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EPÍSTOLA DO APÓSTOLO PAULO AOS

F ilipenses
Vitória cristã no sofrim ento — O viver cristão — O alvo da vida cristã — Exortações

SUMARIO
D ata e local: Escrita em Roma, por volta de 64 d.C.
Autor: Paulo (veja Sumário de Romanos).
Tema: A alegria da graça e da vivência cristã em todos os aspectos da vida e morte. O próprio Paulo
demonstrou a maior alegria cm meio ao maior sofrimento e humilhação, ao iniciar a igreja (At 16). Ele
faz menção à alegria 14 vezes nesta epístola. A palavra-chave é regozijai-vos (3.1). Os cristãos devem se
regozijar na comunhão uns com os outros (1.3-11); nas aflições do evangelho (1.12-30); no ministério
aos santos (2.1-18); na fidelidade dos ministros (2.19-3.1); no Senhor, e não no judaísmo nem na carne
(3.1-21); na unidade (4.1-3); e sempre e em tudo (4.4-23).
Estatísticas: 50°livro da Bíblia; 4 capítulos; 104 versículos; 1 pergunta; 96 versículos de história; 5 ver­
sículos de profecias não cumpridas.

I. Introdução ★ a 6 Tendo por “certo isto mesmo: que aquele que em vós
1. Autoria e saudações começou a boa obra a aperfeiçoará fcaté ao Dia de Jesui
Cristo.
1 Paulo e “Timóteo, ^servos de Jesus Cristo, a todos os
csantos cm Cristo Jesus que estão cm Filipos, com os
^bispos e 'diáconos:
7 Como tenho por “justo sentir isto de vós todos, por­
que vos ^retenho em meu coração, pois todos vós fos­
2 graça a vós e paz, “da parte de Deus, nosso Pai, e da do tes 'participantes da minha Jgraça, tanto nas minha.:
Senhor Jesus Cristo. prisões como na minha 'defesa e confirmação do evan­
gelho.
2. Gratidão e oração
4. Quatro aspectos da oração pelos filipenses
3 Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro
de vós, 8Porque Deus me é testemunha das “saudades que de to­
dos vós tenho, em ^entranhável afeição de Jesus Cristo.
4 fazendo, sempre com alegria, “oração por vós em todas
9E peço isto: “que a vossa caridade aumente mais e mú:
as minhas suplicas,
em ciência e em ^todo o conhecimento.
5 pela vossa “cooperação no evangelho desde o primeiro
13 Para que aproveis as coisas “excelentes, para que se­
dia até agora.
jais ^sinceros e csem escândalo algum até ^ao Dia d;
3. Confiança em Deus a respeito deles Cristo,

1.1a Veja 2 Coríntios 1.1 e Timóteo. Nessa oca­ confiança em Deus tem como base o cum pri­ cim ento.
sião, Timóteo estava com Paulo em Roma (2.19). m ento das condições estipuladas por Deus. 2 Aprovação das coisas excelentes.
1.1b Veja Mateus 20.27. 1.6b 1* profeda d o .N Ie m f ilioenses (1.6, não cum­ 3 Sinceridade até o fim.
1.1 c Veja Atos 9.13. prida). Próxima, 2.10. Isso prova que parte desta 4 Sem escândalo algum até ao dia de C n st:
1.1 d Gr. episkopos, ancião pregador (At 20.28; boa obra será feita no dia de Jesus Cristo (1 Co 1.8). 5 Estar cheios dos frutos de justiça.
A t 14.23). Pelo menos a redenção do corpo se dará no dia do 1.9b Gr. aisthesis, discernimento. Somente =c j .
1.1e Veja M ateus 20.26. Somente aqui esses Senhor Jesus Cristo <3.21; Rm 8.17-24; 1 Pe 1.5-13). 1.10a Gr. diaphero, diferente. Devemos c r? .e -
m inistros são m encionados juntos. 1.7a Gr. dikaios, reto, justo. todas as coisas e desaprovar aquelas que i t e ­
1.2a Outra referência a duas pessoas distintas 1.7b Gr. sugkoinonos. co-participantes de algo. rem do evangelho (1 Ts 5.22).
fazendo parte da Divindade. Traduzido com o participantes (v. 7: Rm 11.17; 1 1.10b Gr. elikrinesis. puro, incorruptível. - qea-
1.4a Gr. deesis, suplicas (Ef 6.18). Usado duas ve­ Co 9.23) e companheiro (Ap 1.9). vra significa literalm ente sem cera, ume e-_sã:
zes neste v. e traduzido como oração e súolicas. 1.7c A graça é um laço eterno que une todos ao acabam ento de tecidos com resínss :« e es­
1.5a Gr. koinonia, 2 Coríntios 13.14. os hom ens que a recebem (Rm 12.3; Jo 1.17). condiam defeitos até que fossem exam -a o rs
1.6a Gr. peitho. Traduzido com o persuadir 22 1.7d Gr. apologia, falar em defesa (At 22.1). cuidadosam ente contra a luz do sol. 0 r zoze
vezes; confiar, dez vezes; obedecer, sete vezes; 1.7e Gr. bebaiosis, firmar; estabelecer. Aqui; He­ ser traduzido com o julgado peio sol. S
confiança, nove vezes; e assegurar, acreditar. breus 6.16. É um term o jurídico para garantia. aqui; 2 Pedro 3.1. Confira 1 Coríntios 5 £
concordar, coo.Qêdei e tomar-se amigo uma 1.8a Gr. martus. TTadjzido como testemunha 34 1.10c Gr. aproskopos, não chocar; não r : : * r : r
vez cada. A idéia aqui é a de estar seguro de vezes. sem ofensa para com Deus ou com cs - q - e r e
que nada faltaria da parte de Deus ao fazer a 1.8b Veja 2 Coríntios 6.12. sem escândalo e sem levar outros a se e s z r c r
obra que Ele já com eçara a efetuar neles até 1.9a 5 pedidos aos filipenses .(w , 9:11): lizar (v. 10; At 24.16; 1 Co 10.32; 1 P e '
que se com pletasse a obra final da graça. Essa 1 C rescim ento do am or em ciência e conhe­ l.iod Veja 1 C oríntios 1.8.
11 cheios de 'frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, 22 Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra,
para glória e louvor de Deus. 'não sei, então, o que deva escolher.
II. Vitória cristã no sofrimento (Fp 1.12-30; Mt 26.36; 23Mas de 'ambos os lados *estou em aperto, tendo desejo
1 Co 4.9; 2 Co 4.8; 6.3; 11.23; Rm 8.35-39; Hb 11.33-40) cde partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito
/. Resultado do sofrimento por causa do evangelho melhor.
24 Mas julgo mais necessário, por amor de vós, ficar na
12 E quero, irmãos, que saibais que as ' coisas que me
carne.
aconteceram contribuíram para maior proveito do evan­
gelho. 3. Confiança de que seria solto e continuaria seu ministério
*3 De maneira que as minhas prisões em Cristo foram “ 'E , tendo esta confiança, sei que ficarei e permanecerei
manifestas por toda a 'guarda pretoriana e por todos os com todos vós para proveito vosso e gozo da fé,
demais lugares; 26 para que a vossa glória aumente por mim em Cristo
14 e muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com Jesus, pela minha nova ida a vós.
as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiada­
mente, sem temor. 4. Exortações a permanecerem leais no
15Verdade é que também alguns pregam a Cristo por in­ sofrimento por amor a Cristo
veja e porfia, mas outros de boa mente; # 27 Somente deveis 'portar-vos dignamente conforme o
16 uns por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer
evangelho; esteja ausente, ouça acerca de vós *que estais num mesmo
17 mas outros, na verdade, anunciam a Cristo por con­ espírito, 'combatendo juntamente com o mesmo ânimo
tenção, não puramente, julgando acrescentar 'aflição às pela fé do evangelho.
minhas prisões. 28 E em nada vos espanteis 'dos que resistem, o que para
18'Mas que importa? Contanto que Cristo seja anuncia­ eles, na verdade, é indício de ^perdição, mas, para vós, de
do de toda a maneira, ou com ^fingimento, ou em verda­ 'salvação, e isto de Deus.
de, nisto me regozijo e me regozijarei ainda. 29 Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo,
19 Porque sei que disto me resultará 'salvação, pela vossa não somente crer nele, como também padecer por ele,
oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, 30tendo o mesmo 'combate que j á *em mim tendes visto
e, agora, ouvis estar em mim.
2. Consagração cristã na vida ou na morte
20segundo a minha 'intensa expectação e esperança, de III. O viver cristão: quatro exemplos da vida cristã
que em nada serei confundido; antes, com toda a con­ 1. Um apelo para o viver cristão
fiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engran­
decido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
21 'Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
2 'Portanto, se há algum conforto cm Cristo, se alguma
consolação de amor, se alguma comunhão no Espíri­
to, se alguns entranháveis afetos e compaixões,

1.11 a Frutos da ju s t ficação que vêm pela fé e 1.2 3 b Gr. sunecho, sstou pressionado. Estou to (Fp 2.23) e estar no céu com os espíritos dos
que a nova criatura experim enta (2 Co 5.17,18; sob pressão entre dois desejos, o de vive r e o justos que se tom aran perfeitos (Hb 12.22,23; Ef
Rm 5.1-11). de morrer. 4.8-10, nota; 1 Pe 3.4, nota; Ap 6.9-11,).
1.12a Meus sofrim entos por Cristo trouxeram 1.25a Aqui novam ente Paulo expressa a con­
proveito ao evangeho levando outros a zela­ fiança em seu livram ento (w . 19,25,26). Ele foi
rem por C risto (w . 12-19). 2 M orrer é ganho pessoal (v. 21). Será que ha­ solto dois anos depois (At 28.30).
1.13a Gr. pmetoríum, corte em Roma onde Paulo veria qualquer lucro para o hom em ou para 1.27a Gr. politeuo, exercer cidadania; com por-
foi julgado perante César. Aqui ele evidentemente Deus se a pessoa deixasse de existir, ficasse tar-se com o um cidadão. Traduzido com o viver
se refere ao palácio de César. A defesa do apóstolo inconsciente ou dormisse o sono da alma? Se em Atos 23.1. Somente nessas duas passagens,
fez com que suas doutrinas se tomassem conhe­ assim fosse, qual ser a o ganho? mas politeum a é usado para se referir à cidada­
cidas no palácio e em outros lugares (v. 13; 4.22). 3 Viver na carne é continuar dando fruto (v. 22). nia em Filipenses 3 .2 0 .0 evangelho norm atiza
1.17a Veja 2 Coríntios 1.4. Isso prova que a pessoa habita em um corpo. Se a vida dos cidadãos celestiais (v. 27).
1.18a Perguoia 1. sem ente uma em Filipenses. ela deixa o corpo e não mais está na carne, onde 1.27b Veja 35 condições para a certeza, p. 1898.
Nào me im porta como Cristo está sendo prega­ está? Deixa de existir só porque sai do corpo? 1.27c Gr. sunathles, com bater juntos, não em
do, contanto que Ele seja pregado. 4 Ter deseio de partir (v. 23). Isso confirm a o fato contendas ou uns contra os outros criando orga­
1.18b veja João 15.22. da partida por ocasião da morte. Será que os ho­ nizações humanas que se opõem ao evangelho,
1.19a Gr. soteria, livram ento. Essa é uma refe­ mens vão para o nada quando morrem ? Se isso mas em união contra os inimigos do evangelho.
rência à sua segurança tem poral e liberdade acontece, por que esse desejo de partir? Somente aqui e em 4 3.
de suas cadeias e prisão. Ele esperava alcançar 5 Estar com Cristo (v. 23). Onde está Cristo? Ele 1.28a A partir dessa inform ação, parece que a
isso pelas orações dos irm ãos e pelo contínuo está extinto? Dormente? Inconsciente na sepultu­ igreja estava sofrendo perseguição.
suprim ento do Espírito Santo (v. 19). ra? Uma coisa é certa:onde Ele estiver, ali o crente 1.28b Veja P erdição, p. 1898.
1.20a Ele tinha absoluta certeza em Deus de tam bém estará ao morrer (v. 23; 2 Co 5.8). 1.28c Gr. soteria. Aqui e em 2.12 o term o se
que seria sustentado pela graça em todas as 6 Ainda m uito m elhor (v. 23). O que é ainda refere à salvação da alma. No v. 19, refere-se à
suas provações. Pessoalmente, Paulo estava dis­ m elhor? Deixar de existir, ficar inconsciente no libertação de Paulo da prisão.
posto a viver ou morrer, desde que Cristo fosse túm ulo, voltar para c pó e ir para o vazio seria 1.30a Gr. agon, competição; luta; batalha (item 3,
engrandecido com o resultado (v. 20). m elhor do que viver no corpo e continuar ga­ Hb 12.1).
1.21a Aqui, Paulo expressa perfeita resignação nhando almas para Cristo? 1.30b veja Atos 16.19-40 a respeito da prova­
quanto ao que tinha de e nfren tar (w . 21-24). 7 Elcát há caroe é mais necessário para a igreja ção de Paulo m encionada aqui.
1.22a Gr. gnorízo, não declaro. Traduzido com o do que m orrer (v. 24). Isso explica o que signifi­ 2.1a 4 Questões a considerar (v. 1):
tornar conhecido 16 vezes: declarar, três vezes; ca "partir deste corpo" - que na morte, o corpo 1 Se há algum conforto (encorajamento) em Cris­
tázer saber < G 1 f azer com preender (1 c o m orre e o homem Interior sal do corpo para Ir ao to (A M 3.15).
12.3); e fazer conhecer (2 Co 8.1). céu - se for um cristão - ou para ir ao inferno - se 2 Se algum a consolação de amor. Gr. param u-
1.23a Gr. ek, de, fora, desde, com . Das 857 ve­ não for salvo. O corpo sem o espírito está m orto thion, força estimuladora, som ente aqui.
zes em que o term o é usado é traduzido com o (Tg 2.26); estar ausente do corpo é estar presente 3 Se alguma com unhão no Espírito. Gr. koinonia
am bos som ente aqui; e entre (Jo 3.25). com o Senhor (2 Co 5.8); partir é estar com Cris­ (2 CO 13.14).
• 2‘ completai o meu gozo, para que ^sintais o mesmo, decestes, não só na minha presença, mas muito mais agora
tendo o 'mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma na minha ausência, assim também operai a vossa salvação
mesma coisa. com *temor e tremor;
• 3‘ Nada façais por contenda ou por vanglória, *mas por 13 porque Deus é o que ‘ opera em vós tanto o querer
humildade; cada um considere os outros superiores a si como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
mesmo. • u Fazei codas as coisas sem murmurações nem conten­
• 4‘ N ão atente cada um para o que é propriamente seu, das;
mas cada qual também para o que é dos outros. 55‘ para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus
inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa,
2. O exemplo de Cristo entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
(1) Sete aspectos de sua humilhação # 16retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo,
• 5jDe sorte que haja em vós o mesmo sentimento que possa gloriar-mc dc não ter corrido nem trabalhado cm
houve também em Cristo Jesus, vão.
6‘ que, ^sendo em 'forma de Deus, não teve por usurpação
ser igual a Deus. 4. O exemplo de Paulo: consagração até a morte
7Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de ser­ (Fp 1.20-24; 2 Tm 4.6)
vo, fazendo-se semelhante aos homens; 17E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifí­
8e, achado na forma dc homem, ‘ humilhou-se a si mes­ cio e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos
mo, sendo obediente até à morte e morte de cruz. vós.
18E vós também regozijai-vos e alegrai-vos comigo por
(2) Sete aspectos da exaltação isto mesmo.
9Pelo que também Deus o ‘ exaltou soberanamente c lhe
y O exemplo de Timóteo: altruísta e obediente ao evangelho
deu um nome que é sobre todo o nome,
★ lc‘ para que ao nome dc Jesus se dobre todo joelho *dos 19E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei
que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sa­
n e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para bendo dos vossos negócios.
glória dc Deus Pai. 20 Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sin­
ceramente cuide do vosso estado;
3. A operação da salvação 21porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo
• 12De sorte que, meus amados, assim como sempre ‘ obe­ Jesus.

4 se alguns entranháveis afetos e com paixões, o existia com o Deus desde toda a eternidade (Is 20.3,7); as raças dos gigantes que não ressus­
term o gr. para entranhas é splagchna (2 Co 6.12). 7.14; 9.6,7; Mq 5.2; )o 1.1,2; Hb 1.8; Ap 1.8-11). citarão (Gn 2.4, nota; is 26.14, nota); os hum a­
2.2a Tornem minha alegria com pleta (fazendo 2.6 c Gr. m orphe, a form a externa que é visí­ nos que habitam no sheol-hades (SI 9.17; 16.10;
as 12 coisas dos v. 2 a 16, alistadas em 3 5 c o n ­ vel aos olhos; a aparência externa. Aqui; v. 7; 71.20; Pv 9.18; 15.24; Is 14.9; Ez 31.14-18; 32.18-
d iç õ e s p a ra a ce rte za , p. 1898). M arcos 16.12. A passagem deveria ficar assim: 27; Lc 16.19-31; Ap 20.11-15); e todos os outros
2.2b Gr. phroneo, unidos na mente e no pensamen­ "Que, subsistindo em form a de Deus (na qual habitantes do mundo infernal (Fp 2.10; Ap 5.13).
to. Traduzido como sentir (At 28.22; 1 Co 13.11; Gl desde a eternidade Cie se mostrara aos habi­ Isso prova que o inferno não é a sepultura.
5.10; Fp 1.7; 3.15); aprender 1 Co 4.6; inclinar-se (Rm tantes do céu), no entanto, não considerando 2.12a Essa obediência diz respeito â operação
8.5); ser unânime (Rm 12.16); mesmo sentimento que devesse se apegar a essa igualdade com da salvação até que ela se com plete (Rm 6.22;
(Rm 15.5); ser de um mesmo parecer (2 Co 13.11); Deus, ou retê-la, esvaziou-se a si m esm o dela 8.23; Fp 3.21; 1 Pe 1.5-13).
sentir q mesmo, a rresma.QQísa ter o mesmosenti.- a fim de tom ar a forma de servo e se tornar 2.12b Por que tremer e tem er se não houver pos­
mento (Fp 2.2,5; 3.16; 4.2); compreender (Mt 16.23; com o os hom ens" (w . 6,7). sibilidade de queda e fracasso (v. 12; 1 Co 9.27;
Mc 8.33); fazer caso ;Rm 14.6); pensar (Rm 12.3; Cl 2.8a C risto hum ilhou a si m esm o deixando a 10.12-14; Hb 6.4-9; 10.26-39; 2 Pe 2.20-22)?
3.2); lembrar (Fp4.iQ . form a divina e tom ando a form a humana e, 2.13a Se alguém nào obedecer a Deus, e não
2 .2 c A m o r na mesma intensidade e estando apesar de sua hunanidade sem pecado, re­ operar a sua salvação será que Deus continu­
em concordância em todas as coisas para o cebendo sobre si a infâm ia - a m orte de cruz ará sua obra quando o hom em se recusar a
M estre. - levando os pecados de todos os hom ens (v. p e rm itir que Ele aja? A capacidade do homem
2.3a Nunca se openham uns aos o u tro s agin­ 8; 1 Pe 2.24). de te r vontade própria e fazer o que quer nào
do em busca de interesse próprio ou p or or­ deveria ser algo intrigante. Essa capacidade
gulho. 1 Deus o exaltou soberanam ente (v. 9; Ef 1.21). vem de Deus, mas o uso dela reside no ho­
2.3b Tenham uma visão hum ilde de si m es­ 2 Deus lhe deu um nom e sobre todo o nome m em . Aquele que não usar essa capacidade
mos, reconhecendo suas próprias lim itações e (v. 9). para operar sua salvação terá de arcar com
falhas secretas bem com o o que é certo em 3 Ao nome de Jesus :odo joelho se dobrará (v. 10). as consequências. Todas as pessoas têm essa
si mesmo. 4 Tudo que há nos céus (v. 10). capacidade, mas nem todas fazem uso dela (Jo
2.4a Nào sejam egoístas se gloriando em seus 5 Tudo que há na ta r a (v. 10). 3.16-20; Mc 16.15,15; 1 Jo 1.9; Ap 22.17).
próprios dons e graças. Tenham o m esm o in te ­ 6 Tudo que há debaixo da terra (v. 10). 2.15a 6 resultados ca obediência dos w . 12-14:
resse nas bênçãos do irm ão e alegrem -se ao 7 Toda língua confessará que Jesus C risto é o 1 irrepreensíveis perante Deus. Gr. am em ptos.
vê-lo sendo abençoado (v. 4). Senhor, para glória de Deus Pai (v. 11). Aqui; 3.6; Lucas 1.6; 1 Tessalonicenses 3.13; He­
2.5a Que essa atitude de esvaziar a si mesmo, 2.10a 2* profecia do NT em Filipenses (2.10,11, breus 8.7.
que esteve em Cristo, esteja em vocês tam bém não cum prida). Próxima, 3.11. 2 Sinceros. Gr. akeraios. Aqui M ateus 10.16. Tra­
(2.7). 2 . 10 b 3 mundo? quê.£ãQ.-habltedQs: duzido com o simples (Rm 16.19).
2.6a 7 passos na hum ilhação de C risto: 1 o s céus (v. 10; Jó 1.6; 2.1; Dn 4.35; Cl 1.15-18; 3 Filhos de Deus (Rm 8.14-16).
1 Dedicou-se a se hum ilhar (v. 5). Ap 1.12; 13.6). 4 Inculpáveis perante os hom ens. Gr. am om e-
2 A briu mão de sua form a divina (v. 6). 2 A te rra (v. 10; Cl 1.16; Ap 12.12). tos. Somente aqui; 2 Pedro 3.14. Confira am o-
3 Esvaziou-se a si mesmo (v. 7). 3 Debaixo da te rra . Gr. katachthonios, debaixo m os (Ef 1.4).
4 Tomou a form a de servo (v. 7). da terra, subterrâneo; m undo infernal (v. 10; SI 5 Resplandecer c o n o astros (M t 5.14-16). Bri­
5 Fez-se sem elhante aos hom ens (v. 7). 16.10 com M t 12.40 e Ef 4.8-10). isso inclui os lhar com o o sol e a lua (Gn 1.14-18).
6 Hum ilhou-se a si m esm o (v. 8). anjos que habitam no tartarus (2 Pe 2.4; Jd 6,7; 6 Reter a palavra da vida. Ser faróis para con­
7 Foi obediente até à m orte (v. 8). 1 Pe 3.19); os seres pré-adâmicos e os dem ó­ duzir os hom ens sãos e salvos até o porto onde
2.6b Gr. huparcho, existindo; subsistindo. Ele nios que habitam no abism o (Lc 8.31; Ap 9.1-21; há segurança e descanso (2 Co 4.4).
22 Mas bem 'sabeis qual a sua experiência, e que serviu • 2 Guardai-vos dos 'cães, guardai-vos dos maus obrei­
comigo no evangelho, como filho *ao pai. ros, guardai-vos da circuncisão!
23De sorte que espero enviá-lo a vós “logo que tenha pro­ 2. N ão confiar na carne
vido a meus negócios.
24Mas confio r.o Senhor que também eu mesmo, em bre­ 3'Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus
ve, irei ter convosco. no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não con­
fiamos na carne.
6. O exemplo de Epafrodito: 4 Ainda que também podia confiar na carne; se algum
sacrificou-se a ponto de estafar-se outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais
25Julguei, contudo, necessário mandar-vos Epafrodito, eu:
meu irmão, e cooperador, e 'companheiro nos comba­ 3. Oito aspectos da superioridade de Paulo
tes, e vosso enviado para prover às minhas necessida­ (At 23.1; G l 1.13,14; 2 Co 11.22; Rm 9.1-3)
des;
5'circuncidado ao oitavo dia, da ^linhagem de Israel, da
26porquanto tinha muitas saudades de vós todos e estava
tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui
'muito angustiado de que tivésseis ouvido que ele esti­
'fariseu,
vera Moente.
6segundo o 'zelo, perseguidor da igreja; segundo a justi­
27E, de fato, esteve doente e quase à morte, 'mas Deus se
ça que há na lei, irrepreensível.
apiedou dele c não somente dele, mas também de mim,
para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza. 4. Oito aspectos do alvo cristão
28Por isso, vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o (1) Ganhar a Cristo (1 Co 9.24-27; Mt 7.21-23)
outra vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza. 7 'Mas o que para mim era ganho reputei-o *perda por
29Reccbei-o, pois, no Senhor, com todo o gozo, e tende- Cristo.
o em honra: 8F., na verdade, 'tenho também por perda rodas as coi­
30'porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo sas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus,
da morte, não fazendo caso da vida, para suprir para co­ meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coi­
migo a falta do vosso serviço. sas e as considero como esterco, ^para que possa 'ganhar
IV. O alvo da vida cristã a Cristo
/. Alerta contra judaizantes (2) Ser achado em Cristo (2 Co 5.17; C l 2.10)
#Resta, irmãos meus, que vos 'regozijeis no Senhor. 9 e seja achado 'nele, ''não tendo a minha justiça que vem
3 *Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e
é segurança para vós.
da lei, mas fa que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça
que vem de Deus, pela fé;

2.22a Veja Atos 16.1-3; 17.14. sim, concluir que os casos de Epafrodito (aqui) 3.3a 4 pontos £ respeito dos cristãos aaul (v. 3):
2.22b Comigo, não a mim (1 Co 16.10). e de Trófimo (2 Tm 4.20) provam que Paulo e os 1 A verdadeira circuncisão (Rm 2.29).
2.23a Ele tinha confiança de que seria solto (v. apóstolos haviam perdido seu poder para curar, 2 Adoradores em espírito (Jo 4.24).
24; 1.19,25,26). ou que era apenas ocasionalmente que tinham 3 Gloriam-se em Cristo (3.1; 4.4; 1 Pe 1).
2.25a 7 fa tos a respeito de Epafrodito: esse poder é ir além do que está escrito, 4 Não confiam na carne (v. 3,4; 2 Co 5.16).
1 Irmão em Cristo <v. 25). ra u lo tinha poder para realizar milagres espe­ 3.5a Veja Génesis 17.9-14; Levítico 12.3.
2 Cooperador (gr. sunergos. como em 4.3). ciais (At 19.11,12). Tinha a plenitude da bênção 3.5b Veja Génesis 29.21-30.25; 35.16-29.
3 Companheiro nos combates (gr. sustratiotes. do evangelho de Cristo (Rm 15.18,19,29} e até 3.5c veja M a te js 3.7.
Somente aqui e em Filemom 2). mesmo poder para conceder dons (At 19.1-7; 3.6a Atos 7.58; 8.1-3; 9.1,2; Gálatas 1.13.
4 Vosso enviado tgr. apóstolos, apóstolo, Atos Rm 1 .11 ; 1 Tm 4.14; 2 Tm 1.6). 3.6b No cum p-im ento de todas as exigências
15.33). Os dons não são concedidos a fim de que os cor­ do judaísmo - por ser de linhagem sem m istu­
5 O que provê as necessidades (gr. leitourgos, pos sejam desgastados com sobrecarga de tra­ ra - e quanto ao seu zelo fanático, ninguém o
servidor público, Romanos 13.6. Confira 4.18). balho. Eles não capacitam o homem para traba­ superava (v. 4-6; Gl 1.13,14; 2 Co 11.22).
6 Teve um problema de saúde por causa de so­ lhar além do que é sensato e ideal para o corpo. 3.7a Todas essas vantagens (dos w . 4-6), a
brecarga de trabalho (w . 26-30). 2.27a Isso prova que Deus restaurou milagrosa­ honra e o respeito de que desfrutava entre os
7 Foi curado (W. 27-29). mente a saúde de Epafrodito e o livrou da morte. judeus, bem como o futuro que me aguardava
2.26a Gr. ademoneo, oprimido com um fardo pe­ A oração faz maravilhas até mesmo num colap­ no m eio deles, eu considerei com o perda por
sado. Somente aqui; Mateus 26.37; Marcos 14.33. so físico, mas nunca susterá um corpo que não Cristo (v. 7).
2.26b Ele esteve doente. Isso prova que, quan­ é devidamente cuidado por meio de descanso e 3.7b Gr. zemia. perda relacionada a m ercado­
do a epístola estaca sendo escrita, estava bem alimentação adequada. rias, especialmente a perda voluntária decor­
de novo. Por causa da obra do Senhor ele es­ 2.30a Esse foi o m otivo de seu problema físico rente de volumes lançados ao mar para aliviar
teve bem próximo da m orte (v. 30). De que ma­ - trabalho em demasia (v. 30). Num caso como um navio em naufrágio (aqui; v. 8; A t 27.10,21).
neira a obra de Deus poderia deixá-lo doente, esse e, sem dúvida, no de Trófimo, o m elhor era 3.8a Não somente considero com o perda to ­
a não ser por sobrecarga de trabalho e falta de deixar que se recuperassem antes que voltas­ das as coisas para ganhar a Cristo, mas depen­
descanso? Nesse caso, seria um colapso físico sem ao trabalho do dele para salvar a minha alma (v. 8). Veja 12
e não uma doença. A palavra grega para doen- 3.1a Que sua alegria seja no Senhor. g rande s prá tica s de Paulo. p. 1898.
ifi é astheneo, estar fraco ou débil em qualquer 3.1b Ele escreve as mesmas doutrinas que pre­ 3.8b veja 12 grandes desejos de Paulo. p. 1898.
sentido. É usada 15 vezes para se referir a: gara e escrevera a outros. 3.8c Gr. kerdaino. Traduzido como ganhar (v. 8;
1 Fé fraca (Rm 4.1?; 14.1,2,21; 1 Co 8.9-12. Con­ 3.2a Os iudeus são chamados de três coisas aoui: M t 16.26; 18.15; Mc 8.36; 1 Co 9.19-22): ganhos
fira 2 Co 12.10; 2 Co 13.4). 1 Cães, o mesmo nome que davam aos outros (1 Pe 3.1); granear (25.17,20,22; Lc 9.25); evitar
2 Lei fraca (Rm 8.3). (Mt 15.26,27). perda (At 27.21).
3 Pessoas fracas (pobres - Atos 20.35). 2 Maus obreiros mestres judaizantes. 3.9a 2 Coríntios 5.17,18; Lucas 22.3.
4 Fraco em ousadia e poder (2 Co 11.21,29; 3 A circuncisão. Gr. katatome. Somente aqui, 3.9b A justiça do homem não é suficiente (is
12.10; 13.3,4,9). mas o verbo katatem no aparece na Septuagin- 64.6; LC 18.9-14; Rm 10.1-13).
É usada 17 vezes para se referir à doença e três ta para descrever m utilações dos pagãos (Lv 3.9c A justiça de Deus vem por meio de Cristo
vezes, a colapso físico por causa de trabalho 21.5; 1 Rs 18.28). Paulo iguala a circuncisão a (1 Co 1.30) e pela fé (Gn 15.6; Rm 3.22-26; 4.1-
em demasia (Fp 2.26,27; 2 Tm 4.20, nota). As­ práticas pagãs. 25; 9.30,31; 10.1-13).
(3) Conhecer a Cristo em sua virtude, aflições e morte (7) Seguir o exemplo do apóstolo
(Jo 14.12; G l 2.20; 1 Pe 4.1) (Fp 4.9; 1 Co 11.1; 1 Ts 1.6; 1 Tm 4.12)
10 “para conhecê-lo, e a ^virtude da sua ressurreição, e a • l7Sede também meus 'imitadores, irmãos, e frtende cui­
ccomunicaçao de suas aflições, sendo feito ‘'conforme a dado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que
sua morte; cassim andam.
18Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e
(4) Chegar à ressurreição dentre os mortos
agora também digo, chorando, que são 'inimigos da cruz
(Ap 20.4-6; 1 Ts 4.16; 1 Co 15.23,51-58)
de Cristo.
* n para ver se, de alguma maneira, cu possa chegar à 19O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a
'ressurreição dos mortos. glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam
12Não que já a tenha alcançado 'ou que seja perfeito; mas nas coisas terrenas.
^prossigo para Calcançar aquilo para o que fui também
preso por Cristo Jesus. (8) Ser glorificado com Cristo
(C l3.4; 1 Co 15.23,51-58; Rm 8.17)
(5) Alcançar a soberana vocação de Deus em Cristo
A 20 Mas a nossa 'cidade está nos céus, donde também bes-
(Ap 5,10; 20.4-6; Rm 8,17)
peramos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
13Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; ★ a 21 que 'transformará o nosso *corpo abatido, para ser
mas 'uma coisa faço, e é que, csquecendo-me das coisas que •conforme o seu corpo glorioso, ‘'segundo o seu eficaz
atrás ficam e avançando para as que estão diante dc mim, poder de sujeitar também a si todas as coisas.
14prossigo para o alvo, pelo prémio da 'soberana vocação
de Deus em Cristo Jesus. V. Exortações aos crentes
1. A estar firmes no Senhor
(6) Andar em unidade (1 Co 16.13; G l 5.1; 1 Ts 3.8)
(1 Co 1.10; E f 4.1-16; 1 Pe 3.8-13)
9 Portanto, meus amados e mui queridos irmãos,'minha
• 15Pelo que todos quantos já somos 'perfeitos sintamos
isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, 4 alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
2. À unidade e alegria em Cristo (1 Co 1.10; E f 4.1-3)
também Deus vo-lo revelará.
• 16Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a 2 Rogo a 'Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo
mesma regra e sintamos o mesmo. no Senhor.

3.10a Essa é a vida eterna (Jo 17.3). 3.12b Gr. dioko, perseguir. 0 mesmo que p ê t civis; estado; sociedade ou governo. Usado so­
3.10b Ele ansiava pela ressurreição do corpo seguidor no v. 6 e prossigo no v. 14. Traduzido mente aqui no NT. O verbo é usado em Filipen-
(v. 11.21; 1 CO 1 5 ;2 C 0 5). em outras passagens com o perseguir 30 vezes ses 1.27. veja 1.27.
3.10c Não terão com unhão com Ele em seu (M t 5.10-12,44; 10.23 etc ); prossigo para alcan­ 3.20b veja o que esperar, p. 1898.
sofrim ento vicário, mas na vergonha da cruz e çar (v. 12); alcançar (Rm 11.30,31); seguir (Lc 3.21 a 4 ! e .última profecia .d Q lile m .F ijipensçs
no m artírio por causa da verdade (2 Co 1.5-7; 17.23; Rm 12.13; 14.19; 1 Co 14.1; 1 Ts 5.15; 1 (3.21). Gr. metaschematizo, transform ar; mudar
Cl 1.24; 1 Pe 4.13). Tm 6.11; 2 Tm 2.22; Hb 12.14; 1 Pe 3.11). A idéia a form a de; dar nova form a. Traduzido como
3.10d Gr. summorphoo. ser feito conform e ou aqui é a de prosseguir para alcançar o prémio transfigurar-se (2 Co 11.13-15); aplicar oor se­
ser form ado como. Somente aqui. Paulo que­ que outros já alcançaram (v. 12*14). melhança d c o 4.6) e txansformgr (Fp 3.21 ).
ria conhecer a Cristo e ao poder que agiu em 3.12c Gr. katalambano. agarrar; lançar mão; to ­ 3.21b Gr. tapeinosis. corpo de humilhação. Tra­
sua ressurreição e com partilhar de seus so fri­ mar posse de; levar a um fim. Traduzido como duzido como baixeza (lc 1.48; Tg 1 . 10); humi-
mentos, a té mesm o m orrer com o Cristo havia alcançar (v. 12,13; Rm 9.30; 1 Co 9.24); surpre­ IhâÇáQ (At 8.33); e abalidQ (Fp 3.21). Refere-se
m orrido (v. 10). ender (1 Ts 5.4); apanhar (Mc 9.18; Jo 8.3; 12.35); ao estado de baixeza a que o corpo do homem
3.11a Gr. ek nekron. ressurreição dentre os mor­ compreender (Jo 1.5; Ef 3.18); reconhecer (At se degenerou por causa do pecado e da vergo­
tos. 4.13; 10.34); e achar (At 25.25). Ele ainda não nha. Em vez de ser im ortal, glorioso e poderoso
3a profecia do NT em Fílioenses (3.11, não cum ­ abraçara o prém io da ressurreição, da perfeição com o 0 dom inador de toda a criação, inclusive
prida). Próxima, v. 21. isso significa que alguns e da glorificação (w. 12-14,20,21). do sol, da lua e das estrelas, com o originalm en­
m ortos ressuscitarão dentre o restante dos 3.13a Veja Uma coisa fa ç o , p. 1898. te fora planejado (Gn 1.26-31; SI 8.3-6), agora se
mortos. Refere-se à ressurreição dos justos den­ 3.14a Vocação celestial; o chamado de Deus tornou vil, depravado, pecaminoso, suscetível
tre os ímpios (Lc 20.35; 21.36; 1 Co 15.23,51-54; vindo do alto. a doenças, mortal e sujeito a humilhações e à
F p 3 .2 l; 1TS 4.13-17; Ap 20.4-6). destruição eterna (2 Co 4.16; Rm 1.18-32; 6.19;
3.12a Duas coisas aue Paulo não tinha alcan­ 1 Veja 3.12. Gn 3.19).
çado; 2 Gr. telçios, maduro; completo, Aqui o term o é 3.21 C Gr, spm m orphos, ser conform e ou te r a
usado para descrever o crescimento pleno, como mesma forma. Usado aqui e em Romanos 8.29.
Essa é outra m aneira de dizer que ele não havia de homens, e não como de crianças, no conhe­ Faz referência não à aparência externa exata,
term inado sua carreira e ainda não fora glorifi­ cim ento cristão - completamente instruídos e mas à substância da qual o corpo é formado,
cado (v. 20,21). experimentados em profundidade, com o em 1 que será transformada do estado de m ortali­
2 A perfeição. Gr. teleioo, alcançar um fim ple­ Coríntios 2.6; 14.20; Efésios 4.13; Colossenses dade para a im ortalidade; de um corpo natural
no; consum ar (v. 12). Traduzido com o perfeito 1.28; Tiago 1.4; 3.2; Hebreus 5.14; 1 João 4.18. para um corpo espiritual; da corrupção para a
(v. 12; Lc 13.32; Jo 17.23; 2 Co 12.9; Hb 2.10; 3.17a Gr. summimetes, imitadores. Somente incorruptibilidade; e da fraqueza e humilhação
5.9; 7.19; 9.9; 10.1,14; 11.40; 12.23; Tg 2.22; 1 Jo aqui, mas a idéia é a mesma da Efésios 5.1; 1 para a glória e 0 poder (v. 21; 1 Co 15.35-38).
2.5; 4.12,17,18); term inados (Lc 2.43; Jo 19.28); Coríntios 4.16. Será um corpo de carne e ossos com o 0 corpo
realizar (Jo 4.34; 5.36); consum ar (Jo 17.4); e 3.17b Gr. skopos. Somente aqui, mas tem o mes­ de Cristo glorificado (v. 21; Lc 24.39; Zc 13.6).
cum prir (A t 20.24). Esse tipo de perfeição se mo significado de skopeo, Romanos 16.17. 3 .2 ld O poder que criou o corpo e todas as
refere ao estado term inado e glorificado. Não 3.17c Gr. tupos. Traduzido como exemplo (v. 17; 1 coisas no princípio será 0 poder que realizará
im plica que Paulo carecesse de experiência Co 10.6,11; 1 Ts 1.7; 2 Ts 3.9; 1 Tm 4.12; T t 2.7; Hb a ressurreição dos corpos em um m om ento (1
espiritual; que fosse deficiente na graça; que 8.5; 1 Pe 5.3); modelo (At 7.44); forma (Rm 6.17); Co 15.51) e sujeitará todas as coisas a Deus no­
o corpo d o pecado ainda estivesse apegado figura (At 7.43; Rm 5.14); e sinal (Jo 20.25). vam ente (1 CO 15.24-28; Hb 2.9-18).
a ele; que ainda estivesse lutando contra um 3.18a veja 5 fa to s a re s p e ito de fa ls o s m es­ 4. 1 a Veja 1 Tessalonicenses 2.19,20.
"velho hom em " dentro dele; ou que ainda não tre s, p. 1898. 4.2a Duas mulheres, possivelm ente diaconisas,
estivesse santificado. 3.20a Gr. politeuma, cidadania; cidade; direitos que divergiam sobre algum assunto (v. 3).
3 E peço-te também a ti, meu verdadeiro “companheiro, 1. A falta de oportunidade de ajudar no passado
que ajudes essas bmulheres que ‘trabalharam comigo no 10 Ora, muito me regozijei no Senhor por, “finalmente,
evangelho, e com ‘'Clemente, e com os outros 'coopera- reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis
dores, cujos nomes estão no -'livro da vida. lembrado, mas não tínheis tido oportunidade.
• 4 Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: re­
2. O contentamento de Paulo
gozijai-vos.
11Não digo isto como por necessidade, “porque já apren­
3. A manifestar a eqUidade e a libertar-se da ansiedade di a contentar-me com o que tenho.
(Mt 6.25-34; G l 3.22,23) 12Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda
• ’ Sej» a vossa “equidade notória a todos os homens. *Perto a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a
está o Senhor. ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como
• 6“Nào estejais ''inquietos por coisa alguma; antes, as vos­ a padecer necessidade.
sas ‘petições sejam cm tudo conhecidas diante de Deus, 13Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
pela oração e suplicas, com ação de graças.
3. Elogios pelo cuidado dos filipenses
A 7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento,
“guardará os vossos corações c os vossos sentimentos cm 14 Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha “a-
Cristo Jesus. flição.
15E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no “princí­
4. A viver as virtudes cristãs (G l 5.22,23; 2 Pe 1.5-11) pio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma
• 8Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo igreja ''comunicou comigo com respeito a dar e a receber,
o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, senão vós somente.
tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há algu­ 16Porque também, uma e outra vez, me mandastes o ne­
ma virtude, e se há algum louvor, “nisso pensai. cessário a “Tessalônica.
5. A seguir o exemplo apostólico 17“Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que
aumente a ''vossa conta.
A # 9 O que também aprendestes, c recebestes, e ouvistes, e
18“Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio
vistes em mim, isso “fazei; e o ''Deus de paz será convosco. estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa par­
VI. O cuidado dos filipenses para com te me foi enviado, como ''cheiro de ‘suavidade e sacrifício
Paulo em seu sofrimento agradável e aprazível a Deus.

4.3a Gr. suzugos, com panheiro; amigo. Somen­ 4.8a Veja 6 coisas n a s q u a is p e n s a r, p. 1898. 10 Que nada é impossível por meio de Jesus Cris­
te aqui e talvez se refira a Epafrodito, o enviado 4.9a 4 j& is a s q ue devem os praticar e usufruir to (V. 13; M t 17.20; Mc 9.23; 11.22-24; Jo 14.12-15;
aos filipenses (2.25). (v. 9): 15.7,16).
4.3 b Talvez Evódla e Sintique, do v. 2. 1 Coisas que aprendem os - a prática cristã. 4.14a Gr. thlipsis. não enfermidade, como geralmen­
4.3c Gr. sunathleo (1.27). 2 Coisas que recebem os - as bênçãos cristãs. te é entendido, mas tribulação. Traduzido como
4.3 d Acredita-se que seja o m esm o que mais 3 Coisas que ouvim os - as bênçãos cristãs. bulação 20 vezes; aflição, no sentido de tribulação,
tarde tornou-se bispo de Roma. E que escreveu 4 Coisas que v imos - os milagres cristãos. 18 vezes; opressão (2 Co 8.13); aflição (Jo 16.21);
uma epistola aos corintios, que ainda existe. Assim, os cristãos devem não som ente m editar perseguição (At 11.19); e tribulações (1 Co 7.28; 2 Co
4.3e Gr. sunergos. Traduzido com o cooperado! em certas coisas (4.8a), mas fazet certas coisas. 1.4,8). Nenhuma vez é usado para se referir a enfer­
(V. 3; Rm 16.3,9,21; 1 Co 3.9; 2 Co 1.24; 8.23; Fp 0 cristianism o é bastante prático. Não é uma midade ou doença física (2 Co 1.4,8).
2.25; Cl 4.11; 1 TS 3.2; Fm 1,24; 3 Jo 8). religião morta, árida, formal e humana, cheia 4.15a veja Atos 16.12-40.
4 .3 f Êxodo 32.32,33; Salmos 69.28; Apocalipse de rituais, aparências e exibicionismo, mas uma 4 .15b Gr. koinoneo (Gl 6.6).
3.5; 13.8; 17.8; 20.15; 22.19; Filipenses 4.3. religião divina, viva, dinâm ica e libertadora. A re­ 4.16a Paulo se sustentava parcialm ente traba­
4.5a Gr. epieikes, mansidão; paciência; bonda­ ligião que não tem poder para libertar o homem lhando. enquanto dava início à igreja dos tes-
de; moderação; gentileza. Aqui; 1 Tim óteo 3.3; do pecado, da doença, da miséria e da neces­ salonicenses, e tam bém através dos recursos
Tito 3.2; Tiago 3.17; 1 Pedro 2.18. sidade, aqui e no além , não é de Deus (M t 7.7- enviados pelos filipenses (v. 16; 2 Ts 3.7-9).
4.5b A expressão è sem elhante a "M aranata", 11; 17.20; 21.22; Mc 9.23; 11.22-24; 16.17,18; Jo 4.17a Não digo isso para obter mais uma dá­
1 C orintios 16.22. A q ui significa que o Senhor é 14.12-15; 15.7,16; 16.23-26; Hb 11;Tg 1). diva de vocês, mas para declarar os fatos, de­
Juiz e está perto para castigar. 4 .9 b Veja D eus é c h a m a d o de, p. 1866. sejando que vocês deem fruto que seja acres­
4.6a 8 ordens do cao. 4 (itens 28-35), veja 35 4.10a Por algum tem po, os filipenses pararam centado à sua conta e recom pensado no dia
c o n d içõ e s p a ra a c e rte z a , p. 1898. de ajudar o apóstolo, mas agora o cuidado de­ de C risto (v. 17).
4.6b Gr. m eden m erim nate, não estar ansio­ les para com Paulo se renovara. Ele lamenta 4.17b um a referência clara ao fato de que todo
so por causa de nada. Traduzido com o estar com eles pela falta de oportunidade em ajudá- hom em tem uma conta no céu (v. 17; S1144.3;
inauieto/ansioso (v. 6; Lc 10.41); ter cuidado/ lo (v. 10). Paulo sem pre foi grato pela ajuda Hb 13.17; 1 Pe 4.5). Cada um armazena ira (Rm
cuidar (1 Co 7.32-34; 12.25; Fp 2.20); andar cui- recebida, mas nunca fez nenhuma exigência 2.5) ou recompensa (Rm 14.1-12,1 Co 3.11-15;
dadoso/inquietar-se (M t 6.25-34; 10.19); estar a seus convertidos para que o sustentassem. 2 Co 5.10; Gl 3.6), de acordo com os seus fei­
solícito/estar apreensivo/ansioso (Lc 12.11,22- Aqui ele não fala a respeito do assunto para tos. Os homens prestarão contas (M t 12.36) até
26). Não tolerem a ansiedade ou a preocupa­ conseguir algo deles, mas para louvá-los pela m esm o de cada palavra fú til (inútil). Cada copo
ção porque elas causarão dano às suas p ró ­ ajuda já enviada (v. 11 -19). de água dada ou negada e os m ínim os detalhes
prias almas. Som ente Deus pode ajudá-los e 4.11a 10 grandes lições a aprender (v. 11-13): da vida, bem com o os atos de m aior im portân­
Ele assim o fará se vocês orarem a respeito de 1 A estar contente em qualquer circunstância cia, serão julgados (M t 6.1-18; 10.41,42; 16.27;
tudo o que acontecer e derem graças por tudo (v. 11 ). LC 6.23,35; 1 CO 3.8-15; 9.17).
(V.6; 1 TS 5.18). 2 A estar abatido (v. 12). 4.18a Vocês me enviaram ta n to por m eio de
4.6c A recom endação aqui é a de que tornem os 3 A te r abundância (v. 12). Epafrodito que tenho tudo de que preciso. A
conhecidos diante de Deus todos os pedidos - 4 Em toda a m aneira (v. 12). oferta enviada por vocês tem um cheiro suave
de necessidades e desejos materiais, físicos e 5 Em todas as coisas (v. 12). e é um sacrifício aceitável e agradável a Deus
espirituais - tudo que diz respeito a nós ao lon­ 6 A te r fartura(v. 12). (v. 18. Confira Efésios 5.2).
go da vida (v. 6). 7 A te r fom e (v. 12). 4 .18b Gr. osme, odor. cheiro (2 Co 2.14).
4.7a Veja 10 s e g re d o s p a ra a cu ra da p re o ­ 8 A te r abundância (v. 12). 4.18c Gr. euodia, perfum e doce, suave (2 Co 2.15.
cupação, p. 1898. 9 A padecer necessidade (v. 12). Ef 5.2).
4. Promessa do suprimento de Deus 21 Saudai a todos os santos cm Cristo Jesus. Os irmãos que
a 19jO meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá estão comigo vos saúdam.
todas as vossas necessidades em glória, p o r Cristo 22 Todos os santos vos saúdam, mas principalmente os
Jesus. que são da Jcasa de César.
20 Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o 23A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós to­
sempre. Amém! dos. Amém!

4 .1 9 a Uma prom essa que ainda é verdadei- 4 .2 2 a N ero era o im p e ra d o r de Roma nesta de verdadeiros cristãos. Não se sabe quem
ra para aqueles que estão em C risto e que época. Jamais o Im p é rio foi governado por eram eles. Josefo diz que a im p e ra triz Popéia
são fiéis a D eus co m o os filipe nse s eram (v. um hom e m tão cruel e im piedoso; no en- era um a serva do verdadeiro Deus (A nt. livro
14-18). tan to , e m sua própria casa havia um núm ero 20. 7).

ESTUDOS TEMÁTICOS
Perdição (1.28) 12 grandes práticas de Paulo (3.3-20) que o arrebatam ento ou a vinda do Senhor nos
Gr. apoleía. Traduzido com o perdição (v. 28; M t 1 A d orar a Deus em Espirito (v. 3; Jo 4.24). ares para buscar os santos aconteça a qualquer
7.13; J 0 17.12; A t 8.20; Rm 9.22; Fp 3.19; 2 Ts 2.3; 2 Regozijar-se em c ris to (v. 1,3; 4.4). m om ento (v. 20; Tt 2.13), mas não a segunda vin­
1 Tm 6.9; Hb 10.39; 2 Pe 2.1; 3.7,16; Ap 17.8,11); 3 Não co n fia r na carne (w . 3-8). da (veja notas em 2 Ts 2.7; Ap 1.19; 4.1). o arre­
m orte (At 25.16); desperdício (M t 26.8; Mc 14.4); 4 Considerar todas as coisas como per da (w. 7,8). batam ento e a segunda vinda são dois eventos
dissoluções (2 Pe 2.2); e a flição (2 Pe 2.8). 5 Considerar todas as coisas como esterco (v. 8). separados por pelo menos 7 anos. Eles não são
6 Não j ustificar a si m esm o (v. 9). duas fases ou dois estágios de uma vinda, mas
35 condições para a certeza (1.6) 7 Seguir o conhecim ento (w . 8,12). duas vindas distintas - uma nos ares (não na ter­
1 Tomar-se o b je to da graça de Deus (1.6). 8 Esquecer o passado (v. 13). ra), antes da tribulação, e a outra, na terra, ime­
2 Ser p articip a n te da graça de Deus (1.7). 9 Avançar para as coisas à frente (v. 13). diatam ente após a tribulação (1 Ts 4.16 com M t
3 Abundar cada vez mais em am or (1.9). 10 Prosseguir para alcançar o prém io (v. 14). 24.29). Uma é a vinda para buscar os santos (Jo
4 Aprovar as coisas excelentes (1.10). 11 Lutar para ser um exem plo (w . 15-19). 14.1-3; Lc 21.36; 1 Co 15.23,51-54; 1 Ts 4.13-17; 2
5 Ser sincero até o fim (1.10). 12 Esperar o Salvador (v. 20). Ts 2.1,7; Fp 3.21; Cl 3.4) e a outra é a vinda com
6 Ser sem escândalo até o fim (1.10). os santos para estabelecer o reinado de Cristo
7 Ser cheio dos frutos de justiça (1.11). 12 grandes desejos de Paulo (3.8-21) aqui na terra (2c 14.5; Jd 14; Ap 19.11-21).
8 Portar-se dignam ente conform e o evangelho 1 Ganhar a C risto (v. 8).
de C risto (1.27). 2 Ser achado nele (v.9). 10 segredos para a cura da preocupação (4.7)
9 Perm anecer num m esm o espírito e m ente 3 Ter sua justiça (v. 9). Gr. phroureo, vigiar ou guardar. Traduzido com o
com batendo ju n to s pelo evangelho (1.27). 4 Conhecê-lo (v. 10). guardar/estar guardado (v. 7; Gl 3.23; 1 Pe 1.5)
10 Não te r m edo dos inim igos (1.28). 5 C onhecer seu poder (v. 10). e pôr guardas (2 Co 11.32).
11 Padecer por a m o r a c ris to (1.29). 6 Com unicação de suas aflições (v. 10). 1 P erm itir que a paz de Deus guarde os cora­
12 Ter a m ente de C risto (2.2). 7 Ser fe ito conform e à sua m orte (v. 10). ções e sentim entos em C risto Jesus (v. 7).
13 Ter o m esm o am or (2.2). 8 Estar na prim eira ressurreição (w . 11,12). 2 Renunciar a toda preocupação e, peia oração,
14 Ter o m esm o ânim o e se n tir o m esm o (2.2; 9 Ser p e rfe ito (w . 12,13). suplica e ação de graças, fazer to d o s os pedi­
3.16). 10 Ganhar o prém io (v. 14). dos conhecidos diante de Deus (v. 6; Tg 4.7).
15 Não fazer nada por comenda ou por van­ 11 Ser um com todos os outros crentes (w. 15-19). 3 Pensar nas coisas corretas (v, 8).
glória (2.3). 12 Ter o corpo transform ado (v. 21). 4 M anter a m ente firm e em Deus (Is 26.3).
16 Considerar o s outros superiores a si m es­ 5 Usar as arm as da batalha espiritual (2 Co
m o (2.3). Um a coisa faço (3.13) 10.4-6).
17 Ter interesse nos outros (2.4). 6 Vestir toda a armadura de Deus (Ef 6.10-18).
18 Ter o m esm o sentim ento - ou m ente - de 1 Esqueço do percurso que já avancei na cor­ 7 Ter fé em Deus (M t 6.25-34; 7.7-11; 17.20; 21.22;
C risto (2.5). rida (1 Co 9.24-27). Não posso perder te m p o MC 11.22-24).
19 O bedecer ao evangelho (2.12). com o passado (v. 13). 8 Viver e andar no Espírito (Gl 5.16-26; Rm 6.14-
20 Operar a salvação (2.12,13). 2 A vanço em direção ao que está diante de 23; 8.1-13).
21 Fazer todas as coisas sem murm urações nem m im , na corrida. Contraio todos os nervos e 9 Não lançar fora a confiança (Hb 3.6,12-14;
contendas (2.14). m úsculos e faço uso de toda a m inha força 6.11,12; 10.19-23,35-39).
22 Ser irrepreensíveis, sinceros e inculpáveis para ganhar, o m eu fu turo depende disso. Es­ 10 Lançar toda a ansiedade sobre Deus (1 Pe
entre os hom ens (2.15). tou correndo pela m inha vida (v. 13). 5.7).
23 Reter a palavra da vida (2.16). 3 Prossigo para o alvo (v. 14), ou seja, avanço
24 Guardar-se dos cães, dos m aus obreiros e para a linha de chegada no estádio na qual 6 coisas nas quais pensar (4.8)
da circuncisão (3.2). todos os corredores devem manter os olhos 1 Coisas verdadeiras - tudo que está em sin­
25 Avançar para o alvo da soberana vocação fixos, a fim de que não sejam desqualificados tonia com a verdade eterna na criação e na
(3.13-16). para o prém io (v. 14; 1 Co 9.24). revelação (2 Tm 2.15; 3.16,17).
26 Andar segundo a regra do evangelho (3.16). 2 Coisas honestas - tudo que é discreto, de­
27 Ser m eus im itadores e te r cuidado com os 5 fa to s a respeito de falsos m estres (3.18) cente, honrado e cristão. Gr. semnos. Aqui; 1
inim igos da cruz de C risto (3.17-20). 1 são inim igos da cruz de C risto (v. 18). Tim óteo 3.8,11; Tito 2.2.
28 Estar firm es no Senhor (4.1). 2 Seu fim é a perdição (v. 19; 2 Co 11.14,15; Hb 3 Coisas justas - tudo que está em sintonia
29 A judar tod o s os obreiros de C risto (4.3). 6.8; 2 Pe 2.20). com a justiça e a retidão (Rm 3.24-31; 8.4; 2
30 Regozijar-se sem pre no Senhor (4.4). 3 O seu deus é o ventre (v. 19; Rm 16.18; is 56.10- Pe 1.4-10).
31 Ter equidade que seja notória a todos os ho­ 12; Ez 13.19). 4 Coisas ouras - tudo que é casto e santo para
mens (4.5). 4 Sua glória é para confusão deles (v. 19; Gl o corpo e para a alma (Rm 12.1,2; 1 Co 3.16,17;
32 Não estar Inquieto p or coisa algum a (4.6). 6.13; T t 1.10-13; 2 Pe 2.2). 2 CO 7.1).
33 Ter as petições conhecidas diante de Deus 5 Só pensam nas coisas terrenas (v. 19; Rm 5 Coisas amáveis - tudo que é agradável e tende
(4.6). 8.5,6; 2 Pe 3.3; Jd 13-20. co n fira M t 7.15). a abençoar os outros ( i Co 13.4-8; Gl 5.22,23).
34 Pensar nas coisas corretas (4.8). 6 Coisas de boa fam a - tudo que está em sin­
35 Fazer o que aprenderam , receberam , ouvi­ 0 que esperar (3.20) tonia com o bem de todos, o que tem virtu d e e
ram e viram e m m im (4.9). Gr. apekdechom ai (Rm 8.19). É bíblico esperar é digno de louvor (Rm 13.1-10; 2 Pe 1.4-10).

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