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AÇORES E MADEIRA
DTBBTlN, IIISTQRICQ E WTT
C
IBUHO
PARA O ANNO DE I875
-'=ame-
-
PAGINA tMBRANC0
'í'ciido o iiussc, ;iiiiigo c jlluctraùo cu~ifr;id+:Erairciscu J0:qairr:
5iviiiz de Bctteiicourt pel;i m a kiIt:i dc saude deixncto de toiiiar par.-
te actib a rios trablillios do A L M . ~ A IMSULAKO,~II (Itlib;i, IPIII ;I nossu
pzar, de fazer y:iric th cmpres:i ilesle livro e dc 110s :iiixiliar iicsta
dtfficil tnrcfa. Sciltiiido hmtalitc: a falta de iim tani iiiCeiligeiite coo-
pcrndor, como o iit,sso ~~resntlo cn~ifrndr,fazeinos siiiccrox voto.; pv-
b seu ~ ~ s ~ ~ t h I i * c i ~ r ~ c ~ i i f O .
A. Gir,.
ACGCs rn N I H E H : ~ ~
RESIDENTES I A S PLACAS HOSPITALEIRAS I
A EMPRESA,
PAGINA CM BRANCO
DEDICATORIA
Ouci~rtloos Ge,icr~~e~.ilox
i,irii!ccrio. </ice so ,t'~tx,o,,.
ahi*i{ya~*
S@ R cgide p,aleçto)*cl lhis o l ~ t i l ~ ~ ipl(lg,rs
l«s
nniesicrc~rnsc nobilitar-se ali ila actia~i(lrrderedclrnv-
ALMANACH INSULANO
ai~iccedentc cumpre
.\ pt.ol)"si i0 tla clc~lai~ayi~o
iItici:ii*ai--sciluc iio rll~tanucli do Fayale»se para
187 'i sc ibiit.oritiaaaia pag. 89 O artigo Intdera?icia
e a pag. 115 o ailigo Co))rivi~ntor(í~fio, que tambcm
rcprotluzidos tio
~ipparcct~i~i Al»lat2ach instglano p r a
187%.;i 1)". i 72 c 123, nias foiani enviados r esta
t b i i i l ~ ~ ~seusa~itliorcs
~s~ os rcsyrc~ivosoriginaes
quc ~~b~;hiii tlel-itlcinieiite ;ircliirrdos c por isso a re-
~cocliiçyãodeti-sc por Iiwereiii os autiiaies dos eserip-
ius cbi~viaducol~iiisp;ii3no .4l»rnrtach do It'~~~r/c«le«~o.
Caridade ..................
Condcsa dc E'outo Beflii ( h' ) .. ... .; ;
Cruz ( A ) .................
Dciuar a patria ( Ao ) . ...........
Divagaçcies . . . . . . . . . . . . . . . .
Esperanca e religigo . . . . . . . . . . . . .
1Iarpns de Deus (As) i . . .. ...
. . ; i
Metidigo (9). . . . . . . . . . . . . . . .
N ~ descreias
G ...............
Oracão (A) . . . . . . . . . . . . . . . .
Yatl-ia (A) . . . . . . . . . . . . . . . . .
l'hilosopbia da escola jonica (A) . . . .
..
i
Poder da scie~icia. ; . . . . . . . . .
I'oesin . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Seu rcu (O) . . . . . . . . . . . . . . . .
Soneto . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Synipailria . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tristezas . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Um grupo . . . . . . . . . . . . . . . . .
21 du descnllro ........... .. ;
xvt
~ ~ ~ & & & ~ & ~ & ~ & ~ ~ l . t C ~ . ~ . ~ ~ ~ ~ . .t.~.$!
c!A9 <-a ~ . ~a - - ~ .
+
48 Wenhoraa e envalheirou eujon oonies $i
abrilbaotaim as paginas do g; e
~lmanach insiilitnõ
D. Amelia Ernestina dlAvellar.
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6 ;-o
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D. Arsenia de Bettencourt Miranclii. k+
D. Hermcnegilda de Lacerda. :c ;í
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D. Julia de GusinUo. ,c ye
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f,cii.a doii~iitiyai~l. ........... (i
Sq,iusgtssiiii:~. . . . . .
tlirlzi. ............
I)asc:lioa . . . . . . . . . . .
1,adaiiitias ..........
4scciic50 ..........
t'lflll~~17stc1cfj . . . . . . . .:
SS.. ~riridalic. . . . . . .
Corpo de Ueiis . . . . . .
Cora~iiode ...i
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Seg~intln.S. AtiriG~,)I. i (jtiiitt;~.S . Mac,ii.io.
33 'l'crr:l, S. $i~~~piieio,
Qiinrta. S.
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M;ii~iiilio,
2 Sclxln. S. Fraticisco tltl Pniila.
;I S;ilil,ntlo. S. Pnricr;,c.ii,. 1).
Ik iiin S. Casiiniro, S. Luteia, 4 Dotiiiiigu cln Y;isef~cit:ln.S. Izi-
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'f. M. S. Tt~co~thilo.n.
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Sexta. y
floro;
Sclguiictn. Sossa SENHORA
DA
ti Ssb!)atlo. S. 0licy:iritr; IJ. PESKA.
) e Biiiiiingo <li1 <JIIX(T- e 6 T q a . S. Blnr:ellirio, hi.
I I I ~ ) S. ' ~ I ~ Q ! ~ I ; I zd'tlqtii~iik, L. iiovn.
L. iionr. 'i Quai h. S. Aiiinncio, B.
8 Segiwda. &S.I d o de Detis. 8 Quinta. IXSTITUIC~O DO SY.
t) Tersn. S. Frniicisca Romnnn, SACRI M ~ T O :
viuvã, , 0 @,ta. Trasladnçiio dc S. Mo-
-40-Qyrta. $3. Mibkío. nlca.
$ i uinta. S. Cnndido, M. 10 Sabbadq. S. Ezequiel.
13 $cxta. S. Gregario. $4 D'oniiiigo do Bònl l'astor. S.
43 Snbhado. A: B:'Saiichs. Leáo I.
46 3 Doniingo cln Paifio. S. 12 3 Scguoda. S. Vietor, M.
Mathii:ie', Q. crcuc. Q. cresc.
5 Segtiiidn. S. Zacharins, P. 1.3 Teisc,a. !r. Iletmcnc@ldo,M.
1 6 Teres. S, C ~riaco,M.
17 ilarta. & batric'q.
14 Quíirta. S. TibÚ~~io:
13 Qiiiittn. S. Ilastlisa.
8 &&ta. S. ~ a b i e \ 46 Sexta. saiita Bitgracin, V.
f9 Sexta. As Smg ~ > ~ A E os
S."
S fl.
M.
i 7 S&bâdo S. Aniceto. Pt Bt,
20 Sabbaclo. S. &faitinl-ioDunii- $8 Donlingo. S. Gualdino, B.
enso. 49 Scgiiiida. S. Hermagenes, M.
40 @ Terça. S, Ignez, L, ch. *
$i@'Domingo do +ms. S. PL Quarta. S. '@&lrno, ~ r c <te .
L simia, * Gantutifia,
en S e d a , S. Fa3?g&4 & 98 Hh.
'0s Ss. Sotteroc Cdq
$3 Térça. S. Fcliy e ahs &mp.
MM. 3 sexiu. S.
84 Quarta-feira de Trevas.
e8 Quinta-feira dc
8% e. 3 6 ~
Sahliodo a. &ilorio.
Eiicic;en~& 25 Domi~go.FOGIDA
(m ~ ate ao
desde o m r i tiia PARA O EGYPTO.
DE N. S.
+..aw~n~
5 2:.
i:inr.iro tlc: 1874 2 ac:ilioti cuni o s f L?
T,.?iiiinicro
,!ts f P ~ ~ r 6 i i .(ld
o l>?tYl\lb :1nno.
' is i t i C ~lt~ticioso, ri?-
d;lcior l.'i:meisco Sacònie C ~ r r S a ,C O ~ C Ç O ~aI publl-
{.ai.-se et-n 3 (Ir; m i o de 187'1..
C/li(-ote. folha satyiiea pablirada crn villa Franca.
?-io a Iiiz erii 13 ?i?junho de 187-k.
d o , satyric~,redaci;ão aí..; -
Semn»a~-iot ~ ~ ~ l e s folha
ny~ua.,pi'oprietaiio e responsavel Joaquim Ri. da PoD-
te, principiou em %O de março de 1871 e em 20 ae
junlio do mesmo rnno modifico11 o progra.mrna p x
a n d o a chamar-rs De»locrito, e comerando orne
r 9 30 GCYVa.
Luç-
~ i / ~ ) i f ij~ ? /t
j ( l~ ~ ~!O>
U '/
Ut I;t r;lr
S : p r i\t.igt~~to -1
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Siiiiiiiin. . . . . 32:02.5$223 '/'I
- - - - - - -- -- -- -- --
----- - - -- ---
Dos orcanimtos Iura o sniio econoriiico de 187 4-
18'72 i:wl!~iiios co1lrt.i os ditdos relatiros n«s r~n$-
r~ieiiIíisd:! s oitlixs diias rnisetic*ordiii: dn ilha, qq;c:
r
r 7 f-1
S ~ 1O 6 s 9: !Ja;L I .I5 da miicri'tordia di: rillp Fraca
dii (:iiiii~>o r e5:82t5030 reis da d~ Rilwira GraOd:.
GABINETES-DE LEITURA -
EXPOSTOS
--
Eni 30 de junho de 1872% existiam. a Jca$g&i&,
disliiçto de Porita-Dclgada 7$0 P S ~ ) O S ~ UeS SteSy
CIO j ~ l ~ de~ f1873
i ~ existiam -0. O :iiiiip i c & a
iiiico
~ i ~ que
lindo trii juiilio de 18% Iioiive niais
D í,~i&a$terior.
~ ~ ' 0 6 ~:t16 I,o:QG
1110 comp 31&4$!-i
~ $x~ostos,form<+cc1:iinadoç 3 i*cc&&-
~ i * e n \ %ii(l6
rerri õ premio fia,p e l o f i ~ 72 ~ odo rrgd~am&m.
7 4 ,k~'allc&iiini299,m a i s 9 que iio anro Pq%-
. disl;vza coni n mstehtn-50
iiciiie. & (19s ~>xp~rt$:
qii 1852- 1873 foi de 11:387$129 ri-i;.
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E,\ISA ECiiJ-;#lCb U.\SO~;!Et!iii~ DE S6 Ci:;jili: I)$.
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P~~B~.~-xBE ;E~G.~
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MOVILEITO O; 1 J E JANEIRO 11 31 DE < i875
OE~EIB
Elt!l d f l .
baldo ('111 t itl~iado : i l i ~ i ~ L ~ t i i t ~. i t ~ : 129 %,tj;15;
I )cl)osiiui: 4 ;L:ctuado.i ti11 l F173 . . . 22: 1: . .i 1i\
31utpos re~eli;dose icsgc~tiso.~ juros. 95: 1 $ilQ
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I)el~o&itoslevant;idíi; ............ 4 3:
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k g i obiig:i<tie;.
~ . . i:276$900
Erii .peni~ore-.. . L 7 bl:?17.j{g:.
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binhciro cni fnix:t : . . . . . . . . . . . . . 3 :180rJS8;
h iiiiport;inci:i. roiiiiii~rrialtlo disti-icto de I>oiita-
iklgada *o p d x t a u d i w e e cotn «xaatidao pelas
iiotlis estatkfims @rn#ci&# pela $#an&p. 11s niiii-
tos artigos d'iinpoitação a qlit? se potlc dar c (!ar!!
- d o r e s inuito irifcriores aos vcrdaclci:.~):~. corn o ir-
'uito dc QS .liso sobrccnrrcgar com os direitos ci'e~-
trada. Cmn<os gmicrns d'vzportaçao sncecdc o riies-
:no. Todos ' ~ f i iinpoçtos
a ~ ~ por sahida r isto é bac-
tante p u a sk llrrs diqiniurrm os ralorcs, tanto cluaa-
io k cdmpnfitel. hs-importacões figuram sempre nas
cstit~siicasarluaneirns t;dr mais dc 500:000$00I)
reis, e a. espoitação por somina pouco inferior. Adi-
ante se encontrar30 alguns mnppns demonstrativos
,\o moi imcn to coninicrei,il do iniportaiite distrie to de
Ponta-Delgada, niio scndo tam completos, como
dcsrjavamos, por nos faltarem elementos, que espe-
ramos obter para o futuro almanach de 1876.
Em quanto a industria pode dizer-se que n50 ha
no distncto de Ponta-Delgada r grande industria fa-
bril. Representa-se apeiias pelas afficinas de serra-
Iherir mechanica e de fundiç5o das obras do porto
artificial, por fabricas de pregaria, de distillsçiio, de
serragens, de tabacos, de louça ordinaria, de telha,%
de cal, e de moageqs, A pequeda industria exerce-
se em curtimentos de pelles, variados tecidos de 13
e linho, obras de vime, bordados, rendas e flores;
N'estes ultimos artigos trabalha-se primordsamente
e d'elles se faz alguma exportação. As artes mecha-
nicas e onicios estam muito adiantados no districto,
principalmente na cidade de Ponta-Delgada.
isso-ei 49:5998771
1861-62 53:769@53
1869-63 87:994@45
4863-64 61:68@408
1864-65 57:524dgOí2
1865-66 65:3898982
1866-63 55:7%#75
AGRICULTURA
Náo iia. ne:i? i c i1:idos clu~ctoi:içc?i.c?
p d i : i~ollii~i.;
da pio?luci;ro cct~i~nlilii~:c
4: do rlis-
bcir (>ijiisiliiiiiio110
ttiito dta Polita-1)i~l;::tdn.
i'Ii//io. E' O t~tilllot ~ ~ ait~q~oi>t:in?t>
is g t ~ de~ :&-o
nicntayúo piibiicn. .isiia prodiicc%o,cm ;tnrios rcgiila-
rc.3, RGO pode cali!il:ki.-se ciii nierios d l 475344í:i)
litros, dc quc s r C O ~ I S O I I I I ~ In:iC I ~aliiiiciiin@c
~ ti'inilivi-
chios, senienrcs c raeniis a irnciona~shiT>!~2G00 li-
Iros e O icsto se exporta. .\ esl1ortuc50 deste ceronl,
da ilha de S. Migu~I,tem sido o si:gtiintc nos dcçr:n-
hios n~eiicionados;
1807 s 1816 . . . . . . 5999237,4 litros
1846 a 1855 . . . . . (i672641,4
1860 a 1869 . . . . . 6378523,3 . 9
--
No espayo decorrido de 1863 ii813 forairi de'
,
. t
i I C 1i i
iir:hio
h13 1Y 32, rcfci~cjii~lnd:) ~,;llr \ i tio, r
ihstal1:ido Bri Poiiin-l,el~;!d:t ~ ~ r i1id33. tciii iiilu
cttt:id~essa cl(~ocfin:ift: iiii;i.~n tlc Y X i i o scg;~inli:
~ ~ 0 ~ l l k l t ' 1: ~- ~ 0
--
M. T-: J1'I,C:,U),\S
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CO?&'I'R~~UI~&~~W
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fkndiinwto collmtart~ldas v d l i ~ d
~iatiiiis.. - . -. . . i . . . .
. . . . ., 1.155:3?9$916
fEwlimmto calleciaoel. da$ novas
.
t g a t r i i . ,. . . . . . . . . . . . 1.O97: 1$6$7@
aiitingento de con%il$ição pte-
dia1 dP, 4-863a f 8 7 3 . . .. ,, 855:&@$0@
&t&l deste eontnigmitc com r
pereeatageni de via@o e falhas í:100:000~000
@ntribliiçiio inhstrist, có pm-
centagens, de 186% 1 73::
Contribui~aopessoal , com pcr-
100:000~000 r
centrgcni, ite I863 a 1873. 50:?00&0?0
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Ministerjg,do reino,. . . . . . . . . ... . . . . ~~:1:n38$%0
/ 9 -
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. .
dii fazenda. . . . . . . . . . . . . 55:80'$$36Í
d j ja$!ifs.
~ . . . . . .. .. .. . . . . 48!599$557
da iii$r,iiil~;~. . . . . . . . . . . 4:839$i 21
B d : ~,ouci*r;i. . . . . . . . . . . . . 7:l: 1l(I595H
das obras piiblieas . . . . . . . !1:7:C~3/1.39:(@
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Bicai) &r.]l'ogi, . . . . . . . . . 3 18
L.tigu:~ dos Sclc 1;iil:itlcs .
4;igo;t t l i s . F i i r r k
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. . . . . .
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268
b
Pico \-iii.!iifbllio . .
I'ico das C:;uiiai,inlia;
. . . . . .
. . . . . .
266
3 .
ILHA DE SANTA M A R I A
1 , I r ;3 1 . I I 1 1 iliillli!
~l'v~~a'-ili~a.'
j~jtro~hizid:i i'i Io 1 . - eaii'k
i i . \ s ~ r t l ~- ~.p~il)iic;b- .
lio
5 t1>~-tjhi~
l l ~ i ~ i i i l;L~ i . ijri~il:il~ii4 l ~ ,lb&r~ O st)xi~lilitstnji-
lino e i p ' i ~ r ~0i i * c b i i ~ o ~ j . i&%o
~ ~ u . l q l ~ i~liojfwc~s
l phli;
::i2,r:isikap c ~ \ i ~ i u i i ibisiiiibi
is itos ii;i i i i ~ i r i i i * ~ - i iP4iiro
i>. -
tiiicy5u :t&~k~la bèdii Ilha é & trigo. piil\$o,.cpvn(la,
~ ~ ~ ~ U I I U ! i'iiiicia~.
SC que "0 dc 1)0;1 q~~;~li~l:ide.
gados! vspecialincnttl o uq:c~i,tlo. ouelli u9i; B s'aisvo:
rtls siio IJOIIC;.~SI: ~ ~ I ~ I ~ I : L I I ';i ~ c ~ t! picco-
I - SIC) ? ? / I .fny?
,ria crc.ely e ac i lclro~ctsijitliccc. ( ): r:11110s (13 S U : ~CX-
~~ni.tayáo ,sáo trigo: iiiillio k 1aiaitj;i. Ta!i!brrii expor-
ta niyiZf4 ~j«rda,iiiateiis yiiit~npara o fabrico &-
huy:t oix61iaria p(1dra cal c111qtie :~l3111lda~
(h &h
3li~erieardirs,jiigf as de parochir e
em Santa marta
couTi*arias*
Casaníentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
C__--
Esaolrn primariai
--
Ko concelho dYAngrado Heroisriio, composto tlp
15 frcguezias, pn uma papula~ãode 32:107 h,-
hitnntrs, sustenta o estado 1"2esolas gartt o sem,
masciilino c i para o feriicnino. As rasas &colares,
oito das qines s50 subministrndas pelas ju?tas dv..
parochia, duas pagas pelo estado, i~hinppfa q r n a r .
e as outras peta fazenda, apenas 7 tem,thssificacão
de bons, quatro dr! 9t1CiS e &ias dt! soflj'it'eis. Nenhu,,
ma dcstas escholas 4 siihsidiada pelas juntas de pa-
rochia sendo.0 porc.m p ~ l acaniara iiiiiniciptil cont
204000 reis annuues a cada lima. Ha iiellas roni-
pleta falta de li~rose utensilios ~ieccssarios para o.
ensino. A frequencia regular m s escolas do sexo
n~z~cnlino aprosima-se de 502 allumnos c na do
stso fenienino 71 aliimnas. No iiltiino armo l(:ctivo,
1Rí:l- i R; i . ;ir t t ~,,ia,
< ullirii~rgh;q,i.crtBiit;iiaiii ;i e m -
?ticb(l'iii\11~1ic
~ % i i ~)riiilar~:i3 iiliinliios, dos rla:ics I
iicoii rt~~~rm\;\do. ( t3ti.;iiio livrc il rq)r'c.;crití~dc, por
-i cscù1;rs paianu w\o 111ast~lli110 tb 3 para ,z fetiieni-
: n',~qt~~~iIasc ~ i ~ i ~ > r o l ~o ~Iistit~Go
~ ~ ~ d utyrFnsc,
~~-se
rdlcgio oricitb t,iinLeiii sc Iecciuii;iiii disciplinas d'ins-
trursii8 s6cuiidai.i;~ O ,\'ot>n Collègio da IAiin, oridc se
ciisina a lirigu:~fi-;iricezt~,o Iutirit, e iiiaterias d'iiis-
triicc~opi-iiiiaria : ii'cstns co@rciiuiidem-se alguns
collcgioii. onde sc 1r:ccionaiii as materias 'exigidas pa-
r:) o ciisiiio p .iiiiario c outras $r3 a boa ediica~$io
s d
i o scso foineriirio. D'nqoollas ~ s i o l a s
;r1)r~~scn'13raiii-çe n eliiilie 16 nliiinnos, qiie ficaram
~ t l ~ padoh.
ro~
O coiiccllio da Praia da Tictoria, coni urna popu-
1;iqiíu de 1): 115 Iiabitaiitès e f oniposto d'e 9 fregue-
zhs, ieiii 8 rscolas pari o k x o rdsseiilino e 2 para
o feriicniiio, sustentaùus pclo estado. As casas escol-
lares apen:is 1 terii a classificaiáo de boa nas suas
'condictfieu lit-gi'enicas ; das nsis 5 tem Soffrioeis con-
ilic(6rs c 3 itús. Exceptuando a escola da Agualva,
'que rccebe 245000 rs. e a clas Lagens, que rccebe rs.
164000 da junta de parochia, todas ellas só recebeni
du,camara inunicipal o subsidio annual de 2048000 rs.
cada unia. Nestas escolas lia completa falb de com-
pcndios e utensilios para o ensino, excepta na csoo-
la da villa da Praia, que é a mais antiga da ilha por
sclr crcada por decreio Be 24 de julho de 1824.
h frequenciis regular das escolas approxiina-se de
263 alumnos nas do sexo niasculino e 62 aluninas
nas do fcrnenino. D'aqiiellas arena$ 1 alilmno f ~ z
?i:iilit*. i i iiltiiiiik
~ qluc.li;i does;iiiitis,tic*arrdi~
~(II~I.~II;L-
ih. No coiicciiiio 1130 l ~ xesco1:ts livros-
.--
s ii 6 i i I das: pisiii?tti-
í*a$ bil,liothcrns ~j;u.iic:iilarils\!ti iliin Tiii*c:ciiaC eoii-
fa iic~uissiiiiasoliil:is ( k ~ ti o~ i l ~(: ~oiicilotle scieiicias,
L~ltr:ks o aiies? qiio liii: for:ciii ollci~ceitlaspor iiriiitoit
~avaliii:iros do arcliipelago c Iiir;~d'el!il. nviiltando
mtrc st~~iellcx» hrnernerito iiisiilnno tiççoiidc d : ~
Praia, qiie dotou a l)iblioil~ecncoiri iiiiin niagnificu
itncyelopedii c outros livros o t úItirna- ~
riictiitc?:i diree!;~« d'csta casa d:~IiI,croii. qiic sc p r c
n~ctcisseaos soeios do Grei~ji~i 1l'tttrt:~rio:I leitura 11i1
,1kt'c:i.
tloniirilio dos Livrr 1s 11:i I~ibliot'
3 8 : . ~ : ~ ~ r,!is
~ t i ~ \ t i i ) ~ ~ ~~ 1 !1 1~(, !i.1- l O
n ~ i n i oí I~i ~ ~ i ' t d í ~ :j:y>(!Oi~OOO
~ , Y ( * ~ s t~ 1jrd'iij~ - s t i í ~ 0 3 A
c iirl~:trios,I l :OC,?:,:íOO i:ci.; ero p,apilis (li:cit~tliioP
3 : > 1 ~ ~ ~ ~rtiis
1 ~ YIII
? 0 ~ i ~ ~ ? ~ i L:i~i li k i i ~ , .
__C_-
ihistiam em 30 de ju-
nho de 18% .... 465 ' 137
Aeeresceram durante o
O .......... 87 03 -
249 -
23@
54 54
Reclamados ....... 6
Ausentes . . . . . . . . . . i
Completaram a crea-
$30 ........... 9 6 69 6f
I
Ficaram existindo em
180 469,
Na sessáo aainaría da junta geral do districto
em 1874 foram substituidas as casas da roda por
hspicias. Para esse fim dividia-se o dis~rictoem 3
: .i i .' ciii:ipos(s dos
riir~iii!isc.i.il)~hes 2 eoi!cc:llios d n.
2." dos dois coricellios da iliia dc S.
illi:i Ti,i*c*i:iimii, :i
Jorge c n 3." do roiicc~lllotlc Santa Cruz da illin
(;r;iibios:i. O iiovo regul:iiiiento 6 datado de 15)a'abril
dc 1874 i:coincc(jii a vigoi*sr no 1.' de jiillio. Como
niiiiiiayão 2s :iiiitis distriliuii, a eaiiiara cin 30 dc ju-
nlio p r c ~ ~ iAcp.êll:~-s
i~s qiic iiicllior tiresscrn doseinpe-
rilindo a. siia inisszo. Cuinprio-se coin ui~kdas man-
das tt?stanientnria.s do ic\-crtiiido José de Cliristo do
. . qilc para isso lcgou ao iiiunicipio algum
Carv;illinl,
%.
~ l a C , l omairnieiyrl do concelho
à'Aogrr do ~ e r o i e m o
1 ~ : ) ~ - 34i~ j : { ) ~ {j gG(i-57
,
) ~ ~ ~ ~5 f~:s[;T-$(li{
123,3i-:N $ ! : ! ) : i ; j ( ; i,;i IXT>'i-jH &:3:f534553f-j
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1844-43 29:LOt5$54 f 181il-6.5 53:509-$669
18'15-kG 2P:?1~()aj0IH[',$G~ 5 1:;i53$05(;
1840-47 32:1(i$;7!)3 j 1866-67 55: 127&767
18'17-48 25:706&604 1867-68 65:7$6$1 3
$84849 37:%89$935 f 868-69 57:9$&8408
18/19-50 3$:151$$895 1869-70 51:452$026
isso~si- 3ã:;5i 78274 i87o.'i 1 ~ 1 : 2 7 7 8 2 4 2
1851.-52 37iS.178551 1871-72 69:201&908
1855-53 46:591$22:0 1872073 51):068$675
----
belcgaqSo de S.' ordem na vtlla. (la
Praia da viictoiria
--
REPIDIMENTO SOS ANNOS ECOI\IO3lICOS DE 1866-1867 A
1869-4870'
--
.
I866-67 8 . . . i. . . ., 3llai98 I 4868-69. .. . . . . . . 441~62f
. . . .. .
e a
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c l i . ~ l i . v . ~ ' - i p n - r n'
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' - ~ ~ ~ 3 0 ~ v ~ ~ + r c l o
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Trigo ai;ii;,~
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j T{ I 31iihl:,
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4 (~icctu~itros:iíii~-c~:j!itroy~I
4 l\!jtl( t:~/itr0!3,'it ~ l t * c : t o l - n $
I I I
Dède! o ama de 18'12, íiicliisiv6, a liquidaflo 6 feita por DWA-
tmao por se haver estabelecido defirtitivamente n'esta ilha o sysbd
ma decimal para liquida e seeeo9,
Aiinos I Volumes I .4nnos 1 Volumes
l k s t ; ~ilha em
Tabacos cc?~~s!;iii~nidos
1873 . . . . . . . . . iGl'iS,1!3i;9
i ~ ~ ar: illios erii
t i i i l ; i i i . i ~ dp;irn
Tabaco:;
. . . . . . . . . . . . . i9[ii,k$Oi
7 -6)
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Saidas
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P;ttzc!tus j i5 3. 18 i5 3 18
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Extri~;~s 11 2233 1i 22 33
ff iates 9 ~ - !I 9 - 9
Chalupns i - .i i - t
Barcos costcir~s 45 - 95 8 - 98
_----.--I
l.56, 40 ~961!511 39 / i 9 8
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3Q K' 22 c c 0(3 m c X 1 SO 00
- H ~ - z 4 r r t - F l * ~ 4 I r i +
OBRAS --
PUBLICAS
{ l i ! I I ~ ~ ~ corrcntcs
iV~l~~il,,ier.o I ~ O S tl'estrada co~istruidos
nii iliin TPI*CPII-(I ; de jiiaho de 1874.
a ~ t30
c-
k. m.
fGtr~ciade lcst:? -- l)i:S. Bento ;i Praia .... YO,OW)
b n Pl'aiil :i e!:rvja das Lngrns.. .......... 6,1)m
...
i
a \ Agualva ....................
I l $ ~ : ~ ip;irr, +. 9.OM)
Xstrada d o s ,4l;ares.. .................... 18,000
Estntdn tl'Ocste- nt& A egrrja clía St.L Barbara, 13,000
Da rgrrju de 8raaBwbara para a Serreta.. .. 2,000
----
--
Toinl.. .... 104,000
firhas distr&&das pele governo ara as obras
pt blicac & ,dTerceira no irecenfiio dc
W - 6 4 a 1872-73.
-
9863-61
4884-65
1863-66
.. . .. .. . .. .. .. .. .. .. 30:
i ;
9:6?1&465rs&.
2%:
1666-69
.
. . . . . . . . . . . 98:
. . . . . . . . i . $3
as&--69 . . . . . . . . . . . . i7:768$b>BUS :r
4
8fi9-30 . -. . i 25:975$087 ,,
.. . .. i. .. .. .. .. .. .. ..
t
!iiíO-71 ,,
22:6658489
1871-73 ; ,,
22:316$010
1872-73 , 5 i . . -------
e - ,,
22:688@&2
Tutal . . . . . 5k4:S60&458 ,,
-G
S
=
-
Svrra clc S:iiiii~Uai-b:licl. . . . . 1:085 nietros
Caldc.irik dih Çaiita Biiibai*a. . 147 1 P
Pico do Ruclludo . . . . 855 8
l'irodoi2'aric. . . . . . . . 833
I'ico.igiido . . . . . . . . . 822 8
Calt1eii.n . . . . . . . . . . -632
Lonil~ndnI'iaia . . . . . . . 572 J
I'ico do Assopio . . . . . . . h 10 1
J?ormala'sma,
--
a' &erecente data a introdúeçiio da. iinprcnsa
n'esta ilha. Em 15 de fevereiro de 1871 vi0 a 162
a prirncirá folha pcriddica dtlsta terri -
O Jorgense,
que tem' c3iitinu%db regiilaimente a ~ u ápublieaç.~õ,
saindo da Spogc~pliiado JosC! Urbano d'Andrade.
E' re2igidti por distineios eava.llieira~da iNiL
ruL-
\
~ I I Y~ OC ~ ~ L S
C O I ~ ~ ~ ~ (ias
f
t , ~ l l ~ p T ~ ! - ~( ltt i! ti ! ' l * t * p i t b ~ i ;O
~j
6 I 1 I 1 6 l i t tiliii (i
~scolii'spaiS;io s c ~ oii~aieuiinoc I 1ini.a ci f ; h ~ i i hiiiiio.
A niais niitiga 6 a tln liiatriz i i . (1uo ( I : i ~ t
ile "L ddo janlii, ctc 18%. ; totl:rs ;is oiiti.;ts são l i o s -
tciioics a L86 1. As casns e?cliolnr.cb~,dims das cliiaiks
riiiiiistrndas po1ti.s jiiiitss dc y nimocliia,qiiutro cstabc..
Iccidss cin casns 1)ariiciilarcs a itni:i iin niisci.ii:oi*dia
velha, ires tcm sofi.icle;s coiidirõcs liigicnicas , ~i.(ls
rb.l:_lO&lQt;
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..zui~i~r4iir;,r~3~1~8-~44++ii
t=*3V*St"sQc3mMX)W
' 2 T1 -r! '9 ?. ?!
3 f LI L3 L9 1-3 L 3 L? m L3 3 Crr
~~slahslecinieu$os inidris$iaiaesira ilha
de S. dorgc
--
l:~bric>/itk ,,corr!lrlri (t t7ttl)ot., pi*ci[)iicdadc tlo
(Ir. Jo3o l'clreira d;t Ciinlin, cstnl)c*lec+ida ein 1863 c
n5o fiiiircioria Iia annos.- fiOric« c/c destillnicio dc
oycn~=de,tte,propriedade de Arnaro Soares d'hlber-
@:riria, estabelecida em I869. -fl~niosde eaã
dois lia Urxelinn, 1 na Queiinada r: 1 nas Vellas.
-
Urn fo,*,io rle louco na Urzelinn, dois cstnleiros, uni
na Callieta, onde se teiii ~~onstriiidouni grande nu-
tiiero dc navios, srgiindo nos inforiiinin d'ali, r ou-
tro lias JTt~lln.s onctc; apenas sc constriiiii iini navib
kni lST,'i..
ILHA DE S . JORGE
RLTURR DAS SUAS PRIICIPIES WIOITARHIS
MontcdoTrigo. . . . . . . . . 523 H
iltico dos Rozaes . . . . . . . 73 11
Illieo do Topo . . . . . . . . 19 ))
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ILHA GRACiOÇA
- --
Silirmlo e m .32,qmlut. iV. c 21 ,'Si," 15' lu~y. O.
de C Q ? ) ~ ~ ~ + ~ ~ ~ ~e C 1/ a~ ~ O
de Lisboa, coili 17 /idoilii?61'~~
tia sua maior Inry~uvct.Cailtu 4 fr-tyilezias c o ) , ~ u»t~
popula~aocle 8:G'Jl Ihabituntes em 2:498 fogos, p i e
foranta~nuin coricell~oe icma coi~za,*cajudicinl.
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im~~il%.açAo E-EXWHTA~.~~~
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\7aports nntlcioii;tes . 2 k 1 \vaporos i~:i(*ioi~:kt>s
. 23
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C11:ilupax. . . . . . . . Z Clialiipas. . . . . . . . 'i
Barcos ço?;icii~os.. . 130 J Uai*coscostcii«s . . . 131
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i ! . . . . . . . . . 't ,ooi\
Compóe-se das tlbas Feyiil, P i r o , V!@=
res e Corvo c!om V oooeelhos ,
4 9 freeueaias, 1ó:828 foges c
@S:4@3 Itirabl t a a tenq
~
(LHA DO FAYAL
t9~t~i~~í/í~ :j8.n2rj'1 /(;ta,Ir. o i !I .' ;!I 1.7' 1 0 1 i ~ . 0.
$(e I,Rbocc cTor,i "L 1;iloi:ií)t~osdo c>«i~yr;~~renfo e 20
iie I n ~ ~ g i i Corcttr~ ~ t . f 3 fi.egccezirts CO;IL t o ~ ~ lio,~zrln~fit,
cc
25:8$0 \ i t ~ l ) t ' t ~ ~ ~l1j1i ~ t o5:97e3
s. [ O ~ O S ,q?le ~ O I ~ I ~ I U I I ~
U I I I ( 3 ~ , v ~ p I I ? t ~tmul ; - O I ) I O ; (,;i jtidiricd.
-- .-
o B ~ ~ w~E%srmo
ea
-
-4 iii~rodiicflptln ii~il~i-cinsn
no 13':9:iltl3l a dc 1856,
tlin que n illitstrnc\o firy-ltli~ic Q sr. l o a ~ José
. da
G i a ~ aJiinioi. ll&m~a sua patiiu ioiii taiii iwporian-
tc 3iiriisi*osaipiil~lica~ílcs
iiiol l:or:i~tic*iito. I;c:i*iodicas
trni tlesdo cbiitzo ~tblatlo p r l ~ sintcirssiis ditcjoellf:
p o ~ oc nctualiiic~i-itc~ali'scb ~ ~ i i h l i e asais
h sc1i~annrios.
Yoni :i scr :
Fayalcnsr, que yiu a hlg i d9aJ)ri!tlc 18.5 7.
~ticl9itico.iiiin data dc' 1- dc janeiro dc 1867.
I)istrii?o (((c l l o ~ * t ({l i~ie, coiiicioii cm i 869.
A I,ic-, ql~csair,pela vez prilncira em 1869,
A tÓ3 (10 Poro, (I~ICdata (te 1872.
Qket*lirrrlor-.que eoiiiccou ein 1874.
MISERICORDIA
--
2 1 crea~ãodeste iiirportanle esfabeleciiiieiito 6 an-
teriir a 1528. Siistenluds a priiicipio pela caridade
I~3rtieulai.,quc fuiidara uin Iiospiial oiide a pobreza
encontrasse aiisilio nas suas doeii~as,foi depois c o a
o decorrer dos tnnlms foiniaiido uiii peculio seu com
IcF:;dodde pessoas bcmfasejas e pjde assim dar um
niaioi. tlcsibn\-olvinientoii sua iilissão caritativa. Hoje
Esfc o foi nliciihto c iiiaii-
inipoi.taiilc estal~c~lcciiiiciif
giii-tido thiii 28 (10
doztiiiil~i.o 18.58; seiido devida
i i I i i 1 1 ~;olliciiiidc do goians-
tloil cai\i1 Saiita-Hita. Foi :ippi*o\;ido 1'0" ~ ~ o r ~ a r k d d ~
o 1Xt57 c esiii
iiiinisteiio do reino tlo 28 d~ j ~ l t l l ~CIO
estnl)elt.citlo rio cst iiiclo toli\.chiiin ( 1 SI j i i i i t ~ i i i ~ , -
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í 1s cslat iiios 1)01*que se i ~ g u l scst:~a s s w i : i ~ ~ o ,
coiiio j:i sc tlissc no Alui. i ~ ~ s r i !L . 181'i. ~ ' O I ~ ~ I I I
a l ) l ) i . ~ ~ ;por á de 18 tlc ,iiilllo (Ic 1871
~ ' l ~d s~ r s i ~icgio
rr~etliclopelo iriinistr~iodas obras piilj1ic:is.
O rciidiiiic:ii~olicj iiitlo da c«içn C L ~ O ; ~ O I ) ~ ~~( XI ,I C
:r(~t~inlinciitej i se eleva a iima iiiipoi-tank vrrlia, 6
dividido etii tres partes, scguntlo os esttltutos, sciido
iiiiia I J Niiislriie~áo
~ publica, isto é, para n iiiuiiu-
ten~iiodo varias cscolas i~ociuriias'readas pcla so-
ciedade A t ~ ~ odar Pulria, a seg1iiida para cstal~e-
loci~nent~os de caridade e finalmente a terceira para
o mo~ite-pioda sociedade sua instaladora.
Valiosos offcreciin~:iiios tciii siilo, pois, niiiiu;tli
mente feitos nos asylns da Horta, como i s escolas
noctiiri~as,pela sociedade Avlor da Putria, resul;
tando tambern da caixa economica fayaleme o gruii-
de beneficio de debellar a usiicã, que por ali irnpu-
deiitcincnte lan~ava na uliiina iiiiseria e desgraca
innumeras fnmilias das classes proletarias.
Eis o movimento da caixa no aiim de 1873:
ENTRADA
Saldo em dinheiro do m o antece-
deiitc . . . . . . 2:434$180
Depositas recebidos . . . 35:673&8$0
Mutuos reformados e aiiiortisados . 25332568923
Pretnios cobrados sobre os mutuos 8:431$505
Producto da veilcla de letras . 10$800.
S.IH1 L);\
i)i~positoslcrtiiil;icl~s . . . . 27:22ti;$3K4
Pi-ctiiios pn:os ;tos dcptiii~:ii~t . >:: 1 3O;>i.>?
Miituos rcnlisaclos . . . . 2tiCi:OJ 1$ib71
Ihit reguei sçocietlndi: i l ~ ~ i otlnr /'(I-
tritc inctndc do Iiiero de 1872 . I:í)!)d$3!)it
Ilc~scontos(p;igninc:iitosantecipados) It)t3.&li22
I-)rep;tros para ncqóes jiidiciacs , 39$l115
Espedieiite e cscriptorai~io . . 233$100
Uiiil1eii.u eiii caixa. . . . 9:953&88J
Heis . 299:816$288
))
- -.
--
I\CTIVO
Quotas recebidas clos socios . . . . . . . 3:81Q'i40
Letras a pagar. . . . . . . . . . . . . . . . . 1:007$700
Diversos credores. . . . . . . . . . . . . . . 5:2i 19815 1
Ccnerois vendidos . . . . . . . . . . . . . . . %:51)8$362
Implortaçáo
Valores . ........... 188: 15 1&990
Diiseitos. ........... 83:%73&466
Exportação
Valores ............ 12:'5'23$81O
Direitos ............ 1iO&í46
Reexport nçáo
Valores. . . . . . . . . . . . li1:511$282
Direitos. . . . . . . . . . . . . 1:637$"14
---..-
EXPOSTOS
Shpya das i l q ~ i l d a y ó e sleidas pele iqia-
uiglplo €;ir:~Dqosen l s cal heiias dib
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i ~ odisti*i(*h (1:i f 101ti 1~1t.a o 131:1zi1
e IJstndos Círiitlos rla Lin~c!i.ica. do narro ccititiiiii;l o111
progressão ascrntlri i i ~ .I{' ostu ii~ii:t clii~si50(li. soi*i:i
importancia para estas illins, como ciii gcr;il o i.1):~-
ra todas as quc forriiaiii o gi'iip3 (10s ~'[qoi~cs? poiclcici
C este um facto qiir a~~resc~iita coiiscyiiriicaias uiii:is
favoraveis, outras prt~j1idici3i.s:i 1)i*ospcbriiliitlilpii.
Llica ayoriana. O jiiiro atitlkOi.isatlo 110 illisliatlo :i)-
vernador civil o consr1licii.o S;iri t; t-lt i tn lí c2crc;itl'cbs-
tr assunipto c piiblicndo iio o1iinio i3claioiaio (lu(!
S. S . i o o ( l i ! I o 1 1 i; o 111~1tior
que aqiii yoilciiii)~c~xpciiiilci*.Diz S. t h - X:I
~ . ~ ((
~ ~ e s ~ ~ c no ~ i ltlon F q n l
x - illtn 9r o orlno eco~io)~iico
[I,? 1 8 7 2 - i m .
-
ICsti*atln do Si11 . . . . . . . . . . 4 :.í00$03fi
!liia-estrada . . . . . . . . . . . 7:3158407
,\1iii~:iIli;~dacortina tla cidade . . . . 999&580
iirp:traçáo d'edificios nrcioiiaes . . . 1 648 i35
d'obras liydralilicas . . . 4 10@295
B d'estradrs. . . . . . . . 1:34.9$225
Estudos de mn~poe traballios do gat
b i ~ 1 ~ 1 e ... . . . . . . . . . . 225&589
Subsidio á cailiara municipl ppnra er-
~101-aç5od'agua nos Flaniengos . . 2 108925
CQMMERCIQ E INDUSTRIA
.A ~joly~l;i!:ào ~ ~ I v ;4 I P ~I I I ~~ (~I I s- ;l;~I~orio(;t
I~I ~
iivtiva, nias spclz;w disso iicii~liiiiiiaiiiiltisii*i:i iiii1)oi.-
t s n t ~ SP I R I I ali i:stalirlecido. Al;iirii;ts iiiiil)rtrsas
dr piaiidc iiii1itl;rtli. so lcni iiiic.i;itlo iii;is :i. I';&
t : ~(10 p~ir~ripios ifiv:i~~!tbs 1 ~ i 1 t ) (*O~IIPJ*;~JII os r~s111-
1 1 sI i J ~ I o.; I l~oris:~t~spi(*ios COII~
~ I se P in:t~~g~trarar~~.
II i I i o o . I 1~111 ~:~SI;IIIIO
iaoiisuiiiiiiolia illi:i. iii:is (lu(: 1130 1 ) o ( 1coiiij)cltii*
~ euiii
os 1 ii.otl\icios tlt*ssci gencbro. q t i ~a I ~ w i ' i c ; ~ ; i ili ii i i a o -
dii;: i ' IKH. i k i ~)o(letlizrli* ~ [ I O ouros Iiicsisosau-
~ l ( ~i(Iib(l0dit, ll@l'ta
f t ~ l ' ~~. ~ 11 ~11 1 11S('~ i t ~li1l l ~ l ~ l kla~ 1iii
I I I I I : ~ /i!hric(/ (10 //<o ( i ' ( l x c ~ o l l (~~~~ii ~
: t ~l i~( l : ~ ~ l o .
E i t i ~ c ~ ~ I ( i~ I I : ~ s atlr~
i tdtlsiiai;ls til+:~-scI I I I I : ~ ~I ~ C I N ~ ; I S
dv li6 clr 1iicii:i. ( ~ U Ps~to111uiiol~ciiileitas o l i fo-
,*:,tilwBiiiatl;~s
. t l 1~867. I)o
ii;i iaxlict:.i~.;~o uiiivt~i~snl
iiiiolo tli1 Iigiic~ii*a se I 110 IJayal tiaballios de
frr;iiidil ~ a l t i i .11oI;i clrlic::idcza tlc siias. fociic;w; II;r
c
~biLiafi$iros;ii.lisf:ts na ~ji!o<liic!:ào ilesles ;ii~tekic~iis.
q1w $0 "&'ás t ~ s t i ~ l ~ aI I(OI ~;ircltipcl:igo
s o í'fira tlcllc.
1'1 i i rii~ic~s1i:i giaiidc raiieclade ci'olcgaii t.es clcbst inli:is
J~iroloi~es tlc f1wh sc c q ~ u r t ; ~ raiiiiiialiiiriitc
i itriias
i :'ii 2 iio ~ a l o tio i 450$000 rt~is.
S:c ~s[)osi(.:àoecoibiaiia de 1 863 i ' í i a iiitliis~ii;r
i i c a i*o~~i~cscit~atl;~.
fa~:tlciisc tligri;irnt~i
O con~i~tt~i+cio hi~;~I(~ i ~ s ( ~ : t ~ i d i i \ l *pt~losda-
j)oO~-sc~
910s qtu: ;hi l i ( a ; t , ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ l ~ l i ~ * ~ ~ ~ d o s .
i>siittis!ir~:)s.
harirrcOiiiie~iBaoolPee~avchdas uriaB1.3-
ees prcdiieea clr r?oueelha du
PdurS,$a segarudr~ as i r w a -
Iiac.6t:s feitas eiir 1831
Matriz
Coneeigiio
.4 iigilstias
Flaiiieiigos
Feteira
Cast.ello Branco
Capêllo
Praia do norte
Cedros
Salão
Ribeirinha
Pedro Miguel
Praia do Alil~ox.~
ttceeitn e desyezr de BisCriclo tia iiort;c
Tui asta-13
RECEITA
r * r-
Saltlo que passa do anno anteccdeiitc i 0: / i 1 72
$?\
--
-
Operações de tlicsoiiraiia . . . . . i 4:128$ i 87
Saldo que passa paieaO anno seguinte I i 0:633$0 17
Resumo da entrada
Cobraiica de rendimentos . . . . . 19;8:668$823
Operaç~esde thesouraria . . . . . 32: i498249
Saldo que passou do anno anterior. 76: 77 i $572
ILHA DO
---
PICD -
L $ i í t ~ ~ l , / (P~I I L i18 ,''L!,-~'' h~!..Y. P l!)."i,'"1 2' [ o ~ y .O.
!1(? Lis hon ( * ~ I I H ,I) 0 kilo~,cc'ír-~fs co,,i!~~~i~,mr to 'r "20
a 30 rle lurqu~~ri. (,'oiitta i .5 fi.c?yrro.5(rstbn:ll o ~ ) l (110-
;
pitlny6o dc $!?O i 7 linbitarktf>s,enh 7:272 fo!,os. (I""
fo,*,)in i ~ it ~.e; co~ice!liose ~o~ztc coi12n1-cajiidicinl.
-
Srtiiiis iin,urtlt~iii do dcscoLi*iiiiciiio 6 :I ill~a(10
I'ico a l~riiiit~ir;~(10s :tp.iincsoiii csteii$io. pois t t ! ~ ~ i
iiiiia superfieie dc 'i00.L000.2 14' chsta ilha iiotavel
pdo seli l'ic+o, .qucsw4wlcva.2:h 12 iiii:tros neiiiia dr)
riivel do iiisi. e qiii:. scgondr, R npi~~iso autliorisudn
de ii~aidi.stiticios geologos, 6 ii. piiiiuipal ço!iiniuiiica-
dos Aqores çoiii o cxterioi- c iiiiciiui do iiosso'
globo. Nas suas nionlai~liaspredoiiiinii s Iòrina eo-
nica e as escorias do lara c :ilgtiiiias ri.:iti!i.:ts coiii
extensos lagosd~rovavama siiti origciii vu1e;lriicn se
iiáo o yiovassciii suff icieittci~iciito. as ciiip~ocs,vulc+-
iiicas, que ali tivcram logar em Si de ~otgmbrodr,
1 712, 1 de fevoreir~de 1718 e 15 de jariciro de,
1 7 i 9. Foi o- Pico assaz rico coiii a sua proiluc.~ão
*finiciiln; que çltegou s 15:000 pipas? mas desde de
4853 que considiei.sve~mentediminui0 cbm a intro;
ducçáo do oidizu~t.E' capital da ilha a Yi119 das Lar
gens, creada cm 1500, e sede de uma delega.c,àodc
2."ordem da alftindcga da Horta.
--- .
dornaíicrmd
--
A ilha do Pico vae ser dotada com este pudarose
agente do progresso. Em priilcirioz: deste afino 4.
5
? *.v 5. f'4 ali introduzida a priiiioira typograpliia pia
:::.,..;C o ein bievc vai sair i lliz 3 prilllci~*afolha
pdriodics d'aquella terra. A entrada ílo riovo cam-
peão no jornalismo insulano marca mais uma d a ~ a
notavel nos fastos do progresso açoriano c rcalis;~
uma, idea de grande alcance politieo e social para a
Inatriiogao publicc~
-
A iiistruc@o publica está aqui limihds a i 2 es-
colas para o sexo m~sculinoc duas para o femenino.
Nas tres villas, que possue a illis, funccionain tres
aiilas de latim, ensinando o professor dc latim da
villa da Magdalens tambem a lingua franceza. Acer-
ca da populaç20 destas escolas, seu estado e liabili-
taçties de professores nada podemos accresceiltar ao
que j&dissemos no artigo Acerca de* assumpto pu-
blicado na parte que diz respeito á ilha do Fayal.
a---
Smledades
&h
Couf~arirarisie inirlarudcirdcs
i.i.-
,3&6CiU
----
tEzntissimo . . . 228700
N. S. tios Cattdê~s. . . lh$000 368700
Na parodlial dc S, Mlctkcus :
Santissii~io . . . 93&185
N. S. do Rozario . . . . 51$5m
Bom Jesus L . . 44@225 188&980
Total do rendiiiiento . . . . . 1:356$138
---
---e--
Llcguiis
S, Joáa
Ribeiras
Callieta
l'iedsde !
S.. Raqw
St." Alli,"
St." Luzia
S 1 . O Amar0
Prainha
Magdalcnn
Craa$lo Velha
Candelaria
S. RIatireiis
R aii&ipas
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I t ~ ~ t ~ ~ prib1ir.a
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Eni junlio tlc I873 o arclrjaiio Antonio Vieeiite
peiroto; rcsic!ci~icriii Lisboa. niiviou á cnmaia niii-
picipal da. i-illa de Sariti~Cruz 1 :500 volumes de
yurirs oLr:is n:icionucs c cstrsngoirus afim de se fun-
iiar ali uina Cibliothccn poi~iLlar..E' esta s piiiiieira bi-
l~lioilioca,guo iin ilha c'ns Floics se iiisugura, o ueiii
motor robusto do riyilisnc~od'arliiclli?
sri. t l rcbi.toiit~i
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Vwba íyplicudu tis ul~raspitblicos da ilha dus
dc 18T 2- i 873.
Fiares 120 t111110 tço~tot~lico
.-ric
..
Porto do bocpeir%o dc S. I'eclro 30 288 i O
Piepai*a~áode esti*;~das. . , , 5Oti&970
Estudos . . . . . . . . . . . 31732'31, fi
a'r~ripmereioe Iandinstria
-
h principal i~idubtriados tloi*cntiiios e uiiin d;is
fontes 03 sua rida coiiirnercial E o iabricb de assiís
iipreciadas ~iiaiiiiiiaetiiras?como paiinos de linho, lá
e iirnas cxccllontes colchas, dc que sc exporta grm-
de nnniero, não sO p a n 3s outras illias do districto
mas nirsmo para a iiii~cricado iioite. Eis :i siia pro-
d r i c q ~aniiiial por dados tirados cin i 87 i :
Yannos clc lirilio . . . . . . 3:g42 rnctros
de lã,. . . . . . . 2 9 3 9 N
Colbhns.. . . . . . . . . 552
Os estabelcciiiientos fabris redirreiii-se a Ires for-
fios de cal elii Santa Cruz; -varias fabricas dc telha e
loirs-nno eoncellio das Lsgens, alguns moinhos (l'agiiu
t: ~ e i i t uc gctnde nnnicro de teares.
----
IIiU;%D.IN FLQ)gPR<S
-
RTbPPA UllS SUkS PAIWCIPAES ALTURAS ACIML
-
DO #lVEL BO'MRR
fk)r.ibi,Griincic . . . . . . . . . . . !I57 riictro~
. . . .
1'ic.o ilo (:ai)oi~c~~ . . . . . . I h;)
r< ir
S;iiiet:i QUZ . . . . . . . . . . . . . 2 i 7 N
1 41% i .. 6 , ' , . , I 62
l'oiitn do I\lbcriiia, . . ; . . . . . . 3'1
f!lieo dc \ln~~i-liiiliirt.. . . . . . . . 35 4
ILHA DO CORVO
. deiioiiiiiiu~iio ~ L ~ S Iill
U ia iiili cio-llit: r.ctgiil.,di i
1111spor sc ay icsenlar aos liaregaiiios soh o ;ispclçto
de iiiir corro poisadu soli~*c o occ;ciio. scyiii~ilootiiilos
por c*oiiliiiidii~riii os sotis iI(~sçol~iidarc~s os iiiilliafrcs,
q i ~ e"i r;(. eiicoiit.i.aiiicti~ii;iquollas ; i ~ c Foi
s ~ c111 tciii-
1'0 ch;iriiada illru do Jl;~ico,porcl~icr;chr*ria tlc ~iciiito
tle p r t i d u aos iia\.c.g:kiitcs, qcic I J O ~ ell;i dciir;ii*i*u~;iiii
surij -derrotas. ,4 iradiqiio diz .que lia cpoc1i:l tlik siir
tlcscohcrtr so erguia ao iioroeste da iilia uiii roclie(lo,
que ~ ' O J 'c:~p~'iclio da iiatiu.eza assciiiillia~aum (:aval-
lairu :ipontaiido roiri o dedo iiidce para o novo ~iiuii-
(10. Esta illiu tanibciil foi cti:itli:ida dc Sarito.in~~o tlrl
iioiiie do sei1 doiiatario :i111 ão \'az. illin é ciii geral
riioritiiiiliosa, siias
costas são defiiididus por alcaii-
t,illiados ioclicllo~~o seu solo i: assás fertil cni ce-
rcaes e Irp~iiiese as soas pastagens aliinentiiiil ga-
dos. clac sencrii para r siistciita@o dos liabilirntes da
ilha c pam f~riicc~iiiiciiio de iiavios qric ali aportam,
Frli 1832 foi (~lcvsdrta \.illti. E' a ultirn;~ilha do ar-
1ipv1;1;0 dos ~ ~ ~ ; ~ ~ r ~ s .
i ~ ; ~ 184,5 ncsta ilha ~ 1 1 1 :(3s-
O (1st;~dos i l s ~ t ~ ic\c:sdtb ~
scso 111asculino. ( r c l ~6 assidunniente fre-
t*ol;i p;113, O
quentada C! da (pia1 sc tcni tirado alguns resultadcs.
IJai*ao scso feiiiciiiiio foi ci*etldauma em 1874 rnas
1150 csli ainda provida. O habil professor d'aquelfa
escola cliierendo prestar urn boin serwi~aá instrucçáo
popiilnr :tlirio cspoiitancaiiieiitc em 1871 uma escola
6 adiiltos. D'estc loiivavel cniprebciidi-
r ~ o ~ r w i (p;iima
iiie~itocollicii auspiriosos resiiltados, pois a populayáo
rio Corro ocçoiiei; :.mgra~~indo parte s rccebcr o pào do
espirito --a iiistiaucQo. o na r~gularfrequencia des-
sa escola está provada a tendencia qiie os habita-
tlori 1s tlcsto pt!qiienino rochcd« tcni para s ci~ili-
saq2o.
ILHA DO CORVO
MAIORES ALTURAS ACIMA DO WIVEL DO MAR
--
Cumieira da caldeira (mais alta) .. 763 metro$
D
Lagoa da caldeira
(maisbaixa).
.........
682-
395 .
B
Caiiipóe-se das illias da. madeira,
Poi*loLLi~uloo Ibescrtus, eoni aluasi
eomarerars, oito~uigirdon, v=-3"
qaints*s dists*irb&oa dc j+z&~li<<
paz, dez eourellro*, cbOmc*o-
enta freguezius, X9:189
fogoo e 118:939
hmblf ianteiu.
ILHA DA MADEIRA
--
, Situada crctre :12,~49:~&4,"e32,'3 7,'"18' lat. S.
16,"39,"30h i li.'# lG,"'38'loliy. O- de Crer~iruicli'
.
y uusi a' 10" 1jor-t~do tropic~ck: Carzcer covi I I2
kiloirietros (E@ ~'b~~iprimento e 50 de la~-yv~,tr.
Tem
117231'1 hrrbita~ites,e m 28.4YO fo,yos, qrrc f~r~,.nza»&
clzicts C O I I I C ~ T C I IeS ~ ~ o co~zcrllios;
ue
JORNALISMO
--
Da lniprensa p'eiiocliça do Puoclial apeiias pode-
mos obter O nome de diversos jornaes, que actual-
mente ali se publicam, faltando-nos, porem, a data
da installny30 (1%irnprensa rio disirièto c do começo
da l~ubii~açzi~ .çaodesscs jornaes. Cremos que no proxi-
mo almanacli yodei*eniospreencher esta laclina, pois
vamos envidar todos os esforços para que o opulen-
to arcliipelago da Madeira seja dignamente repre-
sentado neste livro de liisioria insulana. Eis os no-'
mes das folhas periodieas do Funchal :
Estrelln litteraria, folha litteraria:
O Direito, folha politica semanal.
A Lei, >, )) D
OPaquete, )) Lisemanal.
O Popular, )) I)
Revista judiciul.
A Vergasta, follia politica e satyrica.
A' Voz do Poro;-semanario politico.
\ 1 1 : I i i I t i i.-
~ ! l l l i ~tlSClbk!~ClklOS
~~0 Jltl i ~ / . ! t l;&S.
~. ~ ~ t i l ' !i' lSy4. F~<:kl~i
t5o clelliricliies os ti:iilu.;, (pie uos t ~ ~ i ~ i : ~ $ojbi~!
ra~jt
it~sti.ii(:ltii)pul"lic+;i iia S:;ic.lt:irn, tjtie iios:trlialnosi!ii-
pos,iliilitacios de d:ir ~ii;i;oi. dcseiirol*;i!i~:?iiioa. esta
séc~ito.
A'ccrc:i deste iiiijtc,:~taiile: i ~ s iiltpio.
i i! !s$e ~ : mL $72,
O illtist~*a(lo ~ I ~F ~ ~O t 3~~ i i >~. sr.
~ ! ~ (10
~ O Y ~ I * ~ U .(:i~il " c1). ~ ~ ~ ~ I
Joao Fietlcrieo da C;iiir;ii+;r l,i'ilii: o scfitiiillir : ?rei fi
--- -
I:xist::i~i iiojc n:t ilha tia .!,iaiti.irs a- aegiiintes as-
socJi:r~ót1s :
C o ~ ~ i p a ~du~ l[L~Drica
~ i n d'uss:lcnr ~~mdeirrnso? qiic
tem prestado valiosos sci-~i!:os ao dcscn~olriheiilo
desG impptat~tefoiit~e
a = de iicliicza pura u illiu;
A sdciedade Gw~cficeaziu(i<,itifiL':iiL17 :*x-!.c2 C%$-
ritativa niissiio c com niáo dadivosa soccoi8ri!o:: drs-
proiegidos da fortuna.
Grernio'litle,-ai*io,associzç50 litteraria, qcic teiide
i desenvolver nestã illia ;i iiistriic~iíopo;)ular, 6 que
gfferece aos sctis associados recreio pelos jogo; cIc
k$\h$rij~ar'arleadoscte.
assoe,iaç30 iceieativa.
~?m(leir*ertsc.
1'+2~'10.
Ksia do 309 rnmdigis de
cerca
i i i s t i t i i i y ~ unl,i*i~a
:irli!icis us sr.\;«s. 0 etlihcio cst.i collocndo rii, logai
J t~1:iiía(loc 931isEi2 prrlei(ai~rnteo Pim para qiie foi
í:i??adtl.
Tcni «;i*lo th ? ~ ~ c ~ i ? l i c i d ~t lIt lI~I ~ C escolas pa-
ia:1cseanças
O
i'
csw:,N!
1 -, ;P8i11 fjOS GS LEX"D~.
S~S
Ceoeelhe de iliaaC'.%rrna
Existem aqui 8 irmandades.
DIVISAO JUDICIAL
trictos dejiiiz da r.
!iiarcns judiçi;ics, oito julgados c iiilte e quatihoJis-
- A se& das eqpareas i: rio
i:oncelho o Bunc (11' havendo iim julgado cni c:atl:l
ctineellio menos no Fti~tchale Cu~rtallcidos Lobos.
/ / I ! . A . 7.1'14i.''ij-
:;Yx<A!{l< e211 :j2,'J48?r:1;;s ;
,
ii . r ! ~ i,r&oi.pn c022 20 Ci!o~~:ci'r~s r!e i~(~;~ipri~,/c~nth
5. d e In~yyrn.Conta 363 [figos r 1:525 I,crhitiu?tr~
qi,,? /'OI',II ~ I I Zq i j j i C O I ~ C C / / H ItJ ?I ( I / ' I * P ~ ? I (i(7~ :.
I
t t i O : ~ ;i SU:~c i ~ l JitiJi',
i ~ i
()Fava1 f i b ~ ~ í ~ L iefi(hl
( k lsiastir:iii~~t~i~~\~ tbibch \IO.II I V I ~
noisvcl, ;pc! ~\r~pni.nri $ii:ts eorms tb wi p31q qiii h
A ~ l i t quem
? ~ ~ u d ae rancicdnde, o erittiiiiiasmq
com qiie os honrados HroSbnitoscs do illiistrr eoriii:
d9&iikiviam cpmpensados rios triiirirphos dy filho ~ p ,
milharas Q sacrilicios, cqm qiic liaviuni I~ict;~dn,pa r9
o emancipar pela instrucráo e engrandece!-o peiq
virtude. Iniagine, quem cstiver ~costiini;td~a cstii-
(lar um pouco soriajnei~ieesi:is c[iiesiTi~ssocicies: o*
que se niio passaria sob as ti.ctos 1iainilclf.i da 1111-.
&lde vivenda dos paes do, colide d'llvila, quand~
. . noticia do que
chegrrva:a jubilosa . elle,
. o Li1110 po-1
1 .
~;!iir.; ~ i c i i t i c ci a~ nctu~iiiladcto?
1
i t c r1ii.t- o. ;i.:ci;ci.
o coiidc d'hila. com Lastint;: gloria para o s ~ iiú-
u
niil e ~ ~ I OY nossopaiz,
I escolliido p a . ~%ice-prct
.
sidente lionniario ds coinpanhia encarrebda de rea*
lisai a arrojada itlra da abettu~ri.do c d de Soez.
Foi mais rim t ~ s ~ ~ ~ ~de i i nptcço
hho qonsidww ?
4run r ~ s c tos
s tittilos mais lioitrosoç para o sc!u no-
m;maP: UnMoibaes.para a sua gloria 'e inkis admi-
m b s *pelomuódd poli tico:
Apenas çoiiio pi*ovsda coilsider~áo,que o insr-
yei d'Avila c de Bolama merece $aosgovcinoS po-
litic6s do mundo. aprcsentmos em seguida os titu-
los com que Boi'1ugsl u varias n ~ f i e sbrindjram o
&&e astadista.
O dr. Antonio Josi: d'llvila, do comellio de S. M.,
ar do reino, 1.O conde d'ivila, 1."marque2 d'k~i- '
S I L ~ ~CI;ÒCS
S C IIU suas ~~lin~lites~~iriudes.
O i h s i i ç niaiyucz d'Avila p de B01ama.é ,E;usqdo
c ~ i i .urna
i 5 s t i ~ e t ; l .s~nliora~ u ~ m o squq n a s d a sob
o çalj qq ~ l e i d i dJa ~ , Italia. 4 8 . erm."insrQuczadYL4yi-
!I
compassi~rc e3. sua m~g+dadisaia ir.
Ia e de juiaiiia i' dotailn d'um .C,OCP~- genexoso .:e
es sem re-&r-
13 UQIBBOFCOII'C ?q~dl~$fi4ç IIlClhU~hd.&bO mal'*
t4.1-10do infortunio, sc ~ ç c a r r e mA, generosidade da
v i ~ t ~ ospnhnrs
w
.O qurqucx d9ít\-ilae de #~laiiia#o teni filhos.
(l:~do~-
iP
r*icl;t intc\lligc.nci:k liic p-+iiiitfinrn?»i leal c activo li-
do groriiia p:wtidii~*io,PIII q11c sc :~lis~Ar;i, ~o-~.
Iicrciit~s&iipi*c: (*&i os priric.ifji6s d,~?que Lizcr:~:c
p*iiilc&irn piuliss5o piil)liea. l'hiia isso, iliiaiidn ciri '3G,
tI'orittil~ro dc! I X l f i , I i o i i ~ c~ q I'oiita
i l)clgndn o i,i.ii-.
nirnci:mienjo criiiti:? 3 r:iirl;.sicrio tlc ti tlc otdiil)rÔ do.
liiesnio niino, 1. nos paros do coneellio st: nvineoo
tini:\ jiinta go~ernativnpara s~isti~n t.ir os ~~iiricipios
l~r~(:l"an~:idos ri:i icroiii$o {lu %i!i!:o,foi logo. honra-
tlo roiri n i~rcsiíl~iici:~ tl'clln » iiotnvel (\ popiilaris-
simo insiilniio ttc qut) 110s occtip~ntv.
No i~ianifcstopiil)lica<lo.~i':qijellcrgewo dia, 25
de oiitiibrn , depois do enunciados os
politieos do iio1:o poder, proc~ninou-seo ~c11iiini pen-
snmento, oii descj&de di~igil:perseguição nos inirni-.
Tncipios
gos politieos, Esta rcivereiicin & fraternidade, este
respeito ás ercnças dc todos, honra os caualheiros
que subscreveram aqticllc documento ; e se aIgun1
excesso não pode ser cantidh hoje, que j.ustiçr pode.
fazer-sc, devemos at,tfhuil-os principalmente ás cir--
cumstancias excepcionaes d'~qulellarpocn.
Poupou a morte, ao illustr~~ iiwulano. o discnhor
y<,jsyr.,jt.I::,,p:)!:::' qmic: 1
i?!f?3.:'r7t:, :.ti
$:': .í7:: !:E;
+
28 de abril (li. ISkT. i l i ! 111-ti. r i t ~ 1 0 1 1 3 ~ 8 1fi311iisa "1'"-
Feirnidallc? tlx:~liiri o ciliiirio ;iicnio.
As floros (ia s:iurlatlc coni (fui3 a fctmilia Ilic ador-
noii a C U I I I I I ~ ,i.~gni*am-rins3s !agiini;ts seiititliis ti.:
todos os iiticlia.c~lci~scs c o wntimcnto proliindo dii
todos os ry.ori;iiios. 15' qiic ellc prrtcncia a todas as
f:iniili;is tl'cstas trrsns, p4n carid;idc coni quc aco-
I llia os pobnb.;, I :ti;.linccao co1n qut: ~ r ~ a c t a < ~
al~astatlos,yol9 riçciic:u$\o nos stiiis aiiiigos o pela
generosidade com a(lrc~-s;iiios.
Qc como s ilha dr S. liigucl ~i.ibiltori as ultiiiias
honras funobyes ao cadaver c10 sc?u nriiigo, diio trs-
temunho OS jornaes J'aqilcll? tcmpo, dos quaes npro:
~~rinrnos algiins ticdios.
S)iz o A ~ ~ . ~ ( Oriental
O E O do 1 tlc rnnio dc 1847 :
u b 28 (nl~iil j pela riiiia liora da madr~lgad:~
acabou de cxistir, dcpois d'iiin longo pndcc*i~n:~ito,
e 48 annos dc idado, o illm." e esm." sr. inoigsdo
Manoel de Medeiros Costa Canto e illhriyucrcpii?. . .
os seus restos nioi-tacs fornrn conduzicios do r>al;icio
das Lsrangoiras, acompanhados pclo seu re1;ercndo
capeliáo, a depositarem-se 'na egreja ,matriz, pelas
nove horas o meia da tarde, afim ?c no dia seguili-
te se celebrar os officios de corpo presente. A egreja
estava toda pnrnlrientada 'de' lugubres ornamentos, e
ardiam ao redor da sumptuosa eça iriuitas velas c
toehas de cera. Achava-se postada no templo uma gu-
irda de honri do coinmando de subalterno, e foi im-
alenso o poco que a estas mesmas horas compareeei~.
Lê-se no Correio llIicfmele~zseda mesrna data :
.( Wr.ctlbi o illlisti*c.finado as honras fiint.Lws iin
ciii siiirrl)tuosa ec.3
cg~xbjaiiiilii'ii. tl'est~.cidade, ortde
se nclin~airicotloc.ados seus iriortses despojos. ccle-
brando-se este religioso aeio corn toda a poinpa e
magnificencin. Depois do apropriado grande oilieio
ctc 31arcos, esecut;ido em tres coros de miisica, cc-
I(!hroii a missa do costume o exrn.%ispo d'esta dio-
cese, a qual foi segtiida d'um bem delienado discurso
recitado pelo reverendo Manoel Joaquim Borges, no
qual o insigne orador mostrou como o exrn.*defun-
to tinlis cm sua viiln bem desempenhado os seus
dercres para com Deus; para cornsigo mesmo, e para
com a sua patria. Assistiram a este arto a exin."
junta govcriiaiiva, as aiitlioridades civis e iirilitarez,
grsiide iiiimcio do cavalliciros, c ztm hmmso con-
rimo de pessoas de differen- e s & ~e~jcrarchias.
~
Seguio-se o prestito o mais brilhante e numeroso,
íle nosso; dias temos visto, em que alem das au-
thoridades já referidas, a collcgiada, as iiamnndades
do S. S. da matriz, e de S. Pedro, se notava a
respeitavel e nobikssirna irmandade da santa casa
da misericordicz d'esta cidade mostrando assini. conl
b s t i sua eomparencir especial o quanto a.preciava1r-i
os rele~antesservivos feitos pelo illusbr fitindo n
prd d?aqztellapia e philantropicn insti&i@o. .Náo
arnitbarennos o grande numero de $estrangei~os, entre
os quaes os illustrissimos eonsules de S. M. Britani-
ca, o dos Estados Unidos da America &c. O parque
de artilheria, a griardã nacional e o batalhão de
caçadores com a sua competente musica tcrminaram
' 7
O a:>paratoso prc-t t . i dtt A-i
.
cle n iínjei'osc W - ,
b)c«lit!<ttles,nade O Irn~railopi,~. i s . ~ s tsi , l * i / ( i i .(1,lfilalil-
(~
tosissimo. Assim termino11 ri. ,c%arreirn dc srss .dias rst e
illustrc cayalhciro i~iicliaelcnscdc todos riGs bcn) co-
nliecido por suas ncçóes gc~ierusas,a l ~ ~ lhcnl n f~rcjn,
fi ohseqitiadora, c valiosos serviços prestados i siia
patria. Lá foi chorado por todos, grandes o peqllct-
nos, a i ~ l i sdos quaes t~citclaacom notrlt;.el :elfdhillillaT
de. c polidez, e aos outros o i c h y u t ~ ao nn~n~.go p12toie
to do, .~tziser.ine desfleoztzil.cc f :,
O numero do Açoriatu, ji citado avalia e- mais
de setc mil pessoas as qiic eoinptinhain o picstito,
c por entre as quaes (lesljlavani, do cciiiiti~rio(Ic Si
Joaquim, as tropis que ao chorado cidntlão prcsia-.
ilam os ultimoç obsejuios.
E' itssiiii qiic s pstria rctrihue :i$ <liyi!las d i ~yrn?
tia50 iqucll~sqiie snhon rl~vnr-sc5 clnsscl t l scliis ~
J~cnrin~i.itos.
it
* r
O p:ttriotismo c niiior da indopendcnein iineío~i;tl,
s;ro dotes Iicrc<liiariosna familia Costa Caiito P ~11-
h riquerquc.
Em 161.1, qiiando a ominosa dominnçiio philip.
pina sustenta~ilo poder no ultimo redueto d'esio
paiz, no castello d'Angra, Antonio de Mcdciros da
Costa l i se apresentou com um trqo de valentes
soldadas inictiaelenses, equipados c sustentados A
sua custa, rn ùtfeza da autonomia portugueza, c
dos direitos dynasticos de D. Jòão IV.
Mais do qÚe 116s poderiamos dizer d'aqu~lleacta
da civisnro, se revela nas singelas palavras da H!sto-
ricr i~zs~tla~ta
do padro Antcnig Cn:.r!~ai;~j. ;i:+ i!;!:
fk
a11i111t3 1~i1:tta3 espuls<:o dos UI~~IIIOJsoldados lies-
1):~nLioesdo cast~llode S. Joso Baptista. Sao estas :
E no f i ) dc ~ dlnyo seguinte ccyo de Sfio ~lligucl
tm,r lic~~coztt~*oCnpitfio, liobi*e, $ rico, por nome
ilfmiocl dt>itI~dei/rosc10 Costa, 4. n aicci crtstcl houar!
co»isigo cit1coer2ti homens; & ukloi~quasi hbesniezes
i o nrnznda da Ilha Terceira,servitido a
iiin ~ i í ~ u da
S. L!fagest~~Ie co~ngrandeza, & valor,con~oi t ~ era.
m s
Os srr~riçosfeitos á patria e á dynastia brâgan-
tina, riierecernm aquellc esforçado miclisclense a
distincçáo defidalgo cavalleiro da casa real; e quem
sabe como eram caiitelosos os antigos soberanos cm
conferisem mercês honorifieas, e que o descobridor
do Inciia, o grande Vasco da Gama,rembeu um ha-
bito da ordem de Christo por ao assignalado feito,
julgar& facilmente do valor da honra conferida ao
nobre insulano c l ~ ayassalo l dn D. João 1V, Manoel
de Medeiros Costa.
Manoel de Wedeiros da Costa Canto e Albuqucr-
que, usou, como seus ascendentes, d'aquetlc titulo,
premio dos sei-viços de seu sexto avd e foi caval-
lciro professo na ordem dc Cliristo. Pela sua dedies-
ção at, novo regiúnen politicq, o agraciou, em 30
de janeiro de 1832, S. M. I. o duque de Bra@nça,
com a carta de coiisdho. Em 27 de maio de 1836,
S. M. a rainha a D. Maria 11, lho conferi0 o ti-
tulo de bar50 das Larangeiras. . Em i 3 de maio de
1842, foi etevqdo ao pariato.
Da tolerancia e generosidade politica do barão
das Larangeiras, encontramos as provas nos depoi-
nientos de seus proprios advcrsaiios.
brii lolhto esçriptu coiii todo o itscdiirnc partida-
rio, 110 qual se historiaiii c apreciain rarios aconte-
cimentos d'estâ. cidade, na maior eyoca do exdta@o
entre os griipos cartista c sctciilbristn, folheto coii-
sagrado todo a inerimii~çúesaos honrens d'cste ul-
timo partido, fazem-se, entre outras rckrepcias no
iiobre ayoriano as scgiiintcs i
Este illustrc cavalheiro era o chefe do yartidq
opyosicioniçfa, nias . . . . elle ngo tinha energia para
estender o seu sceptro sobre aquellas parcinlidadrs,
e dominal-as, fazendo-as c'oiiverçir par8 um centro.
i~nico.. , .
E' preciso lambem coufessnr que a alguns
infliteiitrs do partido, c especialmente ao digno bar20
cios Laraiigcins, se deve nno liarereni sçcngs emi
~ n t a sc niortass como alguein desejava. D
Poderiamos accrcsccmtar identicas cilaçijcs, nas
quws foi tratado por seus adversarios coiii os termos
mais respeitosos, e as inaie dclicrdas att.eiiiçQe3
quando o fanatisnio poliiico ~naisexaltava as ospiri-.
ritos, nias sáo cxtenças as (pie lemos feito já, e 4
oiitras:da;di@esmitc natureza somos forçados a re-,
correr aiuda.
E' ás que se. refbm ia '%ris&osido pliilaiilr~pia
e de caridade. Eis o que + a este. respeito achamos
escripfo ein o numero 640 do Açoriano Oriental :
. . . . niuito conipungin ( a musica qlie acampa,
nhava o prestito funebre ) as pessoiis do acompanha-
mento, cujos seniblantes bem demonstravam, e al-
guns com lagrimas, a perda d'aquelle, que aos po-
hr-1: ~oriorrcnrlo'\lhPs minoclva a sua desgraça.
IJigiuii os da illa tia Povoiicão, Hilieira Queiitr, IJiir-
lias, Agriso, Aiiifes c outros logares, quantas vezes
o barão das Larangeirss os 11a0 soccorreo, pisticaii-
do coiil clles outros riiuitos actos da sua bciri conhe-
cida c iiáo ~aidosrtgeiierosidadc. !
E no inesmo jornal de 8 de i~iaiode 1846, lê-se :'
a S. es." em uriia das verbas do seu testamento
ordenou, que se erdoassein a todos os 'seus deve-
B
dores de 30080 O rs. para baixo. . . . que são ex-
cessiros ; quiz e mais ordenou tambem, que se fizes-
sem esinolas avultadas aos necessitados d'aguellas
,
HlgSWPWOU A8 CEVTRM
-- E A PATMA
E ali, junto ito tuinulo, o seu siicdrcsol- no -
e
~ n i s ~ : ~ ~ - idos
a d o~ b t t ~ d t tr~it(-tri:i
~(1 do Iy(btq~, ~ ~ : 4 ~ ~ } l : ~ l v ~
l-i
l\illoniu h i i e U ~ i i . i GoI-~
~ t ~tt-1It~;~1,
o111 (:i~g;i11t~ (/i-
FUI*JO (IYUIIOII OS 111cr~çii1lelltos (11) !'."
J ~ L I * O ! ~di-I ~ I O ,
~ c n d o c1iti.c
, uritr:rs coiis;~s:
I'50 o irici.cc~ciii,sc1:li~)icsY
Ciircocirh c uit:, aiinui, qiitSY;,~Jcu, iuilus cctn-iiiii-
a miu nn iiivestigaçgo (1.1 vcrdadr c i i ; ~I do
a bem. (1 esplendor da i.rligi5.0, n ~~i.os[wrid;ide d;t
a p t r i a c a illustraySo dos lioincrr~~ craiii o pi*iiici-
a pal ol~jcctodas suas loeul~r~~ijes. Grandes c pc-
a quenos, ricos c p~bres,~ e l h o s r ci.iai,ças, toiios
colliism tle seus labios pi*cciusas li~òesd(: ,irtude
6 e snnt,idadc, e de s u $ ~obras viros c t~tlific*:ii~tt~s
a creiiiplos. O altar o a cadeira, o ~oniissiori;rrioc
.
4 seliilwc pelo r;liiiii~liotln I;oii~*ii.da probitladc r da
jiisticn : tica-rios n iiiiagcr:i das cuas virtudes, s
u Icrnlraiiqa das soas liccõcs. c os cscinplos da sua
i :- o s i t e tiiriiiilo livito ahcr~o, .
a onde Itlinos, cni cai*acicres iir~isi~eis, iihs indele-
6 veis, n niais eloqiieiitc do todas 1s siitrs lic~6es.....
1; aqui fica iaiiihcrii iio dli~latlachinsu!anb aielii-
\-ntlo o ultiiiio preito dos tcrccirensc:; á inemoris da
P." Jeroiiuiiio Eriiiliaiio. ci'tis-idradc!. JJivro de nlenlo-
X
Padre .Manoel Pinheiro
-
Este rc4igioso jesuita foi missionario no lndostão ;
e ocroricndo no scti ternpo varias pendencias entre
o nosso vice-rei na India. D. João Coutinho, e o
imperador dc Mogor, que estava determinado a ac-
conimettcr Dsináo e Diu com um grande exereit.0,
o nosso vice-rei, conhecendo o quanto o P.e Pinhei-
ro era aceeito ao imperador, o' enviou como seu
embaixador áquelle monarcha, que o te~cbeõ~corn
tanto affeeto que delle fioli o celebrar com o caracter
( ' ) JA nos ultimcs dias <fe maio antecedente, se tinbam sentido
fre uentes abalos dc terra. Ko dia 1.0 da juntio. pelas 7' hòras aa
ta&, ouvirani-sc na 5eiretn. e ainda mair distinetnoientd na Rnmi-
nho, seis ou sete distiiictas dt.tonaçdes, s e i ~ e l h a n t ~ao
s cstaiiipido
d'uni caiihão d'artiilitria a certa distancia; por volta de hora e mt ia
depois da nieia noute 5entio-sr outro abalo de terra. Ao amanhecer
do di,i 2 de junho, distinguia-se no mar na tinha da Serreta, e entre
esta povoaçáo e a ilha Graciosa, uma larga e extensa zona ou cinta
de cbr verde, que as correrites d'agua Taziaii-r mover, ora pwa a Scr-
reta, ora ara a Graciosa. No iiicsriio dia 2 de junito appareçeu um
vulcão suemarino, cujns erupc6es dwixrn ter eoii~eçailoeiii a noute
antecedente : n,iiit:is pessoas da Sprrata obtervnrnrn, com pasmosa
admiragacl, as grandes colurrinas ou balões de vapor, alvos como a
. >
~ \ ' ~ j i l ) , : i i ~ ; ti~~\ ~hp~i ~
r z o s~ : O I I I o \ , ( * ( ; - i t I , I ' i i i i ~ ; i'oi
~ ;A
Iv.udericis coin que se Iioiiv~.ritlstti dt4icnil ; iitlgc,i:i:r-
~
$20 o nosso iijissioiiaiio nii&nc:lensc. qiic (luil(: l l i w i r i
nit~moriaIioni*osaa Bibliodltecn da soçied~ulede Jrsrts;
o l'lrccrt~*obizitano Zit#el*ario,lit. E, n o ; Ciiri-
reiro na sua fielarfio dos 4wnes do . Oi~ie?~te, :iri~io
IGOI-160% cep. .5." i? i.' ; o nosso Ifniin ria -,laicz
por*tugueín,toii~.3,":paiate3.",c:ip. 15, n." (i c ourr.o~.
Dando noticia dos progressos Jtl soa iriissiio no
sobredito reino dc Ifo~oi,esci8cvt:» ao sei1 S I I ~ R ~ ~ O P
(liias Cartns 160 intcrc~ssstitcs,qiio foiairi Ii.a(lrizid;i.s
em latim na. Akiiiliriha, cm frariccz ciri l3;iitii r oiij
italiano cm Iloiiia. F:illcccu eni I G 18.
)itBaqliasdo%o ira
I[s~r8c
--- -
Stisi.ido na ei<ladeilít Ponia-l)el,nndn. depois de
~iisiiinriXoiii3 pi,laiiso ns Iiiinin~iidade; nos collegios
tlf: Riln;:i, Coiiii hra, Elvns e S:intnrrni, foi secreta-
riu gcr:il i! ulrimwwte hvincial dos jrsuitas no
Bi*azil. Fnlleceii eni 1715. Conipoz pain o bom re-
gimcn da sua ordem : Exho~~bções i vol.
do~omesticns~
- Seri~aóes,1 vol. O auetor da Bibliothecn lusitanu
li0 artigo resp~ctiroe o I)." Cordeiro na Ristoria in-
siilana (livro 6."' cap. 23, n." 1:17) fazeri? in~nyio
dpsttl escriptoi*.
t
---.
XIIE
Pãùye Aatonin d'.%raer@
Estp
,.
tlc Jcs?i.;, foi ~iiisçionario
padrp, da s~e~iednde
nu brazil; e, páta cofilirm~r 113 il: us I ~ U V U(011-
~
vertidos, compoz para uso dellcs um Cntliecismo iia
lingua propria do paiz , obra esta, que, na opinião
dos entendedoses, passa pela. maiscompleta n'nqiiel-
le gcnero, e como tal foi traduzida lios varios dialec-
tos da America. como dia Barbosa, Falleceii sn
2632,
.
ifiia Iia~ciiilo aiiiioi ibiii c t i iiiibarcrilo
250:OOO caixas, li6 ~:iloi:iPiiixiiii:~cIi: (li: 500 coii-
tos cie leis.
Ali111 da i:ir:~l~j:~. C S ~ N ) ~ ,I~:I \~ \ I Y ) : ;;t11t,:!3tts,
; t;it:,<
($(I-
mo triw, r!
nrillio, Illnc. ftlijiu. : , , riijo
valor e tailibcin iinnort ;iiitc.
A euporfação xd'Fçtcs' g~iieios,i; feita por n:n-iw
de vella e a vavor, tiavilildo d'esttts ultiniu3 stltc de
.I
96:200$300.
Findarei este esbop, tlizendo .que julgo ter elie-
gado a ilha ao seti irisxinio gráo do prospridade, e,
tendo nos mercados
o seguinte :
A importancis do posto ineteosnlogieo dos Aço-
rcs não precisa ser reeommendaclo 6 attenção dos
lcitoics do Bzilletin. Conhecem todos a utilidade,
que ter30 as ol~servaçõesmeteoroIogicas feitas em
uin logar situado na região superior dos ventos gc-
raes, para o estado da formaflo e pro ressão das
tempestades que invadem a Ilespanha. om a-maior c)
satisfação esperamos, pois, que nos sejam eommuni-
cadas as observações feitas nos Açores pelo sr. dr.
Nogueira Sampaio.
Náo creio que me tenha deixado vencer do feitiço
da amisade: fallaram s6mente os factos, coin toda a
sua independcncia ; nas, se assim nicsmo cabe ao
director alg~imap . i i . ~ t i t ~u i .u..ii- . . sirva-lhe este
Jc estimulo para prosegiiir zc~losono dcsi.ii~pciiliudo
seus deveres, e tornar-.se cada rez mais prcstn~cla
esta hoa terra de Portiigal, que tanto nierecc a do-
dicação de seus fillios. -José Silvestre Ribeil-o. ))
I 1
1 alito ariicr; (li51it:tl;ti:aili i
J rota taitta Gclailu.
Tanta voz, tantos Iieritlas
Que s iio iiiisiilo ticriilio r1spii.a) 2
Y ctlli algiirios iiiedios vivos
Peleavaii cii o1 tijitici
Jfas emi gi% fuiiu u t:sta 110~3,
Que s& de cinco' pnsskvan',
Qrie M: eomenw c1 coi~ihatr?
Y aiilavâ la batdla
L:h fortuna de PBelipe
litropello' la d$ Franeia
Que1 Valoroso h1arsques
-4 friei.cn de pura espada
'cncio do 10s enernigos
La Atmiranta e Capitana.
Prendiendo a helipe Estroçi
Que en viendole rindio c1 : t l i i ~ : i
Visto 10s dt~1~1:1s Fraiicr)sai
I i
-
I s i 1ii)iiiosas s c n ~hivi'la i I ; i ~
innis g1oi~ios:is cnncliiislas tla 1ih~id:cck~ foi o dccicio
rlc $1 de iiiaihcodi? 1832: rrfcrcliidado pelo tliiíliic
tlc Iliaçuiits, ciri qiie sc yroclsmoii a lil-~rrd:ttlcílc
c!ii.;iii!i. E' uiii:i gloria ncoriniia cstc grilo ciiiaiiçi-
I~:I~IOI*.s ~ i ( l t b~ I ~ Y I P~ S- o r ! ~ ~l~o~j~itaIt~i~*os.
~cl~~s
ii~stn.;r.$-
guczia tlties c h i b ! i i i c ! ; l s --- tlfa ??. '?c~Ui*lr .( !I(. S. . l ~ f i o ,
> , ~ I I ~ I( 5( ~?1 ; i 1i1ii1\1;1 ~+fli$;;&;i ;I I ~ K ~ ~ ~ ~ I ~t -j .l ;~ I~. ~ I ~ I ~ ~ : : I ; ] ~ ~
joàb da Si11a do Caiitu? ty 110 i:;~\;dlicii . i ~ r ic) I~iliiibfi;
NsT.avrcL
t'oi~ciab~s~a!m la
--
Iiin 25 dc jullio de 1581 dcstrnçai*aiii as foiyas
terceireiiscs a ariiiads csstcllliana, c111 egual dia de
1582 era derrotada rios tliarcs dos hyorcs a escpia-
dra de D. Antonio, prior do C:r:tto c oiii 1583 eiii
rgual tlata foi tornada a ilha, l'ciicii-a.
A'+'".= '-&
-U&,.-q. i-.
S:k c;!l:i~~~itos:t(fp!~c:t d:i~IWSS;IS diss~~ishes politi-
4 , I i 1. i i blocjuu~~r. c * > i.1
ilha, pela náu I). JOGOVi e frag:ttn l1o$l<c. cliic ( 6 1 i i . -
ganciii a i:stcs ii1:istis :i 20 GII L? I de rrinio cle 182!!.'
A !) tio i i i c z xguiiilc. o cilelo d'rsqiindr;~ Ilosa
Cotbll!o (aceiiiino dcleiisoi. do scii rei, mas I ~ i l
yessou ) iluc sc aeha\-:l a bordo da iiicDcionntis i i i i i .
~';u-atou1ar O co~nriinridodo iotl:~:t c1:;qiiadr:l, qii;~iidi,
ella ;iciiii cliogas2c, ítti-c a lteili~osa lernbraiica de
iiiniid%r dc boi-do inii tro~oda SUA g ~ i i eatacar os
1);~:iticosliahilaiiies dos lihcas dos (J~~*rieic*os; o qut:
ella effec~iioil( \-t!i*diidc sqjn (lita ) com o iiiaior de-
nodo c gi4lliartliu : podriido coiisrgiiir. scin rlae u i ~ i
sí, dos intrepidos atacailks foasc iieiii ~ ~ ~ slei-e- i i ~ o
mente ferido, aprisionar e trazertpara boi.& quarm-.
ia e dois dos htiinildes Iiahitantesftos dheos. $em crtle
esl,es niiscros houvessem jiriiais totilacio a niininia !):ir:
te na caiiya priniaria, porque esta iftiri est5i.á sm!i,tli
I~ioqumdn.No praso do 4 ou 5 dias forem todos,
(' oii !Iiorior ! Iiorsor ! ! cindcitmadus ) q s mciibtc.
prornptairicriie eaeciitados ii';iqiiellesrne5inrIs tl ia s !...
h Grcne~ode Lisboa (folba officiril) dc Ic i 1 i b jiilliii
d'ac~uclledito siii iii, iióticiaiido-criu;.(le fc tfo w rliii*tg
{cito (k valoi* slthli~~ir: !- diz o syruiiite :
o l i 9 (I F 1 : \ (-2 a tc1i.a.
cislc lolQ~icir.tcitllclii iiiiiila :2i.ac;i ! ) i i i iiscalcti.t3s ti;)
jl;'l~1, 0 s , [ l l : l ~;L~ 1 ist;k ,IO\ [++++1I,if5~. 4) tio , ) \ i
,\,*],:4i\o
li160 Hics Ioiti;ii.aiii iiiil reLaiilio de 'i2 cai-iitbiios, qiic
iiinio tl:i iiraidi saiisl'ticio c alrgi-ia.
Esta ítc<ii.,tc~i~*cztlu
.
fclizineritc' coiidiiair:ini 1iai.a Ijordo da dita i i h : i i o
q u cs~witlatlo
~ t l ' h n s r ~6 n. sédc do govcrno dos
poituglicixrs, legitimanicnte autliorisado, para sustcii-
tnr os direilos tio Sr. D. 13cJro lFT c da Sen1)Òra D.
$laria 11, c q ~ i cqssiiii tlcri: ser eoiitciiiplado, cin
quanto sciiáo estabeleeei. ciil Portugal o lcgitimo go-
verno do niesnio i \ u y ~ s t oScnlior. As giiil~oridades
a quem competir assim o tenllarii eiitendido, ctun-
pram, o byani crecutar, e o secretario dos negocios
interinos i a ~ adirigir copia deste decreto ás mais se-
cretarias, e autlioridades, na forma do estylo. Angra,
28 dc outubro de 1828. Deoclerinno Leao Cobrei-
--
rn, José A~ztonioda Silecl Torres. Rcftlreiitlado, Ale-
xnndre Ilktrti~~s Pnaiplollri.
---- fi
ORIGEM DE ALGUMAS FAMlblAS
INSULANAS
*
* *
Ka precedente narrayão do il1usti.c efii~oiiista. iisn
Iia lisonja aos linbitantes tlas diias illias.
Eis n origem d'algumas fainifias das illias de Snn-
tn Maria e S. Mipel, segundo a tcstemiinlio gcr!c?i.al
de dirersos gei~ealogistasiiisiilanos.
Dos irníuos do descobridor c cnpii~o(lonatario da
ilha do Santa Maria, Gongalo Velho Cal~ral,qiie foi
filho do grande fidalgo portuguez Fernão Veltio,
e por sua m5e Maria Alvares Cabral, neto da illus-
tre cala de Eelmonte, os quaes irmáos se apparenta-
ram p ~ a ~ ~ ~GUp taso casas s da mais luxidn
&&reza de Fortiig~l, e dos enlaces iiia(riinoniacs
coni seus dcscendciites, irazeni ai~igeni as familias
iiiarienscs nppcHidadas Vellios, Mellos, Travasses,
Cabrnes, Figiieiredos, Soares tle Sousa, Soares d'Al-
berpiin, Camaras; Mcii(lonc:iq Carvalhos c Silvas.
As laiiiilius clc S. hliguel apyellidadas \-ullios, Ca-
Ilibllos, TI-arassos, Soares d9Albergariri,
l~i*:\cs, sou~
sas c (hst vos, origiiiaram-sc por matriinoiiios c o i ~
fiiiiiilias t l ~Svnla AIai*iit. Os condes de Miranda, de
l~eiicvciitc,cl'.\ll)c,rgai.in: de Olivcnya, de Viirlios0 e
ilc Sniito Criiz; os niarqiiczes do Fcrieira c de Gou-
vPa, r, os diiclues do Cadaval c d'tlveiro: iiascerain
ii'aquellas k~iinlilias.
Os Cainaias de S. Migiicl e clc Ssiits Msris des-
ccntlciii do pliineiro capitão donutario da illia (Ia
Madciia - João Gon~;ilvesda Caniara, o Zargo.
0 s Uclleliroiirts Iia;izcri~origerri dos reis tlas Cai
~i:~~ai;is -- TItbl I C ~ I ~ * O I * O S .
Os 380s I~~POSOS, Poiltcs, Bictidos, Corrêas c
I'iiclic~o~ siio desecndentcs de I\ily Vaz Gago, por
;~lciinlindo Ti*nlo, filho dc Looi~eii~o Armes Gago, fi-
llio cic Bejri, o qual Hiiy Gago rrio parii s illis -deS.
hliylicl çnsatlo coiii i iiii;i Iitlulga clcunada Cadiuiitia
Gunics l\aposo ; scndo taiihciir asçeiideiile d'aqiiel-
Ias raiiiilias iiiii priiiro de Ruy Vaz, por noinc Luiz
Gago, casado lia ilha dc S. Migiicl coin Braiica Afs
fonso da Cofila. fidalga da. casa dos Coluin~~iciios~
110s Bott~llros~ rlaitesi Ainaraes, r Vnssoiicellos.
foi'arli ci~cond~iifc~ :
Pcdro Botellio. coiiliiic:iiilactor iiicír da oi8iic~inclo
Clitislo, qiic sc! tlis tinguio ita iiatatlis d'Aljut~iii*i-ota ;
:ilraro Ailiics Lciti:, qiic foi scnlior dc Calvos e
II:is!o: t1'1C11ti~!)o~~ro c h!iirl~o ;
13 o tlotiiui- Cvoi.gf: J'hriiai~alo Vuscoiiccllos, ori-
i j 1 ~ 1 0(10s 4ji~~ar:~os? l'z1i1ili:i ini~itoaiiti;:t, IIII-I~~UI ~ O A
Iiiqc,c iiiiiitn iiiiiltil~lit:;ril:i i ~ i iPn1.t li;;il.
Os hledeiros, Araujos,'Borgcs, Sousas, PieL~liu~?
Dias, descendem do :
Ruy Vaz de Medeiros, fidalgo de Ponte dc Liriiit
e Guimarães ;
Vasco Rodrigues d'Araujo, senhor d'l\iaiijo, c oii-
tras terras ;
Pedro Borges de Soiisn, av6 d'Aiitanio Uoigcs,
fidalgo quc foi fcitor da fazenda real em S. Miguel ;
Balthasar Rebello, almoxarife da fnzci~darcnl, e
de Manoel Dias, negociante vindo de Portugal, e tan-
to se enriqueceu na ilha de S. hliguel, clucos seus
primeiros descendentes se alliarani com as faniilias
mais nol~resdesta ilha:
Os Unrhosas, Sil~ns,Tu-;.ares, Qiieiitacs,' Pailias;
Machados, tivcnin por lii*ogeniiorcs:
Ruy Estoves Uni.l)osa, oriiindo d'Eiif isc I louro o
Miiiho, de quem ~tcsccriderii niuitas essas titulares
de IJortugal :
Fernão Tavares, iriiiáo dc dois fid;tlgos da casa
do infante D. Henrique, perteiicciitcs á rasa dos Ta-
vares, oriundos de I'oitalegie e Avciso ;
Francisco Botellio de Novaes Quental, primeiro
filho de Vasm Feriiandes dc lleiidonça Çoutiiitio,
sexto senhor de Coiito do Lcoiiil, e iiicirinlio iiiór da
mmârca dn Beira Baixa.
Joáo Macl~adoCarinoiia, fillio de Gaspar Machado,
natural (1'Entrc Doiiio e Minlio, c da illustre hniilia
dos Machados tlc. 3foi-i?e Bello, grando scnlior de
rniiiias t ~ r t a s .
u
t t
O I>t'QL:G
-
ULiAGAS(*;A E O MUNICIPIO ASGRENSIE
Pvla c ~ i s ~ o s i ~das
á oletiras c pelo sr?ic a ~ ~ c t ps-
cr
&c,c que nada sigiiifiea :I inscriyráo. ix.s cicpois de
a estudar coiiliecc-se que. quer dizer - Ií.?wrei~ic~r
c e r w i , piiineiro ~eraiciilodo T í i j t t t i ) ) ~ergo.
.
(') . . . c, medida dn seus rlcsrjcts r t~egotln t >,rii;i;- par ;I si : i .,.i-
ra de S. Thdgo, solre a qual j l tiiili:i t i i l o i l t ~ \i ~ ~ ~ i i < : i .coin
, o ,*,,/~i
f;jo Bri~ges.
1.1,. I~it,-í,, 11.. I.!{ 1:: ,* ,
D. Peùro de U r a g r n p i e a junta da
jiistiqa dos Açores
21 DE DEZEMBRO
Ilía (lia dos anilos da minha peqticiir
amiga Mariia Pia da Nilva.
JIojc uiii ilaiiio ptiicbgriiio
Dv flores, mimoso c l)cllo,
Ea tc t-[uizrra offcrtnr !
{)iiizcr;l iiiii tixcclso lijnino
Eiii vez d'iini cniito sinyr~ln
I';II*:I iahtfi 4!i:1 s;III~;~I~,
C;ni Iijniiio de harmoniosas
Notas, festivo, risonl~o
Como uma aurora d'abril. . . .
Maio alegre do que as rozas. . .
Mais ridente do que o sonlio
Que sonha a infancia gentil !
CARIDADE e---
ti *lI;l ~sstbilc~i:l.
......................................
Patria !. . . Patria !. . . Quem Iia ahi que possa
tradusir as tumultuosas c suavissimas coinmoçaes
que se sente ao pronuncid-a ? !
Quem h3 ahi que a náo ame 4
Quem h3 que não lhe consagre toda a homcna-
gem, teda a rewwqcia, todo a seu culto, derramaq-
do, elrio d'alcgria. por ella todo o seu sangue ?
Quem, quein ha qiio Icinbi.;~ntlo-se, n'iima plaga
distante, dos folgiiedos da iiifnnci:~,dos ciicantos da
juventude, das recordações c10 passado, clas alegrias,
das esperanças e das crenças, niio tenha saudadtls
da patfia, dessa cariiihosa niãe que o recebeu no
seio ao tocar o mundo ? !
Ninguern, ninguem ha que ahi 1150 recorde com
dor concentrada n'alma, o clima, o teu, os vallcs e
montes, os povoados e bosques, as plnnicies c relvas
da sua patria I Ahi todos sentem partir-se-lhes de
saudados o coraçiio 1
Ninguem ha, por mais exilado qiie seja, que poso
sa olvidar o sentimento, a lembrança, as saudades
da sua patria !
Todos a trazem sempre viva na imaginação. Nin-
guem a pode esquecer.
Vêde como os poetas a descantam e a glorificam,
I ' r t oo poeta niadeircnse
i)Or c~crliencia~ st?niiiido o corayiio oppresso prlas
~ aristnl-a t~xçlamou:
y;iiitlntlci iln siia p n ~ r i aao
(\ Eis a p:itria. eis s vrntiira,
Eis o berço dc candura
Aonde a infancia vivi;
Eis o incu eden de flbres,
Eis o meu niiiho d'arnores,
Deisai-rnc morrer ali 1 1)
a Andei por terras ardentes,
Soffri angustias pungentes,
Não S C ~rorno não niorri ;
Lcriibrou-me s paterna instaneia,
Lemlirou-me os tempos da infancia,
Lrmhrou-me a patria - vivi .i B
(3 i i i a ~ i 0 ~c:iutor
0 logo de Lemos, consagrando a
seii amor a pat~ia,Lia(ia :
Queni é que a pat.ria maldiz 9 1
..........................
Sanhas d'irmáo contra irmão
Ní~ssassanhas pão me fallem ;
Patria , patria I E' este o brado
E' a crença de soldado
A crença do coração. P
0 illustre F. Pallia, tambem náo esqueceu o del
rer que a ella tinha - diz :
L
NÃO DESCREIAS
( No seii albiioi )
EIaiicelio, d'sinor descrente,
Porque deseres da vcntiira ?
Se não tens fé no presente,
Anhela a sorte futura ;
Que o mundo é capriclioso,
-
Após a mhgaa dh go!ctsq
E:ii j;i tive aiiioi*.
taiiiht i i i
.Ta ii:tlida iitolntrei.
lvictiin:t fui t l n rigor
Qiic nos iiiil~li:' sua lei ;
>tas iiidn assini licicie aiilar.
'T'oiilin fí, iio i ~ i c i isoiili;tr.
Lu';
TRISTEZAS
---
f ,%ocam." sr*.eorouel d'rii*tSllaei*ia. .%niiornfd
P l o r c d o ele iYoaih:i ItBiriCo.)
r l j ' ~ ~ L i ~~ , l l ~ ( ICr~i~ I ! I ;\1111(\4 :
A Odr, ~1 doce > , t u ~ i ~ ~ ( l t ~ ,
Sa ~cllticc,a iiirtc.id,i~lc.
crerira nos desr~it;r:tiio~,
Porc~ucelicguni (!;L soi*lcos i*igor*c#~,
I)'cbsl;r vida (K crileis c\c~sciii~:~i~os,
C)iic: s%olaiilos c laiito iii~ioicx
(J~ieirloiitnis 116s coiitaiiios os a1~10s!
~ G COIISO~F-O
I s:i~i(los:il e i ~ ~ l ) ~ ~ i ~ p .
IJ'uiii passado tiio liiido t\ Iloiii,
I)'ussc toinpo CIU ( 1 1 1 ~cu era çrcanp
Seiii eiiiddos, eontei>tctu sorrir !
DE
A;O; FjAgbg$A;%
--
( No slbaiini ale . I . GlI )
O H ~~, C anges,
S 1cs saints, les sphéres Otoildes,
O Uieu! foiit dc ta glorie iin coiicert soleiiiicl I
V ~ C T~ O
~ J~
G O .
Quando eu ~ o ijiinto
i ao mar, em lioras sileiiciosns,
c escuto o murmurar das vagas buliçosas
em que sc cspelham eeus ;
oii quando o immenso luar, cm vagalliõcs ferozes
-
"
altar do Deus t
Fay;ysl, iti?4.
AMAR--E CRER
Eii niun tl't>stn plngn a voz iniiilosn,
o vc~~'{:rl, R ~ n i r ~ p i i lo; ~pi'atli>,
, n ro*n,
o liritlo nzul tlos ct'iis ;
cii nnio do 0t43 o ca11to i ~ l g ~ n t c
~ ~ t i ~ i S~ tO- i~~Ltl~lirn,
i, -i~~esp~i~it~~~fi
t,ltlvn uril Iiymno a Dcus !
Madeira, 1874.
--
Quanta~vezes o pobre mendigo,
Que vos ode d'esinola o seu p500,
B
Nesta vi a nzo acha uin amigo,
Que lhe dê o consolo d'irm5o ?
Quantas Tezes os ineiiibros cançados
Só descan~amdas ruas no pú P
Quantas vezes p'la forne mirrados ?. .:
Ai I do pobre iiingueiii já tem dú !
Quando íi psrka dos gralildes pedind~
Vai o pobre as inigalhas colher I . . .
Quando o rico das gallss fruiiiclo ;
E o pobro. . . ai I dc frio a iriorrcr !
Sim; entáo é quc o pobre inendigq
A fortuna cruel só maldiz ;
Nesta vida ngo tem um abrigo,
Já na niorte I~uscd-oello quiz i
Tendo d6 dessa niáo que s'cstende
P'r' a esmola do dia pedir,
Vêde as giocas quc. a sorte vos reiide i
Mas que as não fique o pobre a sentir.
Criiidudc, virtude iiieffiivcl,
.Nesta vida vos deve guiar ; .
E na morte, esse mar insoiidavel,
Meiga v'rauc;? TOS 141 de guardar?
Dai ao pobre a esmola pdida,
E t i h l i i . 'ti. no miintlo lieis de scr ;
Sustttiltai TQSSO irmZo nesta vida ;
1' n b i i I ~ i i *$3
n srmpre Ireis de ter.
A AURORA----NO CAMPO
Ao enm."sr. Rrqiie Wetneira d'Agrelía
Amo !I aiirora a liiz doirada e clara,
E AO erepusculo as nuvens da tristcsa,
A' solida montanha, 4 nuveni rara
Por iiivisivel fio aos astros presa.
X tiia ~ o ariilil~,
z
tti vida u ~ c i olhar i ;
liilgor (pie vem dc eiiiia,
caiito que vea13 do i m i r
E's iosa c leiis a Gsscncin.
tios nlais ctiicrhs ilOns,
I ~clles:~. i111cllig~r~ci:i,
iaiiianlias y oi*f'ci .»c's,
c lua tu, iiili ilici*. I)nidc'ecs
110s ; I S ~ P O S i)ol\;r ii.in5.
:i fl&*?pur inais iiiiiiioss,
que o sol cminurclicccu,
náo l~ebcsciluiosa
as lngriiiins do ~ 6 1 1 ,
AO DEIXAR
---
A PATRIA
Adicii I tc quiter c'est mourlr!
BERANGER.
Ó p:~lrintGu clitrids, e'ioadu (lu íloics,
Rcni trisic partindo tci vou ja deixar:
~ldcus,incus cncaiitos, adeus meus siiiores,
Talvez. turdc, ou nunca, iiie ha~eisd'eneontrar,