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FE ENTAS DE uJ
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ABORDAGEM DA FAMÍLIA

CARMEN LlJIZA CORRÊA FERNANDES


LÊDA CHAVES DIAS CURRA
C'a·'"ll~ Lira c«rêa F~,':'ilitas- 1.f{ef.;a rf9 /a~t'il eJ:n"l.n\:fn i\ira,MM r/9 c.;$á/ r, trniU.
E.speci:l\ill 9"lSa!mi l.f~l:l1CG!ttr,~ 0\;(9 ~ U'l'n.;rfg rfg S.ui::\?5a·.{-oó;8~ rro St\',-ç:>oe
Sôine Cc:m:.nõt.in.ioo G.'11,,"'Hf;~talôr Ca.nição(Gfft;J Pf~l~ade A;s;oo,M oe Maiftl'n.i
d9 Fãmi\r e Co.':"U'Ylid9 flO GHC. S.,tle'fÍ'SlXa lá A~:b B13Sl'!ii'a d9 Tà'ápe d9 Fa.mY!.
Fãm~IL'.e CC Fanr, H~~'l' .lil!.\''\l~. f1W .Pn!1'!1.!\1'~7 TM.'s (h'PTN ~,. S!.p.!l\\$!113 09
&:\r..l;-ã, Cn-:f\'.\-~:4.J em áb'-•:lag!\11 .t~'r.! oo S6n~<::\?Safmi Cc!Tl.nfá!\l oo GffC (P.x!O
A~·e'nSJ
LMil Ct.al'at o:as Osra - Wáca rf9 Fam~ e CG,t\:.ntfil~. Ttl.'9'J~ lJ9 C'açaJ 9 FámiU.
E.spea'a\s~ à'il Saú::\? F,;'.tfta p.;a E.li~ 03A'dl:'o Cruz (F.'OCMIJZJ. G':6f9 ~ Un'Ti~ 09
Si~Co.i\;;a 00S9.1-çoói &'li::\?Co.;;u"YMooG·~i;,~s;;"'1'arCo."Cê;:i,(~. F~1xa

J -~-~. .
~
~ irud9~9 rJ9 Vsfa'\t rte Fa,ra 9 f.ool!r.d!~. S~l\•,'$Gra rfg M13;:i, cc.-:i\'lJra e..,

o, s.,-.,N,'1, C.0.•G!•••lillCf"'"'~...115)

IINTRODUÇÃO
Ademanda cada vez mai: dversi' cada aoo cu~oo.s rnd cos, arecessidade ae proYer saúoe i:.aa too:is. oaumemo
dB exooir.i1•1as das pessoos, ornirço lfe11ok>g co cSsooaao ~ recursos escassas, CCfsli!oom urra sitJ3ÇiO di'►cil de
se• equ~tiooaaa.

Aatenção primária em saüde onsis:e em um \'t ·cu1o oara lidar com os problemas agaôo.s ecrériccs
eé constbida Ç« ~ série ® li!cfas a1re bus!:éi":'l reiçe<&d ~ nel>"~-s~des de ~j>; ce larna
007Jrac;s ·ra eoonlfnua, aesde oprimeiro oon1a10 oom o oacifflf, aa :inisnndo e apoiando habiida·
dcs que causam reu;ão co r&-o em safroe ~se ~acierrtB, e!!'. face ca coo-~exdaijg d9 fatc{es
fís ccs ecoo-ç«tamontais que rio poderroo sM;, c-smenle sc~'<ilar.

A tê!efa que nos ~•·opomos c.c<siste err pralff t.n rre'hcr cuidado, SJ,):::ando ase:,:rização eaoroximartôo-r05 de
u1113 visão qoo tc-m COO'O orioc:;io a il\legralídade eo oomexto.

Opri'lle.;o r ·vel ôo cu dao:> e da rmução dos prdlerras de saúde dês çesooas oc«re a-mis ó:> autoctidado eda
busca de respostas dentro dos recursos pr-óxiroos, como a Iam.lê. e~ 00"1.Jncê.03
12
Par, oosooorir corro um ~cie'l1e resolre seus or~emas eaj.dâ-lo a atarçar suas e~talivas 03 b?.:,-
es\3r, êD3:-essâb o:moo:r ecomproolder awstitaçãoda .s.ia iamra eo papel que &e excrceoo·co
dela, qaa sr, oo~o sai 'll\\?' de edu~o lorrE êS e)l:ectatn'ê.S da lamíl, e'll reação a el9 oas
oofl!!X~ a'i::: •ias o:i.1..;tt Jidas atr,·ros das \"fénc as. Afamifa a~qa •o importb"cia furo~ •lis:-J que
poce c~stita ··se err iome geradora d!! ~ioo E-~ e de sol11;:ão dos me..~

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C)
AutiizaçhJ dos ç< "dpios da a':o:dagerr 5is:êmca a.JK4da à'amiia 'aneoo rerur~ para l':')sl°C< inlelVir na:s ques-
cn
~
tões de saúde. Di sigrili:aoo ~ inlfr~:e5 er:·e oo merrt«1s da famíl a oensalrlJ nes-z or>J orimeiro si&wra e no
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talo 03 que, hmrno m.>d3!)(:a em urra oarte do sslerra. ha\'l;râ i'llDa11.-0 nas outras oartc-s.
~
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~

1. Como oefint:m a alerção ~< ü em saúde eqae e'e~os esse ,-e·cu10 gera?

2. Por que e hoortar1e c~l'c-cer a e.-trutur, d3 \a'lllla e o paoe Q.>3 o oacier1e exerre oo-r.ro ccla?
Ja&.;aue

Onau él1to teJapêulioJ mu·.a YB~ é ct<seqüênc, da 'lãll·a•,alaçáo aa sitJaçfo·proDc,"'E 03íl1ro ao ct<le-xlo
,,YB'lcial í,rila• É.b•~~ aue o l,llédbJ possa ci:v·•c,eeQd'i ~ \a'll..:i ~ra rstitu '&N.abof&ge111 ooere;:e e
f
oJtura~.:ea :i~ eQ,e frl:c~esté. .-c-ç,r,;.;1irlf .ISSÇOO um U"-\IÍ"C!IOC esl s ;.11rr<!tapazdequeb@
ainércia e~~car~- J

Na práli::a oofc1a~ oo profi..;sooais ce ate~o ~(mãria a1e-ó:"'l a~cenes Q>3 ~ erlerrrm!ES, mas Q.l? Si! reooo-
r.a'll, ~e~6111 e•n11:m em ur omxto ras arrpb afamília. ilérr d3 ooc;ça oo pa,jnes p:6S.fm p~"ES COO"!)&
~ cue i'l:n,.....:as •ro~ s11 c.xi;,essa, !>OO sr!OO!as ,ages e i)Yfi'l aos, q.>e não on;ogaa, s:c1 m;:{ca~os çaa âênâa
mooca, porque sua OD?-;1 eslá ras dmd~ mre e-x ste'll !)O ~.J e-t.i:,oo o'Ô3 aB'lllia oossa tr.1 pa;a oo-r.•.a

Oc-sae\'eremos um caso cli'lco Q.>3 poderi lustras a orã.lica o:Mana cbs orofissio!lais d!! atc;ção ~i "'li.~.

o
I.C c-:;151 aros 03 icaoe rE7Jral da ec.;,lal do Es1aôo, éora.cu. casada, do la!, mã9 do três fil!\3.s Vem à
unlliade d11 saúae oJm rtila lr€q)?;cia oor quei)4s mji~s e oom dferemes reoer~assoos. tlo à1imo
ano e, rt?'<.lizru 22 onsuhas ambu\31oriais lll\'i! cn:n ,-r.~naQf)es hoso :alares eu, número inonâ\~I
de Cilnsa:a rE emcr~1:ia. Apacr:-r.e possui oóag~IM>Jde cc< péMca crêfK4

Mediame oe~essr.'.'.l 'lil111ero ce cansa :ar& izzdas err 11-n êh) 'oram rtflisadas sua hi..-t&, dlnca, seus exaires e
as o:m.Jlas a~o1aôas, os quais se mos;rarê/;1 adequados. A,-xsar das inilmeras ctrc1res. ms rio t n,, 00tràação
o:i.-1 a e•ica e rão j!J&íll!:i'lllm a Q.13!11 ~oo ae vezes qJe a Ç'<icierrle 031113003'I', o !r.fl' ço de saúce fo também
ohSi!rYa~o que a çooeme strri;<e COO'Ç~eâa às consa :a de forr-ra aesi>jcaa, arso..;a e. ndeoe!)dentemente da
gra•,môg cas sffaa~:,-...s e oas circa!l&á."cias quc1Xi'f8•re de 1Ja1amenlo irsuflcienle.

Passamos aiocluir a',r'l°ia nas o)1&111as. pedi!)OO àpac ,n.e que lrct.OCesse bdos ~ rrrnos da lamíl, q.,9 Dades-
9:f'l COO"~erer ra p<óxima oonsJ_ta_ Assim, em uma er.1Hn\s1a de lamif, na oresença de lodos, elendo so, ~,opor-
âcraco 11111 espa~ par, que a Daâer1e demons:rasse os alclos, f~ aescncaóeada t1~ mudança de c-oo-~«1amenlo
que ~oporcio!)Oll a ruçmra ce uma sh.lêção dsfunc ~ ~a , oolenção oe a1e!)~O
13
tia e,w;ão, CCfSD}jmos av?!ial que areO?SSdade 63 atci'dM:to d:nro lo rain ca all'll q.EJto oa demaada arlfri<lr.

A?õs aa'ndagc1r fatril ar a ~ciente continaa se--oo at>~a; 1cm oon&11as ewr11aa sjumo oom o marido efoi
t~Jada a um g;upo oe mui>?•os. ....
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2
o
tio ca90 re'ffi!So, a cibÃdagc-n oo 0Y11nt-0 lamifar ~\J para 00:011.é.1 rO'ras estratajas oe irlfl\-e~o FCfam a:
A.

~oencirlos os \n:iooamer!oo da farr lia, s.sa d ~rica, quais as c-str~ses QllB alela\'a'll a lamifa e q11ais as
knrras tf.lizaoas pua ce~o11ii-los. Prorura'l)OS r~oo'e! o qucsl'l'\:."');'rto: o..EI a rcçãoq;; oixtiento e saa íé.r"'liia
1êm oa doo~ aónk:a e que ru:·os rocur~ estão dsoonf\'e s além da w;e'llliiz.açfo óo ~osto oe sa.»3?

3. ResJma os coo-erU..:.os ao al!tCf o:n ,e qão ao ca9l dinro a+:fesei.é.do. Ore vantagc-rs efoo dcS'\ao-
tagens Ç(Cem ~ a...~otiadas ao oroceoimeino aoctaô,?

Rewroo Vanlagens Desvanlagens

Uma oas prrissa-s ~icê.s ao m»:'o txcçsi:cs&>:lal ai •ma oue as oi\~sos sutsislfrrã (O ológit>:> 0&00 ójoo,
socia ioo'hó.Ja lan-rar ecoo-11i1áro) rrar:½ uma estre:z re'ação, 63 tal ',:xma q>3 ços9..e-n i!rl i.náa 1ec·orcca
QllB a'e1' !arrio a ,ro "", (oc~a

Atc~a geral ocs sislfn:as vem ao eno:n1ro~sas nef>"'.,ssoajes ra!orzando aiamiia. aim .ê"cia oas
• oxn1111oiô::s e as inler~c-s pat;nemes

Para oomprremmos a lamíla ó, rosso ~so dinco e rrunas oJ1ras e as situações ro-:i q.>3 oos ó:;aamos na
orálica dín►eé. - n.iras \'ezes 900 resistãrcia em um no prirrciro n:i7lai.o - aorescrrtarrcs, nesle eci:Jo, igurs
o:iT.cilos oo meu, Yeroaoora-s lerrame~tas Qlíe de acorô) oo'll r~a experiênc i irão gerar o1fere~'3S ,isões do
or~cma e çoo§tf1ar so .ly-CES.

1~~~~~~~~final dos es1ados pro;,::61.CS resle c--4 bio, •IOOê çossa:

■ rer:crl'a:.c-r aestn.rtura da fatr4lia eoç,ep,j oue o oacierie exerce óa"rtro cf'a, sua ocupação, ~u níva Ó3 erlar:-ê·
ção to.mal exooelijvas da fatr •ia em ie~o a ele eas a:<ex.ões a'eti'l'as a:<stnJ'das através das r1énc as;
■ Klenlif cara 'i-re ra qxl se eno:n1ra afatr lia oo mo'll9nto da oon&im, visarao a~opor Ll"'E zjuca reste çerioõo
c1ilioo e, a-iaves d3 oomru oao; ob~•a1 a 'lludança e a re«ganização ra ia.-sagffT; Ó3 uma iao ~ oatra
■ utiizar adequadarrc,J.e os hitramenlos de óoroagc-rr ia'llliar, ir1eforetaró) ~as srtdcs ~a VE~ e âes-
cre•1er areação 'crila e-, ~,>J
■ apear as 1éoicas na entr~ig-z d;ri~ de abcroagem lami<ar. ai -n de obter uma ava'ação diagoos'ica, aelfrm·
raroo o tra1amento wreto e aoomoanhando o pac f,:,3 alra·m oe w.1atégias e~:ca:s.
14
~ 1ESQUEMA CONCEITUAL
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FERRAMENTAS DE ABORDAGEM DA FAIÍlJA
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~ T:osóe~a
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CSfW'!'l IXr.'O UT'l


~a-ngen
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T!".r.:as çm Sb"eTI
1.0.Z!Cll ·, r:-e,su
clr. :a ~r. ibO'!lge,1
l!r.hl
ea-:usa:
- >fftr; l!a
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15
1 FAMÍLIA
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Aia'li'ia ce<s1 'ti um ss:-:""E n:-10, drâlri1>) e como~. o~os rr.ti·-0.s çc'fl!lf)rerr, a um mcs"')) oa:
a..
orteno 9m eó:'e cornmha'll. Êolugar O) rooJm ""ffto di óferc;ça eao c.;i·eooza;, qua:--r.o
ao unk·S!l e ir.;ma--se: é aseoo das çr rrei'as t:ocas afctvn-Bnooona s eaa oonw)iào da Ml1rr.daôe.

9Ja l"i~ória oercoae adaléoca OO'llrlll aaoo'n.rla~ ern:e ,irculos ae peri:em:imento enei>?Ss ~oo 09 indMdua~D.
Éoçr --r.-·ro QI\J)) do aual 'c.Zerroo ç~ eo:i qual 9)ireremos r' uc-rccS cbante toda a00:iSa "~

Ho 1:1..l")J) imergerajoral aa ia'lli"a, ce<stitui'!lo-rtl) corro sujct-os e oomo serc-s soe is; rooro o:r,,ortatrerto só ê
or•p·ccnsh't-1 sol> a ..12 aa orgariza;:ão e lunccna.i;r.-no de l.f"l sis1e'l\3 de rnla~c-s, cujo oo'll!ll~o deirri1a ece<'e-•e
signil caao a tudo oque ccorre ro sc11 irlf •O'

1 TIPOS DE FAMÍLIA
OQwj;o • resuine aciassilcaçãoaoo tipos ae 'a.,'l°ia

JP~ .._uadro,

CU.SSFlCAÇÃO DOS TIPOS DE FAfÁJAS


Tipo Conceito reslffido
titrcr.,.ar Fcrnlada ÇE oo lanila.-es oonsa!1Qjfnee6 aa çP.ssoa-re'e-érc:a,
oossuin~o gera ~'3 um rtlcloo de u-n Cê.Sal eSEUS ~loos
CooS1li~ p:)r mais 09 IJ"'la 9-;ração, poaendo tc-r ta'!l!>ém v·)::u-
06 cola1era.s OO'llO tios ptrroo, Çii±h~:. ele

Uritãra Composta D0í rn sô çc-ssoa 00"')) oor exemplo, Jma v1r,a S!l'll
noo
Mont1=arental CooS1ti~ p:)r urr aoo pais tiológ cose o[s] fü1>o[s] indepc;cer-
te'!lente 09 ,·'Ullos exterre6 ao 'ljceo
Rc-conS1i:Jkla Composta por inemhr~ ce J'l\3 lamíl aq.l!!, ar igllfl' ~,lo,
te-,'e oJ!ra cctr"gur~o weu crra ruplllra e pas9)J a ter J'll
nu,\:> lor""Elo
lns1l:ução lns:tuto qJe Ç{6SJ a t.n;ão de criar e C€SenY!l'iC-f aleti\'l;)3ll1e
a cr a.-çai'aacle9:ctíte
Hoo-05SBtJa Un~o ae O?Ssoas do rresmo sexo, qtre CC<Stl:Je'll urr casa
Fa."'l·as oo'!l constl'Jção ~.n:~nal Peisoas aue rro-·a'!l iJrrtas ecesempcíl'é!Jr !13oê s °"'entais e'!l
rela;io a J'l\3 criança•aôo~cer.te
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■ ESTRUTURA DA FAMÍLIA
A e&'llturê. da ia'!líla ecoirçoota pCf U'll .sis1e'!la que atf ~ sut~islffras larriia.re.s 'onnaaw pelos r')?lÍ);OS da
iamff, e 3t!ê.S re êÇ(ies. Caaê. r-P.moro dê. 'a'lli a çetence, s,r Jtaremrte, a mais oo J'll sJD.sis1e!!la. Em 0da
.s~i&~ o indi\íó.>:i te:1 ae:'!''mradas furções e dimmle.s ~~s a ooseirçc,J-fil o mre lhe ro-r,:,•e drererlc-s
oodores e-n Cê.dê. um ce'es. t-.o <lld.o 2 temos uma O?St~o dos su~s1e'MS iamliares.
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Ouadro2
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S1JBSISTEIIAS FAMILIARES
Subsistema conjugi Sistema parental Slbsistema tilial
Co~:, 00' um casal uióo per um Rere·e-se às me&"'laS çc-sOOã aue Connaao oe~ 1roo, p)jel')óo ser
,,rc..1 o a.ilúro oue o c·va a 'oonar oo'!loi>em o casal oo ÇfSSOaS aue sJoaMdoo oo &cedo ccrr caracte·
uma ram;ia o casal rfgoda, CC'gari- oese'!lDenham oçai;-=- dD l2.s a':'a· ristcas c-spec ·1 cas cerro sru:o iaa·
za as ta~ dê. OO'Yn,imr:ia e ma~- vis ae i.n •lfrcJb a'et ·ro, pooeroo ae relação com os r'Tlâos etc. As
ttn rE ai!J:>3 li: re::i;>:oooa.ae iri· ser tiológ e-o cu ião coo- os filoos reações dos çais ee-tre os r'TlâilS
191'13 eura ce~o wn ootros ss· E&".e s.s1e'l'la echamaao ae exc-cu· ajuaam adereil·aver a C<.Dadaa·
temas. mu çds ae,e 6JSc-rrçE-na' a so- ae ce rc-çc(iê.r, o>:oo'ar ete."'Oém
eaJização a'e:,:, Droteção, oesen· a ac-sen\'.o\ror a rela~o e~ figu-
,~ 'r'l')Birto 3 e Jc ~... ras 1" 1 ut.c,raoo e c,tre ►guais

Para errtef)dor a ostrull.Pa fa.rrjl ar deveioos a!\a sar três aspecios on:, mos1ra o O.radro 3

01.adro 3

ASPECTOS DA EST1UJ11JRA FAMILIAR


1

r
Vínculos relaciooais Umites efronteiras Territorialidade 1
~e ê.cio!lamento e-tre os memores ~s1e'!l lrr.i1e.s 11a caractenzzçãooo Rre-e--se ao es~,nr. em'I):, di
dê. iamr a oo ionra a c-ara,:erizâ- cada SJD.s stema e ao si&".e'l'la la· 1a-,1a, àas:>~çã:, eào-gaização
loo Y.1a r,rc,xhcace e r.tf1S>dade rrrar e-, reação ao meio e-, C.)3 de lanra a gara!Jlr qi,e caca sJo-
e"'.),::ional Qi.l!l o:rrgura'll a orga• es1a inse-►óo, ce ',:,nna a oenrifü a s.~a I>OSSê. ta çn'ê.C oade e ao
nza~o :ê..""ll"° individuação, a lilerenciação e o mesmo leíl\'.X), atmosiera la'Tliar
intercimbio a!etivo surcier:e e
açocç4iaao entte ees Os ""l:e.s
çcceir ~·
• OfiJSilS;
- r'gaoo;
- dares (c-ssa jtma carac1er'~
oo!lfiJJra J'l'la acê._j.ê.Ção 00c..).
17
., 4. Assinale a(s) altema:va(s) o:ue.c.:s).

A) 1'l '<- miía oom <Xfslitu.ção furciona êS pc~ mc1c. m.urã edc-semoenham paçéis ~entais
em rnlaçzo au~ cria!)Ç°é,lado~'lle.
B) Nosisrema pare.,.cl tn:is afan "ia lo~da oo~ ff'>:is çoôn1) ~ w»V>:iaa w t'lracl!lris·
ô::as esçecffir:as como sexo, idade, e:c.
C) Ex stcm lmr.es de cal'ê.í.tfr zação ae t'ld3 sslfrra e ao ss1cma 'il'll~r em reação ao rrcill e-n
que este tW.i hm oo
O) ~d3 m!rt,·-0 da la'lliia ooncn03 someme a u!Jl 9.ts slem wr: aoorerrles Jx+:é-is aoosemoon'l<.I

1 DINÂMICA FAMILIAR
A es:rull!ra das relações lami<ares se ~,-.c~ta esa mantém at1a\'ésd3 ooma!\ca~ eo:is. ixoos, oomas eregras
e&<.)3 ecoas dentro do siste-,a.

corAUNICAÇÃO

E~§
fM
do 1~dos"'"""' emresi •do,._.. com omeO••• m (geS103 pc<bJras •roos
eg:\\1oo~l. l
u \ . J - ~ ~ ~ ~J.-.\1~,-------'

As oo.-soas S!l OO!Jlan(am dB lcrma dig:a (\oertal) e aralõgi:a (não-,·rn)al oorp«a ~tia/J.
Has rt:laQÕeS '.a'll iares cxste urra predcr-inânca oo on;,i,">:l'IIB aletn~ 1>or lS50 na ,iaa '<.1"1liai, aoomunkação se
dâ do lo~ aK. éçica. /i3 oa1olog <.S pocar: ccorrer w J!Jl3 di' cullaoo em traaJZir a oomun(Bção, o que e<gjna
dslcr~, p·oblemas de coo-udt'lçào onncaçã-o ç~aooxz e auçla ~agc1T.

O êSpeáo rcla!:ional da oxuicação, q.>3 se roi;;:e ao meco OO'OO din-e ser fltef)lfca a n?~agem, ac;OIT'illa·S!l
me-.ãlO~o e9: e~ressa. geramte, ó, lorrra a1âl>~t'i alra\'€5 da frg\lagiri aue nà) ela ada, m.:s sM man.,es-
ta:ia. Aarrl:+µd~>Hrlre oaue 93 c~llica eocoo 93 n:tao:xrw,i:a ég¼l.'.aircn!B ao: çem de u~ série oo Ç(o:lemas,

PAPÉIS
Os paçc-is orientam aes:•111ura ~ re ~c-s iamiiares, Caca ~soa da famíl <- ooserrçc-rl', ~ •,ar c~,63 ó, paoo s
qae se irrlegrasr à tWJUturi aa larr l <- e que sa relerem às fxpeC1a1irciS e rocms aue alamlla tem <>r1 re.;çe~o à
!)O,.::ição eCt<Clli d!I cada um ó, ~.JS r:');!JlDIOO.

Tradcr.oorrc;1e 93 tem a1inulôo graus eío'mas de çooeres aiiere.1:es a cada rrerrtro aa ia'lliia, de aooroo o:r:i o
nanei que caca u!Jl desemnenha na es:ru1ura imra e extraf<.l"il a

REGRAS OU NORMAS
Ao~tase da larr l~ se rrê.t(é"n e'll nane t nafaa q.>3 sc'1!s membr\l: aaerem aos acordos irrç~fâtoo. As regras,
oooossárias patl quakj!J!lr estrlrtuta de reação, CCfStl:IJ!lm aexi:ressão ó:is •lalorc-s dê. famíl ae da scc ooaile.
18

LEMBRAR
As rc-9fas reoresenlafl' um oori_ ..ri:,) Ó3 Ç(m~:rções de ce<au~ q.>3 &.:ire as relai;>:'P..s e orga'l2a a
~"l'..ira oomo oo rrart,n1s da fa1r ·ia irão a1.13r.

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C)
Ul
~ Regrê.S OJ nomes P»;m sgr
zw
::a ■ explk:itas;
~ ■ impliàtis
...ffi ■ S9lXC1as ou
■ mre não oo:ess'lam ~, explci'zdas \'t'hal'll!l~.

~ '~mi'as, re<ma ")?.í.9, furc~in atrat-s ae llina rresda ®-;ses tioosde regras oo .f)I>rrras.

PADRÕES DE COMPORTAMENTO
Os µaarões Ó3 coo-ç«lamento OO'l~ll.rf'1 ornsJlzô:> do 1J!)::icrairci':o 'i mliar eaas raa9Ões da iamiia com orrciD.
~o r~li\lOS e eslãwis, aeini!)óo oo 1"ilfS ea es1ru1llfa ao siY.-:,a lami ar eeslahele~-,;, os meios de irrlorr:ia·
9:'>3s 0011ro e fora d9S:'3 sslema

RELAÇÕES~A@f.ã~S
Tridcmc.lrrerte as relações da 'ar·fia sãoa~isalias na fc,·~ ae diades 0~1óo tâ a ÍC<'Mçâo de u-n triânguw,
geralmente soo reiulla e, uma cela;ã.o ds'urco.a

5. ~re-.•a u:1 Dê.'.àgrafo~:tce ote~ ·n.~~ oo norrras e oa-ô-ões ô: comoorta'll!lml na dnãm;:a lamliaf.
G
OcorlfXlo lami!ar p)iSJJ a'°ia!)Ç'ã de ooa'zão em ia'lçzo da ire JSão oo exdusão de um terceiro. Oie'lõmeno da
lorl;lê;Ção de triãrgll"os aacta iorrras rruilo •,araaa5i Q'3 nos perrite W"1leendcr os o)rrl'1os e~ rnnm.

COESÃO/DIFERENCIAÇÃO
ACC€Sào lairiiar éa'-0rça Q!>B une os r.&:10100 de lJma iamíl aese tw:tJZ e~ oo'ldU1as tas oo'OO: iaztf rosas jur~,
ter amii:is e illleresses m~ ~'ooc-cer ox.l~ coo-ç~1ltar terrço e espai;>l.

OgaJ oo 000:ão es-i re'.ationaóo coo- aá"ere~odg seus nffi't«ti, ~ao quo adiferenciação extrema de.sin1o1J!a
afamila ea coesão excessii-a ~trói oes~Ó3aescrrentoioo•raual P4'.a srtflizar a a1aoo 009Sãnfá"ern:iação,
aore9?"1"".dll'OO três ~ssi!il aades (O""-d:-0 4)
19
Quu.lro 4
POSSEU>AIES DE COESÃO / DIFERENCIAÇÃO
&&.
fam1lia ~ I Família desiri. .da Família sinbiótica w
:li
o
:.cui 'l:f oerlre as ~Ercas Prroomino aa d'an:iação sobre Prt:-<100-·1oda o'3Sãoso)'e a a:
a.
accesão dilerm:iação

A,es;oota do si&ara Iam iu às variã\-as coesão eci~N:iação oro<re atlll\~ do s~ ~\:is OJ óg aoo sernlo:

■ sisrema fiexiY?I aqae e~x.2 Ô3 mooar w b-l90 do tc1r~) oenrniooo em cada fãe oaescimemo ioo;ooaal de
sgus merrtrns
■ sisrema rígido aqtrc~e i'M:ê.,x.Z ce n.>dar ao le<go ó) te'!loo; nele, os oapéis são ftX•OS o ~ iodiiicual ó
reduzido e ainterêÇiO é re,:ir;1li\'a.

1 CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA

Éo pro:~ C\'<l f.Yn q.>9 ca'!lore a 'a,;1lia ro curso ôlS a!'los atra·rés da pas.;a~, de uma fase a
ou~ da •Ma.

A1l k)!)~O de sua Ira :,~ F,a"t-~ ia 1usa p v~11os "'Slág 5'1? >3 ! e.;~ p~ ~ tento!fa ~í\nue, re~sa-
riament.e orc,,!()ca,-n mudarças na crganizzção ô:, sstema 'am iar.

~o o:nsidcradas e4 ~ ~1e.fai'l'êis assi1uat>f)esesçc-radas node~,ooirrc;toda \,da fa/rilar; etapas t;'\:'ll\'sf\-es


os latoo ines;ieraaoo ctre a:e1am otempo eas fUfl900S da íarr ~ia. ae '-0nra a modil car s-:a edo v:c.J jpodemoo e~
ono exemo flS morte pre:ooe, gestaçã-o ra alio escém:ia et~ ).

As aistrã etai:as dodco Ô3 vtõa iamlia1 são marcadas oor e'll!nlos pam::uarmell1!l ~grfü:ati'lll: oo'lloos rESC ibr
tos eas mortes- õS separa~ ea.s lrioos, as i!'ldusões e as exdu9ÕBS ôos nsrnoroo das lam1l êS p:clanto, elffl.C<i
que se relerE-'""I às mudanças e~1utura s aa iamíla.

Arzdi iase oo óijo da roa, a 1am·ia drrro eirtftlr uma staa;ão rCf.'a (assoôaõa au··Hn"Enlo), qre p:e e'""I xooue as
arrfgas rrodaM!c.ó:s Ô3 furx:ior1crfrlo, Q>3 iá mo S?.o as idllàs ~a amooavi Q>3 oo:cro, r>):e..;slanóo l.Mi 11-0\ii OfCan
!anilar, ~llllÔD ldaa~ Tcçlâ11.1 eTefcrc-r, '992.

6. ~oia~ ô) acode rda lamiíar


A) nonaoo
B) U.o;
C) oojs!llO;
O) rrooe;
E) lamíla o:n fit~ ~!)OS
2{)
::5 As doorc;tc-s e1aoas do cico da ,ida IDigem da r,,-fia u~ sêrie cS3 ajus-:amerrtos PQta aue es1a p;.~sa cumprir sua
1 função e~mil' aue seus r)?""'O'OS creSÇê.111 'vres eairtóoomos.
~
~ Q.sa,")ôO urra iamffa nãocorsegue cealm esses a)rs1es ebc~ui:-'.a uina el.aj:~ docido,ilal, inlerrnmpendoa evolt-
~ çzo, poaerr sir.g, ÇfOO €1~ e pemnbaQÕes exoressoos de uma disfunção momeJrtãne-a denlro da f"',lia, a1re não
fJ
~ écapaz de e1',entar este é'lenlo. Co'l)O exemob lruerroo um caso.
w
o

o
U'J
~
;::
w
Ab'rrida eretra'da A~ chegoo ao üti!oo mo ao ensro méa1o e irá enlre-r.ar o •rosi:J.iar. Por~, oomo
=- fita Ü!\ ca, ~oou 'ore-si às d"'e;en~.s w~ugais dB se.is oa s Ana C~"')3 por si' e oor sais ç-Qis pensaooo
~
~ que, se o ~ a tra;ar sJa p·ópria ,ida. se o:>meça, a doorerciar-se e a amadurece~ oc:asamerlo de
9:úS oa sp,ooerâ roo-çer-se elodos ~samase mo&1ar amoo·tertes. Alamlfa enoo'ltra-se no eslágjo
do edo lamíar em que tá ao:iesre,tes Ana começa afal1ar às au as, tc-m d~cJaaaes eso:iares &i':e-
oo c:aa, VIJZ ma5 ac~ero:.1:e e isequra. Seas ix:s, ec.da ,-e.z mais ~cam emlO'l)ÔOS coo- essa ~uação e
lodos parecem dslartfS ce oorceber as ~ãéOO:as c;cJares que qc1am oç,-obleina.

Por seqilêN:ias circliares er:~--m ~ rre1/h3mos qJe os pa sr& ílim eque a1mt-uem oôe9oorfooo rroo-c;i-
neo, ~ 9-3ram n:. s ~oo:a nxiooal, çermaoot>?"rlo 10000 e, es-:?ôo inatl!raco.

Af-ha rão cresce e, S!lndo isso um ç.-otreina, unem-se oo pais e, iJ~Q de a ~ ç'1is, em função dela, não atcrnam
~ooe'lte ees:e edo tcma•S!l reoeti1 •,o.

Esta larr lia, e:1 vez ce S!lr vsta O);)) çroo rti: ca es;mo occa, so,j a perspc-dita do cic o ae ,ica, ~oe S!lr ,ista
oN para!isada Bi: IT!b"l."-,,.:rn. éitroa ar, f-1',lenlar . e ,; ,m:.::-ãc "' c~a f pra, ~x~ar~ es1abe~
lJIM ÇfOQíêSSYa d~Êfi ~ 6 , Iam ilt coç :> ioo ,nai,• iz.aç o J clsaJ. ~ J
Aulilidade do modelo decido vial o:nsi&e ra pos.~bi"dade por çane cb 006ertaa« de ô:,4(-,,car a
E) laS!l ra qua oo enoomra a fanlia c1r ~rlo rrcra-t.o, ç,ooo')ôo ajuda w...ste ocr',:rl:> crftio:> e, a:iav~ da
0:01r idace oose;~ amurlan~ ea re«ga'l zação ra passagem de uma fase aO!llrc.

A lamiia t~asleira ae classe rréi!ia p~ shlaricaaes estnm..rais e cS3 iu!'lcie<arrerr.,J ~dês er., Çti'):(:ioo e
~taliva.s da lair 1, de classe rréaia rooe·ê..r~icara e otc11ece a()€ rre-smos estâg►~ ó:> àc ode ma, oq.>3 não
oorle S!lr tra~s.~to pê.la aclasse poÇ(llar, aa11a me~a ce comenlár oo esooc''cos }. q.,e oossui uma c1mil.ição,
d9 S!l s fx.!ª tcils ou cuatro es1ãgios em S!lll ecio.

~ 7. COO'.;i'ele oq.rad-o oom rrorrraQé,es relw,.rr.es sobre c:aa, caso, il)lfcando aconduta a,;, •rooê, na sua
. . , pri~ca dhca a1otaria.

Elapas do ciolo de vida fawr lnfom'IIÇIÕes relevantes Conduta


Cons ae•ado oorrral

Cons ae".ado bbqooaôo


21
CICLO OE VIDA DA FAMÍLIA DE CLASSE MÉDIA
Ho Quadro 5, asc-ç,uir, •romC6 cs està-gi~ 0:1 de ooo 'fd2. famliar de ea..~ médi3.
u..
l&.I
:li
Quadro 5 o
a:
~

ESTÁGIOS DO acLO DE VIDA FAIUUAR' DE CLASSE MÉDIA


Es~glo de ci:fo Processo emo:toral tl1.danças de segunda ordem oo sfllus famiiar
de vida trjfiar de trusiçio necessliu para prosseguir odeserY11Mmento

1. S:1n:t iE e=.st a) Cl"ere·c;ç;.o â) eu em relação à'ami a


Attia" a resp~ttü:ail sr»
j;•,'En5 scl'F.i"trs :►.o:g,m
cn!la.l e~rian:e-!3 (euJ
!>) )e!e·•.dtll'fl"ill ál rtta:_o·a--ertos i·~
:n- a:ul!lS 1g1as
:) Es':al'Etr!r.l:> d, ei. ar.t •,{:Çá:, a, t:tall,
ei'l!ete·oên:i1 •mn::ara
2. Aunrác 1a-..ila1 t.·;Ms do aJ Fra;,ão cc 5isl!.1:'a -a,taJ
Ccrrçrc-elrrF.nt ()C(!I u-r.a,:,
casarrF.nl~ !l) Re:1in1l,.miit., ccs reaccna--enlo5 o:r, a!
sistra
o ·ç,'C :a5al l~il:is a-pi~as e os a-j7.s. ce Ira aiidur
ocà'lj.ge
3. ::!TI· :S co- aJ ,\11S!:: os !te-a o:4'1j.19:1 ca·a ~a· e$pa~ p,.ra
~~ ·c,'CS -.e-hn>5 no S's-
lih,s ce~.e"l:is :>;5: r110:5:
'.,ma
!>) lhb ~as ~ cll ~ aas filos e 1\1!

P<:f. o P m ~•-a·ce tseô'.I ~~ ~,,


~) ~:lnh:m: •~i1~ ·& -:,,: ~-~·m5 :n... ara.
-Jia~iad! nua n:l.1t'$p~is aepasea,ú!
"· =:!Tli i.s co- axl:$:e·te5 a) ~'mr.11 ara:oo·.m:bct""q5l ~5:. ~ ~f·
A.mtmtar a •ex~ ij~e cas
-ã ;r;, êm3Seefmroire~ pa;a~epa·:
•·xtaras 'amla·es !lata .-cur
tr:i31~
a i:-0et8'l.!é'l:ia co5 ~he! e a
11) \c\'C IX)) n..s auest~s ccn_u~ 9 prolssn-
•·~idad:l cos a-1ôs
n:i5 nes-.a l~eâ> -.ei: da•,.aa
:) Ci>-e;.a· ~ m.ld:.nça --e !e·'jx :►. :tii:la· da '13·
ra;ão 1c~s v~na
5. ..an;a-co t'$' ·cs e segu..'l- :!) ~ e~-a :m.l§:1 ::lm: cai!
Ab:••.ani·ias !at:!ase tr.lra:1.s 111 09:Slr•,dm9·il) de ·e a:l:(ta-e·':n! cc5 adtl-
d, emfi'en!=-
·e sste-a l~iíar
l!lS eaesl~ :t- cs ~ h.xs
:) R~i•ham:nb xs rea:ilra..e<ms ~ xur
riaterf.as ~I :fi"i:!ail eO:UIS
:fJ u:tar cr n~:!aae:s e=.019 d,s p:is fa-,ós)
6. cam•es oo es:ágt ~dil ca aJ 1A,rilir o'.n:i:r:a-eitoe Í'lJ9·9S!Bi c«pa,s e'
A::a !:r am.:dan;a oos oooois em
,i:!a n. do cas:i r t;,;e ao ó.:di"'n '5jjj;1~
e:,;a çQ":Çáo
:,J i';o ai ·im p.çe -as :eit.::I aa g,raçáo ao--ec
:) NJ·, e~no sisl:m1 ~ as~.-a e~·,
:i1 oos o:sis, açam:> a g:ra~ 11\lG ,1!·a se-
~i.v.rt..n::i:,'Q· p:t el'!
:fJ ü:a· o:cn açtr:!a ao o:njJ~ rmfr.s e:,.trc~
QJElS eD·91;ara·-si: p~! a p·t,;na -.o·ta.. =!8,,sk
e.rr.:gra;ão ca ·n:a
22
CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA DE CLASSE POPULAR

A1amlia d9 dasso popuar é dc..-(rit3 o:rro urra fatrlla e-xlerisa, aue V'IB em um Cs;raQO poqaeoo COO'.·
partJ~ado o:r \'âfos rrerrbroo, q.a ES'.D)OC(-fn rc~~ ~u,iis, reo tem-cdrrit1rlêse com a,a rl?'a~o
w oo 1cmoo ~e-fiada ao k>!'l9) da \ida.
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~ Ocon1cno em q.>3 vi\'t::m cSScS lamlTQ força·ê.s a uina adaIJ1a~o ~a a1endcr às ooress Cê.O'..'S dcv ao aoo ~us
!:! múttç'os çrooe-ré.-s. lrrhados ç« ll'1l oo'l1w.,) i;dflk:o social eeo:nômco,ígióos ç1od.izindo aina ro:lêl)~ no~-
drão do ci:lo ae \ida :ê!'iliu e um ercul'iE'):(-o deoorreme ae m'ei.~ reo-pre.is\"C-is

As :e.ses do àc o'c.riliél pode-m ocorcer sMJIID?ê..-r.l1l! ooroue ~ nice adês ,oez~1 rão e-xislfir íê.:~ aeli"'itarles
na ~~agem ae um es1~g o oarê. oulro

LEMBRAR
Ê~ai açeroe;çâo dê. distin~o entre oecio ae ma ae '3mi as pot1es e de cla~c rréaía

'

o M. C três aoos. \'C1T á J'laade ~ satidc êOOmoairada oo 9Jê. rmã ~ crze aim oxq.ie passou a !):ite
on :exe. Aa,\j está a1:<.ruaa cesoo oa..o IBssa;) ooli:>, aa:iô?i.e va9:Ulaí renal esua rrãe, que ê
aoro,001a ocooôm ca dê. famlla, está 1ratat~"Ó> em Jm loci, 1azeroo mina Os ootr~ rmã~, de ll'1l ano
erreil cioco eseis anos ·caiam em ~a. aguardando airmã mas va'.ha re:,:c10 do pos:o Ô3 ~de.

Éoraoca fr$1e as sel'\iQOS Ô3 ~de so >i:ilarem ap·e.xrça ôe um responsi•,e ailto Çfilê. a realização da coosJta.
M3S o:.rn vatfüar oatcndi,:,to ne&e 14.'°? Como éçoos,·Ye i·(~iI ~ im:lu r ooonl!!Xlo~c aJ e:ê.lriíai? No re'erióo
caso, afita mas •1eh?. foi 'proo10,ida' aum estãg ode adJto-jm~ e,~ vez qae orrédi:o 1elk m vs-ão ó) oorr.'3.'do,
00I>:,1ã ~i:iilar o a1er>drrc-rlo da iamlia reste iooma·r.o auxJa o nc..·í-fo da coosJ1a e, oo eslabea:ralo ae uma
CCfauta, l!!í'C<ocer ura avaiação que perrr& irduir nm'ê. é6!:a çre1errü,a para ~ssf\~s sit!0j"ÕeS oo, soo (aI>d~-r.~ na
r'âro'a, efio ro O'a".cl'f.(lo 1:uasão eso:iar, vclêocia gestaçft) na puoonlaoo, demre ootr~ falDr~).

fts e:am do cdo de ma farrilar do classe PJ;t1at s~o 1res coc'ccme aescre,oeioos a sogui.

■ Família comp0$1B por jO'rem-allllto - Os aôo~cenles das larr liê.s de easse popular são lreauc-N:e"'),:11e •n
ourraôos' parê. '>l1a de cax. rx,ia pram a orêi;<a suhss1êncê. ru são llliizados des(~pcrê.dameme 00"')) :-0!Jle d9
a.~ ce<cre:.a t~narao-se 1rn aôJto sozirro, cresoor>óo por conla ~róoria, ~:1 q.J!! ne'l11um adut.-o se rlw,):11satilze
001 ee lrea ►.-r.r>;nle es..~ la~ 0)m&Ça DfC~003menle, Ç(<lfl"O)00:Cfi:l e-rr lDrrodosdez ou OfZC ~ Ô3 nade.

■ Famílía oom fill'iOS pequeJ10s - :SSê. ~ ocuDa giande !larte do oen·o:b ce ,iaa lamiiar eoo-i.n:·te inc \ri
eYJUturas aoo-esticê.S oom três ou quatro gl!ra.ções. As lare'õS ac-ssa tase coo-tinam ama>0ria das tare'c.s doo "r&re"")-
Cê.Saaoo' com as d3 °f'df"lli3 oYn ~lho pequero'. ~De c.s (1) fccmar um sistc1ra conjugal [2) ê...;sumir paçéis palerroo
23
e (3) ~anilar os ~oé s ~rarJ.e as lair lias de o.i?3m. Fremi€f:~;:e, as celaçõ€s são de curta au•a~o oqJc
dB1erMna q.H!, acaca ')l)'l'a re'ação, aiamila se rec-stM.1e, demo la~ar à recess>dade oo mais um fi):) deS1a rcm
o:ni g.ração.
u..
UJ
■ Família oo estâgio tardxl - f\fo eprar.ive que haja um ''lrro ,a.úo· ae 'ato. Os idooos cootumam ser memoros ~
o
afaoo aa ',mra, nê/'f.'3000-se oom urr ~oo 0:rt1al de sus1emar e de ooxar as ger~cc-s rrais oo,'é.S. :sta éa fase a:
a..
qae nas ,tm crest>:ô, ao km!>í) dos anos. As rr iheres tornam·se c.'/00 p•eoor>X')?i.e rresmoque, mu:ã \'l?fü,
a "da estc1am omi:lamSo rua ic.Se r~odutn-a e reocnstru .,;:, , 'l)Ô3 alet·ra. Ccn a rruam;:a da oxoo~"iva de
\,da , rscrção das rrulheres o:, mercado ae tiahaloo eaifiruldados com amCfaóa as ,'/00 fie;:, cor,, responsao1.
:daae oo manlor 9x prde etambém ai iloos e netoo cesta

05 p: "'l?lros e...ef1X9~ ~ equioo ~a ajaôar as iami as ar:l.rlar f>:flffi' cusistir em


■ expbrar afCfma oomo elas definem os seus pro:ic1ras;
■ ac-tc-ctar quem t.n oÇo>3' ae ,'i u€fciar ~ cesulzó~
■ verificar aual acede oo apo~ o,m que p:m-:i onar.
■ saoor que flXÇc.S irai'l'airàs e',mliares çoos>:-,;
■ ç'<ocurar ~er qJis re~ da oo'llridade podem 9:f mool~.a!Sos 1x1a eiefvil'. eSB a.ooTo

~ nao ida!Ses pare. rc11ir niorrraQ{)es eexpk>rar as ~oost~faaaes me .a-:i


1 00'/ir,
■ cê'6errar
■ rral)xr,
■ reôefin'
■ aju:ial as iam"ias aexpcrar aocrôos edesao:x!Sos muê-s de a~~ es;xrtãreas e oóerT.i°'5.

■ INSTRUMENTOS DE ABORDAGEM FAMILIAR


Oc.:njrrer:o a ç-acieroos c-m ate~o prirrára aeçeo>3 \t"Ji:.mel'llar)?i.B, de 1.rn ,ooquaôa 4'1-al~o di!lca e
pscok>9ca.

A Urr diag!)o&'OO será f.ê.rrto m:.s iê quanto maior for a oomorfüsãodosigniicaao da doença e aa sua
• re;ie·oJssão sobre oç~ciel'IIB erua iamifa.

O dagrooliro ao cor.trX1o cm cue o p€cierrte es:á ,1Seriao ê complexo serao n.itas \'ezes dricil oara o ç,werrte
relatar as irI04ma\)ÕeS , reae oo rela\)ÕeS q.H! se e&i'Y.4c-cem e a 'orma como in1erc.gem no sgu 0)1 daro 1),,413
aLOOíi·b e patê. iaálr.ir aO"~sa oornoret,iSão na k>rrruta~o do um dagrooliro p,jemos larçar mão do ins:•umer_too
de avafação como: emo\' sra 'crilial, OO!l!let>?J ocico de lfdê. famiiar e o9ll!)09raira.
24
GENOGRAMA

Geiograira ê um lilraine'llo de avalação rarr"l2 t.amI>ê'll caamado de áro\:i'e fan"i:ar u..:aao ro


pas..:aao w Mendel para e-xo<ca, atran.;:-"i~o g:,--e ca das óoenÇã, alrãl~ aas linhas de 1rarsmis-
~o irtergerac,:r~.I.
w
C)
cn
~
ffi O lilrainemo se 9:''l:1al2ou çea ~daô, de rom-ular -r.:»ma~ que, ó, fon~ sr1e'5zada, tr~du2is~-,
~ ■ oo ê.i.eoc11e-r.i?S lamiiares;
15
IA.
■ r"vel S-OC ocuttaral;
■ oondção lat>oral;
■ raoo de rn~Çl5Es; e
■ falcies O)OOclonamos dos çroo ~ ckl sajde.

M:Go d::ck eGerson são oo au1Cfes q.>3 '!lais té~ dese·uol\ido as ai;~k:ações do gercçrama, definn-
ô>o onJ "um nstr Jinenlo para inoorçc,ar categorias de r'o•ma~o la'TlliaJ ao pror:es9J Ó3 rnsoirção
Ó3 pro:ierras·

Ao a·l'alirnnos Ufl'a lamlla. seJ c'ck> de •lida, o genogra.~ eas aooo~as '~'ilê.:cs oonronrem lilrumemos li1eis.
Eles ixopcrdo~am uma" são de um quadro trigeracional ae 11~ 'ê.,•ia ede se11 mu.irrer10 atm'âs ao coo do ,iaa.

0 gercçramnj.,-~ :·(Y.;""."a fê.- 3 ve '\Jm 'o ':=6rt ~o( )O~de,¼ta M·pr O :~:.Hamo!lm Oall.E ê.
infofMé.ÇárN,xd,.1""E laJTITk ~e ao~J~'Cfl n, gc;cga'!la çr.,:,,; ser r!e-nretada1Tcnonta 'Klnltt1la loca ol'la!)ÓO a
sl:i.J~o-oroéiema a1ra·ros oo conleno 'a'llliar e:ou \~, através aê.S gerações, t-ntanóo tY.,~vendar ç~a.ões aue
ç,oocie'll, le<gnudina ·•):,te o aparecime~to óJ ç,oot:f'la

t-i n.,xtese pea qaa ê.S romas de vhru'ação, ras geraíÕ3S P'IÍ\'GS çw., loroo:tr modekls ,1,:fcnos para o
furcioaamenlo 'iml~r na gaa~o ~QJi't.e.

LEMBRAR
Oaue suet:63 em urra geração 'rc-qjenle-rreme se reoetiri na 59guinte sto ê, as mes!flas quE'Slõc~
cendem a ap.arc-ce, de ge1ação e-rr 93ração ~aesar oo a O)!}duta i»der to'llar u'lla varie-a,ôe de
'o~s

Carte( o:nsidera qae o'IIJXo ckl ars~oo· e,-, um sislffl'a se dá tar10 na dime'lsão ,-ert~ corro~ horizo'llal

Ofluxo 'vertaf derva das !)Orrras de íurcioaame~lo que se lrmsrrilem hw.,n:-arrc;:e Ó3 i.1ma geração aC(P.a, em
cs.:>&cial a1ra,~ ao orocesso do Ir b"'l~o e'l'>Ocional.

Ofluxo de ansiiedade "horizomal" s..cge das tensões a1aa s aue p?:Sarr S-Otfe as :Z'lli'as, à rrc11ida oue a•,arça
alt,'IÊS ao t!l'llOO, si.1po!Til"d) as mudarças relilá\'e s, as Õ3Sgraças eas trarsa~ m àcb de YM!a farrr ar

Coo- a le~o ru~ceT.e re;te c-lx.-) o:ctze<lal, qua}~aer rarrília e-;q:er ~,.aá dW1rção. A!érr d~o. as cen.;t.es no
25
exo vertca çoogm ai.: nc·#os Ç"0blemas dB modo ql!e até U""E ooqJena lersão hcriz.onlal ooderi c-al!sar sér'as
rci'.c-<russões no si&e""'la

P« mmtio, ~ urra muher tem má1as uue~c,s ~esotniis too1 ~ çl400 ttc.: (ars:edarE 'ICrô:a) is» pOIMI resJ1a•
em ófnr eades Ç6fa t•za os rro:'9'1lê:S noona s na ~o de um caSêl o:rn seu proprio ~peso (a-is ecade honzom:J:

O9eao9~ a.rola or:lélfcoa ras:·ear oiloco oo ansiedade alla,~ oc.S Q.t:fã~:>9S eô) ce<:exto íi.r:il a
E) atual.

Pmemter oger>o)!aina não íCi'.~Cnla u, fim em g me..."'l"oe 1):11 éuina oues1à)S rrç~ mas prcç«ó:oa uma ,i-ão da
estM.ra Er,lar esua:s i!llf'1a~:€S. A. r'Cfrnçáo ~o éc-slái ca, esugeriioo:s oue ~a usaoa uma o-rsJta çara rfliizâ•lo,
~endo que a}~rras r ' ~ oe•..erão ~ o:iocaJas e moõ.1raoas ~ olfrrpo por aua}q!)?J memoro da equ çe. O
gel)>~ina é apenas ll1l •~c-fg))', que oe,-a 9:f 1€\~l>>J oxr imoManles mloora~:>9S sorre afarr Ja.

Para •rerost • oe carne cs e~ oo ~eto• éra:e~'D sáir oqoo Çfoar·ai. Oidos. rc~tie<arrerlCG e ocafdê:·
des ~o a es!rut\Ja ~a a~oração
■ ooo lim :es emocie<ais
■ oa 1!1Sêo dos !alares de pro:eção
1 000 Íl'.ol'.OS de reslihcia;
■ ce r0"1)rrer'.((S
■ oe oo-r.nos cnlio)S

r
■ oa QLE!Jl>::Bde oe aooltl!•a:
■ oo njmero d!! a~n.lqie!\I~ atuais eç«roairna 1-,,,.ilia ~ ~ ■

Os n:"'àos oa~ a .JÕôem S}::r-.Jíi'e ._,;t1,;;.~~ores _;,,(lã!...~bre tocl~JC<>-:ec.'.~das oossoos


9±i·e e-xooriênc as rruilas ,-e.zes re•elffr suas teor'as peSSOO:s da atnt-ui~o (o Q'.>3 ~ suçêe oue aa seja) e~o uma
oosel\1~0 orc1:isa (o q.>3 ela rê'i'.mc;lf é)

Omc:s 11icaoo ésofátar oosa.ções Õ)S r&aooname'Y:((S ramiia:es e-, ,~z de ti'.ar cooou.roes 9:êfe ees.

t) 9. Exo'mre a dilererça e~f.'e ofüm •ro~cal eol l<D oo anseoaae ooriz.:mta d9 urr 93009rarra.

Um Ul!EStio!Jamenlo rrêis detal11ado re.'='ª a ~:ureza dos re'ac Crté.mell1os oossoois e os triánguIDs 8lis1entes ao
s'slema.

Cnamos a~uris e»:--,:, oo oo ~crgJ!l13:s e)íjc<a1ôrias:


■ Cf.ae rnorarr seus pais?
■ com oue 1rectiêrcia ,-oce os\\?, ou e9cm-a ou lelelora ~ta ees?
■ sobre o que •rocil esua Mê:e O)mrn;a,, qJando estão soz ,'))S?
■ YOOO ~e sai para al-,>;ar aperas com seu pai?
26
O.t.'os tioos de inlo~ oue a.uM a explcar a 'fda famiiar "d!l!l'll
■ as fil ações cu ':\.fais. é1ntas e rei gooas
■ oo r Veis eô~cwonais e eoonômt~;
■ oo re acio!\a'llenlcs oorn acomurid3de ecoo: as rc-oc-s soóais
■ ana1areza co 1rat'Qlho q.a os mcmbre6 da lamíl i ere:re-n.

Assh on) um i!)d •lfooo rnmp+ôo oom saa lamíl i a'llo'aoa pn3 e!ízr fusionado c-rr sua 'é/'\lia rucl>xl, uma 'zi,lia
roo-~da com seus ~ soóais e oornunr.ários oode es1ar ag Jiraoa em suas oróçr as c-rrcções, OO'll rOCUT.soo exter•
nos irri13dos para diss,xi aa!l§eoaoe e amiJstia.

o VS., 55 aoos oran:a, casada, ra'.\l!al do inleri« do Estado, ao lar Mãe de ca:0 jfnos nomens. Ê a
~ga!lda jrM oo uma prole ce ses "lna5 oirm~o rrais rrcço ê um hns'll oue e5f.i hoje com oo.zero-19
anoo. Seu marido é fito 1h00 do terceiro caSê.r"')l,í.O de st11 çe; não sabe ~ tem outroo ~mãos. tlão
oomive e® alamrri oe «~ri vir.e ê.r):.lS. VS. oomiYB ooaoo com os irmãos. eSBas ç~s !á lalereiam:
a inãe ri crco aoos oo ~ há três amt4l6 p.Y cãrcer. A~cie'lle Vllm à u(daae de saooe o:n mui1a
lreqJêoci oor q.,exas múltioa.s e coo- d'e:entes reoerros&5ss tlo üftimo ano cealizoo 63 o)wtas
ambuialoriais cino) rt~na9ÕeS 1'>0-sç<lalares eum rú"')3ro inoo'llá'\'€1 ce ce<sutas na e'llergé1'cia. Aç-ac~
ente oo.;sui odagrê61ico de asma ixônqui:a 'l)l)Ôerada Dianle oo expressi\lO rúrrao ae corsuhas real~
zaôas e;1 J'll ano, sua hi&,n dínic-i 'o m•sada, eoo exames eas ce<ottzs se mostrara'll adequaaoo e
irrê!oci·rois do çm.o do •li&.a e·,oo. F-0 1ambém, ~m.oo que a pacfil.'3 semore ror~eaa às o:n-
su '.iS soz iE meoe!)denlo da gravmade oas s:ua;ic-s edas cirrorslánc as coo as eml:l 11ic.rn. A'i.r"'llia
,, •10 ca oon..~o que apa::ier!le ce!>D3 do çai ede b;scates que o '1'13rido faz c1n ~rralheria

e
•1. São eerrnos e...;senc ais do gB!)t>grarra

A) t.igerac m:.:idadc;
B) m-e-r1:is pro'fsíve sea se vital
C) re a;oos erepresertação a'e. •,a cã rn~çcc-s;
D) Aeesão as aherr,:vas ro:relê.s.

Apessoa eµ: 99 êf\-d\'e ra bii~ oo mau a;ce.,i?Z~:1 m:e sua 'i.r":'11, só-3 onde íiOOJFcJ irionra~. Aràor oarto
das 'Y'ITcS lem um oo aois rarbe6 oue sa!>:!""l rn.ito srixe afamila.

Ogenogri.1:\8 possi ójs elementos çrrcioas: o~Ll1ural e ofin:ioM

E'll ~i'!lBro lug,a, dspomcs ~ dados eslruturais como: nome, oade, ~ol~ão, sb!ação lóoral, mortes na 'i.r"'liia
citaraod31as ecausas doenças o.iaaaa pr "cioa eassralamos o r'a:manle jpacc-rle).
27
Ogenograma fllicional complementa as ir'o.!113~>?S e traz urra visão ainámica. ç~s mo...-tta a n.aação errtre os
'll!!mbros da ramlia.

Exi~em re,as bâs.kas oari a construção do ge.nograma OO'TIO çiooõem Frenas e1)3 la Rc-vila ....
w
■ 1-i uma si""b:> ~a ~ópria !Eª aonslriJÇâo do gercÇ.raina, 01re 11101 ·.z a arálise d!l poss:. :li
o
\'eis iriuénc as ra d·-t,-;ca ao IJUPO c.s cµa s ÇC<►-\7 IW.i.l ai:i.ti.r'rl:> ete--m relação 00111 o a:
a..
ÇiOD t'l"'E do nacienle.
■ Sempre laze'l)O.S o~C'))Jama oo no n·irro. três çaa~
■ Prirrc1rarre~e lazeioos o do casal eseus fitos,
■ Fase do ecio" tal.
■ S&e"'E lami'ar de 0092m.
■ Estresoores.
■ Pf.03 mal de açoio.
■ lrre:i,re~es óJ ÇiOD~
■ P?.'8QÕ9s lami'ares e v:is rrais sç~jvas

Bato•~r u111 gercgiama supõe três ni'i'eh


A) T1aÇ3'óD aa estru!ura lamliar.
B) 1eg slro das imorrraçoos ~ore a larr lia
C) Oooo-,çãodós ro~~ 'amliares.

A) Traçado da estrutura ram&r

A base do geno,ama é a dosixçio 11ãfi~ oo onJ d'e-entes memtros oo Jma lamífa e..~o oi:l'ogj~mmrtl! e
~rrer1e ligados e~ ~Ç .nõ ~eraçâ ~ OJlf\., :ste ~ ? pO.: •g: Ç&O de frrcS ~/Hle?Y.'.êl"I oossoos
eIra q.19 it~~'ç1sia-s~m s

As;.gjr d!!1a "té.:emos as resçecli'i-oo sírrbolos que u:l,zamos ~a aoristrJ~o dos genogW"lê..s.
1) ~da membro é re;,·eS!lrMrlo ç« um ouad<ado oo Jm c·rcJ o ro,',yme seja um h:or1 ou urra n.für resoec-
H,an-cn:e.
2) O"naóer1e Kl2!J15cado' ou s:1a, aquee atreé pe·ceoao OO'TIO o ~ot»ema', \'tf"I r~mmadoccm uma linha
duola no a.1aliado OJ no círculo.
3) Para re;,·ese-rtar l.f"E pe~ tal-rida, c~ca-~ um 'i ac,Jro ao q.adraoo ou do cirrufo.
t) As gesla-~:>es aoortos e Mrtos oe u111 reto morto são -xf~óos pelo.s ~jntes sim~os.
■ gestação com morte: triâl)Qu o r,r;'e'i!)~O od~'e:to:
■ aborto espon1ãneo circub regro;
■ aborto provocado: aai

5J As rt!aQÕes bd~jcas e legas e-ae 06 rre~os das lamíl a são iepresertaoéS ça liim q119 00000-.zm essc,s
'll!!mbra&
ô) Seu, cc.sal v·ro iurlo. mas não écasado, se util2a trE nta r»n1 haoa.
7) As oarras rdra~ cor0)):> a lr'E de relação !igrnkatr trE -.:~ru;:ção óJ ma1rimônio, 93000 uma t'filra paia
a S!lDaração eduas Mrras oara od•/'&cio.
8) Oc--c1Samen10 roo-;ido é rc-s:rest;rzoJ ç€-!o ol11e da ínha da U!llo oom a da~ e os casamentas sut,<;eqüentes,
oodendo ser çmióCfao~ com ri"l:S ~ale as, oatã imporwns e oo:ic ~~to dos moo per oroe'1l crooo ójca.
9) Os iJtos vão st.ia!)óo-se oa esq.P..da ~a adre ·z
10) litilzamos urra inha r»iilhada !Eª coneclar 11111 fi ')J ada1i'io à lma dos pais.
1·) Os gêmeos idéntro;são re~e~i.~óos por lrl'êSce< 1erg,:i--.:esà liw oe6pa sq;; çcr suam, e;tãowa:taoos
1

oor uma barra. Ca.~ não seja111 idimt cos, oo-ilhos a barra.
12} Para hócar os membr~ da Iam.la que mn na rrc,sma casa, utiizamos uma linna ço,tilM!la, e-°tjoc-Qr,eo,os
28
B) Re;stro das irtormações sobre as tamílias

1) Informações demogrâficas - m1trcil" iaaoos ~1as dos nascimerrlc~ e rroocs, ocJJpa~s e nível oJlllral. As
i:iade.s ~o o:iccadas aerb'o aas figurls. P-lra iraie2 'ieci··,~nto.s disçoo-oo, inlfr 0i:men1e, u,a cruz.
2t lnformações sobre o funciooamen1o - Air'Cfira;io lunc ~ ird.i d~os mais Oll rrcfoo c-,:ein~ scére saúde,
emoçã-0 eoomoortzt)n:o. E~ <13dos são cdocaoos ao l•>) ao dcsenno q.Eooo se o:nsb'ó og!lnogrêi"'E o que
lacJt.3 a âtura do•aooonarrcfJo <13 fcr\'i3 (geoogrêi"'E lunc ~)
3) Acontecimentos famlliares cn'bkos- lndtrerr ru:ia!)~ ce re cÇÕES, migrações, iraca~ esuoo..-sos. E...-ses dão
um scnl>do ce Ol"Htidade ns1órica ca iamlla.

C) Descrições das relações familiares

1t f usionados: b'és irras pa:ale as.


2t Unidos: e.ES linhas para elas.
3) Separados urna 1~ oortaaa 1angenc armante oor o.rtra 'nha.
4) Conflitivos: urra linha q.>:':tada q.>3 une os dos indi\iô)li.
5) fusionados econfli!ivos três Ira parale~ qae, em seu 11':roor, conllim ll"'K. Irra em ú;o3-zaguo.

o 12 Co-,:tete o q.Eiio, espeo~ca!)l)o as 1Mtage.s e Ce-5\'(_11a91ms q.l!l \OCli detc~la na ai:lt:ação do


gerei a~ .z,~....rrir t"~"'>:l"1 ce aborda~ n...... JJ

; . r . , - - - - - 1 t t i - - - - - ~ ~ - - - H .,......:._..J.
Genograma
Vartal}:)S Oc-s\'arrtagcns

Figura 1- Genogmma dSS'Cfe1<0000 grafica.mS1'Jle C~'11ó os tf,Yeroofes memb.ros de


1.vna fami,~ esr~ bro.~g.~m6'rlfe e legmS1'Jle ti~oos 61ltre si
29
tlo Olacko 6 1emos aguns óos s·~:ioo ubl2ados na c~stn.ção O)S geoograiras.
O.adro 6 1
~

S~BOLOS UTil.aADOS NA INTERPRETAÇÃO DE GEJiOGRAMAS u..


&&J
:li
o

F o ho;E(l"' a:
a.
o mul'ler
+ mor1e
-- união c;lJe a'tras çessoas
.... - &asa"l;'OO

,_ ~ seoaração
-- re ac ,n"l;lnO n.rto es1rc-i1o
,~
... reac,n""lemo ruto ais"i:r.e
,_ /\IV\ re ac ,na'llemo o:mrtuaao
-. ... aceção
? abanc0<0 não-on~tido
....
/\ gêmeoo o•,r.eínos

- ô.


gêmeoo ac;ôoos
abcno

t) l:J. cJ~ ;r,,,i110Ullro -:mat m· aç<.>3Dlt ..il-J me ;,í). 1d'ldrr: p:od:J~lKH.l~)lamlfa


9oor~ os or~emas e- -.oosdaiac1eine?

A) A ~ciente p,de queixê:-se Ól) 'é.""ilia:es.


B) A'a'lli'a p»3é.zer ()n)\'eO çroo-na
C) Osi&-:.---ra cmdo poae 'u!)tionar para aooiar a".'a\'8.S de uma a:ua-;ão e'll rooe.
D) ACC<suHa pooe drrinuir o número de oowtas.

14. IO?"f.~que tc-rras esse-ciais Q>3 d~'tfn ser o:i-isideraô~ Ç€l8 r~iw oe"(Qrlro o:n alamlTa

A) Ull~o o:, ~vço ae sa):S3


B) =ornes 63 marcaç~o ae ctfsuHa
C) Uro de meaicêção a m?D ptüo
D) ~60 iamliar
E) Tooas as cçções es1ão oorre1as

15 Quais dC\1;,-, &31 seus ol:ieliros çara o€-""t-c<lro oom a'amiia?

A) ~ox,ação
B) :r1€-·drr:c;10 do oroclema
C) :Jaboté:Ção de ~ano óaç-nst.DJ lora.Jillll coe ae a~""lemo
O) Tccas as ê5tema1 •,as ES1ão com:las
E) Nen'luma ~lfrna1 •,a e.;t.ã o:»re-z
30
Interpretações euso do genograrna
■ Ogenogima éU!Jl &s1ema de rajstro si!JID ~ emuno ,=atarl.e em c,q.içc,s muliÇ{oisso~s. onJ rstru~•
to de re cÇão 63 mútt,c/os smor~.
■ Perite U!Jl ~har mas q.railatiro eoom rrais troc--dS, ro!JlDe!)Ó0 ainâmtas ebl~oo ~roouzidos atrarao erooCê.:1lS
o pro:Jerra
w ■ Êexoon para detectar iatcres 63 risro "dvdX:s e:a!Jlliares.
o
<n ■ Poos~l:i a s.:1Sibi'daae i:aa çronlemas ~oossocis, os quais ieçiese'tam 2J. a €fft: da ac1rm d!l um
~
zw artdal.êf o de ê.'.C!)çiO pnrrâr a
::a
~ ■ Sm~ oara c:«'rteer errCftil urra cede 63 anob erru Ç<Ua o~oblema ao paciente.
ffi
.... ■ Éurr cerurso aiag!):isl>:o ae 'ar las aislunàooas, para ó-!<foção e nanejarrr_to oo contllltO
■ Tcaz ea,emos nara o ersm

Análise da estrutura do genograma


■ Composição do lar
Aestwa do ge-ograrrê. rn&1a a compooição da famlfc. nerMtindo cone jr se ~.(,/;)OS dalle de uma fé.i"'llia
nuc eaz ,zc.ta, oo a'ant.e ae urra íari'ia o:ri ê.~-S u-1: aoo pais Çf8Si?'t'3, OJ de u'll3 iamíl aal!e Vlltto!I ase lrir etc.

■ Constellção fraterna
AplSição frate·ia pooe tf• e!ll partc!lc.:, Jma imi>ortm:ia pari a 1>osção errccn 63 u'll3 pessoo ~11ro aa 'c.mra
de e< fF""'l e ras fut1.1as rela9Õe5 o:n seJ o~uçe e fitoo.

Freqíienlemer~~ rra"e: vnlS. sey-tc-m QJB são ~or.-c e~ " rcsoon~·iC-is pcjr maaier 900"1-es1ar dê. larr lia o
por wtirtrar ~-É
~'I ifu:bo ~lha a;• ,•{1-o Sf c,•i, :.e sne ~ •n:raes r >Jtao s. ili' ,,..,,ais 0110 rulas
,-e.zes êc1atL±kíõ~~'a'Tlil...:i ~- eslar .J:>lStu~..:::. .. J~
rutr"': -o.ioe~..1'..

~ j0'1c11s podem sc-r~r-se 'Tlais li\m enr,1lS ncarrc~aa05 com ê. rc-spoosa1> ~do faMI '1

tlão é&1prre-rleme al!e ~ 51hos ún>I:OO terdê.:;1 a ser rE s indepenaertes ao oomo ae Yi~z 9X~af errcroo cre.íZ•
dos ixra as relâl)>='S oom seus tgua s.. Os firns úriolS lffr caracter"stic-c.s rrc,sdaaas, 1an1O dos 1hos ina s,~roo
on:, aos rrais no,-os a~ que ha_a o çreoomínID das ç<Jr~íê.S coo-o resuttaôo ae Sf:em o 1h co ceru-0 aas fi,,-
~y;.,s dos p.a s.

COO'. freqilê!ltia, urr :100 do mc>!l, a !JlCnas QJi1 ~a ele oJ ela o U'l co too-c1r oo ê. üica muter, d!l\'8 ltrl:al Dara r:h>::i
um ix~ na larr lia

Açooição lri:~na p1>je çr&d zer algumas afü:uldadcs rrar •.is. Per e-x~mpkl, aaucJes aue 93 urcrr: a1r, O:>!l_l!ge da
mesma poo ção 'raterna têw mas d~ojcaaes en adaptar-se ao casamerto.

OJro lalor a ()();)S>~.2r pa1a oo'!lixooooNmos as ws1e~ "',i'aJc,s êa ci'erença de idade e-c·e oo irrrãos Uma
regip.iâ1ca éque, quan10 'll3cr aó7er~ do ida~. menor êê.o:orrh.iade trOCã aee-xoo~ cntre~ irmãos.

E'Tl gerêl ~ i~os c:001 t.r"E dfercrça de tdace nicr do al!e ses anos ~o ma~ jlnos 1hi:oo ao q.>3 •mãos, jà que
pas.;arr De~ e1apas ao de.se1'100irrc;to Sf-~adarrerl.e

■ Configurações familiares não-uslltis


Às •rezes mta.s Cilílâguraç"ées e.s:rutuíê.s Sê.tiln ê.'l: ~nas rog:eri-,jo temas ru 1>rot.fflmas ai1c~ Dara ê. 'é.i"'l·ia.
Coo-o exe,:to, i>ooemos ob5!lrvar
31
■ rrulti;iiácace de sepila-~ e.íou oi'l~rcai;
■ ç<eool)ôerãn:ia 63 rrulheres orc,is.siooal'llC!'fte oc-,.sJ1>:ddas;
■ rer'.~a~ na escoha deu, tioo ce pro~ão. 'MBY:'cs médK>~, cwc-roantc-s, etc.
I&.
UJ
~
1 Adaptação ao cli:lo de vida o
a:
Essa ca1egoria implca acwç<ee'lsê.odastrarsiçêc-s cocido63,ida aos cuis afarrília es1â se adaptarco Oé.:us1e Q.

oe idades eca.tã ro geoograna 00-s oerrrno ver 93 o.s i31cs do cdo ce ,ma se cão Ó3rrtro das e:q:ec1a1i\•c.s.

Pode~ s9-.flcé.:YO cxoo1ar os rrcÔ\IOSÓ3 ee·~ de urr casa com rrarcada d-,e:enr;i oe iia~e <>Y'">J oor &emç'°:
eecw 25 mlS eaa com 4S aroo de Hlade; urra rrulhor qi.19 t!lnha seu primeiro liloo aos 43 al)DS U'll oomem que se
torra pai aoo 70 a'los ou uina iarr lia crce lodas as fi[1as. .i aduttas per"'l2.oore'"'l 9llfitc.s e mora1ôo oom ai ~s.
Tuàois.so~J}:''0 fs1anjarrc,Joóo pacrão nc<ira'l·roó:,cico,ital ermrece urr rEC< esluào.

■ Repetição de ncrnm através das gerações


Ji que as norrras lami'ares ~ trarsml:r·se a1ra·1ês das gew;ões, orrêcioo de lamíl aero:uicace (MFC) ce•1e
ewiar o gencç_raina çíifa cc-soi':lrHas

Virias silaa-t)l:!S tais e-orno ak>xfü,"')) in~:t..::, si'l1omas •~oos. vb êrcia esuic'd olfrô:'l é. reoeôr·se ras iamllas de
i.1ina gera-~o a ootra.

o 16. Baseado na re...~t.a art.erior, defc,ca ru rew a oossio ijaae de lltilzaÇ311 do gercgama oomo
i-istruine'lto 63 atcri!lagem 'amliar.

17. ~..sina aV(\"t:·ôade;ro)ou F(iaso: ~'o.:'TIB 99.a verdaoora ou lal~ cada urra das atter~j•1~
aseguir.
( ) Sinte<ras rstoo tc-rce-'l a r~1r-se ras iarr ·ias de urra g:-•açã-o acwa.
( ) Ofiloo do ,~o êaqoo e011 cuerr os ~s esoorar.i grarcc-s r~Jtacoo.
( ) Ap)Siçlo lri:e•na p»3 mom-ar a},gamas di' culd~es o)iug,ais
( ) OuarJo na e< adfere~ OB t:!:tôB, rrcfe< éé. trcca ce e:q:er e-"cias err1re rmão.s
32
1 ENTREVISTA DE FAMÍLIA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Faz pc.rte ôl o:r. a1ano ô) Médioo de Famifa e Ccmtidaae [MFC) dmeD'.a ç,-0bemas de saúde com rnpercu~o ou
rr.\ré-rcia ia'!l]ia1, porth m situaçlo, quando ~ apresenta. rio ctc-ga ao ~d co traduzida ooioo um peatdo de
w
o
cn
aj.M!a. LO?) é es~ ç.oli:is o:ia que dm'tiã suger11.na ro'/8 aooroagefl' oow a p~ti'aaae de aw!)d Y(O com
~
:i:
toda a lamlfa para encam re tna resololio óa silJaçlo-pro:iara.
w
::li
~ E'lloora caaa orcfssional tffra a saa p<óoria rrarc1ra oara a1ender iamílas, ~ instrurrert~ pua aaooroa~-n lami-
15
.... lar que 'a.illalr e..-:sa irlff\'t~'ão eh re'~enc cl ss:ê"ioo e merc-cem ser expiotaaoo Ç,Qta aJl'çruar 'OOJ-a a oo..-sa
pri~ca.A..-sM exoomos aseguir, aspecios a oonsac-ra1 na pri: ca ae aooroaip:1 lamiiar.

Observação do sistema familiar como um todo


Ê -r.isoensh'tl observar otodo erio êS ~1es do ~swma larri ar ç«.que aso'!la óas oartes rão rnl~e o !une ore-
mento do todo. tlão é aac~.Eõ:> ~rto. çersar e aiagnostcar tna situaçlo-prooara ae fo.:'113 a o01em-~ uma
Eb.ra inó·roaa da s,1uação, &•) é, 11x.1mcs as ir:o.!ll39)3S oo tn dos cwçe<~'.'f.~ aa 'aJiiia e loo"i·las como
\'aídaac-s atsoMas ls:o pooe torrar-se, ae "'))jato, u!ll3 alia11~ 00":'l aquele rrerrtro aa iamra.

luo auanóo a1e;ô.,~ a a0:~ uma oessoa da 'atrla - ~ ra1armos ó: urr re-'c-re-oo ssHrioo - p:cic~
eá:cw u~ ti~e ss:ro-ica. V.:• otooo o:nsiste e'll ro:crvai e.ada um ol!"o uma 00,ã qoe se artirula com os acmais,

Problemas .Q:!R(esentados pelas fanulias pqbres


As 'if"liia,rn)o.fú'cs, ~~ crC!. ur \a~· has !IM~ de ·"i.:• aprese ;11..í11º{ )$\ :on'Er'EH g,ando
a'!IO'/a êrfa c1r rt!açw ao va « d) cu!la!rem 0Eu'll3m d"c-gar a.trésadas 'aliar às CC('SJtas oo interr,rça ~cma1o-
rarrcnte otrata'OOn:o Aoomde,iaace das aues:,:es q.E cercam am9'i' açrcçC<Cilnê. aoo orofssor.a s am senlMEfto de
~nóa e~owre ase'SiÇão d11 que a1!!')~ ac-ssas ia'!liias çcuoo a_uaa ae'aJiar !l'lmÇas a, ruas ,~das.

As fa.rr lias poc-res eoom rüôpt'6 prro'arasaon.'Sentar-, eenlrn.i.r, r.ti1oo d!!...;a.ªos. OsoteSSO OsSte erfrerrlamento
depenae en pc.rte, ae sua caoaciaaae oo '!larrler aesçera~ e ne&e sc;lido, otlc;c pcoe e-xercer oaoe irrçooante,
atra•fés ao suoorte da escuta a: •1a e errÇ®c.a. Ccostru1 u, entffa1mento ~s:êm co para a cornpri➔..,1..-ão óas s11a-
()~..s ae w,~abirdade- ecrise sejamdínicas ou lamiiar~ s~o meeêiis'OOSq.>3a.cô arn od"rioo,p>:1~-e·ar, anão
perô-:J ae.~e•ança eaai:r&d ·E ra 'lladança as!im como, sem diooa, éoo grai"Ô3 Vêlia P'ifª as fa.rr lias.

Osintoma como uma mensagem


Osinloo"a do pac c-r:e OO"Ófieiôo - aa.>;le q.>3 a fa.rr ~ia aponta coo-o ô>s'll!! - C,;"i uma furção, a..>3 ê ser a~es-
são, a oY,u'l.cação: traz err: si U'l\3 mcns~g!!m, quas!! ~more scacta. a..>, prec sa ser oocooifiaaa !Eª ser compre-
endida, vsto ser a resuhame ca intc-ração dos dvcrsos ~memos em c.aa.-a Nessa ~S?Dcliva, niaguê'!I évili'l\3 ou
oJÇ6.ao ~o aJ erraóo, rras ~e ae U'l\3 re.-títarte circular.

Intervenção familiar
Aooa iofné dl! i!Jlerrerção rarr·1a af'/e p<m~•. ~~o no infco a dur<lÇlo e os oojet'IOO da rresrra. i>recsarroo
ncgoca; daramerr!B on a fé.tilia a or~~ta do pe<to ce chegada e enoo~trat o kloo a ser trnlaco Aatadagem
i'tervê'll do lorné pomaa o qoe iaz coo- aue 'ã:\lias uacitioralmento cescrlas como 'd'"ceis' oossaJI' aae.:.i ao
Iralamento.
33
Hós iromoo trwa ~ aauib que aiamra,.lril01.1 oomo proo ecr, oo morrer.to nã-o simôo, çooanto, algo indefi'lô) e
,,9) Aiamiia aoreroe ae:i·cntar nooas sbJações. A ort1=ooa te'll tSSc. di'l>B~o E'll rréda ~o ,cre.-sãrios oez
a1endi'!lemns ru)ra OO'll ~1s oo sete jã possair~ obter rnsJUô:ti epooaemns r~•a as o!llras D3ra segui'!len1o
i....
V>
e'll rn--m:ns pos:enorc-s. &&.I
:li
o
a:
o..
Presença dos fanúliares às consultas
W a tr,:c.."l?1io re•1cla !l'lla grarm moo ização €1l"c.cbna çea arair lia, St-">1D qae isto somorJ.e ocono err s~~es
ar.:cmas, de crioo ede muilO i0Cth)1) Tarto éa...-srn qae, àrr€Clida mre o~obHHl\3 mnsrilE., aansedê:oo d·rr·nui e
'lã J'll deo:és::imo da lrcq~aja lami'ar ts oo'ISJta.s. P,oréfr aeve-se re'mçar a recessidade da preserça dessa
'!le'llb~\ lastima!}ôo as ,.JSérc~-s ~D tra1amento.

0 ioeal éQ>3 e&e:air Ç'es&i.!!S e, 10d3S 3-S CC<SUh3-S tOÔDS ~ lrt'~OS da larr Tê. qoo lot~":l Ó:i.:i~ôDS ro :'!°cio.
tio e-tamo, OO!S3 çrá1 e-a 1e'll indkaao que ~coo urr exzr.;o cC<o11ie<ar ao:rriruidade do tra13'T>Onto t preserça
d!! tccoo a~ e-.:or1JO-S .á QLIB, rruitas vezes, o1e'llDO çru-a oreoo'lootimer.to óo procierra oode Sllr d"e ·ente Ç€.'3 oo
'!lembr~ oo uma MeSrra iallli'a.

Atitude da família frente às mudanças


Aia'llíaS€fl"Çfe bus~ a horrc-ootaSll, mcs'OO quarao a sll!é.Çào ~sa çru-e~• rc'Ç.aliva ou ô1Cf,o_-a Arair lia apre-
se-tê.lã l.f'E a1b)ôe negativa ln:·t.; àn:uaarça, uaa q~ vertal'llenle expressem oc-C<1rârio. 1-t ~,:iro~ ,ijca
qi1e i"'pJ sb!l3 e..-ses ('.(lfi'"~eoir,Q P.or is~, dMmos ~112, ,:, 18110 ~!itÃ'O <!as ma"iÇ<IS. Aconotação
oo...-.:li\•a éu-n a ~ l rll, mA1j~ ;fl"';i'.l'IOí" ,rt· ce 'am' • '" S S1a5 ~ .; :iJ'llDrC b!OOI (10 lr'l"cfftjl"Jno.

Oelo do médico com afamília


Éimpresc -r.1··,a c-crsoioar lf"'E al,,-,;êi on aiamíla pois s!l ass~ muitas st~ões ~ ser deso~da.s. Ê
oreciso c,:rnar daro (IJI! o~fOI ss o~ está ali para ente!)óer, 1amíla. EJe não està ali para julgar. Oe•,emos desta~
os \iCfe-S oo..-ith~ da lamíl,

Oove'llO-S lm·a em ct<s03raç1tll q.,g, p~ D,.. QLIB sc1a a sl1Ja~o ca fa/rJl~. e'a ~3 t oonsJti OO"DD qoo , roo
dm "'sso aalli fa o 'llàxirro QJB oonseprroo'.

Abusca de solução para o problema


O 'Tlêát"O de rarr ~i3 rão d!ii-e apresertar (a-s ruas: 9)\rções çru-a oo ~oD e"'\:S da rair lia, çc.s as so J;ÕC-s tfm qae
oartir da DJóçrn 'll'llia. .IV~ oe tuiJ ~f a essa uma atitude in1ervencC<·stae potencimorJ.e inefi~. Afc..,·ia,
~~) qoo 'lâo exD-c ~.; oroci1ra ~-r.ez astJaçâo ruo equl 'l:f ,J ellloora ç.:ecà:M>. Aac-cris, ela nem ~-vm çerre-
oe o orct'ema oomo srloo'a, re-n, ra:es§aaae ca inter11:rção ou de pas."<.! por M)~-as mais çfmJ!>Ilas earis:a-
da-S Os s;mDmas que fCf'lla'zam aó:~!)da, pccc-cr 112.!l oor o '001 ·ro ceai da rus~ de ate"drrerto. mas ajllitíl1C2·
1•,a da busr:a oara u, OU1ro o:ntw.o

Éprui:11e que o proissC<al, r):SS3 çer~, não ins sta e, mudanç~ '"se você-S onseg1r€11" ,n'ér Õ3Ssa fCfma,
oor cp..>3 quore, 'll!.ldal?'. Ce<cré.c.r•e11e, oç~el aa óJrdag,eir 'llilia: consste rruito rrais em ear ~car ê.S reações
eas \nçlies de ~da 'T>Ombro f)~ çro!:ESsns ac-ssa d ·~.rica, do que em il)ó car solu9Õ!!S Opro'sse<al éa~g!l!ll!l que
qoor er:-:1001 ebus:a ,.arar na c-orruri~~o n·e os oares d91oll"'lê., estatc-lerer uma r<Y,a 1orna oo rnla~o e~,.rn
as oartes ôJ sstoma (lamíl ,).
34

o 16 Na cr1Ie.isl3 de 'ê.r-,·ia, as a.r.,xas r~acaEam •lãrioo asoe11.os a oo!l:4derc.' ri woroa~ iamiiar.


Analso ~ trocoos apresc,rtaaas a S!!g1u posciooo-so oo aooraoox, s;a v·lénc, médica eescre'la ~
arg.imemos que sus1en1am sua oonão.

A.$;,ectos relativos aentrevistas de tamllia Argumentação


Éind~c-rsã,·11 o'l.~r.'ã otooo eMO as oartes do
sistc1ra 'ê.r;jliar l>D s asoma aas partes li-o reRcte
o funocnurc~o do C•»o.
Osinloma do pacienle Õ?"'(ãcaoo ~1az e-:i s urra
rrc,rsagerr qxse semç<e seae1a, que Pfecisa sin
af(:CClifi~da.

Aat«d?gcm deve i-rnrri de fCfma oonlual, lazen-


ao coo- qJ!l lamíl a aescri1'ri1s OD'l)O "d'·ceis' ad~
ra'll ao tralir'F.(,).
Oideal éque estc1am ~eS!!!l!es em t,ms as oon·
suttas t1>dos os rne'!lor~ aa 'ê.r-i·ia idenlili!:aólS
cot1·-cio.
Aia'!liia sempre tosca a tlomeostase Ac«c(.aÇão
çooil •,a ê um asçeolo iJ~âamenlal, :>os e~z-S es·
tão ~e tuscando tn equi :i·b
-': ~~~~f;;-ç:o'lSd~~ar uma a ar~l:~- a'f
-íl .J, .Je -s5;,1 dar :ilf o éjco .,,. ~m ~
~ ...-parJju~gar. r T
Lite
Os sintoo-GS (l)3 lDr17Eiz.a'!l a dararda ooderr-
rão ser oiootiro ri?<.! da DJSi:a de atead "'):'"f.D, mc.s
a_uslii calh'ê. da tl.lSC3 p~ um ano con1ex10.

PRIMEIRA ENTREVISTA COMO FERRAMaTA DE AS0RDAGEtl


Orê:fco 1cm opapel de orgariliõor do atc-raimen10 e ç« e..-te rroo'rl!l, freo):i.€'"'le!M ollllll6 membros aa ecruipe ou
da comunidade o maem ç~a ava'ar a'ê.1-,·ia

Éimporta me (l)3 o enol!llro ter,.~co sc1a 'furc~te' O ot;eliro da Dri'l)9 'ª entre•ii:ta éce<strur urra alarça
OT1'1 a'll'liia edeS!!rnw.•111 ahi:>ôleS!! swe que ialores emo ma~lendo oprctiara c-m OU(~lão Aprirrcira er~·e,iS1a
é uma shlação lflCa, ç~flarrto é furcwreõ.i Q.>3 não se iorrrc-m ~ràra Ç€/a o erl.C,rdmerlo das sr.w~, Ê
ao-)n..;dháve iriôar aertre.ista o:n omínimo poss··rol do i~lorra;ões ali\• "das çe'a çeroo;çio oo olllroo oo tÇc.S. O
primeiro obje1·10 da ce<sut.i ê estaooB:ef u-i rê{acbna'l)9mo l'Ermorio9l A o'l:n't? par, se ce<strur urri aíê.r"\ci é
aoow as çes9x-S cwo eas são. : iuooamcnlal que as pessoas 93 srlarl ~eendidas e acet.i.s.

OMFC de\'e manler·S!! a1er1o para as inlerc.~es verres elio-\'erl!ais que se iwam darle de s :>os
e~ irto demonstrar as zonas de fCfça elraglida-de ao si&~.
35
Habi1Jah?i'l~. a ori'll!lra e"t·e,•sla é oomoo&a por qualro elaÇQS:
■ açres,sr~o soo:al;
■ 'fSáO ÓO ÇfOO c;;sa
■ expbração aa w.rutura edrãrrica lairilares. lL
w
■ eleção dos objel ·ros ao trataJrm,J :li
o
a:
CL.

Como çrn-e·ra e1aoa do p<~·mento teiapêllÔOO o MFC segue cS regras oJbJras ae cela'Çáo soca, acil"oristtc.ooo a
orc«upaçã-o com a.>s Iodes eslejê,r:l bem-éCOO"c<J,ô:6 Aj:fesc,~·93 esol cita ajuda pua q.>s 93 apr~c,lfrn

OMFC ooôe utilzar os pri'll!l.os mi1-1os oara 'ilar i!rlonralmellle IY.,;>o s ae reçc-tir, ~C\~!1!9. on:i:•10 ao el)OOr
tro, caso saioa, ee'111to so'c:a aoo •ião o, cada membro da 'cl'llia.

Nesse poolo, o cqc-li\lO é OIJ\' r cada oo..-:soo. uma de cada \\:Z, c:at'+:))) ao lera_::8./.a tloquear poh1cn:,·r.e, ço:ém
o:rn firmeza, as p:6s~'êis inlcrru?QOOS rei.rir i!rlonrações e~ecer um re ã:tOnamcnlo l'Emooioso

Nêrr ae eslar a:e-c,J ao cuteoo) da a;i•e9-;m~o rosc-narôJ cS S!l'llfl"iai1;as ed'~onças wre os ro:t.-'cs q.ie ai
se eoorr.1am, o&FC roserra o 'OOôo oow 93 orçona a'ami'a ~ e.aoa, deve cvw i'11e~fe1a9:>es eal>?it.ar o
q.ie aizem. aiooa aue ~13 oarc~ ccr'uso.

Na e~ seprle o MFC exçiCfa a es1~.ra fanfc.r, fay,.ora:-erao a 1r.eração erJre cs membros. : ccr•1enienlc
oroçic ar aue w·rorsc-m socfe op;cblema çcis, desla rrarera exo1cl.a.'ão a k>rrra ())(')) oroJZem 1a sll!ação.

• LEMB A! ~ ■
Ap11nc~eoom~o ne&e mo'll!lnto, ceve'Ser a<IB"oomorel,ô:f orrcb:n®a,
poder aC'Seíl\\11/er hi001~

Deve'l)os ros conoolllrar nos pro~mas ~'10:6 erêS so\>;ffi lelllaaas; examiE oç1aa de aulcrefrfa eaiferer
ciação, ava'ando ot·açaôo de rrr~es, fie)ibt1dades edl$'-.n;õES. Oe-1emos exi;lc<ar çe<'.i'.'6 ae e:tre..;se, lffco clareza
QJanto a~ n··ras de táctl!)eia o..>s os pac c,1es rro:,--, saoortir
OC\'ll'l)O.S oJnsidetê.l o po~Vel e'.Trol\,mento óos membros da 'c.ii'ia, ô:6 am9:6 ou aas p:ssoas ql!e ,~ oreslam
a.)~ ~i:zizarôJ r~ o, apoio.

Ono\lO si&na fairília e ldFC, eJegerr: os oojelil-oo e çoos~·(s rrl!OêlÇ'c!S a sererr akarçados ro ltc.lamelllo. Uma
das razoos para se es;a:ilcar dara'l)8rr1e o~cblema é q.>s assim, çooteriorn3!1!9, pooae'OOS ~ se alcar),-airoo
OS Objel'IOO.

■ TÉCNICAS PARA SEREM UTlUZADAS NA


ENTREVISTA CLÍNICA COM ABORDAGEM FAMILIAR
Ha pri:ca do MFC, sfo ullizaaos pl'rcíp+os rooeador~ glfadoo oe~ cuoaóos çrrtrios a, satioe, seguroo oo
QJ3is ose.i tróalto ®\?
■ çwoo'l-eJ a:-njão rr..;1al (1rallirrc,1o rtÊÍI ~o. oroo-o;ão e pre.'C-rção da dcerça)
■ ac-sem10'ler açzo o:,nt1'l.iada (a açzo oe\'e ooorir Q)jb!ainal'llflrr19 a,ida da pessoo);
36
■ estabeleoo. ocs:Jra roliS'ica (vi..;ão si&ê1r"ca dos p:-obf.i'!laS oe saúde) O:fkada na pe~ enão na ô:>e~ et~
oo ç-<oo ~. e..-nraa&::G 0:1110 63 um cootrxto faril a esccia,

Assh. oooorerroo forniar asa1,irte çe:,gunta: seado tão amplo seJ esçectro oo ação como reJriJ tantas qJa•oaoes
e cét&i rwtaooo?

Hi&)1x:a;•1en1e, o ,;mc1zado, ra çcáti~. tem sido um rec,.rso amplamente U'ilizzoo, oorQJB nduz à reflexão, à
1

aq~ de habilidades eà aproximação das necessidades das pessoas; m:etanto, MJlas vezes S9J oo~re de
l!lnra rrnm•a e 001.1!>) sstematizzda

Segaein algumas t ~ qae rrc-rei>n desl~que, pJ s rn.itas ~as p>>:'1 estar ,·tcrooraoas ã pri: ca sc1n sc:em
reconrc~►das

Dentro ao enfoque slstemx:io, é esseua que o ~c~..eseja trat?ôo junto ou çr61imo a saa 'ar1lia. Ainclusão OO\S
meinol'C6 da 1amíla ,iii i:smtr so·cw urra rroe de apoio.

Como exeino ,J oosta so e:ação e ~ '... EÁ?\)!)ffm1:e aS!ra ,llfe59rif8, ~'e qt'Jr.«l asua fi'<la r..i--s~ possf>~-
lli6ri:e asgritcra .!eNla 1r.'!?!l::iao'o sg~"Õt'5 d~i':e.;s, oom ~ <X<.59Q'IJV õllia~r ... e. agcrs. aseooo.ia pc® ssiar
prõx;'lla de,'a e at.tri\a-;a. IV!.ste mn.'ll!lllro G'e ~ftl.!oo'.

Ar:"E.l'>:ira e.-q:oota qJe aoresenta uma nll\-a lenJra aa sl'.Jação C!\3'113-se reenquadramerto. Cilamos u:i ex:cmpio:
'Druia A'21w. stli ~oe asedK,ra é llitiiio (lrsocupada com SJ!j f~'io .ros.e, rros ~ra !l'!tixe-o fiJ'ar cn.rno e.stá l'ci'ro, o
proo.~•- O.r. Wjo ope:cebo cam a!IT!lfliáoo. e.'e êl i1J11o arga:wa!J'o eirete.mmd,'. Dessa fom1a, uma at«dagem
em aue uma 'fsão d7e-e'lte daqr.!a q.ie a'a'lli ahilill!a'.mente ce<re« ôlS ~oblemas éc-'e·eóaa oo o mêdr.o.

METÁfO A
L
Um a.ali'> aue mfu \\?rei cau.-a rça:::ID éo,ocul9J ae meláfort As '00'.iiloras sâJ imasens çodD:-OSas ooe car41»;rizam
0;rtas remes d9 rroôJ daro eMrido possol1a"rl> o mehol tfte!)ifroo1o d2 sit.1lÇào. i>c-< exemdo: 'fv g.l)l!':ii de
t;.11~ mai ~ (j\i-e oS!',ll sct'i'i':liris:> ~-se a u71 ~J'ão._ ~ Ou, la'a!))J a u-, ca.-al 'Oa rtm;a í1XXI se raBÍ?\
10\\vare ~.araxw eranom;j;J d?woopare::eraod'~ir.iwropf;l;Jaarpara rásrAim 13"i'>J de ~'ilSru,rJtas..P

Ve:amos ootros recursos tc-cni:oo ubl zados ras atccilagcns de teraçia ae ia'lllla.

ESPONTANEIDADE TERAPÊUTICA
Recuer asi me.5-"')J De-m fazcq:~I1e do sS1ema teraçw:'oo oo s, para ser e'ejvado o::nJ m?:bio deS1e, dU1-e r ~
der ãs. c.o.nitãrcias oo c:c«oo on êS regras do sstema. Por ex:empio: um méd►!>J q;; cein ~do tre raoo íx-1ª cmpre·
gar dlernn1es 4!Ça:too de s ~o em rns.))Sta a ce<h:Xlos ro:iais ai\'ersos p)ôB l!lrre:er aos seus oaóer1es
exemo 01S Q>3 terra ,w ao narrando-as.

CO-PARTICIPAÇÃO
Co-oartiâpe.r com uma 'a.r,üa rc~rese,.a rrais urra atitude ôo q;; urra têcri.ca e ê aob3nura sol> a Qxl todas êS
tíá"lSéiQÕBS t-?.lapêuti~ c-00rrein. Cons ste c-rr oeo:a afamíl a1>3=1r...)Br que omê<I11>J C6 oomoree003 eestà traoafa)-
do com eles e para eles.

O.ia alio o médico não esti m me...~J està~o de oesernlO ·limemo que aran•ia, pode co-pa.füoar oo uma oosção de
modés! a oodn:SJ ajuda para ro.~cercê- ~- Por e~:p o, .J'll méoioJ dB farr ília rocéfr-klnraco qae ç-<eàsa trà.·
37
:-a as çc-rdas ae um ç~ce~(e q.a acatoo de se a~c;W ço~ solci1ar ao pacer:e atre coOle um oouoo da sua
nslê<a de ,ida, Si.ia ~~o r, atnidaoe proossional e e-xDiatre m1a!flBrrlc, as Sfri..~c-s e çc-rreçções q.a estã
,;..,earianao nes:e rroo-mo

DRAMATIZAÇÃO
Éalécn~ ra atrai o mooco pede âfamíla prua 'OOSIIar, na rui Pfe&?")j'õ.. OO'OO a1i1am, a1ra•lés da m:tração de u'!la
siluação já ,;,,.emiaoa Quando as pe~ cra'l\31 zarr urra cera, e~-, ademonstrai oafolo aue 'd oc-senca!IBa!lo
na s'b!ação ooorr da qJ3l)ÔO 'lã anariação, as oossoas d!l.!l:ftfl\:fl'. os fatoo de f«'!la aapresentar os ~'echos e não
os 9::'trreí..::~ QJe prm-ocara.i;1 os pr~Cil"as.

PLANEJAMENTO
Consslc ro fato de o meócoccr~elurê.l sobre as famlia.s oara aorir oossiDiidades noemoqae t.eiapêutic>J Isso oo!le
ooc,re• cuarôJ e,arroo e-m ccrsi>3ração ociclo •li1a e tairtê1r as carat1:'affS1 cas es!Jut)).•ais dc.s. 'imíias. Por axn
oo tiT' stuações na-s quais o médico pcrcete uma "cesarrumação· no ful)tiCfarrc;to farriiar o pia oo.an:í.o aere
ori\ifegiar pro;,~tas dg es-rutu~o ca farr lia, a-ssh corro trc.oatêl os limk-s de Cê:da ln eas Ir~ ra.s expl ci1aooo
a l'iera;quia, ea.:ear as r~as lamiiares, aimnar as ê.i--tl gtYdadc-s ee:Lê.'füar os vi!)wos.

rAUDANÇA
Vara oomorrre a OOl)cc;çáo do OO\\'.l si&f""f2. (ia'lli a e meàro). O obje1·ro édesê.iar os aS?9:tos disirrcio!l3s da
oo'!lecs:a~ 'Y'ilil. Pa exemoo q..iaooo um ca.sal lerr Çfooo:nc:s eusa alarr.lia de origem pa~i rcso•fEf o oroofoma
(g.asloo) e iecé!"E da in1ervenção doo mesroos no seJ o:r.ciano a p:oçoola ae n.rlrnÇi ®'e sa oo S2ntoo da
all1ooomia cocasal oda 9.Ja i!)!leoondénca e:>n:rica.

FOCAUZAÇ~ 1e
O'lser,arco afarr ~ia. odín►ro êinundaao çdos daôlS F-0ea1 é~ec 01a' o or«xema eorg2.r12ar oo falos qoo terinam
rcle\'looa ~a construi, o plaoo lffaoêlllko. Ées::dher ePf oozar uma sttua~o-proo e""f2. dentre tantas que pJSSam
se. tr,'xll'acã OO'll a lamíl, Pa exe'!loo em U'!la lamíl, na qaa l'tê.:a roêrcia lisca, dilculd:r!les na e.scol3 e
eriarc-se ao men lerrç~ •estancar• a a,-essão é, Sf'll cu-ma, o çci'!le ·o ~sJ na a')xdagc1l'i.

INTE~SIOADE
Odín►0l dm-e fazer aia'!líla •ouv-i, e isso reqJer que anrrr.sagem ~e o imi12 de •s~doz irrçooo çela 'ê.i"'llia.

Construções ropli\'êS ~ s sós, rc.1amenle são sJi ci1mlemonle ç~<Ie·osas ~a prct1ocar n.da'"I~. As r)Ensagc-rs
não çC<1e11 sim~"'eí.9 Sfr e.-r.iadas, ce•mndo ser rc-conhecdc.s para tê.mo, e-x.slfm ,'àr ã toiJ:riCê:S qoo pro;>orco-
na'!l inlensciÔ3 nas ol'lSU!tas, oo'OO: a rcçeti~o da re1Sagffi) '11!)!131 a diY.bria ea pos ção ô; On:l todos estão
s,r,zdo.s, resistir à pre:..;sãoci famíla [ç« ex-emoo nãoceaizar a93 s1icitaoo), etc.

CONSTRUÇÕES
A:raYé.s aos s"mooos uni\\:;.."<is, das verdaÕ3S farriiare.s e ao oon~l'o çw!ssooa, o MFC cocslló uma rix!tô:tde
a:-?fnali\-a ~ossi\'€{. Op,~r das ooMtruções 111i.wsais ~de no lalo do que elas Idan com os 'i1o.s cue lc<Ios
~.., rão líê.Ztm no\'as imorrraçoos e são irrc'Oiatamerte rocorrc-ci:la..s oo'!>o ceaicace oo'!lu'll. OMFC usa esse
o:rr.serso COlllO çiata.'oona ç,e;a c'OTIC"ê.l urra reali»de cifcre-(e para. a'êf'l·ia
38
VERDADES FAMILIARES
OM=c ç,m a:,n;ão ~ ;at~~:vas da B'llifa. às saas cians~~ e usa a mesina o:o:tçção de rrurao Ç€a
:::; e:ai~"dr seu iJocie<arra-10
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CONSELHO PROFISSIONAL
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OMF-C apresenta uma expl~~o d'erffi'.e da reêlidaoo '~'Ili ar oaseada err sua exper êooa Ct<'iletirrt:1lD ou
~ ~oeaooa.
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l~ffERVENÇÕES DIRETAS
~-irlm'e"Çêc-s oiretcs. são~ conse -ns c.S. suges1ões as neri:1e1~ eas tare:as ftXadas 1o'!ladas ite,a ,a-r..; e
~J oê.s tal oo'!lo prescritas. Oobje1 ·ro aas interiErções diretas é rrooiik:v, de rrarera d1eta. regrc.S oo pa_Jé s
dentro da 'c!'l"ia. São dadas OO'II aex;lertaliva ae qae serio segudc.S e, ç« isso axdc.S qaa!)ÔD se ~ceoe atre a
iamíla rc-soooderi aàas. Assim sendo, cepreser!arr de corte. loo~ Ulli dreâooarrtr!O realizaao oeb méd~l uma
onir.a pro"'!a, sem que ê./'ltes na.l um ç1oresoo re'e-xh~ oara q.Je opacierrte chegue aessa ~rra ce<dasão

INTERVENÇÕES PARADOXAIS
~o aqae ã ~,J ~ ~ ~
stfora-n ~Js w r, .101)()5 do q ?· 4re}.,,ne : 11•~ -, ~e e-~-0 deoeooe do
d~io ~ 'i 'lliía às nstra;>5es ao ~oo ou que oce»;a ae'as ao ponto ao ~urôo do r€coce&.~. Por ex(i!'~o. se
um ~,ro não quer ir à escola çaque tem 'OOÔD oo ícar ~inno, a intc·n~ção oaraó:ccal oore ~1 a oo Oll'e c-ste
oerrrara;a "todo' otf"'l;)) or1 a rrãe °dJY'.'!l sem çooa bnrcar oJ licê.: sem eae, ~res em q.>3 9Ja presc;ça
m aísoensi·rol.

OMODELO FIRO
O rrc63o Olienta~,es fu!)d3'!1enlais ras Re~~ lr!er~oois (AP.O) 'ci orgjnal'lleme dBSa11Miao ç« &.hutz,
em c-studo oo gru,m e!JI um sâs:ema soâal. lla:s roctrle"):;('3 0Cfe.1Y eCot:n?O adaotaran o rrooe'o fx.!ª sros
e&aoos de~ ae '3'1lilas Es1a ç1ooos13 de rreô?o ê oas:arrte oifunaida ro &asl, p(ncipalmente a:ravés oo
PiOgra'l\a de Satloo Farriíar (i>S-9, ~ uaa não terroo re-n.1:1 es1JôD ae ,'al~ção no BriSi

Reoo'lleadamos aleitura do ç1otoo:io SU9'Zinl para air!ef\\:~o oo ava'ação ae oaciertc-s eiamílas com o~~
~i2s elabor,o) p:loo 00111ores Lay,m03 Ut,ar.t e)\c-s Tê.lt«. ao D=oartlitrer!o oo /.',3jc -ra oo =amn aeaa Oru•
ridc:oo da Un·rorsidade oo T~o!llo.

OMODELO PRACTICE
O l!)I>deo PRACTIC:. io en:.ado com ooo.eiw de a.ro'ar os d"rjo~ na e~.rutliti~oôo m alenai'llen1oàs fa/r··
•as.O acrcrirr_o PRACTICE, e~to aseguir, iacil ·" acoleta de l'ormaQões o€!-r.eoo,·:)?'"l'.o ó) p·obleina de ina'teia
io~dê.. ac~aborê:Çâo oo uma avafação com oons-JUção de in1m~ção ~ op·obleina, se., eede oroo-n dirj~ de
Ol"'\)~ama-10 oo relaee<al. 1
39
P presenting problcm (problema a_oresentado)
R roles and stru.cture (papéis e es:rutura)
A alfec1 (afeto)
C comun:catíon {comunicação)
T time in l:fe oJC(e (fase do ciclo familiar)
1 iIIness in famfy (doenças na familia, ontem e hoje)
C copmg wirh stress (enfrentamento do es1resse)
E etXNogy {meio ambiente, rede de apoio)

■ CONCLUSÃO - AFAMÍLIA EAPROMOÇÃO DA SAÚDE


Errl-, 'Stimp.-e fru pe-."bã"'do q~ ao.•i!l.ora~ parà 11 ft1m.1Xa co.'1!.!J1l!li..~ Çl,ira llruis Sffl\'p'Js de sa~'lfe. Oro'lh!l::imerito
era· fum"M o.~:i;cg não ap!mas o~xto pgra B}'à~ oos prob.'6mas dos ~·e.mas e~~'dil Çl,ira .iic{ar íi prooa,!J.iYda·
rre r!e õ,·e.fSOS â·agriês&:ts p!lssi•;gi.s, /i':\1'5 ramc6m 6i.rn,oor'wl'OO f1B decisão arssp!lfu O!! u'na rte.n.t'Jl,ci'O flf).T,pr/art.1,
pcrq!Js as ft?m.~as po!Jgm â"f6(/{ fim SL\1 Càf}i?Cidade de mitiz-ar d,Yerem~s lrat~ emaritijar estro1c11~-

Para Q!f!l íi atenção primâria cn.rnize a Síli.'YJe., cl9 !19~'(! e.ofccar a Sà~\00 <!las p9SSC\i'S rià CCiliftiía~ d!ls owas
rretemm.1'1!es de~~ oo sfiji, ro mfi>i°o sooar e tisw M Q!fal ii.i p!l~cas }ú'l','11 e tt2ba'lli-m, em V!iZ rf6' srifccar
íipúr.ilS Stià !l.!lf6tr.:\b'íi-:'e ~"Ól.J,i~

o 1e
o 19. D:~s de ler e,efe: r soo·e as técri cas de abordat?-'11 iam iar, prremti oqJ3'âro com um e-xcrrp~ e
laç3 llfl'. CO"'r."WID.

Técnica E.xemplo Comemário


~amatizz~o

co!7Glizzção

\íeroaac-s ia'll iarc-s

Co-pat.cioa~o
40
1RESPOSTAS ÀS ATIVIDADES
Atividade 4
Respostas: A. e

Atividade 6
Re.spos1a: E

Ali\1idade 11
Re.spos1a: D

Atividade 13
Re.spos1a: e

Atividade 14
Re.spos1a: E

Atividade 15
Re.spos1a: D

Atividade 17
Re.spos1a: V, F. V1V
G to PDF Lite
1REFERÊNCIAS
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Alt~ ~~d cas Sul, •m.

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oe SaladfO:ias!lnboo.

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