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A REVOLUÇÃO da Mente
É pensar antes de suar!
Sumário
Capítulo 1
Como transformar abismos em jardins! ............................................................................................13
Capítulo 2
A excelência nasce da miséria ..........................................................................................................29
Capítulo 3
Uma ideia que fez o criador olhar para cima para ver a criatura .........................................................45
Capítulo 4
Mesmo machucado, acredite na ideia de risco de um amigo .............................................................69
Capítulo 5
Enxergando oportunidades onde campeões bebem água ................................................................89
Capítulo 6
Como viver em excelência pelo suor de outros ................................................................................105
Capítulo 7
A verdadeira sabedoria é reconhecer que não se sabe tudo .............................................................117
Capítulo 8
Transformando sabedoria em riqueza ............................................................................................133
Conclusão .....................................................................................................................................141
Oração ..........................................................................................................................................143
Metas ............................................................................................................................................145
Capítulo 1
Como transformar abismos em jardins!
No princípio criou Deus o céu e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do
abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. (Gênesis 1:1–2)
Os versos iniciais do livro de Gênesis falam de algo muito importante para a humanidade, pois tratam
de duas palavras-chave para nós: princípio e criação. O princípio foi marcado pela criação da terra e de tudo
que nós conhecemos, e o autor de toda esta obra é Deus. Deus é a maior fonte de criação que há, e é capaz
de feitos extremamente extraordinários.
De acordo com o texto de Gênesis 1, Ele pegou a terra em estado de caos, pois ela era disforme, vazia
e coberta por trevas. A partir daquela confusão, Deus fez a natureza e todas as suas maravilhas em perfeita
ordem.
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O primeiro ponto que podemos destacar no texto é que precisamos aprender com Deus, o nosso
maior exemplo de criação, de planejamento estratégico e de execução de ideias. O livro de Gênesis nos
mostra muito sobre a personalidade do Senhor. É ali que Ele é apresentado logo do começo como o criador
de todas as coisas, pois Deus é o centro de tudo e Ele é quem governa tudo aquilo que existe.
Se eu pudesse destacar o atributo de Deus que mais me causa admiração — além de seu grande amor
e de sua incomparável misericórdia —, eu escolheria a sua capacidade de criação. Essa capacidade tão bela
é parte de sua essência, pois, como dizem as Escrituras em Romanos 4:17, Ele chama as coisas que não são
como se já fossem. Ele é quem traz à existência aquilo que não existe.
Tudo que Deus tem é imensurável. Um exemplo disso é o que nos foi revelado através do profeta
Isaías: a mente de Deus é infinita, seus pensamentos são absolutos e estão muitíssimos acima dos humanos.
Por mais que tentemos, somos incapazes de compreender e distinguir as coisas como Ele.
Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que
os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos. (Isaías 55:9)
Esses atributos de Deus são usados por Ele para fazer coisas do seu oposto. Ele é quem tira o tudo do
nada. A beleza do pôr do sol, de uma lua brilhante, do mar, de uma noite estrelada, das flores e dos animais
veio de um abismo sem forma e cercado por trevas. Tamanha beleza foi gerada de algo muito feio, tudo
segundo seu infinito poder.
No livro de Gênesis vemos mais detalhes da obra de Deus, e, em determinado momento, Ele cria o
homem.
Após criá-lo, era de se esperar que Deus daria ao homem algo a fazer. As incumbências dadas a Adão
podem ser resumidas a uma palavra: governar. Ele deveria cuidar do que Deus havia criado, aquilo
significava manter a terra sob o seu comando e dominá-la.
Dentre as características divinas que Ele inseriu em nós, eis aquela que eu considero a maior: a
capacidade de governar. Neste ponto somos parecidos com o Senhor, por isso o ser humano estabelece
limites territoriais, comanda homens e organiza coisas. Um homem consegue controlar outros milhares de
homens como ele, e essa capacidade de estabelecer autoridade é oriunda de Deus.
É importante entendermos aqui o famoso versículo de Romanos em que o apóstolo Paulo fala sobre
autoridades estabelecidas por Deus.
Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e
as autoridades que há foram ordenadas por Deus. (Romanos 13:1)
Paulo não quis dizer que as autoridades foram selecionadas por Deus, mas que os cargos existentes e
o fato de haver autoridades foram estabelecidos pelo Senhor.
Pode-se ver liderança e relações de autoridade em todas as culturas. O ser humano gosta de
comandar porque foi esta a primeira ordem que ele recebeu de Deus. Essa é uma das suas características
que Ele nos deu — em menor escala, naturalmente — e que nos aproxima dele.
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Adão, movido pelo ímpeto de controlar, nomeou todas as coisas e animais como preferiu. No entanto,
veio o pecado, e ali houve a ruptura na perfeita relação que o homem mantinha com Deus. Aquela ruptura
despertou no homem a segunda maior característica de aproximação humana com Deus, a criação. Longe
do Éden, os seres humanos começaram a criar diversas coisas que lhes atendessem às necessidades e
vontades.
Hoje, vemos criações do homem em todo lugar, sejam cadeiras, copos, aviões, celulares,
computadores, acessórios de beleza e muito mais, a maior parte do que está ao nosso redor é de origem
humana. Se você, leitor, parar agora sua leitura e olhar rapidamente ao seu redor, verá que está rodeado por
criações humanas. Essa capacidade de criação não é fruto da evolução, nem do desenvolvimento das
sociedades, nem da sabedoria humana, isso é um instinto oriundo de uma personalidade de Deus.
Esse dom de criação aflorou quando o homem foi castigado ao ser expulso do Jardim do Éden e foi
amaldiçoado com o fato de ter de trabalhar para se manter.
Dentro do jardim, Deus cuidava de Adão, mas, fora dele, o homem havia de criar mecanismos que lhe
garantissem a sobrevivência. Aquela necessidade despertou sua criatividade nata.
A maldição lançada por Deus sobre a terra era a de que ela produziria espinhos e abrolhos que
dificultariam o trabalho dos homens. Surgiu, então, a dúvida: como viver em uma terra amaldiçoada? Mas
a mesma terra que produz ervas daninhas e espinhos também produz uvas, morangos, peras e outras
plantações admiráveis. Isso acontece porque o poder de criação que Deus nos deu é capaz de transformar.
É possível (e preciso) transformar e sujeitar a terra a nós.
No processo de transformação da terra, Adão criou algo fantástico, que frequentemente passa
despercebido por muitos de nós: o fogo. A partir dele, muitas outras coisas foram desenvolvidas, pois ele
surgiu logo no começo da humanidade e resolveu muitos dos problemas existentes até então. Vale enfatizar
que ele não foi criado pelas mãos de Noé, nem de Abraão, mas de Adão.
Adão precisava do fogo para muitas coisas, e uma delas era enxergar no escuro da noite.
Deus, ao criar a terra, permeou-a de equilíbrio, e a alternância entre a luz do dia e a escuridão da noite
mostra isso. Adão, a coroa da criação, sentiu necessidade de ver durante a noite, e fez ali o fogo. A ordem
mostrada por Deus na sua criação indica que o equilíbrio é muito necessário.
Aqui vemos a primeira estratégia de excelência: o equilíbrio. É preciso que nós entendamos que
dependemos tanto do dia quanto da noite. O dia foi feito para o aproveitamento, para o trabalho e mais,
mas a noite nos foi dada por Deus para o descanso, e devemos respeitar isso.
No Jardim do Éden, no entanto, a quietude da noite inquietava Adão. Ele estava sozinho, e ver o sol
se recolher era triste porque ele não poderia fazer durante a noite o que o dia permitia. No fim da tarde,
então, Deus aparecia para ver Adão e falar com ele. Deus ia, enfim, para fazê-lo entender que a terra
precisava de descanso, e ele também. Adão precisava de equilíbrio.
A importância do equilíbrio é ressaltada também pelo sábio rei Salomão:
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Não sejas demasiadamente justo, nem exageradamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo?
(Eclesiastes 7:16)
A falta do equilíbrio levou Adão a querer explorar a noite, e ele passou a usar o fogo para clarear a
escuridão noturna e sair por ela. O uso do fogo gerou a necessidade de outras coisas, e, consequentemente,
possibilitou também novos acontecimentos. Com o tempo, Adão fez surgir melhoras no transporte, na
habitação, nos utensílios e em muito mais.
Adão, como herdeiro da capacidade de criação do próprio Deus, moldou aquilo que viu para seu uso.
Para inserir na terra uma nova semente, por exemplo, ele precisava cavar um buraco. Mas abrir buracos na
terra com as mãos era difícil e doloroso, então ele usou a madeira, e descobriu que com o metal era mais
fácil. Com o tempo, ele desenvolvia ferramentas. Adão foi a centelha de criação do homem.
Os feitos de Adão mostram-nos que é possível transformar uma realidade de dificuldades em algo
melhor.
Trazendo isso para os nossos dias podemos entender o motivo de algumas pessoas viverem tão bem,
enquanto outras vivem tão mal. Há mais pessoas vivendo em dificuldades do que em bonança, mas
precisamos entender que dentro de nós há um dispositivo de excelência dado por Deus, que é a capacidade
de criação. A criação nos permite transformar realidades.
A capacidade de criação é muito grande, então é necessário usá-la com bom senso. O mesmo
potencial de criação que usa a cana para fazer açúcar pode usá-la para fazer o álcool. A mesma mente que
desenvolve armas para defender uma sociedade pode criar armas para destruí-la.
Esse dispositivo, se bem utilizado, pode mudar o mundo ao nosso redor. Onde algumas pessoas veem
crise outros veem oportunidades. Isso se vê no próprio Deus. Quando olhou para o abismo sem forma, vazio
e escuro, Ele decidiu fazer dele uma terra boa e agradável onde tudo funciona muito bem.
Diversas pessoas atribuem a Deus a responsabilidade por 90% dos problemas que existem, mas se
esquecem de que o Senhor enxertou em nós a habilidade de olhar uma situação sem forma e dar aparência
a ela.
Uma situação problemática é uma terra difícil e cheia de espinhos. No entanto, você pode nela
trabalhar com a ferramenta que o Senhor lhe deu.
É impossível não encontrar uma terra em que haja espinhos, em algum momento ela aparece. Cabe a
você escolher se vai aceitá-los e viver na angústia e na dificuldade — como a maioria faz — ou se vai enfrentar
e mudar a situação. Deus lhe deu a capacidade de sujeitar a terra e dominá-la, esse poder está dentro de
você como presente do Pai.
Por mais vazias que estejam a sua vida conjugal, sua despensa, sua vida espiritual e/ou qualquer outra
área da vida, Deus lhe permite enchê-las e dar a elas formas. Não espere que Deus faça tudo como Ele fez
em Gênesis, aquilo foi um modelo que Ele nos deixou.
Mas Ele nos deixou também a capacidade de fazermos o mesmo em nossas vidas.
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Desperte o gigante de ideias que Deus lhe permite ter — ele é muito necessário para o seu sucesso. O
segredo para mudar situações não é somente o trabalho, mas o esforço baseado em estratégias. Tomando
como exemplo a vida financeira, ter sucesso não vem com trabalho somente, pois há pessoas que trabalham
muitas horas por dia, mas ganham pouco, enquanto há quem trabalhe pouco, mas ganhe muito. Entender
isso lhe ajudará a tirar mais do que espinhos da terra em que você está, e você poderá transformar esse
abismo sem forma e vazio em um lugar belo e cheio de alegria.
É importante ressaltar que, assim como no livro de Gênesis, um abismo não é o fim, mas o começo.
Deus usou aquilo que parecia o fim para iniciar uma grande e bela criação, e você, filho dele, é dotado dessa
capacidade.
Você é capaz de iniciar uma bela criação naquilo que todos pensam ser o fim.
Outro momento descrito na palavra de Deus que mostra isso é o ocorrido com profeta Ezequiel.
Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um
vale que estava cheio de ossos. E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do
vale, e eis que estavam sequíssimos. E me disse: Filho do homem, porventura viverão estes ossos? E eu disse:
Senhor DEUS, tu o sabes. (Ezequiel 37:1–3)
Onde Ezequiel enxergava um amontoado de ossos secos, Deus já visualizava um grande exército.
Muitas vezes, inclusive com cristãos de grande fé, acontece de não termos a visão de Deus. Ver de uma
forma diferente da de Deus, nos impede de ver o potencial de criação que pode ser posto em ação em um
determinado lugar. Deus mostrava a Ezequiel algo que serve de lição a todos nós: ossos sequíssimos são
vistos por Deus como exércitos.
Sua vida está sem forma e vazia? Deus pode transformá-la em um jardim. A terra em que você está
possui muitos espinhos e abrolhos? Nela você pode comer uvas e figos. Seus sonhos estão como ossos
secos? Deus pode transformá-los em um exército cheio de vida. Receba o poder de visão dado por Deus e
veja como Ele, pois Ele o fez com capacidade de ir do nada para o tudo.
Capítulo 2
A excelência nasce da miséria
Foi-se um homem da casa de Levi e casou com uma descendente de Levi. E a mulher concebeu e deu à luz
um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses. (Êxodo 2:1–2)
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O nome do livro não é sem motivo, ele mostra a saída de um cativeiro único para o povo de Israel.
Antes dele não houve nenhum pior, e depois dele não houve nenhum parecido. Foram 430 anos sob domínio
egípcio.
Os hebreus estiveram mais de quatro séculos debaixo da ditadura de um povo que o oprimia.
As condições de vida dos hebreus no Egito não eram agradáveis a ninguém, pois as moradias eram
ruins, a alimentação era horrível, e a forma com eram tratados revelava uma situação degradante. Portanto,
pode-se dizer que havia sido um tempo de completa miséria.
Deus, então, levanta-se do seu trono para socorrer o seu povo e tirá-lo daquela condição tão ruim. E,
quanto mais intensa é a humilhação, mais intensa é a reação de Deus; quanto mais intenso é o sofrimento,
mais intenso é o agir do Senhor para dar a vitória. Se há algo que o oprime, o derruba e o leva ao desespero,
isso é, na verdade, uma oportunidade para nascer excelência.
Quem nasceu naquela ocasião foi o homem chamado Moisés. E eu tenho de dizer que eu discordo
desse nome. O nome “Moisés” quer dizer “tirado das águas”, o que foi um acontecimento em sua vida. Isso
é narrado no livro de Êxodo, quando, para ser conservado vivo, Moisés foi colocado num cesto e posto no
rio. A princesa egípcia viu o cesto e gostou da criança, então tirou o menino das águas. Daí o nome “tirado
das águas”.
Mas eu, como leitor da Bíblia, recuso-me a aceitar isso. Moisés era hebreu, nascido na tribo de Levi —
que viria a se tornar a tribo do louvor —, era da linhagem dos patriarcas escolhidos por Deus, aquela princesa
não tinha direito nenhum de batizá-lo com um nome egípcio.
Os hebreus usavam critérios valiosos para a escolha dos nomes de seus filhos, era um elemento muito
importante e levado a sério na vida de uma pessoa.
Eu não creio que o nome Moisés tenha sido inspirado por Deus, mas escolhido de forma totalmente
humana.
Quando nasceu, o menino chamado pela princesa de Moisés mostrava outra característica: ele era
belo. O verso 2 do capítulo 2 de Êxodo nos mostra que ele era formoso.
Disso podemos extrair um aprendizado importante: em meio à miséria e ao sofrimento de Israel Deus
fez nascer algo formoso. Nos principais dicionários vê-se que formoso é mais do que bonito, ser formoso é
ser a perfeição em beleza. Aquele menino era capa de revista sobre bebês. A palavra “formoso” quer dizer
excelência no hebraico.
O que Deus quis dizer aos hebreus foi: “Eu sei que vocês estão na desgraça, sei que esse é o pior
momento que vocês já tiveram, mas eu fiz nascer excelência nesse momento de miséria. Eu sou o Deus que
fez a terra onde só havia o abismo coberto de trevas. Quando
todos imaginariam que nada sairia do caos, Eu fiz dele o mundo”. A excelência em formosura foi dada
a eles no momento de dificuldade.
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A REVOLUÇÃO DA MENTE
Tendo em consideração estas palavras de Deus, quero profetizar na sua vida o mesmo. Não importa
a degradação e a escravidão pelas quais você esteja passando, Deus pode fazer nascer excelência na sua
casa, na sua família e em qualquer lugar em que você esteja.
Ao falar sobre Moisés, Jesus disse que aquele era o maior profeta do Antigo Testamento, e que ele era
uma referência. Apesar de estar no Egito e ter à sua disposição todos os agrados de lá, Moisés se manteve
como excelência do coração de Deus para a libertação do seu povo.
Entenda: a excelência não pode ser sufocada pela miséria. Imagine o acampamento do povo de Israel:
nascem crianças diversas ali, mas somente Moisés se destacou.
Ao nascer na casa de Anrão e Joquebede, Moisés foi escondido: seus pais estavam escondendo a
excelência.
No entanto, Moisés não podia mais ser mantido escondido, pois a excelência que Deus faz tem um
período para ser mantida em oculto.
Você pode pensar: “Será, então, que já nasceu excelência na minha vida? É possível que ela já exista
em mim mesmo que eu não tenha as condições que eu quero? ”.
Sim, é possível. Talvez ela ainda esteja escondida, mas a excelência tem uma hora certa para ser
revelada.
Da mesma forma que a excelência para os hebreus — Moisés — levou três meses escondida, a sua
também está. A excelência do Senhor já nasceu na sua casa, mas está sendo preparada por Deus para
quando tiver de ser exposta na sua vida.
A excelência também precisa ser provada. Tudo que temos hoje já foi provado pelos institutos
competentes para que fosse testada a qualidade do produto antes de ser disponibilizado no mercado. Há
um selo de qualidade que todos eles recebem após serem provados, e com a promessa de Deus não é
diferente. Moisés, a excelência de Deus, foi provado ao ser colocado em um rio dentro de um cesto e
liberado.
Leiamos, neste momento, os seguintes versos: Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma
arca de juncos e a betumou com betume e pez; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à borda do rio. E a
irmã do menino postou-se de longe, para saber o que lhe havia de acontecer. (Êxodo 2:3–4)
Perceba que, ao ser colocado nas águas, Moisés, a excelência do Senhor, foi observado. No começo,
quando a bênção esperada é enviada por Deus, todos a observam.
Seus irmãos da igreja, familiares e conhecidos, mesmo as pessoas mais distante verão acontecer. E
note que a irmã de Moisés observava o cesto de longe, não de perto. Aquele distanciamento simbolizava
um afastamento cético de alguém que está contigo, mas duvida de você.
No começo, seus sonhos causam dúvidas e geram questionamento, pois o que Deus tem para a sua
vida é tão grande que causa ceticismo nas pessoas que veem.
Moisés, ao ser posto, era observado de longe com dúvida da parte de Miriã, pois aquelas águas
seguiam para águas mais perigosas, mas ele foi aprovado e recebeu selo de qualidade.
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A correnteza na qual Moisés foi colocado seguia para o mar, mas passava pelo palácio egípcio. Uma
coisa a se notar é o fato de que o lugar de morada dos hebreus era mais baixo que o lugar dos egípcios; a
cesta de Moisés subiu a correnteza. A filha de Faraó, que descia para se banhar, viu a cesta e mandou que
tirassem o menino da água porque aquilo a surpreendeu. Ela certamente ficou surpresa ao ver que aquele
cesto vinha da direção em que ficava o acampamento dos hebreus.
Encantada com a excelência daquele menino, a filha de Faraó o toma para si, e a criança chora.
Somente naquele momento o pequeno Moisés chora. Ele havia sido colocado no rio, enfrentado a
correnteza, o risco de ser pego por algum animal e todas as demais dificuldades calado. A excelência sabe
que chorar na hora errada não dará em nada, mas fazê-lo com quem pode ajudar gera
oportunidade de ser salvo.
Aquele filho de operários nascido em uma casa pobre e insignificante no acampamento hebreu
estava, então, em braços da realeza. De uma situação de miséria ele foi ao palácio, pois a excelência
encontra a realeza.
Faça como Moisés, chore nos braços de quem pode ajudá-lo. E Cristo é quem pode ajudá-lo. Reclamar
com as pessoas erradas somente o fará perder a benção.
Se a criança houvesse chorado ao longo do caminho, somente teria a atenção de Miriã, mas ela nada
podia fazer por ele, pois ela somente observava distante.
Há muitas pessoas que fazem como Miriã, somente observam de longe. Quando você está dentro de
um cesto em um rio, é uma situação de risco, e ninguém quer se expor para oferecer-lhe ajuda. Em situações
de risco, somente o observam de longe perguntando a si mesmos: “Será que ele consegue? ”, “Será que dará
certo? ”, mas ninguém entra na água com você para tirá-lo do sufoco.
Ao ser retirado do rio e aceito pela princesa, o tratamento dado a Moisés mudou completamente.
Quando se está em meio à correnteza com dificuldades, todos se afastam, mas, em meio à realeza, tudo
muda. Quando se está no palácio, ouve-se: “Estou contigo”, “Conte comigo para o que der”. Cuidado com
esses detalhes, leitor, há muitos que se afastam, saiba em quem confiar.
Miriã nunca acreditou que Moisés fosse conseguir, pois, anos depois, rebelou-se contra ele com Arão.
Quem não acredita em você no rio não acreditará em você no monte. Quem acredita em você no rio
acreditará no colo da princesa, no monte, no deserto conduzindo o povo ou onde for.
Mas, anos depois, Moisés retornou para casa. A excelência voltou para casa! Ele saíra pela porta dos
fundos, perseguida e sozinha, mas voltou pela porta da frente. O Egito, que queria matar a excelência,
passou a sustentá-la com pompa, pois ela tinha recebido o selo de qualidade de Deus.
Permita-me dar uma palavra importante para você: aquilo que você acha que perdeu colocando no
rio da vida não foi perdido. Deus estava aprovando seus sonhos, e eles voltarão para você pela porta da
frente.
A excelência voltará para a sua casa, e ela virá junto da unção, da alegria, do poder, do amor e do
entendimento de Deus. O menino colocado no rio não continuou como Moisés, mas como alguém excelente
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e cheio de bênçãos; e o mesmo ocorrerá na sua vida. Mas, para que a bênção o alcance, é necessário
aprender com os pais de Moisés. Eles não guardaram a excelência para eles, mas a compartilharam ao
colocar o menino no rio.
Sabe por que você está pobre? Sabe o motivo de tantas coisas ainda não estarem da forma que você
deseja?
Porque sempre que nasce algo formoso você o esconde ou guarda para si. Você não colherá frutos
bons se continuar não compartilhando talentos, habilidades, dinheiro, oportunidades e mais. Não guarde
tudo na sua casa, coloque no rio e deixe fluir, pois voltará de uma forma muito melhor para você.
Compartilhar o sonho fará com que você passe o que José passou ao contar à sua família o que
sonhara, mas é necessário. Era preciso que José passasse pelo poço, pela prisão e pela casa de Potifar antes
de chegar ao topo, pois a excelência tem de ser aprovada Ainda no caso de José (que viveu bem a
excelência), podemos aprender uma lição importante: no reencontro dos irmãos, José os reconheceu, mas
eles não o reconheceram.
Quem prende a excelência, quem a vende ou tenta matá-la, continua exatamente igual, mas quem a
deixa fluir é transformado em alguém melhor. Os irmãos de José não o reconheceram porque as roupas de
José eram melhores, havia anéis em seus dedos, e até seu cabelo estava diferente. Tudo nele estava melhor,
pois até seu semblante mostrava excelência. Os irmãos de José, no entanto, eram facilmente reconhecíveis,
pois estavam na mesma mediocridade.
Aprendamos a compartilhar. Sonhos são, sim, para ser divididos, assim como projetos diversos. Virão
as lutas, as provas e dificuldades, mas elas servirão para aperfeiçoamento, assim como José.
A excelência nasce na miséria. Deus faz nascer algo formoso na sua vida em meio à dificuldade.
Capítulo 3
Uma ideia que fez o criador olhar para cima para ver a criatura
E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este
um chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois
era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava para o ver; porque havia de passar por
ali. (Lucas 19:1–4)
Levando em consideração o que vimos no capítulo 1 sobre o ciclo de criatividade de Deus — e seu
poder do Senhor de fazer nascer excelência em meio a um problema —, chegamos ao terceiro momento
desta visão. Aqui quero deixar claro que tudo depende de uma instrução de Deus. Todo caminho de sucesso
(toda espécie de caminhada de milagres) é totalmente dependente de instruções divinas.
Somente quando estamos dispostos a obedecer ao que
Deus deixa para nós é que nos deparamos com a conquista
da vitória.
O texto lido inicia já localizando onde o fato aconteceu.
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como ele vivia também não era comum, pois ele tinha
conforto e luxo para a época. Zaqueu estava em sua sala
confortável em seu trabalho, mas seu coração não estava
em paz. Ele estava em angústia.
Ao saber que Jesus estava em Jericó e fazia milagres,
surgiu naquele homem uma curiosidade capaz de
tirá-lo da cadeira e sair para ver Cristo. Quando Jesus
passa por um lugar, pessoas são tomadas pela curiosidade
de ver o que está acontecendo, e o mesmo pode
ocorrer na sua vida. Quando Cristo começar a operar e
gerar mudanças em você, as pessoas ao seu redor, tanto
as pequenas quanto as grandes, ficarão curiosas e terão
desejo de conhecê-lo. Deus é capaz de fazer governadores
e grandes pessoas se levantarem para ver o que está
acontecendo de novo na sua vida.
Receba esta palavra profética, pois seus vizinhos,
familiares e conhecidos ficarão surpresos e perplexos ao
ver o que Deus fará na sua vida. Serão visões proféticas
e profundas que despertarão em você estratégias revolucionárias.
Zaqueu queria ver Jesus por vários motivos. Ele
sabia que Jesus era unção, era poder, era bênção... e ele
queria ver essas características. Ele tinha tudo, mas havia
em Jesus algo melhor que bens materiais e que não pode
ser comprado. Havia em Zaqueu um vazio porque ele
tinha a necessidade de crescer. E o crescimento é necessidade
de todos; ninguém é tão grande que não possa
crescer mais. Sempre haverá alguém ganhando mais do
que você, alguém que pregará melhor e alguém com um
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carro muito mais valioso. E se você se acha muito grande
por morar em um apartamento de 500 mil reais, saiba
que há pessoas com casas de 5 milhões. Você terá para
onde crescer.
Apesar de sempre haver busca pelo crescimento, é
necessário passar por um tratamento para receber a excelência
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dro, Jesus percebeu nele algo especial que ninguém notava:
era um potencial de impactar sua geração e gerações
futuras com o poder de Deus.
Excelência requer atenção às coisas simples que
vemos sempre, visto que elas podem ser aproveitadas
em estratégias fantásticas. Os soldados certamente pensavam:
“Eu vejo aquela pedra, e outras várias sempre,
como eu nunca dei valor a elas?”. Quando você treina
e se prepara, algo que parece insignificante para todos
torna-se poderoso em suas mãos. Na sua vida isso se traduz
em aproveitar oportunidades que a maioria descarta,
como portas por que ninguém quer passar, ofícios que
ninguém quer fazer. Nem mesmo o gigante levou Davi a
sério, e isso se lê nas palavras dele:
Disse, pois, o filisteu a Davi: Sou eu algum cão,
para tu vires a mim com paus? E o filisteu pelos seus deuses
amaldiçoou a Davi.
Disse mais o filisteu a Davi: Vem a mim, e darei
a tua carne às aves do céu e às bestas do campo. (1 Samuel
18:43–44)
O gigante não acreditava porque contava com sua
própria força, e uma ideia simples geralmente não é levada
a sério. Não se assuste nem se intimide com a zombaria
e o ceticismo que demonstrarão ao ver sua estratégia,
pois quem é ungido e tem excelência põe o gigante no
chão!
Ao ser atingido Golias tonteia ferido e cai com o
rosto no chão, e assim será com o gigante na sua vida.
A estratégia que Deus lhe dará fará com que muitos fiquem
tontos e sem entender o que está havendo, e serão
pessoas de poder. Golias, pelo que era e fazia, representava
poder, força de opressão e autoritarismo. Assim
como ele, pessoas de poder ficarão tontas com a ideia
que Deus lhe dará. Poderosos já ficaram perplexos com
o crescimento de pessoas a partir do nada, e Deus pode
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Como viver em
excelência pelo
suor de outros
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Ora Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava.
(Josué 6:1)
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O Senhor está no controle, e Ele pode fazer
com que seus inimigos trabalhem por
você. É como está escrito que Deus tira
do ímpio para dar ao justo. Este “tirar” significa que Ele
fará o pecador trabalhar para levar benefícios a você, ou
que Ele fará um ímpio preparar algo para você conquistar
depois.
Um belo exemplo em que isto ocorreu foi a conquista
de Jericó, que é narrada no capítulo 6 do livro de
Josué.
A proteção daquela cidade era muito grande. Podese
dizer que Jericó era uma potência bélica de sua época e
tinha imponentes muralhas para protegê-la. As muralhas
de Jericó tinham 32 km2 em sua totalidade, sabendo-se
que elas também tinham 9 metros de altura por 6 metros
de espessura. Mas, no capítulo de Josué 6, vê-se o
povo de Jericó, outrora tão arrogante, temer os israelitas
e fechar os portões da cidade. Sendo Jericó uma cidade
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tão protegida e respeitada, por que, então, seu povo teve
medo de Israel? Perceba que o povo de Israel que causou
medo a Jericó eram os filhos e netos daqueles que pereceram
no deserto por irarem ao Senhor. Aquela nova
geração de israelitas tinha algo que seus pais não haviam
conseguido e que gerava pavor em seus inimigos: eles sobreviviam
em um deserto que ninguém mais suportava.
Naquele deserto muitos haviam perecido, e muitos
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porque esta é a tua porção nesta vida pelo trabalho com que
te afadigaste debaixo do sol.
(Eclesiastes 9:7–9)
O sacrifício mostra que, apesar de estar no controle
de muita coisa, você reconhece que Deus está acima
de nós, e é Ele quem controla a sua vida. O sacrifício é
muito mais difícil de fazer, especialmente quando se está
em meio a dificuldades. Deus já fez um enorme e impagável
sacrifício pela humanidade que foi a entrega do
seu amado filho por amor a nós. A entrega de Jesus foi
uma prova de amor infinito. É por isso que o versículo
de João 3:16 diz que Deus entregou seu filho por amor.
A importância do sacrifício é tão grande que ele incomoda
o diabo e seu reino. Costuma-se pensar que adorar a
Deus perturba satanás mais do que qualquer coisa, mas
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não. Abrir mão de algo agradável por amor a Deus é
uma prova de amor maior do que louvores. O diabo, por
exemplo, foi derrotado e humilhado pelo sacrifício de
Cristo na cruz, não por louvores.
Se olharmos a galeria dos heróis da fé, que está
no capítulo 11 do livro de Hebreus, veremos pessoas
que alcançaram o favor de Deus de diversas formas. Mas
perceberemos, também, que Abraão foi mais citado que
os demais e teve mais honra, pois as citações mostram
sacrifícios de obediência que ele fez. Para Deus, o que
torna alguém um exemplo de fé não é a quantidade de
soldados que ele matou nem o que conquistou, mas de
quanto ele está disposto a abrir mão por obediência. Infelizmente,
muitos se recusam a aceitar o princípio do
sacrifício, e a maneira mais notória de ignorar esse princípio
é negligenciando os dízimos e as ofertas.
Entregar o dízimo (que é propriedade de Deus,
não sua) e ofertar são atitudes que encontram resistência
por muitos. Eles, porém, demonstram que estamos plenamente
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Capítulo
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8
Transformando
sabedoria em
riqueza
Porque o rei tinha no mar uma frota de Társis, com as naus de Hirão; de três em três anos, voltava a
frota de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões.
Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria.
Todo o mundo procurava ir ter com ele para ouvir a sabedoria que Deus lhe pusera no coração.
(1 Reis 10:22–24)
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Já se perguntou como Salomão se tornou o
homem mais rico da terra? Vejamos nas escrituras
sagradas.
A riqueza de Salomão era gigante e ímpar, e há
muitos versículos descrevendo detalhadamente o que ele
tinha. E o reinado de Salomão causou uma grande prosperidade
para o povo — que teve muita qualidade de
vida. Isso era o cumprir da promessa que Deus fizera a
ele no quarto em sonhos. O maior princípio para o progresso
de Salomão foi a promessa de Deus.
Também até o que me não pediste eu te dou, tanto
riquezas como glória; que não haja teu igual entre os reis,
por todos os teus dias.
(1 Reis 3:13)
Se Deus lhe prometeu felicidade, Ele lhe mostrará
princípios que você deve seguir para alcançá-la, assim
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como orientou Salomão a prosperar. Talvez você já tenha
olhado para grandes pessoas e se perguntado como elas
cresceram tanto, pois deve haver um caminho a seguir. E
há. Todo líder de sucesso teve de percorrer uma estrada
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