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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE – UNIFEBE

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

JEDSON RODRIGO TEIXEIRA e JOÃO FELIPE SOARES DE SOUZA

PROJETO DE FUNDAÇÕES RASAS: SAPATAS

Trabalho apresentado para avaliação da Disciplina de

Fundações e Obras de Terra do Curso de Engenharia Civil

Ministrado pelo professor Me Celso da Silva Mafra Junior

BRUSQUE

2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3
2 EDIFICAÇÃO E PLANTA DE CARGAS ............................................................................ 4
3 SONDAGEM SPT ................................................................................................................... 5
4 COTA DE APOIO DAS FUNDAÇÕES ................................................................................. 6
5 CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO ............................................................................... 7
5.1 Fórmula de Terzaghi ............................................................................................................ 7
5.2 Fórmula de Skempton para Argilas.......................................................................................8
5.3 Método de Alberto e Cintra....................................................................................................9
5.4 Método de Vítor de Mello.......................................................................................................9
5.5 Método de Berberian..............................................................................................................9
5.6 NBR Adaptada por Berberian.............................................................................................10
5.7 NBR 6122...............................................................................................................................11
5.8 Método de Milton Vargas.....................................................................................................11
5.9 Expressão de Terzaghi..........................................................................................................12
6 DIMENSÕES DOS ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO..........................................................13
7 AVALIAÇÃO DOS RECALQUES........................................................................................14

8 DIMENSÕES FINAIS DOS ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO............................................16

9 CONCLUSÕES........................................................................................................................17

10 REFERÊNCIAS.....................................................................................................................18

11 ANEXOS.................................................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO

A Engenharia Civil é um ramo da engenharia que trabalha com concepção,


projeto, construção e manutenção de obras. Qualquer que seja o tipo de obra de
engenharia ela deverá ser apoiada sobre o solo ou extrato rochoso. No caso de obras
assentadas sobre o solo, cabe ao engenheiro o conhecimento do comportamento dos
diversos tipos de solo, para que se possam projetar obras seguras.

Segundo Botelho (2015) as fundações são estruturas que recebem as cargas de


construções ou via pilares, ou alvenaria, ou viga baldrame, e as distribuem nos solos, de
maneira que:

 Seja pequeno o risco de recalques;


 Não fiquem sujeitas a eventuais rompimentos desses solos;
 Sejam seguras para seus executores, pois vamos mexer com escavações em
terrenos;
 Sejam econômicas, nunca nos esqueçamos do assunto “custos”.

Chama-se de fundações rasas aquelas que se apoiam em solos superficiais (não


profundos) se esses solos superficiais tiverem boa resistência. Por tradição sempre se
começam as obras de sapatas com, pelo menos, um metro de profundidade do nível do
terreno, procurando fugir de solos vegetais que não têm capacidade de suporte.

Figura 01 - Fundação por Sapata

Fonte: Botelho (2015)


2 EDIFICAÇÃO E PLANTA DE CARGAS

A edificação utilizada no estudo, trata-se de um galpão pré-moldado para fins


industriais com área de 228 m², cuja planta de cargas segue em Anexo 01.

Na planta de cargas consta a locação dos pilares com suas respectivas cargas,
totalizando 16 pilares. Os mesmos foram separados por grupos de cargas, totalizando 6
grupos. Esta separação se deu, dividindo por intensidade de carga, facilitando assim os
cálculos de dimensionamento das sapatas e tensões. Para a obtenção do valor da σ
aplicada, divide-se o valor da carga máxima P, pelo valor da base B da sapata ao
quadrado. Os valores do tamanho da sapata foram estimados num primeiro momento e
após o cálculo da capacidade de carga do solo, serão redimensionados, caso necessário.

Tabela 01 – Grupos de Cargas


GRUPO INTERV. PILARES CARGA MAX. TAM. SAPATA σ APLICADA
CARGA GRUPO (cm)
1 13 ton P1, P5, P9, P12, P13, P14, P16 13 ton 80 x 80 20,3
2 15 ton P10, P11, P15 15 ton 80 x 80 23,4
3 21 ton P4, P6 21 ton 80 x 80 32,8
4 22 ton P2, P8 22 ton 80 x 80 34,4
5 23 ton P7 23 ton 80 x 80 35,9
6 28 ton P3 28 ton 80 x 80 43,8
Fonte: Autores (2022)
3 SONDAGEM SPT

Para o desenvolvimento do trabalho, foi utilizado a sondagem SPT em Anexo 02,


considerando-se que a obra em questão ser de pequeno porte e o NSPT apresentar um
resultado acima de 10 golpes nos primeiros metros, além do nível d’água estar em uma
profundidade de 3,90m, o que não dificultaria a utilização de uma fundação por sapatas.

O relatório de sondagem ainda mostra que a composição do solo, trata-se


predominantemente de argila siltosa, de rija a dura, com cor variegada. Ainda no presente
relatório, constatou-se que o solo é impenetrável a percussão na profundidade de 7,10
metros.
4 COTA DE APOIO DAS FUNDAÇÕES

Adotou-se como cota de apoio das sapatas a altura h=2 metros. Para tal decisão,
levou-se em consideração a análise do relatório de sondagem, onde constatou-se que o
mesmo possui um NSPT de valor 10 já nos metros iniciais, além do fato do nível d’água
estar a uma profundidade de 3,90 metros, facilitando assim o assentamento das sapatas.
Há de se levar em consideração também as cargas da edificação, que trata-se de uma obra
de pequeno porte e com baixas cargas de tensões a serem aplicadas sobre o presente solo.
5 CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO

5.1 Fórmula de Terzaghi


Calcula-se a tensão de ruptura (σʀ) e com o resultado desta equação pode-se então
calcular a tensão admissível (σs) da fundação. Alguns dados, como peso específico do
solo, coesão e outros dados como fatores de carga e fatores de forma foram retirados das
tabelas e o ábaco abaixo, utilizando como critério para remoção dos dados, os valores do
SPT e o cálculo do ângulo de atrito do solo. Os fatores de forma Sc, Sγ e Sq também
foram retirados da tabela que segue abaixo, utilizando os valores para sapata quadrada
que será o modelo adotado neste trabalho.

Fórmula:
𝟏
σʀ = c.Nc.Sc + 𝟐γ.B.Nγ.Sγ + q.Nq.Sq σs = σʀ
𝑭S
Onde:

Coesão c = 5 ton/m² (coesão do solo) FS = Fator de segurança (adota-se 3)


Sc = 1,3 Nq = 12,5
Sγ = 0,8 Nc = 26
Sq = 1 Nγ = 12
B = 0,8m q = γsolo.hsolo
Φ = 20’ + 0,4x14 = 25,6° (Berberian) q = 1,7 x 1,4 + 1,9 x 0,6 = 3,5t/m²
σs = Tensão admissível do solo σʀ = tensão de ruptura
Cálculo da Tensão de Ruptura
𝟏
σʀ = c.Nc.Sc + 𝟐γ.B.Nγ.Sγ + q.Nq.Sq
𝟏
σʀ = 5 x 26 x 1,3 + 𝟐 1,9 x 0,8 x 12 x 0,8 + 3,5 x 12,5 x 1

σʀ = 220,05 x 0,8 = 176,04 ton (para sapata de 0,8 metros)

Cálculo da Tensão Admissível


𝝈ʀ
σs = σs = 176,04/3 = 58,68 tf/m²
𝑭𝑺

5.2 Fórmula de Skempton para Argilas


Este modelo de cálculo se dá pela seguinte equação:

𝝈ʀ
σʀ = c.Nc + q σs =
𝑭𝑺
Onde:

C = coesão.

Nc = coeficiente de capacidade de carga.

q = pressão efetiva na cota de apoio da fundação.

Para determinação do valor de Nc, o autor considera a relação entre o valor da


base B e um fator de embutimento na argila, denominado D. A partir do cálculo de D/B,
obtém-se na tabela o valor de Nc. A partir da análise do SPT obteve-se o fator de
embutimento que é de 0,60 metros. Assim pode-se realizar o cálculo.

D/B = 0,60/0,80 = 0,75

A partir deste valor, obtém-se o valor de Nc para sapata quadrada na tabela abaixo:
Cálculo da Tensão de Ruptura
σʀ = c.Nc + q σʀ = 5 x 7,4 + 3,5 = 40,5 tf/m²

Cálculo da Tensão Admissível


𝝈ʀ
σs = σs = 40,5/3 = 13,5 tf/m²
𝑭𝑺

5.3 Método de Alberto e Cintra


Neste método, é utilizado como parâmetro o SPT médio, tomando como
referência a cota de apoio da fundação e a profundidade média do bulbo de pressão.

Cálculo do Bulbo de Pressão Cálculo do SPT Médio


𝟏𝟎+𝟏𝟒
L = 2.B (para sapatas quadradas) SPTmédio = = 12
𝟐

L = 2x0,8 = 1,6 metros

Cálculo da Tensão Admissível

σadm = 0,02.NSPT σadm = 0,02 x 12 = 0,24 Mpa ou 24,47 tf/m²

5.4 Método de Vítor de Mello


Este método também é baseado no valor médio do NSPT, podendo ser aplicado a
todos os tipos de solos, porém limita-se a valores entre 4 e 16 de NSPT.

Cálculo da Tensão Admissível

σadm = √𝑵𝒔𝒑𝒕 − 𝟏 σadm = √𝟏𝟐 − 𝟏 = 3,32 kg/cm² ou 33,2 tf/m²

5.5 Método de Berberian

Método semi-empírico, onde utiliza-se o Nspt médio e um fator 𝐾𝐵𝐸𝑅𝐵 , tabelado:

𝑵𝒔𝒑𝒕
σadm = 𝑲
𝑩𝑬𝑹𝑩

𝟏𝟐
σadm = 𝟔,𝟐 = 1,94 kg/cm²

σadm = 19,4 tf/m²


5.6 NBR Adaptada por Berberian
Neste método empírico, Berberian desenvolveu uma tabela onde utiliza critérios
de acordo com valores de SPT e dividindo por tipos de solos.

σadm = 3kg/cm² ou 30 tf/m²


5.7 NBR 6122
Tabela encontrada na NBR 6122, onde é possivel extrair o valor da tensão
admissível, de acordo com o tipo de solo descrito no SPT.

σadm = 0,2 Mpa ou 20,39 tf/m²

5.8 Método de Milton Vargas

Método semi empírico, onde utiliza-se o Nspt médio e um fator 𝐾𝑀𝑉 =6,5
(tabelado) para solos silte argilosos.

𝑵𝒔𝒑𝒕 𝟏𝟐
σadm = σadm = 𝟔,𝟓 = 1,84 kg/cm² σadm = 18,4 tf/m²
𝑲𝑴𝑽
5.9 Expressão de Terzaghi

Método semi empírico, onde utiliza-se a seguinte equação para solos argilosos:

Onde:

N= 8 (número de golpes dos 30cm finais do SPT)

B= 0,8 (menor lado da sapata)

L= 0,8 (maior lado da sapata)

𝐵 0,8
qa=1,3xN(1+0,3x 𝐿 ) qa = 1,3x8(1 + 0,3x0,8) qa= 13,52 tf/m²

Para escolha do valor da tensão admissível a ser aplicada no trabalho, fez-se a


média aritmética dos valores encontrados, chegando no seguinte resultado:

𝟓𝟖,𝟔𝟖+𝟏𝟑,𝟓+𝟐𝟒,𝟒𝟕+𝟑𝟑,𝟐+𝟑𝟎+𝟐𝟎,𝟑𝟗+𝟏𝟖,𝟒+𝟏𝟑,𝟓𝟐+𝟏𝟗,𝟒
σadm = 𝟗

σadm = 25,73 tf/m²


6 DIMENSÕES DOS ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO

Para o cálculo das dimensões das sapatas, utiliza-se a seguinte equação:

𝑷
B = √𝝈𝒂𝒅𝒎

Onde:

P = carga do pilar
B = dimensão da sapata em metros.
σadm = 25,73 tf/m²

𝟏𝟑
Grupo 1: B = √𝟐𝟓,𝟕𝟑 = 0,71m adota-se 75x75cm

𝟏𝟓
Grupo 2: B = √𝟐𝟓,𝟕𝟑 = 0,763m adota-se 80x80cm

𝟐𝟏
Grupo 3: B = √𝟐𝟓,𝟕𝟑 = 0,903m adota-se 95x95cm

𝟐𝟐
Grupo 4: B = √𝟐𝟓,𝟕𝟑 = 0,924m adota-se 95x95cm

𝟐𝟑
Grupo 5: B = √𝟐𝟓,𝟕𝟑 = 0,945m adota-se 95x95cm

𝟐𝟖
Grupo 6: B = √𝟐𝟓,𝟕𝟑 = 1,04m adota-se 105x105cm

Após a definição das dimensões das sapatas, realiza-se o cálculo de conferência


das cargas, sendo que as mesmas devem ser ≤ σadm. Utiliza-se a seguinte fórmula:

𝑷
≤ σadm
𝑩.𝑳

𝟏𝟑 𝟐𝟐
Grupo 1: 𝟎,𝟕𝟓𝐱𝟎,𝟕𝟓 = 𝟐𝟑, 𝟏𝟏 𝐭𝐟/𝐦² Grupo 4: 𝟎,𝟗𝟓𝐱𝟎,𝟗𝟓 = 𝟐𝟒, 𝟑𝟖 𝐭𝐟/𝐦²

𝟏𝟓 𝟐𝟑
Grupo 2: 𝟎,𝟖𝟎𝐱𝟎,𝟖𝟎 = 𝟐𝟑, 𝟒𝟒 𝐭𝐟/𝐦² Grupo 5: 𝟎,𝟗𝟓𝐱𝟎,𝟗𝟓 = 𝟐𝟓, 𝟒𝟖 𝐭𝐟/𝐦²
𝟐𝟏
Grupo 3: 𝟎,𝟗𝟓𝐱𝟎,𝟗𝟓 = 𝟐𝟑, 𝟐𝟕 𝐭𝐟/𝐦² 𝟐𝟖
Grupo 6: 𝟏,𝟎𝟓𝐱𝟏,𝟎𝟓 = 𝟐𝟓, 𝟒𝟎 𝐭𝐟/𝐦
7 AVALIAÇÃO DOS RECALQUES

7.1 Método de Giroud


Os valores estimados de recalques elásticos de cada grupo, neste método teórico,
podem ser calculados pela seguinte equação:

𝟏 − 𝝁²
𝑺𝒆 = . 𝒒. 𝑩. 𝑰
𝑬
Onde:

Se = recalque

B = menor lado

q = σsapata

μ = coeficiente de Poisson (adotou-se 0,2 - tabela sugere 0,1 a 0,3)

E = módulo de elasticidade (coeficiente α multiplica-se por K x SPT médio)

I = fator de forma do ábaco

𝟏− 𝟎,𝟐²
Grupo 1: 𝑺𝒆 = 𝒙𝟎, 𝟏𝟑𝒙𝟎, 𝟕𝟓𝒙𝟏, 𝟐 𝑺𝒆 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟕 𝒎 ou 0,7cm.
𝟕𝒙(𝟎,𝟐𝒙𝟏𝟐)

𝟏− 𝟎,𝟐²
Grupo 2: 𝑺𝒆 = 𝒙𝟎, 𝟏𝟓𝒙𝟎, 𝟖𝟎𝒙𝟏, 𝟐 𝑺𝒆 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟖 𝒎 ou 0,8cm.
𝟕𝒙(𝟎,𝟐𝒙𝟏𝟐)

𝟏− 𝟎,𝟐²
Grupo 3: 𝑺𝒆 = 𝒙𝟎, 𝟐𝟏𝒙𝟎, 𝟗𝟓𝒙𝟏, 𝟐 𝑺𝒆 = 𝟎, 𝟎𝟏𝟒 𝒎 ou 1,4cm.
𝟕𝒙(𝟎,𝟐𝒙𝟏𝟐)

𝟏− 𝟎,𝟐²
Grupo 4: 𝑺𝒆 = 𝒙𝟎, 𝟐𝟐𝒙𝟎, 𝟗𝟓𝒙𝟏, 𝟐 𝑺𝒆 = 𝟎, 𝟎𝟏𝟒 𝒎 ou 1,4cm.
𝟕𝒙(𝟎,𝟐𝒙𝟏𝟐)

𝟏− 𝟎,𝟐²
Grupo 5: 𝑺𝒆 = 𝒙𝟎, 𝟐𝟑𝒙𝟎, 𝟗𝟓𝒙𝟏, 𝟐 𝑺𝒆 = 𝟎, 𝟎𝟏𝟓 𝒎 ou 1,5cm.
𝟕𝒙(𝟎,𝟐𝒙𝟏𝟐)

𝟏− 𝟎,𝟐²
Grupo 6: 𝑺𝒆 = 𝒙𝟎, 𝟐𝟖𝒙𝟏, 𝟎𝟓𝒙𝟏, 𝟐 𝑺𝒆 = 𝟎, 𝟎𝟐𝟎 𝒎 ou 2cm.
𝟕𝒙(𝟎,𝟐𝒙𝟏𝟐)
Após o cálculo dos recalques totais por grupo, verificou-se se os mesmos passam,
𝟏
através do cálculo dos recalques distorcionais. O resultado precisa ser menor que ,
𝟓𝟎𝟎

considerando-se como um limite seguro, de acordo com o ábaco abaixo.

Calculando os recalques distorcionais, conclui-se que os mesmos passam, pois os valores


ficaram todos abaixo de 1/500, conforme podemos verificar na tabela abaixo.

Tabela 02 – Recalques Distorcionais

Fonte: Autores (2022)


8 DIMENSÕES FINAIS DOS ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO

Após as correções feitas nas dimensões das sapatas, chegou-se no seguinte


resultado:

Tabela 03 – Dimensoes Sapatas


GRUPO INTERV. PILARES CARGA MAX. TAM. SAPATA σ APLICADA
CARGA GRUPO (m) tf/m²
1 13 ton P1, P5, P9, P12, P13, P14, P16 13 ton 0,75 x 0,75 23,11
2 15 ton P10, P11, P15 15 ton 0,80 x 0,80 23,44
3 21 ton P4, P6 21 ton 0,95 x 0,95 23,27
4 22 ton P2, P8 22 ton 0,95 x 0,95 24,38
5 23 ton P7 23 ton 0,95 x 0,95 24,48
6 28 ton P3 28 ton 1,05 x 1,05 25,40
Fonte: Autores (2022)
9 CONCLUSÕES

De acordo com os estudos realizados neste trabalho, concluiu-se que o cálculo da


capacidade de carga do solo é de grande importância na avaliação dos possíveis recalques
que determinada obra pode apresentar. Parâmetros, como a avaliação da sondagem SPT,
por exemplo, são muito uteis no auxílio da tomada de decisão do projetista, ajudando na
escolha do tipo de fundação, influenciando no custo final da obra.
10 REFERÊNCIAS

Botelho, Manoel Henrique Campos.


Princípios da Mecânica dos Solos e Fundações para a Construção Civil / Manoel Henrique
Campos Botelho. --São Paulo: Blucher, 2015.

Júnior, Celso da Silva Mafra. Aula 05 – Fundações Superficiais – UNIFEBE, 2022.


11 ANEXOS

Anexo 01 - Planta de Cargas


Anexo 02 - Sondagem
Anexo 03 – Planta Sapatas

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