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FUNDAÇÕES

Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior


Itajaí 2017

Eric Luã Gomes Passos


FUNDAÇÕES

Trabalho apresentado à disciplina de


Tecnologia da Construção e Edificação,
do Instituto Cenecista Fayal de Ensino
Superior ministrada pelo professor Jean
Lana.

Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior


Itajaí 2017

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ÍNDICE

2. Introdução...........................................................................................................................4

4. Casos Históricos...............................................................................................................4

4.2. Investigação geológica e geotécnica (IGG)....................................................................5

As camadas do solo são tratadas, como tipicamente iguais, apesar de não serem, são
consideradas como se tivessem as mesmas propriedades de engenharia (resistência,
compressibilidade e permeabilidade). Para podermos fazer essa consideração e definir a
distribuição destas camadas, precisamos fazer o estudo geológico e geotécnico também
conhecido como IGG........................................................................................................................5

Qualquer obra de engenharia civil altera o estado de tensões no subsolo, que por sua vez
se comportará de forma específica em função das propriedades dos solos....................................5

4.3. Fundações.....................................................................................................................6

4.4. Dimensionamento de tanque séptico...........................................................................6

5. Vantagens e Desvantagens..............................................................................................8

6.Conclusão.........................................................................................................................9

7. Referências Bibliográficas..................................................................................................10

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2. Definição de Fundações.

As fundações são estruturas realizadas em obras com a finalidade de transmitir as


cargas de uma edificação para uma camada resistente do solo. São essenciais no
processo de construção de uma edificação,

3. Introdução.

As fundações são responsáveis por designar as estruturas que irão transmitir as


cargas das construções ao solo. Existem diversos tipos de fundação e são
projetadas levando em consideração as características do solo que recebem e o
tipo de solo onde vão ser construídas. A escolha e profundidade da fundação,
começa à ser trabalhada pela sondagem do solo do terreno em que será erguida a
edificação.

É de extrema importância que se faça estudos geotécnicos para determinar a


profundidade da fundação a ser usada, assim como é importante levar em
consideração o histórico de construção da região, para determinar os locais mais
adequados para fundação no solo garantindo a segurança da estrutura e de
estruturas vizinhas.

Podemos ter fundações superficiais (rasas ou diretas) e profundas como estacas e


tubulão e etc. Neste trabalho iremos apresentar os diversos tipos de fundações
conforme a NBR 6122/2010, assim como suas patologias e novas tecnologias.

4. Casos Históricos.

Em 1173, deu-se inicio a construção da torre de Pisa, na


Itália, celebre pro sua inclinação é um edifício circular
com 294 degraus, aproximadamente 56m de altura,
construído em mármore branco um dos materiais mais

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refinados para época é uma grande obra de engenharia
e arquitetura.

Sua base com diâmetro externo de 15,5m e interno com 7,4m está apoiada sobre
fundação direta, porem o solo situado na base da torre apresenta camadas
alternadas de areia e argila, na região sul da torre o solo apresenta características
de deformabilidade, onde provavelmente não foram identificadas na época o que
acabou provocando um recalque e posteriormente a inclinação da torre.

Ao longo do tempo foram realizadas varias tentativas para corrigir este problema
porem sem sucesso e a inclinação evoluiu provocando mais tensão sobre o solo
agravando o problema e lavando a torre a ter uma diferença de recalque de 1,8m
entre a região norte e sul.

Outro exemplo de recalque de estrutura é o Teatro


Nacional do México, onde a estrutura apresentou um
recalque de 1,83m, desde sua construção em 1909. Foi
necessário escavar rampas de acesso ao entorno do
edifício para que se fosse possível descer ao piso térreo
transformando-o quase em um subsolo.

Por isto é imprescindível realizar uma analise do solo bem criteriosa antes realizar
fundações.

4.2. Investigação geológica e geotécnica (IGG).

Para realizar fundações primeiramente devemos realizar um breve estudo de


campo e laboratório sobre as condições do solo, para identificarmos as
camadas do solo onde sebrá realizada a fundação.

As camadas do solo são tratadas, como tipicamente iguais, apesar de não serem,
são consideradas como se tivessem as mesmas propriedades de engenharia

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(resistência, compressibilidade e permeabilidade). Para podermos fazer essa
consideração e definir a distribuição destas camadas, precisamos fazer o estudo
geológico e geotécnico também conhecido como IGG.

 Qualquer obra de engenharia civil altera o estado de tensões no subsolo, que por
sua vez se comportará de forma específica em função das propriedades dos solos

Assim, qualquer obra de engenharia, para ser segura, precisa ter seu subsolo
conhecido através da IGG de forma abrangente, de modo a conhecermos o
comportamento dos solos e conseqüentemente o dimensionamento da
fundação mais apropriada para a estrutura a ser construída sobre o solo.

Para isso devemos considerar alguns aspectos de reconhecimento inicial citados


na NBR 6112/2010, como:

 Visita ao local.
 Feições topográficas e eventuais indícios de instabilidade de taludes.
 Indícios de presença de aterro (Bota fora) na área.
 Indícios de contaminação do subsolo por material contaminante lançado no
local ou decorrente do tipo de ocupação anterior.
 Prática local de projeto e execução de fundações.
 Estado das construções vizinhas.
 Peculiaridade geológico-geotécnicas na área, tais como: presença de
matações, afloramento rochoso nas imediações, áreas brejosas, minas de
água etc.

O estudo dos solos pode ser feito utilizando diversas técnicas, desde as mais
simples as mais complexas. Porém sempre seguindo a legalidade das normas
vigentes para cada técnica utilizada. A técnica utilizada dependerá do tipo de
estrutura a ser construída e consequemente a definição da fundação mais
apropriada para esta construção.

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4.2.1. Tipos de Solos.

Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui
características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e
formação química.

Solo Humoso

Presente em territórios com grande concentração de material orgânico em


decomposição (húmus).

Solo Argiloso

Possuí consistência fina e é impermeável a água. Um dos principais tipos de solo


argiloso é a terra roxa.

Solo Arenoso

Possui consistência granulosa como a areia sendo permeável à água.

Solo Calcário

É um tipo de solo formado por partículas de rochas sendo um solo mais seco.

4.2.1. Métodos de Sondagem de solo.

Sondagens à Trado

Os trados podem ser manuais ou mecanizados. Existem dois tipos de trado mais


utilizados: concha ou cavadeira e helicoidal e com menor emprego, os trados
torcidos e espiral.

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Trados manuais

A perfuração com trado manual é um processo mais


simples, rápido e econômico para as investigações do
solo. A sondagem à trado manual geralmente penetra
somente nas camadas de solo com baixa resistência e
acima do nível d’água. A perfuração do solo geralmente
é realizada com os operadores girando uma barra
horizontal acoplada a hastes verticais, onde se
encontram as brocas.

A cada 5 ou 6 rotações é necessário retirar a broca para remover o material


acumulado. A amostragem geralmente é feita a cada metro, anotando-se as
profundidades em que ocorrem mudanças do material.

Este tipo de sondagem é muito utilizado para a determinação do nível do lençol


freático. As amostras retiradas pelo trado manual são sempre deformadas, ou seja,
o solo não mantém suas características físicas quando retirado da natureza. Os
resultados da sondagem são apresentados através de perfis individuais ou tabelas
e são traçados perfis gerais do subsolo.

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Trados mecânicos

O trado mecanizado é o processo de fundação


profunda mais barato em relação aos custos
relacionados a perfuração. Também é um processo
limpo que não produz lama, é fácil de ser transportado e
mobilizado, requer um número pequeno de operadores e
é de execução relativamente rápida.

Além disso, a realização da sondagem por trado mecânico se caracteriza pela não


produção de vibrações durante a perfuração e a perfuração em solos de resistência
elevada.

Sondagens à percussão SPT

Conhecida como sondagem SPT (Standard Penetration


Test) ou teste de penetração padrão ou simples
reconhecimento, esse é um processo muito usual para
conhecer o tipo de solo fornecendo informações
importantes para a escolha do tipo de fundação.

Por meio da sondagem à percussão tipo SPT é possível


determinar o tipo de solo atravessado pelo amostrador.

Consegue-se também determinar resistência oferecida pelo solo a cravação do


amostrador e a posição do nível de água encontrada durante a perfuração.

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Sondagem Rotativa

A sondagem rotativa permite a investigação e


reconhecimento de rochas e solos permitindo a retirada
de amostras da rocha atravessada, podendo atingir
grandes profundidades.

4.2.2. Laudo de Sondagem de solo.

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4.3. Fundações.

4.4. Fundação Superficial.

Elemento de fundação superficial em que a carga é transmitida ao terreno pelas


tensões distribuída sobre a base da fundação, e a profundidade de assentamento
em relação ao terreno adjacente.

4.4.1. Sapata Isolada.

A sapata é um elemento de fundação superficial, de concreto armado,


dimensionado de modo que as tensões de tração nele resultantes sejam resistidas
pelo emprego de armadura especialmente disposta para este fim.

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4.4.2. Blocos de Fundação.

São elementos de fundação de concreto, dimensionado de modo que as tensões


de tração nele resultantes sejam resistidas pelo concreto sem a necessidade de
armadura.

4.4.3. Radier.

Elemento de fundação que abrange parte ou todos os pilares de uma estrutura,


distribuindo os carregamentos.

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4.4.3. Sapata Associada.

Sapata comum com mais de um pilar.

4.4.4. Sapata Corrida.

Elemento de fundação sujeita à ação de uma carga distribuída linearmente ou de


pilares ao longo de um mesmo alinhamento.

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4.5. Fundação Profunda.

São elementos de fundações que transmitem a carga ao terreno pela base


(superfície da ponta), ou pela superfície lateral ou por combinação das duas,
devendo sua base estar assentada em profundidade superior ao dobro de sua
menor dimensão e a mais de 3 metros de profundidade. Incluem-se neste tipo de
fundações estacas e tubulão.

4.5.1. Estaca.

Fundação profunda executada por equipamento ou ferramentas, sem que, em


qualquer fase de sua execução, haja descida de pessoas. Os materiais
empregados para este tipo de fundação podem ser madeira, aço, concreto pré-
moldado, concreto moldado in loco ou pela combinação dos mesmos.

4.5.2. Estaca de Madeira.

São troncos de árvore (os mais retos possíveis) cravados no solo com bate-estacas
de pequenas dimensões e ou martelos leves.

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4.5.3. Estacas de aço.

Constituída de elemento estrutural produzido industrialmente podendo ser de perfis


laminados ou soldados, tubos com ou sem costura de trilhos e colocadas através
de martelos hidráulicos, vibratório ou de gravidade.

4.5.3. Estacas de concreto pré-moldado.

Estacas de concreto pré-fabricados ou pré-moldados, introduzidas no solo por


golpes de martelo de gravidade, hidráulicos ou vibratórios

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4.5.4. Estacas de concreto moldado in loco.

Estaca concretadas in loco em perfurações previamente realizadas no terreno por


Trados mecânicos ou hélices continua.

4.5.5. Straus.

Estaca executada por perfuração do solo com uma sonda ou piteira, revestida por
camisa metálica, após é realizado o lançamento do concreto retirando
gradativamente a camisa com simultâneo apiloamento do concreto.

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4.5.6. Frank.

Estaca moldada in loco executada pela cravação, por meio de sucessivos golpes
de um pilão de ponta fechada por bucha seca constituída de pedra e areia,
previamente firmada na extremidade inferior do tubo por atrito. Esta estaca possui
a base alargada e é integralmente armada.

4.5.7. Tubulão escavado com trado mecânico.

Elemento de fundação profunda, escavada no terreno, fazendo se necessário a


descida pessoas para realizar o alargamento e limpeza da base. Este tipo de
perfuração pode ser manual, ou mecanizado, ou por ar comprimido.

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Tubulão escavado com ar comprimido.

O tubulão executado por ar comprimido é executado abertura de um poço com


profundidade com profundidade em torno de 4m, onde a metade fica pra abaixo do
nível do terreno e a outra metade acima do nível do terreno onde será montada as
formas e armadura, posteriormente a concretagem e colocação da câmara de ar
comprimido, a cada 1,5m ou 2m, repete-se a montagem das formas e a
concretagem e assim sucessivamente até atingir a profundidade especificada no
projeto de fundações.

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4.5.8. Hélice continua monitorada.

Estaca de concreto moldada in loco, executada mediante a introdução, por rotação


de um trado helicoidal contínuo no terreno e injeção de concreto pela própria haste
central do trado simultaneamente com a sua retirada, sendo que a armadura é
introduzida após a concretagem da estaca.

4.5.9. Hélice continua de deslocamento monitorada.

Estaca de concreto moldado in loco, que consiste na introdução de um trado


apropriado no terreno, por rotação, sem que haja retirada do material, o que
ocasiona um deslocamento do solo junto ao fuste e a ponta. A injeção de concreto
é feita pelo interior do tubo central em torno do qual estão colocadas as aletas do
trado simultaneamente a sua retirada por rotação.

Vantagens e desvantagens da estaca realizada por meio de hélice continuam.

A grande e indiscutível vantagem de se utilizar este tipo de estaca é que durante a


execução não há vibrações no solo. Por este motivo é muito utilizada em grandes e
aglomerados centros urbanos, alem da elevada produtividade e rapidez na sua
execução. Por outro lado, as hélices não perfuram matações e rochas, mas cabe
ressaltar que possuem grande aceitação no Brasil.

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Há também uma grande discussão técnica quanto a classificação deste tipo de
estaca, que gira em torno da terminologia. Se devem ser consideradas como
estacas escavadas tradicionais (estacas de substituição), porque na sua execução
há descompressão do solo ou como estacas sem deslocamento ou com pequenos
deslocamentos em determinados casos.

Por exemplo, pode ocorrer a remoção de praticamente todo solo no espaço em que
será executada a estaca,sendo então uma estaca de substituição. Ou em outros
casos, pode ocorrer o deslocamento lateral deste solo do espaço onde será a
estaca de modo a dar espaço à estaca, criando um afastamento e assim podendo
ser determinada de estaca sem deslocamento ou de pequeno deslocamento.

4.5.10. Nega.

Medida da penetração permanente de uma estaca, causada pela aplicação de um


golpe de martelo ou pilão sempre relacionada com a energia de cravação. Dada a
sua pequena grandeza, em geral é medida para uma série de dez golpes.

4.5.11. Repique.

Parcela elástica do deslocamento máximo de uma estaca decorrente da aplicação


de um golpe do martelo ou pilão.

4.5.12. Atrito Negativo.

É o atrito lateral entre o solo e a estaca, ocorre quando há um deslocamento


relativo entre o solo e a estaca. Quando a estaca recalca mais do que o solo,
manifesta-se o atrito positivo, que contribui para a capacidade de carga da estaca.
Quando, ao contrario, o solo recalca mais, tem-se o atrito negativo, que
sobrecarrega a estaca.

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4.4. Patologias das fundações.

O volume útil total do tanque séptico pode ser calculadopela fórmula descrita,
conforme à ABNT – 7229 de 1992. O dimensionamento para construção de uma
fossa séptica de uma residência com quatro moradores é demonstrado abaixo
conforme a tabela.

Fórmula para calculo de dimensionamento de fossa séptica.

V = 1000 + N (CT + KLf)

Onde:

V= volume útil, em litros.

N= número de pessoas ou unidades de contribuição.

C= contribuição de despejos, em litro/pessoa x diaou em litro/unidade x dia.

T= período de detenção, em dias.

K= taxa de acumulação de lodo digerido em dias,equivalente ao tempo de


acumulação de lodofresco.

Lf= contribuição de lodofresco, em litro/pessoa xdia ou em litro/unidade x dia.


total de lodo máximo de
esgotos parâmetro 80%

dos despejos, por faixa

Tempo de detenção do
Contribuição diária de

de contribuição diária

Dimensionamento do
e lodo fresco (Lf) por

Período de detenção
Taxa de acumulação
Número de pessoas

Contribuição de

tanque séptico
na residência
Volume útil em

lodo (t)
esgoto

(K/Lf)
(C)

(t/h)
dia
litros

2.649,37 4 1.168,00 6lt 2.190,00 24h 365 1.005,07

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5. Vantagens e Desvantagens

Contudo as vantagens de se ter um sistema de tratamento de efluentes mais


simples fica demonstrado na tabela abaixo.

Método Vantagem Desvantagem

Ecologicamente correta; Baixa eficiência no


tratamento de
Tratamento de esgotos; efluentes;

Reduz o volume sólido por Baixo volume de


processo biológico; acondicionamento
dos dejetos;
Resistência a corrosão;
Fossa
Manutenção e
Séptica
Facilidade de instalação; limpeza
regularmente;
Fácil Manutenção;

Hermeticamente fechada;

Aprovada pelos ministérios da


saúde e do meio ambiente;

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6.Conclusão.

A fossa séptica se mostrou ao longo do estudo, um sistema de tratamento eficiente


quando se trata de pequenas quantidades de dejetos (esgoto), porém devido a
suas limitações não se pode utilizar em tratamentos de esgotos em grandes
escalas.

Concluímos que o método utilizado para tratamento com fossas sépticas em


localidades onde não há saneamento básico é eficaz no tratamento de esgoto
doméstico e compatível com a sua simplicidade e custo.

Além de impedir a contaminação dos solos, água e ar, diminuindo os impactos


ambientais gerados através da interação do homem com meio ambiente.

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7. Referências Bibliográficas.

CAMPOS, José Roberto; Tratamento de esgotos sanitários por processo


anaeróbio e disposição controlada no solo. 1º Ed. ABES - Rio de Janeiro
1999.

JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSOA,Constantino Arruda. Tratamento de esgotos


domésticos. 7º Ed. ABES 2014.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

http://www.ct.ufpb.br/~elis/SaneamentoAmbiental/ABNTNBR7229.pdf - Acesso em
dia 17/09/2016.

http://www.acquasana.com.br/legislacao/nbr_13969.pdf - Acesso em dia


17/09/2016.

http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-8.160-
Sistemas-Prediais-de-Esgoto-Sanit%C3%A1rio-Projeto-e-Execu
%C3%A7%C3%A3o.pdf - Acesso em dia 17/09/2016.

http://www.infoescola.com/ecologia/fossa-septica/ - Acesso em dia 17/11/2016

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