlnuc• Uno,. semindca de inicio e sembnt1ca mutavet
E) Sem6nt1c1 Unix. semànhca de stssio e semAntíca imut~vet

Quntlo J : Um llstwma _..,._.. • uma c.amad• • softw- loc.altua - D ........_ • OI .....,_

.._.. ....,_,
aplla,lfws em1et,tw._ • - - d'- ativlcladet, •modo•
prandr • : 11ponlllNdode • -
todos os pn,g,._ em ._.iç1o_ O genncl•mento de mem6rla fuma clN •thtdad•
enlre
do.......,....,....._,
A) Distribuir a capacidade de p,ocessamento iw forma 1usta entre as apl,caçón, evitando que uma aplocaçjo
monopoliu todo o procMsamento
B) Oef,nor • interaçJo com cada dospos,tovo, 1traYés de dr1VWJ. cn1ndo moiwlos abstratos qu• perm~am ag,upar
\. vários d•SPOSitrvos dfstintos sob a mesma 1nterf1ce de acesso.
O Definir usu•nos e grupos de usuários. tdentifondo os que se conectam ao s1stffl11. atra,.,és a. procedimentos c:t.
aute-nt.caçJo.
O) Criar as abstrações para arqun,'Os e d1retór,os, definindo uma Interface d• acesso e regras para o seu uso
E) Oisponobohur para cada aplicaçio, um espaço de memória próprio, liberando tombém panes da memórwl que nio
•st.10 mais em uso ~los processos.

Quesdo 4: SobN os pn,c ado,.., f , _ .ti....., qur.

1 A CPU traz das memórias instruções, docodifica, iMerpreta as instruções a sorom ••ocutadas e as •1<KUta a paltir
~I. busca as instruções subsequomes e p,ocessa o ciclo novamem• até ter instruções a serem e•ecutadas.
li · Cada arqurt.iur, de CPU tem um coniunto npecifKo de instruções que pode exocuiar.
111 • Uma CPU R,sc nio • • ecuta programas desenvolvidos para plataformas Cise; o oposto também é ve<dad01ro
rv · Todas as CPUs possuem registradores ,memos para armaunamento de v.rww,s 1mponW1tes e de rnultados
temporanos. Em adiçJo aos registradores de propós~o geral, usados para conter variaveis • rnullados tempo<aoos. •
maioria dos computado<M poss...... vMios regostrad0<es tspeeÍ41os d,spon~is de forma •parente para os
programadores.

A) Apenas as afirmativas I e li estio corrotM


B) Apenas as afirmarivas li e IV estio corretas.
C) Apenas as afirmativas I e rv estio c~as.
O) Apenas as afirmativas li e Ili estio co-.
E) Todas as afirmativas esdo corretas

Quaalla 5: O...,,. aballwo doa dlKm .,..,.tlcol _


~ Woutnll llpoa • 1Mffl611a, o ""9t bem
••bcl&.1to C. CGilt:ÇJ llu. a wlocldade cle . . . .. m, ............. fflUlto fflâl lenta. D a i ~
IMIIOI',
nb 1:io,
qualjuatlflca ......_o,_•dlacos -,njllcas • ...., ...,, ...,_.,. • outnll llpoa • -•••7
A) O falo de estes possuiNlm componentes mednkos.
B) Discos rlgidos slo mlis lentos, pois possllffll um maior espaço de armazenamento.
Q A wlocidade de acmso das ffllffl6rias magM!icas f influ.ndldl dntamenle pelo USO do 1,"0CCSSedo•,
D) Devido -discas llllgMIÍCOS ler9ffi um buf(rrde leitura e gravaçlo. • •
E) Memórias s1o orpnlzadas em uma estrutura hinrquica e os discos rlgldos estio fn. allzaclos III ultima camada
delta--■•
O?efac:IONI lnuei.
sth,-L · nto. hoie ci.i,ois ~ h11ton• todo tfi oconttCldo sabemos~ mstt um ritoclo IM•• Ir- n••
·--..o. caso contr.,lo nac,
-.iitor ~ wna poss,wl est ormos com o noHo computlldor e ~ 6 - ocnunclo o
PFOCessc, tht0 t/OII dlv9<1&$ cornb,nac;6e> qur fuem IM"' cio ll0ISO dia • dio Pifo ll$o - de • - • o
ele abstraçlo da mtmona·
e._,- nb
,-. ...,
b .a.. da _ _._._
....,. -■16,la • • l<c ••-~lo
<lo~ tia..,....,
;■-?o. uia-N - - ......ia...,...
_._ 11W • PNl•=aa. S1hdane • attarutlw que Conüffl OI 1le1M11W.,. "'"1'1p81111 oa rwcurlOI.,.
--..11111n4,.,e 1 ICIOlll-dlnliltlca·
A) Possu·1um conjunto do!, dr,-, usado> IM•• que o processo 1ealiu o endef~•mooto • mtmó1,a
8
~ Possui um con.,unto do!, barramentos 111odos IM•• que o proceuo ,..,.,. o tn<»r9<;onwnto • memóf141
Possui um con,unto do!, ende1.c;os usados para q.- o procnso ""'''" o tnde1~1tntnto • mtm0<1•
O) Possuo um <oniunto de rewno1 u.-lo• por•~ o procts.o roah:e o tndtre<;amtnto • .-nórl•
El Pouu, um conjunto dl! IPI .....aos para q.,. o processo rtoll:e o tndtre<;lffltl'tO • mtmón•

Qp H:tlo7: Nol alll uwww a,uaclan+ oesc1hr.wntode:prc:c a COftllltean;

A) Escolher qual proceuo - • pr,v,legiaclo paro •-uc;Jo.


8) S.ltc:ionar um procaso N fola • grava-lo ..,., memona
Q OMCl,r os proceuos em blocos N ~6'141, cltfín,ndo artas de comport~hamtnto
D) Extcuter processos mais demorados antes aos mais ,ep,aos.
E) B!~a, processos concorrentes Otoundo os tm uma fi1- de tsptta
11111
Qu lla 8: UM ald1nu 1p1 adand ..,._cada ou a* ttldo (Mui 144>' coe• Ida pen open, aabre
,.. . ..,..aN11pouc:1NCUl'IOl•pra nr11illoeUW1 as.anlo•

e pior ......_.
....-- 11111 aIli .,18Lp1nd Mia 111 cato:
S1l1llapn.alMntMlwwC1"--•NIII ......

A) Aparelhos dt TV, reprodutOrts ele MP3. aparelhos dt ovo


8) SmorlphoM • dospositNOS ,nó,,eis.
C) Computlldo< ~ I (cNsbOP)
O) Palallne e ÂbeCO
E) ColossuS • Z3

Qi rth 9: C-.. p ~ d■MDI ......... PIN'f'l■-■-f

A) Um■ en:::-:.:=.,::!- COfflpL-UC!O-- pata p,odUZlr ~


8) Mttodo
C) PNCHSO fu ~ do contmo 9::nas que slO feita na TI.
Ida TI
m11 apeNS . . . - rN!IDm ~
0) Pie: 1 50 -,iz NSpeíCO a todas as

Qi 11 11: Ua. 1111 m •


____•*.......
Q SIO a\i'lidadr rNlizadas pelas máquinas.

*"
1 ,
7
,.;'J
_,..._.. ......................
I t1 --•ilbW-'
...
• • • • • · • • - t . _. . . t.qc • C-
ejl • • •
A) u,,n,,y.
8)DINl6riol-
Q ...~
D) M1im6rias sacund'rils-
Q M1rnónll prtm6IIIS.
S OPERACIONAIS
- FU ND DE SISTEMA
O, ~r pli na - 46 66 60
sistemas operaet
Qu ftÜ O l : ~
o trKho • seguir: arq uivos abertos tipteamente os
ap licad as ao s ser te,ta apl,candc
"Por meio de uma
ou mais travas 1/ocks)
pa ra acess o a arquiv os . A síncron12ac;~o pode processos pc
o itira que dois ou mais
ofe re ce m algum me
canismo de sincron12ac;ã o espec1 fteo Isso perm
trech
tra va no ar qu ivo int
eiro ou somente em um cessida de de s1ncronizac;ão en
tre eles·.
uivo sem ne
s distintas de um arq
tra ba lha r em pa rte operacional pod
pe lo sistema
nt ém os tip os qu e as travas oferecidas
tiv a qu e co
s. le ci on e a al t« na
da ss ifi ca da s.
ada
om en dada s, trava exclusiva e trava compartilh
, travas rec va unitaria
A) Travas ob rig at or ias da da s trava sequencial e tra
tra va s re co m en
Travas aleatorias, trava unitaria.
B)
va s h1bn das trava sequencial e
Travas obrig ato ria s, tra comparulhada
C)
va s re co m en da da s. trava sequencial e trava
Travas ale at or ias tra aleatonas.
D)
ía s, tra va s hib ridas, trava exclusiva e travas
E) Travas ob rig at or
mpo cc
pa ra ex ecutar mais de uma lnstru~o em te
rsos
odernas possuem recu ultaneamente, a oe cu
çi o de UI N
Q ue st ão 2: CPUs m de co dl fic a~ o e sim
uma busca, executar
Elas po de m executar
ta técnica?
Q ue no m e se dá a es

A) Write -bock.
B) Hyperthreading
C) DMA.
"- -:,r ,..,..•ra g.r~Jo 192S-193S)
Sj Pnrne, t i ~ li3S• 19'S)
C ?n,,,e;,. Qtt«io l~S 19;5]

"- s. -...r.
0
8/ s.,,,...,"""
Sj'S1ifflr campulrr

0; s...-,, noutJ par1 r


s,-,., <hoptw cuta a
E; • füm>r quo: ,s e as exe · 1

o, t' S·
Sol>,e.,. ~ • • • • · • con-.to •
n,trv<õf$
•serem executad
serem ••ecutadas

~~,.~ '.:..!!)(':.
t inttrpreut IS ' nstru(õeS a
_,.. instruções d«od•"• vomenlf i!t ti'< 1 u1ar d deiro
-.
"'bs<qu,ntts • "'°'"'"',:~,c~:
do CP\J tem um con;unro "~·
instruções QOt' c~•o•;;,10 tambem e ve: ;e resultadOS
la1aformas portantes rÍO$ 3
N e:-,,. ,,.q,.,r,,iuro ogramas desenw<>Wos para P mento de variilveis ,m ltados tempera '
a,· limo CPU R,sc - t>eMar~rstradores miemos para armazena para conter vanilveis e resu ap3rente para OS
rv • -
•-.,nos .,EmCPUs ~ r~1stra do,e.., de ,...
possuem
ad;ç.lo ~opo,,to geral usados
espte,a,s ai"=nlvels
. . ..,v de forma
_ .. _. dos comput,dor., possuem v.tnos rtgrs1tadores
.....,,,.
P<<>grll"Wk>r.,

A) ~ ., •finnat,v,s 1• 11 ,sfdo correias


8/ Apo,.,.,. afirmorivas li e IV estao correras.
CJ ~ - ,s afirm11lv,s I e IV"'"°
corretas
01 A~s ,s •firmaiiv,s II e III e,1,0 corretas
f) rodlS ,. 11,nn,1,vas ~.lo corr,i.s

cld;,
Q-ião " fxrs1em •~rias formas de se ler 011 escrew, dados em um arqu,,o C/llf deperldfm da 6f1Utura •ntema de
arqo,vo
, ,,,._,.., o.J\l,alti.) ...fUO ,,,....,cf"\,.o~iiri-l10
i l.l("tSO'lf'OUt~ ._.,, ~~•111,,,'\0po11'1""l
M K ' ° ~ ~f'UO~ •"'•"'~1Mf'• ·>-MI
""'",o~ ..~ tlff1, • ~n,,... p,."olt.._,!4

__......
A.c~ .._"t"LW ~ • 1<~' h!bód._..
- • _ _.... . ,...,.... ......... ......,• .,,.......,., m•••...,,od••d•"'""""°'••P'•.,....•
- •,_..._..-do pn,9....,. •.,..,,,.,, que •iO esúo..., ulO, ""'"' "° ""'º rigldo. Q""-
• .., • - - ..... ..... (que H li "° dk<O) ..)o _ .... ..tio - o p<O<- do JW0. ."'9
_....,

f.j}_.,.,...
- -
-
.a.
&,;

.......
,~~IO

,...,.._.
t.'SP'OJ'-a,'Nda

a, .......... •
1
•tt-•Ú"" ... apr• ..••• <o<..,.....,te algu •• d•• ..... d• sl•••-- •·--••••• "
Ai S&:em,n Monousu3fioS / S.s1ernas Mul\1uwanos / Sistema$ c.om mu\tipliJS envada~
S.Sternas Mon01,1..1efa / S4t~m;u Mulutare~ / Sistemas corh múlti plo'. l>roc.e'i..St)ÓO(t'.
6 5'strm3S .,.,,.,.,,,_.o/ s,s<em>< Mu1,.. ,.,w,oo / s;si•m" com "'"',;ploS p,o<-'s>do<•~
Cl
DJ ,s.m,mas Mono<omp,lave.s / S,st•mas Mulocompll.Weos / S•st•mM com mu\t•P'°' usuocios.
t Sisu>mas Monop1>•eJ""";' / Si51em,s Mutt,plantJ""º' ' / s,stem>S co"' process.,<IOrtS de ,.qm••••<><>
Quorêo ~: Quanto à organlNÇio d os dados em ,,.,...,., d• a«1U"'º '· tod• • •• a1\,_t1vas aba

eor,raUS. exceto:
AJ Um s,siema de dlqu,vo com o recurso de joutnolltlg pemi·,« melhoria< na conf,a1:>1iida<l• • e1,m,n> •
de venft<.at o sistema de a(q ui'IO quando ha umt/parada clp sl'S\ema de fo(f'(\a iibrupta.
8) O sisrem• FAT32 lo• inuoduZJdO • portir d a segunda versão do Wind<»'" 9S tomo um• ""º'"~~
FAT16.
CJ O objeuvo pnncipal do padrão ISO 9660 foi o de tom•• possível que iodo co ROM tosse l•'l"'

@o
computadores
sistema de arquivos FAT, a partir da FAT32. também implementa o recu<SO tle Journoltng,
E) Um arq uivo é um co niunto nomeado de dados que pode ;e< mampu\atlo como uma unidade l)Or
abrir, fechar copiar, renomear, listar ou deletar/apagar

Questio 1O: A comunicação entre processos ê algo fr9q1MRUI nos s1stemas atuais, h
obtermos uma comunicação estruturada e sem inten'II~ acantecenda an\ff elas.
que contém a definição correta para o ttrmo ·e•cluslo mútua":

@Exclusão mútua é o modo de assegurar que processos sejam impedidos de usar uma
compartilhado que jà esuver em uso poroutro processo,
BJ Exclusão mutua e o modo de compartilhar os armazenamentos que setllo iea\1za.d0!>

qarquivos el(lernos.
Exclus30 mútua e a parte dos programas em que há acesso à memória ou arqu'wo coml)a
D) Exclus30 mútua é suficiente para que processos paralelos colaborem de lorma cone\a

compartilhados.
f ) Exclusão mútua é o píocesso onde nenhum recurso executado tora de sua re91:rio

proc.ssos.

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