SEGUNDA EPÍSTOLA DO APÓSTOLO PAULO AOS

T ESSALONICENSES Dia do Senhor — Arrebatamento — Segunda vinda — Apostasia —

Anticristo — Disciplina — Admoestações

SUMÁRIO
Data e local: Escrito em Corinto, por volta de 54 ou 55 d.C.
Autor: Paulo (veja Sumário de Romanos).
Tema: Ensinar os tessalonicenses quanto ao dia do Senhor e aos eventos imediatamente precedentes.
Falsos mestres, forjando o nome de Paulo em uma carta, haviam ensinado aos novos convertidos que ele
mudara sua doutrina e que o dia do Senhor estava próximo. Paulo lembrou-lhes de que eles já conheciam
a verdade recebida por meio dele (2.5). Ele os assegurou que não mudara sua doutrina, que não tinha
nada a ver com a carta forjada (2.1-3), e instou que para permanecessem firmes na verdade (2.15-17). Seus
ensinos mostram que a apostasia e o Anticristo precederão o dia do Senhor e o arrebatamento da igreja
precederá o Anticristo (2.1-12).
Estatísticas: 53° livro da Bíblia; 3 capítulos; 47 versículos; 1 pergunta; 31 versículos de história; 16 ver­
sículos de profecias não cumpridas.

I. Introdução todas as vossas perseguições e aflições que suportais,

1. Autoria e saudações
3. G arantia de que Deus vingará seus eleitos
•‘PA U LO , e ^Silvano, e Tim óteo, igreja dos tessaloni­
1 censes, em 'Deus, nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo:
5“prova clara do Ajusto juízo de Deus, para que sejais 'havidos
2 graça e paz a vós, da parte de Deus, nosso Pai, e da do por dignos do Reino de Deus, pelo qual também padeceis;
Senhor Jesus Cristo. 6 se, de fato, é “justo diante de Deus que dê em paga tri­
bulação aos que vos atribulam,
2. Gratidão por quatro bênçãos manifestas nos convertidos
II. O dia do Senhor (2 Ts 1.7-2.12)
3Sempre “devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como
é de razão, ^porque a vossa fé 'cresce muitíssimo, e ^a carida­ 1. A segunda vinda de Cristo tem inicio naquele dia
de de cada um de vós 'aumenta de uns para com os outros, ★ 7“e avós, que sois atribulados, descanso conosco, quando
4 “de maneira que nós mesmos nos ^gloriamos de vós nas 'se ^manifestar o Senhor Jesus 'desde o céu, com os anjos
igrejas de Deus, por causa da vossa 'paciência e fé, e em do seu poder,

1.1a vaja 1 Tessalonicenses 1.1.
1.1b Veja 1 Tessalonicenses 1.1.
1.1c veja Timóteo, p. 1795.
1.1 d Veja 1 Tessalonicenses 1.1.
l . i e Veja 1 Tessalonicenses 1.1.
1.3a veja Deveres cristãos, p. 1919.
1.3b 4 aspectos dos elogios dirigidos aos tes­
salonicenses:
1 Sua lé crescente (v. 3; veja Fé, p. 1731).
2 Am or abundante (v. 3; 1 Co 13.4).
3 Paciência nas dificuldades (v. 4).
4 Firmeza na fé em m eio aos problem as (v. 4).
1 .3 c Gr. huperauxano, abundar além da m e­
dida: tornar-se extrem am ente rico e frutífero,
com o uma boa árvore plantada em boa terra.
A fé é uma das sem entes da graça que deve­
riam crescer norm alm ente em todos, até que
tenham uma genuína obra de fé com poder
(V. 11; M t 17.20; 21.22; MC 9.23; 11.22-24).
1.3d Gr. agape, 1 Corintios 13.4. Não eram so­
mente alguns deles que tinham am or abundan­
te, mas todos o possuíam (v. 3; 1 Ts 3.12).
i. 3 e 0 m esm o que cre sce r em 1 Tessaloni­
censes 3.12. portam perseguições (w. 5,6).
1.4a Nós os exaltamos como um exemplo para 1.5b Todos os juízos de Deus são justes 5 ba­
as outras igrejas a fim de mostrar o que a graça seados na lei da semeadura e da colheita v .
é capaz de fazer em corações abertos e sinceros 5.6; Gl 6.7,8; Dt 32.4). Deus exige do hcr*e“
(v. 4). justiça nos julgamentos (Lv 19.15,35; D í * *T
1.4b Gr. kauchaomai, gabar-se ou ufanar-se. 16.18,19; 24.17).
Traduzido com o gloriar-se (v. 4; Rm 2.17,23; 1.5c 16 Lucas 21.36; Atos 5.41; Hebreus 3 3
5.2,3,11; 1C01.29,31;3.21;4.7;2C05.12;7.14; 1.6a É justo que Deus atribule os que cause'-
9.2; 10.8,13-17; 11.12.16.18,30; 12.1,5,6,9,11; tribulação aos santos e dê descanso acs c a ­
Gl 6.13,14; Ef 2.9; Fp 3.3; Tg 1.9; 4.16). bulados quando o M essias vier (w. 6,7). Nesta
1.4c A partir de Atos 17.5,13; 1 Tessalonicenses momento, todos os perseguidores terãc :e
2.14 sabem os que os tessalonicenses sofreram prestar contas; todos os que são p e rse g vo rs
muita perseguição da parte dos judeus e de receberão descanso e poderão entrar r-c ' r *«:
seus conterrâneos. Contudo, com o haviam sido eterno (Mt 16.27; 25.31-46; Zc 14; A p 19;
plenamente convencidos pelo evangelho e de 1.7a I a profecia do NT em 2 Tessa^:-
posse de seu real poder agindo em suas vidas, (1.7-10, não-cumprida). Próxima, 2.1.
eles não se desviaram dele. A perseguição nun­ 1.7b Veja A hora da segunda vinda r =
ca abalou a verdadeira igreja nem nunca o fará. 1.7c Veja O fato da segunda vinda. p. ' =* =
1.5a 2 efeitos da tribulação íw . 5,6): 1.7d veja 10 aspectos de como será sua .-r-
1 Garantia do justo juízo de Deus que castigará da, p. 1919.
os perseguidores por sua rebeldia contra Ele e 1.7e Daniel7.13; M ateu s24.29;A p o cao se "
seu povo (w. 5,6). 21 .
2 Garantia das recom pensas àqueles que su­ 1.7f Gr. dunamis, poder inerente. A e c r a s s a :
8 •'como ^labareda de fogo, tomando vingança cdos que
não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao cvan-
elho de nosso Senhor Jesus Cristo;
os quais, “por castigo, padecerão eterna perdição, ante a
face do Senhor c a glória do seu poder,
A 10“quando vier para *ser glorificado nos seus santos
e para fse fazer admirável, naquele D ia, em todos os
que creem (porquanto o nosso testem unho foi crido
entre vós).
2. Oração por eles ã vista da vinda de Cristo
11 Pelo que também “rogamos sempre por vós, para que
o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação c cumpra
todo desejo da sua bondade e a obra da fé com poder;
12 para que o nome de nosso Senhor Jesus Cristo seja
em vós glorificado, c vós nele, segundo a graça de nosso
D eus e do Senhor Jesus Cristo.
3. Um apelo ã vista do arrebatamento
e da segunda vinda
2 * “O R A , irmãos, rogamo-vos, *pcla vinda de nosso
Senhor Jesus C risto e pela fnossa reunião com ele,
2 que não vos movais facilmente do vosso entendimento,
“nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra,
quer por epístola, como de nós, como se o D ia de Cristo
estivesse já perto.
4. D uas coisas precederão o dia do Senhor:
a apostasia e a revelação do Anticristo
• 3 “Ninguém, de maneira alguma, vos engane, ^porque
não será assim sem que antes venha a apostasia e se mani­
feste o homem do pecado, ‘o filho da perdição,
4 o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama
Deus ou sc “adora; de sorte que se assentará, como Deus,
no templo de Deus, querendo parecer Deus.
5“N ão vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando
ainda estava convosco?
5. Uma coisa precederá a revelação do Anticristo:
o arrebatamento acontecerá primeiro, E EN T Ã O
se manifestará o Anticristo
6E, agora, “vós sabeis o que o detém, para que a seu pró­
prio tempo seja manifestado.
7 Porque já o mistério da injustiça opera; “somente há
*um que, agora, resiste faté que do meio seja tirado;
8 “e, então, será revelado bo iníquo, a quem co Senhor
^desfará pelo assopro da sua boca e 'aniquilará pelo es­
plendor da sua vinda;
6. O poder do Anticristo (Dn 8.24; Ap 13.1-8; 19.20)
9 a esse cuja “vinda é segundo a eficácia de Satanás, com
todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira,
10 e com “todo engano da injustiça para os que perecem,
^porque não receberam o amor da verdade para se sal­
varem.
7. Razões para Deus permitir apostasia
e a operação do erro
11E, por isso, “Deus lhes enviará a operação do erro, para
que creiam a mentira,
12para que sejam julgados todos os que não creram a ver­
dade; antes, tiveram prazer na iniquidade.

anios do seu poder mostra que os anjos fazem 2.3c Veja João 17.12. ticristo sendo destruído por Cristo (Dn 7.11;
parte do poder de Deus sobre a vasta criação. 2.4a isso se refere à adoração à besta de Apo­ 8.23-25; 9.27; 11.45; is 11.4). Esses textos não
Os anjos leais ajudam Deus a manter a ordem calipse 13.1-18; 14.9-11; 15.2-4; 16.2-12; 19.20; entram em contradição com Apocalipse 19.20,
e a controlar os outros anjos que se rebelaram Daniel 9.27; 11.35-45; 12.7; M ateus 24.15. já que esta referência som ente mostra com o o
e agora estão contra Deus (Ef 3.9.10; 6.12; A p 2.5a Pergunta 1. Somente uma em 2 Tessalo­ Anticristo, após ser destruído, será lançado no
12.7-12; Dn 10.11-21). nicenses. torm ento eterno e consciente juntam ente com
1.8a Veja 35 propósitos da segunda vinda, p. 2.6a O que eles sabiam que impedia o m isté­ outros (Mt 25.41,46; A p 19.20; 20.10).
1919. rio da iniquidade ou espírito da injustiça? Se O fato de que ele será destruído refuta as teo­
1.8b Gr. phlox, chama de fogo; labareda. Aqui; sabiam o que era. será que nós tam bém não rias de que o Anticristo é Judas ou algum outro
Lucas 16.24; Atos 7.30; Hebreus 1.7; Apocalip­ podemos saber a m esm a coisa, especialm ente homem histórico que ressuscitará como a besta
se 1.14; 2.18; 19.12. diante de m ais essa revelação? Veja 7 coisas descrita em Apocalipse 13. Se ele fosse um ho­
1.8c Veja 2 grupos de pessoas serão Julga­ incitadas pelo mistério da iniquidade, p. mem ressuscitado, não poderia ser morto nova­
dos. p. 1920. 1930. mente. Não é necessário que Judas ou qualquer
1.9a Veja Castigo eterno, p. 1920. 2.7a veja Aquele que detém a injustiça, p. outro homem do passado seja trazido da morte
1.10a Veja Julgamento das nações, p. 1920. 1920. para cumprir a Escritura a respeito do Anticristo.
1.10b Gr. endoxadzo, adornar com glória. Refere- 2.7b Veja O "Ele" de 2 Tessalonicenses 2.7, Um homem que ainda irá nascer pode muito bem
se à sua glória manifestada nas bênçãos conce­ p. 1921. fazer isso; tudo que é preciso é que ele se renda
didas aos santos como governantes eternos do 2.7c Veja Arrebatamento antes do Anticris­ totalmente como um instrumento de Satanás.
universo e herdeiros de todas as coisas (w. 10.12). to, p. 1921. 2.8e Gr. katargeo: veja Mandamentos aboli­
Confira sundoxadzo, ser glorificado com (Rm 2.8a E então. Quando? Quando o que detém dos, p. 1889.
8.17,18); endoxadzos, glorioso, ilustre (Lc 13.17; 1será tirado, então o iníquo será revelado (w. 7,8). 2.9a Seu preparo e revelação serão obra de Sa­
Co 4.10; Ef 5.27); e doxadzo, ser glorificado (3.1b).
O Anticristo não poderá surgir enquanto não tanás. O anjo satânico que está agora no abis­
1.10c Gr. thaumadzo. Traduzido com o se fazer acontecer o arrebatamento de 1 Tessalonicen­ m o sairá dali e usará o Anticristo para cum prir
adm irável (v. 10); adm irar (Jd 16); maravilhar-se ses 4.13-16. Todos os que forem arrebatados o desejo de Satanás nos últim os dias. veja A
(Lc 7.9; Jo 5.28; Gl 1.6 etc.); e admirar-se (Lc não estarão aqui durante a tribulação de Apoca­ besta de sete cabeças e dez chifres, p. 2053.
24.12; A t 7.31 etc.). lipse 6.1-19-21; Mateus 24.15-21; Daniel 12.1. Ele receberá poder satânico (w. 8,9; Dn 8.24;
1.11 a veja 4 aspectos da oração pelos tes- 2.8b O iníquo é o chifre oeoueno de Daniel 7.8, 11.36-39; M t 24.24; Ap 13; 16.13-16; 19.20).
salonicenses, p. 1920. 24; 8.9,23; o príncipe oue há de vir de Daniel 2.10a Ele virá com todo o engano e práticas
9.26,27; o rei do norte de Daniel 11.36-45; o ho­ iníquas que homens e dem ónios são capazes
censes (2.1-12, não-cumprida). mem do pecado de 2 Tessalonicenses 2.3,4,8; de fazer a fim de enganar aqueles que rejeitam
2.1b Veja Exortação à vista de sua vinda, p. a besta de Apocalipse 13.1-18; 14.9-11; 15.2-4; a verdade (w. 10-12; 1 Tm 4.1-8; 2 Tm 3.5; 4.1-5;
1920. 16.2-16; 17.1-18; 19.19-21; 20.10. Veja 15 títu­ M t 24.24; Ap 13; 19.20).
2.1c Gr. episunagoge, reunião (v. 1; Hebreus 10.25. los do Anticristo, p. 2004 e 21 fatos a respei­ 2.10b Essa é a razão por que Deus permitirá
Confira o verbo em Mateus 23.37; 24.31). Aqui tra­ to do Anticristo, p. 1920. tam anho engano nesse período (w. 10-12). Se
ta-se do encontro com Ele nos ares (1 Ts 4.13-18). 2.8c Quem quer que seja o Anticristo, ele cum­ os homens escolhem ir para o inferno, não há
2.2a Veja Coisas perturbadoras, p. 1920. prirá muitas profecias e será morto por Cristo no nada mais que Deus possa fazer para salvá-los
2.3a veja Propósito da epistola, p. 1920. Armagedom (v. 8; Dn 7.11; Is 11.4; Ap 19.19-21). (M t 25.41; Rm 1.21-32).
2.3b Veja 2 eventos precedem o dia do Se­ 2.8d Gr. analisko, matar, destruir (v. 8; Lc 9.54; 2.1 1a veja A responsabilidade é de Deus?,
nhor. p. 1920. Gl 5.15). Outros textos bíblicos falam do An­ p. 1921.
 III. Exortações e orações (2 Ts 2.13-3.15)
1. G ratidão: dois meios de salvação
A 13Mas •‘devemos sempre dar graças a Deus, por vós, ir­
mãos amados do Senhor, por vos ter Deus ^elegido desde
o princípio para a salvação, em ‘santificação do Espírito
e fé da verdade,
14 para o que, pelo nosso evangelho, vos chamou, •'para
alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.
2. D uas ordens: estar firmes
(1 Co 16.13; G l 3.1; Fp 4.1; 1 Ts 3.8)
• l5 Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos
foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa.
3. Oração por consolo e bênçãos nas boas obras
16E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso “Deus
e Pai, que nos ''amou e em graça nos deu uma eterna con­
solação e boa esperança,
17 console o vosso coração e vos conforte cm toda boa
palavra c obra.
4. Oração pelo crescimento do evangelho
e livramento dos inimigos
'N O demais, irmãos, rogai por nós, para que a pa­
3 lavra do Senhor tenha livre curso e seja ^glorificada,
como também o é entre vós;
2e para que sejamos livres de homens “dissolutos e maus;
porque a *fé não é de todos.
3. A confiança de Paulo em Deus
a 3 ‘Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará
do maligno.
4E “confiamos de vós no Senhor que não só fazeis como
fareis o que vos mandamos.
5 Ora, o Senhor encaminhe o vosso coração na caridade
de Deus e na paciência de Cristo.
6. Como lidar com irmãos que estão em pecado
(Mt 18.15-17; At 5.1-11; 1 Co 5.1-13)
• 6 “M andamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso
Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que
andar Mesordenadamente e não segundo a 'tradição que
de nós recebeu.
7. O exemplo da conduta de Paulo
(At 20.17-36; Fp 3.17; 4.9)
7 Porque vós mesmos sabeis como convém 'imitar-nos,
pois que não nos houvemos "desordenadamente entre
vós,
8-nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas
com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não
sermos pesados a nenhum de vós;
9 não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos
dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes.
8. Ordens aos desordeiros e ociosos
10 Porque, quando ainda estávamos convosco, vos man­
damos isto: •'que, se alguém não quiser trabalhar, não
coma também.
11 “Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam de­
sordenadamente, *não trabalhando, antes, 'fazendo coi­
sas vas.
• 12A esses tais, porém, mandamos c exortamos, por nos­
so Senhor Jesus Cristo, que, “trabalhando com sossego,
comam o seu próprio pão.
9. Exortação à paciência e a fazer o bem (G l 6.9; Mt 5.16)
• 134E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.

2.13a veja Deveres cristãos. p. 1919.
2.13b A eleição de Deus para a salvação oor
meio-da:
1 Santificação do Espirito (v. 13).
2 Fé da verdade (v. 13).
Ninguém pode receber a salvação a não ser por
meio dessas duas coisas. É loucura reivindicar
a salvação sem santificação e fé na verdade,
veja João 17.17.
2.13c Veja A doutrina da santificação, p. 1921.
2.14a Duas coisas devem ser feitas para alcan­
çar a glória:
1 Ficar firm es (w. 14,15).
2 Reter as doutrinas verdadeiras (v. 15; 3.6).
É loucura falar sobre "chegar perto" do céu
sem cum prir as condições estipuladas pelo
evangelho. Não basta ser chamado, é preci­
so também perm anecer fiel ao cham ado (Rm
6.16-23; 8.12,13; 1 Co 9.27; Gl 5.19-21; 1 Ts
3.8; 1 Tm 5.11-15; 6.19,20; 2 Tm 2.12,17,18; Tg
5.19,20; Hb 3.6,12-14; 4.1-11; 6.4-9; 10.23-39;
12.14,15; 1 Pe 1.5-13; 2 Pe 1.3-10; 2.20-22).
2.16a Outra referência clara de que Deus, o
Pai, e Jesus Cristo são duas pessoas distintas
(v. 16; 1 Jo 5.7).
2.16b Veja 6 fatos a respeito de Deus. p. 1922.
3.1a Diante disso, orem por nós (w. 1.2):
1 Para que o evangelho tenha livre curso.
2 Para que o evangelho seja glorificado.
3 Para que não sejamos impedidos no trabalho.
Paulo é o único escritor do NT que pedia ora­
ção àqueles a quem endereçava suas cartas
(Rm 15.30; 2 C o 1.11; Ef 6.19; Fp 1.19; Cl 4.3;
Fm 22; Hb 13-18).
3.1b Gr. doxadzo. Traduzido com o ser glorifica­
do (Mt 6.2; Jo 8.54; 2 Co 3.10); glorioso (1 Pe 1.8);
ser honrado (1 Co 12.26); exaltar (Rm 11.13); e
ser glorificado no sentido de receber elogio e
honra (2 Ts3.1 etc.).
3.2a Gr. atopos, fora do lugar - sem discipli­
na; desregrados; desordeiros. Traduzido como
dissolutos (v. 2); mal (Lc 23.41); incóm odo (At
28.6); e crim e (At 25.5).
3.2b Gr. pistis, confiança, fé, fidelidade, lealdade.
Usado 244 vezes. Traduzido como lealdade (Tt
2.10); certeza (At 17.31); e fé (2Ts 2.13; Hb 11.1-39;
12.2 etc.). Aqui significa fidelidade, em contraste
com o Senhor que é fiel (w. 2,3). veja Fé. p. 1731.
3.3a 12 vezes Deus e Cristo são cham ados de
fiéis (Dt 7.9; is 49.7; 1 c o 1.9; 10.13; 2 Ts 3.3; Hb
10.23; 11.11; 1 Pe 4.19; 1 Jo 1.9; Ap 1.5; 3.14;
19.11).
3.4a 3 asoectos da confiança de Paulo:
1 Em Deus oara confirm ar e guardar os santos
do maligno (v. 3).
2 Nos crentes para obedecerem (v. 4).
3 Em Deus para encam inhar seus corações a
crescer em am or e paciência (v. 5).
3.6a veja 7 ordens na partida, p. 1922.
3.6b Gr. ataktos. Aqui e no v. 11.
3.6c Gr .paradosis, 1 Coríntios 11.2.
3.7a Gr. mimeomai, imitar. Apenas aqui; v. 9; He­
breus 13.7; 3 João 11. Confira 1 Corintios 4.16.
Paulo constantemente se colocava como um
exemplo para todos os cristãos, visto que Cristo
o escolhera para esse papel diante de todos os
homens (1 Tm 1.16).
3.7b Gr. ataktos. Aqui e no v. 6. Significa em
desordem; não em ordem de batalha; não no
posto; indisciplinado; irregular; desordeiro. Eles
agem de acordo com suas próprias vontades e
são ociosos e intrometidos (v. 11). Paulo aqui diz
que ele não abandonou seu posto, mas se man­
teve no seu lugar e cumpriu seu dever em todo
tempo e lugar com o um verdadeiro e aprovacc
soldado de Jesus Cristo (v. 7).
3.8a Pagamos por todo o alim ento que com e­
mos. Trabalhamos e pagamos nossas próprias
dividas. Não fom os uma carga a ninguém. Tra­
balhamos noite e dia para não ser um peso e
para ser exem plo a todos de que não se deve
depender dos outros quanto ao sustento (w.
8,9).
3.10a Esse é um princípio baseado em ume
parte da m aldição segundo a qual o homem
teria de viver pelo suor de seu rosto (Gn 3.191
A ociosidade sem pre foi uma desgraça e sem­
pre será. É errado sustentar aqueles que não
trabalham e aliviá-los de sua própria responsa­
bilidade (v. 10).
3.11a Não se sabe com o nem por meio de
quem Paulo ficou sabendo do estado da igre­
ja, mas a partir dessa inform ação ele escreveu
esta epístola.
3.11b Andando ociosos ou fazendo fofocas e
causando problemas.
3 .1 1c Gr. periergazomai, ocupar-se de assun-
tos inúteis, fúteis; fazer tudo que não deveriam
intrometer-se nas questões alheias; bisbilhotar
nos afazeres dom ésticos alheios. Tais pessoas
são m aldição para qualquer bairro e uma Draga
para qualquer grupo religioso.
3.12a veja Comportamento cristão verdadei­
ro. p. 1913.
3.13a Ao mesm o tempo em que vocês se recu-
 10. Como lidar com irmãos 11. Conclusão e bênção
exaltados e rebeldes 16 Ora, o mesmo Senhor da paz vos dê sempre paz de
• 14,,Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta toda maneira. O Senhor seja com todos vós.
carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se ,7“Saudação da minha própria mão, de mim, Paulo, que é
envergonhe. o sinal em todas as epístolas; assim escrevo.
15Todavia, não o tenhais como inimigo, mas admoestai-o 18 A graça de nosso Senhor Jesus C risto seja com todos
como irmão. vós. Amém!

sam a apoiar os que são preguiçosos e fofoquei-
ros, não se esqueçam dos realmente pobres,
Essa é a segunda vez que isso aparece nos es-
critos de Paulo (v. 13; Gl 6.9).
3.14a Talvez alguns tivessem desobedecido à
primeira carta, e a igreja continuou a suportá-
los. Agora ele manda que a igreja não tenha
m ais com unhão com qualquer um que se recu-
sar a obedecer à verdade. Esse deve ser con-
siderado um inimigo de si m esm o mais do que
da igreja, continuem a admoestá-lo apesar de
terem-no excluído da com unhão porque a alma
dele ainda tem infinito valor (w. 14,15).
3.17a Confira esse final com o de outras epís-
tolas de Paulo.

ESTUDOS TEMÁTICOS
Deveres cristãos (1.3) 22 Jesus (Mt 16.27; 19.28; 23.38,39; 24.1-25.46; 8 Com as nuvens (Mt 24.29-31; 26.64; Ap 1.7;
Gr. opheilo, ter a obrigação de fazer algo. Tra­ 26.64; Lc 21) Dn 7.13,14).
duzido com o devem os (v. 3; 2.13); ser devedor 23 Eêd.ro (At 3.20,21; 1 Pe 1.7,13; 2 Pe 1.16; 3.3,4) 9 Com o Juiz e Rei (Ap 19.11-21; Is 11; Zc 14;
(Mt 23.16,18); convir (Hb 2.17); ser necessário 24 Tiago (At 15.13-18) M t 25.31-46).
(1 Co 5.10; 7.36); dÊYer (Mt 18.28,34; LC 7.41; 25 EaulQ (Rm 11.25-27; 1 Ts 1.7-10; 2 Ts 2.1,8- 10 Com o ladrão (1 Ts 5.2-4; Ap 16.15).
11.4; 16.5,7; 17.10; Jo 13.14; 19.7; A t 17.29; 12; 1 Tm 6.14; 2 Tm 4.1,8; Tt 2.13; Hb 9.28)
Rm 13.8; 15.1,27; 1 Co 7.3; 9.10; 11.7,10; 2 Co 26 JoéQ (14.28; A p 1.7; 11.15; 16.15; 19.11-21; 35 propósitos da segunda vinda (1.8)
12.11,14; Ef 5.28; Fm 18; Hb 5.3,12; 1 Jo 2.6; 22 . 20) 1 Tomar vingança dos rebeldes (2 Ts 1.7-10; Jd
3.16; 4.11; 2 Jo 8); dívida (Mt 18.30). Q uase to­27 Anjos (At 1.11; LC 1.32,33) 14,15; Ap 19.11-21).
dos esses sentidos poderiam ser entendidos 28 A ceia do Senhor (1 C o 11.26) 2 Julgar as nações (Mt 25.31-46; SI 67.4; 96.10-
aqui nov. 3. 29 A oração do Pai Nosso (Mt 6.10) 13; 98.9).
30 Judas (w. 14,15,24) 3 Estabelecer um governo civil e uma religião
0 fato da segunda vinda (1.7) universal (SI 72.11; Is 2.1-4; Zc 14; M l 1.11; Ap
A hora da segunda vinda (1.7) 11.15; 20.1-10).
1 Não é a vinda do Espírito Santo no Pentecos­ 1 im ediatam ente após a tribulação (Mt 24.29; 4 Libertar a Israel (Zc 14; Rm 11.25-29; Is 63.1-6;
tes. Foi a vinda de outro Consolador, não de 25.31; A p 11.1-19.21). M t 25.31-46; Ap 19).
Jesus (J0 14.16-26; 15.26; 16.7-15). 2 No inicio do M ilénio (Ap 19.11-21; 2.1-10). 5 Destruir inimigos (Jd 14,15; 2 Ts 1.7-10; 2.8-
2 Não é a conversão (Mt 18.3; Jo 3.1-8; A t 3.19; 3 Após os três anos e meio de reinado do Anti- 12; Ap 19.11-21; Zc 14).
26.18; Tg 5.19,20). cristo (Ap 13.5; 19.11-21; 2 TS 2.7,8). 6 Restabelecer o trono de Davi e seu reinado
3 Não é a morte que acontece entre os huma­ 4 No final dessa era (Mt 13.38-43.47-50; 24.3.29- (IS 9.6,7; Jr 30.7-11; EZ 37.20-26; Os 3.5,6; LC
nos 90 vezes por minuto (Tg 2.26; 1 C o 15.26). 31; 25.31-46). I. 31-33; A t 15.13-16).
4 Não é a destruição de Jerusalém que acon ­ 5 Quando os reinos estiverem formados no an­ 7 Libertar a criação do cativeiro (Rm 8.21-24; is
teceu no ano 70 d.C. (Lc 21.20-24). C risto irá tigo império Romano (Dn 2.44,45; 7.23,24; Ap I I . 1,2; 35.1-8; 65.20-25).
restaurar Jerusalém quando voltar (Zc 14.1- 13.1- 18; 19.11-21). 8 Trazer salvação (is 11.9; 49.6; 52.7; 1 Pe 1.5-
21 ). 6 Nos dias de condições morais terríveis como 13; Rm 11.25-29).
5 Não é a pregação do evangelho. Sua vinda é os dias de Ló e Noé (Mt 24.37-51; Lc 17.22-27; 9 Fazer justiça a todos (Is 11.1-9; 42.1-4; Jr 23.5,6;
repentina e de uma só vez (Mt 24.27-51; 25.31- 2 Tm 3.1-13; 4.1-4; 2 Pe 2; Jd). 1 C o 15.24-28).
4 6 ; 2 T s l; A p 19). 7 Após a era da igreja (2 Ts 2.7,8; A t 15.13-18; 10 Reinar sobre todas as nações (Dn 2.44,45;
6 Não é uma vinda espiritual (Zc 14; M t 24.29- Jd 14; Zc 14.5). 7.13,14; ZC 14; Ap 11.15).
3 1 ;2 T s l;A p 1 9 ) . 8 Quando Jerusalém estiver cercada por exér­ 11 Colocar os santos ressuscitados com o go­
7 Não é a instituição da igreja que aconteceu citos e metade da cidade estiver tomada (Zc vernantes eternos da terra (Mt 19.28; 1 C o 6.1-
enquanto Cristo estava aqui na terra (Mt 16.18; 14.1- 5.14-21; Jl 3). 3; Ap 2.26; 5.10; 20.4-9; Dn 7.18-27).
1 Co 3.'1; Ef 2.19-22; A t 15.13-16). 9 Após a ressurreição dos justos e 1.000 anos 12 Reunir a Israel (Gn 49.10; is 11.10-12; 66.19-
8 NâQ é o arrebatam ento (veja o Arrebata­ antes da ressurreição dos ímpios (Ap 20.1-15; 21; M t 24.31).
mento e a segunda Vinda, p. 1912). Zc 14.5; Jd 14). 13 Aniquilar a rebelião na terra (1 Co 15.24-28;
30 testemunhas provando o fato: 10 Após o cum prim ento de Ap 4-19 (Ap 19.11- Ap 2.27; 11.15; 19.11-21).
1 Enoque (jd 14,15) 21; 20 . 1- 10). 14 Reconstruir o tem plo judaico (Ez 43.7; Zc
2 Jacó (Gn 49.10) 11 Quando Satanás for amarrado antes do M i­ 6.12,13).
3 Balaào (Nm 24.7,17-19) lénio (Ap 20.1-7). 15 M anifestar a glória de Deus (is 4.2-6; 35.2;
4 M.QÍSÊS (Dt 4.27-31; 30.1-11; 31.29) 12 Quando Israel for restaurado e convertido, 40.5; 60.1-9; EZ 39.21; M t 16.27; 25.31).
5 Jó (19.25-27) e Cristo assum ir o trono de Davi para dar início 16 Retirar a m aldição da terra (is 35; 65.20-25;
6 Davi (SI 22.26-31; 72.1-17) ao seu reino sobre Israel para sem pre (is 9.6,7; M q 4.1-7; 1 Co 15.24-28; Ap 21.1-7; 22.3).
7 E.tã (SI 89.1-37) OS 3.4,5; LC 1.32,33; Ez 36.23-28; 37.16-28). 17 Trazer paz e prosperidade universais (is 2.1-
8 Um salmista anónim o (S1102.16) 4; 35.1-8; Mq 4.1-7).
9 iSâíâS (9.6,7; 59.20; 63.1-6) 10 aspectos de como será sua vinda (1.7) 18 Encerrar o período dos gentios (Lc 21.24; Rm
10 Jeremias (3.14-25; 23.5,6) 1 Com o relâmpago (Mt 24.27). 11.25; Zc 14).
11 Ezeauiel (38.19-23; 39.21; 43.7) 2 Com destruição (Mt 24.38-51; 25.31-46; 1 Ts 5.2; 19 Tomar posse da terra (SI 2; Ap 11.15).
12 Daniel (2.44,45; 7.13-27) 2 T s 1.7-10; 2.8; Jd 14,15; Zc 14; Ap 19.11-21). 20 Edificar a Sião (S1102.16; Ez 37.11-28; 40.4-
13 Oséias (3.4,5; 5.15; 11.9; 13.10) 3 Visivelm ente (Mt 24.29-31; 2 Ts 1.7-10; Ap 48.35).
14 iQ fii:2.1-1l; 3.1-21) 1.7; 19.11-21; Zc 14). 21 Evangelizar o mundo (is 2.1-4; 11.9; 52.7; 66.19-
i5 A m é s d . 2 : 9.11-15) 4 Com esplendor e fogo (2 Ts 1.7-10; 2.8; Ez 24; Ml 1 11; 7c. 8 73; 10 1; 14 1A-21)
16 Obadias (w. 15-21) 38.17-21; M l 4.1-6). 22 Restaurar todas as coisas (At 3.19-21).
17 Miouéia s (1.3,4; 4.1-7) 5 Em vingança e ira (Ap 14.14-20; 19.11-21; Jd 23 Prender Satanás e seus anjos (Ap 20.1-10;
18 Sofonias (1.7,8.14-18; 3.8-20) 14,15; 2 TS 1.7-10). IS 24.21-23).
19 Agêii (2.6-9,21-23) 6 Com poder e grande glória (Mt 16.27; 24.27- 24 Castigar os habitantes da terra por seus pe­
20 Zacarias (2.10,11; 8.3-8,23; 12.1-14; 13.8,9; 31; 25.31-46). cados (Is 26.21; 27.1; Ap 11.18).
14.1-211 7 Com os santos e os anjos (Zc 14.5; M t 24.29-31 ; 25 Conceder ao homem mais um julgamento
21 MalêQUias (3.2-5:4.1-6) 25.31-46; 1 Ts 1.7-10; Jd 14; Ap 17.14; 19.14). probatório (Ap 20.1-10; Is 11 e 65.20-25).
26 Lutar a batalha do Arm agedom e restaurar Exortação à vista de sua vinda (2.1) 2 oiicm em ■ ! (2.3).
0 dom ínio do hom em (Ap 19.11*21; M t 5.5; 1 ô_vjnda de Jesus Cristo. Pode referir-se às
25.31-46; SI 8). duas vindas - à vinda nos ares para buscar os 21 fatos a respeito do Anticristo (2.3-12)
27 Estabelecer um governo teocrático (SI 2; is santos (veja O Arrebatamento e a segunda 1 Cham ado de homem do pecado porque ele
2.1-4; 4.1-3; Dn 2.44,45; 7.13,14; Zc 14.9; Ap 20). Vinda, p. 1912 ; O fato da segunda vinda, p. será a encarnação da iniquidade e o lícer da
28 Reunir em uma só todas as coisas que há no 1919 ; A hora da segunda vinda, p. 1919, 10 grande apostasia dos w . 3,8-12; Ap 13.1-18;
céu e na terra (Ef 1.10). aspectos de como será sua vinda, p 1919, 14.9-13; 15.2-4; 16.2-12).
29 Redistribuir e separar as diferentes raças (Dt 3 5 propósitos da segunda vinda, p. 1919; 1 2 Chamado de filho da perdição por estar des­
32.8; Ap 17.26). Tessalonicenses 3.13; notas de 4.13-18), e à tinado à destruição por causa de sua rebelião,
30 Curar a todos (Is 32.1-5; 33.24; 35.5). vinda do Senhor na terra com os santos (Mt com o Judas ou qualquer outro hom em que se
31 Cumprir a aliança abraâmica, davídica e ou­ 24.3). vender a Satanás (w. 3,8-12; Ap 13.2; Dn 8.24;
tras para com o homem (Gn 12.1-3; 2 Sm 7 etc.). 2 Nossa reunião com Ele. Pode referir-se som en­ 11.37-39).
32 Ser glorificado nos santos (w. 10,12; M t 25.31- te ao arrebatamento ou à vinda do Senhor paia 3 Ele se m anifestará (v. 3).
46, notas). buscar os santos antes da tribulação, não ao 4 Ele se oporá a Deus (v. 4).
33 Ser admirado pelos crentes (v. 10; 1.10). segundo advento quando Ele vier corri os santos 5 Ele se colocará acim a de Deus (v. 4).
34 Preparar a terra para ser a morada eterna de para a terra depois da tribulação (veja notas do 6 Aceitará adoração, com o Deus (v. 4).
Deus (IS 35; Zc 14; Ap 20-22; 1 Co 15.24-28). item 2). 7 O culto a ele será prestado no futuro templo
35 Eximir o homem de qualquer possibilidade judaico, em Jerusalém (v. 4; Dn 8.10-14,23-27;
futura de rebelião, a fim de que o plano original Coisas perturbadoras (2.2) 9.27; 11.36-45; 12.1-7; M t 24.15-21; Ap 11.1,2;
para com o homem finalm ente se cumpra para 3 CQisas perturbavam ÓS tessalonicenses: 13.1-18; 14.9-11; 15.2-4; 16.2-12; 20.4-6).
sem pre (Gn 1.26-31; 8.22; 9.12; SI 8; 1 Co 15.24- 1 Espirito - com unicação espiritual, pretensa 8 Ele reivindicará ser Deus (v. 4).
28; A p 20-22). revelação ou dem onstração do espírito. 9 Ele tem um tem po certo para ser manifes­
2 Palavra - ensino, pregação, discurso, argu­ tado (v. 6).
2 grupos de pessoas serão julgados (1.8) mentação, raciocínio, fala fluente. 10 Agora, algo o detém ou im pede que s^a ma­
1 Aaueles aue não conhecem a Deus - que não 3 Epístola, com o de nós (v. 2). Falsos m estres nifestado (v. 7; Lc 4.42).
se em penham em conhecê-lo ou entendê-lo (2 foram a Tessalônica com uma carta forjada em 11 O espírito da iniquidade agora opera prepa­
Co 4.4; M t 13.19). nome de Paulo, contendo falsas doutrinas e rando tudo para que ele seja revelado (v. 7).
2 Aqueles que não obedecem ao evangelho dizendo que o dia do Senhor estaria próximo 12 O m istério da injustiça ou espírito da iniqui­
- que não se em penham em obedecer-lhe (Jo (w. 2.3). dade não pode revelá-lo até que aquele que o
3.17-20,36; A t 7.51; Rm 1.21-32). detém seja tirado do mundo (v. 7).
Propósito da epístola (2.3) 13 Quando aquele que detém o espírito da
castigo eterno (1.9) 0 propósito da epistola foi acalm ar os cren­ iniquidade for tirado do mundo, então o iníquo
Gr. dike, pena atribuída por um juiz; sofrer cas­ tes e assegurá-los de que o dia de Cristo (o será revelado (w. 7,8).
tigo. Usado quatro vezes; castigo (v. 9); juízo Senhor, com o nos textos) não havia chegado 14 Quando o iniauo for revelado, ele viverá até
(At 25.15); e vineanca (At 28.4; Jd 7). A pena ainda; que a apostasia e o Anticristo deviam a segunda vinda de Cristo, liderará os exércitos
aqui é a perdição eterna. O term o gr. para per­ vir primeiro; que o arrebatam ento devia acon ­ no Arm agedom e será destruído por Cristo (v. 8;
dição é olethros, ruína; destruição; algo que tecer antes desses dois eventos (w. 3-8); que A p 19.11-21; Dn 7.24-28; 8.23-27; 9.27; 11.36-
causa destruição, uma praga, peste. Traduzido ele não havia escrito a carta que fora usada 45; 12.1-7; M t 24.15-31).
com o destruição (1 C o 5.5; 1 Ts 5.3) e perdi­ pelos falsos m estres para causar perturbação 15 Ele é um homem, visto que será morto por
ção (2 Ts 1.9; 1 Tm 6.9). Qualquer que for a entre eles; e que não m odificara sua doutrina Cristo no Arm agedom (v. 8; Dn 7.11; 8.25; Is
causa da destruição ou ruína é eterna. Não é desde que os vira e lhes escrevera a primeira 11.4; Ap 19.11-21). Esse hom em não pode ser
aniquilação, já que a destruição é eterna e os epístola. Judas ou alguém que já morreu (Hb 9.27).
que estarão sendo castigados eternam ente 16 Ele será um agente de Satanás e sua última
são tão eternos quanto a destruição em si. 2 eventos precedem o dia do Senhor (2.3) tentativa de levantar um ditador mundial (v. 9;
Não haverá possibilidade de se reconciliarem 1 A o o s ta s ia . Gr. apostasia, defecção, revolta, Dn 8.24; 11.37-39; Ap 13.2).
com Deus depois desta vida, já que estarão a p ostasia. Usado som en te aqui e em A to s 17 Ele terá poderes m iraculosos recebicos de
eternam ente banidos da presença de Deus e 21.21, m as o m esm o que apostasion, divór­ Satanás (v. 9; Dn 8.24; 11.37-39; A p 13.2,11,18;
da glória de seu poder (v. 10; Hb 9.27). isso por
cio, em M ate u s 5.31; 19.7; M a rc o s 10 4 o 16.13-16; 19.20; M t 24.24).
si só já seria um castigo terrível, mas. além term o gr. aqui vem a com pan hado do artigo 18 Ele será um enganador (v. 10; Dn 8.24,25;
disso, haverá o castigo no inferno eterno (Mt definido: a a o o sta sia. referin do-se à gran­ 9.27; 11.36-45; M t 24.15-31; Ap 13.1-18; 19.20).
8.12; 13.49-51; 25.41,46; M c 9.43-49; A p 14.9-
de a posta sia que a co n te ce rá durante os 19 Somente os que estão perdidos o seguirão
11; 20.11-15; IS 66.22-24). dias da tribu lação e n tre o a rrebatam en to e (w. 10-12; Ap 13.1-18; 14.9-11; 16.13-16; 19.20).
a segunda vinda de C risto (M t 24.4-31; Ap 20 A razão para que os homens sejam enganados
Julgamento das nações (1.10) 6.1-19.21). por ele é que terão rejeitado a verdade, amado o
Na segunda vinda, Cristo julgará as nações e No arrebatamento de todos os m ortos e vivos pecado e recusado a salvação (w. 11, 12).
enviará os bodes de M ateus 25.31-46 para o em Cristo, em um m om ento (1 C o 15.23,51-58; 21 Ele será uma grande ilusão e uma mentira
castigo eterno. Não se trata de um julgamen­ 1 Ts 4.13-18), nenhuma alma de cristão ou que (w. 11,12; Dn 8.10-14,25; 11.39).
to geral ou dos ím pios mortos. Logo, ambas estiver em Cristo será deixada na terra. M ulti­
as passagens se referem princípalm ente aos dões serão salvas logo em seguida por meio Aquele que detém a injustiça (2.7)
que estiverem vivos na segunda vinda (v. 10; de um despertar (At 2.16-21; A p 6.9-11; 7.1-21; 0 aue é?
M t 25.31-46). Cristo não som ente julgará as 12.17). O restante perm anecerá tão endurecido 1 É algo que já se conhece (v. 6).
nações ímpias que estiverem vivas naquela que tentará matar os que forem salvos naque­ 2 Agora detém a injustiça (w. 6,7).
ocasião, mas também será glorificado em seus les dias (Ap 9.20,21; 16.2,9-11). A grande me­ 3 É forte o bastante para impedir a revelação
santos e admirado por todos os que crêem en­ retriz de Apocalipse 17 destruirá m ultidões de do Anticristo (w. 6-8).
tre os que estiverem vivos na terra (v. 10). cristãos durante os primeiros três anos e meio 4 Ele im pedirá a Injustiça até ser tirado da terra
da 7O3 semana de Daniel, enquanto o A n ticris­ (vv. 7.8).
4 aspectos da oração pelos tessalonicenses to estiver conquistando os dez reinos dentro 5 É cham ado de "ele" (v. 7).
( 1 . 11) do antigo império Romano (Ap 6.9-11; 17.6). 6 Será tirado da terra antes da segunda vinda
1 Que Deus os considerasse dignos da eterna Quando o dom ínio do Anticristo for com pleto (w. 7,8).
vocação (v. 11). sobre esses dez reinos, no m eio da 704 9 sem a­ 7 Não estará aqui quando Cristo vier destruir o
*
2 Que Deus cum prisse todo o desejo de sua na de Daniel, ele, juntam ente com os dez reis, Anticristo (w. 7,8).
bondade neles (v. 11). destruirá a grande meretriz, instituirá o culto à Aquele oue detém o Iníquo é uma dessas três
3 Que Deus cum prisse neles a obra da fé com besta e matará m ultidões que não o adorarão COiSãs:
poder (v. 11). nem à sua imagem, e se recusarão a receber 1 Governos (Rm 13.1-7; 1 Pe 2.13).
4 Que Cristo e os santos fossem glorificados sua marca (Ap 7.9-17; 13.1-18; 14.9-13; 15.2-4; 2 A igreia (Mt 5.13; 2 Co 2.15,16; Ef 6.12-18; 2
m utuam ente pela graça (v. 12). 16.6-11; 2-4; 17.16,17). CO 10.4-7).
3 0 Espírito Santo (Jo 16.7-15).
Aquele que detém o iníquo deve ser algo ou al­
guém que será tirado do mundo antes que o An-
ticristo seja revelado (w. 6-8). Os governos serão
tirados do mundo? Não, porque o Anticristo rei­
nará sobre muitos reinados (Dn 7.24; 11.40-45) e
outros reis governarão sobre o restante da terra
durante o período em que aquele que detêm o
iníquo já tiver sido tirado (Ap 11.15; 16.13-16).
Será o Espírito Santo? Não, porque Ele estará
aqui durante toda a tribulação e para sempre
(Jo 14.16; A t 2.16-21; Ap 12.17 com 19.10; ZC
12.10-13.1). Multidões serão salvas pelo Espírito
Santo durante a tribulação, com o agora (At 2.16-
21 ;Ap 6.9-11; 7.1-21; 12,5.17; 15.2-4; 20.4-6). É a
igreja. Ela será arrebatada antes que o Anticristo
surja e é o único dos obstáculos à injustiça a
ser tirado da terra (1 Ts 4.16; veja O "Ele de 2
Ts 2.7" e Arrebatamento antes do Anticristo.
a seguir).
O "Ele" de 2 Tessalonicenses 2.7
0 único argumento usado para provar que o
Espirito Santo é aquele que resiste ao iníquo
nesta passagem é o uso do artigo indefinido
“um". É com um acreditar que a igreja não po­
deria ser descrita pelo artigo "um" por ser a
noiva de Cristo; por ser descrita com o uma vir­
gem, uma mulher e portanto, para se referir a
ela seriam usadas som ente palavras femininas
(artigos, pronom es etc.).
A o contrário, a igreja;
1 Não é descrita por meio de palavras femininas.
2 Nunca é sim bolizada por uma mulher.
3 Nunca é chamada de noiva de Cristo (veja Ap
21.9,10).
A igreja é chamada de homem (Eí 2.15; 4.13) e
de corpo de Cristo (1 Co 12.12,13,27; Ef 1.22,23;
Cl 1.18,24). Pelo fato de Cristo ser um homem,
não seria apropriado comparar seu corpo ao de
uma mulher, uma virgem, uma noiva e Ele não
é descrito por meio de palavras femininas. Ora,
visto que a igreja é chamada de homem e corpo
de Cristo que é masculino, então a igreja pode
ser mencionada por meio do artigo indefinido
um .
A igreja é o único dos três que impedem o
iníquo e que será tirada do mundo. Devemos,
portanto, concluir que o um de 2 Tessalonicen­
ses 2.7 deve se referir à igreja sendo tirada do
mundo.
E então será revelado o iníquo que será destru­
ído sete anos depois por Cristo em sua segun­
da vinda (v. 7,8).
Arrebatamento antes do Anticristo (2.7)
A igreja continuará a impedir o mistério da in­
justiça até o arrebatamento. E então o Anticris­
to será revelado. Essa é a prova conclusiva de
que o arrebatamento acontecerá antes da 70*
semana de Daniel e da tribulação de Apocalipse
6.1-19.21. De acordo com Daniel 9.27, o Anti­
cristo estará aqui por sete anos, visto que ele
fará uma aliança com Israel que terá a duração
de sete anos. Se ele estiver aqui por sete anos,
que serão os últimos sete anos de sua era e se
aquele que o detém se referir à igreja, e ela for
tirada antes do surgimento dele, então o arre­
batamento acontecerá antes dos últimos sete
anos de sua era e antes que o Anticristo surja
no inicio daqueles sete anos. Veja outras provas
deste fato em Apocalipse 4.1, nota.
A responsabilidade é de Deus? (2.11)
Em que sentido Deus enviará essas coisas?
Essa pergunta é respondida em Romanos 1.21-
32. Não é a vontade de Deus que ninguém se mem v e lho tivesse sido tirado deles na ocasião,
perca, mas que todos cheguem ao arrependi­ nenhum deles teria tido o homem velho em si
m ento (Jo 3.16-20; 2 Tm 2.4; 2 Pe 3.9; Ap 22.17). depois.
Se os homens persistem em sua rebelião, en­ 12 Discípulos santificados (Jo 13.10; 15.3, notas)
tão Deus desistirá deles e os entregará a seus posteriormente foram santificados no mesmo
próprios cam inhos que condenarão suas almas. sentido em que o Cristo santificado (Jo 10.36)
É algo que Ele é forçado a fazer porque não mais tarde se santificou a si m esm o (Jo 17.17-
pode salvar aqueles que persistem em conde­ 19).
nar suas próprias almas. Ceus criou as leis da 13 O sétim o dia foi santificado sem que houves­
semeadura e da colheita e é nesse sentido que se pecado e purificação envolvidos (Gn 2.3.4).
Deus tem algo a ver com tais destinos (Gl 6.7,8;
Is 45.7, nota). 30 provas de quando tem início a santificação
Ela com eçou no plano de Deus antes de Adão
A doutrina da santificação (2.13) (Ef 1.4), mas na experiência, ela começa:
Gr. hagiasmos, consagração; separação para Deus, 1 Quantlfi alguém obtém a salvação por meio
passando de um uso profano, secular e carnal da santificação (2 Ts 2.13; Rm 1.16).
para um uso sagrado, religioso e espiritual. 2 Quando a pessoa recebe a Cristo (1 Co 1.30).
O pecado não necessariam ente está envolvido 3 Quando nasce de novo (1 Jo 2.29; 3.7-10;
no conceito de santificação, Doroue a palavra 4.7,17; 5.1-5,18; 1 Pe 1.15-23).
significa separar. Coisas materiais, e pessoas 4 Quando se torna eleito de Deus por meio da
santas que não vivem no pecado, ou em quem santificação (1 Pe 1.2-4; Ef 1.4).
0 hom em velho não está agindo, podem ser 5 Quando é justificada (1 c o 1.30; 1 Jo 2.29; 3.7-
santificadas e o foram. Se não há pecado en­ 10; 5.1-5,18).
volvido na pessoa ou coisa separada então não 6 Quando é criada em santidade (Ef 4.24).
há purificação de pecado no processo de sepa­ 7 Quando o velho homem (Satanás, 2 Co 5.17) é
ração. mas se há pecado e sujeira envolvidos tirado (Rm 6; Ef 4.22-24; Cl 3.8-10; 2 Co 5.17,18).
na pessoa ou coisa material, antes que sejam 8 QuâOdQ m orre para o pecado (Rm 6).
separadas para Deus, é preciso tratar disso 9 Quando é batizada em Cristo pelo Espírito
para torná-las apresentáveis a Deus. (Rm 6; 1 C o 12-13; Gl 3.27).
1 Coisas materiais podem ser santificadas sem 10 Quando não vive mais no pecado (Rm 6;
que o homem velho (Satarás, 2 Coríntios 5.17) 8.12,13; 1 JO 3.7-10; 5.1-5,18).
seja tirado delas: 11 Quando se afasta de Satanás e se volta para
(1) Pão (1 Sm 21.5) Deus no perdão de pecados (At 26.18).
(2) O Tabernáculo e seus utensílios (ê x 29.43- 12 Quando é aceita por Deus (Rm 15.16).
30.29; Lv 8.10-15) 13 Quando passa a estar em Cristo e se torna
(3) As vestes sacerdotais (Lv 8.30) nova criatura (2 Co 5.17,18).
(4) Casas e terras (Lv 27.9-29) 14 Quando passa a ser de Cristo e crucifica a
(5) Carne (1 Tm 4.3-5) carne (Gl 5.24; Ef 4.24).
(6) O tem plo de Salomão e seus utensílios (2 Cr 15 Quando é lavada do pecado e justificada (1
7.16-20; 29.17-19) Co 6.11; Ef 5.25,26; Ap 1.5).
(7) Portas (Ne 3.1) 16 Quarteto se tornar um com Cristo (Hb 2.11; 2
(8) O m onte Sinai (ê x 19.23) CO 5.17-19; Rm 8.1-13).
(9) As ofertas (Êx 29.27) 17 Quando aceita Cristo com o a oferta pelo pe­
(10) O tem plo de Herodes (Mt 23.17) cado (Hb 10.4-14; 1 Co 1.30).
2 Pessoas santas que nunca tiveram o homem 18 Quando é purificado pelo sangue de Cristo
velho foram santificadas: (Hb 10.29; 1 Jo 1.7-9).
(D Peus, o Pai (Lv 10.3; Nm 20.13; is 5.16; Ez 19 Quando é salva perfeitamente e liberta de
20.41; 28.22-25; 36.23; 38.16; 39.27; 1 Pe 3.15) Satanás (Hb 7.25; 1 Jo 3.8-10; 5.18).
(2) Cristo (JO 10.36; 17.17-19) 20 Quando é redimida (Lc 1.68-77; 1 C o 1.30;
3 O nome de Deus por repetidas vezes foi san­ Hb 9.12-15; 1 Pe 1.18-23).
tificado sem que o h o m e n v elho fosse tirado 21 Quando acredita na verdade (1 Ts 2.13).
dele (is 29.23; Ez 36.23). 22 Quando é salva da fornicação (1 Ts 4.3,4; Gl
4 Bebés foram santificados no nascim ento an­ 5.24; 1 Co 6.9-11).
tes que tivessem cometido pecado (Jr 1.5; Lc 23 Quando se torna o tem plo de Deus (1 Co
I . 15-17; Gl 1.15) e um deles nunca teve o ho­ 3.16,17; 6.19.20; Rm 8.9).
mem velho em si (Lc 1.35; Jo 10.36). 24 Quando se reconcilia com Deus (2 Co 5.17-
5 Soldados pagãos e maridos que nunca haviam 21; Cl 1.20-23; Rm 5.1-11).
sido cristãos foram santificados (is 13.3,17; 1 Co 25 Quando é salva e purificada pela fé (At 11.14-
7.14). 18; 15.7-11).
6 C rentes santificam a Deus e nunca tiraram o 26 Quando é levada à obediência a Deus (1 Pe
hom em velho dele (1 Pe 3.15). 1.2; Rm 6.16-23; 8.12,13).
7 Cristo santificou a si mesm o embora nunca 27 Quando está pronta para a ressurreição para
tivesse o homem velho dentre dele (Jo 17.19). ver a Deus (Hb 12.14; Ap 20.4-6).
8 A s mesmas pessoas foram santificadas mui­ 28 Quando a graça traz salvação e o Espírito
tas vezes m ostrando que a santificação não renova (Tt 2.11-13; 3.5).
pode se limitar a um único ato (ê x 19.14,22; 29 Quando se converte e todos os pecados são
28.41; 29.33,44; 30.29; LV 8.30). apagados (At 3.19-21; 26.18).
9 Homens se santificaram !Lv 11.44; 20.7). Será 30 Quando é purificada de todo o pecado (Hb
que eles tiraram o velho homem de si mesmos? 1.3; 10.1-18; 2 Pe 1; 4.10).
10 As mesmas pessoas que se santificaram (Lv
I I . 44; 20.7) também foram santificadas por
M oisés (Êx 19.10-14) e po- Deus (Êx 29.43,44; Prova da santificação progressiva
31.13; Lv 20.8; 21.8,15,23; 22.9,16). Quais delas 1 Declarações de Jesus (Lc 9.23; Jo 8.31; 14.26;
tiraram o homem velho? 15.3; 16.13-16).
11 Todos os primogénitos de Israel foram san­ 2 Declarações de Lucas (At 13.43; 14.22; 15.41;
tificados ao nascer (ê x 13.2; Nm 8.17). Se o tio- 16.5; 18.26).
3 Declarações de Paulo (Rm 1.11,17; 2.7; 4.12;
ò 3-22; 7.4-6; 8.1-13; 11.20-22; 12.1-21; 14.19;
1 Co 1.7-10; 11.31-34; 15.58; 16.13; 2 Co 3.18;
5 . 9 ; 7.1; 10.4-6; 13.11; Gl 5.1,13,16,26; Ef 3.16-
21 . 4.1-32; 5.1-18; 6.1-18; Fp 1.6,9,25-27; 2.12-
15; 3.7-15; 4.8,9; Cl 1.9-29; 2.3-9; 3.1-17; 4.12;
' TS 2.2-13; 3.1-12; 5.11-23; 2 Ts 1.3-5; 2.13-17;
3.3; 1 Tm 1.18; 4.12-16; Tt 2.7-14; Hb 3.6,12-
14; 4.11; 5.11-14; 6.1,2,11,12; 10.23-39; 12.1,2;
*3.20.21).
4 Declarações de Tiago (1.3,4,12,22-27; 2.14-
26 ; 3.2; 4.4-10; 5.1-12).
5 Declarações de Pedro (1 Pe 1.5-16; 2.1-12;
3 3-12; 4.1-19; 5.1-10; 2 Pe 1.4-10; 3.14-18).
t Declarações de João (1 Jo 1.6-9; 2.1-6,24-29;
3.1-10; 5.1-18; 2 jo 1,6,8; 3 Jo 4,11).
Prova da santificação plena
1 Declarações de Jesus (Mt 10.22; 19.27-29; 25.46;
M c 10.29,30; Lc 21.36; Jo 4.36; 6.27; 12.25; 14.1-
3).
2 Declarações de Paulo (At 26.18; Rm 2.7-10;
5.21; 6.22,23; 8.17,18,23-25; 13.11; 1 Co 1.7,8;
15.1-6,23,51-58; 2 CO 4.16-18; 5.9; Gl 6.7,8; Ef
1.4,13,14; 4.13-16; 5.26,27; Fp 1.6; 3.7-14,20,21;
Cl 3.4; 1 Ts 1.10; 2.19; 3.13; 4.13-18; 5.23; Hb
3.6,12-14; 6.1-12,18,19; 10.23,35-39).
4.13; 5.10; 2 Pe 3.14; 1 Jo 3.1-3; Jd 24).
6 fatos a respeito de Deus (2.16)
1 Ele nos amou (v. 16; Jo 3.16).
2 Ele nos deu uma eterna consolação (v. 16; A t
13.15).
3 Ele nos deu uma boa esperança pela graça (v.
16; veja 8 esperanças cristãs, p. 1914).
4 Consolo (v. 17).
5 Confirm ação em boas palavras (v. 17).
6 Confirm ação em boas obras (v. 17).
7 ordens na partida (3.6)
1 Apartar-se dos irmãos desordeiros (v. 6).
2 Trabalhar ou não com er (v. 11).
3 Trabalhar com sossego (v. 12).
4 Conseguir o próprio sustento (v. 12).
5 Não se cansar de fazer o bem (v. 13).
6 Não se misturar com os rebeldes (v. 14).
7 Adm oestar os rebeldes (v. 15).