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EPÍSTOLA DO APÓSTOLO PAULO AOS

E fésios
Posição do cristão na graça — Igreja — Vida cristã —
Guerra espiritual dos cristãos — Prefácio e saudação

SUMARIO
D a t a e lo c a l: E s c r ito d e R o m a , cerca d e 64 d .C . F o i e n v ia d a p o r T íq u ic o ju n to c o m C o lo s s e n s e s e
F ile m o m . É a m a is im p e sso a l d as e p ísto la s d e P a u lo .
A u t o r : P a u lo (v eja S u m ário d e R o m an o s).
T ítu lo : A s p a la v r a s “ em É f e s o ” n ã o e stã o p re se n te s e m a lg u n s d o s m a n u sc rito s m a is a n tig o s. E la s
p o d e m ter s id o o m itid a s p a r a q u e o s n o m e s d a s v á r ia s ig r e ja s p u d e sse m se r c o lo c a d o s n o lo c a l. I sto p o d e
e x p lic a r a m e n ç ã o d e ca rta s a o s la o d ic e n se s (C l 4 .1 6 ).
T e m a : R o m a n o s , a p r im e ira carta d e d o u tr in a s, e sta b e le c e a v e rd a d e ira re la ç ã o d o c r istã o em C r is t o
n a m o rte , e n te rro e re ssu rre iç ã o . E fé s io s , a se g u n d a c a rta d o u tr in a ria , ilu stra o c ristã o c o m o a sse n ta d o
a o la d o d e C r is t o n o s lu g are s ce le stiais. E la c o n té m , em s u a m a io r p a rte , v e rd a d e s c ristã s, e n ão te m as
re la c io n a d o s c o m a o rd e m n a igreja.
E s t a t í s t i c a s : 4 9 ° liv ro d a B íb lia ; 6 c a p ítu lo s ; 155 v e r s íc u lo s ; 1 p e r g u n ta ; 146 v e r s íc u lo s d e h istó ria :
1 v e r s íc u lo d e p r o fe c ia c u m p r id a e 8 v e r s íc u lo s d e p r o fe c ia s n ã o c u m p r id a s.

I. In tro d u ção : a u to ria e sau dação (2) E L E G E U -N O S para sermos santos


(Rm 11.16; 12.1; 1 Co 3.17; 2 Tm 1.9)
1 P A U L O , ‘ apóstolo dc Jesu s C risto, pela vontade de
D eus, aos ^santos que estão fem Éfeso e fiéis em C ris­
to Jesus:
A4 com o também nos ‘ elegeu nele antes da ''fundação
do m undo, fpara que fôssem os santos e ‘'irrepreensíveis
2‘ a vós graça e paz, da parte de D eus, nosso Pai, e da do diante dele em caridade,
Senhor Jesus C risto. (3) P R E D E ST IN O U -N O S para sermos filhos
II. Posição do cristão na graça (Ef 13-2.13; cf. R m 5.1-11) (G l 4.4; Rm 8.28,29; 1 Pe 1.2-3)
1. N ove bênçãos em Cristo 5 e nos ‘ predestinou para ''filhos de adoção por Jesus C ris­
'(l) A B E N Ç O O U -N O S com todas as bênçãos espirituais to, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
(1 Co 12.14; 2 Pe 1.5-11) (4) FE Z -N O S AGRADÁVEIS em Deus
3 ‘ Bendito ho D eus e Pai de nosso Senhor Jesu s Cristo, (E f 2.14-22; 2 Co 3.14-21; C l 2.11-17)
o qual nos cabençoou com ‘'todas as 'bênçãos ^espirituais 6 para louvor e glória da sua graça, pela qual nos ‘fez
«nos hlugares celestiais em Cristo, agradáveis a si ''no Am ado.

1.1a Atos 15.33. I . 3d Todas as promessas e bênçãos em Cristo JO6.70; 13.18; 15.16,19; At 1Z24; 6.5; 13.17; 15222E *
1.1b Aos santos e aos fiéis, veja Atos 9.13. ainda permanecem para os cristãos de hoje (v. Co 1.27,28; Ef 1.4;Tg 25) e fazer uma escolha (AtlS-T.
1.1C Um grande centro comercial da Ásia Me­ 3; 2 Co 1.20; SI 34.9,10; 84.11; M t 21.22; Mc 1.4b Término do mundo que Satanás governo,
nor, na foz do rio Caister e na costa do mar Egeu, I I . 22-24; Jo 14.12-15; 15.7,16). antes de Adão (Mt 13.35).
cerca de 70 km ao sul de Esmirna. Era conheci­ 1.3e Essas bênçãos são as puras doutrinas do 1.4c veja Escolha de Deus, p. 1888.
da pelo seu grande templo de Diana, uma das evangelho e as completas graças e dons do Es­ 1.4d Gr. amomos (v. 4; 5.27; Cl 1.22; Hb 9.14. *
maravilhas do mundo antigo (At 19.27). Atual­ pírito, que são necessários na obra de Deus entre Pe 1.19; Jd 24; Ap 14.5).
mente, o local onde a cidade existia está cober­ os homens (b, Rm 7.14; 1 Co 12.1-11; Gl 5.21). 1.5a Gr. proorizo. ordenou previamente (Rm c j ;
to de ruínas e é uma miserável vila turca, sem 1.3f Gr. eulogia, traduzido como bênçãos 13 ve­ e Ef 1.4). Aqui Deus predestinou todos os filhes 3=
nenhum cristão, cumprindo Apocalipse 2.5. zes (v. 3; Rm 15.29; 1 Co 10.16; 2 Co 9.5,6; Gl Deus para serem adotados em sua família, mas x
1.2a 12 vezes na epístola (v. 2,6,7; 2.5-8; 3.2,7,8; 3.14; Hb 6.7; 12.17; Tg 3.10; 1 Pe 3.9; Ap 5.12,13; tomar um filho de Deus é uma escolha pessoa x.
4.7,29; 6.24). 7.12): suaves palavras (Rm 16.18). 3.15-20; Ap 22.17. Confira 1 Tm 2.4; 2 Pe 3.9).
1.3a Gr. eutogeo, traduzido ccmo bendito 40 vezes e 1.3g Veja A palavra "e m ", p. 1888. 1.5b Gr. huiothesia. adoção (v. 5; Rm 8.15,23: ? 4 3
louvando, uma vez (Lc 1.6. Confira 2 Co 1.3; 1 Pe 1.3). 1.3b Gr. epouranois, aquilo que pertence ao céu. 4.5). Deus nos adotou através de Jesus Cristo, efe
1.3b Ele é o Deus de Jesus Cristo assim como Traduzido como nos céus (Fp 2.10); celestial (Mt do com a sua vontade, para o louvor e glória ó= sls
seu Pai (v. 17; Jo 3.16; 20.17; 1 Co 11.3), deno­ 18.35; JO 3.12; 1 CO 15.40,48,49; Ef 1.3,20; 2.6; graça, e nos tomou acertáveis em Cristo (w. 5,$.
tando duas pessoas separadas, não uma (1 Jo 3.10; 2 Tm 4.18; Hb 3.1; 6.4; 8.5; 9.23; 11.16; 1.6a Ele nos trouxe à graça e nos tornou a v ^
5.7). Veja Deus é cham ado, p. 1866. 12.22); lugares celestiais (Ef 6.12). dela em Cristo (v. 6).
13c Veja 9 coisas que Deus de fez por nós. p. 1888. 1 Aa Gr. ekiego. escolher (Mc 13.20; Lc 6.13; 10.42; 19.7; 1.6b Mateus 3.17; 17.5; Lucas 3.22; 2 Pedro i. r *
(5) R EM IU -N O S pelo seu sangue ★ A 14 o qual é o "penhor da nossa herança, para redenção
(Mt 26.28; C l 1.14; Rm 3.21; refs.) da ^possessão de Deus, para louvor da sua glória.
A7 Em quem temos a "redenção pelo seu sangue, a remis­ 2. Oração por bênçãos dividida em cinco partes
são das ofensas, segundo as ^riquezas da sua graça,
15 Pelo que, ouvindo cu "também a fé que entre vós há
(6) A B U N D O U PARA C O N O SC O no Senhor Jesus e a vossa caridade para com todos os
toda a sabedoria e prudência (1 Co 1.30) santos,
8 que Ele tornou abundante para conosco em "toda a sa­ 16"não cesso de dar ^graças a Deus por vós, lembrando-
bedoria e ^prudência, me de vós nas minhas orações,
17"para que o *Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, 'o Pai
(7) T O R N O U sua vontade conhecida
da glória, vos dc cm seu conhecimento o ^espírito dc sa­
(E f 3.1-12; Mt 11.25; 1 Co 2.9,10)
bedoria e de revelação,
9 descobrindo-nos o "mistério da sua vontade, segundo o 18 tendo "ilum inados os olhos do v o sso entendim ento,
seu beneplácito, que propusera em si mesmo, para que saibais qual seja a esperança da sua voca­
★ A 10 de tornar a congregar em C risto todas as coisas, "na ção e quais as riquezas da glória da sua herança nos
Mispensação da 'plenitude dos tem pos, tanto as que estão
san tos
nos céus como as que estão na terra;
19 e qual a sobreexcelente grandeza do seu poder "sobre
(8) D E U -N O S UMA HERANÇA nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu
(Rm 8.17; 1 Pe 1.2-5) poder,
An nele, digo, em quem "também fomos feitos herança, *ha- 3. Grandeza de poder: dez manifestações
vendo sido predestinados conforme co propósito daquele (Mt 28.18; Jo 14.12-15; 1 Pe 3.22)
que faz ^todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade,
20que "manifestou cm Cristo, rcssuscitando-o dos mor­
A12 com o fim de "sermos para louvor da sua glória, nós,
tos e pondo-o à sua direita nos céus,
os que primeiro esperamos em Cristo;
★ 21 acima de todo principado, e poder, e potestade, e do­
(9) SE LO U -N O S com o Espírito mínio, e de todo nome que se nomeia, não só "neste sécu­
(E f 4.30; Jo 3.5; Tt 3.5) lo, mas também no vindouro.
13 em quem 'também vós estais, depois que ouvistes a pa­ 22 E sujeitou todas as coisas a seus pés e, sobre todas as
lavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo coisas, o constituiu com o "cabeça da igreja,
nele ^também crido, fostes 'selados com o Espírito Santo 23"que é o seu corpo, *a plenitude daquele que cumpre tudo
da promessa; em todos.

1.7a Este é o preço que Deus pagou para ma­ 25.34; 1 C o 6.9,10; 15.50; Gl 5.21; Ef 1.14,18; 5.5; genuína conversão (Jo 13.35).
nifestar sua graça e nos adotar como filhos (Rm Cl 1.12; 3.24; Hb 6.12; 9.15; 1 Pe 1.4; A p 21.7). 1 . 16a Duas coisas que.Paulo fez em relaçãctaQs
3 24.25; 8.23; 1 Co 1.30; Cl 14; Hh 12 15; Ap 5 9. Agora, tem os som ente um aperitivo dela atra­ efésios-
10). vés co Espírito (Ef 1.13,14). 1 Não cessava de dar graças a Deus por eles (v.
1.7b Veja A s verdadeiras riquezas, p. 1888. 1.11b v. 4 e v. 5; Romanos 8.29. 16).
1.8a Sabedoria é aquilo que habilita o homem 1.11c Este propósito é afirmado nos w . 3-5,12; 2 Orava incessantemente por eles(v. 16).
a julgar quais são os melhores fins e os me­ 2.7,10; 3.6,10,11. 1.16b Gr. eucharisteo, dar graças, usada 23 ve­
lhores meios oara alcançá-los. Prudência é a 1.1 id veja Romanos 8.28. zes nas epístolas de Paulo e somente 14 vezes
sabedoria aplicada no melhor momento e da 1.12a Nós da igreja primitiva, que fomos os pri­ no restante do NT.
melhor maneira para assegurar o melhor fim. meiros a colar nossa fé em Cristo (v. 12). 1.17a veja 6 partes da oração em favor dos
1.8b Gr. phronesis, sabedoria prática. Usada so­ 1.13a Vocês também creram em Cristo quando efésios. p. 1888.
mente aqui e em Lucas 1.17. ouviram o evangelho (w. 12,13). 1.17b v. 3; veja Deus é chamado de. p. 1866.
1.9a Este mistério é que os gentios deveriam 1.13b Gr. tendo crido, ou crendo, vocês foram 1.17c O autor e doador da glória a todos os san­
ser participantes em Cristo com os judeus sem selados com o Espírito Santo (Gl 3.14). tos (veja Deus é chamado de. p. 1366).
a circuncisão e a observância das cerimónias e 1.13c Veja selado. p. 1888. 1.17d Eles já tinham o Espirito de filiação - o princí­
ritos mosaicos (3.1-6). veja Romanos 11.25. 1.14a Gr. arrabon. primeiro dinheiro; primeiro pa­ pio do Espírito Santo (w. 13,14). Agora ele ora para
1.10a 1a profecia do NT em Efésios (1.10. não gamento (v. 14; 2 Co 122; 5.5). O Espírito Santo que possam receber a plenitude do Espírito, da
cumprida). Próxima, v. 14. Ela será cumprida no e o Espirito da adoçao. A tmaçao através desta qual tinham apenas uma medida (3.15-21; Jo 3.34).
Milénio, quando todas as inimizades irão term i­ fase do Espírito na vida de um cristão é o primei­ 1.18a A faculdade de receber conhecimento - o
nar e toda a criação se unirá, como era antes ro pagamento ou a primeira medida do Espírito espirito do homem (1 Co 2.11). O que o olho é
da rebelião de Satanás e, depois, a de Adão (v. e de sua herança até que a plenitude é receb da para o corpo, o espírito é para o homem interior.
10:1 CO 15.24-28; Ap 20.1-15; 21.1-22.5). e a completude da redenção, completada (2 Co Alguns manuscritos dizem "os olhos de seu cora­
1.10b Gr. oikonomia. Traduzido como mordomia 1.21,22; Rm 8.17-22; 2 Co 5.1-10; 1 Pe 1.4-13). ção". É através desses olhos que conhecemos:
(Lc 16.2-4) e dispensaçáo (1 Co 9.17; Ef 1.10; 3.2; 1.14b 2a profecia do NT em Efésios (1.14. não 1 A esperança de seu chamado (v. 18).
Cl 1.35; 1 Tm 1.4). cumprida). Próxima, v. 21. Gr. peripoiesis. manter 2 As riquezas da glória (v. 18).
1.10c Refere-se ao término ^lo período da li­ a salvo; obter posse. Significa a completude da 3 A grandeza de seu poder (v. 19).
berdade condicional aqui na terra. Cristo virá redenção. 1.19a Mais uma vez o apóstolo enfatiza a doutri­
para reinar na sétima e última dispensação, ou É-USâda para, obter: na do poder para os cristãos, não os incrédulos (v.
período de liberdade condicional do homem na 1 A glória final (2 Ts 2.14). 19; 3.16-21; 6.10-18; 1 Co 1.7; 4.18-20; 12.1-11).
terra, com o propósito de eliminar da terra toda 2 A salvação final (1 Ts 5.9). 120aVeja 6 coisas que Deus fez por Cristo, p 1888.
a rebelião e restaurar a administração de Deus 3 A herança final (Ef 1.14). 1.21a 3a profecia do NT em Efésios (1.21). Pró­
sobre esta parte rebelada de seu reino, como 4 A salvação final da alma (Hb 10.39). xima, 2.7. Esta era e as outras que virão (2.7; Mt
antes de a rebelião começar (1 Co 15.24-28). 5 O último povo comprado (peculiar, 1 Pe 2.9, 12.31,32; Ap 20.1-22.5).
1.11a Nós também obtivemos uma herança notai. 1.22a Veja 14 caracterfstlcas da liderança de
junto com todas as outras bênçãos dos v. 3-9. Cristo, p. 1888.
Agora a possuímos em Cristo pela promessa, 1.23a A igreja e o corpo de Cristo são a mesma
mas ela só será nossa de verdade no fim de uma 1 Sua fé em Cristo (v. 15). coisa (w. 22,23; Cl 1.18,24).
vida de semeadura no Espírito (Mt 5.5; 19.29; 2 Sej amor pelos santos (v. 15). Isto prova sua 1.23b Os muitos membros fazem a cabeça com-
4. Sete aspectos da posição n atural do homem : em pecado a 9 N ã o vem das obras, para que ninguém se glorie.
e em Satan ás (Sl 51.5; Rm 5.12-21; 1 Jo 3.8; 5.19; Jo 8.44) 10 P orque so m o s 'feitu ra sua, criados em C risto Jesu s
E V O S vivificou, estando v ós 'm o n o s em ^ofensas e para as boas obras, as quais D eus ''preparou para que an­
2 ‘pecados,
2 em que, noutro tem po, 'an dastes, segundo o curso des­
dássem os nelas.
7. A posição dos gentios por natureza: sete características
te ''m undo, segundo o ‘príncipe das potestades d o ar, do
‘'espírito que, agora, opera nos 'filhos da desobediência; • n Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis
3 entre os quais todos nós tam bém , antes, 'andávam os 'gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na
nos ^desejos da n ossa carne, fazendo a vontade da carne carne, se chamam circuncisão''feita pela mão dos homens;
e d o s pensam entos; e éram os p o r ‘ natureza filhos da ira, 12 que, naquele tem po, estáveis sem C risto , 'sep arad o s
com o os o u tro s tam bém . da ^comunidade ‘de Israel e ^estranhos ‘aos concertos da
prom essa, não tendo esperança e sem D eu s no m undo.
5. Fonte epropósito da redenção eterna (Rm 3.21, refs.)
4 M as D eu s, que é 'riq u íssim o em m isericórdia, pelo seu 8. N ovos gentios em Cristo, pelo seu sangue
m uito am or com que nos am ou, a 13 M as, 'ag o ra, em C risto Jesu s, ''vós, cque antes estáveis
5 estando nós ainda 'm o rto s em nossas ofensas, nos ''vivi­ longe, j á ‘'pelo sangue de C risto chegastes perto.
ficou juntamente com C risto (pela graça sois salvos), III. A ig re ja (M t 16.18; 18.15; R m 12.4; 1 C o 10.17;
6e nos ressuscitou juntam ente com ele, e nos fez assentar 12.12; E f 1.22; 2.14-3.21; 4.12; 5.21; C l 1.18,24;
nos lugares celestiais, em C risto Jesu s; 1 T m 3.15; H b 12.23)
★ A 7 'p ara m ostrar nos séculos vindouros as abundantes 1. Tanto os judeus quanto os gentios form am
riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco a igreja do N ovo Testamento
em C risto Jesus.
14Porque ele é a nossa 'paz, o qual de *ambos os povos fez um;
6. Com o os homens são salvos e, ‘derribando a parede de ‘'separação que estava no meio,
(Rm 10.9,10; 1 Jo 1.9; 1 Co 6.11; Jo 3.16) 15'n a sua carne, M esfez a inimizade, isto é, a lei d o s m an­
A8 'P o rq u e pela graça sois salvos, p o r m eio da fé; e isso dam entos, que consistia em ordenanças, para ‘criar em si
não vem de vós; é dom de D eus. m esm o dos dois 'u m novo homem, fazendo a paz,

pleta, formando o corpo de Cristo (v. 23; 1 Co 2.5b Esta é a ressurreição espiritual da morte 2 .l2 e As alianças abraãmica, mosaica e davídica,
12.12,13,27), e Ele em retomo enche a todos com nas transgressões e pecados (w. 1,5,6). Ela é que prometeram aos judeus todas as bênçãos
sua plenitude (v. 23; 3.16-21; Jo 1.16). tão definitiva e completa quando a ressurrei­ terrenas e celestiais (Gn 12.1-3; êx 20; 2 Sm 7).
2.1a veja 7 coisas mortas nas Escrituras, p. 1889. ção física (2 Co 5.17,18). 2.13a veja 10 características do estado pre­
2.1b Gr. paraptoma, desfalecer quando se de­ sente dos cristãos, p. 1889.
via permanecer firme; qualquer desvio da regra cumprida). Próxima, 3.11. A eternidade será fei­ 2.13b Os gentios, a.v. 11.
de conduta ou equidade mora), assim como ta de tem po assim como o conhecemos. Todas 2.13c Literalmente, aquele que estava longe.
qualquer ofensa flagrante (Rm 11.11,12). as questões na terra serão reguladas por se­ 2 .l3 d Perto através de sua m orte (v. 13; Rm 5.9;
2.1c Gr. hamartia, errar o alvo; sempre num sen­ gundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, Fp 2.8; Cl 1.14,20; Hb 10.19-23).
tido moral; um pecado de pensamento, palavra anos e séculos sobre séculos (Gn 9.14-18; 8.22;
ou ação (Jo 1.29). Sl 72.5,17; 89.34-37; Ef 2.7). 1 P a z ( v . 14)
2.2a Veja 5 aspectos do estado dos pecado­ 2.8a Uma afirmação simples de como os homens 2 Sabedoria (1 Co 1.30)
res. p. 1889. são ressuscitados espiritualmente da morte nos 3 Justiça (1 Co 1.30)
2.2b Gr. kosmos, sistema mundial.Traduzido como pecados (w. 8-10; Rm 10.9,10; Jo 3.16; 1 Jo 1.9). 4 Santificação (1 Co 1.30)
enfeite (1 Pe 3.3) e mundo 154 vezes, referindo-se 2.10a Gr. poiema, trabalho manual ou nova cria­ 5 Redenção (1 Co 1.30)
às várias atividades do mundo como organizado e ção. Somente acui e em Romanos 1.20. confira 2 6 LUZ (JO 8.'2)
governado por Satanás e o homem. Coríntios 5.17,18; Efésios 4.23,24; Tito 2.11-14. 7 O caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6)
2.2c Esta é a realidade do velho homem das 2.10b Gr. proetoimazo. Somente aqui e em Ro­ 2.14b Judeus e gentios são um em Cristo (v.
Escrituras, o qual trabalha nos filhos da deso­ manos 9.23. Refere-se a preparar os homens 14,16; 3.6; 4.4-6; 1 Co 12.13; Gl 3.28; Cl 3.11; Rm
bediência (Rm 6.6; Jo 8.44; 1 Jo 3.8; 5.18). Sa­ para as boas otras pela regeneração. I . 16; 10.9-13).
tanás é o príncipe (gr. archon) ou governante 2.11a A primeira insinuação de que Paulo está 2.14c Veja Parede de separação, p. 1889.
do ar, porque neste reino os espíritos malignos escrevendo para cristãos gentios (w. 11,19; 2.14d Gr. phragma, uma cerca, proteção, defe­
habitam, e todos estes estão sob o seu dom í­ 3.1,8; 4.17). sa. Somente aqui; Mateus 21.33; Marcos 12.1;
nio (v. 2; 3.10; 6.1 V 2; Cl 2.10; 1 Pe 3.22; Ap 12). 6 aspectos do estado anterior dos gentios: Lucas 14.23.
Veja 2 Coríntios 5.17. 1 Incircuncisos (v. 11). Confira 9 característl- 2.15a Isto significa que, pela sua morte, a lei foi
2.2d Quando alguém se livra de seu espírito, cas do estado anterior dos gentios, p. 1890. abolida (v. 14,15; Cl 2.14-17; 2 Co 3.6-15).
não mais possui o velho homem nem este o 2 Sem Cristo (v. 12). 2.15b veja M andam entos abolidos, p. 1889.
dominando (v. 2; 4.57; 6.10-18; 1 Jo 3.8-10; 5.18; 3 Estranhos às bênçãos de Israel (v. 12). 2.15c Este foi o propósito de abolir a lei que
Tg 4.7; 1 Pe 5.8,9). Ele somente trabalha nos 4 Alheios às alianças (v. 12). trouxe inimizade e criou a parede de separação
filhos da obediência (2 Co 5.17,18; 1 Jo 3.8-10; 5 Não esperavam em Deus (v. 12). entre judeus e gentios. Deus planejou fazer das
5.18; Rm 6.14-23). 6 Sem Deus no mundo (v. 12). duas classes um novo homem, a igreja, que
2.2e Um term o heb. para homens consagra­ 2.11b Gr. cheiropoietos. Somente aqui e em He­ traria paz a todos os homens (v. 15; 3.6; 1 Co
dos a Satanás e à desobediência (Jo 17.12). O breus 9.11,24. Confira Romanos 2.28,29. Refere- 12.13; Gl 3.58; Cl 3.11). A palavra para reconciliar
maligno é o pai deles (Mt 13.38; Jo 8.44; 1 Jo se a se tornar judeu através da circuncisão. significa tomar a juntar e é usada somente aqui;
3.8-10; 5.18). 2.12a Gr. apallotrioo. separado. Somente aqui e Colossenses 1.20,21.
2.3a Modo de vida (2 c o 1.12). em 4.18; Colossenses 1.21. 2.15d Aqui a igreja é chamada de homem, não
2.3b Veja 17 obras da carne, p. 1878. 2.12b Gr. politeia, direitos de um cidadão. So­ mulher, porque ela é o corpo de Cristo, que é um
2.3c Os homens são pecadores por natureza, m ente aqui e em Atos 22.28. homem. Ela também é chamada de homem em
nascendo em pecado (v. 3; Rm 2.14; 5.12-21; 2.12c Usada somente uma vez em 1 Coríntios, Efésios 4.13. Em nenhum texto bíblico a igreja
Tg 3.6; Sl 51.5). Gálatas, Efésios e Filipenses. e duas em 2 Coríntios. é chamada de mulher, virgem ou noiva, ou é
2.4a Veja 7 coisas que Deus tem feito, p. 1889. 2 .i2 d Gr.xenos, estrangeiro (Mt 25.35-44; 27.7; citada por pronomes femininos. Veja notas em
2.5a Veja 3 tipos de m orte nas Escrituras, p. A t 17.21; Ef 2.19; Hb 11.13; 3 JO 5); estranho (Ef Apocalipse 12.1-17; 21.9,10; 22.17; 2 Coríntios
1889. 2.12; A t 17.18; Hb 13.9; 1 Pe 4.12). I I . 2; 2 Tess3lonicenses 2.7; Efésios 5.22-33.
16 e, pela cruz, reconciliar am bos com D eus cm um cor­ mo corpo, e ^participantes da prom essa em C risto pelo
po, "matando C ò m elâ âS inimizades. evangelho;
’7E, vindo, ele evangelizou a paz a 'vós que estáveis lon­ 7 do qual fui feito 'm inistro, pelo dom da graça de Deus,
ge e aos que ^estavam perto; que me foi dado segundo a operação do seu poder.
A18 porque, 'p o r *ele, ambos temos cacesso ao Pai em um 8 A m im, 'o mínimo de todos os santos, me foi dada esta
mesmo Espírito. graça de anunciar entre os gentios, por meio do evange­
A19 'A ssim que já *não sois estrangeiros, nem forasteiros, lho, *as riquezas incompreensíveis de C risto
mas concidadãos d o s Santos e da 'família de Deus; 9 e dem onstrar a todos qual seja a 'dispensação do misté­
A20 edificados sobre 'o fundamento dos apóstolos e dos rio, que, desde hos séculos, esteve oculto em D eus, cque
profetas, de que Jesu s C risto é a ^principal pedra da es­ tudo criou;
quina; 4. A igreja, um mestre dos anjos
A21 no qual todo o edifício, 'bem ajustado, ^cresce para
10'para que, agora, ^pela igreja, a multiforme sabedoria
templo santo no Senhor,
de D eus seja conhecida dos principados e potestades cnos
A22 no qual também vós juntamente sois edificados para
céus,
'm orada de D eus no Espírito.
★ n segundo 'o eterno propósito que fez em C risto Jesus,
2. A igreja, uma revelação especial a Paulo (Mt 16.18) nosso Senhor,
P O R 'esta causa, eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesusa 12 'n o qual temos ousadia e acesso com confiança, pela
3 C risto por vós, os gentios, nossa fé nele.
2 sc é que tendes ouvido a “dispensação da graça de D eus, 3. D ez partes da oração pelas completas bênçãos de Deus
que para convosco me foi dada;
3 com o me foi este 'm istério manifestado pela ^revelação 13'P ortanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tri­
bulações por vós, que são a vossa glória.
como acima, em pouco, vos escrevi,
4 pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha com ­ 14Por causa disso, 'm e ponho de joelhos perante o Pai de
preensão do m istério de Cristo, nosso Senhor Jesus Cristo,
15 do qual toda a 'fam ília nos céus e na terra toma o
3. A igreja, um mistério escondido nome,
nos séculos passados, mas agora revelado 16'para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conce­
5 o qual, noutros 'séculos, não foi manifestado aos filhos da que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito
dos homens, como, agora, tem sido revelado pelo E spíri­ no homem interior;
to aos seus santos apóstolos e profetas, 17 para que C risto habite, pela fé, no vosso coração; a fim
6a saber, 'que os gentios são ^co-herdeiros, e cde um mes­ de, estando 'arraigados e Afundados em amor,

2.16a Se a inimizade que a lei trouxe é ter­ 3.3a Veja Mateus 13.11. 3.10c Pela submissão da igreja a Deus e a Cris­
minada, então a lei que causou a inimizade é 3.3b Veja Revelação. p. 1877. to. e pela multiforme sabedoria de Deus à igre­
abolida (w. 14,15). 3.5a Veja Gerações, p. 1889. ja, os poderes angelicais e demoníacos, bons
2.17a Gentios (w. 11-13). 3.6a Esta é uma parte particular do mistério e maus, estão sendo instruídos sobre o eterno
2.17b Os judeus (w. 11-13). que não estava clara aos profetas em outras propósito de Deus (w. 10,11; 1.11; 2.7).
2.18a veja 10 obras de Cristo, p. 1889, gerações (w, 5,6). 3.11a 5' profecia do NT em Efésios (3,11. não
2.18b Outra clara referência e prova de uma 3.6b Gr. sunkleronomos, co-herdeiros. Aqui He­ cumprida). Próxima, v.*21. O propósito eterno
Trindade de pessoas distintas (v. 18; 1 Jo 5.7). breus 11.9; 1 Pedro 3.7; Romanos 8.17. é ter a criação de livres agentes morais que
2.18c Gr. prosagoge, o privilégio de entrada. 3.6c Gr. sussomos. Somente aqui. Membros de tenham sido provados e livres de toda possi­
Aqui; 3.12; Romanos 5.2. um corpo conjunto; um novo corpo, não unido bilidade de rebelião, para que Deus possa mos­
2.19a Veja a, v. 13. ao corpo judaico que já existia (2.15; 4.13). trar as superabundantes riquezas de sua graça
2.19b Não mais estranhos ou estrangeiros (gr. 3.6d Gr. summetochos, co-participantes. So­ a eles em todas as eras vindouras sem temer
paroikos, forasteiros. Atos 7.6,29; 1 Pe 2.11), mente aqui e em 5.7. rebeliões eternas (Ef 1.4-12; 2.7; 3.9-11; 1 Co
mas cidadãos com direitos iguais aos dos san­ 3.7a Gr. diakonos, um diácono, um servo atu­ 15.24-29; Ap 21-22). Veja 16 coisas que os
tos e de todos os que são da família de Deus ando sob ordens diretas do grande Mestre, de agentes livres precisam aprender, p. 1889.
(v. 19; Fp 2.20). quem recebi o dom da graça e o poder de Deus
2.19c Gr. oikeios. os domésticos. Somente aqui. (V. 7). 1 Ousadia ou liberdade de fala na oração (Fp 4.6).
Gálatas 6.10; 1 Timóteo 5.8. 3.8a Uma expressão de extrema humildade. 2 Acesso com confiança de uma resposta (Hb
2.20a Gr. themelios, fundação sobre a qual é 3.8b Gr. anezichniastos, incompreensíveis. So­ 4.14-16; 10.19-23).
construída (Mt 13.35). Jesus Cristo é a verdadei­ mente aqui e em Romanos 11.33. Refere-se aos 3 Fé vinda de Cristo (v. 12; Hb 12.2; A t 3.16; Gl
ra fundação (1 Co 3.11). Os apóstolos e profetas passos de Deus na revelação de seu plano para 2 . 20).
também fazem parte da fundação do cristianis­ os homens sobre as riquezas de sua graça em 3.13a Não se entristeçam com meus sofrimen­
mo (v. 20). Outros estão construindo a estrutura todos os séculos que virão (2.7; 3.8,9). tos por vocês. Eles são honrosos e para o seu
da igreja. Todos eles são o templo de Deus e a 3.9a Em muitos textos gregos se lê oikonomia. favor, para capacitá-los a perseverar em justiça
habitação de Deus através do Espírito Santo. mordomia, dispensação do mistério de Cristo (v. 13).
2.20b Gr. akrogoniaios. Somente aqui; 1 Pedro (w. 3-6). Em outros textos, o gr. koinonia sig­ 3.14a Agora, alguns fazem isto voluntariamen­
2.6. Confira Atos 4.11; Salmos 118.22; Isaías nifica uma comunhão ou comunidade religiosa te, mas todos serão forçados a fazê-lo no mo­
28.16. (2 C0 13.14). mento correto (is 45.23; Fp 2.10).
2.21 a Gr. sunarmologeo. harmonicamente en­ 3.9b Gr. aionon, eras; começo das eras. 3.15a Gr. patria. Aqui; Lucas 2.4; Atos 3.25. Par­
caixado junto. Somente aqui e em 4.16. 3.9c Deus criou todas as coisas através de Je­ te da família de Deus está no céu (Hb 12.22,23)
2.21b Continuamente aumentando com os no­ sus Cristo (v. 9; Jo 1.3; Cl 1.15-18). e parte, na terra (v. 15).
vos convertidos. 3.10a Deus está fazendo dos judeus e gentios 3.16a veja 6 p arte s da oração em fa v o r dos
2.22a Veja Lugar de habitação, p. 1889. um novo corpo para demonstrar aos principa­ efésios. p. 1888.
3.1 a Como em Cristo os gentios são iguais aos dos e potestades nos lugares celestiais a mul­ 3.17a Gr. rhizoomai. Aqui e em Colossenses 2.7.
judeus, sou um prisioneiro de Jesus Cristo por tiforme sabedoria de Deus no propósito eterno 3.17b Gr. themelioo. fundado (Mt 13.35). O amor
vocês (v. 1). (w. 10,11; 6. 12). é o solo em que devemos crescer e a fundação
3.2a Gr. oikonomia. mordomia (1.10). 3.10b veja 1.3. na qual devemos estar alicerçados.
18 po d erdes perfeitam ente com preender, com to d o s o s 5 um só Senhor, um a só fé, ‘ um só batism o;
san tos, qual seja a ‘ largura, e o com prim ento, e a altura, 6 um só D e u s e Pai de to d o s, o qual é sobre todos, e p o r
e a profun d id ad e to d o s, e em to d o s.
19 e conhecer o am or de C risto, que excede todo entendi­
3. Os dons de C risto por seu corpo (1 C o 12.1, refs.)
mento, para que ‘ sejais cheios de toda a plenitude de D eus.
A20 O ra, àquele que é p o d ero so para fazer tudo ‘ m uito 7 M as a graça foi dada ‘ a cada um de nós segun d o a m edi­
m ais abundantem ente além d aquilo que pedim os ou da d o d om de C risto.
pen sam os, segundo o p o d er que em n ós opera, ★ 8 Pelo que diz: ‘ Subin do ao *alto, flevou ■ 'cativo o 'cati­
★ 2l a esse glória ‘ na igreja, p o r Jesu s C risto , em todas as veiro k «deu M ons aos hom ens.
gerações, para to d o o sem pre. A m em ! 9 O ra, ‘ isto — ele subiu — que é, *scn ão que 'tam bém ,
antes, tinha d escid o às partes rfm ais baixas da terra?
IV. A n d a r d os c ristão s (E f 4.1-5.21; R m 8;12-14; G 1 5; 10 Aquele que desceu é tam bém o m esm o que subiu aci­
C l 3; 1 Ts 5; 1 Pe 2; 1 J o 2,3,4,5) ma de to d o s o s céus, ‘ para cum prir todas as coisas.
1. Andem em am or e unidade 11‘ E ele m esm o deu uns p ara ap ó sto lo s, e outros para

4 1• R O G O - V O S , p o is, eu, o p reso do Senhor, ‘ que


andeis com o é digno da vocação com que fostes cha­
m ados,
profetas, e o u tro s para evangelistas, e o u tro s para p a sto ­
res e doutores,
4. N ove propósitos dos dons (1 C o 12.7, refs.)
• 2 com toda a hum ildade e m ansidão, com longanim ida­
de, su p o rtan d o-v os uns aos o u tro s cm amor, ★ ,2‘ querendo o aperfeiçoam ento d os san tos, p ara a obra
• 3‘ procu ran d o guardar a unidade d o E sp írito pelo vín­ d o m inistério, para edificação d o corpo de C risto ,
13 até que to do s cheguem os à unidade da fé e ao conheci­
culo da paz:
mento d o Filh o de D e u s, a “V arão perfeito, à m edida da
2. Sete aspectos da unidade de D eus com os homens ^estatura com pleta de C risto ,
(1 Co 12; Rm 1 2 ;Jo l7 ) 14‘para que não sejam os mais meninos inconstantes, leva­
4 há ‘ um só co rp o e um só E sp írito , com o tam bém fostes d os em roda p o r to d o *vento de doutrina, pelo 'engano dos
cham ados em um a só esperança da v o ssa vocação; homens que, ‘'com astúcia, 'enganam fraudulosam ente.

3.18a Veja o am or de Deus. p. 1890. Cristo são os santos que morreram desde Abel (w. 8-10; S116.10; 68.18; M t 12.40; Hb 2.14,15).
3.19a Ser cheio com toda a plenitude de Deus até Cristo, e que eram mantidos cativos por 4.9b Pergunta 1. A única em Efésios.
é tão possível hoje quanto naquela época, as­ Satanás no paraíso sob a terra cté que Cristo 4.9c Antes de ascender aos céus, Ele desceu
sim como são possíveis as outras coisas sobre conquistou a morte, o inferno e o sepulcro, ao inferno (v. 9; S116.10; M t 12.40).
as quais o apóstolo orou aqui e em 1.17-19. libertando-os (Hb 2.14,15; Lc 16.23, notas). Ele 4.9d Prova de que o inferno está localizado nas
Confira João 14.12. resgatou estes cativos nas partes inferiores da partes baixas da terra, e não na superfície da
3.20a Superabundantem ente m ais do que terra (v. 8-10; M t 12.40). Eles estacam vivos em terra, com o o sepulcro (v. 9; M t 12.40. S116.10;
a m aior abundância que possamos pedir ou alma e espírito desde a sua morte física, mas 63.10; JÓ 11.8; Dt 32.22; IS 14.9; 66.22-24; Pv
m esm o pensar, de...acQrdQ-C.oni..Q...BQ.der-que mantidos cativos, o que prova a imortalidade da 9.18; 15.24; Ez 31.14-18; 32.18-24). O inferno
em nós opera (v. 20). Sua habilidade está co­ alma. Ele não podia levar almas extintas. Agora, aqui é contrastado com o mais alto céu com
nectada com sua vontade de agir por seu povo. quando um cristão morre, ele náo vai para as sendo a mais baixa e profunda parte da terra.
Não existe lim ite de coisas a receber de Deus partes mais baixas da terra, mas vai para o céu Isto não pode estar se referindo ao sepulcro na
que estejam de acordo com suas promessas para viver e esperar a ressurreição do corpo (2 superfície da terra.
(2 Pe 1.4). Co 5.8; Fp 1.21-24; Hb 12.22,23; A d 6.9-11). 4.10a Que Ele possa ser a fonte de todos os
3.21a 6a profecia dQ_NJ_em_Efé§ig§.(3.21, não 4.8d Ele levou vários cativos, como um con­ dons espirituais, físicos e materiais aos ho­
cumprida). Próxima, 4.12. isto ensina que a igreja quistador humano. Veja 2 Coríntios 2.14. Al­ mens, dispensando-os liberalmente a todos os
irá permanecer eternamente com as gerações guns aqui eram os m uitos que ressuscitaram homens de acordo com suas necessidades e
eternas de pessoas naturais através dos séculos depois de Cristo (Mt 27.52,53), e o resto eram desejos (Tg 1.5-8,17; M t 7.11; 21.22; Mc 11.22-
dos séculos (veja notas provando gerações eter­ as almas im ortais que não ressuscitaram, mas 24; JO 14.12-15; 15.7,16; SI 34.9,10; 84.11).
nas. p. 2064). simplesm ente foram libertadas do cativeiro de 4.11a Veja 5 tipos de ministros, p. 1890.
4 .1a 6 exortações. ão$ efésios: Satanás (Hb 2.14,15; 12.23). 4.12a veja 7 deveres dos ministros, p. 1890.
1 Andeis como é digno da sua vocação (v. 1). 4.8e Gr. aichmaloteuo. Somente aqui; 2 Timó­ 4 .13a z.a_pM éciá_dó. N.T.em _Eíésiss_(4.i2,i3,
2 Andeis com toda a humildade de m ente (v. 2; teo 3.6. A palavra aichm olotizo é usada em Lu­ sendo cumprida). Próxima, 5.5. Gr. teleios, que
A t 20.19; 1 Pe 5.5). cas 21.24; Romanos 7.23; 2 coríntios 10.5. alcançou a m aturidade (Mt 5.48; 1 Co 2.6; Fp
3 Andeis em mansidão (v. 2; M t 5.5). 4 .8f 3 coisas aue Cristo fez em sua ascensão: 3.15).
4 Andeis em longanimidade (v. 2; 1 Co 13). 1 Ele libertou as almas imortais dos justos do ca­ 4.13b Gr. plerom a (1.23; 3.19).
5 Suportando-vos uns aos outros em amor (v. 3). tiveiro nas partes baixas da terra (v. 8; SI 68.18). 4.14a veja 7 bênçãos da perfeição, p. 1890.
6 Procurando guardar a unidade do Espírito 2 Ele levou estes cativos para o céu (v. 8; SI 4.14b Mau ensinamento do príncipe das potes­
pelo vínculo da paz (v. 3). 68.18). tades do ar (2.2; 1 Tm 4.1; 2 Co 4.4).
4.3a Gr. spoudazo. Traduzido como procurar (Gl 3 Ele deu dons aos homens (w. 8,11). 4.14c Gr. kubeia, cubo. Refere-se ao dado vicia­
2.10; Ef 4.3; 1 Ts 2.17; 2 Tm 2.15; 4.9,21; Tt 3.12; 4.8g o salm os 68.18 diz: Recebestes dons do, contra o qual nenhum hom em pode ganha*
Hb 4.11; 2 Pe 1.10,15; 3.14). para os hom ens. O heb. aqui sugere que os Aqueles que andam com falsas doutrinas nãc
4.4a Veja 7 "u m " em Efésios, p. 1890. dons que Ele deu foram recebidos como ho­ podem ganhar a vida eterna.
4.5a O único batismo dos sete que salva a alma mem. ou seja, por causa de sua encarnação 4 .l4 d Gr. panourgia, roubar e enganar, e me-
- o batismo em Cristo e em seu corpo (M t 3.6). Ele recebeu estes dons para dã-los aos ho­ thodeia, m étodo; significa a arte, estratégva
4.7a Prova de diferentes medidas da graça (Rm mens. Na verdade, são dons de Deus para os ou m étodo do diabo para destruir as almas
12.3. Confira Jo 3.34). homens. com m entiras (v. 14; 4.27; 6.11; 1 Tm 4.1; 2
4.8a 1a <? últim a profecia do AT cumprida em 4.8h Gr. doma. Somente aqui; Mateus 7.11; Lu­ Co 4.4; M t 13.19). Refere-s© à sístom atizaçã;
EfésLQ§.(4.8; SI 68.18). isto aconteceu na ascen­ cas 11.13; Fílipenses 4.17. do erro e à obra de torná-lo uma falsificaçãc
são, 40 dias depois de sua ressurreição (At 1.3- 4.9a Ele desceu, não somente da divindade para tão perfeita da verdade, que som ente aque­
11; Lc 24.51; MC 16.19). a humanidade, e da humanidade oara a infâmia les que estão vivencíados na verdade poòer-
4.8b Traduzido como altura em 3.18; Apocalip­ e a m orte (Fp 2.5-11), mas também para as par­ detectá-lo.
se 21.16. tes baixas da terra - dentro do inferno para con­ 4.14e Falsos mestres m entem na esperança oe
4.8c Os cativos que foram levados ao céu com quistá-lo e libertar as almas cativas de Satanás enganar almas ignorantes com suas faládas.
154Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçam os em # 26‘ Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a
tudo naquele que é a cabeça, C risto, vossa ira.
16do qual todo o corpo, bem ajustado e ligado pelo auxílio • 27N ão deis lugar ao diabo.
de todas às juntas, segundo a justa operação de cada pane, • 28 Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe,
faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. fazendo com as m ãos o que é bom , para que tenha o que
repartir com o que tiver necessidade.
5. O an dar dos gentios: sete características
# 29‘ N ão saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas
• l7E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis só a cue for boa para prom over a edificação, para que dê
mais com o andam também o s ‘ outros gentios, na vaidade graça aos que a ouvem.
do seu sentido, A9i0 E não ‘ entristeçais o Espírito Santo de D eus, *no
18 entenebrecidos no entendimento, separados da vida de qual estais selados para o D ia da redenção.
D eus, pela ignorância que há neles, pela dureza do seu • 31Toda ‘ am argura, c *ira, e Ccólera, e ‘'gritaria, e 'blasfê­
coração, mias, e ^toda malícia seja tirada de entre vós.
19os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entre­ # 32Antes, sede uns para com os outros ‘ benignos, *m ise-
garam à dissolução, para, com avidez, com eterem toda ricordiosos, fperdoando-vos uns aos outros, com o tam­
impureza. bém D eus vos perdoou em C risto.
6. D e que se "despojar” (C l3.8) 9. D ois mandamentos p ara segu ira Deus
20“M as vós não aprendestes assim a C risto, %S E D E , pois, ‘ im itadores de D eus, com o filhos am a­
21 se é que o tendes ouvido e nele fostes ensinados, com o
está a verdade em Jesu s,
5 dos;
• 2 e ‘ andai em amor, com o também C risto vos am ou e
• 22que, quanto ao trato passado, vos despojeis do ‘ ve­ se entregou a si m esm o p o r nós, em oferta e sacrifício a
lho homem, que se corrom pe pelas concupiscências do Deus, *em cheiro suave.
engano,
10. Seis pecados comuns condenados
7. O que "v estir” ( C l3.10) • 3‘ Mas a prostituição e toda im pureza ou avareza nem
• 23 e vos ‘ renoveis no espírito d o vosso sentido, ainda se nomeiem entre vós, com o convém a santos;
• 24 e vos revistais d o ‘ novo homem, que, segundo D eus, • 4 nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que
é criado em verdadeira justiça e santidade. não convêm; mas, antes, ações de graças.
8. Vinte mandamentos p ara os cristãos 11. Cinco classes que estão perdidas
• 25Pelo que ‘ deixai a ^mentira e falai a verdade cada um ★ 5 Porque bem sabeis isto: que ‘ nenhum fornicador, ou
com o seu próxim o; porque som os m em bros uns dos impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no
outros. Reino de C risto e de D eus.

4.15a A verdade recomendada por Paulo é o Parte deste v. é uma citação de Zacarias 8.16. Rm 1.29; 1 co 5.8; 14.20; Cl 3.8; Tt 3.3; Tg 1.21;
evangelho que é centrado em Cristo e constrói 4.26a Gr. orgizo. irritar, provocar à ira, (v. 36; 1 Pe 2.1); mal (Mt 6.34); iniquidade (At 8.22).
a igreja de modo a torná-la uma de forma a M t 522; 18.34; 22.7; Lc 14.21; 15.28; Ap 11.18; 4.32a Gr. chrestos. Traduzido como benigno
descartar toda a mentira e capaz de sustentar 12.17). A referência é que, ao ser provocado ao (v. 32; Lc 6.35; 1 Pe 2.3); benignidade (Rm 2.4);
a si mesma, como o corpo humano (w. 15,16). pecado por Satanás, não se deve ceder a tais pro­ bom (1 Co 15.33); suave (Mt 11.30).
4.17a veja 9 características do estado ante­ vocações ou dar lugar ao diabo (v. 26,27). As pa­ 4.32b Gr. eusplanchnos. misericordioso. Somen­
rior dos gentios. p. 1890. lavras ira e irado são usadas 289 vezes na Bíblia, te aqui e em 1 Pedro 3.8.
4.20a veja 18 aspectos da vida dos santos. mas somente 12 vezes no NT. A faculdade de irar- 4.32c Mateus 6.14,15; 18.21-35; Colossenses
p. 1890. se é criada por Deus e perfeitamente imaculada 3.13.
4.22a O velho homem é o espirito e a natureza em si mesma. O que Deus condena é o mau uso 5.1a Gr. mimetes, imitadores; imitar a fala, so­
do diabo (2 Co 5.17). dela e de todas as outras faculdades. Deus mes­ taque e modo de vida de outro (a, 1 Co 4.16).
4.23a Renove-se na atitude de sua mente, re­ mo se irou várias vezes por causa do pecado (Nm Significa imitar a Deus como os filhos imitam
nunciando à sua vaidade (v. 17), ao entenebre- 11.1,10,33; 12.9; 14.11; SI 7.11). Deve haver uma os pais - imitar seus atos, palavras, natureza,
cimento e à cegueira (v. 18) e aprendendo de causa para se irar (Mt 5.22; Rm 1.18; Tg 1.19). caminhos, graça e Espírito.
Cristo (w. 20,21). Deus nunca desumaniza ou aniquila alguém na
4.24a Este é o Espirito e natureza de Deus santificação. A ira é permitida pelo evangelho (Mc 1 Como uma oferta: o mesmo que em Levítico
no homem renovado (w. 23,24; 2 Pe 1.4; Rm 3.5), mas não o pecado (v. 26). 2.1 para mostrar gratidão pelas bênçãos rece­
8.9,14-16). A palavra no gr. para renovado é 4.29a Gr. sapros, inútil, pútrida obsceno (Mt bidas.
ananeoo, que significa que todo o curso da vida 7.17,18; 12.33; 13.48; LC 6.43). 2 Como um sacrifício pelo pecado (Mt 26.28; 1
agora flui em outra direção (v. 23; 2 Co 5.17,18). 4.30a Não o entristeçais fazendo alguma das Pe 2.24); o mesmo que em Levitico 1.9; 3.16.
A palavra para revestir é enduo, se vestir de, coisas de 4.17-5.18. 5.2b Um aroma agradável a Deus. isto é. Deus
Lucas 24.49; 1 Tessalonicenses 5.8. A nova na­ 4.30b Veja 1.13. se agradou com a oferta e o sacrifício de Cristo
tureza deve ser colocada em prática e deve 4.31a Gr. pikria, amargura, malícia, veneno. Aqui; porque isso tornou possível a redenção de sua
manifestar justiça e verdadeira santidade (w. Atos 8.23; Romanos 3.14; Hebreus 12.15. criação caída (Rm 8.18-24).
23,24). O gr. para santidade é hosiotes, e ela é 4.31b Gr. orge. Traduzido como jra (v. 31; M t 3.7; 5.3a 6 coisa? proibidas aç>$ santQS.ÍW. 5.6):
encontrada somente aqui e em Lucas 1.75. Mc 3.5; Lc 3.7; 21.23; Jo 3.36; Rm 1.18; 2.5,8; 1 Prostituição (Mt 5.32).
4.25a Gr. apotithemi, deixando de lado. 3.5; 4.15; 5.9; 11.22; 12.19; 13.4,5; Ef 2.3; 5.6; Cl 2 impureza
4.25b Gr. pseudos, a mentira. É a mentira que é 3.6,8; 1 Ts 1.10; 2.16; 5.9; 1 Tm 28; Hb 3.11; 4.3; 3 Avareza (Lc 12.15).
posta de lado. Tem a ver com abandonar Sata­ Tg 1.19,20; Ap 6.16,17; 11.18; 16.19; 19.15). 4 Torpezas. Gr. aischrotes, infâmia, vergonha.
nás que é o pai da mentira (Jo 8.44; 2 Ts 2.11). é 4.31c Gr. thumos. qualquer paixão veemente, 5 Parvoíces. Gr. morologia, conversa tola.
comum os mestres incrédulos declararem que raiva, ira, ódio (Gl 5.20, nota). 6 Chocarrices. Gr. eutrapelia, conversação obs­
uma mentira é melhor que a verdade, quando 4.31 d Gr. krauge. gritaria (v. 31; M t 25.6; A t cena e ofensiva; indecência. Somente aqui.
ela é proveitosa e menos dolorosa. Tendo nasci­ 23.9; Hb 5.7; Ap 14.18; 21.4). 5.5a 8a profecia do NT em Efésios (5.5.6. não
do neste sistema pervertido de moralidade, es­ 4 .3 le Gr. blasphemia (Mt 12.31). cumprida). Próxima, v. 27. Veja 5 classes que
tes convertidos precisavam desta admoestação. 4 .3 1f Gr. kakia. Traduzido como malícia (v. 31; não herdarão o reino de Deus. p. 1890.
• 6 N in guém vos engane com palavras v ãs; p o rq u e p o r V. V id a d o m éstica d o s c ristã o s
essas coisas vem a ira de D eu s sobre os filhos da d eso ­ 1. D everes das esposas (C l 3.18; Tt 2.3-5; 1 Pe 3.1-6;
bediência. 1 Tm 2.9-15; 5.2-16; 1 C o 14.34,35)
• 7“Portanto, não sejais seus com panheiros. • 22“V ó s, m ulheres, sujeitai-vos a v o sso m arido, com o ao
Senhor;
12. Q uinze m andam entos p ara os cristãos
23 porque o marido é a cabeça da mulher, com o também
# 8 Porque, noutro tem po, éreis trevas, m as, agora, sois Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do
luz no Senhor; andai com o filhos da luz corpo.
9 (“porque o fruto d o Espírito está em toda bondade, e ju s­ • 24D e sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim
tiça, e verdade), também as mulheres sejam “em tudo sujeitas a seu mando.
• 10 aprovando o que é agradável ao Senhor.
2. D everes dos m aridos (C l 3.19; Tt 2.2,6; 1 Pe 3.7)
• n E não com uniqueis com as “obras in fru tuosas das tre­
vas, m as, antes, *condcnai-as. “Vós, m aridos, amai v ossa mulher, co m o tam bém
C risto am ou ba igreja e a si m esm o se entregou p o r ela,
12Porque o que eles fazem em oculto, até dizê-lo é “torpe.
A26 para a “santificar, purificando-a com a lavagem da água,
13 M as “todas essas coisas se m anifestam , sen do condena­
pela palavra,
das pela luz, porque a luz tudo m anifesta.
★ A27para a apresentar a si mesmo “igreja gloriosa, sem ^mácula,
A » 14Pelo que diz: “D esperta, ó tu que d orm es, e levanta-
nem cruga, nem coisa semelhante, mas ^santa e “irrepreensível.
te dentre os m ortos, e C risto te esclarecerá.
Assim devem os maridos amar a sua própria mulher “co­
• 15 Portanto, vede “prudentem ente co m o andais, não
mo a seu próprio coipo. Q uem ama a sua mulher ama-sc a
com o néscios, mas com o sábios,
si mesmo.
• I6 “rem indo o tem po, porquan to o s dias são maus. 29Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; an­
• 17Pelo que não sejais “insensatos, mas entendei qual seja tes, a alimenta c sustenta, com o também o Senhor à igreja;
a vontade d o Senhor. 30 “po rqu e som os m em bros d o seu corpo.
# 18 E não vos “em briagueis com vinho, em que há *con- • 31 P or isso, deixará o homem seu pai e sua m ãe e se “uni­
tenda, m as ccnchci-vos do E spírito, rá à sua mulher; e serão dois num a carne.
• 19falando entre vós “com salmos, e hinos, e ^cânticos espiri­ 32 G rande é este m istério; d igo-o , porem , a respeito de
tuais, cantando c csalmodiando ao Senhor no vosso coração, C risto e da igreja.
• 20 dan d o sem pre “graças p o r tudo a n o sso D eus e Pai, • 33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua
*cm nom e de nosso Senhor Je su s C risto, própria mulher como a si mesmo, e a mulher “reverencie o
• 21 “sujeitando-vos uns aos o utros no tem or de D eus. marido.

5.7a Veja 75 m andam entos aos cristãos, p. loucos, correndo com as mãos para 0 alto pa­ ximar de Deus (Mc 16.17; Jo 14.12-15; 16.23-26;
1890. recendo, em todos os sentidos, que estavam Cl 3.17; 1 Tm 2.4; Hb 10.19).
5.9a veja a, Gálatas 5.22. fora de si. Seja sóbrio, casto (v. 17). 5.21a Não permita que nenhum homem seja
5.11a Os mistérios dos ímpios, onde os inicia­ 5.18a Gr. methuskomai. aqui; Lucas 12.45; 1 teimoso em sua opinião a ponto de perturbar a
dos iam à cavernas e a lugares escuros e secre­ Tessalonicenses 5.7. Mais uma vez UTna refe­ paz da igreja (v. 21).
tos; os iniciados eram obrigados, sob pena de rência às orgias de Baco, onde os homens e as 5.22a Veja 4 mandam entos para as esposas,
morte, a manter segredo sobre o que ouviram, m ulheres se embriagavam para realizar todos p. 1891.
viram e fizeram (Cl 1.21; Rm 13.12; Hb 6.1). os tipos de atos imorais. 5.24a O que é lícito e direito, não em coisas cri­
5.11b Gr. elegcho, testificar, condenar e repro­ 5.18b Gr. asotía, devassidão de todos os tipos. minosas e erradas. Se ele é pecaminoso e exige
var sua imoralidade. Somente aqui; Títo 1.6; 1 Pedro 4 .4 .0 advérbio que a esposa abandone as coisas que salvam
5.12a O que quer que fossem estes ritos pa­ é usado somente em Lucas 15.13. a alma, ela não está sob a obrigação de obe-
gãos, eles eram vergonhosos até mesmo para 5.18c Este é 0 privilégio de todo cristão. É ver­ decer-lhe. Seu Deus e sua alma têm prioridade
serem citados (1 Co 11.4). Isto sem dúvida se dade que todo que nasce de novo recebe 0 (Mt 22.37; Lc 14.26,27). A obediência ao marido
refere os mistérios dos bacanais e outros, que Espírito de filiação e tem 0 Espírito Santo numa em todas as coisas está baseada em seu amor
eram realizados na escuridão da noite. Eram tão medida (Rm 8.9,14-16), mas não é 0 tipo de en­ pela esposa, assim com Cristo ama a igreja (w.
imorais e abomináveis que o senado romano os chim ento que ele pode te r se aceitar a verdade 25,28,33).
baniu da Itália. Nestas festas religiosas, o vinho e e buscar a Deus para a plenitude do Espirito 5.25a veja 8 m andam entos para os maridos,
as mulheres representavam os papéis mais im­ (M t 3.11; LC 11.13; 24.49; Jo 1.31-34; 7.37-39; p. 1891.
portantes. Emblemas indecentes eram levados 14.12; At 1.4-8; 2.38,39; 5.31). Veja João 3.34. 5.25b Veja 16 fatos - Cristo e a igreja, p. 1891.
em procissão; e cerimónias de caráter imoral, 5 .19a A diferença entre os salmos, hinos e cânti­ 5.26a Gr. hagiazo, separado ou consagrado,
realizadas. Platão diz que ele viu a população cos espirituais não está completamente clara. Os referindo-se ao novo nascim ento (Jo 3.5).
inteira de Atenas embriagada nestas festas. salmos se referem, sem dúvida, ao livro de Sal­ 5.27a 9a e última profecia do NT em Efésios (5.27.
5.13a Todas as ações reprováveis são tornadas mos. Hinos e cânticos espirituais podem incluir não cumprida), veja Igreja gloriosa, p. 1891.
manifestas pela luz (v. 13). qualquer salmo do livro de Salmos e também 5.27b Gr. spilos, mácula. Aqui; 2 Pedro 2.13.
5.14a Uma paráfrase de isaías 60.1,2. outros que fossem conhecidos entre 0 povo da­ 5.27c Gr. rhutis, ruga, sem nenhuma marca de
5.15a Gr. akiibos. Traduzido como orudentemên- queles dias (Mt 26.30; Ef 5.19; Cl 3.16; ÊX 15.1,2; idade.
te (v. 15); excelente (Lc 1.3; A t 24.22); diligente­ Nm 21.17; Dt 13.19,21,22,30; Jz 5.12; Ct 1.1; is 5.27d Veja Escolha de Deus, p. 1888.
mente (Mt 2.8; A t 18.25); muito bem (1 Ts 5.2); e 5.1; 26.1; 42.10). A referência também pode ser 5.27e Gr. amomos, irrepreensível (1.4).
maÍS.algumã-£QÍSã {At 23.15,20). Significa andar ao espontâneo cantar do Espírito, como em 1 5.28a A mulher é parte do hom em e uma só
cuidadosamente para evitar perigo e inimigos - Coríntios 14.15,16. carne com ele (w . 28-32; Gn 2.21-25).
viver 0 evangelho observando sua conduta. 5.19b Gr. ode. uma canção de ação de graças. 5.30a 4.25; Romanos 12.4,5; 1 Coríntios 6.15;
5.16a Relevar aqueles m omentos que os ou­ Aqui; Colossenses 3.16; Apocalipse 5.9; 14.3; 15.3. 12.27.
tros negligenciam. Melhorar a cada momento 5.19c Gr. psallo, tocar um instrum ento de cor­ 5.31a Veja Ilustração Cristo - igreja, p. 1891.
para compensar aqueles que estão perdidos das com os dedos; tocar uma corda; cantarão 5.33a Gr. phobeo, trem er de medo; estar ate­
em pecado (v. 16). ao som de uma harpa (Rm 15.9; 1 Co 14.15; Ef morizado. é traduzida como reverenciar somen­
5.17a Gr. aphron. Não se tom ar louco. Aqui é 5.19; Tg 5.13). te aqui; medo. 29 vezes e temor. 61 vezes (Ap
uma alusão às selvagens orgias de Baco, nas 5.20a Por causa das contínuas bênçãos de Deus. 1.17; 2.10 etc.). Ela deve reverenciá-lo como sua
quais os homens agiam como se estivessem 5.20b Somente através dele podemos nos apro­ cabeça (w. 23,24; 1 Co 11.3).
3. Deveres dos filhos (C l 3.20) V I. G u e rra espiritual dos cristãos
(E f 6.10-20; 2 C o 10.3-5; R m 6.1-8; G 15.13-26; 1 Pe 5.8)
6 # V Ó S , filhos, "sede obedientes
nhor, ^porque isto é justo.
• 12H onra a teu pai e a tua mãe, que
a vossos pais no Se­

é o primeiro manda­
1. O poder dos cristãos
• 10"N o demais, irmãos meus, ^fortalecei-vos no Senhor
mento com promessa, e na força do seu poder.
A3 para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. 2. Os inimigos dos cristãos (Jo 15.18; Rm 8.1-13; G l
4. Deveres dos pais (C l 3.21) 5.16-21; Tg 4.7; 1 Pe 5.8; Mc 16.17)
• 4 E vós, "pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas A# 11 "Revesti-vos de toda a ^armadura de D eus, 'para
criai-os na Moutrina e 'adm oestação do Senhor. que possais estar firmes contra as ‘'astutas ciladas do
diabo;
5. Deveres dos servos (C l 3.22; Tt 2.9; 1 Tm 6.1;
12 porque não temos que "lutar Montra carne e sangue,
1 Co 7.17; 1 Pe 2.18; M t 24.45-51; 25.1-20)
mas, sim, ccontra os principados, contra as potestades,
• 5"6* Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hos­
com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, tes espirituais da maldade, nos Hugares celestiais.
como a Cristo,
3. A arm adura do cristão
0 não servindo à vista, com o para agradar aos homens,
(Rm 13.12; 1 Ts 5.8; 2 Co 6.7; 10.3-5)
mas com o servos de C risto, fazendo de coração a von­
tade de Deus; A# 13 "Portanto, tomai *toda a armadura de Deus, para que
7 servindo de boa vontade com o ao Senhor e não como possais resistir no dia mau e, 'havendo feito tudo, ficar
aos homens, firmes.
a 8 sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem • 14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lom bos
que fizer, seja servo, seja livre. com a verdade, e vestida a "couraça da justiça,
15e "calçados os pés na ^preparação do evangelho da paz;
6. Deveres dos senhores (C l 4.1; 1 Tm 6.2) A 916 tom ando sobretudo o escudo da fé, com o qual
• 9"E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, dei­ podereis apagar to d o s os "dardos inflam ados M o ma­
xando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles ligno.
e vosso está no céu e que para com ele não há acepção • 17"Tomai também o M apacetcda salvação e a espada do
de pessoas. Espírito, que é a 'palavra de Deus,

6.1a 2 mandamen:os aos filhos (cf. Cl 3.20): 2 Não ameacem seus servos (v. 9) meios, planos e esquemas usados para enga­
1 Obedeçam aos pais (v. 1). 3 Reconheçam que vocês têm o mesmo Mes­ nar, escravizar, prender e arruinar as almas dos
2 Honrem os pais (v. 2). tre que seus servos, e Ele não faz acepção de homens. Uma forma de o homem condenar
6.1b 4 razões para os filhos ob edecerem aos pessoas (v. 9; Rm 2.11; Cl 4.1). sua alma (d, 4.14).
caís: 6.10a Depois de lhes ter exposto o chamado e 6.12a Gr. pale, lutar. Somente aqui. Refere-se à
1 Porque isto é justo (v. 1). as grandes doutrinas do evangelho, agora irei guerra entre os santos e os espíritos rebeldes
2 Um mandamento (v 7; Êx 20.1?) mostrar os inimigos que lhes farão oposição, e que estão contra Deus
3 Uma bênção de bem-estar (v. 3). como vocês podarão vencê-los (w . 10- 18). 6.12b Gálatas 1.16; 1 Coríntios 15.50.
•i Longa vida prometida (v. 3). 6.12c Veja 4 típes de espíritos rebeldes, p. 1891.
1 Fortalecei-vos no Senhor (v. 10). 6 .l2 d Gr. epouranois, celestiais (1.3).
1 Não provoquem à ira a vossos filhos (v. 4). 2 Fortalecei-vos na força de seu poder (v. 10). 6.13a Tendo em vista o fato de que vocês têm
Evitem a raiva, aspereza, crueldade. Pais cruéis 3 Revesti-vos de toda a armadura de Deus tais inimigos (v. 12), revistam-se com a arma­
geralmente têm filhos rebeldes. Corrijam, não (v. 11 ). dura de Deus. Ela os tornará invulneráveis e
punam. Punição vem do princípio da vingança; 4 Resistam (w. 13,14). vitoriosos (v. 13-18).
:orreção vem do princípio do amor. 5 Estejam com seus lombos cingidos com a 6.13b Veja 2 tipos de arm adura, p. 1891.
2 Criai-os na doutrina e admoestação do Se­ verdade (v. 14). 6.13c uma frase militar; tendo conquistado tudo,
nhor (v. 4). A mente deve ser nutrida com a sã 6 Vistam a couraça da justiça (v. 14). fique firme, preparado para lutar novamente (v.
doutrina e a disciplina que irá guiá-los a Deus 7 Calcem os pés na preparação do evangelho 11) .
e à vida cristã. da paz (v. 15). 6.14a Confira isafas 11.5; 59.17.
6.4b Gr. paideia, ensino da criança; educação; 8 Tomem o escudo da fé (v. 16). 6.15a Marcos 6.9; Atos 12.8; Isaías 52.7; Roma­
disciplina; correção. Traduzido como criar aqui; 9 Tomem o capacete da salvação (v. 17). nos 10.15.
nstrução (2 Tm 3.16); correção (Hb 12.5,7,11); 10 Tomem a espada do Espírito (v. 17). 6.15b Gr. etoimasia, estar preparado; pronti­
e disciplina (Hb 12 8). 11 Orem no Espírito (v. 18). dão; É o evangelho de estar em paz com Deus
6.4c Gr. nouthesia, alerta, admoestação, repre­ 12 Vigiem em oração (v. 18). e pronto para conhecê-lo.
ensão. Aqui; 1 corntios 10.1 i;T ito 3.10. 6.10c Gr. ertdunamoo, adquirir força. Traduzido 6.16a veja Dardos inflam ados, p. 1891.
6.5a 6 mandamentos para os servos (cf. Cl 3.22- como fortalecer (Rm 4.20; Ef 6.10; Fp 4.13; 2 6.16b Sem dúvida, refere-se a Satanás que é o
22: Tm 2.1; 4.17; Hb 11.34); confortar (1 Tm 1.12); capitão de todos os ímpios (Mt 13.19,38; 1 Jo
* Obedeçam a seus senhores. Poderíamos di­ esforçar (At 9.22:. 2.13,14; 3.12; 5.18). O termo também é usado
zer hoje, sejam empregados fiéis (v. 5; Cl 3.22). 6.11a Veja Lucas 24.49. para as outras pessoas ímpias (is 11.4; 2 Ts 2.8;
2 Sejam consciente no serviço (v. 5). 6.11b Gr. panóplia, armadura completa de um 2 Pe 2.7; 3.17).
2 Não sirvam à vis:a (v. 6; Cl 3.22). soldado, descrita nos w . 13-17. somente nos 6.17a Gr. dechomais. Traduzido como receber 41
■i Façam de coração a vontade de Deus (v. 6). w . 11,13; Lucas '1.22. vezes; aceitar, duas vezes e tomar, cinco vezes.
: Sirvam de boa vontade aos homens como se 6.11c 3-grandes bêaçãQS-dã armãdura de.Qeiis: 6.17b Aqui; 1 Tessalonicenses 5.8. Confira Isa­
estivessem servindo ao Senhor (v. 7; Cl 3.23). 1 Habilidade de -esistir contra todos os inimi­ ías 59.17.
6 Reconheçam que, se não forem recompen­ gos (w. 11-14). 6.17c Gr. rhema, a Palavra escrita (At 1.1).
sados corretamerte pelo homem, serã pelo 2 Habilidade de 'esistir a todos os ataques (v. Veja Lucas 4.32; Isaías 8.20; Mateus 4.4-7. O
Senhor (v. 8; Gl 6.7,8; Cl 3.24,25). 13). Espírito sempre age em harmonia com a Pa­
6.9a 3 mandamentos aos senhores (Cl 4.1): 3 Habilidade de apagar todos os dardos infla­ lavra escrita de Deus. Ela deve ser citada em
* Ajam da mesma maneira com que os seus mados de Satanás (v. 16). tempo de tentação e irá destruir as ciladas do
servos agem em relação a vocês (v. 9; Cl 4.1). 6.11 d Gr. methodeias, métodos - os diferentes inimigo.
4. O recurso do cristão V II. C onclusão e bênçãos
(Rm 8.26; Mt 7.7-11; Jo 14.12-15) 21 O ra, para que vós também possais saber d os meus ne­
• l8 “orando em todo tempo *com toda oração c Csúplica gócios e o que eu faço, “Tíquico, irmão am ado e fiel mi­
no Espírito e ‘Vigiando nisso com etoda perseverança c nistro do Senhor, vos informará de tudo,
súplica por todos os santos 22 o qual vos enviei para o mesmo fim, para que saibais do
19 e por mim; “para que me seja dada, no abrir da minha n osso estado, e ele console os vossos corações.
boca, a palavra com confiança, para fazer notório o *mis- 23 Paz seja com os irmãos e caridade com fé, da parte de
tério do evangelho, D eus Pai e da do Senhor Jesus Cristo.
20 pelo qual sou ‘“embaixador em ^cadeias; para que possa 24 A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor
falar dele livremente, como me convém falar. Jesu s C risto em “sinceridade. Amém!

6.18a Orar nao e classificado como parte da 6.18d Sem Isto, a oração e a armadura cristã 6.20a Gr. presbeuo, um representante do im­
armadura, mas é uma parte adicional e muito serão ineficazes (Mc 13.33; lc 21.36; Hb 13.17). perador. Aqui e em 2 Coríntios 5.20. Os embai­
importante da luta contra os poderes espiritu- 6 .l8 e Gr. proskartereo, aderir firmemente a (At xadores eram respeitados em todos os países
ais do diabo (Tg 4.7; 1 Pe 5.8,9). 1.14). Estar em busca de; sempre coloque seu civilizados, mas aqui vemos um embaixador do
6.18b Todo tipo: pública, privada, como igreja objetivo em oração (Rm 12.12). Rei preso!
e oração familiar. 6.19a 3 razões para orar oelos pregadores (v. 6.20b Prisão (At 28.20; 2 Tm 1.16).
6.18c Gr. deesis, súplica, pedidos contínuos e 151: 6.21a Atos 20.4; Colossenses 4.7; 2 Timóteo
fortes, até que a oração seja respondida (Lc 1 Para inspiração. 4.12; Tito 3.12. Ele provavelmente era um ci­
18.1-8). Traduzido como súplica (At 1.14; Ef 2 Por ousadia na pregação. dadão de Éfeso.
6.18; Fp 1.4; 4.6; 1 Tm 2.1; 5.5); e oração. 12 3 Pela clareza da pregação do evangelho, 6.24a Gr. aphtharsia, incorruptibilidade, imortal
vezes. 6.19b veja Mistério, p. 1823. (Rm 2.7; 1 CO 15.42).

ESTUDOS TEMÁTICOS
9 coisas que Deus fez por nós (1.3) 4 Riquezas da glória (3.16; Rm 9.23). 2 co 1.22; Ef 1.13; 4.30) e aquele que possui
1 Tem nos abençoado (v. 3). 5 Riquezas de sua bondade (Rm 2.4). este Espírito tem o selo de Deus, e pertence à
2 Escolheu-nos (v. 4). 6 Riquezas da sabedoria, conhecimento (Rm família celestial.
3 Predestinou-nos (v. 5,11). 11.33).
4 Ele nos fez agradáveis a si (v. 6). 7 Riquezas na glória (Fp 4.19). 6 partes da oração em favor dos efésios (1.17)
5 Redimiu-nos (v. 7). 8 Riquezas da glória do mistério de Cristo em 1 o espírito de sabedoria (v. 17).
6 Abundância das riquezas da graça (v. 8). vós (Cl 1.27). 2 O espírito de revelação (v. 17).
7 Fez-se conhecido (v. 9). 9 Riquezas do conhecimento do mistério de 3 A iluminação da verdade (v. 18).
8 Deu-nos uma herança (w. 11,14). Deus (Cl 2.2). 4 A esperança de seu chamado (v. 18. Confira
9 Ele nos selou (v. 13). 10 O vitupério de Cristo tem maior riquezas que 3.16).
0 Egito (Hb 11.26). 5 As riquezas da glória de sua herança nos san­
A palavra "em” (1.3) tos (v. 18; 1.7).
1 Em Cristo Jesus (w. 1,3-5,7,10,11,13,15,20; 2 Dispensações (1.10) 6 A sobreexcelente grandeza de seu poder so­
Co 5.17). bre aqueles que crêem (v. 19; 3.19,20).
2 Nos lugares celestiais (w. 3,20; 2.6). 1 Dispensação ou administração do mordomo
3 Em amor (v. 4). infiel (Lc 16.1-9). 6 coisas que Deus fez por Cristo (1.20-23)
4 Em toda sabedoria e prudência (v. 8). 2 Dispensação do evangelho (1 Co 9.17), que é a 1 Ele o ressuscitou dos mortos (v. 20; 1 Co 15.1-
5 Em um (v. 10). administração de Paulo do evangelho da graça. 23; JO 21.14).
6 No céu (v. 10). 3 A dispensação da graça de Deus (Ef 3.2). A 2 Ele o exaltou à sua direita (v. 20; SI 110.1,5;
7 Em minhas orações (v. 16). mesma que a do item 2. M t 26.64; Mc 16.19; At 2.33,34; 7.55.56; Rm
8 No conhecimento dele (v. 17). 4 A dispensação de Deus (Cl 1.25). Esta é a 8.34; Fp 2.9-11; Cl 3.1; Hb 1.3,13; 10.12; 12.2:
9 Nos santos (v. 18). própria administração de Deus da graça dada 1 Pe 3.22).
10 Neste mundo (v. 21). a Paulo, e é a mesma do item 2. 3 Deu-lhe autoridade sobre todos os poderes,
11 No mundo futuro (v. 21). 5 A dispensação da plenitude dos tempos, na bons e maus, abaixo de si mesmo (v. 21; 3.10;
12 Em tudo (v. 23). qual Deus junta todas as coisas no céu e na ter­ 6.12; Rm 8.38; Fp 2.9-11; Cl 1.15-18; 2.10-17; 1
ra em Cristo, livrando a terra de toda a rebelião Pe3.22;Ap 1.1,7,18; 11.15; 19.11-20.10).
Escolha de Deus (1.4) (Ef 1.10; 1 Co 15.24-28; Ap 20). 4 Deu-lhe um nome acima de todo nome (v. 21;
isto é o que Deus escolheu antes da queda do 7 dispensações do homem: 1 C0 11.3; Fp 2.9-11; Hb 1.4).
mundo de Lúcifer - que todos da nova raça de Existem sete dispensações do homem entre a 5 Colocou todas as coisas debaixo de seus pés cv
Adão que aceitassem a Jesus Cristo seriam santos criação (Gn 1.1-2.25) e os novos céus e a nova 22; O 1.16-18; 2.10-17; Hb 2.5-18; 1 Co 15.24-23).
e irrepreensíveis diante dele em amor. Este plano terra: 6 Deu-lhe a liderança da igreja (v. 22; Cl 1.18.24;
é escolhido para todos os cristãos, e não a confor­ 1 Dispensação da inocência (Gn 3). 1 Co 11.3).
mação individual de cada pessoa a ele. A escolha 2 Dispensação da consciência (Gn 4-8).
final é deixada ao indivíduo, e não a Deus. Todos 3 Dispensação do governo humano (Gn 9-11). 14 caracteristicas da liderança de Cristo (1.20-
são chamados e escolhidos para se tomarem san­ 4 Dispensação da promessa (Gn 12.1-êx 12.36). 23)
tos diante de Deus em amor se quiserem aceitar 5 Dispensação da lei (Êx 12*37-Mt 3). 1 Sobre todo principado (v. 21; Cl 2.10).
este plano e escolha de Deus. Contudo, somen­ 6 Dispensação da graça (M t 3.1-Ap 21). 2 Sobre todo poder (v. 21; Cl 2.10).
te aqueles que preenchem as condições serão 7 Dispensação do governo divino, ou Milénio (Ap 3 Sobre toda potestade (v. 21).
abençoados (Jo 3.16-20; Mc 16.15,16; 1 Tm 2.4; 2 20.1-15). 4 Sobre todo domínio (v. 21; Cl 1.16-18).
Pe 3.9; Ap 22.17). Este é o verdadeiro significado 5 Sobre todo nome (v. 21; Fp 2.9; Hb 1.4).
da eleição e predestinação, onde quer que seja Selado (1.13; 4.30) 6 Sobre este mundo (Ef 1.21).
encontrada nas Escrituras (v. 5; Rm 8.29, nota). O 1 Por segurança (Mt 27.66; Ap 20.3). 7 Sobre o mundo vindouro (Ef 1.21).
plano é predestinado e conhecido de antemão, 2 Para esconder, como o conteúdo de uma car­ 8 Sobre todas as coisas (Ef 1.22; Hb 2.8,9).
não a conformidade do indivíduo ao plano. ta (Ap 10.4; 22.10. confira Dt 32.34). 9 Sobre a igreja (Ef 1.22,23; 4.15; 5.23-31; O
3 Para confirmar ou aprovar por testemunho 1.18,24; 2.19).
As verdadeiras riquezas (1.7; Lc 16.11) (Jo 3.33; 6.27; Rm 15.28). 10 Sobre todo homem (1 Co 11.3).
1 Riquezas da sua graça (1.7). 4 Para confirmar posse (2 Co 1.22; Ef 1.13; 4.30; 11 Pedra de esquina (Mt 21.42; Lc 20.17; Az 4.1 *.
2 Riquezas da glória da herança nos santos (1.18). Ap 7.3-8). 0 Espírito Santo da adoção é dado 1 Pe 2.7).
3 Riquezas incompreensíveis de Cristo (3.8). a todos os que se arrependem (Rm 8.9,14-16; 12 Sobre todo povo (Is 55.4).
13 Sobre tudo (Rm 9.5; Cl 3.11). significa que Cristo destruiu a parede ou cer­ tados dela. tornando-se um novo corpo sob os
14 Sobre sua própria casa (Hb 3.6). ca que separava os judeus dos gentios. Uma termos da nova aliança, isto foi uma nova reve­
parede de pedras de cerca de i,8 m separava o lação (w. 1-9; Gl 1.12; 2.2; 3.13,14).
7 coisas mortas nas Escrituras (2.1) átrio dos gentios dos judeus. Atravessá-la signi­
1 Homens vivendo mortos (v. 1,5; M t 8.22; 2 Co ficaria a morte para qualquer gentio. Os judeus 0 mistério de Cristo (3.6)
5.14; Cl 2.13; 1 Tm 5.6). sempre se empenhavam em viver separados Não há mistério no fato de que Deus iria salvar os
2 Homens mortos para algo (Rm 6.2,7*14; Cl dos gentios. Eles sempre queriam que um rio gentios, pois toda a raça de Adão deveria ser res­
2.20; 3.3; 2 Tm 2.11). ou um muro separasse seus bairros dos bairros taurada ao estado original (Gn 3.15). Abraão (que
3 Corpos viventes, mortos para algo (Rm 8.10). gentios. Onde quer que fossem, suas próprias era gentio) devia ter a semente que abençoaria
4 Corpos mortos (Tg 2.26; Jo 5.28,29). leis, ritos e costumes faziam uma separação todas as nações (Gn 12.1-3; Gl 3.8). Os profetas
5 Obras mortas (Hb 6.1; 9.14). entre eles e os gentios. É sobre estes fatos que previram sua salvação (Rm 9.24-33; 10.19-21). O
6 Fé morta (Tg 2.17,20.26). se refere a parede de separação entre judeus grande mistério escondido em Deus em todos os
7 Pecado morto (Rm 7.8). e gentios. Cristo aboliu a lei de Moisés junto séculos passados é o de que iria tomar os judeus
com todos os seus m andam ento^ ordenanças e os gentios um novo corpo - a igreja, que é o seu
7 coisas que Deus tem feito (2.1-13) e rituais, e deu uma nova aliança tanto para ju­ corpo (1.22,23; 3.1-11 ; 4.11-16; 5.23-33; Cl 1 .18,24),
1 Ressuscitou-nos da morte no pecado (w. 1,5). deus quanto para gentios, tornando-os um e no formado pelo Espírito Santo (1 Co 12.12,13,27-31),
2 Amou-nos (v. 4). mesmo nível em todas as coisas. Para enfatizar e no qual todas as distinções de privilégios e bên­
3 Salvou-nos (w. 5,8,9). isso. o véu do templo foi rasgado literalmente çãos iriam desaparecer (2.14,15; 1 Co 12.13; Gl
4 Fez-nos assentar junto dele (w. 6,10). de cima para baixo, indicando que o caminho 3.27,28; Cl 1.18-29; 3.10,11; Hb 11.10-16; 13.14; Ap
5 Fez um plano para nós (w. 7,10). para o santo dos santos estava aberto para to ­ 21.9,10). Só nos escritos de Paulo encontramos a
6 Criou-nos em Cristo (v. 10). dos os homens, e que a antiga aliança havia doutrina, posição, unidade, caminhar e desti no da
7 Trouxe-nos para perto, em Cristo (v. 13). acabado e que a nova estava ratificada. igreja (Rm 12; 1 Co 12; Ef 2-5; a 1).

5 aspectos do estado dos pecadores (2.2) Mandamentos abolidos (2.15) 16 coisas que os agentes livres precisam
Gr. katargeo. Traduzido como âQÍQUilar (Rm 3.3; aprender (3.11)
1 Segundo o curso deste mundo (v. 2). A pala­ 4.14; 6.6; 1 co 1.28; 2.6; 6.13; 13.8,10; 15.24,26; 1 Que Deus precisa ser respeitado e obedecido
vra "curso" refere-se ao mal que flui como uma 2 Co 3.7,11,14; Gl 3.17; 5.4; 2 Ts 2.8; Hb 2.14); em tudo (Ef 3.9-11).
correnteza através do mundo inteiro. anular (Rm 3.31); libertar (Rm 7.6); acabar (1 co 2 Que suas leis são finais e justas (S1119.89; Is
2 Segundo a vontade de Satanás (v. 2). 13.11): abolir (2 Tm 1.10). 55.11; 2 Tm 3.16,17).
3 Nos desejos da carne (v. 3; Gl 5.19-21; Cl 3.5- Fica claro nestes textos que qualquer coisa que 3 Que o pecado não compensa (Gl 6.7,8).
10; Rm 1.19-32). seja abolida está completamente anulada e va­ 4 Que o pecado nunca vai ser perm itido (Gn
4 Fazendo a vontade dos pensamentos (v. 3; 2 zia. O que é abolido aqui? A lei dos mandamen­ 2.17; Ez 18.4; Rm 6.23).
Co 7.1; 1 Jo 2.15-17). tos, que consistia em ordenanças. A palavra 5 Que o pecado será perdoado se as condições
5 Por natureza como filhos da ira (v. 3; SI 51.5; para "ordenanças” é dogma, traduzido como forem preenchidas (2 Co 7.10; 1 Jo 1.9).
JO 8.44; Rm 5.12-21). decreto (Lc 2.1; At 16.4; 17.7) e ordenanças (Ef 6 Que a forma de governo de Deus é a única
2.15; Cl 2.14). A lei foi criada para expor o pe­ correta (is 9.6,7; Ap 20).
3 tipos de morte nas Escrituras (2.5) cado (Rm 3.19,20; 7.13; Gl 3.19-25) e manter os 7 Que uma amorosa e espontânea submissão a
1 Morte física - a separação do homem interior judeus um povo distinto até que Cristo viesse. Deus é o maior e mais nobre princípio do gover­
do corpo (Tg 2.26). Depois disso, ela não era mais necessária. no moral (Mt 22.37; Jo 3.16; Ap 22.17; Ef 3.10).
2 Morte espiritual - separação de Deus por cau­ 8 Que a justiça deve prevalecer, para qualquer
sa do pecado (v. 1,5; Is 59.2; M t 8.22; Cl 2.13; 10 obras de Cristo (2.18) sociedade permanecer preservada eternamen­
1 Tm 5.6). 1 Morreu por nós (v. 13). te no universo (Ef 1.4-12; 2.7; 3.9-11; Ap 11.15-
3 Morte eterna - separação eterna de Deus por­ 2 Tornou-se nossa paz (v. 14). 18; 1 CO 15.24-28).
que o homem escolheu permanecer separado 3 Tornou um os judeus e gentios (w. 14-16). 9 Que a consagração ao bem maior de todos é
de Deus em pecado (Mt 10.28; 25.41,46; Ap 4 Derrubou a parede de separação entre os ju­ a natureza e maior glória da criatura (Ef 1.4-12;
2.11; 14.9-11; 20.11-15; 21.8; 22.15; IS 66.22-24). deus e gentios (w. 14-16). Ap 4.11; 5.11-14; Cl 1.15-18).
Ela é chamada de segunda morte ou segunda 5 Aboliu a lei (v. 15). 10 Que Deus é misericordioso e perdoa os re­
separação de Deus (Ap 2.11; 20.14; 21.8) 6 Trouxe a paz entre os judeus e os gentios (w. beldes que se arrependem e que aprendem a
Em toda a Bíblia, a morte significa separação do 15.16) . obediência através da própria queda e reden­
propósito para o qual alguém foi criado, nunca 7 Reconciliou os homens com Deus (v. 16). ção (Rm 1.5,16; 3.24-26; 16.26; Ef 2.4-10; Tt
a aniquilação e a extinção do ser. A morte fisi- 8 Desfez a inimizade entre judeus e gentios (w. 2.11-14; 3.5,6).
ça é a separação do homem interior do corpo. 15.16) . 11 Que Deus é o único ser absolutamente justo
Somente o corpo morre nesta hora, voltando 9 Pregou a paz a todos os homens (v. 17). e perfeito, e o único capaz e digno da autorida­
ao pó (Gn 3.19; Tg 2.26). O espirito e a alma são 10 Deu acesso a Deus para todos (v. 18). de inquestionável (Is 57.13; Ap 4.8; 6.10; 15.4).
imortais e estão no pecado ou na possessão da 12 Que todas as acusações contra Deus dos
vida eterna em Cristo na hora da morte física. Lugar de habitação (2.22) atuais rebeldes não são verdade (Ez 28.16; Ef
Em ambos os casos, eles continuam conscien­ Gr. katoiketerion. lugar de habitação. Somente 6.16; Ap 12.10).
tes, seja no céu ou no inferno (veja notas em 1 aqui e em Apocalipse 18.2. Isto não significa 13 Que Deus faz somente as melhores coisas para
Pedro 3.4; Lucas 12.5; 16.23). que Deus não possui um corpo, e que Ele só o bem da criação (Mt 7.7-11; Ef 2.7; Ap 4.11).
pode se manifestar através dos corpos dos 14 Que Ele devia, por sua própria história de
10 características do estado presente dos santos. Deus tem seu próprio corpo (Jo 4.24). justiça em toda a sua conduta, ser reconhecido
cristãos (2.13) Isto se refere simplesmente às manifestações por todos como o supremo governante moral
1 Em Cristo (v. 13). de Deus de sua própria natureza através de vá­ do universo (1 Co 11.3; 15.24-28; Ef 2.9-11; Cl
2 Estão perto através do sangue de Cristo (v. 13). rios meios. Cada santo se torna um reflexo de 1.15-18; Ap 4.11).
3 Estão em paz com Deus (v. 14). Deus e age por Ele como Deus agiria no mundo 15 Que aqueles que se rebelam serão punidos
4 São um com Israel (w. 14-16). se estivesse visivelmente presente. Deus habi­ eternamente como um monumento perma­
5 São parte da igreja (w. 15,16). ta nos homens somente quando eles vivem em nente da ira de Deus contra o pecado e como
6 Estão reconciliados com Deus (v. 16). união com Ele (Lc 22.3). exemplo de justiça a todas as gerações futuras
7 Têm acesso a Deus através do Espírito (v. 18). por toda a eternidade (is 66.22-24; Ap 14.9-11;
8 São concidadãos com os santos (v. 19). Gerações (3.5) M t 25.4146; MC 9.43-48).
9 Estão edificados sobre o verdadeiro fundamen­ Gr. genesis, gerações, e não o gr. aion, era. 16 Que todos os redimidos e obedientes se
to (v. 20; 1 Co 3.11). Sabe-se, desde Abraão (Gn 12.1-3) e através do tornarão herdeiros eternos de Deus e reis e
10 São uma habitação de Deus (v. 22). AT (Rm 9.24-33; Gl 2.8), que os gentios seriam sacerdotes que o ajudarão a administrar os as-
chamados e salvos. Não se sabia, entretanto, suntos do universo eternamente (Dn 7.18,27;
Parede de separação (2.14) que seriam salvos sem a observância da lei e Rm 8.17; 1 Co 6.2,3; Ef 2.7; 3.9-11; 2 Tm 2.12;
Gr. mesotoichon, separação - parede. Aqui que tanto judeus quanto gentios seriam liber­ Ap 1.6; 5.10; 22.4,5).
Exemplos de oração de joelhos (3.14) 2 Espirito Santo (At 2.33.38.39; 5.32; 8.20; 11.17). 4 Libertado do engano - capaz de discernir a
1 Salomão (1 Rs 8.54; 2 Cr 6.13) 3 Salvação (Rm 5.15-18; Ef 2.8,9). verdade da mentira (v. 14; 2 Tm 2.15; Hb 5.11-
2 Elias (1 Rs 18.42) 4 Vida eterna (Rm 6.23). 14; JO 8.32-36).
3 Esdras (Ed 9.5) 5 Graça (Ef 3.7; 4.7).
4 Daniel (Dnó.10) 12.6; 1 C 0 1.7; 12.4-11,28- 15; Rm 15.14; Cl 3.16).
5 Jesus <Lc 22.41) 31; 1 Tm 4.14; 2 Tm 1.6; Hb 2.4; 1 Pe 4.10). 6 Crescimento constante em tudo o oue é espi­
6 Estêvão (At 7.60) ritual (v. 15; 1 Pe 2.2; 2 Pe 3.18).
7 Pedro (At 9.40) 8 Todas as dádivas (Mt 7.11; Lc 11.13; Fp 4.17; 7 Harmonia .cQmtQdQS os.QutrQs em_cristQ (v.
8 Paulo (At 20.36; 21.5; Ef 3.14) Tg 1.17). 16; 1 CO 1.10; 2 CO 13.11).

A completa família de Deus (3.15) 5 tipos de ministros (4.11) 9 características do estado anterior dos gen­
A palavra família se aplica a todos os livres 1 Apóstolos (At 15.33). tios (4.17)
agentes morais vindos de Deus - seja por 2 Profetas (At 11.27). 1 Vãos na mente (v. 17. Confira 2.11).
criação direta, nascimento ou adoção - no 3 Evangelistas. Gr. euangelistes. portador de 2 Entenebrecidos no entendimento (v. 18; 2.12).
passado, presente e futuro. Ela inclui todos boas novas. Usada somente aqui; Atos 21.8; 2 3 Separados da vida de Deus (v. 18; 2.12).
os principados, potestades, poder e domínio, Timóteo 4.5. 4 ignorantes sobre Deus (v. 18; 2.12).
humano e angelical, came e espírito, e os não- 4 pastores. Gr. poimen. Traduzido como pastQ; 5 Cegos no coração (v. 18; 2 Co 4.4).
caidos e os caídos que foram redim idos (1.21- res. com este sentido, somente aqui; mais 16 6 Perderam o sentimento (v. 19; 2.12).
23; 3.10; 1 Pe 3.22). Limitar a fam ília à igreja, vezes como pastor de ovelhas (Mt 9.36; 25.32; 7 Dissolutos (v. 19; Gl 5.19, nota).
como m uitos fazem, e interpretar essa passa­ 26.31; MC 6.34; 14.27; LC 2.8-20; Jo 10.2-16; Hb 8 Impuros (homossexual, v. 19; Gl 5.19).
gem como sendo relacionada aos cristãos do 13.20; 1 Pe 2.25). O heb. ra'ah, cuidar de um 9 Gananciosos (v. 19; 5.3; 1 Co 6.10).
NT, é totalm ente contrário às Escrituras. No rebanho, é traduzido como pastor oito vezes (jr 0 gr. para obra é ergasis, que significa ocupa­
mundo espiritual estão os querubins, serafins, 2.8; 3.15; 10.21; 12.10; 17.16; 22.22; 23.1,2) e ção regular, profissão, e mostra que eles se en­
arcanjos, anjos comuns, espíritos humanos re­ como oastor de ovelhas 63 vezes. Deus, Cristo, tregavam a estes pecados.
dimidos (Hb 12.23) e seres viventes de vários e homens são chamados de pastores de ove­
tipos. No mundo carnal existem os judeus e os lhas (SI 23.1; 80.1; EZ 34.1-23; Zc 13.7; Hb 13.20; 18 aspectos da vida dos santos (4.20)
gentios, alguns no céu e outros na terra que, 1 Pe 2.25; Ef 4.11). 1 Aprender de Cristo (v. 20; M t 11.28-30).
junto com os seres espirituais e os espíritos 5 Doutores (At 13.1). 2 Ouvir e ser ensinado por Cristo (v. 21).
dos redimidos no céu. formam a completa fa­ Além dOS tiPQS anteriores, eles ?ào chamados 3 Despojar-se do velho homem (v. 22; 2 Co 5.17).
mília de Deus no céu e na terra. dfi: 4 Renovar-se no espírito da mente (v. 23).
1 Embaixadores (2 Co 5.20) 5 Revestir-se do novo homem (v. 24; 2 Co 5.17).
6 coisas oradas em favor dos efésios (3.16) 2 Anjos (Ap 1.20; 2.1) 6 Deixar a mentira e falar a verdade (v. 25).
1 Poder espiritual no homem interior (v. 16). 3 Anciãos (1 Tm 5.17; 1 Pe 5.1) 7 Irar-se sem pecar (v. 26).
2 Para que Cristo habite em seus corações (v. 4 Pescadores de homens (Mt 4.19; Mc 1.17) 8 Não dar lugar ao diabo (v. 27).
17; Lc 22.3, nota). 5 Cooperadores (1 Ts 3.2) 9 Parar de roubar (v. 28).
3 Serem arraigados e fundados em amor (v. 17). 6 Homens de Deus (Dt 33.1; 1 Tm 6.11) 10 Trabalhar para se sustentar (v. 28).
4 Compreensão espiritual (v. 18). 7 Luzes (Mt 5.14; Jo5.35) 11 Dar aos pobres e necessitados (v. 28).
5 conhecer o amor de Cristo (v. 19). 8 Mensageiros (2 Co 8.23; Ml 2.7) 12 Usar a língua corretamente (v. 29).
6 Serem cheios da plenitude de Deus (v. 19. Con­ 9 Ministros (2 Co 3.6; 6.4; Rm 15.16) 13 Não entristecer o Espírito Santo (v. 30).
fira 6 partes da oração em favor dos efésios, 10 Bispos (At 20.28) 14 Acabar com toda a amargura, ira, cólera,
1.17). 11 Pregadores (Rm 10.14; 1 Tm 2.7) gritaria, blasfêmia e malícia (v. 31).
12 servos (Tt 1 .1 ; Jd i; T g i. D 15 Ser benigno, misericordioso e perdoa dor como
0 am or de Deus (3.18) 13 Soldados (Fp 2.25; 2 Tm 2.3,4) Cristo (v. 32).
14 Mordomos (Tt 1.7; 1 Pe 4.10) 16 Ser im itador de Deus (5.1).
1 Sem fronteiras (largura, v. 18). 15 Guardas (is 62.6; Ez 33.7) 17 Andar em amor, como Cristo andou (5.2).
2 infinito (comprimento, v. 18). 16 Testemunhas (At 1.8; 5.32; 26.16) 18 Não deixar se nomear entre os santos a pros­
3 Inesgotável (profundidade, v. 18). 17 Trabalhadores (2 Co 6.1) tituição, impureza, avareza, torpeza, parvoíces e
4 imensurável (altura, v, 18). 18 Estrelas (Ap 1.20; 2.1) chocarrices (5.3,4, Confira Mc 7,19-21; Rm 1,18-
Tudo o que está incluído na largura, com pri­ 32; 1 Co 6.9-11; Gl 5.19-21; Cl 3.5-10).
mento, altura e profundidade está submerso 7 deveres dos ministros (4.12)
na imensidade do amor de Deus, que com pre­ 1 Aperfeiçoar os santos (v. 12). 5 classes que não herdarão o reino de Deus
ende tudo o que está acima e abaixo, passado, 2 Toda a obra do ministério (v. 12). (5.5)
presente e futuro. Ele incorpora o universo, o 3 Edificar o corpo de Cristo (v. 12). 1 Devasso. Gr. pomos, um prostituto; libertino.
tem po e a eternidade. Ele alcança as profun­ 4 Unir os homens na fé (v. 13). Traduzido como fornicador (1 Co 5.9-11; 6.9; Hb
dezas do pecado e da infâmia, até as alturas 5 Unificar os homens na doutrina (v. 13). 12.16) e devasso (Ef 5.5:1 Tm 1.10; Hb 13.4; Ap
da infinita divindade. Ele ultrapassa todo o co­ 6 Aperfeiçoar a igreja de Cristo (v. 13). 21.8; 22.15).
nhecim ento e sabedoria. O dom de Deus aos 7 Trazer o homem à maturidade em Cristo (v.2 Impuro. Gr. akathartos, homossexual, perver­
homens é a medida de seu am or (Jo 3.16);*a 13). tido.
m orte de Cristo é a medida do seu amor (Rm Muitos buscam encontrar quantas Imperfeições,
3 Avarento (Lc 12.15).
5.5-10); e a condescendência do Espírito Santo 4 Enganador (v. 6; 2 Tm 3.13; Tt 1.10; 3.3; Ap
falhas e características carnais são permitidas
em transform ar o homem e agir em sua vida é 12.9; 20.3,8).
na religião, mas poucos buscam trazer os cris­
0 am or do Espírito ao homem (Jo 16.7-15). 5 Filho da desobediência (v. 6; Ef 2.2; Cl 3.6).
tãos à estatura do padrão do evangelho e das ili-
mitações das promessas de Deus. A medida daConfira b, 1 Coríntios 6.9. De acordo com Ate­
7 "um" em Efésios (4.4-6) estatura completa poucas vezes é mencionadaneu, os efésios eram viciados na luxúria, efe­
1 Um corpo, a igreja. e muito menos demonstrada, enquanto a esta­m inação e sexo. Aspatia, uma linda m ulher
2 Um Espírito, o Espírito Santo. da seita socrática, trouxe inúmeras mulheres
tura do vazio e da falta de poder do cristianismo
3 Uma esperança, o chamado cristão. é frequentemente enfatizada e demonstrada. para a cidade para servirem como p rostitu­
4 um Senhor, o senhor Jesus Cristo. tas. Demóstenes diz; “ Nós tem os prostitutas
5 Uma fé, o evangelho da doutrina. 7 bênçãos da perfeição (4.14) para nosso prazer, m eretrizes para o uso
6 Um batismo, um batismo no corpo de Cristo 1 Maturidade - não mais criança (v. 14). diário, esposas para a procriação de filhos
(1 Co 12.13; Gl 3.27; Cl 2.12; Rm 6.3-7). 2 Estabelecido na fé - não mais de mente va­ legítim os e para a preservação da nossa pro­
7 Um Deus, o Pai de todos. cilante, oscilando como as ondas do mar (v. 14; priedade".
Tg 1.5-8).
8 dons de Deus (4.8) 3 Enraizado e firme na fé - não mais levado em 15 mandamentos aos cristãos (5.7)
1 Cristo (Jo 3.16; 4.10). Chamado de dom celes­ roda por qualquer vento de doutrina (v. 14; Jo 1 Não ser seus companheiros (w. 5-7).
tial e inefável (2 Co 9.15; Hb 6.4). 8.32-36; Ef 3.17; Cl 2.6,7; 2 Pe 1.12). 2 Andar como filhos da luz (w. 8,9).
3 Provar o que é agradável a Deus (v. 10). 8 Cristo está tornando a igreja gloriosa (v. 27; 1 4 Gr. pneumatika ponerias, maldade espiritual,
4 Não se comunicar com as obras das trevas Co 6.11; 2 Co 3.18). as hostes espirituais de Satanás nos lugares
(w. 11-13). 9 Cristo está tornando-a sem mácula (v. 27). celestiais (v. 12; 1.21; Cl 1.16-18).
5 Reprovar as obras das trevas (w . 11-13). 10 Cristo está tornando-a perfeita (v. 27).
6 Despertar do sono e da m orte (v. 14). 11 Cristo está tornando-a santa (v. 27). 2 tipos de armadura (6.13)
7 Andar prudentemente (v. 15). 12 Cristo está tornando-a irrepreensível (v. 27). 1 Armadura defensiv?. para proteção:
8 Andar como sábio (w. 15,17). 13 Cristo está alimentando-a (v. 29). (1) Gr. perikephalaia, caoacete - para a cabeça,
9 Rem iro tem po (v. 16). 14 Cristo está sustentando-a (v. 29). de vários formatos e adornada com inúmeros
10 Entender a vontade de Deus (v. 17). 15 A igreja é parte de Cristo (w. 30-32; 1 Co tipos de figuras.
11 Não se embriagar com o vinho (v. 18). 12.12,13,27). (2) Gr. zoma. cinto - para os lombos, para pren­
12 Ser cheio do Espírito (v. 18). 16 A igreja é jm a com Cristo (w. 30-32; 1 Co der firm em ente a armadura contra o corpo, e
13 Edificar a si mesmos com música e canto 6.17; Rrn 12.4,5). prender adagas, espadas e outras armas.
(v. 19). Cristo é o Cabeça. Salvador. Santificador. Pu- (3) Gr. thoras, couraça de duas partes - uma
14 Dar graças a Deus em nome de Jesus (v. 20). dficadQr, Glofificador. Construtor. Alimentador, para cobrir o peito e outra nas costas para pro­
15 Sujeitar-se uns aos outros (v. 21). Sustentador e Recebedor da lerela (w. 23-33). teger órgãos vitais do corpo. Ela se estendia
até as pernas.
4 mandamentos para as esposas (5.22 - cf. A Igreja gloriosa (5.27) (4) Gr. knemides, perneiras metálicas para pro­
Cl 3.18) Gr. endoxos. Aqui; Lucas 7.25; 13.17; 1 Co- teger a parte da frente das pernas. Um tipo de
1 Sujeltal-vos a vossos maridos, como ao Se­ rintios 4.10. A igreja é gloriosa por causa calçado era usado para proteger os pés de pe­
nhor (v. 22). do glorioso evangelho (2 Co 4.4; 1 Tm 1.1), dras, espinhos, etc.
2 Reconheçam a liderança dos maridos (v. 23). o glorioso pcder de Deus trabalhando nela (5) Gr. thureos, escudo, para proteger o corpo
3 Sejam em tudo sujeitas a seus maridos (v. 24). (Cl 1.11) para torná-la pura, santa e irrepre­ de golpes e cortes.
4 Reverenciem os maridos (v. 33). ensível (v. 27). Ela será apresentada a Cris­ 2 Armadura ofensiva, para conquista:
to com a igreja gloriosa (v. 27) por causa da (1) Gr. machaira, espada, para destruir o inimigo
8 mandamentos para os maridos (5.23 - cf. gloriosa liberdade de todos os filhos de Deus e fazè-lo se render. Além da espada, outras ar­
Cl 3.19) (Rm 8.21) e os corpos gloriosos que os santos mas ofensivas eram usadas - lança, machado,
1 Sejam o cabeça da esposa (v. 23). receberão (Fp 3.21). arco e flechas e fundas.
2 Amem as esposas como Cristo ama a igreja 3 6 partes ç|a armadura çristã:
(v. 25). Ilustração Cristo-igreja (5.31) (1) Cinto da verdade (v. 14).
3 Amem as esposas como aos seus próprios Gr. proskollao, colado; cimentado. Aqui Mateus (2) Couraça da justiça (v. 14).
corpos (w. 28,33). 19.5; Marcos 10.7; Atos 5.26. Paulo não ensina (3) Pés calçados com a preparação do evange­
4 Sustentem (gr. ektrepho, cuidar, tom ar conta, que a igreja é a esposa, uma m ulher ou a noiva lho da paz (v. 15).
proteger, v. 29; 6.4; Ap 12.6). de Cristo. Ele também não ensina que Cristo é (4) Escudo da fé (v. 16).
5 Alimentem (gr. thalpo, alimentar, v. 29; 1 Ts 2.7). 0 marido. Ele simplesmente compara o relacio­ (5) Capacete da salvação (v. 17).
6 Sejam como uma só carne (w. 30,31). namento de Cristo e seu corpo com o de um (6) Espada do Espírito, a Palavra de Deus (v. 17).
7 Deixem seus pais para ficar com as esposas homem com sua esposa, os pronomes fem i­
(v. 31). ninos referem-se às esposas, e não à igreja. A Dardos inflamados (6.16)
8 unam-se às esposas (v. 31; Mt 19.5). igreja é comparada a um homem, não a uma Gr. belos, dardo, ou qualquer projétil arremes­
m ulher (2.15; 4.13; 2 Ts 2.7; Ap 21.9,10). sado, como a lança, flecha ou pedra de uma
16 fatos; cristo e a igreja (5.25) funda. Os dardos inflamados talvez se refiram
1 Cristo é o cabeça da igreja (v. 23). 4 tipos de espíritos rebeldes (6.12) às cabeças das flechas inflamáveis, que quan­
2 Cristo é o salvador dela (v. 23). 1 Gr. archas, principados, governantes ou seres do eram lançadas pegando fogo queimavam
3 A igreja deve ser sujeita a Cristo em todas as das mais altas patentes do reino de Satanás (v. fortificações, navios, casas e até mesmo os
coisas (v. 24). 12; 1.21; Cl 2.10). escudos do inimigo feitos de madeira e couro.
4 Cristo deu-se a si mesmo por ela (v. 25). 2 Gr. exousias, potestades, os que derivam seu Elas eram chamadas de falarica. Para apagar
5 Cristo santifica a igreja com a lavagem com a poder dos principados e executam a vontade esses dardos inflamados, os escudos eram
água, pela Palavra (v. 26). dos principados (v. 12; 1.21; Cl 2.10). cobertos com metais. Aplicados à luta cris­
6 Cristo purifica a igreja com a lavagem com a 3 Gr. kosmokratopas. príncipes das trevas, go­ tã. eles se referem aos maus pensamentos,
água, pela Palavra (v. 26). vernantes das trevas desta era, os espíritos que desejos, paixões e tentações variadas (1 Co
7 Cristo receberá a igreja para si mesmo (v. 27; governam o mundo (Dn 10.13-21; Ef 1.21; 6.12; 10.13,14; 2 Co 10.4-6; Tg 1.13-15; Rm 6.12; 1
JO 14.1-3; 1 TS 4.16; 1 Co 15.23,51-58; Cl 3.4). Cl 1.16-18). Jo 2.15-17).

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