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JORNAL CÀXIENSE*
fí.

Caxias 1\;|>. Imparcial dc j, da £. Leite, lítua  uffustà n. 11

Os Correios partem para Maranhão uos diüs 1 . Para esta fòlhii recbem-Ve eómmünieaíJbs, cni-
Publica-se umn vez por H<.'.mana uos Sabbados à
e lõ de cada mez'.., j fespondenObiS, annuucioa, avisos etc.— sobre qUnl
tarde' na. Typ. IM V A KtJI A b tfjj J. dá Silva Leite. rjuer ítshuúiptu, exoepto vida piivíidn, devebd.O Vir
rua Au^otitã ir. lli. onde se subscreve à , a^OCO S. Joze, Franca e Pilstóè-Bou*3
Passagem '¦.¦-".¦ • i Irgalii-iVdo-*; porém' a refWção do Jornal i;ao sa
->or ysrfnístrè, e 9,j)()UÜ por anuo cm n>o«da cor- nos dias 10 de cada mez. _
Isto h quanto aos habitai)- respoijsubetisu P«hi3 opiniões sustentadas nVasHa
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. , _>7_________7 ¦:i.i-':,h-' -^^.k •-:-iT-i'pir"T_ '.JÀIJ-l*",
-^jznrz— ,.,_* ,___-__ fe gLgj^-tsgjiMJCj..;' HL.aJfeggJBi^BS --'. -'- ¦¦_.**—B.L.-~-1-.'¦'
teüL-tiL'aaf.rjLü. "rochedos
.tbatlo bos e ilhas inhabitadi^, onde cos*
EXTERIOR. í'38v3,4.4 ;',,. 34 •V' tun;3o pernoitar. /ibbríUáuteméiVte carregado de saea
18:5=9 ,,39 22
ammoniaco>». que Pe fíílnlnm como (loi'lo aeiifjr>,ie,
ÍSTüã-iSEia J811 ,, 51 >, 46 ?5
itiipieanando a almbsj\hei;a po inei.ó dn qual fbs.j)ku
1811 „ 5o ,í\,-*: 35''
p doente, produz n-eVle yivificaçHo tão doce conio
Miiciçs e fados diversos. 1H42„42
,,
,
.,33
29*. :k?-;-.-
úo peito exhalaV*'»**
184-3 ,, 5o ,5» -,. . ¦ prompía*; o hálito iufe-cto, que
máií liviementb pelafl
As 3^9, cobdemnaçÒt-s classificam-se pelo mòdò punlica-; o sabguè ^ira-íhe
Uma tristíssima. caus.1 oecupa ^actualmente fm veias. /Pprostniçaõ das ff.c-ilil:vdcs pbvsicas e intui*»
O Sr. seguiiUí», se^urido a nalure-ta dos çririieF:- 225 ppr
Iix-iálerhi a. attenção do Jury de C-oydon. nssassinot?, 3,4 pòr homicídio, .2-1 por propiuaçao UbtbnCB, inevitável resultado jc.-e úui mn| reputado
contra seu
Coolce
' ó procurador de causas-, demanda d« v/iípiii), 24 por parricidio, 18 por iuíanticidio, incüVivi-r, . èucçedib o mais suave _ re-slabf lecimeiito*
•sogro, Sr. Wetherel, padie da j-íieja \uglezr4i ac- Para o enfermo rebásce à ahgiia; ccib a saude volU
.íiiíicstuosas com i*ua 1 po'»1 cárcere privado ,e sevicias. . .
cosaú lo-o de entreter relações 1836 - 1837 libuve 42 asbás- a sereuidÂde d^dlmai . .
O Jury dicidiu ptJa áliir- .Nos, dous amVój
filha JVIbtress Co-;k. Eis aqui em quc cifeumstanetas mübifestaram-sei
niativa, e o Sr. Wetherel .foi condemnado apagar ftinos e 3 parricidas condemnados á peim capita': curativas
Sa- nos dous nnrtoi.de 1812
—1843 igual sentença coube pela primeiia Vez no Peiú; us virtudes
75:ooo francos de indemnisacão a seu genro. è 8 parriçiilaÃ; 9 homicidas èjm do g.u>-uo. ,. -. <."\-.
be-se «"pie em Inglaterra estas cousas se aernimo- a 61 assassinos *7 atacado de morphea Foi despedido
de veneno em logar de 5 Uitt criado 'temia
dam linirt dinheirb. logar de ò, propinatlorc3
o contagio. O desgraçado',
15o (cousa de pelo amo, que
O Príncipe Alberto deu £ depois de vagai- muito tempo sem apylo, refugiou-sp
Neláon vestia em #rt
l:4()o^)ooo rs.) pela farda que -ü. .VÁ em uma dVssas ílhãs dò. f-aciüco, afamndàs .pe.lõí»
Trafaigar. •-..-_ Um Èegrcdà perigoso. enurbies montGea dje guano de.que, estão cobertas.
Esta noticia recorda ó custo de algumas ou- Este. podproso estrume, j-jue Jie hoje objecto de
Iras reliqüias hibtõiicaà co'mpradas por preços fa* Lê-se no9 periódicos de Berlim o seguinte; grande.comniercic, "que attrahia aquelles
logares iinmensoS
bülosoa; ..'•.-_ 14 Nos últimos dias dp mez. passado _apiesen- ei-pecuíadòres, iam carrcgir os âeos u^vibai
Uma edição rarissima do Dccameron, impressa Obrigado, peia pehbria a Que estava. Vedusuloi, a
tou-se ao rei uma nova invenção, qüe produsio a
em Veneza no. anno de 1471, foi'adjudicada por mais viva impressão em. S. M. e nos primeii09 procurar, kpezár do miscro estudo em qüe
se achava,
£ -2:26o. fuíwcionaritís. Esta invenção não pôde deixar de com que occorreÈSe. âa. suas mais restrictas peces-
Um volume com a fuma de Shakspeáre por sidades, ajudava as tripulações d'aquellas embarca-
inspirar graves receios, considerando-se áaconsequ- alimentos o
¦ ê. 12(>- eíicias incalculáveis, que pode trazer comsigo tanto çoes, é emrenumeraruõ recebia alguns
A cadeira de marfim que Gustavo Wasa re- âs ttansa(;Õe!5 do estado como ns dos parlieplares. módico salário. De dia, depois do trabalho, touiava
çebe^ da cidade de Lubeck por 12o:ooo fiaucos. Um habitante desta cidade, homem mui iudustrioso, banhos de mar/ à qoite^ re.colhia.se a-i«ma ÊSpe-
A farda que Carlos Xíl levavii tia batalha
descubrio. a arte .( se tal pôde chamar se ) de imi- cie (le g-^uta, que cavara áo lado de alguqs -.dos
de Puitáwà foi vináiJa em 1825 por 56o.*ooo francos. tar com tanta habilidade toda a espécie de docu- imme,nso3 montões de guano que cobriam a-ilha.
Sir Fiancis Buidett comprou por. 12,75o francos --lft
mento, de caracteres antigos, • de p-a.pel. moeda, &. .-Em breve experimentou alivio considerável,
BS^duas peniías qne tinham servido pata assignar-se pústulas que Ilie cobriam a peíle foram gradualmente
que a vista: maÍ8 perspicaz não pôde distinguir u
o famopo tratado de Amieus. ,
copia dò origiriali .• desappareceiido, e pouco à pouco Foi recobrando
[ ,. .
Um coílete de J. J, Rousseau custou 959 fran- isto, he as.forças. Em súnjma,. dentro de.dpus mezes,. deixou
i] 0 que torna mais admirável que o
bõs a quem o comprou; e um relógio de cobre, autor desta, invenção pode fazer em pouco tempo ô iogàr. do seu desterro, voltando iestabelecido, e
Üo mesiiio èscriptor õoo franóoa. cento de copias não lhe sendo, necessário mais teujpo coni boas cores, pata o exercicio da 6Uá primeira
Uma .cabelleir;! de Kant. chegou a 2oó fran- b de occupaçao. "
, para concluir um uumefo determinado, que
Cos, ,.e outra de Sterne até 5,35o fnncos. comppr e iinprimir A nolicià dvestá cura .milagrosa animou outro»
Deciariimos não garantir a veracidade de ai. que carece uiiti impressor para mtírpheticos u irem experimentar o especifico provi-
os dócumenlos, 5c. Um alto ..funecionario apresen-
gbns destes algarismos, 4ue
todavia já fa"i"eni parte
copiar-lhe, um documento dene.ial. O mais favorável exitp correspondeu á
ton ao inventor, para "de
ila tradição . . :'. . , \\ antigo, que, segundo a opinião pessoas iuteU esperança que ps animava. Grande numero de pessoas
'uma mulher
Morreu Ha pouco em Gand que
figeiites, o.fferecia as maiores difficuldades. Elle di- atacadas pela morphea, depois Ue breve residência
t^ve. parte, por'espaço de 17 anno?, nas guerras tia iltia tle Clíincha, perto dè Pisco* e coberta da
Schellynk, ét era ri<>io-se a sua, casa- e voltando passado algum tempo,
do Império. Çl.amava-se Maria acham-se completamente restibelecidos.
entregou ao funecionario eineoenta copias, as quaes g-bano,
á mesma que, coberta de seis feiidas, foi nomeada O dito Estes factos foram reconhecidos.e demonstrados por
era iriipóssivel (!istingbírem-se do briginaK
Segundo tenente Napoleão, e condecorada
assinaturas feitas com uni inquérito medico, a que rnandou pr«icedei o
por Gd- documento tinha algumas resta a
com a Legião* de Honra na bajalha de Jena* tintaõ difiVrentes. o que acontece muitaz vezes; Presidente do Peru; de maneira qüe bao
sava de uma pe.nsão de 7oo fránçbst. _
\:.-'-.. mas iudo estava, perfeitamente imitado. Deo-se-lhe menor duvida a respeito de sua veracidade.
__—0 rei da Prússia acaba de fundar'um Iristi- (ío buucò de um valor consi- Termina o auetor do artigo que extratamo*-,
depois üin bilhete
tuto normal de enfermeiras e irmãs de caiidade í?m entregar üni grande iid- fazendo voto para que appareça quem submetia a.
deravel; é ligío lardóü
seculares: este li&spiíaí, montado para 35o doentes, tíiero de oütrOs il^baes,. pedindo as pessoas, que analyse chimica oa elementos enérgicos qüe fonrain
es- a base do guano, a vêr se sé consegue résürnii os
âervirá d« viveiro afim de fornecer aos outros se achavãò presentes, lhe indicassem qvial delles
tabelecimentos de caridade pessbas aptas para c,ui- em extracto, cuja applicaçao, interior bu exterior,
erd o. verdadeiro; mas não foi possivel a. umguep
dar dos enfermos. Ó custo do terreno, 2 milhões O peri£b de que úma semelhante possa para sempre fazer desapparecer
da supr-ificie
reconhece-lo,
e 15o mil .francos, foi dado pelo »eí da Prüss.a. invenção ameaça as Irarisacções sociaes, faz espe. dò globo um. mal que tanto afíli-je, a huniaüidade.
Bello exemplo! mas que achará poucos imitadores. rar que o governo se dicidirá a comprar o segredo ( Dá Semincila da
Monartliia. )
Escrevam de Londre? que Bernardo Cavanagh, fazer ubo algum, Tra-
morrer na idade de jjara que delle se não possa
p celebre jejuador, acaba de ta-se de examiunr somente,, so a invenção pode ?©sac»-
32 annos. lüste homem havia quasi resolvido o vigilância do estado em-
estar debaixo da stricta
comer; é lastima que a
problema de-viver sem ex- pregada em outros
usos, que eícluão toda a fraude (^RECOMMENDAÇÂO.
üiorte o Viesse interromper bo meio das suas e iodo o prejuízo, ^ue ò 6eu uso possa promover
da parte (Pella, e não
periencins/ a sem-ràzão está ria sociedade. .. _. Cíímo esta (errivel enfermidade é mui-
) <lo experimeníador.
to commurti entre nós, e produz guran-*
Conclcmnaçõeê á morte c execuções. sobretudo na pobreza e es-
CURA DÁ ELEPIÍANTIASIS (MORPIIÈÁ), des estragos,
De 1836 a 1843, houve em França 339 con-
cravatura, devemos communicar ao publis
'
demnações á pena, ultima, e 245 execuções. Eis Por acaso acaba-se de descobrir meio fácil e co que nos consta havei-se obtido bon-
o resumo circumstanciado por annos: seguro de curar a morphea;
se
.
sabe, o dos ex-
! resultados do emprego da sambaiba, ar-
O guano 6, como
1836—So condemnações, 22 execuçÕes;
.
produeto
cremeritos de milhares de pássaros aquáticos; acaba. \
vòre bèrti conhecida, e que se encontra
. 1837 ;3 33 25 _
BTÍT-^Ç^^f^T T*"7 rf^-r*^1™'
¦*. Ti*»"**-' "f * 'JJMÍ***

to unw ^P^ít Iwort

lia, CCniOcento St1 se i><» Pnail


i»:a-,ii nnda nn va ialcí.r.
'uici;v, -01> U\n
*cm àbiiiílaivèia ns. chapadas, fa-eiíclo se» tão -750 franco*, d quc p o'd a evj.a.r-ie, "Giau "Bicthi.ha,
'VI. er-se, e do, construindo he no .raossio yijté* consti _bem se coloria da prvj.itir'c'(i
•^o*im«nt<>tk\_ "fuHiasvpara Je ie< luomrãu d i> <lt).
fácil pOr setem a. machinas cie Simplor descaiiar ^â-jtiktá
•énlrecanct» para bancos. — Não asseveramos
-y. vriuo Piimigiit"/, bftcnfamlo <<«» Mui no.
*dp esfô ineTÍ.can>etito'6 ii<sa/. enérgico, è; constr.i.çáo. ,
. ¦.., litucto (h fàvofectr "o crestiiimito fUv ta d o I. c 0 ií h v c r eiío V.c * \ 8-í 0, d u i g i t) 4
«Capaz de combater a-etffertn i_lii.de em qual V« r *. 1 íí n Ca, q« c<s fe 1V n tí o a
a o Mi n i -1 r o 'bra.iltiros
,?quer giào jçpse sc ache, mas tetnosnoricia eria=.K\n tiVímà junta da sociedade ex ! ! (\)
>u o; navios eram
de algumas curas que se (em conseguido
• périmental de Corowál, cotumtinic •¦A nitineiia
e^ecii-adòi p<r qtie |:r(TC_?dcm yrijg
e em'p ou c o íe m p o. W e c o m meu d am o» a os preáclênte o sçgoftife processo óflfuiacs ide n)_tinha e iripuIacjílo (íe suia
Furncy, o\
lavradores e mais habitantes da ProVin-^ por hum .indivíduo chamado navios de-gtíerrti, qOando alundam, legisó
c.ia o ensaio «Pestts me <lica mènto tão van- que deu origem a-chamàr-se ;Furnerismo.; traiu e capturam
'no.grs barcos uiíri
ann _?,
C o b r in cl o -íjè I i ge i ra me nte h u rn íe r ré no des-
!CQp\ suppo9tovque §t?ja de' todos et nliccida, c< n«
O uso cks águas cbbertas de folhas tifiadq para pa>tq palba e ramagem N ã 1 > n o _ e p < ^ s i \ c I (' r s-
verde ou s^ccn, cresce a erva com huma \ e tn h «r d r a r èfe ii r.
de sambaiba .que -ahi se decompõem tem crevei a c<Vm as core»
"a}>|.ro|fr.ada«,
e ne*
lambera sido de muito proveito. rapidez extraordinária. 0 pTe_id_nte (Ia;

n o a' q úli 1 ffi «tt I fl. f. x j > 1 e*. ò e se C (rmos p i o.
sociedade afíirmòu % comprovou a reali-
dade desta asserçâo. Nos priméitos dias, prios nos faliam jara rssa diatiipção; e
do mez de Maio deste Ubno,.mahddu co- qualquer qualificação cjue lhe demes (ai-
—r-Mnthim paradeW-7tár.==po *%diviíío, brir certa porçSo Üe terrerio com palha, vez seja ^«'tfsiderada pelos lei fores pouco
e cinco sem-Uas depííis H paríé coberta, j ajustaoa, por sermos suspeitotí: Veste ca-
periódico que se publica em Valladolid, so, porün»(o,'nos dtbo procurar o teMe-
extrahimos o seguinte': que for ão Tiun-. 16 estalõe., prodir^u líiu- j
'miíis nrunho deTnífividutis dedutroa paizes pari*
Este verão forao vista? pela primeira i co mil libras dè foíragem verde que:
vez na cidade de Palencia doas «laçhinas; outra poi ção de terreno de %iiail dimdhsao j faZerinol a bem coiilfeeida.
os sereaev que só Mandarão- Se "pastar ) Na íIe 1 r o t a <!a goIe 1 h. a rn er i ck na Jogo,
para debulhar é limpar que deixara de Cobrir. de qtíe eia como andante
"AdoTpho
com a ajuda de 3 pessoas* e outras (an- naquelle prado varias tezes, e cl epois de í Oupo-
tas cavalgaduras, deposi.ão> separadas ja --j consumida a ervfr, tornou-se a estender a I nv, aqtial fuicaplutadn pelo btigué inclez
da palhae.de toda a n.â semente, sete í mesma palha sobre o prado, e -passados' tirmegálit em ií_.S-_\ srlíàiiinVVin poucas
-70 ca- r
fangas de grão por 1iora, quando quatorze dias o renovo'aí tida foi mais forte. palavras bem cictíc.ripfa"i.ygl( aK'maneira por qua
valfadoras nt> mesmo tempo pelo methodo Sendo novamente retirada a palha; parecra prt^cedem ns cru-eiios zc*, e bem qua-
-15 lil.çado o se_i pmY><!iíiienl_7 cvpo'risso fi,r-
com mura nüo debulbão mais do que- qno as rçzes ao principio' prefiírião a erva
a 16 fangas, e isto ficando o grão ainda que não tinha e-perimén.ado esta operação, ça e qtic áqni Uaiihdcmos uma parte d'e. sit
involto com a palha, o que necessita de mas comião-na com appettite depois que derrota:—" %' pos.iVcl qup, bavt nelo a
outra operação para separar o, grão. lhe tinha dado o ar e o io1 pelo e.paçq mais perfeita «paz entre a Gran Bretanha
Estas machinas íião necessitai, de luz de vinte e quatro hora». e os Estados _mid(-., se fcrnncKan) tantas
ile sol, nem de vento; não são detidas nem atrocidãdesi ç qíte a líi^íaferrli envié para
(Do Periódico ãò$ Patifes.)
f)elo obscundade, nem pela chuva ou
frio. esta costa plsaiad irais."fcrucii do qiíe os
'_-' "c.i.Misa
Em quatro dias debu.hão e ensaccao huma nègroí*1? vcig<ínhosà e aboinif.a-
porção de cereaes, que pelo metbodo
se- ¦ .

vel l Eu ptot-stò contra o tioveuíò ln*


im- glez por éniregar navios dc giíerrà a igi;a«
guido afhe hoje levaria três mezesde Ü T__rLti_NF(»nc_. Brà.^jleiÍ_òs !
menso trabalho, com não. pequenas despezas. Lê-se no ,f Bíasil" de 13 cie novembro: es scelerato. ,'. .,-" (2)
Se as machinas, de que acabamos de Assim, depois de ser Vi< tirnji das n^a-
*0 btV de Lord Âberdèen contra o Brasil*
Fallar, forem geralmente adoptadasi tor- iores violências, roubado e preso, escrevia
nar se-hao inúteis as «iras, quehoje oc- Pouco 6'e Mips díío o eer oa o cómrnándaute. d't8s;e barco ani.en'raro I
'nüo uai acto contrario as regras
cupão huma parte do melhor terreno do Estava este navio coberto com a baurieirà
lavrador, ficando lhe tambem hum excesso da moral; o que unicamente an-
'tes tie dos Estados Uniilor; e se à .eu bordo (an-
de tempo considerável pára o empregar prátical-ó consültànr. é tos desttcatoí ge comméft.efàm, o que n. ó
se acaso por meio d'elle pode-
cm beneficio das terras., misiurattdo-as bem i. Vão saciar, ou a avareza de seus' féíâo snp porta do os navios cobertos cú'tà
a cujo produetivo trabalho apenas se po- negociantes ó_ (tràpricitladee A baVidcira brasileira!!
'espirilo dè
de dedicar hum só dià, c alem disso lhes pirataYiU da suâ.nia- Pelo art. 7. ° dãs instruções dos cru-
ficará tambem tempo para o amanho do Vinha, ou, finalment<'j se (|'elle àeiro^ ànuexàs à cohvençíio de 1817, ó
outono, de effeitos admiráveis* e que níio pôde vir outro qualquer effeito registro rios nossos barcos, rio cbso de se«
análogo, que mais firme e for- 'r(rgislVâ1d0sj
obstante isso tem que effecfuar se na pii- tiíique sua posição. t, ren» devia eer feito por bm. of-'
tnavera, por serem mais caros os amanhos (:jF.FFERsdN,-\Larla ao úr.over- ficiál que tives.e ào menos o posto ele Te-
no verüo que naquella estação. Os pro- naifar Longdoh.) ne.nte, de Marinha^ é com a moderação
prietarios ricos devem sem duVida em* e "âttén^ao devida entre Nações amigas e
A' Üslà ihcomp.èlá; qbè déniH. rrc_
pregar as novas machinas por sua conta, artigos anteriores, das violência* qué nos
alliadas.. Ào,avesso d'isto procedem quasi
nos povos onde habitão. Necessitando co- sfehiprb òs cruzadores inglcées: tem süc-
mo já dissemos* estas machinas de tres ha feito a Inglaterra, devemfctè addicioí-ar cedido iDàhdairém a bordo de nossas em-
homens para o seu serviço, passámos a- o menoscabo com qufe deu GoVèrho. hoS barcaçoes mercantes oilicihes dá ultima pia-
f/um trata: além de outras proiaà qué mais dé
gora a dizer cvom o elles ae em pregão, na. é ns Vezes os próprios contra mestres
he oecupado em passar a raésses ao que uma vez nos tem fornecido o tèoir poique
de suas tripulações. No registro des pa-
está em cima da machina, e este as ap- este procede pára fcomnosto; dèspreiandò
um sèm-iiuméro dé noàòas reclamações as peis fcomportam-se de utn medo só próprio
plica a ma chi na. e finalmente o terceiro de piratas; abrem todas as carta", abrem
recolhe o grão em hum sacco preparado, mais fundadas e justas^, e auctoriza.ndo
Os próprios oQicios dé nossas auctoridadèS
tendo o cuidado de substituir logo outro a pratica de tantas violências, Lord Pai-
merston nos deu uma mui clara ria con- {3), apoderam-se cio dinheiro quc vão
ao que se enche. A limpadura e a má
temente sahem por outra via. testação qué teve em 1840 com o Minis-
A. palha nao fica tão minda como tro Portuguci em Londresj sobre o have- (1) Veja fé a Corresyoriclcncc ixith fo-
rem os cruzadores inglezes mettido â pi- reign powers. O Baião da Torre de Mon-
na debulha commum, mas fica bastante
que,- nas águas do __aire, ceitos navios. corvo, Ministro Portuguez ém Londres,
quebrada para dar-se ao gado, e se se exigiu de Lord Palmerston os documentos
quizer mais moida pôde sujeitar-se depois Todo o mundo estaf a persuadido íjue
á eira, o que seria mui fácil por estar estes navios, assim perdidos por úin acto què provavam õ seu aseerto. O Ministra
de violência dns cruíadorês inglezes, per- Inglez não o satisfez a(é 12 dc janeiro d €
quasi no seu competente estado. 1841, corno 6 promettet?. \;; ,
Ainda que o mencionado periódico tenciam a Portugal. Os eseriptos portu-
acrescenta, que cada huma das machinas gueZe. d'essa época ô à-firmàvam; o pto- (2) Citada correspondência de 1811>
custa huns 2;Ô00 francos, estamos persuá- prio Goverrto estava d'isso tão convencido pag. 171
didos de que esta quantia deve ser muito I que reclamou cprit.à este facto: Lord Pai- (3) O official ela brigue inglez Wisard
menor, não sendo trazida de paiz estran- I merstort, aquilatando a natureza e qua- qne em 184<_ regi.(rou o navio brasileiro
yioleo- J Arnalia, deatruiu o sello imperial com que
... _•__.,
geiro, parque só de direitos pagarião en- II •«lidado
«- ¦ i
de _j;-¦__._•
uma tão extraordinaiia ..: _ i ^...
"rrímTiarwjBM-i-?''.'- i" ¦

JORNAL CAXIENSE. 3
";'¦¦?¦¦:¦¦¦.
achandof.), bolem erp tudo quanto Vêem, I.cro, TagoyLciix, <

Carregam o que podem da carga, mal; \ Mary{ e outras (S), t lamoroes não suo attendidao, eas violen*
fralam iu pessoas que compõem a tripu- pertencentes íieram ; e (àes ? aos E.tadps-.tJnidos.,. os aof* cias se piigaicntani de (lia ern dia; e
lação e os. passageiros, mcttem-cH a ferros, commandjinte foram que tx>f.»iT^rBui o dimiooir
p<»r' certo rifío p.V)dém, n vista
da segunda aciiamár, \) co- da impunidade dc taes atientVdo.; e da
largam quando lhes parecem, om, (erras lonia ria
Serra Leoa iiapitàção de plraias:(\_) reconipen.a
itibospilas, .em meios de sijfói.íenei.i I que rectbefij osv quc 6. com-
(§) _ xabeiiios i mettem,!
E os escravos que capturam morrem nao,só P0V^ÍSC3ín,Ç.9fTí«s.*»«'uos qu,e
y*iso8( franccz!e^ enco sardr,?, p i _Í_
as vezes á ruingua, que com a sua vida mes/np soflYcrau': Q'iem pode crer que taes acfo9 h/Ia»
d/entre ps frsneeze'» lem- salpi(aurtprjsado«
se nao importa e.í.a gente humana e
pj.i- braremos agora vjgiria e.<>> Dous jrmãos; >is<a...d'est.ps rt-zões pçb» Governo -inglez, a,
hmlropica! (íi; A íuà rkpacidarle c ta! e dos 'Fúria. ?. ¦ At respostas quc
çnrdos a c.euua (lü). , . t! 8?nipre tein. dado o; Governo B,i;annico
q,uc, para poderem alcançar a condem- PoTtcifíjitjI. t.eni _idu i..;ma- das ;
nação de um navio, iritrodtizern algema* Cvv. 8 pnto.n- as. npsuas recl_niüçõe.*-,!;ção;*— O acto ac •
In^a<crra liráft toem soíTrido. í Cu8a,do, é em si innoceut.i.simc; taes í-bu.cs.
o correntes a seu bordo1, e até Wravòs.. D.Vstéá $Úc 4a
mes «l.o. .documentos ge \.ê que m-us *Jio irreme.íliavfi--; a
,.(1) l_*ta rapaeiJade 6 àttesVada por ito, subditos^ como yerdkfle do facto lem
os do B:asií, teen» «ido sido adulterada ! —e nada
dos os nave$ante<i, e a provaremos, se for ; uísis! (.| _)
-n.cessaijnj com exempla ^•Kltratadop, rrub.-idps, presos, e poatqs*, ti No çotanto o próprio í_ord Aberdpen,
próprios e cs- ferro.-; que srtis naxios trem sido cm sua
tranhos, visto quc nVste ponto nosso fim julgados carta dirigida,cm maio de 181^
pel os t r i b n pães i n'g I ezc?, e sem ai; d ir o ri a aus.Lprds
é tomar rooi íMaroes-e espirito He pirata- de seus doiios, apezar Còmmissaríos do Almirantado,
ria da Marinha Ingle/a, empregada na re- sentas !(| |) de estarem bre- reconheceu o mau procediajento dos cru -
, . ., .. z<*iro9:britannicov
pressa» do trafico de encr.avos, e à guerra v , Q'!afci. trrdas . as Nações «e frern e declarou ,q,ue os meio.
\ quei- de que os. oOici.aes da. Illarinha ingíeza,
que ella faz ao gênero humano com. a xado .e recla:mado contra om ta!
bandeira da philantropia, hàiteada no. procedi- empregados na repre.s._.o, do .trafico, lan-.
prin- u ento.(lâ) . Os mesmos, Ino-i-zos* reconhe- mão, cf)mquanto utei? e con d o cen fés
cipaes mastro, de sua. embarcaçôc- dé c.ém è.ftèa) excessos çíiv?am
e criii>(r.s Na par(|ci- ao fio) fia exttu.ç_o cio trafic) de escravos,
guerra ! pação feita ao seu Go>erno. pelo cuuuiiiin- \crain comtudo contrários
De furtos, Insutfos evib!encia9 oit tri- dani» as íeís das Naçõf»;»,
do na tio írancrz Dous irmãos,, e '»5o authori^ados
pulaçÔes, muitas provas nos forneceu) os visitado, oMicines da fragata ingíeza pelas disposições dJs
p9T tratados exístec|tesj
próprios papeis que annoalmentrj se apre- Maddga;scai_ »flchariios emfprofa d/isto o
.entaro ao Parlamento Inglez. , Dos de tístcuiunho ;¦;.;• K^a? violências, a miúdo reiteradas,
(le ijm guarda marinha, da
i8 . I e 1842 tjraroos . que as embarcações nVrsma fjagafa. que ficatn sempre, inpune*?, são as vezes
Queixando se p/comman- iiiuito mais prejudiciae. á prosperidade do
foi lacrado o, officio cie pina anctoridaf},e dan te d^os -.poua íru.ãos de fui tos. que a coounerejo,
seu bordo lhe íigerão os Ingloze|, o que e^séjs attentadoü e ataques,
brasileira; abriu o e o leu ! Igual guarda que. espantam e fa/ço» mais* biilha e im-
procedi-
mento teve o eommandante dá corveta in. n^arihha^ muito lampeiramente, respondeu- pressão pela sua raridade do
lhe:-—" Oh ! no.çíis melhores maiinheiros que pela.
gleza Rose, Mr. /CluUíe, com.out.ro que' perdas e damnos que .acarretam, e dos
no mesmo anno encontrou no brigre brasi- são çs mais l&rJ/õe^-Sj . . ¦. ¦
quaes, apenas feitos, tiramos vindicta e
leiro fíomfun! Vejam-se os Papeis Parla- Aí in-trucçõeí» d.ndas pelo Goterno
procuramos fazemos justiça por meio de
men tar cs. Efritannjco aos seus pí-iciae^ pm junho de repre-alias e
pelos desastres da guerra.
Além d'Í9to, a mesma embarcação J844^ lhes prescrevem em verdade o tra- Preciso é retaliar taes cruè/as /
(4) V.
Amalià foi roubada pela tripulação da es- lamento de Ns^ão amiga è a!liada para £>a Seiiliiielia cia Monarchia.
cuná de guerra ingleza Fair -fíosamond. com os navio» brasileiros* mus nos-xas re
Vejam se pi mesmos Papeis Parlamentares _mml**_mmiammm_-^zxaiPTmaxm™\Xf*ímitt-x»w& immu.matum»ewm*mmmwmmwa — DESPEDIDA.-—
gens fio Benin, para que coibar* a.s.e a|l
e a confias;.o do próprio Governo Inglez.
*Ale- gt»n9 escravos a botdo do Camões; o que O abaixo assig^adoi depois de 37 dias
Alem d'este, há o roubo da goleia cíTcctuando-se, o 0'e*?n o cruzador o -apresiou de sr ffiimentos inexplicáveis,
xandre, e outros. e; íevou-o para Serra Leoa. Veja-se a de uma prisão injusta, da por effeitos
(ò) D'isto ha um sem numero de exem- olua do .V. de Sa da Baudeíra sobre qual fasia garbo
o o Sr. Major Pedro Paulo de Maraes Rego,
pio*, propr.os e estranhos; Lançam as tri — trafico de escravatura. , . que nenhum meio afrontar
puíaçõea nas Ilhas río Priucipe e S. Tho-mèj .-, 0 "Jornal do Comrrercio" N ° 254, sua victima; vio çompoupou para
afim de, com o seu susteuto, nao diminui- d'e6te,anrjo, transcreve um artigo praser chegar a Ca-
ptibücado xias a ordem pela qual o Exm, Sr. Pre-
ré mo valor dás presas. no VTirfes'!, em.que cita o facto da in- sidente da Província ordenou terminar»-
(6) Conservam a bordo doCrcsceni os troducção. de fõmis no barco brasileiro temente «Co regresso a Capital>
èBcravòs-doentes por muito tempo, e elles ÊrmeUndql ordem que
para ser julgado bon presa, ainda seria protelada, a não tomar o abaixo
¦Ajft *e finam á míngua de aoecarros,' \fi\ .'Alem^'este*, os .eguíoteíf:—o Ti%ii_, asçigoado a rRS/)lução constante do oiTcio
Vejam feé os documéntos/parlameniareá cí- o Sea Alciu, o Jcmcs, o
Willhim and n- 1, de que obteve em resposta o n 2;
fados e os relativos aos brigues Francis, o Sii.san, o >ttnmer, o Douglas,
poríugue- pelo que parte hoje as 7 horas da ma-
zes Camões e Flor de Loanda, For falta v (9) Papeis Parlamentares de 18_J.— nhâ
de írianíimentos, dos escravos introduzidos Classe D-, para o Maranhão, sem ser acompa-
pag Íf\% noado, o que serve para o Publico Ca-
clandestinamente no primeiro d'estea navio*, idèm de )Èi\ c 1842.
(\0) xiense conhecer a futilidade de seu3 cri-
para .o fim de julgar-se boa presa, morieii .(íl) Idem. de 1838 a. íSa2, e a citada mes imaginários!
metade: os do segundo estiveram, em 1339, obra dp V. de 8a da Bandeira.
Ò facto O abaixo assígnado, não podendo
no porto d'esta Corte, tres mezes, desti- do navio hespanhol Diogenes
é digpo de ir em pessoa despedir se de seos a mi-
tuidos ò*e todo o soecorro; e chegou o seu ser. lembrado. Estando este navio"anco- gos, p de todas as
estado d'_ mortalidade e miséria a tal rado em pessoas, que o obze-
pon- Moçambique, e com da quiatao, nao somente com suas honro-
to que, com movidos os co.nmissarios in- Alfândega a bordo, força do guarda
brigo), de .&*, e repetidas visitas, como na mani-
glezes, representaram contra um tal pro- guerra inglez Leverè lhe saltou a bordo festação^ de seos
cedimeríto; mas; não obstante, o oftnial e eutilou a sentimentos por uma
n.'e.llc, se achava,
foi recompensado! e essi r.ecompen9f. com- inclusive os gente que
officiaes da Aifundega!
perseguição sem limites, o fai por meio
O d'estè, asseverando-lhes, quc em qualquer
municada ao Governo Portuguez! eommandante d'ènte navio foi porissopro**
O) Isto *eve logar com a escuna bra- parte a que o leve a sorte terão um amigo
movido, e a sua promoção communicada agradecido, falto em meios
sileira Nova So'rte e com o brigue (pela maldade
portuguez ap Governo Portuguez! Vejam se tam- d'alguem) más impenetrável em censtan-
Camões. Este tiltimo facto é digno de bem as notas do Barão da Torre
de Mon- cia, e lealdade; e que já n>àis esquecera
memoiia. Em setembro de 1837. um cru- corvo sobre a dos subditps por- tanta bondade da
zador ing!e_; regi«trou o navio Camões, tuguezes Loniba prisão e Viana, e julgamentos habitantes de Caxias!
quasi unanimidade dos
fundeado no rio Bénin, e nao achando dos navjos Treze de Junho, D.
PecUò; Duque O abaixo assignado jqlga esta ocea-
a _eu bordo escravos, aprisionou comtudo do Porto, e o tr^taiuentp bárbaro
e inhu-
a sua tripulação, e a teve a ferros com mano que teve a sua tripulação. Papéis (14) Veja-se, entre ontron, o despacho
o próprio consignatario d'esse navio, ao . Parlamentares de 1^41.—Class
C.. Lord Aberdeen, de 3 de junho de
qual obrigou a eseréver uma carta ao (\2) Citados Papeis Parlamentares. |do
I 1842,
chefe negro da akiêa de Bobim, nas mar- pag. 3í>l da Correspondence xvilh /o-
(13; Ideai de _8±tf.—Ctass C, pag. 70 i rcign poiucrs de 184&
T?*1**??^
"• -
r >' . ' ¦''-•' ' ;VT-V"'«. 'jORNAf^AXtÈN^.
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4i r ..„. :„„..; ¦ ,¦¦¦ ¦ -"-'rhi'i'n'11"'- "¦ ¦
'-cíFfftò
>, ft?ram a casa do. livreiro. C<>m

hprí>r>r1^rpaú
"Arc\àr*r
;âo gr.
Ma- mé carta envida mW^^mW"1 este cXütiiinando a
'
esU.níe. que tir,h:i i{
& lhe faltava ò \olume
< ,.e. rttas duos te »i'li^" 0-M-a, decTarou qi-e ofet^io subrò
rcn.u ^.o;Ij"[«; Um,», ("'ias em que^rro/lutrnr-gado o
%,dlé*»' a quem We
relipWirtlfilidjde; o uioli'Vo pnique fizera aquelle furto, de-
Ío &i\ím lírar <ie si;a deU\»iz/e que t\,ião'escriptas pelo
tres me*c*
jir.n-:.
ai>h£ <>< claróu que Tal to úv.\<.'ü s tm recurso?, scih
-cue deu c^a b.8. cipe de TalIryiaiJd D..«g- ter c^de tra bali) ar, tinha pt "curado aquelle
nenhuma palavra Jtf&j dfà q«en,To na ilccidi., mtlo {faia um o*y\o, e « ni b- cado de pã»/'
$£„-*,'.»> »oite Da ^»»^r nalás senão alguma, horas
-antes, i^n-
bcptcnibro.)
h aldeia l(por «convite du fer. .Major ir^a.ao com, (Daliitoliiçflu de
xum- do a^uns de seus partn cí
Pedro Paulo) com seo mni prendo elle i^raqóe concluis.e 4e
lodo a sua:
de Con.
tó o Sr. CapitaO^Liáboa, dèi^ndo •ÀVl?OS.
«Jr.
St a historia do sutcfl.»* riàda depies.a> pata nada me ptecipito,;
Costa Nu-;
Alfetes Tclesioro Eutiehto da eiycwvre chegò n ícwy-o."
daFonctca,
nes, e o Sr. Joaquim Pereira |'a«Sauu,8 a transcrever as
duas peça*;
-p^Oa aulironsida a atirmar csc«ipui> Desapareci p pm Aposto de 1841 da Fazen-
presenciarão estou pcrMjadido, e por ellas ^ fera q"e furão ">.
quanto Áfeü e mesmo a.igradrs o: 1)0.1101^09, dos h.Milfiipi do linutlo Capi.
a ÍO de Março de 18*18, c
á;i
o cobraria ^erViui de YA^iiiÚti Almeida,
oue o Carcereiro não dirá 17 de Maio, o que unido
a que laky- lão João fofo
ao cru.
temo earVe- sita na Fie<;üeziu d»« S. Jo/.e, luuioi legoa
de Semelhante verdade: Nao raiid > não éxistiA ;» 18 deste
mez, con
tro da mur««m diieila Mio lio I t.ipuooiu , umu
motivos reacS)
gar com áceusaçoes pòt outro*: O «veo firu,a a .ealidacle do faclo publicado pelo m^riülifv de. idade jlc 3'^nnüs,-,d/ nome í^anu.
Ctbiuda, da qual
La nao quero sofrer pelos dilo periódico. Tia, ' filha'«Ia escrava Iíenpo^diua
lambem nada hoje noticia, e supoein-so
amio-o Lisboa n'essa oecasião iiitó tem havido alô
diu? iâííi rf» qo*. 3*'# «» """.,° eslavos fundos ou pelos
ffi" REtRlCT^C^Õ. que fora raptada fór
e ir do Sr. Be!-
em procura
"eutios. .
o ^r. Major, vi>a meEmjc-Füzen^a f«ífiò Pm 13 do Jan<'"*n u>
a deàírOçasse e eUmp^ '' MoVido cada Vez mais por grave* Luiz C>io)lo, de idade 5S au-
leza/que1 guarde d. timo, o e8cra<o
(le Março .8816. conduzido a jul^af com cabello e >>rba ja bas-
ás ordens. . C«i« 9 ccmiilerasôe* ; uos. estatura mediana,
em seu
tfacarandd. -as conseqüências dc, tanto branco^ íimltO faílador, e nsteiro
Joaquim Ferreira dc Souza o maior áançuc frio muftua ve7.es , fu-tdo, entaç»
N 1 'por —Em conseqüência aa lembraft- huma revolução^ qire todo ilestruio, e que disfarce, tem estado
Jo,«
se iiVtctbta forro, e u/a xto nome de Justino
ça dadn V, Mce. a puarliíçâo em? durou mais de cinco aUnos cheguei a hu dÔ Moiaes: tem andado embarcado ha Costa da
em cjue de- avançada, depois de huma larga
sVmmeuto ao serviço de hoje, ma idade Brasil umas vezes, e outras, nos p^ruee
d'Alcau-
Rxin. fer a cciidenínar os excessos üo
èllral que «gundo às ordens do experiência, t^ia e Parir, como. pesviuíoí.
de
,i
ambos,
, Presidente da Provincia, eu me aprompte século a qite pertenci* e a reprovar com Uo»a-se aNqualquer pessoa que
na primeira tao ou de qWl^er dos dittos escravos tiver noticia
para teM para a Capital V.. franqueza os g^ves erros, que em ou os captur,ar, se (firija ha Cidade
de Maranhão,
a
oecasião que haja viagem; pattinpo grande espado de
tempo tem perturbado ao Sr. Jo7.e Antônio da Silva G uimaracns, n*
a amanha de àu e
Mce. qiró eslóu prompto partir
tre- e aífligido a igreja cathMica e apostólica d^lcfôtara, ao Sr., Çaplrão Jo:-õ Joze
âa 7 hnVaa cio dia, em uma. Igante, de nesta ao annuncia.ite de ^quem se.a grauficado
ro.i)íi..a° aos 'quaen rive a tatalidade Úe SerqueirA
Caxias 5 de Março de Í846—Uanòel
tada a minha cUsta, e sèm despendio pata pertencer, : , . . Itibeiro. •
o Thesouro, afim Üe ir com mais preste*», •<Se he do ^osto do respeitável n.mi-
e"commodidade, visto que ás Canoas (duas dé minha familia, o arcebispo de Pá fc^=» Declaramos áo ISnr. Cflpiiâo Uai-
che- go
unicaV que existem no porto, e uma riz^que teve por bem assegurar-me da* mundo Gonçalves Pedreira, que não as-
alem de
cada antes-'d^ontem a tardej benevolas disposições do soberano ponti- çentimos nos rumos que, arbilranamen
a
terem
nao terem decentes commodos, por respeito, fazer presente, segun- e com gente armada, a brio nas terra» da
¦

ainda fice a meu


de ir com muitos altos de s-decas, do o desejo, ò meu intimo e respeitoso Fazenda Tabuleiro Viu daria, primitivamente
dias, assvm me
se demorão bastantes por
doB reconhecimento, assim como tambem a denominada Riaehão das Almas sem aa-
ter afirmado o negociante João Pedro
sirva minha inteira submissão á dout.ina e dis- diencia alguma dos diversos compossuido-
Espero pois que V, Mce. se
Santos.
eu amanha* como ciplina da igreja, e ás decisões e manda- res, entre os quaes nos co.itemplamoi.
ordens em assumptos eccle-
dar suas paia que
a lembrança a que tos áo «anto padre, Caxias 11 de Màpço de 1816.
comprir
cliço. possa
o soldado nveo siasticos á cerca da Frariça, atrevo-me
n]e refiro, -JcVaiido comigo
a esmerar Sua-Santidade o reccbeia Antônio Xopés Teixeira,
Deos guarde a V. U0. J>fí que
camarada. com 'fbondade* ,. . , ,y \ -. .-¦ c
»So no Morro da Taboca em Caxias, as ? "Dispensado
veneravel Pio /. ^oão trancísèo de Moraes.
de pelo
8 horas da manhã de 8 de Março do exercicio das íuneções ecclesiasticas,
iS^íà—Sr. JVlajur Pedro Paulo de Moraes carreara fcf- tí abaixo àsngnaâo, morkdor n'esfà
tenho buscaílo na minha larga aula
Hego, Commandante da Guarnição.—Jea a religião, Cidade, te publico, que Vai abrir
oceasPões, em que poder-servir Gramática Latina; para o que
ouiV Ferreira dè Souza Jacaranda, Te- e a muitos membros distinctos do clero particular de
neníe. -\ , _ o. me he acha-se àulori.àdb pelo,Exm. Sí. Presidente
fazendo tudo que pop- de 9 de teve-
N; 2. Em virtude de minha ornem caVhoüco, o conseguir. Nunca deixei de da Provincia por Portaria
me V» Mce» era sco offi- sivel para reiro tí; tanto por este convida a
d'honle'm e diser filhos da p, por
eslar a seguir paj-a a considerar^mÍB conio lium dos quiser utiiisarèe dc ^eu ensino,
cio d'hoje 'amanhã prompto actos da quetiv
Capital as 7 horas da manhã, a igreja.
Deploro novamente ps
e os meus pára que sc eiitehda a respeito com elic
minha vida, que a contristaraõ, sua residência de pre-
sua custa, visto que não ha embarcações últimos votos feerfio por ella é pelo seu annunciantfe em Caxias
a seguir: determino-lhe que siga V. Mce.' sente no largo de S. Benedicto.
chefe 8upremo.=~Carlos Maurieio, príncipe \2 de Março de 1846. ,
debaixo de prisão, as 7 horas da manhã,
á aprèsentar-se áo Exra. Sr. Presidente da
de Talleyrand."
á
:
1?
;*/,.!,de
de Maio Padre Anlopiô Joaquim da Conceição,
Assignado em Pau*
Provincia, fazendo a viagem com brevi- de 1838.
e sem se demorar em porto 1838.=*Èscripto a 10 de Março fc3> Sarjadnres de doze lancetas, bar-
dade* poder Pobres.)
¦ Remetto a V. Mce. à sua guia, (Do Periódico dos ris de tinta branca, latas de tinta terde,
algum.
camarada, o deve acoropa- tudo Inglez, Capusulas dc oleo de tu-
e a de seo que de
vai conforme a meá- paiba, Methas, Phospliorícos, Çrivos
nhar, o qual pago, BOr
declara. Deus o guarde. Quar- o èeguínte: arame tudo Portuguez; vende-se na
ma guia té se tinm jornal franôez
de Caxias 8 de Março '''Um de 35 annos de tica de Marques &. Baíreto Rna Augüa,
tel da Guarnição pobre operário
MoraeB Rego, ta N.~5.
de 1846—Pedro Paulo.de idade, ,e cujas Feições attestavam doloro-
Major Commandante cia Guamição.=Sr. sos sofFrimentos, aproximoü-se ha dias
de
* Joaquim Ferreira de S« Jacaranda, Paris, ==TaiXcira Giiimarãcs &0. f ««*¦" ^f
Tenente dous grtirfani.es dè que passavam &0,
DàvHè, e lhe disse: rape groço, meio groço, e Meurom
pela ponte de Nolrè com modo preço. ^
-^«Acabei de furtar agora éstè volume e vendem por
3„
.^ .Rètràctaçâo de TallcyrQnã.~0 pe-
da poeta de um livreiro, prendei-me."-—
huma Os gèndarmes admirados de uma
tal de- 6~^^P^^ÃRCIAL de 1846.
riodíco VAmi de Ia Religion publica informar-se da S, Leite.
e clara^ão, quizerãtii primeiro,
r*tractaSão do príncipe de Talleyrand,

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