Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
www.editoranaos.com.br
A Palavra de Deus é o Livro por excelência. O rnaior best seller de todos os tempos é o !
•
••
111anual de conduta e aconselha1nento de reis e rainhas na hi.stória da hu1nanidade, e n1ais do que
isso, é o Livro de Deus. Nesse livro está narrada a história de Deus e da hurnanidade, o passado
que elucida o presente e dá uni pano de fundo para o futuro do planeta e de todas as coisas e !
pessoas. Ela é rica em detalhes na formação e na História, traz noções de todas as ciências •
desenvolvidas pelos honiens e conduz. pelo ca1nin.ho da etern.idade. Enfrenta o desafio de !
esclarecer o que sucederá depois da inortc física e, co.111 ousadia, declara o futuro de todas as
pessoas.() rei Salon1ão a qualifica como 1nais preciosa do que o puro ouro de Ufir, e o Senhor
•••
Jesus a declara como o alimento essencial para todo hon1en1.. !
lbdavia, aquele que cornpulsa este livro poderá fazê-lo en, habilidade e destreza conduzindo
pessoas aos carninhos de Deus para o sucesso e realização plena nesta vida e ao destino eterno
•
•
•
nos braços do seu Criador, ou então, desviar total.111ente os passos de un1a pessoa sincera que :
busca o conhecirnento ela verdade, mas depende da instrução daqueles que possuem as
ferra1nentas para esculpir o seu futuro tanto ter.npora.1 quanto eterno por rneio da pregação da
•••
Palavra de Deus. Esse futuro é construído quando alguérn está pregando a Palavra de Deus. !
•
Walter Bastos usa todo o seu talento e capacidade p,ua dar subsídios ao futuro das pessoas
ao elaborar seus sern1ões. Ele sabe que o destino de vidas preciosas con10 seus filhos e esposa ••
depende dos 1nomentos que passa com Deus n,editando em Sua Palavra, antes ele subir ao :
púlpito de sua igreja e pregar. O n1es1110 ali1nento que dedica cn1 seu dia-a- dia à sua fanúlia e
pessoas próximas e a1nadas, chega em nossas mãos, e isso dá u1n valor especial a este l.ivro de
••
•
sermões. Trata-se ele receitas experimentadas pelas pessoas rnais queridas na vida daquele que •
•
as preparou, e ceJ1a1nente o fez. con1 a responsabijjdade de pai, rnarido e pastor.
Quando meu arnigo Walter fala de fidelidade, sabe que ao preparar um sermão ocupa a
••
•
posição de excelência entre as atividades conferidas por Deus aos homens. afinal a vicia presente :
e eterna daquelas pessoas depende do tipo ele tela que ele está pintando. Entende que ser •
do1ninado pelo Espírito Santo não é um acessório opcional na vida do pregador, 1nas a única :
n1aneira de superar os li1nites i1npostos pela fraqueza da can1e ou 1nes1110 pelas iJnpossibilidades •
na forn,ação genética ou cultural de alguén,. A sua fidelidade a Deus e à Sua Palavra o mantém •
nos do1nín.ios do Espírito para superar os seus próprios linútes e ajudar aqueles que foran, feitos •
por Deus como ouvintes de suas prédicas en, I\1ogi das Cruzes, e por todo Brasil.
Ele faz do púlpito u1n lugar e da pregação u1na ferran,enta para auxílio no processo de gerar
discípulos de Cristo que seja111 sadios e preparados para o trabalho e teste1nunho do Reino de
Deus. Clara1nente o autor desses sermões está tentando conscientizar os discípulos de Cristo
CONCLUSÃO
Surge no coração de todo crente dedicado, tuna aleglia incontida, um prazer maravillioso, quando
conclui deternlinada tarefa e alcança o objetivo proposto. Essa alegria vem de Deus (veja
Romanos l 4.7), pois é a sua forma de nos dizer "1nuito bem, servo bo1n e fiel".
Ser infiel e indiferente com as coisas de Deus é rnau negócio, pois Ele nos considera negligente
(que não faz o que deveria fazer- v. 27) e inúti.1(in1prestável), pior que un1 ín1pio, visto que
t.ive1nos a oportunidade e a capacidade de fazer, tnas nos on1itirnos. O resultado será o juízo
com os ímpios (v. 30).
WALTW-arJ11.1�m dirlfltor
ais
Deus que ein nós habita (Romanos 14.1.7).
4. Longani1nidade: Do grego n1akro1h111nia, é a capacidade de supo1tar con1 paciência - sen1
se encolerizar - as críticas, ofensas ou injúrias. 'É o n1esrno que ãnirno longo. Corn a
longanimidade podemos suponar as diferenças de opinião ou a fonna de ver as coisas, própria
de toda pessoa. A nan1reza humana nos in1pede de ser longânirno, e somente pela influência do
Espírito é que adquüimos mais esse detalhe da beleza de Cristo.
5. Benignidade: Do grego chrestotes, é tuna espécie de gentileza no trato con1 os outros. E-ssa
virtude é indispensável nos relaciona111entos interpessoais. O benigno nunca é áspero nas palavras
(veja Efésios 4.31,32).
6. Bondade: Do grego aga1hosune, é a capacidade de ser generoso, dado. O indiv.íduo bondoso
ajuda, apóia, socorre, age em favor do necessitado sem 1nedir conseqüências (exen1plo: o bo1n
saniaricano; veja Lucas 10.33-35), e sem esperar nada ern troca.
7. Fidelidade: Do grego pisris, també1n é traduzida por fé, mas de acordo co1n o contexto, pistis
está n1ais associado à fideliclacle. A palavra significa un1a espécie de confiabiliclade, lealdade
que demonstramos co,n qualquer compromisso assumido. Quem realr11ente nasceu de novo
sabe que precisa ser honesto, sincero e fiel a Deus e aos seus se1nelhantes.
8. Mansi.dão: Do grego praures, é a caln1a ou brandura que 1na1.1ifestan1os ante un1a situação
grave (por exe111plo: C1isto diante da mulher adúltera; veja João 8.6-8). Deus é favorável con1
quen1 é n1anso, tnoderado, dócil (exe111plo: M o. isés; Nútneros 12. l-8; os n1ansos herdarão a
terra; Mateus 5.5). Do home1n e1n relação a Deus, a rnansidão repre.senta a subn1issão inconteste
à Sua vontade. l\tlaosidão é o contrário exato de ira ou discórdia.
9 ..Don1í1.1io própri.o: Do grego egkrcueia, é o exercício do autocontrole nas várias atividades da
vicia diária. É ser con1edido, conLrolado no que fala, no que faz (exe111plo: na con1ida, bebida) e
no te1nperamento (de "temperança" naARC). Quem se don:tina, renuncia a si mesrno de forma
inteligente (corno um atleta que treina para vencer; 1 Co1intios 9.25), mantém o ego subn1isso
ao querer de Deus. Veja Provérbios 16.32.
II - ''VIVER E AND.4R NO ESPÍRITO".
- fsto só é possível se subjug,umos a nossa vontade; se crucificarmos a velha natureza (v. 24).
Viver no Espírito é a única n1aneira de nos libertarn1os do do111i1.1io da natureza atlântica (veja
Romanos 8.9), e essa nova forma de vida outorgada por Jesus Cristo na cruz cio Calvário nos
capacita a vivermos acima das preocupações deste inundo perdido.
-A vida sob controle do Espírito é aquela que permanece na dimensão da fé (veja 2Coríntios
5.7), da Palavra, de Deus. Viver e andar são verbos que ilustram ele que 1naneira devemos nos
conduzir neste inundo, ou seja, sob a direção e o poder do Espírito de Deus. No grego, a palavra
"ande1nos" é stoichornen, derivada de stoicheo, que significa: "pôr-se, andar, seguir en1 linha
com''. Isto quer dizer que o Espírito Santo está à nossa frente, no caminho para o céu, e nos
convida a segui-.lo. E111 outras palavras, deve1nos viver de 111aneira que agrade a Deus, encarnando
as vinudes alistadas nos versículos 22 e 23 do estudo en1 foco.
CONCLUSÃO
(J fn1to doEspírito é a manifestação de virtudes morais, produzidas na vida do crente que vive
sob a poderosa influência ou direção do Espírito Santo. Essas qualidades morais e éticas
contrasta1n radicaln1entc con1 as obras da carne. De qual dessas vi1tudes necessita1nos? O que
precisamos fazer para incorporá-las à nossa personalidade? Está escrito que contra essas
virtudes não há lei (v. 23). ou seja, não há restrição ou condenação algunia, pois é para isso que
111 SERl!ÓES PARA TODAS AS OC'..ASIÔES
Material com direitos autorais
a lei existe. _ •••••••••••••••••••••••••••••••••••
SERMA03 ••
••
••
••
LUCAS 19.1-10
INTRODUÇÃO •••
•
ln, lCoríntios J0.13, Paulo afirn1a que Deus não pern1itirá tentação que seja 1naior do que • •
pode1nos suportar, e isso é prova suficiente de que Deus conhece nossa fi·aqueza e li1nitação. :
Mas, afinal, qual é o nosso Lin1i.
. te? Co.1110 pode1nos saber que estan1os no ponto n1áxi.1.no de •
resistência ou de tolerância? Existen1 li.1n. itações con1uns a todos os h.01nens (por exe1nplo: •
Pedro anda sobre as águas; veja Mateus 14.29), e outras n1ais particulares (por exe,nplo: falar :
•
inglês).
••
A experiência de Zaqueu, o publicano, é u1na prova incontestável de que se estive1mos realrnente
interessados nas coisas de Deus, sempre haverá obstáculos a serem vencidos e que, se somarmos ••
a persistência corn a fé, o Senhor irá nos rnostrar alternativas, estratégias para conseguinnos :
alcançar a vitória ou o alvo proposto.() episódio ainda destaca a verdade de que, se chegarmos
ao fin1 das nossas possibilidades, é hora de buscarn1os e,n Deus.
•••
•
•
PROPOSIÇÃO: A superaçcio de nossos /irnires está e,n e por 1neio da graça de Deus. •
•
1 - "ZAQUEU ... PROCUR.i.\VA VER QUEJV1 ERA JESUS, i\ilAS NÃO PODIA..." • ••
-Quen, foiZaqueu? Seu nome significa "puro", "justo" ou "relo"; era judeu (v. 9), chefe dos !
publicanos, muito rico, 1ambén1 era profundamente desprezado por conta da sua função pública •
(cobrava in1postos a favor de Roma, além deextorquiren1 non1e do Estado). ••
-A curiosidade de Zaqueu etn ver Jesus revela o esforço purainente hun1ano, supersticioso e •
•
li1nitado do homem pelas coisas de Deus. Se Deus não for em busca do ho1nem -como Jesus :
•
que decidiu jantar na casa deZaqueu -é i111possível a sua salvação. ••
- Na verdade, aquela foi uma oportunidade única eleZaqueu ver ou estar co1n Jesus, pois o
Mestre estava indo para Jerusalém em direção ao seu próprio martírio, e, por conseguinte do
••
seu "limite". Nunca mais Jesus passaria por aquele lugar. Existe1n oportunidades na vida que :
•
são extraordiná1ias, se perdiclas,jan1ais voltarão. Receber JesusC1isto co1no Senhor e Salvador
é ocasião que não deve ser adiada sob hipótese alguma ( veja Hebreus 3.7,8). •
•
- No versículo 3, está escrito que Zaqueu não podia ver Jesus por dois n1otivos: a n1ultidão e a •
sua baixa estatura. i'Vlas todos nós soinos inco1npletos e i111perteitos co1110Zaqueu ! Por exe111plo, :
uns falru11 111uito e, pouco, ouven1; outros são precipitados ou i111pacientes, insensíveis, descuidados, •
insensatos etc.
-Quando Pedro foi convidado a ir tercon1 Jesus andando por sobre a água, o "barco" foi o seu
liinite, que só seria vencido pela fé, coragem e na hora de Cristo (veja Mateus 14.29). O
prin1eiro sentimento que nos assalta quando estamos no Limite é o desespero, a ansiedade, o
111edo e o desejo de desistir.
II - "ENTÃ(>, CORRENDO ADIANTE, SUBIU ElVI Ul\1 SICÔMORO A FTh1 DE
VE-LO ..."
- Zaqueu não ab1iu 1não de sua opo11unidade. Valia qualquer sacrifício para ver o Mestre.
Nesse ato, Zaqueu revela urna fé viva, aliva, operante. A mulher do fluxo sangüíneo também
não desistiu diante das barreiras i111postas pela Lei, preconceito social, ti·aqueza corporal,
1nultidão; ela acreditou numa alternativa: tocar o Mestre às escondidas(veja Marcos 5.27), e
funcionou.
- Lucas relata que Zaqueu se antecipou - foi à frente da multidão - e "correndo" subiu em
tuna árvore; isto nos ensina que quem quer vir a Cristo deve se apressar, sem se in1portar co1n
a opinião dos outros e e111 alguns casos estar disposto a se tornar ridículo por a1nor de Cristo
(i1nagine u1n grande ad1ninistrador ou banqueiro pendurado numa árvore?). "Un1 sicômoro",
que é tuna árvore comu1n, de beira de estrada, foi o apoio de Zaqueu; co1no foi a voz para o
cego Bart:imeu ('I 8.38), a hu1nildade da n1ulherCananéia(Marcos 7.28), a gratidão do san1aritano
curado de lepra (que alé1n de curado foi salvo; veja. Lucas 17. l 7-19) etc.
- Supera1nos limites quando surge1n as crises ou desafios (no 1ninistério, no casamento, na
saúde etc.), e é precisan1ente nesses n101ncntos que obte1nos experiências inéditas e fican1os
acima da média (ou da medioc1idade). O carro Fusca, por exemplo, foi inventado porque não
havia veículos que supo1tasse1n o deserto sem refrigeração a água.
III - "EN'fÃO, JESUS LHE DISSE: HOJE HOUVE SALVAÇÃO NESTA CASA..."
- Zaqueu e sua fa1nília foran1 salvos, 111as só depois que ele ronipeu co111 o pecado, e buscou
reparar erros do passado. Seu limite era mais fundo, e jamais o teria ultrapassado sem Jesus.
Zaqueu reconheceu diante de Deus que roubava o povo, foi corajoso e honesto quando admitiu
o seu pecado. A pal.avra "defraudar" no grego é sykc�fantéo, e no caso e1.n estudo, o termo traz
o sentido de acusar falsainente co1n o fim de extorquir, chanragear por meio da intimidação.
-A. barreira foi vencida quando Zaqueu rejeitou o orgulho e disse: "resolvo dar(...) 111etade dos
n1eus bens" e "restituo quatro vezes 1uais" (v. 8). Sua atitude ia além do que exi.gia a lei (veja
Êxodo 22. J ).
- Todo inundo precisa de estí1nulo, encorajainento para vencer os li1nites. Co1no exe1nplos
pode1nos citar: Josué diante do anjo do Senhor (veja Josué 5.14), Elias na caverna do "n1edo"
( 1 Reis L 9.13), Gideão contra os filisteus (Josué 6. J 4) ecc.
CONCLUSÃO
fJs desafios estão sempre à nossa volta, Zaqueu venceu o dele, pois alé1n de ter tido o privilégio
de ver o Mestre, ainda foi perdoado e salvo. Deus sen1pre reco1npensa qualquer esforço sincero
em busca da verdade, da paz, do perdão e ela salvação. Subamos, pois, hoje, na "árvore" da
sinceridade e do reconheciinento da nossa dependência de Deus, para que Ele, por sua graça e
poder, nos ajude a superar os nossos li1nites (veja Juízes 6.14).
CONCLUS1\0
a dor de Paulo demonstrada na expressão ''sofro as dores de parto, até ser Cristo formado ern
vós" (OI 4.19), revela sua tristeza pelo distanciarnento do genuíno evangelho de Cristo por parte
de muitos crentes da Galácia. Esse afastarnento ocorreu principalmente por meio de heresias
(1.6), que se introcluzirain no 1neio da Igreja, por intennédio ele falsos crentes. Então n1antcr a
pureza bíblica na vida do novo crente é fundamental. Isso se consegue através do ensino
siste1nático e perseverante das doutriJ1as cardeais do cristia1üs1no ( veja tvlateus 28.20), e isso é
o mesmo que "incutir" na mente do discípulo as leis de Deus (Deuteronômio 6.7). O que for
feito no começo da vida cristã garantirá segurança na continuidade da fé (Provérbios 22.6).
CONCLUSÃO
a nossa única "preocupação", portanto, deve ser a de nos subn1eter pennm1ente1nente ao senho1io
de Jesus Cristo - por meio da obediência à Sua Palavra - e de pri1nar um comportan,ento
honesto,justo e que glorifica o no1ne de Deus (5.16). Quando o crente procura dedicar-se na
expansão da obra de Deus na terra, demonstra con, isso, que a sua prioridade são as coisas
espirituais, revela tatnbé1n, confiança e1n Deus, para a provisão das suas necessidades físicas,
e como vimos, Jesus Cristo garante que Deus honrará lodos os que desse modo procedere1n
(veja Provérbios 3.9,10).
CONCl�USÃO
C.2uanto n1ais "pesado" estivennos, tanto n1ethor será, pois e1n 2Coríntios 4. 17 Paul.o revela que
a recompensa do fiel será ern "peso de glória". As nossas boas obras nos seguirão após a rnorte
(veja A.pocalipse 14. J 3), contudo, não deven1os esquecer que o Senhor ta1nbé1n trará à plena
luz aqueles feitos ou palavras que não forarn devidamente tratados antes da morte (confessados
e perdoados; 2Co.ríntjos 5.10), pois segundo Hebreus 9.27, após a n10.rte segue-se o juízo.
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
••
•
••
•
••
•• SBRMAO 10
••
•• LUCAS 12.16-21
••
• INTRODUÇÃO
••
•
• eorno o inundo entende o conceito de riqueza? Sem dlÍvida, está ligado a bens n1ateriais, altas
: somas ern conta bancária, possuir fazendas e in16veis etc. Entretanto, Jesus afirmou que esse
! tipo de riqueza tem duração li1nitada, e é circunstancial, pois ela pode ser roubada, estragada,
• perdida (veja Mateus 6.19,20).
! A passagem ern estudo relata urna disputa entre innãos, sobre direitos ele herança, e essa
: querela fainiliardeu ocasião a que un1 deles solicitasse de fonna tendenciosa a opinião de Jesus
• sobre o caso. E bem verdade que a Lei já previa regras para esses assuntos ( veja Deuteronôrnio
: 2'1. l 7), 1nas o hon1en1 queria o apoio de Cristo na paitilha. Percebendo imediatamente a intenção
: de cobiça do ho1nem, Jesus aproveitou a ocasião para ensinar como o cristão deve lidar co1n os
• bens n1ateriais, e o que é ser rico para com Deus .
•
! PROPOSIÇÃO: A verdadeira riqueza consiste e,n ser alvo pennanente do cuidado divino.
•
! J - "TENDE CUIDADO E GlJARDAI-VOS DE TODA E QUALQUER AVAREZ.�...".
•• -A expressão "guardai-vos" (v. 15) deriva cio verbo grego phulasso, que significa guardar,
: defender, prevenir, e indica que a menos que tenha1nos u1na atin1de finne para rechaçar a
• avareza e a preocupação excessiva pelo dinheiro, podere1r1os perder o sentido ou o significado
: da vicia (a p1ioriclacle de Deus; l'eja Mateus 6.33) e cair em um laço ele derrota generalizada.
! - A advertência de Cristo procede, pois qualquer un1 de nós pode ser enredado por sent·i1nentos
•• de o
oanância'º e<1oísn10 e cobiça,
. · e para
. que isso não ocorra' precisamos
.. ter a mente e o coraç·ão
• e,n Deus (e não nas coisas que Ele nos dá); de acordo co1n Paulo, a cobiça é u1na das áreas
: n1ais "rebeldes" da natureza hu1nana (veja Colossenses 3.5).
.
• - E possível notarn1os que havia contenda entre os herdeiros, e isso é evidência de que se o
! nosso alvo nesta vida estiver centrado nas coisas materiais, haveremos de acu1nular com a
• riqueza n1uita tristeza. Sobre isso Paulo declara que o desejo obcecado de enriquecer é na
verdade um laço, uma annadilha "... as quais afogam os homens na n1fna e na perdição'' (1 T·m
6.9).
- O hon1en1 da parábola usou 1nal a prosperidade que Deus lhe pennitiu ter; e nós faze1nos o
n1esn10 quando nos tornan1os servos do nosso próprio negócio (veja J\l[ateus 6.24), ou quando
CONCLUSÃO
.Ara parábola do avarento, fica claro que qualquer um de nós pode tornar-se presa ela cobiça,
caso não exerci.ten1os a generosidade.1\lén1 disso, está in1plícita a lição de que não há n1ai.o.r
riqueza do que podermos contar com o cuidado permanente de Deus. A bern da verdade,
deven1os traball1ar para alcançar apenas dois objetivos co1.11 relação às coisas n1ateriais: ter e
• dâr(1reja�Q:êrlntiêS::9?8).• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
•
••
••
••
••
••
•• SERMAO 11
••
a� -
••
•• MATEUS 28.18-20
••
•• INTRODUÇÃO
••
••
••
••
•• SERMAO 13
••
•• Mãru clieia6 pwta ;/)Ul,ô - 1
•• Deuteronô1nio 16.16,17
••
•• INTRODUÇÃO
. ,
•
• E curioso o fato das Escrituras tratar das 1nãos co1no u 1n sí1nbolo de força ou poder (ve:ia Josué
: 4.24), de bênção ou de maldição, por exemplo: n1ãos violentas (Isaías 1.15), mãos generosas
: (Provérbios 3 L .20), 1nãos trabalhadoras (Provérbios 31.J 3,19), mãos santas ( J '[imóteo 2.8) etc.
• Mas e1n todos os casos, as 1nãos obedece111 às ordens que pa1te1n da cabeça ou do coração, e
: se há necessidade de 1nudança, ela eleve afetar primeiro essa área do nosso ser, pois co1no diz
: o adágio popular: "quando a cabeça não pensa, o corpo- não só as 1nãos - padece".
•
•
•
Nos países regidos pelas leis cio islã, é con1u111 a a1nputação da mão ele indivíduos que fazen1
1nau uso de suas 1nãos (por exeinplo: furto). Mas se olharn1os à nossa volta, percebere1nos u1n
: nún1ero expressivo ele pessoas manetas, aleijadas ou doentes das mãos ("ressequidas"; veja
•
• Jvfarcos 3.1) no sentido espi1irual, porque vive111 u1na vida infeliz, escassa, e a razão desse
• estado de coisas se dá pelo fato de elas rara,nente usare1n as suas n1ãos con10 fonte de bênção
: (socorrer o necessitado, confo1tar o triste, levantar o caído, ofertar para a obra de Deus etc.).
•
: PROPOSIÇÃO: 1Vossa devoção a Deus ta,nbé,n se 111os1ra e1n nossas contribuições.
•
: 1 - NÃO DE,1EIVIOS COIVIPARECER DIANTE DE DEUS DE J\,lÃOS VAZIAS.
•
: -Para Moisés, Ele perguntou: "Que é isso que tens na mão?" (Êx 4.2). Já a viúva de Sarepta,
• quando inqui1ida pelo profeta Elias, disse: " ...há son1ente u111 punhado de farinha numa panela e
: u,n pouco de azeite nu1.11a botija" (J.Rs 17 .J.2). O que teinos para Deus.hoje? Muitos tê111 son1ente
: para amanhã ou para o rnês que vern, e ainda se sobrar...
: -Davi, por ocasião da construção do Te1nplo, solicitou do povo unia oferta ao Senhor, mas que
partisse de 1nãos liberais e voluntárias ( veja 1. Crônicas 29.5 ,9).
-Três vezes por ano, todo homem adulto em Israel estava obrigado, pela Lei, a comparecer
diante do Senhor (no Tabernáculo e depois no Tetnplo), a fin1 de celebrar a Festa dos Pães
As1nos, Pentecostes e Tabernáculo, 111as não poderia fazer isso de n1ãos vazias ( veja
Deuteronômio 16.16). O que isso nos ensina? 1. Em nossa celebração ao Senhor, devemos
CONCLUSÃO
.Nossas ofertas para Deus (veja Êxodo 25.2), não são gastos, dívidas, despesas, 111as investin1en1:os
• que�10s, f:arão be1n ago�a e.ina <eten1idade.i(d G@rfa1tios'<>31 lOeJ.l)). A Lei exigia que as ofe11.as
: devidas ao Senhor deveriarn ser oferecidas sem demora e ela melhor qualidade (Êxodo 22.29).
• [sso indica que as prin1ícias do n1elhor do can,po e das lavouras pertencen, a Deus, é Seu
: direito. Ternos o prazer de apresentar hoje para Deus as rnãos cheias do 1nelhor que ternos·J
••
••
•
••
•
•• SERMÃO 14
•
•• <lnimo, pwta CJenWi a.ô lutaô
João 16.33
•
••
••
INTRODUÇÃO
••
: .fogo após a confirmação da promessa de enviar o Consolador (v. 7), Jesus Cristo adverte os
• discípulos elas dificuldades que esperavam por eles no cump1imento ela missão. Essa verdade
: acerca das t1ibulações levou o Nlestre a fazer u1na elas 1nais poderosas orações da Bíblia ( veja
• João 17), que ficou conhecida co1no a oração sacerdotal, onde Ele intercede fe1vorosamente
: pelos apóstolos e pela Igreja de u1na fonna geral (v. 20).
• Ningué1n está livre de lutas. Aflições de todo tipo assolain os seres hu1nanos em diversas partes
: do mundo, e isso inclui os filhos de Deus (veja I Pedro 5.9), n,as há um segredo - que Deus
• deseja nos ensinar- sobre a rnaneira cena ele enfrentar as tribulações e dificuldades que a vida
• .
• ai nd·anos reserva.
•
: PROPOSIÇÃO: O bo111 ânüno é o segredo para garantir a vitória nas lutas diárias.
•
: 1 - "NO MUNDO, PASSAIS POR AFLIÇÕES ...".
•• - Note que Jesus não promete isenção ele problemas. Antes Ele garante que enfrentaremos
: aflições de todo tipo. O inundo é o can1po de ação ele onde proceclen1 as lutas ou sofri1nentos
• terrenos ( ,,eja 1 João 2.15), perseguições e toda oposição ao Evangelho de Cristo. Nesse caso,
: a palavra grega é kósrnos e representa todo an1biente ou conceito, valor, costun1e que seja
• hostil a Deus, porque está perd.ido no pecado, arruinado, depravado, pois sofre influência d.ireta
• do diabo(João 15.18,19).
•
• - Quando nosso Senhor cita a palavra "at1.ições", Ele se refere a thlipsis no grego, que significa
: todo tipo de angústia, agonia, pressão, adversidade, perturbação, opressão, sofri111ento,
• perseguição etc. A idéia do1ninante é en1prestada do trabalho que os lavradores tinha1n ao
: espre111er uvas e azeitonas. As tribulações diá1ias tentan, esmagar a nossa fé, paz, aleg1ia, mas
•
• só conseguem nos torn,ll' mais dependentes de Jesus (veja 2Coríntios 12.1O).
II - "...!VIAS 1'ENDE no�r ÂNIMO..."
- Con10 é possível ter bo1n ânin10 e111 uni 1no1nento de tristeza, escassez, provação, e outras
coisas do gênero? O que Jesus quis dizer con1 esse conselho aparente.111ente incoerente? Nen1
toda instrução da Bíblia é perfeitan1ente raciona.1 (por exe1nplo: a pesca 1nilagrosa; veja Lucas
WALT1WarJ11.1�m dirlfltorais
con1binação de p.icdade con1 o content:unento. O que será que ele quis. dizer con1 .isso? Que
espécie de "lucro" Paulo tinha em mente?
-A palavra piedade, no grego eusebeia ("eu" + "sebo111ai"), significa ser uni bon1 devoto,
temor reverente a Deus decorrente do conhecimento já obtido Dele (veja 2Pedro 3.18). No
latim, lemos a palavra pietate, que significa a111or e respeito às coisas religiosas (Dicionário
Aurélio). Já o termo contentamento é autarkeia no grego, suficiência, auto-suficiência (de
autos - auto - arkeo - bastar), satisfação com o que possui. En, outras palavras, Paulo quis
dizer que o Cft}nte reahnente dedicado a Deus, sincero en1 sua te, está se111pre contente, alegre
com tudo que lhe sobrevém (Ro1nanos 8.28), porque te111 em Cristo a sua fonte provedora, de
suficiê. ncia total, agora e na eternidade.
-Essa "fonte de lucro" é o verdadeiro objetivo do crente espiritual, pois ele faz de Deus e do
seu Reino a prioridade rnáxirna de sua vida (veja Mateus 6.33), por conta disso, desfruta
a1noroso e tico cuidado divino (Fi lipenses 4.19). Isto não significa confonnar-se corn a situação
vigente por causa de u1na "fé cega", n1as em contar co1n a graça e poder de Deus para superar
as circunstâncias difíceis: " ...tudo posso naquele que rne fortalece" (Fp 4.13).
II - DEVEl\llOS ESTAR CONTENTES COJ\ll AQUILO QUE DEUS NOS TEl\ll
DADO.
-No versículo 8, Paulo fala do estado de gratidão, de reconhecin1ento que devemos 1nanifestar
pela provisão diária que Deus nos concede. E1n 111uitos casos é preciso aprender a se contentar
(veja Filipenses 4.11), ou seja, precisamos estar abertos às instruções de Deus, a firn de
percebern1.os en1 cada detalhe da nossa vida, os Seus atos providencia.is e dar o devido valor
(Salmo 37.1.6; Provérbios 15. 16).
- () texto diz.: "'fendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes" (v. 8). A palavra
sustento no grego é diatrophe, alimento, ou os n1eios de subsistência (qualquer atividade rentável;
veja Atos J 7 .3). Já o verbo vestir é skepas,na no grego, vestuário, mas o lern10 também inclui
a idéia de cobertura, abrigo. A 1nulher de Suné1n construiu ...uni pequeno qua1to" para Eliseu
(2Rs 4.8-1O), Jesus, na crnz, buscou uma habitação para sua n1ãe (João J 9.26,27). Deus quer
suprir todas as nossas necessidades (ali1nento, roupa e casa-Hebreus 13.5).
-Seja con10 for, devemos estar contentes, satisfeitos, 1nesn10 quando Deus nos supre apenas
do 1nínin10, do básico para a nossa sobrevivência: alünento e vestes ( veja Deuteronôinio l O. 18).
As carências especiais serão supridas a seu tempo, enquanto isso devemos trabaU1ar e se1near
generosa e alcgre111entc (ofcttas: 2Corfntios 8.3) para o engrandeciJnento do Reino de Deus na
terra.
III - O Al\llOR AO DINHEIRO É A RAIZ DE TODA ESPÉCIE DE MAI,ES.
- A busca ou o desejo desassossegado (a qualquer preço) por dinheiro, bens materiais ou
e1u·iqueciinento, torna o indivíduo um escravo do trabalho, um servo e não senhor do dinheiro.
- Que1n faz do dinheiro o objetivo de sua vida, é uni pobre n1iserável nas n1ãos do diabo (veja
2Timóteo 2.26), porque ele o tornará presunçoso, desonesto e insensível (explorador). O re.sultado
será: ''... ruína e perdição" (v. 10).
- Pelo "a1nor ao dinheiro" a pessoa pode trair a sua fé (con10 fez Judas Isca1iotes), enganar o
seu sen1elhante (veja Provérbios 11.1), vender o seu innão (Gênesis 37.28), desobedecer a u1na
clara proibição divina (Josué 6.18; 7 .21), manter a vida cristã relaxada (Apocalipse 3. 17) etc.
CONCLUSÃO
IN'fRODUÇÃO •••
••
a nova vida em Cristo é incompatível com a prática tei.mosa do pecado. N·ão podemos conservar •
ne,n tolerar certos vícios de co,nportainento, tuna vez que decidiinos entregar nossa vida (inteira) •
para Deus. O apóstolo Paulo, com freqüência, cita em suas epístolas listas de pecados que :
ja,nais deveria,n constar na vida de pessoas que deseja,n n1orar no céu (veja I Coríntios 5.9-13;
6.9-11; (iálatas 5. J 9-21). Neste estudo, iremos analisar um grave desvio daqueles que ainda
•••
não entendera,n a n1ordo1nia, que inclusive é parte do jugo de Cristo. Antes de entran11os no :
assunto en1 foco, veja algu1nas preciosas inforn1ações a respeito da nossa mordon1.ia, na parábola •
da "pérola de grande valor'' registrada em Mateus 13.45-46. :
•
PROPOSIÇÃO: Vencendo a avareza, derrora1nos o principal e,npecilho da liberalidade. •
••
I - "FAZEI, POIS, JVIORRER A VOSSA NATUREZA TERRENA". ••
- A vida c1istã deve ser uma constante "1nortificação" da velha natureza. Na ,norte de Cristo, •
todo crente regenerado també1n "morreu", e isto, para que tenhan1 direito de participar da
ressun·eição para a vida eterna (veja Colossenses 2.12).
- O termo grego nekrosate é o rnesmo qut:: fazer morrer, mortificar. Isto ocorre quando o
cristão pennanece na cruz (veja (iálatas 2.19), e decide manter-se obediente à Palavra: "Se
alguén1 quer vir após n1in1, a si n1esrno se negue, tome a sua cruz e siga-me"(Me 8.34). "se
negue", é dizer não ao pecado e, sobretudo a si 1nesmo (ao vellio hon1e111).
-Paulo não está convocando ningué111 para o ''autoflagelainento" ou para a prática do ascetismo
(arrependitnento seguido de sac1ifício ou tormento; veja Colossenses 2.20-23), n1as a u1n
rompimento radical com a vida antiga (de antes da conversão). É, pois necessário lançar fora o
velho fennento antes que toda 1nassa se destrua ou estrague (veja Êxodo 12.·1 s).
- Existe dentro do nosso ser algo co1110 u1n "n1au itnpulso" ou "incLi nação natural para o rnal",
que P aulo cha1na de carne ou vellio home,n (veja Romanos 7 .18) e as duas grandes paixões
que essa tendência pecaminosa desen1penha são o adultério (área sexual) e a idolatria (área
das posses).
CONCLUSÃO
.Na carta aos colossenses, Paulo detal.ba o fato da obra pertcita e redentiva de Cristo outorgada
por Deus a todo c,istão genuíno, em outras palavras nós morre1nos e ressuscitamos com Cristo,
e agora a nossa"...vida está oculta,juntainente com Ctisto, em Deus" (Cl 3.3). Talvez seja por
isso que a nova vida em Cristo não é co111preensfvel pelos não-crentes. Quem é n1ais feliz?()
que é mais ünpo1tante? Ter ou ser?() que doa ou o que recebe? (1•eja Atos 20.35). Quem
ganha ou que111 perde? (l\ilateus J 6.25).
CONCLUSÃO
a oferta voluntária e liberal que agrada a Deus é ilustrada no 111andainento dado a Moisés para
o recebin1ento de ofertas para a construção do tabernáculo no deserto; veja: "Fala aos filhos de
Israel que 1ne tragan1 oferta; de todo ho1ne1n Ct!iO coração o ,nover para isso ..." (Êx 25.2;
grifos do autor). Portanto, ofe1tar é unia parte da nossa con1unhão con1 Deus ( 1'eja Ro1nanos
12.11). Alé1n disso, a Bíblia relata: "No zelo, não sejais remissos ...", em outras palavras, não
deven1os ser negligentes, preguiçosos ou hesitar no cun1prin1ento dos nossos deveres (1nordon1ia)
na obra de Deus.
CONCLUSÃO
.Na vontade de Deus reside a nossa felicidade. Precisamos vivê-la intensan1ente co1n a preciosa
ajuda do Espírito Santo (veja Ro1nanos 8.26). João ensina e1n sua pri1neira epístola que qualquer
pedido que fizermos a Deus pode ser atendido, desde que esteja estritamente al.inhaclo co1n a
Sua soberana vontade ( !João S.14). No início da nossa fé, aprendemos a cu1nptir a "boa"
vontade de Deus (Hebreus 5.11-14). Na continuação da vida cristã e por meio da santificação
passainos a cornpreender e a obedecer a vontade "agradável" do Pai. Finaln1ente, vivencio na
plenitude do Espírito, o crente segue passo a passo, de glória em glória, buscando alcançar essa
"perfeita" vontade de Deus.
••••••••••••••••••••••••••••••••••••
•
•••
•••
••
••
••
••
•••
•••
•••
•••
•••
•••
••• SERMAO 56
••
•• a
cwta c1e .Naamã
2f{EIS 5. l-15
••
•• INTRODUÇÃO
•
•
• (J episódio da cura e salvação de um in1portante 111ilitar sfrio (alheio ao Concert0Abraâ1nico)
: nos chatna a atenção no tocante ao grandioso alcance da graça de Deus. Seja no lugar e no
: tempo que for, quen1 abre o seu coração corn fé, humildade e total sinceridade para Deus não
.
• ficará sen1 resposta, pois Ele não faz acepção de pessoas ( veja 2Crõnicas 19.7) e a todos ama
: de igual n1odo (João 3.16).
-
• PROPOSIÇAO: A graça de Deus está disponível a todos os ho111ens. 1nas so1nente os
: sedentos se aproprian1 dela.
•
: 1 - NAAMÃ ERA UM GENERAL RESPEITADO, MAS LEPROSO.
•• - O respeito ou a fama de Naamã se deve ao fato de ele ser um herói de guerra. Entretanto,
suas conquistas nos ca1npos de batalha não eran1 suficientes para ton1á-lo feliz, pois foi acon1etido
de u1na doença incurável, co1nun1ente conhecida por lepra ou hanseníase (infecção muito grave
pro vocada pelo bacilo de Hansen).
-As enfennidades nos assalta1n por vários 1notivos, entre eles destacainos: exposição (alcoolisn.10,
tabagisrno, desnutrição, sedentarisn10, pro111iscuidade etc.), herança genética (paralisia, diversas
111 SERl!ÓES PARA TODAS AS OC'..ASIÔES
M alerial com direitos autorais
síndron1es etc.), ataques de111oníacos (transferências, bn1xarias etc.), juízo sobre o pecado (por
exe111plo: Geazi - v. 20-27; 1 Coríntios 5.5) ou "para glória de Deus" (Jo 5.3).
-Por ser uma doença rnuito contagiosa, todo leproso precisa ser mantido em lugar apropriado
e distante do convívio dos outros. Não há dúvida que Naan1ã sofria grande preconceito de seus
con1panheiros, e o fato de não ser aceito produzia u111a série de senti111entos negativos, como:
depressão. co1nplexo de inferioridade, desejo de vingança etc.
-A pior de todas as lepras charna-se pecado, pois ela afasta o hornem de Deus (veja Isaías
59.J.,2), inas Jesus Cristo deseja nos purificar dela, por 1ne.io do Seu preciso sangue (!João 1.7).
Se o ho1ne1n sentisse o n1es1no nojo, repulsa, vergonha que tein da doença física pela n1oral e,
sobretudo pela espiritual as igrejas estariarn superlotadas o tempo todo. A obra ele Cristo no
ho111e111 lhe restaura não só o corpo, mas 1an1bé111 a paz, a honra, a dignidade, a alegria, a
santidade etc.
II - O TESTEMUNHO DE Ul\ilA MENINA DESPERTOU A FÉ El\il NAAl\1Ã.
-Aquela garotinha judia estava servindo na casa de Naa,nã na condição de escrava (v. 2e 3).
Em algun1a batalha ela foi capturada para estar ao serviço da mulher ele Naamã. Todavia, essa
condição hu111ilhante não lhe tirou o amor e a con1paixão pelos que sofrern, pois no seu conselho
está in1plícito o desejo de ver o seu patrão curado.
- E inquestionável o poder de um testemunho de fé. Todo cris1ão renascido deve ser uma
testemunha fiel de Cristo (veja Atos 1.8). No lugar e na condição en1 que estivermos, devemos
estar disponíveis para falar do an,or de Deus.
-O ex-endemoninhado de Gadara pediu a Jesus permissão para segui-Lo em Sua jornada, ,nas
o J\.1estre recusou seu pedido porque tinha outra n1issão para ele: testemunhar as bênçãos ele
I)eus a seus parentes e a111igos (veja Marcos 5.18, 19).
-Amenina que teste1nunhou nos serve de figura ela nossa pequenez e fragilidade. Paulo diz que
sornos "vasos de barro" que transporta um tesouro valioso (veja 2Coríntios 4.7). O poder de
Deus flui quando falan1os de Cristo con1 ousadia e convicção (2Coríntios 13.4). Não so111os o
cantinho (que é Cristo -João 14.6), n1as so1nos con10 uina "placa indicativa" do Can1inho do
céu.
A - A
III - A EXPERIENCIA DE NAAIVIA REFORÇA A ll\'IPORT A NCIA DA
OBEDIÊNCIA.
- O profeta E.liseu ordenou que Naatnã 111ergu IJ1asse sete vezes no ri.o Jordão (v. 10). .Este seria
o teste de fé para Namnã, e se não fosse pelos seus fiéis con1panheiros, ele teria sido reprovado
(v. 13).
- O problen1a do hon1e111 está en1 questionar ou e111 ser lento e1n obedecer à Palavra de Deus.
Isaías declara que os pensa1nentos e os ca1ninhos de Deus são diferentes dos nossos (55.8), e
n1esmo que não entendamos nada, é nosso dever obedecer exatamente como fez Pedro na
pesca 111ilagrosa (veja Lucas 5.5).
-Nas imediações de Samaria, Jesus se deparou com um gn1po de dez leprosos que o cercararn
ern busca ele cura, então o J\.1estJe ordenou: "Ide e mostrai-vos aos sacerdotes" (Lc 17 .14). O
esperado 1nilagre aconteceu quando eles simplesn1ente obedecerarn, pois na seqüência o texto
diz: "Aconteceu que,indo eles, foran1 purificados" (Lc 17.14).
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
You have either reached a page that is unavai lable for vi ewing or reached your viewing limit for thi s
book.
,
- E presu1nível acreditar que Raa!Je�'Seus <f:1ntilia:reseesta 1'-'atn,1eri'lêrés. t>S' e ap-a9e5nfdt>g .a•
1nesmo tendo a garantia dos espias de Josué (veja Josué 2. 14) - quando ouvian1 o sorn das :
trombetas, a grande grita dos soldados, o banilho ensurdecedor da queda dos muros, e o pior, o •
grito de pavor dos que estavam sendo rnortos pelo fio da espada (6.21). A bem da verdade, o •
•
te1nor de Raabe não tinha razão de ser, porque Deus curnpre a Sua pro111essa (Isaías 55.10,1 l ). :
- Esse é o tipo de receio ou ansiedade irT1procedente, sen,elhante à dos israelitas no dia da •
CONCLUSÃO
Provérbios 6.12-19). i\.1 uita tristeza e prejuízo pode1n advir ao Reino ele Deus caso não haja :
concordânci.a e11tre os in11ãos e1n dizer a 1nes111a coi.sa. Não deven1os seguir o n1au exen1pl.o dos •
efraimitas, pois, st:: exaltara,n e foram humilhados; antes que a nossa linguagem seja se,npre a !
•
de chibolete, mesmo que não entendamos ele i,nediato o que foi determinado pelo líder (não
julgar pela aparência); deixen1os a divisão e busquen1os a concordância.
••
••
••
••
••
SEKMAO 75 ••
••
11ATEUS 6.27
••
••
INl'RODUÇÃO ••
••
JVos juízos do Apocalipse, a morte sobrevi.rá a núlhões de pessoas de 1naneira i1nplacável (por ••
exemplo: o cavaleiro cio quarto selo: "e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte ela terra •
para n1atar à espada, pela fon1e ..."; Ap 6.8). E bem verdade que alguns indivíduos são avisados :
•
antes, co1no foi o caso do rei Ezequias (veja Isaías 38. l), ,nas para a grande maioria ela ve1n de
modo stíbito. Todos concordam que qualquer dia desses, poderemos ser visitados por esse •
•
•
sinistro ser, e quanto n1ais de1norado for, tanto 1nelhor será. De acordo com a Bíblia: "aos
homens está ordenado morrere1n uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hb 9.27). Nada
••
trouxen1os e nada levaren,os, tudo que possuí1nos de 1nais caro ficará para trás ( 1 Ti,nóteo 6. 7). :
Para alguns, a moJte será uma ponte para a glória celestial, já para outros uma ligação de
tormento eterno. E1n qual desses destinos deseja1nos estar incluídos?
PROPOSIÇÃO: Deve,nos viver tudo o que Deus teni para nós e nunca adiantar nossa
,norte.
1 -A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA IVIORTE'?
-Quando Jesus Cristo reprovou a ansiosa solicitude pela vicia (veja Mateus 6.25-34) aproveitou
para dizer o seguinte: "Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar 111n côvado ao
curso da. sua vida?" (v. 27; g1ifos do autor). Veja o que outTas versões da Bíblia trazem do
texto grifado: "pode acrescentar tuna hora que seja à sua vicia?" (NVI); "poderão acrescentar
u1n único n1on1ento à vida de vocês?" (BY); "pode acrescentar um só côvado à duração da sua
vicia?" (BJ).
-As Escrituras nos revelam que a distância que u1n homem pode estar da sua ,norte é relativa.
Por exen.1.plo, por causa do ciún1e de Saul, Davi reconhecia que a 111orte estava a"... ur.n passo"
dele (lS1n 20.3); no entanto, para Enoque nunca veio (veja Gênesis 5.24);já para o filho do rei
Davi co1n Bate-Seba, foi após alguns dias de nascido (2San1uel l 2.15-18). E para o rico "avarento"
ilustrado por Cristo, a ,norte poderia ocorrer naquela 1nes1na noite: "Louco, esta noite te pedirão
a tua alma" (Lc 12.20).
-O sa�11ista declara: "Mostra-01.e, Senhor, o fiin da nünha vida e o nú111ero dos ineus dias, para
que eu saiba quão frágil sou(...). Desce aos meus dias o comp1i1nento de um palmo; a duração
da nlinba vida é nada diante de ti. De fato, o h.on1en1 não passa de uni sopro" (Sl 39.4,5; NYJ).
Apesar dessa latente fragilidade física, a Bíblia garante que se obedecennos a vontade de Deus
isso permitirá que nossos dias sejarn aumentados, porque o Senhor produzirá ern nós: vicia e paz,
" ...saúde para o teu corpo e refrigério, para os teus ossos" (Pv 3.1,2,7,8).
-As expressões "o nún1ero dos mens dias" e "o con,primento de um pam,o" fazern referência
à preocupação cio home1n pelas incertezas do futuro, ao mesmo tempo em que enfatiza o curto
teinpo que ter.nos para viver. Se vive1nos pouco ten1po (FeJa Sahno 90.10), então precisan1os
usar bern cada oporrunidade para falar e fazer somente aquilo que realrnente tem iniportãncia,
a .lén1 de refletir s.incerarnente sobre un.1.a grande questão da vi.da: O que faren1os após a n1.orte
ou onde passaremos a eternidade?
- Podemos não saber quando morreremos ou quanto tempo ,únda te111os para viver, entretanto,
deven1os reconhecer o fato da brevidade da vida e procurar viver segundo as expectativas de
Deus: ''Quanco ao homen1, os seus dias são como a relva; como a tlor do campo, assim ele
floresce; pois, soprando nela o vento, desaparece; e não conhecerá, daí e1n diante, o seu lugar"
(SI 103.15,16).
11-QUALA RAZÃO DO MEDO D;.\ MORTE?
- Há pessoas que desenvolvem u1n tipo específico ele fobia neurótica da morte, por exemplo,
não gostar de falar do assunto, evitar passar peno de ce111itério, ceri111ônia fúnebre etc. Essa
psicopatologia pode ser explicada pela ciência, mas nen1 sen1pre o problema é psicológico.
Opressões denio1úacas ta1nbé1n causam fobias de todo tipo, pois o 1nedo é unia das "anuas" do
diabo (veja 2'fi111óteo 1.7; JVlarcos l.24).
- De modo geral, a Bíblia revela que o medo da morte está associado ao pecado e à ignorância
do ho111e1n e1n relação ao que lhe está reservado após sua mo1te. () salmo 55 menciona algo
sobre esse pavor da n1011e, en1 u111a ocasião en1 que a vida do rei Davi corlia perigo, veja: "O
1neu coração está acelerado; os pavores da mo1te 1ne assalta111. Temor e terror 1ne do1ninam; o
n1edo ton1ou conta de n1in1" (SI 55.4,5; NVI).
- O n1edo está presente no hon1e1n desde a Queda, na verdade ela produziu esse destrutivo