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• Obs. Datas podem sofre alterações ao longo do período letivo, caso aconteça será
informado com antecedência.
BIBLIOGRAFIA
• BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 1ª edição. Editora Imperial Novomilênio, 2004.
• SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 1ª edição. Editora PINI, 2001.
• BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Volumes 1 e 2. Editora Edgard Blucher, 2008.
• GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volumes 1 a 6. 1ª edição. Editora Hemus, 2003.
• ARAÚJO, J.M., Curso de Concreto Armado, Vol.4, Editora Dunas, Rio Grande, 2003.
Introdução
• Sapatas flexíveis
Distribuição de Tensões no Solo
• Para a sapata rígida pode-se admitir plana a distribuição de tensões normais
no contato sapata-terreno, caso não se disponha de informações mais
detalhadas a respeito (Item 22.6.1 da NBR 6118/2014)
• Para sapatas flexíveis ou em casos extremos de fundação em rocha, mesmo
com sapata rígida, essa hipótese deve ser revista.
Dimensionamento de sapatas rígidas
1. Pré-dimensionamento;
2. Verificar o núcleo central de inércia;
3. Verificação das tensões máximas;
4. Verificação ao tombamento;
5. Verificação ao deslizamento;
6. Verificar o esmagamento do concreto junto ao pilar;
7. Verificar a ruptura por compressão diagonal;
8. Verificar o momento na base;
9. Calcular área de aço;
10. Detalhamento
Pré-dimensionamento
• A área de apoio da sapata:
• onde:
• φ = ângulo de atrito interno do solo;
• c = coesão do solo;
• A = dimensão da base em contato com o solo.
6 - Verificação o esmagamento do concreto junto ao
pilar
Para esta verificação basta satisfazer a seguinte expressão:
7 - Verificar a ruptura por compressão diagonal
Para esta verificação basta satisfazer a seguinte expressão:
8 - Momentos na base
• Os momentos fletores são calculados, para cada direção, em relação a uma
seção de referência (S1A e S1B ), que dista 0,15 vezes a dimensão do pilar
normal à seção de referência, e se encontra internamente ao pilar:
• Fck:30 Mpa
• AÇO CA50
• As do pilar Φ 10mm
• c:=4,5cm
Dimensionamento da Armadura Principal
• EX. 02 - Dimensionar uma sapata para um pilar com seção de
40 cm x 60 cm com uma carga característica de 1040 KN,
momento em A de 280 KNm e 190KNm em B. Apoiada em um
terreno de tensão admissível do solo igual a 5,0 Kgf/cm² (0,5
Mpa ou 500 KN/m2).
• Fck:30 Mpa
• AÇO CA50
• As do pilar Φ 20mm
• c:=4,0 cm
BLOCOS SOBRE ESTACAS
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• O bloco de coroamento ou bloco sobre estacas é um
elemento complementar de fundações profundas. As
fundações profundas são adotadas quando as camadas
superficiais de solo não são capazes de suportar as
solicitações oriundas da superestrutura. Essas fundações
exigem a execução de um elemento capaz de transferir
adequadamente os esforços do pilar à elas: os blocos de
coroamento.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• Os blocos de coroamento são elementos de concreto que
exercem a função de transferir os esforços dos pilares,
provenientes da superestrutura para as fundações
profundas (estacas e tubulões). No item 22.7 a ABNT NBR
6118:2014 define os blocos como sendo estruturas de
volume que são utilizadas para transferir as estacas e aos
tubulões as solicitações da fundação. A definição de
estruturas de volume significa que este elemento possui
suas 3 dimensões de mesma ordem de grandeza, assim, a
distribuição de tensões no interior do bloco é um caso à
parte, diferindo do comportamento de estruturas planas
(lajes) ou lineares (vigas e pilares).
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• Ainda segundo a NBR 6118:2014 os blocos
podem ser considerados rígidos ou flexíveis,
através de critérios similares aos definidos para
sapatas.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
Comportamento estrutural – bloco rígido
• Forças transmitidas do pilar para as estacas essencialmente por bielas de
compressão;
Comportamento estrutural – bloco flexível
• Deve ser realizada uma análise mais completa, desde a distribuição dos
esforços nas estacas, da força de tração nos tirantes até a verificação da
punção.
• Não apresenta ruína por tração diagonal e sim por compressão das bielas;
• Forças de tração essencialmente concentrado nas linhas sobre as estacas.
Modelo de cálculo
• São aceitos modelos de bielas e tirantes tridimensionais;
• Sempre que houver forças horizontais significativas ou forte assimetria, o
modelo deve contemplar a interação solo-estrutura.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
Detalhamento
• A armadura principal de tração deve ser disposta alinhada aos eixos das
estacas, conforme a posição do tirante no modelo de cálculo, podendo essa
armadura ser distribuída numa faixa de 1,2 vezes o diâmetro da estaca,
contanto que ao menos 85% dessa armadura esteja contida acima da estaca;
• As barras devem se estender de face a face do bloco e terminar com ganchos
nas duas extremidades;
• O comprimento de ancoragem pode ser medido a partir da face interna da
estaca;
• Para controlar a fissuração, deve ser prevista armadura inferior adicional,
independente da armadura principal, em malha uniformemente distribuída
nas duas direções, para 20% da força de tração no tirante principal.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
Detalhamento
• Se for previsto espaçamento entre estacas superior a 3 vezes seu
diâmetro, deve ser previsto estribos de suspensão para equilibrar uma
parcela da carga;
• O bloco deve ter altura suficiente para permitir a ancoragem da
armadura de arranque dos pilares;
• Em blocos com duas ou mais estacas em uma única linha, é obrigatório a
colocação de armaduras laterais e superiores;
• Em blocos de grandes volumes, é conveniente a análise da necessidade
de armaduras complementares;
• Blocos flexíveis devem atender aos mesmos requisitos de lajes à punção.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
Geometrias típicas de blocos em
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• Método de bielas e tirantes
É permitida a análise da segurança no Estado Limite Último de um elemento
estrutural, ou de uma região D contida neste elemento, através de uma
treliça idealizada, composta por bielas, tirantes e nós.
Nessa treliça, as bielas representam a resultante das tensões de compressão
em uma região; os tirantes representam uma armadura ou um conjunto de
armaduras que recebem a resultante das tensões de tração concentradas
em um único eixo. Os nós ligam as bielas e tirantes e recebem as forças
aplicadas ao modelo. Em torno dos nós existirá um volume de concreto,
designado como zona nodal, onde é verificada a resistência necessária para a
transmissão das forças entre as bielas e os tirantes.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• Método de bielas e tirantes
A treliça idealizada é isostática e nos nós são concentradas as forças
externas aplicadas ao elemento estrutural e as reações de apoio,
formando um sistema auto equilibrado. As reações de apoio devem ser
previamente obtidas através de uma análise linear ou não linear. Os
eixos das bielas devem ser escolhidos de maneira a se aproximar o
máximo possível das tensões principais de compressão e dos tirantes,
dos eixos das armaduras a serem efetivamente detalhadas. As bielas
inclinadas devem ter ângulo de inclinação cuja tangente esteja entre
0,57 (29,7º) e 2 (63,4º) em relação ao eixo da armadura longitudinal do
elemento estrutural.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• Método de bielas e tirantes
.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• Método de bielas e tirantes
.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• As verificações das tensões de compressão serão realizadas de acordo
com os critérios definidos nos itens 22.1, 22.3.2 e 22.3.3 da NBR 6118
(2014). Máxima tensão resistente de compressão no concreto é dada
por:
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• fcd1 – tensão resistente máxima no concreto, em verificações pelo
método de bielas e tirantes, em regiões com tensões de compressão
transversal ou sem tensões de tração transversal e em nós onde
confluem somente bielas de compressão (nós CCC);
• fcd2 – tensão resistente máxima no concreto, em verificações pelos
método de bielas e tirantes, em regiões com tensões de tração
transversal e em nós onde confluem dois ou mais tirantes tracionados
(nós CTT ou TTT);
• fcd3 – tensão resistente máxima no concreto, em verificações pelos
método de bielas e tirantes, em nós onde conflui um tirante
tracionado (nós CCT)
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• Blévot & Frémy (1967) :
Formularam os primeiros modelos de bielas e tirantes (na época chamados somente de
método das bielas) para o cálculo de blocos sobre 2, 3 e 4 estacas.
Modelos em escala reduzida: Modelos em escala real:
51 blocos sobre 4 estacas; 8 blocos sobre 4 estacas;
37 blocos sobre 3 estacas. 8 blocos sobre 3 estacas;
6 blocos sobre 2 estacas
Testes Objetivos.
1° Determinar um coeficiente de segurança aplicado ao método das bielas relacionado à
ruptura por insuficiência de armadura inferior;
2° Investigar a eficiência das diversas disposições de armadura possíveis, do ponto de vista
da segurança contra a ruína e do controle de abertura de fissuras;
3° Verificar em quais condições poderia ocorrer punção nos blocos.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
• Limites das tensões nas bielas de compressão por Blévot & Frémy
(1967) :
1. Para blocos sobre duas estacas ---> σc,lim = 1,40. kr . fcd
2. Para blocos sobre três estacas ---> σc,lim = 1,75. kr . fcd
3. Para blocos sobre quatro estacas ---> σc,lim = 2,10. kr . fcd
Com variando entre 0,90 e 0,95 -> consideração do Efeito Rusch!
• As bielas inclinadas devem ter ângulo de inclinação esteja entre 0,57
45º e 55º.
BLOCOS SOBRE ESTACAS
BLOCOS SOBRE ESTACAS
1 -Recomendações geométricas
• Fck:30 Mpa
• AÇO CA50
• As do pilar Φ 20mm
• c=4,0 cm
Trabalho 01 – parte 02 (2 Pontos)
• Dimensionar um bloco sobre 3 estacas para um pilar com
seção de 40 cm x 60 cm com uma carga característica dada
pela soma da data de aniversário (ano+mês+dia) KN. Apoiada
em um terreno de tensão admissível do solo igual a 5,0
Kgf/cm² (0,5 Mpa ou 500 KN/m2).
• Fck:30 Mpa
• AÇO CA50
• As do pilar Φ 20mm
• c=4,0 cm
Trabalho 01 – parte 03 - (2 Pontos EXTRA)
• Muros de Gravidade:
• Muros de Gravidade são estruturas corridas
que se opõem aos empuxos horizontais
pelo peso próprio. Geralmente, são
utilizadas para conter desníveis pequenos
ou médios, inferiores a cerca de 5m. Os
muros de gravidade podem ser construídos
de pedra ou concreto (simples ou armado),
gabiões ou ainda, pneus usados.
MURO DE ARRIMO
• Muros de flexão:
Muros de Flexão são estruturas mais esbeltas
com seção transversal em forma de “L” que
resistem aos empuxos por flexão, utilizando
parte do peso próprio do maciço, que se apóia
sobre a base do “L”, para manter-se em
equilíbrio. Em geral, são construídos em
concreto armado, tornando-se anti-econômicos
para alturas acima de 5 a 7m. A laje de base em
geral apresenta largura entre 50 e 70% da altura
do muro. A face trabalha à flexão e se necessário
pode empregar vigas de enrijecimento, no caso
alturas maiores.
MURO DE ARRIMO
Teoria de Rankine
• O maciço de solo deve ser considerado
plano, horizontal e sem coesão (areia pura
seca);
• O solo é formado por uma camada única e
contínua (homogêneo);
• É desconsiderado o atrito entre o solo e o
paramento no plano de contenção;
EMPUXO DE TERRA
Teoria de Rankine
• as formulações para os coeficientes de
empuxos ativo e passivo, que são:
Teoria de Rankine
• Método geral
EMPUXO DE TERRA
• Pré-dimensionamento
• Os muros de seção trapezoidal são os mais
utilizados dos muros de gravidade. O pré-
dimensionamento desse tipo de estrutura
pode ser feito de acordo com as equações
ilustradas nas figuras ao lado.
EMPUXO DE TERRA
• Pré-dimensionamento
• Os muros de seção trapezoidal são os mais
utilizados dos muros de gravidade. O pré-
dimensionamento desse tipo de estrutura
pode ser feito de acordo com as equações
ilustradas nas figuras ao lado.
EMPUXO DE TERRA
• Verificação ao deslizamento
EMPUXO DE TERRA
• Verificação ao tombamento
EMPUXO DE TERRA
• NOMENCLATURA:
• Degrau: Cada um dos pontos de apoio que
permitem a locomoção ascendente ou
descendente em uma escada.
• Espelho: É a parte vertical do degrau.
• Piso: É a parte horizontal do degrau.
• Patamar: É uma zona horizontalmente reta
que existe para mudança de direção como
para descanso do usuário.
• Ângulo α: Ângulo de inclinação da escada.
ESCADA
• NOMENCLATURA:
• Armadura Principal: É a armadura que
resiste aos esforços de flexão de uma
escada. Normalmente está situada no
sentido longitudinal mais próxima a face
externa da escada uma vez que assim
garante uma altura útil de cálculo maior, o
que otimiza o dimensionamento à flexão.
ESCADA
• NOMENCLATURA:
• Armadura Secundária: É a armadura
perpendicular a armadura principal. Em
escadas simplesmente apoiadas não trabalham
à flexão e são calculadas em função de
requisitos normativos para controlar a
fissuração do concreto.
• Vão Livre: Representa a distância entre as faces
internas dos apoios.
• Altura livre: Altura de topo de piso a fundo do
teto, em cada ponto da escada. Vale ressaltar
que a altura livre mínima indicada é de 210 cm.
ESCADA
• Normatização:
• A norma NBR 9050:2020 é quem governa as
dimensões de escadas no que se refere a
acessibilidade e conforto do usuário. Esta NBR
define escada em seu item 6.8.1 como “qualquer
sucessão de três ou mais degraus”.
• Ela ainda fornece, ao longo do item 6.8 uma série
de critérios geométricos a serem seguidos. O
primeiro deles, descrito no item 6.8.2, diz que as
dimensões dos espelhos e pisos em toda a escada
devem ser constantes e que essas dimensões
devem se enquadrar em três parâmetros. O
primeiro deles é conhecido também como
“fórmula de Blondel,
ESCADA
• Normatização:
• Geometricamente, a implicação direta da
inequação (1.1) é que o ângulo α de nossas
escadas estará sempre entre 26° e 32°.
Podemos dizer ainda, a partir disso, que o
ângulo α médio de nossas escadas será 29°.
ESCADA
• Normatização:
• A NBR 9050:2020 ainda determina, no item 6.8.3,
que a largura mínima de escadas seja 120 cm. E em
seu item 6.8.6 foi incluída uma recomendação de
largura mínima de 15 cm na menor largura do piso
de lances curvos.
• A norma segue dizendo no item 6.8.7 que “as
escadas devem ter no mínimo um patamar a cada
3,20 m de desnível e sempre que houver mudança
de direção”.
• O item 6.8.8 complementa dizendo que entre os
lances de escadas, deve haver um patamar de no
mínimo 120 cm e com dimensões iguais a largura
da escada.
ESCADA
ESCADA
• Tipos De Escadas:
1-Escadas Longitudinais
As escadas longitudinais são definidas, a priori, pelo
aspecto estrutural, ou seja, o termo “longitudinal”
indica a direção onde serão armadas. Em outras
palavras, essa categoria de escada é calculada e
armada ao longo do seu comprimento.
Essa característica também é compartilhada por
outros tipos de escada. Veremos em breve que as
escadas em “L”, “U” e “O” são geralmente compostas
por trechos armados longitudinalmente. A diferença
é que nestes casos lances se apoiam em lances.
ESCADA
• Tipos De Escadas:
1-Escadas Longitudinais
ESCADA
• Tipos De Escadas:
1-Escadas Longitudinais em U
ESCADA
• Tipos De Escadas:
1-Escadas Longitudinais em O
ESCADA
• Tipos De Escadas:
2-Escadas Transversais
As escadas transversais também são definidas pela
condição de apoio. Portanto, essa classe de escada é
modelada e armada transversalmente. Neste caso, apoios
laterais serão necessários. Normalmente estes apoios são
feitos por vigasEssa configuração, do ponto de vista
estrutural é vantajosa para o dimensionamento do lance,
porque diminui o comprimento do vão de cálculo. Na
maioria das escadas a largura ou o comprimento
transversal do lance é de 2 a 4 vezes menor que o
comprimento longitudinal. Na prática, isso quer dizer que
o momento fletor de uma escada transversal pode ser de
4 a 16 vezes menor que o momento da escada
longitudinal.
ESCADA
• Tipos De Escadas:
3-Escadas Plissadas
As escadas plissadas ou em cascata são
caracterizadas pelo formato de seus lances, ou seja,
seus degraus têm a espessura horizontal e vertical
constante, o que promove o efeito visual
característico dessa classe de escadas.
Em termos práticos, as escadas plissadas podem
existir em todas as configurações já citadas.
Portanto, as considerações sobre apoio já abordadas
também são válidas para esta classe de escadas. A
diferença principal, além do formato dos degraus é
no detalhamento da armadura desse tipo de escada.
Esse aspecto será abordado com mais detalhes no
capítulo de detalhamento.
ESCADA
• Tipos De Escadas:
4-Escadas Helicoidais
Essa escada tem o seu lance em forma de hélice, do
ponto de vista arquitetônico pode valorizar e muito um
imóvel e por isso é bastante usada em residências de alto
padrão, porém do ponto de vista do conforto, esse tipo
de escada tem a sua seção mais interna em planta
reduzida, o que dificulta a pisada, sendo mais indicada
para ambientes de utilização restrita.
Quanto a condição de contorno, normalmente ela precisa
ser engastada na viga de topo e na viga de fundo,
necessitando de vigas de apoio com dimensões mais
generosas para suportar essa torção. Outros tipos de
vinculações mais flexíveis também são possíveis através
de uma análise computacional, contanto que os
deslocamentos fiquem sobre controle.
ESCADA
• Tipos De Escadas:
4-Escadas Helicoidais
Esse tipo de escada exige não só um cálculo
estrutural mais complexo, como um
detalhamento mais trabalhoso, um corte e
dobra das armaduras mais complicado, além
de uma carpintaria de maior grau de
dificuldade, o que pode inviabilizar seu uso
em residências de padrão econômico apesar
da bela estética, tornando-se uma estrutura
de certa forma exclusiva para poucos.
ESCADA
• Tipos De Escadas:
4-Escadas com degraus em balanço
Esse tipo de escada consiste em degraus que
vão trabalhar como vigas em engastadas,
geralmente em uma viga lateral.
Uma vez que trata de uma escada em balanço, o
momento é negativo e traciona a face superior
da escada. Assim sendo, a armadura principal,
que iremos dimensionar a seguir, é localizada na
face superior, conforme ilustra a figura abaixo.
No detalhamento de escadas em balanço, nós
iremos distribuir a armação apenas da região
superior dos degraus.
ESCADA
• Pré-dimensionamento :
• Um dos primeiros passos ao projetar uma
escada é definir sua espessura. E sua
espessura não leva em conta os degraus.
Pois do ponto de vista estrutural, apenas
são apenas carga, peso próprio. Tratam-se,
portanto, de enchimentos não tendo
armadura ou mesmo função estrutural.
ESCADA
• Pré-dimensionamento :
• o critério sugerido para um bom pré-
dimensionamento de escadas longitudinais
é que a espessura da escada seja
aproximadamente 3% do vão de cálculo.
Em termos práticos, você pode se guiar
pela Tabela a seguir:
ESCADA
• Pré-dimensionamento :
• o critério sugerido para um bom pré-
dimensionamento de escadas longitudinais
é que a espessura da escada seja
aproximadamente 3% do vão de cálculo.
Em termos práticos, você pode se guiar
pela Tabela a seguir:
ESCADA
OBS. Já que para escadas 100 % das barras podem ter emendas
por traspasse, o valor do coeficiente α0t será sempre de α0t =
2,0.
CONSOLO CURTO
CONSOLO CURTO