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NOME RA TURMA
OBJETIVO ........................................................................................................... 02
BLOCO DE FUNDAÇÃO..................................................................................... 06
CONCLUSÃO ...................................................................................................... 50
REFERÊNCIAS ...................................................................................................51
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Para que uma construção permaneça com estabilidade, sem quaisquer rupturas
é necessário a presença de um alicerce. Este alicerce é o papel das fundações:
que são estruturas responsáveis por transmitir as cargas das construções para
o solo e, por isso devem possuir resistência adequada para suportar todas as
tensões.
Para que a estrutura seja eficaz, o solo precisa obter resistência e rigidez
adequada para não sofrer deformações que comprometam a construção. Sendo
assim, para definir o tipo de fundação da construção é necessário saber os
esforços, características e elementos atuantes na mesma. De acordo com a
norma ABNT NBR 6122/2010, existem dois tipos de fundações as superficiais e
as profundas.
1
OBJETIVO
Este trabalho tem por finalidade relatar os tipos de fundações e suas principais
características, aspectos construtivos, execução, aplicações práticas e mais
usuais na construção civil no atual cenário dos processos construtivos, assim
como também de suas tecnologias.
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DEFINIÇÃO DAS FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (RASAS OU DIRETAS)
SAPATAS
* TIPOS DE SAPATAS:
4
5
BLOCO DE FUNDAÇÃO
- Radier: Sua base é uma laje de concreto armado, em contato direto com o
terreno. Dentre os tipos de fundações rasas é o mais barato e por isso muito
usado em casas populares, também é utilizado em edificações de pequeno
porte. O terreno precisa ser limpo, nivelado e compactado. O perímetro do radier
deve ser marcado pela caixaria e sob o radier colocada uma camada de brita,
para protegê-lo do contato direto com o solo.
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VIGA DE FUNDAÇÃO OU BALDRAME
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TIPOS DE SONDAGEM
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Sondagens de simples reconhecimento – Sondagem a Percussão SPT
São destinadas essencialmente a determinação do perfil do subsolo, resistência
a penetração dos materiais atravessados, obtenção de amostras deformadas
dos mesmos e medida dos níveis d´água subterrânea de acordo com a NBR
6484.
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A extração de amostras indeformadas por meio de sondagens requer o emprego
de amostradores e técnicas especializadas e só devem ser executadas por
especialistas.
No caso de solos duros ou contendo fragmentos de rocha, em que amostras não
podem ser extraídas por amostrador de parede fina, deve ser empregados
amostradores especiais (denison).
Dependendo do diâmetro da sondagem, a mesma pode ser utilizada para outros
ensaios in situ como bombeamento, palhetas (vane test), etc.
Sondagens rotativas
São executadas em solo e rocha. Em solo permitem a extração de amostras
pouco deformadas, indeformadas, ensaios de penetração, etc. Em rocha são
executadas com recuperação de testemunhos.
O objetivo é em geral, determinar tipos de distribuições da litologia, estágios de
alteração, estruturas (canais de dissolução, falhas, xistosidades, diacasses,
estratificações), permeabilidade, etc.
Ensaios e medidas in situ.
Nestes ensaios o material é ensaiado no próprio local, sem necessidade de
extração de amostra. Quando não estiverem normatizados, a metodologia
desses ensaios deve ser sucintamente apresentada junto aos respectivos
resultados.
Piezômetros (PZ) e indicadores de nível d´água (INA)
Os instrumentos que permitem verificar o comportamento do lençol freático e de
lençóis confinados, podem ser constituídos de tubos cravados no solo
perfurados ou com ponta aberta, chamados indicadores de nível d´água (INA)
ou piezômetros (PZ), de tipos comprovados, convenientemente distribuídos.
É indispensável que seja aguardada a estabilização do NA após a instalação,
antes do início das leituras. Para solos permeáveis o período usual de 24 h é
suficiente. Para solos pouco permeáveis deve-se aguardar prazo maior, não
inferior a 48 h.
Ensaios de permeabilidade in situ
Estes ensaios permitem uma medida grosseira de permeabilidade através do
bombeamento d´água para dentro ou para fora de um furo de sondagem.
A permeabilidade de um aquífero pode ser melhor determinada através de
bombeamento em poços, de preferência totalmente penetrantes no aquífero que
vai ser ensaiado.
Para que os dados obtidos sejam significativos é preciso que os poções sejam
construídos e operados com técnica já comprovada em ensaios anteriores. Os
cálculos devem ser feitos com o uso de fórmulas comprovadas.
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O rebaixamento do nível produzido pelo bombeamento do poço é medido por
uma série de indicadores de nível d´água localizados a várias distancias dos
poços.
Este deve ter diâmetro adequado para permitir a instalação de uma bomba apta
a assegurar o rebaixamento.
O poço deve ser bombeado a duas outras velocidades. O bombeamento em
cada velocidade deve continuar até que sejam obtidas condições estacionarias.
Com os resultados obtidos devem ser relatados a aparelhagem e método
utilizados no ensaio e a fórmula adotada nos cálculos.
Ensaios de perda d´água
São executados, geralmente em sondagens rotativas através de injeção de água
sob pressão, para determinação de perda específica em l/min Pa ou
permeabilidade equivalente em cm/s, do maciço. Com os resultados deve ser
relatados os métodos de ensaios e a fórmula adotada para cálculo da
permeabilidade equivalente.
Ensaio de penetração estática
São ensaios que se constituem na cravação de uma haste e cone no solo por
meio de macaco hidráulico, medindo-se as forças necessárias para cravar o
conjunto haste e cone de depois cone isoladamente.
São executados segundo especificações e regras bem conhecidas na literatura
geotécnica. Os resultados devem ser relatados com a aparelhagem e método
utilizado.
Ensaios de paleta – Vane Test
São ensaios que determinam a resistência ao cisalhamento de argilas moles e
medias in situ, através da medida do momento de torção de quatro palhetas na
extremidade de uma haste, cravadas no solo, abaixo do tubo de revestimento de
uma sondagem especialmente feita para o ensaio. Os ensaios devem ser
executados segundo especificações e regras bem conhecidas na literatura
geotécnica.
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Prova de carga direta e sobre estacas
São ensaios que determinas as pressões admissíveis em fundações diretas, as
cargas admissíveis em estacas de fundação, os coeficientes de recalque de
estacas e os coeficientes de recalques do solo, para fins de cálculo de fundação
direta ou pavimentos.
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Ensaios in situ
É grande a gama de ensaios in situ que podem ser necessários a caracterização
de um determinado maciço de fundação. Entre os mais correntes:
• Ensaios de deformabilidade para determinação do comportamento tensão
deformação do maciço
• Ensaios de cisalhamento direto, para determinação das características de
resistência de feições
• Ensaios de injeção para determinação das características de injetabilidade da
fundação • Ensaios de tensões virgens para avaliação do estado de tensão
natural a que a fundação esta sujeita
• Ensaios dinâmicos etc.
Ensaios de laboratório
Os ensaios efetuados em laboratório podem ser os de:
• Determinação petrografias
• Determinações de densidades
• Absorção de água
• Compressão simples
• Cisalhamento direto
• Compressão triaxial
• Permeabilidade
• Ciclagem
• Resistência ao choque
Em todos os casos, os resultados devem vir acompanhados da descrição ou
referência do método e aparelhagem utilizados.
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RELATÓRIO DE SONDAGEM
14
15
O relatório de sondagem apresentado acima , possui um solo adequado para o
uso em fundações rasas. Por este motivo o escolhemos para realizarmos os
cálculos em nossa APS.
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CÁLCULO DE SAPATAS
- Planta Baixa
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1. DADOS DO PILAR P1
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P1
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 212,4 kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 1,025 m²
A = B = √S ≅ 1,0124 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A = +√ B=
2 4 𝐴
2 +1,025
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) = 1,06m A = 1,10m
2 4
18
1,025
B= = 0,97m B = 1m
1,06
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 20cm
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1. DADOS DO PILAR P2
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P2
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 69kN
Ꝩa = 1,4
20
5. VERIFICAÇÃO DE RIGÍDEZ (Norma 6118)
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 15cm
21
1. DADOS DO PILAR P3
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P3
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 237,9 kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 1,15 m²
A = B = √S ≅ 1,07 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A = +√ B=
2 4 𝐴
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,15 = 1,07m A = 1,10m
2 4
22
1,15
B= = 1,07m B = 1,10m
1,07
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 25cm
23
1. DADOS DO PILAR P4
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P4
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 266,4 kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 1,28 m²
A = B = √S ≅ 1,13 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A = +√ B=
2 4 𝐴
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,28 = 1,13m A = 1,15m
2 4
24
1,28
B= = 1,13m B = 1,15m
1,13
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 25cm
25
1. DADOS DO PILAR P5
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P5
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 171kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 0,82m²
A = B = √S ≅ 0,9 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A = +√ B=
2 4 𝐴
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,82 = 0,91m A = 0,95m
2 4
26
0,82
B= = 0,9m B = 0,9m
0,91
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 20cm
27
1. DADOS DO PILAR P6
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P6
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 72,8kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 0,35m²
A = B = √S ≅ 0,59 m
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 20cm
29
1. DADOS DO PILAR P7
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P7
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 72,8kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 0,35m²
A = B = √S ≅ 0,59 m
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 20cm
31
1. DADOS DO PILAR P8
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P8
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
2. TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 233,1kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 1,12m²
A = B = √S ≅ 1,06 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,06 = 1,06m A = 1,10m
2 4
32
1,12
B= = 1,06m B = 1,10m
1,06
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 25cm
33
1. DADOS DO PILAR P9
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P9
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 375,6kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 1,81m²
A = B = √S ≅ 1,34 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
34
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,81 = 1,35m A = 1,35m
2 4
1,81
B= = 1,34m B = 1,35m
1,35
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 30cm
35
1. DADOS DO PILAR P10
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P10
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 343,1kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 1,65m²
A = B = √S ≅ 1,28 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
36
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,65 = 1,29m A = 1,30m
2 4
1,65
B= = 1,28m B = 1,30m
1,29
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 30cm
37
1. DADOS DO PILAR P11
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P11
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 247,7kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 1,19m²
A = B = √S ≅ 1,09 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
38
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,19 = 1,09m A = 1,10m
2 4
1,19
B= = 1,09m B = 1,10m
1,09
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 25cm
39
1. DADOS DO PILAR P12
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P12
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 79,1kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 0,38m²
A = B = √S ≅ 0,61 m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
40
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,38 = 0,62m A = 0,65m
2 4
0,38
B= = 0,61m B = 0,65m
0,62
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 20cm
41
1. DADOS DO PILAR P13
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P13
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 131,7kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 0,63m²
A = B = √S ≅ 0,79m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
42
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,63 = 0,8m A = 0,8m
2 4
0,63
B= = 0,78m B = 0,80m
0,8
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 20cm
43
1. DADOS DO PILAR P14
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P14
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 278,4kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 1,34m²
A = B = √S ≅ 1,15m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
44
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +1,34 = 1,16m A = 1,20m
2 4
1,34
B= = 1,15m B = 1,15m
1,16
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 25cm
45
1. DADOS DO PILAR P15
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P15
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 174,9kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 0,84m²
A = B = √S ≅ 0,91m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
46
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,84 = 0,92m A = 0,95m
2 4
0,84
B= = 0,91m B = 0,95m
0,92
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 20cm
47
1. DADOS DO PILAR P16
1.1 Dimensões
A0 = 24cm
P16
B0 = 15cm
A= área de influência
N = nº de pavimentos
C = 15 (carga global)
2,0*B
NSPT = 13+16+14 = 14,33
3
σ adm = NSPT (kgf/cm²) = 14,33 = 2,866 σ adm = 2,866 kgf/cm² σ adm=290 kN/m²
5 5
3. DIMENSÕES DA SAPATA
3.1 Cálculo da área mínima da base
Nk = 174,9kN
Ꝩa = 1,4
Ꚃ = 0,84m²
A = B = √S ≅ 0,91m
4. DIMENSÕES DA SAPATA
2 𝑆
(𝑎−𝑏) (𝑎−𝑏) +𝑆
A= +√ B=
2 4 𝐴
48
2
A=
(0,29−0,20)
+ √
(0,29−0,20) +0,84 = 0,92m A = 0,95m
2 4
0,84
B= = 0,91m B = 0,95m
0,92
5. ALTURA DAS SAPATAS
30cm
h≥ 30Øℓp = 30*1,25=37,5cm
h0 = 20cm
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CONLCLUSÃO
Através dos estudos e pesquisas foi possível constatar que as sapatas isoladas
possuem menor custo financeiro, menor tempo de execução, o que gera um
ganho no processo construtivo; despensa o manuseio de grandes quantidades
de solo, além de ser aplicável em obras de pequeno porte e em edificações de
vários pavimentos. Porém o solo de analise deve ser adequado para as sapatas,
pois solos com pouca resistência, ou muito instáveis não se adequam para o uso
de fundações rasas, pois sua resistência é baixa. Nosso solo por ser um solo
argiloso e com uma resistência considerável é um solo ideal para fundações
rasas.
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REFERÊNCIAS
https://blog.apl.eng.br/investigacoes-geotecnicas/
https://blog.tocaobra.com.br/tipos-de-sapatas/
https://construindocasas.com.br/blog/construcao/sapata-
isolada/#:~:text=%20Como%20fazer%20uma%20sapata%20isolada%3F%20%
201,rua%20%C3%A9%20necess%C3%A1rio%20utilizar%20t%C3%A1buas%2
0de...%20More%20
https://www.galvaminas.com.br/blog/resistencia-do-solo-para-construcao-x-
tipos-de-fundacao/
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