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Porpiedade da Empreza de
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Composto e impresso na Stêí?
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PONTE DO S OR
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Redacção - Rua Vaz Monteiro £ J ... . í.
P O N T E DO SOR .
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G re m io A le n te ja n o Recenseamento M ilitar
Um bensmériío J S â f a i d e
A Direcção em sua ultima ses
Todos os mancebos que
da instrução são, ocupou-se do seguinte: completaram 16 e 19 anos até
3M+
Monografias A lentejan as-P er 31 de Dezembro ultimo, devem
Gesto nobre tia um fiomeni rude mite-se que reunam, na sede, os participá-lo á Comissão do Quantos s o r r i s o s dòces d3 c r ia n ç a s
naturais de A m ieira— Niza, afirr? Recenseamento M i l i t a r , na Não t èm n a u f r a g a d o á l u z que f i n d a
de se ocuparem da publicação du
Do «jornal de Abrantes», recor ma tnonogryfia sobre a vila de
Camara Municipal, durante o Num t r i s t e a n o i t e c e r ! Q u a n t o s , a i n d a ,
tamos com a devida venia: Amieira. corrente mês de Janeiro, sob Em i l u s õ e s m a n t ê m c o n f i a n ç a !
O «Distrito da Guarda» põe em Biblioteca Lopes Manso—Já se encon pena de lhe serem aplicadas
merecido destaque, nos termos tram em poder do Grem io, trans pesadas multas em processo D eixam que a n o i t e vá c o r r e n d o mansa
que seguem, o gesto de um obscu portados de Vila Viçosa, os livros de policia correcional. E a l u a s u r j a numa g r a ç a i n f i n d a ,
ro trabalhador que deu um gran que constituíam a Biblioteca do
de exemplo de filantropia. consocio falecido Reverendo José
Igual obrigação compete Com e s s a p a l i d e z f u n é r e a e l i n d a
Manuel José, que até ha pouco Lopes Manso e que este sr. numa aos pais e tutores ou pessoas Q u e i l u d e a v i d a em s o n h o s d ’ e s p r a n ç a !
vivia ignorado num recanto tran demonstração de superior afecto á dc quem dependam os referi
quilo da ubérrima região beirã, causa alentejanista, legou á nossa dos mancebos. Ma s t o m b a a m a d r u g a d a . Os p a s s a r i n h o s
creou em volta do seu nome nma instituição. A Direcção fez depor Saúdam, g a r g a l h a n d o , o s o l d o i r a d o
tal atmosfera de carinho, conside na sepultura do grande amigo do Qu e l a n ç a o f ô g o á n e v e d o s c a m i n h o s .
ração e reconhecimento que me Gremio Alentejano um ramo de C v O lir a n y i,
rece ser amplamente divulgado flores em preito de saudade, deli
Por absoluta faKa de tem D e s f a z - s e o s o n h o ! . . . A Fo me , - oh! n e g r o f a d o I
como modelo dum grande p o rtu berando que, oportunamente, ao
guês. ser inaugurada a Biblioteca lega po e muitos afazeres, não teem O u n ico N atal dos p o b r e s i n h o s , —
«Um inculto, um rude. da, se coloque na respectiva sala sido enviados pará o correio, Não d e i x a de b a t e r n o s e u p o r t a d o !
Manuel José, é um velhote da o retrato do extinto. Agradeceu-se o s recibos respeitantes ás a s
ald.-ía de Ficalhes, do concelho de ao consocio sr. A ntonio Magno a sinaturas do n o s s o jornal, que Fonte do S ô r , D e z e m b r o de 1 9 3 3
Sabugal. cedencia da camioneta para o trans
ha m es e s deveriam ter segui
Tem levado a vida a cavar a porte de livros. João M. Calado
terra, a guardar o gado e, louva do o seu destino. Estamos a-
Marciano Lucio—No 30.° dia do
do Deus, a terra não o tem mal falecimento deste dedicado conso go; a completando ~sse servi
tratado, tudo lhe corre bem na cio promover-se-ha uma romagem ço, esperando da parte dos
vida. ao cemiterio. n o s s o s estimados assinantes circunstancia que raras vezes débitos na redacção. Aqueles
Nunca o mandáram á escola, que o não fizerem, ver-nos-
Regulamento Interno —Brevemente re a fineza de os satisfazerem se dá.
nunca pensou sequer, que a leitu
ra e a escrita fossem necessárias
unirá a Assembleia Geral afim de logo que lhes sejam a pr es en hemos obrigados a publicar-
apreciar o projecto de regulamen tados, evitando-nos assim mui lhes os seus nomes e os res
para ganhar o pão, que êie o ga
to interno do G rem io elaborado
nhei: sempre no cultivo da terra.
por uma comissão composta pelos to trabalho e j d e s p e s a s com Para os tubsreulosos pobres pectivos débitos nestas colu
Trabalhou m uito e como bom nova remessa de recibos para nas.
Srs. Engenheiro José Custodio N u
beirão conseguiu—em sessenta e Por ocasião do Natal dis
nes, Dr. Rodolfo Santana Roxo, o correio.
tal anos, amealhar 2 lguns cobres.
Tenente Coronel Henriqnede Melo tribuiu a Assistência Nacional 7)asasira
E que juigam V. que fez o M a
e Capitão Antonio Izidro Gama. aos Tuberculosos, por todo
nuel José ao dinheiro que conse Dr. Ernesto Subtil
guiu juntar? AUXILIO Á LAVOURA-O Gremio o país, e n v e lo p e s contendo Quando no pas sado domin
Tem-no ao canto da arca? associou-se, junto do Governo, á
solicitação da lavoura para que se
Por ter sido dada por ter cada um 5 selo s anti-tuber- go, o sr. Arsenio N e n e s Fe
Manuel José pensou que na sua
aldeia, pouca gente sabia lêr, escre decretasse a suspensão, por alguns minada, a seu pedido , a co cu lo sos e pedindo em troca bra, ajudante de chauffeur,
ver, contar. meses das execuções hipotecarias missão de serviço para que qualquer donativo. procedia com outros indivi
«Eu sou cego— diz êle—a mim judiciais e fiscais, o que represen fôra nomeado, reassumiu as Como muitos do s destina duo s á reparação de uma das
ninguém me ensinou, pois que a- tará um acto de justiça e de sen funções de Secretario Geral tários não enviaram o seu molas de um automovel, e se
sata defeza da economia nacional.
prendam os outros».
SOCIOS-Aprovam-se: 5 Nativos,
do Governo Civil de Portale óbulo aquela instituição de encontrava deitado debaixo
E assim foi que mandou fazer gre, o Snr. Doutor Ernesto caridade, certamente por lhes deste, o "macaco” que o
uma escola, nm belo edificio esco ô Extraordinarios, e 3 l Auxiliares.
lar que doou ao Estado.
Amaro Lopes Subtil, distincto ficar dispendiosa a remessa sustinha deslocou-se, caindo-
Uma escola oferecida por um advogado naquela cidade e dos valores, informamos que lhe o veiculo em cima, atin-
analfabeto! - .. nosso estimado assinante. o s donativos podem ser e n gindo--o no braço e hombro
Pois o Estado, que lh’a aceitou F U T E B O L A Sua Ex.a enviamos a- tregues nas sé des dos conc e esquerdos e produzindo-lhe
deve, ao inaugurá-la, mandar lá fectaosos cumprimentos. lhos ás Direcções d o s D i s outros ferimentos, felizmen
colocar unia lápide para que os No penúltimo domingo, des pensários Anti-Tuberculosos, te sem gravidade. A o s gritos
vindouros e aqueles que teem di locou-se a Alter do Chão, on
Batida ás raposas acompanhados do boletim de d o s companheiros, acudiram
nheiro vejam:
«Manuel José, trabalhador de
de se encontrou em desafio vidamente preenchido e que varios populares que levan
enxada, a quem ninguém ensinou amigavel de futebol com o Na herdade da Amieira, da separarão da circular recebi tando o automovel retiraram
a lêr, ofereceu esta escola para team de honra do Crupo Des casa Vaz Monteiro, desta vi da. o Arsenio, que recebeu cura
que aos novos da sua terra não portivo Alterense, o team do la, realisou-se no dia 3 0 de tivo na farmacia Freire de
aconteça o mesmo. Novos, honrae Eléctrico Foot Bali Club, des
Dezembro ultimo, uma caça Andrade.
o seu nome».
Aqui está um nobre exemplo,
ta vila, que bateu o seu auta- da ás ra posas, tendo sido M a u s P a g a d o r e ^
que deveria ser imitado no uosso gonista por 3 bolas a 0. vi sto s muitos de stes animais F U T E B O L
concelho, tão carecido de estabele Sendo o futebol um dos des e abatidos quatro be lo s e x e m Muitos assinantes deixaram
cimentos escolares. portos mais apreciados do pu plares, um p>:lo Snr. Doutor de pagar os recibos de “A Desloca-se hoje a esta vi
blico pontessorense, e existin Raul Garcia Marques de Car Mocidade”, a pesar-de lhe te la afim de jogar um desafio
do na terra agrupamentos que valho, de G alv eia s e o s res rem sido varias vezes apre Gmigavel de futebol com o
cultivam esta modalidade de tantes pelo Sr. Marçal da Sil sentados e de continuarem a team de honra do Eléctrico
desporto, ocorre-nos pergun va, desta vila. Este caçador receber o jornal. Como este Foot-ball Club, a primeira ca
Durante os meses de Janei tar: Quando será que as Di que é sempre muito feliz n e s vive exclusivamente do pro tegoria do Atlético ClubRos-
ro e Fevereiro, encontra-se a recções desses Clubs promo tas batidas, abateu até hoje dueto das assinaturas e dos siense, do Rossio de Abran
pagamento a taxa militar. A verão uma série de encontros 21 raposas, tendo numa das anúncios que insere, não po tes, que vem retribuir a visi
falta de pagamento dentro aqui, fazendo voltar à popula caçadas em que tomou parte, dendo por isso nós prescindir ta ha pouco feita pelo Electri >
deste praso, obriga ao paga ção desportiva o entusiasmo feito a chamada “ carambola”, de tal pagamento, vamos en co aquela localidade onde foi
mento em dobro da respectiva que teve noutros tempos pelo isto é, abatido duas raposas viar-lhes novos avisos para batido pelo Atlético por 4 bo
taxa . futebol? com o s dois tiros seguidos, mandarem satisfazer os seus las a 0.
2 A M O C I D A D E
B o n d a d e
JVtoníargil baile, dansando-se até de madru
gada.
Assim term inou esta festa que
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6 Dirigir-se a esta redacção. € € € $ € € € $
A M O C I D A D E
E D I T A L
JOSÉ MACHADO LOBATO
Chefe da Secretaria da Câmara Municipal e Recenseador Eleitoral do Conceiho de
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F A Ç O S A B E R , em o b ed ien cia e para os efeito s do D ecreto N : 2 3 4 0 6 , de 27 do corrente m ez que 110
proxim o dia 2 de Jan eiro teem inicio as op eraçõ es para organ isação do recen seam en to p olitico do ano de 19 3 4 . '
A ssim , p elo p ie se n te , con vid o os individuos de am b os o s se x o s e corporações m oraes e ec o n o m ic a s com
cap acid ad e eleitoral n os term os do referido D ecreto, a in screverem -se com o eleitores perante as c o m is s õ e s p a
roquiais, durante 0 periodo de 72 dias, co n tad o s de 2 de Janeiro a 15 de Março do proxim o ano.
P a ra a in s c riç ã o te e m -s e e m v is ta o s s e g u in te s p r e c e ito s :
1 , ° — Sã o eleitores das jun bora estando em hotel ou pensão, liados no concelho hà mais de seis bsídio da assistência pública ou da
vivam inteiramente sôbre si. As reclamações que rão podem
tas de Freguezia o s individuos meses ou nele exercendo funções particular e especialmente os que dizer respeito a mais do que um
de ambos o s s e x o s com res- Sf.°— Sã o eleitores das Câ públicas no dia 2 de Janeiro ante estenderem a mão á caridade; cidadão ou corporação, serão in
maras Municipais: rio r á eleição. I I —Os pronunciados por qual
ponsab ilidad es de Chefes de terpostas para os auditores admi
I —As Juntas de freguezia; N O T A — Estas habilitações p ro quer crime com trânsito em julgado;
Familia, domiciliados na fre nistrativos até ao dia 20 de Maio
I I —As corporações tnoraes e e- vam-se pela exibição do diploma I I I —Os interditos da adminis e terão por objecto:
guezia ha mais de 6 meses, conómicas, com sede no Concelho, de curso, da certidão ou da públi- tração de sua pessoa e bens, por
a.) Eliminação do recenseamento
ou nesta exercendo funções que funcionando legalmente exi ca-foi ma respectiva perante a co sentença com trânsito em julgado,
dos cidadãos ou corporações inde
publicas no dia 2 de Janeiro bam os competentes alvarás ou missão paroquial. os falidos não rehabilitados e em vidamente inscritos;
portarias ou citem 0 D iário do A prova de saber ler e e s geral todos os que não estiverem
anterior á eleição. b) Inscrição dos cidadãos ou cor
G ovêrno que publicasse qualquer crever faz-se: no gôzo dos seus direitos civis e
N O T A —Para os efeitos do re porações que, tendo requerido a
desses diplomas; o )— Pela exibição do diploma de políticos;
censeamento consideram-se Chefes sua inscrição ou devendo ser ins
III— Os cidadãos portugueses do qualquer exame público feita pe I V — Os notoriamente reconhe
de familia: critos, oficiosamente, deixaram de
I —Os cidadãos portugueses do sexo masculino, maiores ou eman rante a comissão paroquial; cidos como dementes, embora não 0 ser.
sexo masculino com família legiti
cipados, que saibam ler e escrever, b) —Por requerimento escrito e estejam interditos por sentença.
domiciliados no toncelho há mais assinado pelo próprio, com reco 5 . ° — A s relações dos elei 7 . ° — Os diplomas, certi
mamente constituída, se não tive
de seis meses ou nele exercendo nhecimento notarial da letra e as dõ e s e públicas-formas e de
rem comunhão de mesa e habita tores a inscrever sã o organi-
funções públicas 110 dia 2 de Ja sinatura;
ção com as famílias dos seus pa sadas pelas c o m i s s õ e s paro mais documentos nec ess ár io s
neiro anterior á eleição. c)— Por requerimento escrito e
rentes até ao terceiro grau da l i á inscrição do s cidadãos nos
I V —Os cidadãos portugueses do lido e assinado pelo p ró p rio pe quiais c o m p o st a s pe lo s Rege
nha recta ou colateral, por con
sexo masculino, maiores ou eman rante a comissão referida ou al dor, Presidente da Junta e cadernos eleitorais e á instru
sanguinidade ou afinidade;
a) São tidos como chefes para cipados, domiciliados no concelho guns dos seus membros, desde que por um deleg ad o Administra ção das reclamações serão
o exercício do sufrágio os que fo há mais de seis meses, que, embo assim seja atestado no requerimen dor do Concelho, e é perante obrigatória e gratuitamente
rem proprietários ou arrendatários ra não saibam ler e escrever, pa to e autenticado com 0 sêlo bran elas que o s individuos devem pa s s a d o s em papel sem sêlo,
do prédio ou parte do prédio ha guem no Estado e corpos adminis co 011 tinta de óleo da junta;
N O T A — A inclusão dos in d iv i fazer a sua inscrição. dentro d o s prazos marcados
bitado, e os mais velhos, 110 caso trativos, a um ou a outros, a quan
de haver comunhão na proprieda tia não inferior a 1 0 0 $ por todos, duos nas relações dos chefes das 6 . ° — Até 10 de Abril os no presente decreto, med ian
de ou 110 arrendamento. por algum ou alguns dos seguin repartições ou serviços públicos ci te pedido verbal d o s próprios
cidadãos e o s representantes
11 - A s mulheres portuguesas,tes impostos: contribuição predial, vis, miiitares ou militarisados com das corporações podem veri interessados, incorrendo as
viúvas, divorciadas ou judicialmen contribuição industrial, imposto indicações de saberem ler e escre entidades que demorarem ou
ficar em cada concelho ou
te separadas de pessoas e bens e profissional, imposto sôbre apli ver é prova bastante para efeitos
de recenseamento. bairro s e v ã o incluídos nas não entregarem tais documen
as solteiras, maiores ou emanci cação de capitais.
padas, com familia própria e re N O T A — A qualidade de co n tri S . ° — S ã o eleitores da a s relações referidas no número tos nas penalidades c o r re s
conhecida idoneidade moral, bem buinte prova-se pela inclusão 110 sembleia nacional e do Pre anterior e reclamar perante a pondentes ao crime de d e s o
como as casadas cujos maridos es mapa enviado das Repartições de sidente da República; os in respectiva co m is sã o do con bediencia qualificada.
tejam exercendo a sua actividade Finanças ou pela exibição dos co
selho do recenseamento a sua 8 . ° — Em tudo que não fôr
nas colónias ou no estrangeiro, nhecimentos que a comissão pa divíduos de a m b o s os s e x o s
umas e outras se não estiverem roquial averbará no processo ou que forem inscritos como e - inscrição como eleitores. expr ess am en te regulado no
abrangidas na última parte do nú verbete do interessado. leitores das Camaras Muni N O T A — Para efeitos de recla presente decreto-lei, e até á
mero anterior. V — Os cidadãos portugueses do cipais. mação os interessados, de 11 a 15 publicação do no v o Cód igo
I l l —Os cidadãos do sexo mas sexo fem inino, maiores ou eman de Maio, podem examinar as co
4 . ° — N ã o podem ser ins Eleitoral, vigorará, na parte
culino, maiores ou emancipados, cipados, com curso especial, secun pias dos recenseamentos originais
sem família, mas com mesa habi dário ou superior, comprovado critos: afixados á porta da Secretaria da aplicável, a legislação vi g en
tação e lar p ró p rio , e os que, em pelo diploma respectivo, dom ici I— Os que receberem algum su Camara M unicipal. te.
N a Secretaria da Câmara M unicipal d ã o -se o s escla recim en to s n ece ssá r io s e, para con h ecim en to geral,
publico o p reseste editai que vai ser afixado n o s lu gares p ú b licos do co stu m e
J O S É MACHADO LOBATO
não te surpreenderá encontrar ne cer uma ou outra vez, embora cção de que sabe mais que tu, em em nada pode d e m in u ir a que te
O s dez m an d am en tos le muitas impei feições e defeitos. não tenha razão; ficará contente e bora estejas presuadida do contra deve.
II I — Não 0 aborreças com inces tu não perderás. rio.
da m ulher casada santes pedidos de dinheiro, vive V I— Não leias apenas os folhe Esta vaidade lisongeia-o e au T 7 - E ! I S r i D E : 2 ^ C — S E
de modo a não precisares de gas tins dos jornais, anúncios de casa menta-lhe a confiança em ti.
Concelhos escritos por uma es tar mais do que êla mensalmente mentos e de óbitos, mas procura IX — Se é inteligente, sê sempre 7 tinas com estrados e tam
critora americana num jornal de te dá. instruir-te para poderes conversar para êle uma sincera amiga: se é pas de madeira ligados aos
Nova Y otk, destinados á mulher IV — Pode ser que 0 teu marido com ele em coisas que 0 interes estúpido, procura eleva-lo. G u a r mesmos, abrindo só metade
casada. não tenha coração —encontram-se sem. da-te sernpre de 0 rebaixar peran
te os vizinhos.
que servem a azeite, tendo
I — t v i t a a prim eira questão, ás vezes destas anomalias— mas V II—Mostra-te sempre atencio
porque a esta seguir-se-ão muitas tem um estômago que te será util sa com ele; recorda-te de que era X — Respeita-lhe os pais a quem cada um a capacidnde de
outras. para tratar com mimo, cozinhando teu noivo e 0 consideravas um ser amou antes de te amar a ti, e gra 200 litros. Dirigir a
II- bem a comida.
Lembra-te que não casástes superior; não 0 desprezes agora. va profundamente ao teu coração
com um anjo mas com um homem; V — Nas discussões deixa-o ven V III —Deixa-o sempre na convi que a afeição que lhes consagra Joaquim Lopes— Galveias
8.° ano Ponte do Sôr, 28 de Janeiro de 1934 N UM ER O 182
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Redacção - Rua Vaz Monteiro
P ON T E DO SOR
fe 4l! P U B L I C A Ç Ã O Q U I N Z E N A L
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DI RECTOR ADMINISTRADOR EDITOR ) FUNDADORES
Fdra de Daneiro I _ i0 l d a c a ç a
D e 14 a 16 do corrente, re
al isou-se nesta vila a impor
P O M B O S C O R R E IO S Foram publicados recente
mente dois decretos sobre
tante feira de g a do suino e caça, um regulando o seu e -
S u .a - v e lo c id .a d .e
outras mercadorias, que e s xercicio e o u t r o esta bel e
teve relativamente pouco con cendo os preceitos ge ra es e
Uma senhora muito ilustre, pido de Londres, que não pá Meunier, e bom seria que, a
corrida, devido ao tempo D. Adelaide d ’ Almeida e ra em nenhuma es tação, par fundamentaes do instituto da
coincidir c o m e ç as s e o racio
ch uv o so que fez durante aque caça.
Vasconcelos, disse que sem a tia de Douvres, um pombo cínio do leitor, em termos de
les dias. previdente protecção ás a v e s d o s da magnifica especie dos o levar á convicção de que é
A cir ne de porco regulou chegaríamos á completa d e s " belgas viajantes’8 era posto um cumulo de ingratidão e 'p e la i m p r e n s a
entre 76S0 0 a 8 0 S 0 0 a arroba. truição duma especie, e d e s em liberdade. Começou por crueldade maltratar se res tão
O proprietário de Galveias, truir uma especie era pertur e lev ar -se a uns 8 0 0 metros, O 3iv4CorLte23a.oren.se
prestáveis como e s s e s , tão
Sr. Avelino Godinho Braga, bar o equilíbrio da creação, depois, girando sobre si inofensivos e tão uteis, não Entrou no 3 ° ano de pu
apresentou com a s su as ma visto que Deus, nas leis da mesmo alguns instantes, par porque andem muito e bem, blicação, este nosso presado
nadas dois bel os exemplares natureza, não creou nada inú tiu resolutamente em direcção como se viu, porem sim p e colega que se publica na ri
suinos, de raça irgleza, um til. a Londres. lo partido que o homem tira dente vila de Montemor o No
do s quais pesav a 2 8 e o outro Num momento como este, O trem corria a todo o v a des sa aptidão e do sentido va, sob a inteligente direcção
2 6 airobas, que foram muito em que o tiro a o s pombos, por, fazendo as suas 6 0 mi maravilhoso de orientação do Sr. Jaime Ernesto dos
admirados. relegado em tanta parte como lhas f 9 6 , 5 K.) á hora, 1609 que taes a v e s possuem. Reis.
improprio, alastra por este m. por minuto. D i s s e m o s "maltratar'’ por Apresentamos-lhes as nos
paiz, contrariando o principio Na opinião unanime dos que no lamentavel tiro a o s sas felicitações com os dese
Franquias postais acima e x po s to , sem que nin que assistiram á experiencia, p om bo s que Londres repu jos de longa e prospera vida.
guém— nem mes mo a s socie as probalidades de exito diou, que a Republica Argen
Vão ser novamente postas dades protetoras d o s animais eram todas contra o pombo. tina e muitos Estados A m e
á venda, sem qualquer sobre — tente opôr-lhe uma bar Mas, enqua nto que por ricanos proibiram, d á - s e o Sulíurea de Cabeço de Vide
carga, estampilhas postais reira, não vem fóra de pro- via ferrea a distancia entre c as o de que nem to dos se
que haviam sido retiradas das Por um decreto recente foi
pos iío o seguinte excerpto, D ou vre s c Londrec é de v 6 lembram, c é que muitas das auctorisado o Sr. Ministro do
dos tipos Ceres, Santo An que extraímos do excelente milhas e meia, isto é 123 K., a v e s atingidas pelas balas Comercio a promover a d e
tonio, Padrões da Grande livro de M. Victor Meunier, não vae alem de 7 0 milhas, dos atiradores não morrem claração de rbandono das a-
Guerra, Marquez de Pom L’ Esprit et le cceur des bêtes. ou sejam 112 K. em linha logo: ficam abandonadas no guas da Sulfúrea de Cabeço
bal e Nuno Alvares. P o s s a ele, como outros de recta. campo, mais ou menos gr av e de Vide, dando á Junta da
igual natureza que temos pu Ora a ave, uma v e z reco mente feridas e pre sas por mesma freguesia o direito de
blicado ou v en ha m os a pu nhecida a direcçãe a tomar, tanto de sofrimentos bem fá opção uo concurso a reali
Taxa Militar blicar, fazer ver ao leitor que o que não lhe levou muitos s e ceis de imaginar. sar para a exploração daque
é um cumulo de ingratidão gundos, v o o u sobre Malde- N ão será isto um mau tra las afamadas aguas.
A Taxa militar está a pa tonne e Stígginsbourne, e v i
matar por simples divertimento uns to, uma crueldade, sob todos
gamento durante os mezes tando assim um percurso de
animaes tão maravilhosamen os pontos de vista que se en-
de Janeiro e Fevereiro. Os 6 milhas e meia, 10 K.
que não pagarem dentro do
te dota dos pela natureza e care? Vida Oficial
que o genio do homem tem Supondo a sua velocidade Sem duvida que o é.
referido praso, terão que o
sabido aproveitar com tanto igual á do rapido, podia che Contrariemos pois, diver Foi nomeado para o lugar de
fazer em dobro.
beneficio para todos. gar 6 minutos e meio antes são tal, ou pelo menos não a Notário do concelho de Aviz ,
Seg ue o excerpto: d’ êle; porem quando o veloz encorajemos com a nossa o licenciado em direito Snr.
” D o i s caminhos de ferro comboio entrou na gare de presença. Doutor Antonio Maria Cam~
€scola de JCongonjel Ca n o u— Street, o pom bo a- pião de Freitas.
inglezes, o North - Western * *
Por um decreto recente, foi e o Northern, sustentando ch a v a - se no seu pombal ha *
declarada apta a funcionar a um contra o outro, em 1888, via já 20 minutos. Este artigo foi publicado Corrida de biciclefes
escola do sexo masculino do uma luta de volecidade, fa Tinha portanto vo a do a em 1913, (Jornal d’ Albergaria
lugar de Longomel, deste ziam em 8 horas o trajecto razão de quasi 2 K. por mi de 6 de Ag os to ). De então Promovida por uma comissão
concelho, cujo edificio a Câ de Londres a Edimburgo, que nuto ou 33 m. por segundo. para cá o tiro aos po m bo s de rapazes de Longomel, entusias
é de quatrocentas milhas. Va E não era o que podia ter tas pelo ciclismo, realisa-se hoje,
mara Municipal mandou cons tem-se generalizado e s pa nt o
uma corrida de bicicletes entre a-
truir com o auxilio do povo lendo a milha 1609 metros, s i d o , poi s que em 1884, dois samente neste pais; em c o n
quela aldeia e Vale de Açôr e v o l
daquele lugar, devendo a dá 8 8 kilometros e 4 5 0 metros ca sa es dessas maravilho traposição, lá fòra, o numero ta, com passagem por Ponte do
mesma escola ser brevemen por hora, 1340 metros por mi s a s creaturas fizeram em 7 de nações onde ele é proibi Sôr, num percurso de cerca de
te posta em concurso. nuto e 22 por segundo. horas o trajecto de Paris a da, por cruel, imoral e por 40 quilómetros.
Isto porem não e x c ed e s e n Budapest. (Pertenciam ao tanto anti-educativo, aumen Esta competição que é restrita
Conde /farolys). aos ciclistas do concelho, está des
sivelmente a velocidade ordi- ta constantemente. O ultimo
pertando grande entusiasmo.
naria do pombo, calculada A distancia entre as duas pais a proibi-lo por lei foi Há valiosos prémios para os
Fóros da Camara Municipal
pelo Carnet de I* officier de marine cidades é de 1293 K.; o s via a Bélgica, ha cerca de dois concorrentes.
Encontram-se á cobrança em 8 0 Kilometros á hora, ou jantes fizeram pois 184, 7 K. anos.
atè ao fim do corrente mez, os sejam 1333 metros por minu por hora, 6, 0 6 K. por minu
LUIZ LEITÃO P tT T E B O L i
fóros devidos á Câmara Mu to. to, 51 m. por segundo!
nicipal deste concelho, res M as por outro lado, o an Onze metros mais que o Como noticiámos, deslocou-se a esta
vila, onde se encontrou em desafio ami-
peitantes ao ano de 1933. damento dos c om bo ios c i t a furacão; 21 a 26 m. mais que a fl JYlOeiDflUE gavel de futebol com a primeira catego
Os individuos que tenham dos não atinge o maximo de tempestade, pois que a v e l o ria do Eléctrico Futebol Club, o team de
honra do Atlecico Club Rossiense, do
por qualquer forma adquirido que os e x p r e s s o s são s u s cidade aqui é de 25 a 3 0 tn. Por nào ter chegado a Rossio de Abrantes, que ultimamente
predlos sobre que incidem os ceptíveis. Na seguinte e x p e - por segundo, e alem 40. tempo á tipografia o papel tinha batido o Eléctrico por 4 bolas a 0,
e que neste encontro saiu vencido por 4
mesmos fóros e ainda não riencia vae ver-se a ave e a E’ porem menos que a v e onde é impressa J’A Mocida bolas a 2 .
tenham requerido a passagem maquina pôr em destaque, locidade extraordinaria do g a de” , não poude esta publicar-
para seu nome, devem, para uma a par da outra, a s facul vião que pode percorrer 8 8 a se no domingo passado, pelo
melhor facuidade de identifi da de s de que são dotadas. 9 0 m. por segundo! que pedimos desculpa aos nos- Visado pela Comissão de
cação, fazê-lo quanto antes. N o momento em que o ra Acaba aqui o excerpto de estimados assinantes. censura de Portalegre
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A M O C I D A D E
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de u n il e ir o
| Cereaes e legumes *
yXií 1 adubos simples e c o m - § A v e n id a C idade de L ille
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N o s conc elho s de Abrantes, Constancia, Sardoal,
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postos
sulfato de amonio
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mt m a d e ira s fa b ric o de gê!o a 1 * bam de eiieíriir á .ISi-
a i og"a-5.o n e r v a A len teja n a ,
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f1 eompra 8 cande:
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I ^ Ponte do Sôr
e q n e s « v eíid ^ m
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Dirigir-se a esta redacção.
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Composto e impresso na
‘a i n e r v a ALENTEJANA,,
PONTE DO SOR
Primo Pedro
d i r e c t o r
da C o n c e i ç ã o i João Marques Calado T J o s é P e r e i r a da Mota
P rim o P e d r o da
José V i e g a s
C onceição
F a c a d a
O Correio para
Com a publicação do pre
sente número completa a “ Mo
C A R N A V A L a Pernancha
cidadeu mais um ano de exis Foi há dias inaugurado o serviço de
condução de malas do correio entre
tência, existência conseguida Montargil e Pernancha de Baixo, me
á custa de canseiras e arrelias, De «cirtiavalem» ou suprensão dos quantos dela se serviam, que tera e marca o finalizar de tais fol lhoramento senão de grande monta, pelo
de carne lhe vem o nome, mas tal benevolência teve que terminar guedos com o advênto da chama menos de muita utilidade para os habi
de desenganos e malqueren quando pela voz de Clemente IX da quarta-feira de Cinzas. tantes dos lugares das Peruanchas, Ma-
quando e onde foi seu berço é coi chuqueira, Antas, Fóros do Arráo, e ou
ça.s. sa dificil talvez de saber. e de Benedito X IV a Igreja foi o- Este novo golpe contra a folia tros que lhes ficam proximos
Sâo, pois, nóve anos dispen- Ao revolutear-se, porem, do pó brigada a lançar sobre o Carnaval carnavalesca não obsta a que mercê As populações dos lugares em re
didos num labôr constante e maldições terriveis. dela e em França o rei Henrique ferencia, desprovidas de quaisquer meios
dos arquivos alguns bem antiqua de comunicação, completamente aban
de persistente defesa dos in- dos documentos que aváramente Observando, porém, a bem co 3.® envergue trajos de bôbo e se
donadas, sem que lhes fosse dado go-
neles tinham guardado os apaixo nhecida sentença de ser o fruto disfarce com mascarilhas; a que em
tersses colectivos com apa Espanha Filipe IV dê desusada
sar a mais leve manifestação de p ro
gresso, tinham, para poder correspon
nados por tais velharias, deles se proibido o mais cubiçado, é na
gado brilho, é certo, mas com tem por noticia que já noutras é- Roma papal que o Carnaval se magnificência ao Carnaval e que der-se com o resto d.j pais, isto é para
inexcedivel sinceridade que pocas se reconhecia a necessidade rodeia dum luxo quási asiático em em Portugal o vejamos bailar ru lançar uma carta no correio, de percor
rer na ida e na volta cerca de cinco
nos conferem o direito de re de, durante determinado espaço confronto com uma alegria sem li idosa e lubricamente no marmela- léguas. Tão grande inconveniente acar
gistar o facto, não como di de tempo, dar largas a espansões mites. Mas quando alguns anos tório de Odivelas, num recreio a- retava muitas vezes 'grandes prejuisos,
de alegria, nas quais as musicas, depois V ito r Manuel vibra o gol lácre para a vida licenciosa de como o relaxe de contribuições, que se
gno de figurar na História Madre Paula, a dilecta Toutinegra não dariam se nas proximidades existis
as danças e os disfarces predomi pe no poderio pontifício e anéxa se qualquer estação ou caixa postal por
contemporânea—porque a tal real de D. João V.
navam. Roma á Itália, o Carnaval perde onde podesseni comunicar.
não aspiramos nem a tanto Dai as festas de Isis e do boi então muito do seu antigo presti
Assim teve sua história o Car Era justo e humano que remedio
nos ajuda o engenho e arte— Apis, entre os egipcios; a intitula gio e a recordá-lo fica-lhe apenas
naval doutros tempos, bem dife fosse dado sem perda de tempo.
rente valha a verdade daquele que A um povo trabalhador como é
mas apenas como satisfação da festa das sortes como parte in os bem celebrados festivais da afa este, que desbravou a charneca em que
hoje se inicia e a propósito do
do dever cumprido através de tegrante das solenidades do Purim, mada Veneza das gondolas e bar-
qual veio esta nossa digressão pe
vive e dela arranca em cada ano mui
entre os hebreus; as rumorosas e carólas. tos centenares de moios de cereal, que
tudo e de todas as coisas. lo passado. ao Estado e ao Municipio paga milha
Mais um ano passou . . . Ou bulhentas bacanais, da velha Gré Perde, pois, o Carnaval muito res de escudos, não podia negar-se um
De facto, já bem velho, alque
cia; as famosas lupercais, prim eiro, terreno na florida Italia, mas ga- melhoramento que em pouco ou nada
tro vamos seguir, norteados as saturnais, depois, d a antiga nha-o noutras nações ao mandar-
brado, cheio de achaques e maze iria afeclar os cofres da Administração
sempre pela mesma divisa e las, o Carnaval não vive mas ago Oeral dos Correios e Telegrafos. Para
Roma. lhes como seus enviados especiais mais ele era de tào imperiosa neces
nia, não alegra mas estrebucha,
pelo mesmo iema, ou seja o Então e já a coberto com os «fal a avalanche enorme de bôbos e não obstante os apressados balões sidade e de tão pequena monta, que
de bem servindo a nossa queri sos rostos», nome dado ás masca jograis, que enxamearam os paços de oxigénio m inistiados por aque
negar-lho seria cometer uma barbari
ras actuais, o Carnaval entra em e castelos «para levarem os reis e dade. Foi convencidos da justiça que as
da terra bem servir a] nossa les que, através uma fictícia folia, sistia a estes povos, que nós lançamos a
toda a parte e tripudia por onde senhores à prática alegre das suas ideia da criação de uma ca x a postal na
linda região. o puxam, numa onda febril de v i trivialidades e grosserias.»
procuram dar-lhe uns ténues alen
Pernancha e elaborámos a representação
Para isso e como atè aqui tos. E’ que por toda a parte o Car
cio e libertinagem. Depois aparece-nos nos folguê- que ao Sr. Administrador Geral dos
naval está irremediavelmente con
contamos com todos os nossos Em vão tenta a Igreja opôr se- dos de Pedro I em Portugal e nos denado a m orrer, e mais ano, mais
Correios e Telégrafos foi dirigida por in
termédio da Câmara Municipal e do Ex .m0
bem estimáveis colaboradores, lhe; baldados foram os tenazes es de Carlos V I em França, por to outro ano, a terra lhe será l ev e. . . Oovernador Civil. Tào justo foi julgado
amigos, assinantes, anuncian forços que nêsse sentido empre da a parte, enfim, o Carnaval im - E então veremos como presen este pedido que teve imediato deferimen
péra, já sem época fixa para cor to.
tes e leitores para os quais, garam diversos papas; in u til foi to temente a sua loucura é fingida, E’ mais uma victoria de que “A Mo
do o trabalho do pontifice Inocen- rer o "côrso" que o povo aplaudia o seu gargalhar de méro efeito e
uns pela sua comprovada coa cidade" se orgulha.
cio 2 0 pretendendo fulm ina-lo com frenéticamente, naquele gôso pro como e a-pesar-de todos os em Por razões que não vêm para o
djuvação e solidariedade, ou as decretais e excomunhões. bustes com que os seus adeptos o caso, não foi desde logo entregue o ser
veniente do facto de, vivendo coi
tros pelo seu valioso concurso Nada consegue e isso a leva a bido, incessantemente aspirar a uns rodeiam ele representa tudo. abso
viço da estafeta. Tomou-o agora á sua
conta o Sr. José Pratas Nunes, proprie
material, vão hoje as nossas transigir um pouco no pontificado dias de febril folia durante o ano. lutamente tudo, menos a expres tário na P.-mancha de Baixo, que se com
mais efusivas saudações, com de Paulo 3.° e a oferecer, mesmo, Mas porque para isso jà não havia são dum povo que se diverte p o r prometeu a mandar fazer á sua custa,
època estipulada e a turba prolon que é feliz e que é feliz por estar durante dois anos, a condução de malas,
eles repartindo os louros por espaventosas festas no tempo de Ju sem qualquer dispêndio para a Adminis
lio 3.° Mas tamanha era a devas gava tamanha orgia, S. Carlos contente com a sua sorte.
ventura conquistados n e s t a Angelo Monteiro
tração Geral dos Correios e Telegrafos.
sidão a que a mascara levava to Borromeu levanta a sua voz aus E’ um acto qne nós muito louvamos
modesta barricada do jorna e que muito honra este nosso presado
lismo alentejano! amigo.
que ele chamava lim par o tapete. /Manifestos de produção Fabrico de azeite
1 U L L A 's7 entrava para o Conselho, Escola de Montargil
passando o resto da manhã com Termina no dia 15 do cor O s proprietários de lagares
Aos moços que se estiolam na o rei Jantava ao meio dia, de
preguiça e a quem sobram pre rente o praso para o manifes devem fornecer á Se c ç ã o A -
pois do que dava audiência a to
ciosos recursos para trabalhar e da a gente que o procurava. Nes to da produção de milho re dministrativa deste concelho, Foi nomeada professora in
vir a distinguir-se mais tarde na sa audiência ouvia primeiro os gadio e azeite. O s produeto até ao dia 15 do corrente, terina da escola do s e x o fe-
mole imensa dos espiritos banais eelesiásticos, depois os campone- declarações das quantidades menino de Montargil, a pro
que povoam o mundo, convirá res que não façam e s s e ma
zes e homens do povo e por últi nifesto ficam sujei tos á multa de azeite fabricado no s s e u s fessora Sra. D. Margarida
talvez apresentar exemplos de mo as pessoas de qualidade.
homens que só pelo seu trabalho de 2 0 a 100S00. lagares. Cassola Ribeiro, de Portale
Prosseguia trabalhando até á
e pelo seu esforço conseguiram ceia, depois da qual se entregava gre, que ha pouco concluiu
alcançar essa notoriedade. absolutamente á vida intima até V i cLa O f i c i a l com brilho o seu curso.
E’ o que sucede com Vicente Comissão Venatoria Concelhia
ao deitar, que se efectuava ás Por mais de uma v e z nos fi
de Paulo, guardador de porcos-, Foi nomeado escrivão de
10 horas. Realisa-se no dia 18 do
com Parmentier, criado de Far- z e m o s éco da grande ne ce s
Um dia o rei entrando no pa corrente na sala das s e s s õ e s direito, efectivo, da 1.* secção
mácia-, Edison, vendedor de jo r sidade que havia da nomea
lácio de Sully preguntou por
nais; foques Amiot, estudando
êste a um creado. Respondeu o da Câmara Municipal, a elei da l . f l vara civel do Porto, ção de uma professora para
em Paris com a pensão modestís
serro que estava trabalhando no ção da C o m is s ã o Venatoria o n o s s o estimado amigo e Montargil, onde, ha cerca de
sima de um pão por semana, en deste concelho para o triénio assinante Sr. Joaquim Aug us
seu gabinete. Então o rei voltan tres anos se encontrava en*
viado pela mãi, etc. do-se para a sua comitiva disse: to Cambraia, que como su
Todos esses pequeninos mise de 1 9 34 -3 5 a 19 36-37. cerrada a escola femenina,
— Pergunta escusada, pois im bstituto de se m pe nh a v a ha
ráveis fizeram homens célebres por doença da respectiva
possível seria ouvir dizer que anos este cargo.
unicamente a expensas da sua de Taxa Militar professora.
ele andava na caça ou st entre
dicação ao trabalho, de que é
tinha a palestrar por aqui ou Felicitamos o s montargi-
também exemplo o ilustre Sully, Continua a pag amento na € c l i p s e s
ministro de Henrique IV. por a li... lenses não só pela reabertu
Sully estava de acôrdo com Secção Administrativa, atè ao
Levantava se ds 4 da madru fim do corrente mês, a taxa No dia t 3 do corrente ha ra da sua escola, como pela
Delacroix que disse constituir o
gada, até ás 6 lia e procedia á
homem inactivo um estorvo gran militar. D e po is deste praso verá um eclipse total do sol colocação ali, embora tempo
expedição dos memoriais que na
de na sociedade - . . e s s e pagamento terá de ser e em 26 de Julho um eclipse rariamente, de professora tão
véspera se haviam acumulado sô
bre a sua secretária, tarefa a Luiz Leitão feito em dobro. parcial da lua. distinta.
2 A M O C I D A D E
E’ Ponte do Sor uma vila, séde do
VÍI7 brazão é de constituição recente e
concelho e comarca do mesmo no
me, no distrito de Portalegre. Está
situada na margem direita do Rio
E R R flS D O A l E R V E JQ julgamos não ser oficial.
Depois do desmoronamento da
ponte romana, 0 tráfego entre as
Sôr, que fertilisa os seus carnpos. P O R T E DO SO R duas margens do Sôr, foi, durante
O nome deriva-lhe do rio e de alguns séculos, feito por meio de
uma enorme ponte de pedra cons uma barca. Porem, no reinado de
truída pelos romanos, de que já
Algumas notas sobre o seu passado
D. João V j, nos anos de 1822 e
não restam vestígios. 1823, foi construída a actual ponte,
Perde-se na noite dos tempos Os abrantinos não viram com a- por entre um sobral, dando mos E mais que tudo surpreendeu 0 junto do local da prim itiva, para
a data da sua fundação, ignoran grado esta deminuição do seu ter tras da sua profunda tristesa. encontrar na saborosa iguaria 0 cujas obras a Câmara M unicipal
do-se quem foram os prim eiros rito rio , e sempre que lhes era O foral de vila foi dadoá Ponte anel ccm 0 rubi, que ele se re e 0 povo ofereceram 272$914 réis,
povoadores. Sabe se, por um m ar propicio vexavam os moradores do Sôr por EI-Rei D . Manoel I, cordava ter oferecido á filha. 600 dias de carros para transpor
co m iliario que existe 110 Museu da nascente povoação, filhando-lhe em Lisboa, a 29 de Agosto de Olhando-o então ela anciosa- te de materiais, toda a madeira que
Arqueologico dos Jcronimos e que os montados, as coimas e os pre 1514, que Ihe concedeu muitos mente, leu-lhe nos olhos o perdão, fosse preciso cortar nos seus
foi encontrado na estrada em di sos que a eles por direito pertencia privilégios. e deixou-se cair a seus | és im plo- pinhais e a sexta parte dos jornais
recção a A lter, que a ponte já e- ou vir e castigar, e cometendo ou A vila pertencia á Corôa e foi rando-o. dos trabalhadores residentes na
xistia no tempo do imperador ro» tros agravos, o que levou os pon Comenda da Ordem de Cristo. Acrefcenta a lenda que 0 Rei vila e que se empregassem nas
mano Marco Aurélio Probo, que tessorenses a apresentarem uma Segundo refere Damião de Goes, deu lego fóros de nobreza ao hon obras. E’ tambem da mesma época
foi aclamado pelas suas tropas no queixa ao rei, ameaçando abando na Crónica de El-Rei D. Manoel, rado lavrador Tello Sanchez, e a ponte sobre 0 Ribeiro do A n
ano de 276 de Jesus C risto e por nar a povoação caso não fossem este monarca foi ao Crato esperar reconhectu ccmo seus netos, os dreu, conhecida pela Ponte Velha,
elas m orto em 282. respeitadas as suas regalias. Isto a rainha D. Leonor, (viuva do filhos deste e de sua filha Ximena, O Tribunal da Mesa da Consci
Aqui existiu a povoação de Ma- deu lugar a que 0 monarca repre principe D. Afonso) que lhe fôra trazendo depois tedos para a ência e Ordem apresentava 0 p rio r,
tusarum, que alguns escritores di endesse 0 alcaide e autoridades de dada em casamento, e que havia Côrte. que tinha 40$00 réis e o pé de
zem t t r sido uma cidade, e que Abrantes. entrado em Portugal por Castelo Mandou então celebrar justas altar. Até ao ano de 1854 existiu
era uma das estações do percurso Mais tarde D. Afonso IV , que de Vide, tendo ambos pernoitado festivas, nas quais entraram os aqui uma companhia de ordenan
da 3.“ via m ilita r romana de Lis rendo engrandecer a vila de A- em Ponte do Sôr, e partindo 110 dois infantes com escudos de ouro ças pertencentes á capitania m ór
boa a Mérida, entre as estações de brantes, passou aos seus morado dia seguinte para Coruche. liso apresentando este mote. de Abrantes. Pertenceu até 1834 á
Benavente fA belterio) e Assumar res jurisdição sobre os de Am ên Os Menezes, fidalgos da mais comarca de Tomar, por ser Co
(Ad Septem Aras). doa, Mação, Ponte do Sôr e La- alta estirpe, que m uito se distin Se quieres saber quien sou menda da Ordem de Cristo, e
Dessa dominação apenas resta gomei, nesta freguesia, declarando Los dos dorados pavéses mais tarde ás de Niza, Fronteira e
guiram nas armas, nas ciências e
como vestigio uma muralha, hoje por sentença todo o seu termo su Híjos de la hija son Abrantes. A vila em 1757 tinha
nas letras, foram Morgados de
enquadrada em varios prédios que jeito á Ordem de Malta. De Ordonho de Leon 341 fógos e hoje conta 652 fógos
Ponte do Sôr.
sobre ela assentam. El-Rei D. Fernando, vendo que Y de Tello de Menezes. com 2679 habitantes. A fonte da
Pertenceu á Ordem dos Tem a povoação se despovoava, talvez Sabugosa descreve assim a ge
vila crê-se ser construcção do rei
plários, que conquistou aos mou por ter ficado novamente sujeita a nealogia desta familia. Esta é a lenda. Mas quem con nado de D. Manoel 1. Em 1746 já
ros as terras de Abrantes, cujos Abrantes, deu-lhe muitos previle- “ Conhecem a lenda do anel que sultar os linhagistas verá ccmo de existia 0 Bairro de Santa M aria
domínios vinham até ao Sôr, sen gios, isentando-a de contribuições figura nas armas dos Menezes? D. Tel Perez sexto neto de D. Madalena, ccm a capela da sua in
do pouco depois reconquistadas e os seus homens de irem servir Ahi pelos anos d t 921, a infan Fruela 11. Rei de Leão e Oaliza, vocação, ha pouco demolida. São
pelo m ouro Almansôr, que por nas guerras. ta Ximena, filha tío Rei O rdonho II, provem aquele M artim Afonso muito antigas as ermidas de S.
sua vez as perdeu a favor da O r Voltando D. N uno Alvares Pe que fôra seduzida e abandonada, Telo, pai de João Afonso Telo, da Pedro e Santo Antonio, mas não
dem de Evora. Suscitou-se então reira, de recrutar no Alentejo, fugiu para 0 Lugar de Menezes rainha D. Leonor Teles, de D. teem beleza arquitetónica. Alguns
uma contenda entre as duas O r parte da hoste que havia de co em terras de Campos, no Reino Maria Teles e do Conde da Neiva, escritores dizem que 0 seu prim ei
dens, pela pos e destes teiritorios, brir-se de gloria na memorável de Leão, onde encontrou agazalho 0 cavalleiroso guerreiro. ro orago foi Nossa Senhora da
vindo estas afinal a conciliarem-se, batalha de Aljubarrota, ferida a 14 em casa de um honesto lavrador E deste se originaram entre Torre, passando mais taide a ser
entregando-os ao Bispo de Evora, de Agosto de 1385, por aqui pas chamado Telio Sanchez. Ocultou outras casas nobres as dos Can- S. Francisco de Assis.
que lhe deu o prim eiro foral em sou acompanhado de 3.000 alen a infanta a sua condição. Mas tão tanhedes, a dos Morgados de A aldeia de Longomel, do ter
1199 (1161 da Era de Cristo). tejanos, vindo de Aviz, sendo de linda era ela, e tinha tal encanto, Ponte do Sôr e os Marialvas, etc.’’ mo desta vila, outrora chamada
Talvez devastada pelas frequen presumir que alguns pontessoren que logo 0 lavrador se deixou ca O solar dos Menezes, segundo Lágomel, é povoação m uito anti
tes íncunões dos sarracenos no ses 0 acompanhassem. E senclo tivar, e lhe ofereceu a sua mão. averiguações a que procedemos e ga, pois já existia 110 reinado de D.
Alentejo, estava a povoação aban informado que os castelhanos t i Casaram. Dessa união nasceram reputamos seguras, existiu 11a rua Diniz. No tempo de D. João I, era
donada nos prim eiros tempos da nham invadido Portugal pela Bei dois gemeos que se foram criando principal desta vila, ofide hoje se esta aldeia m aisjm portante do que
monarquia. ra, partiu para Abrantes a juntar- na herdade do feliz casal. encontra 0 predio do falecido sr. Ponte do Sôr, e formava com o
Aproveitando as gentes que v i se a D. João I, que já ali se en Ora aconteceu que dahi a tem Joaquim Vaz M onteiro, e foi de lugar de Margem, um conceiho.
nham nas armadas dos cruzados e contrava com as suas tropas. po se extraviou na serra visinha, m olido para se construir este. Mais tarde este foi extincto e agre
outras que entraram em Portugal N o meado do ano de 1438, uma separando se acidentalmente da Ainda podem ver-se no pateo gadas as duas povoações ao conce
atiaidas peia amenidade do clima epidemia' de peste assolou 0 pais. comitiva que com ele andava m on desta casa alguns vestígios das lho do Gavião, passando Longomel
e pe'as regalias que os monarcas D. Duarte combinou com os infan teando, um caçador que veio aco dependencias do antigo solar. Diz posteriormente para 0 de Ponte do
lhes ofereciam, fundou D. Sancho tes e senhores que a corte se disper lher-se ao logarejo, e pedir hos a tradição popular, que estes ilus àôr. Esttve a povoação por m ui
I. como diz Alexandre Herculano, sasse, para melhor evitarem o con pedagem a casa de Tello Sanchez. tres fidalgos tinham o previlegio tos anos sujeita á jurisdição de A-
varias colonias de francos, e entre tagio. O infante D. Pedro partiu Reconheceu logo Ximena no de não consentir que íse prendes brantes, como atraz dizemos, a cu
elas uma em Ponte do Sôr, orde para Coimbra; 0 infante D. João cançado monteador 0 Rei seu pai, sem os que á protecção da sua jo M unicipio pagava 160 íéis anua
nando aos Municípios de quem as foi para Alcácer do Sal, e El-Rei, cuja cólera tanto receava. casa se acolhiam, ou que, sendo is. Longomel era ponto de passa
terras depei d irm , que dessem aos no fim de Agosto desse ano, par Foi-se a uma arca e tiro u dela perseguidos, se agarrassem ás ar gem de uma importante estrada
colonos te rritcrios bastantes que tiu de Evora onde a corte estava, um vestido de brocado que tro u golas pendentes na frontaria do que partia do Tejo, junto ao Ros
estes p< dessem cultivar e neles v i com sua mulher e filhos para Aviz, xera da Côrte, e nesse rico estofo predio. sio de Abrantes, e fe rv ia Crato,
ver á [vontade. Ou porque esta e daqui para Ponte do Sôr, onde talhou dois gibões com que vestiu A vila teve um pelourinho com Portalegre e outras terras do A lto-
colonia não chegaria a fundar-se, tinha mandado construir uma cer os seus gemeos. E quando prepa quatro degraus e suas armas em Alentejo.
ou porque os francos a tivessem ca fortificada, como diz Rui de P i rava uma fritada de ovos destinada ferro, no pequeno largo em frente No sitio tia Ferraria, nos seus
abandonado pelas constantes a- na,"para repairo dos caminhantes ao regio caçador, pois sabia quanto á porta da entrada dos Paços do suburbios, ha vestigios de em
gressões dos mouros, Ponte do e alguma segurança do reino” , a ele apreciava esse m;mjar, deixou Concelho. epocas m uito recuadas terem exis
Sôr, segundo opinião do erudito qual não chegou a concluir porque cair nesse um anel com um valio O camartelo do progresso fez tido minas de ferro, de que se vê
investigador histórico Exmo Snr. 0 rei partiu para Tomar, onde so rubi encastoado, que ele lhe destruir esse padrão, velha re lí ainda hoje grande quantidade de
M ario Sá, no reinado de D. A fon logo adoec?u de peste, falecendo dera. quia das liberdades municipais, da escumalho. Tambem ali se teem
so 111 não tinha existencia como a 13 de Setembro. Ordenou então aos pequenos qual não restam vestigios. encontrado sepulturas e objectos
povoação, havendo apenas no rio Após a morte desastrosa nas que fossem assim vestidos com as Não tem brazão p ro p rio , E se o de uso domestico do tempo da
uns moinhos, que este monarca margens do Tejo, do principe D. aljubetas de brocado servir a torta teve, desconhecem-se quais os em deminação romana.
doou ao seu chanceler Estevão Afonso, filho de D. joão II, a de ovos ao desconhecido hospede. blemas heráldicos que o com Neste local existiu um palacio,
joão. princesa viuva, D. Leonor, em Não deixou ele de fazer logo punham. Ha nos Paços do Conce de que restam ainda vistigios, onde
D. Diniz fundou aqui uma pocumprimento de uma clausula do reparo no trajo dos dois efebos, lho um brazão, que tem por armas se diz estiveram desterrados uns fi
voa. á qual concedeu um termo contracto de casamento voltou para os quais porventura o estava uma ponte sobre um rio , e dois dalgos da familia Ataide, acusados
ou concelho, cujos lim ites são ain para Castela, vindo o rei acom chamando a voz do sangue, Im - choupos, com corôa mural de trez de conspirar contra D. José I.
da os da sua freguesia, desmem- panhá-la a esta vila, onde se des pressionou-o a oferta, e o condi castelos, em razão talvez da ponte
brando-o do termo de Abrantes. pediram, apartando-se o monarca mento da malassada sua predilecta. que dá 0 nome á vila, mas esse Primo Pedro da Conceição
PELO C O IT C E L H O visoriamente a referida p r o Foram padrinhos por parte selle Rosa A l v e s Courinha. Aos noi vos dese jam os uma
Jví OlfcTT.í VS.GFZXj fessora na escola desta vila. do noivo, o s Snrs. Manoel Paraninfaram 0 acto por par prolongada lua de mel e um
Con i u i sem professora a Ha muitas de ze nas de crian Augusto Courinha e sua e s te do noivo 0 Sr. Mario Ro futuro risonho.
ç as em idade escolar que a- posa Sr.“ D. Rosaria de A z e sado e a Sr.a D. Maria G a r DE VISITA
escola t o s e x o femenino, d e s
ta vila, que ha cerca de três guardam a vinda de uma vedo Courinha, e por parte cia Courinha Prates, e por Estiveram entre nó s o s
anos se encontra encerrada, professora. Debalde tem si da noiva o Sr. Vicente Pires parte da noiva 0 Sr. Dr. An n o s s o s estimados conterrâ
com grande prejuiso para a do as reclamações que por Rovisco Prates e sua es po s a tonio Rodrigues de A z e v e d o neos Snrs, Dr. Pedro Lop es
instrucção. Fom os informados muiías v e z es temos formula Sr. D. Maria [Jcana Courinha e sua es pos a Sr.a D. Rosa de Sousa, medico municipal
que no quadro auxiliar da Re do. Rovisco. Jordão Ferreira de Az e v e do . em Ourique. Dr. Joaquim de
gião Escolar do Distrito, e- CONSORCIOS — Tambem se realisou no O s noivos partiram para Sousa Prates, D el eg ad o do
•xiste uma professora dispo N o pas sado de dia 25 de dia 29 de Janeiro, nesta vila, Portalegre, onde vã o residir. Procurador da Républica em
nível. Seria agora uma e x c e Janeiro, realisou-se nesta vi 0 enlace matrimonial do Sr. N a s cerimonias relegiosas Re g ue ng o s de Monsaráz e
lente ocasião para prover de la, 0 consorcio do Sr. M a n o Herminio Garcia de Castro, de s te s dois consorcios, foi Manoel Marques Moreira,
remedio tão lamentavel esta el Maximo Prates, c o m a m e conceituado comerciante em celebrante 0 reverendo páro contra-mestre de alfaiate da
do de coisas, colocando pro nina Maria Garcia Courinha. Portalegre, com mademoi- co do Couço. casa Old England, de Lisboa.
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Entrou do XV ano de exis Morreu a q u e l a l u z que eu v i b r i l h a r
m O O T flR G IL tencia, o nosso estimado con
frade "Correio do Sul”, sema
Era n o i t e s d e t o r m e n t a ! 0 s e u q u e i x u m e
E v o l u i u de m a n s o , a murmurar!
Veio até ao M unicipio, na sua partiram em seguida p::ra a séde nario independente, de infor
ultim a sessão, uma comissão com do D istrito, onde foram avistar-se mação e propaganda do Al B a i x o u á campa a f l ô r c u j o p e r f u m e
posta das pessoas mais gradas de com o Exmo. Oovernador C iv il garve, que se publica em Faro Os p r o p r i o s a n j o s t i n h a m i n v e j a d o ,
M ontargil, como delegada do po e pedir Ihe para instar junto da M o r d i d o s de d e s p e i t o e de c i u m e !
sob a inteligente direcção do
vo daquela vila, solicitar deste o repartição competente, para que,
Sr. Alvaro de Lemos. D e s f e z - s e para sempre o sonho alado
abastecimento de agua potável e a sem demora, sejam dados por con
construcção de um edificio esco cluídos os estudos atraz citados. Cumprimentamo-lo. Dum p o b r e c o r a ç ã o á d ô r a f e i t o !
lar. O edificio escolar é uma neces folha do leste
E mudeceu o t r i n o a p a ix o n a d o
Estes dois melhoramentos re sidade imperiosa tambem, pois
presentam as mais instantes aspi centenas de crianças ficam sem Festejou o seu 5.° aniver D a q u e l e r o u x i n o l , em c u j o p e i t o ,
rações do povo daquela im portan poderem frequentar a escola por
te vila e são problemas já tantas ve falta de professores e edificios
sario com um numero especi 0 c â n t i c o d a g r a ç a e d o s a m ô r e s
H a v i a c o n s t r u i d o um á u r e o l e i t o .
zes debatidos nas colunas do nos adequados, E' um assumpto que a al, em que insere varias foto
so jornal, que urge solucionar sem Câmara já resolveu em parte, mas grafias de aprazíveis locais 0 c á l i s d e s s a f l ô r que as o u t r a s f l ô r e s
demora para prestigio do M u n ic i que cremos estar, infelizmente, de Castelo de Vide, e esco D u r a n t e l o n g o tempo e n a l t e c e r a m ,
pio e bem estar dos povos. ainda longe de solução. lhida colaboração, este nosso T o m b o u e m u r c h e c i d o e s e m r u m o r e s !
E’ por demais conhecido que a
vila de M ontargil, lutou, atravez
estimado colega da Sintra do
de todos os tempos, com falta de Alentejo. Rolou p a ra a mansão onde se geram
Por varias vezes temos terçado Com os desejos de longa M i s t é r i o s i n s o n d á v e i s de v i r t u d e . . .
agua. Alcandorada num alto mon
te, como convinha na epoca da armas em pról da grande serie de vida , os nossos parabéns.
Qu e só nos o lh o s seu s se conheceram!
sua fundação, não tem proxim o melhoramentos que é necessário le
Jornal Ha Situação N ã o m a i s o s t r i s t e s s o n s dum a l a u d e
qualquer nascente que a abasteça var a cabo no concelho, porque
do precioso liquido. Torna-se por ele está, 110 uue respeita a meino- A cordarão na fad a a saudade
Cora este titulo começou a D a s u a t ã o r i s o n h a j u v e n t u d e ;
isso d ificil e dispendioso o abaste ramentos, atrazado muitas deze
cimento. nas de anos em comparação com publicar-se em Portalegre,
Já úquí dissemos, por vezes, que outros menos importantes. E’ por um semanario que é Orgão L á g r i m a s de t e r n u r a e d ’ a m i z a d e
a fonte mais próxim a fica á distan isso que temos gritado que é pre das Comissões da União Na- I r ã o g e l a r as p é t a l a s das r o s a s ,
cia de quasi dois quilometros, por ciso as vereações compenetrarem- cional, do Distrito, a quem P e r d i d a s d e t r i s t e z a e soledade!
ca rin h o s intransitaveis e Íngre se do papel que veem desempenhar
mes. Por isso a agua é ali quasi no M unicipio, que não deve lim i
cumprimentamos afectuosa
E qua ndo ao l o n g e as o n d a s t e n e b r o s a s ,
privile gio dos ricos, que podem tar-se á assinatura do expediente, mente e agradecemos a visita. Em c o n v u l s õ e s f e b r i s , i r r e q u i e t a s ,
sustentar criados e animais para pois quem não tive r vontade de ninraw .......................... ............ Agonisarem lo u c a s , duvidosas,
a f '?erem chegar até suas casas. bem o servir não deve aceitar o
Quere a Comissão que termine cargo de vereador. Urge iniciar Corrida de b icicletes Qu e c e s s e a l u z n a m e n t e d o s p r o f e t a s
esic constante m artirio em que uma época de franco desenvolvi E com e l a s e a p a g u e a v o z s e n t i d a
está o povo daquela laboriosa vila mento e sair do tu rp ô r em que Como estava anunciado, reali N a a l m a s o n h a d o r a d o s p o e t a s ;
e se encare de vez com a solução há tantos anos nos vimos arras sou-se no passado domingo a cor
•
de tão importante problema. Nada tando. Necessitamos de aguas, es rida de bicicletes entre Ponte do
Qu e a d ô r e n v o l v a em c r e p e s , t o d a a v i d a ,
mais justo. Para facilitar a solução gotos, um mercado coberto, es Sôr—Longom el—Vale de Açôr, e
colas em todas as povoações do As f l ô r e s d o s l a r a n j a i s e d a s c a m p i n a s ,
do assumpto, põe á disposição da volta, 110 percurso de 40 q u iló A o n d e a v i r g i n d a d e a n d o u p e r d i d a ;
Câmara, a ju ro móJico, a quantia concelho, remoção das cadeias da metros. lista corrida estava des
dc quarenta m il escudos que julga comarca, construcção de edificios pertando grande entusiasmo entre
ser pouco mais ou menos metade para repartições, reparação de ca a população desportiva local, não Qu e a l u z d o S o l se apague e as n e b l i n a s
da importancta a dispender. minhos e calçadas etc. E n v o l v a m t o d a a T erra enlouquecida
só por ser hoje aqui o ciclismo
A Comissão foi recebida pelos Para se fazer tudo que nos falta, uma das mais preferidas modalida Num m a n t o d e t r i s t e z a s a r g e n t i n a s !
componentes da vereação, que mos são necessários muitos anos de des de desporto, como pelo inte
traram a melhor vontade em aten trabalho e de canceíras. resse que havia em presenciar a P o n t e do S ô r . F e v e r e i r o d e 3 9 3 4
der aos reclamantes, tanto mais Nós bem sabemos que não é só luta que ia travar-se, principalm en
que os estudos de captação e ele com paliativos que se faz toda a te entre os corredores Antonio JOÃO M. CALADO
vação de aguas já foram inicia serie de melhoramentos que por Joaquim Nascimento, "O Sedas", e
dos, faltando completar o serviço alto aqui esboçamos, mas com as João Lopes Cabedal, os melhores
de gabinete. Logo que esses estu disponibilidades do orçamento, o corredores inscritos, e ainda pela
dos sejam entregues ao M unicipio, aumento de algumas rece'tas e espectativa em que muitos estavam em 3.° lugar, Adriano Pedro Pe com automovel dc aluguer em
este envidará os seus esforços a fim criação de outras, pode arranjar-se de o prim eiro ser novamente ba reira, em 1, 22, 15; em 4.° A nto Ponte do Sor, participa aos
de dar rapida solução ao assumpto, o suficiente para fazer face a um tido pelo segundo, como sucedera nia Carvalho Fontes, em 1, 24, 55; seus amigos e fregueses que
oara o qual vai pedir a com parti grande empréstimo que realisaria na ultima corrida. Por isso antes em 5.", Manoel dos Santos M iguel,
cipação do Estado. Os reclamantes todas as aspiraçõts destes povos. da hora da partida já se aglome em 1, 28, 58 e em 6 ° José Prates vai deixar a praça por algum
ravam muitas pessoas nas íuas do Estoura, em 1, 3ô, 10, tendo desis
tempo, por motivo da sua re
trajecto, especialmente junto á me tido o corredor José Bragança. tirada para Lisboa, onde vai
ta, instalada em frente da Far Aos 3 prim eiros classificados cumprir o serviço militar.
f u t e b o l Banda d o s B o m b eiro s mácia Cruz Bucho. A inscrição era foram entregues pelo ju ri que era
Aproveita a oportunidade
limitada a corredores do concelho, constituído pelos Snres. Rosil da
Para realisação de um desafio am iga- Sob a proficiente regencia tendo tomado parte na prova, alem Silva Ribeiro, João Marques Cala para apresentar a todos, os
vel de futebol com a primeira categoria do Sr. Cipriano Bailão, deu dos corredores jà citados, mais os do e M ario Assumpção Gomes de
do Club local, Eléctrico Foot-Ball Club, seus cumprimentos de despe
desloca-se a esta vila, no proximo do no penúltimo domingo, na seguintes: A ntonio Carvalho Fon Almeida, outros tantos objectos de dida, agradecendo reconheci
mingo, a categoria de honra do campião Praça da Republica, um e x tes, Adriano Pedro Pereira, Ma arte.
distrital, Sport Club Estrela, de Portale noel dos Santos Miguel, José Pra Havia um quarto premio, um do todas as atenções que lhe
gre. plendido concerto esta aplau objecto de arte, a conferir ao u lti
tes Estoura e José Bragança.
dida Banda local, concerto Não acompanhámos a prova, mo corredor que cortasse a meta dispensaram durante os qua
que foi ouvido com muito a- pelo que nos limitamos a indicar antes de 2 horas e meia, e que foi tro anos que nesta vila per
Estado Notjo a ordem de chegada e respectivos entregue a José Prates Estoura.
grado. maneceu, oferecendo os seus
Promovida pela Comissão Concelhia tempos. C ortou a meta em p ri
da União Nacional, realisa se no edificio meiro lugar, Antonio Joaquim Nas
limitados préstimos naquela
escolar desta vi!a, no proximo domingo, cimento, em 1 hora, 18 minutos e AO P U B L IC O cidade.
uma sessão de propaganda do Estado
Novo, a qne presidirá o Ex.'1'1’ Governa
dor Civil do Distrito. - Assinai á MOCIDADE 5 segundos; em segundo
João Lopes Cabedal, em 1 , 21, 51;
lugar,
Raul Miguel Rodrigues, Raul Miguel Rodrigues
A M O C I D A D E
D r. Francisco M. de M ira Mendes, sentar na Repartição de Finan
Goicello Regional io Constantino de Morais, Manuel
Francisco A lvaro Jor.
ças, no primeiro mez de Março
que decorrer após a conclusão
mostram agora tão agradecidos,
esperam confiados que não virá
ciências pela Universidade de Co
imbra a Ex."11* Snr.a Dr. D. A nto
longe o dia em que vejam satis nia da Luz Correia da Rosa, de 23
Gremio ilentejuno Beneficencia - M ajor Estevão A l das obras, ou de estarem em con feitas as suas aspirações, para as anos de idade, filha do Ex ." 10 Snr.
ves Barbudo, Antonio Magno, D o dições de serem habitados, uma quais estão dispostos a contribuir Antonio José da Rosa, encarrega
Realizou-se a primeira sessão do mingos Pulido Garcia, José da declaração de conformidade com ccmo fizeram para a escola. do da Estação Telegrafo-Postal lo
Conselho Regionaldo Gremio Alen Silva Vacondeus, José Fernandes o artigo 7 do Decreto 16731.
tejano. recentemente eleito. Por José Marques Tiago cal e da Ex.” * Snr. D. Joana C or
Palma.
proposta do sr. Tenente Coronel Ba Prestações reia da Rosa.
instrucção Geral - D r. Hernani C i Galueias
tista de Carvalho foi reeleito Presi A ’ nova professora de liceus en
dade, D r. Augusto Gomes Pereira,
dente o sr. Lourenço Cayolla. Este D r. Moeda da Silva, Joaquim M on
Requerer, no mez de Março, o Prom ovidos pelo Operário Spor
viamos os nossos parabéns e dese
Senhor agradeceu essa nova mani teiro, Filipe Blanco Felix.
pagamento das contribuições em tin g Club, florescente agremiação jamos-lhe uma longa vida cheia de
festação de simpatia dos membros Instrução tecnica-Tenente coronel A n
4 prestações. desportiva local, realisaram-se nes
prosperidades.
do Conselho e por sua vez propoz tonio Batista de Carvalho, D r. João
São divisíveis em quatro pres ta vila nos passados dias 1 1 - 1 2 e S ociedade de R e creio
para Vice-Presidente o Sr. Dr. Ser Henriques Tierno, Professor Ma
tações quando a colecta seja i- 13 do corrente, no salão perten
rão Marreiros, que já exercia e- nuel Subtil, Antonio C arrilho,
gual ou superior a 200%00 na cente ao Sr. Manoel Rita Leitão, Foi fundada no dia 18 de Feve
guais funções no antigo Conselho, Francisco Velez Conchinhas. Arte
predial, e de 400$00 na Indus os melhores bailes até aqui reali- reiro uma Sociedade de Recreio
e para Secretários os Snrs. Profes e estetica - Engenheiro Antonio José
trial e imposto profissional. sados nas épocas carnavalescas. com o titu lo de União Recreativa
sor Manuel Subtil e D r. Luiz A n M artins Galvão, Benvindo Ceia, O salão que oferecia uma agralYlaíense, ficando eleitos para cor
tonio dos Santos Ferro. Em segui Aires de Mesquita, Humberto Cas davel impressão á vista, pela visto pos gerentes no corrente ano os
da o Sr. Presidente disse que o telo Branco Chaves, João Camilo- sas ornamentações e iluminação seguintes:
Conselho Regional tinha uma gran EXPOSIÇÕES - Professor Manuel Sub 9■ profusa que continha, esteve re Direcção— Presidente, Joaquim
de missão a cum prir e era um e- til, Benvindo Ceia, Eugênio Cân pleto de convivas, pelo que os Tavares Lopes, Vice-Presidente
lemento valiosissimo para o pres dido Maleitas, Manuel Ramos da bailes decorreram na melhor har João da Rosa Ayres, Secretario,
tig io e bom nome do G rem io A -
Meias sinefilas e outras Joaquim da Costa J . r, Tesoureiro,
Silva, Tenente coronel lzidro do monia e maximo entusiasmo.
lentejano. Assim o haviam enten Rosário Coelho.
marcas de superior qualidade, Esta sociedade, devido á boa o- Antonio José da Rosa, Vogal, An
dido muitos dos outros Grémios Conferencias e Propaganda - Dr. H er em seda animal rientação que tem seguido, conta tonio Maria Tomaz.
regionalistas que constituíram Con já um elevado numero de socios, Assembleia Geral — Presidente
nani Cidade, Joaquim Lança, Ven aos melhores preços Antonio Tavares Valerio da Silva,
selhos das mesmas características tura Abrantes, Dr. Acacio Moedas e um apreciado conjunto footbalis-
incluindo neles os maiores valores da Silva, D r. Luiz dos Santos Fer C h a p e la ria S i L V A tico que varias vezes se tem de 1.° Secretario João Vicente M ar
das suas Províncias. O Conselho ro. Congresso - Dr. Jose Paulo Ser frontado com outras equipes, obten ques Mocho, 2.° Secretario A nto
Regional do Gremio Alentejano rão M arreiros, D r. Francisco S. P .S ô r do quasi sempre resultados b ri nio Pires Calado.
tendo sido eleito o ano passado já A. M argiochi, Tenente coronel lhantes e contribuído para o es Correspondente
bastante tarde e sem possuir nos A ntonio Batista de Carvalho, En treitamento dos laços de amisade
prim eiros tempos os elementos in dos galveenses com outros povos.
dispensáveis para um trabalho efi
caz, não tendomesmo podido con
genheiro José Custodio Nunes,
Joaquim Lança. Higiene e desportos Peio eoncelíio Está a Direcção confiada a um Pelo Tribanal
grupo de rapazes entusiastas e tra
D r. Manuel Jacinto Nobre, Dr.
tar tambem com a cooperação de Francisco M. M ira Mendes, Luiz Longomel balhadores, que m uito se teem es Em processo correcional respon
muitos dos membros eleitos, atra Pinto de Sousa, Joaquim M ontei forçado para que o seu club triu n deu no dia 1 do corrente, Francis
vessou um periodo de incertezas e Por ocasião da inauguração do fe.
ro , João Camilo. co Antonio, solteiro, jornaleiro, de
tentativas. Apezar disso prestou pára-raios no novo edificio esco Lamentamos que as portas des M ontargil, por ofensas corporaes.
valiosos serviços que só são ne O Chefe de Secretaria do C. R. lar desta aldeia, adquirido com o ta sociedade tenham de encerrar Absolvido da pena e condenado a
gados pelos que que ignoram a a) M. C AYO LLA BASTOS produeto das festas aqui realisadas por alguns dias, enquanto os seus pagar ao queixoso 1 0 0 $ 0 0 .
maneira como ele exerceu a sua ern O utubro ultim o, reali^ou-se estatutos não tenham aprovação — No dia 22 de Fevereiro res
acção. Realizou uma obra de assis uma pequena festa desportiva que legal. Deve isto ser porem por pondeu em policia correcional
tência m oral m uito prestimosa pa constou de corrida de bicicletes pouco tempo, pois que, a Direcção Afonso da Costa Alho, de Coruche,
IF els F i n a n ç a s
ra grande numero dos nossos entre esta aldeia e Vale de Açôr e está tratando do assumpto que por transgressão e falta de respei
comprovincianos que passaram Contribuição Industrial e volta, num percurso de cerca conta resolver em breves dias. to ao cantoneiro da estrada. Absol
pelos hospitais de Lisboa sem re de 40 quilometros. A esta festa E.
Os individuos sujeitos á con vido.
cursos materiais e supondo-se por já se referiu A Mocidade, tendo
tribuição industrial - Grupo C, — Respondeu em processo cor
i -.so mesmo bastante abandonados. os prémios sido ganhos por João
do ano economico de 1933-1934, recional em 26 de Fevereiro, A n
Não houve solicitação alguma da
Provincia dependente dos poderes são obrigados a apresentar na
Repartição de Finanças, duran
Lopes Cabedal, Antonio Joaquim
Nascimento, de Ponte do Sôr e CORBESPÕHDENOIÂS tonio Henrique Prates, viuvo, p io -
prietario, residente na Pernancha
públicos que chegasse ao seu co Celestino Valentim, de Longomel,
te o mez de Março, a declaração de Cima, acusado de em fins de Ja
nhecimento que ele não perfilhasse que chegaram respectivamente em B a x q . i i i n b . a
referida no artigo 50° do De neiro de 1932, haver induzido Ma
com a inaior solicitude, tendo ti 1.° 2.° e 3.° lugares e a quem fo
creto n.° 16731, de 13-4-1929, ( a tr a z a d o n a red a c! áo) noel João Bernardino a testemu
do a alegria de verificar que m ui ram entregues pequenas medalhas
desde que haja alteração nas in nhar falso em processo correcio
tas delas vieram a ser entendidas. de ouro. Ao ciclista classificado
dicações da anteriormente apre em 3 o lugar, que é desta aldeia, Comemorando a passagem do nal preparatorio contra Joaquim
A seu ver o novo Conselho Regi 1.° aniversario da Cantina Escolar Figueira, desta vila. Foi absolvido.
onal tem ainda uma missão mais sentada. foi tambem entregue uma medalha
Não havendo ríeste concelho "Joaninha” , realisou-se em 31 de
larga a desempenhar e nela se de ouro, adquirida por um grupo
associações de classe, deverão es de rapazes desta aldeia, para o p ri Janeiro, ultim o, na sala da escola
destaca sobre tudo a organização do sexo masculino, desta vila, uma A rro m b a m e n to d a s m a las do co rreio
' Do 1 .° Congresso de Toda a Pro colher um representante de cada meiro corredor de Longomel, que
classe, por freguesias, para fa cortasse a meta. grandiosa festa infantil que decor
vincia" de que foi encarregado reu no meio do m aior entusiasmo José Ribeiro, o Gordo, conduc-
pelo 2 0 Congresso da Imprensa zer parte da [comissão que proce A Comissão organisadora desta
derá á determinação do quanti competição desportiva, agradece e harmonia e deixou gratas recor to r das malas do correio entre
Regionalista. Para os trabalhos do dações a todos que a ela assistiram. esta vila e M ontargil, num dos
Lonselho sejam bem eficazes julga tativo dos negocios de cada um por nosso intermedio todas as a-
ou das suas transações. Constou a festa de sessão sole últimos dias arrombou as malas
que este se deve d iv id ir em co tenções e facilidades dispensadas
A indicação do representante ne, leitura de discursos, recitações que conduzia, violando toda a cor
missões não só destinadas a dar se aos ciclistas, especialisando o Sr.
de cada classe será comunicada de poesias e canto, agradando i- respondencia. Como não encon
guimento a qualquer solicitação Jofé de Bastos M oreira, do Vale
á Repartição de Finanças aié ao tnenso a maneira como os alunos trasse dinheiro, foi apresentar-se
que venha da Provincia e dentro de Açôr.
dia 31 de Março, como determina se desempenharam dos papeis que á prisão no Posto da Guarda Re
da àua especialidade, mas tambem O povo de Longomel mostra-se
o § 2 ° do artigo 51.° do citado lhe haviam sido confiados. Tam publicana. Foi dada a participação
para estudar os problemas do m uito agradecido para com a Câ
Decreto. bem foi m uito apreciada pelos c ir para juizo, encontrando-se o R i
mesmo caracter, cuja solução pos mara M unicipal deste concelho,
cunstantes a magnifica alocução beiro preso aguardando julgam en
sa ser u til aos interesses e bom Imposto Profissional pelo belo melhoramento da escola,
proferida pelo nosso estimado a- to.
nome do Alentejo. Desse estudo com que dotou esta populosa al
Os empregados por conta de migo Sr. Filipe Gonçalves Bento,
poderão, possivelmente, resultar deia e para cujas obras, digamos
outrem, que percebam vencimen pondo em relevo a obra interes
trabalhos que sejam outras tantas de passagem, os longomelenses
tos, compreendendo o valor da sante da cantina e preconisando a
tf ses para o Congresso da Pro m uito contribuíram . Lamenta com
aposentadoria e alimentação, i- união dos barquinhenses, para o A g r a d e c i m e n t o
vincia. Todas estas considerações tudo, que até hoje não tenha sido
guais ou superiores a 4 800$00 bem desta terra. Em seguida no
e propostas foram aprovadas por nomeado para aqui um professor, João de O liveira Zezere, A nto
anuais, são obrigados a apresen refeitorio da Cantina foram pro*
unanimidade. apesar de há tanto estar concluído nio de O liveira Zezere e Rufo de
tar no mês de Março na Repar feridos discursos pelas crianças,
As comissões ficaram assim cons o edificio, e cuja falta tanto se está O liveira Zezere, vem por esta
tição de Finanças, a declaração procedendo-se ao descerramento
tituídas: Estudos e Pareieres — Dr. íazendo sentir. forma patentear o seu reconheci
a que se refere o artigo 66 0 do do retrato de ‘‘ Joaninha'r (a ma
Manuel Paulo Serrão M arreiros, Em nome deste povo nós ape mento a todas as pessoas que du
Decreto 16731. Igualmente são drinha dos pequeninos pobres),
D r, Augusto Gomes Pereira, Dr. lamos para digna Câmara M unici rante a doença de sua ch rada
obrigados a apresentar no mes sendo depois cantado o hino es
Manuel Jacinto Nobre, D r. Luiz pal, no sentidode serem construídos mãe Rosaria de O liveira Zezere,
mo mez uma noia dos emprega colar e servido um abundante jan
Salinas Dias M onteiro. Riquezas do dois pontões sôbre o ribeiro da se interessaram pela sua saude e
dos sujeitos ao imposto e as enti tar a 30 crianças pobres.
Solo e do sub Solo — D r. Francisco Escusa e das Casas Brancas para ainda àquelas que a acompanha
dades que os teem por conta. A Esta simpática festa que muito
bimões M argiochi Manuel Garcia melhor facilrdade de comunicações ram á sua ultima morada ou por
falta de apresentação no prazo nos sensibilisou, term inou com o
Barroso, Manuel dos Santos Qua com esta aldeia, pois durante as qualquer forma lhes enviaram a
legal ou a inexalidão das decla soiteio de três prémios dá rifa há
resma, A nto nio Magno, Manuel estações das chuvas o aceso a ela expressão do seu pesar.
rações, que são obrigatorias pa tempo anunciada no jornal infan
Coelho da Silva. Comarcio s industria - é bastante dificil. Outros melhora Neste seu agradecimento envol
ra os que sofreram alteração nos mentos nó; ousamos aqui lembrar, til ‘ O Pequenino-'.
Engenheiro Josè Custodio Nunes, Em nome de "A Mocidade” , a- vem o distinto clinico Sr. Dr.
Ventura Ledesma Abrantes, Eugê vencimentos ou para os que pas e que são o estabeLcimedto diario João Pires Pais Miguens, pela fo r
sam a estar sujeitos ao imposto, gradecemos ao nosso amigo Sr.
nio Cândido Maleitas, H erm inio da C"iidução de malas e a 1'gação ma proficiente e carinhosa como a
no ano economico de 1934 1935, Rafael dos Santos Belfo, digno A-
Prazeres, Manuel O ranthinho. Co teli fónica á ?éde do concelho. tratou durante a sua longa doença
é punida com a multa igual ao dtniristrador de " O Pequenino,,
missão Administrativa - M ajor Estevão Os povos deste lugar e circum - de que a final veio a falecer.
dobro do imposto, nunca infet ior as atenções dispensadas ao seu re
Alves Barbudo, Major Antonio visinhos que são em numero avul A todos, pois, o testemunho do
a 100$00. presentante aqui.
Luiz da Silveira, Tenente José Ben- tado de habitantes, muito benefi seu reconhecimento.
Correspondente
vindo Correia Raposo, Aires de ciariam com eles.
Contribuição Predial
Mesquita, Luiz Pinto de Sousa Roma e Pavia, porrm , não se - A . l d . e i s i d .a ,
Obras publicas do Estado 9 Municipais • En Os proprietários que construí fizeram num dia, e assim estes po
Visado pela Comissão de
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genheiro A ntonio José Martins rem ou reconstruírem prédios vos desprezados dos poderes pú
Galvão, D r. João Henriques Tierno urbanos são obrigados a apre- blicos ha bastantes 3nos, e que se Foi formada em matemática e censura de Portalegre
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q u e os sobreirais c o m eçaram a ser cil d e r e a l i z a r q u a n t o s o u b e r h a r A m in h a t e r r a , g o s t o t a n t o d e l a
considerados c o m o elem entos de m o n iz a r o s legitim os interesses Miguel Angelo foi uma das E t e n h o - l h e t ã o g r a n d e e t e r n o a m o r,
v a lo r n a riq u e z a florestal d o n o s d o s p r o d u to re s e industriais, liber creaturas que mais cedo en Q ue n ã o e n c o n t r o o u t r a i g u a l a e l a
so pais. A n te s disso, p elo atrazo ta n d o -o s da tutela d o s e x p o rta d o traram a notabilizar-se, não só E m b o ra a s o u t r a s te n h a m m a is v a l o r l
m ental d os nossos cam poneses e res q u e atrofiam , e m exclusivo
p e la falta q u á s i a b s o l u t a d e fáceis proveito, u m a das m aiores riq u e
pelos grandes talentos que 0
P o r e s t a t e r r a p a r a m im tã o b e l a
vias d e c o m u n ic a ç ã o , a cortiça p a zas d o n o sso pais. serviam como pela indomá E u d a v a a p r ó p r i a v i d a s e m h o r r o r ,
ra p o u c o m ais servia, en tre nós, d o Serão então m ilhares e m ilhares vel força de vontade e genio D e i x a n d o e m b e b e r u m a c u t e l a
q u e p ara cortiços de abelhas ou de contos, o u ro , q u e v irão pesar activo que sempre 0 caracte N e s t e m e u p e i t o , s e m u m a i d e d o r !
vedações de currais. A E spanha, na balança económ ica, c o m p e n rizaram.
o u m ais p ro p ria m e n te a C atalu sando-nos assim d o en trav e posto P o r é m s e u m d i a p ’ r á s a l v a r d u m p ’r i g o
nha, é q u e nos veio ensinar, e m p o r v ários paises á n o ssa e m ig ra Alguns dos rapazes que,
E la e x i g i s s e d è s t e p o b r e a m ig o
b o ra p o r u m a form a então ainda ção, q u e ta n to o u r o n o s trazia, n a com o nome de amigos, cos A c o n s c i ê n c i a . . .oh! s e r i a em v ã o l
m uito rudim entar, a preparação rem essa co n tin u a das suas cam b i tumam acompanhar a gente
d a cortiça e m p ra n c h a e o fabrico ais. em pequenos e de que nem P o r e l a d a v a t u d o ; d a v a 0 s a n g u e
das relhas. P ortu gal, pais adm iravel, de ex
Estabeleceram -se n o A lgarve os todos sabem prudentemente E a s o r r i r a t é f i c a r e x a n g u e . . .
celente g e n te e m a g n ific o s re c u r
prim eiro s negociantes e p re p a ra sos m ateriais, m a r c a n d o os seus afastar-se, tal ciume tiveram M a s v e n d e r a c o n s c i ê n c i a , i s s o n ã o l l
d o r e s d e c o r t i ç a e d e ali v i n h a m , vinhos, o s seus frutos, 0 seu peixe dele que unt jurou fazer-lhe
através das serras, c o m as suas e a sua cortiça, privilegiados p r o uma partida e de facto, como B a r q u i n h a . Filipe Gonçalves Bento
récuas de m uares, percorrer o A - du to s d u m solo u b é rrim o q u e o se 0 ter talento e o ser altivo
lentejo e a E s tre m a d u ra e m p r o destino co locou n o m elh o r p o n to
c u ra da cortiça, q u e o p ro p rie tá constituísse dois graves deli
d o globo, há de recuperar o pres
rio rural, ig n o ran te e bisonho, tigio das a n tig a s eras in p o n d o tos, agrediu-o uma bela oca Festa da Salgueirinha A cid ez do a zeite
lhes v e n d ia , e m c o n tr a to s a lo n g o n o v a m e n te a o m u n d o 0 respeito e sião e quebrou-lhe 0 n a riz...
p ra so , p o r u m a v e rd a d e ira tuta e a a d m ir a ç ã o p o r esta raça altiva, Eis porque a fealdade que Como nos anos anteriores Foi publicado um decreto
m eia. Foi assim q u e se fizeram que novos m undos ao m undo já 0 caracterizava aparece realisa-se amanhã, no apra estabelecendo que a acidez
g ra n d e s fortunas, transform ando- soube dar.
se alg u n s antig o s alm ocreves e m nos retratos do genial artista zível lugar da Salgueirinha, a maxima permitida para venda
g ra n d e s p ro p rie tá rio s e capitalis agravada com 0 defeito no festa de confraternisação das dos azeites de consumo, ê de
tas. nariz! familias, que costuma levar 4 graus.
O n eg o cio da cortiça foi-se a - d o P o v o O papa Julio III mandava-o ali inúmeras pessoas que, á
I o n g a n d o a to d o o pais, p o is a lé m assentar ao seu lado, enquan sombra do frondoso arvoredo
d o A lentejo e E strem adura, todas A p e d id o d o Sr. A d m in is tr a d o r
as outras províncias têm u ns pe d o C o n c e l h o , r e u n i r a m 110 d i a 2 4 to os dois cardeais que 0 a- se divertem em animados bai
q u e n o s núcleos de sobreirais e m d o corrente, na Sociedade Recre companhavam permaneciam les e saboreiam o s seus far
bo ra em pequeníssim as quantida ativa P o n te sso re n se , a m aio ria do s de pé. néis. Â comissão que é com
des, e h o je há fabricas de p r e p a socios desta colectividade, q u e a p re O grande artista era tão posta dos Snrs. Alfredo da Para a viagem aerea de
ra ç ã o d e c o rtiça e m p r a n c h a e fa c i o u a lei q u e r e g u l a a i n s t i t u i ç ã o Portugal a Timor, que muito
das Casas d o P ovo. depois do que, desinteressado, que não quiz Silva e João Marques Calado,
brico de rolhas e m toda a Estre blevemente vai ser iniciada
m ad u ra. A lentejo e A lgarve. P o r foi n o m e a d a u m a c o m i s s ã o q u e nunca receber salario algum espera que a festa este ano
enquanto dirigiu as obras da em nada desmereça das an pelo distinto aviador tenente
tugal possui m etad e d a p ro d u ç ã o ficou co n stitu íd a pelos S n res. D r.
m u n d ia l da cortiça, q u e além de A n to n io M a ria d e S a n ta n a M aia, ainda hoje famosa egreja de teriores, e antes exceda aque Humberto Cruz, e responden
nós, se e n c o n tr a circu n scrita á r e José da C ru z Bucho, M anoel N u S. Pedro de Roma. do ao seu apelo, contribuiu a
gião m editerrânea da E spanha, nes M a rq u e s A d e g a s e João Leal las em brilhantismo. Câmara Municipal deste con
de M ato s e Silva, c o m issão q u e E’ 0 contracto com que os Uma orquestra abrilhanta celho com a quantia de 300S00
F r a n ç a e Itália, p o i s a p e s a r d a si
tuação privilegiada e da ótim a f i c o u e n c a r r e g a d a d e t r a t a r <1 a homens de tão elevado carac rá esta simpatica e familiar
qualidade d o p ro d u to , q u e p o d e criação de a lg u m a s C asas d o P o ter como este que aquece e
vo, no concelho. diversão.
ria to r n a r - n o s o á rb itro d o s m e r eleva a alma conforme disse
cados, s o m o s o pais q u e pio r v e n D a d a a c a te g o ria destes ilus Tyndall ao ocupar-se de ou Que ninguém falte, pois, a P e l a Im p w e n s a
de, e n q u a n to q u e a A lem anha, a tre s c id a d ã o s , e s t a m o s c e r to s eles
m u i t o se in te r e s s e r ã o p ela c ria ç ã o tro grande espirito como foi passar umas horas bem di
R ússia e o s E stados U n id o s, q u e Noticias do Montijo
n ã o p r o d u z e m cortiças, tira m d e tais o r g a n i s m o s . Miguel Faraday, grande e vertidas.
dêste n e g ó c io largo s p ro v e n to s, muito grande, apezar de ter Recebemos a visita deste
fabricando e exportando, para to por pais creaturas pobres e B anda dos B om beiros novel colega, semanario re
d o o m u n d o , a cortiça que, em Abastecimento haver começado a vida por
bruto, n o s v ê m c o m p rar. gionalista que se publica na
simples aprendiz de encader Esta antiga e afamada Ban ridente e próspera vila que lhe
T em os u m a produção anual de de aojuas
c e m m il to n elad as d e cortiça q u e nador. da local, habilmente regida empresta 0 nome, sob a inteli
s e f o s s e m i n d u s t r i a l i z a d a s 110 p a í s Quem há aí que faça 0 mi pelo seu digno maestro Sr. gente direcção do Sr. Eduar
d a ria m q u e fazer a m u ito s m ilh a Foi determinado que as Câ lagre de interessar a infancia
res de braço s, p o rq u e além da maras Municipais e outras en Cipriano Bailão, realisa hoje, do Lopes.
no conhecimento destas gran Com os desejos de longa e
rolha ainda a cortiça é a m atéria tidades que promovam a exe des figuras nossas predeces á tarde, na Praça da Répu próspera vida, agradecemos a
p rim a , p o r excelencia, d u m a g r a n cução de melhoramentos de blica, um concerto com 0 se
d e infinidade d e artefactos, ag lo soras? visita do presado confrade com
m e ra d o s p a ra co n stru çõ es, corti- águas para povoações de mais Serão cousas destas que 0 guinte programa. quem vamos estabelecer a per
cites p a ra p a v im e n to s , isoladores de mil habitantes e de quais «Diário de Noticias» dará El Nino de la Palma. P. D. muta.
p ara caldeiras a v a p o r, g ra n u la quer obras de saneamento, não depois a ler aos que em obe-
d o s p a ra e m b a la g e m d e frutos, Pot-pourri da opera O Bo-
possam abrir concurso para diencia ás suas ordens apren
etc., etc.. adjudicação das obras ou fo r cacio, de Suppé. Aria de Ba
deram a soletrar? Ou conti
P a r a e x im ir o s p r o d u to r e s e fa jjo r a de verão
bricantes d o conluio d o s e x p o rta
necimento de material a elas nuará proporcionando aos rítono da Opera Conde de S.
dores, quási todos estrangeiros, destinado, sem que 0 respecti seus velhos e novos leitores Bonifácio. Viuva Alegre, ope
im põe-se a im ediata organização vo caderno de encargos seja artigos de defeza dos touros reta de Franz Lehar. Sur les O Governo decretou nova
d o Sindicato N acional dos p ro d u aprovado pelo Ministério das de morte? mente para este ano 0 horário
cause du Tage, pot-pourri de
tores e fabricantes d e cortiça, p a Obras Publicas e Comunica BON T H Í de verão, pelo que, ás 2 3 ho
ra reg u la r as tiradas, 0 fabrico e a S. Moraes. Suite portuguêsa ras do dia 7 do corrente, ae-
ções , mediante informação da
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c o m o de resto todo o com ércio,
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p o r toda a Im p re n sa e a aequisi-
ção de u m n o v o cofre, e aceitar j ) e e á l o £ o d a > e s p o j a s A N U N C I O
ra pintado pelo n o sso c o m p ro v in - e m toda a P ro v in cia A n g a ria d o re s 1— A m a o teu m a rid o acim a de
ANIVERSÁRIOS ciano D o id io G o m es. d a " L U T U O S A N A C I O N A L " de to d a s as coisas e o p r o x im o o m e No dia 22 do proximo mes
Fa z e m ano* A D irecção resolveu expressar f o r m a a e n r i q u e c e r o s e u n u m e r o . l h o r q u e p o d e r e s . L e m b r a - t e p o de Abril, por 12 horas, á
a o ilustre P in to r o m a io r re c o n h e r e m q u e a c a s a p e r t e n c e a o t e u porta do Tribunal Judicial
=- ^ . t e r i l = m a r id o e n ã o a o teu p ro x im o .
cim ento, felicitando-o pelo s tu va
lioso trabalho. 2 — C o n s i d e r a t e u m a r i d o c o m o desta comarca, ha-de ser ar
Campeonato de Bilhar— E s t á c o n s t i O S V E G E T A I S u m h o s p e d e d e d i s t i n ç ã o , c o m o rematado pelo maior lanço
1 6 — D. M arian a Freire de A n d ra
de e m P o rtaleg re e A n to n io tuída a C o m issã o o rg an izad o ra do u m a m i g o p r e c i o s o e n á o c o m o que for oferecido acima do
Q o n ç a lv e s d e C a s tr o e m A b ri C a m p e o n a t o d e B ilhar q u e ficou
e a nossa saude u m a a m i g a a q u e m s e c o n t a m a s valor que tem na Matriz, o
gada. c o m p o sta pelos srs. A n to n io Jo ;é O s limões l i m p a m e p u r i f i c a m p e q u e n a s c o n t r a r i e d a d e s d a v i d a . predio seguinte:
1 7 — D. C larisse C a n d id a A ires da B rav o , José M aria V asq u es C a r o s a n g u e . O s u c o d e m e t a d e d e D i s p e n s a e s s a a m i g a , se p o d e s fa ”Uma morada de casas de
Silva e m A lh o s V e d ro s , m e n in a d o s o e T eofilo d a R osa M e n d e s. u m lim ã o n u m c o p o de á g u a fres ze-lo.
M aria B ranca da C u n h a , em Socios-Foram a p ro v a d o s= N a ti- ca, to m a n d o m eia h o ra antes d o 3 — Q u e a t u a c a s a e s t e j a habitação
s e m pre situada no lugar
L isboa, F ra n c isc o d e C a r v a lh o vos, srs. C a rlo s P e re ira de L e m o s a l m o ç o , n ã o t e m riv a l c o m o la e m o r d e m e a t u a f a c e r i s o n h a de Longomel, desta freguesia
F ontes e m S a n ta ré m e José A l M a to s dos Santos, A n to n io P a lm a xante suave e tónico geral. q u a n d o e l e v o l t a r ; n o e n t a n t o , s e e comarca de Ponte de Sor,
b e rtin o d e C a s tro P ire s Freire C a rê to , N icolau M a n u e l da Silva e A s laranjas a c t u a m b e n e h c a - e l e n i s s o n ã o r e p a r a r i m e d i a t a m e n descrita na Conservatoria do
de A ndrade. B rito, José L uiz R a m o s G o m e s , m e n t e s o b r e o s i n t e s t i n o s e s ã o te, d e s c u l p a - o ,
1 8 — A n to n io D av id C u n h a , em Jaim e A rn ald o da V eiga C ard o so , s u m a m e n te ricas e m v itam inas, 4 — N ã o l h e p e ç a s o s u p é r f l u o Registo Predial sob n.° 2 952
C hança e Francisco M artins G abriel A n to n io de M atos*^E x- c o n t e n d o s a i s d e a l t o v a l o r n u t r i p a r a t u a c a s a ; s e p o d e s p e d e - l h e a folhas 41 do Livro B. 6 e
C a r d ig o s e m M o n te -m ó r-o -N o - trao rd in a rio s, srs. Rui de O liv eira t i v o , s e n d o a s u a p ô l p a u m a c e l u a p e n a s u m l a r a l e g r e , u m p o u c o inscrita na matriz predial res
vo. Pais, Jo ã o P a rre ira F c r m o s in h o , l o s e q u e s e d i g t r e m u i t o f a c i l m e n d e e s p a ç o l i v r e e a t r a n q u i l i d a d e pectiva sob o artigo 1734
1 9 —D. L u c i n d a d a C o n c e i ç ãDo . A m a n c i a A d e l a i d e C a s a N o v a te . E ’ u m p o d e r o s o e l i m i n a d o r d o p a r a t e u s f i l h o s . com o valor de 448S00.”
Serra. B a r r e t o = A u x ilia re s , srs. A l v a r o acido úrico. 5 — Q u e teus filhos estejam sem»
Este predio foi penhorado
20 —A l f r e d o d a S i l v a . P in to , F ran cisco Fialho, M a n u e l A maçã e s t á c o n s a g r a d a c o m o p r e f r e s c o s e l i m p o s , e t u c o n s e r
2 1 - M en in a M aria A n g élica A ba- T iag o Janeiro, E m id io P eres M a r a m a i s s a u d á v e l d a s f r u ta s . E ' efi v a -te c o m o eles, f r e s c a e l i m p a p a nos autos de execução fiscal
desso C alado. tins, A r t u r F e r n a n d e s B o rg e s, caz p ara co rrig ir a p risão de ven- r a q u e e l e s o r r i a q u a n d o u a v o s s a que o Digno Agente do Mi
2 2 - José A g o s t i n h o V i e i r a G o n A n t o n i o J o a q u i m C a r v a l h o , J o s é t i e c r ó n i c a e c o n s t i t u i u m a l i m e n p r e s e n ç a e e m v ó s p e n s e q u a n d o nistério Publico neste juizo
çalves, n o s s o solicito c o r r e s p o n Luiz. to ideal p a r a o c é r e b r o e o s n e r a u se n te . move contra Domingos de
dente da B arquinha, E ngracio vos. ò — Lem bra-te que o desposas
Oliveira, ausente em parte
Pais da C u n h a , e m B em p o sta. Nota de Caixa referente ao mês de O s pêssegos s ã o r i c o s e m f e r r o , t e p a r a a b o a e m á s o r t e . S e t o d a
23- D. M a ria Cita L in o . Fevereirs de 1934 c o n v i n d o q u e a s p e s s o a s a n é m i c a s a g e n t e , o a b a n d o n a r d e v e z , c o n incerta para pagamento da
2 5 — A n t o n i o G i l d e S o u s a J . or e m teçam la rg o c o n s u m o deles. tinua a dar-lhe as m àos. importancia de seis escudos,
M ontargil e José S ab in o de RECEITA O ananaz a j u d a p o d e r o s a m e n t e 7 — S e t e u m a r i d o t i v e r m ã i juros e mais despezas acres
C arv alh o Fontes, em C o im b ra. Saldo de Janeiro 10 065$96 a digestão. l e m b r a - t e q u e n u n c a s e r á s d e m a cidas. Pelo presente são ci
2 7 — M enina Joaquina F o n t e s a Associados—Cotisaçào 13.822$50 A s ameixas passas, a s s i m c o m o s i a d o b o a e a s s á s d e l i c a d a p a r a tados quaisquer credores in
M anta. a Jogos— Seu rendimento 1 742S90 as tâmaras s ã o t a m b e m r e m é d i o q u e m o d e u á l u z .
Em Ponte (Jo Sor a Festas Receita de Festas
agradável para a prisão de ventre. 8 — N à o p e ç a s á v i d a o q u e e l a certos para deduzirem os
do Carnaval e outras 21.532S30
Vinios ultimamente nesta vila, os nos
a Secção de Beneficencia— U m a das m ais valiosas d e todas n u n c a p o d e d a r a n i n g u é m : s e f u seus direitos.
sos presadis assinantes, Exmos. Snrs
Virgilio Sancho Eusebio t seu pai, de Receita de convidados 360$00 a s f r u t a s , t a n t o c o m o a l i m e n t o , r e s útil, c o n s i d e r a - t e feliz. Ponte de Sor, 26 de Março
Castelo Branco" José Lopes, ce Ferreira a Conta de Exploração— c o m o pelo seu valoi terapeutico, é a 9 — S e a d esg raça vier, n ã o p e r de 1934.
Receita liq.* do Restaurante 921$22
do Alentejo.
a Receita Eventual—Cotas azeitona, p o r q u e n ã o é s o m e n t e c a s a c o r a g e m e n ã o d e s e s p e r e s . O escrivão da 2 *secção
Doente
revalidadas e outras receitas 3 í6$00 c o n d i m e n t o a g r a d a v e l c o m o ali T e m c o n fia n ç a e m te u m a r i d o q u e João Nóbrega
Esteve d o e n t e durante alguns dias, en- a Porto Covo &C.J C/ De m ento reparador. t e i á f o r ç a p o r ti e p o r e l e .
contramlo-sc felizmente melhor, o uosso posito— N/ levantamento S.747$78 1 0 — S e teu m a r id o se afastar de V erifiquei a exactidão
p esado assinante desta vila, Sr. Antonio A beterraba r e c o m e n d a - s e p a O Juiz d e D ireito (substituto)
uo Amaral Semblano. 5 4 . ; ; 4 s $8G r a e n r i q u e c e r o s a n g u e e t a m b é m d e t i, e s p e r a - o . A i n d a q u e e i e t e Rafael Pereira Lisboa
c o m o tónico dos nervos. a b a n d o n e , esp e ra -o . p o r q u e tu
DESPEZA A couve flo r c o n t e m n a m a i s n ã o é s a p e n a s a s u a m u l h e r
Gremio Alentejano
de Jogos—
secção
Despezas nesta
3I5J40
elevada p ro p o rç ã o o fósforo pelo és a h o n ra do seu n o m e. E u m
q u e s e d e v e c o n s i d e r a r m a g n i f i c a d i a e j e v o l t a r á p a r a j u n t o d e ti
abençoando-te».
à N U N C I O
de Moveis e Utensílios— p ara as crian ças e m crescim en to . No dia 22 de Abril próxi
Aquisições 175$50 A alface é c o n s i d e r a d a r e m é d i o
Estandarte— E s t á a b e r t o c o n c u r s o de Reparações— Pelas efec mo, pelas 12 horas, á porta
para o desenho d o E standarte do
G re m io , sen d o as condições as se
tuadas
de Festas— Despeza com
1.28IJM)
9.328$70
seg u ro para o n erv o sism o e insó
n i a s ; m a s o aipo, c r u o u c o z i d o , correspoY d en cias do Tribunal Judicial desta
comarca, se ha-de proceder
festas de Carnaval e outras a in d a s u p la n ta a alface p a r a estes
guintes: de Secção de Beneficencia— achaques. E M B E N A V I L A á arrematação em hasta pu
1.*— O s m o t i v o s a a p l i c a r a o Donativos 272&60
O espargo é m a g n i f i c o p a r a o s
Estandarte, d e v e rã o traduzir a p ro de Porto Covo &C.a C/ De Como nos anos anteriores, realisou-se blica pelo maior lanço que
vincia d o A lentejo. posito N/ depositos lo.SOOJOO rins. na segunda feira de Páscoa, no pitores
for oferecido acima da res
de Despezas Gerais— Por O s pepinos s ã o r i c o s e m f ó s f o r o co sitio das Fragas, junto ao rio Seda,
2 .*— O s d e s e n h o s s e r ã o fe ito s a diversas 18.314S20 a festa de confraternisação das familias, pectiva avaliação, do prédio
e e m sais d e potassa, e c o m i d o s q
? g u a r e l a e n o t a m a n h o d e 0 , m3 X Saldo para Março 9 3tít$06 ue decorreu exlraordinariamente ani
e m a b u n d a n c i a , t e m a p r o p r i e d a mada, para o que muito contribuiu o dia abaixo descriminado, penho
0 ,“ 3. 54 548$8ti d e d e e m b e l e z a r a c u t i s ; m a s , p a r a de verdadeira primavera oue esteve. rado na execução hipotecária
3.“ — N a face d a frente d o E s ta n Realisaram-se interessantes bailes edes movida por José Rodrigues
NOTA—Alem do saldo em Caixa, en- este esp e c ia l efeito n a d a existe s u
darte, alem d o d e se n h o , se rá ins p e r i o r á c e n o u r a , q u e é o v e g e t a l cantes populares, saboreando-se apeti Marques, casado, proprietá
c r i t a , a l e g e n d a d o " G r e m i o A l e n - Covo & Cd
contra-se epositada no Banco Porto tosos farnéis.
.a a importancia de 34 mil m ais p o d e ro so para lim p ar da c u E’ esta uma interessante festa que an
l e j a n o ” e n a f a c e c p o s t a a l e g e n d a escudos.
t i s o a s p e c t o t e r r o s o , m u i t o e s p e da na tradição do povo de Benavila, rio e farmacêutico, morador
" T o d o s pelo A lentejo. O A lentejo
pela Patiia." c i a l m e n t e c o m i d a c r u a , e m s a l a d a . motivo porque a ela concorrem grande em Coimbra, contra D. Ma
P a r a p r o s t r a ç ã o d e f o r ç a s , n e numero de familias, que no meio da riana Salinas Antunes Calado,
4 ' - Ao autor do desenho esco mais franca alegria passam horas deli
lhido será co n ferid o u m p re m io “Lutuosa Nacional’’ n h u m v e g e t a l e s u p e r i o r a o espi ciosas. viuva, proprietaria, na Fi
d f 500 escudos. nafre, q u e é o v e g e t a l q u e p o s s u i C. gueira da Foz e que é:
A D irecção desta p re sta n te c o a m aio r p ro p o rç ã o de ferro e tem
5.*— O d e s e n h e p r e m i a d o ficará Metade da herdade deno
efeito a lta m e n te ben éfico s o b r e os Em Galueias
s e n d o p ro p rie d a d e d o G r e m io , lectividade de S o b re v iv e n c ia q u e minada ” Pipa de Cima”, si
p o d e n d o o s r e s ta n te s d e s e n h o s , fin h a a lg u n s a n o s se v e m d e s e n v o l intestinos e o s rins, e n ã o existe
n a d a m a is eficaz p a r a v a r r e r o sis No passado domingo, realisou na tuada na freguesia de Santo
da a exposição, ser lev an tad o s pe v e n d o a -b e m -d a co m u n id ad e, re Praça 5 de Outubro, desia vila, um ex
los autores. solveu em sua sessão ag rad ecer as tem a de a cu m u laçõ es de toxinas, c elente concerto, a filarmónica local, sob Ildefonso de Montargil, que
6 . *— H a v e r á u m J u r i p a r a c l a s p a l a v r a s d e s a t i s f a ç ã o d a d a s p e l a
c o m o seu c o rte jo d e maleficios. a habil regencia do seu digno maestro se compõe de terra de seme
sificação d o s d e s e n h o s a p r e s e n ta im p r e n s a a p r o p o s ito d o R elatorio. A cebola, t ã o d e s d e n h a d a p e l a Sr. D. Segundo Salvador, concerto que
d o s c o m p o sto d i seguinte form a: Resolveu n o m ear ag en te o S nr. s u a v u l g a r i d a d e , e n t r e a s p e s s o a s foi ouvido com muito agrado e cujo adura, charneca, arvoredo de
d e e s t i r p e , t e m u m a l t o v a l o r t e r a prog rama foi Oseguinte:
1 ° de julho— marcha, Georgina—ma-
sôbro, casas de habitação e
Presidente, dr. A g o stin h o Fortes, B ento R osado em E v o ra e n o m e a r
p ê u t i c o , p o i s é u m v a l i o s o e s t i m u zurca, Senhora do Sameiro—Suite Por palheiros, inscrita na matriz
V o g ais-D o is delegados da Socie m édicos n o B arreiro e em E vora
l a n t e d o s s u c o s d i g e s t i v o s , e u m tuguesa, La Revoltosa—Fantasia, Hila- respectiva sob o artigo 427
d a d e N a c io n a l d e Belas A rte s, u m o s S rs. D r. M a n u e l P a c h e c o N o
rep resen tan te da D irecção, o u tro b re e D r. A rtu r C a e iro Junior. l a x a n t e s u a v e q u e c o n c o r r e p a r a riana—Rapsódia, Rosse Mousse—Valsa, e descrita na Conservatoria
d o C o n s e lh o Fiscal e o u t r o d o A p ro v o u associados os Snr?: D. p u r i f i c a r e s a n e a r t o d o o o r g a Alefo ’ Hora dos Teatros—
nista— marcha.
Pot-pourri e Te
nism o. E ’ o preservativo d o c a n Fazendo votos porque estes interes
do Registo Predial de Ponte
C o n se lh o Regional. Rita E ste v e s d e C a r v a lh o , Jacin to santes concertasse repitamcom frequen de Sor, sob o numero 302 do
7 . * — P o d e r á c o n c o r r e r q u a l q a e r J ’A s s u n ç à o P i n t o , D r . J o a q u i m cro.»
cia proporcionando assimaos habitantes livro B —um. Foi avaliada e
pessoa, stja o u n ã o alentejana, do s S a n to s N u n es, D . M a ria n a desta vila umas horas bem passadas.
m a s de n acio n alid ad e p o rtu g u e s a . Lucia da C o n c e iç ã o B ra v o , D r. —No cinema desta vila realisou-se on vai á praça na importancia
8 .“ — A m e s m a p e s s o a p o d e c o Mn a n u e l F r a n c i s c o G o m e s , M a n u e l tem um espectáculo cinematografico so de cento e oitenta mil escu
A familia de Manoel José Florindo "O noro com a interessante pelicula “OBan
co rrer com varios desenhos. D uarte Ferreira, A n to n io Joaquim Casaca”, bastante grata para com todas dido Mascarado", uma das maiores cria dos. 180.000S00
9.*— O s d e s e n h o s d e v e r ã o d a r B o r g t s , V a le n tim D ia s A b ra n te s , as pessoas que o acompanharam á sepul ções do grande actor mexicano José
São citados para assistirem
e n trad a na S ecretatia do G r e m io A n to n io L em o s P in to Ferreira, tura, e aquelas que contribuíram para a Mojica e hoje realisa-se outro com o
compra do seu caixão, apresenta-lhes grande filme da Tobis Portuguesa, A á arrematação quaisquer cre
até ás 0 h o ra s de 30 de A bril p r o A n to n io José M artins G alv ão , A n por esta forma os seus melhores agrade Canção de Lisbôa.
x i m o e e m e n v e lo p e se p a ra d o , d e to n io C a r r ilh o , D . Julia Silva, cimentos. ----- i——i —
dores incertos e usarem o-
v id a m e n te lacrado, a c o m p a n h a d o H e rm e n e g ild o Sim ões, João Lucio portunamentedos seus direi
d e m e m ó ria descritiva. C ada dese A m aral, Joaquim M aria G o m e s C o sa tos.
n h o d e v e rá ter, n ã o o n o m e d o P e n h a , D . M a ria Bátista S im õ e s
a u to r m a s sim u m a legenda. S e r ã o M o re ira e D r. M a u u e l B a rro s da
Predio Vende uma morada com 6 Ponte de Sor, 22 de Março
e n tre g u e s c o n ju n ta m e n te c u tr o - V eiga. Com 12 divisões, portão , divisões, portão, quintal com de 1934
s o b s c r i t o s l a c r a jo s c o n t e n d o o n o Iniciou o estu d o d o R e g u la m e n O escrivão da i .4 secção
quintal com 3 palheiros, 2 poço , dois fornos de coser pão Antonio do Amaral Semblano
m e d o s au to res c o rre s p o n d e n te s ás to In te rn o e d o s seus Estatutos fornos de coser pão e um poço. e palheiros.
legendas, os quais serão ab erto s para dar novas m odalidades aos Verifiquei
d e p c is d a re so lu ç ã o d o Juri. seus associados. Vende-se. Informa Manoel Dirigir a Josè Cosme, nesta O Juiz de Direito
Escudo da cidade ds Evora— J á s e e n Intensificou a sua p ro p a g a n d a João Pontinha, nesta vila. vila. Manoel Ribeiro
a n o P o n t e d o S ô r , 2 9 d e A b r i l d e 1 9 3 4 N U M E R O 1 8 8
9.*
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P U B L I C A Ç Ã O Q U I N Z E N A L
F U N D A D O R ES REDAÇÃO E ADMINISTRAÇAO
DIRECTOR EDI TOR Bua Vaz Monteiro-lFoxite d.o Sor
Pr i mo Pe dr o da Co n c e i ç ã o
Composto e impresso na
P r im o P e d r o d a C o n c e iç ã o J o s é P e r e i r a d a M o ta José Vi egas Facada Minerva Alentejana —PONTE DO SOR
O s ricos, g e ra lm e n te , so frem d os
da, procissão, venda de fo d e S o u s a R a s q u e t e e A r t u r d e S o u
3 3 Í 1 Ç P S fi S A 5 3 3 sa R asquete.
«nervos» e estão se m p re m al dis gaças, arraial, fogo de artifi r s m das SA ureiA S
p o s t o s . N ã o s e r á o 0 ’c i o a c a u s a cio, concertos musicais, bailes C o n t a n d o 61 a n o s d e idade, fa
(A ErmeUnda Alves Matos) leceu h a dias e m L isboa, o n d e r e
d êsses d o is m a le s d e q u e êles e n e descantes populares e que No primeiro domingo de
XI fe rm a m .m as de q u e são se m p re os áquela aldeia costumam atrair sidia ha m u ito s an o s, o S n r. A n
p o b r e s a s o fre re m -lh e as c o n se - Maio, realiza-se na vila das
grande numero de pessoas to n io M e n d e s G a lin h a , habil o p e Galveias, do nosso concelho,
O m aior velhaco não é aquele q u en cias?...
q u e só pratica o m al, m as sim a- das redondezas. rá rio m a n u fa cto r de calçado, que a importante feira franca de
quele que não praticando o Bem , A resposta ao h o m e m que p ra e ra n a tu r a l d esta vila. gados, quinquilharias, ourive
obsta a que os o u tro s o pratiq u em . tica o B e m m a s a q u e m d e s e j a m o s O extiuto era casado c o m a Sr.a
o fuscar, está etn p ra tic a rm o s u m
saria, louças e muitos outros
P o r q u e se o d eia u m h o m e m , r o 5 D . Josefina M o ra is, pai d o Sr. Jo artigos, que áquela populosa
b e m m aior. sé G alinha e irm ão dos nossos
n ã o se d e v e o b s ta r a q u e êste tra
O Sindicato A gricola de P o n te vila leva muitos feirantes que
balhe em pro v eito dos pobres; de am ig o s Snrs. M artin h o dos Santos
A P e r f e i ç ã o H u m a n a fica t ã o a l d o S or, le m b ra aos seus sócios a G alinha e João G alinha. ali realisam importantes tran
c o n t r a r i o , o m a l q u e f a z e m , v a i t a , q u e o h o m e m n e m ap m e i o l n e
s e m p r e cair s o b r e o s infelizes q u e p o d e c h e g a r . v a n t a g e m q u e te e m e m fazer o s sações.
se g u ro s de searas, cortiças e d e sa s A 's fam ilias e n lu ta d a s a p re s e n ta Na estação de Ponte do
te e m fom e. m o s o n o sso cartão d e sentidas
A V erd ad e anda nua, só a M e n tres n o tra b a lh o p o r in te rm e d io d o Sôr ha camionetes a todos os
O m a i o r i n i m i g o d o h o m e m tira v e ste falsas r o u p a g e n s . Sindicato, p o r isso q u e q u asi to d a a condolências.
q u e é «alg u m a coisa», é se m p re a- C o m is s ã o q u e as C o m p a n h i a s c o n
comboios e no vasto recinto
q u e l e q u e n â o é «coisa n e n h u m a » . B a rq u in h a Filipe Qonçalves Bento c e d e m re v e rte a favor d o s socios. da feira agua em abundancia.
M O C I D A D E
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d e c a ix a sd e p a p e ld e linho, Rua Vaz Mo nteiro Impressos para repar
tições publicas, tabelas,
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PONTE DO SOR participações de casa
Ò£ p e s , p a p e i s d e escrita, etc.
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Postais ilustrados em c o
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É nesta acreditada
casa que A". Ex.a
pas, bilhetes de loja,
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H O todos os trabalhos de
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caligraficas, ré g u a s, e s q u a pressos, p o r q u e
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5 3 d ro s, ard ó sias, tinta da ela, alem de dis
C hina e para m arcar ro u im p rim e m ^ ç j o r
£3 pa, papei q u im ico , alm ofa por de optimo ma n a ^ a p re ç o s mo?
2 d a s p a r a c a r i m b o s , lapis, terial e de pessoal
'u S ftâasf-;; canetas, ap aro s, m a ta -b o r- d ieo 3 .
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s O ■■-lí-ií V...-. rão , estojos de desen h o , habilitadíssimo, e-
© fitas p a r a m á q u i n a s d e e s
x CO crever, m áquinas de pre xecuta com períei-
% cá g a r a t a c h e s e d e f u r a r c >r- çào e rapidez todos Imprç5 5 õ 2 5 a ouro,
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os trabalhos con praia, bronze, çíe-
8
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G ra n d e colecção de r o cernentes á a r t e
>3 |A .-••/fr: SS^> *n«vrt.
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V ende a A s e n c o m e n d a s c o m a nota d e u rg e n te , s e r à o im e d ia ta m e n te e x e c u t a d a s
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eompra e cende: I losé Ântonio Gomes
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Praça da Republica S
I p A v e n i d a C i d a d e d e Lille «K' ® E M A B R A N T E S
F IX A R — cu id a d o sa m e n te a s m a c a s d aq u e le s ad u b o s
PONTE DO SOR PO N TE DO SO R j£ R u a d o M o n t e P i o A b r a n t in o N .°O 6
®§§-m T E L E F O N E N.° 53
A M O C I D A . D i i
P U B L I C A Ç Ã O Q U I N Z E N A L
R ealisou-se n o s dias ó e 7 d o C O M E D I A
de 15 de Junho a 3 0 de S etem b ro proxim os c o r r e n te , a feira d e g a d o s e o u t r o s
no P a la cio de C rjstal do Porto artigos, das G alveias, qu e n o c o r
r e n t e a n o foi d e m e n o r i m p o r t a n 2 ^ .° 3 .2 3 I n é d i t o
cia p o is realisaram -se tra n s a ç õ e s e m
A maior manifestação de uma das grandes atracções m enor num ero.
" C I A S Q U N S A SU MODO*'
propaganda colonial efectua certame. T a lv e z p o r ter coin cid id o c o m P U S ^ l I T D E L O .
da em Portugal. os festejos q u e se re a lisa ra m na
Pelo recinto estão instala v isin h a aldeia d o V a le d e A ç ô r ,
Documentário notável da dos restaurantes de luxo, po a feira te v e m e n o r c o n c o r r ê n c i a d a
obra de colonização dos por forasteiros das proxim idades. Estilo um qualquer. . O pano sobe lento ,
pular e bar e "stands” de
tugueses nos últimos cinquen A J u n t a d a F r e g u e s ia , fez d is tr i P aris actualidade . . . Um salão confortável!
venda de diversos artigos. b u ir o ano passado, uns reclam os
ta anos, esclarecida, expres Funcionará um Cabo Aereo
Personagens: Ninon que espera insaciavel,
sivamente, pela humanida a n u n c i a n d o transferi-la p ara Luis nesse momento.
— a primeira instalação no o se g u n d o d o m in g o do m ês. N ão
de dos Missionários, pelo es genero efectuada em Portu m an tev e, p o re m , essa deliberação,
forço dos Soldados e pela gal— do exterior do Palacio e dahi talvez a fraca c o n c o rrê n c ia . Ela enlevada põe num ja rrã o japonez
actividade dos Colonos. para a exposição. A l g u e m o p i n a q u e esta feira D e cravos côr de sangue, um fam oso ”bouquet”,
se t o r n a r i a m e l h o r f r e a u e n t a d a se, Cantando a meia voz uns versos de D a u d e f’.
Mostruário animado de etn vez d e se realisar u o dia e m
tudo o que se produz nas Durante a Exposição a Ca Ouve-se bater as dez.
q u e a tu a lm e n te te m lu g ar, fosse
Colonias interessando á M e pela Carlos Alberto, insta transferida, p o r e x em p lo , para o
tropole. Demonstração pro lada ne recinto, estará a car d ia 2 2 d e A b ril, p o is q u e , o s la Hora do amor! . . Ninon buscando com mestria
gressiva do que se fabrica go das Missões e aberta ao v ra d o re s da reg ião q u e vão a A lter P ose sobre um ”d iv a rí\ fum a, 'sperando o amante.
culto religioso. c o m o s s e u s g a d o s á feira d e 2 5 A ribalta do sonho, acesa, deslumbrante,
na Metropole interessando d e A bril, e q u e c o s tu m a m sair c o m
ás colonias. Iluminação feerica como E xalta a fa n ta sia . . .
eles d as h e rd a d e s e m 2 2 , o s tr a
não foi ainda vista em Por riam p rim eiram en te a G alveias. e
Representação caracterís tugal: fontes luminosas, tor Luis, p ê ante pê, surge ás pompas da luz
só em caso de os não v e n d erem os
tica e pitoresca, com as res res e focos iluminantes, pro lev ariam a A lter. P elo fundo central, com passos, algo incertos,
pectiva aldeias e pavilhões, jectores de luz indirecta por A h i fica o a l v i t r e q u e n o s p a r e E murmuro: Amôr ! . . .firm e, braços abertos,
dasColonias.de Cabo Verde, sistemas modernos. Reclames ce aproveilavel. Desenhando uma cruz.
Guiné, São Tomé e Principe, luminosos.— T . S. F.
Angola, Moçambique, India, 0 fino ” robe”, cai, indiscreto , profano,
Timor e Macau. A guarda d’ honra á Ex ® s a f a ® â a Deixando adivinhar, um corpo arfante, exausto,
Durante o certame reali- posição é constituída por A C â m a ra M unicipal, m a n d o u Que vai cruxificar-se, em divino holocausto . . .
zar-se-hão paradas agricolas, uma Companhia de Landins p ro ced er ao calcetam ento da T ra . . . Desce rapido o p a n o .. .
desportivas, cortejo de ca de Moçambique com a banda v e s s a d e S a n t a B a r b a r a , n e sta vila.
racter colonial, congressos, de Musica da Companhia ln- E' u m a m edida cuja realisação a- T O E E 33 14 — 11 1934
digina de Angola, que realiplatjdim os, pois, p o r vezes na e p o
conferencias, concertos, es ca das chuvas, aquela artéria q u e Da coleção, Imagens gastas, escrita
pectáculos de finalidade pa zará, no recinto da Exposi é b asta n te c o n c o rrid a se e n c o n tr a para a Mocidade. S28 a 832
íntonio A u g u sto Santos
triótica e outras atracções. ção, variados concertos. v a p o r tal f o r m a c h e ia d e l a m a q u e
Os Caminhos de Ferro era im possível transpô-la.
No recinto da Exposição concederão, no periodo do H a p o r ahi o u tra s rua? cujos p a
funcionará um Luna Parque v im e n to s care c e m de beneficiação, ivX ês els A b a r ia ,
2.° lugar Adriano Pedro Pereira em 1
com as mais modernas diver certame, reduções nas passaE ’ esta u m a o tim a o p o r tu n id a d e hora 6 minut s e em 3 0 lugar Manoel
Miguei, ern 1 hora, 12 minutos e 18
gens. q u e a C â m a ra tem para m a n d a r E stão-se realisando, na I- seg undos.
sões em voga nas grandes p r o c e d e r a tal s e r v i ç o . greja M airiz desta vila , com Os prémios eram constituídos, o 1.®
capitais. Haverá, tambem, A Exposição Colonial fez- C o n s t a - n o s q u e ta m b e m ern b r e grande concorrência de fieis, e “
2.° por medalhas de ouro e o 3.® por
teatro com uma "feerie” so um. artstica medalha de IPrata.
v e se in iciará n a s o u tr a s fre g u e sia s, as ceremonias religiosas do
bre motivos coloniais e cine se para mostrar aos Portu a r e p a r a ç ã o d a s c a l ç a d a s q u e d i s Estes trê-i corredores são de Ponte rio
Sor, e os uuícos que daqui foram tomar
gueses o que é e o que vale s o e s t e j a m c a r e c i d a s . M ês de Maria. pat te na corrida. Nesta correram 2i ci
ma gratuito ao ar livre. 0 clistas, alguus de reconhecido mérito,1
^en
parque das feras— animais o seu Império. Todos de tre os quais se encontrava o campião
em liberdade — constituirá vem, portanto, visitá-la. do distrito de Sintnrem. Os 2.° e 3 0
Comparticipação do Estado classificados, apesar de teremJsofrido a-
P E L A I m P R E N S A
varias nas suas maquinas, conseguiram
triunfar brilhantemente.
Jornal de Cuba Foi concedida a comparticipa
freguesias distantes c o m o V isito u -n o s este n o v el co leg a ção do Estado, de 40.000S00
G alveias e Montargil, que q u e h a p o u c o iniciou a sua p u b li á Câmara Municipal de Aviz, - C O N C E R T O —
para cumprirem a lei teem de c a ç ã o n a v i l a d e C u b a s o b a d i para construcção do edificio
Pelo Sr. Administrador re c ç ã o d o Sr. C o s ta F e rn a n d e s. escolar do Ervedal. Secundo nos informam, realisar-se-ha
deste concelho , fo i oficiado percorrer aigumas dezenas C o m os desejos de longa e dia 2i do corrente, junto á séde do Oru
po Desportivo Matusarense, um interes-
ao E x.m° Governador Civil de quilómetros. p ró s p e ra vida, [vam os estabelecer sa»te concerto pelo Grupo Musical da
a peim uta. quela colectividade e que será o primeiro
do distrito, pedindo que, por P e lo s D e sp o r to s
Liberdade concerto da época.
intermedio do Ministério do ^■u-teTocl
Um Orgão para a Igreja Matriz D epois de u m a suspensão de
Interior se solicite ao da Guer
q u a tro m eses, v o lto u a publicar-se Na Quinta-Feira de Ascenção, reali
ra, para que no corrente ano, Uma Comissão de senhoras, teve a este v a lo ro s o s e r r a n a r i o d e L isboa, sou-se no Campo da Feira, desta vila, Comissão Revisora de Avaliação
e de futuro, se realisem na sé ideia de adquirir umórgão para a igreja p e lo q u e lhe e n v i a m o s afe c tu o so s um interessante encontro de futebol, en
tre os grupos "Bolacha” composto por Está neste concelho, procedendo á revi
de do concelho as inspecções mairiz desta vila, cuja falta se faz sen cum prim entos. são das avaliações nos j rjdios urbanos,
empregados no comercio, e ”Faz Espu
dos mancebos recenseados tir, pela dificuldade de abrilhantar as
festividades religiosas.
O Académico ma Barbeirense” de oficiais de barbeiro. esta Comissão, que è composta dos se
nhores Joaquim de Carvalho Isaac, Fran
O resultado foi de 4 bolas a 2 a favor
p a ra o serviço militar, como Para es?e efeito iniciou uma subscri R e c e b e m o s a a g r a d a v e l visita destes últimos. cisco de Miranda Holbeche Fino e M a
noel Mertins Cardigos.
se fa z ia anteriormente, por ção conseguindo obter alguns milhares de " O A cadém ico” , quinzenario C iclism o
ser deshumano obrigar a des de escudos. d e g r a n d e tira g e m , q u e se pub lica
O órgão chegou há dois dias a esta e m M o ssa m e d e s s o b a inteligente Na corrida de bicicletes que ante-on-
locarem-se á séde do D istrito temse realisou entre Bemposta e Alfer V isado pela o m issã o de
vila e está a ser montado para abri direcção d o Sr. P assos A g o n ia . rarede, num percurso de 30 quilometros,
de Recrutamento e Reserva, lhantar ainda as festividades do Mês de G o sto sa m e n te v a m o s estabele classificaram-se em 1.° lugar, João Lo
em Abrantes, mancebos das Maria que se estão realisando. cer a perm uta. pes Cabedal em 1 hora e 5 minutos, em cen su ra de P ortalegre
2 A M O C I D A D E
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sejam ou não publicados. f = C O M == A iv o ja d o ^
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^ A v e n i d a C i d a d e d e Lille
I Praça da Republica
FIXAR —cuidadosamente as macas daqueles adubos V& E M A B R A N T E S
PO N TE DO SOR 8 j PO N TE DO SO R R u a d o M o n t e P io A b r a n t in o N .° (j
ís<&íMã w s M g m e a m m m a Ê m ® . T E L E F O N E N.° 53
S* . /// /
M O C I D A D E
Joaquim Anselmo Correia 100 $(> 0 no lugar da Cunheira, fregue quer credores incertos para va, avaliado em 508$00.
Carteira Elfiiaatí Antonio Mouro
Arquitecto José M. Vasques
Cardoso 2.O
100SS0
OO SOO
sia de Chança, descrito na assistirem á arrematação.
Conservatoria do Registo Pre
O dominio directo do foro
ANIVERSÁRIOS Salvador Santos Roman? 100S00 anual de cincoenta centavos,
Manuel Martinho Cabral 100800 dial sob n.° 2427, do livro B. Ponte de Sor, 5 de Maio com laudemio de dezena, im
Fazem anos
Miguel de Jesus Almeida ÍOOSOO 4.°, avaliado em 200S00. de 1934.
= 3^TaA© = Rodrigo José Correia Raposo 200SO O posto numa courela situada
Jo'ê Gaspar Marques Godinho Estes prédios vão á praça no lugar da Ervideira, desta
Abrantes toosoo nos autos de carta precatória O Chefe da 1.* Secção,
1 4 — D . Aiic? d a C o n c e iç ã o Silva José Jorge de Carvalho - Cas freguesia, descrita na Con
em O bidos, A lberto de M e n d o n cais 200$00 vinda da comarca de Oliveira Antonio do Amaral Semblano servatoria do Registo Predial
Dr. Manuel de Carvalho - de Azemeis, extraída da exe
ça Pais, e m L isb ô a e D. G ilb erta Caldas da Rainha 500$00
respectiva sob 0 artigo 389,
R o s e n d o L inares, e m Setubal. Major Ant.° José de Matos Rai cução por custas que o Digno Verifiquei a exactidão. de que são enfiteutas os her
l ô — D. F io rin d a Cita M atias, em mundo - Abrantes 500500 Agente do Ministério Publico deiros de Antonio Palmito,
B enavila. Fernando Martins Costa - Via
move contra Joaquim Louren O Juiz de Direito,
17 — D O l m d a d e O liv e ira G a rc ia ,
na do Castelo 100 50 $ avaliado em 890S00
José Adriano dos Reis Berthe- ço Grenho, casado, comer
em G alveias. lot - Monforte 100S00 M A N U E L RIBEIRO Estes bens vão á praça nos
1 8 — José M endes M artins e D. ciante, morador 110 lugar da autos de execução por cus
50 300$00
Fiorinda da A ssu m p ção C esar. Cunheira, para pagamento da tas que 0 Digno Agente do
19 - D. M aria A nto n ia B ra n q u in h o importancia de 1S3S60 emais Ministério Publico move con
dos Santos P equeno, em G al
veias e Jacinto Lopes.
Nota de CAIXA referente ao mês de M
de 1934
arço
despezas acrescidas. P e l o
presente são citados quais
A N U N C IO tra José Julio da Silva, casa
2 0 - P e d r o P e re ira d o s S an to s, etn do, proprietário, morador em
L eiria e D . R o s a F ereza Paiiia, R eceita, quer credores incertos para * . 3 P R A Ç A Lisboa, para pagamento da
n o C rato. Saldo de Fevereiro 9 351$06 deduzirem os seus direitos. importancia de 3 .1 6 6 $ 0 9 e
2 3 — M e n i n a F i l i p a R o s a C a n h ã o . a ASSOCIADOS - Cobrança No dia 20 do proximo mês
d.- cotas 9 972300 P o n t e d e S ô r , 1 0 d e M a i o d e 1 9 3 4 . de Maio, por 12 horas, á mais despezas acrescidas.
2 4 — C usto d io E m idio d a G raça.
2 5 — S im p lic io Jo ã o Alves. ■aFESTAS- Rendimento des O C h e f e d a 2 a s e c ç ã o , porta do Tribunal Judicial Por este são citados quais
ta secção 1.162J70
2 0 - D . T r i n d a d e d a C o n c e i ç ã o a SECÇÃOde Beneficencia - João N óbrega desta comarca, ha-de ser quer credores incertos.
D e m e t r i o L e o n a r d o e t n M o n t e R celta de apresentados 170J00
m o r - o - N o v o e D r . A n t o n i o M a aJ GOS - Cobrado no mâs 2 8 4 2 * 3 0 V e r i f i q u e i a e x a c t i d ã o , vendido, em hasta publica, Ponte de Sor, 4 de Maio
ria de S a n ta n a M aia. a C O n íTADEEXPLORAÇÃO
O Juiz d e D ireito, pelo maior lanço oferecido, 0
Receita liquida do Restaurante
predio seguinte: "Uma mora de 1934.
E m P o n te do S ô r e Ben^aleiro 81i$6‘> M a n u e l Ribeiro
a PORTO COVO & C.a N/ da de casas de habitação, si O Escrivão da 2 .a secção,
V i m o s u l t i m a m e n t e n e s t a v i l a o s cheque 9 9!>-J$70
tuada no lugar de Longomel,
n o s s o s ' pre.-ados a m ig o s e a s a RECEITA EVENTUAL -
s i n a n t e s , E x raos S e n h o r e s .
por diversas verbas 157$50 desta freguesia e comarca de João Nóbrega
A r t u r G o n ç a l v e s (it? O l i v e i r a , d e 3í.470$11 Ponte de Sor, descrita na
D e z p a z a Verifiquei a exactidão.
S antarém . Joaquim T avaies Va Manuel Godinho Prates, Conservatoria doRegisto Pre
l e n t e , d o P o r t o . I l d e f o n s o G a r de FESTAS - Orquestras, licen-
c i a J u n i o r e A v e l i n o G o d i n h o ç.is. etc. 1 305$00
solteiro, de maior idade . pro dial sob n.° 2 956 a folhas 41 O Juiz de Direito,
B r a g a , d e G a l v e i a s . J o a q u i m de JOGOS - Compra de car prietário, residente na fre g u e do Livro B. 6 e inscrito na
tas
L o u r e n ç o F a l c ã o d a L u z , A n t o de BIBLIOTECA - Aquisição 48 8$ 10 sia de M ontargil, concelho de Matriz Predial respectiva sob M A N U E L RIBEIRO
n i o J u l i o L o p e s M a i t i n s , e A n t o de livros 2S$00 Ponte de Sor, pretende mu
0 aitiga 1734 com 0 valor de
n i o C o r r e i a P i n a , tie M o n t a i g i l . de V,OVEIS E UTENSÍLIOS dar 0 nome de sua filha, Cas 448SÒ0.”
José P e d /o Suares de Tolosa. Compra de i bilhar novo e
Chegada
c mcerto do antigo, tabelas e
bo’as novas
tela Prates M acedo >para 0 de
10 169$70 Castela Joaquina ’ Godinho nos autos de execução fiscal
Este predio foi penhorado
Vendem se
d PROPAGANDA - Despezas que a Fazenda Nacional mo raça.
D e E v o r a , o n d e e s fe v e d u r a n t e a l nesta secção 3G$00 Prates, nos termos do art.0
Quem pretender dirija-se
g u m t e m p o a p r e s t a r s e r v i ç o , r e de RhPAPAÇQES - Por diver 262.° do Codigo do R egisto ve contra Domingos de Oli
g r e s s o u h a d i a s a e s t a v i l a o S r . sa s 4‘>$50 a Leandro Antonio Bacalhau,
de SECÇÃO DE BENEFICÊN Civil, convida-se, portanto , veira, ausente em parte incer
J o s é N u n e s d e S o u s a J u n i o r , f u r CIA - Donativos concedidos 380$00 quem tiver interesse nessa al ta, para pagamento da impor em Galveias.
r i e l c o m a n d a n t e d o P u s t o G . N . de DESPEZAS GERAIS - Pe
R . , d e s t a v i l a e n o s s o p r e s a d o las efectuadas 10.568$G8 teração de nome a deduzir, 0 tancia de seis escudos juros
assinante. Saldo para Abril 11 401$13 que ju lgar conveniente, por es e mais despezas acrescidas e
34.470$H crito autentico ou autenticado, vai á praça pela segunda vez Predio
no prazo de 3 0 dias, perante em metade do valor que tem
Dr. José G o m e s 0 Ministério da Justiça. na Matriz, ou seja por224$00. Com 12 divisões, portão,
A L E U M P E Pelo presente são citados quintal com 3 palheiros, 2
Fm serviço profissional esteve no dia Conservatoria do R egisto Ci quaisquer credores incertos
3 do corrente emPonte de Sôr o conside CRO CH ET fornos de coser pão e um poço.
rado causidico S r Dr. José Antonio Go vil de Ponte de Sor, em 8 para deduzirem os seus di Vende-se. Informa Manoel
mes, e no<-so pre-ado assinante, que era Maio de 1934.
Lisboa e na Com- rca de Abrantes, onde A CASA MIDÒES1 prim ando reitos. João Pontinha, nesta vila.
tem escritorios, é justamente apreciado sem pre p o r bem servir a sua tâo selecta
e numerosa clien tela, 'acaba de pôr d O O sn serv ad o r
pelas boas qualidades de inteligencia e
venda um explendido e m uito com ple Ponte de Sor, 25 de Abril
caracter, o qne o tor ia umdos meiho J O Ã O P E L O U R O COELHO
to "ALBUM DS CROCHET" p ois
res advogados do nosso paiz.
contem 2 8 5 m odelos de novid de.
de 1934. Casa
Cumprimentando sua Ex a, "A Moci
dade” cks-ja que em breve se estreie no E’ um con\unto interm inável de a-
trib mal da nossa comarca, para termos m ostraa de bom gosto, m u ita s das quaes O Chefe da 2.a secção, Vende- se uma morada com
o prazer de ouvir a sua palavra fluente e
encantadora.
com inúm eras aplicações d iferen tes e
que tra n sfo rm a rã o os lares dos nossas
E x .ma C lien tes num p a ra iso de incon
A N U N C IO João Nóbrega 6 divisões, portão , quintal com
poço dois fornos de coser pão
fu n d ív e l co n forto e beleza
E sta edição con: um belo aspecto Faz-se saber que que no Verifiquei a exactidao, e palheiros.
Gremio Alentejano g rá fic o , im pressa em explen dido p a
p el, é vendida ao preço de 10$00. dia 27 do corrente, pelas 12 O Juiz de Direito, D iigir a Josè Cosme, nesta vi
A’ venda na — horas, á porta do Tribunal la.
E S T A N D A R T E -- T erm inando
n o dia 3 0 d o c o rre n te o p ra z o de
il«Ciaerva jàJea.tejan a Judicial desta comarca, se MANUEL RIBEIRO
Ponte do Sor.
• P trrg a dos desenhos para o Es ha-de proceder á arremata
tan d arte, p o d e m ser pedidas á D i ção do predio ao deante
recção d o G re m io quaisquer ex mencionado, em virtude de
plicações ou enviados os desenhos
n o s lerm o s das condicções to rn a
^ IL T T T I b T C X C
mma carta pecatoria vinda da A N U N C IO — s
=ADVOGADO=
das publicas p o r m eio da i m p r e n No dia 3 do proximo mês Golegã, extraida da execução
sa. de Junho, por 12 horas, á por por custas e selos em que é No dia 27 do corrente mes Consultas todas as 4as. e 5 \
E M P R E S T IM O — C ontinua sen ta do Tribunal judicia) desta exequente 0 Ministério Pu de Maio, por 12 horas, á por
d o acolhida com m uita sim patia a feiras das 11 ás 17 horas
comarca, hão-de ser vendidos blico e executado João Cus ta do Tribunal Judicial desta
deliberação da assem bleia geral pelo maior lariço oferecido, os todio, natural da freguesia comarca, hão-de ser vendi em
para em issão de um em p restim o
de 3 5 0 contos, atnortisavel p o r prédios seguintes: de Montargil, desta comarca. dos, em hasta publica, pelo PONTB DG SOH
so rteio s sem estrais, e c o m destino P rim eiro 3 ? r « c l i . © a. a n e m a t a i
maior lanço oferecido, os
ao pagam ento do m obiliário bens seguintes: O dominio
adquirido á E m preza M onum ental Metade duma casa com al ALENTEJANOS:
Um dezasseis avos de me directo do foro anual de ses
Lda. q u e constituía o recheio d o tos e baixos e palheiro, na
tade de uma propriedade de senta centavos com laudemio
Palacio de S ão Luiz o nde o G r e Rua de Baixo do lugar da Filiai-vos np Gremio Alen
m io ie e n c o n tra instalado. terra de semeadura e olivei de dezena, imposto numa
Cunheira, freguesia de Chan tejano. Ele representa em Lis
ras situada na Pedra Furada, propriedade rústica, situada boa a nossa grande provin
Lista de Inscrição ça, descrita na Conservatoria
de Montargil, descrita na no lugar da Ervideira, des1-
Transporte anterior 24.000$00 do Registo Predial desta co cia e carece do nosso auxili-
Manuel Joaquim Louro l.OOOSOn Conservatoria desta mesma crita na Conservatoria do Re
marca sob n.° 2423, do livro para, ern proveito do Alentejo
Dr. José Marques da Costa 100$00 comarca sob 0 n.° 2 .9 5 5 a gisto Predial sob n.0 121 a
José Nogueira Vaz Monteiro B. 4.°, avaliada em 1.500S00. desenvolver sua utilissima a-
Ponte de Sor 20 O OOSOO fl.as 43 do livro— B — seis e folhas 61 verso do Livro B. cção.
Alfredo Moura 100$00 Segundo inscrita na matriz respectiva um e inscrita na Matriz Pre
Amadeu Pires lOOSOO
Alfredo Lemos 10u$00 Um cerrado qulfcse com sob 0 artigo 561— e vai á dial respectiva sob 0 artigo
Francisco Clemente Afonso 100$00 põe de terras de semeadura, praça por 62S50. 335 de que são enfiteutas os
Francisco de Sousa Lamy
Luiz da Cruz Bernardo
500$00
lOOiOO situado no caminho da Fonte, São por este citados quais herdeiros de Maria Genove- Issinai "A Mocidade”
9.* a n o P o n t e d o S ô r , 2 7 d e M a i o d e 1 9 3 4 N U M E R O 1 9 0
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P U B L I C A Ç Ã O Q U I N Z E N A L
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Estrada da E sta ç ã o T e n d o - n o s c o n s t a d o h á d i a s , que
a E m p r e z a d o C i n e m a Ideal, vai
”Tudo na vida se deve C o n s ta - n o s q u e v ã o ser inicia m u ito b r e v e m e n te e n c e rra r as p o r
submeter á noção do dever; d o s b r e v e m e n t e , o s t r a b a l h o s d e t a s d e s t e S a l ã o d e e s p e c t á c u l o s , M e i a n o i t e ! Já n a d a i n t e r r o m p i a
observal-o, eis o que nos a l c a t r o a m e n t o d e s t a e s t r a d a , e n t r e q u i z e m o s a v e r i g u a r d a v e r a c i d a d e 0 p r o f u n d o s i l e n c i o q ue p a i r a v a
d a n o t i c i a e p r o c u r á m o s o n o s s o
honra, abandonal-o, eis o que ad o p oCnat me i snohbor e d eo FS eô rrr o .e a E s t a ç ã o a m i g o S r . J a c i n t o L o p e s , s o c i e t á r i o S ô b r e a p a c a t a v i l a que d o rm ia .
nos infama” . E’ u m m elh o ram en to grande, da E m preza, q ue im ediatam ente N ão s e i h a q u a n to tem p o me e n c o n t r a v a
E' Tampucci que num elo q u e v a r i a s v e z e s r e c l a m á m o s e c u n o s i n f o r m o u n ã o s e r e m d e s t i t u í d a s S e n t a d o , a m e d i t a r ,
gio de Epicteto inclue esta j a f a l t a b a s t a n t e s e f a z i a s e n t i r , d e v e r d a d e a s i n f o r m a ç õ e s q u e c o A ’ j a n e l a do m eu p r i m e i r o a n d a r ,
pois que, sen d o aquela artéria a lhem os. Q u a n d o s u r g i u um v u l t o d ’A v e n id a
sentença de Cicero. E c o m a p r e c a u ç ã o m a is d i v e r t i d a ,
D e s e j á m o s s á b e r a s r a z õ e s q u e
E põe ao lado, a titulo de od se mm oa ir oa rd omr eosv i me reanmt o idme e nvseaímc uelno tse, l e v a v a m a t o m a r t a l d e l i b e r a ç ã o , Se p ò z a e s p r e i t a r .
confirmação esta velha maxi p r e j u d i c a d o s p e l a s e n o r m e s n u p e l o q u e a q u e l e n o s s o a m i g o n o s — NINGUÉM! Ç p e n s o u d e c e r t o ) ;
ma gauleza: v e n s de p o e ira q u e estes le v a n ta i n f o r m o u d o s e g u i n t e : E p ô z - s e a p a s s e a r
"Faísceque dois, advienne v a m . — O C i n e m a v a i f e c h a r p o r f a l C om m a is c a u t e l a a i n d a . . -al i bem p e rtO j!
que pourra". A o d ig n o P re s id e n te d a C o m i s ta d e c o n c o r r ê n c ia aos e s p e c tá c u
s ã o A d m i n i s t r a t i v a da C a m a r a M u los. O n u b lic o d e P o n t e d o S ô r, D e p o is , s u b i t a m e n t e ,
E ainda esta sentença con- é b a s t a n t e e x i g e n t e , o b r i g a n d o - n o s Como se lh e a c u d i s s e de r e p e n t e
nicipal, Sr. José N o g u e ir a V az
ciza de Thomas: M o n te ir o , se d e v e este i m p o r t a n t e a e x ib ir q u a si s e m p r e p r o g r a m a s Uma i d e i a f e l i z e l u m i n o s a ,
” E’ a educação moral que m e l h o r a m e n t o , p o i s f o i s u a E x . * c a r o s q u e n ã o c o m p e n s a m . M u i t a s T o s s i u com v i o l ê n c i a .
remata a personalidade hu q u e c o m o s e u a l t o v a l i m e n t o s e p e s s o a s p o d i a m e d e v i a m f r e q u e n E n t ã o , do p r e d i o em f r e n t e ,
mana e constitui a sua ver e m p e n h o u e m q u e o a l c a t r o a m e n t a r o C i n e m a , o u n i c o d i v e r t i m e n U ma l u s i n h a b r a n d a e d u v i d o s a
t o d a e s t r a d a e m b r e v e s e j a u m to q u e tem o s na terra, m as reco- V e iu p ô r te rm o á s u a i m p a c i ê n c i a .
dadeira grandeza”, palavras f a c t o . Ihem -se a o c o m o d ism o , ficando em
estas que o autor extrai do casa o u no s clubs. D -sta fo rm a , su E tu d o se p a s s o u num só i n s t a n t e .
elogio de Marco Aurélio. p o rta n d o prejuisos enorm es, resol A b r i u - s e um a j a n e l a
O que aí vai de ideias em v e m o s e n c e rra r de vez. P e n s á m o s E v i c h e g a r a e 1 a
tão poucas linhas! V id a O fíeial q u e m o d e rn isa n d o os espectáculos Um v u l t o de m u l h e r .
instalando o cin em a sonoro, o p u A L u a , no m i n g u a n t e ,
E os nossos grandes jor
— F o i p r o v i d a n o l u g a r d e p r o b l i c o o s f r e q u e n t a r i a m e l h o r . P u r o Com um a lu z m o r t i ç a , a g o n i s a n t e ,
nais a imprimir paginas e f e s s o r a d a e s c o l a d o s e x o m a s c u l i n o e n g a n o . C o m e x c e p ç ã o d a s d u a s R o u b a v a -m e o p r a z e r
paginas de proza compacta d e L o n g o m e l , a S r . a D . J o a n a R o p r i m e i r a s e x i b i ç õ e s d a i n a u g u r a ç ã o De c o m te m p la r - lh e o r ô s t o .
sem dizerem uma só cousa de s a V a r e l a T a v e i r a , n o s s a e s t i m a d a e u m o u o u t r o e s p e c t á c u l o c o m Na s o l i d ã o s e c r e t a do m eu p ô s t o
valor e de interesse geral! assinante. film es m u ito c a ro s q u e n o s o b r ig a A in d a p u d e v è r
— N o lugar de professor da es r a m a a u m e n t a r o s p r e ç o s d o s b i A d o n a d e b r u ç a d a ,
Tudo na vida se deve sub
cola m ascu lin a d o P ég o , c o n c e lh o lhetes n ã o c o n s e g u im o s e m m ais D e i t a n d o q u a l q u e r c o i s a e s b r a n q u i ç a d a
meter á noção do dever, diz d e A b r a n t e s , f o i p r o v i d o o n o s s o n e n h u m d e l e s c o b r i r a s d e s p e z a s . Ao v u l t o q u e ro n d a v a .
Cicero, e é por isto assim ser p a r t i c u l a r a m i g o e c o l a b o r a d o r S r . E n o t e . q u e i s t o d á - s e c o n o s c o ,
que mais tarde Holbach es F r a n c i s c o A n t o n i o P e r n ã o , q u e e s q u e n ã o t e m o s d e s p e s a s d e l u z n e m Uma c o n v e r s a c u r t a e a b a f a d a
creveu: tava se rv in d o e m co m issão n a es de pessoal. O cin em a so n o ro t r o u P o z te rm o á a v e n t u r a .
xe-nos u m g rande aum ento de
J'Quem meditar bem os c o l a d a s é d e d e s t e c o n c e l h o . E e l e r e t i r a v a
— Foi transferido p o r c o n c u rs o da d esp esa e c o lo c o u -n o s e m p io r si D um a f o r m a c o r r e c t a e d e l i c a d a .
seus deveres e fielmente os e s c o l a d e A l p i a r ç a p a r a a d e A l t u a ç ã o e m q u e e s t á v a m o s . F a z e n d o u m a m e s u r a .
observar gozará duma preco m e i r i m , o n o s s o a m i g o e a s s i n a n — A rriscám o s ainda u m a p re
ce felicidade que se estende t e S r . J o ã o d e C a s t r o F r e i r e d e g u n t a : P. do S ô r, M aio de 1 9 3 4
rá por toda a vida e a deixa A n d r a d e . E p o r q u e n ã o volta a E m p re z a O>0 .0 cA\. ( f l a i a d o
rá sem temor nem remorsos” . a o s film es m u d o s ?
— E ’ im possível. Isso seria a n d a r
Porque não hão de as p a ra traz, p o is o re d u z id o n u m e
pessoas ler de preferencia Récita de am ad oras
ro de espectadores qu e frequenta
verdades como estas nos p o r sa tisfa z e r as e x i g e n c i a s d o p u . c o n s t r u í d o s , (e e n q u a n t o o n ã o fo
N o s p r o x iT O s d i a s 9 e 1 0 d e s e s p e c t á c u l o s , h a b i t u a d o s j á a o s b l í c o , d a n d o - l h e u m a p r o v a d e r e m , ) c o m o n a s p o v o a ç õ e s o n d e a
o
jornais da sua maior predi J u n h o , r e a l i s a m - s e n o C i n e m a l- f i l m e s s o n o r o s , d e s i n t e r e s s a r - s e - i a
criação d e tais p o sto s se justifique.
lecção? d eal, d e s ta vila, d u a s in te r e s s a n te s p o r c o m p l e t o . A l e m d isso as casa s c o n s i d e r a ç ã o e o a u x ilio m a te ria l O s lo g ares da P e rn a n c h a de B ai
im p o rta d o ra s n ã o re c e b e m film es
Porque em geral as não pu r é c i t a s p r o m o v i d a s p e l a T r o u p e m u d o s d e p o i s q u e f o i c r i a d o e n t r e d e q u e e l a c a r e c e . xo. e R asquete, na freguesia de
blicam. . . C é i i i c a e M u s i c a l do O r u p o D e s M o n targ il e T ra m a g a e Ervideira,
p o rtiv o M atusarense, nas quais to nós o so n o ro , de form a q u e as p e na de P o n te d o Sôr, estão n a tu ra l
X j m í s Z -iextão m a p a r t e a d istin ta actriz d e L is liculas q u e e x is tia m n o m e r c a d o , P Q S Í 0 5 d ç ç n i í n o m en te indicados p ira a criação e m
bôa, D. Lia Santos. u m a s e s t ã o in u tilis a d a s e o u t r a s já
cada u m deles de u m d o s referidos
S u b irão á cena o d ra m a e m 3 oram exibidas n o nosso ecran e f
P o r v a r i a s v e z e s t e m o s a q u i d e postos.
Concerto m usical actos, de m u ito a g ra d o , " H e r a n ç a n ã o havia, assim , possibilidade de m o n s tr a d o a g r a n d e necessidade Indicam o-los ao M unicipio, c o n
d o N a u f r a g o " e as hilariantes c o a p re s e n ta r b o n s p r o g r a m a s . P a ra d e se re m cria d o s a lg u n s p o sto s d e v e n c id o s q u e este se e m p e n h a r á
f i n a l i s a r d i r e i q u e h á s ó u m a s o l u
N a passada quinta-feira, realisou m ed ias em 1 acto " U m J u lg a m e n ção: F E C H A R O C I N E M A . e n sin o u o co n celh o , e n q u a n to n ã o pela sua criação, e e n v id a rá o s
a o r q u e s tr a d a T r o u p e D ra m a tic a to n o S a m o u c o ” e " D o is S u r d o s ” , C r e i a q u e n o s p e n a lis a i m e n s o ô r p o s s iv e l p r o v e r d e edificios e s s e u s e s fo rç o s p a r a q u e já n o p r o
f
e M u s ic a l d o O r u p o D e s p o r t i v o a l e m d e u m acto d e v a r ie d a d e s c o m t o m a r esta r e s o lu ç ã o , p o r e s t a r m o s c o la r e s o s v a r io s lo g a r e jo s p o r ele x i m o a n o lectiv o e m c a d a u m d e
M a t u s a r e n s e , u m e x c e l e n t e c o n f a d o s c a n t a d o s p e l a i n s i n u a n t e a c h a b i t u a d o s a o C i n e m a e g o s t a r m o s d e s s e m i n a d o s . C a d a v e z m a i s se les f u n c i o n a r á u m a esc o la .
c e r t o j u n t o à s é d e d o m e s m o triz, e o u t r o s n ú m e r o s , e n t r e o s i m e n s o d e s te d i v e r t i m e n t o ; m a s a s faz s e n tir a falta d e tais p o s to s , p ois,
O r u p o , q u e foi o u v i d o c o m m u i t o q u a i s u m c o n c e r t o á g u i t a r r a p e s i m é i m p o s s i v e l . ” p o v o a d o s há, e m q u e o n u m e r o de
a g r a d o p e la n u m e r o s a assistência. lo e x im io g u ita rris ta p o n t e s s o r e n E s t a v a s a t i s f e i t a a n o s s a n a t u r a l crianças e m idade escolar é e n o r
se, Sr. Jo a q u im F e rre ira da R osa. me. N o dia 4 de J u n h o p r o x im o , v ã o
O p ro d u e to de u m a das récitas cu rio sid a d e . E m b o r a a a c t u a l C o m i s s ã o A - á p raça na C a m a ra M unicipal, os
d estin a-se a auxiliar a fam ilia d o N a verdade, apesar dos repeti
d o s a p e l o s q u e a E m p r e z a t e m f e i d m i n i s t r a t i v a d a C â m a r a e s t e j a n a im postos indirectos nas 3 fregue
F e s ta d o C o ra ç ã o d e J e s u s antigo guarda-redes do M atusaren
d isp o siç ã o de fazer c o n s tr u ir a lg u n s sias d o c o n c e lh o p a ra o f u tu ro a n o
se, M a n u e l Jo sé “ O C a s a c a ” , h á to a t r a v e z d o s p r o g r a m a s , o s e s edificios e s c o la re s n u m p e r i o d o e c o n o m i c o e o f o r n e c i m e n t o d e
N o dia 3 d e J u n h o , p r o x im o , p o u c o falecido. pectáculos c o n tin u a m a ser fre
m a i s o u m e n o s c u r t o , o c e r t o é. c a r n e s v e r d e s n a f r e g u e s ia d e P o n
re a lisa -se n e s ta vila a festa a o C o O s e s p e c tá c u lo s s ã o a b r i l h a n t a u e n t a d o s p o r u m lim ita d o n u m e q u e esta m e d i d a n ã o a b r a n g e to d o s te d e S ô r .
q
ra ç ã o de Jesus, c o m c o m u n h ã o d e d o s pela distinta o rq u e s tra d o m e s ro d e esp ectad o res.
N ó s , p o n te s s o r e n s e s , t e m o s p o r o s p o v o a d o s o n d e já se faz s e n tir P o r lapso, e m a lg u n s d o s edi
m uitas crianças, procissão e m v o l m o O r u p o . t a i s afixados, se dizia q u e a a r r e m a
ta d a i g r e j a e s e r m ã o p o r u m d i s d e v e r n à o deixar desap arecer a u- a f a l t a d e e s c o l a s .
nica d iv e rsã o q u e existe na terra, D esta form a, afigura-se-nos de t a ç ã o do fornecim ento de carnes
tinto o ra d o r sa g rad o de C o im b ra.
b o m c r i t é r i o , a c r i a ç ã o d e p o s t o s v e r d e s se referia a to d a s as f r e g u e
A esta festiv id ad e assistirá o S r. V i s a d o p e l a c o m i s s ã o d o p a r a n ã o m o r r e r m o s d e a b o r r e c i
m e n t o . t' p r e c i s o a u x i l i a r a E m d e e n s i n o , n ã o s ó n a s p o v o a ç õ e s s i a s d o concelho, q u a n d o na v e r
D . D o m in g o s M aria F rutuoso,
cen su ra de P o rtaleg re p r e z a q u e s e t e m e s f o r ç a d o s e m p r e o n d e o s e d i f i c i o s e s c o l a r e s v ã o s e r d a d e é a p en as na da séde.
B ispo de P ortalegre.
2 M O C 1 D A D E
•srawaRsasww**»-»!*muam
A L B U M
rios de caldeiras nas con diçõ es aci
m a d irig ire m se im e d ia ta m e n te á Predio le do Tejo, Francisco A. Verme"10 Pel° lheu para o seu Grupo.
funcionalismo publico, Armindo Sousa Como Montargilense que muito presa
Gomes pelo professorado primari0 e lJi- sua terra, aqui llie consignamos as me
P E
citada C irc u n s c riç ã o afim de evi Com 12 divisões, portão, ua Ventura pelos vinicultores. N° fillí*l lhores saudações. Ao Sr. José Prates Nu
t a r e m a a p l i c a ç ã o d e p e s a d a s m u l - quintal com 3 palheiros, 2 sau do banquete o Sr. José Pina de Castro nes emnome de todos os excursionistas
C RO CH ET dou nos presentes o povo da hospi • apresentamos os nossos agradecimentos
t a s e d e p o d e r e m i n i c i a r a l a b o r a - fornos de COSerpão e um poço. taleira Almeirime agradeceu a forma ca pela forma gentil como soube contribuir
A’ venda na —
nerva illen.tejan.a ç ã o n a d a t a e m q u e o p r e t e n d e r e m Vende-se. Informa Manoel rinhosa da recepção, depois o Grup0 dí- para a realisação deste encantador pas
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' quim. T E L E F O N E N.° 2 6 7 0 3
A v e n i d a C i d a d e d e Lille P raça da R epublica
FIXAR —cuidadosamente as macas daqueles adubos E M A B R A N T E S
P O N T E D O SOR : PO N TE DO SO R R u a d o M o n t e P i o A b r a n t in o N . * 6
T E L E F O N E N.° 53
4 _________________ A M O C I D A D E
P U B L I C A Ç Ã O Q U I N Z E N A L
D e sa ç o r e a m e n to do Rio
C I Y I L I Z A Ç A O
A Câmara Municipal soli
citou do Sr. Governador Ci
R E V I S T A
vil deste Distrito os seus bons 832 J n é d ilo
H a palavras, n o vocabulario p o r- cães. E depois da caça ta m b e m não oficios, para que seja levada
tu g u tz , qu e sofrem verd ad eiro s tra é h u m an itario , pelo espectáculo
t o s d e po lé, tal é a a c e p ç ã o e r r a d a q u e p r o p o r c i o n a . M o s t r e m o s q u e a efeito a regularisação do
leito do rio a montante da Imagens de sonho, em cenários berrantes,
e m q u e as to m a g r a n d e n u m e r o s o m o s civilizados, etc.”
d e p essoas e o m u ito q u e delas se V ai e m m e io seculo, n ã o m en o s, ponte que o atravessa junto — Silhueta de côr, moldando a fantasia,
abusa. q u e alvitrám os a extíncção desses a esta vila, trabalho que con Ao feérico efeito, de luzes esfusiantes.
A p a l a v r a amigo, a p a l a v r a ho a n i m a i s á n a s c e n ç a , p o r m e i o s h u viria fosse realisado na epo Musica, ” Girls”, Flôr's, Movimento, A legria . . .
nestidade e m i l o u t r a s p r o d i g a l i - m a n o s , p o s t o s e m p r a t i c a p o r m ã o s
s a m - s e ai a to d a g e n t e s e m a m e h ab eis, e a i n d a n i n g u é m se d i g n o u ca que decorre entre as co
Sorrisos de mulher em esculturas vivas,
n o r hesitação. E m caso idêntico se to m a r o alvitre e m co n sid eração . lheitas de cereais e a apanha
e n c o n tra aquela q u e serve de epi- D escu lp a-se a ab sten ção tan to m e da azeitona, por ter a vanta — Animadas p ’lo som, de extranha partitura,
g r a te a estas linhas. n os q u an to é certo q u e da m orte gem não só de embelezar e Tumultuosa em ritmo , agressiva em 'strutura,
P a ra nós, civilização é c o m o p ro p o r c io n a d a tu m u ltu ria m e n te e Desenhando visões, tragicas convulsivas.
q u e o a u m e n ta tiv o d e educação, c ru e lm e n te ao s ca n in o s adultos,
regularisar o leito do rio, co
o u m e lh o r: o a l a r g a m e n to d o si n e n h u m b eneficio ap re c ia v e ! te m mo a de proporcionar serviço
aos jornaleiros da região na Selváticos ”refrains”,— hossana popular, —
g n ific a d o u su al desta u ltim a p a la r e s u lta d o p a r a a luta c o n tra a rai
vra. va, se g u n d o afirm am os entendi quela epoca bastante excas- Que as multidõis da rua, vulgarisam cantando.
H o m e m civilizado, n a ç ã o civili d o s, e o s factos in felizm ente c o n sa de serviços rurais. Expontâneos ”Comper’s ”, do sorriso esvasiando
z ad a, q u e r dizer, p a ra nós, q u e u m firm a m . Há cerca de um ano esteve A comucópia á turba, a blagu ear.. ,a blaguear . . .
t: o u t r a a t i n g i r a m o m a x i m o d e e - A p a r dessa precaução tem os
ducação que com portam , que não preconizado sem pre o e m p reg o de nesta vila a proceder ao res
Seus nomes, fulgem quais, Venus, Apoio ou Marte;
é p o s s iv e l u m e o u t r a ir m a is l o n o u t r a : fa z e r q u a n t o s e r p o s s a a e- pectivo estudo um técnico da
No ” Holywood '* azul onde pernas ao leu
g e e m m atéria de aperfeiçoam ento ducação m oral ou sentim ental de Divisão Hidraulica do Tejo,
e e m questões de sentim entos. O tc d as as pessoas indistintam ente, E cabeças no ar, desenham o apogeu,
que orçou o desaçoreamento
b rilh o q u e reveste o u a c o m p a n h a e m especial n o q u e á anim alid ad e A que a ancia conduz as Imagens da Arte.
esse h o m e m o u essa n a ç ã o o u paiz se refere, e e m especial a in d a a fazer em cerca de 50 contos.
é c o m o q u e o natural, o logico q u a n to ao s cães, cu jo tra ta m e n to , COT :B 33 _A_
reflexo desse a p u r o e e sc ru p u lo n o s m e io s rústicos, é g e ra lm e n te
e m m atéria de cultura. d e p lo rá v e l, d e v id o á idéa a b s u r d a
D e q u e serve entrajar u m rú s q u e p re d o m in a e m o espirito de Miiiiiícsto ds produção de ld Da coleçio, Imagens gastas, escrita
para a Mocidade. 828 a 832 ^intonio Jfluçjusto Santos
tico de so b re c a sa c a e c h a p e u alto, m u ita g e n te , a q u a l c o n s id e ra o s N o s te rm o s d a alinea b) d o a r
se esse h o m e m c o n tin u a a ser in cães c o m o c o u sa im u n d a , in d ig n a t i g o 8 .° d o R e g u l a m e n t o d o s S e r
c o m p l e t o e m m a n e ir a s , e m p e n s a d e se lhes d i s p e n s a r o u t r o s c u id a v iço s d e Estatística A g rico la, a p r o
m e n to s , e m idéas e e m tu d o o m ais d o s q u e n ã o sejam in d isp en sáv eis v a d o pelo d ecreto c o m força de H o m em colhido in sp ç e ç ã o d e m a n e ç b o s
q u e n ã o seja o trajoP! p a r a q u e n ã o n o s m o r r a m antes lei n .° 4 . 6 3 4 , o s c r i a d o r e s o u p o s
Q u e l u c r a o p a i z q u e s e c o b r e de tempo! entre dois u ag õ ss A Junta de Recrutamento
suidores de g a d o o v in o são obri
d e estradas, palacios, tu d o q u a n to E sta a c ç ã o e d u c a tiv a n u n c a se g a d o s a m anifestar, de 1 de M aio e Reserva N.° 2, inspeciona
é v i s t o s o e c a r o , s e n o r e s t o q u e t e n t o u ; a s c o u s a s m a r c h a m p o r si, até 15 d e J u n h o , as q u a n tid a d e s Quando há dias dirigia o
n ã o sejam m e lh o ra m e n to s m ateriais nesse particular, sem q u e n in g u é m serviço de descarga de va os mancebos recenseados no
d e lã q u e r e c o l h e m n o a n o a g r i corrente ano por este conce
p r o s s e g u e s e n d o inculto, deficien v á a o e n c o n tr o delas ilucidar, e n cola c o rre n te . gões com travessas do cami
te, atrazado?! sinar, evangelisar b o n s princípios lho, no edificio da Camara
E m S e te m b ro d o a n o passado d e caridade e d e justiça p ara c o m
A s quan tid ad es m anifestadas de nho de ferro, na estação des
v erão ser expressas e m q u ilo g ra Municipal, onde os mancebos
e s c r e v i a o Diario de Lisboa p e l a e s s e s i n f o r t u n a d o s s e r e s , q u e n o s ta vila, foi entalado entre dois
mas. se devem apresentar pelas
p e n a de u m dos seus m ais catego- prejudicam sem q u erer e a q u e m O m a n if e s to s e r á feito n a s fre d e s s e s veiculos, Francisco
risados colaboradores: 8 horas da manhã, nos se
n ó s p re ju d ic a m o s p o r indolência, guesias o n d e o p r o d u to tiver sido Carvalho, sub-chefe de dis
" O e s fo rç o d a civilização e s p iri o u p o r in v e t e r a d o e s p irito d e a- guintes dias do próximo mês
colhido. N a s re g e d o ria s deste c o n trito, morador na Salgueiri
tual realisado pela R epublica, te m Ih eam en to . de Julho.
f e ito b a i x a r a p e r c e n t a g e m d o s a- O cão é u m serviçal im p re sc in
celho d istrib u em -se, p elo s interes- nha, tendo recebido ferimen
dos q u e os requisitarem , os im Dia 5 — Galveias
nalfabetos." dível d o h o m e m . P o r q u e n ã o os tos de certa gravidade na ca
p re sso s p a ra o referido m anifesto. Dia 6 —Montargil
E p o r q u e lhe p a re c ia isso u m a trata to d a a g e n t e c o m o d e v e ? P o r O s tra n s g re s s o re s ficam in cu rso s
beça e no rosto.
cousa incom pleta acrescentava: q u e ha tanta g e n te ainda, tantos Dia 7 — Ponte do Sor.
n a p e n a l i d a d e d a lei, p e l a f a l t a d e Conduzido ao Hospital des
" D e v ia - s e levar este facto a o c o m ilh a re s de d o n o s q u e o s la n ç a m Os mancebos qne faltarem
d e c l a r a ç ã o o u p e la d e c l a r a ç ã o falsa. ta vila, foi ali pensado pelo
n h ecim en to dos estranhos, exces fóra q u a n d o velhos o u doentes, á Junta de Recrutamento nos
s i v a m e n t e h a b i t u a d o s a c o n s i d e r a r - e m v e z d e a p e l a r p a r a a s tais m ã o s clinico Snr. Doutor Pires M i
guens, seguindo depois para dias designados para a ins
n o s sem i-b arb aro s ou b arb aro s de habeis e caridosas q u e os ab atam Grupo Desportivo Matuzarense pecção das suas freguesias,
todo.” convenientem ente? Lisbôa por o seu estadc ins
T e m o s dito e red ito q u e ensinar N ã o é desse p ro ced im en to ina Realiza-se no dia 11 do serão notados refractarios
pirar cuidados, tendo o ferido
a l e r , s ó p o r si, d e p o u c o v a l e , d e q u a d o e d a f a l t a d e e x t i n c ç ã o á corrente, pelas 22 horas, a as nos termos do Decreto N.*
dado entrada numa das en
sen d o m istér, c o m a solução desse nascença q u e p ro v e e m os m uitos sembleia Geral desta colecti- 13 824.
p ro b le m a , so lu cio n ar o o u tr o n ão m ilhares de cães q u e se estão a b a fermarias do Hospital do Des
vida local, para eleição dos As guias devem ser re-
m e n o s i m p o r t a n t e d a s leituras, t e n d o c o n s t a n t e m e n t e s e m q u e j a terro.
novos corpos gerentes que quesitadas na secretaria da
p a r a e v itar o m a is p o ssiv el q u e o m ais se c h e g u e a o fim da tarefa?
p o v o re c e n te m e n te iniciado n o al A saude, a higiene, a s e g u r a n servirão no ano de 1934-1935. Camara até á vespera do dia
fa b e to se lim ite a ler a q u ilo q u e ça e e m e sp ecial a m o r a l, a e d u indicado para a inspecção.
u s u a lm e n te o s jo rn a is d ã o ao p u cação, a civilização d e ix a v a m p o r
(Im pantano
blico, e q u e s ó s e r v e p a r a o m a n v e n t u r a d e lu c r a r c o m isso? lustre escritora p o rtu g u e z a ha m ais
ter n o estado de ignorancia em S ã o estas e o u tra s o b stin açõ es d e trin ta a n o s , é to d a feita d e a l Junto á ponte sobre o Sôr, F E S T fl E S C O E A R
q u e p e r m a n e c i a a n t e s d e s s a i n i c i a 110 m a l , n o e r r o , n a i n c ú r i a q u e truísm o e de A M O R , não pode existe há meses um pantano Para inauguração dos re
ção. lev aram Tolstoi a afirm ar q u e a exercitar-se c a u san d o so frim en
to s...” onde se veem miriades de tratos de Suas Ex.*s os senho
F o r a m aq u elas linhas p u b lica h u m a n id a d e fu tu ra falará d e n ó s
d a s n o dia 6 d o m e z referido. L o c o m rep u lsa. P o r q u e se n ã o c o n N e m o s d e v e c a u s a r , q u e r se mosquitos. res Presidente da República
g o n o d i a 2 9 , n a Voz da Justiça, j u g a m o s e s f o r ç o s t o d o s p a r a q u e trate das vitim as directas dessa e r Urge que a Câmara mande e Presidente do Ministério ,
u m dos m elhores jornais p o rtu tentem os apro x im ar-n o s dessa h u r a d a n o ç ã o d o q u e seja civilizar, emcaminhar as aguas para o realisa-se hoje,pelas 14 horas,
g u e z e s e q u e , p o r is s o m e s m o , faz m a n i d a d e f u t u r a ? N ã o é isso m a i s q u e r se trate só d o s n e r v o s e da rio, abrindo uma vala, ou a- no edificio escolar desta vila,
e x c e p ç ã o á re g ra estabelecida p ara n atu ral e belo q u e persistir ligados consciência daqueles que, c o m o
nós, n ã o se lim itam a o b s e rv a r as terrar o local com os entu uma pequena festa, para a
a m a io ria deles, escrevia: á h u m a n id a d e pretérita ou passada,
" E ’ p o is c o n v e n ie n te q u e , pelo tã o cheia de lacunas e deficiencias cousas superficialm ente e p ortanto lhos que existem proximo. qual foram convidaaas as pes
m e n o s d u ra n te a e p o c a da caça, de to d a a o r d e m ? — infantilm ente. Assim evitará talvez um fo soas de maior representação
n ã o se d eein b o lo s (v e n e n o so s) ao s “ A c i v i l i z a ç ã o , a f i r m o u u m a i- Luiz Leitão co de doenças. social na vila.
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q u e la é p o c a fazia o tr a je c to e n t r e — A g o r a p ó d e !á s e r; r i p o s t o u
M e n i n o J e s u s
Leicester e S w u n ig to n (Inglaterra), "Z é-M ilho,,,
M A N O N " » c h o c o u n u m a p a ssa g e m d e nivel
c o m u m a ''c h a r r e t e " , d e v i d o á fal 16 1 IRÉDITO
— S e n ã o a c re d ita s, faz a e x p e -
riencia; vai p a ra casa, p õ i 0 sa p a
ta d e sinais q u e a s s e g u r a s s e m o O "Z é -M ilh o ” , eu conheci- 0 bem . to e verás.
tra n sito . C o m o se p o d e c o n s ta ta r , D e cam isita de riscado m u ito de — N ã o ten h o sapatos.
Foi pelo Carnaval, noite festiva amena, os desastres nas p assag en s de ni n e g rid a , calçõis c h a p a d o s d e fu n — M e sm o u m a bota v e lh a !...
v e l , c o m p l e t a r a m 110 a n o f i n d o 0 dilhos m atisados, p e rn in h a s ro x a s *
Quando buscava errante, um sonho, um paraizo, ♦ *
seu prim eiro centenário. A " c h a r d o frio e " b o n e t” d esco n fo rm e, N a tarde seguinte, c h u v o sa e
Num turbulento “Bar" dam bairro de Viena, rete" q ue era p uxada por u m ca envelhecido, sebento, e n te rra d o fria p o r s in a l, á h o r a h a b i t u a l lá
Aonde ao som da valsa a vida é um sorriso: valo, c o n d u z ia o m ais fragil d o s p e rc e itu o sa m e n te na cabecita, á e s t a v a o " Z é - M i l h o * 1, m u i t o t r i s t e ,
ca rre g a m e n to s q u e é possivel im a laia d o " C o o g a n ” m i l i o n á r i o d o s c o m a sacola d o s jo rn a is e n c o sta
Uma jovem mulher, formosa, mascarada, g in a r-se . D o em bate, se b e m q u e film es a m e ric a n o s, c ó p ia r ig o ro s a d o a u m candieiro a p re g o a n d o v a
p o u c o v iolento, re su lto u inutili- d o s cartazes d o O ly m p ia e d o C o n gam ente:
De 4klupe” esverdeado airosamente posto, sarem -se 23 quijos de m anteiga e des. C o n h e c i- o d e o v e r p assar á
Abeirou-se de mim, falou-me apaixonada, — O Século, D iario de Lisboa e
80 duzias de ovos. O caso c o m o tardinha, ajoujado c o m u m m a ç o o Fixe!!!
Velando-me discreta, o nome, a vida, o rosto. n ã o p o d ia d eix ar d e ser, le v a n to u de jornais n o seu p re g ã o supérfluo O s dois inseparaveis m al 0 avis
celeum a entre a C o m p a n h ia e 0 e característico, farejan d o a fre t a r a m c o r r e r a m p a r a ele, a n c i o s o s
Envolta num limanteaux,\ fulgente como um astro lesado, e dai a o b rig a to rie d a d e de g u e sia p elo s cafés d o R ocio, o n d e d a s u a d e silu sã o , i n q u i r a n d o si
silvo nas locom otivas, ainda hoje m e e n treten h o ás vezes m a ta n d o m ultaneam ente;
Que pendia ocultando, as formas tão divinas; usado a despeito d e alg u m as m o 0 tem po.
Deixava adivinhart um colo d'alabastro — E n tão puzeste o sapato?
dificações q u e o p r o g r e s s o im p ô z . — Puz!.
N a q u e la noite de Natal, 0 " Z é -
Arfante de cansaço, envolto em serpentinas. E m n o s s o s dias, 0 c a s o n a o teria
M ilh o ” fôra ao C oliseu, c o m os — E dai?
u m a parcela m in im a d a im p o r ta n Nada!!/
cia q u e o s “ fle u g m a tic o s lo ir o s " seus dois colegas inseparaveis: o
Vivi, nem eu já sei , que sonhos que emoções, " T o ita ' e 0 C arlitos; trez alm a s O "T cíta,, e o C arlitos d e ram
lhe d e ra m , p o r q u e da colisão largas a su a alegria vitoriosa, q u a n
Quando o teu peito ao meu patética cingiste , d a d a s as vertiginosas veloci d a ru a ta m iguais e ta m unidas,
Embalando a compasso, os nossos corações, q ue dir-se-iam gém eos. C o m o m o d o o u viram a confirm ação do "Z é-
d a d e s de hoje, q u a n d o m u ito , res M ilh o ", fazendo sorriada.
taria, u m a om o lete de salam e a- r a v a m lá p a r a S a n t o s , e a c a m i n h a
N a valsa do Amôr, harmoniosa e triste. d a era longa, se g u ia m c o n v e rs a n d o — T o m a , a n d a vai a g o r a ao M e
b u n d a n te e soculenta. n i n o Jesus!!!
a p ro p o sito de tudo: d o S p o rtin g ,
Finalisado o baile, ao despedir-me dela d o Bem fica, d o B arreiren se, d o A expressão do pobre g arcto
Num beijo me jurou que voltaria ali N i c o l a u , d a II V o l t a , a f i m d e a f u desiludiu, m e te u -m e dó.
E eu acreditei . . .parti, pensando nela,
Amei-a n'esse sonho e nunca mais a vi . . . K M O IE > i g e n ta r e m 0 frio q u e o s g e la v a até
a m edula, de m ãositas nos bolsos,
fa z e n d o tilintar v a g a m e n te , as es
C h ain ei-o e dei-lhe u m a m oeda,
para que com prasse u m brinque
do. E n tão ag radeceu-m e. O seu
3 7 0 cassas m o ed as da venda. sem blante ilum inára-se de ex tran h a
Barreiro, 1933 <$,nlonio c^lu(justo Santos Q u a n d o h o n te m passei ju n to S aboreando nas derradeiras fu alegria, q u e n ã o lhe e ra p ecu liar,
m aças, u m as p o n tas de cigarro, e partiu ditoso c o m o u m a ave, q u e
dessa fonte envelhecida pelo m u s
g o , q u e existe c o m o u n ic o p ito re s q u e q u a si lhes q u e im a v a o s lábios viola as g ra d e s d o presidio, e se
c o 110 t e u l u g á r , q u e d e i - m e a c i s g retad o s, pálidos c o m o os seus liberta h ero ic a m e n te , e n q u a n to eu.
rostos m acilentos, o n d e apenas u ns s o r v e n d o o u l t i m o g o l o d e café. o
so u a sua m ilen ária g e ra ç ã o n u m a r nela in f in ita m e n te ... e c o n
clui, q u e as lá g r im a s são m i n e o lh o s n e g ro s febrecitantes p u n h a m vi p erd er-se e n tre a m u ltid ão q u e
m erosa. ..
rais. .. to n s d e vitalidade, o s trez ra p a z ó - dando-m e a pensar em Je su s...
I n é d it o N .° 1 4 6 7 las s e g u i a m a p r e s s a n d o 0 p a s s o , A noitecia.
O xydo de H ydrogenio, p u ra
S an to A n to n io q u e m m e dera, . , . e m o b e d i e n c i a a o v e l h o rifão, m e n te . c a lc a n d o o g é lid o e in fin ito asfalto, Antonio Augusto Santon
U m a sin a ig u al a tua: q u e e m certa razão afirm a: "C a sa o n d e as luzes da cidade, e n to r n a
P e rfu m e de ''m a n je ric o s” , d e pais escola de filhos” . v a m u m a caudalosa to rren te de
H á h o m e n s q u e pela sua inccns* reflexos brilhantes, e sp e lh a n d o a P e n s a m e n t o s
A liares de fogo na rual t a n c ia p e r a n t e os idiais, t e m p e r a v ertigem dos autom oveis, q ue a-
C ad a peito de m ulher, A lendaria arca de N o é, 0 lobo m e n to e fornias de viver, e q u iv a quela h o ra co m e ç a v a m a escassear. Calendário:
E' u m altar to d o en c a n to ; d ilu v ian o , d e v e ter sido u m a lem ante os p re c o n c e ito s d o m u n A o ad m irarem curiosam ente,
N a u C atrin eta, o n d e se n ã o c h e g o u d o , a o c h u m b o q u im ic a m e n te . — Não digas que o tempo
. O n u e a trad ição floriu u m a a r v o r e d o Natal, ajoujada de
a d eitar sola de m o lh o , n e m ta m M u ito b ra n u o , d eix an d o -se ris ta m b o re s, polichinelos, a u to m o v e is, passado foi melhor que 0 pre
A tua im a g e m d e S an to.
p o u co sortes á v e n tu r a ... car facilm ente pela u n h a e m o l palhaços e m uitos o u tro s b rin q u e sente; as virtudes ou os vicios
C ôro d an d o -se a q u alq u er form a. d o s n o s se u s efeitos l u m in o s o s e é que fazem os dias bons ou
surpreendentes, o "Z é-M ilh o " de maus.
M ocidade A in d a hoje existem fulanos, q u e po is d e u m a reflexão saud osa, c o
E ’ nesta vida s e achain a q u in ta deserta sen tem m entou:
(S. Hierônymo)
E m c o n tra partida, existe a se Calma:
Fogueira, a arder, sem q u e aqueça, s a u d a d e s da m a ç ã . . . P o r q u e será7 d a . Q u a n d o é p u r a n ã o se c o n s e - - Q u a n d o tinha a m in h a m ãisi-
R eduzida, g u e a m a r r o t a r p o r m a is q u e se n h a viva, esta noite, e r a 'p a r a m im — A calma é 0 primeiro e
A' saudade, c o m p rim a intencionalm ente . . . u m a n o ite d e alegria! indispensável remédio para
D eixa p en a A d ã o faz-m e cism ar, ás vezes,
po rq u e enguliu o caroço da maçã, T a m b e m existem hom ens-seda. O s seus dois c o m p a n h e iro s ca todos os males.
A rd er tam depressa. m in h a v a m sem interrom pe-lo. (Fenchsterlebeu)
q u a n d o é certo q u e u m caroço é
s e m p r e dificil d e e n g u lir . — O dia d e am a n h ã , f r a p ara Caminhar:
Q u e ro quebrar 0 m eu encanto, m i m s e m p r e u m g r a n d e dia, p o r
Q u e m e deste p o r v e n tu ra ; N u m a fo gueira extinta, eslá se m — Os grandes resultados
p r e u m a g r a n d e e s a lu ta r lição p a q u e tinha n o sa p a tin h o p re n d a d o
C o m o tu q u e b ra s as bilhas, M e n in o Jesus. A ultim a v ez a in d a não podem realisar-se de gol
A ’s m o ç a s p o r t r a v e s s u r a . Q u e re s co nhecer a psicologia ra a vida.
h o rro ro sa da am bição? A beira-te N u n c a reparaste? m e reco rd o , d e u -m e u m a linda g a i pe; devemos ficar satisfeitos
Q u e d ev o ção para as m eças, de um a banca de jogo, e verás n e A sua cinza envelhecida, palpita ta, q u e fez a in v e ja d a r a p a z i a d a em adiantar na vida caminhan
la, 0 s e u c o r a ç ã o v e r d e c o m o a c o m a to rtu ra d a sua carn e, se u m lá d o n o s s o s i t i o . do passo a passo.
N o s m ilagres d 'a m o r trazes? —- E t u u m m a t u l ã o d e s s e s , a i n
Q u e t o d a s te v ã o p e d i r , e sperança, olha 0 d in h eiro e terás n o v o tr o n c o lhe a r r e m e s s a m o s , a - (Samuel Smiles)
a noção ua sua alm a. v iv a n d o labaredas, pelo prazer de da acreditas n o m e n in o Jesus? 0 -
O c o raç ã o do s rapazes. pinou 0 "T oita”. — O caminho da verdade
m artirio d o seu sem elhante. Tal
C ôro c o m o nesta fogueira, h á o s h o m e n s — E’ verdade. é unico e simples; e 0 da fal
A am bição é 0 ab sy n to de es m aus, aqueleá q u e c o m o unico — T e m juizo; o p in o u 0 C arlitos, sidade vário e infinito.
M ocidade pirite. recu rso da sua m iséria, sen tem b anboleando-se n o seu ar agaiatado. {Amador Arrais)
E ' nesta vida v e n tu ra e m atear u m a m iséria — V o c ê s n ã o a c red itam ? disse o Campismo:
Fogueira, a arder, sem que aqueça, "Z é-M ilho" olhando-os.
S ou dos q u e c u m p r o u m a o r m aio r n o sem elhante. — Os campos são a vasta
Reduzida, d e m , q u a n d o a ben» d a o r d e m e — Não!
A Saudade, — Q u e m p u n h a as gaitas era oficina donde saem a felicida
d e n tr o d a o r d e m , ela d esça p o r
D eixa pena ordem . C e r t o dia, a l g u e m m e a b o r d o u tua m ãi, q u a n d o estavas a d o r m ir de das nações.
A rd er tam depressa. a p ro p o s ito d a politica clubista, n o a s ô n o solto. (Simões de Caivalho )
B arreiro 1934. — C o m o p o d ia ser se m u i t a s
B arreiro, 2 9 -V -1 9 3 4 i n t u ito de definir a m in h a directriz Candidez:
Antonio Augusto Santos i d i a l i s t a n o d e s p o r t o ; d e s f e c h a n d o d a s v e z e s , p a r a t e r m o s p ã o , ela ti
nha de esp erar p o r m im e pelo d i — Não pode haver perfei
Antonio Augusto Santos á q u e i m a r o u p a esta p r e g u n t a :
nheiro da venda, c cm en to u "Z é- ção sem pureza.
— E ’s L u s o o u B a r r e i r e n s e *
O SILYO O lhei-o, sorri e d ep o is reto rq u i;
— Sou Luso porque m e preso
M iiho,, sinceram ente.
— N ã o pescas nada; disse 0 C a r Canto:
(Attilio Bruschettí)
B R IN Q U IN H O SANTOS t L DA
R ua 1.° de D e z e m b r o , 4 0 - 4 4
OS proprietários desta casa veem com unicar aos seus E x .mos clien tes que já teem
com pleto o seu variadíssim o SORTIDO DE VERÃO .d esd e o mais sim ples tecido de al
godão de fantazia ao m ais fino tecido de lã e á m ais alta novidade em seda —
suas especialidades.
T e m tam bem gran d e e variado sortido em m alhas para verão, m eias de seda a-
nim al, baço e brilhante e o m ais fino fio de Escócia: linhos, atoalhados e finas breta
nhas, tanto nacionais com o estrangeiras, etc., etc.
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Ponte do Sôr (.A _ '3 c r i a n ç a s )
Com o intuito de reprim ir a
Tem dois inimigos o pen- veitosos se atrofiam e morrem mendicidade pelas ruas da vila.
sarnento: o Tempo e os Ho- até, sem chegarem á luz da e expulsar os mendigos extra Há uma luz que alumia
mens. publicidade!... nhos que aqui assentaram arrai Quer de noite quer de dia
Se uma ideia sai fòra do Quantas coisas belas se ais para mzlhor poderem explo
rar o seu lucrativo ' negocio", A mais densa escuridãc:
Tempo aparece o Homem e admirariam se o pensamento fe z o digno Administrador des Essa luz tão fulgurante,
destróí-a porque a julga pro- tivesse a liberdade de que ele te concelho, Sr. tenente José De todas a mais brilhante
dueto dum cérebro louco. tem direito!.. . Mourato Chambel, distribuir a E’ a luz da Instrução
Se entre homens rudes a- Se vamos caminhando para circular que segue:
parece um pensamento que o progresso e se este se vai P oder-se-ha ex tin g u ir a m endi- Pois ela só, e só ela
ihes faça ver a Verdade pura, aperfeiçoando cada vez mais c i d a d e e m P o n t e d o S ô r ? De tedas a luz mais bela,
destróiein-no egualmente por- porque não brotarão expon- E u ju lg o facilim o d esd e q u e to
A luz que tem mais verdade,
que julgam-no sintese duma tàneas essas ideias que tal- d a s a s p e s s o a s q u e p o d e m d a r e s m o Há-de vir Hvrar das trevas
coisa inverosímil, impossí vez tragam a salvação dum l a s e p r o n t i f i q u e m a d a r , a t i t u l o Tantas creaturas cegas
de q u o ta sem anal ou m ensal, u m a
vel mesmo. povo, dum pais e até do mun i m p o r t a n c i a e q u i v a l e n t e ( o u s u p e Que só vivem da maldade!. . .
Assim outrora muitos sá do inteiro? rior) ao q u e é habitual d ar aos
bios foram tidos por doidos, Porém há o direito de serem p o b r e s a o s s a b a d o s .
devido ás suas teorias adean- retraídos os pensamentos por C o m a boa vontade da A d m i
que se os há bons, há tamoem R . taruaxçiãl oi a dd aos c po no cr e l ho ou t rea sd a p eGs s o Na s.
tadas. n i s
E só então pela Terra
Assim Julio Verne foi tido o dôbro, o triplo de ideas q u e g e n e r o s a m e n t e s e p r e s t a s s e m Todos olharão a guerra
por fantasista em vista dos más e criminosas. Em tal ca a c u a d j u v a - l a s , t u d o s e r i a f a c i l. Com desprezo e com desdem.
livros escritos. E se discutis so que seria do mundo se tais R esultaria beneficio p a ra q u e m
E livres então da Dôr,
se, afirmasse que essas coisas pensamentos vigorassem? r e c e b ? a E S M O L A p; r q a e p o d e
r i a s e r r a 3 Í o r c o m f i s c a l i s a ç ã o c r i Procurarão com amor
viriam a acontecer estou cer Ora para que todas asideias t e r i o s a , f a z e n d o s a i r d e s t a f r e g u e Só a pratica do Bem!
to que o chamariam doido. Humanas sejam proveitosas s i a o s p o b r e s q u e n ã o t ê m r e s i
Da mesma forma entre po é necessário primeiro de tudo d e n c i a . d e p o i s d e l h e s e r d a d o u t n
Por isso loiras uianças,
vos da antiguidade foi preci educar o pensamento para a u x i l i o c o m p a t í v e l c o m o s f u n d u s
Album das minhas esperanças:
so dar aos Profetas a influên em seguida patentear ao pu d i s p o n í v e i s ; e p a r a t o d o s n ó s q u e
Buscai a luz da InsíriiÇão
cia de Deus para êstes pode blico o fruto de muitos e mui a o s s a b i d o s t e m o s q u e d a r a n o s
sa esm o la, seria de g r a n d e c o tn o - Para que ámanhã no mundo,
rem falar sem receio. Mesmo tos anos de esmerada educa d i d e , e n t r e g a n d o s ó n e n t e , p o r
Seja o Amôr mais fecundo
assim tinham de dar á sua ção. u m a só vez, a im portancia da Seni ódio e sem ambição.
linguagem um tom misterioso, A boa educação deve par q u o t a c o m q u e n o s s u b s c r e v e s s e -
ou, por meio de Parábolas tir dos pais que mostrarão a m o s .
demonstrar as suas teses, ca s*;tis filhos, como exemplo, os A E S M O L A seria d a d a a o sa
b a d o e m p re se n ç a d e u m a relação
so contrário cairiam no ridí feitos de muitos homens cé d o s p o b r e s c o m o t a l r e c o n h e c i d o s ,
Filipe Çontalvsi JJ 6 n t o
culo. lebres e a creança que tem o r e l a ç ã o q u e s e r i a e l a b o r a d a n a
São os Profectas os mais dom da imitação altamente a d m i n i s t r a ç ã o d o c o n c e l h o , e a
inteligentes homens que têm desenvolvido, tenta imita-los d i s t r i b u i ç ã o p a s s a r i a a s e r f e i t a
aparecido e as suas afirma desde logo. d este m o d o , e n q u a n t o n ã o existis lh o r f o r m a se rá
se a C A S A d os P O B R E S . p e la ideia q u e p e J0 T r i b u n a !
ções têm tantos visos de Ver A religião (moderada), na deixo referida’
A C A S A d o s P O B R E S da fre
dade que nós, do século X X , educação do pensamento, de g u e s i a d e P o n t e d o S o r , p o d e r i a P o n t e d o S o r , 5 d e J u l h o d e 1 9 3 4 E m au d iên cia d e policia c o rre
ficamos pasmados ante a sempenha tambem um papel f u n c i o n a r e m u m a c a s a e m b o r a O A d m in istrad o r d o concelho c i o n a l , r e s p o n d e u e <n 5 d o c o r
perspicácia dêsses talentos. importantíssimo. Devem, por h u m i l d e q u e f o s s e , e d e s t i n a d a a ( a ) < J o s s Mourato Chambel rente, peio crim e le .o fe n s a s cor
n e l a s e r e m d a d a s a s e s m o l a s a o s poraes, José G u ilh e rm e , solteiro,
E, se não fôra o medo dos este meio, insinuar no espiri N oía— A s pessoas q u e c o n c o r
sabados, e se m p re q ue de passa d a re m c o m o supra exposto, ro g o da T ram ag a, sendo co n d en ad o na
homens quantas coisas, mais to de seus filhos a ideia do g e m a l g u m i n d i g e n t e f o s s e v i s t o p e n a de 2 0 d iis de m uita, sendo
estupendas ainda êles não se Bem e do Mal, observando- n e s t a v i l a a l i s e r i a r e c o l h i d o a t é s e i n s c r e v a m c o m i n d i c a ç ã o d a 1 5 d i a s a 1 0 $ 0 0 e 5 a 2 $ 0 0 ,
im p o rtan cia c o m q u e desejam c o n
riam capazes de profetizar? lhes que há um Deus que re a o d i a i m e d i a t o , e d e p o i s d e s o t r i b u i r m e n s a l o u s e m a n a l m e n t e . 2 0 0 $ 0 0 d e i m p o s t o d e j u s t i ç a e
O que acontecia aqui ha compensa os bons e castiga c o r r i d o s e r i a o b r i g a d o a s e g u i r a o 2 5 $ 0 0 p a r a c d e fe n s o r oficioso.
s e u d e s t i n o o u a o s e u c o n c e l h o . Concordamos em absoluto com - E m 2ò de ju n h o responde
uns milhares de anos dá-se os maus, e assim terão essas
A D i r e c ç ã o d a C a s a d o s P O a simpatica ideia do nosso e sti r a m p e i o c r i m e d e f u r t o d e a z e i t e .
presentemente. creanças desejos de praticar B R E S f a r i a r e g i s t a r e m l i v r o p r o mado amigo Sr. tenente Cham- A u g u s t o S e r r a n o P i m e n t a , s o l t e i
Hoje em dia é proibido pen o bem e receio de fazer mal... p r i o o n o m e ' d o s ' p o b r e s e x t r a n bel, tanto mais que, por mais de r o , c a r p i n t e i r o , d a s M o u r i s c a s ,
uma vez, mostrámos nas colunas
sar nesta ou naquela coisa . . .e, que serão as crean h o s á f r e g u e s i a d e P o n t e d o S ô r , do nosso lornal a necessidade ms eunldt ao ac o 1n 0d $e 0n 0a deo 1 e0 t nd i a2 s0 a d i 3a $s 0 d0 e,
porque esta deita abaixo um ças de hoje senão os homens q u e h o u v e s s e r e c e b i d o b e n e f i c i o s , que existe de acabar com a exi
p ara o procedim éíU o futuro. n o im p o s to d e justiça d e 30Q $00.
govêrno, estoutra protege um do futuro?
A C A S A d o s P O B R E S d e P . bição dessa legião de desgraça N o m e s m o p r o c e s s o r e s p o n d e u
determinado Homem odiado S ô r , u m a v e z a f u n c i o n a r p o d e r i a dos que. especialmeute aos saba p o r t r a n s g i e s s ã o L u i z M a r q u e s
por todos. Portalegre r e c e b e r a u x i l i o s d a s p e s s o a s q u e dos, arrasta pelas ruas da vila N o g u e i r a , d a s M o u r i s c a s , - . q u e , f o i
Quantos pensamentos pro- Mario Milheiros v o l u n t a r i a m e n t e o d e s e j a s s e m f a a sua desgraça. c o n d e n a d o e r n 1 0 d> a s d e . m u l t a a
zer para alargar os seus m eios dc Fazemos votos por que ela 1 O $ O 0 e 5 d i a s a i $ G O , 3 0 0 $ 0 0
beneficencia. tenho o acolhimento que mere d e i m p o s t o d e j u s t i ç á 'è: 2 5 J 0 0
Kécita de amadores Marques Calado que empres- O A dm inistrador do C oncelho ce. Pode Sua Ex.a contar com p a r a o d e i e u s e r o f i c i o s o .
n . ... tou alguns artigos de guarda é de opinião que em P oute do a nossa boa vontade em tudo que
Por lapso não citamos no r r? , „ S ô r, n ã o é necessaria a S O P A dos de nós dependa, ficando desde já Notas de m i l escudos
nosso ultimo numero no a g ra - ™ "',a e B ec tn co P O B R E S , p o r q u e a ilustre e b o n ao s í u dispôr as colunas do nos
decime nto ás pessoas que em- Club, desta vila, que p o z à dosa Casa Vaz M onteiro é um a so jornal para a propaganda da Vão entrar brevemente em
prestaram varios artigos para disposição do Grupo drama- verdadeira e p erm anente Sôpa sua generosa iniciativa.
circulação novas notas de mil
as récitas de amadores que tico, gratuitamente, o seu te- dos pobres. escudos, que terão do lado es
A m endicidade nas ruas é que j > querda, em oval, a efigie do
ha pouco se realisaram nesta
vila, o nome do Sr. Severino
atro, o que agora fazem os
muito gostosamente.
u rg e term in e, e salvó m e lh o r o p i
n iã o (q u e d esejav a o u v ir), a ine- Assinai “A Mscidad Conde de Castelo Melhor. •
2 A M O C I D A D E
OS proprietários desta casa veem com unicar aos seus 15x.mos clien tes que já teem
com pleto o seu variadíssim o SORTÍDO DE VERÃO desde o mais sim ples tecido de a l
god ão de fantazia ao m ais fino tecido de Jà e á m ais alta novidade em seda —
suas especialidades.
T em tam bem gran d e e variado sortido em m alhas para verào, m eias de seda a-
I nim al, baço e brilhante e o m ais fino fio de E scócia: linhos, atoalhados e finas breta
nhas, tanto nacionais com o estrangeiras, etc., etc.
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MOCIDADE P U B L I C A Ç Ã O
. HD I T O R
Q U I N Z E N A L
FUNDA» O RES
Pr i mo í í i l f í d a C o n c e l ; i i i
REDAÇÃO e ADMINISTRAÇÃO
Bua Vsi* Moníeiro-SToxit» do Sor
Composto e impresso na.
P r im o P e d r o d a C o n c e i ç ã o José P e r e i r a d a M o ta José Viega s Facada Minerva Atentejana —PONTE DO SOR
P Á G I N A L I T E R Á R I A
C J o n to s z u m b e m e n tre as flôres e n 3 s m a- se b a n d o d e la d r õ i s . Q u e m julga os h o m e n s pelo q u e eu sinto, a o violar o S o n h o dessa
lh a 3 de tule d o s m o sq u ite iro s. ★ eles p a r e c e m ser, q u á si s e m p r e se Im agem !
E e n q u a n t o ela s o n h a d ia n te d o engana.
F r io q u e m á t a - • • lu m e, o s dias d e in v e r n o su ced em - N o m u n d o v em o s de tudo: m o - (!) No livro "Dama das Camélias’*,
cidades espinhosas, d eciepitudes H á q u e m use m áscara em to d o Alexandre Dumas, filho, seu autor, fa
Por Aiphons» Daude s e , c a d a v e z m a i s c u r t o s , c a d a v e z risonhas, jardins a b a n d o n a d o s e
o tem po. la-nos do leilão na Rua Antin, N.° 9.
m ais som brios. o
T o d o s os dias retira u m colibri c h a r n e c a s e m flôr. A pior escravidão n ão é aquela
C h f g o u duina vez ás m a rg en s
d o N ie m e n u m a creo u la de quinze m o r to da gaiola, e e m b re v e ★ q u e consiste em o h o m e m ser es X ufruosa R a c io n a i
anos. a p e n a s ficam d o is flocos de p e n a s N este paiz d e sete m ilh õ is de c ra v o d o h o m e m , m a s sim aq u ela
E r a b r a n c a e r o s a d a c c m o a flôr v e rd e s , q u e a u m c a n t o se e n c o s p o rtu g u ezes e q u a tro m ilhõis de em que o hom em é escravo do N a sua séde na R ua V ictor
d e a m e n d o e ira . T r o u x e - a a brisa ta m u m ao o u tio . analfabetos, ch eg a a p arecer im p o s v i c i o , i s t o é , e s c r a v o d e si m e s m o , C o r d o n , 31, 2 ° Lisboa, re u n iu a
d o a m o r d o país e n c a n ta d o d o s C erta m a n h ã a creoula n ão sível q u e e x is ta m seis m ilh õ is d e e D irecção d esta p restim o sa Institui
colibris. A lg u e m dizia-lhe: O lh a p o u d e levantar-se. C o m o u m a ' • p o l i t i c o s ’*. ção de previdencia. so b a presi
O ig n o r a n te diz q u e v ê m u ito , d e n c i a d o E x . " 10 S r . V e n t u r a A b r a n
q u e faz frio n o c o n t i n e n t e . N ã o g o n d o l a e n t r e o s g e l o s d o n o r te , ★ p o r n à o v e r nada.
p a r t a s . . . O in v e rn o m ata-te.» o frio ataca-a e p aralisa-a. A g e a t e s s e c r e t a r i a d o p e l o E x . mo S r . D r .
A m ulher eterna "roleta” , onde P o is se a ig n o r a n c ia é c e g a ! . . . Rodolfo S antana R oxo, resolvendo
tn tre ta n to a rap arig a n ã o dava da p ô s n os v id ro s u m a espessa j o g a m o s a felicidade pela fixa d o B arquinha entre m uitas outras deliberações
o u v id o s a o s c o n s e lh o s q u e lhe da- c o rtin a de seda o p a c a . a m ô r, ta n to n o s p o d e levar ao
v ^ m , deix an d o de acreditar na vio A cidade p a rece m o rta e pelas Filipe Gonçalves Beuto to m a d a s de caracter de interesse
triunfo, c o m o á gloriai associativo, q u e fosse e x a r a d o n o
lência d o in v e rn o , e só c o n h ecia r u a s silenciosas, o c a rro d e n ev e, Nota—N a d ed icató ria d o s últi
o frio p e lo s so rv ê te s q u e s a b o r tá - a v a p o r , assobia m e la n c o lic a m e n B arreiro 1932 livro d e A ctas u m * v ò to d e p r o f u n
m o s " T ra ç o s ” aqui publicados,
va. E c o m o estava a p a ix o n a d a , a te. . . Antonio Augusto Santos saiu G u ilh e rm e de M e lo C otafo, d o se n tim e n to pela m o r te d o pai
creoula n ã o tinha m e d o de m o rre r. N a c a m a p a r a se d istra ir, faz em vêz de G ifberto de M elo C o d o seu ilustre clinico p riv a tiv o
T e im o s a , e in d iferen te a o s p e ri relu zir as v a re ta s d o léq u e, e p assa tafo. Q u e este s e n h o r n o s d escu l E x . mo S r . D r . F r a n c i s c o T a q u e n h o .
g o s , p a r t i u , e e i- l a q u e d e s e m b a r o t e m p o a m i r a r s e n o s e s p e l h o s pe o engano. R esolveu estudar a rem o u elaçào
ca s o b o s n e v o íis o s d o N ie m e n d o seu pais, to d o s fra n jrd o s de M a r g a r i d a G a u t i e r F. G. Bento dos seus Estatutos a-fim -de dar aos
c o m os seus Jeques, os s tu s m o s g ra n d e s p enas indianas. seus associados novas m odalidades.
quiteiros e u m a gaiola de grades E o s dias de in v e r n o cada vez n.° 9i s Curiosidades 513
N o m e o u m édicos privativos em
d o ira d a s c o m av^s cui iosas Uo seu m ais curtos, cada vez m ais s o m M o im e n ta da Beira o E x.m oSr. D r.
Em memória do LXXX1II aniver J o ã o Bátista d e M e n e z e s M e sq u ita ,
brios. E n tre as co rtin as de rendas,
p k
Q u a n d o o v elh o pai N o r te viu a creo u la definha, e n tristé c '\ S o b r e
c h e g a r esta flôr d a s ilhas, q u e o t u d o o q u e a aflige, é q u e d a ca
sario da morte de MAR1E DU-
PLESSY.
O Autor
A D
AMA~D
ÃS~G
&MELIAS e m V i d i g u e i r a o E x . rao S n r . D r .
H e n riq u e B u rn a y B astos e n o m e o u
A g e n t e e m V i d i g u e i r a o E x . ' ” ’’ S r .
m e io dia lhe e n v ia v a n u m r.d o d e m a n à o p o d e v e r o lu m e. P aréce- Q u e m n ã o c o n h e c e tradicional*
luz, c o n f r a n g e u se-lhe o c o ra ç ã o ; lhe q u e p e r d e u a p atria pela s e g u n F e rn a n d o P ulido G arcia.
Se folhearm os a "v id a " m e n te M arie D uplessy, essa v e d e A p r o v o u s o c i o s o s E x . mos S n r s .
e c o m o ju lg a sse q u e o frio n ã o se d a v e z . . . Dessa hum ilde M argarida, ta d o P a la is R o y a l, q u e faleceu n a
en saiav a p ara d u m a assen tad a en- D e tem pos a tem pos pergunta: N arciso V ieira de A z e v e d o Junior,
Q u e D u m a s filho esc re v e u . se g u n d a m etade d o seculo X IX e A lfredo L e m o s , A n to n io Luiz L o u
g u lir a ra p a iig a e o s seu s colibris, — H a lum e no quarto? Q u e tristeza n o s in v ad e, q u e D u m a s filho, c o m o p r e s t i g i o r o L c b a to de F aria e M a rio de Al
a p re s s o u -s e ein a c e n d e r o seu — Ma, sim . A lareira esfá e m A o reviver co m saudade da sua pena de rom ancista da e p o
g r a n d e sol a m a re lo e vestir-se d e c h am as. O u v e s c rep itar a lenha e m eida e resolveu e m p re g a r 60 c o n
Q u a n t o essa m u lh e r so freu / ca, im o rta liz o u , c h a m a n d o lhe M a r tos em Títulos d o E m p restim o
verão para a receb er.» . as p in h as q u e estalam ?
garida G autier? Q u e m haverá que C onsolidado.
A creoula deixa-se e n g a n a r; — O h! vejam os, v e ja m o s ... A form osa G autier, n ã o so n h e u m a m ô r espiritual ta m
te m a es.e calor d o N o rte , brutal M as, p o r m ais q u e se incline, a P ôz toda a alm a de m u lh er m em o ráv el e tam rom ântico, c o m o
e p e sa d o , p o r u m calo r a e d u r a c h a m a está m u ito lo n g e dela, n ã o A m a n d o A r m a n d o D uval, o dessa m u lh e r cujas cinzas patéti
ção, essa etern a v e r d u r a n e g ra a p ó d e v ê r e isso desespera-a.
pel<* v e r d u r a d a p r i m a v e r a , e p e n O r a , u m a ta r d e e m q u e ela está
d u r a n d o a íê d e n o f u n d o d o p a r pensativa, palida, a cabeça na bei
Nesse en cantador cantinho,
O n d e arquitetou stu ninho
— o poético B ogival/
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ta aos seus, o nosso jarmgò e assinante C orrespondente João Guerreiro Fernandes— Quem pretender dirija-se
Sr Francisco da Conceição Domin Castro Verde 100$00 Minerva Alentejana
gues, digno empregado da Secção de José Luiz Mar*j(is Figueira J r - 500$00 a Alòertina Pais de Andrade,
Via e Obras da C P., em Santarém. 81.300$00 no mesmo.
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AGRADECIMENTO
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residencia, partiu ha dias acompanha
Não comprem aparelhos sem
consultar os meus catalogos.
Numa reunião dos Corpos Gerentes e
Conselho Regional ult mameníe efectua
da, foi deliberado unificar os esforços Ao Ex.m0 Sr. Dr. Francisco Calheiros
Anuncio
do de sna esposa e sobrinha o nosso
desses organismos no intuito de intensi O C onselho A dm inistrativo do
assinante eamigo Sr. José Branco Pais. FO T O CA M A R E IS ficar a propaganda na Provincia a favor
—Avisitar os seus. foi em goso de li
da subscrição para o Emprestimo e da
José Urbano Alves, chauf B atalhão n.° 3 da G u a r d a N acional
cença á ilha da Madeira, o nosso par
ticular amigo Sr João Nóbrega, escri inscrição de novos socios. Tudo deixa feur da Policia de Seguran R e p u b l i c a n a , faz p u b l i c o q u e n o
vão de direito nesta vila. prever que os membros do Conselno
ça Publica de Lisboa, com dia 2 8 d e A g o s to c o r r e n te , pelas
Regional, acompanhados de directores 15 h o r a s se p r o c e d e r á n o s q u a r
De Visita Nossa Senhora dn Cniu em do Grémio, exercerão nos respectivos pletamente restabelecido da
concelhos uma desenvolvida campanha téis sé d e s d e c o m p a n h i a , á a r r e m a
De visita a sua familia, enconlra-se ha VILA BE EEJ Pró-Grémio Alentejano, conseguindo
grave enfermidade que du tação de fo rra g e n s a seco, p ara os
dias na Chança o nosso estimado ami ascim que este honre os seus compio- rante algum tempo o reteve solipedes deste B atalhão pelo-p e-
go e assinante Sr. joão Marques Pe- missos e valorise cada vez mais a defesa riodo-a-decorrer de 1 de O u tu b ro
quito, farmacêutico em Mossamedes
Nos dias I, 2 e 3 de Setembro
do bom nome da nossa Provincia.
no leito, no Hospital de San
(Africa Ocidental). to Antonio dos Capuchos, de 1934 a 30 de Junho de 1935.
Doente C o m extraordinario brilhantis A a rre m a ta ç ão terá l o g a r : — E m
m o v ã o realisar-se n esta vila g r a n Serviço 8, Sala 1, vem por Setubal p ara os postos de Setúbal,
Te mestado bastante doente encontran d io so s festejos e m h o n r a d e N o s s a este meio tornar publico o
do se felizmente em vias de restabele G randola, Santiago do C acem ,
cimento, a esposa do nosso assinante S e n h o ra da G uia. ífç m é rid ç s ^ is tò rie a s seu reconhecimento ao Ex.mo T o rrão , B arreiro e A lm a d a — E m
e amigo Sr. Luiz Posa e o Sr. Licinio O p r o g r a m a é o seg u in te: D ia 1 Senhor Doutor Francisco Beja p a r a os p o sto s d e Beja, Aljus-
do Aniaral Semblano. U m a salva d e m o r te ir o s a n u n c ia r á 26 — 1507. A fonso de A Ibuquerque, trel, M e rto la , M o u r a e O d e m i r a —
=Tambem se en o Ura muito doente a o s festejos q u e d e c o r r e r ã o d u r a n t e Calheiros pela maneira pro
Sr. D Maria Pires Filipe, esposa do destroe a cidade de C uriáte. E m E vora para os postos de Evora,
nosso amigo e a sinante Sr. Raul de o dia, a b rilh a n ta d o s pela b a n d a d e 2 7 — 1554. D. P ed ro da C u n h a, ficiente como sua Ex.* o ope E strem oz, R eg u en g o s, M o n te m o r-
Zêzeré. Desejamos lhe rápidas melhoras V i l a d e R e i . A ’s 1 7 h o r a s , c o n d u c o m a n d a n d o q u a tro galés p o r rou no ouvido direito de que o - N o v o e Portei — E m P o rtalegre
ção da Im a g e m p ara a Igreja M a tuguesas, d e rro ta oito galés tu r se encontra restabelecido, p a ra os po sto s de P o rtaleg re, Niza,
Delivrance
triz. cas nas costas d o A lg arv e. P o n te de S ô r, Eivas e C a m p o
Deu ha dias á luz uma criança do sexo D ia 2. A l v o r a d a pela b a n d a de
graças á alta ciência do habil
femenino, a S .“ D. B atriz Costa da
2 8 - 1 5 7 8 E' a c l a m a d o rei d e P o r operador. M a io r— E m F aro p ara os postos
V i l a d e R e i . A ’s 7 h o r 3 s, c h e g a d a tugal, o cardeal D. H e n riq u e . d e F aro , L oulé, P o r tim ã o , Silves e
Cunha Pita, esposa do nosso amigo Torna extensivo este seu
e assinante de Abrantes, Sr. Arlmdo da afam ada b an d a d o Sardoal, qu e 2 9 — 1641. São justiçados e m Lis Tavira.
l:Mendes Pita Dionisio. p e r c o r r e i á as ru a s da Vila c u m b ô a o m a r q u e z d e V ila Real, o agradecimento ao Ex.mo Snr. As p r o p o s t a s i n d i c a n d o 0 m i n i -
p r i m e n t a n d o a s a u t o r i d a d e s . A ’s duque de C am inha, o conde de Doutor Barros Lopes e bem m o preço oferecido p o r cada g e n e
Em Ponte do Sor 1 2 h o ras, m issa cantada, seg u in d o - A rm am ar, D. A gostinho M a assim á Ex.ma enfermeira r o e m cada localidade, o b e d e c e rã o
Estiversm" ultimamente nesta vila os s*í c o n d u ç ã o d a I m a g e m e m m a - noel, p o r p r e te n d e r e m e n tr e g a r ao m od elo constante d o caderno
nossoS amigos e assinantes Exmos gestosa pro cissão para a capela. chefe e a todas as pessoas
P o rtu g a l a Castela. de encargos, e serão entregues na
Srs. Antonio José, de Castelo de Vide. A ’s 1 4 h o r a s , a b e r t u r a d o a r r a i a l 3 0 — 1808. E ’ assinada a c o n v e n que se interessaram pela sua séde das c o m p a n h ia s a q u e disser
Manoel Antonio Mendes Leonardo e na Deveza, onde funcionará a saude.
seu filho, de Montemor- o-Novo. Ro çã o de S in tra , pela q u a l se c o n resp eito o fornecim erito, até ás
drigo Leonardo Martins, de Seda. Ma- K erm esse, barraca de argolas e cedeu aos francezes o sair e m de 1 4 ,3 0 h o r a s d o re fe rid o dia, d e v i
noel Tenente, do Porto. To né M i guel v e n d a d e f o g a ç a s . A ’s 1 7 h o r a s , Lisboa, 12 de Agosto de 1924
P ortugal depois de derro tad o s d a m e n te lacradas e ac o m p a n h a d a s
Churro, do Vale do Arco. Herminio chegada da Filarm ónica — U nião na batalha d o V im eiro. José Urbano Alves da respectiva caução provisoria.
Var la Martins, de Santa Margarida. M açaense, q u e g en tilm en te presta
lldefonco Oarcia Junior e João Pedro 31 — 1575. M o rte de C a rd a n o , m é O caderno de encargos e o Re
Pais, de Aviz. José Augusto Delgandi- o seu c o n c u r s o ao s festejos. A ' dico, m á g i c o , fisico e a s t r ó l o g o . g ulam ento para a form ação de
nho e Antonio Martins, de Lisboa. noite, o p iro té c n ic o G a lin h a , a p r e Este e r u d ito cu jo c in is m o e c r e co n trato s em m atéria de A dm inis
Antonio de Oliveira Esteves, da Chan sentará u m su rp reen d en te fogo de d u lid a d e fo r a m d e p lo rá v e is , ti tração M ilitar de 16 de N o v e m b r o
ça Antonio Fernandes Pires, João Au • artificio q u e será q u e i m a d o n o
gusto Courinha e Antonio Julio Lopes
Mai tins, de Montargil. Joaquim Tava largo da Dev?za.
n h a a n u n c i a d o o dia da sua m o r
te , e p a r a n ã o f i c a r m e n t i r o s o ,
C O L È I i l O de 1903, p o d e m ser consultados
110 C o n s e l h o A d m i n i s t r a t i v o d e s t e
res Valente, do Porto, Anadeto Ferrei- D ia 3, c o n tin u a ç ã o d o arraia] m atou-se. B atalhão, o n d e serão p restad o s os
■ra; do Entroncamento, Avelino Godi c o m a b a n d a d e V i l a d e R e i . A ’s ■> E - —
nho Braga, Antonio Matias Canas e
esclarecim entos pedidos, todos os
15 horas, c a v alh ad as e d iv erso s
Antonio Basilio da Silva, das Galveias
devertiinentos.
P x ecisa-sé
ii d ias u teis d a s 12 ás 17 h o ra s , a -
chando-se o caderno de encargos
C orrespondente ta m b e m patente nas sédes dos p o s
Izidoro Sim ões, c o n tin u o do
As ultimas publicações li R a p a z de 12 a 15 a- m e s m o , r e c b e 110 r e f e r i d o C o l é to s d a G . N . R. ac im a indicados.
terárias encontr am-se sempre gio, a lu n o s e alunas, g a ra n tin d o Q u a r t e l e m E v o r a , 11 d e A g o s t o
n o s p a r a b a l c ã o , e
á venda na —
Amadores Fotográficos aos pensionistas u m confortável de 1934.
m a n d a d o s - instalação, b o a casa d e b a n h o ,
Não comprem aparelhos sem O T e zo u reiro d o Batalhão
. Minerva Alentejana ccnsultar os meus catalogos.
boa alim entação e ab undante, co m
N e s t a r e d a c ç ã o se to d o o d e v id o aceio T e r ã o q u a tr o Josè A ugusto C orreia
Ponte do Sor FOTO GAMA REÍS d i z re fe iç õ e s p o r dia e d ir e ito a assis- T enent»
9. ® a n o P o n t e d o S ô r , 9 d e S e t e m b r o d e 1 9 3 4 N U M E R O 1 9 7
DIRECTOR
MOCIDADE P U B L I C A Ç Ã O
E D I T O R
Q U I N Z E N A L
Pr i mo
F U N D A D O R E S
Pe d r o da Co n c e i ç ã o
REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
Rua Vaz Monteiro-2?on.te d.o Sor
Composto e impresso na
P r im o P e d r o d a C o n c e iç ã o J o s é P e r e i r a da M o ta José V ije g a s Facada Minerva Alentejana —PONTE DO SOR
aguia que, ao atravessar a Quanto nó?, éÇ ?ncn est?. 'r o d e r ^ a oite b ç m m e fa/ le m b ra r de .forasteiros O program ,! é 0
As Fragas de garganta das duas fragas me va em êrro. A virtude é, uma C risto de bigode á am ericana e
M a d a l e n a d e c a b e l o á N i n o n . 1 10
seguinte.
D i a 1 5 — A ’s 1 6 H o r a s — U m a
pareceu um aeroplano, e cujas unica. O seu preceito resume-
MARANHÃO azas sombrearam cá em baixo se nisto: fazer o máximo bem
' Rei d o s R eis" (se a c a s o fôsse
possivel).
g ran d io sa g iran d o la de foguetes
a n u n c i a r á o c o m e ç o d o s festejos,
( n o c on c e l h o de A v iz ) o lago de cristalinas águas. aos outros como a nós pró O final e n t ã o . . . n ã o h a c o m o p e rc o rre n d o e m seguida a Filar
E’ aqui que se pode admi prios, ou seja, efectivar a fe ç ã o , l e v a n d o a c r ê r (a q u e m n u n c a m ónica M ontargilense as ruas da
Eu jamais vi local mais sei viu a S e v e ra ) q u e a q u ilo e ra tu d o vila r e c o l h e n d o as p r e n d a s p a r a a
rar a abruptalidade da Natu licidade dos nossos semelhan querm esse.
u m a f ita q u e o C o n d e e n g e n
vagem, mais téctrico, mais reza. A nossa sensibilidade tes pela prática da Bondade d ra ra . p ara se v e r livre dela A ’s 2 0 h o r a s — I n i c i o d o a r r a i a l ,
abrupto. Sâo piramedes sobre é ferida pelo belo horrivel. E e trabalhar pelo nosso pro e q u e se d e s c e u d o p o m p o s o abertura da querm esse, concertos
piramedes sobre piramedes depois de fitarmos bem as prio aperfeiçoamento morai, p a l a c i o á M o u r a r i a , fo i s ó p a r a m usicais pela m e s m a afam ad a Fi
de rocha virgem. O homem ingremes rochas que repre pela espiritualisação dos nos não deixar encalacrada a em preza. la rm ó n ic a , visto so fo g o d e artificio
sente-se pequeno, tem a im confecionado pelos habeis p iro
sentam ravinas cortadas a pi sos sentimentos. Lisboa 1932 Antonio Augusto Santos técnicos d o P e g o , Srs. J o a q u im
pressão que é um mosquito que, depois de encararmos de Consegue êste “ desidera- R o d r ig u e s D e lg a d o & Filhos, e lan
em face de tão imponentes N O T A
frente esse monstro gerado tum” quem realmente esteja ça m e n to de u m lindo aerostato.
montanhas graníticas. no ventre da Natureza, nós impregnado do sentimento di A proposito da celeuma, que D i a 1 6 — A ’s 11 h o r a s — T r a s l a
Que edade terão esses gi com toda a força dos nossos vino, o qual nos manda amar 0 "Gado Bravo" começa a le dação da im agem de N osso Senhor
gantescos penhascos? Foram vantar entre cinéfilos, torno Jesus das A lm as, da sua capela p a
pulmões lançamos um grito igudmente todos os sêres da publica hoje, em a « Mocidade*, ra a Igreja M atriz, p a ra o n d e serão
admirados já pelos celtas? estridente, éco de sepulcro criação. uma critica ao film e de Leitão conduzidas tam b em as im agens
Serviriam de trincheiras aos que se perdeu na imensidade, Porque em todas as mani de Barros, *A Severa>, escrita q u e s e i n c o r p o r a m 11 a p r o c i s s ã o .
lusitanos? Assistiriam aos tri para nos acabar de conven festações é justa e egualitaria, por mim ern 1932, após a sua A ’s 1 2 h o r a s — M i s s a s o l e n e a
unfos dos romanos e séculos cer que o homem é apenas é que a vir tu Je tem êsse'no «prerrdére » no S. Luiz Cine e g ra n d e instrum ental, em q u e será
depois á sua derrota pela gen arquivada na intenção de jamais celebrante o rev e re n d o p áro co do
um mui reduzido átomo que me e pode ser tomada como ver a luz da publicidade. Couço.
te mussulmana? faz parte dum grande mundo faculdade divina. Que Bloco da Costa, não a A 's 15 h o r a s — P ro c issã o pelas
Seriam esses colossaes pe constituído por centenas de Silvius tome por confronto. p rin c ip a is r u a s da vila, d e p o is d o
nedos sentinelas vigilantes biliões de átomos que, peran VIU—1934 O AUTOR q u e subirá ao púlp ito u m distinto
das tropas de D. Sancho, e te a Natureza teem igual va orador sagrado.
que tivessem contribuído pa
ra a conquista de Portugal
lor ao homem. A’ A p ó s esta c e rim o n ia se rã o c o n
duzidas processionalm ente para a
P f .o r o M u r a lh a Q u a n d o m e le rjs, vais a p o d a r-m e G ra n d ç s fe s te ja s <2 ™ capela de N o sso S e n h o r Jesus das
aos rr/ouros? Ou apenas çerâo de E ra sm ò , p o r estas m in h a s c o n A lm as, as fogaças, o n d e se rã o
testemunhas das batalhas de siderações c o n s titu íre m -a antitese leiloadas.
Montes-Claros, Atoleiros e das apreciações de A n to n io Ferro, G - A L V E I A 3 A 's 2 0 h o r a s - R e a b e r t u r a d a
Ameixial?
J\ V iríu d ç , d o iii divino N o b erto d ’ A raú jo e tantos outros, q u e rm e sse , c o n c e rto m usical, fo g o
q u e u a critica m e fazem le m b ra r D e sd e h o n t e m q u e se e stão re a de artificio p re s o e d o a r d o s m e s
Não sabemos! O que po lis a n d o e m Q a lv e ia s g r a n d e s fes m o s a fa m a d o s p iro técn ico s, bailes
o s c o m p a d r e s d ’ aldeia.
demos garantir é que para se Insistiam algumas senhoras O m a io r defeito d a S e v e ra é tejo s a S. S a t u r n i n o , p r o s s e g u i n d o e descantes populares.
evocar o passado cheio de com a mulher de Phocião pa ser portugueza. h o je esses festejos c o m 0 s e g u in te D u ra n te o arraial, será, c o m o na
heroísmos e de saciificios é ra que se adornasse com joias Deve-se o sucesso desse fono- program a, noite an terior, lan çad o a o ar u m
como elas faziam o que levou film e, a o Sacto d ' te r s i d o f i l m a d o A ’s 9 h o r a s — r e a l i s a r - s e - h á u m lindo balão.
necessário permanecer por al peditorio a favor das despesas da D ia 1 7 — A 's 8 h o r a s — M issa re-
gumas horas nas Fragas de a dama a responder: de portuguez para portuguez.
S em a realidade n u a e crua festa. s a d a 11 a I g r e j a M a t r i z p e l o m e s m o
Maranhão. Ver ali, apenas a — Para ornato basta-me a daquele q u a d ro genial de M alhôa... A ’s 11 h o r a s — C h e g a d a d a s é - reverendo pároco e condução das
sumptuosidade de aquele ce virtude de meu marido. q u e B e n to M a n tu a teatrializou, a q u ip e s d o s fortes a g r u p a m e n to s im ag en s p ara as suas capelas.
nário selvagem, onde os úni Demarate perseguido por Severa conhece-se ap en as p o r ser desportivos S p orting C lub A guia A 'o 15 h o r a s — In te re ssa n te s n ú
um massador que continua parecida c o m o d ra m a d o m e sm o A vizense e Estrela V e rd e E rveda- m ero s de cavalhadas com gericos
cos sêres viventes que se veem lejise, q u e g e n t i l m e n t e se p r e s t a m e c o rrid a s d e bicicletes c o m v a rio s
de dia são abutres de um ta mente lhe preguntava qual nome.
O F ado corrido, m o tiv o d ’ aquela a c o o p e r a r n estes festejos. prém ios.
manho descumunal; e de noi era o homem mais venturoso obra, a p e n a s é re c o rd a d o ligeira A ’s 1 3 h o r a s — P r o c i s s ã o p e l a s A inscrição p a ra estes n ú m e r o s
te segundo nos informam, al de Lacedemonia, replicou: m en te. . .n as introduções. p r in c ip a is r u a s d a vila e m q u e se só é p erm itid a a in d iv id u o s desta
cateias de lobos esfaimados. — E’ aquele que te parece C ustodia, deixou de ser a figura e n c o r p o r a r á g r a n d e n u m e r o d e i- localidade.
g e m e a de Q u a sim o d , da N . S. de m a g e n s . A ’s 1 6 h o r a s — G r a n d e A 's 17 h o ra s — R e a b e rtu ra d a
M as de horrendas que são menos. desafio d e foot-ball e n tre o s afa q uerm esse para a venda das res
as fragas de Maranhão, de O filosofo Stilpâo residia P aris, d a n d o - n o s a im p r e s s ã o níti
da. de h a v e r e x p e r i m e n t a d o c o m m a d o s teans d o S p o rt C lu b A g u ia tantes p re n d a s e c o n c e rto m usical.
horror que causam aquelas na cidade de Megara, a qtial ó p tim o s resultados, na sua pas A visetise e g r u p o B. d o O p e r á r i o
enormes brenhas a quem de foi destruída e saqueada. Pre- sa g e m pela p atria de C e rv a n te s, S p o r t i n g C l u b d e G a l v e i a s . A ’s
seje familiarisar-se com elas, guntaram-lhe o que havia per o s p ro c e sso s te u ra p é c tic o s d o afa 17, 3 0 h o r a s — I n t e r e s s a n t e e n c o n Õ P e la . I m p r e n s a
m ado Asuero. tro de foot-ball e n tre o te a m de
eu devo confessar: é este um dido, e êie respondeu que na h o n r a d o Estrela V e rd e E rv ed alen -
dos mais belos cenários que da, porque trazia consigo tu O C o n d e de M arialva, incontes “ 0 Castelouidense”
tável u a sua arte e m q u e re v e lo u se e g r u p o A . d o O p e r á r i o S p o r
tenho gosado. do o qus possuia, visto a guer m e s .r ia ; p o r ê i n g r o s s e i r o na fra- tin g C lu b de G alveias.
Nem as furnas ou as mon ra nâo levar despojos de vir A ’ noite. R e a b e rtu ra da q u e r Entrou no 3.° ano de publi
zeologia subtil d u in fidalgo e
tanhas da Tijuca; nem as ser tude. t a m b e m p o u c o e m o c i o n a n t e 11 a m esse q u e será auxiliada p o r u m cação este nosso estimado con
reconciliação, o n d e fóra d o s seus g r u p o de senhoras q u e se d ig n a frade, quinzenario reghnalis-
ras ricamente uibanisadas de Nobres respostas são aque ra m gentilm ente prestar o seu v a
recursos, não soube defender-se. ta que vê a luz da publicida
Blaukineze; nem as formidá las, tenJo cada uma um alto A S e v e r a n e m fisica n e m a r t i s lioso c o n c u r s o , arraial, fo g o d e a r de na ridente vila de Castelo
veis cataratas do Ruacana; sentido moral que chega a ticam ente m e d eu im p re ssã o da tificio p r e s o e d o a r , b ailes e d e s
de Vide.
nem tam pouco as poéticas constituir preciosas lições. c ig a n a d e faca u a liga, cantes populares.
Estes festejos são a b rilh a n ta d o s Cumprimentamo-lo afectu
furnas do Rabaçal, da ilha da Não menos preciosa e ilu- A d elin a F e rn a n d e s seria a m ais
Madeira, podem chegar em com pleta e a in d icad a.. .Q uestõis pela distinta B an d a da S o cied ad e osamente, desejando-lhe longa
cidativa foi a resposta dada Filarm ónica P o p u lar G alveense,
de gosto. vida.
beleza, ás fragas de M ara por Menon a Socrates, quan A e sp era de toiros, é talvez a h a b i l m e n t e r e g i d a p e l o s e u d i g .1 0
nhão, localisadas em terra a- do este o interpelou acerca do m a e s tro Sr. D. S e g u n d o S alv ad o r.
‘ 0 flleníejano”
u n ic a s e u a feliz e s e m a le ijõ is — e-
lentejana, nesta terra ainda que era a virtude: m ocionou-m e. Festejou ha dias 0 seu l.°
tão ir al conhecida pela gente — Há várias virtudes— vir A toirada, b e m até á m o r te d o
aniversario 0 nosso presado
do norte de Portugal. tude de homem e de mulher, t o i r o . . . d e p o is só vista. Senfior Jesus das
A m archa "áu-flam baux” , m uito colega “O Alentejano”, quin
A piramede mais alta, a- de menino e de velho, de es despovoada, 0 q u e nos Studios fllmas em Montargil zenario regionalista que sob
quela que serve sempre de cravo e de cidadão. franceses e alem ãis o n d e se exibiu a proficiente direcção do dis
peanha aoscoiossaes abutres, — Sinu senhor, perfeita d e v ia ter d a d o u m a n o ta triste, N o s d ias 15, 16 e 17 d o c o r r e n tinto jornalista Sr. Antonio S.
pertence ao “ Assobiador” e, mente—respondeu Socrates— pois, v ã o ju lg a r q u e n ó s alem de te, n e sta r id e n te vila d o n o s s o c o n
Pires, se publica em Cabeço
o “ Assobiador”, é proprieda nós procuravamos uma só vir p e q u e n in o s s ô m o s em relação ao c e l h o , r e a l i s a m - s e i m p o n e n t e s fe s *
tam an h o . tejos e m h o n r a d o N o s s o S e n h o r de Vide.
de do benquisto lavrador Sr. tude e o nosso admiravel M e A g u itarra de escravelhas, es Jesu s das A lm a s, festejos q u e c o s
José Vaz Monteiro. non apresenta-nos um enxa quecida p ara sem p re, d eu o seu t u m a m atrair a o a p ra z iv e l local e m Desejamos-lhe uma vida
Lá vi pousar uma grande me delas!— lu g a r a uina co leg a m ais vistosa e q u e se realisam , g r a n d e n u m e r o longa repleta de venturas.
2 A M O C I D A D E
m o c i d a d e , , ; fr € € g :« € € € € € € i? « '€ € € € € € € € « % L
! 'T¥5 Vi Tn.
l / ; V K A £ ) 0 K £ 5 !
âiftirn7unonlnnníi-in.cn lifnncinin
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Quinzenario noticioso literário, Constructora
\\/ flbrantina, L.a> * m
*^ — — --- --- —--------— ------------------ fui
recreativo e defensor dos
interesses da região.
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VI/
T elefo n e A b r a n te s 6 8
«s-
^ Nos concelhos de Abrantes, Constancia, Sardoai, i:*í C arpin taria mecanica, se rrd çã o de a
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Travessa, das Pedras iTe^ras, X SIZ V tG A M E N T O E BA RRO TER IA
ANÚNCIOS St/ t Séde e o ficin as em A lferrared e tis
N itrophosJía IG — L eun ap h o s IG — D ia m m o n iu m p h o sp h a t IG N a secção co m p eteate w C o n e s p o n d e n c i a p a r a A B R A N T E S
S u lfo n itr a to de A m ónio \K
Linha oa espaço ile linha ê
encontra-se a cargo de —-A-ntorilc í^ a rin lia 2?erei_a.
corpo 12.... ...$40
= — A L F E R R A R E D E —= « 10 ... ...$60
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— F I X A R — c u i d a d o K a t n e n t e t t s ‘ iv& c í i b d a q u e l e s a d u b u s
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4 A M O C I D A D E
de Açôr. agruras do nosso viver de pobretões, a de melão, já os indelicados e im pacienr a quèni devem ser dirigidos todos os pedidos
l(i -Antonio Mart ns Sanganha, em L'S- tes compan'j»,.'os nos seringavam com
boa e tenente José Mourato Ch uubel.
ponto de, mui'as vezes, termos a ilusão
de que somos felizes. a busina, a pedir pressa (como se nós ¥
17 José Alves da Silva. Os gracejos dos ci mpanheiros, enquan nãa estiv ssemos bem instalados!) E lá *
18— 0. Fiorinda Rosa, em Castelo de to o motor trepida e o belo desconhecido fomos com bastante mágua, a caminho
Vide, D Ana Rosário Morais e Vi que á nossa vista ignorante se desenrola da Batalha, sem nada mais ver em Lei
cente Vieira Moigado. a cada momento, marcamsobremaneira na ria. Note-se: Amágua que de nós se
19— Salvador Dias Puvoa. nossa alma sonhadora uma saudade infi apoderou ao deixar a linda cidade do
20— D. Joana Rosa Varela Taveira, c
nm Liz, não provinha do facto de nos diri U jir D f Um carro 4 rodas
Santo Antonio das Areias, Dr Rui de
Carvalho, emLisboa D. Eugenia Rosa
ita, infliltrando-se nela uma doença ter
rivel, muito semelhante á negra nostil-
gia.
gimos á Batalha mas porque iamos ficar
privados por todo o sempre (qu m sa
A N U N C IO iiLL‘ UL (americano) bom
de Almeida. Dada a dificuldade com que se luta be?) daquele olhar impressionante, .que estado com varaes para um
21— Artur Lopes dos Santos, nos Olivais na nossa terra para conseguir um meio olhava para nós de 11111 forma verdadei No dia 7 de Outubro pro animal e jogo para parelha.
e José Pa rusco, na Salgarinha de transpoite d ordem para um grupo ramente nacional!.. ,E ponto. Não se ximo futuro, pelas 12 horas,
22— Antonio F:orencio. numeroso de passageiros, tivemos que fala mais emo hos de alm* não tenha Uma carroça com canga
mos qué cegar á vista d’ alguns de luz á porta do tribunal Judicial
ir a Alferrarede em busca de uma cami
já morta, .a fra n ceza d o s!. . . para burro.
V eraneando onete. Ajust do o custo da viagem, abri desta comarca, se ha-de pro Semente de serradela
ram-se inscrições, no total de 22 e ao C onclui no p ró x im o numero
Partiu ha dias com sua esposa, para a preço de a0$00, marcando se imediata ceder á arrematação em has Vende e troca a milho.
Curia, o uosso assinante e anugo Sr. mente o itenerario e dias de passeio. A ta publica, pelo maior lanço
João Manoel Falca da Fi nte Branca. partida far-se-ia ás 5 horas da manhã Dirigir a Casimiro Delicado.
—Da mesma estancia regressaram a Sr.a do dia 19 de Agcsto, emdirecção á Na
D e g ra c ia do G a v ião qtie fôr oferecido acima da
D. Cai loti Machado Lobato. e o Sr. zaré e com paragem obrigatoria em respectiva avaliação, do pre
Dr. J >sé Machado Lobato Tomar, Leiria, Batalha e Alcobaça, dt: N e s t a p i t o r e r c a al leia r e a l i s a m - Carrjara de jVlonforie
—De ViJago regressou a sua casa desta vendo a chegada á Nazaré calcular-se dio abaixo descriminado pe
vili,o uos^o pressado assinante Sr. pelas 20 horas; e a volta 110 dia 20, pe se n o s d ia s 1 6 e 17 d o c o r r e n t e nhorado, na execução hipote
José Nogueira Vaz Monteiro. las 13 horas, com paragem em Caldas interessantes festtjos em h o n ra de Foi nomeada a nova Comis
—Tambemiegres=oa da mesma estancia das Rainha, Rio Maiot e Santarém. En S. P e d r o , q u e c o n s t a m d e m i s s a s o caria movida por José Rodri são Administrativa da Cama
o nosso ani go Sr. Marçal da Silva cenaram se as inscrições muitos dias gues Marques, casado, pro
—Da Nazaré regressarama esta vila o lene a g ra n d e instrum ental, se rm ã o ra Municipal de Monforte qae
antes do marcado para a partida, e ao
Sr. Simp icio joão Alves, sua esposa e grupo excursionista foi dado o nome de p o r u m distinto o ra d o r sag rad o , prietário e farmacêutico, r e ficou constituída pelos Snrs.
filha, D. Gertrudes Figueira e filhas, "22 incógnitos de Ponte do Sôr". Che p ro c is s ã o , c o rrid a s d e bicicletes e n sidente em Coimbra, contra
D. Maria do Rosário Paula e netos, e o garam as 5 horas da manhã do dia 19, tre D egrctcia-Tolosd D ig ra c ia e m tenente David José D ias An-
Sr. An o úoMarçal, stia esposa e filhas, tendo se anunciando um pouco antes a D. Mariana Salinas Antunes selino , presidente, padre João
D. Maria do Rosário Tavaies da Rosa q u e se d is p u ta r á u m v a lio so p r é
efilhis.
partida com alguns foguetes, e, momen
m io, arraiais, querm esse, c o n c e r Calado, viuva, proprietaria, da Piedade Caldeira e Carlos
tos depois lá vamos alegremente pela
—Paitiu pari a Figueira da Foz com íua estrada fóra, ver nascer o Sol (prazer tos m usicais pela distinta B anda moradora na Figueira da Foz Firmino da Costa Pinto.
esposa e filhos o nooso estimada cola
borador Sr. Antonio José Escarameia.
qu'e não tínhartios ha muito, confessa D r. Frederico L aranjo, de C astelo e que é:
mos). Uma pequena parag mem Alfer d e V ide, q u e a b rilh a n ta estes feste
—Das Caldas da Rainha regressou á sua rarede, para abastecimento de gasolina e Metade da herdade deno
casa da Chança o nosso particular a- óleo, deu tempo para que alguns compa jos, v e n d a d e fo g a ç a s e da flor, fo minada “ Pipa de Cima”, si I) E S P E I) LI) A
migo e assinante Sr. JoaquimPires dos nheiros lavassem os olhos pela primeira g o d e a r t i f i c i o d o at e p r e s o .
Santos. v e z nas
c c lc b rc a estra d o s - d e a lc a trã o , Haverá tambem 110 ultimo dia tuada na freguesia de Santo José Branco Pais c_sua fa
—Encontra-se no Geres a fazer uro das
á^uas o nosso estimado assinante e a-
ha tanto tempo prometidas para o nosso d o s f e s t e j o s i n t e r e s s a n t e s n ú m e r o s Ildefonso de Montargil, que milia na impossibilidade de
burgo e que, só lá fóra, a muitas leguas
rago Sr. .Francisco Mota Junior, de d; qui, temos 0 prazer de encontrar. de cavalhadas e o utros jogos ca se compõe de terra de seme apresentar os seus cumprimen
Lisboa. No trajecto até Tomar, entre outras r a c t e r í s t i c o s d a r e g i ã o , t e r m i n a n d o
—De passeio ao Porto f i o nos o assi adura. charneca, arvorêdo de tos de despedida a todas as
localidades, passámos por Bemposta, a s f e s t a s p e l a e n t r e g a d a b a n d e i r a
nante e amiga Sur. Mario Bmito Fon Alferrarede, Rio de Moinhos, Constância, á c o m i s s ã o c o n s t i t u í d a p a r a 0 p r o sôbro, casas de habitação i; pessoas das suas relações,
seca, de Benavila, e sua esposa. Tancos, Manholas, Linhiceira, Matrena palheiros, inscrita na matri/ fazem-no por este meio, ofe
e Santa Cita. pelas alturas de Tancos x i m o a n o .
De Visita parámos um morrrnto •para aliviar um N o s m e s m o s dias realisa-se n a respectiva sob o artigo 427 recendo o seu limitado prés
pouco a camionete, o que certamente de q u e l a l o c a l i d a d e a f e i r a a n u a l d e
De visita aos seus, encont a-se nesla vila via ter inf.uido 11a disposição doí velhos e descrita na Conservatoria timo em Castelo de Vide on
com sua espasa e filha o Sr. João Batista porque, ao pôr-se ela novamente em g a d o s e c e r e a i s , q u e c o s t u m a s e r do Registo Predi.al de Ponte de fixaram residencia.
de Carvalho, nosso presado amigo e assi mocha, começaram a cantar a More b a s t a n t e C o n c o r r i d a .
nante do Porto. -------■■ ->•«mawi— de Ser sob o n.°302 do livro
na, a canção-moenga que durante os
—iamoem estiveramem Ponte do Sor, dois dias de passeio nos atroou aos ouvi — B 1. Foi avahada e vai á
d nante alguns dias, os nossos estimados dos como um batuque africano. AMADORES FOTOGRÁFICOS ESTUDANTES
a sinantes e amig is Sr. Dr. Joaquim de A p lisagem aqui mostra nos extensos praça na importancia de cen
P refiram a afamada pelicula
Siusa Pratts e sua esposa, de Reguengos pinhais, com ensurdecedoras cega-regas to e oitenta mil escudos. Aceitam -se alunos e alunas
di Monsanze Dr. Armando cie Men- de cigarras e, ma s adiante, aqui e alem, PERUTZ
d n;a Pais, de Bena^ente. grandes faixas de terreno cobertas de vi-
1 8 0 . OOOSOO. do Liceu ou Escola, pelo pre
deiias, d’onde embreves dias será ex
lE T cto G a m a , I S e i s São citados para assistirem ço de 2 0 0 WO mensais.
Em Foate do Sor traído o precioso sumo que é o sangue á arrematação quaisquer cre Bons quartos e grande
de Cristo. Mais adian!e, 11a Matrena,
Vimos ultimamente em Ponte do Sor tuna exc'ani?ção de prazer. E’ o Nabão dores incertos a usarem opor
: 1, E ii i
quintal para recreio.
os nossos amí'os e assinantes, Ex.nos que, á direita, des iza mansamente e pa
Srs.: tunamente dos seus direitos.
rece pedir-nos p ra qu; levemos muitas 1 0 Rua Lopes Pires , 35
Manoel Pais Monteiro, João Pedro Pais saudades para a sua cidade querida e Ponte de Sôr, 27 de Julho de 1934.
e josé Pinto e lldetons > Garcia Junior, linda, a Tomar dos templários. A’s 8,54
de a v i z Ur. Anuplio Correia y Alberty estaciona nos junto do jardim de Tomar, I) c O Chefe da l.asecção, PORTALEGRE
de Coimbra. Líiz Ventura, de S. Mar? onde chegamos um pouco atrasados pela
tmho e Antonio Mendes, de Sa ito Cristo. demora sofrida em Alferrarrede. Visita A ntonio do A m aral Semblano
mos o Mouchão - P«rque, o jardim e o Verifiquei a exactidão
D oentes co ivento de Cristo. Quanta beleza nos I z i J o r o S i m Õ a s, c o n t í n u o d o Manuel R ibeiro
AMADORES FOTOGRÁFICOS
dois primeiros, que o Nabão beij 1 carici-
A-fim-de ser submetido a uma opera o=amente! Naquele aprazível recinto de t n e s m o , r e c e b a 110 r e f e r i d o C o l é Prefiram a afamada pelicula
ção da /i.-rnia, s gum ha dias para Lisooi verduras, a que o no azul com as suas g i o , a l u n o s e a l u n a s , g a r a n t i n d o
o menino Antonio de Castro Domngues, dobad 'iras dá uma i 'comparável 110‘a de a o s p e n s i o n i s t a s u m c o n f o r t á v e l PERUTZ
f Ih >do noss >oresado amigo e corres bei zi, um prazer de;co:iheci !o nos in .4s ultimas publicações li IIT o to G a m a H E Se is
pondente emTorre drs V gens Sr. An vade a aitna, fizendo-nos recordar ao i n s t a l a ç ã o , boa casa de b a n h o ,
terárias enconti am-se sempre
tonio Domingues. mesmo tempo e com uma tristeza imensa, b o a a l i m e n t a ção e abundante, com
Uísejamjs me rápidas melbt ras. 0 nosso Sar infehz, despi 'o das belezas t o d o o J . c v m . ) a c e i o í e i ã o q u a t r o
á venda na —
Consórcio de outrora e sem encantos, abandonado r e f e i ç õ e s p o r d i a e d i r e i t o a a s s i s Minerva Alentejana 11811774
e só . -cono qu ilquer cão tinhoso que t ê n c i a m é d i c a q u a n d o p e r m a n e
No dia 1 do corrente, realisou-se em produ? ná iseas a quem dele se aproxi ç a m 110 C o l é g i o .
Benavila o enlace matrimoni.il da Sr.3D. me! Adianle e d.*ixeino-no« de lamenta
Ponte do Sor Assinei
Ester de Sima?Abreu, prendada filha do ções que nâo fazeméco. No convento de l e r ã o estudos obrigatorios de
Sr. José de-Abreu Oi lado e da Sr.a D. Cristo, e ítre muitas preciosidades histó m a n h ã e á n o i t e , d e v i d a m e n t e v i
Rnfiiia Lopes de Simas, com o Sr. Elisia- ricas que não enumeramos para não g i a d o s , t e n d o m a p a s e q u a d r o s á
rio de Carvalho P.nto, habil aresta ouri 1 oub ir mais e;paço ao jornal e não to • s u a d i s p o s i ç ã o , o q u e n ã o s ó l h e s Acabam de ser postos á venda pela Livraria
ves e reloj )eiro emPonle do Sor e nosso mar muit >tempo a quem nos lê. desta
pres (do assinante. caremos apenas a janela da sala do capi f a c i l i t a o e s t u d o , m a s t a m b e m a G uim arães & C . a de Lisboa, uma nova série de roman
Paranínftiam o acto por parte da noi- tulo, a porta principal e o exterior da d e v i d a a q u i s i ç ã o d e a l g u n s l i v r o s . ces policiais de —
o Sr. J a é Godinho de Abreu, de Bena sala do cô o. que se contempla do ter T e tã o direito a d esco n to na p a
vila e O, Amélia do P.lar Veiga de Faria, raço. Não sabendo o que dizer de tais o o n s r ^ x i s r
uo Portot e por parte do noivo o Sr. Ma obras da arte antiga, por tal não estar p e l a r i a e l i v r o s q u e c o m p r a r e m
noel Pais’Moateiro e D. Ernestina Au ao nos«o alcance, liuiitar-uos-emos a n o C o l é g i o . o mais celebre de todos os escritores policiais.
gusta Lopes, de Aviz. concluir como concluiu com certa graça D e v em ttazer u m a cam a c o m '
Desejamos aos noiv*s umfuturo prós um dos companheiros, quando retira E stas obras com boa apresentação grafica
pero e uma prolongada lua de mel. mos: ”Eti não era capaz de fazer isto”! p l e ta, t o a lh a s d e b a n h o e d e 1 ôsto» e im pressos em bom papel com cerca de 100 pagina cus
Tiradas algumas fotografias poz se no t i ê s g u a r d a n a p o s e u m t a l h e r .
vamente em marcha a expedição que, tam apenas cada volume 2 $ 5 0 > estando já publicados:
por qualquer erro de a g u lh a s foi bat r
T o d o s os alu n o s in te rn o s leva
A m adores F o t o g r á f ic o s ] a F átim a, o n d e, num a p eq u ena para d o s a e x a m e pelo C o lég io teem O KOUBO DO BRILHANTE AZUL, O BANQUEIRO ASSASSINADO,
gem de 20minutos, alguns companhei f i c a d o a p r o v a d o s e o b t i d o b o a s O CKM E DE UMJOGADOR, U M PREGO NO CRANEO, O HOM EM
ios se apegaram com a sant.i milagrosa
Não comprem aparelhos sem e se encheram de medalhas ,e postais c l a s s i f i c a ç õ e s .
DA IV
,ÃO DECEPADA, A FUHA DO USURÁRIO E A PRISIONEIRA
P ara m ais esclarecim entos diri DO SUBTERRÂNEO.
com imagens diversas, de santos des
consultar os meus catalogos. conhecidos,vmas trabalhados com arte g i r - s e - h á á s é d e d o A’ venda na M IN ERVA A LE N TE JA N A
e singeleza. No trajecto para Fátinn pas
FOTO GAMA REIS samos por Carregueiros, Chão de Maçãs, COLÉGIO. P O n T E DO S O R
w 01®0 Í
9. ° a n o P o n t e d o S ô r , 2 3 d e S e t e m b r o d e 1 9 3 4 N U M E R O I 9 S
opBiO
P U B L I C A Ç Ã O Q 1 U I N Z E N A L
*s? N oticiam os há ^ m p o s , p o r m -
to rm a ç õ e s d ig n as de .o d o o credi-
1 1 1 I I
fliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiM
1 I ^iiiciiF
iiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiihiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiiliiiiiiiiiiiu
Porque, na minha recente quena mas escolhida, com es to, q u e c o lh e m o s, q u e o alcatroa-
visita a Ponte de Sor, encon clarecimentos impressos que m e n to da estrada q u e atravessa a N in h O S S ão te m p lo s de lu z
vila ate a estação d o c a m in h o d e „ , - f
trei um funcionário ordenan dirijam os olhos dos leitores ferro, seria u m facto d e n tr o d u E s p a r s o s l a p e l O a r . . . .
do cousas da pequena biblio para uma escala de gradual co rren te ano. N ão tetro s razões S ão P a d r e n o s s o s de am ôr
teca do municipio, tendo-me compulsação das obras exis ainda bastantes para d u v id ar q u e F e i t o s d a lu z do l u a r !
anteriormente certificado da tentes, em meia duzia de ca tão alm ejado m e lh o ram en to possa
existencia em Campo Maior tegorias de conhecimentos, ser u m facto d e n tro d a q u e le p ería- N in h o s s ã o te m p lo s s a g r a d o s
do. O que afirm am os p o rem , é F e i t o s SÕ d e m e l o d i a s !
de algumas centenas de volu concede o meio tranquilo de q u e cada vez se to rn a m ais neces- n~ . . ___ , _ _ _ _ _ __ „
mes, na maior parte de edi asssimilar o pensamento de s a ria tal o b r a , p e l a i m p o s s i b i l i d a d e i g r e j a s o n d e a s
ção antiga, pertença igual antigos e modernos escrito q u e te e m to d o s os q u e h a b ita m as C a n ta m as A vé M a r i a s !
mente da Camara, tais factos res, dando-nos a riqueza do artérias a trav essad as pela m e s m a
avivaram prélios por mim saber, de todas a de mais sim estrada, e m p e rm a n e c e re m etn suas N in h O S S ão q u a s i b e r ç o s d ' 0 Í r 0
casas, na ocasião e m q u e q u a lq u e r P o s t o s p e l o a r v o r e d o ,
sustentados em favor da cri ples guarda visto rião reque veículo a atrav essa c o m certa ve- O nde a s a v e s r e u n i d a s
ação utilíssima das bibliote rer espaço para arrumação. locidade. E n o r m e s n u v e n s d e poei- F a i a m ri p a m n r P n q p p r p d o i
cas e museus municipais. 0 museu, aproveitado por ra se l e v a n ta m c o n s t a n t e m e n t e , -talam ae am or em o e g r e a o .
Os conhecedores da vida um professor da localidade, in v ad in d o as habitações, e p reju - ............................................................................................. .....
provinciana, sabem, quasi uni advogado, um ^íédico, é dícando a saude e os haveres de _a ,
q u e m ali r e s i d e . N in hO S S ão te m p lo s ae lu z
sem exclusão apreciavel, que motivo de palestras ilucida- U ltim am ente espalharam sobre Q u e m m ' O S d e r a t o d o s m e u s ! ...
a monotonia dos costumes, o tivas perante os alunos de a estrada certa q u a n tid a d e de b a r- A t i r a r p e d r a s a o s n i n h o s
retraimento egoistico da con primeiras letras, os operários, ro que, tran sfo rm ad o em pó, m ais £> a t i r á - l a s a D e u s !
vivência, a falta de elemen os empregados no comercio, veio a u m e n ta i1 o flagelo. A p r o x i
tos de preparação intelectual quantos em suma desejem m a - s e o i n v e r n o e c o m ele v iiã o ^ ~ y>
a s c h u v a s q u e t o r n a m dificil o tra - írihpe (jonçalves Jjento
alem do ensino primário, ca saber o que houve ou existe j ' d o p o r ali a p é .
recem de ser modificados, se á face da Terra, e bastas ve Nó-> i i ã <i dçscr.®rros 2Í!’da, d ‘. ____________________________________ ____ —-----------—
se pretende alterar o estado zes explica acontecimentos de e f e c t i v a ç ã o d e t a l o b r a ; o q u e a-
amorfo da consciência nacio agora, indecifráveis ainda c h a m o s é q u e ela está já d e m o r a i ; - C a r r e i r a d e C a m i o n e t e s U m m e rc a d o co b erto
do m uito. -— -— - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
nal. para centenares de seres, ra Com um particular interesse so- entre Ayiz 0 ponte d„ gôr-Estação . A Câmara Municipal adqui-
Nem sempre a leitura é de cionais segundo a forma ge licitam os as e n tid a d e s i n t e r e s s a d a s ------------------------------------ — riU ha dias, p o r 1S.OOOSOO,
aproveitamento são e aven- ral de dizer mas sem recepti n o a s s u n to a sua ate n ç ã o p a ra este j á f u j C G I l c e d j d a a o Sr> L u i z d a ao Sr. José Sabino Fontes, o
tar-se-ha, que o expor velhas vidade própria, condição es T r i n d a d e M a r t i n s M u r t a , d e P o r t a - tcrreilO d o s e u quífltal da P ra-
telas de pintores indecifrados, sencial de raciocinio e di
~~~.7 ’ T T T legre' que a havi^ requerido' a n: ça da Republica, d esta vila,
expolio de conventos extin rectriz. J T f e ir a d e O u tu b r o c e n ç a p<-ra e s t a b e l e c e r u m a c a r r e i - ex istiu 0 a n tl„ Q teatr0
tos ou templos derruidos, Atarefa de erguer o homem ------------------------------------ ra d e c a m io n e te s d e p a s s a g e ir o s 1 UL tX òllu u u im g u K u trv,
capiteis de colunas partidas, inculto ou pouco cultivado a F s t a i r n s p m v p s n p r a s r i a e n t r e A v i z e P o n t e d o S ô r - E s t a ç ã o . Para ali ser Construído um
fcstamos em vesperas da fcsa ca||ejra te|á jmcjo no mercado coberto.
moedas da era romana, fra um nivel superior pode en f e i r a q u e d e 4 a 6 d e O u t u b r o x jm o {|ja j d e O u t u b r o , c o m p a s - i --------
gmentos de obra oleira de contrar na provincia muitos Se efectua nesta vila, e que é , s a g e m p o r Q a l v e i a s , s e r á f e i t a e t n n ; k l; n j orrr
séculos longínquos, constitui cooperadores. talvez, a mais importante das ó p t i m a s c a m i o n e t e s , e , s e g u n d o & J P
rá em meios virgens de eru Em tempos decorrentes que se realisam no Alentejo, n o s c o n s t a , r e c e b e o s p a s s a g e i r o s D epois de conveniinten:en-
ditos, cousa morta tambem, grande numero de individuos Há já bastantes pedidos de e^lesmideiitce('mboios ascendeiltes te conferidos e catalogados os
inútil, tresandando a bafio, dotados de cursos superio terrados para barracas, espe- t:' u m b e l o m e l h o r a m e n t o para livros, reabriu a Biblioteca
como que sepulcro de evoca res se espalham pelas diver cialmente para divertimentos, a n o s s a r e g i ã o , e s p e c i a l m e n t e p a r a Municipal deste concelho, pelo
ções que, por esses sitios, sas regiões do Pais. Questão o que nos leva a supôr que a a s d u a s i m p o r t a n t e s v i i a s d e G a l - que podem continuar a ser re-
só alguem de quando em vez apenas de se disporem á co feira no corrente ano emna- v e i a í ) e A v i z , c u j o s h a b i t a n t e s e n - quisitados os livros.
saberia compreender. Certo operação de que trato e de da será inferior ás dos anos tÇ0l,travam sérias dificuldades d e ---------- —
ran sp o rte q u a n d o necessitavam
____
será, mas tambem de exacti uns poucos tomarem iniciati anteriores. sair. L im p e s a d a s r u a s
dão segura a nectssidade de vas que depois outros mais - - - - - - - - - i!■ .*■mi— " --------- O x a lá todos saibam d ar o valor
concepções novas, de muta facilmente seguirão. U.na U m a b o am ed id a q u e este e m p r e e n d im e n to realinen- D eixa m u ito a desejar, p o r ve-
ções no scenario espiritual simples moeda, um retábulo, - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - t e t e m , e o a u x i l i e m c o m o m e r e c e , z e s , o s e rv iç o de lim pesa das ru as
A Comissão Administrativa F e lic ita m o s o S r. M u r t a p o r tã o d a n o s s a te r r a . N ã o é r a r o . a o p,is-
das sociedades humanas, vis um livro, uma inscrição, um
da Câ.nara Municipal deste u t '* e m p r e e n d i m e n t o , d e s e j a n d o s a r m o s p o r a l g u m a s d e l a s , t o p a r -
to os progressos do automo destroço de obr i arquitectó concelho, na sua ultima ses- q « « o s s e u s e s f o r ç o s s e j u n c o r o a - m o s c o m m o n t e s d e e s t e r c o q u e o
bilismo, as ligações telefóni nica, dariam ensejo a expli - i . .. , - , d o s d o m ais a b so lu to exito. vento espalha
cas, os mil e um produtos do cações sem conto, se os ex são, deliberou, que, de futuro, — m— ♦ — ---------- H á artérias onde a vassoura m u-
progresso citadino, i r r a plicadores havendo aprendi todos os requerimentos para Comparticipação do Eslado n i c ipal p o u c a s vezes se d ig n a pas-
construcção O U reparação de c .
diarem para toda a parte, do e estudando ainda, ma edificios, sejam obrigatoria- f o i concedida a comparti- f ó r o s d e t e r r a a s s e a d a , n ã o p o d e . .. Sear. O r a , P o n te d o S ô r q u e tem
estabelecendo vantagens, re nifestassem aquela vontade mente a c o m n a n h a d o s da r e s CiPaW ° do Estado a Junta da c o n t i n u a r a s s i m , s e m g r a v e p r e j u i s o
querentes d e consciências de dar aos restantes o que, n e c t i v a n I a n í a e o h e dec e i A r F reg u esia do Cano, concelho d a s a u d e d o s s e u s h a b i t a n t e s e d o
mais vastas e de marchas apezar de tudo, sempre nos p e c t i v a p l a n t a e o D e d e c e t ã o ^ S o u ze l da auantin dp b ( , m " o m e 9 u e d i s f r u t a . E x i s t e m
a s l e
paralelas entre a mentalida so fica tambem— os conheci s e r v i ç o s .i s q u e r e g u l a m a o i i e l e s o o o n o ^ o ò t - très v a r r e d o r e s q u e se e m p r e g a m
* 2 2 8 0 8 $ 2 8 , p a ra construcção t a m b e m n o u t r o s s e r v i ç o s . E d e
de do individuo e o utilitaris mentos que possuimos. A oui está um a m ed id a de terraplanagem e obras de t o d a a c o n v e n i e n c i a n ã o o s d i s t r a i r
mo das cousas. Estas considerações vie absol a necess d a d e na nos a rte’ e reparação da estrada d a s u a m i s s ã o especial,e quando
Já hoje a tekfonia, por ram ao meu espirito e as sa t e r r a e tanta f a i t ^ psta de Souzel ao Cano e estrada isso não possa deixar de fa.er-se,
meio de postos populares de transmito em letra redonda á s a t e r r a e q u e t a n t a f a l t a e s t a - . qnnfn \rjftnrja rin Am,,; substitui-los imediatamente.
audição, pode concorrer para apreciação das pessoas de va fazendo. E ' pena chegar { j a, Ct° d° A m e i' V e rd a d e s.ja. q u e n i n g m m e v i t a
que se divulguem conheci boa vontade, porque nas tão tarde. ' ‘ lançar á via publica o lixo d as
-- v : E A ----- - habitações, o q u e co n trib u i p ode-
mentos de poesia, de litera andanças por terras do Alen . . . ,, W J" ro sam en te para o estado de p o u c o
tura, de trabalho e de scien tejo, onde nasci e a que tan C i p i O S , a l g u m a s v e i n a s e s t a n - p 0 j colocado preccderdo con- a c e i o e m q u e a s r u a s s e encon-
cia, até ha pouco privilegio to quero, lá fui encontrar, em tes com certos livros guar- c r 50como professor pr,mario ua 14.1 t r a m q u a s i s e m p r e .
das urbes movimentadas. bora com reduzido aprovei Jados. S S S tti& S S l es" lao
t o p r o f e s s o r n e s t i vila. b ra m o s 3 conveniencia du criação
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O uerra!... m ais e x p le n d o ro sa dinastia q u e de C alatrav a, m as, pelas g u e rra s nio. n o dia 23 de O u tu b r o corrente,
E ’ êste o g rito Que tra n s p õ e o- re in o u e m P o rtu g a l, está situada que h o uve entre Portugal e C as O p rin c ip a l edificio d a vila é o p elas 13 h o ra s , se p r o c e d e r á n o s
cean o s, q u e sulca os c o n tin en tes, n u m a em in en cia ju n to á ribeira tela d e p o i s d a m o r t e d e D . F e r a n tig o c o n v e n to d o s freires situ ad o quartéis sédes de c o m p an h ia á ar
q u e s e lê e m c a r a c t e r e s . b e r r a n t e s d o m e s m o n o m e , de o n d e se g o sa n a n d o de Portugal, deixaram os ju n to á p o rta do A njo e da parte r e m a t a ç ã o e m 2 ." p r a ç a , d e f o r r a
e m to d o s os jornais, q u e se o u v e , u m belo p a n o r a m a . O solo é fera- G r ã o - M e s t r e s d e a visitar. P o r e m , d e fó ra d o s m u r o s d a vila, c o r r e n g e n s a seco para os solipedes des
q u e se sen te Intente e m to d a a ciisim o e a p o v o ação m uito sauda- e m 1396, veio a A vis, o G rã o - do -lh e pelo m eio da cerca a ribei te B a ta lh ã o p e l o p e r i o d o a d e c o r
p arte; é este o g rito lan cin an te q u e vd. M e s t r e d e C a la tr a v a D . GoYiçalo ra d e A vis. Foi seu f u n d a d o r D. rer da data da a p ro v a ç ã o pelo T ri
a i n d a se r e c o r d a m d o s h o r r o r e s d e O seu valor histórico é g r a n N unes de G usm ão, com 20 cava F e rn a n d o Anes. bunal de C ontas a 30 de Junho
14 o u q u e lhes s e n tira m os d e sa s d e , p o i s fo i c a b e ç a d a O r d e m d e leiros castelh an o s, m a s D . Jo ão I Esta O r d e m que, e m c o n s e q u e n - de 1933.
t r o s o s efeitos. S. B e n to , constituída p o r D . A fo n tinha o rd e n a d o a D. F e rn ã o R o cia d o a b o n d o n o d o v o t o d e p o A a rre m a ta ç ã o terá lugar: E m
O u erra!... so H e n r i q u e s e m C o i m b r a , a 13 drigues Sequeira então M estie de b r e z a se t o r n o u i m e n s a m e n t e rica, S etubal, p a ra o p o sto de Setubal;
A g u erra aproxim a-se a passos d r A g o sto de 1162, c o m o n o m e Avis, q u e recebesse G u s m ã o c o m tinha 48 c o m e n d a s 128 priorados, em Portalegre para os p o stos— de
hiantes p ro n ta para e sm ag ar a ci de N o v a O rd e m , e depois da c o n toda a deferência m as n ão c o m o v ig a ra ria s, e m u ita s vilas. A le m de P o rta le g re , Eivas, N iza e P o n te de
vilização, apta p ara lançar o m u n quista de E vo ra, transferida p ara G rão -M estre da O rd e m . Escanda- to d o s estes benefícios n o A lentejo, S ô r; E m F a r o p ara os p o sto s de:
d o n u m a teia tã o c o m p l i c a d a d e esta cidade, c o m o n o m e d e C a v a lisado la n ç o u este a e x c u m u tih ã o á p o s s u ia a in d a a O r d e m , a vila d e P o r t i m ã o , L o u lé , T a v ir a e Silves.
problem as que o arrastarão para la i i a d e E v o r a . O s e u p r i m e i r o O r d e m e re tiro u p a ra C astela, A veiro. A s p ro p o stas indicando o m ini-
o v ó r tic e d o n d e n u n c a m a is se le M e s t r e foi D . P e d r o A f o n s o , i r m ã o m a n d a n d o queixa ao Papa. D. O p rim e ir o p re la d o se intitulava m o p reço oferecido p o r cada g e
vantará. b a s t a r d o d a q u e l e rei. A fonso Pereira, M a rq u e z de Va- D P rio r tinha jurisdição espiritual n e ro e m cada localidade, o b e d e
C o m efeito, as c o n d iç õ e s e m R e i n a n d o D A f o n s o II, e e s t a n lença, en tão e m b a ix a d c r de P o r tu e tem p o ral e usava de m itra. Era cerão ao m o d elo constante do ca
q u e o M u n d o se e n c o n t r a a c tu a l d o E v o r a e m u ita s terras ern re d o r gal em R om a, obteve do Papa o rd in á rio d o s castelos de N o u d a r derno de encargos, e serão entre
m ente, q u e r sôbre o aspecto polí livres de m o u ro s , o r d e n o u o m o E u g ê n i o I V e d o C o n c i l i o d e Ba- e B arrancos e prior de C oruche. g u es na séde das co m p a n h ia s a
tico e social, q u e r d e v id o a o s p e r narca aos cavaleiros buscassem u m silea a c o m p l e t a s e p a r a ç ã o da O r A O r d e m de A vis teve 2 8 M e s q u e disser resp eito o fo rn e c im e n
n ic io so s efeitos da crise, q u e te m sitio m a is p r o x i m o d a fro n te ira d e m de A vis da de C alatrava. t r e s a t é D J o r g e d e L e n c a s t r e , fi to. até ás 1 4 ,3 0 h o r a s d o referid o
avassalado todos os p o v o s dc há d o s i n f i é i s p a r a ali e s t a b e l e c e r e m A causa da instituição desta O r lh o b a s t a r d o d e D . J o ã o II, e p o r dia, d e v i d a m e n t e la c ra d a s e a c o m
u n s a n o s p a r a cá, s ã o d e tal m o a sua séde e os c o m b aterem . C o n d e m p o r t u g u e s a foi q u e , d e p o i s d a sua O r d e m passou o M estrad o p a p an h ad as da respectiva caução p ro
d o m elindrosos, que é m uito p o s c o r d a r a m n i s s o o s c a v a l e i r o s , e, batalha de O u r iq u e e m 1139, al ra a L o r ô a , s e n d o o rei seu G r ã o - visoria.
sivel e até lógico q u e u m a g u e r r a s e g u in d o e m b u sca de sitio c o n v e g u n s c a v a le iro s a v e n tu r e ir o s se M estre, até q u e as o rd e n s religiosas O caderno de encargos e o Re
v e n h a esfacelar o o ib e n u m a é p o - niente, é tradição q u e v ira m v o a r r e u n ir a m , f o r m a n d o u m coi p o f r a n e m ilitares fo ra m extinctas e m 1834. gulam ento para a form ação de co n
c i talvez b e m p ró x im a . de u m m o n te duas aguias que co p ara c o m b a te r os m o u r o s e a- A M a t r i z d a vila tin h a p r i o r e tratos e m m atéria de A d m in istra
A g ran d e população de alguns tin h a m seu n in h o n u m a azinheira, ju ram en tan d o -se para m o rre re m 5 beneficiados, to d o s freires da ção M ilitar de 16 de N o v e m b r o
p a i s e s e q u e n ã o e n c o n t r a fácil o q u e e le s t o m a r a m p o r feliz a- u n s pelos o u tro s e n ão a b a n d o n a O rd e m que eram apresentados pe de 1905, p o d e m ser co nsultados
escoadouro, a super - produção g o u ro , decidindo estabelecer n a re m a sua b an d eira senão co m a lo rei. O p r i o r tin h a 3 m o i o s d e 110 C o n s e l h o A d m i n i s t r a t i v o d e s t e
m u n d ia l q u e lança a to d o s os m o q u e le local o seu c o n v e n t o . vida. C o m o p rin cip iassem p o r p r a trig o , 2 d e c e v a d a e 2 0 0 0 0 reis B atalhão, o n d e serão p re sta d o s os
m e n to s n os m ercad o s toneladas e S e g u n d o uns, a fundação da for ticar g r a n d e s façanhas, m u ito s o u e m d in h e iro e cada beneficiado esclarecim entos pedidos, todos os
toneladas de p ro d u to s q ue não t a l e s a foi i n i c i a d a e m 1 5 d e A g o s tro s c a v a le iro s se lhes r e u n ir a m . m etad e destas p reb en d as, todos pa dias uteis, d as 12 ás 17 h o ras, a -
têm consum o correspondente, a to de 1223, sendo m estre da O r O seu v o to era de pobresa, o b e g o s pelo alm oxarifado de B enaven- chando-se o caderno de encargos
d e sv a lo risa ç ã o das m o e d a s até há dem D. F ernando R odrigues M on diência e castidade, m as, e m 1496, te. tam b em patente nas sédes dos P os
p o u c o c o n s i d e r a d a s f o r t e s , e, e n teiro, cujas ossadas r e p o u s a m na D. Jorge, bisp o de A lbano, c o n se Diz a tradição, q u e a im a g e m tos d a G . N . R. acitna indicados.
fim , os s e n tim e n to s bélicos e as igrejt do con v en to em m odesto g u iu do P apa dispensa do voto de d e N o s s a S e n h o r a d a O r a d a , foi
ideas im perialistas de a lg u n s paises, sarcóf go, en q u a d ra d o na parede. castidade para qu e os cavaleiros Q uartel em Evora, 8 de O u tu b ro
colocada na igreja M atriz p o r D. de 1934.
são fen ó m en o s de u m a acuidade O u t r o s d iz e m q u e ela se in ic io u p o d essem casar, sendo-lhe c o m u N u n o A lvares Pereira.
tão g r a n d e d o x a d re z politico q u e e m 1214, 3 anos depois da d oa t a d o e s t e v o t O 110 d e c a s t i d a d e O T eso u re iro do Batalhão
as soluções até a g o ra ad o p ta d a s ção, se n d o D. F e rn a n d o A nes, c o n ju g a l. M ais tarde, e m 1504, o N a p o rta de E v o ra, d o lado exte
rior estava, o u e s tá — se g u n d o P i Josè A u gu sto Correia
p a ra reso lv er estes p ro b le m a s, M estre da O rd em . A prim eira v er P a p a J u l i o II o s d i s p e n s o u d o v o
" e n ig m a s insolúveis da esfinge s o s ã o c o n s ta de u m a in s c riç ã o lati to de pobresa p ara p o d e re m h»r- nho L eal— pintado u m q u ad ro que T en en te
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9 : a n o P o n t e d o S ô r , 2 8 d e O u t u b r o d e 1 9 3 4 N U M E R O 2 0 0
P U B L I C A Ç Ã O Q U I N Z E N A L
rias, sapatarias, ferreiros, pais e dos maridos que lho F U T E B O L desde 1 de Outubro a 15 de
ra, u m a d as m ais g a n i d a s e viri-
dentes das nossas serras. correeiros e fotografias, nas consentem. E dos namorados Fevereiro, de milho de rega
E q u e o u tra s tantas belezas n ã o segundas feiras. Estabeleci tambem. O melhor da festa, O Eléctrico F oot-B all Club, dio e de azeite.
n o s oferece este rin c ã o b en d ito , es mentos comerciais de venda segundo ha tempos me con desta vila, deve inaugurar a O ■manifesto è feito nas
ta reg ião laboriosa, e m q u e u m a ao publico, padarias e barbe fessou pesarosa uma destas época de futebol no proximo freguesias onde foram produ
p o p u la ç ã o audaciosa e firm e c o m o domingo, para o que convidou zidos, devendo ser assinados
o s p o r t r g u e s e s d e rija t e m p e r a d e arias, nas sextas feiras. pintalgadas meninas é que as
o u t r a s e r a s , t r a b a l h a e c a n t a e ri O regulamento municipal jà que raparam as sobrancelhas a deslocar-se aqui o team peló proprio, ou por alguem
e vive para o trabalho e do traba fo i elaborado e subiu á apro estão condenadas a rapá-las de honra do C asa do Povo a seu rogo, autenticando a
lh o tira o se u s u s te n te ? Q u e o u vação do Instituto Nacional do agora toda a vida e mais seis Atlectico Rossiense, do Rossio assinatura do regedor.
tros m otivos precisam os nós para Trabalho e P r evidencia, de mezes, porque os pêlos que ao Sul do Tejo, um dos me
a c h a r m o s lindo êste to rrã o b e n d ito ?
As outras regiões pódem ser
mais belas, pódem usufruir a au
vendo entrar em vigôr 10 dias
após a publicação .
rebentam parecem fueiros.
Bem feito».
lhores teans do distrito de San
tarém. Assinai “A Mocidade”
A M O C I D A D E
tteville aplica-lhe de facto se ou tro s jornais n ào secundarem ção de flrroz Nacional, cujos diversos sábios e escritores antigos tru çã o ali de uma igreja, q u e n o
im pressos poderão ser requi c u rto pra so de a lg u n s meses d e v e
alguns socos e fal-o tomar a c o m o seu esforço a nossa atitude, (Coligidos por Filipe Gonçalves Bento) estar concluída.
direcção do regimento. não d eix a rem o s de batalhar em sita d o s na A dm inistração do M a s não q u e re só isto o p o v o
prol d o ideal que n o s o r i e n . a . Concelho. de L o n g o m e l.i
Quinze dias mais tarde o U m a p e q u e n in a cham a de en Nenhum a rro z nacional p o Bem póde dar-se vaidade c o m Com o não acha interessante
exército sitiava Furnes. tusiasmo há-de a rd er nestas m o de se r transacionado sem que boa ind o le; mas a inveja nunca uma torre sem r e lo g io , pensa a d q u i
Boutteville encarregou um destíssimas págin as — humilde Lan- previam ente haja sido m ani deixa de su p ôr r u in d ad e de c o r a rir para a igreja da sua aldeia, um
oficial de lhe arranjar um p a d á r i o — , em b o ra ou tro s não fe sta d o , sob pen a de aplica
ção .— Y ou n g . desses instrum entos, p o r su b sc ri
soldado suficientemente intré queiram iluminar as pá g in a s da ção d a s sanções da lei, tanto
ç ão publica. E p o r q u e assim o
Historia c o m os seus f''c o s po d e V ale mais p e rd e r d o q ue fazer quere, assim o terá, p o r q u e este
pido para certa comissão que rosos ao vendedor como ao co m p ra u m g a n h o v e r g o n h o s o . — C h i l o n . p o v o em se lhe m eten d o na idéa
meditava, prometendo 100 T a m b é m na B A T A L H A não dor. u m a coisa, ha-de realisá-la, c o m o
pistolas de recompensa. há focos eléctricos v e la n d o a alma
O a rro z transacionado f ó A boa consciência é a unica coi* já realisou a ob ra da A ss o c ia ç ão ,
O soldado em questão, sacrossanta do S O L D A D O ra das disposições le g a is se
sa sup erio r ao r e c e i o .— B i a s . da escola, da c o m p r a d o pára-raios
D E S C O N H E C I D O ; uma cha- para a escola e a da igreja.
que passava por ser o mais m azinha de azeite c u m p r e pied osa rá apreendido. O s prazeres n ão d u ra m sen ão R e u n in d o o utií ao a gr a d a v e l,
bravo do regimento, apresen mente. religiosam en te, o seu d e Os produ etores só poderão u m m o m en to ; a virtu d e é im o r p r o m o v e u ha dias a sua festa a n u
ta-se acto continuo e, fazen v e i! vender o seu a rro z aos indus tal.— P e r i a n d r o - al, destinando o saldo a en g r o s s a r
do-se acompanhar de 30 ca N o n ú m e ro de j u l h o a v en tá m o s a sub scrição para a c o m p r a d o re-
a idéa d um a s e m a n a d e o l i v e n ç a ,
tria is que se encontrem r e g is
maradas escolhidos por si realizada c o m o c o n c u r s o de to A n te s de g o v e r n a r e s os o u tro s , log ío .
tados na C om issão R egu lado ap ren d e a g o v e r n a r - t e a ti m e s
O r e lo g io custa uns 8 000$00.
desempenha-se da incumbên dos os jorn a is po rtu g u ese s. ra do Com ercio de A rro z. m o .— P íta co , P o is ha-de arran jar-se o dinhei
cia, que per sinal era das O brilhante o liv e n tin o e n osso r o mais depressa d o q u e nós o
mais arduas, com uma cora q u e rid o a m ig o v e n t u r a l e d e s m a A felicidade do c o r p o consiste pensam os, e a v ó z d o b ron ze em
gem e um exito inacreditaveis. a b r a n t e s , o C o n d e s ta v e l da so O abastecimento de na saude, e a do espirito, no sa b r e v e se o u v i r á p o r aquelas c a m
nhadora reivindicação, imediata b e r .— T h a l e s d e M i l e t o . pinas.
No regresso, depois de o m ente nos m ostrou o seu aplauso, Q u e g r a n d e e x e m p lo de a m ôr
louvar, o conde gratificou-o e lo q u en tem e n te e rom an ticam ente = água potável a = P r o c u r a instruir-te em q u a n to pelo p r o g r e s s o da -sua terra nos
na fo ma anunciada e o sol patenteado na carta q u e va m o s v iv e r e s: não cuides q ue a velhice dá este p e q u e n o mas lab orioso p o
dado, ao m smo que distri publicar c o m sua autorisação: Ponte do Sor traz c o n s ig o a razão. — S o l o n . vo!
buía a soma pelos compa . . S e n h o r Joào V ice n te de O -
C o m o é sabido, a actual C o m i s
nheiros, declarou que não fi •iveira C h a r r u a M uitas palavras, e ainda m a is i-
são Ad m in istra tiv a da C a m a r a
zera aquilo por interesse, Municipal, de q u e é d i g n o presi
gn o r a n c ia , eis o que se en con tra na Comparticipação do Estado
EVORA m aior parte dos h o m e n s .— Cleóbulo.
mas que se entendessem que M e u q u e rid o a m ig o
dente o E x.ra0 S r. José N o g u e i r a
Foi concedida a comparti
merecia alguma recompensa, V a z M o nteiro, pensa levar a efei
M ais um f o i m o s o n u m ero da to num period o mais o u m en os
A candeia d o c o r p o são os olhos; cipação do Estado, pelo Fun
o fizessem oficial. «Revista T ran sta ga n a » , v e io visi c urto uma série de m e lh o r a m e n
de sorte que, se o s teus olhos fô-
do de Desemprego, para as
Seguidamente, dirigindo- se tar me, e c o m o sem pre, cheia de rem bons, tod o o teu c o r p o terá
tos no c o n c elh o . D o n u m e ro
luz; se, po ré m , os teus olhos fôrem
seguintes obras no Districto
ao conJe perguntou-lhe se c a l o r e c a r in h o p o r êsse ideal q ue desses benefícios fazem parte al
m aus, o teu c o r p o será te n e b r o de Portalegre.
não o reconhecia, e como v i v e d en tro d o seu belo c o r a ç ã o — g u n s cuja u rgên c ia é ev id ente, e
s o .— C r i s t o . C o m p a r t i c i p a ç ã o de
Boutteville oissesse que n_;0 a p ro v in c ia alentejana. dentre eles sobressai o d o abas
16.981S83 á Camara Muni
tinha idéa de o havei jamais de Eb om tao belaineiue v i v e êsse fo g o
ale ntejano da charneca
tecim ento de á g u a s á séde do
c o n c e lh o , pois que, P o n te de S or,
P elo direito natural, tod o s nas
cipal de Niza, para repara
c em o s livres; a s ervid ã o que su
visto, replicou: bravia e dos m ontados, que não sendo uma terra o n d e a água e- b m ete o h o m e m ao d o m in io de ção do caminho municipal de
— Eu suu aquele soldadoesquece nunca a nossa irridente x i s t e e m abundancia, tem apen as o u trem , é contrária á n a tu r eza .— Amieira e Are/ na extensão
que havtís maltratado ha O liv e n ç a — sem p re gentil a sua ca uma fonte publica, e esta insufici U lp ia n o . de 10.300 metros.
ceica de 15 dias e, como vê- rin hosa alma por êsse m oço, sol ente para o abastecimento da p o
—Comparticipação á Jun
des, tinha razão para vos a- dado dum a Ala q u e tod o s os dias
vai cre sce n d o , ainda q ue s u a v e
pulação.
N ã o tem esta C o m i s s ã o o l v i d a
E ’ u m a arte, pa recer que não
ta da Freguesia de Santa Eu
te m os a rte ,— C i c e r o .
vizar de que havieis 'ie vos mente do o assum pto, e antes, r e c o n h e lalia, de 11.252S70, para
arrpender... O b r i g a d o irmão! cen d o a absoluta necessidade d e s con. trucção de passeios em
O conde, cheio de admira Q .la u to ihe d e v o eu, e nó> tod o s se abastecimento, iniciou já ha
L ic e n ç a s p ara L a b o ra ç ã o calçada á portuguesa e as
ção e enternecido até ás la os o live n tin o s por essa cru za d a te in pcs as pesquizas para a c a p
gentil do seu fo g o . D eus lhe pa tação de aguas n o sitio d o Pa-
sentamento do lancil nas A-
grimas, abraçou-o, pediu-lhe g u e c o m o dizem lá lo n g e no u o s de A la m b iq u e s venidasCoronel Passose Sou
d rã o sin h o , em p r o p ried a d e do
desculpa e fel-o imediatamen so A len te jo e que tod o s tem os Sr. Marçal N u n e s A d e g a s , que sa e Capitão Vaz Monteiro.
te oficial. tão perto do nosso coração. d eram os m elhores resultados Os possuidores de alam —C o m p a r t i c i p a ç ã o de
Q u e form osa idea o seu m a g n i
E' realmente necessário fico alvitre da " S e m a n a de O l i v e n
pela descoberta de uma nascente biques não podem funcionar 30.575S45 á Camara Muni
abundantíssim a, cu jo caudal está
que sejamos insensíveis e des- ça eu conten tava-m e c o m um calculado em cerca de 5 . 2 0 0 li
com esses aparelhos distila- cipal do Crato, para repara
providos de bom gosto para dia, com uma hora, q u an to mais tr os por hora, ou seja um a média dores de aguardente, sem ção de calçadas de basalto
ficarmos impassíveis ou in uma semana. Q u e mais quizera eu de 70 litros de á g u a em 24 horas,
que estejam munidos das li nas ruas Nova, dos Potes,
por habitante. A s pesquizas não
diferentes ante a narrativa de para ihe dever mais êste serviço. cenças passadas pela Repar da Igreja e dos Lagartos e
Mas, uma idea tão g e n e ro sa e term inaram ainda, sup ond o-se que
semelhante vingança , que é tâo patriótica, nãò pod e ficar a p e construção de um aqueduto
o caudal irá aum entar. tição de Finanças, embora as na freguesia de Flor da Rosa.
afinal o que sempre se con nas no c o ra ç ão , nas pá g in a s da P elo boletim da análise feita
tem numa ameaça. «Revista T ran stagana», carece ser pelo professor C h a r le s L ep ie rre,
matérias primas a empregar
agitada, apadrinhada por toda a se verifica q u e a águ a é limpida, sejam de produção própria.
Não se tratando, como im pren sa p o rtu g uesa . M a s q u e di
aqui, de excepcionais dotes g o eu, D eus m eu , não d o u crédito
de caracter, as ameaças são que não viessem tam bem todos os
de sabor a g r a d a v e l, leve, e p r ó
pria para c o n s u m o publico c o m o
boa águ a de mesa.
A transgressão desta falta
será punida com multa. Assinai “A 11117770
A M O C I I ) A D E 3
LU C IO D E O L IV E IR A
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Hgeníe oficial no Distrito de Portalegre
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5M Quinzenario noticioso, literário,
m
Si/ C n n s ír u d o r a R b ra n tin a, L.‘" « da
s e ja m ou não
o s a u to g ra fo s q u er
p u b lic a d o s .
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* iiiiud ile liiliis Neves ll Fartei r A I
W im m Ê M m im i A rcangela de O liveira i
mm.IIiIIIIIIIW» — ■
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j E stev es , E nferm eira e 1
eompra e u e n d e :
M a d e ira s José Antonio Gomes G uia p ° viajante ©
C e rea is
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P a rteira diplom ada pela
Faculdade de M edicina
§§
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r a s , fagueiras, vinha e m on ta do de
T ROCA, COMPRA,
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V e n d e Gonçalo J o a - ^
& qui ni.
A v e n id a C id a d e de Lille
ife postos
sulfato de amonio
e potássio
f KLUUH UL divisões, rez-chão
f e primeiro andar, poço quin-
lALU6A-SE |,rt"i0 sde
«JONCERTA O B J E C T O S DE PONTE DO SOR a •< n - i, T i ta , na rua Vaz Monteiro,
O U R O E PRATA 3 £ . K
j
Avenida Cidade de Lille *
f
. V . D _ c'
junto a Pensão Sorense.
G -ira n te m -S í to d o s os re lo
W iW M Z, PONTE DO SOR i Quem pretender dirija-se
g io s n v o s a s s im com o os
m
m
concerto s nos m esm o s.
Í áÍ
R ua V az M o n t e ir o P 3NTE DO SOR ^ C orrespondente de Bancos e tejano. Ele representa em L is = A D V O G A D O —-
cS E s t a , c a s a e n o a - r r e g ^ s - s e d .o f o r n e o l m e a t o c ie boa a nossa g ra n d e p ro v in
C om panhias de segu ros
Consultas tod is as 4as. e 5. cia e carece do nosso auxilio
S
k
a
N ão vendam
j c i a s a t s p r e ç o s c io f a 'c r i o a . n t e .
nem co m p rem o u ro o u p ra ta sem c o n s u lta r o p r e ç o 1 - feiras das 11 ás 17 horas para, em proveito do Alentejo
d e s ia casa V i s a d o p e l a c o m i s s ã o de em desenvolver sua utilíssim a a-
m m m m ê Ê l l Z m c en s u ra de P o rta le g re P O N T fc D C S O R CÇÕO.
\v
im ' 4 i f t a *
tf. â M áÀ A M , íw ti P a r a f o r r a r c a s a s . 0 m a i o r s o r tid o ..
n m M in erv a A len tejan a — P o n te do Sor
A M O C I D A D E
U m a e q u ip e d e seis c o r r e d o r e s
certo, m erecen d o sign ifica tiv o a co
lhim ento os trechos de música rt- TGiiEIS Tem 3 para vender
José de Matos Neves
soberania, po is é a prim eira v e z
q u e um aviã o vai a T i m o r sob a
gio n a l com os quais o e x p le n d id o b an d eira da Patria. nos es
d o S p o r t i n g C l u b B arquin hen se.
d e slo c o u -se ultim am ente a o c a m
g r u p o deliciou a assistência que
í ó o p e rio d o de ferias então dt-
P on te do Sor.
Q u e tenham uma feliz v ia g e m
os a rro jad o s avia do re s e c o n s ig a m
Horáiiodotrabalho tabele
p o d o S p o r t i n g C l u b de T o m a r,
c o rr en te não perm itiu que fosse c o n c lu ir a sua arriscada via ge m ,
cim entos com erciais e Indus
afim de disputar as 100 voltas ci triais e R egulam entos da sua
mais num erosa. são os nossos v o to s m u ito sinceros.
clistas em pista, em c o n j u n t o c o m
O s c o r p o s g e re n te s d o Q r é m i o
. CINEMA IDE AL J fisca lisa çã o . D ecretros N .os
o s ‘ 'ases” de E n tron ca m en to, G o
A len te ja n o representados pelo sr. 2 4 . 4 0 2 e 2 4 .4 0 3 .
legã e da cidade d o N ab ão.
A g o s t i n h o José Fortes, presidente
Classifica ram -se. re s p e c t iv a m e n S in d icato A g rico la V ende-se na M inerva A lente
da assembleia geral, e pelos m em N o espectáculo de hoje a r eali
te, t m 1.° 2.° e 3 ° lugares, o s des
b ro s da direcção srs. T en en te C o sar neste salão, exibe-se a sob erb a O Sindicato A g r ic o la de P on te jan a: P reço 1$00.
te m idos ciclistas Julio An astácio,
ronel A n to n io Baptista de C a r v a opereta em 10 partes " O P r i n c i p e de S ôr, lem bra a todos os seus
00 S p o r * in g de T o m a r , A n to n io
lho, A n to n io José B r a v o e José d a A r c a d i a ’’ que é cheia de g r a associados que sen d o esta a é p o
Maia e Júlio B arros, d o S p o r t i n g U m a pr o p ried a
da S ilv a Vacorideus, ofereceram ça e alegria e tem im pressionantes ca p ró p ria de iQ u isição dos a d u
C l u b B arquinhense. de de terras de se
aos director e executantes da cenas de am or. bos, todos d e v e m indicar ao S i n
F oram conferid os p r é m io s aos
ve n c ed o res, ficando de p csse duma
O r q u e stra um P o r t o de H onra, O espectáculo é c o m p le ta d o por dicato c o m a m aior b re vid ad e as de r e g a d io e seq u eiro , c o m a g u a
trocando-se mutuas saudações e uma parte de actualidades e ou tra s quantidade que desejam. de pé, a r v o r e s de fructo e vin ho,
taça, a c o lectivid a d e da B arquin ha ,
taça, p o r ê m , a ser disputada n o v a
h a ve n d o 0 sr. D r. A gostin ho de desenhos anim ado s e v ia g e n s . A p r o v e ita a o p o rtu n id a d e para sita 110 R o sm am n hal.
Fortes c o m a sua costum ada e r u N o dia 1 de N o v e m b r o exib e-se info rm a r q u e os p r e ç o s d o Sindi D ir ig ir a F irm in o R o d r ig u e s
m ente e q u e só ficará difinitiva-
inente em poder d o c lu b b a r q u i
dição, dissertado so b r e o folclore a i.iteressante pelicula " E U D E cato não são mais c a i c s , c o m o a l L o u r e n ç o em Ponte d o Sor.
alentejano e as aptidões artísticas D IA E TU DE N O I T E ” , g u e m tem p r o p a la d o c o m o fiin
nhense se êle se classificar t m pri
dos n ossos c o m p r o v in c ia n o s op ereta em 10 partes falada e c a n ex c lu s iv o de prejudicar este tao P o r preços m ais
m eiro luga r 2 a n os se g u id o s ou
A O r q u e stra E boren se en trego u tada em francês. Este filme q u e é util o r g a n is m o .
3 alternados.
ao Q r é m i o um a artistica f o t o g r a interessantíssimo pelas g r a c io s ís
b a ra to s , jó r a de to
A o s rapazes da terra q u e o b ti da a concorrência. Vende -
fia d os c o m p o n e n te s d o g r u p o , simas situações criadas por d ois
v e ra m b o a classificação, en via m o s-
testem u n hand o a sua g r a tid ã o pelo n am ora d o s é interpretado pelos Bons, v e n d e A n t o Josè de M atos N eves
lhes os n ossos m elhores parabéns.
aco lhim ento q ue lhe foi d ispensa insignes artistas K A T E D E N A - nio Pais Branco,
C o r r e s p o n d e n te do. O Y e Fernand G r a v e y . P onte d o ’ S or. P on te do Sor.
1
Sr. Joao M - Calado
D J R E*C^T O K
MOCIDAD PUBL I CAÇÃO QUI NZ ENAL
F U N D A D O R E S R E D A Ç Ã O E A D M I N I S T R A Ç Ã O
[e d i t o r
P r i m o P e d r o da C o n c e i ç ã o B u a Vaz M o n te iro -IF o n te d.© S o r
P r i m o ' t P e d r o' d a [ C o n c e i ç ã o José P e r e ir a da M o t a C o m p o sto e im p r e s s o na
J o s é V i e g a s F a c a d a M in e r v a A le n t e ja n a — PO N TE D O SO R
1IJYI H G JY IE JY I B O N D A D E
D o Sr. A d o lfo G u s t a v o de M e n
donça, desta vila, receb em os a car
ta q u e aba ix o inserim os, associan A Bondade, assuma ela a
Para nós, é sempre grato mais, dizia ele, para instruir
bra tambem que se impunha do-se c alorosam en te á ideia lança
forma que assumir, é a gran
registar nas colunas do nos da pelo n osso estim ad o c o n te r os homens. E no seu infatiga-
pelo valor e grandesa que já de característica das almas
so jornal, qualquer manifes rân eo Sr. te n en te -c o ro n el Baptista vel desejo de aproximar os
tem o nosso mercado diario, de C a r v a lh o , para q u e seja levada de eleição. Universalizar a seres inferiores dos homens,
tação de progresso que se o- a construcção do edificio es
pere dentro do concelho. E
a efeito uma publica manifestação Bondade é portanto uma ta f j - o s não só falar, mas foi
colar de Galveias, soberbo de h o m e n a g e m ao g r a n d e b e n e m é refa urgente, mas, por mal por eles que nos quiz fazer
porque assim é, não podemos edificio com quatro amplas rito Snr. Joté N o g u e ir a V a z M o n
deixar de trazer a publico es teiro, pela g r a n d e ob ra de bene-
dos nossos pecados, encon ouvir a voz da razào” .
salas, e o abastecimento de tra-se ainda toda por fazer.
tas linhas e informar os nos m erencia q u e sua E x * está reali Por seu turno a revista
aguas á vila de Montargil, Nào por culpa nossa, que a
sos leitores que dentro de pou sand o nesta vila. zoofila americana The Ani
uma das obras mais neces P o r q u e c o n c o r d a m o s em a b so todo o momento estamos e- mal Vvorld afirma que “ 0 ho
co tempo vai dar-se inicio a sarias e mais justas em todo luto c o m esta merecida h o m e n a
certas obras de vulto, há tan xortando os homens a que mem indiferente á felicidade
o concelho. g e m , g o sto s a m e n te p u b lica m o s a
sejam afectuosos, porque ser
tos anos esperadas, mas que carta ern referencia e p u b lica r em o s
de um animal não pode ser
Er importante esta parte todos os escritos q ue nesse se n ti afectuoso, querer bem a tudo compadecido pelo seu seme
só agora vão ter realidade.
A actual Comissão Admi
do programa que a vereação d o nos sejam en via d os. e a todos é 0 melhor proces lhante.”
municipal por agora está em so de alcançar a felicidade, Todos estes autores fala
nistrativa do Municipio, de P o n te d o S ô r 2 / 1 1 / 9 3 4
penhada a levar a efeito. Pa pessoal e colectiva. ram, como se vê, na genera
que é digno presidente o Snr. ra isso espera ela poder reali
José Nogueira Vaz Monteiro, Meu Caro Primo da Conceição Por outro lado, a Bondade lidade. Se é indispensável
sar na Caixa Geral de Deposi havemos de transportal-a de uma concretização, aqui teem
cumprindo o programa que S o b a e p ig r a fe ,— Um Jism em,—
traçára ao tomar conta das
tos um emprestimo de 300 con
li em um dos ulHmos n ú m ero s de
casa para 0 exterior, e só teem os leitores feita nas seguintes
cadeiras da governança mu tos, que, com cerca de uma " A M o c id a d e " , um brilhante a rtig o 0 direitodeexigil-a dosoutros linhas de madame Mialaret,
nicipal, conta em breve cum centena de contos de que por da auctoria do d i g n o T en en te C o aqueles que antecipadamente que foi esposa de Michelet,
agora pode dispor e com a ronel, E x.mo Sr. Batista de C a r v a se houverem feito seus adep outro grande compadecido
prir parte desse programa com lho, o n d e tam justam ente se h o m e
alguns melhoramentos de comparticipação do Estado tos decididos e corajosos. zoofilo, e portanto outro dedi -
nag ea va V a z M o n te iro , en altfcen- Ç o ** H n n r?r\c n ro lo íiu o t n o n f f l r*aHr> h n w íin p om
q u e v a i s e r p e d i d o , ( p a r a o cjuc a o-se a Dela e g ra n a io s a ( bra cr m
maior necessidade no conce aos homens e não o ser para cujas penúrias e abandono
lho, acompanhando desta for se estào organisando os res q u e este g r a u d e b en e m érito vae
pectivos processos,), deve pro dotar a sua terra natal, ao p r o com os animais e para com tanto pensou sempre, e tanta
ma a obra de reconstrução g r e s s o da qual, v e m ded ican d o 0 as próprias cousas inanima actividade emprestaram á sua
nacional que se está operan duzir a receita necessaria pa
ra a realisação de tais obras.
m elhor dos seus esforços. 0
das, não faz menor sentido. pena gloriosa e, mais do que
do de norte a sul do paiz. Achei tam justas as c o n s id e ra
O animal produz pouco; é isso, á sua bondosa alma.
Desses melhoramentos que Na sessão que amanhã se ções que se c on tin h a m 110 referi
realisa na Camara Municipal, d o a rtig o , e tam d ' g n o da p o n d e isso verdade, mas faz tudo Diz, pois, madame Miala
sgora vão ser levados a efei ração de todos os P ontesorenses, aquilo para que tem faculda ret: “O amor de meu pai pelos
to, e cujo valor orça por al vão talvez tomar-se impor
tantes deliberações scbre o o alvitre q u e ali se p r o p u n h a para des; pode se acaso afirmar 0 gatos vinha-lhe da educação,
gumas centenas de contos, ser levad o a efeito, q u e imediata mesmo do homem?
assunto. e dos crueis anos passados
faz parte o abastecimento de m ente escrevi àq u e le n osso ilustre
a m ig o d and o-lhe a m inha c o m p le
E’ por isso que, con.o es no colégio, quando ele e 0 ir
aguas á séde do concelho, E’ esta uma noticia que creve um anonimo, “todas as mão, batidos e maltratados,
ta adesão.
com distribuição de varios muito nos apraz registar nas Realm ente a o b r a form id áv el d o almas nobres e generosas dum lado pela familia dura,
marcos fontenarios,-uma das colunas do nosso jornal e E x m0 Sr. V a z M o n te ir o é d a q u e teem apreciado os animais. do outro pela escola inuma
mais antigas aspirações do transmitir aos nossos assinan las q u e não só m e r t c t m o s e l c g i o s Buffon estudou-os e deu-nol-
na, só achavam consolação
povo desta vila,-a construc- tes, que, como nós, são ver e a gra tid ão de um p o v o , ao qual
os a conhecer; grandes poe
directamente a p ro ve ita, mas que
em dois pobres gatos do es
ção de um mercado coberto dadeiros amantes do progres
se im põe tambem á a d m iraç ã o de tas como Lamartine, cantaram tabelecimento. Esta prediléção
no local do antigo teatro, o- so da nossa região. toda a g e n te de sentim entos huma- as qualidades deles e os ele passeu para nós; cada crean
nitarios e d em ocráticos. A o m e s varam até si. La Fontaine, 0 ça tinha seu bichano.. . ”
m o te m p o constitue tam bem um grande fabulista, não somen
Universalizemos portanto a
tiobre ex em p lo , b em d i g n o d e ser
A iluminação Publica Isso j á fize m o s sem que lo
im itado por todos a q u e le s ,— e são
te os amou, mas estimou-os Bondade.. .
g rá ssem o s ser atendidos. A - ta n to s ,— que sem desfalcarem as a ponto de nol-os dar para
J à varias v e ze s aqui d is g o r a que estam os a entrar na suas g r a n d e s fortunas, podiam d o exemplo. Sirvo-me dos ani L u iz Leitão.
sem os que a iluminação publi quadra invernosa, m ais se f a z m esm o m od o ser uteis aos seus se
ca em certas ruas d a vila, deixa sen tir essa necessidade, pelo melhantes. m in o ra n d o assim tanta
miséria que va e por esse m u n do ,
bastan te a d eseja r p ela fa lta que renovam os o pedido, e s o n d e podesse sar arm azen ad a.
e por tanto d im in u in d o 0 n u m e ro A m i g o certo e dedicado.
de lam padas de ilum inação . peran çados que a digna vere de revoltad os, q u e, se hoje é g r a n U m a parte dos tr ig o s fornecid a
P o re m , onde essa deficiencia ação municipal m andará ave de, am anhã q u em sabe as p r o p o r ^ Id o lfo Çuitavo de M endonça p elos p e q u e n o s seareiros já se e n
m ais se f a z notar, é no B airro ções q u e p o d erá atingir. c o n tra liquidada, tendo ta m be m
rig u a r da verdade e colocar
a lg u n s dos q u e o tiniiam em r e g i
do R elvão. A fa lta de luz na m ais algu m as lam padas na V o u finalisar esta m inha carta,
pe d in d o-lh e meu caro P rim o , o fa
Delegação da Federação Nacional m e de w a r r a n ta g e m já rec eb id o
quele local é gran de, vendo-se quele B airro. os 7 9 0/° que a lei lhe c o nced e.
obrigado quem pa ra ali se d i ■ v o r de tornar pu b lico em " A M o dos Produetores de Trigo : : : : A D eleg açã o s e g u n d o nos in
c idad e” a adesão a q ue acima me
r ig e a andar á s apalpadelas O s trigos manifestados 11a D ele form am te m -se esforçado para q u e
refiro, a firm a n d o tnais que c o n c o r
p a r a não ir p a r a r dentro de ga ç ã o deste c o n c elh o , tr aduzem -se o s serviços a seu c a r g o sejam e x e
Jfova p ro fe sso ra rerei da m elhor vo n ta d e pata a r e
nas seguintes quantidades: P r o d u cutados na medida de satisfazer a
algum a vala ou de encontro alisação da simpatica iniciativa que
ção, 5 - 3 4 2 . 2 9 1 quilos. Para v e n to d o s com celeridade, mas o g r a n
aos m uros que no local existem . partiu do Ex m0 Sr. Batista de C a r
Para reger o lugar vago da, 4 . 3 4 1 . 8 1 0 quilos. d e n u m e ro de pessoas a atender e
valho, e que bem merece, c o m o
t ' necessaria p a ra uma re N o s celeiros que a D e le g a ç ã o o com p licad o da escrita teem d e
pela transferencia do profes já disse, a m elh o r c o n s id e ra ç ão de
g u la r iluminação, pelo menos a rr e n d o u em n u m e ro de ô e em m o r a d o mais do q u e a D e le g a ç ã o
sor Sr. José Pereira Mota, 11a tod o s os filhos desta terra, pois
mais dois ced id os gratuitam ente deseja.
a colocação de umas seis la m significará um preito de g r a t ;dão
escola primaria desta vila, foi p e lo Sr. A v e l i n o G o d i n h o B ra
padas, três d a s quais se colo d e v id o por todos nós, àquele g r a n
nomeada a professora do qua de e g e n e r o s o a m ig o desta terra.
ga, de G a lv e ia s, deram entrada
cariam na estra d a a seguir 2 . 5 1 7 . 1 5 8 quilos, ficando 0 res Monteiro do fimaral
dro auxiliar deste Distrito Sr.a T r a te m o s da resolução pois des
ao lagar do S r. A d e g a s e as tante manifestado em regim e de
D. Maria Georgina Weelhou- te im portante assunto, c o n v o c a n E m s e rv iç o d e p r o p a g a n d a d a a p re c ia
resta n tes do lado oposto. w a r r a n ta g e m e o de a lg u n s g r a n d a r e v is ta in te r n a c o ai "E x p an sã o P o r
se Marques. d o -se uma reunião dos m elhores
de p ro d u eto re s que se reserva m
P o r vezes os m oradores da elem entos de P on te d o S ôr, a fim
t u g u ê s a " , d e q n e é d ir e c to r , e s te v e e n tr e
para en tr eg a r em mais tarde. U m a nós o d is tin to jo r n a lis t a n o rte n h o Sr.
quele B a irro teem p ed id o a de se eleger um a com issã o que
g r a n d e parte dos tr i g o s pe rten c en M o n te ir o A m a ra l q u e a n d a c o lh e n d o e le
C r e ia - m e tneu c a r o P rim o,
ser a g o r a recolhida, o q u e não se
fez até aqui por falta de celeiros
la r e v is t a d e d i c a d o a o n o s s o D i s t i i t o
A g r a d e c e m o s ?. S u a E x . * c s
m e n to s q u e n o s d ir ig iu .
c u m p r i
A M O C I I) A I) E
não só pelas intenções de que es çào de uma sala para o sexo feme-
nos lugares das Barreiras e zir-se em realidade, c o r r e s p o n d e n t e
tá animada, o.m pela bca vontade nino. Tramaga, para deste modo
B a rq u in h a
— A estrada que nos liga á séde descongestionario a afluência
que todos os componentes deste
novel mas já progressivo club do concelho, encontra-se no per- de alunos ás mesmas escolas. N o v o C lub Assinai V ^
A M O C I I) A I) E :}
O s m a io r e s n o g e n e r o n e------
s te D i-------
s t r -------
i t o ,- ©
- o s u í h c d .s sju e c íH iip F M m1
• • 11 d i r *e c1 ' tUal im
WJS l K lev lnl t e a f a b r ic a n t e s
« s s e n s p r o p r ie t á r io s ; o s H 8? M AO S ES 2 5 i % O r E * I I O S , cc u
u m
m p
p rr ee m
m o
« ss e u d e v e r , d u co -
IlIU Ii
110
g
q a e
p e c is tlir ia d e p a r a in v e r n o .
O n d u lad o s; tambem para casacos e vestidos, e uma linda colecção de botões em fantazia; etc. etc-etc.
Enuiam -se am osíras a Iodos os cllenles qus fiabiíam Ioags dssía eidade.
i. A V K A D 0 K £ 5 !
eo m pra e uendc Nos concelhos de Abrantes, Constancia, Sardoal,
C o n c e rto s em r e lo g io s d e p a r e
d e , m e sa , d e s ie r ta d o r e s e d e
* Wl Mação e Ponte de Sor, a venda dos conhecidos
a lg ib e ir a , g r a fo n ó la s e c a i §| I C e r e a is
% *« £f =e>
A D U B O S D E S S M S 2 T T E 1 R A àu
t
x a s d e m u s ic a
m s e le g u m e s 9
j>ÂÍ
— JD .a . — - ■
TROCA, COMPRA, VENDE E ,
m C O N C E R T A O B J E C T O S DE
O U R O E PRATA $ I
AAAAA
Praça da Rspubiica
$ Sficieiti ile ds Juiliiii, Lliln- -LISBOA m
S* I T ra v e ssa d as P e d r a s ItT e g ra s , 1
G arautem -s? todos os re lo m
gios n v o s assim como oí 9á i PONTE DO SOR
concertos no3 m esm os. N itrophoslia IG — Leunaphos IG — Diam moniumphosphat IG
Sulfonitrato de Amónio
E X EC U Ç Ã O RAPIDA E
e n c o n tra -se a cargo de — A n t o n i o lE ^ a r in lia , I P e r e i^ r a
PER FEITA
= — A L F E R R A R E D E —=
fl diuisa desta casa é "Ganhar pouco para vender muito”
m F I X iR — cuidadosam ente a s m acas d aqu eles adubos
m R ua V az M o n t e i r o P 3NTE DO SOR
& E s t a , c a s a , e n c a n e g a - s e d .o f o x n s o i m e a t c
j o i a s a e 3 p r e ç c s d .o f a b r i o a a t s .
cLe
g ic a )
M A R IA
Q u o ilim , n u m
PA C H E C O LE H Ã O
liv r o d e
le it u r a a d o p t a d o n a s e s c o la s d a B é l
e solicitude e ainda bastante U l i L l U José de Matos Neves
grato para com todos aque P on te do Sor.
T
Ca\ad°
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a no P o n t e do S ô r, 2 d e D e z e m b r o de 11)34 N U M E R O 202
CaBMBMBaHBaHE ruiMWW-I. -w, , JiW
UVN'hl' ffftil ltf WH.' J l^kl. i k. »i >' n iHIl iTtil .i i i
FUNDADO RES R E D A Ç Ã O E A D M I N I S T R A Ç Ã O
D I R E C_T O R E D I T O R R ua V az M o n te ir o -lF c n te d.© S o r
P r i m o P e d r o d a C o n c e i ç ã o
C o m p o sto e im p r e s s o na
Prim o P e d r o da Conceição José P e r e i r a da M o t a J o s é V i e g a s F a c a d a M in e r v a A le n te ja n a — PO N TE D O SO R
I R R 1 G A C A O D O A L E N T E J O
O Alentejo, irrigado, tornar-se-á, pelo menos, dez vezes mais produtivo e deixará de ser uma Província
de clima áspero, inconstante, de fracas população e produtividade, de colheitas e de searas de far
tura incerta, de solo de trabalho diticil, para ser uma Provincia de clima brando e constante, de fortes população
e produtividade, de colheitas e de searas de fartura certa, de solo de trabalho fácil, Eden onde a vida de
correrá doce e tranquila como que abençoada por Deus, onde a felicidade será não previlégio de alguns mas bem do
todos, Região maravilhosa em tudo— na beleza de si própria, na abundância das arcas e na paz das consciências.
O A len tejo é a mais vasta, a mais clusõ*s serão as m e sn u s, por que so lv em satisf itóriam ente os p r o b le rerão, pois a co rr e m o n d e e n c o n d o Sr. E n g e n h e iro A n to n io S oa res
rica e a mais bela p r o v ín c ia de P o r n ão a p r o v e ita r o p e rio d o de res mas q u e mais afectam a econom ia tram ju ro c o m p e n sa d o r. B ranco, D irector dos S e r v i ç c s de
tugal. T a m b é m a mais bela, sim, s u r g im e n to p o rtu g u ê s que v i v e po rtu g uesa: o d e s e m p i ê g o , a im i A q u i não p o sso dar o d ev id o E n genh aria da citada Junta, q u e a
ainda que esta ve rd a d e nem todos mos? g r a ç ã o e o u rb a n ism o . d e s e n v o lv im e n to aos c o m p le x o s e êste assunto v e m dedicando to d o
a recon h e ça m . O A l e n t e jo — hei-de Assinale-se a época de Salazar D u r a n d o elas, nel s en contram m ú ltiplos aspectos desta m a gn a o seu m uito saber e uma forte v o n
d ize-lo sem p re q ue se p r o p o r c i o c o m mais êste en o rm e m elhora tr abalho os P o rtu g u e se s q u e não questão, mas estou p r o n to a faze- tade de realizar.
n a r — é c o m o ^essas m ulheres de m en to pátrio e, na M etrópole, o teem, e, d e p n s de terminadas, io, onde, q u a n d o e c o m o fôr ne-
beleza suave que n ão im pressio O Sr. Presid ente do C o n s e lh o ,
n en h u m actualmente de tanta v a trabalho e n c o n t ra m , p o r q u e com cessái io e sem outra recom pen sa
nam á prim eira vista, mas em q u em na segun da das c in co célebres e n
lia. a á g u a v i ' á a m udança de culturas, d o que a satisfação do dev er c u m
se notam encantos cada vez m a io trevistas que c o n c ed e u a A n t ó n i o
A i r r í g i ç ã o d o A len tejo é o p o r e a e x p lo ra ç ã o da terra m u d an d o prido.
res q u a n d o olhadas com atenção. F erro , m ostrou-se ex a llá d o pa rtid á
tuna. C h e g o u a sua h o r a — a hora de pastoril e extensiva em variada T u d o está a fa v o r da irrigação
S ó p o d em não achar belo o A l e n rio da política da rega, disse q u e
de ser plenam ente realisada. intensidade, e m p r e g a r á m a ier n ú do Alentejo, que já foi iniciada com
tejo os olhos q ue não sabem v e r já d isp o z de 100 000 co n to s para
N ã o a p ro ve itar, para tal, a o c a m ero de braços. o a p r o v e ita m e n to h id ráulico da
e os cora ções q ue não sabem sen c o m ê ç o e, numa das a d m iià v e is s í n
sião, ta lvez única, desta inaré-alta, P e lo a p r o v e ita m e n to das i m e n bacia do S a d o e com a con stru çã o
tir. teses ião frequ entes nas suas afir
esplêndida, m agnifica de realiza sas fôrças naturais d o A len tejo , do po rto de Setubal in a u g u ra d o
m ações, en sino u q u e " c o m a p o l í
ções q ue estam os atravessando, é que teem sido e estão sendo p e r p- lo Sr. Presidente da Républica
tica da rega v e r - s e - á que pacifica
E ntre nós p o u c o haverá q u em um p éssim o ser v iç o prestado á. didas, a agricu ltu ra to rnar-se-á ra 110 dia 22 de Maio último.
mente, silenciosam ente, sem v i o
i g n o r e que a irr ig a ç ã o do A le n te N açã o. cional -ap arecerão trovas i uJus- - P o r q u e n ão se ha-de. levar até
lências de n enh um a ordem se faz
jo é, de há muito, a maior a spira A irr ig a ç ã o do A le n te jo pod e e trias, c re sce rã o as já existentes e ao fim o esfo rç o iniciado?
uma ob ra de l a r g o alcance social
ção da nossa P ro v in c ia e as incal d e v e fazer-se a go ra , po d e e d eve su r g ir á um m u n d o n o v o de acti P aia a frente, sem p re para a
— o que está p r o v a d o por to d o s
cu lá v eis vantagens- econ óm ico-so- fazer-se já, p o r q u e po d e e d e v e ser vidades que perm itirá, en q u a n to frente, é que é o c am in h o d o tri
os m eid l de p r o v a directa ou i n
ciais que daí resultavam para o integrada, c o m o é de toda a c o n as C o ló n ia s n ão estiverem aptas a unfo.
d ire cta".
Pai*. veniência nacional, no plano civi- receb e-lo s, a fixação, nestas T e r ra s ( j P o r q u ’ não se ha-de c om p letar,
P u r esta a s p i r a ç ã o - t ã o antiga lizador do P ortu ga l M e lh or que se de Sol, dos ex cedentes d e m o g r á fi em gra n d io sa realidade, esta aspi E pela sét'm a das doze c o n c l u
e tão g r a n d e — e pelas suas v a n ta anda c o n s tru in d o com entusiasm o c o s do N o rte d o País e que não ração m aior dos P o v o s d o A le n te sões a p r o v a d a s pela S u b - S e c ç ã o
gens tão incalcul i v e i s — te em -se e com fé. p o d en d o im ig r a r p o r causa dos jo, tão im portante para o seu bem da A g ric u ltu r a na sessão piená ria
batid o com denôdo, mas infelizm en ^Por q u e se hão de desperdiçar en tr a v es q u e se ve e m p o n d o ás estar que lho assegurará, que tor- d o I C o n g r e s s o da U n iã o N a c i o
te sem resultados práticos, muitos riq u eza s tam anhas, tamanhas e tão c o rren tes m ig r a tó ias c o m eç a m a n atà m uito mais saudável, m uito nal foi r e s o lv id o “ manter a in t e n
dos m elhores espiritos das g e ra ç õ e s necessária;? perturbar, c o m o seu pêso m orto, mais rica e m u ito mais bela a n os sificação da política hidiáulica, in
de P ortu ga l. S ó o s P o v o s ricos p o d em ser a econ om ia da N ação. sa P ro v in c ia e que dará sobeja dispensável para a sólida e c o n o
Má feitos os projectos de várias felizes e n ó ; q u e qu rem os torn ar E ainda a fa v o r d o Estado acres mente á N a ç ã o — e só e n t ã o — a in mia do Estado e de largas c o n s e
albufeiras, entre as quais as de V e i felizes os P o v o s de P o rtu g a l, te ce outra v a n t a g m para a c o n q u i s depen dência ec o n ó m ic a? q uências sociais e g r á ria s e dar
ros, d o iJo r to de Baeta, do sítio m o s q u e to r n á los ricos. ta da qual se justifica que êie se E n tã o — e só e n t â o — é q u e P o r seg u im en to á ex ec u ç ão dos p r o j e c
da M ig alh a , de M o n ta r g il, de A r Q u e r e m o s so s sêg o nos e s p ir i sujeite até a pesados sacrifícios— é tugal, não precisand o de im portar tos de r e g ) , do Sul do País, v a l o -
ronches, de V ila F ern a n d o e os tos. N ã o o have rá en q u a n to q u em que com o a u m en to da prod u ção, g é n e r o s para alim entação n em tan rizad ores da riq u eza pátria” .
pro jec to s das p rincipais ob ra s da trabalha não p u d e r, e:n troca d o d o c o m é r c io , da indústria e da po- to c o m b u s ti/ e l e p o d e n d o e x p o r
irr ig a ç ã o , ou sejam do canal do seu trabalho, satisfazer pelo m en os p u L ç ã o sobe o m o n ta n te das c o n tar m u iío g a d o madeiras, lacticí
So r ra ia e do canal d o T ejo ao Sa as cham ad as necessidades de ex is tr ibuições e dos im p ostos e por nios e frutos, se bastará e c o n o m i
F açam os da irr ig a ç ã o d o A l e n
d o e G ua d ia n a, respectivam ente tência. uma form a q u e n ão representa a- cam ente.
tejo uma ideia fixa, a a m b iç ã o s u
de 23 e 3 5 ó q uilóm etros. N ão c o n s e g u e — verdadeira e d u g r a v o aos c on trib u in te s p o rq u e A hidráulica a gricola tem m ere
prem a dos nossos c o r a ç õ s de
T o d o s êstes projectos e os res rad oiram e n te — acalmar paixões sobe pela m odificação das c ir c u n s cido especial c a rin h o p o r parte da
Alen tejanos, nâo d escansem os sem
p e c tiv o s orça m en to s fôram feitos ruins, disciplinar instintos maus, tancias q ue m elhora m . Situação.
lhe d a rm o s vida, q u eim em os, se fôr
c o m méstria e c o m m inúcia e v e sem aum entar o bem estar social, A irriga ção do A len te jo não é Pelo d.:creto n.° 2 0 - 3 2 9 de 19
preciso, o sangue, os n e rv o s, o c é
rificou-se que, executados, as ob ras a a legria de viver. iniciativa g r a n d e demais, e, se não de S e te m b r o de 193 1 o actual M i
reb ro p o r ela e agitem o-la n um a
dariam farto lucro e que c o m o Precisam en te p o rq u e se diz que se c o n s e g u ir depressa será, so m e n n istro d o Interior, S r. T e n e n te -
intensa p r o p a g a n d a em ç o n f e i ê n -
seu custo pod e e bem a riqueza a política d o Estado N o v o é uma te, p o r q u e se m ostra rã o p e q u e n o s C o r o n e l Linhares de Lim a, r e o r
cías e nos jornais.
n a c i o n a l — o que se verificou sem politica mais de factos d o q u e de demais a lg u n s dos h om e n s a quem ga n iz o u , c o m o M in istro d^ A g r i
fantasias de cálculos, antes séria- palavras, mais de realizações do c o m p e te c o n s e g u i la. cultura, a Junta A u t ó n o m a das O - Nesta missão de hon ra será p o r
m ente, pois c u m p r iu - se o devêr que de prom essas, uma política C o m o seu c u s t o — r e p i t o — pode bras de Hidráulica A g r i c o l a , que, nós a ajuda de tod o s os A len te ja -
de bôa prudência de calcular o c u s sincera e alevantada que visa o e b em a riq u eza nacional. cônscia dos seus deveres, já fez, nos, de todos os P ortu gu e ses, e*
to peio m á xim o e o lucro pelo Bem C o m u m tem o G o v ê r n o to C o m o obter os capitais neces entre ou tro s n otáveis trabalhos, os todos juntos, irm a n ad os no m e s
m in im o . d o o interêsse em valorizar o A l e n sários? P o r um e m p ré stim o , ev i esq uem as dos a p r o v e ita m e n to s in m o ideal, c o m a justiça que nos
P o r que não revêr êsses í^ojec- tejo e de a ssegu rar, nêle, a q u em dentem ente, em abso lu to de a co n tegrais do S orra ia e d o Sado, e as assiste, c o m a acçã o do P od er qne
tos, com pleta-los. introduzir-lhes trabalha a vida livre e dign a que selhar, tratan d o-se de despesas re obras, em ex ecu ção , no Paul de nos é prop íc io, c o m a fôrça q u e
os a perfeiçoa m en tos que a m o d e r o Estado N o v o quere que seja pa p r o d u tiv a s e por se ve rificarem as M a g o s, p equ enas mas perfeitas, som o s, v e n c e r e m o s á certa.
na en ge n h a ria indicar, actualizar- tr im ó n io de todos os P ortu gu eses. con d iç ões d o art.° 6 7.° da C o n s ti são um e x e m p lo do que se vir á a
lhes os o rça m en tos e, c o m o as c o n - C o m estas ob ras tam bém se r e tuição Política e os capitais a c o r fazer sob a d irecção com p e ten te 3oão Leilão da Silua
flOTOM IO flO G U S T O S H O T O S
ração, suplicando pela vida e ma, tanto mais certo é, que, quan O segundo, tambem humilde, é Por sobre a Terra Presidente, Bruno da Graça;
progresso da colectividade, impou- do se tem dez passos a caminhar a Sentinela de Pompeia; na cida Vice-Pçesidente, Manuel da Encar
do-i.os um dever, que finalmente,
Ameaça 0 povo! nação; 1.° Secretário, Antonio
até ao nono é sempre metade. de que deu nome á sentinela, edi
e por razõis poderosas, constitui, Ora isto é a demonstiação vi ficado aos pés do Vesuvio, na par Montalvo e 2.° Secretário, Henri
dever, apenas para meia duzia de
Já 0 canhão berra que Condeço.
brante, de que sem método não é te meridional.
homens meia diuia de que vos possivel perfeição. Ante uma ordem que lhe fôra Feroz, audaz!...
D irocfâo:
falei, e hei-de falar sempre Nós, sempre que temos a facili dada, para que não abandonasse Não queremos guerra:
E todavia, cs homens, comun dade, e digo facilidade por não ver o seu posto houvesse o que hou Presidente, Fernando Gomes; 1.°
gam 110 mesmo ideal, exigindo os nela nada de dificil, demonstrado vesse, o heroi enfrentou serena Só qu’remos Paz! Secretário, Manuel Mata; 2 ° Se
mesmos direitos, mas esquecendo como está claramente, que toda a mente as erupçõis horriveis de cretário, Antonio Barros; Tesou
o estatuto, base fundamental dos gente tem habilidade, de jogar o matérias incandescentes, pedra Guerra traidora, reiro Carlos Condeço; Vogais e
mesmos deveres. Foot-Ball, o Ruby, o Box e tantas pomes, ferventes numa tarde Destruidora, Suplentes: Estevam Matias, Luiz
Todavia, a consciência não lhes outras modalidades, julgamo-nos calma de Agosto, enquanto veihos, Ramos, João Sebastião Monteiro e
pede ser forçda, nem tão pou superiores, e, envaidecidos pela
Visão Maldita . . .
mulheres, c r i a n ç a s , fugiam João Ferreira.
co a re?ponsabilidade atribuida, tnalétia de aduladores inconscien espavoridos da c i d a d e . Só
porque desse Constrangimento, sur tes, a julgamos saber e valer tudo,
Deixai ao mundo Conselho Fiscal:
ele ficou, A ordem impunha-lhe
giria uma hecatomb; formidável quando afinal e que tristesa, não que morresse e morreu. Há quem O Amor fecundo, Presidente, Henrique F. da Cos
e agravante, causada pela incons valemos nem sabemos nada. pretenda classificar o seu feito de Paz infinita! ta, e Relator, Antonio Eduardo Sá
ciência do grande airigo, que Ha ainda quem pretenda fazer suicidio; eu não; classifica-lo-ei Guimarães. Vogal e Suplentes:
piocurava sei util, e, pela indife- crêr, que o atleta completo, é a- antes, de NOÇÂO DISCIPLINAR. B A S S T 7 I 1T H -A- Manuel Barros Júnior, Joaquim
leuça de outro. quele que dentro das suas possibi- E todavia o seu nome, como o p iL ip e g o Nç A l Ve s p e Nto Raposo e josé Serra.
A M O C I D A I) E 3
2 > Y a w ^ u \r \^ \o s & 3 m ã o ,
3E2 i n a, ± .° d. e J D e z e m " b r o — 4=0
O n d u lad o s; tamhem para casacos e vestidos, e uma linda colecção de botões em fantazia; etc. etc-etc.
¥ À G 0
d e sta casa.
§ V e n d e Gonçalo Joa- j p
quim. ^
* A v e n i d a C i d a d e de Lille H!
§ PONTE DO SOR ||
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J li C o im b ra, E strela,
Jansen e P o rtu g ália
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T e le fo n e A b r a n te s 68
c a b t f íe a £L esm ith fl GaiDota Cinzenta Pelo Concelho eorrida de bicicleíes entre Pon 2 > e s a s tr e no tr a b a lh o
— A n iv e r s á r io s ------------------ te do 5or e Rossio ao Sul
o n t a e q i l Quando há dias trabalhava
F azem a n o s a s F x . rnas. S r a s . e A gaivota cinzenta é muito
Senhor s
(Atrasado)
do Tejo nas obras do Cine Teatro, que.
semelhante na plumagem á
— D e z e m 'o r o — R e a lis o u - s e o n t e m , c o m o e s ta v a a n u n o S r. Josè N ogueira V az Mon
gaivota marinha e, como a- N o Hospital de S. José em Lis c ia d a , a c o ir id a de b ic ic le te s e n tr e P o n
boa, faleceu o m en in o A n to n io teiro e stá construindo nesta
h o j e — D. A id a da S ilva, em G a l quela, nutre-se de pequenos
te d o Sôr e R o s s io ao Sul d o T e jo , e
M aria de Sousa Prates, de 5 anos v o lta , no p ercu rso de cerca de 70 q u i vila, caiu de um andaim e de
veias. peixes, moluscos e crustácios, de idade, filhinho d o S nr A n to n io ló m e t r o s . E s ta c o rrid a d e s p e rto u g ra n d e
3 — D. Elisanda Subtil, na Estação, que ou apanha nas marés bai e n t u s ia s m o , já p e lo n u m e r o de in s c r i
cerca de nove m etros de altu
L o p e s Prates e da S r.a D. M aria ç õ e s , já p o r q u e n a p r o v a to m a v a m p a r ra o trabalh ador Josè Alves,
José C a e ta n o de Alm eida, em
xas ou á superfície das ondas. A m a lia G il de S ou sa Prates. O fe- te o s m e lh o r e s corred ores do c o n c e lh o
Souzelas, M a r io D iniz Pacifico casado, aqui m orador, tendo
dos Reis, em Lisbôa.
Sobre as praias, ora cami retro v e io em v a g ã o transform a- e o u tro s e le m e n to s d e v a lo r de o u tra s
targil, D L eolii da da C o n c e iç ã o
caça para alimentação de al tes a que se c o n v e n c i o n o u cham ar cu rso em 2 h oras 18 m in u to s e 47 se
praça para pagamento do
guns povos do norte, mas ain da l.a volta a M o n ta i gil, n o p e r gu n d o s, lo g o s e g u id o por L u ii A n
D o m i n g u e s Rosa, D. Joana A- tu n e s V a z, em 2 , t 9 ’3 0 " , a m b o s d o Q r u passivo descrito e aprovado,
c u rso de 44 q u ilom e tros, o n d e se
melia D o r d io A d e g a s e A m b r o - da para o nefando comercio po D e sp o rtiv o da la a do P^ vo d .)
o imóvel seguinte:
disputaram alem de uma artistica
sio F erreira G a to . dos enfeites para os chapens taça ou tros p r é m io s pecunrarios.
K o s s i) a o S u l d o
gar c o rto u a m e ta
T e jo .
João
Em te r c e ir o io -
L o p e s C a b e d a l, Uma sorte de terra de 'se
13 - A n t o n i o de C a r v a l h o Fontes.
das senhoras, esse ridículo E spera va m se c o r r e d o r e s de al d o M a tu za re n se , com 2 ,1 9 7 5 ” , em 4 .°
meadura com oliveiras e fi
acessorio tão apreciado quan gumas terras visinhas, v in A n t o n io A lv e s S ilv e s tr e , em 2 ,2 0 , e m S .°
gueiras, sita no logar das Te
J o s é d o N a s c i m e n t o , e m 2 ,2 3 * 1 2 " , a m b o s
to injustificado. d o apenas a lg u n s de P o n te do S or 6.°
Escolas a concurso certam ente por falta de p r o p a g a n
da C a sa d o P o v o , em M anoel A n to
xugueiras, limites do Vale de
E as gentis gaivotas a tudo n io C a r d o s o , d e M o n t a r g il, e m 2 , 2 4 ’; i 5 ” ,
Açôr, no valor de mil escudos.
da. s e g u in d o se os re sta n te s á excep ção de
se prestam na sua incons C o n q u is to u o p r im e ir o p r em io I ld e fo n s o O liv e ir a , q u e d e s is tiu a 8 o u i-
Para o acto da praça são
Estão a concurso as seguintes ciência do mal, fraternizando lo m e tr o s d e p ercu rso p ara d ar um a ro
escolas do distrito escolar de o ciclista m o n ta rg ile n se M anoel citados quaisquer credores in
d a da sua m a q u in a a um c o m p a n h e ir o
Portalegre. com as aves domesticas, fa A n t o n i o C a r d o s o que bateu pela d a e q u ip e .
certos do casal inventariado
Do sexo masculino: miliarizando-se facilmente e diferença de 18 m in utos e alg u n s O s p - e in io s d e 90$00, 30& 00 e 30$00
do concelho Portalegre, séde do cede com esta e com todas cuniarios. O s 2o. e 3 U prém ios N o a c to d a e n tre g a dos p r é m io s u s o u Ponte de Sor, 10 de Novem
c o u b e ra m r esp e ctiva m en te a João d a p a la v r a o n o s s o d ir e c to r , q n e se re fe
concelho. Casa Branca, concelho as aves uteis, que servem pa r iu em t e r m o s e n c o m iá stic o s aos ven ce bro de 1934.
de Sousel. L o p e s C ab ed a l e C u s to d io Pinto
d ores e a to d o s o s co rred o res em g era l
Do sexo femenino : ra um passatempo distinto, este de M o n ta rgil. in c ita n d o -o s a q u e p r o s s ig a m a d is p u ta r
Verifiquei a exactidão.
Ervedal, concelho de At/iz, Va qual é o de atirar ás gaivotas. F e s ta tío C o ra ç ã o d e J e s u s
c o m p e tiç õ e s d e s ta n a tu r e z a , e te r m in a n d o
O Juiz de Direito,
p o r s e r e f e r ir á h is to r ia d o d e s p o rto .
le de Gaviões, concelho de Gavião. Esta ave inspirou a M. Emi- M anuel R ibeiro
Casa Branca, concelho de Sousel. le Leclerc, no seu livro Sur Realisou-se a festa d o C o r a ç ã o
de Jesus de c u jo p r o g r a m a fazia O chefe da 1 a secção,
la P la g e sentidas expressões parte a c o m u n h ã o a g r a n d e nu JYIiniõíro da Instrucção
de protesto contra a caça que mero de crianças, procissão,
Antonio do A m aral Semblano
E L A M P R E N S A se lhe fa/, por isso que a car querm esse e arraial que foi abri
E steve nesta vila durante
ne dela é imprópria em abso lhantado p e lo G rupo Musical
alguns dias, hóspede do E x.mo m a ch arrete de 2
0 Transtagano luto para a alimentação, o que
M o n ta r g ilen se q u e g e n e r o s a m e n
te se prestou a c u a d ju v a r esta fes Sr. D r. M anoel R odrigu es de E nu En Urodas etn b om eslado
prova que, matando-a o caça ta. M atos e Silva, o ilustre M inis D irig ir a A n to n io Pais B ra n c o
Entrou no 3 ." ano de publi
dor apenas procura um pra tro da Instrucção P u blica Ex.°
em P onte d o Sôr.
cação o nosso p resa d o confra
zer aliás muito egoista e re Sr. D r. Eusebio Tam agnini
de “ O T ran stagan o” p erió d i
co reg io n a lista que se publica
preensível. FOGO POSTO de M atos Encarnação, que em P o r preços m ais
Por seu turno os lapões com panhia dos E x.mos Snres.
em Viana ao A lentejo, ao qual Pela G u a r d a N acion al Republi baratos, Jóra de to
servem-se dela para encon cana do P o sto desta vila. foi preso D outores M ario de F igu eire da a concorrência. Vende -
p o r esse fa c to apresentam os
trar os pontos mais providos e e n tregu e em ju>zo o Sr. M a n o do e Fernando P ire s de Lima
os n ossos cumprim entos com Josè de M atos N eves
de peixe, e jamais semelhan el S. Bento, natural desta vila e lentes da U niversidade de
os d esejo s de uma vida lon ga P on te do Sor.
te guia deixou de correspon residente em G a lv e ia s , p o r ter ar
Coim bra e D r. A lberto M adu-
e muito p róspera. r o m b a d o a porta da residencia do
der á confiança nela deposi reira, distinto m édico no E sto-
Sr. M á rio da A s s u m p ç ã o G o m e s
tada. de Alm eida, e n c a r r e g a d o da M i ril, aqui vieram realisar uma MTJ U m a p r o p rie d a
F X7 I T D O Entre nós, paiz deseduca n e rv a Alen tejana e lançado f o g o a caçada. Lj £ j de de terras de se
9.* a n o P o n t e do S ô r, IG d e D e z e m b r o d e 1 9 3 4 N U M E R O 203
R E D A Ç Ã O E A D M I N I S T R A Ç Ã O
D I R E CJ O R ; [e d i t o r
F UN D AD O RES
Ru a Va z M o n te ir o -I^ e n te d.© S o r
Primo Pedro d a Conceição
C o m p o sto e im p r e s s o na
Prim o P e d r o da C onceição j José P e r e ir a da M o t a José V ie g a s F a c a d a
1 M in e r v a A le n te ja n a — PO N TE D O SO R
“Vida Alentejana”, apreciado semanario dirigi tino sangra, ao ver os destinos da terra que lhe foi
do pelo meu ilustre amigo e distinto jornalista Pedro berço ligados aos de um povo extranho.
Muralha, noticiava num dos seus últimos números A acção que tem dispendido em prol da sua
que a “Revista Transtagana'1 lançára a iniciativa da cruzada tem despertado sentimentos adormecidos.
“Semana de Olivença". As suas palavras pela reinvindicação da sua ter
Tal noticia calou bem nos meus sentimentos de ra, são como as palavras de um crente ou dum a-
patriota, e desde logo acolhi com a mais viva simpa postolo sincero, teem o condão de criar prosélitos
tia tão interessante ideia. Bem lembrado. e atrair os indiferentes, como todas as ideias ge
Uma semana em que a imprensa portuguêsa nerosas. Mourão chamou-lhe já seu filho adopti
recorde a historia da velha praça alentejana, os cos vo, Marvão homenageou-o com o titulo de “muní
tumes, os sentimentos e o patriotismo desse povo, cipe marvanense", Barcelos vestiu-se de galas pa
heroi pela bravura e pelo sacrificio. ra o receber festivamente no seu seio e ouvir-lhe
Estamos perfeitamente de acordo. E' preciso a palavra fluente e apaixonada. E o nome da terra
divulgar o nome de Olivença, cativa por esbulho da portuguesa irridente começa a andar de boca em
Espanha, a-pesar dos compromissos tomados para boca, a interessar os indiferentes, a despertar um
nos ser restituída, porque há portugueses que igno sentimento de patriotismo em muitos corações e
ram a existencia desse retalho da Patria para alem a aparecer em muitas esquinas das ruas de Portu
das fronteiras, para que esse nome ande no cora gal.
ção de todos, como anda o nome de Portugal no Porto, Mourão, Castelo de Vide, Marvão,
coração dos oliv<mtinos. Nada melhor para isso do Barcelos e Eivas, já consagraram o nome de Oii-
que a bela iniciativa da “Revista Transtagana” . vença. Que todas as vilas de Po.rtii.gal I
Ventura Abrantes, o grande pioneiro desta causa gam o exemplo. Que lhes fique essa recor
justa que é a entrega de Olivença a Portugal, com dação de saudade da vila irmã, enquanto ela
uma fé inqucbrantavel tem trabalhado mais por si não se vem juntar aos destinos da Mài-Patria, O L I V E N Ç A — C la u s tr o d o a n tig o c o n v e n to da O rd em de
só neste sentido, do que todos os outros portu tão querida dos oliventinos. S. João de D eu s.
gueses. E’ que o seu coração de português oliven- Ponte do Sôr tmibem já cumpriu esse
dever. 0 Municipio, por proposta do seu di “Três Dias em Olivença’', de Hermano Neves,
gno presidente Sr. José Vaz Monteiro, deu a onde transparecem os seus nobres sentimentos:
uma das artérias da vila o nome de Olivença.
Não podemos no espaço de que dispomos a- “Há trinta anos que venho lutando pela
qui, dizer do passado glorioso desta vila a- Sua reinvindicação, sem que tenha conseguido
lentejana. Ficará para outra ocasião em que vitória decisiva, mas ao meu coração de portu
disponhâmos de mais tempo e espaço, porque guês irridente, tudo lhe serve de orgulho nas
nós queremos voltar a falar de Olivença, des suas conquistas do dia-a-dia fazendo-a lembrar
se retalho querido do nosso Alentejo, da ter ao coração português, como uma Mãi que es
ra bendita das oliveiras, e dizer da crença que
temos de a vermos portuguesa de facto, por pera sempre a chegada dum filho que há muito
que o é de direito. está ausente. Olivença tão portuguesa e tão
Por agora limitamo-nos a dar o nosso ca nobre, retida em mãos alheias pelo capricho
loroso aplauso á ideia da “Revisfa Transta duma guerra que um tratado devia libertar, é
gana,,. ^ preciso que volte para nós, sentindo o amôr
Há crentes que nunca perdem a fé na do nosso sangue e o calor das nossas Sauda
sua estrela. Ventura Abrantes é um deles. d es...
As suas palavras cheias de esperança por um OLIVENÇA! Deus te abençoe e te faça
melhor destino da sua terra, enlevam e enter
necem. São bem as palavras de um português voltar emquanto a vida me não falta para ter-
amante da Pátria, porque só lábios portugue te junto ao meu coração onde sempre vives,
ses as sabem proferir assim. como um sói benefico da minha própria alma”.
Que ele nos perdôe a transcrição dos
O L I V E N Ç A — V ista d o C a s te lo de D. D in iz e to rre s de M enagem trecho.% que se seguem, que escreveu no livro ? . -c .
lima Homenagem 11
o p in iã o q u e e s ta se e fe c tu a s s e n a o c a s iã o a c a r t a q u e a s e g n i r p u b 'i c a r m s d n os 1.
L astim o não ter sido inclu id o P im e n ta P r e z a d
d a in a u g u r a ç ã o das d u as g r a n d io s a s o- s o p r e s a d o c o n t e r r â n e o S r .) D r . P im e n ta S u a E x .a n ã o fo i c o n v id a d o p a r a a cs is -
b r a s , o H o s p .ta l e o C in e -T e a tr o , con s P rezad o,
no n u m e ro dos c o n v id a d o s a as
tir a e s ta r e u n iã o , p o r q u e , as c ir c u la r e s
tr u íd o s p o r V a z M o n te ir o . D e p o is d e v a sistir á realisada reunião, de que d e c o n v ite m a n d a d a s d is tr ib u ir p o r o u tr a
N o tic iá m o s n o n o s s o u ltim o n u m ero a r ia s c o n s id e r a ç õ e s , p r o p ô z a c o n s titu iç ã o Avis, 5 de Dezembro de 1934. só tive c o n h ec im e n to d ep ois de p e sso a , q u e n ã o o s p ro m o to re s, só o fo
r e a lis a ç ã o 110 C in e m a I d e a l, d e s ta v i la .d e d e u m a C o m is s ã o p r o m o to r a d essa ho
um a r e u n iã o p r o m o v id a p e lo s n osso s . . . S r . D ir e c to r d e ” A M o c id a d e " feita, lastimo mas com preendo ram na a n te v e sp e ra e apenas na v ila ,
m e n a g e m , i n d i c a n d o p a r a a ( 'c o n s t i t u í r e m com e x c e p ç ã o d e a lg u m n s q u e s a ir a m pa
c o n te rrâ n e o s S n re s. te n e n te -c o ro n e l B a o Sr D r . J o ã o P ir e s P a is M ig u e n s , c o m o bem esse e s q u e c i m e n t o . . .
ra a s a ld e ia s p r ó x im a s . C o m a p r e c ip ita
p tis ta d e C a r v a lh o e F r a n c is c o M o ta J u p r e s id e n te , 0 jo r n a l " A J M o c id a d e ” , J o s é A o meu E x .ra0 A m i g o e n osso M as se á c om issão n om eada ção não fo ra m en d ereçacas c ir c u la r is
n io r , r e u n i ã o q u e te v e por fim e 'e g e r a S a b in o F o n te s, com o re p re se n ta n te do
ilustre con terrâ n e o, te n en te -c o ro - lhe parecer que a minha sin ceri ta m b e m a a lg u m a s p e s s o a s de rep resen
C o m is s ã o p r o m o to r a d e h o m e n a g e m ao c o m e r c io , J o ã o M a r q u e s C a l a d o p e lo f u n
b e n e m e r ito da n ossa te rra S r. José c io n a lis m o p u b lic o e J a c in to da S ilv a ,
nel Baptista de C a r v a l h o eu ten d ade de po n te soren se a grad e cid o , ta ç ã o n e s ta te r r a , m o tiv o p o r q u e , e p a ia
não le v a n t a r m e lin d r e s , v is to que era
V a z M o n te ir o c o m o re p re s e n ta n te d o p o v o . F a la ra n i a c io n a v a escreve r, q u a n d o tivesse pod e servir para auxiliar a bela
u m a r e u n iã o p u b lic a , se ab ra geram tc-
A c o n v ite d o S r . B a p tis ta d e C a r v a lh o , s e g u ir o s S n re s, F r a n c is c o M o ta J u n io r , c onciuid a uma sua im cu m b en c ia iniciativa em marcha, eu cá estou das a s p e s s o a s n o c o n v ite fe ito n as c o lu
to m o u a p r e s id e n c ia d a M e s a o S r . D o u q u e p ro p ô z p ara a C o m is s ã o d o is r e p r e da p r o p a g a n d a Alentejana, felici- a o seu inteiro dispôr. n a s d e s t e j o r n . 1.
t o r M a n o e l R ib e ir o , ilu s tr e J u iz d e D i r e i s e n ta n te s d a a g r ic u ltu r a , o s S n res. Joa
to d e sta c o m a r c a , oue era s e c r e ta r ia d o q u im R o q u e T e ix e ir a M a r q u e s e M anoel
tando-o pela sua felicíssima inicia C o m c onsid eração, sou de V . etc.
p e lo s S n .r e s J o a q u im R oque T e ix e ir a N u n e s M arq u es A d e g a s, u san d o em se tiva da h o m e n a g e m ao g r a n d e
M a r q u e s , te n e n te J o sé M o u r a to C h a m b e l
C T J X V T T ^ I^ .A . IDO
g u id o da p a la v r a o s S n r e s . P r im o P e d r o benem érito da nossa terra E x .m0
e F r a n c i s c o M e ta J u n io r . o a C o n c e iç ã o e D o u to r M anoel R ib e ir o . Sr. José V a z M o n te iro . C o m as T e r m in a em '3 1 d o co rre n te o p raso
U so u em p r im e ir o lu g a r d a p a la v r a 0 O s p r o m o to r e s d a r e u n iã o fic a r a m agre
minhas felicitações ia tam bem 0
P. S . Se v o c ê 0 en tender, p o p ara e n tre g a na Secção A d m in is tr a tiv a
S r . te n e n te - c o r o n e l B a p tis ta d e C a r v a lh o , g a d o s a C o m is s ã o com o seus rep resen de publicar esta m inha carta. d a C â m a r a M u n ic ip a l, dos le q u e r im e n -
q u e e x p o z a su a m a n e ira d e v e r s o b r e a ta n te s e m L is b o a . meu inteiro aplauso a essa m e r e t o s p e d i n d o lic e n ç a p a r a c u ltu r a de ar.
m a n ife s ta ç ã o a r e a lis a r e m o s t r o u s e r d e A p r o p o s ito d e ssa r e u n iã o receb em o s cida e justíssima h o m e n a g e m . C a b e a q u i u m a e x p lic a ç ã o a o S r . D r. r o z n o p r o x im o a tio .
2 A M O C I D A D E
£onío
A
do ^í at ai
_ ======,
__
minha " P e q u e n ita "
B E IR A
( D E S F O L H A D A )
B Fi I X f l
IN É D IT O 10 18
Postais Coiira t
mia, q u e nos d om in a m , atraem ,
su gestio nam .
P o r C o i m b r a en ten d em os êsse
a g lo m e r a d o de habitações a c o n
chegad as em volta da U n iv e r s id a
N o ite alta. N e s s a s n o i t e s de e n c a n t a r , de e da Sé V elha, que as a ga za-
Jerusalem , a cidade querida de Nas e i r a s p ’ l a s d e s f o l h a d a s , Iham com a sua so m b ra protectora.
D a v i d , repo u sa ad orm ecid a sob A n d ei lá p o r lo n g es terras.
T r o c a m b e i j o s ao l u a r Esta sim! Esta é a C o i m b r a ver»
a v ig ila n cia das sentinelas da od i T antas cidades que vi,
L in d a s morenas p re n d a d a s . dadeira, a C o i m b r a autêntica, a
ada R om a. O u t r o s climas, outras serras,
C o i m b r a — 1 0 0 % C o im b r a .
O luar torn a o ar tão diáfano E ás ve ze s scim av a em ti/
A B e ira B aixa tão l in d a ; De L o n d r e s vi a grandeza,
Esta é a C o i m b r a legitima: V i e
q u e a atm osfera parece um e n o r
Temo lin d o d e s fo lh a r , V i o en c a n to de V en eza ,
las estreitas, escuras, o n d e o sol
m e tule q u e cobrisse o b e r ço de
Que a t o r n a m a i s l i n d a a i n d a , D e Paris a sedução:
boceja a m êdo, edificios m ancos, a-
a lg u m recem-nascido.
N e s s a s n o i t e s de e n c a n t a r . V i de Rom a os m o n u m en to s
leijados, on d e s e m p re aparece o
P o r toda a parte, em toda a
sorriso d a lg u m a linda tricana ou
Judcia, reina, a p o z a d o m in a ç ão E m esm o n ’esses m om en tos
Entoando le n t a s canções, a capa l u g r a d um estudante.
Rom ana, uma atm osfera hostil, Foi fiel meu coração .
As c a c h o p a s a z o u g a d a s , E sta é a C o im b r a rom ân tica, sen
b em mais pesada d c que a que O R h e n o c o m seus castelos, timental, o n d e se d ese n ro lara m o s
e n v o l v e a C id a d e dos Profectas e
Enc hem d ’ e n c a n t o os s e r õ e s
V iena, M ilão, Berlim , a m ores de P e d r o e Inês, o n d e
faz q u e os filhos da L o b a andem Nas e i r a s p e l a s d e s f o l h a d a s .
Da Suissa os cantões bellos cada pedra nos conta um se g r e d o ,
v gilantes, castigand o todos e tu N ã o fallavam a mim. on d e cada roble pe n sa tiv o em elan -
d o q ue lhes parece a g r essiv o para Em i n o c e n t e s c o n t e n d a s , N â o fallavam c im o falas, cólico espalha ao v e n t o os su sp iros,
o seu im p e ra d o r. Q u a d r o de m a r a v i l h a r - , C o im b r a , nas tuas galas, as confissões, dos q u e se a b r ig a ra m
As m ô ç a s j o g a n d o ás p r e n d a s , Q u e eu sei, q u e a p r e n d i de cór d eb aixo d os seus b ra ço s p le tóric os
T r o c a m b e i j o s ao l u a r . N ã o diziam o que dizes de seivas.
M ais lo n g e , em Belem, a m es
N Y s s e estendal de matizes Esta é a C o i m b r a c o m o eu en
ma té nue atm osfera m e rgu lh a a Form adas d e p o i s na e i r a , Q u e tens de ti em redor! tendo C o i m b r a , c o m o toda a g e n
cidade no descanço, tão necessá R o a a s , l i n d a s , anim adas, te entende C o im b r a .
rio a p o z um dia de trabalh o sob C a n t a m as c a n ç õ e s da B e i r a , A o u tra não. E’ irm ã mais n o v a
o q u en te sói da Palestina. L in d a s morenas p re n d a d a s . João de Lemos daquela, irm ã coqu e tte q ue se en
N ã o «longe da ineia-ncite eis
q u e a pa rece 110 céu um en o r m e O aspecto ge ra l da cidade é g r a n feitou, q u e poz p ó de a rr o z na ca
lu zeiro que, p a recen d o destacar-se nt on i o u (j u s t o Santos dioso. C o im b r a é uma chapada de ra para agrad a r, m as q u e só nos
de entre os ou tro s .-óis, se vai re sol e de alegria e r g u e n d o - s e a p o u causa um tédio d eso la d o r por a n
v e la n d o cada v e z mais p r ó x im o e cos passos do b u có lic o vale on d e dar d ivorciad a de C o im b ra —
o M o n d e g o c o r r e c o m as suas á- po r n ão ser C o i m b r a , afinal.
lu m in o s o .
F A L E C I M E N T O g u a s claras, transparentes. E’ c o m o L u sa-A ten as, 2 5 - X - 3 4
A g o r a , a ?ua luz, b ate n d o de Um emprestimo para
chapa a oranca casaria, p õ e em que um palácio su m p tu o so e n v o l Garibaldino Andrade
sobressalto os estrem unhados ha Municipio Em consequencia de quei v id o por dois m a r e s — o verde-cla-
bitantes. L eva n tam se para lo g o m aduras que recebeu por ter ro do a r v o r e d o q u e a cinje num
se d eix a rem cair, a face rojan d o anel de ferro, e o azul d o céu. A s
Já noticiámos num dos ul- caido dentro de um algu idar
a terra, na hum ilde posição que
se adapta mais ao supersticioso
timos nnmeros que o nosso com água a ferver, faleceu
casas brancas a g r u p a d a s em cachos
lem b ra m -n o s a lvas po m ba s esp re - CORRESPflHDENr.lAS
te rr o r que a todos invade. U n s,
Municipio conta em breve i- no 6 do corrente o menino g u iç a n d o -se ao sol. A cidade vista
p ; r a s c c e g a r os outros, aven tam niciar a constiucção no con Manoel dos S antos S a n g a de lon ge dá a v a g a im pressão d u
a h pótese q u e seja uma fog u eira celho de alguns melhoramen nha, de 2 6 m eses, d esta vila, ma escada colossal, uma escada B a rq u in h a
suave, q u e se estende dêsde a U n i
de pastores g u a r d a n d o os seus re tos , dentre os quais desta filh o do nosso assinante S r. 1 .° c i e D e z e m b r o
b a n h o s das feras. P o ré m d o lado, v e rsid a d e — pa v ilh ã o mais alto q u e
caremos o abastecimento de José G onçalves F erreira e desafia o h o rizo n te c o m a r r o g â n
l o g o aco de o u t r o a notar q u e tal
n ão p o d e ser, pois nem todas as águas ás vilas de Montargil d a S r.a F rancisca Sanganha. c i a — até ao rio o n d e v e m m o r re r Son elisan d o a histórica data do
e Ponte do Sôr, um mercado p reg u iço sam e n te numa eleg a n te a- 1.° de D e z e m b r o , a Banda dos
á r v o r e s d a ju d e i a , ard en d o conjun- O s n ossos sentidos p esa -
venida m arginal. B o m b e iro s V o lu n tá r io s desta vila
te m ente, d ariam tamanha clarida coberto nesta ultin.a, a cons mes. p e rc o rre u na m a d r u g a d a de 1 d o
de. E ’ a sala de visitas de C o i m b r a
trucção do edificio escolar — civilização, da C o i m b r a dos ne corren te, as ruas da vila, e x e c u
P o r fim, esgotadas todas as
de Galveias e reparação do g ó cio s, ua C o i m b r a - c o s m ó p o l i s , ta ndo o hin o da Restauração.
po ssive is explicações, cáein p o r
terra, b ra d a n d o que o D eu s de
caminho das Afonsas, em Visado pela comissão de q ue v i v e e se agita n um r o d o p io P a le o im e n to
L r a e l se r eve la v a por aqu êle fe Montargil. censura de Portalegre continuo.
nóm eno. Hoje podemos afirmar que Sente-se p o r tôda a parte uma A p ó s d o lo r o s o e p r o l o n g a d o s o
vida agitada, o u v e m - s e os mil e frim ento, faleceu há dias n o H o s
tais obras vão ser um facto, um ruídos dos ve ícu los que sulcam pital da M isericórdia desta vila,
E n treta n to n um a c i v e r n a em
(alem de outras que se pro- Comissão do Recenseamento sem cessar o asfalto das ruas e p r a c on tan d o apenas 25 a n o s de idade,
q u e o u tro r a D a v id , qu an d o ainda jetam) pois a comissão Admi Militar ças, a sinfonia dos preg ões, o bron- o S n r. M a r io Silva, casado, b ar
pastor, pe rn o ita v a com os seus nistrativa da Camara já deli á-á dum a m ultidão im ensa, hetero- beiro.
reb an h os, passava-se o facto que berou pedir auctorição, para F oi nom eada a Com issão génia, c o sm o p o lita , q u e peja os O extinto que era aqui m uito es
era causa do estranho fen óm en o.
contrair um emprestimo de do Recenseam ento M ilitar passeios e se agita incessan tem en tim ado d e v id o ás suas excelentes
Na semi-claridade da y ru ta di que h a-de set vir no proxim o te num v a i- v é m interm in ável. qualidades m orais, deixa um a m ig o
visam -se som bras. E sperem o s que 300 contos na Caixa Geral A s m on tras a c e n a m - n o s c o m o em cada pessoa q u e c o m ele p r i
de Depositos e vai pedir ano que ficou constituída alem
a bru x u lea n te candeia esperte o seu recheio atraente, os prédios v a v a.
a p a g a d o ô lh o l u m i n o s o . , que vê- tambem comparticipação do do presiden te da C am ara M u ostentam cores garrid as, frontarias O seu funeral já im portantís
m o s ? .. . Estado pelo Fuudo do De nicipal, dos Snres. M axim ia - artísticas, linhas arquitectónicas simo, c o n stitu in d o u m a g r a n d e
U m ancião, de lo n g a barba
semprego. no D om ingues, de P on te do d u m m o d e r n is m o a rro jad o . m anifestação de pesar, tend o-se
branca: A seu lado, numa m a n - Sor, M anoel de O liveira, de E ’ a C o i m b r a m e n o s C o im b r a , nele in c o r p o r a d o pessoas de todas
ge d oira . um a jum en tinha descan- Vamos, enfim, entrar num a C o i m b r a incaracteristica a C o i m as categorias sociais, d irectores dos
periodo de realisações que Longom el, A u gu sto D e lg a
ça das fadigas d o dia. U m tercei- bra d ivorciad a de C o im b r a . E’ a c lubs locais, d ep u ta çõ e s de associ
10 v u lto é d u m a j ó v c i r ; repoisa b e m precisava ser iniciado.
dinho, de G alveias e José C o i m b r a coqu e tte q u e cop ia os ações de b en e m eren cia e m u ito
c o m te in p la n d o com olhar u ô c e o Julio Lopes M artins, de M on seus gestos, as suas atitudes pelas povo.
seu id oso c o m p a n h e iro . targil. das g r a n d e s m etróp oles. A C o i m A ’ familia enlutada e n v ia m o s as
. . . M a s que estranho ru id o é
o qtie se o u v e ua escuridade do
remi?
P o sto s de Ensino bra que copia dos fig u rin o s as suas
poses, tôdas as manifestações da
vida cotidiana.
nossas sentidas con d o lê n cias.
Correspondente
P ela C âm ara M unicipal ARRErnflTflgÕES ■ V lX jjâ. D E U E I
Dir se-ia o v a g id o dum ente E no en tanto é esta a parte da
q u e acabasse de entrar o limiar da
deste concelho f o i requerida _ . , cidade que p rim eiro nos subjuga.
ao Ex.mo M inistro da Instru- Conforme noutro lugar a- 1.° d e D e z e m b ro
v iJ a ... Inconscientem ente som o s arrastados
cção Publica a criação dc n“nc‘T ° s ’ vai a Pra ^a ™ pelo seu b rilho fiticio, artificial, q ue O dia 1.° de D e z e m b r o , data
p o sto s de ensino nas p ovoa- dia P correntí’> Por 13 n os d eslum bra os olhos, pela sua da glo rio sa in d epen d en cia de P o r
Entretan to o luzeiro vem cam i ções de B arreiras, D om ingão, o fornecim ento ae car- a nim ação constante, q u e nos e n tugal, foi festejado nesta vila pela
n han d o para B d e tn e. ultrapassan torpece os sentidos. filarm ónica local, q u e p e rc o r re u
E rvideira e T ram aga, da nes verdes nas tres fre g u e si-
do a cidade, vai ilum inar c o m a Q u e r e r estudar a alma da C o im - as {principais ruas e x e c u ta n to o
sua luz acariciad ora o c o r p o du m fre g u e sia sède do concelho. £? concelho e no lugar de b ra -civ iliza çã o è im possível. C o m hino da Restauração,
te n ro infante q u e na gru ta jaz Consta-nos que va i ser p e - Torre das Vargens, p a ra o pletamente im possivel pretender O s edificios p úb lico s hastearam
sob re um m onte de palha, a q u e dida tam bem a criação de proxim o ano de 1 9 3 5 . focar, ainda que pálídam ente, a v i a bandeira n a c io n a l.
cido pelo bafo da linda jum en ti da intima tão c o m p le x a d um a m e
outros p o sto s em alguns lo- M e lh o ra m e n to s
nha. tróp o le c o m o esta. Em p rin c ip io
D e repente a parecem á entrada g a rejo s da freg u esia de Mon pód e dizer-se q u e a alm a desta
/ ^ a d ç e im ç n r o C o m e ç a r a m os trabalh os de
da c a v e r n a a lg u n s vultos de r u targil. B om seria que nâo parte da cidade é o a g r e g a d o das c o n s tru c ç ã o da n o v a aven id a, im *
des pastores: en tram e lo g o per esquecessem o Rasquete, P e r almas dos ind iv id u o s q ue lhe dão portante m e lh o r a m e n to q ue a
gu n ta m : Josè G onçalves F erreira e o b rilho, a anim ação.
nancha de B a ix o ou Fóros actual C o m is s ã o A d m in is tra tiv a
" O n d e está o Rei dos Judeus sua esposa Francisca S a n V erd a d eiram e n te , não simpatiso da C a m a ra M u n icip a l deste c o n c e
do A rrão, qualquer deles com
que n asceu? " ganha, muito g r a to s p a ra c o m esta C o i m b r a . N ã o é assim lho está em p en h ad a em levar a c a
M as a ten tand o no maternal g ran de numero de ciia n ça sem
com todos as p esso a s que a- q u e eu, que todos os q u e nunca b o, pelo q ue é d ign a dos m aiores
q u a d r o l o g o c o r r e m para a Jovem , idade escolar e onde se ju s ti visitaram a cidade, c o m p r e e n d e louvores. C.
com panharam á sua ultima
Mãi de M e n i n o Rei dos Judeus. ficam a criação de escolas m os C o im b r a .
A d o r a m no e exp licam que um m orada o seu in feliz filhinho P o r C o i m b r a en ten d em o s êsse
fix a s.
an jo lhes aparecera dizendo que M anoel dos S an tos S a n g a c en ário de im pressõ es fortes, su
tinha nascido, na cidade de Belem,
o Filho de D eu s. M ais lhess dera paz na terra aos h om e n s de boa
nha e ainda àquelas que se
interessaram p ela s suas me
gestivas, que muita g e n t e conh ece,
q u e tod o s nós c o n h e c e m o s afinal,
Para o Natal
p o r sinal q u e o en contrariam e n v o n t a d e . . ■
>
lhoras, veem p o r esta fo rm a p elo m en os de tradição: — O C h o u Postais ilustrados granda
faixado e deitado num presépio. p a l... O M o n d e g o . . . A Q u in ta
NA TAL DE 1 9 3 4 apresentar-lhe os seus m elho sortido na
. . . S a i n d o iam cantando: das L á g r i m a s . . . — ró tu lo s lu m in o
« G ló r ia a D eu s nas alturas e 7 { u i p e d r o a e C a r v a lh o res agradecim entos. sos, cartazes berrantes de p o lic r o MINERVA ALENTEJANA
§
J— J
I '
íE x a x i< \ \ w \ ^ o s & 3 w fc ã o , 51 A a
n
9
E n a 1 .° d. e D e z e m b r o — 4=0 _A_ 3ST T -A . 1 2 IE l^ C
J'
i q u e co m p õ em a s u a in e s g o tá v e l co lecção ; e n u m e ra m os se g u in te s, q ue co m p leta m a su a e s
p e c ia lid a d e p a r a inverno.
ê
n
Seda,
O n d u lad o s:
para casacos vestidos de noite; L ã s M e s c l a d a s , e em finos desenhos em A l t o
tambem para casacos e vstidos, e uma linda colecção de botões em fantazia; etc. etc eie.
R e le v o
I
Enuiam-se amostras a íedos os clienles que fiabitam longe desla eidade.
© A D U B O S D E S E M E N T E 1 H A
x a s d e m u s ic a m e leg u m es
| | | .......... ' p -a . — te
TROCA, COMPRA, VENDE E ■
▲▲▲▲▲ s-ô-p
CONCERTA O B J E C T O S DE
O U R O E PRATA
W
Praça da Republica
SocicíliÉ d; inilinns LISBOA m
R
T ra v e ssa d a s P e d r a s Z t^ e g rra s , 1 .
G a r a n t e m - s í to d o s o s r e l o
g io s n v o s a s s im com o os
N itr o p h o s k a IG — L e u n a p h o s IG — D ia in m o n iu m p h o s p h a t IG
c o n c e rto s n o s m e s m o s. íÀ
S u lf o n itr a to d e A m ó n io m
EXECUÇÃO RAPID A E cw
e n c o n tra -se a cargo de — ^ .n t e n io F a r i a l i a P e r e i .u
PSRFEITA
= — A L F E R R A R E D E —=
fl diuisa desla casa é "Ganhar pouco para vender muito”
F IX A R — c u id a d o s a m e n te a s m a c a s d a q u e le s a d u b o s
R ua V az M o n te iro P 3N TE DO SO R
E s ta . c a s a e n c a r r e g a - s e d o f o r n e c im e n to c ie
j o i a s a o s p r e ç o s d .o f a b r i c a n t e .
Para constmcções a
N ão vendam nem com p rem o u ro ou p ra ta sem c o n s u lta r o p r e ç o
d e s la casa.
f f l S ' preços de concorrência ^
V e n d e Gunçalo Joa- ^
© ^ quiir.
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A v e iiid ;' C id a d e d e L ille
PONTE DO SOR
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li__ h u 4\ \if
w \f/ Constructora flbrantina, L.da as
ith C o im b ra, E strela, x* V W T e le fo n e A b r a n te s 68 as
W *< * V»/ as
'T * Carpintaria mecanica, serração de
J ti Jansen e P o rtu g á lia ?w>?S VI/ as
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== C O M ==
V»/ m adeiras fabrico de gêlo as
flgeníe oficial no Disíriío de Portalegre Cereaes e legmnes
êh ã ¥ vl/ as
v Coelho, Silva & Rico de Abrantes | adubos simples e com I VI/ F o r n e ce nas m elh ores c o n d iç õ es to d o o trabalh o d e c a r as
a . ê. |. postos I vt/ pintaria civil, taes c om o: soalhos, forros, todos o s ti a\
v ol . D . . 0.
oub-agentes em Ponte do Sor
J o s é Alves da Silva e w % sulfato de amonio f t
\\ pos de m olduras, escadas, portas, janelas, etc. as
Simplicio J o a o Alves ê, l
e potássio
srs
| V IG A M E N T O S E BARRO TERIA as
■vr f - i
f Avenida Cidade de Lille *
VI/ S éd e e o fic in a s em A lf e r r a r e d e as
câ a quem devem ser dirigidos todos os ped id o s ê. Vt/ Co rresp o n den cia p a r a A B R A N T E S a\
w v I PONTE DO S O R 1 V,
4 A M O C 1 D A D E
mm — — b m wmi h'■Hggassae^^^fcwrHMag^ygnatwjjutiffji1».
€AST£1BA ELE6AOTE
— A n iversários ~~.
C A R I D A D E
Pelo Concelho E D I T A L A N U N C I O
José Nogueira Vaz Montei
F azem a n o s a s E x . m as. S r a s . e S en h ores
S o b o titulo de fians Pflege M 0 N T A 11 G I L ro, Presidente da Comissão C o rre iç ã o
— D ezera to ro — Verein, existem na A lem an ha umas
sociedades de cuidados e serviços
Administrativa da Câmara Para os efeitos legais se
Já não teem c o n t o as vezes que
1 6 — Joaquim A n to n io C a e ta n o ,
d om ésticos q u e teem por intuito a b o r d a m o s o assunto " in s t ru c ç ã o ”
Municipal do concelho de anuncia que se acha aberta
t m V ale de V a r g o . Ponte do Sôr.
velar p o r q u e nas casas dos traba nas coluna s deste e de ou tro s jo r por espaço de 30 dias, a co
17 — D. M aria Julia R a p o so C u n h a ,
em B em po sta e José S ab in o F o n
lhadores e p e q u e n o s e m p re g a d o s nais, n o q ue respeita á vila e fre Faço saber que no dia 24 meçar no dia 3 de Janeiro
cujas d o n as estão doentes ou de guesia de M o n ta r g il. E p o rq u e ele de Dezembro corrente, pelas
tes.
parto, não deixe de haver q uem é um assunto a q u e u r g e dar p r o n
próximo futuro, a correição
18 - D. A lic e G a rcia M a r q u e s de
olhe pelas crean ças e trate d o ar
treze horas, na Sala das Ses a todos os funcionários de
to rem edio, pois não po d e indifi-
C a r v a l h o , em G a lveias, D. Joa
ran jo dom éstico. nidarrente estar a g u a r d a r - s e para
sões desta Camara Munici justiça desta comarca, notá
quin a A l v e s Lopes, nos O liv a is, pal, se ha-de proceder á ar
Essas sociedades e n v ia m m u lh e amanhã, n o v a m e n te o a b o rd a m o s. rio e solicitador, sendo rela
F eliza rd o L o p e s, em Abrantes,
J o a q u im Pina, em T a n c o s e
res habilitadas para o d ese m p en h o O s leitores de " A M o c id a d e " já rematação em hasta publica tiva ao periodo que corre
das suas ob rig aç õe s, mulheres que sabem tão bem c o m o nós que es se assim convier aos interes
Fra n cisco Dias F lorencio.
não só tratam do asseio e a r r u m a ta freguesia c o m uma area e n o r
desde 1 de Janeiro a 3! de
1 9 — S e v e r i n o M a rq u es C a la d o e
ção das casas, c o m o tam bem fazem
ses do Municipio, do seguin Dezembro do ano corrente.
me e c o m v a r io s a g lo m e r a d o s de
D . A le x a n d r in a Maria L o u r e n
a com ida e p r e p a r a m o farnel que p o p u la çã o, possui apenas dois lu
te:
ço.
há-de ser levad o o e lo d o n o da ca Fornecimento de carnes Pelo presente são chama
g a r e s de professor. Tantas vezes
20- D. Ofelia R o visc o de Carva
sa, se é trabalh ador ou op erário, tem os ch am a d o a atenção da C a verdes nas sédes das tres das todos as pessoas que
lho e L u iz Rosa S aram ngo, em tenham queixas a fazer con
ou a g u a rd a m o seu regresso, q u a n mara M u n icip al e das o u t ia s enti freguesias do concelho e no
G a lv e ia s, D . F.telvina A l v e s L o
pes nos O liva is, e M a n o e l José
d o se trata de e m p re g a d o s, a fim dades a q u em c u m p r e dar solução
lugar da Torre das Vargens tra os funcionários sujeitos
de assistirem ao jantar, evitando ao assunto, q ue já tem em os tornar á correição, para as apresen
de M a to s E spadinha.
assim, num caso e n outro, q u e os nos aborrecidos.
da freguesia de Ponte do
2 2 — A d ã o M e n d es Raim undo, em
h om e n s se a b o rreç am c o m as fal Sôr. tarem oportunamente.
Em M o n ta r g il existem mais de
T o r r e das V a r g e n s , Marçal M e n
tas da casa e se en cam in hem para trezentas crianças em idade e s c o
des e M an oel Lino.
as ta bernas e cafés. Para constar se mandou Ponte de Sor, 10 de Dezem
lar, e destas receb em instrucção a-
23 — D. A lzira B em vin d a A n tu n e s . bro de 1934.
Existem sociedades desta nature ppnas umas 90. Existe já um tra passar o presente e outros
2 4 — D. C u sto d ia do N ascim en to
V elez, em Benavila, F ra n cisco
za em 18 cidades alemãs e consti to de terren o c o m p r a d o , destinado de igual teor, que vão ser a- O C h e fe da 1.® S ecção
tuem uma vasta fe d e ra ç ã o q u e r e á c o n s tru c ç ã o d o n o v o edificio e s fixados nos lugares do cos
P in to A lves, em Benguela, Mz- Antonio do Am aral Semblano
alisa anualm ente um C o n g r e s s o . c olar. A C a r r n r a M un icip al já tem
n in o M a n o el Rocha C o sta e João
A mais antiga é a de Francfort,
tume. V e r ifiq u e i
tambem a respectiva planta. O r a ,
P ires Filipe.
2 5 — Elias V ieira M o r g a d o Mata,
fundada em 1892. D e Junho a D e sendo este ind iscutivelm ente um Ponte do Sor, 3 de Dezem O J u iz d e D ir e ito
L D I T O NACIONAL t e m o r - o - N o v o e to m o u c o n h e c i
m ento da c o m p r a de P ap eis de
C r é d it o d o E m p re stim o C o n s o l i
n a B a ilim D u rão . S o b a P resid encia d o E x .ra0 Sr.
de som e s tr id e n te q u e o r ig e m os m esm os
11117770
A o s n o iv o s d e s e ja m o s um a p r o lo n g a d
lu a d e m e l e u m f u t u r o m u it o p r ó s p e r o .
3 e fe ito s . S A tra n sg re ssã o
o l )$00 d e m u l t a .
é p u n id a com
ASSi r í ^ ‘ V e n tu r a A b r a n t e s reú niu a D ire c
ção desta colectividade, to m a n d o
d ado d e 4 1/2 0/o no v a lo r de 50
contos.
Sr. João M C a la d o 1
9 / a no P o n te do S ô r, íiO de D e z e m b ro d e 1 9 3 4 N U M E R O 204
F UNDADO RES R E D A Ç Ã O E A D M I N I S T R A Ç Ã O
DIRECTOR E D I T O R
P r i m o P e d r o da C o n c e i ç ã o Bua Vaz M onteiro-2F onte áLo Sor
P r i m o P e d r o da C o n c e i ç ã o José P e r e ir a da M o t a J o s é V i e g a s F a c a d a
C o m p o sto e im p r e s s o na
M in e r v a A le n t e ja n a — PO N TE D O SO R
/ipiecii
Jk M I N E R V A
A M O C I D A D E
úe Boas Festas
Deseja a todos os seus assinantes, anunciantes, A' semelhança do que se Deseja aos seus Ex.mos freguezes um
colabo rador es e amigos, umas festas do Ano Bom vem fa ze n d o nos Serviços
T elegráficos Internacionais Novo Ano muito próspero.
muito felizes e um Novo Ano repleto de venturas.
estabeleceu este ano a A dm i
n istração G era l dos C orreios ,
T elegrafos e Telefones um
serviço nacional de teleg ra Manifesto de gados e ani- T E U S L Á B I O S
0 m as de £ o a s f e s t a s , que
mais de capoeira
vigorará desde 14 de D ezem U T E D I T O
bro a 6 de Janeiro em todo o
o Continente da Republica e T o d o s os in d iv id u o s p r o p rie t á T eu s lábios c ô r de p o rp u ra ,
rios de g a d o , c o m o s ja o de ràça
Graças á propaganda da tiiizá-los para a ocupação das Ilhas A djacentes. T ã o m e ig o s e sorridentes,
cav ala r, m uar, asinina, ovina, cap ri
Sociedade de Geografia, um terras que os outros ambicio E ste serviço f o i estabeleci- na, suina, e de animais de capoeira, C o f r e de fatais desejos,
numero, cada vez maior, de nam? bor ta x a s míqfnjas exce - c o m o sejam ga lo s, galinhas, fran S ã o a con stan te tortura
portugueses vai conhecendo Dispensemos mais estudos p c io r ja is , a fim de perm itir a g o s, fran gas, pintos, patos, pei us, D a b ôca de tanta gente,
melhor as nossas Colónias e que os estrangeiros tambem toda a fa n jtl/a p o r tu g u e p o m b o s e coelh os, são o b rig a d o s S eq u io sa dos teus beijos.
vai fazendo uma ideia mais os dispensam. s a a troca de Saudações nes a en tr e g a r aos r ege d o re s da fre
gu esia on d e residirem, de 1 a 15
ta quadra fe stiv a . T e u s lábios n u m riso louco,
completa do que elas valem. Lembremo-nos de que o de janeiro, o manifesto d o g a d o e
M o str a m ao m u n d o a ventura,
Há já muita gente disposta povoamento das terras come Custo de cada telegrama: anim ais de c ap o eira que possuírem
á meia noite de 31 de d ezem bro. D os teus olhos, q u e a c h o rar
a partir para povoa-las. çou com as descobertas. E se P a ra o Continente, 1 SOO; O s im p resso s para o referido Sen tem m o r re r, p o u c o a pouco,
nâo se acentuou em A’frica, p a ra A çores e M adeira, e vi-
Mas dizem-lhe: esperem manifesto são fornecid os nas rege- A inefável c an d u ra ,
foi porque o Brazil, terra dos ce-versa, 1 0 $ 0 0 ; Entre A ço dorias, c o m a necessária antece-
que os técnicos coloniais di D o teu te rn o e m e i g o olhar.
nossos encantos, absorvia to res e M adeira, 18$00. dencia.
gam onde, como e em que
das as disponibilidades. Q u a n d o o manifestante n ão so u
condições se devem instalar ber escrever, o r e g e d o r pree n c h e
E p o r muita falsidade
Receiam-se insucessos co
E, entretanto os terrenos rá a respectiva declaração, c o b r a n Q u e o s teus sorrisos revelem ,
mo os que o passado regista. P 'r a m ascarar tua dôr,
melhores começam a apare f f l do p o r tal se r v iç o a quantia de
Mas investigando-lhes as cau $20.
cer salpicados de edificações, T eu s olhos, luz da verdade
sas, vê-se que eram faceis A s multas em q u e in corre m os
construídas, muitas delas por T a n ta mentira repelem ,
de prever e ainda mais faceis ind iv id u o s q u e deixarem de m ani
quem não se bateu nem pelo festar o g a d o e animais de c a p o e i
N u m chorar a cu sa d or.
de evitar. P e lo projecto d o n o v o c ó d i g o
direito, nem pela liberdade, ra de q u e forem possuidores, são,
Nem tudo foi mau. adm inistrativo, a publicar b r e v e
pela prim eira ve z, as seguintes:
nem pela civilização, nem pe mente, o continen te da Republica
A Colónia de S. Januario, p o r cada cabeça de g a d o g r o ss o ,
la justiça. será d ividido, para efeitos de ad m i
tão malsinada, dá já matéria 20$00; de g a d o miudo, 5$00; idem
A par disto os povos mais nistração local, em p rovíncias, e s
prima para um liceu flores tas em c on celh o s e o s concelho s
de animais de cap oeira, 1$00.
fortes já não ocultam o inten Cham am os a atenção dos
cente. em freguezias.
to de terem colonias custe o interessados p a ra o edital
A ocupação das terras por A s p r o v ín c ia s do país, são:
que custar; e vai-se insinuan
portugueses vai custar muito
Viagem aérea si Timor que noutro lu gar publicam os ,
do que os mais fracos têm de dinheiro? Minho, abrangendo os actuais
fa ze n d o saber a todos os
distritos de V ian a d o C astelo e
lhas dar. B ra g a . Cap ital Braga.
Com a chegada há dias ao mancebos que completarem
Sem dúvida.
Alguns contentam-se por
Mas muito dinheiro custa Traz os Montes e Alto Douro. Campo da Amadora, do avião 16 e 19 anos de idade até
ora com a cedência das ter C ap ita l, Vila Real. Dilli, foi concluida brilhante ám anhã, a obrigação que
o Exercito e a Marinha que Douro Litoral, capital, P o rto . mente a viagem que os intré
ras para os seus emigrantes, asseguram a soberania, e nin teem de participar esse fa cto
Beira Litoral, capital, C o i m b r a . pidos aviadores tenente Hum
deixando intacta a soberania. na secretaria da Cam ara Mu
guém o regateia. Beira Alta, capital, V iz e u .
berto da Cruz e mecânico An
Respeitarão as leis, acata Beira Baixa, capital, C a s te lo nicipal.
E o dispêndio com a colo tonio Lobato realisaram ás
rão a justiça, pagarão os im B ranco.
nização assegura mais o do nossas longiquas colonias de
postos; enfim, comportar-se- Ribatejo, capital, S an ta rém ,
minio util das terras que, dou Extremadura, capita!, Lisboa. Timor, Macau e India, onde Tropas para Macau
hão como se portugueses fos
tra maneira, passam para as Alto Alentejo, capital, E v o r a . foram entusiasticamente rece
sem.
mãos de estranhos. Baixo Alentejo, capital, Beja.
bidos. P o r interm édio da Adm inis
E vão partindo á formiga, Algarve, capital, F aro .
Ocupe-se a terra com gen A sua chegada que foi de tração deste Concelho, f o i f e i
enquanto não seguem, autori
zados, em grandes massas. te luza antes que gente es A p r o v in c ia d o Alto Alentejo
lirantemente aclamada em to convite aos soldados cla
tranha o faça. fo rm a-se c o m os c o n c e lh o s d o dis
Ora nós tambem temos ex trito de P ortaleg re, com ex c ep çã o muitas terras do país, tambem
rins , do Regim ento de A r ti
cedentes de população, anci- Portugueses! E’ o vosso d o de P o n te d o S or, e, p o r v e n t u foi festejada em Ponte do Sôr, lharia 4, que desejem ir se r
dever povoar Angola e Mo ra, N iza e G a v i ã o , e os d o distri onde a Banda dos Bombeiros vir na Provincia de Macau,
osa por emigrar, temos mui
çambique. to d e E v o r a , q u e será a capital da
Voluntários percorreu as prin nos term os do D ecreto N .°
tos milhares de familias, gen
E é mais urgente do que se P r o v i n c i a . N o c o n c e lh o de M ó r a
cipais ruas executando lindas 1 2 .3 0 9 , os quais deverão a -
te do campo, que luta com a será e n c o rp o rad a a freguesia d o
pode pensar. marchas, acompanhada de p resen tar a sua declaração
miséria porque lhe escasseia P e s o , d o c o n c e lh o de C o r u c h e .
Faça-se isso já; O Baixo Alentejo, será fo r m a muito povo, sendo lançados naquela A dm inistração do
o pão.
Porque não havemos de u- Lopes G alvão d o c o m o Distrito de B íja . ao ar inúmeros foguetes e Concelho, até ao d ia 3 de J a
O Alto Alentejo fica c o m uma neiro.
morteiros.
á rea de 12 7 5 0 . 3 0 q u iló m e tro s
Igu al convite f o i fe ito aos
q u ad rad o s e a po p u la çã o de
2 3 9 . 9 ó ó e o Baixo Alentejo c o m
soldados serventes licenciados
CARNES VERDES p o r 4 S 5 0 e 4 $ 3 0 , carnes de l . a LOTf l RI f l do C rupo M ixto Independen
área de 10 2 5 4 . 9 0 e a po p u la çã o
e 2 .a qualidades de ouvino e
de 2 0 2 - 9 1 4 . te de A rtilharia M ontada, que
F oi arrem atado o fo rn eci caprino. S e r ã o distritos de 2 .1 classe os
N a extracção de ontem da
nos term os do mesmo decre
m ento da s carnes verdes nas D e M on targil a Joaquim de B ra ga . C o im b r a , Funchal, P o n lotaria do fim do ano, d a M i
to desejem ir servir naquela
d os San tos O liveira, p o r 5 $ 5 0 ta D elga d a e V izeu, e de 1.* o s de sericórdia de Lisbôa, os p r i
fre g u e sia s do concelho p a ra P rovincia, que deverão decla
L isboa e P o rto . T o d o s os restan m eiros prém ios couberam nos
o ano de 1935, p elo s segu in e 5 $ 0 0 , idem, idem. tes serão de 3 a classe. rá-lo atè ao dia 6 de Janeiro.
números seguintes:
E m cada distrito haverá o g o --- — — w» —
tes preços. D e P on te do Sôr, a Fran 1.° prém io 9 0 5 8
v e r n a d o r civil, c o m o C o m is s á r io
D e 'G alveias ao S r. J o a cisco Marcelino, p o r 4 $ 9 0 e M u n icip al, e nas freguesias um 2 .° . 3865 Visado pela comissão de
quim Lourenço R o d rig u es , 4 $ 7 5 , idem, idem . r e g e d o r, d elegad o do com issá rio. 3 .o »» 5930. censura de Portalegre
A M O C I D A D E
e a indicação d e -u m seu r e p r e s e n
te ligados. O l v i d a n d o - n o s de um dim en to com tal especie de ani I I — F r a n c is c o L in a r e s B e r e n g u e l, em
tender os seu? bra ço s para o infi c ip r o c o (Chesterfielde). Para constar se passou 0 e s ta d ia a q u i, s o u b e g ia n g e a r a e s tim a
A-
ID E
DE
S a tx to ^ & 3 tm ã o , £ A a
2 S -u . a , ± .° d. e D e z e m b r o — 4^0 S ^ I S T T ^ K E M
Praça da Republica
§
|
| Sociedode de Aii linos, Lida. -LISBOA
w § T r a v e s s a cla .s P e d r a s eg ra u s, X
G a r a n te m - s e to d o s o s r e lo - iíti
g io s n u v o s a s s im com o os | P O N T E DO SOR $
c o n c e rto s n o s m e sm o s. N itr o p h o s k a IG — L e u n a p h o s IG — D ia m m o n iu m p h o s p b a t IG
S u lf o n itr a to d e A m ónio
EX EC U Ç Ã O RAPIDA E
PER FEITA en c o n tra -se a cargo de — A -a to n io lE ^ a r in lia IP e r e l^ a
= — ALFERRAREDE —=
H diuisa desla casa é "Ganhar pouco para vender muito”
F I X A R — c u id a d o s a m e n te a s m a c a s d a q u e le s a d u b o s
R ua Y az M o n te iro PONTE DO SOR
E s t a c a s a e n e a r r e g - a - s e d.© f o r n e o i i a e n t o <3.e
j o i a s a o s p r e ç o s d.© f a b r i c a n t e .
Não ven d am nem co m p rem o u ro o u p ra ta sem c o n s u lta r o p r e ç o
preços de concorrência
d e sta casa.
fl; V e n d e Gonçalo Joa- ^
‘m r n m m v m t m m m m m | quim.
A v e n id a C id a d e de Lille
PONTE DO SOR
V A G O
P a peis P in t a d o s
PARA FORRAR CASAS
f
siz
^
Constructora Abrantina, L.d fo
Telefone Abrantes 68 fo
C H E G A R A A
- =
N O V O S
470 = ~
M O S T R U Á R I O S
1 José de llatos Nem s»
w Carpirjtaria me canica, serração de fo
fo
| = C O M = madeiras fabrico de gêlo
Desenhos das ultimas novidades de 1934 aos preços de fo
^ Cereaes e legumes l SI/
PO TO e L I 5 B 0 fl fo
1 adubos simples e com- f SI/ F o r n e c e nas m elhores c on d iç ões to d o o tr abalho de car fo
Entregas rápidas — Representação da mais importante | postos I SI/ pintaria civil, taes co m o : soalhos, forro s, to d o s o s ti fo
fabrica do pais. * sulfato de amonio | SIZ po s de m olduras, escadas, portas, janelas, etc. fo
M inerva A lentejana | e potássio f| S » V IO A M E N T O S E B ARRO TERIA fo
I SI/ Sede a oficina» em Alferrarede fo
PONTE DO SOR | Avenida Cidade de Lille l* s y Correspondencia para ABRANTES fo
| PONTE DO SOR I
£
4 A M O C I D A D E
E I T A L
JOÃO LEAL DE MATOS E SILVA
Chefe da Secretaria da Câmara Municipal e Recenseador Eleitoral do Concelho de
?OHT£ DO 5 0 K
FAÇO SABER, nos termos e para os efeitos do n.° 1.° do Art.® 8 o do Decreto-lei n.° 23406, de 27 de
Dezembro de 1933, qae 110 proximo dia 2 de Janeiro teem inicio as operações para organisação do recense
amento politico do ano de 1935.
Assim, pelo presente, convido os individuos de ambos os sexos e corporações moraes e economicas
com capacidade eleitoral nos termos do referido Decreto, a inscreverem-se como eleitores, desde 2 de Janeiro
a õ de Março do proximo ano.
tfa Secretaria da Camara Municipal enas sedes das Juntas de Freguesia, onde funcionam as Comissões
Eleitorais, dão-se os esclarecimentos necessários e, para gerei conhecimento, publico o presente edital, que vai
ser afixado nos lugares públicos do costume.
Recenseamento Militar do to .Militar do concelho em cu Aos que não cumprirem es J O Â O L E A L D E M A T T O S E S I L V A duração e mais baratas de 49
concelho de Poiite de Sôr. ja área residirem, que chega ta obrigação, será imposto em Watts 5S50 de 25 Watts 5$20
Faço saber qtie, de harmo ram á idade de serem inscri processo a multa do artigo
nia com o Regulamento dos tos no recenseamento militar. 251.° do mesmo Regulamento. / EDITORIAL e 15 Watts 5$00.
Serviços do Recrutamento Teem tambem obrigação Para constar se passou o E do nosso p resa d o cole Vendem-se em casa de Ca
Militar, de 23 de' Agòsto de de fazerem esta participação presente e outros de igual teor g a A Voz P ortalegren se, o simiro dos Reis Delicado.
1911, todos os mancebos quç a respeito de seus filhos, tu que vão ser afixados nos lu artig o que com a d i a vé
complerarem 16 e 19 anos de telados ou mancebos sobre gares do costume. nia publicam os em fundo. PONTE DO SOR