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25/03/2022 10:34 Texto complementar nº8 | Matrimonio: Encontro de preparação

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Texto complementar nº8


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A missão de educar os filhos


O pai e a mãe são representantes de Deus na vida dos filhos; por isso têm autoridade
sobre eles. Então, é vontade do Senhor que estes cumpram muito bem a missão de
educá-­los para a sociedade e para o céu. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) diz que:
“O papel dos pais na educação dos filhos é tão importante que é quase impossível
substituí-los”. E que: “O direito e o dever de educação são primordiais e inalienáveis
para os pais” (CIC 2221; FC 36).O pai e a mãe são representantes de Deus na vida dos
filhos; por isso têm autoridade sobre eles. Então, é vontade do Senhor que estes
cumpram muito bem a missão de educá-­los para a sociedade e para o céu. O Catecismo
da Igreja Católica (CIC) diz que: “O papel dos pais na educação dos filhos é tão
importante que é quase impossível substituí-los”. E que: “O direito e o dever de
educação são primordiais e inalienáveis para os pais” (CIC 2221; FC 36).

Para isso, os genitores devem criar um lar tranquilo para os filhos, no qual a ternura, o
perdão, o respeito, a fidelidade e o serviço desinteressado sejam cultivados. Nele a
abnegação, o reto juízo, o domínio de si devem ser cultivados, para que haja verdadeira
liberdade. Diz o livro do Eclesiástico: “Aquele que ama o filho castiga-o com frequência;
aquele que educa o seu filho terá motivo de sa­tisfação” (Ecl 30,1­2). Esse “castiga­-o
com frequência” deve ser entendido como “corrige-­o com frequência”. E São Paulo
lembra que os pais não podem humilhar e ma­goar os filhos ao corrigi-los: “E vós, pais,
não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai­-os na disciplina e na
cor­reção do Senhor” (Ef 6,4). E é bom lembrar aos genitores que saber reconhecer,
diante dos filhos, os próprios defeitos não é humilhação, mas, sim, coe­rência, e isso
facilita guiá-­los e corrigi­-los, como ensina o próprio Catecismo da Igreja Católica (CIC
2223). Diz o Catecismo: Os filhos, por sua vez, contribuem para o crescimento de seus
pais em santidade. Todos e cada um se darão generosamente e sem se cansarem o
perdão mútuo exigido pelas ofensas, as rixas, as injustiças e os abandonos. Sugere­-o a
mútua afeição. Exige-­o a caridade de Cristo (CIC 2227; Mt 18,21­22). O apóstolo São
Paulo também ensina como a família deve viver para fazer a vontade de Deus: Filhos,
obedecei a vossos pais segundo o Senhor; porque isso é justo. O primeiro mandamento
acompanhado de uma promessa é: “Honra teu pai e tua mãe, para que sejas feliz e
tenhas longa vida sobre a terra” (cf. Dt 5,16). Pais, não exaspereis vossos fi­lhos. Pelo
contrário, criai­-os na educação e doutrina do Senhor (Ef 6,1­2). Para educar bem os
filhos, é preciso ter tempo para eles, colo­cá-­los entre as nossas prioridades, gastar
nosso tempo com eles. Sem estar na presença deles, é impossível educá-­los, por isso é
uma atividade que exige observação e atuação. E para educá­-los é preciso acolhê­-los e

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25/03/2022 10:34 Texto complementar nº8 | Matrimonio: Encontro de preparação

acolher seus amigos; não empurrá-­los para fora de casa. Acima de tudo, é preciso
saber conquistá-­los, não com o que se dá a eles, mas como se é para eles. Os filhos
precisam sentir um santo orgulho dos pais pela sua grandeza, pela sua maneira correta
de agir, de falar, de lhes tratar, de se dedicar a eles. Sem isso, não é possível educá-­los
bem. É preciso corrigir os filhos, mas isso precisa ser feito com jei­to, com carinho, com
palavras corretas, sem nervosismo, na hora e no lugar certo, e jamais na presença dos
irmãos e de outras pessoas, porque isso os humilha. E um filho humilhado pelo pai e
pela mãe não ouvirá os conselhos destes.

E São Paulo lembra que os pais não podem humilhar e ma­goar os filhos ao corrigi-los:
“E vós, pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai­-os na
disciplina e na cor­reção do Senhor” (Ef 6,4).

E é bom lembrar aos genitores que saber reconhecer, diante dos filhos, os próprios
defeitos não é humilhação, mas, sim, coe­rência, e isso facilita guiá-­los e corrigi­-los,
como ensina o próprio Catecismo da Igreja Católica (CIC 2223). Diz o Catecismo:
Os filhos, por sua vez, contribuem para o crescimento de seus pais em santidade. Todos
e cada um se darão generosamente e sem se cansarem o perdão mútuo exigido pelas
ofensas, as rixas, as injustiças e os abandonos. Sugere­-o a mútua afeição. Exige-­o a
caridade de Cristo (CIC 2227; Mt 18,21­22).

O apóstolo São Paulo também ensina como a família deve viver para fazer a vontade de
Deus: Filhos, obedecei a vossos pais segundo o Senhor; porque isso é justo. O primeiro
mandamento acompanhado de uma promessa é: “Honra teu pai e tua mãe, para que
sejas feliz e tenhas longa vida sobre a terra” (cf. Dt 5,16). Pais, não exaspereis vossos
fi­lhos. Pelo contrário, criai­-os na educação e doutrina do Senhor (Ef 6,1­2).

Para educar bem os filhos, é preciso ter tempo para eles, colo­cá-­los entre as nossas
prioridades, gastar nosso tempo com eles. Sem estar na presença deles, é impossível
educá-­los, por isso é uma atividade que exige observação e atuação. E para educá­-los é
preciso acolhê­-los e acolher seus amigos; não empurrá-­los para fora de casa. Acima de
tudo, é preciso saber conquistá-­los, não com o que se dá a eles, mas como se é para
eles. Os filhos precisam sentir um santo orgulho dos pais pela sua grandeza, pela sua
maneira correta de agir, de falar, de lhes tratar, de se dedicar a eles. Sem isso, não é
possível educá-­los bem.

É preciso corrigir os filhos, mas isso precisa ser feito com jei­to, com carinho, com
palavras corretas, sem nervosismo, na hora e no lugar certo, e jamais na presença dos
irmãos e de outras pessoas, porque isso os humilha. E um filho humilhado pelo pai e
pela mãe não ouvirá os conselhos destes.

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