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7 Cristo em relação com o Pai e com o Espírito.

Para completar a visão de cristo,qnquanto “ prrexistente»; é oportuno


delinirar tamb´m uma brever visão da Trindade divina. Este intento ´eem parte
obstaculdo pela frafgmentação das locuções a respeioto da Trindade. Elas
aparecem de preferência na ocasião das teratatação de outros temas, como
antes de mais mada o sacrmento do baismo e a unidade eclesial. De fto
Ciprano dedica nas suas obras um espeaço notável a cada Pessoa, por
exemplo, à inhabitação d Cristo no cristão,à presença do Espirito na Igreja;
mas o caráter do pesent caítulo noa induz a deixar de lado estes tmas
limitando-nos às relações entre cada Pessoa.

a) A idéia da Trndade.

Para falat da Trindade divina a base, ovimente , constituida pel fé batismal,


à qual Cirpno muitas vezes swe rferia no curso das controversias. O Corpus
Cyorianeum nos propõe algams tentativas do autor de aprofnda-la, quer
quato a idéia da Trindade quer quato a idéia da Trindade, que quanto a
relação entre as Pessoas.
As enunciações qu diretamente tratam da Trindade limitam-se de
preferencia a falar no contexto do atuar-se da “economia” divina. A
exit~encxia das tres pessoa divinas, conforme Cioprinno, mostrou-se
expressamtente solmente no Novo Testameno: O Antyo go Testamento
anticipando-o o rvelava figuradamente.
Assim o “ sacrmentu Trunitatis” aparece na pração da hora terceira, sexta
e nona dos tres jovens( Dan 6,14), antes que fossem jogados na fossa dos
leões. Cda hor das horas reproduz o número “três”, con idesrado como
numeral proprio da Trndade.1 É propriamente o nexo das horas indicadas
como oração. Na oração dos jovens tem lugar uma figuratica antecipação
do mistério a pregação cristã, vista em estreita relação comas tres Pessoas
divinas Aos olhos do bispo de Cartago nela acontece um certo inserimento

1
De oratione,34,111. “ In oratonibus vero celebrandisinvenimos obervares com Danhele tres pueros in fide
fortes et in caotivitate victores horam tertikam sextam nonam,sacramento scilicet trinitatis quae in novíssimis
tmporibus manifestari habebat.
Nam et prima hora in tertiam veniran consumantum numerum trintatis ostndit, idemque ad sextam quarta
procedens declarat alteram trinitatem et quando a septima nona completur,per ternas horass trimnitats perfeta
mumeratur”.
2. Ibidem,3,2 :9 0s : Amica et familiaris oratio est Deum de suo rogare,ad aures eius ascenderte Cristi
orationem... Quae potest esse spiritualis oratio quam quae a Chisto nobis data est,a quo nobis et sanctus
Spiritus missus est?”
nel mikstério da trindade:O pai reconhece nos labios dos, cristãos a palavra
de seu Filho. É a oração daqueles aos quais o Filho enviou Espirito2.
O sesto capitulo do “ De unitate” escrito com a finalidade de indicar as
raizes da unidade entre os cristãos- proceniente justamente da unidade
divina - traz uma signficativa exprsão qu coloca no mesm o nível as
Pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os trees westã unidos
baseados na mesma divindade. A este repeito se invoca a 1 Jo 5,7. O
Autor afirma que jstamente sobre o Pai, Filho e Espirito santo foi escrito “
os tres são uma só coisas”. Conforem ele, a passagfem trata da mesma
unidade da qua fala JO.10,30 : “ Eu e o Pai somo um a só coisa” 3. Esta
unidade divnia projeta-se nos dos cristãos ao pontotal que a Igreja torna-se
um« povo unido na unidade do Pai, do Filho e do Espirito Santo»4.
O Bispo de Cartago indica claramente a unidade no agir das três Pessoas.
Discuteingo a questão do batismo, ele realça que este agir é sempre
unitário, assim que é possivel obter a graça do batismo.,stisot é revestir-se
de Cristo, tonar-se templo de Deus, ao herético que é”o inumigo do Pai e
do Filho 5
Também no contexto da polemica batismal, na Carta 73, aparece
algumasa vezes o termo “trinitas”. Nas palavras do conviter aos apostolos
para prtegr e batizar” Cristo faz alusão à Trindade/ Trinitas), em cujos
misterio os povos serão imersos»6. Mais adiante a confirmar “ Cristo
mandou batizar os povos no nome dainteria e unida Trindade( in plena et
adunata Trnitate)7

b) A Relação entre Pai e Filho.

Da relação entre a primeira e a segunda Pessoa da Trindade, na prática nos


nos ocupavavamos nos parágrfos precedentes. Deste emergia que Cristo é
Deus; é o Filho de Deus. Também se é Deus, ele ér deus em “ grau inferior”
em relação ao Pai.porque é Deus “ enviado”. Também em Cipriano é válida a
2
Vide supra, pág. anterior.
3
De unitate, 6: 254 : “ Dicit Dominus Ego et Pater unum sumus, et iterum de Patre et Filio et Spiritua sanctto
scriptum est: Et tres unum sunt.”
4
De oratione,23:105: “ ...de nitate Patris et Filii et Spiritus Santi plebs adunata”.
5
Constata-o sem equivocos na mesma Epist.: “ Si peccatorum remissam consecutus est,sanctificatus est: si
sanctificatus est, templum Dei factum est; sitemplum Dei facrtus est,quaero cuius Dei.Si creatoris, non potuir
quji in eum non credidit; si Christi, nec huius fieri potest templum qui nwegfal Deum Christum. Si spiritus
sacti, cum tres sint quomodo spiritus sanctus placatus esse ei potest qui sunt aut Filii aut Patris inimus est,
Epist. 73, 12:787
6
Epist. 73,5: 782: “ Insinuat ( Christus) rinitatem, cuius saxcrmento genetestingueren tur». O batismo será
chamado” sacrmentum Trinitatis” por causa da p+resença nelçe das três pessoas divinas.
7
. Epist. 73,18,:791: ... Ipse Christus iubebat gentes baptizari in plena et adunata trinitate”.
idéia da absoluta transcend~encia do Pai, que lhe empedia de entrar em
contato material com o mundo. Cristo , por isso, foi enviado pelo Pai par
cumprir a obra da salvação.
Tudo isso absolutamnet não prejudica sua existencia com o Pai ainda antes
de criação. A isto poderia referir-se alguns exemplos da excegese de Cipriano,
acntuado precedentemente,que deixam ver em certos salmos o Pai em
coloquio com o Filho. por exemplo os Salmos sobre Cristo- Primogenito, rei..
Aquilo que expunam os primeirow seus paragrafos poderia ser acescentrado
ainda uma caracteristica,tirada de uma passgam “ Ad Demtrianum”.Depos de
ter ep+osto sua argum,etação, oautor concluia com a exortação: “ Crês em
Cristo “ que o Pai madou” para dar-nos da vida nova e reparar-nos! 8 o que será
esclarecido ainda mais na sua mencionada Epist. 73. Ali precisa: O Pai ´re
aqule que manda. e o Filho quem é mandado – “Pater qui misit, Filius qui
missus est”910 O fato de ser convidde indicaria inferioridade de Cristo em
relação ao Pai. o Pai não pode ser convidade.” Ele não pode serf visto porque
o seu esplendor supera o poder dos olhos;sendo superior ao tato,nmão pode
ser perecebiudo;senso maior do que toda inteliGência, ele não pode ser
compreendido11

c) Relação entre ol Filho e o Espírito Santo.

Os escitos dobispo de Cartago n os oferfecedm nuj mrosoa ewxemplos do


mod de comunicar do Espírito Santo,revelando como o argumento fosse
fortemente sentido pelo autor. Bastaria mencionar o opúsculo “ Ad
Donatum”, onde esta exposto ampliamenrte o mod de operar do Espírito
santo entre os cristãos.o Espírito que se doa sem m edida aos que
acreditam.12 De resto ten hamos presente quje também a controversia
barismal no fundo era uma controversia pneumatológica12. OL
interesse,porém,da nossa pesquisa, pelo seu caráter deve apontar somente
sobre a relação entre o Filho e o Espírito, renunciado entrar nos outros
aspectos d questão.

8
Christo crede,quem vivificandis ac reparndis nmobis Pater missi” ( Adf Demetrianum.16:44 )
9
Esta distinção foi formulada quando Cipriano falava do” conhecimento» de todos os dois para poder ser
salvo: “ Cum ergo ex ipsius Christi praedicatione et contestatione pater ante cognoscendus sit qui misit, tunc
deinde Christus que missus est, nec possit esse spes salutis nisi duobus simul cognitis” , Epist- 73,17:791.
10
“ Hic non videri potest, visu clarior est, nec comprehendi, tactu purior est nec aetimari, sensu maaior est”
(QUOD IDOLA, 9,:26. Cfr et G AERY, Les missiions divines,117..
11
Veja “ Ad Donan Donatuum, 5:6:14:11 Cfr et Epist.64,3:718; Epist 69,14:763. Quanto ao argumento cfr
M:REVEILlAUD, Note pour unePneumatologie,182.
12
Cfr M. REVEILLAUD , Note por une Pneumatologie, 182.
O nosso autor,radicado na visão teológica corrente que poderia swer
definida Logos-cristológica, podia facilmente indicar a existencia de
Cristo junmtyo ao Pai ainda antes da criação. Masa pelo que diz respeito
a uma analoga consist~encia do Espírito, nos escritos do Bisp+ode Cartago
temos ujm sil^ncia absoluto.
Cipriano não procurava tratar sistemeticamnete nemas relações Crisro-
Espírito. No entantop dos escritos do santo Bispo resulta claro que também
o Espírito santo é “ enviado”. Quem o envia é Cristo. “ De Cristo nos foi
nsan do o Espirito santo”.chega aprecisar no “De oratione”. La onde com o
mesmo verbo usado pra o Filho,isto é, “missus est”.13
A “ missão” do Espíorito é sempre associada e subordinada à missão de
de Cristo; mesmo se se fala das tofanias no fogo – atribuidaas ao Espírito –
vistas em relação do Pentecostes.
O Espírito de desxce sobre os apostolos sob forma de linguas de fogo para
“cumprir o dom da promessa do Senhor14 é o mesmo que aoareceu nasa
chamas a Moisés no Sinai, no Oreb na sarça ardente, ou o fogo que
consuma o olocausto de Elias no m onte Carmelo 15Conforme Cipriano, a
faswe veterotestamentaria de “ economia”, obviamente deve-se ser
atricuida a Cristo. Agora ele faz entender com esta obra era coligado o
Espírito santo, É interssante sublinhar que Cipriano, pela primeiura vez
atesta nas acima faladas teofanias a presença do Espíurito Santo 16.
O Bispo de Cartago muita vezes afirmava que antes da vinda de cristo o
Espírito Santo inspirava os profetas17 e que mesmo faz parte
do”sacramentum Christi”. às vezes ele falava diretament de Cristo 18. Era
ele a adquirir o dialogo entre o Pai e o Filho no caso do Ps 110,3-4: “ Eu
te gerei antes da etrela matutina” 19. Notemos aqui a expressão “ spiritus
dicit ex persona Patris ad Filium” , mas não é um caso que Cipriano
nomeie Pai e Filho como “ pessoa”. Com tal termo ele quer
simp+lesmente dizer: o Espirito fala “ em nomem” do Pai. Em sentido

13
“ ...a quo( Christo) nobis et sanctus Spiritus missus est”(De oratione, 2,90).
14
“ Spiritus sanctus qui gratriam dominicae promissionis implevit” De Oratione,34,:111)
15
No Terceito livro das Testimonias, depos de afrimação: “ Spiritum sanctum in egne frquenter apçaruisse”
, o autor associa os testos das teofanias do Eodedo 19,10; At. 2,2-3; 1 Reis 18,33; Ex.3,2( Ad Quirinum,
III,101 :171.
16
Cfr G:ABEY, Les missions divines,116..
17
De Oratione,35:112 : “ Quod olim S~~Soiritus sanctus designabat in psaimis dicens...(segue o Pas 5,3-4).
Cfrn et Ad Fortunatum 12:211: “ per salomonem Spiritus sanctus ostendit et praecanit...”; Ad Demetrianum,
6,37;20:46;De opere et eleemosinis,2: 5;55; 5,57;9:60; De bono patientiae,69,2 :131; Epist 3,2:470.
18
Epist 669,2: 750 : “ Spiritus sanctus ex persona Christi dicens...(sefuew Cant 6,8)”; De oratione,35: 112 : “
Chitum autem diem dictumdeclarat in psamis Spiritus sanctus».
19
Epist. 63,4: 7o3: “ Quod autem Melchisedech typum Christi potare declarat in psamis Spiritus sanctus e
persona Patris ad Filium dicens...(sehue Ps 110,3-4)
analogo o Espirito” expersona ecclesiae”, vigilante na oração, diz no
Cantico dos Canticos: “ Eu durmo mas o meu coração vigia”20
O Espírito é envidado sobre Cristo na forma sde uma pomba, sinal da paz
que ele vem trazer21. Em fim a issão do Espírito, conexa
inseoaravcelmente coma a de Cristo, prolonga-sena Igreja. Depois da
ressurrição Cristo mada aos apóstolos o Espirito prometido. De agora em
diante a sua missão esta ligada com a Igreja22.
Não parece errado pensar que no fundo das expressóes de Ciprino em
referência –que de resto são fragementarias – esta o que foi formulçado por
Tertuliano no “ Adversus Praxiam”: “Chritura misit a Patre Spiritum
sanctum”23.
Como vinha acima acnado, a obra do Espirito santo se revela sobreudo
na Igreeja. BÑeste contexto encontramos uma sigfnficativa expressão que
nos poderia da uma melhor idéia da suboprdinação do espirito santo
emrelação ao Filho. Drante e polemica com o Papa Estevão, Cirpiano
esclarece sua posição: quem qwuer administrar validademente o
sacrmento deve ter antes o Espirito santo. Somente se se verificaverifica tal
pressuposto.o batismo é válido,isto é batizado. “ reveste-se de Cristo” e
torna-se o “ templo de Deus”.
O Bispo,poprtyanto prossegue com uma linguagem retórica, procurando a
acdntual com uma certa dose de ironia a contradição intrna que – conforem
seu parecer - existeria no modo de raciociar de Eestevão: Se quem foi
batizado, fora da Igreja popude revestir-se de Cristo sem receber o Espírito
Santo24 de deduz necessariamente que quem é mandado( isto é Espítio
santo) seria maior do que quem o manda( isto é de Cristo), sem contar de
outras coisas que cristo não posderia ser revestido do Espirito santo, nem o
Espirito santo ser separado de Cristo25
Conforeme a lógica de CIpriano há uma depend~encia estretamente
unilaterla do Spirito de Cristo. Elhe parece absurdo que cristo, sendo
superior ao Espirito, possa ser recebido mdiante o ministro herético o qual
não o possui.

20
C fr De oratione,31:109; Cfr et M.,FAHEY, Cypran and the Bible.,44s.
21
Cfr De unitate,9 : 2255.
22
Dado que a quetão da presença do Espírito santo na Igreja é trtada logo mais, limito aqui somente a
assinala-lo.
23
Te ERTULIANUM, Adv. Praxeam 2,1 :CCL 2,1160.
24
Deve-secrscetar que tanto Ciprno como Estevão concordavam em negar a presença do Espírito santojunto
aos hereges.
25
“ Qui potest apud haereticos baptizatus Christum induere, multo magis potest spirtum sanctum quem
Christus misit accipere. cetereum maior erit mittere qui missus est, ut incipiat foris baptizatus Christum
quidem indisse sed sanctum spiritum non potuisse,quasi possit aut sine spiritu Christum indui aut a Christo
spiritus separari” ( E pist. 74,5;~: 803)
O inteiro “ Corpus Cyprianeum” revela a preocupação do autor de afirmar
a sua inalçterável fidelidade à fé batismal. Nests luz devemos olhar as
enunciações de Cipriano sobre a Trindade,tmbém são escarsas26.
O termo corrente com o qaul se falça das Pessoas divinas é ja o de
“trinitas”. Na “ adunata trinitas” o Filho ocupa sempre os egundo lugar e o
Espirito Santo p terceiro. Esta é a unidade em base a mesma divindade
de todas e as três Pessoas: unidade manifestada no operar do Filho e do
Espirito anto no ambito de saus missões.
S nos fosse consetido falar sobre o esquma da Trindade em <Cipriano,ele
– no seu sulco das tradição se apresentaria na froma de linha vertical,
discendente do, onde o Filho é subordinado ao Pai e o Espirito ao Filho.

Finalizando devemos dizer que as primeira seis afirmações sobre o “


Sacramentum CHisti”,juntamente com suas respectivas passgen´m
biblicas, representam a única sintese do gemere na reflexão cristologica
dos primeiros séculos, em relação a visão de cristo antes da Encarnação.
Ecoava a ampla corrente do pensamento dos Apologistas – é o caso antes
de mais nada dos tíotulos “ Pimogenitus”, “ SApienctia”e “sermo” –
como também do ambiente judeu-cristão do qual provém “ brchium” et “
angelus”. Todos os apelativos nas suas raizes referem-se a Sagra escritura.
A Interpretação de Cipriano deste os colocam firmememnte dentro do
deposito doutrinal cristão.
A composição das citações escrituristicas, tomada no vato contesto da
interopretação tradicional dos primeiros tr~es séculos, univocamen indica
que em nivel de cada titulo Ciriano quis exprimir toda a realidade de cristo.
Caca Título ilustra os divrsos aspectos da mesm obra de Cristo: sua
preparação veterotestamentaria e a realização do Novo testmento,para
chegar depois o cumprimento final escatológico. é uma presença de Cristo
savador de toda a história.
Enqunto que os termos “brachium” e “ angelus” e de certo modo “
deus” limitavan-se mais a mostrar Cristo no âmbito da história da
salvação, isto é, no Antigo e Novo Testamentos os primeiros tês apeletivos
criavam ,ao invés a possibiliade de enriquecer o quando de cristo tambem
sob o aspecto da sua existencia antes da criação. Sobretudo aqui de
dilineia, em relaáo aos Apologistas, um alargamento de perspectiva no
emprego de tais títulos. .” Primogenitus”,” sapientia” e sermo servivam
aos Apologistas,em geral, para expor a relação Pai-Cristo, com um acento
particular sobre a criação;Cipriano, ao invés, com este termos queria tratar
de toda a realidade de cristo até seu cumprimento escatológico.
26
Cfr A. D`ALES, Théologie du s. Cyprien,9s.
Cada título acenva sem equivocos ao caráter divino de Cristo,.Mas mais
que trata-lo no plçano” ontico”, o autor se concentrava sobre as “funções”
de Cristo. Isto, de resto reflete a orientação da reflexão cistologica
prenicena.
A escolha das passagens bibicas ea lopgica de su composição ao redo da
primeira e a terceira tese nos indicaria que Cipriano com o trinomio “
primogenitus”-sophia-sermo se move no sulco da trioade tertuliana: ratio-
sophia-sermo com o qual o mestre de Cipriano explicava a geração de
Cristo “ ecomicamente”;também se no primeiro lugar é agora colocada
“primogenitus”.
Pelo que diz respetio à escolha do material Biblico, o “Ad Quirinum”
asinala nã som ente a introdução de um certo número de textos novos, que
antes nuca esrtavam antes presentes nos autores anteriores, mas, maas
também uma certa mudança no empego dos testos biblicos na reflexão
citologica. O periodo precedente era caracterizado pelo recurso
prevalnetm,ente ao Antigo Testamento, e de modo especial aos livros
sapienciais. Agora de se olha com interesse analogo ao Novo Testamento.
Os livros sapeiciais não são mais as fontes principais da argumentação
cristologica. Do Novo testamento, os livros preferidos por Cipriano, são os
evangelhos de Mateus e João e depois,o Apocalipse.

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