Você está na página 1de 44

ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


Técnicas Construtivas (2016.2)
Aula 05 – Fundações e Contenções para implantação de subsolo
META
Conhecer técnicas construtivas para fundações e contenções

OBJETIVOS
Ao final desta aula, o aluno deverá:
- Avaliar os tipos de fundações para edificações;
- Reconhecer o processo executivo de fundações;
- Reconhecer estruturas de contenção para edifícios com subsolos;
Fonte: http://www.construtoraemisa.com.br

PROGRAMAÇÃO:

1.0 – FUNDAÇÕES
1.1 – Definições
1.2 – Escolha do tipo de fundação
1.3 – Fundações superficiais
(sapata, bloco e radier)
1.4 – Fundações profundas
(estaca e tubulão)

2.0 – CONTENÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DE SUBSOLO


2.1 – Condições de carregamento
2.2 – Perfis com pranchada
2.3 – Cortina atirantada
2.4 – Cortinas de estacas
Fonte: http://www.solofix.com.br
1.0 FUNDAÇÕES

Técnicas Construtivas
1.1 Definições
Fundações são os elementos estruturais com função de transmitir as
cargas da estrutura ao terreno onde ela se apoia (AZEREDO, 1988).

O solo necessita de resistência e rigidez apropriadas


para não sofrer ruptura e não apresentar deformações
exageradas ou diferenciais.

l
Prof. Ítalo Vale
Fonte: http://www.ordemengenheiros.pt

Fonte: Notas de aula. Profª. MSc. Deyse Macêdo 2 42

Aula 02 – Fundações e contenções


1.2 Escolha do tipo de fundação

Técnicas Construtivas
Devem ser conhecido os seguintes elementos:

Proximidade dos edifícios limítrofes, Grandeza das cargas a serem


bem como seu tipo de fundação transmitidas à fundação
(condições das edificações vizinhas) (viabilidade executiva);

l
Prof. Ítalo Vale
3 42

Aula 02 – Fundações e contenções


1.2 Escolha do tipo de fundação

Técnicas Construtivas
Devem ser conhecido os seguintes elementos:

Natureza e características do subsolo Limitação dos tipos de fundações


no local da obra (geotecnia local) existentes no mercado (mão de
obra especializada)

l
Prof. Ítalo Vale
4 42

Aula 02 – Fundações e contenções


1.3 Fundações superficiais

Técnicas Construtivas
Fundação em que a carga é transmitida ao terreno, pela pressão distribuída
sob a base da fundação e em que a profundidade de assentamento em
relação ao terreno adjacente é inferior a duas vezes a menor dimensão da
fundação.
Fundação em sapata

l
Prof. Ítalo Vale
5 42

Aula 02 – Fundações e contenções


1.3 Fundações superficiais

Técnicas Construtivas
 Blocos e alicerces

Os blocos são elementos de grande rigidez


executados com concreto simples ou ciclópico,
dimensionados de modo que as tensões de
tração neles produzidas sejam absorvidas pelo
próprio concreto, sem a necessidade de

l
armadura.

Prof. Ítalo Vale


Os alicerces, também denominados de blocos
corridos, são utilizados na construção de
pequenas residências e suportam as cargas
provenientes das paredes resistentes, podendo
ser de concreto, alvenaria ou de pedra.

Concreto ciclópico Tijolo Pedra 6 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Sapatas

Técnicas Construtivas
As sapatas, ao contrário dos blocos, são elementos de fundação executados
em concreto armado, de altura reduzida em relação às dimensões da base e
que se caracterizam principalmente por trabalhar à flexão.

Quando a sapata suporta Quando a sapata é comum a vários pilares,


apenas um pilar, diz-se que a cujos centros, em planta, não estejam
mesma é uma sapata isolada. alinhados é denominada sapata associada.

l
Prof. Ítalo Vale
7 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Sapatas

Técnicas Construtivas
PROCESSO EXECUTIVO

1. Execução das formas de rodapé, com folga de 5cm para o concreto magro;

2. Escavação e preparo da superfície de apoio (limpeza e apiloamento);

3. Posicionamento das formas, de acordo com a marcação no gabarito e


aplicação do concreto magro;

l
4. Aplicação da armadura;

Prof. Ítalo Vale


5. Posicionamento do pilar em relação à caixa com as armações;

6. Colocação das guias de arame, para acompanhamento da declividade


das superfícies de concreto;

7. Concretagem: a base deverá ser vibrada normalmente,


porém o concreto inclinado deverá ser vibrado manualmente,
sem auxílio de vibrador;

8 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Sapatas

Técnicas Construtivas
l
Prof. Ítalo Vale
9 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Sapatas

Técnicas Construtivas
Sapatas corridas são elementos Sapatas alavancadas ocorrem no caso de
contínuos que acompanham a sapatas de pilares de divisa, onde não
linha das paredes. Para seja possível fazer com que o centro de
residências cujas cargas não gravidade da sapata coincida com o
sejam muito grandes pode-se centro de carga do pilar, cria-se uma viga
utilizar alvenaria de tijolos. alavanca ligada a duas sapatas.

l
Prof. Ítalo Vale
10 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Radier

Técnicas Construtivas
Radier é a sapata associada que
abrange todos os pilares da obra
ou carregamentos distribuídos.

l
Prof. Ítalo Vale
É utilizado quando a área das
sapatas ocuparem cerca de 70 %
da área coberta pela construção
ou quando se deseja reduzir ao
máximo os recalques diferenciais.

11 42

Aula 02 – Fundações e contenções


1.4 Fundações profundas

Técnicas Construtivas
É aquela em que o elemento de fundação
transmite a carga ao terreno pela base
(resistência de ponta), por sua superfície
lateral (resistência de atrito do fuste) ou por
combinação das duas, e está assentada em
profundidade, em relação ao terreno
adjacente, superior no mínimo ao dobro de
sua menor dimensão em planta.

l
Prof. Ítalo Vale
Tubulão com ar comprimido
12 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Strauss

Técnicas Construtivas
A estaca Strauss é uma fundação em concreto (simples ou armado),
moldada in loco, executada com revestimento metálico recuperável.

CARACTERÍSTICAS:

Sua execução não causa


vibrações.

l
Em geral possui
capacidade de carga menor

Prof. Ítalo Vale


que estacas Franki e pré-
moldadas de concreto;
Possui limitação devido ao
nível do lençol freático.

13 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Strauss

Técnicas Construtivas
l
Prof. Ítalo Vale
14 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Franki

Técnicas Construtivas
Sua execução consiste em cravar um tubo de revestimento com ponta fechada
por meio de bucha, e recuperá-lo na fase de concretagem.
CARACTERÍSTICAS:

Capacidade de elevada
carga de trabalho para
pequenos recalques.
Pode ser executada

l
abaixo do NA.
Os inconvenientes dizem

Prof. Ítalo Vale


respeito à vibração do solo
durante a execução, área
necessária ao bate-estacas
e possibilidade de
alterações do concreto do
fuste, por deficiência do
controle.

15 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Franki

Técnicas Construtivas
EQUIPAMENTO UTILIZADO

l
Prof. Ítalo Vale
16 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Escavada Mecanicamente

Técnicas Construtivas
É aquela com seção circular, executada por escavação mecânica com
equipamento rotativo. Pode ser executada com emprego de lama
bentonítica.
CARACTERÍSTICAS:

 Diâmetros de 0,20 a 1,70m


(comum até 0,50m);
 Profundidades até 27 m;

l
 Executada acima do NA;
 Executadas com

Prof. Ítalo Vale


perfuratrizes rotativas;

17 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Escavada Mecanicamente

Técnicas Construtivas
PROCESSO EXECUTIVO
1. Locação da estaca;

2. Escavação do terreno com haste telescópica,


acoplado em equipamento que consta,
essencialmente, de uma mesa rotativa;

3. À medida que penetra no solo por rotação, a

l
ferramenta se enche gradualmente e, quando
cheia, a haste é levantada e a ferramenta

Prof. Ítalo Vale


esvaziada;

4.Terminada a perfuração inicia-se a colocação da


armadura, com auxílio do próprio equipamento
utilizado na abertura da escavação.

5. A concretagem consiste na aplicação do


concreto por gravidade através de um tubo,
central ao furo.

18 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Escavada Mecanicamente

Técnicas Construtivas
PROCESSO EXECUTIVO

l
1 2 3

Prof. Ítalo Vale


4 5 6
19 42
Vídeo
Aula 02 – Fundações e contenções
 Estaca Hélice Contínua

Técnicas Construtivas
Introduzida no Brasil em 1987 e mais amplamente difundida em 1993.
Caracterizada pela escavação do solo através de um trado contínuo
possuidor de hélices em torno de um tubo central vazado.
CARACTERÍSTICAS:

 Diâmetros de 0,25m a
1,20m;
 Comprimentos variando

l
entre 18m e 24m, em

Prof. Ítalo Vale


função da torre ;
 Executada abaixo do NA;
 Rápida execução;
 Não ocasiona vibração no
terreno;

20 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Hélice Contínua

Técnicas Construtivas
PROCESSO EXECUTIVO
1. Locação da estaca;

2. Perfuração com hélice espiral desenvolvida em


torno de tubo central;

3. O trado é introduzido no solo por meio de


rotação e pelo peso próprio da hélice somado ao
solo contido nela;

l
4. Após o término da perfuração executa-se a
concretagem com concreto bombeado, injetando-

Prof. Ítalo Vale


o pelo tubo central que compõe a haste,;

4. O concreto é bombeado para o trado, que é


sacado concomitantemente ao preenchimento da
perfuração pelo concreto,;

5. Após a concretagem deve-se limpar o solo


proveniente da escavação e implantar a armação
na estaca;

21 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Hélice Contínua

Técnicas Construtivas
1 2 3

l
Prof. Ítalo Vale
4 5 6
7 8

9 22 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Hélice Contínua

Técnicas Construtivas
MONITORAMENTO NA EXECUÇÃO

l
Prof. Ítalo Vale
23 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Hélice Contínua

Técnicas Construtivas
CONTROLE DE QUALIDADE
Teste de Integridade - PIT Prova de Carga Estática - PCE

l
Prof. Ítalo Vale
24 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estaca Hélice Contínua

Técnicas Construtivas
ARRASAMENTO DE ESTACA

l
Prof. Ítalo Vale
25 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estacas Pré-Moldadas em Concreto

Técnicas Construtivas
Caracterizam-se por serem cravadas por percussão, prensagem ou vibração.
É uma excelente opção de fundação, tendo em vista o severo controle de
qualidade a que elas são submetidas na sua fabricação e na sua cravação.
CARACTERÍSTICAS:

 Podem ser de concreto armado ou


protendido;

l
 As seções transversais mais
comumente empregadas são:

Prof. Ítalo Vale


circular (maciça ou vazada),
quadrada, hexagonal e a octogonal;
 Suas dimensões são limitadas para
as quadradas de 0,30 x 0,30m e
para as circulares de 0,40m de
diâmetro. Seções maiores são
vazadas.

26 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Estacas Pré-Moldadas em Concreto

Técnicas Construtivas
FORNECIMENTO DA ESTACA CONTROLE DE CRAVAÇÃO

1. As estacas pré-moldadas são fornecidas 1. As estacas pré-moldadas de concreto são


em elementos com comprimentos variáveis introduzidas no solo por meio de percussão
entre 4m e 12 metros; de um martelo sobre a sua superfície;

2. Quando existe a necessidade de 2. O martelo deve possuir peso igual ou

l
comprimentos maiores que 12 metros, as maior ao peso da estaca;
emendas das estacas podem ser feitas pela

Prof. Ítalo Vale


união soldada de dois anéis ou pela
utilização de luvas de aço; 3. Durante a cravação da estaca deve-se
executar o gráfico de cravação, que consiste
3. As estacas devem ser fornecidas à obra em contar a quantidade de golpes aplicados
sem sinais de falhas de concretagem no topo da estaca por metro de cravação ;
(bicheiras) ou emendas de antigas trincas;

4. O controle final de cravação deve ser feito


4. As estacas que apresentarem trincas
com gráfico de cravação, retirada da nega,
(aberturas maiores que 0,5 mm)
repiques elásticos e provas de carga estática
longitudinais ou transversais devem ser
e ou dinâmica;
rejeitadas;

27 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Tubulões

Técnicas Construtivas
São elementos de fundação profunda construídos concretando-se um poço
(revestido ou não) aberto no terreno, geralmente dotado de base alargada.

CARACTERÍSTICAS:
Ar comprimido  Quando é necessário executar
abaixo do NA utiliza-se o recurso do
ar comprimido;

l
 a) A céu aberto

Prof. Ítalo Vale


- Revestido ou não revestido.
São em geral utilizados acima do nível
d’água.

 b) Pneumáticos ou Ar Comprimido
- Revestimento de concreto armado.
- Revestimento de aço.
São utilizados abaixo do nível d’água.
A céu aberto 28 42

Aula 02 – Fundações e contenções


 Tubulões

Técnicas Construtivas
1. A partir do gabarito, faz-se a marcação do eixo
PROCESSO EXECUTIVO da peça utilizando um piquete de madeira;

2. Inicia-se a escavação do poço até a cota


especificada em projeto.;

3. Na fase de escavação pode ocorrer a presença


de água. Nestas casos, a execução da perfuração
manual se fará com um bombeamento simultâneo
da água acumulada no poço;

4. Poderá ocorrer, ainda, que alguma camada do

l
solo não resista à perfuração e desmorone.
Então, será necessário o encamisamento da peça
ao longo dessas camadas;

Prof. Ítalo Vale


5. Faz-se o alargamento da base de acordo com as
dimensões do projeto.;

6. Verificação das dimensões do poço, como:


profundidade, alargamento da base, e ainda o
tipo de solo na base;

7. Colocação da armadura e concretagem que é


feita da superfície lançando o concreto através de
um funil;

29 42
Fonte: http://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/tubulao/
Aula 02 – Fundações e contenções
2.0 CONTENÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DE SUBSOLO

Técnicas Construtivas
2.1 Condições de carregamento

a) Escoramento em balanço com ficha


engastada no solo.

l
Prof. Ítalo Vale
30 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.1 Condições de carregamento

Técnicas Construtivas
b) Escoramento com uma linha de travamento (laje, escoras ou tirantes) e com ficha
engastada no solo.

l
Prof. Ítalo Vale
31 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.1 Condições de carregamento

Técnicas Construtivas
c) Escoramento com duas linhas ou
mais linhas de travamento (laje, escoras
ou tirantes) e com ficha engastada no
solo.

l
Prof. Ítalo Vale
32 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.2 Perfis com pranchada

Técnicas Construtivas
Este tipo de contenção é obtido pela cravação de perfis metálicos estruturais
(laminados ou soldados) junto às divisas do terreno a ser escavado. A
cravação é feita com bate-estacas de queda livre.

VANTAGENS:
 Escavação junto às edificações

l
vizinhas com prancheamento
simultâneo e seu escoramento;

Prof. Ítalo Vale


 Viabilidade dos perfis também
serem utilizados como fundações,
servindo e apoio às lajes periféricas
da edificação;
 Pequena espessura final do arrimo
(aproximadamente 35 cm);

33 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.2 Perfis com pranchada

Técnicas Construtivas
CRAVAÇÃO DOS PERFIS METÁLICOS ELEMENTOS DE PREENCHIMENTO DA CORTINA ESCAVAÇÃO DA PRIMEIRA CAMADA DE FECHAMENTO

l
Prof. Ítalo Vale
ESCAVAÇÃO DA SEGUNDA CAMADA DE FECHAMENTO
COLOCAÇÃO DAS PLACAS DE PREENCHIMENTO FECHAMENTO DA SEGUNDA CAMADA

34 42

CONTINUAÇÃO DO FECHAMENTO DA TERCEIRA CAMADA Aula 02 – Fundações e contenções


2.3 Cortina Atirantada

Técnicas Construtivas
Consiste numa parede de concreto armado, através dos quais o maciço é
perfurado, sendo introduzidas nos furos barras metálicas (tirantes).

l
Prof. Ítalo Vale
35 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.3 Cortina Atirantada

Técnicas Construtivas
EXECUÇÃO
DO TIRANTE

l
Prof. Ítalo Vale
PERFURAÇÃO

INTRODUÇÃO DAS CORDOALHAS PROTENSÃO


36 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.4 Cortinas de estacas

Técnicas Construtivas
Poderão ser diferenciadas, relativamente ao espaçamento entre estacas.
Existem basicamente três tipos de cortinas:

De estacas espaçadas
Consistem num conjunto de estacas
alinhadas com espaçamento livre entre si.
Habitualmente, não superior a 0,50m.

l
Prof. Ítalo Vale
37 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.4 Cortinas de estacas

Técnicas Construtivas
De estacas tangentes

Semelhante a cortina de estacas espaçadas, são constituídas ao longo de um


alinhamento com pequenos espaços livres entre as estacas, na ordem de 75
mm a 100 mm .

l
Prof. Ítalo Vale
38 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.4 Cortinas de estacas

Técnicas Construtivas
De estacas secantes

A cortina de estaca secante é construída de tal forma que as estacas se


interceptam umas nas outras.

l
Prof. Ítalo Vale
39 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.4 Cortinas de estacas

Técnicas Construtivas
De estacas secantes

l
Prof. Ítalo Vale
40 42

Aula 02 – Fundações e contenções


2.4 Cortinas de estacas

Técnicas Construtivas
De estacas secantes

l
Prof. Ítalo Vale
41 42

Aula 02 – Fundações e contenções


REFLEXÃO

Técnicas Construtivas
Fonte: http://correio.rac.com.br
Foto: Cedoc/RAC

l
Prof. Ítalo Vale
Muro cedeu por falha em ancoragem, aponta laudo.
Acidente foi provocado principalmente por falhas na execução do sistema de
ancoragem do muro.
42 42

Aula 02 – Fundações e contenções


Técnicas Construtivas l Prof. Ítalo Vale
FIM

Você também pode gostar