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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

ENGENHARIA CIVIL

PAULO MENDES
RAFAEL SOUZA
RAFAELA VIGA
RICARDO PEREIRA
RUBIA VINICIA
SEMEONE LALAS
SHIRLLY RIBEIRO
SIDNEI FRANCISCO
SILAS DOS SANTOS
VICTOR GABRIEL
VINICIUS CARVALHO
WASHINGTON ALEXANDRE

PROJETOS DE FUNDAÇÕES - DETALHAMENTO

SALVADOR - BA
2018.2
PAULO MENDES
RAFAEL SOUZA
RAFAELA VIGA
RICARDO PEREIRA
RUBIA VINICIA
SEMEONE LALAS
SHIRLLY RIBEIRO
SIDNEI FRANCISCO
SILAS DOS SANTOS
VICTOR GABRIEL
VINICIUS CARVALHO
WASHINGTON ALEXANDRE

PROJETOS DE FUNDAÇÕES - DETALHAMENTO

Trabalho apresentado para disciplina fundações como


requisito básico para a composição de nota
para aprovação na disciplina, no curso de
engenharia civil.
Orientador (a): Prof. (a). Rodolfo Araújo

SALVADOR - BA
2018.2
1

Resumo:

Palavras-chave:

1 INTRODUÇÃO

Como um dos itens mais impactantes financeiramente e processualmente na


execução de uma obra estão as fundações. Chama-se fundação a parte de uma
estrutura que transmite ao terreno subjacente a carga da obra, sejam superficiais ou
não, existem para transmitir as cargas dos pilares, vigas e lajes ao solo. Variando de
acordo com o tipo de obra e solo, sendo necessária uma análise dos critérios
técnicos que condicionarão a escolha pelo tipo mais adequado. Uma vez que
independente do seu tipo, será executado o gabarito e locação dos mesmos e assim
alinhando os pilares e baldrames em seu centro.
Segundo MARCOS NUERNBER, a escolha sobre qual fundação realizar está
condicionada à análise do sistema: carga acrescida de nível do lençol freático
acrescida de composição e resistência do solo na qual a edificação será
construída. A escolha entre o melhor tipo de fundação será baseada de acordo com
a estrutura, fatores topográficos, maciço de solos, aspectos técnicos e econômicos,
de modo a não afetar as construções vizinhas, uma vez que estas mudanças
poderão provocar reações de curto ou longo prazo nos arredores da edificação.
Segundo MELLO (1971), a orientação racional para o estudo de uma
fundação, após a ciência das ações estruturais e peculiares do solo, deve atender as
recomendações explanadas a seguir. Avalia-se primeiramente a possibilidade do
emprego de fundações diretas. No caso da não ocorrência de recalques devidos a
camadas compressíveis profundas, o enigma passa a ser a determinação da cota de
apoio das sapatas e da tensão admissível do terreno, nessa cota. No caso de haver
ocorrência de recalques profundos, precisará ainda ser verificada a viabilidade da
fundação direta em função dos recalques totais, diferenciais e diferenciais de
desaprumo (isto é, quando a resultante das ações dos pilares não combina com o
centro geométrico da área de projeção do prédio, ou quando há disparidade do
solo). Sendo viável a fundação direta pode-se então compará-la com qualquer tipo
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de fundação profunda para deliberação do tipo mais econômico. Não sendo viável o
emprego das fundações diretas passa-se então a considerar a solução em
fundações profundas (estacas ou tubulões). Como o solo comumente tem
resistência muito abaixo à do concreto do pilar, é imprescindível esquematizar algum
outro tipo de elemento estrutural com a função de transportar as ações ao solo. Os
componentes mais comuns para exercer essa função são as sapatas e os blocos,
sendo que os blocos agem como elementos de transição das ações, dos pilares
para as estacas ou tubulões.
Estacas, segundo a NBR 6122, é um elemento de fundação profunda que é
executado totalmente por ferramentas ou equipamentos e que não se faz necessário
a decida de um funcionário e elas podem ser de madeira, aço, concreto pré-moldado
ou concreto moldado ou até mesmo mistos.
A NBR 6122 destaca que existem vários tipos de estacas podendo elas
serem cravadas ou escavadas.
Para estacas cravadas temos elas em diversos materiais, elas podem ser de
madeira, concreto e aço geralmente são cravadas com o uso de um equipamento
chamado bate estaca.
As estacas escavadas podem ser tipo broca, Hélice contínua, estacas de
concreto ômega, estacas Franki, estacas Strauss e estacas Raiz.
Cada uma tem sua particularidade que serão abordadas no decorrer deste
trabalho.
Outro tipo de fundação profunda é o Tubulão, que também é um elemento de
fundação profunda, ele tem a forma cilíndrica no fuste e em sua base tem o diâmetro
alargado no formato cônico. Para este tipo de elemento é necessária a descida de
um funcionário pelo menos na fase de escavação da base e colocação de armação.
Existem dois tipos, a céu aberto e a ar comprimido. Os tubulões podem ser
adotados em situações que exigem cargas muito elevadas, terrenos com dificuldade
de adoção de técnicas de fundação mecanizadas, como por exemplo terrenos com
inclinações elevadas e em terrenos que tenham solos argilosos por terem um menor
risco de desmoronamento.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3 METODOLOGIA

Na realização do trabalho, procurou- se inicialmente realizar uma ampla


revisão bibliográfica para levantar referências sobre o assunto da pesquisa, assim
como a revisão de conceitos ligados aos diferentes métodos de introdução da
segurança nos projetos de fundação. Elaborou-se a metodologia proposta
considerando, especialmente, a obtenção das solicitações e resistências na
engenharia de fundações, dando-se mais ênfase a variabilidade da resistência
estrutural-geotécnica.
A NBR 6122 (item 7.7.3) estabelece que “Todas as partes da fundação
superficial (rasa ou direta) em contato com o solo (sapatas, vigas de equilíbrio, etc.)
devem ser concretadas sobre um lastro de concreto não estrutural com no mínimo 5
cm de espessura, a ser lançado sobre toda a superfície de contato solo fundação.
No caso de rocha, esse lastro deve servir para regularização da superfície e,
portanto, pode ter espessura variável, no entanto observado um mínimo de 5 cm.”
Segundo a NBR 6122 (item 7.7.2), “Nas divisas com terrenos vizinhos, salvo
quando a fundação for assente sobre rocha, tal profundidade não deve ser inferior a
1,5 m. Em casos de obras cujas sapatas ou blocos estejam majoritariamente
previstas com dimensões inferiores a 1,0 m, essa profundidade mínima pode ser
reduzida. ” O Anexo A da NBR 6122 apresenta procedimentos executivos relativos
às fundações superficiais.
A superfície de topo da sapata deve ter um plano horizontal (mesa) maior que
a seção transversal do pilar, com pelo menos 2,5 ou 3 cm, que facilita a montagem e
apoio da fôrma do pilar (Figura 1.38). Para evitar a possível ruptura nos lados da
sapata é importante executar as faces extremas em superfície vertical, com a

sugestão para .
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O ângulo, de inclinação da sapata, deve ser preferencialmente igual ou


menor que 30, que é ângulo do talude natural do concreto fresco, a fim de evitar a
necessidade de fôrma na construção da sapata. O posicionamento de outros
elementos em relação à sapata pode variar caso a caso, como as vigas por
exemplo, conforme a Figura 1.39.

4 RESULTADOS
5

5 DISCUSSÃO

6 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

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