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DGlocoÌÌeio, utilizandoa Íórmula do câpitühção da mâlérla,
iedidG da Fágina I desta Rêr,ista. Fórnutâ de psdidos na página 1 dssla Revista.

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n,t:*as* phonla, SeÌn Fto" (que ite_
1928 1c'6 ' Pois se chdmou ,,Eddio"),
rorçÃoHrsrónrca
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o, TeleDisão,a AnpttÍicaçdo
Sonora d,e ,,Alto,Fidelid&-
COMEMORATIVÀ d,e". E nasceu o reúoluci,o-
nd,rlo trq,nsistor al,econta,to
puntiÍorme, que gerou a
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nentes d.o Estctd,o Sótid,o,
que tem conxo eÍ,poent6 o
Circuito Integrod,o e os Mi-
croproc6sad,ofes.
Aconpdnlle este longo
carninho de 18.268d,ìs,sna
Ed,içd,oEistórlcq, Conl,eno-
r&tiva do Cinqüentendrio
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Driedadede Antennâ Édlçõo3Téc' Sr. Diretor:
íicas Ltdâ,, principal organização
editorial especializadado ramo
nos países de !íngua Portuguesa. Venho, pcjr meio desta, solicitar algumas informa-
ções através do Departamento Técnico de Antennd,, L
melhor revistã no ramo da EÌetÍônicâ.
vol. 76 . N9 5 o ANO 52 Sou moradoÌ do Bâirro lpiranga, localizâdo em
NOVÉIúBRODE r9Z (Rôí. 834/4N1002)
Campo GÌande- Tenho um problema que até agora
não consegui solucionar; é refereRte à recepçáo de si-
nal de TV.
EOUIPE REDATORIÀL Na minha casa, o único canal que entra na tela
é o canal 6, mas não muito bem; é apenas Íazoá,yel,
Diretor-BesDonsável dando para ver alguma coisai dos outros canals só
GILBERTOAFFONSOPENNA
aparecem chuviscos na tela, não peg?ndo nem o som;
Diretor-lndustrial pensando que a cáusa,rfosse antena, troquei-a., Mâs o
JOSÉ FELIX KEMPNER problema continuoui procuÌei posição em cima da
Superlntendontedê Redação casa mas i.ssonada Ìesolveu.' Minha televisáOé nova,
EUNICEAFFONSOPENNA náo sendo o problema reÍerente ao apârelho.
'Pensando que a difisuldade fosse só minha, fiz
Bedatores
GILBERTO A. PENNAJÚNIOR uma pesquisa, e o resuttado foi que todos os morado-
H, R. DE MORAESE CASTRO res do BaiÌÌo de Campo Grande tèm problemas com
MARIA IZABELB. DE ALMEIDA recepção de sinal; somente o canal 6 pega bem em
SERGIOSTARLINGGONçALVES Campo Grande:
Revista do Som Será que o Departamento Técnlco de Antenno tem
PIERRE
HENBIRAGUENET alglrma soÌuçáo quanto ao problema apÍesentado,
como, por exemplo, construçáo de alguma antena es-
Bevisão pecial, de algum reforgador de sinais ou coisas se-
ANA MARIA DEI AGUILA
melhântes?
DiagraÍnaçãoe Desenhos Porque as antenas que vendem no mercado não
MARGOA. DE M. CARVALHO surtem efeito.
FotograÍias O jornal O Globo noticiou, há uns I meses, que
ALFONSO ÁICÁ;ZAK o governo tinha tomado providência no sentido de que
EDUARDOCASÌIEB 'i >

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ÀNTET{NÀ Novembro1977-251451
seria instalada uma ântena na serra do
Mendantla para retÌansmitir os sinais; mas
essa antena, pela notÍcia, teria terminada
a construção em junho de 192?.
Estamos em outubro e até agora náo
houve melhora nenhuma. O que o Depar-
tamento Técnico sabe a respeito da cons-
trução da tal antena?
Suponho que o sinal enviado paÌa Cam_
po Grandp seja barÌado peìo pico da pe_
dra Brania, localizado em Bangu, sendo o
ponto culminante do antigo Estado da Gua-
nabara. Seria este o problema?
Finalizando, espe{o que dêem um pou_
co de atençáo a, milhares de moradores que
anseiam por uma soluçáo ha anos. e oue
até agora náo veio.

CarlosÂlbertoRodrigues
(Novalguaçu,BJ)
a A regid,o d,e Cantpo Gïande (RJ) estd,
1n61no, nd ,,sonbrd" con relo,çd,od,s estcl_
ções de TV no o,lto d.o Sund,ré. EtÌLcertos
casos, pod,e-se conseguir, conl dntenq, d,e
altd, d,ifettalddd,ee eleDadoga,nho,umd, re_
cepçd.oraeod,Del,Ìnediante captaçd,od,e si_
nais reÍl,etid,os;tod,auid,,hd, pontos em que
ndd,o, se consegue. Segundo inÍormúções,
nã,o concordou o goDerno com o, ánsta,taed,o
d,e ïepetid,oras pertencentes ds teteiliÍuso-
rd,s; optou pela insta,l.açã.od,euïno,repetid,o_
ra gooernqnxental que retrqns.ìnitisse tod,os
os cq,nd.iscq,riocqsd regid,o mencionqd,o,_
e q e, eÍeth)q,mente,seria toco,liëdd,a, nd ser_
rd d,o Mend,a,nfud.- Mcts. . . por enquanto ó
proJeto Íicou só em proJeto. Sugerimos que
os Ìnorod,oresde CdÌnpo Gr&nd,eÍd,çan ges-
tões junto ao Ad,ninistrdd,or R egionc\l pcírl,
interced,er iunto o,o gút)erno etn yaooi dos
tclespectddores d,o potr)utosobd,lrro carloca^
Ou então, se o goDerno nd.o teïn condições
pa,ra instd,ldr d curto prazo d, ÍepetidorI,,
que autorize seio, isso Íelto peld,s próprias
t elediÍusoru,s ! - G.A.p.

sucasrÕEs
(r)
Sr, Diretor :

Tenho notado que nessessintonizado-


res AM/FM em geral a qualidâde de som é
muito boa, mas, em AM. . . que desitusáo!
Por quê? No tempo das válvulas tivemos
coisas muito boas - e, note-se, nem se so-
nhava com FM!
Bem que Antennd poderia divülgar um
sintonizadoÌ AM/FIvt (continuâ
naúltimapágina)

ÀNTENNÀ
Este instrumento reúne uln Derdaaleiro,,tabord,tóri,o"
d,e dudi,o .pa,rI, proDas e?n eqúipamentos de IIi-Fi.

NESTE artigo, vamos descrever cer sinaismonofônicos e estereo. taçãoda chaveC H I (Fi g.1): 20
de áudio,com. fônicos, com baixa DercentaqemHz, í00 Hz, í kHz, í0 kHz e 20
um analisador
posto de umâ série de instru. de distorçâoharmônica intrínsãca, kH z.
mentos integradosnum só con- 2) Nledidorde distorcão har. Estas freqüências foram es-
junto. O instrumentonão se des- mônica,à freqüênciafixã de ! colhidaspor serem as maÌs usa-
tina, evidentemente, a principian- k H z . das nas mediçõesem áudio,mas
tes na matéria;os que poderão 3) Um par de carqasde po- podem ser modificadasà vdnta-
se beneÍiciarcom o seu empre. tê n c i ad e 8 Q. de, com a simples substiÌuicão
go são os leitoresdotadosjá de 4) Sistema de comutacão dos capacitores comütáveis ioí
algumateoria e certa prática dos adequado à execuçãodas diferen. outros .de capacitânciasiapro-
circuitosde áudio. res meorçoes. priadas, tendo eÍn vista, neste
O aparelho, que constitui O aparelho,que é alimenta- caso, que a freqüêncìade. osci-
verdadeiramente um mini-labora-do a bateria, para maior autono- lação varia irlversamentecom a
tórÌo de áudio, poderáser cons- mia de emprego,ifica alojado variação de capacitância.
truÍdo, sem dlficuldades,pelo numacaíxade apenas25 x 15 x í0 O número dessas Íreqüên-
próprio ìnteressado,desde que c m, cias pode ser tambémampliãdo,
bem obedecidasas instruções A alimentação a baterÌa tor- mediante o emprego da uma
que serãoÍornecidas. na o instrumentomuito útil para bhave seletora de mais posi-
a realizaçâode operaçõesde ma- ções; contudo,com mais de cin-
DESCRTçÃOGERAL nutençãoem instalações de Hi-Fi, co Íreqüências,poderá haver pro-
no próprio local destas últimas, blemas de espaço, dado o acú-
Os instrumentosde medição pelo que deverá interessarbas- mulo de componentes que então
mais usados em eletroacústlcaÌante aos reparadores,instalado- haverá.
são: res, eÌc. O osciladorpropriamentedi-
O experimentadoraudiófilo, to comporta um amplificador
1l Geradorde sìnais senoi- por outro ìado, terá no miní-labo" operacional do tipo tiA709 (ou
dais, calibradoem tensão e Íre- ratório um elemento precioso seus equivalentes), em invólucro
qüência. para a realizaçãode provas em ÌO99. Este integrado,ds faixa lar.
2) Medidor da amplitude toda sorte de circuitos de áudio, ga, através das correçõesde fre-
dos sinais de saída. moimentê conslderando o baixo qüênciaque admite,entretémos-
3) Osciloscópio e/ou dis- custo do aparelho. cìlacõesestáveisao lonqode toda
torcímetro harmônìco,para ava- _ Vamos,agora,focalizaras di' a gámade Íreqüências õoberta.
liação da Íorma de onda dos terentes partes de que se com- As freqüências são determi-
s i n a i s. póe o instrumento. nadas por um Íiltro em ponte de
4) Cargas resistlvas de po- Wien.entre a saídado C.l. e sua
tência. GERADOR DE SIìIAIS entradapositiva.
Nosso mini-laboratórioreúne A estabilizaçãonormalda am"
os seguintes instrumentose dis- O geradorde áudio nâo tem, plitude
positivos, numasó caixa: dos sinaìsgeradosé obti.
;.i,nB'1"""í|;"à" """JlrïfrX"nóff.l da atÍavés da dosagem de uma
1) Geradorde 5 freqüências preendeum oscilador,capâz de realimentaçãonegativa à entrada
fixas de áudio, calibradoem fre- operar numa das cinco ÍÍêqüên-
qüência ê tensão, apto a ÍoÌne- cias seguintes,mediantea comu.. (') Ls Ha(ltpârlêur,ne 1so2.

Àl{TENNÀ NovembroL977-211453
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454128- Novembro1977 ÀNTENNÃ,


neqativado operacional, Por melo
6 N j
iq de- uma lâmpada incandescente
miniaturade 24 V, 1W. Este 3is-
€â€ËgãË: ï:.e
:a
g tema, pouco sensível às vaÌia-
cões de temPeratura,e Partlcu-
r :. I ïe: . ËÈÉ
;Ë=
; l;rmente eÍicientee relativamen-
te fácil de ajustar.
Ë Ë ã e'.ã s €p c A saída do osciladoré enca-
Ë Ë ãq€Ë T àE Ë ç i q minhadaa um Potenciômetro que

gÌt-ËïËï
,ÌËï âiãï:+Ëï;
varia o nivel desse sinal' de ma'
neira lineare contínua.[0 a 1 v-,'
seguidode um atenuador.d.e Ìres
posiÇões:0,01,0,1 e-l veÌ. uD-
temos, assi m. uma ronÌe oe.sF
:iS = È 5È 31: F ; i c nais de tensãoestávele relatlva-
mente precisa,entre l mv e I
Vef.
acna'se

ã:q:lËËlã;i.ã
! À saídado atenuador'
9 instaladoum sistemade comuta-
I
333t fr""lTï'"',13i
aÍ31ï3'
t salda
Além" disso, existe uma "l',1l,ll
zE "Drova",que Permitea monltora-
cão do sinal de saida PoÌ Inrer-
s€c médio do voltímetroou de qual-

ítïiï*[,5,ïunËïu
t: ouer instrumentomedidorou ana-
"Ê tisadorde Íreqüênciasexternoa'
i Ë:
9É õË
; O cìrcuito impresso que con-
tém o operacionalP4709 e os
componentes associadosao oscl-
E Ë€€ ladoi',à exceçãodos comPonenÌes
+É3!
E:ië ã6
t
E C ':*
B - $ 3f, "::,i3#iT'!'J.ïÊ'f"ï:) "3
t= õõ € e ::ã: - ^ "9:
dos circuitosde-saída'acha-sere'
oresentadona rlg. c.
:: ç 3 a a:
:<E € -
ã ã ' Os Pontos indicados-Porle'
Eo€:
n€o.È Ë::: Ët;tã: tras na Fig 5 correspondem
Dontosdesiqnados
aos
Pelasmesmas
= I ï,i, 3 ? e? lÊ xÏ: Jc
..'ccF 3 '3 :.d ietras no dìagramaesquemaÌlco
;È.ãÊ Ë ; Ë Ë ;Ëïf do qerador [Fig. íì e no olagra-
-de interligações gerals oo
E= Ȁ
õ' õ t ; Ë íËËçJeJ--Íg s.g"g-**. ïË ma
minilaboratório(Fig. B).
= l l l l É @ c c c c -l E ü 3 õ tõË õE Ém outro Ponto do texto se'
ÊÊ€È rão ÍornecidasinstruçõesPara a
!, i t ! ó
s r rl Ë È pÊ Ë Ë gË DS s s s s calibraQãodeste oscilador'
€€€!
;õ 6õ I Á F VOLTÍMEÍBODE A.F'
888E õã : ie 3
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Ë g; *so .^P- Ë
à Ë Para o voltímetro de A'F' do
procuramosa so-
iiii g + Ì -s
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IrË;
9, -í
tï.
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Ë. *
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mini-laboratório
Iucão mais simplese que P-roou'
zi;se um instrumentode maxlma
Ë Ë ËEË eá ï P ng*u
? E ? g{ : Ë g -= resistênciamecânica,tendo -em
vista as aplicaçóes a que se dis'
oooo. É
tltl e ì ssg,PFsscg* ã E Ì3 ? tina, sem sacrifício do desem-

g9rt (, ;; Ë;;ïn:sF g ÌÌïïïìp ei i P"nhS


uoltít"tro com-Póe'se, en-
Ìão. de um amplificadorPara sl'
e= se-9: ER- *eRRRã sg EÍc úÉcc.cccÍc ÉÉ nais alternadoscomportando três
ÉiE i!i!cc.c
transistores,seguidode um reti-
ficador em Ponte, que alimenta
Ë:Ë ã Ë Ê- um medidor.

Ë*Ë Ës s,s! sa
;Ë; ;ã 1 p ;; Ì i
O amplificadoré Precedido
um atenuador de 5 Posições
de

tCH6), que determinaa sensibili


dade e a função do voltímetro.
De Íato, essas 5 Posiçõescorres-
!* ã 3Y ;3 óã ii s g

ËïÉï:Ëï;;

ii+ã++
oondema três grupos de medl-
Çõ"túu
ooriaãot, o amplificador
de C.A. não'é utilizado.O instru-
mento medidor acha-se llgaqo
como voltímetrode C.C. comum
ã a E a e E a u * a PPP oâssivo.com o alcancede 0-50V'

ÀrITENNÀ NovembroL977-z9l4.Ss
l*ffi
DD
70x55mm
Flc. 5 - {a) PhqueÌq de ckcullo knpÍê$o do módulo geÍádôr (Fig. 1), em tâmanho neturã|. (b) Dl3posição
alosconpoíentes
na Pldqueta,

EstealcanceÍoi incluídopara 0-10o/o e 0-l%. Voltaremosa Ía- resistorajustável,cujo cursor se


medìr,por exempìo,a- tensãode Iar sobreesta função. achaligado,por um resistorde í
alimentacãopositivade um apa- O atenuadorde entradacom- kQ, ao emissorde TR1. Sabemos
relho exierno [sensibilidade de 1 porta5 posições.A posìçãoI liga que esta disposìçãoencerrauma
kQ/Vl, porémnãoé indìspensável,a entradado amplificadorà mas- realimentação negaÌivadestinada
iá que essamediçãoPodeser efe- sa. As posìções2 a 4 atenuamo a linearizaras indicâçõesdo mì-
tuadacom um multímetrocomum. sinaì,o que não acontececom a liamperímetro, eliminandoo joe-
Na posição2, o amplificador posição5 (alcancede 0-í0 mV). lho da curva de detecçãoda pon-
dê C.A. e o medìdorsão associa- As resistênciasexatasdos re- te de diodos.
dos, para a mediçãodas tensões sistoresdo divisorde tensãosão O miliamperímetro de saída
de áudiode saídade um amplifi' obtidaspela associação de resis-
cador de potêncìaexterno.O al' torês de 50ôde tolerânciaem pa- é de 0-1 mA e de uma centena
canceé de o-20Vef., o que Per" raleìo,mas se o montadordese- de ohms de resistênciainterna.
mite efetuar tais medições na jar poderá utilizar resistoresde Seu terminalnegativoé ligadoà
maiorpartedos ampliÍicadores co" 1ôlode Ìoìerância,quandoentão ponte do circuito amplificador. O
muns,com ou sem cargana sal- os valores serão os seguÌntes; terminalposltivoé comutado[por
da (8Q em cada saída). 50O,9500,I kO e 85kQ. CH2) para a massa,na posição1
Nesteúltimo caso,o voltíme- (desìigado);paraa tensãode ali-
tro do anaìisador Íuncionaautoma- O valor da impedânciade
para as posições2,3 e mentação positiva,atravésde um
ticamentecomowattímetrode lei' 4entrada é de kO resistor de í0 kQ, na posição2
tura direta (50 W máx/8O); Para 85 e de 50 kQ', apro-
para posição5. (prova das baterias);ou para o
carqade 4Q, o valor lìdo deveser ximadamenÌe, a
dobrado,e para cargade I6Q, o O amplificadordo voltímetro borne positivodo circuito ampli-
valor há de ser divÌdidoPor dois comportadois estágìosde ampli- Íicador,na posição3 (medição).
(TRl e TF2) estabìlizados
Nesta posìção,a entradado ficaÇão Para evitar que a agulhado
voltímetrode C.A.náoé ligadaao e um estágiode saída [TR3] na miliamperímetro se desloquecom
borne"mediÇáo", mas aos bornes conÍíguração de coletor comum Ínuita rapidez,Íoi incluídoum ca-
(ou seguidorde emÌssor),como pacitorintegrador,
"canaì 1' e " aaral 2", correspon' de 5 pF,em pa-
dentesàs saÍdasestéreodos am' rebaixador de impedância.A base ralelocom os terminaisdo medi-
plificadores de Hi-Fi.Comisso são de TB1é isoladadas tensõescon- dor. O diodo de silício, também
por um capacitorde tân-
êvitados os problemasde uma tínuas
comutaçãodelicada. talo, de 0,22 pF. O resistor de em paralelocom o medidor,e no
í0 kQ em sériecom a entradaÌem sentido direto, serve para prote-
Na s p os iç ões3, 4 e 5 , o v o l - por fìm protegerTRl de possÍveìs gêJo de sobrecorrentes maìores:
1ímetro amplificador converte-se normalmente, essediodonão con-
de alcances' sobretensões, notadamenteno al-
em milivoltímetro duz, mas sua resistênciadiminuì
respectivamente,0-1 V, 0-100mV cancede 0-10mV.
I e n tra d a'm ediç ão' ] . A saída do amplificador é li- grandementequando a tensão
pas-
Essas posições são igual' gada a uma'ponÌe de diodoscie aplÌcadaao miliamperímetro
mente associadasà mediÇão da germânio, e na diâgonaldesta se sa de 0,6 V, tensão corresponden-
percentagemde distorção harmô- achao milìamperímetro (posições te a uma correnìede 5 ou 6 mA
nica, em coniuntocom a seção 2 a s l . no medidor.
distorcímetrodo analisador, quan- A base da ponte de diodos A Fig.6 reproduzo desenho
do então as faixas são de 0í00o/o, retorna à massa através de um do circuito impresso do voltímê-

{56/30 - Novembro19?7 ÀNTENNÀ


FlG. 6 - (â) P|lqüêlt de
ci.cüito lúpre33o do |nódulo
vollín6tro eft tlnânho nr.
iüÍal. (b) Dl.po.lção dot
componentes nr plaqualó

^
B
tro e a disposição dos componen- O ganho reÍerenteao sinâl sição'medição" (0-1000/0, 0-10o/o
tes na plaquetacorrespondente. Íundamental, com o filtro íorâ Ce e 0-lolo).
ação,é poucosuperiora i, o quíj Os potenciômetros de 'equi-
DISTORCÍMETRO exigíuo empregode transistores Ìíbrio'e "Íreqüêncla" servem para
de baÌxo ruído, para possibilitar assegurar a sintonìa ótima do fil.
a rcalizaçãode mediçõesde dis. tro em I kHz. Esses potenciôme-
O ciÍcuitodo distorcímetroé torção
convencional, do tipo dotadode a 1 o /n. no alcancecorrespondenÌe de preÍerência,do tipo
filtro de pontede Wien,sintonìza- lr,ì.ì,Ìlru",
do em 1 kHz. Há três estágios: A entrada do circuito é ate- A Fi g.7 mostra o desenho
TR4 func,ona simuìtaneamêntênuada por um potenciômetroli- do circuilo impressodo distorcí-
como rebaixador de impedância e n e a rd e 1 0 0k O tB 3í), D araai us- metro (a), suasinterconexões ea
deÍasador,entregandoduas ten" tar a amplitudeem 100% (pôsl- disposiçãodos componentesna
sões de amplitude$ na relaçãode 'ção de calibragem).Este poten- plaquetacorrespondente (bì, A
1:2 e de fases opostas,para que ciômetro possui um interruptor precisãodos capacitorese resis-
a pontetenhaum nulo em I .kHz. conjugado, que abre o circuitode tores do filtro determinaráo qrau
Os estágiosTRs e TR6 são saídaquandoo distorcímetronão de rejeição da freqüência fuáda-
amplificadores de harmônicos, de é usado. mental e a precisão das leituras
faixa larga.lJma grandedose de O voltímetro amplificador,de distorçãoinÍerioresa 1olo.
realimentaçãonegativâ estabiliza nesta função,é utilizado.natural. FONTEDE ALIMENIAçÃO
o circuito e aumenta a seletivi- mente,paramedira amplltudedo
dade do filtro, a fiÍn de náo ate- sinal não Íiltrado (calibragem em Os circuitos do geradorde
nuar o 2s harmônicodo sinal. 100o/o) ou dos harmônicos, na po- sinals, do voltímetro e do distor-

ÀNTENNÀ Novembro1977- 31.1457


"fl I

FlG. 7 - (al Plaquêta ds ciÌcuito imp.ê3so do módulo di3torclmêtro êm tsmrnho n.tur!t. (b) Dt.postção
do3 componênte8na Flaqu€ta.

cÍmetro,como vemos na Fig. 4, siçãoí (desligado), os dois póìos Em uso descontínuodo apa-
são alimentados por duasbaterias das bateriasficam desligadosdo relho, as baterias podem durar
de I V, umacom o negativoà mas- cÌrcuito;nas posições2 e 3, as cerca de 10 horas. Elas deverão
sa e outra com o positivo à bateriasentramem ação. ser instaladasem suportes apro-
massa. EvidentemenÌe, a alimen- Como a bateria posÌtiva tem priados,posicionados no fundoda
tação a baterias será muito bem de forneceruma correntemaior catxa.
recebidapor determinados técni-
cos de Hi"Fi,pelapossibilidad€de que a baterianegativa(quesó ali- RESISTORES DE CÂRGA
eÍetuarem provas de distorção menÌa o circuito integradodo mó-
sem o risco de interÍerêncÍas da dulo osc'lador),naturalmente irá
Incluímosum par de resisto-
rede,que freqúentemente se apre' gastar-semaisdepressa,Porisso,
res de carga (Fig. 4) de 8,2O,25
sentamquandohá um transforma- é de toda conveniência colocar
W no aparelho,ligadoàs saídas
dor de alimentaçãoencerradona uma no lugarda outra,de tempos
metálìcade um instrumento em tempos, para igualaro des. de alto-falantedo amplificadorem
caÌxa
deste tipo. gaste. As tensões das baterias, provae comutadospela chavedu-
As seçõesb e c da chavese- por outro lado, deverão ser veri. pla CHs. Estas chaves não têm
letora CH2 servem Para colocar ficadascom a bateriaÍornecendo pontoligadodiretamente à massa
em ação essas baterias. Na Po- a tensãopositivado aparelho. do aparelho,de modo que é pos-

- Novembro1977
458132 ÀNTENNÀ
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ÀNTENNÃ Novembrot97?- 331459


MONTAGEM
A Fig.8 mostraas interliga-
ções do mini-laboratório
de áudio
e. sobretudo. as interconexões
ê enÌre as diÍerentes chavês sele-
toras, ootenciômetrose conecto-
res,bem comoa identificação dos
fÌos que vão às diversasplaque-
tas (G = gerador;V = voltíme-
tro; D = distorcímetro).
Nunca é demais encârecer
o que a montagemdeverá ser exe-
cutada com todo o capricho.To-
z das as ligaçóes passarão rente
ao Dainel do instrumento.Será
precisoter um cuidadoespecial
com a chave comutadorade al-
cances do voltímetro {CH6): as
duasbandejas0 e ll) serãoisolâ-
das por uma blindagemligadaà
massa.de tamanhosuficientePara
FlG.. g - DlspoEi!ãodâr plâqu€r.Ê de oircüllo lmprê..o do ôlnÈhboÍatórto de áúdto, cobrir COm SObraS OS terminaÌS de
ligaçãoda chave (esta blindagem
síveì ligá-lasexternamentepara ss A chave CH7 permite medir não foi representada na Fig. 8. a
aplicações seguintes: o canal1 ou o canal2 lcanaldi. bem da clarezado desenho).
reito ou canalesquerdo).As me. As plaquetasde circuito im-
t) Duascargaóde estéreode dições iniciam-se com o aciona- presso G, V e D serão Íixadas,
8ç),2 5 W: pont oc om umà ma s s a . mento da chave GH6 que, em sua atrávésde espaçadores de 5 mm,
2 l Car ga m onof ô n i c ad e posição 2, coloca o circuito do a uma blìndagem metálicaem for-
4,1É),50 W: uma extremldadeà que recobreas conexões
voltímetro no alcance 0-20 Vef., ma de U,
massa. do painelfrontal (ver Fì9.9)..Esta
3 ) Car ga m onof ô n i c ad e 50 W, e o acionamentodo poten.
blindagem,que também suporta
16,4,0,50 W: uma extremidadeà ciômetro de calibração do nível as pontes de Iigação entre as
ma ssa . do distorcímetro. quais se achammontadosos re-
A dissipaçãodestas cargas Uma saída para fones, com sistores de carga, é presa
deveráser limitadaa 2 x 15Wem um resistor de 100lJ em série, quatro parafusos Por
serviçopermanenteia 2 x 25\N, permite a monitoraçãosonora da em quatro espa-
por algunssegundos;ou a 2 x 30 medição çadoresrosqueadosdo medidor.
ou a alimentaçãodo am- lsso, naturalmente, por causado
W, em ligaçãomomentânea, lsto
paraevitaro superaquecimento do pliÍicadorvertical de um oscilos- mìliamperímetro usado no protó-
interiorda caixa. cópio. tipo; o tipo de fixação variará

FlG. 10 - Pllíel Íonl.l ao minl.LboÌálório de áudio.

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- Novembro197?
480134 ANTENNA
FlG. 11 - (d Dl.glt-
,D.- .L
|na da íonlo da rllnan S êcundáÍi os
éo oplrllYa p.r. o
nlíl-l.boÌdórlo dG áu. conêctorO
dio; (b) 3itlsmr d.
comulôgão dê rllmen c eÌl l do
l.çlo. ]À
]m i ni l .bor ãl ôr i o
LISTA DE MATEBIAL
oioilos :

Dl a D 4 - 1 N 4 0 0 1 ,1 N4 0 0 2o u

R1 - 180 kQ, h w, !1O%, rc-


sislor de composição
C1, 02 - 1 . 0 m p F , 15 V, ca -
pacìror el6trolllico
T1 - Í r â n s f o r m a d o rd s a lim e n -
iação: primáío - 1en3áo da
rede; sêcundÁÍio - 12,6 V,
0,5 A (ver texto)
F1 - F u s Í v e l , 0 , 1 À
CH1 - l n l ê r r u p t o rs i m p le !
LP1 - Lâmpâda n€ón lìpo NÉ-2

com o instrumento adotado Pelo delicado,que nem todos são ca- inicialmente, com auxílio do vol.
consüuIor. pazes de executar) e trace as tímetro de c.A. do multiprovador,
Alquns furos (não represen- novas escalas por um dos diver- uma tonte de tensão de 60 Hz.
tados ìa Fig. 9) terão de ser sos métodosaplicáveis:desenho que entregueexatamenteí VeÍ.
abertos na blìndagem,Para dar direto a nanquim,letras auto-ade- Com o voltimetrodo aoare-
passagem às ligaçõesdas plaque- sivas, processofotoqráÍico.etc. lho apljcadoa essafonte, regula-
tas de circuÌtoimpresso. Ouem não se sentirâ alturã da remos o potenciômetro miniatura
A boadisposição das ligações empreitada, terá de se contentar (834) de í00O, que serve para
e dos pontos de massa é essen" com as escalasexístentesno ins- controlaro ganhodo amplificador
cial pafá o Íunclonâmento estável trumento,e usar tabelasde cor- do voltímetro,de modo a lermos
dos circuitos.É difícil dar instru- respondência. jgualmenteí V no ponto máximo
ções precisas a este respeito, da escala,Verilicaremos, também,
masos técnicosmais exPerientes CALIBRAGEM se, em outros pontosda escala,
não terão diÍiculdades. Sem Dre- as leituras não apresentamerro
tender desencoraiar o leitor, de- O montadordeverá possuir superiora i 5olo,
vemos âdvertir,mais uma vez, um bom multímetro,pelo menos, Em seguida,colocaremosa
que este aparelhonão deve ser capazde medir tensões alterna- meio curso os potenciômetros
montadopor principiantes ou Por d a s , miniaturado distorcímetro,bem
ouemnão saibacomoefetuarcor- Começaremos os ajustes do como os potenciômetros. de equi.
retamente ligações desta natu- mini-laboratório de áudio peìa ca- líbrio e de freqüência.Os poten-
reza. libragemdo voltímetro em seu ciômetrosserão levados,em se-
A caixa metáìicaque abriga alcance
o instrumentodeverá ter como de 0-1V. Arranjaremos,guida, ao Íim do curso (bonto
dimensõesmínimas: 250mm de
comprimento,150mm de largura FlG. í2 - Chculto r€.
e 100mmde DroÍundidadê. Dêve- dslor do lmp€dáncia,
rá ser Íeita uma série de furos com 6nlradd p.ol€gida.
de 0,5mm no Dainellateraldireito
da caixa, junto aos resistores de
carga, para ventilaçãoe arrefeci.
mentodestes.
As entradasDaraos canais I 1 0rQ
e 2 são constituídas de bornes ío
universais.A entradade medição
é um conectorcoaxialÍêmea,no
qual poderãoser encaixadasas
pontas de Drova montadas em B2 - 10 MO, \,2 W, -t-1OEè
cabo blindado. R3 - 10 kO, t5 W, -l-10./o
T À1 - T r a n sisr o r d e êÍêìl o ds cam.
A representaçãogeral do pai- po, BF245C,2N4416,2N3823oL
nel frontal, com as suas marca-
ções, pode ser vista na Fig. 10. D1 , D2 - Dio d o 1 N 914oo equF
Vale a penaconfeccionarnova es" Cí - 0,1 l_rF, 250 V, polìósler
cala para o miliamperímetro, com
gradqaçõesem dB e W/8Q. Para C 2 - 100 pF, 16 V , el strol íti co
C 3 - 10 pF, 1ô V , êtêtrctíti co
isso, desmontea escala normal R1 22 kQ, \, w, :.10%
do medidor (trata-se de trabalho -

ÀNTENNÀ Novembro7577- 351461


são positivade 9V e uma negâ-
tiva de I V, para substituiras ba-
R7: teriasquandopossível.Na Fig. 11
^u: podemosver o circuito de uma
R8: -lF- dessasÍontes.O transformador de
c3 alimentação possuidois secundá.
l rios de 6,3V, 0,54 e um retiÍica-
qa7
o2 !/
F2:
Ëc dor em ponte,além de dois caDa.
citoresde filtfagem.
Um cabo de ìigaçãode três
condutoresligará os conectores
1 e 2 (ver Fi g. í1). U ma chave
D1
c4 inversorabaterias/rede,disposta
no painel superiorda caìxa,por-
FlC. 13 - Pequãno aÍìplitic.dor dô |!ira tâÍgr, de 20 dB dê amplticacão. Sua mitirá Dassarde um sistemade
16|'â dê oporâção é do 10tt: â mâis dè 100tHz (tt dB). tmpsdãnatôd€_ênrrâda: alimentação para o outro,
IOMQ! Impedánct. de !âids: 1k() iráx, Dt3torção:Iníertor ! 0,1% â t tHr,
O voltímetropossuia peculia-
ridadede ofereceruma imDedân-
LISTADE MATERIAL cia de entradanão muito alta í50
R5 - 3 9 kQ a 80kQ), o que asseguramelhor
86 - 3,3 lÍQ estabilidade, mas, em contrapar,
TR1- T r a n s i s l o r d e e Í € i1 od € ca o F 7 ,8 9 - 1 kO tida, impossibilitaa reaìização de
po, BF245C,2N4416,2N3823oLr
R8 - 2 ,2 kO, mediçõesde precisãoem circui-
TRz, TR3 - TíanÊisror 2N33914, tos de elevadaresistênciainter-
BC239A ou equlvalente na.
nê{ 3 l o r e ! : . ( t á W , ! 10 %, sa lvo
Contorna-seesta dificuldade
C1 - 0 ,1 p F , 2 5 0 V, poti ésrêrmÈ medianteum circuito redutor de
m€nção êm conrráíio)
impedância,como o da Fig. 12,
R1 * 22 kÍ) C2 - 1 0 p F , 1 6 V, e lel rcl íti co que podeser inseridonumaponta
R2- 1 0 MQ Cg - '100 pF, 1ô V, êlêtrolítico de prova.Comportao circuitoum
F3- 1 0 kO C4 - 220 pF, ceràmlco d€ di€co transistor de efeito de campo
R4 - 10OkO c5 - 4,7 FF, 16 Ví sletrcìÍtico (T.E.C.),cuja porta é protegida
contra as sobretensõesDor meio
de dois diodosem ligaçãoantipa-
ralelae um resistorem série.
máxìmo),colocadâ a chave CHg mos o resistor ajustável em série
(calibração- mediçãq) na posi- com o potenciômetro de saÍdado A impedânciade entradaé
ção " medição". gerador para obter uma deflexãq de í0N/|Qe a de saídade í0kç1.
correspondente a l Vef. Podería- O ganhoé igual a L A alimenta-
O distorcímetro, assim ajus- mos também graduar o potenciô- ção deste redutor de impedâncias
tado. irá servir de ÍreqúencímeÌro metro de 0 a l, oor escalõesde [+9V, o,smA) será extraídado
para o ajuste do gerador. Ligare- 0 ,1 . sistema do mini.laboraiórlo,mê-
mos a saída de provado oscila- diante o empregodo uma tomâda
dor à entrada de medição do ca- Com isso, Íica terminada a combinada.
nal L o outro borne do canal 1 à calibragemgrosseirado mini-labo-
massa. comutaremosa chave de ratório. Outra vêrsão da pontade pro"
mediçãopara.aposiçãoí, e Iiga- va de alta imDedância, desta feita
remosos resistoresde carqaex- uTrLrzÂÇÃo E dotada de um pequenoampliÍica-
ternamente. APEBFEIçOAMENTOS dor de ïaixa larga e baixa distor-
ção, pode ser vista na Fig. í3.
O potenciôfietro de saÍda do O mini-laboratório foi esoe- Comoorta ela o mesmo circuito
geradoÍserá colocadona posição para empre- de entradacom T.E.C.(TR1),li-
í (máximo dê seu cursoì e a go em equipamentos cialmente concebido
cháve seletorâ de alcances do paz, Ae Hi-Fi,-ca- gado
(TR2,
à entradade um amplificador
colìo é, de efetuar pratica- TR3)de acoplamento direto,
voltímetró na posição de 0-'l V. mente todas as medições corren- com elevada taxa de realimenta.
Comutaremos a freqüênciado ge- .tes, com influêncianos méritos ção negativa.
radorpara 1 kHz e regularemos o eletrônicosde um áudio-amDlifi-
resistor aÌustável miniatura de cador.Assim O ganhoé ajustadoem 20dB,
é a sensibÌlidâ-exatamenteentre 10Hz e mais dê
í00Q (ponte de Wien) para um de, o ganho, a oue dlstorção, a ação 100kHz.A resistênciade saídaé
mínimo de deflexãodo medidor dos controles equilí- de cerca de I kHz, não passando
[se preciso, aumentaremos a sen- brio, tonalidade,Ipotência,
Íiltros, etc.) são o consumode 3,5mA a I V.
sibilidadedo voltímetro). Regula- avaliadosqualitativa e quantitati"
Ìemos, por fim, o resistor ajustá- vamente. Este ampliÍicadoramplia a
vel de 250n do circuito do gera. máximado voltíme-
dor de modoa obtermosum sinal A potência com o amplifica- sensibilidade para 0-1 Vef. a Plena
de taxa de distorçãoigual ou in- dor com a carqanormalliqada.o tro de C.A.
ferìor a 0.í5olô. Íator de amortécìmento.a ielacáo escala.ao elevarsua impedância
sinal/ruídosão medidoscom boa de entradapara í0 M6),
Depois de termos colocadoo precisão.É difícil enumerar todas
potenciômetrode nível do dìstoÍ- as posslbilidades Poderemosusar este acessó-
do instrumento,. rio não só na mediçãode tensões
címetro no ponto.maisbaixo do
curso, desligaremos a llgaçãode Para evitar o desgasteacele- de pequenaamplitude,como tam-
prova do canal í, e ligaremos a rado das baterìas do aparelho,o bém na funçãode amplificador de
saída de prova à entrada do vol- leitor poderámontar uma fonte de microÍone,em determinadas apli-
tímetfo (alcance0í V). Regulare-alimentaçãoqud forneçauma ten- caçõesde áudi o. ooo-o-

4.612136
- Novembro 1977 ÀNTENNÀ
Problemase soluções
na medição de
lemperaluras na
indúslria por métodos
digitais.

DtctTAt
MEDIçAo DEïEMPERATUR
À mediçãoprecisae permanenteregistradoresservopotenciométri- três termos, o que dificulta alnda
de temperaturas nos ìaborató. cos de tipo industrìal(0,1%con- maiso cálculodos erros,mas não
rios era,aindarecentemente, mui- tra 1o/oou 0,5olo), modificasensivelmente o resulta-
to d€licada,envolvendo o empre. Vaìea penatalvezfrisar aqui do da mediçãonos aparelhosde
go de aparelhagem custosae re- a díferenÇa essencialexistenteen- quaIoaoe.
Iativamente Írágil. tre a precisãoexpressapor um Para os laboratórios, esses
PorissoÍncsmo,suaaplicação medidorgalvanométrico ou poten- medidoresdigitais deveriam-per.
diretana indústriararamenteme- ciométricoe a precisãode um mitir,com excelenteprecisão.me-
recìa cogitação.Ademais,o rìgor instrumentodigital. dições automáticas e contínuas.
das condiçõesda exploraçãoin- No primeirocaso,ela é dada simplificando, assim,as manipula-
dustriaì,em paÌticuìar, a presença em percentagemda magnitude ções de laboratório.
de tensóes espúriasde elevada correspondente à plena deflexão Na realidade,porém,a maior
amplitudee as grandesvariações da escalaou do valor do compo. parte desses medldoresdiqltals
de temperaturaambiente.torna- nentepadrãodo aparelho.Daí re- não tinha sido fabricadaoarã su-
vam iluóóriaa precisãodas medi- sultao/o que o erro relativo,expresso portar as lÌmitaçõesinerentesa
cões. em do valor verdadeiro,é mui. tais campos de aplicação,princi.
-
A cliaçãode aparelhosregis- to maior nas vizinhanças do zero palmenteas variaçõesde tempe.
tradoresde alta precisão(0,1 ô/o), do que no fim da escala. Por raturaambientee os slnaisesDú-
do tipo potenciométrico,trouxe exemplo,paraum apaielhode .|00, ple- rios, exigindofreqüentesajustes
uma soìuçãoapenasparcialpara na deflexãocorrespondente a de zero e rêcalibrações.
o problema,vìsto que seu custo e cuja precisãoé de 1olo,o erro Tais aparelhosnáo eram utili-
elevadodiÍicultavaa generalização d e l e i tu raé d e i 1 % a 100, e de
:!10o/oa í0 (Fig. 1). závãG-no meio industrial,onde as
de sua aceitação. temperaturas ambientes variam
Os medidoresdigitais oÍere- muito, de uma estaçãopara outra,
cem,por certo,a melhorsolução,
sob vários aspectos. Este artigo e até no mesmodia.
tem por Íim descreveÍos méritos Por outro lado, é altamente
e limitaçõesdessesaparelhos, e inconveniente a necessidadede
proporcionar uma exposição metó- aiustar periodicamenteo zero elé-
dica sobrea questãogeralda me- trico de um instrumento,com a
diçãodigitalde temperaturas. precisãode O,1ol0, ou de recali
FlG. I - O €rro relalivo é malor pêÍo brá-lo (fim de escalal,ao passo
ASPECTOS TECNOTóGICOS do zsro dâ .loâla do quo no ttm d€rta. que essas limitaçõesinexistiam
nosmedidoresgalvanométricos de
Os aDarelhos de medicãode Í9o de precisão,
grandezas elétricasde moétrador É por isso que esse tipo de
digital fizeram sua apariçãono Ìnstrumento só deve ser empre, As restriçõesapontadasdesa.
mercadobrasileirohá poucotem- gado.paraleiturasna parte supe- pareceram progressívamente,e
po, relaÌivamente. A princípio,o nor dâ escâta- assimé que, a partir de 1970,co-
motivo princìpalde sua atração No segundocaso,a precisão meçarama ser produzidosmedi-
residia, incontestaveìmente, no e expressa em percentagemda dõ?esdigitaisdestinadosà medi-
fator novidade,representado pela leitura,e o erro relativoperma- ção de grandezasÍísicas, ao pas.
aDresentacão dos resultadosdas nece quaseconstante,ìsto é, só so que suas característicasmelho.
medições'sob a forma de algaris- i!ìtervémum Íator constante(erro ravammuito sensivelmente,sobre"
mos, Iivres, portanto,de certos de quantìfìcação), cuja influência tudo com a generalização do dis.
erros de aprecÌação. apenasse taz sentir na parte in- positivo de zero automático,a re-
Outro fator positivo carreado ferior da Íaixa de medição,
peìos termômetrosdigitaisfoi a Cabe aqui uma observacão: dução dos Coeficientesde tempe.
melhoriaconseguidana precisão certos fabrióantes expressaú a
dasmediçóes, em relaçãoaosmé- precisãodo instrumento numérico
todos com galvanômetros ou aos sob a íorma de um polinômiode 1'-iìout" t'et""t,oniqu", nn los.

ÀNTENNÃ NovembroL977.-371489
UNEAR|ZAçÃO
ratura e o aumento da proÌeção
contra espúrios. '-;os dê reÍerèncì€ notmal
Junlã
'""ïãiÍïpïiãiri"" são agora usa- boriêsdr apaíerho A Ìelação temperatura-Íe'm
dos còrrentementena mediçãode .--,--! não.é linear, e sua le-i-varia se-

iilx"ni;iãi;,:tn$li:
i;";'ïJ"ó;"Ë;ãìãt'LG;
s;''l"ï,
-ã '>.'
.--r*üt
\-!1--'l ïli{'i,Ï{"!idïiï"1:ìrrs
€^m:ll::.1i":?,:'
disit;l interessa
;;:i"i:,ì"Ë!:;"';;;;i'i;;. ,,É.- I ãâïà possivet.,Dai=_.*lr-1^^q:l
II -r-"*,",;-1
rffiïi*,:tr::;";,'"ji,"3;
$"&,ii'itl"ï,',iï'fi:ïìe"'eï,J3$
3í{áË"',x,'iìli'::"1ïflïil
.,"ffil:n::t,*J
i:ïrË;"";ï;i;Ë;il191'-"il-{:
grandezarealmentecaptadaPelo
iT]i,,Tïi"",1ÊlJïi'.-r,!
:i"*ii,l:';,"9,fu,",1ilr3#,"",
de conversão
sensor' dá "f-*jt"-llÍ'1:t^" ::
pAREs
TEFMELÉrBrcos''n.1"1,i,1ïï:,",1""croÌ.eeão
çrut{i*r,f**,r*l;
o".l"i:"tjuË,,Xï i:tr"ï'.1',ïJ3:
a umaaÌerF:ii',:#ïïrliiil:ïiâTiï:ïlas
::3ïi:l"i:iji""o' ã júnià-aè
ããiáËËii" r'ca'ii:Hï,iiff3h.ìftníï:ll"
l:qtç,:.t'ffi
-eaiiao
"'i"'"'"'"'"':"","á
::J,H:ï:ffi
*",Ë*;{':#}4r*ïïì,,:d"Tfi
::rill,#lËït*fo*Â'irã-iì'"iá-i:"i;r"'"*gLïk*x:iï:
ïq-:""ffi
U,{r"ti""tïÏire,ïr":,'üqï Í;il:
t['.:"n
" *lix:"'mlrït1ï[!â"".:,1'y:
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ff;'n;i"i,ií0,"ïiJ'Z,l''"u''
;;,"1;i*ï,Ff"i5:Ë;'ifl;ll
iï:f,f o";,,,JffijïfÍïiil:
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Ëïtr,":,_:ffi-ji-ïti+:*tr1ki.: *,"**:^Ëïü:fi
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Essa dad't".
depende ilil;'';;'ï;i"ïrlï:F, "'ïi/fl'..ï;1J;i::ï;ff!"-i".{!lï
:it ",".
l,x',t,fuixl,lÌ'r";l"hlìdo;
:?1iâ:ffi:úìiitr:'::51tï l:::'""'?'3ï'Ï:
fl:lï:''iffüT'''ã
toreïm
intercala'
miliamperímetro
do na malhaPermitemedir a cor-
f"L"5,ox:'i"0"ïXï1'i"3'"ï33üíÏÏ-
ffi 'v r" .r)\- F,G.4-arisaçáo
ìãs aãdo", ì \'Wt--1
\-/ :"lj: : i":,"--d."1::
ii"iË'p"r,"tu,u livre \f
dusolda I l";ï:l ,:"*.ff;
(junta de- referènci.l , tempe'
à) Lei de variaçãoda --_-^ È-'-r-r c" ì ilï1,;Ë';;
-- -ü""*.
f.e.m..-
- -ãi em funçãodada matha de
ratura ffi Junla do r el er ênc i a
ìésistêìcia L ìgaç áo de c obr e
@
CORBÉCÃODA JUNÍA DE ç'
hEFERÊNC|A .j
"",,"","":'"""ï:"r,q
Paraque a Í e.m. seia.a ima- I Il
dã temperaturarealmenÌe ll
^êm e pois,quese;a
ilïãiaã. frãtiso. Âess,o.re.aq-e,,,co
A f,, k t4) i,l$;,,i"; il ,:l
tevadaem 9."1t"1:,^Ì"Tf:,",Ì:j,,"":
j|niã-aã Esll _tA ,--.v=' tt\\f ÏË"":"-ï ;;";i;;
'iieranciu. ly1-ra,i ,"__r6U-.--,/ \ .4 Í ,1ïïï'' i#'";";

iãimédio de condutoresde com-


oensacãoda mesmanaturezater_
metétiicado próPrioPar [Fig. 3)'
Em certos casos Particulares'
a ligação é eÍetuadacom Íios de

ÀNÍENNÀ
e64l38- Novembro19??
lizar um termoparcuja calibração
tenhasido verificada,

DO
CONIRABUPTURA
PROTEçÃO
CONDUTOROU DO TERMOPAR

Como a resistênciade entra- 0,6


da dos aparelhosde que estamos
tratando é geralmentemuito ele.- FlG. 7
- Ercmplo
vada, podem ser ligados termopa- mlir êoÍ|plalo do 0 ,2
res de cabos longos ou termopa- linêarização ! rc"
res de alta resistência,como os sülldo llnâl oôtido, 0
de tipo encamÌsado["Thermo- _Q,2
coax" ou "Pyrotenax")e, assìm,
a indicacãopode tornar-seerráti'
ca em óaso de ruptura do cabo
ou do termopar. Em geral, Por'
tanto, existe um circuito com' - 0 ,3
Dlementar que deterÍnina uma
ìndÌcaçãonula ou máxima, em
caso de ruptura.
ESPÚRIOS
Entretanto, parauma variação EspúÌios de modo comum -
A evolução das tecnologias de freoúêncìa da ordemde 1oloe Neste caso, a perturbaçãodecor-
detêrminouum aumentosensivel condiçôesde Íase desÍavoráveis, re da aplicaçãoanormal de urnâ
do empregode sistemasde con. a Ìaxa de rejeição cai para cerca tensãoentre o circuito de medi-
trole de potênciaà basede triacs de 30 dB, ou seja, aproximadamon-ção e a massa (Fig.9),
ou tÍristores.e dos fornos èlétri- te, um trÌgésimodo sinal,o que Trata-sêde um fenômenocor-
cos de indução,para só citar es- é notoriamente insuficiente. Um rente nas mediçõesde temperatu-
por
ses dois sistêmasgeradoresde Íiltro de entradaé, paraconseguin-ras, ligadoao Íato de que a maior
sinaisespúrios,conÌraos quaisé te, indispensável obtenção
índispensável protegeros medido' de uma taxa de reieiçãoglobalsu- Darte dos isolantes se torna con.
periora 60dB, dutora de eletricÌdadeàs temDe-
re s.
Essas tensóes espúriasPer' raturas elevadas.
turbama medìçãoem duasÍormas Por exemplo,a mediçãoda
diferentes,que serão Íocalìzadas temperatura do vidro em Íusão
sucintamente,em atenção aos em um crisol eletricamentêaoue-
usuáriosnão familiarizados com cido faz com que toda a tensão
essesprobìemas. de alimentaçãodos resistores ca"
EsDúÌiosde modo normal (ou lefatores seja praticamente apli.
em séÌie) - Os espúriosde mo- cada ao termopar.
do normal acham-sesuperpostos Se levarmosem conta oue os
ao sinal de medição,PrinciPal' valoresmedidossão da ordemde
mentepor indução(Fig.8). FlG. 8 - Espúrio3ds Írodo sm rórtê,
Nos sistemasde conversão 50mV, com um termoparde ní"
maìscomumente empregados (du- quel,e de 10mV,com um termo-
pla integração.ourampadupla),e Nestas condições,a influên"
para temposde amostragem con_ cia de um sinal espúriode 60 Hz,
venientes(20ms,Por exemPlo), a da mesmaordem de grandezado
taxa de rejeiçãonaturaldo circuÌ- sinal a medir,é de í0r3,o que é
to de conversãoem 60Hz é infi- coerente com as características
nita. de um indicadordigital.

di 9i taì

FlO. I - E.púrlo! de modo conum,

par de platina, torna-se evidente


que a taxa de rejeição de modo
comum deve ser aumentada,sob
penade incorrermosem erros ele.
vados.
E:.mpl. d. lh€en:rlto om !in.o ponloô A experiênciamostra,por ou-
tro lado, que é indispensávelado-
tar uma taxa de rejeição superior/

ÀNÍENNÀ Novembro i977 -- 39/465


a 100d8 (ou seía,uma inÍluência sibilidadee, para ìnstrumentos de res normais.Com um termopar
de l 0 -). fabricaçãoindustrial,o custo tor- níquel-cromo/níquel ligado. por
nava-semais elevadodo oue os exemplo,tais limites são: a3"C,
fiESISTORES TERMOMÉTRICOS similaresnormais. de 0 a 400'C;i 0,75'C.de +400
O aparecimentorecente de a + 1.250'C.
nova geraçãode termistores
No caso dos resistorestermo- umaintercambiabilidade Para os resistorestermomé-
métricos,a mediçãoparecemuito de garantida,tricos, essas tolerânciassão da-
simplesà primeiravista.Sabemos, dentro de 0,íolo.oermiteantecioar das pela normaDIN 13760.
com eÍeito. medir resistênciasuma evolução interessantedelte Os desvios admissÍveis,em
por diÍerentesmétodos, alguns tipo de sensor,cujas aplicaçôes relaçãoao valor teórico,são,para
muìtoelaborados, são numerosas,como é o caso, um resistor de platina: :i:1,2'C,
e que proporcio- por
nam excelentesprecisões. exemplo,da mediçãode tem- a -100'C; Ì0,3C, a 0'C; =1,2'C,
peraturasde superfícies, de líqui- a + 200oC:t5,1oC; ,a+ 850oC .
Bealmente,na medição de dos, de medições
temperaturas, o valor do resistor climatológicas, Paraa obtençãode resultados
biolóqicas, etc.,em que a faixade precisos é necessário,portanto,
termométricoé baixo (100O a medição se estendede -50oC a utilizar termoparesou resistores
0oC paraum resistorde Platina),
e a variaQão, paía 0,1o, é da or- +200'C,com umd precisãoglobal padrõos,ou calibrados.
dem de 40 miliohms. da ordemde um quartode grau. Essescomponentes de preci-
Tais requisitosdeterminaram EXPTORAçÃO são servirão para o estabeleci-
a construçãode ohmímetrosaper- DA MED|çÃO mentode curvasde correçãodos
feiçoados (do tipo ponte de sensoresnormais.Essaoperação
Wheatstone,por exemplo),capa- interease Cumpre assinalartambém o podeser realizada facilmenteme-
pela
apresentado memo- diante comparação em meio iso-
zes de medirresistências entre 10
e 350:0, com uma definiçãode dificada,rizaçãoda mediçãosob forma co- térmico.
que permite,de maneira Felizmente, nas aplicações in-
0,01Q, que possibilitaa obtenção relativamentesimples, o diálogo dustriaiscomuns,a constância
de precisõese resoluçõesda or- diretocom a máquina, de
dem um de décimode grau e do- nìpulacões sem as ma- qualidadede um produtodepende
intermediárias
tados,ainda,de correçãoautomá- obrigatóriasquando sãotornadas mais freqüentemente da reprodu-
usados tibilidadedas condiçõesde fabri-
ticâ de não linearidade.
Estesaparelhossáo agora.de aparelhos analógicos. cação,do que da exatidãodessas
Esta última vantagemnão é a condiçõesem relação a dados
uso corrente,mas em sua apìlca- menor,porquanto o registrodigi- teóriéos.
ção é necessárioÌomar certasPre- tal das medidasfacultaa aquisi- é que um_errode vá-
caucóescom respeìto aos cabos, e o processamento rápidosde nos . Assìm
graug em retaçaoao vator
cuii resistênciadeve permanecerção grandenúmerode dados,quer se teóricoda temperatura quasesem-
reãuzida (algumas dezenas de trate de grandezas Íísicas ou de pre
ohms no máxìmoÌ, sendo também não tem maior importância,
qrandezas elétricas. ao passo que o desviode 1', e
importante
'Os a escolhado sensor. - Paraessaaplicação, os medi. mesmode 0,1',sobreo valor prá-
maìs recentesmedìdores dores diqitaissão dotadosde uma tico determìnadoexperimental-
de temperatura resistivos Propi- saída co-dìficada. mais freqüente- podetornaro produtoinu-
ciam resoluçõesda ordem de um menteem BCD (sÌstemadecimal mente,
centésimodo grau tilizável.
codiÍicadoem binárÌo) 1-2-4-8, 1()- É, portanto,a fidelidadeda
A exemplo dos termoPares'gica posìtiva[a mais comum)ou que interessano caso.
os Ìermômetros resistivos ìm' medição
póem, partìcularmenÌe quandoa lógicanegativa. Essafidelìdadeé geralmente
Essasaída,nos instrumentos boa nos resistoresde platina.Os
resoluçãoé grande,o empregode êconômicos, é ligadadiretamente termopares,em constraste,enve-
sensorescalibrados. Por outro ìa'
os cabosde ao circuito de memóriado instru- lhecem com muita rapidez,tor'
do, sãorecomendados mento. isto é, sem os elementos nando-senecessárioverificar a
três ou quatrofios. intermediários indispeÍlsáveis, pa- calibração freqüentemente,por
ra que os espúriosgeradospela métodoscomparatívos.
TERMISTORES saída BCD não oerturbema indi-
caçãodo mostradordigital. coNcLusÃo
Desde seu advento,os ter' Nos instrumentosmais aper-
misÌoressuscitaram grande inte- Íeiçoados.a saída codificadaÍaz Independentemente da quali-
resse,em virtude da grandesen' partedas opções,compreendendo. dade da indicaçãoe da possibili-
sibilidadeque apresentam, de seu no mÍnimo,um conjuntode filtros dadede expìoração da Ìnformação
tempo de respostamuiÌo Pequeno de proteeão,exibindoo sisteÍna por pÍocessosmodernos,a medi-
e de suas reduzidas dimensões. uma alta imunidadeaos espúrios ção com.indicação.digital. permite
Entretanto,essas vantagens do ambiente. acompanhar a evoluçaooas_tem-
ponderáveissobre os sensores A saída codiÍicadaé muito peraturascom uma preclsaooe
tradicionaistinham como contra' empregada na detecçãoprecisade 0,1a 0,01"C, medianteas indispen-
Dartidauma elevadadispersãode temperaturasde valores prefixa- sáveìsprecauções.
características. uma não Iineari- dos, na memorizaçãodigital da Os desempenhos muito InÌe-
dade muito pronunciâda e grande informação, no registrqdos resul- ressantesdessesaParelhos, bem
fragìlidade. Malgradotais inconve- tados por meios de sistemasim- como sua tecnologia, Permitemo
nientes,seu empregogenerallzou-Dressofes, erc. máxìmo aproveitamentode méto-
se progressivamente,.. dentro,.de dos e equipamento, concorrendo
certos camposde apllcaçaollml' PRECISÃO E FIDELIDADE para aumentaras possibilidades
tados, é bem verdade,uma vez de controle do parâmetro'-Lempe-
que a dispersãodas característi' Podemoscompreendef,pelo ratura",
iâs diÍiculÌavaa Intercambiabilì- que Íoi dito, que a precisãodo Essaúltima razãobasta,por
dade,no caso de Íaixas de tempe- sistema de medicão dependerá,si mesma,paraexplicara geneÌa-
raturade mediçãomuito amPIas, em prlmeirolugar,da escolhado ìizaçãoocorridano empregodas
Conquantoessa ìntercambia-sensor. mediçõesdigitaisde tempeÌaturas
bilidadepudesseser conseguìda, A norma NF E 1800ídeÍine nâ indústriae nos laboratórios de
era preclso então sacrificara sen- os limites de erro para termoDa- pesqursas. ooo-o-

466140- Novembro 1977 ÀNÍENNÀ


@
@

@
MUITOS amadoresda Eìetrònica. Na Fig. í vemos o diagrama de C.C.,funcìonando nos moìdes
insuficientementeíamiìiariza-esquemáticodo circuito amplifi- de um estâbilìzador de tensáo.
dos com as reais possibilidadescador de potência básico, cuja Aìémdisso,seu Íuncionamen-
dos transistores,contìnuamPer- simplicidade é evidente.Comefei- to é perÍeitamenteindependente
suadidosde que a montagemde Ìo, somentesão empregados qua- da temperaturae da tensão de
circuitosde Hi'Fi,notadamente de tro capacitores, dez resistorese alimentação. Daí a dupla possibi-
sistemas completos,requer eìe- quatro transistores. lidadeaproveitada no projeto,da
vados gastos.e a adoçãode.cìr- Primeiropontoa notar: o es- omissãode um termistorestabili-
cu i l o s com plex ose de o l Ììc l l tágio de saídaé do tipo de sime" zadore da variaçãoda tensãode
alusÌe. trìa complementar, o que repre- C.C.de aìimentação, sem quatquer
'
Na verdade.e muitofelizmen' senta uma soìuçãomuìto interes- ìnÍluênciâno trabalhodo amplìfì-
t e , tu d o is s o é " lenda" .E a m e ' sante do ponto de vista da sim- cadorem seu conjunto.Com isso,
lhor prova são os circuitosque pìiÍicaçãoe da economia,visto foi possível o recurso acìma
iremosdescrever,os quaisÌoram que bastam quatro transistores apontado de varíarmosa tensãode
exaustivamente provaclos, sendo, para a rcalizaçãode um amplifi- alimentação para modificara po-
porÌanto,Íaciìmentereproduzidos,cadorde 12W (no casodo circuì- tência de saída
do amplìficador.
mesmopor aquelesque Possuam to de simeÌriaquase-complemen- No diagrama da Fig.'l pddemos
apenas um multímetro como ins- tar, seriam necessários normal-
mentedois transistoresl. observar aìnda dois resistores
trumentalde Prova.
Todosos circuitos oferecidos Vejamos agora o transistor ajustáveis,B1 e R9. O primeirc
neste artìqo são caracterizadosde entrada,TR1. Tratando"se de serve para ajustar a polarizacão
DOraprese;taremuma faixa pas- um transistorde tipo p-n-p,é pos- de base de TBl, de modo que o
èante, distorção,relação sinal/ sível alimenÌá"lo a partir do ponto cãÍamentodo sìnal seja bem si-
ruído, etc., que os colocamem comum dos emissoresdos tran- métrico,por ocasìãodo ajustedo
ìqualdadede condições, com os sistoresde saída.Em conseqüên-
r;elhoresprodutosde fabricaçãocia, o circuito será submetidoa
comercial,propoÌcìonando aindaa uma iealimenÌação negativatotal (.) at"t.tr," pourvous,ns 16.
evidentevantagemde um custo
muito menor. F,G. 1- C k c ui l o bá3l c o do am D l l íi c .dor dê ootènc l a.
clBculToBÁslco
Os diÍerentescircuitos aqui
focalizadosvisam habilitaro lei-
tor a compor diversossistemas
de Hi-Fi,de acordocom suasPre-
ferências.Inìcialmente, vamostra-
tar do estágioÍinal dos sìstemas'
ou seja, o amplificador de Potên-
ci a .
Daremosum circuìtoque Po-
derá ser usado nas difelentes
va ri a n tespr oP os t as- e isso
constituisúa maìor originalidade
- com o simplesexpedienteda
modiÍicaçãoda tensão contínua
de aìimentação,Permanecencto
inalteradosos valores de todos
os componentes.

ÀNTENNÀ NovembroL977- 411467


TABELA| - Valoïes da tensão de aliment&
ção (com e sem Garga) para as diversas
potências de saÍda,

Polánci.l dê
cârga aaída
(u (vü (v'}

23 20 4

FlG. 2 - É PÌêciso acrê3cênlá. ao cir_


cülto da Flg. 1 üm èslágio dê acopla' 30 7,7
mênlo adaptador de inìPêdãncias' pa.ã a
obtênção de ulná imP€dãncla de €nkadâ
êlevada, comPaÌíYêl con o êmprego de
üm Íonocaptor PiêzelétÌico. 33 30 I

circuito; Rg destina-seao ajuste


da corrente de repouso. 3ô 33 10,8
A experiêncìa demonstra,en-
tretanto, que esses resistores
podemter um valor fixo, mesmo 37 34
no caso de uma fabricaÇãoem
sérìe, dado o eÍeito de autocom-
pensaçãodo circuito básico.
Festa citar o papel do con- Contudo,pode-seacoplarà sua Se examinarmoscom mais
iunto B7-C3,indìspensávelpaÌa entrada,também,uma fonte de atençãoo cìrcuitoda Fig. 2, ve-
êliminarquaisqueronduìações re- alta impedância, comotpor exem- remosque. na realidade,há dois
si d u a i sde í 00H2, quan d on ã o é plo, um fonocaptorpiezelétrico. componenÌesredundantes:o re-
utiìizadauma Íonte de alimenta- Ora, é sabidoque, para fun- sistor Rí2 e o capacÌtorde aco-
ção regulada,e de R6, em série cionar corretamente,um {ono- plamentoC6. Com efeito, é per-
com a base de TB2.Este último captor de alta ìmpedânciadeve feitamentepossíveìfazer de R12
resistortem uma funçãode Pro- ser carregadopor uma impedân- e R2 da Fig. 1 um único resistor,
teção, permiÌindolimitar a cor- cia mínima de I MO. lsso, evi e estabelecer,em seguida,uma
rente de coletorde TR2,em caso dentemente, não é o caso do es- lioacãodireta entre o emissorde
de curto-circuito acidentaldosÍìos Ìágio ampìificador da Fí9. 1, cuja TÉ5-ea basede TR1.lsso foi feito
de liqacãodo alto-faÌante, evitan- impedânciade entradaé da or- no diagramaesquemáticoparcial
do, a-ssim,a destruiçãoimediata dem de í0 klJ. da Fi g.3, cuj a i mpedâncidea en-
dos transistoresde saída,TF3 e Torna-senecessário, pois,um trada é perfeitamentecompatíveì
ïR4. estágiode acoplamento que nos com o emprego.por exemplo,de
permita elevar a impedânciaCe um fonocaotoroiezelétrico.
ESTÁGIODE ACOPLAMENTO entradaa 2 Mgl. Este estágiocom-
põe-sede um tfansistorna conÍi- te clRculTo
O amplificadorde Potência guraçãode seguidordepodemos emÌssor
(coletorcomum),como o circuito da Fig. 4 (que é,
da Fìg. í, tal como acabade ser
pode ser excitado ver na Fig. 2, devendosituar"se basìcamente, o da Fig.1) foi feito
descrito, Por antesdo transistorTRl da Fig. 1.
uma fonte de sinalde baixaimpe' deliberadamente simPìesPor tra-
No estágioem questão, RÍ1 de um am-
dância (10kol, constìtuída,Por permite aplicar uma polarizaçãotar"se, tão somente,
pela saída de um sin. Dlificador de potêncÌa simples,
exemplo, à base de ïR5, ao passoque R12 destinadoà amplificação de sinais
tonizador,um toca"Íitasou um é o resistorde cargade emissor, Drovenientes de fontes de baixa
preamplif de tonali- nos extremosdo qual recolhemos impedância,já ciÌados anterior-
icador-corretor
dade.Aliás,este âmplificador será os sìnaisde excitação - sob uma mente,
usado,sem qualquermodificaçáo,balxaimpedância - que deverão A escolha dos transistores
em algunsdos sìstemasa serem ser enviadosà base de TR1 da não é crítica.Assim é que, Para
descritos. Fig.1. ïRí. Dodemosadotar indiferente-
menteos ti oos B C l 16,8C 117, ou
eouivalentes.O transistor impul'
sor do estágiode saída,TÈ2,Pode
ser um 4C127.BFV55ou BCl42.
Há que obsevvaruma única Pre'
caucào: TR2 deve ser dotado de
um radiador térmico de aletas,
F lG.3 - Os3l ásl o pelo menosnasversóesdo amPIi'
ádâpiâdoí dè impe- fìcador para potênciasde saídì
dânciâE pode seí a 7W.
âcoplado dlrelamên-
suDeriores
te ao amplitlcãdor, O circuito que acabamosde
descrever pode, com a simples
modiÍicaçãoda tensão de alimen-
tacão, fornecer uma Potênciâde
saida compreendidaentre 4 e
12W, como apresentadona Tabe-

- Novembro19??
4Ê8142 ÀNTENNA
C2 R6 +30v
Fte.
[4Q ] 0 Wl

i') 10 0kA, L ine a&Pot enc r omr oel


de eq uilíb rio,no c as o de unr a
versão estereofônica.

EnÌrada

C1

:t
:.}. -
Í' -
lr
r+
I

FlG. 4 - Diâsrama esquemálico do âmpliíicâdoí dê potêÍcia para sêr ulili:âdo corÍ íonlês de sinat de
bâixa im oe dânc i a.

LISTADE MATERIAL
B1 - l0 0 kO, p o lenci ômei ro
ìo9a-

T Rl - 8 C 1 1 6 , 8 C 1 1 7 ou equiva- R2, R4, A6 - 33 kO c1 - l 0 uF, 20 v, etel rol íl i co


F3 - 1 0 0kQ, aj ustáveÌ ("i rìm- C2 - 2 LrF, s0 V , el etrol Íti co
ra2 - AC127, BFv55, 8C142 p o l") C3 - 200l l F, 20V , êtetrol ti Ìco
Ì83, T F .4 - 4 0 1 6 1/4D162, Par n 5 - 4 ,7 kO Ç4 * 1.500!,F, 20V , etei ÌotÍti co
co mp l e m6 n l a r ca sado R7 - 3 9 0 O,2 W
F 8 - 4 ,7kÍ) , a ju stávet(.'rrtm-pot")
ReEislorês (láW, 10olo de tolÊrân- F 9 - 1 Q,2 W
ci â , sa l vo me n çã o em conÍár io) Rí0 - 1 ,2kQ B adi adorês,pl aqueta de cl rcui l o
inpresso, soida, tio, €tc.

la l, que vale para o empregode Iativamente eìevada(37V), TB3 e de alimentaçãoem 34V, com ou
um AD16l comoTR3,e um 4D162 TF4 deverão ser transistores de sem carga.
como ÍÊ4. A tabela consigna, boa qualidade.Pessoalmente,
em- Na Fig.5 estãoas indicações
igualmente, a tensãode alimenta- pregamos transìstores
Telefunken,sobreo radiadortérmico,no qual
ção sem carga e a plena carga. que se portarammuito bem.Con- devêrãoser montadosTR3 e TR4.
Estes dados representamum lì- tudo,oaraevitarr:scosde ruptura Estesradiadores poderãoser con-
mite máximo,que convémnão ul- acidenÌal,não seria demaisreco- feccionadosa partir de pedaços
trapassar. mendar- sempreparao caso da de chapade alumíniode 2 mm de
No que concerneà versão versão mais potente - o emDre- espessura,dobrados em ânguìo
mais potente,vale ter presente go de uma fonte de alimenÌação reto, Paramaioi eficiência,pode-
que, dada a tensão sem carga re- regulada,que mantenhaa tensão remos pintar os radiadorescom

ÀNTENNÀ Novembro1977- 431489


Ìensão contínuaigual à metade
da tensão contínua medida no
ponto [A).
Esta operaçãodeve ser pre-
cedida, teoricamente,do atuste
da correntede repouso,que deve
ser reguladapara40 mA máxìmos
(atravésde B8), em ausênciado
sinal aplicadoaos bornesde en-
lraoa.
Como podemosver na curva
d a F i g ,6 - p a ra u m si nal de
Flc. 5 - Dlnon3ó93do râdlado! Érml-
1 kqz - a percentagemde distor-
co nêcêsaáío paÍr csda um dar dois ção,harmônica, parauma potência FlG. 8 - Con 3lnâla ralangühra!, o
t€mpo dê cíêrclmonlo não p!.r! d€ 4
trânôlrtoÌs8 ds polârìclâ da Flg.4. de 3aídade 10W, é da ordernde pa êm 10kH:.
0,60/".A l2W, essa percentagem
de distorçãoainda não passa de
tinta preta fosca, depois de ins- 1,50/o, o que podeser considerado 2e ctRcutlo
talados os transistores, os quais como bastantesatisÍatório.
serãofixadosdiretamenteàs ale- lvluito interessante,
A extrema simplicidadedo
tas, sem interposição de arruelas também, diagramaesquemáticoda Fig. 4
de mica. Com efeito, é o coniun- a curvada FÌ9.7, pela qualvemos poderáparecerexagerada, princi-
to radiador-transistor que convém que â respostade Íreqüênciado palmentepeìaausênciade contro-
ser isolado,mediantesua fìxaçáo circuitosó é limitadanos graves ìes de tonalidade;por isso,ofere-
à plaquetade circuito impresso, pelo vaìor dos capacitoresde cemosum preamplificador adicio-
e não o transistorem relaçãoà acopìamento, de entradae de saí- nal (Fig, 9) que permitìráo uso
aleta,como se faz Íreqüentemen-da. Do lado das Íreqüênciasele- do ampliÍicador com fonocaptores
re. vadas,o ampliÍicador atingeÍacil- piezelétricos.
O ajuste do amplificadoré mente os 50kHz, onde a atenua- Neste circuito,que comporta
muito simples.Basta comprovar é de apenas I dB. somente mais dois transistores,
que,ao injetarà entradaum sinal ção dispomos,agora,de dois contro-
senoidalde amplitudesufìciente. Essasmediçõessãoconlirma- ìes independentes: um de graves
obtemosà saída,medianteo ajus- das por provascom ondas quadra- e outro de agudos,entre o tran-
te de R3, um sinal ceifadosime- das (Fig. 8), que mostramque o sistor adaptadorde impedâncias,
tricamente;ou, maìs simpìesmen-tempo de comutação é de apenas TB1.e a entradado ampliÍicador
te, queobtemosno ponto(B) uma 4 p s e m l 0 k H z . da Fiq. 4.
O transistor ÍR2, acoplâdo
diretamente a TFí, operacomose-
quidorde emìssor,o que Permite
irabalhar em baixa impedância
sobre as.redes corretorasde to-
nalidade,as quais apresentam,
por Ìsso, uma eÍicìênciamáxima.
F lG.6 - Curvrdo Com os valoresindicados, é Pos'
dldoÍçõo do âmpllli- sivel obter uma atenuação ou um
ca d o r da Fl g.4. reforÇode í8 dB em 5 Hz e 15kHz,
Àbelxo dê 10 w' muito mais do que se Íaz neces'
e3lâ dlstoÍção ó sário na prática.
bem InlerÌor a 17o. A exciÌacãoda rede correto-
ra a baixaimóedância oferece,Por
outro Iado, uma possibilidade in-
teressante,qual seja a de não
exigir a blindagemdos fios de li'
1 23 5 gação aos Potenclometrosoe
Po tên c ia( W ) aiuste. pelo menos quanoo sua
eltensãonão passarde 50cm.
SISIEMA DE HI-FI ECONÔMICO
Até aqui, só consideramoso
empregodb Íonocaptores Piezelé'
tricos, certamentemais baraÌos
que os magnéticos, mas que ote'
recemdesempenhos sensivelmen'
te inferioresaos destes últimos,
2
-1

Flc. 7 - a Ìeltostâ dè ltôqüèncla do


-2 amDlillcadorda Flg 4 é P.aticâmênle
pl!n.', do 30 tlz â 50 kllz! aProxima-
damênt€.

470144
- Novembro1977 ÀÌ{TENNA
Ao.ponto C da Fig. 4

À entrada da Fig- 4
E l i m i n a rR 1

FlC. 0 - E.le conÍol6 dô lonllidlde pãrmllê o .lu3tê do3 gÉvs3 ê do3 â9úor,
con uma v.riâgão do -r-18d8,

LISÌA DE MATEBIAL
R1 - 1 ltlQ, pot€nciôÍnetro loga- Capacllolê3

ïnt, inz - B c 1 1 ô,Bt7 7 o u ê q u i- R2 - 4,7 MQ cI, C 2 - 2bF, 6v, 6têtrotÍti co


B3 - 1 0 K) C 3 - 0,22IrF,160V , pol l é3t6rm€-
R4 - 1 kO
Re!l3tor.! (rodos de tLW, loo/. dè R5 , RB - 1 0 kO, pol encl ômôl ro 04 - 0,047UF, 160V, poìléBtêrm6-
tol6rânclÂ, salvo m6nção êm
contrárlo) B6 100Q C5 - 0P 15OF,160V ,pottéB tôr
m6.
-
R7 - 2,2 kÍ) l al l zado

I lil
+301
I
n21

f' 'l
I n22 I
r I
mt I
I
I
rilÍh I
I
RA
I
I
[ü 2."cíl|al
L--J
So|Ír||l|
[l
vercio
aslúreo
I FlG. 10 - Dlâgraõa êiqu€mátlco da ã verião do amplittcâdor dê Ht-Ft econômtco" aproprt.dr prrâ
ÍuncronaÌ coÌn lonocâptorê! plszslétlco! ou mâgnEttcor. (V€r .lô de |n.têrt.t na pág. 4it.)

ÀNTEÌ{$IA NovembroL977- 45l4lL


FlG. 11 a) Plaquêtâ .tê circlito amprê*o com a disposição dos êomponentês,párá os carcuirú píeam.
.-
plilicadorês d€ conrro,è dê ronâtìdãdedã Fis. 10; b) Dê3enhôoà i.o" da ptaquelâ.'
""i.ã"aã
notadamente quantoà extensãoe Assim é que, de TR3 a TRZ,en- Para este preamplificador-
regularÌdadeda Íaixa passante. contramosos diversostransisto- equalizadorBIAA, adotamosum
No sisternade Hi-Fieconômi- res cujasfunçõesjá foram anali-
co que vamos descrever.Íoram sadas,a propósitodos circultos circuito de desempenholonga-
previstasentradaspara Íonocap- das Figs.4 e g. mentecomprovado, e que Íaz uso
tores piezelétricose magnéticos, ComonovidadeÌemoso está- de dois elos de realímentação-
e ainda um preamplificador-equa. ITRí e TR2], negativa.Um deles,de C.C.,en-
gìo preamplìficador
lizador RIAA. O preampliÍicadorque permiteo usode fonocaptores tre o emissorde ÌR2 e a basede
apareceno diagramada Fig. 10, magnéticos ou cerâmicose provê TR1; e o oulro, de C.4,, entre o
no qual podemosreconheceral- uma correta equalizacãoDara o coletor de ïR2 e o emissor de
guns estágìos já apresentados.sinal de entrada. TB 1.

(Ver Fig. ,|0,à pá9.47í)


R17 - 22 kQ C5 - 22pF, c€fâmi codê di sco
Rr 8 , R1 9 - 3 3 kQ Ç6 - 0,047tIF,160V ,pol i éstsrm€-
T R1,T A 2 - 8 C 1 0 8 ,8 C 1 4 8o u ê q u i, R2 0- 4 7 o
8 2 1 - 3 9 0 Q,2 W C7 * O,22gF,160V , pol i ésl erme-
T R3,T R 4 - 8C177B
, Ctlô ou equÊ F22, An - 22 ç2
R2 4- 4 ,7 kQ CB - 0,005UF, 160V, pollési8r me-
ï R5 - B F Y 5 5o u € q u j v â l e n tê R2 5- 1 ,2kO
TF 6 - 4 D 1 6 1 o u ê q u i v a le n lep, a Í 8 2 6 - 4 ,70 Cg - 0,02!{F, 160V , pol i ésÌ6rmã-
c om p l e m e n l acr o m T R 7 F .2 7- 1 ç- , 2 W
TF 7 - 4 D 1 6 2 o u e q u i v a lê n iep, â í R2 8 - 3 3 O ct0 - 0,015pF, 160V , poti ósro.
c om p l e m ê n i âc. o m T R 6 F 2 9 , R3 1 - 1 0 kQ, p o iênci ômel ro
C l 1, C 13- 2pF, 20V , êl êtrotÍti co
Besi8lores (rt W, t 10%, salvo 830 - 1 ,2 kQ a 8 ,2 kQ (ver l êxto) c12 - 500& F, 20 V , etsÌrotÍri co
men ç ã o e m c o n t r á í i o ) R3 2- 5 0 kQ, p o te n ciô metrotoga- C 14- 200üF, 20V , €l €Íol l l i co
c1s - i .5obl rF, 20v, el errctÍri co
n1, F 2, R 5 - 4 7 k Q 8 3 3 - 5 0 kO, p o lê n ciô nel foti near
F3 - 1 , 2 k Q , a j u s t á v e lm in iâ lu r a R3 4- 1 0 0kQ, a ju stá vetrni ni ai urâ
(" lr i m - p o 1 " ) ( "lr iÍn - p o i")
84, R7, R8, R12 - 220kQ CHl - C hav€ sel el orâ,1 póÌo, 2
86, R9, F 1 5 - 1 k O
810 - 1 0 k o FÌE * A l to-Íal ant€,4 O, 10W
R1l - 1 5 k g C1 - 5 0 !r F , 2 0 V, ê le tíotÍti co P l aquel as dê cÌrcui to i mprosso
R13- 1 , 5k Q C2 - 2 F F , 1 2 V, e lê tfol l ti co (Fi gs. l 1 e 12)
R14- 3 , 3 k O C3 - 2 ,- | F , 3 0 V, e le tr ol íÌi co
Rt 6 - 1 0 0o C4 - 1 0&F , 2 0 V, e le lÍol l ti co

- Novembtol-977
472146 ÀNTENNÀ
{*-5-/ c

Ent.

+0v
Fte.

@
FlG. 12 - â) Plâqueld de circuilo impÍê3so disposição doE componêntês, pârâ o âmDtiticador de
polênci. da Fis. 10; b) .lo lado cobíêado da plâqúel!,

Èste último elo de realimen- O preampliÍicador,embora num sistema de reproduçãode


tação,que é seletivo,permite-nos prevÌstopara funcionarcom fo- tensão de saída proporcionalà
modìfÌcara curva de respostado nocaptoresmagnéticos, pode ger velocidadede deslocamentoda
conjunto, de modo que seja tambémusadocom tipos piezelé- agulha,e não mais à amplitude
compensada exatamente a caracte- tricos ou cerãmicos. do sinal gravado.
rrstìcade gravaçãoRIAA. Em vez de congestionaro A característicade resposta
Em virtude dos transistores circuito com um sistemade co- da cápsula Íonocaptora toina"se
empregados, o preamplificador de mutação complexo para adapta- então, em tudo e por tudo, se-
doìs estágiosproduzuma ampliÍi- ção de impedâncìas, nos moldes melhanteà de uma cápsulamag-
cação considerável, caracterìzadado consÌdeÌado na Fig. 9, julga- nética,sendopossÍvel,assim,as-
por um nível baixode ruído. mos mais práticorecorrera uma sociá"1a,sem outras compllca"
Para evitar qualquer risco de técnica muito pouco conhecida,ções, a um preamplìfÌcador-equa-
que consiste êm carregaro fono- lizador BIAA. E foi o que fize-
acopìamentosindevidosde Íre- captor com um resistor valor mos no circuito da Fig. 10, onde
qüênciaselevadas,coìocamos um baixo [cercade 50 kQ). de a passagem de um fonocaptor
pequeno capacitor d€ 22 pF en- Assim fazendo,constatamosmagnéticopara um piezelétricoé
tre a base e o coletor de TRl, que a sensibilidadeda cápsula eletuadapor meio de uma sim-
que os evita efetivamenÌe,mes- fonocaptora cai a 2,5 mV/ cm/s, ples chaveinversora,CH1.
mo com o empregode transisto- aproxrmaoamente, ao passo que Contudo,no caso da entrada
rês plásticos,como o BCí48,que sua curva de resposta é alterada para fonocaptores pÌezelétricos,
representaa réplica do tipo me- radicalmente,uma vez que a note-seque instalamosum divisor
tálico8C108. cápsulapiezelétricaó conveÉida de tensão resistivo, a Íim de

ÀNTENNÀ NovembroL977-471479
óòmÉónòar o niveÌ de saídamais passagens iortes, que não deverá les qu6 montarema versào es-
elevadodo Íonocaptorpiezelétri-produzir nenhumasaturacãodo tereoÍônica deverão prever em
co, mesmocarregadopor um re- circuitoperceptível ao ouvidosem qualqueruma das plaquetasum
sÌstor,e o alÌo ganhodo pream-, , dificuldade. local adequadopara instalálos.
plificadorassociado. Aos leitores interessadosno Medianteuma técnica seme-
Convém eÍetuar alguns en- circuitoda Fig. 10. oferecemoso lhante à que vimos há pouco,
saios para determinaro valor desênhoda plaquetade cìrcuito será possível ajustar o valor do
ideal do resistor83, de preferên- lmpressopara sua montageme a resistor F30 (de acordo com o
cia com auxílio de um disco de olspostçaodos coÌnponentesna tipo de cápsulamagnéticautili,
rÌeqüências,
varoresseor" ry zada), situado logo após o con-
"a"
deverádeterminarnenhumceifa- f|!?".]íi,|!l8:"S, :t p,ï: ï; trole de volume R32 (Fig. l0),
;;;i; i;'""i;;i'
;";;i;ï";""
;; r,í":"#?lli,*"J"f
:ol"lu
'
que não deve ser confundido com
R33,que serve para equilibraros
da, sobreÌudo nas passagensfor-
tes. Na falta do disco de prova,
"ï;
urn ;ó;lanli.-i'; ï;; ;"" -tor- dois canaisampliÍicadores,
"ü":
ta do circuito de eouiÍiÈiio-
se for
adotadoo sistemaestereofônico.
poderáser usado um disco com mado por 822, 823 e R33.Aoue- ooo-o-

NOVIDÀDESDÀ ELETRÔNICÀ
Uma lerceira empresaaéreaanunciouter rea-
SATÉLITEARTIFICIALAUXILIA A NAVEGAçÃO lizadoanteriormente experiôncias
coroadasde êxito
com máquinassimilares,tendo, no entanto,aban-
Os naviosque percorremo Golfo do México \donadoo sistemaporquea instalação de um núme-
navegamem condiçõesmais favoráveisgraçasàs ro suficientede tais máquinasexigiriaum empate
imagensrecebidasde um satéliteartiÍicial,com in- de capitalsuperiorao que estavadispostaa apli-
dicaçõessobre as correntesmarítimasreinantes car nesteproj eto. ooo-o-
nesse golfo. lsso permite poupar combustívele
abreviaro tempo gasto nas travessias. SEBVIçOTELEFôNrCO OPTOELETBôN|CO
Os pescadores da regiãotambémse beneficiam . EXPEBIMENTAL
das.transmissões, que lhes informamsobre a lo-
calizaçãodos cardumese locais mais propíciosà Duranteum ano, será mantido,em caráterex:
Desca, perimental, um serviçotelefônicoentre LongBeach
O satéliteé o GOES-í,pertencenteà National e Artesie,nos E,U.A.,atravésde Íibras ópticas.Com
Oceanic and Atmospheric Administration dos o novo sistema,haveráum aumentode capacidadg
E.U,A. o o o -o - de mil vezes, O elementqbáslcoda instalacãoé
um minidlodoluminescente que converteos pulsos
RE 3731374 elétricos em pulsos luminosos,os quais se propa.
g a m pel a Íi bra óptl ca. ooo-o-
FAIXA DO CIDADÃO CRESCENOS E.U,A.
"SECRETÁRIA ELETRôNICA"SUPEBAUTOMÁTICA
O incremento espetãoúlar que a venda de
equipamentospara a FaixaCo Cidadãovem apresen- Não mais constituinovidadea chamada'secre.
tandoultimamente nos E.U.A.,levouo Vice-Presiden-tária eletrônica',que nada mais é qus um apa-
te da "ElectronicIndustriesAssociation"a prognos- relho destinadoa atèndere gravaras ctiamadastdle-
ticar paraí990 a existênciaem íuncionamento, nes- tônicasna ausênciado destinâtário.Contudo,este
6e país,de mais de 50 milhõesde estaçõesmóveis até aqui, para inteirar-sedo teor das mensagensre.
- aproximadamente uma para cada automóvelem gistradaspelo dispositivo,tinha de comparecerao
circulação - e 15 a 20 milhõesde estaçóesfixas. escritórioou à residênciaonde\estavaa 'sêcretá-
O ritmoextraordinário em quese processao au- ria", pôr
fnentode vendadessetipo de equipamentos reÍle- e em Íuncionamento o gravador. Agora,
te-seno8 gêguintesdados:no primeirosêmestrede porém,Íoi aperfeiçoado um dessesaparelhos, que
í976,forerÌìvendidas2.930.000 unidades,
e em igual permite ao usuárioouvir as gravaçõesfeitas em
períododê ,|977,3.250.000, com um crescimento, por- sua ausêncjade qualquerpontoem que esteja,bas-
tanto, de mais de 10o/o. o o o -o - tando,para isso, "interrogar"a "secretária'pelo
telefone,evidentemente com a emissãode sinais
tiEoutlls ELETRôNtcasPARAa VENDA codificados especiais, somentedele conhecidos.
AUTOMÁTICADE PASSAGENSDE AVIÃO O aparelho, denom!nado 'Communicator IV", foi
apresentado pelafirma inglesaRobophone.
A título experimental,duas companhiasde ooo-o -
aviaçãonorte-americanas iniciarama venda de pas-
sagensatravés de máquinaseletrônicas,que as en- VIDEODISCOABMAZENAIOO.OOO IMAGENS
tregam em menos de 10 segundosqo comprador, . -
o qual só terá, para isso, de aplicara uma Íannu- A Hitachianunciouter desenvolvido um novo
ra do equipamentoo seu cartão de crédito com sistemade videodiscono qual a informação é lida
inscrÌçãomagnética. medianteuma técnicacom raios laser, semelhan-
As primeirasmáquinasforarn instaladasnos ae- te ao sistemaVLPda Philipsou da ïhomson.Cada
roportosde Dalìas e Houston,esperando-se que discode cristal,revestidode umaflna películame-
830/0das passagens vendidasem ambospelas ci- tálica,armazena de 50.000a í00.000imagens,sendo
tadas companhias o sejampor intermédiodo novo o tempo de acesso a cada imagem de 0,5 a 3 se-
sistemaeletrônico. g u noos. ooo-o-

474148
- Novembro1977 ÀNTENNÀ
$ Iermisloro
I rflI C .
CaracÍerísticase aplicações
práticas dos resislores sensíveis
à lemperalura

J. CUPPENS

OS termjstores são resistores nhas, ou impurezas,pode deter- vadas, utilizam-seprincipalmente


cujo valor ôhmico depende minaf variaçõespercentuaiscon- os óxidos de manganêse de'ní.
acentuadamente da temperatura. sideráveisna conduçãoelétrica, quel; paraos de baixovaìorôhmi"
A denominaçãotermislor é deri que podemchegara dezenasde co, acrescenta-se ainda o óxido
vada da expressãoinglesa"ther' centésimos. de cobalto.Ouandose d€sejaau.
mal sensitiveresistof", servindo Nos semicondutores, caracte- mentara estabilidadedo termÌs"
para qualificardois gruposde re- risticamehte, a elevaçãode tem- tor, recorre-sea outrosóxidos.
sistoressensíveisà temperatura.peraturaaumentao número de Os óxidos metálicosescolhi-
Existem resistores cu.ia re' portadoresde cargaparticipantesdos para integrar a composição
sÌstênciadiminuìrapidamente com da condução- Os termistoresNTC do termistorsão, antes de mais
o crescìmentoda temDeratura:são Íeitos de um materialcerâmì- nada, pulverizadose misturados
são os termistoresde coeficienÌe co de alto coeÍicìentede tempe. intimamentecom um aglutinante.
de temperatura negativo(ou abre- ratura negativo,motivo pelo quaì Em seguida,a mesclaé extrudada
viadamenteem inglês, NïC). O a resistivldade pode variar muito ãtravésde umâ aberturâcilíndri-
segunoo grupo compreenoeos rapìdamente com a temperatura. ca ou, então,prensadaem arrue-
resistoresde eìevadocoeficiente O materiaìsemicondutoÌce. las, sob a pressãode várias to-
de temperaturaposilivo: são os râmico (de estruturapolicrìstali- neladas.Depois, esses bastões
chamadostermistoresPTC. na) é produzidopor aquecimentoou arruèlas são cozidos a alta
O campo de aplicaçãodos a alta temperatura (1.000 a temperatura em uma atmostera
termistoresé muito extenso.São 1.50eC) de uma misÌura de isenta de oxigênioe, então, as
usados,por exemplo,em inúmeros óxidosmetálicos, tais comoos de superÍíciesterminaissão pratea-
aoarelhosmédicose industriaise manganês, níquel,cobalto,cobre das e dotadasde lides de cobre.
equipamentos elétricose eìetrôni- e ferro, Para os termistoresde Os símboìosusadospara re:
cos dos mais diferentestipos. alto valor ôhmico,que devemfun- presentaros termÌstoresvaÍiam
Neste artigo. focalizaremoscionar a temperaturasmuito eìe- bastante,comovemos na Fig. 1.
apenasalgumasaplicaçõessele-
cionadas:dispositivosde prote- FlO. I CABACTEBISÌICAS
- Àlgunr dor 3ímbolo3 ü3âdos
ção e de alarma,estabilização de paÌ. ropr.3ãôlaro. lermialorê3- Todasas aplicaçõesdos ter-
circuitostransistorizados,
etc.
mìstoresNTC são baseadasnas
coNsflTUrçÃo três características
seguintes:

Nos cristais semicondutores


puros, todos os eléclrons estão
retidospor forçasde coesão,não
havendoeléctronslivresparavei-
=???s?
l í ,íH 9 1) Caractêrística resistênciâ x
temperatuÍa
Esta característica
nos mos-
tra, sob a forma de um gráfico,
culara correnteelétrica.A menor
introdução de substânciasestra- {') R âdi o R ev ue, ne 07l 75.

ÀNTENNÀ Novembro t977 - 49/475


=fl
FlG. 3 - Caraclo.
rí3tlcâ d! lêndo 6m
Íunção d. coronl!
de üm ls nlstol i,
NTC: Â) rcpÌolgn. "'i
laçio bá!lc!, A) Ìê.
pr6!.ô|3çÁo Prálica.
@
oo ao lt)

FlG, 2 - Carrclêríslica dr rêri3lêncla


€m lunção dâ ismpsÍâlurâ de üm !êí.
mistor NTC.

e em contrasÌecom o caso dos


metais,que a resistênciade um
termistor NTC diminui quandoa
temperaturaaumenta.A curva,
além disso,não é linear.Contudo,
dispondo-seo termistor em um
cìrcuitoem ponte,os desviosde
linearidadepodem ser mantidos
em nível muito baìxo.
A relaçãoentre resistênciae
temperaturapode ser expressa,
com boa aproxìmação, dentro de
amplos limites de temperatura,
pela Íórmulaseguìntei

1 I
R. exp I B t- - -) l
ï ;
on d e :

Bo é a resistênciaà tempefa-
tura injcial To, em graus Kelvin,
isto é, a 20oCou (273 + 20)oK;
Br é a resistênciaa T graus
Kelvin;exp signiÍicaa funçãoex-
ponencialde base e (base dos 2) CaracteÍística tensão x cor, Com a tempeÍaturacomo pa.
logaritmosnaturais ou neperia- rente (Fig. 3) râmetro,podemosrepresentara
no s); característicacorrente x tensão
B é uma constantedo mate- Quando pel a fórmul a:
rial, que determinaa inclinaçãomjstor uma pequena aplícamos a um Ìer-
da característica. tensão, esta
s0 provoca
A grandezaB pode ser modi- corrente a circulação de uma
Íicadapelo fabricantêmediantea um calor baixa, a qual não qera P = I"B, = _ =
suÍicientepara elevãra c.rn (T_ T!mb)
escolhajudiciosados óxidos me- temperatura B T
tálicos e de sua distribuiçãona velmente acima do termìstoraprecia-
mistura.Um alto valor de B cor' da températura 1
respondegeraÌmente a uma resis- ambÌente.Se aumentarmos a ten-
tÌvidadeelevada.B pode assumir são até o ponto B; o termistor se R,Ì
valorescompreendidos entre2.000 aquece e a resistênciadimlnuie,
porÌanto, a corr€nte que o per-
e 6.000'K. corÍe aumenta.A partir deste pon- lt
O eixo de resistênciasé tra- to, a tendênciada curva t= { _c," (T_T" -h}
se Ìnodi- .8.
çado geralmenteem escalaloga- fica, Na Íegjão BC, a tensão di-
rítmica,motivopelo qual temos a minui com o aumentoda corren-
impÍessãode que a Iinearìdade é te, e o termistorexibe uma "re- ondeI representa a correntepelo
DO A , sìstêncianegativa"(Fig. 34.). termistorNTC,Rr o valor da re-

476/50- Novembro1977 ÀNTENNÀ


sistênciapara Te, T"-h a tempê'
ratura ambiente,e GTEo coefi-
ciente de condutibilidade térínica
do termistor. rl
Os fabricantespublicamge-
ralmente as característicasl/V
com escalas logJog (eixos de FlG. 4 - Car.cte.
abscissase ordenadaslogarítmi- ríallc! dr corÍ€nl6 I
cos). Somentea partedescenden- êm íungão do tsm.
te da característicaconstitui a Po dê úm lormltlot
região de Íuncionamento real do Ì{Ìc. n|
termìstorNTC.
A Fig.38 mostraa caracterís-
tica l/V do termistor 2322-622-
90004,da Philìps,utìlizadonos re.
ceptoresde rádìoe de TV na pro- ' (" ' s )
tecãodos fiiamentosdas válvulas
coiìtra o excesso de corrente, ao
ser ligadaa alimentação do apa- 2) O valor de B. nuto, conformeo tjpo de termis-
retno. Trata-se de uma constantedo tor e tambémdo circuitoem que
O ponto de operaçãonormal material,em grausKelvin(2.000 a seja utilizado.
está situadoem | = 200mA, on- 6.000eK1, com uma tolerânciade ?) Fatorde dissipação térmi-
de a temperatura se elevaa 1íoec. 5 ou 10o/o. B determinaa inclìna. ca, delta,em mW/eC.
Paraa leiturado valor ôhmicoe da característica resistênciix Este Íator indica a potência
da potênciadissipada,seguimos ção temperatura. que deve ser dìssipada, para ele-
as linhasdiagonaiscorresponden- 3) O coeÍicientede tempera- var a temPeraturado termistorem
tes. tu râ " d " . 1aC,relativamente à tempefatura
Assim é que,paÍao pontode Este coeficìenteeiprime a va" ambientede 25eC.É expressoem
operaçãoP, a resistênciaé de riaçãode resistência uma re- mW/sC.Se aplicarmosa um ter-
cercade 80Q, e a potênciadissi. sistênciade I Q, parade uma varia- mistor de delta = 5 mW/.C a 25"C
pada,de 3W (valormáximo).
ção de temperatura de 1eC. uma potênciade 250mW, o acrés-
Pode-sedemonstrarque: cimo de temperaÌura será de 250/
3) Característicacorrerte x tem. 5 = 50,C.A temperaturatotal se-
p o ( F ig. 4) rá de 25 + 50 : ?5,C-
1 ôBA B
8) Sensìbilidade "S", êm ecl
Se apìicarmosuma tensão RT ôT mW. A sensibilidade de um ter-
constantea um termistorNTc li- mistor é o acréscimode tempera-
gado em série com um resistor, . aC, que se produzpara
cìrcularáuma débil corrente no Paraum termistor,c. se situa tura, em
entre -0,03 e -0,06, à tempera- uma potênciadissipadainterna-
termistor,e o calor geradoserá mente,de 1W. A sensibilidade é
pequeno. EsteÍará crescera tem. tura de 25eC.Em comparação aos expressa em graus celciua por
peraturado termistor, de softe metais,o termistortem um o,cer- miliwatt,correspondendo, pois,ao
que a resistênciadiminui aindá ca de dez vezes maior. inverso do fator de dissipação
mais e, conseqüentement€, a cor- 4) A relação temperatura/re-
sistência" Ra/R$". térmica.
rente aumentatambém. 1) No que concerneà cons-
Por outro lado,o resistorem É preciso, com este número
não determinado, multiplicar a re" tÍução,distinguimos:
série com o termistor torna-se a) termistoÍes de aquecimen.
cada vez mais quente,por causa sìstêncianomìnal,para achar I to direto - a corrente percorre
da correntecrescenteque por ele resistêncÌa do termistor,parauma
o própriomaterialcerâmìco, aque-
Passae, Portanto,sua resistência temperaturaqualquerTqC.
continuaa aumentarsempre.O 5l Potência dissipadamáxi" cendo-o diretamente.
b) teÌmistores dô aqueclmên.
processoprossegueatê o momen- ma. to indireto - o Íilamento aquece-
to em que a reduçãoda resistên- O produto corrente x tensão se primeiro,elevando,em segui-
cia do termistor é compensadanão podesuperaruma determina- da, a temperaturado teÍmistor,
pelo aumentoda resÌstênciado da potênciamáxima. portanto,indiretamente, Estes ti-
resistor. O sistema fica, então, 6) Constantede tempo tér- pos são usadossomentequando
em equilíbrio,e a correnteatinge mtca. o circuito de regulaçãodeve ser
seu valoÍ máximo(Fig.4). O tem. E o tempo que deve ter um isoladoeletricamentedos circui-
po T necessáriopaÍa atingireste termistor para se arreÍecer de tos a reguÌar.A resistênciado
máximodepende: 100eCa 37eC,acima da tempera- Íilamentomédia é de 100O, ao
1) da resistência total do cir- tura ambìente.Após um tempo 5T, passoque a resistêncÌa do termis-
cuito; o termistor está completamentetor decai,por exemplo,de 3 kQ a
2) da tensãoaplÌcada; arreÍecido. A constantede tempo 100ç!,quandoa temperaturaau"
3) da perda de calor cons" térmica T (expressaem segun- mentade 25qa 200qC.
tante do termistorNïc. dos) dependede: a) superfície 2) Com referênciaao tipo,
de arrefecimentodo termistori podemosdistinguir:
PARÂMETROSDO TERMISTOR b) maneira de fixação {o termÌs- a) TeÌmÌstores miniatuÌa -
tor pode se achar,por exemplo,
Os principaisparâmetrosdo em um suportede cobre ou ser Este tipo dìstingue-separticular-
termistorsão: simplesmentedotadode seus li- mentepelasuapequenaconstante
1) O valor de resistênciano- des); c) Ìipo de meio ambiente; de dissipação e sua reaçãorápida
minal'8,5 = í0o/o',que é a resis- d) possibilidade de circulaçãodo às variaçõesbruscasda tempera-
tência do termistora 25qC,den- ar ambiente. tura. Compõe'se de uma diminuta
tro da margemde tolerânciade A faixade constantes de tem- pérola de óxido dê ferro semicon-
t 10o/o. po pode ir de 1 segundoa 1 mi- dutor, dispostaem um pequeno

ÀNTENNÀ, Novembro1977-511477
T€íÍnisloíôsNfc A constantede dlssipação,tica reslstênciax temperaturada
neste tipo, é consideravelmente Fig. 5, o termistor terá, à t€mpe-
mais elevadado que no caso dos ratura de 30'C, um valor de 100O.
termistores de disco comuns.Os A resistênciaequivalenteda com.
valores de resistência estendem- binaçãoserá iguala:
se de 10 a 315 1.
d) TeÌmlstoÌês de barra - (100 + 6) 95
Existem dentro desta cateqoria B v= :50Q
três modelos,com dissipações de . + 9s
0,6.2 e 5W. \106
Os valoresde resistênciano-
minalsituam.seentre1e50.000O, Ouando a têmperaturase ele.
e 5 e 150kO, com uma tolerância va a 100oC,a resistênciâdo ter-
de !20o/o. mistor reduz-sea 6Q, de modo
Para os valores de resistên. que a resistência equivâlente con-
cia baixos, B = 2.600oK e verte-se em:
a = -6,30/o; para os valores de
resistênciamaisaltos,B = 4.000ôK t6+61 s5
e d. = -6.30/0.O diâmetrovaria * 10l )
de 3 a 12 mm, e o comorimen- 12+ 9s
to. de 10 a 40 mm.
el Termistoresdê monlaíem
com paraÍuso- Este termistõr é A resistência da combinacão
moldadoem um invólucrometálico modiÍica-se,entretanto,menos ra-
próprio para ser Íixado com para- pidamente,em Íunçãoda tempe.
o ...*r r?D (Fig. 5).
assim,ao mes- ratura
o
'..*r rlrl fuso, obtendo-se,
mo tempo, um bom isolamentoe É evidente oue o coeficiente
FlG. 5 - Caractêrí|lica dÀ .ê3l.lência um contato térmico conveniente de temperaturada combinaçãoé
êm lünção da lêmpê.atuh de ufi lêr. com o chassi. Sua montaqem menordo que o do termistorNTC
m|3lor l{ÌC .lê aquecimêntohdiroto do num bloco de motor ou num-dis- sozinho.Na mesmafigura,acha-se
lipo dê nontâgêm com paÌalu3o, üllll. positivo de lubrificaçãotornâ-se, representada a influênciade um
u.d. p!Íâ dêmonitírr o êmpÍêgo dê portanto, bastante simples. úníco resistor em laralelo
rêalilorê3 comuns êm !órlê ê êm Da. ( FP = 30fl ) com um termistor
ralelo com o te||'|islor, a llm dê alêndsl
COMOESCOLHER UM IEBMISTOR derá[em linhatracejada).O leitbr po-
â rsqu|3llor náo .albÍeilor com o! l6F verificar por si mesmo qual
mlrlof€! normâi. lo:lnto3. NTC a região de tempêraturasem que
o termistor oferecea máximasen-
Se tencionamosutilizar um sibilidade.
.cilindro cheio de gãs, entre dois termistor NTC em determinada
lides Daralelos.Os termistores aplicação,. quatro indagaçõesse
miniaturasão fabricadosem di- rmpoemoesoe togo: APLICAçõES
versas séries, com rêsistências 1) Oual a íorma mais con-
n o mi n a isde 3000 a 1 0 0 MO.A veniente (termistor de barra, de
tolerânciapara essestipos é ge- disco.miniaturaou de montaqem As numerosas aplicações dos
ralmentede t209o. Para os va- com termistoresNTC podemser sub.
Parafuso) ? divldidas prin.
lofes de resistênciabaixos.B : 2) Qual deve ser o valor de. crpars: em três categorias
2.300eK, ao passoque o coeïicien. resistência e o coeficientede tem-
te de temperatura Ct é igual a peratura? í) O valor de resistência
do termistor determinadouni-
-2,5o/o: para os valores de resis- 3) Oual a potênciadissipá- camente pelaé temperatura
tência elevados, B : 4.000sKe vel máximaadmissível? am-
( = -4,4o/o, enquantoque a tem- biente. O aquecimentopela sua
4) Ouais os requisitos reÍe- própÍiacorrente
Deraturamáximaé de 200rC. rentes à constantede tempo tér. lado a menos dede cargã é limi-
0,5oC.ExemDlos
b) Termistores dê disco - mica?
Os termistores em forma de dis- deste princípìo são encontrados
Se não existir um termistor
co, além de suasdimensõesredu- normal que atendaa todos os re- nos circuitos de compensaçãode
zidas [diâmetrode.2,5a 25mm e quisitos simulÌaneamente, temDeratura.
talvêz 2) O termistor é carregado
espessurade 0,5 a 3mm), apre- se encontreuma soluçãocombi-
sentamvalores de resistênciabai- nando termistores com resistores convenientemente, mas seu valor
xos, de 2 a 10.000 Q. com umato- Iinearescomuns. de resistênciadependeprincipal-
lorânciade I 20olo. mente dã condutibilidade térmicâ
O fabricante de termistores
Para os de resistênciamais MBLEilustra o método èom auxí- do meio onde se encontía o ter-
baixa (2Q), B : 2.600q K e lio do seguinteexemplo: mistor. Este método é apìicado
a ) 3,3oloe, para os demais, Suponhamosque deseiamos na mediçãoda velocidadede va-
B : 5.700eKe ú = -6,3010.A um termistÒr NTC que possua,a zão de líquidos.
dissipaçãomáximaé de 0,5W ou 30oC,um valor de 50Q, e a 1ofc, 3) O termistor possui uma
1W, e a temperaturamáxima,de de apenas10(1. Na linha normal iõércia térmica, de modo que
120sc. de fabricaçãodessaindústrianão' transcorre um certo tempo antes
O Íator de dissipaçãoé de existe um tioo assim, e o usuário que a resistênciase reduzao su.
í0 mW/qCe a constantede tempo terá então de procederda seguin.
térmica,de 60 segundos. ficiente.Em conseqüência, a cor-
te maneira: rente Dor um circuito com um
c) TeÌmistores de disco de LigaÌ, em série com o ter- termistor NTC só atingirá o seu
abertura central - Este tipo é mistor de R25= í30O, um resis- valor máximodepoisde certo in-
perÍuradoem sua parte central, a
fim de facilitar sua instalação,tor comum,R" = 6'gl,e, em para- terúalo de tempo, Esta proprieda-
que pode ser Íeita com um sim- lelo com o conjunto,um resistor, de é aproveitada, entre outros
ples paraÍuso. Br = 95fl. ConÍormea caracterÍs- casos,nos circuitosde relé com

178!52- Novembro1977 ÀNTENNÀ


RI R2 FazendoR! = 500S e PÍlsr
F lO.6 - Clr cu lto o m pontc para.
500o 5C0Q
mealiçãode lêÍnp€rltu.aB com t€rfii!.
= 0,6mW, teremos:
toro3 NÍc.
/-l;
roâ,:1 - =
,Rs

5C0Q
_1/ 500
= 1mA

A tensão de alimentaçãose-
rá: V ! = 2R s l Ììa! = lV.
ï Se a temDeraturado termis.
]:
tor pode aumeítarde 1"C,Vr =
I 3,16V .
A pequenatensão da ponte,
Vsa,é aplicadaaos t€rminaisde
entrada de um ampliÍicador ope-
racional.
i: :o fcl
Se deseiarmosmedir a tem-
{Bl
peratura,o amplificadoroperacio-
nal desempenhará o papel de um
ampliÍicadorsensível.Se, diver-
samente,tratar-se de um circuito
de requlacãode temPeratura,o
amDlifúadóroDeracionalserviráde
ampliÍicadorde cemutação.
FlG. 7 - CiÍcullo
ulado n€ .egulação 2) Begulaçãodê têmperaturadas
dr lêÌnleralur. d. máquinas de lavar roupa
misluÍâ d.lsÌsênlâ (Fi s.7)
dat múquinasdê l!.
O K274da Siemensé um oe-
ouenotermÌstorde disco,montâdo
em um cilindrode níquelde 4cm
de comDrimentoe I cm de diâ-
metro, Dreenchidocom um ma-
terial sintético. Por meio deste
sensor de temperatura,torna-se
possível regular a temperaturada
misturadetergentedas máquÌnas
retardo,e na eliminação de sobre- ambientesão absorvidas em gran. de lavar rouoa, entre 25 e 95oC.
tensões de comutação. de parte.E importante que VB se- Utiliza-se.como amplifÌcador, en-
ja escolhidade maneiraque o tre o circuitoem ponte e o relé,
MEDIçÃODE TEMPERATURAS termistorsó se aqueçapela sua um circuito integrado TAA86. O
própriacorrente.Ouandoa tem. relé liga o elementocaleiatorà
1) ConsideraçõesgeÌais (Fig.6) peratura do lermìstor só pode rede de C.A.
aumentarpor efeito da dissipa- Se a temperaturaÍor aiustada
O campo de aplìcaçãomais ção de potêncìa própriaem 0,1oC Dara 60oC.a tensão na €ntrada in-
importantedos termistoresé a e a constantede dissipação versora (terminal 4) do ampliÍi.
é de cadoroperacional será inicialmen-
conversãodas variaçõesde tem- 5 mW/'C, o termístor terá uma te maiordo que a presentena en-
peratura em variaçõesde lensão dissipaçãomáximade 0,5mW. A
proporcionais. trada não inversora[terminal3).
potênciadissipadaserá, portanto, Isso quer dizer que o terminalde
Como vemos no circuito em máximaquandoÊth = Rs,donde saÍda [terminal7) se acha a um
ponte da Fig. 64, a tensão V34so"
se segue que Púâ: = I'uar R!. potencialnulo e, assim,o relé é
mente se anula quando a ponle
está em equilíbrio [5 BsB, =
= R16R1Ì. oualquer variaçãode +1Zl
Brhdeterminará o aparecimento de
algumatensãoV34.Conquanto Rth
não varie proporcionalmente com
a temperatura, como vemos na FlG. I; CiÌcuilo
Fig.68, podemos,com o emprego ü3ado na m6dição
de um circuito em ponte e um da lêmpê.alurâ dâ
resistor em série aproPriado,água do radiôdor do
R" (F" : R61).linearizarpratica' um moto. de au'
mente a curva de sensibilidade
(Fi s. 6 C ) .
Uma segundavantagemdo
circuito em ponte é que as flu.
tuações de VB e da temperatura

AI{TENNÀ Novemb,ro
LS77- 53/475
Com auxílio do potenciôme-
tro de 300Q, ajusta-sea corrente
de reDouaode TRI e TR2 de for.
I ma a que se tenhalc = 5 a í0 mA.
I A compensaçãotér'mica do está-
gio de saída é asseguradapelo
termistor NTC K151.Com efeito,
FlG. I - Comrên. se a temoeraturãaumenta.a cor'
r.ção lórmicô dor rente de repousoaum3ntaigual-
orláglor do arída mênte.oor causaoa correnreoe
de áudio dG rimê.
lÍlâ complementâi
Íuga,Ao mesmotempo,Porém,a
com âúrilio ds um resistênciado termistordecai e,
teínlator NÌC. assim, a polarização prévia dimi-
nui, o oue reduztambémlc,
5) Medição da velocidadê de
vazãode lÍquidos e gases

Contrariamenteao que se
passa com as medições de tem-
excitado,colocandoem ação o peratura,na mediçãode velocida,
Este aumentode temperatura líquìdose gases,
sistemade aouecimento. podeser medidopor meie de um de de vazãode
Ouandoo líquido detergente termistorde montagemcom para- o termistor é que é carregadoeìe-
atinge a _temperaturadesejada tuso. como o K283da Siemens. Ìricamente.O calor desenvolvido
(60oC),a tensãonos terminaisdo À temperatura no termistoré transmitido ao melo
normal,a quedade
termìstordiminui.o que torna o tensãoacentuadanos terminaisdo líquidoou gasoso.Se a velocidade
terminal 3 mais positivo que o termistor torna o transistorTRI de vazãode um ou outro aumenta,
terminal4. A tensãode saídaatin- condutor,bloqueandoo transistor
ge a tensãode +20V, desenergi. TR2.
zqndoo relé e coÉandoo circuito Um aumento de temDeratura
de aquecimento,Ouando a mis- ïaz diminuir a resistênciado K283
tura dêtergente esfria um pouco, e, assim,quandoesseaumentode
o ciclo recomeça. temperatura é considerável. a
É possível,pelo mesmo prin- tensão de base de ÌRi será infe-
cípio, controlar-sea temperatura rior à tensãode base de TR2,Em
de um motor elétrico. A corrente conseqüência, TRí ficará bloquea-
do motor será cortadaem caso de do, ao passoque TR2 conduzirá,
sobrecargaou, então,será emitido o que fará aparecernos terminais
um sinal de aviso, óptico ou de B6 uma quedade tensãoque
acústico. determinaa condução de TB3.Uma
lâmoadaDiÌoto no circuito de co-
3) Medição da t€mperatura da letor de ÍR3 avisa ao motorista
que o motor está quente demais.
águado radiadoÍde üm motor
de autoinóvel (Fíg. 8) FlG. lt - Como rü||ìênlar o. io||too.
4) Compensaçãotérmica nos es. de lllvrção ê dorlliyação d. ..1ó. por
tágios de potência de áudio m€io dê termlllore3 l{ÍC.
o óleo do motor de automó- dê simêtÌìa conìplcmentar
vel é colocadoem circulaçãopor {Fig. 9),, o termistor esÍria, o que provoca
uma bomba,a Íim de que ele um aumentode resistência.
possa lubriÍicar e refrigerar as O circuito integradoTAA435é O termistorforma,em conjun-
partes internasdo motor, Se este apropriadopara o controle direto to com outros resistores, como
é chamadoa fornecer um esforço de um estágio de potência equi- vemosna Fig. 10,um cÍrcuitoem
suplementar, ou se a igniçãonão pado com o par de transistores ponte, que fornece uma tensão à
está devidamentereguìada,a tem- AD16í/ADÍ62.Os amplificadoresentradade um amplificador opera-
peraturado óleo presentenas pa- dotados de transistores comDle- cional.A ponte pode ser equìli-
redes do cáÍter e a da água de mentares não necessitamde es- bradaoor meio do potenciômetro
refrigeraçãoaumenta. tágio deÍasador. de í k0. A saídado ampliÍicador
O transistor de saída do operacional é aplÌcada,por exem-
-
Ì4A435, em montagem de coleÌor plo, a um multivibÍador (1 kHzJ,de
FlG. 10 - Circuito u3âdo na mêdiçãô
da vêlocidâds dê vâzáo de liquldo8 6 comum. atua como adaptadorde sorte que a variaçãode resistên-
!t.s.E com Ím têÍmlslor ì{TC. impedâncias.Sua corrente de re- cia se traduzpor uma variaçãoda
pousopassaPelo diodo Dl, Pola- freqüênciado multivibrador.O
rlzadono sentidodireto.Paraevi. emDreqode um amplificadorde
tar a distorção de comutaçãodo A.F. e-de um alto-falante permite
circuito em classe B, Íoi adotado a avaliaçãoacústica da variação
um sistemaem classe AB. Para da velocjdade de vazãodo líquido
ou do gas.
tanto, os dois transistoresde saí'
da devem estar polarizadoscom 6) Aumentodos temposde aber-
algumasdezenasde volt no sen- tura e Íechamentode um relé
tido direto.Com este Íim Íoi dis. (Fis. ít)
posta, entre V1 e V2, uma tensão
de polarizaçãoconstante,Íorneci Utilizam-se írêqüentemente
da pelo diodo Dí. circuitos destlnadosa retardaros

tr977
- Novembro
480154 ÀNÍENNÀ
temposnormaisde comutação dos
relés, convertendo-osem relés
temporizados. Assim é que pode-
mos, por meio de elementosBC,
aumentar os temDos de abertura
e ,fechamentodos relés até
100ms. Com os termistores.oo-
demos conseguir retardos aié
1 0 s o u m ais .
A Fig. llA dá-nosum exem-
plo em que o tempo de resposta
de um relé é consideravelmente
ampliado.Ouandose fecha o in-
terruptorCH1,uma débil corrente
percorreo reÌé (RL1)e o termis-
tor NTC (que aindaestá Írio). So-
mentedepoisque a resistência do
termistor reduz-sebastante,o relé
pode operar e fechar o contato
"a". oue curto-cìrcuitao termistor.
Nessascondicões, esteúltimonão
é mais alimentado, esfriando,por-
tanto,e atingindonovamente uma
elevadaresistência. Ao ser aberto
o interruptorCHí, o relé abresem
reÌaroo.
O circuito da Fig. 118 pode
ser explicadode maneìraanáloga.
Neste,o tempo de rearmaçãodo
relé é que é prolongado. Cumpre
FOïO ï !
todavia,que o relé pos- Dlíê.ent€s lrpecto! lpre3entado! pêloa !€ÌmbtoÌe!.
assinalar,
sui duas bobinasde excitação:a
orimeiraatrai a armadura, e a ou, válvulas,um termistor NTC ÍFiq. momentâneapassa pelo diodo
ira rearmao relé quandoé suÍi- í2 A ). quandoé liqadaa alimentação. Por
cientementeexcitada. Dispõe-se,às vezes, também isso, emprega.se um lermistor
um termistorem paralelocom as NTC para proteger o diodo (ou o
7l Os termistoÌes nos televisores lâmpadaspiloto.Ouandouma de, tiristor.que é às vezesusadoem
{Fis. t2) las, por qualquermotivo,se quei- seu Iugar).
ma, o termistor assumeum bâixo O coeficientede temDeratura
Para limitar a intensidade da valor resistivoe a correntecont! positivodas bobinasde deflexão
correntepela série de filamentos nua a cÌrcular nos calefatores de fio de cobre dos televisores
de um televisor,no momentode (F ì9 . í2 8 ). oode ser comDensadocom o em-
ligaçãoda alimentação,dispõe-se, No circuitoretificadorda Fiq. prego d,e. um- NTC apro-
em série com os calefatoresdas í2C, uma Íorte correntede cargã pnaoo(rrg. 1zut. -termistor
ooo-o-

FlG. 12 - Aplicâçóêr do! lêrml3rorc3 ÌlÌC êm têtêvi3ore!: A) Liml.ção dâ corÌantê íum€ 3órti do
c.lslâtorr. d. válvulâr; B' Clrcuito qsê íthp€dè quê r qu.t||ìâ de un! tâmpadâ pitoto atête a coírenle
pêh 3árie de c€lêlâlorêr d€ vályulâr; C) Protegão ds um dtodo rêtiflcâdor contÌa o .urro Inictst d.
corranle do cárgâ do capacllor dê Íll|ro; D) Comg.naâção do co.Ítciontà de te pêrátorâ portttyo d!
bobinr dê dêflaxão rto üm t6t€vi3or.
-

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fÁ^--{
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JL JU
ÀNTENNÀ Novembro1977- 55/{81
lutomático
0erador
[/|usirais.
de$eqü0ncias
"Caixa de música" elelrônica,
"carrilhão" elelrônico, campainha
musical:sua imaginaçãoé o limite!

J. GÀVÀLDÁ
partìcularmente
ESÌE cìrcuito serve para gerar âo de um órgãoeletrônicosimpli- rica em haÌmôni-
um sÌnalde áudiocomposÌode ficado, com a diÍerençade que cos, dando como resultadoum
umasérie de novenotasmusicais, a sucessãodas notas é automá- tom muitoaqradáveì. Com a incor-
afináveisindependentemente por ti c a . poraçâode Íiltros adequados, tor-
meio de resistoresaiusÌáveis.A na-sepossívelimitar o timbre de
ordem de partidaé dadapelo Íe- GEFADOBDE SINAISDE ÁUDIO certos instrumentos musicais,es-
chamentode um contatomomen- pecialmente a gaita e a Ìrompa.
taneamente e, concìuída a seqüên- O geradorde áudiobásicodo O capacitorque determinaa
cia, o aparelho volta à posiçãode dispositivo IFig. 1) empregaum Íreqüênciada nota emitidaé car-
espera.Se o contatofor mantido transistorunijunção,TH1, monta- regado através de um transistor
Íechado,a seqüênciaserá repeti' do como osciladorde A.F. Este p-n-p(TB2l, montadocomo gera.
da continuamente. tipo de transistoré de Íunciona- dor de corrente,sendo, assim,
mento muito seguro, operando quaselineara ondadente.de-serra
Se ìnteressar,duas notas su- com um circuito muito simples. produzida.
cessìvas,ou não, poderão ser Trata"sede um oscÌladorde Variandoa resistênciado bra-
iguais,ou tambémserá Possível relaxação,que exibe uma deriva ìnferior da ponte associadaa
incìuiruma pausa correspondenÌede freqüêncÌamuito Pequena, co
em óste transistor,pode-semodificar
à duraçãode uma nota,mediante relaçãoao tempo e à temperatu- a Íreqüência do
a supressãodo resistor corres_ ra. Por isso, o usuáriode ouvido consideravelmenÌe
pondente. Pode-se programar qual- maìs apuradonão terá necessida-som, vale dizer,a aìturamusicaì
quermotivomusicaìque não com- de de afinar o aparelhoconstan' da nota produzida.
Éortemaisde novenotas (o ideal temenÌe. Se interessasse construirum
é de 6 a 8), com diversasPossi- pequenoórgão eletrônicocom o
bilidadesrítmicas. Outra vantagemdo oscilador
Este geradortem um Princí- com unijunçãoreside na forma (') Revisiâ Es pâôol a de Êl ec l r óni c a,
pìo de Íuncìonamento semelhante de onda gerada (dente-de.serra), ne 264.

482/66- Novembro1977 ÀNTENNA


titg$!ú|[sÍo!
corusrulìútlìl
àodmlc sücrssiodasíohs

FlO, 1 - oiagraúa êsquêmáttaodo gerâdoÌ aÚtonillco ds |trêlodlr3'

LISÍA DE MATERIAL
8 3 , R4 , R2 1 ,R2 2 ,R2 3,824-10kQ C2 - D,2z F, 250V, Poliéster n€'
R5 - 1 ko
F6 - 3,3 kQ C3 - 0,47*F, 250v, Poììéster mê'
C. t . 1 - S N 7 4 4 1o u e q u iva le n tê tâl i zadó
c . 1. 2- s N 7 4 9 0o u e q uiva Ìe n lê B7 - 470 kQ
88 - 220kQ C 4 - 1.000uF, 25V , el €l Íol Íl i co
TBl - 2N2646 C 5 - 1& F, 250V , P ol i ést€rmel a'
1A2 - 8Q157, 2N2904 ou êquivâ- F 9 a R1 7 - 2 5 kQ, aj usl ávolmi -
n iâ lu r a ( "lr im _ Pot") lìzado
R1 8- 3 3 0 Q, 1 âw C6, c7 - 47 LLF,6,4V, ôleirolÍtioo
TR3, ÌR5. TR6, Í87, Ì88 - 8C108
ou equivalente Rle - 1 0 kQ, a iu sláveì mi ni atuÍa
TR/ Í - 2 N 1 7 1 1o u e q uiva le n le ( ' 1 Íìm - p o r ' )
01 - O i o d oz e n e r ,6 a 12V,4 0 0m W R20 - 100kQ
826 - 470Q R LI - R el é,2808, 6í2V , 2 i ogos
02 - 1 N 4 0 0 1

nssirtorss (1,1W, l: 10%, sâlvo CH1 - Botão de coÍtato momen_


menção em conkário) tànêo, normâìmenteaberto
C1 , C8 - 0 ,0 4 7 ËF ,250V , P ol i és- Plaquêla de circuito ilnprêsso
Bí, R25 - 270Ll) te r m e ta liza d o
R2-2 7 Q

oeradoraté aqui descrito,basta' mente empregadocomo decodifi (decimalcodificadoem binárioJ,


iia incluir um teclado que colo- cador BcD/decimal para indica- às quatroentradasl, 2, 4 e 8. Se
casse à massa diversos. resisto_ dores "Nixie", Cada uma das dez estas quatro entradasÍorem llga-
res de valores PreÌixaoos.No saídasdeste circuito contémum tro das.comoem nossocaso,as qija_
se.' transìstorde alta tensãocom cir- saídas correspondentes de
caso do nosso gerador.- de-
as
oüênciasmusicais,essa llgaçaoa cuito de coletoraberto.O estado uma década contadora 7490,
óassa é efetuadade maneirato' ativo de uma saídaqualquercon' dez saídas do decodificador744Í
talmenteautomática. siste no aparecimento do Poten- serão ativadasseqüencialmente,
cial de massano coletordo tran' com a progressão da décadacon-
LóGICÂ DE CONTROLE sistor corresPondente. Ìadora,
O sistema de controle auto' O número correspondente à Assim, estas saídas Podem
que deve Íicar ao Potencial ser utìlizadaspara comutar resis.
máticocompõ$sede um circuito saída gCD tores, em lugar de um teclado
integradoTTL,tipo 744Í, normal- de massaserá aplicado,em

ÀDITENNÀ NovembroL977-571489

I
FlG. I - Plaqoêlr de circuito imprê.lo pâra rnontaComdo ckculto dr Fig, 1.

FlG. 3 - Dlrporlgão do6 componêntê.


n, plâquêla do clrcuilo lmpreGso.lt
Fig. 2

manual,à exceçãode uma delas, NesÌas condições,ìncluímos Íica lìgada à massa através do
que corresponderá à posiçãode um disposjtivo paradispararo sis- contatoA-g de RL1,o que dá Ìní-
repouso [sem emissão de nota tema medianteum comandoex- cio à contagem.
mu si ca l ) . terno, fazendo-ofuncionarduran-
te um ciclo completo,semprea No aparecimento seguintedo
Os pulsosde reÍerênciaque partir do princípjodo motivomu- estado9, a saída corÍespondente
determÌnaÍna velocidadede con- s' ca l. do decodificador[C.1.í) fica à
tagem,isto é, o ritmo do motìvo massa,o que, atravésdo capaci-
musical,são produzidospor um O contatoA-B de um peque- tor de acoplamento de base,C5,
multivibrador,cuja Íreqüênciaé no relé (RL1Ì, no estado de Íe- tem por eíeito bloquearmomenta-
pouso,isto é, aberto,deixa sem neamenteo transistorde acopla-
Íixada por dois capacitoresde ligaçáoa entrada7 ("voltaao 9")
47p F e d o is r es is t or esde ' l 0 k Q , mento (TRs), do relé RL1. Em
da década7490,o que acarretaa conseqüência, este relé se dese-
componentescujo valor poderá interrupçãoda contageme o po- nergiza,ìmpedindoque tenha inÍ"
ser modiÍlcadoa Íim de alterar sicionamento da décadano esta- cio outro cíclode operação, a.me-
a velocidadeda cadência. do 9, escolhÌdocomoo estadode nos que o botão de partidaCHï
repouso- seja novamente acionado.
Os circuitosaté aqui descri-
tos somenÌe permìtem o funcio- Apertando-seo botão de par-
tida, CHl, o relé é energizado,
namentocontínuodo dìspositivo,assim e ctFcutTosAssocraDos
se mantématravésde seu
regime que, emborapossa apre- contato C-D e do transistoí de Um transìstor de potência
sentar certa uÌilidade, como acoplamento,TRs, satuÍado por média,associadoaos componen-
adiante veremos, proporcionaseu resistorde base.Nestascon- tes habituais,forma uma Íonte
um resultadoum tanto monótono. dições,a entrada7 ("voltaao 9") de alimentaçãoestabilizadade

4841â8- Novembro1977 ÀNTENNÀ


5 V C.C., que Permite alimenÌar Vemos que os resistoresajustá- 12V, e ajuste o resistor 819 de
o móduloa Partir de uma ampla veis. determinantes da aìturadas modo a obter uma tensãode 5V
fâixa de tensõesretificadas. notas musicais produzidas,não no capacitorde filtro de saída.
são montadosde acordocom a
o estáqio de saída comPre- seqüênciaem que intervêm:isso 3) Uma vez que o módulo
endeum trãnsistoramplìficador e foi feito paraeviÌaro empregode comece a emítir as notas, vá
resDectivos componentes associa- uma plaguetade duplaÍace. ajustandocada resistor variável
dos. EsÌe circuito,além de ampli- [89 a 817) de modo a conseguir
ficar o sinal procedentedo emis- O númerodesses resistores a melodiadesejada,
sor do unijunçãoTR1. modela-o ajustáveísa ìnstalardependedas
convenientemente, antes de apll- pausas eventuais desejadasna ËMPREGO
cálo à entradade um amPlìfìcadormelodìa.Será preÍerívelque tais
de áudio comum. resistoressejam do tìpo de dez As aplicaçõesdo geradorde
voltas, para permitir um ajuste meìodiassão numerosas: campai-
MONTAGEM mais fino da altura da nota. nha nHjsicalde porÌa da rua, ani-
mação musicalde jogos. aìarma
à ex' AJUSTE para excessode velocidadede
ïodos os componentes,- campainha de desPer-
cecãodo relé RL1,que Podeser àutomóveis,
de-qualquertipo compatívêlcom 1) Antes de lígar a alimenta- tador, etc.
a tensãoda Íonte de alimentaçãoção do apaÌelho,coloqueo resis- Ouem quiser,vaìe dizer ain-
e dotadode dois jogos de conta- tor ajustáveìda Íonte de alimen- da, poderáempregarvárìosjogos
tos, são montados em uma Pìa- tação, R19, no ponto em que o de reslstoresvarìáveis,os quais,
queta de circuíto imPresso,cujo cursor fique ao potencial de selecionados por uma chave,po-
desenhoaparecena Fig. 2. massa. derão mudar rapidamentea me-
A disposiçãodos componen- 2) Energize o módulo,alimen- l odi a.
tes na pìaquetaé dadana Fig.3. tando-ocom uma tensão de 6 a ooo' _o-

-N OVIDÀDESDÀ ELETNÔNICÀ
O SISÍEMAPAI-NO MUNDO to mais lentos do que aquele,por estaremasso-
mecânicos,
ciadosa dispositívos como sejam,relés
de outrosmecani smos.
e di sparadores ooo-o-
Ao cumprir-seo décimo aniversárioda apre'
sentacãodo sistema PAL de televisãoem cores
na Fejra de Berlim,ânuncÌou-seque o númerode DEÌECTOR"ÂNTI"WAÍÉRGATE"
televisorêsque operam nesse sistema se eleva'
em todo o mundo,a 35 milhõesde unidades,ao Uma empresanortè-americana acabade apre_
oassooue os televisorescuia recepçãose faz pe{o sentar um dispositivoeletrônicoque permite de-
sistemãSeCAUtatingema 6 milhõesde aparelhos. tectarimediatamentesisÌemasde escütatelefônica.
OuarentapaísesadoÌaramo sistemaPAL,e de- O aparelhoacusaqualquervariaçãoque se pro-
zoito o sistemaSECAI\/Í.Entreas naçõesque, em da linha, devida a esses
duza nas características
1978,deverão optar por um desses sistemas está dispositivossecretos,por mais sofisticadosque
a Arqentina,que, como todossabem.é a orgar'iza- sej am. ooo-o-
doraìo próximocampeonato mundialde futebol.
O mercadoem potencialmaìs importante. den- ADMITEMAIS
BATEBIADE NÍOUEL.CÁDMIO
tre os que aindanão se decidirampor um desses DET.OOOCARGAS
sìstemasde televisãoem cores,é o do país mais
populosodo globo: a BepúblicaPopularda China.
o o o -o - A G.E.acabade lançarno mercadonorte-ame-
ricanouma linhade baterìasde níqueì-cádmiorecar-
RADIOCOMANDADO
COMPUTADOR regáveis,constituídasde seis célulasIigadasem
série- As dìmensões das novasbateriassão iguais
Na cidade de Milltown, Nova Jêrsey,EU.A., às das convencionais de I V, distinguindo-se
des-
funcionaum computadordirÌ9idopelo rádio, que tas, porém, pelo fato de poderemser recarrega'
congtituio elementocentralde uma rede dê con' das mais de mÌl vezes.
trole do sistemade condicionamento de ar e cale-
Estas baterias aperÍeiçoadastêm capacidade
facão de um complexoindustrial. A novidadedo
fato é que se trata de umadas primeirasâplicações Parafornecer65 mAh a 7,5 V. A descaÍgamáxÌ"
'da transmissão, pelo fádio,de sinals emìtidospor ma contínuaé de 150mA, a 25oC;a descargamá'
uma rede dé ìnsÌrumentos, sinais esses que, uma xima instantânea(1 .segundo)é de 600 mA. O
vez processados, dão origema uma sérìe de "or- tempo exigidopara a .arga é de 16 horas,para â
dens" por parte do computador, as quais,poí seu versãonormaldas baterias,e de 5 horas (cargará-
turno, regulamo funcionamento do sistemade cli- pida), para os tipos especiais,que também são
mâtizâcão de instalacõesindustriaissituadasa oito produzidos.
quilôm;trosdo lugai em que se encontrao com-
putador. A nova bateriaG.E. poderáalimentarum ra-
diotransmissor por um perÍodode 10 a 12 horas;
Paraa implementaqão do sistema,Íoi preciso
crÌarumaunidadede adaptação do ritmode emissão um gravadorde cassete,durante 4 ou 5 horas;
das indicações do computador à cadênciados equi- e um equipamento da Faixado cidadão,por mais
pamentosrádio-receptores, visto que estessão mui- ou menosI horas.ocro-o-

ÀNTENNÀ Novembro1977- 59/485


E Dtçô ES '.:A RB O"
DE ELETRÔNICA
E
TELECOMUNTCAçOES
r4s Loias do Livro Eletrônlco oÍerecenl q,osestu-
il1,ntes, tëcnicos etpeÌrnento.d,ores e dÍndalores,
bern colno ds lfurari,o,sespeclallzdd,as,$ eÍcelen-
tes lh)ros da trod,ici,ono,le conceituddd edltor1,
argentlna "Arbó". Estoque perna,nente d,e toÌi,os
os principab tttulos. fi10t0ÌilsÌ{tso8ts
ï
009 - RCA - Válvuh! dè nê- co s s l abofâl óíi osd€ anál i s8s,sua
cêlclón Mrnual BC-29 - Cdrâctê. sscol ha, i nsl al âçáo â di agnGti co
rÍstices, apllc.ç6€r, clrcuitos tÍpl- de deíeitos. 1962 - CÌS 90,00.
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do rec6pção p/rádlo € Tv dâ sórió RrdlorÍlclonrdo. - MonograÍla
R C A, 1 1 7 6- Cr i 1 s0 ,0 0 . nrálica sobrB ântsnâs pâra fqdio-
à m a dor6s: íundamentos,sscol hã,
0Í3 - PhlliDs -- Mlnu.l de vál- Proisto, construgão ê ájust€. 1975
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dâ3 válvules MlnìYÍalt dc íádio Ì6-
c6pçÃo, Áodlo o Tv; splicâçô6r,
o i r c ullo 8ê € !q u € m 8 lÍp lco a , 1 9 7 5 1270.Â- Rlvêro - PÍoy.cto d.
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disDaíãdores€ comutâdoÍos: pío- Rlveío - Proy€cto
vãs, m€didas e manuselo de tran- ds Chcüllo. Eleclrórlco! - 8a9ü.
sisÌor€s. 1975 - Crl 120.00. ladorê! dê lenslón y ds corrl6nt€
- CáÍoulo dê Íontes eslablllzadâs
êmpregandosamÌcondulores,Begu-
/t05 - ROA - üúud d. Trrn- ìa çéo êm l encão s êm coíente;
alalorar, ïlÍlaloü y Dlorlor RC^ dlodos zêneri trâmlstorê3 ds po-
SCÍs - CâÍÀctsrlstice8, incìuslvs lè n c i a. í974 - C rS 120,00.
curye3, d€ 1íân3ì3lorês,rêtlíìcado-
râ3 d6 3llÍclo . oulros ssnicôndu-
1016! RC^. Clrcuitos ds utilizaçào 1270.C- Bivsío - PÍoyeclo dê
prática, equivâl6nciÃ36 6xpllcâção Chcuilo! Electíónico. - Clrculto.
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ló91c. y Itodlc. - Equlpamento3 Fuenlér dê Âllmênlãción. 1976 -
6 l 6 t r ô r lco 3o ã r a co n su lló r io sm ó d Ì- Cf$ 220,00.

l|npôrlaçlo dlrala - E.toqua pennrnônle - Condlçóat alpeclllt


9rÍa llvn aa - Píaçot 3uJêltor. alloraçlo.

=
LOJÀS DO LIVNO (l n.l ruçõo.
E LE TB ÔNICO o Fórmol. do
re Pêdidos nâ pá.
nJr Av. M.rsÉhàlFlorláno, 146* 1.. - flo gina I dêat. ne_
SPr n. Vlt ór lâ, 379/ 383 virtr)
- 6. Pallo
fieembgls_o:
-C. Poltâl 1131- 20000- Rto,nJ

{86/60 - Novembro1977 ÀNTENNÀ


TOUIS FÀCEN

de FM
ïransmissotzinho
pôraseuToca-Fitas
Irradie as músicasde seu minicassele
para o seu rádio de FM, utilizando esle
lransmissorzinhode Íácil conslrução.

OS toca-Íitascassete portáteis Íosseuma estaçãode FM "de ver- ladas em-um suporteadequado-


geralmente apresentam um sis- dade", para o' seu ampliceptor TB2 faz parte de um estágio
tema de áudio muito precário. (ou "receiver") de FlVl. osciìador do tipo base a massa'
Contudo,se você possuirum bom Evìdentemenl.e, para não in- em que a realimentação coletov
rádiode FM, poderá,sem Precìsar Íringir as leis das ielecomunlca-emis5oré proporcionada po-rC5.
modiÍicarnem o rádio,nem o to- çòeé,o alcancedo transmissorzl-A antenaé acoplada.através .de
ca-fitas,ouvirsuasÍitas prediletas nho é dimìnuto,reduzindo-se ao uma derìvaçãoda bobinaoscila-
com a alta qualidadede som que âmbito domiciliar.Do contrário, dora Lí.
elas merecem.E isto com uma você se arriscariaa interferirnos O transistorosciladorTR2 é
vantaqemadicional:você irá cau- rádios de FM da vizinhançae, modulado em freqüência pelo
sar seìsaçãoentreseusÍamìliares conseqüentemente, ver-seàs vol' transistor amplificadorde áudio
e amigos,pois a grandiosarepro' tas com a Íiscalização do DENTELTBl. Tendoem vista que os toca.
ducãosonorano rádio, originada ou... a DelegaciaPolicial. fitas apresentam uma baixaimpe.
pelasÍitas do seu minicassete, é, dância de saída [geralmenteao
aoarentemente,' misteriosa",Pois o clRculro redorde 8o), emprãgamos na
náo há nenhumaligação"física", trâda "n.
de TR1 um transformador
isto é, fios, entre ambos! Na Fjg. r, temos o diagrama (T1) que proporciora
ìÍiãÃmissoiti"Íto devido
áã o
-úÃ
o "MlsrÉRto" "squã.atiËò
ãÀ'Èút. Cómo se ìè, e oiói- casamentode impedâncias,
lador modulado em freqüência,
A chavedo aparente"misté- i'ãns-i;i";õ;;àG: MoNTAGEM
rio' é este projetode um minús- "ìrtià"dõ "m e, por consequtn-
nrssrmapotencra
práticado
culo transmissorde FM, que será ió.ïà ãriã'ióé-iãaiiJiãà.;;úfr;;. Parca rcatização
pela saída de áudio tação é proporcionada por quatro aparelho, conÍeccionamos umâ
"'modulado"
do toca-Íitas, comose pilhaspequenas,em série, instã. plaquetade circuitoimpressome-
e irradìará,

ÀNTENNÀ . Novernbro L977


--6Ll48l
FlG, 1 - Dlâgrrmã $qü€mátlco do
Tramml$oniího de FM.

85, Rô - 6,8 kO
R 7-330Q

Capâcltore3:

C1 - 3 úF, 6 V , el strol Íti co


C2 - 100 U .F,6 V , otetrottri co
Ca - 10 pF, 10 V , el etrol l ti co
c4 _ 0,001 ÉF
Cs - 18 pF, cerâmi ca,tubul âr
C6 - 3,3 pF, cerâmi ca,tubutâf

Í1 - TranoÍoÍmadordê satda (ver


LISTA DE MATERIAL J1 - Plúque (ver lexto)
ne3|3tofê3: (todos dê 1t w, L1 - ver lêÌto e Fig. 5
1 O%) C H i - i nl eíuptor si mpt€s
TR1 - 8C107, 8C237, 8C547 1 suporld para quatro pilhas pe-
R] - 5 ,6 kQ
8 2 ,R4 - 1 kO qusnâs,I chapsdê fênol i taco-
R3 - 1 8 0 kQ br6ada, 1 caixa dô ptâslico o!
TR2 ...- 8F184, 8F254, 8F494 madsira, íio, sotda paÍatu-

dindo 7 x 7cm, cujo desenhopode ser visto na


rtg. z (iadocobreado).
. Uma vez terminadaa plaqueta, devemossoldar
Ìooos componentes, que serão instaladosp6lo
-os
lado não cobreado(Fig.3). Devemosprestarmuita
atençãoquanto aos terminaisdos transistorese
capacitores eletrolíticos. de Íormaa evitarinveÌsões
de polaridade.A identificaçãodos termjnaisdos
transistoresé Íornecidapela Fig 4.

E _ { 0.ar1e mais crítica da montagemé a conÍec-

fl
ç a o_dabobi naLl . U ti l i zamos,parai sso,uns 20cm
de fio rígido com 1,2 mm de diâmetro(16 AWG),
do tipo empregadoem instalações elétricas.Deste
Íio retiramosa Ìsolaçãoplásticae enrolamoscinco
espiras,usandocomo fôrma um lápis comumcom
B mm de diâmetr'o. Após conÍeccionada a bobina,o
lápis deveráser retirado,ficandoas esDiras. auto-
suportadas. Maioresdadossobrea conÍecção de Lí
podemser encontrados na Fig.5.Na primeiraespira,
a contardo extremoonde é aplicadoo positivoda
FlG. 2 - Sugôsião pára o cir.
cullo lmprêllo do Ítiâgram! da
Fig. 1.

FlG. 3 - Olsposlçãodos corn'


ponênlê3 sobrs â Plâqoêlã de
clrcullo iôpíe3io (lrdo não co-
!?êâdô) ds Fig. 2.

488/62- Novembrotr97? ÀNTENNÂ


O Autor remeteu-nos,paraâferição,o pro-
tótipo desta montagem, Os testes reallzados
em nosso DeDartamentoTécnico demonstra-
ram desempilnho satisfatório, condizente
com as característicasdescritasno artigo.

BC1C7 BF 1 8 4

FOTO í - Locrlll'ção doa coirpon6ôloa na plrqu€L


rÍo ohculto lmpr.aao.

D'
toca"Íitas,a ser usado em conjunto com o trans-

D"
missor de FM.
Terminadaa montagem,devemosrealizaruma
. revisão geral de todas as soldas e conferir a posi"
ção dos componentes.Se tudo estiver correto, apll-
que uma camadâde álcoolcom breu, para dar um
melhoracabamento.
BC 2 3 7 BF254 Concluídaa montagemda plaqueta,esta po-
BC 547 BF 494 derá ser alojadaem uma caixinhade materialplás-
FlO. 4 - ldontlllclgáo do! toÍnlnrl. dô. lr.ntl.loÍet ullllzrdo.
ilc. 6 - Suq.3tlo prr! . clixr do TÍán rlsrcrrlrho d. FM,
nâ íronltgom do lúnrr .rcÍ.

alimentação, soldamosum pedaçode Íio, ao qual


será ligadaa antena.
Como antenaDodemosusar uma varetinhade
cobre ou de latão, com uns poucos centímetrosde
comDrìmento e cerca de 2mm de diâmetro.
ParaT1 serve qualquertransÍormador de saída
miniaturaoara rádios transistorizados com saída
em contrafase{'push-pull"). A derivaçãocentral
deveráficar desligada.
Aos terminaisde baixaimDedância de Tí (1 e
2, na Fig. 1) foi ligadoum pedaçode fio blindado,
tendo no outro extremoum conectoradequadoao
11.

5 espiras

ÀNÏENNÀ jl ' NovembroL977- 631489


tico ou de madeira,"que propoÍcionea devidapro' com a de uma emissora comercialde FM, bastará
tecão ao circuito. O Íio de antena e o interruptorcomprimir lÌgeiramenteas espiras da bobina Li
da'alimenatção[CHl) deverãoser Íixados externa- para deslocara freqüênciado transmissorpara ou'
mente.Na Fig.6 damosuma sugestãoparaa caixa. tro pontoda faixa.deFM, ondenão existanenhuma
rrraoraçaocomerctal.
UTITIZAçÃOE DESEMPENHO O própriocontrolede volumedo toca-fitasirá
proporcionar o controlede modulação,e deveráser
Para colocaro transmissorem funcionamento ajustadopara produziro melhor som possívelno
devemosliqar o coneciorà saídade um toca'fitas. receptor,
Geralmenttesta saída traz as indicações'falante
externo' ou "Íone". coNsrDERAçÕESFINATS
Em seguida,energizamoso transmissor.por
intermédiode CH1, simultaneamente colocandoo Como podemos ver. nosso transmissorzinho
toca-Íitasem funcionamento. os "reforçadores'comer-
Devemos,agora, ligar o receptor de FM e Íiro' substituivantajosamente
para possui um bom re-
curarcaptaro sinalirradiadopelo transmissorzinho, ciais Ìoca-fitas.Se você
ou seia, a músicacontidana fita magnética. ceptor de Flú, vale a pena montar este aparelhi.
S; a freqüênciado nossotransmissorcoincidir n h o. ooo-o- IOR1255)
-

NOVIDÀDESDÀ ELETRÔNICÀ'
DE FANTÂSMASDE TV
SUPBESSOR GOMPUIADOBENSINASURDOSA FALAB

A Phìlìpsanunciater desenvolvido um disposi- A fim de que os surdossupere,m.oproblèma


tivo, baseadona tecnologiada transferência de car- mais grave que enfrentamao aprenderema Ía'
qas,capazde eliminaros molestosÍantasmasque lar [não ouvir a própriavoz), o Departamento de
ãparecem originados
nastelasdos televisores, pelas Engenharia da Universìdade de Cambridge,sob o
réflexõesmúltiplasdas ondas. A comercializaçãopatrocíniodo Conselhode PesquisasMédicasdo
do oportunosupressorestá previstaaindapara este ReinoUnido,desenvolveu um dispositivoespecial.
an o ,n a E ur opa.o o o- o - Com ele, os surdospodem"ver" a própriaYoz.
SENSOBES DE INFRAVERMÊLHO MAIS BARATOS Um computadoranalisaos sons articuladosante
um microfone, e determina a forma das vias úo-
o custo dos densoresde radiações'inÍraverme' cais durantea emissãode um som,proietando, con-
lhas foi consideravelmente reduzidocom um novo tìnuamente, numa tela de televisão,a onda repre- I
dispositivo,que combinao detectorpropriamente sentatìvado mesmosom articuladocorretamente.
ditò com um preamplifìcador, em uma só unidade Nèssa mesma tela são projetados,também, os
de tamanhominiatura,de proporçõesmenoresdo sons emitidospelo paciente,que pode,assim,com'
que as do mêsmo conjuntoutilizandoelementos parar
as diferençasenlre o som que emite e o pa-
discretos.tal como existiaaÍé agora. drão ficandoem condiçõesde aperÍeiçoar
norrnal,
O novo sensorintegrado, associado a um dis'
positivomecânicode exploraçãotérmica,possibi' a sua emissãovocal,gradativamente.
iita a obtenÇãode um termogramaem menos de Os resultadosalcançados com o novo sistema
1 minuto.coh auxÍliode um Íilme fotográficotipo mostraram-setão promissoresque já estão em fase
Po l a ro i d. de desenvolvimento outros sistemas,destinadosa
A Arga InÍraredSystem,empresaïrancesalan- reproduzirna tela de televisãoas imagensde tre-
cadoradã novidade,ánunciaque um aparelhode chos contínuosde emiF-sóes vocais articuladas,
èxoloracão térmìca.baseadono empregodò seu pro' para que os surdospossamaprenderrapidamente
duio. oóderáter o seu custo reduzidoa 3.500do' a pronunciarpalavrasinteiras. O sistemaora em
lares,o que representauma baixade dez vezesem apenasna comparação de fonema6.
relaçãoaos preçosnormaisdos atuaisequipamentos uso baseia-se ooo-o-'
de sseti o o, ooo- o-

a Sob a indicaçãoJU-t, foi publicadopela lmDactPrinter'.que descrevesua nova impressora


lnc.) um cata- atlãnumérica de ìo colunas,modeloAIP'40.
IEE (lndustrialElectronicEngineers, A AIP-40 é uma- impressora de impacto que
iãão'sobre os indicadoreseletroluminescentes da
pode ser usada com mini ou microcomp,utadores'
lirihaJupiter.Nestecatálogo,escritoem inglês'há Dossuiuma velocidademédia de impressaooe 5u
descriçõesde diodoseletroluminescentes de dife- (1,25 linha/segundo)e exige
àãrãiìerés/segunao
rentes tamanhos,Íormatos e cores, além de diver' Douca
' manutenQão.
sos tipos de montantespara sua fixaçáo' O boletim,escritoem inglês'mostraas carac'
Endereco:IndustrialElectronicEngineers,lnc' terisiicaselétiicase fÍsicas do aparelho,além de
??40LemonàAve.,Van Nuys,Califórnia91405'E'UA' aplicaÇões e diagramasem blocos.
' Endereco:DãtelSystems.Inc - 1020Turnpike
a A DatelSystems,Inc.acabade gublicarurn ooo-o-
St..C anton.Mass.02021 E .U .A .
boletimde 14 págìnassobo título de'AlphanumerÌc

4W164- Novembro1977 ÀTi[TENNÀ


ffi@VFrkOo pioneer
do CT-Fz121
Medidas:
PrrRRr
l|. ll0t|flttl

ff0 A nál :se:


Gil.BtiI0
i. PflililJn.

A ccryodoEng.
PITNEH.NAGUEIIET

f,STA não será a primeira vez que anatlsamosun


"lape-deck" cassete da Pioneer âqui na Bevìsta
E
do S o m . t r n a g o s t o d e 7 6 a n a l i s o m o so c a r r o - c h e f e
dd i i n h a d c 'r ê p e d e c k s c â s s e t e d a g r â n d e l á b r i c a
iap o n e s i : o C Í - F 9 1 9 . D e s t a v p t â n a l i s a m o so i r m ã o
ct
\
caculâ da linha que adota o sistema do compârti-
Um "lape-deck" cassele simples
de operar e adequado para inle-
nìento da tita localizadono painel frontal. Vejamos
ent ã o c q u e n o s a p r e s e n l ao C T - F 2 1 2 1 . o
grar um sislema de Som complelo DESCRTÇÂOGÊRAL D
de boa qualidade. Analisâr o aparelho aqui descrito íoi uma
r gr d d á v e lc o n s t a r a c á od o q u e j á e s p e r a v a m o se q u e
o
c om e ç o u q u a n d o r e c e D e m o so a p a r e l h o : a e m b a l a - t- \
qem dentro do padrão habitual da Pioneer,com uma
-
caixa de papelão resistente, com todos os dizeres
indispensáve;sclaramente impressos, contendo o t
apa r e l h o d e v i d a m e n t e â c o n d ì c i o n a d oe m u m a e m - b

ANÍENNÀ Novembro 1977- 65/491


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/66 - Novembrc L977 AN. EU}IÀ,


FOTO 1 - O contador dê volta3 d. llt.r ê5tá locallzâdo dentÌo do comDartlmêntoda mÈm..

balaqemde isopor compostade duas lateraisque em qualqueruma das operaçóeseÍetuadascom


encãixam no aparelho, mantendo-o'Ílutuando" aparelho{gravação, reprodução, retornoou
dentroda caixa. rápido).Com isso não corremoso risco de
Retiradoda caixa,começamos !ogoa análisepela cer o aparelholigado em alguma Íunção,
apresentação do CT-F212í : sóbria,de bomgosto,com a fita sendo esticadalnútil e perigosamente.
o gabinetepintadoem preto fosco e o palnelem e existe um mas, o dispositivode desligal
alumínioÍosco, onde destacam-se o compartimen- automático incorporado ao Cl-F2121 ê
to da fita, os dois medidoresde Vu e o botáodu- sível, a nossover. Oualquertensãoa mais na
plo [concêntrico)que controìao nível de gravação. Íaz operaro dispositivo,desìigando o aparelho.
Acompanhandoo aparelho,recebemosdois O sisternaDolbyincorporado no CT-F212ié do
cabos (um de gravaçãoe outro de reproduçáo) tipo B (o tipo A é apenasutilizadoem aplicações
com pluguestipo RCA, devidamente identìficados profissionais). O manualexplicadetalhadamente o
(R "ri g ht ' , e L " |ef t" ), a l g u n s c o to n e te sp a ra Íuncionamentodeste recurso,tanto em termos píá-
limpeza das cabeças e um jogo de prospectos ticos como teoricos.Na parte de
abranqendouma relacão de oficinas autorizadas de defeitos existem dois tópìcos referentesao uso
pela ÈioneermundoaÍora, o certìfìcadode garan- incorretodo Dolby, que acarretamproblemasna
tia (1 ano), o (VIVA! como era de se esperar) repÍodução. repÍoducão.Se tentafÌhos reproduzircom o Dolby
Dolbv
diagrama. es^quemático qu€ pubìicamosna Fig. I e ligadofitas não gravadasneste sistema,teremos
o manual.Sobre este só temos elogios a Íazer. respostapobre nos agudos,e se reprodu
Traz todas as informações necessárìãsà correta uma Íita gravadacom Dolbycom a chavedo
operaçãodo CT-F2121, ligaçoesa seremfeitas com sitivo desligado,teremos uma reprodução
o mesmo,técnica de gravação.explicaçõessobre dentee cheiade chiados.
os diversostipos de fitas, quadrode diagnósticos de Íita (polarização
Os seletores- ê eql
(eÍeitox causa),características técnicase por aí ção) do CT-F212ípermitêma utilizaçãode
afora. normaisou de dìóxidode cromo.Usados
Comonos demais"tape-decks"do tipo "Írontal' damente, eìes permitem compensaras
da Pioneer,o C1-F2121incorpora o dìspositivo de magnéticasda Íita e do apagamentopor
desligamento automáticoao Íinal da fita, operando ção,maìsacentuadas nas altasfreqüências,

ÀNTENNÀ NovembroISW - 671


FOTO 2 - Pâinel líor àl ondê dêstacâm.3e os dol3 medidores dê VU ê ôs conlíolê3 do nívêl de g.av!9ão.

de um reÍorço nesta faixa de freqüêncìa,visando semi-solidárias. Se os dois canaisestiveremêcui-


a obtençãode uma respostao mais planapossível. librados(mesmamarcaçãopara ambos),ao gi;ar-
Parao uso corretodestesseletores,o manualdo mos uma das seçõesa outra acompanhará o movi-
CÍ-F2121|Ìaz uma tabela com as principaisÍitas mento.Os doìs medidoresde VU são de bom ta-
dos grandes fabricantes (l\íemorex, BAsf, Agfa, manho,possuindoescala graduadade -20 a +
TDK,Fuji, Sony e Philips)e a po- 3 dB e de 0 a 100 (% de modulação).
Scotch,l\.raxell, Po$suiainda
sição dos seletorespara cada uma delas ÌanÌo na a marcaçãocom o logotipo dos LaboratófiosDolby
gravaçãocomo na reprodução. (localizadoabaixo da marca dos *3dB), que
Como é costumenas boas famíìias,g CÍ-F2121 serve para indicar o nível máximoque podemos
possuiuma saídaparafones que permitea monito- atingir quandogravamoscom Dolby e Íita de dió-
raçãodo materialgravadoou mesmouma audiçâo xido de cromo.Aliás. não sabemospor que o ma-
em local ondenão se disponhado sistemade Som nual do CT-F2121 não traz esta informação, contida
completo.Pelo manual,esta saída Íornece80mV - por sua vez - no manualdo CT-F9191. Em re-
sob uma impedância de 8ohms. gime normalde gravação(fita de baixo ruído -
As entradas para microfoneslocalizadasno .low
noise"- e Dolbydesligado),o manualreco-
painelÍrontaldestinam-se a microfonesde alta im- mendaque se mantenhaas deflexõesdo medidor
pedâncja[20kO ou mais) e do tipo dìnâmicoou de (ponteiro)entre -3 e 0dB. Sentimosfalta do in-
eletreto.O manualrecomendanão usarmoscabos dicador de picos (muito útil para evitar satura-
de ligaçãocom comprimentos superioresa 5 me- c à o da fìtaì.
tros. Ouandoconectamos os pluguesa estasentra- O contadorde voltasda Íita oossuiuma locali.
das, desligamosautomaticamente as entradasde zação"sui generis":fìca dentÍo do compartimento
linha localizadasno paÌnel traseiro.Com isso, não da fita. Com isso,os leitorespoderãoimaqinaruma
podemosfazer misÌura entre estas entradas(mi- leitura difícil do marcador.r'equerendo v;rdadeira
crotonee linha)tal como era possívelno CT-F9í91. ginásticapara se eÍetuar um correto cohtroledo
A explicação paraisto é talveza de que, pelo Íato númerode voltas da fita. Ëm absoluto.A leituraé
do CÍ-F2121ser um aparelhomais simplese por- Íácil, pois o dispositivoé instaladocom uma incli-
tanto mais indicadoparaum públicoque não queira nação adequada,funcionandotão bem quanto se
tanta sofisticacãoquanto a dos compradoresdo fosse instaladono painel Írontal, como pode ser
CT-Fglgí,não traga este recursoque poderiaaté facilmenteconstatadooeìa Foto 1-
mesmoser usado incorretamente. Os comandosdos deslocamentos da fita são
As entradasde linha do paineltraseirosão do do tipo de alavanca, atuandosobre os dispositivos
tipo de alto nÍvel,havendoum conjuntoque adota mecânicosque efetuamas operações. Quer dizer,
conectoresdo tipo BCA e outro do tipo DlN. Uma não são do tipo de microinterruptores que coman-
pequenachavedeslizante, localizada entre os dois dam solenóidesque, por sua vez, atuam sobre os
conjuntos, permite selecionar qual deles pre- dispositivosmecânicos(taì como no CT-Fg191).
tendemosusar.Juntamente com as entradasde li- Em todo o caso. estes comandosmecânicosdo
nha temos as saídasde sinal para a rêprodução, C'l-F2121 são de Íuncionamento suave,com um ní-
mas disso Íalaremosmais adiante,quandôdesòre- vel mínimode ruído.Quandoalgumafunçãoé de-
vermoso paineltraseiro.Por ora só temos um co- sativada,a respectivaalavancaretorna à sua posi-
mentárioa Íazer: lamentamosa falta do controle ção de repousosuavemente, sem aqueleestarda-
do nível de saída.Ele é de grandeutilidadepara lhaçocaracterístico dos "tape-decks" de baixopre-
interligarmosum "tape-deck'a um amplificador, ç0. Comopodemosver (e concluir),é perfeitamen.
no sentidode não termossaturacãono estáoiode te possível Íazer aparelhosdeste tipo com coman-
entradadeste último ou insuÍiciência de sinâ-l- dos mecânicosbastantêsilenciosose suaves.sem
O controledo níveldo sinalde gravação é feito recorreraos do tioo eletromecânicos.
ãtÍavésde um potenciômetro duplo (que Íunciona- Um dispositvode grandeutilidade,incorporado
mentosuave!),dotadode um "botãozão"destacado ao CI-F212'1, é o Íiltro para Muttiplex,que elimina
nq painelfrontal.Este comandopode ser Íeito se- a subportadora de Í9 kHz e o sinalpilotode 38kHz
paradamente para cada um dos canais,uma vez existentes nas transmissõesem Flvl-estéreo.Como
que o botão e divididoem duas seções: a mais dissemosna análisedo CT-F9191, estes sinais po-
projetadaparao canalesquerdoe a rente ao painel dem interferircom o slstema Dolby,prejudicando
para o canal direito. Para fazer este tipo de seu funcionamento.Enquantoque no CT-F919íeste
àíustê,teremosque seguraruma das seções en- dìspositivo era comutável (só devondo ser üsado
quanto ajustamosa outra, posto que as duas são nas gravaçõesa partir dê um sintonizadorde FM-

454/68- Novembro1977 , ÀNTENNÀ


lir t fL /l;r rlrs j),Lri a Írrlucrda
ô ôfJ!fro ce .onc.i!,es Ì:po nca F
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Saidâ de ainenlaçào (rede CÁ)
Oeve ser, d€ preleÍénciâ
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i a r a . 1 m n ã çã ô d è z!mb Õos
c r u d o s r.L r. d e s
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(r E) ,o
F l G. 2 - Co m esle diâsr ãm ã dê ligações o usuár io d o c T - F 2121 s ab€Ìá c om o j nl er ti s á- l o d€ntr o D
de um sistema de Som .

o
estéreoÌ, no CT-F2121ele é tixo, não podendo sef cia devido à aqão do filtro. E claro que sabemos \
desligado. Particularmentenão gostamos deste de- que estaÌnos sendo bastante purlstas em dizer
-
t-
t alhe. po sto qu e. q ua nd o eleluâr m os gr av ac ões a
partir de outras fontes de programa que não a de
um sintonizadorde Fl\,4-estéreo, teremos uma Ìimi-
Ìal coisa, já que o manual especificâ a resposta do
CI-F2121em 30 - 13.000Hz [Íita normal) e 30 - g
Ìação no extremo superior da resposta de freqüên- 16 . 0 0 0H z ( C r o , l . l \ , 4 a s ,p o r o u t r o l a d o , a s l i m i t a ç õ e s

ÀNTENNÀ NovembroIS77 - 6S/495


FOIO 3 - |{olâr êntÍs âs €ílÍada!/3âidar de linìa (coìactor tipo FCA) e o mêrmo coôjunto ío conecloÍ
Dll{, o interruplor quê sêlêcionâ qual dêl€ qüê!êmos slilÍzar,

no desempenho de um aparélhosão resultadode efetuarmosgravaçõesmonoÍônicasatravés das en-


um somatório de números Íatores, e se pudermos tradasde linha,teremosque utilizarum cabo ade-
eliminaralgunsdeles.. . quado,com estas entradasinterligadasno mesmo.
Passemos, então,à descriçãodos painéisdo Passemos entãoao paineltraseiro.
cÍ-F2121.
PAINELTBASEIRO(FOTO3}
PAINETFRONÌAL {FOTO 2)
O painel traseiro do CÍ-F2121é bastante siÍn.
Na parte superioresquerdatemos em destaque ples,contendo,apenas,da esquerdapara a direlta,
compartimentoda Íita, dentro do qual temos o o têrminalde massa('GWDI) paraligaçãodo equi-
de voltas mostrado na Foto l. Este com. pamento à terra. as entradas de linha [conector
é dotado de uma tampa de acrílico que tipo RCA), as saídasde sinal (idem),a chavesele.
para cima e para dentro do aparelho,Íi- tora de entradas e saída íconiunto tÌpo BCA ou
presa por uma trava. com o compartimento conectorDIN), ô conectorDIN [enqlobando as en-
temos então acesso às cabeças (para lim" tradas e saídas de siÍìall e o cordão dê allmenta-
ì, à fita e ao contador. ção para ligação do CÍ-F2121à rede CÂ.
Sob a aberturado compartimento da Íita temos, Os leitores deverãoestar estranhandoa ausên-
esquerda para a direita, o interruptor da rede cia do seletorde tensãoda rede C.A.É oue... ele
('power"ì do tipo de comprÌmir, as alavancas não existe! O C7-F2121 oDeraaoenasem rede C.A.
de comandoda Íita - qravacão("rec"ì, retoÌno de 12\v/6oïz. E nos luqarêsonde a tensãoé de
("rew'), reprodução ("play'), avanco rápido 220V?Decididamente náo gostamos.Não achamos
("FF'1, pausa ("pause") e parada/ejeção('stop/ válidoeste tipo de economia, que ele limita o
que iá
ìct') - e a tecla lideraa trava da portinho- campode ação do aparelho.Podeser gue a Pioneer
do compartimento da fita que a mantémsuspensa forneçauma versãoparâ 220V ou 12ïl22ov, mas
aberta. no manualque recebemosestá bem claro: l20V/
Na Dartedireitado Dainelfrontaltemos a 'se- 60Hz.
eletrônica" proDriamentedita do CT-F2121. Passemosentão às medidasque eÍetuamosno
cima, temos os dois medidoresde VU. com o CT-F2l2l,conÍrontando'as coú as especiflcadasno
luminosoindicadorde orâvação ("rec") entre manualpelo fabricante.
mesmos. AbaÌxo do medidor esquerdo temos
comandosIdo tipo de têcla de pressionar) MEDIDAS
:orrespondendo,da esquerdapara a direita, ao con-
trole de polarização("bias"), ao de equalização Consumoro manualesDecifica um valor máxi-
Í"eq"l - ambos com duas oosições, normal mo igual a 15W. Medimos3W!!! Um valor baixís-
("std") e cromo (CrO. no de polarização e CrOr/ s imo.
FeCr no de eoualização)- e do do redutor Dolby, Sensibilidade:medimos 45 mV em Í kHz, com
que possui piloto luminoso (locaÌizadoacima da 600() de impedância na Íonte,controlede níveÌde
indicandoquandoo dispositivoestá em Íun' gravaÇãono máximo para obter uma deÍlexão
de 0VU nos medidores. O manualespecifica63mV
Na extrema direita, canto ÌnÍerÍor,temos o con- (máximode 12V) sob 50kO. Nas entradasde mi-
de volume [grandãoe fácil de manejar),do crofone e do conector DIN não pudemos medir a
já Íalamos anteriormente.E antes de passar- sensibilidade porquetivemos problemascom lndu-
l ão painel traseiro, vamos Íalar das entradas cão de 60Hz.
microfone e da saída para fones que
para fones que Jicam sob
Íicam sob Saídasde Sinal: com sinal reproduzidoa partir
seletoresde fita (polarização e equalização) e de um sÌnalqravadoem fita com oVU nos medido-
comutadordo Dolby.São do tipo normal,usando res, obtivemõs330mV na saída de línha (conecto-
universais Íestereofônicopara os fones e res do tipo RCA) e 340mV no conectorDlN. O ma.
oaracadacanalde microfone).Se quisermos nuaÌ espèciÍica450mV/50kO em ambas as saÍdas.
gravação nos dois canais lom apenas um Os valoresque obtivemossão inferioresmas dão
êste deverá ser ligado à entradade para excitarplenamente qualquerampliÍicador.
um dos canais.Nestascondições,o con- saída para Fones:medimos55mV (8 ohms).
-ospeclfica
de nÍvol de qravaÇão, correspondente ao canâl O manual 80mV/8ohms. Ds qualquer
usado.d6vêráÍlcar êm 0 (zero). No caso do modo, o valor que encontramoge o ôspsclÍlcado
t".l ll

FOÌO 4 - A.p.cto rÍ. |nootrg€m do CÍ.F212í.

são insuficientes para excitar adequadamente completo. Traz todas as informações necessárias
um Dar de Íones estereofônicos.
'Resposia ao correto manuseiodo aparelho,diagramade li-
de Fr€qiiência:com o redutor Dolby
gaçõesdentrode um sistemade Som (Fig.2), ma-
de ruídó desligadoe utilizandouma Íita de baixo nutençãoe limpeza,diagnósticode defeitosa par-
ruído TDK SD C90, medimos uma resposta de tir dos sintomas,e informaçõesgerais sobre fitas,
20 Hz a 10k{z dentro de 5 dB. Nas mesmascondl' sistemaDolby,etc.
cões. utilizando uma Íitâ Memorex de cromo C90,
medimos para a mesmafaixa de Íreqüência (20 Hz Sobre o íiltro incorporadopara a gravaçãoa
a íokHz) uma variaçãodê ?dB. Como podemos partÌr de um sintonizador de FM já falamosante-
ver. este 'taDe-deck" possuimelhorresposta(maisriormente.Achamos que o mesmo deveria ser co-
plana) com fita de baixo ruido do que com fita mutável pelos motivos que aponÌamos.
de óxldo de cromo. Deve ser uma questãode equa- Gostamosdo acabamento(padrãoPioneer)e
lizacão.
-O da embalagem. O aparelhovem acondicionado em
manualtraz ainda outras especificações,que
um berço de isopor, completamenteprotegido dos
para nossos leitores.
' transcrevemos
aqui "carrinhos"das D. Hindemburgadas transporta.
lláu e Trêmolo:máximo de 0,12ol"W BMS.
RelacãoSinal/RuÍdo:48dB com Dolby desliga-d o ras!!!
do e fitá normal,e 58dB com Dolby ligadoe-fltq Achamos o motor com pouca força, não ptt-
de cromo. r t, ì
xando uma Íita C90 no seu final. A soluçãoestá
Motor: alimentadocom C.C.e controladoeletro'
em inverter a Íita e a função anteriormentesele-
nicamente. cionada,lsto decorrede uma relaçãodos diâmetros
S6micondutor$: 41 transistores (lnclulndo 2
dos carretéis cheios e vazlos. O tempo de avanço
Í.E.C.ì, 28 diodos (incluindo3 diodos zener e í rápidomedidopara uma fita C90 foi de 80 s, coin-
LED) no estágio gravador/reprodutor, e 2 translsto-
cidindocom o especlficado pelo fabricanteem seu
res e 1 diodo no conÌrole eletrônicodo motor.
Dimensões:350 x 142 x 282mm (largura,altu-manuat.
ra e profundidade). Em linhas gerais,gostamosdo CT-F2121. Ele
Peso: 6,6kg, possui uma boa relaçãodesempenhox preço,Apre.
Garantia: í ano. senta uma reproduçãoagradável,dentro,é lógico,
PÌ€ço sugeÌido ao públicor Cr$ í1500,000 das limitações dos 'tape-decks" cassete que não
pertencemà classb dos grandóes-O Ínanejo é Íácil
coNsiDEBAçÕESFINA|S e direto, não apresentandonenhuma dÌfhuldade
Comecsmos pelo manual do CT-F212'lque, mesmopara o Audiófiloinicianteque logo se fa-.
como iá é habitualnos demais produtos.Pioneer,é mi li aÌi zacom o mesmo. ooo-o- (OR 1235)

Novembro L977- 7Il4gI


a

DeÍiniçd,o e equilíbrlo nd reprod,uçd,o,presençq.com notúael


sensaçd,od,e red,lbno, sd.odlgumas d,a,scd,r(rcterísticd,sdo
sonolletor Linear L-600.

Ánáliser GILBERTO
AFFONSOPENNAJr,

FAZEB uma caixa acústìcanão uns novos sonofletores no merca- fato, aliás, comprovadode irnedia-
é uma empreitadaimpossível do carioca de equipamentos de to, quando fizemos testes compa-
{afinalde contas,já soubeÌnos que som. ior o nosso primeiro con. ratìvos com um sonollelor tioo re_
aÌé carpintariavirou fábrica de tato com a Linear.ocasìãoem que Íletor de graves. lsto pòrque,
ca i xa sac ús t Ì c as . . . ) . Ag o ra ,fa - tizemos o comentário de que ha- neste último, o alto-íalantetraba-
zer uma Caixa Acústica (C e A víamos gostado do L-600.Algum ìha livremente, movimentando
maiúsculas)é outra ronversa. tempo depois, recebemos um te- maior volume de ar porque o oa-
Isto pprqueo ìnstrumentaì neces' Iefonema de Belo Horizonte, do binete possui abertura. Já ;o
sário ao correto ajuste de um Sr. Adrìano. da Linear Produtos L-600,uma boa parte da ootência
sonofleìoré altamentesofisticado EleLrônicos Ltda. (Bua ParaÍba aolicada e consumidaoarà vencet
e custauma quantiaconsiderável.í003. Funcionários,Belo Horizon- a inércia do alto-Íalanie.oue tra-
Só para se ter uma idéia,vamos tg - MG), agradecendo a dica balha dêntro de um gabinete her-
citar uns poucosaparelhosindis- do l\rercado do Som e prometen- meticamentefechado e, com isso,
pensáveis parase ter um sonefle- do o L-600paÌa análìse. E assim chega a criar {quando o cone é
tof de qualidade:ouvidoartificial, foÌ que recebemos o L'600 em projètado"para Íóra do gabinete')
geradorde salva,geradorde rui meados de outubro e passamos uma rareíação interna ão ar. E
do rosa, geradorde áudio, deci- agora aos nossos leitorês nossas haja potência para se fazer este
belímetro,freqüencímetro, micro' impressões sobre o mesmo. Ìrabalhol Contudo, e Íelizmente,
Ío n e ses pec iaise. . . c â m a raa n e - as compensaçóes,a co_
Auorirnoo o srstema oe "*i"l"t
cóica (esta custa uma nota, da p^T"ã: ú
^:" "ï-,1,9 1!90-ét l"tp: ï:"ïï":"J:Ì"0'lH;
":"?""
"u"-
ordem dos mìlhares de cru- raoo para aom[rf uma poÌencla *""';:iË:.
ze i ro s! ) . cia, são Íhuito menoresem um
máximade 60 W RIVIS(ou 90 W ;o;oft;ioi a"-"u"pèniãouõ,:igãã,
Há tempos,em Mercadodo IHFJ. A suspensãoacústicaim- se comparado com um reÍletorde
Som,foi noticiadaa presençade llica em um menor rendimento,graves ('bass reflex"). Oütra

498172
- Novembro19í? ÁNTENNJ{
FOÌO I - A montãgemdo divlsoí de lrêqüénclas É primorosâ,erecütãda em clrouilo Imprc$o
de excalênlê acabãmênto.

vantagemnotávelé quantoà qua- chegandoao estúdìocom quinas respostade Íreqüêncìae taxa de


ìidade de reproduçãomuito me" amassadas, se não houverdanos atenuaÇão do divisor de freqüên-
lhor no de suspensão acústica. maiores. É precisoumâ reÍormu- ci as.
lação urgentena embalagemdo O acabamentodo L-600é re.
São utilizadostrês alto-falan-L-600.
tes no L-600: um de 30,5 cm oular. Não Dodemosconsiderá-lo
(í2") de diâmetropara os gra- No tocanteà apresentação, o ËomporqueÌalta aqueìealgomais.
ves ('woofer"), um de 12,7 cm L-600inova,com uma faixa trans- No painel de instalaçãodos Ía-
(5") paraos médios["squawker" versalinclìnada(em acrílico)com lantes notamosalgumasarestas
o u "mi d r anqe" )e um d e 6 ,5 c m o nome Linearestampado, A tela não muito bem aPlainadas, com
(2 1/2") para os agudos ('twee- Írontal é dividida em duas par- alqumasrebarbas,bem como al-
teÌ'). O divìsorde freqüências Ìes. O sistemade fixaçãoé bom qu-m excesso de cola. É Iógico
que, por sinal, possui excelente e o encaixedas partesé fácì|. que ìçso não inÍlui.de forma al-
acabamento[Foto 1), tem como guma no desempenno, como ve'
freqüências de corte 1 kFl'ze 7,5 Por mais inciívelque pareça, remos maìs adiante;mas, como
kHz. A taxa de atenuaçãoé de o L-600vem acompanhadode um a dona-da-casa tem palavra de
12 dB por oitava,valor este que pequenomanual(bolabrancapara peso na decisãofinal da compra...
não é Íornecidono manual(exis- a Linear!),impressoem excelen- os conectoresadotadospara
te! Vamos Íalar dele daqui a te papel,trazendoinformações de
poucol. interessepara o Audióïilo:a liga. a ligaçãoda caixa ao amplifica-
pressão(óti-
ção das caixasao ampliÍìcador ou dor são do tipo de
A eficiênciado L-600é de 93 ampliceptor(polaridade, bitola de mo!) com pega firme e rápida.
dB [contraos 96 dB do sonofle- fios, etc.), o posicionamento dos Muito bom, mesmo! Ficam loca-
tor que temos em casal. Como sonofletores dentrodo recintode lizadosna parte traseìrado sono-
já dissemos,a eÍicíênciaem sus- audição,o correto emprego do fletor, em um rebaixo,onde tam-
pensãoacústicaé bem menordo controlede aqudos (lamentamosbém temos o controlede agudos.
qu€ a do refletorde graves. Em a ausênciado controle de mé- A Foto 2 mostra o L-600sem
compensação...o L-600PropoÍ- dios), os nívels máximosde po. as teìas, vendo-se,na Parte in-
cionouuma audicão incomparavel- tência admìssíveìs do L-600(aqui ferior, o falantede gravese, na
mente superior à do nosso sono- cabe uma ressalva:nas caracte- superior,o de médìos [à esquer-
fìetor. rísticas técnicas - parte final da) e o de agudos(à direita).
A . im pedânc iano m i n a l d o do manual- são fornecidosdois
L-600é de 8 ohms e a resposta valores:60 W BMS e 90 W IHF- CONSIDEBAçÕES APóS A
de íreqüênciavai de 30 â 20.000 e, nesta Parte,o manualfala em auDrçÃo
Hz [sein que se especìÍiqueden- 100 W. Lógicoque só pode ser
tro de quantosdB; deve ser bas- lHF, apesarde não estar especi- Bealizamostestes auditivos
tante linearpeìo equilíbriona re- ficâdo. Afinaìde contas:é 90 ou no L-600duranteuns quinzedias.
produçãodas diversasfaixas de 100 W IHF? E por que não espe- Aliás, recebemospermissãoda
Íreqúências,constatadonos tes" cificam também o valor RIVIS?).Linearpara desmontaro sonoÍle.
tes auditìvos) , Continuando com os itens do ma- tor, para verifìcarmoso acaba-
nual:garantia(comoprocederem
O peso do L-600sem a em- caso de avarìae como diagnosti- mentointernodo mesmo.
balagemé de 21 kg. Aliás.a em' car defeitosa partir dos sintomas Fizemos testes com dìver-
balagem deve acrescentaruma para se definir se o defeitoé no sos tipos de músíca, para ve-
parcelamínima de peso ao con- sonofletorou no equipamento) e riÍicar o comportamento do sono-
junto: não traz nem um calcinho, danosocultos (procedimento para Íletor nas mais diferentescondi-
n e m u m a palhinha. . .U m a c a i x a a assistência Ìécnica).Por último, çóes de audição. Em todas as
de papelãosimplese maÌs nada. a parte das característicastécni- ocasiõesconstatamosum exce-
Proteçãoque é bom,nada. O re- cas, onde apontamos os itens em lente equilíbriona resposta,com
sultadojá sabemos: sonoÍletor 'falta, para que a Linear sane: todo o espectro de áudio perfei-

ÀNTENNÀ Novembrot977 --73l4gg


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Olimo Regular Bo a Boa

TABELA I - Rêsollâd€ do3 lsEte6 de audlção par. diveÉo. tlpo3 mu3icals. Ot d.do3, reíq€nlê. âo.
dìscoa ullllzados, são Íofitèctdo3 I|a ssguintê oÍdeÍn: exedrtâírl6 (oú conlunlo), non€ do dllco, grâvadoaâ,
3óÍlê (!e noúyer) ê Íúneio do diaco,

tamente nivelado. Não se pode sensaçãode presençatambémé anteriormente). Imediatam€nte


dizer que haia graves retumban- ótÌma,
ótima, Quando
Ouando comutávamosde passávamos
Dassávamosa escutar instrumon.
tes (mau parã alguns...) ou agu- nossosonolletorpara o L-600,tí-
(mãu para tos.nãopercebidos
em nossosso-
à;; ';;;'ïËi;":''ïãà ã"ãtïo-ï" iiÈãmos
quJãúúintãiõ ;í""r',iò
um realismo ótimo, com perfeita volume (caracterÍsticainerentê à ";ir;i;;J".
Só não íizemos ,testes com
dos instrumentos. A suspensão acústica, menclonada músicaerudita,Mas,a julgarpelo

ÀNTENNA
equilíbrio aprêsentadonos outros lagem tambémmerace as crÍticas
gêneros musicais, acreditamosrecebidas.Necessitaurgentemen-J
que o L-600vá proporcionar uma te de uma reformulacão.O ma. /
excelente audição com este tÌPo nual precisa ser completadocom
de múslca, os itens em falta, que aponta.
mos. De qualquer modo, bola
Os leitores poderão avaliar, branca para a Llnear,qus é uma
D€laTabelal, o desempenho do das honrosas excecões entre os
L-600com diversos discos bas. fabricantes de sonófletores.Dols
tante diÍundidosentre nós. Íornece manual, Há alguns que
não mandamnem uma folha de
CONSIDERAçÕES FINAIS especif icaçóestécnicas.Sentimos
falta do controle de médios no
Ouem.ouiserouvir boa músi- divÌsor.Ele também é imDortan-
ca. reDroduzida com fidelidade,e te no ajuste correto do L"600
puder dispor de um amplificador dentro do ambiente de audição,
que Íorneça,Peìomenos.cercade e sua inclusãonão implicariâem
20 W BlVlS,poderáoptar Pelo L-600 um aumento acentuadono custo
e estará fazendo uma boa es" final do produto.
co l h a .
A garantia fornecida pela
Não nos agradou, neste so- r para o L'600é de 2 anos'
nofletor: o acabamento, que po- :inear
ããiiã-ìe, um oouco mais esàe-. Bom'
rado. Não estamosfalando,no' As dimensões do L-600 são Foïo 2 - o 1.600 Ylsto !.m !. teld.
te m b e m , da Dar t e' e l e trô n i c a " 64 x 37 x 29 cm; altura/ largura lÍodal..
do mesmo. Esta é excelente e proÍundidade,respectiúamente .
(haja vista o desempenho), com Finalizando, queremos agra.
peso é de 2l kg (o bicho pesa
bonsalto-falantes e um divisorde O decer à Linear Produtos Eletrôni-
Íreqüências,cuja montagemé PrÌ' u m b o c a d o !).
cos Ltda., que gentilmente nos
morosa. Falamos da parte de o preço sugeridode venda emprestouo sonofletorutilizado
marcenaria, què devemerecerum ao público é de CÌ$ 4.000,00 para esta análise. o o o-{-
-
poucomais de atenção. A emba- o par. toFÍ254)

NOVIDÀDES DÀ ELETRôNICÀ

"IMAGEM NA IMAGEM" um tipo de passatempo com aproveitamento da tela


do receptor, geralmentesó para aparelhos mono'
o sistema"Bild-im-biÌd'(lmagemna imagem) cromáticos. Ouase sernpre o jogo era o Tv-tênis,
Íoi indubitavelmentea maíor novidadeapresentada mas haviaoutrasopções.
na ExposicãoInternacionalde Bádio-TVde Berlim, A segundageraçãodesses dispositivosjá pro'
de í977. Íodas as fábricas mais impoÉantesaprê- porcionavavários tipos de jogos com um mesmo
sentaram modelos de televisores com esta inova- e a pos-
cão. A despeito das diferençasde detalhes entre adaptador[tênls, futebol, frontão,tiro, etc.). policromáti'
ás diversas versões do sistema exibidas,todas ti- sibilidade de utilização de televisorês
veram como denominadorcomum o aparecimeí- cos, com pleno aproveitamentodas cores.
to de uma imagemem pretoe branco,independente A terceira geração de vídeo-jogosfoi exlbida
da principale ocupando um espaçoiguala í/16 do na Exirosiçãode Rádio-TVde Berlim, realizadano
espaçodesta. corrente ano. Um exemplodesse equipamentoé a
versão produzidapela Afari-Computer. Trata-sede
Esta segundaimagem,sem som direto,ou en- que pode ser programadopor
um microprocessador,
tão oferecendoa possibilidade de audiçãocom um
cartucho paia cada tipo de jogo.
.Íone próprio, pode reproduzir uma videogravação intermédio de um
As dilerentes programações podem abranger uma
ou os sinais procedentesde uma câmara de ry de passatempos,para
inÍinidade de combinações
de circuito fechado.Esta segundapossibilidadeper- combate de tanques,corrl-
um ou dois disputantes:
mite converter o receptor em monitor de um sis- de equaçõesmatemáti-
por da de automóvêl, resolução
tema de vigilância à distância,como exemplo
uma 'babá" eletrônicavisual e auditiva. cas, jogos de paciência,etc.
A apresenÌaçãosimultâneade duas imagensdi- Com esta terceira geração de vídeo'jogos,
ferentesna'mesmatela oferecÌadificuldades téc- abrem-se novas pêrspectivaspara a eletrônica do.
nicas, que puderam ser contomadas medlante o méstica, cujo ãlcanceainda não pode ser devida-
analógicas uma para cada mente aqul l atado. ooo-o-
empregode memórias -
estágiode vídeo - e um circuito integradode con-
tro l e .o oo- o-
Ouom asslna Antenna Ìecêbê - e Ì€tribul
VÍDEO.JOGOS DE TEBCEIRA GEBAçÃO - o apolo da Ìevlsta independento que
dcsde l9it6 ostá a seÌviço dos técnicos
A primoirageraçãode,vídeo-jogos compunha- eletrônicos do BÌasll.
s€ d6 disposiiivosque apenasoÍereoiâmao usuário

ÀNtElIl{l Novembro
1977-7ãl&l
mercôdo
do
rtilGlD0R
D0$0ìl
dkrl nrclonals
a oltÍrngrhrs
Ai o e Ex l er i or : J úni or
São Paul or Eou D e M âni
7]^r
KtdvEtêa $!-c_rlr.
ISZI V LT\-./ALTDA. Nadâ como uma boa cutucada para bo.
D E W H A RF EDAL E.
DI S T B I B U I D O F OUAO . OBT OF ON lar ?s coisas nos eixosl Assim é que o
- EM P I A Ê. F E R F O G A Â PH- SM E - DUST BUG. DECCA Sr. Luciano Tachelli, da Maxsom, mal rece-
. THOB E N S . B I B - E M I . F HìL IPS T RANSORIPT ION beu o úllimo número da revista com maÌre-
-
e Ioalêsas oülÌã3 boa3 marcâ3 ta na suâ Íirma (nâo mandou as tabelas de
Alendemd pêlo reembobo VAnIG
nu, dâ Oultâìdã, 30 . s/502 - ïêt, 232-7509 caracteÍísticastécoicas preenchidas),entrou
Fio dê Janeiro. RJ em contâto canosco, aproveilando uma vin-
da ao Bio. Segundo ele, a expansão da Íir.
ma e a vontade de Íazer as coisas bem Íeitas
0ffiililDtsoil
Especiglizadaem Âpafêlhos de Som, Caitas €úsli-
[não entregando as tabelas paÍa uma secÍe,
tária preencheÌ) loram os motivos da não
inclusão da Maxsom em SOM ne 3. Seoun.
cas, Calcuìadorâs ElêtrÔnicas,Máq!lnâs FolosráÍÌcas.
F ilms d o r e sP
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para dois grâvadores (cassete e rolo), dois
toca-discos Ícápsuìa cerâmica ou magnéti'
Fonocaptores,Agulhas,Fones,Cabos,Conec. caì. duas sardas para alimenlar equipamen-
tos externos, saída para Íones e um par de
Ìores, enÍim, todo o materìal para Som sonofletores. l\,4antendoa mesma concep-
LOJAS ção de compacidade dos demais produtos
ÍÊu*""^,,,
Rlil[Ifìi :#..i"ft',:ïff'
Maxsonì (gostaríamosde saber como é que
a Maxsom conseguìu enÍiar tanta coisa den.
tro daquela caxinhaÌ. . . ), o Sl\.4-503entre"
Em matériade Som,temos de tudo! ga uma potência de 14 W RN/S em cada ca-
nal, o que já é uma sâída corn um nível
consideráveÌ. O bichinho é ideaì para o uso
residencial. Vamos aguardar o veredicto cjo
VENDÀ MELTIOR D . Pierre.
E
(t Equípamentose Serviço,anunciandono lndi
cador do Som, Rio: Av. Mal. Floriano í43,
h súreloja, Íone 223.1799.Sáo Paulo: R. Vitó. Já vimos (e escutamos) a BBB-15 da
ria 383, fone 22t.0t05. Brâvox no King's Sound. As Íeras estavam

o descendo do depósito quandq lá chegamos.


Sequndo o Zé Antônio, era "demonstração
o LIVROSDE SOM
espLcial' para nós, pois ele "sabia' que
ramos lá e hâvia mandado descer as câi'
xas paÍa o esÌúdio (o cata é malandroe ado'
o Variádo êstoque de obías técnicas nacionais e estran-
9êlras sobre ampl,Íicaçáo, sravadores, sonollebíes e
o ü l r o s a ssu n l o s d e S o m. Visile- nos
ra íazeÍ uma t"ud'".

-\
II LOJAS DO LIVROELETRôNICO "r:
FIO: Av. Mal. Floriano 148, 19 . SÂO PAULO: F. Vi-
lóriâ 379/383 | FEEMBOLSO:C. P. í13í - que já estâvâmos
Curtinha da Í\,4axsom,

E
20000
BiO. RJ esquecendo:segundo o Sr. Luciano TacheìlÍ,

502176- Novembro1977 ANTENNÀ


vem novidadepor âÍ, e das boas! A genÌe deck" da Evadin, o TD.551, com Dolby para
sabeo que é, mas jura que não conta,{aìou? FM e paÌa gravaçôesnormais, memória, con-
troles independentes pâra gravação e repro-
dução, indicadorde picos e compaÌtimentoda
tita no painel Írontal ("front loading"), A
Helal está entÍando Íirme na linha d€ estú.
Aliás, por Íalar em novidades, a Polyvox dios, pois iá conta com três (AlÍândega, Ma-
não vai Íicar atÍás na corrida do Som (pa' duÌeira e lpãnema). Aliás, neste úlÌimo, es.
rece até título dê novela!). Altas tÍãnsas tão precisandode um caÌa que manje do ne.
oara este final de ano, e islo soubemosatra, gócio. Ouem sê candidata?È só dar um D.tlo
vés de Íonte seguríssima! na AlÍândega ou,"r" com o William.
"
ï-ouoo

Há do is me se s que a gent e. ão at ac a de A gente passa pêla porta do estúdio, vê


repórter internacional. Vamos lá: a l\,4arantz -
a lera na vatrina e sotre um ataque de ta-
saiu com úm n ovo "r ec eiv er " ( aqui não v ale quicardia, tremedeira e outras mumunhas.
am p lice pto r) co m.. . 250 W Bl\ , 4Spor c anal. Qual íera? Um Technics SL-2000.Onde? No
Ìrata-se do 2.500. um monstro com indicador Foto Studio Dino (Ruâ Buenos Aires 241ì.
osciloscópicode múltÌplas funções, filtro. de Como? Simplesmente porque o Dino troca,
graves e agudos, controle de médios {alénì vende ê compra equipamenÍos. O homem
do de graves e agudos, é óbvio), dois siste- quer é trânsar. Bom, o SL-2000é aquele to-
mas dê falantes, entradas duplas Dara toca- ca-discos pra nego nênhum botar defeito:
dlscos e gravador e por aí aÍora. A distor, transmissão direta motor/prâto, aiuste Íino
çào harmônicâ iotal à potência maxima é in. ( pitch'l em 33 e 45, controle estroboscópi-
íerior a 0,05oó.SimplesmenteimpressionanÌe! co da velocidade e por aí afora. Soubeiìcs
também que ele tem o SL-23.da mesÍna nìar-
ca- Outrâ Íera avistadâ foi o "tape-deck"
cassete Akai cs,702D com ÌÍmitador. Dolbv.
s e l e t o r e s d e Í i t a t p o l a r i z â c à oe ê q u a l i z a ç ã o l ,
Oucm saiu com um "tape-deck" casselê do tipo de çarregamento frontal. Vimos
increme ntâ díssim oÍ oi a Pioneer . ÉoCT- t a m b é m o T C - 1 1 8S D d a S o n y ( " t a p e " d e c k "
Fi,000 que, segundo amigos nossos que iá o casseÌel já manjado da patota, bastante ma-
vírãm. e tão soÍisticado que, se o cara não neiro. Tudo com um preço tentador. Ouem
entender do riscado, não vai conseguir nenì q L r i s e rc o n Í e r i r , é s ó d a r u m p u l o a t é l á . E ,
botar a Íita!... O moÍstrinho tem Ìrês mo- êsora, Manì tror t:,.
tores, três cabeças, Ìesposla de ÍÌeqüência de
30 Hz a 17 kHz (a 3dB), memóÍia, mistr.rrador .
para microfone, indicadoÌ de picos de grava"
ção, três châves de polarização ê equâlização ì
da Íita, Ìelação sinal/ftlído de 54 dB (sem Coisa curiosa eslá acontecendo em São
Dolby), e "otÌas cositas más"! O "precinho": Paulo. Ìalvez seiam os aÌes da prìmavera
600 dó lare s no s E. U. A. ! que alteraram o juízo das pessoas. Mani
Ìem visto em vários estúdios por estas ban.
bas um "dust-bug" ou braço limpa-discos in.
crementadíssimo, numa gmbâlagem muito so.
Íisticada, estampada em inglês e fabricada
FoÍoca! Um fabricante nacional de equi- pela GP (General phonograph). Encantada,
pos de Som vai entrar na linha de toca-discos,
via Ma na us.Se ío r o que a gent e la pens an- Mani compÍou o produto e o teslou, veriÍi.
do. vem coisa muito boa Dor aí l cando que seu Íuncionamento é excelente.
ÍeÌnos cumprimentar a importadora pela ini.
ciativa quando notamos, em letra minúscula,
no verso da embalâgem,os dizeres: "Made in
Passâmos elgumas vêzes deÍronie ao ês-
túdio da Helal (Altândegâ 326) e constaìa-
mos o mesmo apagado. Acabou? Nada dis"
Brãzil". Ou, mais precisamente, em S. Paü,
lo. Como o produto vem sendo vendido como
importado, perguntâmosr qual é a iogada, mi.
nha gente? Chico Buarque de Holanda não
E
c
so; agora está funcionando a pleno vapoÍ
com o Lúcio, que foi logo nos mostrando o precisa êscrêver em inglês nem Íazer rock ìr
Watec 200, uma versão aDrimorada do Win- pera vender, não é?
co 35í0. analisado em Revista do Som. O
bicho vem sobre uma base elegante de ma-
delra e com tâmpa basculante em acrílico
o
ID
"íumée". Aindâ bem que agora tem o 200
:
Na nossafonda,estivemos
nâ Multisom,
porquei com o WS Four, a Watêc não esta.
va oom nada. Bola branca pro novo produ-
to. Vimos também o novo "tape-deck" cas-
ali na Faria Lima 1088. conversando com o
José Carlos, que nos mostrou novos sono"
o
t-
sete da Evadin, o TD.502, com desligamento
automático, Dolby, seletor de fita (noÍmal ê
fletores fabricados aqui em São Paulo pela
Lãndo Eletrônìca Ltda. São dois modelos: o
.ts
cÍomo) e por ai aÍora. Um equipo ma- LB 308 com potêncìa de 55 W RMS e o Lg
nejrinho.. Também avistamos outro "tape- 310 com D otênci ade 65W R MS .Mas a no-
t
ÀNTENNÀ NovembroIS77- 771503
vidadenão é a Dotênciae sim o Íato de tan.
Ìo um ouanto o outro usaremo "tweeter"
domo radiante,de Íabricaçãoprópria. O

Íacavocemesmo
I
sistemaé de suspensãoacústica. No pró-
ximo mês estaremosvisitandoas instalações
da Lando.de onde esoeramosvoltar com
novidades.

suô A velhinha, sogra de Mani, ataca outra


vez de espiã, lmagine o que ela descúriu.

caixaacústica
Está para chêgar um navio do Japão,carre-
gadinho de equipamentoAkai. Vamos espc
rar para veÍ

Continuando pela FariaLìma.demosum


pulo na BrennoBossi, onde, além de toda
linha nacionalde equipamentosde Som,en-
contramosvários modeiosde cápsulasShu-
re. Descolamos, também.uma novafita cas-
sete,comr".r Oi
"_"_,

O Paulo, da Stereoplan, nos convidou


para ouvir as famosas caixas da lBS, linha
Ouro. Ouvimosa MK ll, para 100 watts de
potência lHF, com um "woofer" de 30 cm
(12") e domo para o "tweeter" e o médio.
A deÍiniçãosonoÌa é excelentee o "sonzão",
ai, rneu Deus, só ouvindo, Além disso, es.
teticamente,são muito bonitas, em negro e
prata. ApÌoveitamos,também, para ver os
discos impoÌtados - popularese clássicos
- teÍldo.noschamadoa atenqãovárias obras
de Debussy executadas por Boulez (selo
Columbia).
ExÌstemdois tipos de Audiófilo:
aqueleque entra no estúdiode Som €
comprao conjuntocompletoe aquele Um grupo de lojas de S. Paulodecidiu
que preferemontarele próprioo seu que a união[az a ÍorÇa,e vern apresentando
sistema.Regrageral,o primêirocom- ofertasquinzenais que pòdemser adquiridas
ponente a ser executadoé o sonofle- em qualqueruma, pelo mesmo preço. E
tor, por apresentarmenorcomplexida- quem sal ganhandoé o consumìdor. São
de em reiaçãoaos demais (ampliÍica- elas a Belia Centêr, Brenno Rossi, Bruno
etc.).
dores, sintonizadores, Blois,Cineral,Cinótica,Colorcenter,
Fotopti-
Neste livro, são descritos30 PÌo- ca, Gilberto,Girtres, Guedes,Parisi,Loud-
jetos para a consÌruçãode sonoÍleto- Pró: Som, Raul Duarte,Be-
ness. l\,4ultisom,
res para os mais variadosgostos e Ílex, Reno,Ruy Duarte,Stereopìan,Tapesom
aplicaÇões,sendo fornecidostodos os e Audio. Como importantes.
"u_u:,_,odu"
dèsenhos.fotos e dados necessários

E Éaraque se leve a bom termo a ÌareÍa


empreitada. E por Íalar ha Audio, acabam de inau-
c
S
Rol. 730 - G.A. Pênna Jí. - CATXASÂCÚSTICAS:Sq
proieioE dô íácil conslrução - 148 págìnâs' tormalo
gurar mais uma Íilial, a sétima. Desta vez,
no calcadãoda B. 24 de Maio. no cèntro. Oue
j6 x 23 cm. - Cr$ 75,00 o atenãimentoao público continue sendo de
alto nivel é 0""
o EXGLUSIVOS:
"
:ïï"Ín*. ,
D DISIBIBUIDOBES
Rapidinhaparafinalizar:o pessoaldo Fio
à Fotopticao enviodo na80
a
J
LOJÀS DO LIVRO
ELETRONICO
mandaagradecer
de NovidadesFotoptica. Está sensacional,
com duasreportagens Íotográficasde alto ní-
vel: um "portÍolio"de Jorge Rosenbergso'
,. ! : A v . M a r e c h a l F lo r ia n o ,1 4 8 - 1 ." - Bio
S P : B . V i t ó r i â , 3 ? 9 /3 8 3 - S. Pa u to bre a natureza(com ênfaseespecialpara as
R e e m b o l s o lC . p o sta l 1 1 3 1- 2 0 0 0 0- Bio , BJ Íormas vegetaís)e um ensaiode Ruth To-
C'
_-
ledo sobre o cotidianodas fábricas.Ambos
excel entes! ooo-o-

- Novembro1977
504178 ÀNTENNÀ
TIYROS
PARAAUDIOFITOS
Ë IÉ(III(OS
DESOM
Esta é umâ relação pâÌciâl dê obras especializdas que sa eroontram à ven& nasrLolas
do LlvÌo Eletrônico. Atênd€mos pelo Éambdso postal ou VARIG pora todo o Bnúil,
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ÀNTEITT{À NovembroL977-79lils
A N OS S AC A IX AÉ A Ú N IC A ...

PRE$IS[0
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poi s é um a !er dadei r a l ábr i c a num a s ó c âìx a ec onô-
m i c a. or ál i c a e l unc i onal ,
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506/80 - Novembro 1977 ÀNTENNÀ


0 osqlos(oplo
PARTE IV retwn
,úÉA

ÀLCYONE FEANÀNDESDE &J"Uf'lt


ÀLIUEIDÀ JR.
(Especialpara as LOJASNOCARì

F IG.6 FIG,7

I .
Oomingo à noltê, epós umâ sêmâna de .tascâr o
Òlhadanos progrãmascle ÌV.
L i g o a
àntmo até parâ sair, íesotvo daí uma
T e te Íu n ke no, a o m ê n tr â cta r o i u m pouco mai s târd€ o hoÍtzontâtpart€... € nâdâ do tmâ96m.
I n s l r n t i v âm e n te
d e, ixo e sca p â ru m  d a q u Êtâ e s xp ísssõesi nD ubti cáv€i s.

I
o v ê lh o 'd a sã r a 'o u v€ â q u e r â"jâ cu r a tó r iss€m i ndurgê;ci a € vem ver do que sê trarâ.Mei o 6ncab0râ& ,
r ê s p o n d oq u ê â le le Íu n ke n ..,p iÍo u ". A e stâ s atrurasj á havi â ti gado a S ony o ostava comegando
a
' t u r i n s a r " o s ca n â is. co m a q u ê r âÍr ê u sm aq u a sê bri i âni câquê l ho é carâcrêrr€ti ca, m€u verho "aprov€ìrou
Por falaÍ êm tetevisor ,.piíâdo', o pêssoat dâ Arlên|lâ eslá ,,cobrândo,.os 432 artigos qlo vocâ
. - 6!tá
dêvêndo,inclusive a MensâgêmNocâr.

I
D€sllgo â Sony. Já qu€ náo dá mêsmo parâ dêscansar, resotvo lentaí mârâr dois coethos d€ uma só
c a j a d â d a.Âb r o a T 6 l€ tu n ke nn, â e sp sr â n çad 6 se tral ar d€ um ..gatho,'dtgno de um a(tgo... euat o qoêt
A p s n â so lr iDlicâ d o r ' ,€ b r iroa b ico , n a d ã m a is.
Mssmo assim, aproveÍto, âo menos, o íato de ì€r abeÍo o aparetho. Ligo o oscitoscópio à ssídâ d,
sinâl vêrde (G), srmo a Potarotde ía9o âs duas íoios (Figs. ô s z, que acompanhamo prêsenrâârtigo).
Em
âDbÂs.ranto a.escâr horizontar(10 ps/cmì como a vêrticât (20 v/cm) sáo âs mesmas.Erãs diÍerêm_apenas

I
na corocâçao do potênciór,retrode bri ro do fecêptor. Na Fis. ô, o bfitho está no máximo; na 7,
êsÌá na
sua posrgão héclia.
Esrâs duas ligqras psrmjlêm rêssãttar um Íâto baslanle importante_ sobrê o quât, não sêt por qu€,
â,nda não havÍâmos conve*ado. Nâ Tv ên pr€ro e branco, o conÍote dê britho é exsrcido normâtment€,
p e l a l a r i ãçã o d â lo n sã o co n tÍn u ad o ca to d o o u da qrade 1 do ci noscópi o.S ua
al uaçáo"poftânto,não ó
" s e i l i d a ' so b r s a Ío r m a d e o n d â d o sin a t d € vÍdêo, no osci toscópi o.tüÊ smoque o controre ds brfi ho
a t u e n o mê sm oo lsú o d o e m q u ê é a p ttcâ d oo stnat, € que o osci toscópj osej ã enpresado com scopta-
m e n t o C . C ., p e r ce b sr - se -spá ê n a s u n d € sto ca mento verti cat de todo o si nat.
N o c aso d a T V ê ír co r € s € , e m p a d icu tâ r ,nos modêl osque mâi íi ci ametetroni câmonte os si nai s R , G
e B - a n l € s d e la n g á lo s n o c;n e scó p io( co m o
íâ z a T€tei urìken), a coi sâ é di íerente.putsosdo Í.S .H ., âp ca-
dos conv€íientsm€nlãao sinat. de luminânciâ iy) an es dê sua combinâçãocom os sinâis diÍêíênça d€
cor
(B-Y, G-Y e B-Y)r êslabol€csmcom precisao o nivet de spasamento. Em outras pãtavfas.o ìoDo dos
outsos
s€ aPr€sêntaa uma lensão contÍnuâ constanrê,independ€ntedo nÍvet c.c. do sinat d€ vÍd€o. Este úntmo
e quê é conl.olado peto ajusre de bfitho.
A $ i m se n d o ,q u a n tom â is a tlo to r o b r ith o que se i mpri mi rà ìmagêm,tânro mai s ,,atastâdo,, do tôpo
dos pülsos se âprêsenlaráo sinãl de vtdeo. Ê exâtâmentêjsso que as Figs. 6 € Z nos mostram em retação

'l a o s i n a l G, O m ê sm oâ co n [e ce ,é cta r o , co m o s si nâi s B e B .


Se os sênhorcs derem âgorâ umâ ..othada,'no esquêmada Tetefunken FVC ô6j/561)" pod€rão constâlar
quo os pulsos eÍn questão sÃo âptlcadbs à base d€ T612, junlam€nte com o apagamenroverticat. Etês dsvom
eslar pres€nl€s, ponânlo, dêÊde €ste ponto até os carodoê do otn€scópio. Não é Íácìt dsscrevêr o ous
Âcont€c€à imâgem ss os pulsos de reterônciara[am. Âssim sendo, susiÍo que simut€ln o deleito (r6movêndo
C605 ou R605) e veriíjquêm. Vâl€ a penâ restar isto, hã primeirâ oportunidads.
B e m , âm ig o s,p o í h o j€ é só ... vo u Ìo r n a .a t i saÍ â S ony€ ver se ìá atgo ctê bom nâs ,,sessóes corul a".

I
Alé o mês quo vsÍn, se D€us quiser,

LOJAS No campo da ololÍónica,


lem o componênto
de que vocè preciaa

I Rua d8 Qultsnda,48 - Rio


End, ToleSráfico,,RENOCAR"

I o*r"**o Novembro 1977-8Ll5W


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t r o n i c s G a d g è t e e r- 1 9 7 0 1 7 3 (. ln s1 .) - ... . . t4 9 ,0 0 1642-F - ïab B.)oks -- CB Badio Schemâtic/
Ser y i c i nq M anual - Xtat, T r am /D i aínond, Shar p -
1438 - Knechl - Dellgnl.g I' Maintrl.|n{ lh€ ( l ns l .) - 1977
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( ln g l.) cr S 1 1 9 ,0 0 Ìetev i s i on - 1976. ( tns t.) ........1..... c ú i 79,00
t r o n i c H o b b y i E b- 1973- ......
1768 - Be'l . Phoro/Sympton cuidê ro Sotid-Stârê
1457 - Foi - P.rcllc.l Írlac/SCF Prolâctl 10Ì c ol or T V T r oubtês -
l h e E r p ê r i m e n r e-Í 1 9 7 4 .( ln sl.) ........ cÍ$ 1 4 9 ,0 0 19/b. ( tngr .r ,,.,.. C r S 1tg,OO
14ôl - sêÊ8ions - Âmareur FM çonv3í3ion I 1769 - Fox - Optoelecrronics cuideboôk _ $fith
c o n s i r ú c l i o nP r o j e cls- 1 9 7 4 .( ln g l.) r ... CÍ$ 1 7 9 ,0 0 T es l eÍl Pr o,ec l s 1977. ( tns l .) _._....... C r g 129,00
1466 - Layton - Di.eclionâl BroadcastÂnl€nnâr 1770 - D ougtâs a As l tey SouÍc ebooi ( ol Er ec -
r r oni c oÌgân c i Ìc ui l s - t97b tt.qt., , .. , c r s 149,00
- 1974.(rnqt) CÍ$ 3 8 9 ,0 0
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'14ô8- Hsllmark - aulo El€clÍonlc. s|mDlltlod -
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1513 - ÌowsÍs - Inlê!íullonll Tr.úllloÍ Selâclor
í775 - Towers - PÍâcticat Sotid-Stârê DC pow€r
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1563- Crowhurst- seruioins ModeÍn Hi-Fi/Stêreo H eal i ng & C oor i nq -
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. ln sl) .............. Cr $ 1 4 9 ,0 0 1976. ( l ns t.) ...... C Ìg i 49,00
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1575 - Horowitz - Ho* lo Build Solld-starê Âu- . 1838 - Tâb Borks - Ìube/TÌânsistor Subsrnrr-
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.hi ng s y s l êm s - ( l nql .) - 1974 . ....... C r g 53s ,00
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'1585- B€lr - Piclorial Guide !o CB Bâdto tB- MìcropÌocêssor/MicÌoprogÌam-
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'1611 - Townsloy - P...ive Equrttz.r D..tCn H el i c opl êB by F adi o C onl r ol - ( tr qt.r - 19?7
D a l â - 1 9 7 3 . ( l n s l.) .......- .......... CÍ$ 5 9 9 ,0 0 CÍ$ 149,00
í016 - slârt - Compul€Í Prosrsrnminstt.n.tboot 1843 - C unni ns ham - T hê C om pl êl ê Br oadc âs t
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1625 - WaÍing - 2l Slfiptô -Irrnlrror nrdto3 ( l ns l ) -
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8IO DE JANEIEO: SÃO PAULO:
Av. MarechalFloÌiano.í48 8ua Vitrória.379/383
RÉEMBOLSO: Caixa Postaltí31 - 20000Bio de JaneiÌo,BJ
(Fórmulade pedidos na pá9. í desta Bevista)

ÀNTENNÀ Novembro1977-9Ll5l7
AT0S
ofl(|Ats
p o F Ìa R ta N9 9 3 tt OE 13 DE SEÌEM BFO DË 1977
ac i m a m ênc i onâdo, m j nuta dê âtã de as s em btéi a_ger at
c on_
lendo prcjelo do conrrato socìat.
O M IN IS T F O DE E S ÌADO DAS COM UNTCÁ,çõES,
usando
das, adbiìriçõês quê lhe contere o anigo 1ç do EU C LID ES O U AN O T D E O LIVEIR A
Dscreto nq
78 566, de d ê ma i o d e Ì972 è
'8 POR ÌAAIÂ N 9 16.542 D E 19 D E SET EM EF O D E 1977
o p rszo do âr tigo 2S6 da Lei ns 6.404,
_ _ C o n si d € Ìa n d o O D IR ET OR GER AL D O D EPABT ÁM EN T O N ÀC ION AL O E
o ê r 5 de d e z€ mb ro d e 1 976:
ÌELEC Ol l tU N l C Aç õES - D EN T EL, no us o de s uas ar Íi bui -
_ . .Considêrando â Íaculdâdê pfevistâ no anrgo 29a dâ .e- ç ões , c ons i der ândo o que det6fm i na â pofr ar i a M i ni s t6r j âl
ne 967 de '19 de agosto de 1976,
C o nsi d e râ n d o q u ê n o s estatutos e conr íalos socjais de_
R ESOLVE:
v e r ã o co n sta r, a l ê m d a s disposições r êtativas às leas
co_
e sp e ctíi cãs da têgistação quê r ese os 6xe_ | - Oei efm i nâr que as Íêqüénc i âs das l ai x as atr i bui _
cutanles de serviço dê râdiodiÍusão; dâs ox c l us i v anentê ao Ser y i ç o M óv et M ar r ti m o par â r adto_
C o nsi d e râ n d o , a i n d a , âs consutr âs têitss, per os r adiodjtu_ Ìer etoni a s i m pl ex , s ej am c ons i gnadas par a us o c om par r i thâdo;
s o r e s , - â0 De p a rl â m€ n ro Nacionat de Ìetecom unicações _ ll - Es l abol ec €r quê:
DENTEL, de como procêder a respêito do assunro;
1 - Sêjâm subslìrutdÂs as Ííêqüênctâs dê 4OSB,O kHz,
R E S OL V Ê : 41U,4 kqz, 4403,0 kH2 e 4023,0 kHz, constanres do ânexo
v da Por l âna no t960 de 28l 03/77, a par ti r de 2t:00 ho.as ,
h or âÍto d€ Br as Í| ã. do dta- 3Ú 12t77, p€tâ Ír eqüènc i a
| - A ê co me n d a r q u ê as companhiâs ou soci€dâdes {d€ poÊ
anô_ lador a) dê 4143,6 k H z i
n i m ã s , p e rmi ssi o n á ri a s o u c onc€ssionár ias dê ser viços dê
r a-
d i o d í u s ão , su b mê Ìâ m à a pr ovaçâo dêsr e Minisr ér ò, Âr r avés ' 2 - Sêj âh l âm bém s ubs l i tuídas as Ír eqüênc i as de 4072,4
d o D E N T Ê 1 , a l é l 5 d e d ezembr o do cor r entê âno, m inuta kHz e 4075,6 kHz, ulttizâdas petâs embârcÂçO€s pesqueirâs,
dê âtâ de assêmbiéiâ-gerat contêndo projelo dê adâptacão ã paÌr i . das 2r :00 hor as dê BÌãs íti a, do m ê€m o di a 31/.t2t77,
d o s e s r a ru ro s a ô s p re ce i to s da Lei r e 6.404/76, e ás dis;o- pela Íêqüência (ds porladora) dè 4143,6 kizi
s i ç õ ê s êsp e ci Íi ca s d o C ó d i 9o Br âsiteir o de ì Êtecomunicacões.
lll - D el êr m i ar que as tr êqüênc i as pãr a r âdtor €tetoni a
s e u s r e q u l a mo n to s e l € i s com ptementar ês.
siríìplex nas Íaixâs supêriores s 4 MHz sejâm consignâdas às
ll - R€ co me n d a r, a i n da, que as compânhiâs ou socie-
eslaçóês de Associações dê tâtismo quândo da rêaÌizãção dê
d a d e s a n ô n i mâ s co m ca p i tât inter ior a cinco m ithõss dê cr u-
z e i r o s e q u ê vê n h ã m a d elibêr ãr sobr e a r .anstor macão em regar as i nl er nac i onai s , nedi anl e c oor denaç ão c om o M i ni s -
s o c r ê d ã o e p o r co l â s d e rê sponsabitr dade timir âda, subm êtâm
ã a p r o v a çã o d e stê Mi n i sté rio, ar r Âvés do DENTEL, no,r azc . ID A LÉ C ION OGU E IB AD IóGÊ N E S

N O T I CI AR IO
Pesquisasde PropagaçãoEsporádica"E"

. O BoletimIABU- Regìão1 registra(e o ,,Te" sas das Regiões1 e 2 da International Amateur


lecommunication Journal"transcreve)inÍoÌmaçóes BadioUnion (IABU),destinadoa sanara lacuna.
sobre pesquisasque estão sendo realizadas pêlos O projeto abrangea operaçãode estacôes-
radioamadores sobre a chamadapropagação espo- piloto ("beacons) de 50 MHz, em ambasas ôrlas
"
ú d ìca 8" . do Atlânticoduranteos quatro meses de máxima
Já vinhamsendoconstatadas formasde prooa- atividadeda propagacâo esporádicaE (maioa aqos-
gação,nas freqüênciasinÍerioresde VHF. erir que to, inclusjve)- além da monitoração do tráÍégo
a distânciaalcançadaera bastanÌesupeflor aos. de comunicaçõesradioamadorísticas na mesma
aproximadamente, 2.400km proporcionados pela pro- faixa, a fim de detectar e rastrear os percursos
pagaçãoesporádica E de um único lance.Contudo, maìs intensosde propailação E na regiãodo Atlân-
até agora nenhum programa de observaçãosiste- tico Norte.
mátÌcada propagação esporádica E do tipo múlÌiplo, A primeiraestação-pilotode 50MHz foi Ìnsta.
em VHF,haviasido realizado
realizadona regìão
reoìãodo Atlâniico
Atlânfico lada na costa norte da Bretanha,França (coorde-
Atlântico
Norte. Daí surgiu o Projeto (VHF Es over nadasgeográficas
ProjetoVESNA (VHF 48o46' N 03o46'W) e comecou
North Atlantic),um programaconjuntode pesqul. a operarem 26 de maio de 1977.O lobo princípal

518192- Novembro1977 ÀNTENNÀ


da antenaestá otienradona direçãoOeste'Sudoêste, com fábrica instalada em São Paulo, a subsl-
de modo a abrangertantó a América do Norte e a diária da Embracomadquiriua tecnologiada Sin-
América Central, como, também, a parte Norte da tronic norte-americana, sem qualqueryínculo acio.
Américado Sul. A potênciaé de í00W e o ganho nário, passandoa operar com capital totalmente
de antenaé de 14 dB. nacional.O mercadobrasileirovinha"seressentindo
Estãoem andamentoplanospaÍa instalação de da insuÍiciência de fabricantesnacionaisdessetioo
outra estação-pilotode 50 MHz no Sudoeste da de equipamento, o que impediamelhordesenvolvi-
Françadurante o ano de 1978.Uma terceira esta- mentonos proÍetosda Radiobrás.
cão-oilotoestará também provavelmenteem opera-
áão em Gibraltarna Íreqúênciade 50,09MHz, com COLÔMBIA FAZ PBOJETODE SATÉLITE
ó indicativoZB2VHF. DOMÉSTICOCOM APOIO DA EMBRATEL
Do lado americano,uma estação-piloto se já
encontrano ar, na freqüêncìade 50,08MHz, na A possívelparticipaçãode técnicosbrasilei'
CostaBica,com o indicativoTI2NA.Espera-sè que ros na elaboração do proÌetode satélitedoméstlco
uma sequndaestação-piloto de 50 lúHz entre em da colômbia,que deveráser lançadoem 1979,e o
ooêracãõem Kouróu (GuianaFrancesa)em 1978. estágiode telefonistasinternacionais daquelepaís
Ha tambémuma possibÌlidade de que uma terceira no Brasil,foram os dois temas discutidosmês pas-
estação-pilotode 50 MHz seja instaìada na costa sado entre os presidentesda ENTBFATEL, Haroldo
Leste do Canadá, Correa de Matto$, e da Ìelecom, Victor Beltran
Dois centros coletores de informaçõesirão Martinez,que veio ao Rio chefiandodelegaçãode
receber.osdadosde recepçãoUm deles Íicará lo- quatro dirigentesdaquelaempresaestatal.
calizadonos EstadosUnidossob a dÌreçãode E. P Com características semelhantes ao que seria
Tìlton.1,/íHDO,coletandotodas as informaçóes do utìlizadopelo Brasil,onde sua implantação Íoi sus-
lado americanopara avaliaçãoe transmissãopara tada pelo PresidenteGeisel,em junho passado,o
o centro principalde dados.S. Canìvenc,F8SH, satélìtedomésticoda ColômbÌaserá adquiridoatra-
coordenadorda propagaçãoesporádicaE para a vés de concorrênciainternacionaì, bem como as
DivisãoReqiãol da IARU Íicará responsávelpor estações terfestres de rastreamento, num custo
,)ste centrõ, assim como pela direção geral cto aproxi,mado de 200 milhõesde dólares.A experiên-
otojïtï,"n0"-"", cia acumulada pelaEMBRATEL na elaboraçãodas es"
também,utiLizaras estações'piloto pecificações técnicas do projeto e no julgamento
européìasde 50MHz para pesquìsa da propagação
tranéeouatorial. o que será a meta do projeto das propostas apresentadas,deverá agora ser ce-
TESSA(Transequatorial Scatterto SouthernAfrìca). dida à Colômbiapara execuçãode seu programa.
Essasexperiências serãofeitas prìncipalmente du- Segundoo presidenteda EMBRATEL, "toda a
rânte o$ mesesde máximapropagação transequa' experiência conseguidanos dois anos em que tra-
torial, ou seja, entre Íêvereiro e maio e entre balhamossobre o satélite doméstico brasileiro
aqosto e novembro. continuasendo desenvolvida, pois o Governonão
- Espera-se que ambos os programassejam de
propagaÇão descarta a possibilidade de retomaro projeto em
qrandevalia no estudo da de VHF a que "por essa circuns-
iãnoasdistâncias. Assim, este trabaìhoem pesqui' outra ocasião".Esclareceu que partìcipou pro-
será mais uma, dentre as inúme- tância, o núcleo de técnicos no
sal ionosféricas
ras contribuicões do Badioamadorismo, parao aper- grama mantém-seatualizadoem relaçãoa toda a
ÍeÌçoamento mundialdas Badìocomunicaçóes. tecnologiado -sistemaque a cada dia incorpora
uma novidade".
DENÍEI TESÍÂ ÌRANSMISSORESDE FM Correade Mattosachaque "o interessecolom-
PRODUZIDOS NO BBASIL
biano é realmentemuito grande,dada a extrema
Brevemente, os piimeirosprotótiposdos equi- similaridadeentre o seu sistemae o nosso,que
pamentosde radiodifusão em freqüênciamodulada. se equiparamdesde a posição orbital escolhida
oroduzidos oela Sintrônicado Brasil,subsidiáriada para Íixação dos satélites até as características
Embracom Eletrônica S/4, estarãosendoapresenta- da6 regjõesque pretendemcobrir,compostaspor
dos ao DENTELpara homologação.Com potên- comunidadesna Amazônia".Ouanto ao possível
cia de saÍdaCe 1 e 3 kW, os equipamentos da Sin- para a Colômbia
trônica,de alta sofisticaçãotecnológìca, atendeÌão Íornecimentode equipamentos
aos planos de expansãode emis- nesse setor, o presidente da EMBRATEL acredita
orincìpalmente
'soras
em FM da Badiobrás, no interiordo país,es. que "sgria necessáriauma avaliaçãodas possibili
pecialmente na regiãoNorte-Nordeste. dades de nossa indústrìa,que já fabrÌca alguma

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a RD"250-A- Transmissordê ondas médias de 250 watls com rê
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Vila

ÀNTENNÀ Novembro1977- 93/519


coisa para as estações terrestres, mas nada para lões de dólares,o que a situa na vanquardadas
a p a rt ees oac ial" , exportações brasileirasno setorda Eletróeìetrônica.
A rcalização de estágiosparatreinamento
de te- A.taxa médiaanualdas exportações da philipsBra-
lefonistasda Colômbíano Brasìltambémfoi ofe- srerra vem acusando,nos úl ti mos.Í0 anos. um.
recidapelâ EMBRATEL à Telecom,que aindaem ?8 crescimentode 32oi,ao ano, enquantoos investi_
deveráenviar ao Rio as primeirasturmas selecio- menÌosda empresano programade Íabricaçãode
nadas. O acordo vísa prepararmaterial humano produÌosnacionaistêm aumentadoâ uma'média
para a operaçãoda nova centralde telefoniainter" anual de 41o/ôdesde 1969.
nacionaladquiridapor aquele país, semelhanteà Graçasà utilìzaçãode umatecnologiaaltamente
que é Lrtjlizadâ peìo Brasil desde 1971. avançada, que está sendoabsorvidano Brasile que
lhe permitedesenvolver e fabricarprodutosde ba-
COPA 78: BOSCHLEVA À ARGENTINAMODERNO drão internacÌonal, a empresasoììdificoupara o
CENTFODE TELEVISÃO país sua posiçãode exportadora de produtoseleÌro-
eletrônìcos,conquistandoimportantessegmentos
A Argentinaterá, a partìr de dezembro, o maìs do mercadomundíal,com elevadoíndice ãe aoro-
completoe modernocentro de televisãoem cores veitamentode mão-de-obra nacionaì,representãda
da Américado Sul, como decorrência dos trabalhos por seus mai sde 17 mi l funci onári os.
de infra-estruturaque estão sendo implantados A empresaexportaatualmente,para mais de
pela RobertBoschGmbH,matriz na Alemanhada 40 países,produtosacabadose componenÌes. en-
Bobert Bosch do Brasil, com vistas ao próximo tre os quajsbulbosde vidro paracinescópios, equi-
Campeonato l\.4
undíal de Futebol. pamentosde telecomunicaÇões, aparelhoseletrodo-
Em BuenosAires, mais de 800 pessoastraba- mésticos,válvulas,potencjômetros, resistores e.
lham inìnterruptamente para que, até o fìnal do mals recentemente, componentes para centraiste-
ano, os Ìécnicosalemãesda Boschpossamcome- Ìefõnicase circuitosinteqrados.
çar a ínstalaro novo centro de produçãoda TV Neste último caso,dêstacam-se as duas fábri,
a rg e n t ina. cas insÌaladasem ReciÍe,que se dedicamexclusi-
Os primeirosdetalhesdo projetoÍoram discu- vamenteà exportaçãode centraisteleÍônicasde
tidos há quatro meses,quandouma delegaçãoda últìma geraçãoe de circuitosintegradoslineares.
televìsão argentinachefiada pelo presidenteda A previsãodas exportações somentedessasduas
'ÌV A 78", CoronelDiego,seguiupara DarmsÌadt, unidadesé de 60 milhõesde dólares/ano,quando
Alemanha.Nesta cidade os técnicos arqentinos estiveremtotalmenteimplantadas.
oarliciparamde um curso destinadoa Íamiliarizâ- . Os principaispaísesimportadores de produtos
los com a técnicada TV em cores. da PhilipsBrasÌleirasão AlemanhaOcidental,Ar-
Chegaramrecentemente à Argenlìna,via marÍ- gentina,Bolíviâ,Canadá,Chile, Colômbia,Estados
tima, quatrogÌandesviaLurasde transmissão, cada Unidos,cuatemala,Holanda,Jamaica,lVéxico,peru
qual providade quatro câmarasem cores do tipo e V enezuel a.
KCK.ïodo o equipamenÌo rêstanteserá embarcado, _ . . Por outro lado, para incentivara substituição
via aérea,no correrdos próximosmeses,Em outu- de importações, a empresaconta,em cadaunidáde
bro começaramos trabalhosdê montagemdos industrial,com uma comissãode nacionalÌzacão de
pÍimeirostrês estúdiosdo centro de produçãode prodútos,que analisaa necêssidade de importacão
imâqens.Essesrestúdiospermitirãoàs emissoras para restrìngi-laao máximo,e com uma comisèão
de lV estrangeirasgerar, inclusive,imagenspró- central,que define a políticada organÌzação nessa
prias (par€o caso,por exemplo,de entrevistas). área.Dessaforma,ela vem aumentando sua produ-
_ Sìmultaneamente. tiveram início as operações ção de itens antes importados. para suprimentodo
dê ìnstalaeão dos equipamentos de transmissão dê mercadointernoê para exportação.
ïV nos oito esÌádiosque sedÌarãojogos do Cam- Assim, quandoa Íábfica de Capuavaestiver
peonatoMundial.Garante-seque todo o trabalho em pleno Íuncionamento, no que se refere à oro.
estaráconcluídoaté janeiro próximo.Em seguida duçáode vidro para cinescópios de televisoresem
iniciar-se-á a fase de aperfeiçoamento operacional, cores, haveráuma reduçãode importaçãodesse
em que o qquipamento será testado até atingÌr materialda ordem de í5 milhõesde dólares/ano.
condiçõesideaisde funcionamento. Ao treinamento iniciaìmente. além de possibilitara exportação para
"in loco" da equipêde técnicosargentÌnosseguir- váriospaíses,particularmente da Américado Sul.
se-á então um período de funcÌonamento pêrma-
nente em regime de teste, até que seja inÌciado, EMBRAÍËLAMPLIA SISTEMÂSEM SP PÂRA
em junho de í978,o cicìo de transmissões interna- MELHORARSERVTÇOS
cÌonais.
Para a Bosch de Darmstadt,entretanto,o pro- [Jm aumentosuperiora í00/ônos Índices de
jeto nào Lermìnaaindaaí. Terminados os jogos do eficiênciados serviçosinteÍurbanos do Estado,que
CamDeonato Mundial.os técnicos aìemãesdârão hoje apresentamtaxas de congestionamento em
inícÌo à fase de desmontagem dos equipamentos torno de 300/0, seráum dos principaisresultadosda
instaladosnos oito estádios.Toda a aDarelhaqemativacãoda novâcentralde trânsìtotelefônicoque
será aproveìtadapelo centro de W ãe Bueïos â E[,4BRATEL Ínaugurou em SãoPaulo.O presidente
AÌres, que passaráa abrangerseis estúdioscom. da empresaacha,entretanto, que "os recursosoÍe-
pletos.Incluídasas quatroviaturasde transmissão, recidos aos usuários nesse setor ainda estão
a TV argentina Cisporá,após o encerramentodos àbaixo das necessidades,tanto em volume quanto
iogos do Campeonato, de equipamentos de produ- e m qual i dade" .
ção de TV coÌados entre os mais modernos do Os 7.800circuitos,adicionadosaos slstemas
munoo. locais,permitirãoà TELESP expandirdiversascen-
PHILIPSAUMENTASUAS EXPORTACÕES E trais de assÌnantes em váriascidades,inclusivena
DIMINUIAS IMPORTAçõES Capital,onde pelo menos12 unidadesserão bene.
Íiciadas, para oÍerecer 60 mil novos telefones até
A paÌticipação da Philipsnos 4 bilhõesde dó- o fi,mdeste ano.A programaçãoÌncluiuà entregade
lares que o Brasil deverá exportar esÌe ano em '1.í70terminaisde telex a 33 cidadespaulistas,a
produtos manufatuÌadosserá da ordem de 56 mi- inauguraçãoda nova sede da EMBRATEL e do tron-

521lg4- Novembro19?? ANTEIINÀ


de Radiomonitoragem, destinada
co de microondasentre São Paulo e Belo Ho' da Bede Nacional
rizonte. à Íiscalizacãotécnica e controle permanent€de
''-- que uÌilizem o espectro de ra'
Èãiponsavelpor mais de um.terço de todo,o Ìodas as einissões
tráíeoo telefòniconacional'a rede de :'ao raulo diofreqüência nas áreas de interessedo Pâís.
19?9estarãoÍuncionando as oito
ieoiiirou quus" 27 milhões de lìgaçòescompleta- AÌé meadosde que comporãoo sistema'
daã no primeiro semestre deste ano, com incre- estacões de rastreamento
qualqueremissãode sinais em
.eìto dò ztq" ern relaçáoa 1976.De acordocom capai de localízar nacional, procedendoà medição
o presidenleda EMBRATEL. "nos úlrimos nove anos toào o terÍitório
do Eslado so- de seus oarâmetros operacionais, a fim de evitar
À ïolume de chamadasinlerurbanas disciplinaro uso do espectro.- que
Írêu crescimentosuperiora 10.320o;'o que gerou ìnterferêncìa,
oroblemasoperacionaisque agora comeÇamosa iá apre$entacerto
congeslìonamenlo - e lmpeolr
já que a taxa ìdêal de congestionamento' ãmìssões clandestinas. A Redetambémcomunìcará
àouilìbrar, as
sequndopadrõesìnternacìonais e de 15"ô à União Internacionalde Telecomunicações
- Até dezeínbrca EI,4BRATEL acionaráoutra cen- ocorrênciasde interferências de èmissõesestran-
de 4.200circuitos'orçadaem 180 oeìras nas Íreqüências reservadas ao uso do Brasil.
tral interurbana,
I íittroes de cruzeirosdestìnadaexcìusivamente ao - Desde1947a Uniãolnternacìonal de ïelecomu'
a implantação de redes
escoamentodo tráfegosainte de São Paulo'que todos os países-membros recomendando a
então contará com 24000 circuitos inÌerurbanos' nicacõestem aorovadoresoluções a fim de disciplinar,
ea qrutro centraìs dìferentes' ìnstaladas a partir oróprìas de radiomonitoragem.
ãó rfizo. I ampliação de diversasrotas da EMBRA- intdrnae externamente, o uso do espectrode ra'
iÈL. em combinaqáo com as expansões nos siste- diofreqüència. O proieto agora elaboradopela
em 78 todos os.pon- EMBBÀTEL orevè para esse fim a ìnslaìação de es-
da rfLfsp, ânularãoainda
-ã do interior do Estado.tais como Sorocaba.
tói e Ìacõesem brasíliá,Bio, PortoAlegre,Belém'Cuia-
santo André, onde a eticiéncìados servrçose ln- bá. Feirade Santana,Boa Vista e Cascavel,todas
fe ri o r a 50oo dotadas de equipamentosde radÌogoniometria'
- Horìzontedá ao Esta- oara localizaras emissões,e de sistemascapazes
O troncoSão Paulo'Belo
do, por um custo de 2í mìlhóes cruzeiros sua ãe procederà mediçãoperthanente de cada carac'
ãúini, tot" alternativa para interligação ao Sìstema terística técnica necessária.
compostopela.reoe Atravésde uma ação coordenada, as estações
Nacionalde Telêcomunicações'
dã microondas da EMBRATEL, atravésdo qual são Doderãolocalizartransmissõesem baixa média e
escoadostodos os servìçosnacionaìse internacio- alta freoüência, apurandoitens como a mediçãode
tem capacìdade de 7200 circuiÌostelefô' freqúéncias, proÍundidade da modulaçãoe intensi'
"ãÉlÈi" z canais exclusìvos para ÌV e alende basi- dadè do canìpo irradiado. O descumprimento das
nicãs, pelo Minislério das Comu'
lamènte ao trálego com Brasilia e toda a região normas estabêlecidas
úòrdeste.antesfãilo via Bìo oü Uberaba nicaÇòes na observação de cada parâmetrotécnico
Com esse remanejamento, fica liberada a ca- a ser monitorado pela Bede acarretaprejuízoàs
nalização nos outros trohcosexislentespara áreas transmjssôesreguiaresde outro usuário do e$
prìncipalmente o Vale do ParaÍba. pectro.
"ãnãàitionadas,
ãué"qanftara 1.8d0circuilose um canal de televi' . Aìém das oito estações,a Bede Nacionalde
são ãm reforçoaos meios de transmissãoaluais. naaioÀãnitãráqem contaá com 17unidàdesmóveis
totalmente saturados-AÌnda este ano, segundo eouioadascori todos os componentes necessários
a rede básìca em São Paulo terá ao trabalho de monitoração. Com esses recursos,
Correade Maltos, previstossem
rrm novo tronco oara o Rio e ampliaçãonos tron- será possívelrealizaros trabalhos
cos oara CampoGrande Uberabae Fio limite de alcancedentro do território brasileiro.
ô orédio-sededa EMBBATELem São Paulo, dotandoa Bede de maior versatilidadee confia-
com í6 andares,sobreo qual foi ìnstaladaa maior bi l i dade. que interferem
torre do Estado,com 75 melros possuium centro As transmisóesinternacionais
e centraÌs de telefonia, telex e transmissão nas freqüências destinadas ao uso de emissõesna-
de TV detectadas pela Bede'
dé dados. EIe concentra todas as operações da cionais iambém Doderão ser
e a parte administrativa oue através do DENTEL encaminhará o resultado das
emoresaem São Paulo da
responsáveì pela regiãoSul do país àpuracôes à Juntade Êegistrosde Freqüências
PABA BEDE Ú.1.T..'a ouem cabe, em âmbito mundiaì'controlar
TELEFUNKEN FIRMA CONTRAÌO o uso do espectro,tnteÌnamente. a Redefavorecerá
NACIONALDE RADIOMONITORAGEM dirêtamenteos usuários da radìofreqüência no
As empresasTeleÍunken do Brasile Telefunken BrasÌ1,pois, disciplinando a concessãoe uso das
da AlemanhaÍirmaramcom a EMBRATEL um con' freoüênciasexistentes, permitìrá racionalizarè
trato de 230 mìlhõesde cruzeirospara implantação amiìiar os beneÍíciosdaí decorrentes. ooo-o-

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ÀNÍEÌ{NÀ NovembroL977-: g5l5?!


0uadro das||nidades
[0eral) de]t|edida.
PÀNTE III (FIM) --
Abordamos na prímeira parte deste nosso Ìra- ção. 2) Ás unidâdês estâbelecidâs peta! convençóss do ca-
balho alguns tópicos taÍs como Eletrjcidadee Maq-
netismo, Luminotécnica,l\,4ecânicae Caìorimêtri;.
Foì fornecida também uma parte de regras gerais velocirlâdê ângulâí - Ìolâção por mtnuto r$n -
aplìcáveis às unidades e suas abreviatúras.- -
vêlocidâde ânsulâÍ dê um móvêt qüê, em ftoytmsnto dâ ,o,
Na segunda parte enfocamos as unidades do l!ção unilorme, gasta l minulo pâra dâr uma vott. com-
pl €| . - ì/30 Ìâd/s
Sistema lnternacional ligadas direta ou indireta-
menÌe ao campo da Eletricidade e da Eletrônica.
Nesta terceira parte - últìma desta série - pu- EnsÍòlâ - etécÍon-votl - eV - Enegta êqütyrlentê à
varlação dê enèlgia dê um êtéctroÍ, quândo submêfldo â umâ
blicaremos a relação de outras unidades,não per- diíerençà de potencial iguat â 1 vott - Obs.: (1602 1O -+
tencentes ao S.1.,com as respectìvas dìscrimìna- 0,000 07ì 1O u J ( PuD ti c âc áo tEC - 27ttg66t,
ções, as Constantes Físicas Geraìs, a Grafia e Em,-
prego dos Números e Símbolos e o Apêndice, con,
Polência - cavâlo yapor - cv - potèncta dê3envotvida
tendo cbservaçóese recomendaçõesdìversas, com quando !ê rêalizâ um rrabatho iguât â 75 quitogÍamls-íorç!
enfoque, como dito anteriormente, para a Eletrici" metros em c.da sêsundo - 735,5 w _ obs.: vator arredôn-
dade e a Eletrônica. dado. Ver o nç 7 do Ápêndi c e.
Assim como foi feito na sequnda parte, Dara
facÌltar a composição qráÍica, deixamos de adbtar Nivêl de Audibilidãdê - Íon - lon
- Nívet dê ãudibitÌdld€
a disposição em Tabela, apresentando,em seqüên. dê um Eom que. em ensaio dê câráter pstcô.tí3ico normâI-
cja, os sêguintes intormes: Grandeza- Nome das zãdo, é igualftente âudivêt a um soÍr de t.êqüênct. tgult a
Unidades - Símbolo das Unidades - 1000 hêrt! e dê nívêt de lntensidadê 3onorâ tguat â 1 dectbot.
Defini-
cão das Unidades - Vaìores em Unidades S.l. -
Observações. Áudibittdâdê - Autbitidad€ d. om ,om
c uj o ni v el do audl bl l i dâdo é i s uât ! 40 toÍs .

2. OUÌRASUNIDADES
TêmpeatüÍa Cetsius - graú CetsiüE - oC Unidsde d,
-
Écàla InteÍnâdonal PÌáltca dê femperarurâ3 t1948)
2.I _ S Ã O ÌA MB É M LEGAIS: Ì = T - 273.15 €m cuê ! =
-
rêrÌlpoÍaturâ Cêtltü3 ê
T lêmpefâlura Kêlvin - Obs.: Essã escstâ é lambém
2 . 1 .1 - Á s u n i d â d € s r elacionâdâs em 2.2. - ada Es c al â C êl €i u3. O ponr o z êr o
c ham
bem cor no dâ Es c atâ C el s i us é
s e u s mú l ti p l o s e su b mú l tiplos dectmais, €x al am entê i g'r al ã 273,i 5 K da Ës c atâ Kêtv i n, s endo tguãts
os i nl er y al os unr l ár l os nes tas duas es c atas .
2 . 1 .2 -,A s co mb i n a ções ãdequãdas dessâs masm as unil
C a d e s , co m' o u so m unidãdes S L nã combinação, por 3- CONSÌÂNTES FÍSICAS GËRAIS

3.1 - VALO BES EXAT OS D E D EF | N | ç ÃO


c ã l o ri a p o r srã u C e l si us . ..... .. .. . ........ câÌ/oc
q u l o wa Ú -h o ra kwh C ons tanr e Ínagnéti c a do v ác ul o - u" - _ 4 t. 10' H tm
0Ec - 1938) .
2 . 1 -3 - A s u fi d a d es de gr andezas não mencionadas
n c s e Ou a d r. Gè Ía l , d e sd€ qr e não seiam conbjnãdas com
3 2 - VALOR ES AJ U ST AD OS ( C O N ST AN T ES ELEÌR O_
M ÁGN ÉT IC AS)
I
unidades não p e Ími ti d a s. N â s es ui nte or dem : N om e da C ons l antB, SÍm boto. Vs tor .
Assi mj p o í e xê rn p l o , sefá lr cito usar loneÌâdâs.quiLôír e- Li m i l €s do EÍo e U ni dado.
l r o s , h a b i ta n r€ s p o r q u i l ôr ìr etfo q!âdr ado ( m ss nâo habitan, C ons l ânl e êl él r i c â do v ác uo - 8,e5419 - 1O - r ,
€o -
l e s p o r m:l h ã q u a d ra d a ) , êtc,
Vel oc i dâde dâ l uz do v ác uo - c - 2.997 925 - 103 -
2,2. D IS CR !MIN A çà O DAS OUTRAS UNIDADES

4. GBAF IA E EM PN EG O D O S N Ú M EAOS E D O S
Ân su l o p l a n o - g ra u - ( .) - Fr âção 1/360 do cír cuto - siMBolos
Ì / 1 6 0 ía d . I
À. q !l õ p l a n o - mi n uto - (') - Fr âção .t/60 dô gr ãu _ N a s r ati a o no em pr €qo dos s l m bol os das uni dâd6s ,
e dos núm er os que r c pr ês entam m €dÌdas dê gr andez as , dê-
Í110 aoo rcd.
v em s €r ob6dec i das âs r €s r âs qer ai s abai x o.
Ângulo plano - segundo - (',) - Frâção .t/60 do mtnuto O s c as os om i s s os , as pãr ti 6ul âr i dadês e âs êÌc êç ões
não pr ev i s l as s er ão r Ês ol v i das peÌo Ins ti l ul o N ac i onat de Pê-
- t l 6 4 9 OO0 râ d . Ob s. (õomum aos lr ès) : Neslas unidqdes sê
m ê d e râ mb é m o à 'ì9 u l o de Íase do um â sr andeza per iódica.
V e r i i em 5 d o A p ê n d i cê , 4.1 - N ão s e âdm i te o edpr es o dê s l m bol os di ter entes
dos es pec i Íi c ados nes l e Ouãdr o Gêr â1, nêm qu€ s e c ol oqüe
Ânsulo plano - (não há simboto) - ponto ( de abÌev i al ur â) ou " s ' de pl ur ãl nos s Ím botos de
milésÌmo - âÌc
t r 0 , 0 0í - 0 ,0 0 1 ía d {â êdondado) . Obs.r na pr álica é usado
o r â t o t Ì/3 .2 0 4 ta d . 4.2 - N ão s s r €c om endâ o us o de pr eti x os dêc i m ai s
c om bi nados , dev e- s e us ar , por êr em pl o:

Ìempo
') mitrülo - mln - 60 sêgundos -
- 60 s

T€mpo - horá - h - 60 minüro3 - 3,600 g {') Adaptado por AUNY CHAVES LOPES - Ens. de Te:
lecomunicações- E|\,1BRÂTEL - Divisáo dê Coorde-
Ìehpo - dia - d - 24 horâs - 86.400 s. Obs.: (co. naçao de É ngenhari a.
m u m a o s trê s) sã o l a mb ém lesâìs: 1) aB unidãdes esr âbets. ("') P ârl e I: A nl ênía,vol .78, na 3, set€mbrodo 1977.P â{ê
c i d â s p e l a A stfo n o mi ã p aÌa seu pr ópr io câm po d€ aplica- l l : A ntenna,vol .78, ne 4, oul ubro d€ 1977.

522/96'- Novembro197? ÀNTENNÀ


ò F e n â o mp È a) o bâr é a unidadê recomsndBda parâ subs(ituir â
pF ê não plr F "almosÍ€ra" e o "qullogfama-ÍoÌça por c€nllmeiro quadrado"t
G W h ê n ã o M kwh nas m€didas dâs píêssõês EnconlradascoÍenl€mente na En-
genhari ae na l ndústfi a.
4. 3 - N o s s l m b o l o s d ê u n id â d e sco m p o sla s: A pri tnei râé um múl ti pl odeci mâl da uni dadoS .1.,6 o
a) â m u l l i p l i c a ç á ôé in d ica d â p sta ju sta p o siçã od o s sêu varor èxâto 10 N /cd' é i nl ermedi ári oe pode mesmo
sÍmbolos das unldsdss component€s, devEndo sêr deixâdo s€r êntendido como um ârredondÂmenlodos vâlorês das
um 6s p a ç o ,o u € v e n t u â l m e n lê u sa d o u Ín p o n lo , q u sn d o h o u '
v êr pos s i b i l i d â d e
d e c o n Í u sã o ;Po r e xê m p lo : ãtm = 10,1325N /cme o ksl /cmp = 9,806N /cm,
b) para as pressÕesque sáo comumenle sxpr6ssâs sm
millÍnetrôs de mercúrao,o para as pressões mullo pêqu6-
k w h , V A , A h ; m / s = m s_ r = F . s- 1 ( e n ã o m s L ) nas, são íêcomendadosos submúl ti pl osdocl mãi s do bar,
como o mi l i bar e o mi crobar.
b) a d i v i s â o p o d e s e r in d icâ d â p o r q u a Ìg u sre xp r sssã o Nâ Drálic oodo ser consid6rado:
equiv a l e n l e ,u s a n d o - s ep a Ìê n tê sê sq u a n d o h o u v€ r p o ssib ill" 1 mba. = 0,75mmH g
dadê d e c o n l u s á o ,p o r ê xê m p ìo l
2. S OB B EA U N ID A D ED E C ON D U TÂ N C IA
A 11c C GP [,]/1960 não i ncl ui u êsl a unl dad€na l l sl â das
- = y, (sr m1) = W srl m-r
uni dadeed€ri vadâsdo S .1.. d€ modo quo sou nom€ ol i cl al
si nda conti nuaem ab€no,
 ssi m sendo, até deci sà ol i nâl por uma C oni êénci âG€-
4. 4 - O s Í m b o l o d a u n id a d o é ê scr lo n a m € sÍn a li- râ1. poderásêr usado un dos doi s nom€s sêgul ntes:
nha do núm€ro a que se rêfere, e não como sxpoônlo 0u a) 3lêmênr (S), ãdotâdo oÍlciâtm€nl€ pêla lÊC (publica-
9ão IE C - 271196ô) ou,
Excêruam-seôs sÍmbolos das unidãdes usuals clt ângulo b) nho, com símbol o mho, reÌaci onadonã publ i cação
plano { g r a u , m i n | l l o ê s e su n d o ) . IE C ãci ma como uma d€nomi nâçáo al ternâl i vapâra o si €men€.
4.5 - O slmboto da unidade é escrilo dspolB do númê-
ro a quo se rêlêre, e não antes ou InÌ€rcalado€nlrs a parts 3. S OA B E C ON D U TIV ID A DFE
E LA TIV À
lnreira e a p a r t ê d € c i m âl d o n ú m ê r o . Excsìu a { € a m o e d a
nac ion a lê a d e o u t r o s p a Í6 ê s,ê m q u e o slm b o lo é € ã cr ito  condutividadê dos matêriais condulorôs pod€ s€r Ín6-
antes da quantiâ â qu6 ãe rcÍere. dlda,tômandô-secomo releÉncia ã conúrividâde de um ma-
Nol! - Vêr o ne I do Âpèndicô. têriâl condutor padrão, om condiçôes predst€rminadas.
4. 6 - O n ú í n 6 r oq u e o xp r im 6o va lo r d 6 u m a g r a n d € za Nsssas condições, a contutividadê r€laniva pod€ l€r ex-
d€v€ ser r€Íerido ã !mâ únlc unldad€ da mesma €spécls, pressa sob a Íormâ d6 Íâção dBcimal ou sob Íorma por-
_
0, 1 7 3 í to u 1 7 , 3 c mo u 1 7 3 Ín m( e n ã o 1 7 cm 3' m m ) N este O!âdro Gêral é adotadacomo uni dâdeâ condu-
Esta r€gra não é g6ralmênle sêgtlldâ: !ividads a 20oC do padráo internâcional dê cob16 rscozido,
a) com as unidados ususis d€ ân9ulo plano, por ex€m- êxãtãD entei gusl a 58.10ôsi emenspor mêi ro.
plo: 17 o 0 5 ' 3 7 " - - v ê r o n 9 5 d o APê n d icê ;
4, S OB B EA S E S C A LA SIN IE N N A C ION A IS
DE
b) c o m â s | r n l d s d s sd € le m p o , p o r ê xê m p lo :2 h l5 m ln TEI\,IPÉRATUFAS
'i
2 - h, ssndo, porém, 6Íônoâs a3 lorÍÍâs duas escaìas:
S ão consi dêrâdas
l= 2,25h :
1 1) a E scal al nteÌnâci onalP ráti cad€ Teúpsratu.ás(1948),
us uals 2 , 1 5 h o ü 2 h , 1 5 ) . tambémchâmadaE scsl â csl si usi e
4.7 - Pára s6pârar a pan€ int6lre da partô d6clnal d6 2) a Escala Inlêrnacional Kelvin dê Têmpefâtufâs, ou,
um númôro, d6va !sr ü3âda, Éxcluslvamonle,a vÍrgul6, E scâl á K el vl n.
si mD l ssm€nte.
Para lacilltar a l€ltura, o núíoro poda s€r dlvldldo ên Os Intervalos uíltários são iguais nêssas d|jas eacalaa.
grlrpo3 de ,tr†algarl!mo8, a contsr dà vÍru!la pâra â a&
5. S OB R EA S U B D IV IS Â ON Ã Ô D E C IMÀ LD O Â N GU LO
qu€ída 6 pare â dlr6llâ,36parado! p€lo sspeço corr€3pond6i. PLANO
ls -a u m â l g â r l 3 m o . _
Nos núÍrìeros que rep6s6nt6mquanliâ6 om diíh6lro, oò Como primoiro ptsso pârâ s€ âcabâf com €ss6 procedl-
grupos ds trê3 algarlsmos seráo 8€psrados por poÍlto, mênlo anâcrôíico, e qusndo não s€ quis6r usar a uíidad6
S .l . radl ano,é recomêndado:
Ver o ns 7 do Apôndic€.
OBSERVAçÃO- Sobro â dÊnoÍnlnrçllo dol grand6s al gxpflmlr os ànguloo cotno írâção doclmal d€ gra0,
núm s r o s ,v e r o n q 8 d o A p ê n d ic6 .

APÈNDICE- OBSERVAçõËS€ RECOIiIENOAçÕES 27,060(em l ugar d€ 27o 3'38")


orvEnsÁs b) usar o minuto ou o sesundô, ÍÌas não as duaE ao
m€smo lsmpo, exclusivam€nt€parâ a! fledidâ5 d€ ânguìos
1, S O B R EA S U N I DÂDESDE PRÊSSÃO mul l o psquenos;por €xempl o:

a RADIODIFUSÃO
a 5 tlDos dc nraú dc |orn pâÌa osúdo, lÍanslltoÌlzrdar ou â vályula,
a Llnhâ complets do aÍnpllÍlcsdotr8 pErs lrradi€çõoe extemas e Rádlo
Mleroíono porútll.

[Kl t L.t' o n-io cr-JÌLorolo l+.t*


Uê*gJ Travessa Nen de Barros, I - Vlla Mazzel - Fon€: 29&9848- São Paulo

ÀNTENNÀ NovembroL977-971529
1,3' ou 78" ( em l uqar dê f i 8" )

Sobr e a m edi ç ão de ângutos m ui üo pequonos , dev e s ei


obs er v ado qLe não hà Lm ã nec €s s i 4de r €at de duas un;-
dãd€s d,r er er r es , pã'â r n .ar po c tr s 'âpt,c aç ão r ão r s s t.i to,

daRCA
lécnicos
livros e quê íão m ai s s e i us l ti c â o em pr c go s i m ul tâneo de uni da-
des s êm r c l aç ão dec i m al êntr e s i . Entr el âni to, ÂÌndâ náo s ê
pode c áÌac Ìer i z ar um ã tendênc i â uni v er s at pâr a â adoç ão
d€ um a úni c a uni dadê pâr â es s â l i r âl i dade.
(ern inglês)
o. soBFEo cnvnro-vnÊon
C c av al o- v âpor , às v ez es us ado c om o untdãdê dê po-
Ás LoJAs Do LrvRo ET,ETRôNrco/eco- l ênc i â, l €m o s €gui ntê v al or :
mendd,m os seguint* tltulos:
1 cv 736 W = 75 k gf.r /s .
-
O " hor s e- pow ea', que v at€ 1H P = 746 W , não pode

CMS.27t- COS/MOSht€grated Circülts 7. SOBF E Â GR AF IA D O S N Ú M ËR O S E D OS SÍI\,4BO LOS


M anuãl- 1972 -............... C r$ 8 4 ,0 0
B ãs i i , a qLes l ão oe o,v i di r os ni m ê.os êD qr upos
^l o aÌgar i s i l os
CPl.279- UnderstandingGMOS- í974. de Íês têm dâdc m ar qem â c onfus ão, dêv i do às
CÍ$ 69'00 pr es c r i ç ões antagôni c as qr l e s € v er i Íi c ar am em atos tegai s
s uc es s r v os . r s s o por que or à s e l ev ou êr j r .onl a o as pec to
de nofm al i z agão i n!er nâc tonat ( s epâr ãç ão por es paç os ) , or ã
EOH.íí - ElectrGoptìcs Handbook - s e pr oc uÍou s enêÌati z ar âs di s pos i ç õês da ts ì dâ m oeda na-
1 974.. . . . . . . . . . . . . C r$ 1 6 7 ,0 0 c i onal ou i m pedi r l r audes ( s epar aç ão por ponr os ) .
N es te Quadr o G er al foi , enÌr el anl o, adotada um a âi i -
lC-42- LinearIntegratedCiÌcuit - 1970. tude r eâl i s tâ di ante des s â ques tão, ao dar à p.es c r i ç ão
CrS 34.00 do na 4.7 o c âr átêr r ãc uttal i v o, r ãt c om o na nor m ãti z aç Ao
eíabel ec i da pêl â 9a C GPM /1948.
MPM-109- COSMAC Microtutor Ma. N a v er dade, não s e pode ofos c r êv er nenhum a r €gr â i n-
l l ex ív el , poi s a s epar aç ão em !r upos de tr ês al gar i s m os é
n ual - 1976.. . . ............... C Í$ 6 9 ,0 0 convenientê em certos casos, mas em outros é cônvêniontê
núm er os s em s epar âr os s eus atgâr i s m os ; e
MPM-2014 - UseÌ Manual úor the há l âm bém c âs os em que a m ânei r a dê s êpar ar os ats a-
CDP.18(}2COSMAC Microprocessor- 1976. r i s m os der i v a dê i nìpos i ç ão Ì€gat ( quãn i as êm di nhei r o) ou
CrS í68.00 tâ é c ons as r adâ pel o us o Ípor êx em pto, núm èíos dê te-

T em hav do i âm bém c er l a c oi l us ão quânto à di s tànc i a


PM.82 - Power Translstor (For Ampli. que dêv ê s er dei x âda enl r e o núm er o e o s i m boto da | l nÈ
flcatlon switching and CoúÌol) - 1974 dâ.!e, m as es s â ques l ão d€v ê s er tam bém detx ada âo c r i -
CÌ$ 69,00 l ér i o dê qu€m ês c r ev ê.
As s i m , é dei x ado nor r nal m êni e o es pâç o c oíes pondênr e
a um â ìetr a, par a des l ac ar o s i m boìo ê/ou êv i tar €onÍu-
RFM-430- RF Power Íransistor Manual
- ' 1971-
. . . . . . . . . .............. C Í$ 8 4 ,0 0 s ão, m âs não s e dev e dei x ar es pâç o quando há pos s i bi ti -
.l adê de Íaude em c er l os doc um entos . Por oul m tado, é
us ado ês paç am ento v âr l áv el e €m qêr al Ínâi or do que o noÊ
sc-í6 - solid-state Devices Manual - nal , quando s e quer dl s por em c ol unâs os núm eíos ê os
1 975.. . . . . C t$ 1 6 8 ,0 0 Sl m bol os das unr dãdes .oíes pondenl es .

SP.52- RCA Solid-StatePower Cifcuits 8. SO BR E A D EN OI,IIN AQ ÃO D O S G R AN D ÉS N Ú M EF O S


- í971. .. CrS 243,00
Designer'sHandbook N o Br ãs i l e em oul r os país es , os gr and6s núm er c s eão
PoPul ar m eni ê denom i nados :
SPG.201K- RCA Solid.state Product
Guide- 1974.. ................ C r$ 1 7 ,0 0 mi l hà o =1000x1000
bìl hão = 1000 x1000000
SSD-2í0 - RCA Integrated Circuits - l r i l hão = 1000x 1000000 000 1013
í9 26. . . . . . . . . . . . . c rg 1 9 8 ,0 0 qualrilhão = 1 000 x 1 000 000 000 000 - 10Ìi
-
eÌc ., s egui ndo- s e a c ham ada 169Ìa dos
TRM-445- Thyristor and RectiÍier Ma- 3N z er os = ( N - l ) l hão
nual - 1975. CiS í68,00
Entr el ânto, j á Íor nor m al Ìz adâ i nter nâc i onâl nente a c ha-
m ada r es r a dos 6N z êr os = N l hão

Prêços su;eitos a elterâção. quê é us ãdâ êr Ìì l oda a Eur opâ, ê ó ãpíov ãdâ l ês al m €nte no
Br as i l .
Adquira Pessoalmêntèem noosas Ses undo es ta r egr â, o v al or dos têr m os em c áus a é tal quê
loias do Rio e de São Pauloou peça
pelo correio,utiliza[do a fórmula de mi ìhãô =1000c00x1
pedidos da páEinaI desta Bevista. bi l hão 1000000 x 1000 00O
l fi l hâo - 1 000 000 x 1 000 000 000 000 10i s
e assi mpor- díanl ê. -

A ssi m sendo, é recomendado que, em trabal hostécni cos


e ci enl ífi cos,sej â ev l âdo o uso de pal avras mbi 9uas,cuj o
sênti dr vâri â, dêni ío da l ínsua pori usuese,conformesej âm
empresadasno B rasi l ou êÍn P orl ugal .U sar então o fator
d€ci mal100 ou o prel i xo 'si sa (em l usar do "nosso' bi l hão),
o l ãl or 101i ou o prêi rro "l era" {em l uqar do "nosso': tri -
l hâo) , Êtc . ooo-o- (OF1239)

524198
- Novembro1977 ÀNTENNÀ
ADIYI}IHE VEIOPARAAIUDAR?-
OUEM
"A gente se conheceulá na "Vou precisard'cotonêtese
ÀOUEiE sábado decididamentê
parecianão ter começadobem ESBBEL e, comoele está de Íolga algumabenzina",pediu,quebran-
para carlito. Mal o rapazabriu a hojê, achei boa idéia convidálo do o si l ênci o.
oficina,cheiade servieoatrasado, para uma visìtinha,já que esta- "Pera aí, Câbral: limpezaé
surgiu um íreguês trazendode mos com serviço atrasado.Ele só no final!", replicouCarlito.
volta um televisor,sob alegação bem que podeir pegandologo de "Neste tem q'ser Ìniciaì! O
de que o aparelhovoltaraa apre- cara aqueletelevisorcom o sele- seletor está todo impregnadode
sentardeÍeito. toÍ enguiçado!", replicou Zé graxaautomotìva!
O rapazveriÍicouno íichário Marìa.E, dirigiído-seao rapaz: Por incrível que possa pare-
que o televisorhaviasido repara. "E isso aí. Cabraì: vai dar cer, o seletor estava realmente
do por Zé lúaria,amigo e colega uma de estagiárioe pegar um cheìode gfaxade automóvel.R€-
de oficina,e que o prazode ga. aparelhocom um pequenodefeito movidaa graxapor meio de ben-
rantia do consertojá havia expi. n o s e l e to r!" zina, surgiram sinais de que a
rado, mas o freguêsalegouque, " Seletor?'
na verdade,o aparelhojá estava "É. O canalde F.l. pareceIe- limpezâanterior teria sìdo feita
por meio de jatos de aerosol.As
paradohavia algum tempo antes gal, mas você, pra tirar as dúvi"
de compìetaro mês de garantia. das, pode injetar um sinal de vÍ- partes atingidaspelos jaÌos, na
Um tantò contrariado, Caflitoaca' deo de um dessesoutros apare- ocasião,ficaramlimpas,mas a su-
bou concordando em recebero te" lhos,sacou?" jeira continuou acumuladanos
levisorpara revisão,e esÌavaele "Saquei? Não Íoi possível! cantos.
a retirar a tâmpa do aparelho, Estouum tantoquantodesprovido "Algumassujidadesacumula-
quandoZé Mariachegou,acompa- d ' fu n d o s !" das nos cantosprovocaram a oxi-
nhadode um sujeitode estatufa "Fundos?Que fundos,cara?",
estranhou Zé daçãodas lamelas",explìcouCa-
média, sobrancelhas grossas e l\raria,
cerraoas- "Elequis dizersaldobancário.bral, remontando o seletor,agora
"Adivinhequemé esteaqui!", Está com a conta bancária sem absolutamente Iimpo.
foi dizendo,assimque entrou. Íundos!', explicouCarlìto- Recolocado o seletorno lugar
Carlitofitou o recém-chegado. "Oue baratoadoidadoé esse, e ligado o televisor,g aparelho
Pelas foupas, parecia de fora: cara? Ouem é que está falando continuoumudo e sem imagem,
calçasde veludomarromescuro, em contabancária?' nem ao menos apresentando o
com sinaisde bom uso. O tecido "Escuta aquì, Cabral", inter-
ruído de Íundodo oscilador.Mes-
do blusãopareciaestranhoe ti- rompeu Carlito. "Não repare que
mo com a substituioão das válvu"
nha uns bolsos esquisitos,enor- o Zé é meio alopradomesmo.Pe- las
me s . gue ali o seu televisore úeta os do seletor,poucoadiantou.O
"Freguês?", arriscou. pditos.Já vi pelo seu jeito que rapaz enÍáa resolveumedir a ten-
'um coìegal",cortouZé Ma- você é dos bons!" são de +B no pontode alimenta-
ria. Dentrode instantes,o único ção do seletor,Ouandoviu que a
"Aqui às suas ordens",falou ruído que se ouvia nq oÍicìnaera leitura acusavaapenas25 volts
o estranho,com sotaque incon- um leve chiadodas etapasde alta êm vez dos 180V normaìs,voltou-
Íundível. do aparelhoque Zé lvlariaconser- se paraos dois colegas:
"Ah! Veio dar uma mãozinha tava. Carlito,por sua vez, media " Façam-me a gentileza:quero
pra gente!" componentescom seu televisor apresentar-lhes um pequeníssimo
"como?",lez o estranho,so- desligadoe Cabral,debruçado so-
erguendoas enormes sobrance- bre o seìetorde canaissemides- ( ') C âs ôs de ol i c i na r êtatados poto Sí.
lhas. montado,pareciaintrigado. Shi nobu Sai k i , do l i aquer a - S. Pauto.

ANTENNA Novembro1977-59/525
defeitono seletor!",falou sarcás- , "É um circuito cascatodino!seÍetor estava Íuncíonando.Êoi
tico. ïá por dentro da coisa,Cabral?" passar o seletor para um canal
"Ficou russo?",perguntouZé ' O ra p o i s p o i s! Os l 80V que em Íuncìonamento paraa imagem
Maria, sorrindo disfarçadamente. alimentama olaca do s'oundo e som surgiremnormais.
"Rus s o?S ou é. . . " rn o o o .. . "Oue tal um café?", propôs
"Ele quis perguntarfoi se o ' ... trío d o ? " interrompeu
, Zé Carlito.
deÍeito fìcou complicado!',expli- .Maria. Os três acabaramresoìvendo
cou Carlito."Corta essa história "Antão: posso falar?" tomar refrescos e aboletaram-se
de gíria, zél Não vê que o Ca- " C ìa ro !" numadas mesinhasda lanchonete
bral não gosta?" "Poìs como ìa dizendo,os da esquìna.
Os três rapazes acabaram 180V alimentama placa do se- 'Você se Íormou aqui ou no
decidindo-se pela remoçãoparcial gundotríodo da ECC189. A placa exterior? ", perguntouCarlito.
do seletor sem desconectara fia- do primeiroé alimentada pelaten- "Lá mesmolSó estou no Bra-
ção,mas na leituradas tensõesa são do catodo do outro!", con- sìl há uns seis mesesl",replicou
queda continuava.Examinaramre- cluiu Cabral. Cabral.
sistorese capacitores, porémnada "Mas aí não tem nada que "Pois olha que a gente nem
de anormal se constatou.Por ca- possa estar'chupando'essa ten- nota isso: você até parececario-
sualidade,ao passar o seletor são! Já soltou aquelecapacitorzi-ca da lvlangueira!",brincou Zé
para ouÌros canais,carlìto notou nho de 1000pF na linhade 180V?"\Marìa.
que, por um instante,a tensão pa- "Não só ele, como Ìambém "O Zé agorcvai começara te
recia flutuar como que fosse su' já substituía válvula!" curtir!", preveniuCarlito.
bir. O rapaz então posicionouo Depoisde pacientepesquisa, " Curtir?"
seletorentre dois canaise a ten- os rapazesacabaramdescobrindo
são subiu instantaneamente para a causado curto: o pequenoca- "Mas curtir o quê? Oue eu
os 180V normais. paqitor,constituídopor uns cinco sai base curtemcouros..."
'lsso é sinal d'que a tensão milimetrosde Íio paralelo,quase "Curtir quer dizer gozatt."
está a cair ao $erem conectadasda bitola dessescabinhosempre- "Ah! Então é isso que as
as bobinas de cada reguetal", gados nos Íones auricularesde m' nÌnas. .."
opinouCabral. radìnhosde pilha.Estavacom as " Garotas?Ouero ouvir esse
'Só pode ser algumcurto na pontascobertasde sujeiraacumu- papo!",interrompeu Zé Mariaime-
linha de 180V! Vamos ter de lada, sob a qual havia azinhavrediatamenteinteressado.
oìhar tudo o que for alimentadocurto-circuitandoas pontas des- "Outro dia, ontem, Para ser
por essatensão!",falou Zé Maria. protegidasdos fios. mais preciso,fui atender a um
'Os í80V âlimentâma ECC Becolocadooutro pedacinho chamado. EraumaEditoraTécnica,
í89. Se quiserem,eu possocopiar de fio de mesmocomprimento do imaqinemvocês! Elas lá tinham
o circuito", oÍereceuCabral. existenteno seletor, o aparelho um ielevisorcom o lnibidordeÍei.
"E precisa?',perguntouCar- voltou a dar sinais de vida: com tuoso...-
lito. o controlede volumeno máximo, 'Mas, e as garotas?",Ìnsis-
"Claro.Além do mais,não te- ouvia-seo chiado próprio das eta- tiu Zé Maria.
mos circuitodesseseletoraqui!' pas de M.A-T.,indicandoque o "LindaslComoaliástodas as
brâsileiras!Não estivess€eu iá
comprometido. .."
48ov "Fale logo, cara!'
"O'vou dlzer?Eram três mo.
cinhasllndas.Causaram.me tama.
4@f nha impressãoque aindame lem.
bro dos nominhos.A Ana Maria,
que deve andarpor voltã dos vin'
tè anos,tem uns olhostão verdes
que, valha-meDeus, Parêceuma
4s9 4+ok,. pãtrícia.Já a Ëátima,tambémlin'
da. é o oposto:os olhos escuros
ê os negros cabelosdão-lheum
quê de espanhola.A Lilly é um
doce: os olhos castanhos, cheios
d'encantos, lembrama canção.E
que sorrisolNão sei o que as ou-
Ìi.ás estavama dizerlhe baixinho,
pois às vezes dava para Íitar-me
com aquelesolhos bonitose sor-
ri a, sorri a..."
" ... mas e a gozação?"i n- ,
terrompeu Zé Maria, impaciente.
'Ouvi uma delasdizeÍ que eu
PF era como o Machadinho, quando
um dos gajos lá de dentrogritou
que 'só se fosse o inverso total',
no que as m'ninasriram à beça!
çASTILRAD€ Digam-me cá os amigos:esse tal
A N TÊ}JA de Machadinhoé algum jogador
de fut'bol?'
LHA "Ele andouchutandoalgumas
PASTI mulheres numa novela de televi-
!E PLACA são,mas não sei se joga bola. É
um tipo tido pelas mulherei como

526/100- Novembro 1977 ANTENNÀ


bonitão!', completou Zé Matia,
com ar dê poucocaso, á4.íOA DE AUDIO
"Ora pols pois! Antão o Inver-
so Ìo ta l.. . "
'Vai ver o rapaz ficou com
ciúmespor você estar lá no meio
das mocinhas.Sabe como é. elas cL.
podemter achadoessassuas so- op1
brancelhasum barato!". fez Zé Ao Ta-zo|
Maria com ar matreiro.
"Barato?Há algo no que diz
q'não.. . " 4tiv
"Oue tal a gente voltar pro 12J'+
batente?", interrompeu Carlito. 37 -tL-
"Ainda temos trabalhoPelaÍren-
te l " b+
'Ouer pegaraqueleali?', su- (2'5
A'lOv
geriu Carlito, indicandoum TVc L 741 8?-9-
Philco383.
'lnibidor também?",quis sa-
ber cabral.
'Oue esperança!A coisa aí
é um intermitenteno soml" usarinjeçãode sinais.Tem.seque geiramente superior à tensão do
"lsso é Íácil: dê-mecá o in- ficar descarregando a ponta de emissor (tipo n.p.n, como o tran.
ietor de sinaÌs!" prova antes de cada aplicaçãoe sistor de que estamostratando).
'
Depoisde ligar o televisore mesmoassimé um p'rigol Esses Em seguida,você mede a tensão
constatara ausênciade som, Ca- circuitos 'solid state' são cheios no coletor. S6 a tensão do co-
bral aplicouo injetorde sinaisno de truques. Basta a gente encos- letor for a mesma oug a da fon-
controlede volume.Foi o rapaz tar a pontade provade mau jeito te, é sinal de que o iransistor não
tocar no potenciômetroPara o e lá se vai o transistoÌ!" está conduzindo,podendo,portan-
som do canal 4 surgir forte. Fe- "Os nossos transistores náo to, estâr aberto!"
tirou o Injetore o som desapare-são assim tão Íraquinhos,Cabral! "Vamos ver lsso iá1", repll.
Afinal.você já localizouo defeito, cou Cabral,Íazendoas leituras in.
"E essa agora?' nao e? dicadas.
'Som intermitente! Ouerover "PerfeitamentelO problema "Não Darececoincidlïe com o
você sair dessa!" está na saída de áudio: no tran- que foi díto! A tensão no cols-
Mas Cabral,teimosoque era, sistor de saída ou componentes. tor está até baixa d€mais.!Não
Íicou ali aplicandosistematica' seria a falta do fio unindo a base
menteo inÌeÌorde sinaisaté coin- 'Entiáodeixe-medarlhe alqu- com o coletor?"
cidir um momentoem que a falta mas barbadas". disseCarlitocón- "Agora é que é a hora de co.
de áudio persistìuPor tempo su- sultandoo livro de esquemas. "O locar o 'iumper': quando a leitu.
ficienteParaque ele Pudesseve- circuito de saída de áudio é este ra da tensão no coletor for b6m
.iÍìcar que o sinal do injetor não aqui, a grossomodo." inferior à tensão indicada no es-
estava passandoentre o contÌole "Está vendo esse Íio curto quema,a gente curto'circuitacom
d e vo l u m eeof s lant e. circuitandoa base com o emis- um Íio a base ao emissor. Com
'Seria o C.l.?",Íez o raPaz, sor?" isso, elimina-sea polarlzação do
passando o Ìnietorparaa basede " Si m . P ra o u e é ?" transistor, que deixa de conduzlr.
ï201,transistorde saídade áudio. "Para retirar a polarizacãodo Não havendocondução,não have-
Ao ver que o falante continuava transistor, Mas isso eu éxplico rá nenhumaqueda e a tensão no
mudo,concluiu: daqui a pouco.Agora ouça: você coletorterá que ser a mesmada
'Se Íor o transistor,vai dar precisasaber prìmeirose o tran- Íonte."
muita mão-de-obraPara testar. sistor de saída está .deÍeituoso, "Acertouna mosca!",exultou
Tambémoodeser um componenteisto é, se está aberto ou com fu- Cabral. depois de substituir o
associado ao circuitode saída.. . " ga,nãoé? Poisbem:existemduas transistor de saída por outro,
'Você não sabe Provar tran' maneirasda gentedescobririsso "Aprecíeibastanteas inÍormações
sistor no circuito? ", Perguntousem retirar o transistor do ciroui" dadaspelo nobrecolega.Mas te-
to. Primeiro.você verifica se o nho cá algumasdúvidas:e se o
e Carlìto.
"No circuito não acho reco' transisÌorestá em condiçõesde transistorfor do tipo p-n-p?'
mendável. AIìás,em circuìtostran' condução,isto é, se tem tensão "Bem, se com transistores
sistorizados, não gosto nem de posÌtiva na base e se esta é li- tipo n-p-na tensão de coletor se

UM PRESENTE DE NAT AL ?
Qualquer amÊdor,estudante,ou profissional de Ele-
trônica ou Telecomunicaçõesapreciará (e guardará com
todo carinho!) um exemplaÍ da Edição Histórica de "An-
tenna" - que registra meio séculoda evoluçáodo Rádio
no Brasil e no mundo. Ver detalhes na pá9. 449 desta
revista .

ÀNTENNÀ Novembro 1977-L0I/527


./ iqualaà da fonte quandoo tran' a tensãono coìetor?Pois a pret * "lsso é o que eu chamo de
./ sistornãoestáconduzindo, o mes- senÇade sinal num circuitotaml estagiárÌoeÍiciente: até se es-
mo ocorreráquandose corta a po- bém! É só medir as tensõesrÌos quece de comerl Me diga uma
larizacãode um transistorP-n-P. estágÌoscom e sem sinal.-Primeì- coìsa",perguntouCarlito,enquan-
A tensão no coletor também se ro, você sintonizaum canalqual- to aguardavaa vez de lavar as
igualardà da lonte, só que será quer, mede e anota as tensões mãos. "Por que você tem assim
neoativa!" encontradas.Depois,colocandoo esse sotaquetão carregado?'
- "Tem mais!', +ez Zé Maria' seletornumcanalinoperante, você "É que as vogais são fecha-
entrandona conversa: "Como é volta a medir as ten$õese verá das e os povos,quanto maìs Pró-
que a genteìocFlizaesÌágiostran- que agora elas são ligeiramente ximos dos pólos, falam com a
sistorizadossusPeitossem inje' diÍerentes,O estágioem que a boca mais fechada, não é,
tar sinais?" tensão não soÍrer nenhumava- Cabral?"
"Ora,com o osciloscóPio.. " riação nas duas situações[com "Ora, seu Zé MaÌia! Antão o
"Quandonão se tem oscilos- e sem sinal da emissora),já viu, que não s'ria dos êsquimós?"
cd Pi o !" náo é2" " Oue é que tem..."
"Orc, Zé Maria " "Ninguémaí estácom fome?" "Estariam todos mudos, ora
"simples: você não acabou 'Já é hora do almoço?",Íez rpois pois!", replicou Cabral de
de ver como a Polarização aÍeta cabral admirado. bom humor.ooo-o- ÍOR l 243)

NOVIDÀDESDÀ ELETRÔNICÀ
CÉLULASOLARMAIS ECONÔMICA mìte seu emprego eim acidentese catástroÍesna'
t urârs-
Comose sabe,um dos problemas qu€ impedem |
o emoreqoem maior escalada energiasolar é o Fi 269
elevado;usto das instalacõesconstituídasde cé-
lulas fotovoltaicas.Paraieduzirtais custos,após ÌV A H ON A E A TE MP O
uma séríe de pesquisasÌntensivasdesenvolvidas
na Bell Laboratories, em Murray Hill, Nova Jersey, que a telêvi
E.U.A.,foi produzÌdoum novo tipo de célulasolar são Um dos qrandesinconvenientes
que apresentiem relação aos telespectadoresé a
fotovoltaÌcacom um rendimentode 7,5o/o, su- servidãoque lhes impõe, Íorçando"os a orqlÃizar
pera o rendimentode 5,1oloconseguidoaté aqui a vÌda em funçãodo horárioda programação das
com céìulasda mesmafamílìa,emboraesteia lon- emissoras. O interessepor determinados píogia'
ge ainda dos 12 a 14ok das células de silícìo, mas ou, em certos casos,até mesmo a obrigação
quandoempregadas em aplicaçõesterrestres. de dermanecerante o televisor durante todas as
Entretanto,emboraos custos não tenhamsido horas disponíveis,para só perdero menor núme'
ro oossívélde transmissôes, vem moldandoum sis'
aindaprecÌsamente afirma-seque o teúa de vida
estabelecidos, que, sem exagero,é altamentecon'
processode fabricaçãoda nova célulasolar é mais dicionadoao horárÌo das emissoras de TV.
econômicoque o da célulabaseadaem um mono-
cristal de silício. A economiaalcançada corre por É certo que existem videogravadorescon;'uga-
dos com Ìelevisoresespeciais,que permitemao
conta dos sistemasde conexãoutilizadosna Íabri' Lrsuárioassistiraos programasem momentosque
cação da célula, cujos elementosprincipa!ssão lhe seiam mais oportunos. Entretanto,esses sis'
dois eletrodosmergulhados em umasoluçãoaquosa temas-deqravâcãoautomáticapadecemde um in-
A eficiênciadg conversãode luz solar e m convenienté que acabade ser contornado na Fran_
energia decorre do emprego de um cristal de ca: o
pressuoosto de que os programas entramno
e ouÌro de carbono. ar exatamentena hora marcada'o que bem sabe'
cádmio/selênÌo mos, geralmentenão acontece.
RADARAEROTRANSPORTÁVEL com o novo sistema, denomjnado"Epeos',
criado Delostécnicosda TeledifusãoFrancesa.os
O sistemade alarmae contÌoleaerotransportá' telesDectadorês Dodemir tranqÚilamenïe dormir ou
vel dâ ForÇaAéreados E.U.A.,denominado "Ê-34", ausentar-seda casa por qualquer motivo, sem se
destinado a realizarobservacões fun' preocuoarcom o seu programafavorito. que será
trans-horizonte,
ciona a uma altitudede cruzeirode 9.000metros, qravadoautomatÌcamente em sua ausência,para
Je/ reproduzidoquando deseiado, tal como nos sis'
oferecendouma visão de radar de cima para bai
xo, com um alcancede 4oo km, adequada à locali' remasjá existentes. ,A grandediÍerencaé que.
no novó sistema, a própria emissorade TV aciona
zâçãode aviõesem vôo baixo. o qravadordo televisor. Paraisso,há um teclado
O sÌstemade tâdar constade quatropartes:a esóecial neste último, através do qual o usuário
antena,que gira à velocidadede 6 r'p.m.dentrode instruio seu aparelhoparaaceitartais e quais'or'
um disco instaladosobreo âvião;o receptorde ra- dens" da emissora,segundoo seu interesseneste
dar: o sistemaprocessadorde sinais,situadona ou naquelePrograma.
câbinado apareìho;e o transmìsgorde radar,ins- A estaçãode TV iransmÌteum códigoespecial
Ìalado no compartimento de cargado avião. paracada programa,antesde seu início,que o re'
Com a ampliaçãodo alcancedo radar'elimina' ceptor aceita,ou não, conformetiver sido progra'
se o risco de um ataqueimprevistode aviõesem mado Delo telespectador,através do teclado acima
vôo rasante. As forças terrestrespodemaprovei aludido.em conseqüência acionando, ou não,o gra'
tar também ás informaçõesdo E-34 para dirigir ' vadorautomático. ooo -o-
seus mísseis.a artilharia,tropas e forças navaig.
Em tempo de paz, a flexìbilidadedo slstemãper' RE 269

- Novembro1977
5281102 ÀNTENNÀ
Pream
pliÍicador
Estéreo
comMisturadosCanais
de FaseVariável"
Àumenle o eÍeilo esléreo de seu IIi-Fi,
além de obter oulros eÍeilos inleres-
sanles com esle disposilivo.

Apresentamosnestaoportuni- acha"serepresentado como o ca- plificador,TR'l (BC10B),que tem


dade iF'S. 1) um preamplifìcadornal 1, e o da parte inferiorcomo duas saídas: uma no emissore
estéreode dois canaisidêntÌcos, o canaì2, mas podemser, indife- a outra no coletor
1 e 2, que permite místurarcs rentemente,o canal esquerdoou A baseé polarizadapelos re-
sinaisdessesdoÌs canaìsmedian. o canaldireito. Somenteiremos sistoresRÍ e R2,que formamum
te um controleúnìco,representa-analisaro funcionamento do ca- divisor de tensão ligado êntre a
do por um potenciômetro. duplo n a l I Iinhapositìvade alimenÌação (+ì
(F1 Ba - F l8b)
. Partindoda entrada1, o si-
O canalda parte superiordo nal é enviado,atravésde C1, à (.) Fadi o P l âns,ns 354.
diagramaesquemáticoda Fig. I base do primeiroÍansistor am-

Rtó

E nt Fl
Canaì 1

s.,,r. 'flIìl]'
dnaz g
E nt .
Cânal 2 ôc Ì03

Fl G. 1- oi agíame esquemri L-
tico do preâmplillcador-mislura-
dor $léreo.

c5, c6, c9, clo - 220 &F, 25 v,


B1 6 - 1 kO
TB 1 a T R 4 - 8C108, 80238 ou Bl7 - 4 ,7 kQ, pol ênci ômel .ol i - C7, CA - 0,22 pF, 250 V, poliés-

D 1 a D 4 - 1 N 4 0 0 11, N4 0 0 78, Y1 2 0 , R]8 - 1 0 kQ, potencômel ro l i - c11, C 12 - 1.000 pF, 25 V , el e'


8 Y 1 2 7o u ê q u i v ale n te s Íol Íti co
(
R e s i s l o r ê s(:1 áw , I 1 0 %)

81 a B 6 - 1 o o k Q C1 , C2 - 0 ,í ![F , 250 V , pol i ésÌet T1 - TransÍormador de alimênta-


R7 - 3,9 kQ ção: primário - lensÃo dE re-
dê; socundárÌo- 18 V , 150
R 8 , R 9 , 8 1 4 , R 1 5- 1 0 kçl C3, C4 - 10 pF, 25 V, eletro-
R10 a 813 - 150rí) lÍico CHI - l nterrupl orsi mpl es

ÀNTENNÀ Novembro 1977- 103/529


:i:

e a massa [-). vemos que B7 tre TR2 e TR4ì. O sinal de A.F. é misturado com o sinal do ca- "
constitui a carga de coletor, e do canalí, que apareceno emis- nal 2, depoisde ter sido estesub. l
RB a carga de emissorde TB1. sor de TR'Í.é transmitidoDor Rlo metido a uma rotaçãode lase de ,
O capacitor de desacopla-a b â sè d e I HJ_ 1800em relaçãoao sinal original
mento, C3, é ligado ao êmissor. Note-seoue os dois sinaisdo deste canal; cur.soresem (G) o
O sinal aparece ampliÍicado no canall, oriundosdas duassaídas (Í): efeito estéreo normal,visto
coletorde TRí e C5 o aplicaao de TB1, estão em oposiçãode que os sinaisdos dois canaissão
potenciômetroR18a, cujos três Íase: o do emissoré o sinal não misturados com as fasesoriginais;!
pontosde ligaçãosáo (a), (b) e invertido,e o do colêtor.o inver' curliores na posição central: ;
(cì. tido, em relaçãoao slnal aplica- efeito espacialde um altoJalante
Este potencÌômetro regula a d o à b a s e d e T Bl . central.portanto,uma espéciede
tênsãode áudiodo canalí a ser Por outro lado, como se acha monoÌonta.
transmitidaao canal2, como será indicadono esquema,os dois po-
explicadoadiante. tenciômetros H18ae Rí8bsãocon- INSTATAçÃO
Retomemosa análise a Partir iugados,estandoligadosde modo O clrcuito é ligadoentre os
da base de TR3,que é polarìzada que o cursor de B18aesteja em preamplificadores ii)
oelatensão positiva do emissorde (a) quando o de R18bestáem (d). corretores dê
que o cursorde tonalidade,caso existam, e os :'
TFl. O transistorÌR3 (BCl08) Suponhamos amplificadores potência.
acha-semontado numa conÍigura- BlSaestáem (a) e o de Rí8bestá se tratando de de Em
cão de coletor comum, em comu- e m [d ). sinais estéreo.
provenientes
nicacãodireta com a linha Posi- A basede TR3recebesempte piezelétrico deportanto um Íonocaotor
tiva ïe alimentação(+). A saíoa o máximodo sinal não invertido pìiÌuderelativamente Ie de am-
do sinal. em nível de baixa im- do canal l, e também, na hipó- elevadaì,ou
pedância,é no emissor de TR3, tese considerada,o máximo do da saídade um decodificador. Do-
onde o sinal do canal I é envia- sinal invertidodo canal 2, atra- deremos ligar essas íontes dire-
tamente às entradas do circuito
do, por C9, ao terminalde saída vés da Iigação(e) (d).
d o ca nal1. Suponhamos,agora, que o misturador aoresentado.
O cìrcuitodevetrabalharcom !
Este apareìhoé alimentado cursor de R18âestá em (cì e o sinais de entradade 100 mV, no 'i
oelarede,por intermédiodo trans- cursorde R18bestá em [fì.
formadorTl, do sistemaretifica- A base de TR3continuaa re- mínimo. Dois os sinais mais fra-
cos poderão ser €fetados pelo'
dor em Donte(D1 a D4) e da rede ceber o máximodo sinal não in- ruído de Íundo, zumbidose ou-
de Íiltro Rí6-C l1-CÍ2. vertidodo canal Í, e agora o má-
Como foi dito no começo do ximo do sinalnão invertidodo ca- trosAsìnais espúrios.
Íonte de alimentacãodo
artigo, os canais têm circuiios nal 2, atravésda ligação[e) (Í). misturadordeveráfornece;+ 21
idênticos,salvo quanto à carga de Ouand'o os dois Dotenciôme- V à linha positiva de alimonta-
coletorde TR2do canal2, que é tros R18ae R18bestão np meio cão do circuìto. Pafa isso. o
variável,controlada pelo potenciô- do curso. Ìemos um efeito espa-
transformador de aìimentação Ti
metroR17,de 4,7 kO, o que Possi- cial correspondente a um alto-Ía- terá um secundáriode 18 V, Rl7
bilita obter, em seu coletor, exa- lante situado entre os dois alto- será ajustadopâra que a tensão
tamentea mesmatensãoque em falantesdos canais I e 2. de coletor de TB2 seja igual à
TBí, que tem a carga de coletor Com os dois potenciômetros tensãode coletor de TRl.
reoresentada por um resìstor Íixo com os cursoresnas posições (c) Na posiçãode estéreoacen-
d e 3 .9 k Q ( R7) . e (f), obtemos o eÍeito estéreo tuado,graçasaos sinais dos ca-
normal,umavez quô os sinaisdos naìs misturadoscom íases oDos'
MISTURA,AMPLIFICAçÃOE dois canaissão misturadoscom tas. o efeito estereofônicoexoeri-
tNvEBSÃO as Íases oriqinais. menta um aumento de 40oloem
Em resuino: cuÌsores em (al relaçãoa um circuito misturador
Voltemosao sistemade aco' e (d): eÍeito estéreoacentuado,convencional,sem inversão de
DlaÍnento entreÌRi e ïR3 [ou en- uma vez que o sinal do canal 1 Íase. ooo-o-

NOVIDÀDESDÀ ETETRÔNICÀ-
HI.FI CORRIGERESSONÂNCIAS
DA SALA DE DIAPOSITIVOS
PROJETOR COMANDADOPOB
INFRAVERMELHO
Acabade ser apresentado no mercadoeuropeu
um sistemadê Hi-Fidotadode um equalizador que Foi ìançadono mercadoeuropeuum dispositi- \t
corriqeas ressonâncias indeseiáveisdo recintoem vo de telecomando para pÌojetoresde diapositivos
que õeja instaìado. Essacorrôçãoé realizadame. por meiode raiosinÍravermelhos.O circuitodispõe
dianteum tratamenÌoadequado do sinaìmusical. de quatrocanais,dois dos quaisservempara{azer
O "D'23"da Pioneerpermiteatuarsobreí1 fre- avânçarou retrocedero carregadorque troca os rd1
qüências,de maior importâncìana reproduçãode diaoositìvos.Os outros dois canaisdestìnam-se ao
toda a faixa de respostado aparelho,as quaispo- controleda lâmpadade projeçãoe Ìambémda luz
dem ser atenuadasà razãode 6, í2 ou 18 dB/oi- ambiente.
tava,de acordocom a vontadedo audiófilo. o circuitodo aparelhobaseia-se no emprego
A distorçãointroduzida pelo equalizador não é de circuitosintegrados já existentesITBA 440 N).
superiora 0,005o/o,de 20 a 2.000 Hz, e a relação Como temDorìzadores utilìzam-secéìulasRC. Os
sinal/ruídoé de 100 dB. O amplificadorque in- raios ìnfravermelhos são emìtidospor diodoslumi-
em apreçoÍorneceuma potência nescenÌesLD 27, do ponto em que está o usuário,
clui o equalizador e recebidos peloÍotodiodoBPW34,instaladono pro-
de 2 x 30 W ef.,a uma cargade I fr, de 10 a 30.000 jetor. O telecomando Íoi apresentadopeìa
Hz, com 0,01o,/ode distorçãoharmônica. A distor- Siemens.
ção por intermoduìação (50 + 7.000Hz) andaem
torno de 0,01o/o,à potêncianominalde saída. FÊ 269

530/104- Novembro1977 ÀNTENNÀ


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ÀNTENNA Novembro1977- 105/531


- Novembro1977
5321L06 ANTENNA
NOVIDADESDÀ ELETRÔNICÀ COMENTÁBIOS...
(Conlinuâçãoda pá9. 538)
-
REt-óGroDE PULSOELETRÔNlcoÂPEEFEIçÍ)ADO cêpção em onda média não são melhores que os
dos mais ordinârios radinhos de pilha: só mesmo
Um fabrìcante britânicoapresentou recentemen' para se ouvir íutebol ou ioÌlais Íalados, e de ê9
te um relógìode pulso eletrônicocom mostrador tações locaÌs; música, ou estaçõesdístantes,nun.
àã àioaosTuminescentes, no qual a indicaçãoda cal - G.A.P.
hora é feita por um novo processo Nos relógios
cãnvencionaid dessetipo. os dígitos do mostrador , sucEsrÕEs ([)
ãããnJómquunaoum botão é apertado;pelo novo
metoOã,Uà"tu que o usuáriopasse o dedo leve- Sr. Diretor:
,ii""ìã i,oi deteiminadazona da superÍÍciedo re-
lógio. Sou leitor de Antenna e de ElêtrônicapoDular
: A zona sensívelconsiste em diaÍragmasde há mais de 20 anos: venho Íazer uma sugestãoa
DlásticoexÌremamente delgados,de menosde 0'2 V. Sa.: a pubììcação de esquemasde montagemde
ki. d" e"p"s"utu. Essâsplaquinhas são suficien' ìnstrumental de medição,visto que os importados
Ìemente fìexíveis para acionar umas Iingüetas são proibitivose a indústrìanacionalcomeçaa se'
guir os mesmospassosdos produtosestrangeiros
meÌálicasquê estãopor baìxo'e bastanÌeresisten-
iéi para iesistìr a essas Ílexões repetidas,por - isto é, com altos preQos,deixandoo técnlco
mu;tosanos. brasileirode poucosrecursosÍinanceirosna impos-
sibìlidadede acompanhar a tecnologia atual, Asslm,
Ouandoo usuáriotoca nos diafragmas. as lin' não poderá ele prestar bons serviços aos seus cli"
qüelas metálicas,sìtuadasdentro da caixa clo re- entese sabercomousaros aparelhos corretamente.
úïã, estabetecem conlato com uma plaqüetad?
imptesso,que acendeos diodoslumines- lsto porque,Ìambém,as escolas- a não ser
"ii"uito
centes do mostradoÌ as mais caras.Dara"fllhinhosde famíliasabasta-
O novo relóqioeletrônicoé denominado "Black das" - jamaÌsestãoà aÌturade deixar os alunos
pilhas que duram recém-diDlomados com sólidos conhecimentos de
watch"- funcionãndocom duas
instrumental.Eu mesmo,por exemplo,tenho difi-
u m a n o.
cúdade em poder medir a impedânciacorretamen-
FREOÜËNCiMETFOS DIGITAISLSI te de um simplestransformador de áudio:não en-
contrei um circuito que pudesse montar; as fábri-
Aoareceramno mercadobÍitânicotrês novos cas de transformadoresíamais dão estas caracte-
freoüêncímelros diqitaisde aplicacão geÌal.paraas rístìcase, muito menos,os balconistas vendedores
Íaixãsde operacãdde 10-80.10-200e í0-560MHz de peqassabem;o que sabem,e de cor, são os
e que se caracterizam por utilizaremum cìrcuito
inteorâdoMOS-LSIque contém a maioriade seus Drecos!
circiitos. inclusivea parte correspondente às hi- Acredito que será de grandevalia pafa os lei
perfreqüências, ou seja,o pré'divisor. tores dessa Fevista Pioneirado Brasil seja aberta
Desta Íorma, os processosde Íabricaçãotor' uma seçãopara a montagemdo instrumentaldo téc.
naram-semais simples e econômicos'e a inspe" nico. utilizandocomponentes encontrados no mer"
cão elétricatotalmenteautomatizada.A medição cado nacional- Os Srs. se lembram,há muitos
direta de Íreqüênciassem pré-calìbração ltoDoÌcÌo' anos,da "Montagemdo Mês", em que colocavâm
na resolucõesde 0,1 Hz, sendoo mostradorà base o carimbo"OK" do Departamento Técnico?
de diodos luminescentes, e dotado de memória,
sistemade supressão de zêros anteriorês e indica- Eis aÌgumas sugestões paraos ínstrumentos:
cão automáticada vírguladecimaì
1. Medidorde impedânclaspara transÍorma:
CAPACÍMETRO PANA LEIGOS doresde áudio:
Foi lancadona Grã-Brelanha um medidor de 2. Medidorde intensidade de campoparalns-
câpacitoresporÌátÌ1.de leitura dlgital' alimentado talaQão de antenâsde TV e FM;
, bilhase dotadode selecãoautomáticade alcan-
ces. pelo que pode ser usâdomesmooor pessoas 3. N,4edidorde impedância paraalto-Íalantes;
sem conhêcimenlos de eletricidade.Os alcances
decimais.em númerode seìs, entre 0'1,999nF e 4. Dispositivopara determinara hpedância
ï 0-í99,9pF, têm uma resoluçãode 0'05o/o de saída dos amplificadoresde áudÍo,pois alEuns
ÍabrÌcantesdízem que seus aparelhospodemfun-
O instrumentotem como Único controleum
botãode contatomomentâneo, para acionaro indi- cìonar de 4 a 12 ohms, mas fica-se sempre em
cador de valor do capacitormedidò. Em 3 s.equn' d úvi da!;
dos o alcanceapropriadoé localizado, e a indica-
cão diqitãl mantém-sedurante vários segundos' 5. Também:'como determinara impedâncla de
èendoéntão apagadaautomaticamente, o que eco- entradae o nível de sinal, em mlcrovolts?;
nomizaa carga das Pìlhas.
6. Um circuito de alarmade toque intermlten-
A marqemde erro nas leÌturasé de:L 0,5olo, te, temporìzadò, para automóveÌs.
a qual períranece invariáveÌmesmo quando a ten-
são de êlimentaÇão cai a 7 V. Se a tensão de
Finalmente:meusparabénspela EdlçãoHistórl'
alimentacão bâixaraindamais.o instrumêntosim-
plesmentedeÌxa de Íuncionar,evitando-se, assim, ca Comemorativa do CinqÜentenárioda Revlsta
maioreserros de leitura. Antenna - a mais braslleirâ de todas as revistas
do gênero, que tem prestado relevantes serviçoa
RÊ 269 aos seus leitorFs. CarinhosaÍnente,como todo o

ANTENNÀ NovembroL977- 107/533


úrasil,eu.a chamode "Mâmãe' Antênna,patrimô- sua equípede colaboradores
nio d€ todos os técnlcosbrasileirosl e, se não me falha a
m€mória,,aoseu "cristal",que tambémparticlpava
consigoda manutenção da revista,
Ântonio C. Á. Brum E como cresceua Antenna!Constituiela. hole.
(São Paulo,SPI núcleo controladorde várias organizaçoes
liqadâj
ao campoeletrônicoe conexos,provaevÌdenÌedo
a Assunto encaminhadoa nossos redaiores. e aoui seu dinamismo e capacidade
divulgado m vÍsta aos colaboradores, para, dentïã de trabalho,
-co- A Antenna e suas associadasprestam hoje va-
das^possibilidades, seÌem acolhidas as sugestões. Iiososerviçoao Brasile figur€m,no seu setor,
de-
- G.A.P. renÌoras.de,grandedestaquedentresuassimilares.
AIaS, eta Ìoi a pioneirae para nós, amantesda
soM tsretrontca,naquetestempos das "modernas"6L6,
depoísas 807 e finalmenteas temíveis809,fontô
Sr. Diretor: única de consultase orientaçãoem nossasexDe-
riências,pois não havia aqui no.Brasil similar'do
Com.prazeÌdirijo-mea essa editorapara Íazet gabaritode Anlenna,
reservado_n-" 3.de "Seleçõesda Bevistado Som". Ouandomoravano interior,sempreassineia
uesnecessano dizer do quantome têm sido úteis sua revista.acompanhando, como
Antenna e Eletrõnicapopular e, como se não bas- hoje,os seus passosdo dia a dia, eacompanho cadàvez com
até
tasse.V. Sa. achou por bem editar,também,uma passadas maiores;conseqüentemente, ela paramim
revistasobre Som - emboraanual,por enquanto e pessoade casa.
-. dignastodas dos maioreselogios.Após ler e
reter as revistas,guardo-asa título de coleçãoe ta de,1946 .A despeìtoda idade,lembro-me de que,por vol.
ou 48, a Antennapromoveuuma campa-
como lonte inesootável de pesquisas. nha de novos assinantesda qual participel:havia
. Gostaria.de fazer uma sugestão:que tal se es- umapromessade um prêmioparaos que lograssem
tudar.apossibilÌdade de.umaaúlise do 'tape-deck" cerÌo númerode novos assinantese. creio eu, a
de rolo da Pioneer,modeloFTI02OL,a exemploCa minhacota aproximou-se bastantedo teto estabele-
análiseefetuadano CT-Fgig1? DevoconfessàrouÀ cido. Cadê ele, Dr. cilberto? Extraviou-se
meu interesse reside no Íato de estar forma;do reìo? É brincadeira, no cor-
Dr. Gilberto;apenascom isto
um.novo conjuntode Som e haver inicìadopela desejomemorizara minha liqacãoà revista.
aquisiçãodos "decks" retromencionados. As .,ieri Aliás, o número185publÌcóuuma colaboracão
nhas" estão..bem guardadas, à esperade,,chuvano que enviei.trabalhoque foi comentadocom alqlm
me.uroçado par" poderadquiriro cambiador, o am- destaque,modéstiaà parte,no n" 196de setembro
plÌrcaoor,as caixasacústÌcas. etc. de Í942, vasadosobre a substìtuicãode vátvulas
lsto posto. Sr. Diretor,não sei se iniciei as européiaspor americanas. Veja,
aquìsiçõesrealmentepelo-começo [sempreouço estou sempre a par da traietória Di. Gilberto,4ue
da nossa revistâ.
dizer gue se comprainicialmenteo essencÌal, ÌsÍo Tenhoà minhaÍrente o númerq ,|60,de dezem-
é, cambiador,. amplificador ou ampliceptor, sonofle- bro ile í939,pertencente à minhacoleção.no qual
tores..para, depois.se partir para o supérfìuo_ Ìiguravacomo proprietárioElbaDias,e sua assina-
se é bem este_otermo que devo empregar)_ ou tura€nual custava20$000(dois centavos,
se Ìrz como o tamososujeitoda anedota,que sem- hojel).
Em homenagem
pre sonhouem comprarum carro e começou... juntandoum chequeaos 50 anos de Antenna;estou
de Cr$ 165,00para assinatura
co mpr ando os pneusH l H l H | ... por um ano.Após me Ìranferiraqui para Belo Ho-
rizonte,optei pela compramensalnas agências
Hllton Batlstâ de OlivelÍa, pyTop r€vistas:eis por que não figuravadiretamentede na
[Afogadosda Ingazeíra,pE) ||Stade seus assinantes.
O Agradecemos ss geneÌosas palavras, bem como Hétio Viana, py4LB
Ouanto a esta, veriÍicamos que o ,,deck"
a sug-o-stão. (Belo Horizonte,MGì
RT.iO20Lestá desaparecidodo comérciô brasileiro.
Assim sendo,não teria sentidoa ânálise.Ficaremos a Mas que ãlegÌla, voltamos a ter notícia de um
atentos à "fera", pois, se Íetornar ao comércio, destacado"AntênÌxíÍilo" da velha guarda! Dè Íato,
entÌaÌá na nossa "alça de mira". Ouanto à ordêm o Hélio Vlanavem sendo,há lonqojanos, um amldo
de aquísição.,_a usual é comprar-se,em primeiro fiel e dedicado, corno se vê no que acinu Íoi É-
lugar, o ampliceptor(ou "receiver"...) e âs caixas latado! Quanto ao "prêmio", não Íoi baseado em
acú_sticas--pois isto iá permitirá ,.ouvir algo" (es. cotas; teve as características de "cornoeticão".
tações de FM, onde as houver,ou o,,baÌulho,' de corxÌ nos c(rrcursos (ou "contestes"ì radioaniado
AM, caso não as haia...), Depois,então,as outras rísticos. No re6ultado parcial dê setembro de 194?, q
fontes_desín€l (toca-discos,toca-Íitas),disco6,Íitas o missivistaHélío Viana está em 5. colocacão.com
Ê equipamentos adicionais. Como é radioamador, um total de 136 Íâscículos de assinaturasanoaria.
prevenimos:prêpâreo O$J! Entrar em ,,Som"é co. das. Mas daí até o Íinal da competição, a úrma I
locar o dedo entÌe duas engrênagens: vai a máo, qué estava "malocada" despeiou assinaturas aos
vâi o braço e, depois, o corpo todo! Contudo, mais montões,como o comprovao escorê Íinal do ven-
valo üm g,ostodo que... quatÌo trilhões de vin. cedor: 888 ÍEscículos,ou o equivalentea Z4 assi.
téns!... - G.A.P. na[tes. Na EdiçãoHistórica,que re[rètetnos,como
brinde, ao nosso estimadocolega e colúorador, o
PARABÉNS Hélio Viana veÌá o desenvolviúentoe os Ìesulta.
, do6 da Campanha!- c.A.P.
Caro Gilberto:
OUADRIFONIA EM FM
Não poderiadeixarde levar ao prezadocolega
da !'elhaguardado Radioamadorismo, pelo Cinqüen- Sr. Diretor:
tenário da nossa também veterana Antenna, os
mais efusivose afetuososparabéns,extensivosà dè . Na revista ne 3, Volume77, do mês de março
77, Íoi publicadoà página 228, item K: " pa-ra

534/108- Novembro 1977 ÀNTENNÀ


ser aDÍlcadoa um dêcodiÍicadorde quacìriÌonia, vdrios tipos, proieioresconira surtos e inversão
qua.ndotivermos, Íuturamente, transmissõe6qua' de polarìdade,reguladoresde tensão, etc.) são
<irifônicasem FM. Bom". (Grifo meu.) aoresentados
' ''50 no pequenomas muito útil msnual.
Muito bem, creio que a pessoaque anallscu Circuitos com Diodos Retificadorese
o aparelhoPolyvoxPRl800 se reÍeria a alguma zener" é editado por SeleçõêsEletrônicasEdto.rc
áreã restrita, porque em termos de Brasil, a Ltda., e a distribuição está a cargo das Lolas do
Rádio Eldoradode são Paulo (92,9 MHz) já trans- Livro Eletrônico.O númerode referênciaé 72Oe o
mite, há bem mais de um ano, programasquadrl- preço do exemplarCr$ 50,00.Tem 68 páginas,no
fônicos em FM, regularmente. Ìormato 16 x 11,5cm, acabamentoem brochura,
Anexo, iunto copia da programação da citada capaplastiÍicada,
emissora,públicadano O Estadode São Paülo de
31-07-77. AS 'REFEBÊNCIAS'' DE REVISTAS
Como se pode ver, o citado aparethojá pode
ser empreqadoem sua plenitude,desde há mui- Paramodernização e aperfeiçoamento do nosso
to tempo,óelosmoradoresda cidadede São Paulo setor de assinaturas,Íoi totalmente reprogramado
e adjacênc,as. o cadastramento de assinantese de emissãodas
sendo só para o momento,congratulo_me com eliquetasde endereçamento. lsto veio trazerinÚme'
os 50 anos de bons serviçosprestadospor essa ras vantagens, a começarpelomelhorenquadramen_
revista e apresento meus protestos de consi_
deração. to às atuaisnormaspostaisbrasileiras.
Alterou'se o sistema de numeraçãodas "refe'
Sérgio Silva da Crui rências"das revistas,tornandoautônomas(e não
(Vitória,ES) mais alternadas)as respectivasnumeraçóesde
Antennae de ElètrônicaPopular. Agora,as referên-
a No Rio também há transmissões quadrifôÍricas cias de Antenna irão de AN 1001a AN 1999e de
em FM - mas, tal como em São Paulo,são nrui' EletfônicaPopularirão de EP2001a EP2999.
to restdtas. Pelo anúncio & Bádio Eldorado,/SP, Como os nossos atuals assinantestêm seus
vèsê cue, em í2 horas de pÌogramação'apenas comprovantesbaseadosna numeraçãoantiga,damos,
t hora Ìmenos de í0%) é em quadriÍonia. No Rio entre a referência
deixou de haver ptogÍamas "regulares": quando a a seguir,a correlaçãoexistente
Íontê de programà (disco ou Íita) é eÍn quadriío' anteriore a atual:
nia SO ou OS, o sinal de FM sai em quadriionia-
mas Ìaramente isto é inÍormado ao ouvintê. Se' ÌABELA DE NOVASÊÉFEBÊNCIAS
qundo esclareceu-nos abalizadoengenheirodê uma
ãestacada emissorâ caÌioca, a J?4,áo& aindâ oão lnício: OutubÌo de l9?7 - Bef. 8:t2
haver programação Ìegular em FM decorre do fato
de ainda não se ter chegado a um acotdo quanto , ANTTGA NOVA ANTIGA NOVA
ao sistema quadriftinico a 9êr adotado coÍro pa'
drão. lstg não ac'onteceu nem mesmo nos E.U.A- 832 AN1001 868 4N 1019
onde as "grandes" (gÍavadorasl esüio brigando "dê
Íoice" súre o assunto - câdã qual querendo pü' sìa hNloo2 870 4N1020
xaÌ a bÌasa paÌa suâ púpria sardinha. E eDquanto
lá úo ohegarem a tlm acoÍdo, é claro que as emls' 836 AN1003 872 4N1021
sorss (daqui e de outÍos paÍses) não 3ê anlma'
rão a fazeÌ grandês investimentos em Íontês qu& 83s Ántoon 874 4N1022
&lÍônicas de pÌograma. - G'4.P.
840 AN1005 876 4N1023
so ctRcurroscoM DloDos 878 4N1024
842 4N1006

844 ANl007 880 AN t025


htauér d"
do com a editora ""or- 846 4N1008 882 ANt026
lnglesaBúani, está
sendo lançada no 848 AN1009 884 4N1027
Brasila edÌção,em
português,do livro 4N1010 886 4N1028
"50 Circuits Using 850
ï Germanium; Silicon
852 AN10l1 888 AN| 029
l
I
& zener Diodes",
â de autoria de R. N.
SoaÌ. 854 4N1012 890 AN1030
Trata-se de um
manual eminente- 856 AN1013 892 4N103í
mente prático, con-
tendo, como o diz 858 AN1014 894 4N1032
o título, 50 circuitos
baseadosno empre- 860 AN10í5 896 AN'!033
go de diodos.Pequenosrádio-receptores, reiuvenes-
cedoresde pilhas, controlede aquecimentopara 8e,2 4N 1016 898 AN't034
ferros de soldar, fontes de alimentaçãopara dìs-
penaaro uso de pilhasem radinhospessoais,ins- 864 A N 10í7 900 AN'!035
trumentos de medida,e dezenasde circuitos para
utilização em aparelhoseletrônicos (dotectoresde 866 A N 10t8 902 4N1036

ÀÌ{TENNÀ NovembroL977- 109/535


POPULAR
ELETRÔNICA Cr$ 165,00por 12 números,para quem utilizar a
Íórmula de pedidos das Loias do Livro Eletrônico
Estácirculandoa edi- (1+páginadestarevistaì,aïé o dia 31/12/77.
9áo bimestral(setembro/
outubro)de nossacoirmá . PRÓXIMONÚMERO
Eletrônica Pop|rlaÍ. Nas
suas 128 páginashá mui- Paraa ediçãode dezembro, a equiperedatorial
ta matéria de interesse de Antenna programou,entre outros, os seguintes
para os experimentado- arÌrgos:
res, estudantese inician- Dois FiltÍos Ativos paÍa Sonofletores- Todo
tes da Eletrônica,Na par- Audiófilo que tenha um conhecimentoum pouco
te de montagens,temos mais profundosobre Som sabe perfeitamenteas
o "Receptorpara O.M. e inúmerasvantagens apresentadas peiosÍiltros ativos
O.C.", o qual, utilizando em relaçãoaos passivos:menorïaxa de distorção,
um amplificador operacio- melhor desempenho,entre outras. Neste artigo,
nal, torna Íácil, mesmo apresentaremos a montagemde dois filtros ativo€
aos novatos,consÌruirum para sonofletoresde dois e três canais,uÌilizando
ir
radinho pafa ondas mé- componentes de normalobtençãono comércioes.
dias e curtas. "Um Mul- peciâlizadode material eletrônico.A unidadede
tímetro pâra o Principiante"e "Um Capacímetro três canais pode operar com noventa e cinco dife-
'.J
Simplese Eficiente"são dois instrumentosreali. rentes freqüênciasde transiçãoe a de dois, com
záveissem problemase que prestarãobons serviços quarentae três, Paraa montagemsão fornecidosos
aos seus possuidores- O primeiromede tensões desenhosdas plaquetasde circuito impresso,bem
de C.C. e de C,A, até 500V, em vários alcances, como o chapeado, contendoa disposiçãodos com-
bem como resistênciasde 0 a 100.000 ohms e in- ponentessobreas mesmas.
tensidades de corrente até 500 microampères.O As FibÍas ópticas nas Comunicaçóèsdo Füturo
segundojndica valorescapacitivos desde25pF ate - Apresentando vantagens tais comograndelargura
lu mrcroÍaraos. de taixa com bajxasperdas,baixo custo de ma-
"TermômetroEletrônicocom EscalaLinear"é terial,pequenas dimensõese baixopeso,imunidade
outra montagemmuito simples,pois empregaum a interterências eletromagnéticas, isolaçãoelétrica
tran$istorcomumcomo elementosensívela varia- e dificuldadéde intercepLaçào ou detecçáo,as Íi-
ções de temperaturadesde 0 até 100 graus cenÌí- bras opticasInuito em brevehaverãode substituir
grados.O "Escutadorde Luz', assunto da capa os cabosmeÌálicosno desempenho das comunica-
tcomo sempreuma "gozaçãoeletrônica"do reda" çôes. Para isto, já se passouda fase de estudos,
tor Gilbertq A. PennaJúnior) é uma autêntjca cu- havendoem funcionamento,nos E,U.A.,vários sis-
riosidadepara os que gostamde "embasbacar" os temas para distânciascurtas com desempenhoe
parentes,amigos,vjzinhos,colegas(e até profes- eticiênciadevidamente comprovados. Nesteartigoé
soresl da escola:é um sistemade comunicações Íeìta uma exposição detalhada so[re os rápidos
através de raios luminosos.Falando-se no micro- progressos que_ocorremna tecnologiada transmis-
fone do "transmissor',modula-sea correnteelé- sao por ÌrDrasopücas.
trlca fornecidaa uma lâmpada,cuja luminosidade AtenuadorpaÌa ConectoÌesDIN - Todosaque-
é captada,a uma certa distância,por um foto- les que fazem gravaçóesdiretas sabem quào óro-
resistorque Íaz parte do "receptor".Neste,a lu- blemáticoé "casar"adequadamente o nÍvelde saída
minosidadeé novamente, convertidaem som. que do equipamento reprodutorcom o nível de entrada
se ouviráem Íones ou em alto-faìantes. do gravador,quandoeste último obedeceaos pa-
Outra brincadeiraeletrônicaé o "3 x 3'. quê drõesDÌN.NesteartigodescÍeveremos a montagem
vem a ser um "jogo da velha" eletrônicoutilizando bastantesimples,mas não menosimportante, de um
diodosluminescentes: um verdadeirosucessooara atenuadorestereofônico para a utilizaçáocom gra-
reuniõesÍamiliares! vadoresou "tape-decks" queutilizemconectoÍes DlN,
ParaexperÌmentadores, é descritauma "Fonte Com o mesmo,poder-se-ão fazer gravaçõesna en-
Estabilizada",na qual um técnico brasileiroapre- trada de baixo nível da unidademagnetoÍônica, a
sentaas modificações, Íeitascom êxito,em circuito partir da saídade alto-níveldo equipamento repro-
oriundode publicaçáoestrangeira,para utilização dutor (saídade llnha).
de componentes disponíveisem nossocomércio- Os SonoflètoresAI(S - Em Revlstado Som se
sendo a Íonte apta a forneceraté 29 volts sob 3 dezembroteremosa análisede quatrosonoÍletores
ampè(es,Os problemasde interferências em rádios da ÍábricasulistaAKS, os modelosSK-500 C para
de onda média causadospor estaçóesde onda 35W BMS,SK-600 C para40W FMS,SK-700 C para
curta são analisadospelo radioamadorbrasileiro 50W BMS e SK-900 C para 60W BlVlS.Apresentan-
J. J. TecídioJr., PYIDC,que explica a causade per- do excelenteacabamento, os sonofletores AKS pos- Í'
turbações, aparentementedisparatadas,que ocor" suemdesempenhos que lhes permitemfazerfrente
rem nas proximidades de estaçoesemissoras. a quaisquersimilaresìmportados,sendo especìal-
Na segundapaÍte da revista está a seção de menteindicadospara o Audiófilosério,amanteda
l-
Radioamadorismo. que se distribui entre artigos boa músicareproduzida com absolutorealismo.
técnicos- " M ini-Silenciador de Audio". "Filtros Protegendoos AliqFalantes - Um par de so-
Mecânicospara SSB","Fontepara Alimentaro lm- noÍletofesde boa qualidadeestá custandouma
pedancimetro',"Comunicações pela HeflexãoLu- ouantiaconsiderável. Manuseando-se incorreÌamente
nar" - è um Íarto noticiáriodas atividadesradio- o equipamento de Som,pode-sedânificarseriamen-
amadorísticasno Brasil e no exterior. te os aìto-falantes.de forma irreversível. Nestear-
(cuja tigo são descritos alguns sistemascapazesde eÌi-
Este número de EletÌônicaPopular capa, tar estesdanose os conseqüentes prejuízos.
para evitar confusão com outras publicaçõesde Além destes,Antènnade dezembroterá, em'
nomes parecidos, reproduzimosno início desta suaspáginas,outrosartìgosde ìgualinÌeressepara
notícia) encontra-seà venda nos jornaleirosao seus leitores,além de nossashabituaise tradicio.
prelb de CrS 20,00 - ou poderá ser o primeiro nais seções,tais como Mercadodo Som, TVKXe
de uma assinatura,ainda ao preço especialde B etransmi ssões,entreoutras. ooo-o-

-
- Novembro197? .1.*
536/11.0 l!:
ÀNTENNÀ
ANTENNA NOVEMBR,ODE 19?7
voLuME ?8 . N.o 4
ri-
-
sumário
Muliiprovadorde Áudio ^ 453
Medição Dlgital de TemperatuÍa 463

soM
A m pliÍ ic adodre H i .F id e 1 0 W ^ ..... 467
FEVISÌA DO SOM
O P ione e C r Í" F 2 1 2 .-............
1 Pi e rr eH . R aouenet e Gi l bertoA . pennaJr. 491
L O Linea rL -6 0 0 . . ............ ci l berto A . pennaJr. 498
M êr c adod o So m .............. 502
lndic adodr o S o m ......... 502
P r eA m plif i c a dEs
o rté re oc o m M i s tu rad o s C a n ai sde FaseV aÌi ável................ 529

CIRCUITOS E COMPONENTES
O s T er m is t o rêN
s T C ..... ... J. C uppens 475
MONTÀGENSDTVERSÀS
GeÌadorAutomáticode SêqúênciasMusicais ^ 482
nÁDIO-RECEPçÃOE ïnÀNSMTSSÃO
Transmissorziíhode FM para seu loca.Fitas Louis Facen 487
TELECOMUNICÀçoES
Atos OÍiciais 518
Not ic iár io. . . ......... ...... ........ : :............................. 5í8

DIVENSOS
Ouadro (Geral) das Unidades de Medida (lll - Fiml 522
TELEVISÃO
L. P . P erncne

NOTICIÁRIO E SEçÕES
Com ent ár io N
s ,o tíc i a sR
, e tra n s mi s s õ e......
s ..... 451
lndic adorda El e trô n i c a.. .. .. . .... 452
Novidadesda Eletrônica
Sâ télite A r t it ic ial Aux ilia a Nav egaç ão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . 474
Fa ixa do Cidadão Cr es c e nos E. U. A. . . . .. . . 474
Má qu ina s Elet r ônic aspar a a Vendâ Aut om á t i c a d e P a s s a g e n sd e A v i ã o . , . . . . 474
Serviço Ìelefônico OptoeletrônÌcoExperimental 474
"Secretária Eletrônica" Suoerautomática 474
Vid eo disc oAr m az enâ 100. 000lr nagens . . . . . . . . . 474
O Sistema PAL no Mundo 485
Computâdor Bqdiocomandado 485
Dete cto r " AnÌ i"W at er gat "e . . . . . . . . . . . . 485
Bateria de Níquel-CádmioAdmite Mais de 1.000 Cargas 485
Su pre ssorde Fant as m asde TV . . . . . . . . . . . . 490
Sênsores de Infravermelho Mais Baratos 490
Comp uta dorEns ina Sur dos a Falar . . . . . . .. . . . 490
"lmag em na lm agem " . . . . . . . . . . 501
Víde o-Jog osde Ì er c eir a G er aç ão . . . . . . . . - . 501
Célula Solar Mais Econômica 52a
Fa da r Ae r eot r ans Dor t áv el. . . . . - . . . 52a
ÌVaHo rae aTem pc 52a
Hi-Fi Corr lge Res s onânc iasda Sala . . . . . .. . . . 530
Proje tor d e Diapos it iv os Com andado por I n f r a v e r m e l h o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 530
Relógio de Pulso Eletrônico Aperfeiçoado 533
FfeqüencímetrosDigitais LSI 533
Capacímefto para Leigos 533
Catálogos e Boletins Técnioos 490
DiagramasComerciais- National R-1016... 531 e Semp TB-390.,. 532
Próximo Número 536
==--
NOTÂ: 06 t:tülos coÍ o stnât indt{:ãm.Ì go3 de clrái.r prá co.
^
Os artigos contidosnesta Fevistasó podeÌãoser repÌodüzidos,no Brasil
ou no e)cerior,no todo ou em parte, medianteautoÌização,expÌessae por
escrito,da Editora.Expedientee endereçosrvide páginâ45í dêste número.
iomentários
notÍcias
retlansmissõe
(Contiruação da pá9. 452) para monÌar, mas no
quâl a AlVlseja compatívelcom o restantedo sìs-
tema* com faixa de áudiode 30 Hz a 6 kHz,como
citadopelo Sr. NilsonMartelloem Antennâde abrìl
de 1977,"paft recebermelhoro prato da baterìa".
Paraisso,bem poderiaser convocado o Sr, Emi
Iio AlvesVelho,autordo "Sintoscope"(Antenna, se-
tembro de 1957) e do "Super-Badiofone 12lí958"
(Antenna,fevereirode 1958). Poderiam pedira co-
laboração da lbrapepara elaborarum "kit" adequa-
do, a exemplodo que eles Íizeramcom os ampli-
Íicadoresde áudio. Tambémseria bom releremo
''Receptorde 15 Válvulas",descrito no Boletim
lbrapen.o 13, pois ali temos uma idéia para a F.l.
que,se transpostaparatransistores, poderáser ex"
celente.Se quiserem,posso lhes conseguiruma
cópia;é só avisar-me.
Na Antennade setembrode 1977,pá9. 281,é
pedidoo relançamento do veteranotoca-discosda
S-Elêtroacústica, com novo braço. De fato, os se-
nhorestêm razão,pois o "bicho" tinha muito boa
qualidade, excêto o braço,apesarda ilusãode le-
veza que o mesmodava a quem o visse fora de
uso. Eu usei um dessestoca-discos até aoostodo
êno passâdo- só que com braco de construção
caseira,conformeorientaçãodada pela Eletrônica
Popular,no tempo em que era do formatoda An.
tenna. Tentei usar uma cápsulamagnética,mas
não pude,devidoà induçãode zumbidodo motor.
Este toca-discosestava associado a um am-
plificador"DualÍidson"(Antenna,janeirode í9581,
com o preamplificador de Antennade abril de 1967
(o reslstorde catodoé 2k7 e náo 2.700kQ) e um
sintonizador'Sintoscope"modificadopara usaÍ o
detectore o C.A.G.do "Radiofone1211958". Junto
com eles. mais tarde. entrou um sintonizador FM
com válvulas,da Stevenson(que possuíarecepção
estereofônica); tudo isto agora está 'encostado',
mas em boascondiçõesde uso.
Nei RodrlguesTrindade
(PortoAlegre,FS)

a Como vêem os lgitorês "novos", o Sr. Trindade


possui notável acervo de conhocimentossobre os
artigos divulgadosnesta e em ouiÌas publicaçóes
- e são conhecimentosprátioos,de quem executa,
experimentae utiliza as montâgensdivulgadas!A
sugestãoé válida, e vamos ver se algum de nossos
colaboradores"apanhaa peteca", Ouantoà receF
ção em AM com 6 kHz de larqurade faixa, o ceÉo
é que, além da recepçáodô "prato da bateria",iriam
aparecer... as ÍÍeqüênciassuperioresde áudio do
canal adiacente- uma vez que na Íaixa de onda
média a separaQão entrê canaisé de apenas10 kHz
- podendocadaemissoraocuparaté ceÍca de 5 kHi
em cada bandalateral acímae abaixoda freqüência
de sua portadora... Mas voltando aos sintonizadc
Ìes comerciais,a causa da precáÌia Íecepção em
* ondamédia (AM) iá tem sido mencìonadaina "gueÌ-
ra de foicè" dos equipamentosde som, a maioria
dos Íabricantes,pata reduzir custos, sacriÍica a re'
cepção de AM (raramenteutilizada pêlos AudióÍi.
los). Em alguns ampliceptores,os cilcuitos de re-
{contin'ra à Pá9. 533)

5S8|LI2-Novembro 1977 ÀI[TENNA


a
I
de umâ criteriosa seleçáo de diversos pro- It
jetos nacionais e estrangeiros para a cons-
truçáo de sonofletores destinados aos mais
diversos tipos de utilizâçáo. Seguindo deta-
lhadamente âs orientações Íornecidas, qual-
quer um que tenha um minimo de habili-
dade manual e que disponha de algumas 0 sonoÍletol
ferramentas essenciâis, tais como serrote, u
martelo. furadeira, chaves de fendâ e serras
tico-tico, poderâ construir sua câixa acús-
"catlilhão
tica. O material a ser utilizado poderá ser I Já imaginouteÍ na sua
encontÍado nas boas loias de ferragens e i cam um sonoÍletor,
nâs casas que vendem materiãl de constru- t idêntico em aspecto,ao
e?e_e__l1ti?99:
991399,x . ..-._ .- ._j relógio de cârrilhãoda casa
do seuavô? Poisé
exatamenteo que está
descritoda pá9. 15 à
ú$ 22. Tudo muito bem
ilustradoe clm todas as
informaçõesnecessárias
UmsonoÍletot para vocêconstruir o
Sonofletor "Carrilhão".
paÍaeÍpa(os Mãosà obra!!
reduzidos
Em nossosdias de aDartamentos
do tipo "conjugado", nem todo
I
mundo dispõede espâço
suficieíìteparater em casâum
iI
sonofletor do tiDo Karlson, Pois
paÍa estes,a solução@meçana
pá9.88, onde estáa descrição utubulal'
de uma caixa acústicaoue irá
ocup€r menosespaçodo que
.iJmamssinhade canto. Muitas
'Íotos e desenhosorientam a
ÈOnstrução
do "PoupâEspaço"

Todos (ou quasetodos) que se iniciam na


nê1. ?30 - G. a. P€nna Jr .- calxas
ACúSÌlCÂs: 30 Projêlo. dê Fácil Con!. construçãode caixasacústicas,regrageral
lr ução - 148 págs., pr olusamenle lus - experimentambarrisde vinho como
üadas, lor m ato 16 X 23 cm - Cr l 75,00.
gabiÍEte aóústico.E esbarramde cara no
À VENDA NAS BOÂS LIVNAFIAS ressoarcaracterííico dos mesmos.Mas
existe um substituto para o barril. com o
mesmograu de Íacilidadena execucãodo
itflR0iltHs
stttilIs t0tT0R[
u0[
càrrâ Poêtàr ì71 . 20000
gabinete, e que não apÍessnta este
RIO OÊ JANEIRO' E,RÂsIL irnonveniente:a rnanilhaìte esgoto.Oue
tal dar uma Íolheadano proieto do
"Tubulâr g', à pfu. 62 deste tivro?
:

conlpçancisaatral HnhadetransÍrbrcs e
circrdbs integradoglinearesÍabricadosnoBrasil
LINEARES
INTEGRADOS
CIRCUITOS TRANSISTORES
DEUSOGERAI
TO-í06
l

PL PC 1007 PD2202
PL PC '1008 PE1003 PE2001
PL PD 1001 PE1007 PE3001
PL PD 1002 PE1008 PE3002
TRANsísToREs PoTÊNctA
DEMÉDIA
TO-5

PA6003 PB6003
PA6005 PB6004 PAM6003 PBM6003
PB6005 PAM6005 PBM6004 PD7010
DER.F.
TRANsísToREs rRANsÍsÍoREs DEPoïÊNctA
TO-92 'Ío-220

PE 254 PD 198 PA6015 PN 30 PN


PE255 PD 201 PB 6015 PM
È
REVENDEDORES:
São paulo: RADIOEIúEGÊSA. - Av. Rio Branco,3Ol- ïRANCHAIúSA. lND.COM.- Rua SantalÍigênia280 - .Ê-l
innustsfÉCrutCn ELETRôNICA LïDA. - RuadosTimbiras,209- ELETROPAN COiúP.ELETR.LTDA.- RuaAntônro
de Banos,322 - ELEIRONICA RUDI- RuaSantalfigênia379. lÌ
Santos:JÊ RÁD|OCOIV. lND.LIDA - RuaJoãoPessoa230 i{

sáo Josédo Rio PÍeto:IRMAOSNECCHILTDA- RuaGeneralGlicérid,3027.


ãio ãe Janetro:EBICOLEMPRESA BRAS.lMP.COM.LÌDA. - Av. PresidelteVargas,590 - ELETRONICA
JACOUES
LÍ-DÃ-Ruavirite S - S.DORF-Av,Suburbana.10506-A
OeAbrit, - ELEIRARADIOS doLibano,40.
LÌDA.- RuaRepública
PoÌtoAlesre:COMERCIAL RADIOLUX LÏDA - Av AlbertoBrns'625
SalyadoÍ:-TvPEÇASLTDA.- RuaJoséGonçalves, 46 - Loja5
''"re maioresinÍormações

. - CADESEi\4ICONDUIORES DEVENDAS
- DEPARÏAMENTO
PHII RÁDIO EÌELEVISAO LTDA,'RUA
- RAMAL398
-TEL.:295-3011
F.ctJLO
SÃ0'J
SANTAVIRGINIA,299
PHll-co

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