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-___c4-
SENTE

19 Parte

Jos€P -J. Battist®ne


€ST;Z+ i;€;b fJCÂTrwÉ:6 Ao Sot/ÉH
=í}ói:Ô ruo SiivA
ÇM`.__-
2f,
-/ dç2
TãF-
`t.

Autor das Lições Deste Trimestre \+ `\


JOSEPH J. BATTISTONE .

Tradutor: ,Naor G. Conrado


lnformativo: Francisco Alves de Pontes
25% da GÉéria do,`^Bécímo Terceiro Sábado
Beneficiarão
•` 24 d€a Divisão
Jqnho deEuro-Africana
1989

rasHü
Eg%#oEffi2e7%#aí?£
Carlos M. Borda; Redabpchefe: Rubeüs~& Lessa; Reda-

Em¥ffimEF#FLÉiÊigÊffi+¥`
Capa[ Agêrk3ja Keystore

/ Preço deste exemplar L Czs l.555;00 8Ü27-5 `=

EÊãÉáííB
Índice Das -Í-##'à
Licões Deste Trimestre
+ \ -.Jl'

1. Bênção Sobre os Que.Lêem.


2. Cristo Tem as Chaves.

!:g£á#o:£Ti:r:,£#S=#=k.
!:#£Ê#los:v:#s:#s¥san"e."
9. Salvação da Parte de Deus.

#: Êo]EjàoNffi #*HÊtição.
Í3:ôE:¥oridêen#osTs.Tséenh#

geArà:Ín!¥âsâ!*EgãioiBÊas:|g;j:T;¥ia;ãasiã¥mTg:roa!;ãíoe;£s
Esta publicação reflete o pensamento da comissão, e não representa ^.
apenas ou necessariamente o des£gnio do autor.

Introdução ao Livro do Apocàlipse

"Triunfo -no Presente


- Glória no Futuro"
0 lívro do Apocalipse, como o livro de Dani.çl, .é profecia apocm'p
Esta ültima pàlavr'a é derivada do vocá,bulo grego a)po¢o!%p-s*, que s
fica`¢
`\revelação". A profecia apocalíptica no-s piopórcíona revelàções es-
peciais de Deus baseadas nas visões e sonhos inspirados do profeta. Essas
¥qà:`E*.:ào¥=pi=:#ekmq¥elodse?¥mrest:eÊÊàta;tammiã:ã=¥e-n-
2
g_ 'a ü
ã --.)
do tempo. Múítas vezes é

ento pára o povo de Deus em tó


r tivo,ÉQrém_, é_ çoncentrar nossa atenção nos
+` cori;6 fim d'a história humana, quand-o serão destmídas as -riaçõeÉ ^terres-
E>_\ tpe&<`? estàbelecer.se-á o reino de Cristo por toda a eternidade.
_ 'ے ` .=

Efffiüffi=®ê.¥#+:#;smeü¥sgG#tir£sodíE#àpsá¥e-*Íp#füqwsá*`
0 üss¢.mk> do JÓwtD oe%£"éó¢a+se em Cb.Ósfo. Kenri`ü stran
o desta maneira: "0 asstmto do livro parece ser duplo: a
de Cristo em vitõria no eHmax esdàtológico e a õertri dç
qgo"."_®smg."_ : _hkeqpreSbmg th&`Book of ReveLatioin
: Ann Arbor Publishers, 1979), pãg. 43.

EtlÁm G. Wlúti, cwÕoS egcri;bs ve'rsa;m tamto


o8 oristãÁ>8 pa;wcb gu& dÁ38Fe'g¢ a máffii:mÁL .a,k7n&ão a,
•üp¥,ó*
ães mensageüs-qi±e fbram darias, em Sua orderi, no

ffe¥udoqpu*3:t:à%an:oesEÍom#n¥:TF¥âãp:is.flísã#o#%:
vül.. 3, pág. 278. "Quando nós, como um
tk€kÊm¥pirÊgá£eài;seE-á::tãe¥l:
5?n`á:.EEFdmemnn?d,?iTã=
derique nos é dad& é de examinã-b e estudã-1o:
MÊ#¥,pág.ii3.
Kenneth A. Strand proveu %m esdoço do íúewio do 4po€oJt.p8€,

#radnédri°Lqnuvee:£Tme:TaTetadedolivroseequiparaàstgundametade,€p

1:1-11•~-,s--.___.._-=. Prólogo-Epflogo 22:6.21

I:'1Z a 3:22 igràiariitàfiüé`-eri-üíifan~tõ--~ 21:5 -'à-22:-5

4:i a 8:1 {- Cóntí" Atividade de Deus 19:1 ay21:4


J JuÍzó Final
` _-'. ` --Fl'_,-, -,S~ .

-8`!_¥.-ã-<.--fi:l,g •-`,:: ' Advertêricias ao som de rrombe-tas ` 15:.1 a 16:21


:+_ { àL;_ ~ TÁpragassobr.eosímpio§ - ---`-~-` *::,

11:19 a l4:2ü€;`¥*Óderes do Mal se obõem a Deus 17:1 a lg:247


• ~``-~ ~ Ç_, -JügadosporElé ``,,_`
---=€ -s ,í -`

à
->* - --_.._.`'_-`.3LÍ:>,.,_-_ _
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_',.

26 de Março a 19 de
8Íb*® à

;TriT :\ i +/

0 É IMPORTANTE:
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do AptiriiEffi,ffri
¥ pos preparampg. #flp#¥gqpü;¥ fi# '®5, ;J e+`

ETEn£da::cm:is#ú#:ffíãffiE¥>
-E¥ffiriv±mfi¥riLFÊÉ
FT:'i"flrmda qos£J±±ÍʱgJÊn±dLg±ÊmQL
com ela
. ..`` `
A17mLIDADE DE LER A PALAVRA DE DÉÚS: +++ -`++ ::

ffi#pEe,ff#ÉTÊmEftEi
diferença5 Chitros lêem com regularidade, e sentiriam muita fàlta do
estímulo e beneficio que obtêem da leitura.

EBÊffjffiSEEsri.SÁHffijfflgÉONri
4e.£g:ceozriàmTê#e±rap=£ã¥#6msffihoa#eqàgrmpu*£5£#híomde,
televisão, éértamçnte ficará surpreso` de q\ianto tempo
da TV, assistindo aos seus rr"eira co
pass"_ffi#
não stm a roveitar o` tempo ou de que##m_ tempQá~,`
ítánham \ü
um verdad
tida ou do com a arieàü de 0 ou êhfffi;
Se esti`i_éÀa süa £tiffij## à+ ÉemSdio paderá` ser ft ltitura ou Q
4á-

-J;';.-±.- -
------_L-.T,`-'l----J`L--_--_--_-J--L-_------LJ----l-J-_-----`--

e"riáriõriBíbHa.Agindódemododecisivo*esem
E-Fpandçaa,imd:uaD.mu¥ueilàÊeián::£:i:
ito de e díãrio dã
na Palavra & Deus.

lntrodtição do Pi-ofeseor:
::É.à-+-a-fiTrã;eTa-dàé'a'-àrj"riocenasdeprofri*doepài-

#çta£t,ej:teb:rã£sTao:¥ffiffif®dâ
+*vo de Deus-. Ele registra ás mensàg
ÃLiffldoprcxesst i#Ífi#ne#üSffiqE
Terra, Sejam

d":tgffi#::liF#£:ii'iã:f:®fs#a#
ia-IheiriridBõv¢ndadosv,*espieç-i
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g:£igiãÊ`.pá.raNITPusofgi-engÊ=rfta:,9S+aroeg;Ern#L#"
`~ ,*riürifites:
ér-à jov®m, Joâo foi úffi individuo coiérico + `uh "firFri8üritr6=
:- :ffi#¥Oa, e`-sua íntima
`+ €ffiffiffi oanduziram a. Cr;sto éffi
•---, s"..ãffi=-ãi*cidàvgn?:#id¥d:Í!
fficípulQ

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Aft*«s dos Abóstolás, Éàg. 569

déconffitó<'É„ri+ffç..obe_fieo__p_al._`Sob.aírisõiiaç-ãê-j
trata o~ drama espij eri .pítrica que de
oqí'ri@res¥ do leitor dõ
É.,qüor. Prinçipal. À )Brqja.é o s\prepo oqeto de Seu `amor. .. +,+ ,+L.
qmoiiúo,sã®:'ffiRé-vhe]açõo~üüé!=üs
!:n¥d###t;ào-:àl;rãsipzp:::o:
;m#¢?o?o¥¥p#:p:a€:#àz";.:!Ee¢#rF;oi;i.l,il:6aí?.í%e#=?1?#=qr.me
';-¢;híf;;;OuSNrMktc::S;':„:O:'¢::;;y,r;;;;f;;;;;.;':yT`,SW9~Se:I6V€Oa:lp

noi`e¥üFoa?¥3n¥p:ripin,#pffiást¥á:¥_vgi#oP?g.n%*ffÊE®# 1 Lt n , a ,
deqüeé'rilívroselrio.U_ma-rõvelSÉéàlgüpia_ecÉÜLÊgÊ_-_a_üe±ÜÍ`rez
5
J
ú.. _ \ si.iüúÉEÉdüha..aaz€...
0 próprio Sénhor revelou a Seu servo os mistérios contidos neste Evro,
e propõe qu? seja aberto ao estudo de todos.. 8uas verdades_são_ dirigidas
Como o foram aos
ggLEveE.nE¥#õábffiEE#à:!nJSEmceqÊaÊ:Ld= itas ne§ta Éf`õ£éci`a
ã:¥:%ompãF.sg:ned:g|.Efft:se¥.¥.osr#Egslud*trstegeffi.a3L9ns:#:
Céú e algumas revelam os triunfos e o regozijo dos remidos na Terra re-
novada.± - A£08 dos Após€oZo8, pág. 584.

2. Qual é "o testemunho de Jesus Cristo" de que fala o apóstol® J


Apoo.1:Q,. co'p;pqmaír co'rp o_v^ersç). 9; 18:17; 19:1Ô.
. o eyíái.TD Dú fno¢8tri

%#m¥iiãããLT¥s¥E¥;à*útir¥h¥oLri¥#°ÊL£§Sà¥.¥oA%#
üriE:Í:#oemçop=#ooa|g¥veE]:fffra=ot#e#à=seE#aEÉi a Íhter-

ffi?Êao£:Egm#.#±¥8:é#Êri£o#moa`!É#:#£I?-É
Aidéiadeque``o testemunho de Jesus']_é_.a mensa m Crisb
r meio dos rofetas
veFSõs

##%q#l`i#ã:ex
testemunho de
ÍÍ+±r*V#-Êvã€riiÉÊ"É
também a rev
S a OcorTer, mas
susCLjÊÊÇÊQ.NãoésomeriteumamensagemdEb,mastambémÚôün€
-é-Süà-ÕH
a.
ã-69ri;-ri-riseopírioc"ocê.9VistoqueomesmQEspíritoS_qnto_quetÉhs-
mitiu as mensagênÊ ao profeta João é aeesstst
está buscando féworosamente Sua orientação Fsep¥tivee¥
":|===rridftEnhFPíte°egf#rçot°;:=£:|8Uakdaé#d¥ff[ÉbeobeÉE se não esti-
esperar Sü?
fluminação.

Saliente que o APocalipse rião somente é deTe-Jesu%y:


mas também sobne Ele. Tudo que estudaremos neste

::Lmá:trceaãg?pn;gfeii=:eà:séàpdraii=ãg.osvê-Lonocpn-
£`Fale Daniel, fale o Apoçalipse, e digam o qu® é
Auxigrdoprt±
verdade. Seja', porém, qual for o aspecto do tema apnep
sentado, exaftai a Cmsto como c®ntro de toda esperariça, `a RàÉ e a 6eraí-
çãadeDavi,anesplandecenteEstpelaçpi]|#anhã'."-EL@rGgaffipo,pág.195:

27 de Mar o D Segunda Liçã® ,1

11. A,Bên ão Divina (Apoc. 1:3)

0 Verso Áureo desta semana£ontém uma bên-ção qué é profbrida so-


6
bre aqueles q.tm .lêem e ouvem a mensagem profética e obedecem a ela.
bem-aven Traz-nosàlembrança
ucas 11:28: "Antes bem-aventurados são os
que ouvem a palavra de Deus e a guardam!"
3. Procure estas passagens e resuma nos espaços em branco as seis
outras bênçãos:
OS ®}E MORBEM JYO 5ENrioR
f ~ Apoc. 14:13
rá';à`à,E°Sy:éfA^m*E`7o#^S`4"áí=®j#Üà^4c£àb„ÚT.",?„
•-' Apoc. 16:15 f-A1-/7í3 4dxt}é5 ®u U.ic;Aiv € Ówt4<;:; -;; ç-Á;j ;Itiioo` -;É::c;o

- z'APoC.19:9 +`é/íz£; o> aJéf/¢-c'7+4Íwo¢S ..+jréú oL43 Gof*. oo c_„zá>


..---- _- --' --,--------- J st

\~ ~' APOC. --20:6 -¢¢24ZB3 -é' 5am®S 4 óLu«4éí tp€~r# /íúT€ tL^ Já qé'sSuLti»`d

APoC. 22:7 fz?/ef} C>S 9V€ G{flf74 41 f424m` pú /~ofíri; 9gs7é it`t,fi

`~ Apm. 22:14 f//Í7/( p` p[. Í4" iL..6 ¢/i7-//+m+ vp f4~/.fip -"Áh


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`.,A brião pa;_q.a os qw bêem está inse aravelme

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|Êde-a; fixri as passagens na memória.:' -Comó%b Pairo Crisk>, edição
universal, pág. 90.
"Estoupaí3sa;mdÁ)tqm/po_swfix}imkelÁmdÁ)_apqlÁma,diepe:L»3?Q)]!eê`_`t£m:

#msp¥siâÊ'à?dAad:iaÉidc#meÊ::=s3&s#ãàE#ú=£sriEE:##eioeqeus:
colher a -primeira. Tàlvez seja mais útil estabelecer diretrizes que pr¢te- ``
jam o hãbito de estudo diário da Bíblia.
Peça q¥e_u_rr! merpb_p _d_a ç!asse leia S. _Tiagq 1 :22, e
ouíno, S. Maíet/s 7..2429. No contexto desses versos,

#eeãjç::fí#,¥r„pratícantedapa,avra„e„edífjcarso.
Auxiff-doF~
``Tódo aquele que
homem insensato, que edificou a sua casa sobre a aíeia."
at. 7:2
Sua descu/pa? `.`Deus queria que a Bíblia fosse lida e compi.een-
dida por todos. L!E±dÊj!gssgsj2±Qb!Êznas+`Ês!e era€!Ênü!Êa`éjerDQSLsi- `4`

¥¥:FéeH_£_#F#::¥,eT:E¥i*¥
mo:` Ê:stsusod: :u:ureeqp=:râee:;%?oaâgr::ocnéaiàoFiÊ:::!=::=::E;:##Ê: -
mero de pessoas que procuram estudar a Bíblia. Visto que requer esfoí- V
::oàÊÊ#:fi,iF=TE:rte##rr:FfE:::,:iãaoÉue:;D#ii####Õdgí
-
"oMe¥e#2#àb"##ipã:.#opnffiô[#Dàé¥ôxímea3àserênã- -
ment® do por[o de Boston, na América do Norte, o jovem pregadçr]om
-
`-
ã:rà*#a#n#g¥dffi:i:lroase:ub#aon?ee3:ugçeÊãàgásâos,?,g:eà:#o¥j:g
gador viü que nunca havia visto na lnglaterra. Uma capffi cheia de
índios veio slízando sobre a água em direção ao navio. Jóhn Eliot ficou
fascinado com as penas brilhantes e a cobertura de peles de animais usa-
-
das por eles. ==
`-
de,ggEàdfirhceu;£rihr=Mpá#m¥á#g|flffa¥u2a7easan#aftà# E=
Eliot labutou fielmente como pastor dessa çongregação. Mas não pôde esi
E=

#¥a%Lrp|#|#ndqfuiRiFÜEu`:affi#vig3Lu=Lo:àmdiã]£jo#-deJÓLÊ:=:: `-,.
d® 1646, John Eliot pegou seu priméiro semão aos i'hdios. Dessa ocasião
®m diante, passou ^a onoontrarLse com eles cada semana.
Qmo não opphecessem a escrita, o missionáFio paGs®u anoê desen- -J
volvendQ uma lingüagem que. pudesse ser lida pelçs Índios, Vinte anos
-
8
J
: t#àis,.gãuhç¥oerd%'#,tg g:iâ Eri|mriiáâf¥aÊãg#qr:iã%, É:than,:j¥ pffi#e#

:ü=J2Ê_=
Biblia impressa no Hemisfério Ocidental. Dizem que pouco antes de mor-
rer, aos 86 anos de idade, John Eliot era capaz de recitar a Bíblia i`nteira
de cor.
Hoje em dia, a maioria dos habitantes do mundo possvi a Bíbli& ou
~ partes dela em sua própria língua. Há, porém, muita diferença entre ter
acesso à Bíblia.e realmente passar tempo lendo e estudando suas men-
sagens. Uma pesquisa reoente do Lnstituto GaLlup.reyelou que 85% dos
_ norte-americanos possuem a Bíblia, mas poucos a lêem com. ,regulari_9a
de. A conclusão é que o povo dos Estados Unidos afima que ama a BÍ-
` blia, mas desconbeQ® o que nela está escrito.

28 de Marco H Ter aIJi


ivina, da_Mensag_em {Apoc_. 1:_4. eLÉL
`' 4. Quem é mencionado em primeiro lugar como Aquele 'do qual

: :3ijÉílrLã:-*díoí?±c?¥í£çíiãj,#ãí^idj¥#ià8"
-
v nome ahnange o passado, o presente e o flituro. é de ete
- 5=ÔmÀ:#ã#EslgfíSrE-#ã%#4&-..5F®5#:a
' . ç§çgEʧgÉg Ele é 0 Eterno." - resté7'iímtis, vo

Ao fàlar dos ``sete Espíritos que se `acham diante do Seu tiono", João
estava usando um simbolismó do santuário. Não há sete Espíritos Sanbs.

EmHEHH„HWHüEÍ=ffiEEEE
eíri dia. Oiis 0 PQVO
+édõririúfi
6. Nos espaços em branco mais adíante, mentione os três títulos
#L=õT:e?=i:ÍEâE#Ç:]:jgssetàji.oFSF?esaparecem.emotltraspartesdo-
Himeiro Título Í/~ 7~éj7rfMÍ,~44 f/E4 7gs7r£"Uwm

==F¥á:ffi#E#:sfE¥£T#EÍ;::Í-£eà:ffi¥FÊ
9
=Hu

il

`t.

Segui]do Título 0 fzi4Ltrftg+-142/+? 4Ípl h"J7ÉP4 +


-`
a-S -
Este título é uma referência à ressurreição de Cristo. Pgr`Sua±gsÊ!]r-

::ie._crêe=uÊ"e::Jeesusm:oàotÊãi,.,l`£rém.oDri±eiro'a`:er::::::::::ft o deB- -
Fie£Jãs:=iÊF::ive:ie:à?;:à¥gEigà=E|ü¥ÉffJíafEíi:
pessoas àlém das que foram as primeíras a nascer.Qm_suas iamfliaa. Deus ~

::fig£:ád:g:ãe.£jãe:níi i;£Eio:T:sà#é'í;is#:c?Fqauí..:::e;;!o;gag¥¥:nnfstí :
fTcnr%ffg2#Ê%.ça,Fseurssgí çrpeegs%od£ s#eg£aT:ãtmam¥íesnetrioriígâ:esadéesrgí3g:ãzí `,
citada dentre os mortos. (Ver l cor.15:17-23; Apoc.1:18.) ~

Terceiro Título Ó ¢L-fi`4Z c£-_ii£i.:^ c£rq _.Z£n.-. __ ~


Alguns consideram este tl'tulo um`rç.férênüa.indiréta `aosàmo 89, ver- ~
so 27: "Fã-!9ei, pgr is?Í M_€uLprimí `déito, omaiselevado
Deüs entre
êom Davi, e de seusos reis
bene- ~
da Terra." Este Salmo fáb d®r cbrice
ffcios. No Âpoóal-fijise-, êsse título denota a vocação messiânica de Jesus. ¢~
L
-,
-/
;ÉóÍ'-Í::Íj':Í:Í:-Í=níeiííij.Í`Í-'Êi::s::.;ti:--Í-:Í'.¥eã-e!Í:nniÊad,ÉÍ:;apdá:J,eÊs:¥Trí
se-á uma experiência vivificante. _-

E,set,efig-?àTg|,jcqaudeór:P#fguszàr:3asqaujbnau#asàr"aãdã;T/çÃ#;:
ker, e contesta a alé9àção de que não-temõs.tempo
-_,
ALiriEà"Prús" suficiente para estudar a Bíblia com regtfflldade:
"Bom dia, Senhor!
Logo que eu escovar os dentes,
Estudarei Tua Palavra.
lh! Que espelho sujo!

[rm#rqou:se#,3àcovarosdentes'
E .pmtear o cabelo,
Ê¥t#e:#uad£stà#á?iücando?J
10
J , -- 1 ----- ` ------ + ----- ` -.--------
`#em#ea::o#âegu#®var®den,®s,

E atender ao telefone,
~ Estudarei Tua palavra.
Que é isso que estou ouvindo?
~- Ah! É Fido, o cachorro.
-- "Logo que eu escovar os dentes,
~ Limparoespelho,
Pentear o cabelo,
~ Atender ao telefo`ne
E alimentar.o_cachorro,
Estudarei Tua Palavra.
- Oh! Olhaquehorassão!
Chegarei tarde ao trabalho!

~ "Logo que eu voltar do trabalho,


``~ Hoje à noite,
Estudarei Tua Senhor,
palavra.
`` Com toda a certeza!"
`~ Os títulos de Jesus em Apo€aljpse l:5-:'
1. A Fiel Testemunha.
2. 0 Primogênito dos Mortos.
3. 0 Soberano dos Reis da Terra.
Os títulos do Senhor em Apocalipse 1:8: \
1. 0 Alfa e o Ômega,
2. Sonhor Deus, Aquele que É, Que Era e Que Há de Vir.
3. O Todo-poderoso. `

29 de Março D Quarta H
`- .IV. A_ P!irifi_cação pivima (_Apo_ç_.__ |:5_ç_6}.__

- 1rà8ou|+qü"àeotef iEâc:&|#eor6,Tâ#p==dToo#T#%F5=?,Tt| FeEd#_"g%|9f_ o


•-, NoS AMÀ£e-m s€u
é;É£:=;;i,..iic4Df 8.twc:% çb,GfÃ..ç
¢iü3ú3.óᢠNi-o5 2ÀuoV 9 Z>s.r®>5o;
-,,C,Tof -fftRD.',ieàs 'fzafoó;:..` ------_A.gÉç_fJ"_¢
,5-É-Cv H3o,

~ A ágc4o e o so7bg'3w. "Quando o soldado feriu o lado de Jesu¥e`sãn'dõ""

: |i%,fíiÊeio:niaãcjtáí¥rã:iar3ei:àí?;:i:i!;!É?.;gqE¥£;£#¥ÍviaíTií:s:
-

:u:n::ap¥qpí:?n;:.Ü:oÍ:-?::?ÉeiuÉ:ot?o:r#:Íni#:giiu.;aííu;o-i::¥Eié.cíg:v;Í
Heb. 12:2.)

11
8. Qual é a ?titude de Deus para com os incrédulos? 0 que Ele faz
Pg;'o;*;%%n%M;oS;6ê±":Coí::]=S2;fJ%:;:£5p44o/;;,.i£:Aw_'im.

0 sacrificio de Cristo era um ato de amor que provê reconciliação, pu-


rificação e redenção. Visto que Ele levou nossa culpa sobre Si, podemos
dirigir-nos a Deus em busca de perdão e aceitação. Um dos principais as- ~
suntos do livro do Apocalipse é a vitória espiritual para os pecadores que
pela fé aceitam o Senhor Jesus Cristo. (Ver Apoc. 2:7,` 11, 17 e 26; 3:21;
7:13 e 14; 12:11 e 17; 14:4 e 5; 19:7 e 8.)

Está você pe!r'rritimd,o qw Cristo re'mova os se!us pecad®8? Est creç3- `'
cendo em cristo, para que possa desfrutar a plenitude de sua vitória? ~
Solicite que os membros de sua classe mencionem três ~
coisas que Jesus faz por nós, de acordo com Apoca-
lipse 1 :5 e 6:
F]espostas Sugestiv":
ALixiard)Pr± 1. Ele nos ama.
2. Libertou-nos de nossos pecados, pelo Seu
Sang.Ueóonstituiu.nos reis e sacerdotes Para Deus.

30 de Março I Quinta
V. A Promessa Divina oc. 1:7 e

9. Que suprema esperança da lgreja é constantemente realçada no


Tf:Jre°2do:k#°3§S;J#3Ag2/C.;};:;Compa"TComl:1e3;3:ii;22:6,7,

áãí:É#õieài;¥:sôo:ss£á%;m#¥:#;#iàeá'¥ff£os.£:l'i¥I3:oE#j
17:10; 22:20.)

10. Por que Deus é chamado "o Alfa e o ômega'' ÍApo¢. J..8J? ~

3upeaís7ígzí,fíàa,es;e#tt,u;%;¢¥]e¢é;s:ço„t;nt:z;"„af];s¢us¢c£m#:m
rispdavrasAl/oeówzega»ãoosnomesdapririaedaúltimaletr~as
do`alíàbeto grego (ver Apoc. 21:6; 22:13). A ezpressão "Eu sou o Alfa e

Àn:n?eíeiã:;;iic:i#áii?:prgíí:vf2¥:``friís%:,eçvs#tT#à:igàffi:':Edã|f:3aà`,:
:pa.%p:dTcq:nd£Faen£|¥£maà::::qf:i;d:.AEàcí;p|si:.r.Eí#.n2to2:ÊEc:n|tgr,:

Como lsto sé Aplica a Mim?


12
:e"ftéopgrr:e:Íjsd:aàsdgr:d¥%âo::i#:;:ds|çsgtFilá:.omps:es:sie:Ê::oa:ri#ns:;¥ei,:
Costumo passar diariamente cerca de inutoslendojor-
nais ou outra literatura secular, e cerca de inutos assis-
tindo a programas de televisão.
Se dividir melhor o tempo de que disponho, creio que poderei passar
__ cada di minutos estudando a Palavra de Deus -e a Li:
ção da Escola Sabatina.

:ffi
~
Debater:
Que aprendemos nesta lição sobre a Segunda V.in-
da de Jesus?
``Conquantoestarevelaçãotenhasidodeiri`aaju-
Aux#ardoF"scr da para os santos perseguidos do tempo de João,-e
tenha falado a cada século de então para a frente, ela

__- tdeamv:Radmoes:ir:T ç:P#ft3#a288S#effltYerem vívendo justo antós


"Eis que vem com as nuvens', o apóstolo exclama, `e todo olho 0 ve-
``' rá.' Apoc.1 :7. Nenhum tema tem maior destaquç no Novo TÓstamento do

31 de Março E Sexta Lição 1

` Estudo Adicional e Meditação:

: #s£Jeç?Ís:ffiÉi5c¥s?9,:?h¥§m£o:fàj!#£j?âí*g!¥8ó:àeí;
- cmà=E:eErn::ee:uÊEes;gpr3|p:m:=¥;ã::aãaooed=B¥¥£|:¥¥%É#nrã:o_
- ::eáàáeEíasaesusirmeilnaoç.ão da verdade de Deus, preparar-nos-á para a vitó-

Recomende que os membros da cLasse, durante a pró-


xima semana, procurem obter todas as infomações
que puderem sobre a vida do apóstolo João. As pági-
nas 539 a 577 do livro AÍos crios ApósÍo/os serão muito
AuxffldoF± úteis neste sentido.

F-
-= ----- :-. -__ _

Ocaso do Sol na Sexta-feira, dia 31


Recife - 17:26h; Rio de Janeiro - 17:57;
São Paulo - 18:10; Porto Alegre - 18:28;
Belém - 18:22h; Manaus - 18:05h.
13
INFORMATIVO MUNDIAL DAS MISSÕES
a3dição dos Adultos)
Segundo Trimestre de 1989

Divisão Euro-Africana

TRADUTOR: Francisco Alves de Pontes

18 de abril

Chamados Euro-Áfri¢an®s
mmÉl uirich Frikart contribuiu para. este re!ato

NOTA AD A_PRESENTADOR: Este relato é uma entrevista. Você precisa-


rá de outra pessoa para fazer a parte de Ulrich Frikart.

REPÕB:TE:R.. Buenos diw! Bon jouT.I Guteri tag! Assalaamu alaykum! Buon
.gí.or»o./ Bom di.4.J 0 povo da Pivisão EurolAfricana o saúda em espanhol,
frand&-* #EL=àÉ¥ui:àsaá:,ar=mrisgia=?,oÉ
Lmfflo
muns da
EL#iffi=Êt±Hnl#o¥.:.:
Ao sáírm estes seus irmãos e irmãs da igreja nesta manhã,<®. qü€ eles
verão?
0 tráfego de Paris e de Madri no movimento intenso do meio-dia. . . a
majestade dos Alpes em Colonges e Viena. . . antigas ruínas em Roma e Car+
tago. . . catedrais medicvais cm Praga e Bucareste. . . palmeiras e mesquitas
-
na Argélia e em Marrooos. . . e a destruição da guerrilha em Moçambique. EE
Para nos fdar mais a rcspeito dag espe`ranças_e sonhos dos adventistas E=
nesta vasta "visão, entr€vistamos hoje ``Ulri€fi +Frikart, ` difetor dos mhisté-
ricB da igrçja. i=
4ÊriÊÊa¥' -
FRIKART: Emocionantes! 0 Senhor está operando em toda a nos -
são ! Nossos pai'ses são caracteristicamente difíceis para a pregação do evan-
gelho. 0 €at`olicísmo2 e o lslamisho3 `são as religiões predoH±ipmtes. To- -
davia, estamos vemdo crescimento em várias regiões, ffipeçialmÉüte em, An-
-
gola e Moçambique.
-
REPÓRTER: Pode nos dar alguns números?
-
FRIKART: Nos últimos anos mais de.31.000 pessoas se uniram à igreja em
Angola. Isto representa um aumento de 53 por cento em número de mem-
-'
bros. 0 número de igrejas su_tiu de 1_98 para 378, quase o dobro! -
REPÓRTER: Maravilhoso! -/

FRIKART: Isto não é tudor Em Moçambique, apesar d® ¢onffito4 no pai's,


temos recebido maís de 13 mil novos membros em nossa comunhão, um au-
14 -.
~
` mento de 50 por cento.5 Cinco anos atrás tínhamos apenas l04 igrejas or-
_) ganizadas naquele país. Hoje temos 40l.
` REPÓRTER: Louvemos ao senhor! Estou c-erto de que este tremendo cres-
cimento tem forçado ao máximo os seus orçamentos! Que podemos fazer
para ajudá-lo?
FRIKART: Realmente, é isto! Necessitamos de edifícios de igreja. Oito cen-
~- tavos de cada dólar que vocês derem para as Missões Mundiais neste trimes-
tre se destinarão à construção de uma igreja em Quelimane, Moçambique.

REPÓRTER: Que acontecerá aos outros 92 por cento?

tFii:oÊr:r:óaÊu:nãl]oap:r::eit:o.çr;p:c:a:|r::fEFíâv:e;ni:a;?|3,?flç:o:t.:oc::ts::o?r:grc¥:
REPÓRTER: Isto também se localiza em sua Divisão, não é? Quais são as T
suas necessidades em Florença? Estamos contemplando crescimento também
-__ na ltália?

~ FRIKART: Graças a Deus, estamos.6 Por exemploi na ltália, onde 99 por


`, cento da popüra'Ção` ã-C`ãtón€o=fõ-ffi`ãnã,-estãbereçemós lo novas 'igrejas nos
`, :í:c:úamn:rsopc¥es::::é :emjoa#e::nqtuoedqeu:.2eào:r:Fügn.tffbTàE#r:go:egoo]:
` lege [colégio quedenominado
freqüentemente ensina apenasvil]a
a matéria dos dois
Aurora, primeíft*S
e estamos amos do curso], \
supG4stüs.

REPÓRTER: Villa Aurora. Que significa isto?

-á`Fràslgâ:vTis":,`,ê=uaerdgkÁrvco=eac.ef'r'oou„"sàgaiafiàaedLVuozr'Ç:er,ouluz.Emou-

-- REPÓRTER: Que nome apropriado para uma escola adventista, Villa Au-
rora, Casa de Luz! Conte-nos mais a respeito da escola.

J/+FRIKART:Aescolaéconstituída\deumseminárioteológico,umaescola
secundária e um ].unior college [faculdade que só oferece os dois primeíios
~ anos do curso]. Os dois últimos são reconhecidos pelo governo. A escola
~, está alojada em um edifi+cio--com 500 anos de idade e que remonta ao tempo
dos Medicis.7 0 campus é formoso e histórico, porém não mais àfuncional
~ para uma escola. Devemos construir novas salas de aula para cumprir os
requisitos do governo e prover espaço para o número crescente de alunos.

REPÓRTER: Este é certamente um novó dia para a educação adventista na


- Europa, quando você é capaz de fãlar a respeito de crescimento e expansão.
Nós, -adui-em (nome de su-a igreja) queremos aliar-nos aos crentes da ltália
e de Moçambique a fim de ajudar a transformar em realidadc estes dois mui
necessários projetos.
15
FRIKART: Isto me faz lembrar: Devo agradecer pelos projetos que vocês

Ê;#;!e:n=na:.Áf3niã:n!!:eâm¥LF:s,ea£nfósàç*#àc:oo;pEàó:n#oES£ii¥¥ti:
fícios no seminário teológico de Beira, Moçambique." Em um scntido mui-
to real vocês s-ão. responsáveis pelo crescimento que estamos agora experi-
mentando.

REPÓRTER:Obrigado,UlrichErikart,porparticiparcono;conestamanhã.

APELO: Isto não o emociona a fazer parte de uma igreja mundial que está
cresccndo a passos largos? I+embre+se: nossas ofertas missionárias precisam cresi
cer para acompanhar as oportunidadcs que o Espírito Santo nos está damdo.
REFERÊNaAS:
1. O`itras línguas: tcheco, rumeno, búlgaro, albanes c ban®.
2. Percentagefn de católicos: Andom, 99; Angola, 69; Á`iria. 89; EHlgica, 97; Tchecoslováquia, 67;
França. 76; Itália. 99; Portugal, 99; Espanha, 99; S`dçg 4€; Luxemburgo, 99.
é~..
3. F"¢ÉE[*aDm de muçulmanos: Afbaria.' 70; Àz:géüa. 9?;^Mãrrõ": `j", TünE#&, 99'.
4. 0 gowerno marrista tem cnftcD{ado opodção da RENAMO (gurilhas rcbekles) desde 1976.
5. Comparar co]n os númcros do Sbn yeürbooA de 1983 e 1988. \-
6. Pai'ses católicos ondc os adventistas estão crescendo: Espanha, Portugal, Romênia e ltália.
7. Poderosa fàmflia italiana que govemou Florcnça e Toscânia do 15?_ ao 18?. século. TE
8. Tcrceiro üimcs±r¢ de 1987.
9. Tcroeiro trimestre de 1987, `.-
10. Q`iarto trimestre de 1984.
11. Q`iaTto tTimestrc de 1984.
-
Crist® Teri. ৠaves `*
L
)\-
2 a s de Abrfl E=
Sábado à -
Ano Bíbüco: 11 Sam. 5 a 21. t] -
--t- -
Q EST!±PQ_nESTASE±±A±IA:

i-se ±,9-20. - -
VERSO ÁUREO:
-
-
#fFe£ri-#±±±EU£s]8::ã::]]E:s8:-Í:--:£é-:Ê-ri:Ées-TÉai±-E-a"-meáÊ-i-:uee-de:-t-oüÉ -
CRisTO ASSEGÜRA 0 NOSSO FgL[ZBEQi -
-
poÊug|Tg"dari€::ri%Êéüe¥h:evsegdna#mr=r#odàí¥g`v±;gi -
16 -
A MORTE NÃO É 0 FIM:

_ pdaR#i#Fdã:2r:|aa Ê:e=açaaãge:s#sà:E::::rMeâcreesvtigvue ecso¥ e|a


durante quatro anos. Quatro anos! Não há motivo para que me sinta
- àee::?id# Êesuó nmã|ãgh:toti.Y,erA¥ÉtmumdísdFssedi:;eD£ué âãkehqá=,:ãNooa

= íeuer¥¥:adedffíEFÉasevà[]aa.Te Ênut%a#ãd:erc€E#apocf¥sos£ ddàçvsg.osa


+ A muyrte comti"!w semdÁ] qiu]sso brimkgo. Ela nunca fez arte do
`~- i}lano divino. Constitui o trárico resultado

: inoá=esíÉãfca;ciu¥:Íã::;Ér:1aniÉo:Ítiif:ÍabEii;:iE:|EÉkaÉicàpi?Êe
`=ffi#riAF#ffF#enti#ini¥riift¥riti¥
~ lentamente em meio a grande sofrimento.

: ®;i¥ffEiEFitiÊE::iíãía¥i[;si¥::Êi¥tiÊffÁÊl¥o
"L#eE*%#eafiffi#evoig
~ dissipou as trevàs dessa trite ¥T#iiij¥gu:co*ffluek
- =::::::=::::=::-:-::::=__=l=-_=:=:::=-::i

0 Cristo F)essurreto:
Quando um pintor buscou o seu parecer sobre a me-
lhor maneira de retratar a Cristo, Miguel Ângelo disse

- AuxEardoprdessK)r

~
\~
representar o sal
l ntrodução :
vg#Ígspár:ãf::ÍnÊ#oaí
~ Peçaque LJm membrodaclasse leia Efésios l:15-23. Então pergunte: "'®
mo a oração de Paulo pela igreja de Éfeso foi atendida na visão dada ao
~ apóstolo João?"
~ F]esposta sugeswa:
~ Paulo orou: "O Deus de nosso senhor Jesus cristo ,... vos conceda
17
:::=== --.----- '----,--, _- - -

eespírito de sabedoria e de revelação, no pleno conhecimento dEle,"{verso


17) e "para saberdes qual é a esperamça dõ Seu chamamento, quata ri,

ãuqeuzâgàgJó5:addi:g::aé!3L|fi=i==nÊ:,|i33:Àj=iÊ:J::)rirTaàg=f#e.jas
2 de Abril Domingo Lição 2

1. Tribula ão e o Reino oc. 1:9).

1. Que certeza é d'ada ao fiel seguidor de Cristo que tem de passar


P°FriprH:::2:oBz3e4#dTfi"w:\í#*pe¢SkÁ##.1£%pcS.ri!°,g,]À6:t3v3;vlLI„T,jTb212.

§:::g§Írsíjoí¥ícx¥íà¥oɧ]ííÉíj§Ê:ÃÊe]§£a¥mÊ:::¥:eáí]:g¥#âeg¥e]:Í:;¥; L
)1`

L
Íg¥E::É¥je?;§]#ingrg¥iioííjmhÉ#Íii};í¥§dʧí:Ér£;:eiíiÉiíi \--
Ãepgoçss±';L¥¥[S.A5%g-¥[;g;Fd±Ams.III.260.(Compararçom4bsdo& \-
\
-
E=

os textos menciona os a seguir e escreva no espaço


-`-
T=|ebo=c:kâ**:à+=a=k:#,=ÉT=+==::::::¥i;::oJ
remo: -. r \
E=

E=
A;PoC. rl..14 L9tiç ç.A-Ó ,oS 6i.. vltn;-ri` ;;` Ci4Á::®¢5 T)</du2açê>t`i
E=

APoC.12:17 Á47T#hÁ42 f4#H ft/£w4 czwffi ó /oVO D£. D.Ú`j \

E=

Apoc.13:15 e 17 ©4m b¢ Á>zÍ Z>zúé Á4¢L` cb#A.,k¢aÁÍ]€, -'


E=
Apoc. 15:2 Jt'TÜOc>J Ó( út7-Ó#/|

AL:poc.18..20 e Z4 NIOFir®2 AÓ1|ori-# +e >f±iriir]to oD,íb`iJ pz ¢q*i_


•AL:PoC.19..21Z' ;< vpy{DAç>[íwo £±u

Jesus predisse os soffimen-


tos oão.. Wer S. Marcos o não teria escrito pam as
igrejas na Asia as pàlavras: ``imão vosso e companheii`o na tribulação"
(Apcx?. 1 :9), se não houvesse experimentado o soffimento do mesmo modo
18
Foi sua fidelidade e aciência no meio da perseguição que o habi-
- ntou a escrever as pa

_, am.ur¥|g:'v¥Tg£ea|hpoo:am:àcâLflá;iíp:|àt.#n%' DMeiu¥gã:ésâEc.Jeenstuesriemn::
- ioafése¥anr=eiãt*râintneong:up::s=#ção como a que João e seus irmãos
AlgLimas lnformações Sobre João:
OL/em e/a e/G? 0 úl-timo sobrevivente dps doze dis-
cípuá%sdeqÊ;,gg:tg;contrawa?Naj,hadepatmffi,acer-
PrcÉssor ta distância do litoral da Turquia moderna.
Por que esíava a/Í? Fora exilado pek) lmperador
~ Domiciano.
OL/ando7Na últiha -década dó primeiro século A7 D.
_ +,_ \-_ _ _ __ _ J _ _,_ _:_ _ _L ___ ____ ___==±_^ ++-r __

Os "Setes" do Apocallpse:
1 :4: Sete igrejas e sete Espíritos:
1 :12: Sete candeeiros. .A %€;.5dj
i:iÕ:§éíééãiíãi-a-S:ú4~ÁÍ;-pL3CJ+ €i¥z+)
5:1 : Sete selos.
5:6: Sete chifres e sete olhos. ¢ s¢7/ ft},',„g^ r" o- c{,,á)
8:2: Sete anjos com sete trombetas.
10:3: Sete trovões.
1mSetecabeçascom~setediadehas.+rím"í(/F~-9J
:;S §gt¥ #j£Segm as Sete úftimas pragas.
`7..+0:. SilãíflffB r®y& 'Ú C2tS[ fie z 5 C 1 ? : / 2
"0 número setÉ.indica lenitude, e simboliza o fato de ue as mensa-

~ 3 de Abril Segunda I,içã0 2


- EL4J[9ZLÊJ±L2£Ê±E±gʱ£4E9Si±±lÊJIL
~ 3. Em que dia João recebeu sua primeira visão?Apoc. J..ZO.

Ê"±€¥isí=#fp::s.ti:E::nh:a:lÊm£fgegr:J:o¥áeE¥E:n:g::T:s::óvNi¥;
do Senhor.
4. Qual éãoA,g*ÔDque Jesus reivindica como Seu? S. Mor. g..28.

JoÕo obse?i)oe¢ o 8ábodo e7w Potmos. ``Foi no sábado que o Senhor da


19
p¥ã
glória apareceu ao exilado apóstolo.

tam&%%J?áÊvdoóogrgg:%#o£:',fiáà€hs?g#n#ca"#£fcgnAt¥á'o¥n#h#*
tão reli

;::sgis;#;rã.;a::at::Esa::,:peíç:afi.=:o:rneáíp:à:;g:uaad:gia#eàEaril::fraoT:
``Embora esta epressão ocorra fredüentemente nos esritos dos `Pais

i;s:sg#àscgo£#L*#ã#íiTd:2Pd#;fd:E#odea£:ceÉ£#krgdaí+ú£

6. ooqa"„& `:g:'m:g:x:: oé%Hd%pF,%:r£:=::+£ `±#%.#. -


_ -€. ' í

gRP"
§§:::a::oa:]:o:¥t];ãeri`fiF¥iÉEÉârE¥=É¥#:É#Eci§
na prov]'ncia da Ásia." - SDABC, vol. 7,\ pãg. 737.

d*€ATSS%S;£:ü:gs££r#àssmere:£::;:£±Z:e=m#£:g§áz"às
í#e.j%àí;#%*áõnonah£g:#eennoàaasmensag€rismHr;qmeça]mentiapü.
cáveis a sete períodos dahistóriada,|gr_g.a.
em dife
Cã ü"de,
fim do tempo, enquanto

as sete mensagens coho con-

-
-
-`
-
toaE:írqFená:sm[emupc#çná;esá:T:Fn:apgee¥sítií#ÍEàa£o:ed£¥g+p+e#ágff;
graça de Cristo, estou pautando a vida por essas mensagens? -
-
20
-
Certifique-se de que gs membros da. cl_asse sejam ca-

3:=ndheo:*¥Pd:CaArpcd:àÊ,F£ntte:íao°éutá°Sárard:r:°ná`#
domingo, como muitos ensinam.
AuxiardoprcfiBs" ``Q-ua-ndo Deus, no princi.pio, deu ao homem seis
dias na semana para trabalhar, expressamente reser-
vou para Si o sétimo dia, colocou sobre ele`a Sua bênção e reclamou®
como Seu santo dia .... Moisés disse. a lsíael no deserlo.de `Sim, no sexto
dia da semana: `Amanhã é repouso, o santo sábado do Senlmr.' Chega-
- mos ao Slnai, onde o grande Legislador proclapou os Seus preceitos mo-

:a:â£#t;edrjrá¥:bs:í=Ín+doagíjêon:ãàeadsougoeg;n#jÊeoúÊ%L%;`r.:.cÊ;#qãu:
em seis dias `Íez o Senhor os céus, e a Terra, o mar, e tudo o qu® neles
- há, e ao sétiho dia descansou: portanto abençoou o Senhor o dia do sá-
bado e o santificou.' Pelo profeta lsáías, cerca de oitocentos anos mais

%f:,*'oáo¥::unao;.snT:á:nt%Á%#gâ:"`|3edfa:s.Y.iaernT£::üdgFe£g.ã§bn%
S®nhor', etc. Chegamos aos tempos do D|q_VoL_ToS!?Ptentq, ç
~t,Aquele que é um Com 0 ai declara expressamente: `0 Filho do hom-em
-: .t, .ató do sábado é SGnhor. '. Pode aJguém negar queo dja_de.que Ele enfati-
camente declarou que era o SenAor, seja d,e fato a di.a do SenAor? Ve-
mos assim que, quer esse títutg se refim ao Pai'>aü fiiü, penrü]m ou-
`-, tro dia pode -ser dhamado dia ü 6ühormÉõdsa
- dor." -Uriah -Shith, As firiffiãé~ dó``Áõtieãzü

4 de Am E1
PERSowiÉi`c^çZ;O si^ iv^iur?É?A wúÍ„^m . € o,t,,„z^É„
ca.,,í
111. Avisão do Sumo Sacerdote Celestial oc. 1:12-16

#Ê7¢¥G£:/:Z:J:£*a#igo:a„¥rr€:£=£¥¥::q¥R#¥¥=4...#i®~emos]

ro3 ,`é:
?#EffiÉffiLE=,foi:ám¥*ds.ãEEàpoorÉos:
no Apocalipse, cris®' Êão
-fi
•_N®E
à:íFsgF£o:=éffiE o no meio dé um só
s ou braços. Mas a comparação de Zacarias 4 cóm A
m sete
se 1 reve-
-
L ^ OY\0 .é 9 EBÊsnm...
espada ém Apóc.
ui do cor de Cristo ara os co vo. Íver Zac. 4:
eu amor e ver or meio de Seu

Zà3pTrae'sênatái-geifiac3:ã:?dÃp=6rJe..#-J=`aqualcristoestavavestido
0 ma;7b£o. A expressão "vestes tàlares" constitui a tradução de uma
21
Rpdri¥a-¥%¥Éffi£:ooÍTFE=LmEE:sri#:_ff:';p¥ri%¥Eg
ápouteoé:Êgn#bcTo+â#£+::::m¥#g¥%T=¥:::í;:ÍLo£od¥.
ver - sem tirar uma sÓ; e sobre isso ele põe uma vestimenta de cor azul.

g#,éíü¥4'?ffi#ot°p¥o¥ew[hÉe#garias±£gt*ià-riáLá##.:Q/#
gel, 1960} pãg. 74.

*.0 ciqtio de ou;ro. 0 pe±to


estG sacer otã , pelo cíntoÊ::=mood=e=:r£dsotioiai=3:elitap:ir££?%#a_pieia
destes artigos do' +estuãrio estava entretecido de fios dLe miroL `(Ver Êxo.
28:6-8 e 15.}
® H 8 - 8 '. L + 3
hão riu a Cristo, wsso
mtkgg rÉ® ' Antigo Testamen çea„#ggriu#náng3=x£=sesÊeos#E
rifi ti mtáveis se-
E Cristo no santuário ce
ças com as visões de risto em- ``7`ells.,--'':

séa sumo saceriote.edHedÊari®r m s"tuário eBbstiri¥ €


andando de m pa¥?lFl aüo entre as Suas igrejas terFes-
Hd des¥el® s ;ü observa "a ¥er
0 Ou Se
e os cas Ossem os ao cui umano

o e graça ma.ntenedora sãoafonte,dé.yi.d.?,ç_]uz."-


€olo8, pá9S.~-585 e `586.

ü o^°sri%~oà%
o=-riiriíéiãÉÃçi:i;áriõfSriÉrií®ã£~cSri;8riftca p®ra vooê ? Co-
!rdá# eelestíst,-ffi+`üm as±tridaüêpara perdoar-1he os pe-
i.f:dmtffié-tHfb¥Jdoeãosgül!.aEn¥ci:a;gáijg§Êripeiâdtio.¥ãg.cg.:::;áíieemaá|i
você qeb. 7:25).
ri-;.bri-,i4ff::`
Comparação: E==
Solicite qu.e os membros da classe compapênã Ápotm- H=
lipse 1 :5-20 com Apocalipse 2 e 3, notandõ-'Jo seguinte:
`1`_
5=

APOCALIPSE 1 ÃÓÀ
-
12, 13 e 20
can`deeiros de óuro , L* -`+ ,
-
=i=*33 -
8e18 0 primeiro é o último; Esmirna
vivo para sçmpre -
16 Tem a e§pada afiada Pérgamo
-
de dais gumes E=

22 -
-,
E= ___ _ ___ ----------- : -----.--,- lJ` ---,- _ ---- ='=

- 01 f,-
- 14 e 15 Olhos como fogo; pés Tratira
semelhantes ao A2
- bronze polido

- 4,16e20 Tem os sete Espíritos Sardes


- de Deus e as sete
estrelas
- )_+`

18 Tem as chaves Filadélfia


-'
- 5e8 A Testemunha Fiel;
0 Princm
Laodicéia

Cbmpane a descrição qiie o apóstolo João féz de Cristo no Céu com


~ estas descrições do. aspecto de cristo quap¢o esteMe neste mundo:
~ i. ``Eie podia ter vindo à Terra cTomo a`lgíiêh oom notável aparência,

3. ``A beleza de Seu semblante, a amabilidade de Seu caráter e, scL


- tborst:gg,eosataaTâL®#rdr=E:l:àr i::raedffüaiã?'m-P=é:l,eÉ#âfi¥.an-
4. "Sua bma per"a e porte cheio de dignidade, Seu sembf
ressawa bondade, amor e santidade, não eram i ualados
ã Terra. " GÍ.#s, vol. 4, pág.
um Pouco mais afto do que o tamanho oomum dos ho-
meff;:ãF+ã+iáã-vEáÃrãb'5rã-à-'T:'r-r~aT'rl-7dàÀ;-: vol. 4,
~ 6.'~ "ffié~kããiiõríi éomõ óspiritu-aLme-nte,' El-e-era... ` ima
\ minado'. Nb` ooTpo e na alria, era um exemplo do que Deuspd6Signava
~ que fosse toda a humanjdade poT meio da obediência a súas lêis." -
A Ciência do Bom Viver, pàg. 51.

5 de Abril H Quarta Lição 2


Ressmeto
8. Que título Jesus aplicou a Si mesmo, indicando que é o Deus
eehFn#^Râ?C!i:,1&7i;%a-€bc=„r:.5..8ô.JotSti8,::8,g:ocà:3,le3-,
#6;3/%,%:.t£6 ó%;:c:z#CD!Déu£5oe%);. 0 ti'hlo de ser eherh®.
Assim como o Pai, Jesus tem exístência eterna. Embora no verso 11
~` "evidências textuais atéstem... a omissão das palavras `Eu sou o Alfa e

T 22?=eergs:,so|3nem|%.,ràemoa:ti;Fa:';'#: y.:rss£S izue|.1s8;:ea:|icá=oe:p=ç±tü®:


~ mente a cristo" (SD4,BC, vol. 7, p-ág.--736).Os mesmos

23
•'-
~`
`-
ssuídos elo Pai
la certeza de que Q er
#:i#L+#:á
H ho de Deus; o quàl, como o
e instruíra o Seu povo. (Ver Exodo 3:14.)
foi confbrtado
senão o etemo
Testamento, guiara
\

9. 0 que a ressurreição de Cristo pdbsibilitou que Ele faça pela


hmç==ri:#¥g#:1u8,.Z^_C#s]g53%,?~%S_.¥sti?,Ív6%.aie:rm
?.=_s£#:ÍÜ8;Z^C#s]€5:%%S.¥ssti,Ív%.a|ear@ssÚ"
±=?±ff±=±ffííÍ:Ê:fiaeiE::::JE¥msã#gi#:=±
dos Céus", mas Ele as partilha conosco.

ÊFi:í=:¥ÊÊ:Ê=EpiÊE8=:±EEEâí:¥
::óas¥í=rbffi
ele

¥:¥TgT¥T=:tEE¥j,F:L=STF_:êd*Ê::íahffqrL_:_[FÇuã¥d,:¥]:_

;::_-, í-í-

h-+ú

• Emerimenká a ressRL:mdcão do morie egpi;rik&ml quÁ! Cristo ¢ficreee?


ves do reim dos Céus,
" Õü" ak deÊÉ" ÊgeEe#E'ee¥?#s#
Nbâso therõeés® i-=rijmó
altar um fk"r"
AuxEarcbprck3sscx.

tjtuírem-se membros da família real, filhos do celeste F`ei. Pór


o Pai demonstra para com `Cristo, que pagou oom sangue de nos-
so liber[amento, o Seu infinito amor, aceitando como Seus di:

6 de Abrfl E
Y_e___ Cristo S_ustém Sua lffeja (Apoc. 1:19 _e__2QL

:3dri;£¥d??TEqe:iEeeçi:fdTJ|:|r€eqje:á;Eo#zF#.:Iffi=ja
Corm, %:1e,14 e 20. É> t7r?wv'A sti czoiaAS , atr4 ít#b V t8qo
.A> ©v£ ;c,_u. E AS bA nã3,2f,@Qtf*ÉCZC4 o#íRés p€>TX4S ;.

-
ffiffi
~
::gí:to:;Soi;ã:`#;¥§#£§:ãN%]:;£U£:%;;;#®ÍÍ:i§g;:s§ó,::i§i:Ío;c:,í,Ô~o
jo" às vezes se refere a mensageiros humanos. Em s. Mateus ll:10;
~ S. Lucas 7:24; 9:52; e s. Tiago 2:25 ela foi traduzída dessa maneira.

inam na i
s suaves que devem abundar na igreja têm muito
~ que ver com os ministros de Deus, os quais devem revelap o amor de €ris-
to. ASÉstre|as d_o__cé2ç!± estáosoboseuco_pt±?le.E!ʱLsj!±!;um_i±± com `Sua
Guia-as e diri êHosmovi+intos.SeElenããoTTHzêst
eus mlnls LS inm-
±-sÉãc[aÉe_F_ãã

~
_=:====-::-::=:=:-=---=i:::==-=:=::-:::::
12. Que.é simbolizado por cristo andando no meio dos sete
candeeirós (ou castiçai8)? Apoc. Í..go,. £..Z. \

sasteâ::opnrtotr¥a=#m"mp£gEsscdoamBã;enpaF#|?a?g6?3a;¥à..E;Z2?)rã#`:
o o Senhor emffi oseuEs iE£n£.mq:rhlá:ii2á3.;ssaal:n5d5á:2:.##:
•o-SriembrosdalE5F~
damentos zeq, 36:27)
Jã m -tBJ mandámentos de Deus porque estão cons-

: iEIÍTseE:n#aegca%à:i=Ld#io¥¥Íe¥i:r:g:::EÓ¥:ãÉm#oeF3SPE=:

:`'r4!Íi¥FÍ¥¥m##iE#¥Ê:ÊÍ#£ÍsFÍs:!¥¥¥TÍ:¥Êd:
ver alguns parentes unir'-se à igreja.

25
-
`, ge,=:sFesdtaad¥:=s:ãàmvisdea,Anpái£:raanMdl*a'slá:na¥oirqduoec:smfoanote:àem
(dáipmr:::;níiaf|::n;::r::#: „(-i3, Tensões matrimoniris íí_,íí:í,./, í?
1 \1 ,, _ J,r1 -Z,

(Í):ilglb¥ie¥e:dqe?:;'â:e;g",;óí-6„-i5!B:àatçâe:sn::sri:_:uàío;s_aíç,-f,'í,,;- -
Enfrente os problemas acima com a ajuda destas promessas e afima-
ções bíblicas: Efés. 5:21-33; Isa. 49:25; I S: J(g=Lão 1:9; ST. T±.. 5:15; S. Mat.
5:44; 6:25-33; 28:20. - -
Debater: . i-`
Joãojáreceberaaordemdéescreveroqueviu-(và~;so
11 ). Por que novameme the foj ordenado que esenoves-
se (verso 19)? Note as duas novas dimensões que fó-
AuxEardoprcrism ram acrescentadas ao que ele devia escrever: "as (t»L
-
tas» (verso ig). Sas] que Sã°] e as que hão de acontecer depoé des. 0_
Qual é a função' da liderança humana na lgreja, Segundo o desígnio
de Cristo? (S. Mat. 23:11.) As pessoas escolhidas parà ocupar posições Ê=
de liderança na lgreja não devem encarar suas funções do mesmo modo `-
E=

Ê=`

Oue pepreé5ftGam.a& sete estrçlas? Os d.\r.igeri+es da lgreja. E os Gan- -,`


dée/.ros? As sete igrejas.
-1
7 de Abril D Sexta Llção 2 -,
A visão relatada em Apocàlipse 1:9-20 destina-se a avivü e "ecer E][
a Íé em Jesus Cristo como o tod eroso Sobemo do Uriverso é `o ario- _]
roso Sumo Sacerdote de Seus E#§
termstres. as
c]ircun_sSânciasdenossavídaup_Senhori.ç_ssur_r_el lamor e -i
EE±i_=L¥áTê±?_F rcas do màl,
-\
ESEikâgci£The##:ffiã3ff.568:577.(Capftu|o56:..Patmos".)
__
-=-,_-==
Ocaso do Sol na Sexta-ftíra, dia 7
s#úé=m±:ft#T;op#¥¥T##
26
8 de abril

Sa]va por um Milagre

Giuseppe Cupertino contribuiu para este relato.

Foi a 22 de novembro de 1985. A comissão governamental que controla


as autorizações para a construção de escolas estava reunida a portas fecha-
das em Florença, Itália. Na agenda havia a pergunta: Permitiremos aos ad-
ventistas a construção de salas de aula adicionais em sua propriedade de Vil-
la Aurora?
A recomendação das autoridades da Província Toscana era não. Se a au-
- torização para construir não fos§e concedida, isto significaria o fim de oito
~ longos anos de tentativa para obter permissão para construir as salas de au-
la que eram muito neéessárias.

- EDIFl'CIOS DE-500 ANOS


A escola estava apinhada ao.riáximo, arranjando-se nos ediffdos de '500
anos de idade2 que haviam servido a escola. por mais de 40 anos.3 A velha
- casa,, embma seja uma obra-prima cultüdíjnãQ era mais adequada para as
necessida[des dos ãlunos nem satisí"a ag ÉXíümcia5E`.do,govemo+
"Esta~ perriissão bara constrüir é vitãl para Ü múésso ,dg nãsffi estola",
-` declarou Giuseppe cupertino, o administrador. "A comissãõ=Lnão deve acei-
tar as recomendações negativas da Província Toscana. Verei o que posso fa-
zer."
Mas quando o Pastor Cupertino chegou ao local onde ela deveria se reü-
nir, a comissão já havia se iniciado! Dirigiu-se`apressadamente ao_ ofiçial en-
T carregaqo á fim de expiicar-ihe o seu prob]ema.

PEDIDO ÉARA VER 0 PRESIDENTE I)A COMISSÃO


- Precis® ver imediatamente o Presidente da comissão ~ insistiu. -
~ Ele tem apems um lado da história. Quero explicar-lhe por que necessita-
~ mos daquela pemissão para construir. É muito importante! Por favor,
chame-o aqui fora para que eu possa falar-lhe.
~ -Sinto muito -respondeu amavelmente o oficial. -Simpatizo com
_ a sua situação, mas não meé permitido interromper a comissãoquando está
reunida. As portas estão fechadas. Não posso atender §ua solicitação. Tere-
~ mos de esperar o resultado, seja qual for. Realmente, sinto muito.
~ "Ouerido Deus", orou o pastor cupertino enquanto o oficial o encami-
nhava à porta de saída. "Fiz tudo o que estava ao meu alcance. Por favor,
~ inter¥enha em benefi'cio de villa Auora. Faça algo para influenciar a-co-
~ missão em nosso favor.''4
~ AS PORTAS SEABREM
Ao se encaminharem às portas cer.radás da sala do conselho, parar`am
por um momento a fim de continuar sua conversação. Logo em seguida as
~ maciças portas se abriram e saiu o presidente da comissão.

27
- Preciso de alguns documentos do meu escritório - disse ele ao seu
encarregado.. - Não podemos prosseguir sem eles.
- Desculpe-me, senhor -disse o encarregado. -Estou €ontente com
a sua saída, porque o 'Sr. Cupertino tem alguma informação importante pa-
ra dar-lhe concernente ao caso em questão. Talvez o senhor pudesse dispor
de um momento para ouvi-lo.
- Muito bem - concordou o presidente da comissão. - Por favor ex-
ponha o seu caso.
Prontamente o Pastor Cupertino explicou por que era importante que
obtivéssemos a autorização para construir.5
ADIADO 0 CASO ADVENTISTA
- Posso ver que a Província Toscana não reuniu todos os fatos - res-
pondeu o chefe da comissão. - Adiaremos o casó.
-Grazie [GRÁTSIE]! Obrigado, Presidente! -exclamou o Pastor
Cupertino. - Isto nos dará o tempo neces,sário para explicar-lhes o nosso
caso mais mínuciosamente.
"E obrigado, Senhor, por teres operado este milagre em favor de nossa
escola! " orou o Pastor Cupertino enquanto se afastava do esõritório do pre-
sidente da comissão.
CONCEDIDA A AUTORIZAÇÃO PARA CONSTRUIR -`.
Como resultado do que ocorreu naquele dia, o caso da permissão para
construir em Villa Aurora foi reconsiderado. Agora os oficiais da cscola têm -
o sinal verde para ir avante com seu projeto de novas salas de aula. 0 único
empemo é dinheiro! -
Çertamcmte se Deus pôde operar um milagre para fazer sair o Presidente
da comissão da sessão fechada precisamente enquanto o Pastor Cupertino
-
estava e]n`pé lá fora com o encarregado, Ele pode operar em nosso coração E=

6,àn|o?s¥ij.?o:-:e:¥Í:e¥í¥n#ͧoTgT¥Hi:aiÉi:hnÊr:gçf;íe:;:.i.:.:e:,apo:pÍ.e:s,ç:: -
-
a mensagem adventista ha secular Eürü.
Necessitamos desesperadamente de cada formado que podmos obter a
-
',,L¥
fm dc a]idar ü: Éʱ±E=ɱdL db JB r=_1
®
portas e reclamar_ a m m
APEI.O 0
7: Ü¥L .A pcÜ?ssid?dp.Ta.|t£Pa é qq-
mais obreiros de ffila ÍtaEma. D-
rorá. Devemos ter aquclas salas dc q
Se cada membro da Escola pfiçq tef- G_.
mos os fundos de que necessitam" pü* rirQjetos t±
com.ottàlsàAd¥?rÊi;amg.:o:::¥,ffi ®
0.Í_ C

Referêncla8:
+'
'ã,0
i . A instituição contém um.a ecola scc`mdárh. m =: '=L=.TT..
2.
3.
A casai foi construída antes de Golohbo dcsootri ® -É'Í r=JÉS"*áiÉffiíÁ^` T= ` ~ :..;
A escola foi estaberccida cm 1940. Em 1947 midonE i]n L*=±d q,Yiü& Aürora.
®
4. Salmo 50:15.
E=
5. Esta é a única escola dc treinamenm para a ].uventüüm`rmtistà itàrima.

28
-
-`
Esp-Íritü~-'S

An® Bil)lico: 11 Sam. 22 a I Reis 12. D

TASE ANÃ:

E=

L
``
~-
A=- e 2. Cartas às i

` VERSO ÁUREO:

PA±±Pgé=E±±£ÃQÁ±±±A]ZBArE=j±=±Zsí.
ESDírito_diz à& ifHeias."

me#La' pm*:YE:#Ê?o¥eã|#g£ ::=emneffi,#£o sentido


•-r`+ú,-' ,+Li,

bíblico, "ter ouvidos'' é ser sensível à influência do Espírito Santo.


Cristo quer identificar-Se bem de perto com sua pessoa, porque você

NSEL

L às £*ViráedjoasAE:#iEseMênboarsicÉaf=:on,teEg=i:ncaa,rtpaéregsac# fi:tnriu;:da
`,, Sardes, Filadélfia e Laodicéia.

ft `PDr quÁ3 o Semhor escolheu estaÁ3 sete igrejcLs?

29
E=
ffiç
na;Ar:'É:gfeãgõ%sig:á,à:obloíeõeged#oosdãeg%rí:àocdoen:#g*âreántiçcoonstrou
apropriados a sua situação. 0 mçsmo ponto se aplica a nossa
exp`eriênçia .ng t.emp.ç> prssente.

Ieàldade ao Senhor.

LÊiÊ-:,ã¥;,É:à::.:¥i=ãÊ:*ÍÊffiF!t.óíã,--rjl
Laodicéia

êclesíãÉtica-n-otando os característicos de cada uma das sete igrejas.

as ca;rias à£
as mensagens contra o fundo
Eàstaópn;::ofos3gã:,aggepcr?bÊemm=uedíoic:snc£à±n£snàEea:àhNotempo.
consideravelmente;
Sega4mdo.. Podemos ler as carias dentro do contexto da história da ,

á#eáat::i5#eessednete:sA=of:tzeecrTs:g,tonsoinài*ggn£Eg:àri:àé:nú#thD.
traFe,dooe:rpo?oBàed=àso:s|¥:càâisp:|eajie±eEgi%anqsot£:góáü=.teÊto-das
necessid.ades espirituais da lgreja mundial hoje em dia. Cada
mensagem se aplica a nósr.

Este diagrama abrange os pontos principajs relaciona- EE-

AuxEardoprck3sscx.
dosc®mas`quatrD-primeirastgFçjasdoApocalipse.Na
ppóxiha §émana: serãe ie"side±ãdas .as três últimas.
-
E=
lgreía Slgniflcação Apresentação Eü`fo®
-,
ÉFESO
(19 sécub
lgreja
impassi'vel.
de Cristo
Segura as 7 Perseveran-Abandono
estrelase ça; boas doprimeino
Ai?m#e# -
da árvore da
A.D. anda no obras. PÔs amoí. vk]a.
heiodos7 àprovaos
candelabros. falsos mestres. É=

EsmTF}NA lgreja O primeiro e F]ica m N®nhumaí Não sofrer o EI


(100 A.D. a persegulda. o últjmo. sentido espi- daho da -
313 A.D.) Esteve morto ritual.
e tornou a
viver.
segunda
morte.
•'1\
-
E=
`:CQn© . Ac®itação
PÉRGAMO
313A.D,a
\f9ç5B
pq".
Tema
e§pada
afiada de
o Meü mmL de falsas
e nã`Q n} doutrinas..
Comer
J
538 A.D. düs9,,-. 9Ê¥{*"L 5m ari
nô" noü®.
®
__.

E=
<
TIATIRA lgreja que O Filho de Amor, Tolerava Autoridade
`+ (Idade Módia tFan-sigé. Deus. 0lhos serviço, fé, Jezabel. sobre as nar

- %Êtoarma). - cdoeH*ama pçea%r%san_ #%mTaecdeaber


numerosas. manhã.`

-' 9 de Abril Doriingo l,ição 3


~ 1. Amor pe]a vi s DÉmínuícão de Amor?
(Apoc. 2:1-7).
`- l. Como João descreve a cristo na mensagem à igrçja em Éfeso?
``~ A©%C;%;4Rggtúk #D€o+©6*i®ca##Ês ;=S:=:g::: ɱ é
--

i :==-s==:=_i:-
_
_ #+##Ésàe%E¥o,nís:cú%T:±##ff¥iE#@¥:
"Cristo anda no meio de-Suas
ida dn
Ígrejas por da Terra. Observa com intenso interesse, pa-

: iijb:!i:5g;::a!jãÉí;tàfjtí;?í£á:a?;gEika:is=js5Í;e!z¥J:i£a:8?:::ó:i:m:#-r, s-
-` 3. Que problema especial existia na igreja de Éfeso.e na lgreja em
~ geral, duante o
''f.`aAY"c'ístd\c;JÍoY®Uc;%dwyno
9âw!:£m&9:DL:vr\®":,s€e:
g,:=7ti;oope#;,:Pi:tóÁL®á£:{oÇ"Éã:Z:
1
Sgv.çja,emEfiesostmbdÁ,zcwíua,algrQjq,a;postótica,,qu:ee:ra.ooh!eriLdapo;d:
Seu intenso.labo[_e`.paciência.
`~ ::Ê:=Ê=Í}g:ã£=:=£EE*=#%ÉÊE:Ê=Í===ÊEÊ:±Ê:É::i:£=E=fi
cou confiisó, e seus sentimentos se-endimeoeram.
\~ deamo±Lpfi ser}hor£issE±L€arangelbgm±±eLQs_ iriÉê

31
qn-8e e
``Numa sÓ geração foi o`evangelho
éu. Pouco a pouco; ocorreu, porémí uma

iEHEüEEm[[HEEEE=HiHHzmEFHEmEuuÍHíii]iEHHEjEümEHEHfflTH\EEüíE=
Fff#à'bbr-Eft-kffiáo±Íti±#ffip=
roclam 0 evan 8' Pãg. 580.

táFÍ#[ãádáã:n:e,:Ésfiã:no:e?:a:fiF¥T¥iâÊÍ:v::.iTn:
cristianisrno parece ter sido pregado aü pela primeifa
AuxH cb p',tk9Cr Jã; -Õá;' -v'ó-|iard_é í5_2_ Á: -D-. ',_áuà-n-d-oi_aJ|`à rsá-_dõtà'ú'e' -àff
durante algum tempo ao retornar a Jerusalém e Antio-
quj%a#oSvUo:t8uegauÊfd£àvjeÊ3esmuaM+##ráãríS.i-ágemMissionárjà,fíbvavei-
mente um ou dois anos após a primeira visita a essa cidade. i=
.__..`.`~Bçs!a.v.e3.o`.apéstp.k}p?+rma!!eee!iQ?_r~çaoç_.t_rÊs.ar!Qs.9~mÉfgso„„

àA¥:#s#Íc#p#ÊE:
Fuaéshgn#i:iaTffiqoTSE¥#ffi#®=JÊÉü=Êt::=:Í5=#àFN#.n,-iiÊFõ,# `-

0 Mestre está dizendo:' `+cmbrarie dr) tei J aoijrariBFÊür : üi Lan=


-c + r .. =+ .,-. o=-
\-,
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E=

-
E=
_`>TTmÃ-ÉÍ?ão 3
1o de Abril E Segunda- -'
4. Quem eram os nicolai'tas? Por que os cristãos primítivos odiavam
çm °#T#,#h±e#Ào£P%#,..3{ ;£5:T;ggmg;;:; o8 versm l4*<e _15. . E=_
J -F -<

::Fi;Ífipftáík¥:#EEÉíié#-:EíiaEai##IPFi¥eí Eh

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ü¥¥„:ssÊÊ?e\tegrff-.Íã:o:cce=o'`:ê`:::sÊ-oosr"eFíit::se=ad:g::#:::;::Ê:z:-
iro-anmr.
E:¥unE¥%Éd,Efl3¥:Ísem5mp.¥#,±e.¥:gíg:EÊon?.¥,p?¥Igtit%q#
Fu;.gmuna€dst§#'pgcàeogâásFeà'sLÊdE:rq:::srtótápÉoíàeíuí
o pecado dos nicolaítas, transformando a graça de Deus e ascfria? É
o mau, u$9^e o abuso de gran_de luz e opQrtunidade§^e priril± s. fazendo

ffe*ri-ÊiseJ-#EC£:a=S=dem%¥rd£~É-eé*#í¥#n|t°irndeínriãiri¥tip,aBsg=
-'
- HHHN:mE„:EEEEmuE„HmüHEEÍLE=EEEE==EHíEhEmí=EmíHEHHmmE`¥EEffi#EEEÍ

`_ de
\_`

-/ 5. Que promessa especial ao vencedor foi feita à lgreja apostólica?


Apoo. 2:7; compa;mcw coim,82..8._ .. £.:
'c)y+A/gltzá/6.OZ cfo~CL< QO Z:k:u7o Z}!A
` ÂO ç2^/g ,V*NCFr( 1'r2in4
4Kuõri t. Dlg:v-fr}a
`` II. A cruz`Precede a coroa

6. Qual é a conexão entre os títulos de Cristo e` a situãção


` enffentada pela igreja de Esmiina? Apoc. g..8 e zo.
Ç-Ye€ e4JA ~®c> T i7?,Ó® 2ÁI Ç;|í>/S

perseguição, ébcamerameúto e mffiô afligirari a lgreja


` Cristã
-vam i}Ü ürÉdoeram
o éyãÉÉmo de 100ecoriomiripti`
a 3|3 A.P. Na pFaÊPÉa dos easo§, eri`
ribges` çr£"`ümri os qiÉ ta-
\~ ##a:ge#ã#rãá£]+eq: Eâg¥c#offio.&r"Màí*F#setàMriMaBffitin¥:
~ do `judaf".

Os n/coAla#as ensinavam que as oBffls da carne não afe-

::fTUÊÍ¥eszoab#âl:àna:g£ra#àporiant-emhuma
"Ao vencedor": A bma' grega desta expreôsão sig-

eB#
nifica "continua venünd®: ;. Este pensamento é saJief+
tado müitas vezes no #iffio do Apocalipse.
"É Lima das mais amigas cida± do mundo eiic;a cercà d® sesi
quiiômetros ao nvone d®. É¢eso.
oomo cid AO tempo
_uma n}e.ncionada como_ `O,mamento da
com alt{ttida`igual a .180 met
9[9.ü-?-¥CBntro dacidade;`"``
: í,gaià:EÍRffiffiçíàffd=:d: #. §ua
33
zonte à distância seme`lhava uma coToa, e a cidade era aúumãs vezes
chamada `Coroa de lônia'

encontram-se cristãos em maior nmero do q ue em qualquer outra cida-


de turoa.',' -.0 Apocalipse F?evelado, .pàg. 30
"` send@ sinônimo de.mirra. A igreja
deE devia passar ' por amarga sofrimen-
Pear;emg#dão°ioT£°Dse#uums

fomossa.[ados,:' isa. 53:5." -/dem, págs.29e30á .... ~ .`.. ,q

11 de~AbrflE~``` ~ -'` `~-.'.`~.L. v~, Terca- -Li

3àr?#;ogc5l;ip;:ss:,#:os:aosrcEasu#uná:riAep:àib¢u;açftt"ffejano

A ógrq7.o d8-SoéaL%ás se opõe à de Cris*o. "Cristo refere-Se à igréja pre-

;i?uàEtiàfaT#eJÍoTkemá:Éãàí:ç:n:âd:aoÉ,i:t%##:*%àeâmá,f:;I.#Fgeg?à!ãÊ
F
mre Purante Ó período Smlr-
na, os imperacLores rQi!ianos a]u Voreceram a perse @dos
ç^n|S!âp_E. F9L}ve at?flges^ ^ãos_.çristãqs durante os reinados de raJap_O
(98-117), Adriano (1r7-138), Tito Antonino Pio (138-161), ]
(161-180), Setímio Severo (193-211), Décio Trajano (249-25
(253-260).

8. Que atroz perseguição €umpriu a predição de Apocalipse 2:*


"tereàs,Í;l;b`#:a£ão !Í d;?3,dáa=i# --" ¢-#7QíjF~±

• `. A perseg%¢Õo de Déoczeoóo%o. Iniciados por Diocleciano em 303, A.D..,

àsoar#à?àa,:sgàriãf|oás::#e¥oF-a:âooÉÉã##Ts#i?ãsoe,rp¥oc#gstid?pcíoo;
Constantino em 31.3 A.D.

;i:Q3¥jo9£¥:{í:g@#wíig¥:#:?g%g;##;Z#£®6-#r¥.U#}#O£ú,
34
`'`

`_ ` Jr
i¥.:Ê#affimrg#X#c*.#j,.¥##rm#rEg¥#ã%"]
9/ÍJ..f ieu:..P _&,c_ vz,wÁ?% +{AZS f cJPJ¢tze+ oOAMO i)A 2.
„é,„, • ,ê,-` &

Éstareído,L#o
fu?ffiJe::pmrEgo¥¥i;oÍ:oe:#mriripÉÉ¥j;p#j
do fim
}!sm~eümtes aoss quçú fomm supoftadQs pelo`á c pri¢tivQ$4
o {d@aio com ririí.~ri`Sera provação que pamçe Pem8P J"-
eri'®ntro conforto na aceitação d¥;ggBÍ 8to_ú
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Au"8R- Israel. Ver F]om. 2:28 ® 29; 9:6 e 7; Gál. 3:28 e 29; 1

ãJBmr:f£.¥g;*¥s¥g##àã#TErÊ=#a¥
na reaiidade às®rviam a satanás. ` ```T_ ;
"A figura tem sua base na História. o ,ivro de Atos reve,a.ãúe-muita-s
dae dfficuldades da ©reja primitiva resultaram d® actisaçõ®s ®aEimiosas

- ` iãT5ã Lição 3

.HLffiH{¢f#4ÁÜo) _.+~
É!n

.à igiéjã em-Fãr-gri=®`=orio "~Aúãrii`-üõõ J


*

11. Cristo S.e a


d#`±p? gpm€g ','.. -Q=tis as duaLs sÉEicaçffÉiJque
~ Saà"_ae*-daidaÊ8.a esQa# Ã]boo` ©..±G; Efie8. 6..i7.
'ÜL`t2p ft22- 5t,-J77IP + 4 ,¢-"a- P£ Pá#£ ` n+
= ri#`g*rgeEcSE=i?'áetiELst £ :gd#edg FEP¥as:àq#evo?

ffij:#
lm± fflzç&
CHti mencíma em Sua Zbenmg€ri>
9..18 e`,1*.

35 _~.?',ü#` I_€ ã*.a;y


ãâ]i:ãFors£r=w;daepnd?fi:e:;:tronodesatanãs"éulllareferênciaao€elltro

* Teoríns e tq.adÁ¢ões híu:rmms tormÁw.a;m o b!uga« dA, ve'rdndÁ} cristã,. "Cà]m

¥gíFiümk#je#:!:f¥;g:ie;i¥ff¥ifsíeã¥:eiF#¥Í:fiã¥Íi-
Cristo e Seus
iEE"EEEEMEHm!iÉ"mmmHEfflmE=mm!iEE!EEEH,EMHEii
• I 1 ^ , ,,

47 e 48.

13. Qüê promessas ao vencedjr m Pérgamo também se &p]Ícam a


móg.&Atü#a:í7,.'M%P9"#z3%D:ÀOJâ;}::Süff5fle„68%ísóa#%_

¥e:ci®ET=#oÚ£m%®*m#atgd¥fg:o#i.àEo=+aa=Jffi-tirmd-
:É"ü#okkffiEffiLfâtàm:FF=eàin¥iü±T+m¥+:
eleMação. A pab r®stoncial fic@m no sopé dessa\oolL `
AL(xEardoFbc± na, ") meÉ¥"}locdda`]hn®om qüe esú sftuada a mc> 1

qui%r%mu?of%.%iEàhEffi+E¥#ÊTE7F#pEãEít
codçpôsitoug.0ootaientosdeouronumafortaieza,da,ciÉaSêi=fiffi#@e

Nessa cidade foram inventados cGpeüam/.nAas, depois que F¥Ôbqieu


V proibiu a exportação de rolos de papiFo, `corri`.recei® deqüe abiBüüca

i:##?q:3jvr:;Í`ãTiâáárp:as;,;::to#:e.ra:É:v#xEiÊrE'EÍ¥#¥
tarEw¥#pT:àsàmoumaespéciedehospftst,dedicadoaAsciépjo,deus
da ct»a,` aam _Fecintos em que os doemes eram \tFatados, um anffiestro
para sua distraéão, quartos subte.rrâneos onde deviam "sonhar" otffi ó
tratamento, e um tempio arredondado,`-onde depositavam a§ suas dãdi-

¥Íê|T±|ircean.teàL:a:!i::::EÊ::í:Ê:::::aÊ!::Ê=::ʱÊEÍ=Í:ff
EE]Li.EiHm
_ _ _ --86
[E=

~ É interessãnte notar que mesmo numa igreja oom tantos problemas


` coho os que caracterizaram o pefíódo de pérgamo, o senhor encontmu
_-- mujta
E= pp#ca%#ai,ngau.n%#tg%_oE.teÉ\i£soaae#
ooisa digna de ser elogiada (ver Apoc. 2:18).
a##g#
coisas sacrifjcadas
L#g:gFi*?-s3iFIC6r;:i,
s íd.olos e ir!#io:-iE:.Íu:i#vFe;
condu

ente apropriada à situação da lgreja no periódo que se se-


~ guiu à legalização do cr"anismo por constamtino em 313 A. D. e à+sua
-- .â:nav%ã:qou:o*nà#em#stTÊis àa#e#Tg:dmcop:ir:¥:sÊi*nt.SumTempú#
~ tos pontü quántós fosse possível, na premeditada`tentativa de unir Qs di-
- versos elemenlós
favorável, dentno do império
e até dominante, que ele econcedeu
fortàlecê-lo desta maneira.
à lgreja, tomou-aAvítima
posição
das
~ tentações que sempre acompanham a prosperidade e apopularidade.. Sob
o reinado de Constantino e seus sucessores ,...
ma institui

=ÍÍ;gEÊÉ:=É=;í±Ê=:Ê::o,ersvÉdABC,3ràt,:aj,pág.;s5o.)

13 de Abril D `Qúírita

H_S_e_m Transigênci_as__íApgc. _2_:|_8-_29± í"T+fl A ) +

_ 14. Qqal é a conexão entre,eo=çTi;tàr`gá4#.


enãe#T=8;opeJ,"ig`T`eJ;3 o título de Cristo e#J*
os probl€mas
g£'e2¥2.„„
QtvLbd NÀ' S€ g<m[P£á(t*K PZ lt4ZS ®€i¢Zza -'`#Jm*,€ir€À]jiDt TH6v2ÁcãÂ:.

: ::;ur?s:e:note;i#jrs,Fgi5a:gç3náp:¥f€eg:;!.:e-uí :VÕw# :=Ío::Ó Z+L`,!


c, ` _E

•.CâJut2_ ÁJç /&(PÉiL¢S :

~ Tiatira é um sím olo adequado da lgreja a àÁI,ffaMdé?


_ !¥iÉftÊÍIÍ:Í,aíBÉàvli:. nça:.s3tiía.Í:s;T%t;a:Ei;#-#£::Irffi#£tigi:Í

~ de seus contemporâneos.

ConsidÁ3g.:.
Por ;gsmsétecEu]E:qeouâ;€%:
:ã:spg;ÍTE?àsvq±erpáFada::cdeerEqãuougse:inot:íraan¥:on#e:%ess±auc|::í¥
37
i#Í::Ê.':a:';.E:ií:;:r.Í..--r,::;l±,-i,Ê.i;iâÊi:Iii:ÉÍ!:i,;g.t:ii:.Ê<`gi:ií`:s':i:.:::ã.à,;!.`,r:ií's:
sábado do quarto mandamento. Igrejas que se mantinham nesta fé e Br.ã-

8#Á#g%Ê.Áffiücentrdeentreosarmêrios,naÁsia.''-oGode
16. Que repreensão Cristo fez aos cristãos em Tiatira e 'duránte a
id,asdrietrp#i;a?04g€ç;,gigo-%3ií z„„ -f y70 „ ,;* €jm-52 ;„03T,7.Í„

i.;;`2¥2:3;ídã.;ií;íííjcii:i|jjr;Ígi;dÊii#ÍeiÊ:si£:Í;:5ãíuisiis:.;;oiiaag:,;Í!Reã E=

9:30-37).

-
_,

r#?isíei?É?::h#jd#iáodÊãe::àé##¥[EÍ-gd%ffie#É"E?ií
missa á ttido Ísso-®ofiffiíã Ídoiaéria. irituàl rovinh
-
_-

EEEEEEEE!HüFiiNHiEm!Ei"iEinEEHEiEEHEEnEEimHmEHME=I
mas da perseguição papd. -
iLEápê#ctE##:mTEi!e*]á'ó~Ê%=UuSÉeops"pE¥?eri#.-°Ê#:ã:
15-18; 18:1-4 0 81-Q4; 19:1Ê. .
-
*.3¥` \`y

18. Qüe €®nsm® especial Crísto dá a Seu povo que é afligido por
"Jezabel"? Apoc. g..e4 e 25.
r} 6lJIZ Tetjs-pccar|u:3 Á+; zszL,e zv ./zN14A `

g:.;4,.3zug=.::mte::?ãseíeãu¥:i:iã;;;=f?,.,àt6ãg;:cu£|ã:=qgureí#àó:Z:5reJq
¥alc?EE#F:sLeuamorporcristoesuaverdade,
Cada vez mais forte
Continua sendo o mesmo

Estã esfriando
Está acabando
38
-
- L_~-^ ---- "--L ----- L-UT---L -.---. J .-.-. L---_/J_

2. emmeuíntimo?
.--. r ---

Desfruto as riquezas da justiça de Cristo pela presença do Espírito


i_ ._.

- Santo

TÍ.afi.ra: "Era uma cidade da Lídia, ao lado da estrada


entre Pérgamo e Sardes e à beira do rio Lico, afluente
do Hermus. Foi reconstfuída por Seleuco 1, por volta
de 301 a 281 A. C., como colônia militar macedônia,
mas transformou-se nuní importante centro comercial
e industrial. A cidade tornou-se famosa por suas asso-
- ciações de tecelões e tintureiros de tecidos de lã e linho, bém como por
seus artigos de couro, e por ser um centro produtor de objetos de metal.
- Lídia, a primeira pessoa a converter-se em Fjlipos, éomo resultado do tra-
~ PAatl:g tdg:ta4í,:to+osPÊ#,.;,rea g;ontFoe„#+: gâgp.úíPougE.da cí`dade q,e Tjatjra
- | uagp á`.ud: g::regãàenme:l,à :?dnasàreu.ídNoe:,: theo:iaod;a#aoLohoa#à-esdT;atànohâ
• uma di.vindade feminina." -O Apoca/í.pse f?eMe/ado, pág. 40.
- EpifEã?o,s::adboes :Rac::3oqsu.?Faifsuàgq:râjàg,r,eiÊirc:iãtâunee:ãÊp',?c?oa:àdoatdeer:
~ ceiro século a cidade toda e seus arredores abraçaram a heré§Ía móhta-
nista. No mais, pouco se conhece da história da igreja-cristã em Tiatira,
cuja condição espiritua] se tornou uma figur? do cristianismo du_rant.ç ,a
~ ldade Média.
e,,adeq to rep-ta
hi"a da em que a fé stmpb§j rmlo
~ da apostasia, u sacrificadai, s®ndo substitufla

gelho. de CristóT.e em seu lugar construíram um elaborado rjtual e um saóer-


- dóc.io de feftura humana." -O Apoca//.pse f?eMe/ado, pág. 39.

: ã?Í#:iÊf::##Í.;('3Ríi%iãiíÊií!!ià,Í#ã;â2g2ú`!6§,,i?oeTpâr::tcr:E
14 de Abril E Sexta Lição 3

ntes da hora da provaçãõ- que está diante de ores, Cristo Se


aproxizna de toda congregação e de cada indivíduo cóm uma mensagem

iEE:#:aE¥Fgná?®:sÍ#::c:Fi%?#ir£p£¥m,ea:s::à'#¥:i%::
Estudo Adicional e Medítação:

]7g:gdse.°riac£E:e2m4?ã2C.3#:àgàtffid&gs=ãànsà;[í[n§aúp#d3à]€3ri:£
às primeiras quati.o igrejas.
Leia resúe7n%7bhos Seze€os, vol. 3, pãgs. 290 e 291.

39
Ocaso do Sol na Sexta-feira, dia 14
Recife - 17:19h; Rio de Janeiro - 17:44h;
São Paulo - 17:57h; Porto Alegre - 18:11h;
Belém - 18:17h; Manaus - 18:00h.

15 de abril

0 'Que Vi]]a Aurora Significa Para Miim


Rolando Rizzo

NOTA AO APRESENTADOR: Convide sete pessoas para participar com


você como os sete italianos retratados a seguir. Em uma igreja grande estes
devem estar com você na plataforma. Em:igrejou; menorás, éle: podem res-
ponder do auditório.

2-.ELpeón?eTiEiaFrleósrà:ç:ü:i:ttgsia:péinüh¥àcàga.dueasrià:erim.:*óa?aéfe3£.Pai.aã
ver suas fantásticas catedrais?. e as Qbras-primas. de'.Michelangelo,4
Caravaggio5 e Rafael.6
£ríst:[oqr::::ur2£es::et:n:sri:g:::í::£tde:egáírsáavsêí.t[:[.íaonoqsu:ooçuaetrpa:r£ão;sàu:

arte nm a história, mas um pequeno internato adventista.

re¥?d3::tigssátri:L?Í,:ns?Agoqruae?çiE:Âeác:àri:i,áçfiT=ná=ao:oacâ:á:,líde-
•li#oEsma.plgE¥oo,l::=stigE;claffi[oAP=+=¥à¥-e¥odcLiberdadeBé-

IGNAZIO: Um sonho. Desde criança tive o desejo de' ir` para Villa Au-rora.
Meu irmão, qüe agora é um fiel médico adventista, freqüentou ali a escola
secundária e voltou para casa como um homem transformádü. ffiquéi tão
impressionado que sonhei com o dia em que eu também pudesse freqüentar
Villa Aurora. Agora que estou na Obra, ainda sinto os benefícios dos dias
quçpq§§ei aii: ,. _ .úékp

REPÓRTER: Salvatore Dalfino é o secretário-tesoureiro da União ltaliana.


Conte-nos, Salvatore, o que Villa Aurora significa para você?

SALVATORE: 0 bem que ela me fez tem me seguido por todos estes anos,
primeiro enquanto servia a igreja como membro leigo e posteriormente co-
mo obreiro de tempo integral.

REPÓRTER: 0 dirétor dos ministérios pessoais é Domeric® yisigalli, que


tem dois filhos matriculados em Villa Aurora. 0 que a escob significapara
Você, Domenico? =j;>¥e , +

40
DOMENICO: Minha vocação para o ministério já estava clara quando me
matriculei, e a escola não me desapontou. Recebi uma excelente educação.

REPÓRTER: Dora Pellegrini, como se sente a respeito de Villa Aurora?

--:gF?eà|Yz#aêucroo=apf:jnodi'daara.dsee=.;:_hÉej::emnàuudÊfie'=gb¥.odnad:rEed:eEi:
- milia adventista. Ali eu adquiri entusiasmo acerca de levar o evangelho a
- toda nação,7 tribo, línguas e povo.9

. REPÓRTER: Adelio pellegrini, esposo de Dora, é o Diretor de publicações


da Associação. 0 que Villa Aurora deu a você?

# DELIO: Uma experiência positiva em minha vida, uma confirmação do


'' meu chamado, desenvolvimento intelectual e. . . uma esposa fantástica!

REPÓRTER: Giovanni Fantoni tem dois filhos freqüentando Villa Aurora.


Ele é diretor da Associação Ministerial ltaliana. 0 que você pensa a respeito
de Villa Aurora, Pastor Fantoni?

AFANTONt: Tenho confíança em Ví]]a Auora. Meus doís fi]hos vão ]á.
REPÓRTER: Somos afortunados por tcrmos h®j= conoseo o
União ltaliana, Enrico. L®ng. É taribégí um Sx-rissípnãriüF.-à Todos
os seus quatro filhos freqüe`nt-ararii Villa Aürora. Pa-itor Lohg, qual-a sua
opinião a respeito. de Villa Aurora?

LONG: Quando retornei da África em 1946 para freqüentarq escoh, não


sabia ainda que direção minha vida tomaria. Eu não estava criveftido e não
sentia o mínimo de chamado para ser um ministro. Enquanto estava em Vil-
la Aurora ouvi claramente o chamado para me batizar e ingressar no
ministério.

REPÓRTER: Nosso último visitante de hoje é Rolando Rizzo, diretor da


Escola Sabatina e dos jovens para a União ltaliana. Pastor Rizzo, o que sig-
nifica Villa Aurora para você?

R|ZZO: Penso muitas vezes em Florença, e cada vez que o façó, algo retor-
na_.à minha mente como o reprise de um filme.
-Foi em uma manhã quente de julho de 1958. Eu estava subindo a Via
del Pergolino [Rua do Pergo/J.no. Pequeno p?ssç_io ou abrigo, çm jardins,
feito de duas séries de colunas paralelas, e que serve de suporte a trepadei-
ras], puxando minha pesada maleta e à procura do número 12. Eu es_tava
com 13 anos de idade e acabara de deixar atrás de mim uma pobre e infeliz-
infância, uma famflia agressiva e um lar que respirava uma atmosfe`ra-viõ-
lenta. Minha única fortuna era um certificado de batismo, que fázia demim
um membro da fámília adventista.
Daquele dia em`diante, Villa Auora deveria ser a _única £àpí=üa qu.e _e.u
conhecerja. Gràças a Villa Aurora eu sou um servo de Deus e um obreiro
em Sua igreja.

41
REPORTER: Deus seja louvado por Villa Aurora! E a todos vocês que par-
tilhga=orsuRaizezxo:P:l;êcnêcit:Íeu:iàlamênusraogreaiçà:zieósomberiggfoos.da(nomede
Sua igreja)?

RIZZO: Villa Aurora é o suporte principal de nossa obra na ltália. Depen-


demos dessa escola para formar os obreiros que devem levar a mensagem
adventista aos 57 milhões de pessoas que vivem neste pai's, 56,5 milhões`°
dos quais são católico-romanos. Temos apenas um advéntista para cada 11
mil pessoas. ]]

g£ APELO: Não podemos desempenhar a tarefa sozinhos. Necessitapp4s ~do seu..


auxffio para construir uma escola que acomodará toda a juventude que de-
seja preparar-se para a obra de Deus. Precisamos de suas orações enquanto
enfrentàmos a difícil tarefa de alcançar estes nülhõés para Jesus.
Reíeréndas
1. Fircnze é o seu nome italiano.
2. Outrora a capital da ltália. Colonizada primeiro pelos etruscos em 200 A.C.
3. A Caiedral de Santa Maria del Fio[e atrai muitos turista§.
4. Façnoso por seus afrescos na Capela Sistina em Roma.
5. Pintor religioso realista do século dezesseis.
6. Famoso por suas pintui.as de madonnas. Principal arquíteto da lgreja de S. Pedro em Roma.
7. Divisão política. Há 215 nações.
8. Língua. Há cerca de 3.000 línguas, não contando os dialetos..
9. Grupo étnico-cultural. Existem cerca de 19.000 grupos de pessoas cgnhecidos. Até o prcsen.e momen-
ito somentc 2.300 têm um testemunho cristãoí 16,700 permanecem não-alcançados.
10. Aprorimadamcnte 99 por cento da popu!ação são católico-romanos.
11. Bascado cm cstatística do SDÁ,ycarbooA, 1988.

#Íçr?t3Sg:tpiioll
16 a 22 de Abril
Sábado à Tarde
Ano Bíblico: I Reis 13 a 11 Reis 5. D

Q. J!STUD0 DESTA SEMANA:

Êffi3`Acartüàfligrejasçnsim..Hadéifiae
VERSO ÁÜREO:
`ÍEisq,ue estou à...joda. e _baSo; se akuémcEÉ_„±:JMh±&Fz+
e abrir a pQ!rta. çritrG=Êi£riÉHia+ÊasLaLÊÉe±mí d)m. eE±±jflc
_.;çopizo.'' ADocalips_e 3:±O± ` *`. * `é+ià

42
•?
ÉffisricIÂÉ'; PÁRA VOCÊÍ++

romessas e Podemos atender aos


•0 a entrar em nosso coração.
-' Sua presença em nosso íHtimo traz vítória e recompensa.
'' "ENSAGENS PROFÉTICAS E ESI;IRITUAIS:

~#Tb
t``
E:ffiF2siti
Éémiido ç;Õír DrogTessivo -avahr..o esniTi-tiia-i
gE Esta foi a lgreja de
Igreja apostólica houve
de Esmirna era
ge¥s¥epôos:úpaffijE
-'
'-
ffiFEEffiEEffi+fl?ü¥
dbutrinãrios.
da Refoma e osterior a ela, assim
- érgamo - Pâe:dmp-O i uma i
J assim Como a e Esnrirna, não recebeu nenhuma repreensão.
-, No peribdó que se estendeu desde a Revolução Fraricesa até o começo
&!#`:àze.EॣFaoàEeE¥ HEnm+H"EEHn
r sua fàlta de fervor es iritual mas os ml
EHEEEEEEEELHÍ+EmE
que distinguiu os cristãos primitivos.
E SO (Ju.stiça revelada) LAOPICÉ_|A
isMIRNA (Confiança na provação) FILADÉLFIA

PÉRGAMO (Fé e apostasia) SARDES

TIATIRA
(Trevas espírituais)

Me%age"g pnm os ti!fómos déas. A lição da semana anterior chamou


-` -T-T T ri-~T ~ r`-_`)u rc--" _ , -.~.`^ r , p .____

-. £:ri±eE±H9!ffigda§ a¥ setp ¥emarips#^¥¥p|ia#;."ã*


ffivcrÉl no- primeio século, e todas as
]LffiEffinfi¥Émh#ir-#e, pe_rderam- o r=`
seu
És estão come

#:oep|o*ç#aàaaj.#E#iEFàr';
EUÊ#d*®TfiÊa#m#¥# Cffi-t
•.': #oará%)rió#uei#ri:_*:*mdffig*
:â:Ê:-ia8Í::::i
dLqfladéü5á}
1nc®nscm
ÍffiEEEHEFEMmE=E[EEEEEFEHTEffiHHffl
de Laodidêía teri espééial apiicação à lgreja nos-últimos dL
Laodicéia era muito semelhante à lgreja contemporãnea.

E=
• >-`« 4.. `-.3..iosftSlas~_ ~ _¢¢estiduras_`. , úvasi]naS_ nãaJipsnffÊ.`` -L
. . ` . L ``..` ...... `_ . >_._ ,... _ ,. `~ ` ..., ^`.`.,.`.. L._._~ dü±._-dÊJm:dafflà.
-.--i`.',-í::X` -,-.. j,_ c?-%_ ,,.-,,-
1-
FiLADÉLFiA igreja O santo, o ;:Guada§te Nenhumal am£elcmrik
(Grande aw missjonária. Verdad®ifo; a Minha t` -~
van-to,.---------- ::Eâv,?have #.aünEaos-,:---
o "eu nome.
-,-r, \ Ç+ , qç•ü` .__
Dau&Í"riio
nele:
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1,

=== -----.- ` -_ - g,/


•~* '`
*;
ÍS.:-:Sà- .=,----:-------=
T-4#:T?_-*r _,+. Tr -

„uma obras' ' ícãH


versos 21 e f5e,:Seo,:âsíouustjÊ,ceard£
"demonstrar"
(Comparar com S. Mat. 11:19; 12:37.}
H;Ta fé esséncial 'para a sàlvação, 8émpre r'esuí¢

'.

#ffiffí::e::iiieÉ¥¥i,#Í:iÉad¥=;-

d#E
-`3eram obrag`portas, que Cristo não podia aceitar.

w#_gfÊ.¥###úo*esm®#_n#e%##S"Gv:=_f_v,r_*`)€
Êi#::i?#S#?Sg#SLn#.Sj¥..Z%me#rB:~£.C%?zS3?da;,m°ftÉe
spiritual?
@ m . eoGftff
3 3.Por 11 1 J 1" ,, Á - AA
quer
pP©fiü@ e£
#z:ãt%f:i;dad;;a:o:cÍ-ns:iÃil:é€,:;aaüiáv:ÍnÊg!:?a;ig:e3:2e3,

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#¥§:jseíEi`¥¥::d%e:§rpííoF¥L°#:
#Êd#:%¥ÊLL#sgíb,9cn#*:
E13à¥u%#
-%),à'àsàegaJg:;sffi#,nffiii:SÍ:#): do fruto dç justiça, o quãl -é -ü

*ü - Jesus teve de dizer dos cristãos em sardes: " achei as tLms


(Apoc. 3:2),
stavam epiritualmente
am, PO
e Deus m#¥é?Êín:£:?ti5Ê#Ídà:F=?fil#da:rÊn¥%TH:#:b£¥
ã¥i:àu::ç,#Eieh:?itçsc£;tEgiãàno¥.,P%#r2C::#..

Ssndes: Foi a primeira capital do Reino da Li'dia. Edifi- ;,


cada sobre uma colina. Aparece na História no sétimo ¢>à.
século A. C. Ciro conquistou-a em 547 A. C. capturam-
do Creso, fabuloso por suas riquezas. Sardo tornouise
óF±à:Àãqoujàa%gj£rdA:euxT#ea:ra£FAÊ:t[Ê,Doeg:££,:e+r
:€. 190 A. C.'foi incorpora-da ao R'eino de,Pérgarho. Em l33 A. C. passou
é+ óanà da Pr]ovíncia Romana da Ásia.-Destruída por um ter-remoto
7 A, D., çgntou com a ajuda do lmperador Tibério, parasuà reconsí
trüção. Àdeõirülção'finst6crieuem140.2,.aosffigonquistadapelosinon-
45.

+, pJf t`fSff i?
_____ --------- _ -J --.- _J ------ _` _::L -`-_ --_:'',:'.--1 `.,-==`_:

góis.Sãoimpressjonamesasruínasdeumgrande.tempblJdedica[dÉ
sa Cibere. Ao seu |ado encontram-se as rui'nas de uma igreja cristã

g3#:mqs#nT:;:Saiiiv:jgqm:Ê:w:::#q.aeí;'f":fit:g:%n:?!f£T£:£scffl#g,:Ã?,%
•:E sjgnificativo que W. M. F]amsay fala de Sardes como `A, Gdadg,
da Mor(e'. Em todos os aspectos ela contrasta com-Esmirna,4 {Cidade
da Vida'. 0 comentário de Ramsay é significativo:
todavia est va mórta.' -
to the
"As paredes quase perpendicular®s d
e le%ação em que a cidade fói
ra edificada, faziam-na parecer inexpugnável. HaMia apenas uma entrada
para a cidade, 'e esta podia facilmente ser guardada. Em virtude do
cesso de confiança, entretanto, durante o reinado 4e, Creso a cidade
Sardes foi capturada por Ciro, em 459 A. C. Üm d®s'Soídaüos üe {
escalou, a rocha numa noite escura, quando os guaídas não estavam viç

#:n£o.reEpn#un::srâiã:dâ:eÀ:tFocag,ri:àsrapnodne:sepJar2a|%SA?eà;a.:.,omesi&
"Quando João escreveu, em 95 A. D., Sardes estava vivendo princi-
palmente de seu glorioso passado. As poucas coisa6 ainda vivas pare-
•`t`çiamprestesamorrer.Suaatividao??mÊ_rp.a.pão^o[.a.9or."raqappr.es
1, t , ',, _
havüm éra lembrado
8:J#:tffiari#Ê
nham contaminado os seus vestidosT.... ggÊ_qüe n
ão ti- `4à-

``Aplicando esta mensagem ao período


ma, veremos que se
ajusta de modo cabal. Os que lideraram a F¥efôm m homens de vi-
todas as bata-
#aso,¥Xãffi:ffigáa£ãâàhmÊsae£#auriá#e=, anjzada. Gran-
des morimentos iniciados por homens como Lutero e x tornaram-se

4. Cono realizamos obras ,que são perfeitas` à vi€ta de Deu8?


;'sÍ¥%¥_:,¥ÍocsÉ?:aÉ:;J#?-#iin:?<[f:#¥u£i:
ryiÁmJCAüC>|7 íU } T / ç4
;i#dT.`

46

'..'.`
Êrffi± Nem todas as im ões são consi-7
esus não teria
falado, pecado não teriam; mas ago-

ã*;?ãkd=*aarid:os:Fi-g:r¥*éàJdooã-:rilq5áãât.A:|àbrÊsoiFa¥riía£i¥
cebido a luz de Jesus. Paulo _ensinou que``_tudQ.o..qu_e`.nãopr~ovém_defé``
é pecadd'-(Rom. 14:23) ue fazemos é im ue somos se-
nem tu azemos
artinho Lutero estava certo ao ras que res
avra e são efetuadas com ft, são perfeitas aos olhos de Deus, não im-

Eàripaaso#à:.mv:Ed£E:náagus:kràue:acscuiamdeescmnp##y,9cjiej?#e,:##
PP8. 318.
-- :.of#tàos se#fçgs¥ge¥üá`.3eJ:S£ ::e#:gs¥a 3?sepq;sci3rãoaeDegf:,r::
como o melhor serviço do homem, e a deficiêricia, com S" ,próprio
`r mérito divino. Ele não aceitará os am ter`fé nEle e no éntánto
são desleais
preci-samos oúvír riuito mais aéeréa' dé oMb¥à¥°MUE#gse:%?::::LFratasã*
- g:ggsiqsa:mdaéJw;vme#s:Fà:e:i#go£ã=;'iia:àmco.g_as:cáa±sàm=+.# ¥
bre si a sua cruz, e siga-Me." -Me7Lsoge7as EscoJbódas, vbl: 1;-pág:,3m.
-,

~ üoés co783£7u4£ones. Uh
;ão genuíno decídiu coristrtri-ma 'casa no
~ campo para a fámflia e ação. Ele nãõ. era£cbnstrüüriümfissiõnàl,
•e`fiezT`déqué'-estavffaà05stu'aicance.€Omo`se
màs córifióü.' riã`iLjtriEà.

_ g£i#Sg"¥f.¥eiemíí:¥s:r;::::ãift¥i::s.::Fã;:::jr#¥!aígiÉenÊso3i?a:tio:T:
inferiores nos alicerces de uma casa. Mais tarde, os àlicerces cederam e

- . Ê-:ÊEi=i:e¥p:;g.£=-p=d=oE:eo##'E#Jffi
+ r - -& ..,., í-;

18 de Abril E Lição 4

ã Por que Deus espérã que S,eu povo nos últimos dias aceíte a
d4ÍA#F_;:£%gSãDSÍ;ppeeSduE#;4e3:;#cP::;;:.#.wn_jG

o.Á`E#._S_¥9ÊíFL9T_V_e_¥_Psmc_T_jz¥Leb:gsf?rçmagradáveisam_q§(.4pe.
3:4). Eles permitiram que o Espírito Santo vivess-e no seu co Avú-
es: "-O
#neÉe.rcsi:*Íffl¥#dsosdej*sâàmriegs£sn:¥;ceeg:r£sodeo|
vencedor será assim vegtido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apa-

ffiLoosâ:àgdmaeaàoti'iwq:eie#.':xT£snoíà?à?çEZ:E#eEjEgTa:=
47
pr.eçede o .Segundo_AdvçntQ.. Orer Pan. 7:.9. £ `10; `1,2.: 1; .c_ornrmrar,.^.SQ!ag S`
Mat. 22:11-14.)

a( Vüória em Cristó.. "T:en oes e en


ande en i_nj±trmento b_ü=

==:i=====
'

¥Fí:a¥FEe:uje-Ê?:d:e¥L%el#Eie;i:E:ic:.iíj;DiÊiia:?::aiÊo;:ÍÍ
a lavarmos e alvejarmos aB
#:dsatisE£Q=àETÊ:dnifo£#Egocg:d%# 6aLare m estã fazendo is-so?_`Quem±
âs;Fsbe;grvnoi?7d,°5%:+8soe.egoísmo?"-ComentãriosdeEiienG.whi.

gg#ssu#b###T
nos rffeitü `Gristo..
de oqge£s}éo? "Agora, enq\iantó nósso--gfan~-
expiaçãopornós,devemosprocur"tomar
em mesn"=
achar no çar a vitória. ffinha guar-
dado os mandameritos d-e Seu Pai, e não h le pecado que Satanás
pudesse usar para á -sua vantagem. Esta
encont.rar-se os que subsistirão no te'mpo d rtiqaiFieom##eáà¥j=
"ó?<'#gàu6e2£àaobediênciaexata,eo:
que dizem não ser possível levar
uma vida perfeita, 1ançam sobre Deus a-acusação de injus-tiça e fàlsida-
de." -Reimpressões de Re2;óecü amdzrerozd, vol. 6, pãg. 519; ver também
Retrie®{/_ flmd Heratd, 7 de fevereiro de 1957, pãg. 30.

tem de ser um poder vitalizador que nos leve a influenciar outros a tornaí<
rem-sesemelhantesaCristoesanto:.:*-ComentãriosdeEllenG.Whf¥
te, SD4.BC, vol. 5, pág. 1.144.

f "A hipocrisia caracterizou... [a igreja de Sardes],


que não era o que pretendia ser. Declaradamente, as
í#€:jrapspeqâpée:o:mj:shftvíâ#sS¥F:ffiàs:gpnáfíce:
Auxiardoprc± elas acabaram caindo num estado q!iei nalguns aspecL
ttB, se assemelhava ao da orgarizaõão da qual se ha-
viam retirado. Seu nome +- protestahte - denota¥ç 'Qpo§ição aos abL*
sos, erros e formalisma® 9"a lgreja Católic?:.`,F]omaRa, e o nome F]eforma
-.-=s-f@s-S-f

48
--dhavoap:oet:ts::íteer.'quÉnseDnÂEg:vdoÊS:7:Spf£àtâ,S7d£Viâ;:8?ntrar-senoreba-

~ 19 deAbril É Quarta Lição 4


_C
1. Sistema da Porta í±e_rtaJAPLo±f#4»g£f/A
_ 7.:`Na esrta a Filadélfia, que significa a porta aberta e a porta
fechads? Apoc. 3..7 e 8.

`` -;`%risto tem domíhio absoiuto sobre a casa real. (Ver isa. 222á.) João
-ose#eerisieasçeoàxEret¥e"áonpffif:Fà:a¥mpi¥oaup:?E#nag.CeSssotodecopmems?
-soas na NovaJerusalém.
-- .nif"::-g_Í"T:s,e-m..rnh-àdt-rea:âÊã,Êírná¥:: dÁ! Cristo se rnós 0 esc
deu a certeza e que pôg diante de
v nós umaportaaberta, a qual ninguém

tãlvez seja o
da.verdade;
o o seu caminho ¥T¥TEffime±+iÉrffiffi
fe€har a
" - Comentários~
'r SD4BC, Vol. 7, Pág. 961
- 8.. Que amntecimQnt®
£S PE VJ r^ TÚ`f=| içr
=\&*EE=éF=T?do:=#oa?de¥Sílàmpoá#iài;..go's3??igsG3o,.
comp%^%T#&I_R~% 6:31; 7:50. Di4 Dfl lfffi¢C
r`L¢ `at++vAy€iA e2 VtsAéôGWíi. Coe{:q.ebro. : .4

os mandamentos í%¥;Eêr:¥e¥nqc¥a
à porta fechada não
m-entos de Deus bril e=rffaara*iÊ|g:eL&tecE¥Eâ:àoos£?:dd%

iLjiBLijà¥Íüi:ó:EfTÉ#iftíFin#¥%dÉn:#-#ú
levantou e fechou santo e abriu a
da arca e

`-
ú,v,,,\ '," ,.AÍ`.Ü ,,,,, :-e},.,:i^{--.`-;-` -.-, 4g
"Fi./adé/Íi.a era a mais n®var das sete .cidades a que fo-
ram dirigidas as cartas do Apocalipse. Ela foi fundada
por volta de 150 A. C., durante o rejnado do Rei Átalo
11 Filadelfo, de Pérgamo, e recebeu o nome Filadélfia
Auxiarcbprcwesscr ("amor fra{ernai'') ém hómenagem à lealdade do F]ei
Atalo a seu irmão mais velho, Eumenes 11, que .o pre-
cedera no trono de Pérgamo ....
"0 cristianismo parece ter penetrado em Filadélfia durante ® períód®`
apostólico .... Mais tarde, tornou-se a sede de um bispado, e no século
13 era o centro cristão de toda a região da Lídia, se'ndo a residência de
um arcebispo. Manteve-se como uma for[aleza do cristianismo nos sécu-

:gosnã:fsttearàoasbéosr.íámceaj,uã:,meEOTd4eó2Ç:S.tEusrtceosonboeraannootc3ognos,treujteup£Ís£
ro com os cadáveres das vítimas da tomada de Filadélfia .... lsto não ar-
refeceu a firmeza dos cristãos e sua determinação` de permanecer leais
a sua religião. Mesmo depois que os turcos se apoderaram do país, e o
cristianismo na Ásia Menor foi perecendo lentamente, Filadélfia cominuou
sendo uma cidade cristã, como Esmirna. Constitui notável coincidêncta
_,
g:Ê|ff#:&ffiaí:rs,mEaismt:nma£:#f:fiâ;qouuÊr:àti:iedrâ£ssàà%riâteriee-
-Sidades bram tiÃo ura§ 0 treerBÍveis no tem-
J-iií!EHR[„.E.m,E
Ôscfims
não contém alavras -
Íespeito de Eliaquim (lsa. 22:20-22; ver
isto a profecia `de lsaías a
},#áísit3:iasE Eliaquim foi esco-
-
eo± DZs±Q reDreseT`_ta_S_uaj±iriÉg!
dÊrip_qLJe_aevesQr_rçali_za_d_o___porintQrm§ÇliQ
757 e 758.
Ir#a-â: ±#g:r,# 1J
:àigo£ad:::L:u£e,:iããâã?pprceh`aav:adsâg:sg`e*:bsaev?,T#Qé±iEcigLg
sobre a

ffigpb:Q±nantenaprg
LmF=illi
Oomo a[ mensagem a essa igreja se aplica a nós hoje?

20 de Abril Quinta Lição 4 5

é-
ila.odTi::=FeÁC#:t3:.Zr4e-F;:ende tão severamente a l¥eÁa®deü, C, E LA
pO¢M cÜ04 UN PO.P AáGflç]OÂr)C;-

= HEH== ã Êi Hmmü HE=!+i`L=J riEK=HümH=HHUE-rEEmEEE . '+E=rF"=E E

50
'. Deus faria grandes coisas por Seu povo se eles se
EmEuE¥##Lumm=EÍE o. Caso se submetessem à Sua direção, Ele tomá-los-ia
um louvor em toda a Terra. Diz a Testemunha Verdadeira: `Conheço as
tuas obras." Tes€é?}'ao`}'}Óes, vol. 2, pãg. 125.

12. Estude estas passagens em relação com o conselho a Laodicéia


(Apoc. 3:18 e 19). Resuma o ensino de cada passagem:
"Que de Mim compres": Isa. 55:1-4 Émíc 5fs/ J 4ést.
"Ouro refinado pelo fogo": I S. Ped.1:7-9; Gál. 5:6 D.4 7uo£<4

"VeEtlduras brancas": Apoc. 7:13 e 14; 19:7 e 8 4 uf tij ç7T7'Í7

`Colffio": Sal. 119:18; I S. João 2:20 e 27; Efé`s. 1:18 j¢


'-`+--. v --`^_

4(i. í}dfs Fb t_;_Z=_ l_rl_± Wf2±_n_ {r/702.

"Arrepende-te": Rom.` 2:4; 11 Tim 2:25 42q<a ,`a=A¢¢f*éc4r / c«7z*zr .


•,+i :Li ` 1í L

Êfi#oo`#msn?Íri£Êffi|#o#T#¥:oEiÊ¥st¥
J;ffÉi#ri.#:nv£ dar. 0 colírio é o ver-

sas ês
g#:nvâs:spnàpicid,à#aEcgãt£pflodt: entre nós, pois as coi-
se discemem espiritualmente." - Comentãrios de Ellen
BC, vol. 7, pãg. 965.

;à£F;om#Ti¥.¥Áajtp£.Ejsg"riÊéi:jTL#iu3?àe«g##£o
K|u4« ukric-z*-fá;qAiei';à }Á:Í)c> f io77®orM 4t /)~r,

Tenho Aplicado Estas Mensagens a Minha Vida?


Meu amor e comunhão com Jesus estão aumentando? (Assinale a res-
posta que corresponde a sua experiência pessoal:)
+Achoqueháevidênciasdecrescimentocristãoeriminhavida.
_ Minha relação com Cristo continua sendó mais ou menos a mog-
ma que antes.

Estou me afás€ando de Cristo.


• ,é> ,J

Que posso fazer para crescer cada vez mais na graça? (Asffi8 `ffi res-
postas apropriadas:) ^r..,.. `+T`` _

51
\
¢ Á Preciso orar com mais regularidade e fervor.
_ Posso manifestar meu amor por Cristo manifestando amof aos
outros.

± Preciso mudar certas atitudes e prãticas.


_ Desejo agradar a Jesm' tomamdo decísões ccirrstas.
\
Laod/`Óéi.a: Cidade fundada provavelmente por Antbco 11
(261-246 A. C.), que lhe deu esse nome em homeriagem
a Laodice, sua irmã, e a povoou de sírios e judeus. A
cidade cresceu consjderavelmente após a formação da
Auxffl do pncffi3ssx]r ó-õüÍ-rióiá-b-úàha-aá-ÁSíà -üãirir-,-rió S5ó-u-naó -éáôú-b-Ã. -ói-

dosapósto,o§tco,."A6;PrFeáfsceràséãdgeb+sap*ã3étâtseevâu:rágesmécnuíoteATp5:
No quarto século realizou-se em Laodicéia um concílio da lgreja. Depois
de ser destruída pelos turcos, em suas proximidades estabeleceu-se uma
outra cidade.

Íja-::t#f:dt:Êàg::pt!:u,,no?:aui:rsn#à;r::çít:sií:e:e2:iiçÉéjiã,àFh?uvFiv#:;[Ê!?:i:
Laodicéia (Col. 4:12,13 é 16).
"Estando situada numa região em que
eEam criados grandes rebanho§
de ovelhas negras, Laodicéia tornou-se o o comercial de lã preta e
Iustrosa, bem como de vestimentas pretas fbricação local .... A cida-
de também era conhecida como centro exportador do farppsp
para os olhos, e era um forte centro financeiro com 9
Í perto
i="qmu;|átágad:.:u.#d:#3ià.nâLéam#ss#o&#ffi:# de medicina.

#gqLcâí%:%nut:jjà*peaà:j:tsãc,na:::ãrcçâàâ:.geÉíaáàçA#à:;oç:#áuge..í#

bfinições:
~Alor7io: que não tem `õrande fervor espiritual.

-:?#gF#i#:ir:tuo?iiR:::F:ciF:g#iffiL?r.aq"vejamos

52
` 476-478.
Uisar a pmscrição: Muitos de nós temos uma poição de medi¢ai
eritos ahtíquados e inúteis que foram receEtados para doenças an-
teriores. Alguns deles talvez nem foram usados. Como é insensato

!==ir,ueT=oTE+t,aae.:::i,#abd'aE#ãt:nTdeTHiHic:¥::aa:Efgrí=
da momidão e sonolência espíritual nestes ú!Ifmos dias da hlstória
errestre.
_ Ikl)ater:
- Como a mensagem à igreja de Laodicéia se aplica ai nós hoje?

- d. ge€::Êí'ÍÉsri 5zh?,qeujã! eegt:ãoáaiaoTÍ:ousT-#8tJ:!:, auomraeg£Lde?htá:::


~ de' arco-íris \rodeia o trono, e estede-se como uma abóbãd?`por sobre
a caLbeça de Cris-to. . .S. Qüando o hçrh.àm pela sua grande impiedade con-
V vjda os juízos divmos, o salvador, intercedendo junto a® Pai em`seu fa-
_ vor, aponta paraL o arco Ãã§.J`uvens, para o arco celeste em redor do troi
no e acima de Sua cabeça, como sinal da misericórdia de Deus para com
~ o pecador arrependido." -Paír/.aícas e pno/eías, pág.105.
-
~ 21 de Abril Sexta Li

Estudo Adiciohal e Meditação:


ocoLne±aihno°ZaLma%E*tiAa?°F#pÍ#e£ede3.,?#ç|iEegse.Siis6,C:F7e,nL¥:S3robr~e
312; Tesúem%%hos Sebbg; vol.' 1, págs. 477 e 478.

-=:-.-=___-=

Rti¥f¥#:i¥hiEo##g_i7?á7h;
Lsã°PE&F&-_LL7á?L#K#i7T58Lh8.:°3h;

53
22 de abril

Graziella Retorna
rmãtivo Mitil Lucio Altin contribuiu para este relato.

EU ESTOU ABANDONANDO A ESCOLA


- Eu estou deixando a escola - anunciou a menjna Grazieia de 'i 5 àn'os
de idade umã noite na hora do jantar.
- 0 quê? - Sua mãe deíxou cair o garfo e olhou com espanto para sua
filha adolescente que estava assentada no outro lado da mesa.
- Foi-me oferecido um serviço de tempo integral em um restaurante -
explicou Graziella. -Eu o aceitei. Posso ganhar bastante dinheiro e ajudá-
la com os outros filhos. A senhora tem trabalhado duramente desde que Pa-
pai fàleceu. '

EU QUER0 VOCÊ EM VILLA AURORA

meu=fEEosseie=;?|FacoÁ:::raTaQmuãe:o-vo=âs,á:tÊàoeTapeqnusea;:c:o;epna::c::r
d_eaT|T.2¥a?iJMãTaãdeoL3!oÍ:eriguoíumgt#iilk.ãLFnã#?netâi:àommÊàÊavso#Ê:
gas do restaurante-. Além disso, estou cansada de todbs os regulamentos de
Villa Aurora.
- Mas Graziella - sua mãe começou a arrazoar - você precisa estar
em uma escola cristã. Estou preocupada com você. . .
- Mamãe, por favor tente compreender - interrompeu Graziella. -
Não estou indo fazer nada de mau. Honesto! Posso ainda ser uma boa cris-
tã e trabàlhar no restaurante. Tudo estará bem, eu prometo.

ACEITO 0 TRABALHO NO SÁBADO


. Mas nan jl.ti assim. LQgo .ela comçgou afiltar à igreja porque estava can-
sada. E cmtão um dia séu patrão lhe disse: -Graziella, eu sei,quç você não
gosta de trabalhar aos sábados, mas realmente precisamos de você neste sá-
bado. Temos falta de empregados. Não poderia você fazer isto apenas\desta
vez para nos ajudar?
-Bem, penso que sim -Graziella se comprometeu. -Mas só esta vez.
Mas na semana seguinte eles necessitavam dela o mesmo tanto, e logo
ela estava trabalhando em muitos sábados. Sabia que sua mãe estava con-
trariada com isto, mas então ela não ia muito em casa para ver sua mãe.
Durante as horas de folga se mantinhá.ocppada com seus novos amigos e
entretenimentos.

DEPOIS DE 10 ANOS
Dez anos se passaram e Graziella pouco a pouco se afastou mais e mais
do estilo de vida adventista.
Nesse ínterih seu irmão mais novo tinha crescido e se matriculado em
Villa Aurora. Enquanto ali se encontrava ele resolveu tornar-se um pastor.
Em um fim-de-semana Graziella foi visitá-lo. Imaginou que seria divertido
rever a escola que havia deixado 10 anos antes. Talvez houvesse ali alguinas
pessoas que ela ainda conhecia.
54
UMA VISITA A VILLA AURORA
Aquele fim-de-semana foi o ponto decisivo na vida de Graziella. Enquanto
passeava pelo campus, recordações de sua vida ali começarari-`a refluir.
Lembrou-se dos bons momentos que tivera.3 Tinham sido uma grande e fe-
liz família.
Foi possuída por um estranho anelo. A vida lá fora no mundo não era
tão satisfatória como ela havia esperado. Agora se sentia vazia, solitária e
perdida.
Fo/. «m crro /er dezx:ardo /.sfo oqz/i., admitiu finalmente Graziella para si
r"¢s"a. Gostaria de poder viver toda a minha vida outra vez. Faria uma es-
colha muito diferente. Agora percebo quanto errei!
"Não é tarde demais para retornar" - o Espírito de Deus lhe fálou atra-
~ vés dos pregadores naquele fim-de-semana. "Você pode começar de novo. "

A VOZ MANSA E DELICADA


Graziella deu ouvidos à voz mansa e delicada que lhe falava naquele fim-
~ de-semana. Sua familia ficou emocionada quando ela anunciou seus planos
de receber estudos bíblicos.
`` -Tenho orado por você todos estes anos4 -disse sua mãe por entre
_ lágrimas. -Sei que Deus tem uma obra para você.
Agora Graziella encontrou esta obra. Está servindo como vice-bréceptora
~ em villa Aurora enquanto estuda teologia. Espem ser uma assisteüts de pastor
`, quando finalizar o curso.
Seu irmão já terminou o cufso teológico5 e está trabalhando como pas-
_ tor em uma das 88 igrejas da ltália.

GRATOS A VILLA AURORA


"Minha vida sempre pertencerá a Jesus", disse ela ào ser interrogada
a respeito dos seus futuros planos. "Seguirei Sua orientação passo a passo.
Ele me conduziu a Villa Aurora quando eu era uma adolescente e me trouxe
de volta aquí em busca de uma nova vida. Serei sempre grata a Ele e a Villa
Aurora'pela paz e felicidade que agora tenho."
Deus está chamando milhares de jovens da ltália como fez com Graziel-
la. Ao responderem à direção do Espírito Santo serão atraídos a Villa Auro-
ra a fim de se prepararem para o serviço. Haverá ali lugar para cles? A res-
posta está com você e comígo.

APELO
0 projeto de construção em Villa Aurora é mais do que 5.000 adventis-
tas italianos podem administrar por sua conta.7 Nossos membros na ltália
estão se sacrificando. Estão fazendo tudo o que podem, mas não é suficimte.
Deus pode abençoar os pesos de um pobre agricultor mexicano que dá
com um coração repleto de amor por seus imãos da ltália. 0 Senhor pode

;eT:,r:aáai:má¥da*¥¥?kE:vàEã:.i?s;?sm#aEtã:g'ifos?qí::sm:¥iFEtff
mânia é capaz de trazer ao altar será abençoado centuplicadamente. 0 qúe,
- então, poderia Ele fazer com o que você estádisposto a dar hojepara suã obra?

55
-
Reíerências:
1. Ela ficou viúv& quando Graziella era uma criancinha.
2. Ela já havia passado um ano em Villa Aurora.
3. Cultos, serviços religiosos vespertinos, classes bíblicas e excursões escolares.
4. Veja lsaías 49:25.
5. Concluído em 1988.
6. A escola já é pequena demais para acomodar aqueles que querem freqüen.á-la.
7. Müitos adventistas italianos são da parte sul, de Nápolis até a Sici'lia, uma região economicamentc
desfavorecida.

"Santo é o Senhor"

Z3 á 29 de Abril
Sãbado à Tarde
Ano Biblico: 11 Reis 6 a 23. D

___Q._ESTumo DESTA sEMANAL_

~jAp§±ç±ã[ips€ 4. Adoração__no£á]L

` ~ VERSO ÃUREO:
"LIlãaLtêmdes£ansamemLdLedianemdenoitei]!~r_Q„clarnnandois.aEto,

g:gÊ--âçsàE?',rAB::-ãÉIÍ=T-oéd£:podQro-§o-!Aquelequ-ra,
Cürio A_DORAR A DEUS DE MANEIRA ACEITÁWL!

!#Í;:jTkíi:víf!¥ED::¥Íuãao;:o:
LOU+ÓR A DEUS NO' CÉU E NA TERRA:

Eii:®:Íuu:ÊffiÊnijp!i±:::siii:iI:i:dí!uii¥Í:¥ã*uáíogdÊ
56
Jr
Adoroçõo 7Do Céw. A mais impressionante música terrestre
- nunca será tão comovepte como a adoração quç teremos o privilégio
de presenciar no Céu. E de conhecimento geral que a inspiração
de Haendel ao compor o MessóaLs proveio, em parte, das cenasjde

-: =::::::=:-::::::Íji:-:-:i:-:-:::-:::::::::=:-:-.::=:::::-:::i::::::::::=:i-::::::-:i=:::::-:::-:::::=::::-::=s
-.
- â:EflFa?gof:#:Lsaasdâ:#ó;eec=#h=r:S d=àbffi¥:sr'aed=#õaes de

: :olÊõ=?:dÉv8:ozjÉeí;t|i#e6¥:%:fao;ois:i#o:Í;|;r;Íffioei=deí;i;ira"o
~ oferecidos a Deus pelos habitantes do céu que não têm pecado. Os '

: à:e:s:iFa:ã::aeá5:Ídà!i#:.gs:dà?goíg;g:Éârs:;Êt£¥:dri.ív:ãoí:ea¥ehgffiã±|su:
e o cenário para a profecia dos sete selos.

=.--=,--x,,S.'_'=.-' _

VISÕES DE bEÚS COMÉÁriDÁS

opnodTE= Asgn.t:áà-4 5ã#g ::t2rgn2o83;abnr.e7ágtr:n,oosobre o?r#o.' ::o2ióéu,


ostava? sobre um por cima do do juízo, no aparentemente no
alto e firmamento. Lugar primeiro compartimento
sublime trono Santi'ssimo. do santuário

D®scrição Samo; Sua Semelhante a veste branca. Somelhanto m aamo a


de Deus. 9fória enohia um homem; ooFnoa newe; podra dejsepe éd® -
a Te"a. fogo o cabebs saFdõnio.
resp]endor. COITK' a
puía ffi.

Aspecto6 Gtória; Glória; Gk5ria; Aioohíris ao Íõdor do trono;


semelhantes. anjos com anjós; anjos. quatro seres viventes
seis asas. arco+íris; com seis asas.
quatro
criaturas
viventes.

Aspectos -` Asahsde Glória como Rodascomo 24 anciãos; mar de \ridro;


distintos. Suas vestcs metal fogD aFdente; 7 tachas; relâmpagos,

#ao
casa so
tbr,álnhoanáeio
safira.
ãgâ%'¥, vozos,e trovões.
dos livros.
enchóu de
fumaça

57
23 de Abril E Domingo Li

LD_e±|_n_+9`. S,el!i5=L°PP._(±9£i±:l-,3 )-.`


Havendo escrito as carias para as sete igrejas na Ásia Menor, João volta
a atenção para a crise iminente em escala global. Com base em suas con- `

gieçíe:re:g:scficeatstoemcàrncs¥se¥gcdi:sc3ãrei|ch:aereasá=3:£#gã.rÊàedb=rÊrrad= -
animadas a ser leais ao senhor durante o grande conflito à sua frente. -
1. Onde se achava,a porta aberta através da qual João olhou? `
ApoC.lf:1. WCJ Civ`

:!hí`Íov:%àrT:ã£oápàí#â::;:co:oEjg:;ce!;sã:ooge!e:ia3iã.:,:!:':an:oo.ddôe::;:;; :
so." - SDABC, vo\. 7, pág. 766.
QÉPÓS±19.é_aEebatado.,_çm` yi_s_ã.Ç)_a `u_mapQ_rta dentro do céuc Através ~
dÉj2QÉaJàbeÉaele` _cQOLnLemp[a__a sa±±tida_de _d_a p[esença de_D_eus numa glo- ~
riosacQnaúagTQração.
E=

:êc:gi¥E;:s;:tET#;r:::taT:ãbofltÊ::s?e Deu-om " risões --


Ezeq. 1:26-28

Isa. 6:1-4

Dm. 7:9 e 10

IsüÉaB oHeou pa!ra dmbq.o dÁ)s doÁs dL] Sastúri CdÁ38-


tioz.``Noamemquefflece*iorei;HÉiaÊ, t¢oneedidaalsaíesaop®rini-

ga#ààpo*lê:tiàíg?.aaramp¥às#t=oagocàÊi:sadn.tosaen#ã#Tns£iE.o.f:
revelou-se ao seu olhar um trono alto e sublime, que, por assim dizer, se
elevava aos mais àltos Céus. Indescritível glória emanava de um persona-

|;;:¥i!iÉg:1!i!::íÉe:f;:j::e;neií:::r¥::e:Í:v::i:ei::iiãÉ:d:à:aEÍ::ji:s!T!ii:-:
#,=óào*#:spâertEaEut::E?rffi,tec'oFDoffiuô'avboí##o.T|m39tee¥:=m#:-
aE2egu%]¥á&:Z";teomr##g#tredíá#:##te„oNcaséuw:ssõtàsLíd##£s[=:.
#eçígeqnu¥§ãqou:e#¥eETe%r£:¥orrn%: g£¥sgmanudá égsv=#%Teo¥ruo: .
grama dos eventos ftturos está nas mãos do senhor. A Majestade do céu `-
58L
tem aos seus cuidados o destino das nações, bem como os intêresses de *P*
Sua lgreja." L res£ó7'iJ!07,bri7s, vol. 5, pág. 753.

3. AB Cenas de adoração no Apocalipse foram reveladas a João


pam "forto unhão +
-Com :rie#nÉ:g.d#%à#Eid#£-tdeÉ
dDxaydg> c4* ` ".
Es_tamos àEnÊr€êr~9.êdcoêHÊS_±sÊumÊ£@deixamos de ter comunhão com
DeusLNo culto público obtemos força ao ouvir a Palavra de Deus, cantar
` hinos de louvor, entregar nossos dízimos e ofertas e fazer intircessão uns
~ Pçãe;::= %¥:::kAn-ne£Pe:±ÊE++;=±=ad-Q±agaaÉ2i±S±gn±a±apa+a±ajioLSÊaLejiifiQa-

24 de Abril Segunda Lição 5

IILYiptç._e`Qi=a±igLALE£iãasJApo±4i4Ê5)_.

dotErgnvovridgboe£g.ÓESE¥vTaoÉov¥suti¥ed:g#+=¥Êãàe:#s#ír*o:

êeqzd::si;:sc|:£ti#:oi¥ãu::esi:;i:o:|í#eÉs:c:;;ã;:i:.g:#m7?j.1Pílá¥1:3T#i:ri
:eEutamnad:caaBiã3soâa.n.cigessaJeasrs:cuegà;:TAoigu5:àr,?B:râisafà:nnt:isteagE
prestam contínua adoração a Deus.

âLaQ±o:gí7C;#¥3¥o#7;à;õ#„T#c%p##7¥à#rü"e
50SIPÍ!ft
5. Por que os vinte e quatro anciãos usam coroas de ouro? 0 que
~ simbolizam as coroas? Apoc. 4..Jo,. J7 rõ77b. 4..8,. S. FéaL. Z..J2.
É:c]w¢oyq f)A flL'íJ¢/Ç%- , Ccftc)A Q)'Ó V ;D' V[JóW^^

~ 6. Em qu&ntos turnos se dividia o antigo sacerdócio israelita?


icrôn.94:Q-19. 2q Tu@H®S- aA Tu

_ é umEamreAppr::àEp£ LEfi_üÊào#Ê_ãEffad£skm:=Ê=:=sÉriAÊnâ:¥háa
um número literàl de 24 amtiâos no Céu. Esse número cham& nossa a*em>
ara as funções dos andãós Ç_omo haria_ 24 divisões ou cl assts dg-ri
__g±±e_labLu+tav_aLmp.oÊ¥^ɱári_QT_aptigo,¥s_im_aobrados
•_ãçristo,nosso_S±!=gÊLois_ac_er_dg2]te.ém_-_Sg!± celestíàl.

- ok#aí,Tá;#¥.!f#:e:;;s£i:eg:!:To:,;#:£ig,£:eí ;.:+g
`_=::::#::::a;:t;:£:;é::;::±:>;4L5fls:Í:::;±É
'
os&sü¥oigcoesless#:#oafuààsmraaealictan?s%aemmj¥ugoabdÉ:nd#uAIAgsasmin*bém'
8.C°E%£4fvínptS`j;qé?g!r40¢;;2;Ciãog£há9f¥#gmaocéu?S.Moé.27..52e53.

:ÍÍÍ::i:=:i-::-::_-::-::-:i-::::-=:-:-:-=--::;::Í::f:::::=::::Í-:-f::::::-:::-:l::::-:::

Resg"sti€8do8 6oma Je844s. Quando Cristo morreu na cruz, "abriram-se

;:£ÊEeifpFm£ei::cEgaàíàF£o#res¥ss#¥sí#:#:ç5¥ÊE¥*:tieâfE::n:aer;iT#:Í
tados não foram deixados na Tema pma morrerem pela segunda vez. Fo-
ram levados para o céu com Jesus, como as primícias de seu sa€riffcio. ~

ffií¥¥#ã¥~E##ffi§:
¥s#E=Ém¥¥sâd:¥:o:ne¥à%'É:J#¥+E!jlà;8:1¥Aem-E+Ê
anüã®s

e antes de serem Qnviadas à Terra.as mensageris especíãis` oünü.das nes- ~


ses selos.
Po; que é am;bm»dozFSLabeq'qüfl€_risb_, nosso MedÁadm. e Ju£z, é a/ua%ar -
dÁMiÁ) Céu po« seq.es` h;m:Tru]mÁ)s redi;mtis? _

\-
Debder:
gn%og°cSo[n%fituàe#r#mm¥s¥ud#e#%±#=£8::S:r:.
"QLiando [Jesus) SuTgiu, vitoriosa sçfiÊB` a morte`,e V
o túmulo, enquanto a_ tQrffi vaci ória do Céy
respiandéciaómredórtÉk}cai
tos mortos, obedientes à Sua chamàda, saíram ®mot*emunhas de
Ele ressurgira Aqualas favorecidce` `santQs~+eçe+±giÊos saíram
de toda® ®, t
ÉSLdiÊÊJLe_ õFTE._"_T-PinTmffios
60

Lci.*:Ü`=- -. }-
L_ __-_T _ :__`
1:\
"Quando Cristo ressurgiu,
S S9PIJ|ç[P li.Pla multidão de cati-
` vos. Oí"remoto, porocasião 0 Sua -m'orte, abrira-lhes o sSpulcro e, a®
ressuscitar Ele, ressurgiram juntamente. EÜÊmLgmue haviam eolabor~a-
- do_oom DeiJs: e.qiJÊáj2!±sLÊa_dÊj2[épr~i a vida tinham dado testemunho da
_ verd_aLde." =-O_Desejado de Tbdas as Nações, ed. populaLr, pãg.. 754.
Estas duas declarações indicam que.a.queles que ressuscitaram com
~ Cristo e são hoje os vinte e quatro anciãos no céu foram mártires
` eDeus,
Joãodesdõ o tempo
Batista dainoluídos
estejam Criação até o tempo
entFe eles.de Crjsto. Pode aÊr qu®
.',`

` 25 de Abril Terça Lição 5


~ JILQs.Q±iatro„..SerçsLvlv£++±çgJ4pgçL4.;§j!L_
E=

9. Quem mais é represéntado simboiicamente como estando


pràse2!e>,n#éõu'SAJ4P;C;é.`f. f ¥ ígadãfl:viw©
Est.1 R 'TO
~ Na lição l foi explicado que só há um Espírito santo. (Ver o comentá-
- á:es:b=eeftep=ó l±àg|laebÊosFobsosmlizâadE='Í:s `.`.sçt? E §pÉÉto= deD£us,,
a sete

_#¥ffi#ffiti-ffiffiEFL#Lffi£mm=-
10. DeÉ¢rç¥á"`ás "criatuas" ,nÀ7gé#P°#..£8.
`~ dí¥4q?%*rz°ZZ*e,D4e,% ou "seres víventes_'_' que Joã
c7Pü/=.¥
__ -1 -, ` _ _ ' 1
_1 _ -£
al- EEEEEHH
Apalavragregaquedg`imffiversõestiaduri3ÉrT-4:aÁn¥^ne:s-.a-'á'#ú
passagem t também significa "criaturàs pu.Éer=és. viventes".
_ 11. Como sabemos que as quatro ériámri5 ü+entes são seres que
exercem especià] aühridade no Cé,ü? Apoc. Ô..*J, 3, 5 e .7.
_ uTM t:oweoa i kj. AíãRt ® s/4.ó OS A[fiirr/Á/S JSÀ</A# Õ3 óf2"J)
o 2h`ANi p4A+ zpi9:n& -3ar€L>. (Ç D z oCuS .
T 12. Como sabemos que `as criaturas viventes são diferentes` da
~ m-aioria dos "#JP:P;{A;cP°}:.A7;Íoíüm A pz4} z}7éu40 4.o <cpbq
P Oy2 Q U 1
Ç,t,7lcpr{O É ÍIÍ>3 AwrtiA{`3 .
13. Quais as semelhanças entre as quatro criatmàs viventes do
Apoca]ipse e as que foram descritàs por Ezeqúíel? Ezeg. J..4-J0 e £2.

Cada|¥na das criaturas viventes de EzequiQl tinha quatro faces, ~más

: Í:Íaãe:Êi;;iÉÊi:Íi2;f;,::T:2Íoi!o#::.ÉdFi;u;fT£ii;iíii;e¥Í¥:Íi;:
61
dia do Céu à Terra era
:£í##g.q-u--
teEEffiE
das forças que ope\ÍLam na-sÇ>ciçdade ç_eritre
as nações se-encontram sób a supervisão-diretà do Senhói. eri Seu trono!

Escritores judeus dão a entender que os si'mbolos em


EzeqLJiel e no Apocalipse estão relacionados com os

te.,___osímbolo de um boi ou Qçzer[gi epãr.gg_PgÉg]Q ~


§ímbob de uma águiaL

26 de Abril Quarta Lição 5

à4s.ã.qj::r.ápróesptr.e|àe;£:oeppe:i;;:à::::aÉzveíà:Fet|e?sEC#%?z',af5ase?#
OS -©uteíjBÍNS

eo-
í:£Êà¥c?£lgstggd::¥isieíi:s:#eF:ffií%oc%Í#nef

EEEFIE[E#iE[±ÍHiiEHi+
áodo emApoco!ópse 5..g e JO? A Edição Revista e Atualizada no Brasil (bem `~

f`,cmoomoouE=¥:s!oaE5e==tapàâ%g=oodsoqE:rs:ogcendnae=::.g,?apF:s=?asa-

anciãos cantam o verso 9 na primeira pessoa e as criaturas viventes res-

:nEi4#Íàm±E=dee:Eo±#mff¥E¥r;e:EÍ:s,FàT¥o¥be£ffffi
formas escolhidas pára-essa aJpresentação profética era indubita.velmerite ~

ã#¥¥ad:sEbeiFiàaagdeeT?5 ielôÊ;tÊÉecT vs:,: !;epnl#d5e7?: finções' Capaci- -

àãà#oub#ú;4£j=ET#bDilootçÂn;n„áàg?àe:s?Tme.nig..#-e#:s#4?.;.
-
3#:':oÊe¥=reT#3ffi"o%ãn3og;íessoíÊseàL::?8i3:g2;oTE :
62
-/
L'
`-S. Debater:
Por que os eeres co_Iestiais adoram a_ Deus?

-
Eb_`áõoüdç.¥:Êg+#ffi"ffi
AL"ffldoprcksg i:aEÉi+*:u#ff,r.ovte+:nqGV:reqaude.:aeçãgr=c?:t:,d::
deuses dos pagãos, enumeram-se as provas de Seu poder criador .... E
os seres santos que adoram a Deus ,nos Céus, dülaram por que Lh® é

:##E:a#gom#E::±=ÉÊH=!ffià:ÍE==:g
Note como isto se relaciona com a mensagem do prim®iro anjo em
Apocalipse 14:7.
"Não tôm descanso nem de dia nem de noite" (verso 8).. ^s .mstiu-
mentalidades do Céu estão continuamente em atividade, efetuando sua
obra e prestando louvor a Deus. João Wesley chama isso de ``feliz desas-
sossego."

70/Lsln±nmo,Jb
:ff=nF:fth#ff#b##az-#+E"##|a=stiT==
`~J nifestou seu apreço pela mensagem, e disse com lágrimas nos olhos:

- Oh! queria tanto que Jesus viesse agora!


-Por que, Maj®stade? -tperguntou o clórigo. ri+
- Porque gostüia jm®nsamoF)te de-Jtirar minhaL¢oFoar¢*positáJa
a Seus pés - replicou a rainha.

28 de Abril D Seria Lição 5

- ani2;o£i£vsoadateisfãéo::l:a#àâ=af::cpdàp::âenraaf:rtfde£r-â:c5::#,
Estudo Adicional e Meditação:
Estude Romanos 12 e Hebreus 12, procurando relacionaE,estes dois
`~ capítulos com a mensagem de Apocalipse 4. _ _.._.._____ _

65
"Note que em 11 S. Pedro 3:12+14, o apóstolo usa três
vezes alguma forma do verbo `esperar'. Qual de

::3s¥caê£ài-|#eó¥PaaiaeF|?a?_Êetr.Tneosssâizdeneg#Lff
" 1. DevGmas GstarasperandQ_. A expectativa e es-
Auxiafidopdésscr
perança do cristão não se baseiam neste mundo. Esta
é a mensagem que, mais do que qualquer outra, precisa ser enfatizada
pela lgreja, hoje em dia ....
estar-nos rando . Novo Testamento jamais re-
Õmens e mulheres vivam de _maneiT.a.v.i"gsapp.r.. mera
casualidado; a Bíblia jamais apela para a moralidade e étioa om si mes-
mas. Apresenta o viver piedoso à luz da `bem-aventurada esperança'. Pre-
cisamos viver deste modo porque a vida ali será assim.

do'#s#®#LzadgTpm#r3i:_##mgpm„'T#.Nãoffi|#!?â:
nossas esperanças." -Flussell Holt, reach/.ng Aj\ds, outubrodezembro
de t985, pág.131.

_
b-
Ocaso do Sol ria Sexta-f€ira, dia 28'
Êlc=

sgpff:u]=i7:]í73:%;5E;í°p8i:aÃieeí£e-_]íç?3§h;
Belém - 18:14h; Manaus - 17:57h.

*gsí,+ é ,4 voz M £jf?z'¢Í.wfA


E=

29 de` abril <

U_p_ Giro do SÉntpníÉadoi


-fç -,
l.a Voce della Speranza [A Voz da Esperança] canffibuiu -
para este relato.

ijÊi:::Ê;EiÊ:::::Íig:-g:£.t#tt=#amdao=?oc=offiú:.Er.=¥-Í-:é¥o:,?lteírmF=
-
vÁze.:Q±#±h±:_y¢a#::l;:Zài:i:i:#,?`a:fg:érádj?t:vmab=àcnacidáã:TEfonvhà: E=

ni aumentou o volume.
-'
ISTO SOA BEM!
__Es_Der_arBca-Eupoderiausaralgumaagoramesmo,pe;nsouGiiovímni.
-
Isto soa bem! *
Várias vezes durante o t]roí=rama Giovami_ naro_u__para tomar nota dos
|extos aue o orador mericioriva. Aquela noite em casa ele tomou a Bíblia . +
e procurou os textos.

ho=,Effiàá¥g£ET+aori:#às#m##f.„„Tudoo"aqueÉ i

66
Cada vez ele copiava os textos
e os conferia em sua própria Biblia. Quando o orador recoriendava livros,

í¥Éffis-#ri3.
Giovanni comprava os mesmos e os lia de capa a capa.~ _.=-` T

dio,
cupariam com os meus
a estÁcão de rá-
Porquese-preo-

DEPOIS DE TRÊS ANOS


•por si mesmo, Giovanni obteve
Fjrial_mente,depQii±Ê três anos de cstúdo
a ccTa£eip pÊLa___tçlçfonai`._ Esperou nervosamente que a|guém erguesse o fone.
-PIon_t9_! ê la Voce della S, - resfEmdeu uma voz ale-
gre. - Posso

=ffi:Tum:j]:::v]rg£ÉF;Eí#je#af=edr[s;:rGj::g,:n]
-_Não, necessít_Q__d_e alguém para falar: . . e bem. . . penso que talvez. . .
=EgE=E:°É=+#±fErbó:à±á.Vàz? Pô-lo-ei em contato com
QJ2as&r__j£ijÊgiigEanÉgEi. Estou certo de que ele pode
~ ENCONTRO MARCADO PARA-SEXTAFEIRA À TARDE
JJ Sext==:f#fÉ#¥a=owriê2®o seu emc-"
+ -Onde gostaria que nos encontrássemos?
ue tal a a da velha aldeia em Fica perto don-
-de eu trabalho.
- Não. Estarei lá!
J Na hora combinada deixou o trabalho mais cedo e se apressou para a
+ praia da aideia. Subia e descia apressadamente, indagando sé o í'-àstói-`fL-=
toni realmente viria. E, lá estava ele!

~ PALESTRA DE TRÊS HORAS


Depois de alguns momentós de.embaraço, Gi.ó'v'aririi achou ,fácil conver-
sar com o Pastor Fantoni. Logo estava partilhando s-e`u-s' muitos
~ desapontamentos.
-Sei que Deus é o único ue pode disse Giovanni. ~ Na-
~ turalmente. sen uscava consolo na igreja. Mas embora
~ freqüentasse fielmente a missa, não recebia nenhum conforto ou esperança.
Depois de três horas o Pastor Fantori disse: - É maravilhosa a-maneira
como o Senhor tem atuado em sua vida, Giovanni. Gostaria de receber estu-
praLzer em estudar com você.
- Eu gostaria muito disto - concordou Giovanni.

COMEÇAM OS ESTUDOS BIBLICOS


Antcs de transcorrer muitas scmams, QJ2flsto±t®iJ qi±e Ctii
vanni não somente estava b_g§tgpt_e.££g±Í±jaT±z?do com as principail dí}dú-

ã=+iEla-#E-gs#o'vEii=LE=-dgT=Êç±fi:tiÉri%i;Torffidta-
67
BATISMO E TESTEMUNHO .~_.` ~.~.~~.
Mesmo antes do seu batismo ele começou a testemunhar diante dos seus

:Ê==Ê==:e:i:s-áeõi:##çoErieo]ürií###:k±===:=::::=
a amar as verd?g§L±ühri~¥, p? Biblia.

E#HHüiim|EEiiiH|iM"nüiiiHEEHEPHEBiífiEiiEmgEHI"-!imii[HHPpiiFHfiIEHEEEn=HfHHTEH"iiEüiEHE
obra de rádioque está alcançando muito§, como Giovanni, com a verdade
para este tempo.

APELO
Suas ofertas missionárias sistemáticas , dadas fielmentescfÉana.pós se-
mana, ainda são necessárias para manter o programa dasc nrissõesqüe estão
enetrando em 183 dos 215 aíses5 do
Sua doação regular ainda é necessária, porque bilhões6 ainda não ouvi-
ram a mensagem das boas novas!

qui:¥ã#EEEü±ffi-:fl=--:Eã7
cada igreja adventista, imagíne qüe-.montanhass póderrim Scr-Fem®vidas9
para a proclamação do evangelho! Não quer ser você este único?

ReíenÊndas:
1. Esta é a Voz da Esperança.
2. Certamente.

4.Effi±gEEa:+EFFãEhffi"#¥"¥i¥::;H¥-
3. Distância dc FloTença: 35 quilômctros.

SDÁ ycmboo*, 1988, pág. 4.


Aproximadamente 3 bilhões nunca ouviram o evangelho.

Montanhas para a missão: população, Teligião, indiferença, língua, cultura e fàlta dc dinheiro.
Mateus 21:21 e 22.

Í{A/J/r b iffl¢g"í

68
úÔP
® 1-_
-- _._
oo®

ii::::=;j:=:=:::::-:-::::i::::-::f:::;:::;-:
EE

-
"Di o é o Cordeiro" =
EE
`-,
30 de Abril a 6 de M'aio J
Sábado à v'
Amo Bíb»co: 11 Reis 24 a I Crôn. 20. D ~
_ DESTA SEMANA: u
-
VERSO ÁUREO:
5. 0 Cordeiro diante` do TTQmo.
-
EE
mQrto receber ¥/
oria, e iorça, e o_uvor.,
-J
EGAR-NO CONFIA
EE

-
reskfflÊiáào±ãsíoíb##r!Eé:_EL:in:Lffi#Éevsv|q±.esEm-3à:rte-e -
-E-f:Í:=_ri-Elep#¥otmbeE:#àoTi:Eoor . 0 rolo que o Cordeiro
que declara o veredicto de
-
Deus. Os juízos divinos serão vindicados perante o Universo. -
-
±EʱÊ;B±J2mEIIsjÊtnLSIHAJEEGizRo.r±E±±Qa±AE ` -
con#:¥sa+à:#é::E:,=:=::d:ü=:ffoÃle#o=:SÊ:sobreas E=

ãj:3#::#as#TgêE%Ts=ó:jàti#esãTortonÊ#gàâ#sdeímL#tt=
com base em infomações colhidas de jornais, do rãdio e da televisão,
para não filar nos numerosos serviços de consulta disponíveis. -
Na maioria dos casos. os noticiãrios de oue nos servimos Dar.a, -
E=
£#-5á=:ia:=L=:*Í,ffi¥ÍÉ¥=effmv==hti¥í:=LE®#ÊÉ*s
prolongado, mas também acabam sendo olvidados. Poucas pessoas
E=

estariam dispostas a pagar o preço total pelo jomal de ontem. -


Ao contrário de a|gumas coisas, as notitias não se valorizam mm o
passar do tempo. -
ET
A Pala;"d, dÊ Pqs e: dó{e7ie*: .A ç+ dia
torna-se mais i E=
a necessid ler as Escri
mos 0 ala e a Ora em que daremos ®
70
~ importante que compreendamos o que está à nossa frente, e como pode-

-- Éíâp#io:#p;£s-:?t;í;;!e;ní%ToãiHs;1ÍogÉit;j::Ést:a;fl#neàdn;=:#gifggào
Apocalipse 4 descreve a sala do trono de Deus depois
da ascensão de Cristo. Os vinte e quatro anciãos que
foram ressuscitados com Cristo estão ali. Ao estudar
o capítulo 5, compreenderemos por que Deus conce-
~ Au}üar do prdéssor deu essa visão ao apóstolo Joãõ. Cbnside[aEemos al-
go sobre um rolo niuito impodante, selado +com sete
selos. Ele contém ãs decisões do Cóu sobTe ó destino final dé todos os
+ quepecaram.
"o quinto capftuio Ldo Apocaiibàe precisa ser detidamente estüãado.
~` Ele é da-maiorimportância para os qu® haverão de participar da obra de
_ D®us nestes últimos dias." -Tesíomünhos Se/eíos, vol. 3, pág. 414.

- 30 de Abril E Domingo l.Êçãg 6

Com os Sete Se 5:1)' -

• ge;;:ÍÊ¥:.:ÍíeisÊicri.ij::ã:Fa:Íer:iijsi;iiÉe::;.ií:Êi;:;a;n=á;Íií.oíenã:ã?Ê
~ éumrolooulivrocom Seu conteúdo tem que ver com o destino do
Mas, enquanto o rolo está selado, o veredicto
divino continua sendo um mistério.

-, :. aq:i:nurd: áor:FI:i:: àã:t*opsaei?oÀ?o=€=¥J:® ,POSSÍÜ]

-' O liwo na mão do pai é um rolo selado com sete selos. Estando selado
do lado de fora, ele sÓ poderã ser desenrolado e lido. qúando forem rompi-

ffi:a;;jÉíd*iff
ii-n!ie'ãíf¥Í*guí:Íe;ãeií¥:ÍsbíírsÉÍ:iií;ã:er';ÍÍ:¥iíí¥evcií
71
_. v i *jíLL.ki.t `jrri+ ri

minho, na História, para que\ seja aberto e lido o grande testarmntopu


livro do destino por ocasião do julgamento na consumação escsttiógica.

g:séEod=:gFFPJ#,_±#eEeE:s#âFE#m##Ê=/
Órida: Ann Arbor publishers,1976), págs. 55 e 57.
Revela!tion Q` zLp `~

2. Qual é a significação do "silêncio no céu'' mencionado em ~


Apocalipse 8:1? Jsa}. 69..1-4,. 65..6 e 7. .-
6:15-17).0 ~
Foremmoi.- ~
arecimento. Então haverã
Quando vem para`destmir seus ini- ~
migos terrestres, Jesus ``não guarda silêncio; perante Ele arde^um fQgo ~

g%:rrasado:rí-#.r`çÊ3:qeãsã:reasváj:sgnpt.dàigni:ednetari'iLs,de.n5::3ri`eoc¥e¥ào£
Eu pagarei, vingar-Meei, totàLmente, das vossas iniqüidades, e juntamente
dasoinsiiqep:i::#eide#sãotésE=i,se¥amo::*osr.á'slí=bi:5:6r:s:iscitadosos
com eles.
HHHEHPMEEEEPHWHHHE"ü
de àleria do Senhor, das hostes celestiais e de Seu povo r 0' ao via-
J;gàEs!#o:#;:C:é:ui`;tp:oíeà¥.t:é;;:aecsjsã:g?Í:sE:i::sgi;:;ião:m:oo,r:¥?:o:r:.t,:¥o::
dos os reis a tua glória; e serãs chamado por um nome novo, que a boca ~
do senhor designará." Isa. 62:1 e 2; comparar com Apoc. 2:17. ..~ `.

B"®r:
Quando é aberto o rolo com sete selos? 0 que cx}mém
esse rolo? (As notas da primeira parte da lição ajudam
'FEET5FE#;=i:are8gff8::j:ne:{a%u#EU:U#oa:JniasnecNm`çBa"n&

cimentos espetaculames que se seguem à abertura dos


outros selos, impressionainte silêncio segue-se à abertura do sétimo selo.
Este silêncio tem sido .explicado pelo menos de dols modos. Alguns afir-
mam que esse silêncio no Céu, que vem depois dos terriveis aconteci-

tmÀ3#:6T:rz:gg:::ÊlffJF#a#!ar:=:##++T#+#+=+
celestiais para acompanhar Cristo à Tem Oíer S. Mat. 25£1).
``Outra-opinião explica esse silêncio no óéu cx)mo um silêhcio de ro- '
verente expectativa (®mparar com as refbri5ncias ao silêncio em prfmeí.- ~
ros_ Escritos, pá!gs.15 e \6., q Dg8çja_do dg_TÓQs as _Nações, pSg._ 664).
Até este pont® as cort®s celestiais têm sido retratadas como ch®ias de V

à#i::eãu:ce¥ã¥o¥r,eât%râ*do?r::.tín%Tipiotiàe£â:iÊ:emea#-tE=Í::,:-
lencio do sétimo selo forma umà ponte entre a abertura doe selos o o to- `
72
lipse salienta reiteradas vezes este motivo. 0 recede® S
Advento não terminarã antes ue os servos
tiçàrie-n-t-efflc:Tr3 ntão o caráter

;#:¥seàF!f:fs:Í:eápiíiíííf.íà:i4?di'iF;!efâí:-#nr:rÊ-ig¥i?;;:ijf¥f:
:oàÊé'oEsgcuadeo:peeía=:nv?zdmomç:EÉà=:c:r=àcim=ngo=s;:gu*,dE=ÍÍÍÍÉ;a
preparando devidamente para receber o selo de De_u_s_?

Quajs são os trôs benefíéios que resultam do juízo in-


vestigativo que precode o Segundo Advento?
1. Ele é_Lmra benefléio de_Deg±T Nqkurai^mei"e, nào
+h®reveLaráquem seTá-salvo.lsso EJe já sabe.
Aux#arcb proft2sscx. ciDai finaiidade do iuízo invest é vjndicar
ter de Deus, desfazendo a6 dúvidas aue Satanás sus+
c«ou acerca da iustica de Suas leis e do Seu trsto oom
os seres criados, Ele demonstra clamamente que Deus não destruirá se-
res rebeldes ou pecaminosos sem conceder a essas pessoas todas as
r oportunidades e recursos que o céLi pode prover para reoonciliálas oom
Deus. 0 Senhor precisa demonstrar aue tratou a todos oom imBartialjdaL
de. antes de excliiir alguém da Drimoira mssumiGãa Elambóm qüe um
número significa{jv® de seres humanos qost®trii® 'SéflsíüeF-& ,tü® que

:,ânfiâã#:rna,ossa.,vá-,os, sendo habmtad® porsmgraça a gúárdar õs seus


(Os outros dois benefícios são apresentados nas notas da lição.)

3deMaioE Quarta Lição 6

` 111. 0 Leão e o. Cordeiro (ADoc. 5:5 a 7`.


/
me¥F£f:s#:#o #+%eEuÍ=T# íffiTe.de àbrir o roto e desstar.
9. Que títulos forain usados pelo ancião ao reférir-se a Cristo?

'
# :^oSíF„ífi;#ot?Sse;SÍL3:!?S?Apoc.5..5.
RAI-Z 01 DAvi

0 Leõo do T+ébo de JÉ4dó:. Este título é eihaído de `Gênesis 49:9. Jacó


•#:3#.fi:ETpoLTàne#3#.g£iàmstfflhÉãL#âe#oúl;Fí=
` nhasiló".
"trlolnàgj?e#`:áEê?e:jT:T,?Ê#eTrat+¥`1=i;enà;o,,,#Jg£-
::..::çià:|.:::,,;t:ur:Ta:aoi_i`.::.hÉi:i`:::.:_::§jÉi|::i,:::!_:;:i::,:|.¥|:iiÊffií.:
75
±;¥g;Íâgi==E£:!:E±:=ã=#Ê=%:#:`=£%::£::::Í£E`:%EI=ã%;jiz£:: :
sÓ Ele é Senhor dos senhores e Rei dos reis. Orer Apoc. 19:16.)

10. Que_sím |o de Cristo foi mostrado a João? Apoc. 5..ô e 7.

Ímbolo cordeiro resentar a Cristo é comum nas Es-


crituras. João f
13:8). Isaías re i=P.aq#àíesmt#ái=sadse,?,cTE*oãr?
g:_im.mo¥o?Ê:'v(aA#à matadouo" (Isa. 53:7).~Jeremias -aumerita-nóssá com-~

Ffie.ãgúe:i:£:Íagebàos'£re!f:iàéu:j:fâ'ri£gí;fs:eÊá::dÉ:::pp::âec£Í.ssÍ#i; :
1:18 e 19).

11. Por que Cristo foi re o ,dessa mameira? Leü. 4..39,.


sffi3#:?:_:Í:, --®-nJJ' ft ti- er ' f32&É
'=

se á`uueE àoo¥reeri&o¥-ees?e¥m=o:á:i=oo. Et¥e¥:á,ep¥LesnÊ=s|?d=#:aó -


#£àoo¥*;LEÊJçéaá:oEeé=flE#.véozespo#LséiÊ;Zrimé:
vd. 1, pág. 732.

à2ࣥ..f;##m#.:g¥¥Sá€r#:Z:;dooc4or#o!à2m#6áL
-
#T£¥i#£u¥¥i;*i##:grigLglst£:ricL#ç`:#+ài£:
====E;TP 0 Perfe±bQdçLde Cristo Para salvaLr, eLpjjɱÉçj±gÉÊ]L `

z3ri 3tT2àm6wàEh#zaL#;%±o¥o cordeíro, A„ „ ~


Em Zacarias 4:10, o profeta diz que `±eles sete olhos_ são os olho's_ -
Ele`S constituem um da_-
vigilância pelo E8- +
píriio Sap.to traz conforto, força e proteção a Seu povo
Gh.a;mdhsa dÁ3 cris 0 Cordeino tem os sinais de mor€e
_EÊri- -
ao OS S- o sacriffcio de7Cristo, ü' rinais de-tiagédià~e
fo. 0 Cordeiro está vivo, mas conserva as cicatrizes de morbe cruel. Elas

kazo?EàlneEraçabéamtij=e:gTo¥àzarietóarisapqequn:Ê¥risc£nd¥e*+ãridonE::
76
0 Cordeiro com sete chiffes e sete olhos. e ue tem os sinais de morte
sacrifical. é o
Lberinu os cativos do mal. SÓ Ele conhece os mistérios da redenção e po-
deriEEká#à"Essessíh|bo|osrepresentamauniãodoonipo-
tente poder e do amorque se sacrifica. Leão de Judã tão terrível

gressor da lei de Deus, é um sinal de luz, misericórdía e livramento para


~ 3ãi#eese 3á:r##L&SSJ o forte ue ani uila o re-
Os, pág

Que é Jesus para mim: Leão ou Cordeiro?

#|osa%aqL°:ãéoadparet:jà:tàde°jEedráaiTt:á:ãu°ms?8#d:iro:
como havendo sido morto'. Apoc. 5:5 e 6. Esses sím-
bolos re resentam a união do oni er e do
Auxffldoprcri± tão terrível pa-
iãõlsTu-e rejei-tam Sua graça, será o Cordeiro de Deus
para os obedientes e fiéis." -`Afos dos ApÓsÍo/os, pág. 589.
~ Comparação:

LEÃO ~ CoriÉO
- lsa. 58:13 Deus quebrando o§ l s. Ped.1:19 Somos remidos evencemos
ossos do rei como leão. S. João l:29
Ap".12:11. 3opg?g:i,po?osangue
_ Jer. 4:7
Deus pune a lsrael Apoc. 6:16. Destmffl tiDs ímpios c m
Amós 3:8. como leão. Segunda Viflda, pü 'iFa do
cofdeiro. y

ApOc. 5:5` 0 óoFdejío tomou o livro.


9e:ge# #ári#riçeoJ#mí ÂE# :;g: Digno de abrir o livro.
e os seLis sete selos. Apoo. 6:1. 0 Cordeiro abriu os selos,

Apoc.10:3. A al[a voz de cristo é lsa. 53:7. Como cordeiro levado ao


comparado ao Íugido matadouro.
de um leão.
Apoc. 7:17. E o cordeiro que vence
as forças do mal.

4 de Maio E Quinta

= IL±Éo no__ÇéT±APPQ±±4±:
No capítulo 4, os vinte e quatro anciãos louvarain a Deus por-Sua obra
_ de criação (verso ll). No capítu]o 5 eles dirigem louvores a Jesus por sua
77
obra de redenção. Em ambos os casos a adoração é apresentada com as

g#aa#gs:;?¥t:s:Se#ó:mNàoc#fctuâ]ân°tí:b°(SveTsCoíãg°):ibemcomoasqügtro

14. Em cada um dós textos mais abaixo, somos exortados a entoar


"novo cântico" ao serihor, e é apresentada uma razão para isso. ~
Mencione cada razão no espaço em branco à direita do texto. ~
E=

s2Ih. g3..3-5 A ez]2A+in4_ D 0 L€áNUoue ; f2m £ ç`UFIS C»rzAS Êl;ír


E=
Sri. 40..1-3 TiTu}l-WL Purt C+Wr?4o Pf |cjL)ro ~

Sal. 96:1í5 Í.v2WDG G-Ô .Çf^m€ O'ír`fo rnz'7,ÕV#Z>€ ~

Sàl. 98:1i} ¢%a~ éj_Ã Í342 7v7;iz#ííi|.«+q.&` ~

lsa.. 42..5-17 £_J.Z É; @ Soi_ui3q=+c`.- E>A mi iv/J4 6flc~c.,

15. Sob que aspecto o Cântico do Cordeiro é um "novo cântico"?


futuo? Apoc. J4..3.
àânt#O í!SÇ/.poo

ete=côeri:#Ldoas#Ê`£:|!:Êã*âãEcá=#e::=#*da,qà:#rae-
ram com Cristo, considerando uma honra sofrer por Sua causa .... Lá os
remidos saudarão os que os conduzrim m Sàlvador, e todos se upirão no

-
Qual é a importância dessa visão de cristo para Minha vida? ~

#ã;Ej::sÍ:a:ão:ͧr:g;t;:§íoÍs;:]:ã¥dd:oe¥o:s:¥£]::]¥T:e±:u¥j:,¥:
para ser vitorioso:
Considere estas promessas: S. Th. 1:5 e [F§ãj2;£:3"L;]sa.59:L
e l6; Ffés.1:19. go6€ooÁCÁ

78
Debater:
Oua[I é a diíerença entre o touvor dos am3iãos em Apo-
calipse 4 e o seu louvor em Apocalipse 5? (A resposta
está numa nota da lição.)
Auxiardo F"scr Saiiente os sete à§peétos da doxoiogia d6 Apoca-

Poder: S. Mat. 28:18 Honra: 1 Tim.1:17


Riqueza: Filip. 4:19 Giória: S. Joaol7:5
Sabedoria: Col. 2:3 Louv" SaT. -mffl
FQnça:|eL50:34 ~_
• A |_riunfame inves_tidura_ 9e cristo_. "Al.i està o trono, e aio seu redor,
o arcoíris da promessa. Ali estão querubins e serafins. Os comandantes
das hostes colestiais, os filhos de Deus, os representantes dos mundos
~ não caídos, acham-se congregados .... Todos ali estão para dar as boas-
vindas ao Fledentor. Estão ansiosos por celebrar-Lhe o triunfo e glorificar
- seu F=ei.
. "Mas Ele os detém com um gesto. Ainda não. Não pode receber a
coroa de glória e as vestes reais. Entra à presença dp Pai. Mostra a fron-
• te ferida, o alanceado flanoo, as dilaceTados pég;
- sentam
senta os vestígios
a Deus o-molhodos cravos.aduele§
movido, Aponta rõ`ssusc-Ra-dos
Õam õs =ã¥u#ã3=
com Ele comó re-
~ presentantes da grande multidão que há de sair,do sepu[cro por ocasião
do Sua segunda vinda. Aproxima-Se do Pai .... Agora Ele declara: `Pai,
~\ está consumado. Fiz, ó Meu Deus, a Tua vontade. Concluí a obra da re-
_ denção.'-.
"Ouve-se a voz d® Deus proclamando que a justiça está satisfeita. Está
+ vencido satanás. Os filhos de cristo, que lutam e se afadigam na Terra,
são `agradáveis„. no amado'. Efés. 1 :6 .... Os braços do Pai circundm
- o Filho, e é dadaaordem: `Etodosos anjos de Deusoadorem.' Heb.1É.
~ " Com inexprimível alegria, governadores, principadcB e potestades re-
- à:n5:e,àenTe aEieu,Pá:mp::is:od:u:ríenncàr: çgd:isdà.sAc:::tse#es#.g?Fégrraé

5 de Maio E Sexta Lição 6

Em virtude da
essoa di a de abrir o
- Ele é ao única
Leão de Judã e o Cordeiro de Deus, e Suamajestade, te_mua, sa-
_- - bedoria, poder, misericórdia e amor são insupei.áveis.
-79
E=
Estudo Adicional e Meditação:
IjeSa 0 Dese§adÁi dÁ2 TodÁiÀ as Na&ões, pãgs. 796-798.

Fazemo-lo, porém? Oh, que exemplo ilustre temos na


ALmiardof"sm vida que Cristo viveu na Terra! Móstrou-nos Eleo que
podemos realizar, mediante a oooperação eoma divin-
dade. Dg±4emos Puscar a união qa ciual Ele fala quandQ.diz; `Estai em Mim,
e Eu em vós.` S. João 15:4. Esta iinião é mais profunda, maisíQn_Ê, mais
mal do ciLJe aualatJer oiitra iJnião, e é pnodutiva de tudo que há de bom.
Os aue ãssirri se àcham unidos ao Salvador sãa r:r)ntmiaAne nor S!±a von-

E*g#F#+=#=f:auff#ti.aFm_fiq_aTE"t¥,gd#roamr._L

E-
âffi+#.[r:Ê;;:asouaffições.„T.F[`fen`e.Vpjt::.,.,PÁqç_+[,ga,es
__
Ocaso do Sol m Sexta-feíia,` día 5
Recife - 17:11h; RíÓÚ de Janéíro -` 17:27h;
São Paulo - 17:40h; Porto Alegre - 17:50h;
Belém - 18:12h; Manaus - 17:54h.

6 de maio

Segue-Me!
ItimTüo MJtil David Acnuta Aquino contribuiu para este relato.

CONVERSAÇÃO EM UM ÔNIBUS
Henrique Manjate forçou caminho para o ônibus e procurou um lugar
perto dos fundos. Enquanto os passageiros saltavam ao longo das` escabro-
sas estradas`africanas-Henrique ouvia `o. barulhoda conv€rsa a® `seu redor.
Alguns estavam falando seu dialeto banto] local enquanto outros conver-
savam em português.2
Depois de um instante sua atenção foi atraída para dois homens diante
dele que estavam discutíndo religião.
-Duvido até mesmo da existência de Deus -disse um deles. -Os en-
sinos dos padres são apenas um instrumento da opressão do povo.

HENR.IQUE Ouri ATENTAMENTE


Henrique fez sinal de assentimento e se aproxim-oú um poucó mais para
ouvir o que o outro homem diria.
80
- Deus nos tem dado nossa liberdade.3 Ele quer que sejamos felizes.
Deseja que prosperemos. As aflições que temos sofrido não procederam de
Deus. Elas vieram por causa do mal que opera em nosso mundo.

HENRIQUE SE JUNTA AOS DOIS HOMENS


Henrique franziu o sobrolho. Lem.brou-se da infeliz experiência que tí-
vera quando era criança e freqüentava a lgreja Católica.4 0 padre não re-
~ presentara muito bem a cristo. Sua rudeza tinha levado Henriq]ue a virar
as costas.par.a a igrçja. bÊm~çomo, para_D~e_us.. „,
Tenho de aüudar o outro homem, pen:so" H¢riiíq"i"e. Estou convicto de que
` posso silenciar o_ homem rpag_ro. Estou cansado de owiT su_as tglices acerca
dc De!Ás c da BÍÕ/f.a.Í Decidindo~se, Henrique se aproximou dos dois homens.
- Desculpem-me - começou ele polidamente. -Eu não poderia aju-
dar ouvindo por acaso sua conversação, e tenho uma pergunta a fazer. Por
+~ que há tantas religíões? -Ele olhou diretamente nos olhos do homem magro.

É PROMETIDA UMA VISITA


- Em 20 dias você terá a resposta - respondeu o homem.
- Onde? Como?
- Em sua própria casa. Onde você mora? Qual é o seu nome? Onde
trabalha? Qual é a sua igreja?
Em rápída sucessão Henrique respondeu a todas as perguntas. Enquan-
to conversavam, o homem magro puxotr àlguns folhetós do bolso e os entre-
gou a Henrique. - Leia estes - disse ele.
Henrique olhou para os folhetos que estavam em sua mãd. Üm dos tftu-
los se distinguia dos outros por sua nitidez. Dizia: "Segue-Me!" Henrique
balançou a cabeça. Não tinha nenhuma intenção de seguir a Jesus ou a qual-
quer outro líder religioso. Religião para ele era definitivamente não.

CHEGA 0 VISITANTE
Vinte dias depois em uma tarde Henrique ouviu uma batida em sua porta
e, ao abrir, percebeu um homem bem vestido e sorridente em pé na soleira da
porta.
- Lembra-se do homem que você encontrou no ônibus cerca dê.três se-
manas atrás? perguntou o visitante.
Henrique concordou.
- Ele me pediu que viesse e respondesse as suas perguntas a respeito
da Biblia. Posso entrar?`
- É c,aro.
- Amelhor maneira de você encontrar as respostas para suas perguntas
é estudar a Biblia por si mesmo. Então você pode tirar suas próprias conclu-
sões - sugeriu o homem. Venho oferecer-lhe um interessante curso de estu-
do por correspondência. Está aqui a primeira lição. Examine-a e eu voltarei
para discuti-la com você.

DEPOIS DE DOIS MESES


Henrique aceitou a lição e a leu inteiramente. Mas o homem não retor-
L
nou naquela semana ou na próxima. Henrique esperou doís meses, e ainda
ninguémtinha vindo. Finalmente houve outra batida à sua porta. Novamente,
um homem bem vestido com uma pasta preta estava em pé à sua porta.

81
•/.1

- Venho estudar a Biblia com você - explicou ele.


'_\
\
Henrique o convidou a entrar, e eles estudaram o resto do dia. Henrique Êlk=

aprendeu coisas que nunca tinhá ouvido ant€s. - Por favor, volte amanhã
- pediu Henrique. - Quero aprender tudo o que você possa me ensínar. _
~
UMA SEMANA DE ESTUDOS BÍBLICOS
No dia seguinte o visitante ensinou-lhe a verdade b]blica a respeito do 'h~
sábado.
-Não posso crer nisto! -exclamou Henrique. -Isto é muito difícil E=

de se aceitar. Todo cristão que eu conheçg vai à igreja no domingo. -,


Por uma semana eles estudaram acerca ido sábadQ, até que finalmente
Henrique concordou que não havia nenhum outro caminho a seguir. -
H`
HENRIQUE SE RENDE
- Você me conyenceu de que sua igreja está ensinando o que a Bíblia
ensina - admitiu Henrique. Depois de outras 24 lições Henrique se rendeu
-
'J-
ao Senhor Jesus Cristo. -Agora estou pronto para seguir a Jesus ~ disse ele.
. Henrique foi batizado em 1984. Ao crescer Henrique em seu conhecí- ``-,
mento da Bíblia se convenceu de que o Senhor o estava chamando para ser
um ministro. Em 1987 matriculou-se no Seminário de Beira.5 c,

T~
APELO
Neste trimestre nos aliamos a Henrique e aos outr-Ó5 40.`178 ã*dy€riistas t,

de Moçambique para ajudar a construir uma igreja em Quelimane.6 Eles ne-


cessitam desesperadamente do nosso auxflio. Nossos membros estão em gfan~ '-
des dificuldades por causa do conflito7 dentro do seu pai's. Conquanto -_
gozem de completa liberdade de culto, não têm os fundos necessários para
acompanhar o rápido crescimento da igreja. A renda média anual é S150, J
ou S12.50 por mês!8 Ao mesmo tempo, é elevado o custo dos escassos ma- `-.
teriais de construção. Ao considerar as necessidades, dê como o Senhor lhe
tem abençoado. ÉH

nkdér-: c!I
1. Tais cono Ronga, Shangaan, Muchope.
2. A h'rigua oficid dc Moçambique. E=
3. Depois de 470 anos de colonialismo português, Moçambique tornou-sc indcpcndente em as dg jmho
de 1975. E.
4. Dos 2 milhões de crisiãos (17 poT cento) de `Moçambique,1,5 milhão são católicos. Outros ]7 por
cento são muçulinanos. Quarenta e oito por cento são animistas. Ê,E
5.
6.
Porto marítimo na província centrai de Sofa]a, 80o quiiômetrs ao noi'te de Màputo.
Cidade costeira na prov]'ncia de Zambezia, 300-quilômetros ao norte do scminário de Beira.
7. 0 goveri)o marxista tcm sido enceffado em uma giierra sem sai'da contra as guerrílhas anti-governo
-
desde 1980. dH
8. Compare isto com a Espanha ($4,470); Peru ($980); Filjpinas ($594); e Índia ($240),

82
"Tu Julgarás e Vingarás
o Nosso Sangue"
7 a 13 de Maio
Sábado à Tarde
Ano Bíblico: I Crôn. 21 a 11 Crôn.13. H

0 ESTUD0 DESTA SÉMANA:


~ Ai)ocalit)se 6. A vindicacão do Dovo de Deus no
~ VERSO ÁTJRF,0:
E=t
f f nll_______ __ _
Senlioi.. santo e verdadeiro. não it][ms nem vinras o
dfm nm hhitam aolire a Tem?';. A- alioaeL6:-10.

DÊus concede aos indivíduos, igrçjas e nações ]iherdade Tmra


ftzerem esco]has. Ele deixa que a História siga o seu cursoi.inas
: E*EXÊ es=uaf::onrt£ee.sóeóuc,L=:reddoosiLkoso#E¥:n# que
-=Ê#opon:=:ià,8:=3:£ãáiÊcnadd;aúFÊnihi#osque
~ INTOLERÂNCIA HUMANA:
-
No decorrer da História, seres humanos muitas vezes têm sido

: g:r¥iàs;s?ã:EúodgEi,ee#*#rid€ãá€
~ gEtàpeí%b£HLcokm¥etocs:£#ã:ã:psro¥féÉs#sTASíàptaíüíLjâ:tí*àaí£íte#
Imia Drimitiva foi substitufda ne]a aDostasia e Dor erros doutrinãriosí
ÓÉ die-recusaram acompanhar -a tendência geral tiveram de pagar sua
- dissensão com a própria vida.

_ ffi:#oditib#iti¥o::##e#F#v¥% o¥mTbÊL:°riedffi
-ffi`Í,;:--.so-Í.Íhaor8.:ie,pI¥Effii:É
::::#£àemn%Tg-%àTeerEOBSTqffir£8:::Z+õ:T=U]#á:Ãe;:±:g::f6não
_83
-
Sã=amheorj:rànt:nufur=:kãoàssoobsredeTEâíà.eEúevserprnoovêtie=p¥ednosàg£:S
Apoc. 6 Sete selos Período Sete lgre|as

Verso 2 1. Cavalo branco Primeiro século A.D. Éfeso


3e4 2. Cavalo vermelho Até constantino Esmirna
5e6 3. Cavalo preto 313-538 A.D. Pérgamo
7e8 4. Cavalo amarelo ldade Média até a Tiatira
Reforma
9e11 5. Almas d®baixo do Pós-Refoma Sardes
altar
12 e 13 6. Sinais do fim Úftimos dias Laodicéia
1 4-1 7 Volta de Cristo Futuío
ApOc. 7:1-8 Selamento Último§ dias
7:9-17 Santo no Céu Futuro
8:1 7. Selêncio no Céu Fim do Milênió Nmh-úma

7 de Maio Domingo Lição 7

L_ 0É] QTntrQ Ç_.P]eiros dç ApqE]ETOse (A_DoC. €:l€_t.


r, LF ..r ..Á. ..j` fz' ` „L _, `}.)-,.`> .,... `

Conftrme no^tamos na semana anterioL só a Coa=de;mé dímode abrir

¥:E#LT##+Ee:¥E:Ê¥E+EE+¥st:
É. Peus. envia mensageris deJiiz e advertência bara enfrénf:ar a: sitiiacão.
1. Mencione o que João viu e ouviu ao ser aberto cada um dos
quatro primeiros selos (Apoc. 6:18):
Primeiro Selo
(Apoc. 6:1 e Z) ol'Arurmhfl .fw Çka/+n,lift` i.+Á
Segmdo Selo
(Apoc. 6:3 e QB Ô 2:Aj^^fifl P:n J;}À^ 4n„` | ÜIS,
C,

Tercéiro Seio
(Apoc. 6:5 e 6) o3±_A`^;J r:^i .S}:. Qúj~ .* auâ

# ã?;oe 8, Õ ". qm-Á/ r "-À`;_ |t---k Z[i`-, -


2. Note o_que é representado pelos catil¢s +Ée cores diferentes,
dos quatro primeiro selos:

@'8à*°vE=r%Ê#+tud
c) Cavàlo Preto - o povo de Deus é pesado
® Cavalo Amarelo - morte e infemo
84
`=ii*:.s5àÉZzFiáebiiiÊÉà±á3£ÉS±+if3<Íe.£^>=±i=.~~.=. + r,., _ _ -. :. > ., ~.

ürkdiíà:¥à;:==::*°#erJÊÊ:àusco:oséuTduêi%ia2L#-Êdo
#em##â;a*s±#TíeT£kçaís#„tr&gsoe`ng*5*Oec.,Táàam%.j,#.rú¥4à
Zeckri<Ã +(AóPó, r€r€Ce6r(c7Tt)S, f©stcs ,

gffi¥r:prE:ÊF¥
• o ÍüttaLZo bm?zco e o sec4 oa¢tateóm com um arco é-uma coroa saem `Lven-

#o##dvee`:#§i=E#i;:#aÉ:Í:fÊ::EiB£ÍgÊía£==:#%rE
levou o evangelho avante, a despeito da oposição dos poderes pagãos.

: Êffiât±à:±::.t¥..¥âí:
.:ca:?É,:ii:-:íijii:,''í:,§:l:t:-:i:.':':i:j¥,i:i;::ii:;::Í:i.:,£:-ii`#;'::q:fl#€:::::::c`Íà:ii€:p:Íl:t:`:i
:#raàeo%amaepn]#£#gã_ode_FgsÉse#c##odg;es£Bsríonfoecç£àE]s£,=;àoesaaonàoúnadoo,pE::
je em dia.

Igreja do primeiro sóculo A. D.


#hbolo de auerra ou BeleÉaL
Auxiffcbprüft3sscr vçgagE3##,|ó3ria^=-r
Cbb":Síribolode-recomDehsa.'

Í_er|ÊE#!#a±me#:;:a=-
to dã õor branca.
BÃAãnsa: LJnÉão da loFoia e do Estado: a lgreja vohmpFSS para o
__

mat"ismo.
85
tNO:ãffi#
Ê#::Rj;gÊ:g::::âí:=li:::l:àEÊ::=à::Ê::#hoafi==#heiro

#L#Mfflia.Emiriuamntemom
Quarta Parte da Terra.. A grande parte do mundo sobre a qual domi-
nava a lgreja
D®vastações causadas pola guorra; o_ _martJrLQ_ de crLst4os,
m'HFEhmE± áde: A peste (neste contexto).

8 de M_aio H Segunda Liçã® 7

#Êff#o##e#=vedi#FA##Tc#riT=-o
a) Quem envia os ouatro cavalos e os ouatro cavaleiros á Terra? Apoc.
6:1, 3, 5 e 7. As ordens são dadas pelas "criaturas viventes", que são que-

¥riEe#.Éàl.01:á2àl£,1'1à54ee2?..Dequemosquerubinsrecebem
b) Oual éa ordem oue as criaturas viventes dão aos cavaleiros do Ano-

#Lti:#TffiJ#e-¥#ú#àeilítiL#ffTgu*:
##eav*;ê##:¥t+oLEàd:(E:iioheg#:;S:Ê£*E#J3##:
=dhç#Tii:E#T#ijgL#LTjs7ã,i¥#¥7o;ÍooÍ¥:iÉ
são usadas em outros contextos? (0 uso de uma concordância poderã ser
muito útil neste sentido.) Como ponto de partida, sugerimos o seguinte:
`branco" (Apoc. 3:4, 5 e 18; 19:7 e 8); ``vermelho" ¢sa. 63:1-5; 1:18); ``pre-
to"(Jer.4:27e28;Isa.5_?:2e3);"amareloouverdedaro"(IIReis+9j26;

--<í= 3

da TerTa"? (Apoc. 6:4; compãriári éóíh+S. Màt.10:34-36:}Se o cavaleiro é

86
- à%#6:|#Li:#£L#eFFTií#f%?.ofEj:#fÊ
:á=+#áej#eam#,h.#l;oTrerpr#est#t#e'#L#:#i;c#o#iÊ:

: =#mEÊE_od¥F"d=_Elfl"erirg_# ê_mri¥ffi
: Êã;d¥¥SÍTffii#Í¥e?or;ã*fàÊ¥ffá::?:Ti
~ 24; Zac. 4:1J5; S. Mat. 9:17; Gêri. 49:10-12.)

- a dEEgqmué#rrTeeseso#à##|_3?op¥.eã:í#
E62:)á.¥4?2ml;CLaL:#
~ 26:23-25; Jer. 21:7; Apoc. 20:14 e l5.) Quando os ímpios sofrerão a morte
e o infemo? Wer Apoc. 15:5-8; 16:1-21; 19:14-21; 20:9.)

qste=ffi'iÊpâl:É=mai?:-j#spàniuãn?Ê:Éis:üEEEÊ-

A ordem para /.r nos faz lembrar do encargo que Cristo


confiou à lgreja (S. Mat. 28:19). Também pode ser com-
parada com o apelo para .que seja transmitida a men-
~ Auxiar do prcbssor S:&eb#c,apéiv=:gg,i:àjodéAqpu=.fá,4a:6s:M7)ateeu==4?,L[-
~ Opmoo:DU#T:n:3!:isugest]vas: f T
~ )#:Z:1Ê::âÊ:=::#:i%;âi+¥T#E8#HÊ£:#Ê£=Ê==
~ Dane de Deus.
_ Amarelo ou verde-claro..
advertôncias de Deus. __
- . d) Pelçia e vitória espirítual.

amus
aí com

h} h!gs últimçs.. m?mepsos do tempo. .1pÕos serãQ pesad®a niJ


~ de bu-i+. Alguns reoõbb-rãp p selo de Deus. Estes não receberão ®sinal
ou a marca da besta de qüe fda a mensagem do terceiro anjo de Apoca-
lipse 14.
87
i) 0 materialismo que impregnou o cristiamismo na ldade Média en-
contra seu paralelo na igreja Laodicéia, que não reconhece sua grande
necessidade espiritual, pois se considera ricai e abastada e diz que não
precisà de coisa alguma (Apoc. 3:17). 0 azeite e o vinho de genuína espj-
:àfâi#ceacqour:e:u?,àiscnoad,àrse:àda%iif,i:raãdoo:.sTâiâdT:nãâgsrTstaoLaan%i;
que seja tarde demais.
j) 0 alto clamor de Apocalipse 18:1€ ocorre pouco antes do fim do
tempo da graça e do derramamento das sete últimas pragas. Os que.-não
atenderem ao último apelo de Deus terã.o de enfrentar então os resulta-
dos de sLia apostasia. `

9 de Maio Lição 7

IL__M_ortos Por Causa da Pa]avra de Deus (Apoc.__Çi9TllJ.


Devemos lembrar-nos de que no Hvro do Apocalipse estamos li do

EEeffE¥£á¥H+#rÊÉp¥ff#ri£aé£e::ÊPÉ£í¥E¥EiE:
go Testamento.

£.e„?4¥,.e]e7:]i}; E%S.S%8%: ensham Sobre o sangue e o s?cri,ficio~r


A A;nó „ áy€N± Zrr;A,M, S4NCu€ t£ C, SA~C,Uç Ou£ ,APZc,r 4 é7Cf,,A_

sacrifitio. +

â#=eriqnu;E==T:::::£:#o-::E#i&¥:£:33e%.
o€4NÍué p¢ cT*i'sró

7. Qual é a outra aplícação possível do s.a_ngpe\ derramado


do SLL*ai? Roirn. 8:35-37; Fihp. 3: Oà#4,Q,to¥
Í4 U\TO-< hi ++

8. Qual foi a atitude de Paulo ao enfregta.r a pen de m®rte

" Zr#
EZzzl

simbolismo profético, João


viu os mártires qtp haviam dado a vida por causa d`a Palàvra de-.Deus e
do testemunho dé Jesus Cristo. Ele não úu almas dê`sencamadasmcr€éú,
e, sim, uma representação simbólica do fato dé qué. Cristo reservara os

88
``Quando o caráter de Cristo se reproduzir perfeitamente em Seu po-
vo, então virá para reclamá-1os como Seus." -Pcbráóo!aLs de Jest4s, pág. 69.

::ÍiÊ;iíL:d;ei:;jje:1:a;l::a;r:i#:r:ifo:tl:!Ed?:::q:e:l#:s:tr:,i:tm:n:s#;,adl:

iEH
"Mllhões baixaram ao túmulo car-
#s£ã:i:í'-á!í=,
anosas retensões
ue recusaram render-se às
huma-
eus foram condenados como os mais
AuxNardoprck3ssor vis criminosos. Mas próximo está o dia em que `Deus
mesmo é o juiz'. Sal. 50:6. Então as sentenças'dadas
na Terra serão invertidas. Então `tjrará o opróbrio do Seu povo de toda
a Terra'. Isa.''25:& Vestes brancas dar-se-ão a todos eles. Apoc. 6:11. 'E
- chamar-Ihes-ão: povo santo, remidos do senhor.' lsa. 62:12." -Panáb(>
Ias de Jesus, pàgs. 179 e +80.

11 de Maio Quinta Li

||L "Chçgou o `Gramde Dia da lra Deles_" (Apoc. 6:12-17t.

Joel 2:-1 e 2; Amós 5:18-20.) +


\1

- :3ie3eunat'aàop:iommeár:i=,oàtoecbir=::|:p::eFi=nedn:onàteu5:lsuqsu,eAépoc.
+ 6WaoY¥ C0m JerJ..e3-a8,. Apoc.16A7-&o:

17. Qual é Ó segundo sinal do Advento mencionado paf Jüã®?


A:poc.6..;áp,%:!:íps"ffz"„£9zmzg/:S`a;;j:9-11;Ezeq.32:7e8,JodS,1oe11.

~ 18. Qual é o terceiro sinal do Advento na passagem que estamos


®®"st:fldes"émfgft:.6:;á;;g,,gí,,g:,-Co,rnlsa.34,1-4.

19. Como João descreve a segunda vinda d`e Jesus? Apoc. 6..J4-J7,.
co"#flc8##2%%±Wmcúz#±í4~
~ Que pretendo Fazer para Estar preparado?

91
Como preparação para a. segunda vinda de Jesus, pretendo fazer o se-
guinte: (assinale as respostas apropriadas)

::sdsiaánpde:on=ewpâ:i#it=iâ:tfgàug.dososdias'emoraçãoe
Dedicar mais tempo ao estudo da Biblia realizado com oração.

Empenhar-me em atividãüêTs~missionárias de minha igreja.

Fazerp]anosparaeffipriegar"is-tdmpoedinheiroeminteres-
ses espirituais.

Grande Terremoto.. terremóto de Lisboa em t9 de

dias, com o terrem-Õto de que fala Apocalipse 16:18.


(Ver_O_Grande Conflito, pàg. 904.)
AuxHar do Proft2st 0 So/ se Torr)ou Wegno: QjdLja escuro de 19 de _ma_ig
de 1780.
A Queda das I nde ch va de meteoros em 13 de novem-
J)ro de 1833.

da££#ggLBÉÊ;OdiadojuízodeDeus,especialmente`àsegundavjn.
no aáu 8,.J/: Temor reverente e silencioso do dia do
ma que se segue à tormenta.

Adyeftêneja do Segundo Advento:


``Esta profecia [Apoc. 6:13] teve cumprimento surpreendente e impres-
sionante na grande chuva meteórica de 13 de novembro de 1833. Aquela
foi a mais extensa e maravilhosa exibição de estrelas cadentes que já se

:eàrmst:uã:!£ir:orj|;::;=dg%iàt:tá!gã#ffo?d#t¥.ed#ãã:â#,ae:êcnucmri-
ge,à`çoãg.iaMeas§C:rui,àsacqoi=:gsatsã:Sat£ín¥e:oerna#Sni::iâà#af:Ê_.¥#àso=
cos anos a Ciência airemessou. à humanidade para dentro da era atômi-

:§b:gohdoeJg#teoFtprocuo#azidue:Tosduobgsaprànçoo:oks.?ob..aocÊ[%adgoÉâáe?
o homem agora vjajaT aaproximadamente 32 mil quilômetros por hoía,
mais de 300 quilôm`etros acima da superfície terrestre, tem qualquer sig-

:áf.i'ç=oRPoayraAT,â:?A?dseç:#,rôirÂpporá:,%5gofl¥vreÊi£i'spnáog:â%.enaTer-

12 de Maio E Sexta Lição 7

A abertura do rolo na mão do Pai revela o apelo de Deus à humanidáde


aos acon eclmen om o romplmen
92
- selos, podemos ver os eventos e ouvir as mensagens do céu que precedem
_ a segunda vinda de cristo.
- Estudo Adicional e Meditação:
Compare Apocalipse 6:9-11 ¢ulgamento em curso) com Apocalipse

E- _
tícgàà.Í3jíou]ãõ.T.çôt£ícvor¥£]eentáoaósL£àastgs%amdeco„,„k„ágs.64í.657.

Ocaso do Sol na Sexta-feira, dia 12


Recife - 17:09h; Rio de Janeiro - 17:23h;
São Paulo - 17:36h; Porto Alegre - 17:44h;
Belém - 18:12h; Manaus - 17:53h.

13 de maio

Uma Luz Entre os mzondas


•rmativo MJrial Elizabeth Chirre de Acnuta contribuiu para este relato.

Os raios do escaldante sol africano] batem sobre a pequena choupana


~ de barro de cândido Fabião, onde ele se assentava com sua jovem-espõsa,
Otília. e seu filho de-4 anos. A luta2 e a fome tinham cobrado seu tributo
entre os Mazondas. Não havia muita mandioca3 na panela.
-``-

QUER UMA VIDA MELHOR


- Tem de haver uma vida melhor para nós! - suspirou Cândi¢o.
``~, -Mas o que podemos fazer? -sua esposa encolheu os ombros.
- Podemos ir para Maputo4 - disse Cândido. - Ao menos ali eu po-
` deria arranjar trabalho e comprar alimento.
+ -Mas onde moraríamos? -Sua esposa franziu as sobrancelhas.
-Temos parentes ali. Eles nos acomodarão até que possamos achar nosso
` próprio lugar. Estou decidido. Empacote nossas coisas. Iremos para Maputo.
~ CHEGADA EM MAPUTO
. A vida não foi muito melhor em Maputo. Cândido lutou para encontrar
um pequeno trabalho ganhando alguns meticais5 para comprar mandioca,
`~ feijão e batata-doce.
A vida nunca melhorari para nós? peiguntou Cànüdo. Ele pego" o seu
rádio e sintonizou, à procura de alguma música para afastar a rnente dos
~ problemas. Mas em vez disto ele ouviu alguém do Brasil que estava prçgan-
do. Cândido ficou emocionado com a mensagem 'que ouviu.
Preciso conhecer mais acerca desse Jesus Cristo, ti\sse C&mdàd® pgiiz\ st
mesmo. Mas aonde iria eu para descobrir? Não conheço nenhum cristão.6

93
CÂNDIDO SE ENCONTRA COM UM ADVENTISTA
Logo depois disto, Cândido encontrou-se com um adventista do sétimo
dia.
-Ten`ho uma coisa para você -disse seu novo amigo. -É um curso
biblico, La Fé de Jesus?7
-Oh,-sim, por favor! -exclamou Cândido. -É precisamente isto o
que eu quero.
Cândido concluiu as lições e foi batizado em 1981.

DECISÃO DE FREQÜENTAR 0 SEMINÁRIO


-Gostaria de poder fàlar todo o tempo acerca de Jesus! -disse Cândi-
do um dia a sua esposa. - Você sabe, penso que o Senhor está me chaman-
do para ser um pastor. Por isso terei necessidade de retornar à escola. De-
pois.de alguns anos no Seminário de Beira estarei preparado para levar o
evangelho ao nosso povo.
- Mas o que faremos? - indagou Otilia, olhando para seus dois filhos
que brincavam por perto. - Podemos ir para Béira com você?
-Não, não agora -respondeu Cândido. Não há lugar para a perma~
nência de famflias casadas. Logo que eu puder, construirei uma pallotag pa-
ra nós. Quando ela estiver pronta, virei buscá-la.

OTI'LIA RETORNA PARA SUA ALDEIA NATAL


Não muito tempo depois de Cândido partir para o seminário, Otflia e
os dois filhos tiveram de deixar Maputo porque ali não havia alimento sufi-
ciente. Ela voltou para sua a|deia natal a fim de aguardar notícias de Cândi-
do. Conquanto agora ela tivesse alimento para seus filhos, vivia em temor
constante dos soldados da guerrilha que perambulavam pelas florestas, ata-
cando e saqueando a§ aldeias.
Um dia Otilia estava na floresta apanhando gravetos quando viu os ban-
didos se aproximando. Ela jogou fora os gravetos e c,orrcü para avisar seus
irmãos. Eles foram capazes de fugir, mas embaraçada pelos filhos, ela foi
deixada para trás.
Os soldados entraram na aldeia, tomaram todo alimento que puderam
encontrar e arrastaram as mulheres e crianças. Quando chegaram à cabana *
de Otília, eles a reconheceram.

CERCADA POR SOLDADOS INIMIGOS


Os soldados fizeram um círculo em torno dela, apontando suas metra- \-+
lhadoras para ela e as duas pequenas crianças que se apegavam ao seu vestido.
"Foi você quem deu o aviso!" resmungou um dos homens rudes, pu- ~
xando a faca. Na obscuridade ela podia owir o estrépito da arma de fogo .
e os gritos de mulheres e crianças. Sentiu com certeza que ela e seus filhos
seriam os próximos.
Demasiado assustada para pronunciar uma palavra, ela fechou os olhos
e oio" e;m stüêcmdrio.. Oh, Deus!'°Tu és o nosso.único auxiílio. PoT f imor, sal-
va-nos!

94
DEIXEM-NA EM PAZ!
Quando ela abriu os olhos, o soldado de aspecto ameaçador estava guar-
dando a faca. Dando ele um passo para trás, seu coração pulsou mais rápi-
do de esperança.
"Deixem esta mulher em paz!" ordenou ele aos outros soldados. Eles
baixaram suas armas de fogo e se retiraram para a floresta.
Otília caiu de joelhos e abraçou seus filhos que soluçavam. "Obrigada,
Jesus, obrigada!" gritou ela.
Não muito tempo depois disto, Cândido mandou chamar Otflia para
juntar-se a ele em Beira onde permaneceram até a conclusão do seu preparo
ministerial em 1987. Seu alvo é levar o evangelho ao povo chamado Mozan-
da que vive na Província de lnhambane.[]

APELO
Os sacrifícios de nossos irmãos e irmãs em Moçambique são grandes ao
tentarem cumprir a tarefa de alcançar os aproximadamente-1-5 `rilhõésJ de-
pessoas do seu pai's. Naquele pequeno país existem 14 grupos de pessoas não
atingidosL2 que ainda não ouviram a mensagem da breve.volt.a de Cristo.
Não devemos desapontar a Cândido, Otflia e mais. 40.000 adventistas que
estãb contando commossa doação sistemática para -as missões.`-E' não-acha
você que poderíamos cavar um pouco mais fundo neste trimestrecdar uma-
oferta especial para ajudar nossos irmãos e irmãs de Moçambiqüe?- -. [>-

Reíerêbcias:
~ l. A tempcratua média en janeiro é'de 80° F. (27° C).
2. 0 conffito amado da guerrilha entre o govemo marxista e as forças rebéldes.
\~ 3. As raízes são usadas para fazer,Lapioca, pão e amido.
4. A capita] de Moçambique.
5.Moedacorrentc`[ocal.Emmeadosde~1988a.axadecâmbioera450paraUssl[umdólaramericano].
0 meticd valia então um décimLo do seu valor em dezembro de 1984, que era de 44 para Ussl.
`~ 6. Somente l7 por cento da população é cristã.
7. "A Fé de Jesus".
~ 8. Uma oferta dos projetos especiais do Décimo Terceiro sábado para o terceiro trimestTe de l975.
9. Pequena casa de bambu, barro e folhas de bananeira.
10. Salmo 46:l.
11. Provi'ncia costeira entre Maputo e Beira.
12. Chopi, Chuabo, Kunda, Lomwe, Makua, Maviha, Nyumgwe, Podzo, Ronga, Sena, Tonga, Tsonga,
Tswa, Zao.

95
Os Servos de Deus
São Selados
14 a 20 de Maio E
Sábado à Tarde
jho Biblico: 11 'Crôn. 14 a 33. E

0 ESTUDO DESTA SEMANA:

4Pgçplipçe 7:|.:8. Q selam`çnto aptes do fim do. tempQ=.


_VERSO ÁUREO:

:,E#t4o:V]à]ELúmEro.á:ffifffth+rÉ#,HE:Güd£Ete„
ÃDOcaliDse 7:4. , T7 IiE

ESTÁ-SE PREPARANDO PARA 0 SELO DE DEUS?

A obra de Deus, de selar o Seu povo, 1ivraos da destruição

vÊ¥.E¥ffiivé#É##:=Eti#nmEft\Tststr
iminente, e os preserva para Seu reino. Se viverinos até que Jesus

v¥âkd;o#.#effi::shffi#+eosdo¢ecb¥L:f,T*.SuzE
0 SELO DE DEUS É PREPARACÃO ESPIRITUAL:

Certa mulher sonhou que tinha um tumor canceroso. A doença se

ge=+tpu##oeindteo£s:à::Ê:#opeçoc3#o.rEelàe=n#LiffEE`:tamente
adventistas sentem-se dessa maneira ao pensarem em sua condição
espiritual e na de seus fàmiliares. Se não for devidamente
compreendída, a lição-para esta semana poderá 'causar desespero, pgis .

i#g%nÊr::q:o;-F#grTáeisje=mpal!:;u#:eí::1eos
-
ã=:v:aar:iÉ:oàpdiii:ati:Í:[oo:E:e:Ê¥got:okr:a:z:e:r?j:::ín:cTàai=mEbf*ststa-
:e=afeaiT::iaaÊ£keasn&sosdaisifig£oõEg.adAeiâdeaspíài:=iàedg¥#sseppa¥r¥s- -
mudar. Por mais desesparada que pareça ser a nossa condição,
96
a graça de Deus é suficiente. Sua sabedoria e poder são ilimitados.
_ Ele deseja conduzir-nos em segurança através das provações que se
acham à nossa frente.

:ffi `AuxBardoprçzft3sscr
lntrodução do Professor:
"Porque chegou o grande dia da ira dEles; e quem é
que pode suster-se?" Apoc. 6:17. Comparar com Naum
1:6; Mal. 3:2; S. Luc. 21:36.
"Com esta pergunta penetrante chega ao fim a cç-
na. . . [da abertura do sexto selo]. Cada um dos seis se-
~ los que foram abertos mostra um aspecto diferente do grande conflito eni
tre Cristo e Satanás, e cada um deles ajuda a demonstrar a justiça de
Deus perante o Universo espectador. Agora há úmà páusa na abertu`ra
~ dos selos, pois tem de ser respondida uma pergunta. Até este ponto na
descrição dos terrívejs aconfecimentos que precedem o Segundo Adven-
~ to não foi dada nenhuma indicação de que alguém sobreviverá a eles.
Daí a comovente pergunta: `Quem poderá subsistir?' O capítulo 7 inter-
rompe a seqüência dos selos, a. fim de dar a resposta." -SDABC, vol.
- 7, pág. 780.

14 de Maio D Domingo Lição 8


~ .1_._ Anjos Detêm os Vent_osJApoc_L_7i±}=

: 3aeuâseãía#de£sa:l£:má%tt;a.df.:nstra:!;eàe:s;es:1,t¥Ed%oc:ã:1#,:e#-¥poam£a3gso:i!

::--_:=:::::-:--::=i:=:-:l:_:_-:::i--=-_:::-__--=:-:_---:==::--:-::----:--::--:-=--:--:

~ 1. Que significam os "quatro cantos da Terra''? Apoc. 7..],.


co!m;pctiraw coi]Ín Apoc. 20:8; Jó 1:19.

2. Que é simboiizado pelo8 "ventos da Tem" detÊdos pelã áús?


Apoc. 7..Z. Leia cada uma destas passagens e mencione o que ela
_ díz sobre o vento ou os ventos:

97
Dan. 7:2 e 3

Jer. 49:36
-'
Jer. 23:19

Osé. 13:15

Governadores e estadistas,

kmà##%¥d::LLEs'#Í:écs?¥ÊPçfiaiiaau:#T¥â,*nmn::sÍ#:`'ã:e:
se desenrolain em redor de nós. Acham-se a observar as relações tensas

%*#â;tass;;q=u5£edfi#e.n#masen#àÊigbtr*TLàÊt#eà%i:|Sq*uàààesd¥
grande e decisivo está para ocorrer, ou seja, que o mundo se encontra à

"SaJanés.estáLÊggrajisa_ndRcadaLartifj£io_nes]ieJe

§ÊÉ=aÊ!Ê=a=ÍʱÍ!=ÉÊg:Ê::i=:±=ã:ffips:í%Ê:
eus estava estendendo uma cobertura sobre o seu ~
Auxtiarcbprobsso povo a fim de protegê-Io no tempo de angústia; e que _
cada alma que se decidia pela verdade e era püra de
coração devia ser coberta com a proteção do Todo-poderoso .... Satanás -
estava píocumndo lançar mão de todas as suas ades a fim de mantê-los
onde estavam, até que o.selamei]to-passasse7 até que a proteção fosse ~
tirada de sobre o povo de. Deus e este ficasse desprotegido da ardehte ~
-
ira de Deus nas sete últimas pragas. ' ' -Pr/.meitos Escrt.Íos, págs. 43 e 44.

15 de Maio E Segunda
'`-_```

_ 11. 0 Anjo Que_ Subia do Oriçnte (A_Doc. 7:2)_.

3. Por que é declarado que o anjo do selamento subía do Oriente?


Apoc. 7:8; coim;pa/ra;m com 16:12.

g.##soptaarbae:noácni:£i§Ei
2Be7:n]:-LL£;oEo#à#âà)Ê=tribri°±ee:Utdod4deisE|i=L:::Ê:
2:3).Moi-_ ,

98 `-
~ sés e Arão, que eram tipos de cristo, acampavam-se ao orientedo taber-
- ge¥itóordqíaúdme. n3àg£j.DLeeu¥,osee|FqsjàL::gsüls:itàá`g::iàsaàc::t#uá.y:L=i:
' desceu do Céu à Terra
te"] das alturas. 0 "Oriente:' ou •!-,Sol n

salvação nas Suas asas"


(Màl. 4:2)
- 539 A. que conduziu com êxito os medos e persas -é-Ón-tra Babilônia em
Wer lsa. 41:2
celestiais que
.derrotarão a Babilõnía moderna (Apoc. 17:14) Cristo e os consti-
tuem os "reis do mçncionados em Apo Orme será
demonstra 0 numa posterior.
do sela;me'n;±o é Cristo.
e ser consi o como a própria pessoa
3nAanÉ:sdsooased:mcenps?o:EÊE¥g=:=es:iã
##=:_ea*#*jd£tL;ai:guL5:#v#gu#o£|;gí;;Ê:;ig±£:i
o cativeiro em vitória de Cristo (Apoc. 5:5, 9 e 10) possibilita
que Ele se ovo da "Babilônia" moderna e que os sele para a
eteE*ad,à"óúóúgz4ecmbmésçpamedo„Bab#ÔW,„g"„pm
18:1-4.) Deseóo .riveq. tãD perio dÁ2 Jes/us que Eh possa colÁ]ca». em "Á;m o
Se'u, sek] iws úl,ti:mÁ)8 dÁas?

àd:anítní;Í%àaçnãí::: mundo inteiro.

: EffiE g#sakt.\ra°t%n#-.
as e pragas do tempo de an-
Se/o do Deus Wvo: 0 caráter de Deus gravado na
alma dos que se dedicaram inteiràmente a çristoiJ2

ffiiyÊorpdTdõe#Fshast:Ê9üÇP.
16 de Maio E Terça Lição 8

= J±±±Qbr?Jlç selamento (Appc. 7:ç;..±PQç±4±±±±


~ 4. Em Apocalipse 7:14, que quatro coisas'nos são declaraaas
~ sobre os selados?
C`É|/k£Jr/D6ri í)£US __ ÉJu r4±|í_o£ lq¢.02±|

SÃo _c`áLAr]oq> M fRDff¢ç P4RffÉric£ ^ 74isv DO} /i2tJos D£


' S fLA ,2-

:;:o#kiÊ#uev=Zês?::#àfr=ntÊe#?qàe#?J;E#JLo7toq:e
: eomApoc.11i:5; 3:12.

99
nhcedenhs d,o Anti o Testa;mT{bo. 0 antigo sumo sacerdote israelita
usava um mte uma ]âmiQa de ouro na qual

à;:i:ãEÁ;ntía:t;:feasfaei:e:d:e:s=d:`tgffià;.`fup:.:áo:;3:-t;?i|iç
#u£Í}E:a±:£g:8ó..8S)_:SE#!tsb#â£awêó%aed£üdffu3sC%3£e##Téa#ɱʱf±_±
suem- a dádiva da vida eterna (1 S. Joãçi 5:12 e 13); 2gnoeirt%si]a9v#:
-oder de Cristo
ue hãbita. nelés as.ToãoL: ; m. :
8elo dk3 De'us é o no'mk3 de Cristo "e o no!mR dÁ2 Seu Pcú" sori±os na.
rom,h (AP9f . e que vence o pecado p€l? _graça. .de tem
_2_2¥ôdAEÍ:iÊ.oTne:Faemton£a;Í:ã:sr::oãueçT.spTfyg_eã_:;ft(_uAs?§g±:;á_hzáí:#

por um nome novo (Isa. 62:2; 65:15). "No Antigo Testamento, a palavra

:;:À#:7:#gt£°ã:v#Éfi5rT:ri:Íp::d;á.¥r?s:àíÊ°ap:e:si¥í:tiâ::ísií:
caráter daqueles que _o_s._recébiam. ._ .

rão o passaporte que lhes permite entr.ar na Cidade Santa


pelas portas. Há muitos, porém, que assum§m. responsabilidades em co-
nexão com a obFa de Deus, mas não são crentes sinceros., e, énduanto per-
manecerem assim, -não poderão receber o selo do Deus vivo..Coníiam em
sua própria justiça, o que o Senhor considera insensatez..`..

áíÊ;se]£±àL]ák#. vívo sÓ será. coL_ocado sob= ps Lqué São SemeLhantes. `


a Cera recebe a impressão do selo, também a alma deve `-

Ée;c=nr:arigspà:SEã|?e#GFffln;tt:-,dsesfEEsà?:#7:i=g=3Fofecristo."- -
Respostas Sugestivas:
(Para a pergunta n9 4)
a) Eles são servós-ãe DéLus.L- ` .
b) São selados na fronte. -
AuxÃardoprck2ss" c) Seu número é de 144.000. Ê=

Debater:
d) Pertencem às tribos dos filhos de lsrael.

Além de Cr.isto, algum ser humano já venceu todo pecado? Em caiso


-
E=
`-
EE
deles: ' E=

100 E=
- #'i:m:of,TudToa#|!z#àm*#ú#:¥b¥E
que é possível aos homens observarem toda a lei de Deus." -O/hando
`, Para o Alto, pàg. 222.
qp É2ÊriÊ£. "A Palavra de Deus o apresenta como um caráter irrepreensí-
vel." -A Sanf/.Íi.cação, págs. 21 e 22.
João. "Ele revelou a seus semelhantes o que sentia em sua própria
- Ê[%#íÊrf:es:Êània:#á:e:ã:ee;:c:actí;:o:r::::i:#àoísãàsaãgg?i6#FÊ¥
- Deús como nos é dado g privilégio de o conhecer, nossa vida será de
-jàntÉnoYaE?ep#rií=ta.o..ér#®##ioõTFdoàhF:pdí:t:açuio2:T=#a::Í=:::=u-

: i:ueEcsuT['irJtfdcaoFaorauT Roaq,e: dà:invàrpêreauv;rnócperí:ocdaaáeenrdâ:ciâuhaeí;#:


ria ima em de Deus tem de ser re roduzida na humanidade.
- AhonradeDeus,ahonrade envolvida no aperfeiçoamento
~' do caLrãkqr
lar, de Seu
págs. 642, povo."
646e 647. -0 Desejado de Todas as Nações , ed. popu-
Os 744.000 também vencerão todo pecado.
tkbater:
Ouando a pessoa é selada?
- na voersdeáâen,ã;açaaguuemeÊ:;|:r#vqoü:epgJ¥us¥:-ãàsÊs¥a¥as#serffiãâ:ãg
~ (Comentários de Ellen G. White, SDABC, vol. 4, pág.1.161).

17de Maio H. , Quarta Lição 8

~ £árgmq¥é:e.s°gãa:acdeoEadmaeE:emqa¥,e¥:frdjãFmí¥d®¥Eq:eh°osmsee:#8
`- Apoc.14:3e4.

?h
"Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas ãguas*a q`ál nos
anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus. Os santos vivos, em número
: &1a4Í.g?sos,ere£n£hcveà#ueênmtienmd:àa.# iviz##%oE¥Ào£8Í,mpp£: j|i:

`~ do cordeiro'." -O G7.cL%de co%/Zó€o, pág. 654.

101
-
7. Em que sentido os santos selados "não se macularam com
mulheres"? Apoo. Í4..4,. co7npa)ra)r com J5..2-4.

Ê¥ffi£u::gsii¥Ím±àiÉnrã:Íií:Í:áãdie7;`Í:!i¥
:.s€:IT`osi:aa¥,Fàscqi::uon;i::loo:,i:âaDée:ssÊn:|mdeesB:ucs:isBa#:e4IJ,.
Gó,l. 5:6; 6:15.

S.euQ::v:Tt5ààmi:::n#;à"asi:.a:'riàiuã`;s::o:'Í##.¥J:JgeeuJS,:
Ezeq. 20:12 e 20; S. Ma±. 24:20.
-
e|a Tàsn:tíiài :=basàgrgciig:rstâbn#odéaue=ps::,tndcça%tijdu#|gçáÊpxeo|à3flé: 1e3* -
Cristo. ``0 sãbado será a edra de toque da leal-
-
ois é o nto da verdade es Qüando so-

#¥pae£L£i=###T-J
brevier aos traçar-se-á a 1inha divisória entre os q`ue `~

da do verdadeiro sábado. em obediência à lei di-


vina, uma iova de leàldade ara com o Ao pgsso que umaclas- ~
Se, aos poderes terresties, recebe o sinal
da- besta, a outra, pFeferindo o sinàl da óbediên`cia à autoridade divina, re- ~
cebe o selo de De-us." - 0 Gramde Co7g;#ééo, bág. 611.

d;ÉL#iodsd#u=s=ffie±ffiàpotnmté"m#BeàoG##.e3ffi:
omparar com P_qtr¢an.Gas e Profietas, pãgs. 8Ls e 81ES., Testemumhos t.
Sebtos, vol. 3, pãg. 232.)

osáo£guáodâustajt¥#=à:::ndt?.Pe±sceom-seunaÉooEtàeprEe.C|les:mG.guffiqti¥=
SD4BC, vol. 7, pág. 981.

LEÉ:É#oírÊ¥o#poÉ#:=g_#z##8##¥,L
crentes na experiência do novo concerto. (Vér Hebreus 8:10; comparãr com ~

E¥°E:çEi:¥,d##é±_¥Edqo#±ã¥*:
rtaa'sdpaa::ptiefâ?=?zg?djeusegãpoebl=f£annãdoodoeEi:Í£emÊ:=xâFÍ:âT-easiraEiÉc¥:,-
da por Ele? ~

102-
-
os na ver e, que n
or decretada a pena de morte Dara os aue
- -?:-Ê; Fêâgao#Ê-Q4
18 de Maio E Quinta Lição &

_, Jy.`Os Cento e Quarenta e Quatro Mj±.


Descobrimos que os 144.000 são o fiel e selado Povo de Cristo que esta-
~ rá vivendo na Terra quando Ele vier.

10. 0 número 144.000 é literal ou simbólico? As doze tríbos são


- literais ou simbólícas?

As Escrituras ensinam que os 144.000 rovêm das doze tribos de

:#o::c:g:nss:tÊu::o:;iaed¥eid¥Êg::£i4:íáá;2ao:a:e:ifiãi¥ft:ie#Í
_ rais.A menção dos 144.000 estã contida numà rofecia muito simbólic
- tro ventos", ``Oriente", ``o selo" na fronte dos que constituem o povo de
~ Deus. Interpretar literalmente esses símbolos seria omitir o ponto princi-
~ E:: dúit)P#g:aã:a¥.. ° Símbolismo tem muita signÉficação para os cristãos

- :ã:ii,¥#g#_:E:d¥íe::af:#::d;os2àn:ság:o:.i:ào¥:
uma transforma
em Sua contra
#§s{aã¥t,Íâq#FL8;ãíg_Íã_gbçàpí§:Íos cristãos da Galácia com ques-
tões legalistas, o apóstolo declara: se sois de Cristo também sois d
ál. 3:29. Pode-
das doze t
bos de lsrael João se re a cristãos

Lffi#:3r-¥-:ffiÊo#F#::#erii: 103
aos 144.000 o qué são "os servos do nosso Deus" (Apoc. 7:3). Eles
são identificados com base em seu serviço ao Senhor. Caracterizam-se por
sua` fidelidade, obediência e lealdade. Demonstram ao mundo ue sao o

Effi#iú#mFÊEÉ:ÉüriÉdoeiáffl
que os não ajudam espiritualmente, tais
tais como:
como: Que pessoas vão constituir
os cento e uarenta e uatro mil?
EE!EMEEÍE"ffi=mEmEEE#EmEMEHEEMEuÍ

N) Qi±em sãp os 144.oo_o_?


1 ) Eles entoam o cântico de Moisés e do Cordeiro.

3).ÍÉáa=oa'r`àr:sà:foaÊeo:pdoaEear::.u:Ê:ttraeâÊmvàvÊ:::
Auxlarcb prcftssor ca houve." ~
4) "Suportaram a aflição do tempo da angústia de _
Jacó.,,
5) ``Permaneceram sem intercessor durante o derramamento final dos ~
juíz8;.qfia%ef::à'L i~res,.pois `iavaram os seus vestidosf os branquea- ~
ram no sangue do cordeiro'." ~
(F]espostas baseadas em 0 Grande Z}Ó7}7y/.Ío, pág. 654.)
Passagens bi"icas que tratam dos l44.m: Apoc. 7:24 e l5; 14:1ii l5:2. ~
FI) Caracteri'sticos das Doze Tribos:
No seu livro: 777e Cmss and «s S»adow ("A Cruz e Sua Sombra"), S. V
N. Haskell adta o oonoefto de que Qada pessoa que fizer partç_ dos l44.000 ~
será incluída na tribo que oorresponda melhor ao seu ffláter e ex riênciar
cN3s que Se seguem, arr" uma idéia _
da tribo a que pertenceremos se fizemos parte dos 144.000:
Judá. Os componentes desta trjbo sãoteconhecidos como dirigentes

# Óõhfíança em ocasiões de P~erplexidade.


Flúben. ^s essoas ipcluídas nesta t[ibo têm sido "inconstantes` cÓ-
?Q_aLágLua' sem Torca a¢ vontade ara Tüer alao de bom. hgTis _exami-
nam sincerame.nte. o coração paira descobrir suas próprias debilidade§, ~
QJEã#E#s'®'JeeuJ:,u®#ac]#qd-a-à::#ààug#dT.T,#.#.e#:#m-
suas transgressões, rejvjndicam as promessas de Deus, lavam suas ves- ~
tiduras no sangue do-Cordeiro e entram na cidade de Deus como
vencedores.
Aser. Acham-se tão repletos do Espírito Santo que permitem que Eíé
súãçiEêTas asperezas de sua vida, Prof®rem paiavras de conforto e ani-
mação para os outros.

difíÊ!Ê##eEstp¥e=#àonf%eeT'àpeasl,aevr:ãáo+rgni#:.Egto%id¥:eer,sàtrea,#n:
dp^ sacrificar a vida a comprometer a causa de Deus.

104
mÉíg=ã.ã;stJ3fiJ#L|af###rrã:Tà:fhãLârd8S%téiÊ#úi3:#
salvos desta tribo talvez se caracterizem poT grandes pecados que foram

ãg:ffiãj::.33:ÊamLaoacíte:r!sÍ:3:::sa::e:vtsâar:f:dgao:s:!;:s:!:só:uÜT:çsàpnâ:umseadnu:s3aee£
Deus. Não são pessoas impulsivas, mas equilibradas e dignas de
• confiança.
~ Eze_P±/gi±
vos, este grupoQuando osao
se expõe inimigos doeSenhor
opróbrio sãoAlguns
à morte. numerosos
deles,e como
agressi-
ze-
_ bulom no passado, talvez sejam hábeis no manejo da pena e exercerão
a.nde influência, trazendo vitória para a Causa de Deus
ela inte ridade. Nun-

Ben_iamim_Lpauk.to.io S que Per-

4¥ffi=oç=-:rEiiddffi-
~ tencerem a esta tribo terão feito tudo que estava ao seu alcance para pro-

19 de Maio D Sexta Lição 8

iâE=gÉ#=*±jÉOÉ%ar-::e;¥i?tFãm#
te contra o povo de Deus. s o Senhor não rmitirá ue suceda essa
tern`vel devas ue o Seu
o LJeus vlvo e serão con os em segurança através
das aflições dos últimos dias.

Estudo Adicional e Meditação: .~


Estude a relação entre Apocalipse 14:1-5 e as mensagens dos três an-
jos nos versos 6-12. Leia o capítulo ``A Obra Atual'', de resíe7n%%Àos SeJe-
~ €os, vol. 3, págs. 333-343.
-
=_
Ocaso do Sol na Sexta-feíra, dia 19
Recife T. 17:08h; Rio de Janeiro - 17:19h;
São Paulo - 17:32h; Porto Alegre - 17:39h;
Belém - 18:11h; Manaus - 17:53h.

105
20 de maio

Uma Visita a Moçambique


hftymw h~ 0 Editor

pro,3|_:^Êsii;|Tr?n:tirámaduv?n?ã-iie"-ü=l:iL=#EÊ=:?i£:
nna.] 200 quilômetros ao norte de Beira,2

DESTRUIÇÃO EM TODA PARTE


Estamos a um ano após um ataque de surpresa pelos soldados rebeldes.3
A cidade se encontra em ruínas. Não resta uma simples janela ou telhado
de zinco. 0 dispensário e a esco a não Éodem ser usados. Somos informa-
dos de que ostos de saúde foram destruídos e 300.000 crianças estão
_sem..e_sLQQk.
Ervas daninhas crescem ao redor de dois ônibus inutilizados. 0 matagal
ameaça tomar conta da desolada estação ferroviária. Nenhum trem cQ_rré
sQb-:eé:So-táE-=]j=q=c£unassripoffnicsa#rigu:#£-rf=:=É=:::ÊÊ:.preo
cupação é conseguir enxadas para que possam iniciar o cultivo de suas hor-
tas. Eles plantaram mandioca.4 A colheita do milho falhou por causa das
escassas chuvas.

DEPENDENTES DE AJUDA INTERNACIONAL


0 povo não está morrendo de fome, mas depende das remessas interna-
cionais de alimento para sobreviver. Depois do ataque de sua cidade, o po-
vo nos conta que eles comeram raízes e bagas e se vestiram de sacos até a
chegada das mercadorias enviadas pela assistência.6

A DOENÇA SE ALASTRA
Não há nenhum médico na aldeia para at€nder as suas necessidades. Ve-
mos evidências de kwashiorkor,7 marasmo,8 malária e tuberculose.
Por toda a cidade nos encontramos com sorridentes soldados de Zim-
babwe que retomaram a cidade e permaneceram para dar ao povo algum
senso de segurança. Eles nos contam que os bandidos aparecem no cenário
onde quer que uma remessa de alimento da assistência social seja esperada.

CANSADOS DA INCERTEZA
Embora o povo de Sena esteja cansado da incerteza e dilaceração produ-
zidas pela guerra, eles não estão se queixando.
Somos informados pela Organização de Agricultura e Alimentação que
cerca de um milhão de pessoas estão isoladas dos suprimentos por causa da
atividade dos rebeldes e da escassez de combustível.

0 POVO FOGE DOS REBELDES


Deixamos Sena e viajamos para o norte. Perto da represa de Cahora Bassa
encontramos pessoas fugindo ao longo das estradas porque ouviram as ba-
zucas do inimigo. Somos informados de que os rebeldes estão a apenas 15
106
quilômetros de distância. Naquela noite vimos clarões de fogo de artilharia
do abrigo do nosso hotel.
Na estação ferroviária de Moatize encontramos pessoas morando nos va-
gões vazios de estrada de ferro. Mais de mil deles tinham fugido para Mala-
wi e tinham retornado encontrando seus lares e plantações destruídos. Fica-
mos sabendo que no mi'nimo 2 milhões de pessoas estão atualmente sem um
teto no país.

RELATO DE MASSACRE
Chagam-nos as notícias do massacre de mais de 380 pessoas em Homoi-
ne,9 cidade localizada na parte sul do país. Viajamos para Maputo, a capi-
tal, a fim de nos encontrarmos com Mark Van Koevering, missionário me-
nonita que foi testemunha ocular daquele dia horri'vel.]° Do seu quarto no
segundo andar do hotel vimos os rebeldes esmagados os soldados locais.
` `Os bandidos entraram e apenas.dispararam as amas de fogo por toda
parte" , ele nos conta. "Vi muitas pessoas baleadas e mortas, inclusive oito
mulheres que estavam amontoadas desordenadamente, com suas criancinhas,
todas mortas. "
Van Koevering foi a primeira pessoa a deixar a cidade com vida depois
do ataque repentino. Ao fugir da cidade ele tinha de se desviar pelas ruas
para evitar os corpos. Foi uma experiência atenadora da qual ele nunca se
esquecerá. Durante oito horas ele se abrigou em um rancho atrás do hotel.
0 Sr. Van Koevering está entusiasmado com a propagação do Cristia-
nismo em Moçambique. ``As igrejas estão crescendo rapidamente" diz ele.

0 CRESCIMENTO DA IGREJA COMO UM RASTILHO DE PÓLVORA


Ele nos assegura que há completa liberdade religiosa no país apesar de
toda a guerra. As igrejas estão livres para evangelizar, imprimir livros e ge-
rir seus negócios sem interferência. Nós o deixamos louvando a Deus por-
que as igrejas de Moçambique ainda estão muito vivas.
Enquanto estamos em Maputo tomamos um táxi para a Avepida Magui-
guana n9 300. Ali vem ao nosso encontro o presidente da União, Bernardirio
Mabote, que partilha conosco a emoção do crescimento que a lgre5a Adven-
tista tem experimentado. Durante os Cinco anos passados o número de mem-
bros cresceu de 26.000 para 40.000. Mais de 14.000 se uniram à igreja J] du-
rante estes anos difíceis. Cinco anos atrás os adventistas tinham 104 igrejas
em Moçambique. Hoje temos 401 igrejas.

OPORTUNIDADES SEM PkECEDENTES


Quanto a isto não há dúvida: o Senhor está operando hoje em Moçam--
bique. Oportunidades sem precedentes estão ao nosso alcance para a propa-
gaçãó do evangelho. Deslocados de guerra são abertos a novas ídéias. Estão
dispostos a explorar a mensagem dos vibrantes e consagrados adventistas
que estão fazendo tudo que podem para cumprir a comissão evangélica eri`.,
seu país dilacerado pela guerra. A metade dos fundos recebidos dos proje-
tos especiais irão para esse campo necessitado.

APELO

Ea;:cBo:burEa¥:¥edn::meirc:àteus=avsagâ:çã:'sés,radadeferro,

107
Estão seus filhos morrendo de kwashíorkor, malária e tuberculose sem
nenEuo:ngáãàc:soeuvehs:i?rpàtea:apc::g::tqou?etodooseuves,uáriofoidestruído,

Ultimamente foi obrigado a se alimentar de bagas ou de raízes?


Que pode você dar para ajudar a encorajar os nossos membros em
Moçambique?
` Este informativo foi baseado em relatos de testemunhas oculares do jNew
African, setembio de 198] , pãgs. 9-14 e Lutheram World lnformation, 2
de abril de 1987, págs. 18 e 19.

Ref€rêbcías: +
1. Sobre o Tio Zambezi perto da frontcira com Malawi.
2. Onde está localizado o nosso Scmjnário Teológico Adventista.
3. MNR: Mozambique National Resistance [Resistência Nacional de Moçambique].

::gTà:::es®f:rens:::à,o::sqd:daíLçàtasãaotaaEígãaá§o::egtíg:ema%dríãrBàreetaonh¥ífeog.uídospe]ospaístsda
Escandinávia e os Pai'ses Baixos.
7. Severa subnutrição causada poT uma dieta rica em carboidratos e pobre em protei'na.
8. Definhamento progressivo como resultado de insuficiêncía de calorias.
9. Trinta qui]ômetTos ao norte de Maputo.
10. 18 de julho de 1987.

Salvação da Parte de eus


21 a 27 de Maio E
Sábado à Tarde
Ano Bíblico: 11 Crôn. 34 a Neem. 11.D

0 ESTUDO DESTA SEMANA:

Apocalipse 7:Ç=|7: 8:1. A alegria perf?itg+.4pg Fçmi4Sç_ Céú.

VERSO ÁUREO:
`.`Denoís destas coisas vi. e eis frrande multidão oue ninmém
bodià enumerar. de tõdas 'as naêões. tribos. Dovo-s e línriias. em

irocÊ poDE TRiimAR EM CRISTq:


Pelo poder de Cristo, poderá suportar a tribulacão, triunfar sobre

%:::E:FpriàtiEbed=aà##ftriEsp=#aseH#sffi.das
108
.-1-=lh= --,.- ` -../`. r `.L-.-L-.L-L`. Í-__. _ f.._ __ \ /

#i#;a%TSsdg:e#tiEieosâiíg=reev#;dsos:igsj¥àLTtogeecpod¥r,de
Jesus Cristo.

+ ACRUZVEMANTESDACOROA:

Esta semana consideraremos a ditosa condição do povo de Deus no


~ Céu. A visão dos remidos destina-se a trazer encorajamento e
conforto à lgreja dos últimos dias. Em Seu semão no Monte das

L~ ffiÊ.eE=ffiçmF:.,Éffi:Em##_:. `
-- Ê##£iro-#s-Í=éu
é uma cena de vitória e celebração. A visão é apresentada fora da .
ordem cronológica. 0 sexto selo (Apoc. 6:12-17) descreve a Segunda
~ Vinda de Jesus. Como iremos ver, o sétimo selo (Apoc. 8:1) sÓ se
- 5eÊe=suinc*Lj:ne#tà#i##o d£sáeom:1:|ooS. PALú3fsTeT. 7?|-gpítulo

simbolicamente a procissão triunfante dos santos, da Terra para o

: ¥:%#¥Á#ÉE:
--3uíào::àrteezxflexpeq£u£nçcT|aTisteoe?Pi9Ê[ . Isto será benéfico

` . Que indicam as palayras: ``Depoisdestas ±..:'?

: HffiÉ Aespasía sugesír.wa.. Após ai visão do selamento dos


144.000, o apóstolo João teve üma visão dos remidos
"em pé diante do trono".
~-Àúúü2udoF+cÁes"2.QuemfoivistoporJoão?
a) Multidão inumerável diamte do trono.
~ b) Anjos rodeando o trono.
-
- 3. ,à##já#:#i#hoagg=-ffio„q„,hdFti-
E=
fato?

~ f?e§posta s[4ges&;wa.. De todas as nacões, tribos, povos e língüs. lsto


cumpre a grande comissão de Cristo e, nos últimos dias, o rept® da prcL
~ clamação mundial das mensagens dos três amjos de Apocalip§e l4:6-12.
_109
-
21 de.Maio E Domingo Lição 9

1. Exclainacões de Triunfo e o Louvor dos Anios.


1. Como João descreve a multidão que e]e contemplou em visão?
Apoc. 7:9 e 10.

£f-f%:#Looi#!%ái=ak£#iFdigggo::1í"L++ài¥jdistií
riam tão numerosos como as estrelas nos céus (Gên. 15:5), e à promessa
a Jacó, de que a descendência dele seria como a areia do mar (Gên`.-32:12).

?íH¥no¥Cucloto¥damiírTre:.1%qEUÉ£n:ieemo:±r#oE¥:sefuç:#lose*t.#:
àoe#£:¥#*s¥émE=#s:kAriE+§+&tooTnac]aroqueopropósttore.

q?ffioAoüTuti#ei.*r;ti*¥
da fidelidade. Na visão dos remidos, podemos ver rmis uma vez o
:uFspfrá:
#i££E:#:j§Sôaôàdn:#:¥ao¥Eiã::á:Ecmri*;se,¥i:díi##:S:::arisrif€:
nas encontram seu cumprimento definitivo. Os remidos. ciue ninmiém po-

#f:éE±¥tii=i¥i:E¥mpü¥e::Gr¥;s:kLi:Em:m"#i#:
#zà_v=táraáLE:Eú=toEE=:::=:S:+£#jr::::::£:Eteàe#:
(Apoc. 19:7 e 8).

?tri4#::#T%km.soaDtri#ue¥as#,Ç?#*.¥¥¥nenhdEE
:±Ê-:;;.:,i::,;:`..{;:--.''-':-::i!::::=i::::`!`i:.!:`-;:'``::ri`;;`T.:.:t:t`.:.}`:!|t;Êt:;É`:`::.`;r!.i::`:`.`::`;f:-:`:t.:-`,',::<n-``:;:.:c=:Ê:==e-
Dela gTaca de Deus.

2.. De que festa israelita nos lembram as "palmas" ou folhas de


palmeira? Apoc. 7..9,. Leü. 23..33-43.

No décimo quinto dia do sétimo mês, e durante os sete dias que vinham

iEfeETIÉi¥L#o::Óe:W#:d¥?mFEu:oE:#p::p±
#.:##g.u#;:ngÉüp;¥àiffi?:or£i#eEL:+Tj+i!`i#rà4##
de descanso e regozijo espiritual. Habitavam eri cabanas feitas de ramos
de palmeiras para comemorar a direção de Deus durante o período no de-
110
íl-

serto (Deut. 16:12-15) e Suas maravilhosas bênçãos desde então. Note a


` presença de palmeiras e folhas de palmeira no tabernãcu]o do déserto, i`o

: #;;#;ffi::-:Ee:sEIÉffi#Í
- gpo:#£#:i.j¥gasit::tç.ã:Daiàtlàtápic2p(.âg::j zàge-1p2r)écoeá:m.psedá:3'.heÁtd:

:ârào:Jiáei:áã(oAPpa.ScS.af£:íâ-P2ooC,..6riàíào7,'1n-:)ieT::aááá:t:Ez,aáapgvc.oldheei#e:':
poderá alegrar-se pela libertação divina do Egito espiritual. A entrada
- triunfál de cristo em Jerusalém, no primeiro dia da semana de sua cruci-
fixão, prefigurou esse admirável regozijo no reino celeste. (S. João 12:13).

3. Após as jubilosas exclamações da multidão de remidos, os anjos


oferecem seu louvor a Deus. Qual é a signíficação das sete
expressões aplicadas a Deus no cântico dos anjos? Apoc. 7..Je.

Os milhares de milhares de anjos que rodeiam o trono de Deus partici-


pam espontaneamente do júbilo da grande multidão. Eles se prostram dian-
te de Deus e Lhe prestam perfeito e sétuplo tributo ou preito de louvor.

Eníoaremos o mesmo cáníjco. Talvez já tenhais ouvi-


do falar do viandante que chegou a uma encruzilhada

EffiE em que havia três igrejas,que ficavam perto uma da


outra. Era domingo de manhã, e ele pôde ouvir as três
Ãj*HTiar@-Probs" Congregações cantando ao mesmo tempo. De uma de-
las vinha a pergunta: "Na coroa de luz eu estrelas te-
rei?" A resposta não intencional que veio da segunda igreja, foi: ``Não,
nenhuma!" Para surpresa do homem, a terceira jgreja estava cantando:
_ ``Oh! Isso háde serglória para mim!"
Um dia, em breve, todos os santos de Deus estarão-juntos. diante do
~ trono, cantando a mesma antífona de louvor pela salvação.

~ 22 de Maio l ' Segunda Lição 9

Deus Para Vestes Poluídas


~ (Apoc. 7:13el4).

: =c¥oesF:iãFd=isefooT=i:à=? ati:Íçorern= :orse¥s=dqEtift|o


_ ancião? Apoc. 7..J3 e l4.

À_Pwri_füados Q'!/]!b vritudi do quÁ3_ aÁ3onteceu rw Co;hj_É_rÉQ_. "Ep boàos os

_ #|popsmo;#.¥#:Í#eo#oL#vgr:i#oessàLTÉg#ospnriariià:
111
dos na fornalha da aflição. Por amor de Jesus suDortaram a oDosicão. o

::¥:i:-::-;:,::;!-::±':i::.:i!.-;;:_;;:'`*:.i:¥,i::Í:.:-::::-;Í::`:;:'::::
Uma intuição do sacrificio infinito feito para reabilitá-los, humilha®s à sua
própria vista, enchendo-lhes o coração de gratidão e louvor, que os que
nunca decaíram não poderão apreciar. " -0 Gr¢?ode Coyt/Zób, pãgs. 654
e 655.

ígE]=Sê#Pà7à]e3àíá#+;C]ZFL¥v.Eêà_C£Evàs==#ri::Lq3.fíiE:
vejaram suas' vestes no sangue do Cordeiro. Esta é uma cena de triunfo
sobre o pecado, por meio do poder do Senhor Jesus CristoLAj±ençãfl

ÍÊE:ÊÊ=itatmféseeEFcV#]i:§*:m°ràLeespíritualqueopovodeDeusÊ2EPÊrimÊn_

ãdE;esm=choàã=e,?S:b=Là:=*siL+¥d:nfi#á_s|oa?s?r:uvàs:fá-:=:
Êxo. 19:10 e 14

Sal. 51:1-7

Isa. 1:18

Isa. 64:6

Zac. 3:1-5

;;:E£`;á::v:eEEg:
c=¥¥à8_porT:#:.Í%u&é;m¥tv¥á#L±.#mfí=#Ê:É;É==Ííã

Debater:
Como será a vida no Céu?

EffiE Temos esta descrição de Ellen White: "Eu parecia


estar ali onde tudo era paz e onde não podiam chegar
Auxfiffdoprofesscr os turbulentos conflitos da Terra. 0 Céu, um reino de
justiça em que estão congregados todos os santos e
puros e bem-aventurados -dez mil vezes dez mil e milhares de milhares
- vivendo e andando em ditosa e pura intimidade, louvando a Deus e
ao Cordeiro que estão sentados no trono! Suas vozes estavam em perfei-
ta harmonia. Eles nunca fazem mal um ao outro. Príncipes do Céu, os
potentados desse poderoso domín.io, são rivais só no bem, promovendo
a felicidade e alegria uns dos outros. 0 maior ali é o menor em amor- ~
próDrio. e o ..meno±.é o. maíor em sLJa c]ratidão e abLindante amor." -Ar-
thur White, Ellen G. White, The Lone/y years, vol. 3 (Review and Herald
Publishing House, 1981), pág. 202.

112
23 de Maio E Terça .` Lição 9

6. Que é feito por nós quando aceitamos o sangue de Jesus como


nossa oferta pelo pecado? Rom. 3..25,. Heõ. 9..Z4.

_ S ,_Lutero e a wu.Tüüca&ão n_elo sqmguQik2__CristQ± Certav no±te Ma,rtinho Lu-


tero sonhou que viu o diábo em pé à sua frente, tendo na mão um rolo

: gie#ffiooi:T#âã:ovaL:#oC;h;#,ae|*raesâpfàs:â£eiseeFteol###:
nável lista de seus pecados. Ele notou, porém, que o diabo encóbria uma
- ffiri:nr%1?Êonmti: Eã?riLpe#uroa¥£unq.uÍ.om¥õerist.#:% aà#,t:L#J
a mão, e Lutero leu as palavras: e de Jesus Seu Filho
_, fica de todo pecado.'' I S. João

- kteDn=r:íeatua£:apTer|:SaongLu: ãeBj?:HLas ecnÊisn£ sqouber;=ffiE#cf#o


_ 3:5-7; Rom.10..6-10.

: gçg##âEi:r;qeâr:c::iigd::
qnehr.arQ`dojnín.iQ do mal no cora ão dos homens e esse é o oder de Deus

J /,`:g|".Ee.s.u.:^cn;sio-...ud:ic€.T.eit:.EOIÃT_:iomda?,saanng:eh!:i.ç,T|.cirfi-ç:
purificação o pecado. Sua graç-a, tão-somente, n~os habilita a resistir e sub-
jugar as tendências de nossa natureza caída." -4 Cóé?aoéa) do Bo??'a Vét;e?.,

EffiEtim¥.:.rE¥ti°éh:::F#mq£çd¥h±
à#:ir:d;g¥Éo:s#iefFÍÊ:àà:i:f;";g##o;â£#:
Um pecador enconíra o camt.nAo. ``Otto Ball certa noi-
te foi ao culto de oração na pequena igreja batista, não

_
EffiE muito distante de sua casa de fazenda. Ele cuspiu o
fumo que estava mascando antes de entrar na igreja,
Auxmardo probssor e sentou-se, preparado para desfrutar um cu]to de ora-
ção comum, assim como fizera durante anos. Durante
os seus comentários, o pastor visitante disse o seguinte: `Todos vós sa-
beis que o tabaoo não é bom. Ele não é alimento, nem bebida. Não é be-
néfico para nós. Entorpece o cérebro e nos prende a um hábito que não
- podemos romper. lrmãos, euo uso. E suponhoquesempreofarei. Quando

113
leio, porém, os mandamentos em Êxodo 20, pergunto a mim mesmo se
não estou transgredindo os dois primeiros mandamentos cada dia de mi-
nha vida.'
``0 Sr. Ball foi para casa e refletiu sobre isso enquanto trabalhava em
suas terras nas montanhas. Por fim, decidiu romper com seu velho ami-
go -o tabaco - embora isso lhe causasse intenso sofrimento durante
âLguuF?esrsneoTâ#aesrit:i:â'umefenstehânadnagí:tiÊodsi.mgàuJuegomupao::Pb:tçàespcaos:
sas; e, para o Sr. Ball, ver o caminho significava que andaria nele. Um
homem simples e fervoroso aprendeu a levar uma vida saudável. Sua for-
ça se aperfeiçoou
`Ds pelode
oue_nasceram sofrimento.
novo terão profundo Drazer em fazer a vontade
." - Josephine Cunnington Ed-
#-mÊE.u=rEEE15"E='1+E==EUHtiEmEEE=mflEtiHiE.EEE iiew and Herald, 5 de noNembro
de 1970, pág. 8.

24 de Maio D Quarta Lição 9

8. Que outras visões do templo celestial foram dadas a João? Apoo.


4:2; 11:19; 15..5.

9. Que templo terrestre era uma figura ou sombra do templo


celestiLsix? Heb. 8:1-5; 9:1 e 11.

* 0 l;u a/mmto duTamte os mi,l, a/nÁis. Notemplo celestial os jus-


tos se ocuparão no j Famerito-dõsiiri~piõs-aüi-ánte o Milênio (Apoc. 20:4-6;

=ka¢.epqof#¥.vpo£#e#¥#v.aÉdÉ;ará¥d.coe#::áà:#effiàtev¥ileonài
templo celestial.é o lu ar de media devi-
ffod:.u
do Milênio íAT)
ecado será letamente
mais necessi
_t_ercessão e iulgamento.

10. Como Apocalipse 7:15 demonstra que quando vier a


segunda vez Jesus não estabelecerá na Terra um reino de' mil anos
de duração, mas levará os remidos para o Céu?

Todas as vezes que é mencionado no livro do Apocalipse, o templo de


Deus sempre se encontra no Céu. (Ver Apoc. 3:12; comparar com o verso
21; 11:1, 2 e 19; 14:15 e 17; 15:5-8; 16:1 e 17.) Ao referir-se à nova Terra,
João declara, porém: "Nela não vi santuãrio." Apoc. 21:22. Ele viu os

114
: !:,ÍÍ;;qi:êcoiÊiet:¥og?jsi!:a;É;s;I:e;sÍ:::i|,:iÊj;;'.Í:|;Íi#oj;:ii,ií.s#il:istíoít';
_ Embora o ministério me
~ #FÊÊti;T;±ã£ã:±ÊʱÍ3_offfÁ3á.e 25à,:â,jügamento dos ímDíos duran.
#d:ffi:
e diante do Cordeiro" (verso 9), Servindo-O "de dia e de noite no Seu san-
tuário" (verso 15). A multidão dos sàlvos estará então

11. Mencione as maravilhosas bênçãos prometidas aos fiéis em


~ Apocalipse 7:15-17.

_* A útórift estaffá, "Não mais são fracos, aflitos, dispersos e opres-


sos. Doravante evem estar sempre com o Senhor. Acham-se diante do
- trono com vestes mais ricas do que jã usaram os mais honrados da Ter-
rai." - 0 GJramdÁ3 Comflk±o, pãg. 655.

VERSOS DESCF)lçÃ0 SIGNIFICAÇÃO

9 Grande Multidão de todas Os remidos de todas as épocas


as nações
9 Em pé diante do trono Na presença de Deus no santuário
celestial
g e l4 Vestiduras brancas lavadas no Revestidos da justi-ça de Cristo
sangue do Cordeiro
9 Com folhas de palmeira nas mãos Símbolos de regozijo e vitória
"Para sempre" não é suficiente
lo e l2 Louvam a Deus e ao cordeiro
para sempre paía louvar a Deus pela salvação
que Ele proveu
14 Vieram de grande tribulação Persegiiição através dos séculos,
mas especialmente no tempo de
angústia final
15 Servem a Deus de dia e de Não há noite na presença de Dous,
noite no Seu templo nem algum pen'Ódo em que Ele nã®
seja louvado
15 Deus habita entre eles Nunca mad's estarão sem a Sua presença
15 Nunca mais terão fome, nem sede Wer lsa. 49:10)
16 Não cairá sobíe eles o sol, nem Wer lsa. 49:10)
ardor algum
17 0 Cordeiro os apascentará e os (Ver lsa. 40:11; 49:10); o Cordeiro
guiará será o Pastor
17 Deus lhes enxugará dos olhos Não haverá motivo para lágrimas
toda kigrima (ver Apü. 21 :4)

Debater:
Hav®rá algum templo na Nova Terra? Em çgso afjrma[Livo, qual será
_ sua finalidade? Ver pr-ime.iros EscT.i\os, pág.19.

115
25 de Maio E Quinta Lição 9

|Y_.___ A Viagem ao CéT_|APoC|ɱJi


12. 0 que foi visto por João quando Cristo abriu o sétimo selo?
Apoc. 8:1.

13. Até quando Deus não guardará silêncio? Sa}l. 50..3-Ô,. Jsa). 62..Z-4.

Deus não ardará silêncio até recebam a


PLOLyQ_Êsi+ria_e_t~ernamenteredimidg. ipse 8:1, que ocor-
rerã imediatamente após o aparecimento de Cristo (Apoc. 6:12-17), repre-
senta o descanso, a paz e o regozijo entre a hoste celestial e os salvos de-
pois que o veredicto do tribunal celestial começar a ser posto em exe-
â:çá:.,i3:oanddoodfeosrt|rnoom,Éd#c:gÊgF8):eóoiotovFd=-Beéâscg#áe:ieduon:ücooE::ás-
anjos e levado para o Céu. (Ver S. Mat. 25:31; S. João 14:1-3.)

14. Visto que um dia representa um ano na profecia simbólica,


quanto tempo é meia hora profética? Apoc. 8..J.

"Todos nós entramos na nuvem, e estivemos sete dias ascendendo pa-


ra o mar de vidro, aonde Jesus trouxe as coroas, e com Sua própria destra
as colocou sobre nossa cabeça." - P7tmeéros ESorifo8, pág. 16.

Éá[ffitaúd"9grpm¥#:Íg:ÍÊ:tmà®?mt"É.g¥E#£-°dEg#:f:::=
bidos no Céu, na grande reunião diante do. trono de Deus.

"Cultivai a gratidão. Louvai a Deus pelo Seu admjrá-


vel amor em dar a Cristo para morrer por nós. Nada

EffiE LuocsrT:seâFapennasêrueamm|:S#órEáa¥àDseeuusar:novriq::
Auxilarcb Prtbssor oomparável, a fim de que sejamos inspirados com o rou
vor." -A Ciência do Bom Viver, pàg. 493.

berdão+ e aceitação, mediante o serviço do dia da expiação, apenas ter-


minado. Mas, quando os resgatados do Senhor houverem sido com se-
gurança recolhidos na Canaã celestial -livres para sempre do cativeiro
da maldição, sob o qual `toda a criação geme e está juntamente com do-

LTg#a#:*éâTg+#PoAmgar#gr,a=##aamáT;+jst#+nd+g£+
homem ter-se-á então completado, e seus pocados terão sido para Sõm-
pre eliminados." -Paíriancas e pm/stas, pág. 579. + +
116
Os próximos quatro capi'tulos do Apocalipse delineiam a profecia das
sete trombetas. Embora nos advirta de juízos por vir, essa profecia destina-
se a infundir esperança. Ao estudar as primeiras quatro trombetas no de-
correr da semana que vem, procure descobrir alguns pontos que trazem
_ esperança.

26 de Maio H Sexta Lição 9

Estudo Adicional e Meditação:

ti%ç:##e#*àE.se3,6;1&a.74:f3àco4¥7?ffà*19àlàa£oú4#,iap#:
503 a 516.
__
__ _ ____

Ocaso do Sol na Sexta-feira, dia 26


Recife - 17:07h; Rio de Janeiro - 17:17h;
São Paulo - 17:29h; Porto A]egTe - 17:36h;
Belém - 18:11h; Manaus - 17:52h.

27 de maio

Nenhum Lugar Para lr


libmst\o Mridial Jean Kemi5h

0 telefone soou. Eu o tirei do gancho e fiquei surpreso ao ouvir a voz de


`- Amina, uma jovem de Marrocos da qual não ti'hhamos ouvido em vários anos,

=âl:|,ars:iãebmopmh,oeuuvi:oàe#ciên,aÁ%ãà..séol==b;âidveoc¥,m?
- Não estou bem - respondeu ela com a voz trêmula. - Estou em si-
`-` tuação angustiosa.
tenho nenhum Tenho
dinheiro estado
para à procura
continuar de trabalho
os estudos. Não durante
seí para,meses.
onde ir.Não
Po-
~ de o senhor me ajudar?
- Onde`está você agora? -perguntou Jean Kemph` presidente: da
~ MISSERM. '
- Em casa do meu irmão mais velho.
- Ele não pode ajudá-la?
- Ele é casado com uma menina francesa e ela não quer que eu perma-
iÉEçaE`mais aqui. Devo partir, mas não tenho nenhum lugar para ir.
. + Então venha e nos procure. Nós a ajudaremos a resolver o que fazer
ehséguida.
-Merci.I Merci!2 -exclaimou ALmí:na\.
Três dias depois Amina chegava ao nosso escritório em Lyons, França.
Tinha viajado 600 quilômetros para chegar até nós.
A partir deste tempo minha esposa e eu a levamos-para nossa casa. Mas
sabíamos que devíamos solucionar algo mais. Tínhamos conosco nossa fi-

117
lha e muito pouco espaço. Não ti'hhamos nenhum trabalho para oferecer-
lhe e sabíamos que lhe seria difícil encontrar qualquer trabalho por causa
da crise econômica. Em tais ocasiões os imigrantes eram os últjmos a ser
considerados.
Naquela tarde após o jantar eu abri a Bi'blia e partilhei com ela algumas
das promessas de Deus.3
- 0 senhor realmente acredita que Deus Se preocupa com uma pequena
garota marroquina que vive na França? - perguntou ela com hesitação.
-Eu creio que sim! -declarou o Pastor Kemph. Oremos agora e peça-
mos a Jesus que opere em seu favor. Ele conhece tudo acerca de você. Ele
a ajudará.
Alguns dias depois Amina criou coragem e saiu à procura de um empre-
go. Comprou um jornal e procurou os anúncios classificados. Subitamente
ela exclamou:"Olhe! Aqui está algo que eu posso fazer. Escute!"

PROCURA-SE.. Companhia para senhora irwálida.


Somente fiins-de-semana. Ligar para uma entrevista.

Queria que eu te]efonasse para ela, e eu o fiz. 0 filho respondeu ao tele-


fone. Dei-lhe uma breve explicação acerca de Amina.
- A menina é francesa? - perguntou ele.
-Não -respondi-lhe. - Ela é marroquina, mas cresceu na França e
conhece muito bem a cultura francesa.
- Traga-a à minha casa amanhã e a veremos - disse ele finalmente.
No dia seguinte levei Amina para a entrevista. Quando ele nos atendeu
à porta, disse: "Já recebi muitas solicitações ao emprego. Já entrevistamos
duas meninas e muitas outras virão antes do anoitecer. Depois de entrevis-
tarmos a todas, então decidiremos. "
Agradeci ao homem e sai'. Fiquei ocupado o resto do dia em meu escritó-

:ibos:,:tãaomvein#lànd:aanttée'q::r:ionláeóig=hao:âiadJaaào=:sdmooj=:ià.Elaestava
-Não posso crer! -Ela balançou a cabeça. -A primeira e a segunda
meninas tinham chegado antes de mim, mas ainda estavam esperando para
ver a senhora idosa porque ela estava dormindo. Por volta das 10:00 horas
o filho nos levou ao seu quarto.
-Aqui estão as primeiras três meninas -disse ele. -Outras virão de
hora em hora até às 5:00 da tarde. Fale com elas. Veja suas qualificações
e referências. Hoje à noite depois de a senhora ter visto a todas, escolherá
a que deseja. Então eu arranjarei tudo.
-Sim! E então o que aconteceu? -perguntei-lhe ao fazer ela uma pau-
sa para respirar.
- Bem, a senhora idosa olhou para cada uma de nós por um momento,
não dizendo nada. Cada uma de nós tinha os documentos em sua mão, mas
ela não os exigiu, não perguntou por eles. Simplesmente apontou para mim
e dísse: - Eu quero esta!
- Não, não, Mamãe! - disse o filho. - A senhora não compreende.
A senhora deve ver todas as meninas e então decidir. ~ Ele teve realmente
de grítar para fazêJla ouvir.
- Compreendo perfeitamente bem o que você disse a primeira vez -
•118
respondeu ela de um modo muito sério. - Mas minha escolha está feita.
Eu quero esta!
- E o que o filho achou disto? - perguntei.
-Isto realmente o deixou zangado. Ele franziu as sobrancelhas e disse:
- Mas Mamãe, o que farei com todas as meninas que virão à tarde?
-A senhora idosa apenas balançou a cabeça e sorriu. -Você se arran-
jará, meu filho, você se arranjará. -E assim eu fui contratada. Vou come-
çar neste próximo fim-de-semana!
-Maravilhoso! Devemos agradecer ao Senhor por ouvir nossas orações.
- Deus realmente Se preocupa com uma pequena garota marroquina,
não é? - disse Amina sorrindo exultantemente.
Mas isto não é o fim da história. Duas semanas depois a senhora idosa
despediu a menina que ficava durante a semana e pediu a Amina que ficasse
durante a semana inteira. Deu-Ihe um quarto em sua casa bem como um
salário regular. Com esse dinheiro Amina se matriculou em uma escola por
correspondência para que pudesse estudar enquanto trabalhava.

APELO:
A Divisão Euro-Africana deseja agradecer-lhe pela Oferta do Décimo ter-
ceiro Sábado que você deu em 1987 para o centro evangelístico de imigran-
tes na França. Ele está fazendo muito para ajudar jovens como Amina a
encontrar um melhor estilo de vida.

Referências:
1. Missão e Serviços aos Muçulmanos.
2. Obrigado!
3. Filipenses 4:19; I Pedro 5:7.

A lgreja Num Mundo Hostil


28 de Maio a 3 de Junho I
Sábado à Tarde
Ano Bíblico: Neem. 12 a JÓ 7. E

0 F^ TtJDO DESTA SEMANA:

VERSO ÁTJRF,O:

suA-
``F, da mão do anin fiubiu à nresencfl de Deu
com as oracões d-os santos.'; ADocá]Íose 8:4.

119
gs-¥3;#:endeisff*áF±iEEgo.
.domínio .de .... Cris±g. As sete trombetas expõem ao nosso olhar grandes

3:*popod*#rv:cTo#%¥EoúT=!###ááoafuc#.|&##fe
F,SPERANCA NA VINDA DO SENHOR:

Nossa lição abrange questões solenes: o fim do tempo da graça e


os juízos sobre os Ímpios. Ap±9ÍécÉa. de „.Apoçalipse 8._destina±e±

#¥c¥o==EEOE:#àdatei=:à+os±e±B±uS±¥
àpróveitãssemos o privilégíodaLora±çãQ. Podemos tirar conforto do
. F.m ve7, de

fato de que Deus tem especial interesse no que nós Lhe dizemos.
Comove-Se com os nossos sofrimentos, conhece nossas preocupações e
não poupará esforços para salvar-nos.
ApoccLhpse 8:2 co"3t;tiuk o corm}ço da p'rofieúcL d,a£ sete trombelcL8.

ôsc:5iFu:àrÊ%:s|eiasí:?|m4itLâã3£recsoe|notcta£ffeen=reA£oscea:lás:ã:é3i.ma
trombeta, que é considerada em Apoc. 11:15-19. Portanto, quatro
capítulos do Apocalipse tratam das trombetas. Como é importante que
estudemos diligentemente a mensagem que o Senhor tem para nós
nesses capítulos!

Exercer Íé. ``Se dirigirdes vossas petições a Deus, Ele


declarará que vos ouve. Qual é vossa evidência? Senti-
vos melhores do que antes? Pensais em vossos senti-
mentos e os examinais para ver se grandes mudanças
AuxiardomDóessor tiveram lugar no íntimo? Devíeis testar a Palavra de
Deus e seguir em frente, sabendo que Ele responde
as vossas orações porque prometeu dar, se pedirdes. Assim, por exer-
cerdes fé, atraireis a resposta a vossas petições ....

ÇóJ:affi#ã#i:a:?.raaéâàbsue#Jrà#atàvr?:#.mvDdd:T:üàr¥.;caQap#n¥
a dar um testemunho ciaro e inteligente+_e Deus será_ glorifLcj±do eriús. ' '

+#%á#hÉ:àé#f:#o#oó#:Jà#àracterizamasvisões
dús sete Úrejas, dos sete selos e das sete trombetas. 0 estudante diligente
notará também certa progressão duma visão para a outra. 0 oenárjo Dara
a visão das sete igrçjàs_ío de.. Cristo. oomo 5{mo Saoendoie _no__santt]árjo
oelestial. ministrando. entre os sete. capdeeipos de o±][g (Apoc. 1 :12-16). Co-

%iáT:T##i#Êíe#sse¥ae#ãbfüJt#g:*lESJ!€#tÉffig=£i:
a abrir o liiwo do destino final. 0 toaue das sete trombeLas anuncia o Dia _
da EXDiacão antitíbioo. Sob a sétima trombeta, Cristo oomeça Seu ministé-
rb no segundo cohpartimento do templo ou santuário no céu. Quando Ele +
atirar o Seu incensário à Terra, cessará o ministério intercessor de Cristo.

]:Teirnr:ríoçote(To#ggrg:aÂÊJ=.hây5eràt#V#:i,9V:Z%':Í%)âmpagoseumgran-
120
- 28 de Maio E Domingo Lição l0

` |. O AnjoL±]=n±g__ao Altar (Apoc.__8_:2-ÉL


- 1. Qua] é a indicação de que os acontecimentos de Apocalipse
~ 8:3-5 constituem uma introdução à profecia das trombetas?
A;poc. 8:8 e 6. C)S 3 ANT3c;> .eJ£ 65m uí4W fJyc£f{r{T[3 .p}Arf7ó DI
Tr) 8uS , 6, f -c>Vzl+f f i ,Lt-í {C, DÁr J) .é 7TRoxjrj£'?4} .

-imrffijieu_.ffi#easdg#omdabeuisãoÉo_cêoêEÊF:ií::Ê=+=
concluída a obra do Apio, de oferecer incenso (Apoc. 8:6). A visão do Aiú.o

g:eseorfeaT#à*Ê:¥#ng?pra.*àaodinasT#àà:|eÉi.#F£###
aJoão:"QssetetrombeteirosestãoprQPÉQs..pa±a_!gça;!gçar.P±rneiroterá..dç

r~ cada
¥NeF¥£f:DrɱnEkhqçuçeeEEE#s¥v*t¥o¥dg£ri¥Be#
uma das trombetas."

2.4qE=¥,j„doest7àbz,=áp#%8,:3?#c,;#7torco"LÉ#odo3o..JÚ.

#la)raL rererêgacÁaL a}o so?a£c4á7`óo í€!es£óa}Z. 0 altar que João viu é o altar
do incenso,-que está situado no Lugar Santo, ou no primeiro comparti-
mento do santuário celestial.

_ _megoflLdT±hÉeo¥: m=tiffiã:oÉàkEEL±amct_g:#¥ocí#Edá m*

= gi¥¥¥Liffi:uEgj¥s#LÉd± ¥;tiàgfi#:[£á£d¥:.#:
-3. Por que era oferecido incenso no santuário terrestre?
` 0 que é simbolizado pelo incenso? Sa}!. J4J,.tg,. Ã41dt. J..JJ,. comipcb7wr
coià isa,. 6o:6. iN2€tv5o -, oniA¢'o .

: êàieT#Ê?éA°£#.jg:.'#UàJm¥c*U £f£#o:.re°8Tíàe£.S3..F°e Ftuári°


Tcf-f«OfrcíD 3Z3V3 éJelsTD

iEEEEEEEETEEEEEEEE
_ àÉ+:S:pÉ*g#sEg:#,oÉ32d:s22.t"¥qutiLe.Cfst¥&T:tih:::=:±:
dáveis a Deu_s_._" - SDABC, vol. 7, pág. 787.

í:oÊpc#¢±as%:ow*m"Efi,TE#t,c,*
121
6. Por que é declarado que o incenso subia "com as orações dos
sa,mtos" Apoc. 8..4; compaJra,r com 5:8.
t;;ír;;: -;ó;,V}i;:;i:;f;.,::;i-íó> o f l t (eis {í>`.

.#r#g%#_ãnp%,T?C#ãg6o-õ%ÕciÊísãt%ô:ocoqEgpnã&.%.e#ía%%±rTo&g_ãE#.p*
vo de Deus deve hoje dirigir suas orações a Cristo, seu grande Sumo Sa-
cerdote que, invisível aos olhares humanos, pleiteia em seu favor no san-
tuãrio celestial.

±:,;3e::;Ê:i;¥:n!t*o:#jG:tíiiça;Í;Í:dí¥.raã3effi%#Íei#r¥ãl:%ã-
'deE.asã:i:tar de incenso no Lugar Santo.

.,,'?Hn
ALixkardo prcú3sscr
#LEÍÊÊEÊáÉ:.Fimdoministériointercessorde
Cris-to-; ±jm clo tempo._da..9raça

29 de Maio E Segunda Lição 10

7. Estas passagens têm que ver com a oração e a vida cristã.


Resuma o pensamento de cada uma delas.
ITess. 5:17 orz4i' if~ fc;S.44, _

Fi|ip. 4:6 45 ív_és5zgJ _ _/éw,€c>;-s fzrz zoí¥zzó z¢o4 fG_tíJ_¢±í.

Heb. 4:16 Pgu'±9ri# S ¢ZL< ~tvift4~¢s `-¢aíeo ,4l ¢g4í=# nws<£d¢¢<4ri

graG#mdEa¥cg#tar#,Çrig#g¥o~qriuring:sq*sepmrio:nornfâ;tmL::
rnas podemos viver no puro ambiente do Céu. Podemos cerrar todas as

±Éiof#íín;ú#íÊ3aií#Êivã;Í£Êq;.:9Í#m:e.no::ii¥
8. Que é representado pelo ato de cristo atirar o incensário à ~
Terrai% Apoc. 8:5; coím;pcüíra;r co'm Ezeq. 10:e; 9:8-10.

-
Ezequiel ouviu a ordem dada ao homem vestido de ]inho: eT`cher as mãQs `
p hT'a!sa!s arw2sas í]o altar e esnalhá-]as sobre a ridade de Jerusalém. Jsto
imboliza os iuízos aue víriam-sobre a cidaderi a des±r±zieãfl_.do TemDlo. ~

122
±::giÉilí£Ê:=ÍiàÊE:ií::r_::!:-',a?_:r_:.:e.s.-:ii:'i':_._i'i_:i-r.`:z_<'i,:.\--;,-.t-er:-,.:,,.?:.±L:

%=gffi=EL=.#Ê=b-gàsffiffi
+:J2ú2zzjzp ÍÊzzL_po do___amçq "Vi aJ]jos .indg acçleradqmente de.um l.ado
para o outro no Céu. U-m anjo com um tinteiro de escrivão ao lado voltou
da Terra, e referiu a Jesus que sua obra estava feíta, e os santos estavam
3=iãT:Jaosàse#not:iriE.nsL#irigãã##âàasyí#ijtad.o£tii¥à#|¥ftain:
#Las:#£:£mquEan#=#a:i#:fefid¥.##ca.Ê?tifn#ue#JL=

:.s££#£#g-
to fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo ímundo; o justo conti-
nue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se.' Apoc. 22:11."

5#Uc®ó7z:##±?ÉÊ;;dmentodo-SenhormspÉFéririiiL

â=ei7àítí:laoi--aLJzeBUTbação:
__dos os servos de Deus. A dedução é que depois disso
fechar€e-á a pofta da graça, e virá o gTande tempo de
angústia.
Apoc. 75.-5-8: Após a conclusão do juízo investiga-
tivo, o templo se encherá de fumaça e serão enviados à Terra sete anjos
para derramar as sete últimas pragas.
sog4u4#.g:::;::+:é*dçcdTz?iüqt=ÀnÉflemd#®=:::i=àpstvriobTu=r
a dada um segundo as suas obras.
Dan. 72..7 : Quamdo Miguel Se levantar, findará o tempo da graça. De-
pois disso virá o tempo de angústia, qual nunca houve.

30 de Maio D Terça Lição l0

i:E:pE:gàum?ã:çeapi:nd¥;i:d%#::i;ariva:??natid=Je=:s?£iomm::te
Apoc. 7:1-3

Apoc. 15:5-8

Apoc. 22:11

Dan. 12:1

123
HTITTEFEEEEEIHITIE]EEFE[EMEEmEEH"EEEl
nás tem domínio completo sobre os que finalmente se encontram impeni-

jÊ:[ÊgiTiâ±g:±!:Eg:gi:iÊg?â£:Í:Ê;:is.u-a#::':f:=iâi::':£::::=::Ê:

ffi#E=d.:#e:
limites de seu tem ; o Espírito de Deus, persistentemente re-
retirado. Desàbrigados da graça divina, não têm pro-

Ed6#Jn£nmiêfTJEbmip-m±pLEkiÉe#:

yE|:;ÉajqÊ:mmíeimFÊ:TE###:
*£`OTS, Pãg. 28.0.
N_cLs w}Õgs de qumn_ estan.á, você_ Ti&SsÍ2__Íegímpo_ ^- dÁ2 _Snf,a,mÁÁs om, dÁ2, Dmi~53?
ÉT

:ânàFE?rdstã¥F:và;g?s¥ne:t:ea?:¥::?p;àâé::s::EÉÊ¥:;d?e:¥aãen:EpÍ
riELHHEl+
Que acontecerá quando não houver Mediador?
1 . ODm os ímoÁDs. Eles não serão Droteaidos Dela

m:bcb¥"stffiJ#JiEE#áeÊ*.ea:
araca divina: o mundo inteino será envoMdo por terríL ~

Ampa/o pa;a os /'ndefiasos. Num belo dia, Carlos Wesley estava sen-
tado junto àjanela, observamdo o esplendor da Natureza. De repente, ele -
viu um gavião lançar-se sobre um pequeno pássaro. A avezinha assusta+ .
da fez o qtje era possível para não ser apanhada pelo gavião, mas pare-

:£ÍÊJ#m*5i#Eúâ:+#rh#B*#T#ã?a#}¥#:+#àa#àÊ¥-
da janela e, tremendo, encontrou refúgio no peito de wesley. lsto o levou -
a escrever este hino confortador:

124
``Ó Jesus, meu bom Pastor,
Quero em Ti me refugiar;
Ondas mil de angústia e dor
Querem vir e me tragar!

Quase estou a perecer,


Dá-me, pois, a Tua mão;
Salvo estou em Teu poder,
Mesmo ao vir a tentação."
-Cantai ao Senhor, rTÊ 49q.
aue habita no esconderiio do Altíssimo. e descan
Pn!pateTtterdiz ao Sonhor: M.ou refúqlo e meu baJuaJle. Deus
uem confio .... Cobrir-te-á com as Suas penas, sob Suas asas estarás
seguro: a ua verdade é pavês e escudo." Sal. 91:1 e 4.

31 de Maio E Quarta Lição l0

11. As Primeiras Ouatro Trombetas íADoc. 8:7-13t.


0 com¢eóéo £radócóomo! odd;e»tis£aL . As trombetas abrangem, a história
£ Era Cristã, como fazem as sete igrejas (Apoc. 2 e 3), mas de uma pers-

EtÊE=nà.eAÉçtiiLmbmem¥ênÊhrite#E#::_oEoiá:JF(vEE
Smith, As Pm/ecócis do Apoca)!ópse, págs. 123-182; W. A. Spicer, Bea¢o?'a

%#,o##9#áp.Sgs.2]5.267;RoyA[]anAnderson,oApoco„pseRe.
Sete Trombetas Assinalam o Colaoso do lmpério Romano
1) Invasão gótica do lmDério Romano do Ocidente (``a tença parte")
(412)AEànda!Qsi*a£am--aLBQmape|Q-mar,-.destmindQ-a--flo±alQmana

peh fiTgo (455 A.D.).


3) Roma é atacada pelos hunos, sob a líderança de Átila (quinto século).

rradâ)re?,gev£#.srosTeTfio.feg¥#*o.¥s¥+%:?âü#+s£e*;o#s#:
pén:!£;sÍ::E?t?sénjÊ:i(:o5\gãÊi:)`.amíticas)invadiramaparteorientaldolm-
6) Tropas turcas destroem o lmpério Romano Oriental (séculos cator-
z¢ e quinze).
7) 0 fim do mundo.

EÉfiffÊɱ£:Ê!g##8í::±£:#*3::E:£Íff#::#%±!ff:=:=
=gLQp-E+#sRL°umpaddaeà#dnh®°Um¥to]Hé|¥j2ffvedi°coP°mY:fftep¥taçmãom
125
10. Que comparações podem ser feitas entre as sete trombetas
(Apocalipse s a 11) e as sete pragas (Apocàlipse 16)?

SETE TROMBETAS SETE ÚLTIMAS PRAGAS


Apocalipse 8, 9 e ll Apocalipse l6

sapíHQ±±m±g;édes.jàQSE±EÉgÉʱL
S_a±aiva_ _e fogo de mis:ɱ±aLgQLm

t:::,gsa : Íar%rvpâT:?eÊae?rra, das ãr- LPÊ=EÊÊÊ9S£Ê=

Grande montanha ardendo em Praga derramada no m'aar, que se


chamas é atirada ao 7m7., cuja Lter-
ça parte se tornou em sangue; mor- ?e=t:eq=eTãgun:; ==e todo ser ri- `--
ieaf;:eái:tELaíí:ad::r::i:taurrt:sd::
embarcações.
i=
Estrela ardendo como ,tocha cai A praga cai sobre os rios e as
sobre a terça parte dos 7tos e sobre /owti?s dos ág%aB, que se tornam em ~
as /o%ti?s dos ágctas, tomando-as San8ue. -
amargosas.

É ferida a terça parte do So!, da


-
L%® e das es£7.ezaLs, escurecendo a calopr¥iàoab:es àos=:.n:ecuointfeongso? -
E=
*àe®r!-ç€.partidodiaeabrçaparieda

ti` .,.`cÉ.aberto o poço do abismo; a fu- Praga sobre o trono da besta, ~


Sol e o ar; apare- cujo reino se torna em Íreüct6; os ho-
mens mordem a língua de dor.
r=¥Éd#;o:teo: que atomentam a -
Praga sobre o j3éo E%J}a}te8, cu- _

t?:p¥¥£ssLEi£ti?n%n:oÊm£a#ú:n£d: JE=;umâa:e:ãFFsá=o;s :=érec:!jFtá: -


seres humanos. ~

Grande voz procedente do te7m- -

x:#Fmf#"#Ü?o#"=::'£ti#má% gíoob::teês:dred,âc:apEjo`;,F:ià#;: -
to e grcmdÁ} 8an.cwti)aÁÁL. võe8, teme!riwlo e gra;mdÁ} sa/rakíuadÁL. _

126
Debater:
Como as primeiras qua[iro trombetes se relacio.naT com
asq[ofiócÉae:Ígâ:â:,ãu,'g-,i%y'raeiaeéd£grã:;Sáeàoosr?essas
Auxnér do Proft3s" quai+To iTómbe*aisp 0 ierceiro; isto é, o período da igre-
ja de Pérgam_o.
2, Qual é o selo abfangido? 0 Íercef.ro,. Í-sÍo é, o do oava/o preío.
Quais são os aspectos ou pontos centrais das primeiras quatro trom-
betas que têm algumas semelhanças com as sete últimas pragas?
Primeira: Terra (Apoc. 8:7 e 16:2).
Segunda: Mar (Apoc. 8:8 e 16:3).
Terceira: f?Í.os e Íoníes das águas (Apoc. 8:10; 16:4).
Quarta: So/.(Apoc. 8:12; 16:8).

19 de Junho E Quinta Lição 10

- 11. Os adventistas do sétimo dia estão constantemente estudando


_?profeciadastrQmbetas.ÇQmoe+rititimosq_vʱá£.po?sufi+ntoda_a
luí?L]2ieÊi_SamQSvolver-nospara_Q Senhor e -De-dir a iluriinacão do
Santo ao rocuramos A seguir é
apresentada uma série de perguntas para serem consideradas por

Apoc. |3:14 e 15.


C) _ÉLpgsÊʱÊL _qu_e__os acg_p_.tÊçimÊp£Qs históricos desc±
das tr-ombetas se destinam
__ _ ___ ---- _
a dar-nos al
_ _____i=__
- tureza déf évõritos futurLQs? Consegue lembrar-se de outros exem
` quais
der o oqueSé-rihor usou acontecimentos
acontecerá no futuro? passados para ajudar-nos a c

d) Como você interpreta estas declara€ões_de_ EIlén _G_._lEfli±Í


£óróa} .se 7.emetóró, Serã exaltada a fàlsa religião. 0 primeiro dia

_ :gía#ciià:oc¥#F.df.:raa.P£lahgoé#ueemnãàbpi%frai. nseenrháu.¥âesnaandtàdqaudee ,tââ:á


as nações, línguas e povos venerem esse sábado espúrio. Ist.o constitui o
- plano de satanás para invalidar o dia instituído por Deus e dado ao mun-
_ do como memorial da criação.'' -Comentãrios de Ellen G. White, SD4BC,
vol. 7, pág. 976. (Grifo acrescentado.)
"Estamos no limiar de grandes e solenes acontecimentos. M±±itas_ das.
o. Cada elemento
FéQefn¥+çse%E::S#Saa=r祣Tme=rÉ.pÍ=ÊÍ!:ÊÊ:ʱ
4g. Antigas controvérsias serão revivescidas, e perigos rodearão de todos
127
os lados o povo de Deus. A_±ensão está se apod_er_ando da família humapLa_.
Está permeando tudo na Terra ....

HEnEE|EEEHHEEHEmBE E;Í" mEEZEE m" lEEE]|i m " MZEE BE n E


ceer hoie muito mais do „q±±ç conhecemos. ' ' -reste77}%?oÀos PaLra) Ã4:é%*tros,
pãg. 116. (Grifo acrescentado.)
e) Quais as indicacões de que as trombetas têm uma aDlicacão ao fim
do tem Comparar Apoc. 7:1 e 3 com 8:7; Apoc. 7:2 e 3 com 9:4.

cimentosSea:iEaifi;::Freerságs#:|%:râ:g3sFlá:àrç.t¥bee'à`ã3lóesn:f.a£:!â:
ainda ocorrerão diante de nós. Soarã trombeta após trombeta,
será derramada uma taça após a outra sobre os habitantes da Terra. Ce-
nas de estupendo interesse estão precisamente sobre nós." -Comentá-
rios de Ellen G. White, SDABC, vol. 7, pãg. 982.
g) Se_ considerarmos as trom_betas cQ.mo acontecimentos__h_istóricos,

EÊeTffl¥hç?ãsF5ê=E¥â:.tÊ£ÊÊÍEÊÊ:ÊTRo=£:upspe:?sS[aá¥r¥o:s_,TõâFmfoàrEo:s-
ataques dos maometanos ao lmpério Romano Oriental? Deus causa tudo
que acontece na História, ou Ele controla e neutraliza a obra de Satanás?
Como se ex licam as semelhan as entre as trombetas e aLSJ2LaíE§?
istóricas são símbolos das pragas? Ou são as trombetas his-

ffi+¥FE¥ri%#riT=ide:-#!Eph#st¥ÉE
i) 0 que outras passa,gens têm a dizer sobre o simbolismo usado sob
cada uma das primeiras quatro trombetas? Por exemplo, que é simboliza-

FF+g{¥ü#*J,##à;#+E:'áaeiE£#¥a;à7£#ií
ciue ver com a ``terra''. ao Dasso ciue a segunda teiri oue ver com o "mar''?

8::= ê sai£sot|ízãã'; 3:|eo ç:á#? ,ÇL=a* `?et#e#Ê¥?, =:=c¥=àáâsp::.qsjá# -


àr:*â:ga`gAepnoscbl%,Éã2: Tsmaàbeosas::ns:#oâl::ia o ajudará a ver como ou- -
- ,.''

Que Significa Para Mim o Futuro Fim do Tempo da Graça?


--
mo Tiàã=doopE=à q=àg:o£:eaci#esnt::seadtà#;schp£o£ee=£eáacopnon#eá:d£à;:; -
-

128
- pre5::£is-omáaE::aaas csígi#tneâoumr:?ificações em minha vida, a fim de

Respostas Sugestivas:
a).SJLm;em.primeirolugar,odeJerusalém;nosen-
tido secundário há algumas semelhanças com o fim do
temR:#gàasçsaetneonstaú:tà#oasnáéapsr.oféticasem34A.D.
b)Os cristãos fugiram quando viram o sinal de_q_uÊ

á:r#::siFtii:ogãiá#àameb=ffi%mT:sod:uf:gçp3ât,iàu:aYvma:aa3##nact:
bém pode ser mencionada a comparação que Cristo fez com os dias de
Noé, em S. Mat. 24:37-39.
Quais são algumas expressões do Salmo 91 que se referem claramente
às sete últimas pragais, mostrando assim que este salmo nos assegura
proteção durante o tempo de angústia?
Verso 3.. Poste pernicjosa.
Verso 5: Tenmr noíurno (quinta praga)

vers:íâ:%"waonadgãedàao`3;eet=d?ãafqau'ànapraga).
Verso 10.. Praga.
``Unindo-se os rajos do céu com o fogo na Terra, as montanhas arde-
rão como uma fornalha, e derramarão terríveis correntes de lava. submer-
gindo jardins e campos, vilas e cidades. Massas fervilhantes derretidas,
Ã:ãso:ràTeàr:?eTnã#ahsa:omsarí?à!a5âT:#Fe8:r?t|%|á#Fêsn:rat,r:tsepT,::::
do seus fragmentos sobre a terra. Rios tornarseião seoos. A Terra se con-
vulsionará; por toda parte haverá tremendos terremotos o erupções.
"Assim destruirá Deus os ímpios da Terra. Mas os justos serão pre-
servados em meio destas comoções, como o foi Noé na arca. Deus será

~ sus:uT#:fágéoéneh#essu:Sm=:Sr:;:àj%TgfitLj#[àpLEaohãj#í#à.:.PÊ{:;.,
rihum mal te sucederá."No dia da-adversidad® me esoonderá no se
~ vilhão: no oculto do seu tabernáculo me esconderá.' A promessa
é: `Pois que tão encarecidamente Me amou, também Eu o livrarei;'p''ô.--lo-
~ ei num alto.retiío, porque conheceu o Meu nome.' Salmo 91:9,10 e l4;
27:5." -Paí».8ncas e Proíeías, págs.108 e 109.

2 de Junho E Sexta Lição l0

epaArEoacsca:£s£esi2à;1ãucaht:Ftargàs£L=?%çrãomp.:râuoefimtrd.omtbebem#fraeãrsasçe:
129
ram acontecimentos que ocorreriam durante a história da Era Cristã. E s-
sl3s acontecimentos têm tido muitas semelhanças com a história da lgreja.

Estudo Adicional e Meditação:


Leia o capítulo 2 de 0 G7.a)7¢de Co%fló£o: ``0 Valor dos Mártires." ¢ági-
nas 37 a 46.)
_
__

Ocaso do sol na sexta-feira, dia 2


Recife - 17:07h; Rio de Janeiro - 17:15h;
São Paulo - 17:28h; Porto Alegre - 17:33h;
Belém - 18:12h; Manaus - 17:52h.
3 de junho

Ele Encontrou um Caminho Me]hor


HtxTrmi\o MJúal Bartolo Liali contribuiu para este relato.

Bartolo Liali jazia em posição estatelada sobre o leito com o olhar fixo
no teto. Sentia uma lancinante dor de cabeça e o -estômago lhe parecia estar
cheio de pedras. Tentou soerguer-se e o quarto começou a rodõpiar, o as-
soalho subindo e descendo. Deixou-se cair outra vez pesadamente sobre o
colchão, mudou de posição e murmurou palavras entrecortadas de gemidos.
"Oh, Deus! Gostaria de morrer! " chorou Bartolo, e então tudo se escu-
receu, Quando ele despertou, sentiu-se melhor fisicamente, mas ainda um
tanto deprimido.
• Vou parar de embriagar-me deste modo, prometeü Bafio\o zi st mesmo.
Estoa aTruinando minha vida. Ma[s na piórima vez qu€ seüs am:igos o comví-
daram para up drinque, juntou-se a eles.-0 álcool-tinha um domínio tão
firme sobre Bartolo que nenhuma determinação parecia quebrar. Muitas ve-
zes ele desejavà morrer, mas de algum modo não podia adquirir coragem
para fazer algo neste sentido.

üâãoiaasneiâuBe¥.Tà%icao,:àedr:.o:vpi::,:adreasuu=::::gsteo:;,p¥,=àtecàlà
um jovem que trazía consigo uma pasta e estava lá fora em pé sorrindo para ele.
-Alô! -ojovem`o saudou. -Estou fazendo visitas _em prol da saúde ~
e de um viver melhor. Posso entrar por alguns minutos?
Bartolo concordou e abriu a porta para que ele eritrasse em sua casa. ~
Ele ouviu enquanto o homem falava acerca de um livro intitulado 7lheÁrí ~.
o/LJ.ü!.#g' [A Arte de Viver].
-Penso que esta é uma arte que çu preciso aprender -disse Bartolo. ~
-Quero viver uma boa vida, mas acho-me incapaz dé fazer algo meihor. _
- Compreendo - disse o jovem. - Penso que o que você necessita é
de estudar este curso biblico por correspondência gratuito. Ele o ajudará a ~
mudar de vida. Quer que eu o envie para você?
- Sim, por favor - concordou Bartolo. - Talvez a Biblia possa me ~
ajudar. Tenho certeza de que estou disposto a tentar. ~
130
- Sei que isto operará - o jovem lhe assegurou.
` Bartolo esperava avidamente cada lição. De algum modo sentia-se mais
feliz ao estudar sobre Jesus. Por meio das lições ele adquiriu renovada espe-
~ rança e determinação para descobrir uma vida melhor.
~ Membros da igreja de st. Gallen, Suíça,2 telefonaram convidando-o pa-
ra seus serviços religiosos. Ali ele encontrou-se com pessoas que se preocu-
~ pavam. Uma delas era willi zust que começou a estudar a Bíblia com Bar-
tolo em sua casa.
No final de seis meses Bartolo estava pronto a entregar completamente
sua vida ao Senhor Jesus Cristo. Foi batizado e tornou-se um ativo membro
da igreja de St. Gallen.
~ Quando foi anunciado o congresso da Juventude em viena, seus novos
- :e¥igmoii à::':sstiá:T.cvoe¥seàeep,a.ráaq:eEou:âsjâti.S::i:de:: :Éeá.mE::ceaTç:'Lovnaanndt:
- ao Senhor. Ele foi despertado particularmente pelas mensagens do Pastor
Minchin. Quando foi feito um chamado para irem à frente aqueles que deseja-
vam dedicar a vida à obra do Senhor, Bartolo sentiu-se estranhamente
- comovido.
- Deus está lhe falando - sussurou uma senhora que estàva sentada
-perto dele. -Você de+e ir à frente.
- Está certo! - cóncordou Bartolo. - Eu irei. Marchou diretamente
para o púlpito e acrescentou o seu nome à lista dos jovens que queriam tra-
~ balhar para Deus.
-Acabo de tomar minha decisão, mas não sei comcomcçar -confi-
~ denciou Bartolo ao pastor Giuseppe cupertino.
~ -Você deve passar um ano em vílla Aurora, nossa escola adventista
de treinamento em Florença, Itália - aconselhou o Pastor Cupertino. -
~ Isto será bom para vcM=ê. Estou certo de que Deus o encaminhará para fazer
~ a obra que Ele quer que você faça.
- Mas eu não tenho nenhum dinheiro - disse Bartolo. - Não há ne-
. nhum meio de eu obter os recursos para ir a Villa Aurora.
- Mas você poderia ganhar o dinheiro neste verão - sugeriu o Pastor
- Cupertino. Você poderia tornar-se um colportor-evangelista, como o jovem
_ que o matriculou no curso bíblico.
-Boa idéia! - concordou Bartolo. - Farei uma tentativa..
~ Ele foi bem-sucedido e no próximo pen'odo letivo estava m`ãtiiõülaaó ém
Villa Aurora.
~ ``Foi um ano maravilhoso!'' lembra ele.
_ Quando findou o ano, o diretor de publicações o convidou para ser um
colportor€vangelista de tempo integral na ilha da Saideriha.3
- "Aceitei este oferecimento e trabàlhei ali por sete anos", diz Bartolo.
- PõeessçeÉeàLâõdJàlse6t;6mcài|d£:grási-ree;::gaes|Si:,Cá:á:ed,oradbeg|àratàmneanàoivdi:ãpouELi:::
~ Africana. Cçnto e de2K:nove destes servem na ltália. Cada um está consagra-
do a sair à prbcufa de homens e mulheres que necessitam de Deus, pessoas
como Bartolo, que estão buscando um melhor estilo de vida.

APELO:
Foram suas ofertas missionárias que ajudaram a construir as _14 casas pu-
_ blicadoras adventistas4 da Divisão Euro-Africana. São suas fiéis contribui-

131
ções que ajudam a funcionar 12 escolas bi'blicas por correspondência.5 E a
sua doação regular, sistemática que tem ajudado a estabelecer 14 escolas ad-
ventístas de treinamento6 onde jovens tais como Bartolo podem encontrar
seu lugar na obra de Deus.
Uma dessas escola8, o ltalian Junior College em Florença, Itália, será
beneficiada pela Oferta do Décimo Terceiro Sábado deste trimestre.7 Esta é
Villa Aurora onde Bartolo estudou:'rpor que não planeja dobrar ou triplicar
sua oferta regular da Escola Sabatina em 24 de junho?

RefeTêndas:
1. De Maurice Tieche.
2. 80 quilômetrçs a oeste de Zurique perto da fronteira com a Áustria.
3. Sardenha. Uma ilha que fica 250 quilômetros afastada da costa oeste da ltália, ao sul da Córsega.
4. Elas estão localizadas em 13 pai'ses: Tchecoslováquia, Suíça, Áustria, Angola, República Democráti-
ca Alemã, Itália, Portugal, RepúbHca FederaL da Alemanha, Moçambique, Romênia, Espanha, Bélgica e
França.
5. Localizados em 12 países: Suíça, Romênia, Angola, Áustria, Tchecoslováquia, República Federal da
Alemanha, Itá]ia, França, Moçambique, Portugal, República Democrática Alemã e Espanha.
7. Para construir um bloco de saJas de aula.

Forçasdo
Causam Destruição
4 a 10 de Junho D
Sábado à Tarde ~
Ano Bíblico: Jó s a 28. D

Q..ESTIJI)O DESTA SEMANA:

Ai)ocaliDse 9. A ouinta e a sexta trombetas.

VERSO ÁTJREO:
"E foi-Ihes dito t
E9ELã usassem i
nem a oua)ouer c 2Ésal
aos ltomens oue i
ADriDse 9:-4.
_ __ ^ _

A quinta e a sexta trombetas retratam o contínuo conflito entre


Cristo e Satanás. Caem juízos sobre os que rejeitam o convite de Deus ~

E:EE:ffiprirÉE= 132
0 ASSUNT0 D0 GRANDE CONEI,ITO:

Esta semana continuaremos o estudo das trombetas e dos

História fimdado na perspectiva do grande conflito entre Cristo e


Satanãs.
*4JZZQsó!_rScL cüdüe%téa£QÉQ±jfigÉégÉQí A filosofia da História aceita

%#Ign#as#Ênfi#obá:ftiL#dmáf:e:¥#e;:T:¥#digãg
de sua existência. Quando se reconhece isto, a missão e o futuro da
lgrçja tomam-se claros. Quem somos, por que estamos aqui e paia
onde vamos, são perguntas respondidas com força e clareza.

ií;¥ÉÍ;e=EÍíÍú¥Í;¥Égíngíüí:ogij::mtid;Í:ido±:oti
0 çLs!sii].n-tn díi -gTamde conflih é fi]ndamenf:d nara a nossa

##d=n#Effl==ofiaEçtiotiEÊ:ÊÊg=*+d¥a¥*.
#Lü:s:ep:.Êg¥ií;iam:csFií#Ê aí±dil=a±m_e
E:eaml.FÊia#TapEi:âgD+:#E::±É:!Í:::ÊÊ- m do temDo.
lntrodução do Professor:
Depois que o quarto anjo tocou a sua trombeta, João

#eu\;#rAi*,ffi¥£*ueT#L&cé#ui##£%|#::
8:13. ``0 ai é reDetido tiês vezes oor causa dos três

gffi;t#b#uveadüí,a#n¥üq:p£:#p¥aE#
"o€-âàontB:cimentosqueestavamparavirseriamtãof"estosquehou-
Debater: + _.. + `+_ +..+.,+

ve uma interrupçãomo desdobramemto da profecia, enquanto um anjo cha-


ma[va a alenção paraÊ os terríveis jui`zos que se seguiriam. Pergunte eEos
membros de sua classe Q aiie há nesses três ú]timos iuízos. tanto erFi .s\±a
a[DliÊacão hislórica corrhts em seu Dá
Óioreé do _aue os Dri_mei_ros auaiio.

Resposta-Sugestiva:
Eles são mais amplos e abrangentes do que os primeiros quatro, cuja

133
tL
E=B

`-_

âg#::.ÇÂoq:!::âr:câs:íeas#ànm%-eÊãqsgú:ar,uáàââé¥c'oTÃ?á:tgm-:-:,g-sFq:-gàf:tcá: E=
ram principalmente o lmpério Romano Oriental, mas atingiram toda a
cristandade. -
É interessante notar que, depois. de dblinéar ás p`rimeiras qúa`tFo`Lbra- E=-

gas, Ellen G. White declara: "Estas pragas não são universais, ao contrá-
rio cs habitantes da Terra seriam inteiramente exterminados. " -0 Ghandé i=)
Cbn#i.Ío, pág. 633. Alguns acham que com estas palavras ela estava dan- F=
do a entender que as últimas três pragas terão alcance universal, estan-
do relacionadas com acontecimentos que precedem b®m de perto a Se-
gunda Vinda de Cristo.
-
E=
`_'-

4 de Junho D Domingo Lição ll -


-'
(ffirc°maFerroadadeEüorpiõe8 -
H,E

±o:Eú#o#¥Ê¥m#b##o:ET¥#¥fmo¥
1arridades cósmicas. A quinta e a sexta trombetas prevêem ataques`satã-
E=

-
nicos contra professos seguidores de Cristo. E=

E=
'
E=
1. 08 terioe que seguem contêm ref€rências ao poço do abismo.
Rmn& o qqe cada m delee ensina: \L

Apac. 9,1 ¥.
E=
Apoc. 9:2
E=
Apoc. 9:11 `-
Apoc. 11:7 `-
Apoc. 20:1 e 3 E=

111-1 E=
oão iriu como resul_tado do tooue da
aou 1-
mumavez
pmfetasão +

:n;%Íi:ÍAFãFEmE:%¥Ílsd?FÍ;nmfqEg::bvãe:?iffã¥n¥.'ec¥ :
F#eadã!Ezrqou;£:s£e£kp::sentauma-pessoaaqlemfoidada&rive
134
2. Duas passagens do Antigo Testamento descrevem a horrível

~
:à;##:aÉg:iígg¥Ba::a£gsaíe:d.£::g:a:fea:na:i3;:#Ê:.É¥s:p::c:::vqêueeT
elas têm em comum com a cena descrit? em ApocaL!ópse g..J-]J.

Êxodo 10:1-20

Joel 1:6 e 7; 2:4-11

_ Gx¥ff±Za:::=£:ZgãE§;:¥or_stTto¥LÊ:dé_nqmg¥ffÉnsç3F;nn:Btegff

: io:rí!7f8.::â;|:oii:Íi.=::i*;;.F¥i:o;;Í:tiainia::#i!:É2iií:?..godã:oeT#tomÊj;
-- :¥ma¥eLSJà: F.i.daanhaoptoàs|seqsutiçnàogeri::amnsof:ásotuodnori E::esàgoddei:#:rdoe saç:
~ guns dias. Todas as árvores, desde o topo até o chão, Íncluindo a casca,
_ foram devoradas comp]etamente; nossas hortas, cultivadas çom_tanto es-

: i!Íçt:io::eííu:;aípã#ípíÍ:fní;;tià;si;eíÊÍÍ;?#É,iG:nLe%ã#:T:f#8:
seís ouilômetros de comDrimento.
`|-díE?eks_ã\ffepE¢±l.oEç±±o#--iÊáã:ÍÍ:=::g:::ffi
Ter=a. Sua ferroada é semelhante à dos escorpiões+ cujo vemno TiródHz
~ rniri.ta doT. e Tmde ser fatil.

:ffi ALixigdopn±
'deT#±podereferir-seaumfaL
so profeta ou a Satanás.
2. 0 Pooo do Abjsmo: As vastas extensões dos deL
sertos da Arábia; ou a habitação de Satanás.
3. T+[iet4as: 0 obscurecimento do soL da cristanda-
~ d® ou S trevas da quintã-praga

-:---::::Lst==-:.:::-i=É::::::=;:::=:=====.:5::s:Ê=::::s=._:=s:::::=-:=::::
lho de 1449.

-
EEEEEEEEErEHHHEEEÍEiEiEEE
' temoé o se'guinte: 5 meses de 3o dias cada, seriam i50 dja§. Mas reco-

135
nheoendo um dia como um ano (Núm.14:34; Ezeq. 4:6), este. período de
150 dias profétióos torna-se de 150 anos literais, tempo esséém que o
lmpério Otomano atormentaria e destruiria os homens. 0 historiador E.

í:à_#:Tqmki_,`i¥?Ç_:7hóiáuáü:g)ftin£#j#aq:|nEgT,a,¥xaHu£#âEk
parece indicar alguma previsão do rápido e destrutivo crescimento do
monstro.,...
"Partindo. pgEanto. dessa_data. contamos 150 anos. e isto nos leva
~a 1449 A. D. Duramte esses 150 anos o lmDério Otomano emDenhou-se

ffi..¥ffiãgoggt£-Fq8Lffistw_aTnTgTST#im44T9T.Srã?u!:##úmp;g;rdos#
radores gregos, Constantino [Paleólogo], assumiu o trono, hãê`somente
depois de obter permissão do sultão do lmpério Cftomano! -palpável cum-
primento da profecia .segundo a qual eles deviam ferir os homens por cin-
co meses, ou 150 anos. Seu crescente poder agora capacitá-los-ia a 'ma+
tar' sob a próxima trombeta, o que fizeram até seu declínio." -0 Apoca-
Iipse Revelado, pàg. 105.
7. f?e/: Alguns acham que isto se refere a Osmã (ou Otman) 1, o tradi-
cional fundador do lmpério Otomano.
8. Abadc}m ou Apo/jóm: A` destruição personificada.

COMPARAÇÃO:
Ê=
QUINTA TROMBETA QUINTA PF}AGA
Os sarracenos (forças islâmjcas) Trevas sobre o trono da besta. Os ímpios ~
não se arrependem de suas obras.
-
!E+:e?:ne#dTmÁF;uiEr#in- -
5 de Junho l Segiinda Lição ll

3. 0 que Jesus comparou a serpentes e escorpiões?


s.TLáuScgS]0%í47=%ê*o#&a:%:MggT.Apoc„..3.

à#+::ti,::?f%#rõ..áir=#:=oT_o#s#f%dp¥sonfficos+sobü
Os demônios atormentam si]as vítimas. mas não têm nermissão nara

gÊ;:=::±:â.o§;;;:;u;E:ge]=,ééu¥tado,pokaíndastencontrarisQbodoriínío
5. Qué qcontecimento na História é simbolizadn pela._q]iinta
trombeta?

ài_:,:lÉe!::l:::':`i;ânât:`.-cf:.na:#í:-¥i;:`::=:tt:i:!Ít::|:|im:Ên::.t,::|Êi:í::-:;:£i#e¥Í?pE,r:
136
- ---` ---,-.-,. ` _
-
:Í#á#+#2#ã.;:¥!?#i,#iL£hÂTSEei:rfeg:É;#Tg##
Bec;e!a}do, págs. 103-105.
- De vez em quando surgem movimentos políticos due parecem ser fu-
_]née*oFjàoffioodÃ.8:%íAL*tóà:Í:£:Nas#s#:*gà£à%eb:ejàr#=
~ a repetição do cativeiro Babilõnico. Mas esse cativeiro ensinou diversas
-
: if g!t#¥#2§):
lições importantes:

- co='ti&:ÉÊÊiÊE::EFnotefi:`x:emr;l::çompensado=-Dariel-e_-E*s`Córipappeiios
d) Qj±çsímio deDe±±s__é que._..seja dado fiel testemunho em todas as cir-
g]_n#n{p& Istp_pp4]zirÉ bom resultedos. ` `0 outrom orgunioso monarca
~ [Nabucodonosor] tinha-se tomado um humilde filho de Deus." -P7Ü/e£as
- e J3eri, pág. 521.
®

_ Que lições podemos aprender das conquistas islâmicas?


a) A desgraca atinriu as comuni es cristãs ooroue não estavam vi-

:EFÉÉ+ffàr:lg:?e¥E¥ii¥!¥ff¥¥ia=¥
-
~ tica estã de acordo com sua àlta voóação. Em vez de queixar" do domí-
nio perdido, a lgrçja deve demonstrar qie merece uin lugar de honra.
m vista (900 milhões
no mundo atu é a sua contri-
buição nesse sentido? Consegue prever um tempo em que cristãos profes-
sos .serão novamente expostos aos ataques de forças visíveis e invisíveis?

Os se/ados serãó omíeo7.dos. Ellen White não mencio-


na as três últimas pragas depois de delinear as primei-
ras quatro no capftulo 39 de 0 Grande OonMo. Mas
declara no começo do capítulo 40: "Com brados_de
Auxüardo prcwésscr triunfo, zombaria -e imprecàção, multidões de homons
mauB estão prestes a cair sobre a presa, quando, eis,
um denso negror, mais int®nso do que as trevas da noite, cai sobre a Ter-
ra." - Página 641.
Sob a quinta tíombeta. foi ordenado que as forcas da desmrio não
deviam causar dano aos que tinham o selo de De_uLÊLÊpjEyas qg_n±çS (APoC-

137
9:4). EIlen White diz o seguinte quanto ao que acontecerá durante as sç-
te últimas pragas: "0 povo de Deus não estará livre de sofrimento; mas

::fn,ã#:teqap::FtâgduédaqFmee:Tg,u:ã:dsoe§,,ã:o:bqaunadná:â#::epme.perá#*=,Ô
Grande Conflito, pàg. 634.

6 de Junho H Terç-a - Lição ll

H ATrombe
(Aiioc. 9:4-11).

6. No Antigo Testamento, o toque de trombeta apontava para


o_ dia
J±_ J _
do rl ___1_ __
Senhor -um_____
diaJ±_
de _1livramento
_ 1±______ ___.L_ ____
para os_ __fiéis,
J(J£±_ ____, `_
mas `-
g=pç:§::Àçã:]Fa¥£oo:uínd:]S:fií::]:: estas passagens e índíque se
Isa. 27:13

Jer. 4..5 EZ'


jí&fi€:ÚT#aâ-Sy} 2Pí}¢
Joel 2:1 _ íy772L,,'

Amôs 8..6 P¢5,7ewi! à-6+


7. Que é anunciado pelo toque de trombeta mencionado nestas
outras passagens: ~
S.` Mat. 24:3i A.-uiuTyct~r oJ €>tíJ24/à.j ~

I Cor.15:52 ©3 #C*<íG' 3 `51Z424? vé?#€3V;c=ÍF:Áil?¢Í

l rFess. 4..i6 © _SÉN_iJO_r7 t3t9;` C?4iiz4'¢13> `t4Bü-'_.~

a]gmFE#eEfáÁOLD#mi#,üToffd¥etra.ti%¥s#ffi*s¥rgiÉg:

_'J__ _ _ _1___ __±_ _ J_ n__._l_ J_ _'___L'__ _ ___ -

?kÉ#::st#c:#e#É`e;E®F:?#:-ã#¥mom#S¥"FÊo:¥íÊ'à¥i
138

.V
ffiEffi:?;
fúgio.. P.errpgnecçrão sob o amplo abrigo da Onipotência. Deus é semnre
JaLJ--- m da última trombeta Denetrar
nde .está ó morte

-pemãnecerem então com Deus, com Cristo, com os anjos e com os leais
_

e fiéis de todos os tempos, os filhos de Deus serão a grande maioria." -


Atos dos Apo'8€oZo8, pág. 590.
11 -

Res,psos%w,üass2à]..#3:.gsu#vaa:âo::
Jer. 4..5.. Salvação.
t/oe/ 2.. 7 : Destruição (segundo se pode ver nos ver-
AuxEardoprtfi2sscx. sos que vêm em seguida).
^mós 3-.6.. Destruição.
RessT_s#así.à24Pf3r,g:uÃtasenãu7:davjndadecrjsto.
1 Cor. 15..52.. A primeira ressurreição.
1 Tess. 4..16-. A segunda vinda e a primeira ressurreição.

7 de jmho H Quarta + ` Ili

. , 8. 0 toque da quinta trombeta significa livramento para


Fogr"s'd:g!%ffi;oE#o.#rco#oureo=ce#azàoac#-g:'odas
ão na fironte o selo de Deus no fim do temDo são crentes üue
permanecem fiéis a Cristo em m_eio à apostasia. Eles observam o verda-
_ f::oodsiâbdaedgeds.caqEsaor.tg#a#m=ná#L¥.i.vàgieásroâ:mquaeàoannrdaé
~ maioria dos cristãos. Pouco antes de Jesus voltar. aaueles aue. Dor sua
graca, forem vencedores espirituais. serão fiéis observadores do s_ãb_a_do.
(Ver Ezeq. 20:12 e 20; Apoc. 14:7, última parte.)

9. Descreva a cena relatada por João em Apocalipse 9:7-11.

Nos primeiros seis versfculos do capítulo, o apóstolo nos-Linforma_da

: :an:g:Fàsei¥mds¥a:oorr%nEudeessao£ãeãTST fioosct:£aoEi;maoi #* ã=cor::


ve as forças demom'acas. Sua aparência é grotesca. Têm cabelo comprido,
seu aspecto é semelhante a cavalos, parecem ser gafanhotos com caudas
|deeõeess.cigr'ome:ío¥secsoirmo#sem:¥sot,ràâEo:às.tão.srdeeprheos¥negeevedne£#i:
cos que ocorreriam na História.

139
Í ` No{ai a acurada descrição desses conquistàqores em

AuxRarcbpr±
'ÊÉE-¥).(E#
Apoc. 9:7-9. `
JnÊn§' (Usavam barba).

bantes brilhantes que usavam). ` us dentes eram co-

%€'ffiâàs:é%:!=ÉÉà
mo dentes de leões' (Guerreíros destemjdos). A+ÊÊq

P#p#g:nÊ:Luãsã:Ed::à:à::kam,ri#r#aLL?:%Lsà;##gffi+(#%Ê
g%.e.T++#ioi#LT%.%#ení#,#mamp#oL:i#Ê|:uuJne*nhu*oÇ3STS¥
de então tem sido conhecido como o lmpério C»omano. Este se desen-
volveu até que se estendeu sobre todas as principais tribos maometanas,
consolidando-as numa monarqu.ia." -0 Apoca/Ípse F)ewaAado, pág. 104.

-TT--: i-- `,£{ -

8 de Junho D Quinta : Líção 11

1. Os An os Junto ao Rio Eufrates oc. 9:

±;:`:;,.:-r:.-:.;;Íti-`.I,:,.;_;;.;;Í;-:Í;:j<,;ÍÍ.±,:::Í`:ã-:à:sÍ:Í!:-;..:í:rÉgsà:i=Ííiíçií::Ê;:|_
____, _ J 1 .

:àj:::?oi*mdo*#¥oEto¥EtiriHA=¥®#°da®g;:g:gra¥+táiãriLi-=\~
beta liberta os quatro mjos para que cumpram sua missãQ ,de destHrição. +
10. Estas passagens contêm referências ao Rio Eufrates. Resuma -
cad& uma_ da8_ prisagens nos espaços em branco:

Gên. i5..i8 _4LZAmgfl u¢iD _ÓLí444f f,ê__.___ _ __ _______

Deut. ii:24n4}D__£_Uíú4fl¢. _ _____ _ _ ~


Isa. 8:5-8

Apoc. 16:12-16

E£go#.S±5^=`8:^e\t^r&_&±~a±p¥.±:ÊEe±âL±_S,ruÊ#Ê#cê#±±¢±££:Ê£¢£±Ê¢a±
qüe sé aÂastrou peLo país com pavorosa íntensídíàdé:_õ Ê_úÉ_fãté.É.=ffi ~
A referência a cava-
=:=:::::=:=:=#-±Peinnd¥fod£eJmEE}.= a lgreja Cristã, visto
que ela se voivia pam o Estado em busca-de-ami)aro-°é--p`i-ot:;g+:' .~-~ ~
11. Que acontecimento na História foi anuncísdo pela 8" `
trombeta?
-
140
_Í I £A 9 .
Ê,3 -, T £Át

#t±ro¥===:±=ʱ:=Êrtav`#ikasíueíu#¥#EEU±df##TE#

¥eRçíç°omEpiantTesTm°Epé£:3#_EáàE±¥_Êta#FodsàF±úrià#_Ê
hora, um dia, um mês e um ano." -Roy Allan Anderson, 0 ApooaL!épse
j3et)e!ado, págs. 105 e 106.

áân#EFE#i=£Ei¥-&nm#¥#m¥,:àeti=:/
poderes pagãos à vontade. Ele ainda se acha sujeito à suprema soberania
do Senhor.

=!hffiEffi±§
``Em meio do tempo de an-
eq'CW 0S

= an~gú5tia como nunca e que houve nação - Seus esco-

- Prof ietas eReÉ8, pág. 518.


- Como Esta )ição se Aplica a Mim?
-
- Posso prepamr-me para o ataque final aos sçguidores, de Çristo:

- ##::E:e"Eig;j#poom#r:ofe:r:i#a?s:#olF:?Ê:#ee:::N:ii:r:Cco:T:ossmmé':
~ ÍOusodeestaçõesderádiodeondas curtü, paraproclamaroevan-
- gelho e oferecer cursos bíbHcos por correspondência.
~ j£Aobradacolportagem.

i Equipes de médicos e enfermeiros adventistas.


iíirúod%E.atie.:d#at:ã3es|:f#:nqti¥t"¥:#*|::nÊbmse£Ê::
~ (abstenção de bebidas alcoólicas, de tóxicos e de àLguns àlimentos).

iplanofflosófi®eeducacionaldeestudodereligiõescomparadas.
COMPARAÇÃO:

SEXTA TROMBETA SEXTA PmGA


Forças turcas destroem o lmpério
Romano Oriental ou Bizantirm. Softura :#aiTaadsoáÃruíâgd#T.Euffiles.
dos qüatro anjos que so encontravam
atados junto ao grande Rio Etifrates.

141
pE=

GLE fí.ffldo-o aoo7.o a Babí./Ôní.a. "T_ud_o_. D_a__ _Natu reza parece de_sL±£jadQj]ç
seu curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesa-
das sobem e chocam-se umas nas outras .... `.-

\_--

Grande Conflito , Pags. 642 e 662.


Identificação:
Elq
supFe##fàãTsê#s#T::iâ::saán%,:%i#jL=dq:viãL#PJifít.i.*`,E,=
zentos e noventa e um anos e quinze dias. Começando, terminados os EI
cento e cinqüenta anos, em 27 de julho de 1449, o período devia estender- \-
se até 11 de ágosto de 1840. A julgar pela maneira como começou a su-
premacia otomana, que foi por um voluntário reconhecimento por parte -
do imperador grego de que reinava só com permissão do sultão, turco,
-
gt*#às£a:!:aJE::tâàcoLn£ukqi£#jt#n#.#aáta#q,íffonfnêd|:i: E=
do, isto é, em 11 de agosto de 1840, o sultão submeteria voluntariamente
a sua independência às mãos dos poderes cristãos, justamente como, ha- E=
via trezentos e rmventa e um anos e quinze dias, o tinha recebido das
mãos do imperador cristão, Constantino Xlll." -Uriah Smith-, As Proft+
cias do Apocalipse, pàg, +57.
-
E=

cm".iynüup-#ekü!®#q=edaevza##Ç%.,(d%h#®TnhõesMecav:dros-.Exé_r. -
Fogo, Fumaça e Enxo/re: AJg±jns.Êgnsideram isto uma réDresç±±açãp
do uso de foao de artilharia.
-
Pragas Íou Wage/os/: Possível Hqacão com as sete últimas oraaas. -
#mTn,.t##:+¥#+m#„j#à=[#84ko=+aTn*¥ejàuj=
Litch, um dos principais mmistros que pregavam o segundo advento, pu- E=
blicou uma explicação de Apocaripse 9, predizendo a queda do lmpério
Otomano. Segundo seus cálculos esta potência deveria ser subver(ida `rio
ano de 1840, no mês de agosto' ; e pouooé dias apenas antes de seu cum-
-
E=
primento escreveu: `Admitindo que o primeiro períódo,150 anos, se cum-
priu exatamente antes que Deacozes subisse ao trono com permissão dos
turcos, e que os 391 anos, quinz_e dias, começaram no final do primeiro
-
período, terminará no dia 11 de agosto de 1840, quando se pode esperar
`-
seja abatido o poderio otomano em Constantinopla.' ...
"No mesmo tempo especificado, a Turquia, por intermédio de seus -
embaixadores, aceitou a proteção das potências aliadas da Europa, e as- E=+

sim se pÔs sob a direção de nações cristãs. 0 acontecimento cumpriu


exatamente a predjção." -0 G/a/7de Con#/.fo, pág. 334. -'
Os que lêem inglês e possuem o SDA Bib/e Commenía/y, vol. 7, fa- í=
riam bem em estudar atentamente a nota adicional sobre Apocalipse 9
E=
que começa na página 794. Ela trata principalmente dos períódos do tempo
profético abrangido por essa profecia. ET=

9 de Junho E Sexta .Lição ll ET

-
forçAasq*ts?aesã.s:#tiàr£Ei:¥a|Pdr:Ê:skeàâ|¥eand.e;gri#m¥*.:Eos: -
142 -
-
\ REPÓRTER: Sua petição caiu em ouvidos moucos?

SANTINI: Não, não caiu!2 0 diretor provincial os recebeu cordialme_nte em


seu escritório e ouviu o seu pedido. Mudou suas ordens e nos permitiu que
` continuássemos com os professores que tínhamos contratado. LEm minha
mente não há dúvida. 0 Espírito Santo estava alí no escritório do diretor
de educação da província falando-lhe em nosso favor.

REPÓRTER: Isto é emocionante! Agora, fale-nos a respeito da obtenção


-` de permissão para construir um novo bloco de salas de aula. Primeiro, por
_, que vocês necessitam dessas novas salas de aula?
' SANTINI: Villa Aurora é uma mansão de 500 anos de idade.3 Adaptamos
os quartos para servir como salas de aula. Todavia, elas não estão de con-
formidade com as leis atuais, o que poderia levar as autoridades a fechar
nossa escola. É impreterível que nos ajustemos aos padrões oficiais.
Um segundo motivo é que eles não são mais adequados para servir ao
número crescente de estudantes que desejam m`atricular-se em Villa Aurora.
Nossa igreja está crescendo4 e necessitamos de expandir as instalações de
nossa escola para que possamos receber condignamente mais estudantes.

REPÓRTER: São ambas excelentes razões para construir um novo bloco


de salas de aula. Por que alguém apresentaria objeções contra isto?

SANTINI: Isto é o que nós também indagamos, mas eles têm objeções. Os
oficiais da província apresentaram um relatório negativo à comissão que con-
cede tais permissões para construção.

REPÓRTER: Assim, o que vocês fizeram?

SANTINI: 0 Pastor Cupertino ouviu a respeito da reunião e foi falar com


o presidente a fim de explicar nossa situação. Quando ele chegou lá, a reu-
nião da comissão já se havia iniciado. 0 oficial encarregado recusou cha-
mar o presidente da comissão. Tudo o que o Pastor Cupertino pôde fazer
foi orar. Enquano o oficial o acompanhava para fora do edifício eles fize-
ram uma pausa momentânea diante das portas fechadas da sala da comissão.
Precisamente naquele momento o presidente saiu para procurar alguns
documentos. Ele tomou tempo para ouvir a petição do Pastor Cupertino,
e como resultado foi tomada finalmente uma decisão que era favorável a
Villa Aurora.

REPÓRTER: Impressionante! Suponho que a esta altura vocês já construí-


ram as salas de aula?

SANTlN|:. .Nãó,-àirida pãó .fgm-os caÉàzes de fa`zer isto.

REPÓRTER: Mas por quê? Que mais poderia interferir em seu caminho?

SANTINI: Dinheiro! Este é um projeto gigantes-óo par-a os 5.0ÓÕ-~h-éribros


da igreja na ltália.5 Estamos solicitando aos nossos irmãos e irmãs ao re-

145
dor do mundo que nos àjudem á levantar o dinheiro de que necessitamos
para empreender a obra.

REPÓRTER: Assim a arrecadação do dinheiro se tornou o seu terceiro pro-


blema difi'cil de resolver! Estou interessada em saber g que você e outros
membros do seu quadro de funcionários estão planejándo fazer para garan-
tir a obtenção do dinheiro de que necessitam.
SANTINI: Nós entregamos isto ao Senhor, precisamente como fizemos com
os nossos dois outros problemas. Não podemos persuadi-los a dar Para as
missões, mas o Espírito Santo pode. Cremos que o Senhor operará por nós
agora, exatamente como fez no passado. Este problema, também, será
resolvido!

REPÓRTER: Que acham dísto [nome de sua igreja], membros da Escola


Sabatina? Está o Senhor pedindo a vocês que ajudem á resolver o problema
do dinheiro para um bloco de salas de aula em Villa Aurora?
RefeDências:
1. Província Toscana.
2. Isai'as 59:1.
3. Construída durante o tempo dos Medicis.
4. Dez novas congregações nos cinco anos passados, um aumento de 12 por cento.
5. Em 88 igrejas.

A Experiência
Doce e Amarga
11 a 17 de Junho E
Sábado à Tarde
Ano Bíblico: JÓ 29 a Sal. 22.E

0 ESTUDO DESTA SEMANA:

4poça|ipse 10. 0 povo..de Deus é proyadQ.


VERSO ÁUREO:

amargo." ADocaliDse 10:10.

o r,AMiNHo DA CRUZ:

A. proclamação final do evangelho çterno destina-se a preparar±±rn


146
: #Ê:e.:
`
`,
_
#o ge]£#£,r#ammTn## #e#geéTooscacLOLEEored#Eo. dfiFaflícão
amra. e maís tflrde hav-erá triunfo.
c!^"nc! DnDri`^T D4Tnnc= i)pT ^ DVDDDTÊTdrT^ i`/`c!
` PRIMEIROS _APVF.NTTSTAS:
A licão desta semana cháma a-atéricáo-oara a -éxT)ériênciaúó -

: ffii:É?*Ítifíi¥iFgs=ierr
de seu empenho em proclamar a proximidade da Segunda Vinda,

i;ssàroL?at;=otr:ergn#¥eTt%eudí:dso;:ÉmeE#ojuní;og!o#iãa:nogse::ea::#h=:ã:veodçe-
Apocalipse 10.
lntrodução:
Os acontecimentos de Apocallpse 10 ocorrem entre o`
ponto culminante da sexta trombeta em 1840 e a con-
clusão da profecia dQ_s 2L300 .anos em 1844, quando
Aux#ardoprriscr `-começou á soar a sétima trombeta.

': ¥ffi
11 de junho H Domingo Lição 12

1. 0 Anío Forte e o Livrínho (Apoc. 10:1-3).


1. 0 que João escreveu sobre o "Anjo" que abarca a Terra e o
".i? Apoc. 10:1-3.

parar com Êxo. i 3:21 e 22; 14:19 e 24). descrever o ` É2fi', João
continuidade

0 Anio tem o oé direito sobre o mar e o esauerdo sobre a terrra. simbo-


lizando a absoluta soberania de Deus sobre a Terra.. Ele segura um livri-

*£Í:u.Eà:#L:qcouà:r%:::£:¥##ummÊgeTt5*#vve#EʧÊg£
147
soar as suas vozes" (Apoc. 10:3; compararçQm_Osé±as lLIQ;=Amós 3:8).

2. Quem é o "Anjo forte" que João`viu rilire£am-ente-~dá~`` + . ``


Ps:e#a"t:&Í7£2.Deug€C>°vft!Paó%%5A#C.riíô°S§8C.##N#RoC5i~1-:`1Fel6;2..18;

üÚIO^ó£Ím n,m,rfíLi#Á n .Jm~fl. "0 Anio -£Órte aue instmitr Ê Jrião nãoúa rii-
é direito sobre o mar e o
uerdo sobre a terra Ele mostra a parte que
riremo Doder e autoridade sobre toda á Térra." -Comentários de Ellen
-G.E#¥e'ügiDaçâ=Càhví:]riz#o.a9£ís.toio]oão,seguindoaordemdecris-

to, escreveu suas visões num livro, `para beneficio das sete igrçjas (Apoc.
1:11). Desta vez foi-lhe dito que não escrevesse a mensagem dos sete tro-
vões, mas a guardasse em segredo (Apoc. 10:4).

3io#*cDo#á2ecoo=pTórs#oaJL=5ã#c=FUT=iffi±ees="|6.
.t

£#¥=LL*Ei¥É;ã.FÍT#¥ei;;àÉí¥heeãisFi#iFíúÍ
com o tempo. Foi ordenado aue Daniel féchasse e selasse o livro até o temno
dgÉm João escreveu a respeito do tempo do fim? ±+pqiçq:}.dg ?+correlação
entre ffi duas visões.
st0%Üri%rewese%±aol¢c)`rodeDo%óeL"F;raordenadoaDanid:m-

FHHHiEJHEiHiljE
::::::-:::::-:-l-::-:-::::=-:::--:::::--:_:-:-:-=:::::-:-::--:_-:::=i__-=::::
fFFi:ft¥#FeÍT¥¥jÊ¥7-l#¥2o:#E¥él#:
çomo e_stas passagens._identificam o Anjcr de Apoca-
Iipse 10 com a pessoa de Cristo?
Dain. 7..13.. Dirige-Se ao trono do julgamúnto numai
nuvem .
A+wj"doprcÁesscx Ezeq. i-.26-28.. Há um arcojris ofide Ele Se
encontra .
S. Ma[1.17..2'. Rosto como o Sol.
Apoc. +-.15.. Pés como fogo.

148
i=
~ As nfiófieiDi.as db Da/}/e/ sãó ±/ádas. "Daniel estará na sua sorte,
~ no fim-dos dias. JQãQ vê o riivrinho desselado. Então as profecia6 cle Da-
njel têm seu devjdo hgaLr na§ mensagens do primejro, segundo e terceirp
- anjos, que devem ser transmftidas ao mundo. desselamento do livri-
_ nho era a mensâaem em relaçáo com t Os livros de Danie

_ oíáL[ #_«#o._#mhóQproíBçéshoé:#à:edv:]Ê#:;Gu.mw#eT 5„BrÁPÁÉ%],ay# :


7' pág. 97,.

12 de Junho E Segunda Lição l3

~ 4. Qual é a significação dos anos l840 a l844 para a lgrçja


- Adventista do Sétimo Día?

-
=£:ffffí#F#í%f¥friÉL#¥¥jí*§¥íã
: Éiãã¥+g¥ffiffi%iü¥ãiÉÉ:j¥:;fo¥*##ÉÉ:
- L:::E=Lg?cocerito#sá#ee*;i gE:eevoe¥o#à: %iknp : começaramT a
S#r-
: g:::snínrÉH:c¥ru:e-=daí:*aàb:eEMi#e#E#Li"ffi¥à=:
- ::nv#à¥deeitJh:sPuosorf.T:É;íg £reo¥e¥te d#doiàée¥oA#:iã.ReanEsgcà¥dç:ábvr,r:;
crianças fióram inspiradas a proclamar as boas-novas. O clero da igreja ofi-
ci,al opôs-se à

pnmelros a %rmd:sLeo¥hÉ=+ptqr.Êg#¥e%Eu:;

de Í.iiie ela _oc.orreria em_ _184_4

5. Que é simbolizado pelos "sete trovões"? Apoc. ZO..3 e 4.

sétiEiãi:*geetan,tç`,.atesixpgdtàmiE=àá:rpminaoàu:¥ei£oriA#:sgj:52.oÊ
149
ã##|*8ít'àELE
E¥##3£°d¥i¥f#i#
- ã 1 ^ l J
Thniel 8:14,`
riam no fim da Drofééià d-óà 2.3oo an'ós. Os sete tro+õés
soaram ántes do início da sétima -trombeta, com sua- prõclàmação de que
o tempo chegaria ao fim. Os trovões constituíram uma Drevisão divina da
4. João recebeu a ordem
ãg:iàênesccciaredvoerpo.vàgeouD#e±e£Ee#g:#.t# ! Deus devia ser provado
3:]ç;;S£gdeç::;;;g;Beriênciasrelacionadascomasuae2pectativadavinda

àgàr?#áo#oTadre=mesáamaednvseangêen:iâ5?iFae:âãdgeevT-
do tempo. Mas, assim como os primitivos disci'pulos,
baseados na profecia de Daniel 9, declararam - `0
Auxiffcbpi± tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo'
-ao mesmo tempo em que deixaram de perceber que
a morte do Messias estava predita na mesma passagem, de igual modo,

#";reeÁ#|LJ:H!5:ií%F#ad::eTr:kÊ?h#;raâ#râ;miàÊ:i:!
g:t=%e#se#ta£a#s###LtÊ#ueàffjsbcbéíDmu]Ê¥#=#ãj+r##Ê
ro auanto ao reino a ser estabelecido no fim das àetenta semanas. tam-
bém os adventistas se endãffaram em relacão ao fato a ocorrer à tàiri+iJ

;ÊL*Íj%u2#i?i#LaE#:ig:#a¥:J=::g:Xâàa###.deâeJ::+â3=
EEkq:úüdE=b==#Ta##n¥+m¥=#±pü#mE+#i
Grande Conflito, .F}àg. 352.

13 de Junho I Terça Lição l2

0 Anjo forte que estava em pé sobre o mar e sobre a terra levantou


a mão para o Céu e proclamou: "Já não haverã demora." Apoc. 10:6.
150
+
J

-, Êà:3,u`:ií :ã:íFaF::ãqdoeíaorpar'¥lamação relatada em Ápocdipse

* 0 #77t do áe»om. Literalmente. isto siffnificaria o fim do mundo e o co-

Ejff,£e#T+g£á¥seor#*#od%n#:#d¥í¥o.T#Tj#=a¥
dem de tomai o livrinho e-comê-lo. E então-lhe foi dito que devia profeti-
zar "outra vez a muitos povos, e nações, e línguas e reis" (versos 9-11).
0 fim do tempo da graça ocorrerá perto do fim do

:ffi#
tempo, deptis qué íto completar Seu ministério intercessor no santuá-
gpçFuff

= ÊÉF#EffriEk±±:=Éʱ¥E#üÉ£t

-- à.itg§atÊ=s:s-e=ç:-àieo-gÉQà?:-::Fp-Í=iâ=e-àE'==:Tá:ééH.®.
:::#sg±náfi::i;=mcãtae:F#:;:¥?.=-s-ag:-T-s (as duas primeira8

Rom 11:25: ``Este mistério" -o tratoE de Deus com lsrael e sua sàlva-
ção futura.

qua:g=r;i5à51js``cEriesnqteu:z:ãndágocunps#i:#¥:,-atransfo-açãopela
Efés. 1:9 e 10\,=

Efés. 6:19

Col. 4:3

11 Tess. 2:7

151
deDois c]ue nossos Drimeiros Dais caíram em Decado. Este plano -éncóritra-
rá sua finàlidade nô estabeleóímento do reino-de Deus para todo o sempre.

2.300 Anos
457 A. C.70 Semanas (490 Anos)34 'A.
27 A. D.
3 1/2 Anos
Auxür do prcfi3sscr 69 Semanas (483 Anos)Setuagésima semana (7 Anos)

Ex#:.q=jE 1 .810 Anos

ra restaurar o te`hDió é-.Ó aô\rérió


em .lerusalém.
. ._27A D.:. Iníçio do..r isto como o Messias.
31 A. D.: A morte de E" rnrn n' 'a ^aeeaeeam` À`é _éà`rrifíL
ÍQjQs. Os servi_ços e as cerimônias_ do saD_tuário _terrestre encQ_p_trararTLo
seu antítig®,
. . 34A., D.: ADedreiamento de Estêvão. É transmitido o evanaelho aos
9entiQS-
+ t844 A. D.: Ço_rneca. o JuíZQ_..l|rwestiqativo no santuáriQ _Çeles al.
HesR¥m¥,Fz!?ç`ÊtáTeasri(gt%rR;'r,g|nàatrnagto7à)àeDeu§com,sr/àe,esuasa
vação futura.
1 Cor.15:51 : "Eis que vos digo um mistério" -a transtormação pela
qual passarão os crentes quando Cristo voltar.`
Efés. 1 :9 e 10: "0 mistério da Sua vontade" -o Dovo de Deus unido
com Ele na heranca etema.
Efés. 6:19: "0 mistério do evanaelho" - a de Deus que tinha
aaora lhes foi reveiaaa.
Coloss. 4:3: "Wstério de Cristo" L as coisas de Deus reveLadas Dor
meio de Cristo.
11 Tess. 2:7: "ó mistério da inioüidade" - refere-se a um Doder aue
se caracteriza Dela ileaalidade; Satanás e seus aaente§.

14 de Junho D Quarta Lição l2

111. Uma Exneriência I)oce e Amarga íAi]oc. 10:8-11}.

0 Anjo ordena que João tome e coma o pequeno rolo, informando-o de


que ele serã doce na boca, mas amargo ao estômago.
8. Estas passagens contêm alusões ao ato de comer no`sentido \
figurado. Resuma o que diz cada uma delas:
152
Sal.19:7-10 SÁa ~4=i's g¢j{ç4.«'í £ .Í]Íqi; Dccís{).¢ cw7/L

Sàl.119:103 6)L4= oec=Í3 ._5bs 4 7up7S í=/24W€4J±..

Jer. L5..|6 Lbrvgi Turn__.> @zJAi.nÁ?> @ü f3.¢.¢4 Úi`lú .r c.Ó?cíEri2tr^t/:

Ezeq. 3:1-3, 7 e 10 cfow/± ci #ÓLO é7 í~z~ ®oci¢ .cíz34i® o~fi.

0 salmista e os Drofetas afirmam oue as nalavras e os iiiízos de T)ens

f:,pb¥.rE£é,ne##=má=Tffiúo£hg=j:£:nÉ£#ti€e#
fg¥*o£|i#e#meÊ::¥#_ed#ícai=áe¥=T:ã:.oE##E
Re#::ag:7:iuo=
Sugestivas (da per

- Auxiar do pn]éssor
` dÊÊOTq#r€T7g,tz8: %L:±±±¥fu#g#.açrtQu_
mo_QmÊJ.
``A compreensão da verdade, a alegre aceitação da mensagem é re-

~ presenta`da pelo senhor


vento de nosso ato de comer o livrinho.
foi uma preciosaAmensagem
verdade sobre
parao nossa
tempoalma."
do ad-
-Comentários de Ellen G. Whjte, SBABC, vol. 7, pág. 971.
"A voz que eu ouvi, e que tinha vindo do Céu, falou outra vez comigo,
` dizendo:
- Vá, e pegue o livro aberto da mão do anjo que está em pé sobre
o mar e sobre a Terra.
``Eu fui ao anjo e lhe pedi o livrinho. Então ele me disse:

153
- Pegue o livrinho e coma. Em seu estômago ele será azedo, mas
na sua boca será doce como o mel," Apoc. 10:8 e 9, BLH.
Debater:
Por que Deus permitiu que ocorresse o grande desapontamento?

15 Junho E Quinta Lição l2

9. Como a experiência doce e amarga de João retrata


ã:tfgipba:a|¥ãI!e a experiência dos adventistas durante o período

deixando milhares de pessoas em profundo desapontamento.


"FiDrimeiraparte_doperiodo;al-

LL£i:*ocT.TmedÉúÉàtoféa,¥#ena?s?cq.f&e#*.oh#T£¥tLffij##
8à#:E#L=,#*à:seve¥mEí=:::::PÉ:E%E*d£Op=+;£Í;*

sus não viera. Recaindo o desencorajamento sobre os expectantes, os mi-


nistros e líderes que eu havia vistoantes,.regozijaram-sere todos os que ~

#%Fm:eujsti#b:iuzeEutlanfv=m¥,=anpd„emméeoprgáE¥cumq`noç?g:gT2ã:SJ:=-
_--

à:àv?edoqu€earmá=re?ira o desapontamento de l844 constituiu um&


-
\-

O Que Estas coísas significam para Mím? `~


-
cip±L=ELoci±dÉ:=+:,:::L:E±àoE=m-t-at-kaxnepfienefiçrari¥e--:±=n:`.-
154
.c.ias agridQCQs~d_os~ .cris.tãos? Pense em sua vida desde que se tornou cris-
tão. Complete estas frases:

Cristo tem aumentado minha àLegria desde que me tomei cristão porque:

Cristo tem-me habilitado a suportar as experiências desagradáveis porque:

+A úwma me/7saoem. "A dispensação do evangelho é


o úmmo períódo de graça que será concedido aos ho-
mens. Os que vivem sob esta disDensacão de testes

AL]xNffdoPrcri2m =prirov#n#Ir#nr##°#i#flóab:'mF##
uma segunda pi.ova .... Cristo comunica Sua justiça aos
que consentem que Ele lhes tire os pecados." -Comentários de Ellen
G. White, SDABC, vol. 7, págs. 971 e 972.
Debater:

Ne%Am#:fofT'_F'_fS_ee_.\3¥Ían#igoas.,`êt:Êdn:#aas::,p:o.f:t,%eno%#êon#£
de sua "profecia"? Ner Apoc.11..1.)

R###£mpwe±QmpmensãQ±Jqsapt±±±±QPLno
CéLJ e do iuízo investiciativo.
o MBdÉro â/lar: Como isto se refere ao altar do incenso /verso 2),±Qpo±£O
ÉgE2ç++S de\4e..ter mais ç|ara compreensão da manei.ra _pela.qLial o minis-
tério intercessor de Cristo traz iustica Dela fé.
*Méd/r t)s 4t/É} adoram: A obrà do evanaelho .eó Doderá ser terminada
auando o Doúo de Deus refletir o caráter-de Cristà

16 de junho H Séxtà _ Lição l2

enois do errande desaDontamento de 1844. os crentes genuínos _não


0,` ou a convicção de
que o seu movimento era de origem divina. Renovado interesse no estudg
nnreensão da Drofecia. A breve volta

iÊaJfe.siuesesÊ£g:;:i,::=:g::::S:=::É:ÊãíE=ÍÊíf::::ÍÊÍ=É:ÍÊEErã£E=ÍÊíf::::ÍÊÍ=É:ÍÊEEg
tlriri-á.-Fundaram-seinstituiçõesmédicaseeducacionaisem
tes do Globo.

± Os Adventistas do Sétimo Dia consideram sua vocação um cumpri-


=tin*anpor::e£iâab?élà=.aEi:smdbeevt:TAdpeosceaTiE:#.uEmnaàartic=¥gei%:
155
+L ----- J--` --,.-- ` ` -----,----- ` ..,-----.---

•+:e::{,€?,::;::-Ít`er.-àc¥`':-=F`-í:S::r.::::à:.=t:t`..`r'tç}¥F=±j:}::i=;:=:iâʧ£:|[[a±:€£jL

Estudo Adicional e Meditação:


Leia Pri"ü Esc7tis, págs. 240-245 ("0 Movimento do Advento
llustrado").
_
___ _ ____
Ocaso do Sol na Sexta-feira, dia 16

##:Fékm±L:]o]79á¥#;op##T#::#h;

17 de junho
t.+,, `

Questionário da Amí=ade
0 Editor
É você uribmigo das missões adventistas? É você um Amigo Fantástico, ~
um Amigo Fiel, um Amigo Justo, ou um Amigo Fraco? Nesta manhã resol-
veremos um Questionário da Amizade Missionária para dscobrir. a'asse ~
adian_te as cópias do questionário.) Eu vou ler uma_vczJ_todas-as petgiiritas _
em voz alta. Enquanto eu leio cada pergunta.deridã sE da^É.iÉe3:d3deira-®u
fàlsa. Circule vpara ye!dedeirã:e Epa±açffilsã<. Eh~üda ürem"atrás ~
e descobriremos as-'respostas ®rTc€as. .

PERGUNTAS .

V F 1. 0 Catolicismo Romano é a principal religião professada 'em


todos os pai'ses europeus da Divisão Euro-Africana.
V F 2. 0 lslamismo é a principal religião de todos os países africanos
na Divisão Euro-Africana.
V F 3. Mais de 95 por cento da população em seis pai'ses da Divisão
Euro-Africana são católico-romanos. `. -. ` -
V F 4. Noventa e Sete por cento ou mais`da população- em todos os .
..,. ~ _ pai'ses europeus desta Divisão sabem ler e escr€ver.
V F 5. Todos os pai'ses africanos_que.pertencem à Divisão Euro;Afri- ~
cana têm um índice de alfabc.ização abaixo de 30 por cento. _
V F 6. Os muçulmanos partilham de uma herança religiosa-comum
com os cristãos. ~
V F 7. A lgreja Adventista do Sétimo Dia tem uma organização.es-
pecial dsticada a trabalhar com os muçulmanos ,na Divisão ~
Euro-Africana. ~
V F 8. Nesta Divisão o país que tem as igrejas mais organizadas é a
Romênia.

156

à
0 pai's que tem mais membros adventistas é Angola.
Os projetos especiais que serão atendidos por nóssas ofertas
deste trimestre estão localizados na França e em Moçambique.
V F 11. 0 francês é falado na França, Bélgica, Suíça, Tuni'sia, Argélia
e Marrocos.
V F 12. Pessoas de Angola e Moçambique seriam capazes de comunicar-
se muito bem com pessoas do Brasil.
V F 1-3. 0 árabe é a principal língua da Divisão Euro-Africana.
V F 14. A obra da igre].a em Moçambique chegou a uma paralisação
por causa da guerra que está sendo travada naquele pai's.
V F 15. A atividade guerrilheirá em Moçambique resultou ein milhões
de pessoas desalojadas.

RESPOSTAS

1. FALSO. Na Albânia toda religião é proibida. Há mais protestantes


do qLie católicos na República Democrática Álemã e na Repú-
blica Federal da Alemanha. Os católicos ortodoxos são a maioria
na Grécia e na Romênia.

2. FALSO. 0 lslamismo abrange quase loo -por cento da população na


Tunísia, Argélía e MarrQcos, mas apenas 17 pQr- cento em Mo-
çambique. Ele nãb é um fator significativo na Lvida re|igiósa an-
golana.'

3. VÉRDADEIRO. Estes países são Andorra, Bélgica, Itália, Portugal, Es-


. . L ` .,... panha.e Luxemburgo. Em outros seis pai'ses a porção principal
`. .é.católico-romana.2 Esses 12 pai'ses são dificeis para a obra evan-
gelística, mas agofa estainos vendo evidência de crescimento.3

4. FALSO. Isto é verdade em muitos pai'ses. Contudo, Albânia e Éor-


tugal apresentam índices mais baixos, com 75 por cento e 80 por
cento de alfabetização.

5. FALSO. Isto é verdade em Moçambique, Angola e Marrocos. Toda-


via, a Argélia tem 46 por cento de alfabetização e a Tunísia tem
64 por cento.

6. VERDADEIRO. Os muçulmanos partilham da~ nossa crença em um


DÇu`s. Criador, nas hístórias do Antigo Testamento e na preocupa-
ção com a saúde e temperança.

7. VERDADEIRõ-. `É -éhariada MissERM, o acrônimo para Missão e Ser-


viço aos Muçulmanos. . r _ _

8. ` VÉkbADEIRO. 'Há 5-26 igrejas adventistas na Romênia.5

9. VERDADEIRO. Temos mais de 90.000 adventistas em Angola.6

157

J
10. FALSO. Estamos ajudando a construir um bloco de salas de aula em
Villa Aurora, Florença, na ltália, e uma igreja em Quelimane,
Moçambique.7

11. VERDADEIRO. Os obreiros para esses campos são preparados em


nosso seminário de Collonges.

12. VERDADEIRO. 0 português é a li'ngua oficial em todos os três pau'ses.

13. VERDADEIRO. Esta é a língua materna de aproximadamente 55 mi-


lhões de pessoas na Tunísia, Argélia e Marrocos.

14. FALSO. 0 Cristianismo está se espalhando como rastilho de pólvora.


Mais de 14.000 foram batízados na lgreja Adventista nos cinco anos
passados.

15. VERDADEIRO. Em maio de 1988 havia um milhão e seiscentas mil


pessoas desalojadas, deslocadas.

CONTAGEM
Agora some o seu total de pontos. Se você obteve de 13 a 15 corretas,
você é um Amigo Fantástico das missões. Você aprendeu muito a respeito
de seus irmãos e irmãs da Euro-África. Uma contagem de 10 a 12 o classifi-
ca como um Amigo Fiel das missões que deseja saber maís acerca de nossa
obra em outros pai'ses. Uma contagem de 5 a 9 o qualifica como um Amígo
Justo. Você está na trilha certa! Menos de 5 significa que você é um Amigo
Fraco, mas ao menos você está tentando!
Apelo a todos vocês que são amigos das missões que planejem uma ofer-
ta especial extra para a próxima semana. Lembrem-se, amigos repartem com
amigos, onde quer que eles vivam!

Referências:
1. Os advcntistas têm 31 membros cm duas igrejas desses três países.
2. Angola, Áustria, Tchecoslováquia, França, Suíça, Liechtensiein.
3. Especialmente na ltália e em Portugal.
4. 'Está localizada em Lyóns [Iíião], França.
5. Djyjdida em quatro Associações.
6. Temos também uma casa publjcadora, hospital e seminário.
7. Uma oferta em 1987 foi para o centro de imigrantes.

158
0 Reino de Nosso Senhor
18 a 24 de Junho D
_,13 Sábado à Tarde
`- Ano Bíblico: Sàl. 23 a 61. D

~- O ESTUDO DESTA SEMANA:

APQcalipse±|. Ag±!±±§._.testemunhas e a sétima trombeta.

I%ffi
VERSO ÁUREO:

:,E]¥Feoínd#mpTeT:EOTBriemtoo:oduo.deà„oe.Seffid#E±Lg",
`~ VITÓRIA EM CRISTO:

:ffEod:o
-
UM RESUMO DO QUE SE SEGtJIRÁ:

~ d¥çE###+keíi#£:#£ãi¥Ímr#i¥É+":E
=À"#Ê|+F¥io:ESúo.
- acontecimentos retratados simbolicamente nos capítulos l2 a l4,
especialmente o apelo para perseverança em àg3P#3ã±Ê::2}4Á

Éri::6ai?-éÊÉ::Ê:á£ri;iF=f:d#¥#qffêrpmri#;...-
ntra as duas testemunhas
-- (dê%klázi-:oàpLeufii#:a,á3ás.f:ii:i)?oodái#ooupsãrã fãá gulu:rra à
- emerge do mm (Apoc.13:1), e, depois, a que emerge da Terra
(Apoc. 13:11).

159
0 poder das testemunhas para ferir a Terra com pragas (Apoc. 11:6)

ànic6oi?£rtagsíu:adà¥Ee:¥digdp::,neAdiãec?e|3|fi:S;:tt:-:a:tTpo:és¥áàg;sgç:sTeã:ifíd:;ii:-
vc:#âpdeelgdseéãFeahpárg:t`:es:àor¥àuTg.a.naq,e(ÍFoecTÊà:i8;.mAoâ::|g.àçoãuó
de triunfo que se segue à sétima trombeta (Apoc. 11:15) é semelhante ao
louvor que ocorre após a condenação de Babilônia (Apoc.19:1-8). 0 derra- `-
¥:¥ea:|!&g:geaÉ;tF3asroab::£%:gúd:grfi:gcoaáoer,(AAppooc:.21ol:71-Ê)o)?rÊFnuà:
mente, a visão do templo e da arca do concerto (Apoc. 11:19) antecipa a
habitação de Deus com Seu povo, para que possam ver-Lhe a glória e vi- `-,
ver para sempre na luz de Sua presença (Apoc. 21:1-4 e 22-27).
E=

E=
lntrodução do Professor: E=
Apocalipse 11 :1 Iiga este capítulo a Apocalipse 10, mos-

:raani#£f#cfaeáeJ;SeàrBP,T;if:tjáaád:on%sat:#nehóçaq:â[
-
dadó nós úitimos dias. -'
Como Apocalipse 11 antecipa. o que vem em segui- J
da no livro do Apocalipse? (As observações contidas na parte inicial da
lição respondem a esta pergunta.) J
J
18 de Junho H Domingo
- Lição 13
-
A Medição e Seu Si ificado oc. 11:1 e 2 --
-
_---f_::-:_-_:-ff==f=f_:-===--==--:: -
naâupícf:Ípo=del:£oaqcuoengg#mdffia£een:od=::£tiopioffiíoTN:;;E:iró
-
-
-
1. Leia Ezequiel 41:1-4; 43:1-9; Daniel 8:9-14; Zac._ 2:1-7,
-,1 ,,-, __
e note
£i.1_,_
~
como estas p-assagens-'ajudam a compreerider a visão do apóstolo
João,
-

*#+rE£s:¥EE=£::n#m¥oddeosumHffienmTá=d#:=
160
não produz quàlidade de caráter, mas nos indica os recursos divinos üe
Deus toma acessíveis para crescimento e dest`nvolviriento.JNossa s-egu-
rança nos últimos dias estã inseparav.elmente ,ligada a nossarelação com
~ o senhor Jesus cristo. 0 obietivo da medi rminar

Debater:
Quando é o tempo de b-rebàração?

qua`X¥ãodgü:Êjssaà;g.eunc:,ã:aqduoesiâau,FotepTó¥,£se#]?ig
~. Auxiar d
- ÊÊ99i9
Qí±Êt
ummu

20 de Junho D Terça Lição 13

11. 0 Testemunho das Duas Testemunhas oc. 11:3-13

~ £N*:p¥ET*ÊÉi.¥b¥##¥Pà: '

-¥ÊÉ#
' ¥ TTt` T >+
_. -`__`' --.-- '-í 1'- --> .-,.,,s.

_ 3. Quen~ou b+e são ásüãÊ"tei=Lhas?Apoc. ZZ..3 e 4.


-
-
-,

k`-Bobre a
ü Pelo Espírito
: Êasfcto:¥aaTETfà:.uJ:ff#=;d¥:.flf.E+fi a obrs do
-
Espírito Santo~*en relação com " duas te
-z-ã;=i:-i-6-ó-ii-.±i-: --,--. 3-}r!:í. „

-
: E!:Ê.:;dnTtiíTÉri#isÊf8?.s¥a?##geii:flffip#i:
163
o e o NoÜo rG8€Üme7Õ€o. Os Adventistas do Sétimo Dia têm in-
uas testemunhas de Apocalipse 11 como
referência simbólica ao testemunho das Escrituras Sagridas-- o Antigo

vra'+~`diz o salmista, {é lãmpada pés, e )uz parao meu camirihõ.'


âL¥é-:rtELS:ã`E`3f
nhas quanto à origem e perpetuidadé da lei de Deus. Ambos são também
da sàlva
o Testamento apontam para um 8àtj:â:,rsp¥rriffúi.offisffi=
espístolas do Novo Testamento fálam acerca de um Sàlvador due veio exa-
tamente da maneira predita pelos tipos e profecias." - 0 Gra}?¢de Co7o#ó-
£o, págs. 264 e 265.

ldentificação:
"as testemunhas.. vo Testamentos.

a_#E:ÊÉ_dbfflT#Êã5ffifi::astbi`tm-qua@
AuxüardoF~ Düas C"ms: "Pg§...§gqtoç quo estão na pre§eri-

Dal/s car7d@e/Íos: PortadQr'es dé luz fiumanos`.. + JT


Besta Oue Surge ¢o Abf.smo: Ateísmó, e, de modo mais específico na- +
auele oonto do tempo proféticq, rancesa.
SkxJcma e Egito_-. SjmbQbs±:de destneração moral e de~dêsafiQ+ aq=
_maRdepçptas_déDeuTST::llTl
Trik5 Di® 0 Nktio ríodo de'`t'em rofético ue sB est
lu-

lrTm ____

Décima óúr-+dÃriãáffi+ffioério Romanà. `


Neste caso, ÊÉÉa"±_
21 de Junho D Quarta Li

` 5. Qqa| é o testemunho das duas testemunhas? Apoc. JJ.`+qJ&+

TeE:,ss#a#Lto::
-
|¥éFtmpeif:Saari#*=r±?Í:E%ffeaÉtim
Éo±a, é
: :::g:ddeaejuosteiFaoàElam=:ã:rgegíeüatof#.a dos í_mpio8 ,6 fiffgaE-ue

~ 6. Qual é o significado dos periodos de tempo mencionados por João,


e qu&l é a importância que eles têm para nós hoje? Apoc. JZ..e, 3 e 9.

três re •d& tem qu2Sse Ca 1) 42 meses;


ias e meio. - _aos pês a cidade
- ãE?vpeos:iâ2a:mdeési§àrilvo-eãàg2iatSç:-g#5-:.?¥üffir&ÊJE£kk#

ffi##:DFüüF#,EifftiE#
-/
üEEm£:-i=E or si mesmó
Perto do fim
"calcaram aos pés" verdades
e¥#_`T¥?:q±_a:_d_e_P£:#O_.g_?]S_¥_O:
rocurarainberseverantemen-

taque contra a m+Frmça, sob ;à¥àffiiL¥de?S&íri#kÉ°á#rHuoüT:


ve uma tentativa para destruir a Pàlavra de Deus, mas foi inútil. Essa ten-

_` !:ei;iig¥igo:£â:e::ÍvaÊ:::Fráf::Tm#3uÉffi|¥#m#FJ:
165--
fflondeestamosnasequênc,adocumpr,mentoproffit„
L 7 lGREJAS -' -7 SELOS '~ -~ ~^7iROMBETAS
7.P"AS
Sétima: Sexto: eventos que Terceho e último ai.1844
Laodicéia precedem a Segunda atá o fim do tempo da \ . .
Vinda. SQlamento dos graça ,e as 7 úfthas
144.000 Pragas

22 de Junho l - Quinta Lição l3

111. A Sétima Th :itória de Cri


(Aiioc. 11:14-19L -

sou#s:à:dne£eàpEC[¥ãuaessé:tàmá:t::FjjFv¥;éofi3ír:â.Í¥_#:
7. Que cena ocorreu no Céu ao soar a sétima trombeta? Apoc. JJ..J5-J8.

8. 0 que estas passagens ensinam acerca do reino e reinado de Deus?


Dm. 2:3145
Zac. 14:9

S. João 18:36

ões dó Gh.i
ciãos entoam um adecimento a Deus

é um assunto importante no livro do Apocàlipse. (Comparar com Apoc.


6:12-17; 14:9-11 e 17-20; 15:5-8; 16:17-21.)

gouse:pm:aÊu#d?s:d:e#?e:::,ieo;:ain#ci:o:Ffpm= ddau#a =eJEãiEean#s Jd£:- :


9. Que Bignifica a abertura do temdo de Deus no Céu?.n~Poõ-: 'ÍJ..J9.

o templo
&1 co!rm2co dÁi de Deus, e aouÁ2
hL,haírrumko arcaoireoedÁ3
do Seu concerto foiA_de±m±Q.
o` Seau;mdo irista no Seu templo.'
" ` Ahri"se Tuo
Apocalipse 11:19. A arca do concerto de Deus está`no santo dos santos.
166
:¥+#üi¥E¥ffEg¥#oà¥:-¥:oní¥:E+EÍ
- ç=pipçãp; para a.p+±riÉçaçãQj|p sapt`±á±g._ Portanto, o anúmio deúie o
templo deDeus Sç._abri=a..nQL9Léu, e de .que f¢ra±±rista_a..arca.deL Se±i€Qneer
indica a abertura do lu ar santíssimo
a_efetuar a obra finàlizadora da e
ffiLo°]suq#
àantísÉriõ, contempiaram a arcade Seu concerto. Como houvessem estu-

: d;f:o#-#::Eb;::gí#!oir::e:Fi="ic:E!e:;i:odÊrsoag::#:d:a;,ge:rdã
\

~ ::+eFa¥oq:eco°nutç£d¥à:íãa:csae?rã aberfo o templo de Deus no céu, e


-
d;rikaírru7n;be-amtes d,a, voüa, dÁ3 Jesu8. " uando for aberto o tem
será essa
o concerto em que
f-áricd-ótiriasTã§Éastábuas-depedra,nasquaisestãescritaaleide-Deus
Essas tábuãs de serão tiradas de seu esconderijo, e nelas serão vis-
tos os Dez Mah
pedra, que agoragemeennc#:Evn*aEàoogo#cedri¥se"riEemsÉ"=:Í=:SÉ:
temunh-o da -verdade e dos reclamos obrigatórios da lei de Deus." -Co:
mentários de Ellen G. White, SDABC, vol. 7, pág. 972. Wer também 0
Gi.amde Co%/Zo.£o, pãg. 645.)

-
` 0 Que as Líções Deste "mestre Significaram Para Mim?
-
:#E:!EEÍ:hâoàE£TiEadüE#tiÉ#ri:EiE#=Ed±nm=ü
-
-
- -:ào:ii?ieEe:=n=: ¥géiiinÉoÍÍsíníííoEíi: !eãappiÊxj:a:¥Í¥:

pessoas:

167
9vFii(ãdooqT#epgui:=râÊâL-áonariao,ugarsantíssi_
mo. -sem -que cada caso fosse ydôdüido, ou para a sal-
vação ou paTa'a destruiçãó; e queú irã de Deàüs-_não
Au>diardómftssor põderia manifestar-se sem que Jesm-s conc"§sb Sua
obra no lugar santíssimo, depusesse Seus atavios sa-
:::Feoàaisiiees:X:ât:sn¥,:?DmeE:g:tãeosmdeài;fi:i#cçâ;áF#ãsá::,uisaa,iáásF:
ira sobre aqueles que rejeitaram Sua verdade. ue a lra

Lisi'mE£&ea%sa?tearrãáóàE¥%%aaráaê:„visti#:,.#nsgÊ:8:.ioes,egtáãg?ã:.sete
Note a declaração de que os primeiros três acóntecimentos mencio-
nados em Apocalipse 11 :18 são ``separados e distintos, seguindo-se um
ao outro". Analise estes acontecimentos com os membros de sua classe:
i . "A ira das naçõgs"-ç ua.iraumas ntra aG
coqfederação
2. "A /ffl dé Deus": O,derramamento das sete úftimas oraaas.

iui3ád`£#ripfi#d/ddüim"DL#o8#£r#qe#enetestcBe-da®amam#rÉnE#
Debater:
E*aJipseii:igéumdgsmaisimóórtàritããvüeFàk;_uftõ£.dà:`Éíbl.iape!o
que diz respeito ao que está acontecehdo no\ mündb:` F\ésõFve tempb su-
ficiente para oonsiderá:Io com os membros de sua classe.

Sem®manças Entre a Sétima Tft}mbeta e a Sétima Praga:

8:arne#:sv3áeà:ídm#:ua¥s:m a str` *rtge#áz„prmd:nTo„do ,em,o


de Cristo
Relâmpagos, vozes, trovões, Rõlâripagos, vozesJ, ÜÕvões,
terremotos, grande saraivada terremotos, grande saraivada

Debater: `
Que aicontecerá cdm o povo de Deus durante a grando convulsão fi- ~

E=EE=##g¥"-af-iffi- 168
``Tódos os justos são poupados das €hamasrpodem caminhar atra-
vós do fogo, como Sadraque, Mesaque e Abede-Nego camjnharam no
meio da fornalha sete vezes mais aquecida do que era normalmeote .,...
Assim, no dia da vinda do Senhor, fumaça e fogo serão impotentes..para
prejudicar os justos. Aqueles que estão unidos com o Senhor escaparão
s®m danor': -Ellen G. White, O/4ando Para o A/1o, pág.. 255.
- VlslLimmes das+ições do hóxlmo Ttimestre: ` ` -c
Com Apocalipse 12 começaremos nova seqüência profética que nos
cx}nduzirá do tempo em que o pecado teve início no Céu ató o tempo em
- qu® não haverá mais pecado e os remidos habitarão junto com Deus na
_ Terra 'Tenovada. Concentraremos a atenção nas mensagens dos três an-
jo8`, as quais tornamão essas lições importantes para nossa compreensão
--/ do que Deus espera de seu povo na atualidade.

`- `23 de Junho E Sexta Lição 13

Estudo Adicional e Meditação:

à:::7o-:|¥::|::o#:ti#msti#±fbri£::5ei'igà:e?va:Éá#:#m:o:g:#|:Í

---_
_ ginas263a285.) #
__ _+-

24 de junho

Turismo Euro-Africano
MJü o Editor
``

. PREPAR!0.. Exppnha um grande mapa da Europa e da África. Você pode


!, to_mar emprestado um mapa de uma escola, usar um retroprojetor ou dese-
:` nhar um esquema no quadro-negro. Mande alguém realçar càda país à me-
dida que o mesmo é mencionado.

169
Prepare letreiros em cartolina para cada país mencionado na excursão.
E?creva p nome do país e a taxa de adventistas para não-adventista. Expo-
nha os letreiros no momento apropriado.

GUIA TURÍSTICO:
Bom día! Bem-vindos à Companhia de Turismo da Missão Adventista
Mundial. Hoje os levaremos a uma viagem de 16.m quilômetros através
da Divisão Euro-Africana. Eu sou seu guia turístico. Preci-
sando de mim pode avisar-me para que eu possà ajudá-lo em todos os
sentidos.
Chegou a hora de viajar! Todos os que fizeram reservas ainda não che-
garam, mas talvez possamos apanhá-los nas paradas programadas ao longo
do caminho. Muito bem, piloto! Iniciemos a excursão!
Passamos rapidamente pelo formoso Portugal, onde temos 72 igrejas e
quase
` mos um7.000 membros.
adventista Nestepara
batizado país cada
predominantemente católico-romano te-
1.500 habitantes.
N-ósLsa-b-rimeira eséala é Madri, Espanha, onde está localizada a sede da
União espanhola de lgrejas. Eles servem 53 igrejas e apenas pouco mais de

:é#£eFobpr:,s:ç?outér:atàziceâ:#moâne.TÃ?axpaü'âen:d3::tifteansü:mde.eli#ã:o:
população é de 1 para 7.000. Que desafio!
Soinos recebidos por um grupo de soriidentes membros da igreja.

VOZES DE CRIAN`ÇAS:
B#cnos df.ü[s; ÜwÉosr./ Ustedes estan em §us-cari± Bom dia, amigos. Bem-
vindos! Sintam-se em casa! Nossa casa é sua!

GUIA TURÍSTICO:
E a todos vocês que estão excursionando nesta manhã, repetimos: Bwe-
nos dias, amigos! Ustedes estan en sus caH!

Seguimos apressadamente paLra Collonges-sous-Salêve nas montanhas oci-

;;:i:i;:i?::r:::sn,eçÊ,Ln:¥âdd:v.:s::tip#i#Sffi#E¥tá=ff¥.aotEjeEoo¥dàeg,re,:á:
naçg.Tâ:é|ríài::adef:g:iersoas-á:iÉau:àtpaá:sÁof`Êcpa¥ane.spcst£#%a.nsgueàh:jEââ
no passado eles dizem ....

VOZES INFANTIS:
Á4crcj. bcawcowp./ Muito obrigado!

GUIA TURÍSTICO:
Na União Franco-Belga, que compreende os países da
Luxemburgo e Mônaco, temos 138 igrejas e mais de 10.000 membrós para
alcançar os 65 milhões de habitantes destes países católico-romanos. Uma
enorme tarefa jaz diante deles!
Nossa rota nos leva através das majestosas montanbas da Suíça, passan-
do pela sede da Divisão em Berna, seguindo para o Serinário de Bogenh®-
fen abrigado nos Alpes austri'acos. Esta escola serve os nossos crentcs da

170
~ Áustria e da sui'ça. Dois anos atrás nossas ofertas ajudaram a construir um
dormitório aqui. Os estudantes têm algo a dizer-lhe...`

- VOZES INFANTIS: Z)¢#Ae scÁo#./ Muito obrigado!


' GUIA TURI'STICO:
14 milhões de pessoas vívem na Suíça e na Áustria, mas apenas 7.000
adventistas. Isto é uma taxa de 1 para 2.000. Uma enorme tarefa!
Paremos um momento ao lado do rio Reno na República Federal da Ale-
``' inanha.
\midávelTemos 382 igrejas que
até aprendermos neste
hápaís, com 25.000
6l milhões membros.
de pessoas Istoalcançadas
a serem parece for-

~ pela terceira mensagem angélica. Uma taxa de l para 2.445.


Partimos para a República Democrática A]emã, lugar do nascimento de
'` Martinho Lutero e da Reforma protestante. Aqui paramos por um momen-
J ::v::= :oesnssoasg:i42d5aE:emv:r:à|faued:ecrÉ:tnoeT :umaà2esí7igiíãà.essedue dpeessti:aésé
J em seu país. Têm uma taxa de 1 adventista para cada 1.766 habitantes.
\ Comparemos isto com os números de vários pai'ses da Europa oriental.
- Na Tchecoslováquia a taxa é de l para l.992.
~ Na Romênia é de l para 406! Ei! Olhe para isto! Louvemos ao senhor!
Algo tem aconterido n.este 'pai's! Comparado com os outros pai'ses que visi-
` tamos, isto é maravilhoso!
Entretamo, na vizinha Bulgária, retrocedemos ao desafio esmagador dos
números, 1 para 2.748.
+ Que dizer da pequena Albânia, onde é ilegal professar` qualqüü`reliBiãó?
Não €emo-s-números disponíveis . Não teiiiosl)mhüHm ria"belecida neste
~` pai's. Agora há um pai's a ser posto em sua lis€a de oração!
`, A este você pode acrescentar os seguintes países predominantemente
muçulmanos.
~ Tunísia, Argélia e Marrocos têm uma população combinada de 55,5, mi-
- lhões. Temos duas
so! l adventista paraigrejas e um totalComo
cada l.790.322! de 31 podemos
membros.atingir
0 desafio é vertigino-
tantos com tão
_ ,pOucOs?
J GUIA TURÍSTICO:
Desçamos apressadamente para Angola, onde podemos divisar um qua-
dro muito mais encorajador. Temos 378 igrejas e maís de 90 mil membros.
Aqui a taxa é de 1 para 96! Amém! Isto não o emociona?
Enquanto estamos aqui, façamos uma pausa para ouvir das nossas divi-
sões do jardim da infância/rol do berço.

CÂNTICO ESPECIAL:
[Jardimü infância/rol do berço. Mande as criamças cantarem um cântico
missionário que elas usam regularmente, tal como "Jesus Ama as
Criancinhas"].

GUIA TURI'STICO:
Gostaríamos de levá-los a Moçambique, mas por motivo de segurança,
não podemos visitar aquele pai's contubado. Todavia, as notícias de lá são
boas! Temos liberdade religiosa, e a igreja cstá crescendo como rastilho de
pólvora!
171
Durante os cinco anos passados mais de 11.000 foram batizados, um au-
mento de 42 por cento! Cinco anos atrás ti'nhamos apenas 104 igrejas. Hoje
existem 401, quase quatro vezes o número! A taxa em Moçambique é agora
de 1 para 347. Parte da nossa oferta especial de hoje vai para Moçambique.
Nossa parada final é Florença, Itália, onde se espera construir um bloco
de salas de aula para nossa escola de Villa Aurora. Isto é necessário por dois
motivos:
1 . Os edifícios com 500 anos de idade não têm o tamanho suficiente pa-
ra acomodar o número cada vez maior de jovens que querem matricular-se.
A obra adventista começou a crescer neste pai's católico-romano. Há mais
de 57 milhões,de pessoas a serem alcançadas neste pai's e menos de 5.000
membros para atingi-los. É uma taxa de 1 para 11.m. Necessitamos de ca-
da jovem treinado que possamos conseguir.
2. Também, as salas de aula que temos não satisfazem os regulamentos
do governo. Precisamos estar de acordo ccm eles, se quisermos continuar
funcionando.

GUIA TURÍSTICO:
Antes de dimmi®S adeus aos nossos imãos e irmãs da Euro-África, to-
mmos-üm mõmemo Para orar por eles. Élremendo o desafio nos paíse8
onde o Catolicismo Romano e o lslamismo estãó tão Brofmdamente arraá-
gados. 0 progresso é penosamente vagaroso, ,"S vde¥¢mQS €onSinuar avan-
çando com a mensagem do terceiro anjo. Para nós artãrefã `parece impossi'-
vel., mas servimos a um Deus de milagres e poder! Para Ele nada é impossível!
Saüemos que "este evangelho do reino" será pregado a "toda nação,
e tribo, e Hngua_, e povo" antes que Jesus venha. Cremos que Deus tem os
Scus esGQmid" 'em cada cidade e aldeia da Divisão Euro-Afriçana. Oremos
sinceramente parà que a mensagem possa ãlcançá-los em breve!
^r b+-

ORAÇÃO:
• [Tenha uma ou duas orações públicas oÁu dívidida ériE:giüpos de três

Ê::;r.°ÁFr::ã.]Um breve Período de oração pelos nossos irmãos e irmãs

GUIA TURISTICO:
Apoiemos nossas orações com nossas ofertas. Dê o máximo quç você pu-
der para as missões nesta manhã. As necessidades são gr?ndes!

OFERTA:
Críanças cantam ` `Avante, Povo do Advento" [veja J#/orm¢fr.vo dos/.w-
vení§ ] enquanto a oferta é arrecadada.
Se você não tiver crianças suficientes para cantar, copie as p.alavra§pra

g:|eo:#asuaaç,onfg;ã:çeãàcua=tae.cgi:gueasEteoci::nctâ='of:à::|àvdt?`##Óga

172

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