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ENGENHARIA CIVIL

APS – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA


RELATÓRIO TÉCNICO

NOME RA TURMA

Gabriella Santos Lopes D62FCG2 EC9P39


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO TEÓRICA ................................................................................... 01

OBJETIVO ........................................................................................................... 02

DEFINIÇÃO DAS FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (RASAS OU DIRETAS) ...... 03

BLOCO DE FUNDAÇÃO..................................................................................... 06

VIGA DE FUNDAÇÃO OU BALDRAME ............................................................. 07

TIPOS DE SONDAGEM ...................................................................................... 08

RELATÓRIO DE SONDAGEM ........................................................................... 14

CÁLCULO DE SAPATAS ....................................................................................17

CONCLUSÃO ...................................................................................................... 50

REFERÊNCIAS ...................................................................................................51
INTRODUÇÃO TEÓRICA

Para que uma construção permaneça com estabilidade, sem quaisquer rupturas
é necessário a presença de um alicerce. Este alicerce é o papel das fundações:
que são estruturas responsáveis por transmitir as cargas das construções para
o solo e, por isso devem possuir resistência adequada para suportar todas as
tensões.

Para que a estrutura seja eficaz, o solo precisa obter resistência e rigidez
adequada para não sofrer deformações que comprometam a construção. Sendo
assim, para definir o tipo de fundação da construção é necessário saber os
esforços, características e elementos atuantes na mesma. De acordo com a
norma ABNT NBR 6122/2010, existem dois tipos de fundações as superficiais e
as profundas.

1
OBJETIVO

Este trabalho tem por finalidade relatar os tipos de fundações e suas principais
características, aspectos construtivos, execução, aplicações práticas e mais
usuais na construção civil no atual cenário dos processos construtivos, assim
como também de suas tecnologias.

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DEFINIÇÃO DAS FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (RASAS OU DIRETAS)

São elementos de fundação onde as cargas são transmitidas ao terreno,


predominantemente pelas pressões distribuídas sob a base da fundação. A
profundidade de escavação é inferior a 3 metros e são utilizadas em cargas
leves, como em residências. Incluem-se neste tipo de fundação: sapatas, bloco,
radier e vigas de fundação.

SAPATAS

As sapatas são elementos de concreto armado, geralmente podem ser


quadradas, retangulares ou trapezoidais. São dimensionadas de modo que as
tensões nelas transmitidas sejam resistidas pela armadura.

A sapata é uma fundação rasa com baixa a média capacidade de carga, é


indicado utilizá-la quando as sondagens de reconhecimento do subsolo indicam
a presença de argila rija e entre outros.

* TIPOS DE SAPATAS:

- Isolada: fundação superficial simples e comumente utilizada na construção civil,


é dimensionada para suportar a carga de um único pilar ou coluna. Podem ser
quadradas, retangulares, circulares e entre outros.

- Corrida: utilizada para suportar cargas oriundas de elementos contínuos que


possuem cargas distribuídas linearmente como muros, paredes, e outros
elementos alongados. Por ser uma fundação rasa sua escavação geralmente é
3
realizada á mão sem a necessidade do uso de máquinas ou equipamentos
especiais. Geralmente é executada com concreto ciclópico (concreto e pedras
de mão).

- Associada: é uma sapata comum a vários pilares. São empregadas quando a


posição de duas sapatas isoladas, ficam muito próximas por falta de espaço na
estrutura. Sendo assim, as bases das sapatas ficariam sobrepostas ou
influenciariam outras estruturas fazendo com que o uso de uma única sapata
pudesse receber as cargas de seus pilares próximos.

- Alavancadas: utilizada quando a base da sapata não coincida com o centro


de gravidade do pilar por estar próxximo a divisas. Deste modo, é crealizado
uma viga entre as sapatas para suporte dos momentos fletores gerados pela
excentricidade.

4
5
BLOCO DE FUNDAÇÃO

- Bloco: elemento de fundação rasa ou superficial de concreto que geralmente


tem sua base em planta quadrada ou retangular. De acordo com a NBR
6122/2010, os blocos de fundação são dimensionados sem a necessidade de
utilização de armadura pois as tensões de tração atuantes nesses elementos
podem ser resistidas pelo concreto devido as dimensões do bloco. O bloco é
uma fundação rasa recomendado para pequenas obras em solos com boa
capacidade de suporte. Podem ser realizados com concreto simples, usinado ou
ciclópico. Também são chamados de bloco de coroamento da cabeça de estacas
ou tubulões, pois fazem a ligação entre a superestrutura e as fundações
profundas ou diretas.

- Radier: Sua base é uma laje de concreto armado, em contato direto com o
terreno. Dentre os tipos de fundações rasas é o mais barato e por isso muito
usado em casas populares, também é utilizado em edificações de pequeno
porte. O terreno precisa ser limpo, nivelado e compactado. O perímetro do radier
deve ser marcado pela caixaria e sob o radier colocada uma camada de brita,
para protegê-lo do contato direto com o solo.

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VIGA DE FUNDAÇÃO OU BALDRAME

A carga de vários pilares, alinhados, é suportado por uma viga, ou baldrame. É


diferente de uma sapata corrida: nesta a carga é linear (um muro, por exemplo),
enquanto em um baldrame a carga é pontual, mas distribuída linearmente. O
baldrame é usado para construções pequenas, principalmente residenciais. Ele
é composto por vigas que percorrem o contorno da edificação. Por isso, antes
de concretar, devem ser previstas as passagens das tubulações elétricas e
hidráulicas.

O local é escavado, seu solo é compactado e então é feito um concreto magro).


Em seguida ocorre o posicionamento das armaduras, feito as caixarias e as vigas
são concretadas. Após a retirada da caixaria, é feita a impermeabilização. As
vigas de baldrame são muito utilizadas para unir sapatas isoladas e conferir
resistência ao conjunto.

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TIPOS DE SONDAGEM

Poços exploratório e trincheiras


São em geral de pequena profundidade, executados, comumente, acima do
lençol d´água. Entretanto, é possível atingir profundidades apreciáveis com o
auxílio eventual de escoramento e, se necessário, mediante rebaixamento do
lençol freático.

Os poços possibilitam um exame detalhado do perfil do subsolo e permitem obter


blocos indeformados dos materiais existentes, assim como a realização de
ensaio in situ, se for o caso.
Sondagens a trado
Estas sondagens são de baixo custo e comumente utilizadas em cubagem de
jazidas de solo ou como informação de condições de fundação em casos
especiais. Geralmente só podem ser executadas acima do nível d´água.
Fornecem amostra deformadas do solo e podem ser utilizadas para cravação de
tubos amostradores como shelby, spt, etc.

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Sondagens de simples reconhecimento – Sondagem a Percussão SPT
São destinadas essencialmente a determinação do perfil do subsolo, resistência
a penetração dos materiais atravessados, obtenção de amostras deformadas
dos mesmos e medida dos níveis d´água subterrânea de acordo com a NBR
6484.

Sondagens para extração de amostras pouco deformadas e indeformadas


Estas são destinadas a obtenção de amostras pouco deformadas de solos
coesivos, de consistência mole a média, utilizando amostradores de parede fina
(shelby) de diâmetro pouco inferior ao do tubo de revestimento da sondagem.

Para amostras indeformadas de solos coesivos de consistência média a rija, são


necessários amostradores de diâmetro superior a 3”, o que exige a execução de
sondagens de maior diâmetro.

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A extração de amostras indeformadas por meio de sondagens requer o emprego
de amostradores e técnicas especializadas e só devem ser executadas por
especialistas.
No caso de solos duros ou contendo fragmentos de rocha, em que amostras não
podem ser extraídas por amostrador de parede fina, deve ser empregados
amostradores especiais (denison).
Dependendo do diâmetro da sondagem, a mesma pode ser utilizada para outros
ensaios in situ como bombeamento, palhetas (vane test), etc.
Sondagens rotativas
São executadas em solo e rocha. Em solo permitem a extração de amostras
pouco deformadas, indeformadas, ensaios de penetração, etc. Em rocha são
executadas com recuperação de testemunhos.
O objetivo é em geral, determinar tipos de distribuições da litologia, estágios de
alteração, estruturas (canais de dissolução, falhas, xistosidades, diacasses,
estratificações), permeabilidade, etc.
Ensaios e medidas in situ.
Nestes ensaios o material é ensaiado no próprio local, sem necessidade de
extração de amostra. Quando não estiverem normatizados, a metodologia
desses ensaios deve ser sucintamente apresentada junto aos respectivos
resultados.
Piezômetros (PZ) e indicadores de nível d´água (INA)
Os instrumentos que permitem verificar o comportamento do lençol freático e de
lençóis confinados, podem ser constituídos de tubos cravados no solo
perfurados ou com ponta aberta, chamados indicadores de nível d´água (INA)
ou piezômetros (PZ), de tipos comprovados, convenientemente distribuídos.
É indispensável que seja aguardada a estabilização do NA após a instalação,
antes do início das leituras. Para solos permeáveis o período usual de 24 h é
suficiente. Para solos pouco permeáveis deve-se aguardar prazo maior, não
inferior a 48 h.
Ensaios de permeabilidade in situ
Estes ensaios permitem uma medida grosseira de permeabilidade através do
bombeamento d´água para dentro ou para fora de um furo de sondagem.
A permeabilidade de um aquífero pode ser melhor determinada através de
bombeamento em poços, de preferência totalmente penetrantes no aquífero que
vai ser ensaiado.
Para que os dados obtidos sejam significativos é preciso que os poções sejam
construídos e operados com técnica já comprovada em ensaios anteriores. Os
cálculos devem ser feitos com o uso de fórmulas comprovadas.

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O rebaixamento do nível produzido pelo bombeamento do poço é medido por
uma série de indicadores de nível d´água localizados a várias distancias dos
poços.
Este deve ter diâmetro adequado para permitir a instalação de uma bomba apta
a assegurar o rebaixamento.
O poço deve ser bombeado a duas outras velocidades. O bombeamento em
cada velocidade deve continuar até que sejam obtidas condições estacionarias.
Com os resultados obtidos devem ser relatados a aparelhagem e método
utilizados no ensaio e a fórmula adotada nos cálculos.
Ensaios de perda d´água
São executados, geralmente em sondagens rotativas através de injeção de água
sob pressão, para determinação de perda específica em l/min Pa ou
permeabilidade equivalente em cm/s, do maciço. Com os resultados deve ser
relatados os métodos de ensaios e a fórmula adotada para cálculo da
permeabilidade equivalente.
Ensaio de penetração estática
São ensaios que se constituem na cravação de uma haste e cone no solo por
meio de macaco hidráulico, medindo-se as forças necessárias para cravar o
conjunto haste e cone de depois cone isoladamente.
São executados segundo especificações e regras bem conhecidas na literatura
geotécnica. Os resultados devem ser relatados com a aparelhagem e método
utilizado.
Ensaios de paleta – Vane Test
São ensaios que determinam a resistência ao cisalhamento de argilas moles e
medias in situ, através da medida do momento de torção de quatro palhetas na
extremidade de uma haste, cravadas no solo, abaixo do tubo de revestimento de
uma sondagem especialmente feita para o ensaio. Os ensaios devem ser
executados segundo especificações e regras bem conhecidas na literatura
geotécnica.
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Prova de carga direta e sobre estacas
São ensaios que determinas as pressões admissíveis em fundações diretas, as
cargas admissíveis em estacas de fundação, os coeficientes de recalque de
estacas e os coeficientes de recalques do solo, para fins de cálculo de fundação
direta ou pavimentos.

Para o caso de amostras de solo em ensaios de laboratório podem ser os


constantes nas NBRs: 6458, 6459, 6508, 7180, 7181, 7182 e 7183 e ainda os
de:
- Análise mineralógica
- Análise microestrutural
- Determinação da natureza e teor de matéria orgânica
- Adensamento vertical e radial
- Permeabilidade a carga constante e variável
- Compressão simples
- Compressão triaxial
- Cisalhamento direto

Dependendo do tipo e vulto da obra, outros ensaios podem ser necessários e


realizados. Em todos os casos de ensaios não normatizados, os resultados
devem vir acompanhados da descrição ou referência do método e da
aparelhagem utilizados.
Ensaios em laboratório e in situ em amostras de rocha
São ensaios que determinam as características de resistência, de
deformabilidade ou o estado de tensão de maciços rochosos ou de amostras de
rocha, sendo descritos na literatura corrente da mecânica das rochas. Tais
ensaios só devem ser escolhidos e efetuados sob a orientação de especialistas.
Com os resultados destes ensaios devem sempre ser relatados os métodos e
aparelhagem utilizados.
A execução de uma programação de ensaios deve levar em conta o tipo e vulto
da obra a ser construída e o tipo de solicitações que ela irá impor ao maciço.
Assim deve ser escolhido o método de ensaio que melhor e mais fielmente
representar a resposta do material de fundação a ação da estrutura.

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Ensaios in situ
É grande a gama de ensaios in situ que podem ser necessários a caracterização
de um determinado maciço de fundação. Entre os mais correntes:
• Ensaios de deformabilidade para determinação do comportamento tensão
deformação do maciço
• Ensaios de cisalhamento direto, para determinação das características de
resistência de feições
• Ensaios de injeção para determinação das características de injetabilidade da
fundação • Ensaios de tensões virgens para avaliação do estado de tensão
natural a que a fundação esta sujeita
• Ensaios dinâmicos etc.

Ensaios de laboratório
Os ensaios efetuados em laboratório podem ser os de:
• Determinação petrografias
• Determinações de densidades
• Absorção de água
• Compressão simples
• Cisalhamento direto
• Compressão triaxial
• Permeabilidade
• Ciclagem
• Resistência ao choque
Em todos os casos, os resultados devem vir acompanhados da descrição ou
referência do método e aparelhagem utilizados.

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RELATÓRIO DE SONDAGEM

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15
O relatório de sondagem apresentado acima , possui um solo adequado para o
uso em fundações rasas. Por este motivo o escolhemos para realizarmos os
cálculos em nossa APS.

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CÁLCULO DE SAPATAS

- Planta Baixa

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1. DADOS DO PILAR P1
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P1
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 14,6*1*15 = 212,4kN Nk = 212,4 kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 212,4 kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 * 212,4 = 1,025 m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 1,025 m²
A = B = √S ≅ 1,0124 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A = +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

2 +1,025
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) = 1,06m A = 1,10m
2 4

18
1,025
B= = 0,97m B = 1m
1,06
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(1,1 – 0,24)/3 h≥ = 0,28m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(1 – 0,15)/3 h≥ = 0,28m
h0≥ h/3 h0≥(0,3)/3 h≥ = 0,10m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(86² + 852) = 60cm


∴ h = 60cm

h0 = 20cm

19
1. DADOS DO PILAR P2
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P2
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 4,6*1*15=69kN Nk = 69kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 69kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *69 = 0,33m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 0,33m² DE ACORDO COM:


A = B = √S ≅ 0,57 m
[NBR 6122/2010] – Projeto e execução de Fundações
PORTANTO
Em planta, as sapatas isoladas ou os blocos, não
A = 60cm
deverão ter dimensões inferiores a 0,6m
B = 60cm

4. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(0,6 – 0,24)/3 h≥ = 0,12m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(0,6 – 0,15)/3 h≥ = 0,15m
h0≥ h/3 h0≥(0,15)/3 h≥ = 0,05m

20
5. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(36² + 45²) = 30cm


∴ h = 40cm

h0 = 15cm

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1. DADOS DO PILAR P3
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P3
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 15,86*1*15 = 237,9kN Nk = 237,9 kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 237,9 kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 * 237,9 = 1,15m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 1,15 m²
A = B = √S ≅ 1,07 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A = +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,15 = 1,07m A = 1,10m
2 4

22
1,15
B= = 1,07m B = 1,10m
1,07
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(1,1 – 0,24)/3 h≥ = 0,28m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(1,1 – 0,15)/3 h≥ = 0,31m
h0≥ h/3 h0≥(0,35)/3 h≥ = 0,11m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(86² + 952) = 64cm


∴ h = 65cm

h0 = 25cm

23
1. DADOS DO PILAR P4
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P4
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 17,76*1*15 = 266,4kN Nk = 266,4 kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 266,4 kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 * 266,4 = 1,28m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 1,28 m²
A = B = √S ≅ 1,13 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A = +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,28 = 1,13m A = 1,15m
2 4

24
1,28
B= = 1,13m B = 1,15m
1,13
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(1,15 – 0,24)/3 h≥ = 0,30m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(1,15 – 0,15)/3 h≥ = 0,33m
h0≥ h/3 h0≥(0,35)/3 h≥ = 0,11m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(91² + 1002) = 67cm


∴ h = 70cm

h0 = 25cm

25
1. DADOS DO PILAR P5
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P5
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 11,4*1*15 = 171kN Nk = 171kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 171kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 * 171= 0,82m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 0,82m²
A = B = √S ≅ 0,9 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A = +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,82 = 0,91m A = 0,95m
2 4

26
0,82
B= = 0,9m B = 0,9m
0,91
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(0,95 – 0,24)/3 h≥ = 0,23m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(0,9 – 0,15)/3 h≥ = 0,25m
h0≥ h/3 h0≥(0,25)/3 h≥ = 0,08m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(71² + 752) = 51cm


∴ h = 55cm

h0 = 20cm

27
1. DADOS DO PILAR P6
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P6
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 4,85*1*15 = 72,8kN Nk = 72,8kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 72,8kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 * 72,8= 0,35m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 0,35m²
A = B = √S ≅ 0,59 m

PORTANTO DE ACORDO COM:


A = 60cm
B = 60cm [NBR 6122/2010] – Projeto e execução de Fundações

4. ALTURA DAS SAPATAS Em planta, as sapatas isoladas ou os blocos, não


deverão ter dimensões inferiores a 0,6m

h≥ (A – a0)/3 h≥(0,6 – 0,24)/3 h≥ = 0,12m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(0,6 – 0,15)/3 h≥ = 0,15m
h0≥ h/3 h0≥(0,15)/3 h≥ = 0,05m
28
5. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(36² + 45²) = 28cm


∴ h = 30m

h0 = 20cm

29
1. DADOS DO PILAR P7
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P7
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 4,85*1*15 = 72,8kN Nk = 72,8kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 72,8kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 * 72,8= 0,35m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 0,35m²
A = B = √S ≅ 0,59 m

PORTANTO DE ACORDO COM:


A = 60cm
B = 60cm [NBR 6122/2010] – Projeto e execução de Fundações

4. ALTURA DAS SAPATAS Em planta, as sapatas isoladas ou os blocos, não


deverão ter dimensões inferiores a 0,6m

h≥ (A – a0)/3 h≥(0,6 – 0,24)/3 h≥ = 0,12m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(0,6 – 0,15)/3 h≥ = 0,15m
h0≥ h/3 h0≥(0,15)/3 h≥ = 0,05m
30
5. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(36² + 45²) = 30cm


∴ h = 40cm

h0 = 20cm

31
1. DADOS DO PILAR P8
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P8
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 15,54*1*15 = 233,1kN Nk = 233,1kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2,0*B
2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

NSPT = 13+16+14 = 14,33


3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 233,1kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 * = 233,1= 1,12m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 1,12m²
A = B = √S ≅ 1,06 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,06 = 1,06m A = 1,10m
2 4

32
1,12
B= = 1,06m B = 1,10m
1,06
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(1,1 – 0,24)/3 h≥ = 0,28m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(1,1 – 0,15)/3 h≥ = 0,31m
h0≥ h/3 h0≥(0,35)/3 h≥ = 0,11m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(86² + 952) = 64cm


∴ h = 65cm

h0 = 25cm

33
1. DADOS DO PILAR P9
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P9
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 25,04*1*15 = 375,6kN Nk = 375,6kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 375,6kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *375,6= 1,81m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 1,81m²
A = B = √S ≅ 1,34 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

34
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,81 = 1,35m A = 1,35m
2 4
1,81
B= = 1,34m B = 1,35m
1,35
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(1,35 – 0,24)/3 h≥ = 0,37m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(1,35 – 0,15)/3 h≥ = 0,40m
h0≥ h/3 h0≥(0,40)/3 h≥ = 0,13m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(111² + 120²) = 82cm


∴ h = 85cm

h0 = 30cm

35
1. DADOS DO PILAR P10
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P10
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 22,87*1*15 = 343,1kN Nk = 343,1kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 343,1kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *343,1= 1,65m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 1,65m²
A = B = √S ≅ 1,28 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

36
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,65 = 1,29m A = 1,30m
2 4
1,65
B= = 1,28m B = 1,30m
1,29
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(1,30 – 0,24)/3 h≥ = 0,35m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(1,30 – 0,15)/3 h≥ = 0,38m
h0≥ h/3 h0≥(0,40)/3 h≥ = 0,13m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(106² + 115²) = 78cm


∴ h = 80cm

h0 = 30cm

37
1. DADOS DO PILAR P11
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P11
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 16,51*1*15 = 247,7kN Nk = 247,7kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 247,7kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *247,7= 1,19m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 1,19m²
A = B = √S ≅ 1,09 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

38
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,19 = 1,09m A = 1,10m
2 4
1,19
B= = 1,09m B = 1,10m
1,09
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(1,10 – 0,24)/3 h≥ = 0,28m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(1,10 – 0,15)/3 h≥ = 0,31m
h0≥ h/3 h0≥(0,35)/3 h≥ = 0,11m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(86² + 95²) = 64cm


∴ h = 65cm

h0 = 25cm

39
1. DADOS DO PILAR P12
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P12
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 5,27*1*15 = 79,1kN Nk = 79,1kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 79,1kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *79,1= 0,38m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 0,38m²
A = B = √S ≅ 0,61 m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

40
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,38 = 0,62m A = 0,65m
2 4
0,38
B= = 0,61m B = 0,65m
0,62
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(0,65 – 0,24)/3 h≥ = 0,13m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(0,65 – 0,15)/3 h≥ = 0,16m
h0≥ h/3 h0≥(0,2)/3 h≥ = 0,06m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(41² + 50²) = 32cm


∴ h = 35cm

h0 = 20cm

41
1. DADOS DO PILAR P13
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P13
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 8,78*1*15 = 131,7kN Nk = 131,7kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 131,7kN

Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *131,7= 0,63m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 0,63m²
A = B = √S ≅ 0,79m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

42
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,63 = 0,8m A = 0,8m
2 4
0,63
B= = 0,78m B = 0,80m
0,8
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(0,80– 0,24)/3 h≥ = 0,18m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(0,80 – 0,15)/3 h≥ = 0,21m
h0≥ h/3 h0≥(0,25)/3 h≥ = 0,08m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(56² + 65²) = 43cm


∴ h = 45cm

h0 = 20cm

43
1. DADOS DO PILAR P14
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P14
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 18,56*1*15 = 278,4kN Nk = 278,4kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 278,4kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *278,4= 1,34m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 1,34m²
A = B = √S ≅ 1,15m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

44
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,34 = 1,16m A = 1,20m
2 4
1,34
B= = 1,15m B = 1,15m
1,16
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(1,20– 0,24)/3 h≥ = 0,32m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(1,15– 0,15)/3 h≥ = 0,35m
h0≥ h/3 h0≥(0,35)/3 h≥ = 0,11m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(96² + 100²) = 69cm


∴ h = 70cm

h0 = 25cm

45
1. DADOS DO PILAR P15
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P15
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 11,66*1*15 = 174,9kN Nk = 174,9kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 174,9kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *174,9= 0,84m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 0,84m²
A = B = √S ≅ 0,91m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

46
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,84 = 0,92m A = 0,95m
2 4
0,84
B= = 0,91m B = 0,95m
0,92
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(0,95– 0,24)/3 h≥ = 0,23m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(0,95– 0,15)/3 h≥ = 0,26m
h0≥ h/3 h0≥(0,30)/3 h≥ = 0,10m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(71² + 80²) = 53cm


∴ h = 55cm

h0 = 20cm

47
1. DADOS DO PILAR P16
1.1 Dimensões

A0 = 24cm
P16
B0 = 15cm

1.2 Esforços na base do pilar

Nk = A*N*15 = 11,66*1*15 = 174,9kN Nk = 174,9kN

A= área de influência

N = nº de pavimentos

C = 15 (carga global)

2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO

2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5

3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base

Nk = 174,9kN
Ꝩa = 1,4

Ꚃ = Ꝩa* Nk = 1,4 *174,9= 0,84m²


σ adm 290

3.2 Cálculo das dimensões mínimas em planta

Ꚃ = 0,84m²
A = B = √S ≅ 0,91m

4. DIMENSÕES DA SAPATA

2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴

a = 0,24 + 0,05 = 0,29 m b=0,15 + 0,05 = 0,20m

48
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,84 = 0,92m A = 0,95m
2 4
0,84
B= = 0,91m B = 0,95m
0,92
5. ALTURA DAS SAPATAS

h≥ (A – a0)/3 h≥(0,95– 0,24)/3 h≥ = 0,23m


h≥ ( B - b0)/3 h≥(0,95– 0,15)/3 h≥ = 0,26m
h0≥ h/3 h0≥(0,30)/3 h≥ = 0,10m

6. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)

30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm

h≥ 0,5*√(ℓa2 + ℓb2) = 0,5*√(71² + 80²) = 53cm


∴ h = 55cm

h0 = 20cm

49
CONLCLUSÃO

Fundação é um dos quesitos de maior importância na construção civil, pois a


mesma transmite esforços da estrutura para o solo de apoio, sendo assim sua
execução deve ser dotada de detalhes técnicos, seguindo de forma rigorosa os
projetos de armações, fôrmas e pilares.

Através dos estudos e pesquisas foi possível constatar que as sapatas isoladas
possuem menor custo financeiro, menor tempo de execução, o que gera um
ganho no processo construtivo; despensa o manuseio de grandes quantidades
de solo, além de ser aplicável em obras de pequeno porte e em edificações de
vários pavimentos. Porém o solo de analise deve ser adequado para as sapatas,
pois solos com pouca resistência, ou muito instáveis não se adequam para o uso
de fundações rasas, pois sua resistência é baixa. Nosso solo por ser um solo
argiloso e com uma resistência considerável é um solo ideal para fundações
rasas.

Pode-se constatar a fundamental importância do conhecimento adquirido em


solos e estruturas, através da literatura e contribuições de docentes altamente
qualificados, bem como, profissionais ligados à Engenharia Civil.

50
REFERÊNCIAS

https://blog.apl.eng.br/investigacoes-geotecnicas/

https://blog.tocaobra.com.br/tipos-de-sapatas/

https://construindocasas.com.br/blog/construcao/sapata-
isolada/#:~:text=%20Como%20fazer%20uma%20sapata%20isolada%3F%20%
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tipos-de-fundacao/

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