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EDIFICAÇÕES
RELATÓRIO
SÃO PAULO-SP
2023
TMCC I
Relatório sobre ensaio de concreto
INTRODUÇÃO
Esse relatório tem como objetivo apresentar o desempenho do(s) corpo(s) de prova em relação
aos níveis de resistência e elasticidade, além disso descrever passo a passo dos ensaios feitos
durante aula, para entendermos e termos uma ideia de como seria. Tendo em vista o método
IPT-USP, NBR 5738 e NBR 5739 com a proposta de verificar a resistência do concreto
respeitando as normas as regem.
OBJETIVOS
O ensaio foi regido pela ABNT NBR 5738:2015, os procedimentos para moldagem e cura de
corpos de prova, retirada de moldes e para colocação e transporte dos corpos de provas
são todos descritos. E utilizamos também a ABNT 5739 que é a Norma especifica do método de
ensaio para a determinação da resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos de
concreto moldados conforme a NBR5738 e testemunhos extraídos conforme a NBR7680-1.
Como dito durante as aulas e nos slides feitos por Matheus Felix, existem muitos métodos de
dosagem específicos para cada tipo de concreto, mas iremos focar no método pedido.
Cálculo do Consumo de Água: A quantidade de água a ser utilizada é calculada com base na
umidade do agregado e na umidade de equilíbrio desejado.
Ajuste do Traço: Se necessário, o traço inicial pode ser ajustado para atender a requisitos
específicos de resistência, trabalhabilidade ou outros critérios.
Preparação da Mistura: Com base em nossos cálculos, os materiais são pesados e misturados
de forma transparente.
Produção em Escala: Com base nos resultados dos ensaios de controle de qualidade, a
dosagem é ajustada se necessária e a produção de concreto é realizada em escala.
METODOLOGIA
-Contas (3 pessoas)
-Anotações (6 pessoas)
Por falta de tempo, foi-se executado somente 2 corpos de prova, sendo eles, o traço pobre
(4,5kg:15,08kg:14,18kg:2,75kg) e piloto(5,4kg:13,5kg:13,5kg:3,25kg).
Foi-se aberto uma enquete no grupo da turma sendo votados por ordem de chegada, e com
conscientização dos alunos.
Após a discussão sobre os corpos de prova, a serem feitos, untaram as formas dos corpos de
prova com graxa própria para molde.
Então se dirigiram com as formas, para o canteiro de obras. Não demorando para juntar areia e
cimento, e misturá-los com enxada e pás.
Umedeceram a betoneira com meio balde de água (1litro), á ligando e deixando girar para
espalhar o líquido.
Em seguida adicionaram a brita e por último a água, aos poucos, e ligando e desligando o
aparelho, para formação da massa.
Com a massa feita, foi preenchido 1/3 da forma pegando com uma colher de pedreiro. Abateu
com uma barra de ferro, 25 vezes, repetindo o processo mais 2 vezes. Preenchendo 2/3 da
forma com a massa, abatendo 25 vezes; enchendo 3/3 da forma e abatendo 25 vezes
novamente.
Primeiro corpo de prova (piloto) feito e reservado, com um papel de identificação em cima.
-Untou a forma.
-Umedeceu a betoneira.
-Colocou-os na betoneira.
Teor de argamassa =
Piloto: A=1+13,5/1+27=14,5/28=0,52
Pobre: A=1+15,08/1+29,26+/-=0,53
O Piloto (segundo corpo de prova) foi feito dia 27/09, sendo rompido após 7 dias mantidos em
uma cura (barril de água), em 04/10 ás 8:30hs.
RESULTADOS
Piloto
Pobre
CONCLUSÕES
Piloto: A=1+13,5/1+27=14,5/28=0,52
Pobre: A=1+15,08/1+29,26+/-=0,53
Slump Test
Traço piloto(5,4kg:13,5kg:13,5kg:3,25kg).
Com a massa feita, foi preenchido 1/3 da forma pegando com uma colher de pedreiro. Abateu
com uma barra de ferro, 25 vezes, repetindo o processo mais 2 vezes. Preenchendo 2/3 da
forma com a massa, abatendo 25 vezes; enchendo 3/3 da forma e abatendo 25 vezes
novamente.