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ENGENHARIA CIVIL
RHEURI FIGUEIREDO
RA: 0601000-1722
A solidez de uma estrutura depende de sua fundação, para que isto ocorra
a engenharia vem evoluindo cada vez mais, a ponto de garantir que até estruturas
mais pesadas se mantenha estáveis, sem recalques ou rupturas, em qualquer tipo
de solo.
Existem uma imensa variedade de tipos de fundações que podem ser
empregados, cabe ao engenheiro civil avaliar e determinar qual tipo de fundação
será empregado, isto de acordo com as peculiaridades de cada construção.
A função das fundações são suportar com segurança as cargas
provenientes do edifício, ou seja, é o elemento estrutural que transmite a carga de
uma edificação para uma camada mais resistente do solo. Assim, as fundações
devem ter resistência adequada para suportar as tensões causadas pelos esforços
solicitantes. Além disso, o solo necessita de resistência e rigidez apropriadas para
não sofrer ruptura e não apresentar deformações exageradas ou diferenciais.
As fundações são classificadas em duas categorias: Superficiais e
Profundas, as fundações superficiais são aquelas que as cargas transmitidas ao
solo são pelas pressões da base da fundação, este tipo de fundação deve ser
assentada em profundidade inferior ao dobro de sua menor dimensão em planta,
alguns exemplos são: sapata, bloco, radier, entre outros. Fundações profundas
define-se como fundação profunda aquela que transmite a carga proveniente da
superestrutura ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície
lateral (resistência de fuste), ou pela combinação das duas, nas fundações
profundas a profundidade de assentamento deve ser maior que o dobro da menor
dimensão em planta do elemento de fundação.
2. FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Alto Custo
Risco de vida devido as pressurizações de ar
Risco de imundações
Tempo de execução
3. CONCLUSÃO
4. BIBLIOGRAFIA
URBANO, Alonso. Exercicios de Fundações 2º edição, Disponivel em:
https://docs.google.com/file/d/0B3U4nSYKxTbrWkZDd2lMc1BXeEE/edit ,
Acesso em 31/05/2018
PEREIRA, Caio. Tubulão a céu aberto. Escola Engenharia, 2015.
Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/tubulao-a-ceu-aberto/.
Acesso em: 29 de Maio de 2018.
ALDEGAN, Eduardo. Tubulão a céu aberto: Processo executivo e dicas
práticas. Engenharia Concreta, 2017. Disponível
em: https://www.engenhariaconcreta.com/tubulao-a-ceu-aberto-processo-
executivo/. Acesso em: 31 de Maio de 2018.
PEREIRA, Caio. Tubulão a ar comprimido. Escola Engenharia,
2015. Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/tubulao-a-ar-
comprimido/. Acesso em: 31 de Maio de 2018.
COELHO, Gisele . Tubulões. Técnhe Pini, Disponivel em:
http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/83/artigo287302-1.aspx , Acesso
em 31 de Maio de 2018
PROVA BIMESTRAL 2018/1 NP1 1/1
RESOLUÇÃO
Os calculos realizados foram embasados no livro EXERCICIOS DE FUNDAÇÃO 2º
EDIÇÃO do autor URBANO RODRIGUEZ ALONSO, também foram inpecionados
pela NBR 6122 – Projeto e execução de fundações.
Otimização de dados:
σs = 3,5 Kg/cm² → σs = 343,24 Kpa
→Volume Fuste → Vf= Af. H-Hb → Vf= 0,384. (8,00-0,60) → Vf= 2,84m³
Calculo P2
→Volume Fuste → Vf= Af. H-Hb → Vf= 0,384. (9,00-0,85) → Vf= 3,15 m³
Calculo P3
B = 80 cm
→Volume Fuste → Vf= Af. H-Hb → Vf= 0,384. (10,00-0,65) → Vf= 3,60 m³
Desenho Geométrico
Planta s/escala