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ANNO _,_ ptxxjui\ l/v/ «xy—ipr-n .j ».»—. .j . .r-—|— ¦ iim—iiiiiiiii ii, |n iptjnw_«yff

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JORNAL GAXIÉNS.E,
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Caxias T)-p. Imparcial de j da fí JLeite:; Rua,..Augusta. tk m . >*
''dia.
Poblica-se uma fez por {Sèrpaná aos Sabbados á Os Correios partem para Maranhão nos H, Í/X^ *i\\?,*
IMPARCIAL (íe.J. da Silva tJe% respondncias, ainiuucios, avisos etc.-*- sou™
Vfcide na Typ. exceptQ ; vida |)iiv.*dM^d^eii<^> V<r
rua Augusta n. ll, onde se subscreve à ô^OCÒ Joze, Passagem Franca « Pastos Bou" jque.r, W,umpto,-
S.
'- -. ¦¦.".'"_,:.':'•'•!.:..'/ :Y' ^galibado^
'porem » redaccão do Jornal nãu. ««
lior semestre, e fl^OOÒ por anno em moeda cor- nós. dias 10 dè cada mer. ; 'respftiisajbeíisa, pt-lãs opiniui ? sustentadas nVsssaa
,rente. ptigót adiàiilatos.. Isto h quanto aos hubitan- Oèiras .ops dias 2o. 'àsijjiinntes
Plara o^uty/S. Óònçalo,e lJu!)liCH5eé.r-Os tem 16. linha», grtítte,
t«?s desta Cidade/ os de fora para onde vão Corre Viata y'5 cento.-Algodão ÍÇ/«^ e txçedendo pas?.-
Cambio— por peto que mandarem . publicar,
jos pagarão G;Ó0O por semestre 10:200 por anno« pôr -v. .ant. no Nlàraiiliãó 4$.£00 à 4$-lüÒ. i&Jr$_ , rão, por dada linha/ %Q ¦*** ein prata valor aiui^o-
_se incluir o sello <Iàs folhas. Folha avulsa custa ji. mesma, moeda, .
reis em 1 1 p á;\ \5,,potl£ Prjita^&l.ji^Çh por, i^qip^ \r uão sendo, assinantes 80.rs iía>
J6ÓJ prata.
*w- mjftm

circumstáncias do ca^o ser Vçste; nièio de j À' f titneira vista sç conheceu a no

PECLÁRACAÓi reprehpiisa » suffi.ciénte para qúe da
^pafle : ,tavel;Btff(ilrei)^ -que ba entre 33 ríotàj '.ní<*,talj
e as verdadeira?, »0
da Força publica 'Yen 3 o repttão actos ajj.u'-;,— .......-•
sas cxaaíínadasV
ÈVo, de Qualquer ' íintule^r mas Sfm q,.e: p..tq..# 6 pape e n.i, lr»"f'0'>nendW(;
•- v- .. -^---HV como porque
O.-* proprietários desta folha, h bene se mantenha nos limites de suas atiiibüi••.'¦ prér ti cre mais lisa e lustrosa, e muito
ficio do 'publico, ofFerecein as columnas ções, eri§6rò5a disciplina çonvo vc abso^ 0 áéíspnbo e^de muito rnào gosto eííib}|-
do Jornal Caxicnse para todas as autlio- lotameníé imlispenHavelv — Deus Guarde a mais gros«LÍro, principàlmente no
'do mais ésc^fa,
ridades d *ta Cidade, é Comarca publica V., ^.Palácio Governo db M aranha > ma, além da tinta ser muito
com màqüi-
tem quaesquer cfficioa, èditacs, &. qnfe eVti 5 de ÍNvçiVeifo de \%tâ --João' Jozef- parecendo nao sei preparada
destas np-
ihteressarcm ao publico, não legando por dè Moura Magalhães 1-S'uk Or. M.ancvel na bumo na verdadeira., Além mais sa-
essa publicação despeza alguma, mà9 Vlé- Òerqueíra Pioto, CÜefé dé P.jicia da Pro táveiV: differenças,, as particulares
p o
vem as copas vir reti; ei tidas, v em carta ^Vhcia . —- CòpiTúrme: >~ Manoel Jo^e db lientes bão as seguintes: I. , paralle-^
logràmmo interno que teclia a estampa
fechada com direcção ao^donó da Typo- Àmaíàt e CunhaT. I."° Amaiiucnse.
é menor na largufa c altura dun* linhas
g r ü p hi a Imparcial. e meia à tres. . % 9 As letras^ miudisamaa
INTE IUO R. da facha onde sc acha muilàs vezes fe-
—--rRuga-se àqfi Srs.. assignantes desta pétido ;o^váVor de 100/ rs são-mnUo maia
de dividida* eni
fjlha, que no Caso de nao ser o Jornal grossetras- e máiore?, além a ex-
ertt regue em tempo, sé dignem reclamar paràlleias; perpendicutires em toda
na Typographia; rio espaço de 48 horasj 'f? r .. .ÍfcjUG&AS- ¦;^5; DE DÉZEMlíitO. r. tensão; que *e descobre sem p auxilio de
ás.,per-
pois lestas fal!as,,por mai* que se profcüiem qualquer lerile, de maneire que
obviar, não tem sido .pbüsivcl. Nutàsfátâasde cem mil ?*eis^pàãrãò branco. pèndicuiares de que falíamos rcpresèntãíi "".
* ¦' -¦¦'. vincos brarieV-s em distâncias iguaes 3.
' 1'*-..
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..""". . ¦
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."' - *¦** .-*':
— valo:r--a aspirai da letra
^^N. 14.^ O Presidente Ai Província, P^ápalavrà
PUBLICAÇÃO A PpDIüO. remetterrdo ao Sr, inspector da íhesoura — á—fica muito aímixo do n. 100 sem o
ria' dè fazenda ás duas jnciusas notas fal- signal de diusílO ao lado esquerdo qué
Gás de cem mil reis da estampa branca de sé^acha ria verdadeira. 4.'*¦' Á tarjeta su-
í_--!V. 113 —Solicitandòi: e%.?::;Eiç> p r*isi 31875 e ^3â5Ò; lhe ordena c|oe; manv perior e inferior é.da^mçama largura po-
Sr. Presidente |ía Pròvincíá as providén- de protCdfer, á vista da autoridade pà\\\ rem de urb trabalho i.uito mais imper-
^ O castello tto emblema apre-
ciaa que V. i^Kéi^.íi:^^](iiM--^^-^^^K^^J^é"í8S ciai, juiz rnijnicipal suppleh.le deste terirto^ feito. 5. não so. por séf
cio n. 436 de 20 de Dézemljrn çlo Jintió ao devido eia me nas di tás notas; dando senta notável diferença,
a este governo e de tle um áèsenbo muito mais grosseiro, como
próximo passado,, :sob/é p ^focfedimento parte do resultado da bandeira fere mais í»
íio Capitãjó dt> Corpn ÍÇiXo du Picluh^, Joá- vol vendo todo.. Palácio do ^overik» dás (ipiquc à põhta
J oze dà SüyaK ti;stüóá; n»and<>u -Aíãk°áV 29 ^^ novembro dè Í8l6 r-Aií- ciáro do lado esquerdo, além dê ser um
quim qtie e largo: p^.todo do em-
tornar a. prender ò Carcereiro das Çâdèás tokió Matioél cíe Campos Mello ==:Gonft)rr; pouco mais baixo imperíéito e xlissé-
dessa Cidade, dèplòjs de ter sidb soltó/pior nne.^Nó i^vpetli«ineiito do secretario, Ji)ze blema é inteiramente
i V. Mce. tive ém resposta o officio n, ^4 Àlexiandre YPassòs. ., -^ melhânte, e o navio á esquerda; dó cas-
distingue íè .perfeitameote»
dé 5 do ccrrentCi, (jü.é por cópia -tràris* — ->Tf 317— Illm. e Èxmv Sr—Pásso^âs teíto na falsa
de lodo osombreado muitb
itiitlo a V. Mce. f.ara sua intèlligencia. mãos de V, Ewj:;-òí vinie exemplares in- sendo os traços
e pof isso falto :da dèçòrá
Deus Guarde a V, Mcé. Maranhão 6 de clusos do resultado do exaine a. què se" mais grosseiros verdadeira 6. "' O
— Manoel Cerqüeira pfoceáèu nas duas notas falsas do valor que se descobre ná
Fevereiro dé i846.
sé acha inscripto o letreiro--
Pinto.*--Sr. Jõze Ferreira de Gouvêa Pi- dé cèm mil reis brancas, para que V. Ex.* oval, onde
\, ° de junho—è tim pouco
itientel Belleza, Delegado de Policia de se digne de lhes dar o destino que achar Decreto M
Caxias, ii :: conveniente. . menor na faísa, bem como o oval á ,es-
-r-—N. 64. Illm. Sr.—Respondeôcrpi - peos guarde st V. Ex. «Tbesouraria querda^, onde se achSo desenhadas as ac-
f^ ' t.^ A ponta da folha
ao officio de V. S. sob n. 25 de 24 do de. fa/erçdâ das Alagoas, o de dezembro mil do Império. toca
na falsay quasi"a^há-
mez passado/ qüè acompanhou copia' de dq 1845. Illm. e Exm. Sr. Dr. Antônio sobre os dous ovaes,
è na verdadeira
toda a correspondência havida ha Cidade Manoel de Campos Mello, presidente desta, no caixo de uvas,
8. " A assignatura _de
de Caxia», entre o respectivo DeFegado província! —O inspector intei ino, Manoel se mais separada. dos Santos Pereira
e' o Capitão do Corpo Fixo de Cassada- Pereira Bastos .Fflí'é//rt:asC«Tnformé.==Noi Antônio Bernardino da das verdadeiras;
fes dir I.?* Linha do Exercitp Joaquim impedimento do secretario, Joze Alexandra é em tudo diftVrente do autor,
•Joze da Silva Lisboa, pof oceasião de Passos. assim como na firma que é toda
mandar este prender o Çarçerefro dás Cá- Sigríaes das Jfotàs falsas. imperfeita^ a letra—n— do nome- Harda-
deas da dita Cídàdéx Bélto por ordem do ned é escripiiá com—m—, e têm carrego
sobredito Dèle^ado^ cumpre me diiéer-fhe Resultado do éxáme quê em 29 do agudo sobre o===é=.
: notas fal- Sao estas às differenças que achamos
que reconhecendo ter sido irregular q pro- irtéí findo sé procedeu em duas
"
.- - . ' '• '

'Á\i- 1 mais sal lientes, e pelas quaes podem co-

• ., V !____*-
oe 1UU4 rs., primeira estampa, uuuicru
í,; .- . ^.-j. __ , .. ; ! ¦;

cediménto do mencionado Cttpitâo/tiesta^

Isas
* data ordenrt aõ respectivo Commandai.»« .31875 e 33250, ambas ássigiiadas pòr 1 nhecer se ás notas falsas deste padrão, além
*
para o reprehender, euteado conforme as toaio-*• • Bernardino'
doá 8àntoa Pereira. 1 de outras que possão úndz haret pn>c«-;
'ifi«M.lo-&e q um exame inais minucioso.
"The-wiu-aria
de faze.níla dad Alagoas em
^..«cei/), l.° de dezembro de ÍS-15. O andáiâo pelas ruas içonduzindo para as
•tly.cfsour.ciro, Frmiomw Dias Cabral.—O
¦fbe-u Orpiro d a .a Handera, fàancisco An
Uòii!io dns' Santos. -== Corffonn.*,¦=¦¦¦*O" oílicial
maior, -Francisco Canuto ¦deÂrdujo.,
.( A íroz Ala^oen^e. )
£3* 43
CEARA','
Ceará. \2 de novembro.
' podem fazer abortar qualquer plano si-
EIS O RESULTADO DA IMPÜjS'IDADE,
Bem previam os nò| que a absolvição
dada aos execráveis Criminosos de morte
que res p o n d è r ã o ul ti m a mente à o j o ry e m
Sobra), teria cje ser fértil em cònsequen*
cias nocivas e damnosas á sociedade. No
curto período que ha decorrido depoiá
que se operarão essa9 gentilezas, tem ja
dado ioda a espansão possível ás suas in-
clinaçpes carnívoras e depravadas, Com
erfeito entes tao corruptos, entregues desde
a sua infância ao horroroso ve abominável
trafico de roubar a vida a seos semelhantes,
e de commetter, quantas maldade» e vio-
lencias lhes suggere as suas .índoles es-
tragadas, não p-odiao deixar de fazer o
qu« estão fazendo depois do bello exem-
pio de immoralidade e desrespeito á lej
que receberão do juiz de direito, promo-
tor e improvisados -ínfluen-tes' da quadra,
ps .-quaes, çolligados e de um sô corpo, se
esbaforirâo e trabalharão publica e escan-
dalosaraenle para pólos no olho da rua !!
Ape uas"se espalharão pelo território ro-
braieose essas feras sanguinárias e temíveis-,
i>in terror geral, como que electrico,. se •
apoderou de todos os cidadãos pela lem-
branca assaz fresca que eon.servao das ten*
dencias perigosas e subversivas que os ca*>
ractensa. ¦._- •;;:¦ • ,-';'
Sobra), 21 de outubro
Antes de honrem, petas 7 hoíás dá
noite, na rua mais freqüentada cie Sobral,
Jí.ze Frederico, filho da Antonios Ferreira
Gomes, o mesmo que livrou-se no jury-
passado, disparou uma pistola no Diogo
Paixão; a bala alcançou as costas da mão
direita na parte interna do braço, perto
da articulação deste, com a mão, offen
deodo alguns tendões e ossos corn a falta
de movimento da dous dedos; dous chum-
bos alcançarão lambem uni a coxa e ou-»
tro a perna; o rapto da. filha do Carce-
reiro, de qu«m Joze Frederico é sobrinho,
je uns versos insullantes que Diogo fizera
aquelle forão o motivo.
Como aquelle rapaz ê chimango, e
pertence a uma grande familia tambem
chimanga e muito disposta; não sei o que
obrará a boa gente; o certo è que 0 Dio-
go jà vai recebendo a paga dos seus gran-
des feitos. A dispensa do visitador che-
gou hoje; ignoro se, ficando bom, com
quanto aleijado, pois tal ê o meu prognos-
tico, se casará. {Pedra II.)
BAHIA.
U-ahia, 5 de dezembro.
Hontem (4) a população desta,grande
fci4ft.de eiteve em contínuo sobreaaltof pa-
«rolhas e escoltas 'do I, c batalhão de ar-'!|
til ha ria, próxima men te chegado da corte,
primes publicas alguns africanos indjgi-
-taifos cuino, o.4 cabeças da insurreição tle
Infelizmente taes me-
qne tanto se falia,
di d a s u ã o produ i e m Ò de s ej a d o é#è i t < >•; o a s
ti r c u w 81 a n c i as e m <j o e no s ve mos, quando
O digno Sr. chefe dc policia, pessoa de
todo o critério e consideração, di* por
um edital qúe os cidadãos devem defender
as suas casas a todo o custo-, não sito
buscas parciaes e feitas em alto dia, que
nistro que por ventura haja; -uma busca
gtftil em horas oppwlunas a ostentação da,
força publica., eis o que nos parece mais
conclucente *para 'acabar com o terror
(talvez pânico) que setem apoderado de
grande numero dos habitantes desta, cidade.
Providencias policiaes, ern nosso en-
tender, embora sobre ,/òs recaia a rnjmi-
zade deste .-ou daquelle (que em primeiro
lugar e sobre todtvs as Cousas está a nossa
consciência e o dever de escriptor publico),
são a* seguintes: o de porta mento (barí
'baridacjc
, é certo, mas autorivada, exi-
gída pela dura.-lei da necessidade) dos Aíri-
canos libertos; uma lei provincial, obso*
leta.e morta como qoa<i todas as nossas
leis assim o manda-; absoluta e terminanfe
prohibição de vagareo» os escravos com
on sem licença de seus senhores pelas
ruas depois das 9 horas da noite e antes*
das 7 da manhã (note se que as horasN
mais criticas são as da madrugada)*; dous
on mais -batalb-o.es da guarda nacional dè
promptidão pernoitando armados rios qnár-
leis; emfim, permanecendo nesta cidade
aíè que se desvaneção todos os receios O
batalhão de artilharia, que dizem dever
seguir amanhã pára Pernambuco não obs-
tante o que se diz, o jque se vê e o que
sé oove!!\
Fallemos claroí tremenda responsa-
bilidade pesa sobre a policia^ trata-se da
vida; e da segurança dos cidadãos. »'> .ria
Bahia, mil vezes louvado seja quem assim
quer-, não existe Força dé Unha disponi
vel..-. .Muito cuidadoj meus senhores.,.
trata se de síibêr a quem pf-rtertice a Bahia,
se á. -America.-, ou se á África¦», Não nos
deixamos levar por terrores panicosi; com
tudo, a menos que tudo isso que vemos
e presenciamos seja uma farça indigna.) a
segurança publica a paz e a tranquillidade
da Bahia exigem sérias providencias.
{Correio Mercantil*) •
EXTERIOR,
CONSULADO DO IMPFRIO NA PRÚSSIA.
Sobre a Emigração da Alemanha para
America%
Artigo I,
Com cada anno em que a America
cresce em vigor material de-htim modo
quecausa a nossa admiração, a proveitan-
do-se dos seus imoiensos recursos, o com-
mercio do mundo parece querer entrar
n'hum novo Stadio.
Sempaizes independentes,
produçto-
res.de gêneros Coloi.iaçs, tem
pouca es-
peronça de poder achar hum mercado tEo
vantajoso porá estes na 1'rauça ou na Jn.
glaterra Como no %ol|vorein Allemão. O
espi ti to ni on o po lista que go \ e r n a a Ga-
inàra -Franceza-, a pczor de toríss as dr-
-monstiaçríes em f.jvor de hun a emanei-
pança o gradual, ha de proci astinal-a e dó
manter i-ola-cto o monopólio Colonial. As
reformas\da tarifa coivtempiadas por S.r
^lobcrl 'Peel tem imporlancia lao stZ-
mente 'Oo
que cl-z rçs.peifo ao assucar e
aproveitáõ somente íi que 11 es pai zes que
tíTiipregãí) trabalho livre sò e excluem in-
teíramente ioda a porção .de assoc-ai pi\i-
düzído com braços cativos. A respeito
de Ca'(Té, (."ha, Coc.ao e pspeeiaiias licou
intacta a tai.ifa, nem ha dc esperar nVtes
já inais rclucção al^i»'fna porque a In.
I t
g a erra lia ile q ci 11 e r rn
se pre fome cer a s
btiaa Colônia» n ente respeito.
Somos pois persuadid-os que a rotar-
daçlío até hoje das negociações do Zf1-
lvèíein com o Brasil nâo foi de modo aí-'
gum contraria á realização de bum tia-
tado motuameiite vaniajoso. -Como nuio
muito c'(íiíaze iiv; port ante para dar uri-
lidáde ainda m«ior à este tratado se ofí'-
rece a•ciitit/vaçCto para aquelles paizes com
ós quae*- desejamos relações bem sustenià-^
xlas, e cuja população he pyqnena uind-i
cm proporção á sua extensão. Pela in«
troduçâo e io_c.ah&açíio dos uosyos coisiu*^
mes piatrios tambem o coo**otiio dos rVoVsòs
prodo-ctosfe de nessa» fazendas he proVido;
então forma se-hão lá e-tübuierimentos rr'er-
•cah1.es Albcmxies
que ainda niicig hão dé es-
tender o seu üèjo; Casas de comniereio
Alíemnes solUàrias env lugares oo portos
cai que não existe huma população con»
sideravel de Allemães sito agentes mu? pre-
caries de hum commercio estrangeiro; serei
aquella base raras vezes existeto por n»oitõ'
tempo e geralmrinte tomando sociog es-
trange-iros, moimente Irglezes-, passáo para
as 'm3os d'estes, os quaes rtmcttendo t§
amostras de quaesquer fazendas ou
gen(3roa
Allemães para a Inglaterra os mandão lá
imita». He realmente incrível rj-uanto
pode
contrjbuir níomo hum uuni-erò diminuto
de emigrados é huma terra bém situada
para o commercio para promover e aug-
mentár a sabida de gêneros de
paiz qual-
quer. Pódc se até presumir que um unico
emigrado para certos paires ganha hum
cento de Consumidores para. cs manufactos
da inai-patria. -He ve.niade que falíamos
aqui tao somente de paires que não tem
industria fabril, tuas agricultura sò. As-
sim v. g. tmvimos aincla ba poucos dias
de buna fohte(t)mui instruída
que grande
comfneicic feito com Gênova e a Itália em
geral por hum par de mil Italianos e mor-
m.fn!fe Genoveses tem chamado a exisien-
cia b Montevidéo.,
í
tle loucura fazer-Ve grandes esperan-
a ças de commercio com paizes estrangeiros,
transatlânticos, sein querer entrar corn elles
em relações sociaee. He mister que os
povos, que as nações &e mesclem para pro-
duzir commercio. O Inglez está em toda
a parte, e por isto tambem o seu com-
mercio está em toda a Elle usa
parte.
de panno Inglez, de fazenda de algodão
Inglezas, elle bebe cerveja Ingleza e suág
(f) Foi da boca do Principe Adalbert
que o di$t*e na Sociedade Real Geogra*
1 phica de Berlim. .
 TW 4*t^W'w *£*,

- JORKAí, CAXIEN-?.
wS& -

.casaiMao fenecidas de objecíòs dc com-

'^^ml^m ¦¦i ,
•«¦¦¦»^-v«^»^^|I>^. IMWWH

modidade e dfe eomfort in£lezeV. >¦• aqual/ató hoje f,i

•«cndjdíi innegavelmente projéclàda c empre vmcia, e que, alem das sedujas
falsas >m
Em todos o» eom Mm iníei dep.ofluzir grandes estragos no coínmer-
paizes èsiratío-bííòi rarnente erradas e em direce/);
com os q,;aes os írt^tô^ea (em "com- _ mál es Nâo 6 isto «.hjedo de tã<» pour*
colhidas muitaà vc/.. á ÇI0.
u.c.-rn» ps mesmo* lugl'ézèi sao os por réqieitd à, 'n^ntü, que uão mereça a altetiçao
co». enma, e mnitn. Vezes émpeiurada publici.
sumidores principaes. de pè L '-Cl miei
gêneros da siià l''t|rrriotíiaç-io de gentes interessa.Io. e qoe tem \iudo grande porçã'i
ferra; na índia, >, Mekito, no Chile, „0 eífta Cidade, bem f, it:», falsificada
"V«l para
tanto iía Europa coni,, no nós E"tado9-Unidoo,
Pc.u. Pur se„ exemplo- fe «en, sfer Forcàdoa
tirasíl-^colhidos
como lá nbe n geralmente é os anihores de^ta
para esle íim, cada om d'elles produz o promo- lembrança, bem
.eíÍHÍo do hom vifljanle vida por conlractoí podrâó ser boíhidos;
(eommis voVa- particulares que Hão Sou
¦geur) quadrío ja pára nossos tempos riem
que recommenda os ditos ^enerV '•nmens hvres. para De V. S.
as fazendas inglezas em () qúé diz respeito indi
gela». S'eií fcásto ào Brasil, á soa Câmara do Atténcioso Criado.
dellase uma recommendoção tiiiida.it,as finalmente
muito efficaz, Se pois Deputados tem adoptado ha 18
queremos ctabelecer ^s. mezes O Patriota. -.
hum comercio com lel q"'e coihprtBlfc.de todos oà
'^.i^i paizes distantes, novos ,ma
npjOí prin-
f,)rna :CO"' ja verificados como bons de huma
V PaÍZP8 ^'e por cada regrada e compacfa NOTICIAS.
Y«Ho-Máação
(Jade que aquella Ici ainda fíc ver *
100,000 dVqu. à 50 annos, então recorra. hão entrou
cm v.dá por ainda achar *e demorada
mos tambem ao meio verdadeiro, ao unho
o Senpdo; mas tendo tido Ahe hoje gg de Março ainda nao he
meio seguro que ha, o de dirigir elles ria Câmara
* a n. s a emigração. para <Jo9 Deputados huma maioria mui errando .chegado o correio porem obtivemes Jor-
unes do Commercio
Não queremos qne se anime h
emi- V<} a& tiffn-r que fi*S s^Ppnvida oo que alcançaõ athò
.gração, pois ella ja existe e vai crescendo ^:»«do. N huma discussão sobre èí\í\ <ÍS de Jaheiió.
•sempre, o ««rou varias semanas citarào-se qoe Eis o que achámos d'e mais importante.
que; queremos he (ão someote mais convincentes, as provas SS. MM. ainda não havião voltado'
que se lhe de luuna clírecjã,* bemfaiejà. nem o que nem o mesmo pai/
emmigrante, sc este vinha ao Rio de Janeiro, é as ultimas
, Queremos sobre tudo que os nossos pa- vrar a terra,-tol* para .Ia panici-
Irmos em como ou paçôes
co- ma.áílie de Porte Alegre di-iao a (fírte
paizes Estrangeiros tenhão mo jornale.iro que
.segurunça da propnetár.o qué quer empregar bra- Rio Pardo, sem passar á fron-
pessoa e da propriedade e ços.hvres sô, Ihvia tetra, é voltaria
livre exercício do seu cnito; dò poder e^,erar o que por Pelota?, onde
qualquer que Minimo resultado bom de Colonização peitenrliao embarcar para S. Paulo.
seja.; Desejamos que aquelles
\\&H__ que ante» que a tal léi estivés-é em Os donativos feitos
mais idôneos são para a emierãção de
A!- apenas existe hoje rio Brasil
víç.or- Pois por SS. l\Í\1. no
i lemães, taes como os torrões do huma leUa Rio Grarde sobem a enorme somma de
• La Plata, da Uruguay Rio L\e quadrada dè terra i2 contos de reis. Julga-se
e das -Provincias ao rsiorte, seja bem situada para gente qoe aihe
do Su) do Brasil sejão feitos susceptíveis na nas ri)âr2:ens de tim rio
beira do mar ou áo de grandes &&. MM ao Rio de Janeiro.
dVllà por paz de Fora e de dentro, pá
huma boa administração das leis-, por erradas, heai á menos de muitas" le^ás ; A fome ainda ass< lava os sertões do
por huma a elles, que não seja reclamada Ceará, Riõ- Grande do Norte e Parahibà.
tolerância absoluta.,, huma divido ou outro «rando .sesmeiro, por hum
por e o qual nao A^ultimas notícias do Rio da Praia
justa das sua* terras, e nos lugares aonde a venia Senão â
estai ji (em sido concedidas, preço* desproporcionádòs. consiátíao ná passagem dé a%uns bfficiàei
'ção de homá taxa pela adop- havendo (erras e,n demasia com tudo para o campo dos Confederados ihterveh-
sobre estas terras qué recém chegado hum
nãu forem cultivada?. pode perder mezes è ánrios torés ánglo franezes.
antes de^ . Ào decreto de Rcsa3
Se isto se realisar, entiíô teremos a convenienteencontrar se com hurnà terra que declarava
c a preço rasoavcl; ficará piratas as tripulações das nações neutras
perspectiva de huma grande extensão de arruinado na sua navegarem
nossas relações com aquelles pequena forfunn com sua qué m> Paraná, opposerâo oa
jiaize*, que arnilia, se a íiver, antes de Mim-tro? Onseley,c D*-ffuulis um
poderá chegar à hum gráo nunca es- hum terreno poder achar foi combpttido
prutésto,
Sejn isto se realisar, sempre fi. ter próprio seu; e depois dé o que pfíos iVlintstros Ame-
perado. achado, qlla>i ncano, Portuguez e Boliviano;
cará mui limitado 0 nosso interesse n'elle*. a que tem hum deserto
roda de si, pois là há mâttóè e O Pâràguaj' depois de nm tratado
Por isto he de lastimar, falta
que a Prus- de caminhos e dé meios dé transporte com Corrientèí, provincia rebéllada dá Re-
tfto, .por d'ella ale .hoje sahir aiíidá
pe- por causa dé espàlhaménto dos moradores. Publica Argentina dcfclarou á
queria parte dos .emigrados; se mostre Ora ã dita lei guerra á
ordena huma táxá hum Hoáas, sendo o general cru chefe cio exer-
íudiffei-enle do q*vaesuccedéndo com emi- cito destas doas potências, o General Paz,
imposto, sobre a terra a
grados Allemães. Mas não são ós inte- ser cultivada. propriadá sem
Este imposto serd vertido A esquadra e comboi dos confedera-
re.sses da Prússia
qofisi doua terços dos n/uma caixa de emigração conjunetamen- dos interventores subi.) o Paraná sem seria
interesses do Zollvereiri, o qual ainda rio ' le
dom o produeto das terras opposição. Alem 'destas noticias que nos
anno p. p. vio emigrar 43,000 dos seus portententes toca muito
Á COroa, que serão vendidas de perto existem outras mui
filhos mais vigorosos e mais emprehen» por hum preço importantes
que não poderá nunca ser menor de 400 da America du Norte.
dedores para lã" do
grande riiar, J/im éu 500J000 por legoá A incorporação da Republica do Te-
negro nos Listados unidos se orça em 800 homma quadrada, e está xás
total será empregada unicamente á confederação Anglo Americana é
pezo?; ora o homem brarieo tem hum para o hoje facto consumàdo.^-Ò Méiico em ra-
valor produetivo maior por rasão da sua emigrantes pagamento de passagens livres dé
Europèos: são de novas e repetidas desordens nao
maior energia, da sua intelligència maior
He pois á questão, se será coriverii- pôde oppor-sé á incorporação desse paiz
e da sua ambição
que o estimula a fazer etite gtilisar-se d'éstas bases e de lig-ar e segundo a mensagem do Presidente dos
esforço.^ Por um calculo approximativo negociação â Estados Unidos admittio
temos pois entregue aos Estados Unidos um dc hum tratado com o Brasil ja um Ministro
hoja^pendenté, hum Plenipoténciario dessa poderosa Republica.
valor produetivo de pelo menos 25000,000 piano de huma Emi-
graçíio Alemaa regrada, procurando dar- Cremos que a explicita declaração
de pesos, sem contar o cabedal es*es do Presidente
que lha huma protecção offieial. dos Estados Unidos Polck,
emigrados levarão em dinheiro e utenci- no congresso Americano de considerar o
lios, orçamento
qué monta por certo era (Traducçilo de J. D. Slurz, daGaseta de Berlim.) território do Oregon, como
parte dos Es«
alguns milhões mais. tados-Unidos,
__ ,. —._ —_ sem se importar com as
Por isto fazemos de conta pretenções inglezas; deve produzir a guerra
que será CORRESPONDÊNCIA. entre
cumprida a esperança estes dous paizes. Não sabemos como
futuros tratados de commercio geral e que rios desviará a Inglaterra este grande embaraço,
com o Bra-
e com outros paizes da America do Nas ilhas da Oceania^Nova Zelândia
|il
Sul a emigração não seja Snr, Redactor. acabão de soffrer os Inglezei, um
perdida dé vista. re vez,c=o c h efe ZeIandez=J0ão ^Hek grande
Infelizmente ha (empo i;
para cá tem-se Espero que Vmc. chame a attenção depois de destruir os estabelecimentos In-
erguida queixas serias sobre os resultados
. da Policia sobre a prata faba, que se glezes, derrotou ultiraaraeute
pouco favoráveis da emigração para o Bra- a força coa-
|esta espalhando por.esta Cidadej e/Fro- tra elle dirigida.
 ***«!».--«-sür. '¦::¦'¦ * ¦'"' -*"**--;"¦-< í'.':
.....,,.. í

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¦¦¦i.iir:.iin,.imiiii."i'"l'|T|L --'»" <'"'"'

a, pessoas que do prest.mo

nUimt> gosto; assim
a-loJ.™ hn cado u.noncio..U.s se qui^m
uul.sar J»o«ler.«ovd».
con- O Deos piedoso, quo
-Cahio o MinUlcrio T»ry ou Couíio se ha do doer
do m-o laiUno -r-lirse
rigir-Bt í\m mesma Ca?.». Coxias 9.0 de Março 1846.
rv^,iliryçA Augusta da Cuéta e fcjlv.a»
wad..r, na In-lateu», por**"* &;*_? , Qua é «er seu, culpa
dos má^-at^.^
:CuíVlH-rmÍnu" <íà 'Costa e Silva»
Ci lota e bilvu.
iGaíididá Jo7.opliit.a da Xosta".onsulerução
as.signudo (ouuíndo em
Of. iíbàixo
al.nxo -Cidad*; feito
•_-. . .... por
' *Va no «abi- VARIADA DIS. U-liidriUto, o Sr. J«7.e
An^° da Cü^a * *Ú™>
tfançu, tumvo uma modHioucao da Guer ; ¦

ilo Publico, /«çi- 0 p rece.to

í « J S .isot-fui nomvndo i.JinUtro "^.^"'Z-Z,
---

íva a.cuhUcim,uto
-ex.Marechal S>o _Sii.i)it . myv.t.
r8 oG,M,end Molio—St.Joie dos Minirtros, sem tom esia
>por eer elle um do*
¦St ETERNA. Uito: precaução,
iWeate 4o Concelho j .UMA DEMANDA

. l,ÍHtV vario* revezes cujo sentido em •Caxias Mai-ço de 1840.

Mm* de•
Franges havi3o -soflYido um p.ove.bio allemSo,
Ha o sc \ Joaquim dos .^njo-f Soares.
„, A^ri e o incancavel Al-del-líader, proam- 1 Piitc é pouco mais ou menos, nolicikè
tiibus á.abes, .vô o quetem _-^0 ahaixo «sanado acal,:« «le .ecebér
to. da Insurreição dos
causado estes estragos-,
Na Suécia appareceriío novos-
é
receios
,,.-•¦•>'
de re- izd-, nt .... ci:.r .ulr';cr aHi: de sua tamiuu bem pOüco
f.vó.av^/
«rando-o a -partir rep.eiUinanfedte, pnva-o
^do-pr.a«|r
aquellas
^
todas
franco., promovida de essonlmente despedir se de pes-
Tèííá e armameuto dos corpos expulso de ;. a bondade honrül-o com .ua*
Sueli â s^a Tu íveram
em BasiUa pelo .Dr. pouco
radical- j
Berne, om dos chefes do partido o •, a
> No Cauteo deHLueerna se tinha descoberto t_. t,A n famoso conde de Ejimont,
".?-""'"Z oiandou '21 de Warco de V84.0.
assàsinb do .Conselheiro fe^'^^!^^^^ »«tl a,..de a-AIra mora. Caxias
-suicidado^Chama-se W«lle^o
'!
rè6BÍ pendia esta demanda Odoti.o Antônio de. Mesquita.
radicaes disião 1 V
cortai .a caü-,* em e VÒAllÜlM BC) KG ES, faz publico,
membros d. , part. o ^.«'übéi-B e Klalidvrscheiii, ~„,.a tn7>
licia havia prendido diversos eotf, «. -f««n.a . Cana Vi.irr, ( Doivi.r.a
no assassinato de L-çro.» a aomiiiov, uc -- mil thaleis (750 .,„ a.»
'O radical, como -complices ^^.^^^lõO
Vi>rt._va sobre i'rovinc,a u<n preto
à segunda em a, m branca, desla
Imperador da Rassu-e ^.^°^J^ Lil francos), que a primeira exigia Tv e quem
a* vão em Palermo na Sicilia, e
dal., pertencir - crivo om os sigúae-s abaixo tran.cnp.os,
Papa as negociações teu- ali apresentar as probab-
: l tloma concluir como ; To passuidor°pode
¦Ca.holicos.. o v.3ta de sua .,jib ,h;
dentes a seua subditos idudfS de o pertencer, que Cidade),
tr.bun 1 como nesta
accVa^ mente c«m est, processo, que ^ a f-n. - c c^o será eníre.ue (assim com Honoratò
outendei-se
suSemo de Berlim julgou,
condemnando .Tespeito pode seü dono UUloano, .d.d.
iaPde Mauderscheid^a som.na ped.da sem-qoeju.o , U Z11 Silva. Sign«í--l-ír»*»o,
TJ ja- an- das pernas, altura « corpo
__• tfoião absolvidos ha Inglaterra, pelos mas ev/mdo da de Arenberg
as custas> &% U annos, zamb.o esteve em
capturados a'bordo da d. Trancos AqojU r^uí.r não tem bu.ba,
mos.r, que
radkí, os BRASHJEillOS Tão l"r cousa de meio milhão dos no..o» marca ;1a
bem como do
_ a se qoeixão das mOrosidades fef.os ,ois que inda con.e.Va de Março d, .816.
A declaração dos 11 ,3*ue.. ;fo. ne^^ntido exemplo e culem n. de rôlhó.-t:axias ^
** lcU rbu aes, olhem pura este
rJornal dcXile
¦I!í?0 vender uma cjorjya
—que sendo os reos a.pr^ados.* bordo do Oommercio.) abaixo a.si^aü^e,, ;P^
tinha escravos a-bordo, para o trafica
cidade, pelo Echo que nao
l"m com 4U annos de idade/criola, propna
do-™ o Ec/I» navio dmjj-.. »» »"•»«¦
pelu coi.si-J.rar c.ime
commetudo
não fo,
Z"». 0,_a, <,o.-o, a ,,.«..•!"
de 181-1. ;_
Britânica e por isso o .__¦ -r- r-» ar _. v .-^ ante-Oax-as 21 de Março
terntono Bit- ANNUNCIOS. -M.uioel Joaquim Pcrei.a Guimaraen3.
em lugar que se podesse considerar
taUkO
Capitão Serra, e outros brasileiros presos
•ja fo.ão soltos, e partirão de Esca^r para Londres, VfeNDAS.
-d^onde devem embarcar para o Brasil. Basto, e
Esta noticia deve ser agradave
a osÉfe João Antônio He MSo
Brasileiros e por isso á copiamos do Jornal
Cotios
Thereza Maria Basto Viuva do finado
do
e de todo
vwrado
Çoramereio. ,, levado ;. Francisco Manntl Pereira Basto,
¦./'. * _=-Vendc-se huma escrava habilidosa
*f?*>^
uma fa- co o serviço, sabe cozer, gomar, lavar,
VeriQca-se a noticia de ter
'Coronel Miliíão Bandeira Bar- res hesia Cidade fazem publico para a pretender di.ija se ao abaixo assigua.o,
cada o Sr. Tenente nlieeimento dos coinmerciantes desta praça quem.
tos«' ««severa se que não he perigosa. outras acomuiodarív nò i£e'ço.
que se Faustino _
merece se- e da do Maranhão, e d< quaesquer Eeronndes da ?5ilva.
O que é ce?to é que a Chapada enire -si unia ^-0 vender huma
•lias attençõ.es da parte do governo, pois
segundo
que tem contratado w auai^u
abaixo assignado tem pára bastante
pessoas, Riacho de h, Jo/.e, u
cartas que temos ^vista, a
intriga cresce
sociedade commefctalporéscriptlira pudli- quinta, sita no mandioca,
prod».
cana, pacovnras e c. pim
e os processos &. ..w. do TàbeUião Canejo, no dia uíilho,, arroz,
ciosamente,
' cã, nàs iwtas
e ultirna- a pertender tomprar
d.uja-.e
Tem apparecido vários assassinatos, da. áe: Quem
>
mente bcuve entre os soldados que perseguiam
23 do corrente ív.ez, debaixo] firma 1&nta.
aô annúnciãhte, i >;...«•- »¦ o-.i..».
foram en-^Viirva Basto & Sobriiiho^pàra negocp\ Noibeito Joze de Castro e-Silva.
um criminoso e alguns cavalleiro» que Vende te poT pie-
Centrados um conflicto, resultando
a perda de a.,
ar em em todos os objectos de commercio
curis cavallos, e não asseveramos
se de algumas
entenderem convenientes., sendo o sócio ço coimíiiodo se ii
¦íid»». ou se somente houveram.'ferimentos. que
U es-
*l vacas próprias p?-
tado da Còmircà é assustador, e
o Governo João Antônio de Mello Èastb, gtrehte
deve
algumas medidas para pre* caixa da sociedade O único que vode usai' ra oçoügfbe. e o ma
quanto antes empregar as
venir grandes males. ' da firma social, e íendò a mesma socie parida; u,uen'
Bons, wbreditã escri- tlu^H-sè
Também é assustador o estado de Pastos dade principio dq dácta da-espaço mm.» «• p-erleiHfr
onde depois da morte de Jo2e da
Costa Neiva,
tura-i deverá durar por de quatro a cas7'do finalo-Bprtto Jo;è Ribeiro Cíui-
a realisarem-
cofitinuam as intrigas e ameaças que
se trarão sem duvida serias conseqüências, annos, ainda por fatlesclmenio da sócia The
segundo marães, onde se fa<á o pie^o.
a attenção reza Maria Basto, tendo os sócios
do i&úal
cartas que temos visto. Chamamos
Gove.no sobre um, e outro lugar. . otí nas perdas, e que à EbCRAVÒ FUGIDO,
e o parte nos lucros
melhor •
esta sociedade devem, os devedores da ex
Os ânimos estam exacernndos,
â reconciliação é certamente
"emprego de tornalos
tinta sociedade que girava coih a firma=-
expediente
de medidas concertadas que não dei* abaixo assignado nigio a ~v
o
xando o crime impune, não opprima uns para
ousadia á outros, porque n'este caso sé aggrava
dar
Basto & Sobrinho—satisfazer
bítos que para ella entraram como fundos
o
os seos de Do
M
diáa pouco maia ou menos num
piai em lugar de o sanar. dos respectivos sócios ein rasão da disso- __ ,, e»c«iv»í deMá. Cidade de nome
tem de sjgnitea
luçâo da primeira, e partilhas judiciaes tan João Jacintho, o qual
seguintes; alto, meto
to desía como do casal do finado Fran- maia carateri.ticos os cabida», meio
cisco Manoel Pereira Basto. grosso, ja pinta, bochêxas ca-
SONETO. Caxias 28 de Março dè 1846.. . cambeta de uma perna o que quando
di-
João Anlanio de Mello Basto* minha he que conhece-se melhor, tem
os humanos Thereza Maria Basto. versas cicatrizes de brexa na cabeça, que
lhe fiseráo quando esteve fugido, e nessai
Se depois qne oecupei entre
_____.As ahaixd assignadas, á pouco tempo chega-
Lugar honroso, e d'elles estimado o que
occasiÔea costuma mudar o nome,
'Europa avisão ao respeitável publico, que
Fui da sorte, e do fado fulminado das da
ensinar
E tudo de mim fug.io dentro em dois
annos. ellas se àchão promptas e habilitadas para
oozer, bordar, marcar, ia fez mudando.o paia o de Fa» yían'
o pegar traga-o ao abaixo
á ler, escrever e contar,
quer em panno, quer em üló, fazer meias de heoa, cisco. Quem
Se depois que me vi entre sejanoa
Tido como cidadão prò-bo e honrado1 tizas abertas e bordadas, luva. St. e tudo por assignado que será bem recompensado.
Yejo-me dos meos amidos desprezado . ^ preço commodo. As pessoas que quizerem man-
Caxiaa 20 de Março de 184b.
Ê d'estes....(oh sorte! i) doÍ9 são meos tiranos...
. dar ensinar á algumas meninas e escravas,-poderão
na rúa de S. Luzia IN.
Custodio Teixeira Mendes.
procurar ea annunciàntes
Costa e Silva.
Se depois que me vejo politario . C»*a do Sr. Joze Antônio da
Oa mesma sorte annuncião que fazem toda a
gó de um amigo sendo fr-vquentaao >. ... -í
uaa dia veja inda o conutfriOij qualidade
Ífi. de mudos com prompUda», a«cic, c
JS.pero que