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” Deut 18:13
Lembre-se de que nunca alcançará mais elevada norma que a que se propuser. Fixe
pois alto seu alvo e passo a passo, embora com esforços dolorosos, abnegação e
sacrifício, subi até ao topo a escada do progresso. Que nada vos impeça. O destino
não teceu tão firmemente suas malhas ao redor de qualquer homem, que precisasse
permanecer desamparado e na incerteza. Circunstâncias adversas devem criar a firme
determinação de vencê-las. A transposição de um obstáculo dará maior capacidade e
ânimo para avançar. Insisti com resolução na direção correta, e então as circunstâncias
serão vossas auxiliares, não empecilhos. {PJ 175.5}
Christ took humanity and bore the hatred of the world that He might show men and
women that they could live without sin, that their words, their actions, their spirit
might be sanctified to God. We can be perfect Christians if we will manifest this
power in our lives. When the light of heaven rests upon us continually we shall
represent Christ. It was the righteousness revealed in His life that distinguished Christ
from the world and called forth its hatred. {1SAT 402.3}
It is sin that alienates from God. “Whosoever committeth sin transgresseth also the
law: for sin is the transgression of the law. And ye know that he was manifested to
take away our sins; and in him is no sin. Whosoever abideth in him sinneth not:
whoso sinneth hath not seen him, neither known him.” {RH September 27, 1906, par.
3}
To every one who surrenders fully to God is given the privilege of living without
sin, in obedience to the law of heaven. {RH September 27, 1906, par. 4}
“Little children, let no man deceive you: he that doeth righteousness is righteous, even
as he is righteous. He that committeth sin is of the devil; for the devil sinneth from the
beginning. For this purpose the Son of God was manifested, that he might destroy the
works of the devil. Whosoever is born of God doth not commit sin.” {RH
September 27, 1906, par. 5}
“Há esperança para cada um de nós, mas de uma só maneira — apegando-nos a Cristo
e empregando toda energia para obter a perfeição de Seu caráter. Essa religião piegas
que faz pouco do pecado, e só realça o amor de Deus pelo pecador, encoraja os
pecadores a crer que Deus os salvará enquanto continuarem no pecado, sabendo que é
pecado. É isso que estão fazendo muitos que professam crer na verdade presente. A
verdade é mantida à parte de sua vida e essa é a razão pela qual não mais tem o poder
de convencer e converter a alma. Deve haver um esforço de cada nervo, fibra e
músculo para deixar o mundo, seus costumes, práticas e modas.” CT 84.1
“No dia do juízo, não será defendido o procedimento do homem que reteve a fraqueza
e imperfeição da humanidade. Para ele não haverá lugar no Céu. Ele não pôde
desfrutar a perfeição dos santos na luz. Quem não tem suficiente fé em Cristo para
crer que Ele pode livrá-lo de pecar, não tem a fé que lhe dará entrada no reino
de Deus.” — Manuscrito 161, 1897. {ME3 360.4}
“Não faleis de aflições e desalentos. Desviai o olhar destas coisas para Cristo. “Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” João 1:29. Sois a aquisição de Seu
sangue. Não decepcioneis Aquele que deu Sua vida para que pudésseis ser
vencedores. Ele foi tentado em todos os pontos em que vós e eu podemos ser
tentados, e, a fim de resistir, passou noites inteiras em oração e comunhão com
Seu Pai. Cristo não partiu deste mundo enquanto não tornou possível que toda
pessoa levasse uma vida de perfeita fé e obediência, e tivesse um caráter
perfeito.” {EDD 212.5}
“Deus fez por nó s o melhor de tudo que Ele podia fazer quando enviou do Céu
um Ser sem pecado, para manifestar a este mundo de pecado o que aqueles que
sã o salvos precisam ser no cará ter - puros, santos e imaculados, tendo Cristo
formado no íntimo. Ele enviou Seu ideal em Seu Filho, e ordenou que os homens
edifiquem cará ter em harmonia com esse ideal.” Carta 58, 1906.
“Há pecadores no pastorado. Não estão eles porfiando por entrar pela porta estreita.
Deus não trabalha com eles, pois não pode suportar a presença do pecado. Essa é a
coisa que Sua alma aborrece. Mesmo aos anjos que estavam ao redor do Seu trono, a
quem Ele amava, mas que não conservaram seu primeiro estado de lealdade, expulsou
Deus do Céu com seu guia rebelde. A santidade é o fundamento do trono de Deus;
o oposto da santidade é o pecado; o pecado crucificou o Filho de Deus. Pudessem os
homens ver quão odioso é o pecado e não o tolerariam nem nele se educariam.
Reformariam sua vida e caráter. As faltas secretas seriam vencidas. Se quiserdes ser
santos nos Céus primeiramente precisais ser santos na Terra.” TM 145
“Hoje o pecado é a mesma coisa maligna que era no tempo de Adão. O evangelho não
promete o favor de Deus para alguém que, com impenitência, viola Sua lei. A
depravação do coração humano, a culpa da transgressão, a ruína do pecado, são todas
manifestadas pela cruz em que Cristo proveu um meio de escape para nós.” FO, 86
“We want to impress upon you the necessity of cleansing yourselves from every stain
of sin. The church that Christ presents before the throne of his glory is without “spot,
or wrinkle, or any such thing.” Do you want to be among those who have washed
their robes of character in the blood of the Lamb? then, “cease to do evil; learn to do
well;” walk in the commandments and ordinances of your God blameless. You are not
to ask whether it suits your convenience to keep the truth of Heaven. You are to take
up your cross and follow Jesus, cost what it may. You will find that his “yoke is easy,
and his burden is light.” When you broke his law and incurred the penalty of death,
God did not spare his only begotten Son, that you might be brought from the path of
transgression into the way of life and holiness; and will you neglect so great salvation,
and refuse to comply with the conditions of eternal life”RH January 31, 1888, par. 9
“Everyone who by faith obeys God’s commandments, will reach the condition of
sinlessness in which Adam lived before his transgression.”{Mar 224.5}
“O que Deus pediu de Adã o antes de sua queda foi obediência perfeita a Sua lei.
Deus requer agora o que exigiu de Adão - perfeita obediência, justiça
completa, sem falha aos Seus olhos. Deus nos ajude a dar-Lhe tudo quanto Sua
lei requer. Nã o o podemos fazer sem aquela fé que introduz a justiça de Cristo na
vida diá ria.” ME Vol 2, 381
“Deus requer de Seus filhos perfeiçã o. Sua lei é um transcrito de Seu cará ter, e é o
padrã o de todo cará ter. Essa norma infinita é apresentada a todos, para que
não haja má compreensão no tocante à espécie de homens que Deus quer
ter para compor o Seu reino. A vida de Cristo na Terra foi uma expressã o
perfeita da lei de Deus, e quando os que professam ser Seus filhos receberem
cará ter semelhante ao de Cristo, obedecerã o aos mandamentos de Deus. Entã o o
Senhor pode contá -los com toda a confiança entre os que formarã o a família do
Céu. Trajados com as vestes gloriosas da justiça de Cristo, participarã o da ceia do
Rei. Têm o direito de associar-se com a multidã o lavada no sangue. O homem que
foi à ceia sem a veste de bodas representa a condiçã o de muitos hoje em dia.
Professam ser cristã os e reclamam as bênçã os e privilégios do evangelho;
contudo nã o sentem a necessidade de transformaçã o de cará ter. Nunca sentiram
verdadeiro arrependimento dos pecados. Nã o reconhecem a necessidade de
Cristo, nem exercem fé nEle. Não venceram suas inclinações para a injustiça,
herdadas e cultivadas. Contudo pensam ser bastante bons em si mesmos, e
confiam em seus pró prios méritos em vez de nos de Cristo. Como ouvintes da
Palavra, vã o ao banquete, mas nã o tomaram a veste da justiça de Cristo.” PJ 315
“Cristo veio à Terra e viveu uma vida de perfeita obediência, para que homens e
mulheres, por meio de Sua graça, pudessem também viver vidas de perfeita
obediência. Isso é necessário para sua salvação. Sem santidade nenhum
homem verá a Deus” RH, 15 de Março de 1906
"Se nos desviarmos do dever por um pouquinho que seja, corremos o risco
de seguir uma trajetória de pecado que termina em perdição. Há esperança
para cada um de nó s, mas só de um modo: apegando-nos a Cristo e empregando
todas as energias para alcançar a perfeiçã o de Seu cará ter. Essa religião
sentimental que não faz caso do pecado e que só se demora no amor de
Deus pelo pecador, estimula-o a crer que Deus o salvará embora continue
em pecado e saiba que é pecado. É assim que estão procedendo muitos que
professam crer na verdade presente. A verdade é mantida fora de sua vida, e
esta é a razã o por que ela nã o tem mais poder para convencer e converter a alma.
Deve haver o má ximo esforço de todo nervo, e espírito e mú sculo para deixar o
mundo, seus costumes, suas prá ticas e suas modas. ... Se abandonardes o pecado
e exercerdes viva fé, as riquezas das bênçã os do Céu serã o vossas.”(Mensagens
Escolhidas, vol. 2, p. 154 e 155).
“Deus requer de nó s perfeita obediência a Sua lei - a expressã o de Seu cará ter.
"Anulamos, pois, a lei, pela fé? Nã o, de maneira nenhuma, antes confirmamos a
lei." Rom. 3:31. Esta lei é o eco da voz de Deus, dizendo a nó s: Mais santos, sim,
mais santos ainda. Desejai a plenitude da graça de Cristo; sim, almejai a justiça
tende fome e sede dela. A promessa é: "Sereis fartos." Seja vosso coraçã o imbuído
de intenso anseio por essa justiça, cujo efeito a Palavra de Deus declara ser paz, e
seu fruto, repouso e segurança, para sempre.” ME Vol 3, 202 e 203
“É chegado o tempo em que podemos esperar que o Senhor faça grandes coisas
por nó s. Nossos esforços nã o devem afrouxar nem enfraquecer. Devemos crescer
em graça e no conhecimento do Senhor. Antes de a obra encerrar-se e terminar o
selamento do povo de Deus, receberemos o derramamento do Espírito de Deus.
Anjos do Céu, encontrar-se-ã o em nosso meio. O presente é um tempo de
adaptaçã o para o Céu, quando precisamos andar em inteira obediência a todos
os mandamentos de Deus.” Carta 30, 1907.
“A mais forte tentaçã o nã o é desculpa para o pecado. Por maior que seja a
pressã o exercida sobre a mente, a transgressão é nosso próprio ato. Nã o está
no poder da Terra ou do inferno compelir alguém a pecar. A vontade tem de
consentir, o coraçã o tem de ceder, do contrá rio a paixã o nã o poderá dominar a
razã o, nem a iniqü idade triunfar sobre a justiça.” Signs of the Times, 15 de abril
de 1913.
“O ideal de Deus para Seus filhos é mais alto do que pode alcançar o pensamento
humano. "Sede vó s pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos Céus."
Mat. 5:48. Este mandamento é uma promessa. O plano da redençã o visa ao nosso
completo libertamento do poder de Satanás. Cristo separa sempre do pecado
a alma contrita. Veio para destruir as obras do diabo, e tomou providências para
que o Espírito Santo fosse comunicado a toda alma arrependida, para guardá-la
de pecar. A influência do tentador nã o deve ser considerada desculpa para
qualquer má açã o. Satanás rejubila quando ouve os professos seguidores de
Cristo apresentarem desculpas quanto à sua deformidade de caráter. São
essas escusas que levam ao pecado. Nã o há desculpas para pecar. Uma santa
disposiçã o, uma vida cristã , sã o acessíveis a todo filho de Deus, arrependido e
crente. O ideal do cará ter cristã o, é a semelhança com Cristo. Como o Filho do
homem foi perfeito em Sua vida, assim devem Seus seguidores ser perfeitos na
sua.” DTN, 311
“Muitos parecem pensar que é impossível nã o cair em tentaçã o, que eles nã o têm
poder para vencer; e pecam contra Deus com os lá bios, expressando desalento e
dú vida, em vez de fé e coragem. Cristo foi tentado em todos os pontos, à nossa
semelhança, mas sem pecado. Ele disse: “Aí vem o príncipe do mundo; e ele nada
tem em Mim.” Que significa isto? Significa que o príncipe do mal nã o pô de
encontrar em Cristo uma posiçã o vantajosa para sua tentaçã o; e pode suceder a
mesma coisa conosco.” — RH, 10 de Maio de 1891 (Mensagens Escolhidas Vol.
3, 192)
“Nã o existe desculpa para o pecado, ou para a indolência. Jesus abriu o caminho,
e deseja que Lhe sigamos as pegadas. Ele sofreu, Ele sacrificou-Se como nenhum
de nó s o pode fazer, a fim de pô r ao nosso alcance a salvaçã o. Nã o precisamos
desanimar-nos. Jesus veio ao nosso mundo para trazer ao homem poder divino, a
fim de que, por Sua graça, fô ssemos transformados em Sua semelhança.” The
Signs of the Times, 16 de junho de 1890
“Mas a histó ria de Davi nã o fornece defesa ao pecado. Era quando ele andava no
conselho de Deus que era chamado homem segundo o coraçã o de Deus. Pecando,
isto cessou de ser verdade com relaçã o a ele, até que pelo arrependimento
voltasse ao Senhor. A Palavra de Deus compreensivelmente declara: "Esta coisa
que Davi fez pareceu mal aos olhos do Senhor." II Sam. 11:27. E o Senhor disse a
Davi pelo profeta: "Por que, pois, desprezaste a Palavra do Senhor, fazendo o mal
diante de Seus olhos ? ... Agora, pois, nã o se apartará a espada jamais da tua casa,
porquanto Me desprezaste." II Sam. 12:9 e 10. Embora Davi se arrependesse de
seu pecado, e fosse perdoado e aceito pelo Senhor, colheu os resultados da
semente que ele pró prio semeara. Os juízos sobre ele e sua casa testificam da
aversã o de Deus ao pecado.” PP, 723
“Vivendo uma vida sem pecado, testificou Ele de que todo filho e filha de Adã o
pode resistir à s tentaçõ es daquele que primeiro trouxe o pecado ao mundo.
Cristo trouxe aos homens e mulheres o poder de vencer.” ME Vol 1, 226
“Só com risco de infinita perda é que podemos condescender com o pecado, por
pequenino que seja. O que nó s nã o vencermos, vencer-nos-á a nó s, operando a
nossa destruiçã o.” CC, 32 e 33
[Como vencer]
“É a fé, e ela só , que, em vez de dispensar-nos da obediência, nos torna
participantes da graça de Cristo, a qual nos habilita a prestar obediência.” – {CC
60.2}
8 Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em
tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra,
Jude 24 (RAStr)
24 Ora, à quele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos
apresentar com exultaçã o, imaculados diante da sua gló ria,
10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida,
nã o se tornou vã ; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, nã o eu,
mas a graça de Deus comigo.
Nã o há nenhuma paz na injustiça. Os ímpios estã o em guerra contra Deus. Mas
quem recebe a justiça da lei em Cristo está em harmonia com o Céu.
“Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram” [Sl 85:11].
(The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1574-1576).
Ninguém diga: “Nã o posso vencer meus defeitos de cará ter”; pois se assim
considerarem, entã o nã o podem ter a vida eterna. A impossibilidade toda está
em vossa vontade. Se nã o querem, isto constitui o nã o é possível. {FFD 115.2}
“O poder que está perto para libertar do dano físico e da angú stia está perto
também para salvar do mal maior, tornando possível ao servo de Deus manter
sua integridade sob todas as circunstâ ncias, e triunfar através da graça divina.”
PP 545
“"Na verdade, na verdade vos digo", continuou Cristo, "que aquele que crê em
Mim também fará as obras que Eu faço." Joã o 14:12. O Salvador estava
profundamente ansioso por que Seus discípulos compreendessem para que fim
Sua divindade estava unida à humanidade. Ele veio ao mundo para manifestar a
gló ria de Deus, a fim de que o homem fosse erguido por Seu poder restaurador.
Deus Se revelou nEle, para que Se pudesse manifestar neles. Jesus nã o revelou
qualidades, nem exerceu poderes que os homens nã o possam possuir mediante a
fé nEle. Sua perfeita humanidade é a que todos os Seus seguidores podem
possuir, se forem sujeitos a Deus como Ele o foi. "E as fará maiores do que estas;
porque Eu vou para Meu Pai." Por estas palavras Cristo nã o queria dizer que as
obras dos discípulos seriam de um mais exaltado cará ter que as Suas, mas que
seriam de maior extensã o. Ele nã o Se refere meramente à operaçã o de milagres,
mas a tudo quanto se realiza sob a operaçã o do Espírito Santo.” DTN, 664
“Joã o chamou a atençã o do povo para o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do
mundo. Ele disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" Há
muita coisa nessa expressão "que tira". A pergunta é: Continuaremos a pecar
como se fosse impossível vencermos? Como devemos vencer? Como Cristo
venceu, e esta é a ú nica maneira. Ele orava a Seu Pai celestial. Podemos fazer a
mesma coisa. ... Quando tentados a falar e praticar o que é mau, resisti a Sataná s,
dizendo: "Nã o submeterei minha vontade ao teu domínio. Cooperarei com o
poder divino e, pela graça, serei vencedor." Manuscrito 83, 1891
“Cristo tomou todas as providências para a santificaçã o de Sua igreja. Ele fez
abundante provisão para que cada alma tenha tal graça e poder que seja
mais do que vencedora na guerra contra o pecado ... Ele veio a este mundo e
viveu uma vida sem pecado, para que, no poder de Cristo, Seu povo também
possa viver vidas impecáveis. Ele deseja que eles pratiquem os princípios da
verdade e mostrem ao mundo que a graça de Deus tem poder para santificar o
coraçã o.” RH 1 de Abril de 1902
“A graça de Cristo e a lei de Deus sã o insepará veis. Em Jesus a misericó rdia e a
verdade se encontraram, a justiça e a paz se beijaram. Em Sua vida e cará ter Ele
nã o só revela o cará ter de Deus, mas a possibilidade do homem. Era Ele o
representante de Deus e o exemplo da humanidade. Apresentou ao mundo o que
a humanidade poderia tornar-se quando, pela fé, unida à divindade. O Filho
unigênito de Deus tomou sobre Si a natureza do homem, plantando Sua cruz
entre a Terra e o Céu. Pela cruz o homem foi atraído para Deus, e Deus para o
homem. A justiça transferiu-se de sua elevada e respeitá vel posiçã o, e as cortes
celestiais, os exércitos da santidade, achegaram-se à cruz, prostrando-se com
reverência; pois junto da cruz foi satisfeita a justiça. Pela cruz o pecador foi
atraído para fora da fortaleza do pecado, da confederaçã o do mal, e a cada nova
aproximaçã o da cruz seu coraçã o se abranda e em penitência ele brada: "Foram
meus pecados que crucificaram o Filho de Deus." Junto da cruz abandona ele
seus pecados, e pela graça de Cristo transforma-se o seu cará ter. O Redentor
ergue do pó o transgressor e coloca-o sob a guia do Espírito Santo. Ao
contemplar o Redentor, encontra o pecador esperança, certeza e alegria. A fé
apega-se amorosamente a Cristo. A fé opera pelo amor e purifica a alma.” ME
Vol1, 349
“Todos sã o responsá veis por suas açõ es, enquanto sã o provados neste mundo.
Todos terã o poder para controlar suas açõ es se o quiserem. Se forem fracos na
virtude, pureza de pensamentos e açõ es, poderão obter auxílio do Amigo do
indefeso. Jesus está familiarizado com todas as fraquezas da natureza humana e,
se Lhe rogarem, dará forças para vencer às mais poderosas tentações. Todos
poderã o obter essa força, se a buscarem com humildade.” OC, 466.
“Cristo nos mostrou o que devemos fazer quando tentados. Quando Ele disse a
Sataná s: "Retira-te" (Mat. 4:10), o tentador nã o pô de resistir a essa ordem. Foi
obrigado a se afastar. Contorcendo-se de ó dio, o chefe rebelde deixou a presença
do Redentor do mundo. Por hora, o combate havia terminado. A vitó ria de Cristo
fora tã o completa quanto a derrota de Adã o. Do mesmo modo, devemos resistir e
vencer a Sataná s. O Senhor nos diz: "Resisti ao diabo, e ele fugirá de vó s. Chegai-
vos a Deus, e Ele Se chegará a vó s." Tia. 4:7 e 8.” VJ 48
“Dizei ao tentado que nã o olhe à s circunstâ ncias, à fraqueza do pró prio eu, ou ao
poder da tentaçã o, mas ao poder da Palavra de Deus. Toda a sua força nos
pertence. ‘Escondi a Tua Palavra no meu coraçã o’, diz o salmista, ‘para nã o pecar
contra Ti.’ Sal. 119:11. ‘Pela palavra dos Teus lá bios me guardei da vereda do
destruidor.’ Sal. 17:4.” Temperança, 10
“Nosso Pai celestial mede e pesa cada prova antes de permitir que ela
sobrevenha ao crente. Ele considera as circunstâncias e força daquele que
vai ficar sob a prova e o teste de Deus, e jamais permite que as tentaçõ es sejam
mais fortes do que a capacidade de resistência. Se a alma é sobrecarregada, a
pessoa subjugada, isso nunca pode ser atribuído a Deus, como tendo deixado de
dar forças em graça, mas o tentado nã o esteve vigiando e orando e, pela fé, nã o se
apropriou das provisõ es que Deus tinha em abundante reserva para ele. Cristo
nunca falhou a um crente em sua hora de combate. O crente tem de clamar a
promessa e enfrentar o inimigo em nome do Senhor, e ele desconhecerá
qualquer coisa semelhante a fracasso.” Manuscrito 6, 1889.
"Se Tu podes fazer alguma coisa, tem compaixã o de nó s, e ajuda-nos." Mar. 9:22.
Quanta alma oprimida pelo pecado tem repetido esta sú plica! E a todos responde
o compassivo Salvador: "Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê." Mar. 9:23.
É a fé que nos liga ao Céu, e nos traz força para resistir aos poderes das trevas.
Deus providenciou, em Cristo, meios para vencer todo mau traço de
caráter, e resistir a toda tentação, por mais forte que seja. Mas muitos
sentem que lhes falta a fé, e assim permanecem afastados de Cristo. Que essas
almas, em sua impotente indignidade, se lancem sobre a misericó rdia de seu
compassivo Salvador. Nã o olheis para vó s mesmos, mas para Cristo." DTN 429
“A força da tentaçã o para condescender com o apetite só pode ser medida pela
inexprimível angú stia de nosso Redentor naquele longo jejum, no deserto. Sabia
Ele que a condescendência com o apetite pervertido de tal modo afetaria as
percepçõ es do ser humano que se nã o discerniriam as coisas sagradas. Adã o caiu
pela condescendência com o apetite; Cristo venceu pela negaçã o do apetite. E
nossa ú nica esperança de reaver o É den está no firme domínio pró prio. Se o
poder da condescendência com o apetite era tã o forte sobre os homens que, para
lhe quebrar as garras, o divino Filho de Deus, em favor do homem, teve de
suportar um jejum de quase seis semanas, que tarefa se depara ao cristã o!
Entretanto, por grande que seja a luta, ele pode vencer. Pelo auxílio daquele
poder divino que resistiu à s mais ferozes tentaçõ es que Sataná s podia inventar,
ele, também, pode ter inteiro êxito em sua guerra contra o mal, e poderá no final
ter na fronte a coroa do vencedor, no reino de Deus.” CTBH, pá gs. 53 e 54
“Cristo venceu as tentaçõ es de Sataná s como homem. Toda pessoa pode vencer
como Cristo venceu. Ele humilhou-Se por causa de nó s. Foi tentado em todas as
coisas à nossa semelhança. Remiu o ignominioso fracasso e queda de Adã o, e foi
vitorioso, demonstrando assim a todos os mundos nã o caídos, e à humanidade
decaída, que o homem podia guardar os mandamentos de Deus pelo poder
divino que lhe é concedido pelo Céu. Jesus, o Filho de Deus, humilhou-Se por
causa de nó s, suportou a tentaçã o por nó s, venceu em nosso favor para mostrar-
nos como podemos ser vitoriosos. Ele ligou assim os Seus interesses com a
humanidade pelos laços mais íntimos e deu a positiva certeza de que não
seremos tentados além das nossas forças, pois juntamente com a tentação
proverá livramento.” ME Vol 3, 136 e 137
(“Se, portanto, a perfeiçã o houvera sido mediante o sacerdó cio levítico (pois nele
baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se
levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que nã o fosse
contado segundo a ordem de Arã o? 12 Pois, quando se muda o sacerdó cio
necessariamente há também mudança de lei.” Heb 7:11 a 12)
(“Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua
fraqueza e inutilidade 19 (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por
outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus.” Heb
7:18 e 19)
“Se nã o fosse possível aos seres humanos sob o concerto abraâ mico guardar os
mandamentos de Deus, cada um de nó s estaria perdido. O concerto abraâ mico é
o concerto da graça. "Pela graça sois salvos." Efés. 2:8. Filhos desobedientes?
Nã o, obedientes a todos os Seus mandamentos.” SDABC, vol. 1, pá g. 1.092.
“Antes de serem lançados os fundamentos da Terra, foi feito o concerto de que
todos os que fossem obedientes, todos os que, por meio da abundante graça
provida, se tornassem santos no cará ter e sem culpa diante de Deus,
apropriando-se dessa graça, seriam filhos de Deus. Este concerto, feito desde a
eternidade, foi dado a Abraã o centenas de anos antes da vinda de Cristo. Com
que interesse e com que ardor Cristo na humanidade estudava os seres humanos
para ver se eles se apoderariam da provisã o oferecida!” FEC, 403.
A misericó rdia nos convida a entrar pelas portas na cidade de Deus, e a justiça se
compraz em conceder a toda pessoa obediente amplos privilégios como membro
da família real, filho do Rei celestial. Se fô ssemos defeituosos no cará ter, nã o
poderíamos passar pelas portas que a misericó rdia abriu para os obedientes;
pois a justiça permanece junto à entrada, e exige santidade de todos os que
desejam ver a Deus. {Ma 331.3}
Caso se extinguisse a justiça e fosse possível que a misericó rdia divina abrisse as
portas para toda a raça humana, sem levar em conta o cará ter, haveria pior
condiçã o de descontentamento e rebeliã o no Céu do que antes da expulsã o de
Sataná s. Seriam quebradas a paz, a felicidade e a harmonia do Céu. A mudança da
Terra para o Céu nã o alterará o cará ter dos homens; a felicidade dos remidos no
Céu resulta do cará ter formado nesta vida segundo a imagem de Cristo. Os santos
no Céu primeiro terã o sido santos na Terra. {Ma 331.4}
[Obediência Perfeita]
A lei divina requer que amemos a Deus supremamente e ao nosso pró ximo como
a nó s mesmos. Sem o exercício desse amor, a mais alta profissão de fé é
mera hipocrisia. "Amará s o Senhor teu Deus de todo o teu coraçã o, e de toda a
tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E
o segundo, semelhante a este, é: Amará s o teu pró ximo como a ti mesmo. Destes
dois mandamentos", diz Cristo, "depende toda a lei e os profetas." Mat. 22:37-40.
A lei requer obediência perfeita. "Qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em
um só ponto, tornou-se culpado de todos." Tia. 2:10. Nem um desses dez
preceitos pode ser violado sem deslealdade para com o Deus do Céu. O mínimo
desvio de suas reivindicações, por negligência ou transgressão deliberada,
é pecado, e todo pecado expõe o pecador à ira de Deus. Obediência era a
condiçã o ú nica sob a qual o Israel antigo devia receber o cumprimento das
promessas que os tornaram o povo altamente favorecido por Deus; e a
obediência a essa lei trará hoje, a indivíduos e a naçõ es, tã o grandes bênçã os
como teria proporcionado aos hebreus. É necessária a obediência à lei, não só
para nossa salvação, mas para a felicidade nossa e de todos aqueles com
quem nos relacionamos. "Muita paz têm os que amam a Tua lei, e para eles nã o
há tropeço" (Sal. 119:165), diz a Palavra inspirada. Todavia homens finitos
apresentam ao povo essa lei santa, justa e boa, essa lei da liberdade, que o
pró prio Criador adaptou à s necessidades humanas, como um jugo de servidã o,
jugo que homem algum é capaz de suportar. É , porém, o pecador que considera a
lei como jugo penoso; é o transgressor que nã o vê beleza em seus preceitos. Pois
a mente carnal "nã o é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser". Rom.
8:7. "Pela lei vem o conhecimento do pecado" (Rom. 3:20); "pois o pecado é a
transgressã o da lei." I Joã o 3:4. É pela lei que os homens sã o convencidos do
pecado; e têm eles de sentir-se pecadores, expostos à ira de Deus, antes de
reconhecerem sua necessidade de um Salvador. Satanás opera constantemente
para diminuir no homem o conceito do ofensivo caráter do pecado. E os que
pisam a pés a lei de Deus, fazem a obra do grande enganador, pois rejeitam a
única norma pela qual podem definir o pecado, e com isso impressionar a
consciência do transgressor. A lei de Deus alcança os desígnios secretos que,
embora sejam pecaminosos, sã o muitas vezes passados por alto, mas que em
realidade sã o a base e a prova do cará ter. É o espelho para o qual deve olhar o
pecador, se quiser ter conhecimento correto de seu cará ter moral. E quando se
vê condenado por essa grande norma de justiça, seu pró ximo gesto deve ser
arrepender-se de seus pecados e buscar o perdã o mediante Cristo. Deixando de
isso fazer, muitos procuram quebrar o espelho que lhes revela os defeitos, anular
a lei que lhes aponta as manchas da vida e do cará ter. Vivemos numa época de
grande impiedade. Multidõ es se acham escravizadas por costumes pecaminosos
e há bitos maus, e os grilhõ es que os prendem sã o difíceis de romper. A
iniqü idade, qual inundaçã o, cobre a Terra. Crimes quase terríveis demais para
serem mencionados, sã o de ocorrência diá ria. E todavia homens que professam
ser vigias nos muros de Siã o nos ensinam que a lei se destinava aos judeus tã o-
somente, e tornou-se ultrapassada com os gloriosos privilégios que introduziram
a dispensaçã o evangélica. Nã o haverá uma relaçã o entre a dominante ilegalidade
e crime, e o fato de que pastores e povo mantêm e ensinam que a lei já nã o está
em vigência? O poder de condenaçã o da lei de Deus estende-se nã o só à s coisas
que praticamos, mas à s coisas que deixamos de praticar. Nã o nos devemos
justificar ao omitirmos a prá tica das coisas que Deus requer. Devemos nã o só
cessar de fazer o mal, mas também aprender a fazer o bem. Concedeu-nos Deus
faculdades que devem ser exercitadas em boas obras; e se essas faculdades nã o
forem postas em uso, certamente seremos considerados servos maus e
negligentes. Podemos nã o ter cometido pecados graves; essas ofensas podem
nã o estar registradas contra nó s no livro de Deus; mas o fato de que nossos atos
nã o estã o registrados como puros, bons, elevados e nobres, demonstrando que
nã o usamos os talentos que nos foram confiados, isso nos coloca sob condenaçã o.
A lei de Deus existiu antes de ter sido criado o homem. Adaptava-se à s condiçõ es
de seres santos; mesmo os anjos eram por ela governados. Depois da queda, nã o
foram alterados os princípios de justiça. Coisa alguma foi tirada da lei; nem um
ú nico de seus santos preceitos era susceptível de ser aperfeiçoado. E como
existiu desde o princípio, assim continuará a existir através dos séculos eternos.
"Acerca dos Teus testemunhos", diz o salmista, "soube, desde a antiguidade, que
Tu os fundaste para sempre." Sal. 119:152. Por essa lei, que governa os anjos, que
requer pureza nos mais secretos pensamentos, desejos e disposiçõ es, e que
permanece firme "para todo o sempre" (Sal. 111:8), todo o mundo será julgado
no dia de Deus, o qual se aproxima rapidamente. Podem os transgressores
lisonjear-se pensando que o Altíssimo nã o sabe, que o Todo-poderoso nã o
considera; Ele nã o os suportará para sempre. Cedo receberã o a recompensa de
seus feitos, a morte que é o salá rio do pecado; ao passo que a naçã o justa, que
guardou a lei, será introduzida através dos portais de pérolas da cidade celestial,
e coroada de vida imortal e de jú bilo, na presença de Deus e do Cordeiro.” ME,
Vol 1 , 218 a 220
“As condiçõ es da salvaçã o sã o sempre as mesmas. Vida, vida eterna, é para todos
que obedeçam à lei de Deus. ... Sob o novo concerto, as condições pelas quais a
vida eterna pode ser alcançada são as mesmas do velho concerto - perfeita
obediência. ... No novo e melhor concerto, Cristo cumpriu a lei para o
transgressor da lei, se ele O aceitar pela fé como seu Salvador pessoal. ... No
melhor concerto somos purificados do pecado pelo sangue de Cristo.” SDA Bible
Commentary, vol. 7, pá g. 931.
[Níveis de perfeição]
“Eis que Deus nã o confia nos seus servos e aos seus anjos atribui imperfeiçõ es” Jó
4:18
“Como homem, Jesus era perfeito, e todavia cresceu em graça. "E crescia Jesus em
sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens." Luc. 2:52.
Mesmo o mais perfeito cristã o pode crescer continuamente no conhecimento e
no amor de Deus. “ TS VOL 1 PAG 114
“O ideal de Deus para com Seus filhos é mais alto do que pode alcançar o
mais elevado pensamento humano. O Deus vivo deu em Sua santa lei um
transcrito de Seu cará ter. O maior Mestre que o mundo já conheceu é Jesus
Cristo; e qual foi a norma dada por Ele a todos quantos nEle crêem? "Sede vó s,
pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus." Mat. 5:48. Como
Deus é perfeito em Sua elevada esfera de ação, assim o homem pode ser
perfeito em sua esfera humana. O ideal do caráter cristão é a semelhança
com Cristo. Diante de nós abre-se uma senda de contínuo progresso. Temos
um objeto a alcançar, uma norma a atingir, que incluem tudo que é puro, bom,
nobre e elevado. Deve haver contínuo esforço e constante progresso para a
frente e para cima, rumo à perfeiçã o do cará ter. ... Sem a operação divina, o
homem não pode fazer nenhuma coisa boa. Deus chama todo homem ao
arrependimento, julgue haver-se arrependido para entã o se dirigir a Jesus. O
Salvador está de contínuo atraindo os homens ao arrependimento; só o que eles
precisam é submeter-se ou deixar-se atrair, e o coraçã o se lhes derreterá em
contriçã o. Nesta grande luta pela vida eterna, cabe ao homem uma parte a
fazer - corresponder à operação do Espírito Santo. É necessá rio um conflito
para romper com os poderes das trevas, e o Espírito nele opera a fim de isso
realizar. O homem, porém, nã o é um ser passivo, para se salvar na indolência. É
chamado a distender cada mú sculo e exercitar cada faculdade na luta pela
imortalidade; todavia é Deus quem supre a eficiência. Nenhum ser humano
pode ser salvo em indolência. O Senhor nos manda: "Porfiai por entrar pela
porta estreita, porque Eu vos digo que muitos procurarã o entrar e nã o poderã o."
Luc. 13:24. "Porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdiçã o,
e muitos sã o os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado, o
caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem." Mat. 7:13 e 14.” CP 365,
366
“Temos como modelo Alguém que é tudo em todos, o primeiro entre dez mil,
Alguém cuja excelência está além de comparaçã o. Que disse o Divino Mestre? -
"Sede vó s, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus." Mat.
5:48. Atormentar-nos-ia Cristo exigindo de nó s uma impossibilidade? - Nunca,
nunca! Que honra nos confere Ele ao animar-nos a ser santos em nossa esfera,
como o Pai o é em Sua esfera! E pelo Seu poder somos capazes de fazer isso; pois
Ele declara: "É -Me dado todo o poder no Céu e na Terra". Mat. 28:18. Esse
ilimitado poder, é vosso privilégio e meu suplicar.” Carta 20, 1902.
“O cará ter formado segundo a semelhança divina é o ú nico tesouro que deste
mundo podemos levar para o futuro. Aqueles que nesta vida estã o sob a
instruçã o de Cristo, levarã o consigo, para as mansõ es celestes, todo aprendizado
divino. E no Céu deveremos progredir continuamente. Que importâ ncia tem,
pois, nesta vida o desenvolvimento do cará ter!{PJ 176.3}
“Ele é nosso exemplo. Se pudermos lembrar isto, e imitá -Lo, seremos muito mais
fortes em Deus. Se o Salvador dos homens, com Sua força divina, sentia a
necessidade de oraçã o, quanto mais deviam os fracos mortais, pecadores, sentir
a necessidade de oraçã o - oraçã o fervorosa, constante! Quando Cristo Se via mais
tenazmente assaltado pela tentaçã o, nã o comia nada. Confiava-Se a Deus, e
mediante fervorosa oraçã o e perfeita submissã o à vontade de Seu Pai, saía
vencedor. Os que professam a verdade para estes ú ltimos dias, acima de todas as
outras classes de professos cristã os, devem imitar o grande Modelo na oraçã o.”
TS Vol 1, 221
“Como o Salvador viera para viver como nosso exemplo, deveria suportar o
sofrimento como nó s precisamos suportá -lo. Nã o deveria operar nenhum
milagre para beneficiar a Si pró prio. Seus milagres deveriam ser somente em
favor dos outros. A essa intimaçã o de Sataná s, Jesus respondeu: "Está escrito:
Nã o só de pã o viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de
Deus." Mat. 4:4. Desse modo, Ele mostrou que obedecer à Palavra de Deus é
mais importante que conseguir o alimento material. Aqueles que obedecem
aos preceitos de Deus têm a promessa de ter todas as suas necessidades supridas
na vida presente e também na vida futura.” VJ, 46
“O grande Mestre veio a nosso mundo, nã o somente para fazer expiaçã o pelo
pecado, mas também para ser um mestre tanto por preceito como pelo exemplo.
Veio mostrar ao homem como guardar a lei na humanidade, de modo que ele nã o
tivesse nenhuma desculpa para seguir seu pró prio critério imperfeito. Vemos a
obediência de Cristo. Sua vida era sem pecado. A obediência durante toda a Sua
vida é uma censura à humanidade desobediente. A obediência de Cristo não
deve ser posta de lado como se fosse completamente diferente da
obediência que Ele requer de nós individualmente. Cristo nos mostrou que
é possível para toda a humanidade obedecer às leis de Deus. ... O trabalho de
Cristo nã o foi um serviço de coraçã o dividido. Cristo veio, nã o para fazer Sua
pró pria vontade, e, sim, a vontade dAquele que O enviou. Jesus declara: "Andai
nas pegadas de Minha qualidade de Filho, em toda a obediência. Eu obedeço
como só cio da grande firma. Deveis obedecer como em sociedade com o Filho de
Deus. Muitas vezes nã o vereis claramente o caminho; rogai, entã o, a Deus, e Ele
vos dará sabedoria e coragem e fé para avançar, deixando todas as questõ es com
Ele." Precisamos compreender, na medida do possível, a verdadeira natureza
humana de nosso Senhor. O divino e o humano foram unidos em Cristo, e ambos
eram completos.” ME Vol 3, 135
“Muitos há que nã o consideram esse conflito entre Cristo e Sataná s como tendo
relaçã o especial com sua pró pria vida; pouco interesse tem para eles. Mas, essa
luta repete-se nos domínios de cada coraçã o. Ninguém abandona jamais as
fileiras do mal para o serviço de Deus, sem enfrentar os assaltos de Sataná s. As
sedutoras sugestõ es a que Cristo resistiu, foram as mesmas que tã o difícil
achamos vencer. A pressã o que exerciam sobre Ele era tanto maior, quanto Seu
cará ter era superior ao nosso. Com o terrível peso dos pecados do mundo sobre
Si, Cristo suportou a prova quanto ao apetite, o amor do mundo e da ostentaçã o,
que induz à presunçã o. “ DTN, 116
“Pretendem muitos que era impossível Cristo ser vencido pela tentaçã o. Neste
caso, nã o teria sido colocado na posiçã o de Adã o; nã o poderia haver obtido a
vitó ria que aquele deixara de ganhar. Se tivéssemos, em certo sentido, um
mais probante conflito do que teve Cristo, então Ele não estaria habilitado
para nos socorrer. Mas nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas
as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade
de ceder à tentaçã o. Não temos que suportar coisa nenhuma que Ele não
tenha sofrido.” DTN 417
“Joã o 14:12 “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará
também as obras que eu faço e outras maiores fará , porque eu vou para junto do
Pai.” O Salvador estava profundamente ansioso por que Seus discípulos
compreendessem para que fim Sua divindade estava unida à humanidade. Ele
veio ao mundo para manifestar a gló ria de Deus, a fim de que o homem fosse
erguido por Seu poder restaurador. Deus Se revelou nEle, para que Se
pudesse manifestar neles. Jesus não revelou qualidades, nem exerceu
poderes que os homens não possam possuir mediante a fé nEle. Sua perfeita
humanidade é a que todos os Seus seguidores podem possuir, se forem sujeitos a
Deus como Ele o foi. "E as fará maiores do que estas; porque Eu vou para Meu
Pai." Por estas palavras Cristo nã o queria dizer que as obras dos discípulos
seriam de um mais exaltado cará ter que as Suas, mas que seriam de maior
extensã o. Ele nã o Se refere meramente à operaçã o de milagres, mas a tudo
quanto se realiza sob a operaçã o do Espírito Santo.” DTN 664
[É impossível obedecer?]
“É requerida obediência exata, e os que dizem nã o ser possível levar uma vida
perfeita, lançam sobre Deus a acusaçã o de injustiça e falsidade”LES 2T/89, Ed.
Professor, p.48 , RH Fev 7, 1957
“o unigênito Filho de Deus veio ao nosso mundo como homem, para revelar ao
mundo que os homens podem guardar a lei de Deus. Sataná s, o anjo caído,
declarara que nenhum homem podia guardar a Lei de Deus depois da
desobediência de Adã o. Ele alegava que toda a raça humana estava sob o seu
domínio.
“Sempre devemos ser gratos porque Jesus provou para nó s, por fatos concretos,
que o homem pode guardar os mandamentos de Deus, contradizendo a falsidade
de Sataná s de que o homem nã o pode guardá -los. O Grande Mestre veio ao nosso
mundo para estar à frente da humanidade, para assim elevar e santificar a
humanidade por Sua santa obediência a todos os requisitos de Deus, mostrando
que é possível obedecer a todos os mandamentos de Deus. Ele demonstrou que é
possível uma obediência que dure toda a vida. Portanto Ele dá ao mundo homens
escolhidos e representativos, como o Pai deu o Filho, para exemplificarem em
sua vida a vida de Jesus Cristo.” ME Vol 3, 139
“Cristo foi enviado ao mundo para desmentir a falsidade de Sataná s, de que Deus
fizera uma lei que o homem nã o podia guardar. Assumindo a forma humana, Ele
veio à Terra e, por uma vida de obediência, mostrou que Deus fizera uma lei que
o homem podia guardar. Mostrou que é possível ao homem obedecer
perfeitamente a lei. Aqueles que aceitam Cristo como seu Salvador, tornam-se
participantes de Sua natureza divina e capacitados a seguir Seu exemplo,
vivendo em obediência a todos os preceitos da lei. Pelos méritos de Cristo, o
homem deve mostrar pela obediência que podia estar no Céu e nã o se rebelaria.”
Manuscrito 48, 1893.
“The enemy will suggest that the Lord will not keep us from sinning, and
make us obedient to all his requirements. He will direct our mind to our past
imperfections, to our sins, failures, and mistakes, and tell us we need not expect
to come off conquerors at last. We are not to listen to the suggestions of the
enemy, or think that our unaided efforts can save us, but we are to believe that
Jesus does the work for us. At times when we have exercised a little faith, we
have experienced a little help, and we have hoped to be victorious overcomers.
But have we had faith that through Christ we should be able to overcome
every temptation as he overcame? We have not generally exercised this
quality of faith.” {ST September 12, 1892, par. 2}
“Sataná s declarou que era impossível, para os filhos e filhas de Adã o, observarem
a Lei de Deus, e assim acusou a Deus de falta de sabedoria e amor. Se eles nã o
pudessem obedecer à Lei, entã o a falta estava com o Legislador. Os homens, que
se acham sob o controle de Satanás, repetem essas acusações contra Deus,
asseverando que o homem não pode guardar a Lei de Deus. Jesus humilhou-
Se, revestindo Sua divindade com a humanidade, para poder colocar-Se como
o cabeça e o representante da família humana e, por preceito e exemplo,
condenar o pecado na carne e denunciar as acusaçõ es de Sataná s como
mentirosas. Ele foi submetido à s mais ferozes tentaçõ es que a natureza humana
pode conhecer, mas ele nã o pecou, pois o pecado é a transgressã o da lei. Pela fé
ele se apossou da divindade, assim como a humanidade pode apoderar-se
do infinito poder através dele. Mesmo tentado em todos os pontos que os
homens sã o tentados, ele nã o pecou. Ele nã o se rendeu a sua fidelidade a Deus,
como fez Adã o.” ST, 16 de Janeiro de 1896.
“Sataná s apontara o pecado de Adã o como prova de que a lei de Deus era injusta,
e nã o podia ser obedecida. Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha
de Adã o. Quando este fora vencido pelo tentador, entretanto, nã o tinha sobre si
nenhum dos efeitos do pecado. Encontrava-se na pujança da perfeita
varonilidade, possuindo o pleno vigor da mente e do corpo. Achava-se
circundado das gló rias do É den, e em comunicaçã o diá ria com seres celestiais.
Nã o assim quanto a Jesus, quando penetrou no deserto para medir-Se com
Sataná s. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor
mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade
degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua
degradaçã o. Pretendem muitos que era impossível Cristo ser vencido pela
tentaçã o. Neste caso, nã o teria sido colocado na posiçã o de Adã o; nã o poderia
haver obtido a vitó ria que aquele deixara de ganhar. Se tivéssemos, em certo
sentido, um mais probante conflito do que teve Cristo, entã o Ele nã o estaria
habilitado para nos socorrer. Mas nosso Salvador Se revestiu da humanidade
com todas as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a
possibilidade de ceder à tentaçã o. Nã o temos que suportar coisa nenhuma que
Ele nã o tenha sofrido.” DTN 117
“Veio ao nosso mundo para manter um cará ter puro e sem pecado, e para refutar
a mentira de Sataná s de que nã o era possível aos seres humanos guardar a lei de
Deus. Cristo veio viver a lei em Seu caráter humano exatamente na maneira
pela qual todos podem viver a lei na natureza humana se procederem como
Cristo procedeu. Ele inspirou santos homens do passado a escreverem para
benefício do homem: "Que se apoderem da Minha força, e façam paz comigo; sim,
que façam paz comigo." Isa. 27:5. Foram tomadas amplas providências para
que o homem finito e decaído possa estar tão ligado com Deus que, por
meio da mesma Fonte pela qual Cristo venceu em Sua natureza humana, ele
consiga resistir firmemente a todas as tentações, como Cristo o fez. Ele
esteve sujeito à s desvantagens a que está sujeita a natureza humana. Respirou o
ar do mesmo mundo que nó s respiramos. Permaneceu e viajou no mesmo mundo
em que habitamos, o qual, segundo as provas concretas que temos, nã o era mais
adequado à graça e à justiça do que é hoje.” ME Vol 3, 130
“O que encobre as suas transgressõ es, nunca prosperará ; mas o que as confessa e
deixa, alcançará misericó rdia.” Provérbios 28:13. Se os que escondem e
desculpam suas faltas pudessem ver como Satanás exulta sobre eles, como
escarnece de Cristo e dos santos anjos, pelo procedimento deles, apressar-
se-iam a confessar seus pecados e deixá-los. Por meio dos defeitos do cará ter,
Sataná s trabalha para obter o domínio da mente toda, e sabe que, se esses
defeitos forem acariciados, será bem-sucedido. Portanto, está constantemente
procurando enganar os seguidores de Cristo com seu fatal sofisma de que lhes é
impossível vencer. Mas Jesus apresenta em seu favor Suas mã os feridas, Seu
corpo moído; e declara a todos os que desejam segui-Lo: “A Minha graça te
basta.” 2 Coríntios 12:9. “Tomai sobre vó s o Meu jugo, e aprendei de Mim, que
sou manso e humilde de coraçã o; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Por que o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve.” Mateus 11:29, 30. Ninguém,
pois, considere incuráveis os seus defeitos. Deus dará fé e graça para
vencê-los.” {GC 489.2}
Que cena esta, para ser contemplada pelo Céu! Cristo, que nã o conhecia o mínimo
vestígio de pecado ou contaminaçã o, tomar nossa natureza em seu estado
deteriorado. Isto foi humilhaçã o maior do que o homem finito pudesse
compreender. Deus manifestou-Se em carne. Humilhou-Se. Que assunto para o
pensamento, para profunda e sincera contemplaçã o! Tã o infinitamente grande
que era a Majestade do Céu, e contudo desceu tão baixo, sem perder um
átomo de Sua dignidade e glória!” ME Vol 1, 252 e 253
Fiquei admirada com a posiçã o tomada pelo Pastor Brown no que diz respeito à
lei. Parece incrível que alguém que se afirma estudante e professor da Bíblia,
declare que nenhum
homem jamais guardara a lei de Deus, ou poderá alguma vez fazê-lo. Sinais dos
Tempos, 18 Julho 1878, citado em Review and Herald, 13 Julho 1978
“Era impossível ao pecador guardar a lei de Deus, que é santa, justa e boa; mas
esta impossibilidade foi removida através da imputação da justiça de Cristo
a alma crente e arrependida... Por isso ele [Sataná s] pô s a circular o engano de
que o sacrifício de Cristo na cruz do Calvá rio teve coma objetivo à libertaçã o do
homem relativamente à guarda dos mandamentos de Deus... Tendo sofrido o
castigo má ximo pelo mundo culpado, Jesus tornou-se mediador entre o homem e
Deus, a fim de conseguir que as almas arrependidas
“It was impossible for the sinner to keep the law of God, which was holy, just, and
good; but this impossibility was removed by the impartation of the righteousness
of Christ to the repenting, believing soul. The life and death of Christ in behalf of
sinful man were for the purpose of restoring the sinner to God’s favor, through
imparting to him the righteousness that would meet the claims of the law, and
find acceptance with the Father. But it is ever the purpose of Satan to make void
the law of God, and to pervert the true meaning of the plan of salvation.
Therefore he has originated the falsehood that the sacrifice of Christ on Calvary’s
cross was for the purpose of freeing men from the obligation of keeping the
commandments of God.” ST, 20 JUL 1895
Revelation 15:4 (RAStr)
4 Quem nã o temerá
Pois só tu és santo;
(...)
Jesus became the Mediator between God and man, to restore the repenting soul
to favor with God by giving him grace to keep the law of the Most High.
[CHECAR]
“Sataná s apresenta a divina lei de amor como uma lei de egoísmo. Declara que
nos é impossível obedecer-lhe aos preceitos. A queda de nossos primeiros pais,
com toda a miséria resultante, ele atribui ao Criador, levando os homens a
olharem a Deus como autor do pecado, do sofrimento e da morte. Jesus devia
patentear esse engano. Como um de nó s, cumpria-Lhe dar exemplo de
obediência. Para isso tomou sobre Si a nossa natureza, e passou por nossas
provas. “Convinha que em tudo fosse semelhante aos irmã os”. Hebreus 2:17. Se
tivéssemos de sofrer qualquer coisa que Cristo não houvesse suportado,
Satanás havia de apresentar o poder de Deus como nos sendo insuficiente.
{DTN 12.3}
Portanto, Jesus “como nó s, em tudo foi tentado”. Hebreus 4:15. Sofreu toda
provaçã o a que estamos sujeitos. E nã o exerceu em Seu pró prio proveito poder
algum que nos nã o seja abundantemente facultado. Como homem, enfrentou a
tentaçã o, e venceu-a no poder que Lhe foi dado por Deus. Diz Ele: “Deleito Me em
fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coraçã o”.
Salmos 40:8. Enquanto andava fazendo o bem e curando a todos os aflitos do
diabo, patenteava aos homens o cará ter da lei de Deus, e a natureza de Seu
serviço. Sua vida testifica ser possível obedecermos também à lei de Deus.
{DTN 12.4}
Por Sua humanidade, Cristo estava em contato com a humanidade; por Sua
divindade, firma-Se no trono de Deus. Como Filho do homem, deu-nos um
exemplo de obediência; como Filho de Deus, dá-nos poder para obedecer. Foi
Cristo que, do monte Horebe, falou a Moisés, dizendo: “Eu Sou o Que Sou. [...]
Assim dirá s aos filhos de Israel: Eu Sou me enviou a vó s”. Ê xodo 3:14. Foi esse o
penhor da libertaçã o de Israel. Assim, quando Ele veio “semelhante aos homens”,
declarou ser o EU SOU. O Infante de Belém, o manso e humilde Salvador, é Deus
manifestado “em carne”. 1 Timó teo 3:16. A nó s nos diz: “Eu Sou o Bom Pastor”.
Joã o 10:11. “Eu Sou o Pã o Vivo”. Joã o 6:51. “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a
Vida”. Joã o 14:6. “É -Me dado todo o poder no Céu e na Terra”. Mateus 28:18. Eu
Sou a certeza da promessa. Sou Eu, nã o temais. “Deus conosco” é a certeza de
nossa libertaçã o do pecado, a segurança de nosso poder para obedecer à lei do
Céu.” {DTN 13.1}
[Abel]
[Abraão]
[Preconceito]
“Alguns talvez vos ridicularizem por serdes tã o estritos; pode ser que
vos atribuam justiça pró pria; cuidai, porém, de começar direito, e
prosseguir tranqü ilamente avante. A histó ria de Daniel, caso fosse
escrita toda ela, abrir-vos-ia capítulos que vos mostrariam as
tentaçõ es que ele teve de enfrentar, em ridículo, em inveja e ó dio;
mas... ele se ergueu, superior ao ridículo; e o mesmo fará todo aquele
que houver de ser vencedor.” The Youth's Instructor, 25 de agosto de
1886.
“A diferença entre o cará ter de Cristo e o cará ter de outros homens de Seu
tempo, era por toda parte aparente, e por causa dessa diferença o mundo O
odiava. Odiava-O por Sua bondade e estrita integridade. E Cristo declarou que
todos os que manifestam os mesmos atributos serã o igualmente odiados. Ao nos
aproximar do fim do tempo esse ó dio para com os seguidores de Cristo será cada
vez mais manifesto. Cristo assumiu a humanidade e suportou o ódio do
mundo para que pudesse mostrar aos homens e mulheres que eles podiam
viver sem pecado, que suas palavras, suas açõ es, seu espírito podiam ser
santificados a Deus. Podemos ser cristã os perfeitos se manifestarmos em nossa
vida esse poder. Se a luz do Céu repousar sobre nó s continuamente,
representaremos a Cristo. Foi a justiça que revelou em Sua vida que distinguiu a
Cristo do mundo e provocou seu ó dio.” Manuscrito 97, 1909.
[Enoque]
Sã o poucos em cada geraçã o desde Adã o os que têm resistido aos seus artifícios e
permanecido como nobres representantes daquilo que o homem em seu poder é
capaz de fazer e ser, enquanto Cristo coopera com os esforços humanos para
ajudar o homem a sobrepujar o poder de Sataná s. Enoque e Elias são
representantes corretos do que a raça pode ser, por meio da fé em nosso
Senhor Jesus Cristo. Sataná s ficou grandemente perturbado porque estes homens
nobres e santos eram imaculados no meio da corrupção que os cercava,
formando caráter perfeitamente justo e sendo considerados dignos da
trasladaçã o para o Céu. Ao permanecerem firmes em poder moral, na justiça
enobrecedora, vencendo as tentaçõ es de Sataná s, ele nã o podia colocá -los sob o
domínio da morte. Jactou-se de que tinha poder para com suas tentaçõ es
dominar Moisés, e que poderia manchar o seu nobre cará ter e levá -lo a pecar,
tomando para si, diante do povo, a gló ria que pertencia a Deus. {DT 31.2}
“Almeje cultivar toda graça do cará ter para a gló ria do Mestre. Deveis agradar a
Deus em cada aspecto da formaçã o de vosso cará ter. Isto podeis fazer, porque
Enoque Lhe agradou, embora vivesse num século degenerado. E há Enoques em
nosso tempo.” PJ 332
[Sem pecado?]
1 Cor 4!!!
Desejo dizer a todos aqueles a quem foi revelada a gló ria de Deus: “Nunca tereis
a menor propensã o para afirmar: ‘Sou santo, estou santificado.’” {ME3 354.3}
Depois de minha primeira visã o da gló ria, eu nã o pude discernir a luz mais
brilhante. Pensaram que minha vista estava perdida; mas, quando tornei a
acostumar-me com as coisas deste mundo, pude ver outra vez. É por isso que eu
vos digo que nunca deveis gabar-vos, afirmando: “Sou santo, estou santificado”,
pois isso constitui a mais segura evidência de que nã o conheceis as Escrituras
nem o poder de Deus. Deixai que Deus o escreva em Seus livros, se quiser
fazê-lo, mas vós nunca o deveis dizer. {ME3 354.4}
Eu nunca ousei dizer: “Sou santa, sou sem pecado”, mas procuro fazer de todo o
meu coraçã o o que acho ser a vontade de Deus, e tenho a doce paz de Deus em
minha alma. Posso confiar o cuidado de minha alma a Deus, como a um fiel
Criador, e sei que Ele guardará o que foi entregue aos Seus cuidados. A minha
comida e bebida é fazer a vontade do meu Mestre. — Manuscrito 6a, 1886. {ME3
354.5}
2 Corinthians 10:12 (RAStr)
Dos necessitados era pai e as causas de que nã o tinha conhecimento inquiria com
diligência. Jó 29:16. {MCH 228.2}
Esta era uma evidência de que Jó tinha a retidã o conforme Cristo. Mediante Jesus
os homens podem possuir um espírito de terna piedade para com os
necessitados e oprimidos. ... Ele desceu à mais baixa humilhaçã o e foi obediente
até à morte, e morte de cruz, a fim de poder exaltar-nos. ... O mundo todo estava
em necessidade daquilo que só Cristo podia dar. Ele nã o Se privou daqueles que
Lhe clamavam por auxílio. Nã o fez como muitos hoje, que dizem: “Nã o quero que
eles me amolem com seus problemas, quero acumular dinheiro para adquirir
casas e terras.” Jesus, a Majestade do Céu, deixou o esplendor de Seu lar celeste, e
no gracioso propó sito de Seu coraçã o demonstrou o cará ter de Deus aos homens
em todo o mundo. — The Signs of the Times, 13 de Junho de 1892. {MCH 228.3}
Seja perfeito o vosso coraçã o para com o SENHOR, nosso Deus, para andardes nos
seus estatutos e guardardes os seus mandamentos, como hoje o fazeis.” I Reis
8:61
“Devemos estabelecer inflexível inimizade entre nossa alma e o nosso
adversá rio; mas devemos abrir o coraçã o ao poder e influência do Espírito Santo.
... Precisamos tornar-nos tão sensíveis às influências sagradas que o mais
leve sussurro de Jesus comova nossa alma, até que Ele esteja em nó s, e nó s
nEle, vivendo pela fé do Filho de Deus.
Mas não iremos gabar-nos de nossa santidade. Quando tivermos visõ es mais
claras do imaculado cará ter e da infinita pureza de Cristo, sentir-nos-emos como
Daniel se sentiu quando contemplou a gló ria do Senhor e disse: “O meu rosto
mudou de cor e se desfigurou.”
Nã o podemos dizer: “Sou sem pecado”, até que seja transformado este corpo
abatido, para ser igual ao corpo da Sua gló ria. Se, porém, procuramos
constantemente seguir a Jesus, pertence-nos a bendita esperança de ficar em pé
diante do trono de Deus, sem má cula, nem ruga, nem coisa semelhante;
completos em Cristo, envoltos em Sua justiça e perfeiçã o.” ME Vol 3, 355
“Jesus morreu para salvar o Seu povo dos pecados deles, e redençã o em Cristo
significa cessar a transgressã o da lei de Deus e estar livre de todo pecado;
nenhum coraçã o que é incitado pela inimizade contra a lei de Deus está em
harmonia com Cristo, o qual sofreu no Calvá rio para vindicar e exaltar a lei
diante do Universo.
Os que fazem ousadas pretensõ es de santidade demonstram com isso que eles
nã o vêem a si mesmos à luz da lei; nã o sã o iluminados espiritualmente e nã o
sentem aversã o a toda espécie de egoísmo e orgulho. De seus lá bios manchados
pelo pecado saem as expressõ es contraditó rias: “Sou santo, sou sem pecado.
Jesus me ensina que se eu guardar a lei, cairei da graça. A lei é um jugo de
servidão.” Diz o Senhor: “Bem-aventurados aqueles que guardam os Seus
mandamentos, para que tenham direito à á rvore da vida, e possam entrar na
cidade pelas portas.” Devemos estudar diligentemente a Palavra de Deus para
que cheguemos a decisõ es corretas e procedamos de acordo com elas; pois entã o
obedeceremos à Palavra e estaremos em harmonia com a santa lei de Deus.” FO,
85
Verdadeira santificação não é nada mais nem menos do que amar a Deus de
todo o coração e andar irrepreensivelmente em Seus mandamentos e
preceitos. Santificaçã o nã o é uma emoçã o, mas um princípio de origem celestial
que coloca todas as paixõ es e desejos sob o domínio do Espírito de Deus; e essa
obra é efetuada por meio de nosso Senhor e Salvador.” {FO 77.1}
Renú ncia pró pria, sacrifício pessoal, benevolência, bondade, amor, paciência,
magnanimidade e confiança cristã sã o os frutos diá rios produzidos por aqueles
que estã o verdadeiramente ligados com Deus. Seus atos podem nã o ser
publicados ao mundo, mas eles mesmos estã o diariamente lutando contra o
mundo e ganhando preciosas vitó rias sobre a tentaçã o e o mal. Solenes votos sã o
renovados e mantidos mediante a força ganha por fervente oraçã o e constante
vigilâ ncia nela. O ardente entusiasta nã o discerne as lutas desses silenciosos
obreiros; mas os olhos dAquele que vê os segredos do coraçã o notam e
recompensam com aprovaçã o cada esforço feito com renú ncia e mansidã o. É
preciso o tempo de prova para revelar no cará ter o ouro puro do amor e da fé.
Quando dificuldades e perplexidades vêm sobre a igreja, entã o se desenvolvem o
firme zelo e as profundas afeiçõ es dos verdadeiros seguidores de Cristo.
Sentimo-nos tristes quando vemos professos cristã os desviarem-se pela falsa e
fascinante teoria de que sã o perfeitos, porque é muito difícil desenganá -los e
levá -los ao caminho reto. Eles procuram tornar lindo e aprazível o exterior, ao
passo que o adorno interior - a mansidã o e humildade de Cristo - lhes está
faltando. O tempo de prova virá a todos, quando as esperanças de muitos, que
por anos se sentiram seguros, serã o vistas como estando sem fundamento.
Quando em novas posiçõ es, sob circunstâ ncias variá veis, alguns, que pareciam
ser colunas na casa de Deus, se revelarã o apenas como madeira carcomida
debaixo da pintura e verniz. Mas os humildes de coraçã o, que diariamente
sentiram a importâ ncia de firmar seu coraçã o na Rocha eterna, permanecerã o
inabalá veis no meio das tempestades de provaçõ es, porque nã o se confiaram a si
mesmos. "O fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os
que sã o Seus." II Tim. 2:19.
Nosso Salvador era a luz do mundo; mas o mundo nã o O conheceu. Ele estava
constantemente empenhado em obras de misericó rdia, derramando luz sobre o
caminho de todos; todavia, nã o chamava a atençã o daqueles com quem Se
misturava para que contemplassem Sua incompará vel virtude, Sua renú ncia,
sacrifício e benevolência. Os judeus nã o admiraram tal vida. Consideravam Sua
religiã o como sem valor, porque nã o concordava com sua norma de piedade.
Julgaram que Cristo nã o era religioso em espírito ou cará ter, porque a religiã o
deles consistia em exibiçõ es, em oraçõ es pú blicas e em fazer obras de caridade
por ostentaçã o. Trombeteavam suas boas açõ es como o fazem aqueles que
arrogam a si a santificaçã o. Queriam que todos compreendessem que eles
estavam sem pecado. Mas a vida toda de Cristo estava em contraste direto com
isto. Ele nã o buscava nem ganho nem honra. Suas maravilhosas açõ es de cura
eram praticadas da maneira mais silenciosa possível, conquanto nã o pudesse
restringir o entusiasmo daqueles que se tornavam os recipientes de Suas
grandes bênçã os. Humildade e mansidã o caracterizavam Sua vida. E foi por causa
de Seu andar humilde e de Suas maneiras despretensiosas, em tã o notá vel
contraste com as dos fariseus, que estes nã o O aceitaram.
Há elevados objetivos para o cristã o. Ele pode sempre estar subindo a mais altas
aquisiçõ es. Joã o tinha uma elevada concepçã o do privilégio do cristã o. Ele diz:
"Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados
filhos de Deus." I Joã o 3:1. Nã o é possível à humanidade subir a uma dignidade
mais elevada do que esta aqui incluída. Ao homem é garantido o privilégio de
tornar-se herdeiro de Deus e co-herdeiro com Cristo. Aos que assim foram
exaltados, sã o reveladas as inescrutá veis riquezas de Cristo, as quais sã o
milhares de vezes mais valiosas do que as do mundo. Assim, mediante os méritos
de Jesus Cristo, o homem finito é levado à Sociedade com Deus e Seu querido
Filho.” Santificaçã o, Capítulo 1.
“Quanto mais perto vos chegardes de Jesus, tanto mais cheio de faltas parecereis
aos vossos olhos; porque vossa visã o será mais clara e vossas imperfeiçõ es se
verã o em amplo e vivo contraste com Sua natureza perfeita. Isto é prova de que
os enganos de Sataná s perderam seu poder; que a influência vivificante do
Espírito de Deus está a despertar-vos. Nã o pode habitar um amor profundo e
arraigado no coraçã o daquele que nã o reconhece sua pecaminosidade. A alma
transformada pela graça de Cristo admirará o Seu cará ter divino; se, porém, nã o
reconhecemos nossa pró pria deformidade moral, é isto uma prova inequívoca de
que nã o obtivemos uma visã o da beleza e excelência de Cristo. Quanto menos
virmos em nós mesmos digno de estima, tanto mais havemos de ver digno
de estima na infinita pureza e amabilidade de nosso Salvador. A vista de
nossa pecaminosidade impele-nos para Ele, que é capaz de perdoar; e quando a
alma, reconhecendo o seu desamparo, anseia por Cristo, Ele Se revelará em
poder. Quanto mais a sensaçã o de nossa necessidade nos impelir para Ele e para
a Palavra de Deus, tanto mais exaltada visã o teremos de Seu cará ter, e tanto mais
plenamente refletiremos a Sua imagem.” CC 64 e 65
O apó stolo Paulo havia sido arrebatado até o terceiro Céu, e tinha visto e ouvido
coisas que nã o poderiam ser proferidas; contudo, sua humilde afirmaçã o é: "Nã o
que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo." Filip. 3:12. Que os
anjos do Céu escrevam as vitó rias de Paulo ao combater o bom combate da fé.
Que o Céu se rejubile em sua marcha firme rumo do Céu e que, ao manter ele em
vista o prêmio, considere tudo o mais como escó ria. Os anjos se regozijam ao
contar seus triunfos, mas Paulo mesmo nã o se vangloria de suas conquistas. A
atitude de Paulo é a atitude que cada seguidor de Cristo deveria tomar ao
prosseguir na luta pela coroa imortal. Que os que se sentem inclinados a fazer
alta profissã o de santidade se contemplem no espelho da lei de Deus. Ao verem o
vasto alcance de seus reclamos, e compreenderem que ela opera como
perscrutadora dos pensamentos e intençõ es do coraçã o, nã o se presumirã o de
estar sem pecado. "Se dissermos que nã o temos pecado", diz Joã o nã o se
excluindo de seus irmã os, "enganamo-nos a nó s mesmos, e nã o há verdade em
nó s." "Se dissermos que nã o pecamos, fazemo-Lo mentiroso, e a Sua palavra nã o
está em nó s." "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos
perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça." I Joã o 1:8, 10 e 9.” AA 560
a 562
There are many today who are following the same course. Though church
members, they are unconverted. They may take part in the church service, they
may chant the psalm, “As the hart panteth after the water brooks, so panteth my
soul after Thee, O God” (Psalm 42:1); but they testify to a falsehood. They are no
more righteous in God’s sight than is the veriest sinner. The soul that longs after
the excitement of worldly pleasure, the mind that is full of love for display,
cannot serve God. Like the rich man in the parable, such a one has no inclination
to war against the lust of the flesh. He longs to indulge appetite. He chooses the
atmosphere of sin. He is suddenly snatched away by death, and he goes down to
the grave with the character formed during his lifetime in copartnership with
Satanic agencies. In the grave he has no power to choose anything, be it good or
evil; for in the day when a man dies, his thoughts perish. (Psalm 146:4;
Ecclesiastes 9:5, 6). {COL 269.3}
When the voice of God awakes the dead, he will come from the grave with the
same appetites and passions, the same likes and dislikes, that he cherished when
living. God works no miracle to re-create a man who would not be re-
created when he was granted every opportunity and provided with every
facility. During his lifetime he took no delight in God, nor found pleasure in
His service. His character is not in harmony with God, and he could not be
happy in the heavenly family. {COL 270.1}
[Fim]
“Quando findar nossa labuta terrestre, e Cristo vier buscar Seus filhos fiéis,
resplandeceremos entã o como o Sol no reino de nosso Pai. Antes que venha,
porém, esse tempo, tudo que é imperfeito em nó s terá sido visto e deixado de
lado. Toda inveja e ciú me, e ruins suspeitas, e todo plano egoísta terã o sido
banidos da vida.” ME 3, 427
[Diversos]
“Apesar de ter Cristo ganho uma vitó ria incalculá vel em favor do homem,
vencendo as tentaçõ es de Sataná s no deserto, esta vitó ria nã o lhe será de
nenhum benefício, a menos que ele também ganhe a vitó ria por sua pró pria
conta.
O homem tem agora uma vantagem sobre Adão, nesta guerra contra Sataná s,
porque tem a experiência de Adã o na desobediência e sua conseqü ente queda
para alertá -lo a afastar-se de seu exemplo. O homem também tem o exemplo de
Cristo ao vencer o apetite e as diversas tentaçõ es de Sataná s, derrotando o
poderoso inimigo em todos os pontos e saindo vitorioso em cada provaçã o. Se o
homem tropeçar e cair sob as tentações de Satanás, não terá escusas
porque ele tem a desobediência de Adão para alertá-lo e a vida do
Redentor do mundo como um exemplo de obediência e resignação, bem
como a promessa de Cristo de que “ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no
Meu trono, assim como também Eu venci, e Me sentei com Meu Pai no Seu
trono”.” DT 77
Rilton Cruz Jr
rilton@novoconcerto.com.br