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Propriedade da Empreza da
M O C ID A D K
Composto e impresso na
‘‘M IN ERV A A L E N T E JA N A ,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e c io S o r
fazer j
^ U m a p eta araore Como haviamos noticiado, j
realisou-se no dia de Natal, ) « Ç
nesta vila, promovido pelo
Grupo Desportivo Matuza Ha quem duvide da côr
Ha duas m aneiras diversa s de a c o n s a g r a ç ã o ta n g ive l dos trab a
apreciar a a r v o r e , uma d eb aix o d o
rense, uni bodo, para o qual Que encerra o teu olhar;
lhos escolares a n te riorm en te lev a
p o n to de vista sentimental, outra dos a cab o c o m a p rove itam e n to . contribuíram muitos socios e Só duvida quem cegou
s o b o p o n to de vista e c o n o m ic o C o m o nunca nos faltou, gr a ça s amigos do club. Por algum dia o fitar!
ou p?cuniario. a Deus, a n oçã o de q u e som o s um Foram contemplados ses
Entre nós, a bem dizer, n ão se paiz deseducado, e nunca nos senta pobres, que receberam,
a precio u jam ais a a r v o r e n em sob m in g u o u o c o n h e c im e n to d o que Olhos negros, como a noite,
um a?pecto n em sob o outro. é necessário fazer para c o n s e g u ir
cada um, meio quilo de arroz, Já eu vi que são os t e u s ! ...
A a r v o r e é uma cousa q u e a passar á c a teg o ria de paiz e d u c a um quilo de pão, meio qjilo Bem hajam olhos assim,
n atureza se lem b rou de crear c o do, p r o g r e s s i v o e moral, estamos de carne do açougue, 250 gra Que dão luz ao proprio Deusl
m o tantas outras, porque era in d esde ha 40 a n o s a falar nestas e mas de toucinho, 150 gramas
dispensável q u e fizesse, neste ca n outras cousas a n a loga s, tendo de chouriço, 200 gramas de Mas de que serve teus olhos
so para ha ve r frutas e lenha, e tido sem p re a h o n ra e o d esg o sto
n ão d e v e m o s á natureza n em a de verificar q u e as sum idades na
assucar e 50 gramas de café. Iluminarem o mundo
n in g u é m q u a lq u e r ve stig io de cionais teem c a p ric h a d o o mais A importancia que sobejou Se ha tantos olhos perdidos
a p r e ç o nem de recon h e cim e n to que p o d em em u ã o fazer caso de foi distribuída em esmolas no Nesse abismo tão profundo?!
p o r a ha ve r feito. tais dizeres. dia de Ano Bom a outros po
E voltam -se-lhe as costas c o m E' assim q u e ha mais de 20 bres que não haviam sido con Uns olhos podem ser lindos
enfado, p o r q u e va r ia s cousas real anos, q u a n d o se edificou o Liceu E serem francos, leais;
m en te interessantes e uteis nos C a m õ e s, q ue as sobreditas sumi
templados.
esp eram , c o m o é p o r e x e m p lo um dades não hesitaram em c oloc ar á -No mesmo dia a Sociedade Vede os olhos de Jesus,
desafio de foot-ball, uma fita de ilharga d o M a ta d o u r o publico, Industrial Ld.\ distribuiu 60 O maior dos imortais.
palh.içadas no a n im a tog ra fo, etc. v e n d o nós q u e se ia dotar n esta quilos de farinha por igual
Se se pretendesse modificar nes belecim ento c o m um a form id ável Tivesse eu olhos tão negros
numero de pobres, e o Snr. E tào risonhos, enfim,
te particular o indiferentism o pu- casa destinada ao en sin o e pratica
bl co, trazendo as pessoas ao a p re da ginastica, reed itám os q u a n to
Severino Marques Calado deu E o mundo se renderia
ç o pela v e g e ta ç ã o , com eçar-se-ia 20 anos antes h a v ia m o s escrito so no seu estabelecimento assu Curvado junto de mim.
p o r introd u zir n os p r o g r a m a s de bre a utilidade das praticas a gricolas car e café a vários pobres.
instrucção prim aria a o b r ig a t o r ie na fo rm aç ã o da pe rso n a lida d e —Como já tem feito em a- Não vá agora a vaidade
d ade p o r parte d o s mestres, de m oral das c re an ça s e m ancebos,
prt-leccionar ás creanças so b r e o
nos anteriores, o Snr. Dr. Ma Encontrar neles a b rig o ...
rem a ta n d o p o r lem b rar q u e em
d e v e r e sob re as va n ta g e n s de v e z d o g in á s io fosse estabelecido
tos Silva, desta vila, fez dis Para que eu não me arrependa
q u e r e r bem , de a m ar e po rta n to na cerca a m p la d o edificio, c o m o tribuir no dia de Natal, arti De ser sincero contigo.
d e respeitar as a r v o re s. processo de, sim ultaneam ente, f o gos de vestuário pelas viuvas
S ó d ep ois de lançada esta se m entar o d e s e n v o lv i m e n to fisico e e crianças pobres. P. do Sôr, Dezembro de 1930
m en te n o esp irito da creança viria form ar o caracter dos educandos,
o en sino té cnico, em b o r a m uito o en sino e praticas rudim entares
Bem hajam todos em se J oão Aí. Calado
ru d im e n ta r, fazendo nascer a idéa da sciencia a g r ic o la n o seu d u p lo lembrarem dos desprotegidos
de, sem quebra, antes c o m a u m e n a specto de utilidade e gra n d eza . da sorte.
to da estima e a p r e ç o p o r elas, Já se v ê , aqueles h om e n s que,
p r o c u r a r o b te r , c o n s e r v a r e e x m aior entusiasm o e am bos o s
sem d u vid a p o r serem de m uito P e lo s D esp o rto s
p lo r a r as a r v o r e s q u e mais se sum o se classificam de sumidades, A sorte Grande gru pos se esforçam p o r d a r o
adequassem ás circunstancias de lo riram-se d o caso, m e n o s um, o sr. seu m elhor jo g o , perden do o
g a r , clima, ep o c a, etc. M a rq u es Leitão, q u e n o i m p o r ta n
Foot-Ball g ru po local duas excelentes
U m m estre especialista destas te estabelecim ento de en sino que Da ultima loteria de 1.000 Em desafio am igavel, en
cou sas diz q ue na Suissa ha c u r i o dirigia, o C o l é g i o Militar, i n t r o contos, foram vendidos nesta oportunidades de m arcar, p o r
contrar am -se no Campo de A- indecisão dos seus avançados.
sos m ov eis de silvicultura, e c u r- duziu se è q ue não tinha já in t ro vila 5 vigessimos pelo caute- víação, desta v ia , no domin
í o s fixos da m esm a natureza nas duzido antes a idéa p o r nós a d v o leiro Joaquim Duarte Ribeiro, N o fin a l deste tem po o O nze
escolas primarias. g a d a c o m tanto entusiasm o, e m g o p a ssa d o , os prim eiros Unidos m arca im paravelm tn -
Isso, para nós, seria p o r e n bora sem a p r ec ia v el b rilh o.
tendo sido contemplados: com team s do O nze U nidos F oot-
100 contos o Snr. João Ferrei te, estabelecendo o em pate.
q u a n to excessivo, dado que é ne Se h o u v esse neste paiz o desejo B oll Club, do Entroncam ento
cessário crear a am bien cia indis de o elev a r m oralm en to, haveria ra da Costa, a quem ainda ha N o segundo tem po continu
e Grupo D esportivo M atu za
p ensável n ão só a essa c o m o a uma Junta de Educação N acion al pouco coube 20 contos numa ou a notar-se o dom inio do
tantas outras m aanifestações de (de ed ucação, note-se bem) que
rense , desta vila. H avia um
outra loteria. M atuzarense, com interm iten-
b o m g o s t o e de espirito utilitário, olharia p o r estes prob lem as, deles certo interesse em ver em cam
Com 25 contos cada, os cias de dominio dos visitan tes
disposição que n ão falta a os suis- se o c u p a ria , levaiido-»>s o mais p o o an tigo agrupam ento lo
sos, p o rq u e a atmosfera ali é o u possivel á pratica. Snr.'s Josè Grilo e João Ro que souberam aproveitar m e
cal que apôs um interregno de
tra, nascendo e cre sce n d o as c r e C om eçar-se-ia assim, pelo p r in drigues Figueira, do Vale de quasi dois anos voltava á s li lh or a s oportunidades e m ar
anças na c o n v ic ç ã o de q ue ha cipio, urna ob ra q u e se tem sido Açôr. car m ais duas bolas, contra
um a cousa (que n ós ainda não c o
des footbalisticas. A sua e s
tom ada em c o n s id e ra ç ã o q u a n d o Com 50 contos a dividir en uma do gru po local. Q uando
nhecem os) cham ada m oral, que nós en trám o s a d v o g a n d o - a estaria treia, porem , não se realisou
n o s induz a ser co rrec to s e bons, já p r o d u z in d o seus frutos e c o m
tre si, os Snr.“ Joaquim Alca- sob os melhores auspícios, p o is os g ru p o s estavam em patados
a fazer sò a q u ilo q u e é belo e p r o v e ito e hon ra para a n a ç ã o . ravela e Vicente Figueira, que, o M atuzarense em bora a duas bolas, o M atu zarense
g r a n d e , a v i v e r mais para o c o n Ha-de p o re m levar m u itos anos desta vila e Roberto Marce fizesse m elhor jo g o que o a - por interm edio de S aram ago
junto q ue para nós m esm o s etc. ainda a en trar n o e s p iiito pu b lico lino do Vaie de Açôr. O ou dversario, não conseguiu al marcou m ais um g o a l que o
D epois de incutido no espirito e p o rta n to n o esp irito dos q u e á
infantil o a m o r e o inteiesse pela
tro vigessimo foi vendido a cançar a victoria. D eu -se ini arbitro invalidou p o r não ter
tarefa g o v e r n a t i v a se d edicam , a
v e g e ta ç ã o , a q u e ge ra lm e n te as c o n v ic ç ã o de que, muitas v e ze s,
um marchante de Vila de Rei. cio ao encontro sob a a rb itra a certeza do esferico ter ul
creanças se c o n s e rv a m alheias, d e para acertar, para v e r b em as E' já a segunda vez no es gem do S r. Antonio D om in trapassado a linha.
v e - s e ensina-las a cav ar, semear, cousas, para ter o sen tid o que paço de um ano que aqui sai gues, notando-se um certo A in da neste meio tem po
plantar etc. V iria após isso o c o s se d en om in a de previsão, n ão é a taluda.
tum e que tam bem v i g o r a na S u i s preciso ser sabio nem g e n i o , b a s
nervosism o entre os dois g r u perdeu o M atuzarense belas
sa, de festejar c.ida creança a ter tando ser c o m o nós so m o s, pura p o s , até que o team local co ocasiões de goal. N o ta -se na
m inação dos seus estudos p r im á e sim p le s m e n te — um ignorante! J )r. d e le g a d o meçou a esboçar um leve do sua linha avançada a f a lta de
r io s com a plantação de um a a r minio que fo i aumentando atè um shotador. O team visitan
v o r e que ficaria sen d o 110 futuro L uiz Leitão
T o m o u ha dias po sse d o lugar fin a l do prim eiro tempo. A os te agradou -n os , especial nente
de D e le g a d o d o P r o c u r a d o r da trinta minutos M anoel C ar o seu medio centro e d efesa
Republica nesta c o m arc a, o Sr. neiro centra a bola que sa l esquerdo. A arbitragem im
D o u to r Joaquim T a v a r e s M a chad o ,
C a r tõ e s d e v is ita tando, se anichou nas redes, parcial, f o i fa cilita d a pela
ha p o u c o para aqui transferido a
Âssínai “Â Mocidafle”
Im p rim em -se ccm a m a io r r a p i depois do gu arda-redes tentar
d ez e p erfeiç ão n a M in e rv a Alen- seu pedido. correcção qae am bos os team s
te ja n a . C u m p r im e n t a m o s Sua E x .‘ a defesa. Começa a n otar-se m antivera/n em cam po.
- A . ^ L O C I I D ^ . J D E
Epip Bordados
A v o z de Laura, nasalada e g r a
) tfo t\u n \e t\io a o 7)r. J o 3 o v e , cresceu na p enu m b ra. in d icav a m um a vid a in terio r, O u tra s d e lib e ra ç õ e s
k L au ra, 30 passar, olh o u -a s c o m o
fe lic is s /n jo — E amaste essa m u l h e r ? F ix ou em 11 g r a u s centessim ais
num desafio. E instintivam ente a
Ele hesitou. 3 g r a d u a ç ã o alcoo lica minim a dos
C o m o an te riorm en te noticiámos, P elo n osso p resa d o assinan — N ã o . . . Julguei amà-la talvez.
sua m ão e n lu v a d a a p erta va mais
v in h o s para v e n d a ao p u b lic o a re
fu n c io n o u duran te uns vin te dias te de Lisboa, S r. fosé Frango, A ve rd a d e é que parecia ter vo lta o b ra ç o de M á rio . Ele, d o m in a n d o talho, neste con celh o , 110 a n o de
nesta vila, mais u m c u rso de b o r fo i-n o s entregue a quantia de d o a os te m p os da adolescência. a em o çã o q u e o invadira, s o i r i u - 1931.
d a d o s á m aquin a, p r o m o v i d o pela lhe. E tentou gracejar:
1 0 $ 0 0 destin ada á subscrição Q u á s i nunca a p r o c u r a v a . Era ela — C o r n o és c a p r ic h o s a ! Estás
— D elibero u a d q u irir uma g r a d e
C o m p a n h ia S in g e r . A sua orgairi-
sação confiada c o m o de costum e á
p a r a o monumento ao D r. q u em m e aparecia, indiferente se bem seg u ra d o teu d o m in io a b so de ved ação p a ra a praça de M o n
dutora. Seguia-a então. S o u b e assim ta rgil.
profe ssora de b o rd a d o s S r ,a D. foão Felicíssim o, que entregá o n d e m o r a v a , e ficava lon ga s h o luto? — D elib e ro u c o n v i d a r as C â m a
A n a da A le g r ia Rosado, á e m p r e m os á respectiva com issão. — N ão, disse ela, ríspida.
ras a um a esquina, o lhand o a ja ras de A lter d o C h ã o , Av i z e
g a d a da Si iger, nesta vila, Sr. D. T inh am c h e g a d o ao fim da rua.
A gradecem os. nela o n d e ela aparecia p o r vezes, G a v i ã o , a m a n d a rem em 15 de Ja
l e r e z a F o r t e s M anta e ao In spec E!a parara, o b r i g a n d o - o a parar.
— E ela ? neiro p r o x im o . a esta vila, d eleg a
t o r da zona de P o rta leg re , Sr. L e A rua, m u ito socegada e quieta,
— Ig n o ro u sem p re q ue e j exis dos para fixarem o v a lo r da par
m o s M o u ra to , pod e classificar-se tinha 0 ar espectante da testem u
S in d ic a to s A g r ic o la s tia, até ao dia em q u e lhe tomei o te d o predio habitada pelo D r. D e
de m odelar. nha m uda d u m a tragédia.
passo. leg ad o da c o m a r c a .
A ex p o siçã o d os tr abalhos ex e -— Para q u e quizeste v i r ? pre-
Segundo os jornais de gran G a g u e je i coisas incoerentes, q u á
g u n t o u êle c o m um fio d e a m a r
— Esclarece, para os d ev id o s e-
cu ta d o s pelas alunas, que se reali feitos, que o s ve n d ilh õ e s e a d elos
s o u em 21 de D ez e m b r o na Sala
de tiragem realisam-se no dia si cóm icas. Disse-me só: "Retire-se, g u ra .
s e n h o r .” ambulantes a q u e se refere o adita
N o b r e dos P aços d o C o n c e lh o , foi 11 do corrente, por todo o — D epois?
— Para q u e consentiste em vir?
m ento ao C o d i g o de posturas, (ar-
im en sam ente co n c o rrid a de visi país, conferencias de Sindi — D ep ois, mais nada. C ansei-m e.
e x c la m o u L au ra, irritada.
t.° 37B) são os sem residencia nes
— P o r v e litu r a desistirias?
tantes. catos Agricolas, E’ conferente R olaram o u t r o s três a nos de es te c o n c elh o , p o r q u a n to seria in
A li se adm irav a m n u m a bela em Ponte do Sor o ilustre me quecim ento . = S i m , se tivesse rid o desse meu
justo q ue aos aqui residentes q u e
d isp o siçã o artistica m uitos traba c ap richo infantil. A g o r a , n ão conse
dico veterinário Snr. Dr. Anu- N ão voltei a vê-la. T a lv e z se c a se acham colectado s pelo e x e r c i
lhos, to d o s de um a ex ec u ç ã o p tr- g u ir á s tirar-m e a idea de q u e por
sasse; talvez m orresse. E ncontrei- cio de tal industria lhes íosse apli
feitissima e d o mais v a r ia d o bom plio Correia y Alberty, deven te, arnei-te, e so r rio a g o r a d o pas detrás d aquelas janelas há uma cada a licença estabelecida no r e
g o s t o em renda de V en eza b o rd a do a conferencia realisar-se na sado. m ulher q ue tu amas.
ferido artigo.
d o s a ou ro , matiz, escomilha, froque sala das sessões da Camara — Louca! louca! ex clam ou êle.
— Se visses ainda essa m u lher... B a la n c e te
B a te m b e r g e p o n to gr a n itê E xp o- Municipal. E ia levá-la dali. M a s nesse m o
disse ela, e na sua v o z havia um
z e r a m trabalh os as m eninas N a z a ié m en to uma janela d o edificio a- Foi a presen ta d o o balancete da
tom de espectativa q u e era tam bem
N o b r e T em p er a , L av in ia Almeida, briu-se, em o ld u r a n d o , n o fundo receita e despesa referente a 13 d o
ameaça.
M a r ia A n to n ia Encaruacão, A lzira escu ro da casa, uma figura fem i co rr e n te , q u e acusa um saldo de
S l e c t r i c c f o o i - g a l l C lu b — Se a visse continuaria o meu
B e m v in d a An tu n es, M aria da C o n nina, toda branca. A m ulher a ce r 1IÕ 614$85.
c am in h o, indiferente. N ã o te disse
c e iç ã o F erreira, M aria Fitipa, Joa cou-se da v a ran d a, e n c o s t o u a fa
na M aria B er n a rd in o , Suzete de Realisou-se ha dias a elei que— aE esqueci ?
não voltaste nunca á rua
ce a uma das mãos, e ficou, pare
A lm e id a , S en h orin h a M ariana Ro- ção dos corpos gerentes para o n d e ela m o r a v a ? cen d o meditar. O s olhos de Laura
m ã o e Rosaria Maria, a lg u m as das o ano de 1931, deste Club lo b u sca v am os de M á r io e en c on tra
— N u n c a mais. ram -n o s p r e g a d o s 11a aparição.
q u ais reve la ram verdadeira v o c a
cal, tendo sido eleitos os Ela hesitou. Na p e n u m b ra , seus Do mais fino gosto, em lin
ç ã o para esta delicada arte. ★ das colecções e avulso, assim
exito de t i o bela exposição,5nr.Cí Manoel Cordeiro Paula,
olhos tinham relâm p ag o s. T en to u
O
d e v e - s e principalm en te aos ircan- Cândido Cordeiro, Luiz Ro
im prim ir á v o z um m ó d u lo indife Pela m anhã, d ep ois d u m a noite como postais com vistas de
rente: mal d orm id a, L aura receb eu a se Ponte do Sor, vendem-se na
sa ve is esforços das referidas em drigues Esteves, Manoel Mar
— E se passássem os p o r l á . . . gu in te Carta:
p r e g a d a s S i as. D . A n a R osad o e tins Carvalheira, Manoel Ro
á m an h ã? "Laura J 4 ín çrv a / U ç n fç ja n a
D . T ereza Manta.
A s a!u ias ofereceram á sua p r o
drigues Gaio e Joaquim Fi Ele fitou-a su rpreen d id o.
A m a v a te e já te não am o. A -
gueira. — Q u e r e s p ô r á p r o v a 0 m eu a -
fessora, c o m o recordação, um lin
--- -
m or?
cordaste em m im 0 h o m e m sequi
oso de e m o çõe s, das em o çõ e s que
Este numero íoi uisado pela
d o estojo em prata e cristal.
— T a lv e z .
tu já não me podias despertar. A-
eom issão de censura de
— Seja. Passarem os p o r lá ámanhã.
fastado um m o m e n to da senda in Abrantes
Âniiplio Correia y Alberty Lau ra levantou-se. Da janela v i
certa, v o l t o a ela. S in to q u e não
nha a p e n a s um p e q u e n in o a lvor,
poderia ser para ti 0 m esm o, e FALTA DE ESPAÇO
R rren d a -se Iv íe à ic o V e te r in á r io que não c h e g a v a para dissipar a
pretiro d esaparecer da tua vid a a P o r a T o s o l i a t a f a l t a , c ie e s
treva densa q u e já p a ira v a no sa
im pôr-te a presença d u m fantasma. p a ç o d e i x á m o s d e p - u ." te lic a r
lão. U m b r a ç o e r g u id o e ondas de
A propriedade da Agua —P o n te do S ô r— P erd o a me. a l g u a s a rtig o s e n o tic ia s ,
luz irr o m p e ra m . Ele ficara a eon- p e l o q.-u.e p e d i m o s c3 .esc-u .lp a
Branca de Cima; propostas a tem plá-la num ar seren o e beatífi
"M ário ”
a o s n o s s o s p r e s a d o s c o la T o o -
Josè Ribeiro Lopes, Abrantes. > Consultas todos os dias. co, fumando. Ela atravessou o a- João P ed ro de A n drade rad o res.
□ X ^ L O C Z ID -^ .Z D E 3
sa.
M anoel R ibeiro
c) A colheita deve fazer-se preferi por discos de ferro estanhado, inteiriços
A s classes rurais da nossa r egião
estão a b raços c o m uma crise de
velmente á mão ou usando varas peque ou perfurados,
nas e flexíveis, batendo os ramos de den f) A pressão não deve ser nunca d a
Bicicletes e acessorios
falta de trabaiho c o m o não ha m e tro para fora e nunca ao contrario ou a da bruscamente. De principio muito len
I S c p a r a ç d e s
Proprios para
m ória, e n c o n tra n d o - se p o r esse ripagem, á mão ou com poníes de ma ta. aumentando a pouco e pouco e á me
deira. dida que o escoamento do liquido for di Q u e r e is c o m p ar o u fazer rep a
E u caliptos
p 1a n t a ç ões,
m o t i v o m uitos lares de n um erosa minuindo. vendem-se paia cima d e
familia na m aior miséria. rações em bicicletes ide á oficina
d) Pôr de p rte o varejamento ou 30.000, na herdade de Bar
M uitos trabalh ad ores teem ido á qualquer outro sistema de apanha que g) A primeira espremedura deve d u de Dosquim Mora, no Rossio ao Sul
C a m a r a M un icip al e auctoridade possa molestar as plantas e os fruetos, rar aproximadamente uma hora, a 2 1 do Cejo, q u e é q u em m aior sortid o reiras de Cima, (Montargil),
deve durar mais tempo para que o esgo tem e m elhor executa os seus tra do Dr. Joaquim de Sousa
A d m in istra tiv a pedir a a b e rtu ia de
tr abalhos para atenuar a sua pre- e) A azeitona, depois de colhida, tamento da massa resulte mais perfeito. balhos.
Prates.
deve ser recolhida em cestos ou sacos
caria situação. O n t e m e ante-outem, pequenos, evitando o mais possivel, que h) Ao fim de cada espremedura é Dirigir ao proprio.
conveniente lavar a parte exterior das
dois n u m ero so s g r u p o s de jo r n a
leiros e c arre iro s de G a lv eia s, aqui
estiveram para o m esm o fim, tendo
caia no chão e se fira e suge.
3.°—O T ra n s p o rte p a r a o la g a r
ceiras ou cichos com agua iria.
MADEIRAS
i) Para fazer a 2.* espremedura é De pinho de optima quali
aquelas entidades p r o m etid o soli a) A azeitona, depois de colhida o necessário desenceirar e remoêr a pasta
citar d o Sr. D ire ctor das O b ra s mais iimpa possivel, deve ser transpor da l.a espremedura. Se a pasta ficar mui
dade, todas as dimensões. aco lo am ericono
P ublicas de P o r t a le g r e a reparação tada para o lagar em cestões de forma to sêca, convem molhá la com agua fria Vende Eurico Joaquim Pe vende-se quantidade. Inform a-
da estrada de G a lv eia s. A C a m a ra rectangular, com tampa, e não muito ou um tanto quente, se o tempo correr reira.
muito frio. s e nesta redacção.
grandes, para se poderem carregar em
M u n ic.pal já ha dias solicitou da
Junta A u t o n o m a das Estradas, a
pilha, nos meios de transporte em uso e
j) As cciras da 2 .1 espremedura d e Avenida Cidade de Lille
nào haver esmagamentos.
vem ser mais resistentes do que as da P o n te do S ôr
abertura dos tr abalhos de construc 1 .»
ção da estrada de M o n ta rgil. O u
tras solicitações teem sido feitas ao
b) O transporte a granel <u em sa
cos deve ser abolido.
k) Nas prensas hidr ulicas, de inicio,
AUTOMOVEL
Vende-se uma, coui
E x .m0 G o v e r n a d o r C i v i l do D istric
to e ou lras entidades, n o sentido
el va se a pressão a 70 80 quilos e para-
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de a z e ito n a corrido, depois aumenta-se para 1 1 0 115
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ANO 5 Ponto do Sôr, 18 de Janeiro de 1931 NUMERO 112
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Composto e impresso na
‘‘n iN E R V A AL E NT P J AN
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e <3.0 S o í
S ____________ — -------------- j
EITOR *| P u n ia d o ro s
DIRECTOR * AM Í N Í S T F A D C R ★i
* ★1 P rim o P. d a C onceição
P r im o P e d r o d a C o n c e iç ã o * J o ã o M a rq u e s C a la d o ★1 J o s é P e r e ir a Mn ta e Jo s è V ieg a s F a c a d a
faipsds “”'*
tem po, sido m arcad o a fa vor do
pedindo providencias. 08881420
no tempo dos ferozes roma 4 A len tejo um penaliy que é trans
nos. Mas estamos ainda, ao form ad o em go al.
Despedida
EditoEscÉr deíéés
N o v a m e n t e os g r u p o s em c a m
que parece, a balbjciar as M a n d a ram satisfazer as suas as po nota-se ainda o d o m in io do
primeiras letras do alfabeto sinaturas á nossa redacção, pelo g r u p o local, não tão acentuado, Antonio Luis R osa M endes
da BONDADE. A Câm ara M unicipal deste
q ue nos confessam os bastante g r a e varias incursões pe rig osa s do e M aria d'A legria Lopes R o
Do livro a que acima refe tos, os nossos presados assinantes a d v e r s a rio q u e o b r ig a C asaca a
concelho, oficiou ás au torida E x .mos Srs. sa Mendes, tendo sido ultim a
rimos o titulo foi aulor o bo in t e r v ir va rias vezes. Neste meio
des superiores solicitando a B e r n a r d o A . Bacalhau, de G a l te m po é m arcad o con tra o M a tu mente colocados em G avião,
níssimo portuguez que se cha rem essa urgente da p la n ta p e veias, do n.° 100 a 1 1 1 . José L r - zarense n o v o penalty que o a d v e r no receio de terem esquecido
mou José Silvestre Ribeiro. dida p a ra o edificio escolar da b aiio A lv es, de L isboa , do n°. sario a p r o v e ita para m arcar, ter apresentar os seus cum pri
Porque morrem estes ho vila de G alveias, a fim de ini
107 a 1 1 8. A n t o n i o José, de C a s m inan do o en c o n tro com um e m m entos de despedida a algu
mens superiores e não ficam telo de V ide. d o n.° 92 a 109. Jo pate a duas bolas. Sem som b ra de
ciar brevem ente a sua cons sè F r a n g o , L isboa, n.° 1 1 2 a 1 3 5 m as p esso a s am igas em G a l
outros a seguir-lhes o exem b airrism o d e v e m o s dizer q u e o
trucção. E n g ra cio Pais da C u n h a , B e m p o s team local merecia a victoria já veias e P on te do Sor, veem por
plo das virtudes que os en ta, do n.° 9ó a 1 1 3 . Josè Ferreira pelo j o g o q u e d ese n v o lve u , j i pe este meio apresen tar a to d a s
grandeciam? B arbosa, Bem posta, do n.° 7 1 a las varias op u rtu n id ad e s que se elas a s su as despedidas, ofe
3 )r. p a iv a £ o lê o 94: M anoel G u i o m a r , Ervideira, lhe ofereceram para m a r c i r . O s recendo a sua humilde casa na
B on The d o n.° 87 a 104. José M arqu es seus dianteiros precisam ue maior
T ia g o , L o n g o m e l, d o n.° 7 3 a 90. vila de G avião, e agradecer a
Após duas semanas de in rapidez e decisão. O g u a r d a - r ê d e s
F ran cisco Figueira Junior, Vale visitante efectuou 12 defesas c o n todo o povo de G alveias a m a
terrupção, retomou já a clini de A ç ô r , d o tr.° 66 a 83. Eduar tra 7 d o seu a d versario. neira atenciosa com o os tr a
ca dentária, nesta vila, o Snr. d o F ig u e ir a , V a le de A ç ô r , d o n°.
A ssin a i “Â l í o c É d 8 “ Dr. José de Paiva Boléo. 66 a 83.
tou.
- A -
Agradecimento
ido P a i &
C a n tirjh o d o s J fo v o s
Os esquimós da (jiwliiiiiliii
A D irecção do Grupo D es
p o rtivo M atuzarense, bastan
— flniuersarios— te g r a ta p a ra com to d a s as
A v e n i d a C i d a d e de L i l l e
—= J a n e i r o = —
L á ao lo n g e, no limite d o h o r i p esso a s que a auxiliaram quer ------- Í3SBÍ--------
zonte, sobressaia dentre a n eve u- moral, quer m aterialm ente, p a
1 8 — m enina M aira C h a m b in a , ma casa de madeira. Estava ali há ra o bom exito da festa que
P O M T e DO SO R
João d '0 1iv eira Z ezere, em G a l anos a fron tand o as tempestades e
realizou em 14 de Setem bro Torrefacção e m oagem de café e cevada.
veias, A lb in o de Sousa, em Setúbal o mar furioso.
e o m en ino A n to n io José L o u re n ç o . Ali d en tro « viviam ign oran tes ultimo, vem, p o r esta form a, M oagem de cereaes e fa b rica de refrigeran tes
1 9 — M enina Luiza Rosa M o r g a d o m u n d o e tam bem ig n o r a d o s sig n ifica r-lh es todo o seu re
do, em V . d ’ A ç ô r . dêle» um a familia de esq uim ós. A conhecimento.
2 0 — D. C arlo ta de S ou za Fercabana era form ada por um só N este agradecim ento não O s cafès desta casa são d a melhor procedencia e m oidas a
reira e João Francisco Frio. c o m p a rtim e n to feito . toscam ente eletricidade
quere esquecer o valioso con
2 1 — Francisco M elo Robalo C a r c o m madeiras de faia e c a r v a lh o e
d o so , em C o v i l h ã e M a n u el N u n e s tinha ao cen tro um a mesa u n tu o- curso do Eléctrico F oot-B all
E x p s r i m e n t à - lo s è p r e f e r i- lo s
M a r q u e s A d e g a s. sa, em volta da qual se a g r u p a Club, desta vila, que bastan te
22 — C â n d id o O liv e ir a Esteves, v a m q u atro cadeiras rústicas. O contribuiu p a ra o brilhantism o
A n t o n i o O liv e ir a Esteves e a m e aposento cheiran d o a sa lm o u ra e da p a rte desportiva da m esm a
nina C aro lin a O live ira . a peixe p ô d re form ava um a a tm os
fe sta , o po d ero so auxilio do
2 3 — D. Beatriz R o d r ig u e s G u fera
e r quasi irresp irável prin cip a l
ra, em Sintra e G o n ç a l o Pires. mente para in d ivíd u o s não aco stu bandarilheiro Sr. Joaquim da A N U N C IO A n u n c io
2 4 — D. A lex a n d rin a M ota T e i m ados a este g e n e r o de vida. Costa D urão, da G alegã, que
T r ê s pescadores ro b u s to s e uma S m a c ç ã o d s d iv o r c io No dia 18 do mez de Ja
xeira, em A lter d o C h ã o g e n til e desinteressadam ente
2 6 — M e nin a Julieta Rosa C a p o b r e v d h a , já cega , m ãe dêles, neiro proximo futuro, pelas
se p resto u a coadjuvar o espe (ú n ic a pubticaç&o)
nhão. constituíam os únicos habitantes 12 horas, á porta do Tribu
ctáculo tauromaquico que no
2 7 — José S erra s Pires, em A l da imensa planicie gelad a q u e se P o r sentença de 2 7 de N o v e m nal Judicial desta comarca,
ferrarede, D . Joana C a r r ilh o N o estendia até perder de vista. m esm o d ia realisou, e os g ra n b ro ultim o, c o m transito em j u l g a
ha-de proceder-se á arrema
b re e a m enina M aria Bicas C a l a d es fa vo res que recebeu do Sr. do, foi decretado o d iv o r c io defi
tação, em hasta publica, pelo
d o , ii mã do n osso presado A d m i F elizardo da Silva P resa d o , n itivo dos c ô n ju g e s outrora, M a
nistrador. R ugia o m a r. ria d o R o sário F erro G a lv ã o , d o
maior lanço que .fôr ofereci
d esta vila.
2 8 — D . Izaltina da C o n c e iç ã o Pesadas n u v e n s q ue told a va m a do, dos prédios abaixo men
A proveita esta oportu n ida mestica, m o r a d o r a em T o lo sa , c o
F erre ira . atm osfera pendiam pesadam ente marca de Niza, e réu, F ran cisco cionados, penhorados na exe
29— N arciso T eo filo Pereir.» D u para
a terra. A p r o a i ma va«-se uma de p a rti a g ra d ecer a todos os A n to n i o G r é n h o , ex-sold ad o da
cução de sentença que Anto
rão. tempestade. Dois pescadores m u socios e am ig o s do club que a G u a r d a N acion al Republicana,
nio Simões Beato, casado,
3 0 — José Ribeiro, em C h a n ç a , nidos d u m a rp ão tinham sa iJ o a auxiliaram no bodo aos p o m o r a d o r na C u n h e ira , fréguesia
N a r c is o Bailim Barata, em P o r t a p ro c u ra r alim ento, e n q u a n to que
proprietário, morador em
bres que distribuiu no dia de de C h a n ç a , desta com arca, com
leg re , M enin a Natercia Maia S ea o ou tro» gu ard ava a velha mãe que fu n dam en to d o n.° 4 do a rtig o 4.° Galveias, desta mesma co
N atal.
ra, em M o n t e m o r - o - N o v o , m en in o tiritava junto da I reira. da Lei d o D iv ó r c io . marca, move contra Joaquim
O l i v i o José C astelo, em S a c a v e m e O s seus dedos descarn ad os d es A todes, pois, a expressão O q ue se faz publico, em c u m Martins, (proprietário e mu
D . M aria da G r a ç a M atos Espadi- fiavam um r ozario e pelos labio:- sincera dos seus m elhores a - pr im en to e para os efeitos d o arti
trementes percebia-se que reza va .
lher Maria da Conceição, do
nha da C osta. gradecim en tos. g o 19.° da citada Lei.
3 1 — D. C u sto d ia B ra n q u in h o — Já tardam , disse o m o ç o . V o u méstica, actualmente mora
V ile la , em G a lv eia s. em p r o c u ra dêles. A D irecção P o u te d o S ô r , 12 de D e z e m b r o de
dores nos Foros do Arrão,
1930
E saiu... José P. Pimenta Jacinto freguesia de Montargil, tam
D oentes . . . L á fora a tempestade r u gia O e s c r iv ã o d o 1 .° oficio.
José da Costa Mendes bem desta comarca, cujos
am eaçadora e o v e n t o n orte ver
— T e m estado bastante doente,
g a sta v a fortem ente o p o b r e h o Primo Pedro da Conceição Antonio do A m a ra l Sem blano prédios são os seguintes:
a S r . a D. A rc en ia Pais M ineira, es
posa do n osso estimado a m ig o Sr.
mem. N ã o en c o n tro u os irm ã os e Simplicio João Alves V erifiq uei a exactidão
a casa n ão vo ltou . A fadiya e o
José Alb ertin o Freire de A n d ra d e .
en to rp e cim en to tolheram-lh e os O juiz de D ireito, su b stitu tt 0
Um pedaço de terra, no
— T a m b e m teem estado m uito
doentes, de cama, a S n r .a D . A n
m em b ro s. Então, n um a atitude he
roica, deitou para traz a a b u n d an
Um ponco de tudo R a fa e l P ereira Lisboa sitio da Caniceira, de Gaivei-
ton ia D ionisio C a r d i g o s , esposa do
n o s s o presado assinante S n r . M a
te cabeleira c ô r de azeviche e to m m u l h e r jcxo l a r as. Descrito na Conservato
noel Martins C a r d i g o s , o n osso a-
b o u inerte. Do qu e dep en d e a felicid a d e? ria sob n.° 2.614 a fs. 72 N.°
in i g o e assinante S n r. R a m iro P i
res Filipe e a Snr.* G e r tr u d e s F i
A velha mãe estranhava jà a de
m ora. A p r o x i m o u - s e da porta ta
N u m g r a n d e casam en to recen te
m ente realisadó em Italia foi des-
MnOEIRUS do Livro-B-5.°. Vai fjá praça
no valor de 2.266$00.
te ando e gritou:
g u e ira , esposa d o n osso presad o tribuida aos c o n v i v a s fetneninos a
assinante Sr. A n t o n i o Figueira.
— John! John!
seguinte " r e c e ita '1.
De pinho de optima quali 2.°
N i n g u c m respondeu! S ó sc o u dade, todas as dimensões.
A to d o s desejam os um p r o n to P o n h a m na caçarola muita p a c i
via o ruid o do tem poral e o es
restabelecimento.
ta m pido do mar r e v o lto de e n c o n
ência e perseverança, c o m a mes Vende Eurico Joaquim Pe Um outro pedaço de terra,
tro ás rochas.
ma dose de b o m h u m o r e boa reira. no sitio da Caniceira, fregue
De re g re sso vontade.
A m ãe a d iv in h o u a desgraça Avenida Cidade de Lille sia de Galveias. Descrito na
Escum em cuidadosam ente, para
V i n d o de H a m b u r g o , ( A le m a d os filhos e c o rr e ao acaso, d es
tirar fora o e g o ísm o , a p r e g u iç a e P o n te do S ôr Conservatoria sob rí.° 2.615
nha), onde esteve internado numa vairada, semi louca, pela im en si a fs, 73 do Livro-B-õ.0.
o desleixo.
casa de saude, já reg r ess o u a P o n dão da n eve até que caiu exangue.
te d o S or o Ex,mp Snr. José N o
D eix em “ a p u r a r " lon gam ente. Vai á praça no valor de
g u e ir a V a z M o n te iro , abastado
E assim cosinh arão o prato d e 440S00.
N a ch oupa n a não se v ê v i v a l sejado.
pr o p rietá r io desta vila.
ma. A p e n a s o lum e prestes a e x " A FELICID A D E C O N J U G A L ”
Q u e Sua E x.a tenha c h e g a d o
tin gu ir se deitava pela ch am in é as
iiclos 011 JMÉZII lie fllllli!?
c o m p leta m e n te restabelecido, são
o s nossos m elh ores v o to s .
ultimas espirais do azulado fumo Qual é a mulher preferida pelo Esta pr eg u n ta dirigia, há tem pos, Um cerrado com estacas
que se ia perder n o horizonte homem? de oliveiras, no sitio da Se
o c o la b o r a d o r Piedade Pires, c o n
b ru m o s o .
Lá fora ou v ia-? e o r u g i d o do
Se eu não fosse apolog ista do a- vidando-n os, simultaneam ente, a nhora do Rosário, freguesia
m ô r l iv r e escolheria para c o m p a prescutar o assunto. O r a ou me de Galveias. Descrito na Con-
mar, a eterna desolação das á gu a s
DZnoÇ 9p n egra s e p r o f u n d a s . . .
nheira da minha vida a mulher e n g a n o e a lógica red und ará em
| servatoria sob n.° 2 328 afs.
o ju o ^ h ^ C j s o jo ç op d fu o d q u e reunisse em si o s trez pred i disparate e incoerência, ou a inter
cados que p rincipalm en te c o n c o r r o g a ç ã o n ão implica lucubrações. . 126 do Livro-B-4.°.
uia d}uv}udSdJddJ nas P o n te d o S ôr, 15/12/930
rem para a felicidade c onju g al, C o n s o a n te os mais ligeiros ra ' Vai á praça no valor de
•le q n p s Garibaldino d’01iueira Andrade Inteligencia Saude E Beleza
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m entos p s ic o ló g ico s, o s g r a n d e s a- São citados quaisquer cre
— ‘6Z ‘ o p a q a n f t o p bòbJçJ e p A "Intelegencia" è-lhe necessa- ctos são reflexo das g r a n d e s almas,
‘3J0Z0Z nznoç ap ojioptf dp jd] ria para m eiho r saber construir o não p o d en d o c o n c eb er a queles sem
dores incertos para assisti
-ridod v i w j o w f j y e s b jjso iu b edificio da felicidade, concMiar o a existência destas. rem à praça e uzarem opor
B iA u a a e o u B jq o D ç ep u eiA f t e p l i o Correia y A lberty respeito c o m o desejo, o am or Q u a l há-de, pois, valer tnais: — tunamente dos seus direitos,
c o m a amizade. A causa ou o efeito? E c o m o se ficando a cargo dos arrema
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- s s p s o j j o j 9 p A B jiu ja d m i m oo fu n cion a m bem, não se instalam os d os seus efeitos? Para se saber que
pezas da praça e das respe
‘oçpo§|B ap s s u ip je q B S seoq
—PoDte do S ô r — apetites doentios, as ideias imorais, uma alm a é boa, é p o r q u e ela se ctivas cisas.
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ANO 5 Ponte do Sôr, 8 de Fevereiro de 1931 NUMERO 113
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‘‘n iN E R V A A L E N T F JA N A,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
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S er pobre não é d esg ra ça
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Nunca é para os homens
uma desgraça o nascer pobres D eixa c h o r a r q u e m c h o r a c o m o eu canto
Por determinação de Sua Producção e Venda e das Cai desde que nasçam inclinados Em noites de luar seren o e brando!
Ex,a o Sr. Ministro da Agri xas Raiffeisen, até ás grandes á honra, que não é de modo N ã o rou b e s o prazer dum d ôce en can to
cultura foi dedicado ás Asso Federações e Organisações algum, nem nunca foi, uma A 'q u e le q u e a go n isa m en d iga .id o !
ciações Agricolas o dia 25 de Centraiscomo o «Boerendond concepção materialista ou o-
Janeiro. Como por quasi todo de Loitvain e a Socièté de la bjectiva, sim apenas atenden- E n q u a n to tu m u r m u r a s sorrid ente
o país realisou-se na sede do Flandre Orientale», com séde E en q u a n to tu sorris, so n h a n d o a m ô r,
cia e o desejo de seguir no ca H a pela rua tanta, tanta g e n te .
nosso concelho uma reunião em Gand, o seu exemplo é lin minho do dever, que é onde E m cu jo peito estala n e g r a dôr!
de lavradores de que resultou do e bem encorajador. Na se topam e adoptam as gran
ser resolvido criar entre nós Suissa estão muito espalhadas des qualidades qui no seu Ha fo m e e frio e luto d e tristeza
um Sindicato Agricola, cujos as Cooperativas de Compra conjunto fazem ou podem fa Em tantos c o ra ç õ e s d esam parados! • . .
fins serão tão amplos quanto de Adubos, Forragens, Se zer o homem virtuoso e bom. E passas indiferente ante a p obreza
as necessidades da agricultura mentes, Maquinas, etc; de Q u e g e m e a g o n isa n te nos portados!
Desgraça é nascer pobre e
o indiquem e quanto o auxilio Producção de Leite e de Lati' tolo ao mesmo tempo, e tão N ã o lanças um olhar de in d u lg ên c ia
dos associados o permitam. cinios; Associações Vinícolas; grande ela é que ninca o ho A o s orfãos cuja estrela nasce escu ra;
De ha muito já que se vem a- de Fruetos, Plantas e Semen mem nessas condições chega M a s deixas a f o g a r a consciên cia
pregoando que a acção do Es tes; de Arrendamento e Con a ser nem rico nem bom. N o chavascal da lama mais impura!
tado no desenvolvimento da servação de Pastagens; de Se O conhecido historiador
agricultura deverá enveredar guros, de Gados, Incêndio e inglez Hume, apesar de boa M as q u a n d o eu v i r raiar u m n o v o dia,
pela Propaganda e Assistên Saraiva; Moinhos Cooperati N o s b ra ço s d u m a a u r o r a de igualdade.
familia, era pobre, quando a- Verei tam bem a tua vilania
cia Técnica das Associações vas; Associações de Produc inda pequeno. Foi estudar pa A ta p e ta n d o o c h ã o da lib e rd a d e.
Agricolas . Pecuarias. Não foi ção e Utilisação Colectiva da ra França e ali deliberou que
até hoje seguida esta norma e Força Electrica e, por fim, nu uma sobriedade rigorosa su P . d o S ô r , ô d e F e v e r e i r o de 1 9 3 1
a nossa agricultura encontra- merosas Caixas de Credito. bstituísse a deficiencia da sua
se um pouco á vontade, sem A Dinamarca, país muito fjrtuna, acrescentando ainda João Marques Calado
uma orientação definida mas mais pequeno do que o nos como esclnrceimento que era
sim guiada por mãos extra- so, tinha em 1925, 135 socie para conservar intacta a sua
nhas que a fazem seguir por dades agronómicas, 1193 so independencia e poder conti consta refo rça d o a sua linha c o m
caminhos irregulares e que em ciedades de pequenos agri nuar a ter como desprezível P e lo s D s s p o rfo s e lem e n tos estranhos. D o M a tu z a
geral lhe são prejudiciais. cultores, 290 sociedades de tudo o que nãe fosse o aper r e n s e tod o s estiveram a b a ix o das
Bom será que enveredemos criadores de cavalos, 1164 de feiçoamento dos seus talen Fooí-Ball suas possibilidades p:tra o q u e
pelo caminho da verdade e criadores de vacas, 1371 lei tos. (Textual)
c o n trib u iu o d e sc o n h e c im e n to d o
que mais unidos defendâmos tarias associativas e 1092 so V isitou -nos no passado dia 25 terren o, m uito d u r o e c o m d i m e n
Mais tarde, ocupando em de Janeiro o U n iã o Foot-Ball E n sões um p o u co acanhadas. C o n s e
o interesse geral para que nos ciedades de registo leiteiro. Turim um logar na embaixa tro n ca m en to , para jo g a r um desa g u i u p o re u i m anter intacta a sua
defendâmos a nós proprios. Basta citar o que se faz nos da e disfrutando apenas um fio a m ig a v e l de foot-ball c o m o rede d u ra n te a p r im e ir a parte etn
No estrangeiro, que deve rendimento de 50 libras ] por G r u p o D e s p o r tiv o Matuzarense, q u e n e n h u m d os teams m a r c o u .
mos olhar porque nos pode pequenos paizes, p o r alto, não E m b o r a tivesse j o g a d o mais m ais
desta vila.
ano, reputava-se uma das cre
fornecer boas indicacões do pretendendo nestas poucas li A lin h a d o s os g r u p o s , [sucedem- u o s e g u n d o te m p o , p o n d o va rias
aturas mais ricas uo universo.
que seja a obra da associação nhas expôr o que é o associ E’ ele ainda que o diz:
-se avançadas «de parte a parte, vezes em p e r i g o as redes d o A l e n
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ANO 6 Ponte do Sôr, 22 de Fevereiro de 1931 NUMERO 114
fe iílo c e p io r a r a le
Campo de Aviação ! jjyjg jjg ilíitticiiiniriisib um curro
Como haviam os noticiado, Quando 'ha dias Lucre cio
P arece não oferecer duvida q u • A mentira a b s o r v e g r a n d e p a r
esteve ha d ias nesta vila o m a te do p r o g r a m a da vida, n ão ha D uarte, solteiro, de 3 5 anos,
o habito em q ue se està dc in fe r i;
Com o presente numero v in h o , e c o m ele o s demais liqui jo r d a aeronautica m ilitar Sr. v e n d o n in g u é m que tenha preen
da Tram aga, carreiro da casa
completa «A Mocidade» o seu dos de baze alcoolica é mau, é M ario da C osta França, que chid o o seu destino, sem ter in Vaz Monteiro, gu iava urn ca r
quinto ano de existencia. m esm o péssim o e não existe paiz em nome daquela entidade a- c o rr id o nesta falta, tantas vezes ro sen tado á fre n te num a s
a lg u m onde a p r o p a g a n d a pratica qui veio tra ta r do p o ssivel a- inocente e até su b lim e . N ã o nos
Recorciar o seu aparecimen e as m edidas legislativas não te p r o p o m o s fazer sô b r e o assuncto sento de corda que os carrei
largam ento do Cam po de A vi um estudo m inucioso, nem tam ros da n ossa região usam nos
to é sempre grato a quem nham v in d o em auxilio dos que
p r o c u ra m contra ria r esse terrivel ação. D epois de conferenciar p o u c o interpretá-la sob v a t i o s a s veiculos, e sta desatou -se, o que
a fez ver a luz da publíci ic-
in im ig o das sociedades. com o presiden te da Comissão pectos, p o r hoje, nos satisfazem e deu origem a que o Lucrecio
de, a amparou nos primeiros Em França, nas escolas p rim a A dm inistrativa da Cam ara, c o m eles farem os nossa c r ó n ic a :—- perdesse o equilíbrio, caindo
passos e continua como na rias, estão afixados g r a n d e s carta S r. Antonio P a is Branco, e troca de n om es que m uitos rapazes de bruços, sendo colhido p o r
primeira hora a dispender- zes em que, p o r m eio da palavra praticam por estulta vaidade e a
com o Sr. D r. R aul G arcia de a d o p ç ã o d e titu lo s im erecidos e ile uma d a s rodas que lhe passou
Ihe o seu esforço. escrita e d o desenho, se m ostram
ás creanças os pern iciosos efeitos C arvalho, proprietário do ter gítim o s c o m q ue m uitos q uerem sobre as costasdan do-lh e m or
Vão decorridos já sessenta d a qu ele abuso. reno, ficou assente arranca ostentar um a ilustração que não
longos meses nesta árdua ta te instantanea.
P o r seu lado a Russia. mais p r a rem -se todas as arvores ne possu em . T a n to a prim eira c o m o
refa, e nem por isso o nosso tica nos seus processos, vai até ao
cessa ria s ao alargam ento do a seg u n d a m entira, sim plesm ente
entusiasmo esfriou, antes, ca p o n to de p roib ir q u e a venda do ridículas, são a p a n á g io de certa E s tr a d a d e M o n ta r g il
a lcool a cada in d iv id u o passe alem
referido Campo, de fo rm a a m ocidade sédica q u ? não proc u ra m ,
da vez nos encontramos mais poderem a li a terrar os m ais do honrar, pelo trabalho, o p r ó p rio
Está a p r o c ed er -se p o r m a n d a
de certa medida. d o da C â m a ra M u n icip al, á r e p a
animados na idea sublime que A A lem a n h a castiga s e v e r a m e n rápidos e modernos apare h )s. nome, pensa em su p rir a sua in ração da estrada de M o n ta r g il,
nos rorteou—o engrandeci te os soldados q ue abusam, ainda O Sr. M ajor França ficou a- suficiência á so m b ra real ou h i p o junto ao luga r da T r a m a g a , cuja
mento da nossa terra. q u e p o u co , de bebidas alcoolicas.
gradavelm en te im pressionado tética d um v a r ã o que, g era lm en te, falta bastante se fazia sentir por
O Brasil pro ib iu a entrada a o nào c o n h e c e ou n ão imita e d*n-
Manter a publicação de um pela constituição g eo lo g ica do f r u iu d o u m a d en o m in a ç ão hon orifi dificultar e n o r m e m e n te o transito.
a bsin to e bebidas c o n g e n e r e s em Vai tambem a C â m a r a m andar
jornal num meio pequeno co to d o o te rritorio da republica. terreno, que considera um dos ca q u e não g r a n g e o u . Se n enhum p i o c e d e r á c o n s t r i k ç ã o de um n o
mo Ponte do Sôr, falho de O cantão de Vaud, na Suissa, m elhores do país, e ainda p e prejuizo resulta d u m V ice n te passar v o po ntão, ju n t o d o M o in h o N o
muitas condições de vida, on o b r ig a o internato dos alcoolicos las fa cilid a d es que encontrou a ser A l b u q u e r q u e , (conh eço um vo , na m esm a estrada, m e lh o r a
de a cada passo se topam mil nuni asilo do Es*ado e proibe a sai
da p a rte daquelas entidades. rapaz q u e recentem ente en xertou m ento que varias ve z e s r ec la m á
da aos reclusos q u a n d o se nào p r o este apelido) p o r q u e tal mestifica- m os p o r n aquele local se terem
diflculdadeseobstaculos, é ta ve q u e se en contram c ura d os da
D eve muito brevem ente voltar çàoalé serve para desopilar> em
dado alg u n s desastres. Desta form a
rifa que representa um esfor d oen ça. a Ponte do S or p a ra le v a n ta r^ j p o c a de tantos u e g ru m e s , traçando a C â m a r a atenua um p o u c o a c r i
ço formidável a que só podem O Estado a m eric a n o d o Kauzas a p lan ta topografica. o p o v o em b u steiro c o m o merece, ja se da falta de trabalh o q ue aqui se
dar valor aqueles que á im d ecidiu que n enhum a bebida a lc o não o c o n tec e o m esm o c o m a se tem feito sentir e atende a um a o-
prensa dedicam o seu labor. olica fosse vendida ao publico fora gu n d a m entira, em b o r a c o n s erv e bra de g r a n d e n ecessidade.
das farmacias, e m esm o nestas d e o m esm o c u n h o d e infantilidade.
Uma força poderosa nos tem Manifesto de azeite
v e e x ig ir -se uma receita do m ed i A u su r p a çã o d um titulo, c o m o ,
auxiiiado desde sempre e tem co. por e x e m p lo , g r a u de d ou to r, por M o v im e n to d e m o g r o fic o
sido o nosso melhor susten Infelizmente em P o rtu g a l a p r o Term ina no dia 15 do cor in d ivid uo s sem i-anaifabetos e que
Foi o seg uinte o m o v im e n t o d e
táculo: o carinho com que a pagan d a contra a e m b ria gu e z é rente o p ra so p a ra o m anifes não têm da respectiva carreira a
m o g rá fico neste c o n c e lh o no ano
nossa modesta folha é aco tanto mais dificil e de resultado* to do a zeite, devendo todos os mais lev e n oçã o d c m ãos dadas
de 1930.
tanto mais prub lem aticos q u an to é com o d esp restigio de bacharéis
lhida pelos conterrâneos es produ etores fa z ê -lo até àque N ascim entos, 5 34. C a s a m e n to s ,
c er to entre nós o v i n h o constituir, inscientes deitam por terra uma
palhados de norte a sul do no pitoresco dizer dos senhores e- la data, sob pen a de multa. nobre classe e criam , em volta de
11 0 O b ito s, 2 l ó .
pais. E’ esperançados em que conom istas, uma riqueza nacional curso s tão respeitosos e d ign os, u-
todos eles, como os nossos
numerosos amigos continuem
sen d o portan to indispensável be-
bel-o, q u an to mais abundantem ente Igreja da Madalena
ma atm osfera de descrédito, a b s o
lutamente c o n t r á r io ao estim ulo
SindicÉApicoliido («IS#
a dispensar-nos o seu apoio
moral e material, que vamos
m elhor.
Isso fazem os d en od a d o s p o r t u
Foram dem olidas as ruinas Pr°Kricie-
tão necessário a q u em trabalha e
razà0 P?ra se c,asti‘
dePouledoSnr
gu eses, tanto assim q u e s e g u n d o g a r q u em c o r r o m p e n d o a própria
da a n tig a ig reja de S an ta M a d ign id ad e, c o m p r o m e t e profissão Foi publicada no D iario d o G o
encetar mais um ano de trab; - o Diario de Noticias, em 1907,
v e r n o de 16 do c o fre n te, a nota
Ihu. Não sabemos se ele será só de direitos de c o n s u m o o v in h o ria M adalena, n esta vila, p a m uito d ig n a s de respeito, ou, pe
de a p r o v a ç ã o do a lv a r á q ue cria 0
o ultimo porque ha surpresas beb id o em Lisboa (não é no paiz ra no seu lu gar se construir los m enos, d e v e n egar. Se a esses Sindicato A g r ic o la d o c o n c e lh o de
todo: é só em Lisboa), p a g o u 1 .6 0 0 uma casa-esqueleto, p a ra ins intrusos o tratam ento q u e tantas
com que se não conta. O que P onte d o Sor.
contos, calculando a pondera la fo
afirmamos é que, enquanto trucção da corporação dos vezes r ecom en da m , não se alim en Ficou constituída a d ire cç ã o pe
lha q ue essa ve rb a c o rr esp o n d erá tando a vaid ad e de tais peraltilhos.
B om beiros Voluntários, cons los Srs. D r. José M a chad o L ob a to ,
tão valioso auxilio nos fôr dis a 1 1 5 000 pipas, n ú m e ro s red on do s M u ito s dêsses abu so s resultam Dr. A u u p l io C o r r e i a y A lb e r ty e
pensado, continuaremos na e q u e essa quantidade c o r r e s p o n trucção que em breve será le do habito nada defensável de se
M anuel N u n e s M a r q u e s A o e g a s e
nossa cruzada sem um desfa derá ainda a 4.000 c o n tcs, q u e te vada a efeito. cham ar d o u to r a q u alq u er indivi
o c o nselho fiscal pelos Srs. D r.
rão saido n u m só ano d o bolso duo, l o g o q ue c o m ec e a frequen
lecimento e com a vontade M a n oel R o d r ig u e s d e M atos e S il
lisboeta para o cofre dos srs. v i tar a U n iveasid ad e, ainda que mui
firme que sempre temos man va, D r. João Pires Pais M ig u e n s e
nhateiros tas vezes esse in d iv id u o não faça Felizarcío da Silva P reza d o.
tido. Se sossobrar-mos, fica
rá em nossa consciência a L u iz L eitão
Vida Oíicial senão um a vida de boém io, numa
rapioca constante.
A D irecção reunirá d en tro em
b re v e para deliberar s o b r e va rios
certesa de alguma coisa ter Foram tran sferidos a seus Razão tem um a m ig o m eu, r a assum ptos e para c o n v o c a r uma
paz desem poeirad o, q u e não con
mos contribuído em pról do p ed id o s d a s com arcas de P on assembleia g e ra l em q u e serão elei
sente a a ntecipação dêsse tratam en tos os restantes m e m b ro s dos c o r
engrandecimento da nossa Manifesto de armas te do S ôr p a ra a de N iz a e to. Assim é q u e está certo. O mais pos g e re n te s para d ep ois poder
terra. vice-versa, respectivam ente os são fan ta sm a gorios de nefelibitos, com eçar a trabalhar, c o m o é sua
E' para nós motivo de jus O s detentores de arm as p e r Snres. D outores Joaquim T a resultado dum a ed u cação d esv irtu g r a u d e vontade.
to orgulho o dia que hoje m itid a s p o r lei, que atè a g o vares M achado e José do C ar ada, as q uais m erecem ser co„mba
ra a s não tenham m anifesta tidas.
passa. Por isso. a todos que mo, D eleg a d o s do P rocu rador õ Carrjctvctl
do, podem f a z ê - lo ao abrigo João da Cruz
nos teem dado a sua desinte da Republica.
do D ecreto n.° 18.754, na Sec — F oi colocado na R epar O carnaval este ano nesta
ressada colaboração, já com P a r a os n o s so s p o b r e s
ção A dm in istrativa da C âm a tição de F inanças deste con vila esteve muito sensabor ão,
o produeto do seu trabalho
intelectual já por meio das ra Municipal, pagan do as celho, onde já se encontra a P elo sr. A n to n i o M . M endes L e o
vendo-se redu zido numero de
m ultas seguintes. p re sta r serviço, o aspitan te nardo, sa rg en to da G u a r d a N. Re- m ascarados sem g ra ç a a lg u
suas assinaturas e anúncios,
O s que m an ifestarem até Snr. J o ã o A lves M atias. | publicana, d o Posto desta vila, foi ma. O rgan isaram -se bailes na
nós enviamos com um grande
2 8 do corrente, 10$00. D e 1 i t— — — •nos e n tr e g u e a quantia de 24$00 Sociedade Recreativa, no S a
amplexo a expressão sincera para distribu irm os p e lo s n ossos p o
de M arço a 3 0 de Abril, " E ste numero íoi uisado pela lão dos B om beiros Voluntári
do nosso grande reconheci bres, em m em ória de sua falecida
3 0 8 0 0 D e 1 de M aio a 3 0 de os e num celeiro do Sr. S im
mento. funho, 508 0 0 . D e 1 de Julho, Comissão de censura de esposa.
plicio João Alves, tendo decor
Em n om e dos c o n tem p la d o s
P . C. em diante 100800. Hbranles agradecem os. rido im ensam ente anim ados.
. a . 2 v t c c i j D _ A . : c > : s
£ e t v te d a tio s s a t s e n a Carta a um rapaz melancólica vives, nos seus co rred o res , nas
suas celas, por toda a parte, es p a
lha os teus poetas, o s teus r o m â n
ticos, e os teus metfisicos. D e p o is
jY feu a rrjig o : Precipitaste-te d o teu s o n h o e
I I larga-lhes fo g o , p o r form a que
foste cair no fosso lod oso de uma
P erd ô a-m e! Esta carta vai q u e m elancolia infame! nada fique desse c o v i l de m o r cê -
brar o silêncio e pertu rb ar a soli g o s e de aranhas, de tod o s us
ISTa, g ”U . e r r a , d a . Z E 2 e s t a i a . r a , ç ã , o E a gora m esm o, tu sonhas, c o n
dão a que te acolheste. U m m o tinuas son h a n d o, a tra ve z desses teus autores d essorad os e m e n te
m en to apenas. A levisssima o n d u c o rr ed o r es son oros, d eb ru ç a d o das captos que a punhalam im p u n e m e n
Aquele trágico dia de 4 de Agosto de 1578 em que lação, quasi im p e rc ep tível, que p r o janelas de g r a n ito d o teu c o n v e n te o q ue ha de m elhor e de mais
no torvelinho da batalha e apontando-lhe uma clareira, Cris duz uma pétala cain d o s o b re as to m onstruoso! belo em n ó s — A Alegria!
D eixa q u e as cham as reduzam
tóvão de Tavora dizia para o desvairado D. Sebastião «Se a gu a s dum p e q u e n o la g o azul. S o n h a r , son har, e sofrer, s e m
tudo íssso a cinzas.
nhor, podeis escapar por aquele caminho,# ao que num di Depois, o m esm o silencio talvez, a p r e . grita a fatalidade da tua raça!
mtisina solidão, a m esm a atonia A b a n d o n a a solidão, em prazo-te
E q u e a vida, ve rd ad eiram en te,
to heroico mas louco o moço-reinante lhe respondeu que «a sem l i m i t e s . . . a q ue vivas!
nunca a com preen d este, a sentiste
liberdade dum rei só se perde com a vida,» aquele dia, re O s jorn a is falaram v a g a m e n te e a vivêste.
P on te do S ôr, 1Ó-2-31
petimo-lo, motivou aqueles outros em quem os fidalgos que d o teu desaparecim ento. N ã o ses-abe Conheceste-a intelectualm ente;
já não sabiam empunhar montantes e talhar impérios como ao c e r io q a e fôrça te arrastou pa foi n o teu cerebro, unicam ente, que Moura Junior
outrora, estendiam suas descarnadas mãos para o ouro com ra lo n g e d os trilh os c om u n s. se tr a v o u a g r a n d e batalha da tua
O a m ô r? A religião? O enfado existencia, e só assim, em ina g i-
que Castela p:;gara o silencio da sua traição á Patria. do m u n d o ? O estudo? A poesia? nação, tu foste um derro tad o , p r o
Foram então sessenta anos, sessenta anos de opró N à o se sabe. De c o n c r e to só se a- c u ra n d o a g o r a no silencio e na
brio e escravidão, dum opróbrio degradante e duma escra firm ou que te retiraras para as r u i solidão o d estêrro esm a g a d o r dos En t r e Nós
vidão sem igual! nas desse v e lh o c o n v e n to , patina vencidos!
Era necessário reagir, embora á custa de muito san o pelos séculos, o n d e, pelos c an
d T o d a v ia ai mesmo, lem bras-te?, Crónica dos diabos
tos, a cu sto florescem rosas. tu possuíste m o m en to s fortes de
gue. E foi de facto o que sucedeu quando, após a gloriosa E eu e v o c o os m u ros d e r ro ca são entusiasm o e tiveste a visã o Ao D iabo A zul e ao D iabo B ran co
revolta do 1.® de Dezembro, no pais se iniciou a chamada dos dêsse c o n v e n to quasi milenar, g a lo p a n te e p ilicroma da vida!
O r a muito bem: cá estou fora
«Guerra da Restauração». p erd id o no m eio da mais barbara P unha-se o sol a arder c o m o a n ovam en te, depois de um maldito
E o Alto-Alentejo sacudindo a juba de leão comba e trágica solidão que m eus o lh o s cra tera ru bra dum vu lcão. T o d o ataque de g r ip e , a d oen ça da m o
tente, com frenesi aclama D. João IV, expulsa os castelha teem visto! Ai, só as a gu ia s v iv e m , o ocidente parecia incendiado, co da q u e traz em b iocad o meio m u n
nos e.galhardamente desafia as coleras do visinho reino, le mudas, sinistras, sim b olisan d o o m o se o facho g ig a n te s c o dum
terrivel g e n i o da m isam tropia da revo ltad o genial andasse a c e n d e n naval.
d o e fez m orre r de tristeza o C a i -
vantando fortificações á sua custa e aprestando-se com do- d evastação e da íuria, e que ás v e d o o braseiro form id an d o em que
O não ter deitado até cá fora ha
nodo para a luta. zes largam , em d irecção ao Sol, devesse e x tin g u ir -se o mundo! mais te m p o a ver a vida deste n o s
Impetuosamente ela estala, e em Julho de 1644 e c o n q m sta n d o o espaço, d e v o r a n d o E xp losões de chama; sa n g u?; o u so Inferno, d e v e certamente ter fei
após um forte bombardeio ataca o marquês de Torrecusa a as distancias, escalando o infinito! r o e p u r p u r a enrubesciam ceu e to crer a algu ns, aos mal intenci
M as eu sei, meu a m ig o , o que terra. O s m on tes e as planícies
fronteiriça praça de Eivas. os jornais não sabem. Foi essa ardiam, e as a rv o re s, laivadas de
on ad o s e aos prev erica d ore s, em
Não se intimidam os nossos e com tanta bravura re g r a v e doença que se cham a m ela n ve rm e lh o , im óv eis, d ir-se-hia c o n p rim eiro lugar, que o receio se a-
po d ero u de nós depois do ultim o
ceberam o inimigo que outro remedio ele não teve que não colia que te atirou para as celas te m plarem , cheias de a s so m b ro , incidente, se incidente poderá cha
íòsse o retirar para Badajoz. desertas, d esnudas e regelad a s do a derrocada sup rem a dos p o v e s
mar-se a um mal entendido, talvez
Voltam no ano imediato, mas desta vez em subido pá vid o c o n v e n to . e das nações!
prop ositad am ente lançado sob re
E foi então, nessa hora alente nós p o r a lg u e m q u e nada tinha
numero, ainda assim mesmo insuficiente p.ira a bravura dos ° ab'r” u i p S e ''p d f v i - jana d o poente q u e nós v im o s
norte-alentejanos, que novamento os poem em retirada. em tal assunto. Mas, enfim; tudo
da fora, fazèn do -lhe p erd er t ô d a a passar álém, nos turbilhões da luz, se a r r u m o u em boa altura e nòs
28 anos se passam assim, num entrechocar constan beleza lirial e tod o o a ro m a en tonte- toda a canalha sangrenta d o p r e cá v a m o s na róta traçada em p r e
te de combates e escaramuças quasi diarias e em que o he cedor. sente, a cam in h o d o futuro. De sença d o D ia b o -m ó r , tendo por d i
roismo dos nossos é uma inexpugnav;! barreira ás ambi N à o foi a religiã o tam bem . H o lon ge, os olhos eram l a b a r e d a s , visa a V erdad e, essa ve rd a d e nua
as vestes rôtas d ra pejavain c o m o e clara que faz trem er os mais m e
çOes de Castela. E porque assim de iá o entendem da| f u™ “ m ilhares de m ilhões de bandeiras
é. que ao marquês del Carpio, D. Luis de Haro, um dos me mento. D e certas velharias ideolo- e de flamulas ao s ô p r o invisível da drosos.
M a s . . .já q u e falei n o C a r n a v a l,
lhores generais da Espanha militar daquela época, foi come gicas não resta idea, so b r e idea, metralha. Estes seres incon tá veis tenho a dar-lhes a triste e d eso la
tido o encargo de conquistar a praça de Eivas. c o m o de certas cidades biblicas ca m in h a v a m , c o rria m , v o a v a m , ar- d ora noticia de que este ano não
Estava-se em 1658 e nêsse ano e a 22 de Outubro não ficou pedra sobre pedra! rastava-os um a fôrça cósm ica a h o u v e folia. N in g u é m c an to u ; nin
Foi o enfado d o m u n d o o que c a m in h o do d escon h ecid o. D os g u é m d ançou , reinava a tristeza em
veio ele cercar aquela cidade. te arrastou para a e sm a g ad o ra s o c a m p o s talados e r g u ia - s e a p o a
O seu governador, D. Sancho Manuel, depois conde lidão d o secular, c o n v e n t o , lá o n lha fosforescente q ue ás ve zes os todos o s lares, on d e a d oen ça se al
b e r g o u . T iv e que me sujeitar a esta
,Vila Flor, defende com a maior bravura a praça que lhe es de, pelos cantos, a custo florescem cobria, en q u a n to q u e uma h a r m o insipidez q u e me fez d o rm ir d e
tava confiada e que tão duramente estava sendo tratada rosas, e só as aguia s v iv e m , mudas, nia indiscritivel, feita de to d o s o s a borrecim e n to. Paciência! N ão tive
-pelo desproporcional numero dos que a sitiavam. em blem aticas, sim b olisan d o o te r c la m o r e s da raiva e da v i n g a n ç a , o rd em para ir a ou tros m u n d o s em
rivel g e n i o da devastação e da fú d o am ôr e d o perdão, — carne, la busca de alegria, tive q u e me resi
Apercebendo-se disso, reune o Marquês de Marial ria. ma. a spiração id ea l,— enchia a g n a r a p e rc o rre r este C a l v á r i o q u e
va quantos portugueses pode, e, á sua frente, com um troço . . . P e q u e o estudo é in c o m p a c o n c h a ressoante q ue o ceu v o ltav a só findou em 17.
formado por gente de Campo Maior, Arronches e Monforte tível c o m o estado m o r b id o em s o b r e a terra! A g o r a , m eus caros diabos, eu
vai auxiliar as forças de D. Sancho Manuel, que assim re q ue se en c on tra o teu p o b r e c é r e T e viste nesses olhos a f o g u e a queria dizer-lhes q u alq u er coisa
forçadas dão em 14 de Janeiro de 1659 a célebre e decisi b ro , e a poesia, a poesia é incapaz dos, nessas faces palidas q u e a f o mais q u e se relacionasse c o m o s
de conter, e tu sabe-lo bem, nos me e o S o n h o consum iam , tu v i s interesses d o nosso Inferno, mas,
va batalha ás tropas do marquês del Carpio. seus ritmos, no m etro e nas rimas, te nesses andrajos, nessas flam ulas c o m o se fez um p o u co tarde a p o z
O que essa batalha foi, a Historia no-lo conta, mas o turbilhão incandescente dos teus de p u r p u r a , nessas m ultidões ulu
a m inha doença, só lhes poderei
o obelisco das linhas de Eivas erguido no campo em que pensamentos, essa er u p ç ã o r u g i d o lantes, a força vidente, irresistível dizer q u e, ao c on tra rio d o que nos
ela se travou recorda a todos a bravura de quantos dos nos ra, ex tra -h u m a n a e c la m o r a n t e q ue q u e v e m d o c o ra ç ã o da natureza tinha constad o e se torn ou v o z
sos ntlas tomaram parte, bravura em tudo igualada com a alaga tod o o te m p o e tod o esp aço c o m o um eflú vio e atira a H u m a publica, a Estação T e le g r a fo - P o s -
de rubras lab a re d a s— um caos o n d e nidade para o a m a g o F u turo c o tal não en c errou e ainda se p o d em
qué de pronto fez retirar os mesmos castelhanos que em toda uma vida un iversal poderia m o um meteoro! m andar cartas e telegram as pedin
1661 fortemente assediavam a vila de Arronches. e r g u e r - s e triunfalmente! Nesse tum ultuar de form as e d e d o a con clusã o da estraaa q u e vai
E’ que ali como em Eivas, seria pouca a gente da Eu c o n h eç o a o r i g e m e a e v o som b ra s igneas. seg u in d o arrebata- da A v e n id a C id a d e de Lille até á
nossa terra, mas por muito pouca que fôsse o seu numero lução dessa doen ça e tam bem , os d o ram e n te para diante, para a Estação d o C a m in h o de Ferro.
seria ainda assim sempre invencivej para o ardôr com que n e g r o s fins a q ue c on d u z. frente, leste tu as leis inflexíveis P or hoje v ô u deixa-los, pois te
Nada mais triste, meu a m ig o , da existencia. nho de en tiá r ua cav ern a antes d o
pugnavam pela autonomia da Patria e pela independencia do que ve r um rap az n o v o , c o m o Mas a visão foi rapida. D e n tr o D iab o-m ór ali dar entrada, para e-
nacional! tu, esm a g ad o sob o peso d u m a i- em p o u c o apagou-se o S ol. V e io vitar um p u x ã o de orelha s q u e na
g n o b il tristesa q ue nada vale, que a noite suave, am oldeced ora e p e r da teria de a grad a ve l d ep o is d u m
A ngelo M onteiro nada diz e que nada devia justifi fumada. S u r g ir a m astros. E os c i r n a v a l tào sensaborão.
car. A apjgada e vil tristeza, do r o u x in o e s ao lon ge, n algu m v e r
Poeta! ge l perdido, can taram seus p o e ID iaT bo IS T eg x o
E' q u e há q uem c u ltive a dôr, mas.
Foi assim tambem que o teu
Vende-se um a m o r a c o m o há q uem cultiva plantas,
Baseio americano
M uito
bom,
CR5H5 da e quintal n o Bair
ro de Santa M aria M adalena.
q u m d o a alegria é tão
pura c o m o um sol, c ap az de alu
bela e tão en tusiasm o ju venil se co n s u m iu ,
rapidam ente, c o m o um so n h o em
P E R D E U -S E
ven de-se quantidade. Inform a- m anhã de p r im a v e r a . Dessa mo- um chapeu cinzento, n o baile de
D irig ir a C â n d i d o N o b r e na Er- miar to d o um m undo! 3 .a feira de carnaval realizado no
s e nesta redacção. ved eira . M o r r e u há p o u c o um escritor m entanea com b u s tão ficaram-te
c eleiro d o Snr. S im plicio João A l
q u e muito prom etia e que c ham ava n o peito os residuos n e g r o s — c in
zas, f u l i g e m . . . ves. Pede-se á pessoa q u e o achou
"êsse o n a iiism o ” á dor. F o rja z de
S am p aio pretende devinisar o riso, Q u a n d o a alegria é tão bela e ou o tenha levado por e n g a n o a
Bicicletes e acesscn cs pagãm en te; em toda a form id ável tão pura e a vida inteira um rad i
obra de Z o la mal cabe a dôr; sò é o so en can to panteista!
finesa de o en tregar na M in e r v a
Alentejana.
----- —— —
I t e p a r a ç õ e s victoriosa a saude, a força, a g r a - E ’ preciso q u e cinzas e fuligem ,
Do mais fino gosto, em lin Q u e r e i s c o m p r a r ou fazer repa- ça, o jubilo c re ad or; e é a a le son h os deleterios, tristezas, m o r ? R O j> R ie j)jr 3 )£
das colecções e avulso, assim rações em bicicletes ide á oficina gria e a felicidade q u e dão a Da- b idez, tara, sejam destruídos por
como postais com vistas de i de Joaquim Mora, no Rossio ao 5nl n u n zio 3 fo r te cadencia d o s estra- utna forte reacção d e tudo o que Situada n o V ale dos C o v i s , p r o
Ponte do Sor, vendem-se na 1do tejo, que é q uem m aior sortido i nhos ritmos, são elas q ue se fazetn há ainda de e n e r g ic o e viril em x im o desta vila, c o m b o a s terras
de sem ead u ra, arrenda-se.
w< w. I . • j tem e m elh o r executa os seus tra- carne vib tante, sensual e divina, ti!
yn m erva / ilç n r^ ja n a balhos. ] nas suas m ãos de artista! Em volta do convento em que Inform a esta redacção.
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PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e d .o S o r
S_-
IRECTOR *1 ADMINISTRADOR 7* EDITOR 2r'\a.2xcL©.d.ox'os
* P rim o P . d a Conceiçíio
*
Primo Pedro da Conceição *
*1 João Marques Catado *
I* José Pereira Mota kl e J o s è V ieg a s F a c a d a
Nada mais tentador que um populares, movidas por pai Isto, q ue parece um contrasenso, Q u e r o beijos de encanto, aéreos, p e re g r in o s,
B e i j o s . . . ais de luar, florin d o em tua b ô c a . . .
xões desenfreadas. ex p lica-se pela im possibilidade em
esíado social sem inveja, o q u e nos en c o n tra m o s em v iv e r na A s s i m . . . O sc u la assim meus o lh o s contristados;
que quere dizer um nívela- João da C ruz peste material que são as a g lo m e E mbala, docem ente, 0 m eu sentir i n c e r t o . . .
rações e passar incólu m e pela pes S u p o n h o a d o rm e ce r em leitos perfum ados,
nto absoluto, que a todos te m oral que para nós é a rua. N o célico festim do teu a m o r desperto! . .
satisfizesse, sobretudo, eco O u t r o dia lêm os n o Desforço O Son ho c o n su m iu -m e .. . Ardeu-m e a F a n ta sia .. .
nomicamente.
Não passa porém, duma
Os Telefones de Pafe um curios<> trecho de A -
micis, o g r a u d e escritor italiano
N o c o ra ç ã o só tenho o sangu e de um a r o s a . . .
M a s sinto a lv o r e c e r no c o r p o um raro dia!
A c arn e e x a n g u e é leve, é espuma l u m i n o s a . . . *
ha p o u c o falecido.
acaricíadora ficção, ê s s e C le ó p a tr a dolente, eu a n d o em b erga n tim ,
T rata va -se da rua, e o autor e x o r
objectivo democrático, ao A C â m a r a M u n icip al deste c o n tava os hom ens todos a q u e se T a lh ad o em cora ção e feito de marfim.
qual a Natureza se opõe. celho solicitou da A d m in istra ção c o m p o rta sse m ali correctam ente. E m bala-m e 110 mar 0 cântico das v a g a s
E a luz divin a desse olhar em q u e me a l a g a s . . .
Podem os homens barafus O era l d o s C o r r e i o s e T e le g ra fo s a E, verd ad t!
tar ou trabaihar calma e per distribuição de uma ve rb a para a A té os h om e n s de m aior instruc
instalação dos telefones nesta vila, ç ão esq uecem ás vezes q u e se é — A s s i m . . . O sc u la assim m eus o lh o s c o n t r i s t a d o s . -«
severantemente pela sua con solicitação q ue acha m os justíssima, d e v e r seu o b se r v a r em toda a p a r C o m beijos de luar, levíssimos, a l a d o s . . .
secução que todo o seu es p o rq u a n to varias verb as foram ul te um porte irrepreensível, muito
forço será esteril. Ha varias timamente distribuídas para insta mais o é na rua, on d e estão e x p o s — V a s o u - s e - m e no peito o perfum ad o olôr
táras indestrutíveis sulcos lações de cabines telefónicas n o u tos aos olhares de toda a g e n t e e D a floração letal d ’ exotico j a r d i m . . .
tras localidades. m uito em especial das creançinhas M a g n o lia de luar, vag u eia o b ergantim ,
profundíssimos, na sentimen
Baseava a sua petição no g r a n de q u e a lg u n s desses h om e n s são, N as on d as d o mais p u r o e mais su a ve a m o r . . .
talidade e inteligência huma de d e s e n v o lv im e n to c om ercial e talvez paes ou mestres. D e ix a - lo ir assim, sem norte e sern d e s t i n o . . .
nas, contra os quais é inútil po p u la cion al desta vila, e ainda 110 A mieis, en tran d o a detalhar a A p arta -se da terra e fo g e ao Infortúnio.
batalhar. A sociedade, a des a uxilio p r o m etid o por va rios indi sua idéa, su p õe-se na rua com seu O l h a o luar; P in tor de g é n i o p e re grin o ,
peito de quaisquer evoluções v íd u o s em transportar gra tu ita m en filho e d á-lhe então vá rios c o n s e A t in g e a P ô r - L o u c u r a e faz o P l e n i l ú n i o ! . . .
que experimente, ha-de pa- te os postes e to d o 0 restante m a lhos, entre eles este. D esm a ios na A m p lid ã o. O céu é um diluvio!
terial para os r esp e ctivo s locais. “ Se dois rapazinhos brig arem A fo g a m - s e planetas, sois, c o n s t e l a ç õ e s . . .
tentear-nos sempre a dupla
A ju n tar a isto tem os a inscri aparta-os, e se fôrem dois hom ens Prepassa sobre nós o divin al e f l ú v i o . . .
feição de inveja e desprèso ção de p e rto de quarenta in d iv í afasta-te e não assistas á violência S ã o - horas de m orrer. A o alto os corações!
que a Cosette e as Thetiar- duos q u e desejam instalar telefo brutal q ue ofende e end u rece 0 c o P arec em m ar e ceu g ig an te a catedral
dier de Victor Hugo personi nes em suas casas, e a prom essa r a ç ã o ." D e c ú p u la que abarca os larg o s horizon tes.
ficam. «Façamos outro mun ha m uito feita p o r aquela A d m i casaD e u pmoau cocreatura pod e se r v ir estar em
a p r é g a r aos
S o n h a m ieviatans; silencio s e p u l c r a l . . .
C e n o b i t a s de pedra, estão resando os m o n t e s . . .
do doutra forma, façamos ou nistração O e r a l em dotar esta vila filhos entre outras virtudes a B o n Q u e b o m ju lgar a M o rte um beijo carinhoso!
c o m tão util m elhoram ento.
tra física com outras leis, e dade para c o m os nossos a m ig o s Falem os va gam en te, em êxtasi, son ha nd o,,
N ão faz sentido, n em é justo
então, no contracto social, po q u e p o v o a ç õ e s m uito m e n o s im de q u atro patas e o respeito p a ra N ã o v a m o s despertar o V e n to m u r m o r o s o
deremos escrever aquela pa portantes d o q u e F on te do S ô r , já c o m o n osso semelhante, se essas Q u e sofie, c o m o nós, e chora em a c o r d a n d o ! . . .
creanças v ã o d’ali a m om en tos as M as, ai!, q 'u im p o r ta a D ôr, q ’ uim p o rta o S o fr im e n t o ! ?
lavra eg a lité que exprime uma ha m uito estejam a usufruir tào sistir na infame rua á transgressão
C o m p r i m e em tua bôca os seios q ue te d ii!
das mais profundas ignorân- bela regalia e q u e nòs c o n t in u e
desses dois b elos princípios de m o Inflama a m inha c arn e em beijos, num m om en to,
cias que jamais puderam ter m os esquecidos. ral, feita nas barbas da próp ria E v a m o s acender o F o g o que adorei!;
S erá desta v e z q ue v a m o s ? v e r
humanos legisladores»—diz satisfeita 2 r^zao que n os a ssiste ? b om .
autoridade, q u e tudo acha muito — O Fo g o em q ue se dão as alm as n am o ra d a s;
Montegazza. Acrescenta o — O F o g o , o sa n g u e h e r o ic o em q u e a rd em a l v o r a d a s !
O m a rq u ez M a r iv á tam bem a-
referido escritor, neste capi prec iav a o c a m p o mais que a cida
tulo, que «a desigualdade dos de, e afirm ava q u e as pessoas ali
Do livro inédito «Lina» M oura Junior
homens, como a das coisas, é são mais religiosas q u e a qu i, por
um dos primeiros axiomas da isso q ue 110 c a m p o se v ê a D eu s
física do Universo». im ediatamente nas suas ob cas e
C o n s t a - n c s q u e a C o m i s s ã o A - nas cidades indirétam ente nas dos esforços d o Sr. D r, A n u p lio C o r
Efectivamente, nada mais dm ínistrativa da C am a ra , pensa em hom ens. S i n d i c a t o A g r i c o l a reia y A lb e r ty , a quem, por tal
intuitivo e real que a certeza b r e v e p ô r em a rrem atação a p r i O u t r o g r a n d e a precia d or do m o tiv o , a presen ta m os as nossaá
de haver eternamente con meira em preitada para a construc-, c a m p o foi W o r d s w o r t h , que se N o passado d o m i n g o reun ira m - felicitações.
trariados, para quem a vida ção d o edificio escolar de G a lveias. g u n d o L u b b c c k na sua Paz e Fe se na sala das sessões da C a m a ra
E' um a m edida q ue se im p õ e a licidade afirmou: M unicipal, g r a n d e n u m ero de la
seja repulsiva. co n s tru c ç ão d o referido edificio, “ Se não d efo rm a m os a n ature v ra d o re s, para e leg erem o s c o rp o s
A desigualdade económica não só p o r os dois curso s q ue ali za, ela, de boa q u e é. ainda m e s g e re n te s do Sindicato A g r ic o la des Censo da população
anda intimamente ligada ás existem fu n cion a rem em edificios m o q u e lhe r o u b e m o s um a um te concelho , cuja creação já foi au -
desigualdades física e intele acanhados e im p ró p rio s, c o m o p e to d o s os seus encantos, c o n s e rv a - torisada, c o m o o p o rtu n a m en te n o
ticiámos. Nessa reunião ficou difi-
P elos resultados apurados
lo g r a n d e n u m e ro de crianças em •os form oza e d i g n a .
ctual dos indivíduos e a todas idade escolar. T i v e m o s ha dias 0- finalm ente M o n te g a z za escreveu: nitivam ente constituído aquele o r neste concelho no ultimo cen
estas bem adstrita a capaci casião de exa m in a r a planta, que “ Q u a n ta saude fisica e m o ia i a- g a n ism o , te n d o sido eleitos p i r a
so d a população, se verificam
dade moral. consta de q u atro am pias salas com dqu iriria a nossa sociedade nevro- seus c o r p o s g e re n te s o s seguintes os seguintes números. Fregue
Não se vá julgar que eu alg u n s ga b in etes e alpendre, nada tica e neurasténica se to dos q u e S r .’ Direcção. Efectivos. Dr. José sia de G alveias: 1 . 4 5 0 varões
ficando a d e v e r á do edificio esco teem um palm o de terra 0 am as M a c h ad o Lobato , presidente. D r. e 1417 fem ea s com 701 fó g o s.
pretendo insinuar ou defen sem e o cultivassem; se tratassem A n u p l i o C o r r e ia y A lb erty, secre
lar da séde do concelho . M ontargil: 2 4 3 0 varões e
der uma cega sujeição e ada E’ necessário q u e a C â in a - a vá c o m c a rin h o as plantas, ou fossem tario. M anoel N u n e s M a rq u es A d e
ptação ás normas políticas e c u id a n d o tam bém na ob ten ç ão de estirar-se no c a m p o ou colher com g a s, tesoureiro. Substitutos. Joa- 3 0 7 fem ea s com 1114 fo g o s. 2
sociais dos nossos tempos, plantas para os edificios c o m q ue suas p ró p ria s mãos 0 fructo que q u n n R o q u e Teixeira M arques, Eu- Ponte do Sor: 4 2 5 3 varões e
rico Pais de C a r v a l h o e A n to n io 4 2 4 7 fem ea s com 2051 fo g o s .
uma abstenção do aperfeiço conta dotar a séde da freguesia de cresceu nas suas a r v o r e s ” . Pais B ranco. Conselho Fiscal.
E m q u a n to existir uma pessoa
amento social, tão justamente A íon ta rg il e a aldeia d o V a le de q u e deteste o cam p o , tran qu ilo e M arçal N un e s A d e g a s. Felizardo T otal da população 16114.
A ç ô r . E' certo que Roma e Pavia Total dos fo g o s , 3 8 6 6 .
ambiconável, mas apenas de não se fizeram n u m dia; mas, c o m feliz, con c lu a -se que o b om g o s t o da Silva P reza d o e José O il de S o u
sejo frisar que há aspectos um esforço g r a n d e aliado ao auxilio ainda não é a p a n a g io da totalida sa. Assembleia Oeral. D r. M a n o A freg u esia de G alveias, au
da campanha democratica particular q u e se p o d erá obter,{po d e dos homens! el R o drigu e s de Matos e Silva, pre mentou sobre 0 ultimo recen
d erem o s em p o u co s anos ve r c o n s sidente. José N u n e s M a r q u e s A d e seam ento 401 habitantes e
que, mal digeridos por cére gas, 1.° secretario. João Leal de 148 fo g o s .
truídas nas prin cip a is p o v o a ç õ e s
bros mesquinhos, são autên
d o c o n c elh o as escolas de q u e elas
ticos quixotismos. Sem duvi ta n to carecem . Este numero íoi uisado pela M aEto* e Silva, 2.° secretario.
’ justo salientarm os aqui q u e a
A de M on targil 9 9 7 e 267.
da que há quadros sociais C o m boa vo n ta d e e trabalh o eomissão de censura de org a n isa ç ã o deste Sindicato se de A de Ponte do S or 1812 ha
que os ânimos, dos menos pe rse v e ra n te tudo se c o n s eg u e . flbraníes ve p rincipa lm en te a ° s incansaveis bitantes e 9 7 8 fo g o s.
2 3 M ; C C i n D ^ . 3 D B
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Consiructora E ta fin a , L.d‘ y *
Telefone Abrantes 6 8 -k
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e d o s dentos
v a iííe n íe b a ix o s .
Consultas ás quartas e aos sa-
bados ás 14 horas ern casa do r >í4 fiic ilititr a a q u is i.
E x .n,° Sr. Antonio da Varzea, na v e u d e m - i « e m o l> ilí-
Praça da Rcpublica a » s* p r e s t a ç õ e s Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas
Extrações sem dôr, obturações, E s p e c ia lid a d e e m o liíi e e s ifé <§:<><?■©
incrustações a ouro, corôas de
ouro, dentaduras, etc. M
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»Sir Ruas RodrigLes dc Freiías e i.° de Dezembro
Do mais fino gosto, em lin
DE
das colecções e avulso, assim
L u c io de O liv e ir a Ia Q m T E K> O S & B* como gostais com vistas de
Ponte do Sor, vendem-se na
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V M O C I 1 ) x I >10
Composto e impresso na
V u n erv a ALENTEJ ANA, ,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
cL© S o r
s iix a .ic a .to |pelo Concelho celho, p e d in d o lhe seja ind icad o o
T o d a s se c o m o v e m do meu in si trezentos anos, assim a m o u com 1931 D elib e ro u m andar proced er no
sa n o a m o r . . . e tu só, tu p e rm a violência e tern ura estranhas, es P o n te d o Sor, 18-3-931 mes de A b r il e em dias que v ã o
Presidencia do cidadão Antonio Pais
neces em profunda i n d i f e r e n ç a . . . c r e v e n d o as mais belas cartas de Branco, com assistência dos vogais indicados nos r esp e ctivos editais,
sem esc r e v e r-m e senão cartas a m or que o m u n d o conhece. Anuplio Correia y A lberty Manoel Godinho Prates e Luiz Bran- á va c in a çã o anti-rabica dos anim ais
f ri as, » . . . T r a n s p o r ta v a - m e à Beja seiscen quinho da Costa Braga. da raça canina, neste c o n c e lh o . O
«D. Brites p e rse gu iu -m e, ha tista, a esse c o n v e n to da C o n c e i p r e ç o de va c in a çã o de cada animal
a lg u n s dias, para fazer-me sair do ção, de a ic o s g o tic o s q u e lem bram C o rresp o n d ên cias será de 10$ 00, acrescido da i m p o r
m eu aposento, e ju lg a n d o d i v e r m ãos postas, a resar, e o n d e S o r o r
Recensea mento Militar tancia d o registo, c o n fo rm e o Uec.
tir-me, levou-m e à va ran d a d on d e Mariana c o nh eceu e sentiu as m ai O fic io do D irector das Escolas 18.725.
Já foram afixadas nas sédes das
se v ê M e r t o l a . . . ores venturas e os m aiores to r m e n de P o n te d o S ô r , ped ind o a r ep a
freguesias deste concelho , as rela
S egu i-a, sim; m a s ali fui assalta tos, enclausurada, olh a n d o a p l a r ação d o estuque de um d es g a b in e V oto de sen tim en to
ções d o s m anceb os recenseados pa
da imediatam ente p o r um a cruel nicie imensa, m elancólica e a rd en tes por ter abatido e a vistoria por
ra o sç rv iç o militar, n o corrente P o r p ro p o sta d o v o g a l G o d i n h o
lem b ra nça , q u e me fez d erram ar te. pessoal c om peten te ao estuque da
a no, n u m total de 167 m ancebos
l a g rim a s to d o o resto d u d i a . . . Rara sensibilidade a da m ulher quele edificio. Resolveu satisfazer. Prates, ex a ro u 11a acta um v o t o de
assim distribuídos: Pela freguesia
« . . . T u d o o q u e f a z e m , para ali apaixonada! O í ic io da Junta G e r a l do Distri sen tim en to pela m o rte d o valente
de G a lv eia s, 39. Pela freguesia de
viar-m e exaspera a minha c ô r , e A estas duas que liam e c h o r a to de P o rta leg re , c o m u n ic a n d o e ilustre tenente c o ro n e l Ferreira
M o n ta rgil, 55 e pela de P o n te do
n os m esm os rem ed ios acho m o ti va m a m eus pés, alem tejanas e l<n- q u e em v irtu d e da resposta da do A m a ra l, a q u em o pais e p r in
S ôr. 73.
v o s particulares de a f l i g i r - m e . . . das c o m o a outra e c o m o a outra L â m a r a ao oficio-circuiar da m es cip a lm e n te a cidade de L isboa fica
N aq u ele log ar te vi passar m u i a paixonadas, qual será o c avaleiro ma Junta, incluiu no seu o r ç a m e n d e v e n d o assinalados serviços de
tas vezes c o m um g a r b o e g e n t i- a v en tu r o so q u e v ir á e n x u g a r-lh e s to a v e r b a de 1.5G0$00 c o m o su o r d e m publica.
bsidio 110 actual ano ec o n o m ic o
lesa q u e me en c an tavam . A c h a v a - c o m beijos incendiados a s lagrim as
m e sobre esta va ran d a n o dia fatal que choram ?
e m que com ecei a sentir os p rim ei
Uends-se uma m orada
de casas a l
para a m anutenção neste con celh o
de um d ispensário a nti-tubercu-
P a g a m e n to s
A u t o r is o u 0 p a g a m e n to dc varias
P o .ite-d o S o r , 6 3-31 to s e baixos com' duas entra
r o s efeitos da minha desditosa pai- • loso, p o n d o ainda á disposição
or d e n s na im portancia de 9.9 9ò$13.
xão » M oura Junior d a s, m uita fran qu eza e co mo d o M u n icíp io para o m esm o fim
dos na Rua Vaz Monteiro. 1.000 selos anti-tuberculo sos. Esta B a !a n c e te
Serviço rrpliiar C o m i s s ã o resolve a grad ecer o re
- Inform a nesta redacção— ferido d on ativ o, dando dele c o n h e Foi apresentado 0 balancete da
FOROS cim e n to ao D leg ad o de saude do sem ana finda em 1 4 do co rren 'e,
F o i p r o r r o g a d o até ao dia 2 5
c o n c e lh o a fim de que este se ma que acusa o saldG de 1 2 2 586$49,
d o corren te, o praso para a en trega
E stão a pagam ento até ao nifeste acerca da o r g a n isa ç ã o d o
d o s r eq u e rim e n to s dos m anceb os Esíc numero íoi Disado pela dispe n sá rio alu d id o e aplicação da
a p u r a d o s para o s e r v iç o militar fim do corrente m ês, na Te-
eom issão ds censura de já referida v e rb a e d outras que
mai
q u e .d e se je m passar á situação de
zou raria de Finanças os f ô r os \ possam consegu ir-se para este fim.
reserva , p a g a n d o a im portancia I
de 2.50C$C0. ' dos conventos suprimidos. flbraníes O fic io do A d m in istrad or do C o n
E D I T A L
A n t o n i o Pais Branco, V ic e P r e
A T E N Ç A 0
— flniuersarios— Barquinha sidente da C o m issã o Adm in istrati
va da C â m a ra M unicipal d o c o n -
= M arç o = Falecimento c eln o de P onte d o Sôr.
Após doloroso e prolon gado Faço saber que, por deliberação J052 A lves da £i!va $ irmão previnem
22 — M anuel D ias P o v o a e a m e sofrim ento, faleceu ha dias no
nina C o n c e iç ã o Reis P ereira. Hospital da M isericórdia a menina
desta C o m issã o , em sua sessão de
l ô d o corren te, se p roced erá á v a
o Ex ."10 publico que acabam de abrir na Ave
23— 0 m en in o José Rocha Costa. Palm ira de Jesus P ereita
2 4 — A menina M aria Fernanda a n os de idade, filha da sr.* M a ria de
de 14 cin a çã o e registo dos anim ais da nida Cidade de Lille, desta vila, um estabe
raça canina existentes no c o n c elh o
de C a s tr o Pires Freire de A n d ra d e Jesus, residente nesta vila.
nos locais e dias abaixo indicados,
lecimento de chapéus para homem e senho
e o m en in o Raul M end es de Mat^s O funeral da desditosa m enina
Pita. foi im ponentissiino, nêle se eu-
d e v e n d o c o m p a re ce r nos respecti ras, camisaria, gravataria, calçado e miude
v o s postos os p ossu id ores desses
2 5 — Francisco L o u r e n ç o Morais. c o rp o r a n d o , pessoas de todas as
animais, residentes nos locais q u e zas, onde teem á venda as ultimas novida
2 6 — D. C a r lo ta Baptista de C a r cat< g o ria s sociais, uma deputação
va lh o , em A b r a n te s e P e d r o R o da Banda d os B om b e iros, c r i a n
ta m be m v ã o indicados.
O p r e ç o de va c in a çã o p o r cada
des e um completo sortido a preços excepcio
d r ig u e s Esteves.
2 7 — A n to n io L u iz Rosa M endes,
ças das escolas, etc. anim al é de 10$00 acrescido da nalmente baratos. Garantem a excelente quali
A extinta q u e tinha u m a extra- im portancia d o registo c o u to r m e o
em Q a lv e ia s e B r i g o M e n d es Pita ordinaria v o c a ç ã o para actriz, r e decreto N ° 1 8 . 7 2 5 , de 2 de A g o s
dade de todos os artigos.
D ion isio . presentou a lg u m as vezes no T e a
2 8 — D. Maria da A ss u n ç ã o D tro
io dos B o m b e iro s desta vila ten
to de 1 9 3 0 . Concertam e transformam chapéus.
n isio de C a r v a l h o , u o P o rto , D. d o sido im ensam ente aplaudida PO STO DO R A SQ U E rE Pedem uma visita ao seu estabelecimen
R osa B ra n q u in h o Esteves B ra ga , em pela assistência q u e a c o r r e u aos Dia 9 de A b r il das 10 ás 12 horas
G a lv e i a s e D. A m é lia M e n d es M a r espectáculos. Foi pena q u e tão to a titulo de experiencia.
Rasquete, M o n tin h o , V a le de
tins. nova, q u a n d o a vida lhe sorria, 3a rr o c a s, Horto de Santarém, B re -
29 — G a b r ie l Subtil e a menina uma cruel p n eum o nia a atacasse
jo so , Freixo, Can«ado, Foz. V a le
A d ilia D ulce de M e n d o n ç a Pais, pondo-lhe term o á existencia.
da V aca , Paul, V ale das P o rc a s e
em Lisboa. A ' familia enlutada, en v ia m o s Comarca de Ponte do Sor
3 0 - D . M aria C eleste Pacifico as nossas sentidas cond olências.
d o s Reis, em M a r v ã o e O sc a r D o
V a le de V ilão.
P O S T O DE M O N TA R G IL
Pensão Sorense
m in g u e s da S ilv a , em Leiria.
Enterro do Bacalhau Dia 9 de A b r il ás 13 horas.
Secretaria Judicial Rua Vaz Monteiro
3 1 — Rui M e lo C a r d o s o , em C o U m g r u p o de rapazes pensa le
vilh ã ,
var a efeito n o S áb a d o de Aleluia M o n ta r g il e M o n te s p t o x i m o s .
ANUNCIO J>oqte do Jor
= A b riU = a interessante «brincadeira d c E n POSTO DE PERNANCHA DE
terro d o Bacalhau. B A IX O Instalada em edificio mo
1 — Julio D a v id C u n h a . A té que enfim ve m o s a m o c id a
No dia 22 de Março cor derno, construído para este
Dia 10 de A b ri! das 11 ás 1 4 horas
2 — M anuel L a u r e n tin o da C u de b arquin hen se fazer a lg u m a rente por 12 horas á porta do fim.
nha, em Leiria e E m id io d o A m a cousa interessante. Pernancha, Fòros d o A r r ã o , A r - j Tribunal Judicial desta co
ral Sem blan o, em O liv e ir a de A z e - rão, Leitões e ou tro s M o n te s p r o Optimo serviço de mesa e
x im o s .
marca, ha-de ser arrematado excelentes quartos com so
meis.
3 — D . Sára da A ss u n ç ã o S a lv a
pelo maior lanço oferecido berbas vistas. Situada no pon
P O STO DE G A L V E IA S
dor. Agradecimento acima do seu valor o predio to mais central da vila.
Dia 14 de Abi il das 11 ás 14 h oras
4 — E du ardo F igu eira e a m en i seguinte: Recomenda-se pelo seu a-
na M aria G e r tr u d e s M e n d e s M o r e i Joaquim da Silva Lobato, Galv°i;is, T o r re , H orta da C o r «Uma morada de casas
ra, em V ale d 'A ç ô r e D . C lo tild e seus filh o s e nora, extrem a
ceio inexcedivel.
deira, Barrada, V a le d o M o n te , corh dois compartimentos, SÍ
R o sa F a rr u sc o , em S alg u eirin h a . T e m c a m io n e te s que a lu g a
mente reconhecidos p a ra com P in heirinho , E m b a rb ez e P a n a s - . ta na Azinhag.i da Fonte, da
p a r a e x c u r s õ e s ou q u a is q u e r
V a r ia s to d a s as p esso a s que acom pa queira> | vila de Galveias desta comar- o u tr o s s e rv iç o s .
Regressaram d e L isboa á sua nharam á sua ultima m orada P O S I O D O V A L E D E A Ç O R ; cai q ue se nã0 acjla descrita
c a s i nesta vila, o E x.mo S u r . José sua chorada e sau dosa esposa, Dia l ô de A b ril das 11 às 14 horas | na Conservatoria do Registo
N o g u e i r a V a z M o n te ir o e suas mãe e so g ra , Joaquina S an- V ale de A ç o r , V a le d o Bispo, j predial desta Comarca nem
E x maS manas. Situada n o V a le dos C o v i s , p r o
— T a m b e m r egressou da c ap i
ganha, e se interessaram pela C asalin h o , H o s p ic ’ o, Falcão Fon te j n a j g Abrantes e inscrito na
sua saúde durante a doença Branca. M o n te N o v o , Foutainhas x i m o desta vila, c o m boas terras
tal o nosso a m ig o e assinante S u r.
V a le d o Boi.
Matriz Predial deste conce- de sem ead u ra, arrenda-se.
M a i ç a l da Silva. que a victimou, temendo algu lho sob n.° 513. Este predío Inform a esta redacção.
ma fa lta involuntário, veem , P O ST O DE TO RRE D AS VAR- . . . .
E m P . do S op
po r e s ta f o r ma, sign ificar-lhes
0£Ns i vai Pe*a segunda vez a pra-
V i m o s ultim am ente em P on te
d o S o r o s nossos estim ados as
a sua gra tid ã o . N este a grade
cimento envolvem os E x .moS
Dia 16 de A b ril, das 15 ás 17 horas Ç3JW valor d e .......... 6 8 5 S 5 0
_ , . D I Pertence
T o r r e das V a i g e n s , A g u a B>a, ! . . . ,
á herança
. *
do .fa- efl H 5 5
V en de-se uma m o r a
da e quintal no Bair
ro de Santa M a ria Madalena.
sinantes S n r .s A n g e l o A lb e r to M o n
M o n te da T o r r e . C an iceira, V a le , lecido Antonio Alexandre,
teiro e A n to n io Barceló S e g u r a , da clinicos, senhores D outores D irig ir a C a u d i d o N o b re na E r
d e C o lm eia s. j morador que foi na vila de vid e ira .
C h a n ç a . Matias A b elha , de Lisboa, João P ire s P a ís M iguens e
D r . R o d r ig u e s de A z e v e d o , João P O ST O DE L O N G O M E L j Galveias e fo; separado pelo
João A ndrade Lobo Varela ,
j o r d à o e M anoel A u g u s t o C o u r i- Dia 17 de A b ril das 11 ás 14 horas j Conselho de Familia para pa-
nha, de M o n ta rgil.
p ela inexcedivel solicitude e PREDIO
L o n g o m e l, Rosm aninhal, C a s a s gamento de passivo descrito
M a n o e l A f o n s o M a r q u es , do Rocii/ carinho que m anifestaram nos
Brancas, Salteiros. V ale do M ilho, “e aprovado " .......... no inventario
.................. — — do Na rua do Bairro, desta vila,
de Abrantes. esforços que em pregaram para
S em ed e iro, Ferrarias, V a le d o A r mesmo, ficando a contribui c o m i .0 andar, páteo e casa
a salvar. c o , S u m o , Escusa, M o in h o do ção de registo por inteiro a
C e V isita que pode servir de garage,
A todos, p o is, a expressão Tom .
A visitar seus pais. encontra-se
cargo do arrematante. com quintal, arvores de fruc
sincera do seu maior reconhe Pelo presente são citados
nesta vila a S r.a D . Joana da Silva,
PO STO DE PONTE DO SOR to, oliveiras, forno e cêto.
cimento. Dias 18-20 e 2 1 de A b r il das 13 ás quaisquer credores incertos vende-se. Dirigir a Antonio
esp osa d o nos^o a m ig o e a ssin a n
te de Setúbal, S r . A d o l fo Sousa 1 7 horas para deduzirem os seus di Alves Casquilho na inesma
Z e ze r e . reitos. rua.
N a C asa da Balança
D oente Bicicletes e acessorios V ila, E rvideira, T r a m a g a , D o - O escrivão do 2.° oficio,
T e m estado bastante in c o m o d a
d o da saude o Sr. José Pereira M o
B S ep araçõcs
m in g ã o , C o u r e la s, Barreiras, Fi-
g u eirin h a, Fazei d . P i n h e i r o , Mar-
João N óbrega Arrenda-se
ta, d i g n o professor oficial desta vi
vila, Ladeiras, barata, A m ieira, Verifiquei.
Q u e r e i s c o m p r a r o u fazer rep a C o r t i ç o , Z a m b u jo , etc. A propriedade da Agua
la e nosso presad o editor. O Juiz de Direito,
D esejam os-lhe um p r o n to res
r ações em bicicletes ide á oficina Branca de Cima; propostas a
de Joaquim Mora, no Rossio ao Sul O s tran sgressores serão pun id os Josè Ribeiro Lopes, Abrantes.
tabelecim ento. M anuel Ribeiro
do Ctíjo, q u e é quem m aior so rtid o c o m as multas indicadas na [lei.
tem e m elhor executa os seus tra P ara se constar se l a v r o u o p r e
balhos. sente e ou tro s de igual teor, q u e
Estrada de Montargil v ã o ser afixados n os lu ga re s do
costum e. &
E steve ha dias nesta vila a tra
tar dos processos de ex p ro p ria ç ã o
d o s terren os atravessad os pela n o
Bacelo americana *£ P . d o S ôr. 18 de M a r ç o de 1931
A v e n i d a CidadLe d e L i l l e
vende-se quantidade. Inform a-
va estrada en tr e P onte d o S o r e O Vice-P residente,
s e n esta redacção. ------- Í3SÍ5Í-------
M o n ta r g il, o en g e n h e iro das O b r a s ---- i— TTT^— --------------
P ú blicas em P o rta leg re , S n r . Mal- A ntonio P a is Branco P O Í IT e DO SO R
d o u a d o . S e g u n d o inform es q u e c o
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completo Sortido em cordoaria ^v. $ des para edificios, fogões, portões, etc. P O N T E DO SOR
ANO 6.” Ponte do Sôr, 5 de Abril de 1931 NUMERO 117
A Fraíerniflads
tua de auxilios, não há quadra
de proveito e êste recebe-se
purificado. A sociedade, fun
C o m o noticiám os, realísou-se no
dia 21 de M a rço, no C i n e m a Ideal,
E N G A N O
damentada na ausência tia in um a reunião para tratar da o r g a
Como lógica sequência dos nisação, nesta vila, de um a a s s o c i
veja e nos materiais da civili
artigos, abordaremos, hoje, a a çã o de S o c o r r o s M utu os, te n d o P a sso u a f lic id a d e á minha p o rta
zação, seria o Paraizo. assistido a ela n um erosas pessoas.
discussão de sentimento tào Mas não nos iludamos: a- E s tn ti-a p a ra r.
E x p o s to o fim da reu n iã o pelo ilus
elevado, cuja compreensão e traz da desigualdade, a ambi tre filho desta terra, Sr. M i j o r B a E sperava-m e; porém a hora era já m orta
prática redimiriam a socieda E eu esta va a descançar.
ção; e nesta se afunda a F ra tista de C a r v a lh o , p r o p ô z para a
de do caos em que sossobra. presidencia da m esa o Sr. C a p itã o
ternidade que nos seduz.
Mui.os psoblemas univer Mehrlicht. «—disse Goethe
P o m p ilio M ata, de L is b o a , c asu
D eix e i-a ir. P en sei depois (rom pia a aurora):
sais, que implicam para a sua alm ente nesta vila, e para secretá
na ânsia de «mais instrucção, rios os S r .8 Raul Pais F r e ir e de A n
-—H ei-de ir com ela, que ela ainda p a ssa .
solução as mais decididas sciência, verdade». Venha, e- drade e José C o sta M endes. U s a S en ti de novo alguém a cam inhar lá fo ra ,
vontades e as mais lúcidas in ram da pa ovra o Sr. P rofessor Es- E f u i de braço d a d o co ’a desgraça.
fectivamente, a iuz purificada
teligências, teriam a melhor caram cia, q u e disse ter ficado s u r
na consciência, com que abran
finalidade na execução de tal p reend id o c o m a sua inclusão 110 15— 1— 9 2 7
João Pedro d'Andrade
daremos as ondas revoltas do n u m e ro d o s orad o res; n ão é c ria
virtude, da qual andamos ar
egoismo, que nos divide e ani tura suficientemente co n h e c e d o r a
redios. As guerras civis de-
quila. d o a ssu m p to q u e ali se vai tratar,
sencadeiam-se infrenes em a missão de que m elhor d o q u e ele
João da C ruz
maioria dos países, e o mun se d ese m pen h a rá c o m a sua pala D íjffiÇ r j p £ 7i m * £ í l £ ( ~ss c o m m u 'to acerto, tend o o seu
H u iU d 1/ W Í D p U l trab alh o satisfeito p o r c o m p le to .
do oferece, no seu conjunto, vra fluente o S r . M a jor Baptista de
um aspecto pouco tranquili C arvalho.
zador. Atigura-se a qual mon
fÇ S ía d a
Dada a p s la vra ao S r. M ajor —Fooí-Sall—
B jp tista de C a r v a l h o , este orad o r N o passado d o m i n g o e n c o n t ra
tão de pólvora que, para se C o m o nos últim os anos, realisa-
passa a ilt.cidar a assistência sobre Para disputa da T aça Lealdade,
ram-se no C a m p o d s A v ia ç ã o , d es
mudar em horriveis e vora se «amanhã, na S a lg u eirm h a, se o o fu n cion a m ento destas associações, e n c o n tra ra m -se n o d o m i n g o 22 ta vila, os teams do G r u p o D e s
t f i n p o o perm itir, esta já c o n h ec i
zes labaredas, não precise se da espraiando-se etn con sid e ra ções so de M a r ço , n o c a m p o da Feira, p o r tiv o do B i r r e i r o e G r u p o D e s
e a legre festa de contra tei nisa-
não da mais simples scentelha. ção, a qne c o stu m a m c u n c o r re r b re m u tu a lism o, e term ina e x o r desta vila, os prim eiros teams do p o r tiv o Matuzarense, em desafio
tando a assistência a q u e faça v in g a r G r u p o D e s p o r tiv o M a tu za re n se e a m íg a v e l de foot-ball. E íte e n c o n
As nações espreitam-se mu algu m as centenas de pessoas tão altruísta ideia. Eleccrico Foot-Ball C lu b . O inte
tr o q u e d e s p e r t w g l a n d e in t* r - -
tuamente como tigres. Não Passam-se ali a lg u m a s h oras etn
O Sr. C a p itã o Mata faz em seresse q u e despertava este e n c o n se. te ve a presencea lo uma e n o r
obstante a missão pacificado- alegre c o n v i v i o , sa bo rean d o-se a- g u id a uso da palavra, e x p o n d o de tro, fez afluir ao c i m p o da Feira, me assistência. Iniciado este, r e g i s
ta dalguns idealistas, cami- petitosos farnéis e d a nçan d o se an i uma form a clara o q u e é o m u tu e n o r m e c o n c o r rê n c ia , a despeito tam -se va rias a va n ç a d a s sem p e r i
madamente. A C o m is s ã o das festas
nha-se num campo de incer n o c o rren te ano, esp era q u e ela alismo, historiando e referindo-se da c h u v a q u e em g r o s s a s b áte ga s g o de m aior, c o m e ç a n d o a notar-
c o m palavras de muita simpatia a caiu d urante a tarde. O s g r u p o s se um c er to d o m in io uo g r u p o lo
tezas. E’ que, acima das in seja revestida d o m lior lu zim en to,
F e r n a n d e s T o m a z , o p r e c u r so r en a linharam c o m o s seus jo g a d o r e s cal. A o s 15 m inutos P e d ro f ilha á
tenções sentimentais, estão as para o que solicitou o c o n c u r s o da tre n ós destas associações. Na sua habituais, c o m ex c e p çã o de Serra, b oca das redes um a bola certa,
necessidades puramente ma Banda dos B o m b e iro s V olu n tá r io s. vida de educador, diz, tam bem tein d o M atuzarense, que não j o g o u e tend o Serra l o g o a seg u ir um shot
teriais, que ainda não encon auxiliado 0 d e s e n v o lv im e n to dessa de M anoel Ferreira q u e reforça a p o r alto q u e passou rasando a tra
traram equilíbrio, e que são Vacinação de cães g e n e ro s a ideia, pois fu n do u ha dez linha media d o Eléctrico. O s p ri ve. O s b arreiren ses acercatn-se v a
anos entre o s seus a lun os d o c o lé m eiros m om en to s são de m au en rias vezes da rede de Casaca, mas
o pomo das discórdias, a ori
g i o de O d iv e la s uma p e quena as tend im en to em q ualq uer d o s g r u a defesa está atenta e faz passar o
gem de toda a efervescência dos,C o vai n f o r m e editais ha dias afixa
realisar-se a va cin a çã o sociação d e inutualidade escolar, pos, notando-se o n e rv o s is m o de p e rig o . Q u a si no fim d o p r im e ir o
revolucionária. E' costnme anti-rabica do? anim ais da raça c a para q u e m uitos c o n trib u e m a u x i q u e a lg u n s j o g a d o r e s estão p o ssu t e m p o e n um a bela oportuuiciade
entre estudantes iirpôr aos nina, neste c o n c elh o , d e v e n d o o s liando os mais necessitados, iucu- ídos, c o r r e n d o to d o 0 p rim eiro os a v a n ç a d o s m a'u zarenses n u m a
caloiros discursos paradoxais. seus po ssuid ores apresentá-los p a tiudo-lhe assim o a m o r pelo p r o te m p o m o n ó to n o , c o m a vançadas con fu são shotam, sen do a bola d e
x im o. de qualq uer d o s lados, mas q u e as
Um dos mais tratados, como ra esse efeito e ainda pura o de v o lv i d a pelo poste. N ã o se r e g is
U sa ra m em seguid a da palavra defesas inutilisam. Regista-se aos taram g o a ls para q u alq u er d o s la
motivo de parodia, é expôr registo, nos locais que indicamos.
N o Rasquete e M o n ta r g il, 110 o Sr. T en en te M o u r a t o C h a m b e l, 23 minutos de j o g o um a situação dos. N o s e g u u d o tem po o j o g o
«a influência da batata na dia 9 de A b ril, re sp ;c tiv a m e n te ás C o m a n d a n te da S ecção da G u a rd a de p e rig o para a rede d o M a tu za d ecorre u c o m m aior equ librio,
grande guerra». Sob a apa 1 (J e 13 horas. Ein P ern a n ch a de N. Republicana, nesta vila, e va r i rense, q ue passa, term inan d o a sen d o as joga d a s dos visitantes d e
rente leveza do assunto, quan Baixo, uo dia 10 d o m esm o mês os op erários, tendo tod o s sido m ui prim eira parte sem q u alq u er dos senhadas c o m m aior perfeição. C a
g r u p o s m arcar. O d o m in io neste
tas coisas sérias se enco das 11 ás 14 horas. Em Q a lv eia s, to aplaudidos. saca. n u m a má saida deixa passar
no dia 14, das 11 ás 1 4 horas. O S r. M ajor Baptista de C a r v a m eio te m po foi alternado, tend o a bola, en tran d o 11a rede. Q u a si
brem!!! . . . Em V a le de A ç ô r . no dia 10, das lho v o lta n d o a faiar, te ve palavras os gu arda-redes feito c in c o defesas ao fim d o j o g o . o a rb itro assinala
Mas deixemos o campo lar 11 ás 14. Em T o r r e das V a r g e n s , de saudade para c o m o falecido cada. unia g anue penalidade aos a d v e r
go e longinquo do mundo pelo no dia 16, das 15 ás 1 7 horas. E m clinico D r. João Felicíssimo, extra- A seg u n d a parte inicia-se c o m
sários q u e uma c la q u e adversa ao
campo mais restrilo da fami L o n g o m e l, n o dia 17. das 11 ás n han do não ter sido ainda p e r p e d o m in io d o M atuzarense, te n d o g r u p o local e o s visitantes protes
tuada p d o b ro n z e a m e m ó r ia de M anoel C a r n e i r o (M atuzarense)
lia. Que vemos nós? Gs dois 14 horas. Em P o n te d o Sor, fn a m arcado n un pontapé s e s g a á o , o
tam. H e n r iq u e marca g o a l m as o
tão prestante cidaiião, apezar de
irmãos da lenda, querendo a- Ce asa da Balança) nos dias 18, 20
2 1 , das 13 ás 17 horas. ha ve r para isso urna com issã o no p rim eiro g o a l da tarde.
a rb itro faz repetir o c a s t ig o d ecla
ran d o não ter apitad o. M a rca d o
judar-se mutuamente, levar as O p reç o de va cina p o r cada ani meada ha bastante te m p o . P ediu á
Isto an im ou os verm e lh os-cin -
este, a bola vai fora. P o u c o d ep o is
gavelas da sua meda para a mal é de 10$ 00, acrescid os da im- zentos, q ue se lançam ao ataque
assistência u m mi i u to de silencio te rm in o u o e n c o n t ro c o m a v ic to -
cotn maior ard or, p r o c u r a n d o a u
do outro? Entre familia ou en portancia do registo. em sua m em ória , e te rm in o u por
mentar o score, o q u e não c o n s e
ria d o s visitantes p o r 1 g o a l a z e
p r o p ô r q u e esta c o lectivid ad e se ro. A a rb itra g em a c a r g o d o Snr.
tre estranhos, quási sempre g u e m , em b ora t e n h a m varias
d e n o m in e " A s s o c ia ç ã o de S o c o r r o s M a r io da A ss u m p ç ã o , um n o v a t o
que é preciso evidenciar-se a Criança queimada M u tu o s D r. João Felicíssimo, o que
op ortu n id a d es para isso. O dom i-
uo assunto prejudicou 0 team lo
Fraternidade, vemo-la cobrir- foi a p r o v a d o p o r unanim idade.
j nio é seu duran te o s p rim eiro s 30
cal especialm ente na ocasião e m
' minutos. N u m a ava nça da d o Elé
se de opróbrio. As horas de Quando ha dias o menor P o r proposta d o S r. C a p itã o q u e um a d v e r sa rio dá uma rastei
ctrico, B ucho, v e n d o a rede em
abnegação e altruismo tro Filipe, de 4 anos, filh o de J o Mata, foram indicados o s n om es ra a S er ra em frente da rede. O
d os S n r .8 Felizardo da S ilv a P r e p e rig o, tem uma jo g a d a estupenda seu trabalh o lev an tou p o r ve ze s
cam-se pelas dos interêsses sé C atarino e A na J o sefa . tiraudo a bola a S. Bento; esta p o
zado, Ri u l C a r r i l h o e João Leal p rotestos da assistência.
mais comezinhos e, em vez de d a E rvideira, a li andava a de M a t o s e S i l v a , para c onstitu írem
rem vai para can to. M a rca d o por
isenção, um ódio ferino que brincar com outras crianças, a c om issão e la b o ra d o ra d o s estatu
F erreira, a bola cai junto á rede.
te n d o P e d ro n um a jo g a d a iuteliz
não trepida ou uma indiferen lem brou-se de acender um lu tos, o que foi a p r o v a d o .
J aça Xe a Ida de
a nichad o o esterico na p róp ria r e
ça aviltante. Há exemplos que m e , o que f e z : m as com tanta Esta c om issão iniciou já o s seus
de. S e g u e m - s e varias ava n ça d a s de
trabalhos, tendo c o lh id o bastantes
me contradizem, m a s . . . são infelicidade que o fo g o se lhe parte a parte, c o m maior p erigo Para disputa desta taça, j o g a m
inscrições de socios. hoje 110 C a m p o de A v ia ç ã o , deota
tão raros!.. . comunicou aos vestidos, p ro para a rede M atuzarens *, term inau
d o p o u c o d ep ois o en c o n tro . Q u a l vila, ás 15 horas, o s dois g r u p o s
Nos desejos contraditórios duzin do lhe horriveis queim a
q u e r dos g r u p o s teve varias o p o r locais, Eléctrico e M atuzarense.
existe quasi sempre a luta. duras. Conduzido ao H ospital Ests numero íoi cisado psla tunidades para m arcar.
O espirito de sacrifício está d esta vila , a li recebeu tr a ta O arbitro S n r . M a r io B ra n c o
Comissão de censura de
por cultivar, sendo necessário mento, vindo a fa le c e r no meio
infiltrar em cada cérebro, a l d e a tr o z sofrim ento. í Hbranies
M adeira, da Associação de F o o t-
B.dl de Santarém , d e s e m p e n h o u - 'Â s É a ilS Iflc iÈ "
£2
G a b o b o v in o . G a d o e q u in o . G a
tes e a s e s s m Isiíplio C ssfíÉ f A lgítjf
C a i ina Pais da. C u n h a . g e m no dia 21 d o c o r r e n te , a ela d o asinino. G a d o suino, o v i n o e S Ê < 3 p ara?» es " V a te ria .a rio
14 — M anuel J. C o sta . n ão pudera c o m p a r e c e r , mas q u e c a p rin o . G a lin ác eo s. Palm ipedes.
1 6 — D . M ariana Freire de A n oficiára ao m esm o G r e m i o a p r e C o l u m b i n a s e C o elh o s . Q u e r e is c o m p ar ou fazer r e p a
drade, em P o r t a le g r e e A n to n io sen tando as suas d etc u lp a s, solici N a C a m a r a M u n icip al deste c o n rações em bicicletes ide á oficina —P o a te do S ô r—
G o n ç a l v e s de C a s t r o em A b rig ad a . tand o a o m esm o te m p o represe n - c elho prestam -se todos os esclare de 3oaquira Mora, no Rossio ao Sul
1 7 — M enina M a ria Branca da b - s e a C â m a r a naquela justa c o n c im entos e aceitam -se inscrições do Ccjo, q u e é quem m aior so rtid o Consultas todos os dias.
C u n h a , em Lisboa, D. C la r ice C a n sa graç ã o . para este certameti. tem e m elh or executa o s seus tra
dida A ires da Silva, José A lb e r tin o — O f ic io d o Inspector M un icip al balhos.
d e C a s t r o Freire dé A n d r a d e e de Sanidade P ecuaria, c o m u n i c a n
F i a n c is c o C ai va lh o Fontes. d o ter v in d o incluid o na lista dos
1 8 — Francisco M a r tin s C a r d i Candidatos a In spectores M u n ic i
Jtfonunjentc ao 5)r. João
felicíssim o
Pensão Soresise
g o s , em B a íq u iu h a e A n t o n i o D a pais de Sanidade Pecuaria, p u b li PREDIO
vid Cunha. cada no D iario d o G <verno, e p o r = C o n v o c a ç ? io = Na rua do Bairro, desta vila,
Rua Vaz Monteiro
isso pedia q u e a sua req u isiç ã o fosse
E m P. do S ôr
feita ao M inistério da A g r i c u l t u r a , Ficam por esfe meio convoca com 1.° andar, pàteo e casa p c q i e do J^or
para q ue a sua n o m e a çã o n ão fos dos Iodos os membros da Comis que pode servir de garage,
— V i m o s d u ra n te a q u in z e n a , se feita para o u t r o c o n c e lh o . A são do Monumento ao Dr. João c o í i i quintal, arvores d e fruc instalada em edificio mo
nesta vi l a, os n ossos presa d os a s L â m a r a to m o u a s e g u in te d elibe Felicíssimo, para uma reunião to, oliveiras, forno e cêto. derno, construido para este
sinantes Ex^"0'’ S n r .5 D r . Joaquitn ração. que terá lugar na Sala das Ses
V<iz M o n te ir o de A z e v e d o e S ilva l sões da Camara Municipal, no
en d o em c o n s id e ra ç ã o q u e esta
vende-se. Dirigir a Antonio fim.
fe Joaquim N u n e s da Silva, dc L is C â m a r a c o u tr a c to u o Sr. D r . A n u - dia 12 do corrente mez, pelas 14 Alv^s Casquilho na mesma Gptinio serviço de mesa e
b o a , M a n o el D in iz Banha, de Alter plio C o r r e ia y A lb e r ty , m ed ic o - horas prefixas, devendo todas rua. excelentes quartos com so
d o C h ã o , A n t o n i o M end es, de C a v e te r in a r io , para d ese m p en h a r nes as sub-Comissões apresentarem berbas vistas. Situada no pon
b e ç o d e V ide , F erreira Pimenta, Dr. te c o n c e lh o as funções d e Inspec nesta reunião todas as listas em to mais central da vila.
Jaime Pi ezado M a n o e l P M o n te iro, tor M un icip al de San idade P t c u a - seu poder que já sc encontrem
de A v iz , José D io n is io d e M agalhães,
Recomenda-se pelo seu a-
de P o m b a l, A n t o n i o José Ue C a s
telo de Vide, E stev ão A u g u s t o , do
ria, fu nções que ve m d e se m p e n h a n preenchidas, bem como os donati
d o desde o dia 1 de O u t u b r o ulti vos que hajam recebido. A rren d a -se ceio inexcedivel.
Tem camionetes que aluga
m o, e sen d o c e r to q u e o m esm o
C r a to . fu n cion ário tem ex erc id o as funções A CO M ISSÃO C E N T R A L A propriedade da Agua para excursões ou quaisquer
José da C o n c e iç ã o Filipe, de A b r a n d o seu c a r g o c o m inteligencia e Branca de Cima; propostas a outros serviços.
tes e |oaquim Pires d o s Santos, de zelo, resolve p o r u n an im id ad e dc
Chança.
Josè Ribeiro Lopes, Abrantes.
v o to s consid era r c ria d o tal lugar
D e v is ita e pedir ao Ministério da A g ric u ltu r a SORTE GRANDE
o seu p r o v im e n t o d efin itivo c o m — ____
Esteve nesta vila d e visita a seu
filho S n r. D r . A n u p l i o C o r r e i a y
tal fu n cion ário que, pela sua inclu Foi c o n t e m p l a d o com
são na lista d os c an d idad os a Ins 2 0 .0 0 0 $ 0 0 da ante-penultim a
pectores M u n icip ais de Sanidade
M flD E IR R S Vende-se uma m o r a d i a
A l b e r t y o S u r. José Piedade Carita, lotaria . o Snr. M anoel R odri com duas frentes e quintal,
Pecuaria, se e n c o n t ra nas c o n d i De pinho de optima quali
d i g n o In spector P r i m á r i o em C a s
çõ es legais.
g u e s G aio, d esta vila. no Relvão, desta vila.
telo B ranco. dade, todas as dimensões. Dirigir a Luiz Alves Par
— D e visita a sua familia, temD elib eraç õ es Vende Eurico Joaquim Pe reira, nesta vila.
estado em G a lv e i a s o n osso esti — D eliberou alterar, c o m c o m e reira.
m a d o assinaute d e C e l o r i c o da Bei ç o em 1 de A b ril, as p ercen ta gens CEMITERIO YELHO Avenida Cidade de Lille
ra. S n r. A n t o n i o R o d r i g u e s . so b r e matança de g a d o su in o, que P o n te do S ôr
V ai á p r a ç a no dia 12 do urna m orada
D oentes ficarão assim estabelecidas. T a x a
10$00. Desta im porta ncia c o m p e corrente, na Junta de F regue Uenda-se de ca sa s a l
te ao Inspector 50o/0, A o fiscal do sia, o terreno onde existiu o to s e baixos com du as en tra
— Encontra-se b astante doen te
M a ta d o u r o , 1 5o/0, sen d o o restan
em G áfete, a e sp c sa d o n osso esti
m a d o assinante de G a lv e ia s , Snr.
te para o c o fre d o M u n icip io .
— Resolveu fazer tran sp o rtar pa
a n tigo cem iterio velho, d esta
vila .
oosio am eíiosBj M£ .
d a s , m uita fra n q u eza e com o-
d o s na Rua Vaz Monteiro.
Joaquim A n t o n i o C r e s p o . vende-se quantidade. Inform a-
ra o s c am in h o s dos f ó r o s d o D o-
— T a m b é m se e n c o n tra m uito s e nesta redacção , -Informa nesta redacção-
m in g à o e Bica o s en tulhos da an
d o e n te em M o n ta r g i l, a esposa do
n osso solicito c o r r e s p o n d e n t e n a
tiga igreja de Santa M aria M a d a
lena.
MANILHAS
q u ela vila, Snr, José P in a de C a s
— M a n d o u satisfazer u m a conta
tro. Joaquim da S ilva Antunes
a presentada p e lo Sr. M a n o e l José
d e M a tos Espadinha, v o g a l da C o & Irm ão , oleiros , forn ecem
missão da c o n s tru c ç ã o de um a es m anilhas de todos o s diâm e C a iio Paula l Genros L iiia á a
D ese ja m os-lh es um p r o n to resta
belecimento.
cola em L o n g o m e l , na im portancia tro s, ta refa s pa ra lagares de
de 4 560$77, p r o v e n ie n t e d e folha a zeite e louça de barro muito A v e n i d a C i d a d e de L i l l e
de s e r v iç o s no m esm o edifício.
solida e bem a ca bada qu ási ------- --------------
A HORA LEGAL — N o m e o u e n c a r re g a d o d o T a
p o r m etade d o s preços que
lh o e M a ta d o u r o de G a lv e ia s , a
A u g u s t o D elg a d in h o , d a quela vila. correm neste concelho. D iri F O M T e DO S O R
N o dia 18 do corrente á s
P a g a m e n to s g ir aos p ro p rio s em A lferra •
2 3 horas , devem a d ia n ta r-se Torrefacção e m oagem de ca fé e cevada.
— A u c to r is o u va r in s pa g a m en to s
rede - B eira B aixa.
6 0 m inutos o s relogios oficiais M oagem de cereaes e fa b ric a d e refrigeran tes
entrando-se assim na hora le na im p orta n c ia de 6.88ò$97.
g a l. B a la n c e te
p n g * n c Vende-se u m a tnora-
O s cafés desta casa sõo d a m elhor procedencia e m oidos a
— Foi apresen ta d o o b ila n c e t e C / l D i l D da e quin tal no Bair
eletricidade
da receita e despesa da sem a n a fin ro d e Santa M aria M adalena.
da em 21 d o c o r r e n te q u e acusa Dirigir a Cândido Nobre ua Er
A ssin a i “A f o c i f l e um saldo d e 1 1 3 .3 1 5 $ 2 2 , videira.
B s:p © x lro .ex ità.-lQ © è p r e f e r i- lo s ;
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Ex."w Sr. Antonio da Varzea, na V à í , v « n < i« > m - H »
«« a p re N ta ç õ e s Lola de Fazendas, JYíercearias e ftlindezas
Praça da Republica
Extrações sem dôr, obturações, CVJJ5 E s p e e in lid a d e e m o liít e « « f é
incrustações a ouro, corôas de
ouro, dentaduras, etc, Marcaurá íe Ponte ás Sôr Roas Rodrigues de Freiías e i.° de Dezembro
Do mais fino gosto, em lin
DE
-— < m m ?m — das colecções e avulso, assim
se m a ç ã o T gãrpintabia Lueio de Oliveira P O \ T l í 15 0 s t m como postais com vistas de
Ponte do Sor, vendem-se na
SE
^ íínerva /ilç n fç ja n a
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t a n t o s B i O U C a s , onde se fazem os mais perfeitos versai.
ompleto Sortido etn cordoaria des para edificios, fogões, portões, etc. P O N T E DO SO R
ANO 6. Ponte do Sôr, 19 de Abril de 1931 NUMERO 118
^iQnum^n o ao
gr. João feiÍGissimo O S 1N O
H&i e tia SU BSC R IÇÃ O
Ao meu am igo João P ed ro de A n drade,
testem unho de adm iração
( E X T a A C X C ) T r a n s p o r te 4 353$00 ;
Os dobres daquele sino
Segui em espirito a vida desta criança e vi-a por M a n o el L o p e s B ra n q u in h o , — Triste anuncio de finados-—
C o r u c h e 20$00 São capitulos tirados
toda a parta rodeada de desvelos e atenções, pois que o po
M a n oel Sou/a Falcão,
vo suiço sabe, compreende, s ute que as crianças s^o as re M óra 100$00
Do livro do meu destino.
stavas anioraveis e fecundas da sua patria sempre progres A n t o n i o L . da C u n h
siva e sempte bela; acompanhei-a na sua passagem através A v e ir a s 50S00 Quando o sino se debruça
das escolas infantis, verdadeiros paraizos quer na ordem Jo>é Ribeiro, C h a n ça 10$U0 Momentos silencioso,
material quer na ordem espiritual; segui-a na sua escolari D. Biati u U. Q a e r r a Facada, E o seu eco doloroso
Sintra 20$00 Ao longe ainda soluça,
dade primaria, á frequência de tscolas que são palacios, Joaquim R u iv o Feijão,
cheios de beleza e conforto, recebendo até ensinamentos em Aviz 10$ JO
íiulas que encerram algo da delicadeza e da suavidade dos A n t o n i o M endes. Eu sinto a tentação,
ninhos onde crianças aprendem a vo a r aceitando lições ma- S an to C ris t o 20$Q0 Os mais extranhos desejos,
A lb e r to Va! -ute. O le i r o s 20$0ó De encher o bronze de beijos
gist:ais de professores que põem no desempenho da sua Joa qu im A u g u s t o C a m b ra ia ,
missão toda a ternura; todo o entusiasmo toda a arte, toJo E de lhe chamar irmão.
P o r t o 50$00
o s. ber em que são furtes e de que são capazes, olhos pos P.* F ran cisco B. B ragança,
tos no futuro da Patria preparando, dessa forma gerações P. ue M ó s 25$00 É igual a nossa sorte.
de cidadãos completos para a vida os quais, antes dc co E n g r a c i o Puis da C u n h a , Lá do alto da ermida,
nhecerem os seus direitos, de ha muito aprenderam a ctim- C â n d i d o L. da CBu n-'iii posta 20^00;
ha,
Ele choia cada vida
piii os seus deveres escrupulosamente, incorruptivelmente, Que cede o lugar á m o r te . ..
Lisboa 20$00 j
sempre, em toda a parte e tm todas as circunstancias. Joã o Pais B. de C a r v a lii ,
Eis em que consiste o segredo deste grande pe Porto 50SOO ; A cada hora que passa
queno povo, segredo que nâo pretendo haver desvendado, José F r a n g o , Libboa 10$0Q Choro também com saúdade,
mas que julgo conveniente proclamar aqui uma vez mais:— 4.778&GQ .
Defunta felicidade
As suas escola^, as suas instituições e. ticaciouais. Que me legou a desgraça.
E cá longe, com os olhos da alma, vi o nosso Por
Reuniu no passado domingo, 1 2 de Abril de 1931
tugal ridente e belo, nâo menos b lo e coin mais possibili dia 12, na Sda das àessões da Ca S. Tiago de Cecém,
dades do que a Suiça, mergulhado n essa a p a g a d a c vil tris mara Municipal a Comissão do :
te za de que parece não querer libertai-se. Monumento ao saudoso e querido Adriano de Vasconcelos
E através da nossa terra perpassava a nossa grei medico que foi desta vila, Dr. i
ainda tão bisonha, ião primitiva, na sua maioria; e entre es j João Felicíssimo, a qual deliberou
encerrar todos os peditorios até
sa grei movimenta-se uma multidão de criancinhas su ja s co ao fim do corrente mez, devenuo ;
m o bacorinhos m al a p o cilg a d o s ; e como escolas para estas todas as sub-comissões apresenta- j
crianças, mil pardieiros sordidos que não se erguem acima rem as suas listas e imp .rtancias í
Pelos Desportos ctrico domina durante um quarto
de hora mas r>s suas jogadas são
defendidas pela def sa adversaria.
do nivel dos casebres p o rco s e igulam ente sordidos que as recebidas ao Tesoureiro da Co j — Fooí-Ball— Começ i a notar-se um melhor e-
quilibrio uo jogo com raids peri
rodeiam ; e servindo nessas escolas, um m obiliário presun ço missão até àquela data, afim deste ! Encontraram-se no Campo de gosos para os dois campos. Hen
as apresentar na pioxiin3 reunião
so que se não tem nas pern as, m as que a r remi d a o que ha cá .narcada para o dia 1 de Maio j Aviação, desta vila, uo domingo rique apanha a bola a meio cam
f< ra; e trabalhando com ta is elem entos m uitos p ro fesso res a proximo, deveu lo em seguida.; de Páscoa, para disputa da taça po, corre em direc;ão á rede per
quem am ussáram resolveram ensaboar os miolos, com co isa s segundo nos consta, serem ence «Lealdade», as primeiras categorias seguido por Cândido, depois de
confusas, in certas , opostas. tados o? trabalhos de construção. ■dos clubs locais Orupo Desporti enganar este passa a Leitão, que
Sim ainda não se conveio, entre nós, em que a es Mais resolveu a Comissão en- >vo Matuzarense e El ctnco Foot- não podendo marcar envia a Ser
viar circulares—2." via-a todas as | Ball Club. O encontro t^ve a pre ra que marca ímparaveimente.
cola é a nascente de todo o rem edio de um povo! pessoas a quem já tinham sido sencia lo umi enorme assistência Pouco depois terminou o encon
Conclusão dolorosa dessa discorélancia: Portugal ; enviadas em Julho do ano fiuilo, e realisou-se sob a arbitragem do tro com o resultado de 3 bolas a
está como, não podia deixar de estar com o seu povo afri- i pedindo-lhe para que, no caso de Sr. Edmun 1o Mão de Fi-rro, do t a ftvor do Matuzarense.
Sport Club Estrela, de Portalegre. No srgundo tempo, jogadores
canamente atrasado, eivado de uma soruice crónica, que ' desejarem contribuir para o Mo-
! numento, o façam até ao dia 25 j Alinhados os grupos, desenro de ambos os grupos usaram de
nos mostra ao mundo, lamentavelmente como os barbaros I do corrente mez de Abril. laram-se varius jogadas sem peri um jogo duro e por vezes violen
do ocidente. I Estamos certos que ninguém go para qualquer dos la 1os, até to. A arblragem por vezes inde
Compenetrem-se aí umas centenas de bons e leais j deixará de contribuir para uma que aos 21 minutos, M. Carneiro cisa, não satisfez.
portugueses de que a escola tem de ser a «Fonte da Juven- i obra que vae documentar imor- shota, entrando o esferico nas rs- ------ |I
des do Eléctrico. Logo a seguir,
cia^ da nossa nacionalidade e metamos ombros vigorosos á ! redoiramente, por esse» séculos Casaca sai da rede, falhando a bo
sua solida e decidida instrução para adquirirmos, perante a i fora e atravez de todas as intem- la que é apanhada por um adver Pela Imprensa
j péries, que. aqui neste recanto
Historia, o direito ao reconhecimento das gerações vindouras obcuros do Alentejo onde o genio sario que a manda para fóra. Pou Correio do S uI
por termos sabido e querido preparar-lhes tambem esta ft- do Bem parece nunca ter vivido, co depois o Flectrico numa boa
C o m p le to u h a d ia s, m a is um
licidacie real, esta sà alegria de viver de que tanto se ufana houve um Humem que semeou a avançada eftabelece o empate. Aos
e eu estou sentindo neste maravilhoso povo helvetico. caridade e a benemerencia, o dever 30 minutos Henrique shota á rede a n o de e x is te n c ia .p n o sso p r e -
e o desinteresse, tnarcando um do Eléctrico m»s a bala sai fora sa d o co le g a « C o rreio d o S u l» ,
lugar de destaque na sua classe e rasando a trave. Pouco depois é que se p u b lic a n a cid a d e de
J o a q u i n } « ? o m e rz no seu paiz. criada uma situação de perigo para
(Inspector escolar percorrendo todas as escolas da Suiça) a rede du Eléctrico mas a bola vai P a ro . P e ltc ita m o -lo , d e s e ja n
fóra. Aos 42 minutos, Serra corre d o-lhe lo n g a vid a e p r o s p e r i
(ID e a- " V o z c io B o r a t a r r a l )
com a bola tolado a Barquinha e d a d e s.
^iii»imimtmiiuiiumiittHWitt«uittimH.iiNittitniiiiiiiiiifiutiiiqiuiiimtS3imitniiiiKtiu]muurwu^MiMUittwiinuttmnM»Hràwmit^
aso do tabaco nos cinemas 0
este manda a bola ao guarda re
des que interceta, mas o esferico J ? R e g iã o
salta, marcando Serra goal. Termi E n tr o u no terc e iro a n o de
D r. A n te r o L o p e s B e lo P o r d e te rm in a ç ã o d a I n s na o t.° tempo com 2 a 1 a favor
p e c ç ã o G e r a l d o s E s p e c tá c u do Matuzarense. p u b lic a ç ã o e s te n o sso a p r e c i
A D V O Q -A E O
lo s è e x p r e s s a m e n te p ro ib id o Novamente em campo, ambos a d o c o le g a , s e m a n a r io r e g io
fu m a r n a s c a sa s onde se r e a os grupos se esforçam por marcar, n a lista in d e p e n d e n te q u e se
C om e sc rito rio no C a m p o 5 d e O u tu b ro { L a r g o 1 lize m e sp ec tá cu lo s c in e m a to sendo logo de inicio criada uma p u b lic a e m P o r ta le g re , a q u e m
| da P e ira ) , a a b r it no d ia l d e J u n h o p r ó x im o . a
situação de perigo para rede
g r á fic o s , c u m p r in d o -s e a s s im Matuzarense de que resulta corner e n v ia m o s a s n o s s a s sa u d a
^IIRIIIIIlllll<llll1Hlillli!HIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIHItlUllflllllllHUI1IIIIIIUI!lltltll!KHIIWWHIIillllíllMllWtIUI1ltl1!!‘ftlltlÍll(iliiNtlMlltW!0IMWH!^ u m a d isp o siç ã o d o dec. 13.5 6 4 . 1que marcado nada produz. O Elé ções.
M l E M O E T E I M T ÍC 1 0 GlfflO t a * u M * t *
Nos dias 2, 3 e 4 de Mato pro
ximo, realisam-se na vizinha akieia
do Vale dc Açôr, a tradicional
Anastácio Got&*bo cra tó mutloo g u l o s a m e n t e a q u e l e a r d e n t e c o n t a c t o . festividade em honra de Nossa be^
D e p o is n u m r e p e l ã o , r e c u a a f a s t o u - s e d o nhora das Prareres, que t'dos os a n t i q u a l h a s
anos guarda-livros da casa F erra m 0
Simões, arma*ém <k cereais «o Campo c o f r ç , e v e i u s e n t a r - s * n a s u a c a d e i r a , anos costuma levar ali inúmeros
do 9 Ccboias. Todos os dias ás oito da m o r t o p e n s a t i v o . Q t i e e r a a q u i ! ;? E K ', u m
h o m t m h o n e s t o , s e n t i a - s e t e n t a d o ! C r e d o ! forasteiros, Os festejos que prome Ha quem diga que a origem Sor e Montalvão, Ainda se
«naivhâ Anastácio Go i«l»o f&aa a sua
iMiriçáO, cumprimentando com gestos a- h r a p re c is o r e a g ir. tem ser revestidos da maior pom de Ponte do Sôr se perde na gundo o mesmo esçritor, no
Táveis òs vicãaiios bacaihoeiiosque co E a i n c l e c e t i - s e - i b e o p e n s a m e n t o , f e - pa, 110 que está empenhada a co
c h a r a m s e - t li e ós o l b o s .. _ «. noite dos tempos. Porem, de reinado de D. Manuel fez-se
meçavam a tirar * 9 taipais. Metia.* cha- missão promotora, tetin o seguin
*e ao portão e entrava para o arraazcm Siw Era p r e c i s o ..reag ir. .. , positivo quasi nada se sabe, a reforma dos forais e deram-
ai ada deserto. Nem moços, nem patròcs, — R e a g i r , s i m , r e a g i r , e x c la m a r a m o s te programa;
liv rO s e in v o lta d ê l e 0 3 l iv r o s d e e s ç r j t u r a - porque, nem nos arquivos do se outros a algumas vilas que
» « i croprogiidoS. Cie eó Cie, Apastacio
Godinbo, mais zdoso qtie nenhum ou- ç a o , p d ia u d o n a s e s c te y a iiin h a s . — = D 1A 2 — — Municipio existem elementos o nâo tinham, citando-se o de
Po, Êle só im persva durartte nma hora — R e a g ir, s im re a g ir! c a n ta r k o u o
c e s lo d o s p a p e is , e q u ilib r a n d o - s e d u m a , A’S 22 H ORAS-Vistoso fogoque possam dar-nos a conhe Ponte do Sor em 1514. De
«aquele p^qtkno recinto d so'ado onde
■os sacos atestados <te milho e de.ee teio b a n d a só. cer 0 seu passado, nem nos
de artiticío íonfecionado prlos, há preende-se daqui que o foral
semctjiavam torsos rotundos de frades, E d e d e n t r o d o ’c o f r e s a iu e n t ã o u m â
consta que exista qualquer
f i g u r a e x t r a n h a , d e o l h o s b r i l h a n t e s e. s a beis pirotécnicos dos Valhascos, da vila fóra reformado por
T*a digestão penosa de algara pantagrué-
tico lo& nh i • tâ n i c o s , c a m q u a t r o f ile ir a s d e d m t e s a Srs. Henrique Alv.es Ameixoeira monografia histórica sobre a este monarca, visto que já
P o rv o ltu d a s nove chegavam os tuzirem n u m b » r r a c o v e r m e l h o . & Filho.
jerstanteo empregados, e coisa de meia ,r . A n a s tÉ o o ! A n a s tá c i •! d i s s e a f i g u r a vila. Conhecem-se, dispersas, no reinado de D. Sancho lhe
h o r a d e p o t s , com p e q u e n o i n t e r v a l o , o s n u m a v ó z ita q u á s i i n d i s t i n t a . — «= D1A 3 “ — vagas referencias a algumas havia sido concedido.
S r s . F e r r e i r a & S i m õ e s , a i n d a fatigados A n a s tá c i o ! r e a g e ! é p r e c i s o r e a g i r ,
S » m ,.íç a g ir c o n t r a a v id a e s t ú p i d a q t te povoações do concelho, mas Monumentos que atestem
d a c a m a « r a í s o s de s o n o , cumpnmindo A*S ó HORAS—Subirá ao ar
o s v e n tr e s c ó in a s m á o z in h ís v e rm e b a s , t e n s l e v a d o , c o n t r a a l< p r a m o r a l q u e te essas mesmas são tào lacóni a sua antiguidade,, citaremos
de d ed o s p e n d u ra d o s co m o cn o u n ç o s. ■tem e n v e n e n a d o a v id a ! uma grandiosa girandola de mor
N o e s c ritó rio , s e p a ia d o d o a rm a z é m i n t e r r o m p e u - s e , e c o r o a g a r r a e s teiros. cas que nào rios h;ibilitam a apenas uma muralha de terra
p o r u m ? u iv i s ó r i a d e t i d r o , A n a s tá c io q u e r d a c o ç o u -S e d e b a ix o d a c a u d a , q u e A'S 8 HORAS—f hegada da fazer um juizo seguro. batida, em forma rectangular,
c u r v a v a - s é , .a b o r io s o , s a b r e o s a m p lo s ■ e ra lo n g a e c o r r e d i a c o m o a d a s s e i p e n
c a r t a p á c i o s , ? U n h a n d o f ila s d e n ú m e r o s te s . distincta Nas paginas Jo Anuário
BanUa oos Bombeiros Vo de que ainda restam vestigios
o u c o m p a i a n d o gTO s o s dosslers P o r — A n a s tá c io ! A n a s tá c io ! t o r n o u . T e n s luntários de Ponte di’ Sor, que Comercial, vimos ha anos, que e que, como mera hipoiese
■»oMa d o m e io d ia b a v ia u m a h o r a p a r a s i d o u m p a r y ! T e n s 37 anos, e m a is c a n - percorrerá as ruas desta aldeia
a lr o e ç o . T o d o s s a k t» .; s ó A n a s t á c i o f ic a v a , d u r a q t i e » m m e n i n o d e c o l o . A t u a v k la cumprimentando os seus habitan Ponte do Sôr é a antiga Ma« atribuiremos á dominação ára
* e l i i k v o í a v a e m v in te m in u to s o s e u te n :~ 8 e p a s s a d o e n t r e o q u a r t o e a s q m t r o tuzaro dos romanos, que 0 be. que presumivelmente ser
p a r c o l a n c h e , a c o m p a n h a d o d u n s g o lm b o * p a r e d e s d o e s c r i t ó r i o . O h ! v id a h o r r í v e l , tes, jniciando-se em seguida o pe
i e v m b o ijoryK t<?& d tm s f r a s c o t h i í , o s o a d a q u a r t o a l u g . d o e d a p e m à o l P o is tu ditorio. seu nome deriva de uma enor viria a uma pequena guarni
a*i> da a x a r o p e i o d o - t ã n i c o . D e p o is e n t i e - n ã o v ês o s o u tro s ra p a z e s, c o m o g o sa m , A’S 12 HORAS—R uniào de me ponte de pedra edificada ção para guardar o edificio
g a v a - s c d e n o v o i hinã d o s n ú m e r o s . A n a s tá c i o ? C o m o c o m p r e e n d e s t n o d e fogaças que depois seguirào pro-
T a n t a s o li c i t u d e d e v i a s* r p r e m i a d a d e v e r ? b o i s t u n â o o l h a s a f e lic id a d e d e s s e s na estrada de Lisboa a Meri- da ponte romana á entrada da
« jn a lq u o r ;- f o r m a : E e r a . O s S r s . í ei r e i r a e n t e q u e p n s a r n .n o d e v i r c o m o u m a c o is a cessiona.lmente para a Capela de da e que El-.ei D. Manuel 1 vila, por or.de passava a es
Á S im O s d e p o s i t a v a m e m A n a í t á r i o a p e n o s :. a c u m p r i r , e q u e p õ e m t u d o o s e u Nossa Senhora dos Prazeres
•»> ais c o m p l e t a c o n f i a n ç a , t a n t o a ^ s im q u e e n t u s i a s m o , iH -ssa c o is a q u e s e c h a m a g ô ~ A'S 14 HORAS—Missa solene
lhe dtu foral em 1514. trada militar de Lisboa a Me-
lh e t i n h a m d a u o a c h a v e , d iz ia m a to d a a s o ? E a s m u l h e r e s , a s .m u lh e r e s , A n a s t á a grande instrumental e sermào 0 acaso e o auxilio de al rida. A construcção da fonte
g e n t e q n e ê le e r a a jo in d o s e m p r e g a d o s , c io ? N u n c a b e ija s te u m a p e q u e n a ? N u n c a
e , z o f im d p a n o , s e o s l u c r o s e r a m c o is a v is te o p a r a í s o ! T e t i ' s id o t o d a a t u a v id a por um dos melhores oradores sa guns amigos tem-nos forne da vila atribui-se tambem por
< ju e s e v is s e , f a z ia m lh e .g a l h a r d a m e n t e o - u m i n ú ti l, A n a s tá c io ! E c o n t i n u a r á s a s e r grados cido ultimamente pequenos mera hipótese a D. Manuei.
f e r t» d o e q u iv a le n te a m o m ê s d e o rd e n m iH Ó til s e n ã o r e a g i r e s c o n t r a t i m e s A’ lõ HORAS- Procissão em
nádo. m o , c o n t r a a i n u t i l i d a d e d a t u ^ v id a ! A - volta da ermida e venda de foga subsidios que pensámos tra Outros elementos nos ha
A n a s t á c i o G o d i n h o e r a fe liz ? N â o . «O T O a, A n a s t á c i o , a c o r d a , a c o r d a ! zer a lume, tornando-os co bilitam a conhecer que Ponte
Q m íí h o É s c r v a s & e b e m d e p e r t o a q u e l e A n h ? Q u e é lá is s o ? g a g u e j o u ê l e , ças. ., ...
íira ijd e tr a b u lh a d o r . a p e r c e b e r-s e -ia q u e , e n f i m , m e c h e n d o - s e 11a c a d e i r a . A’S 18 HORA >—Saida da Ernhecidos dos nossos conter do Sor foi cabeça de morga
* ie e n v o l t a c o m a b o n o m i a e p p ê s s a q u e E l o g o u m a v o z r u d e , m a s e s s a b e m mida eni direcção a Vale de Açor, râneos e do Municipio, com dio. Refere o Conde de Sabu-
I b c m o r a v a n a s f e iç õ e s , n o s g e s t o s e n o s n í t i d a , s e fe /. o u v i r a o s e u l a d o . e entrada da procis ão nesta aldeia,
ó c u l o s , h a v ií. q u a l q u e r c o is a d e i n d e f i n i d o , — F s t! ó P te l a s , v ê lá s e a c a b a s c o m o intuito de lhes aguçar a cu gosa no seu livro «Gente de
d e v a g a m e n t e in s a t i - f e i t o . A n a s t á c i o v iv ia is s o , q u e 0 g a ) o e s t á a a c o r d a r . seguindo-se a entrega d.ts bandei
riosidade, de forma a que se Algo», que do Conde de Nei-
s ó , d t í o l a d a i m n t e s ó . h m c e t to s d ia s q u a n ^ - O r a ! D à s e - l h e u m a s a ó p r o q u e f i ras aos ni.vos festeiios.
d o r e c o l h ia a o s e u q u a r t o s o l i t á r i o , p o v o c a l o g o b o m fez! o u t r a v o z . A‘S 21 HORAS—Abertura da procure fazer investigar tudo va, irmão da Rainha D. Leo
a v n lh e a m e n t e id ílic a s m i r a g e n s , < e n i ã o , F, p o u c o d e p o i s , a b a f a d a m e n t e : quanto se relacione com a
qufrmesse e do. arraial, concerto nor Teles, provem entre ou
u m g i a n d e . d e s g ò s i o , t r e p a v a .p o r ,ê lç e ia —Está pronto. ,
a b r i g a r s e - l íie if o s ô l h i t o s p a r d o s , q u e monografia da vila.
A n a s t á c i o p t i g a v a S c r a q u i l o â c o n i i - pela Banda em que s rão exicuta- tras casas nobres as dos Can-
b u lh a v a m p o r d e tr á s d o s ó c u lo s d e ta r ta n a a ç À o d o s o u n o . . A c o r c o u d e f in itiv a oos alguns dos mtlh res números No Dicionário Corografico tanhedes, -t dos Morgados de
ru g a ; t m e n t e n o m o m e n t o c m q u e o p o r i à q jt>a- do seu vasto repoitorio, bailes e
j á ia n o s 37 a n o s e n u n c a t i v e r a u m a tia n a S .c o s t a s d o u l t i m o g a t u n o . de Portugal Continental e In Ponte de Sor e os Marialvas.
n » in o ra d a S e n tira -s e , te n ta d o , é c e ito , F o i a o c o f r e . V a s ip ! O l h o u p a r a a descantes populares, qucimamlo-se sular, de Américo Costa, em Ao Municipio, e n t i d a d e
p o r d u a s o u trê s m u s h e r e s ; tã o p ú d ib u n - r u a . S ó v iu t r a n s e u n t e s q u e p a s s a v a m n a - nesta ocasiáo um vistoso fogo de
« la m e n te , p o r e r . v a t u a a l m a e s c o n d i a o s t n r a l m e i i t e . O s y is i n h o s b a a l h o e i r o s já artificio. publicação, encontra-se a des- mais directamente interessa
te s o u r s d e m e ig u ic e q u e a p e ja v a m , q u e ti n h a m p o s t o o s t a i p a i s . V o l t o u a o c o n e , c:içào do iterteraiioda estra da, compete fazer investigar
n u n c a a s c r i a t u r a s h a v i a m s o u t u d o ta l c o h e d io n d o b u r a c o a b e r to p a re c e u -lh e — ^D IA 4 = —
-c o is a , M a c o s u a g i a n d é a f e iç ã o f ô r a D . ttm a b o c a e s c a n c a r a d a n u m a r is a d a e n o r da romana de Oiissipo (Lis nosaíquivos nacionais tuJo
R it a , v « i ã 'S ó ; s Q c i ò s f . F e r r e i r a . A m a r a - a m e . J í n h a m l e v a d o t o d o o d in h e ir .o , t o boa) a Emérita (Méiida) e quanto se relacione cotn a ori
d o s c s v a l o r e s . P e r d i d o ! E s t a v a p t- r d id o ! A'S 9 HORAS-Reabertura da
d u r a n t e t r ê s a n o j s ,ç o r o ô à e p o d e a m a r . A o
p r i n c i p . o j u l g ó i t - s e i n d i g n o d e l a . D e p o is , Q u e e x p li c a ç ã o d a r 110 o u t r o d ia a o s quermesse e leilào das restantes neste a estação mihtar de Ma- gem da vila e seu termo, á
a lm e jo u i, v i g m e n t e c o n s e g u i r , m e r c ê d o p a tr & e s ? T o d a a g e n t e j u l g a r i a q n e e r a prendnà, bailes e descantes popu tuzaro, entre as estat,£Ls de semelhança do que outros
z e io q u e i n o s t i a v a , a l c a n d o r a r s e a t é a o s e le o c r i m i n o s o , e p e n s a r q n e já s e ti- lares abrilhantados pela mesma
s e » 6 d ig ts s i m o s p a tr & e s . Q o e m s a b e s e o ■nba d e i x a d o a r r a s t a r p o r m a u s p e n s a - Abelterio e Ad Septem aras, teem feito, poique, na verda
w à o c o n v i d a r i a m p a r a a s o c ie d a d e ? U m • r t ie íi to s I Q u e c o is a h o r r i v e l , h o r r iv e l! S im , Banda, das quais distava respectiva de, não faz sentido que ainda
e m p i e g a d o t 3 o a u n g o » - . M a s o c o n v i te d c c e i t o já lh e t i n h a m lid o n o s o l h o s a
» ã o v e i o , e n ê s t e e n t r e m e n t e s D . K ita c a a m b ç â o q u e e le e s f o r ç a v a p o r C o n te r . mente 24 e 8 milhas. A pri hoje Uesconheçâ.nos a sua
so u -se . < . . A h ! t i l a v a d e s g i a ç a i t o , e s ta v a p e r d i d o ! meira citaçào que encontra historia.
h s t e d e s m o r o n a r d e ilu s f ie s t r o u x e A - L e v a r r t o u - s e , l i m p o u O s u o r d a te s - P e l o s trib u n a is
« a s iá c io G o d in h o p o r m u ito te m p o d e s ta . E a t r e v e s s o u o a r m a z é m d e s e r t o , mos Com o nome da actual Oportunamente puolicare-
g o s t o s o . A ta s n ã o a f r o u x o u n u r i c a n o t r a c a m b a le a n d o , ta l c o m o u m m o n g e b ê b e vila, é a de que no reinado de mos alguns dados referentes
b a l h o , Q u a n d o , lh e f a lt a s s e m t o d o s o s c o n - d o s o b . a a b ó ík a ó a d u m c l a u s t r o . Em audiência de tribunal co
M f lt a m e n to s , a s a t i s f a ç ã o d o d e v e r c u m lectivo, lespondeu ha dias, nesta D. Sancho, o Capelo, e no a- a outras povoações do con
•
p r id o tb e b n s ta v a ,
• •
comarca, Juão Mendes Correia, no de 1199, lhe foi dado fo celho.
• N o c n f a r tt o , A i t a e t á c i o . '. . ' ! solteiro, d** 18 anos, da Chtnça, ral, bem como a Montalvo de
A b l Q u e ^ m b iç ô e s ^ q u c a m b iç ô e z in h a s A o o u tr o d ia , o s e m p r e g a d o s a d m i- P. C.
in e o iiív ító a d a s , e s c > m d d a s , ih e m o r a v a m r a r a to - s e m u ito d e n ã o v e re m o S r. G o - que etn 18 de Agosto do ano pas
»K) iiiim io ! M o h e s to , e s c r n p t t l o s a m e n t e d in h o m o s e u p o s to . A p o i ta e s ta v a e n sado assassinara seuirmào Manoel
h o n e s t o , - d i l u í a u .m m a u p e n s a m e n t o , c o s t a d a , c o m o d e c o s t u m e ; ê le 'd e v ia e s - Mendes Curreia, na ocasiào em
s o b a f o r m a a c t iv a , l h e t i n h a a t r a v e s s a tá ir 110 e s c r i t ó r i o . E n à o e s ta v a ! Q a n d o
ia m a r r u m a r o s c h a p é u s , U m e m p r e g a que este em companhia de sua zado 110 dia 5 do corrente.
d o o c é r e b r o M a s p a s s i v a m e n t e , t r a iç o e i
r a m e n t e , q u a n tu s ! v e z « s e s e n ti a e r n b a -
ía O o p o r c o n t o s , d c s t r e ia e u g a n a i i o r e s ! .
d o n o v iç o e r g u e u o u e Q o t r e m e n t e e
g u i n c h o . .:
— A li! O lh e m ! A li!
m tlher dormiam a sésta á som
bra de uma arvore, nas coutadas COBBESPOHBtNRlAS 3u!gamsnto do Bscaltidu
E n tã o o c o fre , p o s ta d o e m s u a fre n te , c ra da Torre das Vargens, vibrando-
u o M . fis to fe k s , m a q u ia v é iic o e s a rc á s tic o , N u m c a n to 0 0 c o r r e d o r , c h e io d e Ihe nma machadada 11a cabeça e
« s c a n c a r a n d o s e , m o s tV a iiu o ; a p o r t a d e
fe r r o c o m o u m a p a n ç a le c lie a d a E q u a n
d o , a o a n o i U c e r , g u a id ,< v a n a s g a v e t a s 0 8
s o m b r a s , u m a s o m b r a a v u l ta v a , k i s c a r a m
u m fó sfo ro e re c u a ra m d e p a v o r.
P e n d e n te d u m a c o rd a , h o rro ro s o ,
dando lhe morte instantanea, e es
pancmto em seguida brutalmente
Barquinha Realisou-se uo Sabado de Ale
luia 11a Praça de Touros o gran
dioso julgtiiiento do «Bacalhau»,
m a s s o s .d e n o t a s , o s s e u s .d e d i s p a a s e á - tr á g i c o e g r o t e s c o , o c o r p o d e A n a s t á a mulher da victima que foi em teatro dos Bombeiros que decorreu sempre na melhor
v a m g i u t o n a m e m e , a f g a l h a n d o lh e s . a e - c io G o d i n h o e s p é c a v a - s e . O s ó c u lo s , s a l socorro do marido só a deixando
p i d e r i i e , iiu íiia p e q u e n i n a á n s i á a q n e s ó t a n d o n o s s a c õ e s d o l o r o s o s d o c o i p o , ti harmonia e 110 meio de grande
f a lt a v a o f o g o s a g r a d o d a s g r a n d e s r e s o n h a m a d o p ta iio u m a p o s iç ã o c ó m ic a so - quaivlo a julgou morta, tendo lhe Realisou-se 110 domingo de Pas htltnedade.
lu ç õ e s . 'J b i c o n a r iz , A l i n g u a a lo .i g a v a - » e f o r a antes atado os braços com os ca- coa, uo Teatro dos Bombeiros Vo- Felicitamos os rapazes qne fize
t i q u a n d o ' t o d o s s a f a m , e le l á f ic a v a a in d a b o c a , d e s m e s u ra d a m e n te , c o m o u m a bclos que lhe havia cortado. Itmtatios, desta vila, uma recita nor ram parte da interessante brinca
d a , a m a r r s d o - í q u e t a c a d e i r a q u e .e r a o s e u u lt im a f e b r e g l u t o n a . Lste crime que ent io apaixonou amadores que decorreu com invul deira, pela sua iniciativa.
s u p li c io e ó s e u c o n s ô l o . C h a ^ q u e a v a d a A lg u n s e m p r e g a d o s fu g ira m , a tr o
le i d o h o rá rio d o tra b a lh o , c h a m a v a p r e p e la ra m -s e d e r o ia à o , d e e n c o n tr o á , a opinião publica pelas circuns gar btilhantismo. O apreciado dra H W * <— — — — — 1 ■
■ ’
g u i ç o s o s e d e ;O T d e JK O s; a o s h o m e n s d o s p o rta . O s q u e fic a ra m , n à o p o d e n d o fa tancias ttagicas e selvagens de ma do valoroso esciitor julio Dan Monumento ao Dr.
s in d ic a to s ,* e c o n t i n u a v a a e n t r a r , i n t i é p i - m ilia r iz a r s t c o m a q u e l e m o » to c a r i c a t o que foi revestido, fez com que o tas «Rosas de T0 J0 o Ano», bem
d a m e n t e , p e la m a n h ã f r ia . c m e d o n h o , s a ia m e m p a s s a d a s v a g a r o julgamento do reu fosse presen como a comedia «Os Espectros»,
Joào Felicissimn
U m a t a r d e i te ,'id o d a d o a s u ltirn 3 S p e n a sa s, fa z e n d o -s e fo rte s .
d a s , p ò s-se a a r r u m a r o e s c ritó rio c o m o E o c o r r e d o r , e s c u r o e n o tá m b u lo , ciado por uma enorme assistência. agradaram imenso. Todos os ama
- CONVOCAÇÃO -
<íe c o s t u m e . A p o r t a d o a r m a z é m e s ta v a v o lto u á s u a p a z te n e b ro s a , á s u a p a z d e O reu confessou o crime, porme- I dores se portaram bem nos seus
C e rra d a , p o r q u e já .n S a e n tra v a m fre g u ê - tú m u lo . norisando-o, sendo condenado em papeis, pelo que foram delirante São por este meio convocados
■Ses à q u e l a t w r a . M a io 1926 6 anos de prisão maior celular, mente aplaudidos. todos os membros da Comissão
A n a s tá c io G o d in h o fo i g u a r d a r n o c o - João Pedro de Andrade
t r e o d i n h e i r o e o s v a lo r e s . A b r j u a s d u a s seguidos de 10 anos de degredo, Ab ilhantou o espectáculo o do Monumento ao Dr. João Fi li-
« ç a v e tm b n s d e b a i x o , d i s p ò z a s n o ta S ) a c a - ou na alternativa tie 20 anos de Jazz-Bind da Associação dos Bom cissimo para uma reunião que
• K m - a s , < .lh tin d o -E S c o m a r t- a tx is o . D e degredo, em 1.000$(J0 de imposto ' beiros Voluntários. terá lugar na Sala das Sessões da
p o i s , l i n t a , m u i t o l e n t a m e n t e , f e z lh e s a de justiça e 10.0l)0$00 de indinni- — No domingo de Pascoela Camara
tam Municipal deste concelho,
c o s tu m a d a c riria . co a è a s p o m a s d o s d e
d o s , m u i t o tio d e le v e ; a v e n t u r o u - s r a e s - sação aos filhos da victima. bem íe efectuou outra récita que 110 dia 1 de Maio proximo, pelas
a l m a r a s m iio s , é c s c a u ê o u - a s , a q u e c e u - a s A sentença foi bem recebida. foi a repetição do programa reali 14 horas.
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C orrespondente de Bancos e N a 1.* ip p g in a , c a d a li n h a p u . £
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b alhos conceriveníes á slia' â’rte, -t f • S JJ
ga,ratitu^io,.o - b o m a ca b am en to e • *' #l>>
solidez. ‘ . ' *• Há g r a n d e v a ried ad ç dç,rek>gigs
de a l g i b e i r a ' ássinV coinO 'e stojos
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MER.CEA RJAS, A ZE/IES. j |% Cs I P g í ^ í J i e s | ’ ^ e j i i h r a - s e ' çids. S e s .' p r o p r i e t á r i o s d e a u to m o v e is que uma TÍVa È ALHOS a cores
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E C E \R E Â J S .^ .: :• w ' ? w ç à da.Rçpnbflca /./. | { ‘ ' "sé a so lid ez, è b o m ■ tóajbam .en to, , ' perfeição e ra p id ez na
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ífseiiKto I , . fÒ U T J S jy o .,§ Q & » , . J !', R ç p a t « 1 ç õ C s etil m a q u i n a s d e ; c o . f i m ; a , . . c o n s t r u c ç ã o , d e g|r a -
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Com plctc Sortido em ccrdbhria ' ' âes para edificios, fógões,' poftões, etc; P t N T E DO SÓ R
ANO c: Ponte do Sôr, 3 de Maio de 1931 NUMERO 119
Propriedade da Empreza de
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Composto e Impresso na
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PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
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DIHECTOH j*i ADMINISTRADOR EDITOR
Pr/mo Pedro da Conceição H
k! João Marques Calado José Pereira Mota
Prit&o P. <!a Coucuiç&o
e J o s è Váega* F a c a d a
Unja crise qus não tem razão ds exis Ur «L’ami des bêtes* isto é,
«O amigo dos animaes», era
o titulo de uma folha mensal, Tem os cabelos negros, ondulantes,
redigida por mademoiselíe Olhar de sonho, a pele rosada e iriua.
Por diversas vezes‘-A Mo ao Progresso, mas sente-se Neyrat, que durante uns trez Uma prlncêsa airosa e pequenina
cidade” se tem feito eco da aperreada e oprimida por nâo anos se publicou em Paris e De mistérios de amôr inebriantes.
voz publica no qne diz res ter onue exercer a sua acção. na qual colaboraram assi
peito á crise de habitação em E no entanto, dentro da pró duamente as individualidades Não encontro palavra que a defina
Ponte do Sor, sem que até pria vila existem grandes fai mais eminentes na sciencia, Nem rimas que lhe oferte, delirantes.
hoje se tenha dado solução a xas de terreno que ha muito na literatura e nas artes, não Só por fiía-la a todos os instantes
este problema que, no nosso deviam ter sido expropriadas, só francezas como tambem Ai, quanto coração nào desatina!
fraco entendimento, é de uma e que o não têm sido não sa estrangeiras.
importancia capital para o de Essa folha tinha, entre ou Nas suas mãos patrícias, irreais.
bemos porquê. . .
senvolvimento da nossa terra. Até nós chega o clamor dos tras, uma secção denominada Ainda fresca dos brancos roseirais
Isto não deve NEM PODE industriais pedindo terrenos «L’espiit e le Coeur des bê- A esbelta rosa empalidece e séca.
CONTINUAR ASSIM! Em para construção de edificios tes», isto é, o espirito e o co
Ponte do Sor não ha falta de onde possam exercer a sua ração dos animaes, onde se Porque não vens matar-me estes desejos,
terreno p a r a construções; actividade! E só nós os ouvi narravam o s mil episodios, Dar-me os teus labios em milhões de beijos
antes pelo contrario: ha abun- mos, porque os outros nâo (dia a dia observados pelas Oh! minha eterna e escultural Boneca?...
dancia.Eesta abundancia não querem ouvi-los! Só nós os pessoas ponderadas e em que
pode provocar a crise! Esta atendemos, porque os outros as boa* creaturas mudas, a Gavião, 1931
abundancia só nos faz olhar que S, Francisco de Assis não
os despresam! Só nós esta
parvamente para tudo isto, se dedignava chamar seus ir- Z u za rte de M endonça , (Filho)
mos com eles, porque a ra
sem compreender-mos a ra m à o s inferiores), d ã o f r e
zão está com e l e s . . . e só o
zão desta razão de ser! quentes exemplos de «Huma
nosso brado ^e perde nos
Não ha habitações, nem nidade» isto é, de afectivida Florian, Ddile, Leibnitz, Du Estrada de Montara!
confins do infinito, exangue e O
tão pouco quem ceda terreno de, un) tanto ou quanto em mas, Flamarion e outros mui
sem a paio, de mãos dadas desproporção com a sua qua tos quando fizeram o elogio P o rá m iniciados, h* dias, n o ftf-
para elas se construírem. E’ com os seus, porque Ponte g a r do O o m i n g â o , o s tr abalhos d e
uma hicta tremenda para se do Sor, a minha malfadada lidade de animaes. desse animal surpreendente, c o u s tr u c ç ã o <Ja t e r r a p la n a g e m e
alcançar uma choupana infec Foi neste jornal que «Sry» que Byron afirmou ser belo obra-s de arte d o lan ço de P o n t e
terra. . caminha a par das
ta e detestável nos bairros aldeiasmaisobscuras do paiz, contou o seguinte episodio: sem ser vão, forte sem ser d o S or a o M o ntin ho, ua estrada
mais imundos do nosso bur Um aia fizeram-lhe presen insolente, corajoso sem ser desta vila 3 M o n ta r g il, n os q u a is
onde o Progresso assusta os
go. No centro da vila, apesar te de um magnifico “ braque”, feroz, possuidor de todas as se e n c o n t ra m e r n p r e g i d o s c e r c a
ignorantes. de setenta o p erário s. E', c o m o v a
de haverem casas fechadas, o qual fez embarcar no cami qualidades do homem sem rias ve zes te m o s dito, um g r a u d e
ISTO NÃO PODE CON
sem moradores de outra qual nho de ferro, pois tinha a ter dele um só defeito, e acer m e lh o r a m e n to p«ta as duas i m p o r
TINUAR ASSIM!
quer especie que não seja a percorrer a distancia de se ca do qual Swifí, o grande tantes vilas d o c o n c e lh o , q u e lhes
Mais uma vez d’aqui, deste
rataria, não ha dinheiro nem tenta quilometros, que tantos pensador inglez escreveu: traz iucalculaveis benefícios, a le m
campo deserto onde vimos
palavras lindas que abram as gritando pdo progresso e
sâo os que separam Roma- «A diferença mais essen de r e s o lv e r em parte a g r a n d e
crise de trabalho q u e nesta r e g i ã o
portas a uma moradia. E para gne-sous-Montfcucon, (Meu- cial que eu noto entre um cão ha m uito se tem fcito sentir. T a m
onde luetamos pelos interes
cúmulo desía indoierteia (?) se), da cidade de Saint Man- e um homem, é que a este pe b em se e n c o n t ra m em g r a n d e a ti-
ses da terra que nos foi ber
e vergonha de todos nós, a cbould, (Marne). de-se a mão e ao outro a pa vidade o s tr abalhos da po nte d o
ço, chamamos a atenção da
Estação Telegrafo-Postal a- Uma vez em casa, o cão ta.» C a r v a llto so , cuja co n stru c ç ão e m
Comissão Administrativa da cim ento a rm a d o ficará sen d o u m a
cabará certamente por encer permaneceu ali trez dias, pa Razão assistiu egualmente das m elh o res J o con celh o . O ulti
Camara Municipal para este
rar as portas ao publico.. . importantíssimo problema, a recendo resignado com os no a Socrates, o mais virtuoso m o lan ç o q u e faltava a rrem a tar,
por falta de casa para a sua que deve ser dada uma rápi vos donos. filosofo da antiguidade, que da herdade cio M o n tin h o ao P i u -
instalação! Isto brada aos Sucedeu, porém, que ás 16 tão alta estima nutria pelo tsd in ho, foi á praça iig dia 1 5 d o
da solução, acabando-se de
ceus e chega a ser espantoso horas do quarto dia desapa cão, que jurava por ele, e por corren te, na séde da Junta A u t ó
vez com uma c ise que não
numa terra como a nossa! A receu subitamente. Fizeram- ele empenhava a sua palavra nom a das Estradas, sen d o p r o v á
tem razão de existir. vel q u e já tenha sido en tregu e.
industria quere desenvolver -se pesquisas minuciosas nas de honra, e Camilo, o nosso S e r á desta vez q u e v e m o s esse
o seu ramo, abrir os braços João M arques C alado cercanias, mas tudo infrutife genial romancista, que no seu g r a n d e m e lh o r a m e n t o realisado?
ramente, quando no dia se livro «Cousas espantosas» Estamov em c rer q u e sim.
guinte uma carta o velo pre disse dele:
venir de que aMatelot», tal «Se o ceu estivesse a con Feira das Galveias
era o nome do cão, dera en curso, o opositor que eu mais Na visin ha vila das G a lv e ia s,
P ela Im prensa Os T eleS o n cs trada n.i vespera no seu anti temia era decerto o cão.* reaiisa * c n os dias 7 e 8 d o c o r
ALA ESQUERDA
S e g u n d o info rm a çõ es de fonte
go domicilio, ás 18 e meia E com todo o fundamento. rente, a im p o r ta n te íe'ra anual de
horas do mesmo dia em que quMiquilbarias, o u rive saria, fízeu-
D ep ois de ha ve r su sp en d id o por s e g u r a , sabem os q ue a A d m i n is
a lg u m a s sem anas a sua publicação, tração G e r a l dos C o r r e i o s e T e l e desapareceu. Luis Leitão das, calçado, g a d o s e ou tro s arti
g o s , q u e d u ra n te o s ú ltim os a n o s
p o r o r d e m do G o v e r n o da R e p u g r a fo s está ua dispo siçã o de dotar O animal percorreu, pois,
blica, reapareceu o n osso presado esta vila c o m a instalação d o s tele 70 quilometros em duas ho Esís numero íoi Disado psía tem t o n a d o um g r a n d e d e s e n v o l
vim e n to , d e v i d o á facilidade de
confra d e «Al a Esquerda», brilha n fones ainda d en tro d o actual a n o eomisáBi) dtj csasura tí3
te sem an ario r ep u b lica n o q ue se e c o n o m ic o , tend o já a u cto risa d o a
ras e meia, tendo atravessa c o m u n ic a ç õ e s entre a estação de
publica na cidade de Beja, s o b a S ec çã o Lle ctrotecuica de A b r a n te s da os numerosos ribeiros da Abrantes P o n te d o S o r e a quela vila.
existir na realidade !
V I N G A N Ç A D pois o seu so n h o con fu n d ic-
se, tornava-se incoerente in c o m p r e
(wr vífe? w$#
ensível. Sentia-se so b uma c h u v a d e
E n o r m e , d escom un al, ete era re qual náo c o n s e r v a v a saudades. pétalas; ou via beijos musicais; em
X X X alm ente h o r r iv e l c o m as suas m ãos P elo escuro, v a g u e a v a c o m o sua volta a lv o r ec ia m formas; des
o síila n te s, um a das pernas flectida um lôbo, fitando a luz q u e brilha n udavam-se b lesas fortes e o lím
IbTa, g u e i i a . d a 31-! r e s í s s o para d e n tr o em a n g u l e m uito aber- va n o q u a r to de B ranca. E via-a, picas; o m u n d o in teiro estremecia
to e um r ô í t o a sstlv a ja d o q u e i n s - ; em im ag in a ç ão , a deitar-se, suma t e uma esfusiante e rubra a le g iia
i p ir a v a receio. ríam ente vestida, os b ra ço s todo: todos en q u a n to uma musica misteriosa
Esvaiam-se por assim iizer os últimos ecos das Q u a s i m a d o n ão era mais g r o nus, lácteos e red on do .', desatan vinda não sabia donde, e n c h en d o
lutas da Restauração, quando impetuosa e devastora como tesco e p a v o ro s o . do as tia n ç a s q u e ihe caiam em o espaço, profunda e aliciante, i n
são todas as guerras surgiu aquela a que na Historia foi da Sua mãe, m o r re ra no m o m en to ondas sobre os h o m b ro s, os seios citava ao am or, á felicidade, febril
do o nome de Sucessão, visto como causa próxima para e- de o dar á luz, e o lav ra d or das saltando-lhe d o corp ete c o m o p o m mente, perturbado! amente.
bas brancas q u e se l i b e r t a m . . . A o m esm o te m p o, coisa extraor-
ia haver a pretensão de diversos reinantes à eorôa espa Qaleguinhas, João C ou rela? , a p i Então falava sosinho, u iva va , ru dinaria, Branca p e rc bia q u e a q u i
ed a d o c o m c a specto q u e ele a p r e
n h o la , por morte de Carlos 11. sentava recolheu o na herdade, por g ia tí'amor, e n c h e n d o a noite com lo n ão era um sim ples sonho, ha
Favorecendo primeiramente o partido francês e p u ra caridade. o seu cam in har incessante, alto e via em tudo q u a lq u e r coisa de real
espanhol e empeuhando-se depois pelo pretendente austría A q u i l o mais parecia u m anima forte c o m o u m a to rre, mas osci q u p n ão lhe escapava absolutam en
co, Portugal viu-se envolvido no conflito e, como tal, p ■in- lejo d o q u e ser h u m a n o , peludo, lando, a cam b alear, p o r causa te e qne devia ser o luar m a ra vi
d esc o n fo rm e, c h e i o de pelancas, daquela pe rn a disform e. lhoso e aquele perfu m e e m b r ia g a
cipfou de sofrer as inclemências dele D e dia, esc o n d id o nas searas, dor das laranjeiras e tam bem ex c e
e s c u r o , um ve rd a d eiro bicho!
Foi Asumar tuna das primeiras terras a suporta- A i n d a criança, com ia tão desal- q u a n d o B ranca aparecia, o s olhos pcional d isp o siçã o d o s seus senti
las, porquanto tende apôs as vicíórias de Brozas e Ciudad madan ente que o seu apetite pan- dele, dois chacais, segu iam -n a por dos, a inquietaçao da sua carne que
Rodrigo sido o marquês das Minas obrigado a retirar, as ta g r u elic o constituía o a ssom b ro toda a parte, m o rd en d o -lh e a c a r lhe tu rgeeia os seies e a invadia
tropas castelhanas que o perseguiam foram em 1701 cercar \ das gentes. ne, alucinadam ente de mn delicioso mal-estar.
E o João das C o r n e ia s, a o ve r Mas, p o u c o a p o u c o , realidade
auuela vila, assediando-a, pretendendo abii lhe brecha e í A s m eren d as dos ga n h õ es, os
# , • , ,« . ___í fartos ta rr o s de leite, o s o d u r a n - os trigais acam ados, espéoinhados, e so n h o foram con fu n d in d o-se e
íazendo ir pelos ares as suas muralhas, depois prontamen- ; tes {avos de mel e a; nialgas de ,e. o u v i n d o os cães ladrarem inquie esbatendo-se; ela, a sua carne, a
te repa: a das p e lo governador D . Pedro de A lm e id a , valoro- guire5 sum iam -se m a ra vilhosa - tos du ran te a noite, fa rejando bi sua fantasia, a inquietação, o p r a
s mente auxiliado pela gente da terra, semjdistinçâo de ida- m en te nas suas g ú e ia s insaciaveis. cho, já planeava uma batida aos zer, afastavam-se, su b iam , perdiam-
«les e sexos. A ssim , v i v e n d o a vida livre dos lob os antes q u e eles assaltassem se em inconsciência, sumia-se tud o,
cam p o s, em m eio das searas e d o s o s redis. nada iestan d o em a noite luaren-
Depois em 1705, enquanto o nosso exercito toma m A p r im a v e r a d ecorria c o m uma ta e inquieta, estre m ecen d o de iie-
atagais, e x p o s to aos soes e aos
va Valência de Alcantar?, no dia 14 de Abril saía de Bada- [ ve n to s, á d q u ú i u um a corp u lên cia serenidade v e lu d in e a . A ’ janela do rotisnios e ue fantasm as. . .
joz um troço de tropas espanholas e francesas, que vindo j e uma 'força espantosas s ò c o m p a - q u arto, Branca, a spirava, naquela S ó desp ertou noite alia. Era mais
acam( ar nas cercanias de Eivas a principiaram bomoardean- ráveis á fealdade simiesca de tod o noite, c o m deii.-ía, as exalações per- b ra n c o o luar e iá c o n tin u a v a o
fumadas i a s ultimas violetas e do iiK sm o perfum e e o m esm o misté
do, ao que com inergia responderam os sitiados que dessa j 0 seu ser
laranjal em flôr. A lua assom ava so rio J essa noite esfiugica. Mas a o
forma c brigaram o inimigo a retirar., ! n ,Da ni^sma ,da le . ’ B,ailca>
A • r ... b . „„ • ! filha de Joao C o u r e la s , era a v e i - bre o s m ontes, e uma c h u v a de olhar a janela o s e u p o b r e c o ra ç ã o
l ã o infrutíferos ataqjes deveriam causar nos m- dadeira antitese d o m on stro. Era prata fluida, de. pétalas Ue assus- apeitou-se m ed on ham en te. O C ô
vasores o maior desapontamento, de que é prova a circuns- branca q u an to ele era n e g r o , de- senas, an d a va no espaço, caia so x o avantajado e d i s f o r n v , ia saltar
tâ icia c;e, em 1710, numa g lo r k s a d esforra, terem por com- licada e fo rm o sa q u an to ele era ru- b re as a r v o r e s e as cousas, tudo para os cam p os, e o s oihos oèle,
o r v a lh n d o em so n h o e em poesia. ard en d o ainda c o m o tr a s a s , tinham
pleto d síruido as muralhas da desguarnecida vila de Cabe- de e disform e.
O seu c o r a ç ã o p e q u e n in o a n d a a a le giia da vin ga n ça e do prazer.
ç o de Vide, cujos indefezos habitantes foram antes disso . Era de ver 0 olhar qi!e ,e Ela, então c o m p i e e n d e u tudo.
i . . deitava, q u a n d o a u n g a v a de en- va lhe no peito poi q ualq u er cousa ]
c b r ig a d o s a s u p o r t a r um v io le n t ís s im o ataq u e . ; contrâ-Ja passea.ido nas imediações que desconhecia, por um bem i g n o E sm a g a v a -a sem cansaço ilmn-
* N o ano imediato— 1711— e depois dalgumas cor- d o m onte, ou q u a n d o ela, c o m o rado, um d u lçôr d i v i n o q u e a n d a tado. S ó teve fô ças para v o lv e r a
rerias pelo noríè-Álentejo, voltaram os espanhóis novamen- «m a fadazinha domestica descia á va no ar, na alm a da N atureza e cabi-cita e c horar, c h o r a r m a nsa
te a E vas, cidadeque activamente bombardtaram, masque cosiuha ou a o s p á t e o s da herdade que ela só p r e s e n t i a . . . mente, sentindo que se lhe esc o a va
N esse olhar havia asso m b ro e í Q u e seria?! T a lv e z o . desejo de com essas lagrim as toda a sua fe
; c io continuo abandonaram, ao saber da aproximação do con d esejo , brutalidade, ameaça e uma cav a lg a r num feixe de luar e de ir, licidade e toda a sua vida.
di de Vila Verde, comandante do exercito português em o- religiosa adm iração. S e elr um oia espaços fora, p a ia alem das m o n P o u te do S ô r , 14 4 931
p rações na Espanha. E porque assim sucedeu é titie nos pudesse r o u b a la, arrasta ia p aia tanhas, dos rios e dos mares. T a l Moura Junior
ui im os dias de Setembro dêsse mesmo ano um exercito es- os m atagais o n d e adorm ecia ao v e z a vo n ta d e de ser flor e pe rfu
me, ser nada, ser a luz tão linda
p nn >\ sob o comando do marquês de Bay num efectivo de s o l ! . . . T a iv e z lhe nào fizesse mal! que p o lv ilh av a de p r a t a a i e r r a in-
jyíonurqenio ao 7)r.
H avia de c o lo c à la lá lo n g e, numa
21000 hi mens préteodeu novamente pôr cêrco a Eivas, cu- teiia. Joâo f elicíssimo
• x A • t i on-k 1 • J x gr u ta solitária q ue só ele conhecia,
ja g u a mção de Í200 infantes e 203 cavaleiros, dentro em sob roch as gigan tescas, e adora-la D as searas visinhas, dos m on ta S u b sriç ã o
brevt 1 es fez reconhecer as dificuldades da empreza, obri- c o m o a uma santa, de joelhos, cai- dos, vin ha m vo zes misteriosas, sus- T r a n s p o r t e .................... 4 . 7 7 S $ 0 0
g i do os sitiantes a tomar o caminho de Campo Maior, cer- ç a n d o - lh e os pés c o m os beijos s u r i o s in e n a ria v e is, suspiros, e às C e sa r D in iz B astos dos R e b , em
vezes uma nota mais alia um rugir
eaiuio esta vila durante 37 dias e levando o governador, o niais su a ve s e m acios q u e pu- em que havia efusão e ternura, tal
M aiva o 10$00
conde da Ribeira, a * » , B« fomidavel defeza qae isso * £ « vez os novilho^ b rin ca n d o ao l u a r ... M an u el B o r g e s H e n riq u e s, C .
de V id e 20&00
consutuiu nesta guerra um autentico padrao de gloria para toiro ende raro passava o s ô p r o A n o i t e . . . O l u a r . . . O son ho
M a r io B onito Fonseca, B en a v ila
a sa i mas portuguesas. c u m sen tim en to c ô c e , a p e ita v a - se q u e p a s s a . . . V a g u e a v a m som b ra s
20$00
E’ que ais como em toda a parte do norte-Alente- a ngu stiosam en te naquela luta bru- nas som bras, a m o d o s q u e m anto s A n t o n i o Baptista de C a i v a l t i o
jo pulsava o mais ardente amor pátrio, que era como que tal d o d eseÍQ e d o receio de atirar- esvoa ça n tes, f^ntai-mas, asas noc L isboa 300$00
se a ela e devora-la, c o m a fazia ás turnas en c h e n d o de inquietude as
uma inespugnavel barreira ante a qual as avalanches do e- m a lg as de leite e aos perfum ad os p e n u m b ra s dúbias- . José Filipe, A b r a n te s 10$U0
xéicito in\asor se desiaziam estrondosamente, embora á fa v o s de mel, F ran cisco M ota Junior, Li boa
N isto lem brou-ihe c C ô x o ; pare 100&00
custa de enormes sacrifícios da boa gente da nossa terra. A t é que um dia, em plena pri ceu-lhe m esm o v e r dois olhos b ri
E u tiq u io Q o n ç a l v e s M o r e n a , em
m a vera q u a n d o as eras se enlaçam lhando sob a c o p a de uma á r v o r e ,
P o rta le g re 10$00
nos troncos, lascivam ente, e as sei- a olhá la, a queim á-la.
A n g e lo M o n te iro José F erreira B a ib o sa , Bem posta
vas se agitam im petuosas nas a r- S entiu um calafrio. 5$00
vo rt s e nas flores, o C ô x o s u r g iu - Mas foi um instante, um relam- F ra n cisco M artins C a r d i g o s , U r
lhe subitam ente das m oitas de uma p a g o , Era com certeza ilusão. Seu
ro s 5$,00
azinhaga, aga rrou -lh e uma das pai afirm ava que a n d a va m lobos lios
Joaquim N u n e s da Silva, L isboa
Campo de Aviação de Q u ^ rra m ãos e beijou lha num a furia de cam p o s e talvez q u e aqu ilo fosse
100^00
l o u c o . . . Ela assustou-se. M as de o olhar d um lôbo que passasse
D r. Rafael Pereira Lis-boa 2^d^>50
P e lo n osso g o v e r n o foi já a d ju pois riu-se desse a m or sin gu lar do Foi deitar-se sem a tie v e r - s e a A m deu B arro so, Rocn- oe
dicada a va r ia s casas estrangeiras m o n stro , esc a rn ec en d o a paixão f> char a janela, hipnotisada pela A b ran tes 5§00
A D ire c ç ã o da arm a de Aero-
a c o n s tru c ç ã o de o n ze n ova s un i d o d ia b ’alma que via tão inferior belesa dessa noite linoa. O s lobos F ran cisco da C o n c e iç ã o D o u ni-
mauíira; que ha p o u c o fez p r o c e
dades p ara a nossa m arinha de a si, m e r g u l h a J o em pobreza, em não c h e g a v a m lá; podia d orm ir gu es, em S an tarém 10$00
d er a o le v a n ta m e n to da planta d o
g u e rr a , q u e consta de 4 torpedei- , bestialidade e em g r o tê s c o . descansaua. L ea n d ro A n t o n i o Bacalhau. <Jal-
C a m p o de Avi ; ç ã o desta vila. c o - O riso de/ Branca, o despreso
ros, 2 a v is a s de l . a classe, 1 poi ta- j 20$00
<rounicou á C â m a r a M u n icip al ser q ue lhe b rilh o u n o olhar, d eixa E já no leito ii.v adia-a uma mo- veias
a v :Õ?s, 2 su b m a r in o s e 2 a v i s o s A n to n i o Ratinho Junior, A t .i .ia
de necessidade imediata a te rrapla de 2 .a classe. r a m - n o atu rd id o no m esm o lugar, lêsa estranha, sem duvida por c a u
sa da m agia silenciosa d o luar e ____ 20&00
n a g e m das valas q ue ali existem,
Estas unidades fazem parte da p r e g a d o ao chão, as m ãos oscilan A tran spo rtar 5 .4 3 5 $ ã 0
b e m c o m o o d e s v io para a orla do d o p e rfu m e en ton teced o r da flor
prim eira fase de aquisições com tes, c o m o g a lh o s de a r v o r e que
m e s m o c a m p o de s cam in hos que das laranjeiras, c o m o se no esp a ç u
q u e o g o v e r n o vai dotar a nossa um v e n t o de d esgraça arrancasse,
a tra ve ssa m este, e o a rr a n q u e de errassem seres in v isíve is p r o c u r a n
, , , , arm ada q u e c h e g o u ao estado de í v e x a d o , e uma dor in su p ortá vel E ip e i d i em N l á p
a lg u m a s a r v o r e s , de form a a p e r- j v e r g o n h o s a decadei)cia jl l c o m p j t ;. no peito que o punhal d o desejo do e oferecend o a m ô r, delirantes e
rmt.r a a te r r a g e m e d escolagem dos v e , c o m a j à(J p J , insasisíeito ali lhe abrira. dadivosos. A fim de q u e o n caso c o n c lho
a v i õ í s . A C a m a r a , q u e na resolu - , . , . , l Entretanto ela afastava-se. A A d o r m e c e u . A d o r m e c e u e so- se possa fazer representar condi-
ç â o deste a ssu m p to tem m o stra d o ; 0CUPa como Potencia coIomal- . ! _________ cu sto, ele ei____ g u e u os olhos, seg u in - u hou . Era ievada pelo ar, l e v e m e n g n a m e n t e na e x p o siç ã o agi icola,
l o d o o seu interesse, já c o m u n ic o u D o s to rpedeiro^ q ue fo ram adju- j d o .a de lo n g e , lam pejando-lhe na te, não sabia c o m o , sentindo um industrial, artistica, b ib liográfica e
sq u ela D ire ç ã o estar a g u a rd a n d o o dicados á casa ingleza Y a r r o w , !face um a resolução sinistra de prazer d iv in o em cada fibra da sua pecuaria q u e nos dias 5, 0 e 7 dc
r e g r e s s o d o e s tra n g u e ir o do S n r . dois ser ã o c o n s tru íd o s em Lisboa. í vindita. c arne. N esse v ô o erra d io pela a m Juii'ho, p r o x i m o , se realisa em
Dr. Raul G a r c i a de C a r v a lh o , p r o - ; Dai em deante, de noite e de plidão acariciavam -na m àos su aves P ortalegre, p r o m o v i d a pela Junta
prieta rio d o te rr e n o , para e x p ô r dia, r o n d a v a a herdade, r ã o se e, labios d escon hecidos, de anjos O er a l d o Districto, a C a m a r a M u
o caso a Sua E x \ O x a lá q ue tu- | a tr e v e n d o a en trar, não fosse o | com certeza, beijavam -n a c o m bei- nicipal fez c o n v ite p o r in term e d io
do se r e s o lv a c o m rapidez e q ue tio João C o u r e l a s a tirar-lhe com ' jos de fo g o fazendo estremecer-lhe ! das Juntas de F re gu e sia, a todos
em breve v o lt e m o s a v e r a visita um a r r o c h o á Iombeira, m im o que tod o o c o r p o de um a vo lu ptuosida- I o s q ue desejem c o n c o r r e r àquele
ao n o s s o c a m p o dos aviões. A ssin a i “A Mocidade “ mais de um a v e z recebera e do de só sonhada e q u e não pod e I certamen.
«a . : & / £ C C e d .a .: d :s
C oniorcio
Pelo Concelho
Realisou-se ha dias, nesta vila,
Montargil Falecimentos da Sil
o casam en to d o Sr. M a n o e l Cres-
cs-ncio M a rtin s c o m a m enina t u
— Já se en contra c o lo c a d o o g r a V ictim ad a p o r um a c o n g e s t ã o jffveqida Cidade de JCille— J>ÒJfJ £ 2>Õ S&R
deam en to q u e a C a m a r a M u n ici cerebral, faleceu nesta vila, d on d e
g e ia de A lm eid a, filha d o n osso pal m andou fazer para a Praça da era natural, ua passada quin ta fei
pr sado assinaute S r . João Em ilio Republica, desta vila, o q u e lhe dá ra, a E x S n . * D. Ainelia N o g u e i
C hapelaria cam isaria calçado e m iudesas.
de A lm eid a , te n d o s e r v i d o de p a um b elo aspecto . E' c o n v e n ie n te ra V a z M o n te iro , d e 5 6 a n o s . sol
d rin h o s o S r. José H e n r iq u e s e q u e o Sr. V e r e a d o r m u n icipal o r R ecebem -se chapeas p a r a concertos e transform ações
teira, irm ã das E x .m“ S n r *5 D.
sua esposa S r .1 D. M a r ia de Jesus dene q u e as frutas, calça lo, q u in A n a . D. M ariana e D. M a r g a rid a
H n riqu es e os S rs José Francisco quilharias. peixe e o u t r o s a rtig o s V a z M o n te iro e do E x.m° S n r . José A divisa da n ossa ca sa é
e M a n o el A lv e s, desta vila. q u e aos d o m i n g o s ali são e x p o s N o g u e ir a V a z M o n te iro. O cada-
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ANO B.° Ponte do Sôr, 17 de Maio de 1931 NUMERO 120
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Propriedade da Empreza de
v 3 i O f i i » v i >i<;
Composto e impresso na
‘V l I N F R V A A L E N T F J A N * . ,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
D IK E O T O R E D IT O R d-oxoa
A D M IN IS T R A D O R
P rira o P. da. Goucaíçílo
Primo Pedro da Conceição João Marques Caiado Josè Pereira Mota e J o s é V ie g a s F a c a d a
^ttnnmmnrtri^mHiiiwinRWHtHtiiiiitiitmnwmiinmRniminnmnttmtsmnmwawwnintftiMiiMNaMiMMnamtniuimiitnnnnu^.
03101578
ii Pergunta curiosa
Ds*. A n te r o L o p e s B e c o
— flnluersarios— EDITAL a d v o o a d o
----- M A I O ^ —
José da C r u z B ucho, C h ef? da Se todas as crian ças que —J 3
S ecretaria da C a m a ra M unicipal nascem em um ano se p u ze s - | Com escritorio no Cam po 5 de O utubro {L a rg o j
1 7 — D . O lin d a de O liv e ir a G a r d o c o n c e lh o de P oute d o S o r e
F u n c io n á r io Recenseador.
sem em file ira , q uanto íe m p o 1 da F eira), a abrit no dia í de Junho próxim o.
cia, etn Q a lv e ia s.
17 - D . Filipa Joaquina Pais, ein Faço saber q ae, nos term os e le v a ria m a d e s fila r por d ian te
G a lv e ia s , D . F iorin d a C e s a r e José para os efeitos u o dec. N.° 19 694. de uma pessoa?
M e n d e s M artins. de 5 d c co rr e n te , o p e r i o i o para R esponde- se.já. C a lc u la -s e
19 D M aria A n to n ia B ranqui- a inscrição do recenseam ento lei-
que p o r ano ha em to da a
n h o dos S an tos P e q u e n o , etn Gol- toral para o presente a n o d e 1 9 3 1 ,
veias, «- Jacinto L opes.
— 20 Pedi o P ereira dos S an tos
c om eçai á no dia 20 d o c o rr e n te
m ez e tertr.inaiá no dia 15 do
te rra uns 4 0 m ilhões de nas
cim entos. S u p o n d o que fosse José Ai?es da Silva I Irmão
22 — A r m i n d o D o r d io Pit es. em p r o x i m o m z de Junho (de 20 de p o s s iv el fa ze r passar to das
M o o a 15 de Ju i h j , para a a p r e j T v e t j i d a C i d a d e d e X i l l e — p ô J f J E 3> õ S & R
M ntirão. essas crian ças p o r um pon to
2 3 — M enina Filipa Rosa C a n h ã o sentação de docum ento»; de 2 6 de
dado, na ra zã o de 12 p o r m i
e M nina M aria da C o n c e iç ã o F er M a io a 15 de Junho para a o r g a C hapelaria cam isaria calçado e m iudesas.
reira. uisação d o cadastro d o s eleitores nuto, de dia e de n o ite, sem
24 C u s to d io Etnidio G r a ç a e pelas Juntas d e Freguesia e R e g e cessar, o u ltim o te ria seis R ecebem -se chapéus p a r a concertos e t r a n s f o r m a ç õ e s
S im p lic io João A lv e s. dores). anos q u a n d o chegasse a sua
2 6 — D r. A n to 'i i o M aria de S a n S ã o eleitores para as Juntas de vez de p a s s ar p o r d ia n te da A d iv is a d a nossa casa è
tana Maia. Freguesia:
pessoa e n c a rre g a d a de c o n -
2 7 —L u i z Filipe de M elo C a r d o O s cidad ãos p o rtu g u ese s d e um G a s h a r p o u c o p a r i» v e n d e r m u lt o
so, err, C o v i l h ã e a menii a L auriu- e o u t r o stx o , c u m responsabilida ta -la s .
da L o p e s A n tu n e s em V ale o ' A ç o r . de de chefes d e familia, d om icilia
29 - O M e n in o A d e lin o A l v e s d os na freguesia ha mais de seis Os maiores faróes da terra
Canhão, meses.
N a D in a m a rc a ha nm fa ro l
30 - M a r ç a l N a i c í s o D o r d io e a
tneniiia A rn iiu d a A u g i^ ta de M e n
T e e m responsabilidade de c h e
fes de familia.
a) O s cidad ãos p o rtu g u ese s d o
electrico cuja lu z tem uma po &
d o n ç a Pais, em Lisboa, e h m e n i tência ilu m in a n te de 2 0 m i
na M aria Lucia C o m p r i d o F ern a n s e x o m a scu lin o c o m familia c o n s lh õ es de velas. A v e n id a C id a d e d e L i l l e
d es, em b alg ueirin ha. tituída, se n ào tiverem c o m u n h ã o
de ttiesa e habitação c nn a familia
O fa ro l d e S id n e y ,n a A u s - ------- ---------------
E m P. do Sôt* elos seus parentes até a o terceiro tra lia dá um a lu z ig u al á de
g r a u de linha recta ou colecteral 12 m ilhões de velas e é v is i- P O H T e D O S O R
— V i m o s ultim am ente nesta v i p o r c o n s a n g u in id a d e o u afinidade. vt I desde um a distancia de
la o« n ossas a m ig o s e assina ites b) A< m ulherss n ortuguesas, T o rre fa c ç ã o e m o a g e m d e c a fé c c e v a d a .
100 q u ilo m e tro s .
L x “ °* S nr * . v iu v . s, d ivorc iad a s ou judicialm en M o a g e m d e c e re a e s e fa b r ic a d e r e fr ig e r a n te s
te separadas tie pes-oas e bens O te rc e iro fa ro l do m undo
— D o C r a t o E stevão A u g u s t o e
A n t o n i o N arc iz o Palha. De Lisboa, c o m familia p i o p r i a e as casadas tem um a potência de 7 m ilhões
José F ra n g o , e Matias A b e i h i . De c u jo s m a rid o s estejam ausentes de ve la s e está situado no O s c a f è s d e s ta c a s a s ã o d a m e lh o r p r o c e d e n c ia e m o íd o s a
nas c o lo u i s ou n o e stra n g e ir e ,
P o r t a l - g r e , C a p itã o A n t o n i o P e d ro cab o de S an ta C a ta rin a (ilh a e íe t r ic id a d e
d e C ai valho. De Seda, João A le u m a a e outras se n ão estiverem
de w ig h t).
x a n d r e Pais e A n te r o T e ix ira. De brangidas ua ultma paite da
U m sab io in g le z assegura Z E s r p e r im e r x tè i- lo s è p r e f e r i- l o s
O liv ^ K , A r tu r L o p e s d os Santos. almea a).
D e M o ntai gil. João Jordão, A n t o c) O s cidad ãos d o s e x o m as- que se podem fa b ric a r c a rv õ s
n io G i l de S-rnsa J m i o r , A l b e r tin o cu ln to, tnaíofc» de v in te e um p?ra lâ m p a d a s de arco v o l
F . P im enta e \jr. J d de Sousa. : atios, c o n i :áesa, habitaçSe ç lar ■taico deem um a luz de
P o m b a l , lo sé DioiusH/ d<* Mag.-;- prqpriçte, jj
i 5 0 m ilhões Je velas, ou se — C ____
IhJ es. D ' A b ran tes, losé R ib eiro u) N o c a so da ultima p a r le da
L o p e s e José da C o n c e iç ã o Filipe alinca a) co n s id e ra m -se chefes pa ja sete vezes e m eia m ais, do V e n d e -s e um a m o r a d i a 9
D e A v i ' , D r. Jaime P reza d o. ra o exer; L i o d o s u frág io os q u e que o fa ro l da D in a m a rc a , que
f o r t m p r o p r ie t a iio s ou arrendata- ac ab am o s de c ita r.
com duas fre n te s e q u in ta l,
D e v is ita
rios du pred io ou p a tte d o p red io no R tlv ã o , desta v ila ,
h bitadu, e us tnais v e lh o s u o c a D irig ir a L u iz A lv e s P a r Ó P a p á p o rq tte é que to d as
— D e visita a sua familia e n c o n so de h iver c o m u iih à ) Ue p r o p r i e
tra-se em G d v e i a s o nosso estim a d a d e o u n o arren da m en to.
flrrenda-se re ira , nesta v ila . as pessoas que veem a P o n
te do S ô r nào podem d e ix a r
d o assinante da capital S n r. A n t o de p assar pela A v e n id a C id a
A p ro p rie d a d e da A g u a
n io Pin a A lves. S ã o eleitores para as C a m a r a s
— Esteve em P o n te d o S o r a v i M u n icip ai :
sitar o s seus a m ig o s o n osso pre-
B ra n c a de C im a ; p ro p o s ta s a
a) O» cidad ãos p o i t u g u e s i s do Josè R ib e iro L o p es, A b ra n te s .
s a d o a s s i n m t e S n r. D avid Justino s e x o m ascu lin o, m a io re s ue v in te
Bicicleta eamos de de L ille ?
E ’ p o rq u e to da a gente que
vem a e s ta .V ila nunca d e ix a
d e Sousa, ha p o u c o reg r ess a d o dos e uin anus, q u e p o r d ip lo m a de 8 ie p a r a ? õ e s de v is ita r o e s ta b e le c im e n to ,
A ç ô r e s e actual.nente residindo em q u a lq u e r ex a m e pu b lico p r o v e m
A lb u fe ir a o n d e vai abrir um esta Subet ler, e s e n v e r e c o u ta r, d o m i
b elec im en to com erciai. ciliados no c o n c e lh o ha mais de
Vende-se u m a m o ra d a Q u e r e is c o m p ar o u fazer r e p a de J o s è A lv e s d a S i l v a &
d e c a s a s a l ■ rações em bicicletes ide á oficina I r m ã o , p o r ser o unico d a es
— está em P o.ite Uo S o r d e v i seis meses. t o s e b a ix o s c o m d u a s e n t r a de 3oaquim Mora, no R o s s u ao Sul p e c ialid a d e em c h a p e l a r i a c a -
do te ju , tem e q u e é q u e m m aio r
sita a sua familia o n osso p resa d o b) O s cidadãos p o r tu g u e s e s d o d a s , m u i t a f r a n q u e z a e c o m o - m i z a r i a g r a v a t a r i a e c a lç a d o „
sorti a o tn elhor executa o s seu s tra
assinante e a m i g o Snr. Jose L ope s, se x o m a scu lin o, m aiores de vin te d o s n a R ua V a z M o n te iro . E s ta casa m arca o seu ca
balhos.
c o m e i ciante em Ferreira d o A l e n e um a uos, dom ici iados n o c o n
m inho pela boa q u a lid a d e dos.
te jo . c elho ha tnais de seis meses c o le c •— I n f o r m a n e s ta r e d a c ç ã o —
seus a rtig o s e pelos b a ix o s
P o e n te s
tados em quantia r â o inferior a i MANILHAS preços que ven d e.
100$ 00, p o r todos, p o r a lg u m ou
a lg u n s d o s seguintes im postos: d e m o s eleitorais, d e v e r á c on star a
— D e E v o r a , v e io bastatit** doett-
co n trib u içã o predial, c o n trib u içã o d eclaração das habilitações referi J o a q u im d a S i l v a A n tu n e s
para esta vila, o n osso a n v g o e as industrial, im posto profissional, das nas alíneas a) e c), nos tertnos & I r m ã o , o le ir o s , f o r n e c e m Explendido moradia
sin an te S n r . Joaqu im D o m i n g u e s im p o s to s o b r e aplicaçao de c a p i da alínea anterior, a qual substituí m a n i lh a s d e to d o s o s d i â m e
d i g n o etn p rey a d ) da S c ç ã o d e V ia
tais. a ex ib içã o dos d ip lo m a s m e n c i o tro s , ta r e fa s p a r a la g a r e s d e
1/on lfl CD C o n s tr u ç ã o de
e O ^ r a s tia C . P., naqu la cidade c) O s cidadãos p o rtu g u ese s d o n a d o s naquelas alineas. VOIlJC^dC 1 9 2 6 , e m t ijo lo ,.
— T a m b e m se encontra bastante sex o f e m e n n o , m aiores d e vinte e a z e i t e e lo u ç a d e b a r r o m u it o
A t é ao d a 5 d o p r o x i m o mês 10 m a d e fr e n te e 8 d e fu n d o ,,
d oen te, e m C a s te lo de V id e , o n o s
um anos. c o m c u r s o secu n d ário de Junh o serão e n v ia d o s ao f u n s o lid a e b e m a c a b a d a q u á s i
c o m o p t im o q u i n t a l d e c e r c a
so presa d o assinante Snr. D o u to r ou su p erio r c o m p r o v a d o p e lo d i c io n á r io r ecensea do r, pelas en ti p o r m e ta d e d o s p re ç o s que
Jt;ão P e lo u r o C o e l h o , D i g n o O f i
plom a respectivo, dom iciliados no dades a q u e m se refere o a rtig »
d e 3 3 0 mZ c o m a g u a p o t á v e l ,
c o r r e m n e s te c o n c e lh o . D i r i
cial d o R e gisto C i v i l em P o n te d oco n c eih o ha mais de seis m ses. j 2° e seus p a r a g ra fo s da lei N.° o liv e ir a s , e t c ., s i t u a d a m
Sôr. g i r a o s p r o p r io s e m A l f e r r a
d) P ara o s cidadãos p o r t u g u e 9 4 1 , de 1 4 d e F e v e r e ir o d e 1920,
— T e m estado g r a v e m e n t e d o e n
ses q u e forem ou tiverem sido os m apas referentes a o pessoal re d e - B e ir a B a ix a . L Á B A Í X O , — P onte d o S o r.
te, a esposa d o n osso p resa d o as f.in cion arios ou e m p r e g a d o s d o c o m direito de v o t o , nos term os
sinante, d sta vila, S n r. C â n d id o Estado oa d o s c o r p o s a d m in istra d o já citado d ecreto, sob pe n a de
íaíorma esta redacção
Pim enta Jacinto Junior. tivos, c u jo ex er c icio im p liq u e as desobediencia qualificada; desses p a d e ir a * d ç
habilitações m en cio na d as nas a li m i p a s d e v e r á constar cotn refe
— A tod o s d ese ja m os u m p r o n
t o restab elecim ento.
nhas a) e c), o d ip io m a a q u e as rencia aos fu n cion á rios neles m e n P a ra construcções a preços PREDIO
tm sn ias alineas se referem po d e ! cion a d os: nom e, idade, estado, p r o
de c o n co rrên cia. V en d e G o n -
ser sub sthu id o p o r d o c u m e n to que fissão, filiação e residencia actual e N a rua d o B a irro , desta vila»
AnuplioCorreiayAlberty p r o v e q u e desem pen he o u d esem suas habilitações nos te rm os da
pen h a ram o s c a r g o s respectivos.
e) D as relações d os fu n cio n á
alinea e).
çalo Joaquim .
A v e n id a C id a d e de L ille
c o m i . 0 a n d a r, pàteo e casa
que pod e s e rv ir de g a ra g e ,
" V e te rin á r io rios e e m p re g a d o s q u e as entida P o n t e d o S o r , 12 dc M a i o de
com q u in ta l, a rv o re s de fr u c
‘P O N T E D O SOR
des m en cionad as tio a r tig o 2 ° e 1 9 3 1 . to , o liv e ira s , fo rn o e cêto.
seus p a r a g ra fo s da lei N .° 9 4 1, d e a rre n d a -s e D irig ir a /ln to n { o
—P o e t e do S ôr - 14 de F e v e r e iro de 1020, sâo o b ri O F u n c i o n á r i o R ecensead or, <c
A lv e s C a s q u ilh o a a m esm a
C o n su ltas to d o s os d ia s .
g a d o s a en v ia r a o fu n cio n á rio r e
c en sea d o r, para inscrição tios c a- José d a C ru z B ucho i “A Moei ru a .
-A .
««3SS2» t f í l l fl 1
M -— - * , . T: A , -„ . . . , %
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F M o f n d o r d e |
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Ex.'*1 Sr. Antonio da Varzea, na cv^r;
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Lncio <!<* Oliveira com o p ostais com v is tis de
I M M T I i I H » N O II
P onte do S o r, vendem se ia
E
XJS Jtnioais R.Gaio < vrva / U ç n íç jc in
C orrespondente de B ancos e
Pensão Sorense ETC. / A R T I G O S
O B J E C T O S D E E S C R 1T 0 R 1O
E S C O L A R E S espaço ite linha................
Na secção competente.
Permanente cont-ato especial
$40
P a ra com em orar o 2 .° ani D eram a sua adesão á e x p o siçã o Desastres íôsse (nem m esm o isso da local se E ’ suprim ida a Escola Militar d e
distrital q u e c o m o te m os noticiado se po d e deduzir), mas, tão sóm en- S ara goça . C o m esta red ucção e sp e
versario d a su a fundação, se realisa etn P ortaleg re , nos dias Q u a n d o ha dias na estrada d o ra fazer uma ec o n o m ia p a r e c id a c o ;n
te, salientar que bem raras te em sido
prom ove, nos d ia s 12 e 13 de 5, ó e 7 de Junho, in s cr e v e n d o -s e V a le d e A ç o r , o n osso presa d o a s aqu i as alm as g e n e ro s a s q u e esp a q u atro cen tos mil c o n t o s da nossa
Junho proxim o, o Eléctrico c o m o e x p o silo re s, o s Srs. D r. José sinante daquela aldeia, Sr. A n t o lham a sua filantropia c o m o o fez m oeda.
F o o t-B a ll Club, d esta vila, M achado L o b a to e José Pais Pi nio S iIvóiio L ope s, subia para um o g r a u d e e saud oso m ed ic o D r. E em P o r t u g a l q u a n d o se fará
menta Jacinto, desta vila e Matias c i r r o em a nd a m ento, desiquilibrou- João Felicíssim o, q u e p o r isso é o m esm o ?
uma in teressante f e s ta despor
de S ousa S ilverio, das G a lv e ia s se cain d o e frac tu r a n d o a perna e bem d i g n o d o n osso e t e r n o r e c o
tiva, que co n sta rá de um d e C o n s ta - n o s q u e a lg u n s lavra d ores pé esq u erd o. C o n d u z i d o ao h o s nhecimento. T)r. € r n e s i o
safio de f o o t bali entre as l . as d o nosso c o n c e lh o te n cion a m ins pital desta vila e verificada a i m E, para findar.
ca teg o ria s do Eléctrico e do c ie v e r- se naquele c ertam en. possibilidade de ali ser tratado, S ig n ific a va aquela local u m in P o r p r o m o ç ã o á segu n da classe,
S p o rt Club Scalabitano «Os A C a m a r a M u n icip al vai en via r segu iu para o Hospital de S. José, sulto o u nela se dizia q u e na nossa foi n o m ea d o secretario g e ra l d o
o seu estandarte para figu ra r na em Lisboa, o n d e se en contra. terra não existem pessoas de bem, G o v e r n o C i v i l d o Funchal, o n o s
Leões de Santarém » ^corridas
m i s m a ex p o siçã o . T a m b e m ha dias, o S r. A n to n io c o m o o Sr. C a r d i g o s p retend e ua so estim ado a m ig o e assinante S r .
pedestres, de bicnletes, e ou de O liv e ir a Esteves, desta vila, D o u to r E rn esto Am aro Lopes
sua carta?
tro s números desportivos, ar q u a n d o j o g a v a n u m desafio de Não. Subtil, d i g n o secretario g e r a l d o
raial, fo g o de artificio e quer - _ A - " b a lo s ís m ic o foot bali, em C h an ç a, d eslocou o G o v e r n o C i v i l de P ortaleg re .
N in g u é m , absolutam ente nin
m esse, conform e o p ro g ra m a p é esq u erd o, en c o n t ra n d o - s e de g u é m o p o d erá contestar. Q u e m ler O s n ossos sinceros parabéns.
N a m a d r u g a d a da penúltima
cam a p o r esse m o tiv o . a q u ilo q u e esc r e v e m o s te rá ,n e ce s
que oportunam ente será d is quarta-feira p o r volta das 3 e meia
horas, ta m be m foi sentido, nesta D esejam os-lhes um r a p id o resta sa riam en te de c o n c o r d a r c o n o s c o .
tribuído. A respectivo direc b elecim ento. fu n d i»
vila, o abalo sistnico q u e se regis-
ção está envidando o s \seu s
,. r ____ . tou em muitas terras d o paiz. Esto numero foi uisado pela E ’ d o n osso p r e sa d o c o le g a «O
m elhores esfo rço s no sen tid o D e v jdo á hora a q u e o fe n om e C o r r e i o de P o rtugal» o a rtig o q u e,
de dar o m aioi brilhantism o a Comissão de censura de
estes fe s te jo s.
no se p r o d u z iu e á sua pou ca v i o
lência, poucas pessoas o sentiram . issinai “AM M Í J t e n le s
c o m a d ev id a ven ia p u b lica m o s
eui fuudo.
2
CQRRESPOHOENCiAS
Pni<< B'nnco, com assistência dos vo
Câmara Municipal gais cidadãos Manoel Godinho Prates
e José Munes Marques Adegas. ----- ---- — ,, -,; ■■■ == D r. A ntero L opes B elo
Sessão de 11 de Maio de C o rres •> nrtenciaa
1931
Presidencia do cidadão Antonio Pais O f ic io da Junta O e r a l d o D i s
Barquinha if -a*X3-VO 3 -â k .E o
9$
Branco, cotn assistência dos vogais trito p e d in d o o e n v i o d o estandar —O S p o r t i n g C lu b B a r q u in h ? n -1j Com escritorio no Cam po 5 de O utubro (L a rg o
Manoel Godinho Prates e Luiz Bran te da C a m a ra para f g u r a r na p r ó
quinho da Costa Braga. xim a e x p o siç ã o distrital. R e solve u
I! da ™ » > . « I * / ■ * . próxim o.
satisfazer. para instalação de sua séde, o p r i ^iHiijniitiiuiBitiitnitimittnumHninHiiiiiiimHHWiHiiiamwíiimniiiiiiinimMiuffitnffliiiiMiiiifliii^iMMiiingiMmfflHHtHttMinimnwmH^
C o rresp o n d ê n cia s m eiro andar da a n tig a casa d o C a r
— O fic io da Inspecção d e Pesos
e Medidas, a cu sa n d o a r ec ep ç ã o taxo, em frente á C a m a r a M u n ic i
-— O fíc io d o C h e fe da R e p a rti pal, para o n d e te n c ion a m u d ar em
da c o p ia da postura sob re pesos e
ç ão de Finanças ped in d o in fo rm e s I de Junho p r o x im o .
medidas e in fo rm a n d o q ue é àquela
so b r e o s n o m e s resid “ iicias d as
arrem atantes d os im postos tnunici
pais ind irectos e p r - ç o das arre
entidade q.ie c o m p e t e fazer p u b li
car 110 D iario d o G o v e r n o a m es
Foi uma bela a quisição , esta,
q u e virá c ertam ente au m en tar as José Alves k SilTa & Irmão
ma postura. Mais in fo rm o u q u e a possibilidades d e vida d a quela a-
m atações d o c o r r e n te ano, e b -in redacção o o a i t i g o 10 carece de g r e m ia ç ã o . jT vstjid a C id a d e de JCille—p õ J f ^ S 3*3 S& K
assim d os arieir.atantes d o fo r n e Felicitam os os seus d ire cto re s.
m odificação, p e lo q u e a C o m is s ã o
cim e n to de c arn e s verdes, i m p o r — B .sta s vezes nos te m os referi
r esolv eu q u e este tenha a seg uinte C hapelaria cam isaria calçado e m iudesas.
tancia media das q uan tidades de d o nas c o lu n a s de A M o c id a d e
redacção. Ai t i g o 1 0 .°— A s c o u tr a -
c a r n e vendi las e p reç o das m es á f dt a de h igie n e em a lg u n s p o n
v e n ç õ s de q u alq u er ar»igo, para- R ecebem -se chapéus p a r a concertos e transform ações
ma®. R e solve u satisfazer. tos da vila, sem q u e até hoje o -
g r a fo o u i i u m . r o desta postura,
— O fic io d o I istitut<> de O n c o - nossos constan tes a p e lo s tenham
serão pu údas c nu a multa de A divisa da nossa casa è
l< g ia e n v ia n d o a conta da despesa c o n s e g u i d o p ren d er a a ten çã o de
50$00 e o d o b r o nas reincidencias,
c o m o tratam ento de doentes p o q u e m su p erin ten d e nestes assuntos
b re s nos a n o s de 1929 e 1930 na
C i b j ndo nirtade ao aultiante, c o m G a n S i a r p t m e o p a r a v e n d e r m nit®
ex c e p çã o da c o n t r a v e n ç ã o d o art 0 V i m o s n o v a m e n te solicitar a
im porta ncia de 153$00. M a n d o u q u e m de direito para q u e se reso l
1 .° e seu § 1 °, cuja multa será
p agar. va o mais b r e v e p o s s i v d o proble-
distribuída c o n fo r m e o art.° 10 .°
— O fic io da D ire cç ã o da A r m a m i da h g ie u e nesta vila, para não
d o D c. 9 0 5 1 , d e 11 de A g o s t o
d e AeronauHca, í ifo r m a n J ò q ue se dizer que a B a r q u in h a é uma
te n d o m a n d a d o | roced er ao levan-
ta m en to detalhado da planta do
de 1923. E»ta m o d ific iç à o foi
a p r o v a u a por u n an im iJ ad e. terra de im u nd ic e.
C.
íqo Paula & lí
a e r o d r o m o desta localidade tra h equerim entos
b a lh o este q u e se está a concluir, A venida Cidade de L i l l e
R e q u e iim n to d e A n to n i o G
se n otou ser de necessidade im e Comarca <1e P oate do Sôr
M oreira, de P o n te d o S or, para
diata a te rrap la n ag em das valas e
reconstruir um a casa na Rua V a z
c a m in h o s ali ex iste n te se d esv io de
M o n te iro, e fa 'e r o respe ctivo
S e c r e ta r ia J u d ic ia l P O H T e DO S O R
c a m in h o s para a orla daquele ae
alinham ento. D eferido.
r o d r o m o , assim co m o o a rr a n q u e
Torrefacção e m oagem de café e cevada.
d e v rias a r v o r e s , sem o q n e as
a terra ge n s se torn am p erigosas,
— R e q u e rim en to de M an oel V a s
c o M atono. de M o ntai gil. para re
parar uma casa q u e p a s s u i no L a r
A N U N C IO M oagem de cereaes e fa b ric a de refrigeran tes
p e d in d o á C a m a r a m ande proce
d e r a tais trabal ios E n c a r re g o u o g o da i g r t j a , d a qu ela vila. D J e r i-
N o dia 14 de Junho p r o x i- O s cafès desta casa são d a melhor procedencia e m oidos a
c id a o ã o presiJ eu te de tratai do do.
- D i t o de S c b i s t i ã o L ope s, do pelas 12 h o ta s , á p o rta do eletricidade
a ssu m pto.
— O f cio d o C h e fe da R e p a rti
D o m iu g ã o , p a ia abrir uma jautla T rib u n a l Judicial desta co m a r
ç ã o Ue F inaiiçts, solicitando uma
na sua ctsa ua R u i 'E li a s G a i c i a , ca, se h a -d e p ro c e d e r á a r E s r p a r i m e n t à - l o s è p x e í s r i - l o s
tnodificaçào na instaUçáo da luz em P o n te d o S or, D fetido. rem atação etn hasta pub lica,
electi íca da sua repartição e o fo r R e qu e rim en to de A v e lin o G n p l n i l l í P o r D f pCQ Q ')6 ÍÔf oftí-
necim ento de a lg u n s a rtig o s. R e Braga, d e G a lv e i a s para reparar Pe ., nd^ r
recido acini3 do qtie se encon
^ e _ U r .U i e
o seu pred io da Rua E lio d o ro Sal-
so lv e u satisfazer,
— O fic io d o C o m a n d a n te do ga d o , daquela vila. D ferido,
Po^to da G u a r d a Ndcion d R e p u - — D ito de L uiz M ig u - I, de G a l
veias, para v e n d e r a A n t o n i o B r-
tra na m a triz p re d ia l, do pre
dio a b a ix o d e s c rito , p e n h o ra Vende-se Uma
m ora
MANILHAS
bl cana, requ isitan d o a lg u n s ai ti- do na execução fiscal que o da de casas com a lto s e b a i Joaquim da S ilva Antunes
£ 0». Resolveu satisfazer. uardo Varela, m etade de um pe
D ig n o M a g is tra d o do M in is xos, na rua V az M onteiro, & Irm ão, oleiros, forn ecem
C o m u n i c a ç ã o da firtna C â n daço de te rr e n o na Estrada de S.
té rio P ublico, com o re p re s e n desta vila, com fre n te p a ra m anilhas de todos os d iâm e
d i d o Paula & G e n o s , L.da d e que J.iao daqu; la Viia, p a ssa n d o esta
n ecessitando o m o to r ua C en tra l para nom e d o ref rid o Varela. ta n te da F a zen d a N a c io n a l, duas ruas, muito central e p r ó tros, tarefas p a ra lagares de
Electrica tuna r e p a ra ç ã o que d ev e D ferid o au m en tad o o tô o d e $ / 7 m o v e c o n tra M a n u e l João tam p ria p a ra qualquer ram o de a zeite e leuça de barro muito
d e m o r a r uns 8 o u 10 dias, se vê para 1 $ 00, fican d o cada um a das bem c o n h e c i' io p o r M a n u e l negocio. solida e bem acabada q u á si
p o i ta! facto forçada a suspender partes a p ' g a r $50. João L u iz, s o lte iro , m a io r, das
— R e q u e rim e n to s de M aria lua p o r m etade dos preços que
o fornecim ento de luz dm ante o
cia B trr e ir o s , de P ou te d o Sor, Taipinhas, de M a rg e m , fic a n ficeiíam se propostas aié ao correm neste concelho. D ir i
te m p o da reparaçã 1. a q m l d eve
ser iniciada u n 20 d o corren te Luiza D aa rte S oares, e L o n g o m e l , do a cargo do a rre m a ta n te as dia 13 g ir aos p roprios em A lferra
m ês. T o m o u c >nh c im e n to e te- A n to n io S ilv a n o L o p e s , de Vale d e s p tza s da p ra ç a e as des r e d e - B e ir a B aixa.
Solveu pedii á firm a c o n c •ssiona- de A ç r, A n to n i o Jo^efa, de P o n te p ezas da cisa, nos term o s da
Jnfornja esta redacção
ria p a ia avisar o s consu m id o res. do S o r e João L o p e s, de Montar- lei.
gil, para p a s s a g t m de g u ia s de
Rt q u ru n en to de José A lv e s , de
entrada nos H jspitais C i v i s de
Lisboa. Defcridus.
Ponte do V a le de Açor
U m a p ro p rie d a d e no sitio Âm
do V a le da M a le ira , fréguesia Is /d C a iU c o " V e t e r i n á r i o Itep araçõ es
P o n t e d o S 01 , para reconstruir
R esolveu c o m p r a r a R o berto de M a rg e m , que se com põe
u m a casa na Rua José Fontana, Q u e r e i s c o m p r a r o u fazer rep a
M a rce lin o d o V a le de A ç o r , 1Ó9 de te rra de c u ltiv o e a rv o re s
d a mesm a vila. D ferido. rações em bicicletes ide á oficina
m etros cú b ic os de pedra, a o p i e - -P on te do Sôr—
— D ito de M a n oel C o r d e i r o de fru to , inscrita na m a triz de Joaquim Mora, no Rossio so Sul
P a u la , de P o n t e d o S or, para ç o de 4$00.
p re d ia l da dita frég u esia, sob^ do Ceji), tem e q ue é q u em m aior
traus,foimar em porta uma janela 3.° Orçamento suplem entar C o n su ltas todos os d ia s .
o a rtig o 6 0 2 , com o v a lo r de sortid o m elh or executa o s seus t r a
n o seu p i e d io na Kua 3 1 de Ja balhos.
n eiro , nesta vila e abrir uma jane Foi descutido e a p r o v a d o o 3.° 3 .0 1 4 $ 0 0 , preço p o rq u e v a i á
la para a Rua da Fonte. D ferido. or ça m en to su pleniftitar para o p raça.
— D ito de M a n o el F ig u e ir e d o co rren te a n o e c o n o m ic o . São c ita d o s q u a is q u e r c re PREDIO
S i m õ e s de M o n ta r g il para reparar dores incertos p ara assistirem S x p le n d id a m o r a d ia
u m a ca^a na Rua N o v a daquela N a rua do B a irro , desta v ila,
vila. Deferido.
A luz electrica á praça e usarem o p o rtu n a
com 1.° a n d a r, p àteo e casa Vpirlo-M C o n s t r u ç ã o do
m ente dos seus d ire ito s .
— D ito de S im ã o V a sc o F eruan-
D e p o is da in te rru p ç ã o por que pode s e rv ir de g a ra g e , VClIJC^bS 1923, em tijolo,
d es, de M o itargil, para reparar 10 m . de fren te e 8 de fundo,
um a casa na Rua de San to A n t o alguns dias p a ra re p a raç ã o P o n te de S o r, 18 de M a io de com q u in ta l, a rv o re s de fru c
n io . daquela vila. 1931 to, o liv e ira s , fo rn o e cêto. com optim o qu in tal de cerca
do m otor da C e n tra l E lectrica,
- R e q u e r i m e n t o de Maria dos a rre n d a -s e D irig ir a A n to n io de 3 3 0 * z com agu a potável,
reap areceu a n te -o n te m a luz. V e rifiq u e i a e x a c tid ã o
Santos, casada, pe d in d o um su b si A lv e s C a s q u ilh o na m esma oliveiras, etc., s i t u a d a no
d i o para ajuda da criação de dois
E ra ansiosam ente esp erad a
p o r todos, inclu in d o os que O ju iz de D ire ito rua.
filhos g é m e o s . Ind ferido. L A B A IX Q , — P onte do S o r.
— D ito de V ioleta D i o g o , de dela tan to m al teem d ito .
P o n t e d o S o r , p e d in d o a c o n t in u a 'M anuel R ibeiro
ç ã o de um sub sid io de lactação.
informa esta redacção
D e fe rid o . O escrivão do 1.° o fic io
— D ito de Luiza M aria L o p e s, — C J k .
. , . P a ra construcções a preços
p a ra p assag m de gu>a de entrada
n o s Hospitais C i v i s de L isboa. V e n d e -s e um a m o r a d i a
Antonio do A m a ra l Sem blano ^ COncorrencia. V e n d e G o n -
- — çalo Joaquim .
Arrenda-se
D eferido. com duas fre n te s e q u in ta l,
no R e lv ã o , desta v ila , A p ro p rie d a d e da A g u a
it « A v e n id a C id a d e de L ille
Sessão de 25 de Maio de 1931 ; D ir ig ir a L u iz A lv e s P a r B ran ca de C im a ; p ro p o s ta s a
Presidencia do cidadão Antonio j re ira , nesta v ila .
‘ P O N T E D O SOR Josè R ib e iro L op es, A b ra n te s .
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^ Telefono Abrantes 63 W •k
| AUTOMOVEIS e 11 a s a s s e -se h b is p e .
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^ C arpiq lar ia niecanica, serrctção de m adei-
si/ *
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I f i p n u s pura c oser
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I MOVEIS
Encarrega-se de todos os
fM IM m , u r asM 8« -w ra s fabrico de gelo St/ *
DA ACREDITADA MARCA 'k
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trabalhos concernentes á !!fe
iro.Seriiç
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sua árte. SSJf ¥
F o r r .f c e nas m é lh o r ts c o n d iç õ es to d o o trab alh o de car k
ABRANTES lieteq im r
to s
. &
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pintaria c ivil, taes .com o: soalhos, forros, tod o s o s t i - !
¥ Vende em Ponte do
;★
k
£ ^ E ed .ic o — C i r i a r g i ã o
Espsciatisado em doenças
e dos dentes
da bôca
p o r p r< ^o s ex eessi-
v a m e n íe baSxos.
P a v a f f i c i l i r n i ' í» 9i<iitÍMÍ.
R am iro P ires Filipe ¥ *
★★ ★
bolsas. N H O / E V A / R E P Ó R T E R X / FI
P O N T E DO SO H ANUMCIOS
G U R I N O S / MON O U V R A G E
Comissões e Consignações Na 1.* pagina, cada linha ou
orrespondente d s B ancos e
Penslo Sorense ETC. / ARTIGOS ESCOLARES
O B J E C T O S D E E S C R I T O RI O
espaço de Imha.............. ..
Na secção competente. .. ..
Permanente cont'ato especial
$80
$40
ESTABELECIM ENTO
I
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lieM
a
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oslie
s «fi sis os fossos carros m renar para brindes.
SiipiicioloãoAlvss e legnm rg
AAAAA
I
$ Lembra-se aos Srs. proprietários de automoveis que uma TRABALHOS a cores
das especialidades desta casa é a construcção e con
MERCEARIAS, AZEITES 9> certo de molas para os mesmos, gar.míindo- Execuiam-se com a maxima
Praça da Republica 2 se a solidez e bom acabamento.
VINHOS, PALHAS perfeição e rapidez na
E CEREAIS. PONTE DO SO R ZfcvÊiKLsrTT-a. - A . l e n . t e 5 a.».a.
Reparações em maquinas de costura, construcção de gra
8w nída Cidade de Lills— p . do sor » « » 9 9 ® € € « s e » Ô S K l» 9 í^ fi a í / » des para edifícios, fogões, portões, etc. P O N T E DO BOR
ANO 6.° Ponte do Sôr, 14 de Junho de 1931 NUMERO 122
Propriedade da E upreza de
A M O Í II> > l» K
Composto e impr:.sso na
'‘n iN t-R V A A L E N T F JA N A ,,
/'O/VTfi DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
^ ______F o n t e cLo S o r
D IR E C T O R A D M IN IS T R A D O R E D IT O R
P rim o P. d a C onceição
Pr/mo Pedro da Conceição João Marques Catado José Pereira Mota e J o s é V ieg a s F a c a d a
Exposição Distrital
EDIFICIOS ESCOLlllES • t
A U R O R A
Com o noticiám os, realisou-se
I n o s dias 5 ,6 e 7 d o corren te, p r o
E n q u a n to a L ua s o r rin d o P o b r e de m im q u e , a ch orar,
D e lib e ro u a C â m a ra M u n i dessa m issão qua espera le lo n g a n d o -se d ep o is até a o dia I t ,
a ex p o siçã o p r o m o v id a pela Junta P a r e c e q u e está d o r m in d o T a lv e z te venha lem b rar
c ip a l deste concelho, na sua v a r a bom term o.
O e r a l do Distrito, iniciativa a i g u a N o azul d o firm am ento, A s saudades d o pas^adoi
ultim a sessão, iniciar a cons- E s tá assim a actual v e re a V e n h o , j u n t o d o teu leito, Q u e m tem a m o re s c o m o eu tiire,
de to d o o a plauso e q u e constituiu
trncçâo dos alicerces do novo ção disposta a c u m p rir o p r o uma g r a n d e manifestação d o labor
A l i v i a r o m eu peito Q u a n ta s ve ze s n ão r e v i v e
e d ific io esco lar de G a lv e ia s , g ra m a que se im p ô z, co nstru a gricola , industrial e pecu á rio dos Deste c ruel sofiim en to. O seu so n h o a m a r g u r a d o ! . . .
a que já ha dias fez d a r co indo ou a u x lian d o a cons c o u c lhos q u e c o m p õ e m o distri
m eço. P a ra os p rim e iro s tra trucção de edificios escolares to de P ortal g r e .
D o conci lho de P onte d o Sôr, Em m á hora de ventura A n d o assim, ha I m g o s anos,
b alh o s incluiu no seu o rça nas povo açõ es m ais im p o r
c o n c o r r e r a m alem da C â m a ra M u D eixei entrar a lou cu ra S o fr e n d o mii dese n g an os,
m en to a v e rb a de 1 0 .0 0 0 $ 0 0 , tantes do concelho. E visto nicipal, q u e e n v i o u o seu estandar N e í te p o b r e c o r a ç ã o ! . . . M il d esv en tu ras de a m o r;
q u a n tia que certam en te v a i que estam os tra ta n d o deste te, os alun os das escolas prim arias hras m u l h e r . . e eu não vi E tu sori Is. indiferente,
re fo rç a r 110 o rçam en to do p ro - assu m pto, cabe aqui bem cha de P onte do S ô r , coin m uitos tr a Q u e tu d o o q u e vi v e em ti C o m o aorrí q u em nâo sente
x mo ano tc o n u n iic o , co n tan m ar a atenção do M u n ic ip io balhos escolares, o s S n res M itras L' filho ua perdição! . . O p e zo h o r r iv e l da d ô r.
d o p a ra a construcção to tal, p a ra a im periosa necessidade .e Sou sa S ilv erio, de G i l v e i a s e
José Pais Pim enta Jacinto, de P o u
nào só cum o a u x ilio do Es que e x is te na construcção te d o S ô r , c o m mel, M anoel de
ta d o com o do da Junta d a q u e im e d ia ta do e d ific io esco lar Sousa Eu->ebio, d~' P ou te do S or, P o r isso, a h oras mortas, C o m o n ào p o s s o v i v e r
la freguesia. c o m cortiça preparada, Dr. Jo é Eu b ato a todas as portas Eternam en te a sofrer
do V a le de Açò . A casa onde
M a c h ad o L o b a to , d e P onte i o >or, E m bu-ca d um a gu arida; D esilusões e torm en tos.
E ra esta c o n s tim ç ã o de a escola está in s tila d a é um V e n h o pedir-te, c o m m água
c o m a rr o z e fi ijao e A n t o n i o Pita Q ietn sp p erd e no c am in h o
ha m uito anciosam ente espe s o rd id o p a rd ie iro que se en | I:' c o m o o tiiste c e g n iu h o E d e o lh o s rasos U 'a gua
de O liv e ir a S erra , de P onte d o
ra d a , p o rq u e as escolas de contra quasi em ruinas e de S ô r , c o m v in h o s e aguardentes. 1 Na n egra treva -ia vida! Q u e 'sq u e ça s o s ju ra m en to s.
G a lv e ia s lo tj^e de estarem ins tão re d u zid a s dim enssões que O S u r. M atias d e S ousa S Iverio
ta la d a s com as condições de m al pode c o m p o rta r m eia o b te v e m edalha de o u r o , tend o o- Q u e r o pensar, de futuro,
c o n fo rto e higiene re q u e rid a s , d uzia de alunos. Só a m uito btsdo d ip lo m a s de m en são h o n r o N ’ um ideal n o b re e p u r o
sa alem da C a m a r a Muiiicip.il os Q u e me encanta a m oc id ad e;
funcionam em ed ficios im pro- boa vo n tad e da professora t livre cie ju ram en tos,
Sur.* D r. José M a chad o L o b i t o ,
p rio s , de acan had as d im e n - S r.* D . C eleste A le x a n d rin a A n to n io Pila d e O liv e ir a b erra e T o d o s o s m eu s pe n sa m en tos
sô* s, sein a r nem lu z, e sem de A lm e id a pode fa ze r com M a n oel de S o u sa Eusebio O u sa i ã o em liberdade.
. c a p a cid a d e p a ra o g ran d e nu- que ain d a fu ícionem as aulas F elicitamos o s d ig n o s ex p ositores
m e io de c iia n ç a s e m idade es naquele casebre de ha m uito q u e tâo bem so u b er a m h o n ra r o P o n te do S o r, Junho de 1931
n osso c o n c e lh o e ainda o Sr J >sé
c o la r que i xistem naquela v i condenado . N ó s reco m en d a
da C r u z B ucho. C h e fe da Secreta
la . O e d ific io ag o ra c o m .ç a d o m os á digna vereação um a ria da C â n a r a M u n i c i p i l, pelos
João J\/t. Calado
a constru r, tem as m esm as v isita a esta escola, c o n v e n v a liosos esf o rç o s q u e dispend eu
c a ia c te ris tic a s do da séde do cidos de que, v e rifica n d o p e p>ra que o c o n c e lh o de P o u te d o
concelho, com q u a tro am plas los seus p ro p rio s olho s o es S ô r se fize<se representar.
fogueiras, fogo de artificio, des
salas, alem dos g a b in etes p a tado verg o n h o so em que ela se
ra os professores. E ’ um g ra n encont a, d ará im ed iatas p ro
Pena foi q u e m uitos la v ra d o r es
e industriais q u e poderiam ter c o n - Vida Oficial cantes populares e iluminação A
veneziana, no Largo 5 de Outu
tribuid i para u n u m elh or c o o p e
de passo, este, em p tó l da videncias. ração do con celh o , se tivessem d e Foi mandado prestar serviço bro, que será ornamentado a ca
in s ttu cç â o do concelho que A a ld e ia do V a le de A ç ô r sinteressada de tâo im p o r ta n te cer- na escola prim aria desta fila, pricho.
tumeii. len lo j á entrado em exercicio, o Estes festejos são abrilhanta
b a s ta n te honra o M u n ic ip io . que é a m ais populosa do
nosso presado ami^o e assinante dos por uma orquestra constituí
S egundo nos in fo rm a m , a concelho, necessita não de Snr Francisco Antonio Pernão, da por elementos da referida f i
C â m a ra está c m p .n h a d a na - um e d ific io nâo com um a sala professor da exHncta escola mo larmónica.
5 ? m a n a d a f u b ç r c u ‘o 5 Q
construcção, p a r a m u i t o ! com o se pensa c o n s tru ir, m as vei de C arrascal-Vale do Arco.
F elicitam o-lo.
b re v e do e d ific io esco lar com ! com duas salas, visto o nu
q u e espera d o ta r a vila de m ero de crian ças em idade
Com o fim de anpariar dona
tivos paru a grande obra da lac
T o m o u ha dias possf* d o luga r Pelos Desportos
de Insp ctor de "sanidade Pecuaria
M o n ta rg il, p ara cu jo inicio esco lar ser enorm e. O s h i b i - ta contra a tuberculose que se i-
deste c o n e lho, o n osso estim ad o
— Foot-Ball—
já tem no s» u o rç a m e n to a tantes da p o v o a ç ã o estão d is nici u no pat>, constitatuiu-se D eslocou -se n o passado d o m i n
co la b o r a d o r Snr. Dr. A n u p lio
nesta vila uma comissão comoos- g o , ao O iv iâ o , a stgunda catego
q u a n tia de 1 0 .0 0 0 $ 0 9 , dt pen postos a a u x lia r a con stru c- ta das meninas Virginia de .Vla
C o r r e i a y A l b e i t y , q u e já vinha
ria d o O r u p o D * s p o r t i v o M a tu z a
d e n d o o com t ço dos tra b a lh o s Çâo na m edida das suas po s ex r ce n d o interi ■ament-, ha cerca
tos Fernandes. Joana P ais da rense, o n d e foi j o g a r um desafio a-
de urn a n o aquele c a t g o .
da o rg an isação da p lan ta e ses e a v . reação, indo ao e n Cunha. M argarida /oserina C la m ig a ve l d e foot-ball c o m a prim :i-
O s nossos sinc r o s parabéns.
aquisição de te rre n o . P a ra es c o n tro desta g ran d e a s p ira ra e M aria Espadinha Canh<ique ra c atego ria d o Foot-Ball C l u b G a -
— E n tro u n o g ô - o de l 5 dias de
ta aq uisição está en c a rre g a d o ção d aq u ele p j v o p ra tic a rá percorreram as ruas da vila ven vio n en se, d a q u ela vila, o q u a l de
licença c o m tod o s o s venenn ntos,
dendo selos da Assistência, tendo c o rr e u n o m e i o de g r a n d e entusias-
o v e re a d o r d aqu la freguesia uma g ra n d e o b ra . apurado 616900 que entregaram
o 2 ° sa rg e n to Sr. A n to lio Eli is,
n o e c u jo o resultado foi u m e m
S r, M a n o e l G u d in h o P ra te s, d o B a td h á o de C a ç a d o r e s n 0 2, e
E ’ o que está indicado fa d auctoridade adm inistrativa a n o s s o p r e s i d o a s s i «ante que pate a uma bola.
qu e se está desem penhando z e r-s e e o que esperam os. fim de seguir o seu destino. Ê O s desportistas po n te sso ren se*
p o r Sua Ex.* o M in istro da Q u e r -
digno de todo o elogio tão sim q u e naquela vila foram muito b e m
Ihe foram c onced id os, em virtu d e
pático gesto, pelo que lhes apre acolhidos, p e d e m - n o s para p o r seu
de h a v t r feito p a ite da E xp ed ição
sentamos ds nossas felicitações. in term é d io tran sm itirm o s á d ire c
aos A ç o r e s e M ad ira.
ção d o G j v i o n e u s e o s s e u j agrade
Inspecções Militares dia 28. — Egualttv-nte a ê-ae nosso a m i
cim entos, o q u e p o r esta form a
g o foram c o n c ed id o s ?0 dias de
g o sto s a m e n te fazemos.
A s inspecções dos m ancebos E
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paÉ 1'cença nos te rm os d o R g u la m en
de Disciplina M ilitar p o r sua E x.s
naturais d este concelho , recen Suicidio o C o m a n d a n te da 3,* R e g ão M ili f e s t a s em JVfontargil
O s in d iv íd u o s q u e estiverem nas
s e a d o s p a ra o serviço m ilitar tar. P o r oca sião d o s p o p u la res feste
c o n d iç õ es de serem eleitores das
jos a S. P e d ro , realisa-se em M o n
no corrente ano, re alisam -se P o z t T i n o á existencia p o r m e io Juntas de F regu esia, residentes na
targil, p r o m o v i d a pelo O r u p o M u
na séde do D istrito de R ecru de e n forca m en to, o n te m á noite, area d ;sta freguesia, d e v e m c o m u
sical M o n ta r g ile n se , u m a interes
F e s te jo s em G a lv e ia s
tam ento e reserva N.° 2 , em o Sr. A n to n i o Baptista de M orais, nicar aos m e m b ro s da m esm a J u n
sante festa q u e c o n s tará d e q u e r
ta S u * . A n t o n i o de Bastos M o r e i
A bran tes, nos d ia s abaixo in c asado, f-rr e ir o , desta vila, que Realisam se em Galveias, nos messe, b an d o precatório , arraial, fo
ra, R j m i r o P ires Filipe e Sim p licio
dicados: deixa v i u v a e v a r io s filhos a lg u n s dias 23. 24, 28 e 20 to corren g o de artificio, c o n c e r t o m usical,
J oâo A l v e s , q u e desejam Jser ius
te, por ocasião dos populares fes a trad icional fo g u eir a e q u eim a da
F reguesia de Ponte do Sôr, de m e 'io r idade. c rito s n o r ec en s ea m e n to eleitoral.
tejos a S. João e S Pedro, des i boneca.
d ia 2 6 dc Junho . Ig u o r a - s e p o r e n q u a n to o s m o
lumbrantes festas em beneficio j O p r o d u e t o liquid o destes feste
U c<
F reguesia de G alveias. dia tiv os q u e deram causa a tào t r e s 11117770 da filarm ónica local qne constam jos rev e rte a fa v o r d o cclre desta
T l . F reguesia de M ontargil, lou cad o acto. d t bazar com valiosas prendas, simpatica instituição.
it Q u e r e o J0 S 0 P e d r o q u e 0 p u H ic o n o h r a d e a n o rm a l n a m a rc h a d o s a c o n 1 im p o s s iv e l e n u m e r -lo s o d o s a q u i. M a 9
«I
PA R A LER E M E D I T A R t e n h a c o n h e c i m e n t o ("o n e f o i d o c r i m e , e
r t i r a - m e p a r a e le c o m o a n t i g a m e n t e s e
a tira x a tn o s g la d ia d o re s á s fé ra s .
te c im e n to s ■ I p e r m ita m - m e q u e a e n s c e n te is to , a iu d a :
Q u e b a n a l i d a d e c h a r i a ! G e n t il m e n in a ! . " O o i l i a r d e M a r ia e s p r a i a v a - s e l e s t o u a
M a rc h a d o s a c o n te c im e n to s ! D a re v o lu a m e n id a d e d a n o ite "
P o v o . b o m p o v o ! V ê lá o q u e fa z e s ! ção do F u n c h a l , ta lv e z ! O u t r a v e z c n t r a d ç â o ; in c o e r e n c i a .
S e d á s o u v id o s a o s e n h o r Jo ã o P e d r o — D iz o s e n h o r A n d r a d e a c e r t a a l t u r a : " E s p r a i a r ” e n v o l v e a id e a d e v a s ti
m a ta s -m e d e p u r a m a g u a e p e rd e s em • — P a r e c e q u e d ita m a u o l h a d o a d ã o q u a n t o a e s p a ç o e d e d e m o r a q u a n
R e s p o s t a a ‘S a v t& w m m im o m a i s n o b r e , o m a is le a l, o m a is v a -
lor< s o e o m a is a m a n t e d o s t e u s f tllto s .
S b l m h o a s u a ir n ia n o q u e d iz r e s -
t u d o , s e n h o r a .» , r e f e r i n d o - s e a o D o ^ o . t o a t e m p o , o q . t e b .i g a , v is ’v e lm n t é
E m ó s a d ia n te , n o u tr o c a p itu lo : c o m a s ig m f ic a ç a o d e " l e s t o ” q u : é a -
« h o u v e p o r b e m o m o ç o la n ç a r-s e a o p re s s a d o , ra p id o .
p i to a c r ó n i c a d d i c a d a a T a g o r e . tr a b a lh o c o m m a io r d e n o d o , s m p re n a •‘ V ie r a m e n c o n t r a - l o , m u i t o s e r e n o ,
= is 3 È ^ fâ ^ - c o n h e ç o ta n to T a y tir e q u n to o sr. m ir a d e a t e n u a r o s m a u s o l h a d o s q u e o j u n t o à p o r t a d o q u a r t o q u e d a v a p u a r »
m e c o n h c e . S ó h a d ife re n ç a n a m a n e ira p e r s p g u ia m .» n i n a n t ', t a r t a m u d e a n d o c o i s a s im p r e c is a - . ’
L e r a m ? M e d i ta r a m ? « T r i s t e P e i o » , f a l a d e l u a r ; e u f a l o d e d e r e v c l r n t o s o s n o s s o s c o n h e c i n i ' n to s : N .1 0 s e p e r c e b e n a d a ! A fi la l q u è m é C o it r a d i ç a o . l ic o r e iç i ! U n a p e s
N e m k -ra m , n e m m e d ita ra m !! l u a r , n a « V i n g a n ç a » . O s e n h o r te m lá n m e u f a ç o - o p o r u m i n o f e n s i v o r e t a l h > d e q u e te m m a u — o l h a d o ? F.' c o n v e n i e n t e s o a s e r e n a n a o t a r t a m u d e i a .
P o i s f a z e m m a l, m u i t o i n a l ! D e v ia m t r a n g a l h a d a n ç a s , e tn m i n i a t u r a , q u e p r e p r o s a . O s - n h o r p o r u m i n - u l . o s o e z e s a b e r p a r a f a z r u s o d a s f ig a s . « E ra s o lu ç m te e fro u x o , a p a ix o n a d o
e s p tc ta c u lo s o ! « E ra d e m i.e q u e s c d e s f o r r a v a d e e m o r ib u n d o , h o rriv e l e p r o f .in la m e n te
l e r , q u e é c o is a b o a ! D e v ia m m e d i t a r , p o r - g a n a s r i p a s d u m s o a lh o ; e u , u m d i a b tlm a A q u i i n v o c o u n a le i c r e a d a p o r E ç a
q u è e d ific a n te ! q u e s e p r t g a n u m a a z i ih a g a . O s e n h o r s u a f ir ç a d a a b s t i n ê n c i a , e to io u m u n i n s e i i o »
D iz ia m e , u m d ia , J tiliã o Q u i n t i n h i , * e m p r e g a o t e r m o f lu id a s e e u o m e s m o sdibe ilQ t utaedi er o ez s qi án ani ai u or a ez sãcor e vi inav e rqsua e daa sttis en-
-
d o d e c jtic ia s v a g a s se e v o la v a d e s e u s I s to r e f e r e - s e a o c a n t o d o s a p o .
p r o p o s i t o d e u m a s a l .i v n s i is p u b l i c a d a s a d j e c t i v ò , n o s i n g u l a r . Á m ã e d o c o x o o lh o s p t r d o s á la rg a jm e ja d e s u 1 d o n a » A q u e le « p r o f u n d a m e n t e s e r i o » é d u
n u m d o s j o r n a i s d a c a p i t a l c o ' t r a p e s s o a m o r r e n o m o m e n t o d e o d a r á l u z ^ A t a n c i i . • P l a g i a n d o » o E ç a a p li c o e s s a lei Q u e m o iç a f a ia r e m d o n a h a - d e j u l m a H ila r id a d e ir r e - n s tw e l!
d a r .ia is i n t e g r a p r o b i d a d e e l i m p id a m o m à e d e D i o g o m i r r e p a s s a d o s a n o s . E m a o a r r o j o e á p tu la tc j a ; p o r q u e s e o g a r q te s e t r a c t a d e u n i p i g e m 1 i r o , E t e r m i n a a n o v l.i c o m o m e s m o c u -
r a i : « J q u e a li s e d iz n a d a v a le . A q u e le s a t t i p o s o s e s c r i t o s u m ti p o f e io q u e a m a sme en ahro, rt ae svtiv esse ^ u i p e ito , á m á ò d -' se
e z n a o 1 v a s 'e t â a l o n g e a i d i o
b o r . a n d o m a r a v i l n o s o s p o e m a s m u s ic a is n h > t r á g i c o — l u n t i n i o
q u e n à o c o . i h e ç a m o a lv e j a d o e m n a d a u m t i p o b e lo d e s e x o d i f e r e i i t . á s o g v a s m e ie v a is d a l g t i .u c a s te lo . . O D io g o vai e n tr a n d o a p o u c o e p o u
s e i n e re s s a a i p e lo c a s o . A q u e le s q u e o E is to o b a s t a n t e p r a o s m h o r g r . t t r : tic e , e m b o r a o ; r ' t i m 1110 v io lê n c ia n á o E n g a n o . C o m o é e n g a n o t a m b e m t u d o c o n u m c h r o e .u q u e s e a f o g a 11101-
c o n h e ç i m , s a b e n d o q u e o q u e s e d iz n â o A q u i n a p l a g io , a q u i h á r o u b o ! C o m o s e s e ja o m e u f > rte. 0 q u e p <s a f i z e r p e n - a r a d e s f o r r a n a i h u r m d o : « D e - g r a ç a d o ! D e s g r a ç a i !»
p a s s a d - fa ls id a d e , n ã o s e n tir ã o s e q u e r a to d o s o s q n e e s c re v e ra m n â o a n d a s s e m , \ e ja iU o s , p o r e m , o q u e é e o q u e v a le q u e la fo rç a d a a b s tin itc u e o e v o la r, e ;o - O c h a r c o é c a d a v z m a is f u n i o e
s o m b r a d a s u s p e i t a , e a s u a a m i s a d e e a h a m i lh a r e s d a n o s , a f a la r d e l u a r e d e « O CTol mi s et eç a h ae sks) im »
:
l a r d e c a r i c ia s v tg a s ! e iu o r e v e h ■ s o h e a a g m d 1 a r t l h o ar»
s u a a d m ira ç ã o n ã o s o fre rã o d e c re s c im tn - f l u i d o s , a . e x p lo r a r o c o n t r a s t e e n t r e o . . « t o d o o m u n d o s e e s p a n t a r i a tie p i t o . D - p o i s . S ó e s t a s p a l a v r s : « t J e s -
t o , a n t e s p e l o c o n t r a r i o .» b e m o m a l, o b l o e o g r o t e s c > , e a p r e • N o 01a e 11 q u e s e u s < l h o s s » a b r i r a m q u e t ã o t e r n o s e n t i m e n t o p u d e s s e a l b e r g r a ç .d o / U . s g r a ç á . »
A o p i e s e n t e c a s o a p lic o a s p l a v r a s g a r g e n t e p o r t o d a s a s s e n d a s u o p a s m o , a o i n u n d o , u m t e m p o r a l d e s f e i t o c a iu g a r - s e 11a f e ia e s t a m p a d o a l u c i n a d o s o rin is.
d ? q ’ie le i l u s t r e a m ig o . T o d a v i a , q u e r o d o a m o r , d a d o r e d a d e s ilu s ã o ! s o b r e a a l le ia , t r a z e n u o a p <t s i c a l m i- n h a d o r.» M u n o e n g r á ç á . I á . / á . !l
r e s p in d r a e s s a a c tis a ç à . d u m m e n o s C o m o s e e u n a m in h a m e d i o c r i d a d e , d a u e s t a i s q ie m u i t a s b o c a s s e e n c h e r a m l 'e i a e s t a m p a ! E n t à o o r a p a z é a l g u m E e r a n e s t.t t r i s t e , f e ii e in is r r i m a
qu-* m d i o e r e , p ô - l o a n u , e z u r z i lo , c o r - p r e c i s a s s e d >s s e u s m o ti v o s q u e n a d a dp ea ot.»r i t >s e m u i t o s e s t o m a g o s f r e a r a m s e m c a v a l o , J o ã > sir.h o ? J á é a b u s a r d a d e s g r a c o is a q u e o S e ll i o r q u e i i a q u e e u m e
a a l n ie n te , e m b o r a o n o j o m e t o l h a , e m t e e m d e o r í g m a l q u e r s o b o p o n t o d e ç a ! I> e r e s t o , e s t a m p a b r i g a c o m o a d j e c in s p i r a s s e !
p a rte , a r e a lif a .à o d e sse in te n to . v is ta l i te r á r io , q u e r s o b o s p o n t o s d e v is ta T x tu a l . E x a c to . P a r a c o m e ç o d u m a tiv o q u e a a n t e c e d e . . * , *
C u m o p e s s o a e d u c a d a n ã o d t i x o d e i d e o t o g e o e e s tru tu ra ;! h n t o i i a t r a g i c o - . u a i i t i m a e s ta v a m e s tn o o E e s ta : A g o ra in d ic o p a ^ s ig e n s s e m e lh in te s
á g r a d e - .e r - i h e a s p a l a v r a s q u e s e d i g n o u E 't ã o c e g o , o s n h o r , q u e n â o p e r- m a ta i. « s e u s o l h o s e s t r e l a d o s d i r i g i r a m - s e » a p a s s a g e n s d e « O r r i s t e F v io » « a o m e
f iz e r e s c o : r e r d a s u a p : n a á c e r c a d o s C 'b e t i i s s o a t r a v e z d e s s s r e t a l h o s q u e “ ^ u e D i o g o p i s s o u a s e r tia a l e tc . c a ti> e i a p . o c u r a - i cs. E r ., - s c u ^ a l o . T o
m e u s m e i i t o s lite r a i io s . t e n h o m a n d a d o p a r a « A M o c id a d e » ? ! d e ia s i n ó n i m o d e t e m p e s t a d e , ” . O l h o s e s t r e l a d o s ! E is to d i r i g i n d o - s e a d o s n ó s s a b e m o s q u e p o u c o m a j- f .z e -
C r i t u a g r a t u i t a , a lia z , m a s q u e m e v a i O s e n h o r n ã o f a z i d e a d o q u e é p la - U e m o d o q ti e , s e lá 11a a ld e ia h o u u m a « s i ia v e m e n in a » ! 1110S dt> q u e r e p t i r m o s a q t i i l ) |.t e 0 1 -
v a le r a i m o r t a l i d a d e , c o is a a q u e e u , s im g i n t o e d o q u e é f a z e r l i t e r a t u r a . N to v e s t e j o r n a l , a s n o ic ia s s o b e t e m p e s t a I i f l u c ie n c i a c u l i n á r i a ? R e c o r l a ç à o im tr o > , m a is b n i o u n ia is m l , d i s s e c a m .
p le s e c o n v i c t o m n a ! , n u n c a a s p ir e i! a le m d o u t r a s c o u s i s , h a - d e f ic a r t I a r a d e s c o m e ç a ria m in v a ria v e lm e n te a s s im : p o ta u iia d o s o v o s e s tre la d o s , s e n h o r P e g u e m o s p i r e x e m p l o , n a « N is s a
0 s e n h o r J»>ã-> P d r o d e A n d r a d e , r e m e n t e d e m o n s T i d ò n a m i n h a r e s p o s t a — . J c s e n c a d e o u s c , n o til t ta l, s o b r e a P e Iro ? S e n h o r a d e P a r is * .
s o l v e u n<> s e u Index p r i v a i i v o q u e e u t s - L e ia , p o r e x e m p 'o , i s t o q u e e s c r e v e u tio s s a p e q u e n a t i r a , u n i h o r i i v l D i o g o « t lo g o s u a r a z ã o te m d is p o s ta s e p ô s Q ia s im o o é u m m o n s tro q u e a d o ra
c r e v e s s b m e p r o p a l a - o a s q u a t r o c e n I n o i e n c i o d a r.ilv a : « E s te cunh i d a o r i q u e c a u s o u i n e n s o s e - t n g O ' e t c . a i m a g i n a r u m g r a c i o s o s e n h o r , » e tc . u m « a n jo » e g ip e io
t o s d o U n i v e i s o , g r a t u i t a m e n t e , d a q u i d a gtnalidaJe q u e P a t o ,V!o n z a t r i b u i a a s u u e u t ã : — O s ú lti m o s e u o g o s , p r o d u o l h e q u e o im a g in a r, o d e v a n e a r, D io g o é u n i b i c h a r o c o q u e s e a p a i x o
e s q u i n a h n m il d e d '«A M o c i d a d e » . O b r i li r a s d e G o n z a g a n à o i m p d e q u e m i i S z i n d o c h i.ts n u n c a v } sta s, i n u n d a n d o o s a n d a s. m p r e e m lu ta c o m a r a /ã o q u e é n o 1 p o r u m i « e tic a n t d o n s e n h o ii-
g a d o ! M u ito o b r i g a d o ! M u i t o e m u i t o s e d e s c u b r a m m u i t a s v e z t-s c 'a a s i m i t a C a m p o » , d e v a s t a n d o a s s e a r a s e tc , f r ia e p o u c o d id a a a r r o u b o s ! tllia » a l i l l t e j i i i a , u a t u r a l m e n t e .
o b r i g a d !l ç õ e s d o s b o n s c lá s s i c o s g r e g s e r o m a . . " lin f a .K t) , t i n h a t.-s d e u t r s a s a i r e M a s , e n f i m , c o m o e s t v a « B e n l 'd is Q iia > im o <1 é n i t v o , e o i f a o .
F i a u c a m e n t e : n ã o s e i s e d e v a z a n g a r - n o s .# , a c r e s c e n t a n d o p o u c o d e p o i s : . . . o s o l n o s a c a i r » . p o s ta » , n e s s e d . a . . . e x p lic a -s e o c a s o ; - D i o g o t 111 o s ^ a D e lo s a m . u e l i s e p e r
m e , «e d e v a rir m e. • a l e m d e m u i t a s id e a s e p e n a m e n t o s d e H .u e c e u u u t i r a , m a s é v e t d i d e . v á d e fo ií 1. d e o p n e a m a - , c r e i n ç a a u id a »
E ' a p r i m e n a v e z q u e t o m o c o n h e c i C a t u l o , T i b u l i e P r o p e r c t o , q u e d e ix o tie • O n a r i z a c a v a i a u o t u n g a v a s e tn to m . < a n te o b a l c ã o f l o r i d > d a i n s e n s í J a v im o s c o a i > i ) i o g > c i n u e m p l iv a
m e n t o c o m p .; s s o a d e s te g e n e r o ; T a r t a r i n - a p o n t a r p o r j u l g i- lo d e s n e c e s a r to ; o q u • n e m s m i,» e> c. vel d o iz e li» « s u a d o n a » . V ja iil o s c o m o o f >z ^ u t s i -
L ite ra to . t u d o n o s m o s t r a q n e G m z 'g a t in h a m u i a G o s t a r í a m o s d e s a b e r e tn q u e to m o u O n ! , j o â o s i n h t ! I s s o é q n e é i n s e n s ib i- lllo U O .
P o r is s o n ã o s e i c o m o h a v e r - m e . liç ã o e e s t u d ò d e s b o n s a u t o r e s , e s a b ia t m q u e s o m f u n g a o s e n h o r A n d r a d e . l.d a d e ! P o i q u e c h a m a i ís e n s iv e l á « s u a v e . « Q u a s i m o d > i n c l i n a d o p >r u n i 1 d a s
M a s n ã o lh e p a r e c e e x c e s s iv a e s t u p i a p r o v e i t a i - s e c o n v e n i e n t e m e n t e d s s u a s U m fu iig à ^ á d iv in o , c e rta m e n te , em n i e m a » , à « e n c a n t a d o r > s .m h o r m h 1»? a b e r t u r a s d o s a l p e n tr e s d e a r d o s t a q u e
d e z p la g i r c o i s a s c o m o « O T r i s t e F e f • ? , b e l e z a s s e m p r e q u e p o d i a r e a l ç a r c o m r é , c o u o a e c l b e m ts s 1 d e B e e t o w e ! P > n s s e e la d c n a d a s a b J O m o s t r e n g o s e a s s e m e l h a m a e n o r m e s g e l o s i a ', a o -
q u a n d o h a t à o b e la s o b r a s n a 1i t e r a . u r a e l a s a s p r ó p r i a s c o m p o s i ç ó s.» • C o m ta ld e fo ru itla d e o e a p re s e u t ção n a d a I n e r e V e lo u a in d a ! ih a r ta m b e m p a r a a p , a ; a E s ta v a e n tr e
n iu id id ? Q ie d i f e r e i i ç t e n t r e a s a u n a r g e s s ív a c o m o p o d ia o i f e liz t e r u m , p e n s a m e n t o A q u i p a r a n ó s , á p u r i d id e , c o m a s g u e a 11 n a c o n t e u p l j ; a • p f o r u u l t , q u e
O u o sen h o r j dgs que os m <us conhe d o p e q u e n o e p e r f u n c t o r i o P e r o e a a c ti v o , q u a l q u e r c o is a c o u i o u m c o r a ç ã o j i i â o s u a c o n s c i e u d 1: V . S.‘ a c h e v a . b e m n ã o d e u p l i p i s s a g e m . d i p a i j tlo ,> tiv o .
c i m e u t o s M e r r o - e s t ã o c i r c u n s c r i t o s a o s d o u t a s e r e n i d a d e d e I n o c r n .i o ! b a t e t i d 1 n a q u e l e p i to o s s n d ■?• q u e e la s e « s e n s ib ilis a s s e » c o m a " f e a e s - O s e u o l h a r s I v . g e i n t ii le a u m e x
l o l h tm s d e « A M o t i J n d e » ? L e ia , a in d a , o q u e d iz J u lio D i tiz : P a r e c e q u e • p e t i s a i n e 110 a c t iv o » e u m p a » d o b i j i o ?! p r e s s ã o s i n ^ i i l a i - e r a .1111 ( j l h o - m i g o
T e m o s e n h o r a n o ç ã o d o q u e é a c tt- « C o m e s t a s e o u t r a s d e s c o b e r t a s « c o r a ç ã o b a u í i d ò * s ã o e x p r e s s õ e s s iii" H i- 1 u d o m n o s I s s o , h o m e m ! E r a e u eo n c a n t a d o r .»
B a r a lg i.-in d e p la g i r io ? B p r e n d e - s e á c u s t a p r ó p r i a , a n ã o s e r u ta s p i r a j o à o P e d r o p r i m e v o a p r o t e s t <r c >11 r a s . n i e l h tiite S o o o fa c to d • h a v . rm o s p r e c i t o .
Q .s e id i i f a z o s e n h o r d a p r o b i d a d e p i e c i p i t ; t d o e m a t r i b u i r p r o p o s i t o s tie p la - O ç 111 e s ta : « C o r r e o r a p a z p a r a a b e u s ib ilitla d ! o s n .o s s o s h e r o is , a o c lia >. a 1 ú t r a n s c r e r
a r t is ti c a e li • r r ia p i r a t ã o f a c ilm e n te g i a r i o a q u e m i n o c e n t e m e n t e m u i t a s v e ç a b t e t i i a d o e i. f e r i n o , a f u n d e lh e p e d i r « ç o r a ç â o v i r g i n a l d a e n c a n t a d o r a v o o u t r a p t s s i g e n d i \l ) 1 , e l |l 1' 1 .le
a c u s a r o n t r m d e im p ro b o ? z e s o fo i. N i n g u é m s e d e v e p r e s t t a d i r d e p e d a o d e s e r t ã o f e .o , e v è c o m e s p a n t o s e n h o rim ía » . P a . i s : « Q u .z f u g i r . I .n p o s iv e l. E s ta v a
1 01110 é q u e n ã o h e s i to u e m v ir c o m q u e , d p o i j d e t a n t o s s e c u i o s d e l i t e r a t u q u e o p a i, a p o z t e r ile it i d o a b e n ç à o a Q i ig u ia lis s im o ! E n c n t a d o r a s e n h o p r e g n l o 11.1 ia r u z e s n o s o lo .»
p r o m e t e r , c o m u m a a c u s a ç ã o . tr i b il ia ii a r a , a iiu ia q u a l q u e r p o s s a t e r p e n s a m e n t o d o s o s f i .h o s e m r e d o r , ih e f u i ç a v a u n r id h ! j a v ir a m s e m e i h a u t e ? D o g o e s p re i a M a r iq .t n u a s . N a n o s s a
e im b e c il, o j o r n a l q u e seu i r m ã o d i r ig e c lo s o u c o n c e b e r im a g e n s a b s o l u t a m e n t e o h i r e r r . d i a è l , u u c a m ig a l h a n e g r a O iz e le u i a i s a d a -n te : S r .1* d e P a r i s t a . n b 111 ita q t e m e s p r e i t e a
q n e n o m e i o r e s l r i c t o e m q u e v iv e e s e n o v o s . E s t a , d e m a is a m a is . q u e é á c h a d e t á 1 l u / i d ) r a n c h o .» « L e v a n t o u s e o t r a i ç e ir o l u a r , m u i t o v e ja 0 i n e s .n > i r a . i s r e v o : « a n t e s d e u i í
e x p a n d e é c o n s i d e r a d o , j u s t a m e n t e , h o n e s m a d a p o r O c t . F e u i ll e t une vieille inw ge .» Q u e ta l a lia m a id e a e o p o r t u g u ê s ? b . a n c o e l u m i n o s o » e tc d e ita r e s p re ite i p e to b a r c o d a íe c .ta ia -
t o e s é r ir i? L e t i, a i n d a , o q u e e s c r e v e u E ç a d e b e a lf j u e i u d e v ia p e d i r p e i d ã o e r a o « c .r a u m l u a r d i v i n o q u e c a ia d o c e ti, r a , e v i e .n c m u a .1 in a i ^ d e i c i o s a i n a -
E m q u e p o d e n i e u t e r m e r e c i d o o « e u Q u e i r o z e m a n o t a d a s e g u n d a e d iç ã o d e p a i e n ã o o f i l n o , J o à o s m h ó , p o s o c a - i. n p o i i d e r a b i l i s a n d o a p la n ic ie n u m a ta p jU e r , q u e t e . n t e i t o r a n g e r r i m . c m a
« k ^ p i t o p u a v i. a s s i m , v e n e n o s a m e n t e , « O C r t m e d o P a d r e A m a r o » , s o n r e o s u c h |) o , c o m o lh e c li m , n à o ti n h a c o lta a u n iis iiiu a e v a g a a s p ira ç ã > d e e rg u e r - s e c o m o s e a p e n i •
( t s p a l n a r n tlis e m a te r ia is l a t r i u a r i o s , s o b e p r e t e n s o p i a g i a t o . L e ia e m d ite , J o â n s i- a l g u t l i , e o p a i, v a m o s , s e m p r e 0 ti th t a o a lto , q u e l u d a s a s f o lh a s l u c ilá ilte s e B o te : V ic t o r l a g o , a d i s t a n c i a , p i a g i o a
u m a c r ó n i q u é t a q u é m i n h a e s ó m i n h a ; n h o , e v á a p r e n d e n d o á c u s t a p r ó p r i a c o e li g e iu l a d o q u è d a s , t o .i â s a s f u l g u r a ç õ e s i n p e r c t p .i « O T r i s t e F e i o » ! c e u t a n u e t n , p o r q a :
q u e é t ã o i n s ig if ic a n te q u e o s e n h o r m o d iz j . ly in iz . E q n e b e le z a d e e x p r e s s ã o : « O l h a r e r v e s d a n u ite u r n a lu z ita in a l e s p - r t a a o n a o m e r e p u g . i t t a z e l o e n c o m p a a . i l
# té - a a c h a s e m e l h a n t e a o tris>te o fe o f o L e ia , f in I m e n t o q u e o s e n h o r , r a d o , » « M g a l h a n e g r a » ! S iu íp le s m e iite , 1 n t g e , u m r , io d e i u r r e f e c t i l o e c o a t io d o d e s t e r r a d o J e G a e r n s e y .
lh e tim ? ! m e s u jo , e s c r e v e u : « I o d a s a s b e la s f r a s e s s in g u la r ! d u m t v id r . ç i - m a i s p a r e c i 111 flu d a s c o - « Q a e s d a ria ? - p e rg u n ta J o ã o P e lr o .
O s n h o r e s t á o b c e c a d o p o r u m a v a qiu e h ã o - d é d i z e r s e , e s t à o j á d is s e m in a - L l o g o a d e a n t e : » \ 'o l t a n o s e p ir a o d e u s ç õ e s d o t t e i d s p i e u . . e n J ,- s e d t « U . n t r e m i.1 u c e .1 c i g a a r d . d a a l g 1 n
d a d e m o tf s r lo s a , c o n n s e i s t o d e s e s a d a s p e l o s d i c io n á r i o s .» la d o tia p a r e d e o m o i i b i n d o s i fl o u u m a b ^ b o d a e rm a e s lè n c io s á » . te m p o , e s u rg in lo a g o ra , in a J v e rti ia -
b e r a l i n h a v a r m ia d u z ia d e p a l a v r a s e r - Q u e r e m m lh i» r? m a is c o m p l e t o ? « O r a ! » a - m ã o s ju tta s t i o . r p a z » e ic . t e n o m e u .i! e e p a i a r a m b e m ? S ã o c a - m e n e , c o n o i d e i o r i g i i i t í O d e s e j o d j
m a r a f a n e r ia d a s f r a s e s f o s s e c a u s a d e V om tíis, xániiutum , e a / omnia va- h x p le ir d t o ò ! U n ic o ! S if lo u ! , o i ç u n b e m : p i z e s tie e x p l ic a r c o m o é q u e 0 l i a r c te d a r u m o u r o d e s e n l a c e a u m a m s t e r i a
te r m i n a n t e , d;? V a id a d e ! nitakl s if l o u , s tf lo ti u m « O r a ! » á s m à o s j u n t a s g a v a à p la n ic ie « r e f le c ti 10 e c o a d o du- q u e , 110 s e a e n t e n d e r , e s a r l a b e m c o . n e -
N â o ? e ilu d a . A q u i o m e u v is in h o r a - yj senhor faz-me lembrar aquele pi in d o r a p a z ! nu v d aça»?! ç d a e m al acab ad ? >
» a d o r , n u n s ó d ia , p r o d u z m a is e m e l h o r , cipe tart 'rode que fala vlo it^e quiett nes P e r c e b e r a m a l g u m a c o is a ? Q u e q u e r e Q . a i q n e r i n o c i to d > L ic e u q u e a p r e n S u n ; d e v ia s e r is s o , J o ã o s itT io . M a s
t o m a d tia e t i x a c a , d o q u e t u d o a jU ilo tes teimo^.- «ju-nid le Khau de lart irie is to d i z e r ? A q u e le » > jr a ! » t â o e x c l m a tiv o d a a s I is d a 0 ’p u c a n ã o s o l ta iim á c a li p o r q a e é s t n t a o m a u s i n u o ? !
q n e o s e n h o r , a t ti s íi c a e l i t e r a r i a m e n t e , a dfné, nu hó. aut crie que tous les prin- S e rá o i m p e r a t i v o d o v r b o o r a r f ltt s e r á n a d a n e s ta s . F u i a r e t n i n i s c e ic ia , fo i t u d o . S ó li o
t e m p r o d u z i d o e m t o d a a s u a v id a . Cts de la tene peuveut aller diner, si a n t e s o t r u n c a m e n t o d a e x p r e s s ã o p o p u E p e r c e b e u c > m o é q n e a s f o lh is, a u l t i m o t o l n e t l . n , m a s t i - l o e a u a - l o f o i
bon letir semhle; et ce barbare, qm rte d u a s v a ra s 0 0 c h â o , p o d e rã o p a e c e r o b r . d e u .n m o m e n to . D e e n ta o p a a c á ,
O s e n h o r p a r e c e u m i r r e s p o n s á v e l ;mange que du lait, qtti n'a p.isde maison, la r : O r a . b u la s ! ? « f lu i d a s c o n d e n s a ç õ e s d o e t e r d s p r ti- n u n c 1 m a i s a s a a l e m b r a n ç a m e d e i,< o a .
p o r q u e s ó u m ir r e s p o n s á v e l v e m , c o u qui ne vit que de brig^ndg-, regarile « N a o h a q u e v e r , a l e m d e f e io , s o u
d e u d o s e d a a b o b o d a e r m a e s i le u c i t .s i » ! P e r s e g u e m e ii ú t e e d i a , d s v a i r a d o r a -
e s s ç d e s p a n t e e e s s e a r d e s l i v a d o , c h a * i tous les ro s viu monde com ne ses es- m a u . í o c a a s e r b o m ! » A p r o p o s i t o d e s t a p t s s g - 1n d e « O m e n t e ! É u u a o b c e c a ; a o , u m a l o u c u r a ,
« i? .r l a d r ã o a u n i h o m e m h o n r a d o . T e n h o p en a q u e V. V . n ã o po ssam
11 les insulte téguiiè.e.neut deux I t r t u d o is o . O n d e e c o m o t i n i u 0 r i p a z T r i s t e b e i o ,» e s c u t e , P e d 111I10, o q u e d iz e p i l e p s i a d a a d . n i r a ç a o e d o a s s o m ò r •!
P o r q u e , — n ã o s e i s e o s e n h o r p e n I' claves, A n t o n i o P a t r i c i o , a l g u i i s a 11 >s a n t e s d e V
s o u n i s t o — é t a n t o o i m a i s l a d r ã o o q n e fois par jottr.» s id o 111 u ? P e ia s n o ra s tà rv a ^ d a n o ite , a o r d o a
S .* : « E lf o s d e l u a r , g n o m o s , r o u d s f lu i g r i t a r ; M e a D e a s , t n e a D e a s , D a - t n e o
r o u b a i le a s t io q u e o o u e r o u b a c >uv s . E s c u s d o s e r á f r is a r q u e « b r ig a i’d i g e « E le n u n c a f o r a m a u . P e l o , t r e n o s o
d a s , a n d a v a m o a r .» e t c ,
R o u b a r id e a s i s e r l a d r ã o p o r e x c e l e n - n à o lh o d iz r e s p e i t o . N à o lh e p a g o 11a a u c t o r n u n c a o m o s t r o u a s s im . . B o m e n g e .tiio e a a r te o J o ã o P e d r o ! i n s p i r a
F l a i d a s ! d o s e n h ir - 'n d r a d e a j u l g a r a m i n n a p e n a ! F a ta c o n c e b e r u m « i r i s
< ia . m o e d a i g n ó b il q u e o s e n h o r u ti h s o u , ta lv e z t a m b e m n ã o f o s s e . , p o s s iv e lm e n
1 e m b o r a is s o m e f o s s e fa c il, q u e r e n d o d e - te , n e m b o m n e m m a u , a n t e s p e l o c o n q u e o a d je c t iv o e r a e x c l u s i v o s e u ! te F e to » , u m F e iô r r o , m e s m e , e d e
R o u b a r c o u v e s é s e r l a d r ã o p o r n e c e s ■ 1 m o n s t r a r , s e g u i n t e m e i i t e , a q u e m q u iz e s ^ e t r a r i o . M a s d iz 111 o s o m e s .n o m . l o g a d o p o i s . . d e p o i s a m r t e ! O u ! , d e p o i s d a
c id a d e . I « le i e m e d i t a r » , q u e e n t r e o q u e o s e n h o r P o r q u e s e j u l g a r i a , p o is , o p o b r e T r i s A n to n io F a tr ic o : G lo r ia a M o rte !
V e ja c o m q u e n o j o e u v e n h o r f s p o n - e s c r e v e e o q u e d e s e n a s d e a u c t o i c s te m te F e i o , t â o m a u ? M is té r io ! • A p a is a g e m e ra u m s o n h o d e s lu m E n u n c a D e n s se d ig n a r a d e s c e r a té
id e r a u m qui.iam q u e t à o f a c i lm e n te s u j i e s c r i t o h a s e m e l h a n ç a * fl ig a n t e s . M a s , « to c a a s e r b o m » ! b r a d o , n u m a a s s u u ç à o p .r a D e u s , e r - m im u .n r a io s ó q a e ío s ^ e d o F o c o - jo à o -
a s m à o s n o lô d o p a r a a t i r t - l o á c a r » U o I h z o s e n h o r q .t e n a o p o s s i a l e g a r A q u i é q u e e s tá a d e c ifra ç ã o d o e n i g u . n d o 0 » c a u l e ', e t r o n c o s ,» e tc . P e d ro , d o r a c .io — A n d ra d e !
♦ ra n s e u n te d e s p r e v e n id o q u e p a s s a . ig n o r a n c i a d o s é tt f o lh e tim . N ã o p o s s o , g m a , p o r v e n t u r a . O r a p a z ia s e r b o m l e ra o J o á o s m h ro : p l g ia d o A n tn n ió N u n c a , o a s a a in tm ita o .n ir p o te n ia ,
A s u a I v i a n d a d e é c r im in o s a ! n e n q u e i o . M a s e s c u te . T a m b e m e u c o p o r s u a a lta r e c r e a ç ã o , c o m o s e j u l g a r a P a t r i c i o , u m m a g i s t r a l p m t o r d o lu a r ? ! m e c o n c e d e r a o m o . n n t o g e n i .l , o i n s
R e p u g n a m e a c r e d i t a r q u e a l g u e m q u e n h e ç o d e n o m e u m a s p ia d ; s lír ic a s q n e o m a u p >r n ã o n i c u o s p o n d o r o s o m o tiv o ! E le e m p r e g o u o t e r m o « f lu id a s » ; 0 t a n t e s u b l i m e e r e a l i s a a o r !
•** d i z p o e t a s -ja a s s im t ã o d e s p i d o d e r a - s e n h o r s u b o r d i n o u a o U tu o b e lic o d c E o s e d u c a d o r e s a m a t a r e m a C ib e ç a s e n h o r , t a m b e m . E le m O 't r a - i o s a p a i s a E v a i s e n a O q u a n d o . — c o i s s d e v e 'h o
íà o , d e s e n s ib ilid a d e e d e p ê jo . « C a s te l o s » e , to d a v i a , a i n d a n ã o t iv e c o p a r a c o n s g u i r e m t o r c e r c e i t a s i.ic lm a - g e m a s c e n d e n d o p a ra D e u s; 0 S e n h o r f - c a q u e tic o d e r . p e n te , z a s! E is m e e n -
E o s e n h o r é t a n t o m a is c r i m i n o s o r a g e m p a r a lê - la s ! ç ó . s m o i b d a s p a r a o m a l e p < r t o tír m ic ! la d a p la tu c i e e n l u a r a d a u a « v a g a a s p i r a v o l- i d o n o s t u i g r e s d i v i n o s d t d i v i n a
flu a n to é c e rto — e m b o ra n ã o p o d e n d o d e U ‘ 1 p o u c o 111 a is o u m e n o s a c o n t e c e u Jo à o P e d ro d e A n d ra d e fo rn e c e a p a ç â o d e e r g u e r s e a o a lto » , A r te ! A 111 n u ■ t r o n t e r e t u i g e d o s a g a -
m o n s t r a r à e x i s t e n c i . d e u n p l i g i ) a o m e s m o c o m « O T r is te F e io » . N â o j u l n a c e ia p r ó p r i a , g r a t u i t a m e n t e , a q u e m a N à o s e r á is t o 11111 p la g io f l i g r a n t e , d o t o g o c r e a d o r !
q u e m c o n h c ç a o A R - G d a l i t e r a t u r a — g u e q u e v o u d e s c r a d a r - l h e e x p lic a ç õ e s . d e s e ja r ! c o m o v o c e m e c è d iz ? K o à ip i I g o a g r ita r , q a a l P e d r o , o
í a b e r q n e e ti, c o m a m i n h a s im p l s i n o B a s ta q u e s e s a i b a q u e s ó ii u r a d o s s e is « £ ’ p r e c i s o c u r a - i o , Z e f.,!» M a s h a n iu is , n e s t e m e s m o c o n t o d e E r e iiita : D e u s e o o m , D e u s é g r a n d e ,
c ê n c ia e s m c e r k i a d e n ã o p o d e r e i d e s t r u i r , f o l h e t i n s d e « 0 T r t> te F e io » . E s t o u c o 1- E s iD e .n V . V . c o i i i o c u r a m 0 m o ç o ? A n to n io P a tric io , « O P re c o c e » : D e is e D e u s ! T u e .í i s t s , m e u D e u s , 110
« b s o ln ta m a n te , a s s u a s a c u a ç ô e s. 1 v e n c id o q u e c is a s e m e i h a u t e a c o n t e c e u # c - o m u m a u m a l a v a g e m v a le n te e s o • E le v in h a , e le v i n h a m u it o f lu id > , d e q u e e u n a o a c r e d i t a v a ! S ó n e s t e m o m e n
D a c a l u n i a a l g u m a c o is a f ic a , e is o ? e u , c o t » a n i.n o iia d o s l . - i t m s d e « \ M o c i- lid o s p e n s o s p u s e r a m d e p é o r a p a z p e tc . c a d a v e z n ia is b r a n c o , u n i s d iv .n o » . to J o a o P e d r ic o e u te c o m p r e e n d o e p o s
♦ n tim o p e n s a m e n t o , r e v e l a d o e m d o is p e - I d a d e » . Q u e o J o à . s m l i o m e p e r d ô o ! L e r a m , d o u t o r e s ? P o is q u e lh e s p r e s t ç . A q u i , J(> ã o P e d r o , e n c o n t r a m s e n a d a s o t r a d u z i r ! E r e n d I n e g r ç a s . A r r e g a -
r i o to s l a p i d a r e s q u e m e r e c i a m a s h o n r a s 1 D è s te m o d o , n à o s a b ia o q u e e r a « O T o d ò - o f o lh e tim é t a o r e l e s , ta o in f e m e n o s d o q u e t r e s a d j e c t iv ti s p o r V . S .J . e i a s tn r ig s d o g a r d - p ó e e s c r e v i .
d u m f in ís s im o c a l c á r e o d e E s t r c m o z o u T i K t e F e i o » . M a s o s e n h o r J o â o P e d r o r i o r , q u e s e t o r n a i m p o s s ív e l m o s t r a r e u tilia a d o u n o • F . F e io » , a o f .d a r d o l u a r : ( E s c i r e ç o p r.. q u e c o n s t e d t b i o g r a
d e C rrra r;-: a rv o ro u -m e em C u v ie r d * L ite r a tu r a , o c o m e n ta r tu d o 0 q u e n ã o p n s t a . - F lu id o , b .a n c o , d iv in o -. fia q a e a p o s t e r i d d e tn e h t - d e t z e r ,
• O S r M a u r a J u n i o r n 5o p o d e , p o is , q u e è u m c a s o c u r i o s o - a P a l e o n t o l o g i a H e s p íg i m o s m t i s a g u i n a s p a s s a g e n s . T o d a v i a o A t o n i o P a tr i c i o , q u e a in d a q u e s ó e s c r e v o e s i n t o a v e i q u m d o e n
« l e g a r d e s c o n h e c i m e n t o d a m i n h a n o v e la a p ic a d a á s L e tr a s ! A s s im , e u , l e n d o u u i . . . • s e g u t a - a c o m a v is ta e n e v o a d a e r a v iv o q u a n d o 0 s e n h o r J o à o p ib lic o tt v e r g o g a r d - p ó , b a i x a i m i t a ç ã o e r e le S
O u , p e lo m e n o s , n ã o o p o d e p r o v a r . » u n i c o f o ih e ti u d e « O t r i s t e fie io » ( u m n o s p a s s u o s q u e e la d a v a p a r a o s la d o s « J T r i s t e F e io » , e o l e u , c o m c e r t e s a , p i a g i a t o d e H o í f m a m i q a e s ó e s c i-e v i a
C l a r o c o m o a a ja a fo n tis •Qu, p ^ k » d o s o s s o s d e s s e a d m ir a v e l e s q u e l e t o a n - d o r io ,» e tc » ( p o r q u e n ã o lia d i n g u e m q u e o n ã > t e n h a d e p is d e v e s t i r u m j a q a - t ã o v e r m e ln O
m e n o s , t i i o ci p o c ln p r o v a r . » E is a fa c e > a t f d i i u v i a n o ) p u d e r e c o n s t i t u i r a a li n a r i a V i-> ta e n e v o a d a d c q u ê ? P o r q u ô ? lid o ) n ã o l e v a n t o u a v o z e m g r i t a : « O c o m a t a . n a r e s d e p r a t a )
d u m e s p i; i t o q u e f ic a r ia b e m n u m j e s u i t a t o d a , c o m p l e c t a m s n t e , c >m t x i a s a s s u a s C a ta ra ta s , n à o , s e n h o r J o à o P e d ro ? J o à o é ra n a u ! o P e d r o é p la g u d o r l, 0
o u n u m b a n d id o ! m o n s trn c s id a d e s , c m a « V in g a n ç s » . S o - « E m b e b iu - s c t o d o u o m u d o a m ô r a A n d r a d e é la d r ã o ! »
s u a g e n t il m e n i n a , q n e p o r s u a p a r t e n a d a Repito: s â o tentos os defeitos que é ( O o n c l u l n o p r ó x i m o número)
O s e n h o r n o m o s t r e n g o d a q u e l - I b e r b o ! A S c ie n c ia n ã o é u t n a b a ta ta !
« A . ^ v ' 0- C C X I O - A . X D
H i bastantes d'as q ue se e n c o n
CQRRESPãHOFHr.]AS cidadãos Luiz Hranqutnho da Costa
B, aga e /o^é Suies Marques Adegas. No juizo de D;reito desta co-
pelas 12 hotas, á porta do
Tribunal judicial desta comar
tra doente, ne cam a, o nosso atni-
C o rresp o n d en cias marcade Po ite de Sôr, cario ca, se ha-de proceder á ar
rio do 1.° ofício, correm uns
g o br. R a m iro Mano< l A l g a r v i o ,
filho d o n o sso p resa d o assinai te
desta vila Sr. João Rita A l g a r v i o .
Barquinha — O f c i o d o D leg ad o de S au d e
deste c o n c e lh o , m fo i m a n o o estar autos de acção ordimria em
rematação em hasta publica,
pelo maior preço qoe fôr ofe
absolu tam ente de a c o r d o c o m a que Antonio Doming is Tava recido acima do que se encon
— T a m b e m esteve de c a n u d u Consorcio e r ra ç ã o d o d ispensário anti-tub*r- res, comerciante e sua mulh r
ran te a lg u n s dias, en contrand o-se
c u lo s o na séde d o con c elh >, cuja
tra na matriz predial, do pre
feli/m enlr niclhor, a Si “ D Maria Realisou se há dias nesta vila. o Eítiilia Maria Tavares, doinés dio abaixo descrito, penhora
mont g n n e fu n cion a m ento, ua
A n to n ia G a io. filha d o nosso a m i c asa m en to da S t * D IIJa M a c h a
falta de casa a d e q u a d i, pod e ficar
tica moradores nesta vda.p*- do na t xecnç ;o fiscal que o
g o e assinante S r. A n to n io Ro- d o G o itir s, f llia da 'sur.* D. U m b e-
a Cíi: g ) d o H ospital desta vila, dem para ser decre aila a anu Digno M'-*gis!rado do Minis
c r i g u e s G a io . liila M a c h u l o G o m e s e d o ònr.
o n d e é m edico. A C a m a ra não laçàvt, pcla reconheci :a inc S tério Publico, como represen
— C o n tin u a g u a r d a n d o o leito, Elisio Goint-s co m ercia n te ua nos-
o n osso estim ado assinante Sr. j sa praça, com o S u r . D r Luiz
p o d e n d o d ispô r de casa a p r o p r i a pacidade por comp!’ ti de] tante da Fazenda Nacional,
da para tal fim e c o n c o r d a m i o mêncià de Manuel F rnan
J> sé da ( o>ia M endes, c o m e r cia n I N u n e s vtorga lo c e Magalhães, fi move contra Manuel João tam-
c o m a p ro p o sta d o Dr. D 1 g> do
te ua nossa praça. lho da S n r * D . G".itlierm ina de
oe Saude, reso lv eu ofic ar em tal
des, natural de AIvaizjre D m conhecido por Manuel
A to dos desejam os um rap id o I M a ga lh ã es e d o S n r . J oíé N unes
sentido á Junta G e r a l d o Distrito. e f a l e c i d o e m 1 de N« - joã i Luiz, solt-*iro, maior, da»
restabelecim ento. de M agalhães. vembro de 1917, nunn ca-
* *
jfc
Diílib9i*!»05a-í Paipi lhas, de Margem, fican
D e v is ita A o s n o iv o s e n v ia m o s as nossas
sa da Rua Vaz Monteiro, des do a cargo do arrematante aa
C o n c e d e u o subsidio de 12^00
m e l h o res felicitações. ta vila de Ponte de Sôr, onde despezas da praça e as des-
mensais a Rosaria Eli is, casada,
— Estiveram de visita, ha dias
d o D o m in g à o . para ajuda da crea-
tinna a sua residênjia, no es pezas da cisa, tios termos da
He‘ ta vila, o n osso presado assi Dtení 3 ç ão de seus dois filhos ge m eo s . talo de viuvo de Ana Rosr, lei.
nante de C l u n ç a , S r. Jj.-é R ib eiro
E n con tra -se há já algu n te m p o
— Auctori->ou a passagem de também conhecida por A ia
e sua esposa. P r é d io a a r r e m a ta r
g u ia s de entrada nos Hospitais Maiin, especialmente do tes
u o l l o ' p i t I da M i-eric.irdia, p r o
C i v i s de L isboa a f t v nr de Joana
Em P. do Sôr c u r a n d o alivio para os seus pade tamento com que se diz ter Uma propriedade no sitio
M i g u e l . d e G d v e i a s , A r tu r J >a-
cim e n to s o nos) < p < v"g'
q u im , da M o nte d t s E ú a s e M a
f,decido e que foi Invra io na do Vaie da Ma ieira, fréguesia
— V i m o s u tim am ente em P o n te a en hor. Filipe B f >.
d o S o r os nossos estim ados assi n o l F lorin d o, de P onte d o S or, comarca de N'za em 30 de oe Margem, que se cempõe
nantes S rs Dr. Joaquim V a z M o n
t
*
r a b o n a n d o a cada um 54$00 para junho de 1908, e b m assi n de terra de cuit«vo e arvores
teiro de A z è v e d o e S d v a , de L 's seu tran sp o rte e regresso de todas e quaisquer disp >S'- de fruto, inscrita na matriz
D esejam os lhe cápidas melhoras. — R esolveu a d q u irir mais II
b o a , Joaquim M ó ra, d > Ro«sio de ções de bens seja por Con predial da dita fiéguesia, sob
A b ran tes, A n te r o T eixeira, de Seda. m etros de tubo de f e ir o g t l v a u i-
C. sad o para a e n a l i s a ç ã o oe agua
trato, seja por disposição <1 o artigo 6)2, com o valor de
C asam en to da f mte do V .d e de A ç ô r . última vontade, ao mesmo a- 3.014S00, preço porque vai á
= K<solveu iniciar os trabalh os tiibuLLis cel. bradas nos ú't - p ra ç a .
Realisou-se ha dias em V ale de
A ç o r ; o enlance m atrim onial d o
tio s kO nresado assinante daquela
FALECIMENTOS de c o n s tru c ç ã o d o s alicerces da
Escola P rim aria d e G d v e i a s . por
a d m in istr -ç ã o directa e d e n tr o da
mos vinte anos anterioies à
sua moit *, anui indo se, coii-
São citados quaisquer cre
dores incertos para assistirem
aldeia Sr. A n t o n i o J■ > é Eusebio. seqiicntemente, todos os ef.ú- á praça e usarem oportuna
V itim a d a p l i tub reulose, fale v e rb a orça ia, náo só p o ^ rt c o n h e
c o m a menina D o n rc ilia Mi r i a
ceu n o Oia 7 d o c o rr e n te , no V de cer de g r a n d e necessidade o inicio
tos que tal testamento ou res mente dos seus direitos.
G r i l o , gentil f lha d o n osso esti tantes disposições h -jam pr ,
d o Bispo F und eiro de-ta freguesia, de tal obra c o m o para a cudir á
m a d o assinante c a mesm a aldeia
d o n d e era natural e o n d j resioia, o falta de trab lho q u e se faz sentir duzí lo, seja qual fôr a su i Ponte de Sor, 18 de Maio de
S r . josé G r il o e de sua esposa
Sr. Sebastião D a v id Rico. casado, naquela vd a . e ai ida p o r q u e se natmeza e também para ser 1931
S r * D. Fiorinda Maria. torn a dificultoso fazer uin o r ç a
de 38 a nos de idade reconhecida aos autores co no
Foram pa d rin hos os Srs. M anoel
A n t i g o soldado »xp dicionário m en to e x a cto pela irr e g a la r id a d e Verifiquei a exactidão
Eusebio, João José Eusebio, Joâo
á Af. íca d u ran te a G ande G u e r de tiivel d o te rren o o n d e vai
ú íicos e universais herdeiros
M a r ia n o e a S i°. D. Maria F loriu - legítimos do referido Manuel
ra to m o u pa t t - 110 com bate de co n s tru ir -se aq u e le edificio O juiz de Direito
da. A o s n o iv o s d esejam os um f u
Nml i l a contra o s a le m ã - s u o g o- = R e s o l v e u p a g ar as despesas a Fernandes, ou actuais repre
tu r o riso iho e u m a p r o l o n g a d a
lua de mel.
r io so esq ua d rã o de d r a g õ e s c o m a n efecHiar c o m a remessa á tx p o si- sentantes dêsses herdeiros, o M anuel R ibeiro
dado p e lo entao tenent- Francisco ç ao distiit I de P o rta le g re d o s a r direito de, nessa qualidade,
A r a g ã o , q u e deu a c d bre c arga tig o s en v ia d o s p o r a lg u n s e x p o s i
o n d e se cob riu oe g l o n a p i r a p o- to res deste c o n c e lh o e a ida
haverem para si a totalidade O e s c riv ã o do 1.° oficio
da herança do mesmo Manuel
Festa Desportiva t - g e r a r t tirada da nossa i..foitaria á-juela cidade de um p o rta d o r d o
já qu isi e n v o lv i I. p o r f c r ç i s ini estandarte d o M u n icip io e d e v a Fernandes, com os lespecti- Antonio d o A m .iral Sem blano
m iga s m uito su p erio res Sebastião rios trabalh os dos a lu n os d as e s vos rendimento? desde a mo -
C o m e ç a r a m on tem e c o n tin u a m D av id Rico foi f ito prision eiro pe c olas desta vila.
hoje p o r tod o o dia, <>s festejos los alemães, e mais t ard- l i b n t a d o
te dêste; e, nos mesmos autos, d ç (ir.iio
== N om eou d finitivamente i n s
d e s p o r tiv o s p r o m o v i d o s p Io El c- pelas tropas inglezas, te n d o i egres- p e ctor m u n icipal de sanidade pe- correm éditos de trinta dias,
t r e o F o o t - B i l l C l u b , desta vila, sado á inetn ip .it- .ie o n d e partiu c u a iia , deste c on celh o , o Sr. D r. a contar doultítnoanuici* uo Para construcções a preço»
s e n d o o p r o g r a m a de hoje, que es para F r a n ç i a e n c o r p o i a r - s e no C . A n u p l i o C o r r e i a y A l b e n y , em “ D iário do Govèrno" citando de concorrência. Vende Gon-
tá d e s p e ita n d o o m afor interesse, E. P. v irtu d e da n o tilicaçáo q u e a esta quaisquer interessados incer çjJo Joaquim.
o seguinte: P o is este so ld a d o q u e tão bem C a m a r a fui f ita no D iario d o
Às 7 horas - A l v o r a d a pela B u í c u m p r iu o seu dev er f ii a e n te r G o v e r n o pela D ire cç ã o do» S e r
tos que se julguem cotn direi Avenida Cidade de Lille
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ANO 6.* Ponte do Sôr, 12 de Julho de 1931 NUMERO 124
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PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
r o a te cLo Sor A M O C I D A D E
CA rzeõES M ontargil
genho humano, não passa hoj©
Constando á Direcção deste duma bagatela, tocando as raias,
Orupo, que individuo» afectos a muitas vezes da zombaria.
um outro club desportivo tocai,
(\trasado) teem propalado, que no oficio que
esta Direcção enviou i Associação
de Foot-Ball de Santarém, solici O juiz precisa de e s h r cabal
Quem possue coração para1de com que se faria aqueíe Por iniciativa do professor ofi tando a vinda de um árbitro para mente integrado na sua época,
f «ntir os males que infeíici- por que em vão temos pugna cial Sr. Evaristo Vieira, constituiu- dirigir o ultimo encontro de foot- para que da sua acçío resulte o
t; m o paiz e sabe, por ter do. Díz a referida folha: se nesta vila uma comissão petas ball entre os teans representativos melhor proveito e seja mais har
f< ito uso da reflexão, que a «M. C. Gaílié, o autor da Sr.‘* D.** Almerinda, M. Pimenta, do O ru p o D. Matuzarense e Eléc mónica com os princípios que o
causa remota desses males letra das canções é, como p ó s , Atbertina C Vieira, Filomena F. trico Foot Bill Club, maiufestára orientam. O seu catgo, além dun»
Jordão, Hiimi.iia B Leitão, Laura o desejo d<? ser b^m f ciada p ia conjunto de qualidades nativ is su
todos é uma lamentavel de- de opinião que o programa in K. Leitão , Maria Margarida Pra arbitragem »*, t metido que algu m periormente belas, ex^ge-the uma
seducaçâo, terá notado a fre fantil pode já compreender as tes M u g i r i d a A. Falcão, M-tria que dispense a sua simpatia ao cultura intensiva do espirito, q ue
quência com que ás ta>des noções da moral de que mais Filipa F da Luz, Maria Rosa M ar viatuzareuse, possa acreditar em o tornem um ciJadão invulgar.
i os Jardins pvbPcos (cada tarde ihes será dado comen tins e Maiia Q n c ia Pedro, que tamanha atoarda, lançada com o
vez mais alindados e mais tário desenvolvido. Assim, pa promoveu a venda da flôr e dis fim unico e exetusivo de deprimir
tribuição d^ selos de assistência este G rupo, abaixo se transcreve o
desprevidos <Je arvores) se ra derramar-ihes na alma sim Náo são indiferentes ao magis
pelo comercio local. O O ru p o referido oficio p ir a ser devida trado, no desempenho da sua mis
formam uns ranchos de cre ples e boa a sumula das idéas Musical Montargilense percorteu mente apreciado. são tào espinhosa, as reLções de
anças a dançar uma cousa a sãs e elevadas, fez-se ele mes as ruas da vila a 'é á escola do sexo
amizade e de ffamilia, no meio en*
que supomos se chama “dan mo creança, e junto ao ouvi masculino, onde executou algumas Ponte do Sôr, 23 de Junho de Í931 que haja de actuar,
ça ce 10 ia", com acompanha do e ao coração dos pequenos p ças J o seu reportorio, tendo
nessa ocasião o ilustre professor Ex"0. Sr.
mento de uma letra que é poz-se s falar a linguagem br. fcvari-ao Viena u a l i s a j o uma
sempre uma miséria pelo que que mais ihe quadra, e que Presidente da Associaçío de Foot- Há actos de pretendida justiça
p lestia sobre a tuberculose, um
tem de inadequada, e inade- simultaneamente os diverte e Uos maiores flagelos da familia Bill de Santarém queconstilutm monsti uosas afron
auada pelo que te m de equi euuca. Em versiculos despre- portuguêsa. enaltecendo a act,ào tas.
R^alisatido nesta v ih , uo dom in * *
voca t im su o d e indecente. tenciosos prégou amorosa da Assistência Nacional ao- Tu-
beiculosos para debelar tào g ra n go 2 b do corrente, um encontro
S; o lameutaveis repercussões mente a piedade, a sabedo de mal, palestra que foi ouvula de fnot-ball entre os teans do nos
Nem um có ligo para cada réu
( a acção deleteria do teatro ria, a virtude, tudo f nfim quan seria segura garantia duma boa
l>or granue numero de assistentes so Club e do Electiico Foot-B.ll
sentença, pois cada juiz tem sua
e do jornalque r iutam ao te- to é susceptível de os engran N ) Cinema Montargilense foi lei- Club desta vila, p tra disputa de cabeça.
safio a ver q u a i dá maior d e c e r , aumentado pela melo l.iado pelo seu p r o p iie ta r o Sr. uma t. çi. f estando convenciona « *
Coiitiu^rnit* p<itá dt smorMi- dia o encanto das rimas. Náo josé 0 ' i d i u o LHtao, um gininle do utte a este encontro presida
ramo de ginjas, que tendeu 31$QU. um ároifio inscrito numa Associa Nas novas teorias de direito n3o
o pov< , ;•*. começar pelas ; podia ele esquecer o amor da
A leceita desta simpitica micia- ção de Foot-B 11 d-í qualqu-r dis há crimes, mas criminusos.
ii ( Ci ntes creanç >. Conitud", | natureza e o respeito petas Iíví atingiu a h i p o i ta ic i a de trito uo p< is vimos rogar a V.
reste lapso de 30 anos ou- | ciVcS. As andorinhas que par 1.314$00, que vae scr diviJida Ex * a fineza de em nome deste
íras taiiLs vezes temos la- tem. Bons dias pinson, Mez peio banatorio de I uberculos<>s Club convidar nessa cidade um O bom julgador não deve tor
mentado o c*s<>, lembrando de Maio, etc., são composi- Dc. Rodtigu-s de Gusmáo, de áibitro de comprovada coinpeten- cer a verdade, pelo poder da sua
< os nos? os o ! ti st ft s a conv>- çõ -*s adoraveis que as crean-
PoitnUgre e Assistência Nicioiidl cia a arbitrar tal encontro. A pre i itel gencia, em prejuizo do réu.
dus TuUeicutosos. • ferencia que damos a essa cid ide,
n.encia que haviria tm dotar ÇdS decorarão com prazer e Há léus incriminados e agravados
A Comissão de senhoras está é, não só por nos í c »r niais pt o- p d a mentira foiçada, quando é
essas creanças com um repo sooreque meditaraocom pro peiihoradissima para com a popu xitna como por termos conhecimen certo que mais vale absolver e
sitorio de canções adequadas, veito. lação Montargilense, pela fotma to de que nela existem índividuos aliviar um ciiminoso que castigar
por fórma a atenuar— pelo carinhosa com que acorreu ao seu devidamemte habilitados. um í.ioaeiite.
apêio. D vemos i i i b r n n r V. Ex.* que,
menos atenua:— o escandalo Os nossos homens de ta teu io arbitrado já ne^ta vila, entre
lento nào se lembram das —Pela noticia publicada em *A
com que os maus caracteres Moc.dade», tivemos conhecimento os dois teans, um encontro defoot-
a ptivi i tt m e ys infjicit^m creanciuhas suas compatrio de que a Camara Municipal acaba b d l para disputa da mesma taça o
Entre nós náo existe ainda a
verdadtira e melhor justiça: a
p.>rtanto. Volramus a fazêl-o tas. Pensa nelas qu tn, como de adquirir alguns bm eos de jar arbitro Sur. Mario Madeira, dessa
condenação de muitos criminosos
hi je que se n<;> dtpara numa nós, em nada as pode bene dim paia serem colocados na Pra cidade, nào deve o convite ser ex airasta para miséria sociat muitas
í» Ina pai isit nst n* tu ia Ue um ficiar. Pobres creanças, que ça desta vila. Como este local s ja tensivo a este senhor, por assim
familias, as quais mereciam ampa
bastante acanhado, lembramos que estai combinado,embora a sua ar
s 1 positono dt^si s, feito pelo assim vos mostrais duas ve os bancos ficariam melhor colo- bitragem fosse de molde a satisfa
ro e píotecção.
poitaCharlts G dlié e ptlo zes infortunadas! | cados no Rocio, por ser um I irgo zer a am bis as pirtes.
aitista Gtnlhow, provavel- j mais espaçoso, mais ajtgre e aie- Agradecendo uma resposta bre
jado, onde se plantariam algumas ve, de V Ex,‘ desejamos lhe com As escolas de correcção, de que
uieiite com menos necessida L uiz Leitão o nosso ptdu o de n uita desculpa tanto há mister, deveriam exercer
drvores. A Camara já ali gastou
algumas verbas para «lindar o re pelo encómodo q ie vamos dar-lhe uma mais ampla acção educativa,
cinto e servir de mercado, portanto, recebendo todos os transviados
Saude e Sport que, mercê de taras hereditárias
parrce uos mais viavel que os
im p o rto bm eos f.cariam ati rntlhor coloca Pela Direcção ou estranhas influências nefastas,
Para« lánidi a csliear oa dos, e nào na Praça trum acanha constituem um perigo para si e
do recinto cercado de casaria alta. O Voga! Tesoureiro para os outros.
Realisou-se n<> p o s ado dia sepultu.a de Sebastião Dauíd Rico
28 o terceira encontro entre — l ê n estado entre nós, de vi
Foi bm i acolhi Ja, como não p o sita a suas familias os nossos esti P rim o Pedro da Conceição
os I.us categorias do Grupo dia d ^ x a r de ser, a subscrição que mados conterrâneos Srs. Herminio Nenhuma cadeia deveria ser uin
D esportivo M atuzarense e as iniciámos no nosso ultimo nú ne- Garcia de Caslro e Antonio P r a sombrio lugar de recreio, iras uma
ao Eléctrico F oot-B all Club, ro, para a aquisição de uma lápi tes Ribeiro de Castro, empregados clara oficina de trabilho. AociosL
desta vi'a, para disputa da de a colocar na sepnltu a do ma- uo comercio respectivamente em dade degrada e a actividade re^
h grado S bistiào David Rico, va Portalegre e Fundão.
1 UJ U
* l a ç a Lealdade», tendo ter constitui —passe o lugar comum.
loroso soidado que se bateu intre Há cadeias que são focos de igno
minada por mais um empate pidamente tm Naulila, e há pou
ju s tiç a .
minia?
de /-/. co f decido, como noticiámos. *
*
r
(pena ^ m e n to s)
Todos os jogadores excepto Registamos hoje os seguintes do
dreiro, Sr. Fracisco Rodrigues Es A orgânica dos nossos serviços
Pontes e Moleiro, dc ( Eléctri nativos:
teves. desta vila, que se prontificou
A aplicação deste principio não
Transporte Í0$00 se pode suj itar a extrutura rígida de j istiça não é tão perfeita que
co), tiveram uma fr a c a exibi a prestar gratuitamente os serviços ponha ern salvaguarda o povo
Major Baptista de C arva dum có.ligo, mormente se êsse
ção, cpezar do inutil esforço lho—Lisbôa 10$00do seu mister para colocação da ordeiro contra as investidas feri
código tiver a desprestigiá-lo a
por todos empregado. José Grilo-Vale de Açôr 10&00 lápide que se pretende adquirir. nas do criminoso nato. Muitos
secura da velhice, inadaptável á
A arbitragem, a cargo do Simplicio João Alves 5$00 concepção hodierna da vida, tão delinquentes da pior têmpera vol
estranha e tão admiravel. tam ao seio das sociedades com o
Snr. Angelo dos Santos , da A transportar 35$00
* * espirito de malvadez com que saí
Associação de Santarém , não * ram,
agradou.
Alem destes donativos regista
mos mais a oferta do o p e ra n o pe- àssinai "Â Mooiiaflfi* A humanidade evotui; le monde João da C r az
a ^ C C rD -A -X X E
TRISTE FtHT
ua p -r ci na. tltm ia. Tartufo! ’
«fl se o geito lhe jfKCu, ainda e»tà a tem- qui nao há só o ridículo de dedicar um Garanto-lhe que é o único nome feio .
PO- - . retaino em prosa a um grande poeta es que lhe chamo. Este ao menos é um no
Como este artigo tem que sair mflito trangeiro, que a pessoa nunca viu e que me feio de origem literária, nobre. Qtim-
grande (respondo apenas, por enquanto, talvez nunca lesse. Há ainda a pretensão lo aos vómitos que ine lanv'ou, devo v >-
á primeira parte), passo em claro a cií- estulta de que eu me di ija a êle, que me h’os intactos. Nao chegaram a tocar-ine;. •
E tanto oa m ais ladrão o que rcuba tica à minha novela. Vê-se nalguns pon prejudic u, com os me-mos ares com qne Engtila.os de novo.
ideas do que o que rouba couves. tos a má fé do sugeito. Noutros,,pare- ele se dirige a'> p >eta que admira ou ful Esperei 15 di is pelo resto da resposta
ce que tem razão, mas parece apenas, ge adinírar. Há bocado, com Inocèncio, a «Tartarim». (O m não é meu. Será do
porque os trechos transcritos, destacados queria que eu fosse douto e sereno Ago tipogr fo ou do sr. Moura? Não sei. O
Jtfour® J u n i o r dos que os antecedeme dos que lhes su ra, com fagore, quere que eu seja parvo home.n que escreve «uerotismos», «abó-'
cedem, tomam otitra fisionomia, onde é e louvaminheiro. Eu devia, pe.o menos, boda» U vezes) e «complactamente», é
fácil de descobrir incoerencias. Mas, ê encabeçar o ipeu artigo com as segnintes muito capaz de outros atentados ortogr
Há entre mim e o sr. Monra junior lhe deL E perdeu-se em divagações, em forçoso confessado: a minha novela é palavras; "Ao meu ilustre amigo o grande
cnna diferença fundamental. Eu proponho facécas, em insultos que náo diminuem ficos.i Nao vá lia a pe.ia. Ainda e mais
de facto detestável, incoerente, contradi poeta e prosador Aoura Junior.’' ctiôcho do que o rest . Evidentemente
Mina questão, apresento dadof, firmo me eiii nada as minhas acusações tória, mas-é minha. Ap nas aclaro o se Vamos a Antonio Patrício. Afinal, quem
em argumentos; S.- Lx.a insulta, blagueia Obrigado pela citação de Inocêrtcio F. guinte: eu não escrevi «olhar errado». que os esgares de faz-tudo náo merece.n
plagiou, fui eu. Antonio Patrício, num respos a. Va nos adiante.
e dá palhaças. Para uro ciic >nâo está mal. Silva, qite não conhecia. Em compensa Escrevi «ciliar irado» o qne é diferente, como, chama fluido, branco e divino ao
Para um jornal, é deplo.ável. ção, ali tem cm cima as de Alves Mendes O sr. Moura empraza »o> diabos pon-
A luminosa inteligencia do sr Moura luar. Eu tambem. U sr. Vlonra Júnior tam tessoreusej, colaboradores iucoguitoâ
Não se admire o leitor de nâo me ver e A Prance, que talvez ainda vennair. a não atingiu que o <errado» era êrro. bém. Logo, eu plagiei, tu plagiaste, êle
usar epítetos «oezes, A iticoncebí/U má S’fvir-lhe. O que diz Inocèncio? Que Por acaso nã > lobrigou outros lapsos ti plagiou. . . mas valiosos de «A Mocidadi» v i de
crtação tto sr, Moura Junior não me obri Gonzaga, o autor de Martiia de Dirceu, po4 iáíicos para os tomar como lapsos m nteiga)! a q.te se manifestem sòore o
Li o -Serão Inquieto», livro onde vem assunto». Náo sei quen sáo os diaoos
ga, de modo nenhum, a ser malcriado. imtara clássicos gregos e ron-i.mos, e ue tstilo e desancar-me. Pois olhe que o admirável conto «O Precoce», em Se
As expressões e 4-pftet'S empregados: Vsabia aproveitar-se convenientemente os há lá e em b .rdi. Por exnnpio, uns tembro do ano passado. Nein por som poutíjsorenseà Ma s porque ha-i • o
"menos que medí'.çre, T rtari«-: it rat", das suas belezas sempre que podia real «tnrbiltiões extravazantes» que o tipó bras me lembrou qtie também eu já tinha Moura einprazar êsses e nao outros^
nojo, vene osamente, bílis e materiais la- çar com elas as- próprias composições1’. grafo transformou em «ttirDilhões extra ch .mado fluido e branco e di.ino a >luar, Sao seus coiinecidos? Sáo seus a.nigo >?
trinários, vaidade oionstruosa,'irresponsá Mas a que propósito vem isto, sr Moura? vagantes», e que lhe dariam pano para e que por isso me poderia n acasar de Eu e.nprazo simplesmente as pessoi»
vel, desplante, ar deslavada, quldqm, su Fntão o senhor não aproveitou coisa mangas se tivesse visto. \ías os êrros plagiário. O 1 diabo! Volta-se o fei iç >co í- de setiso que náo se deixe n cegar pelo
jar as mâ $ no lôdo, leviandade crimino nenhuma (conto podia aproveitar belezas de estilo e de lógica também lá não fal tra o feiticeiro, nào é? vias a pessoa nào empetitio de manter boas ret ç3es co.n
sa, despido cie razão, de s usib.li lade e de dutn.i coisa-que só tem fealdades?), e tam. compreende-se isso: nao soudota- vê-que a minha acusação não incide so Moura e que queira.n servir a Verdade.
pêjo, criminoso, calúnia, triste, feia e mi para se defender cita o testemunho dum t o da infabilidade do sr. Moura junior. bre as palavras, mas sr.n sôbre o plano, Easas que digam se nouve ou nào plágio.
só' rima coisa," t dos êstes escarros me bibiliógrafo que S1’ refere a um autor É vê-lo exclamar: «Contradição/ Incoe 0 entrecho, o argumento, a arquitectura Auaiue.u í.tiparcial nente, friamente a
caíram aos pés sem me babnjar. Ainda o aproyeitador das belezas de outrem? rência! «com o ar iluminado do sábio da historia? Que, se cito pal tvras e as su questão Nao se importem com o altíssi
meu nome sofre tratos de polé, e é meta Mau, mau! Isso parece-me uma confissão! quando gritou «Eureka!» Como se fos blinho, é para que se note quão g ande mo lugar que o sr. Moura deve ocupar
morfoseado a bel-prazerda ilustre pessoa, E remata, cómicame ite: "que diferença se .nuito difícil encontrar, no que êle é a semelhança nas ideas; que até as pa presentemente na sociedade pontessoreti-
que me mimosei.i com êstes enternecedo- entre a sanha agiessiva do pequeno e escreve, deslises e passo-; de mau gòsto' lavras, a-pesar de hábilmente d sfarçadas, ^e, uio ,jjuco te ma.n ein conta a circuns
res diminutivos: jMosinho, joso Pednco, períuntério Pedro (saibam V. Ex.*s que sem ir mais longe, na «Vingança» en- se parecem? Que tem que eu live>se ch - tancia de eu ser nado e cri «do e n Poute
ornaudo-o com encantadores atributos: sou eu) e a douta serenidade de lnocên- . ontr.im-se êstes prim ne-: * cueio de p - mado branco e divino uo luar, tendo lh’o do Sor, única que poderia valer-me
Focó-Joâo Pedro, Facho-Andrade. O tra- cio!" Isto é admirável! Então a pessoa lanças1', (o que serão pelancas? e o que ja chamado Antonio Patrício, se o s.u alguma oeuevolencia, e digam-me se,
tamenio corre todos os escalões da in queria que eu m referisse ao seu plagio será um homem cheio -las ditas?) ague- conto difere totalmente do meu p la for ..-pesar de as citações de inocèncio, j .
consciência coro que a p ssoa >screven: com a "douta serenidade" com que um las insaciáveis», (deve realmente ser di ma, p la idea, p la intençà >? E p >de osr Denis, e Eça e tu tti qua.ui, náo e.dste
sou ” o senhor, vocemeeê, V. S.a e tu.-’ ciitico se leferiti ás imitações dum ooeta fícil saci r guelasj a chochice «do sumá* Moura dizer o mesmo do seu, em relação a mais flagrante setnelna.iça entre «O
Em certa altura masca umas ameaças: de há dois -éculos, isto, é duma épocaem riamente vestida», que estraga todo um ao meu? Quebrado um dos dentes da ví Triste feio» e a «Vingança». Náo leiam
*’se o senhor estivesse aqui perto á mão que era moda imitar os antigos? Inocên- períoilo, aliás diree a nente inspirado n un bora. Vamos ao outro. os resumos que eu faço no meu primeiro
de semear, talvez nâo lev sse tão longe a cio da SI vi não tinha de Gonzaga as outro meu, as frases qu ■ri nam «atisia artigo, urna vez que a criatura diz que
idiotice (faltava êste beijinho), embora o mesmas rabões que eu tenho do senhor. va por qu .Iq.ur cois.» que desconheci i . . Victor Hugo. Nossa Senhora de Paris estao d turpados íeuna n o desgosto de
arga n nto vi iôiicia nào seja o meu foi te: E eu, nâo possuindo a douta serenidade que andava na alma da Natureza e que Ah! si.u! Victor Hugo e a «Nossa Se.iho- ler o ineu toineti.n, ae i.ies e possivel, e
A isto é tão f. cil resp ndei: "se eu aí es de líioèncto, não a podia usar. Prová- ela só presse iti i . . Que seria?/» Agora la de Paris»! Li isso, há anos, sei muito iruain o anUsitiio prazer espirita ld-e ier
tivesse fazia ih engulir as injúrias com velmtnte queria que eu escrevesse: "O êste bocadinho de ouro: «Dass aras vizt bem que Qnasiinodo é um homem muito a * Viugaiiç-», o que eotii certeza lties é
du is bof tadas” é ião fácil, tão fácil, res- ilustre escritor sr. Moura Júnior teve a nhas, dos montados, vinham vozes miste feiu que gosta duma mulher muito, boni muito posstvet. E pronunciem se. Va!
pon ler isto3 que me repugna f zê o E extrema amabilidade de modificar leve riosas, sussur os inenarraveis (sie), e ás ta. Simplesmente, ha o seguinte: E q ie - I re-se >• sr. tvLo ra a u ua carta
para íic-ibti com as citaçõis, vá lá mais mente a minha novela "O Fiiste Feio”, vezes uma nota mais alti, um rugir »in chamo idiota aquei i disser qu , lendo o particuiar que, sôbre, o s>.t.i o, escrevi
«st : "Sim; devia ser isso, João unho. Mas pon o lhe o titulo " Vingança ”r eiicurtan- que havia efusão e ternura, talvez os no * t liste Feio* se pensa um m mieuto só a meu íi\iuj, director de^te jornal. N.u>
porque cs tu tão mansinho?" Se isto do-a para menos de metade, expusgando- vilhos brincando ao luar . » O que é um que seja tia «Nossa Senhora de Paris.» o devia lazer. .<t sja que o lez, eu conto.
comem a ignidadedomocen.e f Isanien- a de tod ts as co itradições e incoerências montado? Vejamos o dcionario mais à Mas o sr. Júnior é cai idoso e diz: « To 1 s Apos o envio UJ meu artigo que aco ii-
te acu<ado, ou a indignação de quem, e dando lhe um desetilace diferente e j mão: «T; rreno era que crescem principal nós sabemos que pouco mais fazemos patinava cjsí cai ta receoi uma o.ttra do
depois de ss defender, ataca, dou li enç i muito original. O novo tnbilho literário i iiuntc sobreiros on azmh iros, e <: ii que (que estilo!; do que lepetiiin s quilo que meu iin^o Joa.o Cai do que oe n i.k.m-
qne me deem um tiro. Nào, sr. Mour.t, está de tinadó a grande êxito "Era isto pode pa ta gad >suino. É Jaime de Se- outros in is oc a ou mal Uiss r tH.» 1 to Ciotiada.tic.ite tile ^onderav t os i te m-
eu nào escrevo no seu estilo. Agora falo qne queria que eu dissesse? Além disso, guier quem o afii m ., L go, está se a ver tem seus qiiiS (nào tne r fir a s três ques ve.iie.ues de varia or .e n que poi i an
eu. chamar ‘‘sanha agressiva” á serenidade, da frase), se assiui fosse, on.le estavam advir ua public çao uo mestno ,<espo.i ii
de quem são as vozes misteriosas. Novi os talentos criadores, os génios os reno duas pai .vras ^tranquiiisadoras aqu te
Tudo o que disse no meu primeiro ar- mesmo sem .ser douta, do meu primeiro lhos? Na! Dediuio mal. KugirPOuviu pior. vadores? vias deixemos essi peregrina meu amigo, deixauuo a questão e.n sus-
t:g , mantenho. O sr. Moura, com a sua artigo, já é ter a mania da perseguição. Noviihos a rugir e e i>a nova. Grunhi , concepção ao sr. Moura Júnior, e vejamos pen o, e no mesmo correio escrtvt uo
resposra a prestações (deqtie porenquan o O trecho transcrito de Júlio Dinis já eu
ronh cia. Mas a pessoa ná» explica. J. grunhii, se faz favor. E em vez de novi a inaiiidáde da insimiaçao. Kialniente, o tji jpi to sr. víoura tuuior uma carta e n
só conheço a primeira, a que vou já dando lhos, porcos, com sua licença M5sim é Q.iasimo io, do alto da igre a de Notre- que, entre outras coisas, dizia « .. leia
tréplica para poup.r tempo), não des Dinis escreveu um trecho descritivo, e que está ceno Que poético! Os porcos, LJaitie, a ver p s^at o boémio là em ba xo, o seu conto, se d.sso necessita para
truiu utim só das minhas afirmações tempo depois foi encontrar numa obra
grunhindo ao luar, a acompanharem o na pr ça, faz logo lembrar Diogo a es- lembrar do que escreveu; leia e n seguida
Pelo contrário, confirma-as e ampiia-as. de O. Feullet, uma discrição muito se- êxtase de tíran^d No que os meus pobres prei ar M ir a. l\trece que tánibém no di a minha nove a . . e colocando-se irn-
A voz da consciência é tão forte, q u : é meihant?. J. í3enis escreveu entào o bo «ruídos subtis e incer tos» foram tratisfor to romance há um homem a espreitar p r p rcialtiienie dentro da questão, e su
êle o primeiio a falarem plágio. Eu unha cadinho de prosa a que o sr. Moura se maaos por esta criatura! um btiiaco de fechadura tuna mulher que pondo que Oo dois rabaluos íora.n es-
e tenho a convicção de que há plágio, refere, Note-se: tratava-se dum trecho Mas porq ie se lembraria o nobre se se despe, (o meu Diogo náo Saz tào f i crit s e pubti aao^ peia o.de.n porque
mas queria ver até onde ia a probidade desci íovo, no que é fácil dois escritores
nhor dos novilhos? Mistério! Mistério qne coisa) e um outro que t .mbém está pre oa leu (primeiro - Vingança», depois »>J
dessa, cri tara. Se fôsse víina d unn fa coincidirem quando o objecto descrito é eu talvez consiga aclarar uitl dia! E logo gado ao chão. Decididamente, tudo o irisie reio*) diga-me »• nao se ítie su
talidade (novo Édipo condenado pelos semelhante; não duma idea quási total- a seguir a f hz inlagem dos porc >s troca que a pessoa plagiou de nutri, plagiei tu gere imediatamente esta idea: «O Triste
oráculos), empregaria mais energia na iiuute aproveitada,co.no no Caso presente, dos por novilhos: "A noite.. O luar. . de outros. A não ser que êle tivesse que- reio» foi inspirado directameute no meu
defesa e mais dignidade no ataque, tm que auxilia i>to o sr. Moura Júnior? O sonho que passa . " nd ■ ir a uma fonte tn tis pura. Vítor Hu couto; e o desenvolvi nento da uiiuna
querendo atacar, Mas nào. Grasnou pri Quanto á nota de Eça de Queiroz, não Que fmu! On! o estilo deliquescente! E go vale util pouquinho mais do que eu.
colii.e :> cuaçáG. A acusação que fizeram idea. «c mais aoaixo:»* . os arg iiiie.i-
meiro umas'lastimas sôbre a impos-ibu- mais abaixo:” , dois olhos b ilhaudo s m ,ías há o seguiu : .i «Vmg .iiç • parece tos do ineu aiiitgo joao Calado ue pouco
dade de destruir absol.U mente as minhas ao grande escritor era imbecil. Nào havia a copa de u na árvore, a olhá-la, a qnei- se mus com «O Triste Feio» do que con: servetii o'eieriaiii se a situação e ao ca
acusaçõe ; etton, depois, t ês escritores, semelhança alguma entre as duas obras ma-la. Sentiu um calafrio/’ Em prí ueiro a «Nossa benliora dc Paris». Ou por ou racter *to sr lAoura), e so por u n crité
que aparentemente o absolvem de culp ; cotej.ulas, e o tça e-crevera «O Cr me do lugar nao se sabe se os olhos queiili un a tra, a «Vingança parece se muitíssimo rio ue leatOaue e *u'j.nu eu ^te^isto, ie il-
fêz uin.i criuca th'ia de larachas á novela Padre Amaro» antes de Zola ter publica copa, a árvore ou a rap riga. cum «O Triste Feio» e nem uma nem ou poranameiiie cia ptiotKaça >cio meu ar
tl'onde pligiotioseu conto, e termina n do o «La fatite de i'Abbé Mouret®. Ora
«O Fiiste Feio» foi <-s rito em iy23, e a Em seguida nota-se o entranho efeito tra se parece absolutamente com a «Nos tigo ate qu o assunto este,a .ietimtivã
primeira parte da lastimável coifa com
da queiu.adiira: um calafrio. Coerênria! sa senhora de Paris». mente arrumado entre nós. Julgo ter-iue
uns espinoteainentos dowitescos que, «Vingança» em 1931. E sc pouco. provado ,ue nao procu»o o e^càtidato.
francamente, rspiram dó. Ah! E' verda- Depois, a pessoa cita me a mim. A mim! Coriecçào! SÓ qaem nao t ilha lido o romtnce do
Antes procuro a soiuçáo ma-.s etega.ue e
d •! Insinua ainda que eu também plagiei, Q.ie desvun enuemo! O sr. doura lúnior, Depois.. .dejxús vêm a caricias do cô autor «La Légende des Siècies» pode dei
mais digna de homens inteligentes. Peço
já lá vamos a isso tudo. que não tem coragem para ler as minhas xo. que entrou pela janela imprevidente xar-se embaír com as insinuações ..o su-
mente aberta (nem o medo dos lobos k z geito. «Notre-Dame de Paris» é unia con a V. Ex.a o obséquio de se dtngir ao de
A verdad • é que lhe de; duas achegas coisas, e para quem eu sou um imbecil, fortavel reconstituição do século XV, com tentor do meu artigo. Depois de o ier,
com que a pequena a f chasse).
para se defender. Podia ter confessado citou-me! Ci a-me, logo, lej-me. Cogito V. Ex.*, arvorado por mim em juiz desta
Quem diria que era o brutamontes que todas as suas violências, terrores, barba-
(ou inventado): "Sim, trata-se duma re- ergo, sam. t. verdaoe que escrevi: I odas cau a, resolvera se eie deve ser publica
.minisrência de que o meu espírito in as belàs frases que hão-de dizer-se, estão tinha aquelas «mãos suaves aqueles «!à ristnos. O eiitrèclio é fértil em incidem s,
b ios desconhecidos, de anjos com certe J e o mior de Quasímodo por Esmeralda, é do ou nao No caso de ete ser publicado,
conscientemente se apoderou. Saiba que ja disseminadas pelos dicionários.» Natu suponho que alguma coisa V sU.ã lerá
za»,quedav.m «beijos mu-icais»? Equem I uun das vigorosas pa xões que Vítor Hu-
muita boa gente o tem feito O cónego ralmente que me referia às palavras de a ciuer sóore o assunto, e entao aguar-
diria que a rapariga, naturalmente virgem,
Alves Mende;, grande orador sagrado, que Os diciohaiios dão a significação, e perdesse a virgindade a sonhar? Só o sr. II g'> as 11-1 1,0 seu romance. Onde está aqui
alguma coisa que sugira, r.ieauio de ion- d rei a sua resposta e.n letra redonda.
para se defender das acusações de pla que hão-de formar todas as belas frases. Se, por resoiuçao de Ex.a, o artigo
, Moura Júnior! Não, ele nà< era capaz de I ge’, a comparação c»m a modéstia extre-
giário qae lhe lançaram não empregou Quere isto dizt-r que uni fulano pos--a im nao íôr puoiicado, rogo Lie o obseq uo
punemente aproveitar-se •'■n plano nove- matar o Diogo nnm charco, lá isso não. I ma do «Triste Feio»? Mas, se pór um ho
outro argumento. "Mas, já cotn nm pouco de tile explicar, em carta, o po que dessa
mais de audácia, podia ter dito: *E' ver iesco dum outro, e com ligeiros u toques, 1 Mas faz com que uma donzela deixe de o mem íeio a au ar uma mulher bonita é pri-
( ser sem interromper o sono. Que ta 1, hein? • vativo dum só escritor, Vítor Hugo usou e resoiuçao, e ta.noein de me d zer tudo o
dade, li aqueia historia e só nâo Concor impmgi-lo como seu? Eu náo acuso o sr. que me diria em artigo de polemica uo
E aquele «d licioso mal-estar?» Porqtte abusou dessa situaçao, pois também em o
dei com o tim, Nào estava certo o homen- Moura d me roubar palavras. As palavras nào «insuportável bem-e^tar»? Ea «noite ! «Homem que Ki» nvimplain \ o mons- caso de o ineu vir a u ne •
, sinho morrei, qu diacho. E daí, se êle sáo tanto suas como minhas. Se sublinhei Como se ve, estao bem delimitadas as
! luarenta e inquieta, estremecendo de «he- : tm, ama a divi a Dea, e o hediondo Hand
«ra pequeno toca a f zê-lo grau e, se era o JluiJus c o prega Jo ao cháo foi para nossas duas posições A estas oalavra*
que se visse qne a» situações ou os objec rotismos» (com h) e de "fantasmas"? Ea d’.siandia amou uma vez na vula. O que
mívo va de o tiansfoimar em negro, e rapariga a sonhar-se aviadora: "era leva j fàz com que, na obra grandiosa dogén.o correctas, como responde .«loura? Lan
riais uns toquesinhos para a direita e tos descritos eram tão semelhantes que
[ francês, nao notemos sequer a repetição çando a execração publica as pai vi as
mais outros toquesinhos para a esquerda, até &, palavras por vezes eram as mes da pelo ar, levemente, nao sabia como’’? ! do mesmo mot vo, e que as circunstancias, que escrevi na carta a meu irtnao pala
U próprio artigo desgrenhado e mal
C cheguei ao qup eu queria: o homem mas. Mas poucas vezes, confessemo-lo. vras que náo eugeito, por que fora n es
criado, vem cheio de êrros de lógica e ue , o lugar, a época em que o poeta coioca
não morre) não, senhor Pelo contrário, Nao, o sr. Mo.ua náo necessitadas minhas critas num momento de justa cólera, e
bom senso Como é que eu podia, no meu ' as diferentes personagens, e as suas pai-
consegue o seu fim, viola a donzela palavras. Tem até um grande palavriauo. Index dando aos le tores de «A Mocidade o
Depois, que diacho, se, alem da Klea, as privativo, resolver que alguém es , xões, difeieni -etiipre, como difere a in
enquanto, ela e tá dormindo, sem narcó degradante espectáculo que tem vindo a
palavras la nbcm fossem as mesmas, era crevesse bem? Então um Index serve pa tenção geradora tie cada uma uessas tí
tico nem nada, e salta pela janela como exioir-se nos dois último» números dèste
6e não fôsse nada com êle. A«sitn é que nu lhortolocar os folhetins na sua frente eraprivativo, elogiar ou para condenar? E se é meu bias. Nun «Notre-Dame», nem «L’Hom-
está certo. De rçsto, Anatole Prance disse e des tar a copia loscoin virgula» e tudo. como é que eu propalava a ine qui ru» nem *Han d’lslande» se cir- joruail
Sobre a minha vaidade, eu ja espeiava nova aos quatro cantos do Universo, da cunscrev m à pequetieza de um nomem Deturpados os entrechos dos dois
otn dii que era preado literário plagiar cotitos? Nào ha melhor juiz do que o pu
esquina humilde de "A Mocidade"? Coe feio a amar uma muher bonita. A tercet-
uma idea boa dum autor ilustre, ir.as que a acu .a.ão, Uin pobre diabo que ninguém | ra obra é um romance da adolescencia blico. Só esta insinuação descaroável va
não era defezo a um homem de tiitento conhece » querer ter ideas originais? Vá de rência! Correcção! do poeta, e as duas primeiras envolvem le uma confissão. «O Côxc nào foi ex
apioveitar uma idea aceitável que por Onde é que o sr. Júnior leu que algu
1 iutenções sociais, perante as quais se es- pulso da herdade», diz homefh. Veja
acaso brotasse no cérebro dum medíocre acusa-lo de vaidade. É fácil e é cómodo. ma vez se atirassem gladiadores às feras? ! quece a paixoneta do monstro pela mu mos o seu couto. Diz ao principio: «O
qualquer, des ■evolvê-la e hrpiugi la como Tào fácil c ;tào cémodo como a mim acu | Salvo êrro, gladiadores eram uns homens lher bela. A isso se nào pode comparar a lavrador apiedado com o aspecto que
sua. Oi a vot è é ainda menos que medío sa-lo a êie duma vaidade pelo menos igual. j que lutavsin nos circos romanos, pouco modéstia do meu intento, nem o esforço êle apresentava rec lheu o na herdade,
cre-e eu sou, sem dúvida nenhuma, (t -t Se o Eciesiastc diz que tudo é vaidade, mais ou tr.enos nó tempo em que se atira dt-se?perado do autor de «Vingança» a por pura caridade » (Mais prosa rimada.)
Honvem de talento. Tenho, pois, o direito vam cristãos ás feras. Os gladiadores, querer fazer obra original duma coisa E mais abaixo, após a cena da azinhaga:
de fazer o que faço. ’ A pessoa tespon- a pessoa, qtie en julgue, faz parte do to • quando vencidos^ eram mortos, ás vezes, que, por natureza, 0 não era, Deixemos
dia-me assim e estava tudo liquidado. Mas do, e é por consequência vaidosa também, i mas nâo pelas feras: peto seu adversário,
* o vencedor. Como se vê, o sr. Moura é os cimos, sr. Moura; fiquemo-nos pela (Conclue no proximo numero)
não quiz. Troçou das duas ach?g3í que isto náo vale mais palavras. Adiante,
A. ^ C G ia D - A - I D E
Svorenzinhas, sem molestarem estas
Câmara Municipa j TriliailBS 3 A l » e o catro que conduzam. msiciiiss e acessonos
Sessão extraordinária de 23 Em dó sl « Éâ S S e p iiiM ç Õ P í*
Vamos afinar a banza e eubsti-
— flníuersarios— de 3unho de 1931 DÓ (cemioo )
tuir-lhe as duas priim s, pois com Quereis comprar ou fazer repa
— —J u ! h o = — as noites um pouco friorentas que rações etn bicicletes ide á oficina
Presidencia do cidadão Antonio Pais Não ligando meia aos nossos tri
Branco, com assistência dos vogais nado « da pas-aJa quinzena, os var t=em estado parece que desafinam de Doaqnira Mora, no Rossio so 5a!
12 —D. Miria Rosa Lopes, emcidadãos Luiz Brunquinho da Custa constantemente. O proximo c o n do Ce|o, tem e que é quem maior
redores numicipaiscontinuam per
Lisboa, D Rosaria da Assutsçáo Braga e losé Julio M .uii.i-. certo, se não chover demasiado ou sortido melhor executa os seus tra
correndo as ruas da vila, pelo dia
Cesar. adiante, cotr. os seus vassourôes, se não acabar meio mundo até balhos.
1 3 - D r . Francisco Pais Pimen Correspondências levantau 10 uma poeira enorme, ao proximo dia 15, como está a-
ta Jacinto, em Galveias. que os não incomoda a eles nem tnmciado, será para a outra q u in
18— Deolinda Francisca Alvega - O f i c i o d<> administrador do a quem os devi 1 proibir de fizer
e Joao Ferreira da Costa. conc Ih ), < * *i
19 josé Mat ques Calado, irmão do com a possivel urgência um
i semeihaute sei viço durante o dia,
mas que vai envenenando a pouco
zena, mas ás escuras, porque nes
sa altura já nào há luar. inuplio Corrsia y iliisrty
do «'osso presado Administrador. individuo que faça paite de cada O Trovador 3 ^ 9 315=0 ”\7"Qtexi2i3/XÍo
e pouco os desventurados morado
20 - Raul Pais Freire de Andra uma das Juntas de Freguesia de res e transeuntes do nosso conde
de. M o n ta rg í e Ponte do Sor, para nado e inteliz burgo Até aqui era
2 1 —José dos Santos Serra, no comporem a Comissão de Arrola só o foco da Avenida Cidade de A N U N C I O —P o e te do SAr—
poi to c o menino Armindo Lou mento dos bens das Igrejas Resol Lile, p ir causa dos automoveis;
renço Cunha. No dia 26 do corrente, pe Consultas todos os dias.
veu indicar os respectivos presi mas agora, como os. tnoi adores
23 —Francisco losé R >sa, em dentes cidadãos j mo Lont-nço das outias artetias eram um p o u las 12 horas, á porta do Tri
Cc "’bra. Martins e rtamiro f-j[ co mais felizes, por estarem livres bunal JnJiçial desti comarca,
24 —Manuel da Costa D om in —Oficio do CIW* da Reparti de tal martirio, entenderam os volta á praça pela terceira f «yn!n Sô, ou cnm charret e
gues, no Rocio d'Abrantes e Jo é ção de Finanças deste concelho, Srs. varredores qne eles não teem o vez, p tra nela ser arrematado Ma i díU respectivos arreios,
Pita Pires em Barreiro. informando que á firma Cândido direito a essa felicidade e vá de
2 5 - Ago-tinho Alves Bernardi- Paula & Genros foi f.xado o quan- o preefio, por qualquer preço, vende-se.
Ih s entupir as narinas e a gargau-
r o , tm b. Facundo. titafvo das suas transacçÕJ* c>n- ti com toda a classe de mtciobios
penliorado na execução fiscal
que 0 D gn» Magistrado do Dirigir carta a j f f l f r z d a t
forme o ano anterior de 1930-31 que os vassoutões encontram na
e que a descriininação requerida Ministério Publico nesta co J a a q is ir q d e jY ta ç fa lh à a s -
sua rota.
pela refeiidi firma foi f u* sem marca, como representante da
C c n c l u ■Á'): —Como o sistema FQNTE DOS. C!:VOS-Poníe
bise em elementos oficiais, mas é já a iti^o e a sua reu odelaçao Fazenda Nacional, move con
— = — Juiho—=■-— que <tn face da exposição feita por do Sôr
naturalmente dá muito trabalho, tra Manuel João, tambem co
esta Camara vai colh r as infor- seria conveniente que todos adqui
1Ó96—beguuda trasladação da inaçõj s oficiais necessarias para se nhecido por Maijucl João Luiz,
rissem uma' mà'Cara contra t>s tí a -
raí Na "anta l-abel, poder pronunciar conforme fôr de ses ou fizessem pieces ao A ltís solteiro, m a i o r , das Taipi- K o d a k 4 x í> ‘/2
4 1810—Combate de Almeidi. justiça, o que oportunamente seiá nhas, de Margem, ficando a
0 i b 3 3 - T o m a d a da esquad.c comunicado a esU Camara e á re simo para que a chuva caia em a-
d L> M gnel ptlu almirante N <- ferida firma.
buudancia f*i t a dia. unico meio cargo do arrematante as des Completamente novo, vende .
de evitar o fóco. pezas da praça e as da sisa,
pS.er, —Oficio do Inspector Municipal jtfr tu r Tjua rte S in o
ó -1541 —Primeira entrada dos de Sanidade IVcuaria manifestan S t (natural) nos termos da lei.
pc mgueses "a Ftiopia oriental. do o seu desacordo com as insta- PONTE DO SOR
7 - 1664 - B a t a l h a de Castelo laçÕ s e localização do matadouro A frouxar a 20 quilom etros, é «Précho a a rre m a ta r*
R<..n go gai h i peio» portugueses municipal desta vila, sem um cano o que se lê nu nas tab detas Culu-
a<>- li p :ih< es de e-g to, sem quasi nenhuma c ui is em toda-, as entra las da vi- Uma propriedade no sitio
8 1497 Vasco da Gama sae d^ Lis condição higiénica que o recomen ia Dá-nos a impressa • de q te a do Vale Ja Madeira, fregue jjv ro $ £ $ e o la rç 5
boa para o descobri meiitoda Inuia. de, sendo até um perigo para 05 qu^-le aviso leve ser dirigido aos sia de Margem, que se com Vendem-se na:
habitantes visinhos, pelo qne acha motoristas {>11 chaufeurs, como
põe. de terra de cultivo e ar J f lm t r v a j V í e n t e f a n a
conveniente a sua transferencia qu iiam), como tamb tn nos dá
para 1 cal mais proprio e para a impressão d que o mestno si- vores de fruto, inscrita na ma
triz predial da dita fréguesia, TDO S O S l
edificio com melhores condições enifica: Ao entrar n i vila não é
higiénicas. Tom->u conhecimento perm itida uma velocidade supe sob o artigo 602.
e itsolveii estudar o assumpto. rior a 20 quilom etros. Jà perguh- São citados quaisquer cre
tamo-ia alguem, mais entendido 110 d j fí.:íp
R eq u erim en tos dores incértos para assistirem
assun o do nós, se era efecti
vamente isto o q le ali se preten á praça e usarem oportuna
— Requerimento de Eutiquio Do-
Para construcções a preços
Feitas ua Wlíserícordia mit'gu°s de Ponte do sor, para
dia e f >i-uos respondido que sim, mente dos seus direitos. .
de concorrência. Vende Gd»-'
que eta Mo.
Realnaiu se t m 18 19 e 20 do f zei obras no seu predio da Rua Ma? agora, a nossa impressão já Ponte do Sôr. 6 de julho de çalo Joaquim.
corrente, os imponentes fe?tejos Rodrigues de Fieitas, desta vila, e é outia: é a de que nào percebe Avenida Cidade de Lille
etn b< ioficio oa Santa Casa da pa-a depositar na via publica òs mos uada de afrouxamentos, po r
1931
Miseticoroia, desta vila. respectivos materiais. Deferido. que. segundo nos acabmi de ex-
V e rifiqu ei a exatidão PONTE DO SOR
O p u grama, qu-' é bastante —Requerimento de Maria Anto- piicar, quem tem que afrouxar pa
atraente ci.tn| õe-se dos seguintes tiia, casada com Joaquim Mat ques rar ou pôr-se a salvo, são os peões,
Brites, recensea 10 uo corrente ano os transeuntes, a uma distancia de
O Juiz de Direito
iiúmeros:
Dia 18: para o serviço m litar pela fregue 20 quilometios de qualquer auto
sia de Moniargil, pedindo a con- Manuel Ribeiro
em andamento
tapera Ue toiros, abertma do ce'São de um subndio de am paro ' O onclusão : —Para acabar com ACROXOn
a n aial, qntrm ess .cervejaria, café- •ios t rmos do Regulamento, dos duvidas pediutus a quem ne direito
O escrivão do 1.® oficío
Ji
conctrlo com Yxplenaido jazz- ■<ei viços do Recrutamento, por a sub da fmeza de man lar p istar munido do s/ atache
Baud oe Lisboa, fogo de ait ficio, vii tu le tie o mestno seu marido a cadt u n n drs reteridas entradas
Antonio do A m aral Semblano
T rendei-M IíJE aV A AL.ENTK JAJ8A
dc-lumb aiile iluminação electrica ser seu unico e exclu-ivo am paro tim agente da autoridade. Btsta
e concci tos musicais. e de um seu filho de tenra iuade. um íó n ute, ali á entrada da pou
Concedeu o subsidio mnisal de te. h>t unos certos que muito etn S x p l e n d i d j m o r a d ia
D m 19: 12$00 enquanto o r* f-rido man bra ve poderemos explicar aos nos
Oraivnosa e extiaordinaria cor cebo estiver encot porado. sos caríssimos leitores o que se l?nn ifl Q9 C o n s t r u ç ã o de
rida cie toiM s, c rg inisáoa a ca O rçam en to ord in á rio p a r a 1 9 3 1 - 3 3 pretende com tal aviso. lUlliij bd 1926, em tijolo,
pricho, ai ra al, «beitura das b u
Depois de apreciado e descutido J0 m . de fren te e 8 de fu n d o ,
racas artísticas, conceito pela Ban L ã (com suspensões)
da Timbre ixalense, do Seixal, foi ;iprovado por unanimidade o com optimo quintal de cerca
oiçatnento ordinário para 1931 32, Como a mania da veloei iade é d f 3 3 0 1,2 c o n agua potável, Ó Alexandre já sabes? Temos
txibiçao num i interessante baila
que ua anterior sessão fôra apre uma coisa que and t muito em oliveiras, etc., s i t u a d a no cá um novo estiib. iecimento, .eí>-
rina e J z/. Baiui. pecialisadj em Chapelaria, G ia v a -
sentado pelo cidadão presidente, moda nas cinco partes do mundo,
Dia 20 acu-ando a receita de 373 62í$00, preveni.nos todos os conductores taria e Camizaria; pois era de g ra n
LABAIXO, — Ponte do Sor. de necessidade nesta terra visto
a despesa de 373 408$51 e o saldo de carros (excepto os que utilisatn
Inauguração do Azilo da Mise de 212$49. a gasolina de orelha) que tenham que nó ; tantas vezes temos de
ricórdia, cotn assistência oe altas o maximo cuidado na estrada que Iníorma esia redacção sair fó a para comprar esses arti
individualidades oficiais e cortejo a Camara mandou f^zer ln pouco gos e havendo-os cá, poupam os
de agradecimento, arraiai, leilão e que conduz á Tramaga, não tempo e dinheiro e ainda com a
de pre".uas, bailes populares, cor Agradecimento queira o diabo que algum se vá vantagem de mandar fazer por ett-
ridas, Jazz-Baud, concerto pela estampar numas arvores que estão
MANILHAS comenda qualquer modelo que
Banda dos B o n b iros Voluntários Josefina da Conceição e sua quasi ao meio da referida estrada desejamos.
da B rquinhi, etc. fam'lia agradecem a todas as e que, por terem taivez a raiz um
Joaquim da Silva Antunes Todos estes artigos podem ser
Uin numeroso grupo de senho pessoas qne em Ponte de Sor pouco funda, não teem sido arran & Irmão, oleiros, fornecem adquiridos na casa de
ras presta trais uma vez o seu va se dignaram acompanhar 0 cadas. | m anilhas de todos os diam e -
lioso concurso, tomando a seu J .^ s é A lves oa S jlv a & ír iw Xo
seu sempre chorado filho A n tros, tarefas para lagares de
cargo as barracas, onde se ap re C o n o lu sS o : — Fazemos o aviso
tonio Baptista Moraes á sua gratuito e esperamos que todos os
azeite e leuça de barro m uito j Avenida Cidade de L ille
sentarão com variados trajos, dando
a estas fevtevidades um cunho de última morada. que consigam escapar ccm vida solida e bem acabada quási i
PO N T E DO SOR
verdadeira graça e explendor. daquela beleza de hoi taliça a que p o r m etade dos preços qne {
chamam a ponte da Pontinha, o t r a correm neste concelho. D iri Fazendo as .compras nesta ' casa
Este numero foi visado pela digna do pincel de Rafael, consi g ir aos proprios em A lferra■j defenderá setn duvida os seus
Comissão ds censura de gam igualmente escapar ali, pas prop rios interesses.
fíbraníes sando ao lado das sobreditas ar- r e i e - B e i r a B a ixa .
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espaço 1 e linha. . . ■ $80
Co:ni5sõ3-5 8 tfonsignaçOes
Correspondente de Bancos e
Fesisão Sorense ETC. ; A R T I G O S t S C O L A R ES
OBjECTOSDEESCRITORIO
Na secção competente. .
Pernunente co»t-ato speci <1
$40
R u a V az
P E D R O
M o n te iro
O A C O N C E IÇ Ã O
P o n i t e d o S o »
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Propriedade da Empreza de
\ 31 o í 11> \ I » K
Composto e impresso na
'*A\INFRVA A L E N T P JA N A ,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P e n te dc £ ci
/^ n e o la s
Pelos Desportos I
ser verdadeiramente órfão nào aprovados.
aquele a quem os pais morre Dia 24
praso para o manifesto da produ
ção de lã. No entanto ua Secção
Administrativa da Câmara conti
Em disputa da la ç a Lealdade, ram porem sini aquele cujos nuam a aceitar os manifestos até
Foi ciiada em Evora, uma esco encont aram-se uo pissado domin Alfredo da Silva Zezer?, C â n
pais deixaram sem educação, ao fim do corrente mês.
la dt* R 'g entes Agricolas, seme- go, uo Cam po de Aviação, desta dido Paula Lopes, !"i ancisco A.
lh:iate á- qu*- funcionam cm San vila, o- teans de honra Uo G u ip o quer dizer—sem aquilo que Cesar Salvadur, distinctos.
tarem e Coimbra, devendo nu pro Despi rtivo Matuzarense e H e c tr- eles nunca tiveram! Alvaro Lizardo Neves, AutfSiio
ximo ano k c t i v o n c b r alunosa- d’e'liveira Conceição Andrade, Escolas incompletas
co Fuot-Ball C lub cuj > resultado
ptiias paia o 1 .° ai o, por diíicul-
L uiz Leitão An'ó lio Mendes Martins, António
foi um empate a 1 bola. O encontro A C âmara Mimicip I solicitou
uades de instalação As. vai.tageus Restituto Ramos e Cailos O. Rosa
decorieu ua melhor harmoi i i.setn das instancias superiores a criação
qne ed e estabelecimento t f r t c e
‘ão, altm de habilitar os seus di
violências nem as costumadas chu
fas das «claques», devido certamen
Fm omTEíiiicõiira Marcelino, aprovados.
de escolas incompl tas etn Vale do
Tambem concHiiratn os seus Arco e Almas (Ervideira) da fre
plomados com o curso de Rtgeit- te á magnifica atbnragem do Snr. sepuLu a de ScbaMiâo Dauid Rico exames os seguintes estudautes, guesia de Ponte do '6ò r e Pcruau-
tis Agticolas, funciona para os e- Peste, da Asm ci. ção de Foot-Ball deste concelho. cha dc Baixo, da freguesia de M on
f ítos Oe iristiucçào secundaria ge de Santarém e d > serviço Je poli Coritinunmrs a r e g i s t a r 1 ° ano do Liceu targil, para o que se prontifica a
ral como I ciu nacional, s t i d o os cia f -ito pela Guarda Republicana. m ais algum as quantias ofere Manoel Rita Algarvio e Luiz f nuecer casa, mobiliário e material
alunos com o 5 o ano do curso No do tfinqo anterior encontra cidas para a subscrição qae Btanquiiiho Brsga, I t valores. didáctico.
equiparados ao 5.° ano dos liceus, ram-se uo C am po da Feira, a se iniciámos para aquisição de 2 ° ano
isto é os que nâo queiram siguir gunda categoria do Eléctrico Foot- Jaime de Jesus Cordeiro, 10
o curso podem matricular se no Bali Club cotn o Sr> rtiug de Gal
uma lápide a colocar na sepul valores. Joaquim de Matos, 11 g ir a d a *
6 o ano tios liceus N* m« stna es veias, tendo o jogo terminado uo tura do m alogrado Sebastião valores, José Fernandes Nasci
cola haverá um curso complemen inicio da segunda paite por aban D avid Rico, que valorosamen mento, 11 valores, Silvério C on Segundo lâmos ha dias tiutn
tar, cuja aptovação tio exame de dono do Sporting, quando estava te se bateu em Naulila contra ceição Nobre, 10 valores. José de dos grandes jornais lisboetas, muito
cada uma das uisciplinas q re o a ganhar por 1 bola a 0 . c s alemães, e ha pouco fa le c i ! Matos Fernandes, 12 valores, Jo em breve Voe ter inicio a cons
constituem datá direito á matricu — No mestno dia ei coutraram - sé Pires Gdveias Mendes, 11 va trução da estrada que liga o nosso
la no Instituto Superior de A gro se uo ^atn p o de Aviação a pri-
do. lores e Joaquim Antunes Ministro concelho ao de Aviz. Fazemos ar
nomia e Escola Superior de Meui- m ‘ ira categoria do Foot Bali Club Transporte 35S00 11 valores. dentes votos p jra que assim sej«,
cii’í Vtteimaria. Gaviom nse, do G ivião com a se- j José Sabino Fonfes-lOSOO 3 0 ano visto tratar se dc um grande c ne
É um grande melhoramento, es gutida do O ru p o Desportivo Ma- j M arçal da Silva — 2 $ 50 Licinio do Amaral Semblano, 10 cessário melhoramento para esta
te, qne muito vem b etu íic u r o tuzarense, tendo cabido a victoria vslores, Fernando Carvalho Fon vasta e rica região, que os poJere*
Alentejo. aos visitantes por 2 — 1 A Transportar 47$50 tes 11 valores, Garibaliitto d ' 0 - públicos tanto tecrn abandonado.
■A. a*áCCCID.A.X 3 3 = 3
sa do fulsno vem em «A Moei 'a le d ■2:t
orgia;
ra como st- t* m cmiduzido acabt
IrrtBUlcciJ íeculçiite dia 17 u;> corrente,'a > ir.“ vtaria
do Carmo Uuatte, iie 18 anos de
de obter a promoção a 3 0 C o
pela sna boa so m ? Pois emão deixe-me
mandante da secção ia 2 a C om
N o dia 16 de Agosto p ró xi idade, esposa do S nr Vttalino P au
barafus a nas minhas «convuisõfs oa 1- la e irmã Uo nosso estimad Hísj-
cábicas» (êste cavalheiro emprega termos Tenho pena de nào chegar o esp .ço p an h a do mí riuoC olfgio, o qne mo, pelas 1 3 horas, na òala iiante Snr. Antonio joaquitn D ja r-
mais esuam t óticosíj e ouça o resto, que para ti.anscrever a.mi todo- os alex mdri- a t ó-, pontessorenses, nós honra das Sessões da Camara Mu te.
nos do Génio, e p ô -o s a par de todas a-
ficou por d zer. necedades do iiiecti* rre. Vcriiiii os i.s- sobremaneira. Por isso daqui, das nicipal, vão á praça 4.100 me
G ai a-se o cavalheiro de ter por amigo forços desesperados dum q le não é nin hiuniLes colunas de 'A Mcckia-
C ilustie (scii or Julião Quintinha. Saiba guém,a querer alcandorai-se e sei g nie, tros quadrados de calçada a \ A’s familias enlutados ^ ,enviamos
ie» enviamos ao jovem C om an canst, m r nos M as de O a ln ia s “ ""ssas “e",ldas C"»d..le,.cias.
C mundo Ixiquiaberto qne luliào Qtií >ti- venam a sofreguidão ioni que o » e^r fi
1 ha é a it igo de Moina Ji)"ior. Pois bem. ca o r reli s se lança sobre os sobejos do dante um grauiie abiaço de felici
C uçain. S. en quisisse par c r-me consi P o etí! E evitana assim a aru-açao, que tações, ab'aço qne se estende a
e M ontarg.l.
e ç< ni aqi! le legedor que andava a julgo eminente. «Suprimiu duma e d’ou
t:i< strar a toe a a gente da aldeia 11111a f a poesia 0 que contribuía para lhes dar
seu pai, o tamb n nosso presado
amigo e cnnteriâ ieo Si. Francisco j
Este íaí oisaJo
n u m e ro p e la
cprta ; qne lecebera dum compadre caràter distiDto.»
Cjiie era fidalgo na côrte, eu estampa Ai vai -> resposta antecipada, homenzi Ferteira Pimenta, muito d ig n o ' C o m issã o d 3 c s . i s u p j de
da aqui o 110111- de meia duzia de intelec nho: o poemeto de Ant-ro encontra-se 110 i Secretario da Camata Municipal) 11811774
tuais que me lêtn dado prevas da sua e-~ seu livro Prim uveras Românticas: a co.- do visinho concelho de Aviz. ' Hbranles
-A . 3
„ ,■■■■■■■-■1 ..— — ■« a
JW oy âte mãe
te?. . .
Uma lágrima escorre-lhe escal
EDITAL
dante u'utn sulco de fogo, pela fa Antonio Pais Branco, Vice-
ce febril Presidente da Comissão A -
/ i i versa rios Tren ente, louca, arrebata-o, en-
volve-o no chaile enquanto que o dm inistrativa da C âm ara Mu
T vlI I xo nicipal de Ponte do Sôr
Fci ha tanto temp»! . . . informe da gaze pirdacenta a r o pobre inocente, inda adorm-cido
27 - F rai cisco Roldão Pimenta. Eu t iu h < cinco anos. O Biby lar em farrapos muito t*mues, para cinge-lhe o pescoço com o biacito Faço saber que no dia 17
28 - D. Laura Candida Airts da era Ua inintia ed ide, c >m uns lin l o g o se condensar mais impene roliço. de A g o sto proxim o, por 13 k o -
Silva dos caracoes loiros, olhos azues trável, e s p r a i a v t o n d a s p e q u e n in a s Sai muda, cab ça escaldante, cin ras . na S a la das Ssssões d e i
30 - D . H*rminia L< pes Antu muito limpidos. o rosto de creau- j em soluços, em gemidos de dôr tas d<* f-rro a apertarem-lhe as fo is
ta C âm ara, se h a l e proceder
nes, em Chança e capitao Antonio ça mimaoa alvo. rosado e fresco como em agonia tes. quasi a estoirarem, uma mão
Pedro de Carvalho hii P ortal gre. como a p le s liuosa dum anj>. Já chegava a companha da ar ferrea a sofucar-Ihe a garganta por á arrem atação em hasta pa~
31 - D. Filipa Augusta O. ça. Brincavamos e q u eiiaino nos como mação *V elha » com uma b n c a onde*n"em"saTm gemTdos Corre \blica se assi n convier aosirt -
.A g -o s to dois bons irtr.aos que fossemos. de sardinha, e o calhau, trazendo para o Pontal. A atagem resfiiou te/esses do Municipio, ao se
Nossas casas eram próximas e os á maié os caba/es, enfiára na a r os pequeninos pés do seu querido guinte-.
| — Francisco Laureatio. lares eram-nos co nuus, partilhan gola da pôpa o gancho que os Baby. Acouch-ga-o mais, ab.ifa o
2 —D. Josefa Dionisio de C ar do reciprocamente das iguarias por homens, fincando-ie na areia, cor
4.100 metros de calçada nas
E segue, segue sempre.
valho, uo Porto. que todos os garotos sao gulosos, po inclinado, s^giiranao o cabo á O mar lá estál O mar! A sepul vilas de Galveias, M ontargil e
4 —Antonio Domingues Lopes. e dos mesmos b inque.ios que altura d >peito, p ichavam ao gei tura que ha-de guardar o s e g ie d o Ponte do S ô r com as condi
»o Porto. constituem a felicidade e o encanto to d e — Ô f . . . leva a r r ib i! . e a desonra. ções do caderno de encargos.
ò D. Virginia Oalv- ias Mendes infantis. A companha da *Bo> boleta» Cinge mais o pequenino Baby, P ara constar se passou este
Moreira, no Vale d'Açôr e Manuel Um uia estava a geito uma te vinha terreando pela «D irdent * cola os labios frementes, á boqui-
Ur s>Oi za Eusebio. ta de rom ã do inocente que sorri
e outros de igual teor, que s e
soura, e exercitaino-nos ua arte de « ilveitas,» tatean.it) a agua do
7 - D K>»sária Sacramento Pais. cabeleireiro ficando dessa o pera mar posta nu.ua molesa quasi O derradeiro b-ijo de am ir m a rão afixa d o s nos lugares do
em O ilveias. ção dois aneis de cab Jo s, um ca* dormente, onde os oito remos fa ternal d j que o mar compartilha costume.
8 —João Alves Canhão. tanho e outro louro, que por ziam um chap-chap cadenciado e no seu abraço de morte.
muito tempo se conservaram como mo lotouo Ponte do Sôr, 2 2 de Ju lh o
E ti P on te du Sôr S. Tiago de Cacem Julho de 1931
saudosa recordação, num p queno Molhauos da levantada, os la de 1931.
Vimos ultimamente nesta vila os nos- esctinio onde repousava no seu bios salitrosos Ja espuma d i mar, Julio O om is i a Silva O Vice-Presidente
s s presa ’os assinantes E tmos. Snres. estofo de seda. um pequeno a n d a fice num rictus de e-f irço p las
Artur Lopes dos Santos, dos Oli ais. de minha mãe. remadas vigorosa-, mimaram se Antonio Pais Branco
D. Es erança Antu.ies, d a Estação de
Abra.ites Antonio L. Rosa Mendes, de Corria-nos despreocupada a me- com frazes de incitamento.
Gavião. José Serras Pires, de Alferrarede. niiiiC* entre mimos e beijos da
Antonio José, de Castelo de Vide. Fran fiimiia, e das rela(,õ;s amigas que rumo.
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ANO 6.° Pont© do Sôr, 15 de Agosto de 1931 NUMERO 126
/d ç n fç ja llu stra lo
SessOo exíraordinaria de 29
de escolas incompletas, como o
fez o ano passado, nos lugares de
ffiD lugar Se correio
Do Ex Comandante da Poli
cia, nesfe distrito, recebemos a se de 3uníio de 1931 Vale do Arco, Almas (Eividtiia)e
Pernancha de Baixo, responsabili-
guinte nota oficiosa: Presidencia do cidadão Antonio Pais sando-se a Camara por todos os
«Numa reunião ontem efectua Branco, com assistência dos vogais encargos e material.
da no Governo Civil deste Distri cidadãos L aiz Branquinho da Costa — Resolveu fazer transportar pa
Braga e José Julio Lopes Xlartlns. Q uando ha uns três anos ence dencia ainda ali é feita pelo mais
to, convocada, pelo Com ando da ra junto da ponte do Vale de Açor, támos nas colunas de «A Mocida rudimentar processo, dentro da
Policia e com assistência do Ex.“ ° D e lib e r a ç õ e s que vai ser reparada, a pedra ar de» uma campanha em pról da própria estação, como nas aldeias
G overnador Civil, Presidente da rancada para tal fim, transporte passagem a telegrafo-postal da es mais sertanejas. Isto representa um
Câmara, Comandante da C om pa Oficio do Instituto de Oftalmo que é feito gratuitamente pelo po tação telefono-postal de Montargil, prejuiso grande, pois nem todos
nhia da G. N. R. e os lavradores logia, de Lisboa, pedindo o paga vo daquela aldeia. e mercê dos esforços dispendidos sabem quando teem correspon
do concelho de Portalegre, com o mento da despesa feita por um — Resolveu pôr arremata pelo vereador municipal br. Ma dência, e muitas vezes quando a
fim de atenuar a crise de trabalho, doente a cargo da Ca.nara. Resol ção 110 dia 17 de Agosto, 4 100 noel Godinho Prates, vimos coro recebem sãc. já passados bastantes
p or unanimidade, ficou resolvido veu sotisfazer. m ttros quadrados de calçadas a ada de exito a nossa iniciativa, dias. Com os avisos das contri
o seguinte: — Circular da Misericórdia de construir nas vilas de Galveias, pensámos, que mal servidos con buições e outros emanados das re
Constituir-se em cada freguesia Portalegre salientando o apetrecha MontargiJ e Ponte do Sor. tinuariam ficando os habitantes partições publicas uá-se este curi
uma Comissào composta do Rege mento do seu hospital para acudir — Por proposta do vice-presi- daquela populosa e importante fre oso caso: O encarregado da esta
dor, e 3 lavradores que imediata a quaisquer necessidades cirúrgi dente, cidadáo Antonio Fais Bran guesia,se não se cuidasse imedia ção pendura os num prego colo
mente fariain distribuir, proporcio ca e as suas dificuldades financei co, delibirou solicitar do Governo tamente da criação de um lugar cado no atrio da entrada e quem
nalmente, os desempregados da ras e pedindo a inclusão uo orça a comenda de uma instituição de de distribuidor. Pela importancia quer v«i buscá-Ios. Sucede que
sua freguesia pelos lavradores que mento desta Camara de uma ver beAemerencia para a familia Vaz d iquela ettação, qne em ragistos, algumas vezes são retirados por
nela residissem ou nelas tivessem ba a fim de que os doentes pobres Monteiro, desta vila, pelo seu ma- telt gramas, vaies, correspondencia outras pessoas, e até por garotos
propriedades. deste concelho quando necessitem guanimo &esto da construcção de e valores declarados tem um mo que ali entram, ficando aqueles a
Desta maneira ficou quasi total de um tratamento que nos hospi um hospital nesta vila, que está vimento muito superior a outras quem se destmam ig torando a sua
mente resolvida a crise de traba tais do concelho nào possam rece levando a efeito. da sua categoria 110 distrito, esta existencia. Resultado: Mais uma
lho no concelho de Portalegre que ber ou quando acidentalmente se va naturalmente indicada a criação contribuição relaxada, com custas,
montava a cerca de 500desempre em Portalegre. Sessão de 27 de Jultio! deste lugar, após a sua elevação a selo e outras grossas alcavalas a
gados. Resolveu informar que esta Ca ( tel grafo-postal, pois que outras, pagar na repartição competente.
O Comandante mara tem no seu orçamento uma Presidencia do cidudão Antonio Pais . muito menor rendimento e com
verba para acudir aqueles casos. Branco com ussistenciaQdos \og Ás c i - \ m e „ u s razão já usufruem esta Com os serviços de cobrança dá-
Manoel Rodrigues Carpinteiro dadâos Luiz Braga e José Julio L. Mar- I „ ........... . re -se caso idêntico. O aviso parte:
—Oficio do Director Geral dos tins. galia. Montargil, como já disse chega, quando chega, às mãos do
Ten. de Cav. Edificios e Monumentos Nacionais, mos, é uma das mais populosas e
pedindo para lhe ser enviado um —Oficio do G rupo D. Matusa- importantes freguesias do conce destinatário, tarde e a más horas,
Por uma outra nota oficiosa e- croquis do terreno destinado á rense, desta vila, pedindo auctori* lho, tem um comercio grande e e quando este vai para satisfazer
manada do mesmo Ex.° comandan construcção do edificio escolar de sação para colocar balisas 110 C am uma industria rasoavel, servindo a a sua importancia já o recibo tem
te e publicada nos jornais de Poi Montargil, afim de poder organi po 5 de Outubro para treino de sua estação uma área enorme com sido deve 1vido.
talegre, tivemos conhecimento de sar o respectivo projecto. Resolveu foot-ball dos seus jogadores. De Por estas razões e outras que é
que 110 concelho do Crato alguns satisfazer. varios e importantes aglomerados j desnecessário enumerar, torna-se
ferido, não prejuuicando as arvo de população. Q ue nos conste,
lavradores e proprietários tiveram —Oficio da Junta Geral do Dis res nem o transito. 1 /_v - ' absolutamente necessaria a criação
ninguém, até agora, levou junto oe um lugar de distribuidor em
a louvável iniciativa de promover trito de Portalegre comunicando — Ciicular do Governador Ci das entidades oficiais uma recla
por varias formas a abertura de ter incluido no seu orçamento o vil de Portaltgre tmformando ser Montargil.
mação nesse sentido, embora sem A ’ uigna vereação municipal
trabalhos para dar colocação aos subsidio de 3.00G$00 destinado ao desejo ao Sr. Ministro do C om er pre se tenha lamentado a deficien-
trabalhadores desempregados, que dispensário anti-tuberculoso desta cio que os coipos administrativos cia dos serviços do correio. nós lembramos o caso, convenci
teve o melhor acolhimento, tendo- vila e enviando alguns exemplares. deem sempre preferencia na aq ui dos oe que ela, como sucedeu com
se desde logo conseguido arranjar Resolveu instar com aquele corpo sição Oe materiais uestinados a me Uma correspondencia de M on a tlevaçao a telegrafo-postal da
colocação para ceica de oitenta administrativo pela resposta ao ofi lhoramentos nos concelhos à in targil, inserta nas colunas do nos quela estação tomai 4 á sua conta
trabalhadores. E foi tal a vontade cio desta Câmara, de 9 de Junho dustria nacional, com o fim Ue-aie- so piesado colega coruchense «O o assumpto, envidando os seus
Sorraia» veio trazer a lume esta valiosos e. forços . , em
para que ---------
bre-
de auxiliar tão huin untaria inicia a fim de a submeter á apreciação nuar a grave crise que se está atra
tiva que alguns proprietários que do Delegado de Saude deste con vessando. Tomou conhecimento e questão. Ela é bastante justa e por 1 ve se torne realidade a criação do
não podiam por qualquer motivo celho. deliberou satisfazer. isso a pei filhamos. lugar ue distribuidor do correio
abrir trabalbalhos. tomaram o com — Circular da tscola de Regen — Reclamaçao assinada por g ra n A distribuição da correspon- em Montargil.
promisso de enviarem á Câmara tes Agricolas, de Evora, pedindo de numero Ue individui s solicitan
Municipal, mensalmente, a quantia a esta Camara dê a maior publici do o prolongamente da rede da
ntcessaria para o pagamento a um dade e condições de matricula na iluminação publica até á estação
ou dois trabalhadores, importancia quela escola. Resolveu satisfazer. do caminho de ferro, pois 11a épo cam q^em passa despreocupada-
que seria aproveitada em trabalhos
D e lib era ç õ es
ca invernosa de noite, só c<in CORRESPOHDEHhlftS mente para o seu mister.
Oe utilidade publica. gran de dificuldade se pode fazer o Se os agentes de Segurança Pu
No nosso concelho ha muito
miséria provocada pela falta de Requerimento de Manoel dos
trajecto a pé.
— Requerimento dc Manoel Po
trabalho, que nalgumas povoações Santos Arvelo, de Ponte do Sôr, eira, de Galveias. pediiuo a anu
Barquinha blica quizessem agir, estamos dis
postos a indicar-lhes quem são os
incorrectos e mal educados, infor
se fal sentir ha muitos meses. Nao para fazer obras na sua casa 110 lação da sua colecta como compra Esírela-eins mando os desde já que é na rua
quereriam os nossos lavradores se Labaixo. Deferido, dor de cortiça por nào exercer tal mais central da nossa terra, onde
gu ir tão louvável ideia que está — Requerimento de Guilhermina industria. Resolveu seguir o ci ité- A Fmpreza Estrela-Cine fez exi eles fazem campo de operações.
dando os melhores resultados nos Maria Roldão, de Ponte do Sor, 1 io adoptado ua Repaitiçào de Fi bir ultimamente 11a Praça de —Continua doente 110 H >spital
concelhos que a adoptaram, e con para construir 110 sitio do Rato, nanças. Touros excelentes filmes, tendo si da Mizericordia o nosso presado
tribuir com os meios ao seu alcan junto ao Relvão, uma casa. Defe — Deliberou auctorisar varios do muito bem recebida pelo pu amigo Snr. Filipe Bento. Deseja
ce para debelar tâo pavorosa crise? rido. pagamentos. blico—a magnifica pelicula Monte mos lhe rapidas melhoras.
P or certo que sim! Requerimento de João Ferreira — Resolveu mandar construir Cristo, em 2 jornadas, respectiva — De visita a sua familia, en
Recomendamos ao Ex.“ ° Adm i da Costa, de Ponte do Sor, para uma secretaria e resp ctivo estra mente em 2ó e 27 de Julho ulti contram-se nesta vila o nosso pre
nistrador do Concelho a convoca fazer obras 11a sua casa da Ave do que possa servir para funcio mo. sado amigo Snr. José Rosa Damá-
ção de uma reunião nesse sentido, nida Cidade de Lille, em Ponte do nar o juri do tribunal colectivo. Pena é que a Empreza não ar sio e sua esposa.
convencidos de que dela alguma Sor. — Resolveu mandar arrancar e ranje musica para animar a assis C.
coisa de proveitoso se deverá co — Requerimentos de Izaura Lo britar uma porção de pedra para tência. pois que não faz sentido
lher. bato e Antonia Matono, de G al construcção do caminho da Pedra haver cinema tão silencioso... J T jtfo c id a d e
veias, pedindo subsidios de lacta Furada, em Montargil e juntar pe
ção para seus filhos. dra para calçadas na mesma vila. Várias JíOiicias P or m otivos de ordem tipo-
— Requerimentos de Francisco
A . m í g c s d .e —Chamamos a atenção das au- g rafica, não poude publicar-
Alexandre, de Ponte do Sor e •j . j • ~
3 ^ o c id .a ,d .e » toridades para avisarem as mães se no passado dom ingo 0 nos
Antonia Maria, do Cançado, para
de alguns garotos que, sem res
Mandaram satisfazer á nossa re internamento nos Hospitais Civis so jornal, pelo que pedim os
dacção as sua assinaturas, pelo que de Lisboa. Deferidos com o abono
Pela Imprensa peito pela vida e segurança dos
transeuntes, atiram pedradas uns desculpa aos nossos presados
de Ò0$00 a cada um para trans
confessamos bastante gratos, os aos outros e muitas vezes provo- assinantes.
porte e regresso. JO R N AL D E LO U ZA D A
nossos presados assinantes Ex.mt,t
S m s. — Requerimento de Francisco
Antonio Pernão, Custodio D. Ra- Entrou no 24° ano de publi
Silvano Alves de Oliveira, de
iulio e João Pais Branco, pedindo
Azoia de Leiria, do n.° 106 a 117 cação este nosso presado con
anulação de contribuições. Delibe
Francisco Castelo, de Sacavem, do
rou seguir o critério adoptado na fra d e, semanario defensor dos
n.® 120 a 131. Joaquim da Luz,
Aldeia da Mata, do n.° 102 a 125.
Repartição de Finanças dc couce- ( interesses do concelho de Lou-
lho. zada, que se publica naquela
JD *. ^ a t o a JàoU o
Evaristo Vieira, de Montargil, do
m.° 123 a 13ó. Eduardo Figueira;
—Resolveu adquirir uma porção vila soo a proficiente direcção M é d ico-C iru rg iã o
de metros de tubo galvanisado
do Vale de Açôr, do n.° 84 a 123. do vigoroso jornalista Sr. José
para canalisação da fonte de Lon Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
Manoel Eusebio, de Faro, do 110 Teixeira da Mota.
gomel.
75 a 122. Bernaido A. Bacalhau, A fectuosos cumprimentos. Consultas aos sábados, ás 14 horas ein P onte do Sor, ein
— Resolveu reparar a ponte
de Galveias, do n.° 124 a 135. Jo
junto ao Moinho da Pontinha.
sé Mendonça Braga, de Galveias,
— Resolveu convidar o hx .ra0 Go
casa do Ex.ra0 Senhor Antóniu da Várzea, na Praça
do n.® 117 a 132. da República
vernador Civil do Distrito e re
presentantes da Administração Ge Este numero foi pisado pela
ral dos Correios e Telegrafos a Comissão de censura de
11811774 assistir á inauguração da rede te Consultas todos os dias (excepto aos sábados e domingos)
lefónica entre Ponte do Sor e Hbrantes ás 13 horas no Rocio de Abrantes, rua Avelar Machado.
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PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
^ o z i t e ôLo S o r
\ .
D IR E C T O R S V ia -ia Í 3 i>Q*5
* A D M IN IS T R A D O R ★1 E D IT O R *
P rim o P edro da Conceição * João M arques Calado ★I
José P e re ira M ota * P r im o P . «ia Ccnceiç&o
e Jo*è V ie g a s Facada
★1 *
tre nós, pass 3gens que nos hão-de comparavel por isso mesmo 1
0 D IA S... recordar sempre, sempre, neste que não a deixamos neste
lento caminhar para a velhice, a
Tipógrafo
barraca dos pacatos, como ouvi
m u n d o de maferia-que é, Aprendiz, com exam e de
A n iv e r s á r io s Era um rapaz alto, magro, de chamar-lhe ha dias a um outro Dias. como geralmente se ignora instrução prim aria. Precisa-
olhar scintiiante, rósto muito bran Julgo ter pago a dívida de g ra um sinonimo de paz?
S e te m b r o
co, um pouco neura e repentista, tidão que havia contraído para
se na Minema flleníejana
Ha pobres neste m undo com
i —Antonio Jordão Falcão Fer m a s . . .era um belo rapaz, uma ex para com ele. Pago-a em palavras . centenas de contos nos Cofres
reira, em Montargil. celente creatura e um belissimo porque o dinheiro me escasseia e I B a n c o s n o o u tro na
4 —Menina Maria Angélica Fon
tes Manta.
companheiro!
o Dias em tão poucos dia».
Era dado a travar conhecimen
ele mesmo talvez recusasse a paga e 005 n a n u ) S > n o ourro> na
Todos conheceram
monetária!, quele que êxiste paralelamen Vende-se
Uma m ora
da de casav
5 —Dr. José Machado Lobato. te a esse e onde habita a Paz com quatro divisões e quintal
6 —Antonio Pina Alves, em Lis- to com toda a gente e todos fica Ponte do Sor, Agosto de $931, de espirito e de consciência,
vam logo com uma impressão ver no sitio do Relvão.
tôa. onde moram os modestos, os
7 — D. Angélica Fontes Manta dadeiramente agradavel da sua pes João M arques Calado J fe sta redacção se diz.
e Francisco Fontes Manta. soa. Tinha uma inclinação extraor- desambiciosos, os contentes
1 3 -M a n u e l Godinho Prates, em dinaria para a pândega e era pos e felizes, ha pobres opulentis-
Montargil e D. Margarida de Ma suido por uma seridade verdadei
tos Pontinha.
V a r ia s
ramente cómica, para o que con
tribuía um pouco o bigodinho i
Tenório, que adoptara ultimamen
coniramtiis simos dessas riquezas todas
que nem perecem nas inunda
ções ou incêndios, nem as rou
te. bam os ladrões, pelo que
— Em goso de licença partiu ha dias
para Aipedrinha o nosso estimado cola
borador Snr. Dr. Anuplio Correia y Al
Um dia, o Dias apareceu aos
nossos olhos um tanto ou
Barquinha
'quanto
não é indispensável pol-asno Dão-se a Juro por hipoteca
seguro e que-oh cousa mara sobre propriedade r ú s t i c a
berty, distinto medico veterinário munici pensativo e aborrecido, de rôsto — Em Junho ultimo foram elei vilhosa e quasi inacreditavel composta de sobro ou olive-
pal neste concelho. pálido e olhar errante. De mim tos em assembleia geral da Asso
—A fazer uso das aguas encontra-se para mim pensei que aquilo fôsse ciação dos Bombeiros Voluntários crescem e se desenvolvem do proximo desta vila.
em Cabeço de Vide o nosso amigo e as avolumam na mesma propor Nesta redacção se diz.
sinante Snr. Antonio de Bastos Moreira. uma questão de saudades da famí desta vila, os novos corpos geren
— Regressaram da Nazaré o nosso es lia, a quem o Dias não via ha uns tes, que até agora se não digna ção em que os seus ricos pos
timado assinante Snr. Joaquim da Silva 10 dias. Alguns dias depois, o Dias ram tomar posse dos respectivos suidores as gastam e conso
Lobato e sua filha Sr.a D. Rosaria Loba lembrcu-se de ir passar uns dias a cargos.
to.
=Encontra-se em Vidago com sua Lisboa e á volta trazer o banjo, a Com o is^o denota incúria e im
Ex.ma fumilia o nosso estimado assinan conhac fotográfica, |as monriscus plica prejuisos, registamos o facto,
mem com os ou tros...
Lérias, dizem invariavel
Anuplis Correia y lÉetty
te Sr. Dr. Manoel R. Matos Silva, desta e uns versinhos que por lá havia recomendando a sua solução aos mente os homens práticos. Ifc^EedLioo ‘Veterisxa.rio
vila. feito não sei a quemjnem para quê associados desta prestimosa colecti Ditosissimas lerias são então
— Em goso de férias partiu ha dias pa
ra Gafete acompanhado de sua esposa e Diga-se de passagem que o nossso vidade. essas que fazem os ho -P o e te do S ô r —
filhos, o nosso presado assinante de homem era um pouco seusivel; e — A Tuna Mocidade Moitense Consultas todos os dias.
Qalveias Snr. Joaquim Antonio Crespo. segundo o que colhemos das suas que á data em que escrevemos mens felizes, emquanto que
—Em serviço de seu mister esteve nes conversações nessas noites luaren- está realisando interessantes feste aquilo que o não é, aquilo
ta vila o nosso amigo e asinante do Por
to, Sr. Manoel Tenente.
— De visita a sua familia estiveram ha
tas de Janeiro, ele sofria câ de jos na Moita, convidou a Banda que aos olhos dos espiritos
de dentro, deste aparelho im perti dos Bombeiros Voluntários da jo r te s constitue realidades i-
dias nesta vila os nossos presados assi nente e imbecil que se chama o Barquinha a abrilhantar as suas
Cereais, Legumes
nantes Sres Antonio da Costa Izidro e coração. E então preparou as ma festas. Pois até agora não recebeu pegaveis e factos positivos e adubas quimicos aos m elho-
las, deu-nos uns cartões com o no resposta. Excelente prova de edu jeujdiscutiveis, tem feito sem- res preços do mercado, vende
esposa, de Abrantes e Joaquim Augusto
Cambraia, do Porto.
— Tambem estiveram nesta vila duran me dele escrito e que o Mário es cação, esta. a'n faz e continuará fazendo na sua casa da
te os festejos á Senhora dos Prazeres os teve a fazer á pressa, disse adeus —O bairro da Rua do Sol, o n a pobreza, a miséria, o deses
nossos estimados assinantes de Lisboa agente com o sorriso no rôsto e a de vivem variasjpessoas atacadas da
Sr.a D. Joana Rosa Varela Taveira, pero e a tortura dos que o A v e ík d a C id a d e d e L il l e
dôr no a p a r e l h o ...e foi-se. tuberculose, continua sendo uma
Antonto Martins Sanganna e Joaquim possuem, o aferrolham para
Nunes da Silva. Nos primeiros dias, com c ele das artérias mais sujas da vila. Vi
intranquilidade sua epara in
3osé de Matos Keoes
— Partiu ha dias para a Nazaré, com não aparecesse, toda a gente me vem ali muitos desgraçados em
sua esposa, o nosso amigo e assinante preguntava pelo Dias, que havia casas imundas e sórdidas barracas veja e cubiça dos outros.. .
de Poute do Sôr, Sr. Joào Albertino Paes
dias não se via. Na incerteza de sem conforto nem higiene de es /► p a n t)a m a $ e a s
de Andrade.
— De visita aoa seus, esteve em Ponte tornar a ver o Dias. comecei por pécie alguma.
do Sor acompanhado de sua esposa o dizer que ele tinha ido 1 terra
AEROXGR
Perguntamos: Quando é que de
nosso estimado conterrâneo Sr. Capitão I aviar as malas e encomendar uns saparece aquela miséria que nos
Antonio Pedro de Carvalho, dfgno co | discos novos para a barraca da me envergonha?
Marçano munido do s/ atache
mandante da Guarda N. Republicana de
Portalegre. nina Aurora, de quem ele levou De 12 a 14 anos, com exa
— Tem estado nesta vila. de visita aos tantas sauiades. Alguem, tão fino me de 2.° grau e pratica de ^ ía d ç ira s dç
seus, a menina Atnelia Fitas Mendes com eu ou mais ainda, chegou a
nossa assinante em Lisboa. mercearias e fazendas. Pre Para construcções a preços
dizer-me ao ouvido: " — F ilho de
D o en tes peixe sabe nadar 6 B rotas ! . . . " cisa-se para uma Aldeia deste de concorrência. Vende Gon-
E eu, que fiquei surpreendido, res
— Tem estado bastante incomodada de pondi, mas certo que aquele tam
saude, a Sr.4 D. Arcenia Pais Mineira, bem duvidava: ' Evidentem ente ..."
RIQUEZAS concelho.
Nesta redacção se diz.
çalo Joaquim.
Avenida Cidade de Lille
esposa do nosso amigo Sr. José Alberti
no freire de Andrade, nesta vila. E desde então, o Dias, esse ra O Combate, jornal excelen- PONTE DO SOR
— Tambem tem estado muito doente a paz alto, magro, de olhar scintilan-
esposa do nosso assinante e amigo, des te, rôsto muito branco, um pouco ce porque é feito por um ex
ta vila, Sr. josé Saramago.
=Foi ha dias sugeito a uma operação
neura e repentista, nunca mais celente homem, congratula-se
Rapaz MANILHAS
iio nariz, em Lisboi, o Sr. Garibaldino poisou no nosso n h h o . tom o governo estadoal do P a ra cobranças e distribui
■ie Oliveira Andrade, filho do nosso pre- Algumas vezes ainda, esperamo- Maranhão porque, de ha tres ção de jornais. Joaquim da Silva Antunes
iado director. lo no campo de aviação, por nos anos a esta parte, construiu & Irmão, oleiros, fornecem
Precisa-se na
lembrarmos que ele viria ali cho m anilhas de todos os diâm e
A tados desejamos um pronto restabele rar a saudade daquela noite em mil kilometros de estradas em
cimento. que fez gritar ao Barata um ô da cada ano. Isso representa i-
Mineroa fileníejana tros, tarefas para lagares de
guarda formidável, depois de uma menso debaixo do ponto de azeite e louça de barro m uito
A g ra d e c im e n to
tentativa {de estrangulamento; fo vista dos interesses materiais
ram baldadas as nossas esperanças, do paiz, visto que facilita e
M aria do Carmo e sua f a O Dias fugira-nos de uma vez pa multiplica o trafego, a explo
Bicicletes e acessorios solida e bem acabada quási
p o r m etade dos preços que
correm neste concelho. D iri
milia, reconhecidas em extre ra sempre! ração agricola e industrial etc.
Kepapações g ir aos proprios em A lferra
mo para com todas as pessoas É bom isso, é excelente es Quereis com prar ou fazer repa- r e d e -B e ir a B a ixa .
E hoje, após estes longos mezes
que acompanharam á sua ul da sua ausência, lembrei-me dele se progresso, e pena é que raçõeS em bicicletes ide á oficina
tima m orada sua filh a Maria de Joaquim Mora, no Rossio ao Sal
do Carmo D uarte , fa lecida
com uma saudade imensa!
E lembrei-me tambem que lhe
nós não possamos dizer de
do Cejo, tem e que é quem maior
Este numero Sol uisado peia
em 17 dc Julho ultimo, veem devo resposta a duas cartas e que
Portugal a mesma cousa ou sortido melhor executa os seus tra eomtssão de censura de
ele. se for ainda o mesmo tipo, há melhor ainda. A verdade po balhos. Hbraates
p o r esta fo rm a , m anifestar- rem é que ha uma cousa me
muito tempo já que perdoou o
lhes o sen grande reconheci desleixo que me tem invadido, não lhor que as estradas, que o fo
mento. deixando de me contar uo numero mento agricola, que a rique
dos seus melhores amigos.
za publica e a particular ex
Se lhe chegarem ás mãos estas
VENDESSE linhas que lhe dedico, ha-de re pressa em numerário. Cousa J h . J& oU o
No logar do Vale do Bispo cordar, com certeza, o baile das melhor e mais facil de adqui
Fundeiro desta freguesia de Barreiras, a noitada inesquecível rir, que não custa dinheiro M éd/co-C /rt/rg/âQ
Ponte do Sor. nas Galveias e a chuva que a nem grande sacrifícios e que
acompanhou, o violino-gaarda Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
Uma courela com terras de traz comsigo maior soma de
chuva do Sá, os choros, o lobo
regadio e altas com casa pa queencontrmos no caminho, aquele felicidade para os homens, Consultas aos sábados, ás 14 horas em P onte do Sor, etn
ra habitação, oliveiras, pi baile de Carnaval ao toque de que todo o progresso mate casa do Ex."'’ Senhor António da Várzea, na Praça
nheiros e mais arvores de Jazz-Baud onde ele macaqueou rial alcançado e ainda por da República
fructo. Quem pretender diri- como nunca e a ponto tal que al alcançar: é a educação, a mo
gumas senhoras ainda hoje lem*
ja-se a Francisco Marçal de bram o Dias com saudade! etv.fim,
ral, os sentimentos.
Abreu em Vale de Bispo e tantas e tintas outras passagens Quem trata de construir es- Consultas todos os dias (excepto aos sábados e domingos)
Fundeiro. durante a sua pequena estaca en* saj incomparavel riqueza-in- ás 13 horas no R c d o de Abrantes, rua Avelar Machado.
;à» 2 v íL C C I I D ^ .I D ^ ,
es»- v>M*wvd«- \nv^tfr.carr ■»vjcara-vwm< iHtvTMrTcua
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Propriedade da Empreza-dc
A M O C ID A D E
Composto e impresso na
‘VU N ER VA A L R NT e j A N A , ,
PO NTB DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
IFexit© d a S c r
D IR E C T O R * ADMINISTRADOR I* EDITOR zo a
P rim o Pedro da Conceição * ★ + P rim o P . d a CoDceiç.&o
* J o ã o M arques C alado 1★ José P e r e ir a M ota e V ie g a s K acad a
õ s perjsanjsnhs
Extingâuios o Analfabetismo
do
â Poule 30 Tala ia Adr Para mláis a citar aa
Espirito Santo Uma Comissão delegada sepultura de Sebastião Daaid Rico
dos habitantes da visinha al Continuamos a r e g i s t a r
George Sand afirmou que deia do Vale de Açôr, apre mais algum as quantias que
A campanha “ Pró-Culttira no sentido d e trabalharem se recordava com mágua de, sentou, ha dias, na Câmara nos fo ra m entregues para a
Nacional,” que o “Diario de para a construcção de Esco quando era pequena, lhe le Municipal, uma petição no subscrição que iniciámos nas
Noticias'', patrioticamente ini las Primarias nas suas povoa varem alguns caçadores pom sentido de ser reparada quan colunas do tu sso jornal, para
ciou nas suas colunas, está ções, pedindo, para esse fim, bas feridas “formosas e man- to antes a ponte que atraves aquisição de um a lápide a co
sendo acolhida por toda a o auxilio do Estado, das Jun ; sas”, as quais ela se ppres- sa aquela povoação, ha anos locar na sepultura do malo
parte com um extraordinario tas Gerais do Distrito, das 1sava a tratar carinhosamente, destruída por uma enorme gra d o Sebastião D avid Rico,
interesse. Câmaras Municipais, Inspec | com o amor de mãe para com cheia. que m uito agradecemos.
Varios j o r n a i s aplau tores Escolares, e de todos , os filhos e, como algumas es - Tendo sido recebida pelu A 's pessoas que desejem
dem calorosamente a iniciati os benemeritos para que a [ capassem aos ferimentos que vice-presidente da Comissão inscrever-se nesta singela ho
va do grande diario lisboeta, instrucção de seus filhos seja traziam, dava-lhes a liberda Adminstrativa S r . Antonio menagem rogam os a fin esa de
e a secundam com o entusias um facto. de para que não morressem de Pais Branco, por este senhor o fa zere m no mais curto praso.
mo que despertam as causas fadiga e pezar. lhes foi prometido envidar os
Tem calado tão bem no es Transporte-— 59$ 5 0
que são justas, fazendo saiien- pirito publico este grande mo A insigne escritora conclue seus esforços para que as o-
tar o grau de inferioridade em vimento em pról da instruc assim: “Por isso eu, comquan- João de Oliveira Z ezere
bras se iniciem quanto antes. G alveias 3%Gi)
que estamos sob o ponto de ção do nosso povo, que va to fosse egoista, como a s Por tal motivo, a Câmara
vista da instrucção perante rios e interessantes alvitres creanças que o são, me acos A rtur D uarte Lino— 2$0()
já solicitou do Ex.“®Ministro Manoel Vences Cordeiro 2 $ 5 0
os restantes paíse^ da Europa. foram já apresentados nas tumara a sacrificar o prazer do Comercio, ao abrigo do S. M. C a la d o — 5$00
A "Liga de Propaganda colunas do “Diario de Noti da posse ao da generosidade. Decreto n.9 19.502, um subsi
contra o Analfabetismo", ins cias," todos fazendo transpa Vem isto num trecho peque- 72 $ 0 0
dio para auxiliar a referida
tituição que muito honra a recer a vontade em que se i nino da colecção, ou melhor obra.
cidade invicta eque trabalha encontram os seus auctores da compilação de D. Presciiia-
afanosamente na sua patrió para colaborarem na grande na Duarte de Almeida intitu
Sendo, como é, para o po Feslas aa Cunheira
vo do Vale de Açôr de uma Nos dias 19 e 20 do corrente,
tica missão de contribuir para obra da extinção do analfa lada O livro das aves onde, grande necessidade tal repa realisam-se nesta aldeia interessan
?. ‘-xtinção do grande carcro, betismo. graças á nossa tambem peque ração, por esta ponte ligar tes festejos em honra de Santo
tambem intensificou ultima nina Revista do B em aparecem as duas partus da aldeia se
Amaro, com o seguinte programa.
Oxalá este grande movi alguns e valiosos trechos de Dia 1 9 — ás 17 horas—Grande
mente a sua benemérita cru paradas p^lo ribeiro, estamos
mento que parece ter-se ini escritores e poetas portugue corrida de touros á vara larga, sen
zada por intermedio dum gru certos qne o assunto não se do estes gentilmente cedidos peto
ciado sob os melhores aus ses encarecedores dos passa
po de filiados seus, que resol rá descurado, e antes, a Câ abastado lavrador do Pereiro, Sr.
pícios, encontre tambem da rinhos gentis e úteis dos es
veu aproveitar uma viagem mara procurará prover de re joào Marques Andrade.
parte das entidades oficiais o paços, vitimas ainda de caça A's 2 1 horas —Abertura da q u er
de recreio pata fazer a sua medio com a brevidade que
mesmo acolhimento, e que dores, de homens que sem messe e tombola, arraial, descantes
puopaganda. Nessa excursão o caso exige, esta reclamação
em breve comecemos a ver nenhuma desculpa, veem ao populares, concerto musical pela
que se realizou na primeira que é justa, aproveitando a Banda dos Bombeiros Voluntários
as palavras traduzidas em mundo unicamente para lhes
quinzuia de Agosto, atravez oferta que lhe é feita do trans de Ponte do Sor e fogo de artifi
factos, com a abertura de es fazer mal! cio.
de giande parte do país, fez porte gratuito da pedra e va
colas onde elas não existam. Desses passarinhos escre Oia 2 0 —ás 7 horas—Alvorada
distribuir milhares de pios- rios serviços de jornaleiro.
Portugal que outrora tan via ha pouco o jorna! inglez pela mesma Banda.
peclos demonstiando as van A's 10 ho ra s—Peditorio pelas
tagens da instrucção e da e- tos exemplos de valor deu ao The A n im a is Friend: “As a- principais ruas da povoação.
duc&ção do povo, acompanha Mundo, não pode, por ver ves fizeram o seu aparecimen A’s 13 h o ra s —Missa solene a
da d e palestras realisadas gonha nossa, continuar a ar to no mundo no quinto dia da Vida oliciol grande instrumental, sermão por
pelo dedicado propagandista rastar-se miseravelmente na creação. Como quer que elas um distinto orador sagrado, se
guindo-se a procissão.
da instrucção p o p u l a r Sr. í rectaguarda das nações cul- flutuassem no ar silencioso, — Foi transferido a seu pe-
A’ noite—Reabertura da quer
Américo Cardoso, fundador ! tas. ostentando sem vaidade a sua 1 dido deste concelho para o messe, leilão de prendas e fogo de
eum dosdirigentesda “Liga”. Precisa realisar um esfor- garrida plumagem de ouro e | de Porto de Mós, o nosso pre artificio.
Na sua altruista missão, em 1 ço hercúleo para conquistar prata, os anjos disseram uns sado assinante Sr. Joaquim de
que apaixonadamente incita 1 o seu antigo lugar, mas para para os outros: Os sublimes ] Matos Leonor, fiscal do Qua-
CINEMA IDEAL ,
va os pais a mandarem os isso incumbe a todos os por pensamentos de Espirito San , dro da Direcção Geral das
Após alguns m eses de en
filhos á Escola, este grande tugueses c o l a b o r a i em no to voam no e sp a ço .. . Contribuições e Impostos.
grande movimente “Pró Cul Poético, não é verdade e, — Está em goso de 50 dias cerramento, reabre no proxi
apóstolo da instrucção apelou
como tal enternecedor? de licença o nosso amigo e m o dia 2 0 esta casa de espe
sempre para o s auditorios tura Nacional”
Que o digam quantos hos assinante de Galveias Sr. João ctáculos local, p a ra o que a
tilizam o passaredo (confor de Oliveira Zezere, distribui empresa está seiecionando os
me graciosamente escrevem dor dos correios naquela vila. program as com fiim e s da mais
Por Montargil os brazileiros); que o digam — A seu pedido f u i transfe elevada categoria e que maior
muito em especial as damas, rido da comarca de Ourique exito ta e m conquistado no
Realisam -se em M ontargil Aos assinantes e anuncian pais.
esses escrinios de bondade para a do Redondo, o nosso
nos dias 2 6 e 27 do corrente, tes a quem por varias vezes P ara o dia da reabertura
por causa de quem as aves ' particular am igo e assinante
interessantes fe ste jo s em hon enviámos á cobrança os reci são mortas por miihares de Sr. D outor Joaquim de Sousa apresenta-nos a pelicula de
ra do Senhor das A lm a s , que bos respeitantes aos seus dé milhões, mortas depois d c Prates , digno D elegado do grande c la sse ’'O M ascarado”
constam de m issa na igreja bitos e os deixaram devolver torturadas, para irem guarne Procurador da Republica. dram a historico em 10 partes,
M atriz, benção da bandeira recusando o pagam ento, fa z e cer-lhes as feissimas tormen ■
■
■—— —— | >W « i
baseado nas luetas entre a
do Senhor das A lm as, procis mos saber que, no proxim o nu tas que ás vezes sobre apre- Flandres e a Espanha no se -
são da vila para a Capela e mero começaremos a publicar ciaveis cabeças teem o mau Escola de Galveias culo X V I, cm que os sim páti
benção desta, querm esse, ar os seus nomes e im portancias gosto de colocar como.se fos-; cos artistas já nossos conhe
raial concertos m usicais pela dos respectivos calotes. sem chapéus! Por informações qtie colhe cidos Vilma B a n ky e R onald
afam ada filarm ónica m ontar mos, sabemos que vai ser es Colman teem nm m agistral
gilense, deslum brantes ilum i L uiz Leitão tudada a possibilidade de dar desempenho. <O M ascarado »
nações e um vistoso fo g o dc
Este numero íoi uisado pela nova orientação 3o edificio é o mais belo film e d a inte
artificio preso e do ar, do habil escolar de Galveias, c tija ressante parelha, e a ultirna
Comissão de censura de construcção foi iniciada e pou producção qae film a ra m ju n
11811774
pirotécnico do P ego S r. J o a
quim R odrigues D elgado. flbraníes k m \ "k co depois suspensa. tos.
2 - a . □ ^ c c x d .a . i d e
N o ta o fic io s a Cndadi mas leitias Pela Imprensa p in h e iro qus rç s o lliç Seara fllfieia
Vão ser retiradas da circu Uma Díagem u dançar
Recortamos de um artigo A T R ÍB U N A
lação as notas de 10'30$00,
Com o titulo «Os desemprega
do presado colega «A Voz chapa 2.a, (efigie de Antonio Noticiaram os jornais, que um
de CouraK Receòemos a agradavel vi par am- ricano ^e propôz atraves
dos» foi publicado mo jornal *A
sita deste explendido sema na- Feliciàno de Castilho) e chopa
«Quando educada a (mu sar u-« E-tidos U ii ios da America,
Mocidade» de 30 de Agosto findo, 3 .a ouro, (efigie de Oliveira
uma noticia que no finai >emata lher),pode ler tudo, mas an río que ha pouco se publica Je oriente para ocidente, num*
em Newark, New Jersey (Es M artins. viagem em pé de dança, tendo
com uma insinuação. tes de chegar á plenitude das
Se bem qye eía é indirecta e por tados Unidos da America) sob Todas as notas daquelas saido de Nova York para los An-
consequencia n3o se refira concre-
suas faculdades, o cuidad© na chapas sô podem ser recebidas gel s a uma velocidade de trinta
escolha dos livros è de gran a proficiente direcção do Sr. milhas por dia, contando assim ba
tnmente ao Administrador do Con Gil Stone. em pagam entos e trocadas nas
celho, mas tendo vindo ao conhe de importancia*. ter o "record” mais idiota que se
Ê um jornal de leitura agra nas caixas da séde do Banco tem concebido.
cimento do mesmo Administrador E’ exacto; mas os homens,
davel e atraente, com um belo em Lisboa, nas da Caixa Filial Isto só na America,
noticias tendenciosas sobre o as isto é: os mancebos e as cre
sunto e que até agora nào foi pos- aspecto gráfico, que se apre do Porto e nas outras D ele
sivtl averiguar da sua origem para anças? Com esses não é ne-
senta muito bem redigido. gações atè ao dia 20 de N o Os Mexicanos e a á p a
procedimento judicial, esclarece-se cessaria egual pre;aução? vembro. D epois daquele dia
Agradecemos a visita e de Parece que grande parte da
o publico bem intencionado do se Ou pelo simples facto de só poderão ser trocadas na população mexicana tem um grau -
guinte. nâo serem mulheres podem bom grado vamos estabelecei
Nao é verdade que o Adininis a permuta. séde do Banco. horror á agua. Para a obrigar a
ingerir quantas porcarias lhes Tambem vão recolher as perder tão anti-higiénico costume,
trador do Concelho ou alguem na foi confiada á policia o encargo d ■
reunião dos proprietários a que aprouver, sem que dai lhes R enovação m oedas de prata de 1S00, $50,
advenha mal? juntar grupos numerosos de indi
presidiu o Ex .* 0 Sr. Governador $ 2 0 e $10 que serão com pra víduos que conduz aos balneários,
Civil tivesse informado este E s /*0 Recortamos ainda: É o titulo de um novo quin das pelo Banco de P ortugal obrigando-os a tomar banho. Ape
Sr. de não haver crise de trabalho «Na leitura ha que alter zenario que iniciou ha dias a
em Ponte de Sor.
a $ 2 0 o gram a. sar dos protestos de muitos, a po
nar o agradavel e o leve com sua publicação na ridente vi = D eixam de ter curso a licia continua impassível na sua
O que dc facto íoi dito> foi o
seguinte. o artistico e a sciencia, o jor la de Sines, sob a direcção do p a rtir de 1 de Janeiro as m oe t.trtfa de dar barreia a tantos “ hi-
nalismo misturando comver- Snr. Antonio Alvares. Apre irofobos’’.
Que na data presente devido aos das de b ra n zea lu m in io de
serviços de recolhimentos dc cere dadeiro ecletismo todas as senta-se excelentemente redi 1 $ 0 0 e $50, cuja recolha se Uma cíiiraa de beijos
ais, e ainda devido á construção matérias, é uma das maneiras gido e com larga e escolhida fa r á atè fim de junho.
das estradas de Montargil e Aviz Em Glasgow, na Inglaterra, o%
mais eficazes de preparar a colaboração.
náo se fazia sentir grandemente a estudantes da Umv r>Kn> h a v i | s
cultura. Esta forma de litera Felicitamos o novel colega se comprometido a obter fundo*
crise de trabalho neste Concelho.
Mas que dentro de pouco tem tura moderna é, ligada com o que pugna pelo puro idealis Forças para a Guiné para uma obra de assistência. Ma-
po ela se faria sentir. romance naturalista e o livro mo republicano, desejando- os peditorios que fizeram por to
É menos verdade ainda que o de sciencia, a trilojia neces- lhe um futuro brilhante. Foram afixados convites los os lados não produziram re
Administrador do Concelho tenha saria para se desenvolver o ceita apreciavel.
aos prim eiros cabcs do regi Foi então que uma delas teve a
qualquer má vontade contra os entendimento. mento de infantaria 2, na si
trabalhadores, e de ter dito aos em ideia de oferecer um beijo em tro
Não ha que alternar couza tuação de licenciados, para
preiteiros da estrada de Montargil
que reduzissem os salarios. alguma; apenas ha que exi Pelo Concelho irem servir na Guiné, nos ter
ca de cada óbulo recebido. E, co
mo as estudantes de Glasgow são
todas ei;cantadora^(?) esta engenho-
E' lamentavel que varios traba gir leituras moraes, e tudo o mos do decreto N.° 13.309, de
a descoberta f m coroada de suces
lhadores de Longomel, especial que não fôr isso deitar fóra. 23 de Março de 1927 .
so,
mente, viessem inscrever se no rói Quanto a dizer que o jor A s praças que aceitarem o A dez shilings cada beijo podiam
dos sem trabalho, quando é certo nalismo è uma das maneiras convite devem apresentar se Jar-:e quantos se quizessem nas
que possuem propriedades e duran
te o ano ráras veses trabalham em
mais cficazes de propagar a -- C o m Ó4 anos de idade, fale
naquele regimento atè ao dia mimosas faces das referidas jovens
cultura, não concordamos: 2 0 do corrente, pelas 12 horas. E os cavalheiros da cidade a p r o
propriedade alheia, assim como ceu ha dias, nesta vila. o Snr. Jo veitaram bem a ocasião: um deles
outras se vieram inscrever que an O jornalismo, de um modo aquim Maria Ferreira, abastado hove que pagou com um nota de
dam a trabalhar em casa de patrões geral, e com raras excepções, proprietário daqui natural. O set
certos para todo o ano, c ainda
100 libras.
é a forma ou o processo mais funeral foi muito concorrido e ne Num dia a receita cobriu larga
outros que ali justos estão ao ano, le se incorporaram pessoas de to ^ o n o rifie a
i)eu origem*a isto certos boatos
eficaz de perverter o enten das as classes sociais.
mente a soma necessaria para a o-
dimento de quem o lê. bra de beueficencia,
fdsos, dizendo-se que os que se — De passagem para a Lamaro- A Câmara Municipal deste
Qne pena não se adoptar p«r
não fossem inscrever nos boletins sa do Entroncamento esteve no concelho, r e p r e s e n t o u ao
L u iz Leitão cá o mesmo processo.
dos desempregados, que seriam passado domingo, 30 de Agosto, E x m0 Governador Civil do
despedidos para entrarem os que em Montargil, a Filarmónica de
Distrito, no sentido de advo
se inscreveram, e foi assim que se
arranjou um numero de 340 de
sempregados.
Pão de mistura Pavia, que foi recebida á entrada
da vila pelo G rupo Musical Mon-
targilense, percorrendo as princi
gar junto do Governo a con
cessão do mais elevado grau
A m ig o s d c A M o c id a d e
Por um decreto recente foi su pais ruas e tocando alternadamente. de uma ordem de benemereti- Mandaram satisfazer as suas as
P o rte oe S or a de S e te m b ro bstituído aquele que mandava fa O G ru p o Musical M ontargilen sinaturas na nossa redacção pelo
bricar o pão de mistura com o lo
cia ao Exm.0 Sr. José Noguei
se ofereceu depois na sua séde, que nos confessamos bastante gra
DE 1 3 3 » te de 80 por cento de trigo e 20 aos visitantes, um delicado copo
ra Vaz Monteiro, represen tos os nossos presados assinantes,
por cento de centeio, por urn o u de agua, retirando estes muito sa te da familia Vaz Monteiro, Ex.moa Snrs.
O Administrador d c Concelho tro em cuja composição entram tisfeitos pela recepção que aqui desta vila. Manoél Tenente, do Porto, do
88 por cento de trigo extreme, 6 tiveram. Apesar da hora matutina Cumprindo um dever de n.° 114 a 131 .Manoel Bmto, do
Antonio P ais Branco p or cento de centeio e ò por cen da sua passagem a Filarmónica de Arrão, do n.° 105 a 126. Fernan
gratidão por parte do povo
to de milho Pavia foi esperada por bastante do Matias, das .Barreiras, do n .6
NOTA DA REBACÇlO As padarias quando não tenham povo.
desta terra para com tão ge 84 ú 130. Eugênio Mendes, do Va
á venda pão de mistura ficatn o- — Esteve nesta vila, de visi nerosa familia, pela sua gran le de Açor, do n.° 120 a 131 Joã >
Ê certo este jo rn a l ier publi brigadas a vender ao publico ao ta acompanhado de sua esposa e de obra de filantropia atravez Carvalho do Rosmaninhal. do n.
cado a noticia a que se refere a preço 2$00, pão de qualidade su filhos o Sr. Manoel Diniz Banha, de muitos anos, a Câmara, 1]7 a 128.
prim eira parte da nota oficiosa, perior. Igual obrigação é imposta distinto professor em Alter do
ás fabricas de moagem no que uiz
enumera os benficios que ela
dizendo no seu ftih o : «Mas ha C hão, que durante muitos anos
quem afirme não haver crise de respeito á farinha para o fabrico exerceu nesta vila, assim como sua
ttm espalhado, como a cons
trabalho». Estas palavras não tra de pão trucção do novo hospital, o
duzem qua'quer insinuação, nem Os industriais de panificação fi
esposa, o magistério.
— Estão entre nós a passar as auxilio prestado em varias
Efeméride; históricas
visam determinada pessoa. Regis cam obrigados a regeiíar a farinha ferias o nosso estimado conterra emeigencias á Misericórdia, =SE rE M 8R 0=
támo-las sim plesmente a titu lo que lhes seja fornecida pela moa neo Snr. Dr. Joaquim de Sousa
gem e que não corresponda aos ti
quer em roupas, utensílios,
de informação baseados no eleva Prates, D e lg a d o do Procurador 3 = 1 5 1 3 —D Jaime, duque de
do numero de boletins de desem pos legais, sob pena ue lhes serem da Republica em Ouiique e o Sr.
dinheiro e instrumentos cirúr fíragauça, conquista Azainor.
prego e na correspondenda de aplicadas sanções iguais ás estabe José Varela Macêdo. gicos e ainda a outras insti 5 —1759—Os jesuitas são ex
Longomel inserta no penúltim o lecidas às fabricas que forneçam — Para as Caldas da Rainha par tuições de assistência de fó pulsos de Portugal.
numero deste jornal, em que o farinhas impróprias para o consu tiram ha dias os S nr .”9 Manoel ra do concelho, como a Cruz 7 = 1 8 2 0 —0 fírasil declara-se
nosso correspondente inform a que mo. Teem porem obrigação de Martins, Antonio Fernandes Pires, independente.
avisar a fabrica fornecedora da
Vermelha, Sanaíorios, Mise
algum as dezenas de indivíduos Antero Prates e sua esposa, de 9 = 1 5 3 3 - O s portugueses des-
se lhe d irigiram a pedir traba sua recusa. Montargil, e Antero Henriques Pra
ricórdias etc. troem Brçaim na índia.
lho, quando fa z ia proceder por —— iiwi— t j « 1 2 = 1 0 8 3 - M o r r e no Palacio de
tes da Pernancha.
conta da Camara M unicipal á Para a Figueira tambem segui SintJi D. Afonso VI.
reparação dc uma fo n te daquela Fêsíb é se sta ios urazsres ram ha dias o Sr. Dr. Amahdio 2 9 = 1 0 4 1 - i ã o justiçados em
aldeia Quem atentar nestes dois Falcão e sua esposa Snr a D Maria M a la s d e c o rre io Li bôa o marquez de Vila Real, o
elementos, que são convincentes, Rcalizou-se na passada ter Jordão Ferreira, a S n r 4 D. Filume- duque de Caminha, o conde de
cutra conclusão não podará tirar ça feira , dia S, na capela da na lordão Ferreira e o Sr. José N a estação telegrafo-postal Armamar, D. Agostinho Manoel,
de que estamos em presença de Senhora dos Prazeres, a tra Jordão F. Falcão. de Avis proceder-se-ha, no por p;et nderein entreg ir Portu
uma crise de d f sempre go. dicional festividade em honra — Está entre nós a dirigir os dia 15 do corrente, à arrema gal a Castela.
M elhor informados sabemos da mesma Senhora, promovi trabalhos de empedramento da es tação do serviço de condução tra3 em 0 = 1 8 0 8 -C o n v en ç ão de Sin
que se concedeu aos fran
agora que a crise só L vemente trada desta vila a p. do Sor o nos
se acentua , tendo melhorado mui da pelos habitantes de Caste de m alas do correio entre Avis ceses o saírem de Portugal, depois
so presado amigo Sr. Francisco
to ultim am ente cnm os serviços lo de Vide, que este ano este Guimarães. e a Estação de Caminho de de derrotados na batalha do Vi
de recoiia de ((fia is . ve pouco concorrida. C. Ferro de P onte do Sôr. meiro.
3
Francisco Rosado e Silva, do rições. o que fizeram, não conse ral çlos Municipios informando te
Entroncamento. Francisco da C on guindo porem receb r novas do rem os notários de- Coimbra ini m i c 10
ceição Domingues, da Ribeira da outro mundo. Só o Torres tinha ciado demarches no sentido de se
Santarém. Artur Lopes dos Santos, essa «viitude» e. informava depois rem retiradas as funções notariais
A n iv e r s á r io s que Ih - aparecia uma figura ves
Na .secretaria da secção da
dos Olivaes, Joaquim Emidio do aos chefes das secretarias dos c o r
S etem b ro Nascimento, de Lisbôa. Manoel tida de branco a pedir i ie para pos administrativos e lembrando a 0 . .N. R. aquartelada nesta
Alves do Carmo, Joaquim Lou mandar pagar uma promessa na conveniencia de representara ao vila, recebem-se propostas
13 -M a n u el Godinho Prates, em Nazaré. Ex ."10 Ministro <Ja.Ju>tiça |><ra que em simples caria fechada pa
renço Falcãa da Luz, josé Julio L.
Mon>argil e D. Margarida de Ma O arrojo foi tal, que cheghu anãoatenda ta! pretenção. Concorda ra o fornecimento de forra
Martins, Augusto Rosado, Dr, Jo
tos Pontinha. ir ao Entroncamento onde reside
aquim de Sousa Prates, Antonio com o expendido e deliberou re gens para os solípedes per
14 — tran c isco Figueira Junior, Gil de Sousa Junior, José Louren a proprietária do predio. coutar- presentar nesse sentido.
em Vale d'Açôr.
ço de Oliveira, d*- Montai gil, Ma -Ibe o que «via,» mas esta, que tencentes á Secção ou adidos,
lô —Antonio Martins Sanganha, noel Pais Monteiro, de Avis. Le R .«rimeatai
pelos modos nào acredita etn in até ás i ! horas do dia 20 de
em Lisbôa e José Mourato C ham andro Antonio Bacalhau, José Men trujices, não*foi no »conto do vi —Requeri manto de Mircelino cada mês.
bel. donça Braga, Dr. Pimenta Jacinto, gário» è comunicou o sucedido ás Angel dos Sintos, deita vila e de
18 —D. Ana do Rosário MoraisAvelino Godinho Braga, Manoel
A’s 12 horas são as cartas
autoridades. Manoel da Conceição, do Paul, p :> abertas, no referido dia de ca
e Vicente Vieira Morgado. R. Mouzinho e Ismael Delgadinho Escusado será dizer que os dois dindo auctorisação p.ara fazerem
19—SalvacLor Dias Povoa de Galveias. compadres que queriam pss a q.bras em dois prédios que pos da mês, e será contratado o
20 Dr. Ruy Garcia Marques de por espertalhões foram postos a suem nesta vila. Deferidos. fornecimento para o mês se
Carvalho, em Galveias e D. Euge bom recato, é pensam, certamente Requerimentos de Joaquim G on guinte, com oproponente que
nia Rosa d'Almeida. a esta hora, que afinal nào pas çalves Sequeira, da Torre d is Var
21 —Artur Lopes dos Santos, em Uma ca ò/n e te/e/omea em melhores vantagens ofereça
sam de dois autênticos lorpas. gens, João Galveias do Vaie de
Olivais, José Farrusco, em Salguei- íendo sempre em atenção os
rinha e D. Maria Manuela de Cas
tro Freire de Andrade.
Montargil c.
Açor, e José Filipe, de Abrantes,.
pedindo anulação de contribuições. interesses da Fazenda Nacio
Deferido?, seguindo-se o critério nal, e a qualidade das forra
24 J< ão Inacio de Oliveira em A Junta ua Freguesia de que se adoptou na Repartição de gens.
Vimieiro Montargil, secundada p e l a Finanças.
25
ferrareGe.
José de Oliveira; em Al-
Câmara Municipal du Conce Sâmara Municipal — Requerimentos do Dr, A nu
plio Correia y Alberty, medico ve
Quartel em Ponte do Sôr,
9 de Setembro de 1931
lho representaram ha dias ao
S e s s ã o de 31 de Agosto da 1931 terinário e Dr, Francisco P. Pi
V a r ia s Snr. Administrador Gera! dos menta jacinto, medico de Galveias
0 eo m a a íla n íe (Í3 S ecç ão
— Regressou de Caldelas á sua Correios e Telegrafos por in- Presidencia do cidadão Antonio Pais pedindo alguns dias de licença. José M aura to Cham bel
Branco, com assistência dos vogais
casa da Fonte Branca, com sua fa termedio do Exm.0 Governa cidadães Luiz Branquinho da Costa Deferidos.-
milia, o nosso amigo e assinantej dor Civil de Portalegre, pe Braga e Manoel Qeitinho Prates, — Requerimentos de Miguel Nu Tenente
Snr. João Manuei Falca, dindo a instalação de uma ca nes Lopes e José iViarques Fontes,
G o rresp o a d ea cla pedindo a passagem de guias pa
* *
* bine telefónica naquela vila, ra entrada nos'Hospitais Civis de
a ligar com Ponte do Sor. Oficio da Direcção Gera! do En
'I em estado em perigo de vida Lisboa. D.-feiklo, entregando-se a
sino Primário esclarecendo em res
o nosso estimado assinante de Gal Fundamentavam as suas posta a um outro deíta Câina^a, cada um GQfiOO para transporte e
veias Snr. Cosme Godinho da regresso.
P ara cobranças c distribui
representações no grande de que o lugar do Vale do Arco p er ção dè jo rn a is .
Cesta Braga, a quem desejamos
rap>das melhoras.
senvolvimento comercia!, in tence á area da escola fixa dc Ca O u tra s d elib a ríiç5 es
P recisa-se na
dustrial e agricola daquela beço, o lugar das Almas á area da
* *
* freguesia, com uma popula escola fixa de Ervideira, criadas O cidadão presidente informou
M i n e r u a B le n íejan a
— Ji r t g n s s c u a esta vila, cnm pelo dec cto 19 938, não havendo terem vindo a esta vila uo dia ló
ção superior a cinco mil ha necessidade da criação de novas do corrente assistir á inauguração
sua esposa e sobrinho. 0 Snr. Dr.
Manuel Rodrigues de Matos e Sil
bitantes e uma área extensis- esculas nesjes iugates mas sim no da cabine telefónica, o Ex.5” G o
sima que a torna uma das lugar de Pernancha de Baixo que vernador Civil do Distrito e o u
va, nosso estimado assinaute.
** mais vastas e ricas freguesias ditta 15 quilometros da ‘éde da tras entidades oficiais, que depois íiCiOiJÍBi lossssnos
* freguesia. Informou o cidadão pre daquela cerimonia visitaram <s Pa
do distrito,
— Tem estado bastante incomo sidente, não haver nos locais o n ços do Concelho onue se realisou
dado de saude o nosso particular
Montargil que está a unia de foram criadas estas escolas fi uma sessão solene. Deliberou ofi
an igo Sr. Eurico Baptista de C ar distancia de muitos quilóme xas, casas onde possam ser insta ciar ás mesmas entidades agrade Quereis com prar ou fazer repa
valho. Desejamos-lhe um pronto tros da séde do concelho, lon ladas, nem mobiliário e maUrial cendo a honra da sua com parên rações em bicicletes ide A oficina
resta belecimeuto. ge dè todos os centros impor didatico em condições, pelo que cia. de Joaquim Mora. no Rossio ;;o Snl
** insistiu na criação de escolas in — Deliberou pedir ao Sr. C o do ÍB]!), tem e que é quem maior
* tantes e servida por más es
completas uos lugares de Al nas, mandante da Policia Civica de P o r Sortido melhor executa os seus tra
— Regressaram ha dias da praia tradas cortadas de ribeiras, Vale do Arco e Pernancha de Bai talegre a vinda para esta vila por balhos.
da Nazaré, a esta vila, as Sr.ÍS D que no inverno durante mui xo. Aprovado. algum tempo de dois agentes da
Tereza Fontes Manta e filhos e D tos dias é impossível transpôr, Oficio da Direcção de Estradas quela policia.
Cecilia Filipe e sobrinha, nossas bem merece ser atendida na no Distrito de Portalegre, informan — Delib:rou solicitar do Snr.
presadas assinantes. do que o técnico queesta Câmara Governador Civil todo o seu vali
sua pretenção.
** necrssit i para estudar alguns cami mento junto das instancias superi
* O Snr. Governador Civil nhos que pretende construir, deve ores para a concessão de uns su
— De Cabeço de Vide onde es de Portalegre que sempre tem ser requisitado á Secretaria Geral bsidio de 40 contos á Camara p a Dão-se a Jure por hipoteca
teve ; fazer uso dos banhos, já tratado com inexcedivel inte do Ministério do Comercio e C o ra substituiçã ) do pavimento da sobre propriedade r ú s t i c a
regiessou a esta vila o nosso a.tii- municações. Inteirada. estrada nacional N .11 88 , dentro composta de sobro ou olive-
go e assinante Sr. Antonio de Bas
resse tudo quanto se relacio
—Oficio da Camara do Montijo da vila.
tos Moreira. na com o progresso do dis acompanhado de um relatorio ex — Deliberou màhdar p ro c ed era do proximo desta vila.
** trito, vai. certamente, mais pendo as vantagens da coustruc- reparações no Matadouro de Mon Nesta redacção se diz.
*
uma vez confirmar os crédi ção qnanto antes da ponte sobre o targil, encarregando de diiiglr os
— Da Figueira da Foz, regres
tos de que disfruia empregan Tejo, de Lisboa ao Montijo e li trabalhos o vereador Sur, Godi
sou a sua casa ern Ponte do Sor o nha do Sorraia a ligar cum a li nho Prates.
nosso presado amigo Sur. Cândi do toda a sua atividade e va egaroes
nha do Leste na esiaçâo desta vila, — Deliberou mandar pagar
do Pimenta Jacinto e familia. limento para conseguir ver e pedindo a esta Câmara para re aos Hospitais Civis de Lisboa
**
*
satisfeita esta grande aspira presentar nesse sentido. Tomou 12.745$30, pelo tratamento de c adubas químicos aos melho
— Acompanhado de sua ‘familia
ção dos montargileuses. conhecimento e deliberou secun doentes pobres deste concelho, ito res preços do mercado, vende
encontra-se em Galveias, a passar dar a representação enviada por ano de 1929, na sua casa da
aquele Municipio. Deliberou pagar de conta do
alguns dias, o nosso estimado as
—Ofic.o da Direcção Gera! dos Municipio o serviço de pintura da AvewtOA C id a d e d e L il l s
sinante, de Abrantes, Sur. Artur
Edificios e Monumentos N içiouais cabine telefónica desta vila, con
Gonçalves de Oliveira. 3 o s é d e M oios N e u ss
** devolvendo um projecto de cons forme lhe foi solicitado pelo Che
* trucção do edificio escolar de Ga! fe da Secção Electrotecnica de
veias, por náo merecerem aprova Abrantes.
— Encontra-se felizmente melhor
da doença que o acometeu o nos
so amigo e assinante Snr. Fernan
Barquinha ção as alterações que se pretéu liam —Requereu á Administração G e
introduzir. Deliberou oficiar nova ral dos Correios e Telegrafos a larçono
do Matias, das Barreiras. José Brigido de Oliveirs e o set! mente áquela-entidade dizendo que, instalação de dois telefones, um na
** amigo e compadre Joaquim Tor informada da ida a Galveias Ue Secretaria da Camara e outro no De 12 a f4anos, com exa
* res, são homens de ideias atrevi um engenheiro do Ministério do quartel da Guarda N. Republicana. me de 2.° grau e pratica de
— De Montargil para as Caldas das. Habitando um p:edio perten Comercio a fim de estudar nova —Secunda a representação da
da Rainha, otice foi fazer uso dos directriz sobre a construcção do ’ Junta de Freguesia de Montargil,
mercearias e fazendas. Pre
cente á viuva do sr. José Pires,
banhos, partiu ha dias o nosso es lembraram-se, com o fim de o des- referido edificio, pedia a infor pedindo a instalação de uma cabi cisa-se para uma Aldeia deste
timado assinante Sr. Manoel G o valorisarem e adquirirem depois masse do que se lhe oferecer. ne telefónica naquela vila. concelho.
dinho Prates. por baixo preço, de simular uir.a -O ficio da Administração Ge Auctorisou o pigam ento de va Nesta redacção se diz.
cena de aparecimento de «almas ral dos Correios e Telegrafos re rios mandados na iaipoitancia de
do outro mundo» em que entrava metendo um projecto de um edi 34.375$98.
— Estiveram nesta vila, de visio «espirito do falecido proprietá ficio para uma estação telegrafo-
ta, a S.ra D. Julieta Atnelia Pimen rio». O Torres que desempenha postal e pedindo para se lhe in dç p írip
ta de Oliveira e sua mãe, nossas va a parte mais dramatica da far- formar se a Câmara está disposia
presadas assinantes no Vimieiro, ça, punha-se de noite, a grifar,
Em P e n te do S or aflitivamente, no desempenho do
a mandar construir um edificio
nesta vila, contorme aquele pro
M io Soiisia | leit? de
Para construcções a preços
concorretseia. Vende Gon-
seu papel, e por este processo jecto, entregando-o depois por XvCsoLlc© ~ 7 ’e t 3 r l r x 3 .r t o çalo Joaquim.
Vimos [uPimamente nesta vila trouxe em sobressalto os outros venda àquela Administração. Avenida Cidade de Lilie
—P e n te do S ô r —
os nossos estimados assinantes e inquilinos. Algumas pessoas qui- Deliberou estudar o assumpto,
amigos Ex, zeram presenciar a cena das apa — Circular da Procuradoria G e Consultas todos os dias. PONTE DO SOR
José Akes fla Silva &Irmão,
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A M O C II) v I >K
Composto e impresso na
‘‘ t t I N E R V A A LÊ N TPJA N ^,
PONTB DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
F o n t e cLo S c r
s.
DIRECTOR ★I EDITOR * a.<3.oro®
* ADMINISTRADOR
* * P rim o P . d a C oiiceiçâo
P rim o Pedro da Conceição * João M arques Catado *| José P e re ira M ota * e J o sé V ie g a s F a c a d a
M o n u m e n t o a .o
Pelo Concslíio feira da fontç
M Â E S 7)r. João felicissirqo
—Subscrição— Galveias
Nos dias 4 a 6 de Outubro,
realisa-se nesta vila a anti
0 exemplo maisfrizante da Procurai agora com a mo I F V - .le c im .e x x t s s
quíssima feira antiúl de S.
T ransp orte............5.435$50 Francisco, que se compõe de
benefica ou da fatal influencia ral do colégio ou a filosofia Francisco Ferreira Pi
das mães é aos dois grandes de um pedante modificar estas menta, Aviz....................... 25$00 Com 32 anos de idade, fa qninquilherias, ourivesaria,
poetas deste seculo (Biron e influencias maternas, procurai Ramiro Prezado Pimen leceu nesta vila no dia 18 de calçado, fazendas, fato feito,
Lamartine) que devemos ir refazer Biron e Lamartine, ta, Aviz................................ 25$00 Setembro D. Maria Augusta divertimentos, pados de toda
buscal-o Manuel Euzebio, Faro. 20$00 Bragança Zêzere,espòsa dose. a especie e muitos outros ar
s e r - v o s - á isso impossível; José oerras Pires, Alfer
Ao primeiro o caprichoso o vazo im pregnou-se do líqui João d’Òliveira Zêzere, distri tigos e que é uma das mais
rarede .................................. 20$00
destino dá por mãe uma crea- do q u e o enchia, o estôfo José Garcia Marques buidor dos correios e tele importantes feiras de todo o
tura mordaz, insensata, cheia adquiriu prégas pelas dobras, Godinho. A b r a n t e s . . . . . 20$J0 grafos nesta vila. A:entejo, aonde :oncorrem
de capricho e de orgulho; o e as paixões da nossa mãe João Nóbrega, Ponte do A extinta que era dotada negociantes de todo o país.
S ò r ....................................... 10$00
de nobres sentimentos deixa Devido talvez á esplendida
seu espirito acanhado nào se tran.sformaram-se n a nossa Dr. Jaime Prezado Aviz 300$00
espande senão a dc ntro dos li própria natureza. na orfandade duas crianças situação da vila, esta feira
JuséPita Pires. Barreiro 10$00
mites da vaidade e do odio. Está aqui uma força que Joaquim Antonio Cres de tenra idade. tem-se desenvolvido conside
Uma mãe que troça impie opéra sob os nossos próprios po, Galveais....................... 20$C0 O seu funeral foi muito con ravelmente nos últimos anos.
dosamente a di formidade fi olhos, um amor inalteravel, corrido tendo o comercio en A Companhia Portuguesa
—Ponta do Sôr -
sica de Seu filho, que o irrita, uma vontade creadora, a uni cerrado as suas portas á pas estabelece comboios especiais
o contraria, o afaga para logo ca talvez sobre a terra que só A. B. Carvalho & C .a. . 50$00 sagem do feretro. a preços reduzidos.
Sociedade Industrial, Faleceu no dia 19 a meni-
? seguir o desprezar e amal aspira á nossa dita! Lda........................................
50$00
diçoar! josé Sabino F o n te s .. . . 50$00
Elisa Parola.
*
Estas paixões corrosivas * * João Marques C a la d o .. 50$00 V a r ia s
da mulhet gravam-se entre Joaquim ua Rosa......... 10$00
Que é um discipulo para um Franncisco Gama Reis. 20$00 — Partiu para Bussaco on
tanto profundamente no cora Quando anti-ontem, de
precoptor? E’ um ignorante José Cot lho J ú n io r. . . . 20$00 de foi fazer tratamento, o se
ção do manetbo; o odio e o manhã, se dirigia de Moníar-
que se procura instruir. Jaime C aeiro................ 10$00
nhor Avelino Godinho Braga.
oigulho, a colera e o despre Valentim M o u rã o .. . . 50^00 gil para esta vila o Sr. Anto
Que é um filho para sua — Regressaram de Lisboa
zo fermentam nele e, como a Francisco Xavier Bailim nio Pais Branco, administra
mãe? E’ uma alma que se de- os senhores Dr. Manuel de
lava ardente de um vulcão, ligencia formar.
B a ra ta .................................. 50$00 dor deste concelho, no auto-
t' a:sbordam sobre o mundo em Tereza Fontes R. Manta 20$0 j Carvalho e Cosme Braga. movel guiado pelo chauffeur
Os bons mestres fazem os João Salvador................ 25$00 — Estiveram em Galveias
em torrentes de infernal har Raul Rodrigues, ao chegar
monia. bons discípulos, mas só as Joaquim Pombinho . . . 5$00
os senhores Drs. João Pires
Atbertina Pais de A n proximo do Rasquete, o carro
mães sabem formar excelen Pais Miguens, e Varela de
Ao outro poeta o destino d ra d e.................................... 2$>50 «derrapou» atravessando-se
tes homens.
amigo conct de por mãe uma Victoria Narcisa............ 5$00 Ponte de Sor. ria estrada e indo violentamen
Eis aí toda a diferença que Custodia F e r r o ............................. 5$00
creatura terna s< m fraqueza te de encontro a uma arvore.
vai de uma a outra missão. Antonio Pires Pais Mi H T a lta . d © tr a ." b a llx o
e piedosa sem rigidez; uma Do choque resultou receber o
Resulta daqui que a educa g u en s.................................... 20$00 O s trabalhadores ruraes
dessas mulheres raras que Marçal Nunes Aiifgas. 50$00 Sr. Branco graves ferimento»
ção da creança pertence inte
nascem para servir de mode João C arvalho................ 5$00 desta localidade estão atra na cara e na cabeça, ficando
gralmente á mãe, e que se os
lo ás outras mulheres. José da Cruz B u c h o .. . 250$00 vessando uma grande crise o automovel quasi ccmpleta-
Esta màe, joven, bela, cul homens ihe uzuipam essa fun Ftlizardo da Silva Pre devido á falta de trabalho.
ção, é por haverem confundi mente inutilisado e o chauf
ta, derrama sobre o seu filho zado .................................. .. 250^00
do a educação com a instru C u s t o d i o Gonçalves C. feur corn algumas escoriações.
todos os claiões do amor; as Rasquete.............................. 10$00 Devido á gravidade dos feri
ção—c o u s a essencialmente
viitudes que lhe inspira, a Jeremias l íg u e ir a & Fi mentos, o ferido foi conduzi
prece que lhe ensina a balbu
diversas e que urge não mis
turar.
lh o ......................................... 50$00 Pela Imprensa do a Montargil, onde o medi
ciar nâo se dirigem apenas á Maria Gouveia S. Bento 2$50 co Sr. Doutor Antonio Ro
inteligencia, inundam-lhe a al A instrução pode-se inter Joaquim Roque Teixeira A le n t ejo Il u st r a d o
romper e passar sem incon drigues de Azevedo o tratou,
ma e fazem-lhe desferir subli
M arques.............................. 1C0$0C) Iniciou ha pouco a sua pu
veniente duma a outra mão; joão L in o ....................... 5S00 blicação, em Lisboa, a revista suturando-lhe os ferimentos
mes sons duma harmonia que Manuel da Rosa............ 10&00 com cerca de trinta pontos.
a educação porem, deve ser quinzenal Alentejo Ilustiado,
sóbe até Dt us. José Mourato Chambel 50$00 O Sr. Branco foi conduzido
inteiriça, quem fracciona es josé Martins . . . . . . . . 5$00 qus aparece no louvável in
Assim, rodeado o jovem depois a sua casa, nesta vila,
traga-a; quem a abandonar Guilherinina Maria Rol tuito de tornar conhecidas as
desde o berço por exemplos recolhendo á cama, inspiran
depois de a ter começado, dão ....................................... 10J 00 belezas desta vasta e rica
da mais tocante piedade, a Antonio Victal Ramos. 20^00 provincia. do o seu estado alguns cui
encantadora creança e depois verá naufragar a creança nas
Izabel do Rosário......... 5^00 dados.
indecisões oo erro ou, o que O seu primeiro numero que
o prometedor mancebo per Joào cia Silva Godinho. $50 Atribui-se a causa do de
é mais deplorável ainda— no Amelia M artins........... 2$00 temos presente insere muitas
corre a grande via do dever sastre á velocidade demasia
alheamento ou na indiferença José banganha................ $50 fotografias das mais impor
sob o infiuxo das azas mater da que o conductor tivesse
da VERDADE! Ambros o S anganha. . . 1$00 tantes terras alentejanas e
nas; o seu genio é como o in- José das M o uriscas.. . . $20 escolhida colaboração de con imprimido ao veiculo, ou a
senso que pt rfumando a terra, Manuel D avid................ 2$50 ter-se deixado adormecer,
Excerto de Aimé Martin, sagrados escritores.
nào é nela que arde mas sim como declarou, sendo mais
trail. de A tran sp o rta r. . . 7 . 1 57$2u Auguramos-lhe uma vida
no céu. crivei a primeira versão.
* * longa repleta de venturas.
* L u iz Leitão O desastre causou tanto
A ESFERA nesta vila, como em Montar
HOR A L E GA L Semanario de novos - para novos gil, profunda emoção. A casa
do ferido teem ido informar-
yida Oficial O J3 R A S Afim de entrarm os na hora
de inverno todos os relogios
Cotn este titulo deve iniciar,
em Lisboa, nos primeiros dias se do seu estado muitas pes
devem ser atrazados sessenta de Outubro, a sua publicação, soas.
Foi transferido a seu pe Devem iniciar-se, muito bre
dido de Santarém p a ra este m inutos na noite de 4 para 5 um novo jornal de reportagem, Lamentamos tão desagra-
vemente, os trabalhos de cal
concelho , o n o s s o presado do corrente. humor, novela, literatura e davel ocorrência desejando
cetamento de parte da estrada
am igo e assinante S r A nto outros generos de jornalismo, ao Sr. Pais Branco rapidas
da estação, desde a Ponte até
nio Joaquim de M agalhães, que se propõe combater e melhoras.
aos Paços do Concelho e na Este numero íoi uisado pela
inform ador fis c a l do Q uadro volta da Rua Vaz Monteiro criticar hábitos perniciosos e
da Direcção G eral das Con paia a Avenida CiJade de Comissão de censura de inovações destruidoras da 11117770
tribuições e Impostos. Lille. Abrantes moral.
2 llv tC G X D - A - I D I E I
lâ w o aos jo m ^ o s
Entretanto, repetimol-o: A' lei
deve intervir proibindo aqueles
costumes barbaros que, como o
ricas fl Vò] Itíôa-Nm York
tiro aos pombos e outros, a p j r- r=SETEM BHO=
suazão não consegue banir a cruel Depois de terem permane
dade é tanto mejios desculpável em 75 - 1 8 2 0 — Revolução consti
tucional em Lisboa. cido seis dias e meio perdi
suas repreensiveis mamfestaçõ■s>
A lei deve intervir proibindo a- dades e castigar os promotores quanto mais elevada é a posição 16 1732 —C ai um raio nos dos no Oceano, foram reco
queles costumes barbaros que per- delas.» social dos que de ai imo leve a arm azéns da polvora em Campo lhidos a bordo de um navio no
suazão não consegue banir. O VII Congresso, reunido em perpetram. .Maior, que fa z voar a parte rueguês o aviador português
A crueldade é tanto menos des Paris de 10 a 21 de Julho de 1900, principal do castelo, arrazando Costa Veiga e os seus cama
culpável quanto mais elevada é a emitju, ao ocupar se de jogos, 823 casas
posição social dos que a perpetram. espectáculos e sports crueis, o v o 1 7 - 1 5 5 2 —Defesa de O rm uz radas alemães Johansen e Ro-
Honrou-se este jorna! com a pu to seguinte:
blicação de um trecho sentidíssimo * 0 Congresso, visto o Relatorio
0 meu protesto 19—1519 —P arte de S. Lucar
o celebre portuguez Fernão de
dy, que propunhamatravessar
o Atlântico de Lisbôa a Nova
de Reué Thorel, publicista belga, favoravel da respectiva comissão M agalhães para a viagem em Yoik no avião j u n k e r ' s ,
p o r nós fracamente vertido para aprovou o seguinte: que descobriu a passagem do “Esa'\
portuguez, contra o velho e já em «Atenta a crueldade do tiro aos Snr. Director do jornal local «A A tlântico para o m ar do sul.
inuita parte abandonado sport que pombos, considerando que ele en Mocidade». 2 0 - 1161— O Jesuíta Mala O insucesso desta viagem
se chama—tiro aos pombos. volve o mau tratameuío já proibi Venho rogar a V. a publicação g rid a é sentenciado a garrote e que havia sido iniciada sob
Temos a convicção de que a jus do e punido por lei, faz votos pa destas linhas que constituem «O fo g o os melhores auspícios foi de
ta e serena paíavra do compadeci ra que os Governos apliquem meu protesto» pelosegninte: Q u a n 2 1 - 1 5 0 6 - Diogo de Azam- vido á falta de essencia. Os
do escritor achou eco no coração strictamente as leis existentes e re do fazia parte da Camara Municipal buja conquista Cafim.
aviadores encontravam-se em
de muitos leitores deste jornal, forcem quanto seja preciso as pe ha decorrido cê.ca de ano e meio, 2 4 -1 7 5 1 - Horroroso auto de
que pensam, como nós pensamos, nas estipuladas.» no desejo de vêr desaparecer os f é em Lisboa em que fo ra m pe completo esgotamento.
que para o homem desocupado en O C ongrecso de Veviers, Bélgi escombros qne restavam da velha nitenciadas 62 pessoas A noticia do seu salvamen
contrar meios de se distrair, não ca, reunido nos dias 28 e 29 de ermidd de Santa Maria Madalena, 27= 1503 — Começa-se a fu n to foi recebida com grandes
precisa inflingir sofrimentose mui agosto de 1905, votou: por uma questão de higiene e es- dação da. fortalesa de Cochim, manifestações de alegria por
to menos impôr morte violenta «Aplicação rigorosa das leis vi tetica local e ainda com o duplo a prim eira que os portugueses todo o país
a nenhum ser animado, e aindi gentes sobre jogos e praticas crueis, fim de vêr a Corporação dos Bom tiveram na India.
menos àqueles que—como os p o m extensão da lei àquelas que esca beiros Voluntários de Ponte do 1810 - Batalha do Buçaco em
b o s —são cheios de graças e encan pam á sua alçada ou que são tole Sor doptada com uma casa esque que Massena ê derrotado pelo
tos, ^p re sta m , na sua pequenez e radas complacentemente pelos leto para exercicios, propuz e foi exercito anglo-luso. Um açroplano
obscuridade, os mais importantes poderes públicos, como por exem deliberado pela Camara solicitai 28 1 5 0 8 -A fo n s o de Albu
e assinalados serviços ao homem. plo o tiro aos pombos». do Ministério da Justiça e aos quer que to m i pela prim eira vez
É com a idêa de reforçar essse Dissemos atraz que os pombos Cultos a cedencia gratuita do que a cidade de O rm uz
elevado sentimento de compaixão não merecem maus tratos, e me restava da antiga ermida referida 3 0 —1518 -Lopo Vaz de Al
Aterrou ha dias, por falta
que voltamos ao assunto, informan nos ainda que arvoremos a sua e local, para oferecer aos Bombei bergaria desembarca em Ceylão, deessecia no Campo dc Avia
d o a quantos nos façam o favor morte, o seu penar, as suas ago ros Voluntários para o fim indi fu z tributário de P ortugal o rei ção, desta vila, um aeroplano
de lêr estas linhas, que tanto ele nias em espectáculo publico de ca cado. de Bolumbo e edifica na sua ca H ivilland, tripulado por dois
tem razão de ser, que já penetra racter festivo. Da Repartição competente foi p ita i uma fortalesa. aviadores inglezes, que de
nos dominios aliás pouco acessí Compreende-se melhor o zelo informado que apenas podia ser
veis da Lei e por sua imposição, da municipalidade italiana de [Ve cedido por venda, o solicitado. pois de abastecido se dirigiu
já nalguns paizes foi banido, per neza, que nào ha muito impoz trez Então devidamente avaliado foi a Lisbôa
seguindo-se e punindo-se por con dias de prizão e multa de 10 liras oferecido ao referido Ministério a
gradecimento Esta visita veio recordar-
sequência aqueles que exercitam a dois garotos que apanharam al quantia de 520$00 escudos, e em
A Direcção do Grupo Des nos saudosos tempos em que
semelhante genero de sport. gumas daquelas aves na praça de Portaria do ÇDiario o 0 Governo
Temos em primeiro lugar a São Marcos. foi cedido á Camara Municipal de portivo Matuzarense:, extre o nosso Campo era visitado
grande Repubiica Argentina, e de Compreende-se tambem a triste Fonte do Sor o que íestava da mamente grata para com to amiudadas vezes por estes a-
pois o Estado de Massachussets, e za do cronista de Paris Toro de velha ermida e local referidos, pa das as pessoasque a auxilia parelhos.
de N< vi Yoik, o de Nova Jersey, Oomez, que em agosto de 1905 ra o fim solicitado, e pela quantia ram, contribuindo por qual Ha tanto tempo que se fa
o de Yowa, o do Illinois, o de disse em uma das suas crónicas oferecida, mas com a obrigação la no seu alargamento, a uni
Rhoue lsland, a Suissa, o grão du insertas em vaiias folhas portugue- das obras terem inicio dentio de
quer forma para o exito da
ca fornia no dizer dos enten
cado de Mecklenbu.go, e parece- zas ser o tiro aos pombos um exer 3 meses, e serein completas den festa que ha pouco realisou,
nos qu • tambe n os Estados de cicio cruel e ridículo, pois con tro do praso de um ano., vem, por esta forma, signifi didos de ele poder ser visita
Virginia e de Pensylvania. siste em aprisionar inocentes volá Na vespera de terminar o praso car-lhes todo o seu reconhe do com frequencia, que quasi
Mas ha mais: em 1883 foi pre teis e soltai-os de improviso para dos longi s 3ò5 dias a Direcção cimento. já perdemos a esperança de
sente á Camara do.« Comuns em serem mortos quando fogem es dos Bombeiros mandou colocar no
Inglaterra, um projecto de lei proi tonteados. rtcinto cedido 4 pinheiros ligados
Neste agradecimento en ver realisada essa grande as
piração dos pontessorenses.
bindo em todo o reino unido o ti E acrescenta: «Esses fidalgos ri ou travezados com barrotes, eis o volve o Eléctrico Foot-Ball
r o aos pombos. cos e desocupados que entreteem «esqueleto», que alem de veigo- Club, desta vila, pelo valioso
Foi aprovado por grande maio os ocíos e mostram a destreza em nhoso e inestético está ao cimo da concurso que deu ás provas
ria. A Camara alta, porem, on e semelhantes exercicios, podiam rua mais concorrida desta vila.
impera ainda o espirito conserva d certo empregar mais utilmente a
dor dos loros ricos e ociosos e tal sua actividade.
Constando-me que a Direcção
dos Bombeiros altga que o recin
desportivas que fizeram parte
do programa dos festejos.
BastJ de tanto sacriíiuío
vez por isso mesmo egoistas—não «Mnis valia gastar o tempo e o to é pequeno e o local é menos A todos, pois, a expressão
o aprovou. dinheiro utilisando a favor dos proprio. para a construcção de dos seus nulhores agradeci
Novamente apresentado no ano seus semelhantes, o maravilhoso um «esqueleto» a valer, deveria mentos. A protecção á Lavoira que
seguinte, mas desta vez na Cama- instincto de tão interessantes aves, ter recoiíhtcido estes inconvenieu n Direcção a União Fabril tem desenvol
rí» dos lorde, foi aceito por lord que tantos serviços prestam, como tes em dtvido tempo, e antes de vido nos últimos tempos, ven
Balfour e apoiado calorosamente aerios mensageiros, podendo até 1 ter procedido á venda da pedia dendo os seus adubos com 2 0
peloaicebispo de Canterbury, mas competir com o telegrafo sem fios.» que no local existia, e não aceitar
ainda sem exito. Nào menos se compreende a ra a oferta da Camara Municipal
O fracasso, que aliás se explica zão com que a comissão de inter Individualmente, tenho por t o II Win i Purlipl m feitleld : Z gm f o s 7 l t opZ %
perfeitamente, foi atenuado em pretação da Camara Municipal (te dos os m em bro; da Direcção dos e o Enxofre, de que a União
grande parte com a subida ao tro Buenos Ayres, em Agosto de 1905 | Bombeiros Voluntários de Ponte Fabril te/n exclusivo em P o r
no de Eduaido VII Como este escreveu: «Existe i r . : . em .todo
j_ o
_ m un a major consideração, m-rs Terminou, no passado do tugul.
ilustre e compadecido monarca não do um movimento de opinião competia-me lavrar o meu protes- mingo, a segunda voita a Por
era partidario da diversão caiu ela francamente hostil ao tiro aos pom to por ter sido mal aceite a eferta N os adubos, então sim, são
em ikeuso a ponto que o Centro bos, por consideral-o crutl e opos da Camara Municipal. Compete a tugal, em bicicleta, organisa- baixas fo rça d a s, prejuisos
mais aristocratico de L o n d r e s - o to ao prestigio dos sentimentos al esta mandar arriar o «esqueleto» da pelo «Diario de Noticias» i enormes, e porquê? Porque
Hurlingan Club - resolveu na sna truístas que aumentam dia para se outro a valer não for construí e «Os Sp<rt<», que tào bri- tem serios e poderosos con -
assemMêa dp 10 de maio de 1905 dia, principalmente em face des do, e dizer: «o dito por nào dito» lhantemente foi disputada en- j correntes, que não vergam ãs
suprim ir abs luta mente esse sport progressos de toda a o r d e m . . . » se antes a Direcção dos Bombei
a puitir de 31 de dezembro do P orque nào acabaríamos tão ce ros Voluntários não remediar este
tre muitos dos nossos melho- suas imposições e que por na-
mesmo ano. do se quizessemos reforçar a nos inconveniente saindo do marasmo res estradistas. Foi vencedor largam os seus mercados.
Os outros Centros seguiram o sa teze com todos os documentos em que parece ter adormecido. José Maria Nicolau, represen-; ^ 0 S u lfa to de cobre, no
exemplo, e o lamentavel tiro aos que possuimos, pomos ponto nes tante do Sport Lisbôa e B em -! E n xo fre não ha concorrentes...
pombos exercita-se desde então em te artigo fazendo votos por que a P. do Sôr, 2 3 - 9 - 9 3 1 fica, que desde o inicio se e não ha protecções.
Londres tâo sómente nas tabernas noí sa Sociedade Protectora dos
mostrou um grande valor, ten - 1 O Cobre tem tido baixas
e casas de pasto dos arredores, Animais se compenetre da respon José M ourato Cham bel do ganho a maior parte das colossais, de 40, 5 0 e 6 0 J '
Como chamariz de fiéguezia, ou se sabilidade que lhe cabe na invasão
ja como réclame. de tiro aos pombos que se vinha provas e envergando a cami-1 m as a \Jnião Fabril não se
Eniietanto o IX Congresso In operando no p3Íz até á implanta sola amarela quasi no inicio comove com as regiões vinha-
ternacional das Sociedades Protec ção da Republica, e se resolva a da prova para nào mais a lar- /e/ras arra za d a s e não prote
toras de Animais, reunido em opor-lhe—coir.o é indispensável
Veiviers em Setembro de 18b3 e- — a barreira das suas luzes, visto g i- ! og a Lavoira, para só se lem-
mitii o seguinte voto: [ que de um momento para o outro Concluirani a volta quinze Liar fa f,lZer o seu negocio.
• R tifica.ido a declaração feita em ela pode renascer, como já vimos P o r não terem sido arre corredores da categoria for A União Fabril a proteger
Londres sobre ser o tiro aos pom- em dois jornais da provincia que m atados os estrum es p ro d u zi tes e cinco dos «fiacos», ten a Lavoira!
bos um passatempo anti-moral e estava prestes a suceder, com apra- dos no Campo 5 de Outubro | do sido vencedor nesta c a te -! M as que explendida blague!
antihurnano, o Congresso espera zimento das pessoas crueis ou ina-
que todas as Sociedades tomem a devertidas que em semelhante pas
durante a próxim a fe ir a , vão goria, José Joaquim E steves,!
S)e urq p a n f l e t o d is tr ib u í
pe.to usar dos meios que a lei lhes satempo costumam empregar as estes novamente á praça no t mbem do Sport Lisboa e
confere para impedir essas cruel- suas horas d ’ocio. dia 3 do corrente. Benfica. do n e s t a v ila .
-Ã » ^ C g J D A P -F ! 3
Em P on te do S or
t — Estiveram ultimamente em
Cântara Municipal de trabalho nas fabricas, oficinas e
estabelecimentos comerciais de qual
quer natureza nos termos da lei e
BICICLETE
Ponte do Sôr os nossos presados
assinantes Ex.mo* Srs. De Chança,
5essãj de 23 de Setembro de solicite das auctoridades compe E m estado de nova. Ve ride -
A a iv e r s s a r io s
Joaquim Pires dos Santos. D? B - 1931 tentes a maior fiscalização para a
se. Tratar com Antonio F i
S etem b ro observância do horário de traba
navila, Mario Bonito Fous'ca. De gueira.
lho, a medida mais pratica de de
2 7 —Marçal da S :lva e a meni- Lisbôa, Aifredo J. Magalhães De PresiU ncii i i c l l i i l i Antonio P ais
n n z i, c>n a n iU : i: i i d >s vogais belar a crise de desemprego. Intei
11:1 \'a ria losef ■a tstrela Jorge. Galveias, Elias Vieira Moigado
cidadãos Luiz Branquinho da Costa rada. P O N T E DO SOR
28 —D. Rosaria da Silva Lobato, Mata, Manoel R. Mousinho. Braga e José Nunes Marques Adegas.
Dr. Armando de Mendonça Pais R eq u erim en tos
e Joaquim David Subtil. C orresp on d en cia
Requerimento de Joaquim Maria m a n il h a s
— O utu b ro—
CALOTEIROS Oficio da Direcção Geral dos Ferreira de Montargil, Julio Ale
Edificios e Monumentos Nacionais, xandre e Gonçalo Joaquim, de
f >:>'vf
Joaquim d a , Silva Antunes
2 —José Baptista de Carvalho
informando ter determinado se Ponte do Sôr, pedindo licença p a & Irmão, oleiros, fornecem
e D. Jnspfina do Rosário Moraes
proceda a um novo estudo para a ra procederem a reparações em m anilhas de todos os diâm e
3 —Manuel Lopes Branquinho, Corno tinhamos prometido nos
poisibilidade de dar nova orienta prédios séus. Deferido.
em Coruche. nossos últim os números, começa — Requerimento de Felizardo, da tros, tarefas para lagares de
ção ao edificio escolar de Galveias.
4 —D. Custodia Magalhães Silva, mos hoje a publicar a lista das Silva Prezado, de P. do Sôr, pe azeite e louça de barro m uito
Inteirada
em Montemor-o-Novo e José Ma- prsspas que recebendo o jo rn a l
—Of'c,io do Governo Civil de dindo para efeitos de contribuição solida e bem acabada quási
lia Barata, em Portaitgre. ou nele fazendo publicar anún Portalegre, em resposta a um o u industrial se lhe ateste se sim ou
por m etade dos preços que
7 - D. Maria Antonia Marques cios, se recusaram pagar as im
tro da câm ara, informando nada não cedeu gratuitamente a esta correm neste concelho. D iri
Gaio. por tancias dos seus débitos. poder ‘olicitar da Junta Autónoma Câmara a sua camionete para trans
8 - D . Ana Alves Lopes, em Bastante trabalhamos para das Estradas para serem admiti porte de materiais para diversos g ir aos proprios em A l fe r r a
Olivais, lhes evitar esta sensaboria, so dos ua construcção da estrada de serviços da mesma Câmara. Ates rede - Beira B a ixa
9 - 1 ) . Aline Dulce de Mendonça licitando varias vezes 0 paga
Avis a Galveias trabalhadores des tou ter 0 requerente cedido á Câ
Pais, em Lisbôa mento j á por corta, j á por re ta ultima vila, po iq u 2iito a cons mara por alguns dias. gratuitamen
10 -D. Maiia Lopes Antunes, cibos que enviámos á cobrança. trucção é feita por empreitada, ten te, a sua camionete para varios ser
em Chança, e José Servant Rico. Como afinal nos convencemos de
do o empreiteiro a liberdade abso viços, tendo a Câmara fornecido o Para construcções a preços
que tudo quanta* neise sentido luta na escolha dos trabalhadores. combustível.
V a r ia s fizessem s se/ ia piègar uo deserto Inteirada. Requerimento de Beatriz de Oli de concorrência. Vende Gon
tomámos esta deliberação, ante — Oficio do mesmo G overno veira fsteves. de P. do Sôr. pedin çalo Joaquim.
— A passar alguns dias encon cipadamente comunicada aos nos
tram-se e.itre nó-* o nosso estima sos devedores, na persuasão de Civil, pedindo para se organisa-
do se lhe ateste o seu com porta Avenida Cidade de Lille
rem neste concelho comissões lo mento moral e civil.
do amigo e assinante tíc Porto que eles intim idados com a amea
Sur João Baptista de Carvalho a- ça prontam ente pagariam . Tal cais destinadas á propaganda das
Atestou ter a requerente bom PONTE DO SOR
estações uvais. ou estação de cura comportamento moral e civil.
cumpanhado de sua esposa e filha. não se verificou t por isso a i
pelas uvas solicitando ainda para Requerimento de José da Cruz
— De visita aos seus estiveiain vai a prim eira parte.
ha dias nesta vila o nosso amigo
e assinante de Abrantes Sr. Manuel
esta Comissão estimular grande-) Bucho, chefe da Secretaria da Câ
Luiz M arques G uerreiro — mente esta campanha proveitosa mara, pedindo, com começo em t
Cereais, Legumes
Firmino Lopes, sua esposa e f lho, Abrantes—5 2 ^0 0 de anúncios. pelas suas vantagens terapeuticas de Outubro, proximo, a exonera e adubos quirnicos aos melho
— Com sua esposa e filhos re Apresentado 0 recibo declarou e pelo consumo da uva econom i ção do seu cargo por virtude do res preços do mercado, vende
gressou ha dias da Nazaié onde que não pagava. camente recomendável 110 nosso seu estado de saude lhe não per
estava veianeando o r*osso presa Fernando P ereira Gomes — p^ís onde a produção é enorme. mitir a continuação uo exercicio na sua casa da
Rossio de Abrantes —33$00 de Inteirada. das suas funções
do editor José Pei eira Mota. A v e n id a C id a d e d e L il l e
— Rtgressaram a esta vila vin anúncios. Apresentado varias ve —Oficio do mesmo G overno
O u tra s d e lib era çõ es
dos de Oliveira de Azemeis, \ Sr.a les 0 recibo declarou que não Civil informando ter solicitado da 3asé de Matos N cdbs
D I u za Augusta Valente Semblano pagava. Junta Autó ioma das Estradas um — Representação de varios indi
esposa do iiosso presado assinante Lfopoldo Sobreiro — Beirã — subsidio para reparação da estra víduos de Vale de Açôr, solicitan
desta vila, Sr. Antonio lio Amaral 17$60 de assinatura Apresenta da n.° 88 -2 .° dentro da vila de do a reparação da ponte sobre 0
Semblano e seu fiiho Licinio. do varias vezes 0 recibo, não pa Ponte do Sôr, lhe foi comunicada ribeiro que atravessa aquela aldei
gou. que, tendo-se a Câmara obrigado e informando de que estão dispos
Éieleies e aosssGrics
—Regressaram a Galvêas, vin Itcparaçdes
dos de Gáfcte, o nosso particular Zacarias Vivas — B eirã — a manter em bom estado de con tos a auxiliar a reparação com ser
servação o referido troço, não po viços de fietes e jornais. Pelo ci
aungo e assinante Ex.mo Sr. Joa- 16$80 ds assinatura. Declarou Quereis comprar ou fazer repa
qu m A ufonio Crespo e familia. varias vezes que não pagava. de a mesma distribuir qualquer dadão presidente foi apresentada
L uiz Botão, Barquinha. 19$20 verba para essa conservação que uma proposta com varios conside rações em bicicletes ide á oficina
—R(gressoti á sua casa de Lis de 3oaqi!im Mora, no Rossio «o Soí
boa a nossa estimada assinante Sr.a de assinatura. Declarou que não está a cargo da Câmara e a seu randos 110 sentido de que a Câma do Ceio, que é quem maior so itito
pagava. pedido. Inteirada. ra mande pioceder á referida cons
D. Joana Rosa Varela Taveira.
R a u l P ereira Gonçalves,— —Cf cio da Direcção dos Bom trucção por administração directa. tem e melhor executa os seus tra
balhos.
P edido de c a sa m e n to Entroncamento - 2 0 ^0 0 de assi beiros Voluntários de Ponte do. Aprovada.
natura. Pedido varias vezes o Sôr, iniormando achar-se já cons — Deliberou prosseguir na cons
Pelo Sr. Dr. Jacinto de Freitas debito por carta e por cobrança truído 110 terreno para o fim cedi trucção da escola da aldeia de Lon- G k A .:H iG k A .
Moura, digno Delegado de Saude não satisfez. do, o esqueleto para treino e ins- gonv l, empregando ali a vetba de
em Coimbra, foi pedida para seu José M arques Cochinho, Bem trucção do C orpo dos Bombeiros 5.000$00 auc*orisada 110 orçamen Am arela, de 4 m eses de
piitno José Marcos Moura, quint?.- posta- 2l$60. Pedido varias ve Voluntários Inteirada. to. idade, desapareceu desta vila
lamsta ue Direito, a mão deMade- zes. —Oficio da Direcção Geral de Deliberou pedir o provimento
tnuiselle Maria da Assumpção D a - Antonio Manso Coelho, Vale Ensino Primário, dizendo em rrs- do lugar de professor da escola fi G ratifica-se quem indicar o
nisio Baptista de Carvalho, filha do P eso—40# 80. Pedido inú posta a um outro tl 1 Câmara que xa de Pernancha de Baixo. seu paradeiro a esta redacção
do nosso amigo Sr. João Baptista meras vezes por carta não deu é priferivel estabelecer escolas fi- --D eliberou representar á Junta
de Carvalho, Escrivão ue Direito resposta. x.is nos logares de A mas, Vale do Autónoma das Estradas, pedindo
no Porto. Aos futuros nubentes N o proximo numero continua Arco e Pernancha de Baixo, indi a construcção de estradas que li Semente de Serradela
os nos:os sinceros parabéns. remos este estendal. cadas por esta Câmara em vez das guem a vila de P, do Sòr á ponte
incompletas qne ela propõe, pois de Vila Formosa do concelho de Vende: Antonio P a is Branco
C onsorcios as instalações destinadas a estas ul Al‘er do Chão e Bemposta, do de
timas podem servir para as fixas Abrantes, pedindo ás Câmaras da P O N TE DO SOR
jfianda dos gom beires embora com dificiencias, até que a
— Realisou-se ha pouco em Vila quele concelho secundem esta re
Franca do Campo, (Açores) o en Câmara possa obter recursos para presentação.
lace matrimonial do nosso presado
amigo e assinaute Sr. |oão da Silva Sob a haoil regencia do Sr.
instalações próprias. Inteirada. — Pelo cidadão presidente foi
—Circular da Câmara Munici apresentada uma proposta, acres taplie Carreia y Alberty
Mai ques, em prtgado comeicial Germano Filipe, realisou, no pal de Portalegre, comunicando centando ao artigo 14 ' do Codi ^ C sá-ico "V e te rlix a rio
naquela vila com a S i.a D. Maria passado domingo, no Largo ter aprovado uma proposta que ua go de Posturas deste concelho al
da Encarnação Pinho Dias, filha Marquez de Pombal, um con rresma transsreve, para que seja guns novos números, proposta —Ponte do Sôr—
representado ao Snr. Presidente Consultas todos os dias.
do Sr. Joíé Cândido de Andrade
Dias, proprietário e da Sr.â D.
certo, que agradou bastante. da Republica pedindo a cuiicessão que foi aprovada por unanimidade.
Maria Cecilia Pinho Dias. Paranin de qualquer grau da Ordem de
faram o acto por parte do noivo Cristo ao Sr. Governador Civil
do Di-trito capitão Ricardo Vaz
0 Sr. Joâo da Costa Lima, comer
ciante em Vila Franca do Campo ANUNCIO Monteiro, pela dedicação que tem
demonstrado pelos interesses do J k . $ & © lé o
e por parte da noiva os pais dista.
Aos noivos desejamos um futu Entre G alveias e Ponte do distrito e pela maneira como e n
ro repleto de venturas. frentou o problema da cri>e de tra
— Tambem ha dias se cons ;r- S o r (G are). balho, procurando debelà-la. cru M éd ico-C tru rg ião
ciou em Chança, com a menina Transporte de passageiros zada esta que muito nobili'ou o
Catarina Canavilhas, o nos-o ami distrito de Portalegre. Concordou
m ercadorias. E ncarrega-se em absolu'í).
go e assinaute Sr. Joaquim S.
Bento, tendo servido de padrinhos de despachos e levantar re —Circular do Gremio Alenteja Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
por parte do noivo o Sr. José oa messas assim como da entre no, com sede em Lisbôa, solicitan
Costa Mendes e sua esposa S r / D. do de^ta uiíi auxilio para poder Consultas aos sábados, ás 14 horas em Ponte do Sor, em
Alcina Mendes, de Ponte do Sor, g a aos domicilias. fazer face aos grandes encargos casa do Ex.m° Senhor António da Várzea,, na Praça
por parte da noiva o nosso amigo que tem. Deliberou contribuir com da República
e assinante do Entroncain.-nto. Sr. Pensão Sorense 30$0(> mensais.
José Lopes Junior e sua esposa Sr. — Circular do Governo Civil
D. Rosaria Canavilhas. Rua Vaz M onteiro de Porta!' gi e, pedindo á Câmara
Consultas todos os dias (excepto aos sábados e domingos)
Desejamos aos noivos urna p ro faça pnbl car editais tornando obri- i
longada lua de mel. PO N TE DO SOR gatoiio o regimen das oito horas ás 13 horas no Rocio de Abrantes, rua Avelar Machado.
-A - a / l C C T P a t - t h
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Pnmo P ec/ro da C onceição 1* J o ã o M a rq u e s C alado * J o s é P e r e ir a M ota *1 e J o sè V ie g a s F a c a d a
Q u en j dá providerjcias?\
M o n u m
rável, lhe cnegrecia o pensamento, longe de ti, ele ha-de olvidar-te. quisitando material de ensino e M ontargil
Liberdade
envolvendo-o em crepes lutuosos. Os juramentos q is f zesteis, sob a varios im pressos Deliberou satis Tambem nos visitou este deno
Já mal se via esse navio distan luz tremente das estrelas, hão-de faz r. dado paladino da Democracia que
te que lhe levava o noivo. Mas ela esquecer-tht! O calor dos beijos ( a t r -za,<3.o) se publica em Lisboa sob a direc
—Carta do Dr. Alberto de Cam
continuava a julgar perceber o a- que floiste nos seus labios ha-de pos Melo, enviando a conta dos Da astre ção tio vigoroso jornalista Sur.
cê 10 saudoso dum lenço branco sumir-se. - .Nada p ersiste.. .T u io seus honorários 110 processo que h
Quan lo i dias guiava urn Virgil '0 Marinha de Campos
que lhe enviava adeuses, saudades, p a s s a . . . E só tu, talvez, pobre a Câmara moveu contra Antonio carro, David Raposo, mui - Agra ceudo a visita, vamos
melancolicamente.. . muiher apiixonada, la clonna mo- Fernandes. Mandou pagar. toiro, devido aos animais se gostosamente estab lecer a p erm u
S- ela pudesse segui-lo, que feli bile duma canção eterna, permane Oficio do medico municipal terem espantado, o veícu’0 ta.
cidade a sua! cerás fiel ás quentes promessas do de Montargil chamando a tenção
Dadivoso como era o seu cora teu coração!. . . » da Câmara paia o procedimento
voltou s e colhendo o condu:- 0 Sorraia
ção, ela q 1ier ia estar sempre junto Oh, que infinita e decgarradora incorrecto do ai reuiat; nte das tor que fracturou uma perna, Entrou 110 3 o ano de publicação
dele, para afaga-lo num momento tristeza a desse momento! carnes verdes naquela frg u esia. recolhendo ao Hospital desta ' este __ nos so presado confrade, se
de desalento, para enxugar-lhe as Em meio do baquear fragoroso Informou o cidadão presidente ter vila onde foi trat ido pelo Sr. manario regionalista independen
lagrimas numa hora de d psespero d’um inundo, ficava unicamente em já providenciado. te que se publica em Coruche sob
f bril, para coroar-lhe a fronte de pé, espectral e sinistra,, a imagem Doutor Falcão da Luz. a direcção do abalisado jornalista
Oficio do Ministério da Agri
beij >s lios dias dos seus triunfos. humanisada do seu sofrimento. cultura pedindo a remessa de re- A fe s t a ao S r. d a s A lm as Sr. Dr. Armando Lizardo. Felici
tristeza amarga a da despe Depois; uma voz, um eco, des laçõ s dos generos exportados 110 tamo-lo
dida! ífi a como se à .sua v >lta to pertou nas funduras ignotas do seu periodo em qu- esteve em vigôr o Decorreram muito anima
da a vida se desmoron isse, caida ser:— imposto ad-valorem. Deliberou sa dos os festejos p ra inaugu
Voz do Sul
num caos, ausente de côres e de «Sê forte!» tisfazer. Completou mais um ano de exis
harmonias.
ração da Capela do S i v . das tencia o lò .° , a «Voz do Sul», pres
Ele o dissera no ultimo instante —Oficio do Gremio Alentejano,
Naquele birco. Ião esfumado já da sepiração. Almas. Constou de missa e tigioso semanario republicano que
em Li-bôa, agradecendo á Câmara —•- • 1•__
nas névoas azulineas da distancia, «bê forte!» t -1-se sub-crito com a quota men sermão, arraial, concerto pelo se publica em Silves sob a direc-
Ja t ida a legiia di sua mocidade, E era agora como se do caos nas sa! de 30&00 a fivor daquel or Grupo Musical Montargilense ção do distinto jornalista Snr
todo o encanto da sua ixisteucia, cesse a inapagavel beleza da viua. ganismo Inteirada. 0 qne obsequiosamente s e Henrique Barreto, a quein por es
toda a luz auroreal, arreb it.idora é «Sê forte!» —Oficio da C ân ara de Alter prestou a cuaiijuvar a festa. se facto cum prim entam os.
bendita em que trazia os olhos piê E a esp rança renascia! voltavam- do Châo informando m rccer-lhe
SOS lhe os pensamentos como regres t 'do o interesse o exposto no ofi Apesar da enorme imiliidào
Por isso lhe parecia que 3 envol sarn pombas ao pombal , esta Comissão
_ Dr. Armando de Mendonça Pais
cio em que çoniuni que se juntou nas duas noites,
viam sombras, trevas caiiginosas, «bê. forte»! L uma alvorada des cava ter representado á Junt,; Au- j não Se registaram desordens Retirou para Lisboa 110 passado
onde morria a esperança e o pra lumbrante, Ké ica, ressurgia á sua tónoma das Estradas pedindo a que sempre se dão nestes
zer. dia 28 este nosso presa 10 amigo
volta! construcção das estradas - que li arraiais, para o que muito que durante alguns mêses desem-
Com o sol a pino, dardejante, Sim, havia de ser forte. Forte gu m Poute do S ô r” á Ponte de p n h o u a s funções de sub D-le
descia a noit • ao seu coração. para crer, para esperar, pois ele Viia Formosa no concelho de Alter v.«#nttibtliu o svrviço d poli gado do Procurad >r da Republiça
Sentia-se penetrar na opaci ade havia de vir um dia, e, então, na e Abrantes, e pedia para secundar ciamento organisade p KÍ Sr.
das cavernas. da poderia sepira-los 111 ti>! a sua representação. Inteirada. antonio Julio L. Martins, rege- A" D r- Armai,d°» qú^néSta vi-
De que lhes servia entao a mo dor substituto e d-is agentes L a d ’tx,ni gr*tas [« o rd açõ e s e um
ci iade e o amôr e e»sa iusaciavei Ponte do Sôr 23/X/31 R eq u erim en to s
. • , , . grande numero de amigos, d'-se a
sède de viver, se a separação vi de segurança aqui destacádos. «A V.ocidade» inúmeras prosperi-
nha assim, abruptamente, cortar Moura Junior Requerimento de bilvano Minis d ides.
tro, do Vale d Açôr pedindo para V a r ia s —■««w—a—a»•♦ •^HBaaKfc-ww— ■
'
ao meio a carne rosada e palpitan-
te <1 s seus sonhos e dos seus de esta Câ nara fazer cons’ruir uma Estiveram entre nós os nos 8 H oras de trabalho
sejo ?!
E 'a entáo certo, como dissera o Chança passsgem de carro da ponte do
Vale de Açôr para a sua proprie
dade do Vale da Nogueira, pois,
sos estimados conte1mneos
Sr.s Joaquim Cândido Leitão, o
Vão s c afixados editais por todo
concelho declarando em vigor,
Cristo, que a existeuci 1 nã > pas
Reabriram as aulas das escolas que, na ocasião da consti ucção da Chefe da DJegação do Ban a contar do dia 1 de Novembro,
sava de um vale de lagrimas?
proximo, o regime de 8 horas <ie
E êl-s que julgaram, loucos so- primárias of ciais desta localidade. i itferida po.de cedeu gratuitamente co de Portugnl em Estreinoz,
nhadores. ao confundirem os ca Em qualquer delas é grande a fre parte do terreno sobre que assenta e Ernesto Nuues Courinha trabalho, nas tab icas. oficinas, es
quência, razão tnais do que justi a mesma ponte com a obrigação tabelecimentos comerciais e indus
belos nas longas coufissõ s que se mpregado comercial em Lis triais e outros, de acordo com o
faziam que eia o amor, a mocida ficável de quanto necessário se tor de a Câmara fazer construir uma
de, o oarco audaz qu.- havia de na a rápida conclusão do edificio passagem para a sua propiiedade, bôa.
decreto que regulamenta este re
sulcar e->s.se vale de lajgrimas sem escolar que aqui anda a ser cons- o que atéagora não foi cumprido. — J á regressaram J e Espi gime.
truido. - ii—— » —■ ■
■
■"■------
q -esoul). ssem nunca quanto am ar *
Deferido. nho a esta vila o Sr. Evaristo
g o r ai havia! * * O u tra s d e lib e r a ç õ e s Vieiro e sua Ex."1* esposa di- Os ultimos Temporais
U 11 d u . aproximava-se o desti- — Diz-se estar demissionaria a ac No sabado passado esteve esta
— Deliberou que se proceda á jj.io. p t ssores ofici.tis.
no, agarrava-os com as suas duras tua! comissão administrativa do vila dt baixo d - um enorme tem-
mãos e fe r o e separava os, nu.na ii0S'0 couctlho.
limpesa e alargamento do ribeiro — Tem estado entre nós 0 m te
cruelduie inplacivel, zom bando! Sentindo tal facto, porquan do V d ■ de Açôr, fazendo avisar nosso antigo .e conterrâneo 11 poral, e tom
chovendo ininterruptam “
ando o s o r e os ribeiros
Sôr
os proprietários de terrenos con Sr. José Luiz Prates, empre-
dos juramentos de dois seres mu- J to é iufelismente devido a doença grandes cheias. R gistaram-se g ra n
grave do respectivo presidente, fa- finantes com a m sma ponte para
Centes que qu riam p.-rtencer-se e f o --- - > . gado da Caixa Geral dc De- des prejuízos çin varias proprie
levar a vida 1 iteira, embevecida- zemos votos para que aqueles que j procederem a ta! serviço até ao fim positos em Lisboa. dades. O Rib iro das Ouias inva
mente. .:e mãos dadas, olhos nos 11a geiencia ua camara m u m1 e' p a més
....... do áe-Novembro sob pena de,
diu, como nas ultimas cheias 0
olhos, cantando o amor, sob a do sucederem se lembrem de que a
passado que seja aquele praso a C.
Câmara mandar proceder àqueles Bairro do Relvão onde ocasionou
çura embri.igante do ceu azul. melhor forma de combater as i- prejuizos.
trabalhos exigindo dos rtferido3
Porquê?! Q ie mal tinham f ito? deas separatistas do concelho é o
Q ie crime haviam cometido?!
Ele ensinara-a a crer que não
não se esquecerem de que para proprietários a importancia ais-
efeitos de melhoramentos, as fre pendida.
láplds 3 IFÒ íic iã r
Nomeou pára comporem a Co- õepultu.a de Se&istião Dduid Rico
era o iestiuc quo nos conduzia, guezias fazem parte integrante dele'
S missão do Recenseamento Militar Por terem terminado as ferias
ni nietados, independentemente da Continuamos hoje a registar
nossa vontade, atravez da vida. — A estrada que nos liga a Alter para 0 ano Je 1932, os cidadãos mais alguns donativos que nos judiciais, já se encontram nesta co
Joaquim Gonçalves de Castro Bar marca os dignos Magistrados Sres.
Afirmava que o destino o temos está 11a sua maior parte em deplo
quinha, de Poute do Sôr, Manoel foram entregues para a substição Doutores Manoel Ribeiro, Juiz de
fechado em nossas mãos e que é rável estado de conservação.
de Oliveira, de Longomel, Augus que iniciámos 110 nosso jornal pa
O nosso querer que urde a teia d 1 Para o- caso chamamos a aten to Delgadinho, de Galveias e José ra a aquisição de uma lápide a co Direito, J >'é do Carmo, Delegado
existencia compondo os destinos ção da entidade competente, ua fir do Pi ocurdor da Republica e 0 con
julio Lopes Martins de Monta gil, locar 11a sepultura de Sebastião tador deste juizo Sr José Agapito
artisticamente, sabiamente, como me crença de que o não fazemos
— Deliberou solicitar novamen ijavio Kico, v.iiuioso soldado do
o pintor espalha as tintas so escusadainente. Salvado
te do Ex,"10 Governador Civil do C 01 po Expt dicionário Portuguê Tomou ha dias posse d > lu g tr
bre a teh segundo o capricho oa * á França e á Africa, em que t -
* * Distrito os seus melhores esforços de informador fiscal, neste conce
sua vontade ou a técnica das suas
preferencias. —Á labuta do novo ano lectivo, no sentido de que seja instalada o nou parte 110 combate de NauM lho, o nosso estimado amigo e as
mais breve p issivel uma cabine la.
Mas podia ela agora alguma coi seguiram já para os respectivos es Transporte 72$00 sinante r. Antonio Joaquim de
telefónica publica em Montargil.
sa contra aquele facto brutal da tabelecimentos de etisiuo que fre lldefouso Garcia Junior Magalhães que veio transferido a
quentam, os estudantes srs. Teo- — Deliberou m a n d u juntar uma
separação?!
dózio Antunes, da E-cola Superior poi çâo de pedra para con-ti ucção Galveias 3$00 seu p dido d Santarém.
E as lagrimas, presstirosis, cor Rafael Duarte Lino 2S50 Já se encontra a comandar o Pos-
de calçadas em Galveias e reparar
riam, cor iam, como 11:11 inexgota- Veterinária, José Mendes de O li to da Guarda Repnbicana no Fun
veira, do liceu central de Santarém, o caminho no íitio da Assumada, A transportar 7 /$ 5 0
vel caudal de tristeza. dão, o nosso presado assinante e
D. Fernanda Pires Mendes e Ale- d «qtiela fi egu* sia, encarregando da amigo ^r, Antonio vt<i q.ies, u-
Ao mesmo tempo, qualquer coi
sa tào ténue com ' 0 fumo espar
xandrp Galveias Mendes, do liceu direcção e fiscalização desses servi Rste nurnero íoi uisado pela gno 2.° sargento da mesma G uar
so do navio cada vez mais longi- nacional de Portalegre. Votos fa ços o vogal Luiz Braga Comissão da ce.isura de da, que a seu pedido foi ausfe i-
—MaildoU proceder á reparação j
quo, imponderável, profunda, nas- zemos,pelas suas felicidades. fíbranies do da Certã.
cia-Ine dentro do perto, inundava- c. imediata do Poço que aba-tece a
«Os Globe-trotter»
UKt C0R8ESP0N9EHRIAS E’ a nossa terra amiudadas ve
I
Agradecimento
- A N U N C IO
Reconhecido em extremo
A n fv e r s s a r io s
—O u tu b ro—
Barquinha zes visitada qor estes caminheiros
que vivem do produeto de uns
para com todas as pessoas No dia 15 de Novembro
carlões que destribuem como recor de Montargil que ao terem proximo, futuro, por 12 horas,
Impõe-se a construção de um dação da sua passagem. Tem sido conhecimento do desastre de á porta do Tribunal Judiciai
27—Erancisco Marcelino. coreto nesfa vila. Não faz sentido tal a praga nos últimos tempos, automovel que me sucedeL em desta comarca, hão-de ser
28— D. Margarida Machado de Carva
que, possuindo a Barquinha, uma
lho, no Porto, D. Oracinda Andrade que nos leva a supôr que isto de 28 de Setembro ultimo, de
Ribeiro, era Lisbôa e Joaquim da Silva banda de musica que gosa com viaj ir por este processo é um ex arrematados pelo maior lanç<u
Lobato. I justiça de fama de ser um regular que sai muito ferido, acor oferecido acima da sua avaíi-
celente modo cie vida e u:n dos
i v —Acacio Nunes da Silva, em Lisbôe. conjunto musical, não tenha um melhores uegocios da actualidade. reram ao Hospital daquela ação, os bens seguintes:
:!0— Dr. Raul Garcia Marques de Car local apropriado onde, aos domin
valho, em Galveias. Aiuda ha dias fomos visitados por vila a informar-se do meu es Primeiro
Ill—Joào Pais Baptista de Carvalho, gos, de vez em quando, possa exe mais um destes «desportistas» tado, venho apresentar-lhes
no Por^o, n *na da Conceição Domin cutar alguns números do seu re Virgilio O Ferreira, que se p r o o meu publico testemunho de Uma sorte de terra de se-
gues, Peruando Carvalho Fontes. portorio deliciando os bírq uin hen - põe dar a volta á Europa a pé e gratidão. meadura com arvores de fru
ses. A Barquinha é, por mais, uma sem dinheiro.
—N o v e m b r o —
vez o temos dito, uma terra progres Não sabemos se as outras terras Neste agradecimento en to e casas de habitação, situa
da nos Foros do Domingão,
1 — A menina Joana Bragança de Oli siva, onde alguma coisa de bom são assim tão frequentadas por volvo tambem todas as pes
veira Zezere, em Galveias e D. Maria se tem já feito. Porem muito falta estes seuhores. O que supom os é soas de Ponte do Sôr que du
desta freguesia e comarca’
Luciana Lino.
2—Jacinto da Silva.
ainda a fazer para que ela possa que Ponte do côr talvez devido á rante a minha doença foram descrito na Conservatoria do
:S—Joaquim Galveias Mendes, em gosar do titulo de florescente. Ha
Chança. melhoramentos que com nm pouco
sua situação é urndos pontosobriga-
a minha casa informar-se do Registo Predial sob numero
torio de escala marcado em todos
5—David Lopes dos Santos em Olivais. de boa vontade ja poderiam ter si os iteuerários. meu estado, ou por qualquer 2175 a folha 47 do Livro B.
4.°, avaliado em vinte e duls
V a r ia s
do levados a efeitos, e, neste caso. Uma pergunta formulamos. Q.ian- forma se interessaram pela
está o coreto de que vimos tratando. do é que as autoridades põem minha saude. mil escudos (22.00í)£00)
«eguudo
Estiveram ha pouco nesta vila de visi Tambem é para lamentar qtiesò termo a esta rendosa maneira de
ta a suas familias tendo já retirado para de ano a ano tenhamos o prazer
A todas, pois, o meu maior
estender a mão á caridade? I
reconhecimento. Um leito de ferro com colchão
as suas terras, os uosssos estimados as- de assistir aos concertos realisados
sina.ites, su s Antonio da Costa Izidro I de arame avaliado em cem
e esposa, do Abrantes, Joaquim da Luz pela Banda dos Bombeiros. escudos (100$>09).
e esposa de Aldeia da Mata, Adolfo d ■ E’ preciso sair desta inacção e Antonio P a is Branco
Sousa Zezere e esposa, de Setúbal, Mario que a Bm da realise com frequen /^ ra d se im ç n ío Este bens vão â praça nos au
Bonito Fonseca e esposa, de Benavila, cia os seus concertos para com tos de execução de letra que
Eutiquio Gonçalves Moreira, e esposa,
de i ortalegre, José de Almeida Rodri- maior rasão podermos reclamar a Antonio Pais Branco, quasi Antonio Lourenço, casado,
^ is c soosi io Evora, João Amaro de construção do coreto a que atraz
i a le e ím ç n to s
restabelecido do grave desas empregado no Tribunal Mili
Vendas Novas. nos referimos. tre de automovel de que foi
Teem estado nesta vila, de visita aos Vitimado por uma tuberculose tar, residente em Lisboa, mo
seus, os nossos estimados assinantes do victima em 28 de SetemVo, j pulmonar, faleceu ha dias, nesta ve contra Manuel Rosendo,
Carregado Sn.s Antonio R. Vaz Montei
que lhe ia custando a vida, Svila, donde era natural, o nosso casado, carpinteiro, morador
ro e Dainião de Goes du Boc ge.
— Vimos ultimanente nesta vila os nos
Ji trausásia do flílaníico numa não podendo esquecer a ma assinante Snr. José Erancisco da nesta vila.
sos presudos a siuautes Ex.mos Sn.r José
de Sousa Gago, de í-anta Barbara de
pequena embarcação neira carinhosa como foi tra Ludovina de 34 anos, solteiro, tra- Pelo presente são citados
Nexe, Joaquim Tavares Valen e, do
De Lisbôa, partiu ha dias com tado pelo digno facultativo b.tlhador, quaisquer credores incertos
Porto, Rodrigo L. Martins, de Seda, An- I
tonio José, do astelo de Vide, Francis destino á America do Nort^, Eritz municipal de Montargil, Se para deduziremos seus direi
Tambem ha dias faleceu em Lis
co Rosado e Silva, do Entroncamento, tu g le r. arrojado oficial da marinha nhor Doutor Antonio Rodri tos.
Vicente Pires R. Prates. Manuel Lopes mercante al mâ, que se propõe boa, o menino José Lo;)es da C u
ce Oliveira, Manoel Vice ite Godinho, gues de Azevedo, que ao ter
f izi*r a travessia do Atlântico, só
José Pina de Castro. Manoel Figueiredo conhecimento do desastre i- nha, filho do nosso amigo e assi Ponte de Sor, 2! de Outubro
Simões, e José da Rosa de Montargil. Eli sinho nun p queno b irq u ito de
as Mata, Leandro A. Bacalhau, José Jaune seis metros decomprimento, movi mediatamente ’se apresentou nante Sr. Artur David Cunha. de 1931
Feijão, Joaquim A. Crespo Luiz Braga do a emos e com uma pequena véla no Hospital daquela vila e lhe A's familias em luto enviamos o
e Dr. Pimenta Jacinto de Gdveias. O Escrivão do 2 : oficio.
insubmersível, levando apenas co prodigalizou os maiores cui nosso cartão de sentidos pêsames.
Registo CiVil mo bagagem algutis instrumentos dados, vem, por esta forma, Jo ã o N óbrega
— Foi resistada civilmente nesta vila, náuticos, mantimentos e agua para
uma filhinha do nosso amigo Sr. Joaquim cerca de sessenta dias, tempo que
apresentar-íne a expiessão
Ferreira da Rosa, que recebeu o noine
de Maria Natercia Gonçalves da Rosa,
tendo servido de prdrinhos o avo ma
ju!ga nec»ssario para alcançar a
costa americana.
maxima do seu sincero reco
nhecimento. Eucaliptos Coríiça Virgem
terno Sr. Luiz Rosa, negociante nesta vi- Este arrojado empreendimento faz-
e de madrinha a Sr.a D Margarida Fer nos recordar outros iniciados ha Proprios para plantações Vendem Qráda e limpa, compra em qual
reira da Rosa, professora de ensmo pri Antonio Pais Branco se na Herdade das Barreira de quer |ocal e ao melhor preço.
uns dois anos, mas que não sabe
mário em Longomel. Cima, do Dr. Joaquim de
mos se chegaram a ter completa
Babt smo realisação e que foram: Viagem Sousa Prates ao preço L u is P e r e ir a d e M atos
— Na igreja paroquial desta vila foi ha de Sevilha a Buenos Aires, quatro de; globulos a $20. Caruoeiro (Linfis da Beira M
dias baptisado o menino J sé, filho do
rapizes num hiate de dez metros
Declaração Rostrata £50. Obli
kj )
nosso amigo e assinante desta vila Snr.
de comprimento e Travessia de qua $50, cada exemplar
Jul o David Cunha, tendo servido de pa
drinhos o Sr. Manuel Vences Cordeiro, Inglaterra a Buenos Aires por tres Custodia Marques, casada Paru tratar ha o e u c arn g a d o Semente de Serradela
e a menina Luiza da Luz, nma cio nos
so presado assi iante ue -i. a mau.
estudantes da Universidade de Lon com Silvano Laureano, m ora Aires Dias Caldeira Vende: Antonio P a is Branco
Sr. Joaquim da Luz.
dres. Porem, nenhuma destas via dora na vila das G alveias , vem lia própria herdade P O N TE DO SOR
gens iguala em grandeza e temeri
D e liv r a n c e dade a realisada pelo nosso compa
d e c l a r a r publicamente q u e
triota Diogo Botelho Pereira, que nunca proferiu quaisquer p a
Teve ha dias a sua delivrance dando lavras em desabono de sua so
£ lw cs
partindo da India numa pequena
á luz uma criança do sexo masculino, a
esposa do nosso presado conterrâneo e fusta para Portugal, atravessou a brinha G ertrudes Jacob, filh a
assinante Sr. Antonio i-lias digno 2.° imensidade dos mares dispondo de M anuel Jacob, tambem de
sargento de caçadores n.°-2 ern Totnar. apenas dos fracos conhecimentos
Mãe e filho encoutram-se bem. náuticos da época, aportando a
G alveias . porquanto, sempre -A J v e n d a n a
C asam en to Lisbôa em Maio de 153Ò, onde a teve e tem na conta de uma
trouxe a D. João III a noticia da m ulher seria e honesta e inca
Realisou-se ha dias o cisamento do
nosso amigo e assinante Sr. Jeremias
fundação da primeira fortalesa em
Diu, por Nuno da Cunha.
p a z de m anchar a sua honra
e d ig n id a d e .
MINERVA MLEíITEJANJl
de Oliveira de Longomel com a menina
Maria Ferreira, filha do r João Marcão Donde se conclui que apesar de
F a z a presente declaração
da mesma localidade, tendo apadrinha
do, o acto por parte do non'o os Snr.*
tantos séculos decorridos ainda
ninguém igualou a audacia dos nos p a r a desmentir indignada PÔXT.íI BOt s m
Jeremias Figueira e Joaguim Figueira e sos mareantes mente a calunia de que f o i vi
por parte da noiva o Sr. Joaquim Fran Carrilha maternal, /.“ e 2 .a p a rte—João de D eus .
cisco Vital e sua mulher Snra Jacinta ctima, em que se lhe atribuí
Prates. ram propositos de m enosca Cartilha M oderna-2 .* parte-M anuol A. Amôr.
bar o bom conceito em que Livro de Leitura para a 2 .a classe-João Grave.
D oen te
sempre teve a sua referida Idem para a 3 .a classe.
Tem estado bastante doente, de cama, Por motivo de afazeres p a r Leituras 4 .a classe-P ires de Lima.
O nosso estima o correspondente da sobrinha.
Barquinha Sr. José Agostinha Vieira ticulares e ainda por não ter C iências naturais 4.a classe-P rogrédior.
Gonçalves, a quem desejamos um rapido mos recebido a tempo o papel C orografia ...................................... »
restabelecimento.
onde se imprime o nosso jo r H isto ria ........................................... »
Escola de Longomel
nal, sai este numero com bas
tantes dias de atrazo, de que
Penslo Sorense Aritm ética prática, 2 .a, 3 .a e 4.a classes , e geom etria
R U A V A Z M O N TEIR O elem entar-U lisses Machado.
D< p< is da impressa a noticia que pedim os desculpa aos nossos ^ F o iite d.© S ò s Noções de geografia 3 “ e 4.aclasses-Acacio G uimarães.
insu-unos i.o primeira pagina, re- presados assinantes. Cadernos de exercicios e problem as , de Ulisses Macha
ít-rei te á escola de Longomel, fo Transporte de passageiros do e da Progrêdior.
mos informados qu-- a Câmara Mu- e mercadorias entre Galveias
nicípál oficiou ao proptietario do
edificio onde esta funciona, pedin
ÀnupiiQ Correia y Albsty
2ívíCaá.3co \ 7 " a t 3 r i a . a r i o
e Ponte do Sôr (gare).
Encarrega-se de todos os
BlOiHanccs dos melhores anctores
do a sua urgente reparação, tendo X T l t i r a a s ja .o ^ id .a .ô le s l i t e x a r i a a
tambem já em seu podei os pre despachos assim como de le
ços dt madeiras, para proceder á —P o n te do Sd r— vantar remessas e da sua en l(Por Cerros e Vales ", de Brito Camacho e “O Sargen
conclusão dogiiovo edificio escolar. Consultas todos os dias. trega aos domicílios. to G rischa”, a mais fo rm id á vel obra sobre a Guerra.
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PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
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—N o v e m b r o —
Barquinha firmazep.s de Modas
M é d ico-C iru rg iã o
— Foi nomeado Chefe do C o r R . i .* d e D ezem pro 4 0 a 4 4
11— José Joaquitn Ventura po de Salvação Publica desta vila,
13 O menino Manoel de Almeida o nosso presado amigo Snr, Rafa
Capitão.
22-D Judit Garcia Marques de Carvalho, el dos Santos Belfo. Santaxsm Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
em Qalveias Ivo Nunes da ;ilva, em Lis Este senhor vai trabalhar no
boa. Antonio Julio Lopes Martins, em sentido de que a corporação saia
Montargil, o menino José Joaquim Guer do marasmo em que há t a n t o
Visite V. Ex.a esta casa e Consultas aos sábados, ás 14 horas em P onte do Sor, em
ra Facada, em Sintra, D. Lucilia Dioni aqui emcontrará alem das casa do Ex.mo Senhor António da Várzea, na Praça
sio Cardigos e a menina Maria Izabel P. tempo tem vivido. mais recentes novidades em da República
B. Mota, filha do nosso Editor. Fazemos ardentes votos para
53— D. Ana Pais da Cunha Sousa Pin que assim suceda. tecidos para inverno, um gran
to, em Loanda —O g rup o dramatico do Spor de stoch de peles a preços de Consultas todos os dias (excepto aos sábados e domingos)
2.'i— Anibal Garcia G. Braga, em Gal
veias ting Club Barquinhense vai ensai sensação.
2 ii D. Victoria Pimenta Vilela, em ar, para depois deliciar os Bar-
ás 13 horas no Rocio de Abrantes, rua Avelar Machado.
Galveias e D. Maria de Lourdes Sampaio qumlienses com uns bons espe £rjvicrnj-se a n jo s fr a s
da silva Lobato, em Veiros e Julio Au ctáculo.
gusto Ferreiro.
27— 0. Angelina Joana Antues. Ao corpo directivo desta cole
- 8 —D. Augusta Gloria Magalhães, em ctividade, pela iniciativa tomada,
Pombal. enviamos os nossos melhores pa
• '— D. Margarida Sampaio da Silvarabéns.
Pensão Sereass
P.UA. VAZ MONTEIRO
Lobato, em Veiros e Manoel Pires Filipe. Proprios para plantações. Vendem
3U Custodi i Augusto do Carmo, em —Já se encontra melhor dos P o n te do Sôr
Lisboa e o menino Lino Duarte Mendes seus padecimentos o nosso presa- se na Herdade das Barreira de
io amigo Snr. Filipe Bento. A Comisão Admistrativa Cima, do Dr. Joaquim de Transporte de passageiros
— Dezembro — —Tem estado doente o nosso da Câmara Municipal do con Sousa Prates ao preço e mercadorias entre Galveias
querido amigo Snr. F ernando Vi celho de Ponte do Sôr. de: globulos a $20.
1 — D. Virginia da Conceição Silva, em
Rostrata #50. Obli
e Ponte do Sôr (gare).
Obidos. eira Qonçalves, mas não tanto co Faz publico que no dia 30
i — D. Alda da Silva, em Galveias. mo malevolamente muita gente qua $50, cada exemplar Encarrega-se de todos os
D Maria da Conceição Madeira do propala. do corrente, pelas 13 horas, Para tratar ha o encarregado despachos assim como de le
Carmo em Montemor-o-Novo Jose Cae A ambos desejamos um rápido na Sala das Sessões da Câ flires Dias Caldeira vantar remessas e da sua en
tano de Almeida, em Souzelas, Mario
Diniz Pacifico dos Reis, em Marvão e D. restabelecimento. mara Municipal, se h a - d e na própria herdade trega aos domiciiios.
Elisa a Subtil, na staçao. C. proceder à arrematação em
D. t eleste Antunes Sirgado Pereira va
Lisboa, em Torres Novas. hasta publica, se assim con
vier aos interesses do Mu V E !
nicipio, do seguinte: Anuplio Coííeiâ i Mfagity
A n u n c io Imposto Imdirectos nas 3 O invernadouro da herdade
tiiiMEstér íIií (liii11(11 freguesias do concelho, para
XvXe d i c o ' V e t s r i n . a . r i o
da Pipa de Cima , na freg u e
No dia 13 de Dezembro o ano de 1932. —P on te do S ô r — sia de M ontargil, até ao fim
A Caixa Escolar da Chança, util
instituição que os amigos da proximo, por 1 2 horas, apor Estrumes depositados no Consultas todos os dias. de Dezembro proxim o e a l
escola criaram naquela vila, e que ta do Tribunal Judicial desta Campo 5 de Outubro e juntj g u n s dias de Janeiro, como se
com a sua benéfica acção muito comarca, hào-de ser vendi- á Ponte sobre o Rio Sôr. combinar.
tem contribuído para o flesenvol- las, em hast.i publica, pelo
vimento da instrução ali, enviou-
Para constar se passou Carta a D. M ariana Cala
maior lanço oferecido, os se presente e idênticos que vão lanoe! i. Pontinha 1 do, Rua Cândido dos Reis, 6 5
nos um balancete do seu movi
mento uo ano economico, que por guintes ben : ser afixados nos logares do Figueira da Foz.
n i l i o s
bastante apreciavel aqui o regista Primeiro estilo.
mos. Negociante de Pescarias, Crea-
Resumo de toda a receita e despesa no
ano de I9-M— 19.11
Uma sorte de terra de se
meadura com arvores de fru bro
Ponte do Sôr, 23 de Novem
de 1931.
ção, Caça, Ovus. Frucías
Massa de pimentão
to e casa d h.ibitação, situa Rua Rodrigues de Freiias
O Vice Presidente, Para temperar carne de porco,
— r e c e it a - da nos Foros do Domingão, P o n te do S ô r vende Matias de Souza Sil-
Saldo ano'anterior 795$!K) desta freguesia e comarca, (a) Antonio P ais Branco J tfa d ^ ira j d ç p in h o verio-GALVEIAS
Quotas dos socios protectores l:2(W$k> descrito na Conservatoria do
» * » ord nários 227$it) Para construcções a preços
Donativos recebidos :iti(j$0() Registo Predial sob numero
Percentagens recebidas 1:213*25 2175 a folha 47 do Livro B. de concorrência. Vende Gon Semente de Serradela
S O M A 3:865$y5 4.°, avaliado tm vmte e dois Cereais, Legumes çalo Joaquim.
— DESPESA - mil escudos (22 00Q$00) Avenida Cidade de Lille Vende: Antonio P a is Branco
e adubos químicos aos melho
De natureza diversa 93$00 Segundo res preços do mercado, vende PONTE DO SOR P O N T E DO SOR
Material de ensino 3ti!'$70
Mobiliário .91 $00 Um leito de ferro com colchão
na sua casa da
Expediente 75$2t) A venida C idade de L ille
Material para os alunos 2 :õ ll $30
de arame avaliado em cem
S O M A 3;340$20 escudos (100$00). José de Maios Neces
Estes bens foram penhorados &
S A L D O 525$75
nos a u t o s de execução de
Chança, 8 de Novembro de 1931
O Tesoureiro,
letra que Antonio Lourenço
casado, empregado no Tribu
l-SE v e n d a n a
J a c in to d a S iíu a II
T R A B A L H; 0 S T I P O G R Á F I C O S
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Redacção — Rua Vaz Monteiro j
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M o n u m e n to ao
S e n te àa n o ^ a tie n a T)r. João j-elicissirqo
I "V
—Subscrição—
S e c r e t a r i a T u .d .l c i a .1 A n u n c io
A n iv e r s á r io s
Sessão de 30 de Nuoembro de | plicação de colecta em seu nome
No dia 13 de Dezembro
1931 e no de Antonio Janota por que
A N U N C I O proximo,por 1 2 horas, apor
— D ezem b ro — tamb m é conhecido. Deferido, se
Presidencia do cidadão Antonio Pais guindo-se o mesmo critério que se
Branco, com assistência dos vogais No dia 3 do proximo mês de ta do Tribunal Judicial desta
6 —D. Maria Alcina Pacifico dos | cidadãos Luiz Branquinho da Costa adoptar na Repartição de Finanças. Janeiro, por 12 horas, á porta do comarca, hão-de ser vendi
Reis, Marvão. j Braga e Manoel Godinho Prates.
C ursos n o ltu rn o s Tribuna! Judicial desta comarca, das, em hasta publica, pelo
7 —Antonio Pais da Cunha, em
C orresp on d en cia há-de vender-se, em hasta publica, maior lanço oferecido, os se
Cacilhas. —Deliberou solicitar das instan pelo maior lanço oferecido acima,
8 — D. Virginia da Assunção de
—Oficio da Junta Geral do Dis cias competentes-a criação de um da sua avaliação o predio seguin
guintes bens:
Oliveira, em Alferrarede, João M a
trito de Portalegre, enviando um curso nocturno a funcionar nas es te: P r im sir o
nuel Lino e Valentim Lourenço
cheque da quantia de500$00, con colas primarias desta vila. Uina morada de casas com dois
Mourão. compartimentos terreos situada na
10—D. Rosa Mendes Pita e D.
cedida para o dispensário anti-tu Uma sorte de terra de se
berculoso deste concelho e referen- S a u d e P u b lica Rua do Povo, da vila, de Galveias, meadura com arvores de fru
Augusta Maria Pais.
desta comarca, que se nâo acha
11 — D. Leolinda da Conceiçãoaos meses de Novembro e De — Deliberou oficiar ao Sr. Mar
descrita na Conservatoria do Re
to e casa de habitação, situa
zembro. Resolveu agradecer.
Domingues Rosa, D. Joana Amelia çal Nunes Adegas, para sem dem o da nos Foros do Domingão,
—Oficio da Direcção Geral dos gisto Predial e avaliada em mil
Dordio Adegas e Ambrosio Fer- ra mandar canalisar as aguas sujas desta freguesia e comarca,
Serviços Pecuários, informando e uqinhentos escudos (1.500$00)
reiia Gato. que saem do seu lagar situado no
ter ali dado entrada um requeri Este predio vai á praça nos au descrito na Conservatoria do
12—Cândido Pimenta Jacinto Relvão, desta vila, para o que já
mento em que o medico veteriná tos de execução por custas que o Registo Predial sob numero
Junior. foi avisado no ano trausac-to.
rio municipal deste conceiho Dr. Digno Agente do Ministério Pu
1 3 = A n to n io Carvalho Fontes e
Anuplio Correia y Alberty pede a C hefe da S e c r e ta r ia blico neste Juizo move contra os
2175 a folha 47 do Livro B.
José Pimenta Vilela.
sua transferencia para o conceiho herdeiros de João Alves Natario, 4.°, avaliado em vmte e dois
15— D. Marina M* lero, tio Por
to.
da Covilhã e rogando para infor Em virtude do oficio do Sr. G o morador que foi na vila de Galveias, mil escudos (22 000$00)
mar se ha algum inconveniente. vernador Civil de Portalegre em por apenso ao inventario orfano-
l b —Joaquim Antonio Caetano, Segu n d o
Informou não haver inconveniente. que informa ter o sr. Ministro do logico de>te, sendo por este citados
em Pias, Vale de Vargo.
Oficio do Liceu Noimal de Interior por seu despacho de 4 do quaisquer credores incertos para
17 —D. Maria Bailim Barata, em
Lisbôa, pedindo para o Gabinete corrente, auctorisado a Câmara a deduzirem os seus direitos.
LJm leito de ferro com colchão
Portalegre, D. Maria Julia Raposo de arame avaliado em cem
de Geografia daquele Liceu quais contractar pessoa idonea para o
Cunha, em Abrantes e Jusé Sabino
quer publicação de propaganda desempenho do lugar vago de Ponte de Sor, 3 de Dezembro de escudos (100$Q0).
Fontes. 1931
do concelho e coltções de postais Chefe da mesma Secretaria, esta Estes bens foram penhorados
18— D. Alice Garcia Marques
ilustrados. Delibeiou satisfazer. Comissão delibera contratar para O Escrivão do 2.° oficio, nos a u t o s de execução de
de Carvalho, tm Galveias e D.
—Oficio da Câtnara Municipal desempenhar tal cargo o Dr. José
Joaquina Aives Lopes, etn Olivais.
de Niza informando que as insígni Machado Lobato, desta vila. João N óbrega letra que Antonio Lourenço
19—D. Alexandrina Mana Lou casado, empregado no Tribu
as da Ordem Militar de Cristo a Devendo realisar-se hoje, a ar
renço e Severino Marques Calado. V E R IF IQ U E I
oftrcer ao Snr. G overnador Civil rematação dos impostos municipais nal Militar,residente em Lis
Em P o n te do S or do D strito, já foram adquiridas, indirectos das freguesias do conce O Juiz de Direito, boa, move contra Manuel Ro-
Vimos ultimamente nesta vila tendo cabido 25$00 a cada Câma lho e constando a esta Comissão sendo, casado carpinteiro,
os nossos presados assinantes, ra. Deliberou satisfazer.
M anuel Ribeiro
que o comerciante desta vila, A n morador nesta vila e vão pela
Exrnos. Snres. —Ofício do Posto Agrário de tonio Fernandes, é um dos concor
João Pedro Pais, de Avis. José Eivas pedindo amostras de aguar rentes á referida arrematação, esta segunda vez á praça em me
Serra Pires, de Alferrarede. Dr, dente de bagaço de uva de varios Comissão delibera nào admitir a tade do seu valor ou seja o
Joaquim de Sousa Prates, Evaristo anos e de azeites novos, afim de licitar o referido comerciante por E d i t a l primeiro por 11.000$00 e o
Vieira, Antonio Julio Lopes Mar serem submetidas a estudes. De si ou por interposta pessoa. segundo por 50$0Í).
tins e Antonio Gil de Sousa Juni liberou solicitar amostra a varios Fundamenta esta deliberação no
or. De Lisbôa, José Pita Pires. lavradores. Antonio P ais Branco, Vice Pe!o presente são :itados
facto daquele individuo se ter re
eGualdim Pais. De Sacavem, Fran —Oficio da Comando do Secçãn cusado varias vezes a pagar aos I -P residente da Comissão A- quaisquer credores incertos
cisco Castelo. De Santarém, Fran da Guarda Nacinal Republica, des arrematantes dos impostos mdirec- dm inistraiíva da C âm ara Mu- para deduzirem os seus di
cisco da Conceição Domingues. ta vila, pedindo para serem for tos da freguesia de Ponte do bôr | nicipal do concelho de Ponte reitos.
De Galveias ;Joaquim A. Crespo, necidos àquela Secção, mensal os impostos devidos pelos generos do Sôr.
Avelino Godinho Braga e José Jai mente, alguns artigos' de expedi expostos á vendi no seu estabele Ponte de Sôr, 17 de No
ente. F a z publico que no dia 14
me Feijão. cimento de bebidas, alegando não vembro de 1931
—Oficio do professor da escola Ur a Câmara o direito a fazer co de D ezem bro corrente, pelas
D oentes
primaria de Montargil e da pro brar tal imposto e aconselhando ou 13 horas, na sala das Sessões O Escrivão do 2.° oficio.
Irm passado bastante incomo fessora de Vale de Açôr, pedindo
tros comerciantes a procederem de da Câm ara Municipal .se h a-
dada de saude a Sr.a D. Maria para lhes serem remetidos alguns
Manuela de Castro Freire de An livros escolares para serem forne
de igual forma. Este procedimento de proceder à arrematação João Nóbrega
deu lugar a que ao mesmo fosse
drade, filha do nosso estimado as cidos a alunos pobres.
feita uma apreensão de bebidas
em ha sta publica , se assim Verifiquei
sinante Sr. Raul Pais Freire de A n Dt liberou satisfazer.
não manisfetadas, que seguiu os convier aus interesses do M u
drade. —c'ficio da Direcção das Es seus tramites no Contencioso das nicipio, do seguinte:
$ — Em casa le seu filho Sr. Dr. tradas uo Distrito, informando po O Juiz de Direito
Contribuições e Impostos, o que Im postos Indirectos da fr e
Pimenta Presado, em Avis, encon der ceder a e?ta Câmara o cilin
tra-se bastante doente o Sr. Feli dro de pedra que se encontra na
deu lugar a que a Câmara fosse guesia de Galveias no futuro Manuel Ribeiro
prejudicada ein alguns milhares de
zardo da Silva P rezado , desta vila. estrada de Galveias, pelo preço de
escudos com a instrucção do pro
ano de 1932.
Desejamos-lhes um pronto res 20$00 acrescidos de 10 % Pt,ra 0 cesso em que fez valer os seus di Para constar se passou o
tabelecimento. cotre de emolumentos. Deliberou reitos. presente e outros de igual te
solicitar as guias de pagamento. — Depois de devidamente apre or que vão ser afixados nos
Manoel J. Poolioiia §
R eq u e r im e n to s ciadas foram aprovadas as contas lugares do costume IE"i r h . e s
da gerencia do ano economico fin
E d i t a l R qui rimento de José Pita Dio
do. Deliberou em conformidade P onte do Sôr, 7 de D ezem
Negociante de Pescarias, Crea-
uisio, de Poute do Sor, pedindo
com a lei patentear ao publico por bro de 1931. ção, Caça, Ovos, Fruetos
Antonio Pais Branco, Vice-Pre guias de entrada nos hospitais de
esp iço de oito dias as referidas E eu, Prim o Pedro da
sidente da Comissão Administra Lisooa para sua mulher, assim contas, findos os quais, não haven
tiva da Câmara Municipal do con como a importancia para transpor do reclamação, serão estas apreseu-
Conceição , amanuense, ser Rua Rodrigues de freilas
celhn de Poute do Scr. te e regresso. Deferido, abonando- vindo de Chefe da Secretaria
dad*> ao Delegado do Ex.m0Gover P o n te do S ô r
Faço saber que na Secretaria se ihe a quoiitia de Ó0$ 00 . nador Civil do Distrito, como p re o subscrevi.
desta Câmara Municipal, se acham — Dito de Sitnpliciaua Rita, de ^ la d ç ír a s d ç p in h o
ceitua o D e e e to N,° 1 5 .4 3 4 de 30
patentes poi espaço ue oito dias, a Galvdas, para internamento nos Abril de 1928. O Vice - Presidente,
contar de Ò do corrente, as contas Hospitais Civis de Lisbôa de uma Para construcções a preços
da receita e despesa deste Munici sua tuha, e pedindo para lhe ser B a la n c e te (a) Antonio P a is Branco de concorrência. Vende Gon
pio telaMvas ao ano economico entregue a quantia corresponden çalo Joaquim.
Foi apresentado o balancete da
de 1930-31 e por e t i forma se te á importancia de transporte de Avenida Cidade de Lille
receita e despesa desta Câmara, res
convidam todos os interessados a reg re3o Deferido.
virem ali vei e examinar os docu — Dito de Vicente da Alegria peitante a 28 do corrente que a- Jjranquínho do$ jpan? PONTE DO SOR
mentos e apresentarem-me dentro Afonso, de Torre das Vargens, pe cusa o saldo de 166.059$63. ios irmão» j,da
do referido praso quaisquer recla dindo guia de entrada nos Hospi Auctorisou o pagamento de va
mações que tiverem por conveni tais de Lisboa a favor de sua m u rios mandados na importancia de
ente fazer, a fim de terem o des lher Francisca da Alegria Afonso. flrmazens de Modas
tino competente. Deferido. R . l.® d e D ezem jír» 40 * 4 4
io Correia y Alberty
E para que chegue ao conheci —Requerimentos de Violeta Dio t. 2 v£sdl:co " V e t e r i n á r i o
mento de todos mandei passar es go e Etelvina julia, de Ponte do P en são S oren se e/lr&ty*
íe e outros de igual teor, que vão sôr, pedindo subsídios de lactação
ser afixados nos lugares públicos a favor de seus filhos de tenra i-
R U A V A Z M O N T EIR O
S a n ta r é m . —P o n te do Sdr -
| , E s t o f a d o r < ltí 1
Sor? liosjieJe- ^ concertos em máquinas des
ta marca.
: ;-seu
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I.
W
A U T O M O V E IS e
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Avenida Cidade de Lille
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ANO 6.° VT' Ponte do Sôr, 20 de Dezembro de 1931 NUMERO 13
^ ------------------------ — — ^
Propriedade da Empreza de
A > io í li ;
Composto e impresso nu
'‘ a u n p r v a A L E N T i - j a N * „
tO N T E DO òO/t-
Redacçào — Rua Vaz Monteiro
F o n t e <3.0 Ç c i
S .—— _________ ± _
D IK E O T O K * A D M IN IS T R A D O R E D IT O R 2T\xxvia.d.o res
Primo P. da Conceição
P r im o P e d r o da C onceição * J o ã o M a rq u e s C alado J o s é P e r e ir a Mota e José Viegas Facada
to
salvé! mãs ....................................
0
00
que nao se exteríorisa 110 Odio, G rand- A lira! D. Maria das Neves Ca- que^ como talvez se saiba,
Rabindranath Tagore. mas no Amôr; exaltação patriótica Mahâtmâ! < 10$00 fornece ás modistas de chapeu
I ara nós que mal o conhecemos
que triunfa, mas que perdoa; res 1$00 as aigrettes com que estes se
surgimento para a Vida e para a Poute do S o r— 15—XII—31. Elisiario Carvalho Pin
atravez cios jornais, por fotogra efeitam, e que tào apreciadas
fias e noticias mais ou menos jo
Liberdade, mas que nâo semeia a t o ......................................... 10$00
Morte, nem espésinha a Tirania. M oura Junior D. Carina Pais da Cu são pelas dama? . . de mau
cosas, Mahâtmâ Oandhi é assim
como que u n pobre diabó, excên
Nesta luta desegual dos oprim i nha ......... - ......................... 20$00 gosto e de pouca moral.
dos com os opressores, dos hindus Antonio de Bastos M o Tambem diz que a esposa
trico e ridículo, com madurezas
com os ingleses, pode quasi dizer- re ira.................................... 30$00 do ex-presidente Roosevelí
messianicas e processos extrava
gautes. Todavia, que extraordina
se do Oriente com o Ocidente, for A Escola M Vais U Açèr Severino Marques Ca- á semelhança do que jáfize
çoso é reconhecer que aqueles es 50$00
i ía alma a sua, que profundo t O artigo que no ultimo num ero ra a rainha Alexandra de In
grimem com o gladio cintilante Beatriz Matos Cordeiro 10 $ 00
vasto coração oseu, que incompa-
da Verdade que ao ferir se desfaz do nosso jornal publicámos a res José da Silva L o p e s . . 15$00 glaterra, deliberou suprimir
ravel e universal am ôr o que o
fa2 vsvir! em rosas, emquanto que os últi peito do lamentavel estado em que Euricc Pais de C arva das suas loiletes os despojos
mos manejam a pesada acha dar- se encontra a casa que serve de es lho ....................................... 100$00 de avi*, 0 que parece dtmons
M jhá — grande; atmâ — alma:
mas do Interesse e da Força que cola em Vale de Açôr, foi, como Eutiquio Domingues. 10$00
Mahâtmâ—grande alma! Assim Ih não podia deixar de ser, ali justa trar que o uso 011 0 emprego
chamaram, assim o conhece o m un
esmaga e ensanguenta. Manuel R n d r i g u s . . . 2 C$00
A him sâ,— N à o — Violência, eis a mente apreciado, e teve o ^condão joào Emilio de Almei desses acessorios nã são ne
d o inteiro e assim é na verdade:
arma que se rnede vantajosamente de deipertar energias. Assim, cons- da ......................... .. 5 $00 cessários para uma dam 1, por
U ra lide, maravilhosa, incomensu tiluiu-se uma nova comissão com
rável a sua almaf com as espadas, as metralhadoras José Pereira M o t a . . . . 50$00 mais ilustre que ela seja, se
e os canhões e que Mahâtmâ Oan- posta da distinta professora daque Manuel LourençoCasi- c 011 si de rar adequadamente
Mahâtmâ!
dhi tem empregado nas suas luctas la locolidade, Snr.a D. Celeste Ale 10$00
Ele é bem a alma misteriosa e vestida.
pelas reivindições sociais. E é tanta xandrina de Almeida e dos S nr / 6 Antonio Lourenço Ca- w
ardente, religiosa e sonhadora, des Ora, como neste mundo
a coragem que ele põe na passivi José Grilo, Domingos Lopes, José 5$00
sa India fantastica, escrava seculai de Bastos Moreira Simplicio João
que ergueu a fronte ao sol nascen
dade ua sua resistencia contra o Mariana D iogo............ $30 tem sua utilidade (relativa,
mal, é tanta a fo ça animica ne- /^ves, Antonio Silvano L< pes e Francisco B(rre;ros- . 1$00 muito embora) ocorre pei-
te da liberdade, quebrando os gri
cessaria para sorrir e perdoar Primo Pedro da Conceição, que vai Antonio Baptista Mo- guntar a quem pode ser util
lhões de ferro que a algemavam,
aqueles que espancam e fuzilam avistar-se com a Comissão Admi 20$00
num gesto soberbo escorrendo luz semelhante enfeite?
o seu povo, ha tanta grandeza, nistrativa da Câmara Municipal e Elias da S ilv a ........... 2$50
i:le é a alma-fóco de milhões t
tanto am or e bondade divina nes solici'ar-lhe o inicio dos tiabalhos Manuel Alexandre . . . 2$50 Aos negociantes. Eles go
milhões de almas batidas por todo>
se querer apaixonado que se não de construcção do novo edificio Ludovina Crespo . . . . 1$00 vernam-se alguns enriquecem
os vendavais do sofrimento e d*
satisfaz em violências e em sangue, escolar em perspectiva. Sebastião C r e s p o . . . . 1$00 com a compra e venda por
dor. E foi precisamentejdessesofri Espera esta Comissão ser pron
que a India em massa, religiosa e Maria da C r u z ............ 1$50
m ento e dessa dôr que o Mahâtmâ tamente atendida, não só uo que grosso ou a retalho, desses
martir, o segue e adora! Clementina M a r ia .. . . 5$00
extram a força galvanica que acor
Oandhi tem, nas suas mãos es- respeita á construcção do edificio, 50$00
pedaços de ave exótica a quem
dou a Judia sonambulica, e poz a
queleticas, o destino do grande como ainda á criação de mais um 20$00 a Natureza tornou soberana
pe, ammadas e frementes, as p ró
império asiatico. O fluido formi lugar de professor, pois que, sen 1$50 mente bela quando viva e em
prias sombras dos grandes mortos
dável de 300 milhões dalmas a:i- do a população escolar naquela al- Munuel C ortiço ......... 2$50 liberdade, mas que morta e
do paSsado.
ciosas pode afluir, dum momento dtia de cerca de 100 c ria n ç a , tor Maria JoanaJVasco Co fragmentada em pedaços e
para o outro, á extremidade dos na-se absolutamente necessário 0 elho ................................
E dessa dôr que lhe vem a apai
xonada piedade por todns os po- 10$00 cozida com arames a essas
seus dedos. funcionamento de duas aulas Sabi
bresmhos, por todos os desherda- Manuel Mai que-- Com-
Essa energia dirigida por ele do como é, encontrar-se 0 Muni 2$50 monstruosidades chamadas
contra o dominador reduzi-lo-ia a cipio 11a melhor disposição de fa
uos, o fulgurante ,amor por tudo
Can.iido G s p a r ......... 5$00 chapéus de senhora, se tor
quan to vive e sente, desde a pianta
ao homem. pó. Mas ele não quere. Espera. zer construir edificios escolares nas Nicomedes P e r e i r a .. . 3$00 nam ridiculas por tal fórma
Não chegou ainda o instante deci principais povoações do concelho, Manuel B i n a r d o . . . . 1$)0 que ás vezes se diria partici
Mais religioso que politico, Qan- sivo de impôr o S w a râ j (govêrno (para o que tem iucluidas varias 2 i5 0
«h: é mais um espirito do que um de si mesmo) afastai do a domina verbas no seu orçemento), é de
10$00 parem dessa q u a l i d a d e as
homem, é mais uma chama do que ção e influencia esu a:ihas. O s< u prever que esta pretenção tenha 2^50 portadoras delas.
Feliciauo Maria............
uni ser. E’ um espirito ardendo fim é de Paz e Amor Em cada o defeiimento que merece. Nào em Portugal, mas lá
Sebastíma de J e s u s .. . 5$00
•odas as comoções do Bem, subiu- homem, branco ou m g ro , amarelo A Comissão que tem encontra
Francisco M i g u e l . . . . 1$50 fóra, ha ligas destinadas a
o, crescendo, avolumando-se, que ou vermelho, vê ele um irmão que do da p^fte dos habitant s uo Va i$ 0í)
José Rodrigues............ desmonstrar a sem razão de
ilumina tudo o que o cerca, qut *e d ve p o u p ír e amar. A par co le de At,ôr a melhor boa vontade 2$50
se itíicie sobre Ob oceanos c quere seu progiam a profundamente na em a auxiliar, recebeu já algumas 1$!0 semelhante uso e tanto esti
João C ra v e lh o ..............
alcançar ao alto, 110 de‘grenhdmen- cionalista, incompatível j,té á ne ofertas oe serviços e dinheiro, e Francisco AntonioLou- maneira de pensar é sensata
to das constelações, aquela entida- gação com a civilisação ocident, I, espera remover a dificuldade que 5500 que á frente de algu nas des-
oc suprema em que ci ê e por quem postoliza Oandhi uma religião t;o por enquanto se lhe apresenta de /vianu 1 Rob i t o ......... 2 $'i 0
vive. v.^ta ç tolerante que nela cab m conseguir um pedaço de terreno Augusto Be.ver........... t $00
Porque essa pobre carcassa hu os credos religiosos, da toda a Flu- num d o s m Ihores locais. Maria Lucrec .............. 2$b l
mana que o reveste, que se alimen manidade. D I o considerar o mun- Agradece reconhecida os d on a
Miguel S erran o .......... 2$->0 como sucede com a Ligue Fe-
ta d - raízes..e de fruetos, envolta Jo inteiro como uma comunidade tivos que lhe forem enviados, e a- 5800 minine Rom ande ( Suissa ),
' I T balandrau grosseiro feito do enorme ligada pelos laços ideais pela por nosso intermedio para a Antonio Cam elo......... 5$0J presidida por mademoiselíe
A « tdaur qtie ele taino preconisa duma fraternidade extreme generosidade de todas as pessoas
Dr. Anto uo Maria de Paulina Laguier, n >ssa dedi
qoe dorme sobre o chào, descalça A India despertou. E despertou amigas da ii.strucção para que a Santana M ia .................... 50$U0 cada correspondente. Pode
e miseranda, porque essa pobre porque se f z ouvir a voz reani auxiliem. Felicia d( P ie d a d e ... 1$00
ca iç aca .h u m an a , uébil Como um ma ora e ressurgidora do Mal â- Breveimnte começaremos a publi ela, apezar dos seus esforços,
Joaquim Florencio A-
vagido e trémula como uma folha tmâ. Outras vozes, outros clatõ s, car a relação dõ? donativos com que 20$ V) não alcançar cousa alguma
qne o venio a r r a s t a . . . - é nada! outros sopros magnéticos, havi m varias pessoas já se subscreveram. João da silva A n jo s .. 2 $50 nos domimos da pratica, mas
I «ra ó>, ocidentais, filhos depassado sobre o corpo exangue D Rosatia lves Pais 50$00 nem por isso é menos crea-
uma civilização brutal fni que a em que floriram velhas civilizaçõ s. Joaquim Gonçalves de i.ora dos aplausos d e todos
jotça |) mra, vic |em o e egoistas.é Mas o cadaver i i m t mal estreme
D-"í e s f a ha 3; figura d o g ra «V ceu. S uigiu Oandhi espu itmlisa 0
A p ó t> lo Indiano O facto de ele com a dolorosa experiencía oas
Para ia lapido a colocar na C. B aíquinha..................
Joaquim Mem es Mar-
10$00
os amigos vtrdadeiros das
aves
ío s o o
se s "t r á Mêsa Redoi.ua pers,- suas luctas na Africa do Sul; p r- itpuliuis de Sebnsliâo Dcuid Rico J R. N. S< lgu(irinha. 10 $o 0 L uiz Leitão
nif o m d um quinto de toda hu- • reu todas as sendas da-- flores Coní nuamos a registar os do José Farrusco, i d t m . . 5$00
u iioaciH Matja v-íle. Com o nada tas e dos desertos; o clamor . 0 nativos ^ue nos foram entregues José Simões Hen iques
vale ignificaçào de milhares . seu patriotismo a c rdou os eo s pira aquisição de uma lápide a co i d e m .. 5$00
o milliõ de seres acorreram aos das cidades letárgicas; como essot.- locar ua sepultura do malogrado [osé Matias, id e m .. 2 $0 J
cainiuh poeirentos da terra ou n o Asiático que m o riti' nos r. - sebastião David R co. A’» pessoas Joaquim S Branco
a< v caminhos inquietos dos mares mos d u n n cruz, cia.no . si . s q j e d e s t j um mscreVer-se msta su IllMTI. . 2^50 Foi ha d i >s nom eado adm i
P‘,r<* tuarem e figu erem em perseguidos, préga do c tra a bicriçãi , ultima homenagem a t s - Autonio Rodrigues
triunf ■, I' 1a nós, ele é ^ o homem <1 itocabilidade», reco du/indo p«- te humilde soldado que ião bem
nistrador deste concelho, lu
id 111. • 2$50
d^sc.; ço e semi-nu que bebe a ra o jardim da Vioa o Parias, soube cumpi ir o seu dever,' pèui- * •• « id< m . . 2 $50 g a r que já está exercendo o
água uo tíin g e s sagrado, Ollm no- considerados mais repelentos que mus a finesa de ò fazerem o mais José Victal. id em .. 2$50 nosso presado am igo S 'ir l e
h> e s..i imos. Foi essa a atitude os reptis. breve que lhes seja possiv I. Joaquim da Sil nente Josè M ourato Chambel,
da Q( an - Bi etanha tambem. Mas Elevou o nivel social oas mu T i a u s p o r t e ............ 80$00 va, id e m .. 2$50 dign Comandante da Secção
hoje a Inglaterra já C
não ri. lha lheres. dedicou-se a educar a m o Jrcim o da S ilva........... 2$50 Joaquim Bran da G uarda Nacional Republi
com assombro esse verme c< m cidade, combateu a fome, prodiga co, id em .. 2$50
azas de sonho e de fé e que ihe lizou a sua alma piedosa e apa.xo- A T ranspottar. 82$50 Cláudio José Palmeiro,
cana , nesta vila, a quem p o r
anuncia o principio do fim, aba nada. O s discipulosapareceram, os E s ta ç ã o .............................. 5$00 ta l motivo felicitam os, desejan
lando-lhe nos alicerces a constru os herois e os mártires. Levada a
Bsle numero íoi uisaclo pela A n t o n i o Rodrigues do-lhe que no desempenho das
ção granitica do seu império. sua acç3o, pelo credo Gandhista, Carrusca, Barreiras......... 50$00 suas novas fu n çõ es encontre
Smgularissima revolução a que por toda a parte, a India acordou, Comissão de censura de
Porlíilcgre A T ta iis p o rta r.. .9.012$10 sempre as maiores facilidades.
esse homem „singular iniciou ha olhou ao longe 0 sol esplendoroso
-A . M C C ID A D E
Praça da Republica
GORRESPONOENHIAS E d i t aa.jl A n u n c i o
A Camara Muncipal m an Antonio Pais Branco, Vice-Pre-
A n ív e r n a r io s
D ezem bro
dou arrancar to a s a s arvores
desta Praça para em sua su
Barquinha sidcite da Comissão Admistraiiva Perante a Comissão da
da Càinata Muuicipal de Ponte Assistência Judiciaria da co
bstituição fa z e r plantar outras do Sôr.
Fun Iru se ha pouco, nesta vila,
Faço saber que em conformida
marca de Bonte de Sôr, cor
20 — D, O felia Rovisco dc que melhor em belezem o local, mais um grupo dramatico. Ape
de com os decretos Nos. 17813 e rem éditos de'trinta dias,
Carvalho, e n Qalveias D E te l onde , brevemente, vai ser co sar de aqui j á existirem dois
18319, respectivamente de 30 de contados da segunda e ulti
vina Alves Lopes, em O livais e bons grupos, apareceu mais um
locado o monumento ac Jaleci- que se in titu la Amigos do Bem,
Dezc-mbro de 1929 e 14 de Maio ma publicação dêste anuncio,
M anuel \ose' (te Matos E spadi-
do n r . J ) * u i o r J c ã o / e- d< 1930, todos os indivíduos que intimando a requerida l i d a
nha. que é capaz de na la fa ze r nem
lic is s tm o . residam na área deste concelho e
2 2 — M arçal Mendes e M anuel deixar ja ze r aos outro s, N ão se
forem proprietários ou possuido
Ferreira Valamatos, casa la,
Lino. ria melhor que em lugar de ha doméstica, moradora 110 En
res de motocicleta, (com ou sem
2 3 —D. A lzira Benvinda An ver tantas grupos d r a m a t i ç os
stde-car), automoveis camiões ou troncamento, comarca da Go-
tunes. numa terra pequena c o m o é a
Barquinho, existisse um só, mas cl irar 11a secretaria desta Câmara, legà, para dentro do praso
Electri F j :»í _3 íí II e i u ’) camioneies, são obrigados a de-
2 4 —0 menino M anuel Rocha
de trez dias, finito qae seja o
( os ta. Previnem se os Srs. portadores organisado com elementos bons até ao dia 31 do corrente, o n u
2 5 —F lias Vieira M o r g a d o de b lhetes da rifa da espingárda como temos? mero e a> caracterisiicas dos veí
dos éditos, impugnar, queren
M ata, em Galveias e A rtu r D u que o sorteio se realisa no dta 25 E’ o que nos parece maisraso-
culos que possuem, com indica do, o pedido da Assistência
arte Lino avel
do corrente, pelas ló horas, na ção das condições em que os mes Judiciaria feito por seu marido
26 — fra n cisco Q a m a Reis. Padaria Industrial, desta vila. mos se encontram, sob pena de Amadeu Antonio Ba-roso, ca
2 8 — 0 menino Antonio Gon multa de 500$00 por cada carro sado, ferroviário, m o r a d o r
çalves M artins Moreira. G a l v e i a s , 15 não declarado ou falsamente des
29 —A menina Mda A uçusta " V á r i a s crito no lugar da Torre das Var
de Mendonça Pais, em Lisbôa e J t f a n ife s t o s d e p ro d u çã o Esta obrigiçào diz respeito a- gens, desta freguesia e comar
Antonio Mendes M artins. — Após doloroso sofrimento fi penas aos veiculos que hajam mu ca, tia qual 0 requerente aié-
3 0 —D lerónima B aptista Al Todos os agricultores são nou se nesta vila, 110 dia 15 do
dado de situação. Continuam tendo
garvio e joão B a p tista de C ar obrigados a m anifestar nas co rre 1 t , o Snr. Cosme Godinho valida le as declarações já pres- queé extremamente pobre e
valho. respectivas regedorias. atè 15 Bragí abastad > p opnetario nes J tadas referentes a viaturas mani nâo possui os meios necessá
J a n e ir o de 1 9 3 2 dc Fevereiro , as quantidades ta vila. festadas, cujo p rrp ritta rio seja o rios p o r absoluta carência,
de producção de milho reg a O extinto qu** era dotado de no mesmo e resida no concelho. concluindo por pedir que Ihé
/ - José Branquinho C arrei bres ■* tun*.*i.-, era casado com seja conceuido o beneficio da
ras, em Lourenço M arques e
dio e azeite, sob pena de não a Sr.“ D Maiia Ana Garcia Godi Ponte do Sôr, 12 de Dezembro
o fazendo pagarem a m ulta de nho Braga, e p i do snr. Vcrgiiio de 1931. Assistência Judiciaria p a r a
tm n c is c o da Silva Lobato.
2 0 SOO a 10ÒS00. Braga, capitão de Engenharia, Ani O Vice-Presidente, p o d e r intentar a respectiva
Km P o n te do S or
Os que fizerem fa lsa s de bal G inho Biaga, Asdrubal Bra- (a) Antonio Pais Branco acção de d i v ó r c i o litigioso
i>tiveram ultimam* n?e nesta vi clarações se rua puiúdos com g , j é Bicgi Luiine Braga Ju contra a dita s u a 'liuiiici lida
la os nossos estimacu s assinantes, nior, 1 D. Lub lia Godinho Bar Ferreira Valamatos.
Ex m('8 S nr .'8 De Lisbôa, )osé Pita
a multa de 1Q0S00 a 5 0 0 W 0 . radas le Carvalho esposa do Sr.
Pirrs Do Porto, Manoel Tenente. Dr. Manoel Barraaas de Carvalho.
E d i t a l A impugn ição deverá s e r
D e Mirandela, Julio Guerreiro < > seu falecimento foi muito sen apresentada no c a r t o r i o d o
, . o im. De Gáfde. M o Antonio R e c tific a çã o tido p la população desta vila por A Comissão do Recenseamento escrivão que este asitia, si
M ques. De Aviz, Dr. Pimenta J quem o finado ei a muito estimado. Militar tuado no Largo da Republi
I i . /ado. De Montargil, João J’>r- No artigo do fundo do nosso | —t huna se a atenção do sr. Ve- ca, desta vila, 0 qua! se acha
j
oà<(. Antonio Julio L. Martins e ultimo numero em que salientáva reador Municipal paia o estado F A Z saber que, todos os
Di, Amandio Falcão. De Galveias mos a benemérita acção do Muni ! vergonhoso e-ii que se encontram mancebos que até 3 ! de D e aberto todos os dias uteis
Jrc io Augusto de Azevedo, Fe- cipio de Avis, na organisação da as ruas desta vil ■. zem bro, inclusivê, do corrente desde as onze á s d e z e s e t e
liciano Barbudo, Avelino Godinho " ó s a de Beueficencia’', não dis H .vendo um Z j lador nâo é justo ano, tiverem completado 16 e horas.
B; ga, A b e lG Farinha, Manuel R. semos, por desconhecermos, que que as m as de Galveias estejam Ponte de Sôr, 13 de Julho
JVu usinho, Antonio V. Pimenta, essa generosa ideia era da iniciati transforma as em autenticas estru-
19 anos de idade, são obriga
de 1931,
J« é J F< ijào e Joào da Silva Cate- va do Exin .a0 Administrador da tneiras, e, ruas ha que os transeun dos a participar, durante to
la Dr Pei nancha José Pratas Nu- quele concelho, Sr. Capitão Dâma- tes que por elas passam teem que do 0 mês de Janeiro do ano O escrivão do 1*. oficio,
i |osé Vicente Pimenta e Anto- zo Baptista de Sousa, o que f ize apeitar o naiiz devido ao mau _proxim o fu tu ro, á respectiva
t H ntiques Prates mos agora com todo o prazer. cheiro que exalam. Comissão do Recenseamento Antonio do A m aral Semblano
Foi a Portalegre, tendo já regressado t ’ de bem que o sr. Vereador
a esta vila, o nosso amigo e assinante, tenha um pouco de consideração
M ilitar (que funciona na Câ
desta vila, Sr. Franctco Xavier Baiiim
pela saude de todos os habitantes m ara Municipal), que chega -
Verifiquei a exactidão,
Barata.
D oen tes
Nova Professora de Gdveias ram á idade de ser in s c ito s
O Presidente da Comissão
— Pela Fx .1’01 Camara Jo i esta nos recenseamento militar
Fi i ha dias submetido numa ca Terminou ha pouco o cur vila dotada com mais quatro can- da Assistência Judiciaria,
sa oe saude de Lisbôa a uma rne- so d o m agistério prim ário dieiros Petromax, mas infrlizmente
Ig u a l participacão deve ser
lin .rosa operação no estomago, passain-se muitas noites que não fe ita pelos pais, tutores, ou R a fd el Pereira Lisbôa
s* -,i o S“U estado satisfatorlo, o tendo obtido a classificação se acendam. pessoas de quem d ep ed a n os
Si í Felizanlo da Silva Piezado. de 15 valores, a S n ra. D . M a Citam <>se tambem para este fac mancebos, que se encontrem
D j imos um pronto restabeleci ria Celeste Pacifico dos R eis, to a atenção do snr. Vereador. naquela condições de idade.
mento. g íitil filh a do nosso esti —Começaram os trabalhos de A os interessados não será A N U N C Í 0
Tem piorado dos seus pade
mado am igo e assinante, de terraplanagem da estrada de Gal exigido qualquer documento,
c i a ntas a Mir.a D. Maria Manue veias a Avis. No dia 3 do proximo mês de
la Freire de Andrade, filha do nos- M a r v ã o , Sr. C e s a r D iniz Alem de ?er um melhoramento devendo as participações, quan Janeiro, por 12 horas, á porta d o
s< stimado amigo e assinante, B astos dos Reis. de alta importancia para esta re do escritas, conter o nome, Tribunal Judicial desta comarca,
j>. 'a vila. Sr. Raul Pais F rtíre de A ’ novel professora bem gião veio atenuar um pouco a g ra n sobrenom e e apelido do m an há-de vender-se, em hasta publica,
A ilrade. como a seus pais enviam os de crise de trabalho,
Tem estado bastante doente, a Snr.8 D. cebo. profissão ou emprego, pelo maior lanço oferteido acima,
sinceros parabéns. — Encontra-se em Galveias 0 da sua avaliação o predio seguin
senhor Arcebispo de Evora que estado, data do nascimento, te:
Maria Bailim Barata, esposa do nosso
presado assinante de Portalegre Sr.fjosé
Maria Barata. á
veio a-sistir festa da Comunhão naturalidade, morada, filiação Uma morada de casas com dois
Desejamos-lhe prontas melhoras. ás creanças, promovida por um e residencia dos pais. compartimentos térreos situada ua
eorreípondencia para as nm gruq o de senhoras. A fa lta de cumprimento des Rua do Povo, da vila, de Galvuas,
Expediente Colonias
C. ta obrigação, importa a pena desta comarca, que se não acha
de 2 0 0$00 a 5 0 0 S 0 0 dc mul descrita na Conservatoria d» Re
Como já noticiámos num A começar em 1 de Janeiro ta, que, segundo 0 Regulam en gisto Predial e avaliada em mil
e uqinhentos escuctos (1.5G0$0G)
dos nossos últimos números, proxim o aumentam as taxas to de 23 de Agosto de 1911, Este predio vai á praça nos au
estam os procedendo a organi postais na correspnndencia a F a le c im e n to será im posta em processo de tos de execução por custas que o
sação dos recibos dos assina expedir para as colonias, p a s policia correcional. Digno Agente do Ministério P u
turas de “ A M ocidade”, para sando uma carta a pag a r $ S0 Após uma longa e pertinaz d o P a ra constar se passou 0 blico neste Juizo move contra os (
ença, faleceu 110 dia 10 do corren herdeiros de João Alves Natario,
o s remetermos à c< brança. e um jo rn a l $15. te, nesta vila, donde era natural, a presente e outros de igual teor, morador que foi «a vila de Galveias,
M irtos dos nossos assinantes Snr.* D. Arcenia Pais Mineira An que vão ser afixados nos luga por apenso ao inventario oríarto-
teem deixado por vezes devol drade, esposa do nosso particular res do costume. logico deste, sendo p o r esta citados
vei os seus recibos, acarretan R e c tific a ç ã o amigo Sr. José Albertino Freire quaifquer credores incertos pars
do nos com isso um grande de Audi ade, professor aposentado, Ponte do Sôr, 8 de D ezem bro deduzirem os seus direitos.
Na relação que publicámos no nume e n;ãi do Snr. Raul Pais Freire de de 1931.
aumento de despesa e enormes ro anterior, sairani erradas algumas im- Andrade, farmacêutico nesta vila.
prejuizos. Esperamos fic a r - são: portancias, que agora rectificamos e quo O Presidente desta Comissão Ponte de Sor, 3 de Dercmboo de
A sua morte embora já espera m i
lhes devendo a fin e za de agora Francisco Rodrigues Esteves . 2$50 da foi muito sentida. Antonio Pais Branco O Escrivão do 2.3 oficio,
Possidonio A. Qandurn.......... 5$<)G No funeral encorpotou-se g ra n
o s satisfazerem logo que lhes Francisco Aires da Silva......... 20$00
sejam apresentados, pois que, Viuva de Vãsco Maria............. 5$00 de numero de pessoas de todas as João N ôôrega
Marçal M arques....................... t$00 classes sociais.
vivendo “A M ocidade ” apenas A' familia enlutada enviamos Âpop!Í!) Consia y âiíssit? V E R U F iQ U E í
do produeto das assin turas ■
I «■— iiwi Turro*# ------ 0 nosso cartão de sentidas condo "V©t3iiis.ss.rló
e d:>s poucos anúncios, vim o- lências. <í/Zrrfr't/b O Jviíz de Direito.
nos em serios embaraços para 11817177 —PoDte do S ô r—
niuuler a sua publicação. J i "k ” ' Consultas todos os dias. M anuel Ribeiro
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