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PRESBÍTERO
(TEÓLOGO APOLOGISTA)
PROJETO SEMEADORES DA PALAVRA
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A utor: João Tema: A consu m ação E scrito em 95 d.C., aprox.

APOCALIPSE
APOCALIPSE, o últim o livro da Bíblia, revela os grandes eventos que levarão a história à sua consum ação e inclui a revelação
de Jesus Cristo em sua segunda vinda. A palavra "apocalipse" (gr. apokalupsis) significa revelação de algo anteriorm ente oculto
ou desconhecido.
Na exposição desse tem a central, Jesus Cristo é revelado em glória, em contraste com a form a com o é apresentado nos
Evangelhos, em hum ilhação. Em Apocalipse, Cristo é visto, em relação ao tem po, com o Aquele "que é, e que era, e que há de vir"
(1 .4 ), Este livro m ostra com o Cristo aqe com relação à Iqreja (1.9 - 3.2 2 ), à tribulacão (4.1 - 19.21), ao reino m ilenar (2 0.1-1 0)
e à eternidade (20.1 1 - 22 .2 1).
N este livro, Cristo é apresentado com o o Soberano dos reis da terra (1 .5 ), o Esposo e a Cabeça da Igreja ( 2 . 1 - 3.22; 19.7-9),
o Leão da tribo de Judá (5 .5 ), o Cordeiro que foi m orto (5 .6 ,1 2 , etc.), o Sum o Sacerdote (8 .3 -6 ) e o Rei e Juiz (19,11 - 20 .1 5 ).
Apocalipse é um registro do que o apóstolo João viu e ouviu. Constantem ente são usados símbolos. São abundantes as
referências a eventos e profecias do AT. Os cenários alternam -se diversas vezes entre o céu e a terra. É um relato do juízo divino
e do conflito que atinge o mundo todo.
N o tam -se três divisões principais. Em 1.19 foi ordenado a João que escrevesse sobre 1) as coisas do passado, "as coisas
que tens visto", i.e., a visão de Patm os (1 .1 -2 0 ); 2) as coisas do presente, "as que são", i.e., as igrejas de então (2.1 - 3,22 ); e
3) as coisas do futuro, "as que depois destas hão de acontecer", i.e., os acontecim entos após a conclusão da Era da Igreja (4.1
- 22 .5 ). É im portante observar que, a partir do capítulo 4, o livro apresenta eventos futuros.
A terceira grande divisão de Apocalipse (4.1 - 2 2 .2 1) caracteriza-se por um a série de setes: sete selos (4.1 - 8.1), sete trom-
betas (8.2 - 11.19), sete taças (15.1 - 16.21), sete condenações (17.1 - 20 .1 5) e sete coisas novas (21.1 - 22.21). Podem-se
observar passagens im portantes que fazem algum as digressões ou, m elhor dizendo, são suplem entares ou corretivas, com o,
p. ex., o rem anescente judeu e os santos da tribulação (7.1 -17); o anjo, o livrinho e as duas testem unhas (10.1 - 1 1 .1 4 ) ; o Cordeiro,
o rem anescente e a proclamação do Evangelho eterno (14.1-13); a reunião dos reis da terra preparando-se para o Arm agedom
(16.13-16); os quatro aleluias no céu (19.1-6). Essas passagens não acrescentam fatos à narrativa profética, mas, com sua visão
retrospectiva e voltada para o futuro, resum em o passado e fazem previsões. Por isso, a ordem da narrativa não é sempre cronoló­
gica. A continuidade principal é fornecida pelos acontecim entos simbolizados pelos selos, pelas trom betas e pelas taças.
O propósito principal do livro é providenciar o cenário para a revelação de Jesus Cristo. D á-se especial im p ortância ao
período da tribulação (caps. 4 - 1 9 ) , que se crê coincidir com a septuagésim a sem ana de Daniel (Dn 9 .2 4 -2 7 ). A grande
tribulação, a segunda m etade dessa "sem ana" recebe atenção especial. 0 clím ax do livro com eça com a revelação do Senhor
Jesus Cristo no cap. 19.
Os intérpretes de A pocalipse devem ter em m ente duas passagens das Escrituras: 1 Pe 1.12; 2Pe 1.20-21. À m edida que o
tem po se aproxim a, m uito do que agora parece obscuro se tornará claro para os leitores para os quais isso foi escrito,
0 livro pode ser dividido da seguinte maneira: Introdução, 1 . 1 - 3 . 1. As m ensagens do Senhor ressurreto às sete igrejas,
1.4 -3 .2 2 . II. 0 livro selado com sete selos é aberto, 4 - 6 ; 8.1. III. Parêntese: judeus e gentios salvos durante a tribulação, 7. IV. Os
juízos das sete trom betas, 8 .2 -9 .2 1 ; 1 1 .1 5-1 9. V. Parêntese, 1 0 .1 -1 1 .1 4 . VI. Personagens proem inentes, 12. VII. Surgim ento e
reinado da besta e do falso profeta, 13. VIII. Parêntese, 14. IX. Os juízos das sete taças, 1 5 -1 6 . X. A queda da Babilônia, 1 7 -1 8 ,
XI. A batalha do A rm ag edom e o milênio, 1 9 .1 -2 0 .6 . XII. 0 juízo final e a cidade santa, 2 0 .7 -2 2 .5 . XIII, A últim a m ensagem da
Bíblia, 2 2 .6 -1 9 . Conclusão, 22 .2 0 ,2 1 .

Introdução, 1.1-3 Coisas passadas: "as coisas que tens v isto ” i Is 11.2; Ap
a Inspiração; 3.1; 4.5;
v.1: Ap 1.19 5.6
-1 “R E V E L A Ç Ã O de Jesu s C risto , a 4: João, às sete 5ig rejas que estão na
(Êx 4.15; / Is 55.4
2Tm 3,16, JL qual D eu s lhe deu, p ara m ostrar Á sia: G raça e paz seja convosco da p ar­ k Is 9.6,7
notai aos seu s servos as coisas que b rev e­ te d aquele que hé, e que era, e que há / Pv 14.5
b Veja Hb m Sacrifício
1.4, nota
m en te d evem aco n tecer; e p elo seu de vir, e da d os sete esp íritos que estão
(de Cristo):
c Ap 22.6 ‘anjo as 'en v io u , e as n o tifico u a João d iante do seu trono; w .5 ,6 ; Ap
j Comp. 1Ts seu servo; 5 E da parte de Jesu s Cristo, que é a 5,9 (Gn
5.27 3,15; Hb
e Ap 22.7 2 O qual testificou da palavra de 'fiel ‘testem u nha, o prim og ên ito dentre 10.18,
f Ap 22,10; D eus, e do testem u nh o de Jesus Cristo, os m ortos e o 'príncipe dos reis da terra. nota)
veja M t n Veja Rm
e de tud o o que tem visto. A qu ele que nos am ou, e em seu "sa n ­
4.17, 3.23, nota
nota 5 3 B em -av en tu rad o aqu ele que ''lê, e gue nos lavou dos nossos "pecados, o 1Pe 2.5,9
g Igrejas os qu e ou vem as p alav ras d esta p ro ­ 6 E nos fez reis e "sacerdotes para p Cristo
(locais): (segunda
fecia. e eg u ard am as coisas que nela e s ­ D eu s e seu Pai: a ele glória e pod er para
w .4,11.20; vinda): v.7;
Ap 2.1 (At tão escrita s; p o rqu e o tem p o está 'pró- tod o o sem pre. A m ém . Ap 2.25 (Dt
8.3; Fp 1,1, 7 Eis que pvem com as ''nuvens, e todo 30,3; At
nota) 1,11, nota)
b Êx 3.14 o olh o o verá, até os m esm os que o tras-
q M t 24,30
I. ,4? m ensagens do Senhor ressurreto às p assaram ; e todas as tribos da terra se r Zc 12.10
sete igrejas, 1.4 - 3.22 la m en ta rã o sobre ele. Sim . A m ém .
1163 A PO C A LIP SE 2.2

8 Eu sou o lsA lfa e o Õ m ega, o p rin cí­ p ad a de d ois fios; e o seu ro sto era com o
pio e o fim , diz o Senhor, que é, e que o 'so l, quando na sua força respland ece.
era, e que há de vir, o T od o-P o d eroso . 17 E eu, qu and o o vi, caí a seus pés
co m o m orto; e ele pôs sobre m im a sua
A visão de Patm os d estra, dizendo-m e: N ão tem as; Eu sou
o prim eiro e o ultim o;
9 Eu, Jo ã o , qu e tam b ém sou v o sso 18 E o qu e vivo e fui m orto, m as eis
irm ão, e com p an heiro na aflição, e no aqu i estou vivo para todo o sem pre.
reino, e paciên cia de Jesu s Cristo, esta­ A m ém . E tenh o as chaves da m orte e
va na 2ilha ch am ad a Patm os, por causa do ''inferno.
s Ap 21.6; da palavra de D eus, e pelo testem u nh o b Depois
22,13 da igreja.
( Is 9.6
de Jesu s Cristo. O rdem de escrever Comp. 4.1
u Espírito 10 Eu fui arrebatado no "Espírito no c Veja M t
Santo (NT): dia do Senhor, e ou vi d etrás de m im 19 'E screv e as coisas que tens “visto, e 13.11,
v. 10; Ap nota
2.7 (M t um a gran d e voz, com o de trom beta, as que são, e as que ‘d ep ois destas hão d Inspiração:
1.18; At 11 Q ue dizia: Eu sou o A lfa e o O m e- de acontecer; w . 1,8; Ap
2.4, nota) 20 O cm istério das sete estrelas, que 2.12 (Êx
ga, o prim eiro e o d errad eiro; e o que
v vv. 13-15; 4.15; 2Tm
comp. Dn vês, escreve-o nu m livro, e envia-o às viste na m in ha destra, e dos sete cas­ 3.16, nota)
7.9,10; sete igrejas que estão na Á sia: a Efeso, e tiçais de ou ro. A s sete estrelas são os e Mensa­
10.5,6 geiro: Veja
a Esm irna, e a Pérgam o, e a Tiatira, e a 3anjos das sete igrejas, e os sete castiçais,
w v. 20 Ap 1.20,
x M t 17.2 Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia. que viste, são as sete ‘igrejas. nota 4
y Veja Lc 12 E virei-m e para ver quem falava f Igrejas
16.23, (locais):
nota com igo. E, viran do-m e, vi sete castiçais Coisas presentes — as sete igrejas: vv.1,7,8,11;
z Inspiração: de ouro; “as que são" Ap 2.12 (At
v.19; Ap 13 'E no m eio dos sete castiçais um 8.3; Fp 1.1,
2.1 |Éx nota)
4 15; 2Tm sem elhante ao Filho do hom em , vestido II) M ensagem a Efeso: a igreja no g 1Jo 4.1
3,16, notai até aos pés de um a roupa com prid a, e final da era apostólica
a Ap 1.9-18
cingido pelos peitos com um cinto de
ouro.
14 E a sua cabeça e cabelos eram b ran ­ dESC R EV E ao eanjo da 'igreja de Éfe-
cos com o lã branca, com o a neve, e os
seus olh os com o cham a de fogo;
2 so: Isto diz aqu ele qu e tem na sua
d estra as sete estrelas, que anda no
15 E os seus pés, sem elhan tes a latão m eio dos sete castiçais de ouro:
reluzente, com o se tivessem sido refi­ 2 C onh eço as tuas obras, e o teu tra­
nad os nu m a fornalha, e a sua voz com o balho, e a tua paciên cia, e que não p o ­
a voz de m uitas águas. des sofrer os m aus; e pu seste à sprova
16 E ele tinha na sua destra "sete e s­ os que dizem ser apóstolos, e o não são,
trelas; e da sua boca saía um a agud a e s­ e tu os ach aste m entirosos.

1 (1 .8 ) Alfa e Ômega, mencionados tam bém em Ap 21.6 e 22 .1 3, são a primeira e a última letras do alfabeto grego.
2 (1.9) Em 1.1-20 João tem uma visão do Cristo ressurreto no meio de sete castiçais de ouro. Em 2.1 - 3.22 ele escreve
m ensagens de nosso Senhor às sete igrejas na Ásia romana. Em 4.1,2 afirm a-se que o apóstolo é arrebatado "no Espírito" para o
céu, de onde observa coisas que acontecerão futuram ente no céu e sobre a terra, conforme registradas em 4.1 - 22.5.
3 (1 .2 0) Embora seja a palavra habitual para referir-se a um anjo (gr. angelos), freqüentem ente é traduzida por "mensageiro".
A explicação mais natural neste contexto é que estes eram homens enviados pelas sete igrejas para indagar sobre a situação do
apóstolo idoso que estava no exílio em Patmos; m as representam todos os que anunciam m ensagens de Deus a uma igreja.
; (1 .2 0) As m ensagens às sete igrejas têm uma aplicação quádrupla: 1) local, às igrejas as quais foram endereçadas;
2) exortativa, a todas as igrejas em todos os tem pos com o testes pelos quais elas podem discernir sua verdadeira condição
espiritual aos olhos de Deus; 3) pessoal, nas exortações a "quem tem ouvidos" e nas promessas ao "que vencer"; e 4) profética:
a referência profética às sete igrejas revela as sete fases da história espiritual da Igreja. Cada uma das sete igrejas representa
uma fase dessa história. Há duas m aneiras pelas quais as sete igrejas tam bém atuam profeticam ente: a) ao longo da história da
Igreja haverá igrejas como cada uma dessas sete, de m aneira que todas juntas revelam um modelo profético, e b) as sete igrejas
m ostram a sucessão das fases em que cada fase é caracterizada, em linhas gerais, por um a das igrejas, e a ordem das sete indica
a m udança no estado espiritual da Igreja que há de continuar até o fim desta Dispensação.
Seria inconsistente que em uma profecia que cobre o período da Igreja não houvesse tal visão antecipada do futuro. Essas
m ensagens têm de conter essa visão, se ela se encontra no livro, uma vez que a Igreja não aparece na terra depois de 3.22. Pela
linguagem em que se expressam , essas m ensagens vão além das assem bléias locais mencionadas. Pode-se notar que, embora
Efeso (2 .1 -7) fosse uma igreja no tem po do apóstolo, é um tipo da igreja do primeiro século como um todo; Esmirna (2 .8 -11 )
caracteriza a igreja sob perseguição, p. ex., aprox. 100 - 316 d.C.; Pérgamo (2 .1 2-1 7), "onde está o trono de Satanás" (2.13;
comp. 2.14 ,15 en o tas ), é indicativa da igreja que se m escla com o mundo, p. ex., na Idade M édia; Tiatira (2 .1 8 -2 9 ) revela de que
m aneira o mal avança na Igreja e com o se pratica a idolatria; Sardes (3 .1 -6 ) representa a Igreja que está morta, m as ainda tem
uma minoria de homens e m ulheres piedosos, como durante a Reforma; Filadélfia (3 .7 -13 ) mostra o avivam ento e um estado de
progresso espiritual; Laodicéia (3 .1 4 -1 9 ) ilustra a fase final da apostasia que a igreja visível experim entará.
2.3 A PO C A LIP SE 1164

3 E sofreste, e tens 'paciência; e traba- tanas; e reténs o m eu nom e, e nào ne-


* 'gred as
Ihaste pelo meu nom e, e não te cansaste. gaste a m in ha fé, ainda nos dias de An- ■cca si:
h Hb 12.1-3
i Gl 6.9 4 Tenho, porem , contra d que deixaste tipas, m inha 3fiel testem u nha, o qual foi 2 ‘ 2.17.
j Arrependi­ m orto entre vós, onde Satanás habita. 23.29
o teu prim eiro amor. 3." Ap
mento: v.5; 14 M as algum as poucas coisas tenho
Ap 2.16 5 Lem bra-te, pois, de onde caíste, e 3 6 iA t
(M t 3.2; -'arrepende-te, e pratica as prim eiras contra ti, porqu e tens la os que seguem 8.3 Fp
A t 17.30, a doutrina de 4B alaào, o qual ensina\a 1 1 rota)
obras; quando não, brevem ente a ti \irei, Ap 1.16
nota) B alaq u e a lançar trop eços d ian te dos
k Espírito e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se / Satanás:
Santo (NT): não te arrepend eres. filh os de Israel, para que com essem dos vv. 13,24;
Ap 3.9
w .7,11; Ap
6 Tens, porém , isto: que odeias as sacrifícios da idolatria, e fornicassem .
2.17 (M t (Gn 3.1;
obras dos 'n icolaítas, as quais eu tam ­ 15 Assim tens tam bem os que seguem Ap 20.10)
1.18; At
2.4, nota) bém odeio. a d outrin a dos 'n icolaítas, o que eu v Comp.
/ Gn 2.9; Ap 2Tm 2.12
7 Q uem tem ouvidos, ouça o que o odeio. z Veja 2.6,
22.2,14
m Vida ‘Espírito diz às igrejas: A o que vencer, 16 8A rrepend e-te, pois, qu and o não nota
(eterna): em breve virei a ti, e contra eles b ata ­ a Arrepen­
dar-lh e-ei a com er da 2árvore da “vida, dimento:
vv.7,10; lharei ‘ com a espada da m inha boca.
Ap 3.5 (M t que está no m eio do p araíso de D eus. w .16,21,
7.14; Ap 17 Q uem tem ouvidos, ouça o que o 22; Ap 3.3
22.19) :Espírito diz às igrejas: Ao que vencer (M t 3.2;
n Ap 1.17,18
(2) M ensagem a Esm irna: a igreja A t 17.30,
sob perseguição darei a com er do -'maná escondido, e dar- nota)
o Ap 3.9
p Comp. Jo lhe-ei u m a "pedra branca, e na pedra b 2Ts 2.8;
Ap 19.15
8.30-47;
8 E ao anjo da igreja em E sm im a, es­ um novo 'nom e escrito, o qual ninguém
2Co 11.14 c Espírito
g Satanás: creve: Isto diz o "prim eiro e o ultim o, conhece senão aquele que o ;recebe. Santo
w . 9,10; í NT):
que foi m orto, e reviveu: vv.17,29;
Ap 2.13 (4) M ensagem a Tiatira: a igreja
(Gn 3.1; Ap 9 C onh eço as tuas obras, e tribulação, Ap 3.6
2 0 -1 0 ) e p o breza (m as tu és rico), e a blasfêm ia cm idolatria (M t 1.18;
r Provar-Ten- A t 2.4,
d os que se “dizem ju d eu s, e não o são, neta)
tar: v. 10; 18 E ao “ anjo da igreja de T iatira e s­
Ap 3.10 m as são a psin agoga de -'Satanas. d Éx
(Gn 3.1; Tg 10 Nada temas das coisas que has de creve: Isto diz o Filh o de D eus, que 16.33,34;
1.14, nota) tem seus olhos com o cham a de fogo, e Jo
s Recompen­
padecer. Eis que o diabo lançará alguus de 6.49-51
vós na prisão, para que sejais 'tentados; e os pés sem elhan tes ao latão reluzente: e Como
sas: v. 10;
Ap 3.11 tereis um a tribulação de dez dias. Sé fiel 19 Eu conheço as tuas obras, e o teu aprovação
(Dn 12.3; f Is 62.2;
até à morte, e dar-te-ei a scoroa da vida. am or, e o teu serviço, e a tua te, e a tua Ap 3.12;
1 Co 3.14,
nota) 11 Q uem tem ouvidos, ouça o que o paciên cia, e que as tuas ú ltim as obras comp. Jo
t M orte são m ais do que as prim eiras. 1.42
Espírito diz às igrejas: O que vencer não g Comp. Ap
(segunda): 20 M as algum as poucas coisas tenho
v.11; Ap receberá o dano da 'segunda m orte. 14.3
20.6 (Jo contra ti que d eixas '‘Jezabel, m ulher hh Mensagei­
8.21; Ap que se diz profetisa, en sinar e enganar ro: Veja
(3) M ensagem a P érgam o: a igreia Ap 1.20,
20.14, os m eus servos, para que forn iqu em e
nota) acom odada ao m undo nota 4
u Inspiração: com am dos sacrifícios da idolatria, // Ap
1.14,15
2.12,18;
12 "E ao anjo da Ig re ja que está em 21 E dei-lhe tem po para que se arre­
3.1; Ap 3.7 II Fé:v.19
(Êx 4.15; P érgam o escreve: Isto diz aqu ele que p en desse da fom icaçào; e não se arre­ (Gn 3.20;
2Tm 3.16, pendeu. Hb 11.39,
tem a "esp ad a agud a d e dois fios: nota)
nota) 22 Eis que a porei nu m a cam a, e so­
13 C o n h eço as tu as o b ras, e onde kk 1 Rs
hab itas, que é onde está o trono de 'S a­ bre os que adulteram com ela vira grande 16.31,32

' (2 .6 ,1 5 ) De acordo com os prim eiros pais da Igreja (Inácio, Irineu, Clem ente de Alexandria, Tertuliano, Hipólito), o nome
"nicolaítas" refere-se àqueles que, professando ser cristãos, vivem licenciosam ente, 0 que em Efeso eram "obras" (v. 6), em
Pérgamo tornou-se "doutrina" (v. 15).
2 (2.7) "A árvore da vida" é uma das muitas alusões a Gn que encontramos em Ap. A fim de que o homem nào comesse da "árvore
da vida", Deus o expulsou do Éden e colocou querubins para guardar o caminho para a árvore (Gn 2.9; 3.22,24). "A árvore da vida"
aparece aqui e duas vezes em Ap 22 (w . 2,14) como parte da descrição do novo paraíso. No NT, a palavra Qt.xulon não só se refere
à árvore da vida, m as tam bém à cruz de madeira, ao madeiro onde foi crucificado Jesus (A t 5.30; 10.39; 13.29; Gl 3.13; 1 Pe 2.24).
Comp. seu uso para falar de madeira em Ap 18.12 e de uma árvore em Lc 23.31. É por meio da morte de Cristo no madeiro da cruz
que a humanidade pode ter vida eterna. "Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro" (1 Pe 2.24).
3 (2 .1 3) A palavra "testem unha" é a tradução do gr. martus (de onde deriva a palavra m ártir), que, em suas diversas variantes,
aparece dezoito vezes neste livro (p. ex., 1.2,5; 3.14; 19.10; 20.4; etc.); posteriorm ente, tal como sucede aqui, começou a signi­
ficar alguém que morria p or sua fidelidade como testem unha.
4 (2 .1 4 ) A "doutrina de Balaão" (veja 2Pe 2.15; Jd 11, nota) foi ter ensinado Balaque a corromper o povo que nào podia ser
am aldiçoado (N m 31 .1 5,1 6; 22.5; 23 .8 ) tentando os israelitas a se casarem com mulheres m oabitas, levando-os a profanar sua
separação e a abandonar sua condição de peregrinos. Essa união do mundo com a igreja (Tg 4.4) é o que constitui a falta de
castidade espiritual. A igreja em Pérgamo havia perdido sua condição de peregrina e vivia onde estava o trono de Satanás (v. 13),
i.e., no mundo (Jo 12.31; 14.30; 16.11).
1165 A PO C A LIP SE 3.21

tribu lação, se não se arrepend erem das 8 C onheço as tuas obras; eis que diante
suas obras. de ti pus um a porta aberta, e n in guém
23 E ferirei de m orte a seus filhos, a p o d e fechar; tend o pouca força, guar-
e tod as as igrejas saberão que eu sou d aste a m inha palavra, e n ão negaste o
aquele que 'sonda os rins e os corações. m eu nom e.
E darei a cada um de vós segu nd o as 9 Eis que eu farei aos da sinagoga
vossas obras. de 'Satanás, aos que se dizem jud eus,
24 M as eu vos digo a vós, e aos res­ e 'n ão são, m as m entem : eis que eu fa­
/ Jr 17.10
m 2Tm 3.1-9; tantes que estão em Tiatira, a todos rei que venham , e ad orem pro strad os a d Inspi­
comp. 1 Co ração:
qu antos n ão têm esta d outrina, e não teus pés, e saib am que eu te am o. w .7,14;
2.10
n Cristo conheceram , com o dizem , as “p ro fu n­ 10 C om o guard aste a palavra da m i­ Ap 14.13
(segunda dezas de Satanás, que outra carg a vos n h a p aciên cia, tam bém eu te ‘guardarei (Ex 4.15;
vinda): 2Tm 3.16,
não porei. da "hora da ""ten tação que há de vir so­ nota)
v.25; Ap
16.15(01 25 M as o que tend es, reten d e-o "até bre todo o “ m un do, para tentar os que e Mensa­
hab itam n a terra. geiro: Veja
30.3; At que eu venha.
1.11, nota) Ap 1.20,
26 E ao que vencer, e g u ard ar até ao 11 Eis qu e ven ho sem d em ora; g uar­ nota 4
o SI 2.7-9
p Dia (do fim as m in has obras, eu lhe darei poder da o que tens, p ara que n in g u ém tom e f Comp. Lc
1.35; IPe
S enhor ); sobre as nações, a tua ""coroa. 1.16
v.27; Ap
6.17 (SI
27 E com vara de ferro as reg erá; e 12 A qu em vencer, eu o farei '"''coluna g Jo 14.6;
2.9; Is 2.12; serão qu ebrad as "com o vasos de oleiro; no tem p lo do m eu D eu s, e d ele n u n ­ Ap 19.11
Ap 19.19) h Is 22.22
com o tam bém precebi de m eu Pai. ca msairá; e "escreverei sobre ele o nom e i Satanás:
q Ap 22.16,
comp. 2Pe 28 E dar-lh e-ei a “estrela da m anhã. do m eu D eu s, e o n o m e da cidad e do v.9; Ap
1.19 29 Q uem tem ou vidos, ouça o que o m eu D eus, a nova Jeru salém , que “ d es­ 12.3 (Gn
r Ap 1.4,16; 3.1; Ap
Espírito diz às igrejas. ce do céu, do m eu D eus, e tam bém o 2 0 .10)
comp. At
2.33 m eu "novo nom e. j Ap 2.9
k 2Pe 2.9
s Veja M t <5) M ensagem a Snrcies: a igreja 13 Q uem tem ou vidos, ou ça o que o
5.48, nota II Tribulação
m orta, mas com um rem anescente fiel E spírito diz às igrejas. (a gran­
í Comp. Ap
2.5 de): v.10;
u Arrepen­ Ap 7.14
E A O anjo da igreja que está em Sar­ (7) M ensagem à Laodicéia: a igreja em
dimento:
vv.3-19
(M t 3.2;
3 d es escreve: Isto diz o que 'tem os
sete esp írito s de D eus, e as sete estrelas:
seu estado fin al de apostasia
(SI 2.5; Ap
7.14)
mm Provar-
At 17.30, Tentar:
C onh eço as tuas obras, que tens nom e 14 E ao anjo da ig reja de L aod icéia v.10 (Gn
nota)
v Ap 16.15; de que vives, e estás m orto. escreve: Isto diz o “ A m ém , a testem u ­ 3.1; Tg
1.14,
comp. M t 2 Sê vigilante, e confirm a os restantes, nha '''fiel e verd adeira, o prin cíp io da
24.43; 1Ts nota)
que estavam para m orrer; p orqu e não criação de D eus: nn Gr. Oi-
5.2-5
w Justiça achei as tuas obras “perfeitas d ian te de 15 C onh eço as tuas obras, que ““ nem koumene.
Veja Lc
(vestes de): Deus. és frio nem quente; qu em dera foras 2.1, nota
vv.4,5,18;
Ap 4.4 (Gn
3 :Lem bra-te, pois, do que tens rece­ frio ou quente! oo Recom­
3.21; Ap bid o e ouvido, e guarda-o, e “arrepen- 16 A ssim , p o rq u e és m o rn o , e n ão pensas:
19.8) v.11; Ap
de-te. E, se não vigiares, virei sobre ti és frio nem quente, vom itar-te-ei da 4.4 (Dn
x Ap 6.11
y Vida (eter­ com o um -ladrão, e não saberás a que m in ha boca. 12.3;
17 C om o dizes: R ico sou, e estou en ­ 1 Co 3.14,
na): v.5; Ap hora sobre ti virei.
13.8 iM t nota)
4 M as tam bém tens em Sardes alg u ­ riq u ecid o , e de nad a tenh o falta; e não pp 1 Rs 7.21;
7.14, Ap
22.191 m as p o u ca s p esso as que n ão co n ta m i­ sabes que és um d esgraçad o, e m iserá­ comp. Gl
2.9
z Lc 12.8 n aram su as '-vestes, e co m ig o 'a n d a ­ vel, e pobre, e cego, e nu;
a Veja Hb qq SI 23.6
rão de b ra n co ; p o rq u an to são d ig n as 18 A con selh o-te que de m im co m ­ rr Ap 22.4
1 A, nota
b Esoirito disso. p res ou ro provado no fogo, para que ss Ap 21.2
Santo (NTi: tt Ap 2.17
5 O que ven cer será vestido de vestes te en riqueças; e roupas brancas, para uu 2Co 1.20
vv.6,13,22;
Ap 4.2 (M t brancas, e de m aneira nenhum a riscarei que te vistas, e não apareça a vergonha w Ap 1.5
1.18; At o seu n o m e do liv ro da ■vida; e 'co n fe s­ da tua n u dez; e que un jas os teus olhos w wApostasia:
2.4, notai vv. 14-18
sarei o seu nom e d ian te de m eu Pai e com colírio, para que vejas. (Lc 18.8;
c [grejas
(locais): d iante dos seus "anjos. 19 Eu rep reend o e “ castigo a todos 2Tm 3.1,
q u antos am o; sê pois zeloso, e arrep en ­ nota)
w.6,7,13, 6 Q uem tem ou vidos, ouça o que o
14,22; Ap xx Hb 12.6
"Espirito diz às "igrejas. de-te. yy Jo 14.23
22.16 (At
8.3; Fp 1.1,
nota) 16) M ensagem a Filadélfia: L u gar e atitu de de C risto no
a igreia em avivam ento fina! da D ispensação da Igreja

7 “E ao "anjo da igreja que está em Fi­ 20 Eis qu e estou à p o rta, e b ato ; se


ladélfia escreve: Isto diz o que é 'santo, alg u ém ou vir a m inha voz, e abrir a
o que é ^verdadeiro, o que tem a ‘ chave porta, "'entrarei em sua casa, e com ele
de D avi; o que abre, e n in guém fecha; e cearei, e ele com igo.
fecha, e ninguém abre: 21 A o que vencer lhe co nced erei que
3.22 A PO C A LIP SE 1166

se assente com igo n o m eu ztron o; assim quatro 'anim ais "'cheios de olhos, por
com o eu venci, e m e assentei com m eu diante e por detrás.
'Pai n o seu trono. 7 E o prim eiro anim al era sem elhante a
22 Q uem tem ouvidos, ou ça o que o um leão, e o segundo anim al sem elhante
E spírito diz às igrejas. a u m bezerro, e tinha o terceiro anim al o
rosto com o de hom em , e o quarto anim al
II. O livro selado com sete selos é aberto, era sem elhante a um a aguia voando.
4 - 6 ; 8.1 8 E os quatro anim ais tinham , cada
um de per si, “seis asas, e ao redor, e
As coisas futuras: "as que depois destas por d entro, estavam cheios de olhos;
hão de acon tecer" e n ão d escan sam n em de dia nem de
noite, d izendo: Santo, Santo, Santo, é
i Reino (NT):
A cena no céu antes da abertura dos selos o Senh or “D eus, o T od o-Poderoso, que j Recom­
v.21; Ap pensas:
5.1 (M t era, e que é, e que há de vir.
w .4,1 0; Ap
2.2; 1Co D E P O IS destas coisas, olhei, e eis 9 E, qu and o os anim ais davam glória,

a
15.24,
nota)
Comp. Lc
4 que estava u m a aporta ‘ aberta no
céu; e a p rim eira voz que, com o de
e honra, e ações de graças ao que esta­
va assen tad o sobre o trono, ao que vive
11.18 {Dn
12.3; ICo
3.14, notai
k Ap 15.2
23.45; Hb “trom beta, ou vira falar com igo, disse: para tod o o sem pre, / Veja Ez 1.5
10.19,20 nota
b Ez 1.1 ’So be aqui, e m ostrar-te-ei as coisas que 10 O s vinte e qu atro anciãos prostra-
m Comp.
c Ap 1.10; "depois destas devem acontecer. vam -se d ian te do que estava assentado Ez 1.18;
comp. ITs
4.16
2 E logo fui arrebatado no “E spirito, e sobre o trono, e adoravam o que vive 10.12
n Is 6.2
tf Ap 1.19 eis que um 'trono estava posto no céu, e para todo o sem pre; e lançavam as suas o Is 6.3
e Espírito um assentad o sobre o trono. coroas d ian te do trono, dizendo: p Ap 5.9,12
Santo (NT): q Gn 1.1; Jo
4.2; Ap 3 E o que estava assentad o era, na 11 D igno és, “Senhor, de receber g ló­
1.3
14.13 (M t aparência, Ssem elhan te à ped ra jasp e e ria, e honra, e poder; porqu e tu “criaste r Cl 1.16;
1.18; At
sard ô n ica; e o harco celeste estava ao todas as coisas, e por 'tua vontade são e comp. SI
2.4, nota) 19.1
I Ap 3.21; red or do trono, e parecia sem elhan te á foram criadas. s Reino (NT)
comp. Ap esm erald a. w . 1-4; Ap
22.3 5.10 (M t
g Ap 21.11;
Cristo e o livro selado com sete selos
2 . 2 ; ICo
comp. Ez Os anciãos entronizados ao redor do trono 15.24,
1.26,27 F. VI na d estra do que estava assen ­
h

/
Gn 9.13-17;
Ez 1.28
Justiça
4 E ao red or do trono havia vinte e
quatro tronos; e vi assentados sobre os
5 tado sobre o strono um livro escri­
to por dentro e por fora, selado com
r
nota)
Veja Hb 1.*
nota
u Ap 4.11;
(vestes 5.9; comp.
tronos vinte e qu atro 2anciãos vestidos sete selos.
de): v.4; Ap 5 1 15.1
6.11 (Gn de 'vestes brancas; e tinham sobre suas 2 E vi um ‘anjo forte, brad an d o com v Comp. Is
3.21; Ap ca b eça s'co ro a s de ouro. grande voz: "Q uem é dign o de abrir o 63.5
19.8)
5 E do trono saíam relâm pagos, e tro ­ livro e de d esatar os seus selos?
vões, e vozes; e d ian te do trono ardiam 3 E 'n in g u ém no céu, nem na terra,
sete lâm p ad as de fogo, as quais são os nem d ebaixo da terra, podia abrir o
sete esp írito s de D eus. livro, nem olh ar para ele.

Os quatro seres viven tes e os vinte e quatro Cristo abre o livro no caráter de Rei
anciãos adoram o Criador (comp. Is 11.1; jr 23.5; Lc 1.32,33)

6 E havia d iante do trono com o que um 4 E eu chorava m uito, porque n in ­


‘m ar de vidro, sem elhan te ao cristal. E guém fora achado digno de abrir o livro,
no m eio do trono, e ao red or do trono, nem de o ler, nem de olhar para ele.

1 (3 .2 1) Esta passagem, que está em harmonia com Lc 1.32,33; A t 2 .3 0 ,3 4 ,3 5 ; 15 .1 4-1 6, é conclusiva quanto ao fato de que
Cristo agora não está assentado em seu próprio trono. A Aliança Davídica (veja 2Sm 7.16 , nota) e as promessas de Deus por
meio dos profetas e do anjo Gabriel referentes ao reino m essiânico aguardam cum prim ento. Num dia futuro, Deus dará a seu Fühe
- uma vez coroado com espinhos pelos homens - a coroa de Davi, seu pai.
1 (4 .1 ) Com eçando com 4 .1 , João vê todas as coisas desde o céu. Como a palavra "igreja" não aparece novam ente er»
Ap até 22 .1 6, o arrebatam ento de João ao céu tem sido considerado com o representação sim bólica do arrebatam ento da Igreja,
que ocorre antes dos acontecim entos da tribulação descritos nos caps. 6 -1 9 .
2 (4.4) Estes anciãos representam a Igreja. A palavra "ancião" tem importância eclesiástica (1 Tm 5.17; Tt 1.5). No NT, s
coroas são apresentadas exclusivam ente como recom pensa para os fiéis na Igreja. Os anciãos sentam -se em tronos que es tãt
associados com o trono do juízo de Deus (vv. 2-4; comp. IC o 6.2,3; 2Tm 2.12).
A aparência desses anciãos, que já estão glorificados, coroados e em seus tronos antes que se abra o livro selado do ju ís
(cap. 5) e antes que os juízos do fim dos tem pos sejam descarregados sobre o mundo (caps. 6 -1 8 ), reafirma que a Igreja n »
estará sujeita à ira do juízo nem aos juízos daquele período (com p. Jo 5.24; Rm 5.9; 1Ts 1.10; 5.1-11; Ap 3.10).
1167 A P O C A L IP SE 6.8

5 E disse-m e u m dos anciãos: Não 14 E os quatro anim ais diziam : Am ém .


chores; eis aqui o '"L eão da tribo de *Ju- E os vinte e quatro anciãos prostraram -
dá, a ''raiz de D avi, que 'venceu, para se, e adoraram ao que vive para todo o
abrir o livro e d esatar os seus sete selos. sem pre.
6 E olhei, e eis que estava no m eio do
trono e dos quatro “anim ais viventes e A bertu ra dos sete selos
entre os anciãos um "C ordeiro, com o
hav en d o sid o m orto, e tinha sete “ch i­ (1) P rim eiro selo: o falso Cristo
fres e sete ‘'olhos, que são os sete 'e sp íri­
w G n 49.9
tos d e D eus en viad os a toda a terra. E, H A V EN D O o C ord eiro saberto
x Hb 7.14
y Is 11.10;
Rm 15.12;
7 E 2veio, e tom ou o livro da destra do
que estava assentad o no trono.
6 um d os selos, olhei, e ou vi um dos
qu atro anim ais, que dizia co m o em voz
p v.9; comp.
Fp 2.9-11
Ap 22.16; q Ap 4.2,3;
M t 1.1
de trovão: Vem , e vê. 6.16;
z Ap 3.21; A adoração dos seres inventes e os vin te e 2 E olhei, e eis um cavalo branco; e 20.11
comp. r v.6; comp.
quatro anciãos o que estava assentad o sobre ele tinha Jo 5.23
Is 53.12;
63.1-3 um arco; e foi-lhe d ada um a coroa, e s w .3,5,7,
a Veja Ez 1.5, 8 E, hav end o tom ad o o livro, os qu a­ 'saiu vitorioso, e para 'vencer. 9,12; 8.1
nota t M t 24.5;
tro anim ais e os vinte e qu atro anciãos comp.
b Jo 1.29
c Veja Dt fp ro straram -se d ian te do C ord eiro, ten ­ (2) Segundo selo: guerra Dn 7.7
33.17, do tod os eles h arp as e salvas de ouro u Comp.
nota 2Rs
cheias de 9incenso, que são as ‘orações 3 E, hav end o aberto o segu nd o selo, 3.22,23;
d Comp. Zc
3.8,9; 4.10 dos santos. ou vi o seg u n d o anim al, d izendo: Vem , Na 2.3;
e Ap 1.4; 3.1; Zc 6.2
9 E cantavam um 'novo cântico, d i­ e vê. v M t 24.6,7
4.5
f Ap 4.8-10;
zendo: D ig no és de tom ar o livro, e de 4 E saiu ou tro cavalo, "verm elho; e w w Veja Ez
19.4 abrir os seus selos; porqu e foste m orto, e ao que estava assentad o sobre ele foi 1.5, nota
g S1141.2 xx Comp.
'com o teu ‘san gue nos 'com praste, para d ado qu e 'tira ss e a paz da terra, e que Zc 6.2
h Ap 8.3
/ Ap 4.11; D eus, de tod a a tribo, e língua, e povo, se m atassem uns aos ou tros; e foi-lhe yy M t 24.7;
14.3; comp. e naçâo; d ad a u m a gran d e espada. comp.
SI 33.3; Ez 4.16,17
10 E para o nosso D eu s nos fizeste mreis n Veja
96.1; 98.1;
149.1 e "sacerdotes; e “reinarem os sobre a terra. (3) Terceiro selo: fom e pesos e
/ Hb 9.12; medidas
1 Pe 1.18,19 (NT):
k Sacrifício
A n jos exaltam o Cordeiro 5 E, hav end o aberto o terceiro selo, A t 27.28,
(de Cristo): ouvi d izer o terceiro ““ anim al: Vem , e nota
v.9; Ap aa Veja sist.
11 E olhei, e ouvi a voz de m uitos an­ vê. E olhei, e eis um "ca v a lo preto e o monetário
7.14 (Gn
3.15; Hb
jos ao redor do trono, e dos animais, e dos que sobre ele estava assentad o tinha (NT):
10.18, anciãos; e era o núm ero deles m ilhões de u m a KKb alan ça em su a m ão. M t 5.26,
nota) nota
milhões, e m ilhares de milhares, 6 E ouvi um a voz no m eio dos qu a­ bb Comp.
/ Veja Rm
3.24, nota 12 Q ue com grande voz diziam: 'D igno tro an im ais, qu e d izia: U m a m ed id a de A t 3.15;
m Êx 19.6 é o Cordeiro, que foi m orto, de receber o trig o por u m d inheiro, e três “m ed id as Rm 6.23
n Is 61.6 cc Veja
poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e de cev ad a p o r um " d in h e ir o ; e n ão Lc 16.23,
o Reino (NT):
v.10; honra, e glória, e ações de graças. d anifiq u es o azeite e o vinho. nota
Ap 11.15 dd M t 24.9
(M t 2.2;
1C o 15.24,
,4 adoração universal ao Cordeiro (4) Q uarto selo: m orte
nota) com o Rei (comp. Fp 2.9-11)
7 E, hav end o aberto o qu arto selo,
13 E ou vi tod a a criatura que está no ouvi a voz do qu arto anim al, que dizia:
céu, e na terra, e d ebaixo da terra, e que Vem , e vê.
estão no m ar, e a tod as as coisas que 8 E olhei, e eis um cavalo am arelo, e
neles há, dizer: A o que está ‘'assen ta­ o que estava assentado sobre ele tinha
d o so bre o tron o, e ao 'C o rd eiro , sejam por nom e “ M orte; e o '"inferno o se­
d adas ações de graças, e honra, e glória, guia; e foi-lh es dado pod er para " m a ­
e poder para todo o sem pre. tar a qu arta parte da terra, com espada,

1 (5.5) 0 leão é o rei dos anim ais. Em Gn 4 9 .8 -12 é predito que a descendência de Judá empunharia o cetro, i.e., seria rei de
Israel, Siló, e governaria o mundo. M aria, m ãe de Jesus, era da tribo de Judá (Lc 3.33).
2 (5 .7 ) Comp. Dn 7,1 3 ,1 4 . As duas visões são idênticas; aqui se acrescenta o que estava oculto para Daniel: que os reis e
sacerdotes da Era da Igreja estarão associados com o Filho do hom em ("um Cordeiro, como havendo sido m orto") quando ele
reinar sobre a terra (vv. 6-10; comp. 3.21; 5.10).
1 (6.2) 0 que monta o cavalo branco não é Cristo. Aqueles que identificam esse cavaleiro com Cristo consideram que esta
passagem é um a profecia da conquista realizada pelo evangelho. No entanto, nenhuma coroa foi dada ao Senhor quando co m e­
çou a proclam ação do evangelho, e os terríveis acontecim entos mundiais que representam os outros três cavaleiros (vv. 3-8) não
implicam uma conquista anterior por parte de Cristo.
6.9 A PO C A LIP SE

e com fom e, e com peste, e com as ! teras nascente, e que tinha o ‘selo d a Deus
da terra. vivo; e clam ou com grande voz aos
quatro anjos, a quem tora dado o poder
(5) Q uinto selo: os m ártires rem anescentes de danificar a terra e o mar,
3 D izendo: \ ã o danifiqueis a terra,
9 E, havendo aberto o quinto selo, vi nem o mar, nem as árvores, ate que ha­
e Comp. d ebaixo do altar as alm as dos que foram jam os selado nas suas testas os servos y Comp. Zls
Ez H.21 'm ortos por am or da palavra de Deus e do nosso Deus. 2.7
f Morte
por am or do testem unho que deram .
z Israel
(físicai; (profe­
vv.9 10; lü E clamavam com grande voz, dizen­ O rem anescente israelita de 144.001) cias):
Ap 9.6 (Gn do: 3Até quando, ó verdadeiro e santo vv.1-4:
2.17; Hb Ap 12.1
9.27, nota) Dominador, não julgas e vingas o nosso 4 E ouvi o num ero dos selados, e eram (Gn 12.2
g SI 13.1-6 sangue dos que habitam sobre a terra? cento e quarenta e quatro m il 'selados, Rm 11.26
h Justiça 11 E foram dadas a cada u m com pri­ de atodas as tribos dos filhos de Israel. nota)
^vestes de) a Gn
vv. 9-11; das "vestes brancas e foi-lhes dito que re­ 5 Da tribo de Juda, havia doze m il se­ 49.1-27
Ap 7.9 (Gn pousassem ainda um pouco de tempo, lados; da tribo de Rúben, doze m il sela­ comp. f t
3-21: 33.6-25:
ate que também se com pletasse o número dos; da tribo de G ade, doze mil selados; Ez 48.1-
1S.8i
i Remanes­ de seus conservos e seus irm ãos, que ha­ 6 D a tribo de Aser, doze m il selados; 7,23-28
cente: 6.9- viam de ser m ortos com o eles foram. da tribo de N aftali, doze m il selad os; da b Is 60.1-5*
11; 7.3-17; comp. far
Ap 12.17
tribo de M an asses, doze mil selados; 11.25
(Is 1.9; Rm (6) Sexto selo: anarquia 7 D a tribo de Sim eão, doze m il sela­ c Justiça
11.5, nota) dos; da tribo de Levi, doze mil selados: (vestes
i Comp. Hb de): w.5-
11.40 12 E, havend o aberto o sexto selo, da tribo de Issacar, doze mil selados: 14; Ap
k M t 24.7 olhei, e eis que houve um gran de ‘tre­ 8 Da tribo de Zebulom , doze m il sela­ 16.15 (Gr
/ Jl 2.10,31 3.21; Ap
m or de terra; e o sol torn ou -se 'negro dos; da tribo de Jose, doze mil selados:
m M t 24.29 19.8)
n Is 34.4 com o saco de cilício, e a lua tornou-se da tribo de Benjam im , doze mil selados, d w .9,1 0’
o Ap 16.20; com o sangue; comp. M
comp. Jr 21.8,9
3.23
13 E as estrelas do céu ™caíram sobre A m ultidão de gen tios mie vieram da ee Veja Rir.
p SI 2.2-4; a terra, com o qu and o a figueira lança grande tribulação 1.16,
comp. Dr de si os seus figos verdes, abalad a por nota
2.21 ff Veja Hb
q Is 2,12,19
um vento forte. 9 Depois destas coisas olhei, e eic aqui 1.4, nota
r Lc 23.29,30 14 E o "céu retirou -se com o um livro ‘um a m ultidão, a qual ninguém podia 99 Veja Ez
s Ap 20.11 1.5, nota
qu e se en rola; e todos os “m on tes e ilhas contar, de todas as nações, e tribos, e p o­
t Comp. is hh Ap 4.11;
13.6; M t foram rem ovid os dos seus lugares. vos, e línguas, que estavam diante do tro­ 5.9,12,1*
24.8 15 E os Sreis da terra, e os grandes, e os no, e perante o Cordeiro, trajando 'vestes 11.16
u Dia (do >i Tribulaçàc
ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo brancas e com "palmas nas suas m ãos; (a gran­
S e n h o r):
vv. 12-17; o servo, e todo o livre, se 'esconderam nas 10 E clam avam com grande voz, di­ de): v. 14
Ap 16.17 cavernas e nas rochas das m ontanhas; zendo: “ Salvação ao nosso Deus, que (SI 2.5; At
(SI 2.9; Is 7.14)
2.12; Ap
16 E d iziam aos m on tes e aos roche­ está assentado no trono, e ao Cordeiro. jj Ap 22.14-
19.19) dos: rC aí sobre nós, e escond ei-n os do 11 E todos os "anjos estavam ao redor comp. Is
v Veja Hb ro sto d aquele que está ‘assentad o sobre do trono, e dos anciãos, e dos quatro ísa- 1.18; Zc
1.4, nota 3.3-5; U
iv Comp. Dn o trono, e da ira d o C ord eiro; nim ais; e prostraram -se diante do trono 1.7
7.2 17 'Porque é v ind o o gran d e "dia da sobre seus rostos, e “ adoraram a Deus, kk Sacrifícic
x Comp. Ef (de Cris­
sua ira; e quem pod erá su bsistir? 12 D izendo: A m ém . Louvor, e glória,
1.13,14 to): v.14
e sabedoria, e ação de graças, e honra, e Ap 12.11
111. poder, e força ao nosso D eus, para todo
Parêntese: Ju deu s e gen tios salvos (Gn 3.15,
Hb 10.18
du ran te a tributação, 7 o sem pre. A m ém . nota)
13 E um dos anciãos m e falou, d izen­
E D E P O IS d estas coisas vi quatro d o: Estes que estão vestidos de vestes
7 ‘anjos que estavam sobre os quatro brancas, quem são, e de onde vieram ?
can tos da terra, reten do os quatro "v en ­ 14 E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E
tos da terra, para que nenh u m vento so ­ ele disse-m e: Estes são os que vieram da
p rasse sobre a terra, nem sobre o m ar, grande '"tribulação, e lavaram as suas
nem contra árvore algum a. vestes e as branquearam no "san g u e do
2 E vi ou tro anjo subir do lad o do sol Cordeiro.

1 (7 .1 4 ) Ainda que o povo de Deus possa esperar tribulações na presente era (Jo 16.33; A t 14.22), a palavra "tribulação", c
exem plo do que acontece aqui, tam bém é usada com respeito a um tem po futuro específico (M t 24 .2 1,2 9; M c 13.24).
Considerando que nosso Senhor vincula "a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel" com este período de
tribulação (M t 2 4 .1 5 -2 1 : M c 1 3 .1 4 -1 9 ), é evidente que a tribulação deve ser associada à septuagésim a sem ana de Danie
(Dn 9 .2 7 ). Além disso, as referências bíblicas tê m em com um um a alusão a distúrbios e aflições sem precedentes (Jr 30.7
Dn 9.27; 12.1; M t 24 .2 1 ,2 2 ).
1169 A PO C A LIP SE 9.6

15 Por isso estão ‘diante do trono de 9 E m orreu a terça parte das criaturas
Deus, e o servem de dia e de noite no seu que tinham vida no m ar; e p erdeu -se í
templo; e aquele que esta assentado so­ terça parte d as “naus.
bre o trono os cobrirá com a sua sombra.
16 N unca m ais terão fom e, nunca (3) A terceira trom beta
m ais terão sede; nem sol nem "calma
algum a cairá sobre eles. 10 E o terceiro anjo tocou a sua trom ­
17 Porque o C ord eiro que esta no beta, e “caiu do ceu um a gran de “'estrela
m eio do trono os "apascentará, e lhes ard end o com o um a tocha, e caiu sobre
servirá de guia para as fontes vivas das a terça parte dos rios, e sobre as “fontes
águas; e 'D eus lim pará de seus olhos das águas.
/ v.9 tod a a lágrim a. 11 E o nom e da estrela era 'Absinto,
m S1121.6 e a terça parte das águas tornou-se em
n Ez 34.23,24
o Ap 21.4;
Sétim o selo (com p. 4 .1 ): as sete trom betas absinto, e m uitos hom ens m orreram das e Ap 16.4;
comp. Ap
comp. Is águas, porque se tornaram am argas.
7.17

8
25.8 E, H A V EN D O aberto o sétim o selo, f Comp. Dt
c Veja Hb
i.4, nota fe/-: e 'iièiH ii' no réu q-iase por i-tí ,4 nuaría ih vvbeia 29.18; Jr
23.15
q Trombetas m eia hora. g Is 13.10;
de anjos: 12 E o qu arto anjo tocou a sua trom ­ Jl 2.31;
comp. 1Ts
IV. Os juízos das sete trom betas, beta, e foi ferida a terça parte do 3sol, e M t 24,29;
4 .1 6 ,a
Ap 6.12;
trombeta 8.2 - 9 .2 1 :1 1 .1 5 -1 9 a terça parte da lua, e a terça parte das comp. Ex
de Deus
r Comp. Jo
estrelas; para que a terça parte d eles se 10.21-23;
Cristo com o sum o S acerd ote escu recesse, e a terça parte do dia não Jo 12.35
14 13; Hb
h Ap 9.12;
7.25 brilh asse, e sem elhan tem en te a noite. 11.14;
s Ap 5.8 _
t Comp. Êx 2 E vi os sete 'an jo s, que estavam 13 E olhei, e ou vi um anjo voar pelo 1 2 .1 2
i 8 . 10 ;
30.7,8; SI diante de D eus, e foram -lh es d adas sete m eio do céu, dizen do com g ran d e voz: comp. Is
141.2 "trom betas. “Ai! ai! ai! dos que hab itam sobre a ter­ 14.12-14
u Comp. Lv
3 F. veio outro anjo, e pôs-se junto ao ra! por causa d as ou tras vozes das i 8.10
16.12; Nm
k Jl 2.10;
16.46 altar, tendo um incensário de ouro; e foi- trom betas dos três anjos que hão de comp. Ap
i' Ap 4.5._ ainda tocar.
lhe dado m uito incenso, para o "pôr com 21.24 ,
comp. Ex
as 'orações de tod os os santos sobre o II Comp. Êx
19.18,19;
10.12-15
S! 97.1-4 altar de ouro, que está diante do trono. (31 A quinta trom beta rirn Comp. Nm
iv Comp. Ex
9.23,24; SI
4 E a 'fum aça do incen so subiu com as 2 1 .6
nn Comp.
orações dos santos desde a m ão do anjo E O Q U IN T O anjo tocou a sua trom ­

x
18.13; Ez
38.22
vv.8-10; Ap
até d ian te de D eus.
5 E o anjo tom ou o in cen sário , e o
9 beta, e vi uma estrela -que do ceu
caiu na terra; e foi-lh e dada a chave do
8.7
ü o Ap 7.2,3;
comp. Ap
9.15-18
13.16.17
y Comp. 9.4 "encheu do fog o do altar, e o lançou poço do abism o. op Comp. Jr
z Comp. Jr sobre a terra; e houve depois vozes, e 2 E abriu o poço do abism o, e subiu 8.3
51.25
trovões, ‘e relâm p agos e terrem otos. fu m aça do poço, com o a fu m aça de aq M orte
a Ap 11.6;
(física):
comp. Èx 6 E os sete anjos, que tinham as sete u m a gran d e fornalha, e com a fum aça v.6; Ap
7.19,20
trom betas, prepararam -se para tocá-las. do poço escu receu -se o >sol e o ar. 11.7 (Gn
b Comp, Is
3 E da fum aça vieram "gafanhotos so­ 2.17;
2.12,16
Hb 9.27,
c Comp. On <11.4 prim eira trom beta bre a terra; e foi-lhes dado poder, com o o nota)
12.3
d 9.1; comp.
poder que têm os "“"escorpiões da terra.
Is 14,12 7 E o prim eiro anjo tocou a sua trom ­ 4 E foi-lhes dito que não fizessem “ da­
beta, e houve “saraiva e fogo m istu rad o no à erva da terra, nem a verdura algu­
com sangue, e foram lançad os na terra, ma, nem a árvore algum a, m as som ente
que foi qu eim ad a na sua 'terça parte; aos hom ens “ que não têm nas suas testas
qu eim ou-se a terça parte das árvores, o selo de Deus.
e toda a -erva verde foi queim ada. 5 E foi-lhes perm itid o, não que os
m atassem , m as que por cinco m eses
<2) A segunda trom beta os atorm en tassem ; e o seu torm en to era
sem elhan te ao torm en to do escorpião,
8 E o segundo anjo tocou a trom beta; e qu and o fere o hom em .
foi lançada no m ar um a coisa com o um 6 E n aq u eles dias os hom ens "“b u sca ­
grande 'm onte ardendo em fogo, e tor- rão a ““m orte, e não a acharão; e d eseja­
nou-se em “sangue a terça parte do mar. rão m orrer, e a m orte fugirá deles.

Conquanto a septuagésim a sem ana de Daniel dure sete anos (veja Dn 9.24 , n o ta ; com p. Ap 11.2, n o t a ) e os term os "tribula-
ção" e "grande tributação", conforme usados nas Escrituras, se refiram à últim a m etade dos sete anos, o uso da expressão "tribu-
lação" em referência a todo o período e "grande tribulação" em referência à segunda m etade do período é considerado normal.
’ (8.2) As sete trom betas seguem cronologicam ente a abertura do sétimo selo (8.1).
9.7 A PO C A LIP SE 1170

7 E o p a re cer dos g afan h o to s era se­ cavaleiros era de duzentos m ilhões; e


m elh a n te ao de cavalos ap arelh ad o s ouvi o n ú m ero deles.
p ara a gu erra; e sobre as su as 'cab eças 17 E assim vi os cavalos nesta visão;
ha v ia u m as co m o sco roas sem elh an tes e os que sobre eles cavalgavam tinham
ao ou ro; e os seu s ro stos eram com o “co u raças de togo, e de ja cin to , e de
ro stos de hom ens. en xofre; e as 'cab eças dos cavalos eram
8 E tinham cabelos com o cabelos de com o cabeças de leões; e de suas bocas
m u lheres, e os seus 'd entes eram com o 'saia fogo e fum aça e enxofre.
de leões. 18 Por estes très foi m orta a terça p ar­
9 E tinham "couraças com o couraças te dos hom ens, isto é pelo fogo, pela
de ferro; e o ru ído das suas asas era fum aça, e pelo enxofre, que saiam das e Comp. Is
r Comp. Jl 5.25-30
2.4 com o o ruído de ‘"carros, qu and o m uitos suas bocas. f Comp. SI
5 Comp. Na cavalos correm ao com bate. 19 P orque o pod er dos cavalos esta 27.2,12;
3.17 10 E tinham cau das sem elhan tes às At 9.1
na sua boca e nas suas caudas. Por­
t Comp. J! g Comp. Is
1 .6 d os escorpiões, e aguilhões n as suas quanto as suas “cau das Siío sem elhan tes 9.15; Mq
u v.17; comp. cau das; e o seu pod er ara p ara danificar a serpentes, e têm cabeças, e com elas 3.5
Ef 6.14 ^ Comp. Dt
os hom ens po r cinco m eses. danificam .
v Comp. Jl 32.17; 1Co
2.5 11 E tin ham sobre si "rei, o 'a n jo do 20 E os ou tros hom ens, que não 10.20
w Comp. Jo ‘'ab ism o ; em h e b reu era o seu n o m e foram m ortos por estas pragas, não se i Comp. SI
14.30; Ef 115.4-7
2.2 zA bad om , e em grego 'A poliom . arrep end eram das obras de suas m ãos, j Ap 21.8
x Veja Hb 12 P assad o é já um “ai; eis qu e depois para não 'ad orarem os dem ônios, e os k Comp. Ap
1.4, nota disso vêm ainda dois ais. íd olos de ouro, e de prata, e de bronze, 18.9
Y v.1 I Comp. Ap
z Comp. Jó e de pedra, e de m adeira, que nem 5.2; 8.3
26.6; 1Pe (6) A sexta trom beta: o exército do podem ver, nem ouvir, nem andar. m Comp. Aí
5.8 1.9: Ap 1.7
extrem o O riente (com p. 16.12) 21 E não se arrependeram dos seu s'h o­
a Ap 8.13 n Ez 1.26-28
b Ap 8.3 m icídios, nem das suas feitiçarias, nem Ap 4.3
c Ap 8.7-9 13 E tocou o sexto an jo a su a trom be­ da sua ‘fom icação, nem dos seus furtos. o Ap 1.16
d v.9 p Comp. Ap
ta, e ou vi um a voz que vin ha d as q u a­
5.1
tro p ontas do altar 4de ouro, que estava V. Parêntese, 10.1 - 11.14
d ian te de D eus,
14 A qual d izia ao sexto anjo, que Um an jo poderoso anu n cia que o
tinha a trom beta: Solta os qu atro anjos, tem po terminou
que estão presos ju n to ao gran de rio
zE ufrates. 1 E VI 'outro anjo forte, que descia
15 E foram soltos os quatro anjos, que 1 U do céu, “vestido de u m a nuvem ;
estavam prep arad o s para a hora, e dia, e por cim a da sua cabeça estava o "arco
e m ês, e ano, a fim de m atarem a cterça celeste, e o seu “rosto era com o o sol, e
parte dos hom ens. os seus pés com o colu nas de fogo;
16 E o n ú m ero d o s ex ército s d os 2 E tinha na sua m ão um "livrinho

1 (9 .1 1 ) 0 nome Abadom significa destruidor.


2 (9 .1 4) 0 rio Eufrates, m encionado na Bíblia já no jardim do Éden (Gn 2.14 ), em cujas m argens ficavam fam osas cidades-
estado do mundo antigo, como Babilônia, Nipur (capital religiosa da M esopotâm ia) e Ur, era o lim ite nordeste da terra prometida
a Israel (Gn 15.18; com p. Dt 1.7; Js 1.4; 1 Rs 4.21 ,24 ; etc.) como tam bém a fronteira oriental do Império Romano. De modo geral,
ele é considerado o lim ite que separa o Oriente do Ocidente (Ed 4.10 ,11 ; N e 2.9; etc.).
0 exército descrito em Ap 9 .1 6 -1 9 são hostes m ilitares que vêm do Oriente e cruzam o rio Eufrates (com p. 16.12). Os anjos
que são soltos (9 .1 4 ,1 5 ) e o Eufrates que seca (1 6 .1 2 ) são uma preparação para a invasão da Terra Santa pelos "reis do oriente'
(1 6.12) em antecipação à batalha do Arm agedom (1 6 .1 4 -1 6 ).
Das Escrituras podemos deduzir que a tribulação com eçará com a assinatura do pacto que perm itirá a restauração do sacri­
fício judeu (Dn 9.27 ); será um período de sofrim ento e de juízo nunca vistos (veja ref. em cadeia, Tribulação, SI 2.5 a Ap 7.14),
descrito em Ap 6 - 1 9 ; envolverá to da a terra (Ap 3 .1 0 ), m as de m aneira distintiva será um "tem po de angústia para J a c ó '
(J r 30 .7 ). Os elem entos da grande tribulação (a segunda m etade da septuagésim a sem ana) são: 1) o cruel reinado da besta que
sobe do m ar (Ap 13.1), que, no com eço dos três anos e meio finais, violará seu pacto com os judeus (em virtude do qual eles terão
restabelecido o culto no Templo, Dn 9,27 ) e se apresentará no Templo exigindo adoração como Deus (M t 24.15; 2Ts 2.4); 2) a
intervenção ativa de Satanás, "com grande ira" (Ap 12.12), dando seu poder à besta (Ap 13.4,5); 3) a atividade sem precedentes
dos dem ônios (Ap 9.2,11; com p. v. 20); e 4) as terríveis taças de juízos de Ap 16.
Apesar disso, a tribulação será um período de salvação. Um grupo escolhido de Israel será redimido (Ap 7.1-4) com uma inume­
rável multidão de gentios (Ap 7.9). A firm a-se que eles "vieram da grande tribulação" (Ap 7.14). Não fazem parte do sacerdócio, a
Igreja, m as parecem ter com esse sacerdócio a m esm a relação que os levitas tinham com os sacerdotes sob a Aliança M osaica. A
grande trib u la ção será im e d ia ta m e n te seguid a pela volta de Cristo em glória e pelos ac o n te c im e n to s re lacionados a ela
(M t 24 .2 9,3 0). Veja Remanescente (Is 1.9; Rm 11,5, nota); Besta (Dn 7.8; Ap 19.20, nota); Arm agedom (Ap 16.14; 19.17, nota).
Há uma diferença de opinião quanto ao lugar em que, pela primeira vez, faz-se alusão à tribulação em Apocalipse. Alguns suge­
rem o cap. 6; outros optam por uma localização bem posterior, no cap. 11. De qualquer maneira, ela está descrita nos caps. 11 -18 .
1171 A P O C A L IP SE 11.14

aberto. E p ô s o seu "pé d ireito sobre o M orte e ressurreição das duas testem unhas
m ar, e o esq u erd o sobre a terra;
3 E clamou com grande voz, como quan­ 3 E darei poder às m inhas sduas ^teste­
do ruge um leão; e, havendo clamado, os munhas, e profetizarão por mil duzentos
sete'trovões emitiram as suas vozes. e sessenta dias, vestidas de saco.
4 E, qu and o os sete trovões acabaram 4 'Estas sào as d uas oliveiras e os dois
de em itir as suas vozes, eu ia escrever; castiçais qu e estão d ian te do D eus da
m as ouvi u m a voz do céu, que m e dizia: terra. h Comp. Is
q SI 95.5;
comp. Ag
sSela o que os sete trovões em itiram , e 5 E, se alguém lhes quiser fazer mal, 43.10,12
não o escrevas. / Zc
2.6 fogo sairá da sua boca, e devorará os
4.2,3,14
r SI 29.3-9 5 E o anjo que vi estar sobre o m ar e seus inim igos; e, se alguém lhes quiser j Comp.
s Comp.
sobre a terra levantou a sua m ão ao céu, fazer mal, im porta que assim seja morto. 2Rs
Dn 8.26;
1.1 0 ,1 2 ;
12.4-9 6 E ju ro u por aqu ele que vive para 6 Estes têm pod er p ara ‘fechar o céu, Jr 5.14
t Gn 1.1; Ap todo o sem pre, o qual 'criou o céu e o para que n ão chova, nos dias da sua k Comp.
4.11
que n ele h á, e a terra e o que nela há, e profecia; 'e têm p o d er sobre as águas IRs 17.1;
u Comp.
Tg 5.17,
Ap 6.11; o m ar e o que nele há, que não hav eria p ara co n v ertê-las em san g u e, e p ara / Comp. Ex
1 2 .12;
16.17;
m ais “dem ora; ferir a terra com tod a a sorte de pragas, 7.10,19
7 M as nos dias da voz do 'sétim o tod as qu antas vezes qu iserem . m Comp.
2 1 .6
Ap 13.1;
v Ap 11.15 "'anjo, qu and o tocar a sua trom beta, 7 E, qu and o acab arem o seu testem u ­ 17.8
w Veja Hb
1.4, nota se cu m prirá o 'seg red o de D eus, com o nho, a “besta que sobe do "abism o lhes n Ap 9.1
o Comp. Dn
x Comp. Am anunciou aos profetas, seus servos. fará "guerra, e os vencerá, e os pm atará. 7.21; Ap
3.7; veja 8 E jazerão os seus corpos m ortos na 13.7
M t 13.11,
João recebe ordens de profetizar n ovam ente praça da grande mcidade que esp iritual­ p M orte
nota
(física):
y Comp. Ap m ente se cham a "Sodom a e Egito, onde v.7; Ap
4.1
8 E a ''voz que eu do céu tinha ouvido o nosso Senhor tam bém foi crucificado. 13.3 (Gn
z Comp.
tom ou a falar com igo, e disse: Vai, e tom a 9 E h o m en s de vários povos, e tribos, 2.17;
Ez 2.8,9;
Hb 9.27,
3.2.3 o livrinho aberto da m ão do anjo que está e línguas, e n ações “ verão seus corpos nota)
a Comp. SI
19.9,10;
em pé sobre o m ar e sobre a terra. m ortos po r três dias e m eio, e não p er­ qq Jerusalém
rr Comp. Is
119.103 9 E fui ao anjo, dizen do-lh e: D á-m e m itirã o q u e os seu s co rp o s m o rto s
1.9,10
b Comp. Jr o livrinho. E ele d isse-m e: -Tom a-o, e sejam postos em sepulcros. ss Comp, Is
25.15-26
c Veja pesos com e-o, e ele fará am arg o o teu ventre, 10 E os que habitam na terra se “regozi­ 66.23,24
tt Comp. SI
e medidas m as na tua boca será adoce com o m el. jarão sobre eles, e se alegrarão, e m and a­ 79.2-4; Jo
(IMTl: At 10 E tom ei o liv rinh o da m ão do anjo, rão presentes uns aos outros; porquanto 16.20
27.28,
e com i-o; e na m inha boca era doce estes dois profetas tinham atorm entado uu Milagres
nota
(NT): v.11
d Comp. Ez com o m el; e, hav end o-o com ido, o m eu os que habitam sobre a terra. (M t 8.3;
40.3
ventre ficou am argo. 11 E d epois daqueles três dias e m eio A t 28.8,
e Tempos
11 E ele disse-m e: Im porta que “p ro­ o esp írito de vida, v ind o de D eus, en ­ nota)
dos gen­
vv Comp. At
tios: v.2; Ap fetizes 'o u tra vez a m u ito s p o v os, e trou neles; e ""puseram -se sobre seus 5.11
16.19 IDt
28.49; Ap
nações, e língu as e reis. pés, e caiu grande "te m o r sobre os que ww Comp. Ap
20.4-6
16.19) os viram .
xx Comp.
f Ap 13.5; "O tem po dos gen tios" term inara em 12 E ou viram um a gran de voz do v.9
comp. Dn
quarenta e dois m eses céu, que lhes dizia: ""S u b i para aqui. yy Comp. Dn
7.25: 12.7;
2.18
Ap 12.6,14 E su biram ao céu em u m a nu vem ; e os zz Ap 8.13
g Dt 17.6

n
E FO I-M E d ada um a 'can a se­ seus inim igos os "v iram .
m elhante a um a vara; e chegou 13 E naquela m esm a hora hou ve um
o anjo, e disse: Levanta-te, e "m ede o grande terrem oto, e caiu a décim a parte
tem plo de D eus, e o altar, e os que nele da cidade, e no terrem oto foram m ortos
adoram . sete m il hom ens; e os dem ais ficaram
2 E deixa o átrio que está fora do m uito atem orizados, e deram glória ao
tem plo, e não o m eças; p orqu e foi dado '■'Deus do céu.
às 5naçòes, e pisarão a cidad e san ta por 14 E passado o segu nd o Z2ai; eis que o
!,qu aren ta e dois m eses. terceiro ai cedo virá.

1 (1 0 .1 1 ) "Im porta que profetizes outra vez a m uitos povos". Aqui se diz a João que deve repassar detalhadam ente os eventos
cobertos até aqui, em especial no que os eventos dos últimos três anos e meio afetam o rem anescente fiel de Israel (com p. 11 .1 9;
12 .1 ,2,5,17 ; 13.7; 14.1,3).
! (11.2) A tribulação que ocorrerá ao final desta era continuará durante sete anos, a semana de Dn 9.27 (veja Ap 7.14, nota). Nos
escritos proféticos, esse período de sete anos é dividido em duas m etades de três anos e meio. A duração dos períodos tam bém é
referida como "um tempo, e tem pos, e m etade de um tem po" (Ap 12.14; comp. Dn 7.25; 12.7), "quarenta e dois meses" (Ap 11.2;
13.5) e "mil duzentos e sessenta dias" (Ap 11.3; 12.6). A segunda metade deste período de sete anos se caracterizará por uma
crueldade crescente por parte do governante mundial e, por conseguinte, uma maior intensidade de perseguição e sofrimento.
2 (1 1.3) As Escrituras não identificam claram ente estas duas testem unhas, cujos poderes sào como os de M oisés e Elias (v. 6).
11.15 A PO C A LIP SE 1172

(7) A sétim a trom beta (com p. 8.2): ferro; e o seu filho foi "arrebatad o para
D eus e para o seu trono.
Visão do reino de C risto 6 E a m ulher fugiu para o 'd eser­
to, onde já tinha lugar p reparad o por u M t 2.16
15 E o 3sétim o ''anjo tocou a sua tro m ­ D eus, para que ali fosse alim en tad a v Cristo:
SI 2.8,9:
beta, e houve no céu g ran d es vozes, que durante •'mil duzentos e sessenta dias. Ap 2.27,
diziam : O s rein os do "m undo 3vieram a 19.15:
ser de nosso Sen h or e do seu C risto, e O arcanjo: M iguel comp. Is
a Ap 10.7
9.6,7
b Veja Hb ele "reinará para todo o sem pre. w L c 24.51.
1.4, nota
16 E os v inte e qu atro anciãos, que 7 E houve batalha no céu; ‘'M iguel e os A t 1.9-1 •
c Gr./cosmos. x 12.14
Veja Ap estão assentados em seus tron os d iante seus anjos batalhavam contra o dragão, e
y A p l1 .2 Â
13.8, nota de D eus, pro straram -se sobre seus batalhavam o dragão e os seus anjos; 13.5;
d Reino (NT):
v. 15; Ap
rostos e 'ad o raram a D eus, 8 M as não prevaleceram , nem m ais o comp. I>-
9.27; v e p
17.14 (M t 17 D izendo: G raças te dam os, Senhor seu lugar se achou nos céus. Ap 7.14
2.2; 1Co D eu s T od o-Poderoso, qu e és, e que 9 E foi p recip itad o o grande dragão, e 11.2,
15.24,
eras, e que hás de vir, que tom aste o teu a ““antiga serpente, ch am ad a o D iabo, e notas
nota)
z Dn 10.2’
e vv.16,17, g ran d e poder, e reinaste. Satanás, que '-"engana todo o "m u n d o : Jd 9
Ap 4.11; 18 E 'iraram -se as nações, e veio a tua ele foi precip itad o na terra, e os seus a a Gn 3.1; ts
5.9,12,14;
ira, e o tem po dos "m ortos, para que se­ anjos foram lançad os com ele. 14,12-19
7.11
bb Comp.
f St 2.1 jam julgados, e o tem p o de d ares o ''ga­ 10 E ou vi u m a grande voz no ceu, 2Co 4.4;
9 Ap lard ão aos profetas, teus servos, e aos
20.12,13
que dizia: A gora é chegada a "“salvação, 11.14
cc Gr. Oi-
h Recompen­ santos, e aos que tem em o teu nom e, e a força, e o “ rein o do nosso D eu s, e o
koumene
sas: v.18; a peq u en os e a grandes, e o tem po de p o d er do seu C risto; p orqu e já o "acu­ Veja lc
Ap 22.12
(Dn 12.3;
d estru íres os que d estroem a terra. sad or de n o ssos irm ãos e derru bad o, o 2.1, nota
dd Veja Rm
1 Co 3.14, 19 'E 'ab riu -se no céu o tem plo de qual d ian te do nosso D eu s os acusava 1.16,
nota) D eus, e a arca da sua 'alia n ça foi vista d e dia e de noite. nota
/ O v.19 se
no seu tem plo; e houve relâm pagos, e 11 E eles o v en ceram pelo S9sangue ee Veja Ap
entende
20.4,
melhor ao vozes, e trovões, e terrem oto s e grande do C o rd eiro e pela palavra do seu tes­ nota
lê-lo como saraiva. tem u nh o; e não am aram as su as vidas ff Satanás
parte do w . 10-17
cap. 12 até à m orte.
Ap 20.2
j Ap 15.5 VI. P erson agens proem inentes, 12 12 Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós (Gn 3.1;
k Comp. Êx
37.1; Hb
que neles habitais. taAi dos que habitam Ap 20.10
gg Sacrifíoc
9,4 A mulher, I s r a e l dá à luz o na terra e no m ar; p orqu e o diabo d es­ (de Cris­
/ Israel filho varão, C risto ceu a vós, e tem gran de “ira, sabend o to): v . ll
(história):
que ia tem pouco tem po. (Gn 3.15
vv.1-17;
Hb 10.1t
Ap 21.12 E VIU -SE um grande sinal no céu: nota)
(Gn 12.2; um a 'm ulher vestida do sol, tendo O rem anescente judeu e hh Ap 8.13
Rm 11.26,
a ™lua debaixo dos seus pés, e um a coroa persegu ido por Satanás ii w. 17;
nota)
comp. ! “ ç
m Comp. Gn de "doze estrelas sobre a sua cabeça. 5.8
37.9
2 E estava grávida, e com "dores de 13 E, qu and o o d ragão viu que fora ;/ Comp. t ò
n Comp. Ap
parto, e gritava com ânsias de dar à luz. 24.9
7.4-8 lançad o na terra, "perseguiu a m ulher
kk Comp. Éj
o Is 66.7-10; que dera à luz o filh o hom em . 19.4
comp. Mq
4.10
O dragão verm elho: Satanás 14 E foram dadas à m ulher duas "asas II v. 6;
comp. Os
p Satanás: de grande águia, para que voasse para o 2.14,15
vv.3-9; Ap 3 E viu-se ou tro sinal no céu; e eis deserto, ao seu "lugar, onde e sustentada mm Rema­
12.10 (Gn
que era um g ran d e "dragão verm elho, por um tem po, e tem pos, e m etade de nesceria.
3.1; Ap
vv.6,13-
20.10) que Hinha sete cabeças e 'dez chifres, e um tem po, fora da vista da serpente. 17; Ap
q Comp. Ap
sobre as suas cabeças sete diadem as. 15 E a serpente lançou da sua boca, 14.5 (Is
13.1
4 E a sua cauda levou após si a terça atrás da m ulher, água com o um rio, para 1.9; Rm
r Comp. Dn
11.5,
7.7 parte das "estrelas do céu, e 'lançou-as que pela corrente a fizesse arrebatar. nota)
s Ap 8.12
t Comp. Dn sobre a terra; e o d ragão parou diante da 16 E a terra ajud ou a m ulher; e a ter­ nn Lei (de
Moisés*.
8.10 m ulher que havia de dar à luz, para que, ra abriu a sua boca, e tragou o rio que o
v.17; Ap
dando ela à luz, lhe "tragasse o filho. d ragão lançara da sua boca. 14.12
17 E o d ragão irou -se contra a m u ­ (Êx 19.1.
Gl 3.24.
O filho varão: Cristo lher, e foi fazer g uerra ao ""'rem anes­ nota)
cente da sua sem ente, os que guardam
5 E deu à luz um ‘filho hom em que há os ""m and am entos de D eu s, e têm o
de reg er tod as as n ações com vara de testem u n h o de Jesu s Cristo.

3 (1 1.15) A sétim a trom beta anuncia que está para com eçar o reinado de Cristo sobre a terra, quando o reino deste mundo se
tornará o reino de nosso Senhor. Esta trom beta se faz ouvir perto do final da grande tribulação. As sete taças (cap. 16) seguem -se
a este evento numa rápida seqüência e culm inam com a segunda vinda de Cristo.
1173 A PO C A LIP SE 13.13

Vil. Surgim ento e reinado da besta e contra D eus, para blasfem ar do seu
do fa lso profeta, 13 nom e, e do seu tabern ácu lo, e dos que
“habitam no céu.
A besta que sobe do mar: a ferida 7 E foi-lhe perm itido fazer ‘guerra aos
0 A besta: a Comp. Ap
m ortal curada santos, e 3vencê-los; e d eu-se-lhe poder
vv. 1-8; Ap 12. 12
19,19 (Dn sobre toda a tribo, e língua, e nação. 6 Comp. Dn
7.8; Ap E EU pus-m e sobre a areia do 8 E ad oraram -na tod os os que h a b i­ 7.21; Ap
19.201
p Comp. Ap
12.3
B m ar, e vi :subir do m ar um a
2cbesta pque tinha sete cabeças e 5dez
tam sobre a terra, esses cujos nom es
cnão estão escritos no livro da "vida do
11.7
c Ap 20,12-
15; comp.
q Comp. Dn 'chifres, e sobre os seus ch ifres dez d ia­ C ord eiro que foi m orto desde a fu n d a­ Fp 4.3; Ap
7.7 3.5
r Veja Dt
d em as, e sobre as su as cab eças um ção do “m undo. d Vida (eter­
33.17, sn o m e de blasfêm ia. 9 Se alg u ém tem ou vidos, ouça. na): v.8; Ap
nota 17.8 (M t
2 E a besta que vi era sem elh an te ao 10 Se alguém leva em cativeiro, em ca­
s Ap 17.3 7.14; Ap
t Ap 12.3,9 ■leopardo, e os seus pés com o os de tiveiro irá; se alguém m atar à espada, 22.19)
u M orte urso, e a sua boca com o a de leão; e o necessário e que à espada seja m orto. e Ap 14.12;
(física): v.3: comp. Ap
‘d ragão d eu -lh e o seu poder, e o seu A qui está a 'paciên cia e a fé dos santos.
Ap 18.24 1.9
(Gn 2.17; trono, e gran de poderio. f Anticristo:
Hb 9.27, 3 E vi u m a d as su as cab eças com o A besta que sobe da terra; o núm ero vv.11-17;
nota) Ap 16.13
v Comp. On
4ferid a de "m orte, e a sua ch aga m ortal do hom em , 666 0 Jo 2.18;
7.8 foi ‘cu rad a; e toda a “terra se 'm a ra v i­ Ap 13.11,
w Veja v.8, lhou após a besta. 11 E vi su bir da terra fou tra 7besta, e nota)
nota g Veja Dn
x Ap 17.8
4 E ad oraram o d ragão que deu à tin ha dois 9ch iíres ‘ sem elhan tes aos de 33.17,
1 v.6; comp. besta o seu poder; e ad oraram a besta, u m cordeiro; e falava co m o o dragão. nota
Dn 7.8,11, h Comp. Jo
d izendo: Q uem é sem elhan te à besta? 12 E exerce tod o o pod er da prim eira
20,25 1.29
z Ap 11.2 Q u em p od erá batalh ar contra ela? besta na sua presença, e faz que a terra i v.8
5 E fo i-lh e d ad a u m a ‘'boca, para e os que nela hab itam 'adorem a p rim ei­ j Comp. 2Rs
1.10
p ro ferir g ran d es coisas e blasfêm ias; e ra besta, cuja chaga m ortal fora curada.
d eu -se-lh e p o d er p ara agir por 'q u a ­ 13 E faz g ran d es sinais, de m aneira
renta e dois m eses. que até 'fogo faz descer do ceu à terra, à
6 E abriu a sua boca em blasfêm ias vista dos hom ens.

1 (1 3.1) Nesta revelação das condições sobre a terra no final dos tem pos, m anifestar-se-ão os seguintes fatores: 1) Satanás
infunde sua energia e poder no governante mundial (vv. 2,4); 2) este e sua im agem recebem adoração (vv. 4,8 ,1 2 ,1 5 ); 3) o gover­
nante mundial é reconhecido como detentor de supremo poder m ilitar (v. 4); 4) ele exerce autoridade universal (v. 7) e 5) persegue
os crentes em Cristo (vv. 6,7). A segunda besta é 1) um enganador (vv. 13,14) e 2) exercerá ditadura econôm ica (vv. 16,17).
! (1 3.1) A quarta besta de Daniel (Dn 7.26, nota). Em Dn 7.24 e Ap 17.12 explica-se que os "dez chifres" são dez reis. Toda a
visão é a última form a do poder mundial gentio, uma confederação de dez nações que será uma restauração do antigo Império
Rom ano. Sua esfera pro vav elm e n te irá além das antigas fronteiras, pois deve ser um poder m undial (v, 8). Por exem plo,
em Ap 17.1-7, a mulher vestida de púrpura e escarlata é vista sentada sobre uma besta escarlata. A mulher é Babilônia, o
cristianism o apóstata (veja Ap 18.2, nota), e a besta é a form a final do poder mundial gentio. Porque a mulher monta a besta,
aonde uma vai, a outra tam bém vai, de modo que o império mundial abrangerá todas as áreas do cristianism o, que certam ente
inclui o hemisfério ocidental. Ap 13.1-3 faz referência aos dez reinos como potência, e os vv. 4-10 aludem a seu governante que,
categoricam ente, é a "besta" (veja Ap 19.20, nota).
3 (1 3.2) Em Dn 7.4-6, vêem -se três anim ais: um leão, um urso e um leopardo. Eles são símbolos dos impérios que precede­
ram o Império Romano, a besta com posta (Dn 7.7) que combinou características e qualidades dos primeiros três: a voracidade
babilônica, a tenacidade persa e a rapidez m acedônica.
5 (1 3.3) Certos fragm entos do antigo Império Romano nunca deixaram de existir como reinos separados. 0 que cessou foi a
form a imperial de governo; "uma das suas cabeças [estava] com o ferida de morte". 0 que é profeticam ente m encionado no v. 3 é
a restauração da form a imperial com o tal, embora na form a de um império confederado de dez reinos. A cabeça é "curada", i.e.,
restaurada; novam ente há um imperador: a besta.
5 (1 3.7) Quanto à certeza de vitória para o povo de Deus sobre todas essas forças malignas, veja Ap 15.2.
5 (1 3.8) M undo (gr. kosmos), Resumo: Com referência ao presente sistem a mundial e no sentido do que é mau do ponto de
vista ético, a palavra refere-se à ordem ou sistem a com o qual Satanás organizou o mundo da hum anidade incrédula de acordo
com seus princípios cósm icos de força, ganância, egoísm o, am bição e prazer (M t 4.8,9; Jo 12.31; 14.30; 18.36; Ef 2.2; 6.12;
1 Jo 2 .1 5 -1 7 ). Este sistem a m undial é im ponente e poderoso no aspecto m ilitar; com freqüência é extrem am ente religioso,
científico, culto e elegante; mas, como está cheio de rivalidades e am bições políticas e com erciais, só pode se m anter em uma
crise verdadeira pela força arm ada e se acha dominado por princípios satânicos. Comp. Zc 12.1-6; veja M t 4.8, nota.
7 (1 3 .1 1 ) M uitos identificam a besta que sobe da terra com o Anticristo. De acordo com as Escrituras, "muitos anticristos"
(1 Jo 2.18) e aqueles que têm o "espírito do anticristo" (1 Jo 4.3) precederão e prepararão o caminho para o último Anticristo. A
m arca suprem a de todos os anticristos é negar a encarnação do eterno Filho de Deus (Jo 1.14; veja M t 1.16, nota). Se a besta
que subiu da terra (vv. 11-17) é o Anticristo, então, ele é o "falso profeta" de 16.13; 19.20; 20 .1 0. No entanto, como a palavra
"anticristo" nunca se aplica diretam ente a ele, alguns consideram o term o "anticristo", com o sentido de estar contra Cristo,
aplica-se à primeira besta (vv. 1-10), que é o governante político.
13.14 A PO C A LIP SE 1174

14 E ‘engana os que habitam na terra anim ais e dos anciãos; e 'n in guém
com 'sinais que lhe foi perm itid o que podia aprend er aqu ele cântico, -senão
fizesse em p resença da besta, d izendo os cen to e quarenta e quatro m il que
aos que habitam na terra que fizessem foram com prados da terra.
u m a im ag em à besta qu e receb era a 4 E stes são os qu e não estão co n ta ­
ferid a da esp ad a e vivia. m in ad o s com m ulheres; p orqu e são
15 E foi-lh e co n ced id o qu e d esse e s­ virgens. Estes são os que 'segu em o
p írito a im ag em da besta, para que C ord eiro para onde quer que vá. E s­
tam b ém a im ag em da b e sta falasse, tes são os que dentre os hom ens foram
e fizesse que fossem "m ortos tod os os com prados com o p rim ícias para Deus e v Ap 19.6
k M t 24.24; que não ad orassem a im agem da besta. para o C ordeiro. w Comp. Ap
2Ts 2.9-12; 16 E faz que a tod os, peq uen os e 5 E na sua boca não se achou engano; 15.2
Ap 12.9; x Comp. Ap
grandes, ricos e pobres, liv res e servos, porqu e "são irrep reen síveis d ian te do 5.9
comp. 1Jo
4.1-3 lhes seja po sto "um sin al na su a m ão trono de Deus. y VejaRm
I Veja direita, ou n as su as testas, 3.24, nota
vv.5,11 z Ap 7.17
17 Para que n in g u ém possa com prar Visão do anjo com o evangelho eterno a Rema­
m Comp. Dn
3.1-6 ou ven d er, sen ão a q u ele q u e tiv er o nescente:
n Comp. Ap “sinal, ou o n o m e da b esta, ou o pnú m e- w .1-5 ; Ap
6 E vi outro “anjo voar pelo m eio do
7.2,3 20.4 (]$
o Ap 14.9-11
ro d o seu nom e. céu, e tinha o ,cevangelho eterno, para o I.9 ; Rm
p Ap 15.2 18 A qui há sabedoria. A qu ele que proclam ar aos que habitam sobre a terra, I I .5 , nota-
q 1 Co 2.14; b Veja Hb
tem "entendim ento, calcule o "número e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, 1.4, nota
comp. Dn
12.10 da b e sta ; p o rqu e é o n ú m ero de u m 7 D izen d o com gran d e voz; Tem ei a c Evangelho.
r Comp, Si hom em , e o seu n ú m ero é seiscentos e D eus, e dai-lhe glória; porque é vinda a w .6,7 (Gr
9.20 12.3; Ap
sessen ta e seis. h o ra do seu juízo. E ad orai aquele que 14.6)
s Ap 5.6
f Ap 7.4 fez o céu, e a terra, e o m ar, e as fontes d Ap 18.2
u Ap 7.3; VIII. Parêntese, 14 d as águas. e Ap 17.5
22.4; comp. f Ap
Ap 13.16 13.14,15
O Cordeiro e os 144.000 no m onte Sião A profecia da queda da B abilônia g Ap 13.16

E O LH E I, e eis que estava o 8_ E ou tro anjo segu iu , d izendo: "Caiu,


M ‘C o rd eiro sobre o m on te Sião, e
com ele 'cento e qu aren ta e quatro mil,
caiu B abilô n ia, aquela “gran de cidade,
qu e a tod as as n ações deu a b eber do
que em suas testas tinham "escrito o vinho da ira da sua fornicação.
nom e de seu Pai.
2 E ouvi um a voz do céu, com o a ‘voz C onden açao dos qu e adoram a besta
de m uitas águas, e com o a voz de um
grande trovão; e ouvi um a voz de 'h a r­ 9 E seg u iu -o s o terceiro anjo, d izendo
pistas, que tocavam com as suas harpas. com g ran d e voz; Se alg u ém ad o rar a
3 E cantavam u m com o cântico novo besta, e a sua 'im agem , e receb er o Ssi-
d iante do tron o, e d ian te dos quatro nal na sua testa, ou na sua m ão,

1 (14.6) Evangelho, Resumo: A palavra "evangelho" significa boas notícias. No NT, a palavra fala de diferentes aspectos da reve­
lação divina. 0 evangelho da graça de Deus (Rm 2.16, refs.) é totalm ente essencial à salvação do homem. São as boas novas de que
Jesus Cristo morreu na cruz pelos pecados do mundo, que foi ressuscitado dos mortos para nossa justificação e que por ele todos
os que crêem são justificados. Ele é cham ado o evangelho: "de Deus" (Rm 1.1) porque se origina no am or de Deus; "de Cristo’
(2Co 10.14) porque nasce de seu sacrifício e porque ele é o objeto da fé; "da graça de Deus" (A t 20.24) porque salva os que estão sob
a maldição da lei; "da glória de Cristo" (2Co 4.4; comp. IT m 1.11) porque se relaciona com aquele que está na glória e leva "muitos
filhos à glória" (Hb 2.10); "da vossa salvação" (Ef 1.13) porque é "o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16};
"da paz" (Ef 6.15) porque, por meio de Cristo, estabelece a paz entre o pecador que crê e Deus, e torna possível a paz interior.
Outro aspecto das boas notícias é "o evangelho do reino" (M t 4.2 3 ), i.e., as boas novas de que, em cum prim ento da Aliança
Davídíca (2Sm 7.16, nota), Deus se propõe a estabelecer sobre a terra o reino de Cristo, o Filho de Davi. As boas notícias desse
reino foram anunciadas pelos profetas do AT (Is 9.6,7), pelo próprio Cristo em sua primeira vinda (M t 9.35) e serão proclamadas
durante a grande tribulação (M t 24.14).
0 "evangelho eterno" (Ap 14.6ss.) é descrito com o o anúncio do juízo divino sobre os ímpios na grande tribulação futura. Este
evangelho é uma boa nova para os crentes que sofrem, já que anuncia seu futuro livram ento e recom pensa (com p. v. 12). Em
vista disso, os que "habitam sobre a terra" são exortados a tem er a Deus e adorá-lo (v. 7).
As boas notícias da revelação divina são contrastadas com "outro evangelho" (2Co 11.4; Gl 1.6), que Paulo declara "não ser
outro", m as uma perversão do evangelho da graça de Deus. Temos a advertência contra todas as suas formas sedutoras que negam
a suficiência da graça para salvar, guardar e aperfeiçoar. Os que ensinam isso estão sob o terrível anátem a de Deus (Gl 1.9).
Portanto, a palavra "evangelho" inclui vários aspectos das boas notícias da revelação divina. M as o fato de Deus ter procla­
m ado as boas novas do evangelho da graça, o evangelho do reino vindouro e o evangelho eterno do juízo divino sobre os ímpios e
do livram ento dos crentes não significa que haja mais de um evangelho da salvação. A graça é a base para a salvação em todas
as dispensações, e sob todas as circunstâncias é o único caminho de salvação do pecado.
1175 A PO C A LIP SE 16.6

10 Tam bém este "beberá do vinho da 2 E vi um com o ‘'m ar de vidro m istu­


ira de D eus, que se deitou, n ão m istu ­ rado com “fogo; e também os que saíram
rado, no cálice da sua ira; e será 'ator­ V itoriosos da besta, e da sua 9im agem , e
m entad o com fogo e en xo fre'd ian te dos do seu sinal, e do “ nú m ero do seu nom e,
santos anjos e d ian te do C ordeiro. q u e estav am ju n to ao m ar d e vid ro, e
11 E a fum aça do seu torm en to sobe tin ham as "harpas de Deus.
‘para todo o sem pre; e não têm rep ou ­ 3 E cantavam o "cântico de M oisés,
h St 75.8;
so nem de dia nem de noite os qu e ad o­
Ap 16.19;
servo de D eus, e o cân tico do “ C o rd ei­
comp. Jr ram a besta e a sua im agem , e aquele ro, d izendo: "G randes e m aravilh osas d Comp. Ap
25.15 que receber o sinal do seu nom e. são as tuas obras, Sen h or D eu s Todo- 4.6
/ Comp. Ap e Comp.
2 0 .1 0
12 A qui está a paciên cia dos santos; Poderoso! "“ Ju sto s e verd ad eiros são os 1 Pe 1.7
j 2Ts 1.9 aqui estão os que guardam os “m an d a­ teus cam in hos, ó R ei “ dos santos. f Comp. Ap
k Comp. !s m entos de D eus e a fé em Jesus. 12.11
4 Q uem te n ão tem erá, ó Senhor, e
66.23.24, 9 Ap
M c 9.48; não m agn ificará o teu n o m e? P orq u e só 13.14,15
Ap 19.3 Bem -aventurança para os m ortos em Cristo tu és “ san to; p o r isso tod as as n ações hh Ap 13.17
/ Comp. Ap ii Comp. SI
4.8
virâo, e se p ro strarão d iante de ti, por­
150.3; Ap
m Lei(de 13 E ou vi um a voz do céu, que m e que os teus ju ízo s são m anifestos. 5.8
Moisés): dizia: "Escreve: “B em -aventu rad o s os 5 E d ep o is d isto o lh ei, e eis qu e o Ü Êx
v.12 (Êx 15.1-21
19.1; Gl
m ortos qu e d esd e ag ora m orrem no wtem p lo d o ta b e m á c u lo do te ste m u ­ kk Ap 15.3;
3.24, nota) Senhor. Sim , diz o "Espírito, para que n h o se a b riu n o céu. comp. SI
n Inspiração: descan sem dos seus trabalhos, e as 6 E os sete anjos que tin ham as sete 22.22
v.13; Ap II Dt 32.3,4;
19.9 (Êx suas obras "os seguem . p rag as saíram do tem plo, "v e stid o s de SI 92.5;
4.15; 2Tm linho pu ro e resp land ecente, e "cingi- Rm 11.33
3.16, nota) Visão do A rm agedom (veia 19.17, notai mm Ap 16.7
dos com cintos de ou ro p elos peitos.
o Comp. 1 Co nn Lv 11.44;
15.51-53; 7 E um dos quatro anim ais deu aos sete IPe 1.16;
Fp 1.23 14 E olhei, e eis u m a nu vem branca, anjos sete taças de ouro, cheias da “ira de Ap 4.8
p Espírito oo Is 66.23
e assentad o sobre a nu vem um 'sem e­ Deus, que vive para todo o sempre.
Santo (NT): pp Comp. Ap
v.13: Ap lhan te ao Filho do hom em , que tinha 8 E o tem p lo "en ch eu -se com a fu m a ­ 11,19
17.3 (M t sobre a sua cabeça um a -'coroa de ouro, ça da g lória de D eu s e do seu p o d er; e qq Comp, Ap
1.18; At 19.8
2.4, nota)
e na sua m ão um a 'foice aguda. n in g u ém p o d ia en tra r n o tem p lo , até rr Comp. Ap
q 1 Co 3.11- 15 E outro ”anjo saiu do tem plo, cla­ q u e se co n su m assem as sete p rag as 1.13
15; 15.58 m ando com grande voz ao que estava d os sete anjos. ss Comp. Jr
r Comp. 25.15; Ap
M t 24.30; assentado sobre a nuvem : Lança a tua 14.10 a
26.64; Ap foice, e sega; a hora de segar te é vinda, (1) A prim eira taça da ira tt Comp. Êx
1.7 40.34,35;
'porqu e já a seara da terra está m adura.
s Comp. Ap 1Rs
19.12 16 E aqu ele que estava assentad o E O U V I, vinda do tem plo, um a 8.10,11; Is
t Comp. Mc sobre a nu vem m eteu a sua foice à g ran d e voz, que d izia aos sete 6.4; comp.
4.29 1Sm
u Veja Hb
"terra, e a terra foi segada. anjos: Ide, e “ derram ai sobre a terra as 4,21,22
1.4, nota 17 E saiu do tem plo, que está n o céu, sete taças da ira de D eus. uu Comp. SI
v Comp. Jr ou tro anjo, o qual tam bém tin ha um a 2 E foi o prim eiro, e d erram ou a sua 79.6
51.33 w Comp. Ap
w Comp. M t foice aguda. taça sobre a "'terra, e fez-se um a “ chaga 8.7
13.30,36- 18 E saiu do altar ou tro anjo, que ti­ m á e m alig n a nos h o m ens que tinham ww Com p. Êx
43; Lc 3.17 nha 'p o d er sobre o fogo, e clam ou com 9.8-11
o sinal da besta e que ad oravam a sua
x Comp. Ap xx Comp. Ap
16.8 gran de voz ao que tinha a foice agu­ im agem . 8.8,9
y Jl 3.13 da, d izendo: 'L ança a tua foice aguda, yy Comp. Ap
z Comp. 2Ts 8 . 10,1
e vindim a os cach os da vinha da terra, (2) A segunda taça da ira
2.7-12 zz Comp. Êx
a Is 63.1-6; porqu e já as suas uvas estão 'm adu ras. 7.17-20
Ap 19.15 19 E o anjo 'lançou a sua foice à terra e 3 E o segu nd o anjo d erram ou a sua aa Comp. Rm
b Veja pesos 3.3-6
e medidas
vindim ou as uvas da vinha da terra, e ati­ taça no m ar, que se to m o u em sangue bb Comp. M t
(NT): At rou-as no grande lagar da ira de Deus. com o de um m orto, e m orreu no "m a r 23.35; Ap
27.28, 20 E o lagar foi p isad o fora da cidade, toda a alm a vivente. 18.24
nota
c Comp. Lv e saiu san gue do lagar até aos freios dos
26.21 cavalos, pelo esp aço de m il e seiscentos (3) A terceira taça da ira
“estádios.
4 E o terceiro anjo d erram ou a sua
IX. Os juízos das sete taças, 15 - 16 taça nos rios e nas "'fontes das águas, e
se tornaram em “sangue.
Uma gloriosa cena celestial 5 E ou vi o anjo d as águas, qu e dizia:
“ Ju sto és tu, ó Senhor, qu e és, e que
E V I outro grande e adm irável eras, e hás de ser, p o rq u e ju lg aste es­
sinal no céu: sete anjos, que ti­ tas coisas.
nham as “sete últim as pragas; porqu e 6 V isto com o ““d erram aram o san­
nelas é consum ad a a ira de Deus. gue dos santos e dos profetas, tam bém
16.7 A PO C A LIPSE 1176

tu lhes deste o -sangue a beber: porque i / / A íetim a taça da ira


disto são m ereced ores.
7 E ou vi ou tro do altar, que dizia: 17 E o setim o anjo d erram ou a sua
Na v erd ad e, o S e n h o r D eu s Todo- taça no ar, e saiu grande voz do tem plo
P od eroso, v erd ad eiro s e ju sto s ><íe os do céu, do trono, dizendo: 'E sta 'feito.
teu s ju íz o s. 18 E hou ve vozes, e trovões, e relâm ­
c !s 49.26 Comp. Ap
pagos, e hou ve um grande -'terremoto, 10.6,7
d Veja Hb
1.4, nota (4) .4 quarta taça da ira com o nu nca houve desde que há h o ­ Comp.
e Comp, Ap m ens sobre a terra; tal foi este tão grande Ap 6.12;
8,12 11.13
8 E o quarto canjo derram ou a sua terrem oto. r Tempos
f Autoridade
g Comp. Êx taça sobre o esol, e foi-lhe perm itido 19 E a gran de cidad e fend eu-se em dos
três p artes, e as cid a d es d as iia ç õ e s gentios:
10.21; Ap que abrasasse os hom ens com fogo.
9.2 vv. 14,19
9 E os hom ens foram abrasad os com caíram ; e da "grande 2"Babilônia se lem ­ (Dt 28.49;
h Comp. Ap
9.14 grandes calores, e blasfem aram o nom e b ro u D eu s, p ara lhe d ar o ■'•cálice do Ap 16.191
i Anticristo: u Ap
de D eus, que tem poder sobre estas v inh o da ind ig n ação da sua ira.
v.13; Ap 17.5,18
19.20 (1 Jo
pragas; e n ão se arrepend eram para lhe 20 E tod a a "ilha fugiu; e os m ontes . Ap 14.8;
2.18; Ap darem glória. n ão se acharam . veja Is
13.11, 13.1,
21 E sobre os hom ens caiu do céu um a nota 2
nota)
j Comp. Ap (5) A quinta taça da ira grande 'saraiva, pedras do peso de um ■N Ap 14.10;
13.11 'talento; e os hom ens blasfem aram de 18.5;
k Comp. Êx comp. Is
10 E o qu into anjo d erram ou a sua D eus por causa d a ' praga da saraiva; 51.21-23
8.1-6; 1Tm
4.1; 1Jo taça sobre o trono da besta, e o seu rei­ porque a sua praga era m ui grande. x Comp. Ap
6.14
4.1-3 no se fez 9tenebroso; e eles m ord iam as
/ Comp. Ap K Comp, Êx
13.13
su as língu as de dor. X. A queda da B abilôn ia, 17 - IS 9.22-35
m Gr. 11 E po r causa d as su as d ores, e por z Veja pesos
Oikoumene. e medidas
causa d as suas chagas, blasfem aram do A g ran d e prostituta: o cristianism o (NT): At
Veja Lc 2.1,
nota Deus do céu; e n ão se arrepend eram apóstata e seu p oder sobre o quarto 27,28,
n Arma- das suas obras. im pério m undial que reviveu nota
gedom a Ap 16.19
(batalha b Ap 19.2
de): vv. 13- (6) A sexta taçn da ira 1 1 7 E V E IO um dos sete anjos que ti- cc Comp. Jr
16; Ap _L / nh am as sete taças, e falou co m i­ 51.13
19,17 (Is dd Ap 18.3,9
12 E o sexto anjo derram ou a sua taça go, dizendo-m e: Vem, m ostrar-te-ei a ee Ap 14.8
10.27; Ap
19.17) fcsob:'e o gran de rio Eutrates; e a sua -‘cond enação da ^grande prostituta que tf Espírito
o Cristo Santo
água secou-se, para que se preparasse esta assentad a sobre m uitas :;aguas;
(segunda (NT): v.3;
vtnda): o cam in ho dos reis do oriente. 2 Com a qual fom icaram os “ reis da ter­ Ap 21.10
vv.13-16; ra; e os que habitam na terra se “ embebe- (M t 1.18;
Ap 19.11 At 2.4,
Parêntese: A rm agedom (veja 19.17, nota) daram com o vinho da sua fom icação. nota)
(Dt 30.3; At
1.11, nota) 3 E levou -m e em "espírito a um d e­ 99 Ap 13.1
p Justiça 13 E da boca do dragão, e da boca da serto, e vi um a m ulher assentada sobre hh Veja Dt
(vestes de): 33.17,
besta, e da boca do 'falso 'profeta vi sair um a besta de cor de escarlata, que estava nota
v.15; Ap
19.8 (Gn três ‘esp írito s im u nd os, sem elhan tes a cheia de ®nomes de blasfêm ia, e tinha » Comp, A f
3.21; Ap sete cabeças e dez '"chifres. 18.16
rãs.
19.8) // Ap 18.6
14 P orque são esp írito s de d em ô­ 4 E a m u lh er estava v estid a de pur- M Veja Mt
q Dia (do
S e n h o r ): nios, que fazem 'prodígios; os quais vão pu ra e de escarlata, e adornada com 13.11,
vv.12-17; nota
ao en con tro dos reis da terra e de todo ouro, e ped ras precio sas e pérolas; e
Ap 19.19 // Veja Is
(SI 2.9; Is o ''inu nd o, para os co n g reg ar para a tinha na sua m ão um -cálice de ouro 13.1,
2.12; Ap "batalha, n aquele gran de dia do Deus cheio das abo m in ações e da im u nd ícia nota
19.19) Todo-Poderoso. da sua fom icação;
15 Eis que “venho com o ladrão. Bem - 5 E na sua testa estava escrito o
aven tu rad o aqu ele que vigia, e guarda nom e: “M istério , a g ran d e B abilô n ia,
as su as ^roupas, para que não ande nu, a m ãe das p ro stitu içõ es e abo m in ações
e não se vejam as su as vergonhas. da terra.
16 E os cong reg aram no lugar que em 6 E vi que a m ulher estava em briaga­
h ebreu se cham a 'A rm aged om . da do sangue dos sanios, e do sangue

1 (18.15) Embora a batalha do Arm agedom seja descrita no cap. 19 (veja 19 .1 7,/ío fa ), sua localização é dada apenas neste versí­
culo. A palavra geralm ente é interpretada com o significado de montanha de M egido. M egido está localizado no lado norte do vale de
Jezreel, e o AT freqüentemente se refere a esse lugar como fortaleza militar (Js 12.21; 17.11; 2Rs 9.27; 23.29; veja Jz 5.19, nota).
1 (1 6.19) Os tem pos dos gentios, Resumo: "Os tem pos dos gentios" (Lc 2 1 .2 4) é o longo período que com eçou com o cativeire
babilônico de Judá sob Nabucodonosor e term inará com a destruição do poder mundial gentio pela "pedra (...) cortada, sem
auxilio de mão" (Dn 2 .3 4 ,3 5 ,4 4 ), i.e., a vinda do Senhor em glória (Ap 19 .1 1,2 1). Até então Jerusalém será, como disse Cristn,
sada oelos gentios" (Lc 21.24).
1177 A PO C A LIP SE 18.9

das testem unhas de Jesus, b, vendo-a eu, tenham um a m esm a idéia, e que dêem
m aravilhei-m e com grande admiração. à besta o seu reino, ate que se cum pram
as p alavras de Deus.
A gran de prostitu ta c derrubada 18 E a m u lh er que viste é a grande ci­
d ade qu e reina sobre os reis da terra.
7 E o "'anjo m e disse: Por que te ad m i­
ras? Eu te d irei o m istério d a m ulher, B abilônia e destruída
m Veja Hb e da b e sta que a traz, a q u al tem sete
I.4, nota cabeças e dez chifres. - j O E D E PO IS destas coisas vi des-
n Ap 9.1; 8 A besta que viste foi e ja não é, e há de X O cer do céu ou tro anjo, que tinha
II.7
o Ap 3.10 subir do abismo, e irá à perdição; e os que g ran d e poder, e a terra foi ilum inada f v. 10
p Ap 13.8 g Ap 18.17
“habitam na terra (cujos nom es não estão com a sua glória. h Comp. Lv
q Vida (eter­
na): v.8; Ap
escritos no plivro da V ida, desde a funda­ 2 E clam ou fortem ente com grande 21.9; Tg
20.12 (M t ção do 'm undo) se “admirarão, vendo a voz, dizendo: 'Caiu, caiu a grande 'B abi­ 4.4
7.74; Ap / Comp. Ap
besta que era e já não é, ainda que é. lônia, e se tom ou m orad a de dem ônios, 18.8,20
22.19)
r Gr. kcsmos. 9 "Aqui o sentido, que tem sabedoria. e covil de todo esp írito im und o, e escon­ j Ap 14.8
Veja M t 'A s sete cabeças são sete m ontes, sobre derijo de toda ave im unda e odiável. k Comp. Jr
4.8, nota 51.7
os quais a m ulher está assentada. 3 Porque todas as n ações ‘beberam do / w .1 1 ,1 2
s Ap 13.3
f Comp. Ap 10 E são tam bém sete reis; cin co já vinho da ira da sua fom icação, e os reis mm Luxúria,
sensu­
13.3,13,14 caíram , e um existe; ou tro aind a não da terra fo m icaram com ela; e os 'm er­
u Ap 13.18 alidade.
é vin d o; e. q u an d o vier, co nvém que cad ores da terra se en riqu eceram com a Ap 14.8;
i/ Ap 13.1
w Ap 13.5 '■dure um pouco de tempo. abu nd ância de suas d elid as. 17.2
x Ap 13.3 .nr Comp. Ap
11 E a 'besta que era e já não é, é ela 4 E ou vi "outra voz do céu, que dizia: 16.7
y Comp. On
7,24
tam bém o oitavo, e é dos sete, e vai à "Sai dela, povo m eu, para que não seias :z Separa­
z Comp. Ap perdição. p articip an te dos seus “pecad os, e para ção: v 4
18.10 iGn 12.}.
12 E os 'd ez ch ifres que viste são Kdez que n ão incorras n as su as pragas. 2Co 6.17.
a Ap 19.19
b Ap 19.20; reis, que ainda não receberam o reino, 5 Porque já os seus pecad os se 'a c u ­ notai
comp. 2Ts m as receberão pod er com o reis por m u laram até ao céu, e D eu s se lem brou Du Vea Rr
2.8,9 3.23
'u m a hora, juntam ente com a besta. das iniqü idad es dela. nota
c Ap 19.16;
comp. 1Tm 13 Estes têm um m esm o intento, e en­ 6 T o rn ai-lh e a dar com o ela vos tem qq Comp. Jr
51.9
6.15 tregarão o seu poder e autoridade à besta. dado, e retribuí-lhe em d obro conform e rr Comp. Jr
d Remo (NT):
v.14; Ap
as suas obras; no cálice em que vos deu 50.15,29
19,16 (M t Vitória do Cordeiro de beber, d ai-lhe a ela em dobro. ss Comp. Is
2.2; ICo 47.7,8
7 Q u a n to ela se g lo rific o u , e em d e ­ tt Jr 50.34;
15.24,
nota) 14 Estes “com baterão contra o C or­ lícia s estev e, fo i-lh e ou tro ta n to de Hb 10.31
e Eleição deiro, e o C ordeiro os “vencerá, porqu e to rm e n to e p ra n to ; p o rq u e d iz e m seu uu Ap 17.2
(coletiva): é o “Se n h o r d os sen h o res e o “Rei d os coração: Estou assentada com o “rainha,
v.14 (Dt
7.6; iPe reis; v en cerão os que estão com ele, e não sou viúva, e não verei o pranto.
5.13, nota) ch am ad os, e-Beleitos, e fiéis. 8 P ortanto , n u m dia virão as suas
15 E disse-m e: A s águas que viste, p ragas, a m orte, e o pran to, e a fom e; e
onde se assenta a prostitu ta, são povos, será qu eim ad a no fogo; p orqu e é 'forte
e m ultid ões, e nações, e línguas. o Senh or D eu s que a julga.
16 E os dez ch ifres que viste 'na besta
são os que odiarão a prostitu ta, e a co lo­ Os habitantes da terra lam entam a
carão 3d esolad a e nua, e com erão a sua destru ição da Babilônia
carne, e a “qu eim arão no fogo.
17 Porque D eu s tem posto em seus 9 E os “reis da terra, que fornicaram
corações, 'que cu m pram o seu intento, e com ela, e viveram ein d elícias, a ch o-

1 (1 7.12) M uitas vezes nas Escrituras, dez é o número de reis ou de reinos que se opuseram a Israel em sua história passada
(Gn 15.19-21; SI 83 .1 -8) ou que estarão confederados contra Cristo e contra o povo de Deus no futuro (Jr 46 .5 1; Dn 2.41 ,42 ;
7.7,2 0 ,2 4 ; Ap 12.3; 13.1).
1 (18.2) Na profecia, o nome "Babilônia" é por vezes usado num sentido mais amplo do que a mera referência à antiga cidade ou
à nação (veja Is 13.1, nota). No fim dos tempos, Babilônia aparecerá com dois perfis: a Babilônia política (Ap 17.8-17) e a Babilônia
eclesiástica (Ap 17.1-7,18; 18 .1 -24 ). A Babilônia política é o império confederado da besta, a última form a do domínio mundial
gentio. A Babilônia eclesiástica é todo o cristianismo apóstata. E possível que essa união inclua todas as religiões do mundo.
Embora alguns esperem uma reconstrução literal da cidade de Babilônia (aiegando que Is 13.5,6,10,19-22; 14.1-6,22,25,26 requer
um cumprimento futuro), a evidência parece indicar que aqui o uso do nome é simbólico (já que Is 13.19-22; Jr 51 .2 4-26,62-64 pare­
cem excluir essa restauração). De acordo com esse último ponto de vista, aqui há uma referência a Roma (comp. Ap 18.10,16,18).
A Babilônia eclesiástica é a "grande prostituta" (Ap 17.1) e será destruída pela Babilônia política (Ap 17 .1 5-1 8), para que
som ente a besta seja objeto de adoração (2Ts 2.3,4; Ap 13.15). 0 poder da Babilônia política será destruído pelo regresso do
Senhor em glória. Veja Arm agedom , Ap 16 .14,16; 19.17, nota.
18.10 A PO C A LIPSE 1178

rarão, e sobre ela p ran tearão, qu and o a no mar, d izendo: Com igual ím peto
virem a fum aça do seu incêndio; será lançad a B abilônia, aquela grande
10 E stand o de longe pelo tem or do cidade, e não sera jam ais achada.
seu torm ento, d izendo: Ai! ai d aqu e­ 22 E em ti não se ouvira m ais a 'voz de
la gran de cidad e de "B ab ilô nia, aquela h arp istas, e de m ú sico s, e de flau tistas,
forte cidade! pois 'e m u m a h o ra veio o e de tro m b eteiro s, e n e n h u m artífice
seu juízo. de arte alg u m a se ach ara m ais em ti; e
11 E sobre ela ''choram e lam entam os ru íd o de m ó em ti não se ouvira m ais;
'm ercad ores da terra; porqu e ninguém 23 E luz de candeia não m ais luzirá
m ais com pra as su as m ercad orias: em ti, e voz de esp oso e de esp osa nào
12 M ercad o rias de ouro, e de prata, e m ais em ti se ou vira; porque os teus
de ped ras p reciosas, e de pérolas, e de m ercad ores eram os grandes da terra;
linho fino, e de púrpura, e de seda, e de porqu e todas as nações foram en g an a­
escarlata; e tod a a m adeira od oritera, e das pelas tuas feitiçarias. k Comp. Ap
todo o vaso d e m arfim , e todo o vaso de 24 E n ela se ach ou o "sa n g u e dos 14.1-3
“m ad eira p reciosíssim a, de bron ze e de p rofetas, e dos santos, e de tod os os / Com p.Jr
v Comp. Jr
16.9
50.46 ferro, e d e m árm ore; que foram "m ortos na terra. m Ap 16.6;
w Veja Is
13 E canela, e perfum e, e m irra, e in­ 17.6
13.1,
censo, e vinho, e azeite, e flor de farinha, XI. .4 batalha do A n n agedom c o milênio, n M orte
nota 2
(física):
x vv.17-19; e trigo, e gado, e ovelhas; e cavalos, e 19.1 - 2 0 .6 v.24 (Gn
comp. Ap
17.12
carros, e corpos e alm as de hom ens. 2.17;
14 E o fruto do d esejo da tua alm a R egozijo no céu pela destruição da grande Hb 9.27,
y vv.3,15
nota)
z Comp. Is ‘foi-se de ti; e tod as as coisas g ostosas e prostitu ta (com p. 17.16,17; 18.8) o v.20;A p
13.19
a Gr. thuinos,
excelen tes se foram de ti, e nào m ais as 11.15
1 Q E, D E PO IS destas coisas ou vi no p Veja Rm
madeira acharás.
1.16,
aromática e 15 O s m ercad ores destas coisas, que J_ y céu um a grande :voz de um a nota
decorativa
b Comp. Ap dela se en riqueceram , 'estarão de longe, gran de m ultid ão, que dizia: A leluia! A q Ap 16.7
r Ap 17.1
17.16 pelo tem or do seu torm ento, chorando "salvação, e a glória, e a honra, e o po­
s L c1 8 .7 £
c vv. 10,17 e lam en tand o, der pertencem ao Senh or nosso D eus; Ap 6.10
d Ap 17.18
e Ap 17.4 16 E dizendo: Ai, ai daquela ''grande 2 Porque verd ad eiros e 5ju sto s são os í Ap
18.9.18
/ vv. 10,19; cidade! que estava 'v estid a de linho seus ju ízo s, pois ju lg ou a gran de p ros­
u S1134 ^
comp. Ap fino, de pú rpura, de escarlata; e ad or­ tituta, que hav ia corrom p id o a terra w C o m p .&
17.12
n ad a com ou ro e p ed ras p recio sas e com a sua fom icação, e das m ãos dela 20.18
g Ap 17.16
wwMt
h Ap 12.12; p éro la s! p o rq u e 'num a h o ra foram svingou o san gue dos seus servos. 22.1-14:
comp. Is sassolad as tantas riquezas. 3 E outra vez disseram : A leluia! E a comp. B
44.23; Jr
17 E tod o piloto, e todo o que nav e­ 'fum aça dela sobe para todo o sem pre. 5.22-27
51.48
xx Esposa
/ Comp. Ap ga em nau s, e todo m arinh eiro, e todos 4 E os vinte e quatro anciãos, e os |de
10.1
j Comp. Jr
os que nego ciam no m ar se pu seram de qu atro anim ais, pro straram -se e ad o­ Cristo):
longe; raram a D eus, que estava assentad o no w.6-9; %
51.63,64
21.9 U e
18 E, vendo a fum aça do seu in cên ­ trono, d izendo: A m ém . A leluia! 3.29; A f
dio, clam aram , dizendo: Q ue cidade c 5 E saiu um a voz do trono, que di­ 19.7)
sem elhan te a esta grande cidade? zia: -Louvai o n o sso D eu s, vós, tod os os
19 E lançaram pó sobre as suas cabeças, seus servos, e vós que o tem eis, assim
e clamaram, chorando, e lamentando, e peq uen os com o grandes.
dizendo: Ai, ai daquela grande cidade! na 6 E ouvi com o que a voz de um a gran­
qual todos os que tinham naus no mar se de m ultidão, e com o que a voz de m uitas
enriqueceram em razão da sua opulência; águas, e com o que a voz de ' grandes tro­
porque num a hora foi assolada. vões, que dizia: Aleluia! pois já o Senhor
Deus Todo-Poderoso reina,
O céu se regozija pela queda da Babilônia
/ls bodas do Cordeiro
20 Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós,
santos apóstolos e profetas; porque j á 7 R egozijem o-n os, e alegrem o-nos, e
Deus julgou a vossa causa quanto a ela, d em os-lh e glória; porqu e v in d as são as
21 E um 'forte anjo levantou u m a 'p e­ '“"b o d a s do C ord eiro, e já a sua "esp o sa
dra com o um a gran de m ó, e lançou- se aprontou.

1 (1 9.7) Noiva de Cristo, Resumo: "As bodas do Cordeiro" (a ceia das bodas do Cordeiro) é a consum ação do casam ento
Cristo e a Igreja com o sua esposa. A figura está de acordo com o costum e oriental das três etapas que com punham o c a s a m e *
1) o noivado, comprom isso legal, quando os m em bros do corpo de Cristo são salvos com o indivíduos; 2) a vinda do Noivo p m
buscar sua noiva no arrebatam ento da Igreja; e 3) a ceia das bodas do Cordeiro, que ocorre em ligação com a segunda vinda f e
Cristo para estabelecer seu reino milenar. A noiva do Cordeiro está em contraste com a prostituta de 17.1 e tam bém d e v e w
distinguida de Israel, a esposa de Jeová que foi infiel na história passada e será restaurada no milênio (Is 54 .1 -10 ; Os 2.1-17V
1179 A PO C A LIPSE 19.19

8 E foi-lhe dado que se vestisse de li­ 14 E segu iam -no os exércitos no céu
nho fino, puro e resplandecente; porque / Is 1 1 .4 ;
em cavalos brancos, e vestidos de linho
y J u s tiç a 2Ts 2 .8 ; A p
(v e s te s o linho fino são as ^justiças dos santos. fino, branco e puro. 1 .1 6
de): v .8 (Gn 9 E disse-me: 'Escreve: “Bem -aventura­ 15 E da sua 'boca saía um a aguda e s­ k SI 2 .8 ,9
3 .2 1 ; A p / Is 6 3 .3 -6 ;
dos aqueles que são cham ados à ceia das pada, para ferir com ela as nações; e ele
1 9 .8 } A p 1 4 .2 0 ;
z In sp ira ção : bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as ‘regerá com vara de ferro; e ele m es­ com p. M t
v.9, Ap as verdadeiras palavras de Deus. m o é o que 'pisa o lag ar do vinh o do 2 1 .4 4
2 1 .5 (Êx m R eino (N T ):
10 E eu lancei-m e a seus pés para o fu ro r e da ira do D eu s Tbdo-Poderoso.
4 .1 5 ; 21 m v v . 11 - 2 1 ;
3 .1 6 , no ta ) ad orar; m as ele disse-m e: O lha não faças 16 E no m anto e na sua coxa tem e s­ A p 2 0 .6
a C o m p . Lc tal; sou teu “conservo, e de teus irm ãos, crito este nom e: "Rei dos reis, e Senh or ( M t 2 .2 ;
1 4 .1 5 IC o 1 5 .2 4 ,
b Hb 1 .1 4
que têm o 'testem u n h o de 3Jesus. Adora d os senhores. n o ta)
c Lc 2 4 .2 7 ; a D eus; porqu e o testem u nh o de Jesus ri A rm a -
Jo 5 .3 9 ;
é o esp írito de profecia. A rm agedom (veja nota 4; comp. 16.14-16)
co m p . Ef b a ta lh a de:
1 .9 ,1 0 ; lP e v v .1 1 -2 1 (Is
1 . 1 0 -1 2 A segunda vinda de C risto em flo ria 17 E vi u m an jo qu e e stav a n o sol, 1 0 .2 7 ; A p
d SI 4 5 .3 ,4 ; 1 9 .1 7 )
(comp. M t 24.16-30) e cla m o u co m g ra n d e vo z, d iz en d o a
co m p . M t o C o m p . Ez
2 1 .2 -5 tod as as aves que voavam p elo m eio 3 9 .1 7 -2 0
e C risto 11 E 4vi o céu aberto, e eis u m "cavalo do ceu: ^V inde, e ajun tai-vos à “ceia do p C o m p . Ez
(s e g u n d a 3 2 .2 1 -3 1
v inda):
branco; ee o que estava assentad o sobre gran de D eus; q A b es ta :
v v . 11 - 21 ; ele ch am a-se 'Fiel e V erdadeiro; e 6julga 18 Para que -'comais a carne dos reis, e a v v .1 9 ,2 0
A p 2 0 .4 (D t e peleja com justiça. carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e (D n 7 .8 ; A p
3 0 .3 ; A t 1 9 .2 0 )
1. 11 , no ta) 12 E os seus 5olh os eram com o cham a a carne dos cavalos e dos que sobre eles se r A p 1 6 .1 3 -
/ A p 3 .7 de fogo; e sobre a sua cabeça havia m u i­ assentam; e a carne de todos os homens, 16
g A p 1 .1 4 tos diad em as; e tinha um nom e escrito, livres e servos, pequenos e grandes. s D ia (do
h Com p. S e n h o r ):
v v .1 3 ,1 6 ; “que ninguém sabia senão ele m esm o. 19 E vi a "besta, e os 'reis da terra, e os w . 1 1 -2 1 (SI
M t 1 1 .2 7 13 E estava vestido de um a veste tin ­ seus exército s reu nid os, para fazerem 2 9 - Is 2 .1 2 :
/ J o 1 .1 ,1 4 A d 19 191
gida em sangue; e o nom e pelo qual se ísguerra àqu ele que 'estava assentado : v ."
ch am a é A 'Palavra de D eus. sobre o cavalo, e ao seu exército.

2 (1 9 .8 ) As vestes nas Escrituras são um sím bolo de justiça. No sentido ético do que é m au, sim bolizam a justiça própria
(p. ex., Is 64.6). Veja Fp 3.6-8, que mostra 0 melhor que um hom em religioso e moral pode fazer sob a lei. No sentido ético do que
é bom, as vestes simbolizam 1) a provisão básica da salvação de Deus pela graça por meio da fé em Cristo, as "roupas de salvação
(...) m anto de justiça [gr. dikaiosune]" (Is 61.10; Rm 3.21, nota); e 2) as vestes de "linho fino (...) as justiças [do gr. dikaiõma]
dos santos", como aqui no v. 8, obras de piedade e bondade produzidas pelo Espírito Santo à medida que 0 crente julga a carne,
deixa-a de lado e se rende a Deus (Rm 13.14). Essas são as "boas obras" para as quais fomos "criados em Cristo Jesus" (Ef 2.10)
e com as quais os crentes devem adornar-se para honrar 0 nom e de Cristo aqui na terra (M t 5.16; IT m 2.10; Tt 2 ,8-10; 3.8;
IP e 2.12; 3.3-6; 5.5) e no além (Rm 2.7,10; IC o 3 .1 2 -1 4 , nota; Fp 1.10,11; 1 Pe 1.7; Ap 19.8).
3 (1 9.10) Embora homens, cidades e nações ocupem grande parte da profecia bíblica, 0 tem a principal é uma Pessoa, 0
Senhor Jesus Cristo. Tal com o foi lembrado a João nesse m om ento culm inante, quando estava para ver a m anifestação de Cristo
em glória, " 0 testem unho de (com respeito a] Jesus é 0 espírito de profecia". Todos os tem as proféticos devem ser estudados
com cuidado, m as sem obscurecer 0 lugar central que pertence a Jesus Cristo.
J (1 9 .1 1 ) Esta é uma visão de Cristo deixando 0 céu com os santos e os anjos antes da catástrofe na qual 0 poder mundial
gentio, encabeçado pela besta, será ferido pela "pedra (...) cortada sem auxílio de mão [hum ana]" (Dn 2.3 4 ,3 5 ).
5 (1 9.11) Em todo 0 NT, Cristo é apresentado com o 0 Juiz da humanidade, ele m esm o declara isso (Jo 5 ,2 2 ,2 3 ,2 7 ,3 0 ). A
m esm a coisa volta a ser enfatizada na pregação da Igreja apostólica: por Pedro (A t 10.42) e por Paulo em seu discurso aos ate­
nienses (A t 17.31; comp. Rm 2.16). Cristo tam bém será 0 Juiz dos c r e n te s -ju iz de suas obras, não de sua salvação (Rm 14.10;
2Co 5.1 0 ). 0 fator de controle no juízo será a justiça, tem a que com eça em Gn 18.25 e continua ao longo das Escrituras até
Ap 19.11 (com p. SI 9.8; 50,6; etc.).
6 (1 9 .1 7 ) A rm agedom (0 nom e propriam ente dito só se encontra em 16.16) é 0 antigo m onte e vale de M egido, a oeste do
Jordão, no vale de Jezreel, entre Sam aria e a Galiléia. E 0 lugar designado por Deus onde Cristo descerá à terra em glória e des­
truirá os exércitos da besta e do falso profeta (vv. 11 ,1 5 ,1 9 ,2 1 ), como tam bém todas as dem ais forças m ilitares que terão vindo
contra a besta em seu ataque à Palestina (p. ex., 0 restante do exército de duzentos milhões do Extremo Oriente). Veja 9.13-18;
16.12-14, 16; comp. Jl 3.9-16; Zc 12.1-9; 14.1-4; M t 2 4 .2 7-3 0. A batalha é um cum prim ento da profecia da pedra destruidora de
Dn 2.35 (veja nota). Veja tam bém Is 2.12, refs.
1 (1 9.19) 0 dia do S e n h o r (Jeová), Resumo: 0 dia do S e n h o r é 0 período em que Deus intervém abertam ente nos assuntos dos
homens - para juízo e para bênção. Veja Jl 1.15, nota. Com eçará com 0 arrebatam ento da Igreja e term inará com a purificação
dos céus e da terra antes da criação dos novos céus e da nova terra.
A ordem dos acontecim entos parece ser: 1) 0 arreb atam ento da Igreja ex ata m e n te antes de com eçar 0 dia do S e n h o r
(1 Ts 4.13 -17 ); 2) 0 cum prim ento da septuagésim a semana de Daniel (Dn 9.27 ), a segunda m etade da qual é a grande tribulação
(M t 24.21; veja Ap 7.14, nota); 3) a volta do Senhor em glória para estabelecer 0 reino m ilenar (M t 24 .2 9,3 0); 4) a destruição da
besta, do falso profeta e de seus exércitos, que é 0 acontecim ento "grande e terrível" desse dia (Ap 19.11-21); 5) 0 julgam ento
dos gentios de acordo com 0 tratam ento que deram aos irmãos de C risto - 0 povo judeu (Zc 14.1-9; M t 25.31 -4 6) - e o julgam en­
to de Israel (Ez 2 0 .3 4-3 8); 6) 0 reino milenar de Cristo na terra (Ap 20 .4 -6); 7) a rebelião satânica e seu julgam ento (Ap 20.7-10);
19.20 A PO C A LIP SE 1180

C ondenação da besta e do falso profeta ler m in o a a prim eira ressurreição i ve:a


IC o 15.52, notai e da D ispensação do Remo
20 E a abesta foi presa, e com ela o
• C risto
"falso p ro feta, que d ian te d ela fizera 4 E vi tronos; e assentaram -se sobre
u A n tic ris to : (s e g u n d a
o s sin ais, com que en gan ou os que re­ eles, e 3foi-lhes dado o poder de ju l­ v n d a ):
v .2 0 0 Jo
2 .1 8 ; A p ceb era m o sin al da besta, e 'ad o raram gar; e vi as alm as :d aqu eles que foram w. 4-6 ; Ap
2 2 .7 (D t
1 3 .1 1 , a sua im ag em . Estes d ois foram ''lan ­ degolados pelo testem u nh o de Jesus, e 3 0 .3 ; A t
n o ta )
/ A p 1 3 .8 ,1 3
çad os v iv o s n o lago de fog o qu e arde pela palavra de Deus, e que ;não ad ora­ ’ .1 1 , nota)
w D ia (de com en xofre. ram a besta, nem a sua im agem , e não g R essu rrei­
d e s tru iç ã o ): ção: w .4 - 6 ;
receberam o sinal em suas testas nem h 2 0 .1 3
v .2 0 ; A p
2 0 .1 1 (J ó
C ondenação de reis e exércitos em suas m ãos; e -'viveram, e 5reinaram í2 R s 4 .3 5 ;
IC o 15.5 2 ,
2 1 .3 0 ; Ap 'com C risto d uran te ‘m il anos.
2 0.1 1) no ta)
21 E os dem ais foram m ortos com a 5 M as os ou tros m ortos não revive­ h C o m p . Ap
x V e ja 1 9 .1 5 ,
m a rg . j esp ada que saía da 'boca do qu e estava ram , até qu e os m il anos se acabaram . 1 4 .1 3
y S a ta n á s : ■ M o rte (s e ­
assentad o sobre o cavalo, e tod as as Esta é a 3p rim eira 9ressurreiçâo.
v.2; A p gu n d a): v.6;
2 0 .7 (Gn
aves se fartaram d as su as carnes. 6 ‘B em -av en tu rad o e san to aqu ele A p 2 0 .1 4
3 .1 ; A p que tem parte na prim eira ressurreição; lJ o 8 .2 1 ;
2 0.1 0) A p 2 0 .1 4 ,
Satanás é preso no abism o du ran te a sobre estes não tem pod er a segu nd a nota)
z v.8 ; c o m p ,
2C o 4 .4 ; A p
D ispensação do Reino m orte; m as serão sacerd o tes de D eus / A p 1.6
1 3 .1 4 e de C risto , e 'rein a rã o com ele mil k Rem o (N T):
a 1C o 6 .2 v.6; A p
O O ^ VI d escer do céu um anjo, que anos. 2 1 .5 ( M t
b Rem anes­
c e n te : v.4 tinha a chave do abism o, e um a 2 .2 ; IC o
1 5 .2 4 ,
(Is 1 .9 ; R m g ran d e cad eia na sua m ão. XII. O juízo final e a cidade santa. 20.7 - 22.5
1 1 .5 , n o ta ) nota)
2 E le p re n d e u o d rag ão , a an tig a i S a tan ás:
c Com p. Ap
1 3 .1 5 -1 7 ; serp en te, que é o ‘'D iabo e Satanás, e Satanás e solto no final dos 1.000 anos; w .7 -1 0
(Gn 3 .1 ; Ap
1 4 .9 -1 3 am arrou -o p o r 'm il anos. a rebelião e sufocada
d J o 1 4 .1 9 2 0 .1 0 )

e v.6 ; c o m p .
3 E lançou-o no abism o, e ali o en cer­ m V eja Ez
2 Tm 2.12 rou, e pôs selo sobre ele, para que não 7 E, acaband o-se os m il anos, Satanás 3 8 .2 , nota

m ais 'en g an e as nações, até que os m il será solto da sua prisão,


anos se acabem . E depois im p o rta que 8 E sairá a enganar as nações que estão
seja solto po r um pouco de tem po. sobre os quatro cantos da terra, "G ogue

8) a ressurreição e o juízo final dos ímpios (Ap 20 .1 1 -1 5 ); 9) a destruição da terra e dos céus atuais por meio de fogo antes do
futuro "dia do Senhor" (2Pe 3.10 -12 ); e 10) a criação dos novos céus e da nova terra (Is 6 5 .1 7-1 9; 66.22; 2Pe 3 .1 3 ; Ap 21.1).
8 (1 9 .2 0 ) A besta, Resumo: A "besta" é o "chifre pequeno" de Dn 7 .8 ,2 4 -2 6 , o "assolador" de Dn 9.27, a "abom inação da
desolação" de M t 2 4 .1 5 , o "hom em do pecado" de 2Ts 2 .3-8; é o últim o e m ais terrível tirano da terra, o cruel instrumento
satânico de ira e ódio contra Deus e contra os judeus santos. Satanás dá à besta o poder que ofereceu a Cristo (M t 4.8,9;
Ap 13.4). Veja: A grande tribulação, SI 2.5; Ap 7.14, nota.
' (2 0 .2 ) A expressão "mil anos", que ocorre seis vezes nos vv. 1-7, deu lugar ao term o "milênio" (do latim mille, mil e annus,
ano). 0 milênio é o período durante o qual Cristo reinará na terra, um tem po de paz, prosperidade, longevidade e justiça universais.
De acordo com a interpretação dos primeiros pais da igreja, com o Justino M ártir e Irineu, a passagem se refere a um período
literal de tem po no futuro. Veja SI 72 .1 -20 ; Is 9.6,7; 11.1-9; 24 .2 2,2 3; 3 0 .1 5-3 3; 35 .1 -10 ; 44 .1 -28 ; 49 .1 -26 ; 65 .1 7-2 5; Jr 23.5,6;
33.15; M q 4.1-4; M t 25 .3 1,3 2; IC o 15.24-28.
2 (2 0 .4 ) A Sétim a D ispensação: o Reino. Esta é a últim a das eras estabelecidas por Deus que têm im pacto sobre a vida
hum ana na terra. Esta sétim a era ou dispensação torna realidade o reino pactuado com Davi (2S m 7 .8 -1 7 , veja v. 16, nota;
Zc 12.8, Resumo; Lc 1.31-33; IC o 15.24, Resumo). 0 Senhor Jesus Cristo, o grande Filho de Davi, reinará durante mil anos sobre
a terra como Rei dos reis e Senhor dos senhores, associando consigo nesse reinado seus santos de todos os tem pos (Ap 3.21;
5.9,10; 11.15-18; 15.3,4; 19.16; 20 .4,6).
A Dispensação do Reino reúne em si m esm a, sob o governo de Cristo, os vários "tem pos" m encionados nas Escrituras:
1) 0 tem po de opressão e mau governo term ina quando Cristo estabelece seu reino (Is 11.3,4). 2) 0 tem po de testem unho e
de paciência divina term ina em juízo (M t 2 5 .3 1-4 6; A t 17 .30,31; Ap 20 .7 -15 ). 3) 0 tem po de trabalho term ina em des can s o *
recom pensa (2Ts 1.6,7). 4) 0 tem po de sofrim ento term ina em glória (Rm 8.1 7 ,1 8 ). 5) 0 tem po da cegueira e do castigo de Israeí
term ina em restauração e conversão (Ez 3 9 .2 5-2 9; Rm 11 .2 5-2 7). 6) 0 tem po dos gentios term ina com a destruição da im agem e
com o estabelecim ento do reino dos céus (Dn 2.34 ,35 ; Ap 19 .1 5-2 1). 7) 0 tem po da escravidão da criação term ina em libertação
na m anifestação dos filhos de Deus (Gn 3.17; Is 11.6-8; Rm 8.19 -21 ).
Ao final dos mil anos, Satanás é solto por um breve tem po e instiga uma rebelião final que o Senhor reprime de form a sum ária
Cristo lança Satanás no lago de fogo, para que seja eternam ente atorm entado, derrota a morte, o último inimigo, e, então, entregi
o reino ao Pai (veja IC o 15.24, nota, especialm ente o ponto 7).
Notas sobre outras díspensações: veja Inocência (Gn 1.28), Consciência ou responsabilidade moral (Gn 3.7), Governo humano
(Gn 8.1 5 ), Promessa (Gn 12.1), Lei (Êx 19.1) e Igreja (A t 2.1).
3 (2 0.5) A primeira ressurreição é a ressurreição dos justos (Lc 14.14). Embora tanto o AT como o NT m ostrem que a ressurrei­
ção dos justos para a vida eterna e a ressurreição dos perdidos para a condenação eterna são eventos distintos (p. ex., Dn 1 2 .£
Jo 5.29 ), aqui, pela primeira vez, revela-se o intervalo exato de mil anos entre as duas ressurreições. Veja 1 Co 15.52, nota.
1181 A PO C A LIP SE 21.1

e M agogue, cujo núm ero e com o a areia 12 E vi os 'm o rto s, g ran d es e p e ­ s V ida
do m ar, para as ajuntar em batalha. qu eno s, qu e estav am d ian te de D eus, (e te rn a ):
2 0 .1 2 ,1 5 ;
9 E su biram sobre a largura da terra, e ab riram -se os "livros; e ab riu -se o u ­
n Dia (do 2 1 .6 ; A p
ju íz o ) : e cercaram o arraial dos santos e a cid a­ tro liv r o , qu e é o da sv id a. E os m ortos 2 1 .2 7 ( M t
vv. 1 1 1 5 de am ada; e de D eus d esceu fogo, do fo ram 'ju lg a d o s pelas co isas qu e e s­ 7 .1 4 ; A p
( M t 1 0 .1 5 ; 2 2 .1 9 )
céu, e os devorou. tavam escritas nos liv ros, seg u n d o as r R essu r­
A p 2 0 .1 1 }
o Dia (de su as obras. reição:
d es tru iç ã o ): Satanas e lançado no lago de fogo 13 E 'deu o m ar os m ortos que nele vv. 1 2 ,1 3
w .1 1 -1 5 (2 R s 4 .3 5 ;
(J ó 2 1 .3 0 ;
hav ia; e a m orte e o "inferno deram os ?Co 1 5 .5 2 ,
A p 2 0 .1 1 ) 10 E o 4diabo, que os enganava, foi m ortos que neles h av ia; e foram ju lg a­ n o ta)
p M o rte lançad o no lago de fogo e en xofre, onde dos cad a u m segu nd o as suas obras. u V eja Lc
(e s p iritu a l); 1 6 .2 3 ,
vv. 1 2 -1 5 estão a besta e o falso profeta; e de dia e 14 E a “m orte e o infern o foram lan ça­ nota
(G n 2 .1 7 ; Ef de no ite serão atorm en tad os para todo dos n o lag o de fogo. Esta é a segund a v M o rte
2 .5 , no ta) (s e g u n d a ):
o sem pre. 'm orte.
q Ju ízo s 2 0 .1 4 ,1 5 ;
(o s s e te ): 15 E aqu ele que não foi ach ad o escri­ 2 1 .8 (Jo
v v .1 1 -1 5 ; A segunda ressurreição e o julgam ento do to n o livro da vid a foi lançad o no lago 8 .2 1 ; A p
A p 2 2 .1 2 2 0 .1 4 )
g ran d e trono branco d e fogo. w C om p.
(2 S m 7 .1 4 ;
A p 2 0 .1 2 ) Is 6 5 .1 7 ;
r C o m p . Lc 11 E vi um 5"grande trono branco, e o O novo céu, a nova terra e a nova Jerusalém 6 6 .2 2 ; 2P e
10.20 3 .1 3
que estava assen tad o sobre ele, de cuja x C om p. Hb
presença fugiu a terra e o céu; e 6"não se
achou lugar para eles. 21 E V I um -'novo céu, e u m a nova
terra. Porque já o 'p rim eiro céu
1 2 .2 6 ,2 7 ;
2P e 3 .1 0 -1 2

4 (20.10) Satanás, Resumo: Este ser terrível, que aparentemente foi criado como um dos querubins (Ez 1.5; 28.12; e notas) e ungido
para uma posição de grande a u to rid a d e -ta lv e z sobre a criação primitiva (Gn 1.2, nota; Ez 2 8 .1 1 -1 5 )-, caiu em razão de seu orgulho
(Is 14.12-14). Sua declaração daquilo que faria (Is 14.13) marca o início do pecado no universo. Lançado do céu(Lc 10.18), o cenário de
sua atividade incansável passa a ser a terra e o ar (Ef 2.2; 1 Pe 5.8). Depois da criação do homem, ele entrou na serpente (Gn 3.1, nota)
e, enganando Eva com sutileza, assegurou a queda de Adão e, por meio dela, a queda de toda a raça humana e a entrada do pecado no
mundo dos homens (Rm 5.12-14). A Aliança Adâmica (Gn 3.15, nota) prometeu a derrota final de Satanás por meio da "semente" da mu­
lher. Então, começou a longa guerra de Satanás contra a obra de Deus em favor da humanidade, algo que ainda continua. 0 atual sistema
1 mundial (Ap 13.8), organizado segundo os princípios de força, cobiça, egoísmo, ambição e prazer pecaminoso, é obra de Satanás e foi o
suborno que ele ofereceu a Cristo (M t 4.8-9). Ele é o príncipe (Jo 14.30; 16.11) e o deus (2Co 4.4) deste sistema mundial. Como "príncipe
das potestades do ar" (Ef 2.2), está no comando de um vasto exército de demônios (M t 7.22, nota). A ele foi dado, sob a autoridade de
Deus, o poder da morte na terra (Hb 2.14). Embora tenha sido expulso do céu como sua própria esfera de ação e posição de autoridade,
ele ainda tem acesso a Deus como o "acusador de nossos irmãos" (Ap 12.10) e lhe é permitido certo poder para peneirar ou pôr à prova
os crentes autoconfiantes e carnais (Jó 1.6-11; Lc 22.31,32; 1Co 5.5; 1Tm 1.20); mas esse poder é absolutamente concedido e limitado,
e os crentes a quem Satanás peneira são guardados na fé mediante a defesa e a intercessão de Cristo (Lc 22.31,32; 1Jo 2.1, nota). No
começo da grande tribulação, será tirado de Satanás o privilégio do acesso a Deus como acusador (Ap 12.7-12). Quando Cristo voltar em
glória, Satanás será amarrado por mil anos (Ap 20.2), depois dos quais será "solto por um pouco de tempo" (Ap 20.3,7,8) e se tornará o
líder de um esforço final para derrubar o reino. No entanto, será derrotado e lançado no lago de fogo, sua condenação definitiva. A idéia
de que ele reina no inferno não é bíblica. Ele é o príncipe do atual sistema mundial, m as no lago de fogo será atormentado.
5 (2 0.11) "0 juízo" e "o dia de juízo", expressões do NT, conforme m ostram as passagens e seu contexto, referem -se a este
juízo final dos vv. 11-15.
6 (2 0 .1 1 ) 0 "dia da destruição" é o aspecto do Dia do S e n h o r (Is 2.12; Jl 1.15, n o ta; Ap 19.19, Resumo) que inflige juízo
definitivo e eterno sobre os ímpios. No Dia do S e n h o r são incluídos três desses "dias" e estão descritos nas referências marginais
com eçando em Is 34.2.
7 (2 0.12) 0 juízo final. Os julgados são os "mortos". Como os remidos foram ressuscitados mil anos antes (v. 5) e vivem na
glória com Cristo durante esse período, os "mortos" só pode referir-se aos ímpios falecidos desde o com eço da história humana
até o estabelecim ento do grande trono branco na imensidão do espaço. Um a vez que há diferentes graus de castigo (Lc 12.47,48),
os mortos são julgados de acordo com suas obras. 0 livro da vida está ali para refutar a quem quer que peça para ser justificado
por suas obras (p. ex., M t 7.22 ,23 ) - um horrível espaço em branco no lugar em que poderia haver um nome.
Os juízos, Resumo: Entre os m uitos juízos m encionados nas Escrituras, sete são revestidos de especial importância: 1) o
julgam ento dos pecados do crente na cruz de Cristo (Jo 12.31, nota); 2) o autojulgam ento do crente (IC o 11.31, nota); 3) o jul­
gam ento das obras do crente (2Co 5.10, nota); 4) o julgam ento individual dos gentios quando Cristo regressar à terra (M t 25.32,
nota); 5) o julgam ento de Israel quando Cristo regressar à terra (Ez 20 .3 7, nota); 6) o julgam ento dos anjos depois dos mil anos
(Jd 6, nota); l ) este julgam ento dos ímpios que morreram , com o qual term ina a história desta terra.
; (2 0.14) A segunda morte, Resumo: "A segunda m orte" e o "lago de fogo" neste versículo são term os idênticos usados em
relação ao estado eterno dos ímpios. É "segunda" em relação à morte física anterior dos ímpios que m orreram em incredulidade
e tendo rejeitado a Deus: a condição eterna deles é "morte" (i.e., separação de Deus) eterna em seus pecados (Jo 8.2 1 ,2 4 ). A
com paração de Ap 19.20 e 2 0 .1 0 demonstra que a segunda morte não é aniquilação. Depois de mil anos no lago de fogo, a besta
e o falso profeta ainda existem com o pessoas conscientes e com identidade própria. As palavras "para todo o sem pre" (comp.
v. 10) são usadas com respeito a Deus (1.18; 4.9,10; 10.6; 15.7), à glória de Deus (Gl 1.5, etc.) e ao domínio ou reino de Deus
(1Pe 4.11; Ap 1.6; 5.13,14; 7.12; 11 .1 5) e sim plesm ente significam algo eterno no sentido de algo sem fim.
21.2 A PO C A LIP SE 1182

e a p rim eira terra p assaram , e o m ar ja 1 5 E aqu ele que falava com igo tinha
não existe. um a "cana de ouro, para m edir a cidade,
2 E eu, João, vi a 'santa cidade, a 'nova e as suas portas, e o seu m uro.
Jerusalem , que de D eus descia do céu, 16 E a cidade estava situada ‘em qu a­
adereçada com o um a 'esp osa ataviada drado; e o seu co m p rim ento era tanto
para o seu m arido. co m o a sua largura. E m ediu a cid a­
3 E ou vi um a gran de voz do céu, que de com a cana até doze m il estád ios;
dizia; Eis aqui o tabern ácu lo de D eu s e o seu com prim ento, largura e altura
Y A p 2 2 .1 9 ; com os hom ens, pois com eles h ab ita­ eram iguais.
com p. Hb
1 1 .1 0 ,1 6
rá, e eles serão o seu povo, e o m esm o 17 E m ediu o seu m uro, de cento e 0 C om p. Dt
z A p 1 9 .7 ,8 ; D eu s estará com eles, e será o seu D eus. quarenta e quatro côvados, conform e a 3 .11
c o m p . SI 4 E D eus lim pará de seus olhos toda a m edida de “hom em , que e a de um anjo. .0 C om p. 2 C r
4 5 .1 3 -1 5 3 .8
a A p 7 .1 7 “lágrim a; e não haverá m ais “m orte, nem 18 E a constru ção do seu m uro era de
7 C o m p . Is
b I s 2 5 .8 ; IC o pranto, nem clam or, nem dor; porqu e já jasp e, e a cidad e de “ouro puro, sem e­ 5 4 .1 1
1 5 ,2 6 r Mt
as prim eiras coisas são passadas. lhan te a vidro puro.
c Reino 1 3 .4 5 ,4 6 ;
(N T ): v.5 ; 5 E o que estava assen tad o sobre o 19 E o s "fu n d a m en to s d o m u ro da c o m p , Ef
2 1 .9 -2 2 .5 “trono disse: Eis qu e faço novas todas cid a d e estav am a d o rn a d o s de tod a a 5 .2 5
( M t 2 .2 ; s A p 2 2 .2
1 Co 1 5 .2 4 ,
as coisas. E d isse-m e: Escreve; “'porque p ed ra preciosa. O prim eiro fu n d am en ­
f Is 6 0 .1 9
n o ta ) estas p alav ras são verd ad eiras e fiéis. to era jasp e; o segundo, safira; o terceiro, A p 2 2 .5
d In sp iraç ão : 6 E d isse-m e m ais: Está cum prido. Eu calced ôn ia; o quarto, esm erald a; Is 6 0 .3
v .5 ; A p w V e ja Rm
2 2 .1 8 (Êx
sou o "Alfa e o O m ega, o princípio e o 20 O quinto, sardônica; o sexto, sár- 1 .1 6 ,
4 .1 5 ; 2 T m fim. A quem quer que tiver sede, de gra­ dio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o n ota
3 .1 6 , n o ta )
ça lhe darei da fonte da água da vida. nono, topázio; o décimo, crisópraso; o un- X Is 6 6 .2 3
e V e ja A p y y Is 6 0 .1 1
1 .8 , n o ta 7 Q uem vencer, herdará todas as coisas; décimo, jacinto; o duodécimo, ametista. zz C o m p . Ap
f E s p o s a (d e e eu serei seu Deus, e ele sera m eu filho. 21 E as doze 'portas eram doze pérolas; 2 2 .1 5
C risto): 3 3 Fp 4 .3 ; A p
8 M as, qu anto aos tím id os, e aos in ­ cada um a das portas era u m a pérola; e
w . 9 , 1 0 (J o 3 .5 ; 1 3 .8 ;
3 .2 9 ; A p crédulos, e aos abom in áveis, e aos h o ­ a !praça da cidad e de ouro puro, com o 2 0 .1 2 ;
1 9 .7 , no ta) m icid as, e aos que se prostitu em , e aos vidro transparente. 2 2 .1 9 ; „
g Espírito c o m p . Êx
S a n to (N T ):
feiticeiros, e aos id ó latras e a tod os os 22 E nela não vi tem plo, porqu e o seu
3 2 .3 2 ; SI
v. 1 D; A p m entirosos, a sua parte será no lago tem plo é o Senhor D eu s Todo-Poderoso, 6 9 .2 8 ; On
2 2 .1 7 ( M t que ard e com fogo e en xofre; o que é a e o C ordeiro. 12.1
1 .1 8 ; A t bb V ida
2 .4 , n o ta )
segund a m orte, 23 E a cidade não necessita de sol nem (e te rn a );
h V e ja H b de lua, para que nela resplandeçam , 2 1 .2 7 ;
1 .4 , n o ta
A esposa do Cordeiro; a nova Jerusalém p orqu e a glória de 'D eus a tem ilu m i­ 2 2 .1 ,2 ; Ap
i C o m p . Ez 2 2 .1 4 ( M t
4 8 .3 1 -3 4 nad o, e o C ord eiro é a sua “lâm pad a. 7 .1 4 ; Ap
/ Israel 9 E veio a m im um dos sete anjos que 24 E as ‘nações dos "salvos and arão 'à 2 2 .1 9 )
(p ro fe c ia s ):
tin ham as sete taças cheias das últim as cc C o m p . Ez
v .1 2 (G n
sua luz; e os reis da terra trarão para ela
4 7 .1 ,1 2 ;
1 2 .2 ; R m sete pragas, e falou com igo, dizendo: a sua glória e honra. Z c 14 .8
1 1 .2 6 , Vem , 'm ostrar-te-ei a esp osa, a m ulher 25 E as suas portas não se “fecharão ad C o m p . Ap
n o ta) 4 .2 ,3
k C o m p . Hb
do C ordeiro. de dia, porqu e ali não haverá noite. ee 2 1 .2 1
1 1 .1 0 10 E levou -m e em 5esp írito a um 26 E a ela trarão a glória e honra das ff C o m p , Gn
/ Lc grande e alto m on te, e m ostro u -m e a nações. 2 .9 ; 3 .2 2
2 2 .2 9 ,3 0 ; 99 C o m p . Ez
c o m p . Ef gran de cidad e, a santa Jeru salém , que 27 E não "en trara nela coisa algum a 4 7 .1 2
2.20 de D eu s d escia do céu. que contam ine, e com eta abom in ação e hh C o m p . Gn
m V eja p e s o s 3 .6 ,7
11 E tinha a glória de D eu s; e a sua m entira; m as só os que estão inscritos
e m e d id a s ii C o m p . Gn
(N T ): A t luz era sem elhan te a u m a ped ra p recio­ n o “ liv ro da ““vid a do C ordeiro. 3 .1 7 -1 9
2 7 .2 8 , síssim a, com o a p ed ra de jaspe, com o o
nota
n C o m p . 1 Rs
cristal respland ecente. O novo paraíso; seu n o e a arvore da vida
6.20 12 E tinha um grande e alto m uro com
doze portas, e nas portas doze '•anjos, e O O E M O S T R O U -M E o =Erio puro da
nom es escritos sobre elas, que são os no­ água da vida, claro com o cristal,
mes das 'doze 'tribos dos filhos de Israel. que proced ia do "tro n o de D eu s e do
13 D o lado do levante tinha três por­ Cordeiro.
tas, do lado do norte, três portas, do 2 N o m eio da sua s“praça, e de um e
lad o do su l, três p o rtas, do la d o do de outro lado do rio, estava a '"árvore da
poente, três portas. vida, que produz doze frutos, dando
14 E o m uro da cidad e tinha doze seu fruto de m ês em m ês; e as “ tolhas da
‘fun dam entos, e neles os nom es dos árvore são para a ""saúde das nações.
doze 'apóstolos do C ordeiro. 3 E ali -nunca mais haverá m aldição con-

1 (2 1.2) A nova Jerusalém é o lugar eterno de habitação para os santos de todas as eras e cumpre a esperança de Abraão
quanto à cidade celestial (Hb 11.10-16; comp. Hb 12 .22-24).
1183 A PO C A LIP SE 22.21

tra alguém; e nela estará o 'trono de Deus e 13 Eu sou o 'A lfa e o Ó m ega, o p rin cí­
do Cordeiro, e os seus ‘servos o servirão. pio e o fim , o prim eiro e o d erradeiro.
4 E verão o seu rosto, e nas su as testas 14 B em -aven tu rad o s aqu eles que
estará o seu nom e. g uardam os seus m and am en tos, para
5 E ali não hav erá m ais noite, e não que tenham d ireito à ‘'árvore da 'vid a, e w Ju izo s
/ V .1 n ecessitarão de lâm p ad a nem de lu z do possam en trar na cidad e pelas portas. (o s s e te ):
k A p 7 .1 5 sol, porqu e o Senh or D eu s os ilu m in a; e 15 M as, fica rã o de fora os cães e os vv. 1 0 -1 9
/ A p 2 1 .2 3 (2 S m 7 .1 4 ;
m A p 1.1
reinarão p ara tod o o sem pre. feiticeiro s, e os que se p rostitu em , e os A p 2 0 .1 2 ,
n H b 1 0 .3 7 h om icid as, e os idólatras, e qu alquer n o ta )
o C ris to x V eja A p
XIII. A última m ensagem da Bíblia, 22.6-19 que am a e com ete a m entira.
(s e g u n d a 1 .8 , n o ta
v in d a ): v.7; 16 Eu, Jesu s, en viei o m eu anjo, para y Pv 1 1 .3 0
A p 2 2 .1 2 6 E disse-m e: Estas palavras são fiéis vos testificar estas coisas nas "igrejas. z V id a
(D t 3 0 .3 : A t (e te rn a ):
e verd adeiras; e o Senhor, o D eu s dos Eu so u a raiz e a g eração de D avi, a vv. 1 4 ,1 7 ,1 9
1 .1 1 , no ta)
p A p 1.3 santos profetas, "'enviou o seu anjo, resp lan d ecen te estrela da m anhã. ( M t 7 .1 4 ;
q V e ja Hb para m ostrar aos seu s servos as coisas 17 E o ‘E spírito e a esp osa dizem : A p 2 2 .1 9 )
1 .4 , n o ta a Ig re ja s
r Com p. Ap
que em brev e h ão de "acontecer. Vem . E qu em ouve, diga: Vem. E quem (lo c a is ):
1 0 .4 7 Eis qu e presto "venho: B em -av en tu ­ tem sed e, venha; e qu em quiser, tom e v .1 6 (A t
8 .3 ; Fp 1.1 ,
s V e ja M t rado aqu ele que Aguarda as p alavras da de g raça da água da vida.
4 .1 7 , n o ta 1 no ta)
f S a n tific a ­
p rofecia d este livro. 18 P orq u e eu testifico a todo aqu ele b Espírito
ç ã o (N T ): 8 E eu, João, sou aqu ele qu e vi e ouvi qu e ou vir as 'p alav ras da profecia d es­ S a n to (N T ):
v. 11 ( M t v .1 7 ( M t
estas coisas. E, hav end o-ss ou vid o e te livro que, se alguém lhes acrescen tar
4 .5 ; Ap I .1 8 ; A t
2 2 .1 1 ) visto, p ro strei-m e aos pés do "anjo que algum a coisa, D eu s fará vir sobre ele as 2 .4 , n o ta )
u C ris to m as m ostrava para o adorar. pragas que estão escritas n este livro; c In sp iração :
(s e g u n d a v e ja A p
9 E disse-m e: O lha, não fa ç a s tal; po r­ 19 E, se alguém tirar qu aisqu er p ala­ 2 1 .5 ,
v in d a):
v e ja v .7, que eu sou co n servo teu e de teus ir­ v ras do liv ro d esta p rofecia, D eu s tirará m a rg . d
m a rg . o m ãos, os profetas, e dos que guardam a sua p arte do livro da 3vida, e da cida­ d O ra ç õ e s
v Recom ­ da B íblia
p e n sas:
as p alavras d este livro. A d o ra a D eus. de santa, e das coisas que estão escritas (N T ): v .2 0
w .1 2 ,H 10 E d isse-m e: 'N ão seles as p alavras neste livro. (M t 6.9; Lc
(D n 1 2 .3 ; I I , 2 , no ta)
da p ro fecia d este livro; porqu e 'p ró x i­
1 Co 3 .1 4 , e G raça: v.21
no ta)
m o está o tem po. C onclusão: Ú ltim a prom essa, últim a (J o 1 .1 4 ;
11 Q u em é injusto, seja inju sto ainda; oração e últim a profecia, 22.20,21 J o 1 .1 7 ,
no ta)
e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem
é 'justo, seja ju stificad o ainda; e quem é 20 A qu ele que testifica estas coisas
2tsanto, seja san tificado ainda. diz: C ertam ente ced o venho. A m ém .
12 E, eis que cedo "venho, e o m eu ''Ora vem , Senh or Jesus.
'g alard ão está com igo, p ara dar a cada 21 A “graça de n o sso Senh or Jesus
um "seg u nd o a sua obra. C risto seja com tod os vós. A m ém .

' (2 2 .1 1 ) Veja notas: Justiça AT (Lc 2.25); justiça NT (Rm 3.21; 10.10); justiça própria (Rm 10.3); vida de justiça (1 Jo 3.7);
vestes de justiça (Ap 19.8).
2 (2 2.11) Santificação, santidade, Resumo: 1) N as línguas originais da Bíblia, "santificar" e "santo" têm o significado básico
de separar ou separado para Deus. 2) Em am bos os Testam entos, as palavras são usadas com respeito a coisas e pessoas.
3) Quando a santificação é de coisas, não está im plícita um a qualidade moral; as coisas são santificadas ou tornadas santas
porque são separadas para Deus. 4) Quando a santificação é de pessoas, há um significado tríplice: a) Quanto a sua posição, os
crentes são eternam ente separados para Deus pela redenção, "pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez" (Hb 10.10).
Portanto, da perspectiva de sua posição, os crentes são "santos" desde o m om ento em que crêem (Fp 1.1; Hb 3.1). b) Quanto à
experiência, os crentes estão sendo santificados pela obra do Espírito Santo por m eio das Escrituras (Jo 1 7 .1 7; 2Co 3.18;
Ef 5 .2 5 ,2 6 ; IT s 5 .2 3 ,2 4 ). c) Quanto à consum ação, a santificação com pleta dos crentes aguarda a m anifestação do Senhor
(Ef 5.27; 1 Jo 3.2). Veja Salvação, Rm 1.16, nota.
3 (2 2.19) Vida eterna, Resumo: 1) Esta vida é cham ada "eterna" porque é vida da eternidade passada até a eternidade futura
- a vida de Deus revelada em Jesus Cristo, que é Deus (Jo 1.4; 5.26; 1 Jo 1.1,2). 2) Essa vida de Deus, revelada em Jesus Cristo,
é concedida no novo nascimento pelo Espírito Santo - o qual opera em conformidade com a Palavra de Deus - a todo aquele que
crê no Senhor Jesus Cristo (-Jo 3 .3-15). 3) A vida assim concedida não é uma nova vida, exceto no sentido de posse humana;
continua sendo "o que era desde o princípio" (1 Jo 1.1). M as quem recebe essa nova vida é uma nova criação (2Co 5,17; Gl 6.15).
E 4) a vida de Deus que está no crente é parte inseparável da vida que estava e está eternam ente em Cristo Jesus - uma vida nele
e no crente; Videira e ramos; Cabeça e m em bros (Jn 15.1-5; 1 Co 6.17; 12 ,1 2-1 4; Gl 2.20; Cl 1.27; 3.3,4; 1 Jo 5.11 ,12 ).

Am.
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