Esboços do Pregador Pentecostal – Vol.

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A ÂNCORA DA NOSSA ESPERANÇA

Hb 6.19 1.
I. É SEGURA COMO PROMESSA DE DEUS
II. É FORTE COMO A PALAVRA DE DEUS
Jo 10.35.
III. É PENETRANTE
Passa junto com Cristo para o SANTO DOS SANTOS ga-
rantindo nossa entrada lá

A BEM AVENTURADA
ESPERANÇA DO CRENTE
1 Ts 2.
I. PRODUZ PACIÊNCIA
1 Ts 1.10
II. ASSEGURA RECOMPENSA PELO TRABALHO
1 Ts 2.19
III. SATISFAZ OS ANSEIOS DA SANTIDADE
1 Ts 3.13
IV. DÁ CONSOLO EM MEIO Á AFLIÇÃO
1 Ts 4.13
V. ENRIQUECE A ORAÇÃO
1 Ts 5.2-3
2 Evandro de Souza Lopes

A BÊNÇÃO DIVINA
Hb 13.20-21 3.
I. DE ONDE PROVEM ESTA BÊNÇÃO?
– De Deus
II. QUAL O PODER QUE ACOMPANHA ESTA
BÊNÇÃO?
– “que nos tornou a trazer dos mortos”
III. QUEM É O MEDIADOR DESTA BÊNÇÃO?
– “grande pastor das ovelhas”.
IV. COMO FOI ADQUIRIDA ESTA BÊNÇÃO?
v. 21 a “vos aperfeiçoe” = madura
V. POR MEIO DE QUEM RECEBEMOS A BÊNÇÃO?
v. 21 b. – por Jesus Cristo.
VI. QUAL SERÁ O RESULTADO DESTA BÊNÇÃO?
“Ao qual seja glória para todo sempre”
VII. QUAL A TUA REAÇÃO?

A BÍBLIA E A OBRA MISSIONÁRIA

119.165; 2 Tm 3 4.
I. DÁ AO HOMEM CONHECIMENTO DE SUA
CONDIÇÃO E DO SEU DESTINO
– J. J. ROUSSEAU – “O homem nasce bom, a sociedade o
corrompe” – é errado.
1. A Bíblia diz: – “O homem é mau, desde a sua mocida-
de”. Gn 8.21.
2. O pecado é hereditário Sl 51.5
Esboços do Pregador Pentecostal – Vol. 1 3

3. A Bíblia diz “o homem vai para o inferno” Mt 25.41

– sem arrependimento não há salvação 2 Pe 3.9; Lc 13.5.
II. REVELA O PLANO REDENTOR DE DEUS
1. A autoria da salvação Is 45.21-25.
2. A Antigüidade desse plano Ef 1.3-4.
3. O custo do plano Ef 2.8-10.
III. É INSTRUMENTO DO ESPÍRITO SANTO PARA
CONVERTER O PECADOR
– converter = mudança de mente ou caminho

A BONDADE E SEVERIDADE DE DEUS

Lc 13.6-9 5.
I. DEUS EXIGE FRUTO, NÃO FOLHAS.
– v. 6. Vida – não palavras Mt 7.21-24.
II. A DEMORA NO JUÍZO NÃO SIGNIFICA
INDIFERENÇA
v. 7 – diferente de longanimidade e esperança do fruto
Lc 3.8-9; 2 Pe 3.4-10.
III. CEDO OU TARDE A LAMINA DO MACHADO
CAIRÁ SOBRE A RAIZ INÚTIL
– faltou o enxerto de nova vida em Cristo Mt 7. 16-20;
Rm 11.16-19.
CONCLUSÃO
Cl 1.6-10.
4 Evandro de Souza Lopes

A CARREIRA DA VIDA CRISTÃ

Hb 12.1-2 6.
I. A CARREIRA PROPOSTA
– v. 1. d. – da cidade da destruição para celestial.
1. Começa com arrependimento e fé em Cristo
2. Segue curso reto e marcado
Dois sinais:
a) Fé
b) Obediência
3. Requer esforço, perseverança e resolução.
4. Termina – “gozo proposto”
II. AS TESTEMUNHAS QUE NOS ANIMAM v. 1 a
1. Crentes do século passado
a) Enoque, Abraão e Elias.
b) Crentes e nossos vizinhos
III. OS IMPEDIMENTOS QUE DEIXAMOS v. 1 b.
1. Pecados
2. Embaraços, pesos.
Ex.: calçados pesados.
IV. A PREOCUPAÇÃO QUE NOS INSPIRA v. 2
V. O PRÊMIO QUE ESPERAMOS
– galardão
Esboços do Pregador Pentecostal – Vol. 1 5

A DÁDIVA SUPREMA DE DEUS

Tg 1.17; Jo 3.16 7.
I. EM QUE CONSISTE ESTA DÁDIVA
1. Não consiste apenas nos valores materiais
a) Animais – alimentação, trabalho.
b) Rios, lagos, florestas.
c) Os minerais, pedras preciosas.
II. O VALOR DESTA DÁDIVA
1. Não há maior, pois é Jesus Cristo.
2. Era a melhor coisa que tinha no céu
3. Era a melhor dádiva
III. A FINALIDADE DESTA DÁDIVA
1. Toda dádiva tem um fim
a) Agradar
b) Honrar
c) Beneficiar
d) Retribuir
e) Prova de amor
f) Demonstrar gratidão
2. A dádiva de Deus ao homem, tem finalidade suprema.
a) Demonstrar seu grande amor Rm 5.8
b) Visa revelar sua misericórdia
c) Visa enriquecer com sua posse “tenha vida eterna”
IV. A QUEM É OFERECIDA ESTA DÁDIVA
1. Os homens oferecem
a) Aos melhores amigos
b) Homens mais dignos
c) Parentes mais queridos
2. Deus, porém oferece:
a) Não aos melhores “se vós sendo maus”.
b) Não aos justos Rm 5.13; Lc 19.10.
3. A dádiva suprema de Deus é para quem não é digno Rm 3.
6 Evandro de Souza Lopes

A DISCIPLINA NA IGREJA
8.
I. A SIGNIFICAÇÃO DA DISCIPLINA NA IGREJA
1. Exprime um princípio divino
a) Edem Gn 3.9-24
b) V. T. bênção Dt 28
c) Ordenanças 1 Pe 2.13-14.
d) Igreja 1 Co 5.13
II. COMO DEVE SER FEITA A DISCIPLINA Mt 18.15
1. Deve haver exortação pessoal e particular 2 Tm 2.25;
1 Tm 5.14.
2. A exortação pela Igreja
3. Disciplina da Igreja, dois tipos:
a) A suspensão da Igreja
b) Exclusão Mt 18.17
4. Quem deve ser excluído 1 Co 5.11; 2 Tm 2.16-18;
Tt 1.10-11.
5. Dois extremos
a) Tolerantes Ap 2.20; 1 Co 5.1-2.
b) Muito rigor
III. PORQUE É NECESSÁRIO APLICAR A
DISCIPLINA NA IGREJA
1. Porque Deus quer habitar na Igreja 1 Co 3.16; Ef 2.22;
2 Co 6.16-18.
2. É necessário porque assim a Igreja se conserva
a) É especial Tt 2.14
b) O pecado contamina
c) Não há comunhão 1 Jo 1.7.
3. É necessário para manter respeito à doutrina Ml 1.8
4. É necessário para o mundo nos ver. At 5.11
5. É para ganhar o faltoso 1 Co 5.5; 1 Co 2.6-10
6. Quando não há disciplina há entristecimento no justo.
Esboços do Pregador Pentecostal – Vol. 1 7

A DUVIDA É UM MAL
Mt 14.28; Tg 1.6 9.
A DUVIDA TRÁS:
1º DESCONFIANÇA
Sl 32.10; Sl 121; Sl 37.5.
2º DESANIMO
Jo 16.33; 14.1.
3º FRAQUEZA
2 Tm 2.1; Ef 6.10; Sl 31.2-4;
Is 35.3; Fl 4.13; 1 Pe 5.10.
4º SUSPEITA
1 Co 13.5
5º CIÚME
Pv 6.34; Pv 31; Tg 4.5.
1 Sm 18 – Saul com ciúme de Davi.

A EFICÁCIA DA ORAÇÃO
10.
I. O EXEMPLO DEIXADO POR JESUS
1. Início de seu Ministério com oração Lc 3.21-22
2. Continua seu Ministério com oração Mc 1.34-39 e
Lc 5.15-16
3. Concluiu Ministério com oração Mt 26.37-39
II. O EXEMPLOS SEGUIDO PELOS CRENTES DA
IGREJA PRIMITIVA
1. No princípio – oravam At 14
2. Constantemente – oravam At 2.42.
3. Escolha de diáconos – oravam At 6.6.
4. Execução de trabalhos difíceis – oravam At 12.5-17.
8 Evandro de Souza Lopes

A ESPERANÇA DO CRENTE
11.
I. É UMA ESPERANÇA VIVA 1 Pe 1.3.
II. É UMA ESPERANÇA SALVADORA.
1 Ts 5.8.
III. É UMA ESPERANÇA SEGURA.
Hb 6.19
IV. É UMA BOA ESPERANÇA.
1 Ts 2.1, 5-6.
V. É UMA ESPERANÇA BENDITA.
Tt 2.13.
VII. É UMA ESPERANÇA ETERNA.
Tt 3.7.

A GRAÇA DE DEUS
Ef 2.8-9 12.
I. O QUE É A GRAÇA DE DEUS?
1. Da Lei que requer justiça humana
2. É manifestada através do amor de Deus
3. Deus revela-nos através de Cristo Jo 1. 17.
II. O QUE FAZ A GRAÇA DE DEUS
1. Impressiona o coração
2. Alivia a consciência
3. Salva do pecado
III. COMO SE OBTÉM ESTÁ DÁDIVA DE SALVAÇÃO
– É POR FÉ QUE:
1. Não confia mais em si
2. Aprecia a bondade de Deus
3. Percebe a obra redentora de Cristo
4. Mantêm-no em contato com Jesus
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A GRAÇA SALVADORA
Tt 2.11-14 13.
I. DEUS É O DOADOR DA GRAÇA SALVADORA
“Porque a graça se há manifestado”
II. O QUE NOS TRAZ A GRAÇA?
“Trazendo salvação a todos os homens”
III. A GRAÇA ENSINA-NOS
1. Renunciar a impiedade e concupiscências
2. Vivermos
a) Justo
b) Sobriamente
c) Piamente
3. Aguardar
IV. ATRAVÉS DA GRAÇA CONHECEMOS
1. Quem deu a si mesmo por nós
2. Quem nos remiu
3. Quem nos purificou
4. Quem é este povo

A IMPORTÂNCIA DE
CONHECER A CRISTO
Fl 3.4-10 14.
I. PAULO FALA DO SEU PRÓPRIO VALOR
Fl 3.4-8.
1. Os feitos de Paulo Fl 3.4-6.
2. Futuro promissor do Judaísmo
3. Como ele considera estas coisas agora Fl 3.7-8.
10 Evandro de Souza Lopes

II. CONHEÇA O PODER DA RESSURREIÇÃO DE

CRISTO
Fl 3. 10.
1. Sua ressurreição da sepultura
2. O poder da sua ressurreição sobre a morte Rm 6.4.
3. Nossa futura ressurreição da sepultura 1 Ts 4.16.
III. CONHEÇA-O NA COMUNHÃO DOS SEUS
SOFRIMENTOS
Fl 3.10 b.
1. Comunhão em oração com Ele na sua morte
a) Morrendo para o pecado Rm 6.2.
b) Mortificação carnal Rm 8.13.

A IMPORTÂNCIA DO ARREPENDIMENTO
Mt 3.2 15.
I. POR QUE DEVE O HOMEM ARREPENDER-SE
1. Deus ordenou a todos At 17.30
2. Cristo pregou o arrependimento Mt 4.17
3. Os apóstolos At 3.19.
II. O QUE SIGNIFICA O ARREPENDIMENTO
1. Retorno a Deus
2. Abandono do pecado Ez 18.30-32.
3. Um passo para a salvação 2 Co 7.10.
III. QUAIS OS RESULTADOS DO
ARREPENDIMENTO?
1. Alegria no céu Lc 15.10
2. Alegria na Terra Lc 15.32
3. Alegria no coração do pecador At 3.19.
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IV. QUANDO DEVE O HOMEM ARRENPENDER-SE

1. Enquanto é tempo Hb 12.16-17.
2. Hoje é dia aceitável 1 Co 6.2.
3. AGORA – JÁ

A MANEIRA CRISTÃ DE AJUSTAR OS

DESACORDOS
Gn 13.7-12 16.
I. AMISTOSAMENTE
v. 8 a
II. FRANCA E HONRADAMENTE SEM
FINGIMENTO OU ASTÚCIA
v. 8 b.
III. COM BENIGNIDADE E MANSIDÃO
v. 9 a.
IV. VENDO O BEM DO OUTRO, NÃO APENAS O
NOSSO.
v. 9 b.
V. PREFERINDO QUE OUTRO LEVE A “CAMPINA
DO JORDÃO”
v.10
VI. NÃO TER RECEIOS, SUSPEITAS, MÁ VONTADE,
DISCÓRDIA E INIMIZADE.
12 Evandro de Souza Lopes

A MARAVILHA DO PODER DE CRISTO

Rm 1.16 17.
I. O QUE NÃO É ESTE PODER DO EVANGELHO
1. Não é força física – Ex.: Davi x Golias
2. Não é grandeza material – Grande templo
3. Não é o dinheiro – Ex.: Pedro e Simão At 3. 6.
4. Não são números – Lutero venceu a Ig. Católica
5. Não é cultura e saber – “homens sem letras”
II. O QUE É ESTE PODER
1. É domínio, autoridade, influencia.
2. É força persuasiva e convincente
3. É dinamite – “dunamis” = poder
III. ESTA DINAMITE DE DEUS É O ESPÍRITO
SANTO
1. O Espírito Santo entra nos corações e transforma, per-
doa, guarda, salva, dá paz, gozo e alegria
2. Muitos rejeitam
a) Pilatos
b) Herodes
3. Outros aceitaram
a) Naamã
b) Lídia
CONCLUSÃO
QUERES TER ESTE PODER?
ACEITE A JESUS CRISTO.