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CONSÓRCIO CONSTRUTOR VIRACOPOS – CCV

AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS


SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE PROJETO EXECUTIVO
PRIMEIRA ETAPA DA EXPANSÃO

RELATÓRIO DE FUNDAÇÃO
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA – CUT 1

00 Aprovado FAK CO JAMP 31/01/14

0A Emissão inicial FAK CO JAMP 16/12/13

Rev. Descrição Exec Ver. Aprov. Data

REVISÕES

THEMAG: INTERTECHNE:
Elaborador FAK Ulisses Pollastrini Vargas Jussara Garrelhas
Gerente de Projeto Gerente de Projeto
CO
Verificador Dieter Herweg Lourenço J. N. Babá
Responsável Técnico Responsável Técnico
CREA 0600593800 CREA RJ 36084/D
JAMP
Supervisor Ulisses Pollastrini Vargas 16/12/13
Gerente de Projeto Data

AMPLIAÇÃO AEROPORTO VIRACOPOS


Código ABVSA (Unificado) Rev.
ABV.CUT-01.103.RT.0004 00.E
Código CCV (Cliente) Rev.
CCV-RT2-CIV-CUT1-004 00
Código Projetista Rev.
7097-01-GL-520-RT-03955 00
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SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE PROJETO EXECUTIVO
PRIMEIRA ETAPA DA EXPANSÃO

RELATÓRIO DE FUNDAÇÃO
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA – CUT 1

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .................................................................................................... 3
3. GEOLOGIA LOCAL ............................................................................................................................. 3
4. MEMÓRIA DE CÁLCULO ................................................................................................................... 4
5. COMENTÁRIOS FINAIS ..................................................................................................................... 6
6. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................... 6

ANEXOS
1. Cargas fornecidas pelas estruturas

2. Avaliação das cargas máximas por estaca e dimensionamento dos blocos

3. Cálculo das estacas escavadas – Décourt/Quaresma

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SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE PROJETO EXECUTIVO
PRIMEIRA ETAPA DA EXPANSÃO

RELATÓRIO DE FUNDAÇÃO
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA – CUT 1

1. INTRODUÇÃO

Este documento tem como objetivo apresentar o relatório de fundação para a área da Estação
de Tratamento de Água Cinza da Central de Utilidades CUT 1, a partir de cargas fornecidas
pela Engenharia de Estruturas, para o novo Terminal de Passageiros do Aeroporto de
Viracopos – Campinas/SP.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

- Sondagem SP-C1-05 da Sondosolo executados em junho de 2013;


- Cargas fornecidas (valores característicos) pela Engenharia de Estruturas (Anexos).

3. GEOLOGIA LOCAL

No local da edificação, a sondagem executada mais próxima é a SP-C1-05 com 9,35 m de


profundidade a partir da cota do terreno, 607,52, que indicou camada inicial de Aterro de areia
fina e média argilosa com 30cm de espessura sobreposta ao Solo de Alteração composta de
subcamadas de areia fina e média argilosa de compacidade de pouco a medianamente
compacta (6,6m), argila siltosa pouco arenosa de consistência dura (1,1m) e areia fina e média
siltosa muito compacta. O nível de água é elevado e foi encontrado a 2m de profundidade, na
cota 605,58.

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4. MEMÓRIA DE CÁLCULO

Para cálculo dos comprimentos das estacas foi empregado o método de Décourt e Quaresma
(1996).
A capacidade de carga ou carga de ruptura da estaca (Pr) é dada por:

Pr  Pp  Pl
onde:
Pp é a parcela da carga de ruptura da ponta da estaca;
Pl é a parcela da carga de ruptura lateral, no fuste da estaca.
O método de Décourt-Quaresma fornece as seguintes expressões para as duas parcelas da
carga de ruptura, em função do índice de resistência à penetração do ensaio SPT:
Pp    K  Ap  N p
N 
Pl     l  1 p  L
 3 
onde:
Ap: área transversal da ponta da estaca.
p: perímetro da estaca.
L: comprimento da estaca.
Np: média dos índices N do ensaio SPT na ponta da estaca, um metro abaixo e um metro
acima da ponta.
Nl: média dos índices N do ensaio SPT ao longo do fuste da estaca, desprezando-se os índices
considerados na média do Np.
: coeficiente que depende do tipo de estaca e do tipo de solo, ajustados conforme resultados
de provas de carga.
K: coeficiente que depende do tipo de solo na ponta da estaca.
: coeficiente que depende do tipo de estaca e do tipo de solo, ajustados conforme resultados
de provas de carga realizadas na área de expansão do aeroporto.
Os valores de ,  e K estão mostrados na Tabela 3.1.

Tabela 3.1 – Valores de ,  e K.

ESTACAS HÉLICE
K Ponta Lateral
SOLO
(tf/m2) α β
ARGILAS 12 0,2 1,0
SILTES ARG. 20 0,2 1,0
SILTES AREN. 25 0,2 1,0
AREIAS 40 0,2 1,0

Nos cálculos foram consideradas as resistências nos trechos a serem aterrados. Segundo as
recomendações de Décourt (1982), os índices SPT superiores a 50 serão considerados iguais
a 50 e os índices SPT menores que 3 serão considerados iguais a 3.

A carga admissível da estaca (Pad) é dada pelo menor dos dois valores:

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Pp  Pl
2 (NBR-6122/2010)
RL ≥ 80%Padm
Pad 
Pp Pl
 (Décourt, 1982)
4 1,3

As planilhas de cálculo de estimativas de comprimento de estacas estão apresentadas nos


anexos.
A planilha de avaliação de cargas por estaca, assim como o pré-dimensionamento de blocos,
está apresentada nos anexos. Para o dimensionamento da seção da estaca foi considerada a
tensão máxima de 50 kgf/m2.
A Tabela 3.2 apresenta um Quadro-Resumo das estacas hélice em função das cargas
admissíveis, os comprimentos e o número de estacas por bloco.

Tabela 3.2 – Resumo das fundações – Estacas hélice.


(±) (±) (±) (±) Carga
(-) N Hx Hy Mx My N.o Diâmetro Altura Admissível Comprimento
PILARES
Bloco Nominal
tf tf tf tf.m tf.m Estacas (m) (m) (tf) Estaca (m)
Pilar mais carregado
19,37 3,062 0,573 1,274 9,23 1 0,4 0,6 50 8
Eixo D x Eixo 06
Pilar menos carregado
6,894 1,897 6,894 5,848 0,592 1 0,4 0,6 50 8
Eixo A x Eixo 04

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5. COMENTÁRIOS FINAIS

Da posse das provas de carga estáticas nas estacas hélice foram ajustados os coeficientes  e
 nas planilhas de comprimentos pelo método Decourt/Quaresma.
O dimensionamento das estacas hélices resultou em comprimento mínimo de 8m a partir da
cota de arrasamento, considerando-se a resistência lateral no trecho do aterro.
Para execução das obras em questão, devem ser observadas as normas NBR 6122 (Projeto e
execução de fundações) e NBR-6118 (Projeto de estruturas de concreto).
As tolerâncias deverão estar de acordo com a NBR 6122, cabendo destacar que poderão ser
aceitas estacas com excentricidade, em relação ao projeto de até 10% do diâmetro. Quanto ao
desaprumo, poderão ser aceitas com até 1% de inclinação do comprimento total, valores
superiores a estes deverão ser informados à projetista, para verificação das novas condições e
adoção de reforço estrutural.
As demais instruções estão contidas na especificação técnica para a execução das estacas
hélice.

6. BIBLIOGRAFIA
Alonso, U.R. (1989/2003) – “Dimensionamento de Fundações Profundas” – Editora
Edgard Blucher.

Décourt, L. e Quaresma, A. (1978) – “Capacidade de Carga de Estacas a Partir de


Valores de SPT”. Anais do VI COBRAMSEF, v.1, p.45-53, Rio de Janeiro.

Décourt, L. (1982) – “Prediction of the Bearing Capacity of Piles Based Exclusively on N


Values of SPT”. Proc. of ESOPT II, p. 19-34. Amsterdam.

Décourt, L. et al. (1996/1998) – “Análise e Projeto de Fundações Profundas” – In:


Fundações – Teoria e Prática – Cap.8 - ABMS/ABEF – Ed. Pini, p.275.

NBR-6122:2010 – Projeto e Execução de Fundações.

Poulos, H. G.; Davis, E. H. – “Pile Foundation Analysis and Design” – John Wiley and
Sons, 1980.

Velloso, D.A. e Lopes, F.R. (2011) – “Fundações” – Oficina de Textos.

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ANEXO 1
Cargas por pilar
Avaliação das cargas máximas por estaca e dimensionamento dos blocos

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ANEXO 1 – Cargas por pilar

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VIRACOPOS
ESTUDOS INICIAIS
Local: Estação de Tratamento de Água Cinza
Proj.: FAK Verif.: Data: 13/12/13

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS FUNDAÇÕES - ESTACAS HÉLICE

1) CARGAS
Pilar : Bloco c/ 2 estacas - Pilar D-06
Dados fornecidos pela Estruturas em 13/12/13

CARGA VERTICAL (N):

N= 19,37 (tf)

CARGA HORIZONTAL (H)

Hx = 3,06 (tf)
Hy = 0,57 (tf)

MOMENTOS (M):

Mx = 1,27 (tf)
My = 9,23 (tf)

2) ESQUEMA DAS FUNDAÇÕES

0,40 Estacas escavadas de grande diâmetro


Diâmetro das estacas (d):
y1 d= 40 (cm)
a=2,00
y2 x
Carga admissível nominal
0,40 (Padm):
Padm = 63 (tf)
0,40 0,40

b=0,80
Medidas em metro.
Espaçamento entre centros de estacas:
s= 1,20 (m)
a= 2,00 m
b= 0,80 m

Altura admitida do bloco: hbl oco = 0,60 (m)


Volume do bloco (Vbloco): Volbl oco = 0,96 (m3)
Peso do bloco: Vbl oco = Volbl oco * 2,5tf/m3 = 2,40 (tf)

Vtota l = V + Vbl oco = 21,77 (tf)

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3) CARGAS MÁXIMAS NAS FUNDAÇÕES

My total = 11,07 (tf .m)


Mx total = 1,62 (tf .m)

n= 2 (nº de estacas no bloco)


x1 = 0,00 m x2 = 0,00 m
y1 = 0,60 m y2 = 0,60 m
2
∑xi = 0,00 m2
∑ yi 2 = 0,72 m2

P1máx = 12,23 tf
P1min = 9,54 tf

4) DIMENSIONAMENTO DAS FUNDAÇÕES

Carga máxima: P1máx = 12,23 tf < 63 tf


(O.K.)

Diâmetro do fuste d:

Concreto: σc = 50 (kgf/cm2) = 500 (tf/m2)


d= 0,18 m adotado d= 0,40 m

Nesse caso, a tensão no concreto vale (sc) vale:

σc = 97,35 (tf/m2)

5) VERIFICAÇÃO - REAÇÕES HORIZONTAIS

Carga horizontal resultante

= 1,56 tf/estaca

Cargas máximas nas fundações


P1máx = 12,23 tf Ndmáx = 1,4 . P1máx = 171,3 kN
P1min = 9,54 tf Ndmin = 1,4 . P1min = 133,5 kN

Cálculo do momento fletor máximo (Miche, 1930)

Momento de inércia da estaca: = 0,0013 m4

Módulo de elasticidade da estaca: Ep = 2.500.000 tf/m2


Taxa de crescimento do coeficiente de reação horizontal com a profundidade:
nh = 1000 tf/m3 Areia argilosa - SAR

Comprimento característico: = 1,26 m

Momento fletor máximo a uma profundidade 1,32.T = 1,66 m


= 1,55 tf.m

= 2,17 tf.m = 21,7 kN.m

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Deslocamento horizontal no topo da estaca:

= 0,0024 m = 0,24 cm

Momento fletor com a profundidade


Z/T Am z (m) Md (kN.m)
0 0 - - Momento (kN.m)
-20,00 - 20,00 40,00
0,1 0,10 0,13 2,74
-
0,2 0,20 0,25 5,43
0,3 0,29 0,38 7,98
0,4 0,38 0,50 10,39 1,00
0,5 0,46 0,63 12,58
0,6 0,53 0,75 14,59
0,7 0,60 0,88 16,31 2,00

Profundidade (m)
0,8 0,65 1,01 17,79
0,9 0,69 1,13 19,00
1 0,73 1,26 19,93 3,00
1,2 0,77 1,51 21,03
1,4 0,77 1,76 21,17
4,00
1,6 0,75 2,01 20,45
1,8 0,70 2,26 19,08
2 0,63 2,51 17,22 5,00
2,5 0,23 3,14 6,17
3 - 3,77 -
4 - 0,03 5,03 - 0,90 6,00

Resultados do programa OBLÍQUA 1.0


MATERIAIS ARMADURA
Concreto: C-20 Número de barra: 6
Aço: CA-50 Diâmetro das barras: 25 mm

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VIRACOPOS
ESTUDOS INICIAIS
Local: Estação de Tratamento de Água Cinza
Proj.: FAK Verif.: Data: 13/12/13

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS FUNDAÇÕES - ESTACAS HÉLICE

1) CARGAS
Pilar : Bloco c/ 2 estacas - Pilar A-04
Dados fornecidos pela Estruturas em 13/12/13

CARGA VERTICAL (N):

N= 6,89 (tf)

CARGA HORIZONTAL (H)

Hx = 0,79 (tf)
Hy = 1,90 (tf)

MOMENTOS (M):

Mx = 5,85 (tf)
My = 0,59 (tf)

2) ESQUEMA DAS FUNDAÇÕES

0,40 Estacas escavadas de grande diâmetro


Diâmetro das estacas (d):
y1 d= 40 (cm)
a=2,00
y2 x
Carga admissível nominal
0,40 (Padm):
Padm = 63 (tf)
0,40 0,40

b=0,80
Medidas em metro.
Espaçamento entre centros de estacas:
s= 1,20 (m)
a= 2,00 m
b= 0,80 m

Altura admitida do bloco: hbl oco = 0,60 (m)


Volume do bloco (Vbloco): Volbl oco = 0,96 (m3)
3
Peso do bloco: Vbl oco = Volbl oco * 2,5tf/m = 2,40 (tf)

Vtota l = V + Vbl oco = 9,29 (tf)

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AMPLIAÇÃO AEROPORTO VIRACOPOS

3) CARGAS MÁXIMAS NAS FUNDAÇÕES

My total = 1,06 (tf .m)


Mx total = 6,99 (tf .m)

n= 2 (nº de estacas no bloco)


x1 = 0,00 m x2 = 0,00 m
y1 = 0,60 m y2 = 0,60 m
2
∑xi = 0,00 m2
∑ yi 2 = 0,72 m2

P1máx = 10,47 tf
P1min = - 1,17 tf

4) DIMENSIONAMENTO DAS FUNDAÇÕES

Carga máxima: P1máx = 10,47 tf < 63 tf


(O.K.)

Diâmetro do fuste d:

Concreto: σc = 50 (kgf/cm2) = 500 (tf/m2)


d= 0,16 m adotado d= 0,40 m

Nesse caso, a tensão no concreto vale (sc) vale:

σc = 83,31 (tf/m2)

5) VERIFICAÇÃO - REAÇÕES HORIZONTAIS

Carga horizontal resultante

= 1,03 tf/estaca

Cargas máximas nas fundações


P1máx = 10,47 tf Ndmáx = 1,4 . P1máx = 146,6 kN
P1min = - 1,17 tf Ndmin = 1,4 . P1min = - 16,4 kN

Cálculo do momento fletor máximo (Miche, 1930)

Momento de inércia da estaca: = 0,0013 m4

Módulo de elasticidade da estaca: Ep = 2.500.000 tf/m2


Taxa de crescimento do coeficiente de reação horizontal com a profundidade:
nh = 1000 tf/m3 Areia argilosa - SAR

Comprimento característico: = 1,26 m

Momento fletor máximo a uma profundidade 1,32.T = 1,66 m


= 1,02 tf.m

= 1,43 tf.m = 14,3 kN.m

CCV-RT2-CIV-CUT1-004 13/15
AMPLIAÇÃO AEROPORTO VIRACOPOS

Deslocamento horizontal no topo da estaca:

= 0,0016 m = 0,16 cm

Momento fletor com a profundidade


Z/T Am z (m) Md (kN.m)
0 0 - - Momento (kN.m)
-10,00 - 10,00 20,00
0,1 0,10 0,13 1,81
-
0,2 0,20 0,25 3,58
0,3 0,29 0,38 5,26
0,4 0,38 0,50 6,85 1,00
0,5 0,46 0,63 8,29
0,6 0,53 0,75 9,61
0,7 0,60 0,88 10,75 2,00

Profundidade (m)
0,8 0,65 1,01 11,73
0,9 0,69 1,13 12,52
1 0,73 1,26 13,14 3,00
1,2 0,77 1,51 13,86
1,4 0,77 1,76 13,95
4,00
1,6 0,75 2,01 13,48
1,8 0,70 2,26 12,58
2 0,63 2,51 11,35 5,00
2,5 0,23 3,14 4,07
3 - 3,77 -
4 - 0,03 5,03 - 0,60 6,00

Resultados do programa OBLÍQUA 1.0


MATERIAIS ARMADURA
Concreto: C-20 Número de barra: 6
Aço: CA-50 Diâmetro das barras: 25 mm

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ANEXO 1 – Avaliação das cargas máximas por estaca e dimensionamento dos blocos

MÉTODO DECOURT - QUARESMA


PROJETO: CUT 1 - Viracopos - ESTACAS HÉLICE
Edif Adm Cota Cota
SOND.: SP- C1- 05 Terr. 607,520 Arras.: 609,3

DIÂM.: 0,40 m ÁREA: 0,1257 m2

F1= 4,0 Ponta Carga= 50 tf RL= 6,0 tf no aterro


F2= 1,3 Lateral 3,4 tf/m no aterro
Escavadas (p/5 golpes de SPT)
Pré-Mold. Ponta Lateral N
c(tf/m2)
SOLO
  rl   .D.l.(  1)
12 ARGILAS 0,2 1,0
3

20 SILTES ARG. 0,2 1,0  .D 2 c . N
rp 
25 SILTES AREN. 0,2 1,0 4
40 AREIAS 0,2 1,0
MÉTODO DE DECOURT - QUARESMA
rt=rl +rp (tf) Rt=rl /1,3+rp /4,0
z(m) SPT c(tf/m2)   rl rp rt R l adm R p adm Rt Cota ass.
1,0 5 40 0,20 1,00 9,3 0,0 9,3 7,2 0,0 7,2 606,5
2,0 6 40 0,20 1,00 13,1 7,7 20,8 10,1 1,9 12,0 605,5
3,0 12 40 0,20 1,00 19,4 10,4 29,8 14,9 2,6 17,5 604,5
4,0 13 40 0,20 1,00 26,1 13,1 39,1 20,1 3,3 23,3 603,5
5,0 14 40 0,20 1,00 33,2 14,1 47,3 25,5 3,5 29,1 602,5
6,0 15 40 0,20 1,00 40,7 23,5 64,2 31,3 5,9 37,2 601,5
7,0 41 40 0,20 1,00 59,2 32,8 92,0 45,5 8,2 53,7 600,5
8,0 42 40 0,20 1,00 78,0 42,2 120,2 60,0 10,6 70,6 599,5
9,0 43 40 0,20 1,00 97,3 42,9 140,2 74,8 10,7 85,6 598,5

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