Você está na página 1de 5

CENTRO DE UNIVERSIDADE DE ITAJUBÁ – FEPI

Civil

Rômulo Renó Faria

Laboratório de materiais de construções.

Atividade avaliativa apresentada ao Professor Luciano Barbosa para obtenção


de nota parcial do 2° bimestre na disciplina de materiais de construções do
curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Itajubá – FEPI.

Itajubá
2021
Trabalho relacionada a todo conteúdo da
matéria de materiais de construções
apresentado ao Curso de Engenharia Civil
do Centro Universitário de Itajubá- FEPI
como requisito parcial para obtenção de
nota referente ao primeiro bimestre

Professor: Luciano Barbosa.

ITAJUBÁ
2021
Introdução
Expansibilidade de Le Chatelier. Foi feito um ensaio sobre a NBR 11582, com o
propósito de determinar a expansibilidade do cimento cimento CP II E 32.
Materiais do ensaio
 6 agulhas de Le Chatelier ( haste de 150mm, Ø=30mm e h=30mm).
 Espátula fina.
 Óleo mineral.
 Espátula fina.
 Placa de vidro.
 Régua milimetrada com divisão de 0,5 mm.
 Sala com temperatura entre 20 e 28 graus celsius.
 Forma.
 Balança de precisão 0,01 gramas
 Cronômetro
 Pão duro
 Misturador
 Cimento Portland CPII E 32 MPA aos 28 dias

Desenvolvimento
Verificar a flexibilidade das 6 agulhas utilizadas no ensaio. Prende-se uma das
hastes em uma pinça fixa, mais próximo possível de sua ligação com o cilindro,
deixando a outra haste na horizontal. Pendura-se uma massa de 300±3g no
lugar em que a haste se destaca do molde. A extremidade da haste deve
afastar-se de 15 a 30 mm de sua posição inicial.
A temperatura para a realização do ensaio deve estar entre 18 ° e 22° graus
celsius, com umidade em 50%. No momento do ensaio estava marcando 21 ° e
a umidade estava em 90%.
Prepara-se a pasta com 500±0,5 gramas de cimento e 150 gramas de água,
necessária para a consistência, verte a água na cuba, adicionar o cimento e
esperar 30 segundos. Misturar no misturador em velocidade baixa por 30
segundos, em seguida, mistura em velocidade alta por mais 60 segundos.
Após o preparo, coloca-se a agulha apoiada na placa de vidro untada com óleo
mineral (para facilitar a soltura do cimento na própria placa). Com a ajuda da
espátula, preencher todas as agulhas com a pasta até encher por completo,
utilizar a placa de vidro para cobrir o topo, se necessário colocar um peso no
topo evitando que a agulha tombe com o peso das hastes. Após esse
procedimento, deixar as agulhas imersas em água, em uma forma para a cura
inicial durante 20 + 4 horas.
No nosso experimento, usamos o Ensaio a Frio. Após o tempo de cura inicial,
retira-se as agulhas da forma, removendo as placas de vidro. Mede-se o
afastamento das extremidades da agulha com uma aproximação de 0,5 mm.
Coloca-se novamente as agulhas na forma, em tal posição que as
extremidades das hastes fiquem para fora da água. Após o período de 7 dias
de cura fazer a nova leitura das medidas de cada agulha.

RESULTADO
Dentre todas os corpos de prova, apenas um obteve um valor de
expansibilidade a ser marcado, e seu resultado deu uma alteração de 1mm. O
restante não teve alterações relevantes a serem representadas.

OBJETIVO DO ENSAIO
Compreender a maneira como o cimento irá agir após o preparo, sabendo
exatamente a sua expansibilidade e os efeitos que o mesmo possa ocasionar
ao ser usado em alguma obra.

CONCLUSÃO
Como observado no ensaio, apenas um corpo de prova obteve uma
expansibilidade de 1mm, os demais tiveram as suas expansões desprezíveis
conforme a orientação da norma utilizada. Tal ensaio nos permite saber como
tal cimento irá se portar diante da sua utilização, sempre lembrando que é
extremamente importante utilizar tal cimento de acordo como o fabricante
determina (como exemplo, o tempo de cura correto), para que não prejudique
na obra a ser utilizado. A sua expansão deve ser evitada ao máximo, pois com
ela pode acarretar vários outros problemas, dentre eles, trincas ou
comprometimento de uma estrutura de concreto.
REFERÊNCIAS
NBR 16697
NBR11582
Aula professor Luciano Barbosa

Você também pode gostar