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PRIMEIRA EPÍSTOLA DO APÓSTOLO PAULO A

.T im ó t e o
L e g a lis m o — F a ls a s d o u tr in a s r e p re e n d id a s — V iv e r c r is tã o —
Q u a lific a ç ã o p a r a o b r e ir o s — A d m in is tr a ç õ e s

SUMÁRIO
D a t a e lo cal: T alv ez e scrito d a M ace d ô n ia, p o r v o lta de 67 d .C . (1 T m 1.3).
A u to r : P a u lo (veja Su m ário de R om an os).
T em a: E sta epístola foi a prim eira de três epístolas p asto rais - 1 T im ó te o e 2 T im ó te o e T ito - p ara d ar
in stru ções so b re a dou trin a, o rd em e d isciplin a na igreja.
E sta tístic a s: 54 ° livro d a Bíblia; 6 capítulos; 113 versículos; 1 pergunta; 106 versículos de história; 5 versí­
culos de profecias cum pridas e 2 versículos d c profecias não cum pridas.

I. Introdução: autoria e saudações 2. Repreendida a controvérsia sobre fábulas e genealogias


• 4 nem se dêcm a “fábulas ou a ''genealogias 'interminá­
1 P A U L O , “apóstolo de Jesus Cristo, segundo o hnan-
dado de Deus, nosso ‘Salvador, Je do Senhor Jesus
Cristo, 'esperança nossa,
veis, que mais produzem ‘'questões do que 'edificação dc
Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.
2 a “Timóteo, meu, ''verdadeiro filho na fé: 'graça, miseri­ 3. Sumário de um caráter cristão (G l 3.22,23)
córdia e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da de Cristo 5Ora, o “fim do mandamento é a ''caridade de um coração
Jesus, nosso Senhor. puro, e de uma boa 'consciência, e de uma fé não fingida.
II. Legalism o e falsas doutrinas 4. A causa geral do erro (2 Tm 3.7; 1 Co 14.38)
/. Falsas doutrinas repreendidas 6D o que “dcsviando-sc alguns, se entregaram a ''vãs con­
• 3“Com o te roguei, quando parti para a Macedônia, que tendas,
ficasses em *Éfeso, para advertires a alguns que não ensi­ 7“querendo ser doutores da lei e não entendendo nem o
nem 'outra doutrina, que dizem nem o que afirmam.

1.1a veja Atos 15.33. cuidar desta questão (v. 3). Tm 2.23; Tt 3.9). Aqui significa disputa que causa
1.1b Gr. epitage. Traduzido como mandamento 1.3b Estes eram mestres judaizantes que cons­ brigas, divisões.
(Rm 16.26; 1 Co 7.6,25; 2 Co 8.8; 1 Tm 1.1; Tt tantemente buscavam trazer os cristãos de vol­ i.4 e Gr. oikonomia, dispensação de Deus con­
1.3} e autoridade (Tt 2.15). 0 único lugar onde ta para a lei de Moisés (w. 3,4,6,7). tida na fé (Ef 1.10).
Paulo diz que é um apóstolo por mandamento 1.3c Nenhuma doutrina diferente do evangelho 1.5a Gr. telos, fim. Aqui significa que o propó­
de Deus. isto pode significar indicação. Confira ou do NT. Aquelas na lei de Moisés, ou antiga sito do mandamento é o amor. As fábulas e
Tito 1.3. aliança, que não se tomaram parte da nova alian­ questões genealógicas conduzem a contendas
1.1c Deus é chamado de Salvador 19 vezes (v. ça não devem ser ensinadas (veja 85 contrastes e debates, e a dispensação de Deus conduz ao
1; 2.3; 4.10; Lc 1.47; Tt 1.3; 2.10; 3.4; Jd 25; 2 entre a antiga e a nova aliança, p. 1866). amor através da fé (v. 5).
Sm 22.3; S1106.21; is 43.3,11; 45.15,21; 49.26; 1.4a Gr. muthos, qualquer coisa transmitida atra­
60.16; 63.8; Jr 14.8; Os 13.4) e Jesus Cristo. 16 vés da fala; lendas, significando o oposto de fato 1 Um coração puro (v. 5; Mt 5.8).
vezes (Lc 2.11; Jo 4.42; At 5.31; 13.23; Ef 5.23; histórico; uma fábula; história tola ou improvável 2 Uma consciência pura (v. 5).
Fp 3.20; 2Tm 1.10; Tt 1.4; 2.13; 3.6; 2 Pe 1.1,11; (v. 4; 4.7; 2 Tm 4.4; Tt 1.14; 2 Pe 1.16). 3 Fé não-fingida, ou sincera (v. 5).
2.20; 3.2,18; 1 Jo 4.14). 1.4b Gr.genealogia, genealogia, um registro da 1.5c Veja C onsciência, p. 1929.
1.1 d Outra clara referência a duas pessoas descendência ou linhagem (v. 4; Tt 3.9). Entre 1.6a Gr. astocheo, errar o alvo; falhar. Tradu­
distintas das três que compõem a Trindade (1 os pagãos existiam incontáveis contos sobre a zido como desviar (v. 6) e errar (1 Tm 6.21; 2
Jo 5.7). descendência de inúmeros deuses. Os judeus e Tm 2.18).
l . i e Jesus Cristo é a base de nossa esperança samaritanos orgulhavam-se de seus ancestrais 1.6b Gr. m ataiologian, argumentos vazios; mui­
para todas as coisas (veja 8 esperanças c ris­ (Mt 3.9; Jo 4.12; 8.39). Paulo alertou contra isto tas palavras com pouco significado, e signifi­
tãs. p. 1914). (2 Co 5.16; 11.22; Fp 3.4-6) e exortou Timóteo cado que não vale a pena ser ouvido. Confira
1.2a veja Tim óteo, p. 1795. a se ocupar com o básico da fé cristã. A ênfase Tito 1.10.
1.2b Um filho no evangelho (At 16.1-3; 1 Tm exagerada à descendência natural é algo estra­ 1.7a Gr. thelo, desejo; o elemento emocional
1.2; 18; 2 Tm 1.2; 2.1). nho ao cristianismo, pois em Cristo isto não faz que gera uma consequente ação, e no qual o
1.2c Esta saudação era típica a Timóteo e a diferença (1 Co 12.13; Cl 3.11). impulso natural é mais forte do que a ação pen­
Tito. 1.4c Gr. aperantos, interminável, infinito; algo sada. Traduzido como vontade 174 vezes; dese-
1.3a Não está claro quando isto aconteceu. que não pode ser contado ou medido. Somen­ jQ, 16 vezes; e outras formas, 15 vezes. Muitos
Alguns supõem que Paulo não estava preso te aqui. possuem uma paixão por títulos nos dias de
nesta ocasião, e foi para a Ásia e então para 1.4d Gr. zetesis. uma busca; investigação. Tradu­ hoje, mas não pela qualificação necessária para
a Macedônia. deixando Timóteo em Éfeso para zido como questão (v. 4; 6.4; Jo 3.25; At 25.20; 2 alcançá-los (v. 7; 2 Tm 3.7).
5. Propósito da lei (Rm 3.19; G l 3.19); para a vida eterna.
catorze classes condenadas
7. Glória ao único D eus verdadeiro
8 Sabem os, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legi- por tão completa redenção
timamente,
17 ■ 'Ora, ao Rei d os séculos, im ortal, invisível, ao único
9 sabendo isto: -'que a lei não é feita para o justo, m as para
D eus seja honra e glória para to do o sem pre. A m ém !
os injustos e obstin ados, para os ím pios e pecadores, para
os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, 8. Advertências a Timóteo
para os hom icidas, (cf. 1 Tm 4.12; 5.21; 6.11; 2 Tm 1.6, refs.)
°p ara os fornicadores, para o s sodom itas, para os rouba- 18•'Este m andam ento te dou, meu filho T im óteo, que, se­
dores de hom ens, para os m entirosos, para os perjuros e gundo as ^profecias que houve acerca de ti, 'm ilites por
para o que for contrário à sã doutrina, elas boa milícia,
6. Paulo, um exemplo • 19conservando a fé e a boa consciência, •'rejeitando a qual
(1) Um ministro fiel e confãvel alguns fizeram '''naufrágio na fé.
20 E entre esses foram JH im en cu e ''A lexandre, cos
11conform e o evangelho da glória d o D eus 'bem -aventu­
quais entreguei a Satan ás, para que apren dam a não
rado, que me foi confiado.
blasfem ar.
12 E dou graças ao que me tem confortado, a C risto J e ­
sus, Senhor nosso, porque m e teve po r fiel, pondo-m e III. O ra ç ã o e m u lh eres
no •'ministério, 1. Exortação a orar por todos os homens
JA D M O E S T O -T E , pois, antes de tudo, que se façam
(2) O principal dos pecadores é alcançado
(M t 12.31; Rm 10.9,10; 1 Jo 1.9; 2.1,2; 3.5) 2 deprecações, orações, intercessões e ações de graças
*p or todos os homens,
15Ja mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opres­
2 pelos reis e por todos os que estão em eminência, para
sor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemen­
que tenham os uma vida quieta e sossegada, em toda a
te, na incredulidade.
piedade e honestidade.
14 E a graça de nosso Senhor 'su perabu n dou com a fé e o
J Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Sal­
am or que há em Jesu s C risto .
vador,
A 15 E sta é uma 'palavra fiel e M igna de toda aceitação:
que C risto Jesu s veio ao m un do, para salvar os pecado­ 2. Deus quer que todos os homens se salvem
res, 'd o s quais eu sou o principal. (2 Pe 3.9; Jo 3.16; Ap 22.17)
(3) Um padrão para a salvação de todos os pecadores 4 •'que quer que todos os homens se salvem e venham ao
conhecim ento da verdade.
16 M as, 'por isso, alcancei misericórdia, para que em mim,
que sou o principal, Jesu s C risto m ostrasse toda a sua lon­ 3. Cristo, o único mediador entre Deus e os homens
ganimidade, para exemplo d o s que haviam de crer nele (2 Co 5.14-21; Rm 3.25; E f 2.14-22; Fp 2.5-11; C l 2.11-17)

1.9a veja 15 c la s se s p a ra a s q u a is a le i fo i
morte (Jo 3.16-20,36; 5.24). espirituais (4.14; 2 Tm 1.6).
fe ita . p. 1929. 1.15c Os pecados da no tai. 13a, lhe davam a 1.18c 3 coisas necessárias para salvar a alma:
1.11a Somente aqui e em 6.15 a palavra bem- condição de reivindicar o titulo de principal dos 1 Militar a boa m ilícia (v. 18; 2 Tm 2.4).
aventurado. feliz, é aplicada a Deus. pecadores. 0 gr. para principal é protos, que sig­ 2 Conservar a fé (v. 19; 3.9; Hb 3.6,12-14; 4.11;
1.12a Gr. diakonos. serviço ou m inistério à hu­ nifica maior, principal. Traduzido como principal 6.4-9; 10.23,26-29,36-39).
manidade (Mt 20.26). (v. 15; Mt 20.27; M c 6.21; 10.44; A t 13.50; 16.12; 3 Conservar uma boa consciência (v. 19).
1.13a 6 aspectos do estado anterior de Paulo 17.4; 25.2; 28.7,17). 1.19a Gr. apothem ai, desconfiar; desviar; banir;
(w. 13-15): 1.16a Porque Cristo veio ao mundo para salvar repelir; rejeitar; desdenhar. Traduzido como r&
1 Blasfemador de Cristo (v. 13). os pecadores, eu obtive misericórdia. Fui es­ ieitar (v. 19; A t 7.39; 13.46; Rm 11.1,2) e repelir
2 Perseguidor dos cristãos (At 8.1-3). colhido com o padrão para todos aqueles que (At 7.27). Como estes puderam rejeitar sua fé e
3 Iniurioso - matou santos (At 9.1). crerão em Cristo para a vida eterna (v. 16). naufragar se isso fosse algo impossível de acon­
4 ignorante do evangelho (v. 13). 1.17a 4 fatos sobre Deus Pai (v. 17): tecer? Se alguém pode naufragar na fé, ele ainda
5 incrédulo no cristianism o (v. 13). 1 Rei dos séculos - gr. b asilei ton aionon. Rei possui a fé que salvará sua alma?
6 Principal dos pecadores (v. 15). das Eras. Confira Isaías 9.6; Jeremias 10.10. 1.19b Veja Fé naufragad a, p. 1930.
1.14a Gr. huperpleonazo, superabundante sobre 2 imortal - gr. aphthartos, incorruptível. A mes­ 1.20a Um homem que rejeita e naufraga na fé,
todos. Somente aqui. Confira Romanos 5.20. ma palavra traduzida para mostrar a alma e o se tornando um blasfemador (w. 19,20) e um
1.15a 4 palavras fiéis em 1 Timóteo. 2 Timóteo espírito do homem como não sendo corruptí­ falso mestre, pervertendo a fé de outros (2 Tm
e TitQ: veis (1 Pe 3.4) e outras coisas que são indica­ 2.16-18).
1 Cristo veio para salvar os pecadores (v. 15; das com o incorruptíveis e imortais (Rm 1.23; 1 1.20b Outro hom em que rejeitou e naufragou
4.10; Mt 1.21; Jo 3.16; Gl 1.4). Co 9.25; 15.52; 1 Pe 1.4,23). Se Deus é imortal na fé (w. 19-20) e que se tomou um inimigo do
2 A piedade é proveitosa para tudo, tendo a {aphthartos, 1 Tm 1.17) e o espírito do homem evangelho (2 Tm 4.14,15; A t 19.33). Esses dois
promessa da vida presente e da que há de vir é imortal (gr. aphthartos, 1 Pe 3.4), então é fato homens possuíam a fé e boa consciência antes
(4.8-10). consumado que o homem interior é imortal de naufragar (v. 19). Aqui não temos somente
3 Se morrermos com Ele, também com Ele vi­ como Deus. uma referência à possibilidade disto acontecer,
verem os (2 Tm 2.11-13). 3 invisível - gr. aoratos (Cl 1.16). mas a citação de dois exemplos.
4 Os que crêem em Deus devem procurar se 4 O único Deus sábio - cf. 6.16. Deus é a fonte 1.20c Talvez com o em 1 Coríntios 5.5.
aplicar às boas obras (Tt 3.8. Confira 3.1; Ap da sabedoria e imortalidade, não que Ele seja 2.1 a veja 4 o b rig a çõ e s d o s cre n te s, p. 1930.
21.5; 22.6). Isto mostra o tamanho da redenção o único que possui sabedoria e imortalidade, 2.1b 3 classes oue precisam de oração (w. 1-3).
desde a queda do homem até o reino eterno pois Cristo, o Espírito Santo, os anjos e o ho­ 2.4a Euas_CQisas-sempre_s.erãQ a vontade de
com Cristo. mem interior possuem sabedoria e im ortali­ Deus:
1.15b O evangelho, de Cristo morrendo para dade. 1 Que todo hom em seja salvo (v. 4; M c 16.15; Jo
salvar pecadores, é digno de ser aceito pelo 1.18a Mesm o mandamento do v. 5. 3.16; 2 Pe 3.9; A p 22.17).
mundo inteiro. Já que Ele morreu pelo mundo, 1.18b Talvez se referindo àquelas que foram 2 Que todos tenham conhecimento da verdade
o mundo possui o direito aos benefícios de sua cumpridas quando Timóteo recebeu seus dons (Hb 4.12; 2 Tm 3.16).
5 Porque há 4um só D eus e um só ^mediador entre Deus e autoridade sobre o marido, mas que esteja ^em silêncio.
os homens, Jesu s C risto, homem, 13“Porque primeiro foi form ado A dão, depois Eva.
a 6 o qual se deu a si mesmo em ‘‘preço de redenção por 14E A dão não foi enganado, mas a mulher, sendo engana­
todos, bpara servir de testemunho a seu tempo. da, caiu em transgressão.
4. Método de Deus para a propagação do evangelho 8. Promessa condicional de salvação das
(Mt 4.23; 10.1-7; Mc 6.7-13; 16.13-20; Lc 10.1-20; mulheres da morte ao darem a luz
At 1.8; Km 13.18-29; 1 Co 1.17-21) 15“Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer
7 “Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui com modéstia na fé, na caridade e na santificação.
constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na
IV. Q ualificações p ara os oficiais da igreja
fé e na verdade.
1. 17 qualificações para os pregadores
3. Onde e como orar (Mt 6.3-13; 7.7-11; Mc 11.22-24; (At 20.17,28; Tt 1.3-9; 1 Pe 3.1-8)

3
Lc 11.1-13; 18.1-14;Jo 14.12-13; 13.7,16; 16.23-26) EST A é uma palavra fiel: Se alguém deseja o “episco­
• 8 Q uero, pois, que os homens orem em todo o lugar, pado, excelente obra deseja.
“levantando mãos santas, sem ira nem contenda. • 2 Convém , pois, que o bispo “seja irrepreensível, marido
6. Trajes honestos e modestos são recomendados de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro,
às mulheres (1 Pe 3.3,4; cf. Is 3.16-24) apto para ensinar;
• 3 não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de
• 9 “Q ue do mesmo m odo as mulheres se ^ataviem em
torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não ava­
ftraje ^honesto, com ‘'pudor e ^modéstia, não com *tran-
rento;
ças, ou com ouro, ou pérolas, o u ^vestidos preciosos,
• 4 que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos
10 mas (com o convém a mulheres que fazem profissão de
em sujeição, com toda a “modéstia
servir a D eus) com boas obras.
5“(porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa,
7. A sujeição é ordenada (Gn 3.16; 1 Co 11.3; 1 Pe 3.1-6) *terá cuidado da igreja de Deus?);
• n A mulher aprenda em silêncio, com toda a “sujeição. # 6não neófito, “para que, ^ensoberbecendo-se, não caia na
l2N ã o permito, porém, que a mulher ensine, nem “use de condenação do diabo.

2.5a um aqui significa um em individualidade, Hebreus 12.28. mente para ter a certeza da continuidade de
não em unidade (1 Co 8.6; Ef 4.4-6). Existem 2.9f Gr. sophrosune, discrição; autocontrole; sua vida física, menos deveria ser requerido
três separados uQS na Divina Trindade e eles castidade; temperança. Traduzido como sobrie- para a vida eterna? Mesmo com esta promes­
também são um em unidade (Jo 17.11; 21,22; dadg e modéstia (w. 9,15; At 26.25). Confira 2 sa, os benefícios devem ser apropriados atra­
1 Jo 5.7; Dt 6.4). Timóteo 1.7; Tito 2.4-12. vés da fé.
2.5b Gr. m esistes, um mediador para reconci­ 2.9g veja A d o rn o s antig os, p. 1930. 3.1a Gr. episkopos, bispo, ancião (At 20.28).
liar duas partes em inimizade - Deus e o ho­ 2.9h Gr. poluteles. Aqui; Marcos 14.2; 1 Pedro 3.2a Veja 16 q u a lifica çõ e s p a ra o s bispos.
mem (Gl 3.20). 3.4. São os ornamentos e roupas extravagan­ p. 1930.
tes e caros que Paulo recrimina, veja notas
2.6a Gr. antilutron, resgate. Somente aqui. Con­ 3.4a Gr. sem notes, dignidade; majestade; sole­
em 1 Pedro 3.3. Na verdade, a passagem não
fira lutron em Mateus 20.28; Marcos 10.45; Tito nidade. Traduzido como suieicão (v. 4; Tt 2.7) e
está condenando o estilo, roupa ou adereços
2.14; Hebreus 9.12. Lutron significa um resgate t o ê S M â d ê d Tm 2.2).
de ninguém, mas exigindo moderação no vestir
pago peia redenção de um cativo. Antilutron sig­ 3.5a Se o governo de um homem sobre a sua
nifica um resgate, troca de uma pessoa por ou­e no comportamento em geral, como mulheres casa não é bom, como ele poderá ter um bom
tra ou a redenção de uma vida por outra vida. que professam servir a Deus (v. 10). 0 compor­ governo civil ou religioso?
2.6b 0 testemunho de um resgate que será pago tamento está errado quando tanto homens 3.5b Pergunta 1. Somente uma pergunta em
em seu tempo certo. quanto mulheres vivem principalmente para se 1 Timóteo.
2.7a Eu fui constituído como pregador, um mostrarem aos outros. 3.6a A razão para não colocar um novo con­
apóstolo para ensinar aos gentios toda a ver­ 2.11a Gr. hupotage. Aqui; 3.4; 2 Coríntios 9.13; vertido no serviço de bispo ou diácono é a
dade (v. 7). Gálatas 2.5. Veja 1 Coríntios 14.34,35. falta de experiência e serviço cristãos. É natu­
2.8a Era costume comum entre os judeus le­ 2.12a Gr. authenteo. ter poder sobre. Somente ral para os homens sentirem-se importantes
vantar as mãos em oração. Era a forma que aqui. As mulheres não devem exercer autori­ quando lhes é confiado algum tipo de gover­
usavam para fazer um pedido. Isto devia ser dade sobre os homens, mas exercerem seus no. Este sentimento deve ser exterminado an­
feito sem ira ou ódio contra qualquer pessoa, direitos para ensinar (ou pregar), orar e fazer tes que alguém possa se tornar um verdadeiro
sem um espírito não-perdoador e sem disputas outras coisas sob a autoridade dos homens (1 governante. O exemplo de Lúcifer é dado para
e contendas sobre o motivo da oração. Co 14.34,35). enfatizar a necessidade absoluta de mortificar
2.9a As mulheres também devem orar a Deus 2.12b Era costume daquela época os homens o orgulho - a auto-exaltação e estima. Lúcifer
de uma maneira semelhante aos homens (v. levantarem suas vozes nas reuniões públicas foi o governante original do planeta terra. Ele
8), e se vestir com pudor e modéstia na apa­ para fazer perguntas e até interromper o pales­ governou por um periodo indefinido antes de
rência. trante se não entendessem a mensagem que Adão e era perfeito em seus cam inhos até que
estava sendo transmitida, mas esta liberdade
2.9b Gr. kosmeo, arrumar, arranjar, adornar, embe­ se encheu de orgulho e acreditou que poderia
não era concedida às mulheres.
lezar. traduzido como ataviar (v. 9); ornar (Lc 21.5; invadir o céu e destronar Deus (v. 6; Is 14.12-
2.13a Esta é a razão de Paulo para afirmar o
Tt 2.10; 1 Pe 3.5; Ap 21.2); preparar (Mt 25.7); e 14; Ez 28.11-17; Jr 4.23-26; 2 Pe 3.5-8). O novo
adornar (Mt 12.44; 23.39; Lc 11.25; Ap 21.19).comando do homem (w. 11-14; 1 Co 11.3). convertido, antes de aprender a lição da hu­
2.15a Ela será salva de morrer durante o parto
2.9c Gr. katastole, traje, vestido ou roupa. So­ mildade e o valor de seu verdadeiro ser sem a
mente aqui. se permanecer santa (v. 15). O fato de carregar graça, pode cair da mesma forma que Lúcifer
2.9d Gr. kosmios, bem ordenado, moderado, re­ um filho não salva a alma. Mesmo ser salva da caiu. Nós não precisamos de líderes assim -
gular, bem-comportado. Traduzido como modes- morte durante o parto não é prometido se a orgulhosos, déspotas, e soberbos.
mulher não permanecer em quatro coisas: 3.6b Gr. tuphoo. tomar estúpido, sem sentido,
2.9e Gr. aidos, senso de pudor ou honra; con­ 1 Fé(v. 15; notas e , Cl 1.23) tolo, absurdo. Traduzido como soberbo (v. 6; 6.4)
sideração peios outros; respeito; reverência; 2 Amor (v. 15:1 Co 13.4) e orgulhoso (2 Tm 3.4). O gr. tuphon, grande
atitudes contidas, modéstia em relação aos 3 Santificação (v. 15; 1 Ts 4.3b) tempestade, tufão, furação, pode ilustrar o com­
homens; não ser ousado ou extrovertido. So­ 4 Modéstia (v. 15; 2.9) portamento de pessoas assim no meio eclesi­
mente aqui é traduzido como reverência e em Se alguém deve permanecer nestas coisas so­ ástico.
• 7 Convém , também, que tenha bom testem unho dos (2 Tm 3.1-8; 4.1-4; Mt 10.11-22; 24.24; 2 Co 11.13-15; 2 Pe 2)
que estão de fora, “para que não caia cm afronta e no ^la­ * M A S o Espírito •‘ expressamente diz que, nos ''últi­
ço d o diabo.
2. Treze qualificações para os diáconos (At 6.3)
4 mos tem pos, apostatarão ‘alguns da fé, dando ouvi­
dos a espíritos enganadores e a doutrinas de dem ónios,
2 pela hipocrisia de hom ens que falam mentiras, tendo
• 8 D a mesma sorte os 'diáconos ''sejam honestos, não de
cauterizada a sua própria consciência,
língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de
3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos
torpe ganância,
manjares 'que Deus criou para os fiéis e para os que co­
• 9guardando o mistério da fé em uma pura consciência.
nhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de
• 10E tam bém estes sejam primeiro provados, depois sir­
graças;
vam, se forem irrepreensíveis.
4 'porque toda criatura de D eu s é boa, e não há nada que
• n D a m esma sorte as Jmulheres sejam honestas, não
rejeitar, sendo recebido com ações de graças,
maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo.
5 porque, pela palavra de D eus e pela oração, é ‘‘santificada.
• l2O s diáconos sejam m aridos de uma mulher e gover­
nem bem seus filhos c suas próprias casas. 4. Como ser um bom ministro
13 Porque os que “servirem bem com o diáconos adquiri­ (2 Tm 2.15; 3.16,17; 2 Co 2.14-7.16)
rão para si um a boa posição e muita confiança na fé que 6 Propondo estas coisas aos irm ãos, serás •‘bom ministro
há em C risto Jesus. de Jesu s C risto, criado com as palavras da fé e da boa
V. In stru ções ao m inistros doutrina que tens seguido.
• 7“M as rejeita as fábulas profanas e de velhas c ''exercita-
1. Eles devem ser exemplos
te a ti mesmo em piedade.
14Escrevo-te estas coisas, •‘esperando ir ver-te bem depressa,
a 8 Porque o exercício corporal para pouco aproveita,
15 mas, se tardar, para que saibas com o convém andar “na
mas a piedade 'para tudo é ''proveitosa, tendo a prom essa
casa de D eus, que é a igreja do D eus vivo, a coluna e
da vida presente e 'da que há de vir.
firmeza da verdade.
9jKsta palavra é fiel e digna de toda a aceitação.
2. A mensagem do ministro (Mt 4.23; 28.20; Mc 16.15; 10Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos
1 Co 1.18-27; 2.1-4; 15.1-28; 2 Tm 2.15; 3.16,17) no D eus vivo, que é o 'Salvador de ''todos os homens,
16 E, “sem dúvida alguma, ‘'grande é o mistério da ‘ pieda­ principalmente dos fiéis.
de: Aquele que se manifestou em carne foi justificado cm • " “M anda estas coisas e ensina-as.
espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no 5. Os ministros devem ser exemplos aos outros (1 Tm 3.1-7)
mundo e recebido acima, na glória.
• I2N inguém despreze a tua mocidade; mas sê o “exemplo
3. A oposição ao ministro: a apostasia dos dos fiéis, ''na palavra, no trato, na caridade, no espírito,
últimos dias e as doutrinas dos demónios na fé, na pureza.

3.7a A razão dada - um bispo deve ter um bom 2 A igreja ou assembléia do Deus vivo (v. 15; damento de Deus (Gn 1.29; 9.3) e oração.
testemunho do ponto de vista de pessoas não- Ef 3.15; 5.1). 4.6a Veja 30 co isa s so b re um bom m in istro .
crentes - é para evitar a reprovação as armadilhas 3 A coluna e firmeza da verdade, portadora da gran­ p. 1931.
do diabo (v. 7). Os apóstatas geralmente caem nos de verdade do mistério da piedade (w. 15,16). 4.7a Refere-se a escritos judaicos que conti­
pecados de sua vida anterior. Sobre essas bases, o Outra grande verdade sustentada é a liderança nham algumas das mais ridículas e profanas
diabo concentra seus ataques para fazê-los cair. de Deus (1 C o 11.3; Ef 1.10). Lúcifer não acredi­ fábulas já inventadas.
3.7b Gr. pagis, laço. Aqui; 6.9; Lucas 21.35; Ro­ tou nesta verdade (Jo 8.44; is 14.12-14; Ez 28,11- 4.7b Gr. gum nazo. Aqui; Hebreus 5.14; 12.11; 2
manos 11.9; 2 Timóteo 2.26. 17). Agora ele a está negando (1 Jo 2.18-23). A Pe 2.14. Exercite-se na piedade, em vez do cor­
3.8a Veja Mateus 20.26. igreja a está demonstrando (Ef 3.10; 4.11-16; po, para que possa obter a vida eterna (w. 7,8;
3.8b Veja 10 q u a lific a ç õ e s para os d iá co n o s. 5.24; Hb 13.7.17; 1 Pe 5.1-6). 1 CO 9.24-27).
p. 1930. 3.16a Gr. homotogoum enos. confessadamente. 4.8a A piedade é proveitosa (v. 8):
3.11a Veja 4 q u a lific a ç õ e s para as esposas 3.16b Veja 7 fato s do m isté rio da piedade. 1 Em todas as coisas (2 Pe 1.3).
dos diáco no s, p. 1930. p. 1930. 2 Nesta vida (Mc 10.30,31).
3.13a Duas grandes recompensas para pres­ 3.16c Gr. eusebia. reverência a Deus; piedade; 3 Na vida vindoura (Rm 6).
bíteros fiéis: religião. Traduzido como piedade (v. 16; 2.2; 244.8c A vida vindoura é a vida eterna que
1 Adquirirão oara si uma boa posição (v. 13). A 4.7,8; 6.3-11; 2 Tm 3.5; Tt 1.1; 2 Pe 1.3-7; 3.11) e alguém recebe como possessão definitiva ao
palavra grega para adquirir é peripoisô, preser­ santidade (At 3.12). fim de sua vida (Mt 7.13,14; Mc 10.29,30; Rm
var, adquirir, manter a salvo e proteger para si 4.1 a Gr. rhetos, expressamente; abertamente. 6.22,23; 8.12,13; Gl 6.7,8). A vida eterna é rece­
mesmo uma boa posição entre os cristãos (v. Somente aqui. bida agora sob certas condições (Jo 6.27).
13; At 20.28). 4.1b veja 14 exp ressõ e s do fim dos tem pos. 4.9a veja 1.15a.
2 Muita confiança na fé (v. 13). Gr. parresia, liber­ p. 1931. 4.10a Veja 1.1c.
dade de fala. Traduzido como ousadia no falar (2 4.1c 1a profecia do NT em 1 Timóteo (4.1-5, 4.10b Aqui fica implícita a idéia de que Deus
Co 3.12; 7.4); lícito (At 2.29); confiança (At 28.31; cumprida e ainda sendo cumpnda). Próxima, já salvou todos os homens - ao providenciar
Hb 3.6; 10.35; 1 jo 2.28; 3.21; 5.14); ousadia e ç&t 6.14. veja 7 c o isa s in cita d a s p e lo m isté rio da salvação para todos aqueles que a quiserem.
sadamente (Jo 7.26; At 4.13,29,31; Ef 3.12; 6.19; in iq u id ad e , p. 1930. Quando Adão e Eva receberam a sentença de
Fp 1.20; 1 Tm 3.13; Fm 8; Hb 4.16; 10.19; 1 Jo 4.3a isto declara o propósito original de Deus na morte, toda a raça teria sido exterminada se
4.17); e abertamente (Mc 8.32; Jo 7.4,13; 10.24; criação dos animais. Veja Génesis 1.29,30; 9.3,4. Deus não Interviesse e prometesse a semen­
11.14,54; 16.25,29; 18.20; Cl 2.15). 4.4a isto não é uma nova revelação. Veja Géne­ te da mulher (Jesus). No sentido completo da
3.14a Espero ir até você em breve, mas se eu sis 9.3,4; A t 10.14,28; 11.8; Romanos 14.14. Os salvação. Deus só se torna o Salvador daqueles
me atrasar, você saberá como se conduzir na animais eram proibidos a Israel somente para que aceitam o Remidor através da fé (Jo 3.16).
igreja (w. 14-15). propósitos especiais (Lv 11; Dt 14). Deus queria 4.11a Deixe estas coisas (veja 4.6a) serem a
3.15a 3 nomes da iereia do NT: que eles comessem somente os que eram san­ base de sua pregação.
1 A casa ou morada de Deus (v. 15; Ef 2.19-22. tificados e limpos. 4.12a Gr. tupos, Filipenses 3.17.
Confira Gl 6.10). 4.5a A comida é santificada, separada, pelo man­ 4.12b veja 6 coisas para se r exem plo em. p. 1931.
6. Nove mandamentos aos ministros • 7 "Manda, pois, estas coisas, para que elas sejam ''irre-
(1 Tm 3.1-7,14-16; 4.1-12; 2 Tm 2.15) preensíveis.
# 13Persiste em ler, "exortar e ''ensinar, faté que eu vá. 8 Mas, se alguém não tem "cuidado dos seus e principalmen­
• ,4"N ão desprezes o Mom que há em ti, o qual te foi dado te dos da sua família, negou a fé e é pior do que o ''infiel.
por profecia, com a imposição das mãos d o ^presbitério. • 9 N un ca seja "inscrita viúva com menos de sessenta
• I5 M edita estas coisas, ocupa-te nelas, para que o teu anos, e ''só a que tenha sido mulher de um só marido;
aproveitamento seja manifesto a todos. • 1Ctendo testemunho de boas obras, se criou os filhos,
A « 16Tem cuidado de ti m esm o e da doutrina; "persevera se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos "santos, se
nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti socorreu os ''aflitos, se praticou toda boa obra.
mesmo com o aos que te ouvem. 3. Sobre viúvas mais novas (E f 5.22, refs.)
V I. Sobre v árias classes 11 M as não admitas as "viúvas mais novas, porque, quan­
1. Homens e mulheres em geral d o se tornam ''levianas contra C risto, querem casar-se;
# N Ã O repreendas asperamente os "anciãos, mas ''ad­ 12 tendo já a sua "condenação por haverem ''aniquilado a
5 m oesta-os com o a pais; aos jovens, com o a irmãos;
• 2 às mulheres idosas, com o a mães, às moças, com o a
primeira fé.
13 E, além disto, aprendem também a "andar ''ociosas de
irmãs, em toda a pureza. casa em casa; e não só ociosas, mas também fparoleiras e
‘'curiosas, falando o que não convém.
2. Sobre viúvas idosas (E f 5.22, refs.)
• 14 Q uero, pois, "que as que são moças se casem, gerem
• 3"H onra as viúvas que verdadeiramente são viúvas. filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário
4 M as, se alguma viúva tiver filhos ou "netos, aprendam de maldizer.
primeiro a exercer piedade para com a sua própria famí­ ,5"Porque já algumas se desviaram, indo após Satanás.
lia c a recompensar seus pais; porque isto é bom e agra­
dável diante de Deus. 4. Sobre a ajuda às viúvas
5 Ora, a que é "verdadeiramente viúva c desamparada espera • 16"Sc algum crente ou alguma crente tem viúvas, socor­
em Deus e persevera de noite e de dia cm rogos e orações; ra-as, e não se sobrecarregue a igreja, para que se possam
6 mas a que vive cm "deleites, vivendo, está ''morta. sustentar as que deveras são viúvas.

4.13a Gr. paraklesis. Atos 13.15. retribuírem a seus pais os cuidados que rece­ tos com a igreja.
4.13b Gr. didaslalia. Traduzido como ensino (Rm beram (v. 4). 5.11b Gr. katastreniao, comportar-se insolen­
12.7; 15.4) e doutrina (Mt 15.0; Mc 7.7; Ef 4.14; 5.5a Veja 14 q u alificaçõ es para um a "verda­ temente em relação a alguém. Somente aqui.
Cl 2.22; 1 Tm 1.10; 4.1.6.13.16; 6.17; 6.1,3; 2 Tm d e ira m ente viú va", p. 1931. Esta condição pode evoluir até o ponto da con­
3.10,16; 4.3; Tt 1.9; 2.1,7.10). 5.6a Gr. spatalao, viver em revolta, perversa­ denação se elas aniquilarem sua fé inicial (w.
4.13c veja 9 m andam entos a Timóteo, p. 1931. mente. Somente aqui e em Tiago 5.5. 11-15) e se tornarem insolentes em relação a
4.14a Gr. am eleo. Aqui; Mateus 22.5; Hebreus 5.6b Isto prova que a morte nas Escrituras não Cristo.
2.3; 8.9; 2 Pedro 1.12. significa a extinção do ser, mas sim separação 5.12a Veja Condenação, p. 1931.
4.14b Gr. charisma, graça, favor. Traduzido como (veja 3 tip o s de m orte, p. 1889). Este tipo de 5.12b Gr. atheteo. Traduzido como aniouilar (v.
dom gratuito (Rm 5.15.16) e dom (Rm 1.11; 6.23; morte é a separaçáo de Deus por causa do pe­ 12) ; reieitar (Mc 6.26; 7.9; Lc 7.30; Jo 12.48). des­
11.29; 12.6, 1 Co 1.7; 7.7; 12.4,9,28,30.31; 2 Co cado (veja 7 c o isa s m ortas, p. 1889). prezar (Lc 10.16; 1 Ts 4 8; Hb 10 28; Jd 8); levai
1.11; 1 Tm 4.14; 2 Tm 1.6; 1 Pe 4.10). Refere-se 5.7a Gr. parartgello. Traduzido como mandar (Mt a nada (1 Co 1.19); anular (Gl 3.15); e frustrar (Gl
aos dons e graças de Deus dadas a Timóteo, que 10.5; Mc 6.8; 8.6; Lc 5.14; 8.29,56; 9.21; At 1.4; 2.21). Se alguém fizer isto à sua fé. esta mesma
o capacitavam a fazer as mesmas obras que 4.18; 5.28,40; 10.42; 15.5; 16.18,23; 17.30; 22.20; fé irá salvar sua alma mesmo a pessoa não a
Paulo fez (v. 14; 2 Tm 1.6; 1 Co 16.10). Tal poder 23.22; 1 Co 7.19; 1Ts 4.11; 2 Ts 3.4,6,10,12; 1 Tm possuindo? Veja 1.19.
foi concedido por profecia e imposição de mãos. 1.3:6.13.17:4.11:5.7) e declarar d Co 11.17). 5.13a Gr. perierchom ai, andar divagando, como
A profecia foi uma previsão de que Timóteo se­ 5.7b Véja 16 qualificações para os bispos, p. 1930. um vagabundo. Traduzido como andar ociosa (v.
ria usado por Deus (1.18; 4.14). 5.8a Gr. pronoeo, observar, planejar ou prover 13; Hb 11.37); ambulante (At 19.13): indo coste­
4.14c Gr. presbuterion. Atos 22.5. de antemão. Aqui; Romanos 12.17; 2 Corintios ando (At 28.13).
4.16a Supondo que alguém se recuse a per­ 8 .21 . 5.13b Gr. argos, fazer nada; preguiça. Traduzido
manecer nelas, ele então será salvo? Veja Atos 5.8b Gr. apistos. Traduzido como infiel (v. 8; 2 como ociosa (v. 13; Mt 12.36; 20.3,6); devagar
14.22. Co 6.15); descrente (Lc 12.46; 1 Co 6.6, 7.12- (Tt 1.12): e estéril (2 Pe 1.8).
5.1a Presbuteros. Aqui significa um a n c iã o - a l­ 15; 10.27; 14.22-24; 2 Co 4.4; 6.14; Tt 1.15; Ap 5.13c Gr. phluaros, tagarela; tolo; paroleira. So­
guém avançado em anos - mas no v. 17 signi­ 21.8); incrédula: (Mc 9.19; Lc 9.41; jo 20.27); e mente aqui. Confira 3 João 10.
fica um servo da igreja, comumente chamado coisa incrível (At 26.8). Se alguém não usar to­ 5 .l3 d Gr. periergos. Traduzido como curiosa (v.
de presbítero ou diácono, veja Atos 22.5. Se dos os meios lícitos possíveis para alimentar os 13) e ailes.m ágicâs (At 19.19).
um ancião comete um erro, deve ser tratado seus, ele é pior que os infiéis. 5.14a 4 mandamentos para iovens mulheres:
como um pai, com grande respeito. O gr. para 5.9a Na lista de ajuda. Estas talvez fossem dia­ 1 Casarem-se (v. 14; Hb 13.4; 1 Co 7).
repreender é epiplesso, atacar, repreender ou conisas que entravam na lista como viúvas que 2 Ter filhos (v. 14; Gn 1.28).
reprovar duramente. Somente aqui. Não faça serviam a igreja. 3 Governar a casa (v. 14).
isso com uma pessoa mais velha. 5.9b Que não fosse poligama, e que fosse ca­ 4 Não dar ocasião ao adversário (w. 14,15).
5.1b Veja Mandam entos para 12 classes, p. 1931. sada legalmente somente com um homem. 5.15a 7 passos na queda de algumas mulheres:
5.3a Gr. timão, respeitar; recompensar; supor­ 5.10a Como um ato de bondade, mulheres pie­ 1 Tornaram-se levianas contra Cristo (v. 11).
tar; reverenciar. Traduzido como fronrar (v. 3; Mt dosas freqúentemente lavavam os pés dos visi­ 2 Quebraram seus votos cristãos querendo se
15.4-8; 19.19; Mc 7.6,10; 10.19; Lc 18.20; Jo 5.23; tantes e viajantes (Jo 13). casar novamente (v. 11).
8.49; 12.26; At 28.10; Ef 6.2; 1 Pe 2.17) e avaliar 5.10b Gr. thlibo, 2 Corintios 1.6. 3 Aniquilaram a primeira fé (v. 12).
(Mt 27.9). 5.11a isto indica que as viúvas recebiam mais 4 Aprendem a andar ociosas (v. 13).
5.4a Gr. ekgonos, filhos; descendentes, isto do que ajuda, implica que aquelas que eram 5 Tornam-se paroleiras (v. 13).
mostra que a viúva verdadeiramente não pos­ amparadas pela igreja deveriam desempenhar 6 Tornam-se curiosas (v. 13).
suía parentes ou amigos para a sustentar. Deixe certas responsabilidades, talvez como uma dia­ 7 Terminam como seguidoras de Satanás (v. 15).
os filhos ou amigos de alguém em necessidade conisa; e deviam ser idosas o suficiente para 5.16a Os cristãos que possuem viúvas na fa­
manifestarem sua religião em casa cuidando estar além das tentações do casamento, que mília devem sustentá-las, e não depender da
daqueles pelos quais são responsáveis, e assim poderiam fazer com que quebrassem seus vo­ igreja para cuidar delas.
3. Sobre os diáconos (1 Tm 3.1-13; Tt 1.3-9; 1 Pe 3) para que o nome de D eus e a doutrina não sejam blas­
# I7jO s presbíteros que governam bem sejam estimados femados.
por dignos de duplicada honra, principalmcnte os que tra­ 9. Deveres dos senhores (E f 6.9; C l 4.1)
balham na palavra e na doutrina.
• 2 E os que têm 'senhores crentes não os desprezem , por
• I8 Porque diz a Escritura: •‘N ã o ligarás a boca ao boi que
serem irmãos; antes, os sirvam melhor, porque eles, que
debulha. E: ''Digno é o obreiro do seu salário.
participam do benefício, são crentes e am ados. Isto en­
# 19 N ã o aceites 'acusação contra presbítero, ''senão com
sina e exorta.
duas ou três testemunhas.
10. Quinze marcas dos falsos mestres
6. Sobre um irmão em pecado (cf. G l 6.1; Mt 18.13-17)
(1 Tm 4.1-3; 2 Tm 3.1-8; 4.1-4; 2 Pe 2.1; 1 Jo 4.1-6; J d 4-19)
• 20 A os que pecarem, •‘repreende-os na presença de to­
3 Se alguém ensina algum a outra doutrina e se não 'co n ­
dos, para que também os outros tenham temor.
form a com as ''sãs palavras de nosso Senhor Jesu s C risto
7. Advertências a Timóteo (1 Tm 1.18; 6.11; 2 Tm 1.6, refs.) e com a doutrina que é segundo a piedade,
• 2,'C onjuro-íe, '"diante de D eus, e do Senhor Jesus C ris­ 4 é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e
to, e dos anjos eleitos, fque, sem prevenção, guardes estas contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias,
coisas, nada fazendo por parcialidade. blasfêmias, ruins suspeitas,
%n A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem • 5 contendas de hom ens corruptos de entendimento e
participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro. privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa
23 N ão bebas mais água só, mas usa de um pouco de •‘vi­ de ganho. 'A parta-tc M os tais.
nho, por causa do teu estôm ago e das tuas frequentes
11. Perigos da cobiça e das riquezas
enfermidades.
6 M as é grande ganho a 'piedade com contentamento.
24 O s pecados de -‘alguns homens são m anifestos, prece­
7 Porque nada trouxem os para este m undo e manifesto é
dendo o juízo; e em alguns manifestam-se depois.
25 A ssim mesmo também as boas obras são manifestas, e que nada podem os levar dele.
as que são doutra maneira não podem ocultar-se. • 8Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirm os, es­
tejamos com isso contentes.
8. Deveres dos servos (E f 6.3; 1 Co 7.17; C l 3.22; 9 M as ‘os que querem ser ricos caem em tentação, e em
1 Pe 2.18; Tt 2.9; Mt 24.43-31; 23.1-30) ''laço, e em 'muitas concupiscências loucas e nocivas, que
‘'submergem os hom ens na 'perdição e^ruína.
6 # T O D O S os 'servos que estão debaixo d o jugo es­
timem a seus senhores por dignos de toda a honra, 10 Porque 'o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de

5.17a Os presbíteros que governam bem, es­ claras, e os pecados e as boas obras de outros doutrinas de piedade referem-se principalmen­
pecialmente os que cuidam da palavra e da são realizados em segredo e não serão mani­ te à alma (v. 3).
doutrina, devem receber honra ou salário do­ festos até o julgamento (w. 24,25). 6.5a Gr. aphistem i (veja 7 co isa s in cita d a s
brados (w. 17,18; 1 Co 9.6-14; Gl 6.6; Hb 7.1- 6.1a Gr. douloi, escravos. Os escravos cristãos p e lo m isté rio da Iniquidade, p. 1930). isto
10). veja Atos 14.23. deviam tratar seus mestres com honra e res­ não significa permanecer com homens que
5.18a Citação de Deuteronômio 25.4; 1 Corin- peito. para não trazer nenhum tipo de reprova­ são falsos num esforço de convertê-los, mas
tios 9.9. ção à causa de Cristo (v. 1). se afastar deles e se associar com aqueles que
5.18b Citação de Mateus 10.10; Lucas 10.7. 6.2a Os senhores crentes não deviam desprezá- possuem uma fé verdadeira.
5.19a Gr. kategoria, trazer acusação contra; acu­ los porque eram irmãos e iguais em Cristo (v. 2; 6.5 b 3 mandamentos. Os cristãos devem se
sar. Aqui; Lucas 6.7; João 18.29; Tito 1.6. Gl 3.28; Cl 3.11). isto não sanciona a escravidão afastar:
5.19b Deuteronômio 19.15; Mateus 18.16; 2 entre os cristãos, isto simplesmente mostra um 1 Dos falsos mestres (w. 3-5).
Coríntios 13.1. relacionamento aprovado e apropriado entre 2 De irmãos desordeiros (2 Ts 3.6).
5.20a Gr. elegchos. testar; examinar; provar veja aqueles que estivessem numa posição de se­ 3 De homens que tem aparência de piedade,
João 16.8. nhor e escravo. m as negam o poder dela (2 Tm 3.5).
5.21a Gr. diam arturom ai. chamar para prestar 6.3a 12 características dos falsos mestres. Cul­ 6.6a Gr. eusebia. 3.16. Piedade com suficientes
testemunho solene. Traduzido como coniurar pados de: bênçãos materiais de comida e vestimenta pode
(v. 21; 2 Tm 2.14; 4.1); testemunhar (At 20.23); 1 Rebelião contra a verdade (v. 3). tornar alguém contente com a vida (w. 6-8).
e testificar (Lc 16 28; At 2.40; 8.25; 10 42; 18.5; 2 Orgulho - soberbo (v. 4). 6.9a veja 10 p e rig o s de se c o b iç a r riquezas.
20.21,24; 23.11; 28.23; 1 Ts 4.6; Hb 2.6). Não é a 3 ignorante sobre a verdade (v. 4). p. 1932.
mesma palavra da 5,7. 4 Delira (gr. noseo. doente) sobre questões da 6.9b Gr, pagis, uma rede; armadilha; um poço
5.21b Testemunho solene perante: lei (v. 4). cavado no chão, cheio de lanças afiadas e co­
1 Deus - uma pessoa da Trindade. 5 Contendas - brigas e desarmonia (v. 4). berto para que qualquer pessoa ou animal que
2 Jesus Cristo - outra pessoa distinta da Trin­ 6 Invejas - uns contra os outros (v. 4). caia nele morra. Aqui; 3.7; 6.9; Lucas 21.33; Ro­
dade. 7 Brigas acerca de doutrinas (v. 4). ma nos 11.9; 2 Timóteo 2.26.
3 Os anios eleitos - aqueles que permanece­ 8 Blasfêmias (v. 4). 6.9c Com muita frequência, ajuntar para si tesou­
ram fiéis quando um terço dos anjos de Deus 9 Ruins suspeitas (v. 4). ros afeta a mente, destruindo qualquer traço de
se rebelaram contra Ele junto com Lúcifer (Ap 10 Argumentos perversos e vãos, rejeitam a ver­ piedade e cria egoísmo, orgulho e avareza, que
12.4,7-12; Is 14.12-14). A palavra eleito prova dade por causa de mentes corrompidas (v. 5). geram um fim de destruição e perdição (w. 9,10).
que alguns anjos são escolhidos e outros não, 11 São destituídos da verdade, mas ricos em 6.9d Gr. buthizo, afogar. Aqui e em Lucas 5.7.
pois alguns se rebelaram e outros não. Veja 4 mentiras e doutrina dos demónios (v. 5; 4.1). 6.9e Gr. olethros (1 Co 5.5).
e le ito s de Deus. p. 1684. 12 Buscam ganho pessoal (v. 5). 6.9f veja Perd ição , p. 1898.
5.21c Veja 6 m andam entos a Timóteo, p. 1932. 6.3b Gr. hugiaino. Traduzido como sã (v. 3; Lc 6.10a Gr. philarguria. O amor ao dinheiro, não
5.23a Com dois tipos de vinho mencionados 5.31; 7.10; 1 Tm 1 10; 2 Tm 1.13; 4.3; Tt 1.9,13; o dinheiro em si. é a raiz de todos estes ma­
nas Escrituras - um, o nâo-fermentado novo 2.1,2) e saúde (3 Jo 2). Aqui significa doutrinas les dos w . 9,10. Mesmo o amor a ele não é a
vinho encontrado no cacho (is 65.8) - podemos de cura e saúde, não somente para a alma, mas raiz de todos os males. Nem Lúcifer nem Adão
ter certeza que Timóteo não foi aconselhado a para o corpo, como nas passagens acima. Es­ caíram por causa do amor ao dinheiro (Gn 3;
tomar o tipo inebriante para se fortalecer. tas palavras de saúde são listadas juntamente is 14.12-14; Ez 28.11-17; 1 Tm 3.6). Caim (Gn
5.24a o s pecados e as boas obras de alguns com as doutrinas de piedade, provando que 4); Sodoma e Gomorra (Gn 19). Davi (2 Sm 12)
se manifestam agora porque são realizados às elas primeiramente se referem à cura física As e m uitos outros nas Escrituras pecaram por
males; e nessa ''cobiça alguns se 'desviaram da fé e se tras­ 16aquele que tem, ‘ ele só, a imortalidade e ''habita na luz
passaram a si mesmos com muitas ‘'dores. inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode
ver; ao qual seja honra c poder sem piterno. Amém!
12. Advertências a Timóteo: dez mandamentos
(1 Tm 1.18; 4.12; 5.21; 2 Tm 1.6, refs.) 14. Ultima advertência a Timóteo: ricos adjnoestados
ê 11Mas tu, ó homem de Deus, Jfoge destas coisas e ''segue a (Tg 5.1-2)
justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão. # 17‘ Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos,
• 12‘Milita a boa milícia da fé, ''toma posse da vida eterna, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas
para a qual também foste chamado, tendo já feito boa em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas
confissão diante de muitas testemunhas. para delas gozarm os;
13‘ Mando-te diante de D eus, que todas as coisas vivifica, • 18quc façam o bem, enriqueçam cm boas obras, repar­
e de C risto Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o ''tes­ tam de boa mente e sejam comunicáveis;
temunho dc boa confissão, • 19 que entesourem para si mesmos um bom funda­
★ • 14que guardes este mandamento sem mácula c ‘ repre­ mento para o futuro, para que possam alcançar a vida
ensão, ''até à aparição de nosso Senhor Jesus Cristo; eterna.
• 2C Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado,
13. Deus descrito: propósito da segunda vinda tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições
(1 Co 15.24-28) da falsamentc chamada ciência;
15‘ a qual, a ''seu tempo, mostrará o bem-aventurado e úni­ 21 a qual professando-a alguns, se desviaram da fé. A gra­
co 'poderoso Senhor, “Rei dos reis e Senhor dos senhores; ça seja contigo. Amém!

outras razões diferentes do amor ao dinheiro. 6 Mansidão (SI 25.9; Gl 5.23) (6.14,15). isto é requerido de todos os santos
Nem todos os homens amam o dinheiro. So­ 6.12a veja 7 ú ltim o s m andam entos a Tim ó­ até 0 arrebatamento (1 Ts 2.19; 3.13; 4.13-17) e
mente alguns o cobiçam e colhem estes males teo. p. 1932. a segunda vinda (Tt 2.13; 2 Tm 4.1).
dos w . 9,10. 6.12b Gr. epilambano. tomar posse; conquis­ 6.15a A aual se refere ao glorioso aparecimen­
6.10b Gr. orego. cobiçar (v. 10) e desejar (1 Tm 3.1; tar. Traduzido como tomar posse (w. 12,19; Lc to, quando Cristo se firmará com o 0 único Po­
Hb 11.16). 23.26); segurar (Mt 14.31; At 16.19); tomar (Lc tentado (v. 15; Ap 11.15; 19.11-21 ;Zc 14.1-9; Dn
6.10c Gr. apoplanao, desviar (v. 10) e seduzir 9.47; 14.4; At 9.27; 17.19; 18.17; 21.30,33; Hb 2.44,45; 7.13,14; Is 9.6,7).
(Mc 13.22). Aqui significa se desviar totalmente 2.16); tomar pela (Mc 8.23; At 23.19; Hb 8.9); 6.15b O tempo que Ele governa (Ef 1.10, nota).
da fé em Cristo que um dia possuíram. Eles náo e apanhar (Lc 20.20,26). O fato de Timóteo, 6.15c Gr. Dunastes. Príncipe Poderoso, Gover­
poderiam se desviar ou ser seduzidos de uma que tinha a vida eterna, ser mandado a tomar nante. Somente aqui, para Deus, mas traduzido
fé que nunca tiveram. Veja v. 21. posse e manter-se irrepreensível até a vinda como poderoso (Lc 1.52) e de grande autori­
6.10d Gr. odune. Somente aqui e em Roma­ de Cristo, prova que ela não é uma possessão dade (At 8.27).
nos 9.2. A alusão aqui é à armadilha ou ao definitiva até a salvação final ser trazida na 6.15d Usada para Deus e Cristo (v. 15; Ap 17.14;
poço da 6.9, onde a vítima cai sobre muitas sua vinda (1 Pe 1.5,9,13). Agora ela é uma es­ 19.16). Ambos são grandes Potentados e Reis.
lanças afiadas dentro do poço e é transpas- perança, mas uma esperança que é vista não 6.16a Gr. athanasia, imortalidade. O homem
sada por elas. é verdadeiramente esperança (Rm 8.24,25; 1 possui a imortalidade de alma e espírito (1 Pe
6.11a Para as 10 coisas das auais os cristãos Co 13.13; Gl 5.5; Ef 4.4; C l 1.5; 1 Ts 5.8; 1 Tm 3.4) e terá imortalidade do corpo na ressurrei­
devem fugir, veja notas 6.9 e 6.10. Fuja para ção (1 Co 15.51-58). veja 1.17.
proteger sua vida, porque nenhum homem é mandado três vezes (w. 12,19; Hb 6.18,19). 6.16b Deus habita numa glória infinita que
está fora do alcance destas coisas. Quantos Veja João 6.27. nenhum homem jamais viu ou pode ver. Deus,
já foram arruinados somente pelo amor ao 6.12c Gr. homologeo. Traduzido como confes- fora de sua glória, já foi visto muitas vezes pe­
dinheiro! sar (v. 12; Mt 7.23; 10.32; lc 12.8; jo 1.20; 9.22; los olhos dos homens (Jo 4.24). Moisés cami­
6.11b 6. çoisas-flue os cristãos devem seg uir 12.42; At 23.8; 24.14; Rm 10.9,10; Hb 11.13; Tt nhou com Deus face a face fora de sua glória
(v. 11): 1.16; 1 Jo 1.9; 4.2,3,15; 2 Jo 7); prometer (Mt e, quando pediu "mostre-me sua glória", isto
1 Justiça (Rm 3.26) 14.7); e dar graças (Hb 13.15). não lhe pôde ser concedido, a não ser a gló­
2 Piedade (3.16c) 6.13a Gr. parangello (5.7a). ria manifestada após a passagem de Deus (Êx
3 Fé (2 Ts 3.2. Fé. p. 1731) 6.13b veja Marcos 14.61,62; João 18.36,37. 33.11-23).
4 Amor (1 Co 13.4) 6.14a Mesmo que irrepreensível (3.2; 5.7). 6.17a Veja 9 p a rte s da acu sação aos rico s.
5 Paciência (SI 37.7) 6.14b 2a e última profecia do NT em 1 Timóteo p. 1932.

ESTUDOS TEMÁTICOS
Consciência (1.3) 8 Boa (At 23.1; 1 Tm 1.5,19; 1 Pe 2.19; 3.16,21; res da lei. Traduzido como pecador 41 vezes
Gr. suneidesis, conhecimento de Deus e dos Hb 13.18) e pecam inosos (Mc 8.38; Lc 5.8; 24.7; Rm
homens; conhecimento de nossos atos, esta­ 9 Condenadora ou saudável (Mt 27.3) 7.13).
do ou caráter no que diz respeito ao certo e 10 Satisfeita (1 Co 10.25-29) 5 Irreligiosos - gr. anosios, totalmente depra­
ao errado; a faculdade, poder, ou princípio que 11 Má (Hb 10.22) vados; a oposição mais extrema à santidade
decide a legitimidade de nossas ações e senti­ 12 Perfeita (Hb 9.9) interior. Somente aqui e 2 Timóteo 3.2.
mentos, e os aprova ou condena; a faculdade 6 Profanos - gr. bebelos, incapacitados de par­
ou senso moral; consciência das ações; o olho, 15 classes para as quais a lei foi feita (1.9,10) ticipar da adoração pública (v. 9; 4.7; 6.20; 2 Tm
juízo e direção do homem interior, usada 32 1 iniustos - gr. anomos, que contende com a lei; 2.16: Hb 12.16).
vezes. A palavra consciência não é encontrada de conduta imoral. Traduzido como iniusto (v. 9; 7 Parricidas - gr. patraloas, aquele que ataca ou
no AT. 2 Pe 2.8); sem lei (1 Co 9.21); transgressor (Mc assassina seu pai. Somente aqui.
12 tipos de coQSCiêhCia: 15.28; LC 22.37); e iniouo (At 2.23; 2 Ts 2.8). 8 Matricidas - gr. metraloas. aquele que ataca ou
1 Despertada (Jo 8.9) 2 Desobedientes - gr. anupotaktos. não sujeito; assassina sua mãe. Somente aqui.
2 Cauterizada (1 Tm 4.2) indisciplinado; Traduzido como obstinado (v. 9); 9 Homicidas - gr. androphonois, aquele que tira
3 Expurgada (Hb 9.9,14; 10.2) Dão sujeito (Hb 2 .8); desobediente (Tt 1.6); e qualquer vida humana contrariando a lei. So­
4 Pura (At 24.16; 1 Tm 3.9; 2 Tm 1.3) desordenado (Tt 1.10). mente aqui.
5 Fraca (1 Co 8.7,10,12) 3 ímoios - gr. asebes, ímpios (v. 9; 1 Pe 4.18; 2 10 Sodomitas - gr. pornois, prostitutos; liberti­
6 Corrompida (Tt 1.15) Pe 2.5; 3.7; Jd 4,15). nos (veja 5 cla sse s que não h erd arão o rein o
7 Testemunhando (Rm 2.12-15; 9.1,2; 2 Co 1.12) 4 Pecadores - gr. ham artolos. transgresso- de Deus. p. 1890).
11 Devassos - gr. arsenokoítes. aquele culpado para trás em tranças - de uma a um recorde 6 Seia provado (v. 10). O mesmo que não um
de práticas sexuais não-naturais (1 Co 6.9; veja de 110 tranças. Em cada trança poderiam ser DÊÕfltô, no v. 6. Que eles sejam provados, se
adicionados cordões de seda com moedas de provem dignos do cargo e capazes de se man­
5 cla sse s que n ã o h erd arão o re in o de D eus, ouro a distâncias irregulares e alcançando até terem humildes e não caírem da mesma forma
p. 1890). o s joelhos, que brilhariam a cada movimento que Satanás caiu. Veja 3.6.
de quem as estivesse usando. Algumas vezes 7 Irrepreensível. Gr. como anegkletos (v. 10).
sequestradores; aqueles que roubam escravos 0 penteado era feito dentro de templos, e com Traduzido como irrepreensíveis (v. 10; 1 Co 1.8;
e os vendem ou compram, ou que prendem al­ a ajuda de cola. Cl 1.22; Tt 1.6,7). Eles devem ser livres do mal
guém buscando um resgate. Somente aqui. Outras vezes, coroas, completamente cober­ e da reprovação.
13 Mentirosos - gr. pseustais. afirmar como tas com moedas, ou tiaras ornamentadas com 8 Sua esoosa deve preencher certas qualifica­
verdade algo que sabidamente é falso (v. 10; diamantes, eram usadas. A s mulheres orientais ções (v. 11. veja 4 q u a lifica çõ e s p ara a s esp o ­
Jo 8.44-45; Rm 3.4; Tt 1.12; 1 Jo 1.10; 2.4,22; ornavam-se em excesso com jóias, não som en­ sa s d o s d iáco n o s, a seguir).
4.20; 5.10). te em suas cabeças, mas em outras partes do 9 Deve ser marido de uma só mulher (v. 12).
14 Periuros - gr. epiorkos, aquele quem mente corpo também. Brincos, pierciengs, anéis, bra­ Não polígamo.
sob juramento. Somente aqui. celetes, correntes, colares de pérolas, dinheiro 10 Deve governar bem sua casa (v. 12), como
15 Aquele culpado de qualquer atitude contrá­ e muitos outros ornamentos eram usados, al­ requerido dos bispos (w. 4,5).
ria à sã doutrina (v. 10; Gl 5.21). guns até mesmo pelos homens (Gn 24.47; ê x
32.2; 35.22: Jz 8.24; IS 3.16; JÓ 42.11). 4 qualificações para as esposas dos diáco­
Fé naufragada (1.19) nos (3.11)
Gr. nauageo, naufrágio; bater, quebrar ou arrui­ 16 qualificações para os bispos (3.2) 1 Honesta (V. 11; veja item 1 da anterior).
nar. Aqui; 2 Coríntios 11.25. 1 irrepreensível. Gr. anepileptos. Aqui; 5.7; 6.14. 2 Não maldizente (v. 11). Gr. d/abo/os, diabólica.
20 fa to ssobre a fé. Ela pode ser: 2 Marido de uma mulher, i. e., não polígamo. Veja João 6.70.
1 Naufragada (1 Tm 1.19). Alguém poderia ser bispo sem uma esposa, 3 Sóbria (v. 11). Gr. nephalios. não bebedora de
2 Abandonada ou rejeitada (1 Tm 1.19). com o Paulo (1 Co 9.5). vinho (Veja 10 q u a lifica çõ e s p ara o s d iá co ­
3 Apartada dela (At 13.8). 3 Vigilante. Gr. nephalios, que não bebe vinho; n o s, item 3, acima).
4 Tornada nula (Rm 4.14). sóbrio. Traduzido como vigilante (1 Tm 3.2); não 4 Fiel em tudo (v. 11). Estas qualificações apli­
5 Exercida em vão (1 Co 15.17). dada ao vinho (Tt 2.2); e sóbria (1 Tm 3.11). cam-se às esposas dos bispos, presbíteros, às
6 Conservada ou rejeitada (v. 19). 4 Sóbrio. Gr. sophron, de mente sã; discreto; pru­ diaconisas e às mulheres cristãs em geral.
7 Apostatada (1 Tm 4.1). dente; moderado; autocontrolado; temperado. Tra­
8 Negada (1 Tm 5.8; Ap2.13). duzido como sóbrio (v. 2; Tt 1.8) e moderados (Tt 7 fatos do mistério da piedade (3.16)
9 Aniquilada (1 Tm 5.12). 2.5). Confira 2.9,15; 2 Timóteo 1.7; Tito 2.4,6,12. 1 Grande - plenitude divina (v. 16; Jo 1.16,17; Ef
10 Desviada (1 Tm 6.10,21). 5 Honesto. Gr. kosm ios, 2.9. 3.19; Cl 1.19; 2.9).
11 Pervertida (2 Tm 2.18). 6 Hospitaleiro. Gr. philozenon, aquele que ama 2 Deus se manifestou em carne - a encarnação
12 Abandonada (2 Tm 3.8). o s estrangeiros. Aqui; Tito 1.8; 1 Pedro 4.9. Con­ (V. 16; Is 7.14; 9.6,7; Mt 1.18-25; LC 1.26-56; 2.1-
13 Mantida ou perdida (2 Tm 4.7). fira Romanos 12.13. 39; Jo 1.14; Rm 8.3; Gl 4.4; Hb 1.5,6; 2.6-18).
14 Encontrada sua falta (Mc 4.40; Lc 8.25). 7 Apto para ensinar. Gr. didaktikos, capaz de 3 Justificado no Espírito - revelação divina (v.
15 Adequada ou falha (Lc 22.32). ensinar. Aqui; 2 Timóteo 2.24. 16; A t 2.22-28,36; 3.14-18; Rm 1.3,4; Ef 1.20-23;
16 Sem efeito (Rm 3.33). 8 Não dado ao vinho. Gr. paroinos, beberrão. Fp 2.5-11; Cl 1.15-24; 2.14-17; Hb 1.3-9; 2.5-18;
17 Morta (Tg 2.17,20,26). Aqui; Tito 1.7. 1 Pe 3.22).
18 Obedecida ou desobedecida (At 6.7). 9 Não esoancador. Gr. plektes, alguém que não
19 Construída ou destruída (Jd 20). está pronto a atacar aqueles que o desagradam; 4.9; Ef 3.9,10; 1 Pe 1.10-12). Gr. horao, discernir
20 Continuada ou descontinuada (At 14.22; Cl que não é perseguidor daqueles que diferem claramente; vislumbrar algo memorável. Antes
1.23; Hb 10.39). dele. Aqui; Tito 1.7. disto os anjos tinham pouco conhecimento da
10 Não cobiçoso de torpe ganância. Gr. ais- necessidade, razões e natureza da salvação
4 obrigações dos crentes (2.1) ctirokerde, não desejoso de lucro ilícito; que dos homens (1 Pe 1.10-12). Agora já não é um
1 Deprecações (Ef 6.18) não usa métodos errados para aumentar os m istério para eles ou para os homens.
2 Orações (v. 1; 5.5) seus ganhos (w. 3,8; Tt 1.7). 5 Pregado.aos gentios - divinainclusão (v. 16; 1
3 intercessões (v. 1. Confira Rm 8.26,27,34; Hb 11 Paciente. Gr. epieikes, manso e gentil (v. 3), co 12.13; Gl 3.28; Ef 2.11-18; 3.1-6; Cl 3.11).
7.25; Is 53.12) Filipenses4.5. 6 Crido no mundo - divina propagação (v. 16;
4 Ações de graças (v. 1) 12 Não contencioso. Gr. am achos, não conten­ M t 4.23,24; 9.35; LC 4.16-19; Ef 2.17).
cioso, mas calmo e pacífico. Aqui; Tito 3.2. 7 Recebido acim a na glória - divina ascensão e
Adornos antigos (2.9) 13 Não avarento. Gr. aphilarguros, não um exaltação (v. 16; LC 24.51; Ef 1.20-23; Fp 2.9-11).
Gr. plegm a, qualquer coisa entrelaçada; uma amante do dinheiro; não desejando o cargo 0 gr. analam bano è traduzido com o LÊoeÓido
rede; rendas; coroas de flores. Somente aqui. tendo em vista o ganho pessoal. Aqui; Hebreus acim a (v. 16; M c 16.19; Lc 9.51; A t 10.16); rece­
Esta não é a palavra grega para cabelo (trichos), 13.5; Lucas 12.15. bido em cima (At 1.2,11,22; 7.43); e receber (At
traduzida como cabelo 14 vezes. Ela poderia se 14 Que governe bem a sua própria casa, não 20.13-14; 23.31; Ef 6.13,16; 2 Tm 4.11). O mes­
referir ao cabelo aqui, mas também poderia se com dureza e tirania, mas com honestidade. mo corpo e natureza humana em que Deus foi
referir a alguma parte de um adorno antigo, o 15 Não-neófito. Gr. neophuton. novo convertido manifestado foi ressuscitado e recebido acima
chifre, por exemplo. à fé. Somente aqui. na glória (Jo 21.14).
Mulheres usavam um tubo oco dourado ou pra­ 16 De bom iestemunho para os_gue estão de fora. Estas fases divinas do mistério da piedade for­
teado de 45cm de comprimento sobre a testa, mam um conjunto completo sobre a redenção
adornado com todo tipo de pedras preciosas. 10 qualificações para os diáconos (3.8) de todas as coisas. Nenhuma parte agora é um
Ele tinha fortes cordas que saiam dele, passa­ 1 Honeste (v. 8). Gr. sem nos. Traduzido como mistério, porque todas se tornaram claras atra­
vam pelas costas e alcançavam até os joelhos. honesto (v. 4; Fp 4.8; Tt 2.2). vés <Je muitos textos bíblicos. Veja M isté rio , p.
Também possuía pendões de seda vermelha 2 Não de língua dobre (v. 8). Gr. dilogos, menti­ 1823.
com chumbo em suas pontas, que evitavam roso; que diz coisas diferentes a pessoas dife­
que o chifre levantasse na frente. Era mantido rentes sobre o mesmo assunto. Somente aqui. 7 coisas incitadas pelo mistério da iniqui­
firme por uma rede de cordões, que o susten­ 3 Não dado ao vinho (v. 8), mesmo não fermen­ dade (4.1)
tava, e por uma forte faixa que era amarrada tado (no cacho; is 65.8). 1 Aoostatar da fé (v. 1). Gr. aphistem i, desviar;
firmemente no queixo. 4 Não cobicoso de torpe ganância (v. 8). Veja remover; separar; se revoltar contra. Traduzido
Um véu era colocado sobre o chifre de ma­ item 10 da anterior; cf. 1 Pedro 5.2. com o apostatar (v. 1; Lc 2.37; 4.13; 13.27; At
neira a deixar sua metade inferior descoberta 5 Guardando o mistério da fé numa consci­ 12.10; 15.38; 19.9; 22.29; 2 Co 12.8; 2 Tm 2.19;
na parte da frente. O véu poderia ser lançado ência pura (v. 9). Eles devem manter uma boa Hb 3.12); deixar (At 5.38); desviar (Lc 8.13); e
sobre a face, para cobri-la totalmente, à exce­ consciência e serem capazes de demonstrar apartar O Tm 6.5).
ção de um olho. A respeito do cabelo, que pode o misterioso poder da fé (Mc 9.23; 11.22-24, É possível se afastar da fé e apostatar se tais
ser a citação neste texto, ele era penteado 16.17,18; 1 TS 1.3). passagens não forem falsas. Nenhum homem
pode se afastar de algo de que não participa ou 2 Fim dos anos - Armagedom e o fim desta era 2 No trato. Gr. anastrophe, sua conduta na via
possui. Nem todos os homens possuem fé (2Ts (EZ 38.8,16). pública e doméstica; comportamento. Sempre
3.2). Somente homens desta classe poderiam 3 Últimos dias - a tribulação futura (Nm 24.14; traduzido como trato (v. 12; Gl 1.13; Ef 4.22;
considerar impossível se afastar da fé porque Dt 4.30; 31.29; Jr 23.20; 30.24; 48.47; 49.39; Dn Hb 13.7; Tg 3.13; 1 Pe 1.15,18; 2.12; 3.1,2,16;
não a possuem. Os homens são alertados a se 2.28; 10.14). 2 Pe 2.7; 3.11). Confira anastrepho, 2 Corin-
guardarem disso, para que seus corações não 4 Por fim - Milénio (Jó 19.25). tios 1.12.
se tornem maus e incrédulos, e os façam se 5 No fim dos dias - Milénio (Os 3.5). 3 No amor. Gr. agape. amor. 1 Corintios 13.4.
afastarem de Deus (Hb 3.12). 6 Últimos dias - fim desta era, precedendo o 4 No Espírito. Se isto se refere ao Espírito San­
2 Dar ouvidos a espíritos enganadores (v. 1). Gr. Milénio (Dn 8.19; 2 Tm 3.1; Tg 5.2; 2 Pe 3.3; Jd to, significa o uso dos dons espirituais e a obe­
planos, desviar. Traduzido como enganador (v. 18). diência ao Espirito em toda a vida e conduta
9, Mt 27.63; 2 Co 6.8; 2 Jo 7). Estes são espíritos 7 Último dia - o arrebatamento, pelo menos (1 Co 12; Gl 5.22,23). Se está se referindo ao
enganadores que seduzem os homens. Seduzir sete anos antes do Milénio e da segunda vin­ espirito humano, significa o ânimo e a maneira
significa desviar do caminho correto; atrair para da (Jo 6.39,40,44,54; 11.24. Veja O arrebata­ que todas as coisas são realizadas.
o mal; especialmente enganar para se atacar a m ento e a segunda vin d a, p. 1912; O fato da 5 Na fé. Gr. pistis, frequentemente utilizada no
castidade. Os demónios são encarregados de segunda vinda, p. 1919; A hora da segunda sentido de fidelidade. 2 Tessalonicenses 3.2.
levar adiante o programa de seduzir para aca­ vin d a , p. 1919; 10 a sp e cto s de com o será 6 Em pureza. Gr. hagneia. Aqui e em 5.2.
bar com a virtude ou castidade. Isto é o mesmo sua vinda, p. 1919; 35 p ro p ó sito s da segun­
de proibir o casamento no item 6, a seguir. da vinda, p. 1919). 9 m andam entos a Tim óteo (4.13)
3 Dar ouvidos a doutrinas de demónios (v. 1). 8 Últimos dias - a tribulação, ou os sete últimos 1 Persista em ler (v. 13).
Adiantar a separação do homem da fé é a anos desta era (At 2.16-21). 2 Persista na exortação (v. 13).
principal meta dos demónios. Isto resulta no 9 Últimos dias - primeira vinda (Hb 1.1,2). 3 Persista no ensino (v. 13).
término de um viver santo e na aceitação de 10 Últimos temoos - primeira vinda (1 Pe 1.20). 4 Não negligencie o seu dom espiritual (v. 14).
doutrinas que condenarão a alma. Homens que 11 Última hora - tempos apostólicos e a era da 5 Medite nessas coisas (v. 15).
fingem receber inspiração e revelação e falsos igreja (1 Jo 2.18). 6 Ocupe-se completamente nelas (v. 15).
mestres de todas as formas são os agentes 12 Último temoo - segunda vinda (1 Pe 1.5). 7 Tenha cuidado de si mesmo (v. 16).
dos demónios (2 Co 11.14,15). Toda religião 13 Últimos dias - Milénio (Gn 49.1; is 2.1; Mq 4.1). 8 Tenha cuidado da sua doutrina (v. 16).
que nega a realidade de Deus, Cristo, o Espí­ 14 Último dia - fim do Milénio (Jo 12.48. Confira 9 Persevere na sua doutrina (v. 16).
rito Santo, a expiação dos pecados, a morte e Ap 20.7-15).
ressurreição corpórea de Jesus Cristo, pecado, Mandamentos para 12 classes (5.1)
doença, satanás, demónios, inferno, céu e ou­ 30 coisas sobre um bom ministro (4.7) 1 Anciãos (5.1)
tras doutrinas fundamentais das Escrituras são Eleita: 2 Moços (5.1)
da parte de Satanás assim como a Bíblia e o 1 Guardar as verdadeiras doutrinas (1.3). 3 Mulheres idosas (5.2)
cristianismo são de Deus. 2 Recusar as doutrinas especuladoras (1.4; 4.7; 4 Moças (5.2)
4 Pela hipocrisia falar mentiras {v. 2). Gr. pseu- 6 . 20 ). 5 Viúvas verdadeiramente viúvas (5.3-10,16)
dologos, mentiras como pretensas revelações, e 3 Ter um coração puro (1.5). 6 Jovens viúvas (5.11-15)
fingir autonegação e mortificação da carne para 4 Ter uma boa consciência (1.5,19). 7 Presbíteros (5.17-19)
provar a veracidade de suas falsas doutrinas. 5 Ter uma fé genuína (1.5,19). 8 Aquele que pecar (5.20)
6 Ser fiel ao chamado (1.12). 9 Servos (6.1)
ouente (v. 2). Gr. kauteriazo. queimar com ferro 7 Ser salvo do pecado (1.15). 10 Senhores (6.2)
quente; marcar; ter a consciência cauterizada. 8 Ser um padrão para os outros (1.16; 4.12). 11 Mestres (6.3-5)
Somente aqui. Significa se tornar endurecido, 9 Militar a boa milícia (1.18). 12 RiCOS (6.9,10,17-19)
insensível, seco à diferença do que é certo e 10 Orar e dar graças por tudo (2.1-8).
errado. Era costume nos tempos antigos mar­ 11 Conduzir uma vida quieta e sossegada (2.2). 14 qu alificações para uma "verdadeiram en­
car criminosos com um ferro quente para que, 12 Viver piedosa e honestamente (2.2). te viúva" (5.5)
de acordo com os gentios, os juízes do inferno 13 Preencher as 16 q u a lifica çõ e s para o s b is­ 1 Sem filhos ou descendentes (v. 4).
soubessem de seus atos e decidissem sua pu­ p o s (ministros), p. 1930. 2 Desamparada e em necessidade (v. 5).
nição de acordo com seus pecados. 14 Comportar-se como se pertencesse a Deus 3 Espera em Deus (v. 5).
6 Proibir o casamento (v. 3). Proibir significa se (3.15). 4 Persevera dia e noite em orações (v. 5).
opor, lutar contra, trabalhar contra. Os espíritos 15 Guardar os fundamentos da verdade (3.16). 5 Não vive em deleites (v. 6).
sedutores influenciam as pessoas a ir contra o 16 Alertar os homens contra as 7 co isa s in c i­ 6 irrepreensível na vida e conduta (v. 7).
casamento, tentando-as a procurar satisfazer os tadas p e lo m isté rio da in iq ú id ad e , p. 1930. 7 Tem pelo menos 60 anos de idade (v. 9).
desejos do sexo fora da santidade do casamento. 17 Lembrar os irmãos da verdade (4.6). 8 Tem sido mulher de um só marido (v. 9).
Dar ouvido significa prestar atenção a e agir sob 18 Manter a fé e a boa doutrina (4.6). 9 Tem testemunho de boas obras (v. 10).
0 comando e controle de. Portanto, aqueles que 19 Exercitar-se mais na piedade do que nos 10 Criou os filhos (v. 10).
satisfazem suas necessidades sexuais por meio exercícios físicos (4.7,8). 11 Foi hospitaleira (v. 10).
de perversões - através de qualquer um dos 20 Trabalhar e sofrer reprovação por Cristo 12 Serviu aos santos (v. 10).
meios contrários ao que é aprovado pelas Escri­ (4.10). 13 Aliviou sofrimentos (v. 10).
turas - está sob o controle, num nível maior ou 21 Persistir na leitura, exortação e no ensino 14 Praticou toda a boa obra (v. 10).
menor, de demónios (Rm 1.21-28; Lv 20.13; Jl 3.3). (4.13).
isto também se aplica às religiões que desenco­ 22 Usar propriamente os dons (4.14). Condenação (5.12)
rajam ou proíbem o casamento daqueles que 23 Meditar completamente sobre suas obriga­ Gr. krima, um julgamento; sentença. Traduzido
pertencem ao seu clero. O casamento é honroso ções (4.15,16). como condenação quando significa a perda da
a todos, e a cama é pura (Hb 13.4; 1 Co 7). 24 Ser justo com todas as classes (5.1-6.21). alma (v. 12; Mt 23.14; Mc 12.40; Lc 20.47; Rm
7 Ordenar a abstinência de certos alimentos 25 Manter-se puro (5.22). 3.12; 1 Tm 3.6; Tg 3.1; Jd 4). É usada na condena­
(v. 3). Entre os gentios e outros, e até mesmo 26 Estar contente com a vida (6.6-8). ção de Cristo pelos homens (Lc 23.40; 24.20); da
alguns dos autodenominados cristãos, certas 27 Abster-se dos desejos carnais (6.9-11). vingança de Deus contra os rebeldes (Ap 18.20);
carnes e comidas são proibidas, em profunda 28 Seguir o fruto do Espírito (6.11). do julgamento onde ocorre a perda da alma (Mt
desconsideração aos w . 3,4. Tal mandamento, 29 Militar a boa milícia da fé e tomar posse da7.2; Jo 9.39; At 24.25; Rm 2.2,3; 5.16; 11.33; Gl
sob a nova aliança, é não-bíblico e obra de de­ vida eterna (6.12). 5.10; Hb 6.2; 1 Pe 4.17; 2 Pe 2.3; Ap 17.1); para
mónios que trabalham contra o evangelho e a 30 Viver Irrepreensível perante Deus e verda­ o poder de julgamento dos santos (Ap 20.4); de
liberdade que ele promove no que diz respeito deiro diante de todos os homens (6.14-19). se submeter à lei (1 Co 6.7); da condenação de
aos alimentos (Gn 9.1-7; Rm 14.1-6). santos (1 Co 11.34); da condenação humana e
6 coisas para ser exemplo em (4.12) divina (Rm 13.2); e dos homens condenando a si
14 expressões do fim dos tempos (4.1) 1 Na palavra - ensine a sã doutrina; nada além mesmos (1 Co 11.29).
1 Últimos tempos - últimos anos ao fim desta da Palavra de Deus que salva a alma (Rm 1.16; Casar-se não é pecado, mas qualquer casamen­
era, antes do Milénio (v. 1). 10.17; 2 Tm 3.16; Tg 1.18; 1 Pe 1.23). to que faça alguém quebrar seus votos com
Deus deve ser evitado. O casamento é honroso nal. Nós não precisamos supor, entretanto, que SI 52.1-7; 73:1-22; Pv 23.4,5; 28.20-22; 30.8,9; Jr
a todos (Hb 13.4). Paulo recomenda um novo 0 uso da palavra vinho por Paulo significa que 9.23; Ez 28.5; Mt 6.19; LC 6.24; 12.15-20; 16.13-
casamento aqui, como uma medida contra os Timóteo tomou qualquer coisa inebriante. 31; 1 Tm 6.4-19; Tg 1.9-11; 5.1-3).
males dos w. 11-15. Temos de entender que a Bíblia se refere a
dois tipos de vinho - o tipo fermentado ou que 7 últim o s m andam entos a Timóteo (6.12)
6 m andam entos a Tim óteo (5.21*23) embriaga, chamado de bebida forte (Pv 20.1; Is 1 Milita a boa milicia da fé (v. 12).
1 Guardes estas coisas sem prevenção (v. 21). 5.11,22; 24.9; 28.7; 29.9), e o nào-fermentado 2 Toma posse da vida eterna (v. 12).
2 Observe-as, nada fazendo por parcialidade (v. 21) ou não-intoxicante, parecido com o suco de 3 Guarda este mandamento (toma posse da vida
3 A ninguém imponhas precipitadamente as uva. Mesmo o suco no cacho era chamado de eterna, v. 12) até a aparição de Cristo (v. 14).
mãos. Não ordene nenhum homem apressada­ vinho naqueles dias. Em Isaías 65.8 lemos, “o 4 Repreenda os ricos (de acordo com 9 p a rte s
mente ao ministério. Que eles sejam testados mocho (vinho novo) num cacho de uvas" e po­ da acusação ao s rico s, a seguir).
e que provem serem fiéis antes da imposição demos ter certeza que este não é o tipo que 5 Guarda o depósito que te foi confiado (v. 20). Gr.
de mãos (4.14; 2 Tm 1.6; Hb 6.1,2). deixa alguém bêbado (Gl 5.19-21; 1 Co 6.9-11). paratheke, depósito (v. 20; 2 Tm 1.12,14). O depó­
4 Não participe dos pecados alheios nem seja A situação da água talvez tenha algo a ver com sito confiado a Timóteo foi o mistério de 3.16
responsável por sua precipitação em ordenar este conselho a Timóteo. Na Ásia Menor, a água 6 Evita os clamores vãos e profaros (v. 20; 2
homens desqualificados ao ministério (v. 22). provinha principalmente de cisternas que se tor­ Tm 2.16).
5 Conserva-te a ti mesmo puro (v. 22). Gr. hag- navam rotas durante algumas épocas do ano. 7 Evita a luta contra a falsa ciência (v.20). Gr.gno-
nos, puro de uma coisa. A coisa aqui referida s/s, conhecimento adquirido através do apren­
é a ordenação de homens incapazes para o 10 perigos de se co b iça r riquezas (6.9) dizado, esforço ou experiência. Traduzido como
ministério (v. 24). A igreja em todas as eras Causa: Ciência (v. 20) e conhecimento. 20 vezes (Lc 1.77;
tem sofrido com esta prática. Traduzido como 1 Muitas tentações do diabo (v. 9). 11.52; Rm 2.20; 11.33 etc.). Confira Jó 26.7-14;
puro (V. 22; Fp 4.8; Tg 3.17; 1 Jo 3.3); limpa (2 Co 2 Muitos laços do diabo (v. 9). 28.1-28; Eclesiastes 1.13-17.
7.11): e casto (2 Co 11.2; Tt 2.5; 1 Pe3.2). 3 Muitas concupiscências loucas (v. 9).
6 Não bebas mais água só, mas usa de um pou­ 4 Muitas concupiscências nocivas (v. 9). 9 partes da acusação aos rico s (6.17)
co de vinho, por causa de seu estômago e das 5 Perdição e ruína (v. 9). 1 Não seja altivo (v. 17).
tuas frequentes enfermidades (v. 23). Os gregos 6 A raiz de todos os males (v. 10). 2 Não confie em riquezas (v. 17).
freqúentemente misturavam água com vinho, 7 O desvio da fé (v. 10). 3 Confie no Deus vivo (v. 17).
uma parte de vinho para duas ou três de água. 8 Muitas dores (v. 10). 4 Faça o bem (v. 18).
Na época supunha-se que o tomar contínuo de 9 Altivez (v 17). 5 Seja rico em boas obras (v. 18).
água trazia problemas para o estômago. O pai 10 Confiança em coisas erradas (v. 17). 6 Esteja pronto a repartir para ajudar os outros
de Timóteo era grego (At 16.1) e tomava vinho, Nas Escrituras, as riquezas são consideradas (v. 18).
mas por causa do cristianismo teve de se abs­ a causa de muitos pecados e rebelião contra 7 Esteja disposto a ser comumcáve ou ter rela­
ter disso. Paulo aqui lhe dá a permissão de usar Deus; e, por esta causa, existem muitos avisos cionamento com todos, mesmo os pobres.
um pouco de vinho misturado com a água para aos homens, especialmente aos convertidos, 8 Ajunte tesouros no céu (v. 19).
ajudar a sua saúde. O conselho aqui foi medici­ para arrefecer todo tipo de cobiça (Dt 6.10-17; 9 Tome posse da vida eterna (v. 19).

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