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UNF

NO PRESE NTE
_NO
GLÓRI
FUTURO
'e r>+mÁ . db
29 Parte
'sta-st¥
Carl Coffma :.<-.,h{ti*

J: czZ"&- riÊ,138
Orn QmSw*m,
Julho, Agosto e Setembro de 1989
Autor das Lições Deste Trimestre
Úddõ&® /
CARL COFFMAN
.#

Tradutor: Naor G. Conrado


lnformativo: Francisco Alves de Pontes `j-
25% da Oferta do Décimo Quarto Sábado
Benefic3ío¥d¥%epàásb¥o¥ean]sg.Fompéía

ora Brasileira, Caixa Pos-


E?ffÊ8#2#_efàr#rse£tepEl:.Cft¥n¥ ral: Carlos M. Borda; Redator-
Chefe: mlbens S. I.essa; Redator Responsãvel: Naor G. Comado, "re-
ção de Arte: Urias P. Chagas; Produção Visuàl: Heriem X. de Cmpos.
Publicação registrada no lnstituto Nacbnal da Propriedade{ lridustriàl
do Ministério da hdústria e do Comércio.

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P`reço Avulso: Ver tabela çom o distribuidor 8100-0

_.' .,Á ®. Mczq e,,50


/

Lições deste
Trimestre
1. A lgreja de Deus -Perseguida e Protegida.
2. `Esóapando
\3. ``Os Restantes da SuaReligi'osa.
da Tirariia Descendência."

4. Aparência de CoBdeiro, Voz de Dragão.


5. Irrepreém5ív{ei;` `biante do Trono de Deus.
6. Boas Novas Para o Mundo.
7.` Escape.da Áóostàsía Giobal.
8. Cada pessoa` Adorará Alguém .----- `
9..``i-Óma`à.riri`;F`;ice*ceifa."
1Ü': Às Sete` ~qtim`as Pragas.
\ 11. '``Retirai-vos Dela, Povo Meu."

12. As |)uas Ceias.


+`Jiistqs e Verdadeiros São os Teus Caminhos!"
"Deus Mesmo Estará com Eles."

géetfi%;ãàõ::s#;Er¥;£ái:s*iã:.a#ie;.3:!;sÂe:s%tcçjã:ããí§.Efe£ç.:r:ao::àai::e:n¥âasrctd:o:
missão Mundial, cujos membros atuam como consultores. E sta publicação
reflete o pensamento da comissão, e não representa apenas ou necessaria-
mente o desígnio do autor.

-~
Introdução
a Apocalipse
12 a 22

;ÍtttóEíi?cíií;:tÉojiiíp:emienEiiíi:iiil::::::|cifi:ÍÍí!:iijqü;a:#:ãi];aiíJnoEíii
reis para livrar Seu povo, o Milênio e a recriação da Terra. Promete viver
com Seu povo (Apoc. 2i:i-3) e ter mais Íntima comunhãg com eles do que
mantinha com os nossos primeiros pais no Jardim do Eden.

díssoe§:#£##éàpoeàequEe]]gnatúm]9£:d¥¥oíeq
dadas, em sua ordem, no ApocaliBse, devem ocupar o pri7ra¢óro

âàEÍ£;tàig3gàvteondá?S=s.fl:ã&d"e#.T:sGígí,aJOF.u3:pq#%,ãjf.o£orãg
-- centado.) "Quando os livros de Daniel e Apocalipse forem
Siedr?,srietse-::odàsd::e£!SsriusEúi=:Éâ;nciaÉi P--
^ `e a mente se impressionarão com o critgr q`Íé 'toüõs ééenvolver

âef]FordàFoc.9,nrFaep€e£.„a#ns¥#£a#Í£*d;rvo¥àrág.r:cLo4Tpensadospmos
doccoem¥::#eL=ss:í#oosd:oÁgc¥]fpe_s::aS:ramF:_£#¥%*mp¥%#j]
£;os,páLg.ii3.)QuedesàfioparaLqueca-dauhcavePçmfl]pd_o.,esF-riries-
~ tre,'n-o õstudo-dé Apocalips-e l2 á 22! Se você perdeu o hábft® do estudo
- |tí:à 3:=:#eisãpo£gopr±uanàg=ad£neoi:ãáoe!r4e?nsç¥a=#ra¥*eàsà5tocaapví=:
- 8*gegãlsapiã;s:. rê:làaorssao ir=§:Lâsn¥a odgs=a:n,!:õ:¥cientes sinais da volta

3
L---------------1=-_l----------,-

A lgreja de Deus
- Perseguida e Protegida
25 de Junho a
Sábado à Tardé \~

Jho Bibüc®: Sàl. 56 a 89. ü


1- ` ` í ,--- T

®~ E£"JB0 DESTA SEMANA: Apocalipse 12:1-16.

VERSO ÁUREO:
"PorquÁ2 *
-r cmoÁi
poir vós comúq.ge!m,
zelÁ] dÁ3pwra a,risto
De:iLs; um q:iu}
só esposo, qw2 é cristo." H Corim-
vos temhÁi_.pTepa;.rq4o~Pa;TaJ ,

-
JESUS CONHECE NOSSAS LUTAS:
Usando o símbolo de uma mulher pura, em contraste com a mulher im-
Cristo descreve as lutas e a perseverança da lgrejak ~
mente duante os séculos depois dê Sua enca£nação.-Eri-é
a nós com grande ira, devemos lembrar-nos de que`
Eh ÁDocalipse 12 nos é dada a fór]nula para vitória so-` ~
Va°ffd% ÊÊâ:e;=p°otid¥^¥£¥,qéueuk°a¥esnEm;£Çc%:£àíg :
caim em pec
molestamento causado or Sat dragão,
`ó mesmõ a antiga
alvo ser-
atra-vés da `
0

Efgóeí£sc,oem:ast:: ;oDveouâ,ei. CArifiti:,tâ:iaE:g|í:áodse::áoú:ms:natà#:jgàen£ue: -


'calabouços, prisões, decapitações, fogueiras, oposíção de dentro e de fora. ~

Eal=#vde: qcur:satg:i#ArifiÊa-ág|Íàaená¥EJosseFe5:emc:#¥ 3ocãuom#F|:nto -

DeiiEÊLffit=rémme?oioéred#uqupeyaooagp¥biu¥mdà#|ffi+=#=.d=-
agitando em muito-s lugares hoje eri dia, e-o agitarã poderosamente no fu-
i:]rhoa¥:fximo.Eoqueestápreditonapalavra,eapalavradeDeusjamais

ve|soc::¥:;ca?ã::g:sstaaáçnã%:|qsi:3:?:::am%p:-entoíumnufu:#:oP:=:áa:::àr:,:-
var a fé ém due o Seu triunfo final realmente é iminente.
4
#-Tgg#g-#
RFgssfeenzhnoçfEaqaeâg:,#ga,g:te£aí:ysteÊ%:
AurijhadrcbF"ssor -a, mulher e éeus desõendentes (a:
e seu principal Descendeníe (Cristo).
zade" entre os seguidores de Satan᧠e a lgreja. Satanás "feriri&i'±=i# e#

ãânshea,rpg:,:r,iãt3Ég,Fu?;vãá.riâ)e,gaa,àncá';steodeesT.adg.âri.asfigf:'iT.Snàga,:c#
Em Apocali.pse 12 vemos esta p.rofe,çie desenrglar-se na
sao os mesmos:: a mulher ía lareia}: a serpente
`a anti
nte.:_L+L 9); .p Descéndente (o ` `
_,` vs..5 e emos a ira e dlj-Saiã-riás`ÕõntriaJgr#üL
Senhor. Além dessas _agressões e.speradas, devemas dar, porém,
- cial destaque à intervenção de Deus e a seus bondosos atos em fa_vor\.
`_J de seu povo. Deusjamaisabandona sua lgreja. Elaé a "menin
•, olh?`,à(uzâ:ie2:8é'éu,os de trevas espirituais a ,greja de Deus te
mo uma cidade edificada sobre um monte. De século em século, ã"#és

J, !?súdune:t;::#es:.g:£::íq%eaFÊigLaàgE#iÉi=É:ffíÊ£ãffi
`. .==:¥jc¥:ç§::.g`ra_çaÀíno:qd=, ÊPpo#,,£,®pmú#
` -j`-25 de Junho E I)omingo

1. A Mulher de Luz (Apoc. 12:1).


• 1. Descrev& `a mulher pcb`quo.l Cris€o rçpftsenta Sua lgr£ja
-riúeii=.-AÉd;ó.iá..-i-à-8=üriÂ---*óiT_riíR.--v-_E_ii±ã±,--S±_ó==ã±=,±*á±^Ü*.
`~ r-i;;;;ri; -y-iõ-í.-PE.-Ç ,---i. -Vri; Ç:aRO A_ 3_E. _íDf^£:..^t:±:££Ê:-£ éAB£ç.
_ _ _ -^ -+_,^ + _€r,íjàn-#,t,-O

e 20.)
A verdstúa em ,todas as é ``Vistoqueda-é'qresentada
como pres versos 2, 4 e 5) e, mais tarde, como sendo
perseguida depoís da ascensão de Cristo (versas +5 e^.1 8¥ji7'evsvs-á.Vm~ü-riéÉ-
iepresenta a lrieÉa tanto do AntiÉpo como do Novo TéÉtmento. " -SDABÇ,
vol.7, pág. 807.
S,epdq qpe a.pr£fgçi~a de Apocalipse i2 foi `dada pgp]rimeiro___aéç±o da __
a ênfase recai principalmente sobre o pçrib¢q dq
greja _=nLQ_ Novo 'Te_Stamentn_

eà.A®#sÍ!i;i#mgbAlo2'á:fà%,P8:4?J®Ê;#¥5!tuà3::t3;s5:;:i£asar£¥nft#f;.:i=it4a
-
_`,L_-=:J__ --,. __-J--.l----, _-__r -1-= --.-,----- _ -- -_
-

-
Nossa lição está Trataremos ~
símbdo
halmente do draaão. 0 verso 1 Ó um instantâneo pro-
fétíco cLa tgreja. Por uh momemo \{emgs q ,|grej.?_t£!+±F
fante' reve-stida da ` `luz do evan lho da iória de Cris-
|o" (11 Cor. 4:4) e coroa
vencedor - não ãê fo`ihas de oi'iveira ou de iouros, mas de estreias!
a-e'écriçáb-au-e-o--apóàtoio João faz d? igrçja vitoriosa refiete um §js-
ãriri-h-ri-raicó`, 'o-qüai-começa um reiato com a ` ~
e mencionar os pQrrrçn¢rres ¢Ú pfgçesso que conduz .. ~
â°efflaa¥ Este v-ià-i-u-rib-r-é-an i màdoí da "segürá'paiàvffi profética" (ii_ ___111`___,, ,1, -

§. Ped. i il 9) assegura a vitória finalj±Jg[ÊiÊ._mJ±±±ÊE±S:

Segunda Lição 1

d:.AQp::aéii:::rí2:in?tacdo°mEeJrao7::ms°i%.ag¥zU9:!g?8táempéamulher
AS ESCRITURAS
Aeh ,tDTo ! |EALdÊtç.qTd9ria-42 ?lr
I S. Ped. 1:21
refletem a glória de Cristo. Qíer S. João 5:39; S. Luc. 24:27 e 44.) DÍze
que a lgreja está firmada sobre a Palavra de Deus{a Bíblia) éap`ems`c"tra^'
rieira de dizer que ela está fundada sobre Jesus Cristo. A I tá--
fipmaíla em t a apalavra de T)eus - tanto o Anti 0 "mo' 0
mçnti. Não é convincente afirmar que, estan er prestes a

LFfi:ft#bst:sa:!àrõ:ep=a:f%:r:ra:3d:e?c:n:£ooaAal;#ÍJàT#g¥Ír:-f:.|ç?F¥adáíà:
Ele é a resentado nas Escrituras do Anti o e do Novo Testamentosg

v#u%u=âesiFpbooc'àz|gpdsoep|e2':a|?Càr#.d;..]1Í2'.:ã::'®=o:so:g;aEe!:JT.T2?.er
Apoc.21..18el4. í s,N$OL,2Aoo pELA |.'GREàÁJ®O €E-3^.

Q POVÔ DE ®EJWS .
coroa re resenta a vitória es iritual e a vida eterna concedidas aos
çrentes no tempo presente. 5:24; I S. João 5:4 e 11-13.)

EàtrÊast;ÍT:.Tvs:ÍE:à,.fá¥oie|n2?3T,eô:úsimem*li|Z?.omfieke¥£oier¥eurse%
6
doze tribos de lsrael ou aos doze apóstolos que representam a lgrçja Cris-

médio. "Como no Antigo Testamento os doze patriarcas ocupavam o lugar


ese%ú%*s de lsrael assim os doze apóstolos reo?.Gsew£Çúm a igTe.ia
pãg. 19. (Grifo acrescentado.)
5. Por que é importante que andemos na luz? J S. JoÕo J..5-7,.
i.-riúi:5=ii-i6:---E-ói.---ÃA;*F*ó-s:;ó:;;Ã;á;-;i-:É;Á:_Õs._¢_c::R^cs
&ffiffiF=€uEt=o::ofbííp"oAÍ::mM:L££="

|li*mã+Fiit+ÊaÉiEi¥É#.#:¥-miÊsÍ
=t9,=móc#é„#
treva do mundo. Ao volver-nos,` porsT, .parg.g Sql d? Justiça,

_ :#i3T: ::Tà£oj:a:u¥á:.s;o:£ir.gmffifii.np:ád:a:cc3ii=aá4:or;gae3gaüqa:
bo.

- Eâsâã?auís*ij:sri:??so:EÊn#i:F£gsree#esILnad?âá#,çÊgteofíssa#: cmo:::
0 evangelho do Antigo Testamento. ^os segridores de

; EffiE Deus nos tempos do Antigo Testamento fbi\-ensinado


o mesmo evangelho que é ensinado aios cristãos. (Ver
Heb. 4:1 e 2.) Há somente um Deus, um plano de sal-
~,: Auxikardoprofessor vação e um F]edentor. Wer Atos 4:12.) Portanto, pode

Teveiou sobre Si prõ'piióTi §obre o pi-ãrio-d~ã


s#ão.
Debater:
Alguns cristãos rejeitam a autoridade do Antigo Testamento. Por que isso
- está errado?

Q Antigo Testamento -.a _Bí±b_I_ia da lareia_ Drimit_i_va. Sotiidihe que os


membros de sua classe examinem estas passagens que falam dà impor-
tância do Antigo Testamento para os cristãos:
F]om.15:4 -Escrito para nosso ensmo cristão.
I Cor.10:11 -Escrito ara nossa instru ão cristã.
1] Tim. 3:15-17 -Ensina o caminho salvacã itui autorizada
ÍQn#=:iamentoeraaBíbliausadatanto
por Jesus comorpelos
a óstõTÕ5:
cruz, mas as suas permanentes verdades morais e espirituais continuam
sendo nos* herança cristã.
ser ocultada. Conquanto a profecia de Apo-
nao es eJa en 0 0 ato dar testemunho, ela retrata a
`inflamada" com a luz
lgreja do evangelho. "Jesus não pediu aos disci'-
pulos: azer resp ecer a vossa luz'; Ele disse: `f?es-
p/andeç'a. ' Se Cristo habita no coração, é impossi'vel esconder a luz de
Sua presença," -O Ma/or D/'scurso de cr7.sÍo, pág. 41. A medida ciue ~
vez mais corru erversa
o amor e a mensa em de Deus
este tempo.

27 de Junho a Lição l

11. 0 Filho da Mulher (Apoc. 12:2, 4, 5, 10 e 11).

ÊEffiíâ#*1Ê2s'£a#:%Êeft¥JE£oti=:sstaíee#Ê
6. A que experiências da mulher virtuosa se refere o apóstolo João?
AppAORCÀi^8£ç4*R;#sE#%R%xAo%E€„s±AJEgü##ooó2Esê%Lg%38{3Íu%gL5ÀRTó=

senA#o:drigã:alg2e:á sdeo reeíâàegàígTaejams#o?d&edroàeá.d#9a.;tfi £a:oaàãgr= -


eras, crentes cristãos, em diversos lugares, tiveram de eiffrentar oposíção ~

jÊ=iEE:Z]=±::|]Íqca em seu esforçosÉara aprçsençʱ±£ri§!p aQsi]iÊpãfl ~


E=
0 Filho da mulher era Deus encarnado. 0 Filho de Deus esteve dis-
duante certo tempo, ouso ~
dos Seus atributos otência gló- _

7. A que acontecimento (ou acontecimentos) se refere Apo€alipse - i

8_\
•, -\j
iF:ÊE#EEvi¥ffE=E#±T:á=E.
8. A que se refere a última parte de Apocalipse 12:5?
seuh5F;}R.E CÂJSTO SER A*£b;T^So r>Ap`A 5uNTo DE_
A± ti.ê_s razões=para identificar o filho com Cristo, são as següintes:
* Cristo foi Aquele a quem o diabo procurou destruir (Apoc. 12:4; S.
Mat. 2; S. João 18 e 19).
* Cristo regerã ``todas as nações com cetro de ferro''. (Apoc.19:15; 2:27;
Sal. 2:9; 89:23.)

--- s. iug.rl2sÉ,5`óf:igfreÃ3jgd|?6P-ãi?)Deus e para o seu trono" (S. Mar.16:19,

cabga,qF=:ã::vráef:b:is¥ifi.csaapgdaavá:Ê?acEr,i:#:ffcç:,,a(goDTgse3%n3:

_ g:°ds¥:¥da:ç7?Ê#ão%ss:#íji?]]£:¥Ée£s:ge#?. av°o8êérãpom£ea£àí:acro£SoE:#h*:
Debater:
Um símbolo importarite para interpretar essa profecia
é o do "Filho varão" (Apoc.12:5; comparar com Rom.
9:4 e 5). Qual é a Sua identidade? (Comparar Apoc.
Auxüaidc]F"sscx i2:5 com Apoc. i9:11-13e l5, e com s. João l:1 e l4.)

comvaradeferroé"gpr?stT:rL#derg*T",qJ#J##i+à+#Ékau*
Filho, Ele se encarnou por amor a nós.
A profecia é seletjva. Quajs as quatro importantes verdades sobre Je-
sus em que ela toca? Ver Apoc.12:2, 5,10 e 11.) Três delas são explící-
tas e uma é implícita.
A enoarnação e o nascimento de Cristo ([ Tim 3:t6), Sua ascensão
(1 S. Ped. 3:22) e Sua segunda vinda como F}ei vitorioso (comparar com
Apoc.19:11 -16) são mencionados em Apocalipse 12:2 e 5. Sua mQrteLex-
piatória é jnsinuada nos versos 10 e 11. Embora Jesus Cristo seja o Fun-
dador da lgreja e a Flocha sobre a qual ela está edificada (S. Mat.16:18),
a ênfase dessa profecia incide sobre a fruição da promessa messiânica.
_Assim como há um longo período de desenvolvimeritõ`-rió VentTe ma-
terno antes do nascimento de uma criança, houve também um longo pe-

ÉtÉL3óJigu¥rá3Êi:Rse#ífirop:,oÍT#i#_.".vin.do,"óm,aplolitTdgdQ
Debater:
Como as condições eram propícias para o primeiro advento de Cristo e
para o desempenho de Sua missão? Ner 0 Desejado de Tódas as Nai-
Ções, págs. 29".)
A/7isáo á criic/fixão de Cr/'sto. C)s versos 10 a 12 de Apocalipse 12 são
considerados como um hino que interpreta` o signLifica¢o..Ç!da grande bata-
~ lha descFita nos versos 7 a g

9
Nessa profecia Cristo é retratado tanto em Seu estado preexistente
como Miguel, Capitão do exército do Senhor (ver Jos. 5:13-15; comparar
com Dan.12:1 ; 1 Tim. 2:5), quanto no Seu estado encarr)ado como "Filho

áar:Êt:„(#iàruseo,,5!.aAg:rap;:sãàLnàcita:%Lsfii:â£âaspa:Faná.ÊpeuFseãuosma:iâfepf::-
tuada pela morte expiatória de Cristo. Os versos 10 a 12 enfatizam esta
expulsão moral realizada pela morte do Salvador.
Note estas evidências de que Apocalipse 12: 10-12 se refere ao tempo
da crucifixão de Cristo:
1. Nos versos 9 e 10 é declarado várí.as vezes que Satanás "foi ex-

g#%-.::ã:s|dís3S|e-3q3u,:Suamonefariacomquesatanásfosse"expul-
2. A ênfase da palavra "agora" (grego: arf/.-"agora mesmo'', "nes-
te momento"). "Agora veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus

:ãa.a#oLràdnaad3og?oieaTincgriiâtao.:;A8:|cv.á|,::.1&.a%ucee,ãe.zcaa3Pãsoolgtâodvae,snaàYaá
lei e a autoridade de Deus também receberam a confirmação do Univer-
so leal. Depois de Sua vitória no Calvário, Jesus pôde dizer: ``Toda a au-
toridade Me foi dada no Céu e na Terra." S. Mat. 28:18.
3. "Foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acu-

Sâod:egiuameed£,nooniàe:gi:tnótr:adsangii#â:sd:êg3acíál§2::no,.reEsotaÉà#eraó
Calvário. lsto seria verdade sob o aspecto da expulsão na cruz, mas não
por ocasião da rebelião original de Satanás.
4. ``Eles o vencer'am pelo sangue do Cordeiro." Verso 11. lsto é uria
referência direta ao Calvário (comparar com Apoc. 5:6 e 9). Pelos méritos

gaeumsevseTâeToatea::gàaçtá:isadqeu§actâ:â:ucân?ruaeg,:sd;o:âtaaunsáasà:speouvsopdee-
cados. Jesus fez expiação pelos pecados no Calvário (1 S. João 2:2; 4:10),
e Satanás não pode fazer acusações plausívéis contra os crentes que es-
tão em união com Cristo (ver F]om. 8:33 e 34).

ffiÉÉʱÍÊ==j=::=#a#_¥dmaÉíffi+sd±:ã+#j:##etssaq¥veLgEg.S
28 de Junho E Quaria Lição l

111. 0 Dragão e a Mulher (Apoc. 12:3, 4, 6 e 7-16).

9.QUTefm„éootA9Dgj:4:er::[:2Ad;Ã%`P:ocâàíTPAS;Á[3:,3,,„E,fl„M„
°PNAoP£:#tidÊopBrf#rôio";^dragãoésatanás(verso9).Nosentidosécundã-

rio, o dragão representa os póderes terrestres usados por Satanás para com-

onde ela foi r 1.260 anos e 538 A.D. a 1798 A.D.). Versos
6. e 1?-16. Ao nos aproximarmos do o tempo,~ Satanás.usará úma união
político-religiosa apóstata, na tentativa d.e desti.uir a lgreja cristã rema-
10
nescente. (Apoc. 12:17; CoT o çap,f!ul,o 1?.)Visto aue o dragão
jdeA se tem essa
mQnta_

c:#ze:g;fcoopffae#:,;;;24;epr;S5e:tãa::sA:e;,;r:A:e:eFC:a#âçÃÀegpíev,/is%çefz=-s„E/

ffi#¥iF¥Effiw„#
P\10 no-

7 gFç€Tes_d_e~z _c=h_if:r]e£s_9:o_ _d_r?g?o] _sÊo_Lig£e.T±iÊo_s _?_o_s..Ld_eEs_¥__ep¥_ bhe_s_t?_s,, ; ,gue


os últimos são idênticos aos dez chifres do quarto animal de Daniel 7." -
SDABC, vol. 7, pág. 808.
As mesmas sete cabeças e dez chiffes são mencionados em três capítu-
lps `do 4pocalipAse: capítu]os 12, 13 e 17. Sebepos qu.e. cinçri,Sq *ças
do dragão se referem amámüãiü e haviam cafdo por volta do tem-
po do apóstoloJgLão. Qrer Apoc.17:10.) Antigo Testamento
roeJ,oãh¥dotep¥D¥àsi¥ócau*n¥orideestsEus¥ crenças reli-
e oÁE#osedsecco|'an.`£à
glosas gue.essasnaçõesforamo
0 ãFÓstol
portanto, o poder mundial mais significativo que 5e-§égiriú ao
Como é sàlientado no livro de Daniel
e no Apocalipse, o Omano foi dividido em numerosos fragmentos

ã:LÍ*:oS{eopapadotomouoseuiugarcomoaprintipaiinfluêncianooci-

fd::tffiTáeáasíLobQq:á;i:Fg#ÍÉúÊí:#'cJ#é##er
HffiÉ
Auxmardoprofes"
meio de instrumentalidades secundárias. No livro de

EffiffiEffi7T23#=
ou chifres também representam poderes dominantes

"Fácil será encontrar o poder simbolizado pelo dragão, porque o dra-


gão representa algum poder que tentou destruir [a Cristo] ao nascer. Fez-
11
se+aJguma entatíva nesse sentido? E quem a fez? Não é necessário dar
uma_ resposta. formal .a estas perguntas, para qu.em tenha lido como He-
- . rodes, nLJm esforço hostil por destruir o-infante Jesus, mandou matar to-
das as crianças em Belém, até à idade de dois anos. Mas quem era Hero-,
des? -Um governador romano. De Floma procedia o poder de Herodes."
-Uriah Smith, As Proíec/.as do Apooa//.pse, pág.188.

29 de Junho B Quinta I.ição l

do grande conflito trata ASo€a]ipse 12:7-13?


w]*.„D#q#e,#.rtje4•13 e 14; Ezeq. 28;12-19_; S. ]g.ãÂ)_1Q:^31
®^ EX.PVLS~&o ®E--.S^TÁM^'s oÓ C`ÉU E A SUA Z)ESIRÜ|.~

de Satanás é inexplicável. Muitos têm, inutilmente, procu-


\`'*
car como um an] to, e que, ``abaixo de Cristo, fora
0 mals
belado 5:Et¥affà£oõeDuesu£P;#s*:geç£reoíâ£nÊó.pÊfiàà5m*íãotseà.íszecí£:

FE#¥±=:#::ã¥:igmí::_Ê:gff#ü#p: :

:*n3¥fi#ost%g%E3Êü#gj;éEí+djàpfffõdã:ógná:3±ãg;gp#+Ê##g
`â3isFtãàsá'áànpt¥seàea,cpÍ:çã:t3àq%r:ã?1ãosBOAdâô:;:l.e?;
te`ve acusando
pulsão or.jnál
pãg. 810.
Precisamos` compreender clai.amente as duas ocasiões em que satanás ~
foi expulso: a) ão do mun b) q±=ando Cristo o derm_tou m
cnlzL .Vivemos no tempo a ``grande ira" de Satanãs (Apoç. 12:12),-pois L'

#eassaab:Euá:ostbipçãqou!eéá:íàçvuadéesài:%&3:|e.sólheresta"poucotempo„
. "Cristo inclinou acabeça -
eeÊ_f#Êg+Eo=,:c#iffild#.ff
"Satanás viu que estava desmascara
e a Sua submissão a Ele. . .
administração foi exposta `
pez.ante os anjos não nlverso Ce Revelara-se um homici-

iíi;:aií;Í¥iefíi:ii:a#;tío|íi¥eie.¥fflÊÍ::bii:;:;iTijr:Í#ã:!Í3#i:e;:
do de rodcbs aLs Na¢Ões, ed. popular, pág. 731

12. A que periodo da história da lgreja Cristã se refere Apocalipse


]2:[á.à6,Rf£mFP;Ãafc%oDa„;:..f:,;„ãí,,#o„ájÀge:,.uz;..£Ê#,Áz£.;5À

PAPAL
No verso 14, a mulher `
e de. umJempo. fora da
ste mesmo pen'odo de tempo aparece màis cinco ve-
-!iÊ:`i-".`:i,!:.fFi-F'!,:::`<
zes em Daniel e no Apocalipse. Em Apoc. 11:3, taribéri apapece como 1.26
dias. Ep Daniel 7:25 e_ |2:7_é_ apreséntado como três tem
Apoc.11:2 e 13:5 a uarenta e dois meses. Usando o princfpio
de que um resenta um ano na profecia simbólica, os adventistas én-
sinam que o começou e terminou
Durante esses 1.260 anos, o papadõ eclesiasticamente supremo n
países euopeus. uran a ldade ]Média, a Europa ocidental prestoú ho
- .i:erí;:i;:ÍÍ££¥::;:£;Í£;d#iiãis:3áfg:;ã:orÊe¥sfe::pii:fijeiãií;TÉ!ad::¥ii:

nunca, e o mundo se tornou um vasto campo de batalha. Durante `stculos


a igreja de Cristo encontrou refúgio no isolamento e obscuridade." - 0
~ :Gra;mde co!nf lkto, pãg. 52.

Debater:
d.Gbrrio Safanás não consegüiu desttuir a CristD por me.io
de Floma pagã, sobre quem incidlu então sua ira? Do
que ç] deser!o e as asas de águia lembrariam os cris-
Auxüa cb Professcr
-_ __ _ ___
tÉãaodso?;g#;-Eã%a!,9ãÉáoD,£ng#g2g#)og#aegâ.sgE,g#
de sua boca?
eríodo Esse violento ataque c©ntra a mulher du-
rante "umJempo. témpos_e _meta_de de u_m__t_emp_o" (Apoc.12:i4l relem-
- bra a perseguição do pQvo decDeus pelo poder papal, segundo foi pre-
dito em Daniel 7:25. Apocalipse 12 retrata, portanto, o grande dragão ver-
melho atuando por meio de sua cabeça papal para d®etFtiif cÜ fiéjs.
i 0 período da dominação papal é mencionado sete vezes nos livros
de Daniel e Apocalipse; e destas três maneiras:

: 2:,Â3%:#g;]3:3 t2#edi:sx3odias -:#g


3. Dan. 7:25; 12:7; 3 tempos`e.meio.„
APoC.12:14 (ou 3anose meio) = 1.260dias r

De acordo com o prjncípio de que na profecia simbólica um dia repre-


~- senta um ano literal, é evidente que esse importante período de tempo
se estendeu por 1.260 anos Íde 538 A.D. a 1798 A.D.).
`` `A Terra ajudou a mulher', abrindo a boca e tragando o rio. A Refor-
JmaT±gLÊéculodeze§sçjscomeçouasuaobra....EembrevehotuffiveTü5Lg=fí-
ciente terreno protestante na Europa e no Novo Mundo para engolir ® rio
~ da fúria papal e tirar-lhe o poder de danificar a lgfeja. A TeFra ajüdou as-
~ sim a mulher, e tem continuado a ajudá-la até hQje, nutrindo® ,espírito
da Reforma e de liberdade religiosa pelas principais nações da cristanda-
~ de." - Uriah Smith, Dani.é/ aí7d fAe F?Gwe/aíbn, págs. 558 e 559.

13
Qual deve ser a atitude dos cristãos para com os seus perseguido-
res? S. Mat. 5:44; comparar ôom£fés 6:12 e Apoc.12:1?-15.

•30 de Junho E Sexta Lição l

0 diabo tem atacado continuamente`a Cristo e Sua lgreja. Assim como

#f%uéi:oqpu:s:::2àçen;sàootsaFobréE|:ripuanrfaaroá|#et::?Í.aFaveráumahos-
Estudo AdicioHal e Meditaéão:
Estude como Jesus agia sob provocação ou ataque. Veja I S. Ped. 2:20-25;

r-
S. João 19:1-11. Leia o capítulo 2 de 0 G7.aL7bde Co7%éúo.

=
Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 30

s¥F:d=i7:#:2,9g;iopg%Ja£|eei£e--1Z#2L;
Belém - 18:17h; Mana"-- 17:56h. `

iFÜEGüüüüEü"=ʱ===g¥±==Eâ=±====Ê9.S
EDIÇÃO DOS fiBB£ffi
39 Tt¥i±Ê€£mes-ü8q9SS - DivisÃo TRANS±EmpÉiA

Tradtttor: Franéim AFües `üe Pontes


-
L=_

19 de julho de 1989

EEffi Tiãffiffiro
hkxffüstimbffil Jan Patrist contribuiu pam este r€lato.

Ntia ím A;presirst%dor.. Este re/alo será mai§ eficieriie se ducis pessoas io-
marem parf e. Será proveiioso ier à di§posiçõo wm grande mapa da Ewrósia
a fiim de realçar os vários locai§ mencioriados.

Anünci.Íidor.. Para nosso relatório missionário desta manhã, nós o leva-


remos a St. Albans, Inglaterra, onde entrevistaremos Jan Paulsen, presidente
da Divisão Trans-Européia. Nosso repórter de hoje é
Repórfer; A Divisão Trans-Européia apresenta amplas díferenças eco-
nômicas e culturais. Pastor Paulsen, tenha a gentileza de partilhar conosco
alguns dos contrastes econômicos de sua Divisão.

14
hí::::Í:SàE::::iísâ:nfi:::ÍIÍ::á:É:ÊÊ:fiÊi:iÊÊitâi:n_c±Tà:aL::;Í:iÊÍEi:
cia sobrepuja a renda per capi.fa dos Estados Unidos. Contudo, ao mesmo
tempo temos o Paquistão, onde a rendaper capi.fa é de U_Sji2±0.`dé±es
aEÊr_icanos],m.çPç>.S.4ç_7_7jÊçP_Lav_Qsj2QrLj±iaLÇontrasteistocomasuéciaon-
dêffi-~`estã ãóirilá a-éü-sij-4-Ó 40 dólares por dia*
Repórfer.. Os índices de expectativa de vida estão muitas vezes intima-
mente relacionados com o padrão devida;-sendo que as nações ricas têm
melhor nutrição e facilidades médicas. Como você vê isto refletido em sua
Divisão?
PauJse[i.. Na maioria dos países a expectativa de yidaÉjnai +os.
A lslândia tem a mais alta, „qHa¥+4an~QSL. Em contraste, nossos irmTão's do
Paquistão podem esperar viver cerca de jijmQg.€+
Jrepórfef... Outra estatística que seria interessante cõmí5ar`àr ê os índices
de alfabetização, de instrução. Dispõe de quaisquer números para estes?
PauJsen.. Sim. A maioria dos nossos países se orgulham de uma taxa de
instrução deJ22Lpg±ççnitQ+QEjEmor. Contraste isto com o Paquistão, onde`
apenas 2ij2QmntgÉa±s2n!±±a£ãg SabÊ. ]çr ç£sçr.ever. Penso que estamos
começando a ver alguns dos desafios que enfrentamos, particularmente no
Paquistão.

E:E£:í..ÉVóob'::I|qou-:::mag:roac:onstrc=Fetia#dcouàlà#dm;srite,acu|turaeu-
ropéia, com a do Oriente, a cultura oriental do Paquistão. Ainda há o con-
traste entre o Canitalismo e nTSQçialismo. Também está envolvido o con-
traste nasjrencas religiQ§g§.
0 povo do Norte Euopeu é supostamente cristão. As estatísticas de al-

_cmiÊ:gg;:;r:o_:L=tTffT.eTf£ifufae,:ã£Ê:Íã::Êíg::::::iÊÍ::;::ã:Í:ÊÊ:ià3
dois to freqüenta a igreja. A secularizada Europa, freqüentemente
descrita como pós{ristã, é, sem dúvida, um enorme desafio para a lgreja
Adventista.
Contrastando, temos o país católico-romano da Polônia e os países or-
todoxos da lugoslávia e Grécia. Acrescente a isto o desafio de lsrael com
sua elevada percentagem de i±e_TPLuç±±!papgs._O trabalho aqui tem sido
extremamente difícil. Outro contraste religioso é o Paquistão, onde 97 por
cento do povo São dç]£QtQ.ÊLmJ±ç±±!Pgp9±. _
Repórfer.. outra maneira de oihar para o desafio da Í5ivisào` TráLà-
Européia é olhar para a percentagem de adventistas em relação à população
geral. Pode nos dar alguns números, Pastor Paulsen?
Paii/sei].. Sim, e penso que estes números ajudarão a ver, melhor do que
tudo o mais, o desafio que enfrentamos. Somente na União do Oriente Mé-
dio e na Divisão Sul-Asiática enfrentamos um desafio maior de evangelizar
as massas [mostrar estes números em um quadro-negro ou em cartões lumi-
~tni:ts&s]ég|::;g:j]ag¥:nkà¥#àoa,Ã:í:aaçàaad:eà:is|tga?r?àarâ.#?.af::no.
índice na Divisão Trans-Européia é igu.almente desafiador, 1 para 4.019.
Compare isto com a Divisão do Sul do Pacífico, onde a taxa é de um Dara

#o_uAàoeTàà::e:-ngÊnàgi:::::!e|.é#±Ê::Ê:i5à.o:ffi|.adpiáã:
mundial para enfrentar este desafio!

15
Repórfcr: Sejamos mais específicos. Em que países você enfrenta o maior
desafio para pregar o evamgemo?.Por favor aponte com precisão três para
nós.

g¥T=r:.;iEa]íàLi=-ds:ÍÊi#;:::==:8:Í:::ã;°ritffiédeij2affl265.
A agitação constante nesse país toma o trabalho difícil.
Na Grécia o índice é de |pa"297. Estamos descobrindo quão relu-
tante é a lgreja Ortodoxa em dar espaço a outros cristãos para falar e agir.
Sua reivindicação ao exclusivo "direito de pesca" naquele "lago" os tem
tomado incrivelmente hostis em relação a outros cristãos. E nossa pequena
igreja tem sentido o agressivo ferrão desta hostilidade.
Provavelmente nosso mais formidável desafio é o Paquistão, onde a ta-
xa é de`l_ oara 16.000. Com uma população de 100 milhões, o Paquistão
é um dos maiores Estados islâmicos do mundo.
Repórfer.. Temos toda liberdade para testemunhar no Paquistão?
PaüAsei).. Sim, é um país em que podemos funcionar como igreja. Nosso
hQSÊi±chi tem uma reputação longamente estabelecida como um
centro de cura [indicar nomapa]. Nosso`§eminário no Punjab oferece ins-
trução ou treinamento ao pessoal da saúde e ajuda no estabelecimento de
clínicas nas aldeias. Estes, juntamente com mais de 20 escolas missionárias
nas aldeias, fazem uma real diferença na qualidade de vida diária a nível
de aldeia. Nos próximos anos queremos aumentar o número de clínicas e
escolas.
Repórür: Todas estas atividade§. quç sãQ tipos.dÊ jierviço à comunidade

;sãe?,h#aÊsb:vne#s%gr,iFt#oAqssuinsoosa?s?ÍeavLicaouq:hpffiã?fív¥#á#:
ção! Devem ser informadas quanto ao breve retomo de Cristo!
Paiiken.. É claro! Para ajudar-nos a fazer isto precisamos construir um
coordenado centro evaiigelístico em Karachi. Estamos solicitandõ aos riem-
bros da igreja mundial que se juntem a nós no levantamento de fundos para
fazer isto por intermédio das ofertas da Escola Sabatína deste trimestre. Outro
projeto para o qual necessitamos do seu auxílio é a construçãode um centro
para educação e evangelismo em Reykjavik, Islândia. Você nos ajudará?
Rçpóiícr: Deveras o ajvdare!nos! Obrigado, Pastor Paulsen, por ajudar-
nos a ver os desafios que você effrenta ao levar .g_.çyangçlho a mais._de._.2510
milhões de essoas em sua grande Divisão.

* As estatísticas citadas são do J#/ormaíí.o# P/c¢s.c 4/mamac (Boston:


Houghton Mifflin Company, 1988).
"Os Restantes da Sua
Descendência"
2 a s de Julho E
Sábado à Tarde
AnoBíblico: Sal. 90a l39.. .

0 ESTUDO DESTA SEMANA: ADocaliDse 12:17.

VERSO ÁUREO:
` ` Irou-8e o d,ragãÁ) con±ra, a mul:hÁ3r e fok peleja;r com os restam±es dÁb sm des-
C]e#s:;;:£,:S±;±;;££;;±;:f;mosmmda:]'iím±osdeDe!ustêmotestmmhode

0 QUE SIGNIFICA PERTENCER A CRISTO:


Deus identificou a etapa final de Sua lgreja na Terra e colocou grandes

áàsepsos:##Fíri*es|hséoé:b#j.l£.acw#a?sr:à*#gqu?eTtêomsàuvs.#eee¥e¥#E
o poder para obedecer à lei de Deus e aceitam alegremente as mensagens
especiais que Ele transmitiu pelos profetas.

QUESTÕES VITÂIS PARA OS CRISTÃOS:


Na primeira lição deste trimestre, identificamos a ``mulher" de Apoca-
láE¥|#e#n:dâ£:Ê£'radr:pE:#n£,oes:;::#ieerino£saeg::#redsod£mDrie;;use=
que Cristo viveu aqui com a humanidade. Os brimeiros dezesseís versos ter-

¥á¥ge¥:,ZÍE:pâiL*¥#Ê:áLT##£#%##3##aeFjs£
riain eliminados da Terra, mas o diabo não teve permissão para extingui-1os.

#£s,:o#:otiíd:.LsiE:o#g#j#;!a::c::Íi:nF?Eá:n|?LàffiFÊeg£#j;Éi`#±
eles? Qu e significa o fato de que eles ``
ardam os mandamentos de Deus''?
0 Senhor espera que Seu poVo amentos em
todo o tempo? Ou a Sua norma não é tão rigorosa assim? Que meio é provi-
do por Deus para habilitar Seü povo a alcançar a norma apresentada nesse
verso?

resÉg;ío.tà:?Erenâh:ge,:se±ui#d3sá?.'i?e_Emo.,FUHe_ás£_uú_pt=vo|Bdiri±affis::
~g;*#h#:#%e¥c¥s#L:rtrieris#c:#oass€àç#:S#ãriÊE#£S»F#;tç¥E:
17

___^ _ __ ______,___É,, _,_______ . n


g:ã::é!:àeúseu£','â.odgume.:iàedá:iÊ.à:fpaei£eçããiiFtàsqmuoe,:egá£eEl::s%
recebendo mensagens especiais de Jesus?

Método de ão. Os adventistas do sétimo dia


o méto de interpretar as profe-

EffiE cias de Daniel e do Apocalipse. Em essência, isto sig-


nifica que nós cremos que essas profecias se cumpri-
Auxwiffdoprobssübaamn,:,S:S:F.?r,ee:#tievTLpoe:ts:óerigstàcdoeTâàa±coa,t
o estabelecimento do eterno reino de Deus. Esse cQnceito é extraído das
próprias profecias. Consideremos, por exemplo, ap extensão da História
pred ita em Daniel 2, 7 e 8, e
PDT:fei.cNoems?eJseesnu,fd-aes:â:!:
:!:f3ÊàÊ;Í::£!#giàrdporeetârpa,:g:â:i3`é|g::;:os,emnàiã:;eosspargYeesn,tásnt,aessF:nEti:
len White segue esse método ao descrever as profecias do Apocalipse.
(\lʱ4±g§Ég±!9Apóstolos,_pàfl.__i±&4.)

2 de Julho E Domíngo Lição 2

1. 0 Remanescente Final (Apoc. 12:17).


Os versos 1 a 16 sàlientam várias vezes que o diabo atacou furiosamen-
ti a Cristo e Sua lgTeja no decorrer da História. 0 contexto do verso 17

kT£gàoa`i£ÊeDosã#,ç#fÊã#G)og¥stavà%*cq:P?dfsdae#9e8;
demoníacos.

1. 0 que diz Daniel sobre as investidas de Satanás contra o povo de


Deus nos últimos dias? DCLw. JJ..44,. Je..Z.
aD,z QÜE SERA, c.QM GP`A:b,DÉ Fuhop`,ZRA E.`.
0®10 C.c?NTR^ oS CR13íÃOS`
As pontas pequenas de niel 7 e e£`#i;sdstr#eoe]N9j=6ejç :
0,
gffi.asãeànáos usa esse poder terrestre "para destruir e exter-
=E

Êàrge:¥ÍÊ:Á#1í#;Éegíü#Ei¥pà#f:#ie!É :
#aff%,ef##vgrádâ;cm*sdgoàí§E:::##ng࣠riíno#v¥,¥* àg#u: _
:à:£àtéo¥:àed:mLii;,(g::±ÊÍÍ1#dTLj: #ted£e¥ú#eaTeaça -
2. Como João reforça a afirmação de rianie-l, de que o povo de Deus `
ãàr;ápop=oLte#o7:Jo4n#5: ¥rfAOJM¥"¥:? Aa#. Ê..áoáM F6 S fs a"E-
GU^R?AR:l^ 0 .T_ErisTEi*UNHO T®8e D€US E 6}UE f >f i55f iRAIV`
PEL^ TR.lBiurLAçriAo .
3. No passado, quem era o "remanescente" mencionado pelos '
eBcri+"esbü\í"#3®vSo?IR®eEril#1EBSi:Pa"CoriRo'm.11:4e5),.Isa.Í0..22.

0 Antigo Testamento refere-se freqüentemente ao


membros da família de Jacó que foram preservados sob os cui
sé no Egito são chamados `.`Dosteridade" ou Oiteralmente: "re-
manescente") em Gênesis 45:7. Elias queixou-se a Deus, dizendo:.:`Eüfi-
' gse#' #r::EãF£irt;mfieã TT?íi££iã±9£14iDeus asseg--ihe que
Quando reis 'e generais da Assíria e Babilõria ihvadiram a Palestina,
eles deixaram ficar ou permitiram que escapassem "os restantes" de 'Is-
rael e Judá. er 11 Crôn. 30:6: Isa ?7:31; 11 Reis 19:4, 30 e 31;
Jer. 50:28.
estamento
~ :ãÊ㣥m,á#Ennç,áÊg#o#x]#
mo indivíduos, aceitara a cristo como o Méssias, no primêiro ü. Ã maio-
ria dos judeu não aceitou a Cristo, mas um ``remanescente" aceitou a pro-

transmitindo-a aos que os rodeiam.

Debater:
se 12 a 14 h?_Â:%_g:qa#!Df#
AuxiarcbF±
EF,á#sAmí;üsJ#Camo##/S#
g:e:+####£ngr:onmg;#:v?Éei#iÊ:
de Seres serva o resultado desses dois
PrlncIPIOS.
Diante disso, eis algumas razões porque Deus às

JezisÊFeo£#;teaqpueersâg#tçpÊ8;dr:vsefeump:vsoéuverda
- deiro caráter, para que ninguém seja enganado por efes.

+ 2. Os justos são colocados na fornalha da aflição, para que eles mesi


:£#Ja|TaT::|!##oj#i#i#g*XLirN*gãjdã
~ morte de Estêvão exerceu sobre paülo (Atos 22:20: 26:14}.

19.

_______+±,;FP,_____,__________._,=,:,,.;=__±Jf__"à.,__±___
4. 0 procedimento coerente dos justos condena os Ímpios' e
incrédulos.
"Deus permite que os ímpios prosperem e revelem inimizade para com
Ele, a fim de que, quando encherem a medida de sua iniqüidade, todos
=so=,'aenTesuá#,Tg,'eÉâgd.eãt5rrição'Verajustiçaemisericórdiadivinas.„

Debater:

ffi#7mpqr:gzuaagu`eEffapto%eásocroenmt:aneosrcee#taen::%:#sneor
aíacado? (Ve_[_A1®s 20:28-31 : 11 S. __Peç!._ 2:1-3:|Tim. 4:1__t)

Perigo prbveniente da quinta coluna.JLSE2!gunda Guer[_a M_u_D±_.i@\ ®n-


sinou uma nQvô. ®xprtEsão ao século vinte: a qu/.nra co/una. Embora os
defensores de' üma fortaleza esperem encontrar quatro colunas à sua .fren-
te`, eles quase nunca esperam uma quinta coluna denfro de suas fjleiras,
que `Temos
no momento
muftocrítico
mais atraia suadecausa,
temer dentroentregando-a
do ao }nimigo.
que de fora. Os obstáculos

i¥:ff":T:ft#;q%-#ioE=:3##o?h,::T::Ee-
oig:g_3drÊasijíã7ydü?o?:psé€::Eo¥Eiu§r£-S.)?em,'ntimauniãocomcristo.(ver
Remanescentes através da História. Antigo "remanescente" mencio-
ode Noé e sua família. "Não eram as multidões, ou a
maioria, os que se encontravam do lado direito. 0 mundo se aehava arre-
gimentado contra a justiça de Deus e Sua6 leis, e Noé era considerado
um tanãtiico." -` P_a_triarcas_e_Profetas, pàg. 92.

na#:ââT:âàsu=It#àa,?err?Fa?rii+=ásree=mÂ=#gq.uleàiÊi)dístingüju
Ls,#d#:i:ç:#iÂóirii#,en,#mqÊJâL;e:memd%¥igg#*r##
tasia. Calebe, Josué e os filhos dos israelitas que saíram do Egitoioram
um remanescente em sua geração. Os sete mil que permaneceram fiéis
no tempo de Elias fl Reis 19:18) e os crentes judeus que acejtaram a Cris-
to nos tempos apostólicos (F]om. 11 :4 e 5) constituem outros exemplos

qã.g#ff:effii?Êâ?iàtãu:eâi:.oAfipmard¥?à#àn;pg.:çgaqhàov:ffi
deiro lsrael de fé convivendo com falsos crentes na lgreja. Ner AÍos dos
Óstolos,

3 de Julho E Segunda Lição

e:f#ãigsífiíã::7?X£:%Soã:8`*er?oasnj;CoeEt6?'#puo;`#::Stantes*
so_bre-aresrista. S'GN|F|C.^ oS àuE ÉsCAPAR-®A5
MÃos ®E sm^iÁé.. - àó
Éprecisoçntçpderpelorpen`9sdoSpontosnestçsentido..19.Precisamffi'
Não hã evidências de
ue Sur diversos ``r
~á3LLE:=é=Tnt:,Í==`==ç:fç::Í:ãL:gm¥fÀri3àETLa£qu£fffE±
"os restantes". 0 verbo
por "remanescente" , nal -versões, significa
correspondente quer dizer "d_eixar de resto'', ou :'. 0 "rem*,
nescente"
_to de A se 12:17 se refere aos verd eiros seguidores de Cris-
anos em
2:7 e 9, essa data assinalouo começo do

é5á]P##U.ç#?+=e:Í*#dp°oàétirA°EÚçiA?RC;:¥°SÃUsenT#Ê%[„í%A6Ew
E SEGul-L^S.
+-`

: _E:ÍtiLffffiüriE#edã###±
-
humildemente que o seu movimentoé o. !`r€m
Nenhuma outra denominação religiosa
oc.12:17

ffii¥e¥i:¥=
s=â:EjE.t?,o:ins:*nTE3=t:a.:#ppr.essarisriebseb£cEc-dãéa-ÉÍrazão bíblica para
afimar que é `p remapescente? do verso 17. -jp-á
``No entanto, os ad~veEti<stas.re]Leitame,TFãtiç?e.,inequ;¥gcaTeptetoda
Céu.-CrêemL5 que
£âi.as%uEÊsíri:l§Í Í#és~dS acGr#
- s:Fte#n=`;::::S:is:=::::::I±S=?.£e#ee££ffi¥=%Ê:#
capítulo 12, verso 17." -.SDABC. vol. 7. Dág. 815.

: HffiÉ Ekstfim
Como Apoca[Iipse 12: 14-17 e 14:6-14 nos ajud-am a ía-
zer correta .identificação dos "restantes da §ua
descendência"?
Auxüar do Prcú3ssKx
Há pelo menos seis indicações ne§ta§ passaqen6:
+1. Esta última etapa da lgreja ocorreu depois de
1Z9Ê, igt#írdg:JFsmí= 1.260 anos de isolamento no "deserto".

t2. Hamon/.a com a B/'b//.a. 0 "remanescente" estaria de acordo com


a primeira etapa da lg[eja. eus ensinos estariam em harmonia com a
Bíblia.

3. Visto que 0 " remanescente" é apresenta-


doc{ é evidente que
eles enaltecem os Dez Mandamentos. a básica lei moral de`Deus.
'_L

á4ri£g#u#,q:±s.eÉLd#ft#ig:fàrg#+ffiJÊ;=
L_ J_
to de Profecia'
-__JE_ _± _ ,,

.*
Últimas men§a ens. É razoávei supor que na ú[tima etapa da lgre-
Ja, 0 POVO Suas mensagens finais, antes que se feche
a porta da graça. As últimas mensagens de Deus antes da volta de Cristo
são as três mensagens angélicas
gumas à.f:ssés:e¥gc=a?s:nsapre_
Missão muTidial. 0 objetivo é a promulgação dessas mensagens.

dventistass do Sétimo D.ia cumDrem essas esDecificacões. ,

+1. Eles surgira . A Assocjação Geral foi organizada


em 1863, com cer F:ff+±8--L7Õ9£ bros.
a base da fé adventista. Suas crenças doutrinárias estão
armonia com o conteúdo total das Escrituras.

+4. 0"®s kft¢db mfecia" isto é, "o dom de profecia" (_1 Cor.13`:2),
Adventista desde o seu começo, na obra e nos
escfít^óé~Üó Q

#+.cm¥¥ffdJdrffiEÊEÊffi#ffTffip±r
+6. A missão da lgreja abrühge a pro€tamação mundial do evangelho,
com determirtadasénfases no fim do tempo
gQJ2iÊj-n_¢ü a Palavra de Deus
•it Por estas seis razões, os Adventistas do Sétimo ia creem que estão
cumpfindo a pepfàesentação simbólica d_o remanescente 12: 17;
]4:ʱ.4L Eles nã® Lafirmam, `porém, qüftsó a® adiúmtie£as `Êe
Sempre admitiram m verdadeíÉ`Bs seauidofes-em todas aÊ ee-
munidades religio§as. Mas o_s__Açlventist_as do Sétimo Dja crêem que Deus
suscitou este movimento para realizar uma tarefa espeeífica no "tempo
do fjm" -transmitir ao mundo as mensaóens dos três-anjos, antes da
volta de Jesus.

_-HÉ_ão-2
4 de Jumo EE

' 11. 0 Remanescente Guarda os Mandamentos de Deus


(Apoc. 12:17).

6. No livro do Apocalipse, qual é a primeira.evidência dada pelo

''=iF_s`'mãütpuG;'V#i5:á_yw_`o*. _f f_%fwíDr-NTo5 ® E O E.;g


i,etE:::tÊa:?e4Cpeoro:aJsg?Je7:S:eaá:o£S:l;t=Toseuremanescentenos
€o7ràmangscesnáüéidínÉt|5fTcãd%:ÍAÁc?fi```os
ardam os mandamen-. ~
tos de Deus" muito tempo depois da cruci em qu~e numqp-
sos Gristãos dizem ter sido abolida a lei. 0 Novo Testamento ensina due `
os Dez Mahdamentos, da maneira exemplifióada na vida de Gristo, são a ~
22 -
TÊii.}.±:-: i-Ã.~
-
__..b . . __ `_` ...___.__`.. -Âj2
norma de justiça para os c tãos. (Ver Rom. 3:31; 7:7, 12 e 14; I S. João
2:4;S.Tia.2:|o.i2.) -` +T

gLsáeEEE=sdge=sLL=Tá:=g:t:%T;.,,oàueJ4:.Z¥SJS#Já#7tee:.Para
fl/€ÁÁ A JESUS € AO f^O'XÍMof

+---
1

8. Qual é o segredo do poder para fazer a vontade de Deus?


S. João 15:5 e 7; coirri;pa;ma;i. com Í S. Joã,o 5:8-5.

CRÊ EM &EsUS`Mosso 5Nv94DOÁ.

qsí¥*_F#¥uue:#£Ê=#ÍF-¥éaHçÍ:±::iá'ol=:sÍEÍÊ::£:ie:5:=
dentes dEle. SÓ odemos ardar os Seus mandamentos uando o amor
de Cristo em nosso

-3:nt#m¥Êáí?:nii:vua:rtfdFe!:áee#tif%Nfã%
_àee?dpees£oadneerc:`ngomnET:?ágràsst:ràeg.nD¥n#aonud:Egi=aevmos¥aa#d:,s:gotigg:

veis de murchar nem ser estéreis. Sereis como árvore plantada junto a ri-
beiros dé' água." - Ca}77}ó7®ho Po" Crósto, edição universal, pãg. 69.

Isto abran e a vontade.


s mesmos consagrar á`EÊougo£e:suFsuàgiçvõoeg;o£àEàshããt,eFsã:sB:íÊi;
servi-Lo. Podeis dar-Lhe a vossa vontade; Ele,en-tão operar-ã em vÓs o que-
rer e o efetuar, segundo o Seu beneplácito. Deste modo toda a vossa natu-
--reza será levada sob o domínio do Espírito de Cristo; vossas afeições
3entràlizar-se-ão nEle; vossos pensamentos estarão em harmonia com Ele. "
- Ca;mknho Paíra Cristo, pãg. 4] .
`

_ 9. Até que ponto Cristo deseja que Seu povo guarde Sua lei?
F3°m. 8..3-e 4.-ATÉ âwE s;5A-/Mpos;i'vEL-pHp\^ ^ riAjuftE£Á

` c4R„AL
Cristo morreu "para que os justos reclamos da lei possam cumprir-se
-#tE£#£ná:àmorndóos,c#eonEãospwàlàp,oàgem#oNci3L#âE:LT#ff:

;as''. A ênfase de Romanos 8:4 é


âie¥I-_i=m=s#J¥±¥
=-..,`::...``..;..:.`.,.:Í;i.::<!!:L:i':<'.`il-i;!i:.:;-;i::`:.`..`:-i<.:!;c:``j:'..i::.
23
___________Ü___^=_-
EffiE
ALixüar do Profess" gom:
#Ê,nacn'':ge,::us'ãe.câá-v:an:aa"ásàepDpee:sag:pé,gsesfàn:d£

em obedecer a Deus. arar com Sal. 40:8.


remanescente fazer um apelo mundial para que as pessoas temam e obe-
deçam a_ F!ç±±g(Comparar Apoc.14:6 com Ecles. i 2: i 3.) Vér os Dez M-an-
damentos de Deus serem enaltecidos na Terra enfurece o diabo, o qual
tua nos filhos da desobediência" (Efés. 2:2)
`A
aSem efeito por falsidades e tradições.
Satanás apresentou ao mundo a sua versão da lei de Deus, e ela tem si-
do aceita, de preferência a um claro assim diz o Senhor'. A luta iniciada
no Céu, em torno da lei de Deus, continuou na Terra desde a expulsão
de Satanás, do Céu." -Mensagens Esco/h/.das, vol.1, págs. 315 e 316.

5 de Julho E Quarta LÍção 2

#Êi:;àg:-Fiã.ciT:¥:aÊ;r=:eÊÊ

ffií#\:
10. Qual é a significação do mandamento do sábado para o povo
rem&neçs®emte de De"st Apoc. 14:6, 7 e lQ; ~coim;pa;raf f com Ew. 20:8-1£.
t/yv\ S/VA4 ®€ S€PMAÇAO ®A\S ABOMWAÇOCS ~

(ADoc.14:7). é uma alusão a Exodo 20:11. que faz parte do quarto manda-
mento. A mensagem do primeiro anjo nos convida a adorar o Criador
lembrando-nos do santo
`
Santidade inclui a observância.do sábado. "Dado ao mundo como o
sinal do Criador, o eus como.n.Qsso Santifiça-
dor. [Ver Exodo 31:13.10 Poder Fê-É+iou todas as coisas é o que torna
a restaurar a alma à Sua própria semelhança. Para os que guardam o sãba-
do, esse dia é o sinal da santificação. A verdadeira santificação consiste
na harmonia com Deus, na imitação de Seu caráter." -Testç7n%?ahos Seze-

;;::;-n::j,Í<ií_¥:;ggeg¥::i_,::i.-;t.:i;:i;:;;_:
ií±:¥Lff¥:i-,::j=¥-[:-:-:
De_bater:
Oual é a relação do pecador para com a lei de Deus?
(Ver F3om. 8:6-8._) Quando o penit_ente entra na no_va rg-
Iação do concerto com Deus, o Senhor escreve Sua lei
~ Auxiliardo probssor no coracão.
sa linguagem figurada? N_er Ezea. 36:_26 e 27; S. João
3LÍÊÊÍ£#33ã:fágí:,£:âí#ãi#Í:#htificaçãogenuína,aqua,énada
menos que a morte diária para o próprio eu e a conformidade diária à von-
tade de Deus." -[/./e SkeíchGs, pág.-237:` "T ~ --Tj-..` -

6 de Julho Quinta Lição 2

111. 0 Remanescente tem "0 Testemunho de Jesus"


-(Apoc.12:17).

11. Que outro ponto dé identificação é dado por Deus para sabermos
-_ E[;%}.éj°2.Ê?7T zr;.¥o]nescente? Que significa esse ponto de identificação?
4ÍL:;Ü:U.TESTEMUNito ®E, dcsus

Note o seguinte sobre os pgssíveis significados da frase: "Tê,p QLieLs±e-


riunho de Jesus":

#T8'#Lf:FÊ#áFi:E-::-:dÊaÉLÉ

25
`\-
S±t:-:-':'.:-:::Íͱ,-_`é:.=ͱ::.`,:--::!:;..:-;.;'::ir:::i:Í::=<*!¥'*-:::::i:.=

anjo, por João e por outros profetas. Esta conclusão tem o apoio de APQça-
|ipse_22:§.._.çJ2j uma passagem paralela. Assím como o anjo recebeu a reve-
lação necessária para transmitii. ao mundo o testemunho de Cristo, João
também a recebeu.
Revelação espeeÉalmalgrçja Temamsçente. No livro do Apocalipse ,
"o testemunho de Jesus" #f¥elàe#e.qTeo:àvtreosgeom#oa:iopbsre:
que é aceito e dado pelos cristãos. "0 testemunho de Jesus" se iefe-
re à obra de profetas inspirados que receberam visões, sonhos e comunica- ~

:ãÊià ::r±7d:nDs::: Eg:aosedroe#àEãE:;idsg£oasnTfaebsitgE:âfÊáeeTaaieA£:: -


r2^escemhe-wHA su^ FwgÃw NrA I6RE3A :

12. 0 que outros escritores biblicos indicaram a respeito do dom '~

DP.ro:égt#f?Í,#fsÊos":iii!mãã:A":i.3v#:,í"oc;Z€í:¥2,:tj&R4::MJ.Á;#.€„,„",€_
crê o següinte a respeito da obra
de Ellen G. White (1827-191 dos dons do Espírito Santo é a profe-
cia. Esse dom é uma característica da lgreja reman-escente e foi ma-nifes- ~
túdo no ministério de Ellen G. White. " - "Crencas Fiindamentais dos Ad-
vçLn_t_i_stas__do_Sé±ipo Pi?", Se@e%tÃ-daLg AdtJe?o£ti£ yeaLrz)ooft, 1987, pág. 7. ~

gâtap:::kçabã;ü\kaseá:â:ef#emi:etaaéoJLE:iàeE#:nE¥gri:riedsê¥ásti:ã:=,-
a harmonia de seus escritos com as Escrituras, os frutos de sua obra, o ~
cumprimento de suas predições, sua exaltação de Cristo, bem como a natu-

:ãàààpJ°:TZ£apvfarà#áe#qbãéãàd£#à#LTg¥áóku£S#£.ffás;::=
Ar€hur L. White, E!Je7} G. Whó€e, 6 volumes. Review and Herald, JÊ81
ffi.)

HffiE
AuxüüdF± n bre Jesus, que os cristãos dão a réspeito dEle; ~
0 o testemunho da paríe de Jesus; isto é, mensa- _
gens enviadas aos c-.,.=::.o por Jesus. As evidências no Apocalipse indi-
cam que no caDítulo 12:17 a referida expressão sLgnifica o testemunh® ~
prooedenfe ou da parfe de Jesus; isto é, o testemunho dado por Ele pela
revelação profética. Três evidências.apóiam este conceito:

+\ . A evidência de _ADocaJjpsg 1_:1 e 2. e__2_2..2_O± A "revelaçào de Je-


sus" designa uma revelação c/a paríe de Jesus ao apóstolo João, o qual -
26
então relata esse testemunho provenÉ£pÊp de Jesus. lsto concorda co'm
asipalaí:a-sf.1.e,Sae.Cr,::on;3;:r:.à-ef3:;:::iiig=:iÊÊiÊP!,nnQd£SiÊS

=:hoAd:tg#Í,jF£e#gg-oEgàfap;?isâg:tmdg:'g#g§ig:
te: "lsto, . . define`claramente os irmãos que mantêm o testemunho de Je-
sus como possuidores de inspiração profética. " -E*posi.Íor's Greek res-
Íamení, pág. 465.

A expressão "esDírito de Drofecia" se refere.ao Espírito Santo, o qual


transmite a revelação profética (yer 11 S. Pedro 1 :21 \ Tais expressões co-
___ Jfr__í_±L_ J_ _____,, _ ((i-.__,_:L_ J_ _ _L_J_ J_,, J__
mo "Fç:r]írito da araca" e írito da verdad designam o Espírito que
ortanto, o testemunh® de Jesüs pode ser
iirgaandsornát-iü%a£ad:Éffi
i Espírito Santo que consiste em jnspjraf o profeta damdo-
lhe uma revelação divina arar com A Oc.1:10

7 de Julho E Sexta

ndamentos de Deus

Estudo Adiciona] e Meditacão:

_:`ffi##.a#dq;ç:.,edíçõespaÉsantigas,estecapítillotimportitillo"Aprova


_,

Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 7


Recife - 17:13h; Rio de Janeiro - 17:19h;
São Paulo - 17:32h; Porto Alegre - 17:36h;
Belém - 18:19h; Manaus - 17:59h.
27
_ _-, -__..:.: __±
ü
• Na!SpmLAm£S£zLíadQr: Em uma igreja pequena, tente distribuir-as par-
tes, referentes às váriowi pessoas, aos membros da congregação para que leiam
d_f onde estão se_n_tadgs. Fm grandes congregações seria ef iiciente o uso de
diversas vozes falando de um microfone oculto.

4_42J€ff_DL£g±JjpJ... Não é o passo do seu andar, enquanto sobem o morro


por um caminho íngreme e pedregoso, o que atrai nossa atenção. É o que
elas carregam na cabeça que nos põem um nó na garganta. Ficamos maravi-
lhado ante seu sacrifício, sua determinação..
As meninas estão na.adolescência e o seu trabálho diário é carregar odres
de pele de cabra cheios de ág}ia..Çada. um desses odres,` "andajheio, pesa
20 quilos. As extremidades são atadas com corda e então erguidas sobre as
costas, sustentadas por tiras ao longo da testa. 0 peso as impede de ficar
em pé na posição vertical.
Para onde estão indo? De onde vêm? Deve ser de uma fonte ou de um
poço nas proximidades. 0 peso dos odres de pele de cabra é bastante íncô-
modo, mas pense na distância por elas percorrida carregando a água às cos-
tas. De algum lugar no deserto, a oito quilômetros de distãncia, espera-se
que voltem à sua aldeia. Constantemente, dia após dia, caminham, carre-
gando às costas os odres de pele de cabra cheios d'água.
A aldeia de Samyasié uma das dez€nas de aldeias. do distríto de Moidan,
uns: HNLqüilôristÊoü a leste de KaraK;hj [indicàr num mapa] . Ali o Hospital
Adifüta dé Karachi está estabelecendo um'projeto que visa à sobrevivên-
cia das crianças. A coordenadora do projeto é Naomí Esaú.
Esflií.. 0 mais severo problema que aqui estamos enfrentando é a fálta
de água.
ALÉ=gggg£g¢pr.. 0 Dr. Emannuel Bhatti é diretor médico do projeto de
sobrevivência da criança.
JUÉÉffl!ffl...Estamosplanejandoumavariedadedeatividadesparacombater
a desidratação e, finalmente, uma elevada taxa de mortalidade infantil. Há
87 mortes de infantes para mil partos de criança viva no Paquistão. Compa-
re isto com sete para mil na Suécia, dez para mil nos Estados Unidos e 12
para mil na Austrália. Haverá imunizações, instruções sobre a maternidade, `-
atividades de saneamento e higiç.ne, mas tudo isto é inútil sem nenhuma água
Por Perto.
<4_z)Jt¥n_fadQr.. 0 deserto de Moidan não tem recebido nenhuma chuva `,
nos últimos quatro anos. 0 solo é árido, projetando a imagem que geral- ,
mente assocíamos a uma paisagem desértica. Muitas habitações são de sapé, -
mas vemos ocasionalmente uma casa construída de tijolos ou de barro.
0 Dr. Dur Mohd Baloch, oficial Sindhi de administração da saúde para
a área rural de Karachi, aceitou alegremente a oferta do Hospital Adventis- ``_
ta de Karachi para estabelecer um projeto de sobrevivência da criança. Ele ,
está ansioso por mostrar-lhe o escopo dos problemas em Moidan.
28
-
_
HffiE do com o verso áureo, qual é a nossa principal defesa
-AuxüÉrdoprofesscr contra os seus embustes? Essencialmente, é estar ar-
. mados com a correta compreensão da Palavra de
- Deus. As profecias bi'blicas são uma parte dessa palavra pelaqual Deus
habilita Seu povo a compreender as verdadeiras questões envolvidas nas
partidãs e contrapartidas que vemos nos acontecimentos ao nosso redor.

9 de Julho d Domingo Lição 3

{~1 É Descrita Outra Besta (Apoc. 13:1-3).


+/

_ _ em 3pé¥í#: à%£# ev#::9,sÍs%mdãáã#eçi£n£rp|ãà%i`;Era=ú#s


-- ,!àeÉs:.í:ÁídiiEJ£gi##uo:qíT#¥i:a:j:#ed£qu¥#:
se essa nova besta que ele investiria de seu poder e autoridade (verso 2).
-~ c±*# rceS.eABF:^?FES~zrF.£Íeq,#í]3:"rstm %8&_::=:
-POV'ó-5 -:iJJÃiNói5-,Li'NGUA5 E TRIBOS
-,í
`

A besta do verso 1 surge onde há multidões de pessoas. A besta "pare-


_ #&#Ê„àg:;:£:;Tsíderaremos na próxíma semana, surge onde a po

2. Mencione sete símbolos adicionais na descriçãoqüEo apóstolo João


faz destabs#Ea.Acp=àÉ3;Les:.®€2CrH,FRÉ5)_co_R?o._®EE_^L.:_o€,:A_R?
besta. Apoc. J3..J e 2.

®/A¥„áie|ísoàoc,áz#bsgcáom®p€-££oóóá#=£de=£riáAá;fâá:s„;£;í-
?pjpqíg sel¥agLç.T¥^apresentapg,s m pigfecia simE>Ólica. «ejLApgç. .1_2.:_3; E,
±Z;±LD_?pJ;4±) Cabeças, chifres e diademas são comuns nessas passa- p E f
gens.
As sete cabecas. Em nosso estudo do capítulo 12, veri£icamos que o Of
rimariamente a Satanás secundariarhente o lmpé-ÜR SO
T#máEg:eosâE£ oi usado por Satanãs para perseguir a Cristo. (Ver APQç.

_ -besta escarlate do capítulo l7.

31
pri#ãí3sq?reê::::àa"9:E:lEaanntieela7'ç(:Plgãd.?;eTr:-:re¥lpee.cpú£#*s#:
_±g_g#=eFh#g¥jo#ãà3mo¥: Ssádge.S#amnLgEÉ- 3mpo de João divídiu-se mais
denota que os dez chifres das
#geb#
gebáês±o.mffipocaH::.íDL#LfiEEÊ#)sentam as divisões nacionais
em que se agmentou o lmpério Romano.

||pm_sjstBma de zi.mstaf=iÊ religiosa. Desde os tempos


mais antigos, os cristãos têm considerado o poder per-
seguidor de Daniel 7:25. a besta semelhante a Opar-
do dejiEtmalipse 1 -3±+J9 e "o homem do peca L%j„de
_4Lü__Cʱ±ÊÇL ii TeséàJionicehses 2: i 4 como símboios do-mesmo po-
der: o anticristo. 0 primeiro cristão (de que se tem
notícia) a tratam dessas paséagens foítineuT bispo-de Lião (cerca de 130
a 202 A.D.). Irineu cria que o anticristo seria um indivíduo de origem ju-
daicaqt:ie apareceria três anos e meio antes da segunda vinda de cristo. `
A versão corrente, mantida pela maiorja dos protestantes conserva- `~
dores, espera que o anticristo apareça como figura política isolada -um

#m##uuFi¥ti±g¥#!Ê!gr##nTiLjqn? :
trução dotemplo e o funcionamento de seus serviços. Mas ele repudiará ~
o acordo, deificará a si mesmo no templo judaico e exigirá adoração. Desse
ponto em diante, seu domínio tirânico de três anos e meio desencadeará ~
áFmgto#?Fnâ¥#eostçneat'ri£u|aF:aqéàeoirusâli,:râ :â#â*tr¥ràot#bT,Êgg: -
Conseqüentemente, muftos cristãos conservadores obsewam o cenário ~'
poffiic®âesperado que poderá conduzir a um governo mundial e ao apa- _
recimento de um ditador mais terrível do que o huno Átila.
Em contraste com isso, já mesmo no século doze, na Europa medie- ~
val, vozes começaram a defender um conceito mais amplo e bíblico des-
sas passagens sobre o anticristo. Salientou-se que essas passagens re- í`
tratam o anticristo como umjʣʧÊmade apostasia religiosa eí}lão presem ~
Íe na cristandade. Os reformadores protestantes viram o cumprimento des-
sas profecia6 r}o s/.sfema do papado. Ao examinarmos as profecias certa- +
. mente chegaremos à mesma conclusão.
Convém notar, portanto, que a Bíblia não está tratando de personalL `~
dades. Deus tem crentes leais e sinceros em todas as comunidades reli- ~

#sTa=¥==Ê::%E#Ê#=:#âí=Ê=#=:±#::Ê::,nmosas£;=`,
mas que Ele não pode aprovar. ~
-,

10 de Julho E Segunda +'Lição 3 `,


i/De.WTi`F|A\c,rAo ®0 FAP+D0 `-
c3LCFuesvõaensdsoãoeFo:soí¥:;ge¥¥[e=nEÊ;=±±7:d2£bees2t5aâeAAP#Í]ppssee±3:#;7 --,
0 P_APA®0
32 -
___J
0 smcessor do lm ério Romano.
desc-reve-se a bes~ta `seméHlãh-tÉ===ãõ leoDardo'. à qual o dragão deu Íg±Ê±±

#ri±s#e±gmn:riãog*r_eç¥*#flEQE_sd
de€#o„:##%]â;38tomou:segpapadofirmementeestàbe]ecídoL+_ri€Qà.
se a sede de seu poderio na cidade-imperial e declarou-se serü`bi d€
Roma a cabeça de toda a lgreja. 0 paganismo cedera lugar ao pap 0
dragão dera à besta `_o seu pôdér, e o -seú trono, e grande Põderio'."` + JãBm,
"Á_ J=í)
pág. 52.

4. Que significa a declaração de que essa besta tem "s


cábeças, nomes de -blasfêmia-' '? Que é-bla#êmía3 Apoc. J3..J,. S. cJioõôr ÍÔ;.ÊÜ;.
s.LW.5:8i. SICWIFícA é2UC A E3Est^ auER USOPoR
4..P.E!^S ` S16NIFICA cALÚNi^ ,®FFAM^ç~AO ,
lwcl'^6€ft
"J:ááÂÉfá?sàequeanatureza
-' tas; de Deus, de seu nome, de dessepoderseriabiasferi~Ériãa
seu tabernáculo e dos seres no céu
„calúnia

=EffiʱA#±¥%¥¥###%J##¥ú realmente
de blasfeimri¥
sus não estava blasfemando. Íver S. João 10:3
quer outra pessoa que preten esse pQ.ssuir podçr_çs e
_ nffi estaria blasfemando. Os fàriseus
mia porque Ele perdQava estavam novamente
errados. Como Deus, Jesus No entanto, oS
`., definiam a btaÊúé"La corretàmerié. Todo indiw'duo, excetoOS
~ #e, que afimapossuiropoder e o direito de perdoar
+ As pretensões históricas dffi' papgg;`e `dQs_çgncílios
Ca icos romanos,ain
veu em 20 de junho de i#+#tg#=:Êâ:±o]fi£=i=££igT¥E+ff=
Deus OninoteHte. '; - "AAReunião
ReuniãodadaCristandad€",
Çristandad€",Ilh¢
Ilh¢G7Teat
G7TeatEricyGZócot
Eriçs/c!ó¢ot

33
osse lns
e asslm
" - Henry Denzinger, rhe So%7.ces Q,f
#aM#Dcnà#fte.\%à#T#4#ürüve„.
üe,fr_e±*>*tó 1545-1563 dé'cidiu: "Nosso Senhor Jesus Cristo.

-ffiEr#¥:a,=g#EÉqEFà=-_
Debater: `uena dé
umas semelhan yas enire a
•se 13: mo es-

peqüena surgiu da cabeça do quarto animal: Roma pagã


an. 7:7 e 8}
A besta se'mel`Ãante a leopardo recebeu seu poder, trono e gfflde'-aü- ~
toridade do dragão vermelh®, Q qu&L representa Ê and® por
intermédi~Q_d_e~R~Qrnapagã
o reinado de o cristianismo tornou-se +a
religião do imperador. 1379-395.„An\ ela tornou-

Ã:D:),r:`ibgiisãpo.ddoe'Rm.Pméài?ó,Tei,áe,iengaad,#-:T.g%t-á-ãJ-àâtiàídã:soaíã::#S
igrejas". No Código de Justiniano (534 A.D.), que se tornou a lei básiéa ~

##±T:scÍ.#::a::!:e:r%i?r;â;s::ig¥:o:r%un';da:da¥o:d,¥j:jJâL£!.E|;r:¥â:n£: :
ta impÉrial reconhecendo o papa como a cabeça da cristandade.

-@b€£ãOrita-pequena profere palawas €ontra o Altis§imo


seTfieThante a leopardo profere blasfêmias
Dam ,7:26
é mencionadó três vezes (ADoc.13-:1. 5 e 61.

_oi#áieT#,P£"#fi:,'3ã:vsqraesaa##*adJeJ*g£Sdd:'nqo£:
-"eF® na TerTa a ãuiõrklade de Beus, comosua vozinfalüíel, e .por jnter-
34
médio de seu sacerdócio e dos sacramentos. Eis alguns exemplos:
• a) Jffio. "0 sacerdote ocupa o lugar do próprio Salvador, quando,
a?dâ2efÊ#o.,é`3bssaoc,%q(eu te absolvo), ele absolve do pecado. Esse
grande poder, que Jesus Cristo recebeu ..., Ele o comunicou a Seus sa-
#arg:teqsJé.éó:3reduosaà:dTes,âzpeercgrog:guóenri;9oi-gnaé?a|igost-â:-ã|âgtee?ae:à.é.ü
pode fazer dizendo: `Ego Íe abso/vo a peccaí/.s Íu/.s' (eu te absolvo do teu
pecado). São Clemente, portanto, tinha razão para djzer que p sacerdote
é, por assim dizer, um Deus na Terra." -Eugene Grimm, Dignity
and Ouíi.es oÍ £he Pr7.est (Brooklin: Redemptorist Fathers, 1927), p s. 34".
+b) . `7±?nF_çJbsfanc/.aç_ãp. ` `Mas a nossa admiração devia ser mui
qüando verificamos que, em obediência às palavras de Seus sacer

robT:ooea::aff:pvuesmMoenud:;Eusetreeét:nya%uv:2à%o¢uTã,epeesusTn:àTaomd:sg:
:Pn'8:?ÊTà:FmFnãeocsé#=iraomqe:?esâjàTspsoesíÊá:i#eos:,[Eb?sÊ%ismg:éeJr
de um lugar para o outro, como lhes apraz."
"Assjm o sacerdote pode, de certo modo, ser chamado o criador de
seu Criador .... `0 poder do sacerdote', diz São Bernardino de Sena, 'é

3opdoedre:oç£op:scsrçâçgioviãâ;mp3Lsdâ.t,T=uÊãtgaenncéaãifm#'#,rffi#,ytaanntg
- +Â. bâg#gF+#:enâ ,gg#u*,a#jàrg,l#,úÍBS=Éíâãr-.
Puties of the Priest, pàgs. 26, 2], 32 e 33.

= t#{e3ÉÊsrí#£ed.: {ío.E*Íodfaast¥nnotsa,.pÉeqjÊg::==ÊLgbre os samtos seria de


- tos %EârLi2d#=Í,n|í#Ê dp:Jyà###t.e#£3Eã#:#rffiãã¥:
~ supffi#: ##£á#tbrovam jdentídade; porque quando
~ temos na profecia dois símbolos, como neste caso, representando pode-
res que entram em ação no mesmo Íempo, ocupam o mesmo Íerr/tór7.o,
mantêm o mesmo ca/áíer, fazem a mesma obra, existem durante o mes-
~ mo espaço de tempo, e `êm o mesmo destino, esses simbolos r6TTese_n-
tam o mesmo poder. " - Uriah Smith, As Pméc/.as do ApocaA(pse (LisT
+ boa: Publicadora Atlântico, Ltda.), pág. 202.
- ca à`Eàpráfoecdâ -r£afiT¥-S##e#dgo E#.)..®q=o i:qqú|=oindaôvn:[
~ mente ap Dap_a_Çlo.'' -0 Grar7de Con#/.Ío, pág. 438.
-
~ 11 de Julho Eg Terça Lição 3
i=
- fiL #EuéeoiFodifiLT=dàf:=*#n?adà-`?f*dcaa*#?besta? No
~ ApoC.13:3e5. o ®ECLi'Nio D0 PAP^®0 . RECE&€Rt`^ UO
- Fi^ q)OS J.doo ®lAS.
~ A elevacão
constituem e o declínio
o mesmo do que
período DaDado. Os 42 meses
"ur ` teriDo. de ADocàfiDse
dois temDos, e metade13:5
dum

35
o" de Daniel 7:25. A identificam os 42 meses com 1.260
o capítulo 12 identificam os-1.260 dias
com "um tempo, tempos, e metade de um tempo". Portanto, os 42 meses

##g¥+#Ê5Lã;êsAi#.P2S]e7#geíÂ..f;.;fé°Periododel.260anosdasupre.
mspmoLvà#odseá#oAripiti?oB:V*o#o¥edoãstgr:ãÊ::::#ã#?effià#s##g:

F#íi#Lj¥Éãí:egíio.Íii%Íi¥#iíti#N#ii¥:ãmFje¥i£ÉÍ
tstr##`¥

ffis;ffi§f:
recebeu o seu (embora os ostrogodos subsistissem mais
como um povo SDABC, vol. 4, pág. 827. Demis de 538

§ffi#Eadm#§:
!e:íado:iafiE:ü:T3:rEg¥_a:._!_9t?:s:#dco:s:S;£#Í.çiÉ.:Íãl3:Tfí?¥fe#eàoó
í.*ig¥

m6`râlFE*maopi#*àA#¥àF:els3d=:E?;#i8.eacu&daferida •- _ - , ~

T€M 0CORRJpO C9Ái A AES.7A/AAÇAO OC7 PC7gFR~

bre a Terra', exceto poucos fiéis, adorando a besta (v. 8; comparar com 0

;Êr!¥e##effi#ã:ons:à*£i,np;o#;éãs:g?::,;:eom83|?r*£
A mudança estã-se tornando cada vez mais evidente. Os Estados Uni-
dos estabeleceram relações diplomáticas com o Vaticano. Com a orienta-
ção do papa atual, o papado modemo tomou-se a voz moral mais popular
ELm:¥:.Êsi:::Ê=:±Ê:Í=:ÍÊ:É:Íi=,bemcomoosprotütmtes,admi-`-,
36
12 de Julho l Quarta Li

poc. 13:4-7).
7. Depois do quadro inicíal da grandeza da besta semelhante
a leopardo, nos versos 1 a 3, qual é a dupla atitude do mundo estupefato?
APOO.13..4. ADORAR -o -®RAÓÃO E A R>ESTA.

Comoabesta.Dodeservencida.Aíépreditamundialreverênciaeado~

ffris¥áeàr¥_:]çatam®;=ʱ_àrõLq±ues¥Eragfidé4.ari¥#£:
de Jesus são muito confortadoras. Íver S. João 16:33. 0 segredo da vitó-
- riasobreopoderdabestaédadoem "E]es o venceram
ApocaliDse 22:11:
elo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e, mesmo em
E ce da morte, não amaram a própria vida."

f t 15 + .- h

: b±fêo-e#,àd"=#,úqtu:J;:=ffF,#ücig*gi% =%--?ó-„
:¥*i€:r;ÉAg;Í;:eí|::ií"áíAáo5Íej:Í?íiáÉ#É®à:m;i:::o"o
- :=ja #rf¥riàe=àft,1£6mça=&sv'à3ã vággk4*eE|oaTSTf##.e, após
. Os alvos de ataoue da oarte de Satanás:
* 0 noine de DeúÉ. 0 próprio poder representado pela bestar semelhante
_ a leopardo adotou títulos divinos. arar com 11 Tess. 2:4. Historica-

=pgà;ekÉeFa¥tivneiTkàaà;j:ín¥T:oÊ¥rigfi.ÍiEE±a.,(Oc:àdp:F::

:, #ÍTg¥#o#jgTE#:écn:¥:=g::±:::##£o=Tg¥#£

: É1#c#i#.Ê¥
` de.Deus.

37
zado. sendo substituído Delo sacrifício da missa. na Terra." -SDABC, vol.
7,`#óssàÊ.ahhíhmmírim.[stocertamenteserefereàb]asfêmíacon.
tÉào£=e*nEâoç:cgti##à33à£Ésa#:¥eEás=rceãuhg¢¥:
B:i}#ese£e88g#£eseseern£:#.#.efAad#TS:]doo.isantoséblasfêmia
A profecja de APQcaliDse 13 Dredisse o /ert.menío do
papado. lsto se cumpriu emJZ9& quando os france-

HffiÉ
Auxfflcbppflessc]r
ses, "com a espada", Ievaram o papa ``em cativeiro",
na tentativa de acabam com o poder temporal do papa-
do. "0
Umpapado
escritorestava
disse o~seguinte:
extinto: não` restavam
++ vestígios
de sua existência; e entre todos os poderes católicos romanos não houve
quem movesse o dedo em sua defesa. A Gdade Etema não tinha mais

Embona Napoleão negociasse um tratado com o papado em 1801, qtie


deixou o papa na posse de seu principado italiano, o papado foí outra vez

• j? papado.na aít+a/Ádade. Dessa ocasião em diante, o papado se trans-


formou num poder intemacional, reconhecido em toda parte como a pree-
minente força moraL na sociedade moderna.E)n 1984 os Estados Unidos
reconheceram o papa como chefe de Estado e designaram um embaixaT
dor oficial para a Santa Sé..E.m lQ£Z_ o presidente dos Estados Unidos
deu as boas-virTdas ao papa para pregar ao povo norte-amerjcano. Êzj±L-
se encontraram com o papa
i?ã;Q#boi##to:Fn:#guoíffi
Eã:júemn:+:]ftg-o#nâ:i:Feup[:3:::=::asàgÊgãíÊÍLÊ3?#E±SÊ£:g3::
ã±m£:ri,undc#Esor.eTgoió:nsodpor#gg:e#m-S:nat:npaásáãin'ã]|:à#a,daejg:
dido dele, numa cerimônia Ç]e oração çÊpççial pela paz mundiaLi
"0 papa está sendo hQje admiravelmente bemi5ucedido, obtendo ampLà

¥+ELE£f#LVLriririri's¥Éá°_E:ʧTHELíkLmp#'Ê#=+#Ét':
0 cenário profético em Apocalipse 13 habilita a lgreja a ver que as
verdadeiras questões no fim serão espirituais e concentrar-se-ão no con- ,
fljto finál entre Deus e Satanás nQjgLcan±e à lei_ de Peus_ em geral e ãQ7`- `

38
-#5#:=£:Ei3i##:ia;ÍÍÊ:j:;gf3:::Íi!::Í..::Ej:Ê::tiv:paraquea,grejap£m,a_

13 de` Julho Quint_á Lição 3


ii lf'SS d`i8
ano sempre será
o:.s:nsts.espdoedBreE:# Que acohtecimentosPoesmá::8:¥à:°c:àpee]]eejarcontra
Apoo.wl~#J.eH)Ã:WRÃÉ7v..Ê.]L'^"s'a2s5eff;
COM A VW+dDA,
®E C--RisTO.
Nem Todos se Sübmetem às Exigências da Besta
POC. 13:8-10).
Í Í3.}

g#g##:eé,£_Êno%#%A%33r%£zT#~8o%%m E«C!oNr7ÃAp`^^
-- o®.?.oààf?g.A4c?.V:^doi#.a..%:fn:i;'fníi;
11. Sob que condições é o nome de alguém colócado n® livro d±:±Éí&n./
-ã3:o?::5,.Con:;çsõesce:e„:e,rçá;=Janti®dgaEi/?og9=â;2£i:-Eg#f£;-
w€CE^Á_ sE o®EDECEP-^ OEUç .

NQssa rela¢ão cQm Cristo determina a questão. "C& nep3es dé todos


aqueies que uma vez se entrE s n® h`vm da vida,
e seu caráter estã agora sendo e. Anjos de Dffls es-

-/ #Ísv#mgç:rnÊãp:#ae;r¥Ê-.ff
= tão avàliando o valor moi.al. Observaffi:S d-esenyolvimento-do carãter na-

táriosL±ÊFll_e_n G.__mt€LL±E!4BÇ£_ y`ol:. _~7:;jE¥.; ?_99_:_ ___~_`` . .-``

ffiffi%#e:,¥:sb£#¥:,n::r_hãffi
cipais. verdad.?s protestantes de só as Esc/rfturas, sÓ
Auxüar cb Proftx5scx. Cristo, só a graça e só a fé ainda são inaeejtávejs para
F]oma e o catolicismo.

ÍEEàsàaos£ànÊ:g,:,nus,àioã:,:a#:oa:._à.tà#,=eiàe;:a£;£:-Tàf?unneág:n¥g*±
ra de_ Maria e~ dos santos, à transubstanciação. à
L _à funcão sacramemtal dos sacerdotes,> ac perdão Só atra±çéffà

ã±:-tÊ:±sàã-osaab/aãuFEiaéLééi:£Sc%?:Ã--êi£i
encara como não sendo negociáveis." -Samuele Bacchioc tgn§ Of
íhe r/.mes (dezembro de 1987), pág. 21. (Ver 0 Grande Cbn#f.Ío, pág. 602.)

39
14 de Julho Gr Sexta Lição 3.

l=ELEw¥ÊE_a¥iai¥iLÊEF=i
e verao ãrTãlé-Vã-|õs-~rt=áõiãLr'7:

Estudo Adici®nal e Meditação:

sdo磣Ljj:;S¥íE;:fí:£à%¥à#:â#poseá3#of%jm;%f£TtçÀ7[em#£:€Í
I.ei de Deus." @Égs. 43345|)

_ \,-,

Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 14


Recife -17:15h; Rio de Janeiro - 17:22h;
São Paulo - 17:34h; Porto Alegre - 17:39h;
Belém - 18:20h; Manaus - 18:01h.

15 de iulh® d_e_f;9S9

À. . lvisíY_S.l

Milan &±stjk eentrib]rii;i gaca:-este+ reFÜ.

Quantos adventistas do sétimo dia há hoje no mu.ndo? 0 Sevc»fA-do);


Ádvcmfi.s/ yearõook de 1988 relata que há 5.203.647. Mas este não é o nú-
mero verdadeiro. Somente Deus sabe quantos pertencem ao Seu rebanho.
A igreja invisível de Cristo é muito maior em números do que possa mostrar
qualqucr reLatório estatístico !
Tome a lugoslávia, por exemplo! 0 número oficial é 10.206, mas exíste
muito mais do que isto! 0 último censo mostrou que acima de 50.000 pes-
soas se declararam adventistas do sétimo dia em apenas. uma pequena área
ao redor de uma cidade do Norte da lugoslávia!

Pensavam__a__ueB±t_aTEamLSQzfnbos
. . Uma dessas pessoas era a Sra. Miroslava que morava no nono andar dé
um edificio de apartamentos em uma das maiores cidades da lugoslávia. Ela
e seu esposo estudaram a Biblia e aceitaram tudo o que nela encontraram,
. mas não sabiam de nenhuma igreja que s€guisse as verdades que estavam
aprcndendo. Por mais de 40 anos guardaram calmamente o sábado e aguar-
daram a vinda do Senhor, pensando que eram os únicos em todo o mundo
que seguiam tudo o que a Biblia ensina.
40
-
<
E então um dia as idosas cidadãs Anna e Spasenia visitaram aquele edifí:
cio de apartamentos a fim de vender literatura evangélica. Seu principal ob-
jetivo, porém, era encontrar pessoas a quem pudessem convidar para ir à
igreja adventista. Trabalhando, chegaram rfinalmente ao nono andar e toca-
ram a campainha da Sra. Miroslava.

Dms Esti±s
- Sim? Que posso fazer pelas senhoras? - Miroslava saudou as estra-
nhas com um sorriso.
- Gostari'amos de falar-lhe acerca de Jesus Cristo e de Seu breve regres-
so=rÉescT:rnoqe±fensEà.nãTeupaos:aTorií::::::àabríndoamp]amenteaporia.
- Entrem e se assentem.
Ao tomarem assento em sua confortável sala de estar, a Sra. Miroslava
fez a segunda pergunta: - A que igreja as senhoras pertencem,?
- Somos adventistas do sétimo dia - respondeu Spasenia. - Já ou-
viu sobre eles?

À P±!o_€=±±±a..dgíLy_Êrdadeira lgre_ia
-Não, penso que não -a Sra. Miroslava parecia preocupada. -Mas
tanto quanto eu saiba, a verdadeira igreja obedecerá a todos os Dez
Mandamentos.
- Nós também cremos nisto - concordou Anna.
- A senhora guarda o sãbado como o dia de repouso? - continuou per-
`' guntando a sra. Miroslava.
-É claro! Isso é o que a Biblia ensina. Isso é o que significa o nome
"Sétimo Dia" de nossa igreja - respondeu Anna. Entrementes, as senho-
ras adventistas estavam assentadas no canto de suas cadeiras indagando que
pergunta viria em seguida.

Nei\huma lm_auzem nem Çarm de Pot.co


- A senhora crê que os cristãos dev~em adorar somente a Deus, é rião
se curvar aos ícones e estátuas de santos?
-Oh, sim, cremos nisto! - concordou Spaseria.
- As senhoras crêem que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo
e que devemos glorificar a Deus em nosso corpo?
- Sim, cremos também nisto!
- Mas como podem as senhoras co]ocar alimentos imundos no templo
de Deus - perguntou a Sra. Miroslava. Tinha certeza de que desta+ Vez as
pegaria.
- Oh, mas não fazemos isto! Não comemos carne de porco e outros
alimentos imundos. Evitamos também o álcool, o fumo, o chá e o café, por-
que não fazem bem a nós.

DÍzimo e BatísmoAgora, que me dizem do seu dinheiro? As senhoras crêem


•- -Muito-beml

que tudo o que possuímos pertence a Deus e portanto devemos devolver-


Lhe a décima parte de tudo o que recebemos? - Isso estava começando a
soar como o exame de candidatos ao batismo!
-Oh, sim, nós cremos nisto! Diz assim em Malaquias, capítulo 3.

41
Eii_ dffi
Agora a Sra. Miroslava est?va começando também a ficar emocionada.
~ E as senhoras crêem que Jesus voltará a este mundo muito em
breve a fim de levar os Seus fiéis para o Seu reino celestial?
-Sim! Sim! -responderam as.senhoras. L Cremos nisto de todo o
nosso coração.

incri:anTde£:Tseopaa¥r¥na¥reunTe?±l*ase#::#1%r:àbTàâa;s=.q#.os#:
realmente batizadas como foi Jesus, não aspergidas da maneira como faz
a lgre3a Católica?
-Sim, descemos à água e fomos sçpultadas com CristoLno batismo -
explicou Anna. - Chamamos a isto de batismo por imersão. É o que a Bí-
blia ensina. ,
- Louvado seja o Senhor! - a Sra. Miroslava parecia rir e chorar ao
rnesmo tempo. - Encontrei finalmente a minha ígreja! Tenho crido.des!e
modo por 40 anos! Não tinha nenhuma idéia de que houvesse uma igre]a
queÉ=ái#:+i=eas3#:*v'£n#ak=d#uoe=e#*=|-,he
o endereço da igreja adventista do sétimo dia mais próxima.
- Devo estar lá no próximo sábado. Estou ansiosa por ser batizada e
fazerpartedaverdadeíraigrejadeDeus! +_ ._ ._^`` __` _.` ,___+

BEgfis_mo e_m 198_6


Em 1986 a Sra. Miroslava foi batizada.
Ainda há muitos+ üá igFçja` invisível de Cristo vivendo em cada aldeia e
cidadc da lugoslávia. Por que Você não ora por nossos iéis membros en-
quanto vão de porta em porta à procura deles?
Mas a igreja invisível não está somente na lugoslávia. É encontrada nos
pampastempestuosos da Argentina e nas ruas das aldeias do Paquistão. Os
+#g++=ftgs¥do€ope¥::=:#à#o:[£fÁf=::::;u¥#Ldao¥eí%á:
são encontradas velejando pelos fiordes da Noruega e vagueando pelas sel-
vas de Papua Nova Guiné. Adorammas`grandes.catedrais daltália.e se ajoe-
1ham em seus tápE*es de orações com o rosto voltado para Meca.

àn4QO
Devemas continua'r a dar para as missões mundiais, na Escola Sabatina
para que possamos achar esses membros da igreja invisível e convidá-los a
se unir a nós na proclamação da breve volta do Senhor. Seu fiel apoío às
missões é muito necessário ! Seu sustento sistemático do orçamento mundial
é grandemente apreciado !

__'_ÍJ
Aparência de Cordeiro,
Voz de Dragão
16 a 22 de Julho Ezl
Sábado à Tarde
Ano Bil)Iico: Prov. 20 a Cant. 4. E

OESTUDODESTASEMAN/±/±

VERSO ÁUREO:
``Este habüará qws a,UurcL8: aÁ5 f;oria,hzaÁ3 das roch,cbs serã,o o seu auo Tefú-
ari. o 8eu D_ãÁ] l,he será dado. cLs sucLs áaucL8 8evão cericL8." IsaÁcbs 33..16.

A PROVA FINAL:

gubeeío:g:T:!|:hgn:,:as::#peaârp#:rci:;p3::eaÉ;:T2e.sdc!ziiá:.,eíoãaenáeÊi::b;e:s:,g.i.ápãa:
recendo cordeiro". Isto é surpreendente.

gan3s?qffi:amdo:daaraeggircoa¥iaaná:ems€fsk3Í:5:,presewadosdoen-
• ~ ~ 1 1 rl 1 . . . 1 1 1

de é:iffiü±To.díí::ÍEÍ:::ZF£u,-esthügu¥?eemsd¥md:F#cririflriüí
em
#:S#h%:nqdúeec::àr£áa*e#s=
£##:¥ese¥i£:Ê:SÊá£).eie#r:sntgJ±qúuúe#:stâeâ#Pop.Tgi.sedee#

F¥Ê%#:!:.EirEiàFÉràã::Ílê.:rip#a;#:#e%\
"tições tirados do fogo':, (Zac. ?;ÊLe as acusações de Satanás são repelidas
Pe]°ASoeb*%iiminantedeenganodapartedesatanãsédescritanapassa-

£L+i!eo£::¥#dBFE:#:É:àí?#?|::envfe#ri:;=#.¥#¥i
parece moderada ou suave em comparação com a obra mundial de ruína
___:_JL._1 ~.__ _1_ ___1:__ ___ __:_ J_ L__L_ (._______J_ __..1_:__)}
espiritual que ele realiza por peio da besta
Ao estudar esta revelação, faremos bem em 1Car a Promessa de

#ʣɣ:±â#:q::S.£Egi:£âa=Íg±i?s`±zÉe±:4_±_tQda£i!ÊE±ad£iL§
43
A questão é a lealdade a Deu_§. Três passagens bíbli-
cas retratam o mesmo poder:Lg anticristo. São as que
tratam da "Donta Dec]uena" (Daniel 7:25), da `"a
semelhante a leoDardo" íADoc.13:1 -10) e do."hQme.m
4LÉçbprçfissar th pÉmdó-'-'-{±±[eíp_. 2:1-B').
-Um ponto`no simbolismo - uma dessas
de cada ' --
pro-

fecias é muito importante para o estudo desta lição a saber: a alteracão


dos Dez Mandamentgs=+e a institujção da observância do domingo. Note

4S??Uffi±a[2ÊqiiÊna:``cuidaráemm.udarostemposeaiei." Dan. 7:25.


templo de
Éu2é,£ogn:amn£sgeLttgotts:g#qgíg:ódpeÀàgu:tg.t#Tn£:_F*Íj
_]+Sàr|3¥7:-Êgz)?`hamteale-olQQÊlario:lmpõeamarcaou_oTnalda¥sta
Foi o papado que cuidou em mudar.os Dez Mandamentos introdüzin-
do a observância do domingo em lugar do sábado do sétimo dia. Este
ato exaMa o papado acima de Deus e o coloca no lugar que pertence ao
Senhor.CV!Ve_r__Q___G.[_a_n_de_ÇQn_flito.pégL445-^)

16 de Julho d Domin oLi

© A Besta com Dois chiffes como os de um cordeiro (Apoc.


13:11 e 12).

1. De onde João viu emergir essa outra besta? Que significa isso?
APOC.i3:ii. ¢„ EMER6rR ®A TER~RÀ . S16NIFlfp`..e:E tsTJ{
BESTA E±MER6iu DE UMA kEólÀO pouc.O PWOADÀ` --

##i::Íiípí#i##ii;;B#pi#miÊíig¥:
ie±te-AriT±tvE±Vrit°##E#vE.8lÊEEÊÊ¥~
ões do mundo

2. No verso 11, que mais é declarado sobre essa.segunda besta? `~


E TF'A"LH^AVÂo" cÂC%ko9 ..DERR^AÔÃáE:E"m Á ÜM CQRÔ€l^,
Que conclusões podemos tirar dessa descrição? Nossas conclusões pre-

¥:ffu:ÍrÊs¥ec¥e?sãíííi_g¥#Ê?#:¥nddii¥

44
depffioÊ£¥:Íi±±í¥#aà±:%Z|#ff#eia:LTáq%*?m¥%i%
nação iníciou sua exi`stência nacional perto do fim do século dez
defensora da liberdade re]igiosa e política? Visto que a cura da fe da mor-
restaurada
E:g?ao:ràoqE&é verso 12 paoàeeligàlà#eaE€!reqrf:?ebreá=àdàa que a Se-
gunda besta desem ará se`u principal i papel profético.

ch£¥ó-ü¢:-àÊf-:r==Si:E::?:::í:SÊÍo=bdoÊoudmeÊ3:±e.ír#:e-rNE|Pt:c.qTT#f
cornos são muitas vezes símbolo de força. 07er lkut. 33:17. I
Sam. 2:1.) Em Daniel e no Apocalípse, os chiffes às vezes se re erem a na-
______®_+____ _1 _ _ J

£õe.s. que emergiram de outras naéões er Dan.


Evidentementé, em se 13:11 os para representar os
dois meios pelos da besta semelhante a um cor-
&t¥mF¥Lj.:::ga::d?qugpiÉ:mÉ#Lg£5£E±£:::£=::
tes caracteristicas da própria besta que a tornam uma na¢ão difere-nte das
de um cordeiró odemos de-
EZ_Ér4±±Ê±eLpre.sçn±aLm_a~fo_i€a

_ ideii~tiÉávéori..sàtáL-ã..
• J±EqadoÉi Pni4m da 4méricL ``Que mção do Novo Múndo se acha-
fnQàçarim¥t:g£:
Z?,eemaà7:ãdgcae:tennáooadoop=S:à'o?pÃe::Egançnàoànodsísâiobsbo¥o
- :id?¥õ¥G,F:¥#;á:vp;e*¥n:ti:¥4Sãa;i.SfEüsà::Pó#i:gçdõaeÃíeésn?®pààf&cá:Í

de JZ9& quando o papado seria Levado em cativeiTo,


no fim dos 1.260 anos
Au2£"doprcÉ2sm +2. Éa/.. Emerge da erra; em contraste com a
besta semelhante a leopardo (e os animais do livro de
Damiel) que emergiu do mar (]Êj). Se o mar representa povos e nações
{APQc.JJ:JÉ), a terra representa uma rogião menos povoada. lsto dosvía

àit3:#ca:d:%:ú:#:#ãst:#tà¥ãT#iàmç,gg,mpgn:.d#,oatagruã#=
agressão (Apoc.13:11).

*áá##s.ÍTgçí¥,:dope,osseusdojscornossemdhantesaosdeum
•5. F]el[g{Êg.. Essencialmente, não é católica, porque acabará exercendo
a autoridade para k3var seu povo a adorar a primeira besta (c) poder cató-
lico). Não precisaria fazer isso se a nação já pertencesse a essa comuni-
dade religiosa (Apoc. 13:12).

45
!Ü6Áó%-aí£ÍÇ-i€uUí°a":dÉ8-eà=L°ràm#T,b{Íaa:â±Ê=ÊivL:rno.Eiapedeque
Os Estados Unidos cumprem a profecia. J. N. Pndrevys lo`i g pr\me'\rg
adventista do sétimo dia a sugerir que essa profec.ia está sendo cumpri-
da pelos Estados Unidos. Desenvolvendo-se como nação na América do
Norte, que então era pouco povoada, os Estados Unidos começaram a
ser regidos pela Constituição em 1789 e aceitaram sua Declaração de Di-
reitos em 1791. De governo republicam, sua autoridade está na mão do
povo, é um país em que a maioria dos habitantes não adota a Teligião ca-
tólica, e sua fonte de poder se encontra na prática da liberdade civil e relL-
giosa - um Estado sem rei; uma lgreja sem papa.

17 de Julho E Segunda Lição 4

será exercida pel.a b^egita


s::eti:netse¥cuíàt:rpdoeçr:ftper:useã: 11,,
poder? Quem é sua
vi'tima?Apoc. J3..J2. o pogi€fi j>^ O&T€M C, .pO®E.-
DA 1°. BE.STA .

13:12. identidade da `É- ~


4:í¥}?Í¥a_S_P_±vtT?.:_.FÊ:f_ç]¥e_r_s_Í£¥[9£iç.¥e_l_:p_]a
riiãHbesÉ". É aüela Opoderdabesta _
semelhante a um cordeiro pressiona as- as partes da Ter-
ra a adorarem essa tx}sta (_A_por.._1,q:1-10), ci]jo poder terá sido regtaurado. `
Q±eJ2ESLepLa.ɱg+m+apaml* j}~bçsta .
`Semelhante a umLç!Qrdeiro eTãHTã~ÉFoiürià~á~mTêriiêTn-çffiãE€riifiú~dãdes
E la impoÉá -§-üít`Fériõ
kíÊSÊ#g_#=EícHà¥Eêa_is:
alguma medida religiosa cL=

Í jaobsewando-a,
observãncia seria considerada um ato de adoraçãó; pois que o adorador,
reconhece a autoridade da primeira besta em assuntos de
\ religião." T _SDAB_G_.__v_Ql_7; .nág_ 82|

C/) 4. Como os Estados Unidos, cuja Constituição assegura a liberdade


religiosa de todos os seus habitantes, poderá realizar a obra da
segunda besta de Apocalipse 13? --w RtLlb', j#3
^NÜLAlloô A LE,I e>JijNL. n,ODIFlc.ANr®O f i. Z`EF J` +L
Intolffãnciajmposta Dela lei. `:AJ£ala' da nação são os atos de Sqfls

:-:=::=_::::::-::--:--:-;::i:-:i:---:-=:-=:=:-
ã#:,ç:::j::pe:::.:;:--:;:i.:Í.;:L!.-Í::;'`..:;:Í::,:Í:e:i:ii;:tí.,T:.--::Í.Ít.,-:::-':i`:iÊi-ÊÊiE.Ê:-Í,::,É..,,Ê;.eEs=r-éi#
- besta "
quevtç:Êgep¥#og do mun 9", ou o `:Cotieimri_miiq,

Como uma nação Õom a


Declaração de Direitos poderá causar dano a seus ci-
.ÊLrkEEmcbp_rçÁesscr___dadãos?Oualéosignificadoda+declafgãçã®d®+quees-
-h' l_APQS.-1g11_2)2Sanação`.`e_xer_c_Ê_todaaautQ[.i.d€,a§.a?J2ijm?í.r_Ê_Pes.-

Enosão c/e /ibendade. Uma nação :Íla[a" por mçio de g]as leis. Nesse
'`- paí§ que ama a liberdade serão promulgadas (eis perseguidoras. A opmes.
são não parece ser possível numa nação protçgjda por um documç,nto co-
mio a Constituicão dos Estados Unido§, com sua Dstlara ão de Diféitos. 0
oom si
contraste entne os característicos semelhantes aos de um eiro e os se+
+\ melhamtes aos de um dragão) é impressionamte. A erosão de liberdades cL

X:s#¥àãffi;gfl+###::#g#%:+#t#:±:áresu,tar
A profecia hdjca que leis opressiva6 não advirão necessariariente de
pressões políticas e mfljtares, mas de pressões cm/osãs,-` pafã; eausar
alɧtruicão dosjiéj_s segui_dores_ de Deus (_Apoc. |_2:17; 13:_11_-j7).

18 de Julho 8 Terça Li

`~ II. Operador de Mila-stes e Enganador (At)oc.13:13 e l4t.

sã.taTnr%É:::::um¥aLq:àúng#%bfi:#+¥â#eu:í#E:rse
i3íí30e®#l,gr.%a##SEü2l
R¥oSSÍ#;E]ÃàM#gí€nt:#k£Erf:°:e,u„]Aa,dso"pÉM l -.-»`-I"` -J... ` J ` ---- +

ɱ.:ÍÊÊg£.`:tijià-;_::,::;::-::``it'::aT:.`:;Í.;r:ra:a:;!:Í:i-!';..;_,:,;à::`''a=:n¥
47
g:#£:àELEtit*Tà_afflias?::=:::aáfeEqãqoTEiij_`aygFo_i2#¥
en'odo de 538 a 1798 A.D. Não
#E:ti#;aegp:ornatrteq::g¥sÍÉ::i:up£|a: os aí ocorTam até que
tenha sido restaurado o poder da lgreja-Estado

aceitação dosepganos de que -fala Apocalipse 13.

6. Quem será,/e quem não seráÁmganado pe]os últimos e sutis

•eop:g#Íf#^:Ídos;es.sÍ#:®1Ío:A.d¥ÍnÊeAs#ÍÉ&:T©NÊ##¥

tórri da Redm
rp-se:ão pr OS' OS doefites serão cuadós, esímis e\maravi- ~
`aõ§Áõrentes.
Satanãs ía5woóéppa opera com prodí9ios de menti- Ív
ra, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens. (Apocalinse `
13;±Ê) Assim os hàbitantes da Terra serão levados a decidir-se.'' -J2jE"- \~
ffi7Tgrsff:a£::::es:#.l:;
sí.M3:a2'5:fíg.iferâgç;#e:tràÃonh;ce"rsaÀ;eAr:afi'e,.Pe¢®=arÂvpeor:;?,`?,-,
T^P` D€ ^ OPE-DçC-ER .E `M^R ÃUÉ.BD^D6 € P|}AT{C^i-O.

Total dedi ão à vontade de Deus. Simples conhecimentS da verdadé` T``


econtra o epgan®. m aóordo com ~

FTj:e=ffiiffT:oo=Íj##k#iiiÊ#Í|#àmi-.- - `-J _

##TFvee¥ffi:E###á%*t#,Easse¥FE+#riop:%m¥rit:_,
ã#:i¥ã?rr:?eE£Êtoú:o=oho£en-sL#|:*:£%à%%¥¥=ú;vàrdáaá-
:##G#iffe¥o:s¥:soe.É|â:::=;p;==àã
constante amor br Súa-Pessoa e verdade!
3=fm#; -
lnfluências reliciiosas nos Esiarlos lJnidass_ Três vez:es
no Apocalipse'a besta de dois chifres é denominada' . `

áíÊ:ã£#Ê£:â8;;{âBú#-ç#:o9S#:x3?i':9lá :i:## ~
4±P{HçbHT± o_2), quaJ e o g_nçargo que e_st_á s®hdo tràído por esse `_
"falso profeta" {Apoc.13:12)?

Devemos k5mbrar-nos de que estamos Íidando+com o aspçcío re/jo/.o-


48 -
_ ;a::::;eFs#iíi#:fipiirfgT::::e::,:;iíã::%Êíâ;¥i:,:âi;;:::;:pd#

~ guerrear contra outros governos, para vingar alguma afronta, rcal oti ifT!a-
ginária, ou para adquirir terrjtório e estender o poder. . . ; _rTia_s 9.s govei.nos
não perseguem (notem a palavra não perseguem) ninguém poT causa da
~ sua religião, a não ser instigados por algum sjstema[eLigioso oposto`ou
hostól.;'roTo#,ha.:#t*mAós£,:fiu#àaâí:rfd##h?âgiàrãh_pfük
~ um tempo em que influêncías religiosas nos Estados unidosjmpeliFãoLs*+as
legislaturas a "Íala[Êp" em defesa do papado e promoverem seusinte- `+
`~' resses. Por muitos anos temos visto indicações dessa espócie d® Coope-``„
_: ração. Quando isso se cumprir plenamente, a América protestanto,mostram: +
se-á infiel ao seu encargo e poderá ser considerada apropriadamenôe co- t`
~ mo "falso Drofeta".
- QUFâao.ÀaF#eln?àld3oaA##:setà#iiodqeu:tinT*avgmóàffi# , `
-=in=àsàarFâ===r:e=?tíi¥ÊÍ::i£ÊÊ!ÊÍ£Íâi:Ê:Ê£=t:â|#míg=t
-~' bosta d® dtig cqrnos (o falm pmfeta) e será a fonte de.a.e prodfgb. om
gainosos? Q±eir_A.noc. _]_6_:__i3_.é__i4+ ` ~ j T ,ú L
desenvolvimento do es iritismo. A profecia é clara. Espi'ritos de de-
mônios dominarão eres e serão a fonte -da operação de prodi'-
-.%tió&PÊ#|fl¥ÊT:_EEÊÊgl#_rffvdg=ústíÊqffiÊS±ÊÊ:íg:==LÀemá#'#
J. ;}LÊ,8j§;nmY:#Í#¥ Cada vez mais até ffanstormar-se num gigmteeED m®
~ _ --. * -.-_---`-~ _ ~ ,-` ----
"0es
HEHEEEEHEEEEEEEEEE
lhões de a
iritismo. que conta centenas de milhares,.e na verdade, mL
Ptos, que teve íngresso nos centros científioos, invadiu

-- de conflito, pàg. 562.


Em anos recentes, o espiritismo tem-se popuiarizadó na`-Àmériea por
meio do difundido Movimento da Nova Era - uma mis{Üra de ocultismo
` oc.idental e misticismo oriental. Ele se desenvolveu nos Estados unido§
nas duas ou três últimas décadas. De acordo com a ênfase mais r5eefte,
o médium afirma ser um ccmçluto` entre este mundo e o além. 0 "leend!±
`- iol' declara que algum espírito está transmnindo uma mensagem basea-
da numa fonte de sabedoria antiga.

~ 19 de Julho E|
Qüarta <. wÚ. ,.

111. Grandes Realizações em Prol da Primeira Besta


(Apoc„ 13:14-18).
49
Asri#Í£,®#:.P#dr#eóaAS:i:daa#gstaofizw:Sf:*Étm# T,:nAa: :
GEM `A SE9T^
_ -®ue é a imagem da besta? "A imagem da primeira`besta seria uma or-

ff¥ã¥m¥:g#ev¥e:n#e#¥ek#fE:n#e:±Eãj:|
o uso do poder secular para apoiar institui ões reli Comoimitação ~
disso, a segmdabesta repudiará seus princípios de liberç*e..Algrej.ajn-
duzirã o Estado a impoi.-os seus dogrias. 0 Estado e a 1
e o resultado seÉ a perda de liberdade rel ae aperseguição dasmino- ~
rias díssidentes." -SDABC, vol. 7, págs. 821 e 822. ` ,

\,

_-

eâ;ot;,é¥dsf;`,##q#¢#|r#s,-eio¥;àd£::,s;,:X;ZA#:O#Z:,8;3:ãoo;.;o;áo."

:dafi#m:„;£#pÊkdàdaf#+egrÃ;¥Ádffi#+#9e:#:a]#2:ffi
A deducão é que não somente-o papado estará envolvido no
Bto da "_imagem", mas também outràÉ corpóÉasõés que. pro-
fesBamirdriffi, ü quaiB, çpmo í} pffltadít,. çstgráo co!jgadas cq?i o go-
Verno. e 19:20 réíêre-se à serunda besta de
Falso DrQfSta é a
em nome de'DeusTriás acéita a orientação de um poder estranho. 0 `íɱ§Q
1 1,, ,

:ggSÍÊ::Í£=:g"Eeíi£%sr:fneat#a#¥a::tT;#àeóeris.::::£:ã£g£#Ê:g:£: 1ra
como é um fàlso sistema cristão, pode-
mos dizer que representa o Drotestantismo aDostatado.

ÉF#i.±urih#T#Effi¥ü:SriF#-:êí#h#+¥+:#d#OEi#
#m4#=E#@¥#Etg#: : +
•i=

Áop."?ig..:ã?nt;cerÊ;i#a#e"nie"çgang:seÂoaromfl;rfa#I;ma%eA=d#fl:a?£-
'=
?As /MA6fM. 50
As promessas da Palavra de Deus serão muito prezadas por muitos, que
encontrarão nelas grande fonte de força e conforto durante os tempos mais
` turbulentos
e decore-as: da história
Sal. terrestre.
46:1; 91:1-7; Marque
Dan. estas promessas em sua Biblia,
3:16-18.

-\

.U_nj.ã_o da lareja e do Estado. A proiec.ia .ind'ica c+ara-


mente que as maravilhas realizadas pelo poder do es-

EffiE
ALixürcbProft3sm
pimismo visam a persuadir o povo dos Estados Unidos
a formar uma imagem da besta que representa o pa-
pado. A Drofecia é simbólica e isso significa que essa
nação estabelecerá uma organização semelhante à que
constitui o Este, em seu desenvolvimento completo, é a união
Mesmo em sua forma reduzida, o papa continua
a ser reconhecido como chefe de Estado e como o dirigente religioso do
catolicismo romano.
A profecia predisse a confederação de três fó?ças poderosas, a qual

:a£g§Tag::q#ja,:S:|#áe:'*a#8:=stgg#nj££se:.moauT,n±ãon:#red:
mundo seguirão o seu exemplo. DQis erros esDiritiiais tornam essa união

WmerTgvi##%n&:r#:.l#ágrâ'àd2:,deudíLfllmaoasantidadedodominqo.
Os perigos da união da lgreja e do Estado. Que hà de erraido na un.ião
da lgreja e do Estado? lsrael não foi uma teocracia - a união da lgreja
e do Estado? Em lsrael, por meio de Seu representante, Deus governou
o povo diretamente. Mas na Era Cristã Ele não age mais dessa maneira,
dirigindo diretamente tanto a vida civil como a religiosa de uma "ção.
Quando seres humanos tentaram estabelecer teocracia§ cristãs -católi-
cas ou protestantes - o resultado foi sempre cruel perseguição dos
dissidentes.
0 historiador Philip Schaff declara:
``A inevitável conseqüência da união da lgreja e do Estado foi a restri-
ção da liberdade religiosa na fé e no culto, e a punição civil do afastamento
da doutrina e da disciplina da lgreja oficial." -Hi.stoy of Íhe Onn.síi.an Cnunch
_- (Grand F]apids, Mich.: William B. Eerdmans publishing co.), vol. 3, pág.138.
- Asido
tem separação dos
uma das poderes
maiores da lgreja
causas e do
de sua pazEstado nos
interna. Estados
`"O Unidos
congresso não
fará nenhuma lei a respeito da oficialização da religião, nem proibindo o
livre exercício dela', diz a Primeira Emenda, adotada com as outras par-
' tes da Declaração de Direitos em l791. A maior realização da constitui-
ção Americana foi a criação de uma nação com separação amigável da
lgreja e do Estado. 0 mundo não tinha visto algo semelhante antes disso.
Desde os terripos antigos, todas as outras nações haviam cobrado impos-
tos do povo para sustentar a religião do Estado, e a maioria oprimira os
dissidentes religiosos .... Mas a América do Norte, com sua separação
amigável da lgreja e do Estado, não pagou salário a clérigos nem cobrou
impostos de alguma congregação. Permitiu que as denominações proli-
- ferassem e não sustentou nenhurna delas." -Maxwell, God csres, vol.
2, págs. 341-343.

51
20 de Julho JE Quinta Líção 4

`-
r:clébgmq,uà;og.ofç.rlá.aJ?:S;ase#;lg:n4te=:mc=geárofaá/qquEe,tTOAqos
OÜ SOBRE jATFowrÉ

r::éb!ru:r`çàt:i:ã,'faA`ág:.rgg.:e7.Seráentãoimpostaaosquerecusarem
aA "#T'Rã,P% "õ: w%f wó,ÜF:M COMPP,AR Ôo VFr&F_=

Estes versos serão estudados minuciosamente na lição 8, em que consi-


deraremos a mensagem do terceiro anjo (Apocalipse 14:9-11).
11=

--'
13. Qual é o significadó do número da ~besta? Apoc. J3..J8.
SIG.wiF/cA f[ N'DEyiiFicAÇNrJ Tj^ ràí3~sTA
+
66 6Dreesp:e:e¥oç:ad|:rsâcuümoé£ieczoeâsaestfét:ágtâerp=tad:ãot|Ptsúuã: tdeompãipd:: q#o: -
ccHrius Fi,tiÀ Dei,. E=

-
ca, `:9piaet:gnfaa#ãTaa|o::;:. dua:#iaticí#:i%.?aEãpéqv¥®##?!:;tílei; -
(`Vigãrio do Filho de Deus.') Em resposta à pergunta de um leitor, a revis- ~
ta católica 0%r S%%czayg Vúst£or para 18 de abril de 1915, declarou: `As le-
tras inscritas na mitra do papa [sua coroa sacerdotal] são estas: Véccüriws `'

ãaôi'ríi:y#;iélc¥fí:m#3#níu;ffsài:e?a:âre:8:Í`!,:s,: ,g|%Eso:sÍ:sTfii\:pói|io:: :
19-85), vol. 2, págs. 413 e 414.

i?d!¥#p:aid:;;i:ap;oa:ég?;S#aimi#is:s';osijr:oãín¥enria:Ígiàj.ioí`ã:#vfi ::
g¢te"ucsí:m:shs:Lt;#:és(yô#Trednruynpveetr:iT;oFieesds., , |?igíe#á$3]Çf#. c|b3#,- ~` -
``O número 666 é um número `h%m¢mo' (RSV). O texto grego básico po-
de ser traduzido corretamente `o número de um homem' ou `o número de

àod#:;i..s.Semrásqmu::6p6árcaogu|ãeFrsótprâà6úâE:.Pr¥ âg¥aEzrf3;h:o¥se£r??'-
52
``Em contraste com isso, o dia culminante da Criação é o sétimo dia,
em que Dçus Se deleita em Sua obra (Êxodo 31:17) e convida o homem a

E::ÍiciEí)red:£:àãí¥T:r`:snaáase5usàle3sceaLâàTHeeErg::E.::;.!=##S
God Ca}7.es, vol. 2, pág. 415.

Você entrou no descanso espiritual de Deus? Pode responder afirmati-


vamente a cada uma destas perguntas?
* Amo suficíentemente a verdade de Deus para ser leal a ela quando
a maioria a estiver abandonando?
: E :t:: :ii::fedàotoqt::ms:E:eE=ãaàDTeeursr,a?em reservas Conhecidas?

Debater:
Comoosadventista_s_do_sɱi_mQí!iiaíle±!vÊmDraDarar-se

EffiE _õããia:EDosslveLpeidRdF?IihRrdadB.eeLigiosa?
Aixhdnm±fiilT É fácii ir a extremos nessa quostão. lsto deve ser evi-

[„.T9.t3.K,V,.ósdcorkj#s£jvàâ:à%Í#jTsât€#ee:usvueansha,àftjs:
~ ã=i=ruoTa:;¥n¥ro:#i#os°#i:#8:#s#o¥tAe++#Ã:P:#;=ãrãá%
que podem fazer para o conflito final é manter comunhão diária com Je-
sus por meio da oração e do estudo da Palavra de Deus Oc.12: 11
Precisamos lembrar-no§ também de que os conflitos
dade relúiosa podem prover oportunidades para que a lgrçja ,dê teste- _
miinhn da verdade

21 de Julho Sexta Lição 4

::s;¥!éàa;i;!:a:s:iÊpf:ã:o:nízpgs¥m::ovíiícíà:cÍ:Í::náf:q::;.àEã:â:àcaoà::::.r?
Estudo Adícional e Meditação:
Estude as predições e os conselhos de Jesus em S. Mateus 10:16-42. Leia
os capítulos 35 e 36 de 0 Gra)mde Co%#é£o. (Pãginas 569-597.)

= '1

Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 21


Recife ~ 17:16h; Rio de Janeiro - 17:25h;
São Paulo - 17:37h; Porto Alegre - 17:43h;
Belém - 18:21h; Manaus - 18:02h.

53
22 de julho< de .±989

A Baü]ha -de Pffihawar


íJ-m- MJül David Streifling contribuiu para este relato.

Nota ao Apresentador: Há duas maneiras de se apresentar este material:


1) Arranje quatro pessoas para fazer as quatro partes sucessivamente. Ca-
da um conta a história da perspectiva de um dos principais personagens em
``A Batalha de Peshawar". 2) Onde não houver quatro pessoas disponíveis,
uma pessoa pode fazer todas as quatro partes. Neste caso, mover-se para
uma dif erente posição na plataforma ao apresentar cada parte. Identifiiique
quem você é cada vez que se move.

SlzeÉffiBg.. Eu sou David Streíflíng. Trabalhei. durante quatro anos como


diretor de educação da União Paquistanense dos Adventistas do Sétimo Dia.
Deixe-me descrever o cenário da história de hoje.
Não longe da fronteira com o Afeganistão, na província fronteiriça norte-
ocidental do Paquistão, a cidade de Peshawar abriga o Desfiladeiro de
Khyber, que começa apenas 17 quilômetros a oeste [localizar `em `ummapa] .
A importância desse desfiladeiro remonta maís de 400 anos ao tempo do im-
perador mongol Akbar, que em 1586 construiu através dele a Grande Estra-
da do Entroncamento. Até o dia de hoje ela é a mais direta rota comercia]
entre Delhi, I'ndia, e Kabul, Afeganistão.
0 Desfiladeiro de Khyber é o lar de um grupo tribal ferozmente indepen-
dente, os Pathans. Eles não têm nenhuma lei escrita, mas seus princi'pios
de conduta incluem hospitalidade aos estrangeiros, asilo aos fugitivos e vin-
gança até mesmo para o menor insulto. Geralmente essa vingança é sangrenta.
Na história recente, esse desfiladeiro tem sido o cenário de muitas batalhas,
não sendo a menor delas o assunto de nossa narrativa de hoje.
0 espírito independente dos Pathans .se espalha das escarpadas monta-
nhas para as planícies abaixo e para dentro da cidade que abriga a passagem
ou desfiladeiro. Hoje, quando alguém percorre as ruas de Peshawar, a pre-
sença visível de militares armados dá testemunho de uma luta que é maior
do que a cidade ou os Pathans e maior do que qualquer dos dois países em
que ela está agora concentrada.
Por muitos anos a lgreja Adventista tem tido uma presença na cídade
fronteiriça de Peshawar. Mas o crescimento tem sido esporádico, com per-
das freqüentemente maiores do que ganhos. Assim em 1985 quando o Pas-
tor Ashiq Paul foi transferido para Peshawar, a escola paroquial acabara
de ser fechada e a igreja estava quase vazia. Havia também uma lista de após-
tatas e de membros ausentes. A esta altura começou a batalha de Peshawar
- uma batalha pelas almas humanas.
Ashiq Paü/; Eu sou o Pastor Ashiq Paul. 0 quadro era desanimador.
Eu dificilmente sabia por onde começar. Sendo um professor instruído e ami-
go de crianças, resolvi iniciar com a escola. Removi o lixo e a mobi'lia que-
brada da velha sala de aula e comecei a recrutar estudantes. Dentro de seis
semanas abrimos a escola com ls alunos. Um desses era Wilson, filho de
Gulzar, um ex-adventista.
54
Gü"r.. Eu sou Gulzar, ex-adventista. Cerca de oito anos antes disto, ti-
ve uma desavença com outro pastor sobre o funeral de meu sobrinho. Em
minha amargura deixei a igreja, jurando que jamais poria nela o pé outra
vez. Todavia, senti a necessidade de ir a alguma igreja, de sorte que nos uni-
mos à igre católica local. Nunca me esquecerei daquela primeira visita do
Pastor Pa Eu não estava contente ao vê-lo!
AJLq Esta é a narração incompleta do ano ! Ele estava abertamen-
te apático e hostil. Em vez de alimento ou bebida, os símbolos habituais da
hospitalidade, ele me alimentou com uma longa lista de reclamações contra
a igreja. Estava claro que eu não éra bem-vindo naquele lar! Entretanto,
o filho de Gulzar, Wílson, foi amigável comigo e isto me deu coragem para
retornar.
Wffisüní Eu sou Wilson, filho de Gulzar. Fui atraído pela generosa e en-
tusiástica personalidade do Pastor Ashiq Paul. Pude notar que ele gostava
de crianças e fiquei contente quando ele me convidou para freqüentar sua
escola. `Apoqueritei o meu papai até que ele permitiu `que eu me matriculas-
se, embora recusasse pagar as taxas escolares.
E oh, como eu amawa aquela escola e o meu proféssor, Pást-®fAshiq Paul!
Ele era muito amável com todos nós. Se uma criança viesse sem lanche, ele
repartia o seu. Tratava a todos nós como se fôssemos seus próprios filhos.
Ele nos amava e nós o amávamos.
€dmF: Meu filho falava constantemente do seu Pastor Ashiq Paul, e
tudo que elc dizia era bom. Pude ver a diferença que a escola est`ava fazendo
na vida de Wilson. Ele estava realmente aprendendo muito. Conclui' que era
hora de começamios a pagar suas taxas escolares. Determinei que na próxí-
ma vez que o Pastor Ashiq Paul viesse à nossa- casa ele teria uma recepção
diferente!
Astfq Jbu7; Foi dois meses ãpós a abeftum da escõ fiÀz õütfã
visita ao pai de Wilson. Estacionei minha motociéleta de e da sua casa,
nada sonhando da mudança que havia ocorrido. Fiquei surpreso ao vê-lo
vindo saudar-me com um grande sorriso no rosto. "Entre, Pastor. E seja
bem-vindo' ' , disse ele. "Podemos oferecer-lhe uma bebida fresca?' ' Enquanto
eu sorvia meu suco de manga, Gulzar me falava como Wílson o tinha fcito
mudar de opinião.
Wi.Zgob.. Agora faz dois anos que venho freqüentando a escolá. Cresce-
mos de ls para 58 alunos. Minhã irmã se matriculou.e vários dos meus pri-
mos estão na lista de espera. Já se espalhou a noti'tia de que a escola adven-
tista é a melhor de Peshawar!
Gbthü# Na minha famflia agora, todos s`ãó riemb.ros ativos da lg-rejà Ad-
ventista do Sétimo Dia. Estou planejando matricular um dos meus filhos
mais velhos no Seminário Ãdventista do Paquistão. Estamos fazendo tudo
o que está ao nosso alcance para ajudar a propagar a mensagem do amor
de Deus em Peshawar.
iffi PPüÍí` Que transformação ocorreu durante os dois anos passados!
A maior parte dela tem sido resultado da influência das crianças de nossa
escola da riissão. A igreja, bem como a escola, cstá creséendo. Queremos
louvar ao Senhor pela vitória que Ele nos está dando na batalha por almas
em Peshawar. Por favor ore por nós.
s€:flüg*7-Sim'nósoconvídamosaorarpelaobraemPeshavyar+áque,a
cidade agitada que guarda o Desfiladeiro de Khyber. Ore também pelps nõssos

55

_._ '_____.g. -±.a=.o.L_` ~„`-±rÊ-`=.+`--medÉüõ


esforços pa'ra alcançar os milhões do Paquistão que nunca ouviram Ó evan-
gelho. Há ainda muitas batalhas a serem travadas antes que possa haver um
memorial a Deus em cada cidade e aldeia deste grande país.
Mas necessitamos .de mais do que suas orações, precisamos do seu apoio !
É a sua doação sistemática para as missões mundiais que mantém homens

:ÍEum5:iàà::sisíiííj:qí:t.:r:e:Ep:aí';jessÉ?:q::à:.3:r:e::qeauãgEo:;.s!Ta!::jo.£n:s:::d::
um centro evangelístico em Karachi como um meio de atingir os 100 milhões
de pessoas que iremos servir.

`-Irrepr~eensíveis Diamte
do Trono de Deus
23 a29 d® Julho P
Sábado à Tarde
An® Biblico:' Cant. 5 a lsa. 23. JH .

0 ESTUDO DESTA SEMANA: Apocàlipse 14:1-5.

`:çR:gqcow%;%#:#o%v:;%#---
VERSO ÁUREO:

aÁ3 §uobs jói,cLs." IsaÁCLs 61:10.

NOSSO ALVO ESPIRITUAL:

##EE¥EEÉ¥ffi-mp-p#e£I:̀
INCOMPARÁVEL ALEGRIA AGUARDA OS FIÉIS:
-

Nesta vida não há deleite comparável ao de amar o senhor Jesus cristo ~


e confiar inteiramente nEle. Falando de Jesus, Pedro disse: "A
havéndo risto, não vendo a mas crendo, tais' com

apresentam, porém, asalegrias futuras reservadas aos


:]É%¥#géqí:ec3Fs%seg#a?Eâ:f±:#°bá#fiLc£°q¥8a:ariçri°ffic°egtuaàgàá:#e:::
56
ta semana retrata da melhor maneira possível, erii linguagem humana, o
que estã além.
Comunhão que influi sobre' o caráter. T. H. Jemison escreveu o se-
' o g"poco-m
giram o clímax da comunhão que se ac aem i-niciada
o Salvador pé sobre odurante
monte os
Sião atin-
dias de
sua vida terrestre. Ü que tem especial interesse pafa nõ-S-á~8Órã, ~ê-é]ÊgáL óo-

;:.;l:ÊÊ¥Í_.,-iíí::;:.;;:i:;::.Êíij:,.ii:;i.;:,'--Í:Í:j;_:-Í-.i:i<;;;i;'_Í:àji;;:i:€£Ímí:(:Í-:ct--t::f::

Primeiro é mostrada a cena de _t__ri_u__nfo. A-liDse


13déscreve ~agitie
antes e durante o conflito com a besta

+~doprcésscx. 0 holofote 'CO projetã sua luz além do peri'o-


do do conflito final e focaliza momentaneamente uma
cena de triunfo - a+£ilória da última aeracão vivente do-Dovo de Deus
ei'os i 44.ooõTTÃ mulhér cobe-rta de tuz (APQç.|2:1}sim-
bolizaa lgfejatriun ão a profecja dá os pormenoFê§ de' Sua ex-
periência precedente. Semelhantemente, a profecia descreve os 144.000
vitoriosos antes de relatar as mensagens especiais que, no fim do tempo,
os preparam pára o seu triunfo final.

ffigãEüg"»"sto"#:e*:#d"b###-T=mAmT

23 de Julho E Lição 5

1. 08 144.000 são Apresentados Como Vitoriosos


(Apoc. 14:1-3).

c:#gísoü##cí:n:#a¥o#EHg,3;jo!¥f°Íaprheím

-~
±o-é#:fiii_ffinJiffiriffio.#b¥n%:F¥õse¥
santuário'' (Apoc. 7:15), imediatamente após a segunda vinda de{esus. No
lF`rro do Apocalipse, o templo ou santuãrio está sempre no Céu.' íver cap.
11:19; 15:5'.) +

57
2. A quem João viu com o Cordeiro sobre Ó monte Sião? Apoc. J4..Z,.
co"i;pa;rcw cotm,15:e. viu oS i4H. 000

comprà=dveacffão±Êʱ±;Ê=:g±==±::gfquaedí=##L±oste]#Çgfggã#oE:::aF:=
tes e durante o o do seu
rã !ía¥Ía#:n7t,O;:fsãooscío:S8gi:-ei:rq`£*s `-
vivendo quando Jesus vier, os que poderão su-bsistir -serão _

ggÉÊ£3£#Ei%nnti:#éhrâü#J=#áio*áo``nffiro,f#L-
Oriente" e ``o selo" são símbolos proféticos (Apoc. 7:1-3) As doz€ tri.b OS
iêõfê£ntariàúitiiria crentes fiéis oue Darticiú aram es iritual_

ebível que sÓ,_1_44±.9_O_0


iüH5T`'`poderão subsistir" (Apoc. __6_:_i7) nà segunda vinda ae Jéri=
fru£ã:::i#ü?=:ÉÊÍ:#â::t:Fo?sEeul::Eãcoor#ir£=#madpope:oi#f£oÍ-
a besta e sua imagem.

e e)es são. "Não é ` ~

Íi;v;iõ#:io:sgíe:£tââuã]sqar¥e£ài:a:g:piIE;Ê'ÉiSTÍ,;g:,;¥e£.ãí;efiÊs:£eo;?f::
daB, vol. 1, pág. 174. (Manuscrito 26, 1901.)

`-
_Pebater:
Solicite que alguns membros da classe abram a BíbFia -
em AapQc:__ 7±J± e os outros no capítulo |44±í_±Onde L;
os aóontecimentos da_primeira pa§sagerri se situam na `~
AuxffldoF± corrente do tempo? (ç_omE)areApcM=. 6:1f f -17 Çom 8:1.} `.
3 Quando se dará a cena descrita em Apoc. 14;|=5? On-
de? Onde fica o monte Sião? {Comparar cQm APQcl5=2: lJeb.12:22=24; --
GáL 4:2Êi)

*i;Êía:ãn#:fa;¥#o#L#v#:i% ,í,e#J|rãà#ai:n:tfe:Í#st¥ :
lamento ocorre entrej2i£e±§g=±Ç e o_verso l4 de ADocaJiDse 6. P..çapfiu!o _

#râêE:#,àÉ:=:íE§aE±Ê=§::[Êʱ:Ê;gí±:::=á#ô5#:aémq#aE#_~
antes do fim do tempo da graça permanecerão de pé quando Jesus vier. ~

ão e da destrui ão do mundo. A s®_11J}S_ apresenta c.orriTcristo _


no Céu, dépo7.s dos acontecime a história terrestre.
1Í44LQQQJEãQJ2üstãgs. Comparar ®om ~

ãbóMcà{,;p2s'e:4é3áÉkp:#.eÊ:t:-;cçjêtá::(2|?i)6é|:iâd,o6áoEsmcrpsrtia=i',::l#,rÉÍ-
=E
58
segundo lugar, o lsrael nacional rejeitou o Messias e o governo de Deus.
Wer S. João 19:15.) Todos os títuJos aplicados+ a lsrael sãó agora áplica-

::Siân8,íãJaaáensrirà:rrevnçedg:Íunsogu###bfoedcoris:ãr3àá#rtogg,=raãi
de Deus" íGál. 6:i 5 e i 6\. De acordo com o ponto de vista do NovÕTêTST-
tamento, os 144.000 são cristãos que vjvem para Déú-s' du+áhté -a crjse
final da história humana.

Ikbater:
-à[u-st`;;reiacãorüfitre_oaniodoseiamento(ADoc.7:i-3}eoterceiroanio

aA!A_Pof::]4:9-1.17--`

Do/.s aspecíos da mesma mensagem. Nessas duas cenas temos dois


anjos simbólicos ministrando ao mesmo tempo -pouco antes do Segun-
do Advento. Um`aplrc-ai>'-Seló dó Deus vÍvÓ,`ti que resuLta no selamento
dos 144.000. 0 outro adverte as pessoas de que não deverii téõêber a

!e¥igéíu:#?Éí;nffi;
24 de Julho Segunda Lição 5

;s;:à:::msFâ;¥:;#
J=BJfj4Ü. ói«o&F ®g 77^[ t: ®0 fi/Z/{D ~cg stw .
do amti o Oriente
órtância aos Os seus nomes
iterai oue as vezes ETffi0%Ê
'A Bi,bk3 Dicti,ona ãg. 752.
Nome de Deus caráte " `0 nome do Senhor' é `mi-
lo em lras e ande em bçneficênçia e vçTdadíç_;
T= .giie perdoa a .iniqüidade. e a transgréssãp, .ç o pecado`"+ Exodo 34:5-7. i

£ar#d¥janT:oãf#Í¥Íffigà;Sfi:fEig#T£Í##:
Pti .... Não Lhe podereis santificar o nome, nem podeis repri3àêntá-Lo pe-
rante o,mundo, a menos que `na vida e no caráter representeis a própria

59
8:mLS4¥4=úo#tErm¥]L±wãedomnÊS#e¥n¥àí],+é*¥uosbeàLom#gÉeuqTÍ
deles. "
os indel #eurisrisÊeÊd£=stidá:edme]s::,pcrorímnmcoípç*àno:=Ê:Êr_TEÊ##

aÁhente de Cristo. "A família recebe o nome do Pai.


Aqueles que entrarem nas mansões ce terão .o nome do Pai e o no-
me da cidade de Deus escritos em suas frontes. Terão a inscrição divina,

ekLconcu iscência há no mundo'


2.
"0 pecador une"a---Súá fraqueza à força de Cristo, §eu vazio à plenitude
dEle, sua fragilidade à perduãvel resistência do Salvador. Assim ele pos-
sui a mente de Cristo.
tocou a divindade. Ass ]mg*Fo*¥_F#ria,EL#E%:#ohmE+[#
da natureza divina. E aceito rio :Amaho." -O T)R,se,vinhn dà `-
Fóda}s c" Na¢ões. ed. DODular. pág. 651.

4.Descnememstiaspróprias`palavrasamúsicaqueJoãoouviunoCéu.
A.poc.14:8. ERA."Ã vic)Z COMO .rie ftonAS A'6uAS ` OE
6RAND€ Tr\OvÃO É coMc> DE i\^kpis+AS -QUAÁDb
TRfwõEM AC> SuAS t+r|RrjAC3.

g.r¥:¥à:e#+£:á`Fàá:uf#|f.so###á.ogâ:áã=%e£#tàej¥.E#
Óstolo João ouve
era como de harpistaBEtocando suas harpas." ^7ZV.
música celestial ouando os remidos e os aini.os se reú
carem a eternidáde.

Çaráter\ DroDrjedade e. ¢ s_ábad_o. Quamc}o c®mparamos


as duas passagens que tratam especjficamente dos
144.000 (ADocaliDse 7 e 14), vemos que há clara ênfa-
senaprofeciaao"selodeDeus".0cohtextodess+as
Auxffiarcb Proés" passagens denota q-ue tal expressão é usada para
transmitir três conceitos distintos mas interiigados: ça-
ráter. propriedade e o sábado.

0 r7orr7e s/mbo//za o caráíer. No gregp a.pgssageín diz que os 144.000


têm--o nome do Cordeiro e o de Se-u Éài e-Sérito-na'fronté Oc. 14:1
Na B€blia, mente resenta o carát
simboliza a sede__da intelíüência humana. Ter o nome de Cristo e dd Pai

:EFEE;?.P±°-dçn9!i±±ÊÊitaçãovoiuntá±LÊ-±s®us
Os 144.000 refletem a imagem de Deus. "João v.iu o Oprc}elro.sobre
o monte Sião, e com Ele cento e quarenta e quatro mil tendo ms frontes
escrito o nQme de Seu`Pai. Eles trázjam osinéte do céu. Refie{iam a ima- ~
aem de Deus. Estavam repletos da tuz e da glória dAquele que anto. _
Se- queremós ter a imagem e a inscrição de.-Deus em nós, precisamos
_`

60
separar-nos de toda iniqüidade. Temos de abandonar todo mau caminho
e colocar en`tão o nóssó caso nas mãos de Cristo. Enquanto estivermos
desenvolvendo a nossa salvação com temor e tremor, Deus efetuará em

.E€#â±Í=:±rÊÍÊ:;fa::'aa#::iãszêÊz:ff£Ê:íãíÊa::io£de."-J2g
Qs_seia_ÇI_os§ã!opr_9priedadedeDe_ys._GQTTiDarar11Tiim.2=i9_cx}mJ±QQç:
7:iÉ: i4:i-5 e E2éqr'9:46. "Assim Õbmo nos temDos antioos o seio so-
• bre um obieto indicava a aue`m eie Éefiencj.a,Qj±g!p de._E2e±±ssobre ó_ãé±±.

Effima„queEleosrççoQ[,ecocomosõndosçuaLL==SDii2ÇLÉi.
"os israeiitas coiocaram sobre sua§ portas uma.ass-jnàúl+a-de san-

3:i#?ê:#%¥:ilguaeà#a#+ÊgT:á##bâéâÊiTpgr-*%o¥mDeh#:
mQniacoEnÉi±j=antaleideDeus,SQbrecadaumdoscomponontesdopcL
vo de Deus será colocado um sinal tão verdadeiramente comp foi posto
um sinal nas portas das habitaçõe§ dos hebreus, para f)resewar o povo
da ruína geral. Deus declara: `,Também lhes dei os Meus sábados. Dara

§ÊEÍ[[ÊEEÊi!ÊÉi;Ê!ÉE!LàY,i,m-eEEÊ£uâestEY,::stG?m#EÊÉíÍÍÊ!íi

A observância do sáb!adg - um sinal característico. V.isto que o íTnjio


com o selo representa o mesmo movjmento que o terceiro anjo, o qual

ÊàamL=:a¥om#&á#2ô,á#y.Liâ3àq#¥#aTàgs¥ioe,n*j.n:4áTÍTi.
gÉS:Ê[::Ê:Í::J±:::=;:#±aQ:!==:F?oÁ"#H=+:±::::::am,htâTÂaAnndÊT::::â±
cia a ele. como fator aue distinaue os verdadeiros adoradores de_ DausL
dos adoradores da besta.
0 preceito do sábado serve de selo para a lei de Deus, pois só ele
especifica: 1) Seu car
território sobre o
ina: "os céus e a
eus restringe os ventos da guerra total até qu.e a mensagem do sela-

Faedn.toetean::â,|#!#â##Êã_iíà=f#Ê:ÊÊÊffiiíà=f#Ê#
25 de Julho E Terça . _ .... _. Lição 5

e de cântico entoavam os 144.000, e a quem,? Por que


oã.tr3su:oesffií não podiam aprendê-lo? Apoc. Z4..3. E-S pg'c/f ®-£ óÍA cn^*
jlco yov9. ArJ-5 tyufrrÉO çiíflEs:V:VCw_TEs € Ao ^wc/ÃO
Por\OIUE w',rio PE.RTENCIÀN± AQs ítl4L OOo
0 cântico da e eíiãnci'a-.Ósi4i.ooo-óahta-rivargo de sua experiência,
•_. _ _._ ,
outros não
render

____ _` J,_1I I ._._`,I_J_^ ------- úid


semelhante. " - 0 G7.a)mde Có?a
e alegraram com o livramento quando vlram a nuvem no orlen

gl:i¥=nÊ:rs=g:|::::'vc:1nE::s:|¥çâ:ii#a|nudgoafaaicnhdaevsac=itT;iTteex#tm#rot.e
`ra Cristo. Jesus separa os 144.000 de todos os outros den-
roridóÉTÉ les receb-eram o selo de Deus, depois~que o seu

3i;iEuríf:.à.;f#ír:jçaâ;Ídinsá,o:bfea:Seací:dc:uÉi#i::iig:;1e:r.d:igíi;.:.síntjaien:á:ssÊe:i:
ra foram salientados por T. H. Jemison, e OwT Fi/r'm, Fo'umdn;ti
s. .412-41ô-.-
El]en White diz o seguinte sobre Cristo no
êmani: `ÍAté então fora como um intercessor an--

o-se aos 144.000 depois do fim do -tempo da graçã; ê]a-di;clà- ~


J , 1 . _ J \.,1n

ffi#±p-¥+ffi!Eúv#t.e¥m:_ãLEL=:=::
tuãrio célestial
em que os ::emnâap£dÊemàsvg:rsegmragusõdcer¥sut: ::tnecjà àha%ftaárnád%. %.cmassíã: `~
íntimo!
Ele era sem ecado. "Uma mancha sobre Sua vida humana, uma ~
e Para resistir à te.m'velprwa;€ o cordéiro dé Déus ~
teria sido uma oferta iriperfeità-, um fracasso -para redenção do homem. "
Amesmacoisa ~
efeito curtivado
ar de ser vencido, torna o homem imperfeito, cerrando-1he a porta
anta Cid ü-é-ãnifãTnocéu`dév-e
-mêãts pósl§_úíf er sem ma cha-
ê7tg_ãõ_s
F_Q3!¢_s_;PÉ.__ 1±4 . - +
atanãs vi Ouven- _

alvo d àedT:saesr#maagodso- -
±nferrio`" - 0 Dese ado de Toda£ as N, Assím será tàmbém ~
com o remanescente

Í#¥oaásáffi£oéHlriÉ2tÊ:ia*a
Na cruz, o ovo insultou a Jesus. "Conf]ou em Deus; pois venha
agora, se Mat. 27:43. Nosúltimos dias ~
da agonia dos fiéis de De-üs: `
ora a vo

: E ' .. := '.-' ` -:i:- : ' ..,..-. ' ,t-` .-.Á#." à=-`= i .`,..i nitidamente,
.
„ - 0 Dese ado de Tod,ü cLs N
a pureza de Seu caráter.

gui,i£#Ê*i:tü£_%natr:#i
e a intoler í¥;aa=Eãíc:e:ÍÊ:aí::-p:9íF:eioé::j:_¥e.Í
62
1arão. renunciando a fé; mas o verdadeiro crente permanecerá firme oomo
uma rocha, tomando-se mais forte a sua Íé, sua esperança mais viva` do

Deus lhes confiou para fazer.

Está você desfrufnmdo ri±órias esririkuaÀÀs aÁ]ora,. co'mo ambeaozo dMs


TpdÁries vtiórias_ _gue sevã,o eqperirikqdÁLs am,±ó§-q'iLp \{psà:j;§_ u`qnha? - `

JJPÉ\eitperiênciarslag±±!S±Ü."Ae_xp®rpncla6d®

26 de Julho

11. Os 144.000 - Sua Pureza e Semelhança com Deus


(Apoc. 14:4 e 5).

droÀm¥íesd;g:rguaeínvdaàedxap#:zã¥ess¥e,£oanpróasdt:]g;,uopãoodaopsrersee£]%#=qua.
6. Com~o se interpreta a primeira frase de Apocalipse 14:4? '
yÃ^O sE MÁ:CULAhAÀ COM AWLHÇRES :, SÃó. SEóUIDoíiEs rJE

ularam com mulheres." ``Uma mulher é muitas vezÂes usa-


da nas Escrituras para representar uma igreia: uma mu]her Üum. a, Imeia
No ca-,
eguerp
s suas pegadas são simbolizadas por
a essas i rofeta certamente EÉemr¥e¥ari"íssEfiEBCFv£
ens". "Visto
quer dehomens Ls£odgu£ut]ohde¥eas,p£àaeg:Eoén㣥e%tã
endo consideradà.T§é-fõsíér-é-s-t-á~pvaãs-a-gà-Íri--à-ãiiÉàaTría-o-utrr-á'Éáããã-ri5
que ériãltecem tú^-C+ãsaínen.t`o e a, relação matrimonial ( I Cor. í:1-
samtos são aí chamados virírens Dorciue Üerman-eceram
63
+ . -` - , J
ffii:
®Qm_'Í#nexão entre Apocalipse 14:4 e a parábola das dez
Çi8=Fst_5.L¥ti. 95:J-í3. JDAS
A Fí PUR^
®EZ , CiNC:O PROFEçSARAS/`

azeite) pap tiansfomar a verdade numa experiência viva e pessoàl nas


coisag d£ Deus, semelhante à de Cristo. SÓ cinco das dez vir ens tin

Sãnioiei-

flB®T#:ç#iê 1I

ffii3_£Effi#= como nunca

deiro'. '.'_=iLO._Gr+Ízg'ade Com_#é£_o. pág. 6F±4„


Õürena-ção;

==i:-
4LixiaLbE±
Urião de re/Í.oí'Ões fá/sas. Em ADocaliDse 13:11-18 são apresentadas ~
algumas qç forças que Satanás lançará contra o povo de Deus nos últj-
mos dia8: Mi]agres enganosos realizados por m de diversas formas
de eçpriti
imporão f;
oc.13:13 e 1
crenças religiosas con
d®boicotóóhtort-ó{4p±Ari£13:1É]]J);
asà ts leis opressivas que `-
de Deus, sob pena
às "m.ulheres" ÊÊLAPQC..1±±4, + , t3

-
Íéí.s de Dew.éJi ``Áó"abroxj.mafbse a tem-
pestade, uma classe numerosa que tem professado fé na mensagem do `-
`.toEÊ!iro anjo, mas não tem sjdo santificada pela obediênLcia à verdade,
asaft9ona sua posição,\passando para as fileiras do adversário .... Ho- `+
64
mens de talento e maneiras agradáveis, que se havjam já regozijado na
` verdade, empregam sua capacidade em enganar e transviar as almas.
I LJ, I lal 1 I-at= t JLl 1 s." -0 Grande Con-
` #/to. Dáci. 614:

*.`

27 de Julho Ê Quinta Lição 5

d€o2r:d:Ftifàqrtu;so:tá:egdrd:g:ed:npt:sos:àsn::náiadi:r#::a::=oap:=icei.as
S.Ma,±.27:5ee58;Ef iés. 4:8. os QUE RÉssJciT^RA^ C-Ovlr\
CR'STO .

HEHüH!iEE|i
®Q:e5=*a;:Ádeclf„roasd:AS3bore%s/A1:47.goo:ápog£Jí.;'#m.porie.
``Í) p.va.npelho de .Tesus Cristo transforma o homem pecamino.so e er-

síffiiE=+ÊwmF=Eâ=*E-f%eET:m¥á*,`
rante em àl ue não

exemplos do nono mandamento E11en White declara: "0 se|o


de De-us ... jamais será colocado à testa de omens ou mulheres de língua
_ _ _ _ ', m__l________l
fàlsa ou coração enganoso." - TestemMmhos Seb±os

- os ài#as drie#fit£ 1o#i#T#à;`Í:ÍEÊiÊ:g:''deestááá#±e#eíàsigLÊLgr:


g#:#eutbé2Ê,le-il;poL=yrifi3áoaeclo7mJel=constituíaor-nhecimentodo
9. 0 que Paulo queria dizer ao chamar a Cristo de "as primícias dos
que dormem"? J Cor. J5.20 e 83.

J!;Éi.) Neste sentido, Cristo é reàlmente qs primícias de todos os que se-

g:TEE#::eEoiff=#gÊ-T#bFE,o:adEid?J=
65
12. Como João descreve finalmente esse grupo trasladado? Apoc. J4..5,
ú,:rtti:m:a.r. ü Ç ÂAO_`
BJ ACHOÜ MENTIRA Nk SUA BOC,A;
.~
/,40 TfM MA'CV£AL+`

•J§£E,F,e#m#:£:?#,¥àn=i£*e#c#is*Ffi33#t_+
``sem defeito e sem mácula" Como poderi
i#mpe¥haof:::::vtaeáoao:à[ãt=r
gãgoà'ésdcoreqvueerEei:suss.osdeen£i#nES,::rr¥coesbiedrêanrii%.Sugtoi;aqá:ôãngsF.ti:i::áoe:
tiram a glória do Seu caráter.
Caráter sem mancha. Os alvos de Deus para os remídos são elevados,
oraé adequada para que sejam alcançados. Precisa-

Eà5.:eãàsetiá;àpteesnstâ:Cjif|g:#o¥roastirne#Sàt::sd:uDnec:sparâtgt¥unáv::iinn;
aos que não cumprem os requisitos
Paulo pode ser nossa: "Tudo osso esfÊP_e_lTe_Ci_e_O_S±=r=!ii74_ÍrE.#,?.dne
nA ue me fortalece." Fil. 4:13.
Pelo extraordinário poder nosso intimo po êierios-éÉàr-

àn#£smLf±n*##o##;gffi ~
cia de to os os remidos. Os que morrem crendo têm perfeição atuàl às por- ~

iLkmeogLjàwne#|£¥plt%:#¥:iq¥vá;m££tinmT=dftJi#âá-
QUÃO PROFUNDA É MINHA ENTREGA A CRISTO?

esto*uT=+nod:*EireffodàglàF=#sendoefi#mékoá:=#eNn#pr=e=úqu:-
parg oA:Eocoàt#= #sdeo¥:r44e.ã#Véadd:£ muito e|evado para mim, `-,
(]Ji[Ê|S.Judas24e25.)Comopossoobteropoderespiritualparapertencer
a esse \grupo especial?
ffi

HffiÉ
~ Ai Lxüff cb Prok" ÊÊÉÊ#Ê°s£Ê£±Ê:
#5:si.gní.ÍÍ.cadódaÍrase.."Esfessa~oosouese-

"Não precisamos esperar até sermos trasladados para seguir a cris- ~


to. 0 povo de Deus pode fazer isto aqui na Terra. Só seguiremos o Cor-
deiro de Deus nas cortes ceiestiais se o seguirmos aqui. Se_g_ui-Lo r`o _Çéu `

#=néss£;¥dL,,£=o:unán#aqNaãno£e,v=monsos= =
66
28 de Julho Sexta Li

#,,;:ds::;e:|:i::e:|:e.:f::|cd:açf:o#?piío;Íostdí£:se]e:vãe:;rg.o:sá:.rmA:Efâ:;Ía#o:Í
tração, e vontade de desistir? Ou deve atrair-nos para Aquele que nos con-
cede voluntariamente todo o poder do Céu para que possamos viver vito-
riosamente?

-1.
Estudo Adicional e Medita
Leia 1 etindo especialmente sobre os v-ersos 12 a 23.
I+eia também o capítulo "_Ao Encontro do Es.mm"; £m PÍ},7:dJmJm fh Jf}-

=
Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 28
Recife - 17:17h; Rio de Janeiro - 17:27h;
São Paulo - 17:40h; Porto Alegre - 17:47h;
Belém -18:21h; Manaus --18:02h. `
29 d€ julho de 1989

Vitória na Fronteira Fin]andesa


tlíom" F!Hndial Pekka Peltonen contribuiu para este relato.

Gansos chamavam uns aos outros no lago. Melros e cotovias juntavam-


se ao coro. Os ventos quentes do Sul sopravam pela floresta com a fragrân-
cia de coisas em crescimento. 0 Sol espargia beleza sobre as encostas verde-
jantes e formava a seiva que flui'a das árvores da floresta. 0 longo inverno
finlandês havia passado. A primavera tinha chegadó ao d-esert-Õ Õnde Matti
Ruskonnakí caminhava em seu patrulhamento diário da fronteíra russa.
0 guarda elegantemente uniformizado se deteve por um momento para
deleitar-se com a beleza do cenário. Sentiu interiormente uma estranha sen-
sação, como se uma nova vida estivesse prestes a se iniciar para ele. Seu co-
ração cantava com os pássaros, e na quietude daquele momento sentiu que
Deus o estava chamando para. pa!pilhar uma nova senda.

"EÉeapg, -Estou Assustado"


"Deus, estou assustado", orou Matti. ``Creio no que tenho lido na re-
vista SÍ.g#s o/ÍÁc r!.mes. (Sinais dos Tempos). Aceito o que estudei no curso
bíblico da Voz da Profecia. Mas como posso segui-lo? Como pode um sol-
dado guardar o sábado? Estás me pedindü para segnir um estilo de vida tão ~
diferente e não tenho certeza de que possa fazê-lo. Ajudar-me-ás? Mostrar-
me-ás como?" ~

nuv::: cuommomsoeme::te:a::táio:e:ànator:s3à s?àpoEsl:avre:ooecméuuiec:rm:Zfue'r;:: -


um sentimento de paz e de amor que o envolveu, e ele perceb,eu que Deus í`~
estaria com ele e o guiaria.

Paífl!& Ha# easa _ `. `


maFaã3aTau*%í#aFspuoadc:E£àse àí£t£], d#àír]:pÉàvqeuíà::os:satà];c£¥fíarg::]¥eaú ~
fre%ü;eensttaers:igrç:jãaaidá:í:i5£e¥::acovrerretcoo'=:tâáarirovave,mentemetor-
narei adventista, decidiu Matti. -
Matti hesitou à porta da igreja. Sua natural timidez tornava-1he diffcil
travar conhecimento com novas `pessoas. ` `E se eles não gostarem de mim?' '
pensou Matti. "E se ninguém falar comigo? E se eu estiver fazendo algo ~

#àaddaoíe3thé,beenmdirà#:doesriâ#obséFat3:Tuinaa;ocro£.isto."Respiroupro--
i-Ú
Um €SàloÉOBor Áp®rSe+ tie Mão
"ffyvúr¢ Á#ome#W -Bom dia!" Um homem à porta deu-lhe um calo- `~
roso aperto de mão. "Bem-vindo! Esperamos que você goste de adorar co-
nosco. Logo começaremos a cantar." Entregou a Matti um hinário.
"Obrigado", disse Matti. "Penso que irei gostar." Já estava começan- ~
do a sentir-se em casa.
"TemosalgumasBil)liasextrasetrimensáriosdaliçãodaEscolaSabati-'~

68
na", disse o homem. "Gostaria de ter um para que pudesse acompanhar
a discussão?"
"Sim, por favor! Eu gostaria."
Matti ficou emocionado com os animados cânticos e a livre dis_cussão
da Bíblia. As pessoas eram amáveis e pareciam incluí-lo imedià`tamente.

C®nri¢& ^Pma flie€®mm


"Apreciamos a sua visita", os `membros o saudaram no vestibulo.
"Você deve retornar! " outros sugeriram. Ele estava começando a sentir-se
como um membro da família.
Matti sorria e acenava para cada um. "Eu voltarei! Eu voltarei!" Se ele
não fosse tão tímido teria gritado para que todo mundo ouvisse: "Eu quero
pertencer a este grupo de pessoas! Esta é a igreja com a qual eu quero unir-me! "

Vístt& &_ mü
Logo depois disto Matti visitou seu instrutor da Escola da Voz
cia em Lahti, Finlândia. "Já tive muitosprofessores em minha vida", contou=J\
lhe Matti, ``mas você é o único que me tem ensinado as coisas espirituais.
Gostaria de falar-lhe sobre minha decisão de entregar a vida a Jesus Cristo.
Quero ser batizado e unir-me à lgreja Adventista."
"T:iLoosu::addoossJ;ar:osceê:hÁ:;:ât:jáeTh:r=:i-li:ssoe,#s::ggD.e®u:nâàreuãã
a sua decisão de segui-Lo totalmente."
Não muito tempo depois disto Matti estava em pé ao lado do tanque ba-
tismal na ígreja de Lappeenranta. Embora estivesse vestido no roupão bran-
co que usam os candidatos ao batismo na Finlândia, havia algo sobre ele
que falava de sua carreira militar.

S®mad®,) em `aiaff ,~`EkEêpÉü® "®cGn£e


Após a cerimônia ele disse aos seus amigos: "Durante 23 anos fui um
soldado no Exército Finlandês; agora sou um soldado no exército do Senhor!
Esta é a minha arma", disse ele, erguendo sua Biblia. "Com Cristo ao nos-
_ so lado a vitória é certa!"
Desde aquele dia Matti tem fejto tudo o que está ao seu alcance para tes-
temunhar aos outros guardas da fronteira. ``Se Jesus lhe chamar, não 0 de-
satenda", diz Matti aos seus camaradas. "Você é um soldado e não deve
ter medo. Tenha coragem. Jesus ama até mesmo a soldados. Nunca fui mais
feliz do que desde que cruzei a fronteira para o reino de Deus."
Sua felícidade é partilhada por lrene, com quem ele se encontrou depois
de unir-se à igreja. "Toda a minha vida foi virada ao contrário desde aquele
_ dia primaveril em que ouvi o chamado de Deus para unir-me ao seu exérci-
to", diz Matti. "Uma das mais atraentes surpresas da minha nova vida tem
sido lrene, uma formosa senhora adventista que se tornou minha esposa.
Ao olhar para trás fico maravilhado ante a maneíra como o Senhor tem guia-
do e a felicidade que agora é minha!"
Por favor, ore por Matti e irene enquantb ti`ábãiham arduárriente á fim
de recrutar outros para se unir ao poderoso exército do Senhor que está mar-
chando para a vitória na Divisão Trans-Européia.
69*

_ ____ _.____ ___,__,„__-


íi:?

Os adventistas mantêm escolas bil)licas por correspondência em uma mul-


tidão de pai'ses ao redor do mundo. Esta é parte de nossa estratégia global
para alcançar os milhões que precisam conhecer o amor e o poder de Deus.
Você pode ajudar a suprir este exército riundíal de missionários atrávés de
sua doação sacrificial de dois a três por cento de sua renda para o Orçamen-
to Mundial. Sua oferta de hoje ajudará a manter as missões avançando para
todos os recantos da Terra.

oasiNovas Para o Mundo


30 de Julho a 5 de Agosto H ~
SábadoàTarde .-
Ano`Biblico: Isa. 24 a 48. D

0 ESTUDO DESTA SEMANA: Apocalipse 14:6.e 7.

VERSO ÁUREO:
``MCLs recebeíreÀ_8 podÁ2r, w dÁ38ceír sobre vós o Espórib Scmko, e serek Mi,- `-
nhcLs testem;umhcus tamko em Je'ruscb:lém, co!m;o e!m todÁL a Ja±déúob e sa;ma;ricb, .
e sté aos co'n;ftíris da Te'r'ra." At,os 1:8.
_',

0 ÚLTIMO APELO DE DEUS:

:ã#%n:o.vu:se%:o;âe.%:iií:pT:ecs:E:r:oâeTfflaf;:g€,ií:;ànseoâcL:#:mzm:::t:e:t£à3dE: -:
PàreêBgu=#sc=n#::Taegse:m*ea¥sr:á::!i:+É:j±à%i4â#n#vaa:à:::::3Íi::!-
_#le=úofioqu±='::e¥±a¥i.9càLJemTÉ_â_EÃei=EP?Cooo£#mç]EÍ%::

S°j=;e;rení=dpípç=;P°{kg:mqueamfi°rpartedg_mJ!PdQLes¥.desprezapdo..¥
MENSAGENS PARA HOJE:

começa com a cena dosl44.000nocéuime- ~


diatamente após a Segunda Vinda de Cristo. Esta cena é
seguida pela apresentação das mensagens a que os 144. 00atenderaman- `~
• -70 '
tes do Segundo Adyeptg.. flr.Êrsí2sw6 ? 13:,\ A.terçeira pqrte do capftulo des-

gffiJ£i:LL:ol::cle:`o=l-
as mensagens se 14:6-12 bem como a identidadé dos que as
proc]amarão e o5 que precisam ouvi-las. Também é muito importan-te ter
clmEa|=o=epá::àsnãaomdàc::st:oú!:mdpe::ÊSocmaçízãgàgsiessoas„sprob|emas,
os en.ganos e as necessidades da época atual. Resúltam eri se aração do

Iice mensai proclamada pélõ ^PÔ!ÚÕ de Det3S.


As mensagens OS três anjos estão ligadas ao assum-
to dos 144.000. A última geração vivente do povo de
Deus se compõe dos que atenderam às mensagens
Auxilarüprtri3sscr dos três anjos
OS três `íÊEjQS:" são simbólicos, pois os cristãos -
e não os anios - foramj ±!dos.de.prgoaroevangelhgetE)rno.flLeT
S. Mat. 28:16-20. .Eles simbolizam o testemunho e a_p_rega-
tempo para essa atividade especial pode ser determinado

g#,ârâ3rji:kp:oági#uNsuLi£#e4T6i,çaNdâ:#aoe#,g#àoàg:g:àcnig%
a Segunda Vinda de Cristo oc.14:14 que as profecias de Da-
indicam do juízo final começou em
s mensagens dess-es anjos simbólicos são transmjtidas comÃmá:
xim8:`oaíràzag'o#gtgand:iazià:tr£r'#Éaffig:-Ê:Í::ft_-e-9oncorraa
idéia de "aQompanhar" ou `,`seauir em comDamhia de". Assim, depois de
sir tramsmitida a primeira mensagem, é acrescentada a segunda e, final-
mente, a terceira -formando desse modo, cofn o tempo, por assim di-
zer, um acorde musical de três notas, e cohtinuando a ser uma mensa-
gem"A
unida e harmoniosa
mensagem até oanjo,
do terceiro fim do tempo. as mensagens ü primei-
abrangendo
ro e do segundo anjo, é a mensagem para este tempQ." -Jesí/mon/.e§.
VLo;P!±±±g]ÊZ:_Wer_tambómA/ensa.oonsEScÉ2üÇ*as,,vd.2,\pág.3ÊZ}.

71
30 de Julho Domingo Lição 6

0 Evangelho Eterno ao Mundo


1. Nesta nova cena, qual é a prímeira coisa que João vê? Que

v%í,#àm„fpádáh#LE,£oouti#E¥ojo,à7oA¥E#,;.6à,G#f7cAo„:&o7.qAo„sjo
Aw4oÚAtií,eL=s£Gn:jfinoosH#"ãoá#,pí=CÊoíaric"máníigffioss###ÍmfoÉ-
OS-
EíiEEÉ:ÊÊÊ:E,8:¥?:_#eJ##,ç¥pdro#i%Ho:sncáláEodsen#±e=
ca um mensageiro u-

E#ETrimgbúiqEeffihaepnftffiE-
A „mens emdo rimeiro é ``o eyan elho ete.mo" (verso 6).
o anúncio do 0mun

CumT)rimento inicial. ` `A profécia da primeira mensagem angélica, re-


elada na visão de ApgçalipgçJ4, teiçye o. se±±_çimprimento..pp movimçpto
advento de 1 Tanto na Europa como na Amériéa, homens de fé

#iea¥<::.,¥iií::;.::::-:.-'t::-Í,--,nʱ.:
Proclamacão contínua. Í{Ém sentido especial foram os adventistas do ~

#e¥#¥i: #FF#:F£d£dagimfav##ia##¥:o_l¥i=ÉÍ#i :
ge¥síges::eg:áãpcoar.âR:iíà3£ào:La£¥áãàgatãp:i£ài:ãé¥m¥#£c¥a:Ê£
Ê==;%k87"±r¥%r8#OL###2#riG#Ooa#Cz%É:¥O..çq±ÊE£É+
ontos si ificativos: 1) 0 anjo representa o povo de Deus pro-
1mos dias, as verdades de _Apocalipsel4:J6 e

+±Ê£gíEaEP:]:%u2s,cg[eepgoaíssroec£úeFrEàd:s:]ammc:nms:à%umeFntír7eg§ã4Gouíé
1844. 3) Deus confiou a proclamação dessas mesmas verdades aos adven-
tistas do sétimo dia, como derradeira advertência a um mundo a perecer,
antes da segunda vinda de Cristo.

2. Como é o;vangelho proclamado pelo primeiro anjo? Apoc. J4..Ô.


E uNi Ev,AN/6E4rlo E:jEa.uO.
72
-EEE
EffiE
ALixübrdóF"s"
Debater:
E_m essênciq, qual é o evang9Iho proclamaido pelo primeiro arijó? Oy|J[Ê[J.
-- Tjm. t:
Ãtos 16:30 e 31 Quais .as evidências de que as pessoas nos
'to erãm saivas peio mesmo ejangeiho que 3
salva as pessoas no tempo em que vivemos? tv_eH__t+eb. 1 :1 e 2; 4:1 e_2;
S._ João 8:56; Gál. 3:8.)

Q mesmo ev_a_ngçlpo antes e depois da cruz. Nguns cr`istãos crêem

que expiou os nossos pecados por Sua morte substituinte.

ao mundo salvar os ecadores ue 0 aceitam como Senhor e

31 de Julho & Segunda

`J s3;i?tuaekênoté`eovã:ge;:âae:e=:oá'e?|aEsxian=|i:iene::a#::snaogveans:.eescreva-

=h F_yA„';E±12_A
S. LuC:-4:18 "Z/f dwó/ÍJ f
__/
I Cor.15:14 `.`4£WsflAR-voS
-J`
- Tito 3:5-7 J
Gál. 2:2 e 16 _ LEH
Atos 13:38 e 39 &ER4

`Rom.15:16 Jú sA4p,ADrj EM „Õ,„ C _!`

4. Quando Ée"uAs%fcfd£iu„âu:. a salvação seria pe,a morte de seu


Filho? Quando o plano foi revelado à humanidade? J S. Ped. 2J..Z8-eo,.
`-_ Gên.3..15. A`NtFi5 „ fwzLAÇÃ:O ®0 Myw9..e._*, .^

=J-L±?`__
É`QUANDO Ü t;?Áw,M PEcocfl? :+}:.
reviu e ``0 p]ano de nossa redenção não foi um pensa-
mento pos depois da queda de Adão. Foi a revela ão `do
mistério encoberto desde eternos'. Rom. 16:25. Foi m desdobra-
e os sécu ÜÍm.
damento do trono de Deus. Desde io Deus e Cristo-sabiamTda alJ2QLsi
op#o9F%aí#ri#2
be.EurE¥
±asiaLjdgí5atariás„ e da queda do omem mediante
não orderióu a exístêncTa -dó eõádo.

Ttif l_„s! f lj!s Nmções, ed.

5. Quão ampla deve ser a missão daqueles que ensinam essa


mensagem do primeiro anjo? Apoc. J4..õ.
= -UÁA AMP±j-TUS)É Bãsr+Éffl:^ MUIvq)'^L
Você tem uma arte na transmissão da mensa emdo rimeiro
sempr-elíÉõü povo para propagar o evange es

ã#trcaoE":dmadcoosnata¥svmoic¥-:s=¥|PcTpf:dpoT=risa,£J;oaÊl:is;âà#em

ií:§:rim:=E===+,cinaH¥Ê%ÊEé¥_Ê_ácnEdt?to¥¥#àdgirfial
eus possa comunicar ao mundo os tesouros de Sua gi:aça,`as insondãveisí>.
áquezas de Cristo. Não há nada que o Salvador deseje tanto como agentes
e representem ao mundo Seu Espírito e Seu carãter. Nada existe que
undo necessite mais do que a manifestação do amor do Salvador atra-
s da humanidade. Todo o Céu estã à es era de homens e mulheres
inkrnÉdio 1anlsmo. tos dos_

Estas passagens indicam que o plano da redenção foj

ãLT#ã*a#Ídâut,oanetveãj€%,àráagíçe€B#:,T:
L--
Rom. 16:25 1 Cor. 2:7 - um searedo divi ü`
AuxHar cb Proft±

Cristo.
+2. J-9_-graça estendida a nós por meio de
3. I S, Ped.1:18-20 -a morte expiatória de Jesus.
4.:Éiãã=i=Ê3=ÉiEEFãl)ivindaderesolveaceitarosquerecebemaCristo.
5.Iito=o=±L2-vidaeternaprometidaaosquecrêem.
JI+
íão6àoÊ£#ÊÍ!FÊÊÍÊÊf#o=orejnopreparadoparaosremidos;destrui-
"A Djvjndade moveu-Se de compaixão pela raça, e o Pai, o Fiiho e `f`-{` -^±i
Espírito Santo deram-Se a Sj mesmos ao éstabelécerem o piano da ré- `q~
enção. A fim de levarem a cabo plenamente esse plano, foi decidido que ,
Çrjsto, o unigênito FiLho de Deus, Se desse a Si mesmo em+oferta pélo

Bheí£?dsoãb£eu_es:EÊâ.pDoàda:_E2e2f.,raprotu~nd.,dadedesteaT,or?„-9Q!2£Ê-
E=

74
-4:ig-ri -tJip--jzÉiõÊ;:3-~ :.dÊjBüjü/ÕÕ/Bjf±ÚfpfãF~S:=:ajiá;;g~::=€.
no-t€':'.m?nráftdeommeoárE%J:éi3âiÍ#::!T#:e:aiãi:

que Deus quer que Seu último convite seja ouvido por todos.
Alguns estudantes da Bíblia crêem que esse quadro profético está-se

âromepr##t':tFerv#:rtÂB:|aadéfsutãT£odadeT:ándfã8#8:á¥a#n'#,F:+°iúáa-
de Guam, pode atingir dois bilhões de pessoas - quase metade da po-
pulação do Globo. Essa estação e outras maé que estão em vgp=P9§çipi-j
litam que 750/o dós habitantes da Terra ouçam a mensage®m.cle Deus
ra o fim do tempo, Tais estações de ondas~ curtas, bem como os p-rõi
mas regulares de rádio e TV da igreja, requerem nossas fervorosas orak Ú`+i

ções e sistemático apoio financeiro. Ê_

Cada crente um evan elistai. ` ` A .odoe quantos se tofnam Pariieipaü


tes de Sua graça, o uma o.bra em benefício -de outroà:[
Cumpre-nos õstar, individualmente, em nosso posto, dizendo: `Eis-me aqui,
enviá-me a mim.' Isai'a§ 6:8. Sobre o ministro da palavra, a enfermei
missionária, o médico cristão, o cristão individualmente, s©ja ele com
ciante ou fazendeir,o, profissional ou mecânico -sobre todos repQusa a
responsabilidade, E nossa obra revelar aos homens o evangelho de sua
sal`;/ação. Toda empresa em que nos empenhemos, deve ser um mç!g

ca de Cristo..
ü_

19 de Agosto Terça Lição

risTg;ecriapí#:j:i:e#8ean:i&N£Ve°s#íTfiTae:#uuee.gu##+
~ rriu cada uina dÊ::§Sôínsjj}{çAqçs: - &

S. Mat. 24:14 Í? F/M DO #WOO .

S. Mat. 28:18-20 4fmn O Ei/AW6`£WO ,gA77L2AÁmo±L

À:JÍJSL.R,.,e9 J±)iAf i, 0 Ey^Nrc£Zh ¢ ^JE 0S CCWF:{/5 t)Í`


çEC-UL.0 .
Os cristãos rimitivos eram diligentes. Os apóstolos cumpriram sua
rl e maneira a no primeiro s Fllen.
-- o testemunho deles "abalou o mundo. 0 evangelho foi Whitç
levadodeclg:a
a tõÊasque*
as
naç.?ôshgí¥£eúanicoarg:rfi%ãd°e.i'toi,A£os dos A óstol,os
uscavam como seu mals e evado objeti
vo, ganhar almas para Ele." - Test€m%7}Ãos_S¢bbs. vol. 3. páQr. 55. J +
75

____,____,._,____,_
Estamos cum rindo nossa comissão? Depois do grande desapontamen-
ar o encargo aos primeiros componentes do

amente da salva ç§EítaLHio±£Eazen!f±g_pa.ra¥_祱nLgç|iga±;o±_n_o§£os

F]ɱiriÉdnr7'fl .rtÉ)/o Críadçiç A prjmeira énfaso dessa trí-


plice mensagem angélicâ é o apelo para que a familia
humana ponha o Deus Criador no centro de sua vida.
Não se trata de medo servil ou de terror abjeto, mas
À ü d] Prtriessm de "l±espeim'', "ri±£erênc.ia" e `#M2DEà". "Correta atL
tude para com Deus é o fundamento da religião verda-

::#'r:üli#É?aí:-ue:T-:?ên:ãàg#,-s#.£nJaed.oJ:,:nai|,,#d:md:rs#;.ee:=
àmor ã Deus e de amor imparcial pelos semelhamtes:.d+a maneira ij]dica-
da pelos Dez Mandamentos. Damos glória a Deus quando vivemos físi-
ca, mentat e espimualmente em hamonia com o Seu desígnio a nosso
respeito.

2 de Agosto Quarta Lição 6

IL Tríplice Apelo Para Honrir-__Q C±iadQr~ (ApÓc, .14:7)_...,


ErL=
-7. .Com q#ue admoestação começa a rie~nsagem do prim-e`iro< anjo? .
Apoc. 14..7.
TEMEI A ®EUS

Que significa "temer" a Deus? A palavra grega é phoóGo. Ela "não


:cí::da:-saé:oE|eocsemntjg:ef:n:::emfedsopedi:.PÊ:ã,nsmmaistec:mpeansaac£:çnÊ:g:
oluta lealdade a Deus, de completa submissão à Sua vontade." +
ããi.~'A-ÉÍÉíi-á-:à~c-o-nh~e-c~é--aú~a~s-egDãc-i€s'd`é--ã~mYórdé:.`
eus.
is. (Ver Exo. 20:20.)
Esta a moestação especial é muito oportuna. Solicita lealdade e com-

E!â#s,ç?g:effat:g4iãLj,Tss#*oàdàiàarisri.a"pproerpi#t=jág;bés|e|#sd#rifiá
do Senhor. Ê=

8. Seguindo a instrução de Apocalipse 14:7, como podemos dar ` `

9.£.£â¥£s#":
glória a Deus? Como Jesus glorificou a Seu Pai? S. Joõo J7..4, 22 e 23.

específico o aspecto relacionado com o tempo das palavras do primeiro


anjo?
\`-

76
a hora do Seu juízo
„ 0 tem do verbo
nessa passagem m 1Ca que começou o juízo
rid.9Upmreg¥ada¥r¥dà¥#ú]oFE'#.=âaF¥Eidari*#evtian¥
gelho que sÓ poderia ser pregada nos últimos dias, pois somente então m+
ria verdade que a hora do juízo havia chegado .... Semelhante mensagem
]Lfi*£];tE£sn#3àosd#áso##ofiàpe#%..riLnuL£aà#j*:g;
=jg#u#%=#:anE£:Z#rEà#;ggEü;L£;te=u#LgLT,°TjÉUíZ°:gEa
pãgs. 355 e 356.

Dois fatos importantes sobre esse juízo:Á


* 0 anúncio do começo do juízo faz parte da do evangelho.
É-nos declarado que o anjo estã proclariando „o evan etemo„ (verso
6).
* Esse ju`zo ocorre antes da segunda vinda de JesusL po,is+ Q`evangelho

#d¥.F#T:mL#F¥i#g£¥4E.:¥T;dq# â-

.:3iicNaà.fiaTDdaenTeu|en:e:áoxdt:féec#::,::E:ç8:iso#Zoa?"Fg.T3:is4t:f?:
Vór to/riéTrbDam. 9:eli-87. W0 F/M cDÜ PERi'oz)o DAS c3 3Ôo rARDES
E M^wriÃ3 . A+RAVE`S g>A Í>fiofECIA.

ilávgnot=?DDoa"n.ie7'..9çÍÊ.cre;eoj#a/E;ntoo:uecppx:e;ed;o®ge"=JdÂss--
S_É_ #0 §Eí/ TRoyo E ^BRiutsÉ OS z:ivfios TEÇTEAIC/¢iüDAS
P##. #íéq"u4e"Íeírío£Ed€{i¥fóÉiá terrestre terminaria a profe€ia dos
2.300 dias ou anos? Da)7i. 8..17 e J9.
o íJEnl'ODO qjo T£MpO ®C) F,^.

Debater:
Oual é o jui'zo anunc.iado pelo prime.iro anjo? Como sab&
mos que esse jui'zo precisa ooorrer no tempo da graça,
e não pDr ocasião do Segundo Advento ou depois dele?
Puxüar dopmcft3ssí]r (Qç!±ggipgrar Apoc. 14..6-14 com Daniel 7..9, 10..13 i2J4)

0 iu_Ízo jjnyçstigativo preçede o Segundo Adveníio. No MCN.imemo do


Adv'ento do século dezenove, Apocalipse 14:6 e 7 foi usado amplamente.
Na opinião popular, a Segunda Vinda de Cristo e o juízo final eram sinôni-
mos, e ocorreriam ao mesmo tempo.
Consideremos algumas evidências de que o juízo proclamado peto. pri-
me-iro an.\o é ete`uaLdo4u[an_t_§ o temDo da araca. antes da volta de ,Ctissto:

#n`a.9à##Ld#`á:ei#J:Le£gtgmaevmoârarâj:gg£ednéeÉ#*treg:
po da graça ajnda não terminou, embora o juízo já tenha começado.
77

__JÉ
"A mensagem de Apocalipse 14, proclamando que é vinda a hora do
juízo de Deus, é dada no tempo do fim." -Mensaoens Esco/h/.das, vol.
E .H L mhl E

+o2s.hpab¥nut:godântoerprraocdlâT:eanqãuoedd:vq;mBâàià::iaae£:Êàc:irsouâq:e::
8em, nem receber
apostasia religiosaoque
seuse
sinal.
está Estas mensagens
desenvolvendo posteriores
neste mundo e se
ao referem
terrível
conflito que ocorrerá por causa da imagem e do sinal da besta no fim do
tempo (ADoc.13:11 -18\. lsto sucede duramte o tempo da graça, pois o po-
v+%F Deus ainda é convidado a sair de `.`Babilônia" íADoc. i8:4`.
EmAADoéaliDse14-13éproferidaumabênçãosobre"osmortosaue
±sd6 É]gorÊ mnrrem nn .QÉ`nhor" -isto ó, a partir.do tempo em quo CO-
meçou a ser proclamada a tríplice mensagem angélica. Essa declaração
seria inexpressiva se fosse feita após a Segunda Vinda e a primeira
ressurreição.
Daniel 7:9-14 indica claramente que o julgamento celestial ocorre du-
rante o__.1jtempo '', que começou em l798, no fim dos l.260 anos
de perseguição papal. Ele se estende até o fim do tempo da graça. Da-
niel s e 9 demonstram que o juízo investigativo começou em 1844, no tér-
mino da profecia dos 2.300 anos. Quando se encerrar o juízo, Cristo re-
ceberá S-eu domínio e reino eterno, {}£er+1eb. 9:28: ADóc, 22:11 e 12.+___ `-

3 de Agosto Quinta Lição 6 `+

alp3r.ofQe:;afâàsdàt.3oaoE?ansiealt|5#rçao#=toodc:,fiF:a#:?nÉ:",F?..2le7,
ç3ELAR 0 LIVÍRô.

##Aà:.:?:diía:2á:::áEçi:oE.EfeiET¥ÉE:
ou em 1798 A.D. Depois disso, aumentaria o ".conhecim_eÉo'_' sobre essas -~
partes muito importantes do livro de Daniel. Com a chegada do século de-
zenove, o cumprimento da profecia dos 2.300 anos e a chegada da hora do `

iEÍ2#::1:To-=i¥:Sedneiã:|íE::#¥eMTHT:;=nAteÉi.éEgferoí#nhf:rÊ=teern;-
estava certa.
continua. Sabemos que Miller estava errado quanto à natureza
acontecimento que ocorreria em 22 de outubro de 1844. Ele acreditava
que a Terra seria purificada em 1844 pela segunda,vinda de Cristo. Não ~
compreendia que Jesus estava prestes a começar Seu ministério no segun-
do compartimento do santuãrio celestial. Miller não entendia que o juízo ~
investigativo seria completado antes da volta de Jesus à Terra.

ri§ÍÊEÊE:Í:Íài;=oés|#edvaea#einrs.ac#aahc:r£::dià'Í;:ic:=3f|ÊÍ::ff-
dade. As profecias biblicas referentes ao que aconteceria no mundo e TEa
Igreja revelam que o juízo logo terminará. Então ficará decidido quem es-
tará eternamente salvo e quem estará eternamente perdido. A pergunta `_
78
Sàgeo=od:¥àjà:i::ma:Ji:dci:ídut:à'onãofgf;";:Fosestarproclamandoamen-
14. Qual é o apelo final do primeiro ranjo? Apoc. J4..7, tií. pa)7.te.
Compcü"ff C0m E@O. 20..11.. At,,oRAR AaLiELE 6}uF vÉ2 o C E'Ü , ^ rER

R^ , E 0 .nn^R i `E ^S Fro^vTES ®AS À`'G.'AS,.-`

¥%p:¥:?::üm##db:mE:n?ié##bngtia:E#ti::-
evangelho eterno.
A adoração e lealdade de muitos apenas é superficial. Segundo é ensi-

3#:Lj`3r#la£#-T=ze*geeLTj¥iim,oqueégenuínoever-
"0 ser defeituosa a lei pronunciada pela própria voz divina, o haverem

ãd£oáe#ffgiL*É#%Ea:j:g::¥#fe::r|ee:h¥i.¥:ef:-#
ggTF+st£pL%à#,##¥e_¥ff:oÉà¥3nLF#?
ME.I} coBAgLÃQEs±Á NÍLfluLTo. QUEFRESTQLAnE±Is?

sag:mp£#d##jípc¥c#opào;cr]e*d:ã:Êfã£jg,or:¥g%g#Êg{+so,#£dpon:aTdTâg;
ao seu caso].

±: #:kcffi:g.e.. 34. MMeeT:Lúí;§:


5. Meus colegas de trabalho ou de estudo.
* Assinale os aspectos do evangelho que têm especial importância pa-
ra sua pessoa:
Ele me dá a certeza da salvação.
Ele tira o medo da morte.
jL Ele me livra da culpa do pecado.
_ El,e provê a presença de Jesus em minha vida.

Três ordens na mensagem do prime±ro anjo. P apel.o

iff;-j#:;:apzoãco
do primeiro anjo a®s habitantes da Terra contém três

HffiE síd#Ê:E3tüffi##
7EFmarapBriendaqueafami'iiahumanareconheçaoseuCriador
e faz alusão à fíaseologia do quarto mandamento:

por que 0 devamos adorar, permanecerá o sábado como sinal e memó-


ria disto .... A guarda do sábado é um sinal de lealdade para com o ver-
79

_________.__ ____ ±
dadeiro Deus, `Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das
águas'. Segue-se que a mensagem que ordena aos homens adorar a Deus

àg:aordqaúasneousmT:#::tnot?S,=ffiez-oÉÊâàve-
4 de Agosto Eã ` Sexta Lição 6

s_içã%Feer:âang.eruí2:,p|reiaTjàrdoeannáoaidn.c::;£orâdfi::goégeost:àiâEÊi.aáiiçiléeani::
E a mensagem que abre a porta para fazermos parte dos 144.000.

Estudo Adicional e Meditação:

E.srt3Ed:Ê:Êxaâ#.::1e3o,;§e:r:VE::2c:i:1afáoR:#oilet:eiTEêq:u::e!V::ê:s:c:a£ítã.|;::e:::r:.!;Í
semana: "A Primeira Mensagem Angélica", Hós±o'7.éo cza7 j3Gde7®ça~,o, págs.
356-363; ``Um Grande Movimento Mundial", 0 G7.a;7?ude Co%fléío, pãgs.
355-373; "As Atividades Missionárias no Lar", Tes£em%7}hos Se!efos, vol.
3, pãgs. 55-71. Convém lê-los.

__

Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 4


Recife - 17:18h; Rio de Janeiro - 17:30h;
São Paulo - 17:43h; Porto Alegre - 17:51h;
Belém - 18:21h; Manaus - 18:03h.

5 de agosto de 1989

Im€diatam€nte em Reykjavik
1 ±àl.miíe, Lilja Sveinsdottir£ tErling 8. Snorra£on
contribüíram para este relato.

P#"am::üãÉéãestador.. Este relatório será mais eficiente se cinco pessoas


participarem. Será de proveito ter disponível um grande mapa da Europa
a fiim de ressaltar os vários lugares mencionados.

AfiudGÉd®r; Bom dia, riembros da EsÇ9la Sabatina! Hoje levá-los-emgp


à lslândia a fim de inspecionar o local para o centro evangelístico que suas
ofertas d6ste trimestre ajudarão a construir. Vocês estão imediatamente com
_[nome do apresentador] em Reykjavik.
80
Repói®.. É verão na lslândia. A temperatura hoje é de 54 graus Fahre-
nh€it [12 graus centígrados] e o sol está brilhando. Uma jaqueta fica bem.
Estamos impressionados com o local que os irmãos escolheram para o cen-
tro evangelístico. Está perto do centro da área maior de Reykjavik, contudo
próximo de uma calma enseada junto ao mar. Duas grandes vias de comuni-
cação passam perto do local, propiciando fácil acesso de todos os setores
da cidade. Estão conosco hoje Lilja Sveínsdottir, Donald Lowe e Erling 8.
• Snorrason.
0 Pastor Snorrason é president,e da Associação da lslândia e o Pastor
Lowe é diretor dos Ministérios da lgreja da Divisão Trans-Européia. Conte-
nos, Pastor Lowe, exatamente o que o senhor planeja construir aqui neste
lote vazio?
Lowe.. Aqui sérá construi'do um grande complexo de edifícios que abri-
gará o centro do nosso esforço evangelístico em Reykjavik. Haverá um au-
ditório e várias grandes salas de aula. Estas serão usadas para conferências,
seminários, escolas de culinária, preleções e sessões de treinamento para lei-
gos. Também funcionará aqui uma escola primária durante a semana. Por
um longo tempo tivemos necessidade de um lugar como este na lslândia.
Ele nos ajudará a estender a mão para as aproximadamente 250.000 pessoas
que vivem nesta intrigante ilha.
HlpóriBr.. J#Ír!.ga#/e é a palavra certa! A lslândia é freqüentemente cha-
mada de terra do fogo e do gelo por causa dos seus mais de 200 vulcões,
suas muitas fontes de águas termais e fumegantes gêiseres [Gêiser: Fonte quen-
te com erupções periódicas e que, normalmente, traz muitos sais em dissolu-
ção.] A água quente dessas fontes é canalizada para as cidades a fim de aque-
cer suas ruas, lares e piscinas. Pastor Snorrason, seria possível que o novo
centro evangelístico fosse aquecido desta maneira?
Snt"m*, Sim, estamos considerando esta opção. Vocês sabiam que
Reykjavik é a mais setentrional de todas as capitais do mundo? Estamos a

:#i:i:àgneá:o3SodgoracuísrcFual:r*iieci:[e-|C::á:dc:na,|?;r¥®:ftÃààeifddà::EaJacnoe::
rente do Golfo, nossos portos estão sempre abertos. Com o nosso novo cen-
tro teremos um ciclo anual de programas para ganhar almas.
Repóríer.. Exatamente que tipos de programas o senhor está planejando?
Snomson.. Reuniões evangelísticas convencionais têm-se demonstrado
ineficientes na lslândia. Durante os dois anos passados temos encontrado
pessoas dispostas a responder aos seminários. Estamos portanto planejando
realizar seminários sobre estresse, nutrição, dor, Daniel e Apocalipse e se-
minários sobre vida familiar, citando alguns. Agora sabemos que isto fun-
ciona, mas necessitamos de instalações adequadas para levar avante este
programa.
Repóríei... Compreendo que vocês têm tido algumas dificuldades em ob-
ter permissão para construir. Lílja, gostaria de partilhar sua experiência com
nossos membros da Escola Sabatina?
Li./ja.. Surgiu um problema com os esgotos que atravessavam uma gran-
~' de parte da propriedade. 0 arquiteto recusou traçar os planos do edifício
sobre os tubos ou canos porque isto era ilegal. Quando ele pediu aos proje-
tistas da cidade que considerassem a mudança dos canos, eles disSram que
os edifícios poderiam ser construídos em um e outro lado dos canos com

81
um passadiço ou passagem entre eles. Isto nos custaria muito mais dinheiro;
e além disso, seria inconveniente; Não estávamos nada contentes com esta
sugestão.
Repórfer.. Assim, o que vocês fizeram?
Zfflja.. Tivemos várias reuniões da comissão de construção, mas simples-
mente não podíamos ver nosso caminho desobstruído para construir dois
edifícios separados. Resolvemos consultar o prefeito de Reykjavik. Ele ou-
viu, mas não fez nenhuma promessa. Estivemos ansiosos por várias sema-
nas e, é claro, orando muito sobre isto.
Finalmente o prefeito nos informou que os esgotos seriam mudados sem
nenhum custo para nós! Pode você imaginar como os membros de nossa
igreja se regozij`aram? Ao relembrarmos, nosso coração se enche de grati-
dão a Deus por encontrar uma solução para este difícil problema.
R€póneT.. Isso é maravimoso! 0 senhor acha que este foi o primeiro con-
tato do prefeito com os adventistas do sétimo dia?
Z,ome.. Não, indiscutivelmente! Você pode ir a qualquer parte da lslân-
dia e as pessoas conhecem os adventistas. Nossa igreja é pequena, com ape-
nas 544 membros em todo o país, mas nosso nome é grande!
Rpórfer.. Isto é interessante! Como os adventistas se tornaram tão bem
conhecidos?
Lowe.. Há vários bons motivos para isto. Um delçs é que nossos mem-
bros visitam todos os lares da lslândia na campanha da Recolta, apresen-
tando a cada família um relatório de nossa obra.
Outro' motivo é que temos uma esoola mamvilhosa chamada mdardalsskoli,
onde muitos não-adventistas se matricularam através dos anos. Existem pes-
soas por toda a lslândia que reivindicam a escola adventista como sua a/ma
mater. `
Uma característica notável dessa escola é que em cada verão nossa igreja
realiza ali uma campal biblica. Ela é anunciada nos jornaís e pesÊoas de to-
da a lslândia matriculam seus filhos nessa especial escola de verão.
R€pórierí Pastor Snorrason, o senhor tem visto quaisquer resultados desse
programa, além de toda a boa publicidade para a igreja?
SnorJ"on.. Indiscutivelmente! Muitos têm sido batizados por causa do
testemunho dessa escola.
Repórícr.. Tenho ouvido que muitos estudantes do Newbold College, da
lnglaterra, vêm à lslândia no verão a fim de vender livros. Que efeito tem
tido isto sobre a ilha?
Low€.. Um iremendo efeito! 0 povo tem sido visitado muitas, muitas ve-
zes por milhares de estudantes adventistas através dos anos. Como você po-
de imaginar, quase todos na lslândia têm atualmente literatura adventista
do sétimo dia em seu lar. Cremos que chegou o tempo de ceifar a colheita
de toda esta semeadura. Eis por que necessitamos deste centro evangelísti-
co. Agora é o nosso dia de oportunidade na lslândia. Chegou o tempo de
pregar a nossa mensagem com poder!
Repórfer.. Pastor Snorrason, quanto, em sua antecipação, custará este
proJ'eto?
Snor"soii.. Esperamos que ele custe cerca de US$ 500.000 [quinhentos
mil dólares] e será o mais importante pàsso avulso no esforço evangelístico
da igreja na lslândia desde os dias dos pioneiros. Obrigado por sua ajuda
neste importante projeto. Sem você isto não será possível!

82
E scape da Apo-stasia"Global
6 a 12 de Agosto
Sábado à Tarde
Ano Biblico: Isa. 49 a Jer. 6. E

0 ESTUDO DESTA SEMANA: Apocalipse 14:8.

VERSO ÁUREO:
"E"nstp.cb-~!ng, ó Se'rik]r, o ca;mkírbho dos T_e'us_estq:Su±o8, e gwwrdÁrk)8-eb ati
o ftm." Scúmo 119:88.

AS ADVERTÊNCIAS DE DEUS DEMONSTRAM SEU AMOR:


Quando alguém rejeita a mensagem do evangelho, as instâncias do Se-
nhor não cessam imediatamente'. São enviadas advertências a fim de des-
pertaro*qivíquoparasuagrandenecessidade'epqra.acap.aci.dadedecristo

`EEà#igüdêffiffiEEÊ¥ffiú:
Senhor nos ama infinitamente. Ele revela a iniqüidade SO sistema
religioso e recomenda que não tenhamos nada que ver com ele.

BABILÔNIA LITERAL E SIMBÓLICA:


Compreender a significação da segunda mensagem angélica requer um

do modo

desenvolveremos este paralelismo, para que o significado da mensagem seja


distinguido claramente.
As E scrituras contêm muitas advertências e apelos Pouco an-
tes do Dilúvio, Deus advertiu uma geração corrupta e ên. 6:3
Ao antigo povo de ').lsrael foram concedidos
Esse período 49034
terminou em anos de Eles também erejei-
A.D. ap?-
1os ÍDan. 9:24-2
taram a
A mensagem ám:es£sggg:d:o°£J:o:rÉ3ffie::í£Fo¥fi£isriüvehif£ãã
final. Como essa
terrestre? Quando se poderá dizer que ``caiu Babilônia"? Que significa sair
de Babilônia?
83
Muitas vozes reli s. Nos campos de batalha da Se-
um soldado ganhou uma BíbHa
e recebeu algumas instruções gerais que o conduziram
ao Salvador. Ele aceitou o F]edentor de todo o coração,
Aux#ardo prckBscr entendimento e força, e entregou a vida completaménté
ao Seu domínio. Tinha prazer na leitura da Bíb|ía, e
mantinha comunhão diária com Deus.
À medida que a unidade de combate ia mudando de posição, a vida
desse soldado corria constamte perigo, mas o Senhor livrou® miraculo-
samente da destruição. Quando findou a guerra, ele voltou à terra natal,
e um dia um amigo lhe perguntou: "A que igreja pretende unir-se?" A
pergunta o surpíeendeu. Pela primeira vez na vida, esse cristão vibrante
e fervoroso deparou com uma das estranhas anomalias na cristandade:
o grande número de jgrejas cristãs, toda6 afirmando ter a Bíblia como sua
autoridade, mas const.nuindo uma verdadejra Babilônia de confusão reli-
giosa na sociedade moderna.
0 que a profecia bíblTca nos diz a esse respeito?

6 de Agosto Domingo Lição 7

1. Babilônia Antiga é Usada Como Símbolo.

c:Lároe::-:ãaopdrámpài|raawpa*-Êa:bei|ág#:s:Q:Éà-8x,t-:uda:-Ííáuoado
A:o;a:%eeceGmw;o„n5eããoo-C-oTEo£t,eõm/PoosaAo_-üü_qà£ev;_;?l,i:áÁ-se;--
1,,,,`.._---.{

E=

0 Apocalipse foi escrito perto do fim do primeiro século da Era cristã.


ecias
_ -__ se _-_
_---_ es ---- __ ---- __ -_-_`,' _ +
``.Íj
do tempo do apóstolo João. Nesse tempo não havia mais uma cidade 1iteral
com esse nome, nem haveria outra no futuro. Precisamos,portanto, enca-
rar o uso dessa pàlavra, pelo apóstolo, como simbólico. No contexto em que
ele a emprçga,. ela` se`¥Iica ao fim do tempo. (Ver ADoc. ffl ei8.\-~~`--

2. Quem fiindoú a mtiga Babflôniã? Por 'que ^Deus a destmiü?


G:._,10:9._e l0;,1::1-9. M/N®Ro®ES . PoR-Q.ÜER€R Cà E €LEVAw~
Ai]É A!f É cE'Ú .
Na Biblia, a primeira referência a Babilônia remonta a NinrodeJgÊE.
10:8-10ou
'fl3àbel eà
e 11:1-9\
Babilé
rs#emBv#k`Íãià:#Íg::Eg*:`:¥S%£=%=â£g
e era um sím oloilo de descreriça no Deus verdadeiro e de desafio a Sua
vontade ,... e sua torre foi um monumento à apostasia, uma cidadela de
rebelião contrq Flç.." _-__SD4PC. vol. 7. Dágs. 8?§_~e__8i2Qí
Gênesis 11:9 indica que o nome Ba[ÕeJ s-iriffiià Í`téó~rifusão". Para os he-
breus,
P_S_S_e£T9¥.ç_,Pr%vi_pP_a,eüdenté-ri?-nTedg
gàz;:.ffiáÉsávueelsç£íân®qg¥:,f.:
SD_APóbLeDi€±_±9_Tbgntinég#Q_S_el09=I:=:
EEEEJEJE
84
©A8..cE°irsaq."f3%#;8i#i4t.%8f#ué,:\£erFe%Pi&Q*ELôpmoíRC°F°^3:*°8ÊConhofi6u„

T]A TIR^Nl£ . T]ê sfR róuAL ^P IRDW¢ DE .çDEÜS E Por` ri,Ão


Triri:Át£jEá'Üej humilhada. Babilônia ma`nteve o
povo judeu em cati-
veiro por setenta
do, çm 53ÊAC., os gríg-ilg:i:i
de é do estabelecimento de seu império,
Po.uco_antçs.¢p fim de.sse perío-
Depois da to`mada.dacida-

mitindo o retorno dos judeus a sua,pátr Emp¥Eoepne=


EesccmL#e,£riú:âLi.¥:ã?:£t£o=árípí£osg?,3ÍÊiâíg;::EL*socô#oÉ##ri
o povo de Deus da Bàbilônia antiga, assim, no Segundo.Advento, Cristo

arar lsa. 41:2; 44:28 com A oc. 16:12; 17:


Ora OS Persas, `nessa ocaslao,
---------- _ --,-- elxassem a C1
___ --------
1#ãi)
e os anjos tibertarão finalmente os fiéis das perseguições da Bàbilônia anti-

_-___e----- __-_, _\,`,`'di-


`^-
versas rebeliões contra o domínio persa nos reinados de Dario 1 e Xerxes,
por volta de 480 A.C. eles destruíram os palácios., templos e muros de Ba-
bilônia. Nos tempos modemos, "a cidade tem servido de fonte de tijolos"
(SDA Bkble Dútiom;ru, pâg. 11L).
4. Como o apóstolo Pedro usou a palavra "Babilônia''? JS. Ped. 5..J3.
]E],,
c/Sc7c/ cOw¢-' RG"A
``Babilônia também é mencionada no Novo TestamentQ,; Pedro enviou

seQiiidores (Apoc.14:8; 16:19; 17:18)." -SDA Bóõb Z)éc£óo?ocL7Ty, pãg.113.

: -\`\ \ \ ,`

:N=Ac#pa;íE„t¥A='_#Sfi:,L*it:=:Lâ#r:m-
EffiE
±x=ü_arcbprQLÊSSç[
28 dos 39 livros do Anti o Testamen
uais 325
sãodóãlTVFÕ§-p-roléticosdoAT.T especiaimente isaías,
uiel e Daniel
"A clara
compreensao essas citações e alusões em sua colocação his-
tórica no Antigo Testamento é o primeiro passo para compreender as pas-
sagens em que elas ocorrem no Apocalipse. Então pode ser estudado o
contexto .em que `são usadas por João,` para determinar sua significação
adaptada. lsto se apliça em especial aos nomes de pessoas e lugares, e
a coisas, incidentes e acontecimentos." -SDABC, `vol. 7, págs. 724 e 725.

ÉET#n%#i#d#i#u::ã:o:Ê#dE¥::a-¥;ffi
espalharem pela Terra. Comparar a ordem de Deus
#-]§i#
com o espírito de oposição que se desenvolveu na plami'cie
85
11 :1. 4. 8 e 9). Assim, desde o começo a cidade representou descrença
e rebeldia. Foi uma cidadela de rebelião contra Deus. Após o juízo dMno
que confundiu as línguas das pessoas, o povo de Deus chamou a cidade

â;:raEÊÊf,:,tg#Í::gig=Ígt;jÊg==p[Ê=§ãg-Serefletemnosímbolo

7 de Agosto Segunda Lição 7

11. A Primeira Transmissão da Mensagem.


5. Que poder é a Babilônia místíca e antitípica dos últimos dias?
Apoc. 17:1-6; 18:1, 1 eu-17. PODER sEcUL,AR DOAjyAT3A
•pOÂ SA

` `Bab±±Qpia' ' é a união religiosa (d_n pa4nadn,_ do


No livro do A
rotestantismo à oc. 16:13 e 14 que estabe-
ece `a imagem a marca ou o sinal da besta e persegue o

:ͱddí±E::::s:`dâs!i:iéalá*;p:a;:eiá.IÊóãg:rÉ'ii!jffTi:
e±=m=±±±±hÊ!t±ept±aLa4a±9b=ç±aksta._comq_aJmíãoJ:HÉ9

6. Que significa a declaração de que "caiu" Babilônia?


Apoç. 14:8; co!m;pa;raff co!m lsa,. 21:9.

` `BabilôniaFé +]m-termo
abran e João em ara descrever

l[aí' -SIJABu, yo\. rl, pág. 88o .-..- r_ J ,.----.

@ís:àscpor=:aç::Ish:rmm:8Tá,?lerAa;|i,C,#u#as="n?o=eons=esma:gféJi"":/=":c`
APEL^íDo pAn4 iAií . -õÁváApi-t=õw;À-t; D,4 -wwFcf Ãób
É bómleribrar que Miller tinha proclamado a mensagem do primeiro `_
anjo, principalmente a chegada da hora do juízo, desde 1840. Dois pontos
a respeito das igrejas em 1844 são muito significativos:
atia es iritual. ``Numa reunião do presbitério de Filadélfia, o Sr.
Barnes, autor,e um comentãrio largamente usado € pastor de uma das
estavamo ministério`fri -`~
3,riE:i£:;ssieF£|:ãa¥t*taúft#.-`m¥.?tql:â a administrado a ordenan-
ça sem receber na igreja novos membros, ora mais ora menos. Agora, acres-
centou, não há despería??c¢%£o 7be7n co7.Üersões, tampouco se evidencia cres- `~
86
- • `-_ -- r ----- L --.- L _ ` ` , ` . _ -

rimeira mensa çrplJ±1±a.


A maioria dos cristãos
o' primeiro anjo da maneira pela qual foi
`transmitida f)or Miller. Vendo a queda moral deles, Guilherme Miller volveu-
sepEa,:ar:c3eEgi#qFe:nasoargeçgtâ;negíllàcã|:Fs±8e4Í.do
prlmelro an]o, as igre
Jas estavam rejeitando a luz do Céu. Crendo estar próximo o fim de todas
_ ._ _ _ _ ____1_±__ ___ _ _____£1_ _1_ J__-J-____._____~ /C` TA..`L ®[.11
as coisas, combinou a parábola das dez virgens Com 0 a
lo Dara sair de Babilônia. Assim. o temDo de tz an a e o Clamor
Noite Dassaram a fazer Darte de sua m_ens_ajiem.

ÉEÉÉÊ£¥eec:E:#£:E;
Í:Ê::Ê::T;:E:iÊ=EÊÊlcmiÊEÊÊE:ÊQ;:É!ÊEEl::E:=Ê!=9É£osegupdoaluoprepararam-Pe

Debater:

Ê=±fiÉ£_::E£E£Éf:EgãsTusadacpme-§km-bolo
Árixriártb-õ== +i. No Antigo Testamento a nação de Babilônia é
comparada a uma mulher (Jsa. 47:1 e 7-9`.
-+ 2. A mulher descrita em A se 17:1-6 é uma "meretriz". lsto de-
ta que antes ela era pura e virtuos, eu nome atual é "Babilônia,+a.
ri_rgní]f]" _(varm .E).
•#o3i7Fimfocreanma:£°ac§ a mulher de A se 12:1 e a mulher do ca
0 POVO eu8, a e Cristo da maneira
e nas E ístolas do Novo Testamemo.
descrita em_Atos ç.
+4. óstolo Paulo predisse que a se manifestaria de tal
rriodonaig|êJã que se transformaria no "hornem do Decado" -
O SistÉ)rna L2Êgal (vÉ}r [1 TÉ)síi. 2:3).
+ 5. 0 cristianrimo formou uma união com o paganismo. Wer 0 Gran-
de Conflito. Dàas. 47 e 48.\
6. No Antigo Testamento, o povo de Deus, lsrael, é retratado como es-
#n
ãgà:g::#%gàT[osT=Í===9±£::\üs9j*8#dri::::Ê+£TAa#:
tria e os costumçs pagãos impregnaram e alteraram sua experiência reli-

t#.`Lt::gf:'ni;ú:n£:à£#:mFT#TFjgn:¥:gã#
giosa. As uniões ilícitas de lsrael são, portanto, consideradas como prostL

o mundo. Em Apocalipse 12:1 uma mulher pura é o si'mbolo dos leais cren-
tes em Cristo. Em ApocaliDse 17:1, a mulher corrupta é um símbolo do
cristianismo apostatado.
87

__ ________ __ ----------------------- J ----- L -----.. ` ---------- `---------,,-


+ 8. Essa apostasia cristã é chamada `_ÍJÉbiLônjÊ" por duas razões:®
crenças são uma confusão de paganismo e cristianismo fyÊÉQ_4)
Ela p®rsegue e oprime a outros cristãos (versns 6 É] 18), A :;G[aQ±g
ou=Babilônia._a_G±an_de", apresentada como uma mulher mon-
tada numa besta, representa a união da lgrçja e do Estado (versos 3-5).

tam contra Deus.

8deA Terça Lição 7

111. A Queda Final de Babilônia. -

-
t-.i-i..E:,,::.:,:T::`_::-.,::!::::::::çji.;:iiíiÉÉiÉÍ:jrrÉ:¥¥:::iíí:iiíÉ:iiíiííii:__:
erros e ecados or causa de sua ão da verd enviadadocéua ~
a;md& Con
Satanás estãproc- o enganar todas as nações,todos os cristãos pro-

Ji;jFBÁ:Ê_dTT::oi.ÉgãÊ::ÊEíie:SÊ:::pd:atriúÃid:::n:=-:?:emr."

do swuE:Iá::eaà càusl-ã:::áuncabslàcálí;IàiDaçr:uddellí;élú:1àleíaYsçá;uí=nuaçsú;uhoó#:=j: _ `
àuán#:::ssi:à:=.ààs:du=::ãt.aâõae:tg:idE#eírci.?i|Spaanrtaoiems:ra'áa:¥up*ariadépgrg
elas estão se tornando Babilônia.

£fflffi;'iLEo:E:ffffi= nte? A
Lpmlip_aeLH:§_ Pos a_iudÂÉ a reponaer a eí=tasjp£igi]TüflL `
maÉde
-i
9. 0 que significa a expressão "tem dado a beber" (ou "fez beb£r")~? `
ApOO._1_4..8. TEM ENCAw'^Do €oM MEnnAs iA£À/¥F'`jt+.

e TjouTnlw45 DE HOMEM
Quando alguém /a}z que realizemos àlguma coisa, ele estã usando a for-
0 Suscl um Sen e revo
a maior parte do aceitará o (ou marca) gÊies_ta quap_d_o_ -
-
É=`
com o ato de
fato de
nos leva a
-T:ÊFg¥¥::áÊɱ':`Íii!:.:,:',Íi;.;:::.=:`__Ê:T-i;g£
aJT T_`¥4g Hp.-po `
asslm mesmo.
t_a_ntismono iassado e a ABQcaJiDse 16: 19
indica que a "Grande Babilônia" abrange muito mais

EffiE dJ que o papado, embora esse sjstema de religjão


constjtua o seu coração. Nessa Dassacmm Babilônia é
AuxiiiardQF"ssor__cimbolizada oor uma cidade de três Dartes.
0 capítulo 17, verso 2, menciona que "os .reis_da
IÊ[[a" estão em união ilícita com Babilônia. 0 verso 5 diz que ela é "a
__.gíFh_dãã:§_ã:_eõro=:::=ÊÊ:Làe:uEaâã:h£S*O#rgrígà:eí,árseíg:e5ÊOTe%,tgaunTe3sq=

surgiram na Reforma do século dezesseis e que romperam com F]oma,


_ na tentatíva de estabelecer verdadeira base bíbljca para a crença. Infeliz-
mente, as igrejas reformadas não se desfizeram de todos os erros defen-
`-~ djdos por F]oma. Pela graça de Deus, fizeram, porém, grande progresso
-algumas mais, outras menos. A direção, em geral, foi para as verda-
des bíblica6 e a pureza do evangelho. No começo, as grandes denomina-
-:¥àapraoieo:,âratdeesd¥Fba,Ta#:a5:#âTdeand:e£b5:u:,eáàvâ#kaá:fo±
-' Cristo, da expiação pélo Seu sangue e do Segundo Advento dé Cristo.

Debater:
- Nos meados do séculodezenove. aual foi a crise aue causou uma aue-
da morãl no Drotestantismo
' Seguí±.até o nosso teÉü2r.- uui abandono da v_Ê_rd_aç!e_ bíblica, que pros-

`pmüuüÉ.TÊÊ:=:ÊÊ=á3,+£#Êgzgí;Êgà;;#g+gías.,##Êaããg,ân:âr:j:gâa±âg
` apegam às suas doutrinas e tradições, seguindo-lhe o exemplo em sacri-
ficar a verdade e a aprovação de Deus, fim de estabelecer uma alian
ilícita com o mLJndo. A mensagem de Ai
de Babilônia, deve aplicar-se às organizações religiosas que se corrom-
' - 0 _Grande Conflito,
Peram.

9 de Agosto l Quarta Lição 7

T`dlaoée|iàsrteomq:e":±Í;;SÊça:ãfiá:£ipz,idL:sráàemsaãnoeicr:n:Fdgearnaodsaas
Tesponsáveis por sua lealdade imerecida? JJ Fess. g..JO-]e.
f'OR QH£ WÃO ^COLHERM A vER®^DE.

riflií%:ÊÊftv::::dp:±Í==+é3i#daT±±ÊÊʱͱ££ffari£iʱ+gL?_eL±,
." -m-
89
11. Que significam as palavras: "vinho da fúria da sua Drostituicão"?
Apoc. 14:8, úl. pa;rie.

Prostitui ou fornica ` `UrnLa figura da çopexão _ilícita entre algre-_

±EEEfl*i±E:ásLd¥E#
ser_ evideEÉ2jHe_ ela fina]mente se envo]ve±á£znɱd.o isso.
'tem des rezado o único man-

iÊ==ÊE¥LEÉg-.:::Ê¥:.;-,;.;::`::
pág. 979.

12. Consegue lembrar-se de algumas semelhanças, no Antigo ~


Testamento, da moderna aceitação dos erros de "Babilônia."?
IIcrrr.81:5ell;Ezeq.16:26. A iDOL^TR}A , A pflosTi7ul

çAO.

E#eíí#:o:£¥±#:v]e:T::ij#Í¥;bídl,g#olFF¥ijEu¥g:Íii:
ca à aceitação dos erros de "Babilônia" pelas nações modernas.

13= Qual é a "Íra" ou "ffiria" da prostituição de Bahi]ônía?Apabc. J4..8. ~


E:
+- ó'-óESA6R^PO
\, _ _ -, `,, '1, \ -',-3>E ÕEüi:_`-iÃíri--CcfiA¢
Jj,+ \LJ, ,-1,--* -.-+..-`T± CP-1, SIEt~
` --,
'aÁ'9ra não é o objetivo de Babilõnia ao oferecer seu vihho às nações. É . '
isso que constitui um de seus maiores enganos - fazer as pessoas pensa-

;:mrtêqnuceiaeldael!::ee=âso:àraencâon!:rp*aroefgíãgãoá5:àzs-::ãdào`#:g,neçadfz:-ã:-
do: "Paz, paz; quando não há paz." Jer. 8:11. ~

àhàkàan|Êd:ddee,sâí¥sagoirdaedDeeE:.uB.eÀefrgodcaág::sç:t:i?2àlôdneíaBnaã#rn::ásgÊZ--
a irà de Deus sobre todos os que aceitaram a religião deturpada por Babí- ~
lõnia. (Ver Apoc. 14:10.)

Debater: _

17:2 e
Auxmar do Proft3s"
j2QmQ4ç+o_._yinho de Babilônia?

Pode-se dizer qu,e Q cáliçe da comunhão, de puro su-


"a nova alianca no ~
co de uva, que risto ofereceu aos apóstolos como
90
€-

` :r=v°#i¥ç:;iãe::¥:::ot¢ffi:_8#;j:_ã_:+:[d£#án,:s:ór_q3UÊi#

tEEEiTi!EPEFHEEn#F|iTiEí.':E!]-E,"-%E.ti-,m!i,T.,m.EJ.ii:-".Ei=.I;¥Hii-i=Fj[i|

• 1. A tradição e a autoridade da lgreja estão acima da Bíblia.


• 2. 0 batismo infantil.
• 3. Adoração'de Maria e dos santos.
• 4. A imortalidade da alma; o tormento eterno no inferno.
• 5. A missa e a transubstanciação.
•6. Confissão dos pecados ao sacerdote.
•7. A penitência.
•8. 0 purgatório.
•9. A infalibilidade do papa.
•10. 0 caráter sagrado do domingo.

Dois desses erros -a imortalidade da alma e a santidade do domin-


go -_ComrlDuir_ao Para eracão total da a ostasia aue com-
`- ffir#qdeóc£andfl?foqEE#tíça no ÇOTiflito fjnd çpm o„em,

10 de Agosto E Quinta Lição 7

-- mlu4rid3FeÁáorc?p]r4e..:?nzt7#.opela taça de Jvinho que Babilônia oferece ao

"Esta taca de veneno oue ela oferece ao mundo reoresenta as falsas


^f;9Fãffi::ÊÍ:Ê:::rç£úrTtotmm##e#eí#rtBBe#mrio#::_,PaTx:Êr:

=:::Í=:ÍTE+¥Eii#?£bEimEdoÉest::â:±?,PiuEEL%_ãmE
15. Qnando se completará a queda de Babilônia? Apoc. J3..J2-Z4.

"Contudo, `não se pode ainda dizer que `caiu Babilõnia .... que a *oc!aos
cLs 7'aa)Ções deu a beber do vinho da ira da sua prostituição'. Ainda não deu
de beber a todas as nações ....
``A Escritura Sagrada declara que Satanás, antes da vinda do Senhor,
operarã `com £odo o Doder. e sinais e Drodírios de mentira. e com todo o

;-::.#L=':#`i.i;.!:.!`i.:':``.`:;:!::i.!t;`à,[;:i`;::i::`!.Íi.
91

______f
e ADocallDse. ca o 14. verso 8. está ainda no
-9|ra_;_ri4!£3o_nfltio,f)ãÉ:--88Íg.

16. Qual é a mensagem final de Deus aos habitantes de nosso mundo?


Apoc. 18:1-5.
SAJ 'DELA F?OVO .A4£U.

``0 capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resul


da. reje`ição da.tríplice mensagem do cap_Í_tulo 14, versos 6-12, a igreja
atingido completámente a coridição pre`dita pelo segundo anjó, e-o p-o
Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de s-ua coriu
Esta mensagem é a ü]tima que serã dada ao mundo, e cumprirá a sua
Quando os que ` ão creram a verda de'-
para que recebam a

i::cír:an?::e:s:qi:i:gB¥acbi|;Íin:táa:taífâleErz::aaar:eec:e:b:êíe::;':`o:sffE¥o#df.;
L±OʱPEçl8:4." = _QLqa;pd& Co!hf li,to.. riáír_. 99D_
Debater:
Sol.icite que os membros da classe comparem os dois -
a3£:::Í!:sEÉ]â£;:ÍÍS]£Êê£!fÊ,Eã nÊ., am %tf -a:¥$33SÉÊÉ££ ,.-

Auxtiar do Proks" mais decadônt>.ia des=rlÊ___a4±±eda-ifr?ici?_! r?c} -séci_i!ci c!e=. ~


zenove. Como sabemos ue o declínio tem continua-
dQ d_esde Êntão?
Da verdade parai o__ secularismo e
pontamento fu:rãaog#coi.a %àsgr:ti:adãss: -
a da ®volução-e a influência da crítica des-
trutiva da Bíblia têm muita descrença na cristandàde. No pensa-~
mento de grande número de pessoas não há lugar para milagres ou para
a intervenção sobrenatural de Deus.
Muitos cristãos deixaram de lado a oração a um Deus pessoal. A di- ~
vindade de Cristo, Seu nascimento virginal, ações miraculosas, ressuí-
reição literal e ascensão corpórea têm sido também rejenados.•-> _- -
~ a± ---

0 quadro tornou-se mais confuso com a vasta difusão do e§piritjsmo


e com o volver de muitos cristãos para religiões orientais e numerosas
sinas. 0 Movimento da Nova Era, com suas raízes no ocultismo e no mis- _
ticismo oriental, impregna todos os níveis da sociedade, influenciando as
pissoas nos negócios, nos serviços de saúde, na educação e nos \entre- ~
tenimentos. Não é de admirar que Deus nos advirta da queda de Babilô- _
nia e apele para que Seu povo se retjre dela MDoc.18:4 e 5).
\J

11 de A Sexta Lição 7 -
E=
Babilônia mística se destaca consideravelmente no estudo dos aconteci-
mentos finais da história terrestre. Os adventistas que participaram do mo- ~
92
- Sana decidiu ser batizada e entregar toda a sua vida a Jesus e à sua obra,
mas não tínha nenhuma idéia de como isto seria possível.
- Um Novo Emprego
Sana concluiu o seu curso e trabalhou como cabeleireira por dois anos.
Então, um dia seu pai a chamou.
- Você realmente gosta de ser_cabeleireira? -perguntou ele.
- Sim, eu gosto - respondeu Sana. - Mas não estou ganhando muito
` dinheiro.
- Assim eu pensei - disse o pai. - Um amigo meu tem uma vaga
numa fábrica de tecidos. 0 salário é bom. Você gostaria disto?
- Sim, penso que sim - disse Sana sorrindo para ele. Ela sabia que seu
pai se preocupava consigo e queria a sua felicidade. Se tão-somente eu pudes-
se partilhar com ele a história de Jesus! pensou Sana. Se tão-somente ele pu-
desse compreender o que a Biblia ensina, tenho certeza de que ele desejaria
para mim o melhor. Mas sei que ele ainda não está preparado para ouvir isto.
Sana trabalhou diligentemente na fábrica por três anos e foí promovida
a supervisora sobre 40 meninas. A esta altura estava com 22 anos de idade.
Na época ela não sabia, mas tudo isto fazia parte do plano divino para
sua vida. Na próxima semana saberemos como Sana descobriu a verdade
a respeito do sábado e que sacrifícios isto significou quando ela decidiu
guardá-lo.

Apdo
A hístória da luta de Sana para se tornar adventista salienta as tremen-
das dificulda'des que enfrentamos para fazer conversos no Oriente Médio.
Temos apenas quatro ígrejas com 49 membros em lsrael, um país com mais
de 4 milhões de habitantes. A taxa de adventistas para não-adventistas ali
- é de 1 para 84.265. Que desafio!
Seu apoio sistemático às missões mundiais mantém o programa missio-
nário mundial da lgreja operando em 184 países, incluindo lsrael¥ 9 lar de
Sana. Suas dádivas ajudam a tornar possíveis os projetos especiais, `tais co-
mo os centros evangelísticos na lslândia e no Paquistão.
Obrigado pela oferta que você vai dar hoje. ,0 esforço missionário mun-
dial da lgreja depende de sua doação' regulàT-`i)arã\ as `misJsões.

95
Cada Pessoa Adorará
Alguém
13al9deAgosto E ~
Sábado à Tarde `
Ano Bíblico: Jêr. 7 a 29. ®

0 EST`UD0 DESTA SEMANA: Apocalipse 14:9-12.

VERSO ÁUREO:
`;.#m%*r;£::#:;.oEeStSca%#dç3á3.nAãDqSh","mdat^T°.estsamS,"qw###'séwz#_

-=------
hnTa, riBb veTdadÁ3bíra:mpitie te!rr+ si;dD a;perf;ebçoado o-a/mbrr dÁ3 Deus. Nósto
sabemos q:iiÁ3 esta/rrws mELe." |__SL±gg:_9:?:_4_e_ _5.

ESCOLHEI A QUEM QUEREIS SERVIR:

tende pertencer?
-
OUTRO ASPECTO DO UADRO PROFÉTICO:

ii.ã;s!;ãcij:siisitâ:3;::.t,:;ní::¥Írii|Íç;ã;âi;íc:'ioi:epiíje;ÍÍsEiã€Íjo:Ísíãín#s:.:mgíoiiijeí::
::|:op:fjco:eí::ac:5=g:::#sgoe:#Ôdde::dsvoiie:âáââ:daav=rednasdaeged¥gáobt£ro--
do sétimo dia tornou-se bem clara. Reconheceram que o mandamento do ~

ãá2#oocê|::tei:i,r:g:eDae3grodgaodgTdggái:dnooesã=Í:acgoemmpd*J!=,::geda:h==--
interligadas. ~

gu£â:vàol#£i#ÊÊf=?&dsaoFueenst=ecrog"qé£gqaücü:Fct:daodàebn£soTgL=:-
se aprofiindando, esses pioneiros começaram a compreender o signíficado `
da marca (ou sinal) da besta
Os adventistas do sétimo então, pas- `
96 -,
- saram a ser conhecidos como os que proclamam "a terceira mensagem an-
eralmente
#e%:,;eAmoàfg]:rrê§oàreenà;#
Os capftulos 12 a 14 do Apocalipse contêm aspeçps¢eumque_bra-cabeça
-#e,d=sLeLgnm+E#á¥üro#êLeLt,óo#T#*.cigàqúuúE:uLSL.#
- g*;ske=i:ÍÊ:Ííg:j,:`ã£iaospee:#sFd:#FàséàFe str denomina-

±Éffl+ÂtseóT#ffm¥o-ad#sócriuó£aÉíÊ|WÉrirriã[
4:9-12 cons
ameaca aue a Bíblia contém". Ellen White faz uma ob-
Auxüar cb Prcú2ssxr sarvaçáo.simÉJÉLr: ` `A mais terrivel ameaça que já foi di-
rigjda aos mortais, acha-se contida na mensagem do
terceiro anjo. Deverá ser um terrível pecado que acarretará a ira de Deus,
s®m_ mistura qe miçericórdi_a." -_Q_GÍEndÉ] CQnfl/.io. Dáq, .450, _
Como podemos hamonizar essa mensagem ameaçadora com o que
está escrito em`S. João 3:17: ``Deus enviou o Seu FHho ao mundo, não
para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salw por Ele"?
0 Senhor nunca envia mensagens de advertência simplesmente para
condenam pecadores. Toda mensagem de advertência tem o mesmo objeti-
vo que o.primeiro advento de Cristo: salvar pecadores! 0/er Ezea.18:23L)
A mehsagem do terceiro anjo iãhibém ofer`ece o "evangelho eter
íAADoc.14:6}. Duas classes de pessoas se distinguirão na crise final
dúram "a besta e sua imaaem" e recebem a sua `_`ma[ca" (vef-
Os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo, que adoram a Deus
m o Seu selo.

` |3deAgosto B Domingo Lição 8

`~ 1. Descrição dos Desleais (Apoc. 14:9_).

bém¥i#anpoT¥#Êpase#£má:¥%nris#shg'nate¥e¥to#:
naisr antes da volta de Jesus. A=ççiɱ" vem logo em seguida. .

1. Qual é a significação dos acontecimentos descritos em Apocalipse


-L#sRuSF#v#f:c°Aesh%Cv°8ÃS#B`"A%E#ôori:oAg:ô;sí_í:í8-Á9.E:T:ADA
®E-

0 comeco do iuízo aue Drecede o Serundo Advento. "Conforme foi

97
se abriu,€ a arca de Deus foi posta ao alcance da vista." = Hriúóróü daL ~

#uà)g#r:%°mffi#i°edâá# 1
#de#so#o:àadÉgo¥#áie::#LEà:Làí#¥o:,.ÍE:sr#¥#o#:ã-#i
de tentação e angústia que dianté deles estava. Disse o anjo: `Serân trazi-
--
ÍgEi*.*:gà-='-'É:-:.`:`:t;T`-::;ài.à:;..<:¥:=tíFii`;f±;3:-::`::-`
íTFg;__ÊÊ4=t=
---.` -~ ---.---

ã#¥o#X,#:ÍÍF#¥a£:##íi±s#áH#:iiL#::
questão do sãbado verdadeiro contra o sãbado espú-
ffi:¥F±p4¥S:a]C4o:E.pLrLe:er4¥2djeàsoadpa*stdaos£¥s¥gnses.rÊÉ:Ê#==
Í#BeiJ±2#itio4:dl*á;#:1Á_iÊ;Í2Íio±d±;:FeE=a=rerev?Í=E;sea
r;estauração da verdade do sãbado depois de l844. Outro cumprimento en- ~

Z:,¥::¥a:ã£[:âçsãíàá: gocELnã:o rs::ãeã%teg]ê¥,;¥#n#aí]md%gqeumé , àe;:sh:n: ~


_f¥r:aot:a=ê#rusm¥dagcoisdã:

0 ministério de Cristo no segundo óompartimento. No


livro de Daniel há quatro profecias paralelas:±!anÉeL± ~

EffiE Daniel 7:__DanieJ S Ê£±± Dar`íeJ|J e_.J2+O panorama +


histórico do+2apjítLJl? 2 se estende do império babilônico
AuxilÉrdo pnc]ft3ssor de Nabucodonosor ao estabelecimento do eterno reino `~
de Deus. No cÉpítulo 7 é abrangido o mesmo período,

=EÊ£]ffiÉà?oésoo-uut,'oas¥nntos:a)¥.-n-i:
Na terceira grande linha profética /Paniel s e 9]. o desenvoJvimento
da ponta pequena é explanado majs pormenorizadamente, sendo cha- \-
mada a atenção para o ataque contra Cristo e Seu mjnistério sacerdotal ~

::âTut#=o:ài*::éâL##-F###oâ=?Íà=:g:ied=á:,,cJâl--
%#meeAan,#ÊÊ#=-
taremos que o julgamento descmo em_ DaLELel+ocorre ao mesmo tempo ~

gar Santíssimo do santuário terrestre. 0 ritual do Dia da Expiação, que


ocorria nesse compartimento, prefjgurava o julgamento final.

98
se 11 :19 cJiama nossa atenção para o mini.stério sacerdotal
de risto no segundo compartimento, a partir de 1844. E focalizada a ar-
` ca e seuo conteúdo,
Deus, fundamentoos de
Dez Mandamentos.
seu Essao lei
govemo, e define é a constitujção
nosso de
dever para com
Ele e para com os nossos semelhantes. Ela será a norma de Deus no jul-
gamonto /j5. Tia_ ?:1rL1_2L

Por que foi combatida a mensagem do santuário? ``Mu.itos e tenazes


foram os esforços feitos para subverter-Ihes a fé. Ninguém poderia deixar
de ver que, se o santuário terrestre era uma figura ou modelo do celes-
` tial, a lei depositada na arca, na Terra, era uma transcrição exata da k)i
na arca, que está no céu; e quea aceítação da vedade ooíicemeníeao
santuário celeste envolvia o reconhec.imento dos requ.is.itos da lei de Deus,
e da obrigatoriedade do sábado do quarto mandamentó. Ní estaNa Ô se-
- gredo da opos¢ão atroz e decjdida à exposição harmoniosa das Escritu-
- ras, queoon///to,
.G/apde revelavampáfl:o 435._íGúfp_acrescentado.)
ministériõ de Cristo no santuário celestiàl," -L£

~ 14 de Agosto Segunda Lição 8

- t?:cgi::t::jgFeAároêc: i#umentos do mal se dirige a advertência do


A BESTA]A SUA IMA6EIV\ € SUA M^RCA 666.

oder é re resentado la besta? itule a li Esta bes-


ta é descrita em a pnmelra
- ge;goeJ;auàeriEàmea:à£aD:ETra*zdaoçsã:seâ!::iâã:i::s r,çvÍsÉ?saíog#3#ec£:
fese#£#st#a#:sAo#áí=n|?i;';=:i*|#o#eTg:#:
e adore a primeira besta, semelhante a leopardo.
Sete pontos de identificação nos habilitam a identificar a primeira bes-
ta de Apocalipse 13 com o papado:

:g)gu=lg#á.bàÊspf:nmd: (.13:2 .
• c) Houve determinado tempo na História durante o qual Deus permitiu
- que atuasse' como supremo poder eclesiástico (±3;5).
• d) Amparada pelo poder civil, ela estabeleceu um sistema de culto#üe

_ se':?õÊ àomcggàiearnl;se¥:eb#'à::
D Tem Ínfluência mundial
--,
g) Seu número é 666
da besta? 0
dará quando houver sido a acrmm£t#eàn#eeifapob=àp:efo#\;âs£
- a marca ou o sinal da besta. Quando ocorrer o cumprimento dessas medi-

gasséuesTng,d:F]¥ã:otgàg:sã:agsgraaç:r::tãrbãeE#Ó£íàuo:ímagem,ereceber
``A formação dessa imagem é trabalho daquela besta, cujo càlmo surgi-
mento e suave profissão traduzem um notável símbolo dos Estados Uni-
dos. Aqui pode ser encontrada uma imagem do papado. Quando as igrejas
99
do nosso país, ligando-se em po.ntos de doutrinas que lhes são comups, in-

Fui:3:i?raeEmoéEsctaag:optaerstaqnuteelt=Páonmhíaõ:efuos#:tuoà:!keasg:Pmóiâaa£iienrsatí:
g:iaor:¥oainoa.aEtTgtãoopsoevroádaevÉ:gg?:iiajgÊígi:±s__i_#g#"-:o_-p3à:g:iÊ:::i
ÊÊ2ffioacrescen_tdaJo.)

Mudando a Lé/. de Déus. 0 papado admite sua respon-


sabilidadé.pela introdução da observância do domin- ~

EffiE
`4±±>{_ç9ççP_PEÉÊScr
gç). em |ugar da observância do sábado do quarto main-
damento, e afima que tem autoridade para fazer mo-
dificações dessa natureza.

#ao£ÉÊ#¥:ijnat!ci::
gârerãuae,eáges:ignutsmp#:,âuoapgâd,3ieax#-=odai?i=àg,ee3Faíã;aq3:emst
tar suprema honra ao poder pelo qual se efetuou a mudança. Tal ato de ~

8:#J#:i,g=:1Ê:±Z£3a:;:S:;a#,S:EÊ:ÍÊ:::assa,agemaopapaemlugar- -
Damos aqui dois exemplos das ffiü¥tas alegações papai§ de que pos-
sui autoridade para modificar o Decátogo:

+a) AOoníi.ssão de Augsbu/go (declaração luterana apresentada ao im-


perador
"Elesna Dieta
[os de Augsburgo,
católicos] em
alegam que 1530): transformou-se no domingo,
o sábado
o dia do Senhor, em oposição ao Decálogo, segundo é evidente; e não
há outro exemplo mais-alar-deado do que a mudança do dia de sábado. ~

âer%d£éL=gãeBeezeaaTdoa#nToS.g,ã##H#,greja,Vjstoquepôs
E=

gtna::eaí;ràev:m=bur=t¥±:±Rã:eàp#ne#:astaá:r#.:n,.#aTauarust#ea# =
â'ug#:.n#tág=Lâ=L::;iadfdu:à#á=itifeoLuamssau:tt3:ur,e.,ióieá#?to-
``E claro quea guarda da lei de Deus, por um lado, e sua violação, ~
por outro, deverão assjnalar a distinção entre os adoTadores de Deus e
os da besta." -0 Gra/7c/e Cbn##o. Dáa. 445. Ambos os grupos profes- ~
sam ser cristãos e reconhecem o valor dos Dez Mandamentos. A única
diferença significativa tem que ver com o preceito do sábado. Os adora-
dores da besta e sua imagem aceitam o domingo como dia de repouso ~
em lugar do verdadeiro sábado de Deus. Isto se dá com base na autori-
dade da lgreja contra a autoridade de Deus.
100
15 de Agosto tE Te aLi

ual é a marca ou o sinal da besta? E a da primeira besta do capítulo


ueé,pois, a mudança do sábado se não
o sinal da autoridade da lgrçja de Roma ou `o sinal da besta'?" •0 Gram-
de Co?'afzóío. Dág.,449. Os pioneiros da década de 1840 chegarar
ti? a essas conclusões corretas.
0 sinal da autoridade A lgreja\Católica Romana tornou a não-
omlngo um Ldo mortal. No começo da ldade Médfa,
os sacerdotes ` `descobriram' ' cartas do Céu para assustar as pessoas e levã-
`' las`a óbséiv`ar~ o Lomirigó `em lugar do sábadó^. Em 1054 -o~Papa L-eão IX
j excomungou toda a lgreja Ortodoxa Ori.ençal,. em p?*e p~orqqe os.o.rto¢o-

rento.

J
u ``Deus não mudou sua lei, mesmo para dispensar Jesus do Getsêmani
e da crucifixão .... Mas um grupo de dirigentes cristãos sentiu-se livre pa-
J ra alterá-la e para molestar+ perseguir e excomungar milhões de cristãos

~ 1evado a optar entre os mandamentos de Deus e os dos homens, é que, en-


`_,, tão, aqueles que continuam a transgredir hão de receber `j2_.sina] da bes-
ta: ." - 0 GramdÁ2 Con
ta por lei ainda não ocorreu`. -No futuro al-

ã#L£#Ts*°£°n¥a9do¥¥:üeTF£¥e#e:%:a:a:E=idMê#Tg#
_, térpretes da profecia chegarain à conclusão de que são esses que recebe-
rão a marca simbólica na fronte. Outros sÓ aceitam a observãncia do do-
__g:5:A#àL#++j¥eET2TT¥esosí#e¥£etgeg£gesã#e:sàeà%ãoà#¥.

[ 11. 0 Resultado da Deslealdade (ADoc. 14:10 e 11).

3. Que significa beber "do vinho da có]era de Deus"? Apoc. Z4..JO.


~''' - -§r.NTIR A |RA DE_DEVS
-~ The New lnternational version traduziu esse trecho desta maneira:
~ "Beberá o vinho do furor de Deus. derramado_com ttoda a intensidade na
a de Sua ira". Haverá tem'vel punição por adorar a besta e sua imagem
e rece o seu sinal.

101
Estamos dispostos a fazer o que Deus ordena? Aver-
dadeira questão é a quem prestaremos obediência e `~

EffiE ÊEL-sole-c-::::ÊÉ::::::§e#:,.-J
4xi|!grdoprüíes§ç>r vo por mejo dos poderes do pagamismo. Mais tarde, L
usou o cristianismo apostatado para fazer isso. No con- +
flito final, coligará todas as forças da apostasia e o poder político para eliT+ \

gEE¥r;ii;:â:£g;ÍJ£;gffiEffi .í
ou se obedeceremos a Satanás e às forcas confederadas do mal, quando
os governos ãêTui)irem para jmpor a observância do domingo. NareaJida- `
de, não háterreno neutro. Precisamoscolocar-nos de um lado, ou doou- ~
tro. CV±±s±±O J2![angg_ÇQn{ü±QL Dàas. 6_10 e 6_| 1.)

osto H Quarta Lição 8 ~

4. Como será manifestada a ira de Deus imediatamente após o fim do


tempo da graça? APOC. J5..J e 7. 9E7f F4AÓE4¢S .

5. Sobre quem é derramada .a primeira praga? Apoc. j6..e.


^09 -I+QMENS PoftlAOôriES D^ À`AktA riÀ BES]A E ^Doi_
RA®ÁflBE£iia ?eÉtras#Ano£Aff#róso Deus fl S. João 4:8) iunto à porta do t~
coração humano, pedindo entrada ÍADoc. 3:20). Chegará, porém, o tempo ,
emq+içaqu^eles.que,recusaramqtç.n.deEaosSeus_Cgn_¥i`teEÊLrejÊiSqrep~__S±ia~
verdade sofrerão o ``estranho ato' 'de Deus _(_Is±.__2_8Li21_). ÇÕ.ri o~maíorãTm-or L
e tristeza, Ele livrarã o Universo do pecado e dos que se identificam com
aquele que o originou.

6. Que espécie de tormento sofferão os perdidos? Apoc. ]4..Jo e JJ.


EN.xf3r5RÜÉç`RF~tiND 0 TORMENTO :uO LA;Go ®€FOGO E:\~

tadgss.qEu|eesresjoeí:::ãFaasB::àaesreQC::âàeomJ:sàisn#taar¥:=fi:àrãdoagtporráà::,:,
ffiío#+çt#a:ffi::Ê=ÊLm5É_v#sd&sF:rsrseÊr¥.m::Ê=Ê==Ê¥Ê.#b:e±..

Dois enganos fàtais. "Satanás induziuos a crer que o pecador viverá `


em eterno estado de miséria .... Outro extremo que Satanás tem levado o

%à:aDtet=¥asco#às#EenàãouatopFi:,eemrenper?sTeTâ_cÍLnsàd£#da.j#ti::
misericórdia, de modo que ninguém perecerá, mas que todos, tanto santos
como pecadores, serão finalmente salvos em Seu reino." -Hti£óricL dfl f3e- `-
de7wõo. pág. 389.
o e enxohe. Assim foi também descrita a destruição de Sodoma ~
omorra em . Judas diz que essas duas cidades sofreram ~
102
ímpios que viviam nessas cidades
OS bel o fogo,'`rias nãó`fóram atormentádos

E*ffiF+*Fsm=;:_og;ío=ricQ?¥s¥d;repp¥u:i:ig:ã::
de. Eles não terão descanso,
"nem de dia nem de noite" durante as pra-
gag e qo Eer,em lançados no 1€ 080, no fim dos mil anos._(_V_çr _O_QeLse-
Nak;ões. ed. DODular

7:_Q_uess±#F&,=.F#2g:s«p=\_Ê=_â%`So.s±doosçsçé£uozs,gsAptp%É4ÉÍ.]±FfiÃ

de Jesus .H Cor 15:51~54).


vezes designa~ pe-
rí.dA.spã:ad##iàsi:fâa:
macão do século rari]".
que os ímpios são mortais
úítriõÉi-áà-d~e~dià.-õÉÍÉ~àõ-síuãió=Ve-ó dos ímpios serão diferentes porque

íjj¥jETú#àÉffi¥o#®eapág:®tioà_.¥:TÉ.%:
Debat®r:

- HffiÉ Embora a punição dos que reje.itam a graça de Deus


seja severa, como sabemos que ela não consistirá no
tormento eterno? (_CQm_Dara_E±A_DQQL | 4:10 e 11 coms
-~ Auxliar do prok3ssor
Judas 7: JI S. Ped2:£;APoC. 20:14ro 15;í2±:-! e±)
`Para semDre " não tem sempre a significação
de ``por toda a elerni-
-- ara sem ", paratmD osem-
.v9Ê9S ':. \r±_a_Ê_v_e_r_?9.Ê\s^.eT^^pe±±9,u_ê_S,
=,, ,1_ _ _ _____ =

-yF' e séculos dos séculos' uções do substantivo grego


~ LaÉ2flLÊ.do adjetívo aÁon/Ós. e não designam automaticamente algo que nun-
ca tem fim. A idéia básica transmitida por eles é a de_dj±±agêoJqílr7íçmi/p*a±
0 fator que determina a duração do substantivo aJ.on ou do adjetivQLÊíg=
+ ní.os é a natureza daquilo com o que eles são relaffiaõs. Deus é imonal
~ i5ãrnaíuúza fl=Ti_m. 6_|5_Ê__16J. Ele é a fonte da vida /Sal. 36:9.\. Por(antó,
ao serem aplicadas a Deus, essas palavras gregas sempre significam algo
_, que é eterno. Os remidos são monais por natureza [!É..4:17), mas pela fé
em Jesus Cristo como seu Salvador, eles receberão õ dôm da imortalida-
_, de_(_l
1 Tim_ 1:1 1Li5_±=54|P~ortanto, quandQ[ÊígLneʱ[gqjgg_sãoapli-
cados a eles, também significam algo que é eterno ou interminável. por-
que sua natureza tornar-se-á imortal pela dádiva e poder de Deus.
`~' Os impenitentes são mortais por natureza Qó 4:_1_Z}, e rejeitaram a sal-
`- , vação
(Ver [ provida pelo 5:11
S. João 3:15: Céu; eJL2;J3gmíê±2§)
portanto, não têm a promessa
Serão punidosda
de vida eterna.
acordo com
__ as ações que praticaram, e privados de sua existência uB9m± 2i±§}:. `lj£a[a
_103
íiÊ#Fi:i'igonua`r`Eaiab5Lià3d¥Tepúejà:nTn::I,:3â:oaaçs#gFsnJàe::ãã#o#
deixe de existir. ":4JêmÊa4aÉgs±2er}±eisQs._se_ apagará. " PTQv. .24:2Q.

17 de Agosto Quinta Lição 8

111. Descrição dos Leais (Apoc. 14:12).

8. Quais os três pontps que identificam os santos? Apoc. ]4..J2.


®E:ÊEes¥£&sqÊP"eFãe:ãfovEífeREb#L:à==oâmr__
Jesus incluem os que são simbolizados pelo número 144.000 e os que res-
suscitarem na primeira
I Tess. 4: c. 20:6 esquie-supürtam
e as provações esta vída, guardam os mandamentos de Deus e têm a fé
de Jéãus serão''"LEEEÉ2s" por -toda a. eternidade. ~

gà:*ío#riàs#çHaE=:S=*3:=fcucri¥,enofig#L=saseoffign=:satás::-
vontade, ao vivermos diariamente pela fê nEle.
E=

a%o%s¥ã#a*e+#€àn*;-;jc*ifiÁcpa£?J#6l.aféeasmensagensdostrês-
0 EVAW6E,LHO

í`Verdadeíramente 1 Hemageih do Teme±in ADjn. - Várias pessoas

ã+ÊLLrgeâT:¥:#¥ogà£g#¥E|#¥gn#: #= -
Esta declaração não se aplica somente à advertência de Apocalipse `,

iffi#f¥moanpET:ee:::!:!:ã:;g;:g::gff:gg!::g:gigígíHi=-
foram dadas por Deus a fim de preparar um povo para o encontro com o ~
seu Senhor nas nuvens do Céu. 0 simples conhecimento dessas verdãdes ~
não salvarã a pessoa alffma,. A s*vP .e nossa^ quan`¢o p**pp,os ,da
^ . 1 f£
do "evan o etemo,,descrita em ADocaliDse 14:6. Esta é a ~
:eTa:g:npcelâsg:l induzem as três mensagens angélicas.

&uaaàdí:i:,:àsds:at3à:ã :àsasro_aAv¥adee seaà%¥d::epr:|Shs:.dÉ sr£c:*ao£iã:: :


Parôà::):::#:¥i°Jo.``Amensagemdai.ustificacãoDelaféeamensagem``
na inten e nos resultados. . .
éé o melo cLe JJeus Dara salvar T»canoz.es; eu meio
de convencer pecadores de sua culpa e condenação, e de sua condição de ~
104
g:ss:ocàipc:,Ti3ieái.msednat:.pneágàda:sã..Tdaa|:iédTuçnoa=eci:ndc:dDeerT|shggrna.;ãnec:;ar:
reta posição diante dEle e de Sua santa lei ela fé é o
1-

HEEEEEEEã mEEEEIEEgEEE EmHHHfflTfiE s-E"E E H=

E#gdÉi-àpjT,%'auhqéaffi%ÊÍÊf:Í::ío#?e.Bábn'àaaduí
EffiE
__AuxiliarcbFtQ@_sscf-
ge do conflito final a respeito da lei de Deus -o confli-
to do selo de Deus contra o sinal da besta. Quando,
diante de penalidades civis impostas pe confedera-
ção político-religjosa da Terra, a última geração que vi-
ver no mundo deparar com a prova de desobedecer a Reus observando
osiÂaJ,tt#:Strâ,éàeorieoragâes:à;3,T:rq:i^t,rdée8.isEõs:ãdgeevàdeausp'ueTt?en:àcri-
térios dos homens e os critérios de Deus. Parece lógico que, então, os que
optarem pelo sinal da besta serão julgados com base nessa decisão. Os
que decidirem permanecer leais a Deus serão selados no jui'zo como leais
a Ele. Qiúi'zo terminará assim na últimafleracão__v_iya (Apoc+..22:11 e 12).

Duas c/asses dé oessoas. ` `No ,destecho desta controvérsia, toda a cris-


tandade estaráL±duas gràhde_s classes - oS que guaídam os
mandamentos de a besta e sua
o seu sinal

18 de Agosto Sexta Lição 8

Haverá duas classes de pessoas,sobre a Terra no fim do tempo: 19. Os


e sua ima em e recebem sua úe. Dela
ardam os Seus
tos. .A.q±±aldes±as±a_s_s.e s~_pe±temerá . vocêl___._

Estudo Adicional e Meditação:

]4:g.E#efi¥#£#f*:.sg.Ê:#sçnpeg.c2oáE.g58T.eE#j%d£AÍE££::ípõ=o=
pég¥: -379-.qç)9 -

E-
Ocaso do Sol iia Sexta-Feira, dia 18
Recife - 17:19h; Rio de Janeiro - 17:36h;
São Paulo - 17:49h; Porto Alegre - 17:59h;
Belém - 18:20h; Manaus - 18:01h.

105
19 de ,agosto de 1989

A _ffistõria \de Sana-, 2= Parte


'Mffiàl Co`hforme foi f elatada a April Dunnett

"Alô, Sana! " os trabalhadores da fábrica saudaram sua supervisora de


22 anos em uma manhã de 1985. Um deles entregou-lhe um folheto. "Aqui
está algo para você! Veja! Você quer manter-se em forma? Você então apre-
cíará em Nazaré as novas clas-ses de aeróbios para meninas!"
"Ei! Isto pa'rece brincadeira! " respondeu Sana, examinando o folheto.
"Vou ver se minha irmã quer ir comígo."
"Eu gostaria de ir! " respondeu sua irmã. "Eu poderia ficar para perder
alguns quilos! "

Famemde No¥as Áqigades


E assím as imãs se matricularam na classe de aeróbios do Centro de Saúde
de Nazaré, não tendo nenhuma idéia de que as classes eram dirigidas por
adventistas do sétimo dia como meio de alcançar as pessoas para Jesus.
Sana parecia tímida na primeira tarde. Apenas se assentou e observou
as outras meninas. Heide, a instrutora, uma mulher da Finlândia, realmente
as-feztrãbalhar; contüdc} e]a eraL-gcntfl e amável. -Sana e sua irmã freqüenta-
ram o resto do curso, e Sana logo fez boa amizade com Heidi e seu esposo
Simo, que dirigia o centro. Um dia ela obteve coragem para perguntar-lhes
acerca de sua religião.
- Heidi ...- disse Sana com hesitação.
- Sim, Sana - Heidi sorriu para sua aluna.
-Por favor pergunte a Simo por mim que diferença há entre sua igreja
e os batistas? Quero ser batizada, mas não sei onde ou éó7mo devo fazê-lo.

Ilem Entrega CHrtas


- Simo está aqui agora - disse Heidi sorrindo. - Por que não fala
pessoalmeme com ele? ~Ele teria prmazer€m. €onversar-€om você sobre isto.
-Oh, não, eu jamais poderia fazer isto! Não me é permitido falar com
homens que não pertençam à minha famflia!
Heidi concordou. Porque ela havia crescido em uma sociedade onde lhe
era permitida a liberdade de associar-se com homens, às vezes se esquecia
de quão restritas eram as meninas árabes em suas amizades.
-Escrcwa então suas perguntas -propôs Heidi. -E eu as entregarei.
- Ótimo! - concordou Sana. Assim se iniciou uma correspondêhcia
de dois anos, com Sana fazendo centenas de perguntas e Simo escrevendo
resmas de respostas. Sana comprou um fichário e armazenou todas as res-
postas. Freqüentemente ela abria o fichário e relia o que Simo tinha escrito.

0 Dilom& ,E® Sébado


-Não aceite minha palavra para isto - insistia Simo. - Estude a Bí-
blia por si mesma. Ali você achará as respostas para suas perguntas. -Ele a -
supriu com dezenas de textos sobre cada assunto. Ela passava horas
estudando-os cuidadosamente em sua Bíblia árabe. Tudo fazía sentido, ex-
ceto o sábado.
106
-Não, não! -discutiu Sana um dia com Simo pela quinta vez. Depois
de dois anos ela agora se sentia confortável em falar diretamente com ele.
- Não posso guardar o sábado. Sábado é o dia dos judeus. Eu não serei
um judeu guardando seu sábado!
-Havia um sábado antes que houvesse judeu -explicou Simo. -Deus
nos deu o sábado na Criação. Ele é para toda a humanidade.
-Então por que os cristãos não crguardam? -perguntou Sana perplexa.
- Os cristãos o guardam - resp,ondeu Simo. - Heidí e eu não somos
cristãos?
- Bem, sim - admitiu Sana. - Mas eu não conheço outros.

S5â± 3i 3ústs
- Há no mínimo 5 milhões de outros ao redor do mundo - explicou
Simo. -E não se esqueça de que Jesus guardou o sábado, e assim fizeram
os apóstolos. -Ele examinou detalhadamente os textos do Novo Testamento
que mostram cristãos observando o sábado.
- Você está certo, Simo - admitiu finalmente Sana. - Se eu vou ser
uma cristã então devo seguir a Jesus, mesmo na observância do sábado. De-
cidi ser batizada e unir-me à lgreja Adventista.
A 4 de julho de 1987, um grupo de quase 100 pessoas desceram para o
rio Jordão perto de Tiberíades. Sobre o Mar da Galiléia, os variega'dos
martins-pescadores [pássaros da famffia dos alcedjm'deos] pairavam e mer-
gulhavam. Na§ águas do Jordão, geladas por causa das neves do tremelu-
zente monte Hermon, Simo batizou Sana. Posteriormente, às margens do
rio, Heidi estreitou a alegre menina em seus braços.

0 F*FÊ" Irado
Quando o pai de Sana descobriu que a menina estivera freqüehtando a
igreja adventista no sábado, ficou irado. "Sana! Você está me enganando
outra vez!" gritou ele. "Eu a proíbo de ir à casa` de sua irmã a menos que
você tenha um motivo muito bom. E vou ordenar a ela que lhe vigie como
um fàlcão!"
Ainda a irmã de Sana permaneceu leal, e às .vezes Sana era capaz de fre~
qüentar a igreja. Ela desejava muito viver o estilo.de vida adventista, mas
em casa isto era impossível.
- Devo partir de casa? - perguntou Sana a Heidi e Simo em um sábado.
-Não podemos decidir isto por você -respondeu Simo. -Você deve
decidir por si mesma.
-ore sobre isto -aconselhou Heidi. -Nós também orarémos e a aju-
daremos no que você decidir fazer.

Uma Decisão Diticil


Naquela noite Sana ficou desperta por um longo tempo pensando em suas
opções. Abandonar o lar significa que eu nunca mais verei outra vez minha
família. Eles poderiam até mesmo rejeitar-me. Isto seria difícil de suportar.
Mas se eu ficar, eles podem me forçar a abandonar a ígreja adventista. De
qualquer modo Papai já está me forçando a trabalhar no sábado. Não pos-
so ficar aqui e permanecer fiel a Jesus. Terei de deixar o lar e devo fazer
isto secretamente.
Sana fez rapidamente os seus planos. Deixaria lsrael a 11 de julho com
107
;Eà:Fvi::efien:g:te.saa.ac:£rg3t:-:=:nT::`Ê.nq|:àâ:sgrqiã:aaa|ecvhai.T:eáeAc'à.e.l:
para a Fínlândia.
O,Eti Deu-
De ?lgum modo o pai descobriu os seus planos. Tarde da noite, antes
da sua partida, ele bateu à porta da casa de sua amíga. As meninas abriram
a porta e se depararam com toda a fapília de Sana reunida lá fora. Eles
fçrçaram caminho para dentro e' fecharam a porta. Confusa e assustada,
Sana olhava para seu pai enraivecido.
"Você quer fugir? Pensa que eu não posso achá-la?" vociferou ele. Sa-
na não podia acreditar na linguagem cruel e abusiva que seu pai usava. Seu
rosto estava rubro e contorcido, seus olhos chamejantes. Sana não dizia na-
da enquanto o resto de sua familia tentava acalmá-la.
"Sana tem de voltar para casa! " resmungou ele. Agarrou-lhe os bràços
e literalmente a arrastou para o carro. Ela lutou para se libertar mas não
podia competir com a sua-força. No carro sua i.im-ã a segurou pelos braços ~
para que ela não pudesse escapar. Chegando em casa foi levada à força para `~
o quarto e fechada a porta.
Na próxima semana ouviremos a conclusão da história de sana, uma hís- ~
tória de fé e determinação incomuns desta desafiadora região da Divisão `,
Trans-Européia.

4Pe£ vezes fazemos a pergunta: Por que devemos continuar a dar para as `'
missões? Por que agora cada país não cuida de suas próprias necessidades? ~
Por que este apelo conti'nuo por fundos do exterior, quando nossas necessi- -
dades aqui na pátria são urgentes?
Israel é um bom exemplo que mostra por que devemos continuar a dar.
Não há nenhuma maneira em que os 49 membros da igreja que enfrentam
dificuldades possam alcançar os mais de 4 milhões de habitantes daquele país ~
sem o auxflio da igreja mundial. 0 único ministro adventista ordenado no
paü's é opreside`nte. Temos som£nt.e_umQutr.o. Qbreiro evangélíco no pai's. Jun- ~
tamente com suas esposas, esses irmãos estão téritando fazer o melhor. Pode _
você imaginar quão emocionados eles ficaram quando Sana foi batizada? Sem
o nosso apoio.regular às missões mundiais, não haveria nenhum obreiro em `~
Israél-em busca de pessoas como Sana. Por favor, não deixe agora de dar!

108
"Toma-a Tua Foice e Ceifa"
+

t`--T20a 26 de Agosto E
Sábado à Tarde
Ano Bíblíco: Jer. 30 a 50. E

0 ESTUD0 DESTA SEMANA: Apocàlipse 14:13-20.

VERSO ÁUREO:
` `E"±ãÁ] d/iTá, o Reó aÁ)s q'w2 esti;verem à SuÁL dkretia.. VimdÁ3, bend;bbs dÁ3 Me!u
PTp3wb:d#¢}§ifi_ap;3£;§§g..3r;:Wquev°Sestáp'reparadod&sdeafw"iflQãodo
r- r. ,
DE OUE COLHEITA VOCÊ FARÁ PARTE?

E STAMOS NOS PREPARA±±DQ±AEAOE±±£Q±HEP


COM 0 SENHOR?

Ab£###krraeti#âLj:g£#:í#jE#LàpÊ;jà£E#odÉ£:ffiÊr
te de contas para todos estã próximo.
Lamentavelmente, mesmo entre os cristãos, hã muita indiferença para

¥tí`i:`ií:!:Í.iií.`:`;;iij-Í'ií:-.-Í`':.:ií;:i:i;`Í!:::ii-¥
Milhares de pãginas de orientação e conselho não deixam
Efés. 4:11-13
es pa para o desconhecimento dos eventos programados por
¥v¥ri8â#T=edfio¥:;eL#Cgiíit%ipáÊé:*°±*rfo:¥3#pínínd#
=*:g|oanfuo¥#àd£#L=:Etuáságssed:S##erevelacla-
Precisamos perguntar a nós mesmos: Estamos des atentos e

109
AuxiardoF"ssor fiança nEle. "Até c]ue o dia clareie e a estrela da alva
rcristol nasca em vossos coracões.".ll S. Ped.1:19_
Cristo é o grande Tcentro de atração em todas as partes das Escrituras.
"De todos os professos cri§tãos, devem os adventistas do sétimo dia
ser os primeiros a levantar a Cris'to pefante o mundo. A proclamação da
terceira mensagem angélica pede a apresentação da verdade do sába-
do. Esta verdade, juntamente com outras incluídas na mensagem, tem
de ser proc\amada., mas, o, grande centr_o_de atração, .Cri§tc! J_Êsus, não
deMe ser deJ*ado á parie. E na cruz de Cristo que a miserioórdia e a ver-

Feavdaedos::,nhcao,natàacm:,veá#âàiiaaeféas?nagzeiaedbeeLjà:.cgaR:fnahdao,rdde::ec:::
fiar nos méritos do Salvador, aceitando Sua justiça, confiando em Sua
misericórdia." -_Ob_reiros EvangélicQ§L p±a_s= 1_56_ _e _+57_, J!Gri±Q
acrescentad
no centro daprofecia das duas ceifas. Ele é o grande Cei-
feiro na colheita final da Terra.

20 de Aposto Domíngo Licão 9

1. A Colheita dos Justos (Apoc. 14:13-16).


1. Depois de descrever os "sqptos", como Deus expressa
rigorosamente Sua aprovação dos que morrem em Cristo? 4poc. J4..J2 e J3.

q,OS fxpREssA COMO UM CEiFAbop`.c sEM f u£W7ÜaA.

i=ffi###¥e_ÍEj:=¥==fti£-=e¥:
Os que morrem em Cristo antes de Sua volta experimentam ]±mdçs-
cansn tem_mrário. Mesmo na morte, sua vída piedosa e boas obras conti- ~

gLíí#,g#m;::::ààdaeí:i£n###oemí##eqmüfla¥£tdedirTeTm:£
::ff¥ó±eEffieêLneqp=fi e=nEi,-#v::,=phimET==: :
A influência do homem que era bom, puroLe santo, continua a viver depois ~

àã;:;à::flL¥£àtoo£EF;:.d¥st:o#jLj#b*ds#rigd#vear¥Tstq~

#riT§¥à%LiiÊEi"®¥g¥:1i¥tip¥+E+#Éio::ió§-t
se as obras que nos seguirão serão a luz suave do Céu, ou as sombras das -_
110
/ü?bé#:S€Ê¥sddea¥esss=#LreÉ::r:Ê#¥rAr#:T7;íção
S.Ma,±.26:6lt;Dckm.12:2. OS çluE 0BEDECERAwi -EADOS
®ESO BED I WT Ê S -
``Abrem-se sepulturas, e `muitos dos que dormem no pÓ da terra res-
suscitarão, uns para a vida etema, e outros para vergonha e desprezo eter-
no'. Daniel 12:2. Todos os que morreram na fé da mensagem do terceiro
anjo saem do túmulo glorificados, para ouvirem o co rto de paz, estabe-

#;Íi!##ié;¥:##J;e`I¥:¥í;f=#FÍ
lkbater:
vg#fff#)s._qff±_`mÊS_
No fim da mensagerri do terceiro anjo, João ouviu uma

ALmdoF+rcAeãss"ãÉssasp5ésss€ssoas,eporquesãobem-aventuradas?Oue
significa a `fir`á`sté: `_`§uas Óbrã§-~o§ acomp_anh?m"?
- _A mortg E\r]tes do t_Eimpo. de\engilstia± urii ato de compaj.xão. V.iso q+e
-essa bênção é proferida imediatamente após a mensagem do terceiro anjo,

:aegxepiessa£;`#a#::epc:ràeáe;:rÉ:à:scqrYse,oa,c:iàasmmeosr::mmâ::
tes de Seu advento.
```[QLÊÊPEQ[] Conhece Q _fim desde o princípio. Muitos serão 1évãdós
- â,:eop?nuà#tu=dqoTeE*r:VoauF.à f,%dob#u¥ ddeev:ir#aog&::,T:: f#
~ de nossa fervorosa petição: Todàviã não se faca a mínha vontade, m__as
a. TuaL.'i±|±_uc. 22..42_._Tal súpl.ica jamais será registrada no Céu como uma
ovaçãomt-a de fó-.-'í - ígp§àihos Sobre -SEiúdEi. pàg. qJ5.. .(G[.itcL_

|eà?r¥mnoh#msuàtn¥esve£io:orin_d:_ê[:inTg?:stiqaueHTvu:ti3spãgi#Egʱ:
=:L£S±rg::Ta°:k°steT#fiTírnaç,:rn==nThoqr,,esn:ã=¥mrLFffi#
agens Escolhidas, vol. 2, pàg. 259.
111
21 '~de Agosto Segunda Lição 9

3. Que vísão simbólica da vinda de Cristo foi dada aó`aÉíõTstàTb-roão?


Qual é o significado da maneira pela qual é descrita a vinda de
crüt_SMtd*#:Scr;±:::À:;L©£f%5±Tt:s#MSWO:`.
vENSoCsoc£efÉSD#éLs3oÉâ#iwEai$3\oafiomlEsveõi`iÉSÉ"§áúdonasnu
¥ens.. Atos 1 : 11 apnresenta mais claramente o.significad.o da expre.ssão }is?:
n do ``carro da nuvem de anios"
(£##'£LfiFm#enaütoT#,J#r..£985à . Dois desses anjos detiveram-se
iscípulos que olhavain para cima

:iffi£=iseoriÉ9:=;g#imkE¥oàuev==Énã#:
vem que rodeia o Sàlvador, e que, a distância, parece estar envolta em tre-
vas. 0 povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene
silêncio fitam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e
gloriosa, até se tornar grande nuvem branca .... Jesus, na nuvem, avança `~
como poderoso vencedor .... Vem... para julgar os vivos e os mortos.„ . Com

:Íàtá'â?na:%#ne£àdri?ncó]:#S]éu°Sa:ã#%:7?n±üL\+¥tÊri##±e_±áÉ:i*- =
4. Como é descrito Aquele que vem sobre a grande nuvem branca? ~
APOC.Jj..J4. r7W#yq #4 CAGt-j.A lyMA CC7flo,4 0E oC;fl¢j ~

áaeit:;Í:í:: hoFÍ::f„"JeiásL€éÁd?st:®:,##:##séríe]:á:e£a
a umana. Embora tenha agoraum corpo glorificado, Cris-pí ~-
to ainda é reeonhecido como membro da raça humana. ~
* "Tendo na cab à uma coroa de ouro." Esta é uma coroa de vitó-
e €Ontraste Com a coroaL OS usadapor Ele no dia em que -

Jãi#|ffã'#a;í¥+TFÉng¥t¥Tge:#!!Í!Íã!#gã:
J#iQe.ffÉ#àEãf£%:ig#ee.mh;qàoí#g#
FiQffi±LAPÉxriLÉri5f;o?c:'#±.E_staé_aocásiãoe_Tqueo!uÉz(S.|aão~
a verdade 11 Tess. 2:1 e cujo amor os impelíu e habilitou a guardarem
os Seus amentos-ÍS. João 14:15\. Foram tão transformados pela gra- ~
ça que são "semelhantes a Ele" ÍI S. João 3:2). 0 trecho que vem em segui-
da retrata o juízo de Cristo sobre os que recusaram demonstrar sua lealda- ~
de adorando sÓ a Ele.

5. Outro anjo traz uma mensagem para cristo. De ondqLele_saiz. ~


Apoc.14:15. sAi 'W SAN7-UjA'R`0

112
EffiE
Auxffi@cbprp_ft2¥
:T#o:
A Bíblia usa djversas figuras de linguagem e si'mbolos
para descrever a Segunda Vinda de Cristo. Qual é a

que, pa,a a mai.riaiÉÊÊÊÉ:Ê£Íá €.itnaf¥ee g?igtà psàfáag5:né,ifad:


inesperada.
S. Maí. 25.. 76.. A ênfase é a de que deverá ser feita a preparação apro-
priã`aãT-h-éáffió que a demora se prolongue.
Apoc. J9.'7 7-75.. A ênfase está na vitórja de Cristo sobre todos os Seus
inimigos.
oc. 74..74 e 75.. A ênfase recai sobre o ajuntamento dos remidos
nD±u"o_fínií±Q2Êe_m_po
no celeiro celestial. 0 símbolo da ceifa também acentua o
`Na jnterpretação da profecia sim-
bólica é importante permitir que o mesmo Espírito que produziu a visão
identifique os seus si'mbolos. Onde essa identificação está ausente, o ex-
positor faz conjeturas acerca da aplicação; e, portanto, deve ser evitado
o dogmatismo. Além disso, como nas parábolas, os diversos aspectos das
apresentações simbólicas têm vários graus de significação e importância.
arábola não deve ser inter retada de mamelra muitõ rjteral e em to-
--'-#oN§ã:9ãuâd¥#-â-ãroirge£i,i#peo-iàftí:raacFdeasT:â3:sâed,â|R:osfàc:Iau#3â:
- dro profético. Alguns aspectos talvez sejam apresentados meramente pa-
ra completar a representação, ou para prover um fundo de cena consis-
tente. Como no caso das parábolas, precisamos descobrir qual é o objeti-

à:sgienraaLdaa,,vá:ãoL:i,qaiâLsmoasvà#dteoã-i:iâa:Brísiʱ!ÊÊÊiíig:í:ÊÍÊás:::L7iF

22 de Agosto Terça Lição 9

te6ri%Qsu#E^ív:\£`àe|ã"ú|:opsmor%omt:Ê;;~noto"sceEdpe:áR:oD£Üi:d3shístBô:=S
T}.OS M^US`
';:i; Deste versículo em diante, até o fim do^é'á.Pítu]o, são descritos dois even-
os distintos`. 0 t]rimeiro é a colheita dos iústos, que são comparados 'ao
e_r*`_*]TT°À9_|e`¥_í_5_`_Fpfpss_T±_e:SP:*`d_eT_e£Ta_eomgTP19nTepte
madurecida. 0 segundo everito Íversos ] 7-201 se refere à colh-eita dos Ím-
ios, qúe são simbolizados por cachos de uvas maduras.

7. 0 _que ocasiona o amadurecimento espiritual dos justos antes da


yao:"AecoFE:Uos£.:oReáÃ%É#eo29ÉgspéüRfi3JACí,,6:Ff"sÊTft^I.ICAW.o3ól8ÊD,€"

m#atistT=enb£Li#ea=h::=mü¥=c#uavF:#i#ri9a?#_=+::±::==r:
113
período de crescimento, ara amadurecer o cereal e
~A obra do E s
Írito San 0. "0 Senhor emprega essas operações da Na-
ttmeza ara re resentar a obra do Es Como o orvalho é a chu-
Va os pnmeiro para azer com que a seriiente g-ermine, e então para
amaduecer a colheita,. assim é dado o Espírito __S_a_pto par_a___|evar aizante,
de um est ara outro rocesso de crescimento es iritual. 0 amadu-
ogrãçLie.Pɱ?SeptÊ a terminacão do trabal o da ffaca de Deus
na alma -..,

#=l#=Tffiloaa-=riE :..:r.:i:`,r+T.`::!,?rÉ;n:`.a:¥

c:ífaAá.T:::íet:irs:sEfsatluadme::t:smpaa::àhgeei::,d.en#:Saõ|ãii-gíã-3giizÊ|drirpaeí:
em cada uma delas:•PA35ÔA AS€GA ,FINOOU 0 VEri*O,E Nds jÁO tçTA.-

Jer. 8:19 e 20

Jün..+2eLSÁNÇAlpQ^.F®3E,Edsp°vRoa5QSo5stohL'mM§"]É^vF^®€FAORSR``-

S. ,JQão` 4:2,a-30. e `35 cA;-?.q£...+POí-S._ r7A_` ` .9.qAi6t.çÉÍT¢4r_ P_A.lA ?_._çf lrA ~


S wiNiGO auE o_ .5.€.M_#o~o_=ko~_,p!._A`.BP } A_.cE~
S. Mat. 13:30 e 39
FE{ROç sÃO AN]óS .
Estas e outras passagens aoontam para a colheita #aça4 com recomoensa
ara_os bons e Dunicão Dara os maus. A se 19 focaliza o mesmo as-
sunto.
ela chuva serôdia? Jesus recomendou que Seus pri
os esperassem e orassem derr`amamento esbecial do-Es- ~

A profecia da ceifa terrestfe_se_b_aseia -

#h?àn::g:Í##a:?õiJiàn#,qauddi:e£t#T#,a¥jÊÊ
col heita dcsi3ereais éQÉÉériÉdri±Éà±;àlda[_ÉriÉ5H;
ALD(iEÜ.doF~ ±£ra.dg..ʱ!gg.
.§.iEeJTn i n ansg_ ço.m .a_.sa£ra. d o..ʱ!g£Q em _iunhQ{julho):L2Ê
4.„ppMeÁ}a_das.rir(/&as.__(uva§_.Ê._azeitonasLnQJimdQLke-
rao e come o do outono Assim. a colheita dos cereais e a colheita das
uvas não ocorriam ao mesmo tempo, mas com um intervalo de vários me-
ses. Este porménor não deve, poré_m, ser salientado em demasia. Certa- ~
mente não significa que o tempo da graça terminará mais cçdo para os
justos.(Qj[jgg), do que para os ímpios (as was)!.Na_EÊaüadç.+. a ceifa sig= `'
nifica o fim do tem qa~g£aç_a para todos _o_s sçrçs ~t`HTengs~. O Espírito `~
a outras razões para representar os justos pelo trigo e os Ím-
pios pelas uvas, segundo indica a profecia.
114
-A!m±!aj!gJ[jggj±±gJgjgLÇQp.t_ad_apqrJe.sus(S.Mat.`13:24$0..eg6±3.
Debater:

as ceifas de que fala A se 14 enfatizam as mesmas li

Duas ênfases. Na arábola, "a boa semente são os filhos do-reino"


Mat. 1 es represen Portanto, a lqre|a ae LJeus na ler-
[Ê= 0 joio é semeado entre a boasemente (verso 2.5) e. cresce no meio
do trigo. Assim Cristo indicou figuradamente que a igreia se compõe de
crentes genuínos e de falsos crent'es. Essa condição continuará até que
a colheita final os separe.
A profecia do Apocalipse apresenta um quadro mais amplo. A ceifa do
cereal simboliza todos os verdadeiros filhos de Deus os mortos. bem co-
mLgjLsj4yQstÉ t-óaoi5iB
mortos, bem como os vivos
representam to OSOS fflos
(Os já viveram sobre a Terra. No simbolis-
os que foram retratados como joio são con-
siderados como fazendo parte da vindima dos perdidos, completamente
separados do verdadeiro cereal, e identificados com os inimigos de Deus.

Tiago também fala da colheita final


riffi#'£ad:i:r#ffi
entre 0 P
'ama ele, a "colheita'rsugére pac/énc/a. 0 longo processo
e a colheita requer fé da parte do agricungr,..çQmo também
diligente esforço para cultivar e preservar as plantas que se desenvolvem
lentamente, João refer®se .à ` dos santos" c.14:12) no con-
flito do fim do tempo. Ele usa, poróm, uma palavra dierente, a qual signi-
fica firmeza, perseverança e persistência sob pressão.
0 lavrador, na Palestina, precisava esperar que a chuva serôdia trou-
xesse suficiente umidade para amadurecer os cereais. De acordo com as
profecias de Daniel, estamos vivendo no período chamado o do fim''
Esta é também _`iahr_a'' do juízo de Deus Dan. 7:9 e 10; Oc.14:7
rante a qual ocorreL a grande difusão da ten mensagem ange
~ __14:6-13)._Este é o tempo de outro pentecostes, o tempo da chuva ser
do ,Espírito Santo para habilür a lareia a cumprir sua mjssão.
"AÕ avizinhar-se o fim da ceifa da Terra, uma especial concessão de

Êí|ahçõçadgóã#r#:.ÚÉkmd.stJ#aamTntd.edErÊ#ffir.à:#£ia£à;#aquaÉ
uva sero

ij2EnQst©±39£Ssj£ga_d±e a do Es írito` Santo. "Em


- nenhuhl-pohto de.` h-Ó§~sãõripLé~riê`riéiã~pÓ ispensar a
cia daquilo que nos habilita a fazer justamente o começo. As bênçãos re-
cebidas sob a chuva temborã, são-nos neééssárias até ao fim. No entan-
- to, só isso não7 pgs basta. Embora acariciemos as bênçãos da primeira
chuva, não devêmos, do outro lado, berder de vista o fato de que sem

~:ãcoh_::àrsâeàôrgjnãt,ab;aàrrààéanÊehj%.:.:sNpé%:s%jtaaTsaedààeárearç:g,rvãj:àan:oc,:::
- ço, da graça
completar divina
a obra. emhá
Não cada passo
lugar parade bvanço;
nós gó a graça
descansarmos em divina pode
descuidada
a[tiitude." -ie±t_Ê_p]_L!phos Para Ministro_s_,.|é§o!Ê;E93_e3±9§£_. ^ . ` .

115
23 de Agostor,`E Quarta Lição 9

11. A Vindima dos Ímpios (Apoc. 14:17i20).

agrú,::::]Po;?°6JS;í:me6PAjíte;:;tc;aaTsjom;;Ae;,oZ.:;JSE,de-g:Speccia,lFe|C?n/":;d,o

A]guns ficam perturbados com o pensamento de um Deus de ira e puni- -


ção. Lembremo-,nos, porém, do DilúvíoGên. 6:5-7 e 17 185.000 assí.
a hístória de Uzã
--- __-__--_\_ -_-_---`+-,, _ -------- nanlas e Safira por haverem
mentido(Atos5:1-11)._EIIT_essalop_i_Í€n± fala
uÊgÊÍEÍÊÊÉ=fãÉ£:ik:it%£::à:ãE:ãàc= ;st:s--:x:ip|os de `-
Íra e destruíção da parie de Deus? Conhecemos diversos fatos fiindamen-
tais a respeito de nosso Deus:
• £) Ele "í.am.or" q Sr João 4fi). Diz€mosLqu.e E_lejÊz!L£mgr:,.,ç fa.to .€,
p-orém, que EleL£amor. Sempre agepor amo:...Dep: €? prép.ria `:Li±s±j??.:.'. ~
Ver Neàm. 9:3Tã isa. 45:2iL. O grande conflíto foi iniciadó por-rúri-árijo _
antes era pe
Deus concedeu dolado -
:-!ure:nj na colheita. er S. João 3:16. Ele não pode dar vida eterna aos que
rejeitaram a s remido.s cantarão: "_Ju_stQç__e verdadeir_os ~
jLão_ os Teu_s _caminhos_. Ó_ Reidas Nações!'.',Apoc. 15:3.

±Ê. ¥á f:fores que conduzem à destmíção peLa qud Deus não é respon. =

£ai#TÊL*¥Êã#-#é##:d:#i#Íen¥¥jkqd##*iã:
cãrmÉ#=
T¥odQ¥¥Fqu¥É#=r¥+E#Eí¥±íg#,Í,a~:=:Êg:ͱnL~
as dG JGse4sL DáíE#4.

-não ,é responsável pel.a destruição causada por Satanãs e seus ~ d


-/
seguidores. Quando as pessoas se afastam de Deus, Ele retira Sua prote-
ção, e elas tomam-se vftimas daquilo que é praticado pelo diabo. 0 rei Saul ~
é um exemplo deste fato. ,` `~ ..
d) Dep ois do fim .dg tçm.pQ 4?. grça, ? "e=fra=kg.`ato': de.Lpe¥,ÍEsaL
_É&21) abrange udicial de As.seteúltimas _

116
- ã g:iãdaanddee.s-#ãsmfeongs? ge.sDfà#epnrsos:g::.tes.ds?.CséEóbdree¥,aemoas-speog3t:eeeiei:

seráveis, to¢os são juntamente consumidos. Vi que alguns foram`destruí-


- dos rapidamente, enquanto outros sofferam mais tempo. Foram castiga-
dos segundo as ações feitas no -corpo. Alguns ficaram muitos dias a
consumir-se e, precisamente enquanto houvesse uma parte deles a ser con-
_. sumida,.perrpaneceu toda a sensação do sofrimento. Disse 9 _qnj?_L¥±Eʱ-
me da vida não m
-ma artícula arã ele devorar.' "
S. bbb e

10. Por que os Ímpios são comparados aos "cachos da videira da


temí+"T A.Éoc.14:18, ú,l. pcbrie. ?on6,uE P,EPRE5Êwft ciAA Cüt#tT:
pawci?AL A DA VNDIMfi (No oüTONO}r-~ ---- ` ---- `

A Dunicão final dos rebeldes. Pairece haNer aicen\uaida

: HffiÉ distinção entre a representação da ceifa dos justos e


a da ceifa dos ímpios. Jesus mesmo faz a colheita dos
remidos (1 Tess. 4:16.\. ao passo que:{±q±p/O+é encar-
~ Auxfiffdoproft3ssKx.. fegado de fazer a colhejta-dos.perdidos. E como se o

_--E#É=:i:
~ ±{ ci. Apart_ajL=vi£QS+±Ê_
%#L¥Jíffp_íiíi:rÊr¥rLap?nrfq£i+ià±.¥:=ü-V=7£ETe-
As uvas são lamçadas "rio grande`laqar da cóléraTlãài-CéuT§"Epgç.
-T á#+oe¥:teuft:Jà âoe,?u%:çFnost?àã:#:T£#âJf:#+#T#ems5:
ljzado` em ADocaljz2se ,14:20.`.Ma6 Ele é .mencionado em Apocalipse

~ de Babilônia`(Apgàf|6:19: 17:18)e a NovaJerusalém {Apoc 91.9) -o


_ pisoteardas uva§ m lagar "fora dacjdade" (Aooc.14:20\J.®fere-se à des-
truição dos ímpios no fim do Milênio, fora da Gdade Santa ÍADoc. 20:9
~ j2JJ±É). O esmagamento das uvas é uma..pçtáfora qLiíLcompleta a figu-
- ra dados`impenitentes.
ção colhejta. Descreve a mesma e triste realidade:_a punição e destrui-

Aenormequantidadede`-`sanàue,_,a`-àài.doJagaL4pQÊJ4i2Qiacen-
tua o deplorável fato de que "o nú-mef:o .--. `.` Edosp perdidos será) como a areia
~ do mar". (_Apoc. 2_Qi&). Todo esse quadro do esmagamento das uvas é ex-
traído de lsaías 63:14,4nde o Messias é retratado como poderoso guer-
reiro - oderoso ara salvar e oderoso isotear os Seus inimj

117
Quinta Lição 9

11. Onde são lançados os cachos de uvas maduras? Ap,oo. 14..J9.


L^WSÜO JIO GRAN'DE L^RÔAR D^ CO'LERA DEDEU.

A liçãodda próxima semana demonstrarã que esse lagar da ira de Deus


começa antes da SÊgunda Vind serem derramadas as sete ú]timas
8as.

12. Onde serão pisadas as uvas no lagar de Deus?


Apoc. 14:20, prbm. paírie.
FORA DA CiDA®E
A alusão aqui é à destruição dos inimigos de Deus descrita pelos profe-
tas do Antigo TestameTito. Ela devia ocorrer fora da cidade de Jerusalém.
QLer_ Joel 3:12 e _i3.)

13.. ~ Note o simbolismo usado por João ao chegar ao fim a cena de


S„#ÃUA£E®K;]£L/AÍ#oE_
;ã¥LÍ¥;cÍíÍ3?::o:;;sA:,nií£"Íi"2
¥dÊ:i##b;]É#Eçffi#ó
= _§[P±ÁRIO DOS CAP_ÍTIIL9,S.mA.i4i

_a,é?¥erifiod£ev¥E;podãtõ#Toéspe*£L#&#jsffieáÉÊÍ:EÊ:EÊÉE32
-ÍffFi¥e_j;=EÊEÍÊ:,._,Jdoà;E::::Ífi±::r::;_ap:aE;s¥#_p¥ds
da ldade Média como antecedente da enganosa união religiosa dos últimos

g¥maffi.a±EÊÊ:Q.,ó:roá=#F=a_=¥Eâo:s#Tàti±m&é#v:eEran.síti*
po do fim e as mensagens destinadas a preparã-Ios para o Céu, são apre-
sentados com clareza. Finalmente, somosJembrados`do desígnio de Deus,
de redimir os que crêem e de destruir os que não crêem.

Debater:
Alguns_ÇÉ5stÊQsensinam_a¥gp§

EffiE -~éJrrád!o nÊS5ei_Óií-óeito? Ém aue sentido poae-se__düzer


Au]ri#ai'dopícffêsf3í* J.q4ç___Deus_riãó dÉe_ã{-ró-i?

l adosÉ:::g: :::::==ÊÍ:%===::=:::::io=£::::::ÊÊ=Í::ipAaj ussãt?ç : :iÊ -


quer adequada punição da transgressão, e não é invalidada pela verda-
de de que o pecado destrói a si ntigsmo.
118
viu ainda profundamente adormecida. Um nó sur`giu na garganta de Sana.
Lágrimas empanaram seus olhos. Ela sussurrou um não ouvido adeus e es-
capuliu pela porta.
Estando lá fora, chamou um táxi e viajou de Caná para Nazaré, onde
se encontrou com Simo, que a levou para um seguro esconderijo em Jerusa-
lém. Depois de três semanas ela teve de mudar-se do setor judeu da cidade
para o setor árabe. Notícias se infiltraram ali de que seu pai tinha ido ao
aeroporto para verificar se poderia apanhá-la ali.

Encomtiro de Suptes&
A 4 de novembro Sana estava passeando pelo souk [mercado árabe] na
~ Velha Jerusalém£` quando topou com alguns parentes.
-Sana! Que surpresa vê-la aqui! -disseram eles. -0 que você está
fazendo em Jerusalém?
- Oh, apenas olhando ao redor, vendo as atrações turísticas - Sana
se evadiu.
Logo que pôde, aproximou-se de um telefone e chamou Simo.
- Minha família agora sabe que estou em Jerusalém - falou Sana. -
Que devo fazer?
-Não se preocupe -disse Simo com voz tranqüilizadora. -Você voará
amanhã para o exterior!

` m#]affií£ajtin#áíca]:#teadora. símo ]evou sana de vo]ta para o

perigoso território-lar de Nazaré. Na tarde seguinte Simo e Heidi a levaram


~ para o aeroporto e viram a sua partida em um vôo da British Airways para
o Aeroporto de Gatwick, Inglaterra.
Na chegada, Sana foi interpelada pelas autoridades da imigração. "On-
~ de está o seu dinheiro?" perguntou o inspetor. "Por que vocêtrouxe roupa
suficiente para um ano sendo que você tem apenas um visto de visitante?
- O que você irá fazer aqui?"
Finalmente as perguntas foram todas respondidas. Uma família adven-
tista local responsabilizou-se por Sana. Era quase meia-noite quando Sana
transportou num carrinho de rodas suas` malas e o violão para fora do ter-
minal do aeroporto. Estava exausta, mas animada por estar onde ela pode-
ria livremente praticar sua religião.
0 Newbold College deu-lhe as boas-vindas, providenciando a-córiodã-
ção primeiro em casa de um professor e posteriormente no dormitório das
moças. Uma igreja da Finlândia doou-lhe roupas e dinheiro-: `
"E agora?" perguntamos a Sana.

Phms P&m ® Fii€ur® jk+S&T\&


"Já estou estudando a língua inglesa", diz ela. "Depois espero estudar
religião. Talvez um dia eu possa ser uma professora missionária. Sei que não
posso retornar a lsrael por muitos anos. A fé adventista me custou o lar,
a fami'lia, os amigos -tudo. Ainda tenho pesadelos daquele terrível tempo
de decisão e separação de minha família. Sei que eles pensavam queestavam
fazendo o que era o melhor para mim. Amo ternamente a todos eles e creio
que depois de alguns anos devo retornar a fim de trabalhar para Deus em
lsrael. Sei que Deus preparará o caminho quando chegar o tempo."
`121
Já houve urm defirida mudança na atitude do pai de Sana. Ele a convi-
dou a esquecer o passado e voltar para casa. Mas primeiro Sana quer se pre-
parar para o lugar que o Senhor tem para ela em Sua obra.

Ápéb
Nesta manhã queremos agradecer-lhe pela parte que você tem tido na
história de Sana. Sim, você fcve uma parte. Suas ofertas sustentaram a obra
missionária em lsrael que alcançou Sana por intermédio do programa de ae-
róbios no Centro de Nazaré. Suas'ofertas missionárias na Escola Sabatina
estabeleceram a obra na Finlândia, onde as igrejas estenderam a mão para
ajudar Sana. Você `deu uma oferta no décimo terceiro sábado para os proje-
tos especiais a fim de ajudar a construir e equipar a biblitfteca do Newbold
College, onde Sana atualmente estuda.
Se Sana pudesse estar aqui nesta manhã, tenho certeza de que ela diria:
"Obrigada por suas doações à missão mundial. Você enviou Heidi e simo \-
a lsrael. Você trouxe Jesus para minha vida. Obrígada. Mil vezes obrigada! "

As Sete últimas Pragas


27 de Agosto a 2 de Setembro D _
Sábado à Tarde
Ano Biblico: Jer. 51 a Eze. 17. E

0 _ESTUDO D_ESTm SEMANA; Apocalipse 15il a ±§:2|

VERSO ÁUREO:
"Poós dÀsseste: 0 Se'iíihor é o mÁru Írefúrio. FÉzest;e dÁ] Al,tisstM
QuüÉgÉ2L±Fj4est_edQ_Alb±ás£5mmo_akua,Tmra--.
ddmcbd&LIlambç»ub^mg±lJ&.sw_e_dQ_rá+5ffagq_±__JrbeiLhumctQh&gaará,ài3Àg;±_md,ti_Sft]_,mo
91:9 e 10.

PUNICÃO OU PROTECÃO?
Nunca houve tão nítida separação entre os justos e os ímpios, como su-

últimas
,1 T
Dragas. Grande serã
.. dos jiistg§. Estes louvarão a ffi3:t
::!:_T?_d_e_PPÉ:_d°nÊP_d]o_tf_T£FTe?É::e£?_,Lquap4gfp_r_e_m_de_i:r±T?4z¥ess:_te+`
1.
ande a

±;:§g£:::Ê;::Êá:;â::;;j::í:::ijpsAP±mle6ti.;ÍB£m=alEellt!!Iadg-afl!I£le
,

e-

JuÍzos i)Epois T}o FiM T)o TEMPO nA íTTRACA:


Os acontecimentos dçAPQça±ipsç J5.. e .±.6._ocorrerão pouco antes da cei-

íà£#mai;Eâ:#í#3ã;ie2¥¥1V,eemaa#u:
122
da vinda de nosso Senhor. 0 ``fim dí) tÊmnít da rraí:a" será a ocasião em
gue Cristo deixarã ..de interceder T`o santt-]ário c-eleátial.
uÍzos terríveis.
entre o fim do tem âsdãe£a¥:¥¥sperffnadsd:evri#dgedrre¥r:gtg.sô:àestÊt::f:g
os mais terríveis juízos lançados sobre a raça humana. Cairão sobre os que

ã::`%E:a:::s]ti¥as¥q#ufffi#::gvgis#ràs£LT3gsDTe£,dâs##e¥Eã

-
_Fí:Í:%;#ÍÃ¥iiÊa:oá!Fjti*d:¥#i!e3¥;m;eâL#Lffi;gTjfÉ
ao cuidado de Deus pelos justos. O senhor fevelou não somént-e que seu
povo fiel serã am arado no sentido fisico e es iritual durante esse tem
muito dífitil, m que suas
go às coisas terrenas.

0 amor de Deus como indiqnacão mora± As dez prar


gas que caíram sobre o Ec]ito_e as sete últimas Drams
íiiie r`Âirão sobre a L'iltima aeracáo de seres humanos
semelhan apga#
Auxükm do Proft2st d^o Egito fossem juízósTsobrtros Lj±s.Lde§se
{ÍÊxo.-12:i2), destnavam-se a leviFÕ5T;egípcios aó ar-
fependimento. Em contrastetom isso, as sete últimas pragas serão de

:ai:£##dniáwnaio¥:ã.à#i¥iàa£r,â#atà:Tmi*|SE%.qJueJ*##
'. Oon#fto. Dáas. que
"Ninguém 632 leia
e 633.\
Apocalipse l6-podetvadir-se à penosa percep-

ção de que este é o capítulo da ira de Deus. A tendêncía modema-é su-


bestimar este aspecto do caráter de Deus. A pregação sobre o fogo do
inferno é antiquada - e é bom que seja assim -, mas a proclamação
sentimentalista do amor de Deus certamente não.poderá ser considera-

Pb?rromdâuv#dârdg)e#arn°gpé|i%à°;e?eqtrdea°nFàreqcpara=ossdn:aÊ°n#'|EÊEU:
rai. Dois. a bondade e a severidade de Deus.' Rom. 11 :22.

#:±b¥u::fflffiew¥gg#ÍTÊnaàf:,FsçhEEffiJ
Lm±rç_o/abrilde19Z4}.págJ9.

27 d.e Agost.o E D omingo

1. Sete Anjos Com as Sete Últimas Pragas


(Apoc. 15:1 a 16:1).
0 capítulo 15 nos informa sobrç a natureza eral das pragas, quem as
dérrama e de onde elas Drovêem. E a a certeza que hem todos sofre-
rão essas pragas.
123
Alp.gc:#TAâ;:t:Síà#Sigsac#;i&:fpzrâ?H:Zagdás.aEresÂeàt=/dffaâ?r£a4gas,?f

F.aaÉu::is;:p:u:%is:::s:eã:gLrigrr:rí;:Lg:a;nr:á:;çu:t:ii:tírà;odfia£râãçga:àÊ
anos de A se 20.

Consumlaor os ímpios. er 11 Tess. 11 S. Ped. 3:7 10 e 12.

2. Como podemos hari[Lonizar o belo fato de que Deus é amor, com


essequadro?d:s#¥?:àim;„e,mfl##ep|á:|6?ffl-E`
HÍJA4AWo ,MAts cow7iAíüAR ;0-£f`-íO E' fRRArM E

+ ~ Êààà~É5mLãã8%ÍL#jt¥Ífé#:€:Á4 r "LS P#4CA € `


+da,ae)¥:Í#ÊÊ:::ã#:£::::£#g#udam#%£*É£ffi=
mem, Jesus Cristo, o unigê - eomentários de Ellen G. Whi-
1.103. acrescenta
ossa esco aelm eus nao caírã sobre uma
àlmaque nEle procura refúgio. mesmo declarou: `Vendo Eu ``o san-
assarei or cima de vÓs.' " --. Testeam;umkoí3-Pa:n.a, MtimÁ.s+t;qooR = riÁf f . 1EFF-:
"A morte de cristoj==zgz para \~
1ra e_OS de Deus. não-mistura-
dos com clemência. Esta é a ira do as a morte e Cristoéespe- ~

to, podem ficar livres das conseqüências finais de seu pecado íRopí..Ê;.1),

3. Que belo exemplo nos é dado da consideração de Deus? Antes de ~


revelar os principais aspectos das pragas, que mensagem de esperança _
„FfA:c;fS.f:çf±^Hp;;#D^PooC;T:5Ü#íflf:EMõffi:se^o#FS._
Vitória definitiva ara os fiéi "Ao pas-so que João recebia a revela-
grandes lutas greJ
f::Tibaeskóiêenncàasdggfimé¥f?.,ffi-
#:tr¥aã:ocogE:?ep*âovi#iàE::o¥uT#=:i:É=nfiɱrió'ou#n,#;-
i§£:=ÊÊÍ=à::±g;±±!:±a=±:Ê;,go_s#índ:ia±£a£Ê!:=áa=:=ÊÉ:Í==Í:=:
124
Será men«estado o .caráter. ^s pra®as agem Çomo o co+
rante sobre a madeira. Quando o artesão aplica o corante,
: HffiE este realça os veios da madeira e salienta as qualidades
naturais que não eram tão evidentes antes disso.
AuxNiardoproft3sscx. "Sob as sete úftimas praga6 é claramente manifes-
tado o Çaráter das pessoas dos dois lados. Os rebel-
- des contra Deus fiçam aferrados em sua rebelião, recusandoarrepender-
se, continuando a blasfemar, e ansiosos, se possível, de tirar a vida dos
seguidores de Deus. 0 povo do Sé'nhor pemanece fie] em sua obediên-
_, cja, preferindo, se necessário, depor a vjda a desonrar a Deus.'' ~L&
M. Maxwell. God Cares. vol. 2. páa. 443.
-,,,,--
únÉÉtí¥';ã.dS-bfp,m":i`[ân:#a?#n#ffndÊfdgEfmed%agçoã,ope¥£tà=
`' os Leaissegujdores do senhor, que "auardam os mandamentos de Deus

3£Íà%'à:¥eussj:`'êAÊ=.7:.ÊZ:'2ànT&rü?u¥ócri3-Íá::-'7##,ieTdg::tân=
- gepoiFouã:ié5Suds:#oefi#ÀÊE-mTã!Ê?drâttoerdr?veT::esfiiná£
`` de inúmeros mártires em séculos passadosJADoc. 6:9-11: 17:16: 18:20
-Tiffãp#£#;##âd,:ktÊr#t:á:rn::i#à#méEíiâííí!!!i:#
: ÍÊxp£.#jfõ Ê #ÉÊ:*fmui#-.m¥-#,:E#.ffiíÊ==
_ gança, ele a restringe, e serve de guia para ojuiz ao deteminarapenali-
dade adequada ao crime. Esse princípio não era, portanto, uma autoriza-
- çaoparaa mas uma arantia de A crítica de Jesus
a essa lei (S. Mat. 5:38 em diante) provinha de seu uso para regular a
conduta entre os indivíduos. Ele não a rejeitou como princípio de justiça
-~ que devia vigorar nos tribunais do país." -J. A. ThomDsonn. De(/fieíic]r)arr7v,

` .j.he Tvndaié
i974). páq.Oid TestEiment
218. CominE\nrF\riFMs=
(Comparar (`i r`ntirE+sTTri+éF:V
com.Oʱapdg_C2giaflí?o, antiy Prqáe ,
Pág. 6g.)

` 28deAgosto
da Lição lo

~ 4. Qual é o signifiéádo das duas partes do'cântico dos vitoriosos?


Apoc.15..3. @ @

r--,)miie-criÊ-:-:tcâed#odiese;;a:;el;{àati¥vf:gàa;a.mri#?e®Ld:mh.T=úbtiq#:Idsá
opressão egi'pcia. er Êxodo Em pé po mar de vidro, os remidos
toarão o da tirani-a de "Babilônia"
0 cântico do Cordeiro é o hino de louvor que os remidos cantam a Cristo
É! lo livramento do pecado_çfetuado por Ele. Eles e tam tanto o Filho
~ como o Pai.
Ê-
125
0 r ,_ ,'l n

5. Que atributos de Deus são enaltecidos pelos remidos? Apoc. Z5..4.


^ :_u_A_ sA|NT|FIC^jAtD E. ^ ÚÜsíF{çA e;Ã

p;:g!!;Í,ef;£;síaf;Í;;:jç.dàfí:,:íÍ;í¥¥v;êÊÍsífi#Aíf;g?jíiiD?
UM ®OS íaf lAIRo\\ sFl?Es vwe4rrEs.
8. Qual é a prova convincente de que o tempo da graça estará
terminado nesse ponto crucial da História? Apoc. ,J5..8,. compcw.cw com \~
7ó3iT8;%2s..ÍÍ.®,AAs P£nsoT% Tf2w"#_c#|E„,TE;i#£máÊsssfʧ_
«A TWF Ep;E«.f m j)O.5 ` }as ÍOS '0 ) (áó õ
0 fim da m ão. "Vi então âeí€íuçfn`ã1.Dà&:|ána¥aJó ar San-
a Caso ara a sa
ue a ira de Deus não erla manl

Jesus estivesse te-rminada no santuário, e então viri_am as sete últimas pra-


gas..`'L:=±gííÉÊ:±ãgí2Êi£Ê#â;ffl cobrem os ti

_±Ê=:É:±É==±it£=vôLãá#sc#%:#,u#fà2*¥

ffi
AuxüardoF~
Debater:
Quando ocorrerá a cenai descrita em A
uem sao essas essoas omparar com?r°ccãm,#.
14:1±J Como o seu louvor a Deus é semelhante ao
do anjo responsável pela terce.ira praga? (Compa[_a[

ortante tanto Dara os anios como Dara os seres humanos?


a divina é im-
uando "to
._das as naçõg& virão e

N_ão há d!s±Íej|t_o§ Qu impeJ.feicõ_es no governo de Deus. "No tiia do .]uí-


zo final, toda alma perdida compreenderá a natureza de sua rejeição da ~
verdade. A cruz será apresentada, e sua real significação será vista por
todo espírito que foi cegado peJa transgressão. Ante a visão do Calvário ~
com sua misteriosa Vi`tima, achar-se-ão condenados os pecadofés. Tóda ~
falsa desculpa será banida. ostasia humana a arecerá em seu odio-
so caráter. Os homens verão o que Ó-da questão de Ver- -
dade e de erro, na longa controvérsia, terá entãó sido esclarecida. No juf-
zo do Univeíso, Deus ficará isento de culpa pela existência`ou continua-
ção do mal. Será demonstrado que os decretos divinos não são cúmpli- ~
126
E=
ces do pecado. Não havia defeito no governo de Deus, nenhum motivo
~ de desafeto. Quando-os pensamentos de todos os coraçõés forem reve-
lados, tanto oS leais como os rebeldes se unirão em declarar: `Justos e
~ verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos .... ' " -0 Oese/.ado
_ d§lQd_as a§ Nações, pàg._±8.

29 de Agosto Lição 10

~` 11. 0 Derramamento das Pragas (Apoc. .16:2-21)..


` Analise estas semelhanças entre as sete trombetas e as sete últimas
J pragas:

127
9onÂeej*#à:fo;g;nagÊdfiaAap*g#Tr#T7A#.Rj^6..:.c„T,
QUAIS POSS`U|=AMT -A M^f?CA ÇDA BES`T^ .

EEmETEL|HELFETTEffi||HEEEmEHEFrE|EE [EEHE! -[
±Êmririmm£%#m#m%W#ãha#9r#TPsTszw%#£%:±
interpretados liter
EEEiãE -
sobre o tTono dÂL besta,' e os
',da
boca daLJLó=ggÉg:i' e da boca dri fíJ/„çÍ) T)`ro¢áci ' requerem alguma interpretação,
mas certamente não são riisteriosos a esta altur.a de nosso estudo do ~
Apocalipse." - C. Mervvn Maxwell, GocZ Ca)?'tes[ vol. 2, páp. 430.
~.

Debater:
Q±±a_i_s__a_s___e_v_idê}nsja§il§ii]±§±§Ê[aaga§±é±2aj[ãgjapós
15..5-8;
é melhor ue os seres na®+Sal-
Auxiiku.cbprofes"Tm quando findará o tempo

0 tempo da graça terminará de maneira repenfjna.e inesperada. FCJii


mostrado a João que antes do derramamento das pragas o templo celes- `

;Áaàisflâ#?#isoigd#tóràauedecrpset:?nqàgàni#g#iamdo#::ài#aTãtàaàrà;ÊLi`
ministério antes que caiam as sete úHimas praga6.

soas:sóDsu=r:Yr:i==+:ffcaat:ed;o£mm#etãg¥edrvain?áàçaaóTr'ó#3g:=_-
mundo até o último momento, quando se veriam forçados a emendar" ~
para poupar a vida.
J±JQuando findar o temTD_Q_ d_a _graça: i§ÍQ
ã:±Ê_ç.SPÊLa±LM_aíiÉsm_oSLtçr
+â-geüni;e,e-a,:,tg`,irioâÊ-siâoó:Eeg±:-âE@àg-Í itairiirmLmen- ~
Je_sçformos..Íiéi.sÀiÊe±sp__Qâ!_e_¥adQs]2ammÊincLÉ2eJʧtiaLiLdQmÊnlá+_,`
rios de Ellen G. Wúü±ÇL£iB4B_G[_VQLZL`Pág._ 9_89._.

30 de Agosto ,E Quarta Lição l0 ~


-
•_i: _<`:!i,:ài-::_Í,.!-:¥::ii¥r;-:-:-.:-!{.:ti:;i!i:{i-::r[Íi:t-.:i;!._-:,,:.:`.!::i_Ê.f,I::::-;t,::: Í::; !.,:.-_:,:-;eí.:,?ii,_;:.::-:-! t;::-.:.;'.:-:: :

não serão àbandonados a perecer .... Enquanto os ímpios estão a morrer


de fome e pestilências, os anjos protegerão os justos, suprindo-1hes as ne- ~`
128
cessidades. " -0 G7.a}7}de

sais, ao con
as abran i#+:#eári8ri6734ÉEriE+=;iie#4i#i.
erra seriam inteiramente extermina-
dos." - 0 Gra/ndÁ3 Con 633. Parece ser evidente que algumas pra-
gas ocorrerão numa e outras, noutra. Todo o mundo sofrerá, po-
rém, algumas dessas "0 mundo inteiro se envolverá em ruína mais
m'm„EH""["EfflmEE sobreveio a Jerusalém na anti

` 10. Qual é o efeito que a segunda pràga terá sobre às relações


im±.eiTatiL"ajL81 APOC.16:3. o tfEiTO ®A MORT£ '

- olrlésf|::à:?o-ÃqpToeó.-éJg:4r.ramaJàà ter:e,i;afp,ra;:?sQu;l¢=áf f 3D Á,Í-


_ SE.TORNAMM EM SAWÓUZ. .
ura é essencial à contihua ão da vida. É animador recordar a

12. Contra o que se dirige a quarta praga? Quais serão os


resultados,?Apoc.ZG..8e9. f)ARA c) SÓ~£```; ó} S4£ SE
TORNARA ~ .M^)S ` .ÍIUENTE. ,
"Os profetas assim descrevem a condição da Terra naqúékrtrií)o ter-
t ãg:e]á:iE=ã==rà!:::#i =:=±Í=¥ffiÊiíãÉ:=:=£:£Ê:::3:=àíLTo°:
dos homens.' ... `Gomo geme o gado! as manadas de vacas'estãürconfusas,
` porque não têm pasto:... o-s rios se secaram, eo fogo consumiu os pastos
' do deserto.' " ~ 0 G+cL?ode Co?o#éfo. Dág. 633.

13. Onde é derTamada a quinta praga, e com que resultados?


Apoc.16..1oell. -çSoBRE A-'ç€ã)E-` b^ BESTA-..TFRA

RESULT^DC) ,TREuíAS` ,
_``A`best?'representaaquiprincipaimenteopapadoemsuasituaéãores-

#eFÊ,ií#oq¥udtoo#àas#r¥.rue#g:;o#e¥tí£#àÊ#,eí:%Ê;##`vg|:
s. 841 e 842
.,

"Cada visitação [das sete pragas] .salienta algum pe-


cado esrecífico de um mundo alienado de Deus." -

:` HffiÉAuxiliar ck) Profes"


S. Júlio f`chwantes,=.=As Sete Últimas Pragas:', [/.bew
(m,arcc»'abril de 1974). Dáci. 2i .

9ssoa/. Visto que a primeira


~ pragajncidjrásobreosqueaceitai-am osina dãEta, podemos determi-
_/:â#eén:ee::n%natociisn,ât5à:ãasgíiFéi§_#é±aàç,pffie;ÊS:g:Êiã?.âmaamr:T-
129
ça de um boicote econômico íADQc.13:17\ |evou-as a duvidar do cujdado
de Deus. Confortos materiais e o+be^mistar pessoal eram mais `mpofian-
tes para elas do que a obediência a Deus.

-Ê=_e::±#-#=
Debater:
lo pela praga que transfor-
17:T é 2; T8?g=TT -é T7:19_:)

cionava erradicar á présença do õovo de Deus néste mundcpA Êég±±p±a_


p[agLa, que será derramada sobre o mar, punirá a adoração do poder eco- '~'
nômico que tantas vezes tem sido usado com finalidades pecaminosas.
-£Ê#Ê::àeDigÊãiã#%#Ê%a£Êíâí%L3?.çtem-D9_s_Laptiat s - e ainda
"Não é difícil de ver a implicação reljgiosa na quarta praga que afçta

:i:;#gÊgã#sop=,âu:aann:ees:i.:
de lealdade envolvida - então não é de surpreender que o Sol seja `~

+Í::±2É:±=Ê;;=±Ê±;í;::ʱ:a=Ê=Ê:Ê=SÊ::a±=:=:Ê=ÊÊ:Êã±Ê±::EÊE!Sã=`=+'

s. 21 e 22

Debater:
é pun.ido pela qu.inta praga? (Ver S. João 3:19;
12:35, 36 e 46.)

A praga de trevas literais que caiu sgbre.o_Egjlo qur_ou t.rês_dLa_s, mas

t=ffi;##à,;Êu:#!úpga:-
tos ecle§iásticos do papa. Visto que esse poder eclesiástico é considera- \``
do a voz moràl no mundo, esse flagelo talvez envolva a suas trevas
espirituais.

31 de Agosto j¢ Quinta Lição lo

14. A interpretação da sexta praga tem sido objeto de muita


discussão. Sobre o que é derramada essa praga? Apoc. J6..J2-Jõ.
S.OBRE 0 Rlo ÉC}FRATÉS

No decorrer de sua históría, os adventistas têm sugerido uma ou outra


de duas interpretações diferentes destes versícu]os. Note o
seguinte:

130
Ai]oc. 16:12-16 InterDretacão Literal

"0 mande Rio Eufrates" 0 lmriério Otoma,m


--
InterpretacãoSimbólica

0 r)ovo sobre o oual


doriina a Babilôriia
mística
"Cuias ámas secaram"
Gradual dísso]m,ãíi do !. `'` ,` `,, '
Império Romano a Babilônia
"Reis flue vêm do lado .`,..,.
Nacões do Oriente
do nasc-imento do Sol" 0 acomDan-ham
"Três esDíritos imundos" Paíranismo ou espiritismo,
0 mesmo oue na
Í]Í` ``dT.aarão". da ``besta" naDado e Drotestantismo •.J '' ` . ,`

e Í]Í` `Tfa.1so Drofeta" -apóstatado

Aiuntam os reis Dara a Convocam as nacões, 0 mesmo aue na.semndaco-luna

r-
ele 'a tanto de modo político
como miJitar. Dara a
batalha
``Então os aiuntaram •ma bataHm do
Va}e de Merido literal.
m liiqar üue... Se no Norte da-Pa]estina _ u , ,, . ',.i ai à;õ. .
chamá Ar-magedom" __õristo e Satanás.
_ travada na Terra__

vol. 7, págs. 842-846


stu respeito.

15. Quém é bem-aventurado? Apoo. Z6..J5.


Ç4agüFLE euf v16lA e CtMp,@A ^S sÜAS VEstÉs
PAí&A .wÃO _NwrD^R`.yu ,
Visto que Je-sus vem mo Vem o ladrão", Ele não serã espmdo pelo
múndo. D-urante os jüízós fihais, es que se prepararam e se mantive-

a Deus .,,-
16. Leia Apocalipse 16:17 a 21 e responda a estas perguntas sobre a
sétima praga:

Quando ela ocorrerá? J/A t/®/7A flÉ C*/fTO


¥ãóBREyii:Ã';Àoú-Õ-£5~,v-ó:i;s±---,flELÂMposc

Que acontecerá então? Tf#AfiJ4é77~#5'

Qual é ``a grande cidade"?


131
Incrível oposição a Deus, tumultos terrestres, horríveis calamidades e
guerras sãQ interrompidos pela vinda de Cristo.
MINHA FÉ RESISTIRÁ ÀS PRESSÕES?
Compleié estas frases:
* Satanás proçura tornar-me insensíve] às coisas espirituais por meio de

j,l:Au. -Pmon,-,l ` ,.-....-


* Meu plano para permanecer epiritualmente vivo e atento nestes tem-

rf!RiTFriqgmÂri C+ .em TJuj^


* Pretendo advertir a outros dos acontecimentos que estão para ocorrer

no Trl"do ÔmJp a dffirm4a-J72;a.

"Babilônia " penderá set/ apo/o. Importa notar que não

EffiE ÉÍÊÊÊ:;;LaRânrtáTdaadbea,ta:hparasgoab+±sffi§
do Eufrates, fazendo com que elas se sequem Lve_[§qJ2).
Auxilbr cb Profes" Estas são as "á uas" sobre as quais a Babilônia místi- `--
ca se-acha se e que-são definidas-co-
moÁ#ÊfiTãEffi±+i-ãâ.trn#Õp@osü-:---r,àn:::s,;c(::tã)d:5B.euécàm:à-àü-duran-- -
te o tempo düçri. _1__2.:_1_| respejto da lei de Deus,
especialmente sobre o selo de b7áffiaõ e a marca da besta (a_ `

_eL19). Em Sua segunda vjnda, Cristo enfíentaTá finalmente essa coliga-


ção do mal`_ff!p_Q_c_:_J9:11-16 e |9).

Í,Tj##ã#ô#',t:u:T£1:#:,à:?g?o::Ê,GÉànl:5:?sâidl'eâ,,niâg;râLiáF
L alim de destruiij2LÊLs±oLgu_a|±gsTuÍLvam .gg£ç!§PçiaL
_ DeJEa!çr:
Como a sétima praga d.ifere de todas as ou{ras? Onde ela é derramada?
Apoc.16:17. Que acontece durante essa praga? Versos l8, 20 e 21. ~

A sétima praga será universal, pois a atmosfera envolve o globo todo.


-
Cidades serão reduzidas a escombros quando a saraivada e o terremoto ~
destruírem as realjzações humanas.
``A finatidade desse forte abalo é pôr em acentuado contraste a insta- -
Íbilidadedasinstituiçõesdohomemeaimutabilidaqedosdesígniosepla-~

::âsd::g:às;:àb:ârod:ggr:aà:eçahommo:Tdtçeâ'c:3rgâsqsuoeqe:à:vceocmo:sÁrbujãã:.-
132
na antiguidade, poderia ter aguardado `a cidade que t`em fundamentos,
`- daQualDeuségarquitetoe
0)." -S. Júlio Schwan-
:g,i!:cLa,g:rí#ãril de 1974), pág. 24.
19 de Setembro Sexta Lição l0

As sete últimas pragas serão derramadas por Deus sobre os Ímpios,


Ós o fim do tempo da graça e antes da Segunda Vinda de Cristo. Aqúeles
ta:j
o refúgio é o Senhor serão preservados para ver a volta de Jesus.

Estudo Adicional e Meditação:


Estude o Salmo 91 e lsaías 4:2-6. Leia o capítulo "Aproxima-se o Tem-
po de Angústia", em 0 G"?ode Cb?'Lfzéíx7. Dáps 619-639.
_
Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 19
Recife - 17:18h; Rio de Janeiro - 17:41h;
São Paulo - 17:54h; Portó Alégie - I8:07h;
Belém ~ 18:17h; Manaus - 17:56h.
2 de seterrib*i!ãB=,,^1989

\tiãÊüÊõüffiãÊÊffi®``

Derek C. Clothíer, Llew Wemer, G. Arthu Keough, Z. M. Zubtid

ftffüaüm; Nosso painel de hoje representa cinco notáveis missionários


aos muçulmanos. São eles.Berek ct{}qSEÊçrj €xpreridente `di* tJffi pa-
quistanesa dos Adventistas do Sétimo Diai_L|ew__WerneT. do Seminário Ad-
~' ventista do paquistãoLgLArthur K£g±±gh, missionário aposentado do oriente
Médio e autoridade em lslamismo; e Z_.____M_.__Z]u_b_aid, diretor da escola por
correspondência da Voz da Profecia no Paquistão. Llew, pode dar-nos uma
_ visão geral do que significa viver no Paquistão, um Estado muçulmano?
Wémj# A manhã começa cedo nopaquistão. Os chamados para oração
~ provenientes das mesquitas se iniciam uma hora antes do nascer do sol. O
nome oficial do país, a_JRgpÉLbJiça_Islâmica_ído Paquístão, reflete a religião
nacíonal islamita, a fé de 97 or cento dos 100 milhões de habítantes do país.
Os três por cento restantes estão divi os entre hinduístasB£` c.ris£ãQs_.

c.m£ç:bã:géacig:;iââÊ:=ee:t,i:t:f£mseértàmd:Eieamnbor.psas:uást.ã.oxisááná:i3um:|:
ttL£a£::i:iÊe=épue¥Í?ssar;::#:àsceis.Fau.ç:tFea=:ãt:?,=;:E£à;Tgíqr:;£âraisé
permitida pela Constituiç.ão. Contudo, o devido respeito deve ser dado à na-
tureza islâmica do país e quaisquer atividades levadas a efeito não devem
ser desagradáveis ao lslamismo. A JgLr£iauA4±[Ê=Lti±La é respeitada e muito
bem conhecida. Especialmente apreciado é o fato de que os adventistas se
abstêm do álcool e da carne de porco, em contraste cori a maioria das reli-
giões cristãs.
133
MridmÉEft Obrigado, Llew. Seis mil adventistas não é muito compara-
do éõri\-õSü-ã§-e 100 milhões que precisam ser alcançados. Isto significa apro-
ximadamente um adventista para cada 16.700 pessoas. Ainda assim, é mais
do que têm a maioria dos .Estados muçulmanos. Por que temos sido mais
bem-sucedídos ali, Pastor Clothier?
aoffiÉer.. Nossa obra ali se desenvolveu dentro da pequena minoria da
coriiõffiTàüe não muçulmana. Nossos conversos provêm do Hinduísmo e das
outras denomina¢^ões cristãs. Muito po`ucos muçulmanos têm-se tomado cris-
tãos, e apenas uma pequena percentagem destes se tornaram adventistas.
Não é uma decisão fácil deixar o lslamismo e tornar-se cristão. Como se

:::rceâs::|:F.iredceésT:i:.Pdvee.rasdoá;:.m;SétÊsp£ri-%:`iç=ã;üdfmgeo¥%à.';£E
lia, inclusive sua esposa e filhos, que o rejeitaram. A vida se toma muito difí-
cil para os muçulmanos convert`idosó-Muitos acreditam em nossa mensagem
mas ainda não têm a coragem de sair sozinhos. Os riscos são muito grandes!
JffiÉ8.. Um caso em questão é o do Dr. Usman, médico muçulmano de
5õ anos. Dez anos atrás ele se matriculou em um curso bit)lico da Voz da
Profecia. Prosseguiu até concluir quatro cursos em urdu.* Ele aceitou a Je-
sus Cristo como seu Senhor e Salvador, mas ainda não £oi batizado por cau-
sa de sua família.
T Q_Dr® _Usman tem encorajado muitos estudantes a se matricular nos cur-
sos da Voz da Profécia.~ Freqüentemente envia fichas para novos matricu-
laü4os. Às vezes ele vem pessoalmente à escola e leva lições e certificados
parà seus alunos. Ama a Biblia e a mensagem adventista. Sustenta a Causa
de Deus através dos seus dízimos e ofertas. Está trabalhando por seus ami-
gos muçulmanos, fazendo seu melhor para ser uma testemunha de Jesus. ~
Precisamos orar por ele e por sua familia, e por muitos outros como ele
que são adventistas em crença, por profissão de fé, mas não ainda pelo ba- ~
tismo. É necessário grandé córag-em para ser um cristão em úm país
muçulmano.
`±Ê==ri-,Ti± 'Keough;.a senhor,éiuma autoridade em lslamismo. .
Que crêem os muçulmanos?
jffiüüí os muçulmanos extrai'ram do corão cinco artigos de fé e cinco `
pilaprpeasrao: àoáronr?ã g:sfâ.cidentais, o segundo pi,ar de fé é conhecido e me- -
morável quando as câmaras de TV panoramizam ou seguem em movimento ~
milhares de homens se ajoelhando em direção a Meca, curvando-se eri ora-
ção como se fossem um só homem. Os outros quatro deveres dos fiéis mu- `
çulmanos são a confissão de fé ("Há um só Deus, Alá, e Maomé é o Seu ~_
mensageiro"), a doação de esmolas~ a,os .pobres, o jejum durante o mês de
Ramadã.e a peregrinação a Meca ao menos uma vez na vida.
Considerando os cinco ar.tigos da fé muçulmana,` alguém fica impressio-
nado ante as várias semelhanças com o que os cristãos enfatizam:
Deus, o Criador, é um Ser eterno e Todo-poderoso.
<.Um diaL ,de juízo virá em seguida a uma ressurreição dos mo-riós.
Os anjos são seres superiores, destituídos da ira e do desejo carnal, que `~~
são inteiramente obedientes aos mandamentos de Deus.
0 Corão é um livro sagrado. Outras fontes de inspiração divina incluem
as Escrituras Judaicas e cristãs; embora estas sejam consideradas como ten- ~
do sobrevivido em uma forma corrompida e indign.a de confiança.
Os profetas foram diretamente inspirados por Deus.
134
As crenças que eles mantêm em comum conosco são: uma ressurreição,
a vinda de Jesus, uma nova Terra e um Deus Criador.
Afbdei".. Estas parecem aproximar-se muito dos nossos ensinos. Por
que é tão difícil um muçulmano se tornar cristão?
JHtüüE.. Porque os muçulmanos vêem os cristãos com aversão e descon-
fiança. Aversão por causa do seu uso do álcool, fumo e carne de porco; aver-
são por causa de sua imoralidade e frouxidão na lealdade familiar; aversão
ou repulsa ante seu retrato de Deus em desenhos, arte e imagens, que os mu-

::i`tg,aàoasscnoon#m¥:Teó:air:,sio?ã|ouâ:'emoasncorig:ãoqsieÉelce|aprood:uneã:sS:à?ee::
tistas têm uma vantagem em seu trabalho pelos muçulmanos porque com-
partilhamos de um estilo de vida saudável e íntimos laços fàmiliares.
Alüi*er*dor; Obrigado, Pastor Keough; isto foi fascinante! Pastor Clo-
thier, conte-nos um pouco sobre o crescimento .do Adventismo no Paquís-
tão. Quanto tempo foi necessário para conquistar 6 mil membros? Quão ra-
pidamente estamos expandindo?
CHofflrí A Obra Adventista começou no Paquistão em 1901, quando
colportores, visitaram a região; Gastot+se 56< anos para ganhar os primeiros
mil membros, mas apenas 17 anos para dobrar isto para 2 mil por volta de
1974. Os próximos mi] foram ganhos em sete anos; e um ano depois se atin-
giu 4 mil. Aquele foi o ano do nosso maior crescimento. Em 1985, um pe-
ri'odo de três anos, nosso número de membi." €res€eu®utros mil. Nos três
anos seguintes adicionamos outros mil membros. Atualmente estamos bati-
zando entre 300 e 400 novos membros cada ano.
AliDftrm.. Louvado seja o Senhor ! Este é um maravílhoso crescimento
para um país muçulmano! Como vocês têm feito isto?
QoÍAfier.. A maioria dos batismos são resultado do trabalho árduo dos
nossos pastores e evangelistas. Eles dirigem duas grandes campanhas evan-
gelísticas cada ano. Organizam e mantêm várias Escolas Sabatinas Filiais.
Nossos leigos estão lá fora ajudando a tornar estas reuniões um sucesso.
MdÉrpdbgt? Obrigado , painel , por ajudar-nüs -a -compreender meffior o
desafio de trabalhar no Paquistão. Qualquer dos senhores tem um comentá-
rio antes de encerrarmos?
WErmr.. Conquanto os esforços de uma pequena denomínação pareçam
imperceptíveis entre os incontáveis milhões, vidas estão sendo salvas, deci-

Êõ::t3oá:çriàtrona®àã:e::TçdooioiFsfodnaà:oodeevFdg:i?oestásendoproclamado.
GOÉbier: Apenas gostaria de apelar para nossos irmãos e irmãs ao redor
do mundo a fim de que dêem para as missões tudo o que esteja ao seu alcan-
ce enquanto as portas ainda estão abertas.
Aftde"dor; A Associação Geral recomenda que separemos dois a três
por cento de nossarenda para as missões mundiais. Se todos nós trabalhás-
semos de acordo com este plano de doação sistemática, haveria fundos sufi-
cientes para manter nossa presente obra avançando enquanto estendemos
a mão para aproveitarmos as oportunidades em território não ^penetrado.
Por que não se assenta nesta semana e considera atentamente o seu orça-
mento familiar? Está você fazendo sua parte pelas missões mundiais?

:ruupr:ud:eu,Tng:àsdiiàlàtoo-::rooE,;E:i,á:eAPs::.STfi:::pdeortternacdeu::rir,do-iraniano'
135
"Retirai-vos Dela,
povo Meu,,
3 a 9 de Setembro I
Sábado à Tarde
Ano Bíblico: Eze. 18 a 38. E

0 ESTUDO DESTA SEMANA: Apocàlipser 17:1 a 18:24

VERSO ÁUREO:
"Owvóo!u;Wa_voãdocéu.dÉzemdo:_Bgti;q:q_iÀ-_v_osdeh.DovoMetu.Daíranã±o-
-É:gɧ§;:::çf;8#.-8eu8-PÉcaÁD8,epaffamÃÂpmriiriridÉBdosçeuBfingeh8:N

J2±±T±n±Q±±ELgpE.pEITs:...

desâasgeg2¥.asãàgáeá¥.àáuLZL#£oagsggrç!Jàg:#,Làe##ti:#cE#`:
religiosas, contra Deus e Seu povo. 0 apelo final de Deus ÍAPQç. 18:4\, que
ocorre antes que termine o tempo da graça, reúne Seu povo num corpo uni- ~
do. Quando se completar a queda de Bàbilônia, Cristo Se prepararã para `
vír à Terra.
-
0 JULGAMENTO DA GRANDE MERETRIZ:
Esta semanà consideraremo; mais detamadamente as condições políti- _

â::s:i:H#:¥n#e£ãiãã:¥ben£Lte.Fg%E#:,s£#à:#e¥#éi#:#:
nar o povo de Deus. 0 mundo inteiro será instigado contra eles.
Apocálipse 17 divide-se em duas partes. Primeíra:.a `risão simbólica de `

Án=£n=-à-ri#ffiffg-¥da?àffr'EJpsE¥e:_=1ài-
sentada numa besta. A explicação consiste de dez versículos sobre a besta -
e de apenas um versículo sobre a mulher.

ficüfdo#¥otoq£rtptor;eá#£TAeàp¥Tmdu:LTE#:j=t:ãgg##:
_%p+¥tog#LLd?doco##ã:Êsâ:f:=i!#::à:=i:ii:##±q:Í:=E#ÍͱÍi~
JQrças o.ue _se levanta_rão contra eles.

136
E2±DIÍÊaQÕíeÊs_adji_Êjionai_s_sob_ru2i2±secí2mento_d_oEufrales.
A|ocalipse17e18provêeminformações\adicionaisso-

EffiH bre as sete últimas braaas do caDítu[o 16. Três dessas


pragas são dirigidas especificamente contra Babilônia
ALixmardo F"scx -místlca. A quint-a praga incide sobre "o trono da besta"

#,=ágnuo±,%Éu#¥!a6É#e±#;'É#â#:6#2;;#
Dararcom JZ;|E). A sétima praga djvide \+`a arande cidade" de Babilônia
ém três partes\{Apgç|É;j.9±comparar com i 7:i8), enquanto pedras de
granizo pulverizam a6 cidades das nações.

JuâÊEÊgkÊgsçe_*¥Ê;riã_i%fJ3É-
3 de setembro EI Domingo Lição ll

1. A Mu]hér e a Besta ÍAi]oc. 17:1-6\.


`' 1. Que há de especial na maneira pela qual esta nova visão fti revelada
&JoãoRAPOO.17:1. A MfNs^GEN Foi iRANSMiTiíDA POP ÜN` ®OS
9.ETE AWJOS GIÚE OERwiÁR^^^ 4S J%ÁCAS.

±gei:É=;-,:::-.t.ií`.;.!.:.`:';:,--i.ÊÍ'â`E:Í:i:Ê.::'ií`'::i-Í:,-'Í:'ÊÍ:.Í-:iÊt`::.,Ê..a.ÍÍ-
pnunciado assunto í]es`sÉi í._a.r`ít.i]1r` - `o iulramento da grande meretriz' -
- ocorre sob a sétima DraQfa.:' -SDABC, vol. 7, pág. 849.

2. Quem é submetido a "julgamento" nesse capítulo? Apoc. J7'..J,


AÇRANDE MÉftEjR-lz 6iuE SE ActJ^ SEarT^®O\ S;OBBE
4#Íá#Éâom=emt#se-J:#8oeér|LA#p%#O£

f;f;ãsía:jz!T%eEsrfcgásf=é£|if£+JEneân:bEe:¥s:if:¥aQà#E#:-
Deus.

3. Descreva as diferenças entre a mulher de ÀpoFalipse 12:1 e a

Fe#=rendáqc#aEàa?#sa*s#:elreas;.AQUÁe":S"#ieodoe##4#SfÁ"
^pARECE` PunA É A MU£HE`Dc7Apt. i7:|`S APABEC€ Í3losrlTUIDÀ
^Do4^mp_ü`hàe:_dLeuA2iovcEaLÊpos€eD|E,.£±oI|£*_éte_n%sáp?i±=€d"ç$5Sc#-3fTOM"
se 12:1 retrata
a#ée#girijafcvpçsríFg;à:gjf_evr?ügsg.. resen-
ta a depravação e deslealdade de "Babilônia", no do tempo, pela figu
ra de uma prostituta.
137
má influência dessa mulherí corrupta?
A4p.ocç¥í?z,azIP];o;€g,2'8el5. . wFLO FWciA.P` AS NAS$5S
'NNrro JP`í -

No±apítulo 17. verso..Lé declarado que a mulher ``se acha sentada so-
bre muitas as''. 0 verso 15 e.xplica que as águasLLrepffesentam .as mas-
umanas na O versí] 2 indica q±±Ê±eis£g±Qeam.Sua ~
-=t-o_dsà#umÊe=qEçr::vign3taLn:Ê=Êr:Ê::::i
J!, trest0 fluadro

5.Como|qGuÍosoha?;:a„notesd;afT;;;asâ:êv:se,mDbÃràag.ado?Apoc.Z7..`2.

se 14:8 com 18:


Í:g#%#omee#*oé:E£m#vé:
•Í3Ltrimdé#à:i=oi+E##esn£o:ãàÁfti"Érffihfl±É#;ddda::
Ia-
±pdçdiBSstioria?Úã¥ó¥Ei-oosàrTeoÊ::#--=àrÊ=ê_FúÊ:oo-macapazeBoç

A última mensagem do céu para a humanjdade. AQQç.= _


18:6-24 pareçç rçxplicar melhor como a sétima praga
._ Qç§faz...a confederação de forças religíosa§? polítjcas e ~
ü`econômícas que conspiram contra a causa e o povo _
Auxfiarcbprtisscr de Deus, no fim do te.mpo,
A promessa contida em Apoc.18:1,j±çj=±±ç+2._EP ~
=p_í.TBo_d_e_ Qç±±s será derramado de manQira espocial, é muito i.mpodaDia. ~
A mensagem desse anjo vem com "grande poder" e ilumina o mundo

â:=â:iã±:Ê::à=SÊ=:::gÊi::ZÊ:Í=g#:::±%âÊÊ:%±âÉÊ:ÍÊʱ::ÊÊEiÊÊ=_j
+ÊnjQs_de A.Doc. 14É6=12.A grande luz que cjrcunda a Terra e a forte e pe-
netrante voz do anjo_representam o derraDim£]p& .d_Q_r±P_í_rji9 Santona _
çb.Uva±Ê±Ê9ÍÊLPÊ[a±eÊ!jÉ!a±±Jg±Êia_ͱ£gmpíLQitar iÊuam§êãÉmJjÊmL

4 de setembro p Segunda Lição ll

6. Onde João viu a mulher, e qual é o significado da cor da besta? ~


ApoC.1_7:3. rio oEGERTo . ,4 coR çDA BES77A e' siMBOLO`-

D0 PECAS]A)

igffip±:=fi±¥stiE.:.eE#É#}'-ZÊgÊ=:;±g:=a=É-ó:±:Ê:±=?ór:`-+
ças da apostasia, o diabo procurou destruir o povo de Deus.
138-
Toda a Terra tornar-se:á literalmente um deserto, como resultado das
~ sete últimas pragas. 0 ```desLʱ±g" de Apocalipse ÉZL3 reDrésenta témDos
e condi ões muito difíceis ovo de Deus.

A besta escarlate. "A principal diferença entre a besta ítulo 13


ea ocaD o que na primeir-a, a qual é identificada com o Damo,

poder papal, ao passo#¥í3;3#,eos:sdT#%toàsTâââ#jLossLOLsaeE#tireàg


senta os Doderes políticos, e a mulher. o Doder relirioso." -SDABC. -vol.
- úí#a; besta é um símbolo do Decado. Íver lsa. 1:18: ADoc. 12:8.)

*:ÍÀF%S.£:i&7SS.Pe:;===SD=°d°auc=LícEes=:A°,"=_="T=°^:asúR„D
i ?çaEffi:Étie;Licáef&v#i-o#a;ss;deaãogfL#?s: âLftr--
-ɱ*teàdE1£'_m±#mELÊÊ:#ÊF:E::Z::Z:?Ê=
aDresenta ao múndo. Sua habilidade Dara sedirir e sua ÍmDureza moràl 'Éão

contraste com a poiva dp ÇQrdçirp dçscrita çm_Apocalipsç±9±I£j2L_

8. Se a mulher de Apocalipse 12:1 tem um nome, deve ser o seguinte:


ãõ`entüadó~õõ`n-
áí#:i9hTàe]n:°m€°::eEaLd:r¥ogriE'pcta°:àFpweEritárim: 17:5?
Ç-ST4 /CiT.A 6fl.^N7)E Ac-Ew7UAú;O y-A, F.op`M^ cruÊ A
MullJf R OU E.DE D WONI€ PE`mfto. E,` À
"No livro do Apocalípse (Z 'wÍMA
- #âcat.?.ÇêffÉfiffi
ciàl, as religiões apostatadas unidas no designa' àeAri#âfleãjêJ
0 temp o .... Babilõnia é cha- fi E C EhF
0 vOU'E
T##isg:!Ê;igÉtaddeo5ã#q*u±es.gt#paí#:#tdadap###
-_-- pr„#i;rg##.á,os-Étpta4d4gs£ÜFÉos7,sep¥`àssgEeÊE3à a esten_der as
PROST(
TuT^

mãos através da voragem para apanhar a mão do espiritismo; estender-se-

„-_-.
- ão por sobre o ábismo para dar mãos ao poder romano." -+?___Gra}72de cQ2ô-

representam assim as diversas coiporações reli-


apostatado. 'r;.

9. Contra quem se dírige a ira desse grande sistema de apostasia


rne:.í5:?=r..Ver^S°_6._ç5. DiT£E i_>ARA 6s s:Ams ,os euE m`á±*
T\,^,, .\ -.\ -
pÜssuEM o T£sTEiviwHo Gx=®iós :--é
e cânticos dos mártires. Lei se 6:9-11 e 20:4. Os cla-
mores das almas de ar nunca se
ua dQs. mártires„.paraJ2çus. esSá. além de nossa imagipa£ãQLEles.Éerita±se±
~ ão em tronos com cristo.

139
ÇpmpÊraçí5es e contrastesL antm í\ t=mLis:Í\ tle lhii.s F\ a
de Sat_apÉɧ..
1. Tanto a mulher de Apoc.` 12 como a de Aooc.17 são
vJSÊa§mg_"dQsertoí'. Em certo sentido, a mentalidade
AuxibdoproiésscrhiiãÊiãiiããTco¥n:ã5iããFãlváã.ÍÉÉ3§íÉLOTTàó.ri'síúbà.iã-dé-Õ+-ã

ã:gstq:;pgq:=p,=#â:jÉtE!:ÍE*:`o¥àEe'âp?rTng-r:v£tíEbéí:,af?:
Jesus foi tentado no deser(o '(S_.__Ma±_4). Pode ser, portanto, que os
judeus também achavam que o deserto era um símbolo da habitação do
ma'.

EEEEEEEEEEETEEEEEi
#..É#e##àoà:rt:sàv:É£ãqqu£oac#o±e#ffâ+dmaotxjáâââ#:.3::62=Êà,=`
Ocontrasteentreamulhe-rpuraeamulher impura{ADt]z31Pe lz} `

e¥i mp#Sstpââgut¥i:ÍÊí%±::Ê.ͱ3!=âa£3=±Í:ʱÍÊÍÊEÊÊLáâFiÊ#LAbesta~
migààir=r.##ÍEnuar=g:,g#g#gL#3çroásreáEi=qdài-
"sobre aãda tribõ. oovo, líndüa é nacão" (Apoc.13:7). E=

-
±ÊÊ:=:;L#r±?Ê#Er::=ɱÊE==:ma?.jvstaec°n#,L?.pasÊSÊog.g±a_ge:_

5 de setembro JZ] Terça Lição ll

11. Explicação da Visão (Apoc. 17:8-18).


10. Que nos é declarado sobre a história dessa besta misteriosã?=
Aporc. ]7:3, 8 e í].. .N{ÜÍ7A_^¢üríA ,MAS ., ,Nft:_L:£.f.;N_., F ..VO;És

í;Hf j COLOC^PA|M. ;Sífl§o -qAriÁ-:;dç RíÇ_pÓMrDEO,-NO!.


Considere algumas idéias que têm sido apresentadas por expositores ad- `
ventistas do sétimo dia:
``A hesta fnm Gi.a" „e não é„ "mas aparecerá"

Romapagã . àEtepgr:leo£nároepo£Pe.Romapapd
o começo da perseguição
papàl

• Período dabesta e . Intervalo entre o . Restauração da besta


e suas sete cabeças ferimento da sétima ao tornar-se a oitava
cabeça e a restauração
da besta como oitava
cabeça
140
"ainda não che ou" é a besta de

oLo3i.tacv`3me°t£inbtée:P:emtadd:sas:t¥,]amr:§ãc°ààeíhqhuãe~parib£%%~:`Í£;ãop,r?ópría
Apoc.17:11, A Btbbi,a dÁ} Je!rusalém`

: :;:!`:Teilga:mp:Í::oi:Íooa6;sáqiu[e:ci;:k;::i;::1:E,ii£:E:o::E;:r::i:usíaitír?Ê|:;;t::AEi::::
no tempo indicado aí Satanás procura personificar a Cristo ....
"Um dos sete.Literalmente: `procede dos sete'. A própria besta - `o
- â:tggto: c-abeerça:s?.?.qEeaEsãâ::á â.máse:: 3:s£.pggudeeàinTd:mansig: da:É##:

: àoápsve:: g:E:fas?:eqãep:|óapé:à.¥g#àãigg.dq#:iàaeraauioeígàagàE:rcá£á
ça - a oitava numa série. E a sua totalidade e clímax -a própria besta."
` -SDABC, vol. 7, pág. 856.

14. Como devem ser interpretados os dez chifres? Apoc. J7..Jg-Z4, J6 e J7.

Dez reinos unidos contra Deus. Uriah Smith considerava os dez chi-

árueessceo#:noasrãàzá:i£oosdgfn:sa:iae:õ7e's2âo-o#d:inu;s:eóedro##:;op#e¥|oi
Da;rieL amd thÁ3 RevekLüon, pãg. 7±2.)

:god?snp:oÉgàêc:oeci£:i%qág;fn££eeÊjlÊs::ãp::eí=Bti=Ti5¥gõ,:s`:mec:h::rr:n:a,;.!uÉe:sãe:
ão contra a meretriz por reconhecerem que ela os enganou. (Ver 0 G"mde
Co%/Zóto, págs. 659-661.)

Debater:
Como Apoc.17:1 e 12-17 explica o simbolismo da sex-

~
EffiE ta praga (Apoc.16:12)? .

Au-xihàrcbprcriessor o secamenío do Eu/raíes. Parece que as "sete cabe-


ças" da besta representam sete poderes sucessi.vos
-g:'oDse3:aÀài%t,?ãfso:tlâ:zecchçfn,té:,'adizt:ànfeos3:Làfáup%rda:r:spr5l#cmos
~ representados pelos cornos que Daniel viu na cabeça do quarto animal
~ g=ânóh7f,r.eg %ovLsoã3 í£u£,3.:tâg3ãdceor:Sí g:íÍ:j:gg ,qsueerjsaãgâ;hnç:£#áâr£3
do papado e lhe dão apoio.
Foi previsto que no fim do tempo esses poderes poli'ticos se unirão
~ à apostasia religiosa denominada "Grande Babilônia", a fim de "pelejar
143
contra o Cordeiro" (Apoc.17:14). Afjgura-se que isto constitui uma refe-
rência ao conflito final sobre a Téi de Deus (o selo de Deus em op~osjção
ao sinal da besta) descrito em Apoc.13:14-17.
Acontecerá alguma coisa durante as pragas que fará com que os ` `po-
vos, multidões, nações e li'nguas" (Apoc.17:15) rejeitem a confederação
religiosa que os enganou, desviando-os de Deus e da vida eterna. Evj-
dentemente, as forças políticas que antes mantinham uma união ili'cita c.om
Babilônja, voltam-se contra ela e procuram destrui'-la. (Ver 0 GrandG aon-
Í/Í.Ío, págs, 659-663.)
"As espadas que deveriam matar o povo de Deus, são agora empre-
gadas para exterminar os seus inimigos. Por toda parte há contenda e
mortici'nio." -/dem, pág. 662.

7 de setembro D Quinta Lição ll

111. Livramento e Lamentação (Apoc. 18:1-24).


-,-
Situar Apocalipse 18 no tempo certo é muito importante. João diz no
vi:!;i,:1o;;Í::ci;#;i;d::.::¥:aã;.:e`Íí;fdáfdi:::e:;,à:e:die:sr:p:e!;:rj;ãpi:eil;i::::;1p? Ê:: =
-
de spvoecras|:p:efÊ14a: 6d-Ê2`.`oÃt::|aaçná:':.nTrses:sasàjop=nsàgaeLo: àAj83at|:Ê:eaEi?§ .-
é bem evidente. _
15. Como sabemos que esta mensagem está relacionada com o `~
tempo do alto clamor e a chuva serôdia? Apoc. J8..J.

Repetíção do Pentecostes. ``0 anjo que se une na prgclamação da men-


sagem do terceiro anjo, deve iluminar a Terra toda com a sua glória. Prediz-
se com isto uma obra de extensão mundial e de extraordinário poder ....
Esta obra será semelhante à do dia de Pentecostes. Assim como a `chuva
temporã' foi dada, no derramamento do Espírito Santo no início do evan-

gee:2oáaEàreame:eetuuÊ.rn:|gârrmamànaa£ãaod:raegir£:inots.ad¥Feà:á:,,,a-`8há;:£rôcd.i::
#é£o,
"Apág.
obra616.
deste anjo vem, no tempo devido, unir-se à última grande obra
da mensagem do terceiro anjo, ao tomar esta o volume de um alto clamor.''
-Priim&i,ros Escriios, pãg. 2riri.

16. Quão completa será a queda final de Babilônia? Apoc. J8..2 e 3. `

17. Em especial, a quem é feito o apelo final de Deus? Apoc. J8..4. ~


144
Compare isto com o apelo de Deus para que lsrael saísse de Babilônia
- ài:eÊa:ii(|IÔsnai.a4,it`:roá| Jpearia5àà4e5 ;)|:`sC;umdoe sose#vroe,d.ernDaeruã ;:figsaaTé|emn,tàsss:'k
- o seu povo hoje é chamado para fora de Babilônia mística, para que sejam
considerados dignos de entrar na Nova Jerusalém." -SDA,BC, vol. 7, pág.
861.
``Deus ainda tem um povo em Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus
juízos, esses fiéis devem ser chamados `a sair." -0 Gra}%de Co%#ó€o, pãg.
610. (Grifo acrescentado.)

da;`oAmo:hàgâri£:ep=a:r?aorasgE;;[:p=reanrsáag:FÍ:iàeà#:ma|Eàoe]ss|8Ígtdrua:
- mentos .... Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas,
escutã-las-ão." -Jdem, pág. 612.
``Deus usará maneiras e meios pelos quais se verã que Ele está toman-
- do as rédeas em suas próprias mãos." -resúe7'7'L%7oÀos paL7.cL Mé%ti£ros, pág.
300.

--±:LdAeo|:àzee:tpçeãuos=rsámoomienud:ppe::fÉ::!|%:ioamcpa'Íedtâ?8:à:b5:'ugue
`- encarará a Babilônia, e o que lhe fará? Apoc. J8..5-]9.

-- s:3iepaorqfeTdeasâ:fíonsit::Í setoc`:à#traofdeetÊEasbãi:ôi=?viÃggc?sz?..;ã-¥4t,fr
co!m;paffa/r co'm Jer. 51:48 e 49.
/

'

"üoF:Lsovso|vtàl3rístf::ãf:|:*eífons:ofiã:8:sâ:#nç#i:oqduaepc#sei.d:::c£a¥lpcrí::
jud:C}ía±S;ã£gdaesir]%ílsibseãrod:g]eatéív£a¥;eàa°dguéea°bcs°or[rueto?atira]mente.

c) Cada ser humano é uma pequena parte de Deus. Somos Deus.


d) A Biblia, em grande parte, consiste de mitos e folclore.
e) Não há unidade teológica nas Escrituras.
Í) Se minhas boas ações superarem as mãs ações, serei salvo.

Apocalipse 18 continua explicando mais detalhadamen-


te os efeitos das pragas sobre Babilônia mística (ver-
sos 4-8): Esse capítulo como que é uma lamentação
pela ruína da grande cidade de Babilônia, durante a sé-
tima praga (Apoc.16:19). Os lamentos mostram a alian-
ça corrupta de forças políticas e econômicas com a re-
ligião apóstata. 0 s-imbolishio é extrai'do de lsaías 13, 14 e 47; Jeremias
~ 25, 50e51; Ezequiel 26-28.
A lamentação sobre a destruição de Babilônia se divide em três par-
~ tes: 1) o lamento dos reis da Terra -os poderes políticos (versos 9 e
- ::à:àmo,àãT::tvo.,dv?dsaTfvr:rasdoosr:i -q !;; 3;gooí;amr:T,.câTse:âpiTã:: àoerçnaa:
~' vios que também mantiveram relações comerciais com ela (versos l8 e l9).
'145
0 desfecho simbólico se dá quando João vê um anjo forte lançar para
dentro do mar uma grande pedra de moinho dizendo: "Assim, com i'mpe-
to, será arrojada Babilônia, a grande cidade, e nunca jamais será acha-
da." Verso 21.
A queda gradual de Babilônia. Nesta l-içáu cuns.ideramos duas espé-
cies de queda de Babjlônia: 1) Sua ruína física ou destruição, segundo
consta em Apocalipse 18; e 2) a queda espiritual de Babilônia -da ver-
dade para o erro -proclamada pelo segundo anjo de Apocalipse 14 e
pelo anjo do capi'tulo 18, versos ,1-3. A comparação das mensagens de
Apoc.14:8 e 18:1-3 indica que a queda de Babilônia é gradual. Quando
é rejeitada a luz, ela acaba se transformando em trevas (S. João 12:35
e 36). (Ver 0 Grande Conflito, pàgs. 609 e 610)

8 de setembro H Sexta Lição ll


OE=`

Estudo Adicional e Meditação:


Como recapitulação, compare o dragão de Apocalipse l2 com a primei- ~

::|:e3S8? ,qs cúptíit=1oo á3h:i::mDiav|Pneos,t? âgcôràa;£câg#3o| 7Lei:igaomcbaépí -


Prdmeóros Escri±os, pãgs. Z]8-282.

__
Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia s
Recife - 17:17h; Rio de Janeiro - 17:43h;
São Paulo - 17:56h; Porto Alegre - 18:11h;
Be]ém - 18:15h; Manaus - 17:59h..

146
9 de setembro de 1989

L -` =:_=
Agora eu Creio
hftmatiw MJncÉal Milan Susljic contribuiu para este relato.

Andreas Seefried estava no pátio da prisão e contemplava os sólidos mu-


ros de pedra da fortaleza de Skupian. Lembrava-se dos confortos do lar que
havia deixado dois anos antes a fim de trabalhar como representante da So-
ciedade Bil)lica Britânica e Estrangeira. Pensava em sua esposa e indagava
como ela estava passando sem ele. Pensava em Deus e perguntava por que
sua obra tinha chegado a esta parada súbita. Duas semanas antes ele tinha
sido lançado na prisão porque vendera uma Biblia a um muçulmano, o que
era contra a lei.

Por Que, Deus, Por Quê?


Por que, Deus, por quê? -indagava Andreas enquanto olhava para ci-
ma para as felpudas nuvens brancas que corriam rapidamente através do céu
azul. Por que não me tens libertado deste lugar miserável? Por que devo
desperdiçar meu tempo na prisão quando há tanto trabalho a ser feito lá
fora? Oh, bem! 0 que não se pode remediar tem-se de tolerar! Eu poderia
igualmente ser bem-sucedido em meu trabalho!
Andreas apanhou o pote de insípida sopa de repolho e o levou para as
encardidas celas onde era seu trabalho distribrir o`alimento. Dois homens
+ pareciam especialmente
"Voltarei desanimados.
e fàlarei com vocês depois de terminar", prometeu Andreas.
` "Tenho uma história interessante a ler para vocês."
- Históris. de outro prisioneiro
- Posteriormente Andreas se assentou com um grupo de prisioneiros inte-
ressados e leu a história de Paulo, que, apesar de inocente, passou muitos
~ diasnaprisão.
~ -Ah! Isto me dá esperança -disse um homem com um fraco sorriso
se movendo pelo seu rosto não barbeado.
~ -Deus está do nosso lado -concordou o outro. -Ele operará por
nós exatamente como fez por Paulo.
- Para você é fácil fálar de liberdade, porque você é inocente - disse
~ um albanês de 82 anos de idade. -Mas eu sou culpado de matar um ho-
mem. - 0 velho homem meneou a cabeça grisalha e suspirou.
• Voltando-se para Andreas, disse ele:
. -Certamente não pode haver nenhum conforto para mim em seu livro!
~ Esperança para um Homem ldoso
-Oh, mas há! -Andreas virou as páginas até a história do ladrão na
~ cruz. - Escute isto!
J Quando ele terminou havia lágrimas nos olhos do homem idoso.
-Talvez haja esperança até mesmo para mim! disse ele. - Você de-
ve vir diariamente e ler para mim acerca de Jesus.
J Seis semanas depois, enquanto Andreas estava
confessou:
sando com ele,

+ 147
- Agora creio de todo o coração que Jesus me perdoou também os meus
pecados. Ele é agora o meu Salvador pessoa.l!
-Louvado seja o Senhor! -disse Andreas. -Agora sei por que Deus
me trouxe a esta prisão!

Rondas dai Mat\hã


Na manhã seguinte quando Andreas fazia suas rondas para distribuir pão
e mingau descobriu que o velho albanês estava morto.
-Ele passou a noite inteira de joelhps em oração -testificou um dos
homens. - Repetida§ vezes louvava ao Senhor, agradecendo-Lhe pela
salvação.
- Para dizerlhe a verdade, estávamos muito contentes quando ele caiu no
sono perto do alvoreoer - disse outro. - Quando acordamos, ele estava morto.
- Mas ele ressurgirá! - disse animado Andreas. - Ele amou a Jesus
e reconhecerá Sua voz na manhã da ressurreição!
No dia seguinte Andreas Seefried foi libertado da prisão.

Este Fol o lnício


Deste pequeno começo em 1882, a obra na lugoslávia cresceu até atingir
mais de 11 mil membros que adoram em 274 igrejas adventistas. Só em Belgra-
do, encontran'amos nesta manhã 16 congregações adventistas adorando a Deus.
Embora o Senhor esteja abençoando o testemunho dos adventistas na
lugoslávía, ainda há muitos que não foram alcançados pelo evangelho. Os
últimos números revelam uma população de +aproximadamente 24 milhões.
Isto significa que há aproximadamente um adventista para cada 2.200 pessoas .
Existem ainda oito grupos de pessoas na lugoslávia que virtualmente não
têm nenhum trabdho cristão ehtre eles, muito menos a obra adventista. Há
três grupos lingüi'sticos que ainda não têm a Biblia em sua própria língua.
Nossa missão na lugoslávia não estará concluída até que tenhamos alcança-
do a todos com a história da cruz. Isto não será feito até que tenhamos er-
guido memoriais a Deus em cada cidade e aldeia daquele grande país.
Ainda temos uma tarefa gigantesca a empreender na lugoslávia e ao redor
do mundo. Há no mundo 17 mil grupos de pessoas que não têm nenhuma obra
entre eles, propagando as boas novas da salvação. Há ainda dois e meio bi-
lhões no Planeta Terra que nunca ouviram o evangelho de Jesus Cristo!

Apelo
Agora não é o tempo de parar de dar para as missões! Agora não é o
tempo de cessar de orar por um mundo perdido!
Agora é o tempo do envolvimento de cada membro: oração, doação e
o íde! Não se unirá você ao número cada vez maior daqueles que estão sus-
tentando as missões mundiais com suas orações, sua bolsa e todas as suas
energias?

148
As Duas Ceias •J- =_*

10 a 16 de Setembro D
Sábado à Tarde
Ano Biblico: Eze. 39 a Dan.. 12. E

0 ESTUDO DESTA SEMANA: Apocalipse 19:1-21.

VERSO ÁUREO:
„##ôeTíPóTP&PÉdp%##_F#d%=ff,:;::£:;:::::8ʱg,:£Ê:£::::â2£##a±B±

0 REI ESTABELECE SEU REINO:


No capítu]o que estudaremos esta semana, os livros de Daniel
jip§Êí com .os seus numerosos aspectos proféticos, atingém o clíiriaxl

verá. as tribos da Terra se lamentarão sobre


_É?.g9,,É#
se 19 fala de Anjos e santos, e mesmo
uma voz proce 0 trono, regoz1]am-se ao terminar o ju'zo que prece-
de o Segundo Advento e ao serem postas em execução as decisões do tribu-
nal celeste. Será destruída toda.a ostasia e tod Óstatas dos últimos
dias. Deus o ao execu

;,¥:#i:ifE:esEffiíffi;¥±g#eÉá:E:v=jceos¥oemÉÍI:
Você é' convidado para
resentam o destino EC#ffiiAmsmd:i=±¥ed±gTmeídfieAu¥Pm¥
urnano em nes e cear com
ou de ser rejeitado eternameh-te.
Quatro principais3 apresentações simbólicas de Cristo
n£ísm#,a#ng|o|edtàe,oscandeewe6Tiffi-
•_- Hffiã]
- ALixilkm do proft3ssor

± 2. . Oc)ride//o. . ` `:çprno tinria sido niprto' 'r comsete cm


frés e sete olhos, denotando não somente o poder e
a sabedoria do Salvadoí, mas também os Seus méritos sempre válidos
~ e acessíveis para purificar o crente de toda injustjça /ADoc. 5:6t.

149
3. Qe/Íé/nc2. tendo na cabeça uma coroa de ouro, e na mão uma foice
Êctvâi.flbÊíf5íÊríee'gTaí:£:g:m(u:::fíÊ:â:;:::g:£ã::Ê:íizm&nteaxdLE?i:*
da, para colher o Seu povo e levá-Io para o Seu celeiro /ADoc.14:14).

do Céu contra Seus inimigos e contra os inimigos de Seu povo na Terra


üP2Ê#'i.ivrodoApocapsetrahsmneamensagemdeesperan-
ça e certeza divina de que Cristo virá como Messias real para livrar Seu
pivo na última guerra do mundo [amagedom] contra Deus." =+:ians K.
La F}ondelle, ChaH.oÍs of Sa/vaí/.on (Hagerstown, MD.: Review & Herald,
DE naD. DE.

jo-Ldç:sié-tQribro EL L--T , T~DoihLnihÉÍ¢L~ --+` ` -Liçãoi2


=__

1. Regozijo no Céu e a Ceia das Bodas do Cordeiro


(Apoc.19:1-10). ~
Í19.|)i±rm/Z{

avg#J##9nof8E#£rtü8s*%igE;;`,8%##tacâscân#*á'à#
zijo no Céu
nos seus e anos e aceito suas fàlsas ±oÁ#¥E+à#|g¥ío.
:T:ÉÊf£::#:::±E:::::::::=àrÊ#PámFibrii;ma¥=uàçrvàélroEroo=
J:ãoE:áu"quece:í::nvde:s:sredgeo#:ãloí-psseenlogôéE:ncioneaqelüaqúh
Yj2rsQ_ 1 -
Verso 4 GS
•.Vers,o 5 02MA VD2: ®0 Thoyo , .A

Vc:rs!o 6 _ V:_OZ` JE_ MÜwt_fi!fl5A Mcfrf{®~^i

2. Que palavra especial é usada na expressão de louvor? \-


Apoc.ÉS:|>8>4e6. QLELv{A. . ~'
`J`

àaevffi#,:ÉÊs::çé#%à:!:#%:eyq=-¥Td:ÍoÍ:baàná#stdÊÉr:e#a; 11.
Testàmentó. -`;0 UniversQ~inteiro se une çp±: aclám`fi~ o diieíto de Deus à
soberania univer 871. "Está ara sem reter- _
3. Como Deus é descrito nessa antífona de louvor e adoração?
APFOCsíug::,eç%AERUEâoEu®oofts3:EÂ:aoínR#,APo:;£REffiõí#.VERP^D~F

Por ocasião da Segunda Virida, os verdadeiros e justos juízos de Deus


serão s clriamente r todo o Universo. E serão vistos mais claramente
o exame 6~registroç-dTesímpiqç=du¥an_te-Ó-M.ilênig€`epós

nainente mnvictos de oue Deus é tudo oue Sua Palavra

Debater:

iuJe--,#dÊu3à#,ãgroov=fffʣʥ-Est
1 ã 7 constituem um
de duas antífonas e dois osversos -
EE uma grande vóZ eu introduz o tema do atribuindo hon-
ra e justiça a Deus por haver punido Babilônia.(2] No vçrio -Nó
4,,oS.i§Ê[Ê+
`Vérs.ó 5 .
É_:g::DÉF:ÉÉÍ.jiü;njd:o_:BeábLr'áà_àa_á®-,:Tpii_vv:.i:Íã
uma voz procedente do trono con`vida todos os súditos leãi rtõaõ'o
Universo, a reconhecerem em conjunto a verdade do tema. ®,. r-
"`j _.sos 6_e 7, o Universo inteiro se une em aclamar o direito qê.
rania uníversal. Este hino de louvor está em acehtuãdó -éontraste com o
J cantofúnebre no capítulo l8Lyersos l0-19." -SDABC. vol. 7. Dáa. 871.
)

-`, _ cordejro,,.
_ £out®r oeAa nadencão. A ênfase não está nos remidógE5õHÕTaT'Déus+

_ apostasia lém disso, a passagem.reJ§m?La o.


apelo de , foram cruelmente destruídos, embora
- não fossem culpados de nenhum crime. íver ADoc. 6:10.)

- üpà:¥9::i=:riq,ea,qd¥d`áa#aéT?mmiai#sãa:¥5#a#:_i#: #Éi#[
a. 34:10 Indica o total extermínio dos Ímpios. lsto é confirmado pelo
os elementos qLLe~compõem a "cidade" da Grande Babilônia
- sãopunjdQs Led`estruídos,águi,naT.err.a]amé_SIÉ=T.e.rr.a~q±eí`P.eus.ir.á=FÊi\.
crja[ íll S Ped .q.19 e 1.?\ Ver tambérn+Appç. .2Q:.|4 ç_.J5: „Prov-]4=3]j '
~ >s .iuaas 7. ADOC ?1.1 e'5

151
11 de setembro p Segunda Lição l2

4. Que ato solicitadg nà decorrer dos séculos chegará então ao fim?


A:poc.19;2. o Uío L6AME/T O

pmííÉ=:==:ÓP.=ffi£[¥Aedté:*#8ff+±V=TLs:É£+E£::=Z±±Ê:

-gf=+=T#A¥:-=Í¥e:=¥#tiàd¥="*asEffi#i
avam na sÇpultura, "a cada um deles foi dada uma ves-tidi]ra bran-

e sua mort ±epresenta o iulg?pçnto dos mortos que pr_Qçede


ndo Advento.
e da oi.ação dos mártires sÓ será atendida quando Deus
víngar a morte deles. Ao julgar e punir "Babilõnia" se 17 e
o Senhor vingarára .modédos +mártires. Por-esta
. `., .1 ~ >-_-` ' "

em Apocàlipse 192 menriona o combli


ande meretriz.
eus servos.
escrito do ponto de vista da conclusão do ju'zo que
do Advento. "hando para trás, santos e anjos louvam ao
Senhor pel& decisões do tribunal celestial e por executar essas decisões
punindo a Babilõnia espiritual.
5. Que outra`razão é dada para o grande regozijo no Céu? Apoc. J9..7-9.
J,9
.?Í
© ;o A C:HECAD° -D°-1Wfi„,,::^T::AB:?P,Sí,
\..ili, E.r` T ic A T i' I ,~ í )
bo eoRD£Í
©

las "bodá-s do Cordeiro".


de referir-se ao pr esso e piéparação como um todo, ou ao resultado fi-
nal desse dádiva do í`linho finíssimo" ocorTe como nesu]tado

Z,JAtc7tuem o resultado de sua aceitação da de Cristo. fl


JLdur*_P_te ?süquà_i,S _a "''seprep.aro~u.foram
`:
antes do Segundo
Advento, que culminou na destruição de Bàbflônia e na víndicação finaldos
serÁVÁoá:dàeDíe+=i#'ócaráter_"osatosdejustiçadossantos...
Sao

:::giiáaeàaednot:B3ánnt:ãã:à:t::rcáotTro==acnaifãã::çoã:ed:=:dsasà:t|eerj:rce£:

152
Cristo. '-'` -]h[iHiam Barclav., T% R.eüeza)£{,o?'L oíJoh{Ffladélfia:.. Wçstmips-
"Conquanto a veste_ nupc.ial sçj a uma dádiva divina, isto não é algo ar-
bitrário .e-formal, mas dinâ-mico. O-s santos que são convidados para a festa

` `Babilônia'' , a confedç.raçãõ final da apostasia religio-


sa, é retratada como mulner impura. Representa os pro-
fessos seguidores de
tabélécer'ám ili'cita co np'xuãso-qcuoemag:t3àad:r:se;r:":,ceoss--
Auxmarcbprofes" da Terra (_Apoc. 17: 1 £±?L
Esta semana deixaremos ``Babnônia" de lado e con-
¢/
sideraremos o casãmentõ moralmente.p_u{g.clo Cordeiro_,, é â ce.í.a das bo-
+ das que virá em seguida.
1 mat?iie::?aã,ÊÉ¥:g4C:o5TJS_:.:3?Êviv?-,Ê-_Êi_:Í¥¥E*fÊ£F'áâtpãe.',aou#ti:

__ tdãoio;#â:psíe:sveàTeg;netoe:g:u:e:,TTepn:tfoTa3àge3üàddhee:rio:f.àFàao:;asíâ.na::,LT#:
textcrespecial.
` Provavei mente a razão para esse nov.Ó~Óã§àffiwêhíõ€n`tTé^Ciísto `é sãu
_ povo é a de que em Apocalipse l 9 a ênfase está na conc/Í.Ção resfaurada
e na nova relação na eternidade sem pecado prestes a começar.
0 fato de que a Nova Jerusalémé±[eíra±ada~co_mo a noirva ou esposa
da_Cnrdeiro (Apoc_. 21 :9 e 10) denota que o Seu ' realizar-se-
á no Céu, na conclusão do juízo que precede oEHH."E+IEÊi s será então
que Cristo re¢eberáseu Teino e domínio etemo /Dan 7.14\ simbolizados
` Í pela Nova
dos os Jerusalém.
Dovos. nacões Naturalmente,
e línouas", quetambém receberá os
nessejuízoforam saiitü§ aê`
considerados
- j:Ê:n£Jãenr"##eDái?£Ê!íáÊi:E£iomo JEÊLELIÊ: TL E4ÊL? : 1Êil Q)-VQJJ2

- 12desetembro E Terça

6. Quem é o Noivo celestial? Apoc. J9..7,. S. Mot. g5..Ó.


ÜESÜS CRisTO.

7. Quem é a noiva de Cristo? Apoc. 2J..2, 9 ; ]0; E#Só5..293Ee;5.#rco°\"


-11:2. A A¢#w# ÜERUSALEM.
-
ÍerusalémLporque essa
~
cid£eec'ca.rí;3.etE.P:ia:oàv.:érâ=idãÊ.eâa|ntéai,af±:::ã#f::Ê!ÍF8:rgí
sÓ pode ser significativa se levarmos em consideraçã~o as pessoas

153
É¥c?a=a¥n#L
•=--:,
:-±#:P#riAo`ÉE3Lã'átççvç:*.e8¥(Apm.12:n_sãoos`¥'iqLULe

#é:àü::E::ã¥fineboseTmmqupe^sP+¥CEPEE++#:.a#ãogF+:3dé¥effÃu#
19:7 é 8: comDarar com lsa. 52:1\.` \
"A proclamação: `Ai
véE#ffi#fTi¥nTo:±+Eâ:_Edeov?EdEes a esperar o imedia-

_E=d
0 duplo significadada ir_ÍFÊÊ_É=btr+TTL ??.rA-palavraiFega usada "festa
em S.
-
pde sígnificar riõnia de casamento" ou
` de caBamento".j pessoas represen as c=eg?"ZF5Eírenspm-
entes entraram com Cristo, pela d¥lcê%¥
recede o Se o Advento. A ::s€£*¥a¥igéi::=a¥ie£t°àã#:
S, quan o os que e verem prebarados (as cinco virgens Dru-
dfflte§ serão levados ao lar do Noivo para a ceia das bodas do Cordeiro.

Auxüar cb prüfessor à Paiestina. Neste. casõ,ú`figüíã-Íõã§+rtfijõããÉõiíffiõ+-

mj,des e pement==Ê:àígã:#â ãà=ÊR=a:oj.%¥éq#Lseà#ffià:~¥ =


DeuáE3LÍ:â!ÊíâÉ!IÊÊÊE£iTQS:àgTâ+Ê3:is#sã#eq=eu:coftnftLdgúíDéus-
constjtuem a glória e o regozijo`da
e, por assim lzer, CO
-gffiu=obEeiiffiã -
í e seres tmortajs
am em suas aureas ruas. ::\ =.,LjlaJ5 Süj±E.!u4,9^ PL+ÊÉÍÉ¥`= `

13 de Setembro E Quarta Liçã® 12

8. Cristo tornou çlaro que há um requisito muito espçcial para todos -


os que quérém assis-tir à ceririõnià finaT do` Seu cas-amentó. Qual é?
S.Mak.22:10-13. 0 q-R<A=fE N.C/PC.lfi£`

154
E=+

-serF%irjoàfÊ#ê:i::sÍÊ=::::i;lerT£#%;:ez=n.¥3eeh4#+?
_-.) "Pelas bodas é representada a iririão da humanidade com a divindade;
simboliza o iss]]iT. todo a«uele ciue há
e ser consi " - Pc«ábohs dÁ} -Je8`us.
pffb¥_ffi+nFsoam%£+n:eàLçoa.]ofatgdequeénecessárioj2QÉÉúr
verdaderio caráter cristão mas salienta tàmbém due haverá um e-x-ame ou
lado,uzzÉg§+da festa de casamento. A aceitação

Em¥EioE#.-=¥ffm##e:T¥iffiELEFÊiE
sçn_taFp para..a.oeia. díLs_ PgdÂs do CQrdeiro'_' ? Desçrido dÉ ümdm ffl Àror
oõe8.` -edr popdamr. üág.135). `

9. Quem estará presente à ceia das bodas do Cordeíró? Apoc. Jg..9.


OS £SCOZMl®OS `

Sendo _que haverá uma ressurreiçãmdos justosr`


sião da volta de Jesus, e os justos vivos serão "arreb áFff-#£#2l` Por Oca-
mte com
-ç:=ri=;E£:=¥oTg#°£¥'£-E==ʱͱ=±T5ã±:àTàneriQ¥:p¥-
` €AdãoLeLJ±.

n:!Ící#aóuf:ilíeaáiit8::eodaoníop?óàt::3.Jlog:?o:oouviressamaravilhos@
t=

zâpda„wfao£â:noàgtig:auçe,A-ti?m.çpznfà?ggfo::es:;áé:B::I
!, na Terra, de santos anjos. Íver Zac. 3:7: com-
arar com Heb. 1:14.
0 aiúo declarou: `=`Sou conservo teu e dQ_s_ teus
"_ ADoc. 19: 10; A passagem parale-
estas pàlavras do\+\,
a".o: "Eu sou+-`-L,\,t+
conservo ... dos , \ ,,,,
teus irmãos „ João r,`-.l~ ' -`-L, t~J®J`,,
erà profeta. Através a Históna, seus ir-
\,\,,J*,+,J. \4\,1

oram os que receberam revelações especiais de Deus

Hog¥::Eiei-±=EJ:ted_#L#ÍTEEr£edi3#tFE:+=:E::n#.ffi-
deram à humanidade o "testemunho" de Cristo, o qual o Céu lhes comuni-
cou de vãrias S. Ped. 1:10 e 1 11 S. Ped. 1:21.
•JÍ ere à especial reve ação divina, se-
]Aaeqxupdrefsosrã manifestado na história terrestre.

\-::::::f!ÍÍ5ffiíií#g:st£F¥=d.oeuó:"::uyde¥e£tiLÉÊ#eTs%mti#piÊ==E
ão devia adorar a Deus. e não ao anio. Doraue este último ao dar tes-
temunho de Jesus nas um rta-voz de Deus e não o rio Deus.

Estamos seguindo os conse]hos do Espírito de Profecia que foram da-


155
dos por intermédio dos profetas biplicos e da mensageira do Senhor nos
últíriog dias?

Na seqüência prpfética qL'Je éorTiéç-a é^h A_Do_c. 4:1, João


viu` tima 'J2o_rta~aberta:='_ `no próprio Céu:' Agora, em
jAPQç±.J9=JJ; ele Vê i:g£éiJ abeno' ' . Começa a seqüên-
cia final dos acoritecimentos, à medida que Deus vai
AuxÃar dof± ê£#Dará5aá#TÍEÉ #j:aa%;
podem ser delineados sete evento na visão: A volta de Crist
errota da besta e seus artidário
afast-exectnjvardo mento 6) a destruição de
a Nova Terra e a Nova
ane 'o símbolism risto como acerdote 1 :,1 2-2
o simbolismo de Quais são
as semelhanças e as diferenças?
£rt.síg en/renía.Se_us_`/.n/.m(.gQSL Em geral, admite-se que as figuras de

ffi'ds
oc.19:11-16

As duas
são extraídas de lsaías 63:1€. que apresenta o Messjas
!j2Ê[a salvar" Seu povo e vitorioso sobre os seus jnjmigos.
Cristo no Apocalipse têm algumas seme-
•i_han_ça^s..?_¥Í.rjge.9if?.r.eiç±s_._E_m.:¥:_z.d_ae_S_ujr!Tç!Ses.¥ÊʱʱÊÊÊe_r`.d=q±Si
e"; está montado n`um ca-
`~

.
Iarianos. Em Apoc. 1 a 3,
no Sacerdote, defronta Suas igreias; ao passo
Como qu-e"LAP9ç.. ~
19, como Guerreiro, Ele enfrenta Seus inimigos.
Em ambos os lugares, o caráter de Cristo
dadeiro" 4; 19:11 ;r,i;é!o:.€-á':-t.r.ac#ã#r;:
he uma espada afiada'JJAPQÇ_..1JIÇ;
ig-:i_5|o que`browelhéffiTe^óonsftui uma reférência à auto}izàdà b\ãla- `
vraproferidaporEle,quepodesignificarvidaoumorte.Íçgq]_Pa±a[LÊQj+Qm-
tsa tt:4: ti Téss. 2:8.)
`14 de Setemblo E ---- `.
Quinta: -Y -'-.``.-. I,içãol2

Ilt..AyLol±a dç ÇriʱoLÉ açeia d" Aves (_AppC. 1ʱÉÉjʱ


*
11. Leia a impressiúnante descrição simbólíca da Segunda Vínda de `
Cristo. Apocalipse 19:11-16. Mencione duas passagens bfl)licas que
descrevem o mesmo acontecimentú:
rs. 63; J~6 A jAp. í* Go #m SE#:.

E sttoéã:.x:ÊÊfí;:±Ê!±#=::isa:=±±±===i::±£a!±E±£:â¥ÊãÊÊÊ=ri :-
ffASLgp-:âL=à-íkla#!rinatemumaparteadesempenharnabatdhadoAr-`
magedom. Quando a TerTa for íluminada com a glória do anjo de Apocalip-
s.e dezoíto, os elementos religiosos, bons e maus, despertarão do sono, e `
Í-_75. 1890.
os exércitos do Deus vivo entrarão em campo." -JlllenJ±|]flite, Manus- .`

156
"Em breve travar-se-á a batalha do Armagedom. Aquele em cujo man-
to estã inscrito o nome: Rei dos reis em breve irã
à frente dos exércitos Céu montando com vestíduras

fiELi_°riELLiàp[u#romtaçãodeAmHppç"].2H„_
12.Fap-lígtidütítu]o-airibut«decristoquesim-ià,ffiti
emAP°#(PstDL3:ÉL-í:.F/:/E:;'âG£#„°o%fl%á¥Efl€°E„%Fo#íPsE:r
Je

Ho:#=:::::T#?e¥àE*i#=e£iâE-le¥:::::::ifi5;:ÊÊi%=#:
ára ver Sua vinda. fçom=p_¥ar
ffisE%cq¥¥&£à:£ÉÍ
deles
com Dan. 12

13. De que modo simbólico descreve o apóstolo João a destruição dos

Í;;iít;,3D:So:¥:ín£fã:::#Í2R%£?eAg:::A%ÉfãJJ9;Joáí;Zp/f "ã3 =;fl€fÃo


~ 14. Que classes de pessoas §erão ¢estruídas na vo]ta de Jesus? Quem

:%:eAt^â.dxBt#^°snseÊB®%ãF5Sãg?;£P°Fcb#%e2sÍÉ%°58±„„,á2oú
^9¢h_MA'ft`:Ã'`:íísT;,:ÃfLi;.`Ã*ó:fÁ:`pÀiF-5-ÍÍ:^;:o_C9:.e~oE_
11 Tessalo

Ê#ff°é'rtetmriâgEffiTEÊÉEffiL
flEJEãg&wHhH#oeÉ+zÊsdsd:Tiâí?§?ri:=iã?edi#J
¥rrirdLEdqE€_#¥odrift±°¢°±:=::9d*Ê#oe±ri±LdNoaEê¥:
atanás e seus anios também serão inclu`dos oc. 20:10
or o"ião da ios são eliminadGS T a face
consumidos Írito de Su

;Í#;àíA#áàLT:é:=iá#:d%.:iíe=o®rtimst*v?alé
:::_:=::::=:::-:::=:_:::-=--:_i:=:::::::::::--:::-=::-::i:_-==::-:--:-=-:::=-:=::-::-:_::-:__::=-=:
jÊstõ£siTm. 54:9 e 10; Jer, 31:3.)
157
Muítos cristãos que crêem na voLta de Cristo acreditam
que Ele assumirá o controle direto das nações na con-
dição em que se encontrarem, e as ``reaerá com cetro
dÊ#j#'ÍDa#Pig`:#i_=35T=`Õstraquenãose-
rá assim,.e_gue a sequnda vind.a..dç çl~çg
ão e morte à Ú_ltima geração Çlos inirT}iggs_ çle_ _D_ç_u_s_?
araçoes para lélas é=fhAboc-. -1-g:+5ln~diõãm claramente a
de todos os ímpios que estiverem vivendo por ocasião do Se-
gundo Advento:
•a) Em Sua vinda,Cristo Íere as nações com a espada que tem na boca.
Etá Fg_u_rLa_ SÉ?xP!ica_q?_npvFPS. P:rtes.q?. PT!i?,: `.lp9__T_ O _SOP_T9 _d9ÊTseL_-.P \~

ÊÉÊ¥:ají:'iia:rídldí9:fe:nííai:râíiãs:;:Ífi;gi:na:h?;:gÉ:
"O antigo cajado dó pastor tinha duplà função. A parte arqueada ser .`~,
via para ajudar e guiar as ove[has, ao passo que a pesada ponteira.de
ferro na outra extremidade também fazia dele uma arma de ataque. Esta ~

::?v:§::ê ãâ:aqau ,greost:gãodqgpreer3â-|:oé âef::uç-fo:eg:gà:umoa!:#T:i: -

\¥r¥#o;r:oárLjàLÍÍͧ€§#Í£a:#r£,âj:e£í:§ú£:u:£#:j#%:#t§`_
o milênio, segundo afirmam alguns." -SÉ}ABC. vol. 7. Dáas. 874 e 875T+ .
c) Cristo esmagará os Seus.inimigos como as uvas são. esmagadgs
H.
tnoóá:#é¥vno?„uaaâ:°és*ttrra¥á*#*aosr:Ê!#=raií=::L°##i;+~
ocorrerá depois que eles forem ressuscitados no fim do milênio. íver Amc. r'

2. A grande ceia das aves /ADoc.19:17.18 e_21\jambém simboliza


c!es_tiu|çÊq^doe lp!p!gos qg çSu qu_Tqf_}_ ç!l?o voltar. (Çompamr, eep`. r

agQ deJogo (Apocr t9:19 e20L EssaJiLnguagem simbólica tofna evidente.


q++eLg=SçgLJndcLAdvenlo trará vFamento aos remidos, segt+ido de regoz+ .r
J;3a|a£r#i*%aifiamsiggggefB3:ffsrgeg:gúmpo=oça#ÉÊÉÊE=*TE_+
demonstram.que haverá duas ocorrências chamadas;`lago de fogo": uma 1
_nQ .çomeço e outra no flm dQ _milêriQ.

15 de Setembro D Sexta Lição l2

E:rqfu:oj.:el:op.ã:S1::E#à::#.%o::.;Íj::cn£:stu%oà|íoÍ:sh::iaepí;osgsigÊ:ia:r::!.::
nidamente. 0 dilúvio do tempo de Noé nos diz isto. Em Seu amor Deus sal- i
158
:âàveíEaã:ggamr&raEc]:í£eds::Óá.orj§t3oq%eoí;:Êruo:éamor„,todosaíndasão
Estudo Adicional e Meditação:
Estude as passagens do Abocalipse que falam das "vestiduras brancas":
3:2-5 e 18; 4:4; 6:11; 7:9; 12:1; 15:6; 19:7 e 8; 22:14. Leia o capítulo 24 de
' O Gra)mde co%flé£o (pãgs. 423-431) e também o capítulo "A Terceira Men-
~``. sagem Encerrada", de P7.é772€éros j7scri£os (pãgs. 279-282).

__

Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 15


Recife - 17:17h; Rio de Janeiro - 17:45h;
São Paulo - 17:58h; Porto Alegre - 18:14h;
Belém - 18:13h; Manaus - 17:56h.

16 de setembro de 1989

Nós Não Somos Espiões, 1£ Parte


~ hforma[iw Mmc»al Gilbert valentine

lsaac Jalal e Patrus Noor eram inocentes e isto afirmavam. ` `Não senhor,
`, nós não somos espiões!" eles declararam. "Somos apenas dois estudantes
de faculdade e estamos indo a um passeio de domingo à tarde\ao longo do
~ canal." Mas o tenente da força aérea não se convenceu.
- teirgFn!fen:irpoa€:i's?g: ,ehaat,,àadri:.mGern::g:s ac::,;gnotsriadçaõdees àoe lt::g:sdhaa;ri:=-
se reunido de ambos os lados. As estradas perto da fronteira, a 64 quilôme-
tros de distância do Seminário Adventista do Paquistão, estavam bloquea-
~ d,as por veículos militares. Contudo, os estudantes da escola, absortos em
suas próprias preocupações, não estavam cientes das hostilidades até que lsaac

-
i e patrus sai'ram para seu passeio de domingo à tarde.

Deixe-me Ver Sua Máquim Fotográficai!


Eles estavam se divertindo, tirando fotografias um do outro com o canal
.~ e a ponte servindo de tela de fundo. Mal sabiam os meninos que além do
canal, oculto entre as árvore, estava uma altamente sofisticada unidade mó-
- vel de radar da força aérea controlando os movimentos dos aviões perto da
fronteira.
~ -0 que vocês estão fazendo aqui? -um corpulento oficial da força
- aérea saiu dos arbustos. - Deixe-me ver sua máquina fotográfica. - Ele
agarrou a máquina fotográfica e olhou primeiro para ela e então para os
` meninos. -Vocês são espiões --ele os acusou. -Vocês devem vir comigo!

159
Fê-los subir em seu jipe e levou-os apressadamente ao acampamento impro-
visado a fim de interrogá-los.
- Não senhor, nós não somos espiões! - insistiu lsaac.
~ Somos apenas dois estudantes de faculdadc indo a um passeio ao lon-
go do canal - acrescentou Patrus.

Vocês São Espíões!


-História plausível! -resmungou o oficial. -Por que inocentes estu- _
dantes colegiais teriam uma máquina fotográfica russa? Por que éstariam
vocês tirando fotografias de nossa unidade de radar? Vocês são espiões! ~
- 0 senhor não compreende - Patrus tentou explicar. - A máquina
fotográfica pertence ao meu irmão. Ele me disse que é de fabricação alemã.
-Vocês não estão fazendo nada de bom! A máquina fotográfica é a
prova! -declarou o oficial. -Fomos informados de que deveríamos estar

à eÉ:àeuiísatãdoe :gaenítneâig? âí:gsaiiãtoã3#:áeàt:r::Taàuasr:itar distúrbios entre _


- Oh, não, senhor! -argumentou lsaac. - Somos jovens cristãos do
Seminário Adventista do Paquistão. Somos leais ao nosso país.

Temos Meíos de Fazê-Ios Falar!


- Quanto pagaram a vocês para tirarem estas fotografias? - o oficial -
quis saber.
- Nad.a! - Patrus estendeu as mãos como se fosse rogar-lhes que acre-
ditassem nele. -Apenas queríamos divertir-nos um pouco com a m.áquina
fotográfica do meu irmão. Não tínhamos nenhuma idéia de que a unidade>
de radar estivesse ali!
-Há estrangeiros na escola -observou o oficial. -Eles também`são
espias.
-Eles não são espias.! -respondeu asperamente lsaac. -E nem nós! ~
- Verificaremos isto! - o oficial deu um sorriso largo e forçado. -
Temos maneiras de fazer espias fàlar!
Contudo, uma surra não fez os meninos mudarem sua história. Irado
e exasperado, o oficial enviou a máquina fotográfica ao quartel para uma
análise pelo serviço secreto. Os meninos foram encerrados na prisão local. -

Mistério no Dormltório dos Rapaizes


Entrementes, voltando ao dormitório dos rapazes, o Sr. Sabir, precep- -~
tor, notou que lsaac e Patrus estavam ausentes. Ele ficou preocupado. Aque-
les dois nunca fáltavam ao culto. Não estavam em seu quarto na hora do J -
estudo. Seu desaparecimento permaneceu um mistério até às nove e meia
daquela noite quando o diretor veio ao dormitório.
"Encontramos lsaac e patrus'' , disse ele. "Um policial acaba de telefonar- -
me dizendo que os meninos estão na prisão. Ele disse que precisamos agir
rapidamente por causa dos planos militares de levá-los a Lahore para outro `'
interrogatório. Se os meninos forem levados para lá pode demorar meses ~
até que possamos vê-los libertados. Teremos uma reunião de alguns minu-
tos em meu escritório para decidir como devemos proceder."

Organízados Grupos de Oi.ação


``Vou organizar grupos de oração, em seguida irei à reunião", disse o

160
ii=
Sr. Sabir. "Pediremos a todos que orem para que os meninos sejam liberta-
- dos."
Na reunião do corpo docente foi decidido que era demasiado tarde para
se fazer alguma
\~` tariam os coisa
próprios naqúelaEnquanto
oficiais. rióite. Naisto,
manhã seguinte
os pais bem
seriam cedo eles visi-
informados e to-
~ dos poderiam orar.
- Na próxima semana saberemos o que aconteceu a lsaac e Patrus. , .

0 Que Vo¢ê Teria Fefto?


Se você tivesse sido lsaac e Patrus na prisão daquele povoado, como te-
- ria se sentido? Sobre o que você supõe que eles `fálaram? Pode você imaginá-
los orando como fizeram Paulo e Silas? Pensa você que eles poderiam ter
~ cantado hinos?
\.` Se você tivesse sido o pai de lsaac, qual teria sido o seu sentimento quan-
do chegasse a noti'cia de que seu filho estava na prisão sem causa? Se você
~ fosse a mãe de Patrus, que teria feito ao receber a noti'cia de que seu filho
estava suspeito de ser um espião?

--, Apelo
Não é fácil ser um cristão no Paquistão. Os muçulmanos st®tsuspeisesosL
~ no melhor dos tempos, mas em tempo de guerra, são duplamente desconfia-
` -dos. Nossos irmãos e irmãs paquistanenses estão testemunhando para o Se-
nhor em circunstâncias probantes. Quero ter uma parte em aju.dá-los a pro-
~ pagar o evangelho naquele gramde pai's! Estou contmt€ porque a m€tadgda
oferta dos projetos especiais do décimo ter'ceiro sábado irá ajudã-los a cons-

:trui5,:=ejcee:torso`deavratnugdeàl,s:ià:ee=org:fac¥óssíve,paraasmissõesmundiris.
Dois a três por cento da renda de cada membro da Escola Sabatina ajudará
~ a levar avante um ativo programa missiõnário em todo o mundo.

-
-
Eq

161
"Justos e Verdadeiros são
os Teüs.-Càriirihos!" ` > +s` - ` ---- _

17 a 23 de` Setembro
Sábado à Tarde `\~
Ano Biblico: 0Ééi" 1 a Jonas. D

0 ESTUD0 DESTA SEMANA: Apocàlipse 20:1-15.

VERSO ÁUREO:
"OM nãÁ] 8abás os sa;mÀos hão de aff o "M;mdo? Ora,
or vó8 So% aÁ3a£o m an. as cowas
1nn;hs a£ co'lsas
dÁ3sta ridÁL? " I Corimtio8 _6:8 ±±g:_

poR QUÉr o MtLÊN[o É [MPoRTANTE7

gunda oportunidade" duante o Milênio.


QUATRO CONCEITOS SOBRE 0 MILÊNIO:

sobpee#Êri9]{§E?°decristotêmsidoensinadosquatroprincipaisconceitos
H€tiÉl€nialismo históÉco. Aceito por muitos desde o tempo da lgreja
vinda de Cristo monerá antes do Milênio
primitiva, é0 C0ncel
Os adventistas do
HEEHEffiTEE
1ênio na TerTa.

ÉTÉe?ls:e:õliiiíe:riçg:tiffi=;s|tE+#a#:¥dw;ns:ea::o:l#=-
anos que se seguirão, ocorrerá a grande tribulação, urante a
•.EoàLLBrecoanI:E=¥epJffi=:É,eeva¥s¥rolnI: Durante' o relna-
ias do Antigo Testamento a res- `
peíto da completa restauração de lsrael como nação cumprir-se-ão literal- `+
E:nd? sÊp:teu=Lrieasgo*udseclosá=,a c:#â*:,Éiâ:cdaur*:t:oomft|Tgâ:g: -
162
Este conceito, muitas vezes chamado ré-tribulacioni mo ou Darb
- é aceito amplamente hoje emdia® Orl8lna
mãos Plymouth, na lnglatema, eriodo de 1825 am27.
- :afiTffi8#â£
Amiléníalísmo ÉjLConceito pop
também chamada Hi
ara que não averá-m
•EeNn?ortl9mdã#:
- mente antçs.ou.depois d? Segt:nda víndã de cristo.~ ® MilêniojʱQn§idera=

frutando uin ` `milênio"


Jesus. 0 milêriio não õ-o Êerii¥-:d:L#anri.¥He#Füq?jé¥
definidodeboa vontade e unida e internacionàl sem prece¢çnte. EÉÊ.±Ê±-
minará no Se do Advento de quando ocorrerá a ressureição ge-
os iustos como OS lmpIOS. Este conceito tem sido desacredita-
-doE!=:#:+tuJnfflúfiBoá:#upt#o#mç:tri°Sri°to#ti:ͱ2o,p"tirpiem
'' certeza do que cremos a esse respeito.

0 ensjno sobre o Milênio abrange importantes doutri-


nas bfli/i.cas. 0 professor deve salientar que as consi,T
derações bíbliças. sobre este assunto se acham contL
das em ApcM;a A seqüência come-
ALIxürdopti3Sri ça e temina na fase
- dos m la.ao de foao. Portanto, as doutrinas bíblicas que fazem pane des-

o-
+

17 de setembro E Domin Lição 13

1. 0 Começo do Milênio (Apoc. 20:1-3 e 6).

fimEdsoteM?Íe¥.:=ataeáp£emoã:a:::àÊ:*seààoeseqxT:t?rcãoorrdeiãaoannteoe¥=eÊorieoâ:
de tempo:

163
0 MILÊNIO
il Anos

-_o
-EEÊri±± EkJEÊHɱ
® Era cristã -qc¥isto` vem J s saritos •Cristõ vém ®Nova Terra
buscar os ` i.einam com com os santos`üs santos~ - --
santos Cristó n~o` Cêu
-0
® Últimos dias Desceacidadedi°e:â%epmãr°a
• Ressuscitam os Térra desolada. §anq sempre
ogaoní`eunsgen.Jfg::nToosris:o •:¥P;°uSs%.*O;9~„
Satanás
de Apoc. levados para Preso • Satanás é solto
|4:6-|4 :iEc#f:sáF:mem
1P£spt=!ãodos

Preso

1. Que scoriecerá com os ímpios que estiverem vivos por ocasíão da segunda .~
vinàaàeJes";;;oARP:CiR|g%e8:;;;oo,rí,;ãüLff;fin;;!;||To%E8.|éBe,:,T%..

As Escrituras não dizem que haverã uma ressurreicão geral dos Ímníos na Se-
=unda Vinda de .Tesus. Haverã uma ressurreição especial dç alguns ímpios e ¢ç al-=`~

E`EEEt i \. i"j +_`.m„]+\ L TE m=ml+mA.HK istoque osfl"ioá ~

#¥#EffiffieJ#E.emtim##±Lffi#?
2.Quemseráressuscítadodentieoshó`ftõsítãségundavindadeJesugk.
2. Quem será ressuscítado dentre os hó`ftõ-s-'riãsTeguriããviLa=ê
I Tess. 4:16-18; I CoT. 15:51-54.
+; C7S J#TC)S

;;_<--.±ii"áãigiÊg:S:#;ii;i?i:i¥:`:>:-:-iF:àe:líi-.:
inclui os santos do Antigo Testamenb, _bem com TestamameníT

*osp#ro::£:£:T+#*osda¥#d=::::::Íí:Ê::Ê:Z;os##¥j#m
E,5]AP:AO N0 cÉU -

jEv"g:e¥Ê;:=m=¥íj:::;¥]:+Í:,ást¥d¥:%m¥É:L¥{¥
deles, em pé ` :.diante do trono de. Deus.!', servindo-0 ` ídç dia_e de noite.mj5eiij}an-_L-

\164
\
ad-Í-e± Iição

T---ffi QsincrédylqsseÉáQÉʧS.r_u_Í_d±Qszgs£9iiQÇ_as_iã_pd_a_ygüt3fle
Jes«sL A ênfase dessa cena de guerra
é a destruição.tQtal dbs inimigQs de D(
í9?iT=21

que sai da boca de Cristo .dest[ói a


19: 15 e 21 : comparam com !§aEJ
__ J____J___ ___ ÉI--___ J_ JE___
as despeda
Pg_d_e,[ÊS,9rgg_ni,Z_a_d_o_S.gTes?_19ya.n_-
tam contra Cristo são lançados no lago de
fogo (Aporh 19:19 É)_2Qi: as aves do firmamento são convidadas a
banquetea_r-se Çom `Jasj=
:ascarnç_SL
' de todos os que foram mortos,J;g±±Ê[Ji-

SãQ:'. Para obter esta informação precisamos volver-nos para outros tex-
tos,_como 1 Tess. 4:16T|8_ e.._LQQ[.]§;§J_=§4que Situam essa ressurreição
na Seaunda Vinda.
`_~cH*o#:g#ffiaíg=ÊÊ:L[Ê"ÊEffiffgóAsaswsüad*"*#_h#de.

~ ` A Bíblia nunca recornenda que o crente encontre conforto na idéia de


- 8#asrerrin:=âsj€=ti}gç#r:bà ::§::#;¥`#£gu:ffiEÊÊL#+
~ ii:24).A ressurreição de JesusignsQ|ide±iÊJÊSPʱapFEicristê+qe.quç Elç
rentes falecidos uando voltar 'à Terra (S. João 6:40)
ep5T5rs-õaié-pT5--
da na ressurreição, se bem que não as as parti'culas de ma±éria ou
substância material que foram para a seputtuTa .... Nenhuma
na Nstureza demonstra que Ele restftui as mesmas partículas\ dé matõria #fi.yã
guce.rcpo.mqpuuen[Êg£,coou|%r.?,n±sÉ::fE:i.og_ã#É:LWEEàEÊÉg;
`^`ynJ. 6, páq,1,09Líve[ J Cor,15:35+9._)__

18 de Setembro Segunda Lição 13

nâ.ctlàs,t:£:ehà:t:ã:seíEEÍss::tFuã=a=:E:greet:dTi=:jà#keestoarão
Milêmio. Qual será a condição da Terra durante esse tempó?
A:poc.16:18 e 80; II,S. Ped. 8:10; Jer.~4:23-27.

::.:uE:#Íriti;:.;::;#:f f ~.óESEm E çàERÁ A T£Pm


destruir o lsrae` àpóstatà é -S-eú paí-s. Mas a-visão que elé téve tambérii se

:;;E:;;cae::g==£T:::+;#:]andoosacontecímentosdaque]aépocaserepeti.
Nos escritos dos profetas do Antigo Testamento há muitas passagens

háriui+taspasigensqúeTdesci€vemàdesolaçãodaT-erra-.]Uote`alg±±mag:

Dia do SenhQr

--16
lsa. 64:1-3

ze.
o . 1:2-
: e 27
--üf-
- -25
±!±çãQ da T_e=

`í-
Restaur*O -, L

+ Eze. 34:]]-]6 e 22-24

As passagens acima têm uma aplicação histórica que era um tipo da si-

#_ffj:hs##;#¥t%Tsefp¥Tão:=oíepffiíLjsi#QS-¥
.do fim do temDo.

5T.` .Que acontecerá com Satanás por ocasião da Segunda Vinda de


oc. 80:1-3. ,
9ERh PRESo-` . poa M|L ^WóS.

__ri±Ê]ÊÉçÍÊ£ose¥,lÊEÊ:#oquíi=mmoaecr¥tiYáàrETw,ba-nu-±-
?
Na septuaginta (a versão c»eaa. amtes da Era£[jslã]

#g:í?'ioõ=bá:LcaD)h#ffiíê=:S|mÊéa:#h#;í=
do mar (Jó28:14} e as profundezas da Terra
4±±xlado pTçt" Sal._ 7].:.20}._Paul-o usa-uma vez a paJavra
ra designar a sepultura mom.10:7).
Das nove vezes que abussos aparece no Novo Testamento, Sete ocor-

.:=E=£â=s=Ê!ÍzÊaâÊ:ÍÊÊ==:i:ÍÊÊ==ÊÍÍ=Ê:ffi:=::===ããâsíã¥jE#stiff#
igffiTovàw#g#±Tàéi#bé#à*`⥣:tí#.¥t¥::7;8,:

foiatiradoparaaTerra(APQÊ+E",aTerraénarealidadeoseucovil.

166
Debater:
ue SâtLanás não será destruído or ocasião da yoitá dé- Crieto? Por
-oéÉ4íB®!9?_Mero_Çmüh

19 de setembro E Terça Lição l3

6. Qual é o ,"abism®"`em que Satanás será confinado? ÍApoc. 20..`J e 3J.


A TERRA.

d-á,-=#:oedeusmounla:aítcacft¥ohuwimaonsJ.aQ:::ààí'Cpaar|âvcroamh?1ber=adga'ra;
designar o est3d¢Jda Terra em Gênesis 1.:2 Ícri traduzida para a Septuagin-
versãoL dGIÁnti usouÊe ovocftuioob2488osí"àLis
se 20:1. A Terra sérá redu-
zida a seu estado de desolação anterior.
No livro do Apocalipse o diabo é identificado com o rei do `JjabiÊmg" ou
do ``poço do abismo,, oc. 9:1 0 diabo e os anjos maus
habitam no "abismo ugardo
to que a TerraTÉ-oümpo de -ãção z¥iE+E#JÊEài;
dFéduziriibá::

:£qE?rnã.csoe#inda.dâedq=ãnntãe.oteMr':ânnifri£giàFa:as:eunsíieE&ná::efl#i
anos.
Os resultados de sua obra. "A Terra tinha a aparência de um deserto
adaspelo`terrpp,jaziamemmontões....
âã¥::àerrááeí:rcgcmuà:::iatoiepã:jaenrÊàrcg=a%8ea:foiá?saoub§repoars¥ále#ní:.5é
da Terra, e para ver os efeitos de sua rebelião contra a lei de Deus." -
Hü5m da Re
7. Que simbolismo do AntÉgo Testamemto repréÉenta a prisão de
UÜ*U-guM`BUoJF;'s=:*g`±¥!4#F3f±=±:ÍiFi3Ê:ÊÊ:-Ê4±~!f?A'Rt_9.
Satanás, durante o Milênio?|±gʱ]£±Z=ÍQ e £0-2?..

no+ggãÊã3à°o¥sr£:f:seei#:1i::iE2£L=de°risri:.*Lj;;jtffim°3%ã:£:t#:
ffiF=;i:EEE¥Effimeln¥:£
ͱñ-ÉÊ+ffi±=£±;=:=i±=i`#E:riÉO_#+:
F#d:à#emmpà%fdv£3o¥+=íS:£Éoo:m[::g::â+Êg:d#ft:3ã3#ogáT:
`~`Ff=#EOEnT:ÊÊg+úraoektãgóÊ==Erdo##t#PvEEEE#giçeTEE
`±+¥_F=si#sg£Êe±-L=±¥Ê:#rdg:%:ãg:Ê:±EÊÊ+¥E:
antement-e-: -áó cõri: ]etar-se ú obra de exDiacão no santuãrio ce]estial,

167
sário era erra nao
ue se encon
Hdo.„ -

Questões elucidadas\ Dara os remidos e Dara os Derdi-


jzas. De acordo com ADocaliDse 22:i i é i2, o tempo

EffiE #n3râ8?#,str:.ç:LÊ:rmes.shsuum£#u:e,#jn£râá#
ALixiliardopnDóessor do for Concluído o juízo que precede o SeaLJnda Ad-

e ao selo Deus i.,átap#mYâír#noJ#steaÊOLàTstÀ#mp=


determiFEad® o.üestino de todàg'às"Péssõãs - vivas ou mortas - antes
_¥"#v?a¥gffà?ns¥u###o;x#lúE-roÉfiiÊá.¥##Éií!#?:
rão à volta de Cristo.

de conflito `e o juJgamento durante o Milên'üÓ-'é à fase executi-


va' dõ juízo final eluc arão asL questões pa[a o_s remidos e para os perdi-
dos, respectivamente. Esses"pro'Óês§ós do irulgamento nos dizem muita
coisa sobre o caráter de nosso Criador. Ele quer que os seres inteligen-
t®s do Universo compreendam cabalmente a natureza do pecado e como
o Céu lidou com ete. Todos verão e reconliéóerãó que `Dêuslõí ihfinita-
mente misericordioso e justo. `t`

20 de setembro E Quarta Lição l3

11. Dürante o Milêriib '(AP`ócT 2'0-:4-6).

8. Que cena impressionante do que acontecerá no Céu durante o


Milênio foi mostrada a João? Quem estará envolvido, o que eles farão,
T?A^n.ç~ep#°Fãâ£$4:P93._Rso°J4o.sffl^D_E_Íffif5{^±riSo_Enj#É6sAr.5f?ó°ÕLô^®kp%EAk
iAM vAf l -5 E~ ` : AL`M!s` o E-C.AP!TPP:^,|E:Lf t_--Ê__}f l4L!S:.;Pf___é;i5í]
- 1 l, -J J , , ~ 1 _ Jl ,`
nda ffise do nto.` Desde 1844caté o fim üdo temp,Qíkgra-
gamento no range a investigàção dos registros das pessoas

Jgriffigé#iffi:=:.ri;-::--.:-i±:.::<:.,'àri':,!.,ãg \ E±

t£ mil -os.
1
168
_
São mencio`+na.dos dgisLffupç>s es-
dé'tóü`áé~ààvé-ricas;
e, depois, os _,祥p-r9-mTi
imapem e ® Birial da besta nosúltiriÀ-L¢'7dias /Ann࣠Ambos os gru-
riô-s-demonstmmm corajosamerite süá totàl.Iéa`dàde-à Deuã, em face de-ter-
ríveis provações
das as épocas ::r:in¥à:çFc.oÍ#ng:i:§âáoi6tàngi#ilqêunço:sremidosdeto-
uem fl"á ®r eles? 0 apóstolo Paulo diz que "os santos hão

incluindo os
os ímpios, comparando séus+atos com o
códiao -a Escritura SaÉmáda= e decidindo cada cáso segundo as açõeã pra-

Ê:+£#â?.Ti#.E¥,éedreà#:£E:£%es;oúsú£#::nd.eíe#%
morte.
_-P-OVO.
iEhffií#ffü¥É¥Í"üE:::
No começo do grande conflito' Satanás acusou a Deus de ser
decorrer desse conflito na Terra, a humanidade muitas
acusàções de Satanás. ento é d -üaro que ged¥Scà¥n¥Ít#a##¥
`_?:iíi:t£ei:íÍ!3¥f:|?s-?¥Ês:sesos:â:go:pe:ETãi;ií£e#£f:¥j-Í##::éfíiq:#iege:dã
tÊri-Cia OCL7:al OS Sfl2q£OS.

Viqg.al.9uP`a g,V?Pi& `à~_p!Ís`eri.Cqrdia `e justiç.a de Deus. Ninguém quererá


rebéla£.,:sé..é`ofitɱErÊ.~.Q§T`£
-,m. ,T.
do grande conflito terão provado defi-
>,`h--` Ç.£
nitivamente

-egódp;uf5gTfgoa:CcooEers:ãop£m5?iàaere2S9S.urreoiàã3:flEga,àe,ffl#a?âz#á.A2o,5®E

d.eAng.t::irrêanptea:i:Âeát:àcaaliE::e23à5vdeer::%e:::33ige;:fsaocâ¥eo:cshtaa=
1igados ao assunto do verso 4. A ressurreição da vida, >que Jesus predisse
`bem-aventurados é Sãntós", no
em S. João 5:29, é aressufféi.çã~o d,os `:
] CO-
meço dos mil anos. mdenacão é a ressurreicão dos (<res-
tantes dos mortos". no fim dos mil anos. `

As duas-ziess{+me/Óões. É importante notar queApoc.


20:5_ efi_.está em harmonia com as outras paftes das

EffiE
Auxüarcbproft3m
Escrituras que falam sobre o estado dos mortos, Estes
popanéffl-TridoháÉiéTitÉ]É+ffi_-áepupJra_e±É___g[ .res-
§i iscitados
]4:1_2_-_15:ist EÍ#4fÉ#3#:o23fa#n#Éjõóãóú
justos como
-to o qu® os Ímpios
se CF`ãrhà d®vão para a
_`Turgatório". ívfi[-ihh R:11-L19_.}

+ Hàvorá duaa T:psgumíç9±s_;_i±_m_F_q?=.ii±::Tg_,..e_óALJ_t_r?._±.flr:=`,^J.:


sus, que ressuscnará ambos os grupo§, çnsinou esta v.erdadeJSÉ|aão
.ɱap29), e o apóstolo Paulo reafirmou-a (Atns ?4.iÉ)
169
edo#s#:=a#==ÊÉÊ;â:ÊÉaz!:::E::=£ÊÊÊ==i©#jÊff¥+#àà:-st#
-Ê#P#àEBrimprisíriAffi#-i£rcess#:e#-£ dos iustos + daFce-á
i pios mortQs¢esãiscitarão
na ressuffejção gera.!poffimdps_..m!!ÉããEl!Éãã§. `--~ ----- ``® .--- + y` *9_ ®

Depo.is de reler.ir-se awos rr\*rtiires, ai Bíblia na Linguagem de Hoje tra-


dcu#c#r#aent%±sa..í%,D#,.=ÉTm3_%a£rsgmÉae±VÊ££Ê±£.£:¥#
até:terminBre_m o`s mil_=a_nu2§.) Esla_ _é a_B±!m£j±a=±e§§!±[_EÊúãQ= : ,.,.

21 de Setembro Quinta -J Licão l3

111. 0 Fim do Milênio (Apoc. 20:7-15).

:àD£:3fií£cãii:.;¥3náta3*ú::":#:á::i"rg:Açign:iz,íÉ,s:eaJÍ;a:;fí;;6ÜÍÉ:áTi3iio.
om a ressmei ão dos Ím verso 5
Ei#ffi.%.E
;SepeÉódo-sffá]imitado;
Verem o mal rissuscitarãó ara serem condenados.'-?, '
S. João 5:29. Niv. cT f
A sefrunda ressurreicão. "Com majestade terrivel e pavorosa, Jesus
chàma então os Ímpios mortos; e eles surgem com o mesmo mmn frartn

prezíveis, os doutoé e
plarii o Fflho do hohiem.'.' T-L±±±::mg3!gÉr_g_§LEsgrl±k_>_8±±ã_g__.___%9.2.
1l. O que satanás £àrá junto com os ímpios reBgus i +~ `
Ãáóc.-2o`:-8-e-9i----í-Rí--s.::-riz[-Ã-----?;-Rr;--óÉi-;-iá-;--Àci®A.`
®£^ 5,~Ny!4r.--^._---- \-. y ` ,- -

taeA#e:a¥|:lãe#E;£déo#¥;:;::;:=,:£toeT#Làgàd#%#:T
mente. Sua história consistiu em batalhar contra Deus e-acusã-Lo, atacar

ã=TÍÉ=se:g:,::::i:£r¥oasáf:yÃT#:fis:%g£Ígggeadoramm'adee-

compensa do íi]str}! E contemplai;_ Mei]_s_.rÊmídÀ_s; a paga.dos ímp_Í_Qs!' " -


Pm.m2eq:ms E.qcri*a&~nám„293 e 294. .

d5 /MP,D5 `
170
O Rei é coroado. ``Napresença dos hàbitantes da Terra e do céu, reu- i
nidos,-éefe-aiTà-d-a-TrcoroaçãofinaldoFílhodeDeus.''-0G+aLúCo%%ék),
pãg.272. -

13. Que cena impressionante ocorrerá então? f3gwb. j4.TrríFW. `9.`9-JJ. \


_,-

r&mF#;;s-os£re.:,i&%£goAes:gâE.t"£#
#Lffi?nfessaajmtiçadesuastntinça."
#ôerio*nstÃS;¥e;¥€f:;;`%stcFg¥ rmAo¢£# pA „` -
A cerieza, dnda a,o§ oristão8 em tod,as as épo é .a_dÁ' ® d"ota, de
S_a,ka;mÁs é ¢pçijtiá;uel. 0 Cakmá;rio sjgaúf lÁ}ou a, sua mSal" Gb awssa
S_SÉÊ];;;]É;gÉ;E:éFiÉhf;r§;;§;;:f;Á°Vbkív-m-±oearidae`terha.Lfl[&rAnQ]c.

COMO ESTAS CENAS DO FUTURO INFLUENCIAM `MINHA VIDA


- -HOJE?

É##áíri#
Ao considerar o sacrifício de Cristo e os acontecimentos do futuro, acho
que minha vida é influenciada das maneiras que seguem:

Auxmardoprtri3S" o i.uÁzo execuí/!4gL o quadro apresentado em APO-


calipse 20:7-9 é extraído de Ezequiel 38 e 39, que des-
crevem as forças de ;`GrTm= dÉi_tfirm dfl. MaonoLie", vlndo mmp tem-
pestade sobre lsrael, nalgum ponto-depois do seu retomo do exílio em
Babilônia 0 ataque nunca aconteceu porque lsrael se afastou de seu con-
cenÊmcoJ:ã:T:àusààÊk3i£-M#i%ú.doma,deaspectoseme,hame

Ê:=##+Ê¥#-ff±Fi:±á:T:dm=ffi:#ffi::'##!#
física para destruir o povo de Deus. Os salvos estarão novamente sobre a
TerraLmas pnotegidos pelpsmuros..da_.Cidade£an|a /Comnarar AQoc. 21.2
om 20:9.
Orças do mal serão devoradas pelo` fogo que desoerá do cé
2#3ã%,epT:jnd&de#:##E=T.u#ár#g:2o¥4¥:.,n2
bFgéFgLS::ãgi;£::±!:£:ɱ:::Ê:::Eͱ3=.-Ígáflg*¥:&à:±±gg§§:]&;Ê8gFD_
171
\
As versões correntes dão a entender que a besta e o falso profeta es-
tiveram queimando durante todo o Deríodo dos mil anQsrMasmão há evi-
dências bíblicas em defesa desse cónceito. É melhor traduzir .APQç=L2Q:J 0

E+=EEiLà±'i##affi
falso Drófeta\ sofrerá a mesma espécie de destrujção. Q§~ trê£ serão des-
.trt:Édõ5iêiõ_ÍQgQ±±±Êd~u+a±é+atéqu.esçj?_c+±±iuriÉas!±+mÉssãe4s.B±_
cãoéhorte. i` T ..Á< +..,` `.T

0 julgamento perante o grande trono branco, a fase executiva do juízo

ffi##Í;gdeÊãfí
final]{Apoc. 2{):11 -15)_abrange o mesmo aspecto que Apoc. 20:9_. Simbles-

` rão sua recompensa ou retribuicãg. Osjustos hçrdarão o reino etemo (S.


Mat. 25:34\ OS ímDios sofrerão destruição -á sfmiinrla
tJ mnrte

22 de Setembro Seria Lição l3 `

rãoAnEoô#àeuf?n!:s.crrir|:noijTsggn¥stoed.:safinTgjoáá#.cjgrsá:s.:Fià.ess#;
Terra desolada. No fim do Milênio, o pecado e os pecadores serão elimina-
dos do Universo.

Estudo Adicional e Meditação:


Reserve tempo esta semana pai.a ler os três últimos capítulos deJ) G7.a}7L-
_de Con Ó£o.. "0 Livramento dos Justos" /náírs. 641 -657\: "Serã Desolada
e "o Firi e Glorio? Tríunfo'}aEÚ, 669-ffi4L.

E- 1 ^ +, T

Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 22


Recife - 17:16h; Rio de Janeiro - 17:47h;
São -Belém
Paulo -- 18:01h; Porto Alegre - 18:18h;
18:11h; Mãffaü~s~= 17:54h.

üg

172
23 de setembro de 1989

Nós Não Somos Espiões, 29 Parte


hfómativo MuncEal Gilbert Valentine

A porta da prisão se fechou com estrépito. Isaac e Patrus ouviram o rúí-


do das chaves do guarda, e então tudo era silente. 0lharam por todos os
lados da cela à luz fosca e não viram nada excéto um par de esteiras no chão.
Suas narinas lhes diziam que um canto malcheiroso servia como latrina.
-Brrrr! -tremeu Patrus. -Aqui está frio. Não nos deram nem mes-
mo um cobertor! Com certeza gostaríamos de estar de volta no dormitório!
E considerar que às vezes pensamos nele como uma prisão! -Os meninos
sorriram a despeito da sua difícil situação.
- E algum alimento do refeitório nos apeteceria muito bem agora -
disse lsaac, resfregando o estômago. -Espero que o Sr. Sabir note a nossa
ausência e a comunique ao diretor.
- Oremos para que alguém venha logo e nos tire desta sujeira, desta
porcaria! - comentou Patrus. - Falar em oração, seria melhor que nós
mesmos fizéssemos muitas.
- Temos apenas de confiar em Deus - disse fina|mente lsaac. - Ele
encaminhará tudo para o nosso bem.
- Ao menos sabemos que Jesus está conosco - continuou Patrus. -
Porque Ele promçteu que nunca nos deixará nem nos abandonará. Talvez
nos fosse melhor tentar dormir um pouco.
Tremendo, os meninos oraram e dormiram espasmodicamente durante
as longas homs frias. Cedo de manhã, o diretor estava junto à prisão solicii
tando a libertação dos meninos.
-Sinto muito, Sr. Valentine -disse o oficial. -Não tenho autoridade
para soltá-los. Gostaria de fazê-lo e o faria se pudesse, porque acho que são
inocentes. Mas só posso permitir que saiam se um oficial militar ordenar
a soltura.
- Então iremos convers^ar cóm o Óficial comandante! \++ respondeu o
Sr. Valentíne.
Entretanto, o comandante não` estava acessível.
- 0 senhor terá de escrevef` uma carta - informou o assistente. - 0
comandante não voltará antes das oito da noite. Primeiro entregue sua car-
ta, em seguida espere ser cliàmádo.
Naquela noite o diretor e o preceptor chegaram antes das s horas com
uma carta escrita na papelaria do Colégio Adventista do Paquistão. Espera-
ram até oito e meia e se aproximaram outra vez do portão. A esta hora esta-
-`-\\ va escuro. Não podiam ver ninguém, mas ao chegarem mais perto do por-
\' tão ouviram um cão na escuridão, e uma voz ordenou:
- Parem! Mãos ao alto!
Os dois homens ergueram as mãos. Os cães latiram. Os soldados vieram
correndo, com os rífles apontados.
-Vire ao contrário e se afaste dez passos do outro indivíduo! -gritou
~-\\ um soldado para o Sr. Valentine.
- Esvazie os bolsos! - ordenou ele ao Sr. Sabir.
Os soldados asperamente revistaram os dois homens. Satisfeitos de que
173
nenhum perigo ameaçava, a sentinela ordenou que seus homens baixassem
os rifles.
- Por que os senhores estão aqui? - perguntou ele.
- Viemos procurar o oficial comandante a respeito da soltura de dois
dos nossos alunos -explicou o Sr. Valentine. -Enviamos antes uma carta
declarando nossa posição. Fomos informados de que devíamos voltar abós
as oíto horas. Está aí o comandahte?
- Sim, eie já voltou - admitiu a sentinela. - Contudo, temos ordens
de que ele não receberá ninguém hoje à \noite. 0 senhor deve retornar de
manhã.
Para o diretor e o preceptor isto significava um retorno ao campus. Para
Patrus e lsaac era outra noite ansiosa e fria na prisão.
Um alvoroço de chamadas telefônicas e visitas mal-sucedidas se segui-
ram no outro dia. 0 oficial ainda não receberia o diretor. Entrementes, to-
da a escola estava abalada, perturbada, transtornada. Os pais preocupados,
ansiosos, chegaram da aldeia.
-0 senhor não pode fazer alguma coisa? -perguntou o pai de lsaac.
-0 senhor é um grande homem, um homem importante! Pode fazer com
que meu filho seja libertado.
- Tenho feito tudo o que posso - suspirou o diretor. - Tudo que po-
demos fazer agora é orar.
E eles oraram, estudantes, corpo docente, funcionários e os dois estu-
dantes prisioneiros mais do que todos.
-Estou com medo quanto ao que os soldados possam fazer! Você não
está? - sussurrou Patrus.
-É claro! Se formos levados ao quartel para interrogatório será o fim
da escola para nós, no mínimo para este ano - disse lsaac.3
Logo após as seis horas da tarde do terceiro dia, um furgão parou junto
à prisão.
"Ajuntem suas coisas'', gritou um soldado. "Temos ordens de levá-los
ao quartel em Lahore!"
"Oh, não! " Os meninos obedeceram prontamente.
Nesse ínterim, no campus, o diretor sentiu-se impressionado de que de-
veria visitar outra vez os meninos. Decidiu ir pouco antes da reunião de ora-
ção às 18:30 horas. Parando para apanhàr o preceptor, saiu do campus e
seguiu através do bazar para a prisão. Estacionando o carro, desceu apres- ..
sadamente o caminho para as celas, no momento em que lsaac e Patrus es- -J
tavam sendo escoltados caminho acima pelos soldados e o próprio _
comandante.
Entrando rapidamente no caminho do oficial, o diretor apresentou-se.
- Eu sou o Sr. Valentine, diretor do Seminário Adventista do Paquis-
tão - disse ele. - Por favor, senhor, considere o caso destes dois estudan-
tes. São meninos pobres de uma aldeia próxima que vieram morar no dor-
mitório. Conheço bem seus pais. Posso testemunhar por eles. São bons ra-
paz}es. Sci que amam o seu país. Jamais fariam alguma coisa contra o
Paquístão.
0 cmandante franziu o sobrolho, mas ouviu polidamente o Sr. Valentine.
- Vdha c veja onde eles vivem - insistiu o diretor. - Por que não
os cntrcrista cm meu escritório? Alegremente o porei à sua disposição e dos
outr" oficiais.
174
- Bem. . . Eu não sei ...- hesitou o oficial.
- Certamente não fará nenhum mal o senhor ver onde eles moram -
arrazoou o diretor.
- Sim, está bem - concordou finalmente o oficial. - Iremos à sua
escola.
0 diretor se comprimiu dentro do furgão com os soldados e os meninos.
De volta ao campus, ele abriu a porta do seu escritório e enviou apressada-
mente um funcionário em busca de refrigerantes.
0 interrogatório tomou muitas horas. Os meninos foram interrogados
s()zinhos e juntos. Os membros do corpo docente foram interrogados a res-
peito dos meninos e de suas famílias. Cada palavra foi registrada. Finalmente
o diretor foi chamado de volta ao seu escritório para encarar o comandante.
T Estamos satisfeitos de que os meninos sejani inocentes - disse ele.
- Eles podem permanecer na escola. Entretanto, o senhor deve informar
aos estudantes que o canal está fora dos limites enquanto estivermos esta-
cionado`s ali. Não queremos hais incidentes desta natureza!
- 0 senhor pode ter certeza de que não haverá! - prometeu o Sr. Va-
lentine. - Ninguém
-Naquela noite, osterá permissão
dois de se aproximar
meninos muito do canal! o calor dos
aliviados usufruíram

seus próprios leitos. Os pais preocupados voltaram agradecidos para casa.


E o diretor e seus funcionários regozijaram-se com a providência de Deus.
Mais uma vez Sua mão foi vista protegendo o Seminário Adventista do
Pâquistão.
Às ofertas da Escola Sabatina ajudam a funcionar essa escola onde Pa-
trus e lsaac estão hoje concluindo seus estudos. Estão aguardando o dia ¢e ~ __
s~-rvir a Deus onde quer que Ele os conduza. Tenha a boní~1ade dç d.àr,'`gene.
- jsamente para o Orç?mento Mundial a fim de a^`|: `jóvens coh-Lci lsaac e Pa-
+us possam obter uma educação e Se Pr:,:ja_reri--báia -servir ao Senhor.

i:|g:=dT:::£F.aofsJsá?b"e::::o;::oa-::C:J?ú.,áatrerac:i::sst::.ard:áEeE::jF::à,#í::icpá:nneá
; J,aquistão.
{,' b ú-
"Deus Mesmo Estará
com Eles''
24 a 30 de Setembro D
Sábado à Tarde
Ano Biblico: Miq. 1 a Zac. 4. E

0 ESTUDO DESTA SEMANA: Apocalipse 21:1 a 22:21.

:EEE#O-#&
VERSO ÁUREO:

E£]DArFUTÜR±BEtàTbEGRtA:
- _ - --

vrodoApocalipseeaBíblia=terminamdÊmaneiracui¥ç_çradeae_.g§=
EÉ uqr°u£. minado do Üni-verso e a Terra restaurada a sua per-

ÉâÉÉ#â#±f£:ndtiá:c:::acd.eápd:I:í;_ã_:!?I:âr_aF!?ps!i:ce::_à_;êà!:u¢?:|:;ti;^?

Íã;ã:i;:sÍÍ-::is;p;:::;:;:Íi-¥:::Íií:±É;-tííÊÊíi:::;Êi-Ê-,:Êi:r:-=É::Í:=ÉÍ
`ira de mdas
cristão de idade avançada esteve cohfinado numa cacft,-.'L[ q UF3 ::U,=

#áLTiàn#veeLgàêãe¥Li.#uugn#grmeo.:o£:heetÉTÉirúoúfgà:¥*
'r#m#::¥#o:n=eí#gp:ÊàiÊn:T#¥:à#e:,|#S#sY:so!:os£ii:
_tarão como cervos. e a língua dos mudos cantãrá..T . Os resgstados do Sé-
hhor voltarão, e virão a Sião com cânticos ia eterna coroarã

mente pelo estudo diário da Palavra de Deus.


---ff_---f::-iff_===__f=-f_-=.-iff:ff-ff:=f_:=f=-:-::=f=_::__

ã:eos?:i::=|::essif:àegcaig::tpeÊ'eaúsc:á;aestg.?sóaeitduadJenf:Êàoaá:a£::?:,tanpj:::
tre renovou a sua t;'bpc,i.aflça nas belas coisas que estão para ocorrer em
breve?
€„```ug,,rÊcêiodefaze:.cg,mT'g;:&kerançafuturapareçademasiadomate-
í±_€a*ÂZ°GtA`oxo 176
f%tn:sçE:::r¥e#:oiTsi:::ri:!s#a.s?;sn:g##s.qquuee::::e::e:
que veja e compreenda esta.semana.
Deus eternamente unido com Seu povo. No S.iriti\ o Se-
nhor disse a Moisés: "E Me farão um santuário
:8. 0 ta-

~
*.
' gieornnaánct:`ov:;dmaâisàaerdqeu,eq5:umsp:osteanvfâtàzrêFe:tieTg::=-
Seu povo de maneira incomparável e íntima, mas não
pôde haver comunhão face a face.
Por mais de 33 anQs_o Salvador habitou com a fãmília humàna, mas
a Sua divindade peFrianeceu velada. No sentido espiritual, Deus, o EspL
rito Santo, habita no crente, bem como na lgreja em gerst íll CQr. 6:`16:
Jf±+ciassãopromessaseamtecipaçõesdareaJidadequese
cumprirá na Nova Jerusalém que descerá do Céu à Terra. Então grande
voz anunciará m Universo: "Eis o tabernáculo de` Deus com os homens.

b=uÊ::#ffingÊ,ãF*fi:ae¥:c:r:ind:pm#affií-
cionada com o Seu concefto de graça. Wer Lev. 26:9-12.` A essência do
¢oncerto pode ser expre§sã-rêstiiiídamemé t`estas palavra8: 't±iserei
_:::=±E:::=+£:odas±ç±ejã+qaçMáMoçudópo£oL:::tâjvq%T[tôon:tg#&n¥

1 :33 e 34; Heb. 8:1 0; ApOc. 21 :3 e 7).

24 de SStembro

1. João vê Novo-Céu e Nova Terra (Apoc. 21:1-4).

e.l`.`pçiumee:iF'i:IàaEp:scg,:;as=ã:1;`1.a,Vo„'"nova","Primeho,.
_e:Tn"¢m8;, gm Hs#6Cri#+:f f::_4+Tá,E. Éo, póf , F_,CAgDO

``0 fogo que consome os Ímpiosr.. mrifica aTerra. Todo vestígio'de mal-
dição é `?émõvidó." - cmdó Com 680. Cremos que- a Pálavra
que trouxe todas as coisas à e-risl no Pass falará no-
vamente para tornar tudo novo. Haverá
Em Aóocaliose 21:2. a Cidade Santa também é chamada
HHH¥HmüEüj ÕÉêúTtemplo chegaram a tal ponto de que Jesus
mploúe "co-vil de sateadores" -ts Mat. 21:13`. Os dois caíram

âFa#neá9'¥"¥mE¥_e_a:n7o?vâ-pP].,`9ffi
da NÓva Jerusàlém descendo à Terra.

2. Onde Deus estará quando descer a Cidade Santa? Por quanto


tempoestaiãail#APoC. 21:3. ESTARA'. W0 TROWO 0 ETizRJVÔ
177
Adão e Eva andavam com o seu Criador. no jardim. Abraão encontrou-
se com o SenhQr_ dçb~ai¥o dç. um ~çarya±ho 18:1 e 2 Moisés esteve na

±T,.,,.ti¥+:::j¥¥`#.:::
presença de Deus no Monte Sinai (E2ÊQ±d_o 2_9). Multi ões andaram com Je-

Deus estarã na Nova Terra ÍA.rioc. 22:3 e 4\.

Gmmde Co%#éáo. Dágs. 682 e 683.

3. 0 que os remidos não experim€ntarão mais na Njwa Terra37 . - -_?


0 CtiüÊ+L SE*A: 0 sAí.À'Ãic) ®Ó
A = 4_9 8 T E ,_ .`„ `~ . |#`íA.ãó r-ft . Á ` Vi+O -,7 .ç

'~. Deusmeliminará para sempre toda tristeza. dor e aflicão. Com corpo é

Eàevn#*Ei#pàos;ssuinddeojEoo¥gjgàeiàv::g%n=d==áotiTse¥L*+-
namen€e felizes e realizados. , T .``

#aíãnía:e;|Fg?;fumrc,?#¥;n:Su#Í%a:fm;:;:f:ff:o:7,_tFB:JF?,::
®^ --

MA7
ãájãag#:i#iÉafíd#Ít#i#mái#Éíi::;i¥iíji#Éã;ã;
:.';8.¥TtF#iÉTad##ii#iE#
*[¥o*#tlDSL:Teâp^2+:^1A?:m~¥E#_%
', é fundamentàl para a

guem ps beu5 pa§sos Devemos estar bem inteirados de'que \


§Ó podemos herdar o reim de Déus

A Te«a será ner7ovada. Jesus prometeu que `:Psmapr

i#'#i:Effiâffi;!LgffiJ:#Te#ê;::
_ ,te, foi prometido que Abraãoe sua descendência espi-
AuxÃardbF"ssor ritual seriam herdeiros `:do m!±ndo"JBQmL4". A pa- \
--+. ,Iavragrega usada porJoão para o `:nQ±!g;': céu.e a `lJng-
va" Terra é±, que significa novQ em aualidade: e nãQE2ÊgÊ, que en- `
õcerra a idéia de novo no tocante ao t-emDo. Em outras palavras, o novo `
céü e a nova Terra constituem uma recriação - uma-nova formação com
elementos existentes=.e não..uma. criação_procedente.do..nada. `
178
dosí13).
-Eã;-#_ã.g
Debater: iivrq do Apoca{Írionsém =do_i_s _c_aDítu_ig§ que tretam da vida

f uturai? Qual é o alidade


profecia é tão .importante para<Q:eq®ü*ncia C- Por que essa
as:profec.ias an-
teriores sobre o -confiito finai ac-eréa d:a manBa da bosta? Üer Rom. 8:24
e25#:#:wH#]dk]g3kàfuHp incia dos
cristãos com a de Cristo. Que susteve o Filho d® Sua vida
de labuta e sacrifício? Ele viu os resultados "d® pP"o`trabalho de Sua
alma", e ficou satisfeito (lsa. 53:11).
r`"Podemos ter uma visão do futuro, da felici ". Na Bíblia
estão reveladas visões da glória futura, cenas pint ntibde Deus,
e que são uma preciosidade para Sua lgreja. Pela f
o limiar da cidade eterna e ouvir as afáveis boas-
nesta vida, cooperaram com Cristo, ¢onsiderando
Sua causa." -AÍos dos Apósfo/os, pág. 601. »`.`- `tl_
' As causas da tristeza removidas. Como Deus
en" "toda` lág*
-_ - __-__

Fo::r:o:s,(â:g:s:rsedT:?s:r;:nmg'ío?s%'rc`#::;:gg:;#.ànrE:à,:ffiáj#N:
lar dos remidos, não haverá lágrimas, nenhum cortejó füÊÜR%, nenhuma
exteriorização de luta .... Uma rica maré d® felicidade Pi#ii¢ipSprofundar-

:,:-:.nàxosuivág:d:e:g:3:íãrà:%::e±c#a_::e:e:Í-#i:õ3f!Í!::g3i3e:
pesaLr." -O Grande conflito, pãg 655 ~ <

`` ,~25-de Setembro H Segunda ão14

11. Jesus Completa Sua Obra de Salvação (Apoe.

s;#aF#ipgoà;:gJ.Se:r;£:i:pf.o:To:=;3:B,e;:u:â¥isaev2::éi2áí.;FEB¥#~
o.A,p5!:Ro___.As suA; -éAiÀ;R^s:::-E..-T4í'o-ó-i-s+Ã:
_ -'',`_ , _ ` -_ _-_ _ ', ` ,1
FEr=::.2n+,ri2C{C2a„\a:,L..É^^`_£3`f_2ÇÁ_=`:_Í:s:f::8€ó`c;.VÀ;;o.;`£É3A,`,
õriét: tá#á'ãem :i::
mos Cr
ue Suas
ua Pàlavra ou, e \,nunca
_ _-_ ------ ___-_ _-\,\~,
„J-,l
fàlhará. Por óerto,-todos nós temos pensado na `hDossibflidade" de que
umdiachegpeaofimtudqqueagoraexiste.MilhõesdenÉümqLsnão crêem
___ _ T\ _
que Deus criou este mundo: e nãó acreditam que "a Teri`a Ü aslãÉ;-Láàii;=
179
mla_ eris±çm:{jTT S. Peí]_ 3:1fl)..§çrâp destn]ídas. Eva duvidou das infalí- `
veis palavras de Deus. Não devemos fàzer a mesma coisa.

6. Como o Senhor expressa Sua Íntima ligação comió rériidos?


Aípoc.8I..6e7. c.ÃPREsrA AWÁA LIWó:¢^õEA
POÁíl7A 7' ELE Ale ÇERA' FiÉi+o.

ri¥-ffiío#T#io:r:;Jri==imúeí:
7. Que podemos aprender destas passagens sobre a adoção de homens
e muiheres, rapazes e r„:ggg ms.Lg2%8i± dep2;}§8f PÉ #ú`j-.
S. João 1..L2:.APREWDÉR-M05 cL_iiÉ_ sÜ nmos B^$7:A c,RER

que venha conceder-nos a imortalídade_{lzer S. Mat. 24:±§±JÊ.J:gãg..J§;9;. _, .


Gál Heb. 12:1 .)

111. A Descrição da Nova Jerusalém (Apoc. 21:9,a 22:5).

:gTnm#!¥£+:=á
eternidade.
_Ti=

##g±o#!i:%FT#:çJ#!n#.#ir#-tL#E#

#r.¥#:;:;;%#sP;::3:::;9:uast:g;gr-nm*®isasmatiriais,stDaisquer
180
+,
EffiE mJlo ç n+os templos p_osterig'rç§__- que era, por assjm

;#e¥.¥Lk
ALbcbF-g±-ac]8dbo:,.àé:i:?of#±_::::E:Í:J:,.¥mi:ênt#
ano. Na eternidade os remidos terão pleno acesso a Deus e ao à::àr3:

ca Pçdia_de jasDe e._de sardônjQJ.[JAPQSL4:§). `


As portas aber(ás /Aooc. 21 :25\ T três de cada lado, doze ao todo

L=ͱÊ=±:ÊE:=Ê==:±±ÊE::::ʱÊ=!ͱÊ:===Ê=Ê=ʱÊ:a±::ʱ:Ê=±Ê#-
da ao arre endimento. Há uma porta para todos, quer Vêrifiãifi-aõ-fiõhe
ou do sul, do leste 0 oeste, desta ou daquela cultura. .A cidade de
Deus está aberta Dara todos. Cristo morreu por todos. 0 grande tamanho
da cidade denota que há abundantçj2§paçQ[2a[aj2aÉa pessoã. qué`âéeÉ-
tar o convite. Ninguém precisa ficar de
assegurou-nos: "Na casa de Meu Pai há _f£.ru?t£:àÊàffÊffir2:
(y^er 0 Grande

26 de setembro E Terça

Recapitule o que nos diz Apocalipse 21:10-21:


*AcÍ é iluminada pe]a glóri de Deú-s.
nomes das doze s de lsrael estão nas doze portas da sólida
cidades antigas eram protegidas por muros bem altos. João
•EPÉfl#EffÊiffimfiEE#rE¥eà#*
_``#aEeã+#ínod¥e=##E#¥Lg
s como_:`tÉbos" na Bfblia.
j'-= do Céu são os porteiros.

d¥squneo:Le#SfaBdoo#offiÊÍÊÊÍEneonBtoo#EEE_F# =:pEiiÊanmtae¥t:

#iiLiEq±da± ificência da cidade é representada pelo ouro e pelas pedrás


preciosas Íversos 18-21
181
9.Quenão,ser;inc};::d;;;n:Açj„d;gesanta?Apoc.2J..gg.
1_ , ` ---,,-.-... `-`1 -- _ . ,

_-iiÊãáEÊi-ffiffia:- -=Q.GT+amd&<Ci

Jàgàl&qjie.sÍ#íiafi:c:s¥|aíáffi,:toispií=Í:::i=:suàí-:Éào#¥ostao||?
Apoo. ©1:%.©6;Isa. 85:8-10. s;i6NtFicAM os J?E,Mlg)OS.
^NfoAriiA;o SOMEWTE -^C; SEr; 7;Oy'cl.
Os "+emídas" vírão de todas as nações, tribos, povos é lfnguas. {Véi. Isa.
Todas as outras pessoa§ terão sido.destriÉdas no
1ago de fog®. A `figura e :±eisLZJié extrüda do Antigo Testamento. flzÊE
Isa.60:]1.` _tfls~ zj: ¥TÁí?dü@`cZ#;á.
11. Que informações adicionais são dadas sobre a Nova Jer`isalSm?
A3;'_#£8oAe54@Ji:;A¢OD_sPc#"EmAã:_êovsç;_%Do:L`ÊÍR%FQF.EEsfi{^±
_ , J _-_
ridó`q;e~A'dão-e~Evà-Óéiderárinq`úánãop`ecaramTfT`

iffi g::d¥ú-
•-='H será restaur 0 pg+gNoi{qTerra.Noteçstascomparações:
;--rdãoeEvaperderrio_p¥Lüiê¥cgm*ç?rfieÉF,PeusLÉa£Ê£JÁ=
i# Na Nova Terra
AdãoLÊJ|Va
dós recebem ã=[raátes í]a ji]stiça aéi5Fh-o séLJühp fihísrió" (Apg±
ÍAD9C.¥
reti#-=
>`
* Adãp e E][+a perderam±eii .lar edêniçp. Os saptos de Deus serão reini

§gg=ig: ff_¥d=?E;Ê:Í;::;;?*`à*éu¥:£::::E£:¥c:#Í##¥ L
aárvore davida. Os€àlvos `

menino pequeno os guiará" (|sa. 11:6)


* Estresse arisiéd e.tudo-o~mais'q"=resultoudo

na:°&°p*ceí¥s°as?amarascoismdestemun¢9,.§eanossaherançaeter.
182
íÊííÊ8L:n#j#¥_ɱí;#:#*g:g]*ÓÉ£~f,st*ú+e-#f%tn#,&ã:ggÊ#::*:++

Estamós vivendo no '``Âem 0 do fi eríodo zgaLÊ*jLffm)


Estamgs vivepdo na era da b estamos presemiando
o r®ssur maneira su rpreendente. Vemos o f.odale,Çimen-
igações_ entro o brotestantismo. Q catolicismo e o esDiritismaaL¥e:

:::::E:::E::E¥-eT##p,#e=c=flE#â'a=um#ã!:É=¥:!ã
retorno de nosso F]ei com os exércitos do Céu. Em conexão com essas
profecias que se estão cumprindo, as palavra6 de Jesus são significati-
vas: ::Eis_ _que±±e±±g£Êmi±Ême±a.:.::_ ApgÊ.:_ 22:7.

28 de Setembro
;--+
i6.í)ogue.Jesp.strarácgnÊigoLquattdoEievier?óE/EmqpsctiLs`áüa
concessãodajf%e!eÁT:
etema? A oc. 28:1Q e_ 1

Alguns têm-se preocupado com as tradu diferentes do v


'-``. é ... Ê-'
é a.tradução correta?
iffoduémn:ri:smsffi.bÊ.-=;#ã;dêEgã#érÉz:=:E=gí:gE:;ÍÊ;::QAmm=
bas as idéias são ensinadas nas-Escrituras.

Jesus não deixou dúvidas acerca Ós manda-


mentos. ffler S. João 14:15: 15±0.t-O s mandamentos revelain o carãter de
Deus, eos salv® reDroduzirão oo Seu
Seu (carãter. N)±Ê]rpawábo_1qsd&1Ê;S±!±R;P4gT
®.)
Os remidos estão `testidos de vestiduras brancas" ÍADoc. 7:9) ç `é. deT
am suas vestiduras aram no _san
8riadi.q?eÉ
ram, Í?:#ffis
De`us dará`o
ilitados por
. = t _ .L ' eJnp£
9raça a ue constituem
iãter-divino.-
17.QB%lMé.oAcân,V:'àt:ffin*dÉo:
#toàpGaAn?iva+?EA"P°ç.A¥£fiãc-Éré2¢€

osTâ£j#É#fime£o,á®í¥#?âi;ffiLÉft4Ç-A
185
1

#Ldas_ EscritiiÉLs. É, o convite de Crist-oLÀÉrinapft ------- ~.- `-~

cá:àe?:isatoosE::taascevi:Zemsgrsemue:::vvi::t:r;eQmumàln:êambânífaonFeuse?Ele
Apoc. 29..20 e 81.
A SUA -GRAÇA.

EEEEEii=q `H:EiEiEE=
PERGIJNTAS PARA REFLEXÃó:

oal com o ísenhor se aprofiindou como resul- .


tadàdíinmheaueãspteuráânáàa lrásos do Apocal.ipse?
* Fiquei genuinamente impress-ionad-o com o apelo para residir perma- `
nentemente na Nova Terra? `
* Estou disposto a renovar mria-dedicação a Cristo e à obra de torná-
Lo Çonhecido a outros?
-7* `ffisejó estar diariamente preparado para o encontro com o Serihor?
~

Deb©ter:

ÉEff:giç%oécoan##p#e#s%?#uw:a¥#
Auxfiarcbprüft3ssKr sempenham na experiência crism2 Ner Heb. 11 :24-_2_6=1:
Você 5eria cristão se não howesse a promess? da vi-
da .#üiüra?

A cidade será o Não há dúvida de q`ue ãiF


Terra e da Cidade San co-m a ausência de`
![iÊÊÊZLa, exercehi forte atração. 0 galardão tem o seu devido lügar,` `e:±ÊL;

j`F¥¥je#à#;#f:T#ti#ff#É¥LL\
ja que apreciemos as bêncãos prometidas; mas não que sejamos ávído6 `

de Jesus. BáQ. 398 e 399.


186
29 dd ` etembro Sexta Lição l4

s.e 21 e 2nos exortam<a renovar os nossos votos ao Senhor


a há tempo. Estes capítulos revelam claramente quem será
salvo e quem se perderá. Constituem um ape]o para despertamos de nos-
sa sonolência espiritual Descrevem a eternidade para todo aquele que é
iluminado pelo ESDírito Santo.

=t£dí.âL¥£:=:DgiTdàL##:ê#LiêE%feá#:á,gLT:
volta de nosso Senhor.

-
Leia também a primeira visãQj!ç_El|epr Ç. White relatada em Pri772#.r
ros Eso7.ótos. Dágs.13-20. `
``

Ocaso do Sol na Sexta-Feira, dia 29


Recife - 17:15h; Rio de Janeiro - 17:49h;
São Paulo - 18:03h; Porto Alegre - 18:22h;
Belém - 18:09h; Manaus - 17Ú3h.

30 de setembro de 1989

Não -.PadH,, HHãffiGor


Gilbert M. Valentine contribuiu para`^este relato.

j±r.. 0 jovem de dezesseis anos NàriJRãb"não queria ser pa-


dre. Não, abso]utamente! Mas deixemos que ele conte sua própria`história.
J¥Ar: 0 pensamento de jamais me casar não tinha para mim nenhum
atrativo! Eu sabia que meu pai ficaria desapontado, mas então ele tinha ou-
tros seis filhos. Um deles poderia estudar para o sacerdócio! NãoL~ã]!
JV±oi... E o Papai ficou desapontado? Você aposta que siri?
HI.: Eu sou o dirigente do conselho local de cristãos aqui em Kothara
e sempre tenho procurado ajudar meus concidadãos cristãos da comúnida-
de. Em uma região predomínantemente muçulmana, é muito importante que
os cristãos se mantenham unidos. Ti-nno .oastante influência entre outros cris-
tãos, mas não junto ao meu próprio filho. Com muito esforço tentéi persua-
dir Nazir a mudar de opinião, mas ele insistia que o sacerdóciamão era para
ele. Desde o seu nascimento, sua mãe e eu havíamos p]anejado que ele seria
padre. Sua recusa nos magoou profundamente. Simplesmente não podía-
mos entender.
187
;ÊHHmr.. Seu pai não foi o único que ficou desapontado. Súà`.mãe ti-
\
nha orado Para que o mais Velho dos seus sete filhos e duas filhas se torhas-
se padre. .
ffi;. Não tinha eü trabalhado duramente para criar minha familíá nos
caminhos da lgreja? Não tinha eu transformado o meu lar num céntro de
atividade religiosa em nossa aldeia? 0 padre da paróquia visitava'nossa Casa
no mi'nímo duas vezes por sémana 'a fim de estudar com meus filhos. Eu
estava satisfeita com isto porque a escola elementar muçulmana local não
instruía meus filhos a respeíto da Biblià. A única religião que eles estuda-
vam era a islamita.
Ektou muitõ ciente de quão difíqü €*er uma famflia cristã. m República
lslâmica do Paquistão. A mesquiffi`-"-pÍóxama, com seus potentes alto-
fálantes , transmite não som do à oração éinco vezes por dia,
___ _ _ J _ 1 _
mas todas as reuniões, se as festividades. Morar perto da
mesquita é como viver Eu temia por meus filhos.
-3". Embora 9?

D#¥
seja muçulmana, as liberda-
des fundame
tudo
to fo" S #
ols- gT=Tácsos¥:n£í£a£:
ffàsoàãionãn¥eTgg::zE#oscsoãnostítousi,çã.oÉ =ou:: `
çsiitra os cristãos. Freqüentemente nos chamam de
ge à' nossa condição de baixa casta hindu. Tornar-se
no ¢opé'rcio é excçpciorilmente difi'cil e portanto imprová-
ü? nã® podia yé`r nenhum futuro para Nazir fora do sacerdócio.
e um anona escola do governo, resolvi deixar minha al- `
áeiaS tiü a Karachi. Ali -ãcbsi um emprego de lojista. Sete anos de-
i. Tentei esquecer a~ígr£j?. Na comunidade muçulmana, on-
dE ü" ft mórar, era melhor apareceÉ corio muçulmano. Todas as vezes que `

ã£aggeoàausg,aa t:àdcaa:úeelaa e:?àtàadi: ::Lk3,'etoúr:ni:i3::lvrsetsatj:iuprferte: `


ffitava discretamente a igreja apenas duas vezes por ano, na Páscoa e no `
Hatal. Fazia isto para acalmar a consciência.
Nridor.. Depois de algum tempo Nazir se cansou de servir os fregue- `
ses.#?aEEiro|ngtso| 'Pâr£ :=}fg-Ó"ride¥áao.u a respeito do novo Programa de `

:àeoi'n3;mfte:tdoe dLeaEàor:i.s É3:iadi,? Íâtsr:cúíàr:à:.eEi:â:à:aÊÍ:::::àtàedã¥áagpprig: -


ciar as aulàs de Bil]lia do Pastor lnjeeli. Nunca havia estuda`do a Biblia an-
tes; com efeito, dificilmente.eu poderia compreénder a]guma co-isa dã mes-
ma. Antes de concluír o curso de dois anos, eu senti qúe estava em
_ , , , êáidr
desejo de ser obediente à verdade biblica. Becidi ser batizado na

.notícía não deve ter agradado a séus pais.


J}ri; Foi um térri'vel desapontamento quando Nazir 'recusou sê`g`uír nos-

igars:sLgu!;f,i:tri;u:e::si:qe:!;:e:et:.v:::iiíi.s:ecão:n!;r:aiií:ts:ssaà:i:.:ee:J::F:::raà:íi;:u.:n:
na lgr]DZ*Édancn€ista. Disse-lhe que ele nunca mais deveria Voltar à minha
casa e ficaríamos ausentes da sua. Não queri'amos nada cori sua nova `religião !

ba|h¥L=rDdegpuoistdeemg5:dcuoaà-omter::u¥iBáoiga¥o:=i:atárod:,aàueisctã:;itá::`
ram bàrà ser o preceptor de um dormitório de meninos pequenos. Todavi?, `

188

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