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vam. Pelo oontrl\rlo, a maior parte das ditu obraa de sociologia da
arte ll~nita.rt\Jll St' a npll<'ar groeselnunffite as regras de Um& mterpre-
tnçio cronológt<'ll n. uma. mat~~'a. n.rtistica. abordada seom preparação
sufirlontt', <'ltqun.nto outrns, n.mda. mais numerosas, recornam apenae a
excmpl08 ràpldn.m(.'nt<' escolhid~ po.ra llustrar e justiftcar teses elabora-
dna a partir de oub"Rs fontrs de mformação.
d Art.o
1- tuatS6n of
., m por aplicar
n und1r du .s cat go-
mestna , ou p r outra., a
• • • • que util121am umàrlamente
4\Ja c6loeb~ e subtil obra sobre
~dade e a mobilldaõe
a.u DAo estabeleceu, com
• 86nea que ~m nenhwn
qu tt4o tJcll m 0111 fornu\ft c os cor 6 df'.soonorrt.•mw o.o p o qn outr08,
ulto., t~m dnlll.ll \11114 vtsdo ju.ortu.
ftll lvtlJznç~ ocldontat.s nit..rlhul mm banta ltnporUlrl.Cia u.o: e em too
prlmf'm pt'Jo. pnlavrn. -c, fl<>hrotudo, d l.'pols da unpn•r n, i)f•la 1 crlt L qt
ttwl~Ao IH bn.rnm a O{>t1na fn.culd l.!l oo fundmnt.'nt(tl<t uo pír1to que, no
a.IIR~ como .no pr enlt•, fK'rv••m, no tOntsmt.o, d1• v<'Jculo c ulgurnos das fonros
l'nMa a ltas e mals ,,rtclt>rl!l('s do p«.msamento.
Seria. pouco ll8onjnlro pura. M. F. Antn.l comparar a sua obrn oom '3.9 quo
acabMn d~ ertttcar l, A que -consagrou à attr· 1taha nu. ele Qualroc~m.to.s é rlca
da ert&ncM.. do oonheclmentos, de 00:1.<; intenções. R eprcs nt.n, no ~nta..nto, a
~a categoria dos t-Malos d e Aociologla de nrt.e, a.o.c; qual::~ d'CVcrno.'i opOr as
mata árl&s 6!'VM, QUt'rendo NJtudar a nelaçáo ~st~>nlr- nos começos do séc. xv,
em entl'e as profundllft 'tra.n..sformações Boc.l:ais e o tiio ex~!)cion:ll
JJ'JoNIUQ&.
...._volVJinento das arte8, o autor optou por nos apr ntnr, }lrimEHro, um quadro
..,.da
~6&ioo da .evoluçllo eoonómtca e socta.l da ~arte no Interior da ddad.!. Em
tndagou até Q'Uie ponto Oi.c; obrns de o rlc conflrmav m, <bpt.ando-se aos
llnpent.ttvoa Ido momento, a curva da evolução Q."io.! 1m troç:ula, oonalul.nrto que a
arte projeotava em obraa especifica.~ oo dh·~rso d ~ d àe. o Sr. Antnl
-.-a M obne de &rtle como factos que • 6 m função de nooes-
. . , . _ e aàllbulçaes de v&llor prêvlwncnt.c co <m ~rtos grupo." prev.l-
fM'edJ• ela eoaiedacle.
A arte eerY'lrfll, sn suma, a~ pod •
~ os eeus dogmas e lmortaliznr id a d•• uma
_,... NISfpftJoa da.t artes eobr.e a IJOClcda<k a.rte t conceb...dn
_ . a aGtlvldlule vAlida de um certo t tpo t 1 ncUv :ui' é,
te I&Ji dl&er, mm\&1• .Aa81m conslder d , n t qu o nbm
da 80C1eltaA:le, enq\&llto grupo dt ru. po11 uca.
. . . . & tiiCOJlOmJa. A arte 6 O.Ul, nA.o t 1 dum gru,oo social
~ por tomv
OODIC18Dcia d e sl m n
~-~~·lf~dadoa de Al\tal prolOIDprn 08 'lrnb :llh
fliD,pOltiDte no deaenvolvunento dum
Mlllfllllflllll~-- •ootad&d••· A •\a& acçlo opôs
entre as noções
ftgura vo. esta
da obra de arte
•••do por uma Jd tot.erp .,.,.,
. . diAoulda4e 1. A. plotas, • -
. . . . ~ . . . . . . . da - -
. . . . . . .ido. , _ oatft) tido, .. , .•••
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ou fllm<' , lt'V U mpo • f'XIgc' c forçll. Nun< 1. • pode <1 1 c' hJ lr d un ~ • 6 ~<'2
n t()lulldnd~ ~ nNI •ctn ele• umu o ht1éL algo dt>piii•Hlt, Clll JUC o autor pO <X
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~ouro~e ncumulud~ dn. f:ltlll ''XP''rli'nda, fllnt• t 11'Atdtt nulll Bl t1 mn {jlll' nun 1 1 prn
dus movhnc nto du. observ \.ÇfLO do rc}(l,l. Bnsl.{t lf'Tllbrar qu~Lntll..l 1nt Jl>r '-'•
0
<Ht rt~n:t '-l4, nt~ opostns, 6 ~n.llJCt'ptlv;•l de• prnvocnr CJUfLlqu -r ohra d ' r te d() p cl
nu do pll'~Nlt('. Nn vcrdadl', ttnu>.q c.lJ • concluir r1tt<' não cxl l.('tn lro lB in t.erp%1ct 1~õ
da lmapm, inM unicamente lalt('rprdaçiWB, O ({II C [JÕI' O problrnn.a dn <.J1~,_tfnçú.o
n~Arin. .cntr.o a Imagem c · o ohje-ct.o figurativo.
ontinua. reflE.'xão.
~·-~:JIU!atella.nte tanto em relação ao
ao do espe<.' tador.
certa de «ver fosse identi-
com a. interpretação neces-
wn contexto lhe deu. Na
lmaginllrlo nn nlwt <llt nrtivldrul~ <'st-'•tic•a (· JX>A~ivcl, c quP 11no J)( rrtn
{ l lwl '<'t'r lW n.pl!~·n.uclo JHU'a. «.' HimplPSIUPn te ao movim luto . : ·t,.. t t o .L."
rt\lr th llnguiHt h·n.
nnllhH(' dní4 ('Oil(llções <'Speetífiras de estudo do uma nbr,l d,
art h~R.n<)8, J>011anto, n. t'stabc}()Ccr uma distinGão fundament 1 ·ntn
ltnA(c.'m <' nbj~,·tn. A exp<'riênda do film e permite-nos compr-ctndt'r
flclln1 nt a natun'zn desta distinGão. Constituída por 'imagens ~u Ps-
aivu, a. vialo fflmit'll permite-nos apreender configurações que não ~fio
ld ntl a a. n nhum dos elementos que as compõernJ mas integra.ndo-a~.
todavl • uc Bl!lio das figun4" móveis que passam no éoran sem
d o conatitui wn tipo inédito de tran~.missão dn. coisa. vi~ta..
CDmJp d r que os elementos materiais da projecção nunc 1
com o que o cineasta viu no real ou no seu es1,írito, tkm
~~~~a um doa espectadores vê ao reportar-se à sua própri.l
Dtl~W'Iuz.ae, assim, a noção do sinal retransmi~sor c do
lto, todaa as representações figura. ·vas - ni~ mesm0 -
a~
Ntfat1caa- possuem e te aráctcr de rctrnnsmis~ot's . '
fia~-·- -..,
com a coisa percepdonad n~) e pu·lttl.
ía11l•• talo
poa.
o dos objt>et01 , on.'t !ui m t ~ri
OOD.fundir. O qu • ' 't ··n
JegHlma
nt mcili
411awn!r, l primt•ir.:\ ' ... t 1, qu 1 " ohj' tos
···~~ uzn. forma do...-: qui.! LO 'P n obj~<.'t( •
tc>nnas. E'Dtrt> o morldQ ' a ~rtt'. ~
todos os outro..... N,\o :x' tr,rtn d \lll\ t
apena., l'~tx>mam Rin:l.k> antt rl(lrmt'lltt·
eaquemas j A elabor.ldo~. M:\..<:: 1,;'\.l."t'
Pertence a.o donunlo do o )j~c t,,
._at611a. quer Sl' tr \h' d,' mu:t t'h •
ftrurado utilizado ant\•riotnwnte:
uma nova ordenn dt• <'Onjun.to
ma•riais utilizn.do.'l (', !'1\lg\'lir,
JIIC..-rlamenbe por uma ~l
mocloe de conduta ou dt•
Oomo 88 ar\~ (',Qnstttut'nt
um modo 4e a cUvldade c~leta~ ~ natural qu~. ao serem tudet.dM, .,.noont:r rn
8ft dl.IU ea~ci(IW ele n oçõee 1.
Fundada na aet1vld~ p rh1.leg1ad& dft. vi•ttl, atJ.mtu. h. ""xpJ(,ror;A.o, urna
ma.n.Mra dinlmtca. do can1po da perccpc;;t'Lo, a artf• (• um tipo •116 ocmhoc:lmftltti
ln'bfrlecttallsado que pc8fUf oe eeus ~ract.er. pr6pr1Qit e oft 90f.ut lw;trur~ntr.JS
lmha. cor, lus, volume, rel~o. etc. NAo 6 objecoo de urn r, gl8bo lfVJCAnl.ó; dos
fanóm-eokli!J; ~ ~teua recol"t::M nAo do o.! do reall no ltOI'J t lrJ() .,.,.n que o nYill u.,parcr,.
no proloogarnento <1e um o utro tipo dP re1lexoo ou ncçllo. A OOr'V'Cllmcta humana
~ ~mpre m:ai,., coerente q ue a percepção por gut> ~P manif>(srttt w.mlprc no tmnpo
Hé. tanta radooallda.de no procearo do pensam('nto plf.vitiCIJ crymo no p~_.aao
do ~eoto verbal, diacurelvo ou rn.a.temátJco. A pJá.c/U~o. P.<julvalc à r. t6r1ca.
O àolnbUo da. arbe nAo é f!llJ o dM imaginaç~ gratuita..-. e dua P,rti(J(;r,eü tncxprinúveis;
altua"'t!!e ~ t.ooos Q\t nivets da activldade soctal O~ 5ell! (•lPmrmt<Y.i ma.terta.t.s São
an&llsé.vets; a imagem declfd\"~l medta.Dte re-gras pnrt1cl11".lr s que consagram a
capec:tt1cidade de um modo de apreensA.o muito pouC() mtudit.do do mundo 001
factos e dos vai~ Segundo cada caso, e. obra dP. arte n parf}(;c ou omno l.l:llla
eetrutu.m_ Dlo debenrWlivel em termos ~ oa.u:galldad,., ou, pelo contrâr.io, como
um objecbo material ou tlguNü~, a que é apllcável a lcl dos grcin.rY.B números c
a eatatfBtk:L
JJnoantftm~DQs em preaença de um vaato rlomblJo qun l\Cproduz, de algum
m~ ll& aua aompla:ldade, a ~nt. d8.5 80cledad qu p u rn nh:e.Js, grupos,
r... de tmdlotnrwl""mo e pertodoe ~doe em qup N!tl mv nç to. • ~tio re ta
d6rida q,_ uma lllllhor api'Oll:laaçAo doe mec.an1Bn1 lnt tu ar.t serâ de
molde a ..,,.,.,.._1108 -m. o comportame1to objec.U o d1f socledadee
da b111t6ria e do prnaate, focDeC~~eDdo·cu>t~ eltm n 1 t:IJ..çúoma.ls
ampla da VIda ele 'ftllaçlo.
lndlvMual gnt1hn11 o 'll'\1 lugnr n 1 < ctoü d r• cntr o.' lntel<ctuat•, que Dlderot l.rtcr -
' lo pnr <' n I ta r o d u Pl<> o,, r à< t or t ~om,,.,
e O<"h 1 dn., nrt•·s piá<I!eM '· p 1ra •I c.
• BolW!I- rt.., nbrom o <-anü nho fi glúri' mtcloctu <1, ma.•, •obr • tudo, permlt.<-m opor
a o rUfieló da 8<lCll"d \dt• f t•Hd!l l, lmhmdn d,1 cr nç.a do lnuli~mo, uma ord>m de
rnac:A.o «-qimulti\nt'mn<'nt<' ~ n ,\t u m l ,, rae10na1 . A urtf' encontra-se numa ,c;Jtuaçào
privllegtadn. m>s lhnlt<'IS da mturt'Z,\ ,, cl \ a.ntin llurez , xplicltancto, melhor qu
qualquer outra actlvidnde, a l'f•l lçflo dlnl~ctlca do r n.l ,, do imagináriO, que é o
processo d acçlo prlvUegLada do homl'm obr' a naturozn.. Embora, como Le.ssing,
tNlha de do lmbUlr p <-la CN'DÇit duma po ição entre o. p!nlura qu~ f1xa. o
JA.st8Dte momentos ct~ um CJ>'i.: ódio, jn..
a poeala que pernut t' o df'::em olnr d
atrtbul ~ a
••a- ..._ ftauratlva um tPOder ltlH•ttador porque fomec• a possibilidlde d ••
forma ldemtt- a li~.t.o moi 1 ,J .xp rlêncl-1. vLs.u ti. Diderot lntro-
pDalglo marxbta do prohl ~mn, qu t mbém v · ru arte um m.."-trumc.n~o
p
m•••• VS.ID:do mala a reforma dn o
b um Allculo ainda mu to
1 d (30 qu o pen. nme.."lto e COD~l-
m llOl <rllldor do que
V ARTE E L INGtJA
.601
Dtstas dua.s forrnas (la nd ividadc> :u1 í.1 t H 11 tL I,,.,r"''ll n. 1 t r • w •u,
{! a. que nH:\lhm· :;;(• <'onlwf'(l. JGntrPt nnt o, 1 o n H1 f. 1 VJ f, ·nu, ,, 1 tiiJt• Ju !'·
a quí' p"rnll h' d(' filt i-la n ~t Hll H c>HHPll<"Ía ~', < om' q 11•·nt rr' u1t, c1r·tAt'l ll t
nar o pu.twl <la :u·t<' na ~m<'i<'dndP.
Setn JH'gar o car úd er Rimbóli <'o da fi rl<·, ll:H J b't i la pt n rHtJ' rtw · • lu.
se linrit n n. inf0rn1ar ntravés de um lipo part i< lllar <J•• nin ~11 ''3 vrtlOJ •·H
t" (.1..~ sistPnHts que ('aract eriT ..a.m outrtas artivtd:Jtl(•n f{tmt.lJJ Wwt 11nin( 1•
tt'm~nh.' verbais. São ínúmrros os que, e>nlret an tA', , f u h, rn da <Jporillni-
dnd c de elaborar uma filologia da arte, mé>tr1<'lo quf·, mui (J J)do < <mtrft-
rio, conduziria a uma compreensão ruclim0-ntar, t • a:ti· P J r ~~ la, d(, f• ·nf•rn(•n<1
que se pretende analisar.
os sempre renova-
QQ de instituições.
anos para cá, o
ccrresponde,
de fornla cst anto~n. as tNumr
. .\ • ' ornttl(•o 'fi dtt nrtll' ti
origu1ul''UU1h nt • os pinton\s t'\ lt .
pu , Wllm va. Não por
·~( 11 01" t t "' (r.Jn (•( ta .
prctt')lHlido in~pirnr-~l· cn1 novoH t • • , . ' m ' ·t· mgcnwdade,
ort lflcl8, l' ltJt, HCiltld(J em g ral inter
1t"\~t:a.r~un tna 1, UHlS porqw. \ naun I ~la 11 0 1 • , ' . . ' •
• , < 1'( ns,1nHJJl:t(, tnl.oJNLrrl<mtc
dlfet"l"nt t'. o tllOV1n1ento gl'~al <h. (•voJ 11 n:-1( ) r ·
~ c ; •·u 01 fJHJ a 1e1o 1 •
~no se pre-tende conl istn fazer a. apologí~t. glc,hal do ahstracto,
nu\... nao se pode n egn.r que a. <'Olllple1a. ovolu6i.o <i:t.q arU:·~ dá r elevo a
esta pret ensão dos artistas em. p~u U( i pnn·rn numa rc nov~ão do uni-
~ l
v~rso sens1ve qu e lln. h ora ruc-tual a.bala. a. humanida.df·. Qualquer que seja
I
todne - outros.
n('P<>js dt• ,,.,. dr•rJigJindo t' lll CJIH\ H~'llti lo uma refk ·ao sobt
prõprHl nnhu'('z:• da a<'l ivid:u_fl' :1t'l Í8 1i c•a uos in forma.,· a t ~ull o b1 0
l ( IW l d:t !H'tt' no Ac>ci c•d:Jdc l <'Olllo Hol>r·ra a pn•ssflo CXL'l~oida p ·lu so te~
da h.' ~ol>l"\' a a 1t<', go~ t~tJ ín1noH d,., j ndlC':U , d · forma breve, <' 1 arn ter-
lninn r, alt-."'1lll1HH viaq nl<'1 oclolúgic•:JH d e ac'<'Y'>O.
Como JÚ. fot cllto, t od(J. n tnvc•sliga(:a() t endente a valori?~ar tal
n u tal a~petto p al'tH~ul :n· do d()rnínin da s a.ct.Jividadcs n1entais ou sociais
po~ui u1n cn,rietc1· arbitrfu io. Nc•nhum:1 parlc é, por dcf1nição. t..'~IJ.Ui\'a
lent\? ao todo. Por outro l:tcJo, Il Ptllnun NHltacto lógico com a substincia
e possível se1n a. subslituiç:~o d o N{c;mtmento indiferenciado dos fenó-
lnCJlos dutna ordetn fragment úria c on espondente a uma divisão tt.~nica,
difctcncial e provisória da. r e alida.d c•. Alt,runs supõem que existe uma
possibilidade de apreensão ilncd1ata do todo sob forma de intuiç.ão.
Não é aqui o lugar para diseutir possibilidades da. fé revelador!l, sen1
dúvida, do todo, mas indJfcrenciado ; hasta v riftcar que nos colocamOs
aqui ao nível da sociologia, que é llllHL rt~n< ia. ra.cton e que. no donúnio
da razão, não existe nenhuma influ~ncia d ·~m d re peito polas leis
do pensamento consciente. O desonvolvun n o d Clvi.H~ ções fez-SP,
quer queiramos ou não, através tlas .. ondu vol\Ul ri
humanos Ligados a funções jnsllt u ctüllUI~ A
prova-nos, fàcilmente, que não xi te nenhunt tu "nunar u1na
acção a não ser escolhendo. O própdo pa1 ·1 d Sl •e cn1 for-
necer às sociedades um meio <1 \ fabr1c·u· >bj t vili~n ão Inate-
rializando uma ordem simultân a.Jnentc t"t p 'll.t tiY.. c 01 rn.tória a
partir de uma fraocion~ão ousadnmcntc dubotada d ::s d >:> da yista
e do ouvido. Só pode haver sociologia da. n.t1f:t'\ ape11as da. U''te, a part1r
d& intenciooalidade.
turale, 195
1952; E a.y
m A rc,nv fur
a Iorque, 1951.
....... Bema. 1955.
la SoCl<>logit de l 'Art,