Você está na página 1de 58

Lançamento:

http://gospel-book.blogspot.com
Todos os direitos reservados. Copyright© 2000.
A.D.SANTOS EDITORA LTDA.

Revisão: Adelson D. Santos


Diagramação: A.P.S
Capa: Luciana Marinho
Impressão e acabamento: Ed.Betãnia.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

SILVA, Marcos Antônio da,

Temário do Pregador Vol.II I Marcos Antônio da Silva. -


Curitiba: A.D.SANTOS EDITORA, 1993.
Título original: "Gravetos para afogueira"

lSBN- 85-7459-045-2

l. Sermonáríos 2. Esboços para Sermões 3. Mensagens Bíblicas

CDD- 250

4' Ediçãô cm Português, Outubro/00.

Pr()lbída a reprodução torai ou parcial,


por quaisquer n,eios (mocãnicos, e/etrõnlcos.
xerog,rificos.forográf.co.,. gro..açào,
esJocagem �m bon<:o de dados, etc.)
a não ser em cita(Õel bre,ies.
co1n lndicacào da fonlt..

I cllçflo e Distribuição:

A. D.SANTOS EDITORA
At .Dtc.Cilt(L(.)S DE CARVALHO, 111 LOJA 14 - CENTRO - CURJT1BAIPR
80410-1 XO - TtLIFAX. 41-223.0801 - 324.9390' - 223.8081
Site: www.adsantos.com.br - e-Mail: editora@adsantos.com.br

2
DEDICATÓRIA

A queT1da esposa El1ona1.


companhe1Ta fiel.
1ncent1vad0Ta de todos os dias.

Aos queT1dos filhos.


M1sael
.
e DeboTah.
.

T1quezas dadas poT Deu�.


dedico esta obra.

3
SUMARIO
PÁG.
PREFACIO ..........................· .................................. 08
I. REUNIÕES EVANGELÍSTICAS ................... 09
II. REUNIÕES DE ORAÇÃO ou CONSAGRA-
ÇAO..................................................................... 19
III. REUNIÕES DE LOUVOR ........................... 28
IV. REUNIÕES DE OBREIROS ........................ 31
V. CERIMÔNIA DE CASAMENTO ................. 37
VI. REUNIÕES DE ASSISTÊNCJA SOCIAL ... 41
VII. REUNIÕES FESTIVAS DO TEMPLO ...... 45
VIU. REUNIÕES D.E MISSÕES E EVANGE-
�I�i\110 ................................................................ �Ç>
IX. REUNIÕES DE FUNERAL ......................... 53
X. REUNIÕES NATALINAS E DE FINAL DE
�o···································································· �.s
XJ. REUNIÕES DE DATAS CÍVICAS E SIMI-
LARES ................................................................ 59

4
INDICE DOS ESBOÇOS

Observação: ()s nún1eros inllica1n os esboços e não páginas.

75- Ajustiça exalta as naÇÕes


03- Ajustificação
28 - A nu'.1sica corno n1inistério na igr�ja
15 - A oração como incenso
73 - Ano novo é ten1po ...
33 - Antes da canção, a oração
66- As coisas que não existirão no céu
27 - As duas an11as infalíveis
11- As grandes pron1essas de Deus
20- As quatro âncoras
43 - As três colunas de utn casan1ento feliz
19 - Babel e pentecostes
79 - Be1n
40 - Cinco coisas vitais no rninistério
35- Cinco instrun1entos para o trabalho
64 .- Cinco razões porque ten10s que· pregar o evangelho
78 - Coisas que o cristão co1no cidadão deve ter en1 n1ente
63- Con10 deve ser o evangelisrno?
5r - Contribuição, u1na graça divina
34- Dai
58 - Dois privilégios na casa do Senhor
38 - Dois requisitos ao obreiro
37 - Duas niarcas da igreja do Novo Testrunento
53 - Duas missões prioritárias que aprende1nos com Jesus
09 - É me dado todo o poder
47 - E soube

5
PREFÁCIO

No exercício do santo 1ninistério, o obreiro cristão


depara-se frente a 1núltiplas ocasiões, quando sente a ca­
rência de subsídios para mensagens e estudos bíblicos
adequados para o mon1ento.
O presente opúsculo traz à n1ão alguns esboços, que
poderão auxiliar os arautos do Reu10, que iniciaram seus
pritneiros passos neste glorioso labor. Não co1no raridade
no gênero, pois existe1n outras obras valiosíssi1nas, de fa­
mosos pregadores, que não pode1n faltar na biblioteca do
obreiro. Mas, resultando en1 algw11 auxílio para algu1n pre­
gador iniciante, já 111e sentirei gratificado.
De maneira sÍl'nples e objetiva, procurei por en1
ordem esta série de notas de sennões que tenho utilizado
nestes anos no serviço do Senhor. Estão distribuídos e1n
diversos capítulos, para diversas ocasiões que se fizerem
' .
necessanas.
Que o Senhor da Seara seja glorificado através desta
pequena obra. A Ele o louvor, a honra e a Glória, para
sempre.

O Autor.

8
1

RE.UNIÕES EVANGELÍSTICAS

1- OS TRÊS TIPOS DE OUVINTES


(At 17.32-34)

1.1. Os escarnecedores - "E co1no ouvira1n falar da


ressurreição dos 1nortos, uns escameciarn ..." - v. 32
1.2. Os indiferentes - " ... e outros dizia1n: Acerca
disso te ouviremos outra vez" - v. 32
1.3. Os crentes - "Todavia, chegando alguns varões
a ele creran1... " - v. 34

2- OS l'RES TRJBUNAIS
(Jo 8.1-11)

2.1. O tribunal da opinião pública - "E, pondo-a


no meio, disseratn-lhe: Mestre, esta mulher foi apa­
nhada, no próprio ato, adul.terando. E na lei nos
mandou Moisés, que as tais seja1n apedrejadas ..."
vs. 4,5

9
2.2. O tribunal da consciência - "Aquele que dentre
vós está sem pecado, seja o pri1neiro que atire pedra
contra ela" - v. 7
2.3. O tribunal da Graça - "E disse-lhe Jesus: Nen1
eu tan1bé1n te condeno; vai-te, e não peques 111ais" -
V. ) ]

3- AJUSTIFICAÇÃO
(Rm5.l)

1. Qual é o seu 1neio? E Cristo


2. Qual é a sua condição? É a fé
3. Qual é o· seu resultado? E a paz

4 - OS QUATRO SINAIS DA SALVAÇÃO


(S140.1-3)

1. Salvação é tnudança de vida - "Tirou-111e de un1


lago horrível, du1n charco de lodo..." - v. 2
a - Rtn 6.4
b - 2Co 5.17
c - Cl 1.13

1 •

10
2. Salvação é firn1eza na Rocha- " ...pôs os 1neus pés
sobre un1a rocha e firmou os tn.eus passos"- v. 2
a-Mt 16.18
b - Cl 2.7
c-Ef6.13
d - Fp 4.1

3. Salvação é novo cântico nos lábios - "E pôs u1n


novo cântico na minha boca, u1n hino ao nosso
Deus..." - v. 3
a- Lc 13.12,13
b - At 3.6-9
c - SI 149.6
4. Testen1unho - " ... 1nuitos o verão, e te1nerão e con­
fiarão no Senhor" - v. 3
a -Mt 5.13-16
b - lPe 3.15

5- OS GRANDES ENGANOS DO RICO INSEN­


SATO
(Lc 12.16-21)

1. Achou que podia fazer tudo sen1 Deus - v. 18


a - Farei
b - Derribarei
c-Edificarei
d- Recolherei - Note a ênfase do " eu"

11
2. Achou que tudo o que possuía era dele - v. 18
a- Meus celeiros
b - Minhas novidades
c - Meus bens - Ele esqueceu-se, que tudo
pertence ao Senhor - SI 24.1
3. Achou que sua aln1a se alhnentaria de valores ter­
renais - v. 19
a - Ele disse: "Ahna tens etn depósito, mui­
tos bens, para n1uitos anos; con1e, bebe, fol­
ga.
b - Mas a ahna do ho111e1n só se satisfaz con1
Deus - SI 42. l ,2
c - Cristo é o nosso Pão - lo 6.48-58
4. Achou que podia decidir seu futuro - v. 19
a - Ele disse: "Ahna tens e1n depósito para
1nuitos anos..."
b - Não sabe1nos o que será a1nanhã - Tg
4.13-16
c - O melhor é fazer Uin segUI·o de vida com
Deus - Lc 9.24

12
6 - O MARAVILHOSO NOME DE JESUS
(Fp 2.9-11)

].. Seu non1e é Salvação - Mt 1.21; 12.21; At 4.12;


R1n 10.9
2. Seu non1e é Poder - Me 16.17-20
3. Seu no1ne é Perfi.une - Ct 1.3
4. Seu notne é Saúde - Ex 15.26; At 3.6; 9.34

7 - OS SETE PASSOS DE JAIRO


(Me 5.21-43)

1. Jairo foi até Jesus - v. 22


2. Jairo hu1nilhou-se - v. 22
3. Jairo clarnou - v. 23
4. Jairo não desanitnou - v. 35
5. Jairo abriu
·,
a porta - v. 39
6. Jairo tirou para fora os pranteadores
7. Jairo recebeu o milagre - v. 41-43

8 - O CRISTO DAS MÃOS FEIUDAS


(Lc 24.39)

1. Mãos que foram feridas para salvar - Is 59.1


2. Mãos que foram feridas para reconciliar - Ef 2.11-
13
3. Mãos que foram feridas para curar - Is 53.4,5

13
4. Mãos que fora1n feridas para ajudar- Is 41.13; At
11.2 l ; Ap 1.17
5. Mãos que forain feridas para abençoar - Lc
24.50,5 i
6. Mãos que fora1n feridas para gravar nosso no1ne -
Is 49.16

9 - É ME DADO TODO O PODEll


(Mt 28.18)

1 . Ele tetn todo o poder para salvar - J o 1.12


2. Ele ten1 todo o poder para curar-At 3.6
3. Ele tem todo o poder para batizar no Espú·ito
Santo-Mt 3.11

10 - O MAIOR BEIJO DA HISTÓRIA


. (Sl85.10)

A Bíblia registra beijos que ficaratn gravados na história


da Bíblia:

1. O beijo do engano - Gn 27.26


2. O beijo da hipocrisia-2S1n 15.5
3.0beijo daidolatria-Os 13.2; lRs 19.18
4. O beijo da tr�ição-2Sm 20.9; Mt 26.49,50
5. O beijo da atuizade - lSm 20.41
6. O beijo do arrependitnento-Lc 7.45

14
7. O beijo do perdão - Lc 15.20
8. O beijo da fraternidade - At 20.37

Concluindo: Mas qual é o n1aior beijo da história, e onde


se deu? Sl 85.1 O -A justiça e a paz se beijara1n, este é o
inaior. Isto ocorreu na Cruz do Calvário. Pois Cristo é a
nossa justiça- lCo 1.30 e nossa paz- Mq 5.5; Cl 1.20

11- AS GRANDES PROMESSAS DE DEUS


(2Co 1.20)

1. Pro1nessa de Salvação -SI 3.8; Jo 3.16; At 16.31


2. Pron1essa de Cw·a - Ex 15.26; 23.25; Is 53 .4,5
3. Protnessa de Poder - At 2.1-4; 2Tn, 1.7
4. Pron1essa de Vitória - Mt 16.18; Pv 21.31; 1Co
15.57
5. Pron1essa de Provisão - SI 23. l; Ag 2.8; Fp 4.19
6. Promessa de Proteção - SI 20.5; SI 46.1-11; Js
54.17
7. Pro1n essa de Alegria- SI 4.7; Ne 8.10

12 - TRES TOQUES QUE DANIEL RECEBEU


(Dn 10.10,11; 15-18)

l. Prin1 eiro toque -TOQUE PARA L.EVANTAR -


V. 10,} l
a -Ez 2.1
b - Is 60.1

15
e - Ef 5.14
2. Segundo toque - TOQUE PARA ABRIR OS
LÁBIOS- v. 15,16
a - Is 62.6
b- Sl 149.6
e- SI 63.3
3. Terceiro toque - TOQUE PARA DESCANSAR -
V. 17-18
a - Mt 11.28,29
b-Sl91.l
e - Ex 33.14

13 - VIRTUDES PRECIOSAS DA GRAÇA


(lPe 1.13)

1. Salvação - Tt 2.11
a- Rm 5.20
b-Ml4.2
e- At 15.11
2. Justificação - Tt 3.7
a- Cl 2.14
b- R.tn 8.1
e - Jo 5.24
·3. Fo1tificação - 2T1n 2.1
a -Jo 1.16
b-S184.ll
e -2Co 12.9

16
14- ONDEESTAELE?
(Jo7.11)

Introdução - Estando na Galiléia - Jo 7.6-9. Logo após,


ocultamente Ele sobe para Jerusalétn, para a Festa dos
T abernáculos - Jo 7.10. Naquela festa Jesus era a pessoa
mais procurada - Jo 7.11. Cada um perguntava: "ONDE
ESTA ELE?". Esta 1ne1norável pergunta, ainda hoje nos
concede lindas lições: "ONDE ESTA ELE?"

1. Ele está na Palavra- Jo5.39


a- Como Criador- Jo1.1-3
b- Co1no Salvador- Lc19.1 O
c- Como Redentor- Jó19.25
d- Con10 o Senhor - Fp2.9-1 l
e - Como o Rei dos reis e Senhor dos senho­
res -Ap19.16
2. Ele está no nosso coração- Jo 14.23
a-Ap3.20
b- Cl1.27
3. Ele está no tneio da Igreja- Mt28.20
a- Mt18.20
b-Ap1.13; 2.1
4. Ele está no trono-Ap5.1-6
a- Is 6.1-3
b-Hb4.16

'

17
Conclusão: Ele está na Palavra para nos alilnentar. Ele
está no nosso coração para nos abençoar. Ele está no rneio
da Igreja para governá-la. Ele está no trono para sempre
.
reinar.

18
li

REUNIÕES DE ORAÇÃO OU
CONSAGRAÇÃO

15 - A ORAÇÃO COMO INCENSO


(Ap 5.8; Ex 30.34-37)

Introdução - O Incenso será seinpre precioso - Sl 141.2.


O incenso tinha a sua co1nposição. Eram coinponentes
aromáticos; tais coinponentes, nos dão maravilhosas lições
para a vida de oração: O Incenso continha:

1. Estoraque - Ex 30.34
Era u1na resina odorífera, que saía espontanea111ente de un1
arbusto do Oriente Médio.
a - Tipifica a Oração espontânea, voluntária -
SI 51.12.
b - Oração de entrega total - Sl 37.5
2. Onicha - Ex 30.34
Líquido perfumoso, extraído de uma concha do fundo do
Mar Ve11nelho e Oceano Indico.
à - Simboliza a Oração das profundezas da
alma
b - Sl 130.1

19
3. Gálbano - Ex 30.34 >
Uma planta encontrada na Arábia, Pérsia e India. Era
moída ·e extraída uma resina odorífera.
a - Fala da Oração de Quebranta1nento - SI
51. J 7
b - Is 57.15
4. Incenso puro - Ex 30.34
Arbusto do Oriente Médio, que durante a madruga­
da, vertia de si grandes gotas de unia resina perfu­
mada. Estas gotas eran1 raspadas, e colocadas no In­
censo.
a - Fala da Oração pela madrugada - Pv 8.17
b-Sl63.l
5. Sal - Ex 30.35
A expressão "temperado", no original hebraico, ve­
mos a presença do Sal. Fala da Oração que tetn
equilíbrio e sabor.
a - CI 4.6
b - Equilíbrio na oração; Ação de graças,
intercessão, adoração, petição.

16 - OS TRES .TARD'JNS

l . O Jardim do Eden - Gn 2.8


a - Fala dos mo1nentos de alegria
b-Fala dos dias de prosperidade
c - Fala das horas de felicidade

20
2. O Jardim do Getsê1nani - Jo 18.1
a - Fala das aflições - Jo 16.33
b - Fala das horas a111argas - Me 14.34
e - Fala de nossa própria renúncia - .Lc 22.42
3. O Jardim da Ressurreição - Jo 19.41
a - Fala de nossa esperança - l Pe 1.3
b - Fala do Arrebata1nento da Jgreja - 1 Ts
4.13-18
e - Fala de nossa Fé na Ressurreição - Ap
20.6

17 - QUATRO PASSOS NA PLENITUDE


(Rt 3.3)

1. Lava-te - (Santificação)
a - Ec 9.8
b-Ap 22.14
c -lJol.7
2 . Unge-te - (Unção)
a - SI 23.5
b- Is 10.27
e - Ec 9.8
3. Veste - (Revestimento)
a - Lc 24.49
b- Rm 13.14
e - Ef 6.11

21
4. Desce - (Humill1ação)
a -1Pe5.6
b -Tg 4.6
e -Sl 138.6

18 - RACHADORES DE LENHA E TIRADORES


DE AGUA
(Js 9.27)

1. Rachadores de lenha -São os servos de Deus que


vive1n e1n Oração.
a - Sem lenha o fogo se apaga -Pv 20.26
b -Lv 6.12
2. Tiradores de água -São os verdadeiros pregadores
da Palavra.
a - Is 12.3
b -Is 21.14

19 - BABEL E PENTECOSTES
(Gn 11.1-9;At 2)

Introdução - Ao traçarmos Uin paralelo entre Babel e o


Pentecostes, notare1nos ricas lições para nós:

l . Em Babel - "acharain wn vale" - Gn 11.2. No


Pentecostes -"subiram ao cenáculo" -At 1.14

22
2. En1 Babel- "usaram tijolo" (artificial) - Gn ll.3.
No Pentecostes - eran1 pedras vivas - lPe 2.5
3. Ern Babel - reinou a soberba dos ho1nens - Gn
11.4. No Pentecostes - a hu1nilhação e o quebranta-
1nento - At 2.1
4. En1 Babel - A construção de u1na torre para tocar
o Céu - Gn 11.4. No Pentecostes - A torre da Oração
tocou os Céus - At 2.2-4
5. E1n Babel - O Senhor desceu para confundir a lín­
gua - Gn 11.7. No Pentecostes - O Senhor desceu
para dar novas línguas - At 2.4
6. Ern Babel - A Primeira dispersão dos homens pelo
n1w1do - Gn 11.8. No Pentecostes - Con1eçanclo por
Jerusalérn, até os confins da Terra - Me 16.15; At
1.8

20 - AS QUATRO ANCORAS
(At 27.29)

1. A FÉ - Hb 11.1
2. A PALAVRA - Mt 24.35
?· A ORAÇÃO - Hb 4.16; Jr 33.3
4. A ESPERANÇA - Hb 6.18, 19

23
21 - O QUE É AVIVAMENTO?
(Lc 3.4-6)

1. E o vazio ficando cheio - "Todo o vale se enche-


rá" - Lc 3.5
a - At 2.3,4
b - SI 23.5
e - Ef5.18
2. E o exaltado se humilhando - " ... e se abaixará todo
n1onte e outeiro" - Lc 3.5
a - Jo 3.30
b-Jol5.5
e - lPe 5.6
3. E o que anda errado se consertando - " ... e o que é
tortuoso se endireitará" - Lc 3. 5
a - Hb 12.13
b-Sl ll9. l
e - ls 42.16
4. E o rebelde, o truculento. obedecendo a Deus -
"... e os canlinhos escabrosos se aplanarão" - Lc 3.5
a - lS1n 15.22
b - Hb 5.8
e - lPe 1.22
22 - O VELl-10 BARZILAI E SUAS LIÇÕES
(2Sn1 19.35)

Introdução - Barzilai, arnigo do rei Davi, encontrava-se


velho e debilitado. Neste texto, ele fala dos sinais evi­
dentes de sua velhice. Podemos tirar deste versículo,
lições sobre os perigos da velhice espiritual:

1. "Poderia eu discernir entre o bo1n e o n1au?"


Perda do discernin1ento
2. "Poderia o teu servo ter gosto no que corner e be­
ber?" - Perda do apetite pela Palavra de Deus
3. "Poderia eu 1nais ouvir a voz dos cantores e canto­
ras?" - Perda da audição espiritual.

Concluindo: Que Deus nos guarde da velhice espiritual.


Viva1nos sernpre e1n renovação - 2Co 5.17; R1n 6.4; R1n
12.1-3

� ,
23 - OS TRES ELEMENTOS DA VITORIA
(Gn 26.25)

l. Consagração - '' Então edificou ali um altar... "


2. Serviço - "...e a11nou ali a sua tenda"
3. Teste1nunho - "...e os servos de !saque cavaran1 ali un1
poço".

25
24 - O CRENTE COMO ÁRVORE DEVE TEI{
(SI 1.3)

1. Raízes - Cl 2.7
2. Folhas
a - Fala de vigor - 2T1n 2. 1
b - Fala de son1bra - Is 32.2
3. Flores
a - Fala da beleza da Igreja - 2Co 3.18; Ef
5.27
b- Fala do perfi.nne da Igreja - 2Co 2.14
4. F1utos
a - Fala de serviço eficaz - M t 7 .16-20
b- Cl l. l O

25- TRÊS CONDIÇÕES PARA A BÊNÇÃO DE


.
DEUS
(Jo 17.10,IJ)

1. TODAS AS MINI-IAS COISAS SÃO TUAS - v.


10
a - Fala de nossa rendição, entrega total ao
Senhor - Sl 37.5
b- SI 103.1,2
e - Mt 19.27-29

26
2.E AS TUAS COISAS SÃO MINHAS - v. 10
a - Fala de possessão das bênçãos do Senhor
-Ef1.3
b-Fp4.13,l9
e -Ef3.20

3. EEUJÁ NÃOESTOU MAlS NO MUNDO -


V. I )
a - Fala da Santificação para Deus - l�b
12.14
b-1Jo2.15
e - R1n 12.l,2

26 - QUE SINAL NOS GUARDARÁ DA


DESTRUIÇÃO?
(Ez 9.1-6)

l. O Sinal da Salv ação-·Ef4.30


2. O Sinal da Separação - Tt 2.14; 20.26
3. O Sinal da Preparação - Lc 12.35

27
III

REUNIÕES .DE LOUVOR

27- AS DUAS ARMAS INFALÍVEIS


(SI 149 .6)

1. O LOU VOR A DEUS -"Esteja1n na sua garganta


os altos louvores de Deus.
a-Sll50.l-6
b-Ef5.19-2 0
c-Tg5.13
2 . A PALAVRA DE DEUS - "...e espada de dois
fios nas suas n1ãos".
a- Hb 4.12
b -Ap 1.16
e- Ef 6.17

28 - A MÚSICA COMO MINISTÉRIO NA IGREJA


(lCr 25.1-3,6)

1. A 1núsica deve ser encarada co1no ministério ao


Senhor

28
a - 1Cr 25.1,6 - Observe nestes textos a pa­
Javra "Ministério"
2. Os n1úsicos nos dias de Davi, profetizava1n atra­
vés do louvor -1 Cr 25. J-3
3. Os n1úsicos eram aptos - 1 Cr 25.1

29- GLORIOSOS RESULTADOS DO LOUVOR A


DEUS
(SJ150.6)

1. A 1nanifestação da Glória deDeus - 2Cr 5.12-14


2. Vitória ao povo de Deus - 2Cr 20.21 ,22
3. Fo11aleci1nento espiritual - Rn1 4.20
4. Libertação dos oprünidos - JSn1 16.14-23
5. Descida do poder de Deus - At 16.26,26

30 - TRÊS ELEMENTOS ESSENCIAIS NO


LOUVOR
(Sl 149.1)

l. Mensagem bíblica - SI 149.6; Rtn 10.17


2. Simplicidade - Mt 10.16; 2Co 11.3
3. UnçãoDivina- lSm 16.13-23

29
31 - FONTES VERDADEIRAS DO LOUVOR
(SI 100.1)

1. A alegria no Senhor - Ne 8.1 O; Tg 5.13


2. O Espírito Santo - Ef 5.18,l 9; JCo 14.15
3. A Palavra de Deus - CI 3.16
4. A Esperança e1n Deus - SI 71.14
5. O Sacrificio a Deus - 2Cr 29.27, SI 96.8; R1n 12.l

32 - POR QUE CANTARMOS UM lllNO?


(Me 14.26)

J. Porque Ele nos salvou - SI 40.2,3


2. Porque este sacrificio é aceitável - SI 50.12-14; l-lb
13.15
3. Porque o louvor é fonte de poder - Rn1 4.20
4. Porque o louvor abre po1tas fechadas - At
16.25,26
5. Porque todo o que ten1 fôlego deve louvar ao ·Se­
nhor - SI 150.6

33 - ANTES DA CANÇÃO, A ORAÇÃO


(At 16.25)

1. Pritneiro, Paulo.e Silas oraran1 - ITs 5.17; Ef 6.18


2. Segundo, Paulo e Silas ca11taran1 - Sl 95.1

30
IV

REUNIÕES DE OBREIROS

34 - DAI-LHES VÓS DE COMEJl


(Mt 14.16)

Introdução - Con10 despenseiros dos n1inistérios de Deus ,


temos que alin1entar o povo com a Palavra de Deus. Todo
obreiro, é urna espécie de cozinheiro espiritual. E a Jgreja
espera dele o alimento. Quero chamar a vossa preciosa
atenção, para QUATRO TIPOS DE COMIDA QUE O
OBREIRO CRISTÃO NÃO PODE DAR:

1. COMIDA VELI-IA - são 1nensagens se1n renova­


ção espiritual
2. COMIDA SECA - são mensagens sem sabor, se1n
tempero, sen1 óleo do Espírito Santo
3. COMIDA FRIA - são nuensagens sem vida, carre­
gadas de retórica, 1nas sen1 o essencial: o Fogo do
ceu
4. COMIDA SEM SAL - são 1nensagens sem fun­
dan1ento na Bíblia. Ajunta1nento de palavras ocas.
São n1ensagens desregradas e desequilibradas. Se1n
sabor, e se111 te,npero - CI 4.6

31
35 - CINCO INSTRUMENTOS PARA O
TRABALHO
(Jo5.17)

1. Trabalhe con1 o coração - A.ME -Rm5.5


2. Trabalhe com os joelhos - ORE - Ef3.J4
3. TrabaU1e co1n as mãos -AJUDE - lCr 15.7
4. Trabalhe com os pés - EVANGELIZE - Js52.7
5. Trabalhe con1. os lábios - PREGUE -2Tn1 4.2

36 - PROCURA CONHECER O ESTADO DAS


TUAS OVELHAS
(Pv27.23; Ez 34.16)

Introdução - I-Iá diversos tipos de ovelhas no rebanho do


Senhor. E necessário que cada apascentador, conheça
cada oveU1a: Ez 34.16

J. A perdida - são os inconversos


2. A desgarrada - são os afastados
3. A quebrada - são os n1utilados espirituais
4. A enferma - são os doentes na fé
5. A gorda - são os exaltados, os soberbos
6. A forte - são os rebeldes, os contenciosos, os tru­
culentos

32
37 - DUAS M.ARCAS DA IGREJA DO NOVO
TESTAMENTO
(Ap 2.1)

1. Pritneira - Os obreiros estão na 1não de Jesus - Ap


1.16,20
2. Segunda - Jesus caminha no meio dela - SI 46.5;
Mt 18.20

38 - DOIS REQUISITOS AO OBREIRO


(Cl 4.17)

l. Atentar para o tninistério


a - E honrar o n1inistério - 1 Tn1 3.1
b - É valorizar o ministério - 1Co 15.1 O
e - E fortalecer o 1ninistério - Co1n oração,
estudo bíblico, informações, experiências,
etc.
2. Cumprir o ministério
a - E combater o bo1n co1nbate - 2T1n 4.7
b - E servir por atnor - lPe 5.2-4
e - É ser aprovado por Deus - 2Tm 2.15

33
39 - O EMBAIXADOR DE CRISTO
(2Co 5.20)

l. U1n e1nbaixa<lor é un1 representante do seu país -


Jo 15.16
2. Um embaixador é sustentado por seu presidente -
SI 23.1; Fp 4.19
3. Un1 e1nbaixador te1n sua guarda de segurança - SI
34.7; Hb l .14
4. U1n e1nbaixador fala co1n seu país direto de sua
en1baixada - Jr 33.3

40 - CINCO COISAS VITAIS NO MINISTÉRIO


(Rs 4.9, l O)

1. A proteção de Deus - "U1n qua1to junto ao 1nuro"


- Sl 46.1
· 2. O descanso do Senhor - "Urna ca1na" - Ex 33.14
3. O ali1nento da Palavra - "Uma 1nesa" - SI 23.5
4. A posição celestial - "U1na cadeira" - Ef 2.6
5. A glória de Deus - "Un1 candeeiro" - Jó 29.3

34
41 - SINAIS DE UM LÍDER CHAMADO PAULO
(ICo 11. l)

1. A Consideração co1n seus con,panheiros - 1 Co


1.1; 2Co 1.1; Cl 4.7; CI 4.9; 10,12,14,15,17
2. A coragen1 fi·ente aos reveses - At 20.22,23
3. Fervente amor pela Igreja - Gl 4.19; Fp 4.1
4. Fidelidade ao apostolado - At 20.24
5. Deten11inação para conquistar - Fp 4.13
6. Hwnildade- ICo 15.9,10

35
V

CERIMONIA DE CASAMENTO

Observação: As notas que se segue1n, poderão não só


serem usadas em casa1nentos; mas ta1nbém e1n ocasiões
sitnilares, tais como: Noivados, bodas, aniversários de
casa111ento, etc.

42- O MATRIMONIO
(Hb 13.4)

1. Foi desejado por Deus - Gn 2.18


2. Foi planejado por Deus - Gn 2.21-23
3. Foi instruído por Deus - Gn 2.24

43 - AS TRÊS COLUNAS DE UM CASAMENTO


FELIZ
(Gn 2.24)

1. "Por isso deixará o ho1ne1n _pai e mãe" - E neces-


sário u1n deixar e1nocional por parte dos recé1n-
casados. Como disse o Dr. Jainie Ken1p: E preciso,
que tanto o home1n como a 1nulher corte1n o "cordão

37
umbilical", ron1pan1 os laços de dependência e111oci­
onal dos pais.
2. " ...e se unirá à sua 1nulber" - O vocábulo "unir" no
texto original, nos sugere: "ci1nentar", e na verdade
isto revela· a natµreza do casa111ento - Ain 3.3; Ec
4.19-12
3. "e serão" - Aqui refere-se não só a união sexual,
1nas tambén1 união de entendi1nentos, de idéias, de
sentin1entos.

44 - TRÊS CONDIÇÕES NO CASAMENTO

1. U111 contra o outro


2. Urn ao lado do outro
3. Urn para o outro - Ef 5.22-23

45 - TRES PERGUNTAS A MULI-IER CRISTA


A ' -

(Rs 4.26)

l. Vai be1n contigo? - SI 139.23,24


2. Vai bem com teu 1narido? - l Pe 3.1,2
3. Vai ben1 con1 teu filho? - Ef 6.4; Hb 13.16

38
46- OS Tll.ÊS ALTAll.ES DA VIDA CRIS'fÃ
(lRs 18.30)

1. O Altar pessoal - você e Deus - R1n 12.1


2. O Altar fan1iliar - você, fan1ília e Deus - Js 24.15
3. O Altar congregacional - você, fa1nília, congrega­
ção e Deus - Sl 122.1

47 - E SOUBE-SE QUE JESUS ESTAVA EM


CASA
(Me 2.1)

1. Jesus etn casa é Salvação e1n casa - Lc 19.9


2. Jesus e1n casa é Saúde e1n casa - Mt 8.14-17
3. Jesus e1n casa é festa el'n casa - Ap 3.20
4. Jesus e1n casa é paz e1n casa - Lc 24.36

, ,
48 - NOE, DANIEL E JO
(Ez 14.14)

l. Noé - sua época fala-nos da sociedade con·on1pida


- Mt 24.37,38
2. Daniel - sua época fala-nos da religião corron1pida
- l Tm 4.1
3. Jó - sua época fala-nos da fan1ília co1To111pida -
2Tm 3.1-9

39
49 - VENTOS QUE PODEM MATAR OS FILHOS
(Jó 1.18,19)

1. O vento da inco1npreensão - Ef 6.4


2. O vento da falta de co1nunicação - Hb 13.16
3. O vento do desa1nor - Rn1 12.9, 1O
4. O vento da po111ografia - SI 1O1.3
5. O vento das heresias - Ef 4.14,15

50-0 QUE PODE SALVARA FAMÍLIA?


(At 16.31)

1. Jesus Cristo - At 16.31; Lc 19.9


2. Ter azeite e1n casa (a unção do Espírito) - 2Rs
4.1-6
3. Ter a presença de Deus no lar - l Cr 13.13, 14

40
VI
A

REUNIOES DE ASSISTENCIA
N

SOCIAL

51 - CONTRIBUIÇÃO, UMA GRAÇA DIVINA


(2Co 8.1-9)

1. A contribuição deve ser pela graça - 2Co


8.1,4,6,7,9
a - At 20.35
b - SI 112.1-1O

2. A contribuição eficaz i.J1depende de boa situação


financeira - 2Co 8.2
a - Vejamos a expressão: uprofunda po­
breza" - 2Co 8.2. De fato, os crentes daMa­
cedônia eram 1nuito pobres n1aterialtnente;
mas isto não os impediu de co1n atnor con­
tribuírem.
b - l Rs 17. 8-16
c-Mtl4.17,18
d-Me 12.41-44
e - Hc 3.17, 18

41
3. A contribuição verdadeira é pela alegria - 2Co 8.2;
9.7
a - Ne 8.1O
b - SI 16.11
c - Crente triste não contribui, 1nas o alegre
sin1 - Ne J 2.44
4. A CONTRIBUIÇÃO VERDADEIRA é aquela
que pri1neiran1ente nos dan1os ao Senhor - 2Co 8.5
a - R111 12.1 ?2
b- SI 103.l
5. A contribuição verdadeira traz bênçãos grandiosas
- 2Co 9.6; 8-11
a - Lc 6.38
b-Ml3.l0

52 - QUAL É A MELHOR RELIGIÃO?


(Tg l.27)
'
1. E aquela que atende aos órfãos - Sl 10.18
2. É aquela que assiste às viúvas nas suas tribulações
- Is' 1.17
3. E aquela que guarda-se da con·upção deste 1ntu1do
- Mq 2.10

42
53 - DUAS MISSÕES PRIORITÁRIAS QUE
APRENDEMOS COM JESUS
(Mt J 1.29)

I. Jesus pregou o Evangelho - Isto é, ali1nentou as almas -


Mt 5. L,2
2. Jesus multiplicou pães e peixes - ali111entou fisica1nente
ta1nbén1 os ho111ens -Mt 14.13,21

43
VII

REUNIÕES FESTIVAS DO TEMPLO

54 - TRÊS TIPOS DE PESSOAS EM RELAÇÃO À


CASA DO SENHOR
(SI 122.1)

1. Os que nunca vieram


2. Os que vem fazer wna visita
3. Os que moram na Casa do Senhor - SI 27.4; SI 92.13,14

55- TRES ATITUDESPARA COM A CASA DO


SENHOR
(SI 84.1,4)

1. A Casa do Senhor deve ser a1nada - SI 84.1


2. A Casa do Senhor deve ser desejada - SI 84.2, l O
3. A Casa do Senhor deve ser habitada - SI 84.4

45
56- QUATRO COISAS QUE ESTÃO NO TEMPLO
DO SENfIOit
(2Cr7.15,l 6)

1. O ouvido do Senhor está no te1nplo - 2Cr7.15


2. O non1e do Senhor está no tetnplo - 2Cr7.16
3. Os olhos do Senhor estão no ten1plo - 2Cr7.16
4. O coração do Senhor está no ten1plo - 2Cr7.16

57 - PARDAL E AN.DORINHA NO TEMl'LO


(Sl 84.3)

1. "Até o pardal... " - Todos sabe1n que o pardal


sen1pre foi u1na ave desprezível. Te1nos aqui a lição
da tnisericórdia de Deus para nós. Não valían1os
nada, éra1nos desprezíveis e vis, 1nas fon1os salvos e
achamos lugar na Casa do Senhor.
2. "E a andorinha" - Os poetas a chan1an1 de o
"pássaro da liberdade" - Eramos prisioneiros do pe-
cado, 1nas Cristo nos libettou, e hoje estan1os na sua
Casa - Jo 32,36
3. " ... e para sua prole" - Sitn, há lugar ta1nbén1 na
casa do Deus para nossas farnilias - At 16.31; Js
24.15

46
58 - DOIS PRIVILÉGIOS NA CASA DO SENHOR
(SI 27.4)

1. Contemplar a fonnosura doSenhor-SI 29.2; 27.8


2. Aprender no seu te1nplo -SI 73.17

59 - UMA lNAUGURAÇÃO SINGULAR


(2Cr7.I)

1. Desceu fogo do céu - At2.2,4


2. Consumiu o holocausto e os sacrificios - Rn1
J 2.1,3
3. A glória do Senhor encheu toda a casa - At2.4; Ef
5.18

60 - REPARANDO AS BRECHAS DA CASA


(2Rs22.5)

1. A divisão é uma brecha- Ec 10.8


2. A falta de oração é u1na brecha- Ez 22.30
3. Deus quer seu povo co1no está e1n Is58.12
a - Edificarão os lugares antigan1ente assola­
dos
b - Levantarás os fundamentos de geração
en1 geração
e - E chacnar-te-ão reparador de brechas
d- E restaw·ador de veredas para n1orar

47
vm
REUNIÕES DE MISSÕES E
EVANGELISMO

61 - OS TRES CLAMORES DA OBRA


MISSIONÁRIA
(Is 6.8,9)

1. O Clamor que vem do Céu - Is 6.8; Me 16.15


2. O Clainor que vem da Terra - Mt 9.36; Gn 4.1 O;
Pv 24.11
3. O Clan1or que vem do infen10 - Lc 16.19 ,31

62 - QUE TIPO DE VISÃO TEMOS NO


EVANGELISMO?
(Jo 4.35)

Introdução - Deus quer que tenhan1os:

1. Uma visão panorâmic� - Dt 34.1,4; Js 13.1


2. Uma visão analítica - Ez 3.14, 15

49
a - E viver o probleina dos que sofi·e,n
b - E se contextualizar cotn a necessidade -
At 16.28
3. U1ua visão apaixonada - Mt 9.36,39; Me 1.41;
Lc 7.13

63 - COMO DEVE SER O EVANGELISMO?


(At5.42)

1. Deve ser contínuo - "E todos os dias"


2. Deve ser ta1nbén1 no templo - "no teinplo"
3. Deve ser nas casas - "e nas casas"
4. Deve ser perseverante - "não cessava1n"
5. Deve ser com ensino bíblico - "de ensinar"
6. Deve ser pela pregação - "e de anunciar"
7. Deve ter Jesus con10 seu terna - "JesusCristo"

64 - CINCO RAZÕES PORQUE TEMOS QUE


PREGAR O EVANGELI-10
(1Co9.16)

1. Porque Jesus Cristo deu-nos esta orde1n - Me


16.15
2. Porque o ho1ne1n só pode ser salvo pelo Evange­
lho - Rtn l.16

50
3. Porque se não pregru1nos, disto daren1os contas -
Ez 33.8
4. Porque ao pregarmos, vidas são salvas- Lc 15.10
5. Porque Deus conta conosco - l Co 3.9; Me 16.20

51
IX

REUNIOESDEFUNERAL

65 - PRECJOSA É À VISTA DO SENHOR A


MORTE DOS SEUS SANTOS
(SI 116.15)

l. E preciosa porque esta1nos livres da condenação -


Jó 5.24
2. É preciosa porque as lutas finda1n -Ap 14.13
3. E preciosa porque o Céu ganha mais um morador -
Fp 3.20
4. E preciosa porque ali não haverá 1nais 1no1te - Ap
21.4
5. É preciosa porque Jesus está voltando - lTs 4.13-
18

66 - AS COISAS QUE NÃO EXJSTIRÃO NO CÉU


(Ap21.4)

1. Choro -"E Deus limpará de seus olhos toda a lá­


gritna"
2. Morte -"e não haverá 1nais 1norte"

53
3. Pranto - "nem pranto"
4. Cla1nor - "nem cla1nor"
5. Dor - "nem dor, porque já as primeiras coisas são
passadas"

67 - O JUSTO ATÉ NA SUA MORTE TEM


ESPERANÇA
(Pv 14.32)

1. Esperança na Ressurreição - Ap 20.6; 1 Co


15.51,57
2. Esperança na Cidade fo1111osa - Jo 14.1,3; Fp
3.20,21
3. Esperança no Galardão pro1netido - Ap 3.11;
22.12; 14.13
4. Esperança nas Bodas do Cordeiro -Ap 19.7,8

68 - QUATRO TROCAS QUE FAREMOS NO CÉU


(Mt 19.27,29)

1. Cruz pela coroa -Mt 16.24; Ap 3.11


2. O corpo mortal pelo celestial - 2Co 4.16; 2Co
5.1,5
3. O velho nome pelo novo -Ap 2.17
4. O mundo de pecado pela Nova Jerusalé1n - Mq
2.10; Ap 21.1,27

54
X

REUNIOES NATALINAS E DE
FINAL DE ANO

69 - O QUE DEVEM OS FAZER NES'fE NATAL?


(Mt 2.1, 12)

1. Devemos buscar a Jesus - Is 55.6; Os 10.12


a - Os pastores o buscara1n
b - Os magos do oriente o buscara1n
2. Devemos adorá-lo - Jó 4.23,24; Mt 2.11
a - Os pastores o adoraratn
b - Os 1nagos o adoraratn
3. Deve1nos presenteá-lo - Mt 2.11
a - Os magos deram o tnelhor
b - Deram o que tinhan1
c - O 111elhor presente para Ele é o nosso co­
ração - Pv 23.26

70 - O NATAL E SUAS MENSAGENS

1. Mensagern de grande alegria - Lc 2.1O


2. Mensage1n de Salvação - Lc 2.11
3. Mensagem de Esperança - Lc 2.29,30

55
71- PARTIRAM PARA SUA TERRA POR
OUTRO CAMINHO
(Mt 2.12)

Introdução - Quem se encontra cotn o Cristo do Natal,


não volta pelo 1nes1no ca1ninho.

1. Volta pelo ca1ninho da liberdade - Jó 8.32,36


2. Volta pelo ca1ninho da Graça - Jó J .16, l't 2. 11
3. Volta pelo caminho da vida- Pv 15.24; Jó 14.6
4. Volta pelo caminho da fé - Hb 11.6
5. Volta pelo novo ca1ninho - 1-lb l 0.19,20

72 - NÃO llA VIA LUGAR


(Lc 2.7)

.Introdução - Para que Cristo possa ta1nbén1 nascer e1n teu


coração, é preciso dar lugar a Ele - Ap 3.20

1. Ele deseja entrar - Ap 3.20


2. Ele deseja 1norar - Jó 14.23
3. Ele deseja ficar - CI 1.27

56
73 - ANO NOVO É 'fEMPO...
(Fp3.13,14)

1. E ten1po de esquecer as coisas que para trás fican1


a - Esquecer as decepções
b - Esquecer os ressentin1entos
c - Esquecer as impossibilidades

2. E ten1po de avançar - "Prossigo para o alvo"


a - A vancen1os para 1naiores realizações
b - Avancen1os para grandes vitórias
c - Avancemos, olhando para Jesus - Hb
J2.2

74 - QUE TEREMOS NESTE NOVO ANO?


(Lc24.29-31)

1. Teremos a presença de Jesus - "Fica conosco,


porque já é tarde, e já declinou o dia" - v. 29
2. Teremos a bênção em nosso pão - "... ton1ando o
pão, o abençoou" - v. 30
3. Teren1os maiores revelações - "Abriran1-se os
olhos, e o conheceran1... " - v.31

57
XI

. REUNIÕES DE DATAS
CÍVICAS E SIMILARES

75 - A JUSTIÇA EXALTA AS NAÇÕES


(Pv 14.34)

1. Quando Deus é o Senhor da Nação - SI 33.12


2. 1Quando a fan1ília é a]cançada pelo Evangelho - At
16.3 l
3. ·Quando a Igreja intercede a Deus pela Nação -
2Cr 7.14
4. Quando a Palavra de Deus é a base de nossa
Constituição - Mt 24.35

76 - UM AVIVAMENTO NACIONAL
(2Rs 22.8-17)

1. Uma nação decadente carece de un1 aviva1nento -


2Cr 34.3,7
2. Um avivamento verdadeiro produz con�e1tos -
2Rs 22.3-7

59
3. U1n avivamento nacional é só através da Palavra
de Deus - 2Rs 22.8-9
4. Um avivamento nacional produz tristeza pelo pe­
cado - 2Rs 22.13,19
5. Um avivamento nacional gera busca do Deus ver­
dadeiro - 2Rs 22.13- J 5
6. U1n aviva1nento nacional é 111arcado pela resposta
divina - 2Rs 22.16-20

77 - 110.JE TEMOS BOAS NOVAS


(2R.s 7.9)

Introdução - Podetnos proclamar para o nosso país, que:

1. Hoje é dia de boas novas para o perdido pecador -


Jo 3.16
2. l-loje é dia de boas novas para o desan1parado - Sl
91.1
3. Hoje é dia de boas novas para o cansado - Mt
11.28,29
4. Hoje é dia de boas novas para o opritnido - Jo
8.32,36
5. Hoje é dia de boas novas para os desesperados -
Cl 1.27
6. Hoje é dia de boas novas para os infelizes - Fp
4.4; Sl 16.11

60
7. Hoje é dia de boas novas para os fi·acos - Is
40.29,31
8. Hoje é dia de boas novas para os aflitos - Jo
16.33; SI 37.5
9. I-Ioje é dia de boas novas para o necessitado - Fp
4.19
10. I-Ioje é dia de boas novas para os problen1áticos -
Ap 3.7;8; Lc 1.37

78 - COlSAS QUE O CRISTÃO COMO CIDADÃO


DEVE TER EM MENTE
(R.tn 13. l,7)

1. Sujeição às autoridades - R1n 13.1


2. Desobedecer às autoridades é desobedecer a Deus
-Rm 13.2
3. Fazer se1npre o bem co1no cidadão - R.tn 13.3
4. As autoridades são ministros de Deus - Rn1 13.4
5. Não o pavor da punição, 1nas si1n, consciência de
fazer o be1n - Rin 13.5
6. Dai a César o que é de César - Rin 13.6,7; Mt
22.21

61
79 - BEM-AVENTUllAOO É A NAÇÃO CUJO
DEUS É O SENIIOR (SI 33.12)
l. A origen, das nações - Gn l O
2. As características de uma nação, segundo Gn I O:
a - Cada nação te1n seu líder - Gn 10.1O
b - Cada nação le1n seu território - Gn 10.5
c - Cada nação tem sua língua - Gn 10.20
d - Cada nação é um conjunto de famílias -
Gn 10.20,31
3. Os pecados das nações:
a - Idolatria - Dt 12.30; 29-16,19; Jo 23.7;
2Rs 17.29; SI 135.15
b - Sujeição a Satanás - Is 14.12; Ap 20.3,8
c - Aborninações - Dt 18.8, l 4
d - Leis iníquas - 2Rs 17.7,8
e - Injustiça - Pv 14.34
f - Hostilidade para cotn Israel - SI 79 .1, 7
4. A grandeza de u1na nação está:
a - No seu co1nporta1nento espiritual - N111
24.20; Dt 8.20;9-5
b - Na oração do povo de Deus - Gn 17.20;
2Cr 7.14
e - No vigor espiritual e 1noral da juventude -
S 1 144.12; lJo 2.14
d - Na conversão da população - Jr 18.7,8
e.:. No seu apoio a Israel - Gn 12.3
f - No reconhecer o Senhorio de Deus - SI
33.12

62

Você também pode gostar