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UNIDADE 3

Tecnologia
Ciênciae eTecnologia

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I


Educação, Ciência
deEducação,

Prof. MSc. Wylliam Bessa Santana


Wylliam.santana@ifpa.edu.br
Federalde
Federal

TURMA: Edificações Integrado 2° Sem.


Instituto
Instituto

ABAETETUBA – PA
Instituto
Instituto Federalde
Federal Educação, Ciência
deEducação, Ciênciae eTecnologia
Tecnologia TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

UNIDADE 3

FUNDAÇÕES
Instituto
Instituto Federalde
Federal Educação, Ciência
deEducação, Ciênciae eTecnologia
Tecnologia FUNDAÇÕES

Estrutura da Aula
Instituto
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deEducação, Ciênciae eTecnologia
Tecnologia FUNDAÇÕES
Instituto
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Tecnologia FUNDAÇÕES
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deEducação, Ciênciae eTecnologia
Tecnologia FUNDAÇÕES
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Tecnologia FUNDAÇÕES

Finalidade do ensaio SPT


Instituto
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Tecnologia FUNDAÇÕES

Parâmetros de uma sondagem SPT


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Locação dos furos de sondagem SPT


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EQUIPAMENTO SPT
EXECUÇÃO DE UMA SONDAGEM A
PERCUSSÃO COM CIRCULAÇÃO DE ÁGUA
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SUA EXECUÇÃO É DIVIDIDA EM 03 ETAPAS

• PERFURAÇÃO
• AMOSTRAGEM
• MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO
PERFURAÇÃO
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EM SONDAGENS PROFUNDAS É COMUM


MISTURAR-SE A ÁGUA DE LAVAGEM A BETONITA

AÇÃO DA LAMA BETONÍTICA NA PERFURAÇÃO


MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO
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É REALIZADO A CADA METRO DE PROFUNDIDADE COM


O AUXÍLIO DO AMOSTRADOR PADRONIZADO
TERZAGHI - RAYMOND
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MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO
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A RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO É REPRESENTADA


PELO “ÍNDICE DE RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO”(SPT),
QUE É A SOMA DO NÚMERO DE GOLPES DE UM PESO DE
65 Kg CAINDO DE UMA ALTURA DE 75 cm NECESSÁRIOS
A PENETRAÇÃO DOS 30 cm DO AMOSTRADOR
PADRONIZADO
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
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PERFIL INDIVIDUAL DE SONDAGEM A PERCURSÃO


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ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO


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VISÃO GERAL

Fundação

Superfícial Profunda

Sapata Radier Estaca Tubulão

Isolada Associada Corrida Pré-moldada Moldada in loco Céu aberto Ar comprimido

Madeira Concreto Metálica Franki Raiz Hélice


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Educação, Ciência
deEducação,
Federalde Tecnologia
Ciênciae eTecnologia FUNDAÇÕES

As fundações rasas ou diretas são assim denominadas


Federal

por se apoiarem sobre o solo a uma pequena


profundidade, em relação ao solo circundante.
Instituto
Instituto
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Tecnologia FUNDAÇÕES
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Métodos básicos de execução
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• Locação do centro da sapata e do eixo do pilar;

• Cota do fundo da vala;

• Limpeza do fundo da vala;

• Nivelamento do fundo da vala;

• Dimensões da forma da sapata;

• Armadura da sapata e do arranque do pilar;


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VALA ESCAVADA
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Vala e armadura para Sapata


Vala e armadura para Sapata
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Fôrma e sapata concretada
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PILAR A PARTIR DO BLOCO DE FUNDAÇÃO
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PILAR A PARTIR DO BLOCO DE FUNDAÇÃO
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BLOCO EM CONCRETO COM SUPRA–ESTRUTURA


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PROCESSO DE EXECUÇÃO: BLOCOS E SAPATAS
Tipos de Sapatas
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• Sapatas Isoladas

• Sapatas Associadas

• Sapatas Corridas

• Sapatas Alavancadas
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Sapata Isolada
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Sapatas Associadas
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Sapata Corrida
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Sapata Alavancada
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FORMAS:
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FORMAS:
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FORMAS:
Instituto
Instituto Federalde
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Tecnologia FUNDAÇÕES
Tecnologia
Ciênciae eTecnologia FUNDAÇÕES

Conceito
São elementos de apoio
Educação, Ciência

construídos de concreto
simples, sem armadura,
deEducação,

caracterizados por uma altura


relativamente grande,
necessária para que trabalhem
Federalde

essencialmente à compressão.
Federal
Instituto
Instituto
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Instituto
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Tecnologia FUNDAÇÕES
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Etapa 1- Locação e Fôrma


Execução de Radier
Execução de Radier
Etapa 2- Colocação de tubulações enterradas
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Etapa 3- Armação
Execução de Radier
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Etapa 4- Concretagem
Execução de Radier
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Serviço de locação da obra


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Serviço de escavação das valas
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Verificação da dimensão das cavas de fundação
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Verificação com guia graduada
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Fundação corrida com pedra preta
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Preparação e colocação da “farofa” no traço 1:8


ROTEIRO PARA CONFECÇÃO DE UMA BOA FUNDAÇÃO
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1. As fundações corridas com pedra preta devem ser empregadas para casas
térreas e em terreno firme.

2. Não devemos trabalhar em dias chuvosos, pois a fundação poderá ficar


comprometida.

3. A vala não pode ter menos que 30 centímetros de profundidade.

Figura 1 Figura 2 Figura 3


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Impermeabilização das fundações


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Fundações
Fundações Diretas Diretas
Contínuas emContínuas
alvenaria em alvenaria
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Fundações Diretas Contínuas em concreto


Fundações Diretas Contínuas em concreto
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Tecnologia FUNDAÇÕES
Etapas iniciais
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• Limpeza do terreno
• Instalação do gabarito
• Sondagem do sub-solo
• Escolha do tipo de fundação
• Escolha do tipo de estaca
• Marcação dos eixos dos pilares
• Marcação dos eixos das estacas
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Preparação do equipamento
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• Montagem e alinhamento do bate-estaca


• Verificação das condições dos equipamentos
• Transporte e armazenamento das estacas
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Processo de execução

• Deslocamento do bate-estaca para a marcação dos


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eixos das estacas


• Usando o prumo de centro alinha-se o bate-estaca no
eixo da estaca a ser cravada
• Faz-se o travamento do bate-estaca na posição
• O operador retira a estaca do estoque usando cabos de
aço e o guincho
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Processo de execução

• A primeira estaca (ponteira) é içada e encaixada no


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capacete
• A estaca é alinhada e centrada no seu eixo
• O operador começa a deferir golpes para iniciar a
cravação da estaca
• A estaca é cravada até o limite para fazer a soldagem
da estaca seguinte
• A segunda estaca é retirada do estoque, onde é
alinhada em cima da estaca cravada e soldada a
mesma
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Processo de execução
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• A soldagem é feita usando eletrodos e pequenos


pedaços de chapas de aço atracando os cabeçotes das
duas estacas
• A cravação continua até essa estaca atingir o limite para
a soldagem da próxima estaca
• O processo acima continua até que o operador
encontre uma certa resistência do solo
• O frente de máquina começa a medir a nega
Processo de execução
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• OBS: Importante ressaltar que a nega não pode ser


maior que 3cm para 10 golpes deferidos
• Assim repete-se o processo produtivo para as demais
estacas
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NEGA= Penetração da estaca para os últimos 10
golpes no final da cravação
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Com um lápis, o operário faz uma marca na estaca no


momento em que sentir que a mesma estiver quase
parando de cravar. Feita a marca, o bate estacas
aplica mais 10 golpes e faz-se uma nova marca.
Quando a marca anterior for igual a marca após a
aplicação dos 10 golpes dizemos que a estaca atingiu
a nega nula. Alguns projetos optam por nega igual a
3 mm.
Não será aceita, em qualquer caso, penetração
superior a 3 cm nos dez últimos golpes.
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EXEMPLO DE OUTRA OBRA


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Cada estaca deverá ser identificada pelo número do lote e data


de concretagem
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Piquete de locação da estaca
Detalhe das rainhas do bate-estaca, responsáveis
pela abertura inicial do buraco onde vai ser
cravada a estaca
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Levantamento efetuado pelo terço da estaca
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Levantamento efetuado pelo terço da estaca
Encaixe no bate-estaca, posicionando-a
sobre o piquete de locação
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Prumo e alinhamento da estaca


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Detalhe do capacete
Após a prumagem do equipamento, colocou-se sobre o
Detalhe do capacete
topo da estaca algumas chapas de madeira (madeirite),
cujo objetivo é minimizar o deterioramento da cabeça da
estaca devido ao choque do martelo.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Cravação da estaca
Detalhe do capacete
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Marcação da nega
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Emenda das estacas


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Detalhe do anel metálico de emenda
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Arrasamento das estacas


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Confecção dos blocos de coroamento


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Detalhe da armadura do bloco
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Concretagem do bloco

Em detalhe: mangueira de Espera do pilar


lançamento do concreto e
vibrador
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Bloco maciço
Desforma
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Observação
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REPRESENTAÇÃO DE UM TUBULÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS TUBULÕES QUANTO AO
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PROCESSO DE EXECUÇÃO

• Tubulão a céu aberto

• Tubulão a ar comprimido
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TUBULÃO A CÉU ABERTO


CARACTERÍSTICAS
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• Solos bastante rijos e coesivos;


• Escavação manual ou mecânica;
• Exigência de opérario para a execução da base;
• Escavação acima ou abaixo do nível d’água;
• Em geral, fuste de seção circular.
Tipos de tubulões a céu aberto
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• Sem contenção lateral;

• Com contenção lateral;

• Com contenção lateral contínua.


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Etapas

• Inicio da Escavação do Poço


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• Escavação do Fuste
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• Alargamento da Base
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• Escoramento
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1/3/2018
• Concretagem
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• Tubulão pronto
Processo executivo
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1° Análise e preparação do solo


2° Escavação do fuste
3° Alargamento da base
4º Retirada do solo escavado
5° Concretagem
6º Ferragem de topo (se for apenas cargas verticais)
ESCAVAÇÃO MANUAL DE TUBULÃO
1º passo: Análise e preparação do solo
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Escavação de uma porção do


Limpeza do terreno terreno

Locação com auxílio da “mira” Cravação do piquete para


para cravação do piquete instalação do teodolito
2º passo: Escavação do fuste
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“Tatu” realizando a escavação


“Tatu” iniciando a escavação de de um fuste
um tubulão
3º passo:
Alargamento da base
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Engenheiro realizando controle


da execução do tubulão

“Tatu” realizando o alargamento Verificação das medidas onde


da base do tubulão (escavação encontrou-se rocha
manual)
4º passo: Retirada do solo escavado
Solo escavado sendo içado pelo
segundo operário
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Vista superior de um tubulão Tubulão escavado


escavado
5º Passo: Concretagem
Preparação da ferragem Armadura posicionada à espera
da concretagem
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Lançamento do concreto com


o auxílio de um balde de grua Lançamento do concreto
usinado
6º passo: Ferragem de topo
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Tubulão concretado com as esperas para o bloco de


coroamento
Escavação mecânica de tubulão
Locação do furo Posicionamento do trado
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Inicio do furo Retirada do solo


Alargamento da Concretagem do Colocação da armadura
base tubulão
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Tubulão pronto
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Obras
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EMPREGO DE ESTACAS DE MADEIRA:
As estacas de madeira devem
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ser cravadas em terrenos


saturados e abaixo do nível
d’água, ou seja, a existência de
água subterrânea é condição
fundamental para fornecer à
madeira cravada sua total e
eterna submersão, evitando
desta forma a ação de fungos e
insetos que venham a
comprometer a integridade da
peça a ser utilizada. Isso implica
dizer que: enquanto a peça
estiver totalmente submersa na
água, esta estará livre do
apodrecimento.
IMPORTÂNCIA DAS SONDAGENS:
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Alagados
permanente:
propício ao
uso de estacas
de madeira
IMPORTÂNCIA DAS SONDAGENS:
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Alagados
transitórios:
inadequado
ao uso de
estacas de
madeira
CRAVAÇÃO DAS ESTACAS DE MADEIRA:
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Fig 1 : Fig 2 : Fig 3 :

FIG 1: DESVIO DAS ESTACAS DE MADEIRA


FIG 2: RUTURA DE EMENDAS DAS ESTACAS DE MADEIRA
FIG 3: RUTURA DE EMENDAS POR EXPULSÃO DE PARAFUSOS
CRAVAÇÃO DAS ESTACAS DE MADEIRA:
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Fig 2 :

Fig 3 :
Fig 1 :

FIG 2: TIRANTE
FIG 3: PREGO GALVANIZADO COSTADO
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CRAVAÇÃO DAS ESTACAS DE MADEIRA:


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ESTACA DE MADEIRA
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CRAVAÇÃO DA ESTACA
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ESTACAS CRAVADAS
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Cravação de estacas metálicas

Estaca a ser cravada


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Tecnologia FUNDAÇÕES
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Estacas Raiz – Método Executivo
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 Seqüência Executiva (sem rocha):


 Perfuração;

 Colocação da armadura e preenchimento


do furo com argamassa;
 Extração do tubo e aplicação do ar
comprimido;
 Estaca Pronta.
Estacas Raiz – Método Executivo
(sem presença de rochas)
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Estacas Raiz – Método Executivo
(sem presença de rochas)
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Estacas Raiz – Método Executivo
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 Seqüência Executiva (com rocha):


 Perfuração (até a presença de rocha);

 Troca de equipamento de perfuração para

martelo de fundo;
 Colocação da armadura e preenchimento do

furo com argamassa;


 Extração do tubo e aplicação do ar

comprimido;
 Estaca Pronta.
Estacas Raiz – Método Executivo
(com presença de rochas)
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1 2 3
Estacas Raiz – Método Executivo
(com presença de rochas)
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Máquina perfuratriz hidráulica


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Método de Execução
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1. Posicionamento do tubo de revestimento


2. Formação da bucha
3. Formação da base alargada
4. Colocação da Armadura
5. Concretagem
6. Acabamento
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Fases de Execução
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1. Posicionamento do tubo de revestimento


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2. Formação da bucha
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3. Formação da base alargada


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4. Colocação da Armadura
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5. Concretagem
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5. Concretagem
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6. Acabamento
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6. Acabamento
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REFERÊNCIAS
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Obrigado!

Wylliam.santana@ifpa.edu.br
Wylliam Santana

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