Você está na página 1de 63

GEOTECNIA

E
FUNDAÇÕES
• Mecânica dos Solos

•Investigação Geotécnica

•Obras de Terra: Estabilidade de


Taludes e Aterros sobre solos moles

•Fundações

•Normas
Tensões no Solo
Origem e formação
MECÂNICA DOS
SOLOS

Índices Físicos Compactação

Caracterização
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS
SOLOS
ESTADO DE TENSÕES

Esforços de Peso próprio + Cargas externas

Teoria da Elasticidade e Plasticidade

Tensão normal – perpendicular ao plano considerado

Tensão cisalhante – tensão paralela ao plano.


Tensões Principais

São as tensões que ocorrem no plano onde a tensão de


cisalhamento é nula.

s1 -> tensão principal maior

s2 -> tensão principal intermediária

s3 -> tensão principal menor

Tensões em um plano qualquer


CÍRCULO DE MORH

Apresentam as tensões normais e de cisalhamento para qualquer plano


por meio da equação paramétrica de um círculo.
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

Tensão Cisalhante máxima que solo pode suportar sem sofrer ruptura ou
máximo de deformação permissível.

Parâmetros de Resistência:

-Ângulo de atrito;

-Coesão;

Equação de Coulomb
Critério Mohr-Coulomb
Ensaio de compressão triaxial

• Consiste num corpo de prova cilíndrico ( altura de 2 a 2,5 vezes o diâmetro, diâmetros
de 5 e 3,2 cm) envolvido por uma membrana impermeável e que é colocado dentro de
uma câmara

• Preenche-se a câmara com água e aplica-se uma pressão na água (s3) que atuará
em todo o corpo de prova.

• O ensaio é realizado acrescendo à tensão vertical o que induz a


tensão de cisalhamento no solo, até que ocorra ruptura ou
deformações excessivas.
Cisalhamento Direto
• A amostra de solo é colocada em uma caixa dividida ao meio. O corpo de prova é
carregado inicialmente com uma força N, que corresponde ao uma tensão normal
na seção de área S.
• A metade inferior da caixa permanece fixa, enquanto a tensão normal é mantida
constante, aplica-se à metade superior uma força horizontal T, que corresponde a
uma força cisalhante que cresce gradativamente até o corpo de prova conter por
cisalhamento no plano de seção S.
• Na base e no topo do corpo de prova são colocadas pedras porosas para
permitirem livre drenagem de água durante o ensaio.
• Mede-se durante o ensaio as transformações horizontais e verticais do corpo de
prova.
• Realiza-se diversos ensaios de cisalhamento direto com a mesma amostra de areia,
em corpos moldados sob condições idênticas, mas com tensões normais diferentes.
• Determina-se a relação entre a tensão cisalhante máxima e tensão normal, que é
do tipo = tg, onde é a obliquidade máxima das tensões e é denominada ângulo de
atrito interno do solo.
QUESTÕES EXTRAS
FUNDAÇÕES
02 – INFRAERO (FCC 2011)
Em função das características e das propriedades do solo e da obra a ser
construída, existem diferentes tipos de soluções de fundações que devem ser
consideradas. Dentre essas, está correto afirmar que a do tipo Radier é uma
fundação:
(A) Superficial de pequenas dimensões para pilares individuais.
(B) Profunda, com elevada rigidez e elevada capacidade de carga.
(C) Em estacas pré-moldadas, especialmente indicada para situações de
carregamento lateral.
(D) Superficial que transfere as cargas dos pilares da construção para o
terreno através de uma única placa.
(E) Profunda, indicada para reforço das fundações existentes na construção e
que vem apresentando elevados recalques.
Fundação é um elemento de transição entre Estrutura e Solo
Fundação superficial (ou rasa ou direta)
Elementos de fundação em que a carga é transmitida ao terreno, predominantemente
pelas pressões distribuídas sob a base da fundação, e em que a profundidade de
assentamento em relação ao terreno adjacente é inferior a duas vezes a menor
dimensão da fundação. Incluem-se neste tipo de fundação as sapatas, os blocos, os
radier, as sapatas associadas, as vigas de fundação e as sapatas corridas.

Fundação profunda
Elemento de fundação que transmite a carga ao terreno pela base (resistência de
ponta), por sua superfície lateral (resistência de fuste) ou por uma combinação das
duas, e que está assente em profundidade superior ao dobro de sua menor
dimensão em planta, e no mínimo 3 m, salvo justificativa. Neste tipo de fundação
incluem-se as estacas, os tubulões e os caixões.
Fundações Rasa: D < =2B
Onde,
D= embutimento da fundação
B= menor dimensão da fundação
• Blocos;
•Sapatas;
•Radier

Bloco

Elemento de fundação superficial de concreto, dimensionado de modo que as tensões


de tração nele produzidas possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de
armadura. Pode ter suas faces verticais, inclinadas ou escalonadas e apresentar
normalmente em planta seção quadrada ou Retangular.
Sapata
Elemento de fundação superficial de concreto armado, dimensionado de modo que as
tensões de tração nele produzidas não sejam resistidas pelo concreto, mas sim pelo
emprego da armadura. Pode possuir espessura constante ou variável, sendo sua base
em planta normalmente quadrada, retangular ou trapezoidal.

Viga de fundação
Elemento de fundação superficial comum a vários pilares, cujos centros, em planta,
estejam situados no mesmo alinhamento.
Radier
Elemento de fundação superficial que abrange todos os pilares da obra ou
carregamentos distribuídos (por exemplo: tanques, depósitos, silos, etc.).

Sapata associada (ou radier parcial)


Sapata comum a vários pilares, cujos centros, em planta, não estejam situados
em um mesmo alinhamento.
107 – SEGER do Espírito Santo (UNB - CESPE 2011)

Acerca de fundações e solos de edificações, julgue os próximos itens.

0 0 A sapata associada é comum a vários pilares cujos centros, em planta, não


estejam situados em um mesmo alinhamento.

1 1 Os solos expansivos são adequados para a execução de aterros, pois


permitem rápida compactação e adensamento.
17 – Prefeitura de Londrina (CONSULPLAN)
“De acordo com a NBR 6122:1996, as fundações podem ser classificadas como rasas
ou profundas.” NÃO é uma fundação rasa ou superficial:

A) Radier.
B) Caixão.
C) Sapata isolada.
D) Bloco.
E) Sapata corrida.
NBR – 6122-96

NBR- 6122-2010
67 – Fundação Oswaldo Cruz (FGV – 2010)
Analise as afirmativas a seguir.
I. Fundações superficiais são aquelas localizadas na superfície do terreno.
II. Um radier é um exemplo de fundação profunda.
III. Sapatas associadas sempre podem ser substituídas por sapatas simples.
Assinale:
(A) se apenas a afirmativa I estiver incorreta.
(B) se apenas as afirmativas I e II estiverem incorretas.
(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem incorretas.
(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem incorretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem incorretas.
58 – TRE de Alagoas (FCC – 2010)
Sobre as características de uma sapata isolada e de um radier, é correto afirmar:
(A) Os radieres devem, obrigatoriamente, serem construídos em uma única placa, o que
pode torná-los inviáveis em função da espessura que podem alcançar, dependendo
do tipo da obra.

(B) Sapatas isoladas têm de oferecer maior resistência ao afundamento do que o radier,
em função das suas dimensões reduzidas.

(C) Apenas solos muito resistentes podem suportar a disseminação de tensões ao


longo de toda a superfície inferior de um radier.

(D) Quando os limites de vizinhança são tais que impedem a execução de sapatas
centralizadas a cada pilar é que torna-se economicamente viável o uso de um radier.

(E) Tanto a sapata como o radier podem oferecer tensões de resistência ao


afundamento idênticas, dependendo das tensões características de cada tipo de solo.
9 – PREFEITURA DE SOROCABA (VUNESP 2011)
Ao se construir um galpão, os seus pilares foram implantados junto à divisa do terreno,
o que impossibilitou que o Centro de carga dos pilares fosse coincidente com o centro
de gravidade das sapatas que constituem a fundação. Para garantir a estabilidade do
conjunto estrutural, foi necessária a adoção de:

(A) sapatas corridas.


(B) sapatas assimétricas.
(C) sapatas associadas.
(D) vigas alavanca.
(E) vigas baldrame.
NBR-6122-2010
91 – DETRAN - RN (Fundação Getulio Vargas - 2010)
Sobre a execução de fundações superficiais, a NBR 6122:1996 define os seguintes
critérios:
I. Em planta, as sapatas ou os blocos não devem ter dimensão inferior a 60 cm.

II. A base de uma fundação deve ser assente a uma profundidade, tal que garanta que o
solo de apoio não seja influenciado pelos agentes atmosféricos e fluxos d’água.

III. Nas divisas com terrenos vizinhos, salvo quando a fundação for assente sobre
rocha, tal profundidade não deve ser superior a 1,5m.

IV. Em fundações que não se apoiam sobre rocha, deve-se executar anteriormente a
sua execução, uma camada de concreto simples de regularização de no mínimo 5cm
de espessura, ocupando toda a área da cava da fundação.
Estão corretas apenas as afirmativas:
A) II, IV
B) I, II, IV
C) I, II
D) III, IV
E) II, III, IV
Disposições Construtivas – Fundações Superficiais

1 Dimensão mínima
Não devem ter dimensão inferior a 60 cm.

2 Profundidade mínima
Não deve ser inferior a 1,5 m (só podendo ser reduzida onde marjoritariamente as
fundações tenham dimensões inferiores a 1,0 m).

3 Fundações em terrenos acidentados


Deve ser feita de maneira a não impedir a utilização satisfatória dos terrenos
vizinhos.

4 Lastro
4.1 Em fundações que não se apoiam sobre rocha,camada de concreto
simples de regularização de no mínimo 5 cm de espessura, ocupando toda a
área da cava da fundação.

4.2 Nas fundações apoiadas em rocha, um enchimento de concreto de


modo a se obter uma superfície plana e horizontal. O concreto a ser utilizado
deve ter resistência compatível com a pressão de trabalho da sapata.
5 Fundações em cotas diferentes
5.1 No caso de fundações próximas, porém situadas em cotas diferentes, a reta
de maior declive que passa pelos seus bordos deve fazer, com a vertical, um
ângulo como mostrado , com os seguintes valores:
a) solos pouco resistentes: a >= 60°;
b) solos resistentes: a = 45°;
c) rochas: a= 30°.

5.2 A fundação situada em cota mais baixa deve ser executada em primeiro
lugar, a não ser que se tomem cuidados especiais.
6. CARGAS CENTRADAS
As tensões transmitidas no terreno devem ser de forma uniforme, com valor menor ou
igual a tensão admissível do terreno.

7. CARGAS EXCENTRICAS
• Submetidas a forças que incluam ou gerem momentos nas fundações.
•Considera que o solo não resiste a tração
•Área comprimida deve ser no mínimo 2/3 da área total
•Tensão máxima de borda seja igual ou menor que a tensão admissível.
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1. ESCAVAÇÃO DAS CAVAS

Em solos: Com equipamentos mecânicos deve ser paralisada com no mínimo


30 cm acima da cota do assentamento, sendo a parcela final removida manualmente.

Em Rocha: uso de marteletes, rompedores ou explosivos. Remover blocos soltos.


2. PREPARAÇÃO PARA A CONCRETAGEM

• Verificar a existencia de material solto no fundo da cava;

• Verificar a capacidade de suporte do terreno

• Caso necessite aprofundar deve-se complementar com concreto com fck


>= 10 Mpa até a cota de projeto, ou aumentar a altura do pilar desde que
aprovado pelo projetista;

• A concretagem do preenchimento deve ser em toda a dimensão da cava; e


antes da concretagem da sapata;

• Aplicar a camada de regularização (5 cm) plana e horizontal.

3. CONCRETAGEM

Realizar segundo projeto estrutural.


4. REATERRO

• Só realizar após a cura das sapatas;

•Em camadas de 20 cm ( na umidade próxima à ótima).

•Equipamentos: socadores mecânicos, apiloamento manual

•Ser isento de detritos e matéria orgânica e componentes com diâmetro maior que 5
cm.
93 – PETROBRAS (FUNDAÇÃO CESGRANRIO - 2010)

Qual a menor profundidade, em metros, em que uma fundação superficial pode


estar assente em uma divisa com um terreno vizinho, sabendo-se que ela não
está sobre rocha?

(A) 0,50
(B) 0,60
(C) 0,80
(D) 1,00
(E) 1,50
NBR – 6122- 2010
103 – IBGE (FUNDAÇÃO CESGRANRIO - 2010)

Qual dos seguintes tipos de fundação NÃO gera recalques diferenciais?

(A) Bloco
(B) Estaca
(C) Radier
(D) Sapata
(E) Tubulão
22 - TRE (Funfação Carlos Chagas – 2011)
Fundações de concreto armado de pequena altura em relação às dimensões
da base, que trabalham a flexão e, usualmente, tem forma de base quadrada,
retangular, circular ou octogonal, são características que pertencem

(A) às microestacas.
(B) às estacas escavadas.
(C) aos tubulões.
(D) às estacas corrugadas.
(E) às sapatas.
86 – DAE (VUNESP - 2010)
A figura ilustra recalques
(A) de fundações contínuas solicitadas por carregamentos desbalanceados.
(B) diferenciados por consolidações distintas do aterro sobre solo inclinado a
45º, apenas.
(C) diferenciados pela interferência no bulbo de tensões em função de
construção contígua.
(D) diferenciados por rebaixamento do lençol freático.
(E) advindos da contração do solo devido à retirada de água por vegetação
próxima
51 – Assembléia Legislativa de SP (FCC – 2010)
Considere a seguinte figura:
No dimensionamento da fundação direta para o pilar P2 de dimensões 30 cm × 30 cm,
com carga de 2000 kN, a sapata mais indicada, distanciada de 2,5 cm da divisa, é

(A) retangular com dimensões de lados 125 cm e 320 cm.


(B) retangular com dimensões de lados 100 cm e 200 cm.
(C) retangular com dimensões de lados 80 cm e 160 cm.
(D) quadrada de lado igual a 125 cm.
(E) quadrada de lado igual a 65 cm.
Métodos para a determinação da Capacidade de Carga

• Métodos semi-empíricos;

Relaciona os resultados de campo (SPT, CPT) com a tensão


admissível;
Observar a aplicação, as limitações das correlações utilizadas;

• Prova de carga de placa;

Segundo Norma ABNT NBR 6489;


Considerar o efeito escala (modelo-protótipo);
Considerar as camadas influenciadas de solo.
• Métodos Teóricos

Uso de métodos analíticos – Terzaghi (1943), Hansen e Vesic (1961 e 1970);


Verificar os limites de aplicabilidade dos métodos;
Verificar a natureza do carregamento (drenado e não drenado)

Teoria de Terzaghi

Hipóteses;

a) Definir f e c;

b) Considerar peso específico do solo constante;

c) Material com comportamento elasto-plástico perfeito;

d) Material homogêneo e isotrópico;

e) Estado plano de deformação


DIMENSIONAMENTO DE SAPATA ISOLADA

• Material: Concreto armado;

•Seção: tronco de pirâmide

•Planta: configuração quadrada, retangular ou trapeizodal

• Sapatas sujeitas a esforço normal de compressão, analisar:

 Estabilidade externa (fundação x solo) – placas flexíveis em Solos


flexíveis, placas rígidas em solos flexíveis . Admite-se a distribuição das
tensões linear. Assim : σadm = P/A. Placas Rígidas.

Estabilidade interna – estabilidade dos componentes da sapata (concreto e


armadura)
(a) (b) (c)
a) Placas Flexíveis em solos flexíveis, b) Placas rígidas em solos flexíveis
e c) placas rígidas e rocha.
• Pilares quadrados – sapatas quadradas

•Pilares retangulares – pilares retangulares


Método das Bielas
39 – PETROBRAS (CESGRANRIO– 2011)
Uma obra tem fundação em blocos de concreto ciclópico em forma de
paralelepípedo, sendo 10 blocos de 0,80 m x 1,00 m, com altura de 0,70 m, e 5
blocos de 0,60 m x 0,80 m e 0,50 m de altura. Na composição, está previsto o
uso de 30% de pedra de mão. Considerando-se apenas o volume geométrico e
sem levar em conta as perdas, qual o volume total, em m³, desse material?

(A) 0,04
(B) 0,80
(C) 1,12
(D) 2,04
(E) 6,80
05 – APAC (COVEST 2011)
Qual o tipo de fundação adequado quando o lençol freático é raso ou quando a
obra se localiza dentro de rio, lagoa ou mar?

A) Sapata contínua.
B) Tubulão a céu aberto.
C) Radier sapata contínua.
D) Tubulão a ar comprimido.
E) Sapata associada.
Fundação em Tubulão

É o elemento de fundação profunda, escavado no terreno em que, pelo menos na sua


etapa final, há a descida de pessoas, que se faz necessária para executar o largamento
de base ou pelo menos a limpeza do fundo da escavação, uma vez que neste tipo de
fundação as cargas são transmitidas preponderantemente pela ponta.
•Para tubulão apenas com cargas verticais aplicar apenas ferragens de topo para
ligação entre o tubulão e o bloco de coroamento.

•Seção circular – mínimo de 70 cm;

• s= P/A (P = carga da estrurura, A = área da fundação);

•a = 60º

•H = 0,866 .(D-d) 2,0 m

• Volume da Base: V=0,2 Ab + (H-0,2). (Ab+Af+Raiz(Ab.Af))/3


EXECUÇÃO DE TUBULÃO A CÉU ABERTO

Deve ser empregado acima do nível de água ou abaixo em terrenos saturados onde
seja possível bombear a água sem risco de desmoronamento.

Respeitar as normas de segurança – NR18

Escavação de fuste - manual (por poceiros) ou através de perfuratriz.

Conferência do prumo e forma do fuste durante a escavação.

Alargamento da base - manual ou mecânico(entrada de poceiro para a


retirada do material);

-análise do material da base para verificação da capacidade de suporte do terreno


(penetrômetro);

- fundações sobre rochas ver fraturas, xistosidades, clivagens, escalonar para evitar
deslizamentos e cuidados com rochas cársticas.
Colocação de Armadura – não permitir entrada de torrões de solo dentro do
tubulão;

-abertura entre as armaduras de pelo menos 30 x 30 cm e permitir a concretagem


adequada da base;

Concretagem - logo após a escavação;


-se não ocorrer logo após fazer uma nova inspeção e verificar as condiçoes da
base (amolecimento do material, remoção de material solto);

-Concretagem com funil de comprimento mínimo de 1,5m;

-Não é necessário o uso de vibrador – concreto com plasticidade suficiente para


assegurar a ocupação de todo o volume da base

-Sequência executiva – Tubulões mais profundos primeiro;

- Tubulões de base alargada com distância de eixos inferiores a 2,5 vezes o


diâmetro da maior base;
Preparo da cabeça e ligação com o bloco de coroamento

-Os tubulões devem ser concretados até a cota de arrasamento;

Concreto

-Consumo de cimento: > 300 kg/m³;


- Slump entre 8cm e 12 cm ;
- Agregado: brita 2 (25 mm ´diâmetro máximo);
- fck 20 Mpa aos 28 dias

Verificar a integridade do fuste do tubulão – 01 por obra


TUBULÃO A AR COMPRIMIDO
Profundidade

máxima: 30 m

Calcular ferragens de
modo a aguentar a pressão.
11 – PETROBRAS (CESGRANRIO 2011)
Considere os seguintes croquis que representam a vista frontal do topo de 4
tubulões a céu aberto, que serão ligados ao bloco de coroamento.

De acordo com a NBR 6122/2010 (Projeto e Execução de Fundações), é (são)


aceito(s) APENAS o(s) topo(s):

(A) I.
(B) I e II.
(C) III e IV.
(D) I, II e III.
(E) II, III e IV
10 – PREFEITURA DE SOROCABA (VUNESP 2011)
No atual estado da arte em fundações, é normal a substituição de estacas Franki por
estacas:

(A) Strauss.

(B) hélice contínua.

(C) barrete.

(D) de reação.

(E) raiz.

Você também pode gostar