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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ - IFAP

JOSÉ LEONARDO ARAÚJO COLARES


TÚLIO LIRA GUEDES

RELATÓRIO DE PROJETO DE ESTRUTURAS: PROJETO 6

Macapá - AP
2020
JOSÉ LEONARDO ARAÚJO COLARES
TÚLIO LIRA GUEDES

RELATÓRIO DE PROJETO DE ESTRUTURAS: PROJETO 6

Relatório científico referente a disciplina de


Projeto de Estruturas, apresentado ao Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
Amapá - IFAP, orientado pelo professor Valdemir
Colares, como instrumento avaliativo do curso
técnico em Edificações, do 3º ano.

Macapá - AP
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4

2 RELATÓRIO ......................................................................................................................... 5

2.1 VIGAS .............................................................................................................................. 5

2.1.1 VIGAS 4, 8, 11 E 15 .................................................................................................. 7

2.1.2 VIGAS 2, 5, 6, 7, 9, 10, 12, 13, 19 e 20 ..................................................................... 9

2.1.3 VIGAS 1, 3, 14, 16, 17 e 18 ..................................................................................... 12

2.2 PILARES ........................................................................................................................ 15

2.2.1 PILARES P3, P7 E P8 ............................................................................................. 16

2.2.2 PILARES P14, P15 E P20 ....................................................................................... 21

3 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 26
4

1 INTRODUÇÃO

Este relatório tem como intuito apresentar os cálculos executados sobre o Projeto 6, no
que diz respeito aos elementos estruturais como vigas e pilares. Por meio dos cálculos será
possível observar as cargas existentes sobre os elementos, assim como deformações, esforços e
momentos. Além do mais, o relatório contará com imagens tiradas do software Ftool, imagens
que mostrarão as consequências proveniente das cargas.

Cálculo da altura das vigas, cálculo efetivo das vigas, cálculo do tramo da viga assim
como a flecha máxima e flecha efetiva, além do pré-dimensionamento realizado sobre
determinados escolhidos pelos discentes são alguns dos elementos que serão apresentados no
decorrer do relatório.
5

2 RELATÓRIO

Para os cálculos a seguir, serão utilizados alguns valores padrões a respeito das cargas
atuantes nas lajes e vigas, alguns valores estabelecendo um padrão normativo com o objetivo
de facilitar a compreensão acerca dos resultados. Segue a tabela abaixo com os valores:

Peso próprio gpp = 2,43 kN/m2


Argamassa de revestimento inferior grev = 19 ∙ 0,015 = 0,29 kN/m2
Argamassa de regularização (contrapiso) gcontr = 21 ∙ 0,03 = 0,63 kN⁄m2
Piso final gpiso = 0,20 kN/m2
Ação variável q = 2,00 kN/m2
CARGA TOTAL (Laje) p = 5,55 kN/m2 = 5,55 ∙ 10-4 kN/cm2

O concreto usado será o C25 cuja fck = 25 MPa e o peso da parede (gpar) será o mesmo
em todos os cálculos, isto é, 7,68 kN/m.

2.1 VIGAS

Primeiramente, deve-se salientar que o conceito de vigas para NBR 6118/2014


descreve-se como elementos lineares onde a flexão é preponderante.

O projeto 6 pertencente ao grupo 15, contém com as seguintes especificações referentes


as vigas: 20 vigas dispostas pela planta baixa de modo a assegurar a estrutura, mantendo-a
segura.

Vale pontuar também que para efeito prático, iguala-se algumas vigas em consequência
da grande quantidade desses elementos na planta. Dessa forma, ao igualar, se reduz a
quantidade de cálculos necessários sobre o projeto, tornando-o mais prático e eficiente. Visto o
que foi mencionado anteriormente, os discentes igualaram as vigas da seguinte forma.

 Vigas 4, 8, 11 e 15 serão igualadas, com cálculos feitos sobre a viga 8;


 Vigas 2, 5, 6, 7, 9, 10, 12, 13, 19 e 20 serão igualadas, com cálculos feitos sobre a viga
6;
 Vigas 1, 3, 14, 16, 17 e 18 serão igualadas, com cálculos feitos sobre a viga 3.
6

Planta Baixa - Projeto 6 (vigas e pilares dispostos)


7

2.1.1 VIGAS 4, 8, 11 E 15

Viga 8 (15x40)

t1 = 15 cm a1 = 15/2 = 7,5 cm

t2 = 25 cm a2 = 25/2 = 12,5 cm

 Cálculo da altura da viga

l0 = 216 cm l0 = l0 + a1 + a2 l0 = 216 + 7,5 + 12,5 = 236 cm h = 236/12 = 19,6


cm

h = 40 cm b = 15 cm

 Cálculo do vão efetivo da viga

ah = 0,3 ∙ 19,6 = 5,89 cm l0 = 216 + 5,89 + 5,89 = 227,78 cm  228 cm

 Cálculo do tramo das vigas

Peso próprio gpp = 25 ∙ 0,15 ∙ 0,40 = 1,5 kN/m


Parede gpar = 7,68 kN/m
Laje glaje = 5,55 ∙ (3,15/2) = 8,71 kN/m
CARGA TOTAL (VIGA) p = gpp + gpar + glaje = 17,89 kN/m
8

Esforços e Deformações

fmáx = 228/250 = 0,912 cm fef = 0,031 ∙ 2 = 0,062 cm

Esforços Cortantes

Viga 8 (engastada)

Viga 8 (rotulada)
9

Momento Fletor

Viga 8 (engastada)

Viga 8 (rotulada)

2.1.2 VIGAS 2, 5, 6, 7, 9, 10, 12, 13, 19 e 20

Viga 6 (15x40)
10

t1 = 15 cm a1 = 15/2 = 7,5 cm

t2 = 25 cm a2 = 25/2 = 12,5 cm

 Cálculo da altura da viga

l0 = 296 cm l0 = l0 + a1 + a2 l0.1 = 296 + 7,5 + 12,5 = 316 cm h = 316/12 = 26,3


cm

h = 40 cm b = 15 cm

 Cálculo do vão efetivo da viga

ah = 0,3 ∙ 26,33 = 7,89 cm l0.1 = 296 cm l0.2 = 108 cm

lf0.1 = 296 + 7,5 + 7,89 = 311,39 cm

lf0.2 = 108 + 7,5 + 7,89 = 123,39 cm

 Cálculo do tramo das vigas

Tramo 1

Peso próprio gpp = 25 ∙ 0,15 ∙ 0,40 = 1,5 kN/m


Parede gpar = 7,68 kN/m
Laje glaje = 5,55 ∙ (2,15/2) = 11,82 kN/m
CARGA TOTAL (VIGA) p = gpp + gpar + glaje = 21,1 kN/m

Tramo 2

Peso próprio gpp = 25 ∙ 0,15 ∙ 0,40 = 1,5 kN/m


Parede gpar = 7,68 kN/m
Laje glaje = 5,55 ∙ (2,8/2) = 7,70 kN/m
CARGA TOTAL (VIGA) p = gpp + gpar + glaje = 16,88 kN/m
11

Esforços e Deformações

fmáx = 311/250 = 1,24 cm fef = 0,071 ∙ 2 = 0,142 cm

Esforços Cortantes

Viga 6 (engastada)

Viga 6 (rotulada)
12

Momento Fletor

Viga 6 (engastada)

Viga 6 (rotulada)

2.1.3 VIGAS 1, 3, 14, 16, 17 e 18

Viga 3 (14x40)

t1 = 15 cm a1 = 15/2 = 7,5 cm
13

t2 = 25 cm a2 = 25/2 = 12,5 cm

 Cálculo da altura da viga

l0.3 = 325 cm l0 = l0 + a1 + a2 l0.3 = 325 + 7,5 + 12,5 = 345 cm h = 345/12 =


28,75 cm

h = 40 cm b = 15 cm

 Cálculo do vão efetivo da viga

ah = 0,3 ∙ 28,75 = 8,62 cm l0.1 = 140 cm l0.2 = 90 cm l0.3 = 325 cm

lf1 =140 + 8,62 + 8,62 = 157,24 cm

lf2 = 90 + 7,5 + 8,62 = 106,12 cm

lf3 = 325 + 7,5+ 8,62 = 341,12 cm

 Cálculo do tramo das vigas

Tramo 1

Peso próprio gpp = 25 ∙ 0,15 ∙ 0,40 = 1,5 kN/m


Parede gpar = 7,68 kN/m
Laje glaje = 5,55 ∙ (2,4/2) = 6,66 kN/m
CARGA TOTAL (VIGA) p = gpp + gpar + glaje = 15,84 kN/m

Tramo 2

Peso próprio gpp = 25 ∙ 0,15 ∙ 0,40 = 1,5 kN/m


Parede gpar = 7,68 kN/m
Laje glaje = 5,55 ∙ (5,4/2) = 14,98 kN/m
CARGA TOTAL (VIGA) p = gpp + gpar + glaje = 24,16 kN/m

Tramo 3

Peso próprio gpp = 25 ∙ 0,15 ∙ 0,40 = 1,5 kN/m


Parede gpar = 7,68 kN/m
Laje glaje = 5,55 ∙ (6,16/2) = 17,09 kN/m
CARGA TOTAL (VIGA) p = gpp + gpar + glaje = 26,27 kN/m
14

Esforços e Deformações

fmáx = 341/250 = 1,36 cm fef = 0,12 ∙ 2 = 0,24 cm

Esforços Cortantes

Viga 3 (engastada)

Viga 3 (rotulada)
15

Momento Fletor

Viga 3 (engastada)

Viga 3 (rotulada)

2.2 PILARES

Segundo a NBR 6118/2014, pilares são elementos lineares retos ao eixo e usualmente
dispostos na vertical, onde as forças normais de compressão são preponderantes.

O projeto 6 sobre responsabilidade do grupo 15, detém de 25 pilares dispostos pela


planta baixa, cada um com 25 centímetros de comprimento e 15 centímetros de largura, com
exceção de um pilar (encontrado entre a área de serviço, W.C 2 e dormitório 2) que terá 65
centímetros de comprimento e 15 centímetros de largura. Os pilares podem ser visualizados na
planta baixa da página 6.

Os discentes foram responsabilizados pelo pré-dimensionamento de pelo menos 6


pilares que serão definidos pelos mesmos, sendo que, cada aluno (individualmente) ficou
responsável por 3 dos 6 pilares. Algumas especificações deverão ser vistas de antemão, são
elas:

 0,45 ∙ 𝑙: pilar de extremidade e de canto, na direção da sua menor dimensão;


16

 0,50 ∙ 𝑙: pilar de extremidade e de canto, na direção da sua maior dimensão e pilares


centrais;
 0,55 ∙ 𝑙: complementos dos vãos do caso anterior.

Após identificar as áreas de influência nos pilares, determina-se o coeficiente de


majoração da força normal, estes são:

 𝛼 = 1,8: pilares internos;


 𝛼 = 2,2: pilares de extremidade;
 𝛼 = 2,5: pilares de canto.

2.2.1 PILARES P3, P7 E P8

Os pilares P3, P7 e P8, que circundam sobretudo a laje 2, sendo um no canto, um central
e um na extremidade respectivamente, que serão pré-dimensionados pelo discente José
Leonardo Araújo Colares.

Identificação dos pilares P3, P7 E P8

Sendo assim, inicia-se o pré-dimensionamento com o pilar P3, localizado no canto


superior direito da imagem acima.
17

 P3 (Pilar no canto)

Ilustração da área de influência do pilar P3

Calculando a área de influência temos:

lx = 0,45 ∙ 450 = 202,5 cm ly = 0,50 ∙ 300 = 150 cm

A = lx ∙ ly  A = 202,5 ∙ 150  A = 30.375 cm2

Prossegue-se então, para o pré-dimensionamento:

𝛼 ∙ 𝐴 ∙ 𝑝 ∙ (𝑛 + 0,7) 2,5 ∙ 30.375 ∙ 5,55 ∙ 10−4 ∙ (2 + 0,7)


𝐴𝑐 = 𝐴𝑐 =
0,61 ∙ 𝑓𝑐𝑘 + 𝜌 ∙ 42 0,61 ∙ 2,5 + 0,02 ∙ 42

𝐴𝑐 = 𝟒𝟖, 𝟐𝟐 𝒄𝒎𝟐

Segundo a NBR 6118 responsável por projetos de estrutura de concreto, enfatiza que a
área de concreto mínima deve ser 360cm2, e o valor obtido no pilar P3 é inferior a este, portanto,
adota-se o valor mínimo estabelecido pela norma como seção para o dimensionamento do pilar
e sua menor dimensão possuíra 19cm visando evitar o coeficiente adicional de carga. Assim,
sua seção será:

𝐴𝑐 = 𝒂 ∙ 𝑏 360 = 𝟏𝟗 ∙ 𝑏
18

Dessa forma, a dimensão b será aproximadamente 25cm.

Secção do pilar P3

 P8 (Pilar na extremidade)

Ilustração da área de influência do pilar P8

Calculando a área de influência temos:

lx = 0,5 ∙ 335 = 167,5 cm ly = (0,5 ∙ 300) + (0,5 ∙ 315) = 307,5 cm


19

A = lx ∙ ly  A = 307,5 ∙ 167,5  A = 51.506,25 cm2

Prossegue-se então, para o pré-dimensionamento:

𝛼 ∙ 𝐴 ∙ 𝑝 ∙ (𝑛 + 0,7) 2,2 ∙ 51.506,25 ∙ 5,55 ∙ 10−4 ∙ (2 + 0,7)


𝐴𝑐 = 𝐴𝑐 =
0,61 ∙ 𝑓𝑐𝑘 + 𝜌 ∙ 42 0,61 ∙ 2,5 + 0,02 ∙ 42

𝐴𝑐 = 𝟕𝟏, 𝟗𝟓 𝒄𝒎𝟐

A NBR 6118 que rege os projetos de estrutura de concreto, deixa claro que a área de
concreto mínima deve ser 360cm2, e o valor obtido no pilar P8 é inferior a este, portanto, adota-
se o valor mínimo estabelecido pela norma como seção para o dimensionamento do pilar e sua
menor dimensão possuíra 19cm objetivando evitar o coeficiente adicional de carga. Logo, sua
seção será:

𝐴𝑐 = 𝒂 ∙ 𝑏 360 = 𝟏𝟗 ∙ 𝑏

Dessa forma, a dimensão b será aproximadamente 25cm.

Secção do pilar P8
20

 P7 (Pilar central)

Ilustração da área de influência do pilar P7

Calculando a área de influência temos:

lx = (0,5 ∙ 335) + (0,5 ∙ 265) = 300 cm ly = (0,5 ∙ 300) + (0,5 ∙ 165) = 232,5 cm

A = lx ∙ ly  A = 300 ∙ 232,5  A = 69.750 cm2

Prossegue-se então, para o pré-dimensionamento:

𝛼 ∙ 𝐴 ∙ 𝑝 ∙ (𝑛 + 0,7) 1,8 ∙ 69.750 ∙ 5,55 ∙ 10−4 ∙ (2 + 0,7)


𝐴𝑐 = 𝐴𝑐 =
0,61 ∙ 𝑓𝑐𝑘 + 𝜌 ∙ 42 0,61 ∙ 2,5 + 0,02 ∙ 42

𝐴𝑐 = 𝟕𝟗, 𝟕𝟐 𝒄𝒎𝟐

A NBR 6118 que rege os projetos de estrutura de concreto, deixa claro que a área de
concreto mínima deve ser 360cm2, e o valor obtido no pilar P7 é inferior a este, portanto, adota-
se o valor mínimo estabelecido pela norma como seção para o dimensionamento do pilar e sua
menor dimensão possuíra 19cm com o intuito de evitar o coeficiente adicional de carga. Logo,
sua seção será:
21

𝐴𝑐 = 𝒂 ∙ 𝑏 360 = 𝟏𝟗 ∙ 𝑏

Dessa forma, a dimensão b será aproximadamente 25cm.

Secção do pilar P8

2.2.2 PILARES P14, P15 E P20

Os pilares P14, P15 e P20, que circundam sobretudo a laje 9, sendo um na extremidade,
um central e um no canto respectivamente, que serão pré-dimensionados pelo discente Túlio
Lira Guedes.

Identificação dos pilares P14, P15 E P20

Sendo assim, inicia-se o pré-dimensionamento com o pilar P20, localizado no canto


inferior esquerdo da imagem acima.
22

 P20 (pilar no canto)

Ilustração da área de influência do pilar P20

Calculando a área de influência temos:


𝑙𝑥 = 0,45 ∙ 440 = 𝟏𝟗𝟖 𝒄𝒎 𝑙𝑦 = 0,5 ∙ 280 = 𝟏𝟒𝟎 𝒄𝒎
𝐴 = 𝑙𝑥 ∙ 𝑙𝑦  A = 198 ∙ 140 = 𝟐𝟕. 𝟕𝟐𝟎 𝐜𝐦²

Prossegue-se então, para o pré-dimensionamento:

𝛼 ∙ 𝐴 ∙ 𝑝 ∙ (𝑛 + 0,7) 2,5 ∙ 27.720 ∙ 5,55 ∙ 10−4 ∙ (2 + 0,7)


𝐴𝑐 = 𝐴𝑐 =
0,61 ∙ 𝑓𝑐𝑘 + 𝜌 ∙ 42 0,61 ∙ 2,5 + 0,02 ∙ 42

Ac = 43,51 cm2

Segundo a NBR 6118 responsável por projetos de estrutura de concreto, enfatiza que a
área de concreto mínima deve ser 360cm2, e o valor obtido no pilar P20 é inferior a este,
portanto, adota-se o valor mínimo estabelecido pela norma como seção para o dimensionamento
do pilar e sua menor dimensão possuíra 19cm visando evitar o coeficiente adicional de carga.
Assim, sua seção será:

𝐴𝑐 = 𝒂 ∙ 𝑏 360 = 𝟏𝟗 ∙ 𝑏

Dessa forma, a dimensão b será aproximadamente 25cm.


23

Secção do pilar P20

 P14 (Pilar na extremidade)

Ilustração da área de influência do pilar P14

Calculando a área de influência temos:


𝑙𝑥 = 0,45 ∙ 119 = 𝟓𝟑, 𝟓𝟓 𝒄𝒎 𝑙𝑦 = (0,5 ∙ 200) + (0,5 ∙ 280) = 𝟐𝟒𝟎 𝒄𝒎
𝐴 = 𝑙𝑥 ∙ 𝑙𝑦  A = 53,55 ∙ 240 = 𝟏𝟐. 𝟖𝟓𝟐 𝐜𝐦²

Prossegue-se então, para o pré-dimensionamento:

𝛼 ∙ 𝐴 ∙ 𝑝 ∙ (𝑛 + 0,7) 2,2 ∙ 12.852 ∙ 5,55 ∙ 10−4 ∙ (2 + 0,7)


𝐴𝑐 = 𝐴𝑐 =
0,61 ∙ 𝑓𝑐𝑘 + 𝜌 ∙ 42 0,61 ∙ 2,5 + 0,02 ∙ 42
24

Ac = 17, 75 cm²

Segundo a NBR 6118 responsável por projetos de estrutura de concreto, enfatiza que a
área de concreto mínima deve ser 360cm2, e o valor obtido no pilar P14 é inferior a este,
portanto, adota-se o valor mínimo estabelecido pela norma como seção para o dimensionamento
do pilar e sua menor dimensão possuíra 19cm visando evitar o coeficiente adicional de carga.
Assim, sua seção será:

𝐴𝑐 = 𝒂 ∙ 𝑏 360 = 𝟏𝟗 ∙ 𝑏

Dessa forma, a dimensão b será aproximadamente 25cm.

Secção do pilar P14

 P15 (Pilar central)

Ilustração da área de influência do pilar P15


25

Calculando a área de influência temos:

𝑙𝑥 = (0,55 ∙ 119) + (0,45 ∙ 375) = 𝟐𝟑𝟒, 𝟐 𝒄𝒎 𝑙𝑦 = (0,5 ∙ 200) + (0,5 ∙ 280) = 𝟐𝟒𝟎 𝒄𝒎

𝐴 = 𝑙𝑥 ∙ 𝑙𝑦  𝐴 = 234,2 ∙ 240 = 𝟓𝟔. 𝟐𝟎𝟖 𝒄𝒎²

Prossegue-se então, para o pré-dimensionamento:

𝛼 ∙ 𝐴 ∙ 𝑝 ∙ (𝑛 + 0,7) 1,8 ∙ 56.208 ∙ 5,55 ∙ 10−4 ∙ (2 + 0,7)


𝐴𝑐 = 𝐴𝑐 =
0,61 ∙ 𝑓𝑐𝑘 + 𝜌 ∙ 42 0,61 ∙ 2,5 + 0,02 ∙ 42

Ac = 63,53 cm²

Segundo a NBR 6118 responsável por projetos de estrutura de concreto, enfatiza que a
área de concreto mínima deve ser 360cm2, e o valor obtido no pilar P15 é inferior a este,
portanto, adota-se o valor mínimo estabelecido pela norma como seção para o dimensionamento
do pilar e sua menor dimensão possuíra 19cm visando evitar o coeficiente adicional de carga.
Assim, sua seção será:

𝐴𝑐 = 𝒂 ∙ 𝑏 360 = 𝟏𝟗 ∙ 𝑏

Dessa forma, a dimensão b será aproximadamente 25cm.

Secção do pilar P15


26

3 CONCLUSÃO

Em síntese, é indiscutível a importância de um projeto antes de se iniciar uma obra para


garantir uma melhor execução dela, além de mais segurança. A realização deste projeto por
parte dos discentes é fundamental para que estes aprendam como executá-lo corretamente para
que ganhem certa experiência e se tornem bons profissionais na área de engenharia civil.

Nota-se que os alunos terem feito esse projeto faz uma extrema diferença no seu
aprendizado, uma vez que o aluno coloca em prática o que aprendeu no decorrer das aulas do
componente curricular projeto de estruturas.

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