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“Ora, destruídos os fundamentos,

que poderá fazer o justo?” Salmos 11:3

[1- Sobre Formar caráter perfeito]


Hebrews 5:8–9 (RAStr)

8 embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu 9 e, tendo
sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvaçã o eterna para todos os que lhe
obedecem,

John 8:28 (RAStr)

28 Disse-lhes, pois, Jesus: Quando levantardes o Filho do Homem, entã o, sabereis


que EU SOU e que nada faço por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou.

“Era possível a Adã o, antes da queda, formar um cará ter justo pela obediência à
lei de Deus. Mas deixou de o fazer e, devido ao seu pecado, nossa natureza se
acha decaída, e nã o podemos tornar-nos justos. Visto como somos pecaminosos,
profanos, nã o podemos obedecer perfeitamente a uma lei santa. Nã o possuímos
justiça em nó s mesmos com a qual pudéssemos satisfazer à s exigências da lei de
Deus. Mas Cristo nos proveu um meio de escape. Viveu na Terra em meio de
provas e tentaçõ es como as que nos sobrevêm a nó s. Viveu uma vida sem pecado.
Morreu por nó s, e agora Se oferece para nos tirar os pecados e dar-nos Sua
justiça. Se vos entregardes a Ele e O aceitardes como vosso Salvador, sereis
entã o, por pecaminosa que tenha sido vossa vida, considerados justos por Sua
causa. O cará ter de Cristo substituirá o vosso cará ter, e sereis aceitos diante de
Deus exatamente como se nã o houvésseis pecado. E ainda mais, Cristo mudará o
coraçã o. Nele habitará , pela fé. Pela fé e contínua submissã o de vossa vontade a
Cristo, deveis manter essa ligaçã o com Ele; e enquanto isso fizerdes, Ele operará
em vó s o querer e o efetuar, segundo a Sua vontade. Podereis entã o dizer: "A vida
que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e Se
entregou a Si mesmo por mim." Gá l. 2:20. Disse Jesus a Seus discípulos: "Nã o sois
vó s quem falará , mas o Espírito de vosso Pai é que fala em vó s." Mat. 10:20.
Assim, atuando Cristo em vó s, manifestareis o mesmo espírito e praticareis as
mesmas obras - obras de justiça e obediência. Nada temos, pois, em nó s mesmos,
de que nos possamos orgulhar. Nã o temos nenhum motivo para exaltaçã o
pró pria. Nosso ú nico motivo de esperança está na justiça de Cristo a nó s
imputada, e naquela atuaçã o do Seu Espírito em nó s e através de nó s.” CC, 62 e
63

“So we have nothing in ourselves of which to boast. We have no ground for self-
exaltation. Our only ground of hope is in the righteousness of Christ imputed
to us, and in that wrought by His Spirit working in and through us.”

Traduçã o adequada seria: “Nada temos, pois, em nó s mesmos, de que nos


possamos orgulhar. Nã o temos nenhum motivo para exaltaçã o pró pria. Nosso
ú nico motivo de esperança está na justiça de Cristo a nó s imputada, e naquela
operada pelo Seu Espírito em nó s e através de nó s.”

Continuacã o: “Quando falamos em fé, devemos ter presente uma distinçã o. Existe
uma espécie de crença que é inteiramente diversa da fé. A existência e poder de
Deus, a veracidade de Sua palavra, sã o fatos que mesmo Sataná s e seus exércitos
nã o podem sinceramente negar. Diz a Bíblia que "também os demô nios o crêem e
estremecem" (Tia. 2:19); mas isto nã o é fé. Onde existe nã o só a crença na
Palavra de Deus, mas também uma submissã o à Sua vontade; onde o coraçã o se
Lhe acha rendido e as afeiçõ es nele concentradas, aí existe fé - a fé que opera por
amor e purifica a alma. Por esta fé o coraçã o é renovado à imagem de Deus. E o
coraçã o que em seu estado irregenerado nã o era sujeito à lei de Deus, agora se
deleita em Seus santos preceitos, exclamando com o salmista: "Oh! quanto amo a
Tua lei! É a minha meditaçã o em todo o dia!" Sal. 119:97. E cumpre-se a justiça
da lei em nó s, os que nã o andamos "segundo a carne, mas segundo o espírito".
Rom. 8:1.” CC 63

Nota: Fica claro, que o texto está tratando tanto da justiça imputada como da
comunicada.

[checar]

“It is God alone that can continually put enmity between the seed of the woman
and the serpent’s seed. After the transgression of man, his nature became evil.
en was peace between Satan and fallen man. Had there been no interference on
the part of God, men would have formed an alliance against heaven, and in the
place of warfare among themselves, carried on nothing but warfare against God.
ere is no native enmity between fallen angels and fallen men. Both are evil and
that through apos- tasy, and evil, wherever it exists, will always league against
good. Fallen angels and fallen men join in companionship. e wise general of
fallen angels calculated that if he could induce men, as he had angels, to join in
rebellion, they would stand as his agents of communication with men to league
in rebellion against heaven. Just as soon as one separates from God, he has no
power of enmity against Satan. e enmity on earth between man and Satan is
supernaturally put there. Unless the converting power of God is brought daily to
bear upon the human heart, there will be no inclination to be religiously inclined,
but men will choose to be the cap- tives of Satan rather than to be free men in
Jesus Christ. I say God will put enmity. Man cannot put it. When the will is
brought into subject to the will of God, it must be through man’s inclining his
heart and will to be on the Lord’s side.” Unpublished Testimony

[checar]

#Textos de apoio à resposta:


“Se, porém, cedessem [Adã o e Eva] uma vez à tentaçã o, sua natureza se tornaria
tã o depravada que nã o teriam em si poder nem disposiçã o para resistir a
Sataná s.” PP, 53

“A condescendência com o apetite tem aumentado e se fortalecido em todas as


geraçõ es sucessivas, desde a transgressã o de Adã o até que a raça humana se
tornou tã o frá gil em poder moral que nã o pô de vencer na sua pró pria força.” DT,
44

“A condescendência com o apetite estivera aumentando, e fortalecendo-se com


cada geraçã o sucessiva, desde a transgressã o de Adã o, até que a raça humana se
tornou tã o fraca no poder moral que nã o mais podia vencer em sua pró pria
força.” ME Vol. 1, 271

“Sendo que o homem caído nã o podia vencer a Sataná s na sua força humana,
Cristo veio das cortes reais do Céu para ajudá -lo com Sua força humana e divina
combinadas. Cristo sabia que Adã o no É den com suas vantagens superiores
podia ter enfrentado as tentaçõ es de Sataná s e tê-lo vencido. Igualmente sabia
que nã o era possível ao homem fora do É den, separado da luz e do amor de Deus
desde a queda, resistir à s tentaçõ es de Sataná s na sua pró pria força.” DT, 54 e 55

“Em nossa pró pria força, é-nos impossível escapar aos clamores de nossa
natureza caída. Sataná s trar-nos-á tentaçõ es por esse lado. Cristo sabia que o
inimigo viria a toda criatura humana, para se aproveitar da fraqueza hereditá ria
e, por suas falsas insinuaçõ es, enredar todos cuja confiança nã o se firma em
Deus. E, passando pelo terreno que devemos atravessar, nosso Senhor nos
preparou o caminho para a vitória. Nã o é de Sua vontade que fiquemos
desvantajosamente colocados no conflito com Sataná s. Nã o quer que fiquemos
intimidados nem desfalecidos pelos assaltos da serpente. “Tende bom â nimo”,
diz Ele, “Eu venci o mundo”. Joã o 16:33.” {DTN 77.1}

“A salvaçã o do homem estava na balança, para ser decidida pela tentaçã o de


Cristo no deserto. Se Cristo saísse vitorioso sobre o apetite, entã o haveria a
possibilidade do homem, de vencer. Se Sataná s ganhasse a vitó ria através de sua
sutileza, o homem estaria escravizado ao poder do apetite, numa cadeia de
condescendência sobre a qual nã o teria poder moral para quebrá -la. Unicamente
a natureza humana de Cristo nunca poderia ter suportado este teste, mas Seu
poder divino combinado com a natureza humana ganhou a vitó ria infinita em
favor do homem. Nosso representante nesta vitó ria levantou a humanidade na
escala de valor moral diante de Deus.” {DT 80.1}

“Por isso que o homem caído nã o podia vencer a Sataná s com sua força humana,
veio Cristo das cortes reais do Céu para ajudá -lo com Sua força humana e divina
combinadas. Cristo sabia que Adão, no Éden, com suas superiores
vantagens, poderia ter resistido às tentações de Satanás, vencendo-o. Sabia
também que nã o era possível ao homem, fora do É den, separado, desde a queda,
da luz e do amor de Deus, resistir em suas pró prias forças à s tentaçõ es de
Sataná s. A fim de conceder esperança ao homem e salvá -lo da ruína completa,
humilhou-Se, tomando a natureza do homem para que, com Seu poder divino
combinado com o humano, pudesse Ele alcançar o homem onde se acha. Obtém
Ele para os caídos filhos e filhas de Adã o aquela força que é impossível obterem
eles por si mesmos, a fim de que em Seu nome possam vencer as tentaçõ es de
Sataná s.” ME, 279

“Em Sua humanidade, Cristo formou cará ter perfeito, e oferece-nos esse cará ter.”
PJ, 312

Joã o 5: 19 “Mas Jesus respondeu, e disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo


que o Filho por Si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer o
Pai; porque tudo quanto Ele faz, o Filho o faz igualmente.”

John 5:30 (RAStr)

30 Eu nada posso fazer de mim mesmo; na forma por que ouço, julgo. O meu
juízo é justo, porque nã o procuro a minha pró pria vontade, e sim a daquele que
me enviou.

“Nã o fosse pelo poder que Deus Lhe deu, Ele nã o teria resistido aos assaltos do
inimigo” The Ellen G. White, 188 Mineá polis, 122

“A obediência de Cristo a Seu Pai era a mesma obediência que é requerida do


homem. O homem nã o pode vencer as tentaçõ es de Sataná s sem combinar o
poder divino com a sua habilidade. Assim foi com Jesus Cristo: Ele podia lançar
mã o do poder divino. Ele nã o veio ao nosso mundo para prestar a obediência de
um Deus inferior a um superior, mas como homem, para obedecer à Santa Lei de
Deus, e desta maneira Ele é nosso exemplo.” ME, Vol 3, 139

“Cristo tomou sobre Si as nossas enfermidades, e possuindo a fraqueza humana,


precisou buscar forças do Pai.” MM, 240

“The humanity of Christ received the fallen foe and engaged in battle with him.
He was sustained in the conflict by divine power just as man will be sustained
by his being a partaker of the divine nature. He gained victory after victory as
our Champion, the Captain of our salvation, and the divine approval of God and
all the universe of heaven flowed into His soul. His nature was shocked almost
unto death, but the heavenly angels ministered unto the suffering One.” 16MR,
183

“Os homens podem adquirir todo conhecimento susceptível de ser comunicado


pelo professor humano; Deus, porém, deles requer ainda maior sabedoria. Como
Moisés, precisam aprender mansidã o, humildade de coraçã o e desconfiança do
pró prio eu. Nosso pró prio Salvador, quando suportando a prova pela
humanidade, reconheceu que, de Si mesmo, nada podia fazer. Também nó s
precisamos aprender que, de si mesma, a humanidade nã o possui força alguma.
O homem só se torna eficiente ao partilhar da natureza divina.” – CP, 410

“Cristo venceu as tentaçõ es de Sataná s como homem. Toda pessoa pode vencer
como Cristo venceu. Ele humilhou-Se por causa de nó s. Foi tentado em todas as
coisas à nossa semelhança. Remiu o ignominioso fracasso e queda de Adã o, e foi
vitorioso, demonstrando assim a todos os mundos nã o caídos, e à humanidade
decaída, que o homem podia guardar os mandamentos de Deus pelo poder
divino que lhe é concedido pelo Céu. Jesus, o Filho de Deus, humilhou-Se por
causa de nó s, suportou a tentaçã o por nó s, venceu em nosso favor para mostrar-
nos como podemos ser vitoriosos. Ele ligou assim os Seus interesses com a
humanidade pelos laços mais íntimos e deu a positiva certeza de que não
seremos tentados além das nossas forças, pois juntamente com a tentação
proverá livramento.” ME Vol 3, 136 e 137

"Vem o príncipe do mundo", disse Jesus; "ele nada tem em Mim." Joã o 14:30.
Nada havia nEle que correspondesse aos sofismas de Sataná s. Ele nã o consentia
com o pecado. Nem por um pensamento cedia à tentaçã o. O mesmo se pode dar
conosco. A humanidade de Cristo estava unida à divindade; estava habilitado
para o conflito, mediante a presença interior do Espírito Santo. E veio para nos
tornar participantes da natureza divina. Enquanto a Ele estivermos ligados
pela fé, o pecado nã o mais terá domínio sobre nó s.” DTN 123

“Satanás declarara que era impossível ao homem obedecer aos


mandamentos de Deus; e é verdade que por nossa própria força não lhes
podemos obedecer. Cristo, porém, veio na forma humana, e por Sua perfeita
obediência provou que a humanidade e a divindade combinadas podem
obedecer a todos os preceitos de Deus.” PJ, 314

“Se Deus pudesse modificar Sua lei para ir ao encontro do homem em sua
condiçã o decaída, Cristo nã o precisaria ter vindo a este mundo. Visto que a lei
era imutá vel e inalterá vel, Deus enviou Seu Filho unigênito para morrer pela raça
caída. Será , porém, que o Salvador tomou sobre Si a culpa dos seres humanos e
imputou-lhes Sua justiça para que continuassem a violar os preceitos de Jeová ?
Nã o, nã o! Cristo veio porque não havia nenhuma possibilidade de o homem
guardar a lei em sua própria força. Veio trazer-lhe força para obedecer aos
preceitos da lei. E o pecador, arrependendo-se de sua transgressã o, pode
aproximar-se de Deus e dizer: “Ó Pai, suplico perdã o pelos méritos do Salvador
crucificado e ressurreto.” Deus aceitará a todos os que se dirigirem a Ele no nome
de Jesus.” — Manuscrito 16, 1888. Domingo, 21 de Outubro de 1888. {ME3
179.6}

(Ver tó pico: “Devemos nos revestir da Divindade” do arquivo “Humanidade de


Cristo”)
“O Senhor Jesus veio ao nosso mundo, nã o para revelar o que Deus podia fazer, e,
sim, o que o homem podia realizar, mediante a fé no poder de Deus para ajudar
em toda emergência. O homem deve, pela fé, ser participante da natureza divina
e vencer toda tentaçã o com que é assaltado. O Senhor requer agora que todo
filho e filha de Adã o, pela fé em Jesus Cristo, O sirva na natureza humana que
temos atualmente. O Senhor Jesus pô s uma ponte sobre o abismo causado pelo
pecado. Ele ligou a Terra com o Céu, e o homem finito com o Deus infinito. Jesus,
o Redentor do mundo, só podia guardar os mandamentos de Deus da mesma
maneira que a humanidade pode guardá -los. "Pelas quais nos têm sido doadas as
Suas preciosas e mui grandes promessas para que por elas vos torneis co-
participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupçã o das paixõ es que há
no mundo." II Ped. 1:4. Precisamos seguir o exemplo de Cristo, tendo em mente
Sua qualidade de Filho e Sua humanidade. Nã o foi como Deus que foi tentado no
deserto, nem devia como Deus suportar as contradiçõ es dos pecadores contra Si
mesmo. Foi a Majestade do Céu que Se tornou homem - humilhou-Se até nossa
natureza humana.” ME Vol 3, 134

"Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta
te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirá s o calcanhar." Gên. 3:15. A sentença divina
pronunciada contra Sataná s depois da queda do homem, foi também uma
profecia, abrangendo todos os séculos até ao final do tempo, e prefigurando o
grande conflito em que se empenhariam todas as raças dos homens que
vivessem sobre a Terra. Deus declara: "Porei inimizade." Esta inimizade não é
entretida naturalmente. Quando o homem transgrediu a lei divina, sua
natureza se tornou má , e ele ficou em harmonia com Sataná s, e nã o em
desacordo com ele. Nã o existe, por natureza, nenhuma inimizade entre o homem
pecador e o originador do pecado. Ambos se tornaram malignos pela apostasia. O
apó stata nunca está em sossego, exceto quando obtém simpatia e apoio,
induzindo outros a lhe seguir o exemplo. Por este motivo os anjos decaídos e os
homens ímpios se unem em desesperada uniã o. Se Deus nã o Se houvesse
interposto de maneira especial, Sataná s e o homem teriam entrado em aliança
contra o Céu; e, ao invés de alimentar inimizade contra Sataná s, toda a família
humana se teria unido em oposiçã o a Deus. Sataná s tentou o homem a pecar,
assim como fizera com que os anjos se rebelassem, para deste modo poder
conseguir cooperaçã o em sua luta contra o Céu. Nenhuma dissensã o havia entre
ele e os anjos caídos, no tocante a seu ó dio a Cristo; ao passo que em todos os
outros pontos havia discó rdia, uniram-se firmemente na oposiçã o à autoridade
do Governador do Universo. Mas, quando Satanás ouviu a declaração de que
existiria inimizade entre ele e a mulher, e entre a sua semente e a semente
dela, compreendeu que seus esforços para depravar a natureza humana
seriam interrompidos; que por algum meio o homem seria habilitado a
resistir ao seu poder. A inimizade de Sataná s contra a raça humana é avivada
pelo motivo de serem as criaturas humanas, mediante Cristo, objeto de amor e
misericó rdia de Deus. Ele se empenha em subverter o plano divino para a
redençã o do homem, desfigurando e corrompendo a obra de Suas mã os, para
lançar desonra a Deus; deseja dar origem a pesares no Céu e encher a Terra de
desgraças e desolaçã o. E aponta para todo este mal como resultado da obra de
Deus ao criar o homem. É a graça que Cristo implanta na alma, que cria no
homem a inimizade contra Sataná s. Sem esta graça que converte, e este poder
renovador, o homem continuaria cativo de Sataná s, como servo sempre pronto a
executar-lhe as ordens. Mas o novo princípio na alma cria o conflito onde até
entã o houvera paz. O poder que Cristo comunica, habilita o homem a resistir ao
tirano e usurpador. Quem quer que se ache a aborrecer o pecado em lugar de o
amar, que resista a essas paixõ es que têm dominado interiormente e as vença,
evidencia a operação de um princípio inteiramente de cima.” GC 505 e 506

“A grande obra da redençã o só poderia ser efetuada pelo Redentor ao tomar o


lugar do Adã o caído. Levando sobre Si os pecados do mundo, Ele poderia
palmilhar o caminho em que Adã o tropeçou. Suportaria uma prova infinitamente
mais severa do que aquela que Adã o falhou em suportar. Creditaria à conta do
homem, ao derrotar o tentador por meio da obediência, Sua pureza de cará ter e
serena integridade, imputando ao homem Sua justiça, para que, em Seu
nome, o ser humano pudesse superar o inimigo por iniciativa própria. Que
amor! Que extraordiná ria condescendência! O Rei da gló ria Se prontificou a
humilhar-Se a Si mesmo pela humanidade caída! Seguiria os passos de Adã o.
Tomaria a natureza caída do homem e Se empenharia na luta contra o forte
inimigo que triunfara sobre Adã o. Venceria Sataná s e, assim fazendo, abriria o
caminho para a reparaçã o da falha e da queda desventurosa de Adã o e de todos
aqueles que cressem nele.” DT, 21 e 22

[2- Sobre a Hereditariedade – é Pecado?]


1Pedro 1.18–19 (RAStr)

18sabendo que nã o foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que
fostes resgatados do vosso fú til procedimento que vossos pais vos
legaram,19mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem
má cula, o sangue de Cristo,

[Abraão e Isaque]

Gênesis 26.6–7 (RAStr)

6Isaque, pois, ficou em Gerar.7Perguntando-lhe os homens daquele lugar a


respeito de sua mulher, disse: É minha irmã ; pois temia dizer: É minha mulher;
para que, dizia ele consigo, os homens do lugar nã o me matem por amor de
Rebeca, porque era formosa de aparência.

[Jacó e seus filhos]

Gênesis 34.13–15 (RC95)


13 Entã o, responderam os filhos de Jacó a Siquém e a Hamor, seu pai,
enganosamente, e falaram, porquanto havia contaminado a Diná , sua irmã . 14 E
disseram-lhes: Nã o podemos fazer isso, que déssemos a nossa irmã a um varã o
nã o circuncidado; porque isso seria uma vergonha para nó s. 15 Nisso, porém,
consentiremos a vó s: se fordes como nó s, que se circuncide todo macho entre
vó s;

Gênesis 37.31–32 (RC95)

31 Entã o, tomaram a tú nica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a tú nica


no sangue. 32 E enviaram a tú nica de vá rias cores, e fizeram levá -la a seu pai, e
disseram: Temos achado esta tú nica; conhece agora se esta será ou nã o a tú nica
de teu filho.

Ver Ezequiel 18

Deuteronomy 24:16 (RAStr)

16 Os pais nã o serã o mortos em lugar dos filhos, nem os filhos, em lugar dos pais;
cada qual será morto pelo seu pecado.

Os pais têm encargo mais sério do que imaginam. O pecado é a herança dos
filhos. O pecado os separou de Deus. Jesus deu Sua vida para poder unir com
Deus os elos partidos. Com relaçã o ao primeiro Adã o, os homens nada receberam
dele senã o a culpa e a sentença de morte. Mas entra Cristo e passa pelo terreno
em que Adã o caiu, suportando cada prova em favor do homem. ... O exemplo
perfeito de Cristo e a graça de Deus sã o-lhe dados para habilitá -lo a educar os
filhos e filhas para serem filhos e filhas de Deus. É ensinando-lhes mandamento
sobre mandamento, regra sobre regra, como entregar o coraçã o e a vontade a
Cristo que é quebrado o poder de Sataná s. — Carta 68, 1899. {OC 311.4}

“E os pais, bem como as mã es, acham-se incluídos nesta responsabilidade. Pai e


mã e transmitem aos filhos suas características, mentais e físicas, e suas
disposiçõ es e apetites. Como resultado da intemperança paterna, as crianças
muitas vezes têm falta de força física, e de capacidade mental e moral.
Alcoó latras e fumantes podem transmitir a seus filhos seu insaciá vel desejo, seu
sangue inflamado e nervos irritá veis; e efetivamente o fazem. O libertino, muitas
vezes, lega à prole, como herança, os seus desejos impuros, e mesmo doenças
repugnantes. E, como os filhos têm menos poder para resistir à tentaçã o do que o
tiveram seus pais, a tendência é que cada geraçã o decaia mais e mais. Em grau
elevado, os pais sã o responsá veis nã o somente pelas paixõ es violentas e apetites
pervertidos dos filhos, mas também pelas enfermidades de milhares que nascem
mudos, cegos, doentes ou idiotas.” {PP 412.1}

Parents have a more serious charge than they imagine. The inheritance of
children is that of sin. Sin has separated them from God. Jesus gave His life that
He might unite the broken links to God. As related to the first Adam, men receive
from him nothing but guilt and the sentence of death. But Christ steps in and
passes over the ground where Adam fell, enduring every test in man’s behalf. He
redeems Adam’s disgraceful failure and fall by coming forth from the trial
untarnished. This places man on vantage ground with God. It places him where
through accepting Christ as His Saviour, he becomes a partaker of the divine
nature. Thus he becomes connected with God and Christ. Christ’s perfect
example and the grace of God are given him to enable him to train his sons and
daughters to be sons and daughters of God. {9MR 236.1}It is by teaching them,
line upon line, precept upon precept, how to give the heart and will up to Christ,
that Satan’s power is broken. “As many as received Him, to them gave He power
to become the sons of God, even to them that believe on His name” (John 1:12).
This is the work, the grand and holy work of parents. They are to keep before
their children the great and vital work of receiving Christ, of believing on Christ
as their Redeemer, the Lamb of God, which taketh away the sin of the world. This
is the instruction they are to give to their children. All who will accept Christ by
living faith will take His life as their pattern.—Letter 68, 1899, pp. 6, 7. (To John
Wessels and Wife, April 10, 1899.) {9MR 236.2}

“Visito a maldade dos pais nos filhos, até a terceira e a quarta geraçã o daqueles
que Me aborrecem.” É inevitá vel que os filhos sofram as conseqü ências das má s
açõ es dos pais, mas nã o sã o castigados pela culpa deles, a não ser que
participem de seus pecados. Dá -se, entretanto, em geral o caso de os filhos
andarem nas pegadas de seus pais. Por herança e exemplo os filhos se tornam
participantes do pecado do pai. Má s tendências, apetites pervertidos e moral vil,
assim como enfermidades físicas e degeneraçã o, sã o transmitidos como um
legado de pai a filho, até a terceira e quarta geraçã o. Esta terrível verdade
deveria ter uma força solene para restringir os homens de seguirem uma
conduta de pecado.” PP, 215

[3- Sobre a Hereditariedade – é desculpa para pecar?]

“Agora, o que desejamos apresentar é: Como podeis avançar na vida divina.


Ouvimos muitas desculpas: Nã o posso viver de acordo com isto ou aquilo. Que
quereis dizer com "isto ou aquilo"? Quereis dizer que foi efetuado um sacrifício
imperfeito para a raça caída, no Calvá rio; que nã o nos é concedido suficiente
graça e poder para que possamos desvencilhar-nos de nossos pró prios defeitos e
tendências naturais; que nã o nos foi dado um Salvador perfeito? Ou quereis
acusar a Deus? Bom, vó s dizeis: Foi o pecado de Adã o. Dizeis também: Nã o sou
culpado disso, e nã o sou responsá vel por sua culpa e queda. Há todas estas
tendências naturais em mim, e nã o mereço ser censurado se procedo de acordo
com estas tendências naturais. Quem merece ser culpado? É Deus? Por que
Deus permitiu que Satanás tivesse tal poder sobre a natureza humana?
Estas são acusações contra o Deus do Céu, e Ele vos dará uma
oportunidade, se o desejardes, de finalmente apresentardes vossas
acusações contra Ele. Então Ele apresentará Suas acusações contra vós
quando fordes conduzidos ao Seu tribunal.” Manuscrito 8, 1888.

"É necessá ria genuína conversã o, nã o só uma vez em anos, mas diariamente.
Esta conversã o leva o homem a nova relaçã o com Deus. As coisas velhas, suas
paixõ es naturais e as tendências herdadas ou cultivadas para o mal, dissipam-se
e ele é renovado e santificado. Esta obra, porém, deve ser contínua; pois
enquanto Sataná s existir, fará esforços para levar avante sua obra" (Nossa Alta
Vocaçã o, p. 213).

Mediante o cultivo de justos princípios, pode o homem alcançar a vitória


sobre a tendência para o mal. Se ele for obediente à lei de Deus, seus sentidos
nã o continuarã o por mais tempo torcidos e deformados; as faculdades nã o sã o
por mais tempo pervertidas e esbanjadas por se exercitarem em objetivos que
sã o de molde a levar ao afastamento de Deus. Mediante a graça concedida pelo
Céu, as palavras, os pensamentos e as energias podem ser purificados; pode
formar-se um novo cará ter, e ser vencido o vil pecado. — Manuscrito 60, 1905.
{MCP1 30.4}

“Deus requer perfeição moral em todos. Os que receberam luz e


oportunidades devem, como mordomos de Deus, aspirar à perfeiçã o, e nunca,
nunca baixar a norma de justiça a fim de acomodar tendências herdadas e
cultivadas para o mal. Cristo tomou sobre Si nossa natureza humana e viveu
nossa vida, para mostrar-nos que podemos ser semelhantes a Ele participando
da natureza divina. Podemos ser santos, como Cristo foi santo na natureza
humana.” Este dia com Deus, 30

"Quando Adã o e Eva foram colocados no Jardim do É den eram inocentes e puros,
em perfeita harmonia com Deus. A inimizade nã o tinha existência natural em seu
coraçã o. Quando transgrediram, entretanto, sua natureza deixou de ser santa.
Tornaram-se ímpios, já que se haviam colocado ao lado do inimigo caído, fazendo
exatamente aquilo que Deus lhes especificara nã o fizessem. Nã o tivesse havido
interferência da parte de Deus, os seres humanos caídos teriam formado uma
firme aliança com Sataná s contra o Céu. (...) "Deus comprometeu-Se a introduzir
no coraçã o dos seres humanos um novo princípio - o ódio ao pecado, ao engano,
à presunçã o, a tudo que trouxesse as marcas da traiçã o de Sataná s" (Cristo
Triunfante, p. 28).

“Sem o processo transformador que só pode advir através do divino poder, as


propensõ es originais para o pecado permanecem no coraçã o com toda a sua
força, para forjar novas cadeias, para impor uma escravidã o que nunca pode ser
desfeita pela capacidade humana.” Review and Herald, 19 de agosto de 1890.
[4- A tentação e pensamentos são pecados ? Até que ponto?]

James 1:12–15 (RAStr)

12Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provaçã o;


porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor
prometeu aos que o amam.13Ninguém, ao ser tentado diga: Sou tentado por
Deus; porque Deus nã o pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém
tenta.14Ao contrá rio, cada um é tentado pela sua pró pria cobiça, quando esta o
atrai e seduz.15Entã o, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o
pecado, uma vez consumado, gera a morte.

“Porque as armas da nossa milícia nã o sã o carnais, e sim poderosas em Deus,


para destruir fortalezas, anulando nó s sofismas e toda altivez que se levante
contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência
de Cristo.” 2 Cor 10:4 a 5

“A tentação mais forte não pode desculpar o pecado. Por maior que seja a
pressã o exercida sobre a alma, a transgressã o é o nosso pró prio ato. Nã o está no
poder da Terra nem do inferno compelir alguém a fazer o mal. Sataná s ataca-nos
em nossos pontos fracos, mas nã o é o caso de sermos vencidos. Por mais severo
ou inesperado que seja o ataque, Deus nos proveu auxílio e em Sua força
podemos vencer.” PP, 421.

“Há pensamentos e sentimentos sugeridos e despertados por Sataná s, os quais


molestam mesmo o melhor dos homens; mas se eles nã o sã o acalentados, se sã o
repelidos como odiosos, a mente nã o se mancha com culpa, e nenhuma outra
pessoa é desonrada por sua influência. Oh! que cada um de nó s se possa tornar
um cheiro de vida para vida aos que nos cercam!” RH, 27 de março de 1888.

(Ver tó pico “Nã o há desculpas para o pecado” do arquivo “Perfeiçã o”)

[5- Criança. Igual as outras?]


Proverbs 20:11 (RAStr)
11 Até a criança se dá a conhecer pelas suas açõ es,
se o que faz é puro e reto.

“It is not correct to say, as many writers have said, that Christ was like all
children. He was not like all children. Many children are misguided and
mismanaged. But Joseph, and especially Mary, kept before them the
remembrance of their child’s divine Fatherhood. Jesus was instructed in
accordance with the sacred character of his mission. His inclination to right was
a constant gratification to his parents. The questions he asked them led them to
study most earnestly the great elements of truth. His soul-stirring words about
nature and the God of nature opened and enlightened their minds.” YI September
8, 1898, par. 7

Veja que o pró prio texto trata da diferença proposta: Má orientaçã o e conduçã o
dos pais, enquanto José e especialmente Maria, mantiveram diante de Jesus sua
paternidade divina.
O texto nã o se propõ es a tratar do aspecto da tentaçã o, no entanto ele
normalmente é apresentado com cortes que prejudica o entendimento de seu
contexto.
Existem outros textos que tratam do assunto proposto:

“Jesus é o modelo perfeito, e o dever e privilégio de toda criança e jovem é imitar


esse modelo. Tenham as crianças em mente que o menino Jesus tomara sobre Si
a natureza humana, e estava na semelhança da carne do pecado, e era tentado
por Sataná s como todas as crianças são. Foi habilitado a resistir à tentaçã o de
Sataná s por Sua confiança no poder divino de Seu Pai celeste, visto ser-Lhe
sujeito à vontade, e obediente a todos os Seus mandamentos. Ele guardava os
estatutos, preceitos e leis do Pai. Buscava continuamente conselho de Deus, e era
obediente ao Seu querer.
É dever e privilégio de toda criança seguir os passos de Jesus. ... Será agradá vel
ao Senhor Jesus que as crianças Lhe peçam toda graça espiritual, que levem todas
as suas dificuldades e provaçõ es ao Salvador; pois sabe como ajudar as crianças e
os jovens, porquanto Ele pró prio foi criança, e já esteve sujeito a todas as provas,
decepçõ es e dificuldades a que crianças e jovens estã o sujeitos. As promessas de
Deus sã o feitas tanto à s crianças e jovens, como aos de idade mais madura.
Quando quer que Deus tenha feito uma promessa, façam os jovens e as crianças
dela uma petiçã o, e roguem ao Senhor que lhes faça em sua vida aquelas coisas
que fez em favor de Jesus, Seu Filho unigênito quando, na necessidade humana,
Se volveu para Ele, pedindo o que necessitava.
Deus não retém bênção alguma necessária à formação do caráter de
crianças e jovens segundo o divino modelo que lhes é dado em Jesus.
Cumpre-lhes pedir as graças de Seu cará ter, ... da mesma maneira que um filho
pede um favor a seus pais terrestres. ... Creiam que Deus pretende fazer
justamente aquilo que Ele diz, e honrem-nO pegando-Lhe na palavra.” Youth’s
Instructor, 23 de Agosto de 1894

“Sataná s aborrecera a Cristo no Céu, por causa de Sua posiçã o nas cortes de
Deus. Mais O aborreceu ainda quando se sentiu ele pró prio destronado. Odiou
Aquele que Se empenhou em redimir uma raça de pecadores. Nã o obstante, ao
mundo em que Sataná s pretendia domínio, permitiu Deus que viesse Seu Filho,
impotente criancinha, sujeito à fraqueza da humanidade. Permitiu que
enfrentasse os perigos da vida em comum com toda a alma humana, combatesse
o combate como qualquer filho da humanidade o tem de fazer, com risco de
fracasso e ruína eterna. O coraçã o do pai humano compadece-se do filho. Olha a
fisionomia do pequenino, e treme ante a idéia dos perigos da vida. Anela
proteger seu querido do poder de Sataná s, guardá -lo da tentaçã o e do conflito.
Para enfrentar mais amargo conflito e mais terrível risco Deus deu Seu Filho
unigênito, para que a vereda da vida fosse assegurada aos nossos pequeninos.
"Nisto está o amor." Maravilhai-vos, ó céus! e assombrai-vos, ó Terra!” DTN, 49
(Ver tó pico “Crianças” do arquivo “Humanidade de Cristo”)

[Falar sobre como Jesus devia vir para ser nosso salvador]
Botar os 2 textos:
1) Imaculado
2) Mesma natureza

[6- Ente Santo]


Luke 1:35 (RAStr)
35 Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do
Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há
de nascer será chamado Filho de Deus.

Jeremiah 1:5 (RAStr)


5 Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses
da madre, te consagrei, e te constituí profeta à s naçõ es.

Luke 1:15 (RAStr)


15 Pois ele será grande diante do Senhor, nã o beberá vinho nem bebida forte e
será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno.
From childhood to manhood, Christ taught that “the kingdom of God is not meat
and drink; but righteousness, and peace, and joy in the Holy Ghost.” He was the
Truth. The Spirit of God was upon him. Why?—Because he did not by one act of
disobedience separate himself from God. The grace of God was upon him, and he
grew in favor with God and man. He lived a life of unceasing humiliation, and
through it all his character was lovely. The peace of God was with him, and this
peace was uninterrupted. In the sorrows of others he could always speak peace
to the soul; for his peace was the result of supreme rectitude and loyalty, and
was completely his own. None could give it; none could take it away. {YI
September 8, 1898, par. 11}

Judges 13:7 (RAStr)


7Porém me disse: Eis que tu conceberá s e dará s à luz um filho; agora, pois, nã o
bebas vinho, nem bebida forte, nem comas coisa imunda; porque o menino será
nazireu consagrado a Deus, desde o ventre materno até ao dia de sua morte.

Salmo 22.10 (RAStr)


10A ti me entreguei desde o meu nascimento;
desde o ventre de minha mã e, tu és meu Deus.

[7- Romanos 5]
Ver 1 Cor 15
"O salá rio do pecado é a morte; mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por
Cristo Jesus nosso Senhor." Rom. 6:23. Ao passo que a vida é a herança dos
justos, a morte é a porçã o dos ímpios. Moisés declarou a Israel: "Hoje te tenho
proposto a vida e o bem, e a morte e o mal." Deut. 30:15. A morte a que se faz
referência nestas passagens, nã o é a que foi pronunciada sobre Adã o, pois a
humanidade toda sofre a pena de sua transgressã o. É a "segunda morte" que se
põ e em contraste com a vida eterna.
Em conseqü ência do pecado de Adã o, a morte passou a toda a raça humana.
Todos semelhantemente descem ao sepulcro. E, pelas providências do plano da
salvaçã o, todos devem ressurgir da sepultura. "Há de haver ressurreiçã o de
mortos, assim dos justos como dos injustos" (Atos 24:15); "assim como todos
morrem em Adã o, assim também todos serã o vivificados em Cristo." I Cor. 15:22.
Uma distinçã o, porém, se faz entre as duas classes que ressuscitam. "Todos os
que estã o nos sepulcros ouvirã o a Sua voz. E os que fizeram o bem, sairã o para a
ressurreiçã o da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreiçã o da condenaçã o."
Joã o 5:28 e 29. Os que foram "tidos por dignos" da ressurreiçã o da vida, sã o
"bem-aventurados e santos". "Sobre estes nã o tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6. Os que, porém, nã o alcançaram o perdã o, mediante o arrependimento
e a fé, devem receber a pena da transgressã o: "o salá rio do pecado". Sofrem
castigo, que varia em duraçã o e intensidade, "segundo suas obras", mas que
finalmente termina com a segunda morte. Visto ser impossível para Deus, de
modo coerente com a Sua justiça e misericó rdia salvar o pecador em seus
pecados, Ele o despoja da existência, que perdeu por suas transgressõ es, e da
qual se mostrou indigno. Diz um escritor inspirado: "Ainda um pouco, e o ímpio
nã o existirá ; olhará s para o seu lugar e nã o aparecerá ." E outro declara: "E serã o
como se nunca tivessem sido." Sal. 37:10” GC, 544

“A imortalidade, prometida ao homem sob condiçã o de obediência, foi perdida


pela transgressã o. Adã o nã o poderia transmitir à sua posteridade aquilo que nã o
possuía; e nã o poderia haver esperança alguma para a raça decaída, se, pelo
sacrifício de Seu Filho, Deus nã o houvesse trazido a imortalidade ao seu alcance.
Ao passo que "a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram",
Cristo "trouxe à luz a vida e a incorrupçã o pelo evangelho". Rom. 5:12; II Tim.
1:10. E unicamente por meio de Cristo pode a imortalidade ser obtida. Disse
Jesus: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que nã o crê no
Filho nã o terá a vida." Joã o 3:36. Todo homem pode alcançar a posse desta
inapreciá vel bênçã o, se satisfizer as condiçõ es. Todos os que, "com perseverança
em fazer bem, procuram gló ria, e honra e incorrupçã o", receberã o "vida eterna".
Rom. 2:7.
O ú nico que prometeu a Adã o vida em desobediência foi o grande enganador. E a
declaraçã o da serpente a Eva, no É den - "Certamente nã o morrereis" - foi o
primeiro sermã o pregado acerca da imortalidade da alma. Todavia, esta
declaraçã o, repousando apenas na autoridade de Sataná s, ecoa dos pú lpitos da
cristandade, e é recebida pela maior parte da humanidade tã o facilmente como o
foi pelos nossos primeiros pais. À sentença divina: "A alma que pecar, essa
morrerá " (Ezeq. 18:20), é dada a significaçã o: A alma que pecar, essa nã o
morrerá , mas viverá eternamente. Nã o podemos senã o nos admirar da estranha
fatuidade que tã o crédulos torna os homens com relaçã o à s palavras de Sataná s,
e incrédulos com respeito à s palavras de Deus.” GC 533

[8- Não podemos afirmar “Estou sem pecado”]


[9- Condições para ser sacrifício aceito]

Hebrews 2:14–18 (RAStr)


14 Visto, pois, que os filhos têm participaçã o comum de carne e sangue, destes
também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele
que tem o poder da morte, a saber, o diabo, 15 e livrasse todos que, pelo pavor da
morte, estavam sujeitos à escravidã o por toda a vida. 16 Pois ele, evidentemente,
nã o socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraã o. 17 Por isso mesmo,
convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para
ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para
fazer propiciaçã o pelos pecados do povo. 18 Pois, naquilo que ele mesmo sofreu,
tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que sã o tentados.

Convinha: Strong’s Greek #3784 3784 οφειλω opheilo ou (em tempos


determinados) sua forma prolongada οφειλεω opheileo provavelmente da raiz
de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v 1) dever 1a) dever
dinheiro, estar em débito com 1a1) aquilo que é devido, dívida 2) metá f. a boa
vontade devida Sinô nimos ver verbete 5940

Hebrews 7:26–28 (RAStr)


26 Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpá vel,
sem má cula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, 27 que nã o
tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios,
primeiro, por seus pró prios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma
vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu. 28 Porque a lei constitui sumos
sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi
posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre.

Strong’s Greek #4241 4241 πρεπω prepo aparentemente, palavra raiz; v 1)


sobressair, ser manifesto, ser eminente 2) ser apropriado, conveniente

“A grande obra da redençã o só poderia ser efetuada pelo Redentor ao tomar o


lugar do Adã o caído. Levando sobre Si os pecados do mundo, Ele poderia
palmilhar o caminho em que Adã o tropeçou. Suportaria uma prova infinitamente
mais severa do que aquela que Adã o falhou em suportar. Creditaria à conta do
homem, ao derrotar o tentador por meio da obediência, Sua pureza de cará ter e
serena integridade, imputando ao homem Sua justiça, para que, em Seu nome,
o ser humano pudesse superar o inimigo por iniciativa pró pria. Que amor! Que
extraordiná ria condescendência! O Rei da gló ria Se prontificou a humilhar-Se a Si
mesmo pela humanidade caída! Seguiria os passos de Adã o. Tomaria a natureza
caída do homem e Se empenharia na luta contra o forte inimigo que triunfara
sobre Adã o. Venceria Sataná s e, assim fazendo, abriria o caminho para a
reparaçã o da falha e da queda desventurosa de Adã o e de todos aqueles que
cressem nele.” DT, 21 e 22

[Humanidade não contaminada]


“Sataná s assaltou a Cristo com as suas mais cruéis e sutis tentaçõ es; foi, porém,
repelido em cada conflito. Aquelas batalhas foram travadas em nosso favor;
aquelas vitórias nos tornam possível vencer. Cristo dará força a todos os que
a busquem. Sem o consentimento pró prio, ninguém poderá ser vencido por
Sataná s. O tentador não tem poder para governar a vontade ou forçar a
alma a pecar. Pode angustiar, mas nã o contaminar. Pode causar agonia, mas nã o
o aviltamento. O fato de Cristo ter vencido deve incutir em Seus seguidores
coragem para combater varonilmente na peleja contra o pecado e Sataná s.” GC,
510

[Não podemos igualar o modelo]


“Os pastores especialmente devem conhecer o cará ter e as obras de Cristo para
que possam imitá -Lo, pois o cará ter e as obras do verdadeiro cristã o sã o
semelhantes à s Suas. Ele pô s de lado Sua gló ria, domínio, riquezas e foi em busca
daqueles que estavam perecendo no pecado. Humilhou a Si mesmo para prover
à s nossas necessidades, para que pudesse exaltar-nos até o Céu. Sua vida foi
caracterizada pelo sacrifício, abnegaçã o e desinteressada benevolência. Ele é
nosso modelo. Tem você, irmã o A, imitado o Modelo? Eu respondo: Nã o! Ele é um
perfeito e santo Exemplo, dado a nó s para imitaçã o. Nã o podemos nos igualar ao
Modelo; mas nã o seremos aprovados por Deus se nã o O imitarmos e nos
assemelharmos a Ele, de acordo com a capacidade que o Senhor nos dá . O amor
pelas almas por quem Cristo morreu, conduzirá à negaçã o do eu e à disposiçã o
de fazer qualquer sacrifício para sermos coobreiros do Mestre na salvaçã o de
almas.” {T2 549.1}

Checar textos: "Nó s nunca poderemos igualar o modelo" (Review and Herald,
5/2/1895, p.81); e ainda em aná lise final, "Ninguém é perfeito como Jesus"
(Manuscrito 24, 1892).

[Nascemos filhos do Diabo?]


1 John 3:7–10 (RAStr)
7 Filhinhos, nã o vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é
justo, assim como ele é justo. 8 Aquele que pratica o pecado procede do diabo,
porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho
de Deus: para destruir as obras do diabo. 9 Todo aquele que é nascido de Deus
nã o vive na prá tica de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente;
ora, esse nã o pode viver pecando, porque é nascido de Deus. 10 Nisto sã o
manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que nã o pratica
justiça nã o procede de Deus, nem aquele que nã o ama a seu irmã o.

[Comentá rios]
1)Qual o intuito do argumento? É dizer que para Cristo foi mais fá cil a obediência
que para nó s?
2)Apocalipse fala dos que guardam os mandamentos de Deus (Dizemos que é
impossível) e tem o testemunho de Jesus (Nã o o aceitamos)

[responder textos]
1. Pecado e culpa como consequências do pecado de Adã o

“O pecado é a herança dos filhos. O pecado os separou de Deus. Jesus deu Sua
vida para poder unir com Deus os elos partidos. Com relaçã o ao primeiro Adã o,
os homens nada receberam dele senã o a culpa e a sentença de morte”
(Orientaçã o da Criança, p. 475).

“Adã o pecou e seus filhos partilham sua culpa e suas consequências; mas Jesus
carregou a culpa de Adã o e todos os filhos de Adã o que aceitarem a Cristo, o
segundo Adã o, poderã o escapar da penalidade da transgressã o” (Signs of the
Times, 19 de maio de 1890).

“Em resultado da desobediência de Adã o, todo ser humano é transgressor da lei,


vendido sob o pecado” (Nos Lugares Celestiais, p. 146).

“Nã o devemos buscar atenuar as consequências da apostasia original. Nã o é


possível exagerar o grau de alienaçã o da verdade e justiça no qual entraram
aqueles cujas almas se rebelaram contra Deus” (Manuscrito 60, 1905).

2. Pecaminosos por natureza / natureza humana é má em essência

“Por meio de sua capacidade de influenciar, e conseguindo a vantagem da açã o


de uma mente sobre a outra, ele triunfou sobre Adã o, levando-o a pecar. Assim, a
natureza humana foi corrompida no seu pró prio â mago. Desde entã o, o pecado
tem continuado com a sua odiosa obra, alcançando todas as mentes. Cada pecado
cometido desperta ecos do pecado original” (Review and Herald, 16 de abril de
1901).

“A natureza humana é vil, e o cará ter do homem deve ser transformado antes
que possa harmonizar-se com o puro e santo no reino imortal de Deus. Essa
transformaçã o é o novo nascimento” (Signs of the Times, 15 de novembro de
1883).

“A fim de entender direito esta questã o, cumpre-nos lembrar que nosso coraçã o
é naturalmente depravado, e somos incapazes, por nó s mesmos, de seguir uma
reta direçã o. É unicamente pela graça de Deus, aliada ao mais fervoroso esforço
de nossa parte, que nos é possível obter a vitó ria” (Nos Lugares Celestiais, p.
163).

“Nã o havia pecado nEle para que Sataná s pudesse triunfar, nenhuma fraqueza ou
defeito que pudesse usar em Sua vantagem. Mas nó s somos pecaminosos por
natureza, e temos uma obra a fazer para limpar o templo da alma de toda
contaminaçã o” (Review and Herald, 27 de maio de 1884).

[Explicaçã o CC 62 – Henderson]
Querido Ezequiel, eu sei que você cursou Teologia numa instituiçã o como o
IAENE e fez Mestrado num lugar como a UNASP, mas isso nã o é justificativa
suficiente para nã o compreender corretamente um texto tã o claro como o de
“Caminho a Cristo”, p. 62. O texto afirma que “nossa natureza se acha decaída, e
nã o podemos tornar-nos justos”. A expressã o “tornar-nos” é traduçã o de “make
ourselves”, “fazer a nó s mesmos”. O homem, com sua natureza pecaminosa, nã o
consegue fazer de si mesmo justo, [1] por já ter pecado e [2] por ser fraco diante
da tentaçã o. O “ourselves”, nesse contexto, indica que, por si mesmo, o homem
nã o tem poder para guardar a Lei de Deus, o que nã o impede que o possa fazer
com ajuda que lhe seja externa. Por isso é que, logo a seguir, o texto enfatiza que
“nã o possuímos justiça em nó s mesmos com a qual pudéssemos satisfazer à s
exigências da lei de Deus”. Ellen G. White frisa novamente que, “em nó s mesmos”
(“of our own”), nã o temos justiça para atender à Lei Divina. Continuando o
raciocínio, o texto interpõ e um “mas” (“but”), ao afirmar que há um “meio de
escape”, que nã o se resume à ideia de substituiçã o e de perdã o dos pecados, mas
engloba também a efetiva mudança do coraçã o, pois é dito que “atuando Cristo
em vó s, manifestareis o mesmo espírito e praticareis as mesmas obras - obras de
justiça e obediência”. E, para arrematar o raciocínio, Ellen G. White sintetiza
todas essas ideias no primeiro pará grafo da p. 63, que ficou mal traduzido em
Português, razã o pela qual posto o texto em Inglês: “So we have nothing in
ourselves of which to boast. We have no ground for self-exaltation. Our only
ground of hope is in the righteousness of Christ imputed to us, and in that
wrought by His Spirit working in and through us.” Uma traduçã o mais conforme
o original seria: “Assim, nada temos em nó s mesmos de que nos vangloriar. Nó s
nã o temos motivo para a exaltaçã o pró pria. Nosso ú nico motivo de esperança
está na justiça de Cristo imputada a nó s, e naquela [justiça] moldada pelo Seu
Espírito trabalhando em nó s e através de nó s.” Novamente a autora usou o
“ourselves” aí, com o explícito objetivo de destacar que, por nó s mesmos, nã o
somos capazes de obedecer perfeitamente a Lei Divina, mas que, imputando-nos
Cristo Sua justiça para perdã o dos pecados já cometidos, e, produzindo Sua
justiça em nó s e através de nó s pela açã o do Seu Espírito, a vitó ria é possível.
Essa mesma ló gica, a autora reitera em vá rias porçõ es de seus escritos. Em
“Patriarcas e Profetas”, p. 371, por exemplo, falando do povo que saiu do Egito,
ela declara: “Vivendo em meio de idolatria e corrupçã o, nã o tinham uma
concepçã o verdadeira da santidade de Deus, da excessiva pecaminosidade de seu
pró prio coraçã o, de sua completa incapacidade para, por si mesmos [in
themselves], prestar obediência à lei de Deus, e de sua necessidade de um
Salvador.” Em seguida, ela afirma: “O povo nã o compreendia a pecaminosidade
de seus coraçõ es, e que sem Cristo lhes era impossível guardar a lei de Deus; e
prontamente entraram em concerto com Deus.” Nesses dois trechos, Ellen G.
White fala da incapacidade ou impossibilidade de guardarem a Lei Divina “por si
mesmos” e “sem Cristo”. Avançando um pouco, porém, ela apresenta outro
quadro, claro e formidá vel: “O ‘novo concerto’ foi estabelecido com melhores
promessas: promessas do [1] perdã o dos pecados, e da [2] graça de Deus para
renovar o coraçã o, e levá -lo à harmonia com os princípios da lei de Deus.” (p.
372). O Novo Concerto nã o proporciona apenas a promessa de perdã o dos
pecados; traz também a graça para renovar o coraçã o e colocá -lo em harmonia
com a Lei Divina. No pará grafo subsequente, ela declara: “Em vez de cuidarmos
em estabelecer nossa pró pria justiça, aceitamos a justiça de Cristo. Seu sangue
expia os nossos pecados. Sua obediência é aceita em nosso favor. Entã o o coraçã o
renovado pelo Espírito Santo produzirá os ‘frutos do Espírito’. Mediante a graça
de Cristo viveremos em obediência à lei de Deus, escrita em nosso coraçã o.
Tendo o Espírito de Cristo, andaremos como Ele andou.” Claríssimo! Está
literalmente escrito aí que, “mediante a graça de Cristo”, “viveremos em
obediência à lei de Deus” e que, “tendo o Espírito de Cristo, andaremos como Ele
andou”. Logo, apenas “por nó s mesmos” é que reina aquela impossibilidade de
que a autora fala, tanto em “Patriarcas e Profetas”, p. 371, quanto em “Caminho a
Cristo”, p. 62. Portanto, o uso de “ourselves” e de “of four own” nã o foi à toa.
Havia um propó sito, claro e bem definido. Feitas essas consideraçõ es, Ezequiel,
conclamo-o a deixar de “enrolaçã o”. Afinal de contas, você vai ou nã o vai nos
mostrar um texto que seja, na Bíblia ou nos escritos de Ellen G. White, que afirme
que a natureza pecaminosa seja pecado, bem como um verso em que Joã o
empregue, indubitavelmente, a palavra “pecado” no sentido de natureza, nã o no
de conduta? Procure aí, nessas apostilas e livros de “sumidades”, de que você se
serve! Nã o é possível que você fosse criticar o artigo disponibilizado por
“introduzir no texto uma ideia teoló gica que nele nã o existe” e nã o tenha nenhum
verso reservado, da primeira epístola de Joã o, que empregue a palavra “pecado”
como natureza, para dar sustentaçã o à quela sua tese de sobreposiçã o de
acepçõ es em 1 Joã o 1:8. Ou é possível?! Vá diretamente ao ponto. Seja específico!
Deixe de embromaçã o!

Rilton Cruz Junior


rilton@novoconcerto.com.br

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