Cipriano, via claramente a situação do Império e sua crise. Não
desconhecia que o balanço econômico e financeiro do Império, apesar dos esforço dos imperadores que antecederam a Décio permanecia preocupante. Grande somas eram gastas na defesa das fronteiras elevavam aumentar os impostos. Assim a tachas dos direitos sucessão dobraram. As exenções e diminuições fiscais foram abolidos1 o mal se agravava pelas invasões dos bárbaros, frequentes guerras civís, calamidades naturais. Sabemos que a peste devastava o Império a partir de 250 a 265. Ciprimo se precuoa com esta peste escrevendo sobre o assunto. Como mais tarde , no empo de Santo Agostinho na opinião pública a causa de todos estes males era certa: o abandono da religião tracional e o crescimemnto do cristianismo. Sabemos que o Bispode certago não aceitou este modo de pensar escrevendo um tratado sobre « Sobre a esmola e sobre a mortalidade ( provavelmente no ano de 252). etsa falsa acusação é ,em todo o caso, uma das principais causas ds perseguições anticristãs dos anos 250.. Eis o pensamento que Cirpriano faz sobre i Imperio romano na Carta Demétrio em 252 ou 253: « Nas montanhas escavados e exploradas, n«ao se extrai mais ja tanto marmore. Por usa vez as minas estão esgotadas e oferecem menos riquezas em ouro e preta. Seus filões pouco apouco desaparecem. O numéro dos habitants de diminui.Este fazem flta na campanhas. O mesmo acontece com os marinheiros no mar, os saldados nos campos» « Oa mesmo momento eis que desaparecem a integridade no forum,a justiça junto aos juízes,o convívio entre os amigos,, a habilidade nas artes, a disciplina nos costumes. Pensas que podem manter-se ainda por longor tempo uma tal multidão de coisas velhas ou que vontamos aao vigor primeiro e juvenil que se gozava 1 Cfr Marciel Le Glay,,op. cit., 239 autrora? Toda coisas declina necesarimante quando, preste a tocar seu fim,ela cai e se desfaz.» 2
2 Cfr. Maurice Vallery- Radot, Lirairie Académique Perrin,1999,p 296.