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vol. 76 . N9 5 o ANO 52 Sou moradoÌ do Bâirro lpiranga, localizâdo em
NOVÉIúBRODE r9Z (Rôí. 834/4N1002)
Campo GÌande- Tenho um problema que até agora
não consegui solucionar; é refereRte à recepçáo de si-
nal de TV.
EOUIPE REDATORIÀL Na minha casa, o único canal que entra na tela
é o canal 6, mas não muito bem; é apenas Íazoá,yel,
Diretor-BesDonsável dando para ver alguma coisai dos outros canals só
GILBERTOAFFONSOPENNA
aparecem chuviscos na tela, não peg?ndo nem o som;
Diretor-lndustrial pensando que a cáusa,rfosse antena, troquei-a., Mâs o
JOSÉ FELIX KEMPNER problema continuoui procuÌei posição em cima da
Superlntendontedê Redação casa mas i.ssonada Ìesolveu.' Minha televisáOé nova,
EUNICEAFFONSOPENNA náo sendo o problema reÍerente ao apârelho.
'Pensando que a difisuldade fosse só minha, fiz
Bedatores
GILBERTO A. PENNAJÚNIOR uma pesquisa, e o resuttado foi que todos os morado-
H, R. DE MORAESE CASTRO res do BaiÌÌo de Campo Grande tèm problemas com
MARIA IZABELB. DE ALMEIDA recepção de sinal; somente o canal 6 pega bem em
SERGIOSTARLINGGONçALVES Campo Grande:
Revista do Som Será que o Departamento Técnlco de Antenno tem
PIERRE
HENBIRAGUENET alglrma soÌuçáo quanto ao problema apÍesentado,
como, por exemplo, construçáo de alguma antena es-
Bevisão pecial, de algum reforgador de sinais ou coisas se-
ANA MARIA DEI AGUILA
melhântes?
DiagraÍnaçãoe Desenhos Porque as antenas que vendem no mercado não
MARGOA. DE M. CARVALHO surtem efeito.
FotograÍias O jornal O Globo noticiou, há uns I meses, que
ALFONSO ÁICÁ;ZAK o governo tinha tomado providência no sentido de que
EDUARDOCASÌIEB 'i >
ADMIN|STNAçÃO VALORES:
CENTRAL: Recom€nda-sechequê nomtnativo em Ísvor d€ Antênna Edigõa. Íácntc|a
Av. MarechalFloriano.143 Lidt., psgável €m quatquer prâgã ond€ haja âgêncja de q!âtqu6r dos s..
Fone (02í)223-1799
(PBX) guinles Bâncos: Brâdesco, Ítaú, Nacionat ou Banco do Brâsil. Não 3€ndo
possívol chêquô, usê Vsle Postal pagávôt no Bto dê Jsnetro.
20000Rio de Janeiro, RJ
Brasll ASSINATURAS!
4E âssinaturâ8de lnl.ÌÍâ poderào ser tomadss em qualquer épocs do ano,
,' j mâs não abrangorão núm6ros alrasados. As a$inatur* podidôs p€lo Íssm-
bolso eslão 8ui€itâs a demora, pois só entraráo sm vigor quando ch€ger so
FILIAIS: Rio o pssamênlo dâ EBOT.
No Rio de Janeiro: Av. Marechal
Floriano148- Fone243-6314; em PREÇOS:
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São Paulo: RuaVitória 379/383-
Fone 221-0683. hrportanter O De. Assinatur í ÂNO (12 íaséÍcutos) Brastt: ols 165,00. Exteíor: USi 18.00
partamentode Corrospondência é Assinalurâ 2 ÁNOS (24 f*cÍcutos) Brasil: C6 300,00, Ext6ftor: US$ 35.00
centralizado.Por€ste motivo.para (') Preços esp€ôiâi3,aâòuraçeo timiraaa
mais rápido atendimento.endere- DISTRIBUIDOBES:
"', . ,..1
çar quaisquercartas ou pedidosà FefnandoChinagtla DlsrÌlbúidara.Ê-A-:
CaixaPostal1131- 20000Rio Je - Rto dê Jân6tlo, RJ
Janeiro.RJ, Brasil. L ivÍa r ia Bô d r â nd S .A .R .L.'- A madora- poftuoâr
ÀNTET{NÀ Novembro1977-251451
seria instalada uma ântena na serra do
Mendantla para retÌansmitir os sinais; mas
essa antena, pela notÍcia, teria terminada
a construção em junho de 192?.
Estamos em outubro e até agora náo
houve melhora nenhuma. O que o Depar-
tamento Técnico sabe a respeito da cons-
trução da tal antena?
Suponho que o sinal enviado paÌa Cam_
po Grandp seja barÌado peìo pico da pe_
dra Brania, localizado em Bangu, sendo o
ponto culminante do antigo Estado da Gua-
nabara. Seria este o problema?
Finalizando, espe{o que dêem um pou_
co de atençáo a, milhares de moradores que
anseiam por uma soluçáo ha anos. e oue
até agora náo veio.
CarlosÂlbertoRodrigues
(Novalguaçu,BJ)
a A regid,o d,e Cantpo Gïande (RJ) estd,
1n61no, nd ,,sonbrd" con relo,çd,od,s estcl_
ções de TV no o,lto d.o Sund,ré. EtÌLcertos
casos, pod,e-se conseguir, conl dntenq, d,e
altd, d,ifettalddd,ee eleDadoga,nho,umd, re_
cepçd.oraeod,Del,Ìnediante captaçd,od,e si_
nais reÍl,etid,os;tod,auid,,hd, pontos em que
ndd,o, se consegue. Segundo inÍormúções,
nã,o concordou o goDerno com o, ánsta,taed,o
d,e ïepetid,oras pertencentes ds teteiliÍuso-
rd,s; optou pela insta,l.açã.od,euïno,repetid,o_
ra gooernqnxental que retrqns.ìnitisse tod,os
os cq,nd.iscq,riocqsd regid,o mencionqd,o,_
e q e, eÍeth)q,mente,seria toco,liëdd,a, nd ser_
rd d,o Mend,a,nfud.- Mcts. . . por enquanto ó
proJeto Íicou só em proJeto. Sugerimos que
os Ìnorod,oresde CdÌnpo Gr&nd,eÍd,çan ges-
tões junto ao Ad,ninistrdd,or R egionc\l pcírl,
interced,er iunto o,o gút)erno etn yaooi dos
tclespectddores d,o potr)utosobd,lrro carloca^
Ou então, se o goDerno nd.o teïn condições
pa,ra instd,ldr d curto prazo d, ÍepetidorI,,
que autorize seio, isso Íelto peld,s próprias
t elediÍusoru,s ! - G.A.p.
sucasrÕEs
(r)
Sr, Diretor :
ÀNTENNÀ
Este instrumento reúne uln Derdaaleiro,,tabord,tóri,o"
d,e dudi,o .pa,rI, proDas e?n eqúipamentos de IIi-Fi.
NESTE artigo, vamos descrever cer sinaismonofônicos e estereo. taçãoda chaveC H I (Fi g.1): 20
de áudio,com. fônicos, com baixa DercentaqemHz, í00 Hz, í kHz, í0 kHz e 20
um analisador
posto de umâ série de instru. de distorçâoharmônica intrínsãca, kH z.
mentos integradosnum só con- 2) Nledidorde distorcão har. Estas freqüências foram es-
junto. O instrumentonão se des- mônica,à freqüênciafixã de ! colhidaspor serem as maÌs usa-
tina, evidentemente, a principian- k H z . das nas mediçõesem áudio,mas
tes na matéria;os que poderão 3) Um par de carqasde po- podem ser modificadasà vdnta-
se beneÍiciarcom o seu empre. tê n c i ad e 8 Q. de, com a simples substiÌuicão
go são os leitoresdotadosjá de 4) Sistema de comutacão dos capacitores comütáveis ioí
algumateoria e certa prática dos adequado à execuçãodas diferen. outros .de capacitânciasiapro-
circuitosde áudio. res meorçoes. priadas, tendo eÍn vista, neste
O aparelho, que constitui O aparelho,que é alimenta- caso, que a freqüêncìade. osci-
verdadeiramente um mini-labora-do a bateria, para maior autono- lação varia irlversamentecom a
tórÌo de áudio, poderáser cons- mia de emprego,ifica alojado variação de capacitância.
truÍdo, sem dlficuldades,pelo numacaíxade apenas25 x 15 x í0 O número dessas Íreqüên-
próprio ìnteressado,desde que c m, cias pode ser tambémampliãdo,
bem obedecidasas instruções A alimentação a baterÌa tor- mediante o emprego da uma
que serãoÍornecidas. na o instrumentomuito útil para bhave seletora de mais posi-
a realizaçâode operaçõesde ma- ções; contudo,com mais de cin-
DESCRTçÃOGERAL nutençãoem instalações de Hi-Fi, co Íreqüências,poderá haver pro-
no próprio local destas últimas, blemas de espaço, dado o acú-
Os instrumentosde medição pelo que deverá interessarbas- mulo de componentes que então
mais usados em eletroacústlcaÌante aos reparadores,instalado- haverá.
são: res, eÌc. O osciladorpropriamentedi-
O experimentadoraudiófilo, to comporta um amplificador
1l Geradorde sìnais senoi- por outro ìado, terá no miní-labo" operacional do tipo tiA709 (ou
dais, calibradoem tensão e Íre- ratório um elemento precioso seus equivalentes), em invólucro
qüência. para a realizaçãode provas em ÌO99. Este integrado,ds faixa lar.
2) Medidor da amplitude toda sorte de circuitos de áudio, ga, através das correçõesde fre-
dos sinais de saída. moimentê conslderando o baixo qüênciaque admite,entretémos-
3) Osciloscópio e/ou dis- custo do aparelho. cìlacõesestáveisao lonqode toda
torcímetro harmônìco,para ava- _ Vamos,agora,focalizaras di' a gámade Íreqüências õoberta.
liação da Íorma de onda dos terentes partes de que se com- As freqüências são determi-
s i n a i s. póe o instrumento. nadas por um Íiltro em ponte de
4) Cargas resistlvas de po- Wien.entre a saídado C.l. e sua
tência. GERADOR DE SIìIAIS entradapositiva.
Nosso mini-laboratórioreúne A estabilizaçãonormalda am"
os seguintes instrumentose dis- O geradorde áudio nâo tem, plitude
positivos, numasó caixa: dos sinaìsgeradosé obti.
;.i,nB'1"""í|;"à" """JlrïfrX"nóff.l da atÍavés da dosagem de uma
1) Geradorde 5 freqüências preendeum oscilador,capâz de realimentaçãonegativa à entrada
fixas de áudio, calibradoem fre- operar numa das cinco ÍÍêqüên-
qüência ê tensão, apto a ÍoÌne- cias seguintes,mediantea comu.. (') Ls Ha(ltpârlêur,ne 1so2.
Àl{TENNÀ NovembroL977-211453
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gÌt-ËïËï
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varia o nivel desse sinal' de ma'
neira lineare contínua.[0 a 1 v-,'
seguidode um atenuador.d.e Ìres
posiÇões:0,01,0,1 e-l veÌ. uD-
temos, assi m. uma ronÌe oe.sF
:iS = È 5È 31: F ; i c nais de tensãoestávele relatlva-
mente precisa,entre l mv e I
Vef.
acna'se
ã:q:lËËlã;i.ã
! À saídado atenuador'
9 instaladoum sistemade comuta-
I
333t fr""lTï'"',13i
aÍ31ï3'
t salda
Além" disso, existe uma "l',1l,ll
zE "Drova",que Permitea monltora-
cão do sinal de saida PoÌ Inrer-
s€c médio do voltímetroou de qual-
ítïiï*[,5,ïunËïu
t: ouer instrumentomedidorou ana-
"Ê tisadorde Íreqüênciasexternoa'
i Ë:
9É õË
; O cìrcuito impresso que con-
tém o operacionalP4709 e os
componentes associadosao oscl-
E Ë€€ ladoi',à exceçãodos comPonenÌes
+É3!
E:ië ã6
t
E C ':*
B - $ 3f, "::,i3#iT'!'J.ïÊ'f"ï:) "3
t= õõ € e ::ã: - ^ "9:
dos circuitosde-saída'acha-sere'
oresentadona rlg. c.
:: ç 3 a a:
:<E € -
ã ã ' Os Pontos indicados-Porle'
Eo€:
n€o.È Ë::: Ët;tã: tras na Fig 5 correspondem
Dontosdesiqnados
aos
Pelasmesmas
= I ï,i, 3 ? e? lÊ xÏ: Jc
..'ccF 3 '3 :.d ietras no dìagramaesquemaÌlco
;È.ãÊ Ë ; Ë Ë ;Ëïf do qerador [Fig. íì e no olagra-
-de interligações gerals oo
E= Ȁ
õ' õ t ; Ë íËËçJeJ--Íg s.g"g-**. ïË ma
minilaboratório(Fig. B).
= l l l l É @ c c c c -l E ü 3 õ tõË õE Ém outro Ponto do texto se'
ÊÊ€È rão ÍornecidasinstruçõesPara a
!, i t ! ó
s r rl Ë È pÊ Ë Ë gË DS s s s s calibraQãodeste oscilador'
€€€!
;õ 6õ I Á F VOLTÍMEÍBODE A.F'
888E õã : ie 3
EEEE ii
Èi.
Ë g; *so .^P- Ë
à Ë Para o voltímetro de A'F' do
procuramosa so-
iiii g + Ì -s
:;
9 :"9Ìr
IrË;
9, -í
tï.
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Ë. *
õ
mini-laboratório
Iucão mais simplese que P-roou'
zi;se um instrumentode maxlma
Ë Ë ËEË eá ï P ng*u
? E ? g{ : Ë g -= resistênciamecânica,tendo -em
vista as aplicaçóes a que se dis'
oooo. É
tltl e ì ssg,PFsscg* ã E Ì3 ? tina, sem sacrifício do desem-
Ë*Ë Ës s,s! sa
;Ë; ;ã 1 p ;; Ì i
O amplificadoré Precedido
um atenuador de 5 Posições
de
ËïÉï:Ëï;;
;ã
ii+ã++
oondema três grupos de medl-
Çõ"túu
ooriaãot, o amplificador
de C.A. não'é utilizado.O instru-
mento medidor acha-se llgaqo
como voltímetrode C.C. comum
ã a E a e E a u * a PPP oâssivo.com o alcancede 0-50V'
ÀrITENNÀ NovembroL977-z9l4.Ss
l*ffi
DD
70x55mm
Flc. 5 - {a) PhqueÌq de ckcullo knpÍê$o do módulo geÍádôr (Fig. 1), em tâmanho neturã|. (b) Dl3posição
alosconpoíentes
na Pldqueta,
^
B
tro e a disposição dos componen- O ganho reÍerenteao sinâl sição'medição" (0-1000/0, 0-10o/o
tes na plaquetacorrespondente. Íundamental, com o filtro íorâ Ce e 0-lolo).
ação,é poucosuperiora i, o quíj Os potenciômetros de 'equi-
DISTORCÍMETRO exigíuo empregode transistores Ìíbrio'e "Íreqüêncla" servem para
de baÌxo ruído, para possibilitar assegurar a sintonìa ótima do fil.
a rcalizaçãode mediçõesde dis. tro em I kHz. Esses potenciôme-
O ciÍcuitodo distorcímetroé torção
convencional, do tipo dotadode a 1 o /n. no alcancecorrespondenÌe de preÍerência,do tipo
filtro de pontede Wien,sintonìza- lr,ì.ì,Ìlru",
do em 1 kHz. Há três estágios: A entrada do circuito é ate- A Fi g.7 mostra o desenho
TR4 func,ona simuìtaneamêntênuada por um potenciômetroli- do circuilo impressodo distorcí-
como rebaixador de impedância e n e a rd e 1 0 0k O tB 3í), D araai us- metro (a), suasinterconexões ea
deÍasador,entregandoduas ten" tar a amplitudeem 100% (pôsl- disposiçãodos componentesna
sões de amplitude$ na relaçãode 'ção de calibragem).Este poten- plaquetacorrespondente (bì, A
1:2 e de fases opostas,para que ciômetro possui um interruptor precisãodos capacitorese resis-
a pontetenhaum nulo em I .kHz. conjugado, que abre o circuitode tores do filtro determinaráo qrau
Os estágiosTRs e TR6 são saídaquandoo distorcímetronão de rejeição da freqüência fuáda-
amplificadores de harmônicos, de é usado. mental e a precisão das leituras
faixa larga.lJma grandedose de O voltímetro amplificador,de distorçãoinÍerioresa 1olo.
realimentaçãonegativâ estabiliza nesta função,é utilizado.natural. FONTEDE ALIMENIAçÃO
o circuito e aumenta a seletivi- mente,paramedira amplltudedo
dade do filtro, a fiÍn de náo ate- sinal não Íiltrado (calibragem em Os circuitos do geradorde
nuar o 2s harmônicodo sinal. 100o/o) ou dos harmônicos, na po- sinals, do voltímetro e do distor-
FlG. 7 - (al Plaquêta ds ciÌcuito imp.ê3so do módulo di3torclmêtro êm tsmrnho n.tur!t. (b) Dt.postção
do3 componênte8na Flaqu€ta.
cÍmetro,como vemos na Fig. 4, siçãoí (desligado), os dois póìos Em uso descontínuodo apa-
são alimentados por duasbaterias das bateriasficam desligadosdo relho, as baterias podem durar
de I V, umacom o negativoà mas- cÌrcuito;nas posições2 e 3, as cerca de 10 horas. Elas deverão
sa e outra com o positivo à bateriasentramem ação. ser instaladasem suportes apro-
massa. EvidentemenÌe, a alimen- Como a bateria posÌtiva tem priados,posicionados no fundoda
tação a baterias será muito bem de forneceruma correntemaior catxa.
recebidapor determinados técni-
cos de Hi"Fi,pelapossibilidad€de que a baterianegativa(quesó ali- RESISTORES DE CÂRGA
eÍetuarem provas de distorção menÌa o circuito integradodo mó-
sem o risco de interÍerêncÍas da dulo osc'lador),naturalmente irá
Incluímosum par de resisto-
rede,que freqúentemente se apre' gastar-semaisdepressa,Porisso,
res de carga (Fig. 4) de 8,2O,25
sentamquandohá um transforma- é de toda conveniência colocar
W no aparelho,ligadoàs saídas
dor de alimentaçãoencerradona uma no lugarda outra,de tempos
metálìcade um instrumento em tempos, para igualaro des. de alto-falantedo amplificadorem
caÌxa
deste tipo. gaste. As tensões das baterias, provae comutadospela chavedu-
As seçõesb e c da chavese- por outro lado, deverão ser veri. pla CHs. Estas chaves não têm
letora CH2 servem Para colocar ficadascom a bateriaÍornecendo pontoligadodiretamente à massa
em ação essas baterias. Na Po- a tensãopositivado aparelho. do aparelho,de modo que é pos-
- Novembro1977
458132 ÀNTENNÀ
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- Novembro197?
480134 ANTENNA
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nlíl-l.boÌdórlo dG áu. conêctorO
dio; (b) 3itlsmr d.
comulôgão dê rllmen c eÌl l do
l.çlo. ]À
]m i ni l .bor ãl ôr i o
LISTA DE MATEBIAL
oioilos :
Dl a D 4 - 1 N 4 0 0 1 ,1 N4 0 0 2o u
com o instrumento adotado Pelo delicado,que nem todos são ca- inicialmente, com auxílio do vol.
consüuIor. pazes de executar) e trace as tímetro de c.A. do multiprovador,
Alquns furos (não represen- novas escalas por um dos diver- uma tonte de tensão de 60 Hz.
tados ìa Fig. 9) terão de ser sos métodosaplicáveis:desenho que entregueexatamenteí VeÍ.
abertos na blìndagem,Para dar direto a nanquim,letras auto-ade- Com o voltimetrodo aoare-
passagem às ligaçõesdas plaque- sivas, processofotoqráÍico.etc. lho apljcadoa essafonte, regula-
tas de circuÌtoimpresso. Ouem não se sentirâ alturã da remos o potenciômetro miniatura
A boadisposição das ligações empreitada, terá de se contentar (834) de í00O, que serve para
e dos pontos de massa é essen" com as escalasexístentesno ins- controlaro ganhodo amplificador
cial pafá o Íunclonâmento estável trumento,e usar tabelasde cor- do voltímetro,de modo a lermos
dos circuitos.É difícil dar instru- respondência. jgualmenteí V no ponto máximo
ções precisas a este respeito, da escala,Verilicaremos, também,
masos técnicosmais exPerientes CALIBRAGEM se, em outros pontosda escala,
não terão diÍiculdades. Sem Dre- as leituras não apresentamerro
tender desencoraiar o leitor, de- O montadordeverá possuir superiora i 5olo,
vemos âdvertir,mais uma vez, um bom multímetro,pelo menos, Em seguida,colocaremosa
que este aparelhonão deve ser capazde medir tensões alterna- meio curso os potenciômetros
montadopor principiantes ou Por d a s , miniaturado distorcímetro,bem
ouemnão saibacomoefetuarcor- Começaremos os ajustes do como os potenciômetros. de equi.
retamente ligações desta natu- mini-laboratório de áudio peìa ca- líbrio e de freqüência.Os poten-
reza. libragemdo voltímetro em seu ciômetrosserão levados,em se-
A caixa metáìicaque abriga alcance
o instrumentodeverá ter como de 0-1V. Arranjaremos,guida, ao Íim do curso (bonto
dimensõesmínimas: 250mm de
comprimento,150mm de largura FlG. í2 - Chculto r€.
e 100mmde DroÍundidadê. Dêve- dslor do lmp€dáncia,
rá ser Íeita uma série de furos com 6nlradd p.ol€gida.
de 0,5mm no Dainellateraldireito
da caixa, junto aos resistores de
carga, para ventilaçãoe arrefeci.
mentodestes.
As entradasDaraos canais I 1 0rQ
e 2 são constituídas de bornes ío
universais.A entradade medição
é um conectorcoaxialÍêmea,no
qual poderãoser encaixadasas
pontas de Drova montadas em B2 - 10 MO, \,2 W, -t-1OEè
cabo blindado. R3 - 10 kO, t5 W, -l-10./o
T À1 - T r a n sisr o r d e êÍêìl o ds cam.
A representaçãogeral do pai- po, BF245C,2N4416,2N3823oL
nel frontal, com as suas marca-
ções, pode ser vista na Fig. 10. D1 , D2 - Dio d o 1 N 914oo equF
Vale a penaconfeccionarnova es" Cí - 0,1 l_rF, 250 V, polìósler
cala para o miliamperímetro, com
gradqaçõesem dB e W/8Q. Para C 2 - 100 pF, 16 V , el strol íti co
C 3 - 10 pF, 1ô V , êtêtrctíti co
isso, desmontea escala normal R1 22 kQ, \, w, :.10%
do medidor (trata-se de trabalho -
4.612136
- Novembro 1977 ÀNTENNÀ
Problemase soluções
na medição de
lemperaluras na
indúslria por métodos
digitais.
DtctTAt
MEDIçAo DEïEMPERATUR
À mediçãoprecisae permanenteregistradoresservopotenciométri- três termos, o que dificulta alnda
de temperaturas nos ìaborató. cos de tipo industrìal(0,1%con- maiso cálculodos erros,mas não
rios era,aindarecentemente, mui- tra 1o/oou 0,5olo), modificasensivelmente o resulta-
to d€licada,envolvendo o empre. Vaìea penatalvezfrisar aqui do da mediçãonos aparelhosde
go de aparelhagem custosae re- a díferenÇa essencialexistenteen- quaIoaoe.
Iativamente Írágil. tre a precisãoexpressapor um Para os laboratórios, esses
PorissoÍncsmo,suaaplicação medidorgalvanométrico ou poten- medidoresdigitais deveriam-per.
diretana indústriararamenteme- ciométricoe a precisãode um mitir,com excelenteprecisão.me-
recìa cogitação.Ademais,o rìgor instrumentodigital. dições automáticas e contínuas.
das condiçõesda exploraçãoin- No primeirocaso,ela é dada simplificando, assim,as manipula-
dustriaì,em paÌticuìar, a presença em percentagemda magnitude ções de laboratório.
de tensóes espúriasde elevada correspondente à plena deflexão Na realidade,porém,a maior
amplitudee as grandesvariações da escalaou do valor do compo. parte desses medldoresdiqltals
de temperaturaambiente.torna- nentepadrãodo aparelho.Daí re- não tinha sido fabricadaoarã su-
vam iluóóriaa precisãodas medi- sultao/o que o erro relativo,expresso portar as lÌmitaçõesinerentesa
cões. em do valor verdadeiro,é mui. tais campos de aplicação,princi.
-
A cliaçãode aparelhosregis- to maior nas vizinhanças do zero palmenteas variaçõesde tempe.
tradoresde alta precisão(0,1 ô/o), do que no fim da escala. Por raturaambientee os slnaisesDú-
do tipo potenciométrico,trouxe exemplo,paraum apaielhode .|00, ple- rios, exigindofreqüentesajustes
uma soìuçãoapenasparcialpara na deflexãocorrespondente a de zero e rêcalibrações.
o problema,vìsto que seu custo e cuja precisãoé de 1olo,o erro Tais aparelhosnáo eram utili-
elevadodiÍicultavaa generalização d e l e i tu raé d e i 1 % a 100, e de
:!10o/oa í0 (Fig. 1). závãG-no meio industrial,onde as
de sua aceitação. temperaturas ambientes variam
Os medidoresdigitais oÍere- muito, de uma estaçãopara outra,
cem,por certo,a melhorsolução,
sob vários aspectos. Este artigo e até no mesmodia.
tem por Íim descreveÍos méritos Por outro lado, é altamente
e limitaçõesdessesaparelhos, e inconveniente a necessidadede
proporcionar uma exposição metó- aiustar periodicamenteo zero elé-
dica sobrea questãogeralda me- trico de um instrumento,com a
diçãodigitalde temperaturas. precisãode O,1ol0, ou de recali
FlG. I - O €rro relalivo é malor pêÍo brá-lo (fim de escalal,ao passo
ASPECTOS TECNOTóGICOS do zsro dâ .loâla do quo no ttm d€rta. que essas limitaçõesinexistiam
nosmedidoresgalvanométricos de
Os aDarelhos de medicãode Í9o de precisão,
grandezas elétricasde moétrador É por isso que esse tipo de
digital fizeram sua apariçãono Ìnstrumento só deve ser empre, As restriçõesapontadasdesa.
mercadobrasileirohá poucotem- gado.paraleiturasna parte supe- pareceram progressívamente,e
po, relaÌivamente. A princípio,o nor dâ escâta- assimé que, a partir de 1970,co-
motivo princìpalde sua atração No segundocaso,a precisão meçarama ser produzidosmedi-
residia, incontestaveìmente, no e expressa em percentagemda dõ?esdigitaisdestinadosà medi-
fator novidade,representado pela leitura,e o erro relativoperma- ção de grandezasÍísicas, ao pas.
aDresentacão dos resultadosdas nece quaseconstante,ìsto é, só so que suas característicasmelho.
medições'sob a forma de algaris- i!ìtervémum Íator constante(erro ravammuito sensivelmente,sobre"
mos, Iivres, portanto,de certos de quantìfìcação), cuja influência tudo com a generalização do dis.
erros de aprecÌação. apenasse taz sentir na parte in- positivo de zero automático,a re-
Outro fator positivo carreado ferior da Íaixa de medição,
peìos termômetrosdigitaisfoi a Cabe aqui uma observacão: dução dos Coeficientesde tempe.
melhoriaconseguidana precisão certos fabrióantes expressaú a
dasmediçóes, em relaçãoaosmé- precisãodo instrumento numérico
todos com galvanômetros ou aos sob a íorma de um polinômiode 1'-iìout" t'et""t,oniqu", nn los.
ÀNTENNÃ NovembroL977.-371489
UNEAR|ZAçÃO
ratura e o aumento da proÌeção
contra espúrios. '-;os dê reÍerèncì€ notmal
Junlã
'""ïãiÍïpïiãiri"" são agora usa- boriêsdr apaíerho A Ìelação temperatura-Íe'm
dos còrrentementena mediçãode .--,--! não.é linear, e sua le-i-varia se-
iilx"ni;iãi;,:tn$li:
i;";'ïJ"ó;"Ë;ãìãt'LG;
s;''l"ï,
-ã '>.'
.--r*üt
\-!1--'l ïli{'i,Ï{"!idïiï"1:ìrrs
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disit;l interessa
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II -r-"*,",;-1
rffiïi*,:tr::;";,'"ji,"3;
$"&,ii'itl"ï,',iï'fi:ïìe"'eï,J3$
3í{áË"',x,'iìli'::"1ïflïil
.,"ffil:n::t,*J
i:ïrË;"";ï;i;Ë;il191'-"il-{:
grandezarealmentecaptadaPelo
iT]i,,Tïi"",1ÊlJïi'.-r,!
:i"*ii,l:';,"9,fu,",1ilr3#,"",
de conversão
sensor' dá "f-*jt"-llÍ'1:t^" ::
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TEFMELÉrBrcos''n.1"1,i,1ïï:,",1""croÌ.eeão
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a umaaÌerF:ii',:#ïïrliiil:ïiâTiï:ïlas
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toreïm
intercala'
miliamperímetro
do na malhaPermitemedir a cor-
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ffi 'v r" .r)\- F,G.4-arisaçáo
ìãs aãdo", ì \'Wt--1
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ii"iË'p"r,"tu,u livre \f
dusolda I l";ï:l ,:"*.ff;
(junta de- referènci.l , tempe'
à) Lei de variaçãoda --_-^ È-'-r-r c" ì ilï1,;Ë';;
-- -ü""*.
f.e.m..-
- -ãi em funçãodada matha de
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ìésistêìcia L ìgaç áo de c obr e
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CORBÉCÃODA JUNÍA DE ç'
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Paraque a Í e.m. seia.a ima- I Il
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tevadaem 9."1t"1:,^Ì"Tf:,",Ì:j,,"":
j|niã-aã Esll _tA ,--.v=' tt\\f ÏË"":"-ï ;;";i;;
'iieranciu. ly1-ra,i ,"__r6U-.--,/ \ .4 Í ,1ïïï'' i#'";";
ÀNÍENNÀ
e64l38- Novembro19??
lizar um termoparcuja calibração
tenhasido verificada,
DO
CONIRABUPTURA
PROTEçÃO
CONDUTOROU DO TERMOPAR
di 9i taì
@
MUITOS amadoresda Eìetrònica. Na Fig. í vemos o diagrama de C.C.,funcìonando nos moìdes
insuficientementeíamiìiariza-esquemáticodo circuito amplifi- de um estâbilìzador de tensáo.
dos com as reais possibilidadescador de potência básico, cuja Aìémdisso,seu Íuncionamen-
dos transistores,contìnuamPer- simplicidade é evidente.Comefei- to é perÍeitamenteindependente
suadidosde que a montagemde Ìo, somentesão empregados qua- da temperaturae da tensão de
circuitosde Hi'Fi,notadamente de tro capacitores, dez resistorese alimentação. Daí a dupla possibi-
sistemas completos,requer eìe- quatro transistores. lidadeaproveitada no projeto,da
vados gastos.e a adoçãode.cìr- Primeiropontoa notar: o es- omissãode um termistorestabili-
cu i l o s com plex ose de o l Ììc l l tágio de saídaé do tipo de sime" zadore da variaçãoda tensãode
alusÌe. trìa complementar, o que repre- C.C.de aìimentação, sem quatquer
'
Na verdade.e muitofelizmen' senta uma soìuçãomuìto interes- ìnÍluênciâno trabalhodo amplìfì-
t e , tu d o is s o é " lenda" .E a m e ' sante do ponto de vista da sim- cadorem seu conjunto.Com isso,
lhor prova são os circuitosque pìiÍicaçãoe da economia,visto foi possível o recurso acìma
iremosdescrever,os quaisÌoram que bastam quatro transistores apontado de varíarmosa tensãode
exaustivamente provaclos, sendo, para a rcalizaçãode um amplifi- alimentação para modificara po-
porÌanto,Íaciìmentereproduzidos,cadorde 12W (no casodo circuì- tência de saída
do amplìficador.
mesmopor aquelesque Possuam to de simeÌriaquase-complemen- No diagrama da Fig.'l pddemos
apenas um multímetro como ins- tar, seriam necessários normal-
mentedois transistoresl. observar aìnda dois resistores
trumentalde Prova.
Todosos circuitos oferecidos Vejamos agora o transistor ajustáveis,B1 e R9. O primeirc
neste artìqo são caracterizadosde entrada,TR1. Tratando"se de serve para ajustar a polarizacão
DOraprese;taremuma faixa pas- um transistorde tipo p-n-p,é pos- de base de TBl, de modo que o
èante, distorção,relação sinal/ sível alimenÌá"lo a partir do ponto cãÍamentodo sìnal seja bem si-
ruído, etc., que os colocamem comum dos emissoresdos tran- métrico,por ocasìãodo ajustedo
ìqualdadede condições, com os sistoresde saída.Em conseqüên-
r;elhoresprodutosde fabricaçãocia, o circuito será submetidoa
comercial,propoÌcìonando aindaa uma iealimenÌação negativatotal (.) at"t.tr," pourvous,ns 16.
evidentevantagemde um custo
muito menor. F,G. 1- C k c ui l o bá3l c o do am D l l íi c .dor dê ootènc l a.
clBculToBÁslco
Os diÍerentescircuitos aqui
focalizadosvisam habilitaro lei-
tor a compor diversossistemas
de Hi-Fi,de acordocom suasPre-
ferências.Inìcialmente, vamostra-
tar do estágioÍinal dos sìstemas'
ou seja, o amplificador de Potên-
ci a .
Daremosum circuìtoque Po-
derá ser usado nas difelentes
va ri a n tespr oP os t as- e isso
constituisúa maìor originalidade
- com o simplesexpedienteda
modiÍicaçãoda tensão contínua
de aìimentação,Permanecencto
inalteradosos valores de todos
os componentes.
Polánci.l dê
cârga aaída
(u (vü (v'}
23 20 4
- Novembro19??
4Ê8142 ÀNTENNA
C2 R6 +30v
Fte.
[4Q ] 0 Wl
EnÌrada
C1
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Í' -
lr
r+
I
FlG. 4 - Diâsrama esquemálico do âmpliíicâdoí dê potêÍcia para sêr ulili:âdo corÍ íonlês de sinat de
bâixa im oe dânc i a.
LISTADE MATERIAL
B1 - l0 0 kO, p o lenci ômei ro
ìo9a-
la l, que vale para o empregode Iativamente eìevada(37V), TB3 e de alimentaçãoem 34V, com ou
um AD16l comoTR3,e um 4D162 TF4 deverão ser transistores de sem carga.
como ÍÊ4. A tabela consigna, boa qualidade.Pessoalmente,
em- Na Fig.5 estãoas indicações
igualmente, a tensãode alimenta- pregamos transìstores
Telefunken,sobreo radiadortérmico,no qual
ção sem carga e a plena carga. que se portarammuito bem.Con- devêrãoser montadosTR3 e TR4.
Estes dados representamum lì- tudo,oaraevitarr:scosde ruptura Estesradiadores poderãoser con-
mite máximo,que convémnão ul- acidenÌal,não seria demaisreco- feccionadosa partir de pedaços
trapassar. mendar- sempreparao caso da de chapade alumíniode 2 mm de
No que concerneà versão versão mais potente - o emDre- espessura,dobrados em ânguìo
mais potente,vale ter presente go de uma fonte de alimenÌação reto, Paramaioi eficiência,pode-
que, dada a tensão sem carga re- regulada,que mantenhaa tensão remos pintar os radiadorescom
470144
- Novembro1977 ÀÌ{TENNA
Ao.ponto C da Fig. 4
À entrada da Fig- 4
E l i m i n a rR 1
FlC. 0 - E.le conÍol6 dô lonllidlde pãrmllê o .lu3tê do3 gÉvs3 ê do3 â9úor,
con uma v.riâgão do -r-18d8,
LISÌA DE MATEBIAL
R1 - 1 ltlQ, pot€nciôÍnetro loga- Capacllolê3
I lil
+301
I
n21
f' 'l
I n22 I
r I
mt I
I
I
rilÍh I
I
RA
I
I
[ü 2."cíl|al
L--J
So|Ír||l|
[l
vercio
aslúreo
I FlG. 10 - Dlâgraõa êiqu€mátlco da ã verião do amplittcâdor dê Ht-Ft econômtco" aproprt.dr prrâ
ÍuncronaÌ coÌn lonocâptorê! plszslétlco! ou mâgnEttcor. (V€r .lô de |n.têrt.t na pág. 4it.)
- Novembtol-977
472146 ÀNTENNÀ
{*-5-/ c
Ent.
+0v
Fte.
@
FlG. 12 - â) Plâqueld de circuilo impÍê3so disposição doE componêntês, pârâ o âmDtiticador de
polênci. da Fis. 10; b) .lo lado cobíêado da plâqúel!,
ÀNTENNÀ NovembroL977-471479
óòmÉónòar o niveÌ de saídamais passagens iortes, que não deverá les qu6 montarema versào es-
elevadodo Íonocaptorpiezelétri-produzir nenhumasaturacãodo tereoÍônica deverão prever em
co, mesmocarregadopor um re- circuitoperceptível ao ouvidosem qualqueruma das plaquetasum
sÌstor,e o alÌo ganhodo pream-, , dificuldade. local adequadopara instalálos.
plificadorassociado. Aos leitores interessadosno Medianteuma técnica seme-
Convém eÍetuar alguns en- circuitoda Fig. 10. oferecemoso lhante à que vimos há pouco,
saios para determinaro valor desênhoda plaquetade cìrcuito será possível ajustar o valor do
ideal do resistor83, de preferên- lmpressopara sua montageme a resistor F30 (de acordo com o
cia com auxílio de um disco de olspostçaodos coÌnponentesna tipo de cápsulamagnéticautili,
rÌeqüências,
varoresseor" ry zada), situado logo após o con-
"a"
deverádeterminarnenhumceifa- f|!?".]íi,|!l8:"S, :t p,ï: ï; trole de volume R32 (Fig. l0),
;;;i; i;'""i;;i'
;";;i;ï";""
;; r,í":"#?lli,*"J"f
:ol"lu
'
que não deve ser confundido com
R33,que serve para equilibraros
da, sobreÌudo nas passagensfor-
tes. Na falta do disco de prova,
"ï;
urn ;ó;lanli.-i'; ï;; ;"" -tor- dois canaisampliÍicadores,
"ü":
ta do circuito de eouiÍiÈiio-
se for
adotadoo sistemaestereofônico.
poderáser usado um disco com mado por 822, 823 e R33.Aoue- ooo-o-
NOVIDÀDESDÀ ELETRÔNICÀ
Uma lerceira empresaaéreaanunciouter rea-
SATÉLITEARTIFICIALAUXILIA A NAVEGAçÃO lizadoanteriormente experiôncias
coroadasde êxito
com máquinassimilares,tendo, no entanto,aban-
Os naviosque percorremo Golfo do México \donadoo sistemaporquea instalação de um núme-
navegamem condiçõesmais favoráveisgraçasàs ro suficientede tais máquinasexigiriaum empate
imagensrecebidasde um satéliteartiÍicial,com in- de capitalsuperiorao que estavadispostaa apli-
dicaçõessobre as correntesmarítimasreinantes car nesteproj eto. ooo-o-
nesse golfo. lsso permite poupar combustívele
abreviaro tempo gasto nas travessias. SEBVIçOTELEFôNrCO OPTOELETBôN|CO
Os pescadores da regiãotambémse beneficiam . EXPEBIMENTAL
das.transmissões, que lhes informamsobre a lo-
calizaçãodos cardumese locais mais propíciosà Duranteum ano, será mantido,em caráterex:
Desca, perimental, um serviçotelefônicoentre LongBeach
O satéliteé o GOES-í,pertencenteà National e Artesie,nos E,U.A.,atravésde Íibras ópticas.Com
Oceanic and Atmospheric Administration dos o novo sistema,haveráum aumentode capacidadg
E.U,A. o o o -o - de mil vezes, O elementqbáslcoda instalacãoé
um minidlodoluminescente que converteos pulsos
RE 3731374 elétricos em pulsos luminosos,os quais se propa.
g a m pel a Íi bra óptl ca. ooo-o-
FAIXA DO CIDADÃO CRESCENOS E.U,A.
"SECRETÁRIA ELETRôNICA"SUPEBAUTOMÁTICA
O incremento espetãoúlar que a venda de
equipamentospara a FaixaCo Cidadãovem apresen- Não mais constituinovidadea chamada'secre.
tandoultimamente nos E.U.A.,levouo Vice-Presiden-tária eletrônica',que nada mais é qus um apa-
te da "ElectronicIndustriesAssociation"a prognos- relho destinadoa atèndere gravaras ctiamadastdle-
ticar paraí990 a existênciaem íuncionamento, nes- tônicasna ausênciado destinâtário.Contudo,este
6e país,de mais de 50 milhõesde estaçõesmóveis até aqui, para inteirar-sedo teor das mensagensre.
- aproximadamente uma para cada automóvelem gistradaspelo dispositivo,tinha de comparecerao
circulação - e 15 a 20 milhõesde estaçóesfixas. escritórioou à residênciaonde\estavaa 'sêcretá-
O ritmoextraordinário em quese processao au- ria", pôr
fnentode vendadessetipo de equipamentos reÍle- e em Íuncionamento o gravador. Agora,
te-seno8 gêguintesdados:no primeirosêmestrede porém,Íoi aperfeiçoado um dessesaparelhos, que
í976,forerÌìvendidas2.930.000 unidades,
e em igual permite ao usuárioouvir as gravaçõesfeitas em
períododê ,|977,3.250.000, com um crescimento, por- sua ausêncjade qualquerpontoem que esteja,bas-
tanto, de mais de 10o/o. o o o -o - tando,para isso, "interrogar"a "secretária'pelo
telefone,evidentemente com a emissãode sinais
tiEoutlls ELETRôNtcasPARAa VENDA codificados especiais, somentedele conhecidos.
AUTOMÁTICADE PASSAGENSDE AVIÃO O aparelho, denom!nado 'Communicator IV", foi
apresentado pelafirma inglesaRobophone.
A título experimental,duas companhiasde ooo-o -
aviaçãonorte-americanas iniciarama venda de pas-
sagensatravés de máquinaseletrônicas,que as en- VIDEODISCOABMAZENAIOO.OOO IMAGENS
tregam em menos de 10 segundosqo comprador, . -
o qual só terá, para isso, de aplicara uma Íannu- A Hitachianunciouter desenvolvido um novo
ra do equipamentoo seu cartão de crédito com sistemade videodiscono qual a informação é lida
inscrÌçãomagnética. medianteuma técnicacom raios laser, semelhan-
As primeirasmáquinasforarn instaladasnos ae- te ao sistemaVLPda Philipsou da ïhomson.Cada
roportosde Dalìas e Houston,esperando-se que discode cristal,revestidode umaflna películame-
830/0das passagens vendidasem ambospelas ci- tálica,armazena de 50.000a í00.000imagens,sendo
tadas companhias o sejampor intermédiodo novo o tempo de acesso a cada imagem de 0,5 a 3 se-
sistemaeletrônico. g u noos. ooo-o-
474148
- Novembro1977 ÀNTENNÀ
$ Iermisloro
I rflI C .
CaracÍerísticase aplicações
práticas dos resislores sensíveis
à lemperalura
J. CUPPENS
1 I
R. exp I B t- - -) l
ï ;
on d e :
Bo é a resistênciaà tempefa-
tura injcial To, em graus Kelvin,
isto é, a 20oCou (273 + 20)oK;
Br é a resistênciaa T graus
Kelvin;exp signiÍicaa funçãoex-
ponencialde base e (base dos 2) CaracteÍística tensão x cor, Com a tempeÍaturacomo pa.
logaritmosnaturais ou neperia- rente (Fig. 3) râmetro,podemosrepresentara
no s); característicacorrente x tensão
B é uma constantedo mate- Quando pel a fórmul a:
rial, que determinaa inclinaçãomjstor uma pequena aplícamos a um Ìer-
da característica. tensão, esta
s0 provoca
A grandezaB pode ser modi- corrente a circulação de uma
Íicadapelo fabricantêmediantea um calor baixa, a qual não qera P = I"B, = _ =
suÍicientepara elevãra c.rn (T_ T!mb)
escolhajudiciosados óxidos me- temperatura B T
tálicos e de sua distribuiçãona velmente acima do termìstoraprecia-
mistura.Um alto valor de B cor' da températura 1
respondegeraÌmente a uma resis- ambÌente.Se aumentarmos a ten-
tÌvidadeelevada.B pode assumir são até o ponto B; o termistor se R,Ì
valorescompreendidos entre2.000 aquece e a resistênciadimlnuie,
porÌanto, a corr€nte que o per-
e 6.000'K. corÍe aumenta.A partir deste pon- lt
O eixo de resistênciasé tra- to, a tendênciada curva t= { _c," (T_T" -h}
se Ìnodi- .8.
çado geralmenteem escalaloga- fica, Na Íegjão BC, a tensão di-
rítmica,motivopelo qual temos a minui com o aumentoda corren-
impÍessãode que a Iinearìdade é te, e o termistorexibe uma "re- ondeI representa a correntepelo
DO A , sìstêncianegativa"(Fig. 34.). termistorNTC,Rr o valor da re-
ÀNTENNÀ, Novembro1977-511477
T€íÍnisloíôsNfc A constantede dlssipação,tica reslstênciax temperaturada
neste tipo, é consideravelmente Fig. 5, o termistor terá, à t€mpe-
mais elevadado que no caso dos ratura de 30'C, um valor de 100O.
termistores de disco comuns.Os A resistênciaequivalenteda com.
valores de resistência estendem- binaçãoserá iguala:
se de 10 a 315 1.
d) TeÌmlstoÌês de barra - (100 + 6) 95
Existem dentro desta cateqoria B v= :50Q
três modelos,com dissipações de . + 9s
0,6.2 e 5W. \106
Os valoresde resistênciano-
minalsituam.seentre1e50.000O, Ouando a têmperaturase ele.
e 5 e 150kO, com uma tolerância va a 100oC,a resistênciâdo ter-
de !20o/o. mistor reduz-sea 6Q, de modo
Para os valores de resistên. que a resistência equivâlente con-
cia baixos, B = 2.600oK e verte-se em:
a = -6,30/o; para os valores de
resistênciamaisaltos,B = 4.000ôK t6+61 s5
e d. = -6.30/0.O diâmetrovaria * 10l )
de 3 a 12 mm, e o comorimen- 12+ 9s
to. de 10 a 40 mm.
el Termistoresdê monlaíem
com paraÍuso- Este termistõr é A resistência da combinacão
moldadoem um invólucrometálico modiÍica-se,entretanto,menos ra-
próprio para ser Íixado com para- pidamente,em Íunçãoda tempe.
o ...*r r?D (Fig. 5).
assim,ao mes- ratura
o
'..*r rlrl fuso, obtendo-se,
mo tempo, um bom isolamentoe É evidente oue o coeficiente
FlG. 5 - Caractêrí|lica dÀ .ê3l.lência um contato térmico conveniente de temperaturada combinaçãoé
êm lünção da lêmpê.atuh de ufi lêr. com o chassi. Sua montaqem menordo que o do termistorNTC
m|3lor l{ÌC .lê aquecimêntohdiroto do num bloco de motor ou num-dis- sozinho.Na mesmafigura,acha-se
lipo dê nontâgêm com paÌalu3o, üllll. positivo de lubrificaçãotornâ-se, representada a influênciade um
u.d. p!Íâ dêmonitírr o êmpÍêgo dê portanto, bastante simples. úníco resistor em laralelo
rêalilorê3 comuns êm !órlê ê êm Da. ( FP = 30fl ) com um termistor
ralelo com o te||'|islor, a llm dê alêndsl
COMOESCOLHER UM IEBMISTOR derá[em linhatracejada).O leitbr po-
â rsqu|3llor náo .albÍeilor com o! l6F verificar por si mesmo qual
mlrlof€! normâi. lo:lnto3. NTC a região de tempêraturasem que
o termistor oferecea máximasen-
Se tencionamosutilizar um sibilidade.
.cilindro cheio de gãs, entre dois termistor NTC em determinada
lides Daralelos.Os termistores aplicação,. quatro indagaçõesse
miniaturasão fabricadosem di- rmpoemoesoe togo: APLICAçõES
versas séries, com rêsistências 1) Oual a íorma mais con-
n o mi n a isde 3000 a 1 0 0 MO.A veniente (termistor de barra, de
tolerânciapara essestipos é ge- disco.miniaturaou de montaqem As numerosas aplicações dos
ralmentede t209o. Para os va- com termistoresNTC podemser sub.
Parafuso) ? divldidas prin.
lofes de resistênciabaixos.B : 2) Qual deve ser o valor de. crpars: em três categorias
2.300eK, ao passoque o coeïicien. resistência e o coeficientede tem-
te de temperatura Ct é igual a peratura? í) O valor de resistência
do termistor determinadouni-
-2,5o/o: para os valores de resis- 3) Oual a potênciadissipá- camente pelaé temperatura
tência elevados, B : 4.000sKe vel máximaadmissível? am-
( = -4,4o/o, enquantoque a tem- biente. O aquecimentopela sua
4) Ouais os requisitos reÍe- própÍiacorrente
Deraturamáximaé de 200rC. rentes à constantede tempo tér. lado a menos dede cargã é limi-
0,5oC.ExemDlos
b) Termistores dê disco - mica?
Os termistores em forma de dis- deste princípìo são encontrados
Se não existir um termistor
co, além de suasdimensõesredu- normal que atendaa todos os re- nos circuitos de compensaçãode
zidas [diâmetrode.2,5a 25mm e quisitos simulÌaneamente, temDeratura.
talvêz 2) O termistor é carregado
espessurade 0,5 a 3mm), apre- se encontreuma soluçãocombi-
sentamvalores de resistênciabai- nando termistores com resistores convenientemente, mas seu valor
xos, de 2 a 10.000 Q. com umato- Iinearescomuns. de resistênciadependeprincipal-
lorânciade I 20olo. mente dã condutibilidade térmicâ
O fabricante de termistores
Para os de resistênciamais MBLEilustra o método èom auxí- do meio onde se encontía o ter-
baixa (2Q), B : 2.600q K e lio do seguinteexemplo: mistor. Este método é apìicado
a ) 3,3oloe, para os demais, Suponhamosque deseiamos na mediçãoda velocidadede va-
B : 5.700eKe ú = -6,3010.A um termistÒr NTC que possua,a zão de líquidos.
dissipaçãomáximaé de 0,5W ou 30oC,um valor de 50Q, e a 1ofc, 3) O termistor possui uma
1W, e a temperaturamáxima,de de apenas10(1. Na linha normal iõércia térmica, de modo que
120sc. de fabricaçãodessaindústrianão' transcorre um certo tempo antes
O Íator de dissipaçãoé de existe um tioo assim, e o usuário que a resistênciase reduzao su.
í0 mW/qCe a constantede tempo terá então de procederda seguin.
térmica,de 60 segundos. ficiente.Em conseqüência, a cor-
te maneira: rente Dor um circuito com um
c) TeÌmistores de disco de LigaÌ, em série com o ter- termistor NTC só atingirá o seu
abertura central - Este tipo é mistor de R25= í30O, um resis- valor máximodepoisde certo in-
perÍuradoem sua parte central, a
fim de facilitar sua instalação,tor comum,R" = 6'gl,e, em para- terúalo de tempo, Esta proprieda-
que pode ser Íeita com um sim- lelo com o conjunto,um resistor, de é aproveitada, entre outros
ples paraÍuso. Br = 95fl. ConÍormea caracterÍs- casos,nos circuitosde relé com
5C0Q
_1/ 500
= 1mA
A tensão de alimentaçãose-
rá: V ! = 2R s l Ììa! = lV.
ï Se a temDeraturado termis.
]:
tor pode aumeítarde 1"C,Vr =
I 3,16V .
A pequenatensão da ponte,
Vsa,é aplicadaaos t€rminaisde
entrada de um ampliÍicador ope-
racional.
i: :o fcl
Se deseiarmosmedir a tem-
{Bl
peratura,o amplificadoroperacio-
nal desempenhará o papel de um
ampliÍicadorsensível.Se, diver-
samente,tratar-se de um circuito
de requlacãode temPeratura,o
amDlifúadóroDeracionalserviráde
ampliÍicadorde cemutação.
FlG. 7 - CiÍcullo
ulado n€ .egulação 2) Begulaçãodê têmperaturadas
dr lêÌnleralur. d. máquinas de lavar roupa
misluÍâ d.lsÌsênlâ (Fi s.7)
dat múquinasdê l!.
O K274da Siemensé um oe-
ouenotermÌstorde disco,montâdo
em um cilindrode níquelde 4cm
de comDrimentoe I cm de diâ-
metro, Dreenchidocom um ma-
terial sintético. Por meio deste
sensor de temperatura,torna-se
possível regular a temperaturada
misturadetergentedas máquÌnas
retardo,e na eliminação de sobre- ambientesão absorvidas em gran. de lavar rouoa, entre 25 e 95oC.
tensões de comutação. de parte.E importante que VB se- Utiliza-se.como amplifÌcador, en-
ja escolhidade maneiraque o tre o circuitoem ponte e o relé,
MEDIçÃODE TEMPERATURAS termistorsó se aqueçapela sua um circuito integrado TAA86. O
própriacorrente.Ouandoa tem. relé liga o elementocaleiatorà
1) ConsideraçõesgeÌais (Fig.6) peratura do lermìstor só pode rede de C.A.
aumentarpor efeito da dissipa- Se a temperaturaÍor aiustada
O campo de aplìcaçãomais ção de potêncìa própriaem 0,1oC Dara 60oC.a tensão na €ntrada in-
importantedos termistoresé a e a constantede dissipação versora (terminal 4) do ampliÍi.
é de cadoroperacional será inicialmen-
conversãodas variaçõesde tem- 5 mW/'C, o termístor terá uma te maiordo que a presentena en-
peratura em variaçõesde lensão dissipaçãomáximade 0,5mW. A
proporcionais. trada não inversora[terminal3).
potênciadissipadaserá, portanto, Isso quer dizer que o terminalde
Como vemos no circuito em máximaquandoÊth = Rs,donde saÍda [terminal7) se acha a um
ponte da Fig. 64, a tensão V34so"
se segue que Púâ: = I'uar R!. potencialnulo e, assim,o relé é
mente se anula quando a ponle
está em equilíbrio [5 BsB, =
= R16R1Ì. oualquer variaçãode +1Zl
Brhdeterminará o aparecimento de
algumatensãoV34.Conquanto Rth
não varie proporcionalmente com
a temperatura, como vemos na FlG. I; CiÌcuilo
Fig.68, podemos,com o emprego ü3ado na m6dição
de um circuito em ponte e um da lêmpê.alurâ dâ
resistor em série aproPriado,água do radiôdor do
R" (F" : R61).linearizarpratica' um moto. de au'
mente a curva de sensibilidade
(Fi s. 6 C ) .
Uma segundavantagemdo
circuito em ponte é que as flu.
tuações de VB e da temperatura
AI{TENNÀ Novemb,ro
LS77- 53/475
Com auxílio do potenciôme-
tro de 300Q, ajusta-sea corrente
de reDouaode TRI e TR2 de for.
I ma a que se tenhalc = 5 a í0 mA.
I A compensaçãotér'mica do está-
gio de saída é asseguradapelo
termistor NTC K151.Com efeito,
FlG. I - Comrên. se a temoeraturãaumenta.a cor'
r.ção lórmicô dor rente de repousoaum3ntaigual-
orláglor do arída mênte.oor causaoa correnreoe
de áudio dG rimê.
lÍlâ complementâi
Íuga,Ao mesmotempo,Porém,a
com âúrilio ds um resistênciado termistordecai e,
teínlator NÌC. assim, a polarização prévia dimi-
nui, o oue reduztambémlc,
5) Medição da velocidadê de
vazãode lÍquidos e gases
Contrariamenteao que se
passa com as medições de tem-
excitado,colocandoem ação o peratura,na mediçãode velocida,
Este aumentode temperatura líquìdose gases,
sistemade aouecimento. podeser medidopor meie de um de de vazãode
Ouandoo líquido detergente termistorde montagemcom para- o termistor é que é carregadoeìe-
atinge a _temperaturadesejada tuso. como o K283da Siemens. Ìricamente.O calor desenvolvido
(60oC),a tensãonos terminaisdo À temperatura no termistoré transmitido ao melo
normal,a quedade
termìstordiminui.o que torna o tensãoacentuadanos terminaisdo líquidoou gasoso.Se a velocidade
terminal 3 mais positivo que o termistor torna o transistorTRI de vazãode um ou outro aumenta,
terminal4. A tensãode saídaatin- condutor,bloqueandoo transistor
ge a tensãode +20V, desenergi. TR2.
zqndoo relé e coÉandoo circuito Um aumento de temDeratura
de aquecimento,Ouando a mis- ïaz diminuir a resistênciado K283
tura dêtergente esfria um pouco, e, assim,quandoesseaumentode
o ciclo recomeça. temperatura é considerável. a
É possível,pelo mesmo prin- tensão de base de ÌRi será infe-
cípio, controlar-sea temperatura rior à tensãode base de TR2,Em
de um motor elétrico. A corrente conseqüência, TRí ficará bloquea-
do motor será cortadaem caso de do, ao passoque TR2 conduzirá,
sobrecargaou, então,será emitido o que fará aparecernos terminais
um sinal de aviso, óptico ou de B6 uma quedade tensãoque
acústico. determinaa condução de TB3.Uma
lâmoadaDiÌoto no circuito de co-
3) Medição da t€mperatura da letor de ÍR3 avisa ao motorista
que o motor está quente demais.
águado radiadoÍde üm motor
de autoinóvel (Fíg. 8) FlG. lt - Como rü||ìênlar o. io||too.
4) Compensaçãotérmica nos es. de lllvrção ê dorlliyação d. ..1ó. por
tágios de potência de áudio m€io dê termlllore3 l{ÍC.
o óleo do motor de automó- dê simêtÌìa conìplcmentar
vel é colocadoem circulaçãopor {Fig. 9),, o termistor esÍria, o que provoca
uma bomba,a Íim de que ele um aumentode resistência.
possa lubriÍicar e refrigerar as O circuito integradoTAA435é O termistorforma,em conjun-
partes internasdo motor, Se este apropriadopara o controle direto to com outros resistores, como
é chamadoa fornecer um esforço de um estágio de potência equi- vemosna Fig. 10,um cÍrcuitoem
suplementar, ou se a igniçãonão pado com o par de transistores ponte, que fornece uma tensão à
está devidamentereguìada,a tem- AD16í/ADÍ62.Os amplificadoresentradade um amplificador opera-
peraturado óleo presentenas pa- dotados de transistores comDle- cional.A ponte pode ser equìli-
redes do cáÍter e a da água de mentares não necessitamde es- bradaoor meio do potenciômetro
refrigeraçãoaumenta. tágio deÍasador. de í k0. A saídado ampliÍicador
O transistor de saída do operacional é aplÌcada,por exem-
-
Ì4A435, em montagem de coleÌor plo, a um multivibÍador (1 kHzJ,de
FlG. 10 - Circuito u3âdo na mêdiçãô
da vêlocidâds dê vâzáo de liquldo8 6 comum. atua como adaptadorde sorte que a variaçãode resistên-
!t.s.E com Ím têÍmlslor ì{TC. impedâncias.Sua corrente de re- cia se traduzpor uma variaçãoda
pousopassaPelo diodo Dl, Pola- freqüênciado multivibrador.O
rlzadono sentidodireto.Paraevi. emDreqode um amplificadorde
tar a distorção de comutaçãodo A.F. e-de um alto-falante permite
circuito em classe B, Íoi adotado a avaliaçãoacústica da variação
um sistemaem classe AB. Para da velocjdade de vazãodo líquido
ou do gas.
tanto, os dois transistoresde saí'
da devem estar polarizadoscom 6) Aumentodos temposde aber-
algumasdezenasde volt no sen- tura e Íechamentode um relé
tido direto.Com este Íim Íoi dis. (Fis. ít)
posta, entre V1 e V2, uma tensão
de polarizaçãoconstante,Íorneci Utilizam-se írêqüentemente
da pelo diodo Dí. circuitos destlnadosa retardaros
tr977
- Novembro
480154 ÀNÍENNÀ
temposnormaisde comutação dos
relés, convertendo-osem relés
temporizados. Assim é que pode-
mos, por meio de elementosBC,
aumentar os temDos de abertura
e ,fechamentodos relés até
100ms. Com os termistores.oo-
demos conseguir retardos aié
1 0 s o u m ais .
A Fig. llA dá-nosum exem-
plo em que o tempo de resposta
de um relé é consideravelmente
ampliado.Ouandose fecha o in-
terruptorCH1,uma débil corrente
percorreo reÌé (RL1)e o termis-
tor NTC (que aindaestá Írio). So-
mentedepoisque a resistência do
termistor reduz-sebastante,o relé
pode operar e fechar o contato
"a". oue curto-cìrcuitao termistor.
Nessascondicões, esteúltimonão
é mais alimentado, esfriando,por-
tanto,e atingindonovamente uma
elevadaresistência. Ao ser aberto
o interruptorCHí, o relé abresem
reÌaroo.
O circuito da Fig. 118 pode
ser explicadode maneìraanáloga.
Neste,o tempo de rearmaçãodo
relé é que é prolongado. Cumpre
FOïO ï !
todavia,que o relé pos- Dlíê.ent€s lrpecto! lpre3entado! pêloa !€ÌmbtoÌe!.
assinalar,
sui duas bobinasde excitação:a
orimeiraatrai a armadura, e a ou, válvulas,um termistor NTC ÍFiq. momentâneapassa pelo diodo
ira rearmao relé quandoé suÍi- í2 A ). quandoé liqadaa alimentação. Por
cientementeexcitada. Dispõe-se,às vezes, também isso, emprega.se um lermistor
um termistorem paralelocom as NTC para proteger o diodo (ou o
7l Os termistoÌes nos televisores lâmpadaspiloto.Ouandouma de, tiristor.que é às vezesusadoem
{Fis. t2) las, por qualquermotivo,se quei- seu Iugar).
ma, o termistor assumeum bâixo O coeficientede temDeratura
Para limitar a intensidade da valor resistivoe a correntecont! positivodas bobinasde deflexão
correntepela série de filamentos nua a cÌrcular nos calefatores de fio de cobre dos televisores
de um televisor,no momentode (F ì9 . í2 8 ). oode ser comDensadocom o em-
ligaçãoda alimentação,dispõe-se, No circuitoretificadorda Fiq. prego d,e. um- NTC apro-
em série com os calefatoresdas í2C, uma Íorte correntede cargã pnaoo(rrg. 1zut. -termistor
ooo-o-
FlG. 12 - Aplicâçóêr do! lêrml3rorc3 ÌlÌC êm têtêvi3ore!: A) Liml.ção dâ corÌantê íum€ 3órti do
c.lslâtorr. d. válvulâr; B' Clrcuito qsê íthp€dè quê r qu.t||ìâ de un! tâmpadâ pitoto atête a coírenle
pêh 3árie de c€lêlâlorêr d€ vályulâr; C) Protegão ds um dtodo rêtiflcâdor contÌa o .urro Inictst d.
corranle do cárgâ do capacllor dê Íll|ro; D) Comg.naâção do co.Ítciontà de te pêrátorâ portttyo d!
bobinr dê dêflaxão rto üm t6t€vi3or.
-
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ól
- - *i-"-
----.-'"-*-il----tr r-"".ll-tT
t"l
fÁ^--{
ï l* ' lc z
JL JU
ÀNTENNÀ Novembro1977- 55/{81
lutomático
0erador
[/|usirais.
de$eqü0ncias
"Caixa de música" elelrônica,
"carrilhão" elelrônico, campainha
musical:sua imaginaçãoé o limite!
J. GÀVÀLDÁ
partìcularmente
ESÌE cìrcuito serve para gerar âo de um órgãoeletrônicosimpli- rica em haÌmôni-
um sÌnalde áudiocomposÌode ficado, com a diÍerençade que cos, dando como resultadoum
umasérie de novenotasmusicais, a sucessãodas notas é automá- tom muitoaqradáveì. Com a incor-
afináveisindependentemente por ti c a . poraçâode Íiltros adequados, tor-
meio de resistoresaiusÌáveis.A na-sepossívelimitar o timbre de
ordem de partidaé dadapelo Íe- GEFADOBDE SINAISDE ÁUDIO certos instrumentos musicais,es-
chamentode um contatomomen- pecialmente a gaita e a Ìrompa.
taneamente e, concìuída a seqüên- O geradorde áudiobásicodo O capacitorque determinaa
cia, o aparelho volta à posiçãode dispositivo IFig. 1) empregaum Íreqüênciada nota emitidaé car-
espera.Se o contatofor mantido transistorunijunção,TH1, monta- regado através de um transistor
Íechado,a seqüênciaserá repeti' do como osciladorde A.F. Este p-n-p(TB2l, montadocomo gera.
da continuamente. tipo de transistoré de Íunciona- dor de corrente,sendo, assim,
mento muito seguro, operando quaselineara ondadente.de-serra
Se ìnteressar,duas notas su- com um circuito muito simples. produzida.
cessìvas,ou não, poderão ser Trata"sede um oscÌladorde Variandoa resistênciado bra-
iguais,ou tambémserá Possível relaxação,que exibe uma deriva ìnferior da ponte associadaa
incìuiruma pausa correspondenÌede freqüêncÌamuito Pequena, co
em óste transistor,pode-semodificar
à duraçãode uma nota,mediante relaçãoao tempo e à temperatu- a Íreqüência do
a supressãodo resistor corres_ ra. Por isso, o usuáriode ouvido consideravelmenÌe
pondente. Pode-se programar qual- maìs apuradonão terá necessida-som, vale dizer,a aìturamusicaì
quermotivomusicaìque não com- de de afinar o aparelhoconstan' da nota produzida.
Éortemaisde novenotas (o ideal temenÌe. Se interessasse construirum
é de 6 a 8), com diversasPossi- pequenoórgão eletrônicocom o
bilidadesrítmicas. Outra vantagemdo oscilador
Este geradortem um Princí- com unijunçãoreside na forma (') Revisiâ Es pâôol a de Êl ec l r óni c a,
pìo de Íuncìonamento semelhante de onda gerada (dente-de.serra), ne 264.
LISÍA DE MATERIAL
8 3 , R4 , R2 1 ,R2 2 ,R2 3,824-10kQ C2 - D,2z F, 250V, Poliéster n€'
R5 - 1 ko
F6 - 3,3 kQ C3 - 0,47*F, 250v, Poììéster mê'
C. t . 1 - S N 7 4 4 1o u e q u iva le n tê tâl i zadó
c . 1. 2- s N 7 4 9 0o u e q uiva Ìe n lê B7 - 470 kQ
88 - 220kQ C 4 - 1.000uF, 25V , el €l Íol Íl i co
TBl - 2N2646 C 5 - 1& F, 250V , P ol i ést€rmel a'
1A2 - 8Q157, 2N2904 ou êquivâ- F 9 a R1 7 - 2 5 kQ, aj usl ávolmi -
n iâ lu r a ( "lr im _ Pot") lìzado
R1 8- 3 3 0 Q, 1 âw C6, c7 - 47 LLF,6,4V, ôleirolÍtioo
TR3, ÌR5. TR6, Í87, Ì88 - 8C108
ou equivalente Rle - 1 0 kQ, a iu sláveì mi ni atuÍa
TR/ Í - 2 N 1 7 1 1o u e q uiva le n le ( ' 1 Íìm - p o r ' )
01 - O i o d oz e n e r ,6 a 12V,4 0 0m W R20 - 100kQ
826 - 470Q R LI - R el é,2808, 6í2V , 2 i ogos
02 - 1 N 4 0 0 1
ÀDITENNÀ NovembroL977-571489
dÉ
I
FlG. I - Plaqoêlr de circuito imprê.lo pâra rnontaComdo ckculto dr Fig, 1.
manual,à exceçãode uma delas, NesÌas condições,ìncluímos Íica lìgada à massa através do
que corresponderá à posiçãode um disposjtivo paradispararo sis- contatoA-g de RL1,o que dá Ìní-
repouso [sem emissão de nota tema medianteum comandoex- cio à contagem.
mu si ca l ) . terno, fazendo-ofuncionarduran-
te um ciclo completo,semprea No aparecimento seguintedo
Os pulsosde reÍerênciaque partir do princípjodo motivomu- estado9, a saída corÍespondente
determÌnaÍna velocidadede con- s' ca l. do decodificador[C.1.í) fica à
tagem,isto é, o ritmo do motìvo massa,o que, atravésdo capaci-
musical,são produzidospor um O contatoA-B de um peque- tor de acoplamento de base,C5,
multivibrador,cuja Íreqüênciaé no relé (RL1Ì, no estado de Íe- tem por eíeito bloquearmomenta-
pouso,isto é, aberto,deixa sem neamenteo transistorde acopla-
Íixada por dois capacitoresde ligaçáoa entrada7 ("voltaao 9")
47p F e d o is r es is t or esde ' l 0 k Q , mento (TRs), do relé RL1. Em
da década7490,o que acarretaa conseqüência, este relé se dese-
componentescujo valor poderá interrupçãoda contageme o po- nergiza,ìmpedindoque tenha inÍ"
ser modiÍlcadoa Íim de alterar sicionamento da décadano esta- cio outro cíclode operação, a.me-
a velocidadeda cadência. do 9, escolhÌdocomoo estadode nos que o botão de partidaCHï
repouso- seja novamente acionado.
Os circuitosaté aqui descri-
tos somenÌe permìtem o funcio- Apertando-seo botão de par-
tida, CHl, o relé é energizado,
namentocontínuodo dìspositivo,assim e ctFcutTosAssocraDos
se mantématravésde seu
regime que, emborapossa apre- contato C-D e do transistoí de Um transìstor de potência
sentar certa uÌilidade, como acoplamento,TRs, satuÍado por média,associadoaos componen-
adiante veremos, proporcionaseu resistorde base.Nestascon- tes habituais,forma uma Íonte
um resultadoum tanto monótono. dições,a entrada7 ("voltaao 9") de alimentaçãoestabilizadade
-N OVIDÀDESDÀ ELETNÔNICÀ
O SISÍEMAPAI-NO MUNDO to mais lentos do que aquele,por estaremasso-
mecânicos,
ciadosa dispositívos como sejam,relés
de outrosmecani smos.
e di sparadores ooo-o-
Ao cumprir-seo décimo aniversárioda apre'
sentacãodo sistema PAL de televisãoem cores
na Fejra de Berlim,ânuncÌou-seque o númerode DEÌECTOR"ÂNTI"WAÍÉRGATE"
televisorêsque operam nesse sistema se eleva'
em todo o mundo,a 35 milhõesde unidades,ao Uma empresanortè-americana acabade apre_
oassooue os televisorescuia recepçãose faz pe{o sentar um dispositivoeletrônicoque permite de-
sistemãSeCAUtatingema 6 milhõesde aparelhos. tectarimediatamentesisÌemasde escütatelefônica.
OuarentapaísesadoÌaramo sistemaPAL,e de- O aparelhoacusaqualquervariaçãoque se pro-
zoito o sistemaSECAI\/Í.Entreas naçõesque, em da linha, devida a esses
duza nas características
1978,deverão optar por um desses sistemas está dispositivossecretos,por mais sofisticadosque
a Arqentina,que, como todossabem.é a orgar'iza- sej am. ooo-o-
doraìo próximocampeonato mundialde futebol.
O mercadoem potencialmaìs importante. den- ADMITEMAIS
BATEBIADE NÍOUEL.CÁDMIO
tre os que aindanão se decidirampor um desses DET.OOOCARGAS
sìstemasde televisãoem cores,é o do país mais
populosodo globo: a BepúblicaPopularda China.
o o o -o - A G.E.acabade lançarno mercadonorte-ame-
ricanouma linhade baterìasde níqueì-cádmiorecar-
RADIOCOMANDADO
COMPUTADOR regáveis,constituídasde seis célulasIigadasem
série- As dìmensões das novasbateriassão iguais
Na cidade de Milltown, Nova Jêrsey,EU.A., às das convencionais de I V, distinguindo-se
des-
funcionaum computadordirÌ9idopelo rádio, que tas, porém, pelo fato de poderemser recarrega'
congtituio elementocentralde uma rede dê con' das mais de mÌl vezes.
trole do sistemade condicionamento de ar e cale-
Estas baterias aperÍeiçoadastêm capacidade
facão de um complexoindustrial. A novidadedo
fato é que se trata de umadas primeirasâplicações Parafornecer65 mAh a 7,5 V. A descaÍgamáxÌ"
'da transmissão, pelo fádio,de sinals emìtidospor ma contínuaé de 150mA, a 25oC;a descargamá'
uma rede dé ìnsÌrumentos, sinais esses que, uma xima instantânea(1 .segundo)é de 600 mA. O
vez processados, dão origema uma sérìe de "or- tempo exigidopara a .arga é de 16 horas,para â
dens" por parte do computador, as quais,poí seu versãonormaldas baterias,e de 5 horas (cargará-
turno, regulamo funcionamento do sistemade cli- pida), para os tipos especiais,que também são
mâtizâcão de instalacõesindustriaissituadasa oito produzidos.
quilôm;trosdo lugai em que se encontrao com-
putador. A nova bateriaG.E. poderáalimentarum ra-
diotransmissor por um perÍodode 10 a 12 horas;
Paraa implementaqão do sistema,Íoi preciso
crÌarumaunidadede adaptação do ritmode emissão um gravadorde cassete,durante 4 ou 5 horas;
das indicações do computador à cadênciados equi- e um equipamento da Faixado cidadão,por mais
pamentosrádio-receptores, visto que estessão mui- ou menosI horas.ocro-o-
=
LOJÀS DO LIVNO (l n.l ruçõo.
E LE TB ÔNICO o Fórmol. do
re Pêdidos nâ pá.
nJr Av. M.rsÉhàlFlorláno, 146* 1.. - flo gina I dêat. ne_
SPr n. Vlt ór lâ, 379/ 383 virtr)
- 6. Pallo
fieembgls_o:
-C. Poltâl 1131- 20000- Rto,nJ
de FM
ïransmissotzinho
pôraseuToca-Fitas
Irradie as músicasde seu minicassele
para o seu rádio de FM, utilizando esle
lransmissorzinhode Íácil conslrução.
85, Rô - 6,8 kO
R 7-330Q
Capâcltore3:
fl
ç a o_dabobi naLl . U ti l i zamos,parai sso,uns 20cm
de fio rígido com 1,2 mm de diâmetro(16 AWG),
do tipo empregadoem instalações elétricas.Deste
Íio retiramosa Ìsolaçãoplásticae enrolamoscinco
espiras,usandocomo fôrma um lápis comumcom
B mm de diâmetr'o. Após conÍeccionada a bobina,o
lápis deveráser retirado,ficandoas esDiras. auto-
suportadas. Maioresdadossobrea conÍecção de Lí
podemser encontrados na Fig.5.Na primeiraespira,
a contardo extremoonde é aplicadoo positivoda
FlG. 2 - Sugôsião pára o cir.
cullo lmprêllo do Ítiâgram! da
Fig. 1.
BC1C7 BF 1 8 4
D'
toca"Íitas,a ser usado em conjunto com o trans-
D"
missor de FM.
Terminadaa montagem,devemosrealizaruma
. revisão geral de todas as soldas e conferir a posi"
ção dos componentes.Se tudo estiver correto, apll-
que uma camadâde álcoolcom breu, para dar um
melhoracabamento.
BC 2 3 7 BF254 Concluídaa montagemda plaqueta,esta po-
BC 547 BF 494 derá ser alojadaem uma caixinhade materialplás-
FlO. 4 - ldontlllclgáo do! toÍnlnrl. dô. lr.ntl.loÍet ullllzrdo.
ilc. 6 - Suq.3tlo prr! . clixr do TÍán rlsrcrrlrho d. FM,
nâ íronltgom do lúnrr .rcÍ.
5 espiras
NOVIDÀDESDÀ ELETRÔNICÀ'
DE FANTÂSMASDE TV
SUPBESSOR GOMPUIADOBENSINASURDOSA FALAB
A ccryodoEng.
PITNEH.NAGUEIIET
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F l G. 2 - Co m esle diâsr ãm ã dê ligações o usuár io d o c T - F 2121 s ab€Ìá c om o j nl er ti s á- l o d€ntr o D
de um sistema de Som .
o
estéreoÌ, no CT-F2121ele é tixo, não podendo sef cia devido à aqão do filtro. E claro que sabemos \
desligado. Particularmentenão gostamos deste de- que estaÌnos sendo bastante purlstas em dizer
-
t-
t alhe. po sto qu e. q ua nd o eleluâr m os gr av ac ões a
partir de outras fontes de programa que não a de
um sintonizadorde Fl\,4-estéreo, teremos uma Ìimi-
Ìal coisa, já que o manual especificâ a resposta do
CI-F2121em 30 - 13.000Hz [Íita normal) e 30 - g
Ìação no extremo superior da resposta de freqüên- 16 . 0 0 0H z ( C r o , l . l \ , 4 a s ,p o r o u t r o l a d o , a s l i m i t a ç õ e s
são insuficientes para excitar adequadamente completo. Traz todas as informações necessárias
um Dar de Íones estereofônicos.
'Resposia ao correto manuseiodo aparelho,diagramade li-
de Fr€qiiência:com o redutor Dolby
gaçõesdentrode um sistemade Som (Fig.2), ma-
de ruídó desligadoe utilizandouma Íita de baixo nutençãoe limpeza,diagnósticode defeitosa par-
ruído TDK SD C90, medimos uma resposta de tir dos sintomas,e informaçõesgerais sobre fitas,
20 Hz a 10k{z dentro de 5 dB. Nas mesmascondl' sistemaDolby,etc.
cões. utilizando uma Íitâ Memorex de cromo C90,
medimos para a mesmafaixa de Íreqüência (20 Hz Sobre o íiltro incorporadopara a gravaçãoa
a íokHz) uma variaçãodê ?dB. Como podemos partÌr de um sintonizador de FM já falamosante-
ver. este 'taDe-deck" possuimelhorresposta(maisriormente.Achamos que o mesmo deveria ser co-
plana) com fita de baixo ruido do que com fita mutável pelos motivos que aponÌamos.
de óxldo de cromo. Deve ser uma questãode equa- Gostamosdo acabamento(padrãoPioneer)e
lizacão.
-O da embalagem. O aparelhovem acondicionado em
manualtraz ainda outras especificações,que
um berço de isopor, completamenteprotegido dos
para nossos leitores.
' transcrevemos
aqui "carrinhos"das D. Hindemburgadas transporta.
lláu e Trêmolo:máximo de 0,12ol"W BMS.
RelacãoSinal/RuÍdo:48dB com Dolby desliga-d o ras!!!
do e fitá normal,e 58dB com Dolby ligadoe-fltq Achamos o motor com pouca força, não ptt-
de cromo. r t, ì
xando uma Íita C90 no seu final. A soluçãoestá
Motor: alimentadocom C.C.e controladoeletro'
em inverter a Íita e a função anteriormentesele-
nicamente. cionada,lsto decorrede uma relaçãodos diâmetros
S6micondutor$: 41 transistores (lnclulndo 2
dos carretéis cheios e vazlos. O tempo de avanço
Í.E.C.ì, 28 diodos (incluindo3 diodos zener e í rápidomedidopara uma fita C90 foi de 80 s, coin-
LED) no estágio gravador/reprodutor, e 2 translsto-
cidindocom o especlficado pelo fabricanteem seu
res e 1 diodo no conÌrole eletrônicodo motor.
Dimensões:350 x 142 x 282mm (largura,altu-manuat.
ra e profundidade). Em linhas gerais,gostamosdo CT-F2121. Ele
Peso: 6,6kg, possui uma boa relaçãodesempenhox preço,Apre.
Garantia: í ano. senta uma reproduçãoagradável,dentro,é lógico,
PÌ€ço sugeÌido ao públicor Cr$ í1500,000 das limitações dos 'tape-decks" cassete que não
pertencemà classb dos grandóes-O Ínanejo é Íácil
coNsiDEBAçÕESFINA|S e direto, não apresentandonenhuma dÌfhuldade
Comecsmos pelo manual do CT-F212'lque, mesmopara o Audiófiloinicianteque logo se fa-.
como iá é habitualnos demais produtos.Pioneer,é mi li aÌi zacom o mesmo. ooo-o- (OR 1235)
Ánáliser GILBERTO
AFFONSOPENNAJr,
FAZEB uma caixa acústìcanão uns novos sonofletores no merca- fato, aliás, comprovadode irnedia-
é uma empreitadaimpossível do carioca de equipamentos de to, quando fizemos testes compa-
{afinalde contas,já soubeÌnos que som. ior o nosso primeiro con. ratìvos com um sonollelor tioo re_
aÌé carpintariavirou fábrica de tato com a Linear.ocasìãoem que Íletor de graves. lsto pòrque,
ca i xa sac ús t Ì c as . . . ) . Ag o ra ,fa - tizemos o comentário de que ha- neste último, o alto-íalantetraba-
zer uma Caixa Acústica (C e A víamos gostado do L-600.Algum ìha livremente, movimentando
maiúsculas)é outra ronversa. tempo depois, recebemos um te- maior volume de ar porque o oa-
Isto pprqueo ìnstrumentaì neces' Iefonema de Belo Horizonte, do binete possui abertura. Já ;o
sário ao correto ajuste de um Sr. Adrìano. da Linear Produtos L-600,uma boa parte da ootência
sonofleìoré altamentesofisticado EleLrônicos Ltda. (Bua ParaÍba aolicada e consumidaoarà vencet
e custauma quantiaconsiderável.í003. Funcionários,Belo Horizon- a inércia do alto-Íalanie.oue tra-
Só para se ter uma idéia,vamos tg - MG), agradecendo a dica balha dêntro de um gabinete her-
citar uns poucosaparelhosindis- do l\rercado do Som e prometen- meticamentefechado e, com isso,
pensáveis parase ter um sonefle- do o L-600paÌa análìse. E assim chega a criar {quando o cone é
tof de qualidade:ouvidoartificial, foÌ que recebemos o L'600 em projètado"para Íóra do gabinete')
geradorde salva,geradorde rui meados de outubro e passamos uma rareíação interna ão ar. E
do rosa, geradorde áudio, deci- agora aos nossos leitorês nossas haja potência para se fazer este
belímetro,freqüencímetro, micro' impressões sobre o mesmo. Ìrabalhol Contudo, e Íelizmente,
Ío n e ses pec iaise. . . c â m a raa n e - as compensaçóes,a co_
Auorirnoo o srstema oe "*i"l"t
cóica (esta custa uma nota, da p^T"ã: ú
^:" "ï-,1,9 1!90-ét l"tp: ï:"ïï":"J:Ì"0'lH;
":"?""
"u"-
ordem dos mìlhares de cru- raoo para aom[rf uma poÌencla *""';:iË:.
ze i ro s! ) . cia, são Íhuito menoresem um
máximade 60 W RIVIS(ou 90 W ;o;oft;ioi a"-"u"pèniãouõ,:igãã,
Há tempos,em Mercadodo IHFJ. A suspensãoacústicaim- se comparado com um reÍletorde
Som,foi noticiadaa presençade llica em um menor rendimento,graves ('bass reflex"). Oütra
498172
- Novembro19í? ÁNTENNJ{
FOÌO I - A montãgemdo divlsoí de lrêqüénclas É primorosâ,erecütãda em clrouilo Imprc$o
de excalênlê acabãmênto.
Boa Ll mpi do
ólimos Natufai€ Exe€lêntê Nalural ótlma ótima
(Nâtural)
RÍc[ ìivakenân- Joumêt lo the CenAê oÍ the Earlh - AM Rêcord. - EMI-ODEOII- SAÀ X2l21
Sintêtizador D eÍl ni ç ão
óllmos
Natulet ótima Multo boa
Naturais (Equllibrâdo)
Bsloriâ Balxo
Plâno DoflnÌçÃo
(Pratos)
Bô m otimo ótl ma
Bom Mu i l o b o m
(NaÌural) Exc6lêrÍ6
(Naiural)
Pistão oetiniçáo
TABELA I - Rêsollâd€ do3 lsEte6 de audlção par. diveÉo. tlpo3 mu3icals. Ot d.do3, reíq€nlê. âo.
dìscoa ullllzados, são Íofitèctdo3 I|a ssguintê oÍdeÍn: exedrtâírl6 (oú conlunlo), non€ do dllco, grâvadoaâ,
3óÍlê (!e noúyer) ê Íúneio do diaco,
ÀNTENNA
equilíbrio aprêsentadonos outros lagem tambémmerace as crÍticas
gêneros musicais, acreditamosrecebidas.Necessitaurgentemen-J
que o L-600vá proporcionar uma te de uma reformulacão.O ma. /
excelente audição com este tÌPo nual precisa ser completadocom
de múslca, os itens em falta, que aponta.
mos. De qualquer modo, bola
Os leitores poderão avaliar, branca para a Llnear,qus é uma
D€laTabelal, o desempenho do das honrosas excecões entre os
L-600com diversos discos bas. fabricantes de sonófletores.Dols
tante diÍundidosentre nós. Íornece manual, Há alguns que
não mandamnem uma folha de
CONSIDERAçÕES FINAIS especif icaçóestécnicas.Sentimos
falta do controle de médios no
Ouem.ouiserouvir boa músi- divÌsor.Ele também é imDortan-
ca. reDroduzida com fidelidade,e te no ajuste correto do L"600
puder dispor de um amplificador dentro do ambiente de audição,
que Íorneça,Peìomenos.cercade e sua inclusãonão implicariâem
20 W BlVlS,poderáoptar Pelo L-600 um aumento acentuadono custo
e estará fazendo uma boa es" final do produto.
co l h a .
A garantia fornecida pela
Não nos agradou, neste so- r para o L'600é de 2 anos'
nofletor: o acabamento, que po- :inear
ããiiã-ìe, um oouco mais esàe-. Bom'
rado. Não estamosfalando,no' As dimensões do L-600 são Foïo 2 - o 1.600 Ylsto !.m !. teld.
te m b e m , da Dar t e' e l e trô n i c a " 64 x 37 x 29 cm; altura/ largura lÍodal..
do mesmo. Esta é excelente e proÍundidade,respectiúamente .
(haja vista o desempenho), com Finalizando, queremos agra.
peso é de 2l kg (o bicho pesa
bonsalto-falantes e um divisorde O decer à Linear Produtos Eletrôni-
Íreqüências,cuja montagemé PrÌ' u m b o c a d o !).
cos Ltda., que gentilmente nos
morosa. Falamos da parte de o preço sugeridode venda emprestouo sonofletorutilizado
marcenaria, què devemerecerum ao público é de CÌ$ 4.000,00 para esta análise. o o o-{-
-
poucomais de atenção. A emba- o par. toFÍ254)
NOVIDÀDES DÀ ELETRôNICÀ
ÀNtElIl{l Novembro
1977-7ãl&l
mercôdo
do
rtilGlD0R
D0$0ìl
dkrl nrclonals
a oltÍrngrhrs
Ai o e Ex l er i or : J úni or
São Paul or Eou D e M âni
7]^r
KtdvEtêa $!-c_rlr.
ISZI V LT\-./ALTDA. Nadâ como uma boa cutucada para bo.
D E W H A RF EDAL E.
DI S T B I B U I D O F OUAO . OBT OF ON lar ?s coisas nos eixosl Assim é que o
- EM P I A Ê. F E R F O G A Â PH- SM E - DUST BUG. DECCA Sr. Luciano Tachelli, da Maxsom, mal rece-
. THOB E N S . B I B - E M I . F HìL IPS T RANSORIPT ION beu o úllimo número da revista com maÌre-
-
e Ioalêsas oülÌã3 boa3 marcâ3 ta na suâ Íirma (nâo mandou as tabelas de
Alendemd pêlo reembobo VAnIG
nu, dâ Oultâìdã, 30 . s/502 - ïêt, 232-7509 caracteÍísticastécoicas preenchidas),entrou
Fio dê Janeiro. RJ em contâto canosco, aproveilando uma vin-
da ao Bio. Segundo ele, a expansão da Íir.
ma e a vontade de Íazer as coisas bem Íeitas
0ffiililDtsoil
Especiglizadaem Âpafêlhos de Som, Caitas €úsli-
[não entregando as tabelas paÍa uma secÍe,
tária preencheÌ) loram os motivos da não
inclusão da Maxsom em SOM ne 3. Seoun.
cas, Calcuìadorâs ElêtrÔnicas,Máq!lnâs FolosráÍÌcas.
F ilms d o r e sP
, r o l € l o r e sd e So m € Cln ê m Â. do ele, os produtos da conhecida mãrca
passaÍão a vir com tabelas de característi'
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toca-discos Ícápsuìa cerâmica ou magnéti'
Fonocaptores,Agulhas,Fones,Cabos,Conec. caì. duas sardas para alimenlar equipamen-
tos externos, saída para Íones e um par de
Ìores, enÍim, todo o materìal para Som sonofletores. l\,4antendoa mesma concep-
LOJAS ção de compacidade dos demais produtos
ÍÊu*""^,,,
Rlil[Ifìi :#..i"ft',:ïff'
Maxsonì (gostaríamosde saber como é que
a Maxsom conseguìu enÍiar tanta coisa den.
tro daquela caxinhaÌ. . . ), o Sl\.4-503entre"
Em matériade Som,temos de tudo! ga uma potência de 14 W RN/S em cada ca-
nal, o que já é uma sâída corn um nível
consideráveÌ. O bichinho é ideaì para o uso
residencial. Vamos aguardar o veredicto cjo
VENDÀ MELTIOR D . Pierre.
E
(t Equípamentose Serviço,anunciandono lndi
cador do Som, Rio: Av. Mal. Floriano í43,
h súreloja, Íone 223.1799.Sáo Paulo: R. Vitó. Já vimos (e escutamos) a BBB-15 da
ria 383, fone 22t.0t05. Brâvox no King's Sound. As Íeras estavam
-\
II LOJAS DO LIVROELETRôNICO "r:
FIO: Av. Mal. Floriano 148, 19 . SÂO PAULO: F. Vi-
lóriâ 379/383 | FEEMBOLSO:C. P. í13í - que já estâvâmos
Curtinha da Í\,4axsom,
E
20000
BiO. RJ esquecendo:segundo o Sr. Luciano TacheìlÍ,
Íacavocemesmo
I
sistemaé de suspensãoacústica. No pró-
ximo mês estaremosvisitandoas instalações
da Lando.de onde esoeramosvoltar com
novidades.
caixaacústica
Está para chêgar um navio do Japão,carre-
gadinho de equipamentoAkai. Vamos espc
rar para veÍ
- Novembro1977
504178 ÀNTENNÀ
TIYROS
PARAAUDIOFITOS
Ë IÉ(III(OS
DESOM
Esta é umâ relação pâÌciâl dê obras especializdas que sa eroontram à ven& nasrLolas
do LlvÌo Eletrônico. Atênd€mos pelo Éambdso postal ou VARIG pora todo o Bnúil,
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ruÍdo; acústica; projeto acú3tico d6 um ostúdlo: !,sin- plttlcâdor63da âudio ê ori€ntação pÍâtic6 psrâ o pÍo-
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F IG.6 FIG,7
I .
Oomingo à noltê, epós umâ sêmâna de .tascâr o
Òlhadanos progrãmascle ÌV.
L i g o a
àntmo até parâ sair, íesotvo daí uma
T e te Íu n ke no, a o m ê n tr â cta r o i u m pouco mai s târd€ o hoÍtzontâtpart€... € nâdâ do tmâ96m.
I n s l r n t i v âm e n te
d e, ixo e sca p â ru m  d a q u Êtâ e s xp ísssõesi nD ubti cáv€i s.
I
o v ê lh o 'd a sã r a 'o u v€ â q u e r â"jâ cu r a tó r iss€m i ndurgê;ci a € vem ver do que sê trarâ.Mei o 6ncab0râ& ,
r ê s p o n d oq u ê â le le Íu n ke n ..,p iÍo u ". A e stâ s atrurasj á havi â ti gado a S ony o ostava comegando
a
' t u r i n s a r " o s ca n â is. co m a q u ê r âÍr ê u sm aq u a sê bri i âni câquê l ho é carâcrêrr€ti ca, m€u verho "aprov€ìrou
Por falaÍ êm tetevisor ,.piíâdo', o pêssoat dâ Arlên|lâ eslá ,,cobrândo,.os 432 artigos qlo vocâ
. - 6!tá
dêvêndo,inclusive a MensâgêmNocâr.
I
D€sllgo â Sony. Já qu€ náo dá mêsmo parâ dêscansar, resotvo lentaí mârâr dois coethos d€ uma só
c a j a d â d a.Âb r o a T 6 l€ tu n ke nn, â e sp sr â n çad 6 se tral ar d€ um ..gatho,'dtgno de um a(tgo... euat o qoêt
A p s n â so lr iDlicâ d o r ' ,€ b r iroa b ico , n a d ã m a is.
Mssmo assim, aproveÍto, âo menos, o íato de ì€r abeÍo o aparetho. Ligo o oscitoscópio à ssídâ d,
sinâl vêrde (G), srmo a Potarotde ía9o âs duas íoios (Figs. ô s z, que acompanhamo prêsenrâârtigo).
Em
âDbÂs.ranto a.escâr horizontar(10 ps/cmì como a vêrticât (20 v/cm) sáo âs mesmas.Erãs diÍerêm_apenas
I
na corocâçao do potênciór,retrode bri ro do fecêptor. Na Fis. ô, o bfitho está no máximo; na 7,
êsÌá na
sua posrgão héclia.
Esrâs duas ligqras psrmjlêm rêssãttar um Íâto baslanle importante_ sobrê o quât, não sêt por qu€,
â,nda não havÍâmos conve*ado. Nâ Tv ên pr€ro e branco, o conÍote dê britho é exsrcido normâtment€,
p e l a l a r i ãçã o d â lo n sã o co n tÍn u ad o ca to d o o u da qrade 1 do ci noscópi o.S ua
al uaçáo"poftânto,não ó
" s e i l i d a ' so b r s a Ío r m a d e o n d â d o sin a t d € vÍdêo, no osci toscópi o.tüÊ smoque o controre ds brfi ho
a t u e n o mê sm oo lsú o d o e m q u ê é a p ttcâ d oo stnat, € que o osci toscópj osej ã enpresado com scopta-
m e n t o C . C ., p e r ce b sr - se -spá ê n a s u n d € sto ca mento verti cat de todo o si nat.
N o c aso d a T V ê ír co r € s € , e m p a d icu tâ r ,nos modêl osque mâi íi ci ametetroni câmonte os si nai s R , G
e B - a n l € s d e la n g á lo s n o c;n e scó p io( co m o
íâ z a T€tei urìken), a coi sâ é di íerente.putsosdo Í.S .H ., âp ca-
dos conv€íientsm€nlãao sinat. de luminânciâ iy) an es dê sua combinâçãocom os sinâis diÍêíênça d€
cor
(B-Y, G-Y e B-Y)r êslabol€csmcom precisao o nivet de spasamento. Em outras pãtavfas.o ìoDo dos
outsos
s€ aPr€sêntaa uma lensão contÍnuâ constanrê,independ€ntedo nÍvet c.c. do sinat d€ vÍd€o. Este úntmo
e quê é conl.olado peto ajusre de bfitho.
A $ i m se n d o ,q u a n tom â is a tlo to r o b r ith o que se i mpri mi rà ìmagêm,tânro mai s ,,atastâdo,, do tôpo
dos pülsos se âprêsenlaráo sinãl de vtdeo. Ê exâtâmentêjsso que as Figs. 6 € Z nos mostram em retação
I
Alé o mês quo vsÍn, se D€us quiser,
Va r ica p s'Dlo d o sT Ú_
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Dscreto nq
78 566, de d ê ma i o d e Ì972 è
'8 POR ÌAAIÂ N 9 16.542 D E 19 D E SET EM EF O D E 1977
o p rszo do âr tigo 2S6 da Lei ns 6.404,
_ _ C o n si d € Ìa n d o O D IR ET OR GER AL D O D EPABT ÁM EN T O N ÀC ION AL O E
o ê r 5 de d e z€ mb ro d e 1 976:
ÌELEC Ol l tU N l C Aç õES - D EN T EL, no us o de s uas ar Íi bui -
_ . .Considêrando â Íaculdâdê pfevistâ no anrgo 29a dâ .e- ç ões , c ons i der ândo o que det6fm i na â pofr ar i a M i ni s t6r j âl
ne 967 de '19 de agosto de 1976,
C o nsi d e râ n d o q u ê n o s estatutos e conr íalos socjais de_
R ESOLVE:
v e r ã o co n sta r, a l ê m d a s disposições r êtativas às leas
co_
e sp e ctíi cãs da têgistação quê r ese os 6xe_ | - Oei efm i nâr que as Íêqüénc i âs das l ai x as atr i bui _
cutanles de serviço dê râdiodiÍusão; dâs ox c l us i v anentê ao Ser y i ç o M óv et M ar r ti m o par â r adto_
C o nsi d e râ n d o , a i n d a , âs consutr âs têitss, per os r adiodjtu_ Ìer etoni a s i m pl ex , s ej am c ons i gnadas par a us o c om par r i thâdo;
s o r e s , - â0 De p a rl â m€ n ro Nacionat de Ìetecom unicações _ ll - Es l abol ec €r quê:
DENTEL, de como procêder a respêito do assunro;
1 - Sêjâm subslìrutdÂs as Ííêqüênctâs dê 4OSB,O kHz,
R E S OL V Ê : 41U,4 kqz, 4403,0 kH2 e 4023,0 kHz, constanres do ânexo
v da Por l âna no t960 de 28l 03/77, a par ti r de 2t:00 ho.as ,
h or âÍto d€ Br as Í| ã. do dta- 3Ú 12t77, p€tâ Ír eqüènc i a
| - A ê co me n d a r q u ê as companhiâs ou soci€dâdes {d€ poÊ
anô_ lador a) dê 4143,6 k H z i
n i m ã s , p e rmi ssi o n á ri a s o u c onc€ssionár ias dê ser viços dê
r a-
d i o d í u s ão , su b mê Ìâ m à a pr ovaçâo dêsr e Minisr ér ò, Âr r avés ' 2 - Sêj âh l âm bém s ubs l i tuídas as Ír eqüênc i as de 4072,4
d o D E N T Ê 1 , a l é l 5 d e d ezembr o do cor r entê âno, m inuta kHz e 4075,6 kHz, ulttizâdas petâs embârcÂçO€s pesqueirâs,
dê âtâ de assêmbiéiâ-gerat contêndo projelo dê adâptacão ã paÌr i . das 2r :00 hor as dê BÌãs íti a, do m ê€m o di a 31/.t2t77,
d o s e s r a ru ro s a ô s p re ce i to s da Lei r e 6.404/76, e ás dis;o- pela Íêqüência (ds porladora) dè 4143,6 kizi
s i ç õ ê s êsp e ci Íi ca s d o C ó d i 9o Br âsiteir o de ì Êtecomunicacões.
lll - D el êr m i ar que as tr êqüênc i as pãr a r âdtor €tetoni a
s e u s r e q u l a mo n to s e l € i s com ptementar ês.
siríìplex nas Íaixâs supêriores s 4 MHz sejâm consignâdas às
ll - R€ co me n d a r, a i n da, que as compânhiâs ou socie-
eslaçóês de Associações dê tâtismo quândo da rêaÌizãção dê
d a d e s a n ô n i mâ s co m ca p i tât inter ior a cinco m ithõss dê cr u-
z e i r o s e q u ê vê n h ã m a d elibêr ãr sobr e a r .anstor macão em regar as i nl er nac i onai s , nedi anl e c oor denaç ão c om o M i ni s -
s o c r ê d ã o e p o r co l â s d e rê sponsabitr dade timir âda, subm êtâm
ã a p r o v a çã o d e stê Mi n i sté rio, ar r Âvés do DENTEL, no,r azc . ID A LÉ C ION OGU E IB AD IóGÊ N E S
N O T I CI AR IO
Pesquisasde PropagaçãoEsporádica"E"
RADIODI FUSÃO
a RD"250-A- Transmissordê ondas médias de 250 watls com rê
dutor para too watts - Código DENTEL69/0104'H
a Linha completapara estúdlo e equipamentoauxiliar.
lÈãl
lr$l F |_el. a r n
" JïÌo-r-olo ltctc,
(lagoJ Trav.Nen de Barros,1- "- Mazzel- Fone:29$9848- São Paulo
Vila
RADIODI FU SÃO
a RD-1.000-D- Íransml$eor de ondas médlas dô í,000 watts com
Ìêdutor para 500 ou 250 wâtts - Códlgo DENTEL69/0íí2. H
a Linha completa paÌa estúdio ê equipanônto auxillar,
tw? l
lr$l F Lef-r a . r .r- Jïì-orolo Ltcla-
L9#9J Í "
TravessaNen de Barros, -:- vlla Mazzel- Fone:298.9848
- São Paulo
2. OUÌRASUNIDADES
TêmpeatüÍa Cetsius - graú CetsiüE - oC Unidsde d,
-
Écàla InteÍnâdonal PÌáltca dê femperarurâ3 t1948)
2.I _ S Ã O ÌA MB É M LEGAIS: Ì = T - 273.15 €m cuê ! =
-
rêrÌlpoÍaturâ Cêtltü3 ê
T lêmpefâlura Kêlvin - Obs.: Essã escstâ é lambém
2 . 1 .1 - Á s u n i d â d € s r elacionâdâs em 2.2. - ada Es c al â C êl €i u3. O ponr o z êr o
c ham
bem cor no dâ Es c atâ C el s i us é
s e u s mú l ti p l o s e su b mú l tiplos dectmais, €x al am entê i g'r al ã 273,i 5 K da Ës c atâ Kêtv i n, s endo tguãts
os i nl er y al os unr l ár l os nes tas duas es c atas .
2 . 1 .2 -,A s co mb i n a ções ãdequãdas dessâs masm as unil
C a d e s , co m' o u so m unidãdes S L nã combinação, por 3- CONSÌÂNTES FÍSICAS GËRAIS
4. GBAF IA E EM PN EG O D O S N Ú M EAOS E D O S
Ân su l o p l a n o - g ra u - ( .) - Fr âção 1/360 do cír cuto - siMBolos
Ì / 1 6 0 ía d . I
À. q !l õ p l a n o - mi n uto - (') - Fr âção .t/60 dô gr ãu _ N a s r ati a o no em pr €qo dos s l m bol os das uni dâd6s ,
e dos núm er os que r c pr ês entam m €dÌdas dê gr andez as , dê-
Í110 aoo rcd.
v em s €r ob6dec i das âs r €s r âs qer ai s abai x o.
Ângulo plano - segundo - (',) - Frâção .t/60 do mtnuto O s c as os om i s s os , as pãr ti 6ul âr i dadês e âs êÌc êç ões
não pr ev i s l as s er ão r Ês ol v i das peÌo Ins ti l ul o N ac i onat de Pê-
- t l 6 4 9 OO0 râ d . Ob s. (õomum aos lr ès) : Neslas unidqdes sê
m ê d e râ mb é m o à 'ì9 u l o de Íase do um â sr andeza per iódica.
V e r i i em 5 d o A p ê n d i cê , 4.1 - N ão s e âdm i te o edpr es o dê s l m bol os di ter entes
dos es pec i Íi c ados nes l e Ouãdr o Gêr â1, nêm qu€ s e c ol oqüe
Ânsulo plano - (não há simboto) - ponto ( de abÌev i al ur â) ou " s ' de pl ur ãl nos s Ím botos de
milésÌmo - âÌc
t r 0 , 0 0í - 0 ,0 0 1 ía d {â êdondado) . Obs.r na pr álica é usado
o r â t o t Ì/3 .2 0 4 ta d . 4.2 - N ão s s r €c om endâ o us o de pr eti x os dêc i m ai s
c om bi nados , dev e- s e us ar , por êr em pl o:
Ìempo
') mitrülo - mln - 60 sêgundos -
- 60 s
T€mpo - horá - h - 60 minüro3 - 3,600 g {') Adaptado por AUNY CHAVES LOPES - Ens. de Te:
lecomunicações- E|\,1BRÂTEL - Divisáo dê Coorde-
Ìehpo - dia - d - 24 horâs - 86.400 s. Obs.: (co. naçao de É ngenhari a.
m u m a o s trê s) sã o l a mb ém lesâìs: 1) aB unidãdes esr âbets. ("') P ârl e I: A nl ênía,vol .78, na 3, set€mbrodo 1977.P â{ê
c i d â s p e l a A stfo n o mi ã p aÌa seu pr ópr io câm po d€ aplica- l l : A ntenna,vol .78, ne 4, oul ubro d€ 1977.
a RADIODIFUSÃO
a 5 tlDos dc nraú dc |orn pâÌa osúdo, lÍanslltoÌlzrdar ou â vályula,
a Llnhâ complets do aÍnpllÍlcsdotr8 pErs lrradi€çõoe extemas e Rádlo
Mleroíono porútll.
ÀNTENNÀ NovembroL977-971529
1,3' ou 78" ( em l uqar dê f i 8" )
daRCA
lécnicos
livros e quê íão m ai s s e i us l ti c â o em pr c go s i m ul tâneo de uni da-
des s êm r c l aç ão dec i m al êntr e s i . Entr el âni to, ÂÌndâ náo s ê
pode c áÌac Ìer i z ar um ã tendênc i â uni v er s at pâr a â adoç ão
d€ um a úni c a uni dadê pâr â es s â l i r âl i dade.
(ern inglês)
o. soBFEo cnvnro-vnÊon
C c av al o- v âpor , às v ez es us ado c om o untdãdê dê po-
Ás LoJAs Do LrvRo ET,ETRôNrco/eco- l ênc i â, l €m o s €gui ntê v al or :
mendd,m os seguint* tltulos:
1 cv 736 W = 75 k gf.r /s .
-
O " hor s e- pow ea', que v at€ 1H P = 746 W , não pode
Prêços su;eitos a elterâção. quê é us ãdâ êr Ìì l oda a Eur opâ, ê ó ãpíov ãdâ l ês al m €nte no
Br as i l .
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l fi l hâo - 1 000 000 x 1 000 000 000 000 10i s
e assi mpor- díanl ê. -
524198
- Novembro1977 ÀNTENNÀ
ADIYI}IHE VEIOPARAAIUDAR?-
OUEM
"A gente se conheceulá na "Vou precisard'cotonêtese
ÀOUEiE sábado decididamentê
parecianão ter começadobem ESBBEL e, comoele está de Íolga algumabenzina",pediu,quebran-
para carlito. Mal o rapazabriu a hojê, achei boa idéia convidálo do o si l ênci o.
oficina,cheiade servieoatrasado, para uma visìtinha,já que esta- "Pera aí, Câbral: limpezaé
surgiu um íreguês trazendode mos com serviço atrasado.Ele só no final!", replicouCarlito.
volta um televisor,sob alegação bem que podeir pegandologo de "Neste tem q'ser Ìniciaì! O
de que o aparelhovoltaraa apre- cara aqueletelevisorcom o sele- seletor está todo impregnadode
sentardeÍeito. toÍ enguiçado!", replicou Zé graxaautomotìva!
O rapazveriÍicouno íichário Marìa.E, dirigiído-seao rapaz: Por incrível que possa pare-
que o televisorhaviasido repara. "E isso aí. Cabraì: vai dar cer, o seletor estava realmente
do por Zé lúaria,amigo e colega uma de estagiárioe pegar um cheìode gfaxade automóvel.R€-
de oficina,e que o prazode ga. aparelhocom um pequenodefeito movidaa graxapor meio de ben-
rantia do consertojá havia expi. n o s e l e to r!" zina, surgiram sinais de que a
rado, mas o freguêsalegouque, " Seletor?'
na verdade,o aparelhojá estava "É. O canalde F.l. pareceIe- limpezâanterior teria sìdo feita
por meio de jatos de aerosol.As
paradohavia algum tempo antes gal, mas você, pra tirar as dúvi"
de compìetaro mês de garantia. das, pode injetar um sinal de vÍ- partes atingidaspelos jaÌos, na
Um tantò contrariado, Caflitoaca' deo de um dessesoutros apare- ocasião,ficaramlimpas,mas a su-
bou concordando em recebero te" lhos,sacou?" jeira continuou acumuladanos
levisorpara revisão,e esÌavaele "Saquei? Não Íoi possível! cantos.
a retirar a tâmpa do aparelho, Estouum tantoquantodesprovido "Algumassujidadesacumula-
quandoZé Mariachegou,acompa- d ' fu n d o s !" das nos cantosprovocaram a oxi-
nhadode um sujeitode estatufa "Fundos?Que fundos,cara?",
estranhou Zé daçãodas lamelas",explìcouCa-
média, sobrancelhas grossas e l\raria,
cerraoas- "Elequis dizersaldobancário.bral, remontando o seletor,agora
"Adivinhequemé esteaqui!", Está com a conta bancária sem absolutamente Iimpo.
foi dizendo,assimque entrou. Íundos!', explicouCarlìto- Recolocado o seletorno lugar
Carlitofitou o recém-chegado. "Oue baratoadoidadoé esse, e ligado o televisor,g aparelho
Pelas foupas, parecia de fora: cara? Ouem é que está falando continuoumudo e sem imagem,
calçasde veludomarromescuro, em contabancária?' nem ao menos apresentando o
com sinaisde bom uso. O tecido "Escuta aquì, Cabral", inter-
ruído de Íundodo oscilador.Mes-
do blusãopareciaestranhoe ti- rompeu Carlito. "Não repare que
mo com a substituioão das válvu"
nha uns bolsos esquisitos,enor- o Zé é meio alopradomesmo.Pe- las
me s . gue ali o seu televisore úeta os do seletor,poucoadiantou.O
"Freguês?", arriscou. pditos.Já vi pelo seu jeito que rapaz enÍáa resolveumedir a ten-
'um coìegal",cortouZé Ma- você é dos bons!" são de +B no pontode alimenta-
ria. Dentrode instantes,o único ção do seletor,Ouandoviu que a
"Aqui às suas ordens",falou ruído que se ouvia nq oÍicìnaera leitura acusavaapenas25 volts
o estranho,com sotaque incon- um leve chiadodas etapasde alta êm vez dos 180V normaìs,voltou-
Íundível. do aparelhoque Zé lvlariaconser- se paraos dois colegas:
"Ah! Veio dar uma mãozinha tava. Carlito,por sua vez, media " Façam-me a gentileza:quero
pra gente!" componentescom seu televisor apresentar-lhes um pequeníssimo
"como?",lez o estranho,so- desligadoe Cabral,debruçado so-
erguendoas enormes sobrance- bre o seìetorde canaissemides- ( ') C âs ôs de ol i c i na r êtatados poto Sí.
lhas. montado,pareciaintrigado. Shi nobu Sai k i , do l i aquer a - S. Pauto.
ANTENNA Novembro1977-59/525
defeitono seletor!",falou sarcás- , "É um circuito cascatodino!seÍetor estava Íuncíonando.Êoi
tico. ïá por dentro da coisa,Cabral?" passar o seletor para um canal
"Ficou russo?",perguntouZé ' O ra p o i s p o i s! Os l 80V que em Íuncìonamento paraa imagem
Maria, sorrindo disfarçadamente. alimentama olaca do s'oundo e som surgiremnormais.
"Rus s o?S ou é. . . " rn o o o .. . "Oue tal um café?", propôs
"Ele quis perguntarfoi se o ' ... trío d o ? " interrompeu
, Zé Carlito.
deÍeito fìcou complicado!',expli- .Maria. Os três acabaramresoìvendo
cou Carlito."Corta essa história "Antão: posso falar?" tomar refrescos e aboletaram-se
de gíria, zél Não vê que o Ca- " C ìa ro !" numadas mesinhasda lanchonete
bral não gosta?" "Poìs como ìa dizendo,os da esquìna.
Os três rapazes acabaram 180V alimentama placa do se- 'Você se Íormou aqui ou no
decidindo-se pela remoçãoparcial gundotríodo da ECC189. A placa exterior? ", perguntouCarlito.
do seletor sem desconectara fia- do primeiroé alimentada pelaten- "Lá mesmolSó estou no Bra-
ção,mas na leituradas tensõesa são do catodo do outro!", con- sìl há uns seis mesesl",replicou
queda continuava.Examinaramre- cluiu Cabral. Cabral.
sistorese capacitores, porémnada "Mas aí não tem nada que "Pois olha que a gente nem
de anormal se constatou.Por ca- possa estar'chupando'essa ten- nota isso: você até parececario-
sualidade,ao passar o seletor são! Já soltou aquelecapacitorzi-ca da lvlangueira!",brincou Zé
para ouÌros canais,carlìto notou nho de 1000pF na linhade 180V?"\Marìa.
que, por um instante,a tensão pa- "Não só ele, como Ìambém "O Zé agorcvai começara te
recia flutuar como que fosse su' já substituía válvula!" curtir!", preveniuCarlito.
bir. O rapaz então posicionouo Depoisde pacientepesquisa, " Curtir?"
seletorentre dois canaise a ten- os rapazesacabaramdescobrindo
são subiu instantaneamente para a causado curto: o pequenoca- "Mas curtir o quê? Oue eu
os 180V normais. paqitor,constituídopor uns cinco sai base curtemcouros..."
'lsso é sinal d'que a tensão milimetrosde Íio paralelo,quase "Curtir quer dizer gozatt."
está a cair ao $erem conectadasda bitola dessescabinhosempre- "Ah! Então é isso que as
as bobinas de cada reguetal", gados nos Íones auricularesde m' nÌnas. .."
opinouCabral. radìnhosde pilha.Estavacom as " Garotas?Ouero ouvir esse
'Só pode ser algumcurto na pontascobertasde sujeiraacumu- papo!",interrompeu Zé Mariaime-
linha de 180V! Vamos ter de lada, sob a qual havia azinhavrediatamenteinteressado.
oìhar tudo o que for alimentadocurto-circuitandoas pontas des- "Outro dia, ontem, Para ser
por essatensão!",falou Zé Maria. protegidasdos fios. mais preciso,fui atender a um
'Os í80V âlimentâma ECC Becolocadooutro pedacinho chamado. EraumaEditoraTécnica,
í89. Se quiserem,eu possocopiar de fio de mesmocomprimento do imaqinemvocês! Elas lá tinham
o circuito", oÍereceuCabral. existenteno seletor, o aparelho um ielevisorcom o lnibidordeÍei.
"E precisa?',perguntouCar- voltou a dar sinais de vida: com tuoso...-
lito. o controlede volumeno máximo, 'Mas, e as garotas?",Ìnsis-
"Claro.Além do mais,não te- ouvia-seo chiado próprio das eta- tiu Zé Maria.
mos circuitodesseseletoraqui!' pas de M.A-T.,indicandoque o "LindaslComoaliástodas as
brâsileiras!Não estivess€eu iá
comprometido. .."
48ov "Fale logo, cara!'
"O'vou dlzer?Eram três mo.
cinhasllndas.Causaram.me tama.
4@f nha impressãoque aindame lem.
bro dos nominhos.A Ana Maria,
que deve andarpor voltã dos vin'
tè anos,tem uns olhostão verdes
que, valha-meDeus, Parêceuma
4s9 4+ok,. pãtrícia.Já a Ëátima,tambémlin'
da. é o oposto:os olhos escuros
ê os negros cabelosdão-lheum
quê de espanhola.A Lilly é um
doce: os olhos castanhos, cheios
d'encantos, lembrama canção.E
que sorrisolNão sei o que as ou-
Ìi.ás estavama dizerlhe baixinho,
pois às vezes dava para Íitar-me
com aquelesolhos bonitose sor-
ri a, sorri a..."
" ... mas e a gozação?"i n- ,
terrompeu Zé Maria, impaciente.
'Ouvi uma delasdizeÍ que eu
PF era como o Machadinho, quando
um dos gajos lá de dentrogritou
que 'só se fosse o inverso total',
no que as m'ninasriram à beça!
çASTILRAD€ Digam-me cá os amigos:esse tal
A N TÊ}JA de Machadinhoé algum jogador
de fut'bol?'
LHA "Ele andouchutandoalgumas
PASTI mulheres numa novela de televi-
!E PLACA são,mas não sei se joga bola. É
um tipo tido pelas mulherei como
UM PRESENTE DE NAT AL ?
Qualquer amÊdor,estudante,ou profissional de Ele-
trônica ou Telecomunicaçõesapreciará (e guardará com
todo carinho!) um exemplaÍ da Edição Histórica de "An-
tenna" - que registra meio séculoda evoluçáodo Rádio
no Brasil e no mundo. Ver detalhes na pá9. 449 desta
revista .
NOVIDÀDESDÀ ELETRÔNICÀ
CÉLULASOLARMAIS ECONÔMICA mìte seu emprego eim acidentese catástroÍesna'
t urârs-
Comose sabe,um dos problemas qu€ impedem |
o emoreqoem maior escalada energiasolar é o Fi 269
elevado;usto das instalacõesconstituídasde cé-
lulas fotovoltaicas.Paraieduzirtais custos,após ÌV A H ON A E A TE MP O
uma séríe de pesquisasÌntensivasdesenvolvidas
na Bell Laboratories, em Murray Hill, Nova Jersey, que a telêvi
E.U.A.,foi produzÌdoum novo tipo de célulasolar são Um dos qrandesinconvenientes
que apresentiem relação aos telespectadoresé a
fotovoltaÌcacom um rendimentode 7,5o/o, su- servidãoque lhes impõe, Íorçando"os a orqlÃizar
pera o rendimentode 5,1oloconseguidoaté aqui a vÌda em funçãodo horárioda programação das
com céìulasda mesmafamílìa,emboraesteia lon- emissoras. O interessepor determinados píogia'
ge ainda dos 12 a 14ok das células de silícìo, mas ou, em certos casos,até mesmo a obrigação
quandoempregadas em aplicaçõesterrestres. de dermanecerante o televisor durante todas as
Entretanto,emboraos custos não tenhamsido horas disponíveis,para só perdero menor núme'
ro oossívélde transmissôes, vem moldandoum sis'
aindaprecÌsamente afirma-seque o teúa de vida
estabelecidos, que, sem exagero,é altamentecon'
processode fabricaçãoda nova célulasolar é mais dicionadoao horárÌo das emissoras de TV.
econômicoque o da célulabaseadaem um mono-
cristal de silício. A economiaalcançada corre por É certo que existem videogravadorescon;'uga-
dos com Ìelevisoresespeciais,que permitemao
conta dos sistemasde conexãoutilizadosna Íabri' Lrsuárioassistiraos programasem momentosque
cação da célula, cujos elementosprincipa!ssão lhe seiam mais oportunos. Entretanto,esses sis'
dois eletrodosmergulhados em umasoluçãoaquosa temas-deqravâcãoautomáticapadecemde um in-
A eficiênciadg conversãode luz solar e m convenienté que acabade ser contornado na Fran_
energia decorre do emprego de um cristal de ca: o
pressuoosto de que os programas entramno
e ouÌro de carbono. ar exatamentena hora marcada'o que bem sabe'
cádmio/selênÌo mos, geralmentenão acontece.
RADARAEROTRANSPORTÁVEL com o novo sistema, denomjnado"Epeos',
criado Delostécnicosda TeledifusãoFrancesa.os
O sistemade alarmae contÌoleaerotransportá' telesDectadorês Dodemir tranqÚilamenïe dormir ou
vel dâ ForÇaAéreados E.U.A.,denominado "Ê-34", ausentar-seda casa por qualquer motivo, sem se
destinado a realizarobservacões fun' preocuoarcom o seu programafavorito. que será
trans-horizonte,
ciona a uma altitudede cruzeirode 9.000metros, qravadoautomatÌcamente em sua ausência,para
Je/ reproduzidoquando deseiado, tal como nos sis'
oferecendouma visão de radar de cima para bai
xo, com um alcancede 4oo km, adequada à locali' remasjá existentes. ,A grandediÍerencaé que.
no novó sistema, a própria emissorade TV aciona
zâçãode aviõesem vôo baixo. o qravadordo televisor. Paraisso,há um teclado
O sÌstemade tâdar constade quatropartes:a esóecial neste último, através do qual o usuário
antena,que gira à velocidadede 6 r'p.m.dentrode instruio seu aparelhoparaaceitartais e quais'or'
um disco instaladosobreo âvião;o receptorde ra- dens" da emissora,segundoo seu interesseneste
dar: o sistemaprocessadorde sinais,situadona ou naquelePrograma.
câbinado apareìho;e o transmìsgorde radar,ins- A estaçãode TV iransmÌteum códigoespecial
Ìalado no compartimento de cargado avião. paracada programa,antesde seu início,que o re'
Com a ampliaçãodo alcancedo radar'elimina' ceptor aceita,ou não, conformetiver sido progra'
se o risco de um ataqueimprevistode aviõesem mado Delo telespectador,através do teclado acima
vôo rasante. As forças terrestrespodemaprovei aludido.em conseqüência acionando, ou não,o gra'
tar também ás informaçõesdo E-34 para dirigir ' vadorautomático. ooo -o-
seus mísseis.a artilharia,tropas e forças navaig.
Em tempo de paz, a flexìbilidadedo slstemãper' RE 269
- Novembro1977
5281102 ÀNTENNÀ
Pream
pliÍicador
Estéreo
comMisturadosCanais
de FaseVariável"
Àumenle o eÍeilo esléreo de seu IIi-Fi,
além de obter oulros eÍeilos inleres-
sanles com esle disposilivo.
Rtó
E nt Fl
Canaì 1
s.,,r. 'flIìl]'
dnaz g
E nt .
Cânal 2 ôc Ì03
Fl G. 1- oi agíame esquemri L-
tico do preâmplillcador-mislura-
dor $léreo.
e a massa [-). vemos que B7 tre TR2 e TR4ì. O sinal de A.F. é misturado com o sinal do ca- "
constitui a carga de coletor, e do canalí, que apareceno emis- nal 2, depoisde ter sido estesub. l
RB a carga de emissorde TB1. sor de TR'Í.é transmitidoDor Rlo metido a uma rotaçãode lase de ,
O capacitor de desacopla-a b â sè d e I HJ_ 1800em relaçãoao sinal original
mento, C3, é ligado ao êmissor. Note-seoue os dois sinaisdo deste canal; cur.soresem (G) o
O sinal aparece ampliÍicado no canall, oriundosdas duassaídas (Í): efeito estéreo normal,visto
coletorde TRí e C5 o aplicaao de TB1, estão em oposiçãode que os sinaisdos dois canaissão
potenciômetroR18a, cujos três Íase: o do emissoré o sinal não misturados com as fasesoriginais;!
pontosde ligaçãosáo (a), (b) e invertido,e o do colêtor.o inver' curliores na posição central: ;
(cì. tido, em relaçãoao slnal aplica- efeito espacialde um altoJalante
Este potencÌômetro regula a d o à b a s e d e T Bl . central.portanto,uma espéciede
tênsãode áudiodo canalí a ser Por outro lado, como se acha monoÌonta.
transmitidaao canal2, como será indicadono esquema,os dois po-
explicadoadiante. tenciômetros H18ae Rí8bsãocon- INSTATAçÃO
Retomemosa análise a Partir iugados,estandoligadosde modo O clrcuito é ligadoentre os
da base de TR3,que é polarìzada que o cursor de B18aesteja em preamplificadores ii)
oelatensão positiva do emissorde (a) quando o de R18bestáem (d). corretores dê
que o cursorde tonalidade,caso existam, e os :'
TFl. O transistorÌR3 (BCl08) Suponhamos amplificadores potência.
acha-semontado numa conÍigura- BlSaestáem (a) e o de Rí8bestá se tratando de de Em
cão de coletor comum, em comu- e m [d ). sinais estéreo.
provenientes
nicacãodireta com a linha Posi- A basede TR3recebesempte piezelétrico deportanto um Íonocaotor
tiva ïe alimentação(+). A saíoa o máximodo sinal não invertido pìiÌuderelativamente Ie de am-
do sinal. em nível de baixa im- do canal l, e também, na hipó- elevadaì,ou
pedância,é no emissor de TR3, tese considerada,o máximo do da saídade um decodificador. Do-
onde o sinal do canal I é envia- sinal invertidodo canal 2, atra- deremos ligar essas íontes dire-
tamente às entradas do circuito
do, por C9, ao terminalde saída vés da Iigação(e) (d).
d o ca nal1. Suponhamos,agora, que o misturador aoresentado.
O cìrcuitodevetrabalharcom !
Este apareìhoé alimentado cursor de R18âestá em (cì e o sinais de entradade 100 mV, no 'i
oelarede,por intermédiodo trans- cursorde R18bestá em [fì.
formadorTl, do sistemaretifica- A base de TR3continuaa re- mínimo. Dois os sinais mais fra-
cos poderão ser €fetados pelo'
dor em Donte(D1 a D4) e da rede ceber o máximodo sinal não in- ruído de Íundo, zumbidose ou-
de Íiltro Rí6-C l1-CÍ2. vertidodo canal Í, e agora o má-
Como foi dito no começo do ximo do sinalnão invertidodo ca- trosAsìnais espúrios.
Íonte de alimentacãodo
artigo, os canais têm circuiios nal 2, atravésda ligação[e) (Í). misturadordeveráfornece;+ 21
idênticos,salvo quanto à carga de Ouand'o os dois Dotenciôme- V à linha positiva de alimonta-
coletorde TR2do canal2, que é tros R18ae R18bestão np meio cão do circuìto. Pafa isso. o
variável,controlada pelo potenciô- do curso. Ìemos um efeito espa-
transformador de aìimentação Ti
metroR17,de 4,7 kO, o que Possi- cial correspondente a um alto-Ía- terá um secundáriode 18 V, Rl7
bilita obter, em seu coletor, exa- lante situado entre os dois alto- será ajustadopâra que a tensão
tamentea mesmatensãoque em falantesdos canais I e 2. de coletor de TB2 seja igual à
TBí, que tem a carga de coletor Com os dois potenciômetros tensãode coletor de TRl.
reoresentada por um resìstor Íixo com os cursoresnas posições (c) Na posiçãode estéreoacen-
d e 3 .9 k Q ( R7) . e (f), obtemos o eÍeito estéreo tuado,graçasaos sinais dos ca-
normal,umavez quô os sinaisdos naìs misturadoscom íases oDos'
MISTURA,AMPLIFICAçÃOE dois canaissão misturadoscom tas. o efeito estereofônicoexoeri-
tNvEBSÃO as Íases oriqinais. menta um aumento de 40oloem
Em resuino: cuÌsores em (al relaçãoa um circuito misturador
Voltemosao sistemade aco' e (d): eÍeito estéreoacentuado,convencional,sem inversão de
DlaÍnento entreÌRi e ïR3 [ou en- uma vez que o sinal do canal 1 Íase. ooo-o-
NOVIDÀDESDÀ ETETRÔNICÀ-
HI.FI CORRIGERESSONÂNCIAS
DA SALA DE DIAPOSITIVOS
PROJETOR COMANDADOPOB
INFRAVERMELHO
Acabade ser apresentado no mercadoeuropeu
um sistemadê Hi-Fidotadode um equalizador que Foi ìançadono mercadoeuropeuum dispositi- \t
corriqeas ressonâncias indeseiáveisdo recintoem vo de telecomando para pÌojetoresde diapositivos
que õeja instaìado. Essacorrôçãoé realizadame. por meiode raiosinÍravermelhos.O circuitodispõe
dianteum tratamenÌoadequado do sinaìmusical. de quatrocanais,dois dos quaisservempara{azer
O "D'23"da Pioneerpermiteatuarsobreí1 fre- avânçarou retrocedero carregadorque troca os rd1
qüências,de maior importâncìana reproduçãode diaoositìvos.Os outros dois canaisdestìnam-se ao
toda a faixa de respostado aparelho,as quaispo- controleda lâmpadade projeçãoe Ìambémda luz
dem ser atenuadasà razãode 6, í2 ou 18 dB/oi- ambiente.
tava,de acordocom a vontadedo audiófilo. o circuitodo aparelhobaseia-se no emprego
A distorçãointroduzida pelo equalizador não é de circuitosintegrados já existentesITBA 440 N).
superiora 0,005o/o,de 20 a 2.000 Hz, e a relação Como temDorìzadores utilìzam-secéìulasRC. Os
sinal/ruídoé de 100 dB. O amplificadorque in- raios ìnfravermelhos são emìtidospor diodoslumi-
em apreçoÍorneceuma potência nescenÌesLD 27, do ponto em que está o usuário,
clui o equalizador e recebidos peloÍotodiodoBPW34,instaladono pro-
de 2 x 30 W ef.,a uma cargade I fr, de 10 a 30.000 jetor. O telecomando Íoi apresentadopeìa
Hz, com 0,01o,/ode distorçãoharmônica. A distor- Siemens.
ção por intermoduìação (50 + 7.000Hz) andaem
torno de 0,01o/o,à potêncianominalde saída. FÊ 269
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-
- Novembro197? .1.*
536/11.0 l!:
ÀNTENNÀ
ANTENNA NOVEMBR,ODE 19?7
voLuME ?8 . N.o 4
ri-
-
sumário
Muliiprovadorde Áudio ^ 453
Medição Dlgital de TemperatuÍa 463
soM
A m pliÍ ic adodre H i .F id e 1 0 W ^ ..... 467
FEVISÌA DO SOM
O P ione e C r Í" F 2 1 2 .-............
1 Pi e rr eH . R aouenet e Gi l bertoA . pennaJr. 491
L O Linea rL -6 0 0 . . ............ ci l berto A . pennaJr. 498
M êr c adod o So m .............. 502
lndic adodr o S o m ......... 502
P r eA m plif i c a dEs
o rté re oc o m M i s tu rad o s C a n ai sde FaseV aÌi ável................ 529
CIRCUITOS E COMPONENTES
O s T er m is t o rêN
s T C ..... ... J. C uppens 475
MONTÀGENSDTVERSÀS
GeÌadorAutomáticode SêqúênciasMusicais ^ 482
nÁDIO-RECEPçÃOE ïnÀNSMTSSÃO
Transmissorziíhode FM para seu loca.Fitas Louis Facen 487
TELECOMUNICÀçoES
Atos OÍiciais 518
Not ic iár io. . . ......... ...... ........ : :............................. 5í8
DIVENSOS
Ouadro (Geral) das Unidades de Medida (lll - Fiml 522
TELEVISÃO
L. P . P erncne
NOTICIÁRIO E SEçÕES
Com ent ár io N
s ,o tíc i a sR
, e tra n s mi s s õ e......
s ..... 451
lndic adorda El e trô n i c a.. .. .. . .... 452
Novidadesda Eletrônica
Sâ télite A r t it ic ial Aux ilia a Nav egaç ão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . 474
Fa ixa do Cidadão Cr es c e nos E. U. A. . . . .. . . 474
Má qu ina s Elet r ônic aspar a a Vendâ Aut om á t i c a d e P a s s a g e n sd e A v i ã o . , . . . . 474
Serviço Ìelefônico OptoeletrônÌcoExperimental 474
"Secretária Eletrônica" Suoerautomática 474
Vid eo disc oAr m az enâ 100. 000lr nagens . . . . . . . . . 474
O Sistema PAL no Mundo 485
Computâdor Bqdiocomandado 485
Dete cto r " AnÌ i"W at er gat "e . . . . . . . . . . . . 485
Bateria de Níquel-CádmioAdmite Mais de 1.000 Cargas 485
Su pre ssorde Fant as m asde TV . . . . . . . . . . . . 490
Sênsores de Infravermelho Mais Baratos 490
Comp uta dorEns ina Sur dos a Falar . . . . . . .. . . . 490
"lmag em na lm agem " . . . . . . . . . . 501
Víde o-Jog osde Ì er c eir a G er aç ão . . . . . . . . - . 501
Célula Solar Mais Econômica 52a
Fa da r Ae r eot r ans Dor t áv el. . . . . - . . . 52a
ÌVaHo rae aTem pc 52a
Hi-Fi Corr lge Res s onânc iasda Sala . . . . . .. . . . 530
Proje tor d e Diapos it iv os Com andado por I n f r a v e r m e l h o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 530
Relógio de Pulso Eletrônico Aperfeiçoado 533
FfeqüencímetrosDigitais LSI 533
Capacímefto para Leigos 533
Catálogos e Boletins Técnioos 490
DiagramasComerciais- National R-1016... 531 e Semp TB-390.,. 532
Próximo Número 536
==--
NOTÂ: 06 t:tülos coÍ o stnât indt{:ãm.Ì go3 de clrái.r prá co.
^
Os artigos contidosnesta Fevistasó podeÌãoser repÌodüzidos,no Brasil
ou no e)cerior,no todo ou em parte, medianteautoÌização,expÌessae por
escrito,da Editora.Expedientee endereçosrvide páginâ45í dêste número.
iomentários
notÍcias
retlansmissõe
(Contiruação da pá9. 452) para monÌar, mas no
quâl a AlVlseja compatívelcom o restantedo sìs-
tema* com faixa de áudiode 30 Hz a 6 kHz,como
citadopelo Sr. NilsonMartelloem Antennâde abrìl
de 1977,"paft recebermelhoro prato da baterìa".
Paraisso,bem poderiaser convocado o Sr, Emi
Iio AlvesVelho,autordo "Sintoscope"(Antenna, se-
tembro de 1957) e do "Super-Badiofone 12lí958"
(Antenna,fevereirode 1958). Poderiam pedira co-
laboração da lbrapepara elaborarum "kit" adequa-
do, a exemplodo que eles Íizeramcom os ampli-
Íicadoresde áudio. Tambémseria bom releremo
''Receptorde 15 Válvulas",descrito no Boletim
lbrapen.o 13, pois ali temos uma idéia para a F.l.
que,se transpostaparatransistores, poderáser ex"
celente.Se quiserem,posso lhes conseguiruma
cópia;é só avisar-me.
Na Antennade setembrode 1977,pá9. 281,é
pedidoo relançamento do veteranotoca-discosda
S-Elêtroacústica, com novo braço. De fato, os se-
nhorestêm razão,pois o "bicho" tinha muito boa
qualidade, excêto o braço,apesarda ilusãode le-
veza que o mesmodava a quem o visse fora de
uso. Eu usei um dessestoca-discos até aoostodo
êno passâdo- só que com braco de construção
caseira,conformeorientaçãodada pela Eletrônica
Popular,no tempo em que era do formatoda An.
tenna. Tentei usar uma cápsulamagnética,mas
não pude,devidoà induçãode zumbidodo motor.
Este toca-discosestava associado a um am-
plificador"DualÍidson"(Antenna,janeirode í9581,
com o preamplificador de Antennade abril de 1967
(o reslstorde catodoé 2k7 e náo 2.700kQ) e um
sintonizador'Sintoscope"modificadopara usaÍ o
detectore o C.A.G.do "Radiofone1211958". Junto
com eles. mais tarde. entrou um sintonizador FM
com válvulas,da Stevenson(que possuíarecepção
estereofônica); tudo isto agora está 'encostado',
mas em boascondiçõesde uso.
Nei RodrlguesTrindade
(PortoAlegre,FS)
conlpçancisaatral HnhadetransÍrbrcs e
circrdbs integradoglinearesÍabricadosnoBrasil
LINEARES
INTEGRADOS
CIRCUITOS TRANSISTORES
DEUSOGERAI
TO-í06
l
PL PC 1007 PD2202
PL PC '1008 PE1003 PE2001
PL PD 1001 PE1007 PE3001
PL PD 1002 PE1008 PE3002
TRANsísToREs PoTÊNctA
DEMÉDIA
TO-5
PA6003 PB6003
PA6005 PB6004 PAM6003 PBM6003
PB6005 PAM6005 PBM6004 PD7010
DER.F.
TRANsísToREs rRANsÍsÍoREs DEPoïÊNctA
TO-92 'Ío-220
. - CADESEi\4ICONDUIORES DEVENDAS
- DEPARÏAMENTO
PHII RÁDIO EÌELEVISAO LTDA,'RUA
- RAMAL398
-TEL.:295-3011
F.ctJLO
SÃ0'J
SANTAVIRGINIA,299
PHll-co