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Vitória cristã no sofrim ento — O viver cristão — O alvo da vida cristã — Exortações
SUMARIO
D ata e local: Escrita em Roma, por volta de 64 d.C.
Autor: Paulo (veja Sumário de Romanos).
Tema: A alegria da graça e da vivência cristã em todos os aspectos da vida e morte. O próprio Paulo
demonstrou a maior alegria cm meio ao maior sofrimento e humilhação, ao iniciar a igreja (At 16). Ele
faz menção à alegria 14 vezes nesta epístola. A palavra-chave é regozijai-vos (3.1). Os cristãos devem se
regozijar na comunhão uns com os outros (1.3-11); nas aflições do evangelho (1.12-30); no ministério
aos santos (2.1-18); na fidelidade dos ministros (2.19-3.1); no Senhor, e não no judaísmo nem na carne
(3.1-21); na unidade (4.1-3); e sempre e em tudo (4.4-23).
Estatísticas: 50°livro da Bíblia; 4 capítulos; 104 versículos; 1 pergunta; 96 versículos de história; 5 ver
sículos de profecias não cumpridas.
I. Introdução ★ a 6 Tendo por “certo isto mesmo: que aquele que em vós
1. Autoria e saudações começou a boa obra a aperfeiçoará fcaté ao Dia de Jesui
Cristo.
1 Paulo e “Timóteo, ^servos de Jesus Cristo, a todos os
csantos cm Cristo Jesus que estão cm Filipos, com os
^bispos e 'diáconos:
7 Como tenho por “justo sentir isto de vós todos, por
que vos ^retenho em meu coração, pois todos vós fos
2 graça a vós e paz, “da parte de Deus, nosso Pai, e da do tes 'participantes da minha Jgraça, tanto nas minha.:
Senhor Jesus Cristo. prisões como na minha 'defesa e confirmação do evan
gelho.
2. Gratidão e oração
4. Quatro aspectos da oração pelos filipenses
3 Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro
de vós, 8Porque Deus me é testemunha das “saudades que de to
dos vós tenho, em ^entranhável afeição de Jesus Cristo.
4 fazendo, sempre com alegria, “oração por vós em todas
9E peço isto: “que a vossa caridade aumente mais e mú:
as minhas suplicas,
em ciência e em ^todo o conhecimento.
5 pela vossa “cooperação no evangelho desde o primeiro
13 Para que aproveis as coisas “excelentes, para que se
dia até agora.
jais ^sinceros e csem escândalo algum até ^ao Dia d;
3. Confiança em Deus a respeito deles Cristo,
1.1a Veja 2 Coríntios 1.1 e Timóteo. Nessa oca confiança em Deus tem como base o cum pri cim ento.
sião, Timóteo estava com Paulo em Roma (2.19). m ento das condições estipuladas por Deus. 2 Aprovação das coisas excelentes.
1.1b Veja Mateus 20.27. 1.6b 1* profeda d o .N Ie m f ilioenses (1.6, não cum 3 Sinceridade até o fim.
1.1 c Veja Atos 9.13. prida). Próxima, 2.10. Isso prova que parte desta 4 Sem escândalo algum até ao dia de C n st:
1.1 d Gr. episkopos, ancião pregador (At 20.28; boa obra será feita no dia de Jesus Cristo (1 Co 1.8). 5 Estar cheios dos frutos de justiça.
A t 14.23). Pelo menos a redenção do corpo se dará no dia do 1.9b Gr. aisthesis, discernimento. Somente =c j .
1.1e Veja M ateus 20.26. Somente aqui esses Senhor Jesus Cristo <3.21; Rm 8.17-24; 1 Pe 1.5-13). 1.10a Gr. diaphero, diferente. Devemos c r? .e -
m inistros são m encionados juntos. 1.7a Gr. dikaios, reto, justo. todas as coisas e desaprovar aquelas que i t e
1.2a Outra referência a duas pessoas distintas 1.7b Gr. sugkoinonos. co-participantes de algo. rem do evangelho (1 Ts 5.22).
fazendo parte da Divindade. Traduzido com o participantes (v. 7: Rm 11.17; 1 1.10b Gr. elikrinesis. puro, incorruptível. - qea-
1.4a Gr. deesis, suplicas (Ef 6.18). Usado duas ve Co 9.23) e companheiro (Ap 1.9). vra significa literalm ente sem cera, ume e-_sã:
zes neste v. e traduzido como oração e súolicas. 1.7c A graça é um laço eterno que une todos ao acabam ento de tecidos com resínss :« e es
1.5a Gr. koinonia, 2 Coríntios 13.14. os hom ens que a recebem (Rm 12.3; Jo 1.17). condiam defeitos até que fossem exam -a o rs
1.6a Gr. peitho. Traduzido com o persuadir 22 1.7d Gr. apologia, falar em defesa (At 22.1). cuidadosam ente contra a luz do sol. 0 r zoze
vezes; confiar, dez vezes; obedecer, sete vezes; 1.7e Gr. bebaiosis, firmar; estabelecer. Aqui; He ser traduzido com o julgado peio sol. S
confiança, nove vezes; e assegurar, acreditar. breus 6.16. É um term o jurídico para garantia. aqui; 2 Pedro 3.1. Confira 1 Coríntios 5 £
concordar, coo.Qêdei e tomar-se amigo uma 1.8a Gr. martus. TTadjzido como testemunha 34 1.10c Gr. aproskopos, não chocar; não r : : * r : r
vez cada. A idéia aqui é a de estar seguro de vezes. sem ofensa para com Deus ou com cs - q - e r e
que nada faltaria da parte de Deus ao fazer a 1.8b Veja 2 Coríntios 6.12. sem escândalo e sem levar outros a se e s z r c r
obra que Ele já com eçara a efetuar neles até 1.9a 5 pedidos aos filipenses .(w , 9:11): lizar (v. 10; At 24.16; 1 Co 10.32; 1 P e '
que se com pletasse a obra final da graça. Essa 1 C rescim ento do am or em ciência e conhe l.iod Veja 1 C oríntios 1.8.
11 cheios de 'frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, 22 Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra,
para glória e louvor de Deus. 'não sei, então, o que deva escolher.
II. Vitória cristã no sofrimento (Fp 1.12-30; Mt 26.36; 23Mas de 'ambos os lados *estou em aperto, tendo desejo
1 Co 4.9; 2 Co 4.8; 6.3; 11.23; Rm 8.35-39; Hb 11.33-40) cde partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito
/. Resultado do sofrimento por causa do evangelho melhor.
24 Mas julgo mais necessário, por amor de vós, ficar na
12 E quero, irmãos, que saibais que as ' coisas que me
carne.
aconteceram contribuíram para maior proveito do evan
gelho. 3. Confiança de que seria solto e continuaria seu ministério
*3 De maneira que as minhas prisões em Cristo foram “ 'E , tendo esta confiança, sei que ficarei e permanecerei
manifestas por toda a 'guarda pretoriana e por todos os com todos vós para proveito vosso e gozo da fé,
demais lugares; 26 para que a vossa glória aumente por mim em Cristo
14 e muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com Jesus, pela minha nova ida a vós.
as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiada
mente, sem temor. 4. Exortações a permanecerem leais no
15Verdade é que também alguns pregam a Cristo por in sofrimento por amor a Cristo
veja e porfia, mas outros de boa mente; # 27 Somente deveis 'portar-vos dignamente conforme o
16 uns por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer
evangelho; esteja ausente, ouça acerca de vós *que estais num mesmo
17 mas outros, na verdade, anunciam a Cristo por con espírito, 'combatendo juntamente com o mesmo ânimo
tenção, não puramente, julgando acrescentar 'aflição às pela fé do evangelho.
minhas prisões. 28 E em nada vos espanteis 'dos que resistem, o que para
18'Mas que importa? Contanto que Cristo seja anuncia eles, na verdade, é indício de ^perdição, mas, para vós, de
do de toda a maneira, ou com ^fingimento, ou em verda 'salvação, e isto de Deus.
de, nisto me regozijo e me regozijarei ainda. 29 Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo,
19 Porque sei que disto me resultará 'salvação, pela vossa não somente crer nele, como também padecer por ele,
oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, 30tendo o mesmo 'combate que j á *em mim tendes visto
e, agora, ouvis estar em mim.
2. Consagração cristã na vida ou na morte
20segundo a minha 'intensa expectação e esperança, de III. O viver cristão: quatro exemplos da vida cristã
que em nada serei confundido; antes, com toda a con 1. Um apelo para o viver cristão
fiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engran
decido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
21 'Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
2 'Portanto, se há algum conforto cm Cristo, se alguma
consolação de amor, se alguma comunhão no Espíri
to, se alguns entranháveis afetos e compaixões,
1.11 a Frutos da ju s t ficação que vêm pela fé e 1.2 3 b Gr. sunecho, sstou pressionado. Estou to (Fp 2.23) e estar no céu com os espíritos dos
que a nova criatura experim enta (2 Co 5.17,18; sob pressão entre dois desejos, o de vive r e o justos que se tom aran perfeitos (Hb 12.22,23; Ef
Rm 5.1-11). de morrer. 4.8-10, nota; 1 Pe 3.4, nota; Ap 6.9-11,).
1.12a Meus sofrim entos por Cristo trouxeram 1.25a Aqui novam ente Paulo expressa a con
proveito ao evangeho levando outros a zela fiança em seu livram ento (w . 19,25,26). Ele foi
rem por C risto (w . 12-19). 2 M orrer é ganho pessoal (v. 21). Será que ha solto dois anos depois (At 28.30).
1.13a Gr. pmetoríum, corte em Roma onde Paulo veria qualquer lucro para o hom em ou para 1.27a Gr. politeuo, exercer cidadania; com por-
foi julgado perante César. Aqui ele evidentemente Deus se a pessoa deixasse de existir, ficasse tar-se com o um cidadão. Traduzido com o viver
se refere ao palácio de César. A defesa do apóstolo inconsciente ou dormisse o sono da alma? Se em Atos 23.1. Somente nessas duas passagens,
fez com que suas doutrinas se tomassem conhe assim fosse, qual ser a o ganho? mas politeum a é usado para se referir à cidada
cidas no palácio e em outros lugares (v. 13; 4.22). 3 Viver na carne é continuar dando fruto (v. 22). nia em Filipenses 3 .2 0 .0 evangelho norm atiza
1.17a Veja 2 Coríntios 1.4. Isso prova que a pessoa habita em um corpo. Se a vida dos cidadãos celestiais (v. 27).
1.18a Perguoia 1. sem ente uma em Filipenses. ela deixa o corpo e não mais está na carne, onde 1.27b Veja 35 condições para a certeza, p. 1898.
Nào me im porta como Cristo está sendo prega está? Deixa de existir só porque sai do corpo? 1.27c Gr. sunathles, com bater juntos, não em
do, contanto que Ele seja pregado. 4 Ter deseio de partir (v. 23). Isso confirm a o fato contendas ou uns contra os outros criando orga
1.18b veja João 15.22. da partida por ocasião da morte. Será que os ho nizações humanas que se opõem ao evangelho,
1.19a Gr. soteria, livram ento. Essa é uma refe mens vão para o nada quando morrem ? Se isso mas em união contra os inimigos do evangelho.
rência à sua segurança tem poral e liberdade acontece, por que esse desejo de partir? Somente aqui e em 4 3.
de suas cadeias e prisão. Ele esperava alcançar 5 Estar com Cristo (v. 23). Onde está Cristo? Ele 1.28a A partir dessa inform ação, parece que a
isso pelas orações dos irm ãos e pelo contínuo está extinto? Dormente? Inconsciente na sepultu igreja estava sofrendo perseguição.
suprim ento do Espírito Santo (v. 19). ra? Uma coisa é certa:onde Ele estiver, ali o crente 1.28b Veja P erdição, p. 1898.
1.20a Ele tinha absoluta certeza em Deus de tam bém estará ao morrer (v. 23; 2 Co 5.8). 1.28c Gr. soteria. Aqui e em 2.12 o term o se
que seria sustentado pela graça em todas as 6 Ainda m uito m elhor (v. 23). O que é ainda refere à salvação da alma. No v. 19, refere-se à
suas provações. Pessoalmente, Paulo estava dis m elhor? Deixar de existir, ficar inconsciente no libertação de Paulo da prisão.
posto a viver ou morrer, desde que Cristo fosse túm ulo, voltar para c pó e ir para o vazio seria 1.30a Gr. agon, competição; luta; batalha (item 3,
engrandecido com o resultado (v. 20). m elhor do que viver no corpo e continuar ga Hb 12.1).
1.21a Aqui, Paulo expressa perfeita resignação nhando almas para Cristo? 1.30b veja Atos 16.19-40 a respeito da prova
quanto ao que tinha de e nfren tar (w . 21-24). 7 Elcát há caroe é mais necessário para a igreja ção de Paulo m encionada aqui.
1.22a Gr. gnorízo, não declaro. Traduzido com o do que m orrer (v. 24). Isso explica o que signifi 2.1a 4 Questões a considerar (v. 1):
tornar conhecido 16 vezes: declarar, três vezes; ca "partir deste corpo" - que na morte, o corpo 1 Se há algum conforto (encorajamento) em Cris
tázer saber < G 1 f azer com preender (1 c o m orre e o homem Interior sal do corpo para Ir ao to (A M 3.15).
12.3); e fazer conhecer (2 Co 8.1). céu - se for um cristão - ou para ir ao inferno - se 2 Se algum a consolação de amor. Gr. param u-
1.23a Gr. ek, de, fora, desde, com . Das 857 ve não for salvo. O corpo sem o espírito está m orto thion, força estimuladora, som ente aqui.
zes em que o term o é usado é traduzido com o (Tg 2.26); estar ausente do corpo é estar presente 3 Se alguma com unhão no Espírito. Gr. koinonia
am bos som ente aqui; e entre (Jo 3.25). com o Senhor (2 Co 5.8); partir é estar com Cris (2 CO 13.14).
• 2‘ completai o meu gozo, para que ^sintais o mesmo, decestes, não só na minha presença, mas muito mais agora
tendo o 'mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma na minha ausência, assim também operai a vossa salvação
mesma coisa. com *temor e tremor;
• 3‘ Nada façais por contenda ou por vanglória, *mas por 13 porque Deus é o que ‘ opera em vós tanto o querer
humildade; cada um considere os outros superiores a si como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
mesmo. • u Fazei codas as coisas sem murmurações nem conten
• 4‘ N ão atente cada um para o que é propriamente seu, das;
mas cada qual também para o que é dos outros. 55‘ para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus
inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa,
2. O exemplo de Cristo entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
(1) Sete aspectos de sua humilhação # 16retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo,
• 5jDe sorte que haja em vós o mesmo sentimento que possa gloriar-mc dc não ter corrido nem trabalhado cm
houve também em Cristo Jesus, vão.
6‘ que, ^sendo em 'forma de Deus, não teve por usurpação
ser igual a Deus. 4. O exemplo de Paulo: consagração até a morte
7Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de ser (Fp 1.20-24; 2 Tm 4.6)
vo, fazendo-se semelhante aos homens; 17E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifí
8e, achado na forma dc homem, ‘ humilhou-se a si mes cio e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos
mo, sendo obediente até à morte e morte de cruz. vós.
18E vós também regozijai-vos e alegrai-vos comigo por
(2) Sete aspectos da exaltação isto mesmo.
9Pelo que também Deus o ‘ exaltou soberanamente c lhe
y O exemplo de Timóteo: altruísta e obediente ao evangelho
deu um nome que é sobre todo o nome,
★ lc‘ para que ao nome dc Jesus se dobre todo joelho *dos 19E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei
que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sa
n e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para bendo dos vossos negócios.
glória dc Deus Pai. 20 Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sin
ceramente cuide do vosso estado;
3. A operação da salvação 21porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo
• 12De sorte que, meus amados, assim como sempre ‘ obe Jesus.
4 se alguns entranháveis afetos e com paixões, o existia com o Deus desde toda a eternidade (Is 20.3,7); as raças dos gigantes que não ressus
term o gr. para entranhas é splagchna (2 Co 6.12). 7.14; 9.6,7; Mq 5.2; )o 1.1,2; Hb 1.8; Ap 1.8-11). citarão (Gn 2.4, nota; is 26.14, nota); os hum a
2.2a Tornem minha alegria com pleta (fazendo 2.6 c Gr. m orphe, a form a externa que é visí nos que habitam no sheol-hades (SI 9.17; 16.10;
as 12 coisas dos v. 2 a 16, alistadas em 3 5 c o n vel aos olhos; a aparência externa. Aqui; v. 7; 71.20; Pv 9.18; 15.24; Is 14.9; Ez 31.14-18; 32.18-
d iç õ e s p a ra a ce rte za , p. 1898). M arcos 16.12. A passagem deveria ficar assim: 27; Lc 16.19-31; Ap 20.11-15); e todos os outros
2.2b Gr. phroneo, unidos na mente e no pensamen "Que, subsistindo em form a de Deus (na qual habitantes do mundo infernal (Fp 2.10; Ap 5.13).
to. Traduzido como sentir (At 28.22; 1 Co 13.11; Gl desde a eternidade Cie se mostrara aos habi Isso prova que o inferno não é a sepultura.
5.10; Fp 1.7; 3.15); aprender 1 Co 4.6; inclinar-se (Rm tantes do céu), no entanto, não considerando 2.12a Essa obediência diz respeito â operação
8.5); ser unânime (Rm 12.16); mesmo sentimento que devesse se apegar a essa igualdade com da salvação até que ela se com plete (Rm 6.22;
(Rm 15.5); ser de um mesmo parecer (2 Co 13.11); Deus, ou retê-la, esvaziou-se a si m esm o dela 8.23; Fp 3.21; 1 Pe 1.5-13).
sentir q mesmo, a rresma.QQísa ter o mesmosenti.- a fim de tom ar a forma de servo e se tornar 2.12b Por que tremer e tem er se não houver pos
mento (Fp 2.2,5; 3.16; 4.2); compreender (Mt 16.23; com o os hom ens" (w . 6,7). sibilidade de queda e fracasso (v. 12; 1 Co 9.27;
Mc 8.33); fazer caso ;Rm 14.6); pensar (Rm 12.3; Cl 2.8a C risto hum ilhou a si m esm o deixando a 10.12-14; Hb 6.4-9; 10.26-39; 2 Pe 2.20-22)?
3.2); lembrar (Fp4.iQ . form a divina e tom ando a form a humana e, 2.13a Se alguém nào obedecer a Deus, e não
2 .2 c A m o r na mesma intensidade e estando apesar de sua hunanidade sem pecado, re operar a sua salvação será que Deus continu
em concordância em todas as coisas para o cebendo sobre si a infâm ia - a m orte de cruz ará sua obra quando o hom em se recusar a
M estre. - levando os pecados de todos os hom ens (v. p e rm itir que Ele aja? A capacidade do homem
2.3a Nunca se openham uns aos o u tro s agin 8; 1 Pe 2.24). de te r vontade própria e fazer o que quer nào
do em busca de interesse próprio ou p or or deveria ser algo intrigante. Essa capacidade
gulho. 1 Deus o exaltou soberanam ente (v. 9; Ef 1.21). vem de Deus, mas o uso dela reside no ho
2.3b Tenham uma visão hum ilde de si m es 2 Deus lhe deu um nom e sobre todo o nome m em . Aquele que não usar essa capacidade
mos, reconhecendo suas próprias lim itações e (v. 9). para operar sua salvação terá de arcar com
falhas secretas bem com o o que é certo em 3 Ao nome de Jesus :odo joelho se dobrará (v. 10). as consequências. Todas as pessoas têm essa
si mesmo. 4 Tudo que há nos céus (v. 10). capacidade, mas nem todas fazem uso dela (Jo
2.4a Nào sejam egoístas se gloriando em seus 5 Tudo que há na ta r a (v. 10). 3.16-20; Mc 16.15,15; 1 Jo 1.9; Ap 22.17).
próprios dons e graças. Tenham o m esm o in te 6 Tudo que há debaixo da terra (v. 10). 2.15a 6 resultados ca obediência dos w . 12-14:
resse nas bênçãos do irm ão e alegrem -se ao 7 Toda língua confessará que Jesus C risto é o 1 irrepreensíveis perante Deus. Gr. am em ptos.
vê-lo sendo abençoado (v. 4). Senhor, para glória de Deus Pai (v. 11). Aqui; 3.6; Lucas 1.6; 1 Tessalonicenses 3.13; He
2.5a Que essa atitude de esvaziar a si mesmo, 2.10a 2* profecia do NT em Filipenses (2.10,11, breus 8.7.
que esteve em Cristo, esteja em vocês tam bém não cum prida). Próxima, 3.11. 2 Sinceros. Gr. akeraios. Aqui M ateus 10.16. Tra
(2.7). 2 . 10 b 3 mundo? quê.£ãQ.-habltedQs: duzido com o simples (Rm 16.19).
2.6a 7 passos na hum ilhação de C risto: 1 o s céus (v. 10; Jó 1.6; 2.1; Dn 4.35; Cl 1.15-18; 3 Filhos de Deus (Rm 8.14-16).
1 Dedicou-se a se hum ilhar (v. 5). Ap 1.12; 13.6). 4 Inculpáveis perante os hom ens. Gr. am om e-
2 A briu mão de sua form a divina (v. 6). 2 A te rra (v. 10; Cl 1.16; Ap 12.12). tos. Somente aqui; 2 Pedro 3.14. Confira am o-
3 Esvaziou-se a si mesmo (v. 7). 3 Debaixo da te rra . Gr. katachthonios, debaixo m os (Ef 1.4).
4 Tomou a form a de servo (v. 7). da terra, subterrâneo; m undo infernal (v. 10; SI 5 Resplandecer c o n o astros (M t 5.14-16). Bri
5 Fez-se sem elhante aos hom ens (v. 7). 16.10 com M t 12.40 e Ef 4.8-10). isso inclui os lhar com o o sol e a lua (Gn 1.14-18).
6 Hum ilhou-se a si m esm o (v. 8). anjos que habitam no tartarus (2 Pe 2.4; Jd 6,7; 6 Reter a palavra da vida. Ser faróis para con
7 Foi obediente até à m orte (v. 8). 1 Pe 3.19); os seres pré-adâmicos e os dem ó duzir os hom ens sãos e salvos até o porto onde
2.6b Gr. huparcho, existindo; subsistindo. Ele nios que habitam no abism o (Lc 8.31; Ap 9.1-21; há segurança e descanso (2 Co 4.4).
22 Mas bem 'sabeis qual a sua experiência, e que serviu • 2 Guardai-vos dos 'cães, guardai-vos dos maus obrei
comigo no evangelho, como filho *ao pai. ros, guardai-vos da circuncisão!
23De sorte que espero enviá-lo a vós “logo que tenha pro 2. N ão confiar na carne
vido a meus negócios.
24Mas confio r.o Senhor que também eu mesmo, em bre 3'Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus
ve, irei ter convosco. no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não con
fiamos na carne.
6. O exemplo de Epafrodito: 4 Ainda que também podia confiar na carne; se algum
sacrificou-se a ponto de estafar-se outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais
25Julguei, contudo, necessário mandar-vos Epafrodito, eu:
meu irmão, e cooperador, e 'companheiro nos comba 3. Oito aspectos da superioridade de Paulo
tes, e vosso enviado para prover às minhas necessida (At 23.1; G l 1.13,14; 2 Co 11.22; Rm 9.1-3)
des;
5'circuncidado ao oitavo dia, da ^linhagem de Israel, da
26porquanto tinha muitas saudades de vós todos e estava
tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui
'muito angustiado de que tivésseis ouvido que ele esti
'fariseu,
vera Moente.
6segundo o 'zelo, perseguidor da igreja; segundo a justi
27E, de fato, esteve doente e quase à morte, 'mas Deus se
ça que há na lei, irrepreensível.
apiedou dele c não somente dele, mas também de mim,
para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza. 4. Oito aspectos do alvo cristão
28Por isso, vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o (1) Ganhar a Cristo (1 Co 9.24-27; Mt 7.21-23)
outra vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza. 7 'Mas o que para mim era ganho reputei-o *perda por
29Reccbei-o, pois, no Senhor, com todo o gozo, e tende- Cristo.
o em honra: 8F., na verdade, 'tenho também por perda rodas as coi
30'porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo sas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus,
da morte, não fazendo caso da vida, para suprir para co meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coi
migo a falta do vosso serviço. sas e as considero como esterco, ^para que possa 'ganhar
IV. O alvo da vida cristã a Cristo
/. Alerta contra judaizantes (2) Ser achado em Cristo (2 Co 5.17; C l 2.10)
#Resta, irmãos meus, que vos 'regozijeis no Senhor. 9 e seja achado 'nele, ''não tendo a minha justiça que vem
3 *Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e
é segurança para vós.
da lei, mas fa que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça
que vem de Deus, pela fé;
2.22a Veja Atos 16.1-3; 17.14. sim, concluir que os casos de Epafrodito (aqui) 3.3a 4 pontos £ respeito dos cristãos aaul (v. 3):
2.22b Comigo, não a mim (1 Co 16.10). e de Trófimo (2 Tm 4.20) provam que Paulo e os 1 A verdadeira circuncisão (Rm 2.29).
2.23a Ele tinha confiança de que seria solto (v. apóstolos haviam perdido seu poder para curar, 2 Adoradores em espírito (Jo 4.24).
24; 1.19,25,26). ou que era apenas ocasionalmente que tinham 3 Gloriam-se em Cristo (3.1; 4.4; 1 Pe 1).
2.25a 7 fa tos a respeito de Epafrodito: esse poder é ir além do que está escrito, 4 Não confiam na carne (v. 3,4; 2 Co 5.16).
1 Irmão em Cristo <v. 25). ra u lo tinha poder para realizar milagres espe 3.5a Veja Génesis 17.9-14; Levítico 12.3.
2 Cooperador (gr. sunergos. como em 4.3). ciais (At 19.11,12). Tinha a plenitude da bênção 3.5b Veja Génesis 29.21-30.25; 35.16-29.
3 Companheiro nos combates (gr. sustratiotes. do evangelho de Cristo (Rm 15.18,19,29} e até 3.5c veja M a te js 3.7.
Somente aqui e em Filemom 2). mesmo poder para conceder dons (At 19.1-7; 3.6a Atos 7.58; 8.1-3; 9.1,2; Gálatas 1.13.
4 Vosso enviado tgr. apóstolos, apóstolo, Atos Rm 1 .11 ; 1 Tm 4.14; 2 Tm 1.6). 3.6b No cum p-im ento de todas as exigências
15.33). Os dons não são concedidos a fim de que os cor do judaísmo - por ser de linhagem sem m istu
5 O que provê as necessidades (gr. leitourgos, pos sejam desgastados com sobrecarga de tra ra - e quanto ao seu zelo fanático, ninguém o
servidor público, Romanos 13.6. Confira 4.18). balho. Eles não capacitam o homem para traba superava (v. 4-6; Gl 1.13,14; 2 Co 11.22).
6 Teve um problema de saúde por causa de so lhar além do que é sensato e ideal para o corpo. 3.7a Todas essas vantagens (dos w . 4-6), a
brecarga de trabalho (w . 26-30). 2.27a Isso prova que Deus restaurou milagrosa honra e o respeito de que desfrutava entre os
7 Foi curado (W. 27-29). mente a saúde de Epafrodito e o livrou da morte. judeus, bem como o futuro que me aguardava
2.26a Gr. ademoneo, oprimido com um fardo pe A oração faz maravilhas até mesmo num colap no m eio deles, eu considerei com o perda por
sado. Somente aqui; Mateus 26.37; Marcos 14.33. so físico, mas nunca susterá um corpo que não Cristo (v. 7).
2.26b Ele esteve doente. Isso prova que, quan é devidamente cuidado por meio de descanso e 3.7b Gr. zemia. perda relacionada a m ercado
do a epístola estaca sendo escrita, estava bem alimentação adequada. rias, especialmente a perda voluntária decor
de novo. Por causa da obra do Senhor ele es 2.30a Esse foi o m otivo de seu problema físico rente de volumes lançados ao mar para aliviar
teve bem próximo da m orte (v. 30). De que ma - trabalho em demasia (v. 30). Num caso como um navio em naufrágio (aqui; v. 8; A t 27.10,21).
neira a obra de Deus poderia deixá-lo doente, esse e, sem dúvida, no de Trófimo, o m elhor era 3.8a Não somente considero com o perda to
a não ser por sobrecarga de trabalho e falta de deixar que se recuperassem antes que voltas das as coisas para ganhar a Cristo, mas depen
descanso? Nesse caso, seria um colapso físico sem ao trabalho do dele para salvar a minha alma (v. 8). Veja 12
e não uma doença. A palavra grega para doen- 3.1a Que sua alegria seja no Senhor. g rande s prá tica s de Paulo. p. 1898.
ifi é astheneo, estar fraco ou débil em qualquer 3.1b Ele escreve as mesmas doutrinas que pre 3.8b veja 12 grandes desejos de Paulo. p. 1898.
sentido. É usada 15 vezes para se referir a: gara e escrevera a outros. 3.8c Gr. kerdaino. Traduzido como ganhar (v. 8;
1 Fé fraca (Rm 4.1?; 14.1,2,21; 1 Co 8.9-12. Con 3.2a Os iudeus são chamados de três coisas aoui: M t 16.26; 18.15; Mc 8.36; 1 Co 9.19-22): ganhos
fira 2 Co 12.10; 2 Co 13.4). 1 Cães, o mesmo nome que davam aos outros (1 Pe 3.1); granear (25.17,20,22; Lc 9.25); evitar
2 Lei fraca (Rm 8.3). (Mt 15.26,27). perda (At 27.21).
3 Pessoas fracas (pobres - Atos 20.35). 2 Maus obreiros mestres judaizantes. 3.9a 2 Coríntios 5.17,18; Lucas 22.3.
4 Fraco em ousadia e poder (2 Co 11.21,29; 3 A circuncisão. Gr. katatome. Somente aqui, 3.9b A justiça do homem não é suficiente (is
12.10; 13.3,4,9). mas o verbo katatem no aparece na Septuagin- 64.6; LC 18.9-14; Rm 10.1-13).
É usada 17 vezes para se referir à doença e três ta para descrever m utilações dos pagãos (Lv 3.9c A justiça de Deus vem por meio de Cristo
vezes, a colapso físico por causa de trabalho 21.5; 1 Rs 18.28). Paulo iguala a circuncisão a (1 Co 1.30) e pela fé (Gn 15.6; Rm 3.22-26; 4.1-
em demasia (Fp 2.26,27; 2 Tm 4.20, nota). As práticas pagãs. 25; 9.30,31; 10.1-13).
(3) Conhecer a Cristo em sua virtude, aflições e morte (7) Seguir o exemplo do apóstolo
(Jo 14.12; G l 2.20; 1 Pe 4.1) (Fp 4.9; 1 Co 11.1; 1 Ts 1.6; 1 Tm 4.12)
10 “para conhecê-lo, e a ^virtude da sua ressurreição, e a • l7Sede também meus 'imitadores, irmãos, e frtende cui
ccomunicaçao de suas aflições, sendo feito ‘'conforme a dado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que
sua morte; cassim andam.
18Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e
(4) Chegar à ressurreição dentre os mortos
agora também digo, chorando, que são 'inimigos da cruz
(Ap 20.4-6; 1 Ts 4.16; 1 Co 15.23,51-58)
de Cristo.
* n para ver se, de alguma maneira, cu possa chegar à 19O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a
'ressurreição dos mortos. glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam
12Não que já a tenha alcançado 'ou que seja perfeito; mas nas coisas terrenas.
^prossigo para Calcançar aquilo para o que fui também
preso por Cristo Jesus. (8) Ser glorificado com Cristo
(C l3.4; 1 Co 15.23,51-58; Rm 8.17)
(5) Alcançar a soberana vocação de Deus em Cristo
A 20 Mas a nossa 'cidade está nos céus, donde também bes-
(Ap 5,10; 20.4-6; Rm 8,17)
peramos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
13Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; ★ a 21 que 'transformará o nosso *corpo abatido, para ser
mas 'uma coisa faço, e é que, csquecendo-me das coisas que •conforme o seu corpo glorioso, ‘'segundo o seu eficaz
atrás ficam e avançando para as que estão diante dc mim, poder de sujeitar também a si todas as coisas.
14prossigo para o alvo, pelo prémio da 'soberana vocação
de Deus em Cristo Jesus. V. Exortações aos crentes
1. A estar firmes no Senhor
(6) Andar em unidade (1 Co 16.13; G l 5.1; 1 Ts 3.8)
(1 Co 1.10; E f 4.1-16; 1 Pe 3.8-13)
9 Portanto, meus amados e mui queridos irmãos,'minha
• 15Pelo que todos quantos já somos 'perfeitos sintamos
isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, 4 alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
2. À unidade e alegria em Cristo (1 Co 1.10; E f 4.1-3)
também Deus vo-lo revelará.
• 16Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a 2 Rogo a 'Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo
mesma regra e sintamos o mesmo. no Senhor.
3.10a Essa é a vida eterna (Jo 17.3). 3.12b Gr. dioko, perseguir. 0 mesmo que p ê t civis; estado; sociedade ou governo. Usado so
3.10b Ele ansiava pela ressurreição do corpo seguidor no v. 6 e prossigo no v. 14. Traduzido mente aqui no NT. O verbo é usado em Filipen-
(v. 11.21; 1 CO 1 5 ;2 C 0 5). em outras passagens com o perseguir 30 vezes ses 1.27. veja 1.27.
3.10c Não terão com unhão com Ele em seu (M t 5.10-12,44; 10.23 etc ); prossigo para alcan 3.20b veja o que esperar, p. 1898.
sofrim ento vicário, mas na vergonha da cruz e çar (v. 12); alcançar (Rm 11.30,31); seguir (Lc 3.21 a 4 ! e .última profecia .d Q lile m .F ijipensçs
no m artírio por causa da verdade (2 Co 1.5-7; 17.23; Rm 12.13; 14.19; 1 Co 14.1; 1 Ts 5.15; 1 (3.21). Gr. metaschematizo, transform ar; mudar
Cl 1.24; 1 Pe 4.13). Tm 6.11; 2 Tm 2.22; Hb 12.14; 1 Pe 3.11). A idéia a form a de; dar nova form a. Traduzido como
3.10d Gr. summorphoo. ser feito conform e ou aqui é a de prosseguir para alcançar o prémio transfigurar-se (2 Co 11.13-15); aplicar oor se
ser form ado como. Somente aqui. Paulo que que outros já alcançaram (v. 12*14). melhança d c o 4.6) e txansformgr (Fp 3.21 ).
ria conhecer a Cristo e ao poder que agiu em 3.12c Gr. katalambano. agarrar; lançar mão; to 3.21b Gr. tapeinosis. corpo de humilhação. Tra
sua ressurreição e com partilhar de seus so fri mar posse de; levar a um fim. Traduzido como duzido como baixeza (lc 1.48; Tg 1 . 10); humi-
mentos, a té mesm o m orrer com o Cristo havia alcançar (v. 12,13; Rm 9.30; 1 Co 9.24); surpre IhâÇáQ (At 8.33); e abalidQ (Fp 3.21). Refere-se
m orrido (v. 10). ender (1 Ts 5.4); apanhar (Mc 9.18; Jo 8.3; 12.35); ao estado de baixeza a que o corpo do homem
3.11a Gr. ek nekron. ressurreição dentre os mor compreender (Jo 1.5; Ef 3.18); reconhecer (At se degenerou por causa do pecado e da vergo
tos. 4.13; 10.34); e achar (At 25.25). Ele ainda não nha. Em vez de ser im ortal, glorioso e poderoso
3a profecia do NT em Fílioenses (3.11, não cum abraçara o prém io da ressurreição, da perfeição com o 0 dom inador de toda a criação, inclusive
prida). Próxima, v. 21. isso significa que alguns e da glorificação (w. 12-14,20,21). do sol, da lua e das estrelas, com o originalm en
m ortos ressuscitarão dentre o restante dos 3.13a Veja Uma coisa fa ç o , p. 1898. te fora planejado (Gn 1.26-31; SI 8.3-6), agora se
mortos. Refere-se à ressurreição dos justos den 3.14a Vocação celestial; o chamado de Deus tornou vil, depravado, pecaminoso, suscetível
tre os ímpios (Lc 20.35; 21.36; 1 Co 15.23,51-54; vindo do alto. a doenças, mortal e sujeito a humilhações e à
F p 3 .2 l; 1TS 4.13-17; Ap 20.4-6). destruição eterna (2 Co 4.16; Rm 1.18-32; 6.19;
3.12a Duas coisas aue Paulo não tinha alcan 1 Veja 3.12. Gn 3.19).
çado; 2 Gr. telçios, maduro; completo, Aqui o term o é 3.21 C Gr, spm m orphos, ser conform e ou te r a
usado para descrever o crescimento pleno, como mesma forma. Usado aqui e em Romanos 8.29.
Essa é outra m aneira de dizer que ele não havia de homens, e não como de crianças, no conhe Faz referência não à aparência externa exata,
term inado sua carreira e ainda não fora glorifi cim ento cristão - completamente instruídos e mas à substância da qual o corpo é formado,
cado (v. 20,21). experimentados em profundidade, com o em 1 que será transformada do estado de m ortali
2 A perfeição. Gr. teleioo, alcançar um fim ple Coríntios 2.6; 14.20; Efésios 4.13; Colossenses dade para a im ortalidade; de um corpo natural
no; consum ar (v. 12). Traduzido com o perfeito 1.28; Tiago 1.4; 3.2; Hebreus 5.14; 1 João 4.18. para um corpo espiritual; da corrupção para a
(v. 12; Lc 13.32; Jo 17.23; 2 Co 12.9; Hb 2.10; 3.17a Gr. summimetes, imitadores. Somente incorruptibilidade; e da fraqueza e humilhação
5.9; 7.19; 9.9; 10.1,14; 11.40; 12.23; Tg 2.22; 1 Jo aqui, mas a idéia é a mesma da Efésios 5.1; 1 para a glória e 0 poder (v. 21; 1 Co 15.35-38).
2.5; 4.12,17,18); term inados (Lc 2.43; Jo 19.28); Coríntios 4.16. Será um corpo de carne e ossos com o 0 corpo
realizar (Jo 4.34; 5.36); consum ar (Jo 17.4); e 3.17b Gr. skopos. Somente aqui, mas tem o mes de Cristo glorificado (v. 21; Lc 24.39; Zc 13.6).
cum prir (A t 20.24). Esse tipo de perfeição se mo significado de skopeo, Romanos 16.17. 3 .2 ld O poder que criou o corpo e todas as
refere ao estado term inado e glorificado. Não 3.17c Gr. tupos. Traduzido como exemplo (v. 17; 1 coisas no princípio será 0 poder que realizará
im plica que Paulo carecesse de experiência Co 10.6,11; 1 Ts 1.7; 2 Ts 3.9; 1 Tm 4.12; T t 2.7; Hb a ressurreição dos corpos em um m om ento (1
espiritual; que fosse deficiente na graça; que 8.5; 1 Pe 5.3); modelo (At 7.44); forma (Rm 6.17); Co 15.51) e sujeitará todas as coisas a Deus no
o corpo d o pecado ainda estivesse apegado figura (At 7.43; Rm 5.14); e sinal (Jo 20.25). vam ente (1 CO 15.24-28; Hb 2.9-18).
a ele; que ainda estivesse lutando contra um 3.18a veja 5 fa to s a re s p e ito de fa ls o s m es 4. 1 a Veja 1 Tessalonicenses 2.19,20.
"velho hom em " dentro dele; ou que ainda não tre s, p. 1898. 4.2a Duas mulheres, possivelm ente diaconisas,
estivesse santificado. 3.20a Gr. politeuma, cidadania; cidade; direitos que divergiam sobre algum assunto (v. 3).
3 E peço-te também a ti, meu verdadeiro “companheiro, 1. A falta de oportunidade de ajudar no passado
que ajudes essas bmulheres que ‘trabalharam comigo no 10 Ora, muito me regozijei no Senhor por, “finalmente,
evangelho, e com ‘'Clemente, e com os outros 'coopera- reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis
dores, cujos nomes estão no -'livro da vida. lembrado, mas não tínheis tido oportunidade.
• 4 Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: re
2. O contentamento de Paulo
gozijai-vos.
11Não digo isto como por necessidade, “porque já apren
3. A manifestar a eqUidade e a libertar-se da ansiedade di a contentar-me com o que tenho.
(Mt 6.25-34; G l 3.22,23) 12Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda
• ’ Sej» a vossa “equidade notória a todos os homens. *Perto a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a
está o Senhor. ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como
• 6“Nào estejais ''inquietos por coisa alguma; antes, as vos a padecer necessidade.
sas ‘petições sejam cm tudo conhecidas diante de Deus, 13Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
pela oração e suplicas, com ação de graças.
3. Elogios pelo cuidado dos filipenses
A 7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento,
“guardará os vossos corações c os vossos sentimentos cm 14 Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha “a-
Cristo Jesus. flição.
15E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no “princí
4. A viver as virtudes cristãs (G l 5.22,23; 2 Pe 1.5-11) pio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma
• 8Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo igreja ''comunicou comigo com respeito a dar e a receber,
o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, senão vós somente.
tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há algu 16Porque também, uma e outra vez, me mandastes o ne
ma virtude, e se há algum louvor, “nisso pensai. cessário a “Tessalônica.
5. A seguir o exemplo apostólico 17“Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que
aumente a ''vossa conta.
A # 9 O que também aprendestes, c recebestes, e ouvistes, e
18“Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio
vistes em mim, isso “fazei; e o ''Deus de paz será convosco. estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa par
VI. O cuidado dos filipenses para com te me foi enviado, como ''cheiro de ‘suavidade e sacrifício
Paulo em seu sofrimento agradável e aprazível a Deus.
4.3a Gr. suzugos, com panheiro; amigo. Somen 4.8a Veja 6 coisas n a s q u a is p e n s a r, p. 1898. 10 Que nada é impossível por meio de Jesus Cris
te aqui e talvez se refira a Epafrodito, o enviado 4.9a 4 j& is a s q ue devem os praticar e usufruir to (V. 13; M t 17.20; Mc 9.23; 11.22-24; Jo 14.12-15;
aos filipenses (2.25). (v. 9): 15.7,16).
4.3 b Talvez Evódla e Sintique, do v. 2. 1 Coisas que aprendem os - a prática cristã. 4.14a Gr. thlipsis. não enfermidade, como geralmen
4.3c Gr. sunathleo (1.27). 2 Coisas que recebem os - as bênçãos cristãs. te é entendido, mas tribulação. Traduzido como
4.3 d Acredita-se que seja o m esm o que mais 3 Coisas que ouvim os - as bênçãos cristãs. bulação 20 vezes; aflição, no sentido de tribulação,
tarde tornou-se bispo de Roma. E que escreveu 4 Coisas que v imos - os milagres cristãos. 18 vezes; opressão (2 Co 8.13); aflição (Jo 16.21);
uma epistola aos corintios, que ainda existe. Assim, os cristãos devem não som ente m editar perseguição (At 11.19); e tribulações (1 Co 7.28; 2 Co
4.3e Gr. sunergos. Traduzido com o cooperado! em certas coisas (4.8a), mas fazet certas coisas. 1.4,8). Nenhuma vez é usado para se referir a enfer
(V. 3; Rm 16.3,9,21; 1 Co 3.9; 2 Co 1.24; 8.23; Fp 0 cristianism o é bastante prático. Não é uma midade ou doença física (2 Co 1.4,8).
2.25; Cl 4.11; 1 TS 3.2; Fm 1,24; 3 Jo 8). religião morta, árida, formal e humana, cheia 4.15a veja Atos 16.12-40.
4 .3 f Êxodo 32.32,33; Salmos 69.28; Apocalipse de rituais, aparências e exibicionismo, mas uma 4 .15b Gr. koinoneo (Gl 6.6).
3.5; 13.8; 17.8; 20.15; 22.19; Filipenses 4.3. religião divina, viva, dinâm ica e libertadora. A re 4.16a Paulo se sustentava parcialm ente traba
4.5a Gr. epieikes, mansidão; paciência; bonda ligião que não tem poder para libertar o homem lhando. enquanto dava início à igreja dos tes-
de; moderação; gentileza. Aqui; 1 Tim óteo 3.3; do pecado, da doença, da miséria e da neces salonicenses, e tam bém através dos recursos
Tito 3.2; Tiago 3.17; 1 Pedro 2.18. sidade, aqui e no além , não é de Deus (M t 7.7- enviados pelos filipenses (v. 16; 2 Ts 3.7-9).
4.5b A expressão è sem elhante a "M aranata", 11; 17.20; 21.22; Mc 9.23; 11.22-24; 16.17,18; Jo 4.17a Não digo isso para obter mais uma dá
1 C orintios 16.22. A q ui significa que o Senhor é 14.12-15; 15.7,16; 16.23-26; Hb 11;Tg 1). diva de vocês, mas para declarar os fatos, de
Juiz e está perto para castigar. 4 .9 b Veja D eus é c h a m a d o de, p. 1866. sejando que vocês deem fruto que seja acres
4.6a 8 ordens do cao. 4 (itens 28-35), veja 35 4.10a Por algum tem po, os filipenses pararam centado à sua conta e recom pensado no dia
c o n d içõ e s p a ra a c e rte z a , p. 1898. de ajudar o apóstolo, mas agora o cuidado de de C risto (v. 17).
4.6b Gr. m eden m erim nate, não estar ansio les para com Paulo se renovara. Ele lamenta 4.17b um a referência clara ao fato de que todo
so por causa de nada. Traduzido com o estar com eles pela falta de oportunidade em ajudá- hom em tem uma conta no céu (v. 17; S1144.3;
inauieto/ansioso (v. 6; Lc 10.41); ter cuidado/ lo (v. 10). Paulo sem pre foi grato pela ajuda Hb 13.17; 1 Pe 4.5). Cada um armazena ira (Rm
cuidar (1 Co 7.32-34; 12.25; Fp 2.20); andar cui- recebida, mas nunca fez nenhuma exigência 2.5) ou recompensa (Rm 14.1-12,1 Co 3.11-15;
dadoso/inquietar-se (M t 6.25-34; 10.19); estar a seus convertidos para que o sustentassem. 2 Co 5.10; Gl 3.6), de acordo com os seus fei
solícito/estar apreensivo/ansioso (Lc 12.11,22- Aqui ele não fala a respeito do assunto para tos. Os homens prestarão contas (M t 12.36) até
26). Não tolerem a ansiedade ou a preocupa conseguir algo deles, mas para louvá-los pela m esm o de cada palavra fú til (inútil). Cada copo
ção porque elas causarão dano às suas p ró ajuda já enviada (v. 11 -19). de água dada ou negada e os m ínim os detalhes
prias almas. Som ente Deus pode ajudá-los e 4.11a 10 grandes lições a aprender (v. 11-13): da vida, bem com o os atos de m aior im portân
Ele assim o fará se vocês orarem a respeito de 1 A estar contente em qualquer circunstância cia, serão julgados (M t 6.1-18; 10.41,42; 16.27;
tudo o que acontecer e derem graças por tudo (v. 11 ). LC 6.23,35; 1 CO 3.8-15; 9.17).
(V.6; 1 TS 5.18). 2 A estar abatido (v. 12). 4.18a Vocês me enviaram ta n to por m eio de
4.6c A recom endação aqui é a de que tornem os 3 A te r abundância (v. 12). Epafrodito que tenho tudo de que preciso. A
conhecidos diante de Deus todos os pedidos - 4 Em toda a m aneira (v. 12). oferta enviada por vocês tem um cheiro suave
de necessidades e desejos materiais, físicos e 5 Em todas as coisas (v. 12). e é um sacrifício aceitável e agradável a Deus
espirituais - tudo que diz respeito a nós ao lon 6 A te r fartura(v. 12). (v. 18. Confira Efésios 5.2).
go da vida (v. 6). 7 A te r fom e (v. 12). 4 .18b Gr. osme, odor. cheiro (2 Co 2.14).
4.7a Veja 10 s e g re d o s p a ra a cu ra da p re o 8 A te r abundância (v. 12). 4.18c Gr. euodia, perfum e doce, suave (2 Co 2.15.
cupação, p. 1898. 9 A padecer necessidade (v. 12). Ef 5.2).
4. Promessa do suprimento de Deus 21 Saudai a todos os santos cm Cristo Jesus. Os irmãos que
a 19jO meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá estão comigo vos saúdam.
todas as vossas necessidades em glória, p o r Cristo 22 Todos os santos vos saúdam, mas principalmente os
Jesus. que são da Jcasa de César.
20 Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o 23A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós to
sempre. Amém! dos. Amém!
4 .1 9 a Uma prom essa que ainda é verdadei- 4 .2 2 a N ero era o im p e ra d o r de Roma nesta de verdadeiros cristãos. Não se sabe quem
ra para aqueles que estão em C risto e que época. Jamais o Im p é rio foi governado por eram eles. Josefo diz que a im p e ra triz Popéia
são fiéis a D eus co m o os filipe nse s eram (v. um hom e m tão cruel e im piedoso; no en- era um a serva do verdadeiro Deus (A nt. livro
14-18). tan to , e m sua própria casa havia um núm ero 20. 7).
ESTUDOS TEMÁTICOS
Perdição (1.28) 12 grandes práticas de Paulo (3.3-20) que o arrebatam ento ou a vinda do Senhor nos
Gr. apoleía. Traduzido com o perdição (v. 28; M t 1 A d orar a Deus em Espirito (v. 3; Jo 4.24). ares para buscar os santos aconteça a qualquer
7.13; J 0 17.12; A t 8.20; Rm 9.22; Fp 3.19; 2 Ts 2.3; 2 Regozijar-se em c ris to (v. 1,3; 4.4). m om ento (v. 20; Tt 2.13), mas não a segunda vin
1 Tm 6.9; Hb 10.39; 2 Pe 2.1; 3.7,16; Ap 17.8,11); 3 Não co n fia r na carne (w . 3-8). da (veja notas em 2 Ts 2.7; Ap 1.19; 4.1). o arre
m orte (At 25.16); desperdício (M t 26.8; Mc 14.4); 4 Considerar todas as coisas como per da (w. 7,8). batam ento e a segunda vinda são dois eventos
dissoluções (2 Pe 2.2); e a flição (2 Pe 2.8). 5 Considerar todas as coisas como esterco (v. 8). separados por pelo menos 7 anos. Eles não são
6 Não j ustificar a si m esm o (v. 9). duas fases ou dois estágios de uma vinda, mas
35 condições para a certeza (1.6) 7 Seguir o conhecim ento (w . 8,12). duas vindas distintas - uma nos ares (não na ter
1 Tomar-se o b je to da graça de Deus (1.6). 8 Esquecer o passado (v. 13). ra), antes da tribulação, e a outra, na terra, ime
2 Ser p articip a n te da graça de Deus (1.7). 9 Avançar para as coisas à frente (v. 13). diatam ente após a tribulação (1 Ts 4.16 com M t
3 Abundar cada vez mais em am or (1.9). 10 Prosseguir para alcançar o prém io (v. 14). 24.29). Uma é a vinda para buscar os santos (Jo
4 Aprovar as coisas excelentes (1.10). 11 Lutar para ser um exem plo (w . 15-19). 14.1-3; Lc 21.36; 1 Co 15.23,51-54; 1 Ts 4.13-17; 2
5 Ser sincero até o fim (1.10). 12 Esperar o Salvador (v. 20). Ts 2.1,7; Fp 3.21; Cl 3.4) e a outra é a vinda com
6 Ser sem escândalo até o fim (1.10). os santos para estabelecer o reinado de Cristo
7 Ser cheio dos frutos de justiça (1.11). 12 grandes desejos de Paulo (3.8-21) aqui na terra (2c 14.5; Jd 14; Ap 19.11-21).
8 Portar-se dignam ente conform e o evangelho 1 Ganhar a C risto (v. 8).
de C risto (1.27). 2 Ser achado nele (v.9). 10 segredos para a cura da preocupação (4.7)
9 Perm anecer num m esm o espírito e m ente 3 Ter sua justiça (v. 9). Gr. phroureo, vigiar ou guardar. Traduzido com o
com batendo ju n to s pelo evangelho (1.27). 4 Conhecê-lo (v. 10). guardar/estar guardado (v. 7; Gl 3.23; 1 Pe 1.5)
10 Não te r m edo dos inim igos (1.28). 5 C onhecer seu poder (v. 10). e pôr guardas (2 Co 11.32).
11 Padecer por a m o r a c ris to (1.29). 6 Com unicação de suas aflições (v. 10). 1 P erm itir que a paz de Deus guarde os cora
12 Ter a m ente de C risto (2.2). 7 Ser fe ito conform e à sua m orte (v. 10). ções e sentim entos em C risto Jesus (v. 7).
13 Ter o m esm o am or (2.2). 8 Estar na prim eira ressurreição (w . 11,12). 2 Renunciar a toda preocupação e, peia oração,
14 Ter o m esm o ânim o e se n tir o m esm o (2.2; 9 Ser p e rfe ito (w . 12,13). suplica e ação de graças, fazer to d o s os pedi
3.16). 10 Ganhar o prém io (v. 14). dos conhecidos diante de Deus (v. 6; Tg 4.7).
15 Não fazer nada por comenda ou por van 11 Ser um com todos os outros crentes (w. 15-19). 3 Pensar nas coisas corretas (v, 8).
glória (2.3). 12 Ter o corpo transform ado (v. 21). 4 M anter a m ente firm e em Deus (Is 26.3).
16 Considerar o s outros superiores a si m es 5 Usar as arm as da batalha espiritual (2 Co
m o (2.3). Um a coisa faço (3.13) 10.4-6).
17 Ter interesse nos outros (2.4). 6 Vestir toda a armadura de Deus (Ef 6.10-18).
18 Ter o m esm o sentim ento - ou m ente - de 1 Esqueço do percurso que já avancei na cor 7 Ter fé em Deus (M t 6.25-34; 7.7-11; 17.20; 21.22;
C risto (2.5). rida (1 Co 9.24-27). Não posso perder te m p o MC 11.22-24).
19 O bedecer ao evangelho (2.12). com o passado (v. 13). 8 Viver e andar no Espírito (Gl 5.16-26; Rm 6.14-
20 Operar a salvação (2.12,13). 2 A vanço em direção ao que está diante de 23; 8.1-13).
21 Fazer todas as coisas sem murm urações nem m im , na corrida. Contraio todos os nervos e 9 Não lançar fora a confiança (Hb 3.6,12-14;
contendas (2.14). m úsculos e faço uso de toda a m inha força 6.11,12; 10.19-23,35-39).
22 Ser irrepreensíveis, sinceros e inculpáveis para ganhar, o m eu fu turo depende disso. Es 10 Lançar toda a ansiedade sobre Deus (1 Pe
entre os hom ens (2.15). tou correndo pela m inha vida (v. 13). 5.7).
23 Reter a palavra da vida (2.16). 3 Prossigo para o alvo (v. 14), ou seja, avanço
24 Guardar-se dos cães, dos m aus obreiros e para a linha de chegada no estádio na qual 6 coisas nas quais pensar (4.8)
da circuncisão (3.2). todos os corredores devem manter os olhos 1 Coisas verdadeiras - tudo que está em sin
25 Avançar para o alvo da soberana vocação fixos, a fim de que não sejam desqualificados tonia com a verdade eterna na criação e na
(3.13-16). para o prém io (v. 14; 1 Co 9.24). revelação (2 Tm 2.15; 3.16,17).
26 Andar segundo a regra do evangelho (3.16). 2 Coisas honestas - tudo que é discreto, de
27 Ser m eus im itadores e te r cuidado com os 5 fa to s a respeito de falsos m estres (3.18) cente, honrado e cristão. Gr. semnos. Aqui; 1
inim igos da cruz de C risto (3.17-20). 1 são inim igos da cruz de C risto (v. 18). Tim óteo 3.8,11; Tito 2.2.
28 Estar firm es no Senhor (4.1). 2 Seu fim é a perdição (v. 19; 2 Co 11.14,15; Hb 3 Coisas justas - tudo que está em sintonia
29 A judar tod o s os obreiros de C risto (4.3). 6.8; 2 Pe 2.20). com a justiça e a retidão (Rm 3.24-31; 8.4; 2
30 Regozijar-se sem pre no Senhor (4.4). 3 O seu deus é o ventre (v. 19; Rm 16.18; is 56.10- Pe 1.4-10).
31 Ter equidade que seja notória a todos os ho 12; Ez 13.19). 4 Coisas ouras - tudo que é casto e santo para
mens (4.5). 4 Sua glória é para confusão deles (v. 19; Gl o corpo e para a alma (Rm 12.1,2; 1 Co 3.16,17;
32 Não estar Inquieto p or coisa algum a (4.6). 6.13; T t 1.10-13; 2 Pe 2.2). 2 CO 7.1).
33 Ter as petições conhecidas diante de Deus 5 Só pensam nas coisas terrenas (v. 19; Rm 5 Coisas amáveis - tudo que é agradável e tende
(4.6). 8.5,6; 2 Pe 3.3; Jd 13-20. co n fira M t 7.15). a abençoar os outros ( i Co 13.4-8; Gl 5.22,23).
34 Pensar nas coisas corretas (4.8). 6 Coisas de boa fam a - tudo que está em sin
35 Fazer o que aprenderam , receberam , ouvi 0 que esperar (3.20) tonia com o bem de todos, o que tem virtu d e e
ram e viram e m m im (4.9). Gr. apekdechom ai (Rm 8.19). É bíblico esperar é digno de louvor (Rm 13.1-10; 2 Pe 1.4-10).