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IRA

 Todos nós, em algum momento de nossa vida, nos iraremos. Muito


provavelmente nossa ira será pecaminosa. Somos, contudo, prontos para
justificar a nossa ira e culpar, se não acusar, outros pela nossa ação
pecaminosa. Sem dúvida alguma, você e eu, teremos de olhar para o nosso
coração e a sondá-lo para ver se há ira sendo alimentada e cultivada nele.
Pensando nisso refletiremos neste assunto - A IRA. Oro para que essas
devocionais lhe auxiliem a pensar biblicamente sobre a ira. Oro também para
que você aplique em sua vida o que a Palavra nos ensina a fim de sermos mais
mansos. (Sugiro que você leia o livro "Ira - Arrancando o Mal pela Raiz" de
Robert D. Jones, NUTRA Publicações. Muito das nossas reflexões estarão
baseadas neste livro).

Terça-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Et.1.1-12

1. Vamos começar a nossa reflexão sobre a Ira a partir de uma definição.


O rei Assuero (Xerxes) era o grande monarca do reino da Pérsia e
Média e em determinada altura de reino governo ele decidiu fazer um
grande banquete a todos os nobres e príncipes a fim de mostrar toda a
sua riqueza e glória (vd. Et.1.3,4). Note bem que o propósito deste
banquete era a promoção e exaltação pessoal. Não satisfeito com o
primeiro grande jantar, o rei Assuero realizou outro jantar onde a
ostentação dos bens materiais e fartura evidenciavam o seu poder e
riqueza (vd. Et.1.6-8). Uma das formas dele demonstrar o seu poder de
forma ainda mais clara era apresentar a sua bela mulher (vd. Et.1.11).
Como um homem com este poderio reagiria diante da negação de um
pedido? O final do texto de hoje torna isso bastante claro "pelo que o rei
muito se enfureceu e se inflamou de ira" (vd. Et.1.12). Veja o processo
na vida do rei: um homem que tinha certo poder e julgava que deveria
ter seus desejos sempre atendidos, quando seu desejo foi contrariado
sua resposta foi imediata - IRA Isso nos faz pensar em uma definição
para ira: A ira é uma resposta emocional que reflete uma percepção,
uma conclusão ou uma avaliação do coração, de uma determinada
situação, seja envolvendo coisas, lugares ou pessoas. Não foi isso que
Assuero fez? Diante desta definição faça uma avaliação do seu coração:
você é um homem ou uma mulher irado(a)? Descreva como você
chegou a sua conclusão.
Quarta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Pv.5.21, 15.3; Jr.17.9,10; Hb.4.12,13

1. Meu desejo é que você tenha olhado para o seu coração ontem e avaliado
se você é uma pessoa irada ou não. Porém, quero afirmar algo do seu coração
e que pode dificultar este processo em sua vida. Em Jr.17.9,10 vemos que o
nosso coração é "desesperadamente corrupto" e a corrupção de nosso coração
pode distorcer a nossa avaliação sobre nós mesmos. Como? Quando você
considerou o seu coração, passou em sua mente pensamentos que poderiam
justificar o sua resposta irada? (e.g. "Eu fiz aquilo porque ..." ou "Se não tivesse
ocorrido daquele maneira eu não teria..."). Pensar deste modo é uma forma do
nosso corrompido coração nos enganar e nos afastar de Deus. Todavia, Deus
vê e sonda o nosso caminho (vd. Pv.5.21). Ou seja, por mais que você tente
justificar a sua ira Deus está olhando o seu coração (vd. Pv.15.3). Assim, o
início do processo de restauração da ira se dá com o reconhecimento de que
meu coração pode me enganar e segue no processo quando deixa que a
Palavra sonde o coração (vd. Hb.4.12,13). Pega sua folha de avaliação de
ontem e agora descreva situações onde você se irou. Em seguida, descreva
quando e como um direito ou suposto direito seu lhe foi negado. Decida não
justificar a sua ira, não dando espaço para o seu coração corrompido. Escreva
quais eram as suas principais justificativas quando você se via numa situação
de ira e como elas satisfaziam o seu coração corrompido.

Quinta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Sl.7.11; Rm.1.18; Tg.4.12; I Jo.3.4

1. Nem toda a ira é pecaminosa. A Bíblia nos apresenta três categorias para
ira. São elas: a ira divina, a ira humana justa e a ira humana pecaminosa. A ira
divina é justa, pois é contra toda a sorte de impiedade. O salmista coloca que
Deus é o justo juíz e se "ira todos os dias" (vd. Sl.7.11). A ira divina não pode
ser pecaminosa, pois isso contrariaria o caráter santo de Deus. Deus se ira
contra toda a impiedade (vd. Rm.1.18) e não peca. A ira de Deus é santa e
justa, pois Ele é o legislador e o justo juiz e percebe o mal com absoluta
exatidão (vd. Tg.4.12). A segunda categoria é a ira humana justa e tem na
pessoa de Cristo a exata expressão desta ira. Quero compartilhar três critérios
que podemos utilizar para verificarmos se nossa ira é justa. Hoje veremos o
primeiro e amanhã os outros dois. Primeiro critério: A ira justa reage contra o
pecado real. Para ira ser justa precisa haver uma violação da Palavra de Deus
(vd. I Jo.3.4) e não a  violação de uma preferência, gosto ou tradição. Na tarefa
de ontem você identificou situações onde você se irou e decidiu não justificar o
seu pecado, dando vazão ao seu coração enganoso. Hoje, volte-se para
aquela lista e veja se há algum pecado envolvido. Lembre-se que pecado é
violação da Palavra de Deus e não gosto ou preferência pessoal. Se não há
pecado e você se irou, sugiro que você leia as devocionais sobre "Perdão" para
saber como agir. Se há pecado, sugiro que você ore a Deus pedindo que Ele
tenha misericórdia de você, para que não venha a cair no pecado do orgulho.
Sexta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Nm.12.1-16

1. O primeiro critério para a ira justa é que a ira justa reage contra o pecado
real. O segundo critério da ira justa: A ira justa tem seu foco em Deus e Seu
reino, Seus direitos e preocupações, não em mim, no meu reino, meus direitos
e minhas preocupações. A ira justa percebe que Deus e o nome Dele foram
ofendidos. O terceiro e último critério para ira justa: a ira justa é acompanhada
de outras qualidades piedosas e se expressa de maneiras piedosas. No
exemplo de Moisés vemos as duas situações claramente descritas. Moisés
quando acusado por Miriã e Arão, não reivindica seu direito e deixa que Deus
julgue o seu caso (Segundo Critério). Diante dessa realidade de injustiça,
Moisés se expressou de maneira amorosa e piedosa em todo o tempo. Ao
olhar para sua lista você já sabe se sua ira foi contra o pecado, agora avalie se
o nome de Deus foi ofendido e se a sua manifestação dessa ira justa foi
acompanhada por ações piedosas. Agradeça a Deus se ao final você
conseguiu, de alguma maneira, irar-se sem pecar.

IRA - PARTE 2

 Na semana passada iniciamos o nosso pensar sobre a ira, buscando


identificar a ira em nossos próprios corações. Começamos com uma definição,
seguindo com um alerta sobre o nosso coração e terminamos com três critérios
para identificar se a nossa ira é justa. Nesta semana vamos considerar a ira
pecaminosa e quais passos nós podemos dar em direção à mudança.

Terça-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Tg.3.13-18

1. Como vimos à ira justa reage contra o pecado real, tem o foco em Deus
e Seu Reino e se expressa de maneira piedosa e é acompanhada por
ações piedosas. Se, porventura, a minha expressão de ira estiver em
desacordo com estas três descrições, muito possivelmente minha ira
foi/é pecaminosa. O texto de hoje nos mostra bem o contraste entre um
indivíduo irado em um indivíduo manso (sábio). Enquanto o irado
expressa a sua indignação diante de um direito ou suposto direito que
lhe foi tomado o manso não reage. Como faz o manso? Tiago pergunta:
"Quem entre vós é sábio e inteligente?" (vd. Tg.3.13a). O indivíduo irado
se considera sábio e inteligente, e vê em suas impressões e desejos
como sendo os corretos. Por este motivo, quando algo não ocorre como
ele deseja, sua resposta é a ira. Em seu coração se passa a seguinte
afirmação: "As pessoas não conseguem entender o que eu consigo
entender! Eles estão errados e eu estou certo". Tiago vai direto ao ponto
quando responde a pergunta que ele mesmo fez nos versos seguintes.
O sábio é manso, mas aquele que está envolvido em constantes brigas,
não é sábio aos olhos de Deus. A sabedoria da pessoa irada é "animal,
terrena e demoníaca" (vd. Tg.3.15). O sábio que é manso, também
expressa muitas outras características que o acompanham e que estão
descritas em Tg.3.17. A conclusão de Tiago nos constrange diante de
nossa ira pecaminosa "é em paz que se semeia o fruto da justiça, para
os que promovem a paz" (Tg.3.18). O irado não promove a paz, mas
considera-se sábio. A ira pecaminosa é fruto de um coração orgulhoso
que desconsidera a perspectiva de Deus para satisfazer sua própria
cobiça e desejo. Olhando para a sua vida, você é alguém orgulhoso?
Converse com um amigo ou conselheiro que possa lhe ajudar a pensar
se você é orgulhoso e como demonstra este pecado. Você está
constantemente envolvido em situações de confusões ou brigas? Aliste
quais são estas situações.

Quarta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Tg.4.1-4; Gl.5.19-21, 26; Rm.12.15


 
1. Ao lermos o texto de hoje podemos perguntar, mas o que isso em haver com
ira? Gostaria de mostrar para você que o texto de hoje tem tudo haver com ira.
Existe uma palavra que é repetida tanto nos versos de ontem como nos de
hoje. Esta palavra é - inveja. Um bom dicionário definirá inveja como "o
desgosto provocado pela felicidade e prosperidade alheia; o desejo irrefreável
de possuir ou gozar o que é de outrem". A inveja é pecado e Paulo deixa isso
bem claro ao afirmar que a inveja é um fruto da carne (vd. Gl.5.19-21, 26). Nós
desejamos muitas coisas e gostaríamos que nos desejos fossem satisfeitos.
Contudo, ao longo da vida nós perceberemos que não teremos tudo o que
desejamos. Porém, pessoas ao nosso redor terão algumas das coisas que nós
desejamos ter e isso nos coloca na posição de ver alguém com algo que eu
gostaria de ter (e.g. um carro, um emprego, uma casa, uma roupa, uma
condição financeira, um amigo, uma circunstância na vida). Como você lida
com isso? Dependendo da sua resposta a essa situação você poderá ser
alguém que consegue se "alegrar com os que se alegram" (vd. Rm.12.15) ou
agir como Tiago descreve "cobiçar e nada tendes; matais e invejais, e nada
podeis obter" (vd. Tg.4.2). Como o Tiago coloca, essa é a fonte das guerras e
contendas, o desejo cobiçoso e invejoso por algo que quando não é atendido
resulta em guerras e conflitos. Todavia, essa resposta de ira é contra Deus,
pois Ele é quem concede tudo a quem Ele bem entende. O indivíduo irado é
alguém que luta com um coração orgulho e invejoso. O indivíduo irado pede a
Deus somente aquilo que lhe beneficiará neste mundo e isto o torna amigo do
mundo e inimigo de Deus (vd. Tg.4.3,4). Neste sentido, uma pessoa irada é
alguém descontente com a provisão perfeita de Deus para com a sua vida.
Quais são seus grandes desejos? Aliste-os. Esses desejos podem ser fruto de
inveja? Aliste situações onde pessoas obtiveram algo que você deseja possuir
e qual foi a sua reação a cada uma delas. Escreva como Deus tem
demonstrado a Sua provisão perfeita.
Quinta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Pv.14.16-17, 29-30; 15.1, 18; 16.32; 19.11, 19;
22.24-25; 25.28; 29.9, 11, 22.

1. O livro de Provérbios é rico em nos dar uma clara radiografia do indivíduo
irado. Muitas dessas radiografias são feitas em comparação ao indivíduo
manso. A nossa tarefa de hoje será realizar um diagnóstico dessas
radiografias. Numa folha de papel faça duas colunas. Na primeira coluna aliste
a característica que o Provérbio dá para o irado. Na segunda coluna aliste a
característica que o Provérbio dá para o manso. Após ter feito essa coluna
diagnóstica, olhe para o seu coração e verifique quais dos traços
diagnosticados em Provérbios você pode achar em sua vida. Peça a Deus
graça e discernimento para executar esta tarefa.

Sexta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Jl.2.13

1. Como mudar o meu coração irado? Começaremos hoje e terminaremos na


próxima semana esta série sobre ira. A primeira decisão para lidarmos com a
nossa ira é: Arrependa-se de seus desejos pecaminosos que produzem sua
conduta irada. O profeta nos ensina a rasgar o nosso coração diante de Deus
que é misericordioso para nos perdoar. Reconheça os seus desejos
pecaminosos para obter o perdão de Deus e iniciar o seu processo de
abandonar a ira. Ore a Deus pedindo perdão e ore a Deus pedindo graça para
lidar com o seu coração pecaminoso.

IRA - PARTE 3

 Estamos a duas semanas considerando o tema da Ira. Já definimos o que é a


ira, já pensamos em como avaliar o nosso coração e na última semana
começamos a meditar nos passos que nós precisamos dar para lidarmos com
a nossa ira pecaminosa biblicamente. Nesta semana concluiremos nossas
devocionais sobre ira, continuando com o processo de lidarmos com a ira.

Terça-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Mc.11.25; Ef.4.32; Cl.3.13

1. O primeiro passo para lidarmos com a ira pecaminosa era o arrependimento,
ou seja, o claro entendimento de que a sua ira foi pecaminosa e que você
precisa pedir perdão a Deus pelo que você fez e Deus, em sua imensa graça,
lhe perdoara (vd. Jl.2.13). O segundo passo caminha bem próximo do primeiro
e diz respeito a perdoe o seu ofensor em seu coração (vd. Mc.11.45). Se a
situação que se mostrou favorável para expressão da sua ira se deu quando
alguém cometeu algum pecado contra você, perdoe imediatamente em seu
coração esse indivíduo. Não permita que você se foque nesta pessoa com um
olhar crítico, antes se lembre do que Deus em Cristo fez por você e tenha a
mesma decisão para com o seu ofensor (vd. Ef.4.32 e Cl.3.13). Memorize estes
versículos e todas as vezes que você estiver diante de uma realidade onde o
seu perdão pode não estar aperfeiçoado relembre esses versos.
 
Quarta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE PV.12.18;  EF.4.29; TG.3.2


 
1. Já vimos dois passos para lidarmos com a ira pecaminosa. Espero que você
ainda se lembre de quais são eles. O terceiro passo para lidarmos com a nossa
ira pecaminosa é resistir a tentação de demonstrar a sua ira abertamente. Você
não tem o direito de manifestar abertamente toda a sua indignação diante, quer
por meios de suas palavras quer pode meio das comunições não verbais. O
texto de Pv.12.18 diz que a  língua do falastrão é como ponta de espada. Ou
seja, aquele indivíduo que fala muito e sem pensar causará imensa dor a
alguém. Se essa já é uma verdade para quando estamos sem ira, numa
situação de ira falar o que vem a mente para ser devastador. Efésios 4.29
coloca de modo bastante evidente que deveríamos considerar muito bem quais
são as palavras que saem da nossa boca. Expressões como "Chutei o balde.
Falei tudo o que devia!" só revelam a insensatez de quem fala em meio a ira.
Por fim, Tiago nos coloca que aquele que refreia a língua é perfeito varão (vd.
Tg.3.2). Crie um novo hábito diante de situações que são potencialmente
difíceis para você "não expresse abertamente a sua ira".

Quinta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Lc.6.27-36;  Ef.4.25-32

1. O quarto passo para lidarmos com ira biblicamente ocorre como


decorrência do terceiro passo. No terceiro passo fomos ensinados a não
expressar abertamente a nossa ira, o quarto passo é substituir sua
prática de ocultamento da ira por palavras piedosas que ministram a
outros. Não devemos expressar abertamente a nossa ira e não devemos
focar o nosso pensar na pessoa ofensora, então o que devemos fazer é
demonstrar amor àqueles que não foram bondosos para conosco e para
outros que não estão envolvidos na situação. Jesus deixa bastante claro
no texto de Lc.6.27-36 que deveríamos amar a todos e não somente
aqueles que são bondosos para conosco. Agir de maneira bondosa para
com os que são bons conosco é um reflexo daquilo que qualquer pagão
faz. O cristão, alcançado pelo amor de Cristo quando éramos inimigos
de Deus, capacitado pelo Espírito Santo, pode expressar amor para
aqueles que não lhe favorece. Pense como você pode demonstrar o sue
amor para aqueles que não lhe são favoráveis. Considere uma situação
específica de sua vida e veja como você pode evidenciar por meio de
ações piedosas o seu amor para com ela (Sugiro a leitura do livro de
Ken Sande, "Os Conflitos no Lar e as Escolhas do Pacificador" de
NUTRA Publicações para uma extensa abordagem de princípios que
devem ser utilizados para lidar com uma situação de conflito).
Sexta-feira

TEXTO: LEIA O TEXTO DE Cl.3.16; Hb.3.12-14; 10.24,25; Tg.5.16

1. O último passo para lidarmos com a ira pecaminosa em nossas vidas
é permanecer num constante estudo das Escrituras, crescer em sua vida de
oração e ter um prestador de contas. A Escrituras nos ensinam que devemos
nos instruir e nos aconselhar mutuamente tendo como fonte dessa instrução e
aconselhamento a Palavra (vd. Cl.3.16). Para isso, deveríamos ser estudantes
constantes das Escrituras. A Palavra também nos mostra que deveríamos
compartilhar de nossas lutas com pessoas maduras e fiéis, para que possam
orar juntas (vd. Tg.5.16). A Bíblia reforça que os irmãos deveriam se preocupar
uns com os outros para o crescimento de todos à imagem do Filho (vd.
Hb.3.12-14; 10.24,25). Quem são estas pessoas em sua vida? Como você tem
estudado as Escrituras? Escreva o que você tem feito. Qual a sua rotina de
oração? Você tem uma lista de oração? Esses passos que começaram
com: arrependimento, perdão, resistir a tentação, expressar a amor e ter um
cobrador auxiliarão você nessa luta para vencer a sua ira pecaminosa. Que
Deus o abençoe ricamente nesta batalha!

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