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O LIVRO DO

A pocalipse A v isão de C r isto — A s sete igrejas —


A s co isas q u e h ão de acon tecer d e p o is q u e a Igreja estiv er na eternidade

SUMÁRIO
D a t a e lo c a l: E s c r ito e m P a tm o s, p o r v o lta d e 96 d .C . (1 .9 ).
A u t o r : O a p ó s to lo J o ã o (1 .1 ; v e ja Sum ário de Jo ão ).
T e m a : A rev elação (e x p o siç ã o ) d e (d a p a rte d e) J e s u s C r is to , q u e D e u s lhe d eu p a r a m o stra r a o s se u s
se rv o s as co isas (e v e n to s) q u e em breve h averiam d e se c u m p rir (1.1). E s s a s “ c o is a s ” d ev e riam a co n te ce r a
p a rtir d a é p o ca d e J o ã o até - e in clu in d o - o s e v en to s e te rn o s d o n o vo céu e d a n o v a terra. O s e v e n to s a c o n ­
tecem na o rd em su c e ssiv a c o m p a ssa g e n s em p a rê n te sis in se rid as en tre o s p rin cip ais, q u e e x p licam certas
c o isa s q u e h ão de a co n te ce r ju n ta m en te c o m o s p rin cip ais even to s, m as q u e n ão s ã o ig u a is a e sse s ev e n to s.
0 liv ro a p re se n ta três d iv isõ e s cla ra m e n te d e fin id a s, s e n d o q u e o c o n te ú d o d e la s se g u e u m a a o u tr a
n a o rd e m d ad a, c o m o se g u e :
1 A s c o isa s q u e ten s v isto , o u se ja , a v isã o d e C r is t o n o m e io d o s ca stiç a is (1 .1 2 -2 0 ), q u e , ju n ta m e n te
c o m a in tr o d u ç ã o d e t o d o o liv ro , fo r m a o c a p ítu lo 1.
2 A s c o isa s q u e sã o , o u se ja , as se te ca rta s às se te ig re ja s na Á sia M e n o r, o u a tu al T u rq u ia , a q u e m to d o
o liv ro e stá d ir ig id o (1 .1 9 ; 2 .1 - 3 .2 2 ). E s s a s m e n sa g e n s p a r a a s ig re ja s a p lic a m -se a to d a a e ra d a ig r e ja e
v ã o até o a rre b a ta m e n to d a ig re ja , p o u c o an te s d a fu tu r a tr ib u la ç ã o c d a c h e g a d a d o A n tic r isto , q u e ficará
a q u i d u ra n te o s ú ltim o s se te a n o s d e s ta e ra (D n 9 .2 7 ; 2 T s 2 .7 -1 2 ; A p 6 .1 - 1 9 .2 1 ).
3 A s c o isa s q u e d e p o is d e sta s h ã o d e aco n te ce r, o u se ja , o s e v e n to s a p ó s o a rr e b a ta m e n to d a ig re ja
(1 .19; 4 .1 -2 2 .5 ). E n tr e eles e s tã o as ce n as n o céu (A p 4 - 5 ), o s sete s e lo s e su a s a fir m a ç õ e s e m p a rê n te sis
(A p 1 4 .1 -1 9 .2 1 ), o M ilé n io (A p 2 0 ), o n o v o cé u e a n o v a te rra (A p 2 1 .1 - 2 2 .5 ) e o s e v e n to s d a c o n c lu sã o
(A p 2 2 .6 -2 1 ).
E s t a t í s t ic a s : 6 6 ° e ú ltim o liv ro d a B íb lia ; 22 c a p ítu lo s ; 404 v e rsíc u lo s; 9 p e r g u n ta s; 53 v e r síc u lo s de
h istó ria ; 10 v e r síc u lo s d e p r o fe c ia s c u m p rid a s e 341 v e r síc u lo s de p r o fe c ia s n ã o c u m p rid a s.

P r im e ir a s o b s e r v a ç õ e s (1 .1 -1 1 ) 2. Três itens da autenticidade (22J 6)


1. Titulo, origem, tema, objetivo, 2 o qual testificou da palavra de D eus, e~3o testemunho
revelação e autoria de Jesu s C risto, e de tudo o que tem visto.
■ 'R E V E L A Ç Ã O Me Jesu s C risto, a qual Deus flhe
deu ‘'para m ostrar aos seus 'servos ''as coisas que Kbre- 3. A bem-aventurança (cf. 14.13; 16.15; 19.9; 20.6;
vemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as 22.7,14) s a natureza da profecia (cf. 22.7,10,18,19)
M otificou ‘a João, seu servo, a 3 'Bem -aventurado aquele que lê, e os que ouvem as pa-

1.1a Do gr. apokalupsis, desvelar ou descobrir, seus servos, os eventos desde a época de João sadamente (At 22.18); e depressa (At 12.7; Lc
implica o levantar de uma cortina para que até toda a eternidade (Ap 21-22). 18.8). A idéia é que esta série de eventos deve­
todos possam igualmente ver o que é desco­ l . l e 111 vezes no NT; 14 em Apocalipse. rá acontecer rapidamente.
berto. Quando usado para referir-se à escrita, 1.1f 45 vezes, enfatizando o tema do livro, que 1.lh Do g r semaino. mostrar ou chamar a
significa revelar ou deixar claro (Ef 3.3; Gl 1.12); são as coisas ou eventos: atenção para; anunciar; obsqrvar. Está claro em
quando usado para referir-se a uma oessoa. 1 Os eventos de toda a era da igreja (Ap 1-3). seu uso em outras passagens que não significa
dea presença visível {v. 1; 2 Ts 1.7; 1 Pe 1.7,13). 2 Os eventos no céu (Ap 4-5). que todas as coisas estão em símbolos (v. 1; Jo
Aqui se refere ao livro e à pessoa de Cristo. 3 Os eventos da futura tribulação da 70a sema­ 12.33; 18.32; 21.19; At 11.28; 25.27). Simples­
1.1b Não se trata de uma revelação, no geral, na de Daniel (Ap 6-19). mente significa fazer um claro registro.
acerca de Cristo, mas uma revelação da parte 4 Os eventos do Milénio (Ap 20). 1 .1 1 0 livro foi transmitido por Deus a Cristo, ao
de Cristo. 5 Os eventos do novo céu e da nova terra eter­ anjo. a João, às igrejas, a nós (w. 1.11).
1.1c Deus a deu a Cristo, enfatizando suas li­ nos (Ap 21-22). 1.3a 3 classes abençoadas (v. 3):
mitações durante sua encarnação (is 50.4; Mt i.1 g Do gr. tachos, ligeireza; velocidade; rapi­ 1 Aqueles que lêem o Apocalipse.
28.18; MC 13.32; LC 1.40,52). damente. Traduzido como brevemente (v. 1; At 2 Aqueles que o ouvem.
1.1 d 0 objetive era mostrar, e não ocultar de 25.4; Ap 2.5); em breve (22.6; Rm 16.20): apres- 3 Aqueles que guardam as coisas escritas nele.
lavras desta ^profecia, e ‘guardam as coisas que nela estão 8. A comissão de João para escrever o Apocalipse
escritas; p o rq u e o tem po está próxim o. 11 que dizia: “O que vês, escreve-o num livro e envia-c
4. Sete itens da saudação ãs igrejas e às sete igrejas que estão na Á sia: a É feso , e a Esmirna.
três itens da exaltação de Jesus Cristo e a P érgam o, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a
4Jo ã o , às “sete igrejas que estão na Á sia: G raça e p a z seja Laodicéia.
convosco Ma parte daquele que é, e que era, e que há de I. “ A s co isas q u e T E N S V I S T O ” (1.12-20)
vir, e da d os ‘sete E spíritos que estão diante do seu trono; 1. A visão de Cristo
5 e da parte de “Je su s C risto , que é a fiel testem unha, o (1) Oito características de Cristo
prim ogénito d o s m o rto s e o príncipe d o s reis da terra.
12 E virei-m e para ver qu em falava com igo. “E , virando-
À q u e le que n o s am a, e em seu sangue nos lavou d o s n os­
me, vi *sete castiçais dc ouro;
so s pecados,
13 e, no m eio d o s sete castiçais, um “sem elhante ao Filho
★ 6“e nos fez reis e sacerdotes para D eu s e seu Pai, a ele,
do H o m em , ^vestido até ao s pés de um a veste com prida
glória e po d er p ara to d o o sem pre. A m ém !
e cingido pelo peito com um cinto de ouro.
5. Principal tema de Apocalipse 14E a sua cabeça e cabelos eram brancos com o lã branca,
(11.15-18; 19.11-21; 22.20) co m o a neve, e os o lh os, c o m o cham a de fo go ;
A7 E is que vem com as nuvens, e “to d o olh o o verá, até 15 e os seus p és, sem elhantes a latão reluzente, com o se
*o s m esm os que o traspassaram ; c ‘todas as tribos d a terra tivesse sido refinado num a fornalha; c a sua v oz, com o a
se lam entarão so b re ele. Sim ! A m ém ! v o z de m uitas águas.
6. O caráter eterno de Jesus Cristo 16 E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía
(1.8,11,17; 2:8; 21.6; 22.13; Mq 5.1,2; Jo 1.1,2) um a aguda espada de d ois fios; e o seu rosto era com o o
8 E u sou o ‘ A lfa e o ô m e g a , o Princípio e o Fim , d iz o Se­ sol, quando na sua força resplandece.
nhor, que é, e que era, c que há de vir, o T o d o -p o d ero so . ( 2 ) 0 efeito da visão sobre João
7. O profeta — João (1.1,4) (cf. Is 6; Ez 1.28; 2.3; Dn 8.27; 10.5-18; At 9.3-8)
9 E u, Jo ã o , que tam bém sou v osso irm ão e “com panheiro 17E eu, quan do o vi, caí a seus pés “co m o m orto; e ele pôs
na ^aflição, e n o fR eino, e na ^paciência de Je su s C risto , sobre m im a sua destra, dizen d o-m e: *N ã o tem as; eu sou
estava na ilha cham ada 'P atm os, ^por causa da palavra dc o Prim eiro e o U ltim o
D e u s e pelo testem unho de Jesu s C risto . 18 “e o que vive; fui m o rto , m as eis aqui estou vivo para
10E u fui arrebatado “em espírito, no M ia do Senhor, e ouvi to d o o sem pre. A m ém ! E tenho as Mhaves da m orte e
detrás de m im um a grande v oz, 'com o de trom beta. d o inferno.

I . 3b Aparece sete vezes em Apocalipse no sen­ 1.8a A prim eira e a últim a letra do alfabeto 1.11a Aqui João é ordenado a escrever em um
tido de indicar o aspecto profético do livro (v. 3; grego. U sado quatro v ezes em A p (1.8,11; livro o que estava para ver e enviá-lo às sete
II. 6; 19.10; 22.7,10,18,19). 21.6; 22.13; cf. 1.17; 2.8) para referir-se a C ris­ igrejas da Ásia M enor (v. 10,11).
7 regras acere? da profecia: to em todas as passagens, exceto em 21.6. 1.12a N os w . 12-18, tem os a visão do Cristo
1 Entender a profecia com o uma história escri­ Ele tam bém é cham ado de o Todo-Poderoso glorificado, que constitui a primeira divisão de
ta antecipadam ente. (v. 8), que é usado em outra passagem para A pocalipse no v. 19.
2 Dar o mesm o sentido às palavras da profecia referir-se ao Pai i4.8; 11.17; 15.3; 16.7,14; 1.12b Sim bolizam as sete igrejas (v. 20).
que é dado às palavras da história. 19.15; 21.22). 1.13a Veja Daniel 7.13,14; 10.5-10; Apocalipse
3 Não procurar significados ocultos. 1.9a Participante, com o na Filipenses 1.7. 10 .
4 Não pensar que a profecia deve cumprir-se 1.9b Usado cin co vezes em Apocalipse: quatro 1.13b 8 itens da descrição de C risto:
antes de ser com preendida. vezes para referir-se à perseguição dos cris­ 1 O seu corpo estava vestido até os pés por
5 Não interpretar a própria interpretação de tãos na época de João (uma com o aflição -1 .9 ; uma roupa com prida e cingido com um cinto
Deus sobre algum a coisa na profecia. e três co m c tribulação - 2.9,10,22) e uma vez de ouro (v. 13; cf. Dn 10.6).
6 Considerar literalm ente toda a profecia para referir-se à grande tribulação futura (7.14). 2 Os seus cabelos eram brancos com o a lã e a
a menos que esteja claro que ela não pode Veja 2 C oríntios 1.4. neve (v. 14; Dn 7.9).
ter um sentido literal. Em seguida, entender 1.9c O reino dos - ou vindo dos - céus que 3 Os seus_0JbQ3 eram com o chama de fogo (v.
a verdade literal transm itida pela linguagem Cristo estabelecerá na terra no segundo adven­ 14; 19.12; Dn 10.6;cf.H b 4.12).
m etafórica. to (1.6,9; 5.10; 11.15; 12.10; 20.4-6; 22.5). Veja 4 Os se us pés eram sem elhantes a latão relu­
1.3c 7 vezes em A pocalipse (v. 3; 2.26; 3.8,10; M ateus 4.17; 19.24. zente (v. 14; 10.1; Dn 10.6).
12.17; 14.12; 22.9). 1.9d 7 vezes em Apocalipse para referir-se à 5 A sua vo z era com o a voz de muitas águas
1.4a Elas estavam localizadas na Ásia Menor resistência do s cristãos nos sofrim entos (1.9; (v. 14; 8.5; 10.2-4; 11.15; 14.2; 16.17,18; 19.6; S>
(v.11). 2.2,3,19; 3.10; 13.10; 14.12). 29; Hb 12.26; Dn 10.6).
1.4b Da parte da divina Trindade (w. 4,5). Veja 1.9e Uma ilha vulcânica, sem árvores, rochosa, 6 A sua destra tinha sete estrelas, que eram os
89 provas da Trindade Divina, p. 2005. de aproxim adam ente 9.600m x 16.000m e a pastores das sete igrejas (v. 20).
1.4c Veja 5.6. cerca de 50km a sudoeste de Samos. Foi trans­ 7 Da sua boca saía uma espada de dois fios <v.
1.5a veja 10 fatos sobre Jesus Cristo, p. 2045. formada em lugar de exílio pelos rom anos para 16; 2.12,16; 19.15,21; cf. Ef 6.17; Hb 4.12).
1.6a 1a profecia em Apocalipse (1.6,7, não cum ­ os piores crim inosos. 1.17a Observe o efeito da visão sobre João (vv
prida). Próxima, 2.5. 1.9f 2 razões para o exílio (w. 2.9): 17,18).
1.7a Todos o s olhos voltar-se-ão para as imedia­ 1 Por causa da pregação da Palavra de Deus. 1 .1 7 b E nco ntra d o 80 v e z e s nas Escrituras
ções de Jerusalém, onde ele estará (Zc 14.1-5). 2 Por causa d o testem unho de Jesus Cristo. g e ra lm e n te referind o -se a Deus acalm anoc
Pessoas de partes distantes da terra não o verão 1.10a Um term o usado para referir-se ao estar o m edo do hom em por causa de sua p re ­
senão mais tarde (is 2.2-4; 66.19-21; Zc 8.23). iQ lãlm gm e unidQ ãQ Espírito Santo e subm isso sença.
1.7b Os descendentes daqueles que o trans- a ele (Lc 22.3). 1.18a Isto identifica a pessoa como sendo Cnstc
passaram - o s judeus (Zc 12.10). 1.10b veja O dia do Senhor, p. 2045. (At 2.25-36; 1 CO 15.1-23; Cl 2.14-17; Ef 2.14,15
1.7c Os exércitos das nações que estarão cer­ 1.1 o c Deus preparou M oisés para receber a JO 21.14).
cando Jerusalém quando Cristo vier (Zc 14.1-5; lei por meio do sonido de uma trom beta (êx 1.18b Chaves significam poder e autoridade (v
M t 24.29-31). 19.16-19). 18; 3.7; M t 16.19; 18.18; Is 22.22).
(3) A chave para a interpretação (cf. 1.11,19 com 4.1) ''tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.
,9“Escreve as coisas que tens visto, e as ''que são, e as que 6 Tens, porem , isto: que aborreces as obras d o s “nicolaí-
‘depois destas hão d e acontecer: tas, as quais eu tam bém aborreço.
★ a 7 Q uem tem ouvidos ouça o que o E sp írito d iz às igre­
(4) Os símbolos interpretados jas: A o que vencer, dar-lhe-ei a •‘com er da árvore da vida
22 O 'm istério das sete estrelas, que viste na minha destra, que está no meio d o ''paraíso de D eus.
e d os sete ^castiçais de ouro. A s sete estrelas são os canjos
das sete igrejas, e o s sete castiçais, que viste, são as ‘'sete 2. A carta para Esmima
igrejas. 8 E ao anjo da igreja que está em “Esm irna escreve: Isto
d iz o Prim eiro e o U ltim o, que foi m orto c reviveu:
II. MA s co isas que S Ã O ” : as coisas acerca
9 JE u sei as tuas obras, e tribulação, e po b reza (m as tu cs
das igrejas até o arrebatamento (2.1-3.22)
rico), c a blasfêm ia dos que se dizem judeus *e não o são,
/. A carta para Efeso
m as são a sinagoga de Satanás.
E S C R E V E ao an jo da igreja que está cm “É fcso: ''Isto
2 d iz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que
anda no meio d os sete castiçais de ouro:
★ A « ,0Nada temas das coisas que hás de padecer. ■‘E is que
o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais
tentados; e tereis um a tribulação de M ez dias. Sê fiel até à
2 Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e m orte, e dar-te-ei a fcoroa da vida.
que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que di­ a # 11 Q uem tem ouvidos ouça o que o E sp írito d iz às
zem ser apóstolos e o não são e tu os achaste mentirosos; igrejas: •‘O que vencer não receberá o d ano da segunda
3 e sofreste e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nom e m orte.
e não te cansaste.
4 Tenho, porem , contra ti que deixaste a tua prim eira ca­ J . A carta para Pérgamo
ridade. 12 E ao anjo da igreja que está em •'Pérgamo escreve: Isto
★ • 5 Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pra­ d iz aquele que tem a espada aguda de dois fios:
tica as primeiras obras; quando não, •‘brevemente a ti virei e 13 E u sei as tuas “obras, e onde habitas, q u e é onde está o

1.19a João agora recebe ordens para escrever 18.23; 21.23; 22.5. 7 fatos sobre os efésios:
(v. 19). No v. 11, ele é ordenado a escrever o 1.20c Do gr. aggelos (anjos), mensageiro. Aqui 1 10 pontos de aprovação (w. 2-6).
que estava para ver. Agora é ordenado a escre­ se refere aos pastores das sete igrejas. É usa­ 2 Um ponto de desaprovação (w. 4,5).
ver o que já havia visto - a visão dos w . 16-18. do para referir-se aos hom ens em Apocalipse 3 Eles deixaram o seu primeiro amor (v. 4).
1.1,20; 2.1,8,12,18; 3.1,7,14; 15.1,6,8; 16.1-17, 4 Foram ordenados a arrepender-se e praticar
1 Escreve as coisas aue tens visto, ou seja, a 17.1,21.9,17; 22.8-10; Judas 13. as primeiras obras para serem restaurados a
visão de Cristo no m eio dos castiçais {Ap 1). l.2 0 d a s mensagens para as igrejas foram da­ Deus e ao seu primeiro am or (v. 5).
2 Escreve as coisas oue são, ou seja, as coisas das logo após a visão de Cristo de Apocalipse 5 Se não obedecessem, eles seriam tirados do
acerca das igrejas, sobre as quais João escre­ 1. Os capítulos 2 e 3 constituem a segunda divi­ seu lugar (veja 2.5).
veu em Apocalipse 2-3. são de Apocalipse e contêm som ente as coisas 6 Toda a igreja seria destruída se as condições
3 Escreve as coisas aue depois destas devem oue são, ou seja, as coisas acerca da igreja na não fossem cumpridas (v. 5, será que isto tam ­
acontecer, ou seja, os eventos que deverão terra até o seu arrebatam ento (1 Co 15.23,51- bém não se aplicava aos indivíduos?).
acontecer após as igrejas (Ap 4.1-22.5). isto 58; 1 Ts 4.13-17; 2 Ts 2.7, notas). 7 Somente ao que vencesse foi prometido o
confirma os três itens da divisão de Apocalipse: Qs 3 itens .da ãB lica çá o jtes cartas: céu (v. 7). /
depois que João escreveu as_£Pj§âi_flue tens 1 U m o d ic a ç ã Q jQ ç a ! às igrejas na época de 2.5a 2a profecia em Apocalipse (2.5, cumprida).
visto em Apocalipse 1 e depois que escreveu João. As cartas descrevem as condições reais Próxima, v. 7.
as coisas aue são, as coisas acerca das igre­ das sete igrejas locais na Á sia Menor, a costa 2.5b Veja Retirada das igrejas, p. 2045.
jas em Apocalipse 2-3, foi-lhe dito o seguinte: ocidental da atual TUrquia. isto está claro nas 2.6a Veja Nicolaítas, p. 2046.
Sobe aqui, no céu, e mostra r-te-el as coisas próprias mensagens, bem com o em 1.4.11.20. 2.7a 3a profecia em Apocalipse (2.7, não cum ­
aue depois destas devem acontecer, ou seja, 2 Uma aplicacáo profética às igrejas durante prida). Próxima, v. 10. Os santos comerão na
depois das igrejas (Ap 4-22). Apocalipse 4.1 diz: esta dispensação até o arrebatamento, reve­ próxima vida (v. 7,17; Lc 22.16,18,30).
depois destas coisas (depois de escrever a vi­ lando as condições espirituais das igrejas lo­ 2.7b Veja Lucas 16.22.
são de Apocalipse 1 e as coisas das igrejas em cais e dos indivíduos nas igrejas. Veja 7 provas 2.8a Uma cidade rica na Turquia que agora se
Apocalipse 2-3)... Sobe aqui, e mostrar-te-ei as da aplicação profética, p. 2045. chama ismir, a cerca de 80km ao noroeste de
coisas que depois destas devem acontecer. Se 3 Uma aplicacáo individual para que o indiví­ Éfeso, no mar Aegeano.
as coisas de Apocalipse 4.1 devem acontecer duo, em qualquer igreja e em qualquer geração, 2.9a 3 coisas aprovadas em Esm irna:
depois das coisas das igrejas, então elas não se possa ser advertido e aprender com as falhas 1 Obras (v. 9).
cumprirão junto com as coisas das igrejas, isto das sete igrejas (1.3; 2.7,11,17,26; 3.5,12,21). 2 Tribulação (v. 9).
significa que todo evento de Apocalipse 4-22 A aplicação disoensacional. ou seja, que estas 3 Pobreza, mas ela é rica no Senhor (v. 9).
deverá cumprir-se após o arrebatamento da sete cartas descrevem sete épocas distintas da 2.9b Uma seita em Esmirna que professava o
igreja. Também significa que nenhum evento his­ igreja e sete fases da história da igreja durante judaísmo, mas blasfemava contra Deus e servia
tórico ou presente poderia ser um cumprimento a era da graça, não é claramente ensinada no a Satanás.
de qualquer evento de Apocalipse 4-22. livro. Muita confusão e muitos falsos ensinos 2.10a 4a profecia em Apocalipse (2.10.11: v. 10,
1.19c Depois das coisas que são, ou depois das são decorrentes desta teoria. Se pegássemos as cumprida; v. 11. não cumprida). Próxima, v. 16.
Igrejas de Apocalipse 2 e 3. sete cartas e as aplicássem os a todos os cris­ 2.10b E não dez perseguições (246 anos, 64-
1.20a Do gr. musterion (veja Mistério, p. 1823). tãos e igrejas durante esta dispensação, como 310 d.C.). Eles não viveram todo este tempo.
Usado quatro vezes em Apocalipse, três como fazemos com todos os outros livros do NT, então 2.10c veja 2 Timóteo 4.8.
mistério (1.20; 17.5,7) e uma vez como segredo teríamos o verdadeiro aspecto profético e dis- 2.11a Mais uma vez, a promessa da vida eter­
(10.7). pensacional das cartas. Do contrário, teríamos na só é para quem vencer (w. 7,11).
1.20b Do gr. luchnia, suporte para lâmpadas o mesmo direito de criar outros 21 períodos da 2.12a Hoje Bergama junto ao rio Caicus, cerca
ou lâmpadas portáteis, usado sete vezes em igreja fora das epístolas ou cartas do NT. como de 80 km ao norte de Esmirna.
Apocalipse (1.12,13,20; 2.1,5; 11.4). Usado em alguns fazem com estas sete cartas. 2.13a 3 coisas aprovadas em Pérgamo:
outras passagens com o castiçal (Mt 5.15; Mc 2.1a Veja Efésios 1.1. 1 Obras (v. 13).
4.21); candeia (Lc 8.16; 11.33); e candelabro (Hb 2.1b Descreve o legítimo lugar de Cristo como 2 Não negar o nome de Cristo <v. 13).
9.2). Confira luchnos, M ateus 5.15; Apocalipse cabeça da igreja e do ministério. 3 Não negar a fé (13).
*tro n o de Satanás; e reténs o m eu nom e e não 'negaste a * 22 ‘ E is que ^a porei num a cam a, e so b re o s que adulte­
m inha fé, ainda nos dias de 'A n tip a s, m inha fiel testem u­ ram com ela virá grande tribulação, se não se arrepende­
nha, o qual foi m orto entre v ó s, on de Satanás habita. rem d as su as obras.
14 M as um as ‘ poucas coisas tenho contra ti, po rqu e tens lá 23 E ferirei de m orte a seu s filh o s, e to d as as igrejas
o s que seguem a M outrina de Balaão, o qual ensinava Ba- sab erão qu e eu so u aqu ele que so n d a as ‘ m entes e os
laque a lançar tropeços diante d os filhos de Israel para que co raçõ es. E darei a cad a um de v ó s ^segundo as v o ssas
com essem d o s sacrifícios d a idolatria e se prostituíssem . o b ras.
15 A ssim , tens tam bém o s que seguem a d outrina d o s ‘ ni- 24 M as eu v o s d igo a v ós e aos restantes que estão em
colaítas, o qu e eu aborreço. T iatira, a to d o s q u an to s não têm esta d outrina e n ão c o ­
★ # 16‘ A rrepende-te, p o is; qu an d o não, em breve virei a ti nheceram , co m o dizem , ‘ as p ro fu n d ezas de Satanás, q u e
e contra eles batalharei com a espada da m inha boca. o u tra carga v os não porei.
A # 17 Q uem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: ★ 25‘ M as o que tendes, retende-o até que eu venha.
‘ A o que vencer darei eu a com er d o maná ^escondido e dar- A 26 E ao que ‘ vencer e gu ardar até ao fim as m inhas obras,
lhe-ei um a 'pedra branca, e na pedra dum novo nom e escrito, eu *lhe darei p o d er so b re as nações,
o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe. A 27e com vara de ferro as regerá; e serão qu ebrad as co m o
v aso s de oleiro; co m o tam bém recebi de m eu Pai,
4. A carta para Tiatira
a 28 dar-lhe-ei ‘ a estrela d a manhã.
18 E ao anjo d a igreja de ‘ T iatira escreve: Isto d iz o Filho # 29 Q u e m tem o u v id o s o u ça o que o E sp írito d iz às
de D e u s, que tem o s olh os co m o cham a de fo g o e o s pés igrejas.
sem elhantes ao latão reluzente:
19‘ E u conheço as tuas obras* e a tua caridade, e o teu 5. A carta para Sardes
serviço, e a tua fé, e a tua paciência, e que *as tuas últim as
o b ras são m ais d o que as prim eiras.
20 M as tenho ‘ contra ti o tolerares que ^Jezabel, m ulher
3 E A O anjo da igreja que está em ‘ Sardes escreve: Isto diz
o que tem o s Asctc Espíritos de D eus e as 'sete estrelas:
'E u sei as tuas obras, que tens nom e de q u e vives e estás
q u e se d iz profetisa, ensine e engane o s m eus servos, para m orto.
que se p ro stitu am e com am d o s sacrifícios da idolatria. • 2 ‘ Sê vigilante e confirm a o restante que estava para
2* ‘ E dei-lhe tem po para que se arrependesse da sua *pros- m orrer, p o rq u e não achei as tuas o b ras perfeitas diante
tituição; e não se arrependeu. de D eus.

2.13b Acredita-se que se refira à retirada da e pretas. Se recebessem pedra preta, o crim ino­ com ela (v. 22).
sede do antigo culto babilónico da Babilónia so era condenado; se recebesse a pedra branca, 3 Ferirei de m orte a seus filhos (v. 23).
para Pérgamo. seria perdoado. Os vencedores nos jogos públi­ 2.23a Do gr. nephros, o s rins. ou em uma lingua­
2.13c Do gr. arneomai, negar (Hb 11.24). é pos­ cos tam bém recebiam pedras brancas com o gem metafórica, a parte mais íntima da mente
sível aos cristãos negar a fé; do contrário, esta seu nom e gravado nelas, o que lhes conferia (v. 23).
e m uitas declarações sem elhantes são falsas. ser sustentado pelo resto da vida às custas do 2.23b Veja 1 Coríntios 3.11-15, notas.
2 .13d Um cristão desconhecido que ficou fa­ povo. Talvez a pecra branca representasse as 2.24a Os gnósticos chamavam sua doutrina de
m oso por seu m artírio pela causa de Cristo. Há três coisas para o que vencesse. as profundezas de Deus, mas, aqui. Cristo a cha­
um livro cham ado The Acts of Antipas (Os atos 2 .l7 d veja 3.12; Isaías 62.2; 65.15. ma de as profundezas de Satanás (Ap 12.9).
de Antipas), que o constitui bispo de Pérgamo 2.18a um a cidade ao ocidente da Turquia, e n ­
e afirma que ele foi m orto ao ser trancafiado tre Pérgamo e Sardes. ZST
dentro de um touro em brasa. 2.19a 6 coisas a serem aprovadas em Tiatira 1 Retende-o até que eu venha (v. 25; veja He­
2.14a 4 coisas desaprovadas em Pérgam o (w. (v. 19): breus 3.6, em conservar firme).
14.15): 1 Obras 2 Vencer (v. 26; cf. w . 7.11,17; 3.5).
1 Seguir a doutrina de Balaão. 2 A m or 3 Guardar até ao fim as minhas obras (v. 26).
2 Com er dos sacrifícios oferecidos a ídolos. 3 Serviço 2.26a 4 coisas prom etidas para quem v e n c e r
3 Prostituir-se. 4 Fé 1 Poder sobre as nações (v. 26).
4 Seguir a doutrina dos nicolaítas. 5 Paciência 2 Reger as nações com vara de ferro (v. 27).
2.14b Veja 2 Pedro 2.15. 6 M ais obras 3 Quebrar toda a resistência das nações (v. 27).
2.15a Veja Nicolaítas. p. 2046. 2.19b A s suas obras aum entaram até serem 4 A estrela da manhã (v. 28).
2.16a 5a orofecia em Apocalipse (2.16,17; v. m ais que as prim e ras obras. Todos os santos serão reis ou sacerdotes sob
16, cumprida; v. 17, não cumprida). Próxima, v. 2.20a 4 coisas co rtra Tiatira (w. 20.21): a autoridade de Cristo e regerão a terra para
22. é necessário que todos os rebeldes se ar­ 1 Perm itir a Jezabel ensinar. sem pre (w. 26,27; 1.6; 5.10; 20.4-6; 22.4,5).
rependam (w. 5,16,21,22; 3.3,19). Que existe a 2 Permitir-lhe enganar os meus servos (cristãos) 2.26b 7* profecia em Apocalipse (2.25-28, não
possibilidade de os rebeldes não se arrepende­ para que se prostituam. cumprida). Próxima. 3.3.
rem está claro no fato aqui de que, se eles não 3 Permitir-lhe enganar os cristãos para que co ­ 2.28a Cristo (22.16; Cf. Nrn 24.17).
se arrependessem, seriam julgados. De acordo mam dos sacrifícios da idolatria. 3.1a Uma cidade a aproxim adam ente 60km ao
com isto, se o s rebeldes hoje não se arrepen­ 4 Tolerá-la a despeito da im penitência. oriente de Esmirna, a antiga capital de Lídia.
derem, o que acontece? 2.20b Esta não é a Jezabel de 1 Reis 18 e 19, mas 3.1b veja 5.6.
2.17a Som ente ao que vencer é prom etido o uma mulher da igreja local em Tiatira. Não temos 3.1c veja 1.20.
Céu (W. 7,11,17,27; 3.5,12,21). mais autoridade pa'a dizer que as duas mulheres 3 . id 4 coisas.SQbr.e_3.ar.des:
2.17b Do gr. krupto. Traduzido com o são a mesma do que para dizer que o jfisé de 1 Obras (v. 1).
(v. 17; 6.15,16; M t 5.14; 13.44; 25.25; 12.36; Cl Génesis é o mesmo de Mateus 1.18. 2 Ter o nome ou reputação de que está vivo, mas
3.3; Hb 11.23); encobrir (Lc 18.34; 19.42); ocul­ 2.21a Foi dado tem po a esta m ulher local para “estás morto" (v. 1).
tas (Mt 13.35); ocultar-se (Jo 8.59; 1 Tm 5.25); e arrepender-se, mas não se arrependeu (v. 21). 3 Obras im perfeitas diante de Deus (v. 2).
oculto (Jo 19.38). O que é prom etido está cla­ 2.21b Veja M ateus 5.35. 4 Alguns m em bros fiéis (v. 4).
r o - o verdadeiro maná para se comer, mas se 2.22a 6a profecia em A pocalipse (2.22,23, cum ­ 3.2a 5 ordenanças para Sardes:
oculta o tipo. prida). Próxima, v. 25. 1 Sê vigilante (v. 2).
2.17c As pedras brancas eram conhecidas pe­ 2.22b 3 itens da ameaça d o juizo: 2 Confirm a os restantes.
los antigos com o pedras da vitória. Também, 1 Eu a porei (Jezaoel) enferm a numa cam a (v. 3 Lembra-te do teu ensino (v. 3).
nos tem pos antigos, significavam perdão e a 22; cf. Jó 33.19). 4 Guarda-o (v. 3; Hb 3.6).
sua evidência. Os juízes tinham pedras brancas 2 Virá tribulação sobre todos os que adulteram 5 Arrepende-te (w. 3,19; cf. 2.5,16,21,22).
★ # *123 Lem bra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e •A Eis que •‘venho sem dem ora; Aguarda o que tens,
11
guarda-o, e arrepende-te. E, “se não vigiares, virei sobre ti para que ninguém tom e a tua coroa.
Momo um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei. A 12 A quem vencer, eu o farei •‘coluna no Memplo do meu
A 4 M as tam bém tens em Sardcs algum as pessoas que não D eu s, e "dele nunca sairá; M escreverei sobre ele o nome
contam inaram suas vestes •‘e com igo andarão de branco, do meu D eus e o nom e da cidade do meu D eus, a nova
porquan to são dignas disso. Jerusalém , que "desce do céu, do meu D eu s, e também o
A 5 O que vencer será vestido de •'vestes brancas, M de meu n ovo nome.
maneira nenhuma "riscarei o seu nome do livro da vida; • 13Q uem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos
7. A carta para Laodicéia
seus anjos.
• 6*Q uem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. 14 E ao anjo da igreja que está em •‘Laodicéia escreve: Isto
d iz o ^Amém, a "testemunha fiel c verdadeira, o •'princí-
6. A carta para Filadélfia pio d a criação de D eus.
7E ao anjo da igreja que está em •'Filadélfia escreve: Isto diz o ,5jE u sei as tuas obras, que nem és Mrio nem quente. T o ­
que é santo, o que é verdadeiro, o que tem M chave de Davi, o mara que foras frio ou quente!
que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre: * 16 A ssim , porque és m orno e não és frio nem quente,
8jE u sei as tuas obras; eis que diante de ti pus um a por­ •‘vom itar-te-ei da minha boca.
ta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, 17 C o m o dizes: JR ico sou, c estou enriquecido, e de nada
guardaste a minha palavra c não negaste o meu nome. tenho falta (c não sabes que M$ um desgraçado, e m iserá­
★ 9<E is que Mu farei aos da "sinagoga de Satanás (aos que vel, e pobre, e cego, e nu),
se dizem judeus e não são, mas mentem), eis que eu farei 18■‘aconselho-te que Me mim com pres "ouro provado no
que venham, e adorem prostrad os a teus pés, e saibam fo g o , para que te enriqueças, e ^vestes brancas, para que
que eu te amo. te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que
10 C o m o guardaste “a palavra da minha paciência, também "unjas os olhos com colírio, para que vejas.
eu te guardarei da M ora da tentação que há de vir sobre • A 19 E u repreendo e •‘castigo a todos quantos am o; sê,
todo o m undo, para tentar os que habitam na terra. pois, zeloso e arrepende-te.

3.3a 83 profecia em Apocalipse (3.3.4. cumprida. 1 Exporei todos os m entirosos (v. 9). alguns km ao ocidente de Colossos.
Confira 4.4; 6.11; 7.9,13; 19.8,14). Próxima, v. 9. 2 Eu os humilharei diante de ti. 3.14b O termo significa verdadeiramente, ou ver­
3.3b Não se refere ao segundo advento, mas a 3 Confirmarei para eles o meu am or por ti. dade (2 Co 1.20; Jo 1.51).
Cristo julgando repentinamente Sardes, caso a 4 Eu te guardarei da perseguição (v. 10). 3.14c veja 10 fatos sobre Jesus Cristo, p. 2045.
igreja não se arrependesse (v. 3). Veja 1 Tessa- 5 Virei sem demora (v. 11; 1.7; 19.11). 3 .l4 d Ou seja, aquele que começou a criar to­
lonicenses 5.2. 6 Eu te farei coluna no templo do meu Deus (v. das as coisas no princípio (Jo 1.3; Ef 3.9; Cl 1.15-
12; cf. Gl 2.9). 18; Hb 1.2; 11.3). Não poderia ser no sentido de
1 Comigo andará de branco (v. 4). 7 Tu nunca sairás dele,'mas sem pre terás uma que foi o primeiro a ser criado por Deus, pois Ele
2 Será vestido de vestes brancas (v. 5; cf. v. 18; habitação segura (v. 12). não é um ser criado e é eterno (is 9.6,7; Mq 5.2;
4.4; 6.11; 7.9,13; 15.6; 19.8,14). 8 Eu te darei o nome de Deus (v. 12). Jo 1.1,2; Hb 1.8; Ap 1.8).
3 Não riscarei o seu nome do livro da vida (v. 5; 9 Eu te darei o nome da Nova Jerusalém (v. 12; 3.15a 5 coisas sobre o que está em Laodicéia:
Cf. 22.18,19; ÉX 32.32,33; SI 69.28). Ap 21.2,9,10). 1 Obras (v. 15).
4 Confessarei o seu nome diante de meu Pai e 10 Eu te darei o meu novo nome (v. 12). 2 Não é frio nem quente (v. 15).
diante dos anjos (v. 5). 3.9c A assembléia de Satanás (2.9). 3 É morno e causa náusea (v. 16).
3.5a Literal (w. 4,5,18; 4.4; 6.11; 7.9,13; 15.6; 3.10a A doutrina que te causou tanta perse­ 4 Soberbo e satisfeito consigo mesmo (v. 17).
19.14), mas também simboliza a justiça dos san­ guição. 5 Desconhece o seu verdadeiro estado (v. 17).
tos (19.8). 3.10b Não se refere à futura tribulação da 70a 3.15b Não completamente morto ou sem zelo,
3.5b Aqui Cristo promete não riscar o nome do semana de Daniel, mas a uma hora de prova­ mas indiferente e negligente.Vomitar-te-ei (w.
livro da vida daquele que obedecer aos manda­ ção ou tribulação sobre as igrejas na época de 15,16).
mentos de 3.2. Se alguns se recusarem a obe­ João. 3.16a 10a orofecia em Aoocaliose (3.16, cum ­
decer a esses mandamentos, seu nome será 3.11a Uma referência ao arrebatamento, pois prida). Próxima, v. 20. O gr. emeo significa vo­
riscado? Se dissermos que isto é impossível, acu­ esta é a vinda de Cristo que a igreja experimen­ mitar e é usado somente aqui.
samos Deus de usar ameaças vãs contra o seu tará antes do segundo advento (notas em 1 Ts 3.17a _
povo. Ele definitivamente prometeu a Moisés que 4.13-17; 2 TS 2.7). está em Laodicéia:
aquele que pecar, a este riscarei do meu livro (Éx 3.11b Para que serviria esta afirm ação se não 1 Rico sou (v. 17).
32.32,33). O salmista orou pelo Espínto para que houvesse a possibilidade de um cristão perder 2 Estou enriquecido.
Deus riscasse o nome de Judas e de todos iguais a sua coroa (Ap 2.10)? 3 De nada tenho falta.
a ele (SI 69.25-28 com At 1.20). Em Apocalipse 3.12a Usado figurativamente aqui para referir- 3.17b Veja Os 7 Itens da avaliação de Cristo
22.18,19, Cristo novamente ameaça tirar o nome se à estabilidade e autoridade, como em Gála- acerca de quem está em Laodicéia, p. 2046.
dos homens do livro da vida, caso tirem quais­ tas 2.9; 1 Timóteo 3.15. 3.18a 5 itens do conselho para auem está em
quer palavras do livro desta profecia. 3.12b Refere-se à casa etema dos remidos (Ef Laodicéia:
3.5c veja Colossenses 2.14. 2.19-22). 1 Compres de mim ouro provado no fogo (v. 18).
3.7a Uma cidade a aproximadamente 50km ao 3.12c Ele estará entre os remidos para sempre. 2 Compres de mim roupas brancas (v. 18).
sudeste de Sardes. 3.12d 3 nomes a serem escrito s sobre os oue 3 Unjas os teus olhos com colírio.
3.7b Veja 1.18. vencerem : 4 sè zeloso para salvar a tua alma (v. 19).
1 O nome de Deus Pai (v. 12). 5 Arrepende-te (v. 19; cf. 2.5,16; 3.3).
1 Obras. 2 O nome da Nova Jerusalém, a principal cida­ 3.18b veja o s termos da redenção de Deus,
2 Pouca força. de de Deus (v. 12; 21.2,9). p. 2046.
3 Guardaste a minha palavra. 3 O novo nome de Cristo (v. 12). 3.18c Representa a verdadeira fé (1 Pe 1.7).
4 Não negaste o meu nome. isto, sem dúvida, será literal, com o em Apoca­ 3.18d Representam a justiça (19.8).
3.9a 9a profecia em Apocalipse (3.9-12; w . 9,10, lipse 7.1-8; 14.1; 22.4; cf. as m arcas da besta 3 .l8 e Representa a iluminação dada pelo Es­
cumprida; w. 11,12, não cumprida). Próxima, v. que serão literais (13.16; 14.11; 19.20; 20.4). pírito Santo e pela Palavra de Deus (S119.8; Ef
16. 3.12e Veja Apocalipse 21.2.9,10.24-27; 22.1-3. 1.18; Hb 6.4; 1 Jo 2.27).
3.9b 35_predicões. 4 cumpridas, seis 3.14a Laodicéia estava localizada na Frigia, a 3.19a veja Hebreus 12.6-8.
★ A 20 "Eis que *cstou à porta e bato; 'se alguém ouvir a (3) Vinte e quatro anciãos
minha v o z e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele (4.10; 5.5-14; 7.11-13; 11.16; 14.3; 19.4)
cearei, e ele, com igo. 4 E ao redor do tron o havia vinte e quatro 'tro n o s; e vi
A 21 A o que 'vencer, lhe concederei que se assente com igo ^assentados sobre o s tronos vinte e quatro 'anciãos ves­
no meu tron o , assim com o eu venci e me assentei com tidos de vestes brancas; c tinham sob re a cabeça co ro as
meu Pai no seu trono. de ouro.
# 22Q uem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
(4) Sete espíritos (1.4; 3.1; 5.6)
III. “ A S C O I S A S que D E P O IS acon tecerão ” — depois 5 E d o trono saíam relâm pagos, e trovões, e vozes; c d ian ­
das ig re ja s o u depois do arreb atam e n to (4.1-22.5) te d o trono ardiam sete lâm padas de fogo , as quais são os
1. O templo celestial: 'sete E spírito s de D eus.
santos arrebatados com Deus (4.1-5.14)
(1) Aporta celestial (11.19; 14.15-18; 15.5-8; 16.1,17) (5) O mar de vidro (15.2-4) e as quatro criaturas
viventes (5.8-14; 6.1-8; 7.11; 14.3; 15.7; 19.4)
★ •'D E P O IS destas coisas, olhei, c eis que estava uma
4 Aporta aberta no céu; e a fprim eira voz, que com o de
trom beta o u vira falar com igo, disse: ^Sobe 'aq u i, e ^mos­
6 E havia diante d o tro n o um com o 'm a r de vidro, sem e­
lhante ao cristal, e, n o meio d o trono e ao redor do tron o,
trar-te-ei as co isas que depois destas «devem acontecer. quatro ^animais cheios de olh os p o r diante e p o r detrás.
7 E o prim eiro anim al era sem elhante a um leão; e o se ­
(2) O trono celestial (1.4, 3.21; 4.5-10; 5.1-13; 6.16; gundo animal, sem elhante a um bezerro; e tinha o tercei­
7.9-17; 8.3; 12.5; 14.3-5; 16.17; 19.4,5; 20.11; 21.5; ro animal o rosto co m o de hom em ; e o quarto animal era
22.1-3; Is 6.1; Dn 7.9;Ez 1.26; 10.1; H b 1.3; 12.2) sem elhante a um a águia voando.
2 E logo 'fu i arrebatado em espírito, e eis que *u m trono 8 E os quatro anim ais tinham, cada um , respectivam en-
estava p o sto no céu, e um assentado sobre o tron o. te, seis asas e, ao red or e p o r dentro, estavam cheios de
3E o que estava assentado era, na aparência, sem elhante à olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, d izen ­
'ped ra de jasp e c de ^sardónica; e o arco celeste estava ao do: 'San to, Santo, Santo é o Senhor D eus, o T od o-p o d e-
redor do tro n o e era semelhante à 'esm eralda. roso, que era, e que é, c que há de vir.

3.20a 11a profecia em Apocalipse (3.20,21; v. 4.3c A esm eralda (que é verde) é mencionada vem representar os dois primeiros grupos, pois
20 está se cum prindo diariamente; v. 21, não no v. 3; 21.19; Êxodo 28.17,18; 39.11; Ezequiel o s dois últim os não são redimidos antes de os
cumprida). Próxima. 4.1. 27.16; 28.13. anciãos estarem no céu, ou durante o cum pri­
3.20b 3 itens do convite de Crislo_Dara q hQi 4.4a O m esm o termo*é traduzido com o trono m ento de Apocalipse 4-22. Veja notas em 4.1; 2
m em (v, 20): no v. 2 etc. A o redor do trono de Deus estão Tessalonicenses 2.7; 1 Tessalonicenses 4.16.
1 Estou à porta, e bato. outros 24 tronos.
2 Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, 4.4b Prova de que os anciãos representam os A resposta não é dada, mas dois fatos estão
entrarei em sua casa. santos arrebatados: claros:
3 Com ele cearei. 1 Do gr. presbuteros, ancião. Nunca é usado para 1 Todo o sacerdócio dos tem pos antigos era re­
3.20c 3 itens da condicáo do convite de Cristo: referir-se a anjos (At 14.23). presentado por 24 anciãos (1 Cr 24.1-9).
1 Se alguém ouvir (v. 20). 2 Eles são diferentes dos anjos em 5.11-14. 2 O nome das 12 tribos de Israel e dos 12 após­
2 Se alguém abrir a porta. 3 Eles têm coroas e se assentam sobre tronos, tolo s está escrito na cidade santa, a Nova Jeru­
3 Se alguém estiver disposto a cear comigo. que são prom etidos aos homens remidos (2.10; salém (21.10-14).
3.21 a veja 18 bênçãos para aquele que ven­ 3.21; 20.4; M t 19.28; 1 Co 9.25-27; 2 Tm 4.8). Os 4 .4 c 7 atos dos 24 anciãos:
cer. p. 2046. anjos não são vistos em Apocalipse assentados 1 Estão assentados sobre os tronos (4.4; 11.16,
4.1a veja 10 provas de que o arrebatamento sobre tronos ou usando coroas. Os anjos são 17).
acontece em 4 .1, p. 2046. m encionados com tronos som ente em isaias 2 Adoram a Deus (4.9-11; 5.8-10).
4.1b De fato era uma abertura no céu. Do gr. 14.12-14; Colossenses 1.16. 3 Lançam coroas diante de Deus (4.10).
thura, um portal ou entrada; porta; portão. Tra­ 4 Eles usam rouoas brancas, que são usadas so­ 4 Caem prostrados diante de Deus (4.10; 5.8,14;
duzido com o porta 36 vezes (Mt 6.6; 25.10; 28.2; mente em Apocalipse para referir-se a Cristo e 11.16; 19.4).
A t 3.2 etc.). aos santos (3.5,18; 6.11; 7.9,13; 15.6; 19.8,14). 5 Cantam e tocam harpas (5.8-10).
4.1c A voz de Apocalipse 1.10-12,17-20. 5 Está claro em 1.1; 5.5-7; 7.13-15; 19.10; 22.8,9 6 Agem com o sacerdotes (5.8).
4.1 d 12a profecia em Apocalipse (4.1-22.7, não que um dos anciãos é a pessoa que mostra o apo­ 7 Dão a João o apocalipse (5.5; 7.13,14).
cumprida). Próxim a, 22.10. calipse para João, e que se trata de um homem 4.5a Veja 5.6b.
4 . le veja Exemplos de homens trasladados. remido. Se um deles é homem, então todos os 24 4 .6 a o chão real da sala do trono (v. 6; 15.2-4;
p. 2047. são homens. Uma vez que são homens remidos e cf-1 Rs 7.23-26; 2 Cr 4.2-15).
4.1Í Veja 68 eventos após o arrebatamento. estão no céu, assentados sobre tronos, o tempo 4.6b Do gr. zoa, os viventes, ou criaturas; e não o
p. 2047. todo até o cumprimento de Apocalipse 4-22, eles gr. therion. traduzido como besta em Apocalipse
4 . ig Do gr. meta tauta, depois destas coisas, devem ter sido arrebatados antes disso. 13.1- 18; 14.9-11; 15.2; 16.10; 17.1-18; 19.19,20. São
ou seja, depois das coisas das igrejas de A p o ­ 4 gruoos de homens rem idos: literalmente seres angelicais, conforme descrito
calipse 2.3. Veja João 5.1. 1 Os santos do AT (At 7.38; Hb 11.1-40; 12.1). aqui (w. 6-8) e são diferentes dos anciãos remidos
4.2a Cheguei a estar no Espírito (1.10). 2 Os santos da igreja do NT (Mt 16.18; 1 Co (4.9-11), dos anjos comuns (5.1-12), dos serafins (is
4.2b 0 trono é o centro das atividades do livro. 12.27,28; Ef 1.20-23; 2.14-22; 4.12-16; 5.21-32; 6.1- 8) e dos querubins (Ez 1.4-28; 10.1-22).
É mencionado 40 vezes em Apocalipse e sem­ Cl 1.18,24). Cristo com eçou este grupo, a igreja, 7 atos dos Zoa (animais):
pre se refere literalmente a um trono (1.4; 3.21; e irá apresentá-la para si m esm o no arrebata­ 1 Chamam a atenção para a santidade de Deus
4.2-6,9,10; 5.1,6,7,11,13; 6.16; 7.9-11,15,17; 8.3; mento (Ef 5.27; 1 TS 2.7; 1 TS 4.16). (4.4-8).
12.5; 14.3,5; 16.17; 19.4,5; 20.4,11; 21.5; 22.1,3). 3 Os 144 mil iudeus. um grupo distinto por si 2 Prostram-se em sinal de adoração (5.8-10).
4.3a De acordo com Plínio, é semitransparente. m esm o conform e está provado em 7.1-8; 14.1- 3 Cantam e tocam harpas (5.8-10).
De acordo com outros, é verde transparente, 5, que vêem. 4 Oferecem as orações dos santos a Deus (5.8-
talvez a calcedônia verde, conhecida como 4 A grande multidão dos santos oue vieram 10 ).
plasma no presente (Êx 28.20; 39.13; Ez 28.13; da tribulação, um grupo separado da igreja e 5 Convocam os cavaleiros (6.1-8).
A p 4.3; 21.11,18,19). os santos do AT, pois são salvos após o arre­ 6 Dão taças aos anjos (15.7).
4.3b Do gr. sardius, de cor vermelha (v. 3; 21.20; batamento, conform e está provado em 7.9-17; 7 Ouvem a adoração dos outros (14.3).
ÊX 28.17; 39.10; Ez 28.13). 14.13; 15.2-4; 20.4, que vê. Os 24 anciãos de­ 4.8a Veja 70 expressões celestiais, p. 2047.
(6) Adoração celestial (1.5,6,17; 5.8-14; 7.9-17;8.3; havendo sido m orto, e tinha ''sete pontas e sete olhos, que
11.15-19; 12.10-12; 14.1-5; 15.1-8; 19.1) são os sete E spírito s de D eus enviados a toda a terra.
9 E, quando os anim ais davam glória, e honra, e ações de 7E veio e tom ou o livro da destra do que estava assentado
graças ao que estava assentado sob re o trono, ao que vive no trono.
para todo o sem pre, (9) A adoração do Cordeiro pelas criaturas
10 os vinte e quatro anciãos prostravam -se diante do que viventes e anciãos
estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para 8E , havendo tom ado o livro, os quatro anim ais e os vinte
todo o sem pre e •'lançavam as suas coroas diante do tro ­ e quatro anciãos prostraram -se diante do C o rd eiro , ten­
no, dizendo: d o to d o s eles “harpas c ''salvas d e ouro cheias de incenso,
11 D ign o és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, que são as orações d o s santos.
“porque tu criaste todas as coisas, e p o r tua vontade são 9 E cantavam um novo cântico, d izendo: D ign o és de to ­
e foram criadas. mar o livro e de abrir o s seus selo s, porque foste m orto c
(7) O livro celestial (10.1-11) com o teu sangue com praste “para D eu s hom ens de toda
tribo, e língua, e po v o, e nação;
E V I na destra do que estava assentado sobre o trono
5 um livro “escrito p o r dentro e p o r fora, selado com
sete selos.
10 e para o n o sso D eus os fizeste reis e sacerdotes; e eles
reinarão “sobre a terra.

2E vi um ‘anjo forte, bradando com ''grande voz: cQ uem (10) A adoração universal a
é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos? Deus e ao Cordeiro (19.1-10)
3“E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, 11E olhei e ouvi a voz de m uitos “anjos ao redor d o trono,
podia abrir o livro, nem olhar para ele. e dos animais, e d o s anciãos; e era o núm ero deles *mi-
4 E eu ch o rav a m u ito , p o rq u e ninguém fora achado lhões de m ilhões e milhares de m ilhares,
d ign o de ab rir o livro, nem de o ler, nem de olh ar para 12 que com grande voz diziam : D ig n o é o C o rd eiro , que
ele. foi m orto, “de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e
força, e honra, e glória, e ações de graças.
(8) O Cordeiro celestial (5.5-13; 6.1,16; 7.910,14,17; 13 E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e
12.11; 14.1-4,10; 15.3; 17.14; 19.7-9; debaixo da terra, e que está no mar, e a todàs~as coisas
21.9,14,22-27,22.1-3. Cf. Jo 1.29,36) que neles há, dizer: “A o que está assentado sobre o trono
5 E disse-m e um dos anciãos: N ã o chores; eis aqui o e ''ao C o rd e iro fsejam dadas ações de graças, e honra, e
“Leão da tribo de Ju d á, a R aiz de D avi, que ''venceu para glória, e p o d er para todo o sem pre.
abrir o livro e desatar os seus sete selos. *4E os quatro animais diziam : A m é m ! E o s vinte e quatro
6 E olhei, c eis que estava no m eio d o trono e d o s quatro anciãos prostraram -se e adoraram ao que vive para todo
animais viventes e entre os anciãos um “C o rd eiro , com o ' o sem pre.

4.10a Eles reconhecem a supremacia de Deus, o Cordeiro tem sete pontas e sete olhos, uma 5.10a Cristo e os santos ressurretos reinarão
que foram remidos e têm suas coroas graças vez que sabem os que só há um Espirito (Ef 4.4- sobre a terra no Milénio e na nova terra para
às suas bênçãos (v. 10). 6), e uma vez que o Cordeiro sim boliza Cristo, sempre (v. 10; 2.26,27; 11.15; 20.4-10; 22.5; Dn
4.11a O propósito da criação (v. 11). as sete lâmpadas de fogo (4.5), as sete pontas 7.18).
5.1 a 0 livro foi escrito oor dentro e selado com e os sete olhos sim bolizam o Espírito santo e 5.11a 3 classes distintas:
sete selos, que devem ser abertos antes que só podem denotar sua plenitude e poder sobre 1 Anjos (v. 11; H b 1.4-14; 12.22).
0 conteúdo que está nele seja revelado, com o 0 Cordeiro e diante do trono (Jo 3.34; is 11.2; 2 Os zoa (animais), criaturas viventes (4.6-8; 5.6-
em 10.1-11, notas. 42.1-7; 61.1,2; A t 10.38). 11) .
5.2a Há 26 anjos não identificados em A poca­ 5.8a M uitos instrumentos musicais no céu : 3 Os 24 anciãos (4.4c).
lipse, além de 15 anjos identificados com o ho­ 1 Aqui temos 28 harpas e harpistas (v. 8). 5.11b Miríades d e miríades e quiliades de quilí-
mens. Cristo (8.2-6; 10.1-11.3), Lúcifer (12.1-9) 2 Em Apocalipse 14.2,144 mil harpas. ades. Um hebraísm o para núm eros incontáveis
e Miguel (12.7-10) também são mencionados, 3 Em Apocalipse 15.2, inúmeras harpas. (Hb 12.22; Dn 7.10).
além dos inúmeros anjos (3.5; 5.11; 7.11). Se Deus permite esses m uitos instrumentos no 5.12a 7 itens da atribuição ao cordeiro:
5.2b Esta expressão é encontrada 20 vezes no céu, não devemos considerar algo não celestial 1 Poder - om potência (v. 12)
livro (1.10; 5.2,12; 6.10; 7.2,10; 8.13; 10.3; 11.12; ter instrumentos musicais nas igrejas. 2 Riquezas - bens (v. 12; Jo 17.5)
12.10; 14.7,9,15,18; 16.1,17; 18.2; 19.1,17; 21.3). 5.8b Vasos de ouro cheios de incenso, que repre­ 3 Sabedoria - onisciência (v. 12)
5.2c Pergunta 1. Próxima, 6.10. sentam as orações dos santos (S1141.2; Ap 8.4). 4 Força - habilidade (v. 12; Hb 7.25)
5.3a Veja Homens conscientes de três esfe­ 5.9a Alguns acreditam que os quatro zoa (ani­ 5 Honra - reputação (v. 12; Hb 1.4)
ras, p. 2047. mais) ou criaturas viventes são remidos porque 6 Glória - louvor (v. 12; Fp 2.9-11)
5.5a Cristo tem dois nomes aaui: dizem: Comprastef-nosj “para Deus". Mas, na 7 A ções de graças - adoração (w. 12.13; 7.12)
1 O Leão da tribo de Judá (v. 5). descrição em 4.6-8, sabemos que são seres an­ 5.13a M érito a Deus e ao Cordeiro é o tema
2 A raiz de Davi (v. 5; is 11.1). gelicais que chamam a atenção para a santidade de muitas passagens em A pocalipse (1.5,6;
5.5b Do gr. nikao. Traduzido com o vencer (Lc de Deus. O pronome nos (oculto aqui) significa 4.9-11; 5.8-14; 7.9-17; 11.15-18; 14.1-5; 15.2-
11.22; Jo 16.33; Rm 3.4; 12.21; 1 Jo 2.13,14; 4.4; os. referindo-se aos santos do v. 8, cujas orações 4; 19.1-7).
5.4,5; A p 2.7,11,17,26; 3.5,12.21; 5.5; 6.2; 11.7; estão sendo oferecidas diante de Deus. Estudio­ 5.13b Observe as 30 referências diretas às
12.11; 13.7; 17.14; 21.7); e sair vitoriosos (Ap sos gregos como Lachmann, Tischendorf, Alford duas e três pessoas da divindade em A pocalip­
15.2). Cristo venceu no Calvário (Cl 2.14-17). e Wordsworth omitem o pronome nq§ do v. 9. se (1.1,2,4,5,6.9; 2.7,17.26-29; 3.5,6.12,13,20-
5.6a Do gr. arnion, um novilho; cordeiro peque­ Griesbach, Tregalles, Lachmann, Tischendorf, Al­ 22; 4.2,5; 5.1,6,7,13; 6.16; 7.10; 10.5,6; 11.15;
no (Jo 21.15). Usado 27 vezes em Apocalipse ford e Wordsworth omitem o pronome oos do v. 12.10,17; 14.1,4; 14.10.12.13; 20.6; 21.22,23;
(5.6,8,12,13; 6.1,16; 7.9,10,14.17; 12.11; 13.8,11; 10 e, em vez disso, usam os. Todos concordam 22.1,3).
14.1,4,10; 15.3; 17.14; 19.7,9; 21.9,14,22,23,27; que o pronome do v. 10 de fato é ê Jê s , os que 5.13c 4 itens da atribuição a Deus e a Cristo:
22.1,3). antecedem os santos do v. 8. Então, lê-se o v. 1 A ções de graças - adoração (v. 13; 7.10)
5.6b Não se referem aos sete títulos do Espi­ 10 da seguinte forma: “E para o nosso Deus os 2 Honra - reputação (v. 13; 1 Co 10.13)
rito Santo, pois havia mais títulos do que estes fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre 3 Glória - louvor (v 13; Hb 13.15)
para serem aplicados ao Espirito, um a vez que a terra". 4 Poder - onipotência (v. 13; 19.6)
2. A 70a semana de Daniel e a tribulação (6.1-18.24; (4) O Q U A R TO SE L O : a morte e o infernoprevalece-,
Dn 9.27). Os primeiros três anos e meio da por causa dos três primeiros selos (Mt 24.6,7)
70a semana de Daniel (6.1-9.21) 7 E , havendo aberto o qu arto selo, ouvi a v o z d o q u a r.:
( 1 ) 0 P R IM E IR O SE L O : ascensão do Anticristo anim al, que dizia: Vem e vê!
(Dn 7.8,23-26; 8.8-10,20-23; 11.33-45; 2 Ts 2.1-12; 8 E olhei, e eis “um cavalo ''am arelo; e o que estava as­
Ap 13.1-18; 17.10-16) sen tado so b re ele tinha p o r nom e M orte; e o inferno c
“E , H A V E N D O bo C o rd e iro aberto um d o s selos, seguia; e foi-lhes d ad o p o d er fp ara m atar a ‘'quarta pari c
6 olhei e couvi um d o s qu atro anim ais, que dizia, com o
em v o z de ‘'trovão: 'Vem e vê!
d a terra com espada, e com fom e, e com peste, e com fas
feras da terra.
2 E olhei, e eis “um cavalo branco; e o que estava assenta­
(5) O Q U IN T O SE L O : os primeiros mártires da
d o sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dad a um a co ro a, e
tribulação da 70a semana de Daniel
saiu v ito rio so e para vencer.
(7.9-17; 15.2-4; 20.4; Mt 24.9-13)
(2) O S E G U N D O SE L O : a batalha causada pela 9E , havendo aberto o quinto selo, vi “debaixo d o altar as
ascensão do Anticristo (Dn 7.23,24; 8.9,23; Mt 24.6,7) *alm as d o s que foram cm ortos ‘'p o r am or d a palavra de
3 E , havendo aberto o segun d o selo, ouvi o segun d o ani­ D e u s e p o r am or d o testem unho que deram .
m al, d izen d o : Vem e vê! 10 E “clam avam com grande v o z, d izen d o : ''Até quando,
4 E saiu “o u tro cavalo, verm elho; e ao que estava assen­ ó verdad eiro c san to D om in ad or, não julgas e vingas o
tado so b re ele foi d ad o que tirasse a p a z da terra e que n o sso san gue d o s que habitam so b re a terra?
se m atassem uns aos o u tro s; e foi-lhe dad a um a grande 11E a cada um foi d ad a um a com prida veste branca e foi-
espada. lhes d ito que rep ou sassem ainda um p o u co de tem po,
“até q u e tam bém se com pletasse o número de seus con-
(3) O T E R C E IR O SE L O : a fome causada
servos e seus irm ãos que haviam de ser m o rto s co m o eles
pelos primeiros selos (Mt 24.7)
foram .
5 E , havendo aberto o terceiro selo, ouvi o terceiro ani­
m al, d izen d o : Vem c vê! E olhei, c eis “um cavalo preto; (6) O SE X T O SE L O : a ira de Deus começa e con­
e o que sobre ele estava assen tado tinha um a balança na tinua nas trombetas e nas taças (8.1-9.21;! 1.15,18;
mão. 15.1,7; 16.1-21; 18.1-24). Termina com o Armagedom
6E ouvi um a v o z no m eio d o s quatro anim ais, que dizia: (19.11-20.3; 2 c 14; Ez 38-39; J l 3 ; Is 63.1-6; J d 14)
“U m a m edida dc trigo p o r um dinheiro; e três *m edidâs 12 E , havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que h ou­
de cevada p o r um dinheiro; e fnão danifiques o azeite e ve um “grande ''trem or de terra; e o 'sol to rn o u -se negro
o vinho. com o saco de cilício, e a ‘'lua to rn ou-se co m o sangue.

6.1a Os 62 eventos de 6.1-20.3 cumprir-se-ão 6.6b um a medida tinha aproxim adam ente um 6.9b 8.3-5; 9.13; 14.18; 16.7.
durante a 70a sem ana de Daniel, veja A s 70 litro, a porção de comida diária de um escravo, 6.9c Estas pessoas serão salvas após a ressur­
sem anas, p. 1417; 68 eventos após o arreba­ uma quantidade normalmente com prada por reição dos m ortos em Cristo - aquelas desde
tamento, p. 2047. quase dois centavos de dólar. Normalmente, Abel até o arrebatam ento em Apocalipse 4.1
6.1b O Cordeiro, Cristo, tom a o livro da destra se podia com prar oito m edidas de trigo ou 24 Elas serão martirizadas entre o arrebatamento
de Deus, que está assentadersobre o trono e m edidas de cevada por um dinheiro, mas, du­ e o quinto selo nos prim eiros três anos e meio
abre os sete selos de uma só vez. revelando rante essa futura fome, som ente uma medida da 70a sem ana de Daniel, que com preence
o conteúdo de cada selo (5.7; 6.1-17; 8.1). Em de trigo ou três medidas de cevada poderão todos os eventos dos selo s e das se is prim ei­
seguida, ele passa o livro aberto para que João ser com pradas por um dinheiro, isso fará com ras trom betas. Serão m artirizadas pela grande
o coma, revelando o conteúdo escrito por den- que a com ida seja oito vezes m ais cara do que prostituta de A po calip se 17.1-7 enquanto eia
1TQ (10.1-11). em tem pos normais. governar os dez reinos do antigo território do
6.1c Encontrado 33 vezes em Apocalipse; q u : 6 .6 c O azeite e o vinho não precisam de cul­ Império Rom ano e enquanto o A n ticristo e sti­
Vir, sete vezes e ouve, duas vezes. tivo; por isso, é proibida a sua brutal destrui­ ver vindo para reinar sobre eles (Ap 17.8-18).
6 . ld Encontrado 10 vezes em Apocalipse. ção. 6.9d Eles serão m ortos pelas duas m esm as ra­
6.1e O term o Vem, nos w . 1,3,5 e 7, refere-se 6.8a A qui a m orte e o inferno são personifi­ zõ es por que João estava em Patm os (1.9,10).
aos cinco cavaleiros, e não a João. Os termos: cados. Estes dois cavaleiros têm nomes, pois 6.10a Prova a im ortalidade da alma e a plena
vem e vé. nestes versículos, são om itidos em não são reconhecidos tão facilm ente quanto consciência entre a m orte e a ressurreição (1
m uitos textos, pois João já está presente, ob­ o s três prim eiros cavaleiros dos três prim ei­ Pe 3.4).
servando cada cena. ros selos. 6.10b Pergunta 2. Próxima, v. 17.
6.2a veja Anticristo - o que m onta o cavalo 6 .8 b Do gr. chloros. Traduzido com o verde. 6.11a A té o descanso da tribulação, os santos
branco, p. 2047. m enos aqui (veja 8.7; M c 6.39). A m orte está são martirizados. Então, todos serão ressusci­
6.4a Este é um sím b o lo c la ro de guerra - o m ontada em um cabalo verde, e o inferno está tados ao m esm o tempo e virá o juízo contra os
cavalo ve rm e lh o - a paz tira d a da terra - m a­ m ontado no quinto cavalo, que talvez seja seus assassinos (v. 11; 7.9-17; 15.2-4; 20.4-6i
tar uns ao s o u tro s - um a g rand e espada (v. verm elho para representar o fogo. A m orte 6.12a Veja 39 "grandes" coisas, p. 2048.
4). é o re su lta d o natural de quem m onta o aqui, sem dúvida, refere-se a uma grande 6.12b Veja 4 trem ores de terra, p. 2048.
cavalo b ran co do v. 2 ao s a ir para vencer. peste a p ó s as gu e'ra s e fom es dos trê s pri­
Esta será a segunda guerra e n tre trê s co n ­ m e iro s selos. Confira M a teu s 24.6,7; Ezequiel 1 Durante o sexto selo na primeira parte ca
tinentes. O A n tic ris to sairá d o s dez rein o s 14.21. sem ana (6.12).
que se rã o fo rm a d o s na prim eira guerra fu ­ 6.8c Refere-se às guerras dos dois prim eiros 2 Durante a quarta trombeta (8.12).
tura e n tre trê s c o n tin e n te s da p ro fecia (Dn selos, à fome do terceiro selo e à m orte e infer­ 3 Durante a quinta trombeta (9.2).
7.7,8,23,24). no do quarto selo (w. 2-8). 4 Durante a quinta taça no final da semana
6.5a Este é um sím bolo de fome, que é o re­ 6.8d Onde estiverem caídos os cadáveres nas (16.10).
sultado da conquista e das guerras dos dois guerras, fom es e pragas dos quatro prim eiros 5 Logo após a futura tribulação no segunde
prim eiros selos. Confira Lam entações 4.4-8; selos, ali as feras se reunirão para comê-los. advento (Mt 24.29; Is 13.10; Ez 32.7,8; Jl 2 3 i
M ateus 24.7. Confira M ateus 24.28; Lucas 17.34-37; A poca­ 3.15; A t 2.16-21).
6.6a Pão por medida e peso significa escassez lipse 17.17; Ezequiel 39.17-21. 6 . l2 d 5 vezes a lua será atingida, corresponoer-
de com ida (Ez 4.10-17). 6.9a Do gr. hupokato do à negritude do sol citada anteriormente
13E as •‘estrelas d o céu caíram sobre a terra, co m o quando árvores, até que hajam os assinalado na testa os ^servos
a figueira lança d e si os seus figos verdes, abalada p o r um do nosso D eus.
vento forte. 4 E ouvi o núm ero d os assinalados, e eram “cento e qu a­
14E o “céu retirou-se com o um livro que se enrola; e *to- renta e quatro mil assinalados, Me ‘todas as tribos dos
d os os m ontes e ilhas foram rem ovidos do seu lugar. filhos de Israel.
15“E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e o s tribu­ 5 D a tribo d e ju d á , havia d oze mil assinalados; da tribo de
nos, e os p o d eroso s, e todo servo, e todo livre se escon­ R úbcn, d oze mil; d a tribo de G ade, d oze mil;
deram nas cavernas e nas rochas das montanhas 6 da tribo de Aser, d o ze mil; da tribo de N aftali, d o ze mil;
16 e diziam aos m ontes e aos rochedos: C a í sob re nós e da tribo de M anassés, d oze mil;
escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre 7 da tribo de Sim eão, doze mil; da tribo de “Levi, d oze
o trono e da ira d o C ordeiro, mil; da tribo de Issacar, d oze mil;
17porque é vindo “o grande D ia da sua ira; e ‘'quem p o ­ 8 da tribo de Z ebulom , doze mil; da tribo de Jo sé , doze
derá subsistir? mil; “da tribo de Benjam im , doze mil.
P A R Ê N T E S E : dois g ru p o s de rem idos (7.1-17) 2. Os santos na grande tribulação (6.8-11; 13.7,15-18; 15.2-
1. O selo dos cento e quarenta e quatro mil para que se­ 4; 17.6; 20.4; Dn 7.21-27; 8.24; 9.27; 12.7; Mt 24.9,22)
jam protegidos dos juízos das trombetas (7.2,3; 8.7-12; 9.4) 9“Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual
“E , D E P O IS destas coisas, vi ''quatro anjos que esta­ ''ninguém podia contar, de ‘todas as nações, e tribos, e povos,
7 vam sobre os ‘quatro cantos da terra, retendo os qu a­
tro ventos da terra, para que nenhum vento sop rasse s o ­
e línguas, que estavam Miante do trono e perante-o Cordeiro,
"trajando vestes brancas c com •'palmas nas suas mãos;
bre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma. 10 e clamavam com grande v oz, dizendo: “Salvação ao
2E vi outro anjo subir da banda do sol nascente, c “que tinha n osso D eus, que está assentado no trono, e ao C o rdeiro .
o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro 11 E todos os anjos estavam ao redor do trono, e d o s an­
anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar, ciãos, e d os quatro animais; e prostraram -se diante do
3 dizendo: “N ã o danifiqueis a terra, nem o mar, nem as trono sobre seu ro sto c adoraram a D eus,

6.13a 5 vezes as estrelas serão atingidas, cor­ 7.2a Significa simplesmente ter o nome de Deus nenhum de seus homens voltou-se para Deus
respondendo ao sol citado anteriormente, mas gravado ou escrito na testa (14.1). Não tem nada no avivamento, exceto os 144 mil judeus (v. 3).
só em duas vezes fala-se delas caindo sobre a ver com guardar o sábado. 7.8a O fato de que 12 mil de 12 das 13 tri­
a terra: primeira, durante o sexto selo (v. 13); 7.3a Para saber quais são essas pragas sobre a bos de Israel são m encionados com o salvos
segunda, na vinda de Cristo logo após a tribu­ terra, veja 8.7-11. e como servos de Deus durante os prim eiros
lação (Mt 24.29-31). Irão passar-se vários anos 7.3b Os 144 mil judeus não são servos quando três anos e meio da 70a semana de Daniel pro­
entre os dois eventos, isto não se refere às es­ acontece o arrebatamento, em Apocalipse 4.1, va que todos eles são judeus, e não gentios.
trelas fixas, que são, na verdade, sóis para ou­ pois todos os que estiverem em Cristo naque­ O tempo do cum prim ento prova, do mesmo
tros planetas, todos maiores que a nossa terra, le mom ento serão trasladados (1 Ts 4.16; 1 Co modo, que todos estão vivos ao m esm o tem ­
mas a meteoros ou estrelas cadentes. 15.23). Eles serão salvos após o arrebatamen­ po, sendo salvos pouco depois do arrebata­
6.14a Não significa a extinção dos céus mais to, durante o avivamento prenunciado em Atos m ento da igreja em 4.1 (7.1-8; 14.1-5). Eles são
do que em 20.11; 21.1, pois eles são vistos mui­ 2.16-21. Eles devem ser salvos e se tornar ser­ protegidos durante os juízos das trom betas
tas vezes depois disso (8.1,10,13; 9.1 etc.). vos de Deus pelo tempo que forem assinalados. (w. 2.3; 9.4) e serão trasladados com o o filho
6.14b Não significa a extinção das ilhas e mon­ Esta é a razão por que têm o nome de Deus homem de Apocalipse 12.5 e, depois disso,
tes, pois, muitos anos depois, eles são novamente escrito neles (v. 3; 14.1). são vistos no céu - em Apocalipse 14.1-5, que
atingidos por outro grande tremor de terra (16.20). u m sinal literal porquê: revela que os 144 mil foram trasladados e o
A terra para semore permanece (Ec 1.4; S1104.5). 1 Afirma-se isto nitidamente no v. 3; 14.1. que eles estão fazendo no céu. Veja A pocalip­
6.15a Neste v.. tem os 7 classes de homens que 2 é um objeto de visão, pois é dada a ordem aos se 12.5; 14.1-5.
percebem que a ira de Deus começou. quatro primeiros anjos do juízo das trombetas 7.9a Os w . 9-17 descrevem o último grupo de
6.17a Esta ira não é a mesma que aparece em para que não executem seus juízos até que eles remidos no livro. Todos são mártires enquanto
Romanos 2.5,14,15; Apocalipse 20.11-15. Ela sejam assinalados na testa (v. 3; 8.7-12). os 144 mil são pessoas vivas trasladadas sem
com eça com os eventos do sexto selo nos pri­ 3 Uma ordem especial é dada aos anjos do quinto morrer (12.5). Esses são martirizados após o
meiros três anos e m eio da semana e continua e sexto juízos para que não firam os 144 mil (9.4). arrebatamento da igreja em 4.1. Dentre eles
com os juízos das trom betas e das taças até 4 O sinal da besta é literal (13 16-18; 14.9; 20.4), estão os santos sob o altar em 6.9-11 e o res­
o fim da semana (v. 17; 11.18; 15.1,7; 16.1,19 e assim deve ser (14.1). tante de seus irmãos que devem ser m ortos na
etc.). O fato de sinais físicos acompanharem o 5 É o nome de Deus na testa (v. 3; 14.1). tribulação (14.13; 15.2-4; 20.4-6).
sexto selo e o segundo advento não é prova de 6 Nomes literais serão assinalados nos que ven­ 7.9b Não significa que eles não poderiam ser
que os dois eventos são o mesmo. Entre eles, cerem (3.12; 22.4), e isto indica que o nome de contados, mas que nenhum homem, vendo-os
todos os eventos de 7.1-19.10 acontecem. Deus nos 144 mil também será literal (14.1). juntos em meio a uma multidão, poderia dizer
6.17b Pergunta 3. Próxima, 7.13. 7.4a Assim como Deus reservou 7 mil homens o número exato.
7.1a Apocalipse 7 è a primeira passagem en­ para si mesmo na época de Elias, ele irá reservar 7.9c São todos gentios ou a sua maioria.
tre parênteses. Ela é inserida entre o sexto e 144 mil judeus para si mesmo nos primeiros três 7.9d Serão trasladados; do contrário, não pode­
o sétimo selo e contém uma explicação sobre anos e m eio da 70a semana de Daniel (w. 1-8). riam estar diante do trono de Deus no céu. Eles
aquilo que acontecerá a partir do sexto selo até 7.4b O que poderia ser mais claro do que isto? não podem ser ressuscitados e trasladados a
o restante da semana. - que os 144 mil são de 12 das 13 tribos de Isra­ menos que sejam todos mortos, im plicando
7.1b Estes são os quatro primeiros anjos do el, e não o s gentios. Não fazem parte da igreja, seu arrebatamento ao céu quase no fim da 703
juízo das trombetas que são ordenados a não pois a igreja é arrebatada antes deste período, semana de Daniel, a tempo para as bodas do
tocar suas trom betas que trazem o juízo até em Apocalipse 4.1. Nem poderiam ser judeus Cordeiro (19.1-10). Que eles encerram a primei­
que os 144 mil judeus sejam assinalados ou antes do arrebatam ento ou em qualquer outro ra ressurreição está claro em 20.4-6.
marcados para serem protegidos durante es­ período fora da primeira metade dos últimos 7.9e Veja 6.9-11; 7.13,14; 19.8.
tes juízos (7.1-3). Os 144 mil, então, são assina­ sete anos desta era. 7.9f Do gr. proinix. Um símbolo de vitória e é
lados antes dos sete juízos das trombetas. 7.4c Veja Por que Dã não é assinalada, p. 2048. usado somente aqui e em João 12.13.
7.1c Significando as quatro direções da terra. 7.7a Esta tribo não aparece normalmente com 7.10a Somente Deus é o autor da salvação e
Confira o v. 1; isaías 11.12 com Apocalipse 20.8; as 12 tribos de Israel, sendo os ministros da o Cordeiro é aquele que a comprou (5.8-10; Cl
Mateus 24.31. nação, mas, neste caso, Dã é deixada porque 1.20-22; 2.14-17; 1 Co 6.19,20; 1 Pe 1.18-23).
12 dizendo: "A m ém ! ^Louvor, e glória, e sabedoria, e 3"E veio o utro anjo e pôs-se junto ao altar, tendo um in­
ações de graças, e honra, e poder, e força ao n osso D eu s, censário de o uro; e foi-lhe dado m uito ^incenso, para o pôr
para to d o o sem pre. A m ém ! com as orações de to do s o s santos sobre o altar de ouro
13 E um d o s anciãos m e falo u , d izen d o : E ste s que estão que está diante do trono.
v estid o s de vestes brancas, "quem são e de onde vie­ 4 E a fum aça d o incenso subiu com as orações d os santos
ram ? desde a m ão d o anjo até diante de D eus.
14 E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-m e: "E stes 5 E o anjo tom ou o incensário, e o encheu do fo g o do
são os que vieram de ^grande tribulação, davaram as suas altar, e o lançou sobre a terra; e houve depois v ozes, e
vestes e as branquearam no sangue d o C o rd eiro . trovões, e relâm pagos, e terrem otos.
A,5"Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de 6E os sete anjos, que tinham as sete trom betas, "prepara-
dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado ram -se para tocá-las.
sobre o trono os cobrirá com a sua sombra. (8) A PRIM EIRA TROM BETA: chuva de saraiva,
A 16 N u n ca m ais terão fom e, nunca mais terão sede; nem
fogo e sangue do céu (cf. Êx 9.22-26; Ez 38.16-23)
sol nem calm a algum a cairá sobre eles,
7 E o p rim e iro an jo to c o u a tro m b eta, e "h ou ve sa ra i­
A 17 porque o C o rd e iro que está no m eio d o tron o o s apas­
va e fo g o m istu rad o com san gu e, e fo ram lan çad o s na
centará e lhes servirá de guia para as "fon tes das águas da
terra, que foi q u eim ad a na su a terça p arte; qu eim o u -
vida; e D eu s lim pará de seus olhos toda lágrim a.
se a terça p arte d as á rv o re s, e to d a a erva v erd e foi
(7) O SÉT IM O SE L O : silêncio no céu antes dos queim ada.
juízos das trombetas começarem em 8.7
(9) A SEG U N DA TROMBETA: um meteoro em chamas
E , H A V E N D O aberto o "sétim o selo , fez-se silêncio vindo do céu (cf. 16.3,4; Êx 9.14-21; Sl 78.44; 103.29)
8 no céu quase p o r m eia hora.
P A R Ê N T E S E : o a n jo sa c e r d o ta l e a
8E o segundo anjo tocou a trom beta; e foi lançada no mar
um a coisa com o "um grande m onte ardendo em fo go , e
p re p a ra ç ã o p a r a o s ju ízo s d as tro m b e ta s tornou-se em sangue a terça parte d o mar.
2 "E vi o s sete anjos que estavam diante de D eu s, ht fo ­ 9E m orreu a terça parte das criaturas que tinham vida no
ram -lhes dadas sete trom betas. m ar; e perdeu-se a terça parte das naus.

7.12a Am ém , que assim seja; verdadeiramente com o sum o sacerdote (Hb 4.14-16; 6.20-7.28; escu re ce r do s planetas (8.12) com o a e scu ­
(2 Co 1.20; Jo 1.51). 13.15). O incensário sempre é mencionado com ridão espiritual no céu religioso do homem;
7.12b 7 itens da atribuição a Deus (cf. 5.12): relação ao sum o sacerdote (Lv 16.12; Hb 9.4). a chave (9.1) com o o sistem a que abre o
1 Louvor - adoração (v. 12; 5.12) Veja as consequências para quem entra nes­ poço; a escu ridão (9.2) com o o apagar da
2 Glória - louvor (v. 12; 5.12) te ofício (Lv 10.1; Nm 16.1-19; 2 Cr 26.19; Ez verdadeira luz no céu espiritual do homem;
3 Sabedoria - onisciéncia (v. 12; 5.12) 8 . 11) . o s gafanhotos (9.3-11) com o a propagação
4 Ação de graças (v. 12; Hb 13.15,16) 8.3b Confira o m inistério de 5.8-10. de falsas religiões; o s 200 m ilhões de dem ó­
5 Honra - reputação (v. 12; 5.12) 8.6a Após o ministério do anjo no altar de ouro nios (9.12-21) com o hom ens que assolaram a
6 Poder - onipotência (v. 12; 19.6) (w. 3-5), o s anjos das sete trom betas prepa­ Europa e a Á sia ao longo de m uitos séculos;
7 Força - poder (v. 12; 5.12) ram-se para tocá-las. (v. 6). Eles se revezam as chagas (16.2) com o um a praga espiritual;
7.13a Perguntas 4-5. Próxima, 13.4. para tocar suas trombetas, provando eventos o m ar e os rio s transform ados em sangue
7.14a Eles saem da grande tribulação, por isso sucessivos, com o acontece com os sete selos (16.3-7) com o a estiagem da fonte de vida;
nós os chamamos de santos da tribulação (4.4b). e as sete taças. o Eufrates secando (16.12) com o a arid ez do
7.14b Do gr. a tribulação, a grande, referindo-se N ão há base para se crer que elas estão con­ im pério turco e o terrem o to (16.17-21) com o
aos últimos três anos e meio da 70a semana de tidas no sétim o selo e que as sete taças estão a destruição de todas as institu içõ es religio­
Daniel (v. 14; M t 24.15-22; Dn 12.1; Jr 30.6-9). contidas na sétim a trombeta. Pelo contrário, os sas. Isto poderia ser m ais claro do que co n si­
Todos os eventos de Apocalipse 11.15-19.21 sete selos acabam antes de João ver as sete derar de m odo literal o s eventos com o estão
acontecem durante este período. trombetas, e elas, por sua vez, acabam antes escrito s? C om o todas essas coisas poderiam
7.14c A porta da m isericórdia jam ais se fecha­ d e ele ver as taças. O m esm o se aplicará ao seu acontecer, com o, por exem plo, a Europa se n ­
rá para os judeus ou gentios, pois quem invocar cum prim ento. Estes fatos tam bém excluem a do assolada pelo hom em ao longo de m uitos
o nome do Senhor será salvo (At 2.16-21; Rm teoria de que alguns dos eventos continuam séculos, uma vez que todos o s eventos de
1.16; 10.9-17; 1 Co 6.11; 1 Jo 1.7; A p 1.5; 12.17; a cumprir-se enquanto outros estão se cum ­ 4.1 em diante deverão aco n te ce r depois das
22.17). prindo. igrejas? C o m o o papa de Roma poderia cair
7.15a Veja 10 bênçãos dos remidos, p. 2048. Q uanto ao caráter literal do s eventos das do céu várias vezes? Com o ele chegou até lá
7.17a Fontes eternas de vida. se te trom betas, eles devem ser tão literais e caiu do céu? Essas Interpretações não po­
8 .1a Isto é tão literal quanto o que está afir­ q u anto a revelação que lhes é dada. D evem os dem ser o verdadeiro significado de nenhum
m ado - silên cio no céu por quase m eia hora to rn a r sim b ó lico aquilo que é sim plesm ente destes eventos.
(v. 1). A razão para o silên cio não é m encio ­ lite ra l? A s pragas no Egito foram literais, por 8.7a A saraiva e o fogo m isturado com sangue
nada. qu e não estes eventos? Alguns interpretam não poderiam ser lançados na terra e queim ar
8.2a Os w . 2-6 são a segunda passagem entre o trem or de terra de 6.12-17 com o o rom pi­ a terça parte das árvores e toda a erva verde
parênteses e explicam eventos no céu entre m e n to da sociedade; o sol escu re cid o com o (v. 7)? Se foi isso que João viu acontecer, quem
o sétim o selo e a primeira trombeta. Eles pre­ a rejeição de C risto e Deus destronado; a lua som os nós para dizer que ele não viu isto, ou
param para o sonido das sete trom betas que transform ada em sangue com o a destruição que não viu outra coisa? Isto aconteceu no
encerram os prim eiros três anos e meio da 70a da consequente autoridade; as estrelas ca in ­ Egito (Êx 9.22-26). É im possível acontecer no­
semana de Daniel (11.15a). d o co m o a queda de líd eres religiosos nos vam ente?
8.2b Não se m enciona por quem as trom betas c é u s eclesiástico s; os céus sendo retirados 8.8a isto não poderia acontecer literalmente?
são dadas, mas talvez seja por uma das bestas co m o a destruição do cristianism o organi­ Um grande meteoro não poderia cair no mar e
com o aconteceu com as taças em 15.7. A s sete zado; a erva (8.7) com o pesso as com uns e transform ar a terça parte do mar em sangue,
trombetas devem ser tocadas sucessivam ente a s árvores com o a dignidade do homem; o matando a terça parte dos peixes e destruindo
entre os selos e as taças. A primeira será toca ­ m o n te ardendo em fogo (8.8) com o a Babi­ a terça parte das naus (w. 8,9)? Se possível,
da após o sétim o selo e a última no meio da lónia espiritual lançada ao m ar das nações por que mudar a passagem? isto aconteceu no
semana (11.15a). e destruída pelos povos; a estrela caindo do Egito (Êx 9.14-21; Sl 78.44; 105.29). Não poderia
8.3a Este anjo talvez seja Cristo em seu ofício c é u (8.10,11 e 9.1) com o o papa de Roma; o acontecer novamente?
(10) A TERCEIRA TROMBETA: a fumaça de uma grande fornalha e, com a fum aça do poço,
a estrela Absinto que amarga as águas cscureceu-se o sol e o ar.
10 E o terceiro anjo tocou a trom beta, e caiu do céu •'uma 3 E da fumaça vieram 'gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes
grande estrela, ardendo com o um a tocha, e caiu sobre a dado poder como o poder que têm os ''escorpiões da terra.
terça parte dos rios e sobre as fontes das águas. B. Sua comissão: atormentar todos os homens,
11 E o nom e da estrela era A bsinto, e a terça parte das menos os 144 mil judeus (7.1-8)
águas tornou-se em absinto, c m uitos hom ens m orreram
4 E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra,
das águas, porque se tornaram am argas.
nem a verdura algum a, nem a árvore algum a, mas som en­
(11) A QUARTA TROMBETA: um terço dos te aos hom ens que não têm na 'testa o sinal de D eus.
planetas escurece (cf Êx 10.21-23; Ap 16.10) 5 E foi-lhes perm itido, não que o s m atassem , m as que
12 E o quarto anjo tocou a trom beta, e foi ferida a terça po r cinco m eses os atorm entassem ; e o seu torm ento
parte d o 'so l, e a terça parte da lua, e a terça parte das es­ era sem elhante ao torm ento d o escorpião quando fere
trelas, para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça o hom em .
parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite. 6 E naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acha­
P A R Ê N T E S E : os três ais co n tra a raça rão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles.
h u m an a são an u n ciad o s C. Descrição dos demónios
13E olhei c ouvi um anjo “voar pelo m eio do céu, dizendo 7 E o aspecto d os gafanhotos era sem elhante ao de cava­
com grande voz: ''Ai! A i! Ai dos que habitam sobre a los aparelhados para a guerra; e sobre a sua cabeça havia
terra, po r causa das outras vozes das trom betas d os três
um as com o coroas semelhantes ao ouro; e o seu rosto era
anjos que hão de ainda tocar!
com o rosto de homem.
(12) A QUINTA TROMBETA: o primeiro ai contra os 8 E tinham cabelos com o cabelos de mulher, e os seus
homens — os demónios são soltos na terra para dentes eram com o de leão.
atormentar os homens por cinco meses 9 E tinham couraças com o couraças de ferro; e o ruído
A. O poço é aberto e os demónios são soltos das suas asas era com o o ruído de carros, quan do m uitos
E O Q U I N T O anjo tocou a trom beta, e vi um a •‘es­ cavalos correm ao com bate.
9 trela que do ccu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave
do poço do abism o.
10 E tinham cauda semelhante à dos escorpiões e aguilhão
na cauda; e o seu poder era para danificar o s homens por
2 E abriu o poço do abismo, c subiu •'fumaça do poço com o *231 cinco meses.

8.10a Um meteoro não poderia cair do céu e ordem para obedecer, como se vê aqui. Até temem aqui (w. 5,6,11). Os homens podem des­
envenenar as águas de consumo da raça hu­ os anjos de Satanás são m encionados como truir gafanhotos comuns, independentemente
mana de modo que muitos homens morres­ estrelas (12.3-9). Não há indicação de que do número de gafanhotos.
sem (w. 10,11)? Se não acontecerá, então por este seja um anjo caído. Ele descerá do céu 6 Eles são seres inteligentes, capazes de rece­
que Cristo mostrou a João que aconteceria? é para abrir o abismo, liberando as criaturas que ber ordens e seguir a liderança (w. 4-6,11).
impossível para Deus tornar amargas e doces cum prirão esta visão em Apocalipse 9. Para 7 Eles têm poder para atormentar os homens
as águas como Ele bem entender? Confira Êxo­ ter a chave do poço. deve ser um anjo santo como escorpiões (w. 3-10). Gafanhotos comuns
do 15.23-25. e confiável. Se fosse um anjo caido, poderia não têm este poder.
8.12a Os planetas não poderiam escurecer con­ liberar todas as criaturas caídas que agora 8 Sua descrição prova que são seres espirituais
forme está mencionado aqui? Foi o que aconte­ estão ali. Ele não é o anjo do abism o (9.11), inteligentes, e não gafanhotos comuns da terra,
ceu no Egito (êx 10.21-23). Não poderia aconte­ pois a nenhum rei dos demónios poderia ser eles têm:
cer novamente? confiada esta chave. (1) Corpo como o do cavalo (v. 7).
Portanto, vemos que os quatro primeiros juí­ 9.2a Indica que o abismo é um lugar de fogo. (2) Cabeça como a do homem (v. 7).
zos das trombetas das notas 8.7, 8.8, 8.10 e embora não seja o mesmo lugar que o inferno, (3) Coroas de ouro (v. 7).
8.12 tém a ver com pragas literais que atingem 0 tartarus, a geena ou o lago de fogo. (4) Cabelos como os das m ulheres (v. 8).
vegetações, mares, rios e planetas, conforme 9.3a Do gr. akris (w. 3,7; Mt 3.4; M c 1.6). Ga­ (5) Dentes com o os de leões (v. 8).
indica o anjo em sua mensagem aos quatro pri­ fanhotos comuns eram limpos e faziam parte (6) Couraças de ferro (v. 9).
meiros anjos do juízo das trombetas em 7.1-3. do prato principal de João Batista (Mt 3.4; Lv (7) Asas (v. 9).
A mudança da revelação só restará em confu­ 11.22; Ec 12.5). (8) Caudas e aguilhões de escorpiões (v. 10).
são, da qual a 8.6a é um exemplo. A s próximas &-RCQV9s de. que eles não-são gaíanhatos..co: Estes são seres literais, pois cada afirmação
três trombetas tratarão da criacáo moral, e não muns: sobre eles prova que são reais e capazes de
da material, como nas quatro primeiras trom ­ 1 Eles não comiam ervas, verduras ou árvores, ter contato físico com o hom em . Podem ser
betas. como fazem os gafanhotos comuns (v. 4). Con­ vistos, pois os homens os vêem e fogem. Fa­
8.13a Os anjos podem voar pelos céus ainda fira a oitava praga de gafanhotos comuns no zem um ruído ensurdecedor enquanto voam
que não tenham asas (v. 13; 14.6-20). Egito que destruíram tudo o que era verde (ê x (v. 9). Não poderiam ser sim bólicos, pois todos
8.13b Esta é a terceira passagem entre oarén- 10.3-20). os sím bolos nas Escrituras são explicados e
teses. Ela anuncia três ais contra os homens 2 Eles tém um rei (v. 11). Gafanhotos comuns ficam claros no que diz respeito ao seu sig­
nas últimas três trombetas: não têm (Pv 30.27). nificado.
1 A praga dos demónios fora do abismo para 3 Eles não se sufocavam com a fumaça nem se 9.3b Do gr. skorpios (w. 5,10; Lc 10.19; 11.12).
atormentar os homens por cinco meses (9.1-12). queimavam com o fogo do abismo, como acon­ 9.4a Os 144 mil judeus (7.1-8; 14.1-5). Dá-se
2 A praga dos demónios fora do abismo para ma­ teceria com os gafanhotos comuns (w. 2-11). uma ordem especial aqui aos anjos da quinta
tar a terça parte dos homens na terra (9.13-21). 4 Essas criaturas agora estão confinadas às re­ e sexta trombetas para que não os firam, en­
3 Satanás é lançado na terra para destruir os giões infernais por causa de seus pecados (w. quanto aos primeiros anjos d o juízo é ordena­
homens por três anos e meio (11.14-13.18). 1-11. Confira Lc 8.28-31). Nenhuma criatura é do que não toquem suas trombetas até que
9.1a Esta é uma pessoa inteligente, e não um confinada à prisão a menos que tenha pecado. sejam assinalados (7.1-3). Portanto, eles estão
meteoro físico ou uma estrela cadente. Os Os gafanhotos comuns não estão no abismo. sendo protegidos contra todas as pragas, isto
pronomes e atos pessoais estão relacionados 5 Eles são seres espirituais e, portanto, não po­ prova que todos eles estão vivos no momento
a ela (9.1,2). Somente a um ser inteligente po­ dem ser destruídos pelos homens mortais. Do destes juízos; do contrário, não poderiam ser
deria ser dada a chave de um lugar físico e a contrário, os homens não os temeriam, como protegidos.
D. O líder dos demónios enxofre; e a cabeça dos cavalos era com o cabeça de leão:
11E tinham sobre si 4rei, o *anjo do abismo; em hebreu e de sua boca saía fogo, e fumaça, e enxofre.
era o seu nome Abadom , e em grego, Apoliom. 18 Por estas “três pragas foi morta a terça parte dos ho­
mens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que
P A R Ê N T E SE : os próxim os dois ais são anunciados saíam da sua boca.
(8.13; 12.12) 19 Porque o poder dos cavalos está na sua boca e na sua
12Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais. cauda, porquanto a sua cauda é semelhante a serpentes e
(13) A SEXTA TROMBETA: o segundo ai contra os tem cabeça, e com ela danificam.
homens — 200 milhões de demónios são soltos do C. A dureza do homem se manifesta
poço para matar um terço dos homens 20 E “os outros homens, que não foram mortos por es­
A. Quatro líderes angelicais e sua comitiva são soltos tas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos,
13 E tocou o sexto anjo a trombeta, e ouvi uma “voz que para não adorarem os dem ónios e os ídolos de ouro, e
vinha das quatro pontas do ^altar de ouro que estava de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem
diante de Deus, podem ver, nem ouvir, nem andar.
14a qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: “Solta os 21E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas
quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates. feitiçarias, nem da sua prostituição, nem das suas ladroíces.
15 E foram soltos os quatro anjos que estavam “prepara­
Continuação da 7CAsemana de Daniel e da tribulação (6.1-
dos para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a
18.24; Dn 9.27). Os últimos três anos e meio da 7CAsemana
terça parte dos homens. de Daniel ou os últimos três anos e meio desta era (10.1-18.24)
B. O número e a descrição dos P A R Ê N T E S E (10.1-11.14)
demónios que matarão os homens 1. O anjo forte
16E o “número dos exércitos dos cavaleiros era de duzen­ (1) Sua descrição e o livro aberto para
tos milhões; e ouvi o número deles. revelar o que está escrito nele (cf. 5.1)
17 E assim “vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles E VI “outro *anjo forte, que descia do céu, vestido
cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacin to , e de de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava

9.1 ia um rgj os governa e lhesiláordem : somente o território do império Romano for atin­ boca, provando que têm de fato uma boca (w.
1 Para não fazerem dano à erva (v. 4). gido por este ai, aproximadamente 98 milhões de 17,18).
2 Para não fazerem dano a verdura alguma (v. 4). homens serão mortos. Se o ai referir-se a toda 12 Têm caudas como a da serpente e cabeças
3 Para não fazerem dano a árvore alguma (v. 4). a terra, cerca de 296 milhões de homens serão que podem ferir os homens (v. 19).
4 Para não fazerem dano aos 144 mil judeus (v. 4). mortos. O fato de os cavaleiros começarem pelos 9.17b Uma pedra preciosa de cor alaranjada.
5 Para fazerem dano a todos os outros homens arredores do Eufrates indica que talvez estejam
<v.4). limitados aos países que cercam esse rio. terço dos homens:
6 Para matarem os homens (v. 5). 9.16a A teoria de que esses cavaleiros são 200 1 Pelo fogo que sai de suas bocas (v. 18).
7 Para atormentarem os homens por cinco me­ milhões de soldados de vários exércitos que asso­ 2 Pela fumaça que sai de suas bocas.
ses (w. 5-10). laram a Europa e a Ásia durante os séculos passa­ 3 Pelo enxofre que sai de suas bocas.
9.11b Este é um anjo caído que agora está preso dos é falsa. Todos eles vêm do abismo ao mesmo 9.20a Os homens que não ferem mortos por es­
no abismo com essas criaturas demoníacas. Lê- tempo e saem para matar um terço dos homens sas pragas só se endurecem contra Deus e con­
se no gr.: anjo do abismo. Seu nome significa des­ em uma determinada hora (w. 14.15). Além disso, tinuam a adorar demónios e ídolos (w. 20,21).
truição ou destruidor. Não se sabe quando esses a idéia de que são 200 milhões de homens sob as 10.1a Apocalipse 10.1-11.14 è a quarta oassagem
demónios foram criados nem quais foram a suas ordens do Anticristo no Armagedom é falsa, pois entre parênteses no livro. Exolica certos eventos
primeiras responsabilidades e pecado. Uma coisa esses não são homens comuns, como prova a que não fazem parte dos selos, das trombetas
é certa: todas as criaturas foram criadas sem pe­ descrição (w. 17-19). Nenhum cavaleiro humano ou das taças, mas que acontecem ao mesmo
cado, mas capazes de cometer falhas morais. já foi nem jamais será como esses cavaleiros. tempo que os pnncipais eventos deste período.
9.13a Há várias vozes não identificadas em Apo- 9.17a 12 provas de aue eles são literalmente Interrompe a visão principal acerca das trombe­
caliose (5.2; 6.6; 7.2; 8.13; 10.4,8; 11.12; 12.10; criaturas: tas e é inserido entre a sexta e a sétima trombeta,
14.7,8,9,13,15; 16.1,17; 18.2,4,17; 19.5; 21.3). Ou­ 1 Eles têm lideres angelicais, provando que são assim como a primeira passagem em parêntesis
tras vozes são identificadas, como a de Cristo verdadeiros como os anjos (w. 14,15). é inserida entre o sexto e o sétimo selo (7.1-17). É
(1.10-15; 3.20; 4.1; 5.11,12; 6.7.10; 7.10; 10.3; 2 Seu número exato e descrição provam que formada por quatro partes:
11.3; 14.2-5; 19.1-6). são muitos indivíduos (v. 16). 1 Apocalipse 10. quando a revelação das coisas
9.13b Aquele do qual Moisés fez seu altar de 3 Matam um terço dos homens, provando que é recebida e escrita dentre do livro com sete
ouro para o Tabernáculo (Hb 8.5; 9.23; êx 30.1- têm contato físico com eles (v. 15). selos (5.5-7; 6.1-8.1).
18; 37.25-28). 4 São criaturas inteligentes; do contrário, não pode­ 2 Apocalipse 11.1.2. a visão da captura de Jeru­
9.14a Os quatro anjos presos junto ao Eufrates são riam obedecer às ordens e à liderança (w. 14,15). salém pelo Anticristo (Dn 11.40-45; 2 Ts 2.3,4).
anjos caídos. Anjos bons nunca são presos. Eles são 5 Eles têm cavaleiros sobre si. provando que 3 Apocalipse 11.3-12. o ministério das duas teste­
os lideres dos 200 milhões de cavaleiros demonía­ são criaturas reais (v. 17). munhas que farão oposição ao Anticristo nos últi­
cos que agora estão presos no abismo e que serão 6 Não podem ser mortos pelo fogo nem pela mos três anos e meio da 703semana de Daniel.
soltos ao som da sexta trombeta para causarem o fumaça do abismo, provando que são seres es­ 4 Apocalipse 11,13.14. o grande terremoto que
segundo ai anunciado pelo anjo em 8.13; cf. 9.12; pirituais (w. 1.2.17,18). acontece na ascensão das duas testemunhas -
11.14; 12.12. Cada um destes anjos comandará 7 Agora estão presos no abismo, provando que igual ao grande tremor de terra que acontece
uma cavalaria de 50 milhões de demónios. Eles se são seres caídos e pecaminosos (w. 1,2). Se não sob a sétima taça no final da 70* semana de
dirigirão às quatro direções para matarem a terça fossem pecaminosos, não estariam presos. Daniel (16.17-21).
pare dos homens. Aqui, o Eufrates está associado 8 Não podem ser destruídos pelos homens (v. 17). Todas as passagens em parêntesis estão inseri­
aos juízos da tribulação (v. 14; 16.12-16; Jr 46.4-10). 9 Têm couraças de fogo, de jacinto e de enxo­ das em seu devido lugar de cumprimento a me­
9.15a Refere-se a um momento certo do tempo fre. provando que possuem um corpo capaz de nos que esteja claro que não devem cumprir-se
e não a um período ou duração de tempo. A cava­ usar couraças (/. 17). no lugar onde são reveladas. Todos os fatos do
laria de demónios matará um terço dos homens 10 Têm um corpo semelhante ao do cavalo e cumprimento estão sempre claros nas próprias
em uma hora definida, assim como os primo- cabeça como a de leão (v. 17). passagens para que não haja confusão.
gêritos no Egito foram mortos à meia-noite. Se 11 Fogo. fumaça e enxofre de fato saem de sua 10.1b Todos os anjos são extremamente pode-
o arco celeste, c o rosto era com o o sol, e os pés, com o (4) O livrinho é comido e seus efeitos (cf Ez 2.8-3.3)
colunas de fogo; 8 E a voz que eu d o céu tinha ouvido tornou a falar com i­
2 e tinha na m ão um livrinho aberto e p ô s o pé direito go e disse: Vai c tom a o “livrinho aberto da m ão d o *anjo
sobre o m ar e o esquerdo sobre a terra; que está em pé sobre o mar e sobre a terra.
(2) Seu clamor e os sete trovões que falam 9E fui ao anjo, dizendo-lhe: D á-m e o livrinho. E ele d is­
se-m e: T om a-o e com e-o, e ele fará am argo o teu ventre,
3 e clam ou com grande v oz, com o quando bram a o leão;
mas na tua boca será doce com o mel.
e, havendo clam ado, os sete trovões fizeram soar as suas
10 E tomei o livrinho da mão do anjo c com i-o; “e na mi­
vozes.
nha boca era doce com o mel; e, havendo-o com ido, o meu
4 E , sendo ouvidas d o s sete trovões as suas vozes, cu ia
ventre ficou amargo.
escrevê-las, mas ouvi um a v oz do céu, que dizia: 'Sela o
que os sete trovões falaram e não o escrevas. ( 5 ) 0 conteúdo do livrinho (cf. Ez 2.8-3.3)
(3) Seu juramento e a sétima trombeta ou 11E ele disse-m e: Im porta que profetizes outra vez a “m ui­
terceiro ai é anunciado tos povos, e nações, e línguas, e reis.
5E o anjo que vi estar sobre o mar c sobre a terra levan­ 2. O Templo de Deus e Jerusalém são dominados pelo
tou a m ão ao céu Anticristo (Dn 8.9-14,23-26; 9.27; 11.40-45;12.7,11;
6 c ju ro u p o r aquele que vive para to d o o sem pre, o Mt 24.15; 2 Ts 2.1-12; Ap 13.1-18)
qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela E F O I-M E dada uma “cana semelhante a uma vara;
há, e o m ar e o que nele há, qu e não haveria “m ais d e ­ e chegou o anjo e disse: ^Levanta-tc c mede o tem ­
m ora; plo de D eus, e o altar, c os que nele adoram.
7 mas nos dias da v o z do sétim o anjo, quando tocar a sua 2 E deixa o átrio que está fora d o “tem plo be não o meças;
trom beta, se cum prirá “o segredo de D eus, com o anun­ fporque foi dado às nações, e ^pisarão a C id ade Santa por
ciou aos profetas, seus servos. quarenta e dois m eses.

rosos, mas alguns são mais poderosos do que estamos agora na eternidade, pois continuare­ com a sétima trombeta ao segundo advento
outros em termos de autoridade (18.1; 2 Ts 1.7; m os a existir para sempre no céu, na terra ou (11.15-19.21).
Jd 9). no inferno. Que o tempo não acaba aqui está 11.1a uma cana de medir que chegava a mais de
claro no v. seguinte, pois fala que os dias conti­ 6m de comprimento. Confira 21.15,16. Era como
1 Sua descrição no v. 1 prova que é Cristo. Con­ nuam depois disto (v. 7). O restante da revelação uma vara ou cetro, como em 2.27; 12.5; 19.15.
fira 1.12-16; Daniel 10.5,6. menciona muitos dias, anos e tempos depois de 11.1b Esta é a medida do castigo, e não do edi­
2 O livro sendo aberto em sua mão prova isso. não haver mais demora (11.1-3; 12.6.14; 13.5; fício, como em 2 Samuel 7.14; Salmos 2.9; 89.32;
Em João 5.5-7, Cristo tira o livro selado da des­ 20.4-7 etc.). isaías 11.4; Lamentações 2.8; Ezequiel 20.37; 1
tra de Deus. Em 6.1-8.1, ele abre os selos que 10.7a Refere-se à expulsão de Satanás: Corintios 4.21.
o fecham. Aqui, o m esm o livrinho é aberto para 1 irá cumprir-se durante os dias da sétima trom­ 11 .2a 5 tem olos na história e na profecia:
que o conteúdo das coisas escritas oor dentro beta (v. 7). 1 O templo de Salomão (1 Rs 5-8).
seja revelado (w. 2,8-11). 2 Foi protelada por muito tempo (w. 6,7). 2 O templo de Zorobabel (Ag 1-2; Ed 3.4-13; 6.1-
3 Cristo é quem dá o apocalipse a João (1.1; 3 Não m ais haverá demora (v. 7). 22).
10.4,8-11). 4 A expulsão de Satanás foi prenunciada desde 3 O tem plo de Herodes (Jo 2.19,20; M t 24).
4 Sua voz semelhante ao rugido de um leão (v. a época de Adão (v. 7; 12.7-12; Gn 3.15; Is 24.21; 4 O futuro templo dos judeus nos dias do Anti­
3) identifica-o com o Leão de Judá (5.5). Con­ 25.7; 27.1). cristo (Dn 9.27; 11.45; 12.7; Mt 24.15; 2 Ts 2.3,4;
fira isaías 31.4,5; Jeremias 25.29-36; Oséias 5 É um dos três ais anunciados pelo anjo em Ap 11.1,2).
11.10,11; Joel 3.16; Am ós 3.8. Nessas passa­ 8.13(12.12). 5 O templo milenar (Ez 40-48; Zc 6.12,13. veja
gens, fala-se do Senhor como um leão que ruge 6 A expulsão de Satanás é o único evento da Ez 45.7).
no dia do Senhor. sétima trombeta que se faz necessário antes de 11.2b O átrio aqui se refere ao átrio dos gentios.
5 O juramento do anjo (v. 6) prova que é uma os reinos deste mundo poderem ser de Deus e Ele não deve ser meuido nem dado a eles, pois
pessoa divina, pois, em nenhum mom ento nas de seu Cristo, conforme anunciado em 11.15. é já é deles. O restante do templo e de Jerusalém
Escrituras, um anjo comum faz um juramento o único evento que cumpre os detalhes ante­ serão assumidos pelo Anticristo por 42 meses
a Deus ou ao homem. Em 50 v. afirma-se que riores. (v. 2; 13.1-18; 2 Ts 2.2-4; Dn 11.40-45; 12.7; Mt
Deus jurou ou fez juramentos. Em outras 31 10.8a Veja O "livrinho" de Apocalipse 5 e 10, 24.15).
passagens, o homem jura a Deus e ao homem. p. 2048. para obter a prova de que este livrinho 11.2c 5 co isas orovadas oor esta profecia:
Confira Daniel 12.7. é o m esm o que aparece em Apocalipse 5. 1 Os tempos dos gentios não terminaram em
6 Cristo orienta João acerca do que deve escre­ 10.8b Esta vinda de Cristo para se pôr em pé so­ 1843-44,1914-18, 1924,1927,1936,1942,1948,
ver e não escrever. Confira 1.11,19; 2.1,8,12,18; bre a terra e o mar não prova sua posse formal 1954 ou em qualquer outra data estipulada pelo
3.1,7,12,14; 10.4; 14.13,14; 19.9; 21.5. da terra neste momento, isto acontecerá até homem até o presente momento.
7 Em 11.3, tem os uma prova definitiva de que três anos e meio depois (19.11-21; Dn 7.13,14; 2 Os tempos dos gentios não podem terminar
o anjo é Cristo, pois Ele diz; (£u) darei poder Zc 14). antes do final dos 42 meses dos w . 2,3; 12.6,14;
às minhas duas testemunhas. Isto prova que é 10.10a Trata-se de um hebraísmo para Le.ce; 13.5 (19.11-21; LC 21.24; ZC 14; Rm 11.25-29).
uma pessoa divina. ber co nhecimento. A verdade é sem pre doce 3 Os judeus devem ser vitoriosos sobre os ára­
10.4a O que os sete trovões em itiram é um quando é recebida pela revelação de Deus, bes novamente para assumirem o controle de
mistério, pois não é revelado. Confira Deutero- mas torna-se amarga quando se vê que o seu Jerusalém, a fim de que possa ser devolvida às
nômio 29.29. conteúdo diz respeito a ais contra o povo do mãos dos gentios pelos 42 m eses (v. 1,2).
10.6a Do gr. chronos, tempo (v. 6; Mt 2.7,16, profeta, isto é o que acontece com Israel sob 4 o s judeus terão de ser derrotados pelo
25.19; LC 1.57; 4.5; JO 5.6; 14.9; A t 1.6,7; 3.21 a sétima trombeta e ao longo dos últimos três A n ticristo para que possa governar a cidade
etc.). A idéia é que não demorará muito para que anos e meio da 70a semana de Daniel, quando pelos 42 m eses (w. 1,2; Dn 11.40-45; 2 Ts
se cumpra o mistério de Deus (v. 7). Não poderia a grande tribulação ou a angústia de Jacó co ­ 2.2-4).
significar que o tempo, como o conhecemos, meça (Ap 12; Mt 24.15-21; Jr 30.4-7). 5 Os judeus serão vitoriosos sobre o Anticristo
chegará a um fim, pois o tempo feito de segun­ 10.11a Do gr. epi, contra, de ou acerca de. O v. e os gentios no final dos 42 meses e, então,
dos, horas, dias, semanas, meses e anos conti­ literalmente diz; "importa que profetizes outra terão o controle de Jerusalém para sempre (w.
nuará para sempre (Gn 1.14,18; 8.22; SI 72.5,17; vez (ainda, mais adiante) a (acerca de) muitos I. 2; Zc 14; Ap 19.11,21).
89.36,37; Jr 31.35.36). O tempo é eterno e nós povos, e nações, e línguas, e reis". Foi isso que I I . 2d Do gr. pateo, pisar, andar sobre. Usado
estamos no tempo eterno agora. Neste sentido. João fez no restante de Apocalipse, começando aqui; 14.20; 19.15; Lucas 10.19; 21.24.
3. As duas testemunhas (11.3-12) (6) Seu triunfo sobre a morte (cf. C l 2.14-17)
(1) O tempo de sua profecia: durante os 11E , depois daqueles três dias e m eio, o “espírito de vida.
últimos três anos e meio da 70a semana de Daniel vindo de D eus, ^entrou neles; e puscram -se sobre os pés.
(11.2; 12.6,14; 13.5; Dn 7.25; 9.27; 12.7,11,12) e caiu grande tem or sobre os que os viram.
3 E darei poder às m inhas “duas testem unhas, e profeti­ 12E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: “Subi cá. E
zarão p o r mil duzen tos e sessenta dias, vestidas de pano subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.
de saco.
4. O grande terremoto que é igual ao que acontece
(2) Sua identidade (Zc 4.11-14; Ml 4.5,6; Gn 5.24; Hh 11.5) sob a sétima taça (Ap 16.17-21; 18.1-24)
4 E stas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão 13 E naquela “mesm a hora houve um ^grande terrem oto,
diante d o D eus da terra. e caiu a décim a parte da cidade, e no terrem oto foram
m ortos csete mil hom ens; e os dem ais ficaram m uito ate­
(3) Seu poder (11.3,10)
m orizados e deram glória ao D e u s d o céu.
5 E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua
boca e devorará os seus inim igos; e, se alguém lhes quiser 5. O terceiro ai é anunciado (cf. 8.13; 9.12; 12.12)
fazer mal, im porta que assim seja m orto. 14“É passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá.
6 E stas têm pod er para fechar o céu, para que não chova
(14) A SÉTIMA TROM BETA: o terceiro ai contra os
nos dias d a sua profecia; e têm pod er sobre as águas para
homens — Satanás é lançado do céu e outros
convertê-las em sangue e para ferir a terra com toda sorte
eventos de 11.15-13.18
de pragas, quantas vezes quiserem .
A. Anúncio feito por grandes vozes no céu
(4) Sua morte física (Hh 9.27; 1 Co 15.20-23; Ap 11.9) a 15E tocou o “sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes
7E , quando acabarem o seu testem unho, “a besta que sobe vozes, que diziam: hOs reinos do mundo vieram a ser de nosso
d o abism o lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará. ‘Senhor e do seu Cristo, dc ele reinará para todo o sempre.
8 E jazerá o seu corp o m orto na praça da grande cidade
B. Anúncio feito pelos vinte e quatro anciãos (1.4, refs.)
que, espiritualm ente, “se cham a Sodom a e E gito , onde o
seu Senhor tam bém foi crucificado. 16 E os vinte c quatro anciãos, que estão assentados em
seu trono, diante de D eus, “p rostraram -se sobre seu ro s­
(5) Triunfo sobre a sua morte por seus inimigos (v. 7) to e adoraram a D eus,
9 E hom ens de v ários p o v o s, e trib o s, e lín gu as, e n a ­ 17 dizendo: “G raças te dam os, Senhor, D eus T odo-pode-
çõ e s verão seu c o rp o m o rto p o r três d ias e m eio, e não roso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tom aste o
perm itirão que o seu c o rp o m o rto seja p o sto cm se ­ teu grande p o d er e reinaste.
p u lcro s. 18 E iraram -se as nações, c veio a tua ira, e o tem po d os
* ° E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e m ortos, para que sejam ju lgad o s, e o tem po de dares o
se alegrarão, e m andarão presentes uns aos outros; por­ galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que
quanto estes dois profetas “tinham atorm entado os que tem em o teu nom e, a pequen os e a grandes, e o tem po de
habitam sobre a terra. destruíres os que destroem a terra.

11.3a Veja 18 fatos que Identificam as duas to da sétima taça (16.17-21). e meio, desde esta trombeta até o segundo ad­
testemunhas, p. 2048. 11.13c O m esm o número reservado para Deus vento (12.14; Dn 7.25; 9.27; 12.7). Se a sétima
11.7a veja A besta de sete cabeças e dez chi­ nos primeiros dias de Elias na terra é morto na trombeta tocar neste momento, então as seis
fres. p. 2053. hora em que Elias e Enoque são trasladados. primeiras tocam antes disto e os sete selos
11.8a Jerusalém é assim chamada porque se tor­ Confira Romanos 11.4; 1 Reis 19.18. se cumprem antes da trombeta. Portanto, os
na a sede dos sodomitas (homossexuais, is 1.9,10; 11.14a Refere-se ao ai de 9.12-21 e é m encio­ sete selos e as seis primeiras trombetas irão
nado aqui para apresentar o terceiro e último cumprir-se nos primeiros três anos e meio da
e religiosas, Ez 23.3,8,19,27) durante os últimos grande ai contra os homens, anunciado pelo 70a semana d e Daniel (6.1-9.21).
três anos e meio em que os gentios controlam a anjo em 8.13. O terceiro ai não é o terremoto 11.15b Este anúncio é feito aqui, mas o real
cidade (w. 1,2). Isto indica que perversões sexuais do v. 13, mas a expulsão de Satanás sob a séti­ cum prim ento não se dará até que se passem
e religiosas serão pecados que predominarão no ma trombeta (12.12). três anos e m eio (19.11-21). A expulsão de Sa­
final desta era (Mt 24.37-39; Lc 17.26-30). 11.15a A sétima trombeta compreende um pe­ tanás do céu sob a sétima trombeta permite
11.10a Isto mostra a razão para a longa guerra ríodo de tempo (10.7) e inclui todos os 12 gran­ que Deus assum a os governos deste mundo no
dos últimos três anos e meio contra as duas des eventos de 11.15-13.18: mom ento em que havia planejado fazê-lo - no
testemunhas. 1 O anúncio (11.15). segundo advento (19.11-21).
11.11a Do gr. pneuma zoes, espírito de vida. 2 6 afirm ações dos anciãos (11.16-18). 11.15c Outra referência clara às duas pessoas
11.11b O espírito de vida no indivíduo é o que 3 A abertura do tem plo celestial (11.19). distintas da divindade.
vivifica o corpo, mas, quando o espírito o deixa, 4 A s dores de parto da mulher vestida do sol 11.15(1 Cristo reinará para sempre sobre os rei­
o corpo morre (Tg 2.26). Isto prova as duas natu­ ( 12. 1, 2). nos deste mundo após a sua vinda (v. 15; 22.4,5;
rezas distintas do homem - a natureza material 5 A investida do dragão contra o filho homem IS 9.6,7; Dn 2.44,45; 7.13,14,18,27; Lc 1.32,33; 2
e a espiritual (6.9-11; Gn 2.7; Pv 20.27; Jó 14.22; (12.3,4). Sm 7).
32.8; zc 12.1; M t 10.28; 26.38-41; 1 Co 2.11; 6.20; 6 O arrebatamento do filho homem (12.5). 11.16a Confira 4.4,10,14; 14.3; 19.4.
2 CO 5.8; Fp 1.21-24; 1 Ts 5.23; Hb 4.12; 12.23). 7 A fuga da mulher (12.6.14). 11.17a 6 afirm ações dos anciãos (w. 17.18):
11.12a As mesmas palavras ditas para João (4.1). 8 A guerra no céu - Satanás é expulso (12.7-12). 1 Graças a Deus por usar o seu poder.
A trasladaçáo das duas testemunhas encerra a 9 A investida do dragão contra a mulher (12.13-16). 2 A s nações iram-se.
primeira ressurreição - a ressurreição de todos os 10 A investida do dragão contra o rem anescen­ 3 É chegado o tem po da ira de Deus (6.17).
justos que morreram antes do Milénio. É a quinta te (12.17). 4 O tempo de j ulgar os m ortos (os santos, 1 Co-
trasladaçáo ou arrebatamento (1 Co 15.23). 1 1 A ascensão da b e sta d o mar (13.1-10). ríntios 3.11-15, notas).
11.13a Na mesma hora em que as duas teste­ 12 A ascensão da besta da terra (13.11-18). 5 O tempo de dar galardões aos santos (Mt 16.27;
munhas são trasladadas no final da 70a semana A sétima trombeta toca no m eio da 70a sem a­ 1 Co 3.11-15, notas).
de Daniel. Confira 16.17-21. na de Daniel, pois há um período de 42 meses 6 O tempo de destruir aqueles que destroem a
11.13b Sem dúvida, o m esm o grande terrem o­ (11.2; 13.5), 1260 dias (11.3; 12.6) ou três anos terra (Mt 25.31-46; 2 Ts 1.7-10).
C. O templo celestial se abre novamente (4.1, refs.) H. O filho homem: os 144 mil judeus são assinalados
19 E abriu-se no céu o tem plo de D eu s, c “a arca do seu para passar pelos juízos das trombetas (7.1-8; 9.4) —
concerto foi vista no seu tem plo; e houve relâm pagos, e levados a escapar da tribulação sobre Israel, quando
v o zes, e trovões, e terrem otos, e grande saraiva. o Anticristo violar sua aliança de sete anos com eles e
entrar na Palestina (Dn 9.27; 11.40-45; 12.1; Is 66.7,8;
D. A mulher vestida do sol: a nação de Israel
Mt 24.15-22) — visto no céu diante de Deus em 14.1-5
(Gn 37.9-11; Is 34.5-10; J r 3.1-14; Os 2.14-23; 3.4,5)
5 E deu à luz “um filho, um varão que há de ^reger todas
E V IU -S E um grande “sinal riio céu: cum a mulher
as nações com vara de ferro; e o seu filho foi ‘arrebatado
vestida do sol, tendo a lua debaixo d o s pés e uma
para D eu s e para o seu trono.
coroa de d oze estrelas sobre a cabeça.
I. Israel foge para o deserto de Edom e Moabe que esca­
E. As dores de parto de Israel (Is 66.7,8; J r 30.1-11;
pam do Anticristo (v. 14; Is 16.1-5; 26.20,21; 63.1-6; 8160.6-
Dn 7.23-27; 8.9-14,23-26; 9.27; 11.40-45-,12.1,7; Mq 5.3;
12; Ez 20.33-44; Dn 11.40-45; Os 2.14-23; Mt 24.15-22)
Zc 12.10-14.21; Rm 11.25-27; Mt 24.15-22)
6 E a m ulher fugiu para o “deserto, onde j á tinha lugar
2E estava grávida e com dores de parto e gritava com ânsias
^preparado p o r D eus para que ali rfosse alim entada d u ­
de dar à luz.
rante rfmil duzen tos e sessenta dias.
E O grande dragão vermelho: Satanás
]. Batalha no céu: Satanás é lançado quando o filho do ho­
(12.9; 13.2; 16.13-16; 20.1-10)
mem é arrebatado (Dn 11.45-12.1; Is 24.21,22; 25.7,8; 27.1)
3 E viu-se outro sinal no céu, e eis que era um grande
7E houve “batalha no céu: ^Miguel e os seus anjos batalhavam
•'dragão verm elho, ^que tinha sete cabeças e Cdcz chifres
contra o dragão; c fbatalhavam o dragão e os seus anjos,
e, sobre as cabeças, sete diadem as.
8 mas “não prevaleceram ; nem mais o seu lugar se achou
G. A batalha de Satanás contra o filho homem nos céus.
4 E a sua cauda levou após si a “terça parte das estrelas d o 9E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, cha­
céu e lançou-as sobre a terra; e o dragão Aparou diante da m ada o diabo e Satanás, que “engana todo o m undo; ele
mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, foi precipitado na terra, c os seus anjos foram lançados
lhe tragasse o filho. com ele.

11.19a A arca que serviu de modelo para a 15 provas de que os 144 mil judeus são simbo­ 5 O resultado (w. 8-12).
arca da aliança de M oisés (Hb 8.5; 9.23). lizados pelo filho homem. A batalha prenunciada aqui não poderia ser
12.1 a Do gr. semeion, sinal (Jo 2.11). 12.5b O filho homem, ou os 144 mil, hão de a m esm a que aco nte ce u no céu (is 14.12-
12.1b Símbolo é visto no céu, m as o que é sim ­ reger as nações com vara de ferro, assim 14; Lc 10.18). A qu ela aco nte ce u em algum
bolizado está na terra (w. 6,13,15,16). com o Cristo (SI 2; Ap 19.15), os santos do AT m om ento do passado antes da obra de seis
12.1c 10 provas de oue a mulher é um símbolo (Jr 30.9; Ez 34.24; 37.24^25; Dn 7.18,27; Os dias de G énesis 1.3-2.25. Esta batalha ainda
dejsiae!: 3.5; M t 8.11,12), os santos da igreja (Mt 19.28; é futura, pois todos os eventos de A p o c a ­
Com o term o Israel, nós nos referim os à nacáo Rm 8.17; 1 Co 4.8; 6.2; 2 Tm 2.12; Ap 1.5,6; lipse 4.1-22.5 devem a co n te ce r depois das
de Israel, ou Israel com o uma nação, e não a 2.26,27; 5.10; 22.4,5) e os santos da tribulação igrejas (4.ig). A única verdade que enco n tra­
uma nação espalhada entre as nações. Israel (Ap 20.4-6). Esta honra terá todos os santos mos aqui e que está relacionada à prim eira
agora tem sido uma nação desde 1948. M ui­ (S1149.6-9). batalha no céu é a revelação do núm ero de
tos judeus continuarão em todas as terras até 12 .5c O filho do homem, ou os 144 mil. serão anjos que, originalm ente, caíram com Lúci­
que sejam totalm ente congregados no segun­ arrebatados (12.5; 14.1-5), assim com o todos fer (12.4).
do advento (Mt 24.29-31; Is 11.11,12; Ez 37). os m ortos e os que vivem em C risto (4.1a; 1 12.7b Daniel 10.13.21; 12.1; Judas 9.
veja A m ulher vestida do sol, p. 2049, para Ts 4.16), os santos da tribulação futura (Ap 12.7c o s anjos batalham por meio do contato
obter as dez provas de que ela é um sím bolo 6.9-11; 7.9-17; 15.2-4; 20.4-6) e as duas tes­ físico do m esm o mouo que os homens. Eles
da nação de Israel. tem unhas (Ap 11.12). são capazes de agir na esfera material e ter­
12.3a Usado 13 vezes em A pocalipse com o 12.6a veja A mulher vestida do sol, item 10, rena. Afinal, o céu e os outros planetas são de
um sím bolo de Satanás (12.3-17; 13.2-4,11; p. 2049. uma substância material com o a terra. Os an­
Jó 41). 12.6b Edom, Moabe e Am om escapam do A n­ jos fizeram e podem fazer todas as coisas que
12.3b Símbolos dos sete impérios mundiais ticristo e preparam um refúgio para Israel na os hom ens fazem, além de algum as coisas
que antecedem o reino do Anticristo, que é o tribulação (veja A m ulher vestida do sol, item que os homens não podem fazer antes de se
oitavo. 10, p. 2049). ternarem ressurretos e imortalizados, e rece­
12.3c Seus dez chifres não têm diademas, 12.6c Pelos árabes da atual Jordânia e Arábia. berem um corpo glorificado com o Cristo, que
enquanto os da besta tèm (Ap 13.1). sim bo­ I2 .6 d Este é o número de dias em que a m u­ pode aparecer e desaparecer, passando por
lizando que o seu poder sobre os dez reinos lher foge para o deserto e o filho (os 144 mil) uma substância material (Jo 21.14). O s anjos
será dado à besta. Suas sete cabeças têm dia­ fica no céu antes do segundo advento de Cristo podem ser capturados e presos a correntes
dem as (v. 3). sim bolizando seu governo sobre (11.1-3; 12.6,14; 13.5; Dn 7.25; 12.7). e prisões, com o os homens (Dn 10.13-21; 2
os sete reinos antes do reino do Anticristo. 12.7a Esta batalha no céu será a última pe­ Pe 2.4; Jd 6,7; Ap 9.11,14; 20.1-10). Aqui, um
a s sete cabeças na besta não têm diadem as leja real entre Satanás e Deus pela posse das exército de anjos irá derrotar e lançar outro
(13.1), significando que o A nticristo não go­ regiões celestiais onde Satanás reina (Ef 2.2; exército de anjos na terra e confiná-lo ali (Ap
vernou os sete reinos que precederam o seu 6.12) . Satanás ainda tem acesso ao céu 12.7-12). Todos os anjos caídos serão confi­
de
reino, o oitavo (17.8-11). Deus para acusar os irmãos, mas, a partir do nados no inferno para sempre (Mt 25.41; Ap
12.4a Sim boliza a terça parte dos anjos de m om ento desta expulsão, ele nunca m ais en­ 20. 10) .
Deus que se rebelou com Lúcifer e mostra trará no céu (Jó 1.6; 2.1; Ap 12.7-12; Zc 3.6). 12.8a Do gr. ischuo. Traduzido com o prfc
auantos estarão com ele na futura batalha no 5 fatos sobre a batalha no céu: valecer (v. 8; A t 19.20); poder (At 19.16; Lc
céu sob a sétim a trom beta (w. 4,7-12). 1 O JaiQ - haverá uma batalha (v. 7). 13.24; 14.29.30; Jo 21.6; At 6.10; 15.10; Tg
12.4b Este é o primeiro objetivo do dragão - 2 O tempo - no m eio da 70a semana de Daniel 5.16); ter algum v a lo r (Gl 5.6; Hb 9.17); ter
destruir o filho homem assim que ele nascer. (w. 6-14; 13.1-5). virtude algum a (Gl 6.15) e de várias outras
Ele não consegue fazer isto porque Deus leva o 3 O luear - nas regiões celestiais (v. 7; Ef 2.2; formas.
filho homem para o céu (v. 5). 6 . 12) . 12.9a Esta é a principal atividade de Satanás
12.5a veja o filho homem. p. 2049, para obter 4 Qs guerreiras (v. 7). (Mt 13.19; 2 CO 4.4; 11.14,15; 2 Ts 2.8-12).
K. O terceiro ai é anunciado (8.13; 9.12; 11.14; 12.7-9) 16 E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a boca e •'tra­
10 E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: “Agora chegada gou o rio que o dragão lançara da sua boca.
está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do N. Satanás peleja contra o remanescente dos
seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, judeus que não foge da Judéia (Is 1.9, refs.)
o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.
17E o d ragão irou-se contra a mulher e foi fazer guerra ao
11E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro c pela palavra
“resto d a sua semente, ^os que guardam os m andam entos
do seu testemunho; e não amaram a sua vida ate à morte.
12 Pelo que alegrai-vos, ó céus, c vós que neles habitais. Ai de D eu s e têm o ctestem unho de Jesu s C risto.
dos que habitam na terra e no mar! Porque o diabo desceu O. A ascensão do Anticristo ao poder sobre dez reinos
a vós e tem grande rira, sabendo que já tem pouco tempo. dentro do Antigo Império Romano (17.8-17; Dn 7.23,24)
L. Perseguição efuga de Israel por E “E U pus-m e sobre a areia do *m ar e vi subir do
três anos e meio (v. 6, refs.) mar um a cbesta que tinha sete cabeças e dez chi­
13 E , quando o dragão ‘‘viu que fora lançado na terra, per­ fres, e, sobre os chifres, dez diadem as, e, sobre as cabe­
seguiu a mulher que dera à luz o varão. ças, um nom e de blasfêmia.
14 E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para P. O reino do Anticristo: a Grécia renovada, o oitavo rei­
que ■‘ voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustenta­ no (17.8-11), depois do sétimo ou dos dez reinos de Roma
da p o r um tem po, e tem pos, e m etade de um tem po, fora (Dn 7.8,23,24; 8.20-26; 11.40-45; Zc 9.13-16; Ap 17.8-17)
da vista da serpente.
2E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés,
M. A destruição de Satanás e dos exércitos do com o o s de urso, e a sua boca, com o a de leão; e o dragão
Anticrislo que perseguem Israel deu-lhe o seu “poder, e o seu trono, e grande poderio.
(Jr 46.7,8; 47.2,3; Dn 9.26,27; cf. Nm 16.28-33) 3 E vi um a de suas cabeças com o ferida de morte, e a sua
15 E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após
com o um “rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar. a besta.

12.10a Veja 4 Itens do anúncio, p. 2050. 12.17c Significa o espírito de profecia, provando que12 Será um orador com muitos dons sobrena­
12.12a 10 coisas aue constituem o terceiro ai: o remanescente que se volta para Deus e crè em turais (w. 5,6; Dn 7.8,11,20,25; 8.23; 11.36).
1 Grande tribulação, como nunca houve ou ha­ Jesus Cristo recebe o Espírito Santo (Ap 19.10). O Es­
13 Poder e sucesso lhe serão dados por 42 m e­
verá novamente (Mt 24.15-22; Dn 12.1; Ap 7.9- pírito Santo não será brado do mundo em nenhum ses (v. 4; 11.1-3; 12.6,14; Dn 7.25; 12.7).
17; 11.15-19.21). momento (Jo 14.16; At £16-21; Zc 12.10-13.1 etc). 14 Desafiará Deus e dirá ser o próprio Deus (v.
2 Guerra contra Israel (12.13-15; Dn 8.24; 11.40- 13.1 a Eu, João, vi estas coisas (22.8). O prono­ 6; 2 Ts 2.3,4; Dn 7.25; 8.25; 11.36-39).
45; 12.1; M t 24.15-22). me gu é encontrado 165 vezes em Apocalipse. 15 Guerreará contra os judeus e os cristãos, e
3 Guerra contra o remanescente (12.17). Todos os pronomes pessoais são usados inú­ multidões serão mortas por ela (w. 7,15; 7.9-
4 Adoração forçada a Satanás e ao Anticristo meras vezes em Apocalipse. 17; 14.13; 15.2-4; 20.4-6; Dn 7.21; 8.23-25).
(13.4-18; 14.9-11; 15.2-4; 20.4-6). 13.1b O mar Mediterrâneo, pois as nações sob 16 Poder lhe será dado sobre todas as nações
5 Guerra contra os cristãos (12.11; 7.9-17; 13.7- o governo do Anticristo o cercam em três la­ dentro dos dez reinos do antigo território do impé­
10; 14.13; 15.2-4; 20.4-6). dos. O mar representa os oovos em passagens rio Romano (v. 7; Dn 7.23,24; 8.23-25; 11.36-45).
6 Engano por meio de milagres (13.13*17; 16.13- simbólicas (v. 1; 17.1,15; Dn 7.2,3,17). 17 será adorada com o Deus (w. 8,14-18; 14.9-
16; 19.20; 2 TS 2.8-12; Mt 24.24). 11; 20.4-6).
7 Sinais físicos nos homens impostos por lei e a 18 Terá um líder religioso no falso profeta de
pena de morte (13.16-18; 14.9-11). 1 Será um homem (v. 18). 13.11-17; 16.13-16; 19.20; 20.10.
8 Negar forçadamente a Deus, a Cristo e ao Es­ 2 Subirá do mar da humanidade (v. 1; Dn 7.24; 19 Permitirá que seja adorada a sua própria ima­
pírito Santo (13.1-5; 14.9-11). 9.27; 11.36-45). gem (w. 14-17; 14.9; 15.2; 20.4-6).
9 Guerras mundiais (Dn 11.40-45). 3 Governará o território dos sete reinos simboli­ 20 Fará com que o sinal ou emblema de seu reino,
10 Mobilização de todas as nações para o Arma- zados pelas sete cabeças (v. 1; 17.8-17, notas). ou de seu nome, ou o número de seu nome, seja
gedom, em que serão mortas por milhões (14.17- 4 Governará os dez reinos que ainda estão para gravado sobre a mão direita ou a testa de seus
20; 16.13-16; 19.19-21; Ez 39.2; Jl 3; Zc 14). se formar dentro do antigo território do império seguidores (w. 16-18; 14.9-11; 15.2; 16.2; 20.4-6).
12.13a Quando ele perceber que não conseguiu Romano (v. 1; 17.8-17; Dn 7.23.24).
destruir os 144 ou o filho homem, se voltará contra 5 Será um blasfemo (w. 1,5; 17.3). 2 Vencer os santos (v. 7; 7.9-17; 20.4).
a mulher ou Israel que gerou o filho homem (v. 13). 6 Renovará o antigo Império Grego. A besta é 3 Vencer os judeus (12.13-17; Dn 7.21).
12.14a veja A m ulher vestida do sol. item 10, semelhante a um leopardo que, no livro de Da­ 4 Conquistar muitas nações (v. 7; Dn 7.8,23,24;
p. 2049. niel, simboliza o império grego (Dn 7.6; 8.20-23, 11.40-45; EZ 38-39).
12.15a Simboliza os exércitos do Anticristo notas; Ap 17.8-17, notas). 5 Destruir a mística Babilónia (17.12-17).
que procuram derrotar Israel (v. 15; Dn 9.26,27; 7 Também terá caracteristicas da Medo-Pérsia 6 Matar as duas testemunhas (11.7-12).
11.21-26; Jr 46.7,8). (o urso, v. 2; Dn 7.5, nota) e da Babilónia (o leão, 7 Mudar tempos e leis (Dn 7.25).
12.16a A terra abrirá a sua boca e tragará os v. 3; Dn 7.4, nota). 8 Entender m istérios (Dn 8.23).
exércitos do Anticristo, com o fez com Corá e 8 Receberá poder, o trono e grande autorida­ 9 Fazer o que bem entender por um tempo (Dn
seu grupo (Nm 16.29-35). de de Satanás (v. 2; 16.13-16; 2 Ts 2.8-12; Dn 11.36; 2 Ts 2.3,4; Ap 13).
12.17a O remanescente de Israel que não foge de 8.24,25; 11.38,39). 10 Operar milagres (13.1-18; 19.20; Dn 8.24; 2
Judéia para o deserto quando o principal grupo da 9 Não será assassinada nem ressuscitará dentre os TS 2.8-12).
nação foge (veja A mulher vestida do sol. item mortos, como alguns ensinam. É uma das cabeças 11 Fazer prosperar o engano (Dn 8.25).
10, p. 2049). O termo remanescente nunca é usado sobre a besta que é ferida de morte e curada, e não 12 Controlar o dinheiro e o com ércio (Dn 11.38-
para referir-se à igreja ou aos gentios (is 1.9, refs.). a besta propriamente dita (v. 3). Portanto, todas as 43; Ap 13.17; 18.1-24).
12.17b Eles não são salvos quando os 144 mil teorias de que o Anticristo será um homem ressur- 13 Causar grandes decepções (13.13-18; 2 Ts
são trasladados como o filho homem antes des­ reto, uma reencamação de algum homem da histó­ 2.8-12; JO 5.43; Dn 8.25).
ta guerra contra Israel (12.5; 14.1-5). Todo aquele ria. uma encarnação do diabo etc. são falsas (veja A 14 Controlar a religião (13.1-18; 14.9-11; 15.2;
em Israel cujo nome estiver no livro da vida irá besta de sete cabeças e dez chifres, p. 2053). 16.2; 20.4-6; Dn 11.36).
naquele momento (7.1-3; 14.1-5; Dn 12.1). Eles 10 Terá todo o mundo admirado e seguindo seus 15 Controlar todas as vidas em sua esfera (13.15).
terão se voltado para Deus e crido em Jesus passos (W. 2-4,8-18). 16 Controlar reis (13.7; 17.12-17).
Cristo depois de verem os 144 mil cristãos ju­ 11 Será objeto de adoração (w. 4,14-18; 14.9- 17 Fazer todas as nações temê-lo (13.4).
deus desaparecerem subitamente da terra. 11; 15.2; 16.2; 20.4-6). 18 Reinar por 42 meses (13.5).
Q. A fonte do poder do Anticristo 12 E exerce to d o o p o d er da prim eira besta na sua pre­
(Dn 8.21; 11.36-39; 2 Ts 2.8-12) sença c faz que a terra e o s que nela habitam adorem a
4 E adoraram o dragão que deu à besta o seu pod er; e prim eira besta, cuja chaga m ortal fora curada.
adoraram a besta, dizendo: •‘Q u em é sem elhante à besta? 1J E faz grandes sinais, de m aneira que até fo go faz descer
Q u em poderá batalhar contra ela? d o céu à terra, à vista d o s hom ens.
R. Sua blasfêmia e a duração de seu reinado (Dn V. A imagem do Anticristo
7.8,11,20-23; 11.36-43; 12.7; Ap 11.1-3; 12.6,14; 17.8-17) (14.9-11; 19.20; 20.4; Dn 9.27; Mt 24.13; 2 Ts 2.4)
5 E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e 14E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi
blasfêm ias; e deu-se-lhe p o d er para continuar p o r qu a­ perm itido que fizesse em presença da besta, dizen d o aos
renta e dois meses. que habitam na terra que fizessem um a im agem à besta
6 E abriu a boca em blasfêmias contra D eus, para blasfemar do que recebera a ferida de espada e vivia.
seu nome, e do seu tabernáculo, 'e dos que habitam no céu.. . 15E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta,
para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fos­
S. Sua peleja contra os santos (vv. 13,16; 13.2-4; 20.4;
sem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
Dn 7.21; 8.24; 11.33-43; 12.1,7; Mt 24.14-22)
7E foi-lhe perm itido fazer guerra aos san tos e vencê-los; W. As três marcas sobre os que adoram o Anticristo
e dcu-se-lhe po d er sobre ■‘toda tribo, c língua, e nação. (14.9-11; 13.2-4; 20.4)
16E faz que a 'todos, pequenos c grandes, ricos e pobres, livres
T. Extensão do seu reino: limitado aos dez reinos dentro
c servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa,
do Império Romano (v. 1-3; 17.8-17; Dn 2.44,43;
17 para que ninguém p o ssa com prar ou vender, senão
7.8,23,24; 11.40-43; 2c 14.1-21; Mt 23.31-46;
aquele que tiver 'o sinal, ou o nom e da besta, ou o núm e­
Ap 14.9-11; 16.13-16)
ro d o seu nom e.
8E adoraram -na todos o s que habitam sobre a terra, esses
cu jos nom es ■‘não estão escritos no livro da vida d o C o r ­ X. A Besta e a explicação de seu número (17.8-17; Dn
deiro que foi m o rto desde a fundação d o m undo. 7.11,23-27; 8.9-14,23-23; 9.26,27; 11.33-43; 2 Ts 2.1-12)
9 Se alguém tem ouvidos, ouça. 18 A q u i há sabedoria. A quele que tem entendim ento cal­
10 ‘Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se al­ cule o núm ero da besta, po rqu e é núm ero de hom em ; e o
guém m atar à espada, necessário é que à espada seja m or­ seu núm ero é seiscen tos c sessenta c seis.
to. A qui está a paciência e a fé d o s santos.
P A R Ê N T E S E (14.1-16.1)
U. O falso profeta: outro homem que será o 1. O filho homem ou os 144 mil no céu diante de Deus
líder religioso do Anticristo (16.13-16; 19.20; 20.10) (12.3, refs.)
11E vi su b ir da terra 'o u tra b esta, e tinha d o is chifres se- * 'E O L H E I, e eis que estava o Cordeiro sobre o fcmon-
m elhantes aos de um co rd eiro ; e falava co m o o d ragão. tc Sião, e com ele fcento e quarenta e quatro mil, que

19 M obilizar nações para o Arm agedom (16.13- feta (v. 13; 19.20; 20.10). tormento, por mil anos depois (20.10).
16; 19.19-21; EZ 38-39). 4 Virá com a aparência de um cordeiro para en­ 13.16a veja 15 provas de que o Anticristo não
20 Com bater Cristo (17.14; 19.11-21; Dn 8.25; ganar, m as falará com o o dragão (v. 11). será um ditador mundial, em Extensão do rei­
Zc 14.1-5). 5 Exercerá todo o poder da primeira besta ou Anti­ no do Anticristo. p. 2050.
13.4a Perguntas 6-7. Próxima, 15.4. cristo em sua presença (w. 2,12; 19.20; 2Ts 2.8-12). 13.17a veja 3 sinais do Anticristo, p. 2051.
13.6a O céu agora é habitado (v. 6; 5.13; 12.12; 6 Fará o s homens na terra adorarem a primeira 14.1a Apocalipse 14 é a quinta passagem entre
Cl 1.15-18; Hb 12.22,23). besta (v. 12; 17.8-11, notas). parênteses do livro. Contém sete afirmativas
13.7a Veja Extensão do reino do Anticristo. p. 7 Fará grandes milagres, e até fará fogo descer entre parênteses:
2050. do céu à vista dos homens, imitando Deus e 1 Os 144 mil (ou o filho homem) no céu (14.1-5).
13.8a Não se afirma aqui que os nom es foram suas obras (v. 13; 19.20; cf. Nm 11.1-3; 26.10). 2 O primeiro anjo mensageiro - o evangelho
escritos no livro da vida desde a fundação do 8 Enganará os homens pelos milagres que fará eterno anunciado a todas as nações (14.6,7).
mundo, m as que havia o plano de o Cordeiro à vista da primeira besta (v. 14; 19.20). 3 O segundo anjo mensageiro - o anúncio da
ser morto desde aquele tempo (v. 8; 17.8). 9 Levará os hom ens a fazer uma imagem da queda da Babilónia (14.8).
13.10a Alguns m anuscritos dizem: "Se alguém primeira besta para ser adorada (v. 14; 14.9-11; 4 O terceiro anjo mensageiro - o anúncio da
está destinado ao cativeiro, ao cativeiro irá; se 15.2; 16.2; 20.4-6). destruição dos adoradores da besta (14.9-11).
alguém está destinado à espada, morto será 10 Terá poder para dar vida à imagem, levando-a a 5 Os m ortos bem-aventurados (14.13).
pela espada". falar e realizar atos pessoais (v. 15; cf. ê x 7.10-12). 6 A ceifa - o Arm agedom (14.14-20).
13 .11a 16 fatos sobre a segunda besta de A po­ 11 Fará com que a imagem exija a pena de mor­ 7 A vindim a - o Armagedom (14.17-20).
calipse 13: te para todos os que não adorarem o Anticristo 14.1b Este monte Sião é o monte celestial:
1 Também será um homem, o gr. allos significa (V. 15; 7.9-17; 15.2; 20.4-6). 1 Esta cena é celestial (14.1-5).
outro da m esm a espécie. A primeira besta é 12 Fará com que os homens no reino do Anti­ 2 O filho hom em ou os 144 mil terão sido leva­
um hom em (v. 18), por isso, a segunda também cristo recebam o sinal, o nom e do Anticristo, dos para o céu (12.5).
deve ser um hom em (v. 11; 16.13; 19.20; 20.10). ou o número de seu nom e na mão direita ou na 3 O m onte Sião terreno não é m encionado em
Os pronom es pessoais sâo usados para referir- testa (v. 16; 14.9-11; 15.2; 16.2; 20.4-6). Apocalipse.
se a elas, indicando que são pessoas. 13 Criará uma lei para que nenhum homem 4 O Cordeiro nunca é descrito na terra em A po­
2 Virá da terra (v. 11), que é igual à que sai do mar. possa com prar ou vender se não tiver um dos calipse (5.6a).
Confira Daniel 7.3 com Daniel 7.17. Não há nenhu­ três sinais (v. 17). 5 Todas as pessoas arrebatadas vão para o monte
ma alusão de que ela será do submundo dos espí­ 14 Será igual à primeira besta no sentido de en­ Sião celestial (Hb 11.10,13-16; Jo 14.1-3; Ap 21-22).
ritos que já partiram, ou que será um homem que viar espíritos demoníacos, operar por meio de 6 Que existe um monte Sião celestial está claro
ressuscitou dos mortos. Ambas as bestas simbo­ embaixadores, a fim de ajuntar as nações para o em Romanos 11.26; Hebreus 12.22,23.
lizam dois homens naturais que nascerão nestes Armagedom (16.13-16; 19.19-21). 7 Cristo descerá de Sião para a terra em seu
últimos dias, cumprirão a profecia e morrerão no 15 Será levada com o A nticristo no Armagedom segundo advento (Rm 11.26).
Armagedom (19.20; Dn 7/1; Is 11.4; 2 Ts 2.8). e será lançada viva no lago de fogo (19.20). 14.1c O mesm o grupo assinalado em 7.1-8, pro­
3 Virá depois da primeira besta e será seu pro­ 16 Ainda estará no lago de fogo, consciente do tegido ao longo dos juízos das trombetas (7.1-3;
em sua testa tinham escrito o ‘'nome dele e o de seu Pai. la grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho
2 E ouvi •‘um a v o z d o céu co m o a v o z de m uitas águas e da ira da sua prostituição!
co m o a v o z de um grande trov ão ; e um a v o z de ''harpis- 4. O terceiro anjo anuncia a destruição dos que adoram
tas, que tocavam com a su a harpa. a Besta (19.20-20.10-15; 21.8; Is 66.22-24; Mt 25.41,46
3E cantavam um co m o 'cân tico ''novo diante d o tron o e
9 E os seguiu o terceiro an jo , dizen d o com grande v oz: Se
diante d o s q u a tro anim ais e d o s an cião s; e ninguém p o ­
alguém ado rar a besta c a sua im agem e receber o sinal na
d ia apren der aquele cân tico , se n ão o s cen to e qu aren ta e
testa ou na m ão,
q u a tro m il qu e 'fo ram co m p rad o s d a terra.
10 tam bém o tal beberá d o vinho d a ira de D e u s, que se
4 E stes são o s que 'n ã o estão contam inados com m ulhe­
d eitou, não m isturad o, no cálice d a su a 'ira, he será ator­
res, p o rq u e são virgens. E stes são os ''que seguem o C o r­
m entado com fo g o c enxofre 'diante d o s san tos anjos e
deiro para onde q u er q u e vai. E stes são os que dentre os
diante d o C o rd eiro .
hom ens foram co m p rad o s co m o 'prim ícias para D e u s e 11E a fum aça d o seu torm ento sobe para to d o o sem pre;
para o C o rd eiro . e não têm rep ou so , nem de dia nem de noite, os que a d o ­
5 E 4na su a boca não se achou engano; p o rq u e são irrepre­ ram a besta e a su a im agem e aquele que receber o sinal
ensíveis diante d o tron o de D eus. d o seu nom e.
2. O primeiro anjo anuncia o evangelho, advertindo 5. Os mortos bem-aventurados que morrem nas mãos
os homens para que não creiam no Anticristo do Anticristo (13.5-10; 15.2-4; 20.4; cf. 6.9-11)
ou recebam sua marca 12'A q u i está a paciência d o s ''santos; aqui estão o s que
6 E vi o u tro 'a n jo v o ar pelo m eio d o céu, e tinha o evan­ guardam o s m andam entos de D eu s e a fé em Jesu s.
gelho eterno, para o proclam ar aos que habitam sobre a 13 E ouvi um a v o z d o céu, que me dizia: 'E screv e: Bem -
terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e p o v o, aventurados o s m o rto s que, Mescle agora, m orrem no Se­
• 7dizendo com grande voz: Temei a D eus e dai-lhe glória, nhor. Sim , d iz o 'E sp írito , para que descansem d o s seus
porque vinda é a hora d o seu juízo. E adorai aquele que trabalhos, e as su as o b ras dos sigam .
fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.
6. A ceifa: o Armagedom (J13.13; Mt 13.30,38-43,47-50;
3. O segundo anjo anuncia a queda da Babilónia 24.29-31; 2 Ts 1.7-10; 2.8-12; Is 11.4; 34.1-8; J r 51.33;
(16.17-21; 18.1-24) Ez 38-39; Zc 14; Ap 19.11-21; J d 14)
8 E outro anjo seguiu, dizendo: C aiu! C aiu Babilónia, aque­ 14E olhei, e eis uma 'nuvem branca e, assentado sobre a nu-

9.4) e arrebatado com o o filho homem (12.5). 14.4c Os prim eiros judeus salvos após o ar­ 14.10b Uma das m uitas passagens que falam
Aqui, estão no céu, cantando e tocando harpas rebatam ento dos judeus e gentios salvos na sobre o torm ento eterno dos ím pios (w. 10,11;
diante do trono, diante dos quatro zoa (animais) igreja (4.1). 20.10-15; 21.8; 22.15; Is 66.22-24; M t 8.12;
ou criaturas viventes e diante dos 24 anciãos, 14.5a Neles não há engano. Serão perfeitos 13.39-50; 25.41,46; M c 9.43-49; LC 12.5; 16.19-
tendo sido com prados dâ terra e dê entre os diante de Deus para sempre, provando que fo­ 31; O inferno, p. 981).
homens, sendo as prim ícias de Israel para Deus ram trasladados com o o filho hom em (12.5). 14.10c Os homens na nova terra poderão
após o arrebatamento da igreja (w. 1-5). 14.6a 3 árijQS m ensag e iro? yoandQ.QQ_céu: "ver os hom ens que prevaricaram " e que es­
1 O primeiro voa pelos céus. próximo o suficien­ tão sofrendo com o diabo e seus anjos, com o
nom e do Pai escrito na testa, e não a observân­ te da terra para ser visto e ouvido pelos homens. um m onum ento eterno da ira de Deus contra
cia do sábado com o alguns ensinam. Confira Ele proclama o evangelho eterno para todos os 0 pecado (v. 10; is 13.19-22; 34.8-15; 66.22-24,
3.12; 22.4. homens na terra durante os últimos três anos e notas).
14.2a Esta é a voz dos 144 mil entoando seu meio desta era. Este evangelho é igual ao que 14.12a Estes w . são um incentivo para os san­
cântico, acom panhado por 144 mil harpas que pregamos agora, com uma única exceção. Ele tos que serão m ortos na futura tribulação (w.
são tocadas por eles. 0 som é com parado às poderá anunciar a hora em que virá o juízo de 12,13; 6.9-11; 7.9-17; 15.2-4; 20.4-6).
muitas águas e a um grande trovão, com o a voz Deus. Nós só podem os anunciar que ele está 14.12b 3 caracteristicas dos santos (v. 12):
dos rem idos nas bodas do Cordeiro (19.6). chegando (6,7). Todas as teorias que dizem que 1 Paciência nos sofrim entos.
14.2b Todos os rem idos tocarão harpas e can­ este evangelho é um evangelho especial dado 2 Guardam os mandamentos.
tarão (v. 2; 5.8; 15.2). Se eles farão isto no céu, a certas denominações, são falsas, o anjo fará 3 Guardam a fé em Jesus Cristo.
certam ente deve-se aceitar que instrum entos llteralmente o que está escrito aqui. 14.13a Este term o é usado 16 vezes no livro,
sejam tocados na igreja. 2 O segundo anjo voará nos céus anunciando provando que João foi orientado a escrever
14.3a 0 único cântico em que as palavras ou o a queda da literal Babilónia, que será destruída à medida que recebia a revelação (1.11,19;
tema não são dados. Um novo cântico entoado sob a sétim a taça (v. 8; 16.17-21; 18.1-24). 2.1,8,12,18; 3.1,7,12,14; 10.4; 14.13; 19.9; 21.5).
por um novo povo sobre um novo tema. 3 O terceiro anjo voará nos céus advertindo a Confira 1.3; 22.18,19.
14.3b veja O s 144 m il e seu novo cântico, todos o s hom ens no reino do A nticristo que, 14.13b Desde o m om ento em que os hom ens
p. 2051. se receberem o sinal, o nom e ou o núm ero do com eçam a m orrer porque não recebem o si­
14.3c Neste momento, eles foram com prados nom e da besta e a adorarem, assinalarão sua nal da besta (v. 13). Refere-se a uma bênção
da terra, não estando m ais na terra. própria destruição e serão castigados no infer­ especial para os m ártires da tribulação (6.9-11;
14.4a Se considerada de forma literal, esta afir­ no eterno (w. 9-11). 7.9-17; 14.13; 15.2-4; 20.4-6).
mação provaria que todos são homens, mas a 14.10a É de adm irar que Deus se sinta tão in­ 14.13c 12 vezes o Espírito Santo fala em A p o ­
afirmação seguinte, se considerada literalmente, dignado diante de hom ens que rejeitam a sua calipse (1.10; 2.7,11,17,29; 3.6,13,22; 4.2; 17.3;
provaria que todos eram mulheres - virgens. É ób­ palavra escrita, que se recusam a arrepender- 21.10; 22.17).
vio que a idéia é descrever sua pureza de caráter. se quando os juízos do céu são enviados contra 14.13d 3 e-CQ.messasd ia n te Ó9 fidelidade:
Eles são homens e mulheres salvos que não se eles (9.20,21; 16.9,11), que rejeitam a pregação 1 Bem-aventurados são os m ártires por Cristo.
contaminaram com o sistema religioso idólatra e de verdadeiros anjos que voam pelo m eio do 2 Descanso de suas lidas.
imoral da grande prostituta de Apocalipse 17. Veja céu (14.6-11), e ignoram a pregação e os m ila­ 3 Galardões os seguem.
a mesma comparação de Paulo, 2 Corintios 11.2. gres realizados pelas duas testem unhas e pe­ 14.14a 7 tipos de nuvens na? Escritura?:
14.4b Eles são ressurretos e glorificados com o las m ultidões de cristãos que receberão o der­ 1 Branca (v. 14)
Cristo e podem ir para onde quer que Ele vá. ram am ento do Espírito Santo e o revestim ento 2 Negra (1 Rs 18.45)
Não poderia significar que são inseparáveis por de poder para fazer milagres (At 2.16-21; Ap 3 Escura (Jó 22.13)
toda a eternidade. 11.3-12; 12.17; 19.10)? 4 Luminosa (Mt 17.5)
vem, um semelhante ao *Filho do H om em , que tinha sobre gem , e do seu sinal, e d o núm ero d o seu nom e, que esta­
a cabeça um a coroa de ouro e, na mão, uma foice aguda. vam junto ao mar de vidro e tinham as 'harpas de D eus.
15 E outro anjo saiu do "tem plo, clam ando com grande 3 E cantavam o "cântico de M oisés, servo de D e u s, e o
voz ao que estava assentado sobre a nuvem: *L an ça a tua ^cântico d o C o rd eiro , dizendo: G randes e m aravilhosas
foice e sega! É já vinda a hora de segar, po rqu e já a seara são as tuas obras, Senhor, D eus T od o-po d ero so ! Ju sto s e
da terra está m adura! verdadeiros são os teus cam inhos, ó R ei d o s 'santos!
16 E aquele que estava assentado sobre a nuvem m eteu a 4"Q uem te não temerá, ó Senhor, e não m agnificará o teu
sua foice à terra, c a terra foi segada. nom e? P orque só tu és santo; por isso, *tod as as nações
7. A vindima: o Armagedom virão e se prostrarão diante de ti, porque os teus ju ízo s
Q13.13; Is 63.1-6; Ap 19.15; veja Ap 14.14 refs.) são manifestos.
17 E saiu d o tem plo, que está no céu, outro anjo, o qual 10. O templo celestial se abre novamente (Ap 4.1 refs.) e
tam bém tinha um a foice aguda. os anjos com as taças são comissionados para agir
18 E saiu d o •‘altar outro anjo, que tinha p o d er *so b rc o 5 E , depois disto, olhei, e eis que "o tem plo do tabernácu­
fogo , e clam ou com grande voz ao que tinha a foice agu ­ lo d o testem unho se abriu no céu.
da, dizendo: 'Lança a tua foice aguda e vindim a os cachos 6 E os "sete anjos que tinham as sete pragas saíram do
da vinha da terra, porque já as suas uvas estão m aduras! tem plo, ^vestidos de linho puro e resplandecente e cingi­
19 E o anjo meteu a sua foice à terra, e vindim ou as uvas d o s com cintos de ouro pelo peito.
da vinha da terra, e lançou-as no grande lagar d a ira de 7E um dos quatro animais deu aos sete anjos sete salvas de
D eus.
ouro, cheias da ira de D eus, que vive para todo o sem pre.
20 E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do
8E o tem plo encheu-sc com a fum aça da glória de D e u s e
lagar até aos freios d o s cavalos, pelo espaço de "mil e seis­
do seu poder; e ninguém podia entrar no tem plo, "até que
centos estádios.
se consum assem as sete pragas d o s sete anjos.
8. Sete anjos com taças preparam-se para derram ara E O U V I, vinda d o tem plo, um a grande v o z , que
consumação da ira de Deus começada em 6.12 dizia aos sete anjos: Ide e derram ai sobre a terra as
E VI outro grande e admirável •'sinal no céu: *sctc sete "taças da ira de D eus.
anjos que tinham as sete últim as pragas, po rqu e (15) A PRIM EIRA TAÇA: chagas sobre os homens
nelas é íconsum ada a ira de D eus.
(cf. Êx 9.8-12)
9. O mar de vidro (4.6) 2 E foi o prim eiro e derram ou a sua taça sobre a terra, "e
2 "E vi um com o mar de vidro ^misturado com fogo c fez-se um a chaga má e m aligna nos hom ens que tinham o
tam bém os que saíram vitoriosos da besta, e da su a im a­ sinal da besta e que adoravam a sua im agem .

5 Espessa (ê x 19.9) Rm 2.27; Jo 19.28; Ap 10.7); cumprir (At 13.29; lipse 17.1, um deles mostrou a João o m istério
6 Grande (E zl.4 ) Gl 5.16; Tg 2.8; Ap 17.17); CQDSiimar 00 19.30); da grande prostituta e a besta que a trazia e,
7 Ligeira (is 19.1) e concluir (Mt 13.53; 19.1; 26.1). em Apocalipse 21.9, outro mostrou a João a
14.14b Salmos 8.4; Daniel 7.13,14; João 1.41, 15.2a Esta é a sexta passagem entre parênte­ Cidade Santa. Depois de ver essas coisas, João
nota. ses no livro. Explica o destino dos mártires de caiu aos pés do anjo e, com isso, foi-lhe dito
14.15a Há um templo no céu (w. 15,17; 3.12; Jesus durante a tribulação (w. 2-4). que ele era um homem comum - um dos profe­
7.15; 11.19; 15.5-8; 16.1,17; Is 6.1), por isso, o 15.2b Do gr. mignumi. m esclado, m isturado tas (19.9,10; 22.8,9). Ele é cham ado de homem
texto de Apocalipse 21.22,23 deve ser entendi­ (v. 2; 8.7; M t 27.34; Lc 13.1). A idéla aqui pa­ em Apocalipse 21.17.
do neste sentido. Veja na passagem. rece ser a d e que o piso da grande sala do 15.6b Veja Apocalipse 19.8.
14.15b Este é um sím bolo da batalha do Ar­ trono do tem p lo celestia l é feito de um vidro 15.8a indica que os homens têm acesso ao tem­
magedom (w. 15,16; Jl 3.12-16; cf. Ap 19.21; Mt transparente com o aspecto de fogo ou de plo, exceto nesta ocasião.
13.30,39; is 11.4; Jr 51.33; Os 6.11; 2 Ts 2.8). m u lticores produzidas pela glória de Deus. 16.1a As taças contêm o restante da ira de
14.18a O mesmo que serviu de m odelo para o Do trono saíam raios que faziam m ulticores Deus que começou no sexto selo (6.12-17),
altar de M oisés no Tabernáculo (v. 18; 6.9; 8.3-5; brilharem so b re o mar de vidro com o a au­ continuando nas sete trombetas dos primeiros
9.13; 16.7; cf. Hb 8.6; 9.23). rora boreal. A glória de Deus que em ana da três anos e meio da 70a semana de Daniel. Esses
14.18b Talvez sobre o fogo do altar para m inis­ luz na qual Ele habita ilum inará toda a cidade juízos com as taças acontecem nos últimos três
trar, com o em 8.3-5; 9.13. e fará o m ar de vidro reluzir (Ap 21.23; 1 Tm anos e meio da semana e acabam na época do
14.18c Esta é a segunda descrição da batalha 6.16). segundo advento. Tais pragas são prenunciadas
do Armagedom neste cap. (w. 18-20; 19.15; Is 15.2c Todos os remidos terão harpas e canta­ contra os inimigos de Israel nos últimos dias
63.1-6; Jl 3.12-16). Sangue fluirá neste campo rão (v. 2; 5.8; 14.2). (Dt 30.1-10; is 51.23). 4 juízos semelhantes ca­
de batalha até os freios dos cavalos, a cerca de 15.3a O cântico de M oisés era um cântico de íram sobre o Egito. A mesma linguagem que os
300km (v. 20). Este rio de sangue virá das veias triunfo sobre faraó e seus exércitos (Êx 15.1- descreve prova que são pragas literais e que se
das m ultidões mortas na batalha e da grande 19; cf. Dt 32). cumpriram na ordem em que são dadas. Não se
chuva de saraiva e sangue que cairá do céu 15.3b O cântico do Cordeiro também é um cân­ sabe quanto tempo demora qualquer uma de­
neste dia (Ez 38.21-23). tico de triunfo - vitória sobre Satanás e todos las. Elas têm por objetivo castigar aqueles que
14.20a Aproximadam ente 300km. os inimigos de Deus e do homem (w. 3,4; cf. Cl adoram a besta e a sua imagem, e aqueles que
15.1a Veja João 2.11. 2.14-17). recebem os sinais da besta.
15.1b O term o sete é usado 54 vezes em Apo­ 15.3c Alguns textos dizem nações. Deus é o 16.2a Isto não poderia acontecer literalmente,
calipse. Veja 18 tipos de "sete" coisas em Rei dos santos e Rei das nações. com o aconteceu no Egito (ê x 9.8-12)? Só de­
Apocalipse, p. 2052. 15.4a Pergunta 8. Próxima, 17.7. verá vir sobre os homens que tiverem o sinal
15.1c Do gr. teleo, completar; levar a um fim. 15.4b Isto aguarda o Milénio (Is 2.2-4; Zc 14.16- da besta e que adorarem a sua imagem (v. 2).
Traduzido com o consumar (v. 1); consum assem 21) e a nova terra (is 66.22-24; Ap 21.24-27; Isto prova a sua lim itação ao reino do Anticristo
(Ap 15.8); acabar (Mt 11.1; Ap 20.7; M t 10.23; 22.2-5). dentro do antigo território do Império Romano.
2 Tm 4.7; Ap 11.7; 20.5); se acabem (Ap 20.3); 15.5a Esta é a segunda vez que o templo no Não está totalmente descrito o tipo das úlce­
acabar de cumprir (Lc 2.39); pagar (Mt 17.24; céu se abre (v. 5; 11.19). ras. mas o term o chaga é usado aqui; v. 11;
Rm 13.6); cumprir-se (Lc 12.50; 18.31; 22.37; 15.6a Estes sete anjos são homens. Em Apoca­ Lucas 16.21.
(16) A SEGUNDA TAÇA: o mar de sangue (20) A SEXTA TAÇA: o rio Eufrates se seca
(cf.Ap 8.8,9 refs.) 12 E o sexto anjo derram ou a sua taça sobre o grande no
3 E o segundo anjo derram ou a sua taça no mar, ‘‘que se E ufrates; e a sua “água secou-se, para que se preparasse c
tornou em sangue com o de um m orto, e m orreu no mar cam inho dos reis d o O riente.
toda alm a vivente.
P A R E N T E S E : três espíritos im un dos (cf. 2 C r 18.18-22)
(17) A TERCEIRA TAÇA: rios se tornam em sangue 13 “E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boc;.
(cf. Êx 7.19-24) do falso profeta vi ^saírem três espíritos im undos, sem e­
4 E o terceiro anjo derram ou a sua taça nos rios e nas lhantes a rãs,
fontes das águas, “e se tornaram em sangue. 14 porque são espíritos de dem ónios, que fazem p ro d í­
5E ouvi o anjo das águas que dizia: Ju sto és tu, ó Senhor, gios; os quais vão ao encontro d o s reis de to d o o m undo
que és, e que eras, e sar.to és, “porque julgaste estas coisas. para os congregar para a batalha, naquele grande D ia do
6 Visto com o derram aram o sangue dos santos e d o s p ro ­ D eu s T odo-poderoso.
fetas, tam bém tu lhes deste sangue a beber; porque disto 15 (E is que “ver.ho com o ladrão. Bem -aventurado aquele
são m erecedores. que vigia c guarda as suas vestes, para que não ande nu, e
7E ouvi outro d o altar, que dizia: N a verdade, ó Senhor, não se vejam as suas vergonhas.)
D eus T od o-p o d ero so , verdadeiros e ju stos são os teus 16 E os congregaram no lugar que em hebreu se chama “A r­
juízos. magedom.
(18) A QUARTA TAÇA: o calor abrasador do sol (21) A SÉTIMA TAÇA: o grande terremoto e a grande
8 E o quarto anjo derram ou a sua taça sobre o sol, e “foi- saraiva que pesava 51,70 quilos cada uma (11.13).
lhe perm itido que abrasasse os hom ens com fogo. Continuação em 18.1-24
9 E os hom ens foram abrasados com grandes calores, e
17E o sétim o anjo derram ou a sua taça no ar, c saiu gran­
blasfem aram o nom e de D eus, que tem pod er sobre estas
de voz d o templo d o céu, do trono, dizendo: “E stá feito!
pragas; c não se arrependeram para lhe darem glória.
18 E houve vozes, e trovões, e relâm pagos, e um “grande
(19) A QUINTA TAÇA: terrem oto, com o nunca tinha havido desde que há ho­
densas trevas sobre o reino do Anticristo mens sobre a terra; tal foi este tão grande terrem oto.
,0“E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o *trono da 19 E a “grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades
besta, e co seu reino se fez tenebroso; e os homens ^mor; das nações caíram; e da ^grande Babilónia se lembrou Deus
diam a língua de dor. para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira.
11E , p o r causa das suas d ores c por causa das suas chagas, 20 E toda ilha fugiu; e os m ontes não se acharam.
blasfem aram d o D eus d o céu e não sc arrependeram das 21E sobre os homens caiu do céu um a grande saraiva, pe­
suas obras. dras d o peso de “um talento; e os hom ens blasfem aram de

16.3a isto não poderia acontecer literalmente, 2 Se ela se refere à estiagem do império turco, batalha e a destruição em 2 Crónicas 18.18-22,
como aconteceu na segunda trombeta (8.8,9)? então, todos os selos, trombetas e as cinco pri­ as nações serão levadas para o Armagedom por
0 mar aqui talvez se refira ao Mediterrâneo em meiras taças já se cumpriram. Isto é o oposto demónios com a vã esperança de derrotar Cris­
torno do qual está localizado o reino do Anti­ do fato de que tudo o que está escrito em Apo­ to (16.13-16; 19.11-21).
cristo. calipse dos cap. 4-22 deve acontecer depois do 16.13b Este v. dá a fonte dos poderes que ins­
16.4a isto não poderia também acontecer literal­ arrebatamento (4.1a). pirarão os homens a lutarem contra Cristo no
mente, como aconteceu no Egito (Éx 7.19-24)? 3 Só porque o império turco se tornou pequeno Armagedom (w. 13,14).
16.5a Estes três w . louvam a Deus por sua jus­ não é prova de que isto seja o cumprimento da 16.15a Cristo novamente anuncia seu segundo
tiça nestas pragas (w. 5-7). sexta taça. Não há relação entre os dois fatos advento, que ele aqui associa ao Armagedom
16.8a Na quarta trombeta, os planetas escure­ nas Escrituras. (w. 15,16; 19.11-21). veja segundo advento, no­
cem parcialmente, mas. aqui, o calor aumenta 4 Todas as outras passagens sobre o rio Eufra­ tas a. 2 Tessalonicenses 1.7-10; Mateus 24.
até abrasar os homens. Pa-a Deus, é tão fácil tes são literais. Ele nunca é usado com o um 16.16a Do gr. harmagedon, monte de Megido
fazer acontecer um quanto o outro. sím bolo nas Escrituras. no lado sul do vale de Megido ou Esdrelom ao
16.10a Compara-se à nona praga no Egito (êx 5 Todos os outros juízos dos selos, das trombe­ sudoeste do monte Carmelo (2 Cr 35.22; Zc
10 . 21 , 22 ). tas e das taças são literais. 12.11). Megido era a capital de uma parte de
16.10b O trono da besta, que então estará 6 Nenhum rei do Oriente chegou a percorrer o Canaã que foi dada a Josué (Js 12.21; 17.11; Jz
localizado em Jerusalém (Ap 11.1,2; Dn 9.27; império turco seco e não há indicio nas Escritu­ I . 27). Fica na entrada de uma passagem que
11 40-45; 12 7; M t 24 15-22 2 Ts 2 3,4). ras de algo do tipo. atravessa a extensão do monte Carmelo, na
16.10c Afirma-se que esta praga virá sobre o 7 A estiagem do mar Verm elho e do rio Jordão principal estrada entre a Ásia e a África, e a
reino do Anticristo, provando que se lim ita ao é literal, então, por que esta não pode ser? posição-chave entre o Eufrates e o Nilo. Foi o
antigo território do Império Romano. cam po de batalha de m uitos povos ao longo de
16.10d Os hom ens terão ccnvulsões por causa É inserida entre a sexta e a sétima taça e, com todas as eras. Tutmés m, fundador do antigo im­
das dores e das chagas. isso. os eventos irão cumprir-se na ordem dada. pério egípcio, disse: "M egido vale 100 cidades".
16.12a Isto náo poderia ser tão literal quanto Explica com o os reis da terra, que não estiveram Veja Apocalipse 19.11-21.
a estiagem do mar Verm eho e do rio Jordão sob a autoridade do Anticristo, serão convenci­ 16.17a Veja 20 acontecimentos sob a sétima
(Êx 14.13-22; JS 3.16; 2 Rs 2.8,14)? Tem por ob­ dos a cooperar com ele no Armagedom (w. 13- taça. p. 2052.
jetivo preparar o caminho dos reis do Oriente 16). Espíritos imundos inspirarão embaixadores 16.18a O mesmo terrem oto que aparece em
para que entrem na Palestina a fim de coope­ e operarão milagres por meio deles para cbn- I I . 13; Zacarias 14.1-5. A Babilónia literal e mui­
rar com o Anticristo no Armagedom (16.13-16; vencerem os reis da terra que o sucesso de seu tas cidades das nações serão destruídas (v. 19;
19.19-21; Zc 14.1-5; Jl 3). Alguns ensinam que futuro está no esforço conjunto de toda a terra 18.1-24). isto se cumprirá (14.8; Is 13.19-22;
esta estiagem do rio Eufrates é a estiagem do para impedir Cristo de assumir o controle da 14.4; Jr 50-51 etc.).
império turco, mas isto está muito distante da terra em seu segundo advento. Eles inspirarão 16.19a Jerusalém (v. 19; 11.8,13).
verdade. as nações a pelejarem contra Cristo, cumprindo 16.19b veja notas em Apocalipse 18.
7 provas de oue não se trata do império turco: o que está escrito em Salmos 2. Assim como 16.21a Do gr. taislantos, aproximadamente 50
1 Tal interpretação acaba com o sentido literal. Acabe foi seduzido por demónios a promover a quilos.
D eu s p o r causa da praga d a saraiva, po rqu e a sua praga m istério da m ulher e da *besta que a traz, a qual ftem sete
era mui grande. cabeças e d ez chifres.
(A sétima, taça continuou e terminou na destruição 3. A Besta (17.8-17)
detalhada da Babilónia literal de 18.1-24) ( 1 ) 0 príncipe satânico da Grécia fora do abismo (11.7;
P A R Ê N T E S E : a g ra n d e p r o stitu ta e a Dn 10.12-21) que renovará o Antigo Império Grego (Ap
B e sta são exp licad as (17.1-17) 13.2 refs.) como o oitavo Reino de Apocalipse 17.8-11
1. A grande prostituta (17.1-6) 8 A “besta que viste foi e já não é, e há de subir d o abism o,
(1) Seu juízo é anunciado e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes
“E V E IO um d o s sete an jos que tinham as sete não estão escritos no livro da vida, Mescle a fundação do
taças e falou com igo, dizendo-m e: ^Vem, m ostrar- m undo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas
te-ei a condenação da cgrande pro stitu ta que está assen­ que virá.
tada sobre m uitas águas,
(2) As sete cabeças são os sete reinos
(2) Seus pecados e amantes que precedem o oitavo reino
2 com a qual se prostitu íram os reis da terra; e o s que 9 A q u i há sentido, que tem sabedoria. “A s sete cabeças
habitam na terra se em bebedaram com o vinho da sua são sete m ontes, sobre os quais a m ulher está assentada.
prostitu ição. 10E são também sete reis: cinco já caíram , e um existe; ou­
(3) Seu domínio (vv. 1,11,13) tro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure
um po u co de tempo.
3E levou-m e em espírito a um deserto, e vi um a mulher as­
sentada sobre um a besta de cor escarlate, que estava cheia (3) A Besta: o oitavo reino governado pelo Anticristo
de nom es de blasfêm ia e tinha sete cabeças e dez chifres. (Ap 13.1-18; Dn 7.24; 8.23; 9.27; 11.40-43)
(4) Suas vestes e pecados 11E a besta, que era e já não é, é ela tam bém “o oitavo, e é
d o s sete, e vai à perdição.
4E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, ador­
nada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas, e tinha na (4) Os dez chifres são os dez reinos dentro do antigo
m ão um cálice de o u ro cheio das abom inações e da im un­ Império Romano que form avam o sétimo reino
dícia da sua prostituição. (Dn 7.8,23,24; Ap 13.1-3)
(3) Seu nome 12E o s d ez chifres que viste são “dez reis, que ainda M ão
receberam o reino, m as receberão o p o d er co m o reis p o r
5 E , na sua testa, estava escrito o nom e: M is t é r io , a
um a h o ra , juntamente com a besta.
G r a n d e B a b il ó n ia , a M ã e d a s P r o s t it u iç õ e s e A b o ­
m in a ç õ e s d a T erra. (3) Os dez reis concordarão em entregar seu reino para o
Anticristo, mas continuarão como reis sob a autoridade
(6) Sua embriaguez
dele e pelejarão contra Cristo no Armagedom
6E vi que a m ulher estava em briagada d o sangue dos san ­
(19.19-21; Dn 8.23)
tos e d o sangue das testem unhas de Jesu s. E , vendo-a eu,
13 E stes têm um m esm o intento e entregarão o seu po d er
m aravilhei-m e com ‘‘grande adm iração.
e autoridade à besta.
2. A promessa de uma explicação 14“E stes com baterão contra o C o rd eiro , e o C o rd e iro os
acerca da prostituta e da Besta vencerá, po rqu e é o Senhor dos senhores e o R ei d os reis;
7 E o anjo me disse: ‘‘P o r que te adm iras? E u te direi o vencerão o s que estão com ele, ch am ados, eleitos e fiéis.

17.1a Esta é a oitava passagem em oarênte- 17.7a Pergunta 9. últim a pergunta em A poca­ o Império Romano renovado) vier, convém que
sis. interrom pe a m ensagem sobre o fato da lipse. dure um pouco de tempo" (três anos e meio,
destruição da literal Babilónia (16.17-21) e a 17.7b A besta a leva, por isso, ela deve ser al­ 12.12,14). A besta "aue era (existiu na terra an­
descrição dessa destruição (18.1-24), estando guém diferente da besta propriamente dita. tes da época de João) e iá não é (na terra na
am bos sob a sétim a taça. A parte em parên­ Uma é política; a outra é religiosa. época de João). Ela é tam bém o oitavo (oitavo
tesis é inserida entre duas passagens para 17.7c A besta tem sete cabeças e dez chifres. reino, sucedendo os sete reinos anteriores), e é
m ostrar o contraste entre a Babilónia m istica Ela não é nenhuma das cabeças ou chifres. Sim­ dos sete (de um dos sete, o quinto ou a Grécia,
e a literal, é uma passagem estranha em ter­ boliza algo (v. 11), e as cabeças e chifres simbo­ que caiu antes da época de João e torna-se o
m os de tem a e deve ser reconhecida com o lizam outra coisa (w. 12-17). Para entender de oitavo depois do sexto e do sétim o reinos), e vai
um parêntesis em que se explica o m istério da fato a besta, é preciso pensar nela como algo à perdição" (w. 9-11).
grande prostituta e da besta que a traz (17.1- diferente das cabeças e dos chifres. 17.11a veja 8 reinos em montes e Israel, p. 2055.
18). 0 tem po do cum prim ento se dá no meio 17.8a Veja A besta de sete cabeças e dez 17.12a veja 10 provas de que os dedos dos pés
da 70a sem ana de Daniel, com o está claro no chifres, p. 2053. e os chifres são a mesma coisa, item 7, em 8 rei­
fato de que o s d e z reis dão seu poder à besta 17.8b Veja notas 13.8. nos em montes e Israel, p. 2056.
neste m om ento e se voltam contra a grande 17.9a A s sete cabeças são sete m ontes que, 17.12b Nenhum reino na época de João, mas
prostituta para destruí-la, para que a adoração por sua vez, são sete reis ou reinos que coexis­ os reis receberão reinos quando o s dez forem
à besta de A pocalipse 13 possa ser estabele­ tem com Israel desde seu com eço até o oitavo form ados dentro do território do Império Ro­
cida (17.8-17). reino (w. 9-11), form ando os oito reinos que te ­ mano nos últim os dias. Os re is governarão por
17.1b Quem fala (o anjo de 1.1) era clara­ rão perseguido Israel nos tem pos dos gentios três anos e meio, independentes do Anticristo
m ente um hom em remido, pois, quando ele (Lc 21.24; Rm 11.25). e, então, irão dar-lhe seu poder nos últim os três
term inou de m ostrar o apocalipse, João caiu Aqui, cinco dos sete reinos "já caíram (Egito, anos e m eio desta era (w. 10-17; 13.5).
diante dele para adorá-lo e lhe foi dito que ele Assíria, Babilónia, Medo-Pérsia e Grécia), e um 17.14a isto prova que os dez reis ainda não vie­
era um profeta e um irm ão (cf. 17.1,7; 19.10; existe (o sexto, o antigo império Romano); outro ram. Eles não estão aqui agora, mas ainda virão
21.9; 22.8,9). ainda não é vindo (o sétimo, formado pelos dez e pelejarão contra Cristo no Armagedom (v. 14;
17.1c Veja Mistério, a Babilónia, p. 2052. reinos que ainda se formarão dentro do império 19.19-21; Dn 2.44,45; 7.23-27; 8.20-25; 11.45;
17.6a Admirar-se... Por que te admiras (w. 6,7)? Romano - Dn 7.23,24); e, quando (o sétimo, ou 12.7).
(6) As águas são os muitos povos que formam o oitavo nios, *e "abrigo de todo espírito im undo, e ^refúgio de toda
reino (12.15; 13.1; Dn 7.2,17) ave imunda e "aborrecível!
15 E disse-m e: As águas que viste, onde se assenta a p ro s­ 3'P o rq u e todas as nações beberam do vinho da ira da sua
tituta, são povos, c m ultidões, e nações, e línguas. prostituição. O s reis da terra se prostituíram com ela. E
os m ercadores da terra se enriqueceram com a abundân­
(7) Os dez reis e o Anticristo se voltam contra a prosti­ cia de suas Melícias.
tuta no meio da 70a semana de Daniel para que a Besta
possa ser adorada nos últimos três anos e meio 2. Veredicto contra a Babilónia literal
(13.8,16-18; 14.9-11; 15.2; 16.2; 19.20; 20.4) 4 E ouvi outra voz d o céu, que dizia: 'Sai dela, povo meu,
16 E os 'd ez chifres que viste na besta são o s que aborre­ *para que não sejas participante d os seus pecados e para
cerão a prostituta, e a porão desolada e nua, e com erão a que não incorras nas suas pragas.
sua carne, e a queim arão no fogo. 5 P orqu e já os seus pecados se acum ularam até ao céu, e
17Porque D eus tem posto em seu coração que cum pram o D eu s se lem brou das iniquidades dela. ^
seu intento, e tenham um a mesma idéia, e que dêem à bes­ 6'Tornai-lhe a dar com o ela vos tem dado e rem buí-lhe
ta o seu reino, até que se cum pram as palavras de Deus. cm d obro conform e as suas obras; no cálice em que vos
deu de beber, dai-lhe a ela em dobro.
4. A grande prostituta é uma cidade que tem 7 Quanto ela se glorificou e em delícias esteve, foi-lhe outro
um reino que impera sobre os dez reis tanto de tormento e pranto, 'porque diz em seu coração: Estou
18'E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto.
os reis da terra. 8 Portanto, num dia virão as suas 'pragas: a m orte, e o
CONTINUAÇÃO L FIM DA SÉTIMA TAÇA de 16.17- pranto, e a fom e; e será queim ada no fogo, porque é forte
21. A destruição da Babilónia literal (18.1-24; 14.8; Is 13.6,9, o Senhor D eus, que ba. julga.
19-22; 14.1-27; J r 50.13,19,20,39,40; 51.5-8,36,37,62-64; 2c 3. Lamentação pela destruição da Babilónia literal
5.6-11) (1) Pelo mundo governamental
1. A acusação da Babilónia literal 9 E os reis da terra, que se prostituíram com ela e viveram
E , 'D E P O IS destas coisas, vi descer do céu outro em delícias, a chorarão e sobre ela 'prantearão, quando
anjo, que tinha grande poder, e a terra foi ilum i­ virem a fum aça do seu incêndio.
nada com a sua glória. 10 E starão de longe pelo tem or do seu torm ento, dizen­
2 E clamou fortcmentc com grande voz, dizendo: CaiuP do: A i! Ai daquela grande Babilónia, aquela forte cidade!
Caiu a grande 'Babilónia e se tornou morada de dem ó­ P ois numa hora veio o seu juízo.

17.16a Aqui temos a destruição da grande prosti­ 11 um a faz-se rica enganando os homens (17.4); 5.25; 18.30; 25.36-44); vigília (Mt 14.25; 24.43; Mc
tuta, o sistema religioso apóstata que domina os a Babilónia literal enriquece os outros (18.3,9- 6.48; Lc 2.8; 12.38); e cárcere (Mt 14.3,10).
dez reinos enquanto o Anticristo está vindo para 19). 18.2e Poderes dos demónios (Mt 13.4,19).
reinar sobre eles (w. 16,17). isto acontece no meio 12 Uma é destruída pelo hom em (17.12-17); a 18.3a Que a Babilónia literal pode levar os ho­
da 70asemana de Daniel, pois é quando os dez rei­ outra é destruída por Deus (18.5-20). mens à prostituição espiritual está claro em
nos entregam seu poder ao Anticristo (v. 17; 13.5). 13 Os homens alegram-se com a destruição de Jeremias 51.7; veja Mistério, a Babilónia, item
17.18a Veja Mistério, a Babilónia, p. 2052. uma (17.16,17); eles lamentam pela destruição 1. p. 2052.
18.1a A expressão depois destas coisas prova da outra - a Babilónia literal (18.9-19). 18.3b Indicam um centro comercial. Observe os
que os eventos de 18.1-24 acontecem depois 14 Deus põe no coração dos homens a destruição 30 artigos do comércio (w. 11-15).
daquelas de 17.1-18, e que a passagem está em de uma (17.15-17); e não a destruição da outra. 18.4a Este chamado para que o meu povo saia
parêntesis e se cumpriu três anos e meio antes 15 Os homens não poderiam destruir o mis­ da Babilónia mostra a voz como a de Cristo (w.
da sétima taça e da destruição da Babilónia lite­ tério, a Babilónia, numa hora, como acontece 1,4; cf. 1.12-16; 10.1-11; Dn 7.13.14; 10.5-10).
ral. como se vê na 17.16. veja 4.1; João 5.1. com a Babilónia literal (18.8,10,17). Esta ordem é a mesma que aparece em Jere­
16 30 artigos do com ércio são mencionados na mias 50.4-9; 51.5-8,45.
1 Mistério, a Babilónia de Apocalipse 17 é sim ­ Babilónia literal (18.11-14); nenhum é m encio­ 18.4b A saída do povo de Deus da Babilónia tem
bólica; a Babilónia literal de Apocalipse 16.17- nado no mistério, a Babilónia. por objetivo estar livre de participar de seus pe­
21; 18.1-24 não é. 7 semelhanças entre as duas Babilónias: cados, para que não recebam as suas pragas.
2 Uma é um mistério (17.7); a outra não é (16.19; 1 Ambas se prostituem com reis e nações (17.2; Isto novamente prova que o povo de Deus pode
18.1-24). 18.3-14). pecar e participar dos castigos dos ímpios (w.
3 Tudo em Apocalipse 17 é explicado; tudo é 2 Ambas derramam o sangue dos santos (17.6; 4.5).
tão claro que nada precisa ser explicado em 18.24). 18.6a Os rebeldes que pecam serão castigados
16.19; 18.1-24. 3 Ambas têm cálices de pecado (17.4; 18.6). como pecadores comuns; do contrário, Deus se­
4 João admirou-se com uma (17.6), mas não 4 Am bas são uma cidade (17.18; 18.10-21). ria injusto e infiel à sua Palavra (v. 6; Gl 6.7,8; Rm
com a outra (18.1-24). 5 Am bas são assoladas (17.16; 18.19). 6.23; 8.12,13; Gl 5.19-21).
5 Uma está sobre a besta (17.3-7); a outra não 6 Ambas são chamadas de a grande Babilónia 18.7a Aqui a Babilónia é personificada como
(18.1-24). (17.5 com 14.8; 16.19; 18.2). uma rainha e a principal dentre todas as cida­
6 Um anjo promete contar a João tudo sobre 7 Am bas se vestem de escarlata e de púrpura, des (v. 7; Is 47.5,7).
o mistério, a Babilónia (17.7); vários falam da e são adornadas com pedras preciosas (17.4;
Babilónia literal (18.1-20). 18.16). Veja 31 fatos sobre a Babilónia literal, 1 Morte
7 Uma é chamada de "a mulher", a "grande pros­ p. 2056. 2 Pranto
tituta" etc.; a outra não. 18.2b A Babilónia irá tomar-se o principal centro 3 Fome
8 Nomes são escritos sobre uma (17.5). Isto das atividades demoníacas após o arrebatamen­ 4 Totalmente queimada no fogo
não se aplica a outra. to. Esta é a principal causa de sua queda (v. 2). 18.8b A rapidez e a amplitude da destruição da
9 Mistério, a Babilónia, era algo novo para João 18.2c Do gr. katoiketerion. Aqui; Efésios 2.22, Babilónia são enfatizadas por esta profecia, pro­
(17.1-7); a Babilónia literal não era. morada. vando que o juízo ainda está por vir (w. 8,10.17,19-
10 Uma não é m encionada pelos profetas; a 18.2d Do gr. phulake, um forte; manter sob cus­ 21; IS 13.20; Jr 50.13.39,40; 51.29-43).
outra, a Babilónia literal, é m encionada muitas tódia. Traduzido como covil e esconderijo (v. 2); 18.9a Se não houvesse nenhuma outra prova
vezes. guarda (At 12.10); orisão (2 Co 6.5; Hb 11.36; Mt acerca de duas Babilónias, isso seria suficiente.
(2) Pelo mundo comercial "na qual to d o s os que tinham naus no m ar se enriquece­
11E sobre ela choram e lam entam os m ercadores da terra, ram em razão d a sua opulência! Porque num a hora foi
porque ninguém m ais com pra as su as m ercadorias: assolada.
12•'mercadorias de ouro, e de prata, e dc pedras preciosas, 4. Alegria pela destruição da Babilónia literal
e de pérolas, e de linho fino, e de púrpura, e de seda, e de 20 "A legra-te sobre ela, hó céu, e vós, santos apó sto lo s e
escarlata; e toda madeira odorífera, e to d o vaso de marfim, profetas, porque já D eus julgou a v ossa causa quanto a
c todo vaso dc madeira preciosíssima., de bronze e de fer­ ela.
ro, e de m ármore;
13 e cinam om o, e cardam om o, e perfum e, e mirra, e in­ 5. A causa e a completa destruição da Babilónia literal
censo, e vinho, c azeite, e flor de farinha, c trigo, c caval­ 21 E um forte anjo levantou um a pedra com o um a gran­
gaduras, e ovelhas; e m ercadorias de cavalos, e de carros, de m ó e lan ço u -* no mar, dizendo: C o m igual •‘ím peto
e de co rp os e de alm as de homens. será lançada Babilónia, aquela grande cidade, e não será
14 E o fruto do desejo da tua alm a foi-se de ti, e todas as jam ais achada.
coisas go stosas e excelentes se fo ram de ti, e não mais as 22 "E em ti não se ouvirá mais a v o z de harpistas, e de
m úsicos, e de flauteiros, e de trom beteiros, e nenhum ar­
acharás.
15 O s m ercadores destas coisas, que co m elas se enrique­ tífice dc arte algum a se achará m ais em ti; e ruído de mó
em ti se não ouvirá mais;
ceram , estarão de longe, pelo tem or d o seu torm ento,
23 e luz de candeia não mais luzirá em ti, e v oz de esposo
chorando, e lam entando,
e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mer­
16 e dizendo: A i! A i daquela gran de cidade, que estava
cadores eram os grandes da terra; porque todas as nações
vestida dc linho fino, dc púrpura, d c escarlata, adorna­
foram enganadas "pelas tuas feitiçarias.
da com ouro e pedras preciosas e pérolas! P orque numa
24 E nela se achou o sangue d o s profetas, e d o s santos, e
hora foram assoladas tantas riquezas.
de "todos os que foram m ortos na terra.
(3) Pelo mundo marítimo Fim dos vinte e um eventos consecutivos durante a 70a
17 E todo piloto, e •'todo o que navega em naus, e todo semana de Daniel — os sete selos, as sete trombetas e as
m arinheiro, c to d o s os que negociam no m ar sc puseram sete taças (Ap 6.1-18.24). As passagens entre parênteses
de longe. inseridas entre estes 21 eventos são explicações de outros
18 E , vendo a fum aça d o seu incêndio, clam aram , dizen­ eventos não contidos nos selos, nas trombetas e nas taças,
do: Q u e cidade é sem elhante a esta grande cidade? mas que se cumpriram junto com eles na ordem e no tem­
19 E lançaram p ó sobre a cabeça e clam aram , chorando, po determinados, menos em casos em que se declarou seu
e lam entando, e dizendo: A i! A i daquela grande cidade, cumprimento de forma contrária. Veja outras passagens

Os reis da terra destruirão, espontaneamente, 18.17a indicando viajanles de todos os tipos e a cada vez, em um lugar diferente, mas sem ­
o mistério, a Babilónia (17.12-17); aqui, eles la ­ m ercadores do mundo (Dn 12.4). Os m ercado­ pre nos arredores, por Isso poderia aplicar-se
mentam pela destruição da Babilónia literal (w. res não se enriqueciam por m eio de sistemas à futura cidade.
9,10). Eles destruiriam algo por cuja destruição religiosos. Tais sistemas enriqueciam-se por 18.22a Os w . 22,23 enfatizam a total destrui­
lamentariam? m eio de mercadores e ofertas dos pobres. Isto ção da Babilónia literal e novamente confir­
18.12a 30 artigos do comércio, provando que prova que a Babilónia é literalmente um centro mam o fato de uma destruição total e futura de
comercial, e não um sistem a religioso com o o um lugar literal, e não de um sistema religioso.
1 Ouro mistério, a Babilónia, de Apocalipse 17. O An- Pessoas ainda visitam as ruínas da Babilónia
2 Prata ticristo terá controle de grandes riquezas do que, aos poucos, se deterioraram e, por fim,
3 Pérolas Oriente nos últimos dias (Dn 8.25; 11.38-43; Ap se tornaram uma cidade deserta. Ela nunca foi
4 Púrpura 13.17; 19.11-19). destruída subitam ente por um terremoto em
5 Escarlata uma hora, daí o futuro cumprimento de 16.17-
6 Perfumes 1 Mundo governam ental (18.9,10) 21; 18.1-24.
7 Vinho 2 Mundo comercial (18.11-16) 18.23a Veja 8 causas da destruição da Babi­
8 Azeite 3 Mundo marítimo (w. 17-19) lónia. p. 2056.
9 Trigo 18.20a 3 vez es em aue o céu é ordenado a se 18.24a Parece mostrar que a Babilónia foi res­
10 Gado alegrar: ponsável por todas as mortes na terra, bem
11 Ovelhas 1 Quando Satanás é expulso (12.12). com o pelo martírio de todos os santos que
12 Cavalos 2 Quando a Babilónia literal é destruída (18.20). foram mortos, mas isto seria impossível, pois
13 Carros ^ 3 Quando as bodas do Cordeiro forem vindas e Abel e muitos outros antediluvianos foram des­
14 Escravos a sua esposa estiver pronta (19.7). truídos antes da existência da Babilónia. Multi­
15 Frutos 18.20b Os anjos devem partilhar da alegria dões foram mortas fora da Babilónia em todas
16 Seda com os apóstolos e profetas, pois Deus vingou- as gerações desde o com eço de sua existência.
17 Pedras preciosas se de seus inimigos. O verdadeiro significado é que a Babilónia será
18 Linho fino 18.21a Descreve aqui a violenta destruição da a concentração final de m artírios e reinados de
19 Madeira odorífera Babilónia literal. Ela será lançada e não mais terror que a tornaram responsável no mesmo
20 Vasos de marfim será achada, isto nunca se cum priu, pois as sentido em que todo o sangue, desde Abel até
21 Vasos de madeira ruínas da Babilónia ainda existem e podem o profeta Zacarias, seria exigido dos fariseus
22 Vasos de bronze ser encontradas a qualquer dia. Na realida­ que viveram na época de Jesus (Mt 23.35,36).
23 Vasos de ferro de, m uitos restos da Babilónia foram usados A idéia é a de pecados cum ulativos e de juízo.
24 Vasos de mármore para a construção de Hillah e isto não estará Deus castigará a Babilónia com destruição e ira
25 Canela de acordo com o que diz Jerem ias 51.26 se iguais ao que ela receberia se fosse respon­
26 Mirras não houver a destruição futura de uma cida­ sável por todos os que foram m ortos sobre a
27 incensos de literal. Após a destruição final, nem uma terra. A sua destruição culminará com a ira de
28 Coisas gostosas única pedra da Babilónia será usada para re­ Deus que com eçou no sexto selo nos prim ei­
29 Coisas excelentes construir qualquer cidade ou casa. A Babilónia ros très anos e meio da 70a semana de Daniel
30 Flor de farinha foi restaurada várias vezes desde Ninrode e. (6.12-17).
em parênteses: 7.1-17; 8.2-6,13; 10.1-11.13; 14.1-20; 15.2- até o Milénio que vivem na N ova Jerusalém, que é a
4;16.13-16; 17.1-18 verdadeira noiva de Cristo (3.12; 20.4-6; 21.2,9,10;
P A R E N T E S E : cenas no céu p o u co an tes da H b 11.10,13-16; 13.14; Jo 14.1-3)
se g u n d a v in d a de C r isto 7 “R egozijem o-n os, e alegrem o-nos, e dem os-lhe glória,
1. A voz de muitas pessoas louvando a Deus porque vindas são as ^bodas d o C o rdeiro, e já fa sua es­
•*E, ^D E P O IS destas coisas, ouvi cno céu com o que p o sa se aprontou.
um a grande voz dc um a grande m ultidão, ‘'que 8 E foi-lhe dado que se vesdsse de linho fino, puro e “res­
dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e pod er per­ plandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos.
tencem ao Senhor, n osso D eus, 9 E disse-m e: “Escreve: Bem -aventurados aqueles que são
2 porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois jul­ ^chamados à fceia das bodas d o C ordeiro. E disse-m e:
gou a grande prostituta, que havia corrom pido a terra com E stas são as verdadeiras palavras de D eus.
a sua prostituição, e das m ãos dela vingou o sangue dos 6. João novamente se sujeita e cai prostrado ( 1 2 2 . 8 , 9 )
seus servos.
10 E eu lancei-m c a seus pés para o adorar, mas ele d is­
3 E outra vez disseram : Aleluia! E a fum aça dela sobe para
se-m e: O lh a, não faças tal; “so u teu conservo e dc teus
“todo o sempre.
irm ãos que têm o testem unho dc Je su s; adora a D eus;
2. A voz dos vinte e quatro anciãos louvando a Deus porque bo testem unho de Je su s é o espírito dc profecia.
(veja 4.4,6,9; 5.8,11)
3. A SÉTIMA D ISPEN SAÇÃO :
4 E “os vinte e quatro anciãos e os quatro animais pro stra­ O Governo Divino ou o Milénio (19.11-20.15).
ram -se e adoraram a D eu s, assentado no trono, dizendo: A última das sete dispensações. Veja outras dispensações
Am ém ! Aleluia! (Gn 3.1; 4.1; 8.15; 12.1; Êx 12.37; Mt 3.1)
3. A voz vinda do trono que ordenava o louvor de todos (1) A segunda vinda de Cristo para libertar a terra de
5 E saiu um a voz d o trono, que dizia: Louvai o n osso toda a rebelião e restaurar o reino de Deus como ele era
D eus, vós, to d o s os seus servos, e vós que o temeis, tanto antes da queda (Gn 49.10; Nm 24.7-9,17-19; Is 63.1-6;
pequenos com o grandes. Dn 2.44,45; 7.13,14; 2c 14.1-15; Mt 24.29-31; 25.31-46;
2 Ts 1.7-10; J d 14-15)
4. A voz da grande multidão em resposta (cf. 5.11-14)
11E vi “o céu aberto, e eis um ^cavalo branco. cO que esta­
6 E ouvi com o que a v o z de um a grande m ultidão, e com o va assentado sobre ele cham a-se Fiel e V erdadeiro e julga
que a voz de m uitas águas, e com o que a voz dc grandes
e peleja com justiça.
trovões, que dizia: A leluia! Pois já o Senhor, D eus T odo-
12 E os seus olhos eram co m o cham a de fogo ; e sobre
p o d eroso , reina.
a sua cabeça havia m uitos diadem as; e tinha um nome
5. As Bodas do Cordeiro e todos os remidos desde Abel escrito que ninguém sabia, senão ele m esm o.

19.1 a Esta passagem (19.1-10) é a nona e última para a alegria são; as bodas do Cordeiro são provando que ele não será tirado do mundo,
passagem em parêntesis no livro, é inserida entre vindas e a sua esposa se aprontou (w. 6,7). como alguns ensinam.
a revelação da sétima taça (16.17-21; 18.1-24) e 19.7b Do gr. gamos, festa de casamento. Tradu­ 19.11a Esta é a prova de que os santos arreba­
0 segundo advento (19.11-21). Revela eventos no zido como bodas (w. 7-9; Mt 22.3-9; 25.10; Jo tados vão para o céu depois de se encontrarem
céu pouco antes do segundo advento. 2.1,2; Mt 22.3-12; Lc 12.36; 14.8); e matrimonio com Cristo nos ares e que a ceia das bodas é
19.1b Após receber a revelação da destruição (Hb 13.4). realizada no céu, e não nos ares.
do mistério, a Babilónia, e da Babilónia literal 19.7c A sua esposa é a Nova Jerusalém. Veja A 19.11b Veja Cavalos celestiais mencionados
em Apocalipse 17,18. João vê as bodas do Cor­ esposa de Cristo, p. 2058. nas Escrituras, p. 2056.
deiro no céu pouco antes do segundo advento 19.8a Explica que a sua esposa é formada por
de Cristo à terra (19.1-21). santos de todas as eras, desde Abel até o últi­ 1 Ele está montado em um cavalo branco (w. 11,
19.1c 0 fato de haver uma grande multidão no mo santo na primeira ressurreição - aqueles que 19-21).
céu prova aqui que estas pessoas foram arre­ irão viver na Nova Jerusalém (Hb 9-10; 11.10-16; 2 Ele vem do céu (v. 11; Zc 14.4). Veja 2 Tessalo-
batadas a tempo para as bodas do Cordeiro. 12.22,23; 13.14; Ap 21.2). nicenses 1.7-10, notas.
Isto contradiz a teoria de que não haverá ar­ 19.9a Veja 14.13. 3 Ele se cham a Fiel (v. 11).
rebatamento dos santos ao céu, bem com o a 19.9b M uitos usam isto para ensinar que há 4 Ele se cham a verdadeiro (v. 11).
teoria de que a ceia das bodas do Cordeiro será várias classes de remidos: algumas que cons­ 5 Ele peleja com justiça (v. 11).
realizada nos ares, depois que Cristo arrebatar tituem a parte tida com o noiva dos remidos, e 6 Ele julga co m justiça (v. 11).
os santos (1 Ts 4.16,17). No arrebatamento, os outras, a dos servos; mas esta é uma simples 7 Os seus olhos são como chamas de fogo (v. 12).
santos irão imediatamente para o céu, onde afirm ação revelando que todos os remidos são 8 Ele tem m uitos diademas sobre a sua cabeça
permanecerão durante os últimos sete anos cham ados para as bodas do Cordeiro. Todos os (v. 12).
desta era e durante a tribulação (Ef 5.27; Cl 3.4; habitantes da Nova Jerusalém, e não só alguns 9 O seu c o ip g está vestido de uma veste salpi­
1 Ts 3.13;4.la; 2 Ts 2.7,8, notas). deles. Portanto, todos fazem parte da noiva, a cada de sangue (v. 13).
19.1 d Veja 8 eventos entre o arrebatamento esposa do Cordeiro (Ap 21.2,9,10). 10 Ele tem três nom es:
e o apocalipse, p. 2056. 19.9c As bodas do Cordeiro é mencionada so­ (1) Um nome que ninguém sabe (v. 12).
19.3a Veja Para todo o sempre, p. 2056. mente nos w . 7,9. Tudo o que sabem os sobre o (2) A Palavra de Deus (v. 13).
19.4a A adoração celestial nos w . 1 a 7: tema está revelado aqui. Alguns usam Salmos (3) Rei dos reis e Senhor dos senhores (v. 16).
1 Adoração dos anjos e dos rem idos (w. 1-3). 45; Mateus 22; 25.1-13 etc. para obter outras Confira M ateus 1.21 . Apocalipse 5.5.
2 Adoração dos Zoa (animais) e dos 24 anciãos informações sobre a ceia das bodas do Cor­ 11 Ele é o principal comandante de todos os
(v. 4). deiro, mas não há uma relação definitiva entre exércitos do céu (w. 14,19-21). Confira Judas 14;
4 é ordenado que os anjos e os remidos ado­ estes textos bíblicos e os w . 7,9. Veja notas Zacarias 14.5.
rem (v. 5). nesses textos bíblicos. 12 Da sua boca saí uma aguda espada para ferir
5 Adoração dos anjos e dos remidos (w. 6,7). 19.10a Prova que o anjo que mostra a João es­ com ela as nações (w. 15,21; cf. 1.12-16; 10.1,2;
19.7a Todas 9S criaturas na proclamação do çéu: tas coisas era um homem remido (v. 10; 22.8,9). 14.14-20).
1 O Senhor Deus Todo-Poderoso reina. 19.10b O remanescente de Israel em 12.17 tem 13 Ele regerá as nações com vara de ferro (v.
2 Regozijemo-nos e alegremo-nos. A s razões o testemunho de Jesus, que é o Espírito Santo, 15; SI 2; cf. 2.26,27; 12.5).
13E estava vestido de um a veste “salpicada de sangue, e o céu: V inde e ajuntai-vos à “ceia d o grande D eus,
n om e pelo qual se cham a é a Palavra de D eus.
D. A ceia é prenunciada (Ez 38.17-23; Mt 24.28;
14 E seguiam -no os “exércitos que há no ccu cm cavalos
Lc 17.34-37; Is 34.1-8; J l 3.13,14; Ap 14.20)
bran cos e v estidos de linho fino, bran co e puro.
18para que com ais a carne d os reis, e a carne d os tribunos,
(2) A Batalha do Armagedom e a carne d o s fortes, c a carne d o s cavalos e d os que sobre
A. Simbolizada por um lagar (14.17-20; Is 63.1-6; J l 3.13) eles se assentam , e a carne de to d o s o s hom ens, livres e
15E da sua boca saía um a aguda espada, para ferir com ela servos, p equ en o s e grandes.
as nações; e ele “as regerá com vara d e ferro c ele m esm o
E. A ceia reunida (14.14-20; 16.13-16; 17.14;
é o que *p isa o lagar d o vinho d o fu ro r e da ira do D eu s
E z 38.4-16; J l 3.2; Zc 14.1-5; Mt 24.40-42)
T o d o -p o d ero so .
19 E vi a b e sta, e os reis d a terra, e os seus exércitos “reu­
B. O principal comandante dos exércitos celestiais no n id os, p a ra fazerem guerra àquele que estav a assen tado
Armagedom (19.11-14; 2 Ts 1.7; Mt 24.29-31; 25.31-46; so b re o cavalo e ao seu exército.
Is 63.1-6; Dn 7.13,14; 2 c 14.1-5; J d 14)
F. A ceia sacrificada e comida (Is 34.1-8; 63.1-6;
16E na veste e na sua coxa tem escrito este nom e: R ei dos
Ez 38.17-23; 39.4,17-23; Zc 14.1-15; M t 24.28;
R e is e Se n h o r d o s Se n h o r e s .
Lc 17.34-37; 2 Ts 1.7-10; 2.8; J d 14; Ap 14.14-20)
C. O Armagedom é simbolizado por uma grande ceia: os 20 E a besta foi presa c, com ela, o falso profeta, que, diante
convidados (Ez 39.4,17-23; Alt 24.38,40-42; Lc 17.34-37) dela, fizera o s sinais com que enganou os que receberam o
17 E vi um anjo que estava no sol, e clam ou com grande sinal da besta e adoraram a sua imagem. E stes dois foram
v o z , dizen d o a todas as aves que voavam pelo meio do lançados “vivos no ardente lago de fogo e d e enxofre.

14 Ele pisará o lagar do vinho do furor e da ira do território do império Romano (11.15; 17.14; (4) Para restabelecer o reino d e Davi conform e a
de Deus (w. 15,21; 14.14-20; Is 63.1-7; Jl 3.13). 19.11-21; Dn 2.44,45; 7.13,14,18-27). promessa (2 Sm 7; is 9.6,7; Lc 1.32,33; At 15.13-
15 Ele vencerá o Anticristo no Arm agedom (w. (9) Quando a primeira ressurreição estiver con­ 18).
19-21; 2 Ts 2.8,9; 2c 14; Jl 3). cluída (w. 19-20.6). (5) Libertar a terra de toda a rebelião (1 Co 15.24-
16 Ele reinará sobre a terra por mil anos para (10) No final da 70a semana de Daniel (11.1-3; 28; A p 20.7-10).
livrá-la de todos os rebeldes e pôr todos os 12.6,14; 13.5; Dn 9.27). (6) Congregar em Cristo todas as coisas, no céu
inim igos debaixo de seus pés (20.1-10; 1 C o (11) No com eço do dia do Senhor (19.11-20.7; e n a terra (Ef 1.10).
15.24-28; Ef 1.10). 1 Ts 5.3; 2 Ts 2). (7) Aplicar ao hom em mais um teste dispen-
17 Ele, com o Pai, será o santuário eterno (21.22). (12) Quando o Anticristo tiver reinado por 42 sacional antes de destruir tod o s os rebeldes e
18 Ele, com o Pai, será a luz eterna da Nova Je­ m eses (13.5; 19.19-21; 2 Ts 2.9). restaurar o dom ínio do hom em como ele era
rusalém (21.23). (13) Quando o joio estiver separado do trigo (Mt antes da m aldição (20.1-10; 21.1-22.5; is 66.22-
19 Ele terá um trono à destra de Deus para se m ­ 13.40-50; 25.31-46). 24; 2 Pe 3.10-13).
pre (22.1; Hb 1.3). (14) Nos dias em que asxon dições forem como 5 Duração da batalha. Ela durará som ente um
20 Ele reinará eternamente sobre a terra depois nos dias de Noé e Ló (19.11-21; M t 24.37-39; lc dia (Zc 14.1-7).
que todos os inimigos forem subjugados (22.5; 17.22-37; 1 Tm 4; 2 Tm 3.1-13; 4.1-4; 2 Pe 2). 6 Resultados da batalha:
11.15; IS 9.6,7; Dn 7.13,14; Lc 1.32,33). (15) No m om ento em que Israel, finalmente, (1) Com pleta derrota das forças satânicas que
19.13a Do gr. bapto. salpicar (v. 13; Lc 16.24; Jo vier de todas as nações para se congregar (Mt estão sob a autoridade de Satanás e do A n ­
13.26). Desta palavra, tem os o term o baptidzo, 24.29-31; IS 11.10-12; EZ 37). ticristo (19.11-20.3; is 63; Ez 38-39; Zc 14; Jl 3).
batizar (Mt 3.6). (16) No m om ento em que satanás for preso (2) Todos os exércitos da terra destruídos, ex­
19.14a Estes exércitos incluem todos os re­ (19.11-20.7; Is 24.22,23; 25.7). ceto uma sexta parte (Ez 39.2).
m idos e santos ressurretos de todas as eras e (17) Quando as duas testem unhas tiverem (3) Os exércitos feitos co rp o s para alim ento
todos os anjos do céu (v. 14; M t 24.29-31; 2 Ts cum prido seu m inistério (11.3-14). das aves e das feras por se te m eses (19.17-
2.7-10; Jd 14,15; Zc 14.5; Jl 2.1-11). (18) Quando Israel tiver ficado no deserto por 21; EZ 39.4-24; M t 24.28; LC 17.34-37; JÓ 39.27-
19.15a Salmos 2; Apocalipse 2.26,27; 12.5. três anos e meio (11.1-3; 12.6,14; 13.5). 30).
19.15b isaías 63.1-7; Apocalipse 14.14-20; Joel (19) Quando os selos, as trom betas e as taças (4) A besta e o falso profeta lançados no lago
3.13. tiverem se cum prido (16.17-21; 19.1-21). de fogo para sem pre (19.20; 20.10; Dn 7.11;
19.17a Veja A ceia do grande Deus, p. 2056. (20) M il anos antes do novo céu e da nova terra 8.25; 11.45; 2 Ts 2.8,9).
19.19a A batalha do Arm agedom : (19.11-20.10; 21.1). (5) Satanás, seus anjos e os dem ónios lançados
1 O lugar (16.13-16; Jl 3; Zc 14.1-15; Ez 38-39). 3 Guerreiros. O Armagedom não será uma bata­ no abism o por mil anos (20.1-7; Is 24.22.23;
2 O tem po (antes do milénio): lha comum ou uma série de batalhas entre dois 25.7).
(1) Quando o Anticristo conquistar a Rússia, a grupos de nações da terra. Será um a batalha (6) Sangue fluindo até os freios dos cavalos por
A le m a n h a ^ o u tro s paises ao norte e ao o rien­ entre Cristo e seus exércitos celestiais (19.11- aproxim adam ente 300km (14.14-20; Ez 39.17-
te d o s d e zre in o s e m obilizar todas as nações 14; 2 Ts 1.7-10; Zc 14.5; Jd 14) e o Israel da terra 24; is 63.1-7).
no Arm agedom contra Jerusalém (w. 19-21; Dn (Zc 14.14) de um lado, e Satanás e seus anjos (7) Israel libertado e vingado, e o reino eterno de
11.44; Ez 38.39; Zc 4.1-5). (12.7-12; 20.1-3), sob o governo do Anticristo, do Deus estabelecido (19.11-20.10; 22.4,5,11,15;
(2) N o segundo advento para libertar os judeus outro (Dn 2.44,45; 7.19-27; Ez 38-39; Zc 14.1-5; M t 25.31-46; Dn 2.44,45; 7.13-27; Is 9.6,7; Lc
do A nticristo (w. 11-21; Jl 3;Zc 14.1-5; Is 63.1-7; A p 16.13-16; 19.19-21). 1.32,33).
Jd 14 ;2 T S 1.7). 4 Obietivo do Arm agedom . O obietivo de Sata- 19.20a O Anticristo e o falso profeta serão dois
(3) Logo depois da grande tribulação (w. 11-21; DáS será impedir que Cristo assuma o controle hom ens m ortais m ortos no Arm agedom (v. 20;
M t 24.29-31; 25.31-46). da terra, evitando, assim, sua própria e iminen­ Dn 7.11; Is 11.4; 2 Ts 2.8,9). O corpo deles será
(4) A p ó s a ceia das bodas do Cordeiro (19.1-21). te destruição (12.12; 19.19-21; 20.1-10; Zc 14.1- ressuscitado e lançado no inferno eterno (v.
(5) Quando Jerusalém for cercada pelos exérci­ 5). O obietivo de Deus: 20; 20.10; Dn 7.11). Eles e a s nações lascivas
tos de todas as nações sob as ordens do A n ti­ (1) Libertar Israel e o final dos tem pos dos gen­ (Mt 25.41,46) estarão na segunda ressurrei­
cristo (w. 19-21; Zc 14.1-15). tios (IS 63.1-7; ZC 14.1-5; LC 21.24; A p 11.1,2). ção que, com o a primeira, tem várias partes e
(6) Pouco antes do Milénio (w. 11-21; 20.1-10). (2) Castigar as nações por terem perseguido Is­ com preende um período de tempo, isto será a
(7) No final desta era da graça (w. 11-21; M t rael (Mt 25.31-46). primeira parte da segunda ressurreição antes
13.40-50; 24.29-31; 25.31-46; A t 15.13-18). (3) Estabelecer um governo divino sob re as na­ do Milénio. O restante d o s m ortos com ple­
(8) No mom ento em que Deus estabelecer o seu ções da terra (Dn 2.44,45; 7.13-27; Zc 14; Ap tarão a segunda ressurreição após o M ilénio
Reino, quando existirem os dez reinos dentro 11.15). (Ap 20).
21 E o s dem ais foram “m ortos com a espada que saía da m orte, m as serão sacerdotes de D e u s c de C risto e reina­
boca d o que estava assentado sobre o cavalo, e todas as rão com ele ^mil anos.
^aves se fartaram das suas carnes.
(5) A carreira pós-milenial e a destruição de Satanás
(3) A expulsão de Satanás da terra (Is 24.21-23; 25.7) (Is 24.21,22); a renovação do céu e da terra pelo fogo
E V I descer d o céu um anjo que tinha a “chave do (2 Pe 3.7-13; Hb 1.10-12; 12.25-28; Rm 8.21)
abism o c um a ^grande cadeia na sua mão. 7 E , acabando-se os mil anos, “Satanás será solto da sua
2 E le “prendeu o d ragão, a antiga serpente, que é o diabo risão
e Satanás, e am arrou-o p o r mil anos. e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro
3 E lançou-o no 'ab ism o , e ali bo encerrou, e fp ô s selo cantos da terra, G ogu e e M agogue, cujo núm ero é com o
sobre ele, para que m ais não engane as nações, até que os a areia do mar, para as ajuntar em batalha.
mil anos se acabem. E d ep ois im porta que seja solto ^por 9 E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial
um po u co de tem po. d o s san tos e a cidade am ada; m as desceu fo g o d o céu e
(4) O fim da primeira ressurreição. O Milénio ou o reino o s devorou. ^
de mil anos de Cristo e seus santos na terra (5.10; 11.15; (6) Satanás é condenado ao lago de fogo para sempre
Zc 14.9; E f 1.10; Lc 1.32,33; 1 Co 15.24-28; Is 9.6,7; Dn (Mt 25.41)
2.44,45; 7.13,14,18,27; Ez 45.7; Mt 13.40-43; 25.31-46;
10E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo
At 15.13-18; Rm 11.25-27; Ap 1.5; 5.10; 11.15; 20.1-10)
e enxofre, “onde está a besta e o falso profeta; e de d ia e de
4“E vi tronos; e assentaram -se sobre eles aqueles a quem noite serão atorm entados para to d o o sem pre.
foi d ad o o poder de julgar. E vi as alm as daqueles que fo ­
ram M egolados pelo testem unho de Je su s e pela palavra (7) A segunda ressurreição (20.4,5; Jo 5.28,29; Dn 12.2)
de D eu s, e que não adoraram a besta nem a sua im agem , e o juízo final: os ímpios são mortos (At 17.31; Rm 2.16)
c não receberam o sinal na testa nem na m ão; e viveram e e os anjos caídos são julgados (2 Pe 2.4; J d 6-7). Todos
reinaram com C risto durante mil anos. os anjos iníquos, demónios e homens são lançados no
5 M as o s “outros m ortos não reviveram , até que os mil lago de fogo para sempre (Mt 5.22-30; 10.28; 13.42-50;
anos se acabaram . ^Esta é a prim eira ressurreição. 25.30-46; Mc 9.42-48; H b 6.2; 10.26-31; Ap 14.9-11;
a 6 “Bem -aventurado e san to aquele que tem parte na p ri­ 19.20; 20.10-15)
m eira ressurreição; sobre estes não tem po d er a segunda 11E vi um “grande trono branco e o que estava assentado

19.21a 1Q formas pelas quais Qs..exérçitos do 1 Prendê-lo (20.2a). ção de todos os m ortos justos antes dos mil
A nticristo sào destruídos: 2 Amarrá-lo literalm ente com uma corrente. anos (v. 5).
1 Pelo esplendor da vinda de Cristo (2 Ts 2.8,9). 3 Lançá-lo ao abismo. 20.6a Todos os que participam da primeira res­
2 pelos anjos (2 is i. / - iu ) . 4 tncerrá-lo na prisão. surreição sao Pem-aventurados e santos, veja
3 Pelos santos {'9.14; Jd 14; Zc 14.5). 5 Pôr selo sobre ele por mil anos. A s ressurreições, p. 1422.
4 Pela chuva pesada. 6 Soltá-lo por um pouco de tempo. 20.6b veja o Milénio, p. 2057.
5 Por grandes pedras de saraiva (16.21; Ez 38.22). 20.3c Selou o abism o sobre ele para mantê-lo 2 0 .7 a a carreira e de$tru.içãQ_pós-miiengr de
6 Pelo fogo e enxofre (Ez 38.22). ali para cue não pudesse enganar as nações Satanás:
7 Pela peste e sangue (Ez 38.22). por mil anos. 1 Quando os mil anos findarem, será o tempo
8 Pelo exército de judeus (Zc 14.14). 20.3d Se por um pouco de tem po aqui é o da separação e destruição de todos os rebeldes,
9 Pela autodestruição (Zc 14.13). mesm o que p ouco tem oo (12.12) e p ouco de incluindo Satanás, e a aclamação dos céus e da
10 Pela espada de Cristo (19.15,21; Is 11.4). tem po (17.10), será apenas de três anos e meio terra pelo fogo, que resultará no novo céu e na
19.21b Veja w . 17,18; M ateus 24.28; Lucas (12.12-14 13.5). nova terra (2 Pe 3.10-13, A p 20.7-10; 21.1-22.5).
17.37; Ez 39.4,17-21. 20.4a Os tronos aqui são aqueles que os 2 Satanás, seus anjos e os dem ónios serão sol­
20.1a Apocalipse 1.18; 9.1; cf. Apocalipse 3.7; santos terão, provando que todos os santos tos do abism o (v. 7; is 24.22).
Isaías 22.22. governarão com Cristo, com certa capacida­ 3 Satanás e suas hostes sairão pela terra para
20.1b veja 2 Pedro 2.4. de, com o reis e sacerdotes (1.6; 2.26,27; 3.21; enganar as nações que não aceitaram o rei­
20.2a Do gr. krateo. ser forte e poderoso; gover­ 5.10; 12.5; 20.4-6; 22.4,5; Lc 22.30; Rm 8.17; no de Cristo e que, no coração, almejaram a
nar, segurar finre, prender, assenhoreai-se de, 1 CO 6.2-4, 2 Tm 2.12, Ub_ 12.28, SI 149.6-9, oportunidade de livrar-se de tais leis estritas e
subjugar. Traduzido como prender (v. 2; M t 14.3; Dn 7.18,27). op'essão rígida de suas concupiscências (v. 8;
21.46; 26.4,48,55-57; M c 3.21; 6.17; 12.12; At 20.4b 6 razões por oue eles foram degolados: Ef 2.1-3).
24.6; Hb 4.14); lançar mão de (Mt 12.11; 18.28; 1 Pelo testemunho de Jesus. 4 Os rebeldes irão mobilizar-se na terra de Go­
26.50; M c 14.51). guardar (Ap 3.11); tSL (At 27.13 2 Pela Palavra de Deus. gue e Magogue, ao norte da Palestina, na Ása,
A p 2.1); apoderar-se (Mt 22.6; M c 14.1,44-49); 3 Porque não adoraram a besta. e subir do norte a Jerusalém (v. 8; cf. Ezequel
apegar-se (At 3.11); pegar pela mão (Mt 9.25; 4 Porque não adoraram a imagem da besta. 38-39 que se refere à mesma parte da terra,
Lc 8.54); tomar oela mão (Mc 1.31; 5.41; 9.27); 5 Porque não receberam a marca da besta so­ mas a um evento antes do Milénio).
ligar (Cl 2.19); abraçar (Mt 28.9); retgi (Mc 9.10; bre a testa. 5 Os rebeldes de todas as partes da terra cer­
J0 20.23; At 2.24; 2 TS 2.15; Hb 6.18; Ap 2.13,25; 6 Porque não receberam a marca da besta em carão o arraial dos santos e a capital, Jerusalém
7.1); fechar (Lc 24.16); e c s o s ê m i (Mc 7.3-8; Ap suas mãos. (v.9).
2.14,15). Isto preva que os anjos de fato podem Eles (os santos da tribulação) viveram (foram 6 De Deus descerá fogo do céu e consumirá
agarrar-se ao co'po uns dos outros e ser confi­ ressuscitados) e reinaram com Cristo durante todo rebelde (v. 9; 2 Pe 3.10-13).
nados a lugares físicos com correntes físicas e mil anos iv. 4). 7 0 diabo será levado e lançado no lago de fogo
com portas e trancas (v. 2; 9.1,14; 12.7-12; 2 Pe 20.5a Os m ortos ím pios que não foram bem- pa-a sem pre (v. 10).
2.4; Jd 6,7; Is 24.22,23). bem como sc apoderar aventurados c santos e que não participaram 20.10a A besta e o falso profeta serão lançadas
do corpo dos homens (Gn 19.10,16; 32.24-32). da primeira ressurreição (w. 4,5). Isto prova no lago de fogo por mil anos antes disto (19.20).
20.3a Do gr. abussos, insondável; inconcebível; que há mil anos entre a primeira e a segunda Eles ainda estarão ali depois de mil anos, pro­
enorme; abismo; ilimitado; profundeza im en­ ressurreição, ou a ressurreição dos justos e a vando que o inferno e o tormento eterno são
surável. Traduzido com o abism o (Lc 8.31; Rm ressurreição dos ím pios (w. 4-6,7-15). realidades, se o indivíduo não morrer queimado
10.7; A p 9 .1 .2.1'; 11.7; 17.8; 20.1,3). 20.5b A ressurreição dos santos da tribulação em mil anos, ele jamais morrerá (Ap 14.9-11; Mt
e as duas testem unhas (6.9-11; 7.9-17; 11.12; 2546; IS 66.22-24).
13) : 15.2-4; 20.4-6) encerram a primeira ressurrei­ 20.11a Veja 7 juízos nas Escrituras, p. 2057.
sobre ele, de cuja presença ^fugiu a terra e o céu, e não se o tabernáculo de D eu s “com o s hom ens, p o is *com eles
achou lugar para eles. ‘habitará, e eles serão o seu p o v o , e o m esm o D eu s estará
12 E vi o s m o rto s, gran des e p eq u en o s, que estavam com eles e será o seu D eus.
diante d o tron o , e abriram -se os livros. E abriu-se o u ­
(3) Os novos e eternos povos e condições na terra
tro livro, que é o da vida. E o s m o rto s foram ju lgad o s
(Gn 8.22; 9.12,16; 17.7,19; 2Sm 7.24-26; Is 9.6,7; 51.8;
pelas co isas que estavam escritas n o s liv ro s, segu n d o as
59.21; J r 31.35,36; 32.38-40; Ez 37.24-28; 43.7; 48.35;
suas obras.
Dn 2.44,45; 4.3,34; 7.13,14,18,27; J l 3.20; Mq 4.7;
13 E deu o m ar os m ortos que nele havia; e a m orte e o in­
Lc 1.32,33; H b 1.8; 12.28; Ap 11.15; 22.5)
ferno deram os m ortos que neles havia; e foram julgados
a4E D eu s lim pará de seus olhos toda lágrim a, e não have­
cada um segundo as suas obras.
rá mais Jm orte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque
14 E a m orte e o inferno foram lançados no lago de fogo.
E sta é a segunda m orte. já as ^primeiras coisas são passadas.
A 5 E o que estava assentado so b re o tro n o disse: E is que
15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi
lançado no lago de fogo. faço •'novas todas as coisas. E disse-m e: E screv e, po rqu e
estas palavras são verdadeiras e fiéis.
(Fim do ciclo de pecado da terra que começou em Génesis 3) a 6 E disse-m e m ais: -“E stá cum prido; E u sou o A lfa e o
4. As eras que hão de vir: o eterno estado perfeito (21.1-22.3) Ô m ega, o Princípio e o Fim . A quem qu er que tiver sede,
( 1 ) 0 novo céu e a nova terra (Is 65.17; 66.22-24; 2 Pe 3.13) de graça lhe darei da fonte da água da vida.
E VI um -*novo céu c um a nova terra. P orque já o A 7 Q u em vencer herdará to d as as co isas, e eu serei seu
prim eiro céu e a prim eira terra ^passaram , e o mar D eu s, e ele será meu filho.
fjá não existe.
( 4 ) 0 consciente castigo eterno como um monumento
(2) A N ova Jerusalém , a capital do universo, passa do eterno da ira de Deus contra o pecado para que as gerações
planeta terra para o céu para estar no meio dos homens eternas saibam que o pecado não compensa (Is 66.22-24;
para sempre (21.9- 22.5; veja 3. 12;Jo 14.1-3; Ap 14.9-11; 19.20; 20.10-15; Mt 5.22-30; 10.28; 13.42,50;
H b 11.10,13-16; 12.22; 13.14; Gl 4.26) 18.9; 23.15,33; 24.51; 25.30,41,46; Mc 9.43-47;
2 E eu, Jo ã o , vi a -'Santa C id ad e, a nova Jerusalém , ^que de Lc 12.5; Hb 6.2; 10.26-31)
D e u s descia d o céu, adereçada ‘corno um a esposa atavia­ a 8 "M as,quanto aos tím idos, e aos incrédu los, e aos abo ­
da para o seu m arido. m ináveis, e aos hom icidas, e aos forn icadores, e aos fei­
a 3 E ouvi um a grande v o z d o céu, que dizia: E is aqui ticeiros, e aos idólatras e a to d o s o s m en tirosos, a sua

20.11 b Do gr. pheugo, fugir. Traduzido com o fugir 16; SI 93.2; 103.19). Gn 3.1-19).
28 vezes (Mt 2.13; 3.7; 10.23; Jo 10.5 etc.); e êS: É chamada de Tabernáculo de Deus porque é a 21.5a veja 7 "novas" coisas em Apocalipse.
capar (Hb 11.34; 12.25). Está claro o uso do ter­ habitação de Deus. p. 2058.
mo em um sentido figurado aqui e em Apocalip­ é chamada de Noiva, a Esoosa do Cordeiro. 21.6a veja "Está cum prido", p. 2058.
se 12.6; 16.20. Se fosse literal os céus e as ilhas porque será o lar eterno dos rem idos de todas 2 1 .8a 10 classes no inferno eterno:
não existiriam nesta época, pois, por duas vezes, as eras (v. 9; Hb 11.10-16; 13.14; Jo 14.1-3). 1 Os tímidos. Do gr. deilos, covarde; medroso;
eles fogem durante a tribulação (Ap 6.14; 16.20). É chamada de Jerusalém Celestial porque é a vil; sem valor; miserável; desgraçado e infeliz.
Nunca deixarão de existir porque são eternos (SI Jerusalém do céu, e não a Jerusalém da terra. Encontrado som ente no v. 8; M ateus 8.26; Mar­
72.8-10,17; 78.69; 89.36; 97.1-6; 104.5; Ec 1.4). É chamada de Casa do Pai porque é a morada cos 4.40. Na Septuaginta, em Deuteronôm io
Faz-se referência ao tremor dos céus e da ter­ de Deus e sua casa celestial (Jo 14.1-3). 20.8; Juízes 7.3,10.
ra com o se estivessem passando (S118.7; 60.2; 21.2b Ela descerá do céu para ser a capital de 2 Incrédulos. Do gr. apistos, infiel, incrédulo (1
68.8; IS 44.23; 54.10; 55.12; 64.1-3). Deus na nova terra (w. 2,3,9-22.5). Tm 5.8).
21.1 a Este será o resultado da renovação dos 21.2c A cidade será adornada com jóias, como 3 Abom ináveis. Do gr. bdetusso, causar nojo; tor­
céus e da terra pelo fogo (2 Pe 3.10-13, notas). uma noiva para o seu marido (v. 19). nar repulsivo; sentir nojo; detestar; ter horror a;
0 novo céu e a nova terra são mencionados no 21.3a Deus e a sua principal cidade estarão en­ ser abominado. Refere-se àq ueles contaminados
v. 1; 2 Pedro 3.13; isaías 65.17; 66.22-24. tre os homens para sem pre (w. 3-7; 24-27). com uma concupiscência anormal. Traduzido
21.1b Do gr. parerchomai. passar de uma con­ 21 .3b Esta é a última percepção do eterno de com o abomináveis (v. 8) e abom inar (Rm 2.22).
dição para outra (2 Pe 3.10). Deus pelo homem e pela terra (Zc 2.10.11; 8.3; Esta última passagem refere-se às práticas imo­
2 1 .1c Os grandes oceanos que cobrem cerca IS 52.7; EZ 43.7). rais abomináveis relacionadas à idolatria (2 Cr
de % da terra já não existirão mais, m as have­ 21.3c 12 béncáos para os homens na nova terra: 21.11; IS 23.16,17; EZ 16.15,26,29; A t 15.20,29;
rá uma abundância de rios, lagos e pequenos 1 Deus habitando entre eles (w. 3.7). 21.25; Ap 2.14-21; 14.8; 17.2-4; 18.3; 19.2).
mares na terra para sem pre (SI 72.8-17; 97.1-6; 2 Deus será seu Deus (w. 3,7). 4 Hom icidas. Do gr. phoneus. Traduzido som en­
146.6; is 42.10; 60.5; 66.19; Ez 47; Zc 14.8; Jr 3 Deus enxugará toda a lágrima (v. 4; 7.17; Is te por homicida (v. 8; 22.15; M t 22.7; A t 3.14;
5.22; 31.35; 33.22 etc.). 25.8). 7.52; 28.4; 1 Pe4.15).
21.2a 7 nomes da cidade de Deus: 4 Não haverá mais morte (v. 4; 1 Co 15.24-29). 5 Fornicadores. Do gr. pornois, fornicadores
1 A Cidade Santa (v.2; 22.19) 5 Não haverá mais pranto (v. 4; 22.3). (veja 5 classes que não herdarão o reino de
2 Nova Jerusalém (3.12; 21.2) 6 Não haverá mais dor (v. 4; Gn 3.14-19). Deus. p. 1890).
3 O Tabernáculo de Deus (13.6; 15.5; 21.3) 7 Todas as coisas se farão novas (v. 5). 6 Feiticeiros. Do gr. pharmakeusin. pessoas que,
4 A Noiva, a Esposa do Cordeiro (21.2,9) 8 Muita água da vida (v. 6; 22.17). pelo uso de drogas, poções mágicas, encantos
5 A Santa Jerusalém (21.10) 9 Eles herdarão todas as coisas (v. 7; Rm 8.17). e feitiços tentam produzir efeitos sobrenaturais
6 A Jerusalém Celestial (Hb 12.22) 10 serão eternamente filhos de Deus (v. 7; 1 na vida dos outros. Som ente aqui; 22.15.
7 A Casa do Pai (Jo 14.2) Jo 3.1,2). 7 Idólatras. Aqueles que praticam a idolatria e
É chamada sarda porque ali jamais entrará coi­ 11 Não haverá mais m aldição (22.3). atos imorais abom ináveis na adoração aos ído­
sa alguma que contamine, que com eta abom i­ 12 Eles estarão livres de vizinhos infiéis (v. 8; los, com o no item 3, anterior.
nação ou mentira (21.27). 22.15). 8 Cães. Falsos profetas e hom ossexuais são
É chamada nova por causa de seu vigor e no­ 21.4a A morte será destruída no final do M ilé­ cham ados de cães nas Escrituras (Dt 23.18; Is
vidade eterna, e não porque existe há pouco nio (1 Co 15.24-28). 56.10,11; Fp 3.2; A p 22.15).
tempo. É tão antiga quanto o céu e foi prom eti­ 21.4b A s primeiras coisas referem-se às cria­ 9 Mentirosos (Ap 21.8; 22.15).
da para os prim eiros santos da terra (Hb 11.10- ções na terra que estavam sob a maldição (22.3; 10 o s que am am a mentira (Ap 22.15).
parte será no *lago q u e 'arde com fo g o c enxofre, do que D. As medidas (cf. a cidade eterna terrena,
é a segunda m orte. Jerusalém, com Ezequiel 48.30-35; Joel 3.20)
(5) A verdadeira noiva de Cristo (21.2,9-22.5) 16 E a cidade estava situada em quadrado; e o seu com ­
prim ento era tanto co m o a sua largura. E m ediu a cidade
A. Sua identidade (19.7, refs.; 21.2, refs.)
com a cana até “d oze mil estád ios; c o seu com prim ento,
9 E veio um dos '‘sete anjos que tinham as sete taças cheias largura e altura eram iguais.
das últim as sete p ragas e falou com igo, dizendo: *Vem, 17E m ediu o seu m uro, de “cento e quarenta e quatro côva-
m ostrar-te-ei a 'e sp o sa , a ^mulher d o C o rd eiro . dos, conform e a m edida de hom em , que é a de um anjo.
10 E levou-m e em esp írito a um grande e •‘alto m onte e
m ostrou-m c a grande cidade, *a santa Jerusalém , que de
E. Os materiais na N ova Jerusalém
D eu s descia d o céu. 18E a fábrica d o seu m uro era d e jaspe, e a cidade, de ouro
pu ro , sem elhante a vidro puro-
B. Aparência externa da N ova Jerusalém 19 E os fundamentos do muro d a cidade estavam adornados
11 E tinha a glória de D e u s. A sua luz era sem elhante a de toda pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o
um a pedra p recio síssim a, co m o a “ped ra de jaspe, com o segundo, “safira; o terceiro, ^calcedônia; o quarto, 'esmeralda;
o cristal resplandecente. 20 o quinto, “sardónica; o sexto, *sárd io; o sétim o, 'crisó-
lito; o oitavo, ^berilo; o nono, “to p ázio ; o décim o, ^crisó-
C. Os muros, as portas e as fundações
praso ; o undécim o, «jacinto; o duodécim o, ^ametista.
(H b 11.10; 13.16; Jo 14.2) 21E as d o ze p o rtas eram “doze pérolas: cada um a das p o r­
12 E tinha um grande e alto m uro com d o ze po rtas, e, nas tas era um a pérola; e a *praça da cidade, de o u ro puro,
po rtas, d o ze anjos, e n om es escritos sobre elas, que são 'com o vidro transparente.
o s nomes d as d oze trib os de Israel.
F. O Templo (4.1 refs.)
13 D a banda do levante, tinha três portas; da banda d o
22 E nela não vi ‘ tem plo, p o rq u e o seu tem plo é o Senhor,
norte, três portas; da ban da do sul, três portas; da banda
D eu s T o d o -p o d ero so , e o C o rd eiro .
d o poente, três portas.
14E o m uro da cidade tinha d o ze fundam entos e, neles, os G. A luz da N ova Jerusalém
nomes d os “d oze a p ó sto lo s d o C ordeiro. a23E “a cidade não necessita d e so l nem de lua, para que
15 E aquele que falava com igo tinha um a “cana de ouro nela resplandeçam , porque a gló ria de D eu s a tem alu ­
para m edir a cidade, e as suas portas, c o seu m uro. m iado, e o C o rd e iro é a sua lâm pada.

21.8b O mesm o que geena d e fogo (ic 12.5). 22.1- 5) 2 1 .2 0 c Uma pedra com o o ouro; uma pedra
2 1 .8 c O que poderia ser m ais claro no sentido 5 Sua aparência externa (21.11-25) verde escura co m m atizes am arelas - espécie
de que o inferno é um lugar real? de topázio.
21.8d A segunda morte é o lago de fogo, ou a 14; Hb 11.10-16) 2 l.2 0 d um a pedra preciosa transparente de
segunda separação de Deus no inferno (2.11; 7 Suas medidas (21.15-17) cor verde azulada.
20.14; 21.8). 8 Seus m ateriais (21.10-21) 2 1 .2 0 e Uma pedra preciosa verde clara com
21.9a Estes anjos são hom ens remidos, pois 9 sua idade (21.2) um a m istura d e amarelo.
um deles fala para João que é um profeta (1.1; 10 Suas ruas (21.21) 2 1 .2 0 f um a pedra verde am arelada com uma
19.10; 22.8,9). Ele é um hom em (v. 17). 11 Seus edifícios (21.12; 7.15; 11.19; 14.15,17; co r azulada d o tipo da crisolita.
21.9b Veja A esposa de Cristo, p. 2058. 15.1- 8; 16.1,17; JO 14.1-3) 21.20g Uma pedra de cor vermelha com uma mis­
21.9c O termo esoosa é usado somente cinco ve­ 12 Seu sistema de ilum inação (21.23,25; 22.5) tura de amarelo - uma pedra da cor da canela.
zes com relação aos cristãos (Jo 3.29; Ap 21.2,9; 13 Seu sistem a de água (22.1; 7.17; 14.7) 21.20b Uma pedra de cor púrpura ou violeta,
22.17). O termo esposo é usado dez vezes com re­ 14 Seus habitantes (3.12; 12.12; 13.6; 21.2-5,9; com tons azul forte e verm elho escuro. Confira
lação aos cristãos (Mt 9.15; M c 2.19,20; Lc 5.34,35; 22.3,4; Jo 14.1-3; Hb 11.11-16; 12.22,23; 13.14) estas pedras co m aquelas no peitoral do sumo
Jo 3.29). Todas essas passagens referem-se aos 15 Seu tráfego (21.24-27) sacerdote (Êx 28.17-21).
cristãos que viverão na Nova Jerusalém, que é a 16 Sua com ida (2.7,17; 19.1-10; 22.2; SI 78.25; 21.21a Nenhuma pérola natural poderia ser tão
noiva, a esposa do Cordeiro (21.2,9,10). LC 22.15-18,28-30) grande, mas Deus pode fazer pérolas do tama­
21.9d Veja A m ulher de Cristo, p. 2058. 17 Suas restrições (21.8,27; 22.8-15) nho que Ele quiser; por isso. não precisamos
21.10a Aqui tem os a revelação de que a cidade duvidar do caráter literal destes materiais sim ­
não é um cubo, m as uma cadeia de montanhas 21.11 a Um belo verde da cor do m ar (4.3a). plesmente porque nâo podemos explicá-los de
que com eçam com montanhas baixas ao pé de 21.14a O décimo segundo será o nome de Ma- um modo natural.
outras mais altas, do lado de dentro dos mu­ tias, que foi contado com os apóstolos (At 1.26). 21.21b O núm ero singular aqui não significa que
ros. Por aproximadamente 2.400km, a cidade 21.15a Cerca de 3,50m de com prim ento (cf. só há uma praça na cidade, com o também em
ascende ao monte mais alto no qual está locali­ 11.1a). 11.8. Existem 12 praças grandes e largas que
zado o Tabernáculo ou tem plo celestial, onde as 21.16a Cerca de 2.2O0km quadrados. saem dos 12 portões da cidade (v. 21). Uma de­
cenas de Apocalipse 4 e 5 serão vistas por to­ 21.17a Cerca de 72m, sendo 50cm por cõvado. las é descrita em 22.1.2.
dos o s que visitarem o principal edifício. Deste 21.19a um a pedra azul, que se aproxima do 21.21c Nào é d e vidro, mas de ouro de um tipo
alto monte. João pôde ver a cidade, as ruas, os diamante em term os de resistência. que não conhecem os na terra (v. 21).
rios etc. lá embaixo, conform e descrição parcial 21.22a Haverá literalmente um templo na Nova
nos w . 9-27; 22.1-5. É cham ado de Monte sião m b ê c i t e Jerusalém (3.12; 7.15; 11.19; 14.15,17; 15.1-8;
(14.1; Hb 12.22,23); o m onte da congregação 1 Uma branca azulada - o tipo mais comum. 16.1,17). Significa simplesmente que os homens
aos lados do norte (Is 14.12-14); e seu monte 2 Uma com veias brancas pouco transparentes não mais irão a algum edifício com o o único
santo (SI 48.1; cf. Zc 6.1; SI 24.3). - a menos valiosa. lugar para se encontrarem com Deus, como
3 Uma preta am arronzada - a m enos bela. no templo terreno em Jerusalém, pois Deus e
1 Seus nom es (21.2) 4 um a vermelha am arelada - a mais bela e va­ o Cordeiro estarão visivelmente presentes entre
2 Sua fonte e origem (3.12; 21.2,10; Jo 14.1-3 liosa de todas. Som ente nas índias Orientais. os homens para se encontrarem com eles em
Gl 4.26; Hb 9.11; 11.10-16; 12.22; 13.14) 21.19c Uma pedra verde (4.3c). todos os lugares (w. 3-7,22; 22.3-5).
3 Sua preparação (21.2: Jo 14.1-3; Hb 11.10-16 21.20a Uma ágata, branco azulada e vermelha. 21.23a A cidade só é mencionada aqui. Haverá a
13.14) 2 1 .2 0 b Uma pedra verm elha da cor do sa n ­ luz do sol e do s planetas na terra fora da cidade
gue (4.3). (Gn 8.22; SI 89.2.3,29,35-37; Jt 31.35,36; Is 30.26).
H. O tráfego na Nova Jerusalém (22.14, cf. Zc 14; 16; Is 2.2) 2. A bênção para quem guarda as
A 24E as 'M a ç õ e s andarão à sua luz, e os reis da terra i r a ­ verdades do livro (1.3 refs.)
rão para ela a sua glória e honra. A 7 E is que 'p re sto venho. Bem -aventurado aquele que
a 25 E as suas portas não se fecharão de dia, porque 'ali Aguarda as palavras da profecia deste livro.
não haverá noite.
3. Um erro comum na adoração
A 26 E a ela trarão a glória e honra das nações.
(cf. 1.17; 19.10; At 10.23,26)
a 27E não entrará nela coisa algum a que contam ine e co ­
8E eu, Jo ã o , sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E , ha-
meta abom inação e m entira, “m as só os que estão inscri­
vendo-tís ouvido e visto, prostrei-m e aos pés do anjo que
tos no livro da vida d o C ordeiro.
mas m ostrava para o adorar.
I. Os rios, praças e frutos da Nova Jerusalém 9 E disse-m e: O lh a, não faças tal, 'p o rq u e eu so u conser­
E M O S T R O U -M E o 'rio pu ro da água da vida, vo teu e de teus irm ãos, os profetas, e dos que guardam
claro com o cristal, que procedia d o trono de D eus as palavras deste livro. A d ora a D eus.
e d o C ordeiro. 4. Ordem para que o livro não seja selado (cf. Dn 12.4)
A 2 'N o m eio da sua praça e Me um a e da outra banda
★ ,0E disse-m e: 'N ã o seles as palavras da profecia deste
d o rio, estava a árvore da vida, que p ro d u z d oze frutos,
livro, ^porque p róxim o está o tem po.
dando seu fruto de m ês em m ês, e as folhas da árvore são
para fa saúde das nações. 5. O estado eterno dos homens para que
sejam como são ao morrerem
J. Os governantes da Nova Jerusalém
An 'Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo
A 3 E ali 'nunca m ais haverá m aldição contra alguém; e
suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é
nela estará o trono de D eus e d o C o rd eiro , e os seus bse r-
santo seja santificado ainda.
vos o servirão.
A 4 E 'verão o seu rosto, e na sua testa estará o seu nome. 6. A vinda de Cristo é prenunciada
a 5 E ali não haverá m ais noite, e não necessitarão de lâm ­ a , 2 E eis que 'ced o venho, *e o meu galardão está com igo
pada nem dc luz d o sol, porque o Senhor D eus os alumia, para dar a cada um segundo a sua obra.
e reinarão para todo o sem pre. *3 'E u sou o A lfa e o O m ega, o Princípio e o Fim , o Pri­
m eiro e o D erradeiro.
C O N C L U S Ã O D E A P O C A L IP S E :
1. Confirmação do livro 7. A última bênção para aqueles que guardam
6 E disse-m e: E stas palavras são fiéis e verdadeiras. O as verdades do livro (cf. 1.3 refs.)
Senhor, o D eu s d o s santos profetas, enviou 'o seu anjo, ★ A 14 'Bem -aventurados aqueles que lavam as suas vesti­
para m ostrar aos seus servos as coisas *qu e em breve hão duras no sangue d o C o rd eiro , *para que tenham direito à
de acontecer. árvore da vida e p o ssam entrar na cidade pelas portas.

21.24a As nações terrenas naturais que atra­ 22.2c A preservação da vida das nações na­ 31; 25.31-46; LC 17).
vessaram o período da tribulação até o Milénio turais na terra, bem com o dos santos ressur- 22.7b O livro term ina com esta bênção sobre
irão multiplicar-se e encher novamente a terra, e retos (2.7; 22.2). Não haverá doença, por Isso, os homens que ouvem, lèem e guardam a ver­
cumprirão o programa original de Deus na terra, não haverá cura de doenças, mas saúde e vida dade desta profecia (1.1-3; 22.7).
como Adão e outros teriam feito se o homem eterna virão das folhas das árvores (21.4; 22.2- 22.9a Esta é a prova de que o anjo de 1.1; 19.9,20;
não tivesse pecado (Gn 1.26-28; 8.22; 9.12,16; 5). Confira Génesis 3.22-24. 22.6-10 é um homem remido.
17.1-9,19). Elas são as nações de ovelhas de Ma­ 22.3a Não haverá mais a maldição que veio como 22.10a Estas verdades deveriam ser entendi­
teus 25.31-46. consequência da rebelião de Lúcifer e de Adão. As das e guardadas por todos, por isso, não se tra­
21.24b Todos os homens na nova terra serão condições, como eram antes, prevalecerão eterna- tam de verdades ocultas. São sim ples e claras
salvos do pecado e justos eternamente. Os re­ mente e as coisas continuarão como se a maldição para todos os que crêem nelas, mas ocultas
beldes serão destruídos, mas o arraial dos san­ nunca tivesse existido. Todos os rebeldes serão para aqueles que se recusam a crer (2 Co 4.4).
tos permanecerá (20.7-10). confinados ao lago de fogo como um monumen­ 22.10b Aqui, novamente, se dá ênfase no fato do
21.24c Todas as nações farão comércio e trarão to eterno da ira de Deus contra o pecado e como cumprimento imediato destes eventos que deve­
seus presentes à cidade para sempre (w. 24-26). uma advertência para as futuras gerações em riam acontecer em ordem sucessiva desde a épo­
21.25a Isto não se refere à noite alguma na toda a eternidade de que o pecado não compen­ ca de João até a eternidade: primeiro, as coisas
cidade, mas fora da cidade haverá dia e noite sa. O novo céu e a nova terra, e os novos povos das igrejas até o arrebatamento (cap. 1-3); segun­
eternamente (Gn 1.14-18; 8.22; SI 89.2,3,29-37; serão os mesmos que temos hoje, só que em um do, os eventos entre o arrebatamento e o segundo
Jr 31.35,36). novo estado. Todas as coisas se farão novas, e advento (cap. 4-19); terceiro, os eventos do Milé­
21.27a Provando que todas as nações da nova não coisas novas serão criadas para ocupar o nio e a nova terra para sempre (cap. 20-22).
terra terão seu nome escrito no livro da vida e lugar das velhas (21.5; 22.3). 22.11a 13a profecia em Apocalipse (22.10-12, não
serão salvas (w. 24-27). 22.3b Os servos serão os anjos fiéis, homens cumprida). Próxima, v. 14.0 v. 11 declara que, uma
22.1a Além dos 12 grandes rios que descerão remidos e todas as outras criaturas que não se vez que morrer, o homem existirá para sempre,
ao m eio das 12 grandes e amplas estradas que rebelaram ou que foram remidos de toda pos­ por isso, não haverá uma segunda chance para
passam pelos 12 portões até todas as partes sibilidade de rebelião em toda a eternidade (Ef melhorar a vida e o caráter de um perdido em
da terra, haverá inúmeras fontes de água da 1.10; 1 CO 15.24-28). toda a eternidade, (cf. Hb 9.27).
vida por toda a cidade e m uitos lagos e rios na 22.4a Todas as criaturas do estado eterno de fato 22.12a Veja 22.7a.
terra (22.1,2; 7.17; 14.7;21.1). olharão para o rosto de Deus e o nome dele es­ 22.12b veja 1 Coríntios 3.11-15.
22.2a Esta é a descrição de som ente uma das tará em sua testa, como em 3.12; 7.1-8; 9.4; 14.1. 22.13a Veja 1.8.
grandes e am plas estradas que passam por um Eles reinarão e ajudarão Deus a administrar as 22.14a 143profecia em Apocalipse (22.14,15, não
dos 12 grandes portões (21.21; 22.1,2). questões do universo para sempre (v. 5; 1.6; 5.10; cumprida). Próxima, v. 18. Somente aos homens
22.2b De ambos os lados de todos os 12 gran­ Dn 7.18,27; Zc 14.5; 1 Co 6.1,2; 2 Tm 2.12 etc.). que obedecem a Deus e aos seus mandamen­
des rios que fluem cerca de 2.200km pelas 12 22.6a Apocalipse 1.1,2; 19.9,10; 22.6-8. tos é prometida a vida eterna, e não àqueles que
grandes e amplas estradas, haverá filas de árvo­ 22.6b 1.1g. professam e não obedecem (v. 14; Jo 6.27). Veja
res da vida, cada fileira com 2.200km de compri­ 22.7a Cristo anuncia sua volta para a terra nova­ Mandamentos do Novo Testamento, p. 2059.
mento, conforme descrição no v. 2. mente muitas vezes (w. 7,12,20; 1.7; M t 24.29- 22.14b 2 direito? eternQs.d o s jgm jdos ( y _ m
8. Última advertência contra o pecado e castigo eterno 11. Uma advertência para todos os homens
15‘ F icarão de fo ra o s cães e o s feiticeiros, e o s que se ★ A 18 Porque eu testifico a to d o aquele que ouvir as pala­
p rostitu em , e o s hom icidas, e o s id ólatras, e qualquer que vras da pro fecia deste livro que, ‘ se alguém lhes acrescen­
am a e com ete a m entira. tar algum a coisa, D e u s fará vir so b re ele as ^pragas que
9. A autenticidade do livro é confirmada (1.2) estão escritas neste livro;
a 19 e, se alguém tirar qu aisqu er palavras d o livro desta
16‘ E u , Je su s, enviei o m eu anjo, para v os testificar estas
co isas nas igrejas. *E u so u a R aiz e a G eração de D avi, a ‘ profecia, *D eu s tirará a sua parte da árvore d a vida e da
‘resplandecente E strela d a manhã. C id ad e Santa, que estão escritas neste livro.

10. Um convite a todos os homens para que sejam salvos 12. Conclusão e bênção de Apocalipse e de toda a Bíblia
(Jo 3.16) A 20 Aquele que testifica estas coisas diz: ‘ C ertam ente, cedo
a 17E ‘ o E sp írito e a e sp o sa dizem : Vem ! hE quem ouve venho. A m ém ! O ra, vem, Senhor Jesu s!
d iga: Vem ! E quem tem sede venha; e quem quiser tom e 21A graça de n o sso Senhor Je su s C risto seja co m to d o s
de graça d a águ a d a vida. v ó s. A m ém !

1 Direito à árvore da vida. 22.18a 15a e últim a profecia em A po calip se 22.20a A última promessa nas Escrituras e que
2 Direito de entrar na Nova Jerusalém. (22.18-20, não cumprida), u m sério aviso que diz respeito ao segundo advento de Jesus Cristo
22.1 ba veja ^i.». nao se aplica som ente a Apocalipse, m as a to ­ à terra, sendo uma das mais im portantes dou­
2 2 .16a veja 1.1. dos o s livros da Bíblia. Não se pode m udar a trinas das Sagradas Escrituras, isto se refere a
22.16b veja 5.6,7. Palavra eterna de Deus e escapar do juízo de muitas centenas de vezes nos dois Testamen­
22.16c Apocalipse 2.28; cf. Núm eros 24.17. Deus. Não se pode acrescentar-lhe ou tirar-lhe tos.
22.17a 2 oue chamam ao arrependimento (v. 17): algum a coisa sem que o que está escrito nos Em algumas estatísticas bíblicas, afirma-se que
1 0 Espírito Santo (v. 17; Jo 16.7-11). w . 18,19 se cum pra literalm ente neste caso. há 33 três mil promessas nas Escrituras. No en­
2 A esposa - aqueles que são casados com Je­ 22.18b A s pragas são aquelas do inferno eter­ tanto, devem os lembrar que não há este núme­
sus Cristo em cada geração e que irão viver na no, bem com o o s m uitos outros tipos m encio­ ro de v. na Bíblia.
Nova Jerusalém, que é a esposa, a m ulher do nados em 9.20; 15.1,6,8; 16.21; 21.9. veja Pra­ Há 750 prom essas no NT, mas som ente 250
Cordeiro. gas da Bíblia, p. 2064. benefícios distintos por causa do fato de que
22.17b 3 classes que são convidadas a vir (V. 22.19a Veja Resumo das profecias do Novo muitas promessas são repetidas em diferentes
17): Testamento, p. 2066. livros. Algum as não estão na forma de promes­
1 A queles que ouvem. 22.19b 2_BQSSÍMÍdâííêS: sa, mas as verdades que contêm formam a base
2 A queles que têm sede. 1 N om es tirados do livro da vida (Èx 32.32,33; SI para que declarem os os benefícios do evange­
3 A queles que vêm. 69.20-29; A p 3.5). lho, por isso, são registradas com o promessas.
Todos os homens, portanto, são convidados a 2 A sua parte tirada dà Cidade Santa (v. 19). Geralmente, os v. são registrados no livro em
vir e tom ar de graça da água da vida. veja O 3 A sua parte tirada das bênçãos escritas neste que a promessa é encontrada pela primeira
homem, um agente m oral livre, p. 2064. livro (v. 19). vez.

ESTUDOS TEMÁTICOS
10 fa to s so b re Je su s C ris to (1.5) e os cham avam de "o dia augustiano” etc., por 4 Cada igreja é repreendida, exceto a segunda
1 Do gr. martus, testemunha, m ártir (v. 5; Fp 1.8). Isso, os cristãos reservavam o domingo com o o e a sexta.
Jesus foi uma testemunha e um mártir (Ap 3.4; dia de adorar a Deus e a Cristo, chamando-o de 5 Cada igreja é ordenada a arrepender-se, ex­
1 Pe 2.24; Hb 3.2). 0-dia.dQ.senhQ.r- ceto a segunda, a quarta e a sexta. A quarta
2 O prim eiro que ressurgiu dos m ortos (v. 5; 1 tem pecados do quais precisa se arrepender,
Co 15.20-23). 7 p ro v a s da a p lica ç ã o p ro fé tica (1.20) m as não é ordenada a fazê-lo.
1 Os w . 3,19; 4.1; 22.18,19 provam que o livro 6 Advertências sobre juízos são feitas a todas
3 0 príncipe dos reis da terra (v. 5). Do gr. ar-
chon. Traduzido com o príncipe (v. 5; M t 9.34; todo é profético. as igrejas, exceto à segunda e à sexta.
12.24; 20.25; M c 3.22; Lc 8.41; 11.15; 18.18; 2 o term o têstemynhQ.deJêSQS (Ap 1.9; 12.17), 7 Cada igreja tem m ais corruptos do que a que
23.35; 24.20; Jo 3.1; 7.26; 12.31; 14.30; 16.11;que é o espírito de profecia (Ap 19.10), prova a antecede, exceto a primeira, a segunda e a
que se trata de uma profecia.
A t 3.17; 4.26; 7.27,35; 13.27; 23.5; 1 Co 2.6-8; sexta. A primeira é aprovada por dez coisas; a
3 o fato de que to d o evento úe A p o c a lip se última é condenada por dez coisas.
Ef 2.2); chefe (Mt 9.18,23); principais (Lc 14.1;
4 -2 2 deve a c o n te ce r d e p o is das igrejas pro­ 8 Prom essas são feitas aos que vencerem em
Jo 7.48; 12.42; A t 4.5,8; 14.5); e m agistrado (Lc
12.58; 23.13; A t 16.19; Rm 13.3). va que se trata de um a profecia (Ap 1.19; cada uma delas.
4 Ele nos amou (v. 5; cf. Jo 3.16). 4.1). 9 Cada uma recebe a mesma adm oestação para
5 Ele nos lavou de nossos pecados em seu pró­ 4 O term o a palavra de Deus prova uma com u­ que ouça.
prio sangue (v. 5; M t 26.28; 1 Jo 1.7). nicação profética (Ap 1.3,9). 10 João é ordenado a escrever em cada caso.
6 Fez-nos reis e sacerdotes para Deus e seu Pai A o term inar uma carta, ele é orientado sobre
(v. 6; 5.10; 20.4-6). (Ap 1.1; 22.6-10) provam que se trata de uma a quem escrever e o que escrever até que a
7 A Ele sejam a glória e o dom ínio para sem preprofecia. últim a carta esteja concluída. Então, ordena-se
6 O fato de que as cartas de Apocalipse 2-3 são a ele escrever as coisas que hão de acontecer
(v. 6; is 9.6,7; Dn 7.13,14; Lc 1.32,33; A p 11.15;
22.4,5). tão aplicáveis quanto todas as outras cartas depois das igrejas (1.19; 4.1).
8 Vem com as nuvens - visível e fisicam ente, e livros do NT prova que ele é profético (2 Tm
assim com o foi (v. 7; Dn 7.13,14; M t 24.29-31;3.16,17). R e tira d a d a s Igrejas (2.5)
At 1.11; A p 19). 7 A s prom essas aos que vencerem em A poca­ Do gr. kineo, ser rem ovido. Traduzido com o
9 Eles o traspassaram (v. 7; Jo 19.34). lipse 1-3 provam que as cartas ainda se apli­ tirar (v. 5); m enear (Mt 27.39; M c 15.29); em :
cam aos cristãos.
10 Ele é Deus (v. 8; Hb 1.8; Is 9.6,7; Jo 1.1,2; m otor (At 24.5); alvoroçar-se (At 21.30); ser re:
A t 20.28). m ovido (Ap 6.14); e m over (Mt 23.4; A t 17.28).
10 p o n to s d e s e m e lh a n ç a n a s c a rta s (1.20) Usado para referir-se a um terrem oto (Ap
O dia d o S e n h o r (1.10) 1 Em quase todas as cartas, há im a referência 6.14). Qual poderia ser o significado de tirar
Um term o usado pelos prim eiros cristãos para a um ou m ais detalhes da descrição de Cristo uma igreja por causa do pecado? Certam ente
referir-se ao prim eiro dia da semana, o dia da em 1.12-16. não seria levá-la para o céu co m o um galartíãc
ressurreição do Senhor (v. 10; veja Domingo, o 2 ca da uma é endereçada a um pastor. pelo pecado. Significa juízo e destruição, po-s
sábado do cristão, p. 1850). Os rom anos sepa­ 3 Cada igreja é aprovada por suas obras, exceto este é o único castigo para o pecado (Rm 6.23;
ravam certos dias para adorarem ao imperador a última. 8.12,13).
N ic o la íta s (2.6) 17 O novo nome de Cristo sobre ele (Ap 3.121. ser o filho homem nem os santos da tribulação,
Seguidores de Nicolau, um herege. Acredita-se 18 O trono e o reino eternos (Ap 3.21; 1.6; 5.10; com o está provado nas notas em Apocalipse
que tenham sido uma seita de gnósticos que 11.15; 22.4,5). 7; 12 e 14.
praticavam e ensinavam doutrinas impuras e 6 Em Lucas 21.34-36, tem os a promessa de Je­
imorais, tais com o a comunidade de esposas, 10 pro va s de qu e o a rre b a ta m e n to aco nte­ sus de que os salvos serão havidos por dignos
que o adultério e a prostituição não eram peca­ c e em 4.1 de escapar de todas estas coisas e de estar em
dos, e que com er sacrifícios oferecidos aos ído­ Do gr. meta tauta, depois destas coisas (Jo 5.1). pé diante do Filho do homem. A s coisas das
los era licito. Isto era semelhante às doutrinas Esta expressão grega é usada no com eço e quais escaparão são aquelas de Mateus 24.4-
de Balaão e Jezabel de Tiatira (w. 6,14,15,20). no final deste v. desta forma: "Depois destas 26; Lucas 21.4-19 e Apocalipse 6-19.
coisas (depois de escrever as coisas acerca 7 Em 1 Tessalonicenses 5.1-11, temos outra
Os 7 ite n s da a valiação d e C ris to a ce rca de das igrejas de Apocalipse 2-3), olhei... uma promessa definitiva que nos garante que os
qu em e stá em Laod icé ia (3.17) porta aberta no céu; e a primeira voz... disse: santos escaparão da Ira de Deus (Ap 6-19).
1 Náu és> ftiu nem uueiilu (v. 16). Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depuis Deus não nus designou para esta era, ruas para
2 Morno, repulsivo (v. 16). destas devem acontecer", ou seja, depois das obter livramento por m eio de Jesus Cristo, para
3 Desgraçado. Do gr. talaiporos, trabalhando pe­ igrejas (4.1). Isto confirma e esclarece a ques­ que possamos viver com Cristo (1 Ts 5.9-11).
sado; passando dificuldade, como o mais abjeto tão sobre o tempo do cumprimento de todos Como os santos poderiam consolar-se uns aos
escravo (v. 17; Rm 7.24). os eventos de Apocalipse 4-22. Elas, depois outros, conforme o que está escrito nestes v.
4 Miserável. Do gr. eleeinos. lamentável (v. 17; destas (coisas) das igrejas, devem acontecer, e em 1 Tessalonicenses 4.16,17; Tito 2.13, se a
1 Co 15.19). ou depois do arrebatamento da igreja. A igreja única esperança que tivessem fosse a ira vin­
5 Epbre. Do gr. ptochos, aquele que se curva, não mais estará na terra quando os eventos de doura de Deus na futura tribulação?
se encolhe; um mendigo. Traduzido com o po­ Apocalipse 4-22 acontecerem. 8 Em 2 Tessalonicenses 2.6-8, está claro que o
bre (v. 17; 13.16; M t 5.3; 11.5; 19.21; 26.9,11; 1 Cristo disse que as coisas de Apocalipse 4-22 arrebatamento acontece antes da revelação do
MC 10.21; 12.42,43; 14.5-7; LC 4.18; 6.20; 7.22; hâo de acontecer depois destas, ou seja, depois Anticristo e antes da 70a semana de Daniel. Os
14.13.21; 18.22; 19.8; 21.3; Jo 12.5-8; 13.29; Rm das igrejas, como está provado anteriormente e eventos de Apocalipse 4-19 acontecerão du­
15.26; 2 Co 6.10; Gl 2.10; Tg 2.3-6); pobres (Gl também na 1.19. se isto acontecer, então a igreja rante esta semana, por isso, o arrebatamento
4.9); e mendigo (Lc 16.20,22). é arrebatada antes destas coisas de Apocalipse deve acontecer em Apocalipse 4.1.
6 Cego. Do gr. tuphlos, cego no sentido de ou­ 4-22, e depois das coisas das igrejas de Apocalip­ 9 Há uma nítida mudança de atitude de Deus
vir, pensar e ver. Usado para referir-se às trevas se 2-3. Se as coisas aue são (Ap 2-3) dizem res­ para com a humanidade em geral, desde aque­
espirituais (v. 17; Rm 2.19; 2 Pe 1.9; M t 15.14), peito à igreja, então as coisas que hão de accn- la de misericórdia (Ap 1-3) até a do juízo (Ap
bem com o à cegueira física tjo 9 etc.). tecer depois das coisas que são, devem di2er 4-19). Os selos, as trombetas e as taças des­
7 Nu. Do gr. gumnos, nu; despido; desprovido respeito aos eventos depois das igrejas. A igreja crevem o juízo ao longo da 70a semana de Da­
de armas; indefeso. Traduzido com o nu (v. 17; deve estar aqui durante o momento do cumpri­ niel. Se a igreja não passa por nenhuma destas
16.15; 17.16; M t 25.36-44; M c 14.51,52; Jo 21.7; mento das coisas acerca das igrejas, e não deve coisas, com o já está provado, então o arrebata­
At 19.16; 2 Co 5.3; Hb 4.13; Tg 2.15); e simples estar aqui durante o cumprimento das coisas ce- mento deverá acontecer em Apocalipse 4.1.
(1 CO 15.37). pois das igrejas. A igreja então é arrebatada em 10 Um Indivíduo ou um grupo de indivíduos
Apocalipse 4.1 entre as coisas aue são (Ap 2—3i e pode ser identificado pelas peculiaridades e
O s te rm o s da red e n ção de D eus (3.18) as coisas gue depois destas hão de acontecer, ou caracteristicas. Se a igreja tem de estar na ter­
Do gr. agorazo, estar no mercado; fazer negó­ seja, depois das igrejas (Ap 4-22). ra e é o tema de Apocalipse 4-19, então suas
cios ali. O term o é usado aqui no sentido de fa­ 2 Os termos igreja e igrejas mencionados no marcas deveriam ser vistas. M as tais marcas
zer negócios com Deus de acordo com os seus livro até o último v. de Apocalipse 3 são encon­ não devem ser encontradas. Por um lado, as
termos. O homem vendeu-se a si m esm o como trados 20 vezes em Apòcalipse 1-3, e não una marcas de Israel são vistas em todo o livro de­
um escravo para o pecado e aara Satanás. Deus única vez na terceira divisão de Apocalipse, que pois de Apocalipse 4.1. A s marcas da igreja são
pagou o preço de sua redenção. O homem ago­ contém as coisas que hão de acontecer depois vistas só até este ponto. Isto prova que duas
ra está obrigado a cumprir os term os de Deus das igrejas (4.1-22.5). Eles são encontrados instituições diferentes são tratadas em partes
referentes à fé, ao arrependimento e ao servi­ novamente na conclusão do livro (Ap 22.6-21), diferentes do livro: primeiro, a igreja até o seu
ço, se quiser ser redimido. O termo não é usado mas só quando as coisas que hão de acontecer arrebatamento em Apocalipse 4.1; segundo,
aqui para se referir ao homem de fato pagando depois das igrejas forem totalm ente reveladas. Israel após o arrebatamento da igreja até o se­
um preço em dinheiro ou em bens - trocando Se a igreja estivesse na terra durante o cum­ gundo advento de Cristo (Ap 4-19).
coisas materiais pelo ouro, vestes e azeite do primento de Apocalipse 4-22, ela certam erte
v. 18. Mas, em vez disso, ao nomem pagando o seria mencionada. 20 m a rca s d e Israel d e p o is de 4.1
preço ao afastar-se de Satanás, arrepender-se 3 Os anciãos sobre os tronos representam os 1 Em Mateus, o evangelho hebreu, há 92 re­
dos pecados e consagrar-se a Deus diante do santos arrebatados e são sempre vistos no céu ferências ao AT; Em Hebreus, há 102; mas. em
sofrer perseguições, com o as que os cristãos depois de Apocalipse 4.1. veja 4.4b. Apocalipse, há 285. isto prova o caráter judeu
devem sofrer por Cristo (v. 19; 2 Tm 3.12).1 8 4 A 70a semana de Daniel se dará nos últimos dos livros depois de Apocalipse 4.1.
sete anos desta era, durante os quais tudo o 2 O term o Cordeiro é usado 27 vezes em Apo­
18 b ê n ç ã o s para a q u e le que v e n c e r (3.21) que está escrito em Apocalipse 4-19; Mateus calipse 4-22 e nem uma vez na seção que fala
1 A árvore da vida (2.7). 24-25 se cumprirá. Esta semana diz respeito da igreja de Apocalipse 1-3. Nunca é usado nas
2 A coroa da vida (2.10; 3.11). a Israel, e não à igreja; portanto, a igreja deve epistolas de Paulo para as igrejas. É usado so­
3 Escapar da segunda m orte ou do lago de fogo ser arrebatada antes desta semana, conforme mente quatro vezes no NT e sempre com rela­
(Ap 2.11; 20 14) Apocalipse 4.1. Veja Arrebatam ento antes do ção a Israel (Jo 1.29.36; At 8 32; 1 Pe 1.19)
4 O maná escondido (Ap 2.17). Antlcrlsto, p. 1921. 3 Os termos o Leão da tribo de Judá e a raiz de
5 Uma pedra branca e um novo nome (Ap 2.17). 5 Não há outra passagem para o arrebatamen­ Davi são term os judeus (Ap 5.5).
6 Participar do arrebatamento (Ap 2.25; 3.11; 1 to da igreja e dos santos do AT que não seja 4 o s 144 m il de Apocalipse 7.1-8; 14.1-5 são
Ts 4.16; Fp 3.21; Cl 3.4; 1 C 0 15.23,51-58). Apocalipse 4.1. O filho homem e os santos da judeus. Eles serão salvos durante os eventos
7 Poder sobre as nações (Ap 2.26,27). grande tribulação formam o único grupo a ser após o arrebatamento.
8 Com pleta derrota dos rebeldes (Ap 2.27). salvo e arrebatado durante a 70a semana de 5 Os eventos dos selos, das trom betas e das
9 A Estrela da Manhã (Ap 2.28). Daniel, os quais são grupos distintos da igre­ taças são uma repetição parcial das pragas que
10 Andar com Cristo vestido de branco (Ap 3.4,5). ja e dos santos do AT, com o está provado nas sobrevieram ao Egito e têm o mesmo objetivo -
11 Ter o nome no livro da vida etem am ente (Ap notas em Apocalipse 4.4. Portanto, ou a igreja o de julgar os gentios por causa de seus maus
3.5; 22.18,19). é arrebatada em Apocalipse 4.1, depois das tratos a Israel. Eles cumprem muitas profecias
12 Confissão do nome diante de Deus (Ap 3.5). igrejas dos cap. 2-3 e antes dos eventos que do AT sobre castigos aos gentios por oprimirem
13 Uma coluna no templo de Deus (Ap 3.12). seguem as igrejas de Apocalipse 4-22, ou não Israel (Is 24.21; 26.20,21; 29.6-8; Jr 30.6-9; Ez
14 Habitar eternamente com Deus (Ap 3.12). se menciona mais o seu arrebatamento em 38-39; Dn 12.1 etc.). Nenhuma predição do tipo
15 0 nome de Deus sobre ele (Ap 3.12). Apocalipse. Se ela fosse arrebatada a qualquer é feita acerca da igreja.
16 O nome da Nova Jerusalém sobre ele (Ap m om ento durante esta semana, isto certamen­ 6 A tribulação de Apocalipse 6-19 diz respeito
3.12). te teria sido mencionado. A igreja não poderia a Israel (Jr 30.6-9; Dn 12.1; M t 24.15-22).
7 A 70a sem ana de Daniel diz respeito som ente 10 7 anjos recebem sete trom betas (8.2). 63 Satanás é solto na terra (20.7).
a Israel e à Jerusalém (Dn 9.24,27). 11 M inistério sacerdotal dos anjos (8.3-5). 64 A última rebelião na terra (20.8,9).
8 A era da igreja acontece entre a 69a e a 70a 12 7 anjos preparam -se para tocar as trombe­ 65 Satanás é enviado para o inferno (20.10).
semanas de Daniel, provando que Israel é trata­ tas (8.6). 66 Segunda ressurreição: julgam ento dos ím ­
do durante a 70* semana, veja Daniel 9.24-27. 13 Primeira trombeta: saraiva, fogo, sangue (8.7). pios m ortos (20.11-15).
9 Os únicos gentios salvos em Apocalipse 4-19 14 segunda trombeta: o mar se torna em san­ 67 Novo céu e terra: a m aldição é retirada, e o
são o s santos da tribulação, e eles não fazem gue (8.8,9). paraíso restabelecido, com o era antes da que­
parte da igreja (Ap 6.9-11; 7.9-17; 15.2-4; 20.4- 15 Terceira trombeta: águas contaminadas (8.10, da do hom em (21.1,3-8,24-22.5).
6). isto confirm a o aspecto judeu de Apocalipse 11). 68 A principal cidade de Deus, a Nova Jerusa­
4-19. 16 Quarta trombeta: planetas escuros (8.12). lém, desce à terra (21.2,9-23).
10 O m inistério dos anjos ao redor do altar (8.2- 17 O anjo anuncia três ais (8.13).
5) só é conhecido por Israel. 18 Quinta trombeta: o prim eiro ai - os dem ó­ 70 e x p re s s õ e s c e le s tia is (4.8)
1 1 0 ministério de Deus prometido pelos profe­ nios são soltos para atorm entar os homens A prim eira das 70 exp ressões celestiais no
tas é judeu (10.7). (9.1-12). livro (4.8,11; 5.2,5,9,12,13,14; 6.1,3,5,6,7,10;
12 O templo, o altar, a adoração no templo, o 19 Sexta trombeta: o segundo ai - os 200 m i­ 7.3,10.12.13,14; 8.5,13; 9.14; 10.3,4,6,8,9,11;
átrio do templo, a cidade santa, as oliveiras, a lhões de dem ónios são soltos para matar um 11.1,12,15,17,19; 12.10; 14.2,7,8,9,13,15,18;
arca da aliança etc. de Apocalipse 11 são ju ­ terço dos hom ens (9.13-21). 15.3; 16.1.5.7,17,18; 17.1,7,15;18.2,4,21;19.1,
deus, e não cristãos. 20 0 templo e a cidade são profanados (11.1,2). 3,4,5,6,9,10,17; 21.3,5,6,9; 22.6,9,10,20).
13 Os reinos deste mundo tornando-se de Cristo 21 Duas testem unhas aparecem na terra (11.3-
são o cumprimento de profecias judias (11.15; Is 12) . H o m e n s c o n s c ie n te s d e trê s e s fe ra s (5.3)
9.6,7; Dn 7.13,14; ZC 14.1-21; LC 1.32,33). 22 Grande trem or de terra em Jerusalém (11.13). 1 Do céu (w. 3.13; 6.9-11; 12.12; 13.6; Hb 12.23;
14 A mulher e o filho hom em são judeus, com o 23 Sétima trombeta: anúncios (11.15-18). 2 CO 5.8).
prova Apocalipse 12, notas. 24 O tem plo celestial é aberto (11.19). 2 Da terra (w. 3,13; 12.12; 13.14).
15 Um dragão com sete cabeças e dez chifres, 25 A mulher vestida do sol sofre as dores de
mostrando o domínio das nações que persegui­ parto (12.1,2). to. abaixo de; sob; debaixo de. Traduzido como
ram Israel nos tempos dos gentios, também pro­ 26 O dragão ataca o filho hom em (12.3,4). debaixo de (w. 3,13; 6.9; 12.1; M c 6.11; 7.28;
va uma conexão com judeus (Ap 12). Não poderia 27 O filho hom em é arrebatado ao céu (12.5). Lc 8.16; Jo 1.50; Hb 2.8). Todos o s ím pios vão
ser um símbolo adequado relacionado à igreja. 28 A mulher foge por três anos e meio (12.6). para o inferno debaixo da terra no mom ento
16 Miguel (12.7) sem pre representa Israel (Dn 29 Batalha no céu (12.7-12). da m orte física e estão plenam ente conscien­
10.13-21; 12.1). 30 Satanás ataca a mulher (12.13-16). tes (W. 3,13; 20.11-15; LC 16.19-31; IS 14.9; Dt
17 0 remanescente (12.17) é judeu (is 1.9, nota). 31 Satanás ataca o rem anescente (12.17). 32.22; SI 9.17; 18.5; 116.3; Pv 15.24).
18 A Babilónia literal (16.17-21; 18.1-24) prova 32 A besta do mar: é dado ao Anticristo poder
uma conexão com os judeus, com o é visto em sobre as nações (13.1-10,18). A n tic ris to - o qu e m o n ta o c a v a lo b ra n co
isaías 13-14; Jeremias 50-51. A igreja não tem 33 A besta da terra: o falso profeta com eça a ( 6 .2 )
nenhuma relação com a Babilónia. adorar a besta (13.11*17). Não deve ser confundido com o que monta o
19 O Arm agedom e o segundo advento (16.13- 34 Os 144 mil judeus, o filh o homem, são apre­ cavalo branco em 19.11-21. Este é simbólico;
16; 19.11-21) provam uma conexão com os ju­ sentados a Deus (14.1-5). o outro é literal. Este representa o Anticristo;
deus. Nenhum dos dois é usado para referir-se 35 O evangelho eterno é anunciado pelos anjos 0 outro é Cristo em pessoa. Este com eça uma
à igreja. (14.6.7) . série de terríveis eventos na terra; o de Apoca­
20 O Milénio e a nova terra foram prenuncia­ 36 A queda da Babilónia é anunciada pelo anjo lipse 19.11-21 encerra esses eventos. Além do
dos com relação a Israel centenas de vezes (Ap (14.8). mais, este que monta o cavalo branco não é um
20-22; is 2; 65; 66 etc.), m as nem uma vez com 37 A destruição dos adoradores da besta é anun­ sím bolo de um grande avivamento da Palavra de
relação à igreja. ciada por um anjo (14.9-12). Deus, com o alguns ensinam com base em Ha-
38 é anunciada a bênção para os mártires (14.13). bacuque 3.8,9, que está no pretérito e se refere
E x e m p lo s de h o m e n s tra s la d a d o s (4.1) 39 A ceifa: Arm agedom (14.14-16). a Deus tirando Israel do Egito. Este cavaleiro é
1 Enoaue (no corpo natural, Gn 5.24; Hb 11.5; 40 A vindima: Arm agedom (14.17-20). futuro e será o primeiro dos 68 eventos da 70a
Zc 4.14; Ap 11) 41 Os sete juízos das taças são preparados semana de Daniel após o arrebatam ento (veja
2 Elias (no corpo natural, 2 Rs 2.11; Zc 4.14; Ml (15.1.6.7) . 68 eventos após o arrebatamento, p. acima).
4.5,6; Ap 11) 42 Os m ártires da tribulação adoram (15.2-4). 7 orovas de a ue este cavaleiro é o A nticristo:
3 Jesus (em um corpo ressurreto. M c 16.19; Lc 43 O tabernáculo celestial é aberto (15.5-16.1). 1 Refere-se a um indivíduo (v. 2).
24.39,51; A t 1.11) 44 Primeira taça: chagas nos homens (16.2). 2 Ele vem em um cavalo branco, im itando Cris­
4 Paulo (2 CO 12.1-8) 45 Segunda taça: o mar se toma em sangue (16.3). to e dizendo-se ser Ele (v. 2; M t 24.4,5; Jo 5.43;
5 João (Ap 4.1-5.14) 46 Terceira taça: os rios se tornam em sangue Dn 9.27; 11.37).
6 O corpo de m uitos santos do AT (M t 27.52,53; (16.4-7). 3 Um arco em linguagem sim bólica em relação
Ef 4.8-10) 47 Quarta taça: grande calor (16.8,9). ao homem descreve desígnios e conquistas do
7 Todas as almas e espíritos salvos (Ef 4.8-10; 2 48 Quinta taça: escuridão (16.10,11). mal (SI 7.12; 11.2; 37.14; 46.9; 58.7; Jr 49.35).
CO 5.8; Fp 1.21-24; Hb 12.23) 49 Sexta taça: o Eufrates seca (16.12). Cristo é sempre simbolizado com o alguém
50 3 espíritos imundos: m obilização das na­ que tem uma espada, e não um arco (1.16;
68 e ve n to s após o a rre b ata m e n to (4 .1) ções para o Arm agedom (16.13*16). 19.15,21).
O com eço da terceira e última divisão de A po­ 51 Sétima taça: grande terrem oto - a Babilónia 4 As Escrituras deixam claro que é Satanás quem
calipse - as coisas que hão de acontecer de­ literal e outras cidades são destruídas (16.17- dá uma coroa ao Anticristo (Dn 8.24; 11.38,39; 2
pois das igrejas (4.1-22.5). Estes eventos são 21; 18.1-24). TS 2.8-12; Ap 13.2,4).
som ente de Apocalipse. Outros poderiam ser 52 Os reis da terra prostituem -se com a grande 5 O Anticristo é a única pessoa prenunciada nas
acrescentados conform e os profetas; Mateus prostituta (17.1-5). Escrituras que sai para conquistar neste m o­
24; Lucas 21 etc., m as estes são suficientes 53 Os santos m ártires com a grande prostituta mento específico, com eçando na 70a semana
para servir com o um esboço dos eventos após (17.6.7) . de Daniel (Dn 7.7,8; 20,21,23,24; 8.23-25; 9.27;
0 arrebatamento; 54 O oitavo reino é form ado (17.8-13). 11.36-45; Ap 6.1). Ele leva os prim eiros três
1 Prim eiro selo; ascensão do Anticristo (6.1). 55 Peleja contra o Cordeiro (17.14). anos e m eio da 70a semana, ou o s últim os sete
2 Segundo selo: batalha (6.3,4). 56 Peleja contra a grande prostituta (17.15-18). anos desta era, para assum ir o poder sobre os
3 Terceiro selo: fome (6.5,6). 57 A s bodas do Cordeiro (19.1-10). futuros dez reinos dentro do território do im pé­
4 Quarto selo: morte e inferno (6.7,8). 58 Segundo advento de Cristo (19.11-16). rio Romano. Ele primeiro derruba trés desses
5 Quinto selo: prim eiros m ártires (6.9-11). 59 O convite do anjo às aves (19.17,18). reinos (Dn 7.23,24). No m eio da sem ana, os dez
6 Sexto selo: ira de Deus (6.12-17). 60 A batalha do Arm agedom (19.19-21). reinos subm etem -se a ele sem mais guerras.
7 144 mil judeus assinalados (7.1-8). 61 Satanás é am arrado (20.1-3). Então reina sobre os dez reinos por três anos e
8 Adoração dos mártires da tribulação (7.9-17). 62 A primeira ressurreição é concluída: o reino meio e peleja contra Cristo no Arm agedom (Ap
9 Sétim o selo: silêncio no céu (8.1). m ilenar de C risto com eça (20.4-6). 13.1-5; 17.8-17; 19.11-21),
6 Este cavaleiro provocará guerras, fomes, pes­ 21 . 10) 0 "llvrlnho" de Apocalipse 5 e 10 (10.8)
tes, m orte e o inferno dos três selos seguintes 13 Temor (11.11) 1 A linguagem em Apocalipse 5 e 10 prova que
(6.3-8). 14 Vozes (11.15) se trata do m esm o livro.
7 Se este não for o Anticristo, então não temos 15 Poder (6.17; 18.1) 2 O anúncio de que Cristo venceu para abrir o
menção dele em Apocalipse antes do meio da 16 Saraiva (11.19; 16.21) livro (5.5) prova que ele deveria ser aberto e
semana (Ap 13). Se este fosse o caso, devería­ 17 Sinal (12.1) seu conteúdo revelado.
mos ter dois homens saindo para conquistar no 18 Dragão vermelho (12.3,9) 3 Os selos que amarram o livrinho foram aber­
começo da semana - um claramente descrito 19 Ira (12.12) tos por Cristo em 6.1-8.1. 0 livro agora está
em Daniel 7.23,24; 8.23-25; 9.27; 11.36-45, e 20 Águia (12.14) aberto para que as coisas escritas por dentro
outro aqui. Sem essas passagens em Daniel, a 21 Autoridade (13.2) possam ser reveladas (w. 8-11).
esfera de conquista, o número de nações con­ 22 Coisas (13.5) 4 Se o livrinho de Apocalipse 10 não for o m es­
quistadas, a identidade d o conquistador, sua 23 Sinais (13.13) mo que o de Apocalipse 5, então a revelação não
ascensão ao poder e outros fatos não poderiam 24 Trovão (14.2) está completa, pois as coisas escritas por dentro
ser definidos. Mas, ao juntarmos essas passa­ 25 Lagar (14.19) nunca teriam sido, de outra forma, reveladas.
gens com Apocalipse 6.1,2; 13.1-18; 14.9-11; 26 Sinal (15.1) 5 Se o livrinho de Apocalipse 5 fosse tão im­
16.13-16; 17.1-17; 19.19,20, temos a completa 27 Obras (15.3) portante de modo que ninguém, senão Cristo,
revelação do único homem. Se não considerar­ 28 Calores (16.9) pudesse abri-lo ou observá-lo, certam ente ele
mos o homem em Daniel e o homem aqui como 29 Dia de Deus (16.14) não teria revelado só o conteúdo dos selos, dei­
pessoas idênticas, então não podemos saber 30 Babilónia (16.19; 17.5; 18.2,10) xando as coisas escritas c o n d e n im sem serem
nada sobre a identidade do que monta o cavalo 31 Praga (16.21) reveladas.
branco, veja O Anticristo, p. 2004. 32 Prostituta (17.1; 19.2) 6 Apocalipse 10.11 é a chave para o conteúdo
33 Adm iração (17.6) do livro e prova que é uma revelação acerca
A tribulação não é em escala mundial (6.8) 34 Riquezas (18.16) dos juízos contra muitas nações, confirmando,
1 o s primeiros quatro selos aplicam-se apenas 35 M ó (18.21) assim, o fato de que as coisas escritas oor den­
a uma quarta parte da terra (v. 8). 36 Deus (19.17) tro são iguais, quanto à natureza, aos selos que
2 O martírio dos santos em Apocalipse 6.9-11 37 cadeia (20.1) amarram o livro. Portanto. Apocalipse 5 e 10
acontece, sobretudo, dentro do território do 38 Trono branco (20.11) devem ser a mesma coisa.
Império Romano, onde a grande prostituta de 39 Muro (21.12) 7 O efeito de se com er o livro é prova suficiente
Apocalipse 17 domina os dez reis. de que as coisas escritas nele correspondem a
3 Os 144 mil judeus de Apocalipse 7.1-8 são 4 tremores de terra na 70a semana de Da­ terríveis eventos (w. 9,10) semelhantes àque­
assinalados dentro da nação de Israel, na Pa­ niel (6.12) les dos sete selos que amarram o livro em A p o ­
lestina, pois a mulher (a nação de Israel) dá à 1 Sob o sexto selo nos primeiros três anos e calipse 5 .0 efeito sobre João foi o mesmo que
luz um filho homem (Ap 12). Uma vez que a na­ meio da 70a semana (v. 12). tiveram Ezequiel e Jeremias, provando, m ais
ção não é formada por todos os judeus ainda 2 Entre o sétim o selo e a primeira trom beta nos uma vez, que se tratava de um dos juízos (Ez
espalhados, então a profecia com o um todo se primeiros três anos e meio (Ap 8.5). 2.3-3.14; Jr 15.16; 20.7-9).
concentra na Palestina. 3 so b a sétima trombeta no m eio da semana 8 O livro não é um livro de redenção ou de títu­
4 Os santos da grande tribulação de Apocalipse (Ap 11.19). lo de propriedade para a terra, pois tais livros
7.9-17 são martirizados som ente naquela parte 4 sob a sétima taça no final da semana (Ap 11.13; não são revelados nas Escrituras, isto contradi­
da terra onde acontecerá a tribulação - 0 anti­ 16.18; Zc 14.4-8). ria o objetivo de Apocalipse que revela juízos
go território do império Romano, com o prova Jesus prenunciou muitQS tremores d e terra para em tudo o que está em Apocalipse 6-19.
Apocalipse 13, que trata da extensão do reina­ os últimos dias como um sinal de seu segundo
do do Anticristo. advento (Mt 24.7; M c 13.8; Lc 21.11). vários são 18 fatos que identificam as duas testemu­
5 A primeira, a segunda, a terceira e a quarta mencionados na história da Bíblia (Am 1.1; Zc nhas (11.3)
trombetas tocam apenas sobre uma terça par­ 14.5; M t 8.24; 27.51; 28.2; At 16.25). O maior ter­ 1 São dois homens, e não alianças, dispensa-
te da terra (Ap 8.7-12). remoto de todos acontecerá no final do Milénio ções etc. (w. 3,7-12).
6 A sexta trombeta leva apenas uma terça par­ (Ag 2.6,7,21,22; Hb 12.25-29; 2 P e 3.10-13; Ap 2 São testemunhas de Cristo (v. 3).
te dos hom ens a ser m orta (Ap 9.18). 20.11). isto resultará na renovação dos céus e 3 Poder lhes será dado no futuro, quando elas
7 Jerusalém e Israel são as únicas afetadas nas da terra, formando a terceira terra perfeita, e no vierem à terra (v. 3). Para isso, não é preciso ser
aflições de Apocalipse 11.1-13; 12.1-17. final da segunda carreira de pecado da terra (Ap homens que já exerceram este poder.
8 O governo do A nticristo estará som ente so­ 21-22; OS 66.22-24). 4 Serão profetas (w. 3,10).
bre os dez reinos do antigo território do impé­ 5 Profetizarão nos últimos 42 meses, 1260 dias,
rio Romano (Ap 13, notas). Por que Dã não é assinalada (7.4) três anos e m eio desta era (w. 2,3; 12.6,14;
9 Os eventos de Apocalipse 14.8-20 dizem res­ Todas as tribos, exceto Dã. o s nom es de Dã e 13.5; Dn 7.25; 12.7).
peito à Babilónia, aos adoradores da besta, aos Efraim não são mencionados aqui. O s nomes de 6 Estarão vestidas de saco (v. 3).
mártires e ao Arm agedom na Palestina. Levi e José substituem esses nomes. Para expli­ 7 São simbolizadas por duas oliveiras e dois casti­
10 Os juízos das taças tam bém se limitam ao car a omissão de Dã, muitos usam o texto de çais que estão diante de Deus (v. 4; zc 4.11-14).
reino do Anticristo (Ap 16.2,10,12; 18.1-24). Até Deuteronômio 29.18-21. mas qual é a tribo que 8 Já estavam no céu quando Zacarias profetizou,
0 segundo advento é local (Zc 14.1-5; Ap 19.11- não participa da idolatria? A verdadeira razão cerca de 500 anos antes de Cristo (Zc 4.11-14).
21). Cristo estará reinando em Jerusalém antes por que ninguém de Dã é selado aqui é que nin­ 9 João as viu no céu por volta de 96 d.C., por
de m uitos povos nas partes isoladas da terra guém é servo de Deus (v. 3) naquele momento. isso, quem quer que sejam, são dois hom ens
saberem que ele está na terra (Is 2.2-4; 52.7; Dã será restaurada com as outras tribos no Milé­ trasladados para o céu, pelo menos 500 anos
66.19-21; ZC 8.23). nio, por isso, a idolatria de Dã não é motivo para antes de Cristo (v. 4; Zc 4.11-14; Ml 4.5,6). isto
a tribo ser omitida aqui (Ez 48.30-35; Ap 21.12). exclui João Batista, o apóstolo João e qualquer
39 "grandes" coisas (6.12) outro homem que viveu depois de 500 d.C..
1 vo z (1.10; 11.12; 16.1,17; 19.1; 21.3) 10 bênçãos dos remidos (7.15) 10 Serão invencíveis durante os três ano s e
2 Tribulação (2.22; 7.14) 1 Estar diante do trono de Deus (v. 15). meio de seu m inistério (w. 5-7).
3 Espada (6.4) 2 Servir a Deus de dia e de noite (v. 15). 11 Terão poder para destruir seus inim igos do
4 Tremor de terra (6.12; 11.13; 16.18) 3 Ter Deus em seu m eio (v. 15). mesmo modo que seus inimigos tentam d e s­
5 Homens (6.15; 11.18; 13.16; 18.23; 19.5; 20.12) 4 Nunca mais ter fome (v. 16). trui-las (v. 5).
6 Dia (6.17; 16.14) 5 Nunca mais ter sede (v. 16). 12 Poderão fazer sair fogo de sua boca para
7 Multidão (7.9; 19.6) 6 Nunca mais ter a luz opressiva d o sol (v. 16). consum ir seus inimigos (v. 5).
8 Monte (8.8; 21.10) 7 Nunca mais sentir um calor incóm odo (v. 16). 13 Terão poder para fazer parar de chover du­
9 Estrela (8.10) 8 Ser apascentado pelo Cordeiro para sempre rante todos os dias de sua profecia (v. 6).
10 Fornalha (9.2) (v. 17). 14 Terão poder para tornar a água em sangue
11 Rio (9.14; 16.12) 9 Abundância da água que refrigera (v. 17). e ferir a terra com pragas quando bem quise­
12 Cidade (11.8; 14.8; 16.19; 17.18; 18.16-21; 10 Nunca mais ter dor (v. 17; 21.3-7). rem (v. 6).
15 Quando o ministério de 1260 dias chegar ao 8 Israel é identificado com o a mulher pelas bata­ de acontecer depois das igrejas de Apocalipse
fim, o espírito angélico sobrenatural do abism o lhas contra ela e sua descendência. A s mesmas 2.1-3.22. Com o João poderia ver a ascensão his­
usará o A nticristo para m atá-las (v. 7). predições acerca desta mulher são encontradas tórica de Cristo com o algo acontecendo entre
16 Uma vez que está destinado aos hom ens com relação a Israel no AT, por isso, os dois de­ as coisas que haveriam de acontecer no meio
m orrer uma só vez (Hb 9.27), é certo que as vem ser a mesma coisa (Dn 7.21; 8.9-14,24,25; da 70a semana de Daniel ou nos três anos e
duas testem unhas são dois hom ens que nunca 9.27; 11.40-45; 12.1,7; Jl 3; Zc 12.1-9; 13.8,9; m eio antes do segundo advento de Cristo?
m orreram para que possam m orrer nas mãos 14.1-21). 3 O filho hom em não pode ser a igreja com o
do Anticristo no futuro. Isto exclui, com o uma 9 Toda a 70a sem ana de Daniel 9.27 diz respeito um todo, ou em parte, com o alguns ensinam,
das testemunhas, M oisés ou qualquer outro a Israel e à Jerusalém, com o as primeiras 69 se­ porque a igreja é arrebatada em Apocalipse 4.1
hom em que já tenha morrido. manas (Dn 9.24-27). Não se menciona nenhu­ antes dos eventos de Apocalipse 4-22 que hão
17 Permanecerão mortas por três dias e meio ma vez a igreja com relação a estes eventos de acontecer depois das igrejas (veja 10 pro­
e, então, serão ressuscitadas (w. 8-11). isto dos últim os dias. vas de que o arrebatam ento acontece em
também prova que são dois homens que nunca 10 A perseguição, a fuga e a proteção da m u­ 4.7. p. 2046).
morreram e que não serão homens imortais, res- lher no deserto provam que ela é Israel (w. 4 O filho hom em representa um grupo de todas
surretos, quando descerem do céu para iniciar 6,13-16). as pessoas vivas que serão trasladadas sem
seu ministério. (1) isaías (16.1-5) prenuncia a luga de Israel verem a.morte. A mulher dá à luz um filho mor­
18 A o que parece, há som ente dois homens na para Moabe e Edom, e m enciona as rochas ou to ou vivo, e não um filho parcialm ente morto e
Bíblia que poderiam cum prir estes fatos sobre Petra, a antiga capital de Edom, como sua sede parcialm ente vivo. O dragão não poderia matar
as duas testemunhas: EnfíQUfi e Elias. Está cla ­ durante a tribulação. A igreja não é o tema de alguém que já estivesse m orto ao nascer (12.4).
ramente prenunciado que Elias será uma das nenhuma profecia do AT. O filho é arrebatado yíyq até Deus assim que
testem unhas em M alaquias 4.5,6. João Batista (2) Isaías (26.20,21) prenuncia a proteção de nasce (12.4,5). Os 144 mil são os únicos em to ­
nunca foi Elias, cum prindo esta profecia. Ele Israel até que seja passada a indignação (tri­ dos o s eventos de Apocalipse 4-22 (que hão de
disse que não era Elias (Jo 1.21). Só vinha no bulação). acontecer depois das igrejas) que poderiam ser
m esm o espírito e poder de Elias para preparar (3) isaías (63.1-5) descreve Cristo em seu se ­ o filho homem, cuja vida o dragão tenta tragar
0 coração dos homens para o primeiro adven­ gundo advento com o quem desce da direção (7.1-8; 14.1-5). Um a vez que os santos do AT
to do Messias, assim com o Elias preparará o de Edom. e os santos da igreja são ressuscitados para a
coração dos hom ens para a segunda vinda do (4) isaias (42.11-13), ao falar do senhor descen­ im ortalidade neste momento, seria impossível
M essias (Lc 1.17). Enoque é o outro homem do à terra para prevalecer sobre seus inimigos, para o dragão matá-los. Veja O arrebatamento
trasladado que não viu a morte em sua vida prenuncia que os judeus no deserto e nas ro­ e a segunda vinda, p. 1912, e O fato da se­
na terra (Gn 5.21-24; Hb 11.5; 2 Rs 2). Am bos chas cantarão acerca dele. gunda vinda. p. 1919.
profetizaram o juízo (Jd 14,15; 1 Rs 17-18). A m ­ (5) Qs Salm os (60.6-12; 108.8-13) prenunciam 5 Apocalipse 7.1-8; 9.4; 12.5; 14.1-5 apresen­
bos deverão voltar e m orrer sua morte esta­ que Deus guardará Edom do Anticristo e se re­ tam uma revelação com pleta dos 144 mil - seu
belecida na terra com o todos o s hom ens que ferem a Israel dirigindo-se à cidade forte (das número, salvação, selo na testa, proteção para
vivem antes do arrebatam ento (Hb 9.27; 1 Co rochas ou Petra). Veja Salm os 60.8-10. passar pelas seis primeiras trombetas, arreba­
15.51-58). se Enoque ou Elias tivessem sido (6) EZÊQiáeJ (20.33-44) fala da ccngregação de tamento sob a sétima trombeta com o o filho
trasladados em um corpo im ortal e glorificado, Israel, vindo das nações nos últimos dias, e de homem e seu destino e posição no céu após
teriam sido as prim ícias da ressurreição, e não sua ida para o deserto, onde Deus pleiteará o arrebatamento. Se uma destas passagens
Cristo (1 Co 15.20-23). Isto prova que estão no com ele com o fez quando Israel saiu do Egito. for tirada, a revelação a respeito deles fica in­
céu em seu corpo natural. E continuarão ali até A s duas testem unhas de A p o ca ip se 11 serão completa. Nós os temos sobre a terra ao longo
voltarem para cum prir Apocalipse 11. A vida de "M oisés e Arão" daqueles dias. de todas as seis trom betas (7.1-3; 9.4) e no céu
Enoque e de Elias é paralela em todos o s sen­ (7) Daniel (11.36) revela a conqu sta de muitos logo após o arrebatamento do filho homem sob
tidos, por isso, têm as m esm as chances de ser países, incluindo a Palestina, mas prenuncia a sétima trombeta (14.1-5), por isso, se eles não
as duas testemunhas. que Edom, Moabe e Am om escaparão dele (do forem o filho homem, quem é o filho homem e
Anticristo). Este é o lugar reservado por Deus com o os 144 mil chegaram ao céu? Em A p o ­
A mulher vestida do sol (12.1) para que Israel seja protegido no deserto du­ calipse 14.1-5, afirma-se que os 144 mil estão
1 M uitas vezes fala-se de Israel com o uma m u­ rante três anos e meio (Ap 12.6,14). diante do trono de Deus no céu, tendo sido
lher casada com Deus sob os term os da antiga (8) Oséias (2.14-23) fala do deserto para onde com prados da terra e de entre os homens. Eles
aliança (Is 54.1-6; Jr 3.1-14; Os 2.14-23). Israel fugirá do Anticristo. são um povo celestial durante os últim os três
2 A igreja não é só uma vez sim bolizada por (9) M ateus (24.15-22) prenuncia o Anticristo anos e meio da tribulação. Com o e quando fo­
uma mulher, casada ou solteira. Ela nunca é violando sua aliança de sete anos com Israel ram trasladados senão como o filho homem de
chamada de a esposa de Cristo (veja A esposa (Dn 9.27), a abom inação da desolação sendo Apocalipse 12.5?
de Cristo, p. 2058). Fala-se da igreja com o um estabelecida no tem plo em Jerusalém e Israel 6 O m om ento do arrebatam ento dos 144 mil
homem (Ef 2.15). Portanto, a igreja não poderia fugindo da Judéia para as montanhas ou deser­ prova que são o filho hom em . O m om ento em
ser a m ulher vestida do sol de Apocalipse 12. to durante a grande tribulação. que são trasladados é idêntico ao m om ento em
3 Fala-se da falsa igreja com o uma mulher, uma (10) A p ocalipse (12.6,13-16) faz a última predi­ que é arrebatado o filho homem (12.5; 14.1-5).
grande prostituta (Ap 17), mas esta não poderia ção acerca de Israel indo para o deserto para ser 7 Vim os que a igreja e os santos do AT são
ser a m ulher vestida do sol. protegido do Anticristo por três a io s e meio. arrebatados antes da 70a sem ana de Daniel
4 A Bíblia menciona somente três classes de pes­ e da tribulação (1.19b). Também vim o s que a
soas hoje: a igreja, os judeus e os gentios (1 Co 0 filho homem (12.5) grande m ultidão de santos vinda da tribulação
10.32). No meio da 70a semana de Daniel, quando será morta, sobretudo, depois e arrebatada
a mulher tiver as dores de parto e der à luz o filho 1 Provou-se que a m ulher vestida do sol é a depois que o s 144 m il estiverem no céu (Ap
homem, a igreja já terá partido da terra por, pelo nação de Israel. O filho homem, então, não po­ 6.9-11; 7.9-17). 0 único grupo arrebatado além
menos, três anos e meio (notas 4.1 e 4.1). isto deria ser nem os gentios, nem a igreja, que é destes são o s 144 m il e o único lugar para o
faz com que restem somente duas classes após formada, sobretudo, por gentios (At 15.13-18). seu arrebatam ento está em A p o calip se 12.5.
o arrebatamento: os judeus e os gentios. A mu­ A mulher teria de gerar sua p ró p ia espécie, de Portanto, o filho hom em e os 144 mil devem
lher não poderia simbolizar os gentios, pois são acordo com a lei da reprodução dada por Deus ser a m esm a coisa. Se não forem, então não
eles que perseguem a mulher. Portanto, a mulher (Gn 1.21-28). Portanto, se a mulher for judia, o sabem os quem o filho hom em representa ou
deve simbolizar a nação de Israel. filho hom em também deve ser judeu. A mulher com o os 144 mil chegaram ao céu. Onde está
5 Apocalipse 4-1 9 trata, sobretudo, de Israel, e representa um grupo de pessoas. O filho ho­ a revelação acerca de seu arrebatam ento se­
não da igreja (veja item 10, a seguir). mem tam bém deve representar um grupo de não em 12.5?
6 O sol, a lua e as 12 estrelas sim bolizam Israel, pessoas. Não há outro grupo nos eventos de 8 O lugar onde os 144 mil estão, em 14.1-5, pro­
com o prova Génesis 37.9-11. Apocalipse 4-1 9 que poderia ser sim bolizado va que estarão no céu durante os últim os três
7 A s Escrituras falam dos judeus com o o único pelo filho hom em senão os 144 j Jdeus de A p o ­ anos e m eio da tribulação, por isso, devem ser
povo que sofre as dores de parto nos últim os calipse 7 e 14. arrebatados antes disso. Senão com o o filho do
dias (w. 2-5; M t 24.8; M c 13.8; Is 66.7,8; Jr 30.6- 2 O filho homem não pode ser Cristo porque homem, quando serão arrebatados? O monte
9; M q 5.3; Zc 12.10-13.1). tudo que está em Apocalipse 4.1 em diante há Siào é o lugar celestial (Hb l2 .2 2 -2 4 ;l4 .lb ).
9 Os 144 mil são primícias de Israel para Deus dá à luz o filho homem antes de ser liberto ou (4) Para que ninguém possa com prar ou vender,
após o arrebatamento de cada salvo judeu salvo no final da tribulação (Zc 12.10-13.1; Rm senão aquele que tiver o sinal, o nome ou o
e gentio da igreja em 4.1. Eles não são salvos 11.25-29). Quem é o filho homem que Israel número (v. 17).
quando a igreja é arrebatada; do contrário, tam ­ está para dar à luz antes de sua própria con­ Aparentemente, estas afirm ações poderiam
bém subiriam (1 Ts 4.16; 1 Co 15.23). Uma vez versão no segundo advento senão os 144 mil provar que o Anticristo será um governante
que são salvos depois disso - nos primeiros très de Apocalipse 7.1-8; 14.1-5? mundial, disposto a matar todos os que esti­
anos e meio da tribulação, e uma vez que estão 15 Daniel (12.1) também prenuncia a libertação verem sobre a terra que não receberem a sua
no céu nos últimos très anos e meio da tribu­ ou translação de cada judeu salvo no momento marca, nome ou número. Mas, o contrário é
lação, sua translação deve ser a mesma que a em que com eçar a grande tribulação para Isra­ verdadeiro, pois o term o todos nestas passa­
do filho homem em Apocalipse 12.5, que acon­ el (Mt 24.15-22; Ap 11.1-3; 12.5,6,13-17; 13.1-8; gens é sim plesm ente uma figura de linguagem
tece no melo da tribulação. Se o filho homem, Jr 30.6-9). Daniel diz que todo aauele oue for - uma sinédoaue em que todo é usado para
que representa um grupo de judeus de Israel, achado escrito no livro da vida entre o seu representar uma parte, com o diríamos: "Todos
fosse salvo e arrebatado antes dos 144 mil, en­ povo irá livrar-se desta grande tribulação (Dn da cidade” , "Todo o país” ou “Todas as pessoas
tão o filho homem seria as primícias de Israel 12.1). O número deles escrito no livro da vida do pais estavam presente na noite passada".
para Deus, e não os 144 mil. Contudo, uma vez é revelado em Apocalipse 7.1-8; 14.1-5. Como Se os Estados Unidos criassem uma lei dizendo
que os 144 mil devem ser as primícias, então eles se livrarão desta tribulação, senão pelo ar­ que todos os homens de todas as nações, e lín­
está claro que são os primeiros judeus salvos rebatamento, conform e Apocalipse 12.5; 14.':- guas, deveriam alistar-se em um determinado
e arrebatados de Israel durante a tribulação de 5? Se a mulher e seu remanescente fossem dia, do contrário seriam mortos, naturalmente
sete anos entre o arrebatamento da igreja e o salvos no momento da translação dos 144 rril entenderíam os que a lei só se aplicaria a todos
segundo advento. Isto prova que os 144 mil são judeus fiéis, eles também seriam trasladados. os homens de todas as nações e línguas que
os únicos simbolizados pelo flho homem. M as a mulher, ou a nação com o um todo, não estivessem sob o governo dos Estados Unidos,
10 Só há um grupo salvo e arrebatado entre o é salva antes de se passarem très anos e melo. e não aos homens das nações e línguas que e s­
arrebatamento da igreja no começo da 70a se­ no segundo advento (Is 66.7,8; Rm 11.25-29). O tivessem sob outros governos. O term o todos
mana de Daniel e o arrebatamento dos santos remanescente volta-se para Deus após o arre­ é usado em um sentido limitado centenas de
da tribulação no final desta semana. Este grupo batamento do filho homem e após a persegui­ vezes nas Escrituras (Gn 6.17; Js 6.21-25; 2 Sm
é sim bolizado pelo filho homem e claramente ção e fuga da mulher para o deserto (Ap 12.17). 6.5,15; 1 Rs 11.16,17; Mt 3.5,6; Lc 2.1-3; Rm 1.8;
se revela com o os 144 mil judeus (7.1-8; 9.4; Portanto, os 144 mil devem ser o filho homem. 10.18; Cl 1.23 etc.).
12.5; 14.1-5). Se ambos não forem a mesma 2 Tais termos, com o os de Apocalipse 13, fo­
coisa, então há duas translações no meio da 4 itens do anúncio (12.10) ram usados para referir-se a outros governan­
semana - uma revelada e a outra não; a histó­ 1 Para todos os envolvidos. Agora é chegada: tes e reinos que não governaram literalmente o
ria de um é apresentada depois que ele chega (1) A salvação mundo todo. Diz-se de Nabucodonosor - onde
ao céu, e a do outro não; a identidade de um é (2) A força ouer oue habitem os filhos de homens (...] fez
claram ente declarada, a do outro não. Portan­ (3) O reino de Deus que reinasse sobre todos eles (Dn 2.38). Da
to, há m uitos m istérios se houver dois grupos, (4) O poder de Cristo Grécia - o qual dominará sobre toda a terra
em vez de um só. Ou seja. Deus e Cristo demonstraram o seu po­ (Dn 2.39). De Roma - devorará toda a terra (Dn
11 Os 144 mil são, especificamente, assinala­ der sobre Satanás e todos os rebeldes, como 7.23.24) . Nenhum destes reinos governou o
dos para serem protegidos somente durante haviam prenunciado que demonstrariam no mundo todo.
os juízos das trombetas (7.1-3; 9.4). Logo após a plano de Deus. O grande mistério sobre a ra­ 3 Apocalipse 13 limita o reino do Anticristo aos
sétima trombeta, que inclui tudo o que está em zão por que Deus permitiu ao diabo continuar dez reinos que ainda estão para se form ar den­
Apocalipse 11.15-13.18, vemos os 144 mil no a operar contra ele por tanto tempo sem urra tro do antigo território do Império Romano (Dn
céu (14.1-5). O modo como Deus os protege da ação definitiva para deté-lo é, finalmente, res­ 7.23.24) . A besta tem só dez chifres, e não 65,
ira de Satanás sob a sétima trombeta é arreba­ pondido. Não há mais demora para se cumprir mostrando sim plesm ente que uma parte lim i­
tando-os para Deus e para o seu trono (12.4,5). este m istério (notas, 10.6 e 10.7). tada da terra estará debaixo da autoridade do
O dragão está muito irado pcrque foram prote­ 2 Para os santos: o acusador é derrubado e to­ A nticristo (Ap 13.1; 17.12-17).
gidos das seis primeiras trombetas. Ele tenta dos os átrios do céu estão fechados para Sata­ 4 Apocalipse 17.8-17 também limita o reino do
destruí-los sob a sétim a trombeta, mas Deus nás. O acusador dos santos é expulso do céu de Anticristo aos dez reinos - os dez chifres (...) são
os traslada para afastá-los de sua ira (12.4,5). uma vez por todas e os santos não serão m ás dez reis, que ainda não receberam o reino, mas
Então, o dragão se volta contra a mulher (12.13- acusados por ele (v. 10). receberão poder como reis (...) com a besta (...)
16). Ele não consegue destrui-la e, então, ira-se 3 Para os oue habitam no céu: alegrai-vos, pcr- estes (...) entregarão o seu poder e autoridade
sobremaneira com o remanescente da mulher que Satanás não mais tem acesso ao céu (v 12) á besta
(12.17). Estes são protegidos contra o dragão 5 Em Daniel 7.7,8,23,24, temos a localização
pelas duas testemunhas (11.3-12) e pelas novas diabo desceu entre vós, com grande ira e sabe definitiva dos futuros dez reinos. Eles estarão
batalhas declaradas do norte e do oriente dos que só tem mais 1260 dias ou três anos e meio dentro, e não fora, do antigo território do Impé­
dez reinos contra o Anticristo(Dn 11.44). para ser solto antes de ser confinado ao abis­ rio Romano. Os Estados Unidos e muitos outros
12 A mulher, o filho homem e o rem anescen­ mo (20.1-3). países nunca fizeram parte do antigo Império
te da mulher são os únicos grupos judeus em Este é o terceiro dos très ais anunciados pelo Romano, por isso não farão parte dos dez rei­
Apocalipse (12.1,2,5,17). Os 144 mil devem ser anjo de 8.13. Confira 9.12; 11.14.0 terceiro ai é nos que se formarão nos últim os dias dentro
um desses três grupos, pois são assinalados de muito mais terrível do que a tormenta dos ho­ desse império. Nenhum país fora dos dez rei­
todas as tribos dos filhos de Israel (7.1-8). Eles mens por cinco meses (9.1-12) e a matança de nos será governado pelo Anticristo e nenhum
não estão em nenhum lugar mencionado à par­ um terço dos homens (9.13-21), cujo anúncio sinal da besta será imposto a algum homem
te desses três grupos, com o um quarto grupo, especial é feito aqui (v. 12). fora do reino do Anticristo.
e não há nenhuma indicação deles com o tal. 6 Em Daniel 9.27; 11.40-45, o Anticristo viola
Uma vez que são um dos três grupos, qual de­ Extensão do reino do Anticristo (13.16) sua aliança de sete anos com Israel e assume
les são eles? Não podem ser a mulher ou o re­ 15 provas de oue o Anticristo não reinará sobre o controle da Palestina e de m uitos o utros paí­
manescente porque ambos continuam na terra QS-Est3d Q & - M dQS--Qu será um ditador m m - ses. "mas da sua mão escaparão estes: Edom e
enquanto os 144 mil são trasladados (14.1-5). dial: Moabe, e os chefes dos filhos de Amom ", que
Esses, portanto, devem ser o filho homem. 1 4 afirmações em Apocalipse 13 levaram alguns seriam a atual Jordânia e a Arábia. Se estes
13 Os 144 mil são os únicos que poderiam cumprir a crer que o Anticristo governará, literalmente, o paises escapam do Anticristo. os que estão na
as afirmações sobre o filho hcmem em Apocalip­ mundo todo e fará com que todo homem sob'e fronteira da Palestina não escapam dele, então,
se 12. O filho homem e os 144 mil representam a terra receba um sinal ou seja morto. São elas: é perfeitamente concebível que m uitos países
um pequeno grupo (7.1-9); ambos sào arrebata­ (1) Deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e lín­ do outro lado dos vastos oceanos também es­
dos para Deus e para o seu trono (12.5; 14.1-5); gua, e nação (v. 7). caparão dele.
ambos ficam livres da ira do d'agào (12.4,5; 7.1-8; (2) Adoraram-na todos os que habitam sobre a 7 A nação de Israel escapa do Anticristo chegan­
9.4; 14.1-0) e ambos são um povo celestial (12.5; terra (exceto os cristãos, v. 8). do a salvo no deserto de Cdom e Moabe, onde
14.1-5), por isso devem ser o mesmo grupo. (3) Faz que a todos, pequenos e grandes (...I é protegida por Deus por três anos e meio, ou
14 isaías (66.7,8) prenuncia Israel com o quem lhes seja posto um sinal (v. 16). durante o tempo em que se imagina que todo o
mundo receberá o sinal da besta (veja A mulher soas em várias partes da terra saibam que ele nom e ou do número nestes versículos Não se
vestida do sol. item 10. p. 2049). existiu, isto se aplica a Jesus Cristo, e se aplica­ fala que tipo de sinal será. Talvez seja o embíe-
8 Em Daniel 11.44,45, afirma*se que os países rá ao Anticristo. M uitas pessoas no interior de ma de seu reino, e não se sabe qual será. Sera
ao norte e ao oriente dos dez reinos sob o certos países ainda não sabem que houve duas literalmente uma marca sobre a mão direita o t
governo do Antícristo farão guerra contra ele. guerras mundiais em uma geração. M uitas não a te s ta (13.16; 14.9).
Esses países, também, não são governados por sabem que tem os automóveis, aviões etc. 2 O nom e da besta (v. 17; 14.11). Não se fala
ele e, portanto, não são forçados a recete r o A Bíblia ensina que, no Milénio, Cristo estará aqui ou em nenhuma outra passagem qual será
sinal. reinando em Jerusalém por algum tem po an­ o seu nome, e toda especulação sobre o assun­
9 Em Apocalipse 16.13-16, tem os três espíritos tes de seus agentes entrarem em contato com to é antibíblica e inútil. Os homens escolheram
imundos semelhantes a rãs que operam mila­ certos povos na terra e tentarem trazê-los para não menos que 35 nom es para o Anticristo. Eles
gres por m eio de embaixadores, procurando, as­ debaixo de seu governo (is 2.2-4; 40.9; 52.7; o tornaram uma reencarnaçào ou uma ressur­
sim, a cooperação de muitas nações para ajudar 61.6; 66.18-21; 2c 8.23; 14.16-21). A ssim será reição dos homens de Ninrode, em Génesis 10
o Antícristo a ir contra Jesus Cristo no Arrrage- nos dias do Anticristo. em diante, incluindo um número de conquista­
dom. Essas nações não terão sido conquistadas 13 Em Zacarias 14.16-21. está claro que muitos dores de reinos e Judas Iscariotes. Nomes m o­
por ele nem estarão sob seu governo, do con­ de todas as nações e até aqueles que estão sob a dernos aclam ados com o o Anticristo incluem
trário. não teriam sido convencidas a ajudá-lo autoridade do Anticristo, ficarão vivos na terra no papas, Mussolini, Hitler, Stalin e outros. Muitos
no Armagedom. Se ele as governasse e ea s o Milénio. Não receberão o sinal da besta. Do con­ escolheram esses nom es porque, no gr., eles
amassem o suficiente para adcrá-lo e receber trário, seriam enviados para o inferno eterno por equivalem ao número 666. Com base risto, ou­
o seu sinal, tais ministérios de demónios não Cristo em seu segundo advento. O fato de terem tros poderiam ser escolhidos. Tudo isto é pura
seriam necessários. sido deixados para participar do Milénio prova especulação humana sem base bíblica.
10 Em Apocalipse 13.4, tem os a prova de que que nem todo homem na terra receberá a marca 3 666. o número de seu nom e (w. 17,18; 15.2).
há nações que o Antícristo não conquistou. Se ou será morto. Por exemplo, fala-se do Egito em Este é o número de um homem, e é o único
não houvesse nações que não estivessem sob Daniel 11.40-45 como a terra que não escapa do dos três sinais que é dado (v. 18). Muitos nomes
o seu governo, seria insensato levantar a per­ Anticristo. mas vemos egípcios que foram deixa­ gr. e heb. têm um valor num érico equivalente a
gunta sobre quem pode conquistá-lo. dos para participar do Milénio em Zacarias 14.16- 666. A Idéia é que, nos alfabetos gr. e heb., não
11 Em Apocalipse 14.9-11, afirma-se que todo 21. O mesmo acontecerá com muitas pessoas há um sistem a separado de números, como em
hom em que receber o sinal da besta, ou o seu de todas as nações sob o governo do Anticristo. outras línguas. A s letras desses alfabetos repre­
nome, ou o número do seu nome, será enviado Algumas não receberão o sinal nem obedecerão sentam números. A s letras no nom e co futuro
para o inferno eterno, sem exceção. Se, como à sua lei. e, não obstante, escaparão da morte. Anticristo terão um valor numérico equivalente
alguns ensinam hoje. o Antícristo matar todo Multidões serão mortas, mas nem todos (Ap 7.9- a 666. Não podem os saber qual será o seu sinal
aquele que não receber o sinal da besta, e se, 11; 14.13; 15.2-4; 16.2; 20.4-6). ou nome, mas todos podem os saber qual será
com o se afirma aqui, todo aquele que o rece­ 14 Em M ateus 25.31-46, lem os sobre m uitos de 0 valor num érico do seu nome, pois se afirma
ber for enviado para o inferno eterno, nãc res­ todas as nações que são cham ados benditos que é 666. Uma vez que ele não virá antes do
tará ninguém na terra para habitá-la no Milénio de meu Pai e que herdarão o reino m ilenar e arrebatam ento da igreja e antes da formação
e na nova terra. Portanto, tal doutrina que diz eterno. Essas pessoas não receberão o sinal dos dez reinos dentro do antigo Império Roma­
que o Anticristo matará todos os que estive­ da besta; do contrário,, seriam enviadas para o no (Dn 7.24; 2 Ts 2.7), e antes do início da 70a
rem na terra que não receberem o seu sinal e o inferno eterno, com o se afirma em Apocalipse sem ana de Daniel (Dn 9.27), também podemos
adorarem é literalmente falsa. 14.9-11. A base para o julgam ento das nações saber que nenhum hom em poderá receber seu
12 A verdade é que o Anticristo criará uma lei aqui é o modo com o tratam Israel. Tratar bem sinal, seu nome ou o número do seu nome an­
em que todos os que fazem parte dos dez reinos Israel não seria uma possível atitude de nenhu­ tes dos últim os três anos e meio desta era (Ap
deverão adorá-lo e receber o seu sinal, mas a lei ma nação se todos fossem diretam ente con­ 11.1-3; 12.6,14; 13.5).
não irá - e não pode - ser literalmente imposta a trolados pelo Anticristo.
um território tão vasto em menos de três anos e 15 0 rem anescente da mulher em Apocalipse Os 144 mil e seu novo cântico (14.3)
meio. Seria impossível para um Anticristo huma­ 12.17 escapa do sinal da besta e da adoração Do gr. kainos, renovado; novo; recém-apresen-
no fazer contato com cada homem do mundo ao Anticristo. isto é possível graças às novas tado. O cântico será novo para eles Confira
todo e ver morto cada um que não recebesse guerras no norte e no oriente do reino do A nti­ 5.9; 15.3. É um cântico que nenhum homem
o seu sinal. Digamos que talvez estivesse qua­ cristo, forçando-o a deixar o rem anescente em pode aprender, senão os 144 mil, implicando
se mostrando que um homem pode fazer mais paz por ora para conquistar esses novos inim i­ que eles têm uma experiência que nenhum
coisas em três anos e meio do que o que Deus, gos. O m inistério das duas testem unhas ajuda outro homem de nenhum outro grupo já teve.
Cristo, o Espírito Santo, os anjos e todos os ho­ a proteger esse rem anescente nos últim os três Os cânticos nas Escrituras pertencem à certa
mens remidos puderam fazer ao longo de quase anos e meio. Então, quando o A nticristo con­ experiência especial, isto se aplica àqueles que
dois mil anos. O evangelho tem sido anunciado quistar seus inim igos depois de quase três anos estão em 5.9; 15.2-4. Isto se aplicava ao cântico
há esse tempo e ainda existem milhões de ho­ e meio de guerra, ele reúne suas forças contra de Moisés, de Miriã e de Israel (Êx 15.1,20,21);
m ens na terra que nunca ouviram falar do nome os judeus para destrui-los. É derrotado por Je­ Débora e Baraque (Jz 5) e de m uitos que com ­
de Jesus Cristo. Com o uma nova doutrina e uma sus Cristo no Arm agedom antes de tom ar toda puseram os salm os de Israel. Isto se aplicará
nova religião da besta poderiam ser anuncadas a cidade de Jerusalém que, de alguma maneira, aos cânticos de Israel na futura tribulação (is
a todo o mundo em très anos e meio? se livrou repentinamente do A nticristo e está 14.4-17); dos santos da tribulação (Ap 15.2-4) e
Uma razão por que o Anticristo não poderá im­ de volta às mãos dos judeus (Zc 14.14,15). dos santos em Apocalipse 5.8-10. Todos serão
por tal lei nem dentro do território do Imoério Portanto, concluímos que o Anticristo não go­ cânticos de libertação. A razão por q je Israel
Romano em três anos e m eio tem a ver com as vernará os Estados Unidos nem será um ditador pendurou as suas harpas sobre os salgueiros
guerras entre seus dez reinos e as muitas na­ mundial; que o seu reino estará limitado ao anti­ era que eles não tinham libertação (SI 137; cf.
ções ao norte e ao oriente de seu império (Dn go território do império Romano durante o tempo A p 18.22).
11.44). Essas guerras irão mantê-lo tão ocupa­ em que tentar impor a adoração à nova besta; 10 diferenças dos 144 m il:
do que ele não poderá dar plena atenção à apli­ que estará em constantes guerras com outras 1 Seu núm ero é único (7.4; 14.1).
cação de suas leis religiosas. Então, também, nações durante todo o período de sete anos em 2 O único grupo de pessoas protegido do mar­
haverá, sem dúvida, form as de evitar tais leis que estiver aqui (Dn 7.23.24; 9.27; 11.36-45); que tírio causado pela grande prostituta nos primei­
em certas localidades com o também de evitar multidões de todas as nações escaparão do sinal ros três anos e m eio da 70a semana de Daniel
aquelas que dizem respeito à lei criada por da besta e de sua adoração, e que o Anticristo (Ap 6.9-11; 17.6).
qualquer outro homem. Oficiais locais, influ­ será derrotado por cristo antes de conquistar 3 Os primeiros judeus salvos após o arrebata­
ências de parentes, dinheiro, suborno e muitas toda a Ásia, a Europa e a África, bem com o an­ mento da igreja em Apocalipse 4.1 (7.3; 14.3,4).
outras coisas perm itirão que alguns que fazem tes de conquistar as Américas e todas as outras 4 O único grupo assinalado por um anjo (7.1-8).
parte de seu reino escapem da literal obediên­ partes do mundo. 5 O único grupo que tem o nom e do Pai escrito
cia a tal lei. Guerrilhas contra o Anticristo pode­ visivelm ente sobre suas testas enquanto está
rão ser feitas em todas as partes de seu reino, 3 sinais do Anticristo (13.17) na terra (7.1-3; 14.1).
impossibilitando a aplicação literal de tal lei. 1 um sinal (w. 16.17; 14.9-11; 15.2; 16.2; 20.4- 6 O único grupo protegido dos juízos cas trom­
O Anticristo virá e irá sem que m ilhões de pes­ 6). Está claro que este sinal é diferente do betas (7.1-3; 9.4; 12.5).
7 0 único grupo com posto inteiramente de cris­ pre se refere à prostituição religiosa e à idolatria absoluto sobre os dez reinos no m eio da 70a
tãos vivos que são salvos e trasladados em uma (w. 1-4; Is 23.17; 57.3-7; Jr 3.2-9; Ez 16.1-63; 20.30- semana de Daniel (w. 1,9-17).
única geração (7.1-8; 12.5; 14.1-5). 32; 23.7-49; Os 4.12-19; Na 3.4; a prostituição 9 O nom e M ÃE DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA
8 O único grupo de remidos com posto inteira­ literal também deve ser entendida em algumas a identifica com o um sistem a religioso que
mente de israelitas (7.1-8; 14.1-5). dessas passagens). estim ula e tolera todas as abom inações que
9 O único grupo que terá a experiência de ver os 2 O fato de levar as muitas nações a se prosti­ acom panham a idolatria e a prostituição es­
terríveis juízos das trom betas contra os outros e tuírem com ela prova que a referência aponta piritual. o term o abQmínâÇões é usado muitas
que será protegido (7.1-3; 9.4; 12.5; 14.1-5). para práticas religiosas idólatras, como nas pas­ vezes para referir-se à idolatria e às prostitui­
10 O único grupo de judeus remidos que será sagens anteriores. ções associadas à adoração pagã (Dt 18.9-12;
repentinamente liberto por meio da translação 3 Ela não é uma potência política, pois não está 29.17,18; 32.16,17; 1 Rs 14.24; 2 RS 16.3,4;
da grande tribulação que virá sobre Israel nos no grupo dos "reis da terra". Só leva os reis e os 21.2-11; Ez 16.22-58 etc.). A grande prostituta
últim os três anos e m eio desta era (7.1-3; 12.5; habitantes da terra a se em bebedarem com o da futura tribulação será a mãe das abomina­
14.1- 5). vinho da sua prostituição (w. 2,4). um a vez que ções aos olhos de Deus porque excederá todas
a prostituição aqui se refere à prostituição re­ as outras em term os de perversidade.
18 tipos de "sete" coisas em Apocalipse (15.1) ligiosa, então a sua influência sobre as nações 10 A sua em briaguez - em bebedando-se com o
1 1grejas (1.4,11,20) se dá por meio da religião. sangue dos m ártires de Jesus, prova, sem som ­
2 Espíritos (1.4; 3.1; 4.5; 5.6) 4 A besta sobre a qual está a mulher é o oi­ bra de dúvida, que é uma Instituição religiosa.
3 Castiçais de ouro (1.12,13,20; 2.1) tavo reino, form ado pelas muitas águas ou Somente a religião matou os mártires de Jesus
4 Estrelas (1.16,20; 2.1; 3.1) pessoas dentro do antigo território do império em todas as eras. Os governos cumpriram os
5 Lâmpadas (4.5) Rom ano (w. 1,3,11,15). Uma vez que a besta ditam es dos líderes religiosos, matando de fato
6 Selos (5.1,5) propriam ente dita é o reino, a mulher deve ser os santos por causa da religião. Embora esta
7 Chifres (5.6) a religião que dom ina o reino até ser destruída profecia fale da futura em briaguez da Babiló­
8 Olhos (5.6) p o r ele (w. 12-17). nia m ística após o arrebatam ento da igreja,
9 Anjos (8.2,6; 15.1,6-8; 16.1; 17.1; 21.9) 5 A s vestes da grande prostituta identificam-na quem dentre nós não sabe do martírio de 200
10 Trombetas (8.2,6) com um sistem a religioso ou com uma prosti­ m ilhões de pessoas no passado porque não se
11 Trovões (10.3,4) tuta que se prostitui espiritualmente, fraudan­ conform aram com a religião organizada?
12 7 mil homens (11.13) do potências políticas por meio de suas prosti­ 5 classes o ue m artirizaram santos:
13 Cabeças (12.3; 13.1; 17.3-8) tuições e idolatrias (v. 4). A púrpura, a escarlata, (1) Judeus (At 7.51-60; 8.1; 9.1). O preconcei­
14 Coroas (12.3) as pedras preciosas, as pérolas e o s cálices de to religioso deles fez com que m uitos fossem
15 Últimas pragas (15.1,6,8) ouro indicam a riqueza do sistema. Confira Eze- mortos.
16 Taças de ouro (15.7; 17.2; 21.9) quiel 23.40,41. (2) Pagãos do antigo Império Romano. A histó­
17 M ontes (17.9) 6 O cálice de ouro em sua mão, cheio da sua ria registra o martírio de m uitos cristãos por
18 Reis ou reinos (17.10,11) impureza, de prostituição espiritual e de abom i­ imperadores pagãos por causa de diferenças
nações pelas quais ela frauda potências políti­ religiosas.
20 acontecimentos sob a sétima taça (16.17) cas prova que é uma potência religiosa. Confira (3) M aom etanos mataram cristãos em todas as
1 Os eventos na terra entre o arrebatam ento e Ezequiel 23.29-31. suas conquistas.
0 segundo advento chegam ao fim (4.1-19.21). 7 Seu nome MISTÉRIO, A BABILÓNIA, mostra (4) Gregos católicos também perseguiram e mar­
2 A 704 semana de Daniel termina (Dn 9.27). que não é a Babilónia literal. O term o mistério tirizaram cristãos.
3 A grande tribulação term ina (11.15-19.21; Mt a identifica com os ritos e m istérios religiosos
24.15-22; Dn 12.1-7). da antiga Babilónia. De acordo com The 7Vvo rios durante muitos séculos e em muitas terras.
4 Os juízos dos selos, das trom betas e das ta­ Babylons (As duas Babilónias), de Hislop, que O martírio dos santos novamente será restabe­
ças terminam (6.1-19.21). cita 260 fontes, o antigo culto babilónico, que lecido no antigo território do im pério Romano
5 A Ira de Deus que começou no sexto selo che­ com eçou por Ninrode e sua rainha, Semíramis. entre o arrebatam ento e o segundo advento.
ga ao fim (6.12-17; 16.17-19.21). espalhou-se entre as nações. Os objetos de Nos prim eiros três anos e m eio da 70a semana
6 A s duas testem unhas concluem sua carreira adoração eram o Supremo Pai, a M ulher Encar­ de Daniel, a grande prostituta matará os santos
na terra (11.3-14; 16.17-19.21). nada ou a Rainha do Céu e seu Filho. O culto de Jesus (17.6). No meio da semana, quando o
7 Os gentios liberam Israel sob o governo do invocava a sabedoria superior e os segredos A nticristo vier para exercer poder sobre o s dez
A nticristo (12.1-19.21; Zc 14). m ais divinos. Além da confissão aos sacerdo­ reinos, a grande prostituta será destruída e os
8 Jerusalém é liberta dos gentios (Lc 21.24; Ap tes, havia m uitos ritos misteriosos. Júlio César cristãos serão martirizados pela besta e pelos
11.1- 19.21; Zc 14). tornou-se o líder da filial romana do culto babi­ dez reis até o segundo advento (13.1-18; 14.9-
9 O martírio dos santos chega ao fim (6.9-11; lónico em 63 d.C. Outros imperadores ocupa­ 11; 17.9-17; 19.11-20.6).
7.9- 17; 15.2-4; 20.4-6). ram o ofício até 376 d.C., quando o imperador 1 1 0 ódio e a destruição da grande prostituta
10 A adoração à besta chega ao fim (13.1-18; Gratiano, por razões cristãs o recusou, porque pelos dez reis dentro do território do Império
19.20). viu que o babilonismo era idólatra. Demasus, Romano provam que ela foi um sistem a reli­
11 A Babilónia é destruída (16.17-21). bispo da igreja cristã em Roma, foi eleito líder gioso que os dom inou até que se cansassem
12 Os tem pos dos gentios chegam ao fim (Lc em 378 d.C. e. daí, o babilonism o e o cristia­ dela e entregassem o poder que tinham ao A n ­
21.24; Rm 11.25-29; Ap 19.11-21). nism o unificado se tornaram uma coisa só. ticristo. Voltam-se contra a grande prostituta e
13 Os poderes mundiais dos gentios são derro­ Os ritos da Babilónia logo foram introduzidos a destroem para que o A nticristo possa estabe­
tados no Arm agedom (19.11-21; Zc 14). na igreja cristã. Os templos pagãos foram res­ lecer a adoração à besta nos últim os três anos
14 M uitas cidades das nações caem por causa taurados e ornam entados e seus ritos incen­ e m e io (17.12-17).
de um terrem oto (16.17-21). tivados. A adoração e reverência às imagens, 12 A m ulher está assentada sobre a própria
15 Grandes m udanças físicas na terra aconte­ os santos, as relíquias, as confissões privadas, besta e não sobre as cabeças e o s chifres su­
cem (11.13; 16.17-21; Zc 14.4). as penitências, os flagelos, as peregrinações, cessivam ente (w. 1,3,7,15). A s sete cabeças e
16 A primeira ressurreição chega ao fim (11.12; o sinal da cruz, o Natal, o dia da Anunciação, os dez chifres na besta pertencem ao A nticris­
7.9- 17; 15.2-4; 20.4-6). a Páscoa, a quaresma e outros ritos e festas to e é neste único sentido que ela dom ina as
17 Com eça o dia do Senhor (20.1-10). pagãs, pouco a pouco, passaram a fazer parte cabeças (v. 9). Uma vez que a besta é o oitavo
18 O reino do Anticristo chega ao fim (19.11-21). da adoração cristã. império mundial (v. 11), está claro que está se­
19 O reino de Satanás sobre a terra chega ao 8 O nom e M ÃE d a s PROSTITUIÇÕES identifica parada do império, e só tiraniza ou dom ina os
fim (19.11-20.3; Is 24.21,22). a prostituta com o um sistem a religioso (v. 5). povos desse império. O que poderia ser senão
20 O segundo advento; com eça o reino eterno A s prostitutas referem-se a muitas filiais que uma religião?
de Cristo (19.11-21; 20.1-10). se espalharam dela e se tornaram tão apósta­ 13 A explicação angélica da grande prostituta
ta s quanto a grande prostituta propriamente prova que é um sistema religioso que reina espi­
Mistério, a Babilónia (17.1) dita. Ela é um sím bolo das religiões apóstatas ritualmente sobre reis. O gr. diz: "E a mulher que
13 provas de que a prostituta é um sistema se unindo após o arrebatam ento da Igreja para viste é a grande cidade que tem um reino sobre
religioso dom inar os dez reinos do império Romano re­ o s reis da terra" (17.18). Ela tem um reino dentro
1 Prostituir-se em uma linguagem simbólica sem­ novado até o Anticristo vir para exercer poder dos reinos e sobre eles. Deve ser um sistema
religioso dentro do antigo território do império 11 A Babilónia é a única cidade mencionada Romano. O catolicism o é a religião que preo:-
Romano; um sistem a cuja sede está em uma que em bebeda todas as nações com o vinho de mina na Albânia, Bulgária, Roménia, Sér.-r -
grande cidade; e um sistem a que tem um reino sua prostituição (18.3). A grande prostituta sem Montenegro, Hungria, Áustria, Itália, Espanf«
religioso ou que reina sobre os reis da terra. nome é a única outra Babilónia que em bebeda Portugal, França e algum as outras partes p :
Devemos reconhecer no sím bolo duas coisas; as nações com o vinho de sua prostituição, por antigo território do Império Romano. Entre es
um grande sistem a religioso e uma grande ci­ isso, as referências devem ser à mesma cidade duas religiões, a m aior parte d o antigo terrrn-
dade onde ela tem sede. A grande prostituta - mistério, a Babilónia, sendo o aspecto religio­ rio do império Romano inclui outras religiões
terá poder sobre seus leais súditos, não por so da Babilónia literal (17.2). m as Isto não prova nada acerca do m isténc a
m eio de forças m ilitares superiores, m as pelos 12 A Babilónia é a única cidade nos últim os Babilónia, de Apocalipse 17.
enganos de sua prostituição espiritual e abo­ dias que será o centro de feitiçarias, encan­ A religião da Babilónia poderia ser completa-
minações. tam entos etc. (18.23; is 47.9,1012,13). Roma m ente diferente, ou um renascim ento da antiga
não poderia assum ir o lugar da Babilónia neste feitiçaria, bruxaria, encantam entos e astrologia
18 razões por que a Babilónia é a cidade sentido. que caracterizaram a cidade antiga. É claro
Os fatos anteriores, juntamente com o s m isté­ 13 A Babilónia é a única cidade mencionada que esta religião será predom inante em todo o
rios da divisão romana da cristandade, sobre a que é escolhida com o o objeto da ira de Deus território do im pério Romano nos últim os dias,
regeneração batismal que, com o supõem, trans­ e das pragas (16.19; 18.4,6). Se Roma tivesse com o está claro no item 12, anterior.
formam o pão e o vinho no corpo e sangue de de ser a grande cidade a cu m p rr tal profecia, Jesus prenunciou muitos falsos profetas que
Jesus Cristo, as hóstias sagradas, as luzes, as certam ente teria sido mencionada no lugar da fariam grandes sinais e maravilhas para en­
velas, as confissões e outros cerimoniais, mes­ Babilónia, pois Roma era bem conhecida na ganar os homens pouco antes de sua vinda à
clados a uma linguagem que tende a mistificar, época em que João escreveu o Apocalipse. A terra novamente (Mt 24.24). Paulo prenunciou a
levaram a maioria dos estudiosos da Bíblia em ausência do nom e Roma não é um mero aci­ vinda do Anticristo com todo poder, e sinais, e
todas as gerações a sustentar que Roma é a dente. Deus nunca nos deixa em dúvida quanto prodígios da mentira pelo poder de Satanás (2 Ts
cidade da profecia. Mas, há outra cidade que ao verdadeiro sentido de sua revelação dos 2.8-12; A p 13.1-18; 19.20). Todas as nações se­
poderia ser o tema da profecia - a Babilónia eventos futuros. rão enganadas pelas feitiçarias e manifestações
literal propriamente dita, pelas 18 razões que 14 A Babilónia é a única cidade da qual Deus de poderes dem oníacos concentradas na futu­
seguem: ordena a seu povo sair nos últimos dias (18.4; Jr ra Babilónia literal (Ap 9.20; 14.8; 16.13-16,19;
1 A Babilónia literal é definitivam ente o tema 50.4-9; 51.4-8,45). A aplicação desta verdade à 18.23; IS 47.9,10,12.13).
de Apocalipse 16.17-21 e 18.1-24. Roma não pode ser provada pelas Escrituras. Se o Anticristo puder com eçar uma religião e
2 A Babilónia mística é outro tema inserido en­ 15 Ordena-se ao céu que se alegre com a martirizar milhões durante os últimos três anos
tre essas duas passagens, um tem a em parênte­ destruição da Babilónia literal porque Deus se e m eio desta era (Ap 7.9-17; 13.1-18; 14.9-11;
sis para explicar o aspecto religioso da Babilónia vingou dela (18.20). isto é a mesma coisa que 16.2,6; 16.13-16; 19.20; 20.4-6). então é lógico
(veja 16 diferenças entre as duas Babilónias, julgar a grande prostituta de Apocalipse 17, que o mistério, a Babilónia, como um renasci­
18.2, nota). provando que a grande p ro stitita ou a Babi­ mento do magismo antigo sustentado por uma
3 O fato de a grande prostituta ser cham ada de lónia m ística é igual à Babilónia literal no que concentração do poder demoníaco dominando
m istério prova uma conexão com a Babilónia diz respeito a um lugar ou uma cidade (19.2). as nações do antigo território do Império Romano
literal (17.5). A única diferença é que a grande prostituta é o da Babilónia, poderia martirizar muitos santos de
4 A Babilónia literal é o lugar da primeira gran­ aspecto religioso da cidade de Babilónia. Jesus durante os primeiros três anos e meio da
de rebelião contra Deus depois do dilúvio de 16 A Babilónia é a única cidade mencionada 70a semana de Daniel e até a vinda do Anticristo
Noé (Gn 11) e será o lugar da última grande que deverá ser julgada nos últimos dias por para exercer pleno poder sobre os dez reinos da
rebelião (14.8; 16.17-21; 18.1-24). causa dos m artírios (18.24). U n a vez que o Roma restaurada (Ap 17.1,2,5,6,12-17).
5 A Babilónia literal sem pre está associada às m istério e a Babilónia literal martirizam os Quanto ao catolicism o e ao m aom etism o, essas
religiões de dem ónios e à idolatria nas Escritu­ santos, deve haver algum a relação. Se duas duas religiões teriam de m udar com pletam en­
ras (IS 21.9; 47.9,10; A p 18.2,3,23). cidades diferentes tão distantes uma da outra te para cum prir as profecias desses eventos.
6 M uitas profecias acerca da Babilónia literal quanto Roma e a Babilónia fossem culpadas Nenhuma delas é contrária a Deus.
nos dois Testamentos ainda estão para se cum ­ pelas m esm as coisas após o arrebatamento, Uma coisa parece certa - o mistério e as Babiló­
prir (Is 13.1-22; 14.1-27; 43.14; 47.1-15; 48.20; então o s dois lugares seriam mencionados, e nias literais são dois aspectos da mesma cidade
Jr 50-51; ZC 5.5-11; A p 14.8; 16.17-21; 18.1-24). não som ente um, conform e 18.24. e poder que cumprirão a profecia nos últimos
Por um lado, a cidade de Roma não é nem uma 17 â S J M fe r Ê Q ç a à ê n J lÊ J à ^ (18.2, dias após o arrebatamento da igreja. O mistério,
vez m encionada em alguma profecia, cum prida nota). As sete semelhanças entre as duas Babiló­ a Babilónia, é um sistema religioso com sede na
ou não cumprida. nias (18.2, nota), e os 31 fatos sobre a Babilónia Babilónia literal e cumprirá Apocalipse 17 até a
7 De todos os Impérios que fazem parte dos literal (p. 2056) estão de acordo com a Ideia de vinda do Anticristo para exercer pleno poder so­
tem pos dos gentios - Egito, Assíria, Babilónia, que uma Babilónia, a cidade literal, é a sede da ou­ bre os dez reinos da Roma restaurada no meio
Medo-Pérsia, Grécia, Roma, Roma restaurada tra, do mistério, a Babilónia, um sis:ema religioso. da 70a semana de Daniel (Ap 17.12-17). Então,
e Grécia Renovada, a principal cidade de um 18 0 Anticristo será rei da Síria com a Babiló­ 0 Anticristo, que será rei de Babilónia (is 14.4)
único im pério (Babilónia) é m encionada na pro­ nia com o sua capital (is 14.4). isto se cumprirá e da Assíria (is 10.20-27; 30.18-33; 31.4-32.20;
fecia com um cum prim ento nos últim os dias. (Dn 8.8,9,20-25; 11.35-45). A grande prostituta M q 5.3-15), destruirá este sistema religioso e co­
Mênfís, Nínive, Susã, Roma etc. são totalm en­ irá assentar-se sobre a besta (o reino do A n ­ meçará sua própria adoração nos últimos três
te ignoradas na profecia, enquanto a principal ticristo) na ascensão dele ao poder sobre os anos e meio desta era (13.1-18; 14.8-11; 15.2-4;
cidade, a Babilónia, é mencionada repetidas dez reinos (17.3,7). Deve-se reconhecer, então, 16.2,6; 17.12-17; 20.4-6).
vezes. Veja v. no item 6, anterior. que ela sim boliza uma religião na capital dele Deve-se ter uma coisa em mente: todos esses
8 Nunca foi necessário identificar novamente m esm o antes de ele obter pode' sobre os dez eventos acontecerão depois do arrebatamento
qualquer cidade m encionada na profecia. Pre­ reinos da Roma restaurada (17.12-17). da igreja, por isso, o mistério, a Babilónia, não
dições nas Escrituras sobre Sodoma, Gomor- Que religião é sim bolizada pela grande pros­ precisa ser algum a religião agora eminente
ra, Nínive, Tiro, Sidom e outras se cum priram tituta com sede na Babilónia? A cristandade dentro do território do Império Romano. Assim
acerca das cidades conhecidas pelos nomes apóstata poderia ter sede na Babilónia? Isto é também a religião que o Anticristo começará
m encionados nas várias passagens. Por que a possível, m as não provável por causa do fato não precisa ser em inente agora no momento.
Babilónia seria uma exceção? O term o m istério de que a religião prenunciada é anticristã. Po­ A s religiões podem com eçar em um dia, e as­
sim plesm ente define o aspecto religioso da ci­ deria ser o m aom etism o, a religião da parte sim será fácil para que as duas religiões (a do
dade literal - a Babilónia. oriental do território do império Rom ano? Po­ Anticristo e a da Babilónia) com ecem e m artiri­
9 A Babilónia literal é a única cidade chamada deria ser uma vez que há cerca de 1 bilhão e zem m ilhões entre o arrebatam ento e a segun­
300 m ilhões de m uçulm anos com parados a 1 da vinda de Jesus Cristo.
10 A Babilónia é a única cidade dos últimos dias bilhão e 71 m ilhões de católicos rom anos no
que será a sede de cada demónio e espírito mundo. Os m uçulm anos controlem a parte nor­ A besta de sete cabeças e dez chifres (17.8)
imundo (18.2). se isto acontecer, então Roma ou te da África, incluindo o Egito, toda a Arábia, a A besta sim boliza 3 coisas:
nenhuma outra cidade será o centro das falsas Transjordânia, a Síria, o Iraque, o irã, a Turquia 1 Um âQjQ sobrenatural fora do abismo, corre
religiões no sentido de cumprir a profecia. e outras partes do antigo território do império exigem os itens 1 a 6, a seguir.
2 Um homem mortal, com o provam os itens 7 44 Receberá pragas (16.2,10). à maturidade e passar por todo o processo em
a 46. a seguir. 45 Terá um trono e um reino (16.10). sua vida anterior, isto é totalm ente antibíblico.
3 Um reino, como provam os itens 47-60, a se­ 46 Fará aliança com Satanás e os demónios A próxima vez em que os homens devem viver
guir. para m obilizar as nações (16.13-16). no corpo é na ressurreição, quando o seu cor­
M uitas falácias surgiram pornáo se reconhece­ 14 fato s - a besta com o um reino: po já maduro virá à tona (Dn 12.2; Jo 5.28,29; 1
rem as três coisas no mesmo símbolo. Algumas 47 É o oitavo reino (17.11). CO 15.20-58; 1 TS 4.16; Fp 3.21; Ap 20.11-15).
passagens aplicam -se às très coisas; algumas 48 Deverá ser dominada pela grande prostituta 5 O abismo não é o lugar de confinamento dos
se aplicam a apenas uma. até a vinda do Anticristo para exercer poder seres humanos que morrem em sua única vida
sobre os dez reinos (17.1-7,12-17). mortal. É um lugar de confinamento de demó­
60 fatos sobre a besta 49 Existia antes da época de João (17.8-11). nios e certos anjos caídos (Lc 8.31; Ap 9.1-21;
6iâ lí> s - â J2£sta mi£-$aj_dQ_abjsmQ: 50 Já não era na época de João (17.8-11). 11.7; 17.8; 20.3,7). As almas humanas que são
1 Sai do abism o (11.7; 17.8). 51 Uma cabeça é morta (13.3). justas vão para o céu na morte (2 Co 5.8; Fp
2 Fará guerra com as duas testemunhas (11.7). 52 A cabeça tornará a viver (13.3-14). 1.21-24; Hb 12.23; Ap 6.9-11). Os ímpios vão
3 Por fim. irá matá-las (11.7) 53 É revivida nos últimos dias pelo Anticristo para o inferno (Lc 16.19-31; Ap 20.11-15, notas).
4 Uma vez viveu fora do abismo (17.8). (17.10-17; Dn 7.24). Portanto, nenhum ser humano poderia sair do
5 Estava no abism o na época de João (17.8). 54 Sucede sete impérios mundiais (17.9-11). abismo com o sendo o Anticristo.
6 Irá à perdição (17.8). 55 5 impérios cairam antes da época de João - 6 Não há nenhum v. que prove que o Anticristo
40 fatos - a besta oue sai dc mar: Egito, Assíria, Babilónia, Medo-Pérsia e Grécia será diferente de qualquer outro homem na­
7 Será um homem (13.1,18). (17.10). tural em sua vida acerca de seu nascimento,
8 Tem sete cabeças simbólicas (13.1; 17.3-11). 56 O sexto reino (o império Romano) existia na m orte etc. Ele sim plesm ente será usado por
9 Tem nomes de blasfêmia (13.1; 17.3). época de João (17.10). poderes satânicos nos últim os dias. Não é ne­
10 Tem dez chifres; dez diademas (13.1; 17.3). 57 O sétimo reino (formado pelos dez reinos cessário que Deus ou Satanás traga alguém de
11 é com o um leopardo, símbolo do império dentro do território do império Romano) ainda volta dos m ortos para cum prir qualquer propó­
grego (13.2; 17.3; Dn 7.6). náo é vindo (17.10-17; Dn 7.23,24). sito na terra. Se algum homem na história pu­
12 Tem os pés de um urso, símbolo da Medo- 58 Convém que o sétim o dure um pouco de desse cumprir as profecias, então um homem
Pérsia (13.2; Dn 7.5). tem po antes da vinda do A nticristo (17.10). que nunca morreu pode cumpri-las. Nenhuma
13 Tem a boca de um leão, símbolo da Babiló­ 59 O sétimo torna-se o oitavo reino quando o reencarnação ou ressurreição tem sido neces­
nia (13.2; Dn 7.4). A nticristo passa a ter pleno poder sobre os dez sária para a operação dos poderes sobrena­
14 Recebe poder de Satanás (13.2; 2 Ts 2.8-12; reinos (17.9-17). turais de Deus ou de Satanás a qualquer mo­
Dn 8.24; 11.38). 60 O oitavo é um dos sete reinos, ou seja. o mento. A única coisa necessária é a completa
15 10 reis entregam seu poder a ela (17.12-17). quinto que caiu antes da época de João. Isto submissão a quem opera tais poderes.
16 10 reis concordam em dar seu poder a ela está de acordo com os fatos de que a besta 7 Ensinar que o A nticristo será morto no meio
deoois que ela derrota três deles (17.12-17; Dn já era antes do sexto e do sétimo, e iá náo é da 70* semana de Daniel e depois ressuscitará
7.23,24). durante o sexto e o sétimo, e se torna o oitavo dos mortos com o um ser imortal e uma encar­
17 Lidera os dez reis contra Cristo no Armage- depois do sexto e do sétim o (17.8-11). nação de Satanás é antibíblico. A cabeça ferida
dom (17.14; 19.19-21). de morte e que tornou a viver não tem relação
18 Destruirá a grande prostituta (17.16). 7 provas de que o Anticristo não vem do abismo com o Anticristo, mas com uma das cabeças
19 Será o principal comandante de todos os 1 Só se poderia fazer referência a uma pessoa sobre a besta, que são todos os reinos, e não
exércitos da terra no Armagedom (19.19). em afirm ações com o uma besta oue sobe do o homem (17.9-11). O Anticristo é sim plesm en­
20 Será morta no Armagedam, provando que abismo, um reino não poderia vir de tal lugar. te a cabeça humana do oitavo reino. Ele não é
é um homem mortal (19.20; Dn 7.11; Is 11.4; Isto significaria que tòda pessoa no reino ori­ nenhuma das sete cabeças ou dez chifres. Eles
2 Ts 2.8-12). ginal voltaria a viver na terra novamente. As simbolizam outras coisas antes da vinda do
21 Será derrotada por Cristo (19.20). Escrituras náo mostram tal ensino acerca de Anticristo (Dn 7.23.24; Ap 17.9-11). O Anticristo
22 Será lançada no inferno (19.20). um ser humano, muito menos acerca de mi­ nunca será uma encarnação de Satanás, pois
23 Ainda estará no inferno mil anos depois lhares de pessoas aparecendo para continuar vem os o dragão com o uma pessoa separada
( 20 . 10). com sua vida e reino originais. Se a referência da besta em toda a Escritura (2 Ts 2.8,9; Ap
24 O mundo irá admirar-se com ela (13.3; 17.8). só pode ser a uma pessoa, então, essa pessea 13.1-18; 16.13-16; 20.10). Satanás é um anjo
25 Será adorada por homens (13.3,8,16-18; 14.9- deve ser um anjo ou um ser humano que agcra com seu próprio corpo e jam ais poderia estar
11; 16.2; 20.4). está confinado ao abism o e sairá para cumprir dentro do corpo de algum homem (Lc 22.3).
26 Falará blasfêmias (13.5,6; Dn 7.20,25; 11.36). esta profecia. Náo é necessário afirmar q je
27 Poder lhe será dado por 42 meses, os últi­ a besta do abism o deve ser um homem q je A besta que sai do abismo é identificada
m os três anos e m eio desta era (13.5; 19.11-21; voltou dos mortos, ou que a besta que sai do A besta que sai do abism o é um anjo satâni­
Dn 7.25-27; 9.27; 12.7). abism o e a besta que sai do mar devem ser a co. e não o espírito humano de algum homem
28 Fará guerra contra os santos (13.6; 14.9-11; mesma pessoa. morto. Ela não se encarna no Anticristo huma­
15.2-4; 20.4-6; Dn 7.21; 8.25). 2 O A nticristo ou a besta oue sai do m ar da hu­ no nem na besta que sai do mar, mas sim ples­
29 vencerá os santos e irá rratá-los (13.7; 14.9- manidade deve ser um mortal comum, porqje mente o usa com o um instrumento para reviver
11; 15.2-4; 20.4-6; Dn 7.21). morrerá no Arm agedom (Dn 7.11; 8.8.22.25; o quinto reino ou reino grego com o o oitavo e
30 Governará muitas nações (13.7; 17.12-17; 2 Ts 2.8,9; Ap 19.20). isto seria impossível se último reino nos tem pos dos gentios. Este espi­
Dn 7.23,24; 11.40-45). fosse um homem ressurreto e feito imortal cu- rito governava o antigo império grego, o quinto
31 Terá um colaborador, o falso profeta (13.11- rante sua segunda vida na terra. dos cinco reinos que caíram antes da época de
18; 16.13-16; 19.20). 3 A doutrina da ressurreição de qualquer ho­ João (17.10). Quando o seu reino caiu, ela foi
32 Terá poderes para realizar milagres (13.2-14; mem da corrupção para que se torne um mor­ confinada ao abismo, onde permaneceu duran­
16.13-16; 19.20; 2 TS 8-12). tal de novo e morra novamente na terra em sua te o sexto reino (o império Romano, que era
33 Uma imagem sua será feita (13.2,12-14; 14.9- segunda vida não é ensinada nas Escrituras (Hb o único que existia na época de João) e onde
11; 15.2-4; 20.4-6). 9.27). Judas, Antíoco Epifànio ou qualquer outro tem estado desde então. Ela estará confinada
34 À imagem será dada vida (13.15). homem não são uma exceção à lei de morrer ao abism o até que os dez reinos sejam form a­
35 Ela fará atos pessoais (13.15). uma única vez e, depois disso, seguir, para o dos dentro do império Romano para formar o
36 Porá um sinal nos homens (13.16). juízo. Não é preciso fazer com que a Bíblia se sétim o reino de 17.10. Ela então será solta e
37 Ou com o seu nom e (13.17,18; 15.2). contradiga para se encontrar uma explicação usará o Anticristo para reviver o antigo império
38 Ou com o número do seu nome (13.18). de todos os fatos. grego com o o oitavo reino de 17.11.
39 Matará os homens que náo receberem seus 4 A doutrina da reencarnação não é nem uma Era a isso que o anjo se referia quando disse
sinais e não a adorarem (13.15; 20.4). vez mencionada nas Escrituras, por isso, seria que a besta foi (existiu na terra antes da época
40 Fará boicotagem (13.17). impossível para qualquer ser humano que já vi­ de João), e iá náo é (na terra na época de João),
41 Será confrontada por anjos (14.9-11). veu na terra reencarnar (Hb 9.27; Ap 20.11-15). e subirá do abism o e irá à perdição (17.8).
42 Levará os homens a ser condenados (14.9-11). Para reencarnar, a pessoa teria de nascer no­ Os reinos deste mundo sempre foram contro­
43 Será confrontada por homens (15.2). vam ente na carne com o uma criança, chegar lados por anjos fiéis ou satânicos, e se perdem
ou se vencem as guerras na terra com o resul­ 2TS 2.3,4; Ap 11.1,2). po. Por que com eçar o tem po dos gentios com
tado de batalhas nas regiões celestiais entre os 8 Qual será o seu poder? Ela receberá poder o terceiro im pério a oprimir Israel sim plesm en­
anjos bons e os maus. Deus planeja a ascensão de Satanás (Dn 8.24; 11.38,39; 2 Ts 2.8-12; Ap te porque Daniel viu aqueles tem pos a partir
e queda de certos reinos e Satanás procura im ­ 13.1,4; 17.12-17). O espírito que sai do abism o da sua época? Ele naturalm ente não poderia
pedir que a Palavra profética venha a se cum ­ será agente de Satanás na dom inação do Anti­ prenunciar as opressões de Israel pelo Egito
prir (IS 24.21-23; 25.7; Dn 10.13-21; 11.1; 12.1; cristo (11.7; 17.8). e pela Assíria, pois esses dois reinos estavam
Ef 6.12; A p 12.7-12; 16.13-16). Em Daniel 10.12- 20 itens do poder. Ela terá poder para: no passado na época em que ele viveu. Não
21. tem os o príncipe satânico da Pérsia, o prín­ 1 Blasfem ar contra Deus (13.5,6; Dn 7.8,20,25; obstante, esses dois reinos não foram opres­
cipe da Grécia. Miguel, o príncipe de Israel e 11.36). sões dos gentios? Neste caso, então eles, por
outros governantes angelicais mencionados. 2 Vencer os santos (15.2-4; 20.4-6). direito, pertencem aos tem pos dos gentios. Da­
Ele é o príncipe da Grécia Doroué: 3 Vencer os judeus (13.7; Dn 7.21; 12.7). niel o s viu deste dia em diante, enquanto João
1 A s últim as visões de Daniel dizem respeito 4 Conquistar nações (13.7; Dn 7.7,8,19-24; 11.40- viu toda a extensão dos tem pos dos gentios,
ao império grego, às suas quatro divisões e à 45). desde o Egito até o im pério Romano renovado,
ascensão do Anticristo a partir de um deles 5 Destruir o mistério, a Babilónia (17.12-17). tendo por objetivo identificar o oitavo reino que
(8.9,20-25; 11.1-45). 6 Matar as duas testem unhas (11.7). encerrará os tem pos dos gentios.
2 O Anticristo, a cabeça terrena do oitavo reino 7 M udar tem pos e leis (Dn 7.25). A Babilónia, com o um reino inferior, ajudou a
(que é o renascim ento do quinto reino que caiu 8 Entender m istérios (Dn 8.23). Assíria contra Israel (2 Rs 17.24-30; 2 Cr 33.11).
antes da época de João - 17.101, virá da divi­ 9 Fazer o que bem entender (Dn 11.36). Ela foi escolhida por Deus para levar Judá ao
são síria do antigo im pério grego (Dn 8.9,20-25; 10 Operar milagres (13.13; 2 Ts 2.9). cativeiro por 70 anos (2 Rs 20; Is 39; Jr 24). A
11.36-45, notas). Se ele vier do antigo império 11 Fazer o engano prosperar (Dn 8.25). Babilónia é m encionada em Daniel com o a ca­
grego e o reviver, então é claro que o espírito 12 Controlar o dinheiro (Dn 11.38-43). beça de ouro (2.37,38) e um leão (7.4). O term o
que sai do abism o é o príncipe da Grécia de 13 Enganar a m uitos (13.1-18; 2 Ts 2.10). Babilónia é usado 284 vezes nas Escrituras
Daniel 10.20. 14 Firm ar acordo com Israel (Dn 9.27). quase sem pre com relação a Israel. Ela fará
3 Em Daniel 7.23,24, o A nticristo usa um dos 15 Controlar a religião (13.1-18; Dn 11.36). parte, nos últim os dias, do grupo que oprimirá
dez reinos, o reino sírio, para derrubar outros 16 Controlar a vida dos hom ens (13.12-18). Israel (Is 13-14; Jr 50-51).
três reinos, ou seja, as outras três divisões do 17 Controlar reis (17.12-17). 4 A Medo-Pérsia foi o quarto reino a oprim ir Is­
antigo im pério grego de Daniel 8.9,20-25. isto 18 Levar as nações a tem er (13.4). rael nos tem oos dos gentios. É o segundo reino
aponta para o príncipe da Grécia com o a besta 19 Pelejar contra Cristo (19.19-21). em Daniel com o o peito e os braços de prata
que sai do abismo. 20 Reinar por 42 m eses (13.5). (2.32.39) , o urso (7.5) e o carneiro (8.20). é m en­
4 O corpo da besta de Apocalipse é sem elhante cionada apenas 58 vezes nas Escrituras, mas
a um leopardo (13.2) que, em Daniel 7.6. sim ­ 8 reinos em montes e Israel (17.11) com um papel im portante (2 Rs 17.6; 18.11; is
boliza o antigo império grego, provando que o 1 O Egito foi o prim eiro reino a oprim ir Isra­ 13.17; Dn 5; 10.13-21; 11.1,2; Ed 1.1-8; 4.1-9.9;
reino do Anticristo será, sobretudo, grego em el nos tem pos dos gentios - aquele período Ne 1-13). Ela cum prirá a profecia nos últimos
term os de caráter e política, como a divisão síria da história de Israel desde o seu início com o dias sob o governo do Anticristo (Ez 38-39). A
em Daniel 8.9-14,20-25; 11.21-45. isto identifica uma nação no Egito até o segundo advento Medo-Pérsia perseguiu Israel interm itentem en­
a besta do abism o com o o príncipe da Grécia. de Cristo (Lc 21.24; Rm 11.25; Ap 11.1,2). Os te por m ais de 100 anos. Veja Salm os 80.13.
5 Em Joel 3.6 com Zacarias 9.13, tem os profe­ term os Egito e egípcio são usados 731 vezes 5 A Grécia foi o quinto reino a oprimir Israel nos
cia s acerca do im pério grego nos últim os dias nas Escrituras e em quase todos os casos com temoos dos gentios e o terceiro em Daniel. É
sob o governo do Anticristo. provando, sem Israel. M esm o até os dias do im pério Romano, simbolizada em Daniel pelo ventre e as coxas de
som bra de dúvida, que o príncipe da Grécia é o o Egito foi o pior inim igo de Israel, com exceção bronze (2.32,39), com o o leopardo (7.6) e como
espirito do abismo. Este renascim ento da G ré­ de alguns períodos de boas relações. O Egito o bode (8.5-9,20-25). Só é mencionada pelo
cia será a cabeça curada que foi ferida de mor­ foi o lugar onde Israel tornou-se uma nação e nome nove vezes nas Escrituras, por causa do
te (13.3,12-14). O oitavo reino será o império onde foi oprim ido por m ais de 80 anos, antes fato de que ela existia entre os tempos do A n ­
grego renovado, e não o império Romano reno­ de M oisés tirá-lo da escravidão (Gn 15.13,14; tigo e do Novo Testamentos. Ela é mencionada
vado, que é a sétim a cabeça sobre a besta. Gn 37- êx 15). O Egito é m encionado m uitas ve­ muitas vezes nos livros apócrifos de Macabeus.
zes depois disso com o o opressor de Israel (1 Praticamente tudo o que está em Daniel 8,11 e
A besta que sai do mar é identificada RS 14; 2 RS 17; 18.21-19.38; 23.28-37; 25.25,26; 12; Apocalipse 6.1-8; 13.1-18; 17.9-17; 19.19-21
1 Ela é um hom em (13.18; 2 Ts 2.3. veja itens 2 Cr 14.9-12; 16.7-9; ls 30-31; Ez 29.32). Depois deve ser entendido com relação à Grécia, que
7-46, em 60 fatos sobre a besta, p. 2054). de oprim ir Israel interm itentem ente por mais será renovada novamente com o o oitavo reino.
2 Quem é ela? No momento, não se sabe - não de 3750 anos, o Egito será súdito do A nticnsto A Grécia e as partes síria e egípcia do império
é nenhum hom em em inente agora nas ques­ ao oprim i-los novam ente no oitavo reino (Dn perseguiram Israel interm itentemente por mais
tões mundiais. 8.21-25; 11.40-45). Jamais será uma grande po­ de 250 anos. O império grego é a quinta cabeça
3 Q u jn d íL é jâ Jd iá ? Ela não virá no cenário de tência mundial novamente (Ez 29.15). m as ser­ da besta de Apocalipse 17.9-11, que era (antes
com bate antes de os dez reinos serem form a­ virá ao Senhor junto com Israel no reino eterno de João), aue iá não é (na época de João) e que
dos dentro do antigo território do império Ro­ (IS 11.11-16; 19.23-25; 27.12.13; Zc 10.10,11; é renovada como o oitavo e último reino para
mano (Dn 7.23,24, nota), e antes do arrebata­ 14.16-21). Veja Salm os 80.13. oprimir Israel. Ela é a cabeça que foi ferida de
m ento da igreja (2 Ts 2.7,8). Ela virá no com eço 2 A Assíria foi o segundo grande império a oprimir morte e que voltou a viver (13.3,12).
da 70a sem ana de Daniel (Dn 9.27; Ap 6.12). AvF Israel nos tempos dos gentios. Fundada por Nin- 6 Roma foi o sexto im pério a oprim ir Israel nos
§o: qualquer especulação acerca de qualquer rode (Gn 10.8-12), foi um reino inferior ao Egito tem pos dos gentios e o quarto em Daniel, é
hom em com o sendo o A nticristo antes disso é por 1300 anos. Então, Deus permitiu-lhe casti­ sim bolizada em Daniel com o as pernas de ferro
pura suposição humana e sem valor. gar Israel (2 Rs 15-16; 17-19; 23-24). Os termos (2.33.40) , o anim al sem descrição (7.7,8,23,24)
4 De onde ela virá? Ela virá da Síria, com o está Assina e assírio são usados 175 vezes e quase e a sexta cabeça da besta (Ap 17.9-17). Roma
provado em Daniel 7.23.24; 8.9,20-25; 11.36- sempre com relação a Israel. A Assíria oprimiu oprimiu Israel por mais de 200 anos e disper­
45, notas. Israel intermitentemente por quase 145 anos. O sou os judeus, em 70 d.C. (Dn 9.26.27; M t 24.1-
5 Com o ela se cham ará? veja 15 títulos dQ A n­ Anticristo será o último assírio a oprimir Israel 3; Lc 21.20-24, notas). É deste território que os
ticristo. em O Anticristo, p. 2004. nos tempos dos gentios (Is 10.20-27; 14.25; 31.4- próxim os dois reinos surgirão.
6 PoLgua.ntoJem p.0elaJ£âEâ_âQUi? Por sete 9; Mq 5.5,6). A Assíria será abençoada no reino 7 j& m re s tm jra d a será o próximo império m en­
anos; três anos e meio tendo poder sobre os eterno junto com Israel (is 11.16; 19.23-25). Veja cionado nas Escrituras que oprimiu Israel nos
dez reinos dentro do território do im pério Ro­ Salmos 80.13. tempos dos gentios. Este reino será formado
m ano (Dn 7.23,24; 11.36-45) e três anos e meio 3 A Babilónia foi o terceiro im pério a oprim ir Is­ por dez reinos dentro do território do Império
com o governante sobre eles (Ap 13.5). Veja A s rael nos tem oos dos gentios. É o prim eiro reino Romano nos últimos dias. Por esta razão, nós
70 sem anas, p. 1417. m encionado em Daniel e, por essa razão, m ui­ o cham arem os de império Romano revisado, e
7 De onde eia reinará? Da Babilónia nos prim ei­ tos estudiosos da Bíblia com eçam o tem po dos não renovado. Se o império Romano tivesse de
ros três anos e meio, ou durante sua ascensão gentios com a Babilónia. Mas. deve-se lembrar ser renovado, ele seria um reino governado por
ao poder (Is 14.4-17), e de Jerusalém nos últi­ que tanto o Egito quanto a Assíria perseguiram um homem de Roma, mas, em vez disso, dez
m os três anos e meio (Dn 9.27; 11.45; M t 24.15; Israel antes da Babilónia e por m uito m ais tem ­ reinos separados governados por dez reis e com
dez capitais separadas serão formacos dentro 9 No dia do Senhor (16.19; 18.1-24; Is 3.6-13). 3 Deleites, pecados e concupiscências (is 47.8-
do território do Império Romano. Isto é simboli­ 10 No final da grande tribulação (16.17-21; 18.1- 11; Ap 18.3-19)
zado em Daniel pelos dez dedos dos pés (2.40- 24). 4 Adoração aos ídolos (Jr 50.2; 51.47; Ap 9.20,21;
45) e dez chifres (7.7,8,19-24), e por dez chifres 11 Sob a sétima taça (16.17-21). 13.14; 14.9-11; 16.2)
em Apocalipse 12.3; 13.1; 17.9-17. 12 Quando os planetas forem atingidos (16.17- 5 Prostituição (Ap 14.8; 18.3-9)
10 provas de aue os dedos dos oés e os chifres 21; M t 24.29-31; IS 13.10,11). 6 Espiritismo (Ap 18.2)
são a mesma coisa: 13 Quando o mundo for castigado por causa de 7 Feitiçarias (is 47.12,13; A p 18.23)
(1) O número é o mesmo (12.3; 13.1; 17.12; Dn seus pecados (18.1-24; Is 13.11). 8 Martírio de santos (Ap 18.6,24)
2.40-45; 7.7-27). 14 Quando for dado a Israel domínio sobre os
(2) Todos coexistem e pelejam contra Cristo no seus opressores (is 14.1-4). 8 eventos entre o arrebatamento e o apo­
Armagedom (17.14; 19.11-21; Dn 2.34,35.44,45; 15 Quando Israel entoar o seu cântico de vitó­ calipse (19.1)
7.8- 14,21-27). ria (is 14.3-17). 1 Apresentação diante de Deus (Ef 5.27; Cl 3.4;
(3) Todos coexistem depois de Roma 5 são uma 16 No segundo advento (16.17-21; 18.1-19.21; 1 Ts 3.13).
revisão dela (17.12-17; Dn 2.44,45; 7.7,8,23,24). IS 13.1-13; 14.5,25-27). 2 Os santos são declarados inocentes (1 Ts 3.13;
(4) Todos estarão ligados à mesma besta ao mes­ 17 No começo do Milénio (16.17-21; 18.1-20.10). 5.23).
mo tempo (17.12-17; 19.19-21; Dn 7.8,11,21-27). Como a Babilónia será destruida: 3 Estabelecimento nas mansões (Jo 14.1-3; Hb
(5) O pequeno chifre de Dn 7.7,8.19-24 e a bes­ 18 Por meio de um terremoto (16.17-21). 11.10-16; 13.14; Ap 3.12).
ta de Apocalipse 17.9-17 são a mesma coisa e 19 Por meio de uma destruição sobrenatural 4 Julgamento dos santos (Rm 14.10; 1 Co 3.11-
se levantarão após os dez reis e do meio deles (16.17-21; 18.8,10,17,19,21; Is 13.6-13; Jr 50.20, 15; 2 Co 5.10,11).
(17.12-17; Dn 7.7.8,23.24). 40; 51.8). 5 Adoração regular (Ap 19.1-9; Lc 22.16,18).
(6) Eles se tornarão súditos do mesmo tomem ao 20 Subitamente, numa hora (18.8-19; is 13.19; 6 Rotina de vida (Lc 22.29,30; Jo 14.1-3; Ap 1.6;
mesmo tempo (13.1-8; 17.12-17; Dn 7.23,24). Jr 50.40; 51.8). 1 CO 2.9).
(7) O reino de Deus e de Cristo será estabele­ 21 Pelo fogo do céu (18.8-18; is 13.19; Jr 50.40). 7 Bodas do Cordeiro (Ap 19.1-9).
cido nos dias da existência deles (1714; 19.11- 22 Com violência (18.21). 8 Preparação para o segundo advento, a bata­
21; Dn 2.44,45; 7.7-27). 23 Pela terra ao tragá-la (18.21; Jr 51.62-64). lha do Armagedom e o estabelecimento de um
(8) Eles entregarão seu poder ao mesmo ho­ 24 Por Deus (18.8,20), com o ele destruiu Sodo- governo eterno na terra (Ap 19.11-21; 20.1-10;
mem durante o mesmo tempo (13.5; 17.8-17; ma (is 13.19; Jr 50.40). ZC 14).
Dn 7.23-25; 12.7). A extensão da destruição da Babilónia:
(9) Os dez chifres equivalem ao sétimo reino 25 Nunca mais será habitada (Is 13.20; Jr Para todo o sempre (19.3)
de Apocalipse 17.8-17. Eles sucederão o sexto 50.39,40; 51.29.37.43).
reino ou Roma e precederão o oitava reino ou 26 Os árabes e os pastores nunca mais habita­ 1 À adoração a Deus e ao Cordeiro (1.6; 5.13;
o reino do Anticristo (17.8-17). Os dez dedos e rão nela depois disso (is 13.20). 7.12).
os dez chifres de Daniel 2.40-45; 7.7,8.23.24 27 Totalmente (18.21; is 13.9-22; Jr 50.3-40; 51.26- 2 A Deus vivendo para todo o sempre (4.9,10;
também saem de Roma, sucedem Roma e pre­ 43). 5.14; 10.6; 15.7).
cedem o reino do pequeno chifre ou o reino do 28 Nunca mais será encontrada (18.21). 3 A Deus e Cristo reinando para todo o sempre
Anticristo. Por esta razão, devem ser a mesma 29 Seu lugar será uma das entradas do inferno (11.15).
coisa. (19.3; IS 14.9-17; 66.22-24). 4 À fumaça do tormento eterno subindo para
(10) Os dez chifres em ambos os livros reinam 30 Às margens desta cavidade do inferno, as todo o sempre (14.9-11; 19.3).
antes e depois da besta ou do pequeno chifre. feras do deserto repousarão (is 13.21,22). 5 A o tormento dos ímpios para todo o sempre
O seu reino antes dela é diferente dc reino que 31 Os homens irão admirar-se com tal destrui­ ( 20 . 10).
vem depois dela. Antes da vinda da besta, são ção (Jr 50.13). 6 Aos santos reinando para todo o sempre (22.5).
independentes, mas, depois que ela vem para Nenhuma das passagens anteriores ainda se
assumir o poder, sujeitam-se a ela. Eles contro­ cumpriu literalmente, por isso, devem referir- Cavalos celestiais mencionados nas Escri­
lam o sétimo reino; ela controla o oitavo reino. se a uma prosperidade e destruição futura da turas (19.11)
Portanto, devem ser a mesma coisa. Babilónia. A sua destruição prenunciada junta­ 1 Cristo está assentado sobre um cavalo (w.
8 Grécia renovada será o segundo dos futuros mente com as cidades das nações prova que se 11,19,21). Não é o mesmo cavalo branco que
impérios a oprimir Israel nos tempos dos gen­ faz uma referência a uma cidade literal (16.19). aparece em Apocalipse 6.1-12, que é o Anti­
tios e a última potência mundial a fazer isso. Nos tempos do NT, a Babilónia ainda era uma cristo.
0 Anticristo sairá dos dez reinos e derrubará cidade com uma igreja cristã (1 Pe 5.13). 500 2 Os exércitos do céu seguem em cavalos (v.
três deles. Os outros irão submeter-se a ele, anos depois, o Talmude babilónico foi escrito 14).
formando, assim, o oitavo reino (Dn 7.23,24; Ap ali. Desde então, ela não tem sido destruída 3 Elias foi levado ao céu em um carro conduzi­
17.8- 17). Ele será derrotado por Cristo em seu de acordo com as referências anteriores. Ain­ do por cavalos (2 Rs 6.17).
segundo advento. Este será o fim dos tempos da hoje. há uma cidade chamada Hillah com 4 Elias foi protegido por muitos carros conduzi­
dos gentios. uma população de quase 300 mil habitantes dos por cavalos (2 Rs 6.17).
construída ao sul do antigo lugar da antiga 5 Zacarias viu muitos ca'/alos - vermelhos, ma­
31 fatos sobre a Babilónia literal (18.2) Babilónia. O solo é extremamente fértil, e en­ lhados e brancos, nos quais estavam espiões
A reconstrução da Babilónia: genheiros estimam que os rios Eufrates e Tigre d e Deus enviados a tode a terra (Zc 1.8-11).
1 A Babilónia como uma cidade literal é men­ poderiam irrigar 7 milhões de acres no inverno 6 Zacarias viu cavalos - vermelhos, pretos, bran­
cionada no cumprimento de muitas :oisas que e 3 milhões no verão para a produção de diver­ cos e malhados, chamados espíritos dos céus
hão de acontecer depois do arrebatamento sas colheitas. Todo o Oriente é rico em petróleo que estavam arreados a carros que percorriam
(14.8; 16.19; 18.1-24). e outros minerais. Uma cidade comercial cha­ toda a terra com espiões de Deus (Zc 6.1-8).
2 Zacarias prenunciou a reconstrução da Babi­ mada Babilónia poderá ser construída ali em 7 Paulo ensinou que. no céu, há criaturas como
lónia (Zc 5.5-11, nota). poucos anos. aquelas que temos na terra, o que significa que
3 A Babilónia deverá ser novamente jm grande Esta cidade será a capital do Anticristo antes há cavalos lá (Rm 1.20; 1 Co 2.9).
centro comercial (18.3-10). de ele entrar na Palestina para fazer do templo
4 A Babilónia deverá ser novamente jm grande dos judeus a sua capital durante os últimos três A ceia do grande Deus (19.17)
centro religioso (18.2-10,23,24). anos e meio desta era (Dn 11.40-45; 2 Ts 2.3,4; 1 Os convidados (v. 17; M t 24.28; Lc 17.34-37;
5 Suas feitiçarias enganarão todas as nações A p 11.1,2; 13.1-18). Ainda que ignoremos todas EZ 39.17-21)
depois do arrebatamento (18.23; 2 Ts 2.10). as profecias anteriores do AT. somos forçados a 2 A ceia é prenunciada (v. 18; Mt 24.28; Lc 17.37;
6 Ordens para que os santos sejam martiriza­ crer em uma cidade literal para o cumprimento IS 34.3; EZ 39.17)
dos partirão da Babilónia (18.24). de Apocalipse 14.8; 16.17-21; 18.1-24. 3 A cela reunida (V. 19; 14.14-20; 16.13-16; 17.14;
7 A Babilónia será destruida no fina desta era EZ 38-39; Zc 14.2)
(16.19; 18.1-24; Is 13.19; Jr 50.40). 8 causas da destruição da Babilónia (18.23) /. 20,21; 14.14-
Q tem poda destruição da Babilónia: 1 Soberba (is 13.19; 14.4; Jr 50.29-34; Ap 18.7,8) 20; IS 34.1-17; 63.1-7; Ez 38-39; J! 3; ZC 14)
8 No dia da restauração final de Israel (16.17- 2 Opressão de Israel (is 13.1; 14.2-22; Jr 51.24,25; 5 A ceia comida (v. 21; M t 24.28; Lc 17.37; Ez
20.6; is 13.6-13; 14.1-7; Jr 50.4-35). Ap 18.24) 39.17-21)
0 Milénio (20.6) 22 O principal edifício do mundo será o futuro 49 10 itens do propósito de Deus no reino roi e-
5Q pontos-sobre q M ilénio: templo judeu em Jerusalém (Ez 43.7; Zc 6.12,13). nard e Jesus Cristo:
1 Definição: Latim mille, mil, e annus. anos. A ex­ 23 Um rio fluirá de debaixo do tem plo para o (1) Pôr fim à rebelião na terra, para que Deus
pressão mil anos é usado seis vezes em 20.1-7. sul e se dvidirá em dois braços - um em di­ possa ser tudo novamente com o era antes
2 É a última dispensaçáo para o hom em antes reção ao Mediterrâneo e o outro em direção da rebelião causada por Lúcifer e A dão (1 Co
de a m aldição ser finalm ente retirada (22.3). ao mar Morto. A s suas águas serão curadas e 15.24-28; Hb 2.7-9; Ef 1.10).
N㧠E scriturai, é-ÇhamãçjQ: terão muitos peixes (Ez 47, Zc 14.8). (2) Cumprir as alianças eternas feitas com Abraãc
(1) O reino de mil anos de Cristo (20.2.4,0,6,7). 24 Haverá sacerdotes e levitas na terra servin­ (Gn 12; 13; 15; 17), Isaque (Gn 26), Jacó (Gn 28»,
(2) A dispensaçáo da plenitude dos tem pos (Ef do no futuro tem plo (Is 66.19-24; Ez 43.19-27; Dav (2 Sm 7) e outros (Mt 26.28; 2 Co 3.6-15; Hb
1 . 10). 44.9-31). 7; 8; 9; 10).
(3) O dia do Senhor (veja O dia do Senhor, p. 25 Todos cs sacrifícios, festas e rituais de ado­ (3) Vindicar e vingar Cristo e os santos (Mt 26.63-
1914). Cham ado de naouele dia muitas vezes ração no templo no passado serão mantidos 66; Rm 12.19; SI 2; is 63; A p 1.7; 6.9-11; 19.1-10;
nos profetas (is 2.11; 4.1; 19.21; 24.21; 26.1; Ez com o um memorial eterno do que eles repre­ 1 Pe 1.10-12; 2 Tm 4.7,8; Rm 8.17-21).
39.22; 48.35). sentaram antes de Cristo cum pri-los (Ez 43.19- (4) Restaurar Israel, libertá-lo das nações e tomé-
(4) O mundo (era) que há de vir (Mt 12.32; M c 27; 44.5,30; 45.17-25; 46.1-24; ZC 14.16-21; IS lo a cabeça de todas as nações para sempre (At
10.30; Ef 1.21; 2.7; 3.21). 66.19-24). 15.13-18; Mt 24.31; IS 11.10-12; Ez 20.33-44; Dt 28j.
(5) O reino de Cristo e de Deus (Ef 5.5; 2 Tm 26 O Espirito Santo será derramado sobre toda (5) Elevar os santos de todas as eras a uma
4.1; Ap 11.15). a carne (Is 32.5; Ez 36.25-27; Jl 2.28-32). posção real e sacerdotal de acordo com as
(6) O reino de Deus (Mc 14.25; Lc 19.11; 22.14- 27 O conhecim ento universal do Senhor será suas obras (Rm 8.17-21; 14.10; 2 C o 5.10,1';
18). manifesto (is 11.9; Zc 8.22,23). Fp 3.20,21; Cl 3.4; 1 Pe 1.10-13; 5.1-4; Ap 1.5;
(7) O reino do céu (Mt 3.2; 4.17; 7.21; 8.11; 10.7; 28 Os judeus serão novamente os missionários 2.26,27; 5.10; 11.15-18; 12.5; 20.4-6).
18.1-4). que evangelizarão as nações (is 2.2-4; 40.9; (6) Congregar em um só todas as coisas no cé j
(8) A regeneração (Mt 19.28). 52.7; 61.6, 66.13-21; Zc 8.23). e na terra (Ef 1.10).
(9) Os tempos da restituição (restauração) de 29 Haverá uma única religião universal (Ml 1.11; (7) .ulgar as nações com justiça e restaurar 3
todas as coisas (At 3.20,21). Zc 14.16-21; is 2.2-4; Jl 2.28-31; Jr 31.31-36). terra a quem, por direito, ela pertence (Is 2.2-4;
(10) A consolação de Israel (Lc 2.25). 30 A glória de Deus será continuam ente m ani­ 11.1-11; M t 25.31-46; Dn 7.9-27).
(11) A redenção em Jerusalém (Lc 2.38). festa (IS 4.4-6; EZ 43.1-5). (8) Restaurar um governo justo e um governp
(12) O reino de seu amado Filho (Cl 1.13; 2 Pe 31 A salvação em sua plenitude será para to­ eterno na terra com o originalm ente foi planejé-
1. 11). dos (Jl 2.28-32; A t 2.16-21; Is 2.2-4; 11.9; 52.7; do (IS 9.6,7; 11.1-9; 42.1-5; Dn 2.44,45; 7.13-27;
3 Satanás será amarrado (Ap 20.1-10). Hb 8-10). LC 1.32,33; A p 11.15; 20.4-6; 22.4,5).
4 Será entre o segundo advento e o novo céu e 32 A cura divina para o corpo será experim en­ (9) Cumprir centenas de profecias acerca da
a nova terra (19.19a, item 2). tada por todos (is 32.1-5; 33.24; 35.3-6; 53.5; M t reino eterno do M essias (Dn 9.24; 1 Pe 1.10-13;
5 O reino será literal e terreno (Is 9.6,7; Dn 2.44,45; 8.17; 1 Pe2.24). A t 3.20,21).
7.13-27; Zc 14; Lc 1.32,33; Ap 5.10; 11.15; 20.1-10; 33 Haverá paz universal (is 2.4; 9.6,7; Mq 4.3,4; (10) Restaurar todas as coisas com o eram an­
22.4,5). M l 1.11). tes de o pecado entrar no mundo (At 3.20,21; is
6 Será um governo teocrático (Is 2.2-4; 52.7; Ez 34 A prosperidade universal será uma realida­ 66.22-24; 2 Pe 3.10-13; A p 21-22).
43.7; Dn 2.44,45:7.13.14; ZC 14.1-21; M t 25.31- de (IS 2.2-4; 65.20-25; Mq 4.4,5). 50 0 M ilénio findará com mais um curto perío­
46; Lc 1.32,33; Ap 11.15; 20.1-10). 35 O sistema financeiro será com o em Israel do de rebelião. Então, a destruição final de to-
7 Cristo governará sob a autoridade de Deus (is (Gn 14.20; 28.22 com Hb 6.20; 7.1-10; M t 23.23; dos os rebeldes acontecerá, deixando o s san­
9.6,7; Dn 7.13,14, Lc 1.32,33). Rm 2.22; 1 Co 9.7-18; 16.1-3; Ml 3.10-12). tos, naturais e ressurretos, responsáveis pela
8 Davi reinará sobre todo o Israel sob a autoridade 36 Justiça plena será concedida a todos da mes­ terra perfeita e eterna (Ap 20.7-10; 21.1-22.5; 2
de cristo ar 30.9; EZ 34.24; 37.24-28; OS 3.4,5). ma forma (is 9.6,7; 11.3-5; 65.20-25; 66.1,2; M t Pe 3.10-13; IS 66.22-24).
9 Os apóstolos reinarão sobre cada uma das 5.1-7.29).
tribos (Mt 19.28; LC 22.30). 37 A vida humana será prolongada por tempo 7 juízos nas Escrituras (20.11)
10 Todos os santos participarão do governo indefinido (is 65.20-25; Zc 8.4). 1 Juizo contra os oecados dos cristãos na cruz
com o reis e sacerdotes (20.4a). 38 A luz dos planetas será sete vezes maior (Is d£_C[!StaíJQ..i2J1.32):
1 1 A capital do rrundo será Jerusalém (Is 2.2-4; 30.26; 60.18-22). (1) Dbietos - os cristãos no que se refere ao
Ez 48; Zc 14). 39 A natureza dos animais será transformada pecadQ.
12 O reino será mundial (11.15; Dn 2.44,45; 7.13- para que seja com o era antes da queda (is 11.6- (2) Tempo - na cruz (Jo 3.14; 1 Pe 2.24; Jo 17.4X
27; Zc 14). 8; 65.17-25; Rm 8.18-23). (3) Lugar - Calvário (Lc 23.33; Jo 19).
13 Certas classes não herdarão o reino (1 Co 40 Os desertos florescerão novamente com o (4) Base - a obra perfeita de Cristo (Jo 3.16;
6.9; Gl 5.19-21). uma rosa (is 35.1-10; 55.12,13; Ez 36.8-12; Jl 5.24; Rm 6.8).
14 Certas classes serão privados de entrar no 2.18 27; 3.17 21; Am 9.13 15). (5) Resultado m orte d c Cristo; vida para cs
reino (Mt 5.20; 12.39-50; 24.45-51; 25.31-46; Ap 41 O amer e a justiça prevalecerão (is 9.6,7; cristãos (Rm 4.1-24; 5.1-21; 8.1-16).
14.9-11). 11.5; 32.1-5; 65.17-25). 2 Oautoiulgamento dos cristãos por toda avida
15 O julgam ento das nações que estiverem vi­ 42 Os judeus serão a cabeça de todas as na­ (1 C P U , 31.32):
vas no segundo advento determinará quem é ções sob o governo do M essias (Dt 28.1-14). (1) Dbietos - os cristãos que andam na luz (1
digno de entrar no reino (Mt 25.31-46). 43 O teste do homem será obedecer a Cnsto, Jo 1.7).
16 Todas as nações serão solicitadas a enviar aos santos ressurretos e às leis (SI 2; A p 2.26,27; (2) Tempo - todos os dias (Rm 6.16-23; 8.1-13;
representantes para Jerusalém uma vez por 5.10; 11.15; 12.5; 20.1-10). Ef 4.22-32; Cl 3.5-17).
ano para que reconheçam Cristo (Zc 14.16-21; 44 A s estações frutíferas serão desfrutadas (3) Lugar - na terra (Rm 8.1-16; Hb 12.5-11).
IS 2.1-4; 35.8,9). sem interrupção (is 30.23-25; 33.20,21; 35.6,7; (4) &asg - obediência a Deus e à sua Palavra
17 Os ím pios mortos não serão ressuscitados 41.17,18; 49.10; EZ 34.26; 47.1-12; Zc 14.8). (Tg 1.22-25).
para viver novamente no M ilénio nem terão 45 A s bênçãos m ateriais encherão a terra (is (5) Resultado - castigo ou aprovação da parte
uma segunda chance (Ap 20.4-6,11-15; Hb 29.17; 30.23,24; 32.15; 35.1-7; 41.19; 49.9,10; de Deus (Hb 12.5-11).
9.27). 51.3; 55.13; 60.5-17; 62.8,9; Jr 31.27,28; EZ 3 Julgamento de Israel por seus muitos séculos
18 A terra não será assolada durante o Milénio (Is 34.27; 36.25-35; Jl 3.18; Am 9.13). de rebelião (Ez 20.33-44):
2.2-4; Zc 14.16-21; 1 Co 15.24-28; Ap 20.1-10). 46 Os lugares assolados da terra serão restau­ (1) Objetos - os judeus vivos da futura tribula­
19 Haverá leis civis e religiosas para todas as rados para que sejam utilizados (is 32.16-18; ção (Zc 12.10-13.1).
nações (is 2.2-4; 9.6,7; 11.3-5; 65.20; Zc 14.16- 49.19; 52.?; 61.4,5; EZ 36.8-38; Am 9.14,15; At (2) ~empj3 - durante a grande tribulação Ur 30.3-
21; 1 CO 15.24-28). 15.13-18). 11; M t 24.4-15; Dn 9.27; 12.1).
20 A s nações de gentios estarão localizadas na 47 Grandes estradas cobrirão a terra (is 11.16; (3) Lugar - Palestina, Edom e Moabe (Zc 12.1—
parte da terra q je Deus deu a cada nação e 19.23-25; 35.7,8). 14.21; Dn 11.40-45; IS 16.1-5; Ez 20.33-44; Os
raça (Dt 32.8; A t 17.26). 48 A humanidade aumentará norm alm ente (Gn 2.14-17; M t 24.15-31; A p 12.6.14).
21 Será dada a Israel a primeira terra prometida 1.26-28; 9 12; IS 9.6,7; 59.20; 65.20-25; Jr 30.19; (4) Base - obediência a Deus e à sua Palavra
(Gn 15.14-18; 17.6-19; IS 60.21; EZ 47 13-48.35). 33.22; OS 1.10). (Tg 1.22-25).
(5) Resultado - conversão de Israel como nação do homem (1 Tm 5.24; 1 pe 1.17; Ap 20.12,13; é antibiblico dizer que algum grupo de remidos
no segundo advento (is 1.27; 66.7,8; Jr 30.3-11; 22.12; Rm 2.5,6,12-16); propor niveis de julga­ é a única esposa de Cristo. Se a cidade, a Nova
Ez 22.19-22; 2c 12.10-13.1; Mt 23.37-39; 24.31; mento de acordo com os feitos (Mt 7.2; 10.15; Jerusalém, é a esposa, então todos os que vão
Rm 11.25-29). 11.22-24; 12.41-45; 23.12-14,33; Mc 6.11; Lc morar na Santa Cidade fazem parte da esposa,
4 Julgamento dos anios por causa da rebelião 10.14; 11.31.32; A p 20.11-15; 22.12). e não só uma parte deles.
contra Deus (2 Pe 2.4; Jd 6,7): (9) Duração - não se sabe quanto tempo se levará
(1) Obietos - os anjos caídos (2 Pe 2.4; Jd 6,7; para julgar todos os ímpios, mas a duração da sen­ Todos os remidos viverão na cidade:
A p 12.7-12; 1 CO 6.3). tença para todos será eterna (Mt 5.29,30; 10.28; 1 Foi prometida aos santos do AT a Nova Jeru­
(2) Temoo - no julgamento feito no grande tro­ 13.42-50; 18.9; 23.15,33; 24.51; 25.41,46; Mc 9.42- salém (Hb 11.10-16).
no branco após o Milénio (2 Pe 2.4; Jd 6,7; Ap 48; Lc 12.5; Hb 6.2; 10.26-31; Ap 2.11; 14.9-11; 2 Foi prometida à igreja na terra a cidade (Jo
20.11-15). 19.20; 20.10-15; 21.S; 22.15; IS 66.22-24). 14.1- 3; Hb 13.14).
(3) Lugar - perante o grande trono branco no (10) Resultados - todos os que morreram e 3 A cidade é prometida a todo cristão (Ap 3.12;
céu (Ap 20.11-15). estão no inferno são enviados para o lago de Jo 14.1-3; Hb 12.23).
(4) Basg - obediência a Deus (2 Pe 2.4; Jd 6,7; fogo(w . 14,15). 4 Os 144 mil judeus estarão lá (Ap 7.1-8; 12.5;
EZ 28.11-17). 14.1- 5).
(5) Resultado - condenação eterna no logo de 7 "novas" coisas em Apocalipse (21.5) 5 Os santos da tribulação irão para lá (Ap 6.9-
fogo (Ap 20.10; M t 25.41,46). 1 Novo nome dos que vencerem (2.17; 3.12). 11;7.9-17; 15.2-4; 20.4-6).
5 Julgamento das obras dos cristãos (Rm 14.10; 2 Novo nome de Cristo (3.12). Portanto, concluím os que, uma vez que todos
2 Co 5.10,11; 1 Co 3.11-15, notas). 3 Nova Jerusalém (3.12; 21.2). os santos na primeira ressurreição (de Abel ao
6 Julgamento das nações aue estiverem vivas 4 Novos cânticos (5.9; 14.3). último salvo na futura tribulação) irão morar na
no segundo advento (Mt 25.31-46, notas). 5 Novo céu (21.1; 2 Pe 3.13). Nova Jerusalém, o s santos serão membros da
7 UjlgamgptQ dQi i n i piQSjm rtQ S (Ap 20.11-15; 6 Nova terra (21.1; is 65.17; 66.22). esposa. Nenhuma pessoa, grupo de pessoas,
A t 17.31; Rm 2.16): 7 Todas as coisas novas, referindo-se à reno­ denominação, mansão, templo ou qualquer ou­
(1) QbjeiQS - os ímpios mortos (w. 5,6,12-15) vação dos céus e da terra e de todas as coisas tro edifício podem ser chamados de a cidade, a
que não são julgados no julgamento das na­ anteriormente amaldiçoadas (21.1-22.5). mulher do Cordeiro, é preciso que todos sejam
ções mil anos antes (Mt 13.30,39-50; 24.51; a cidade - a esposa.
25.3-46; Ap 14.9-11; 19.20). Entre eles estão os "Está cumprido" <21.6) - o que está cumpri­ Seria bíblico, no entanto, dizer acerca dos remi­
ímpios desde Adão até o final do Milénio. do? dos que eles agora estão casados com Cristo
(2) Tempo - final do Milénio (w. 7-15) e quando os 12-ilens dQ.pláno de Deus estão concluído?: de acordo com os termos da nova aliança. Que
céus e a terra forem renovados pelo fogo (v. 11; 2 1 A carreira pecaminosa dos céus e da terra são cidadãos do céu. Que têm uma esperan­
Pe 3.7-13; Hb 1.10-12; 12.25-28; Rm 1.21-23). imediatos está encerrada (21.3-7; 22.3). ça de ir morar na Nova Jerusalém e que, por
(3) Lugál - no grande trono branco (v. 11; SI 9.7,8). 2 A renovação dos céus e da terra (2 Pe 3.5-13; causa disto, esperam fazer parte da esposa de
O trono é literal e o branco indica total justiça Hb 1.10-12; 12.25-28). Cristo ou parte da cidade celestial. Entretanto,
e retidão do julgamento (SI 45.6,7; 96.10-13; Jo 3 "Todas as coisas" se fazem novas (21.5). ninguém faz de fato parte da esposa a menos
7.24; At 17.31; 2 Tm 4.8), assim como as vestes 4 Todos os rebeldes são destruídos (1 Co 15.24- que comece a morar na cidade, que é a esposa,
brancas indicam a justiça dos santos (19.8). 28). a mulher do Cordeiro (w. 9,10).
(4) Base - lei da consciência (Rm 2.12-16); lei 5 O homem é purificado de toda possibilidade Há séculos estudiosos têm chamado a igreja
da memória (Lc 16.25); lei de Moisés (Rm 2.12- de rebelião (21.3-8; Ef 1.10; 2.7; 3.11). de a esposa de Cristo, mas isto é antibiblico. A
16); lei do caráter (Hb 3.8-10; Ef 4.19); o evan­ 6 A maldição é retirada (21.3-8; 22.3; 1 Co 15.24- igreja irá tomar-se uma parte da esposa quando
gelho (Rm 2.12-16); registros de atos pessoais 28). os seus membros começarem a morar na Nova
(Mt 12.36; Lc 12.2-9; Jo 3.18; Ap 20.12); o livro 7 A terra volta para as mãos de Deus (At 3.21,22; Jerusalém, mas ela não será a única esposa de
da vida (Ap 3.5; 13.8; 17.8; 20.12,15; 21.27; 1 Co 15.24-28; Ef 1 -10; IS 66.22-24). Cristo. Todos os remidos de todas as outras eras
22.18,19; Êx 32.32,33; SI 69.28; Dn 12.1; Lc 8 Os rebeldes são julgados e confinados ao in­ também farão parte da esposa (w. 9,10).
10.20; Fp 4.3); a Palavra de Deus (Jo 12.48). ferno (20.11-15; M t 25.41,46; IS 66.22-24).
(5) Juízes-D eu s, o Pai (v. 12; Hb 12.23,24; 13.4; 9 Deus é reconhecido novamente como o Supre­ A mulher de Cristo (21.9)
Ap 6.10; Rm 2.12-16); Deus, o Filho (Jo 5.19-27; mo Governador do universo como era antes da Do gr. gune. uma mulher, casada ou solteira; uma
A t 10.42; 2 Trn 4.8; Ap 19.11). rebelião (21.3-8; 1 C o 15.24-28; Ef 1.10; 3.11). esposa. Traduzido como mulher 129 vezes e espo­
Deus julgará por meio de Jesus Cristo. O Pal 10 Os planos originais de Deus para o livre arbí­ sa 92 vezes. Que isso se refere a mulheres solteiras
decretará, o filho executará (At 10.42; 17.31; trio e o universo se cumprem (Ef 3.9-11). e viúvas, bem como a mulheres casadas, é algo que
Rm 2.16). 11 A forma de governo de Deus e a sua vin­ está claro em Lucas 4.26; 10.38; João 19.26; 20.11-
(6) Natureza - não será um processo espiritual. gança pessoal antes de todo o livre arbítrio no 15; 1 Timóteo 5.2,14. Portanto, a teoria baseada
Invisível e sem fim, mas um julgamento definiti­ universo (Ef 3.9-11; 2 Pe 3.9). nesta idéia de que Israel é a esposa de Cristo por­
vo, literal, visível e pessoal no tribunal de Deus 12 O trono e a sede de Deus saem do terceiro que ela é casada com Deus não está provada. O gr.
semelhante a um julgamento na terra (w. 11-15; céu e são estabelecidos na terra (21.3-22.5). para esoosa é numphe. É traduzido como esoosa
SI 9.8; M t 7.2,21; A t 17.31; Rm 2.12-16; Hb 9.27). (Jo 3.29; Ap 18.23; 21.2,9; 22.17); e oora (Mt 10.35;
(7) Universalidade - o mar deu os mortos que A esposa de Cristo (21.9) Lc 12.53). A mulher ou esposa aqui é a Cidade San­
nele havia, isto só poderia se referir ao corpo, Os w . 9 e 10 deveriam esclarecer de uma vez ta, a Nova Jerusalém, e é o mesmo que esoosa
pois a alma e o espírito dos ímpios mortos não por todas qual é a esposa de Cristo. em 19.7, que são os remidos de todas as eras que
permanecem no m ar na morte física. Eles vão farão parte da primeira ressurreição e que viverão
para o inferno e aguardam a ressurreição do Quem nào é a esposa de Cristo: na Nova Jerusalém para sempre. Esta é a razão por
corpo (v. 13; Lc 16.19-31; Is 14.9). 1 Não é Israel dos tempos do AT. que a esposa de 19.7 não é chamada de noiva. Não
A morte deu os mortos que nela havia, isto 2 Não é uma parte da igreja do NT. são todas as mulheres que se casam chamadas de
só poderia se referir ao corpo, pois o corpo só 3 Não é toda a igreja do NT. esposas? É verdade que tsrael está casada com
morre na morte física (Tg 2.26). A alma está 4 Não são os 144 mil judeus. Deus, mas isto não é prova de que ela é a mulher e
morta nas transgressões e pecados enquanto 5 Não são os santos da tribulação. a esposa de Apocalipse 19.7; 21.2,9; 22.17.
ainda está no corpo (Mt 8.22; Ef 2.1-9; 1 Tm 6 Não é nenhum indivíduo ou nenhum grupo
5.6). A referência, portanto, só poderia ser à especial de indivíduos dentre os remidos. 8 provas de que a igreja agora está casada
morte física. 7 Não é nenhuma denominação nem todas as 1 Jesus se diz o esooso dos cristãos (Mt 9.15;
O inferno deu os m ortos que nele havia (v. 13). denominações juntas. MC 2.19,20; LC 5.34,35).
A alma, e não o corpo dos ímpios, vai para o in­ 2 João chamou Cristo de esposo (Jo 3.29). O ter­
ferno (veja inferno, p. 981; Lc 16.19-31, notas). Qual é a esposa de Cristo? mo gr. para esposo em todas estas passagens é
(8) Qbietivo - dar a todo homem um julgamen­ É “a grande cidade, a santa Jerusalém" (w. 2,9,10). numphios, um homem recém-casado.
to justo antes de seu castigo eterno (At 17.31; Foi isso que o anjo mostrou a João ao prometer 3 Os cristãos estão casados com Deus e com Cris­
SI 9.8); Julgar os segredos dos homens (Rm mostrar-lhe a esposa, a mulher do Cordeiro - a to de acordo com os termos do NT, enquanto Israel
2.16); julgar palavras torpes (Mt 12.36); julgar Santa Cidade, a Jerusalém celestial. Que simples está casado com Deus de acordo com os termos
todas as obras, pensamentos, ações e pecados revelação! do AT (Mt 26.28; Lc 22.20; 2 Co 3; Hb 12.24).
4 Paulo ensinou que os cristãos estão casados 74 coisas oue se deve ser/estar: 57 Esteja contente com o que você tem tric
com Cristo por meio da nova aliança (Rm 7.1-6). 1 Seja muito alegre (Mt 5.12). 13.5).
5 Paulo ensinou que os santos do AT não serão 2 Esteja reconciliado com o irmão (Mt 5.24). 58 Seja cum pridor da Palavra (Tg 1.22).
aperfeiçoados separadamente dos santos do NT 3 Seja perfeito (Mt 5.48; 2 Co 13.11). 59 Seja lam entoso e chore (Tg 4.9).
(Hb 11.40). isto significa que todos seremos aper­ 4 Seja prudente como a serpente (Mt 10.16). 60 Seja paciente até a volta de Cristo (Tg 5.7,8;.
feiçoados juntos como aqueles que são os habi­ 5 Seja inofensivo com o a pomba (Mt 10.16). 61 Seja santo no falar (1 Pe 1.15,16).
tantes da Nova Jerusalém, a mulher do Cordeiro. 6 Esteja preparado para a vinda de Cristo (Mt 62 Seja com passivo (1 Pe 3.8).
6 Jesus, em Apocalipse 22.16,17, após a ascen­ 24.44; LC 12.40). 63 Seja afável (.1 Pe 3.8).
são, reconheceu que os cristãos na terra já eram 7 Esteja contente com o seu soldo (Lc 3.14). 64 Seja exem plo ao rebanho de Deus, não ten­
sua esposa ou fariam parte de sua esposa. 8 Seja m isericordioso com o Deus (Lc 6.36). do dom ínio sobre ele (1 Pe 5.3).
7 Paulo, em 1 Coríntios 11.3; 12.12-28; Efésios 9 Seja com o servo fiel (Lc 12.36). 65 Seja sujeito aos outros (1 Pe 5.5).
4.12-16; 5.25-33, usou a relação de casam en­ 10 Seja agradecido (Cl 3.15). 66 Seja revestido de hum ildade (1 Pe 5.5).
to para ilustrar e ensinar o relacionam ento de 11 Esteja em paz com os seus sem elhantes (1 67 Seja sóbrio (1 Pe 5.8).
Cristo com a sua igreja, provando que os cris­ TS 5.13). 68 Seja vigilante (1 Pe 5.8).
tãos agora estão casados com Cristo. 12 Seja paciente para com todos os homens (1 69 Esteja atento às profecias e m andamentos
8 Paulo ensinou que os cristãos agora estão Ts 5.14; 2 Tm 2.24). (2 Pe 3.2).
unidos ao Senhor ou casados com Ele em um 13 Esteja afastado do pecado (1 Tm 5.22). 70 Seja diligente para que seja achado em paz
Espírito, com o estava Israel nos dias do AT (is 14 Seja sóbrio e espere (1 Pe 1.13). (2 Pe 3.14).
56.6; Jr 50.5). 15 Seja sóbrio e vigie em oração (1 Pe 4.7). 71 Seja diligente para que seja achado im acula­
16 Seja sóbria, grave, prudente, sã na fé, no do e irrepreensível (2 Pe 3.14).
As bodas de Cristo aconteceram amor e na paciência (a m ulher idosa, Tito 2.2). 72 Seja fiel até a morte (Ap 2.10).
Está claro no que foi dito anteriormente que os 17 Seja prudente, ame seu marido e seus filhos 73 Seja vigilante, fortaleça-se (Ap 3.2).
cristãos agora estão casados com Cristo. Tam­ (a mulher jovem, Tito 2.4). 74 Seja zeloso e arrependa-se (3.19).
bém está claro em 2 Coríntios 11.1-21; Apocalip­ 18 Seja moderado (o jovem. Tito 2.6). 30 cQisas.que não se .deye_ser/êstar:
se 19.1-10 que eles chegarão ao fim das festas 19 Seja séria no seu viver, com o convém a uma 1 Não seja com o os hipócritas ao orar (Mt 6.5).
nupciais. A aparente diferença pode ser explica­ santa (a mulher idosa, Tito 2.3). 2 Não seja com o os gentios ao orar (Mt 6.8).
da pelo costume hebreu (Mt 1.18). A s festas de 20 Seja moderada, casta, boa dona-de-casa, 3 Não seja como os hipócritas ao jejuar (Mt 6.16).
noivado aconteciam legalmente na condição de obediente (a mulher jovem, Tito 2.5). 4 Não seja cham ado "Rabi" (Mt 23.8).
um casal casado, e a infidelidade neste período 21 Esteja preparado para responder com a es­ 5 Não seja cham ado "M estre" (Mt 23.10).
era adultério (Dt 22.23; M t 1.19). A s festas de perança que há em você (1 Pe 3.15). 6 Não seja medroso para com os hom ens (Lc
encerramento aconteciam no mom ento em que 22 Seja de bom ânimo (Jo 16.33). 12.4).
0 casal se juntava como homem e mulher, em 23 Seja batizado (At 2.38). 7 Não esteja inquieto (Lc 12.29).
cuja ocasião a ceia das bodas era oferecida. O 24 Seja convertido (At 3.19). 8 Não seja m estre (Tg 3.1).
casam ento era consumado quando o casal en­ 25 Seja transformado (Rm 12.2). 9 Não seja tem eroso (1 Pe 3.14).
trava na câmara nupcial. A ceia das bodas do 26 Seja uma espécie de am or fraternal para o 10 Não esteja perturbado (1 Pe 3.14).
Cordeiro em Apocalipse 19 é simplesmente a outro (Rm 12.10; Ef 4.32)» 11 Não seja ignorante acerca do tem po com
cerimónia de encerramento, e não o contrato 27 Seja fervoroso no espírito (Rm 12.11). Deus (2 Pe 3.8; Cf. Is 57.15).
de casamento estabelecido na conversão. 28 Seja paciente na tribulação (Rm 12.12). 12 Não esteja enganado: 10 classes que não
29 Seja dado à hospitalidade (Rm 12.13). herdarão o reino (1 Co 6.9,10).
Mandamentos do Novo Testamento (Ap 21.14) 30 Seja temeroso, se fizer o mal (Rm 13.4). 13 Não esteja conform ado com o mundo (Rm
Há 1.050 mandamentos no NT. para serem obe­ 31 Esteja distante da idolatria (1 Co 10.7). 12. 2).
decidos pelos cristãos. Por causa das repetições, 32 Seja im itador de Paulo com o ele imitou a 14 Não seja vagaroso no cuidado (Rm 12.11).
podemos classificá-los em 800 títulos. Compre­ Cristo (1 Co 11.1; Fp 3.17). 15 Não seja soberbo (Rm 12.16).
endem cada fase da vida humana em seu rela­ 33 Seja imitador de Deus com o filho amado 16 Não seja vencido pelo mal (Rm 12.21).
cionamento com Deus e com seus semelhantes, (Ef 5.1). 17 Não seja um sim ples servo dos homens (1
agora e no porvir. Se obedecerem, trarão recom­ 34 seja imitador dos fiéis e pacientes (Hb 6.12). Co 7.23).
pensas valiosas para sempre; se desobedecerem, 35 Seja m enino na malícia (1 Co 14.20). 18 Não seja m enino no enten d im en to (1 C o
trarão condenação e castigo eterno. Esses man­ 36 Seja adulto no entendim ento (1 Co 14.20). 14.20).
damentos não devem ser confundidos com os 10 37 Seja firm e (1 Co 15.58). 19 Não seja enganado pelas m ás com panhias
mandamentos que foram abolidos com a lei de 38 Seja constante (1 C o 15.58). (1 C o 15.33).
Moisés (veja nota, Atos 15.24, e 85 contrastes 39 Seja sem pre abundante na obra do Senhor 20 Não esteja preso a um jugo desigual com os
entre a antiga e a nova aliança, p. 1866). Estão (1 Co 15.58). infiéis (2 Co 6.14,15).
divididos a seguir sob seus vários títulos. 40 Seja firm e no Senhor (1 Co 16.13; Ef 6.10; 21 Não esteja preso novamente à observância
7 coisas das auals se deve abster: 2 Tm 2.1). da lei (Gl 5.1; veja 85 contrastes entre a anti­
1 Dos ídolos (At 15.20). 41 Seja consolado (2 Co 13.11). ga e a nova aliança, p. 1866).
2 Da prostituição (At 15.20,29; 1 Ts 4.2,3). 42 Seja unânime (Rm 12.16; 2 Co 13.11; Fp 2.2; 22 Não esteja enganado: o homem colherá o
3 De alim entos sufocados (At 15.20). 1 Pe 3.8). que planta (Gl 6.7,8).
4 De com er sangue (At 15.20). 43 Esteja separado dos imundos (2 Co 6.17). 23 Não seja com panheiro dos pecadores (Ef
5 De alimentos oferecidos aos ídolos (At 15.29). 44 Seja renovado no espírito (Ef 4.23). 5.7).
6 De toda a aparência do mal (1 Ts 5.22). 45 Esteja irado e não peque (Ef 4.26). 24 Não seja insensato acerca da vontade de
7 Das concupiscências da carne (1 Pe 2.11). 46 Seja benigno para com os outros (Ef 4.32). Deus (Ef 5.17).
7 coisas que devem ser evitadas: 47 Seja cheio do Espirito (Ef 5.18). 25 Não esteja embriagado com o vinho (Ef 5.18).
1 Os que promovem dissensões (Rm 16.17). 48 Esteja com o m esm o sentim ento (Fp 2.2). 26 Não esteja cansado de fazer o bem (2 Ts
2 Clam ores vãos e profanos (1 Tm 6.20). 49 Esteja com o m esm o ânimo (Fp 2.2). 3.13).
3 Falsa ciência (1 Tm 6.20). 50 Seja quieto por tudo (Fp 4.6). 27 Não esteja envergonhado de Deus (2 Tm 1.8).
4 Questões sem instrução (2 Tm 2.23). 51 Seja um exem plo dos fiéis, na palavra, no 28 Não seja negligente (Hb 6.12).
5 Questões loucas (Tt 3.9). trato, no amor, no espírito, na fé e na pureza 29 Não seja descuidado para com os estranhos
6 Genealogias (Tt 3.9). (1 Tm 4.12). (Hb 13.2).
7 Debates acerca da lei (Tt 3.9). 52 Seja um participante das aflições dos cris­ 30 Não seja levado em redor por doutrinas vá­
&3>sdidasl: tãos (2 Tm 1.8; Cf. 1 Pe 4.1). rias e estranhas (Hb 13.9).
1 Pedi, e dar-se-vos-á (Mt 7.7). 53 Seja m anso para com todos (2 Tm 2.24). 4 coisas em aue se deve c re r
2 Não tornes a pedir os teus bens (lc 6.30). 54 Esteja apto para ensinar (2 Tm 2.24). 1 No evangelho (Mc 1.15).
3 Pedi vida para os rebeldes (1 Jo 6.16). 55 Seja persistente a tem po e fora de tempo 2 Na existência de Deus (Hb 11.6).
(2 Tm 4.2). 3 Em Jesus Cristo (1 Jo 3.23).
1 Despertai para a justiça (1 Co 15.34). 56 Seja cuidadoso para aplicar-se às boas obras 4 Que Deus recom pensa os que o buscam dili­
2 Despertai para a vida (Ef 5.14). (Tt 3.8,14; Cf. M t 5.16). gentemente (Hb 11.6).
Uma coisa em aue nâo se deve crer: 2 Não faças tocar trombeta diante de ti quando (3) Toda a graça abundante (2 Co 9.8).
1 Não creiais a todo o espírito (1 Jo 4.1). deres esmola (Mt 6.2). (4) Toda a suficiência (2 Co 9.8).
3 Não procedais em conformidade com as (5) Justiça eterna (2 Co 9.9).
1 Dos falsos profetas (Mt 7.15). obras dos fariseus (Mt 23.3-33). (6) Frutos m ultiplicados (2 Co 9.10).
2 Dos homens (Mt 10.17). 4 Não ameis só de palavra (1 Jo 3.18). (7) Enriquecimento em todas as coisas (2 Co
3 Do fermento (doutrina) dos fariseus (Mt 16.6- 5 Não vos deis a fábulas (1 Tm 1.4). 9.11) .
12). 6 Não vos deis a genealogias (1 Tm 1.4). 4 “ides',:
4 Do fermento (doutrina) de Herodes (Mc 8.15). 7 Não erreis (Tg 1.16). 1 Vai 2 milhas (Mt 5.41).
5 Da hipocrisia (Lc 12.1). 8 Não cometereis adultério (Tg 2.11). 2 Ide ensinar (Mt 28.19,20).
6 Da cobiça (Lc 12.15). 9 Não matareis (Tg 2.11). 3 ide pregar (Mc 16.15).
7 Dos escribas (Mc 12.38; Lc 20.46). 10 Não vos conform eis com as concupiscên­ 4 Não andeis de casa em casa (Lc 10.7).
8 Para que não desprezeis a Deus e pereçais cias que antes tínheis (1 Pe 1.14). 5 Vai, e faze da mesm a maneira (Lc 10.37).
(At 13.40,41). 1 coisa que deve ser suportada: 7 "tendes::
9 Dos cães (falsos mestres, Fp 3.2; Is 56.10). 1 Aflições (2 Tm 2.3; 4.5) 1 Tende fé (Mc 11.22; Rm 14.22,23).
10 Dos maus obreiros (Fp 3.2). A auem se deve tem er 2 Não tenhais comunhão com as trevas (Ef 5.11).
11 Da circuncisão (judeus, Fp 3.2). 1 A Deus (Mt 10.28; Lc 12.5; 1 Pe 2.17; Ap 14.7) 3 Não tenhais acepção de pessoas (1 Tm 5.21;
12 Para que não sejais presos por meio de fi­ 3 coisas aue não se deve temer: Tg 2.1-10).
losofias (Cl 2-8). 1 Q homem (Mt 10.28; LC12.4) 4 Tende conversas honestas (1 Pe 2,12).
13 Para que não sejais presos por meio de vãs 2 Os perseguidores (Mt 10.28) 5 Tende compaixão (1 Pe 3.8; Jd 22).
sutilezas (Cl 2.8). 3 A falta de provisão (Mt 10.31; Mc 6.8,9; Lc 12.7) 6 Tende boa consciência (1 Pe 3.16).
14 Para que não caiais (2 Pe 3.17). 4 coisas aue devem ser apascentadas: 7 Tende ardente am or (1 Pe 4.6).
2 classes oue devem ser abençoadas: 1 Os inimigos (Rm 12.20) 14 coisas oue se deve reler:
1 Aqueles que vos maldizem (Mt 5.44; Lc 6.28). 2 Os cordeiros (Jo 21.15) 1 Retende a Palavra da vida (Fp 2.16).
2 0$ perseguidores (Rm 12.14). 3 A s ovelhas (Jo 21.16,17) 2 Retende o bem (1 Ts 5.21).
3 coisas oue devem ser expulsas ou lançadas 4 O rebanho de Deus (1 Pe 5.2) 3 Retende as tradições cristãs (1 Tm 1.19; 3.9).
fQíâ: 5 A igreja (At 20.28) 4 Retende a fé (1 Tm 1.19).
1 A trave do teu olho (Mt 7.5; Lc 6.42). 4 coisas das auals se deve fugir: 5 Retende uma boa consciência (1 Tm 1.19).
2 Os demónios (Mt 10.8). 1 Da prostituição (1 C o 6.18) 6 Retende a sã doutrina (2 Tm 1.13).
3 Toda ansiedade sobre Deus (1 Pe 5.7). 2 Da idolatria (1 Co 10.14) 7 Retende o que tendes até que Cristo venha
Uma coisa oue não deve ser lançada fora: 3 Das concupiscências nocivas (1 Tm 6.9-11) (Ap 2.25).
1 A vossa confiança em Deus (Hb 10.35). 4 Das paixões da mocidade (2 Tm 2.22) 8 Retende o que tendes (Ap 3.11).
4 coisas oue devem ser orde nadas: 10 coisas que devem ser seguidas: 9 Retende a vossa coroa (Ap 3.11).
1 Que os homens sejam Irrepreensíveis (1 Tm 1 Cristo (Mt 4.19; 8.22; 16.24; Mc 8.34; 10.21; 10 Retende a reputação dos ministros (Fp 2.29).
5.7). LC 9.23; JO 21.19) 11 Retende a vida eterna (1 Tm 6.12,19).
2 Que os ricos sejam humildes (1 Tm 6.17). 2 O amor(1 Co 14.1; 1 Tm 6.11; 2 Tm 2.22) 12 Retende a esperança (Hb 6.18).
3 Que os ricos confiem em Deus (1 Tm 6.17). 3 O bem (1 Ts 5.15; 3 Jo 11) 13 Retende a confiança (Hb 3.6,14).
4 Que os ricos façam o bem (1 Tm 6.18). 4 A justiça (1 Tm 6.11; 2 Tm 2.22) 14 Retende o que ouvis e recebeis (Ap 3.3).
5 Que os ricos alcancem a vida eterna (1 Tm 5 A piedade (1 Tm 6.11) 6 classes oue devem ser honradas:
6.19). 6 A fé (1 Tm 6.11; 2 Tm 2.22) 1 OS pais (LC 18.20; Ef 6.2)
2 classes oue devem ser consoladas: 7 A paciência (1 Tm 6.11) 2 A s mães (Mt 19.19; M c 10.19)
1 Uns aos outros - o s cristãos (1 Ts 4.18; 5.11) 8 A mansidão (1 Tm 6.1 1) 3 Os outros (Rm 12.10)
2 Os de pouco ânimo (1 Ts 5.14) 9 A paz (2 Tm 2.22; Hb 12.14) 4 As viúvas (1 Tm 5.3)
4-CQÍSâS..QUe devem s er consideradas: 10 A santidade (Hb 12.14) 5 Todos os homens (1 Pe 2.17)
1 Os corvos (Lc 12.24) 7 coisas sobre as ofertas: 6 Os reis - governantes (1 Pe 2.17)
2 Os lírios (LC 12.27,28) 1 São mandamentos: dai (Lc 6.38). 7 coisas aue devem ser guardadas e das Quais
3 A verdade (2 Tm 2.7) 2 A quem se deve dar:
4 A própria capacidade de cair (Gl 6.1) (1) Àquele que pede (Mt 5.42; Lc 6.30). 1 Guardai os mandamentos (Mt 19.17; Jo 14.15).
5 Cristo (Hb 3.1; 12.3) (2) Aos santos necessitados (Rm 12.13). 2 Guardai-vos de não vos associardes às 6 clas­
3 coisas nas quai2-S.e d e v e x ontímiap (3) A Deus (Cl 3.17; A p 14.7). ses de cristãos professos de 1 Coríntios 5.11.
1 No amor (Jo 15.9) 3 A ouem não se deve dar: 3 Guardai-vos a vós mesmos puros (1 Tm 5.22).
2 Na oração (Rm 12.12; Cl 4.2) (1) Não deis aos rebeldes as coisas santas (Mt 4 Guardai os mandamentos do evangelho até
3 Na verdade (2 Tm 3.14) 7.6). que Cristo venha (1 Tm 6.14).
2 coisas aue devem ser cobiçadas: (2) Não deis lugar ao diabo (Ef 4.27). 5 Guardai o bem que habita em vós (2 Tm 1.14).
1 Os melhores dons <1 Co 12.31). 4 O que deve ser dado: 6 Guardai-vos dos ídolos (1 Jo 5.21).
2 A profecia (1 c o 14.39). Cf. coisas que não (1) Coisas santas (Mt 7.6; 10.8). 7 Guardai-vos no am or de Deus (Jd 21).
devem ser cobiçadas (êx 20.17; Dt 5.21). (2) Graças (Ef 5.20; Fp 4.6; Cl 3.17; 1 Ts 5.18). 6 coisas aue devem ser rejeitadas:
1Q coisas que se deve fazer: (3) Tempo para a leitura, a exortação e a dou­ 1 A imundícia (Tg 1.21)
1 Fazei o bem aos que vos odeiam (Mt 5.44; trina (1 Tm 4.13). 2 Toda a malícia (1 Pe2.1)
LC 6.27). (4) Todo o ser (1 Tm 4.15). 3 Todo o engano (1 Pe 2.1)
2 Fazei tudo o que vós quereis que os homens (5) Glória a Deus (Ap 14.7). 4 Todos os fingimentos (1 Pe 2.1)
vos façam (Mt 7.12; Lc 6.31). 5 O oue não deve ser dado: 5 Todas as invejas (1 Pe 2.1)
3 Fazei a ninguém mal algum (Lc 3.14). (1) Escândalo (1 Co 10.32). 6 Todas as murmurações (1 Pe 2.1)
4 Fazei o bem (Lc 6.35; Rm 13.3). (2) Ouvidos às fábulas judaicas e mandamentos 100 ordenanças:
5 Fazei isto (colocai Deus em primeiro lugar) e de homens (Tt 1.14). 1 Resplandeça a luz <Mt 5.16; Lc 12.35).
vivei (Lc 10.28). 6 Como dar: 2 Seja o falar: sim. sim; não, não (Mt 5.37; Tg
6 Fazei tudo para a glória de Deus (1 Co 10.31; (1) De graça (Mt 10.8; 2 Co 9.6). 5.12) .
Cl 3.17,23). (2) Boa medida (Lc 6.38). 3 Larga a capa com o teu inimigo (Mt 5.40; Lc
7 Fazei todas as coisas sem murmurações nem (3) Conforme a prosperidade dada por Deus (1 6.26).
contendas (Fp2.14). CO 16.2). 4 Deixai os condutores cegos sozinhos (Mt 15.14).
8 Fazei aquelas coisas que ouvistes e vistes em (4) De vontade (2 Co 8.12). 5 Renuncie-se a si m esmo (Mt 16.24; M c 8.34;
mim (Paulo, Fp 4.9). (5) Segundo o que propôs no coração (2 Co 9.7). LC 9.23).
9 Fazei os vossos próprios negócios (1 Ts 4.11). (6) Com alegria (2 Co 9.7). 6 Tome sobre si a sua cruz (Mt 16.24; Mc 8.34;
10 Fazei a obra de um evangelista (2 Tm 4.5). 7 Bênçãos prometidas aos oue dão: 10.21; Lc 9.23).
10 "nãos": (1) Retorno com base naquilo que foi dado (Lc 7 Ouça (Mc 4.23).
1 Não façais a vossa esmola diante dos homens 6.38; 2 Co 9.6). 8 Reparta com o necessitado (Lc 3.11).
(Mt 6.1). (2) Galardão (Mt 10.42). 9 Estejam cingidos o s vossos lombos (Lc 12.35).
10 Aquele que tiver bolsa e alforje, tom e-os (Lc dos dons espirituais são m andamentos de Deus Deus (1 Pe 4.11).
22.36) . (1 CO 14.37). 95 Q ue nenhum de vós padeça com o honco= .
11 venda a sua capa e com pre a espada (Lc 52 Os rebeldes para com a verdade continuem ladrão, malfeitor ou com o o que se e n r e - - ^
22.36) . a ignorar (1 Co 14.38). em negócios alheios (1 Pe 4.15).
12 0 am or seja genuíno (Rm 12.9). 53 Faça-se tudo decentem ente e com ordem 96 Se padece com o cristão, não se enverg; - -■ =.
13 Todos obedeçam às leis civis <Rm 13.1). (1 Co 14.40). antes seja grato (1 Pe 4.16).
14 Todos escolham o seu próprio sábado (Rm 54 c a d a um dê conform e a sua prosperidade 97 O cristão que padece encom ende a De^; =
14.5-7; Cl 2.14-17). dada por Deus (1 Co 16.2). sua alm a (1 Pe 4.19).
15 Veja cada um com o edifica so b re ele (1 Co 55 Todas as coisas sejam feitas com am or (1 98 A vida eterna esteja em vós (1 Jo 2.24,25
3.10) . Co 16.14). 99 Ninguém vos engane acerca da justiça *
16 Ninguém se engane a si m esm o (1 C o 3.18). 56 Cada um dê com alegria (2 Co 9.7). Jo 3.7).
17 Cada um tenha a sua própria m ulher (1 Co 57 Os rebeldes para com a verdade sejam aná­ 100 Quem tem ouvidos, ouça (Ap 2.7,11,17.29
7.2). tem as (1 CO 16.22; Gl 1.8,9). 3.6,13,22).
18 Cada uma tenha o seu próprio m arido (1 58 Prove cada um a sua própria obra (Gl 6.4).
Co 7.2). 59 O que é instruído suporte aquele que o ins­ 1 N ão saiba a tua mão esquerda o que faz a rua
19 Os casados satisfaçam -se um ao outro den­ trui (Gl 6.6). direita (Mt 6.3).
tro de um relacionam ento devido (1 C o 7.4,5). 60 Aquele que furtava, não furte mais (Ef 4.28). 2 O qu e Deus ajuntou, não o separe o h o m e r
20 Se não podem conter-se, casem -se (1 Co 7.9). 61 Aquele que furtava, em vez de furtar, que (Mt 19.6).
21 M arido e m ulher que fiquem sem casar-se, trabalhe para que tenha o que repartir com os 3 Não seja blasfemado o vosso bem (Rm 14.1c
ao apartarem-se, ou que se reconciliem (1 Co outros (Ef 4.28). 4 N ão reine o pecado no corpo (Rm 6.12).
7.11) . 62 Não saia da vossa boca nenhum a palavra 5 O qu e com e não despreze o que não com-r
22 Se o descrente se apartar, aparte-se (1 Co torpe (Ef 4.29). (Rm 14.3).
7.15). 63 Amargura, ira, cólera, gritaria, blasfêmia e 6 O qu e não come. não julgue o que com e (Rm
23 Cada um perm aneça no seu cham ado (1 Co m alícia sejam tiradas (Ef 4.31). 14.3).
7.17-24). 64 Ninguém vos engane com palavras vãs (Ef 7 A m ulher não se aparte do marido (1 Co 7.10/
24 Ninguém procure cancelar a circuncisão (1 5.6). 8 O m arido não deixe a m ulher (1 C o 7.11).
C o 7.18). 65 Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos 9 O cristão não deixe o cônjuge descrente que
25 Ninguém seja circuncidado (com o um rito (Ef 5.22,24; Cl 3.18; 1 Pe 3.1-6). consente em habitar com ele (1 Co 7.12,13)
religioso, 1 Co 7.18). 66 Vós, maridos, amai vossas mulheres (Ef 5.25,28, 10 Não se ponha o sol sobre a vossa ira (Ef 4.2o
26 O pai dé a sua filha em casam ento se ela o 33; Cl 3.19; 1 Pe 3.7). 11 N ão se nom eie entre vós, com o convém s
desejar (1 C o 7.36-38). 67 A m ulher reverencie o m arido (Ef 5.33). santos, a prostituição, a impureza, a avareza
27 Aquele que cuida estar em pé, olhe não caia 68 O que se fala resum a-se no evangelho (Fp torpezas, parvoíces e chocarrices (Ef 5.3,4).
(1 C 0 10.12). 1.27). 12 A s viúvas indignas não sejam suportadas
28 Ninguém busque o proveito próprio (1 Co 69 Nada façais por contenda ou por vanglória pela igreja (1 Tm 5.9-16).
10.24). (Fp 2.3).
29 A m ulher que não se cobre com véu, tos­ 70 Cada um considere o s outros superiores a 1 A ndem os honestam ente (Rm 13.12).
quie-se (1 Co 11.6). si m esm o (Fp 2.3). 2 Rejeitem os as obras das trevas (Rm 13.12).
30 Se para a m ulher é coisa indecente tosquiar- 71 Os presbíteros que governam bem sejam 3 Vistam o-nos das arm as da luz (Rm 13.12).
se ou rapar-se, que ponha o véu (1 Co 11.6). estim ados por dignos de duplicada honra (1 4 Sigam os as coisas que servem para a paz
31 Exam ine-se o hom em a si m esm o quando Tm 5.17). (Rm 14.19).
participar da ceia do Senhor (1 C o 11.28). 72 Os servos estim em a seus senhores por dig­ 5 Sigam os as coisas que servem para a edifica­
32 O que tem fome, com a em casa. e não na nos de toda a honra (1 Tm 6.1). ção (Rm 14.19).
ceia do Senhor (1 Co 11.34). 73 Os senhores respeitem os seus servos (1 6 Cada um de nós agrade ao seu próxim o no
33 O que fala em língua desconhecida, ore para Tm 6.2). que é bom (Rm 15.2.3).
que a possa interpretar (1 Co 14.13). 74 Aparte-se todo cristão da iniquidade (2 Tm 7 Sejam os sinceros (1 Co 5.8).
34 Faça-se tudo para edificação (1 Co 14.26). 2.19). 8 N ão nos prostituam os (1 Co 10.2,3).
35 Não mais do que 3 m ensagens em línguas 75 Ninguém te despreze (Tt 2.15). 9 N ão tentem os a Cristo (1 Co 10.9).
devem ser dadas no culto (1 Co 14.27). 76 Perm aneça o amor fraternal (Hb 13.1). 10 N ão m urm urem os (1 C o 10.10).
36 Haja intérprete (1 C o 14.27). 77 sejam vossos costum es sem avareza (Hb 11 Purifiquem o-nos de toda a im undícia da car­
37 A mente de Cristo esteja em vós (Fp 2.5). 13.5). ne e do espírito (2 Co 7.1).
38 Seja a vossa equidade notória (Fp 4.5). 78 Tenha a paciência a sua obra perfeita (Tg 1.4). 12 A perfeiçoem os a santificação (2 Co 7.1).
39 A s petições sejam conhecidas diante de Deus 79 se algum de vós tem falta de sabedoria, 13 A nd em o s em Espírito (Gl 5.25).
(Fp 4.6). peça-a (Tg 1.5). 14 Náo sejamos cobiçosos de vanglórias (Gl 5.26).
40 Ninguém vos julgue pelo comer, pelo beber, 80 Peça-a com fé (Tg 1.6). 15 Não nos irritem os uns aos outros (Gl 5.26).
por causa dos dias de festa, da lua nova ou dos 81 Glorie-se o irm ão abatido na sua exaltação 16 N ão nos invejem os uns aos outros (Gl 5.26).
sábados (Cl 2.14-17). (Tg 1.9). 17 N áo nos cansem os de fazer bem (Gl 6.9).
41 Ninguém vos dom ine a seu bel-prazer com 82 Glorie-se o rico em seu abatim ento (Tg 1.10). 18 Façam os o bem a todos (Gl 6.10).
pretexto de alguma vã religião (Cl 2.18). 83 Ninguém, sendo tentado, diga: de Deus sou 19 Façam os o bem a todos, principalm ente aos
42 A paz dom ine em vossos corações (Cl 3.15). tentado (Tg 1.13). cristãos (Gl 6.10).
43 A palavra de Cristo habite em vós (Cl 3.16). 84 Todo o homem seja pronto para ouvir, tardio 20 Todos quantos já som os perfeitos, prossiga­
44 A vossa palavra seja sem pre agradável (Cl para falar, tardio para se irar (Tg 1.19). mos para o alvo (Fp 3.14,15).
4.6). 85 Os sábios dem onstrem sabedoria e enten­ 21 A ndem os segundo a mesma regra (Fp 3.16).
45 Ninguém vos engane sobre o dia de Cristo dim ento (Tg 3.13). 22 Sintam os o m esm o (Fp 3.16).
que está perto (2 Ts 2.3). 86 Converta-se o vosso riso em pranto (Tg 4.9). 23 N ão durm am os espiritualm ente (1 Ts 5.6).
46 Ninguém despreze a tua m o cid a d e (1 Tm 8 7 0 aflito ore (Tg 5.13). 24 vig iem o s e sejam os sóbrios (1 Ts 5.6,8).
4.12) . 88 O contente cante louvores (Tg 5.13). 25 Estejam os contentes com o nosso sustento
47 Se não houver intérprete, esteja calado na 89 O doente cham e os presbíteros (Tg 5.14). e co m o que nos cobrirm os (1 Tm 6.8).
igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus (1 90 Os presbíteros orem sobre ele, ungindo-o 26 Tem am os perder a nossa alma (Hb 4.1,2).
CO 14.28). com azeite (Tg 5.14,15; Cf. M c 6.13). 27 Esforcem o-nos para ser salvos (Hb 4.11).
48 Falem 2 ou 3 profetas, e o s outros julguem 91 O enfeite seja m ais o interior do que o exte­ 28 Retenham os firm es a confissão da nossa
(1 c o 14.29). rior (1 Pe 3.3,4; 1 Tm 2.9,10). esperança (Hb 10.23).
49 Os tem pos devem ser divididos acerca da 92 Cada um refreie a sua língua do mal, e os 29 Cheguem os com confiança ao trono da gra­
revelação (1 C o 14.30). seus lábios não falem engano (1 Pe 3.10). ça (Hb 4.16; 10.19-23).
50 A s m ulheres aprendam a estar caladas nas 93 Aparte-se do mal, faça o bem, busque a paz 30 Prossigam os até à perfeição (Hb 6.1).
igrejas ou em casa (1 Co 14.34.35; 1 Tm 2.11). e siga-a (1 Pe 3.11). 31 Cheguem o-nos a Deus (Hb 10.22).
51 Todos reconheçam que as normas acerca 94 Os m inistros falem segundo as palavras de 32 Estim ulem o-nos ao am or e às boas obras
(Hb 10.24). 3 Da cólera (Cl 3.8) 3 Sujeitai-vos a toda a ordenação humana (1 Pe
33 Não deixem os a nossa congregação na ado­ 4 Da malícia 2.13,14; Rm 13.1-8).
ração (Hb 10.25). 5 Da m aledicência (Cl 3.8) 4 Jovens, sede sujeitos aos anciãos (1 Pe 5.5).
34 Adm oestemo-nos uns aos outros (Hb 10.25). 6 Das palavras torpes (C! 3.8) 5 Mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos (Ef
35 Deixemos todo o em baraço (Hb 12.1). 12 coisas das quais se deve revestir 5.22; Cl 3.18; 1 Pe 3.1-6).
36 Deixemos o pecado que tão de perto nos 1 De Cristo (Rm 13.14)
rodeia (Hb 12.1). 2 Das arm as da lu z (Rm 13.12) 1 Não andeis cuidadosos quanto às necessida­
37 Corramos com paciência a carreira (Hb 12.1). 3 Do novo hom em (Ef 4.24; Cl 3.10) des da vida (Mt 6.25,31; Lc 12.22-30).
38 Olhem os para Jesus (Hb 12.2). 4 De toda a arm adura de Deus (Ef 6.11,13) 2 Não vos inquieteis pelo dia de amanhã (Mt
39 Retenhamos a graça, pela qual sirvam os a 5 De entranhas de m isericórdia (Cl 3.12) 6.34).
Deus (Hb 12.28). 6 De benignidade (C! 3.12) 3 Não vos <Jê cuidado com o vos defendereis
40 Levemos o vitupério de Cristo (Hb 13.13). 7 De humildade (Cl 3.12) (Mt 10.19; M c 13.9-11; Lc 12.11,12; 21.14).
41 Ofereçamos sem pre a Deus sacrifício de lou­ 8 De m ansidão (Cl 3.12) 4 o meu jugo sobre vós (Mt 11.39).
vor (Hb 13.15). 9 De longanim idade (Cl 3.12) 5 Vantagem de ser livres (1 Co 7.21).
42 Am em o-nos uns aos outros (1 Jo 4.7,11). 10 Do am or (Cl 3.14) 6 A ceia do Senhor em m emória de Cristo (1
8 ordenanças referentes a nós na negativa: 11 Da couraça da fé e do am or (1 Ts 5.8) CO 11.24-26).
1 Não andemos em glutonarias (Rm 13.13). 12 Da esperança da salvação (1 Ts 5.8) 7 O escudo da fé (Ef 6.16).
2 Não andemos em bebedeiras (Rm 13.13). Uma classe oue náo se deve repreender: 8 O capacete da salvação (Ef 6.17).
3 Não andemos em desonestidades (Rm 13.13). 1 Os anciãos (1 Tm 5.1) 9 A espada do Espírito (Ef 6.17).
4 Não andem os em dissoluções (Rm 13.13). 3 co isas oue devem ser repreendidas: 10 Cuidado do rebanho, voluntariam ente (1 Pe
5 Não andem os em contendas (Rm 13.13). 1 Os professos que pecarem (1 Tm 5.20). 5.2).
6 Não andem os em inveja (Rm 13.13). 2 Os rebeldes (Tt 1.13). 11 Cuidado do rebanho, sem pensar em ganho
7 Não nos julguem os mais uns aos outros (Rm 3 a s obras das trevas (Ef 5.11). pessoal (1 Pe 5.2).
14.13). 2 formas de repreensão: 12 Um lugar hum ilde (Lc 14.8).
8 Não levemos os outros a tropeçar (Rm 14.13). 1 Com toda a autoridade (Tt 2.15). 18 coisas em aue se deve prestar atenção:
3 modos de vida: 2 Com toda a longanimidade (2 Tm 4.2). 1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante
1 Em paz (Rm 12.18; 1 Co 13.11). 2 m andam entos para aue se regoziie: dos hom ens (Mt 6.1).
2 Livre da ansiedade e do cuidado exagerado 1 Exultai (M tS.12; Rm 15.10). 2 Não desprezeis o s pequeninos (Mt 18.10).
(1 Co 7.28-35). 2 Regozijai-vos sem pre (1 Ts 5.16). 3 Que ninguém vos engane (Mt 24.4; M c 13.5;
3 Não mais nas concupiscências do pecado (1 Lc 21.8).
Pe 4.2). 1 Pela esperança (Rm 12.12) 4 A o que o uvis (Mc 4.24).
4 mandamentos para aue amemos. A m em os: 2 Pelas bênçãos dos outros (Rm 12.15) 5 Com o ouvis (Lc 8.18).
1 Os nossos inim igos (Mt 5.44; Lc 6.27,35) 3 Pelo Senhor (Fp 3.1; 4.4) 6 Andar na luz(Lc 11.35).
2 Os cristãos (Jo 13.34; 15.12,17; Gl 5.14; 1 Pe 4 Pelo sofrim ento por Cristo (1 Pe 4.13) 7 Repreender e perdoar (Lc 17.3).
2.17; 1 Jo 3.23; 2 JO 5) 4 .coisas que devem .ser lem bradas: 8 Não se carregar de em briaguez (Lc 21.34).
3 A irm andade (1 Pe 2.17) 1 Do que fomos salvos (Ef 2.11,12). 9 Não se carregar de glutonarias (Lc 21.34).
4 O nosso irmão (1 Jo 4.21) 2 Daqueles que sofrem (Hb 13.3). 10 Não se carregar com os cuidados da vida
3 Daqueles que têm autoridade sobre nós (Hb (LC 21.34).
1 O mundo (1 Jo 2.15) 13.7). 11 Em si m esm o (Mt 13.9; Lc 17.3; 21.34; At
2 As coisas do m undo (1 Jo 2.15) 4 Da verdade (Jd 17,18; Ap 3.3). 20.28).
3 form as de amar: 5 De onde caím os e de'nos arrependerm os (Ap 12 No rebanho de Deus (At 20.28).
1 Com fervor (1 Pe 1.22) 2.5). 13 Que a vossa liberdade não seja mal usada (1
2 Com um coração puro (1 Pe 1.22) C0 8.9; Cf. G l 5.13).
3 Com o irm ãos (1 Pe 3.8) 1 Prim eiro o reino de Deus (Mt 6.33; Lc 12.31) 14 Que vós não caiais (1 Co 10.12; Rm 11.21).
m m apessog a quem se deve orar: 2 Deus, em oração (Mt 7.7) 15 0 vosso ministério (Cl 4.17).
1 Orar ao teu Pai (M t 6.6,9; Jo 16.23-26). 3 A edificação da igreja (1 c o 14.12) 16 Que vós não destruais uns aos outros (1 Tm
3 coisas pelas ouais se deve orar: 4 A s coisas do alto (Cl 3.1) 4.16).
1 Por aqueles que nos perseguem (Mt 5.44; Lc um m andam ento oara oue estejam os firm es: 17 Que vó s não destruais a vós m esm os e a
6.28). 1 Estai firmes e retende as tradições cristãs (2 doutrina (1 Tm 4.16).
2 Por ceifeiros (Mt 9.38; Lc 10.2). Ts 2.15). 18 Que náo vos rebelais (Hb 3.12).
3 uns pelos outros (Tg 5.16). 3 co isas com a s quais se deve estar firm e: 4 vezes em oue se usa "tu irás”. Tu irás:
2 form as oelas quais náo se deve orar: 1 Os lom bos cingidos com a verdade. 1 A Deus adorar (Mt 4.10; Lc 4.8).
1 Não usar de vãs repetições, com o os gentios 2 A couraça da justiça. 2 A Deus servir (Mt 4.10; Lc 4.8).
(Mt 6.7). 3 Calçados os pés na preparação do evangelho 3 Am ar o teu próximo com o a ti mesm o (Mt
2 Nâo orar com o os hipócritas (Mt 6.5). da paz (Ef 6.14,15). 5.43; 19.19; 22.39; M c 12.31; Lc 10.27; Rm 13.9;
3 formas pelas auais.se deve orar: 4-coisáS-nas quais.se d^ye e sta rJa n e : Gl 5.14).
1 Orareis assim (Mt 6.9-13). 1 Fé (1 CO 16.13) 4 A m ar a Deus de todo o teu coração (Mt 22.37;
2 Pedi, buscai, batei (Mt 7.7-11). 2 Liberdade (Gl 5.1) MC 12.30; Lc 10.27).
3 Orareis no Espírito (Jd 20). 3 Um espírito (Fp 1.27) 8 vezes em oue se usa "tu não irás”. Tu náo
4 coisas aue devem ser provadas: 4 um a mente (Fp 1.27) irás:
1 A ti mesm o (2 Co 13.5). 5 O Senhor (Fp 4.1) 1 Tentar o Senhor (Mt 4.7; Lc 4.12).
2 O que é aceitável a Deus (Ef 5.10). 8 coisas nas ouais se deve pensar 2 M atar (M t 5.21; 19.18; M c 10.19; Lc 18.20;
3 Todas as coisas (1 Ts 5.21). 1 Coisas sobre o verdadeiro "eu” (Rm 12.3; 1 Rm 13.9).
4 A cusações contra presbíteros (1 Tm 5.19). C o 3.18) 3 Adulterar (Mt 5.27,28; 19.18; Lc 18.20; Rm
8 coisas que devem ser tiradas: 2 Coisas verdadeiras 13.9) .
1 Tirai aos iníquos da igreja (1 Co 5.13). 3 Coisas honestas 4 Orar para seres visto pelos homens (Mt 6.5).
2 Mentira (Ef 4.25). 4 Coisas justas 5 Roubar (M t 19.18; M c 10.19; Lc 18.20; Rm
3 Toda a amargura (Ef 4.31). 5 Coisas puras 13.9) .
4 A ira (Ef 4.31). 6 Coisas am áveis 6 Dar falso testem unho (Mt 19.18; M c 10.19; Lc
5 A cólera (Ef 4.31). 7 Coisas de boa fama 18.20; Rm 13.9).
6 A gritaria <Ef 4.31). 8 Coisas que têm virtude (Fp 4.8) 7 Cobiçar (Rm 13.9).
7 A blasfêmia (Ef 4.31). Um modo de pensar: 8 Atar a boca ao boi que trilha o grão (1 Co 9.9;
8 Toda a malícia (Ef 4.31). 1 Pense com m oderação (Rm 12.3). 1 Tm 5.18).
6 coisas das quais se deve desooiar: 4 m andam entos oara oue nos subm etam os: 2 form as que não se deve andar:
1 Do velho hom em (Ef 4.22; Cl 3.9) 1 Sujeitai-vos uns aos outros (Ef 5.21). 1 Como pecadores (Ef 4.17)
2 Da ira (Cl 3.8) 2 Sujeitai-vos a Deus (Tg 4.7). 2 Com o néscios (Ef 5.5)
Z-caisas-páS-Quais se deve andar: 49 Exercita-te a ti m esm o em piedade (1 Tm 102 Fazei veredas direitas (Hb 12.13).
1 No Espírito (Gl 5.16) 4.7,8). 103 Notai os que prom ovem dissensões (Rm
2 No am or (Ef 5.2) 50 Exorta os servos a que obedeçam (Tt 2.9,10). 16.17; Fp 3.17).
3 Na luz (Ef 5.8,9) 51 Exortai-vos uns aos outros todos os dias (Hb 104 Notai o que não obedece (2 Ts 3.14).
4 Em vigilância (Ef 6.18) 3.13). 105 Não vos maravilheis, se o mundo vos odeia
5 Em Cristo (Cl 2.6,7; 2 Co 5.17,18) 52 Não tem ais (Lc 12.32). (1 JO 3.13).
6 Na sabedoria (Cl 4.5) 53 Milita a boa m ilícia da fé (1 Tm 6.12). 106 Vós, senhores, fazei o que for de justiça a
7 Em honestidade (1 Ts 4.12) 54 Segui a paz e a santificação (Hb 12.14). vossos servos (Ef 5.9; Cl 4.1).
2m ilLand^ m entgi_çiÍYgfiai: 55 Suportai-vos uns aos outros (Cl 3.13). 107 Medita nas coisas de 1 Tm 4.15.
1 Aborrecei o mal (Rm 12.9). 56 Deixai os m eninos (Mt 19.14: M c 10.14; Lc 108 Não am bicioneis coisas altas (Rm 12.16).
2 Um bispo deve ser (veja qualificações de um 18.16). 109 Cada um adm inistre com o bons despen­
bispo, 1 Tim óteo 3.2*7; Tito 1.6-9). 57 Não proibais falar línguas (1 Co 14.39). seiros (1 P e 4 .l0 ).
3 Estai em Cristo (Jo 15.4). 58 Não vos esqueçais da beneficência (Hb 13.16). 110 M ortificai os vossos m em bros da carne
4 Estai com os dignos (Mt 10.11-13; M c 6.10; 59 Perdoa 490 vezes (Mt 18.22). que pecam (Cl 3.5; Rm 8.12,13).
Lc 9.4; 10.5-8). 60 Perdoa (Mt 11.25,26; Lc 6.37; Ef 4.32; Cl 3.13). 111 Não andeis inquietos (Lc 12.29).
5 A ninguém defraudeis (Lc 3.14). 61 Não te dê cuidado na servidão (1 c o 7.21). 112 Ninguém engane a seu irm ão (1 Ts 4.6).
6 A crescentai à vossa fé as graças cristãs (2 62 Cingi os lom bos do vosso entendim ento (1 113 Não desprezes os dons espirituais (1 Tm
Pe 1.5-7). Pe 1.13). 4.14; Cf. 2 Tm 1.6).
7 Adm itir que som os servos Inúteis (Lc 17.10). 63 Dai lugar à ira (Rm 12.19). 114 Obedecei a vossos pastores (Hb 13.17).
8 Adm oestai-vos uns aos outros (Cl 3.16). 64 Dai de beber ao vosso inimigo (Rm 12.20). 115 Oferece-lhe tam bém a outra face (M t 5.39;
9 Adm oestai o que não obedece (2 Ts 3.15). 65 Não dêem ocasião ao adversário (1 Tm 5.14). LC 6.29).
10 Concilia-te com o teu adversário (Mt 5.25). 66 Glorificai a Deus no vosso corpo e no vosso 116 A ninguém im ponhas precipitadam ente as
11 Não deixeis que a vossa liberdade vos sur­ espírito (1 Co 6.20; Cf. Rm 12.1,21. m ãos (1 Tm 5.22).
preenda com etendo pecado (1 C o 10.25-30). 67 Não entristeçais o Espírito S a ito (Ef 4.30). 117 A ninguém devais coisa alguma, a não ser
12 Não perm itais a concupiscência do mal no 68 Crescei na graça e conhecimento (2 Pe 3.18). o amor (Rm 13.8).
corpo (1 Ts 4.5). 69 Não vos queixeis uns contra os outros (Tg 118 Vence o mal com o bem (Rm 12.21).
13 Não perm itais que de uma m esm a boca pro­ 5.9). 119 Andai em tem or (1 Pe 1.17).
ceda bênção e m aldição (Tg 3.10). 70 Não endureçais os vossos corações (Hb 3.8- 120 Pagai tributos (Rm 13.6).
14 TU, quando jejuares, unge a tua cabeça, e 15). 121 Dai a cada um o que deveis (Rm 13.7).
lava o teu rosto (Mt 6.17). 71 Odiai a túnica manchada da carne (Jd 23). 122 Louvai ao Senhor (Rm 15.11).
15 Arm ai-vos com o pensam ento de padecer 72 Nada façais por parcialidade (1 Tm 5.21). 123 Pregai (Mt 10.7,27; M c 16.15; 2 Tm 4.2).
por Cristo (1 Pe4.1). 73 Senti o m esm o am or (Fp 2.2). 124 Apresenteis os vossos corpos a Deus (Rm
16 Não vos vingueis a vós m esm os (Rm 12.19). 74 Não com uniqueis com as obras das trevas 12 . 1) .
17 Desperta da morte para a luz (Ef 5.14). (Ef 5.11). 125 Procurai as coisas honestas (Rm 12.17).
18 Levai as cargas uns dos outros (Gl 6.2). 75 Curai o s enferm os (Mt 10.8; Ix 10.9). 126 Não provoqueis à ira a vossos filhos (Ef 6.4;
19 Portai-vos varonilm ente (1 Co 16.13). 76 Sejam os cooperadores da verdade (3 Jo 8). Cl 3.21).
20 Não recebais aquele que ensina falsa doutri­ 77 Hum ilhai-vos (Tg 4.10; 1 Pe 5.6). 127 Alim pai-vos do ferm ento velho (1 C o 5.7).
na em nome de Deus (2 Jo 10,11). 78 Vós, maridos, amai a vossas m ulheres (Ef 128 Purificai os corações da dúvida (Tg 4.8).
21 Produzi frutos dignos de arrependim ento (Mt 5.25,28; Cl 3.19; 1 Pe 3.7). 129 Traze aos outros à m emória o que é essen­
3.8; Lc 3.8). 79 Vós, maridos, não vos irriteis contra as v o s­
cial (2 Tm 2.14).
22 Criai os filhos no Senhor (Ef 6.4). sas mulheres (Cl 3.19). 130 Não extingais o Espírito (1 Ts 5.19).
23 Edificai a vossa fé (Jd 20). 80 Instruí com m ansidão o s que resistem (2 131 Ressuscitai os m ortos (Mt 10.8).
24 Cham a os pobres para a festa (Lc 14.13). Tm 2.25). 132 Recebei os irm ãos fracos (Rm 14.1).
25 Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais 81 Adm oesta os outros conform e 1 Tim óteo 133 Recebei-vos uns aos outros (Rm 15.7).
(Ef 6.1; Cl 3.20). 5.1,2. 134 Recebei com m ansidão a palavra (Tg 1.21).
26 Limpai os leprosos (Mt 10.8). 82 Não julgueis (Mt 7.1; LC 6.37). 135 Considerai-vos com o m ortos para o peca­
27 Alim pai as mãos, pecadores (Tg 4.8). 83 Tende fé perante Deus nas coisas não con­ do (Rm 6.11).
28 Apegai-vos ao bem (Rm 12.9). denadas pelas Escrituras (Rm 14.22,23). 136 Considerai-vos vivos para Deus (Rm 6.11).
29 Peçais som ente o que é devido (Lc 3.13). 84 Cada um de vós saiba controlar o vosso cor­ 137 Reconhecei a verdade (1 C o 10.15).
30 Saí do m eio deles (2 Co 6.17). po (1 Ts 4.4). 138 Remi o tem po (Ef 5.16; Cl 4.5).
31 Manda estas coisas e ensma-as o im 4 . n ; 8b Não ajunteis tesouros na terra (Mt 6.19). 139 tvita ao homem nerege (Tt 3.10).
6 .2). 86 Ajuntai tesouros no céu (Mt 6.23; Lc 12.33,34).
140 Não adm itas as viúvas m ais novas para se­
32 Confia a verdade a m estres fiéis (2 Tm 2.2). 87 Toma posse da vida eterna (1 Tm 6.12). rem sustentadas pela igreja (1 Tm 5.11).
33 Confessai as vossas culpas uns aos outros 88 Deixará o hom em pai e mãe, e se unirá a sua141 Adm oesta os hom ens sobre as coisas de
(Tg 5.16). m ulher (Mt 19.5; M c 10.7; Ef 5.31). Tito 3.1,2.
34 Tende grande gozo quando cairdes em ten­ 89 Emprestai, sem nada esperardes (Lc 6.35). 142 Não torneis mal por mal (1 Pe 3.9; Rm 12.17).
tações (Tg 1.2). 90 Não m intais (Cl 3.9). 143 Arrependei-vos (Mt 3.2; 4.17; M c 1.15; At
35 Arranca os m em bros que causam escândalo 91 Tomai a levantar as mãos cansadas (Hb 12.12).
2.38; 3.19; A p 2.16; 3.19).
(Mt 5.29,30; 18.8,9). 92 Não atente cada um para o que é propria­ 144 Não resistais ao mal (Mt 5.38,39).
36 Os diáconos devem ser (veja 1 Tm 3.8-12). m ente seu (Fp 2.4). 145 Resisti ao diabo (Tg 4.7; 1 Pe 5.9).
37 Não adulterarás (M c 10.19). 93 Tende cuidado de que ninguém se prive da 146 Encaminhai com m ansidão o que for sur­
38 Procurai com zelo o s dons espirituais (1 Co graça de Deus (Hb 12.15). preendido nalguma ofensa, considerando-vos a
14.1). 94 Tende cuidado de que nenhuma raiz de amar­ vós m esm os (Gl 6.1).
39 Desejai o leite da Palavra (1 Pe 2.2). gura, brotando, vos perturbe (Hb 12.15). 147 Correi de tal maneira que alcanceis [o pré­
40 Não desprezeis as profecias (1 Ts 5.20). 95 Tende cuidado de que ninguém seja devas­ mio] (1 C o 9.24).
41 Não destruas a ninguém por causa de co i­ so (Hb 12.16,17). 148 A ninguém saudeis pelo cam inho (Lc 10.4).
sas não essenciais (Rm 14.15; 1 Co 8.13). 96 Olhai por vós mesmos, para que não perca­ 149 Saudai a todos os vossos chefes (Hb 13.24).
42 Chegai-vos a Deus (Tg 4.8). m os o que tem os ganhado (2 Jo 8). 150 Santificai a Deus em vossos corações (1
43 Com am o seu próprio pão com sossego (2 97 Esperai a misericórdia para a vida eterna (Jd
Pe 3.15).
TS 3.12). 21). 151 Salvai alguns com tem or (Jd 23).
44 Batalhai pela fé (Jd 3). 98 Não cobicem os as coisas más (1 Co 10.6). 152 Examinais as Escrituras a o 5.39).
45 Edificai-vos com cânticos (Ef 5.19). 99 Fazei a árvore boa ou fazei a árvore má (Mt 153 Nâo pergunteis que haveis de com er e be­
46 Edificai-vos uns aos outros (1 Ts 5.11). 12.33). ber (LC 12.29).
47 Entrai pela porta estreita (Mt 7.13; Lc 13.24). 100 Não tenhais cuidado da carne em suas con­ 154 Vendei o que tendes (Lc 12.33).
48 Examinai-vos a vós mesmos, se perm ane­ cupiscências (Rm 13.14). 155 Servi ao Senhor (Rm 12.1).
ceis na fé (2 Co 13.5). 101 Cum pre todo o teu ministério (2 Tm 4.5). 156 vós, servos, obedecei a vossos senhores
(Ef 6.5-8; Cl 3.22-25; 1 Pe2.18). todos os homens (v. 7). livres, pois sabe que tem liberdade para agir
157 Pondes para julgar os de m enos estim a (1 6 Nova segregação entre fiéis e infiéis (w. 8-27; - ação moral - no que diz respeito ao certo e
Co 6.4). 22.15; IS 66.22). ao errado, e que é responsável para com Deus
158 Pensai nas coisas que são de cim a (Cl 3.2). 7 Novo e eterno relacionam ento (21.3-10,24- por seus atos. Se uma pessoa puder negar
159 Sacudi o pó dos vossos pés (Mt 10.14; Mc 27; 22.1-5). esses fatos, ela pode negar sua própria exis­
6.11; LC9.5; 10.10,11). 8 Novas gerações eternas de pessoas na­ tência e prová-la baseando-se igualm ente em
160 Sede caridosos com os outros ministros turais (w. 3-7,24-27; 11.15; 22.4,5; Gn 8.22; sua tentativa de provar que não é um agente
(LC 9.49,50). 9.12; 13.15; 17.7,19; Êx 3.15; Dt 5.29; 29.29; moral livre. Que ela existe e que é livre para
161 Em tudo te dá por exem plo (Tt 2.7). 2 Sm 7.24-26; 1 Cr 23.25; SI 45.17; 72.5; 89.4; escolher o seu próprio destino e ações m o­
162 Nas 4 coisas deTito 2.7,8 te dá por exemplo. 102.12,24; 106.31; 145.13; 146.10; Is 9.6,7; rais diárias são fatos que seres equilibrados
163 Nâo pequeis (1 Co 15.34). 51.8; 59.21; Jr 31.35,36; 32.38-40; Ez 37.24-28; reconhecem .
164 cantai com graça em vosso coração (Cl 3.16). 43.7; Dn 2.44.45; 7.13.14,18,27; LC 1.32,33,55;
165 Evita os falatórios profanos (2 Tm 2.16). Hb 12.28). Pragas da Bíblia (Ap 22.18)
166 Falai e procedei, com o devendo ser julga­ 9 Novo tráfego na nova cidade (w. 24-27). 0 gr. plege, no v. 18, é traduzido por acoites
dos (Tg 2.12). 10 Novo rio na terra (22.1). (LC 12.48; A t 16.23; 2 Co 6.5; 11.23); chaga (Ap
167 Falai a verdade (Ef 4.25). 11 Nova com ida para o novo povo natural (22.1, 13.3,12); ferida (Ap 13.14); pragas (Ap 9.20;
168 Fala o que convém à sã doutrina (Tt 2.1). 2,14). 11.6; 15-1,6,8; 16.9,21; 18.4,8; 21.9; 22.18); ver­
169 Nâo faleis mal uns dos outros (Tg 4.11). 12 Nova e eterna saúde (22.1-14). gões (At 16.33); e espancar (Lc 10.30).
170 Fortalecei os vossos corações (Tg 5.8). 13 Novos habitantes da terra - o povo ressur- Na Bíblia, 9 term os heb. e gr. são traduzidos
171 Tornai a levantar os joelhos desconjunta­ reto m orando na nova Jerusalém (21.2,9,10; por praga, significando, em geral, qualquer
dos (Hb 12.12). 22.1- 5). calamidade, doença, mazela, ferida, flagelo,
172 Portai-vos dignamente conform e a fé do 14 Nova localização da capital do universo açoite ou sofrimento. Fomes, esterilidade, tu­
evangelho (Fp 1.27). (21.2,9,10,24-27; 22.4,5). mores. doenças, medo, fracasso nas colheitas
173 Procurai viver quietos (1 Ts 4.11). 15 Novo método de vida para sem pre (22.2). ou nos negócios, opressão, destruição, pobre­
174 Procura apresentar-te aprovado (2 Tm 2.15). 16 Novos tipos de frutos (22.2). za, guerras, rixas e muitos outros sofrim entos
175 Sustenteis os fracos (1 Ts 5.14). 17 Novo e eterno Rei e reino na terra (21.3- humanos são considerados pragas. Veja mais
176 Vede que ninguém dê a outrem mal por 7,24-27; 22.3; Ef 1.10). de 60 tipos de pragas listados só em Levítico
mal (1 Ts 5.15). 18 Nova unidade entre céu e terra (21.3-7,24- 26 e Deuteronôm io 28.
177 Não jureis (Tg 5.12; M t 5.33-36). 27; 22.3; Ef 1.10). 14 causas para as pragas:
178 Esperai uns pelos outros (1 Co 11.33). 19 Nova e eterna responsabilidade do homem 1 Não ouvir Deus (è x 15.26; Lv 26.14; Dt 28.15).
179 Ficai até que sejais revestidos de poder (Lc no cum prim ento do plano original (21.3-7,24- 2 Não fazer o que é certo (ê x 15.26).
24.49; A t 1.4-8). 27.22.1- 5; Is 45.18; Gn 1.26-28). 3 Violar os m andamentos (ê x 15.26; Lv 26.14,15;
180 Ensinai-vos uns aos outros (Cl 3.16). 20 Novo futuro para os homens naturais e res- Dt 28.15).
181 Não ensinem outra doutrina (1 Tm 1.3). surretos (21.3-7,24-27; 22.1-5; Ef 2.7). 4 Desprezar os estatutos de Deus (Lv 26.15).
182 Se teu irmão pecar contra ti. repreende-o 21 Cumprida a nova e eterna percepção do 5 Abom inar os juizos de Deus (Lv 26.15).
entre ti e ele só (Mt 18.15-17). plano de Deus para o homem (21.2-7,24-27; 6 Não cum prir as alianças de Deus (Lv 26.15).
183 Confiai que Deus suprirá as vossas neces­ 22.1- 5). 7 Andar em direção contrária a Deus (Lv 26.21-
sidades enquanto trabalhardes (Mt 10.9; Lc 9.3; 27).
10.4). 0 homem, um agente moral livre (22.17) 8 Pecar contra Deus (Dt 28.20).
184 Entendei qual seja a vontade do Senhor Se o homem não fosse um agente moral livre. 9 Abandonar Deus (Dt 28.20).
(Ef 5.17). Deus seria totalm ente responsável por todo 10 Rebelar-se contra Deus (Dt 28.47).
185 Não useis da liberdade para dar ocasião ao
pecado, pelos efeitos do pecado, pela rebelião, 11 Recusar-se a agradecer a Deus por todas as
pecado (Gl 5.13; 1 Pe 1.16). pela doença e pela condenação dos homens, bênçãos (Dt 28.47).
186 Sede hospitaleiros, sem murm urações (1 dem ónios e anjos. 12 Recusar-se a observar todas as leis de Deus
Pe 4.9). 7 fatos sobre a agência moral livre: (Dt 28.58-62).
187 Adm oesteis os desordeiros (1 Ts 5.14). 1 O homem não tem escolha quanto a vir para 13 Acrescentar alguma coisa à Palavra de Deus
188 Vigiai e orai (Mt 24.42; 25.13; M c 13.33,35;
o mundo, mas. depois que está aqui e é madu­ (Ap 22.18).
14.38; LC 21.36; Ef 6.18; Cl 4.2). ro o suficiente para ser responsável, ele é res­ 14 Tirar alguma coisa da Palavra de Deus (Ap
189 Sê sóbrio em tudo (2 Tm 4.5; 1 C o 16.13).
ponsável por sua salvação ou condenação (Mc 22.19; Dt 4.2; 12.32; Pv 30.6).
190 Chorai com os que choram (Rm 12.15). 16.15,16; Lc 13.3,5). O hom em tem seu próprio 32 pragas em A pocalipse:
191 Apartai-vos de todo o irmão que anda de­arbítrio para exercer nesta questão (Jo 3.16; 1 Retirada de toda a igreja (2.5).
sordenadam ente (2 Ts 3.6,14). 6.37; 7.17; A p 22.17). 2 Ser lançado na prisão (2.10).
192 Afastai-vos dos homens maus (1 Tm 6.3-6).
2 É da vontade de Deus que todos os homens 3 Ser com batido por Cristo (2.16).
193 A s esposas dos diáconos devem ser (vejaque deseiarem . sejam salvos (v. 17; Jo 3.16; 1 4 Passar por tribulação (2.22).
1 Tm 3.11, nota). Tm 2.4; 2 Pe 3.9; A p 22.17). 5 Ser morto (2.23).
194 Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos mari­
3 Ordena-se aos homens que escolham Deus 6 Ter o nome riscado do livro da vida (3.5; Cf.
dos (Ef 5.22; Cl 3.18; 1 Pe 3.1-6). (JS 24.15; Lc 13.3,5). Êx 32.32,33).
195 Trabalhai com vossas próprias mãos (1 Ts4 Os homens serão am aldiçoados se não opta­ 7 Ser feito: de Satanás (3.9).
4.11). rem por Deus (Pv 1.29-33; M c 16.16; is 66.3). 8 Ser vom itado (3.16).
196 Trabalhai ou não com ereis (2 Ts 3.10,11).
5 É impossível servir a Deus e a Satanás ao 9 A ascensão de um im piedoso ditador (6.1,2).
197 Operai a vossa salvação (Fp 2.12). m esm o tempo (Mt 6.24; Jo 8.32-36; Rm 6.16- 10 Guerras (6.3,4).
198 Não apresenteis os vossos membros ao pe­23; 8.12,13). 11 Fom e (6.5,6).
cado (Rm 6.13). 6 A os homens são feitas prom essas com base 12 A morte e o inferno são soltos (6.7,8).
199 Apresentai-vos a Deus (Rm 6.13). em sua escolha (v. 17; M t 16.24,25; M c 3.35; 13 Martírio dos cristãos (6.9-11).
200 Apresentai o s vossos m em bros à justiça
16.16; Jo 3.16; 5.40; 7.17; 9.31; 12.26). 14 A ira de Deus (6.12-17).
(Rm 6.13). 7 Em m ais de 4 mil v. em que "escolher", 15 Um grande terrem oto (8.5).
"vontade" e o u tro s term o s que expressam 16 Saraiva, fogo e sangue (8.5).
Outras 21 "novas" coisas em Apocalipse vontad e são usados, nenhum d e le s sugere 17 Um terço do mar se tom a em sangue (8.8,9).
21-22 que Deus obriga o hom em a a ceitá -lo e fazer 18 Beber águas envenenadas (8.10,11).
1 Nova cidade na terra (w. 2,3,10-27). a sua vontade. O rela cio n a m en to do hom em 19 Planetas escurecem (8.12).
2 Nova e visível presença de Deus, o Pai, na com Deus é inte ira m en te baseado no livre 20 Gafanhotos dem oníacos para atorm entar os
terra (w. 3-7; 22.3-5). a rb ítrio (v. 17; M c 16.16; Jo 3.16; 7.17; 1 Pe hom ens (9.1-12).
3 Novas condições na terra (w. 4-7). 5.2). 21 Cavaleiros dem oníacos para matar os ho­
4 Nova água da vida para todos os hom ens na Nenhum hom em que reconheça que interm i­ m ens (9.13-21).
terra (v. 6; 11.1,17). náveis decisões são necessárias para a vida 22 M uitas pragas causadas pelas 2 testem u­
5 Nova percepção das heranças eternas para diária pode negar o fato dos atos e da conduta nhas (11.3-12).
23 Queda de Satanás (12.10-12). Causa: tom ar a arca (1 Sm 5.1-6.21). pela fé na obra do calvário (1 Co 11.27-32; 1 Pe
24 Grandes chagas (16.2). 37 Praga em Israel. Causa: olhar para dentro da 2.24; M t 8.16,17).
25 Todo o mar se torna em sangue (16.4). arca (1 Sm 6.19-21). 81 O espinho na carne de Paulo. Veja notas, 2 Co
26 Rios se tornam em sangue (16.4). 38 Fom e nos dias de Rute (Rt 1.1). 12.7-10.
27 Calor escaldante do sol (16.8,9). 39 Praga do trovão (1 Sm 7.10).
28 Escuridão (16.10,11). 40 Insanidade de Saul. Causa: desobediência e
29 O Eufrates seca (16.12). ciúme (1 Sm 15.22-35; 18.8-30). Aliviada tempo­ 82 2 m aníacos (Mt 8.28-34; M c 5.1-21).
30 Grande terrem oto (16.17-21; 18.1-24). rariamente pela música (1 Sm 16.14-23; 19.9.10). 83 Um homem m u jo (Mt 9.32-34).
31 Praga do fogo que desce do céu para consu­ 41 Doença dos egípcios (1 Sm 30.11-16). 84 Um homem cego e mudo (Mt 12.22-32).
m ir os rebeldes no final do M ilénio (20.7-10). 42 Nabal é ferido (1 Sm 25.38). 85 Uma menina epiléptica (Mt 15.21-28).
32 Praga do inferno eterno (2.11; 14.9-11; 20.10- 43 Doença e morte do filho de Davi. Causa: os 86 Um m enino epiléptico (Mc 9.17-29).
15; 21.8; 22.15; is 66.22-24. Veja nota, Lc 12.5). pecados de Davi (2 Sm 19.9-23). 87 Um m aníaco (Mc 1.23-28; Lc 8.27).
126 exem plos fora de Apocalipse: 44 Fome de 3 anos em Israel (2 Sm 21). 88 M aria Madalenê (Lc 8.2).
1 Fom e nos dias de Abraão (Gn 12.10). 45 Praga em Israel. Causa: pecado. Praga anulada 89 Uma m ulher en;erm a (Lc 13.16.17).
2 Praga sobre faraó (Gn 12.17). pela confissão, oração e expiação (2 Sm 24.10-25). 90 Uma jovem que tinha espírito de adivinha­
3 Esterilidade de Sara: curada pela oração e fé 46 A mão de Jeroboão que se secou, causa: ten­ ção (At 16.16-24).
(Gn 16; Rm 4.17-22; Hb 11.11). tou prejudicar o homem de Deus (1 Rs 13.4-6). Casos de cura por Cristo, Pedro, João e Paulo
4 Esterilidade das fillstéias: curadas pela ora­ 47 A doença de Abias. Causa: o s pecados dos 91 Um leproso (Mt 8.1-4; M c 1.40).
ção (Gn 20.1-7,17). pais (1 Rs 14.1-18). 92 O servo de um centurião (Mt 5.8-13).
5 Esterilidade de Rebeca: curada pela oração 48 A doença nos pés de Asa (2 Cr 16.12-14). 93 A sogra de Pedro (Mt 8.14).
(Gn 25.19-26). 49 A doença e m orte do filho da viúva. Curado 94 Um paralítico (Mt 9.1-8; M c 2.5-12; Lc 5.18-26).
6 Fom e nos dias de isaque (Gn 26.1). pela oração (1 Rs 17.8-24). 95 Uma m ulher (Mt 9.18-26; M c 5.22).
7 Cegueira e doença de Isaque: curadas pela fé 50 Praga da seca (1 Rs 17.1). 96 2 cegos (Mt 9.27-31).
(Gn 27.1; 35.27-29; Hb 11.20). 51 A doença de A cazias (2 Rs 1.1-18). 97 Uma mão mirrada (Mt 12.9-14).
8 Esterilidade de Raquel: curada pela oração 52 Esterilidade da sunamita. Curada pela ora­ 98 2 cegos (Mt 20.29-34).
(Gn 29.31; 30.1,22-24; 35.16-20). ção (2 Rs 4.1-17). 99 Um hom em surdo-mudo (Mc 7.31-37).
9 Fom e no Egito (Gn 41.27-57). 53 Doença e m orte do filho da sunamita. Cura­ 100 u m hom em cego (Mc 8.22-26).
10 A doença de jacó por causa da velhice (Gn do pela oração (2 Rs 4.18-37). 101 u m hom em hldróplco (Lc 14.1-6).
47.27-31; 48.1; 49.33). 54 A lepra de Naamà. Curado pela fé e poder 102 10 leprosos (Lc 17.11-19).
11 Praga da lepra curada por Deus (êx 4.6,7,30). de Eliseu (2 Rs 5). 103 O filho de um nobre (Jo 4.46-54).
12 Rios de sangue (Êx 7.20-25). 55 A lepra de Geazi. Causa: avareza, mentira e 104 Um hom em enferm o (Jo 5.1-15).
13 Rãs (Êx 8.1-11). desobediência (2 Rs 5.20-27). 105 Um hom em cego (Jo 9.1-38).
14 Piolhos (Êx 8.16-19). 56 Cegueira do exército sírio. Curado pela ora­ 106 Um paralítico (At 3.1-4.22).
15 Enxam es de m oscas (ê x 8.20-24). ção (2 Rs 6). 107 Um paralítico (At 9.32-35).
16 Pestilência sobre o gado (ê x 9.1-7). 57 Fome em Israel (2 Rs 6.24-7.15). 108 um COXO (At 14.8-10).
17 Sarnas (ê x 9.9). 58 7 anos de fome em Israel (2 Rs 8). 109 O pai de Públio (At 28.7-9).
18 Saraiva sobre o Egito (ê x 9.18-26). 59 Doença de Bem-Hadade (2 Rs 8.10-25). Casos de ressurre cão de m ortos graças a Je-
19 Gafanhotos sobre o Egito (ê x 10.4-20). 60 Doença de Jeorâo (2 Rs 9.14-29).
20 Escuridão no Egito (ê x 10.21-23). 61 Doença de Eliseu (2 Rs 13.14-20). 110 A filha de Jairc (Mt 9.18-26).
21 Morte dos primogénitos (êx 11.1-9; 12.13,29- 62 M orte de um moabita. Ressuscitou ao tocar 111 O filho de urns viúva (Lc 7.11-18).
33). os ossos de Eliseu (2 Rs 13.21). 112 Lázaro (Jo 11.1-44).
22 M uitas doenças em Israel - curadas pela Pa­ 63 A lepra de Uzias. Causa: soberba e usurpa­ 113 Tabita (At 9.36-42).
lavra de Deus (Êx 15.26; S1105.37; 107.20). ção do sacerdócio (2 Rs 15.5; 2 Cr 26.16-21). 114 PaulO (At 14.19,20).
23 Praga em Israel. Causa: mau uso da língua e 64 Doença de Ezequias. Causa: soberba e in­ 115 ÊutiCO (At 20.7-12).
idolatria (ê x 32.1-6). Curada pela oração e e x­ gratidão a Deus (2 Cr 32.25-31). Curado pela Diversas pragas e curas:
piação (ê x 32.7-35). oração e hum ildade (2 Rs 20.5; Is 38.2-5). 116 A cegueira de Paulo. Causa: rebelião e des­
24 M orte dos sacerdotes. Causa: em briaguez e 65 Fom e em Jerusalém (2 Rs 25.3). crença (At 9.1-9; 1 Tm 1.13). Curado pela ora­
irreverência (tv 10.1-9). 66 O problem a nas entranhas de Jeorâo. Causa: ção e jejum de acordo com M arcos 16.17.
25 Praga em Israel. Causa: mau uso da língua. pecados (2 Rs 8.18,19; 2 C r 21.6-20). 117 Paulo é mordido por uma víbora. Causa:
Curada pela oração (Nm 11.1-3). 67 Praga em Israel (2 Cr 21.11-15). rebelião e descrença (At 28.1-6). Fica imune
26 Praga em Israel. Causa: mau uso da língua e 68 Doença em Israel. Causa: pecado. Curada graças à fé, de accrdo com M arcos 16.17.
luxúria (Nm 11.4-35). pela oração (2 Cr 30.18-20). 118 Doença de um coríntio. Causa, prostituição
27 Lepra de Miriã. Causa: mau uso da língua e 69 Os tumores de Jó. Causa: Satanás (Jó 1.6-22; (1 Co 5.1-8). Curado pelo arrependimento (2 Co
soberba. Curada pela oração e disciplina (Nm 2.1-10). Curado pela oração (Jó 42.6-17; Tg 5.11). 2 . 6 - 11) .
12.1-16). 70 A doença venérea de Davi. Causa: pecado 119 Doença de Epafrodito. Causa: trabalhar de­
28 Praga sobre os 10 espiões. Causa: descren­ (SI 38.3). Curada pela oração e confissão de pe­ masiadamente no ministério do evangelho (nota,
ça e mau uso da língua (Nm 14.37). cado (SI 38.1-22; 6.2; 30.2; 103.3). Fp 2.26).
29 Praga em Israel. Causa: mau uso da língua e 71 Fom e em Israel. Causa: pecado e rebelião (Jr 120 Doença de Trófimo (2 Tm 4.20).
rebelião (Nm 14). 14.7-22; Dt 28.15-68). 121 Abrão-Sarai (Rm 4.19; Hb 11).
30 Praga em Israel. Causa: soberba e mau uso 72 Doença e m orte da esposa de Ezequiel (Ez 122 zacarias-isabel (Lc 1).
da língua (Nm 16.1-14,31). 24.15-27). 123 Tim óteo (1 Tm 5.23, nota).
31 Praga em Israel. Causa: rebelião e mau uso 73 Doença de Daniel. Causa: jejum longo (Dn 124 inúmeros casos de cura oor Cristo (Mt 4.23,24;
da língua (Nm 16.1-14,29,35). 8.27; 9.3; 10.2,3). 8.16,17; 9.35,36; 11.5; 12.15; 14.14,33-36; 15.30,31;
32 Praga em Israel. Causa: rebelião e mau uso 74 Seca no im pério romano (At 11.28). 19.2; 21.14; M c 1.32-34,39; 3.10-12; 6.5,55,56; Lc
da língua (Nm 16.41,42). Curada pela expiação 75 Praga sobre os exércitos do A nticristo (2c 4.40,41; 6.17-19; 7.21-23; 9.11; Jo 2.23; 20.30,31;
e juízo (Nm 16.46-50). 14.12-15; EZ 38.17-23). 21.25; Is 11.2; 42.1-7; 53.4,5; 61.1,2). Causa: o dia­
33 Praga em Israel. Causa: desânim o e mau uso 76 Praga sobre as nações rebeldes no M ilénio bo e os demónios (At 10.38; 1 Jo 3.8; M c 5; 16.17;
da língua (Nm 21.5). Cura para todos os que (ZC 14.16-21). LC 13.16).
olharam para a serpente de metal, um tipo de 77 Praga do castigo no presente inferno (Lc 125 Inúmeros casos de cura oor cristãos antes
Cristo (Nm 21.7-9; Jo 3.14). 16.19-31, veja nota em SI 9.17). do Pentecostes (Mt 10.1-7; M c 6.7-13; 9.38; Lc
34 Praga em Israel. Causa: adultério e idolatria. 78 Doença e morte de Herodes. Causa: soberba 9.1-6; 10.1-20). Causa: o diabo e o s dem ónios
Cessada pelo juízo contra os rebeldes (Nm 25.1- e exaltação de sl m esm o (At 12.20-25). (Mt 10.1-7; Lc 10.1-20; A t 10.38).
15). 79 Cegueira de Barjesus. Causa: descrença e
35 Esterilidade de Ana: curada pela oração e rebelião (At 13.6-12). o Pentecostes (Mc 16.17-20; At 2.43; 5.12-16;
hum ildade (1 Sm 1.9-28). 80 Doença e morte de m uitos coríntios. Cau­ 6.8; 8.7-13; 11.19-22; 14.3,27; 15.4,12; 19.11,12;
36 Praga das hem orroidas sobre os filisteus. sa: não tom aram posse dos benefícios da cura 28.9; Rm 15.18,19,29; 1 Co 16.10; Hb 2.3,4). Cau­
sa: o diabo e os demónios (Mc 16.17*20; A t 5.16; Rm 8.28-30; 1 Pe 5.7). 15.42-54; 2 Co 5.1-8).
8.6,7; 10.38; 19.11.12). Curados pela fé em Cris­ 29 Ser reconhecido por Deus (10.32; Lc 12.8; 70 sabedoria (21.15; Tg 1.5).
to (Mc 16.17,18; i c 24.49; Jo 14.12-15; A t 1.8; A p 2.5). 71 Arrebatam ento de todos o s santos (21.36;
3.6; 6.8; 19.12; 1 Co 12.7-11,28-31; Hb 2.3,4). 30 Ser negado por Deus (10.33; M c 8.38; Lc 9.26; JO 14.1-3; 16.16; 1 CO 15.23,51-58; Ef 5.27; Fp
12.9). 3.21 Cl 3.4; 1 Ts 3.13; 4.13-17; 5.9,10,23; 2 Ts
Resumo das profecias do Novo Testamento 31 Vida ou morte (10.39; 16.25; M c 8.35; Lc 9.24; 2.7; Tg 5.7; 1 JO 3.2).
(Ap 22.19) Jo 12.25). Promessas em João
há 1.423 versículos proféticos nos 7.95/ ver­ 32 Galardao de proieta (10.41). 72 Estar livre da condenação (3.16-18; Rm 8.1;
sículos do NT; 194 versículos de profecia do AT 33 Galardão de hom em justo (10.41). Hb 9.13-15).
citados ou cumpridos no NT; 1.229 versículos de 34 Descanso da alma (11.28-30; Hb 4.9). 73 Um estado que perm ite não ter mais fome
profecia do NT. Os temas das profecias estão lis­ 35 Somente um pecado que não tem perdão nem sede (4.14; 6.35).
tados a seguir e as referências são dadas. Dentre (12.32; M c 3.29; Lc 12.10). 74 A ressurreição de todos os homens (5.28,29,
eles, 950 versículos aparecem como profecias 36 Juízo dcs porm enores (12.36,37; 15.13; Mc 6.4044,54; 14.19; A t 24.15; 1 Co 6.14; 15.20-58,
não cumpridas: 162 versículos estão em cumpri­ 9.49; Rm 2.16). 2 C 0 4.14; A p 20.11-15).
mento e em 324 versículos aparecem como já 37 Bênçãos m ultiplicadas ou dim inuídas (13.12; 75 Convicção (6.37; Fp 1.6; 2 Tm 1.12; 2.11-13.
c umpridas. São 20/ versículos a mais que o total 25.29; M c z.24,25; LC 8.18; 19.26). Hb 6.1-20; 1 Pe 1.5,9.13).
de versículos proféticos no NT por causa deste 38 Conversão para obediência (13.15; A t 3.19; 76 Cristo habitando em nós (6.56,57; 14.23; Rm
fato. Algumas profecias requerem aparecer 2 ve­ Tg 5.19,20) 8.10: Cl 1.27).
zes na lista - em cumpridas e em cumprimento. 39 Exaltação dos justos (13.43). 77 Conhecim ento (7.17; 14.20,26; 1 Co 1.30
40 Separação dos bons e dos maus (13.41-43, 2 . 12; 12. 8 - 11).
Promessas do Novo Testamento (Ap 22.20) 49,50). 78 Luz da vida (8.12).
Prom essas em Mateus 41 Edificação de uma igreja (16.18). 79 L berdade (8.32,36).
1 Libertação ds pecado (1.21). 42 um a igieja vitoriosa (16.18). 80 Homa (12.26, Rm 2.8-10).
2 Batismo no Espírito (3.11; M c 1.8; Lc 3.16; 43 Poder para ligar e desligar (16.19; 18.18; Jo 81 Relacionamento eterno (12.32).
24.49; JO 1.33; 7.37-39; At 1.5,8; 2.17-21,38,39; 14.12:20.23). 82 Mansões (14.1-3).
11.16; Gl 3.14), 44 Galardões de acordo com as obras (16.27; 1 83 Cbras maiores (14.12).
3 Vida pela Palavra (4.4; Lc 4.4). Co 3.11-15; 2 C o 5.10). 84 C am or de Deus (14.21).
4 Proteção dos anjos (4.6; Lc 4.10,11; Hb 1.14). 45 Poder ilimitado (17.20; 18.18; M c 9.23; 11.22- 85 Manifestação de Deus (14.21).
5 Poder para ganhar alm as (4.19; M c 1.17). 24; 16.15-20; Lc 10.19; 17.6; 24.49; Jo 14.12; At 86 A Presença permanente (14.23; 15.10; Fp 4.9).
6 O Reino do céu (5.3,10; 7.21; 8.11; 19.14; 25.34; 1. 8). 87 Lm peza 05.2).
MC 10.14; LC 6.20; 12.32; 13.29; 18.16; Tg 2.5). 46 Recepção de Cristo (18.5; Lc 9.48). 88 Dar frutos (15.5; 2 Pe 1.8).
7 Consolo (5.4; Lc 6.21; 2 Co 1.4,7; 7.6). 47 Salvação dos perdidos (18.11; Lc 5.32; Jo 89 O Espírito Santo em uma boa medida (16.7-
8 A terra com o uma herança (5.5). 5.25; 10.9; Ap 22.17). 13; Rm 8.14-16) e em toda a plenitude (Lc 11.13:
9 Ser cheio de justiça (5.6; Lc 6.21). 48 Presença divina agora (18.20; 20.23) e no 24.4?; Jo 7.37-39; 14.12-18,26; 15.26; At 1.8:
10 M isericórdia (5.7; Lc 1.50; Tg 5.11). porvir (Ap 7.15; 21.3-7). 2.16-21,38,39; 5.32).
11 Um Deus visível (5.8; A p 22.4). 49 Bênçãos materiais (19.29; 21.21,22; M c 10.30; 90 Direção (16.13-15).
12 O direito de filho (5.9,45; Lc 6.35; Jo 1.12; Rm LC 18.30). P ro n e ssa s em A tos
8.14,16; Gl 3.7-9,26; Hb 3.6; 1 JO 3.2,10). 50 Vida eterna (19.29; M c 10.30; Lc 18.29,30; Jo 91 Justificação (13.38,39; Rm 2.13; 3.24-28; 4.25:
13 Bênção por causa da perseguição (5.11). 3.15,16,36; 4.14; 5.24; 6.27, notas; 8.51; 10.27- 5.1,2; 8.33; Gl 2.16; 3.24).
14 Grandes recompensas (5.12; 6.4,6,18; 10.42; 29; 20.31; Rm 2.7; 6.22,23; Tt 1.2; 1 Jo 2.25; 92 Restauração de Israel (15.16,17; Rm 11.25-
M c 9.41; Lc 6.23,35; 14.14; Jo 4.36; 1 Co 3.8-15; 5.11,12). 29; Mt 24.31; MC 13.27).
15.58; Ef 6.8; Cl 3.24; Hb 10.35; Tg 1.25). 51 Exaltação por meio da humildade (19.30; 20.16; 93 Proximidade de Deus (17.27; Ef 2.13; Tg 4.8).
15 Grandeza (5.19; 18.4; Lc 9.48). 23.12; M c '0.31; Lc 13.30; 14.11; 18.14; Tg 4.10; 94 Edificação (20.32).
16 Perdão de pecados (6.14; 12.31; 18.35; Mc 1 Pe 5.6). 95 Uma herança eterna (26.17; 1 c o 2.9; Ef 1; 1
11.25,26; LC 5.24; At 10.43; 13.38,39; 26.18; Rm 52 Um resgate (20.28; M c 10.45; 1 Tm 2.6). Pe 1.4; Ap 21.7).
3.25; 4.7,8; Ef 1.7; C l 1.14; 1 Jo 1.9; 2.12). 53 Não haverá casam entos entre os ressurre- 96 Lbertação (26.18; Rm 8.21).
17 Necessidades da vida (6.30,33; Lc 11.9-13; tos (22.30; MC 12.25; LC 20.35). Pro nessas em Romanos
12.31). 54 A imutabilidade da Palavra de Deus (24.35; 97 A benignidade de Deus (2.4; 11.22).
18 Respostas para todas as orações (7.7-11; M c 13.31; Lc 21.33; 1 Pe 1.25). 98 Justiça (2.6,12-16; 8.33; 1 Co 3.11-15; 4.5;
17.20; 18.19; 21.21,22; M c 9.23; 11.22-24; Lc 55 O governo para os santos (25.21,23; 1 Co 11.31).
11.1-13; 18.1-8; Jo 14.12-14; 15.7,16; 16.23-26; 6.2,3; 2 Tm 2.12; Ap 5.10). 99 indignação e ira (2.8,9).
Rm 8.32; Hb 11.6; Tg 1.17; 1 Pe 3.12; 1 Jo 3.20- 56 Expiação (26.28; Lc 22.19,20; Jo 1.29; Rm 100 Glória e honra (2.10; 8.18).
22; 5.14,15). 3.25; 5.11; Ef 1.7). 101 A im parcialidade dc Deus (2.11).
19 Tudo o que há de bom (7.11). 57 Alimento para a próxima vida (26.29; M c 14.25; 102 Justiça (3.22; 4.5,16,24; 5.19; 1 Co 1.30).
20 Castigo no inferno para os rebeldes (7.22,23; LC 22.16,18.30; A p 2.7,17; 7.11-17; 19.7-10). 103 Salvação pela graça por meio da fé, e não das
8.11,12; 13.41,42,49,50; 25.41,46; M c 9.42-49; A s promessas m encionadas nos 3 títulos se­ obras (3.24-31; Ef 2.8,9; 2 Ts 2.13; Tt 2.11,12).
LC 3.17; 12.46; 1 CO 3.17; 6-9,13; 2 Pe 2.12,13; Ap guintes são aquelas que sim plesm ente não 104 Deus para todos os homens (3.29,30).
14.9-11; 20.10-15;21.8; 22.15; Cf. Is 66.22-24). foram mencionadas em um título anterior. 105 Ser livrado da ira (5.9,10).
21 Cura física (8.16;9.29; 13.15-17; 17.20; 21.21,22; Prom essas em M arços 106 Vitória (5.17; 8.4,13; 8.37; 2 Co 2.14; 1 Jo
MC 9.23; 11.22-24; 16.15-20; LC 4.18; JO 10.10; 58 A colheita do que foi plantado (4.24; Lc 6.38; 5.4).
14.12; At 28.27; Rm 8.11;Tg 5.14-16; 1 Pe 2.24). Gl 6.7,8). 107 Graça abundante (5.20,21).
22 Resposta para a oração de acordo com a fé 59 Perseguição (10.30). 108 Novidade de vida (6.5,8).
(9.29; Hb 11.6; Tg 1.5-8). 60 Sinais do evangelho (16.15-20). 109 Uma m ente espiritual (8.6).
23 Graus do castigo no inferno (10.15; 11.22,24; Prom essas em Lucas 110 Restauração da criação (8.21; Ef 1.10,12;
12.41,42;23.14). 61 Um reino eterno para Cristo e para o s seus A p 21.3-7; 22.3).
24 inspiração (10.19; Lc 12.12). santos (1.32,33; 12.32; A p 5.10; 11.15; 22.4,5). 111 Auxílio divino (8.26,27,31,34; 14.4; 1 Co 10.13X
25 Salvação final no fim de uma vida em que se 62 Libertação das mãos dos inim igos (1.74). 112 Uma breve obra de Deus (9.28).
semeou para o Espírito (10.22; 24.13; M c 13.13; 63 Paz (1.79; Jo 14.27; 16.33). 113 Salvação dos gentios (9.25,26; 11.11,12;
Rm 6.16-23; 8.23-25; Gl 6.7,8; 1 Pe 1.5,9,13). 64 Alegria (2.10,11; 1 Pe 4.13,14). 15.21).
26 Segundo advento de Cristo (10.23; 16.27; 65 Salvação universal (3.6; A t 10.35; 13.26,47; 114 Salvação de Israel (9.27; 11.23-39; Hb 8.10-
23.39; 24.27-31; 25.31-46; 26.54; M c 13.24-27; 15.17; 28.28; Rm 1.16; 10.9-13; Gl 3.22). 12; 10.17).
14.62; LC 21.27,28; A t 1.11; 3.20,21; Rm 11.26; 2 66 Agora como sendo o tempo aceitável (4.18,19; 115 Ousadia (não ter vergonha de Cristo, 9.33;
Ts 1.7-10; 2.8-12; Tt 2.13; Hb 9.28; 10.37). 2 CO 6.2). 10.11; 1 Pe 2.6).
27 Revelação de todos os segredos (10.26; Lc 67 Preservação (9.56; 21.18). 116 Fim da lei em Cristo (10.4).
12.3; MC 4.22; Rm 2.12-16). 68 Responsabilidade pessoal (12.48). 117 A Palavra ao alcance de todos os homens
28 Providência deDeus (10.29-31; Lc 12.6.24,28; 69 imortalidade do corpo (20.36; Rm 2.7; 1 Co ( 10. 8).
118 A sim plicidade da salvação (10.9,10; 1 Co Prom essas em Efésios 208 Testemunho do caráter de filho (1 Jo 5.10,11).
15.2; 1 Jo 1.9; 2 Ts 2.13). 162 Redenção (1.7,14; Cl 1.14; Tt 2.14; Hb 2.9- 209 Vida renovada (1 Jo 5.16; Tg 5.19,20, Gl 4.19;
119 Fé (10.17; 1 CO 12.9). 15; 9.11-15). 6. 1).
120 Santidade (11.16; Ef 1.4; 5.27; Cl 1.22; Cf. 163 Restituição de todas as coisas (1.10; A t 3.21; 210 A verdade eterna (2 Jo 2).
Hb 12.14). 1 CO 15.24-28; A p 21). 211 Deus e Cristo (2 Jo 9).
121 A im utabilidade de Deus (11.29). 164 Ousadia e acesso a Deus (2.18; 3.12; Hb Prom essas em Apocalipse
122 A vingança de Deus (12.19). 4.14-16; 10.19-23). 212 Bênção por meio da leitura (1.3).
123 Bênção ou m aldição (13.2,3). 165 Cidadania celestial (2.19; Fp 3.20). 213 A árvore da vida (2.7; 22.2).
124 Alegria, justiça e paz no Espírito Santo 166 O poder infinito de Deus (3.20). 214 Escapar do inferno (2.11).
(14.17). 167 se r selado (4.30; 1.13; Jo 6.27; Rm 4.11; 2 215 Uma pedra branca (2.17).
125 A vinda do M essias para reinar (15.12). C o 1.22). 216 Um novo nom e (2.17).
126 A derrota de Satanás (16.20; Cf. A p 12.7- 168 Santificação (5.26; Hb 10.10). 217 Poder para governar as nações (2.26,27;
12; 20 . 1- 10). 169 Longa vida (6.3). 3.21; 5.9,10; 22.4,5).
Prom essas em .Fiíipgnsgs g i..g.2Tim.óiefl 218 A estrela da manhã (2.28).
127 Confirm ação (1.8). 170 A paz vos guardará (Fp 4.7). 219 Vestes brancas (3.4,5; 7.9; 19.8).
128 A fidelidade de Deus (1.9; 10.13; 1 Ts 5.24; 171 A s necessidades são supridas (Fp 4.19). 220 Nom e mantido no livro da vida (3.5; Cf. èx
2 TS 3.3; Hb 10.23; 13.5). 172 A vontade de Deus de salvar todos os ho­ 32.32; SI 69.25-28).
129 Cristo feito a nossa sabedoria, justiça, san­ m ens (1 Tm 2.4; 2 Pe 3.9; A p 22.17). 221 Um lugar no tem plo de Deus (3.12; Jo 14.1-
tificação e redenção (1.30). 173 Proveito da piedade (1 Tm 4.8). 3).
130 Bênçãos sem fim (3.21-23; Ef 1.3). 174 Poder, am or e uma m ente sã (2 Tm 1.7). 222 Morar etemamente no templo de Deus (3.12;
131 Judicatura dos santos (6.2,3). 175 Honra e utilidade (2 Tm 2.21). JO 14.1-3).
132 9 dons espirituais (12.8-11). 176 Coroa de justiça (2 Tm 4.8). 223 O nome de Deus (3.12).
133 Batismo em um só corpo (12.13). Prom essas em Hebreus 224 o nome da cidade de Deus (3.12).
134 Am or eterno (13.8). 177 Anjos m inistradores (1.14). 225 O novo nom e de Cristo (3.12).
135 Perfeição (13.10; 1 Pe 5.10). 178 Auxílio na tentação (2.18). 226 A descida da Cidade Santa à terra (3.12;
136 Conhecerem os com o também som os co­ 179 Participar de Cristo (3.14). 21.2,9,10).
nhecidos (13.12; 15.35-54). 180 Um sumo sacerdote (4.14-16; 6.20). 227 Provisão eterna (7.16).
137 Fim da rebelião na terra (15.24-28; Ef 1.10; 181 A perfeita salvação (7.25). 228 Não haverá mais calor (7.16).
A p 21-22). 182 Uma m elhor aliança (8.6). 229 Ser apascentado por Deus (7.17).
138 Destruição da morte (15.26). 183 Uma nova aliança (8.8-12; 10.16,17). 230 Não haverá mais lágrimas (7.17; 21.4).
184 Representação pessoal (9.24). 231 Derrota de todos os reinos da terra (11.15;
139 veracidade de todas as prom essas (1.20). 185 Substância eterna (10.34). 19.11-21; 20.1-10).
140 A cegueira é removida quando o coração 186 A Cidade Santa (11.10-16; 13.14). 232 Descanso do trabalho árduo (14.13).
se volta para Deus (3.16). 187 um a coisa melhor (11.40). 233 A s obras serão m anifestas (14.13).
141 Liberdade (3.17; Gl 5.13). 188 Disciplina (12.6,11; A p 3.19). 234 Realeza e sacerdócio (20.4-6; 1.5,6; 5.10;
142 Transformação (3.18). 189 Jesus com o sendo o m esm o (13.8). 22.4,5).
143 Degeneração física constante e renovação Br.QmêSSâs_e.mjjagQ 235 O Tabernáculo de Deus com o s hom ens
espiritual (4.16,17). 190 Deus com o sendo o m esm o (1.17). (21.3).
144 Obra da nova criação (5.17,18; Ef 4.24; Hb 191 Respostas liberais para a oração (1.5-8; Hb 236 Não haverá mais morte (21.4).
8 . 10- 12). 11.6; M t 21.21,22). 237 Não haverá mais pranto (21.4).
145 Com unhão divina (6.16; Hb 8.10; Tg 4.8; 1 192 Coroa da vida (1.12; Ap 2.10). 238 Não haverá mais dor (21.4).
Jo 1.7; Ap 3.20). 193 Graça (4.6; 1 Pe 1.13; 5.5). 239 Todas as coisas serão novas (21.5).
146 Ser recebido por Deus (6.17). 194 A fuga de Satanás quando ele for resistido 240 A água da vida (21.6; 22.3,17).
147 Paternidade divina (6.18; M t 7.11;Lc 11.13; (4.7; 1 Pe 5.8,9). 241 A s nações eternas serão salvas e irão multi-
Hb 12.5-10). 195 A piedade de Deus para com os que so­ plicar-se para sempre (21.24-27; 11.15; 22.4,5).
148 Riquezas (8.9). frem (5.11). 242 Cura eterna (22.2).
149 Colheita abundante (9.6). Prom essas em 1 e 2 Pedro 243 Não haverá mais m aldição (22.3).
150 Toda a suficiência (9.8). 196 Novo nascim ento (1 Pe 1.23; 1 Jo 5.1). 244 Direito à árvore da vida (22.14).
151 Justiça eterna (9.9). 197 Coroa de glória (1 Pe 5.4). 245 Direito de entrar na Cidade Santa (22.14;
152 Justiça m ultiplicada (9.10). 198 Todas as coisas (2 Pe 1.3). Cf. 21.8; 22.15).
153 Enriquecim ento de todas as coisas (9.11). 199 Grandes prom essas (2 Pe 1.4). 246 As pragas do A p sobre os rebeldes (22.18,19).
154 Arm as espirituais (10.4,5; Ef 6.10-18). 200 A natureza divina (2 Pe 1.4). 247 Os nomes dos rebeldes são riscados do livro
155 Força perfeita (12.9). 201 Escapar da corrupção do mundo (2 Pe 1.4). da vida (22.19; Cf. 3.5; Êx 32.32; SI 69.25-29).
156 Viver pelo poder de Deus (13.4). 202 Segurança (2 Pe 1.10). 248 Os rebeldes perdem seu direito à Cidade
Prom essas-em Gálatas 203 Entrada ampla no reino de Deus (2 Pe 1.11). Santa (22.19).
157 Estar livre do presente século mau (1.4). 204 Novo céu e nova terra (2 Pe 3.13; A p 21-22). 249 A os rebeldes serão negadas as bênçãos de
158 Bênção de Abraão (3.14). A p (22.19).
159 Direito de herança (3.29; Rm 8.17; Tt 3.7). 205 Purificação do pecado (1 Jo 1.7,9). 250 Jesus Cristo voltará em breve para cumprir
160 Adoção com o filhos (4.5-7,31; Ef 1.5). 206 Um advogado com Deus (1 Jo 2.1,2). todas as prom essas anteriores (22.7,12,20; Cf.
161 Morte eterna pelo pecado (5.21). 207 Confiança no juízo (1 Jo 4.17). 3.11).

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