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Atenção:
Tudo ele suporta embora exalte sem demora o domo de Deus pelo
qual unicamente se salvam os filhos da promessa, os filhos da
bcneficência. divina, os filhos da graça e da misericórdia,os fil
hos do Novo Testamento” Espírito e letra 7.12).
Bastamos a nós mesmos só por ser como não queremos; mas não obstante não
reconhecer a nossa incapacidade e agarrar-nos no auxílio de Cristo, preferimos a
hipocrisia, negamos o mal e o chamamos “o que nos agrada”,assim permanecemos
sempre mais distantes daquele bem que embora o desejemos com toda a alma.
Seria suficiente admitir a verdade e estender a mão,ou, melhor ainda levantar-se
em nome de quem nos dá a força, como fizeram tantos doentes, que retomaram a
ser eles mesmos,plenamente, por ter crido na participação de seu poder. Ma s nos
falta a fé, para que Cristo o pensemos distante de nossas verdadadeira doenças; a
encarnação é muito mais do que um fato histórico não bem definido que diz
respeito ao passado: o que nos entra com nossos desequilíbrios afetivos e com os
nossos “casinhos”? Mas sobretudo nos falta a humildade de aciaceitar o auxílio
sempre _a nossa disposição,que anula os álibi da hipocrisia:o Amor de um Deus,
rico de misericórdia! Já é tempo de acordar-se do sono- insiste – Paulo- ,a nossa
salvação está mais próxima do que quando nos tornamos crentes... deixemo-nos
revestir o homem novo!” ( Rm 13,11-14).
Do Antigo ao novo
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´”Mas que coisa é que torna velho aquele e novo este - pergunta-se
Agostinho - , se mediante o Testamento novo se realiza a mesma lei
que no velho dizia “ Não desejar? “.Eis a razão: elrd não perseveraram
no meu Testamento e eu então os regestei.Palavra do Senhor. Aqule
portanto se diz Testamento Velho pela doença antiga que a letra
imperiosa e ameaçadora não sanava em nada o homem;este este se diz
vice-versa Testamento Novo para que a novidade odo Espírito sana o
homem do ício antigo e o faz novo” (cf. ibid. ,20,35).
TUDO É DOM.
“Concluamos, portanto, uma boa vez este livro:”. Devia ser uma
resposta a um preciso quesito colocando pelo amigo Marcelino e
tornou-se um tratado contra os Pelagianos. Como resposta, diz
Agostinho, é efetivamente muito longa, mas como tratado
poderia seria insuficiente. Continuará Agostinho a polêmica e
morrerá na brecha desta última batalha, na defesa da graça do
Espírito.
a sua graça .Eu sei que a tal, para que não subissse em
soberbs, foi colocado um espinho na cerne , um meio de
satanaz encarregado de esbofetear; ddepois de ser pedido
por uma, e as ,e três vezes,lhe foi dito:” Bastate a minha
graça ; o meu poder, com efeito ,se maifesta plenamene
na fraqueza( 2 Cor 12,9). Eiste ortanto nos arcanos e
profudos juízos de Deus alguma coisa que fecha a boca
também aos justos pelo louvor a si mesmo e não a consnet
em abrir a não para o louvor de Deus. Mas esta cisa que é
capaz de escruta-lo,investga=lo,de conheceê-lo? Tanto
são impercrutáveis oos seus juízos e nascessiveis os seus
caminhos! Com efeito,,que poude conhecer opensamento
do Senhor? Ou o que lhe deu alguma coisa por primeiro,
em troca? Porque dele,graças a ele e por ele são todas as
coisas. A ELE a glória nos séculos dos sculos. Amém”
( Ibid.,66).