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Ponte do Sôr, 4 de Janeiro de 1931 NUMERO 111

Propriedade da Empreza da
M O C ID A D K
Composto e impresso na
‘‘M IN ERV A A L E N T E JA N A ,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e c io S o r

DIRECTOR A D M IN IS T R A D O R * EDITOR -o.m.d. a. d.o r ©s


★ 1*1 P rim o P. d a Conceição
Primo Pedro da Conceição João Marques Calado * José Pereira Mota *
1*1 e J o s è V ieg a s F a c a d a

fazer j
^ U m a p eta araore Como haviamos noticiado, j
realisou-se no dia de Natal, ) « Ç
nesta vila, promovido pelo
Grupo Desportivo Matuza­ Ha quem duvide da côr
Ha duas m aneiras diversa s de a c o n s a g r a ç ã o ta n g ive l dos trab a­
apreciar a a r v o r e , uma d eb aix o d o
rense, uni bodo, para o qual Que encerra o teu olhar;
lhos escolares a n te riorm en te lev a ­
p o n to de vista sentimental, outra dos a cab o c o m a p rove itam e n to . contribuíram muitos socios e Só duvida quem cegou
s o b o p o n to de vista e c o n o m ic o C o m o nunca nos faltou, gr a ça s amigos do club. Por algum dia o fitar!
ou p?cuniario. a Deus, a n oçã o de q u e som o s um Foram contemplados ses­
Entre nós, a bem dizer, n ão se paiz deseducado, e nunca nos senta pobres, que receberam,
a precio u jam ais a a r v o r e n em sob m in g u o u o c o n h e c im e n to d o que Olhos negros, como a noite,
um a?pecto n em sob o outro. é necessário fazer para c o n s e g u ir
cada um, meio quilo de arroz, Já eu vi que são os t e u s ! ...
A a r v o r e é uma cousa q u e a passar á c a teg o ria de paiz e d u c a ­ um quilo de pão, meio qjilo Bem hajam olhos assim,
n atureza se lem b rou de crear c o ­ do, p r o g r e s s i v o e moral, estamos de carne do açougue, 250 gra­ Que dão luz ao proprio Deusl
m o tantas outras, porque era in­ d esde ha 40 a n o s a falar nestas e mas de toucinho, 150 gramas
dispensável q u e fizesse, neste ca­ n outras cousas a n a loga s, tendo de chouriço, 200 gramas de Mas de que serve teus olhos
so para ha ve r frutas e lenha, e tido sem p re a h o n ra e o d esg o sto
n ão d e v e m o s á natureza n em a de verificar q u e as sum idades na­
assucar e 50 gramas de café. Iluminarem o mundo
n in g u é m q u a lq u e r ve stig io de cionais teem c a p ric h a d o o mais A importancia que sobejou Se ha tantos olhos perdidos
a p r e ç o nem de recon h e cim e n to que p o d em em u ã o fazer caso de foi distribuída em esmolas no Nesse abismo tão profundo?!
p o r a ha ve r feito. tais dizeres. dia de Ano Bom a outros po­
E voltam -se-lhe as costas c o m E' assim q u e ha mais de 20 bres que não haviam sido con­ Uns olhos podem ser lindos
enfado, p o r q u e va r ia s cousas real­ anos, q u a n d o se edificou o Liceu E serem francos, leais;
m en te interessantes e uteis nos C a m õ e s, q ue as sobreditas sumi­
templados.
esp eram , c o m o é p o r e x e m p lo um dades não hesitaram em c oloc ar á -No mesmo dia a Sociedade Vede os olhos de Jesus,
desafio de foot-ball, uma fita de ilharga d o M a ta d o u r o publico, Industrial Ld.\ distribuiu 60 O maior dos imortais.
palh.içadas no a n im a tog ra fo, etc. v e n d o nós q u e se ia dotar n esta­ quilos de farinha por igual
Se se pretendesse modificar nes­ belecim ento c o m um a form id ável Tivesse eu olhos tão negros
numero de pobres, e o Snr. E tào risonhos, enfim,
te particular o indiferentism o pu- casa destinada ao en sin o e pratica
bl co, trazendo as pessoas ao a p re­ da ginastica, reed itám os q u a n to
Severino Marques Calado deu E o mundo se renderia
ç o pela v e g e ta ç ã o , com eçar-se-ia 20 anos antes h a v ia m o s escrito so ­ no seu estabelecimento assu­ Curvado junto de mim.
p o r introd u zir n os p r o g r a m a s de bre a utilidade das praticas a gricolas car e café a vários pobres.
instrucção prim aria a o b r ig a t o r ie ­ na fo rm aç ã o da pe rso n a lida d e —Como já tem feito em a- Não vá agora a vaidade
d ade p o r parte d o s mestres, de m oral das c re an ça s e m ancebos,
prt-leccionar ás creanças so b r e o
nos anteriores, o Snr. Dr. Ma­ Encontrar neles a b rig o ...
rem a ta n d o p o r lem b rar q u e em
d e v e r e sob re as va n ta g e n s de v e z d o g in á s io fosse estabelecido
tos Silva, desta vila, fez dis­ Para que eu não me arrependa
q u e r e r bem , de a m ar e po rta n to na cerca a m p la d o edificio, c o m o tribuir no dia de Natal, arti­ De ser sincero contigo.
d e respeitar as a r v o re s. processo de, sim ultaneam ente, f o ­ gos de vestuário pelas viuvas
S ó d ep ois de lançada esta se­ m entar o d e s e n v o lv i m e n to fisico e e crianças pobres. P. do Sôr, Dezembro de 1930
m en te n o esp irito da creança viria form ar o caracter dos educandos,
o en sino té cnico, em b o r a m uito o en sino e praticas rudim entares
Bem hajam todos em se J oão Aí. Calado
ru d im e n ta r, fazendo nascer a idéa da sciencia a g r ic o la n o seu d u p lo lembrarem dos desprotegidos
de, sem quebra, antes c o m a u m e n ­ a specto de utilidade e gra n d eza . da sorte.
to da estima e a p r e ç o p o r elas, Já se v ê , aqueles h om e n s que,
p r o c u r a r o b te r , c o n s e r v a r e e x ­ m aior entusiasm o e am bos o s
sem d u vid a p o r serem de m uito P e lo s D esp o rto s
p lo r a r as a r v o r e s q u e mais se sum o se classificam de sumidades, A sorte Grande gru pos se esforçam p o r d a r o
adequassem ás circunstancias de lo ­ riram-se d o caso, m e n o s um, o sr. seu m elhor jo g o , perden do o
g a r , clima, ep o c a, etc. M a rq u es Leitão, q u e n o i m p o r ta n ­
Foot-Ball g ru po local duas excelentes
U m m estre especialista destas te estabelecim ento de en sino que Da ultima loteria de 1.000 Em desafio am igavel, en­
cou sas diz q ue na Suissa ha c u r i o ­ dirigia, o C o l é g i o Militar, i n t r o ­ contos, foram vendidos nesta oportunidades de m arcar, p o r
contrar am -se no Campo de A- indecisão dos seus avançados.
sos m ov eis de silvicultura, e c u r- duziu se è q ue não tinha já in t ro ­ vila 5 vigessimos pelo caute- víação, desta v ia , no domin­
í o s fixos da m esm a natureza nas duzido antes a idéa p o r nós a d v o ­ leiro Joaquim Duarte Ribeiro, N o fin a l deste tem po o O nze
escolas primarias. g a d a c o m tanto entusiasm o, e m ­ g o p a ssa d o , os prim eiros Unidos m arca im paravelm tn -
Isso, para nós, seria p o r e n ­ bora sem a p r ec ia v el b rilh o.
tendo sido contemplados: com team s do O nze U nidos F oot-
100 contos o Snr. João Ferrei­ te, estabelecendo o em pate.
q u a n to excessivo, dado que é ne­ Se h o u v esse neste paiz o desejo B oll Club, do Entroncam ento
cessário crear a am bien cia indis­ de o elev a r m oralm en to, haveria ra da Costa, a quem ainda ha N o segundo tem po continu­
e Grupo D esportivo M atu za­
p ensável n ão só a essa c o m o a uma Junta de Educação N acion al pouco coube 20 contos numa ou a notar-se o dom inio do
tantas outras m aanifestações de (de ed ucação, note-se bem) que
rense , desta vila. H avia um
outra loteria. M atuzarense, com interm iten-
b o m g o s t o e de espirito utilitário, olharia p o r estes prob lem as, deles certo interesse em ver em cam ­
Com 25 contos cada, os cias de dominio dos visitan tes
disposição que n ão falta a os suis- se o c u p a ria , levaiido-»>s o mais p o o an tigo agrupam ento lo­
sos, p o rq u e a atmosfera ali é o u ­ possivel á pratica. Snr.'s Josè Grilo e João Ro­ que souberam aproveitar m e­
cal que apôs um interregno de
tra, nascendo e cre sce n d o as c r e ­ C om eçar-se-ia assim, pelo p r in ­ drigues Figueira, do Vale de quasi dois anos voltava á s li­ lh or a s oportunidades e m ar­
anças na c o n v ic ç ã o de q ue ha cipio, urna ob ra q u e se tem sido Açôr. car m ais duas bolas, contra
um a cousa (que n ós ainda não c o ­
des footbalisticas. A sua e s ­
tom ada em c o n s id e ra ç ã o q u a n d o Com 50 contos a dividir en­ uma do gru po local. Q uando
nhecem os) cham ada m oral, que nós en trám o s a d v o g a n d o - a estaria treia, porem , não se realisou
n o s induz a ser co rrec to s e bons, já p r o d u z in d o seus frutos e c o m
tre si, os Snr.“ Joaquim Alca- sob os melhores auspícios, p o is os g ru p o s estavam em patados
a fazer sò a q u ilo q u e é belo e p r o v e ito e hon ra para a n a ç ã o . ravela e Vicente Figueira, que, o M atuzarense em bora a duas bolas, o M atu zarense
g r a n d e , a v i v e r mais para o c o n ­ Ha-de p o re m levar m u itos anos desta vila e Roberto Marce­ fizesse m elhor jo g o que o a - por interm edio de S aram ago
junto q ue para nós m esm o s etc. ainda a en trar n o e s p iiito pu b lico lino do Vaie de Açôr. O ou­ dversario, não conseguiu al­ marcou m ais um g o a l que o
D epois de incutido no espirito e p o rta n to n o esp irito dos q u e á
infantil o a m o r e o inteiesse pela
tro vigessimo foi vendido a cançar a victoria. D eu -se ini­ arbitro invalidou p o r não ter
tarefa g o v e r n a t i v a se d edicam , a
v e g e ta ç ã o , a q u e ge ra lm e n te as c o n v ic ç ã o de que, muitas v e ze s,
um marchante de Vila de Rei. cio ao encontro sob a a rb itra ­ a certeza do esferico ter ul­
creanças se c o n s e rv a m alheias, d e ­ para acertar, para v e r b em as E' já a segunda vez no es­ gem do S r. Antonio D om in­ trapassado a linha.
v e - s e ensina-las a cav ar, semear, cousas, para ter o sen tid o que paço de um ano que aqui sai gues, notando-se um certo A in da neste meio tem po
plantar etc. V iria após isso o c o s­ se d en om in a de previsão, n ão é a taluda.
tum e que tam bem v i g o r a na S u i s ­ preciso ser sabio nem g e n i o , b a s ­
nervosism o entre os dois g r u ­ perdeu o M atuzarense belas
sa, de festejar c.ida creança a ter­ tando ser c o m o nós so m o s, pura p o s , até que o team local co­ ocasiões de goal. N o ta -se na
m inação dos seus estudos p r im á ­ e sim p le s m e n te — um ignorante! J )r. d e le g a d o meçou a esboçar um leve do­ sua linha avançada a f a lta de
r io s com a plantação de um a a r ­ minio que fo i aumentando atè um shotador. O team visitan­
v o r e que ficaria sen d o 110 futuro L uiz Leitão
T o m o u ha dias po sse d o lugar fin a l do prim eiro tempo. A os te agradou -n os , especial nente
de D e le g a d o d o P r o c u r a d o r da trinta minutos M anoel C ar­ o seu medio centro e d efesa
Republica nesta c o m arc a, o Sr. neiro centra a bola que sa l­ esquerdo. A arbitragem im ­
D o u to r Joaquim T a v a r e s M a chad o ,
C a r tõ e s d e v is ita tando, se anichou nas redes, parcial, f o i fa cilita d a pela
ha p o u c o para aqui transferido a

Âssínai “Â Mocidafle”
Im p rim em -se ccm a m a io r r a p i ­ depois do gu arda-redes tentar
d ez e p erfeiç ão n a M in e rv a Alen- seu pedido. correcção qae am bos os team s
te ja n a . C u m p r im e n t a m o s Sua E x .‘ a defesa. Começa a n otar-se m antivera/n em cam po.
- A . ^ L O C I I D ^ . J D E

E N T R E N Ó S E A m a ste E ssa M u lh e r ? Câmara Municipal


C r ó n ic a d o s E B ia b o s
5essão de 15 de Dezembro
(c o n to )
de 1930
E s c l a r e c e n d o Lentam ente, va g a m en te , o a p o ­ ! posento, indolentem ente, e foi sen-
sen to fôra in v ad id o por uma leg i­ | tar-se ao p ia n o d ’o nde, daí a pou-
Presidencia do cidadão Antonio Pais
Branco, com a assistência dos vogais
A fim dc esclarecer um p o n to ã o de som b ra s q ue os altos r e p o s ­ I co, se e v o l a v a m sons va g o s, inde- cidadãos Manoel Godinho Prates e
N u n c a q ualq uer dos diabos, a u ­
u m tanto o u q u a n to escu ro da to res dos escritos publicados n A teiros, os tapetes escuros, e os m ó ­ | cisos, d olen tes, c o m o os sentim en­ José Nunes Marques Adegjs.
crónica publicada pelo D iabo B ran ­ M ocid ad e, c o m o titulo acima, p r e ­ veis, de ton s s tv e r o s , to rn av am tos que n a q u e le m o m e n to paira­ C o rresp o n d ên cia
c o no ultim o n u m e r o d ’ A M o cid a ­ te n d era m ferir nas suas crón icas a mais espessas. A m eia-lu z do c r e ­ v a m na sua alma. O fic io d o C o m a n d a n te da S s c -
de, em que a má interpretação viu d ign id ad e de A ou B, nem tão pú sculo, q u e en tr a v a pela janela, a ção da G u a r d a N. Republicana,
u m a ofensa pessoal q ue n ào se p o u c o levantar falsos testem unhos, cada m o m e n to recu ava e se e sv a ­ E foram . Era um a tarde quêda, nesta vila, p e d in d o uma vistoria ao
pretendia, não sò p o r q u e esta se­ mas tão som ente defender os i n ­ ecia. H avia c o m o um r u m o r de um a ta rde calma. T in h a m esc o lh i­ quartel p o r este carecer de rep a ­
ria injusta mas tam bem p o r q u e ali teresses desta lo c alid ad e— a que confidência no ru id o de folhas m o r ­ d o a hora pré-c re p u sc u lar. N aq uele rações. D elibero u satisfazer.
se tor n a v a descabida, o trio dia­ c o m justa rasão cham a m In ferno— tas q u e a brisa arrastava n o jardim. b a ir ro sen horial, afastado e à que­ O f i c i o da Junta A u t o n o m a das
bólico faz constar que, na referi­ c o m b a te n d o ao m esm o te m p o tu ­ M á r io falara, falara lon ga m ente,
la hora son had ora, os edificios, bei­ Estradas, c o m u n ic a n d o ser p r o v á ­
da crónica o n d e se l ê : " E éver como d o o q u e de prejudicial nela se diante de L aura, q u e te ntava dis­ jados nas altas írontarias peia luz vel q u e a p o n te sob re a ribeira do
todos se queixam e todos bara­ manifeste. farçar a leve inquietação sob uma
quási m o r ib u n d a , tinham um ar Rasquete náo possa ser incluida na
fustam ; mas de que lhes serve? Q u e m m e r e c e r re p r o v a ç ã o , ex p res sã o fria e desdenhosa. Re­ de a b a n d o n o . d irectriz a estudar para contiuua-
Eu deixei pelas paredes uns pas­ q u e m p revaricar, terá a sua q u o ­ co rd a ra o seu passado a m o ro s o , as N u m c ru z a m e n to de ruas, M ário ção da estrada de M o n ta r g il. em
quins aconselhando a que lhe des- ta pa rte nas nossas recrim inações. m ulheres q ue o tinham feito parar p arou e a p e r to u o b ra ç o de L a u ­ virtu d e da sua situação dificultar o
bem uns banhos na b a r ra g e m , mas A q u i, q u a n d o acusa m os, é sem su­ um m om ento, fugazes c o m o estrê- ra. lan çam ento d o perfil, pelo q ue es­
aquela gente é tão indolente e ern- b terfú gios de especie a lg um a, d en ­ las cadentes. F ôra ela q u em q u i- — Era além! disse. ta C â m a r a po d e c on stru ir a poute
birrante que a estas horas, cer­ tro das n orm as da justiça e da ra ­ zera saber, in t e r r o g a n d o - o , c o m E indicou, a vin te passos, uma de madeira, sém necessitar de a u ­
tamente já lançaram sobrt o meu zão, para q ue se defenda qu em curiosid ad e a principio, receosa de­ casa g r a n d e , quá-si severa, Laura torização. A C â m a r a p o r ter c o ­
alvitre algumas chapadas dessa quizer, qu em puder e qu em souber. pois. E êie contara tudo, a sua pai­
olhou, c o m um a curiosidade mas­ n hecim ento de haver sido feito o
lama que agora substitue o pó na E. para deixar álerta e p r e v e n i ­ x ã o da adolescência, o perfum e carada de indiferença. T in h a m pa­ estudo de uma outra po nte na n o ­
A venida” ... d e v e 1> r-se assim, que dos aqueles que nada mais fazem d u m a am ante que o cansara, o ter­ rado. v a directriz q u e a estrada vai ter
è mais c la ro e c o m mais precisão d o q u e arranjar assuntos para fa­ ror de e n ve lh ec er daquela mulher- — Era além! disse ela, pausada­ 110 Rasquete, r e s o lv e a g u a rd a r a
a tin g e o fim em vista: "E é ver larem da vida alheia, m etendo o sita de trinta a n os q u e uma só vez mente. E tu, a ond e te po sta va s a c o n s tru c ç ã o da p o n te p o r parte da
como todos se queixam e todos ba­ v e n e n o em todos os orifícios que tiv era nos seus b r a ç o s . . . D ep o is a d o rá - la ? referida Junta.
rafustam; mas de que lhes serve? a sua perspicacia alcança, afirm a­ ev o c a r a outra , um a mulher que. c r u ­ — A q ui. — O ficio da D ire cç ã o dos H o s p i­
Eu deixei pelas paredes uns pas­ m os aqui bem alto que: para o zara o seu c am in ho, que êle seg u i­ — A q u i! p r o n u n c io u ela, c o m os tais C i v i s de L isboa e n v i a n d o a
quins aconselhando a que lhe seu v e n e n o tr aiçoeiro e c inico t e ­ ra duran te três anos, de q u em n u n ­ lábios b ra n cos, sem d escerrar os conta da despesa feita c o m o tra­
d ’essem uns banhos na b a r ra g e m , m o s um a receita excelente e infa­ ca sou b era o n om e, e que esque- dentes.
tam en to de d oentes a c a r g o da
mas a gente do nosso Inferno é lível q u e lhes tirará certam ente a ^ c e r a . . . Ele la r g a r a - lh e 0 b ra ço , e esta­ C â m a ra , 110 1,° sem estre d o c o r ­
tão indolente e embirrante que a v o n ta d e da intriga e da maledi- Calara-se. Nas áleas d o jard im as
va m ali lado a lado, sem se tocarem , rente ano, 11a im porta ncia de
estas horas, certamente já lan­ c en cia. folhas sêcas c on tin u a va m a ser v a r ­
c o m o , dois inim igos. ó .7 9 l $ 7 0 .
çaram sobre o meu alvitre al­ ridas pela brisa, e q u eix av am -se .
— E um a casa bonita, disse ela, O b ra s
gumas chapadas d’e>sa lama que A luz desm aiava, desm aiava, e já
P e lo trio diabolico, o afectand o um ar infantil, q ue fica­
agora substitue o pó na Avenida”. uma g r a n d e mancha de som bra caia
v a mal nas inflexões duras da sua R e q u e rim e n to d e M a n u el H e n ­
A i fica o esclarecim ento. 2>iabo J jr a r jc o n o aposento, e n v o lv e n d o 110 tnes­
vo z. riques, de P o n t e d o S ô r , p e d in d o
m o abraço a cabeça loura e altiva
Foi ela q u e m lhe to m o u o b ra ço , licença para c on stru ir uma m orad a
de L au ra e a cabeça m oren a e iredi-
e se e n c a m in h o u para lá. A s jan e­ de casas no L a b a ix o ju nto á estra­
tativa de M ário.
las do edificio, todas cerradas, náo da de M o n ta r g il. D eferido.

Epip Bordados
A v o z de Laura, nasalada e g r a ­
) tfo t\u n \e t\io a o 7)r. J o 3 o v e , cresceu na p enu m b ra. in d icav a m um a vid a in terio r, O u tra s d e lib e ra ç õ e s
k L au ra, 30 passar, olh o u -a s c o m o
fe lic is s /n jo — E amaste essa m u l h e r ? F ix ou em 11 g r a u s centessim ais
num desafio. E instintivam ente a
Ele hesitou. 3 g r a d u a ç ã o alcoo lica minim a dos
C o m o an te riorm en te noticiámos, P elo n osso p resa d o assinan­ — N ã o . . . Julguei amà-la talvez.
sua m ão e n lu v a d a a p erta va mais
v in h o s para v e n d a ao p u b lic o a re­
fu n c io n o u duran te uns vin te dias te de Lisboa, S r. fosé Frango, A ve rd a d e é que parecia ter vo lta­ o b ra ç o de M á rio . Ele, d o m in a n d o talho, neste con celh o , 110 a n o de
nesta vila, mais u m c u rso de b o r ­ fo i-n o s entregue a quantia de d o a os te m p os da adolescência. a em o çã o q u e o invadira, s o i r i u - 1931.
d a d o s á m aquin a, p r o m o v i d o pela lhe. E tentou gracejar:
1 0 $ 0 0 destin ada á subscrição Q u á s i nunca a p r o c u r a v a . Era ela — C o r n o és c a p r ic h o s a ! Estás
— D elibero u a d q u irir uma g r a d e
C o m p a n h ia S in g e r . A sua orgairi-
sação confiada c o m o de costum e á
p a r a o monumento ao D r. q u em m e aparecia, indiferente se­ bem seg u ra d o teu d o m in io a b so­ de ved ação p a ra a praça de M o n ­
dutora. Seguia-a então. S o u b e assim ta rgil.
profe ssora de b o rd a d o s S r ,a D. foão Felicíssim o, que entregá­ o n d e m o r a v a , e ficava lon ga s h o­ luto? — D elib e ro u c o n v i d a r as C â m a ­
A n a da A le g r ia Rosado, á e m p r e ­ m os á respectiva com issão. — N ão, disse ela, ríspida.
ras a um a esquina, o lhand o a ja­ ras de A lter d o C h ã o , Av i z e
g a d a da Si iger, nesta vila, Sr. D. T inh am c h e g a d o ao fim da rua.
A gradecem os. nela o n d e ela aparecia p o r vezes, G a v i ã o , a m a n d a rem em 15 de Ja­
l e r e z a F o r t e s M anta e ao In spec­ E!a parara, o b r i g a n d o - o a parar.
— E ela ? neiro p r o x im o . a esta vila, d eleg a ­
t o r da zona de P o rta leg re , Sr. L e ­ A rua, m u ito socegada e quieta,
— Ig n o ro u sem p re q ue e j exis­ dos para fixarem o v a lo r da par­
m o s M o u ra to , pod e classificar-se tinha 0 ar espectante da testem u­
S in d ic a to s A g r ic o la s tia, até ao dia em q u e lhe tomei o te d o predio habitada pelo D r. D e ­
de m odelar. nha m uda d u m a tragédia.
passo. leg ad o da c o m a r c a .
A ex p o siçã o d os tr abalhos ex e­ -— Para q u e quizeste v i r ? pre-
Segundo os jornais de gran­ G a g u e je i coisas incoerentes, q u á ­
g u n t o u êle c o m um fio d e a m a r ­
— Esclarece, para os d ev id o s e-
cu ta d o s pelas alunas, que se reali­ feitos, que o s ve n d ilh õ e s e a d elos
s o u em 21 de D ez e m b r o na Sala
de tiragem realisam-se no dia si cóm icas. Disse-me só: "Retire-se, g u ra .
s e n h o r .” ambulantes a q u e se refere o adita­
N o b r e dos P aços d o C o n c e lh o , foi 11 do corrente, por todo o — D epois?
— Para q u e consentiste em vir?
m ento ao C o d i g o de posturas, (ar-
im en sam ente co n c o rrid a de visi­ país, conferencias de Sindi­ — D ep ois, mais nada. C ansei-m e.
e x c la m o u L au ra, irritada.
t.° 37B) são os sem residencia nes­
— P o r v e litu r a desistirias?
tantes. catos Agricolas, E’ conferente R olaram o u t r o s três a nos de es­ te c o n c elh o , p o r q u a n to seria in ­
A li se adm irav a m n u m a bela em Ponte do Sor o ilustre me­ quecim ento . = S i m , se tivesse rid o desse meu
justo q ue aos aqui residentes q u e
d isp o siçã o artistica m uitos traba­ c ap richo infantil. A g o r a , n ão conse­
dico veterinário Snr. Dr. Anu- N ão voltei a vê-la. T a lv e z se c a ­ se acham colectado s pelo e x e r c i­
lhos, to d o s de um a ex ec u ç ã o p tr- g u ir á s tirar-m e a idea de q u e por
sasse; talvez m orresse. E ncontrei- cio de tal industria lhes íosse apli­
feitissima e d o mais v a r ia d o bom plio Correia y Alberty, deven­ te, arnei-te, e so r rio a g o r a d o pas­ detrás d aquelas janelas há uma cada a licença estabelecida no r e ­
g o s t o em renda de V en eza b o rd a ­ do a conferencia realisar-se na sado. m ulher q ue tu amas.
ferido artigo.
d o s a ou ro , matiz, escomilha, froque sala das sessões da Camara — Louca! louca! ex clam ou êle.
— Se visses ainda essa m u lher... B a la n c e te
B a te m b e r g e p o n to gr a n itê E xp o- Municipal. E ia levá-la dali. M a s nesse m o ­
disse ela, e na sua v o z havia um
z e r a m trabalh os as m eninas N a z a ié m en to uma janela d o edificio a- Foi a presen ta d o o balancete da
tom de espectativa q u e era tam bem
N o b r e T em p er a , L av in ia Almeida, briu-se, em o ld u r a n d o , n o fundo receita e despesa referente a 13 d o
ameaça.
M a r ia A n to n ia Encaruacão, A lzira escu ro da casa, uma figura fem i­ co rr e n te , q u e acusa um saldo de
S l e c t r i c c f o o i - g a l l C lu b — Se a visse continuaria o meu
B e m v in d a An tu n es, M aria da C o n ­ nina, toda branca. A m ulher a ce r­ 1IÕ 614$85.
c am in h o, indiferente. N ã o te disse
c e iç ã o F erreira, M aria Fitipa, Joa­ cou-se da v a ran d a, e n c o s t o u a fa­
na M aria B er n a rd in o , Suzete de Realisou-se ha dias a elei­ que— aE esqueci ?
não voltaste nunca á rua
ce a uma das mãos, e ficou, pare­
A lm e id a , S en h orin h a M ariana Ro- ção dos corpos gerentes para o n d e ela m o r a v a ? cen d o meditar. O s olhos de Laura
m ã o e Rosaria Maria, a lg u m as das o ano de 1931, deste Club lo­ b u sca v am os de M á r io e en c on tra ­
— N u n c a mais. ram -n o s p r e g a d o s 11a aparição.
q u ais reve la ram verdadeira v o c a ­
cal, tendo sido eleitos os Ela hesitou. Na p e n u m b ra , seus Do mais fino gosto, em lin­
ç ã o para esta delicada arte. ★ das colecções e avulso, assim
exito de t i o bela exposição,5nr.Cí Manoel Cordeiro Paula,
olhos tinham relâm p ag o s. T en to u
O
d e v e - s e principalm en te aos ircan- Cândido Cordeiro, Luiz Ro­
im prim ir á v o z um m ó d u lo indife­ Pela m anhã, d ep ois d u m a noite como postais com vistas de
rente: mal d orm id a, L aura receb eu a se­ Ponte do Sor, vendem-se na
sa ve is esforços das referidas em ­ drigues Esteves, Manoel Mar­
— E se passássem os p o r l á . . . gu in te Carta:
p r e g a d a s S i as. D . A n a R osad o e tins Carvalheira, Manoel Ro­
á m an h ã? "Laura J 4 ín çrv a / U ç n fç ja n a
D . T ereza Manta.
A s a!u ias ofereceram á sua p r o ­
drigues Gaio e Joaquim Fi­ Ele fitou-a su rpreen d id o.
A m a v a te e já te não am o. A -
gueira. — Q u e r e s p ô r á p r o v a 0 m eu a -
fessora, c o m o recordação, um lin­
--- -
m or?
cordaste em m im 0 h o m e m sequi­
oso de e m o çõe s, das em o çõ e s que
Este numero íoi uisado pela
d o estojo em prata e cristal.
— T a lv e z .
tu já não me podias despertar. A-
eom issão de censura de
— Seja. Passarem os p o r lá ámanhã.
fastado um m o m e n to da senda in­ Abrantes
Âniiplio Correia y Alberty Lau ra levantou-se. Da janela v i ­
certa, v o l t o a ela. S in to q u e não
nha a p e n a s um p e q u e n in o a lvor,
poderia ser para ti 0 m esm o, e FALTA DE ESPAÇO
R rren d a -se Iv íe à ic o V e te r in á r io que não c h e g a v a para dissipar a
pretiro d esaparecer da tua vid a a P o r a T o s o l i a t a f a l t a , c ie e s ­
treva densa q u e já p a ira v a no sa­
im pôr-te a presença d u m fantasma. p a ç o d e i x á m o s d e p - u ." te lic a r
lão. U m b r a ç o e r g u id o e ondas de
A propriedade da Agua —P o n te do S ô r— P erd o a me. a l g u a s a rtig o s e n o tic ia s ,
luz irr o m p e ra m . Ele ficara a eon- p e l o q.-u.e p e d i m o s c3 .esc-u .lp a
Branca de Cima; propostas a tem plá-la num ar seren o e beatífi­
"M ário ”
a o s n o s s o s p r e s a d o s c o la T o o -
Josè Ribeiro Lopes, Abrantes. > Consultas todos os dias. co, fumando. Ela atravessou o a- João P ed ro de A n drade rad o res.
□ X ^ L O C Z ID -^ .Z D E 3

sa.

A União dos Interesses E g o d o idíco s 1) Evitar sempre a caldeação. A n u n c io


— flniuersarios— E FI PR O D UÇÃ O 17ACBQIÍA1G,
m) A têmperatura ambiente deve
manter se em torno de 15 a 16 graus
No dia 18 do mez de Ja­
—= J a n e i r o = — centígrados. neiro proximo futuro, pelas
4 — D. H ilarina C an d id a Aires C o m o ped ido de publicidade, r eceb em os da C o m is s ã o E xecutiva d es­ 8.°—R e la ç lo e n tre a m a q u in a ria de
12 horas, á porta do Tribu­
da Silva. te o r g a n i s m o fed e ra tivo o seg u inte artig o, d o m aio r interesse esfa ce lam en to e de e x p re m e d u ra nal Judicial desta comarca,
5 — A n to n io Pais Branco. para a classe a g rico la de to d o o Paiz: ha-de proceder-se á arrema­
7 — D. M ariana Esteves B raga e 1 .° Caso—Força animal. Para cada
a m enina Joana N a m o ra d o Mira esfacelador ou moinho 3 prensas, duas
tação, em hasta publica, pelo
_A. f a b r i c a ç ã o d o a z e i t e
C r e s p o , em Q a lv e ia s . D . M aria para a 1 .* espremedura edum a para a 2 *. maior lanço que fôr oferecido,
Joaquina Dias, e o m en in o Aniil- Está próxima a campanha oleícola de deve ser pesada. 2.t’ Caso—Força motriz. Para cada dos prédios abaixo mencio­
c ar de O liv e ir a da C o n c e ic ã o A n ­ 1930/1931, e, portanto, é tempo de o o- esfacelador ou moinho 5 prensas, 3 para nados, penhorados na execu­
drade, filho d o n osso estimado D i ­ leicultor pensar em todos os pequenos b) E’ conveniente passa-la ao crivo, a l.* e 2 para a 2 .a
nadas que, somados, constituem, a mai­ para a libertar dos corpos estranhos, la
ção de sentença que Antonio
rector.
10 - F ran cisco M anuel Freire de
oria das vezes, o factor essencial do seu vá-la para que não leve agarrada terra ou 3.® Caso—Quando ao moinho de gal­ Simões Beato, casado, pro­
exito. qualquer imundice e escolhe-la para que gas se junta um esfacelador para a 1 .*
A n d ra d e , em M o n ta rgil, a menina Na f bricação regional do azeite ha se não misturem no fabrico azeitonas es­ moenda, o numero de prensas aumenta,
prietário, morador em Gal­
M aria Q o n ç a l v e s Martins M oreira, que atender a determinadas regras, sem tragadas com as sãs, sendo 4 para a l.a espremedura e 3 para veias, desta mesma comarca,
a 2*
e m P o rta leg re e F ran cisco X a v i e r as quais não pode haver resultados bons. move contra Joaquim Mar­
Evidentemente que nem sempre é 5.°—A c o n se rv a ç ã o te m p o r a r ia de
B ailim Barata, possivel praticá-los inteiramente, per 9.°—A re c o lh a do a z e ite tins, proprietário e mulher
1 2 - 0 m en in o A n t o n i o G a rc ia motivos de ordem particular, como se­ az eito n a
jam os hábitos invetarados, as condições a) O azeite acido saído das prensas
Maria da Conceição, domés­
E n g ra cio . a) Quando convenha fazer uma co ­
13- A menina E lvira P im enta de ambiente, os sistemas de trabalhos, lheita superior á quantidade que é pos­ deve correr, o mais possivel, ao abrigo tica, actualmente moradores
a especie de maquinaria existente, etc; do ar, para as tarefas ou separadoras.
F erre ira , em C a ld a s da Rainha.
contudo, o que se torna indispensável é
sivel trabalhar diariamente, a azeitona nos Foros do Arrão, fregue­
1 4 - D. Rufina Freire de A n d r a ­ aproximar tanto quanto possivel, as pra­ tem de ser conservada. A melhor forma b) Depois de sair separado das tare­ sia de Montargil, tambem
é conservá-la em caniçados ou taboleiros
de em S. T i a g o de C a c t m . ticas usuais, dessas normas essenciais. com fundo ripado, colocados em casa fas ou separadoras, deve correr, sempre desta comarca, cujos predits
15 — D. L ucilia de Sousa R a sq u e­ São regras de praticar com e maior fresca e arejada, preferivelmente situada ao abrigo do ar, para a casa de depura
escrupulo: em parte superior do edificio ou em local ção, havendo-a, na qual se praticam as são os seguintes:
te. lavagens, as filtrações, a centrifugação ou
1 6 — A sd ru b al G o d i n h o Braga, que permita o seu transporte economico
1.°—Os tr a b a lh o s q u e a n te c e ­ para a oficina de esfacelamento. o enchimento das talhas de depuração. 1 .*
em Qalveias. dem a c o lh eita
1 7 — Francisco C astelo, em S a ­ b) Abolir o sistema de entalhamen- c) Devem praticar-se as trasfegas Um pedaço de terra, no si­
a) Limpeza cuidadosa das caldeiras to. periódicas para evitar, o mais possível, o tio do Caniceira, çde Galvei*
c a v e m e D. Luisa A i r e s da Silva.
de todo o olival, de modo a permitir a prolongado contacto de azeite com as im­
Em P . do S o r recolha das azeitonas, caídas expontane- c) E’ conveniente ter sempre, no a r ­
purezas que sempre contêm. as. Descrito na Conservató­
amente, na totalidade e com um minimo mazém de conservação temporaria, uma
d) As trasfegas aconselhaveis são 3
ria sob n:° 2.614 a fs. 72
Vimos ha dias nesta vila os nossos de impurezas. quantidade de azeitona, suficiente para o
amigos e assinantes. De Lisboa, Artur trabalho do lagar durante 4 a 5 dias. quando não se vende logo o azeite. A 1 N.° do Livro-B-5.°. Vai á
Lopes dos Santos. De Boirã, João Coro- b) Limpeza cuidadosa de toda a ma­ em Fevereiro-Março, a 2.* em Junho-Ju- praça no valor de ‘2.266$00.
ua Linares. De Castelo de Vide, Antonio quinaria e utensílios que devam servir 6.°— O* tr a b a lh o s de moedura Iho e a 3.“ em Setembro-Outubro.
José. para a colheita e transporte da azeitona, 2 .®
—A passar o Natal com sua .familia es­ para a sua couservação temporaria, para a) Couvem fazer sempre, em sepa­ e) As trasfegas devem fazer-se sem­
teve em P. do Sor o Sr. Dr. Pimenta Pre­ o seu fabrico, para a depuração e arm a­ rado, a moedura d is varias qualidades de pre ao abrigo do ar, por meio de bom Um outro pedaço de terra,
bas próprias.
zado, de Aviz. zenagem do azeite. azeitona que o lagar recebe.
— Tambem teem estado em Ponte do no sitio da Caniceira, fregue­
Sor com suas familias os nossos estima­ c) E' de boa regra usar, para as la b; Deve usar-se de preferencia, a f) O atestamento das vasilhas de con­ sia de Galveias. Descrito na
dos assinantes Sr. Joaquim A. Cambraia vagens atraz citadas, para o chão e pare­ moedura parcial ou fraccionada para a servação do azeite deve fazer-se sempre
do Porto e Antonio da Costa Izidro, de des, lixivias de potassa ou soda, agua 1 .* espremedura e a moedura a fundo que estas apresentem grandes vasios. E’ Conservatoria sob n.° 2.615
Abrantes. queate e fria em abundancia. para a 2 .* conveniente não encher completamente a fs. 73 do Livro-B-5.°.
—Esteve com sua esposa a passar o as vasilhas, por causa da dilatação que o
Natal nesta vila o nosso presado assinan­ d) Evitar que no lagar permaneçam c) O sistema de fabricação mais con­ azeite sofre com o calor. O atestamento
Vai á praça no valor de
te Sr. Manoel Domingues Costa, da Es­ corpos èstranhos que possam dar origem faz-se seir.pre com azeite de egual quanti­
veniente é de 2 moeduras e 2 espreme- dade 440$00.
tação de Abrantes. a focos de mau cheiro, de poeiras ou fu­ duras. ao já envasilhado.
mos, sempre prejudiciais á bôa qualida­ 3.°
Consorcio de do azeite. d) O uso do esfacelador Bracci para g) As vasilhas mais recomendadas
Realisou-se ontem o enlace matrimo­ preparar a massa da 1 1 espremedura e o para a conservação do azeite são as de Um cerrado com estacas
e) Arrumação metódica e convenien­ moinho de galgas para o da 2 .2, corres­ vidro ou lata espelhada, Devem ser im­
nial do nosso estimado assinante Sr. Fran­ te de toda a aparelhagem ocorrente á ponde ao ideal da fabriçação técnico eco permeáveis, externa e internamente lisas, de oliveiras, no sitio da Se­
cisco da Silva Lobato, com a menina Lui­ conservação temporaria da azeitona e de- nomica. bem vedadas, não sujeitas ás variações de nhora do Rosário, freguesia
za Maria Lopes gentil filha do Sr. José pcis á sua transformação em azeite. temperatura e inatacaveis pelo azeite.
Tomaz Lopes e de sua esposa, tendo pa­ de Galveias. Descntc na Con­
raninfado o acto por parte do noivo o Sr. e) A temperatura da casa da moen­
Antonio da Silva Lobato, de Veiros e a
f) Cuidar do sistema de iluminação da deve oscilar entre 14 a 16 graus cen 1 0 .°—Com ercio d e a z e tte servatoria sob n.° 2.328 a fs.
e aquecimento, de modo qae não haja tigrados. 126 do Livro-B-4.' Vai á
Sr.a D. Francisca da Assumpção Cesar e a) Um pequeno laboratorio quitnico-
por parte da noiva os Srs. Francisco To­ fumos e defeciencias.
maz Lopes e Antonio Ministro Bexiga 7.°—Os tr a b a lh o s de e s p re m e d u ra analitico deve sempre existir junto do la­ praça no valor de f l . 144SO0.
2 .° —Os tr a b a lh o s de co lh eita gar para as determinações mais necess?-
A;.s noivos desejamos uma prolongada rias á garantia de genuidade do produ­ São citados quaisquer cre­
lua de mel. a) Asando as vulgares prensas ma
a) Recolha em primeiro logar de to­ nuais ou de acionameuto tmcanico, ou eto (acidez, peso especifico e caracteres
organolépticos).
dores incertos para assisti­
P edido deC asam en to da a azeitona caida no chão, sua escolha, hidráulicas, o enceiramento ou o enchi­ rem á praça e uzaretn opor-
limpeza e fabrico em separado. mento dos cinchos deve merecer todo o
Pelo sr. João da C o s ta Lima, cuidado. b) Uma oficina de embalagem deve unamente dos seus direito»,
b) Escolha do melhor momento para sempre existir no lagar, para o acondici­
conceitu ad o co m ercia n te em P o n ­ a colheita, tendo em atenção as seguin­ onamento perfeito nos azeites a expedir icando a cargo dos arrema-
b) As ceiras novas só depois de bem
ta D elgad a, foi pedida para o snr. tes normas: escaldadas e lavadas em agua fria e secas, antes o pagamento das des­
é que estão aptas a servir. c) A escolha e a preparação do vasi­
Joào da Silva M a r q u e s activ o g e ­
1° Convem mais antecipar do que lhame para transporte do azeite deve me­ pezas da praça e das respec­
rente da filial C o sta Lim a & C * recer o melhor cuidado. tivas cisas.
retardar a colheita. c) As ceiras não se devem encher
em Vila Franca d o C a m p o , a m ão 2.° A colheita deve começar pelos demasiadamente, e a distribuição de
da Ex ra* Sra. D . M aria E ncarna­ olivais e oliveiras mais expostos ao sul e massa, por toda a ceira, deve ser feita o d) A apresentação do vasilhame nos Ponte do Sor, 20 de De­
ç ã o de P in h o Dias. gen til filha do nascente; deixando sempre para o fim os mais egualmenre possivel.
mercados é condição essencial para a ven­
da do azeite.
zembro de 1930.
sr. José d ’ A n d ra d e Dias p r o p r i e ­ ponto3 mais expostos ao norte e poente. O escrivão do 1.4 oficio
3.° Nos anos chuvosos e frios a co­ d) A carga ro r prensa não deve
tá rio ua Ilha de S. M ig u e l- A ç o r e s . Lisboa, 3 de Novembro de 19.'Í0.
lheita atrasa-se; dá-se o contrario nos comportar mais de 16 ceiras, divididas Antonio do Amaral Semblano
anos quentes e pouco chuvosos. por 3 discos de ferro estanhado, num to­ a) - A - n .to n .io P s r e a H 3 \a.rão
4.° A colheita deve fazer-se por va­ tal de 140 a 150 quilogramas, de massa. Verifiquei a exactidão.
riedades, conforme a sua epoca de ma­ Engenheiro-Agronomo
12681275
acrise : : t ." turação. e) Quando se usam os cinchos, a
massa deve ser de trato a trato dividida
—M
— ii
O Juiz de Direito,

M anoel R ibeiro
c) A colheita deve fazer-se preferi­ por discos de ferro estanhado, inteiriços
A s classes rurais da nossa r egião
estão a b raços c o m uma crise de
velmente á mão ou usando varas peque­ ou perfurados,
nas e flexíveis, batendo os ramos de den­ f) A pressão não deve ser nunca d a­
Bicicletes e acessorios
falta de trabaiho c o m o não ha m e­ tro para fora e nunca ao contrario ou a da bruscamente. De principio muito len­
I S c p a r a ç d e s
Proprios para
m ória, e n c o n tra n d o - se p o r esse ripagem, á mão ou com poníes de ma­ ta. aumentando a pouco e pouco e á me­
deira. dida que o escoamento do liquido for di­ Q u e r e is c o m p ar o u fazer rep a ­
E u caliptos
p 1a n t a ç ões,
m o t i v o m uitos lares de n um erosa minuindo. vendem-se paia cima d e
familia na m aior miséria. rações em bicicletes ide á oficina
d) Pôr de p rte o varejamento ou 30.000, na herdade de Bar­
M uitos trabalh ad ores teem ido á qualquer outro sistema de apanha que g) A primeira espremedura deve d u ­ de Dosquim Mora, no Rossio ao Sul
C a m a r a M un icip al e auctoridade possa molestar as plantas e os fruetos, rar aproximadamente uma hora, a 2 1 do Cejo, q u e é q u em m aior sortid o reiras de Cima, (Montargil),
deve durar mais tempo para que o esgo­ tem e m elhor executa os seus tra­ do Dr. Joaquim de Sousa
A d m in istra tiv a pedir a a b e rtu ia de
tr abalhos para atenuar a sua pre- e) A azeitona, depois de colhida, tamento da massa resulte mais perfeito. balhos.
Prates.
deve ser recolhida em cestos ou sacos
caria situação. O n t e m e ante-outem, pequenos, evitando o mais possivel, que h) Ao fim de cada espremedura é Dirigir ao proprio.
conveniente lavar a parte exterior das
dois n u m ero so s g r u p o s de jo r n a ­
leiros e c arre iro s de G a lv eia s, aqui
estiveram para o m esm o fim, tendo
caia no chão e se fira e suge.
3.°—O T ra n s p o rte p a r a o la g a r
ceiras ou cichos com agua iria.
MADEIRAS
i) Para fazer a 2.* espremedura é De pinho de optima quali­
aquelas entidades p r o m etid o soli a) A azeitona, depois de colhida o necessário desenceirar e remoêr a pasta
citar d o Sr. D ire ctor das O b ra s mais iimpa possivel, deve ser transpor­ da l.a espremedura. Se a pasta ficar mui­
dade, todas as dimensões. aco lo am ericono
P ublicas de P o r t a le g r e a reparação tada para o lagar em cestões de forma to sêca, convem molhá la com agua fria Vende Eurico Joaquim Pe­ vende-se quantidade. Inform a-
da estrada de G a lv eia s. A C a m a ra rectangular, com tampa, e não muito ou um tanto quente, se o tempo correr reira.
muito frio. s e nesta redacção.
grandes, para se poderem carregar em
M u n ic.pal já ha dias solicitou da
Junta A u t o n o m a das Estradas, a
pilha, nos meios de transporte em uso e
j) As cciras da 2 .1 espremedura d e ­ Avenida Cidade de Lille
nào haver esmagamentos.
vem ser mais resistentes do que as da P o n te do S ôr
abertura dos tr abalhos de construc­ 1 .»
ção da estrada de M o n ta rgil. O u ­
tras solicitações teem sido feitas ao
b) O transporte a granel <u em sa­
cos deve ser abolido.
k) Nas prensas hidr ulicas, de inicio,
AUTOMOVEL
Vende-se uma, coui
E x .m0 G o v e r n a d o r C i v i l do D istric­
to e ou lras entidades, n o sentido
el va se a pressão a 70 80 quilos e para-
4 .° —Os tr a b a lh o s de prep araç& o se até que a parte mais liquida tenha
de a z e ito n a corrido, depois aumenta-se para 1 1 0 115
CASA Sludebaquer conduite em
quintal, na Rua Vaz estado de novo vende Joa­
de ser debelada tão p a v o ro s a c r i ­ quilos e para se, e finalmente eleva se a Monteiro, desta vil?. Informa quim Teles de Carvalho -
se. a) A’ chegada ao lagar a azeitona ISO,'200 quilos para esgotar bem a mas- Artur Duarte Lino. Ponte de Sor
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& VeraiPoiiíedn 1; v.^ X;u* ^ £.,w; <f-
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DA ACREDITAD* MARCA
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fm%; leiro.ServiçoiemezaeiercÉ
r a s fa b r ic o d e g e lo
br/c ar rega-se de todos os
s
* trabalhos concernentes á
%| ski qsortos.
s u a íár/í?. F o r n e c e nas m elh o res c on d iç ões to d o o trabalh o de car­
I
ABRANTES % pintaria civil, taes co m o : soalhos, forros, tod o s os ti­
I w po s de molduras, escadas, portas, janelas, etc.
Vende em Ponte do
Sor, a empregada
m V IG A M E N T O S E B ARRO TERIA
w
M O B ÍL IA S Sede e o ficin as em
C o ir e s p o r .d e n .c ia para
A lfe rra re d e TEREZA
A AAA
M ANTA

Er . P o iv a B o i J-Jl
5 ix e e p e io n & I o c a s iã o Encarrega-se de todos o,
Ifcv£eclico—C ir ia r g - iã o
d e a d q u ir ir m ^ friB ia s concertos etn máquinas des­
ta marca.
E sp eciaiissco em do en ças da fcócs p o r p r e ç o s e x c e s s i ­
o dos dentes
v a m e n te b a ix o s . M i r e s
Consultas ás cjuartas e aos sa-
bados ás 14 horas em casa do P a J"n f a c i l i t a r :i n q u i n i .
Ex.™ Sr. Antonio da Varzea, na ç à a , 'v t>u ( l« ‘ in - » R i» k o t> ili-
Praça da Rcpublica i»w sv p r e x t a ç õ e M Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas Moveis antigos
O
Extrações sem dôr, obturações <j/5<j<g> K i i p e c i a H d ú d e e m c l t n , «' c a f é <5,<j<5<3>
incrustações a ouro, corôas de K e s t a u r a m - s e . V e r ­
ouro, dentaduras, etc. Marcenaria ds Poaie ía Lô? Ruas RodrigLes de Freitas e i.° de Dezembro d a d e ir a Im ita r ã o .
PE
N S a r e e n a r ia d e
Lucio de Oliveira P O .V f E S íí> S í» il,

S i l v a & f i g u e i r e d o , jC.d:
A v e n id a dos O leiros = C oim bra
ânienic i Gaio ‘R ÍD
oc
ida
de
T elefone n.° 9 0 3
AAAAA M in e r v a A len teja n a Quinzenario noticioso, literário,
Soalhos, forros aparelha­ recreaiiyo e dai^nsoi-dus iitlfass-
A v e n i d a C ida d e de Lille T i P O C R AFíil - E H G A O E R N A Ç Â 9 ses da retjião.
dos, fasauio, ripa e vigamen-
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ANO 5 Ponto do Sôr, 18 de Janeiro de 1931 NUMERO 112

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<V 3 I O C I D . V l i J C
Composto e impresso na
‘‘n iN E R V A AL E NT P J AN
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Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e <3.0 S o í
S ____________ — -------------- j
EITOR *| P u n ia d o ro s
DIRECTOR * AM Í N Í S T F A D C R ★i
* ★1 P rim o P. d a C onceição
P r im o P e d r o d a C o n c e iç ã o * J o ã o M a rq u e s C a la d o ★1 J o s é P e r e ir a Mn ta e Jo s è V ieg a s F a c a d a

Qiiiiié seremos bois (lemas B F e ira d s U an siro


Aposentação
S. F n c i
A seu pedido, acaba de ser a p o ­
A feira q u e se realisou nesta v i ­
Resam as crónicas de ou­ sen tado o n osso a m ig > e c o n t e r ­
la de 14 a 16 do co rr e n te , esteve
r â n e o Sr. João Baptista de C a r v a lh o , E’ noite. Anda uma luz intensa, anda a orilhar
tros tempos que senhores hou­ im ensam ente co n c o rrid a de g a d o s,
E scrivã o da 2.a V a r a civel da c o - Imotiva é a paz: silêncio sepulcral.
ve que mandavam lançar aos b arracas e forasteiros, para o que
m arca d o P o rto , a quem m uito Existe um nào sei quê( de estranho e anormal,
viveiros de peixes os seus es­ c o n c o r r e u o b o m te m p o q u e ulti­
sinceram ente felicitamos.
cravos, para engordar aque­ m am ente tem feito. A lg u n s feiran­ que beatifica a alma; líá quietude sem par.
C o n s ta - n o s que este n osso am i­
tes fizeram b om n e g o cio , a despei­
les, quando algum desses des­ g o v e m em b reves mezes fixar
graçados cometia fa lta s como
to da g r a n d e crise que esta r egião
residencia en tre nòs, o que m uito Projecta-se de Francisco a sombra sem igual
atravessa. A carne de p o r c o que no caminho que alastra, extensa a caminhar,
por exemplo a quebra de uma e s t i m a m o s e c o n o s c o o s m uitos
ultim am ente regu la va a 60$00 a
taça de cristal, na alternativa arroba, subiu um pou co, o q ue
a m ig o s que aqui conta. e seus passos divinos impressos ao passar,
veio anim ar os lavradores. deixam rastos de luz, pégada divinal /
de ser mandado crucificar.
Sucedia ás vezes vender-se
Longe é Assis; é longa e forte a caminhada
uma casa; na venda ia inclui­
do um ou outro escravo que
Sindicato Agricola
O
Vida Oíicial na longa e alva branquidão da lisa estrada
entregue a Deus, caminha, audaz e com firmeza.
num cubiculo se encontrava E stá em organ ização nesta — A seu pedido, íoi transferido
acorrentado á parede. Era um deste c o n c elh o para o de G a v iã o ,
vila, a fu n dação de w n Sindi­ o aspirante de finanças Snr. João Tremeluz uma estrela á luz do seu olhar.
utensílio que fazia parte do cato A gricola. Z u za rte de M e n d on ça, n o sso esti­ Irmã lua desfaz-se no cèu todo luar,
edificio vendido. M ercê de um a bem orienta­ m a d o colab irador. irmão lobo não uiva, ao longe, na d e v e z a . . .
Envelheciam? Lá estava no da propraganda, esta idea tem — Foi ti.ui;ferido de G a lv eia s
meio do Tibre uma ilha de­ encontrado o m elhor acolhi­ para G a v i ã o , a seu pedido, o c h e ­
fe da e s u ç a > telegrafo-postal da­ V ic to r de C a s tr o
serta onde os abandonavam mento p o r p a rte do> lavrado­ quela vila, S i. A n ton io L u iz Rosa
para que morressem longe e re s, contando já m uitas ade­ M endes, nosso presado assi.iante.
não incomodassem os senho­ sões. P o u c o d ep ois deste en c o n tro a-
res. São dados que se podem N o proxim o numero d a re­ P e lo s D esp o rto s linharam no C a m p o da Feiia, os
ler devidamente documenta­ mos noticia m ais circunstan­ p rim eiros g r u p o s d o 11 U n id o s
dos na obra A lgu n s fru eto s da Banda dos Bombeiros F oot Bali C lu b , do E n tron ca m en to
leitura e da experiencia, factos
ciada sobre o assum pto, Fool-Ball e Eléctrico F oot-B a ll C lu b , desta
P assou no d ia 10 do cor­ vila. Verificou-se um resultado de
que evocam a lembrança de Em desafio a m ig a v e l e n c o n t ra ­ 5 bolas a 2 a favor d o E léctrico.
rente o 15.° an iversario d a
alguns da a c t u a 1i d a de de­
monstrativas de que, os ho­ Feia Imprensa fu n dação da Filarmónica P on­
ram-se no passáúo d o m in g o , no A victoria foi merecida, pois, es­
C a m p o de A v ia ç ã o , desta vila, os pecialmente a sua linha avançada
tessorense, hoje B an da dos prim eiros teatns do Alentejo Foot- d e se n v o lv e u um j o g o rapido, e m ­
mens, que já não são tão maus «Folíia du Bife» B om beiros Voluntários. -Ball C lu b , de P o rta leg re e G r u ­ p r e g a n d o sem p re decisão em fr e n ­
como antigamente, ainda se po D e s p o r tiv o Matuzarense. O en ­ te da rêde. O 1 1 U n id o s q u e se
encontram bem longe de ser C o m p l e t o u 9 anos de existencia F elicitam os, p o r esse m oti­
c o n t r o d ec o rre u c o m entusiasmo apresen ta va desfalcado de a lg u n s
um tanto ou quanto perfeitos o nosso p r e sa d o confra d e * Folha vo a D irecção d esta p restim o ­ tanto da parte da assistência co m o dos seus m elhores elementos, j o ­
de Alte». q u e naqu la ridente al­ sa colectividade. dos jo g a d o r e s .
de baixo do ponto de vista mo­ teia a lg a rv ia se publica sob a in­
g o u com manifesta infelicidade, e m ­
L o g o de inicio c o m e ç o u a dese­ bora quasi sem p re sob o d o m in io
ral. teligente direcção d o Sr. José F ra n ­ nhar-se d o m in io d o M atuzarense d o a d versa rio . N ã o d e se n v o lv e u
Não é raro desabar aí uma cisco da G raç a Mira.
q u e se verificou até ao fim d o 1 .° aqu ele j o g o q u e ha p o u c o aqui
ou outra galeria e sepultar nos F azend o v o to s pelas suas p r o s ­
£ x p sd )sn ^ tem po. lhe v im o s fazer. N o ei.tanto, o re­
escombros uma ou duas cen­ peridades, c u m p r im e n t a m o s este T in h a m d e c o r rid o apenas 7 mi­ sultado po d e ajustar-se ao d c c o r -
intem erato p r o p u g n a d o r d o r e g i ­ nutos, o g r u p o local m arcou im- rer d o j g o .
tenas de operários que anda­ o n alism o. V a r io s asinantes a q u em tem os
p a ráv elm en te a prim eira bola por
vam em cata de o u r o . . . pa­ rem etido por mais de uma vez á
co b ra n ç a os recib os das suas assi­ ínterm ed io de S ° r r a , tend o antes
ra os nossos ricos enfeites ou sido desperdiçadas a lg u m as o p o r ­
Falta de trabalho
Dr.íipli# Cíiireiay Aitaly
naturas, teem deixado d e v o lv e r es­
de carvão para as locomoti­ tes, oca siona nd o -n os assim g r a n ­ tunidades de goal, p o r precipita­
vas que nos levam a pas­ P o r se ter esg ota d o a ve rb a de des prejuiS' 5.
ção dos avançados. P o u c o depois
seio. 20 030$00 c o m que havia sido d o ­ V a m o s mais um a v e z e n v ia r os H e n r iq u e enfia o esferíco nas re­
D a - n o s hoje a h o n ra da sua c o ­
des d o «Alentejo », mas o arbitro
Uma vez ouvimos afirmar tada a repa ra ção t a estrada d sía recib os para o correio, esp eran d o laboração, o Sr. D o u to r A n u p iio
invalida por deslocação.
de fugida, que certa casa, fe­ vila á Estação d o C . ° d e Ferro, fo­ satisfaçam os seus d ébitos, sem o C o r r e i a y A ib erty, distincto rm d -
C o n tin u a o d o m in io do M a tu ­
chada á ordem da justiça com ra t d espedidos os op e r á r io s e p a ­ que, v e r - n o s - h e m o s o b rig a d o s a co veteren ario deste concelho .
zarense cada v e z mais acentuado,
ralisados os trabalhos, o que veio suspender a rem essa d o jornal. A g r a d e c e tn c s a Sua E x.a tão
to d o s os seus perten ces , o fô­ B re vem e n te v a m o s p r c ce d e r á mas os seus ava n ça do s dispeudem
g r a u d e gentiiesa, esperan o q ue
a um entar a g r a u d e crise q ue ha
ra com uns canarios que, na­ cob ra nça de todas as ou tras assina­ p c u c a rapidez e indecisão em fren­
m uito aqui se faz sentir. con tin u e a hon ra r as coluna s do
te da rêde. S e r ra num s o b e i b o
turalmente, merreram de fo­ O Sr. A d m in is tra d o r deste c o n ­ turas e anún cio s etn debito.
pontapé, marca o s e g u n d o goal,
nosso jornal c o m o s seus d ou to s
me ao abandono. celho telegrafo u ao Sr. D irector
tendo, antes de findar o p r im eir o
artigos.
E contudo, já não estamos das O b r a s Publicas em P o rt a le g re ,

faipsds “”'*
tem po, sido m arcad o a fa vor do
pedindo providencias. 08881420
no tempo dos ferozes roma­ 4 A len tejo um penaliy que é trans­
nos. Mas estamos ainda, ao form ad o em go al.
Despedida
EditoEscÉr deíéés
N o v a m e n t e os g r u p o s em c a m ­
que parece, a balbjciar as M a n d a ram satisfazer as suas as­ po nota-se ainda o d o m in io do
primeiras letras do alfabeto sinaturas á nossa redacção, pelo g r u p o local, não tão acentuado, Antonio Luis R osa M endes
da BONDADE. A Câm ara M unicipal deste
q ue nos confessam os bastante g r a ­ e varias incursões pe rig osa s do e M aria d'A legria Lopes R o ­
Do livro a que acima refe­ tos, os nossos presados assinantes a d v e r s a rio q u e o b r ig a C asaca a
concelho, oficiou ás au torida­ E x .mos Srs. sa Mendes, tendo sido ultim a­
rimos o titulo foi aulor o bo­ in t e r v ir va rias vezes. Neste meio
des superiores solicitando a B e r n a r d o A . Bacalhau, de G a l ­ te m po é m arcad o con tra o M a tu ­ mente colocados em G avião,
níssimo portuguez que se cha­ rem essa urgente da p la n ta p e ­ veias, do n.° 100 a 1 1 1 . José L r - zarense n o v o penalty que o a d v e r ­ no receio de terem esquecido
mou José Silvestre Ribeiro. dida p a ra o edificio escolar da b aiio A lv es, de L isboa , do n°. sario a p r o v e ita para m arcar, ter­ apresentar os seus cum pri­
Porque morrem estes ho­ vila de G alveias, a fim de ini­
107 a 1 1 8. A n t o n i o José, de C a s ­ m inan do o en c o n tro com um e m ­ m entos de despedida a algu­
mens superiores e não ficam telo de V ide. d o n.° 92 a 109. Jo­ pate a duas bolas. Sem som b ra de
ciar brevem ente a sua cons­ sè F r a n g o , L isboa, n.° 1 1 2 a 1 3 5 m as p esso a s am igas em G a l­
outros a seguir-lhes o exem­ b airrism o d e v e m o s dizer q u e o
trucção. E n g ra cio Pais da C u n h a , B e m p o s ­ team local merecia a victoria já veias e P on te do Sor, veem por
plo das virtudes que os en­ ta, do n.° 9ó a 1 1 3 . Josè Ferreira pelo j o g o q u e d ese n v o lve u , j i pe­ este meio apresen tar a to d a s
grandeciam? B arbosa, Bem posta, do n.° 7 1 a las varias op u rtu n id ad e s que se elas a s su as despedidas, ofe­
3 )r. p a iv a £ o lê o 94: M anoel G u i o m a r , Ervideira, lhe ofereceram para m a r c i r . O s recendo a sua humilde casa na
B on The d o n.° 87 a 104. José M arqu es seus dianteiros precisam ue maior
T ia g o , L o n g o m e l, d o n.° 7 3 a 90. vila de G avião, e agradecer a
Após duas semanas de in­ rapidez e decisão. O g u a r d a - r ê d e s
F ran cisco Figueira Junior, Vale visitante efectuou 12 defesas c o n ­ todo o povo de G alveias a m a­
terrupção, retomou já a clini­ de A ç ô r , d o tr.° 66 a 83. Eduar­ tra 7 d o seu a d versario. neira atenciosa com o os tr a ­
ca dentária, nesta vila, o Snr. d o F ig u e ir a , V a le de A ç ô r , d o n°.
A ssin a i “Â l í o c É d 8 “ Dr. José de Paiva Boléo. 66 a 83.
tou.
- A -

N o ta s so b r e d e sto m a to se Câmara Municipal jS S W n “ | to em 22 de O u t u b r o . R e solve u o-


£ COHBíSPaHOEHRlAS
D esd e q ue tomei conta, em O u ­ dos ou tros e não é raro q u e m o r ­ 5G5sãO de 29 de Dezembro
j ficiar àquela D ire cç ã o .
— O fic io d o G o v e r n a d o r C i v i l Barquinha
tub ro ultimo, d o m a tad o uro desta ram a lg u u s em q u e infestação foi de P ortaleg re, c o m u n ic a n d o que,
vila q ue v e n h o en c o n tra n d o com m aior.
de 1930 p o r determ inação su p erio r e até Teatro dos Bombeiros
muita frequ encia distomatose he- Presidencia do cidadão Antonio Pais o rd em em c on tra rio , não d ev em
N u m s e g u n d o periodo, de D e ­
patica em b o vin o s, o v in o s e c a ­ z e m b ro a f e v e r e i r o , os animais c o ­ Branco, com a assistência dos vogais ser praticados n o c o rr en te ano Realisou-se em 2 5 de D e z e m b r o
prinos. cidadãos Manoel Godinho Prates e q uaisquer actos referentes ao re­ ultimo, no T e a tr o d os B o m b e iro s
m eçam a d epauperar-se, em geral José Nanes Marques Adegjs.
E ’ tal a frequencia, que, dias tem abatidos apresen tam edema» das censeam ento eleitoral. V olu n tá rios, uma récita pelo g r u ­
h a vid o em q u e tod o s os animais palpebras e d o pe sc o ço principal- C o rresp o n d en cia po dram ático, que d e c o r re u b r i ­
D eliberações
apresentam distom as nos s e u sc o n - m en tejqu an d o vo ltam da pastagem, lhante.
ductos biliares. a lã perde o b rilh o e a untuosi- O fic io d o P r o v e d o r da Santa Representaram -se as com edias
E' a distom atose hepatica a d o e n ­ dade e acaba p o r se a rran car fa­ C a s a d a M isericórdia de M o n ta rgil, R e q u e rim en to de L u ciana M aria «O C a s a m en to da filha do R e g e ­
ça que com urnente se exteriorisa cilmente e n os ou tro s animais o p :d i n d o a transferencia para a q u e ­ Rasquete, do C a r v a llio s o , pedindo dor» e «Por C au s a D u m C la r in e ­
por um p a p o na r e g iã o inferior pêlo cai. a passagem de gu ia s de cada v e z te», que a grad aram im enso: todos
la instituição da verba destinada á
do p :s c o ç o e q ue p o r isso é v u l ­ que necessite receb er tratamento os am ad ores d esem pen haram a
De F e v e r e iro ao fim da p r im a ­ freguesia, para subsidios de lacta­
g a r m e n t e d en om ina d a «papeira», vera. na m aioria dos animais os ção, afim de ser aplicada na ‘ ‘G o ta no Instituto d o C a n c r o por ali lhe cap rich o os seus papeis. tendo si­
«papo», «amarilia», ou «caquexia sintomas acentuam -se: os animais de L eite” para as crianças pobres, serem exigidas D eferido. do a novel artista P alm ira D uarte
aq u o sa» . — D ito de M aria José Rita, deBispo, m uito felicitada pela assis­
an e m ia m -se, exib em uma nutrição criada pela m esma instituição.
Esta d oen ça é p r o v o c a d a pela muito parca os adem as aum entam , G a lveias, pe d in d o a pa ssa ge m de tência, d e v id o aos seus m a gn ificos
Esta C o m is s ã o to m o u c o n h e c i­
prese n ça nos canais biliares de enxerta-se a esta sintom atologia m ento r eso lv en d o incluir no p r o ­ g u ia de in tern a m en to nus H o s p i­ trabalhos. A brilh a n taram o espec­
d ias espécies parasitaria : Distoma um a diarreia persistente e ve em a x im o o r ç a m e n to su p lem en tar uma tais C iv is de L isbôa. D eferido, a- táculo a Banda dos B o m b e ir o s e o
hepaticum e D isto m a lanceolatum . m orrer em miséria organica. bon a n do -se-lh e 54$00 para seu n o v o Jazz Band local.
verb a para tal fim.
Estes parasitas, durante os m e ­ transporte e regresso. O prod u eto liquido desta d i v e r ­
A doença tem uma ev o lu ç ã o de
ses de fe v ereiro a julho expulsam , seis meses em geral. E x o n e ra ç ã o — T e n d o a C â m a r a M u n icip al são reve rte u em b en e ficio da A s ­
a travez das vias biliares e intesti- j de C as telo de V id e , p r o m o v i d o a sociação dos V o lu n tá r io s.
A s lesões principais en contram -
no, para o exterior uma g r a n d e -se no figa d o e são devidas á p r e ­ P e lo S u r . T e n e n te José M o u r a t o realisação de um jantar de h o m e ­
quantidade de o v o s que c ontinua m sença dos parasitas. D esde a sua C h a m b e l foi apresen ta d o um alva- n ag em ao Sr. G o v e r n a d o r C i v i l do 0 Pequenino
Distrito, que terá lu g a r em P o rta ­
a sua e v o lu ç ã o nas pastagens hu- simples presença até á cirrose l á d o G o v e r n a d o r C i v i l do Distri­ Su spend eu te m p orariam e n te a
m idas e nas a gu a s estagnadas. to, e x o n e r a n d o - o a seu pe d id o do leg re no p r o x im o dia 1 1 , e tendo
atrófica p o d e m o s en contrar uma publicação este jornal, o r g ã o da
A q u i o em b riã o sai <jo o v o e serie g r a n d e de alterações. S e c u n ­ c a r g o de Presidente desta C o m i s ­ pe d ido a r ep rese n ta ç ão deste M u ­
vai parasitar uns p e q u e n o s m o lu s­ dai iainente p o d em aparecer as mais são A d m in is tra tiv a . A c o m p a n h a nicípio, esta C o m is s ã o r esolv eu fa­ C a ix a Escolar T r a b a lh o e P r o s p e ­
c o s (Lim ea T ru ncatu la , e Stagnalis variadas lesões em to dos os o r - o alv ará u;n ofício d o tr e s m o G o ­ zer-se representar. ridade.
ou outras) o n d e se transforma em g ã o s , pelas p e rtu rb aç õ e s sanguíneas v e rn a d o r C i v i l em que a g r a d e ce a — T e n d o sido apen as recebida Fazem os ardentes v o t o s para
sp oro cisto d o n d e saem rédias e que os parasitas p r o v o c a m por ir­ leal cu ad ju va c ão e la m e n ti q u e o uma prop osta para forn e cim e n to que em b r e v e o d i g n o director
cercarias. de p e troleo para a ilum ina çã o "U - deste p e riod ic o o faça vir á luz da
ritação m ecanica e ainda pelas se­ pedido de e x o n e r a ç ã o feito, fosse
A s cercarias, enquistadas, en- creções de to x ic o s dos parasitas. d ev id o a doença. C o m a a p r esen ­ blica na freguesia de M ontargil, publicidade:
c o n tra m - se já na parte inferior das durante o a n o de 1 9 3 1 , ao p reço
S ão sem p re g r a v e s as infesta­ tação de tais d o c u m e n to s, fez o Sr. Nouo administrador
folhas das herva s das pastagens ções nos re b a n h o s po rq u e, muitos T en en te C h a m b e l as suas d esp ed i­ de 1$Ó0 o litro, e te n d o esta C o -
hum ídas e é ai q u e o s anim ais as vezes, p r o v o c a m um a mortandade das á C o m is s ã o A d m in istra tiv a, a- m is-ao c o n h ec im e n to de q u e o pe­
Já tom o u posse de A d m in is tra ­
v ã o in g erir c o m a sua alim enta­ g r a n d e e bastantes d os que e s c a ­ g r a d e c e n d o to d o o a uxilio e boa troleo vai baixar de p r t ç o , resol­
dor do C o n c e lh o o S n r. A n t o n i o
ção. v e não adjudicar o fo r n e c im e n to
pam ficam c o m lesões que mais vo n ta d e manifestados p elos seus M a rques A g o s tin h o .
Estas cercarias tran sform am se tarde os fazem sucum bir. ex-colegas no ex ercicio das f u n ­ ao p r o p o n e n te Sr. José Pin a de
em d istom as adultos que invad em C a s tro .
D e todas a m elh o r medida p r e ­ ções que d e s e m p e n h o u . P elo Sr. Varias Noticias
o figado, quer p o r e m ig r a ç ã o d o ventiv a para esta doença è não V ice -P re sid e n te , A n tonio Pais
B a la n c e te
d u o d e n o para os canais biliares, deixar pastar o s anim ais em r e g i­ B ranco, em seu n o m e e de seus
qu er pelas veias intestinaes, q uer, ões húm idas e pantanosas prin ci­ colegas, foi lamentada a saida do - C o n s t a - n o s que o 1 .° team do
Foi apresen tado o b alancete da , S p o r ti n g C l u b B arqu in h en se se
s e g u n d o o u t ro s autores a r g u m e n ­ palm ente de Julho a Janeiro. Sr. T en en te C h a m b e l, jámais por
receita e despesa desta C â m a ra , | desloca bre vem e n te a P o n te do
ta m, p o r perfu ração d o e sto m a g o Q u a n d o isso n ào seja possivel, ser m o tiv a d a p o r d oen ça. referente á sem ana finda em 3 do , S o r on d e vai jo g a r u m e n c o n t ro
o u intestino, fu g a para a cavidade
por falta de alim entaçao tieve dar- D elib eraçõ es c orren te, que acusa um saldo de de futebol c o m o G r u p o D e s p o r ­
peritoneal e penetração n o figado se aos anim ais fora da pastagem
10S.905$40. tivo Matuzarense.
pela sua parte externa. < uma ração de farinha ou g r ã o a
— Em v ir tu d e da ex o n er a ç ã o — V i m o s u ltim am ente nesta v i­
O pod er de m u ltiplicação destes q ue se junte sulfato de ferro ou pó
la os nossos presados a m ig o s Srs.
parasitas é gr a n d e ; caua em brião de bagas de z im b r o ou aind a um pedida pelo S r . T e n e n te M o u ra to
João e José Dam azio.
dá dois sp o ro cisto s q u e dão, cada soluto de c lo r e to de so d io ou de C h a m b e l , d elibe ro u c ham ar o v o ­ lóualdadç T a m b e m tiv em os o prazer de
um, oito rédias, cada rédia dá o r i ­ cal 1 /2 . 0/°. gal substituto mais velho Sr. Luiz
cu m p rim e n tar o estudante Snr.
g e m a um as vinte cercarias d o n d e i B ra n q u in h o da C o sta Braga, que Encontra-se nesta vila o Snr.
A s terras parasitadas d everiam A r m é n io Pina R e b o r d ã o , q ue se
se fo r m a m o n tros tantos distomas ’ ser drenadas ou beneficiadas com licará r ep rese n ta n d o a freguesia de José L o p e s M a lh eiro , a g e n te da
G a lveias. encontra a passar as férias junto
adultos. C a d a o v o po d e, c o m o se Associação de S o c o r r o s M u tu os
300 a 500 q u ilo g r a m a s de sulfato
vê, pois, dar lugar a tresentos e de íerro p o r hectare. — R e solve u p ro c ed er aos s e g u in ­ Igualdade, c o m séde em Lisboa, de sua familia.
vinte parasitas. A t e n d e n d o a que tes trabalhos: rep a ra ç ão da estrada c o m o fim de criar aqui uma D e ­ C.
C o m o tratam ento desta doença
as posturas são em quantidade de L o n g o m e l, r ep a ra ç ão d o cami legação daquela prestim o sa A s s o ­
de va rios p r o d u c to s p o d e m o s lan­
form id ável é im possivel calcular o çar mão. uho da T r a m a g a e po nte d o M o ­ ciação que tantos b enefícios tem
n u m e ro de descendentes q u e cada inho N o v o ou da Pontinha, e a- prestad o aos seus m ilhares associa­
Está d a n d o bastante resultado
distoma p o d e deixar;
em o v in o s o tratam ento pelo te-
q uisição de pedra para um edificio dos. Montargil
V ale-n os q ue nem todos estes t r a c lo r tto de c a r b o n o que n o c o ­ escolar em V a le de A ç ô r . E ‘ um a ob ra que m erece todos
o v o s c o n s e g u e m , no m eio exterior — M a n do u passar g i r a de en tra ­ os l o u v o r e s por m uito vir b e n e ­ Cairasado)
uma e v o lu ç ã o c om pleta. Para que m er cie se en c on tra em capsulas o da no Instituto O fta lm o lo g ic o , ao ficiar especialm ente as classes m e­
isto se dê é necessário que haja q u e o torna de m uito facil ad m i­ doente M a n oel G r ii o , da 1 ram aga. nos abastadas, fornecendo-lhes a s ­ E sta ç ã o T e le g ra fo -P o sta l
humidade, u m a tem peratura de 10 nistração. e a b on a r a quantia de 54$00 para sistência medica e fa rmacêutica por
a 25 g r a u s e o ho s p ed eiro inter- N o s b o v in o s o tetracloreto de seu tran sporte e regresso. uma pe qu e n a q u ota sem anal, alem T o m o u posse d o c a r g o de chefe
m edio (a L im n a) q u e é frequente, c a r b o n o n ão dá os resultados — N ã o tendo as Juntas de F r e ­ de ou tras regalias. O S n r . M alhei­
da Estação T e le g ra fo Postal, desta
c o n d iç õ e s estas que se en contram o b se r v a d o s nos e v id e o s . gu esia d o c o n c elh o , r e q u e rid o o r o tem en contra d o nesta vila o me­
vila a S r.a D .a lida M u u r a , q u e
reunidas na uossa r e g iã o na pri­ Para estes anim ais em prega-se referen dum á n o va tabela so b r e v e ­ lhor acolhim ento, te n d o já conse­ ve m precedida da fama de e m p r e ­
m avera, n a lg u n s p o n to s húm idos c o m b on s resultados o extracto e- iculo?, orga u isa da em sessão de g u id o mais de u m a centena de in s­ ga d a zelosa e c o n h ec ed o ra da sua
n o v e ra o e no o u to n o . tereo de feto m acho administrado 17 de N o v e m b r o re so lv e u p ô r crições, alem d o a p o io d o s dois
profissão. A p re sen ta m o s a S. E x .4
A s infestações d ã o se, em ge ra l em azeite nas doses de 8 a 10 g r a em v ig o r a mesm a tabela, m and an ­ facultativos locais.
as nossas saudações.
de julho a janeiro, sen do princi­ m as p o r dia; para os o v id e o s p o ­ d o afixar os r esp e ctivos editais.
palm ente fa v o r e c id o s nos anos d e este p ro d u eto ser e m p re g a d o — A u c to ris o u o p a g a m e n to de T. S. F.
húm idos. na dose de 4 a 5 g r a m a s por dia va r io s m and ado s na im portancia
tambem. Este tratam ento tem de de 9.925$80. ^ a t e e i m e n t o
E neste p e rio d o de infestação Para abrilh antar as sessões ciue-
ser repetido uns c in co a seis dias. matograficas, foi adquirida pelo
q u e os parasitas en tran d o no f i ­ B a la n c e te Faleceu nesta vila, na quarta fei­
C o m este facil tratam ento p o ­ p ro p rietário d o C in e m a M o n ta r ­
g a d o dão o r i g e m aos prim eiros ra passada, a S n r.a D . Francisca
dem os reb an hos ser libertados de gilense, uin ex p le n d id o a p a re lh o
sintomas, v a g o s e q ue passam des­ Foi apresentado o balancete da da C o n c e iç ã o L e o n a r d o , de 39 anos
um g r a n d e flagelo q u e bastantes de telefonia sem fios, q u e nos tem
perceb id os a q u e m não siga de
prejuisos traz a os lav ra d ores e á sem ana finda em 27 de D eze m b ro , de idade, natural de C a m p o M aior, deliciado c o m belas audições. E’
pei to a vid a d o s animaes. que acusa um saldo de 1 1 5 .2 7 ó $ 4 0 . esposa do S n r . M a n o el A n to n io
ec o n o m ia da N ação.
O s anim aes, q ue em ge ra l neste M e n d es L eo n ard o , d i g n o sa rg en to justo elog iar o espirito e m p r e e n ­
estado apresentam tendencia para
flnuplio Correia y fllb srly Sessão de 11 de Janeiro de c om an d ante do P o sto da G u a r d a d ed or d o n osso a m ig o S n r . José
a en go rd a , a presen tam -se tr;stes,
1931 N acional Republicana, desta vila. C â n d id o Leitão, em dotar a nossa
moles, ficam u m p o u c o a t r a z a d o s , M e d ic o -v ete rin ario A desditosa senhora, deixa cinco terra com m elhora m entos desta na­
Presidencia do cidadão Antonio Pais filhes, alg u n s de tenra idade. turesa. Pena é, que tantos abasta­
Branco, com assistência dos vogais O seu funeral q u e se realisou d o s prop rietários que aqui residem
Luiz Branquinho da iCosta Braga e
no dia seguinte toi m uito c o n c o r ­ n ão sigam o e x e m p lo deste n osso
e acessoiios
f c o t - ? }a ll Josè Nunes Marques Adegas. a m ig o | d o t a n d o a nossa terra, c o m
rid o por pessoas de todas as clas­
C o rresp o n d en cias m elhora m entos que as aldeias
ses sociais.
mais humildes de P o r t u g a l p o s­
A fim de j o g a r um desafio a m ig a ­ K e p a r a ç d c s A ’ familia en lutada a p r e se n ta m o s
suem, tais c o m o : ilu m inação ele­
vel de foot-bal c o m o G r u p o D es­ Q u e r e is c o m p r a r ou fazer repa­ Oficio do Inspector C hefe da Re­ o n osso cartão de sentidas c o n d o ­
ctrica, a gu a s potáveis, r e l o g i o da
p o r ti v o M a tu za re n se , desloca-se no rações em bicicletes ide á oficina g iã o Escoldr, c o m u n ic a n d o ter so ­ lências.
to r r e e mais m elh ora m en tos q ue
p r o x i m o d o m i n g o a esta vila o de Uoaquim Mora, no Rossio ao Sul licitado á D irecção d o E nsin o P r i ­
n em vale a pena en um erar.
U n iã o F oot-B all E n tr o n ca m en to , o do Cejo, q u e é q u em m aior sortido m á rio a cria çã o de escolas in c o m ­
m elhor a g r u p a m e n t o foot-balistico tem e m elhor executa os seus tra­ pletas neste con celh o , mas q u e até
daqu ela localidade. balhos. a g o r a lhe não foi d ado o c o n h e c i- 1 AM0C1
3

Agradecimento
ido P a i &
C a n tirjh o d o s J fo v o s

Os esquimós da (jiwliiiiiliii
A D irecção do Grupo D es­
p o rtivo M atuzarense, bastan ­
— flniuersarios— te g r a ta p a ra com to d a s as
A v e n i d a C i d a d e de L i l l e
—= J a n e i r o = —
L á ao lo n g e, no limite d o h o r i ­ p esso a s que a auxiliaram quer ------- Í3SBÍ--------
zonte, sobressaia dentre a n eve u- moral, quer m aterialm ente, p a ­
1 8 — m enina M aira C h a m b in a , ma casa de madeira. Estava ali há ra o bom exito da festa que
P O M T e DO SO R
João d '0 1iv eira Z ezere, em G a l ­ anos a fron tand o as tempestades e
realizou em 14 de Setem bro Torrefacção e m oagem de café e cevada.
veias, A lb in o de Sousa, em Setúbal o mar furioso.
e o m en ino A n to n io José L o u re n ç o . Ali d en tro « viviam ign oran tes ultimo, vem, p o r esta form a, M oagem de cereaes e fa b rica de refrigeran tes
1 9 — M enina Luiza Rosa M o r g a ­ d o m u n d o e tam bem ig n o r a d o s sig n ifica r-lh es todo o seu re ­
do, em V . d ’ A ç ô r . dêle» um a familia de esq uim ós. A conhecimento.
2 0 — D. C arlo ta de S ou za Fercabana era form ada por um só N este agradecim ento não O s cafès desta casa são d a melhor procedencia e m oidas a
reira e João Francisco Frio. c o m p a rtim e n to feito . toscam ente eletricidade
quere esquecer o valioso con­
2 1 — Francisco M elo Robalo C a r ­ c o m madeiras de faia e c a r v a lh o e
d o so , em C o v i l h ã e M a n u el N u n e s tinha ao cen tro um a mesa u n tu o- curso do Eléctrico F oot-B all
E x p s r i m e n t à - lo s è p r e f e r i- lo s
M a r q u e s A d e g a s. sa, em volta da qual se a g r u p a ­ Club, desta vila, que bastan te
22 — C â n d id o O liv e ir a Esteves, v a m q u atro cadeiras rústicas. O contribuiu p a ra o brilhantism o
A n t o n i o O liv e ir a Esteves e a m e­ aposento cheiran d o a sa lm o u ra e da p a rte desportiva da m esm a
nina C aro lin a O live ira . a peixe p ô d re form ava um a a tm os­
fe sta , o po d ero so auxilio do
2 3 — D. Beatriz R o d r ig u e s G u fera
e r ­ quasi irresp irável prin cip a l­
ra, em Sintra e G o n ç a l o Pires. mente para in d ivíd u o s não aco stu­ bandarilheiro Sr. Joaquim da A N U N C IO A n u n c io
2 4 — D. A lex a n d rin a M ota T e i ­ m ados a este g e n e r o de vida. Costa D urão, da G alegã, que
T r ê s pescadores ro b u s to s e uma S m a c ç ã o d s d iv o r c io No dia 18 do mez de Ja­
xeira, em A lter d o C h ã o g e n til e desinteressadam ente
2 6 — M e nin a Julieta Rosa C a ­ p o b r e v d h a , já cega , m ãe dêles, neiro proximo futuro, pelas
se p resto u a coadjuvar o espe­ (ú n ic a pubticaç&o)
nhão. constituíam os únicos habitantes 12 horas, á porta do Tribu­
ctáculo tauromaquico que no
2 7 — José S erra s Pires, em A l ­da imensa planicie gelad a q u e se P o r sentença de 2 7 de N o v e m ­ nal Judicial desta comarca,
ferrarede, D . Joana C a r r ilh o N o ­ estendia até perder de vista. m esm o d ia realisou, e os g ra n ­ b ro ultim o, c o m transito em j u l g a ­
ha-de proceder-se á arrema­
b re e a m enina M aria Bicas C a l a ­ d es fa vo res que recebeu do Sr. do, foi decretado o d iv o r c io defi­
tação, em hasta publica, pelo
d o , ii mã do n osso presado A d m i ­ F elizardo da Silva P resa d o , n itivo dos c ô n ju g e s outrora, M a ­
nistrador. R ugia o m a r. ria d o R o sário F erro G a lv ã o , d o ­
maior lanço que .fôr ofereci­
d esta vila.
2 8 — D . Izaltina da C o n c e iç ã o Pesadas n u v e n s q ue told a va m a do, dos prédios abaixo men­
A proveita esta oportu n ida­ mestica, m o r a d o r a em T o lo sa , c o ­
F erre ira . atm osfera pendiam pesadam ente marca de Niza, e réu, F ran cisco cionados, penhorados na exe­
29— N arciso T eo filo Pereir.» D u para
­ a terra. A p r o a i ma va«-se uma de p a rti a g ra d ecer a todos os A n to n i o G r é n h o , ex-sold ad o da
cução de sentença que Anto­
rão. tempestade. Dois pescadores m u ­ socios e am ig o s do club que a G u a r d a N acion al Republicana,
nio Simões Beato, casado,
3 0 — José Ribeiro, em C h a n ç a , nidos d u m a rp ão tinham sa iJ o a auxiliaram no bodo aos p o ­ m o r a d o r na C u n h e ira , fréguesia
N a r c is o Bailim Barata, em P o r t a ­ p ro c u ra r alim ento, e n q u a n to que
proprietário, morador em
bres que distribuiu no dia de de C h a n ç a , desta com arca, com
leg re , M enin a Natercia Maia S ea ­ o ou tro» gu ard ava a velha mãe que fu n dam en to d o n.° 4 do a rtig o 4.° Galveias, desta mesma co­
N atal.
ra, em M o n t e m o r - o - N o v o , m en in o tiritava junto da I reira. da Lei d o D iv ó r c io . marca, move contra Joaquim
O l i v i o José C astelo, em S a c a v e m e O s seus dedos descarn ad os d es­ A todes, pois, a expressão O q ue se faz publico, em c u m ­ Martins, (proprietário e mu­
D . M aria da G r a ç a M atos Espadi- fiavam um r ozario e pelos labio:- sincera dos seus m elhores a - pr im en to e para os efeitos d o arti­
trementes percebia-se que reza va .
lher Maria da Conceição, do­
nha da C osta. gradecim en tos. g o 19.° da citada Lei.
3 1 — D. C u sto d ia B ra n q u in h o — Já tardam , disse o m o ç o . V o u méstica, actualmente mora­
V ile la , em G a lv eia s. em p r o c u ra dêles. A D irecção P o u te d o S ô r , 12 de D e z e m b r o de
dores nos Foros do Arrão,
1930
E saiu... José P. Pimenta Jacinto freguesia de Montargil, tam­
D oentes . . . L á fora a tempestade r u gia O e s c r iv ã o d o 1 .° oficio.
José da Costa Mendes bem desta comarca, cujos
am eaçadora e o v e n t o n orte ver
— T e m estado bastante doente,
g a sta v a fortem ente o p o b r e h o ­ Primo Pedro da Conceição Antonio do A m a ra l Sem blano prédios são os seguintes:
a S r . a D. A rc en ia Pais M ineira, es­
posa do n osso estimado a m ig o Sr.
mem. N ã o en c o n tro u os irm ã os e Simplicio João Alves V erifiq uei a exactidão
a casa n ão vo ltou . A fadiya e o
José Alb ertin o Freire de A n d ra d e .
en to rp e cim en to tolheram-lh e os O juiz de D ireito, su b stitu tt 0
Um pedaço de terra, no
— T a m b e m teem estado m uito
doentes, de cama, a S n r .a D . A n ­
m em b ro s. Então, n um a atitude he
roica, deitou para traz a a b u n d an ­
Um ponco de tudo R a fa e l P ereira Lisboa sitio da Caniceira, de Gaivei-
ton ia D ionisio C a r d i g o s , esposa do
n o s s o presado assinante S n r . M a ­
te cabeleira c ô r de azeviche e to m ­ m u l h e r jcxo l a r as. Descrito na Conservato­
noel Martins C a r d i g o s , o n osso a-
b o u inerte. Do qu e dep en d e a felicid a d e? ria sob n.° 2.614 a fs. 72 N.°
in i g o e assinante S n r. R a m iro P i­
res Filipe e a Snr.* G e r tr u d e s F i­
A velha mãe estranhava jà a de­
m ora. A p r o x i m o u - s e da porta ta­
N u m g r a n d e casam en to recen te­
m ente realisadó em Italia foi des-
MnOEIRUS do Livro-B-5.°. Vai fjá praça
no valor de 2.266$00.
te ando e gritou:
g u e ira , esposa d o n osso presad o tribuida aos c o n v i v a s fetneninos a
assinante Sr. A n t o n i o Figueira.
— John! John!
seguinte " r e c e ita '1.
De pinho de optima quali­ 2.°
N i n g u c m respondeu! S ó sc o u ­ dade, todas as dimensões.
A to d o s desejam os um p r o n to P o n h a m na caçarola muita p a c i­
via o ruid o do tem poral e o es­
restabelecimento.
ta m pido do mar r e v o lto de e n c o n ­
ência e perseverança, c o m a mes­ Vende Eurico Joaquim Pe­ Um outro pedaço de terra,
tro ás rochas.
ma dose de b o m h u m o r e boa reira. no sitio da Caniceira, fregue­
De re g re sso vontade.
A m ãe a d iv in h o u a desgraça Avenida Cidade de Lille sia de Galveias. Descrito na
Escum em cuidadosam ente, para
V i n d o de H a m b u r g o , ( A le m a ­ d os filhos e c o rr e ao acaso, d es­
tirar fora o e g o ísm o , a p r e g u iç a e P o n te do S ôr Conservatoria sob rí.° 2.615
nha), onde esteve internado numa vairada, semi louca, pela im en si­ a fs, 73 do Livro-B-õ.0.
o desleixo.
casa de saude, já reg r ess o u a P o n ­ dão da n eve até que caiu exangue.
te d o S or o Ex,mp Snr. José N o ­
D eix em “ a p u r a r " lon gam ente. Vai á praça no valor de
g u e ir a V a z M o n te iro , abastado
E assim cosinh arão o prato d e ­ 440S00.
N a ch oupa n a não se v ê v i v a l ­ sejado.
pr o p rietá r io desta vila.
ma. A p e n a s o lum e prestes a e x ­ " A FELICID A D E C O N J U G A L ”
Q u e Sua E x.a tenha c h e g a d o
tin gu ir se deitava pela ch am in é as
iiclos 011 JMÉZII lie fllllli!?
c o m p leta m e n te restabelecido, são
o s nossos m elh ores v o to s .
ultimas espirais do azulado fumo Qual é a mulher preferida pelo Esta pr eg u n ta dirigia, há tem pos, Um cerrado com estacas
que se ia perder n o horizonte homem? de oliveiras, no sitio da Se­
o c o la b o r a d o r Piedade Pires, c o n ­
b ru m o s o .
Lá fora ou v ia-? e o r u g i d o do
Se eu não fosse apolog ista do a- vidando-n os, simultaneam ente, a nhora do Rosário, freguesia
m ô r l iv r e escolheria para c o m p a ­ prescutar o assunto. O r a ou me de Galveias. Descrito na Con-
mar, a eterna desolação das á gu a s
DZnoÇ 9p n egra s e p r o f u n d a s . . .
nheira da minha vida a mulher e n g a n o e a lógica red und ará em
| servatoria sob n.° 2 328 afs.
o ju o ^ h ^ C j s o jo ç op d fu o d q u e reunisse em si o s trez pred i­ disparate e incoerência, ou a inter­
cados que p rincipalm en te c o n c o r ­ r o g a ç ã o n ão implica lucubrações. . 126 do Livro-B-4.°.
uia d}uv}udSdJddJ nas P o n te d o S ôr, 15/12/930
rem para a felicidade c onju g al, C o n s o a n te os mais ligeiros ra­ ' Vai á praça no valor de
•le q n p s Garibaldino d’01iueira Andrade Inteligencia Saude E Beleza
ciocín ios e elem entares c o n h e c i­ j 1.144$00.
m entos p s ic o ló g ico s, o s g r a n d e s a- São citados quaisquer cre­
— ‘6Z ‘ o p a q a n f t o p bòbJçJ e p A "Intelegencia" è-lhe necessa- ctos são reflexo das g r a n d e s almas,
‘3J0Z0Z nznoç ap ojioptf dp jd] ria para m eiho r saber construir o não p o d en d o c o n c eb er a queles sem
dores incertos para assisti­
-ridod v i w j o w f j y e s b jjso iu b edificio da felicidade, concMiar o a existência destas. rem à praça e uzarem opor­
B iA u a a e o u B jq o D ç ep u eiA f t e p l i o Correia y A lberty respeito c o m o desejo, o am or Q u a l há-de, pois, valer tnais: — tunamente dos seus direitos,
c o m a amizade. A causa ou o efeito? E c o m o se ficando a cargo dos arrema­
’0 0 $ 0 0 Z ‘diUDpdJ ap s o ó a jj A <saude> p o rq u e n'u m o r g a ­ p o d erá aquilatar da superioridade
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Redacção — Rua Vaz Monteiro
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A S S O C IA Ç Õ E S A G R IC O L A S
S er pobre não é d esg ra ça
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Nunca é para os homens
uma desgraça o nascer pobres D eixa c h o r a r q u e m c h o r a c o m o eu canto
Por determinação de Sua Producção e Venda e das Cai­ desde que nasçam inclinados Em noites de luar seren o e brando!
Ex,a o Sr. Ministro da Agri­ xas Raiffeisen, até ás grandes á honra, que não é de modo N ã o rou b e s o prazer dum d ôce en can to
cultura foi dedicado ás Asso­ Federações e Organisações algum, nem nunca foi, uma A 'q u e le q u e a go n isa m en d iga .id o !
ciações Agricolas o dia 25 de Centraiscomo o «Boerendond concepção materialista ou o-
Janeiro. Como por quasi todo de Loitvain e a Socièté de la bjectiva, sim apenas atenden- E n q u a n to tu m u r m u r a s sorrid ente
o país realisou-se na sede do Flandre Orientale», com séde E en q u a n to tu sorris, so n h a n d o a m ô r,
cia e o desejo de seguir no ca­ H a pela rua tanta, tanta g e n te .
nosso concelho uma reunião em Gand, o seu exemplo é lin­ minho do dever, que é onde E m cu jo peito estala n e g r a dôr!
de lavradores de que resultou do e bem encorajador. Na se topam e adoptam as gran­
ser resolvido criar entre nós Suissa estão muito espalhadas des qualidades qui no seu Ha fo m e e frio e luto d e tristeza
um Sindicato Agricola, cujos as Cooperativas de Compra conjunto fazem ou podem fa­ Em tantos c o ra ç õ e s d esam parados! • . .
fins serão tão amplos quanto de Adubos, Forragens, Se­ zer o homem virtuoso e bom. E passas indiferente ante a p obreza
as necessidades da agricultura mentes, Maquinas, etc; de Q u e g e m e a g o n isa n te nos portados!
Desgraça é nascer pobre e
o indiquem e quanto o auxilio Producção de Leite e de Lati' tolo ao mesmo tempo, e tão N ã o lanças um olhar de in d u lg ên c ia
dos associados o permitam. cinios; Associações Vinícolas; grande ela é que ninca o ho­ A o s orfãos cuja estrela nasce escu ra;
De ha muito já que se vem a- de Fruetos, Plantas e Semen­ mem nessas condições chega M a s deixas a f o g a r a consciên cia
pregoando que a acção do Es­ tes; de Arrendamento e Con­ a ser nem rico nem bom. N o chavascal da lama mais impura!
tado no desenvolvimento da servação de Pastagens; de Se­ O conhecido historiador
agricultura deverá enveredar guros, de Gados, Incêndio e inglez Hume, apesar de boa M as q u a n d o eu v i r raiar u m n o v o dia,
pela Propaganda e Assistên­ Saraiva; Moinhos Cooperati­ N o s b ra ço s d u m a a u r o r a de igualdade.
familia, era pobre, quando a- Verei tam bem a tua vilania
cia Técnica das Associações vas; Associações de Produc­ inda pequeno. Foi estudar pa­ A ta p e ta n d o o c h ã o da lib e rd a d e.
Agricolas . Pecuarias. Não foi ção e Utilisação Colectiva da ra França e ali deliberou que
até hoje seguida esta norma e Força Electrica e, por fim, nu­ uma sobriedade rigorosa su­ P . d o S ô r , ô d e F e v e r e i r o de 1 9 3 1
a nossa agricultura encontra- merosas Caixas de Credito. bstituísse a deficiencia da sua
se um pouco á vontade, sem A Dinamarca, país muito fjrtuna, acrescentando ainda João Marques Calado
uma orientação definida mas mais pequeno do que o nos­ como esclnrceimento que era
sim guiada por mãos extra- so, tinha em 1925, 135 socie­ para conservar intacta a sua
nhas que a fazem seguir por dades agronómicas, 1193 so­ independencia e poder conti­ consta refo rça d o a sua linha c o m
caminhos irregulares e que em ciedades de pequenos agri­ nuar a ter como desprezível P e lo s D s s p o rfo s e lem e n tos estranhos. D o M a tu z a ­
geral lhe são prejudiciais. cultores, 290 sociedades de tudo o que nãe fosse o aper­ r e n s e tod o s estiveram a b a ix o das
Bom será que enveredemos criadores de cavalos, 1164 de feiçoamento dos seus talen­ Fooí-Ball suas possibilidades p:tra o q u e
pelo caminho da verdade e criadores de vacas, 1371 lei­ tos. (Textual)
c o n trib u iu o d e sc o n h e c im e n to d o
que mais unidos defendâmos tarias associativas e 1092 so­ V isitou -nos no passado dia 25 terren o, m uito d u r o e c o m d i m e n ­
Mais tarde, ocupando em de Janeiro o U n iã o Foot-Ball E n ­ sões um p o u co acanhadas. C o n s e ­
o interesse geral para que nos ciedades de registo leiteiro. Turim um logar na embaixa­ tro n ca m en to , para jo g a r um desa­ g u i u p o re u i m anter intacta a sua
defendâmos a nós proprios. Basta citar o que se faz nos da e disfrutando apenas um fio a m ig a v e l de foot-ball c o m o rede d u ra n te a p r im e ir a parte etn
No estrangeiro, que deve­ rendimento de 50 libras ] por G r u p o D e s p o r tiv o Matuzarense, q u e n e n h u m d os teams m a r c o u .
mos olhar porque nos pode pequenos paizes, p o r alto, não E m b o r a tivesse j o g a d o mais m ais
desta vila.
ano, reputava-se uma das cre­
fornecer boas indicacões do pretendendo nestas poucas li­ A lin h a d o s os g r u p o s , [sucedem- u o s e g u n d o te m p o , p o n d o va rias
aturas mais ricas uo universo.
que seja a obra da associação nhas expôr o que é o associ­ E’ ele ainda que o diz:
-se avançadas «de parte a parte, vezes em p e r i g o as redes d o A l e n ­

agricoía-pecuaria, o associa­ ativismo agricola nos grandes p o re m , c o m m elh or en ten d im en to tejo, o M a tu za re n se s ó c o n s e g u iu


d e c o r r e n d o o j o g o m arcar um a unica bola.
paises como sejam a França «Os meus ordenados jun­ d o U n iã o ,
tivismo tem-se desenvolvido i A ex ib içã o d o A len te jo a g r a ­
tos á minha sobriedade fize- eq uilib rad o até final da primeira
com optimos resultados de ha j e a Inglaterra e sobretudo na parte, sem q u e q u alq u er d o s teams d o u - n o s , e foi m u ito su p e rio r
Alemanha, pais tradicional ratn-me obter uma fortuna a tivesse m arcad o. N o v a m e n te em à quela q u e há p o u co fez em P o n ­
um seculo para cá.
das A s s o c i a ç õ e s Agricolas. que chamei independente, não c a m p o , c o m eç a a notar-se melhor te do S o r c o n tra o M atu zarense
A Bélgica, país de peque- j
Será de toda a vantagem obstante a maior parte dos en ten dim en to no g r u p o local, que em q u e foi quasi sem p re d o m in a ­
na extensão territorial, é um p ô e varias vezes em p e r ig o as r e ­ d o . M i r c o u q u atro bolas um a das
meus amigos se rir quando
modelo pelo numero e impor­ para todos que sígâmos as des de C r i s o g u o , q ue atento d efen ­ quais de penalty.
eu tal afirmo.»
tancia das associações agríco­ pisadas do extrangeiro, ou de c o m seguran ça. A m b o s os teams A a rb itra g em pod eria classifi­
De Hume escreveu Adam
las. Desde as Sociedades Pro-| por outra as nossas, iniciadas Smith: «Ainda mesmo nas cir­
se esforçam p o r m arcar sem o c o n ­ c ar-se de m udelar se o a rb itro ti­
vinciais de Agricultura edos j já ha quasi um seculo, asso­ s egu irem , j o g a n d o os locais cotn vesse visto a lg u m a s m ãos q u e se
ciando-nos todos de alma e cunstancias mais precarias manifesta infelicidade. O s seus d i­ d eram ua g r a n d e área d o A l e n t e ­
«'Comícios Agricolas» que são ; nunca a sua grande parcimó­ anteiros p o re m em b o ra assediem jo e q ue prejud icaram o M a tu z a ­
coração para um fim unico: o
dois graus de representação nia o estorvou de praticar a- as redes adversa ria s são fracos rense. N o entanto, a victoria toi
oficial da agricultura, mesmo desenvolvimento Agriculo Pe­ chutadores e n ão c o n s e g u e m tra­ m erecida
cuário do nosso paiz. ctos tanto de caridade como A ass stencia m u ito c o r r e c U .
desde as modestas Associa- , de generosidade».
duzir em go als o esforço q u e im ­
prim em á lueta. T e r m i n o u este e n ­
ções Sociais de Consumo, de Anuplio C orreia y A lberty Repetimos: Desgraça não é c o n tro em p atad o p o r 0 a 0, tendo Uma taça
para o homem ser pobre, mas antes do final o defesa M aia Belo
sim soberbo e tolo, se é que as do team visitante, a g r e d id o cotn P a ra ser dispu tada en tre
uma bofetada um a d versario, p r o ­ os team s de fo o t-b a ll dos do­
Capitão A ntomo Pedro de Encorporação de recrutas duas cousas não são apenas cedim ento q u e lhe valeu ser e x ­
uma. . . is agrupam entos fu teb o lísti­
Carvalho pulso do c a m p o .
cos d esta vila, E léctrico F oot
O s recrutas destinados ás u n id a ­ L uiz L eitão A o q u e nos consta os visitantes
Foi n o m ea d o co m a n d a n te da des d o ex erc ito r ecensea do s em incluiratn na sua linha a lg u n s ele­ -B a li Club e G rupo D espor­
C o m p a n h ia da G u a r d a N acional 1930, d e v e m apresentar-se nas u - m entos estranhos. tivo M atuzarense. consta-nos,
R epublicana aquarteiada em P o r ­ uidades a q ue fo ram d estin ad os de
Taxa Militar vai ser oferecida uma taça
talegre, lugar de q u e já to m o u I a 5 de M a r ço , p r o x i m o , afim de A c o n v ite d o A len tejo Foot-Ball
posse, o n osso estim ado c o n te r râ ­ serem e n c o r p o r a d o s .
p elo S r. F eliza rd o d a S ilva
C h a m a m o s a atenção dos inte­ C lu b , de P ortalegre, deslocou-se
n eo e a m ig o S u r . C a p i t ã o A n t o ­ O alistam ento de v o lu n tá rio s é ressados, de que o praso para pa­ àquela cidade u o dia 1 d o c o r r e n ­
P re za d o , gran de am igo dos
n io P e d ro de C a r v a l h o , q u e d u - i a utorisad o em todas as arm as q u e g a m e n to da taxa militar é até ao te, a 1.* c a teg o ria d o G r u p o D e s ­ m esm os clubs.
rante mais de vinte a n os serviu na recebam recrutas, de 2 õ de F e v e ­ fim do c o rren te mês, d e v e n d o os p o r tiv o M atuzarense, para u m e n ­
G u a r n i ç ã o de A v e i r o , onde ta m ­ reiro a 5 de M arço. q u e ainda não receb era m o seu ti­ c o n tro de foot-ball.
b e m d ese m p en h o u c o m muita p r o ­ O s re q u e rim e n to s d o s m a n c eb o s tulo de isenção p r ó c u r a - l o n a S e c ­ Este q u e se realisou no C a m p o
ficiência o c a r g o de C o m is s á r io de ped ind o m udança de destino d e ­ ç ão Ad m in istra tiv a da C a m a r a M u ­ da Fontedeira, sob a a rb itra g e m
Es(e numero íoi uisado pela
P olicia daquela cidade. v e m dar entrada no Distrito de R e ­
A Sua Ex.* e n v ia m o s as nossas cru ta m en to e R eserva até 10 de
nicipal, o n d e é pa g a a taxa. P as­ d o snr. Julio Sajára, te rm in o u pela Comissão de censura de
sado este praso, tod a s as ta xas se­ victoria d o A len te jo , q u e fez uma
f elicitações. F ev ereiro . rão p agas em d ô b ro . bela exibição, tendo ao q u e nos Hbranles
2 - A . 3 i ^ O C I I 5 ^ . 3 Z i B

Una Páiiia k Diario e s c r e v i a . . . Tarefa inglória, in g r a ­ zais, S a b u g a l, a Stir.a D . M aria


ta. Se eu fosse um jornalista ou A u g u sta V ieira, d ign a professora
um escritor, justificava-se isso. Mas oficial desta vila e esposa d o Snr.
Campo de Aviação desta vila, d ec o rre u optim am ente.
Foi um a repetição d o p r o g r a m a
efectuado 110 dia de Natal e que
Hesitei no a ssunto da crón ica. D e v e v ir a e.‘ ta vila no proxi-
a ssim .. . E va risto V ieira , tam bem professor já aqui n oticiám os.
E stiv e para não a fazer. E já não m o dia 10 dn c o rren te o m ajo r a-
E uma g r a n d e a m a r g u r a me p u n ­ nesta vila, q ue a c o nselho do m e­
v ia d o r Sr. M a r io de Sousa França,
pe n sa v a nisso, q u a n d o o assunto g e . E' que não há n in g u é m q u e te­ dico vai ein m udança de ares.
afim de con fe re n ciar c o m a C o ­
Restaurante Bucslas
m e veiu, aliciante, a m a r g o , p u n ­ nha interesse p o r isto senão eu. — Realisou se o c asam en to do
ge n te, c o m o tudo o q u e tem raizes missão A d m in istrativa da C am a ra A ridente freguesia d o E n tro n ­
Eu podia ter feito co m o os outros. Snr. M a n oel João Ferreira, d o V a ­
na vida. E a rran quei uma página M un icip al e c o m ' o Sr. D r. Raul c am ento acaba de ser dotada com
P o r q u e seria q ue eu não fiz c o m o le d e R uana, c o m a m enina M a r ­
a o d iario inexistente da minha vi­ os ou tros? E a g o r a já é tarde para g a rid a F o u to desta vila, tendo s e r ­ G a r q a de C a r v a lh o , prop rietário uin n o v o restaurante, que fica m es­
da, e estou aqui a oferece la aos p rincipiar a fazer c o m o os o u tro s, v id o de p a d rin h o s p o r parte d o d o C a m p o de A v i a ç ã o desta vila e m o em fr tn t e á estação do cam i­
indiferentes. O s d esportos, os b a i l e s . . . Dizem n o i v o o Snr. Joaquitn Teixeira estudar a possibilidade d o a la rga ­ n ho de ferro.
Esta crón ica tam bem podia inti­ q ue é bonito, i s s o . . . Para que foi M a r q u e s de P o n te d o S ô r e a ^nr.a m en to d o referido C a m p o , de for­ Este estabelecim ento in a u g u ra d o
tular-se: « C o m o eu queim ei a m i­ ma a p o d e r ser con sid e ra d o A ero- ultimam ente tem um esm erado
q u e eu queimei assim a m inha m o ­ D. M:iria Ferreira Pratas, irm ã do
nha m ocidade». P o r q u e n ão sei se d r o m o N acion al, tão necessário s er v iç o de cosinha, sen d o o s e m ­
cidade? n oivo, e por parte da n oiva o Snr.
para a defêsa d o pais. p r eg a d o s c o n h ec ed o res d o seu mis­
sabem q u e eu c o n s id e ro a minha Se eu tivesse um filho ensinava- J oaquim M aria F erreira e a S n r .a
m o c id ad e já passada. Isto não lhes o a v iv e r a vida a legrem en te. N ão D. A n g é lic a Fouto. ter.
interessa. Eu lo g o disse q ue escre­ h avia de fazer dele um estudante A o s seus p rop rietários sen ho­
v ia para indiferentes. Estava quasi de g r e g o , n em de latim (eu nunca res F ran cisco R osad o e Silva e A .
c o n v e n c id o de que a m inha m oc i­
dade já tinha passado, e hoje unia
estudei g r e g o nem latim, apesar
d e ter aspecto disso), havia de fa­ Born Procedimento Cur i osi dades O r e g o r i o F erreira, en v ia m o s as
nossas felicitações.
p a g in a de O a rrett acabou de me zer c o m q ue ele tivesse um peito P ara q u e um h o m e m se possa
c o n v e n c e r . O a rrett coloca o term o saliente, uns o m b r o s largos, e nào (D o n osso p r e sa d o coleg a o A l e n ­ c o n s id e r feliz é preciso q u e possa Promoçõss
da m ocid ad e nos 28 anos. A o s 29 o d eixarir usar óculos, m esm o que tejo, de Montemi>r o N o v o ) m anejar d esem baraçadam ente 4 F oram p r o m o v i d o s respectiva­
co m eç a a virilidade, a que êle, num tivesse falta de vista. A o s 16 anos coisas: a pena, a espada, a navalha
« S eg u n d o lêm os a lg u re s o sr. m ente a C h efe da O ficina do M a ­
parentesis, chama m aturidade. C o n ­ teria uma namorada, que êle havia de barba e o garfo.
F ran cisco S im õ e s M a rgioch i, p r o ­ terial C irc u la n te de E n tr o n ca m en ­
c lu o q u e deixei de ser m o ç o e pa s­ de ju lg a r ser a definitiva, a única,
prietário d o M o n te das Flôres to e a C h e f e de Secção da 4.a C i r ­
sei a ser m aduro. Mas esta crónica até á ocasião em que a deixasse t
(Evora) autorisou o seu feitor a c un scriçã o da E xp lora ção, o> n o s­
n ã o é u m a crón ica hum orística. £ p o r outra. Se eu tivesse um filho...
admitir em trabalh os a grico la s to ­ O c o r p o h u m a n o confern fós­ sos a m ig o s Snrs. João G o n ç a l v e s
m u ito a serio f^.ço uma preg u nta: Q u e r e - m e parecer que é na ale­
d os os trabalh ad ores q u e ali c o m ­ fo r o suficiente para fa zer 5000 c a i ­ Ribeiro e Jo.^é Rosa D am á sio, aos
q u e idade teria o v e lh o dandy g r i a q ue está o verd a d eiro sentido
parecessem e quizessem em p re ga r- xas de fosforos. quais e n v ia m o s os n ossos para­
q u a n d o escreveu aquilo? da vida. Este pensam ento torna-me
-se. béns.
m elancólico. M a s afinal, eu q u ei­
M as eu disse que esta c rón ica
p o d ria intitular-se: « C o m o eu q u e i­ mei a m inha m ocidade?
A t é ao dia 6 en con tra va m -se ali
288 h om e n s v e n c e n d o o jo r n a l
c.
mei a m inha m ocidade». V a m o s ao P ro n to , está a c rón ica pronta
de 7 escudos. O o u r o e x p e rim e n ta -se pelo fo­
caso. p o r q u e cheguei ao fim de papel.
Se tal boa vo n ta d e se manifes­ g o ; o h o m e m pelo o u ro ; e a mu
T i v e esta noite, na noite que es- Eu n ão disse q u e nào lhes interes- lher p e lo h om em .
tasse da parte de todos os la v ra ­
tà a findar para dar luga r á m a ­ ava?
d ores a crise de trabalh o deixaria M a s a prudência aconselha que
d ru g a d a , uns m o m e n to s de c o n ­ 12/1/931
entre nós de fazer sentir os seus se n ão tente ex p erim e n ta r nada,
c en tra ç ão qu e há m uito tem po não
t nha.
João P ed ro de Andrade d ep lo rá veis efeitos.» p o r q u e atraz a e cada ex p eriencia — flniuersarios—
está esc o n d id o urn d ese n g an o.
Que verdadeiro cont’aste entre e te be = F e v e re iro =
O o s t o , ás vezes de m e d ebruçar nemerito cidadão e tantos lavradores do
s ô b r e m im mesmo, de r e v iv e r h o ­ nosso concelho! Se todos lhe seguissem o 9 — A m en ina Rosa Maia Seara,
ras passadas, de incarnar, p o r m o ­
m en tos, as m inhas personalidades
Pelo Concelho exemplo, deixari mos de presenciar o
doloroso espectáculo de tantos d sgraça-
dos arrastando sc por essas ruas sem te­
O n d e ha a d vog ad -is ha pleitos
em M o n t e m o r - o - N o v o , D. M aria
Isabel G o d i n h o Palm», em T o r r e
O n d e lia juizes lia erros. O n d s ha das V a r g e n s , D . M aria Bernardo
desaparecidas. E’ s e m p r e o acaso, rem onde empregar a sua actividade.
q u e determina estas deam bulações,
e n ão um e g o is m o v o lu n tá rio . H o ­
Montargil Se até ha quem pague a jorna de 4 es­
cudos diarius...
j o g o s ha trap iça s. O i de ha d i­ A l g a r v i o e C u s to d io Delfim Rai­
n h eiro h i ladrões. O iu ie ha m u ­ nho.
lheres ha d esord en s F( g e das con. 1 0 — D r. Joaquim de S ousa P ra ­
je foi tam bem o acaso. A necessi­
Praça tingeiicias e so b retu d o dos juizes. tes, em O u r i q u e .
dade de arrum ar uns papeis, de
p r o c u r a r outros. P rim eiro as car­ 11 — D r. L u iz M o nteiro, em Lis­
ias. P a r a um lado cartas de m ulhe­
Foi m uito bem recebida nesta
vila a noticia de que a C a m a ra V
id
aOfic
iei boa, D . Maria Amelia D ion isio de
C a r v a l h o , 110 P o r t o .
res, para o u tro as cartas dos a m i­ M u n icip a l tinha v o ta d o a v e rb a O solteiro p r o c u ra m ulher para
g o s . T e n h o 11111 a m ig o q u e me es­ Foi ha dias p r o m o v i d o a e m p re ­ f u g T á solidão; o casad o procura 1 2 — D . Fernanda B o u d i y de
necessaria para a q u isiç ão de um
c r e v e cartas en orm es. A s suas c a r ­ g a d o de 1 * classe da S e c çã o de Via a solid ã o para fug ir á m ulher. C a r v a lh o , em G a lveias, Raul de
g r a d e a m e n t o para a Praça, pois,
tas, na arrum açã o, o c u p a m um es­ e O b ra s , da C . P. o nosso presa­ Z e z e r e e P r im o P e d ro da C o n c e i ­
tal c o m o se encontra oferece um
ção, n osso estim ado D ire ctor.
p a ç o d esm e su ra d o, desleal. Assim , constan te p e rig o para o transito. d o assinante Sr. Julio D a v id C u ­
o l a j o destinado ás cartas dos a m i­ nha. Parabéns. 1 5 — D Victalina de Sousa Ras­
g o s ficou-se a rir, em altura, do Iluminação publica — F o ram n om ead os re sp e ctiv a ­ T r e z M U I T O S e trez P O U C O S quete, A n t o n i o Ribeiro R o d r ig u e s
lad o destinado ás cartas de mulheres. m ente s e g u n d o Juiz A d ju n to e D e­ são m uito prejudiciaes ao hom em . ’ e Raul D a v id C u n h a .
Para me c onsolar pensei que tenho M a is uma v e z solicitam os da leg ad o de V igilan cia de M enores, Falar M U I T O e saber P O U C O - 1 7 — D. C esaltina A l v e s L opes,
ali um inassinho de cartas femeni- C a m a r a M u n icip al prov id e n c ias da T u to ria da In fanda, desta c o ­ gasta r M U I T O e ter P O U C O ; pre­ em O liva is, R a m iro L o p e s P reza­
nas q ue estabeleceria o equilíbrio, para q u e a ilum inação publica des­ m arca, o s n ossos prezados a m ig o s sum ir de si M U I T O e valer P O U ­ d o Pim enta, em Lisboa e José Dio-
m as que não m isturo c o m estas. ta vila seja dotada c o m m ais tres Snrs. A n t o n i o José Escarameia e C O . nisio de M agalhães, em P oinb ii.
E adiante. can d ieiro s P etrom ax, q u e bem ne­ José P ereira M ota. 1 8 — Joaquim de A b r e u Bastos,
cessá rio s são para a c o m p le ta ilu­ em M o n te m o r- o N o v o .
D ep ois, foram o s jornais com a
m inação das .principais artérias.
m inha colab oração, c o m as criticas H avia uma festa na O recia anti­ Em P o n te do Sor
a o m eu livro. D epois, os papeis
m anuscritos, dactilografados. E reli.
Prise de Trabalho i jerlip te velocidades g a d ura n te a qua! as m ulheres ti
n ham direito a arrastar pelo chão V im o s em P o u te d o S o r os
D escob ri no m eu passado coisas de A s classes rurais desta freguesia os celibatarios e de lhes dar b o r ­ n ossos p resa d os assinantes Ex.mos
cuja existencia nào me recordava.' teem atravessado uma e n o r m e c r i ­ Q u a n d o ha dias o Sr. Josè M a r ­
doada de criar bicho. Snrs.
S o r ri aqui, vibrei um bocad inh o se de trabalh o, e n c on tra n d o-se tins C r e s p o , desta vila, cond uzia D e A b ran tes, A r tu r G o n ç a l v e s
alem, e acabei com esta frase, dita m u ito s jornaleiros a b ra ço s c o m a em velocid ad e vertigino sa o seu (D o Bertraud) de O liv e ir a e j o s é da C o n c e iç ã o
em v o z alta (de há uns tem pos p a ­ fom e p o r não terem o n d e e m p r e ­ a u to m o v e l pela estrada das Bar­ Filipe. De A v i z , Francisco Ferrei­
ra cá tenho a m ania de falar em g a r a sua actividade. O s salarios reiras, o veiculo a p a n h o u uma sub- ra Pimenta. De G a lv eia s. M a r co -
v o z alta para m im mesmo; isto é para o s p o u co s s e r v iç o s q u e a p a ­ roda, p e rd e n d o a direcção e in­ líno dos S an tos P e q u e n o e Joa­
u ua p r o v a de decadência mental) recem teem regu la d o entre 5$00 a d o de en c o n tro á parede duin pe­ CORRESPONQ^NRiAS q u im de A b r e u C ala d o.
disse para mim: «Assim eu quei q u e n o a que du to q ue ali existe,Tan-
ò$90 para os hom ens e 2$50 e
mei a m inha mocidade!» çando-o p o r terra. O s passageiros De V isita
3$00 para as mulheres.
E é verdade. N à o falo já n a q u e ­ B om seria que se iniciassem i-
apen as sofreram
le exem plai zinho dos «Ecos do mediatamente os trabalh os de c o n s ­ c a r r o ficado bastante a v a lia d o .
o susto, tendo o
Barquinha Esteve a lg u n s dias em P on te d o
S o r , o n osso p tesa d o co la b o r a d o r
S or», u n ico que gu a r d o , o n d e véin tru cçã o da estrada para P o n te do
uns v e rso s iu g é n u o s e toscos. Isso Sor, afim de pôr te rm o a tão g r a n ­ Nota da Quinzena S n r. João Z u z a r t e de M e n d on ça,
q u e ha p o u c o foi c olocad o em G a ­
é da ir.iiiha i ifâ.icia, ain d i. E de­ de crise.
pois, é d e p o i s . . . 1921, 1922, 1923,
25, 2 ò . . . 3 0 . • Em 1930 parou Ponte sobre o Sôr
C
o
miinti Mundo O S p o r t i n g C l u b Barquinhense vião.
fundado p o r idealistas, a m ig o s do
D oentes
d esp orto e d o p r o g r e s s o desta v i­
a m ocid ad - S e g u iu ha dias para o Hospital la, já possui tambem um a aula no­
Ha dias uma cam ionete q ue pas- T e m estado bastante doente, en ­
O que fiz eu durante êsse tem po? s a v i so b r e a ponte d o rio Sôr, de S. José, em Lisbôa, Joaquim L i­ cturna q ue se destina ao ensino contrando-se de c a i i n , 0 n osso pre­
Fiz c oisa i para me recordar mais d e v id o ta lvez á pouca pericia do zard o Pratas, da Ervideira, desta dos sócios analfabetos e cuja fre­ sado assinante desta vila Sr. A n ­
tarde. V rsos que n in g u é m leu, seu c o n d u c to r, danificou esta n u ­ freguesia, que havia sido colhido quencia já é gr a n d e. ton io do A m a ra l S em b lan o.
n o v e la s inacibadas, crón icas de que ma extensão de dois metros. A i n ­ na cabeça c o m um coice de uma Se esta a g r e m ia ç ã o fôsse auxili­ T a m b e m estivera m de cam a d u ­
n ão suspeitava. Peças de t e a l r o . . . da ha bem p o u c o te m p o a C a m a ­ mula á qual tentava tirar uma pe­ ada pela m aioria dos b arquin hen - rante a lg u n s dias os n ossos ami­
D as m inhas p.’Çis dc teatro não ra M un icip al ali dispendeu uma dra que se lhe havia aloja^io de­ ses - 0 q u e não s u c e d e — seria então g o s e assinantes desta vila, Snrs.
falo coin iro .a. M e re ce m -m e al- ve rb a raso av el no c o n c e r to da re­ baixo de uma ferradura. uma das m elhores colectividades José da C o s ta M e n d es, Joaquitn
g u .n c a i i n h o . Aqui para nós, eu ferida ponte, e já a g o r a esta volta da terra! Figueira, S im p licio Joào A l v e s e
-sou o últim o abencei ra g em d o te ­ a estar danificada. R a m iro P ir es Filipe.
atro. Eu e o Dr. Ramada C u r t o . A c h a m o s bem entendido que a GrupO Dramatico
Ele esc reve peças para serem r e ­ C a m a r a o b r ig u e o prop rietário do jH o e id a d ç
presentadas, eu e s c r e v o peças p a ­ v e icu lo a repa ra r o dano causado O g r u p o d ra m a tico da A sso c ia ­
ra a ga v eta . ou a iudemnisa la pelo prejuiso.
P o r acu m u lação de ser v iç o na ç ão dos B o m b e iro s V o lu n tá r io s , Maquina de sapateiro
O que fiz eu durante êsse tem po? tip ografia , nào po u d e pubiicar-se realisa b r e v e m e n te outra récita.
N o entanto já existia o foot-ball, Uarias 110 ultimo d o m i n g o o n osso jornal, O g r a n d i o s o espectáculo realisa- M arca S i n g e r , em b o m estado,
jà existia a íú ia pelos sports <(a d o J pelo q ue pedim os desculpa aos do p o r este g r u p o em 1 d o c o r ­ v e n d e V i v i n a de B..stos, P o n te do
cinem a v e iu depois. E eu escrevia, I — Retirou Ji.; dias p 3ra Q ua.íra- nossos presados assinantes. rente no T e a lr o dos B om beiros, S or.
. A . 2 ^ L © C i : E U & . : D : E
uanr«MMwuMi

junta. Esta C o m i s s ã o a p r e c ia n d o mente dos seus direitos.


eâmara Municipal i o req u e rid o m a n d o u lavrar o se­
A N U N C IO
g u in te despacho. Ponte do Sôr, 23 de Janeiro
Ssssão de 19 de Janeiro de "A tendendo a que a Câm ara
V i r g il i o S a lv a d o r R icard o da de 1931 Com arca de Ponte do Sor
Municipal ao deferir o ped ido de
1931 licença para q u a lq u e r reparação
C osta, E n g en h eiro -c h e fe da 4:* C i r ­
Secretaria Judicial
cunscrição Industrial. Verifiquei a exactidão.
Presidencia do cidadão Antonio Pais ou con stru cção não pretend e e nem
Branco, com a assistência dos vogais pretende e nem é da sua c o m p e ­ Faz saber que: O Juiz de Direito, Anúncio a que se refere 0 § 3.*
cidadãos Manoel Godinho Prates e tencia, saber se o re q u e rim e n to é do artigo 3.° do Regulamento
Luiz Branquinho da Costa Braga ou não do p io p r ie ta r io do predio José A lv e s C o r r e i a requ e re u li­ M anuel Ribeiro de 23 de Janeiro de 1909.
C o rrespondencia a reparar ou d o te rren o on d e h i - cença para instalar um a oficina de
de ser feita a c o n s tru c ç ã o , mas tão ferreiraria in c lu irá 11a classe 2.a com
O fic io do E n g e n h e i i o d a Secção som ente tem de interferir e julgar os in c on ve n ien te s de barulho, t r e ­
O escrivão do 1.° oficio
Electrotecnica de Abrantes, infor sob re o alinham ento e estetica da pidação e fumos, no C a m p o da R e ­
Antonio ao A m aral Sem blano Por espaço de trinta dias,
m a n d o que as casas indicadas pa mesma co n stru c ç ão o u reparação publica, freguezia de G a lv e ia s, c o n ­
ra a m udança da estação telsg<af e ainda sobre ou tro s casos q ue re celho de P on te de S ô r , distrito de a começar no dia 1 de Feve­
-postal desta vila não serve m e que lação alg u m a teem c o m o r e q u e r i­ P ortaleg re.
C om arca de Ponte do Sor
reiro e a terminar no dia 3 de
a A d m in istração O e r a l dos C o r r e io s do, indefére os pedidos feitos de
Março proximos futuros, se a-
e T eleg ra fo s n ào p o d e m andar íaze e m b a rg ar a ob ra ou sustar a licen­ F ran cisco M o d e sto F erreira re­ e c r e ta ria J u d ic ia l
as reparações na actual ca--a po ça concedida. q u ere u licença para instalar um cha aberta a correição aos ofi­
ciais de justiça que servem
ANUNCIO
ex igu id a d e de v e rb a . Mais inform a — M a n do u passar gu ia s de en ­ fo r n o de coser pão incluido 11a clas­
q u e a A d m in istra ção G era ! man trada nos Hospitais C i v i s de L i s ­ se 3 .a, c o m os in c o n v e n ien te s de neste Juizo de Direito e, bem
tiatá encerrar a estação desta vila boa a A n to n io Jacinto, de G a lv eia s fum os e p e r ig o de incêndio, na Rua assim, aos notários, solicita­
se da C â m a ra não fôr r e so lv id o o entregando-se-lhe 54$00 para seu M a chad o dos Santos, freguezia de jF r r e r r ia ta ç ã o dores e oficiais tie justiça dos
assu m pto cia actual casa. transporte e regresso G a lveias, c o n c e lh o de P o n te de
— O cidauào presidente esclare­ — P o r p r o p o sta d o cidadão p r eSor,
­ distrito de P o r t a le g r e . No dia 22 do mês de Feve­ juizos de paz compreendidos
ce que em 18 de N o v e m b r o este­ sidente foi r e so lv id o q u e esta C â ­ reiro proximo por 12 horas á 11a area desta comarca, sendo
ve nesta vila c o m o d eleg ad o da mara custeasse as despesas feitas N o s te rm os d o R e g u la m e n to eda correição relativa ao tem­
A d m in istra ç ão G e r a l o en g e n h e iro c o m o e n terro de José Francisco das industrias insalubres, i n c o m o ­
porta do Tribunal Judicial des­
ta comarca, há-de ser arrema­ po decorrido desde 0 dia 1 de
Sr. Santos Pereira c o m a declara­ B arreiros, c a n to n e ir o desta C â m a ­ das, perigosas ou tóxicas e dentro Janeiro até ao dia 31 de De­
ção expressa de q u e se não c o n s e ­ ra ha 2 5 anos e ha dias falecid o, e d o p r a z o d e 30 dias a contar da tado pelo maior lanço ofere­
gu isse outra casa, visto a actual a- que á v iu v a fosse p a g o p o r inteiro data da publicação d ’ este edital, p o ­
zembro de 1930.
cido acima do valor indicado,
meaçar ruina, seriam en cerrado s os o v e n c im en to d o c o r r e n te m ês. dem todas as pessoas interessadas
0 prédio seguinte: Todas as pessoas que te­
resp e ctivo s s e r v iç o s. Em virtude B a la n c e te apresentar reclam ações p o r escrito nham queixas a fazer contra
c ontra a concessão das licenças re­ Uma morada de casas com
de tal inten ção, q ue a p ô r- s e em
Foi a p r esen ta d o o balancete da q ueridas e ex a m in a r os r esp e ctivo s dois compartimentos, sita na os funcionários sujeitos á cor­
pratica, iria afectar sobrem aneira reição deverão apresenta-las
os interesses desta vila e d o c o n ­ semana finda em 17 do corren te, processos, 11'esta C ir c u n s c r iç ã o Asinhaga da Fonte, freguesia
celho, ele presidente juntam ente que acusa u m saldo de 1 1 0 936$52. cnm séde em E’ v o r a , P ra ça do
de Galveias desta comarca, ao Juiz respecíivo, dentro do
c o m o e n g e n h e iro c o n s eg u iram G e r a ld o N.° 6 9 — 1.° aludido praso.
que se não acha descrita na
d ep ois de m uitos esforços um a c a ­ Agradecimento E’ v o r a , Secretaria da 4 .a C i r c u n s ­ Conservatoria do Registo Pre­ Ponte de Sor, 19 de Janeiro
sa ainda em co n stru c ç ão , pertença
d o Sr. A n to n io Fernandes, tendo
crição Industrial, 15 de J an eiro de dial desta comarca nem na de de 1931.
O tenente J o sé M ourato 1931 Abrantes e inscrito na Matriz
ainda posto á dispo siçã o o salão
ria antiga escola. S o u b e particular­ Chambel, muito reconhecido O E n g enh eiro -chefe da C ir c u n s c r i­ predial deste Concelho sob O escrivão do \.° oficio
m ente depois q u e a casa já não ser­ agradece a to d a s a s p esso a s, ção n.°513. Este predio vai á pra­
via, a p a re ce n d o um o u tro oficio Antonio do A m a ra l Sem blano
a com u n ica r igual intenção ou a-
que, quer directa, quer indi­ ça no valor de 2.000$C0.
rectam ente se interessaram V irgilio Salvador R icardo da Pertence á herança do fa­
tneaça, ao q ue foi resp o n d id o o
C osta
Verifiquei a exactidão.
q u e consta do oficio N .° 206. E n ­ p ela s su as m elhoras durante lecido Antonio Alexandre, mo­
tretanto o m esm o e n g e n h e ir o veio a sua recente doença. rador que foi na vila de Gal­ O Juiz de Direito,
aqui pessoalmente, d izen d o a ele E specialisa neste a g ra d eci­ veias e foi separado pelo Con­
presidente q u e a mais rapida solu­ M anuel R ibeiro
mento o distincto m edico E xmo selho de familia para paga­
Snr. D r. João A n drade Lobo A N U N C I O
ç ão pata o caso, v isto q u e os ser­
viç o s tinham de ficar juntos com mento do passivo descrito e
a residencia d o c h 'f e , a L âm . ia Varela, p ela fo rm a cuidadosa No dia 22 de Fevereiro, pe­ aprovado no inventario do
m andar fazer umas reparações que
se lhe a figu rav am de necessidade
e proficiente com que o tr a ­ las 12 horas, á porta do Tri­
tou. bunal desta comarca, há-de
mesmo, ficando a contribui­
ção de registo por inteiro a
Pensão Serense
imediata. Ele presidente respondeu
n ào ser de boa log ica que a C â m a ­ proceder-se á arrematação em cargo do arrematante: Rua Vaz Monteiro
ra mandasse fazer o b ra s em uma Banda dos Bombeiros hasta publica, pelo maior lan­ Pelo presente são citados p o q í e do J $ o r
casa que não era sua nem lhe es­ ço que fôr oferecido do predio quaisquer credores incertos
tava arrendada, o q u e deu o r ig e m A B a n d a d o s B om beiros para deduzirem os seus direi­ Instalada em edificio mo­
abaixo mencionado, penhora­
ao oficio que atraz se transcreve. Voluntários d esta vila, im pos­ tos. derno, construído para este
Ele presidente r esp o n d eu q u e
do na Execução hipotecária
sibilitada de cum prim entar os
que Joaquim Roque Teixeira fim.
dadas as dificuldades de se c o n s e ­ O Escrivão do 2.° oficio,
seus E x.moS S ocios no dia l.° Optimo serviço de mesa e
g u ir outra casa e não desejando Marques, solteiro, maior, pro­
de Janeiro p a ssa d o , como è excelentes quartos com so­
esta C am a ra q u e o s serviç o s tele- prietário, morador nesta vila, João N ób reg a
g r a fo - p e sta is fossem encerrados, ' costum e, fa - lo hoje, desejan ­ move contra Antonio Domin- berbas vistas. Situada no pon­
pu n ha á disposição de Sua E x.a do a todos que o corrente a - Verifiquei. O Juiz de Direito, to mais central da vila.
700$00, quantia q u e ju lg a va sufi
gosTavares, industrial, e mu­
no lhes seja bastante p ro sp e­ Recomenda-se pelo seu a-
ciente, d e v e n d o a A d m in is tra ç ã o lher Emilia Maria Tavares, M anuel R ibeiro
ro. ceio inexcedivel.
G e r a l reem bolsar esta C â m a r a da domestica, tambem moradora
A D irecção T em c a m io n e te s q u e a lu g a
referida im portancia. Finda esta e x ­ nesta vila. «Predio a arrema­
posição fi i aprov.id a lo ia a acção p ara e x c u rs õ e s ou q u aisq u er
tar» Casa de habitação, pá-
dese n v olvid a e d a do s plenos p o d e ­ Serpentinas, confeti o u tro s serv iço s.
res a o cidadão presidente para a A N U N C I O teo e barracão, na Avenida
Cidade de Lille, desta vila,
L mascaras e d o m in ó ? ’
resolução de tal assum pto.
C arta do representan te da r e v is­ N o dia um d o p r ó x i m o mês de descrita na Conservatória des­ j> r e ç o s e s p e c i a i s p a r a r e ­
ta A lb u m de P o r l u g a l ped ind o um M arço, p o r 12 horas, á po rta do
ta comarca sob 0 número venda.
subsidio para a quela revista. R esol­
veu subsidiar c o m 150$00, assinar
Trib u n al Judicial desta com arca,
há-de ser arrem atada p e lo m aior
2131 f.s 24 v.° do livro-B-4.°.
Vende Francisco R. 3acob
ameriosno
MbuÓ m .
a m esm a revista e en viar uma lanço oferecido, acima d o valor a- Foreira a Dona Maria Anto­ vende-se quantidade. Inform a-
c o L c ç ã o de fotografias desta vila baixo indicado o pred io seguinte: nia Marques de Carvalho, vi­ Telefone 112 Abrantes s e nesta redacção .
para serem publicadas no n u m ero U m a m orad a de casas térreas, uva, Dona Alice Garcia Mar­
sita no lugar da C u n h e ira , fr e g u e ­
dedicado ao A le n te jo . ques de Carvalho, solteira,
sia de C h a n ç a , desta c o m a r c a , que
Deliberações se acha descrita na C o n s e r v a tó r ia
maio'-, proprietaría, Dr. Ruy
do Registo Predial sob n u m ero Garcia Alarques de Carvalho
— R e q u e rim en to de Joaquim R u i 25 78 a fls. 5 4 d o livro-B-5. , a que e esposa, Dona Judite Garcia
v o , de G a lv e ia s p e d in d o licença fei dado o v a lo r de 2 1 9 5 $ 7 Ó .
para reparar um seu pred io na­
Marques de Carvalho e mari­
Este préd io vai á praça nos a u ­ A v e n i d a C i d a d e de L i l l e
quela vila. Deferido. do—e Dr. Raúl Garcia Mar­
tos de execu ção q u e A n t o n i o R o ­
— R e q u e rim en to d c Raul Pais
d rig u e s G a i o , casado, sapateiro,
ques de Carvalho e esposa, --------í3ses-------
Freire de A n d ra d e, de P onte d o desta vila, m o v e contra José da Pi­ todos proprietários e morado­
S ô r , ped ind o para ser em b argad a edade C arita, tam bem casado, sa­ res na vila de Galveias, cujo P O H T e DO S OR
a co n s tru c ç ã o de um a casa que D pateiro, m o a rd o r 110 lu g a r da C u ­ fôro foi fixado em catorze es­
A n a M a r q u e s P im enta m and ou nheira. Pelo presente são citados Torrefacção e m oagem de café e cevada.
c on stru ir no local o n d e já existiu quaisq uer cre do re s incertos para cudos e oitenta e nove centa­
uma outra de V en ce siau Mauricio, d eduzirem os seus direitos. vos e cinco décimos. Moagem de cereaes e fa b rica de refrigeran tes
na Rua da Frialva, c u então que
O esc r jv ã o d o 2 .° oficio
Vai á praça por vinte mil escu­
seja sustada a mesm a licença até
João N ó b reg a dos........................20.000$00. O s cafés desta casa são d a melhor procedencia e m oidas a
se difinirem os direitos de cada um
pelos m eios competentes, visto o V er ifiq u ei. São citados quaisquer cre­ eletricidade
referido local lhe pertencer c o m o O Juiz de Direito dores incertos para assistirem
mostra por um d o c u m e n to q u e M anuel R ibeiro praça e usarem oportuna­ S 2 r p 3 r im .e n t à .- lo s è p r o á © r i-lo s
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ANO 6 Ponte do Sôr, 22 de Fevereiro de 1931 NUMERO 114

Propriedade da Empreza de> 1


\ M O C II)A l> K
Composto e impresso na
‘‘/'MNFRVA AL ENT F J ANA, ,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
ZEron-te d .o S o r

D IK E C T O R * A D lV ilM b T h A L íO K * EDITOR i* P-an.dadoxes


P r im o P e d r o d a C o n ceiçã o * -Ar * P rim o P. d a C onceição
*1 J o ã o M a rq u e s C a la d o ★ J o s è P e r e ir a M o ta 1* e Jo s é V ie g a s F a c a d a

fe iílo c e p io r a r a le
Campo de Aviação ! jjyjg jjg ilíitticiiiniriisib um curro
Como haviam os noticiado, Quando 'ha dias Lucre cio
P arece não oferecer duvida q u • A mentira a b s o r v e g r a n d e p a r ­
esteve ha d ias nesta vila o m a­ te do p r o g r a m a da vida, n ão ha­ D uarte, solteiro, de 3 5 anos,
o habito em q ue se està dc in fe r i;
Com o presente numero v in h o , e c o m ele o s demais liqui jo r d a aeronautica m ilitar Sr. v e n d o n in g u é m que tenha preen
da Tram aga, carreiro da casa
completa «A Mocidade» o seu dos de baze alcoolica é mau, é M ario da C osta França, que chid o o seu destino, sem ter in ­ Vaz Monteiro, gu iava urn ca r­
quinto ano de existencia. m esm o péssim o e não existe paiz em nome daquela entidade a- c o rr id o nesta falta, tantas vezes ro sen tado á fre n te num a s­
a lg u m onde a p r o p a g a n d a pratica qui veio tra ta r do p o ssivel a- inocente e até su b lim e . N ã o nos
Recorciar o seu aparecimen­ e as m edidas legislativas não te­ p r o p o m o s fazer sô b r e o assuncto sento de corda que os carrei­
largam ento do Cam po de A vi­ um estudo m inucioso, nem tam ­ ros da n ossa região usam nos
to é sempre grato a quem nham v in d o em auxilio dos que
p r o c u ra m contra ria r esse terrivel ação. D epois de conferenciar p o u c o interpretá-la sob v a t i o s a s ­ veiculos, e sta desatou -se, o que
a fez ver a luz da publíci ic-
in im ig o das sociedades. com o presiden te da Comissão pectos, p o r hoje, nos satisfazem e deu origem a que o Lucrecio
de, a amparou nos primeiros Em França, nas escolas p rim a ­ A dm inistrativa da Cam ara, c o m eles farem os nossa c r ó n ic a :—- perdesse o equilíbrio, caindo
passos e continua como na rias, estão afixados g r a n d e s carta­ S r. Antonio P a is Branco, e troca de n om es que m uitos rapazes de bruços, sendo colhido p o r
primeira hora a dispender- zes em que, p o r m eio da palavra praticam por estulta vaidade e a
com o Sr. D r. R aul G arcia de a d o p ç ã o d e titu lo s im erecidos e ile­ uma d a s rodas que lhe passou
Ihe o seu esforço. escrita e d o desenho, se m ostram
ás creanças os pern iciosos efeitos C arvalho, proprietário do ter­ gítim o s c o m q ue m uitos q uerem sobre as costasdan do-lh e m or­
Vão decorridos já sessenta d a qu ele abuso. reno, ficou assente arranca­ ostentar um a ilustração que não
longos meses nesta árdua ta­ te instantanea.
P o r seu lado a Russia. mais p r a ­ rem -se todas as arvores ne­ possu em . T a n to a prim eira c o m o
refa, e nem por isso o nosso tica nos seus processos, vai até ao
cessa ria s ao alargam ento do a seg u n d a m entira, sim plesm ente
entusiasmo esfriou, antes, ca­ p o n to de p roib ir q u e a venda do ridículas, são a p a n á g io de certa E s tr a d a d e M o n ta r g il
a lcool a cada in d iv id u o passe alem
referido Campo, de fo rm a a m ocidade sédica q u ? não proc u ra m ,
da vez nos encontramos mais poderem a li a terrar os m ais do honrar, pelo trabalho, o p r ó p rio
Está a p r o c ed er -se p o r m a n d a ­
de certa medida. d o da C â m a ra M u n icip al, á r e p a ­
animados na idea sublime que A A lem a n h a castiga s e v e r a m e n ­ rápidos e modernos apare h )s. nome, pensa em su p rir a sua in­ ração da estrada de M o n ta r g il,
nos rorteou—o engrandeci­ te os soldados q ue abusam, ainda O Sr. M ajor França ficou a- suficiência á so m b ra real ou h i p o ­ junto ao luga r da T r a m a g a , cuja
mento da nossa terra. q u e p o u co , de bebidas alcoolicas.
gradavelm en te im pressionado tética d um v a r ã o que, g era lm en te, falta bastante se fazia sentir por
O Brasil pro ib iu a entrada a o nào c o n h e c e ou n ão imita e d*n-
Manter a publicação de um pela constituição g eo lo g ica do f r u iu d o u m a d en o m in a ç ão hon orifi­ dificultar e n o r m e m e n te o transito.
a bsin to e bebidas c o n g e n e r e s em Vai tambem a C â m a r a m andar
jornal num meio pequeno co­ to d o o te rritorio da republica. terreno, que considera um dos ca q u e não g r a n g e o u . Se n enhum p i o c e d e r á c o n s t r i k ç ã o de um n o ­
mo Ponte do Sôr, falho de O cantão de Vaud, na Suissa, m elhores do país, e ainda p e ­ prejuizo resulta d u m V ice n te passar v o po ntão, ju n t o d o M o in h o N o ­
muitas condições de vida, on­ o b r ig a o internato dos alcoolicos las fa cilid a d es que encontrou a ser A l b u q u e r q u e , (conh eço um vo , na m esm a estrada, m e lh o r a ­
de a cada passo se topam mil nuni asilo do Es*ado e proibe a sai­
da p a rte daquelas entidades. rapaz q u e recentem ente en xertou m ento que varias ve z e s r ec la m á ­
da aos reclusos q u a n d o se nào p r o ­ este apelido) p o r q u e tal mestifica- m os p o r n aquele local se terem
diflculdadeseobstaculos, é ta­ ve q u e se en contram c ura d os da
D eve muito brevem ente voltar çàoalé serve para desopilar> em
dado alg u n s desastres. Desta form a
rifa que representa um esfor­ d oen ça. a Ponte do S or p a ra le v a n ta r^ j p o c a de tantos u e g ru m e s , traçando a C â m a r a atenua um p o u c o a c r i ­
ço formidável a que só podem O Estado a m eric a n o d o Kauzas a p lan ta topografica. o p o v o em b u steiro c o m o merece, ja se da falta de trabalh o q ue aqui se
dar valor aqueles que á im­ d ecidiu que n enhum a bebida a lc o ­ não o c o n tec e o m esm o c o m a se­ tem feito sentir e atende a um a o-
prensa dedicam o seu labor. olica fosse vendida ao publico fora gu n d a m entira, em b o r a c o n s erv e bra de g r a n d e n ecessidade.
das farmacias, e m esm o nestas d e ­ o m esm o c u n h o d e infantilidade.
Uma força poderosa nos tem Manifesto de azeite
v e e x ig ir -se uma receita do m ed i­ A u su r p a çã o d um titulo, c o m o ,
auxiiiado desde sempre e tem co. por e x e m p lo , g r a u de d ou to r, por M o v im e n to d e m o g r o fic o
sido o nosso melhor susten­ Infelizmente em P o rtu g a l a p r o ­ Term ina no dia 15 do cor­ in d ivid uo s sem i-anaifabetos e que
Foi o seg uinte o m o v im e n t o d e ­
táculo: o carinho com que a pagan d a contra a e m b ria gu e z é rente o p ra so p a ra o m anifes­ não têm da respectiva carreira a
m o g rá fico neste c o n c e lh o no ano
nossa modesta folha é aco­ tanto mais dificil e de resultado* to do a zeite, devendo todos os mais lev e n oçã o d c m ãos dadas
de 1930.
tanto mais prub lem aticos q u an to é com o d esp restigio de bacharéis
lhida pelos conterrâneos es­ produ etores fa z ê -lo até àque­ N ascim entos, 5 34. C a s a m e n to s ,
c er to entre nós o v i n h o constituir, inscientes deitam por terra uma
palhados de norte a sul do no pitoresco dizer dos senhores e- la data, sob pen a de multa. nobre classe e criam , em volta de
11 0 O b ito s, 2 l ó .
pais. E’ esperançados em que conom istas, uma riqueza nacional curso s tão respeitosos e d ign os, u-
todos eles, como os nossos
numerosos amigos continuem
sen d o portan to indispensável be-
bel-o, q u an to mais abundantem ente Igreja da Madalena
ma atm osfera de descrédito, a b s o ­
lutamente c o n t r á r io ao estim ulo
SindicÉApicoliido («IS#
a dispensar-nos o seu apoio
moral e material, que vamos
m elhor.
Isso fazem os d en od a d o s p o r t u ­
Foram dem olidas as ruinas Pr°Kricie-
tão necessário a q u em trabalha e
razà0 P?ra se c,asti‘
dePouledoSnr
gu eses, tanto assim q u e s e g u n d o g a r q u em c o r r o m p e n d o a própria
da a n tig a ig reja de S an ta M a­ d ign id ad e, c o m p r o m e t e profissão Foi publicada no D iario d o G o ­
encetar mais um ano de trab; - o Diario de Noticias, em 1907,
v e r n o de 16 do c o fre n te, a nota
Ihu. Não sabemos se ele será só de direitos de c o n s u m o o v in h o ria M adalena, n esta vila, p a ­ m uito d ig n a s de respeito, ou, pe­
de a p r o v a ç ã o do a lv a r á q ue cria 0
o ultimo porque ha surpresas beb id o em Lisboa (não é no paiz ra no seu lu gar se construir los m enos, d e v e n egar. Se a esses Sindicato A g r ic o la d o c o n c e lh o de
todo: é só em Lisboa), p a g o u 1 .6 0 0 uma casa-esqueleto, p a ra ins­ intrusos o tratam ento q u e tantas
com que se não conta. O que P onte d o Sor.
contos, calculando a pondera la fo­
afirmamos é que, enquanto trucção da corporação dos vezes r ecom en da m , não se alim en ­ Ficou constituída a d ire cç ã o pe­
lha q ue essa ve rb a c o rr esp o n d erá tando a vaid ad e de tais peraltilhos.
B om beiros Voluntários, cons­ los Srs. D r. José M a chad o L ob a to ,
tão valioso auxilio nos fôr dis­ a 1 1 5 000 pipas, n ú m e ro s red on do s M u ito s dêsses abu so s resultam Dr. A u u p l io C o r r e i a y A lb e r ty e
pensado, continuaremos na e q u e essa quantidade c o r r e s p o n ­ trucção que em breve será le ­ do habito nada defensável de se
M anuel N u n e s M a r q u e s A o e g a s e
nossa cruzada sem um desfa­ derá ainda a 4.000 c o n tcs, q u e te­ vada a efeito. cham ar d o u to r a q u alq u er indivi
o c o nselho fiscal pelos Srs. D r.
rão saido n u m só ano d o bolso duo, l o g o q ue c o m ec e a frequen
lecimento e com a vontade M a n oel R o d r ig u e s d e M atos e S il­
lisboeta para o cofre dos srs. v i ­ tar a U n iveasid ad e, ainda que mui
firme que sempre temos man­ va, D r. João Pires Pais M ig u e n s e
nhateiros tas vezes esse in d iv id u o não faça Felizarcío da Silva P reza d o.
tido. Se sossobrar-mos, fica­
rá em nossa consciência a L u iz L eitão
Vida Oíicial senão um a vida de boém io, numa
rapioca constante.
A D irecção reunirá d en tro em
b re v e para deliberar s o b r e va rios
certesa de alguma coisa ter­ Foram tran sferidos a seus Razão tem um a m ig o m eu, r a ­ assum ptos e para c o n v o c a r uma
paz desem poeirad o, q u e não con
mos contribuído em pról do p ed id o s d a s com arcas de P on ­ assembleia g e ra l em q u e serão elei­
sente a a ntecipação dêsse tratam en­ tos os restantes m e m b ro s dos c o r ­
engrandecimento da nossa Manifesto de armas te do S ôr p a ra a de N iz a e to. Assim é q u e está certo. O mais pos g e re n te s para d ep ois poder
terra. vice-versa, respectivam ente os são fan ta sm a gorios de nefelibitos, com eçar a trabalhar, c o m o é sua
E' para nós motivo de jus­ O s detentores de arm as p e r ­ Snres. D outores Joaquim T a­ resultado dum a ed u cação d esv irtu ­ g r a u d e vontade.
to orgulho o dia que hoje m itid a s p o r lei, que atè a g o ­ vares M achado e José do C ar­ ada, as q uais m erecem ser co„mba
ra a s não tenham m anifesta­ tidas.
passa. Por isso. a todos que mo, D eleg a d o s do P rocu rador õ Carrjctvctl
do, podem f a z ê - lo ao abrigo João da Cruz
nos teem dado a sua desinte­ da Republica.
do D ecreto n.° 18.754, na Sec­ — F oi colocado na R epar­ O carnaval este ano nesta
ressada colaboração, já com P a r a os n o s so s p o b r e s
ção A dm in istrativa da C âm a­ tição de F inanças deste con­ vila esteve muito sensabor ão,
o produeto do seu trabalho
intelectual já por meio das ra Municipal, pagan do as celho, onde já se encontra a P elo sr. A n to n i o M . M endes L e o ­
vendo-se redu zido numero de
m ultas seguintes. p re sta r serviço, o aspitan te nardo, sa rg en to da G u a r d a N. Re- m ascarados sem g ra ç a a lg u ­
suas assinaturas e anúncios,
O s que m an ifestarem até Snr. J o ã o A lves M atias. | publicana, d o Posto desta vila, foi ma. O rgan isaram -se bailes na
nós enviamos com um grande
2 8 do corrente, 10$00. D e 1 i t— — — •nos e n tr e g u e a quantia de 24$00 Sociedade Recreativa, no S a ­
amplexo a expressão sincera para distribu irm os p e lo s n ossos p o ­
de M arço a 3 0 de Abril, " E ste numero íoi uisado pela lão dos B om beiros Voluntári­
do nosso grande reconheci­ bres, em m em ória de sua falecida
3 0 8 0 0 D e 1 de M aio a 3 0 de os e num celeiro do Sr. S im ­
mento. funho, 508 0 0 . D e 1 de Julho, Comissão de censura de esposa.
plicio João Alves, tendo decor­
Em n om e dos c o n tem p la d o s
P . C. em diante 100800. Hbranles agradecem os. rido im ensam ente anim ados.
. a . 2 v t c c i j D _ A . : c > : s

£ e t v te d a tio s s a t s e n a Carta a um rapaz melancólica vives, nos seus co rred o res , nas
suas celas, por toda a parte, es p a ­
lha os teus poetas, o s teus r o m â n ­
ticos, e os teus metfisicos. D e p o is
jY feu a rrjig o : Precipitaste-te d o teu s o n h o e
I I larga-lhes fo g o , p o r form a que
foste cair no fosso lod oso de uma
P erd ô a-m e! Esta carta vai q u e­ m elancolia infame! nada fique desse c o v i l de m o r cê -
brar o silêncio e pertu rb ar a soli­ g o s e de aranhas, de tod o s us
ISTa, g ”U . e r r a , d a . Z E 2 e s t a i a . r a , ç ã , o E a gora m esm o, tu sonhas, c o n ­
dão a que te acolheste. U m m o ­ tinuas son h a n d o, a tra ve z desses teus autores d essorad os e m e n te ­
m en to apenas. A levisssima o n d u ­ c o rr ed o r es son oros, d eb ru ç a d o das captos que a punhalam im p u n e m e n ­
Aquele trágico dia de 4 de Agosto de 1578 em que lação, quasi im p e rc ep tível, que p r o ­ janelas de g r a n ito d o teu c o n v e n ­ te o q ue ha de m elhor e de mais
no torvelinho da batalha e apontando-lhe uma clareira, Cris­ duz uma pétala cain d o s o b re as to m onstruoso! belo em n ó s — A Alegria!
D eixa q u e as cham as reduzam
tóvão de Tavora dizia para o desvairado D. Sebastião «Se­ a gu a s dum p e q u e n o la g o azul. S o n h a r , son har, e sofrer, s e m ­
tudo íssso a cinzas.
nhor, podeis escapar por aquele caminho,# ao que num di­ Depois, o m esm o silencio talvez, a p r e . grita a fatalidade da tua raça!
mtisina solidão, a m esm a atonia A b a n d o n a a solidão, em prazo-te
E q u e a vida, ve rd ad eiram en te,
to heroico mas louco o moço-reinante lhe respondeu que «a sem l i m i t e s . . . a q ue vivas!
nunca a com preen d este, a sentiste
liberdade dum rei só se perde com a vida,» aquele dia, re­ O s jorn a is falaram v a g a m e n te e a vivêste.
P on te do S ôr, 1Ó-2-31
petimo-lo, motivou aqueles outros em quem os fidalgos que d o teu desaparecim ento. N ã o ses-abe Conheceste-a intelectualm ente;
já não sabiam empunhar montantes e talhar impérios como ao c e r io q a e fôrça te arrastou pa­ foi n o teu cerebro, unicam ente, que Moura Junior
outrora, estendiam suas descarnadas mãos para o ouro com ra lo n g e d os trilh os c om u n s. se tr a v o u a g r a n d e batalha da tua
O a m ô r? A religião? O enfado existencia, e só assim, em ina g i-
que Castela p:;gara o silencio da sua traição á Patria. do m u n d o ? O estudo? A poesia? nação, tu foste um derro tad o , p r o ­
Foram então sessenta anos, sessenta anos de opró­ N à o se sabe. De c o n c r e to só se a- c u ra n d o a g o r a no silencio e na
brio e escravidão, dum opróbrio degradante e duma escra­ firm ou que te retiraras para as r u i­ solidão o d estêrro esm a g a d o r dos En t r e Nós
vidão sem igual! nas desse v e lh o c o n v e n to , patina­ vencidos!
Era necessário reagir, embora á custa de muito san­ o pelos séculos, o n d e, pelos c an ­
d T o d a v ia ai mesmo, lem bras-te?, Crónica dos diabos
tos, a cu sto florescem rosas. tu possuíste m o m en to s fortes de
gue. E foi de facto o que sucedeu quando, após a gloriosa E eu e v o c o os m u ros d e r ro ca ­ são entusiasm o e tiveste a visã o Ao D iabo A zul e ao D iabo B ran co
revolta do 1.® de Dezembro, no pais se iniciou a chamada dos dêsse c o n v e n to quasi milenar, g a lo p a n te e p ilicroma da vida!
O r a muito bem: cá estou fora
«Guerra da Restauração». p erd id o no m eio da mais barbara P unha-se o sol a arder c o m o a n ovam en te, depois de um maldito
E o Alto-Alentejo sacudindo a juba de leão comba­ e trágica solidão que m eus o lh o s cra tera ru bra dum vu lcão. T o d o ataque de g r ip e , a d oen ça da m o ­
tente, com frenesi aclama D. João IV, expulsa os castelha­ teem visto! Ai, só as a gu ia s v iv e m , o ocidente parecia incendiado, co da q u e traz em b iocad o meio m u n ­
nos e.galhardamente desafia as coleras do visinho reino, le­ mudas, sinistras, sim b olisan d o o m o se o facho g ig a n te s c o dum
terrivel g e n i o da m isam tropia da revo ltad o genial andasse a c e n d e n ­ naval.
d o e fez m orre r de tristeza o C a i -
vantando fortificações á sua custa e aprestando-se com do- d evastação e da íuria, e que ás v e ­ d o o braseiro form id an d o em que
O não ter deitado até cá fora ha
nodo para a luta. zes largam , em d irecção ao Sol, devesse e x tin g u ir -se o mundo! mais te m p o a ver a vida deste n o s­
Impetuosamente ela estala, e em Julho de 1644 e c o n q m sta n d o o espaço, d e v o r a n d o E xp losões de chama; sa n g u?; o u ­ so Inferno, d e v e certamente ter fei­
após um forte bombardeio ataca o marquês de Torrecusa a as distancias, escalando o infinito! r o e p u r p u r a enrubesciam ceu e to crer a algu ns, aos mal intenci­
M as eu sei, meu a m ig o , o que terra. O s m on tes e as planícies
fronteiriça praça de Eivas. os jornais não sabem. Foi essa ardiam, e as a rv o re s, laivadas de
on ad o s e aos prev erica d ore s, em
Não se intimidam os nossos e com tanta bravura re­ g r a v e doença que se cham a m ela n ­ ve rm e lh o , im óv eis, d ir-se-hia c o n ­ p rim eiro lugar, que o receio se a-
po d ero u de nós depois do ultim o
ceberam o inimigo que outro remedio ele não teve que não colia que te atirou para as celas te m plarem , cheias de a s so m b ro , incidente, se incidente poderá cha­
íòsse o retirar para Badajoz. desertas, d esnudas e regelad a s do a derrocada sup rem a dos p o v e s
mar-se a um mal entendido, talvez
Voltam no ano imediato, mas desta vez em subido pá vid o c o n v e n to . e das nações!
prop ositad am ente lançado sob re
E foi então, nessa hora alente­ nós p o r a lg u e m q u e nada tinha
numero, ainda assim mesmo insuficiente p.ira a bravura dos ° ab'r” u i p S e ''p d f v i - jana d o poente q u e nós v im o s
norte-alentejanos, que novamento os poem em retirada. em tal assunto. Mas, enfim; tudo
da fora, fazèn do -lhe p erd er t ô d a a passar álém, nos turbilhões da luz, se a r r u m o u em boa altura e nòs
28 anos se passam assim, num entrechocar constan­ beleza lirial e tod o o a ro m a en tonte- toda a canalha sangrenta d o p r e ­ cá v a m o s na róta traçada em p r e ­
te de combates e escaramuças quasi diarias e em que o he­ cedor. sente, a cam in h o d o futuro. De sença d o D ia b o -m ó r , tendo por d i­
roismo dos nossos é uma inexpugnav;! barreira ás ambi N à o foi a religiã o tam bem . H o lon ge, os olhos eram l a b a r e d a s , visa a V erdad e, essa ve rd a d e nua
as vestes rôtas d ra pejavain c o m o e clara que faz trem er os mais m e­
çOes de Castela. E porque assim de iá o entendem da| f u™ “ m ilhares de m ilhões de bandeiras
é. que ao marquês del Carpio, D. Luis de Haro, um dos me­ mento. D e certas velharias ideolo- e de flamulas ao s ô p r o invisível da drosos.
M a s . . .já q u e falei n o C a r n a v a l,
lhores generais da Espanha militar daquela época, foi come­ gicas não resta idea, so b r e idea, metralha. Estes seres incon tá veis tenho a dar-lhes a triste e d eso la ­
tido o encargo de conquistar a praça de Eivas. c o m o de certas cidades biblicas ca m in h a v a m , c o rria m , v o a v a m , ar- d ora noticia de que este ano não
Estava-se em 1658 e nêsse ano e a 22 de Outubro não ficou pedra sobre pedra! rastava-os um a fôrça cósm ica a h o u v e folia. N in g u é m c an to u ; nin­
Foi o enfado d o m u n d o o que c a m in h o do d escon h ecid o. D os g u é m d ançou , reinava a tristeza em
veio ele cercar aquela cidade. te arrastou para a e sm a g ad o ra s o ­ c a m p o s talados e r g u ia - s e a p o a ­
O seu governador, D. Sancho Manuel, depois conde lidão d o secular, c o n v e n t o , lá o n ­ lha fosforescente q ue ás ve zes os todos o s lares, on d e a d oen ça se al­
b e r g o u . T iv e que me sujeitar a esta
,Vila Flor, defende com a maior bravura a praça que lhe es­ de, pelos cantos, a custo florescem cobria, en q u a n to q u e uma h a r m o ­ insipidez q u e me fez d o rm ir d e
tava confiada e que tão duramente estava sendo tratada rosas, e só as aguia s v iv e m , mudas, nia indiscritivel, feita de to d o s o s a borrecim e n to. Paciência! N ão tive
-pelo desproporcional numero dos que a sitiavam. em blem aticas, sim b olisan d o o te r ­ c la m o r e s da raiva e da v i n g a n ç a , o rd em para ir a ou tros m u n d o s em
rivel g e n i o da devastação e da fú­ d o am ôr e d o perdão, — carne, la­ busca de alegria, tive q u e me resi­
Apercebendo-se disso, reune o Marquês de Marial­ ria. ma. a spiração id ea l,— enchia a g n a r a p e rc o rre r este C a l v á r i o q u e
va quantos portugueses pode, e, á sua frente, com um troço . . . P e q u e o estudo é in c o m p a ­ c o n c h a ressoante q ue o ceu v o ltav a só findou em 17.
formado por gente de Campo Maior, Arronches e Monforte tível c o m o estado m o r b id o em s o b r e a terra! A g o r a , m eus caros diabos, eu
vai auxiliar as forças de D. Sancho Manuel, que assim re­ q ue se en c on tra o teu p o b r e c é r e ­ T e viste nesses olhos a f o g u e a ­ queria dizer-lhes q u alq u er coisa
forçadas dão em 14 de Janeiro de 1659 a célebre e decisi­ b ro , e a poesia, a poesia é incapaz dos, nessas faces palidas q u e a f o ­ mais q u e se relacionasse c o m o s
de conter, e tu sabe-lo bem, nos me e o S o n h o consum iam , tu v i s ­ interesses d o nosso Inferno, mas,
va batalha ás tropas do marquês del Carpio. seus ritmos, no m etro e nas rimas, te nesses andrajos, nessas flam ulas c o m o se fez um p o u co tarde a p o z
O que essa batalha foi, a Historia no-lo conta, mas o turbilhão incandescente dos teus de p u r p u r a , nessas m ultidões ulu­
a m inha doença, só lhes poderei
o obelisco das linhas de Eivas erguido no campo em que pensamentos, essa er u p ç ã o r u g i d o ­ lantes, a força vidente, irresistível dizer q u e, ao c on tra rio d o que nos
ela se travou recorda a todos a bravura de quantos dos nos­ ra, ex tra -h u m a n a e c la m o r a n t e q ue q u e v e m d o c o ra ç ã o da natureza tinha constad o e se torn ou v o z
sos ntlas tomaram parte, bravura em tudo igualada com a alaga tod o o te m p o e tod o esp aço c o m o um eflú vio e atira a H u m a ­ publica, a Estação T e le g r a fo - P o s -
de rubras lab a re d a s— um caos o n d e nidade para o a m a g o F u turo c o ­ tal não en c errou e ainda se p o d em
qué de pronto fez retirar os mesmos castelhanos que em toda uma vida un iversal poderia m o um meteoro! m andar cartas e telegram as pedin­
1661 fortemente assediavam a vila de Arronches. e r g u e r - s e triunfalmente! Nesse tum ultuar de form as e d e d o a con clusã o da estraaa q u e vai
E’ que ali como em Eivas, seria pouca a gente da Eu c o n h eç o a o r i g e m e a e v o ­ som b ra s igneas. seg u in d o arrebata- da A v e n id a C id a d e de Lille até á
nossa terra, mas por muito pouca que fôsse o seu numero lução dessa doen ça e tam bem , os d o ram e n te para diante, para a Estação d o C a m in h o de Ferro.
seria ainda assim sempre invencivej para o ardôr com que n e g r o s fins a q ue c on d u z. frente, leste tu as leis inflexíveis P or hoje v ô u deixa-los, pois te­
Nada mais triste, meu a m ig o , da existencia. nho de en tiá r ua cav ern a antes d o
pugnavam pela autonomia da Patria e pela independencia do que ve r um rap az n o v o , c o m o Mas a visão foi rapida. D e n tr o D iab o-m ór ali dar entrada, para e-
nacional! tu, esm a g ad o sob o peso d u m a i- em p o u c o apagou-se o S ol. V e io vitar um p u x ã o de orelha s q u e na­
g n o b il tristesa q ue nada vale, que a noite suave, am oldeced ora e p e r­ da teria de a grad a ve l d ep o is d u m
A ngelo M onteiro nada diz e que nada devia justifi­ fumada. S u r g ir a m astros. E os c i r n a v a l tào sensaborão.
car. A apjgada e vil tristeza, do r o u x in o e s ao lon ge, n algu m v e r ­
Poeta! ge l perdido, can taram seus p o e ­ ID iaT bo IS T eg x o
E' q u e há q uem c u ltive a dôr, mas.
Foi assim tambem que o teu
Vende-se um a m o r a ­ c o m o há q uem cultiva plantas,
Baseio americano
M uito
bom,
CR5H5 da e quintal n o Bair­
ro de Santa M aria M adalena.
q u m d o a alegria é tão
pura c o m o um sol, c ap az de alu ­
bela e tão en tusiasm o ju venil se co n s u m iu ,
rapidam ente, c o m o um so n h o em
P E R D E U -S E

ven de-se quantidade. Inform a- m anhã de p r im a v e r a . Dessa mo- um chapeu cinzento, n o baile de
D irig ir a C â n d i d o N o b r e na Er- miar to d o um m undo! 3 .a feira de carnaval realizado no
s e nesta redacção. ved eira . M o r r e u há p o u c o um escritor m entanea com b u s tão ficaram-te
c eleiro d o Snr. S im plicio João A l ­
q u e muito prom etia e que c ham ava n o peito os residuos n e g r o s — c in ­
zas, f u l i g e m . . . ves. Pede-se á pessoa q u e o achou
"êsse o n a iiism o ” á dor. F o rja z de
S am p aio pretende devinisar o riso, Q u a n d o a alegria é tão bela e ou o tenha levado por e n g a n o a
Bicicletes e acesscn cs pagãm en te; em toda a form id ável tão pura e a vida inteira um rad i­
obra de Z o la mal cabe a dôr; sò é o so en can to panteista!
finesa de o en tregar na M in e r v a
Alentejana.
----- —— —
I t e p a r a ç õ e s victoriosa a saude, a força, a g r a - E ’ preciso q u e cinzas e fuligem ,
Do mais fino gosto, em lin­ Q u e r e i s c o m p r a r ou fazer repa- ça, o jubilo c re ad or; e é a a le­ son h os deleterios, tristezas, m o r ­ ? R O j> R ie j)jr 3 )£
das colecções e avulso, assim rações em bicicletes ide á oficina gria e a felicidade q u e dão a Da- b idez, tara, sejam destruídos por
como postais com vistas de i de Joaquim Mora, no Rossio ao 5nl n u n zio 3 fo r te cadencia d o s estra- utna forte reacção d e tudo o que Situada n o V ale dos C o v i s , p r o ­
Ponte do Sor, vendem-se na 1do tejo, que é q uem m aior sortido i nhos ritmos, são elas q ue se fazetn há ainda de e n e r g ic o e viril em x im o desta vila, c o m b o a s terras
de sem ead u ra, arrenda-se.
w< w. I . • j tem e m elh o r executa os seus tra- carne vib tante, sensual e divina, ti!
yn m erva / ilç n r^ ja n a balhos. ] nas suas m ãos de artista! Em volta do convento em que Inform a esta redacção.
ttO O X J D A J X D O E l 3

pe d in d o a anulação da quantia de para deduzirem os seus direi­


Câmara Municipal 38$60, p o r duplicação d o lança­
Verifiquei a exactidão.
( [
Sessão de 9 de Feuareiro de
m e n to na con trid u iç ão para alar­
g a m e n t o e ob ra s no cem iterto da
tos.
O Jtiiz de Direito,
O Escrivão do 2.° oficio,
—M o ersa rio s— 1931 sua freguezia. Deferido,
M a n u e l R ib e iro
— R e q u e rim en to de A d o lfo G u s ­
João N óbrega
= F e v e re iro = Presidencia do cidadão Antonio Pais ta v o de M e n d on ça, de P onte d o
Branco, com assistência dos vogais S ô r , ped in d o autorisação para c o ­ O escrivão do 1.® oficio
2 3 — A m a n d io L o u r e n ç o Falcão Manoel Godinho Prates e L uit Bran­ locar ju n to da sua m orada um pos Verifiquei. O Juiz de Direito,
da Luz, etn M o n ta r g il e D. L u i­ quinho da Costa Braga. A n to n io a o A m a r a l S e m b la n o
te para telefonia sem fios. D eferi­ M anuel Ribeiro
za A u g u s t a Valente ,Se:nbIauo. C o rresp o u d en cias do.
2 4 — A m é r i c o Espada de Souza,
em M o u t e m o r - o - N u v o . C irc u la r e s d o C o v e r n o C i v i l de Oo«nt«9 C o m arca de P o n te do S o r
2 5 — D. M a rga rid a C a r v a l h oP o rtaleg re , c o m u n ic a n d o ha ve r
Fontes. em 11 do c o rren te, n aquele G o ­
2 7 — D, C aro lin a d 'A s c e n ç ã o v e r n o C i v i l uma reu nião dos P r e ­ n am
M a n d o u passar gu ia s de inter­
en to nos Hospitais C i v i s de A N U N C I O Secretaria Judicial
Bailim e D. C a r m e lin d a Filipe Pi­ sidentes das C o m i s s õ e s A d m in is ­ Lisbôa a favor dos doentes Joaquitn
res. trativas das C â m a r a s M un icip ais Prates e José Sim ão, abonando-se
2 8 — D. C a r lo ta d 'A s s u n ç ã o Ras- d o distrito, para assentar definiti­ a cada um a quantia da 108$00 M a rço , por 12 horas, á porta do
N o dia um do p r ó x i m o mês de A n u n c io
N o dia 15 d o p r ó x im o mês de
quillio de C a r v a lh o , nu P o rto , M a ­ va m en te o r eg im e das receitas dos para seu tran spo rte e regresso. T r ib u n a l Judicial desta com arca,
M a n d o u passar n o va g u ia de in­ há-de ser arrem atada pelo maior M arço, po r 12 horas, á porta d o
nuel de S ou za Falcão, em M óra, c o r p o s administrativos. T o m o u co­
Iribuual Judicial desta cotn&rca
Francisco aa C o n c e iç ã o D o m in ­ nhecim ento e d eliberou pedir ao te rn am e n to nos Hospitais C i v i s de lan ço oferecido, acim a d o v a lo r a-
há-de ser arrem a tad o pelo maior
gu es, em San tarém e A n t o n i o G o n ­ Presidente da C â m a r a de P ortale­ Lisboa a fa vor de João Francisco b a ix o indicado o pred io seguinte:
lanço oferecido, acima da sua a v a ­
ç alv es M o re ir a . g r e para representar esta C o m i s ­ G a fan eiro , de P onte d o Sôr. por U m a m orad a de casas térreas,
liação, o predio seguinte:
são, p o r ser im possível, a q u a l­ se n ão ter utilisado da primeira, sita no lu ga r da C u n h e ir a , fr e g u e ­
Um a m orada de casas c o m q u in ­
= M arç o = q u e r dos seu s m e m b ro s assistir á em v irtu d e de nâo haver vaga, en­ sia de C h a n ç a , desta c o m arc a, que
tr e g a n d o a este a quantia de 2/$00 se acha descrita na C o n s e r v a tó r ia tal, situada na Rua da Lib erd ad e
m esm a reunião.
da vila de C hança, descrita n a -C o n -
5 — M e n in a M aria de L o u r d d t s - - O f i c i o da D irecção d e A e ro - para seu tr ansporte. Igualm ente re­ d o Registo Predial sob n u m ero
S i r g a d o P ereira Lisboa, uo R o cio nautica, c o m u n ic a n d o q u e b r e v e ­ s o lv e u fazer sentir tal facto á D i­ 25 78 a fls. 5 4 do livro-B-5.3, a que servatória d o R egisto Predial des­
ta com arca sob n ú m ero 2 . 6 7 1 a
Ue A b r a n te s. m ente d ev e vir a P on te d o S o r recçã o d o s Hospitais C iv is , p o r ­ fci d ado o v a lo r de 2 1 9 5 $ 7 Ó .
7 — L u s t o u i o G o n ç a lv e s Rasquete. um oficial, afim de visitar o C a m ­ q u a n to o referido doente s ó foi e n v i ­ fõlhas 101 d o liv r o -B -5 .0, avaliada
Este p r éd io vai á praça nos a u ­
em 10 . 000$ 00.
p o de A v ia ç ã o desta vila, e estu ­ ado a L isboa d ep ois da C a m a ra se tos de ex ec u ç ão q u e A n to n i o R o ­
Este p r e d 'o vai á praça nos au­
Em A fric a —L o a n d a dar a sua aplicação de form a a certificar q ue havia v a g a para ele. d rig u e s G a i o , casado, sapateiro,
tos de ex e cu ção por custas que o
po d er ser c o n s id e ra d o c o m o aero- O u tr a s deliberaçO es desta vila, m o v e c o n tra José da P i ­
Realisou-se no dia 1 de D e z e m ­ d r o m o nacional,tã» necessário pa­ D ig n o A g e n t e do Ministeiio P u ­
edade C arita, tam bem casado, sa­
b ro findo, em L oan d a, o r e g 's to ra a defesa m ili'ar d o país. T o ­ blico neste Juizo move contra Di
C o r r o b o r o u o atestado medico pateiro, tn oardor no lu ga r da C u ­
de nascim ento de um filhinho da m ou c on h ecim e n to . o g o Francisco Dominguinhos, vi­
passado a F ran cisco João, filho de nheira. Pelo presente são citados
nossa presada assinante e c o n t e r ­ uvo, prop rietário, morador que
— O fic io d o m ajor da A eron au - N arciso João e de Maria Julia, de quaisq u er c re d o re s incertos para
rânea D. A n a Pais da C u n h a et. tica Snr. M a rio da C osta França, L o n g o m e l para isenção d o paga­ ded u zirem os seus direitos. foi na vila de C h an ça e actual­
S o u za P in to e de seu m arid o o c o m u n ic a n d o ter-lhe sido superi mente ausente em parte incerta.
m en to da taxa militar. O esc r jv ã o d o 2 .° oficio
snr. j u l io Esteves da C u n h a e S o u ­ o rm en te or d e n a d o para visitar o Pelo presente são citados q u ais­
— T e n d o e x p ir a d o o praso de João N óbrega
za Pin to, tend o ao p e q u e rr u c h o si­ C a m p o d e A v i a ç ã o desta vila e trinta dias para as Juntas de F re­ quer credore s incertos para dedu­
d o dado o n om e de A n to n io M a ­ conferenciar c o m o representante gu esia deste c o n c elh o se p r o n u n ­ V e r if i q u e i . zirem os seus direitos.
O Juiz de Direito
nuel. da C a m a ra so b r e um possivel alar­ ciarem acerca das P o stu r a s e Re­
O s n ossos parabéns. M anuel Ribeiro O esc rivã o d o l.® oficio
g a m e n to do referido C a m p o , de g u la m e n to s a p r o v a d o s por esta
form a a to r n a - lo em c ond ições de C o m is s ã o , em sua sessão de 2 de
D e liv ra n c e J o ã o N óbrega
satisfazer ás necessidades da A e r o D e z e m b r o d e 1930 e cujas copias
nautica, visita que fará no dia 10 lhes fo r a m remetidas, delibera esta Verifiquei
T e v e ha dias a sua d elivrance
d a n d o á luz uma criança d o sexo
masculino, a esposa d o n osso esti­
d o corren te. In form ou o cidadão C o m i s s í o m andar afixar editais
presidente ter já prep arada a rece­ p o n d o em v i g o r as referidas P o s ­
A N U N C I O O Juiz de Direito,
pção àquela entidade, tendo c o n ­ turas e R eguleinentos, passados No dia 22 de Fevereiro, pe­
m ado assinaute de L isboa Sr. M a r ­
çal N arc is o D ord io . Parabéns.
v o c a d o para a reu nião o S n r. D r. q u e sejam oito dias.
las 12 horas, á porta do Tri­ M a n u e l R ib e iro
Raul G i r c i a de C a r v a l h o , p r o p r i ­ — Foi apresen tad o o 2.° o rça ­
De V is ita etário do C a m p o . mento adicional para o corren te
bunal desta comarca, há-de
— O fic io da professora da esco ano economico, na im portancia de proceder-se á arrematação em Camara Municipal ae
D uran te o s dias de c arnaval es­ la d o V ale de A ç o r , ped ind o q u e 39 832$50, q u e r da receita quer hasta publica, pelo maior lan­ Ponte ao S ò r ‘
tiveram nesta vila a visitar suas fa­ lhe seja c o n c ed id o o subsidio de da despesa, o qual d ep ois de d e v i ­ ço que fôr oferecido do predio
milias os n ossos prezados assinan­ renda de casas, em virtud e da casa damente apreciado foi a p r o v a d o .
tes S r.s D r. Pim enta Jacinto e es­ da escola não ter residencia capaz.
posa, de G a lv e ia s , Joã-i P e d r o Pais Esta C o m i s s ã o reconhece a razão
abaixo mencionado, penhora­
do na Execução hipotecária E D IT A L
e esposa, de A viz, M a n oel D o m i n ­ d o ped ido e delibera com eçar a C o m arca de P o n te do Sor que Joaquim Roque 7’eixeira
g u e s da C o s ta e esposa, da estação p a g a r o referido subsidio desde 1 Marques, solteiro, maior, pro­ Antonio Pais Branco, Vi-
de A b ran tes, A n to n io M artins San- de Janeiro passado. Secretaria Judicial prietário, morador nesta vila, ce-Presidente da Comissão
g a iha. de Lisboa, A n t o n i o S a t u r ­ C i r c u la r da Junta G era l d o D i s ­
move contra Antonio Domin- Administrativa da Câmara
n in o G o m e s e esposa, da Chan ça. trito de P o rtaleg re , c o m u n ic a n d o
— R e g r e sso u de C a m p o M aior ter deliberado criar em principio
on d e esteve uns dias a visitar sua nas sédes de todos os concelho s
A N U N C IO gosTavares,
iher Emilia
industrial, e mu-
Maria Tavares,
Municipal do concelho de
Ponte do Sor.
familia o n osso arnigo e assinante do distrito, dispensários anti-tu- jfrrenjatação domestica, tambem moradora Faço saber que, esta Co­
S r. Jaime C a ie ir o . berculoso s, para o que é necessá­ nesta vila. «Predio a arrema­
rio contar c o m o a u xilio das C â ­
missão em sua sessão de 9
E m P o n te do Sor No dia 22 do mês de Feve­ tar» Casa de habitação, pá-
m aras M un icip ais e dos p r o p rio s do corrente, deliberou, pôr
reiro proximo por 12 horas á teo e barracão, na Avenida em vigôr oito dias após a afi­
V i m o s ultim am ente em Ponte particulares. porta do Tribunal Judicial des­
d o S o r os n ossos estimados assi­ A p r o v o u e l o u v o u tão h u m a ni-
Cidade de Lille, desta vila, xação destw' edital, as novas
taria deliberação, p r o m eten d o c o n ­ ta comarca, há-de ser arrema­ descrita na Conservatória des­
nantes, S r . s j o s é de O live ira , de A l - posturas sobre Pesos e Me­
ferrarede, Matias A b elha, de Lis­ tribuir d en tro das suas possibili­ tado pelo maior lanço ofere­ ta comarca sob o número didas, Matança e Venda de
boa, Joào L o p e s dos San tos e Jo­ dades financeiras c o m q u a lq u e r a u ­ cido acima do valor indicado, 2131 f.s 24 v.° do livro-B-4.°. Carnes de Porco e os Regu­
aquitn A . C r e s p o , de G alveias. xilio, alem de tod o o a p o io iro ra l. o prédio seguinte: Foreira a Dona Maria Anto­ lamentos dos Matadouros e
M a n o e l Ten en te, do P o rto , José — O fic io do v o g a l técnico da D i­ Uma morada de casas com nia Marques de Carvalho, vi­ Talhos do concelho de Ponle
de A lm eid a R o drigu e s, de E’ vora, recção dos Edificios públicos, p e ­
E v a n s t o V ieira , M anoel G o d i n h o d in d o l'ne sejam en viad as p r o p o s ­
dois compartimentos, sita na uva, Dona Alice Garcia Mar­ do Sôr, e da Fiscalisaçâo das
Prates e D r. A n to n io R o drigue s tas em triplicado para as r epara­ Asinhaga da Fonte, freguesia ques de Carvalho, solteira, Praças das respectivas fre­
tie A z e v e d o , de M o n ta rgil. çõ es nas escolas de P onte d o Sor de Galveias desta comarca, maio»-, proprietaria, Dr. Ruy guesias.
José de S ou sa G a g o de Santa e G a lv eia s, na im porta ncia de que se não acha descrita na Garcia Marques de Carvalho
B arbara de N exe. 2 000$00 p o r cada escola, afim de Conservatoria do Registo Pre­ Para constar mandei pas­
e esposa, Dona Judite Garcia sar o presente e outros de
serem submetidas á a p r o v a ç ã o su­
perior. R e solveu m andar o r g a n i ­
dial desta comarca nem na de Marques de Carvalho e mari­ igual teor, que vão ser afixa­
sar as referidas prop ostas. Abrantes e inscrito na Matriz do—e Dr. Raúl Garcia Mar­ dos nos lugares do costume.
Agradecimento predial deste Concelho sob ques de Carvalho e esposa,
— C irc u la r da P ro c u ra d o ria G e ­
M a n o e l A n t o n i o M e n d es L e o ­ ral d o s M un icipios, indicando os n.°513. Este predio vai á pra­ todos proprietários e morado­ Ponte do Sôr, 13 de Feve­
nardo. 2.° sa rg en to da G N. R. e seus c o m p o n e n te s e fim para q ue ça no valor de 2.000$(,0. res na vila de Galveias, cujo reiro de 1931.
seus filhos, afim de evitarem q u al­ foi criada. Esta C o m is s ã o crente Pertence á herança do fa­ fôro foi fixado em catorze es­
q u er falta involuntaria, v e em por de q u e a lg u m as v a n tag en s pod e u- lecido Antonio Alexandre, mo­ cudos e oitenta e nove centa­ O Vice-Presidente,
este m eio agrad e ce r a todas as pes­ su fruir de tal instituição, resolve rador que foi na vila de Gal­
soas q u e sc interessaram pelas me­ sub screv er-se c o m a quantia de
vos e cinco décimos. A n to n io P a is B ra n c o
lhoras de sua infeliz espoza e mãe 300$00 d esignada na referida cir­
veias e foi separado pelo Con­ Vai á praça por vinte mil escu­
Francisca da C o n c e iç ã o L e o n a r d o cular. selho de familia para paga­ dos........................20.000$00.
e bem a^sim a os q u e a a c o m p a ­ R e q u erim e n to s mento do passivo descrito e São citados quaisquer Cre­
nharam á sua ultima morada; em
especial ao E x.mo Snr. D r. João
aprovado no inventario do
R e q u e rim e n to de M aria A n a , v i­ mesmo, ficando a contribui­
dores incertos para assistirem Anuplio Correia y Alberty
Pires Pais M ig u e n s , pelo carin h o u va, d o V ale do A r c o , pe d in d o
á praça e usarem oportuna­ te r i n .a u r i o *
e esforços por Sua Ex.* {em p reg a ­ um subsidio d e lactação a fa v o r de ção de registo por inteiro a mente dos seus direitos.
d o s para evitar tào grande desas­ um seu filho. D eferido. cargo do arrematante: —Po o te do S ô r—
tre pelo que se confessam suma­ — R e q u e rim e n to de Antonio G i l Pelo presente são citados Ponte do Sôr, 23 de Janeiro
mente agradecidos. N u n e s, da freguesia de M o n ta rgil, quaisquer credores incertos de 1931 Consultas todos os dias.
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PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e d .o S o r
S_-
IRECTOR *1 ADMINISTRADOR 7* EDITOR 2r'\a.2xcL©.d.ox'os
* P rim o P . d a Conceiçíio
*
Primo Pedro da Conceição *
*1 João Marques Catado *
I* José Pereira Mota kl e J o s è V ieg a s F a c a d a

problemas sociais egoístas não podem sofrer. E’


certo que a onda de miséria 0 C A M P O
é confrangedora.
A ig u a ld a d e Mas, para a combater, é A q u e le que n ão ama o c a m p o
n ão se am a a si m esm o n em se in­
muito mais eficaz a educação, — Triste. Estou triste. D a-m e beijos p e q u e n i n o s ! ., .
teressa absolutam ente nada pelo
que as tremendas reacções bem estar d o seu semelhante. N ã o q u e ro estrem ecer sentindo a tua b ô c a ! . . .

Nada mais tentador que um populares, movidas por pai­ Isto, q ue parece um contrasenso, Q u e r o beijos de encanto, aéreos, p e re g r in o s,
B e i j o s . . . ais de luar, florin d o em tua b ô c a . . .
xões desenfreadas. ex p lica-se pela im possibilidade em
esíado social sem inveja, o q u e nos en c o n tra m o s em v iv e r na A s s i m . . . O sc u la assim meus o lh o s contristados;
que quere dizer um nívela- João da C ruz peste material que são as a g lo m e ­ E mbala, docem ente, 0 m eu sentir i n c e r t o . . .
rações e passar incólu m e pela pes­ S u p o n h o a d o rm e ce r em leitos perfum ados,
nto absoluto, que a todos te m oral que para nós é a rua. N o célico festim do teu a m o r desperto! . .
satisfizesse, sobretudo, eco­ O u t r o dia lêm os n o Desforço O Son ho c o n su m iu -m e .. . Ardeu-m e a F a n ta sia .. .
nomicamente.
Não passa porém, duma
Os Telefones de Pafe um curios<> trecho de A -
micis, o g r a u d e escritor italiano
N o c o ra ç ã o só tenho o sangu e de um a r o s a . . .
M a s sinto a lv o r e c e r no c o r p o um raro dia!
A c arn e e x a n g u e é leve, é espuma l u m i n o s a . . . *
ha p o u c o falecido.
acaricíadora ficção, ê s s e C le ó p a tr a dolente, eu a n d o em b erga n tim ,
T rata va -se da rua, e o autor e x o r ­
objectivo democrático, ao A C â m a r a M u n icip al deste c o n ­ tava os hom ens todos a q u e se T a lh ad o em cora ção e feito de marfim.
qual a Natureza se opõe. celho solicitou da A d m in istra ção c o m p o rta sse m ali correctam ente. E m bala-m e 110 mar 0 cântico das v a g a s
E a luz divin a desse olhar em q u e me a l a g a s . . .
Podem os homens barafus­ O era l d o s C o r r e i o s e T e le g ra fo s a E, verd ad t!
tar ou trabaihar calma e per­ distribuição de uma ve rb a para a A té os h om e n s de m aior instruc­
instalação dos telefones nesta vila, ç ão esq uecem ás vezes q u e se é — A s s i m . . . O sc u la assim m eus o lh o s c o n t r i s t a d o s . -«
severantemente pela sua con­ solicitação q ue acha m os justíssima, d e v e r seu o b se r v a r em toda a p a r ­ C o m beijos de luar, levíssimos, a l a d o s . . .
secução que todo o seu es­ p o rq u a n to varias verb as foram ul­ te um porte irrepreensível, muito
forço será esteril. Ha varias timamente distribuídas para insta­ mais o é na rua, on d e estão e x p o s ­ — V a s o u - s e - m e no peito o perfum ad o olôr
táras indestrutíveis sulcos lações de cabines telefónicas n o u ­ tos aos olhares de toda a g e n t e e D a floração letal d ’ exotico j a r d i m . . .
tras localidades. m uito em especial das creançinhas M a g n o lia de luar, vag u eia o b ergantim ,
profundíssimos, na sentimen­
Baseava a sua petição no g r a n ­ de q u e a lg u n s desses h om e n s são, N as on d as d o mais p u r o e mais su a ve a m o r . . .
talidade e inteligência huma­ de d e s e n v o lv im e n to c om ercial e talvez paes ou mestres. D e ix a - lo ir assim, sem norte e sern d e s t i n o . . .
nas, contra os quais é inútil po p u la cion al desta vila, e ainda 110 A mieis, en tran d o a detalhar a A p arta -se da terra e fo g e ao Infortúnio.
batalhar. A sociedade, a des­ a uxilio p r o m etid o por va rios indi­ sua idéa, su p õe-se na rua com seu O l h a o luar; P in tor de g é n i o p e re grin o ,
peito de quaisquer evoluções v íd u o s em transportar gra tu ita m en ­ filho e d á-lhe então vá rios c o n s e ­ A t in g e a P ô r - L o u c u r a e faz o P l e n i l ú n i o ! . . .
que experimente, ha-de pa- te os postes e to d o 0 restante m a­ lhos, entre eles este. D esm a ios na A m p lid ã o. O céu é um diluvio!
terial para os r esp e ctivo s locais. “ Se dois rapazinhos brig arem A fo g a m - s e planetas, sois, c o n s t e l a ç õ e s . . .
tentear-nos sempre a dupla
A ju n tar a isto tem os a inscri­ aparta-os, e se fôrem dois hom ens Prepassa sobre nós o divin al e f l ú v i o . . .
feição de inveja e desprèso ção de p e rto de quarenta in d iv í­ afasta-te e não assistas á violência S ã o - horas de m orrer. A o alto os corações!
que a Cosette e as Thetiar- duos q u e desejam instalar telefo­ brutal q ue ofende e end u rece 0 c o ­ P arec em m ar e ceu g ig an te a catedral
dier de Victor Hugo personi­ nes em suas casas, e a prom essa r a ç ã o ." D e c ú p u la que abarca os larg o s horizon tes.
ficam. «Façamos outro mun­ ha m uito feita p o r aquela A d m i ­ casaD e u pmoau cocreatura pod e se r v ir estar em
a p r é g a r aos
S o n h a m ieviatans; silencio s e p u l c r a l . . .
C e n o b i t a s de pedra, estão resando os m o n t e s . . .
do doutra forma, façamos ou­ nistração O e r a l em dotar esta vila filhos entre outras virtudes a B o n ­ Q u e b o m ju lgar a M o rte um beijo carinhoso!
c o m tão util m elhoram ento.
tra física com outras leis, e dade para c o m os nossos a m ig o s Falem os va gam en te, em êxtasi, son ha nd o,,
N ão faz sentido, n em é justo
então, no contracto social, po­ q u e p o v o a ç õ e s m uito m e n o s im ­ de q u atro patas e o respeito p a ra N ã o v a m o s despertar o V e n to m u r m o r o s o
deremos escrever aquela pa­ portantes d o q u e F on te do S ô r , já c o m o n osso semelhante, se essas Q u e sofie, c o m o nós, e chora em a c o r d a n d o ! . . .
creanças v ã o d’ali a m om en tos as­ M as, ai!, q 'u im p o r ta a D ôr, q ’ uim p o rta o S o fr im e n t o ! ?
lavra eg a lité que exprime uma ha m uito estejam a usufruir tào sistir na infame rua á transgressão
C o m p r i m e em tua bôca os seios q ue te d ii!
das mais profundas ignorân- bela regalia e q u e nòs c o n t in u e ­
desses dois b elos princípios de m o ­ Inflama a m inha c arn e em beijos, num m om en to,
cias que jamais puderam ter m os esquecidos. ral, feita nas barbas da próp ria E v a m o s acender o F o g o que adorei!;
S erá desta v e z q ue v a m o s ? v e r
humanos legisladores»—diz satisfeita 2 r^zao que n os a ssiste ? b om .
autoridade, q u e tudo acha muito — O Fo g o em q ue se dão as alm as n am o ra d a s;
Montegazza. Acrescenta o — O F o g o , o sa n g u e h e r o ic o em q u e a rd em a l v o r a d a s !
O m a rq u ez M a r iv á tam bem a-
referido escritor, neste capi­ prec iav a o c a m p o mais que a cida­
tulo, que «a desigualdade dos de, e afirm ava q u e as pessoas ali
Do livro inédito «Lina» M oura Junior
homens, como a das coisas, é são mais religiosas q u e a qu i, por
um dos primeiros axiomas da isso q ue 110 c a m p o se v ê a D eu s
física do Universo». im ediatamente nas suas ob cas e
C o n s t a - n c s q u e a C o m i s s ã o A - nas cidades indirétam ente nas dos esforços d o Sr. D r, A n u p lio C o r ­
Efectivamente, nada mais dm ínistrativa da C am a ra , pensa em hom ens. S i n d i c a t o A g r i c o l a reia y A lb e r ty , a quem, por tal
intuitivo e real que a certeza b r e v e p ô r em a rrem atação a p r i­ O u t r o g r a n d e a precia d or do m o tiv o , a presen ta m os as nossaá
de haver eternamente con­ meira em preitada para a construc-, c a m p o foi W o r d s w o r t h , que se­ N o passado d o m i n g o reun ira m - felicitações.
trariados, para quem a vida ção d o edificio escolar de G a lveias. g u n d o L u b b c c k na sua Paz e Fe­ se na sala das sessões da C a m a ra
E' um a m edida q ue se im p õ e a licidade afirmou: M unicipal, g r a n d e n u m ero de la­
seja repulsiva. co n s tru c ç ão d o referido edificio, “ Se não d efo rm a m os a n ature­ v ra d o re s, para e leg erem o s c o rp o s
A desigualdade económica não só p o r os dois curso s q ue ali za, ela, de boa q u e é. ainda m e s­ g e re n te s do Sindicato A g r ic o la des­ Censo da população
anda intimamente ligada ás existem fu n cion a rem em edificios m o q u e lhe r o u b e m o s um a um te concelho , cuja creação já foi au -
desigualdades física e intele­ acanhados e im p ró p rio s, c o m o p e ­ to d o s os seus encantos, c o n s e rv a - torisada, c o m o o p o rtu n a m en te n o ­
ticiámos. Nessa reunião ficou difi-
P elos resultados apurados
lo g r a n d e n u m e ro de crianças em •os form oza e d i g n a .
ctual dos indivíduos e a todas idade escolar. T i v e m o s ha dias 0- finalm ente M o n te g a z za escreveu: nitivam ente constituído aquele o r ­ neste concelho no ultimo cen­
estas bem adstrita a capaci­ casião de exa m in a r a planta, que “ Q u a n ta saude fisica e m o ia i a- g a n ism o , te n d o sido eleitos p i r a
so d a população, se verificam
dade moral. consta de q u atro am pias salas com dqu iriria a nossa sociedade nevro- seus c o r p o s g e re n te s o s seguintes os seguintes números. Fregue­
Não se vá julgar que eu alg u n s ga b in etes e alpendre, nada tica e neurasténica se to dos q u e S r .’ Direcção. Efectivos. Dr. José sia de G alveias: 1 . 4 5 0 varões
ficando a d e v e r á do edificio esco­ teem um palm o de terra 0 am as­ M a c h ad o Lobato , presidente. D r. e 1417 fem ea s com 701 fó g o s.
pretendo insinuar ou defen­ sem e o cultivassem; se tratassem A n u p l i o C o r r e ia y A lb erty, secre­
lar da séde do concelho . M ontargil: 2 4 3 0 varões e
der uma cega sujeição e ada­ E’ necessário q u e a C â in a - a vá c o m c a rin h o as plantas, ou fossem tario. M anoel N u n e s M a rq u es A d e
ptação ás normas políticas e c u id a n d o tam bém na ob ten ç ão de estirar-se no c a m p o ou colher com g a s, tesoureiro. Substitutos. Joa- 3 0 7 fem ea s com 1114 fo g o s. 2
sociais dos nossos tempos, plantas para os edificios c o m q ue suas p ró p ria s mãos 0 fructo que q u n n R o q u e Teixeira M arques, Eu- Ponte do Sor: 4 2 5 3 varões e
rico Pais de C a r v a l h o e A n to n io 4 2 4 7 fem ea s com 2051 fo g o s .
uma abstenção do aperfeiço­ conta dotar a séde da freguesia de cresceu nas suas a r v o r e s ” . Pais B ranco. Conselho Fiscal.
E m q u a n to existir uma pessoa
amento social, tão justamente A íon ta rg il e a aldeia d o V a le de q u e deteste o cam p o , tran qu ilo e M arçal N un e s A d e g a s. Felizardo T otal da população 16114.
A ç ô r . E' certo que Roma e Pavia Total dos fo g o s , 3 8 6 6 .
ambiconável, mas apenas de­ não se fizeram n u m dia; mas, c o m feliz, con c lu a -se que o b om g o s t o da Silva P reza d o e José O il de S o u ­
sejo frisar que há aspectos um esforço g r a n d e aliado ao auxilio ainda não é a p a n a g io da totalida­ sa. Assembleia Oeral. D r. M a n o ­ A freg u esia de G alveias, au­
da campanha democratica particular q u e se p o d erá obter,{po­ d e dos homens! el R o drigu e s de Matos e Silva, pre­ mentou sobre 0 ultimo recen­
d erem o s em p o u co s anos ve r c o n s ­ sidente. José N u n e s M a r q u e s A d e ­ seam ento 401 habitantes e
que, mal digeridos por cére­ gas, 1.° secretario. João Leal de 148 fo g o s .
truídas nas prin cip a is p o v o a ç õ e s
bros mesquinhos, são autên­
d o c o n c elh o as escolas de q u e elas
ticos quixotismos. Sem duvi­ ta n to carecem . Este numero íoi uisado pela M aEto* e Silva, 2.° secretario.
’ justo salientarm os aqui q u e a
A de M on targil 9 9 7 e 267.
da que há quadros sociais C o m boa vo n ta d e e trabalh o eomissão de censura de org a n isa ç ã o deste Sindicato se de­ A de Ponte do S or 1812 ha­
que os ânimos, dos menos pe rse v e ra n te tudo se c o n s eg u e . flbraníes ve p rincipa lm en te a ° s incansaveis bitantes e 9 7 8 fo g o s.
2 3 M ; C C i n D ^ . 3 D B
lksjkuajuMamuas»r

Carias Excessiva ll.ii foco ie iiíecw P e lo s D 3sporfo5 C âm ara M u n ic ip a l


nascente se d irig em ao ribeiro.
D eferid o, d e v e n d o 0 interessado
indenniisar a C â m a r a da parte da
Em Portugal não se liga FOOT-BALL 5essão de 2 dc JYIarço de parede que vai oc u p a r, cu jo v a lo r
O estacionam ento de suinos no será determ inado entre o v ic e-p re-
notável apreço a esta iniqui­ C a m p o 5 de O u tu b r o , nesta vila, 1931
D e v e m en contrar se hoje, nelas sidénte da C â m a ra e dois peritos.
dade, contudo o regulamento q ue todos os a n os nos m eses de 15 horas, no C a m p o de A v i a ç ã o Presidencia cio cidadão Antonio Pais — R equerim en to de Hilária da
comunal da policia de Gand Janeiro, F e v e r e iro e M a r ç o costu­ desta vila, em desafio a m ig a v e l, as Branco, com assistência dos vogais C o n c e iç ã o ped ind o um s u b s id io
e respectivas instruções deter­ ma fazer-se em g r a n d e escala, p re­ primeiras catego ria s do S p o r t E s­ Manoel Godinho Prates e Luiz Bran­ a fa vor de um seu filho. D eferido,
quinho da Costa Braga.
mina que, quando os guardas judica p o r tal fornia a saude p u ­ trela Riom oinhense, de Rio de M o i ­ com 0 subsidio de 8$00 mensais.

policiaes encontrem um ani­ blica q u e nos v e m o s o b r ig a d o s a


reclam ar p r o v id e n c ias das aucto-
nhos^ do club local G r u p o D e s ­ C o rresp o n d en cias
p o r ti v o M atuzarense.
— R equerim en tos de M aria Julia
Diniz, da T o r r e das V a r g e n s , Ja­
mal demasiadamente carrega­ ridades sanitarias. D t v i d o ás de­ — N o p r o x i m o d o m in g o , d eslo ­ cinto M aria Duarte, e C u sto d ia
O fic io da D irecção G e r a l dos
do, deverão fazer parar o jecçõ es e urinas destes animais, o ca a sua primeira catego ria ao En­
Edificios e M o n u m e n to s N acion ais R osa' da T r a m a g a , ped ind o a passa­
vehiculo e ordenar ao condu­ C a m p o exala um cheiro nausea­ troncam ento, a fim de ali se e n c o n ­
rem etend o a planta d o edificio es­ g e m de gu ia s de entrada nos H o s ­
tor que ou o alivie ou lhe adi­ b u n d o q u e e n c o m o d a seriamente trar com o U n iã o F oot-B all E n tro n ­
colar a constru ir em G a lv eia s. T o ­ pitais C i v i s de Lisboa. D eferido,

cione uma dianteira, não con­ as pessoas q ue p o r ali transitam


e as que residem nas suas p r o x i­
cam ento, o G r u p o D e s p o r tiv o M a ­ m ou conh ecim ento.
tuzarense.
abonando-se a cada um a quan tia
de 54$00 para seu tran sporte e r e ­
sentindo jamais que esse con­ midades. N ã o d ev e nem pode con- — O fícios do D irector das F sco-
g r e s so .
las de P o u te d o S ôr e D r. D e le g a ­
dutor prosiga a marcha sem sentir-se que, sen d o este b airro um J a ç a c C ã a ld a d e d o da C o m a rc a , requ isitan d o res­ — R equ erim en to de Rosa M aria,
cumprir qualquer das duas dos mais p o p u loso s, e aquele por pectivam ente va r io s a rtig o s para
da Figueirinha, pe d in d o lhe seja
medidas.» on d e o transito é m a io r, as pes­ O ferecida pelo Snr. Felizardo da as escolas e para as prisões. v e n d id o o terren o da sepultura de
soas q ue tenham necessidade de Silva P rezado, g r a n d e a m ig o d o des­ seu marido, 110 cem iterio desta v i ­
A carga excessiva nem sem­ ali perm a n e ce sejam c oa gid as a es­ — R esolveu satisfazer e auctori-
la. Deferido.
po rto , e c o m o fim de juntar em sar o cidadão presidente a fornecer
pre é culpa do condutor: po­ tar de m ão no nariz ou suportar
leal com petiçã o os dois a g r u p a m e n ­ ind ependentem ente de qu alq u er
de-se mesmo afirmar que não o cheiro pestilencial, c o m gra u d e tos foot-balisticos locais, Eléctrico resolução da Càm^ra. os artigos
o é quasi nunca. prejuiao para a saude publica.
Foot-B all C l u b e G r u p o D e s p o r ti­ que aquelas ou outras entidades
Pertence inteira e completa A ’ Junta de H ig ien e e ao D i g n o v o Matuzarense, realisa-se no dia requisitem e cujas despesas estejam íiipíiÉi 1I11 [ i n É p « p o l i !
D eleg ad o de Saud e apresentam os
ao proprietário do vehiculo esta reclam ação, em b o r a tardia, e 22 do c o rren te, pelas 14 30 horas, a c a r g o da C â m a r a .
u o C a m p o da Feira, o p rim eiro — O ficio d >M ajor M a rio da C o s ­ O s r equ erim ento s para c o n c e s ­
ou ao empreiteiro que, por os c o n v id am o s a vir ao local a veri­ são de sub-idios p o r a rro te am en to
en c o n tro entre os seus prim ei­ ta França a gra d e ce n d o c o m o foi
u na questão de maior lucro g u a r da veracidad e d o q u e afirm a­ ros teams para disputa desta taça, recebido na ucasião da s u i visita de terras, d e v e m dar entrada na
não escrupulisa em sacrificar mos. q u e será conferida àq u e le que o b ­ ao c a m p o de a terra ge m desta vila, séde da ju n ta C e n tra l d o M inisté­
os animais atrelados a esses tiver duas victorias. O s e g u n d o e c o m u n ic a n d o ter a p resen ta d o ás rio da A g ric u ltu ra, até 15 d o c o r ­
rente, im p rete riv elm en te sem o
vehiculos. en c o n tro realisa-se n o C a m r o de auctoridades su p erio res de aeronau-
q u e n ão serão atendidos.
N os mcílleurs am is, revista A ’ Luz da Riba/ta A v ia ç ã o , no d o m i n g o de Páscoa, tica o relatorio referente á sua v i ­
d ev en d o , no caso de empate, rea- sita ao m esm o cam p o , frisando no — A Brigada Técn ica da C a m ­
belga, escrevendo outro dia Está a or g a n isa r -s e um g r u p o lisar-se um te rceiro e n c o n t ro em m esm o os esforços q u e a C â m a ra panha da P r o lução A g r ic o la , de
um artigo a respeito de taes scenico constituído p o r elementos dia q u e será prev iam e n te a n u n cia ­ tem e n vid a d o para dotar P o n te do Santarém , a cuja área pertence o
assuntos consignava que a d o G r u p o D e s p o r t i v o M atu zaren- do. O s a rb itres escolhidos para os S ôr com um b om c a m p o de a te r ra ­ n osso concelho, 110 desejo de in­
tensificar a sua acção em pról d o s
policia, quando se defronta se, c o m o fim de levar a efeito, dois prim eiros desafios são os se­ ge m . Esclarece o cidadão presid e n ­
interesses da lavoura, instalou um a
com cargas excessivas, antes b re v em e n te , a lg u m a s récitas em n hores José N u n e s M a r q u e s A d e ­ te que todos os lo u v ò re s d e v e m
«secção de consultas» sobre os di­
g a s e Francisco N u n e s M o u ra Ju­ ser atribuídos ao E x .mo S n r . D r.
de pedir contas ao condutor dbeneficio daquele c lu b local, d e v e n ­
o os espectáculos q u e realisarem nior. Raul G a rc ia de C a r v a l h o e sua ve rso s ram os de actividade a g r i c o ­
deveria indagar quem foi que ser abrilh antados p o r um a o r ­ E ntre os desportistas locais rei­ E x .ma familia p o r q u a n ‘ o S u as E x .3‘
la afim de prestar a os lavra d ores
«ordenou» essas demazias pa­ questra c o m p o sta p o r socios do na g r a u d e en tusiasm o p o r esta é que teem facultado t^das as faci­ os elem entos de ilucidação de q u e
careçam para uma m elhor a g r i c u l­
ra o autoar. m esm o C l u b e q u e está ta m be m com petição, q ue pela prim eira vez lidades para q u e o re fe r id o .c a m p o
tura, fornecend o planos de e x p lo ­
D’esta forma, (conclue o em via de orga n isa ção . v e m co lo c ar frente a frente os dois q u e é prop ried a d e sua, c o r r e s p o n ­
c lubs rivais. da ao fim em vista. ração, instalação de lagares 011
articulista) se protegerá não Já se fazem p r o g íosticos sobre outras oficinas agricolas, estábulos,
— O fic io do presidente d o S i n ­
somente o cavalo como tam­ qual será o ve n c ed or. dicato A g r ic o la de P onte d o Sôr,
nitreiras, silos', e m p r e g o de ad u ­
bem o condutor, a quem al­ Taxas postais pe d in d o á C â m a r a a cedencia por
bos, de fungicidas etc. Basta para
tal efeito solicitação d o s interessa­
guns empreiteiros sem alma em p re stim o da antiga casa da a n ­
dos q ue d e v erá ir aco m p a n h a d a
obrigam a ser vitimas, jun­ Segundo lemos nos jornais gralh as tiga casa da escola m asculina, d es­
da indicação d o assunto a tratar e
tamente com os animais, das a Administração Geral dos ta vila. para ali fu n cion a r aquele
local ou d e necessitem assistência
o r g a n is m o . Resolveu satisfazer.
cargas demasiadamente gran­ Correios e Telegrafos está na Uma revoada destes p a s sa ­ — C irc u la r d o G o v e r n o C i v i i de
técnica.
des.” disposição de aumentar as ta­ T a n to as in form ações c o m o a
ros caiu no ultimo numero so ■ P ortalegre, pedindo os n om es dos
assistência dos técnicos são isentos
Nem todos os animais go- xas postais. bre o a rtig o «D ois aspectos ind iv íd u o s q u e hão-de constituir a de quaisquer e n c a r g o s para os in­
sam da faculdade peculiar ao A franquia das cartas pas­ da m en tira », do nosso p re sa ­ C o m is s ã o C on celhia da C a m p a n h a teressados.
camelo, o qual não consen­ sará para $50; a dos jornais do colaborador Snr. João da d o T r i g o e as c om issões de cada
freguesia. In form ou o cidad ão p re­
te que o carreguem demasia­ de $04 para $05 e a taxa Cruz, que nalguns pon tos1'qua­ sidente ter já indicado os se g u in ­
damente. minina dos telegramas se­ s i lhe mudou p o r com pleto o tes cidadãos: Para a C o m i s s ã o C o n ­
Ás vezes chega a sair do rá elevada de 2$00 para 3$00. sentido. Que ele nos desculpe. celhia, E u rico Pais de C a r v a l h o e Caixas Escolares
campo das reclamações e en­ Vamos providen ciar p a ra que Joaquim R o que Teix eira M a rques.
Para a C o m is s ã o da F reguesia O D ia r io do G o v e r n o de 6 d o
tra no da revolta, parecen­ de fu tu ro se exerça uma re­
de G a lv eia s: P au lo V a la d a res M . corren te, insere um a portaria l o u ­
do que em taes ensejos se
torna temivel.
Pela Imprensa visão mais cuidadosa. C o u c e i r o e Assis da S ilv a G . Rosa. va n d o as g e re n c ias das caixas es­
Para a C o m i s s ã o da F re gue sia de colares das seguintes p o v o a ç õ e s
Santo instinto da justiça «o C U PID O » M o n ta r g 'l: M a n oel G o d i n h o Prates da r e g iã o escolar de P orta le g re :
que por toda a parte se faz e João Jordão e para a C o m is s ã o Alter P edroso, C h an ç a, SêJa, A v is,
ouvir, exceto no coração do D ep o is de a lg u n s m ezes de sus- UM CÃO PERIGOSO da Freguesia de Ponte d o Sôr, Ervedal, Figueira e Barros, Alca-
j pensão, reapareceu este interessante João Leal de M a to s e Silva e M a ­ ç o v a , Barbacena, Santa Eulalia,
homem egoísta. jornal hu m orístico q u e è editado noel N. M a r q u e s A d e g a s. A p r o v a ­ Vila Boim , A s s u m a r , M o n ta r g il,
pela G azeta do Sul, de V en d a s N o ­ O Snr. João G r e n h o , da C u ­ do. Fortios, P o rta le g re e U r ra , p o r
Luis Leitão vas, ao qual desejamos lo n g a vida nheira, necessitou de v ir a e sti v i ­ terem p r o m o v i d o e arrecad a ­
e prosperidades. la no passado d o m in g o , ultmar R e q u erim e n to s d o receitas na totalidade de
uns n eg o cio s na fabrica de cortiça 18.000$00 em 1929-30, destinadas
VIDA RIBATEJANA do Snr. M a n oel de Sousa Eusebio. — R equerim en to de A n t o n i o de a beneficiar os a lu n e s mais neces­
íssoéçí# de Socorros Méiis Dirigindo-se ali, bateu ao portão, M atos C o e l h o da V a r g e m , para sitados das respectivas escolas, for­
C o m p le t o u mais um a n o dc e- tendo distraidamente d eixado ficar constru ir um m u r o de v e d a ç ã o no necendo-lhes livros, utensílios es­
F o m o s in fo rm a d os q ue muito xistencia este n osso presad o c o n ­ uma das m ãos en tre os varões. De seu pred io rústico situado em Ros- colares, vestuário e calçado, a d q u i­
b r e v e m e n te , vai lançar-se a ideia frade q u e v ê a luz da publicidade co n v er sa tcom um com p a n h eiro , maninha), ju n to da estiada p ub li­ rin d o livros para as ?ua‘s bibliote­
da fundação, nesta vila, de uma na ridente e p r o g re s s iv a Vila F ran ­ não rep a ro u no c ão de g u a r d a que ca. Deferido. cas, m elhorand o 0 m ob iliário t | n a -
associação de s o c o r r o s m utuos. ca de X ira sob a d irecçã o dos . v i ­ e»tava perto e que imediatamente — R e querim en to de V ice n te M a r ­ terial didáctico e p r o p o rc io n a n d o -
Esta lo u v á v e l iniciativa a que g o r o s o s jornalistas S r . 8 Francisco se lançou de en c o n tro ao portão, ques, de M o n ta r g il,p a ra r e c o n s ­ lhes s o c o r ro s inedicos. N a q u e le
d a m o s o n osso inteiro aplauso, C a n c io e Fausto Dias. apanhando-lhe a m ã o e m o r d e n - truir um m u r o 113 Rua de San to lo u v ò r faz especial m en çã o d o
partiu de uma criatura q u e está Felicitamo-lo por esse facto, de­ do-lha de tal forma, q ue teve de|re- A n t o n i o daquela vila. D eferido. professor A n g e lo A lb e r to M o n te i­
sem p re pronta a auxiliar tudo que sejando-lhe mil felicidades. ceber c u ra tiv o no Hospital da M i ­ — R e q u e rim en to d e João F e r ro e dos g e re n te s A n t o n i o M .
­
se relacione c o m o e n g r a n d e c i ­ sericórdia, on d e lhe foi am pu ta d o reira da C o sta , de Ponte do S ò r , Pequito, Joaquim Pires d o s S a n to s
m e n to desta terra, e que se e n c o n ­ 0 Pequsnino Estudioso ds um d os dedos. U m seu c o m p a ­ para depositar materiais de c o n s ­ e J eronim o An tun es, da C a ix a de
tr ucção no C a m p o 5 de O u t u b r o . C h a n ç a e o professor S i l v e ctre
tra animada dos m elh ores prop o- o lha lD O nheiro im pressionad o c o m o caso
sitos de a fazer v in g a r . O x a l á to ­ ve io á nossa redacção c o n t a r - n o s Deferido. Maria F igu e ired o e o s g e re n te s
d o s c o m p r een d a m o seu fim altru­ R ecebem os a visita deste inte­ a ocorrência e pedir-nos para re — R e qu e rim en to de de João R o­ A n te r o José M a r q u e s T e ix e ir a ,
ísta e a auxiliem c o m o m erece. ressante jornalsin ho, defensor da c la m a rm o s p ro v id e n c ias . C o m o d rig u es Figueira, de V a le de A ç o r João Pais, C o s m e T eix eira, e A l e ­
escola e da criança, o r g ã o da C a i ­ nada po d em os fazer, lim ita m o -n o s para construir uma m o rad a de ca­ xan d re Pais, da de Seda, a l g u n s
xa Escolar das Escolas de O lh a lv o , a registar o facto e a solicitar d o sas naquele lu gar ju n to ao e x tr e m o deles n ossos estimados c o la b o r a ­
cuja direcção é c o m p o sta p o r alu­ Snr. Eusebio q u e m ande pren d er nascente aa ponte daquela aldeia dores e assinantes, a q u e m felici­
A s A n d i> rin !i;is nos da 3,a e 4 .8 classes, auxiliada aquele p e r ig o s o anim al d u ra n te o e m ontar um a das pared es sobre tamos pela m erecido l o u v ô r , fazen ­
pelo professor S r . Joaquim de O l i ­ dia, para evitar o u t ro s po ssíve is a parede da referida ponte, ob ri- d o v o to s para q u e a sua acçã o em
Já cheg aram ha dias a esta vila veira Lalanda. A g r a d e c e m o s a v i ­ desastres, tanto mais q u e v a r ia i ga n d o -se a colocar um c a n o de es­ p ról da instrucção p o p u la r c o n t i­
as andorinhas, m en sa g eir a s da p r i­ sita e go stosam en te v a m o s estabe­ pessoas ali teem sido m ord id as por g o t o d eb aix o da casa p ara dar pas­ nue sem p re a m erecer lhes 0 m es­
m avera. lecer a perm uta. ele. sagem ás aguas que do lado do m o carinho,
-A. M O C ID A D E

Cinema Ideal Maquina de sapateiro


Neste salão de espectáculos
local, exibe-se hoje a empol­ Sor.
M arca S in g e r , em b om estado,
v e n d e V i v i n a de Bastos, P onte do
A T E N Ç Ã O
— flnioersarios— gante comedia dramatica em
= M arç o = 8 partes “As Mulheres na
8 — José A u g u s t o D elg a d in h o , Guerra” em que Vera Reynol­
Jí>5<2 da
^ previnem irmão
em Lisboa. ds e Julia Taye teem um so­ MADEIRUS o Ex ."10 publico que acabam de abrir na Ave­
1 0 — D. M a r g a rid a M e n d es M a r ­ berbo trabalho,
De pinho de optima quali­
nida Cidade de Lille, desta vila, um estabe­
tins. “ As Mulheres na Guerra”
1 1 — João P e d ro de A n d ra d e, ir­
é uma curiosa decumentação dade, todas as dimensões. lecimento de chpaus para homem e senho­
m ã o do n osso estimado D irector.
1 4 — Francisco N u n e s M o u r a Ju­ do esforço do mulher na hora
Vende Eurico Joaquim Pe­ ras, caniisaria, gravataria, calçado e miude­
nio r. tragica da conflagração Euro­ reira. zas, onde teem á venda as ultimas novida
1 5 — Dr. Rafael Pereira Lisboa. peia. Avenida Cidade de Lille
1 6 — Fern a n d o Matias, nas B ar­ No proximo domingo faz a P o n te do Sôr des e um completo sortido a pregos excepcio­
reiras,
1 7 — D. Eliza A u g u s ta G o d i n h o
empreza correr no seu “ ecran’ nalmente baratos. Garantem a excelente’quali­
de M e n d o n ç a Pais C an a vilh as, em o extraordinario film “Ramo- dade de todos os artigos.
L isboa.
21 — C a m ilo T a v e ir a Pinto.
na”, assombrosa criação da
grande “estrela” Dolores de
Pensão Sorense Concertam e transformam chapéus.
E z i P . do S or
Rio. R u a V az M o n teiro Pedem uma visita ao seu estabelecimen­
E’ de esperarduas enchen­ to a titulo de experiencia.
V im o s ultimamente em P o n te tes atendendo á justa fama
poqte do S or
d o S o r os n ossos estimados assi de que estas peliculas veem Instalada em edificio mo­
nantes, Ex.mo* S n r .s D r. T a v a r e s
procedidas. derno, construído para este
M o u r a to , de A lp alhão. A n t o n i o da
S ilv a Lobato , de V e ir o s d o A l e n ­ fim. C o m a r c a d e P o n te d o S o r C o m arca de P o n te do S o r
tejo. A r tu r L o p e s dos Santos, dos Falecimento Optimo serviço de mesa e
O liv a is . C as sian o L o p e s da C osta , excelentes quartos com so­ Secretaria Judicial Secretaria Judicial
d a C o m e n d a . Francisco A n t o n i o Finou-se ha dias no lu gar da E s­ berbas vistas. Situada no pon­
Iziíioro, da C u n h e ira . A n ton iojB ar- tação d o C a m in h o de F erro , a Sr*,
c e l ó S eg u ra , da C h a n ç a . D r. A n D. Joaquina Satiganha, de 5 7 anos
to mais central da vila.
Recomenda-se pelo seu a-
ANUNCIO A n u n c io
t o n i o R o d rigu e s de A z e v e d o , José de idade, natural desta vila, e sp o ­
J i r i o L. Martins, M a n oel G . P r a ­ sa do Snr. Joaquim da S i lv a L o ­ ceio inexcedivel.
No dia 22 de Março cor­
N o dia 1 5 d o p r ó x im o mês de
tes e A n to n io Fernaudes Pires, de bato. Tem camionetes que aluga rente por 12 horas á porta do M a rço, por 12 horas, á porta d o
M o n ta r g i l. José V ic e n n te P im enta Dotada d u m c o ra ç ão e x t r e m a ­ para excursões ou quaisquer Tribunal Judicial desta co­ Trib u n al Ju d ich l desta c o m a r c a
e espo«a, José Prates N u n e s e A n ­ mente b o n d o so , a sua m o rte foi marca, ha-de ser arrematado há-de ser a r r e m a ta d o pelo m aior
t o n io H e n riqu e Prates, de P e r n a n ­ m uito sentida nesta vila, m o tiv o
outros serviços.
p o rq u e o seu funeral foi im e n sa ­
pelo maior lanço oferecido lanço oferecido, acima da sua a v a ­
cha. João L o p e s d os Santos e D r.
P im e n t a jacinto, de G a lv eia s. m ente c o n c o r r id o p o r pessoas de acima do seu valor o predio liação, o pred io seguinte:
U m a m o rad a de casas c o m q u in ­
D r . ErnestoSubtil. e E utiquio G o n ­ todas as c atego rias sociais. seguinte: tal, s itu a d i na Rua da L iberdade
ç a lv e s M oreira, d e g P o rta lcg re .
D e liv ra n c e
F o r a m oferecidas duas c o ro as
de flores artificiais, uma pelo ma­
Anuplio Correia y Alberty a Uma morada de casas da vila de C h an ç a, descrita na C o n ­
com dois compartimentos, si­ serva tó ria d o Registo Predial d es­
rido e filhos da finada e ou tra p e ­
D eu ha dias á luz uma criança lo Snr. G t r e m i a s F igu eira e seu
M s i l c o ‘V e t e r i n á r i o ta na Azinhaga da Fonte, da ta c o m arc a sob n ú m ero 2 . 0 7 1 a
d o sex o masculino, a esposa do filho Snr. Joaquim F i g u e ;ra. vila de Galveias desta comar­ fôlhas 101 d o livro-B -5 .°, avaliada
em 10 . 000$ 00.
n o sso presado assinante de L is b o a , A ' familia enlutada a q u e m a- ca, que se não acha descrita Este p r e d 'o vai á praça nos a u ­
S r . A r tu r D av id C u n h a . —P o u te do S ftr—
com pa n h atn os na sua g r a n d e d o r, na Conservatoria do Registo tos de e x e c u ç ã o p o r custas q u e o
Parabéns. e n v ia m o s a e x p re s sã o das nossas
Consultas todos os dias. Predial desta Comarca nem D i g n o A g e n t e do M in isteiio P ú ­
sentidas c o n d o lê n c ia s .
na de Abrantes e inscrito na blico neste Juizo m o v e contra Di
OQiSAS interessantes Agradecimento
Matriz Predial deste conce­ o g o F ran cisco D o m in g u in h o s , v i­
u v o , p ro p rietário , m o r a d o r q u e
lho sob n.° 513. Este predio foi, na vila de C h a n ç a e actual­
O re c o rd do div o rcio p J io p T o e s jr s e vai pela segunda vez á pra­ m ente ausente em parte incerta.
M aria Ferro, viu v a do c a n to n ei­
E’ á V a lo n ia q ue pertence o
ro m unicipal José Francisco B ar­ Situada no V a le dos C o v i s , p r o ­ ça no valor d e .......... 685S50 P elo presente são citados q u a is­
reiros, ex trem a m en te reconhecida x im o desta vila. c o m boas terras Pertence á herança do f a - ! q u er cre do re s incertos para d e d u ­
c a m p e o n a to m undial do d ivo rc io .
A ss im o afirma um boletim da L i ­ para c o m a C o m is s ã o A d m in istra ­ de sem eadura, arretida-se. lecido Antonio Alexandre, f zirem os seus direitos.
tiva da C a m a ra que custeou as d es­ In forma esta redacção.
g a Bélga con tra a Imoralidade. Se morador que foi na vila de
pesas do funeral do seu falecido O esc r iv ã o d o 1 .® oficio
a França e o J a p ã o — q u e são d e­
pois dos Estados U n id o s , os países marido, e para c o m todas as pes­
Galveias e foi separado pelo
e m que se dão mais d i v o r c i o s — re-
soas q u e o a c o m p a n h a ra m á sua Conselho de Familia para pa­ J o ã o N óbrega
ultima morada, vem , p o r esta fo r­ p n C O C V ende-se uma mora- gamento de passivo descrito
g i s t i m cada a n o cinq uen ta a c i n ­
ma, manifestar-lhes a sua gratidão. v i l O J i O da e quintal no Bair­ Verifiquei
q u en ta e cinco d iv o r c io s p o r mil
ro de Santa M aria Madalena.
e aprovado no inventario do
casam entos, certos distritos valões,
D irig ir a C â n d id o N o b r e na E r ­ mesmo, ficando a contribui­
O Juiz de Direito,
especialm ente o s mais vizin h os de PREDIO v id e ir a . ção de registo por inteiro a
L ie g e , contam ein media, c em d i ­ M anuel R ibeiro
v o r c i o s por mil uniões legais. Na rua do Bairro, desta vila, cargo do arrematante.
Instabilidade de g e n i o pecuniar c o m i .0 andar, pàteo e casa Pelo presente são citados
a o s habitantes dessas reg iõ es da que pode servir de garage,
F landres? Intensificacão da pe rso - vende-se. Dirigir a Antonio
flrrenda-se quaisquer credores incertos
para deduzirem os seus di­ e acessoiios
n alid ad t? E g o ism o ? N áo se sabe. A propriedade da Agua reitos.
À ve rd ad e é q u e o d iv o r c io se to r ­
Alves Casquilho na mesma
n ou , na V alon ia, uma especie de rua.
3ranca de Cima; propostas a l l c p a r a ç õ e s
Josè Ribeiro Lopes, Abrantes. 0 escrivão do 2.° oficio,
moléstia endemica, contagiosa.
João N óbrega Q u e r e i s c o m p r a r o u fazer r e p a ­
E q uem nos diz que, procu ra n -
rações em bicicletes ide á oficina
b em , os bacteriologistas Ihe não
Verifiquei. de 3oaquim Mora, ao Rossio so Sal
e n c o n tra ria m o m icrob io?
E x cesso de p undonor
Vende-se uma m o r a d i a
com duas frentes e quintal, MENINAS 0 Juiz de Direito, do t e jo , q u e é q u em m aior sortid o
tem e m elhor executa os seus tr a ­
Em T o q u io , ha tem pos, uma ja- no Relvão, desta vila, M anuel R ibeiro balhos.
p o n e za que tinha casado havia p o u ­ Aceitam-se internas em ca­
Dirigir a Luiz Alves Par­
c o s meses e viv ia na mais c o m p l e ­ sa de senhoras da maxima
reira, nesta vila.
ta harm on ia c o m seu marido, sui­ respeitabilidade, para apren­
cidou-se por não saber coser as
derem bordados, costura,
p e u g a s deste. D e ix o u um a carta
d ec laran d o que ia m o r re r p o r q u e fl Grande Moda rendas, pinturas e varios ou­
a vid a para ela n ão representava Gabardines, T rincheiras em tros trabalhos femeninos.
v a l o r a lgu m , visto não poder c u m ­ boas gabardines de algodão, Aceitam-se tambem alu­ A v e n i d a C i d a d e de L i l l e
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PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
cL© S o r

lF.Et.TOR *| ADMINISTRADOR E D IT O R ^■uja.dLa.<a.oa:©c


P rirao P. d a C onceição
Primo Pedro da Conceição í| João Marques Calado José Pereira Mota e Jo sô V ieg a s F a c a d a

problemas Rociais de coisas, se lance mão do ta integralm ente dispensada, mas


crime. Nenhum programa po­ Uma idea em marcha dá-se um g r a n d e passo na solução
da q uestão social sem p re q u e se
U m p e d id o
 L ib e r d a d e litico, por mais elevado, a-
bsolve o revolucionário de ter
S en d o o m o m e n to q u e v iv e m o s c o n s e g u e fazer funcionar o prin ­
de uina g r a v id a d e a sso m b ro s* sob c ipio uo s e g u r o sob q u alq u er for­
N u n c a tinha rep a ra d o
Na tua esbelta f i g u r a !
chafurdado em sangue inocen­ q ualq uer p o n to de vista em que ma, p o n d o o m aio r n u m e ro p o s­ Nesse olhar triste e m a g u a d o ,
te. Mesmo que os regimes de o en carem os, tnas m u ito especial­ sível de in d ivid uo s e familias ao C h e i o de en can to e te rn u ra !
força são faliveis, quando os mente sob o s po nto s de vista fi­ a b r ig o de múltiplas c on tin g ên cia s
Há quem suponha— e nes­
nanceiro e ec o n o m ic o , dando-se da vida que p o d í d im inu ir a c a ­ P o r isso, ha dias, a o ver-te,
ta suposição têm origens gra­ nào acompanha o sentimento
diariamente, o esp ectácu lo de in­ pacidade de trabalh o e c o m esta Senti q u e o peito tremia;
ves males que a liberdade não nacional, qualquer que seja o solvências e de ruinas em cujos os meios necessários á satisfação E não c o n s ig o esq uecer-te
sofre restrições e que ela con- seu aspecto. 0 progresso não esc o m b ro s a g o n is a m m ilhares de de necessidades fundamentais. D o n ­ D esde aquele santo d i a ! . . .
si íe em fazermos o que mui­ se faz aos saltos, nem as so­ indivíduos, de familias e de inicia­ de o florescim ento destas institui­
ciedades se purificam em on­ tivas; a um entan d o, n u m " c r e s c e n ­ ções ter de ser con sid e ra d o com N ã o sei dizer-te o q u e sinto
to bem entendemos. É nesta
d o " am eaçad or a m últipla crise simpatia c o m o d e n o ta n d o um esta­ C á d en tro d o c o r a ç ã o ! • . .
suposição que se estribam os das de sangue. Derramai ins-
q u e a s s j b e r b a o m u n d o c o m todo do e c o n o m ic o m elhor e mais saude M a s . . . c re io q u e não te minto
ideais barriguistas de certa trucção e moralidade por tô- o cortejo p a v o r o s o das suas c o n - uo c o r p o s o c iil » Se te disser q u e é paixão.
gente, que só vê o seu ventre, dos os cérebros, dando a cada sequencias fatais— a fome, a d o e n ­ Neste m esm o d ecreto veem umas
uma visão clara do seu des­ ça, as prev arica ções e a morte; indicações estatísticas interessantes. E' um calor q u e m e abraza,
mede só os seus gosos, sem Q u e me traz e n l o u q u e c id o !
tino, modificai, pelo exemplo, tornando-se c la r o q u e as medidas Existem no n osso Pais 5 33 a sso ­
saberem que a liberdade que N ã o p o sso parar em c a s a , . .
dos g o v e r n o s , no sentido da m e ­ ciações de s o c o r ro s m u t u o s ,
reivindicam á sombra de prin­ a feição feroz da sociedade, E . . . n a rua a n d o p e rd id o !
lhorar este estado de coisas, são 5 7 5 . 9 7 ó associados, c o m um a r e ­
cípios puros é toda ela um so- imprimindo-lhe um cunho mais insuficientes e ineficazes, q ue a ceita de 48:490 c o n t o s e um a des­
humano e fiaternal, e o que Se isto me der em doen ça
matário de egoismo e pobre­ assistência publica é deficiente e pesa de 30:849 co n to s.
T e n s que p a g ar a botica;
za intelectual e moral. Um dos se não tem conseguido com q u e a caridade p a rticu la r— h u m i­ M eus .-enhores: sextuplicand o
E eu p a g o -te a diferença
balas atravez dezenas e de­ lhante para q u e m dá e para q u em estes núm eros, varrer-se-hia da fa­
piores males da nossa vida C o m o a m or q u e cá m e fica.
r e c e b e — n ão bastam para estancar ce da N açã o a bostela de miséria e
sòcidl resume-se justamente, zenas de anos, conseguir-se-
o caudal de necessidades, so fr im e n ­ d esgraça q u e a mancha! M a s , . .se tiver q u e ceder,
un pretendermos que tôdas há então sem vitimas. A liber­ tos e misérias q u e derriba e su­ M uito terei q u e me r i r ! . . .
as normas politicas se amol­ dade absoluta com a igualda­ bverte g r a n d e parte da sociedade; Foi c o n s id e ra n d o sobre este
Eu, d eix a r-uie assim v e n c e r . . .
dem aos nossos interesses de, porém, continuarão a ser — s ó um m eio se nos oferece g e ­ m o m e n to s o assunto q ue a lg u em se P o r não po d er r e s i s t i r ! . . .
a despeito de tôdas as tenta­ neroso e forte, em cu jo s esteios lem b rou de fundar em P o n te d o
mais intimos, sem ajuizarmos
podem confiar as g e n tes —a asso­ S or uma A. de S. M . C o m o d iab o atraz da porta
das causas em que a satisfa­ tivas, os mesmos mitos de a- ciação de s o c o r r o s m utuos. Esse a lg u em não pretend e colh er T o d a a ge n te faz farinha;
ção dos nossos desejos fere gora. 0 plebeu N ada tnais b d o e m elhor, na louros. Deseja o bem das g e n tes M a s . . . d e s t a vez está torta:
a vontade dos outros. 0 lei­ verd ad e, cto q u ? estes prestigioso s necessitadas de P o n te d o S o r . N ã o o tenho atraz da m inha ! . . .
tor já deverá conhecer a sce­ João d a C ruz e ad m iráv eis a g r u p a m e n to s iwutu- Bem, haja!
tualistas! Já fo ram dados os p r im e ir o s V a e te em b ora, por fa v õ r ,
na entre o Sr. Ferreira do A-
Mas para q u e eles se c rie m e passos no sentido da sua realisa­ V in te mezes para f ó r a ! . . .
marál e o legionário verme­ triunfem é necessário o esforço, a ç ão, e 110 sabado. dia 21 p i l a s 21 E' o rem ed io m elh o r
lho, em que êsie se dispunha 11211774 dedicação e o altruísm o c o l i g ido% h.. efectuar-se-ha uma r eunião, pa­ Q u e se dá a q u e m n am ora.
a aceitar um quarto particu­ para q ue mais tarde surjam' os 1 ra tractar sob re o m esm o assunto,
fruetos que as m ãos trem ulas dos n o saião d o C i n e m a Ideal. P. d o S ô r , M a r ço de 193 1
lar do Governo Civil, para M andaram sa tisfa ze r as su ■ pobres, dos d oentes e dos in v á li­ F o r a m c o n v id a d o s para usar
sua comodidade, esquecendo- as assin atu ras pelo que nos João M. Calado
dos hão-de colher, en c o n tra n d o da palavra os Snrs. M ajor Batista
se, deste modo, da solidarie­ confessam os bastan te g r a to s neles um d u lçô r tão p u r o c o m o o e prof, E scaram eia,
dade devida aos colegas, os nossos p resa d o s assinan­ d os carinhos de mãe, e o encanto C o n vid aram -se, tod o s o» habitan­
quando o referido director da inefável d a ír a ter n id a d e ínquebran- tes desta freguesia a o u v i r o que q u e fez na segunda parte d o j o g o .
tes E x .mos S n r.s M artinho dos sob re a orga nica , c irc u n sc riçã o so ­
policia lhe quiz mostrar, in­ S antos G alinha, de Lisboa do
tavel e vív id a.
E tanto é benéfica e valiosa a cial e fins desta associação a q u e le s
tencionalmente, quanto vali­ n.° 116 a 140. A rtu r D avid N o passado d o m i n g o realisou-
existencia destas associações q ue o srs. ex p en d e rã o, in s tru in d o -n o s
am as suas teorias. Cunha, de L isboa do n.° 115 G o v e r n o da Republica P o rtu gu e sa c om a nobresa e elev a çã o das suas -se no C a m p o da Feira, uin desa­
É sempre assim: «No fun­ a 120. Julio Jacinto, de Lon­ na sua recente lei s o b r e A . de S. ideas, e a claresa scintilante das fio de foot-ball entre o s teams r e ­
do ue todos os arrancos bru­ M. se c o m p r o m e t e a «auxiliar e suas palavras. p resentativos d o S p o r t i n g C l u b de
gom el, do n y 8 9 a 115. d e se n v o lv e r as associações mutua Eis aqui um a iniciativa q u e não A b ran tes e E l é c t r i c o Foot-Ball
tais das multidões em maté­
listas, afim de fazer secar pelo m orre, que não po d e m o r r e r , tão C lu b , desta vila. O e n c o n t r o q ue
ria politica existe sempre a e xrcicio da p revid encia a lg u m as bela ela é e tào util se to rn ará. teve a presencia lo um a e n o r m e
ambição desmedida» — diz das mais abundantes fontes de m i­ assistência, d ecorreu m o n ó to n o d u ­
Victor Hugo. Enquanto hou­
ver gerarquias, haverá depen­
k Crise He Mal séria sob re q u e se ex erce a assis­
tência publica ou privada» E acres
P. do S o r 18-3-931 rante a prim eira parte em q u e se
praticou mau foot-ball tendo o s
dências e cs esforços contra centa: «N ão p o d erá n unca ser es­ M oura Junior visitantes feito do<s g o a ls . Q u a si
Com o fim de atenuar a n o final deste te m p e registou se
aqueles só poderão transfe­ pavorosa crise de trabalho um ligeiro incidente entre o s c o m ­
rir-lhe «o seu centro de gra­ que ha muito se f a z sentir po nentes do Eléctrico e o a rb itro
vidade». As gerarquias «se­
Pelos Desportos
n esta região, a Cam ara Mu ■ um a farta co n c o r rê n c ia ao Cam ­ S n r . José Lobato, de Abrantes, p o r
rão sempre uma das bases este não ter valid ad o um a b ola
nicipal d este concelho, solici­ p o a a Feira.
q u e havia entrado na rede abran-
fundamentais de tôda a soci­ tou d a Junta A utónom a d a s tina incidente q u e te rm in o u pelo
f o o t-^ a ll
edade humana.» A liberdade E stra d a s , a construcção im e­ a b a n d o n o d o c a m p o p o r parte
E m desafio a m ig a v e l en c o n tra ­
mais arrebatadora é a que dia ta da estra d a desta vila a Caça Lealdade ram -se 110 d o m i n g o 8 d o c o r r e n ­ d a qu ele senhor, passand o a arbi­
não esquece a B ondade e a M ontargil, de que j á fo ra m a r­ C o m o n oticiám os n o n osso u l­ te n o C a m p o de A v ia ç ã o , desta trar o S n r . Joaquim Figueira.
que põe de parte os impulsos N o v a m e n te em c a m p o , o E lé­
rem atados varios lanços, a tim o n u m e ro , realisa-se hoje, p e­ vila, os p rim eiros g r u p o s d o S p o r t
ctrico c o m e ç o u a assentar o seu
sanguinários. Para muitos, a construcção de estra d a s que las 14,30 horas, o p rim eiro en­ | Estrela R iom o in h en se d e R io de
j o g o e a ex ercer um forte d om i­
ânsia de liberdade não passa c o n t r o de foot-ball entre o s teams M o in h o s , e O r u p o D e s p o r tiv o
liguem esta vila com A bran tes nio sobre o a d versa rio, q u e se r e ­
representativos dos a g r u p a m e n to s Matuzarense, desta vila. O p rim ei­
dum desejo de vinganças, de e A lter do Chão, e ainda a
locais Eléctrico F oot-B all C l u b e r o te m po d ec o rre u cotn um ligei- gistou até final d o e n c o n t r o , e p a ­
represálias e opressões; e a concessão d e um subsidio O r u p o D e s p o r ti v o M atuzarense, ! r o d o m in io dos visitantes q u e en- ra o que m uito c ontrib uiu a e x p le n -
pretender alçar a liberdade dida a c t u a ç ío d o seu m ed io c e n tro .
p a ra reparação de cam inhos para disputa da T a ça LealuaJe, c o r p o r a r a m n o seu team a lg u n s
M arcaram -se duas b olas p o r par­
não peanha da tirania é um vicinais. P elo m esm o m otivo oferecida pelo snr. Felizardo da elem entos do S p o r t i n g C l u b de
te d o Eléctrico, d u ra n te este m eio
pensamento estúpido, que não Silva P reza d o, desta vila. Esta a r­ Ab ran tes, tendo m a rc ad o trez b o ­
oficiou ao Snr. D irecto r G e­ tem po, pelo q u e o e n c o n t r o te r m i ­
tistica taça q u e é de prata e se en­ las contra uma d o Matuzarense.
tem a rocomendá-lo nem a ra l dos E dificios e Monumen­ L o g o n o inicio d o s e g u n d o te m ­ n ou c o m um empate. O resultado
con tra exposta na O u r i v e s a r i a d o
consciência nem a justiça so­ to s N acionais pedindo a con­ S n r. Eliziario P in to, desta vila, p o o g r u p o local c o m e ç o u a en­ não traduz a marcha cio j o g o , pois
cial. Se não está certo que o g r u p o local m ereceu b e m a v i ­
c e s s ã o d o s subsidios de o n d e foi adquirida, d ev e ser dis­ tender-se melhor, m a rc an d o duas
toria pela sua bela a ctuação na se­
as sociedades se d e b a ta m num 5 0 .0 0 0 S 0 0 p a ra auxiliar a putada em d ois en c o n tro s. b olas seguidas, e dali até final |d o
g u n d a parte. D o s m elh ores elem e n ­
circulo vicioso de vida p a ra ­ Reina g r a n d e en tusiasm o entre e n c o n tro ex erceu um c o m p le to
construcção do edificio escolar tos ha a destacar A r t u r , o m elh o r
os desportistas locais pelo desafio d o m in io sob re o seu a d versa rio,
sitária e mesquinha, como a de G a lveia s , ÍOO.OOOSOO p a ra de hoje, q ue v e m co lo c ar pela pri­ te rm in a n d o este p o r 5 bolas a 3 a elem ento em j o g o e P o n t e s a v a n -
nossa também não está certo os de M o n ta rg il, Vale de meira vez frente a frente tos dois fa v o r d o clu b local, q u e bem m e­ çad o-cen tro.
que, para m o d ific a r ta l estado A çôr e Longom el . clubs, sen d o p a r ísj O de p r e v e r receu a victoria pela bela actuação Pai Paulino
.A . ^ c c r r D ^ X D Z E :

s iix a .ic a .to |pelo Concelho celho, p e d in d o lhe seja ind icad o o

LA G R IM A S C o m o já foi noticiado, foi publi­


c a d o no D. d o G o v e r n o de l ô d o
Montargil
repreren tan te desta C â m a ra para
a com issã o de vistoria nos hoteis,
c o n f o r m e o decreto N .° 1 9 .1 0 1 .
R e so lv e u indicar o v o g a l C o sta
. . . « O oficial q ue d ev e levar-te c o rren te a nota de a p r o v a ç ã o d o — Já c o m eç a r a m as ob ra s da
Entrei sem ser presentido, c o n ­ B ra ga .
estatuto d o Sindicato que um g r u ­
te m p lan d o c o m e n le v o essas duas a minha carta, a visa-m e pela q u a r ­ co n s tru c ç ã o da ponte sobre o ri­
po de a gricu ltores d o n osso c o n ­ b e iro d o C a r v a lh o s o . na estrada R eq u e rim en to s
eabecitas q u e u n iam e confu nd iam ta v e z que qu ere partir.
Q u e presssa t e m ! . . . c elho havia requ erid o. q u e nos ha-de ligar a P o n te d o
o s cabelos.
A b a n d o n a certam e n te algu m a U m g r u p o , interpretando a ma­ S ô r , d e v e n d o com eçar ta m bem,
T in h am sob re os joelhos um li­ R e q u e rim en to de Rosa da A l e ­
v r o q ue liam em b evecidam en te, p o b r e d esgraçada neste pais. neira de sentir da maioria dos a- d e n tr o em b r e v e , o e m p ed ra m en to gria, e n c arre ga d a da limpesa das
Ad eu s. g r ic u lto re s resolv era m deitar m ãos da variante de M on ta rgil ao Pinta-
tão tm b e v tc i d a m e n te q u e n âo d a ­ cadeias desta com arca, ped ind o
C u s ta - m e mais acabar esta carta, á ob ra na sessão publica sobre S in ­ d in h o numa extensã > de 3-800
va m pelos m eus passos. lhe seja aum entada a gratificação
O Sol, m o r re n d o , enchia de luz d o que custou d eixar-m e, talvez dicatos A g ric o la s que se realisou m etros. S e g u n d o as m elhores in­ q u e recebe p o r tal serviço. D eferi­
doirada esse qiiintalorio a d o rm e c i­ para sem p re. 11a sala de sessões da C â m a ra M u form ações, estes trabalhos d e v e m d o elevando-a para 20$00 mensais.
d o o n d e as duas cabecitas se incli­ . . . «N ão me a tre v o a dar-te mil uicipal deste c o n c elh o n o dia 25 estar c o n c lu íd o s ainda d en tro do R e q u e rim en to de Joaquim Albi
n a v a m s c b r é a mesm a p a gin a. ternos nom es, n em abandonar-m e, de Janeiro passado. a n o c o rr e h ie . no, de G a lv eia s, para reconstruir
Eram am bas en can tadoras 11a livre de qu alq u er c on stra n gim en to, N ã o foi por om issão que deixa­ — C o n ti n u a m com g r a n d e incre­ um a m orada de casas que possui
sua beleza tão tiifereute. U m a, a todos os m eus a f e c t o s . . . ram de ser c o n v id a d o s todos os m e n to o s serviços de terraDlana- na Rua M a c h ad o dos Santos d a q u e ­
m oren a, de cab elos n e g r o s c o m o A in o - te mil vezes mais q u e a elem entos q u e faltaram mas sim g e m do ramal da estrada q ue ha- la vila. Deferido.
a aza d o c o r v o , tinham os olhos p róp ria vida, e mil ve zes mais do p o r ter sido a resolução tom ad a de ligar a p o v o a ç ã o da Pedra F u­ R e q u e rim en to de A n t o n i o N a s ­
pretos, im pressionantes de mistério q u e im agino. n um a reunião publica a que estes rada, á séde desta freguesia, que cim e n to, d o V a le de A ç o r , para
e de melancolia. Nesses olh o s e Q u a n t o me és caro, e q u an to és não c om pa recera m , pela certa c o r r e m a exp ensas da C â m a r a M u c on stru ir ali uma casa. Deferido.
nesses cab elos havia to d o u m r o ­ c iu e l para mim!» por lho im pediram o s seus afaze­ nicipal, m elh ora m en to de g r a n d e D ito de Joaquim G o d in h o , de
m a n c e encantado, falando de a m o r ...« A d e u s ; d esc u lp a -m e.. . res. necessidade cuja falta se fazia sen­ M o n ta r g il, para construir um pre­
** de paixão, quentes c o m o o sol, N ã o o u so roga r-te q u e me a- R e p u to a creação d o Sindicato tir especialm ente na quadra inver- d io na estrada d o P alheiro C e r r a ­
sensuais c o m o as noites m o rn a s m e s . . . neste con celh o c o m o o preenchi­ nosa. E spera m os q u e a C â m a ra do. daquela vila. D eferido.
d o s serralhos. Na bôca, u m c r a v o V ê d e a q u e term os m e reduziu m en to de uma g r a n d e lacuna. c o m plete essa obra, m a n d a n d o D ito de M an oel C a r lo s de M a ­
r u b r o , c a r n u d o e sadio q ue a p e ­ o m eu d e s t i n o ! . . . » N as c on d iç ões dificeis da vida p roced er ao em p ed ram en to. Bem cedo, de M o n ta r g il, para r e c o n s­
tecia beijar c o m labios p rem entes, D epois, na carta seguinte: a y r ico la actual, n in g u é m póde con p o d iam os habitantes daqu ele lu ­ tr uir ali uma casa ua Rua N o v a .
esm a g ad ores, alucinados . . «Vi te partir; nenh um as espe­ tar só c o m o seu trabalh o pessoal g a r , quasi to dos c ingeleiros, a u x i­ D ito de Joaquina M aria Duarte,
A outra, ioira, de ep id e rm e le­ ranças po sso ter de mais ver-te, e e isolado. Q u e m quizer trabalhar l i a r a co n stru c ç ão desta estrada p a ­ do R osm an inhai, ped in d o uin su­
ve m en te rusada, e v o c a n d o no olhar ainda r e s p i r o ! . . . E ’ uma traição... para si tem de trabalhar tam bem ra não sacrificar dem asiado as fi­ bsidio de lactação para duas filhas
azul uma patria distante o n d e ha Peço-te dela o perdão. para òs ou tros p o r q u e na agricu l nanças d o M u n icip io , a e x em p lo g etn ea s D eferido, c o m o subsidio
lag o s scisniadores, c o m nenúfares M as n ão m o c o n c e d a s . . . » tura o estim ulo está em trabalhar d o que se faz em muitas outras de 18$00 mensais.
b ra n c o s a b o i a r . . . . . . «Ordena-m e nas tuas cartas cada um para si, mas os resultados terras. D ito de M aria Rosa, da B arro -
R e p resen ta va m duas raças; e os q u e m orra de a m ô r p o r t i . . . » só se en c o n tra m trabalh an d o cada — C ad a v e z se nota tnais a in­ queira, ped ind o u m subidio de lac­
te m peram e n to s de a m ba s eram . . . «^E a m orte n ào é p o r v e n ­ um para todos. suficiência d o edificio escolar desta tação para 11111 seu filho. D eferido,
tão dessemelhantes c o m o 0 sa n g u e tura preferivel ao estado a que me B o m seria q u e este pensam ento vila pela frequencia sem p re c re s­ c o m o subsidio de 12$00 mensais.
v i v o de uma rosa e a n eve d eslu m ­ a b a i x a s t e ? .. . » fosse interpretado poi to d o s c o m cente de alunos. A C â m a ra M u n i­
o seu d e v id o v a lo r . M as hoje em D oentes
b rante das m agnolias. M ais adeante: cipal que lev ou a efeito a co n s tru c ­
U m ultim o lam pejo d o S ol fez- « . . . prefiro e prézo mais ser in ­ dia alg u n s lavradores, ainda habi­ ção do ed;ficio escolar de P onte do C o n c e d e u gu ias de entrada nos
m e ver p e nd entes das lo n g a s pes­ feliz am an d o-te, d o q u e não te ha­ tuados a trabalhar isoladamente, S ôr e em b r e v e vai iniciar o de H ospitais C i v i s de L isboa aos d o e n ­
tanas sedosas da m oren a duas la­ ve r jamais visto.» cada um na sua p ro p ried a d e, natu­ G a lv eia s, d e v e pensar q u a n to a n ­ tes L u c io M ig u e l, das Barreiras,
g r im a s trementes, duas p érolas . . . «Prom ete-m e de co n s erv a r ralm ente uesconfiauos, receiosos e tes na con stru cção d o edificio p r o ­ José R oberto, de P o n te d o S ô r ,
0 'hsi a loira: pelas faces de uma uma terna e m aviosa saúdade de indispostos em presença de q u a l­ m etido a M o nta rgil; que bastante c o m a quantia de 54$00 a cada
carn a ção sy b lim e c o rr ia m duas la­ m im, se eu falecer de d o r » . . . q u er em p re za que lhe exija traba­ falta está fazendo, não só pelas ra- um para seu tran sporte e r e g r e s s o
g r im a s trementes, dois diamantes. « A d e u s outra v e z . . . » , «atrevo- lho ou capital para uma acção c o ­ sões a pon tadas c o m o tam bem por e a E u gen ia Espadinha, das B a r ­
N ão; nem pérolas, nem d iam a n ­ me a esperar que terás a lg u m a in­ m um , tendem mais a t x p i o r a r do o actual edificio não oferecer as reiras, g u ia de entrada 110 Institu­
te s— eram estrelas talvez, m u n d o s d ulgência para c o m uma p o bre in­ q u e a servir estas em prezas, p o r c on d iç ões higiénicas necessarias. to P o r t u g u e z de O n c o lo g i a , a b o ­
d e luz e de pureza incom p araveis. sensata, q u e o não era, c o m o tu i g n o r a r que o su cetso de todos e — Pelo Sr. M a n oel C a r l o s de n an d o-lh e a quantia de 27$00 p a ­
Essas creaturas tão diferentes, eram t e m sabes, antes de amar-te. q ualq uer Sindicato depende essen­ M acêd o, foi pedida em casam en to ra o seu tran sporte.
igu ais nas lagrimas. Adeus.» cialmente de que o s c o o p era d o r es para seu filho Sr. Joaquim C a r lo s
P o r q u e chorariam a m b a s ? Q u e « . . .A g r a d e ç o - t e , do intim o do se persuadam de q ue o seu in ­ de M a c êd o a menina Joaquina Rita T a b e rn a s
poeta ou q u e rom ancista teria to ­ meu c o ra ç ão , a desesperação que teresse particular é c o n fo rm e e de C a s tr o , filha d o br. José Ribei­
h a rm o n ic o com o interesse geral D e ha rm on ia com 0 arti.° 10
cado, c o m o seu d iv in o d ed o de me causas, e a b o r r e ç o o s o c e g o ro de C a s tro , desta vila. O enlace
de todos, e c o m p r een d a m q ue a da P ortaria N .° Ô.065, de 30 de
artista o c o ra ç ã o das v i r g e n s so ­ e m q u e vi vi antes de conhecer-te... realisa-se bre vem e n te .
verd a leira c o o p e ra ç ã o p resu p õ e a M a r ç o de 1929 foram presentes e
nhadoras? Adeus. — Foi sujeitar-se a uma m elin ­
solidariedade efectiva dos seus lidos r e q u e rim e n to s de Joana Ma-
Fui ve r. R o d e an d o a r v o r e s e A minha p aixão cresce a cada drosa o p e r a ç ã o na vista, em Lis­
m em b ro s e a sua responsabilidade riana L opes, M a r ia u o T e m p e r a ,
roseiras c heg uei precisam ente por m om en to. Ah! quantas c o u sa s tinha boa, o nosso estimado co n terrâ n e o
comum. João N o b re , M anoel da Silva C a-
detraz. delas, p o r form a que p o d e ­ ainda para d i z e r - t e ! . . •» Sr. José C a r l o s de M acêdo. Q u e
Estou certo de que a n te ve n d o as tela, José A m a r o Espada e F ran cis­
ria ler o que liam. Imovel, p o r detraz das leitoras v o lte em b re v e ao c o n v i v i o dos
v a n ta g e n s que podem usufruir p o r co Dias D u q u e , pedindo lhes seja
E ram as «C artas de A m o r » de a paixo nad as e lacrimosas, eu e v o ­ seus com p letam e n te restabelecido,
esta ligação tran sform an d o uma passado a lv a r á de licença satiitaria
S o r o r M ariana A lc o fo r a d o , a Freira cava todas as scenas desse a m or são o s n ossos m elhores vo tos.
força utn tão g r a n d e n u m ero de para a e x p lo ra ç ã o de estabeleci­
de Beja. - d esventurado, q u e é c o m o um lo n ­
fibras que dispersas facilmente são m en to de taberna, de c o n fo rm id a ­
“ A s mais austeras religiosas c o m ­ g o grito de angustia e de saúdade
pa d ecem -se d o estado em q ue me sulcando o esp a ço e o tem po!
v eem : tn esm o é causa de m ostra ­ E tambem os olhos se m e hu­
aliquiladas não d eix a rã o de dar a
sua adesão ao S in d ic ato e toda a
Câmara Muiticipa de c o m a m esm a Portaria. Para a
secretaria.
rem certa consid eração e m elind re medeciam pensan do n o sofrim ento sua vo n ta d e a uma ob ra que so­
para c o m ig o . dessa alemtejana linda q u e ha q u a ­ m ente lhes pode ser util.
Sessão de 16 de Março de V a c in a ç ã o de Càes

T o d a s se c o m o v e m do meu in­ si trezentos anos, assim a m o u com 1931 D elib e ro u m andar proced er no
sa n o a m o r . . . e tu só, tu p e rm a ­ violência e tern ura estranhas, es­ P o n te d o Sor, 18-3-931 mes de A b r il e em dias que v ã o
Presidencia do cidadão Antonio Pais
neces em profunda i n d i f e r e n ç a . . . c r e v e n d o as mais belas cartas de Branco, com assistência dos vogais indicados nos r esp e ctivos editais,
sem esc r e v e r-m e senão cartas a m or que o m u n d o conhece. Anuplio Correia y A lberty Manoel Godinho Prates e Luiz Bran- á va c in a çã o anti-rabica dos anim ais
f ri as, » . . . T r a n s p o r ta v a - m e à Beja seiscen­ quinho da Costa Braga. da raça canina, neste c o n c e lh o . O
«D. Brites p e rse gu iu -m e, ha tista, a esse c o n v e n to da C o n c e i ­ p r e ç o de va c in a çã o de cada animal
a lg u n s dias, para fazer-me sair do ção, de a ic o s g o tic o s q u e lem bram C o rresp o n d ên cias será de 10$ 00, acrescido da i m p o r ­
m eu aposento, e ju lg a n d o d i v e r ­ m ãos postas, a resar, e o n d e S o r o r
Recensea mento Militar tancia d o registo, c o n fo rm e o Uec.
tir-me, levou-m e à va ran d a d on d e Mariana c o nh eceu e sentiu as m ai­ O fic io do D irector das Escolas 18.725.
Já foram afixadas nas sédes das
se v ê M e r t o l a . . . ores venturas e os m aiores to r m e n ­ de P o n te d o S ô r , ped ind o a r ep a ­
freguesias deste concelho , as rela­
S egu i-a, sim; m a s ali fui assalta­ tos, enclausurada, olh a n d o a p l a ­ r ação d o estuque de um d es g a b in e ­ V oto de sen tim en to
ções d o s m anceb os recenseados pa­
da imediatam ente p o r um a cruel nicie imensa, m elancólica e a rd en ­ tes por ter abatido e a vistoria por
ra o sç rv iç o militar, n o corrente P o r p ro p o sta d o v o g a l G o d i n h o
lem b ra nça , q u e me fez d erram ar te. pessoal c om peten te ao estuque da­
a no, n u m total de 167 m ancebos
l a g rim a s to d o o resto d u d i a . . . Rara sensibilidade a da m ulher quele edificio. Resolveu satisfazer. Prates, ex a ro u 11a acta um v o t o de
assim distribuídos: Pela freguesia
« . . . T u d o o q u e f a z e m , para ali­ apaixonada! O í ic io da Junta G e r a l do Distri­ sen tim en to pela m o rte d o valente
de G a lv eia s, 39. Pela freguesia de
viar-m e exaspera a minha c ô r , e A estas duas que liam e c h o r a ­ to de P o rta leg re , c o m u n ic a n d o e ilustre tenente c o ro n e l Ferreira
M o n ta rgil, 55 e pela de P o n te do
n os m esm os rem ed ios acho m o ti­ va m a m eus pés, alem tejanas e l<n- q u e em v irtu d e da resposta da do A m a ra l, a q u em o pais e p r in ­
S ôr. 73.
v o s particulares de a f l i g i r - m e . . . das c o m o a outra e c o m o a outra L â m a r a ao oficio-circuiar da m es­ cip a lm e n te a cidade de L isboa fica
N aq u ele log ar te vi passar m u i­ a paixonadas, qual será o c avaleiro ma Junta, incluiu no seu o r ç a m e n ­ d e v e n d o assinalados serviços de
tas vezes c o m um g a r b o e g e n t i- a v en tu r o so q u e v ir á e n x u g a r-lh e s to a v e r b a de 1.5G0$00 c o m o su­ o r d e m publica.
bsidio 110 actual ano ec o n o m ic o
lesa q u e me en c an tavam . A c h a v a - c o m beijos incendiados a s lagrim as
m e sobre esta va ran d a n o dia fatal que choram ?
e m que com ecei a sentir os p rim ei­
Uends-se uma m orada
de casas a l­
para a m anutenção neste con celh o
de um d ispensário a nti-tubercu-
P a g a m e n to s

A u t o r is o u 0 p a g a m e n to dc varias
P o .ite-d o S o r , 6 3-31 to s e baixos com' duas entra­
r o s efeitos da minha desditosa pai- • loso, p o n d o ainda á disposição
or d e n s na im portancia de 9.9 9ò$13.
xão » M oura Junior d a s, m uita fran qu eza e co mo­ d o M u n icíp io para o m esm o fim
dos na Rua Vaz Monteiro. 1.000 selos anti-tuberculo sos. Esta B a !a n c e te
Serviço rrpliiar C o m i s s ã o resolve a grad ecer o re­
- Inform a nesta redacção— ferido d on ativ o, dando dele c o n h e ­ Foi apresentado 0 balancete da
FOROS cim e n to ao D leg ad o de saude do sem ana finda em 1 4 do co rren 'e,
F o i p r o r r o g a d o até ao dia 2 5
c o n c e lh o a fim de que este se ma­ que acusa o saldG de 1 2 2 586$49,
d o corren te, o praso para a en trega
E stão a pagam ento até ao nifeste acerca da o r g a n isa ç ã o d o
d o s r eq u e rim e n to s dos m anceb os Esíc numero íoi Disado pela dispe n sá rio alu d id o e aplicação da
a p u r a d o s para o s e r v iç o militar fim do corrente m ês, na Te-
eom issão ds censura de já referida v e rb a e d outras que

mai
q u e .d e se je m passar á situação de
zou raria de Finanças os f ô r os \ possam consegu ir-se para este fim.
reserva , p a g a n d o a im portancia I
de 2.50C$C0. ' dos conventos suprimidos. flbraníes O fic io do A d m in istrad or do C o n ­
E D I T A L
A n t o n i o Pais Branco, V ic e P r e ­
A T E N Ç A 0
— flniuersarios— Barquinha sidente da C o m issã o Adm in istrati­
va da C â m a ra M unicipal d o c o n -
= M arç o = Falecimento c eln o de P onte d o Sôr.
Após doloroso e prolon gado Faço saber que, por deliberação J052 A lves da £i!va $ irmão previnem
22 — M anuel D ias P o v o a e a m e­ sofrim ento, faleceu ha dias no
nina C o n c e iç ã o Reis P ereira. Hospital da M isericórdia a menina
desta C o m issã o , em sua sessão de
l ô d o corren te, se p roced erá á v a ­
o Ex ."10 publico que acabam de abrir na Ave­
23— 0 m en in o José Rocha Costa. Palm ira de Jesus P ereita
2 4 — A menina M aria Fernanda a n os de idade, filha da sr.* M a ria de
de 14 cin a çã o e registo dos anim ais da nida Cidade de Lille, desta vila, um estabe­
raça canina existentes no c o n c elh o
de C a s tr o Pires Freire de A n d ra d e Jesus, residente nesta vila.
nos locais e dias abaixo indicados,
lecimento de chapéus para homem e senho­
e o m en in o Raul M end es de Mat^s O funeral da desditosa m enina
Pita. foi im ponentissiino, nêle se eu-
d e v e n d o c o m p a re ce r nos respecti­ ras, camisaria, gravataria, calçado e miude­
v o s postos os p ossu id ores desses
2 5 — Francisco L o u r e n ç o Morais. c o rp o r a n d o , pessoas de todas as
animais, residentes nos locais q u e zas, onde teem á venda as ultimas novida­
2 6 — D. C a r lo ta Baptista de C a r ­ cat< g o ria s sociais, uma deputação
va lh o , em A b r a n te s e P e d r o R o ­ da Banda d os B om b e iros, c r i a n ­
ta m be m v ã o indicados.
O p r e ç o de va c in a çã o p o r cada
des e um completo sortido a preços excepcio­
d r ig u e s Esteves.
2 7 — A n to n io L u iz Rosa M endes,
ças das escolas, etc. anim al é de 10$00 acrescido da nalmente baratos. Garantem a excelente quali­
A extinta q u e tinha u m a extra- im portancia d o registo c o u to r m e o
em Q a lv e ia s e B r i g o M e n d es Pita ordinaria v o c a ç ã o para actriz, r e ­ decreto N ° 1 8 . 7 2 5 , de 2 de A g o s ­
dade de todos os artigos.
D ion isio . presentou a lg u m as vezes no T e a ­
2 8 — D. Maria da A ss u n ç ã o D tro
io ­ dos B o m b e iro s desta vila ten­
to de 1 9 3 0 . Concertam e transformam chapéus.
n isio de C a r v a l h o , u o P o rto , D. d o sido im ensam ente aplaudida PO STO DO R A SQ U E rE Pedem uma visita ao seu estabelecimen­
R osa B ra n q u in h o Esteves B ra ga , em pela assistência q u e a c o r r e u aos Dia 9 de A b r il das 10 ás 12 horas
G a lv e i a s e D. A m é lia M e n d es M a r ­ espectáculos. Foi pena q u e tão to a titulo de experiencia.
Rasquete, M o n tin h o , V a le de
tins. nova, q u a n d o a vida lhe sorria, 3a rr o c a s, Horto de Santarém, B re -
29 — G a b r ie l Subtil e a menina uma cruel p n eum o nia a atacasse
jo so , Freixo, Can«ado, Foz. V a le
A d ilia D ulce de M e n d o n ç a Pais, pondo-lhe term o á existencia.
da V aca , Paul, V ale das P o rc a s e
em Lisboa. A ' familia enlutada, en v ia m o s Comarca de Ponte do Sor
3 0 - D . M aria C eleste Pacifico as nossas sentidas cond olências.
d o s Reis, em M a r v ã o e O sc a r D o ­
V a le de V ilão.
P O S T O DE M O N TA R G IL
Pensão Sorense
m in g u e s da S ilv a , em Leiria.
Enterro do Bacalhau Dia 9 de A b r il ás 13 horas.
Secretaria Judicial Rua Vaz Monteiro
3 1 — Rui M e lo C a r d o s o , em C o ­ U m g r u p o de rapazes pensa le­
vilh ã ,
var a efeito n o S áb a d o de Aleluia M o n ta r g il e M o n te s p t o x i m o s .
ANUNCIO J>oqte do Jor
= A b riU = a interessante «brincadeira d c E n ­ POSTO DE PERNANCHA DE
terro d o Bacalhau. B A IX O Instalada em edificio mo­
1 — Julio D a v id C u n h a . A té que enfim ve m o s a m o c id a ­
No dia 22 de Março cor­ derno, construído para este
Dia 10 de A b ri! das 11 ás 1 4 horas
2 — M anuel L a u r e n tin o da C u ­ de b arquin hen se fazer a lg u m a rente por 12 horas á porta do fim.
nha, em Leiria e E m id io d o A m a ­ cousa interessante. Pernancha, Fòros d o A r r ã o , A r - j Tribunal Judicial desta co­
ral Sem blan o, em O liv e ir a de A z e - rão, Leitões e ou tro s M o n te s p r o ­ Optimo serviço de mesa e
x im o s .
marca, ha-de ser arrematado excelentes quartos com so­
meis.
3 — D . Sára da A ss u n ç ã o S a lv a ­
pelo maior lanço oferecido berbas vistas. Situada no pon­
P O STO DE G A L V E IA S
dor. Agradecimento acima do seu valor o predio to mais central da vila.
Dia 14 de Abi il das 11 ás 14 h oras
4 — E du ardo F igu eira e a m en i­ seguinte: Recomenda-se pelo seu a-
na M aria G e r tr u d e s M e n d e s M o r e i ­ Joaquim da Silva Lobato, Galv°i;is, T o r re , H orta da C o r ­ «Uma morada de casas
ra, em V ale d 'A ç ô r e D . C lo tild e seus filh o s e nora, extrem a­
ceio inexcedivel.
deira, Barrada, V a le d o M o n te , corh dois compartimentos, SÍ
R o sa F a rr u sc o , em S alg u eirin h a . T e m c a m io n e te s que a lu g a
mente reconhecidos p a ra com P in heirinho , E m b a rb ez e P a n a s - . ta na Azinhag.i da Fonte, da
p a r a e x c u r s õ e s ou q u a is q u e r
V a r ia s to d a s as p esso a s que acom pa­ queira> | vila de Galveias desta comar- o u tr o s s e rv iç o s .
Regressaram d e L isboa á sua nharam á sua ultima m orada P O S I O D O V A L E D E A Ç O R ; cai q ue se nã0 acjla descrita
c a s i nesta vila, o E x.mo S u r . José sua chorada e sau dosa esposa, Dia l ô de A b ril das 11 às 14 horas | na Conservatoria do Registo
N o g u e i r a V a z M o n te ir o e suas mãe e so g ra , Joaquina S an- V ale de A ç o r , V a le d o Bispo, j predial desta Comarca nem
E x maS manas. Situada n o V a le dos C o v i s , p r o ­
— T a m b e m r egressou da c ap i­
ganha, e se interessaram pela C asalin h o , H o s p ic ’ o, Falcão Fon te j n a j g Abrantes e inscrito na
sua saúde durante a doença Branca. M o n te N o v o , Foutainhas x i m o desta vila, c o m boas terras
tal o nosso a m ig o e assinante S u r.
V a le d o Boi.
Matriz Predial deste conce- de sem ead u ra, arrenda-se.
M a i ç a l da Silva. que a victimou, temendo algu ­ lho sob n.° 513. Este predío Inform a esta redacção.
ma fa lta involuntário, veem , P O ST O DE TO RRE D AS VAR- . . . .
E m P . do S op
po r e s ta f o r ma, sign ificar-lhes
0£Ns i vai Pe*a segunda vez a pra-
V i m o s ultim am ente em P on te
d o S o r o s nossos estim ados as­
a sua gra tid ã o . N este a grade­
cimento envolvem os E x .moS
Dia 16 de A b ril, das 15 ás 17 horas Ç3JW valor d e .......... 6 8 5 S 5 0
_ , . D I Pertence
T o r r e das V a i g e n s , A g u a B>a, ! . . . ,
á herança
. *
do .fa- efl H 5 5
V en de-se uma m o r a ­
da e quintal no Bair­
ro de Santa M a ria Madalena.
sinantes S n r .s A n g e l o A lb e r to M o n ­
M o n te da T o r r e . C an iceira, V a le , lecido Antonio Alexandre,
teiro e A n to n io Barceló S e g u r a , da clinicos, senhores D outores D irig ir a C a u d i d o N o b re na E r ­
d e C o lm eia s. j morador que foi na vila de vid e ira .
C h a n ç a . Matias A b elha , de Lisboa, João P ire s P a ís M iguens e
D r . R o d r ig u e s de A z e v e d o , João P O ST O DE L O N G O M E L j Galveias e fo; separado pelo
João A ndrade Lobo Varela ,
j o r d à o e M anoel A u g u s t o C o u r i- Dia 17 de A b ril das 11 ás 14 horas j Conselho de Familia para pa-
nha, de M o n ta rgil.
p ela inexcedivel solicitude e PREDIO
L o n g o m e l, Rosm aninhal, C a s a s gamento de passivo descrito
M a n o e l A f o n s o M a r q u es , do Rocii/ carinho que m anifestaram nos
Brancas, Salteiros. V ale do M ilho, “e aprovado " .......... no inventario
.................. — — do Na rua do Bairro, desta vila,
de Abrantes. esforços que em pregaram para
S em ed e iro, Ferrarias, V a le d o A r ­ mesmo, ficando a contribui­ c o m i .0 andar, páteo e casa
a salvar. c o , S u m o , Escusa, M o in h o do ção de registo por inteiro a
C e V isita que pode servir de garage,
A todos, p o is, a expressão Tom .
A visitar seus pais. encontra-se
cargo do arrematante. com quintal, arvores de fruc­
sincera do seu maior reconhe­ Pelo presente são citados
nesta vila a S r.a D . Joana da Silva,
PO STO DE PONTE DO SOR to, oliveiras, forno e cêto.
cimento. Dias 18-20 e 2 1 de A b r il das 13 ás quaisquer credores incertos vende-se. Dirigir a Antonio
esp osa d o nos^o a m ig o e a ssin a n ­
te de Setúbal, S r . A d o l fo Sousa 1 7 horas para deduzirem os seus di­ Alves Casquilho na inesma
Z e ze r e . reitos. rua.
N a C asa da Balança
D oente Bicicletes e acessorios V ila, E rvideira, T r a m a g a , D o - O escrivão do 2.° oficio,
T e m estado bastante in c o m o d a ­
d o da saude o Sr. José Pereira M o ­
B S ep araçõcs
m in g ã o , C o u r e la s, Barreiras, Fi-
g u eirin h a, Fazei d . P i n h e i r o , Mar-
João N óbrega Arrenda-se
ta, d i g n o professor oficial desta vi­
vila, Ladeiras, barata, A m ieira, Verifiquei.
Q u e r e i s c o m p r a r o u fazer rep a ­ C o r t i ç o , Z a m b u jo , etc. A propriedade da Agua
la e nosso presad o editor. O Juiz de Direito,
D esejam os-lhe um p r o n to res­
r ações em bicicletes ide á oficina Branca de Cima; propostas a
de Joaquim Mora, no Rossio ao Sul O s tran sgressores serão pun id os Josè Ribeiro Lopes, Abrantes.
tabelecim ento. M anuel Ribeiro
do Ctíjo, q u e é quem m aior so rtid o c o m as multas indicadas na [lei.
tem e m elhor executa os seus tra­ P ara se constar se l a v r o u o p r e ­
balhos. sente e ou tro s de igual teor, q u e
Estrada de Montargil v ã o ser afixados n os lu ga re s do
costum e. &
E steve ha dias nesta vila a tra
tar dos processos de ex p ro p ria ç ã o
d o s terren os atravessad os pela n o ­
Bacelo americana *£ P . d o S ôr. 18 de M a r ç o de 1931
A v e n i d a CidadLe d e L i l l e
vende-se quantidade. Inform a-
va estrada en tr e P onte d o S o r e O Vice-P residente,
s e n esta redacção. ------- Í3SÍ5Í-------
M o n ta r g il, o en g e n h e iro das O b r a s ---- i— TTT^— --------------
P ú blicas em P o rta leg re , S n r . Mal- A ntonio P a is Branco P O Í IT e DO SO R
d o u a d o . S e g u n d o inform es q u e c o ­
lh em os de Sua E x a o s trabalhos MADEIRAS Torrefacção e m oagem de café e cevada.
de te rrap lenagem d e v e m ser ini­
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ETC. / ARTIGOS ESCOLARES espaço de linha................ $80
Companhias de Segu ros
Encarrega-se de todos os ser­
Ooremias F ipsirs F ilo l O B J E C T OS D E E S C R I T O RIO
Na secção competente.........
Permanente cotifato rspecial
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v i ç o s juiito das repartições pubii-


cas. Rua Uaz Moníeiro — PONTE DO SOR
Não se restituem os autografos quer
sejam ou não publicados.
C om pradores de Ifis
Jacinta da Sslua C o m iw N õom

o c o n s ig n a ç õ e s P R I M O P E D R O D A . C O N C E I Ç Ã O
E lis is tr io - L r in to
— ÇOM= p e ix e fresco e sul gado _ = RELO JO EIR O = —
R ua Vaz M o nteiro P o n t e d o S o r
O F IC IN A D E F U N IL E IR O C E R V E JA Rua Vaz Monteiro — PONTE DO SOR
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completo Sortido em cordoaria ^v. $ des para edificios, fogões, portões, etc. P O N T E DO SOR
ANO 6.” Ponte do Sôr, 5 de Abril de 1931 NUMERO 117

Propriedade da Empreza Aden


A J I O C I 1 ) \ I >K
Composto e impresso na
‘‘n iN R R V A A L E N T P JA N ^ ,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
2?en te d o Sor

D IR E C T O ADM1M1STRADOR EDITOR 27\^.2a.cL©.d.oroo


P rim o P . d a Cocceiç&o
Primo Pec/ro da Conceição João Marques Calado José Pereira Mota « J o s é V ieg a s F a c a d a

problem as Rociais verdade de que, na troca mú­


ilfi S r a r r e l u t a

A Fraíerniflads
tua de auxilios, não há quadra
de proveito e êste recebe-se
purificado. A sociedade, fun­
C o m o noticiám os, realísou-se no
dia 21 de M a rço, no C i n e m a Ideal,
E N G A N O
damentada na ausência tia in­ um a reunião para tratar da o r g a ­
Como lógica sequência dos nisação, nesta vila, de um a a s s o c i­
veja e nos materiais da civili­
artigos, abordaremos, hoje, a a çã o de S o c o r r o s M utu os, te n d o P a sso u a f lic id a d e á minha p o rta
zação, seria o Paraizo. assistido a ela n um erosas pessoas.
discussão de sentimento tào Mas não nos iludamos: a- E s tn ti-a p a ra r.
E x p o s to o fim da reu n iã o pelo ilus­
elevado, cuja compreensão e traz da desigualdade, a ambi­ tre filho desta terra, Sr. M i j o r B a ­ E sperava-m e; porém a hora era já m orta
prática redimiriam a socieda­ E eu esta va a descançar.
ção; e nesta se afunda a F ra ­ tista de C a r v a lh o , p r o p ô z para a
de do caos em que sossobra. presidencia da m esa o Sr. C a p itã o
ternidade que nos seduz.
Mui.os psoblemas univer­ Mehrlicht. «—disse Goethe
P o m p ilio M ata, de L is b o a , c asu ­
D eix e i-a ir. P en sei depois (rom pia a aurora):
sais, que implicam para a sua alm ente nesta vila, e para secretá­
na ânsia de «mais instrucção, rios os S r .8 Raul Pais F r e ir e de A n ­
-—H ei-de ir com ela, que ela ainda p a ssa .
solução as mais decididas sciência, verdade». Venha, e- drade e José C o sta M endes. U s a ­ S en ti de novo alguém a cam inhar lá fo ra ,
vontades e as mais lúcidas in­ ram da pa ovra o Sr. P rofessor Es- E f u i de braço d a d o co ’a desgraça.
fectivamente, a iuz purificada
teligências, teriam a melhor caram cia, q u e disse ter ficado s u r ­
na consciência, com que abran­
finalidade na execução de tal p reend id o c o m a sua inclusão 110 15— 1— 9 2 7
João Pedro d'Andrade
daremos as ondas revoltas do n u m e ro d o s orad o res; n ão é c ria ­
virtude, da qual andamos ar­
egoismo, que nos divide e ani­ tura suficientemente co n h e c e d o r a
redios. As guerras civis de-
quila. d o a ssu m p to q u e ali se vai tratar,
sencadeiam-se infrenes em a missão de que m elhor d o q u e ele
João da C ruz
maioria dos países, e o mun­ se d ese m pen h a rá c o m a sua pala­ D íjffiÇ r j p £ 7i m * £ í l £ ( ~ss c o m m u 'to acerto, tend o o seu
H u iU d 1/ W Í D p U l trab alh o satisfeito p o r c o m p le to .
do oferece, no seu conjunto, vra fluente o S r . M a jor Baptista de
um aspecto pouco tranquili­ C arvalho.
zador. Atigura-se a qual mon­
fÇ S ía d a
Dada a p s la vra ao S r. M ajor —Fooí-Sall—
B jp tista de C a r v a l h o , este orad o r N o passado d o m i n g o e n c o n t ra ­
tão de pólvora que, para se C o m o nos últim os anos, realisa-
passa a ilt.cidar a assistência sobre Para disputa da T aça Lealdade,
ram-se no C a m p o d s A v ia ç ã o , d es­
mudar em horriveis e vora­ se «amanhã, na S a lg u eirm h a, se o o fu n cion a m ento destas associações, e n c o n tra ra m -se n o d o m i n g o 22 ta vila, os teams do G r u p o D e s ­
t f i n p o o perm itir, esta já c o n h ec i­
zes labaredas, não precise se­ da espraiando-se etn con sid e ra ções so­ de M a r ço , n o c a m p o da Feira, p o r tiv o do B i r r e i r o e G r u p o D e s ­
e a legre festa de contra tei nisa-
não da mais simples scentelha. ção, a qne c o stu m a m c u n c o r re r b re m u tu a lism o, e term ina e x o r ­ desta vila, os prim eiros teams do p o r tiv o Matuzarense, em desafio
tando a assistência a q u e faça v in g a r G r u p o D e s p o r tiv o M a tu za re n se e a m íg a v e l de foot-ball. E íte e n c o n ­
As nações espreitam-se mu­ algu m as centenas de pessoas tão altruísta ideia. Eleccrico Foot-Ball C lu b . O inte­
tr o q u e d e s p e r t w g l a n d e in t* r - -
tuamente como tigres. Não Passam-se ali a lg u m a s h oras etn
O Sr. C a p itã o Mata faz em se­resse q u e despertava este e n c o n ­ se. te ve a presencea lo uma e n o r ­
obstante a missão pacificado- alegre c o n v i v i o , sa bo rean d o-se a- g u id a uso da palavra, e x p o n d o de tro, fez afluir ao c i m p o da Feira, me assistência. Iniciado este, r e g i s ­
ta dalguns idealistas, cami- petitosos farnéis e d a nçan d o se an i­ uma form a clara o q u e é o m u tu ­ e n o r m e c o n c o r rê n c ia , a despeito tam -se va rias a va n ç a d a s sem p e r i­
madamente. A C o m is s ã o das festas
nha-se num campo de incer­ n o c o rren te ano, esp era q u e ela alismo, historiando e referindo-se da c h u v a q u e em g r o s s a s b áte ga s g o de m aior, c o m e ç a n d o a notar-
c o m palavras de muita simpatia a caiu d urante a tarde. O s g r u p o s se um c er to d o m in io uo g r u p o lo ­
tezas. E’ que, acima das in­ seja revestida d o m lior lu zim en to,
F e r n a n d e s T o m a z , o p r e c u r so r en­ a linharam c o m o s seus jo g a d o r e s cal. A o s 15 m inutos P e d ro f ilha á
tenções sentimentais, estão as para o que solicitou o c o n c u r s o da tre n ós destas associações. Na sua habituais, c o m ex c e p çã o de Serra, b oca das redes um a bola certa,
necessidades puramente ma­ Banda dos B o m b e iro s V olu n tá r io s. vida de educador, diz, tam bem tein d o M atuzarense, que não j o g o u e tend o Serra l o g o a seg u ir um shot
teriais, que ainda não encon­ auxiliado 0 d e s e n v o lv im e n to dessa de M anoel Ferreira q u e reforça a p o r alto q u e passou rasando a tra­
traram equilíbrio, e que são Vacinação de cães g e n e ro s a ideia, pois fu n do u ha dez linha media d o Eléctrico. O s p ri­ ve. O s b arreiren ses acercatn-se v a ­
anos entre o s seus a lun os d o c o lé ­ m eiros m om en to s são de m au en­ rias vezes da rede de Casaca, mas
o pomo das discórdias, a ori­
g i o de O d iv e la s uma p e quena as­ tend im en to em q ualq uer d o s g r u ­ a defesa está atenta e faz passar o
gem de toda a efervescência dos,C o vai n f o r m e editais ha dias afixa­
realisar-se a va cin a çã o sociação d e inutualidade escolar, pos, notando-se o n e rv o s is m o de p e rig o . Q u a si no fim d o p r im e ir o
revolucionária. E' costnme anti-rabica do? anim ais da raça c a ­ para q u e m uitos c o n trib u e m a u x i­ q u e a lg u n s j o g a d o r e s estão p o ssu ­ t e m p o e n um a bela oportuuiciade
entre estudantes iirpôr aos nina, neste c o n c elh o , d e v e n d o o s liando os mais necessitados, iucu- ídos, c o r r e n d o to d o 0 p rim eiro os a v a n ç a d o s m a'u zarenses n u m a
caloiros discursos paradoxais. seus po ssuid ores apresentá-los p a ­ tiudo-lhe assim o a m o r pelo p r o ­ te m p o m o n ó to n o , c o m a vançadas con fu são shotam, sen do a bola d e ­
x im o. de qualq uer d o s lados, mas q u e as
Um dos mais tratados, como ra esse efeito e ainda pura o de v o lv i d a pelo poste. N ã o se r e g is ­
U sa ra m em seguid a da palavra defesas inutilisam. Regista-se aos taram g o a ls para q u alq u er d o s la­
motivo de parodia, é expôr registo, nos locais que indicamos.
N o Rasquete e M o n ta r g il, 110 o Sr. T en en te M o u r a t o C h a m b e l, 23 minutos de j o g o um a situação dos. N o s e g u u d o tem po o j o g o
«a influência da batata na dia 9 de A b ril, re sp ;c tiv a m e n te ás C o m a n d a n te da S ecção da G u a rd a de p e rig o para a rede d o M a tu za ­ d ecorre u c o m m aior equ librio,
grande guerra». Sob a apa­ 1 (J e 13 horas. Ein P ern a n ch a de N. Republicana, nesta vila, e va r i­ rense, q ue passa, term inan d o a sen d o as joga d a s dos visitantes d e ­
rente leveza do assunto, quan­ Baixo, uo dia 10 d o m esm o mês os op erários, tendo tod o s sido m ui­ prim eira parte sem q u alq u er dos senhadas c o m m aior perfeição. C a ­
g r u p o s m arcar. O d o m in io neste
tas coisas sérias se enco­ das 11 ás 14 horas. Em Q a lv eia s, to aplaudidos. saca. n u m a má saida deixa passar
no dia 14, das 11 ás 1 4 horas. O S r. M ajor Baptista de C a r v a ­m eio te m po foi alternado, tend o a bola, en tran d o 11a rede. Q u a si
brem!!! . . . Em V a le de A ç ô r . no dia 10, das lho v o lta n d o a faiar, te ve palavras os gu arda-redes feito c in c o defesas ao fim d o j o g o . o a rb itro assinala
Mas deixemos o campo lar­ 11 ás 14. Em T o r r e das V a r g e n s , de saudade para c o m o falecido cada. unia g anue penalidade aos a d v e r ­
go e longinquo do mundo pelo no dia 16, das 15 ás 1 7 horas. E m clinico D r. João Felicíssimo, extra- A seg u n d a parte inicia-se c o m
sários q u e uma c la q u e adversa ao
campo mais restrilo da fami­ L o n g o m e l, n o dia 17. das 11 ás n han do não ter sido ainda p e r p e ­ d o m in io d o M atuzarense, te n d o g r u p o local e o s visitantes protes­
tuada p d o b ro n z e a m e m ó r ia de M anoel C a r n e i r o (M atuzarense)
lia. Que vemos nós? Gs dois 14 horas. Em P o n te d o Sor, fn a m arcado n un pontapé s e s g a á o , o
tam. H e n r iq u e marca g o a l m as o
tão prestante cidaiião, apezar de
irmãos da lenda, querendo a- Ce asa da Balança) nos dias 18, 20
2 1 , das 13 ás 17 horas. ha ve r para isso urna com issã o no­ p rim eiro g o a l da tarde.
a rb itro faz repetir o c a s t ig o d ecla ­
ran d o não ter apitad o. M a rca d o
judar-se mutuamente, levar as O p reç o de va cina p o r cada ani­ meada ha bastante te m p o . P ediu á
Isto an im ou os verm e lh os-cin -
este, a bola vai fora. P o u c o d ep o is
gavelas da sua meda para a mal é de 10$ 00, acrescid os da im- zentos, q ue se lançam ao ataque
assistência u m mi i u to de silencio te rm in o u o e n c o n t ro c o m a v ic to -
cotn maior ard or, p r o c u r a n d o a u ­
do outro? Entre familia ou en­ portancia do registo. em sua m em ória , e te rm in o u por
mentar o score, o q u e não c o n s e ­
ria d o s visitantes p o r 1 g o a l a z e ­
p r o p ô r q u e esta c o lectivid ad e se ro. A a rb itra g em a c a r g o d o Snr.
tre estranhos, quási sempre g u e m , em b ora t e n h a m varias
d e n o m in e " A s s o c ia ç ã o de S o c o r r o s M a r io da A ss u m p ç ã o , um n o v a t o
que é preciso evidenciar-se a Criança queimada M u tu o s D r. João Felicíssimo, o que
op ortu n id a d es para isso. O dom i-
uo assunto prejudicou 0 team lo
Fraternidade, vemo-la cobrir- foi a p r o v a d o p o r unanim idade.
j nio é seu duran te o s p rim eiro s 30
cal especialm ente na ocasião e m
' minutos. N u m a ava nça da d o Elé­
se de opróbrio. As horas de Quando ha dias o menor P o r proposta d o S r. C a p itã o q u e um a d v e r sa rio dá uma rastei­
ctrico, B ucho, v e n d o a rede em
abnegação e altruismo tro­ Filipe, de 4 anos, filh o de J o ­ Mata, foram indicados o s n om es ra a S er ra em frente da rede. O
d os S n r .8 Felizardo da S ilv a P r e ­ p e rig o, tem uma jo g a d a estupenda seu trabalh o lev an tou p o r ve ze s
cam-se pelas dos interêsses sé C atarino e A na J o sefa . tiraudo a bola a S. Bento; esta p o ­
zado, Ri u l C a r r i l h o e João Leal p rotestos da assistência.
mais comezinhos e, em vez de d a E rvideira, a li andava a de M a t o s e S i l v a , para c onstitu írem
rem vai para can to. M a rca d o por
isenção, um ódio ferino que brincar com outras crianças, a c om issão e la b o ra d o ra d o s estatu­
F erreira, a bola cai junto á rede.
te n d o P e d ro n um a jo g a d a iuteliz
não trepida ou uma indiferen­ lem brou-se de acender um lu­ tos, o que foi a p r o v a d o .
J aça Xe a Ida de
a nichad o o esterico na p róp ria r e ­
ça aviltante. Há exemplos que m e , o que f e z : m as com tanta Esta c om issão iniciou já o s seus
de. S e g u e m - s e varias ava n ça d a s de
trabalhos, tendo c o lh id o bastantes
me contradizem, m a s . . . são infelicidade que o fo g o se lhe parte a parte, c o m maior p erigo Para disputa desta taça, j o g a m
inscrições de socios. hoje 110 C a m p o de A v ia ç ã o , deota
tão raros!.. . comunicou aos vestidos, p ro ­ para a rede M atuzarens *, term inau
d o p o u c o d ep ois o en c o n tro . Q u a l ­ vila, ás 15 horas, o s dois g r u p o s
Nos desejos contraditórios duzin do lhe horriveis queim a­
q u e r dos g r u p o s teve varias o p o r ­ locais, Eléctrico e M atuzarense.
existe quasi sempre a luta. duras. Conduzido ao H ospital Ests numero íoi cisado psla tunidades para m arcar.
O espirito de sacrifício está d esta vila , a li recebeu tr a ta ­ O arbitro S n r . M a r io B ra n c o
Comissão de censura de
por cultivar, sendo necessário mento, vindo a fa le c e r no meio
infiltrar em cada cérebro, a l d e a tr o z sofrim ento. í Hbranies
M adeira, da Associação de F o o t-
B.dl de Santarém , d e s e m p e n h o u - 'Â s É a ilS Iflc iÈ "
£2

O sin Modela k Virtide lC ; tX l Z t r : l \ Z COBBES P OHBEHf i l f l S


aos rebates proprios da mo­
JD cidade entrega-se á sua nova
Com sobrescrito para os existencia com um ardor in­
fazedores de greves, deu-nos tenso. Levanta-se todos os
B a r q u in h a
Liga Ia Propapad a conlre o M i i É n i o o marquez de Ségur, e nós dias de madrugada, trata dos Festas em eonsíância
reproduzimos em portuguez, arranjos domésticos, em se­ Realisam-se n o s dias 5 e õ d e
P O E T O o perfil de uma simples mu­ guida, para embolsar dois A b r il p r o x i m o em C o n stâ n c ia des­
lher franceza, dona de um francos mais, corre aos Idos- lum brantes festejos em h o m e n a ­
Esta instituição de carácter civi- c onfraternização, en tre professores, aíelier de modista, que de tal ques do bairro a levar-lhes g e m a N ossa S e n h o r a da B oa-V ia-
g e m q ue d e v e r ã o resultar brilha n ­
c o , alheia a partidarism os, preten ­ a lu n o s e suas respectivas familias. modo se conduz com as suas os jornais da manhã; dali vol­ tes.
d e a gitar o m a g n o p ro b lem a da 10 .°— D efend er a criação de operarias e cooperadoras, ta ao atelier onde lida até á N o dia 5. have rá a lv o rad a c o m
In stru cç ã o P rim á ria em P o r t u g d , cursos noclurnos para o s adultos
que nenhuma lhe quer mal, 'tarde, passando muitas vezes uma gir a n d o la d e foguetes, missa,
d e m o d o a acabar, de ve z, o A n a l ­ analfabetos c o m o uma medida tran-
fabetism o q u e nos e n v e r g o n h a p e ­ i sitôria, tran sform an d o-se d ep o is
nenhuma a considera sequer a noite em claro para adian­ abertura da q u e rm e sse e c o n c e r to
p e r um a das m ais reputadas Bon­
ran te o s p c v o s cultos; a e lev a r-se em carsos de aperlaíçoamanlo para como indiferente, antes todas tar o trabalho do dia seguin­ das de M úsica
o en sin o prim ário em tod o s o s seus os senii-anaifabetos. a adoram tanio ou mais ain­ te. Será q u e im a d o um brilhante
g r a u s , prestigiando-se os a póstolos 1 3 .° — F om en ta r a fundação das da como se ama uma irmã ou
Não obstante, a sua pouca f o g o de artificio p reso e aqu atico.
d o A B C ; e a crear-se um a v e r ­ ch am a d as U n iv ersid ad e s L ivres,
uma dedicada màe. s o r t e guardava-lhe n o v a s N o dia 6 : missa solene a g r a n ­
da de ira ed ucação m oral e social. Bibliotecas P o p u la re s e C e n tr o s de instrumental pelo O r fe o n T o r -
Para a u x ilio da realisação d os de Instrução e E ducação P o p u l a r .
O ilustre académico deu- contrariedades. Restava-lhe
rejano, e serm ã o pelo distinto o r a ­
se u s fins, esta L I G A r eceb erá e a- 12 .°— P r o m o v e r c onferências de -nos a conhecer aquele excm u m irmão, c a s a d o a o s 2 2 d o r sa grad o , c o n e g o Silva M artins,
g r a d e c e r á , c o m o excelentes, todas carácter histórico, scientifico, p e­ pio de bondade em um dis-j anos, mas pouco depois viu- q u erm esse, p rocissão da N ossa S e ­
as indicações p e d ag ó gic a s de valor, d a g ó g i c o e social, para se elevar curso que pronunciou ao fa- j vo com 2 filiios; como sua nhora da B o a - V i a g e m q u e p e r c o r ­
todas as iniciativas e en ergia s, e a c ultu ra d o p o v o .
t o d o s o s d o n a tiv o s q u e b euem éri- 1 3 .° — P r o m o v e r inquéritos, c o n ­
zer-se em Paris a distribui- j mãe perde a vista, e um dos rerá as prin cip a is ruas da vila rea-
lisando-se p o r essa oca sião a c e r i­
t c s o u en tidades lhe q u eira m ofe­ c u r s o s , ex p osiçõ es, c o n c e r to s , e x ­ ção anual dos prémios de vir- | filhos, então de 12 anos, en­ m on ia da b e n ç ã o dos b arcos
r e c e r ou q u e se obten ham p o r meio c u rsõ es, palestras e visitas de es -1 ilide, contra-se ameaçado do mes­ A ' noite, q u erm e sse, arraial, e
d e festas, q uerm esses e ou tra s ini­ tu d o a m u seus e m o n u m en to s. E’ desse mesmo discurso mo mal ou seja da cruel en­ um d eslu m b ra n te f o g o de artificio
c iativas de b enem erên cia. 1 4.°— D i v u l g a r a legistalação do
e n sin o p r im á r io , q u e possa servir
que extraíamos para estes fermidade que se chama des­ preso e aquatico.
Resumo dos fsqs da £ ig a a o s o b jec tiv o s da L I G A . edificantes anais o perfil de colamento da retina.
—Tia Celina, dizia ele, Varias Noticias
1 5 . ° — C o l a b o r a r com o Estado, outra c r e a t u r a b o n d o s a
1 .°— Fazer a m áxim a p r o p a g a n ­ p o r in term é íio dos seus rep rese n ­ egualtnente nos casos de co- deixe-me habituar á cegueira; — T o m a r a m em 2 7 de M a r ç o
da da Instrucção P rim a ria , c o m o tantes p e d a g ó g ic o s, c o m as Juntas posse dos l u g a re s de p r o v e d o r e
base de to d o o en sino n cional, in­ G e r a is de Distrito. C â m a r a s M u ­
mover aqueles espiritos da- eis como terei de fazer quan-
v o g a l da M ise ric ó rd ia desta vila,
te ressan d o t c d o s os p o rtu g u êse s, nicipais e j.u n ta s de F .. J dos ao apreço de quem, sen- do fôr c e g o . ..
Freguesia, e j resp e ctiva m en te os Snrs. D r . L u iz
sem excepçOes, na so lu ç ão deste bémHassim c o m q u a l q u e í S c í a j â o ! d o b o n i > a t i n g e a maior altura ! Cerrando as palpebras en- A u g u d o da S ilv a P o m b e i r o e Eli-
m a g n o p r o b l e m a — o p r im e ir o de de instrução, para que o s fins da t notoriedade. ; trava a tatear na obscurída- sio G o m e s .
P o rtu g a ). L I G A se efectivem. Eis aqui uma outra parisi- de, que de perio o ameaçava — R e co m e ço u a sua p u b lica ç ã o
2 .° — C o n c o r r e r para a c r i a ç l o e16.”— A p o i a r , ex p ontân ea m ente « O P eq u e n in o » o r g ã o da C a i x a
instalação de escolas infantis e e l e ­ ou p o r solicitação, as justas pre­
ense (diz pois o marquez de para todo o sempre.
m en ta res e m todas as p o v o a ç õ e s tensões da classe d o professorado Ségur em seguida a falar de A senhora Leclerc é a pro- Edesta scolar T r a b a lh o e P ro s p ? r id a d e
vila. Felicitam os o seu dire­
d o pais. prim ário.
Ana Puttmans) Celina Le- vidência de todos estes infe- cto r, p o is q ue se sentia já a falta
3 .° — C o n c o r r e r para q u e a o b ri­ 1 7 . ° — C o n c o r r e r para que ao clerc, qne na sua primeira Hzes. Sempre sorridente en- d o interessante jorna iziiiho .
g a to rie d a d e escolar, estabelecida
p ro fe sso r d espachado para as a l - j infanda poude crer-se desti- i corajanjo os outros com o — A cheia d o T ejo , q u e fez c o m
p o r Lei, seja un; facto, desde já,
deias, seja dispensada a m axim a j nada a gozar, “independente- ' seu bom humor, nenhuma in­ q u e os c a m p o s m a rg in a is e a r u a
nas terras on d e existem escolas; e
c o n s id e ra ç ã o e carin h o p o r toda a ; men(e a existencia feliz cuja quietação a salteia senão a d o Sal desta vila fossem in v a d id o s
nas o u tra s localidades, á medida p o p u la ça o local, tend o em vista a > . ,, . i , . a j pelas aguas, foi um b em para a
q u e elas se forem c ria n d o e insta­ h o n ro sa e altruísta m issã oq u e ali vai | «magem Ihe proporctonava lembrança de não poder um saude publica. A s estrum eiras q u e
lando. d ese m p en h a r em beneficio das cri-| o proprio lar, quer dizer: uma dia fazer tanto quanto deve. havia m no C a m p o da Maracha fo­
4 “ — D efend er a c riação de clas­ —N*o é preguiça exclama­ ram to d o s na en xui rada, o mes­
anças analfabetas. casa alegre animada pela
ses de alu n os an orm a is e su rd os- 1 8.°— A ceitar e fazer reclam a­ presença das creanças e os va ela por vezes, mas dão- m o su ced en d o a os dejectos q u e
inu d o s, em todos os c o n c e lh o s o n ­ ções, a q u em de direito, n o inte­ existiam na rua d o Sal.
d e as necessidades d o e n sin o o e- resse s u p r e m o d o e m i n o p ú b lic o . recursos necessários á vida, -me tanto que fazer os meus O q u e as entidades oficiais n ão
x ig ir e m .
1 9 .° —- A p o ia r e defender as B a ­ proporcionados por um tra­
pobres cegos! q u ize ra m fazer, a N atureza .subita­
b.°— F o m en ta r a o i g a n i z a ç ã o da ses das medidas a p r o m u lg a r c o n ­ balho agradavel e remunera­ Por que especie de prodí­ m ente f e z . . .
assistência oficial ou part cujar, tra o A n alfab etism o, apresentadas dor.
gio, renovado todos os dias, Seria c o n v e n ie n te q u e para o
t o r n a n d o conh ecid a a l e g is L ç ã o s o ­ v e r ã o viesse outra cheia para lim­
pelo S n r . A m e i i c o C a r d o s o , no fi­ Tinha 17 anos quando uma í por que milagre de economia
b re C an tin as, C a ix a s e M utualída- par a porcaria q u e en tão a b u n d a.
nal da « l . “ Sem ana contra o An al-
des Escolares. serie de catastrofes destruiu e de actividade consegue ela
fabetism o», realizada, no P ô rto , em
6 o — Distribuir pelas crianças O u t u b i o d e 192 7, e bem assim os todas as suas esperanças. conduzir a bom termo a sua C.
m ais p o b res das Escolas, livros,
a lv itr es a presen tad os nas c a m p a ­ A màe, modesta vendedo­ extraordinaiia tarefa?
rou p a s, fazendas ou calçado, c o n ­
nhas de 1928 1 9 2 9 e ,1930. ra de jornais, perJe por com­ Constitui isso um segredo
fo r m e as ofertas á L I G A ou as drs-
2 0 °— Publicar anualm ente um pleto a vista; o irmão mais que ela guarda com ufania e 0 3 L A K A P I 0 3
po n ib ilid a ies financeiras desta ins­
B oletim , d e sc r e v e n d o o s tr abalhos velho, atacado da Hemiple­ que eu devo submissamente
tituição o perm itam . O s la ra p h s en traram numa
realizados pela L I G A , n o a n o an­
7 . ” — F om en tar a co n s tru ç ã o de gia, encontra-se incapaz de respeitar. d esta s noites no estabeleci­
terior, q u e será distt ibuido g r a tu i­
n o v o s edificios escolares, a r ep a ra ­
tam ente a todas as pessoas e enti­
ganhar o sustento; o pai aca­ Rcconpensando esta herói­ m ento de p a d a ria do Sr. A n ­
ç ã o d o s actuais e o fornecim ento
dades q u e tenham au xilia do , de brunhado por estes desgos­ ca e virtuosa mulher temos a tonio F ernandes da Silva, nes­
d e material didáctico indispen­
sá ve l ao ensino. q u a lq u e r m o d o , esta instituição. tos, morre subitamente dei­ certeza e a consolação de le­ ta vila, fu rta n d o cerca de qua­
8 .°— C r ia r o sen tim en to de res- i xando-a só no mundo para var um pouco de bem estar
peito e c a rin h o pela infância, a u ­ Pôrto, 12 de Janeiro, de 1931. ocorrer ás necessidades do a esse humilde lar e portanto trocentos escudos que se en­
contravam numa d a s g a v e ta s
x ilia n d o todas as obras de Assisten- -I moço enfermo e da já decre- algum alivio ao fatigante la­ do balcão. P a ra levarem a
cia q u e lhe d ig a m respeito, e d i - ' A D IREC Ç Ã O
pita ceguinha. bor de quem dele é o centro afeito a sua p ro eza , cortaram
v u l g a n d o o s «D ireitos da C r i a n ç a » .í
p r o c la m a d o s em G en eb ra . A s ad esõ s p o d em se enviadas Começa então para ela uma e um raio de luminosa alegria um pedaço de rede de aram e
9 .°— F om en ta r e realizar festas para a séde p rov isória : C a m p o dos existencia de abnegação e de aos que em torno dela amoro­ e o vidro de uma d a s f i e sta s
educativas, de p r o p a g a n d a e de M á rtire s da Pátria, 5 9 1 .° — P ô r t o . sacrifício perpetuo. Renunci- samente gravitam. que dão p a ra a rua C ândido
dos Reis, p o r onde en traram ,
tendo saido p o r uma d a s p o r­
C a r v a lh o . tas do estabelecim ento. Supõe-
liÉICM k >Uk ii P e la Im prensa
O MOCA...
se que o fu rto f o i com etido p o r
m ais de uma pesso a .
P ed em -n o s p a ra reclam ar­ M a n d a r a m sastifazer as suas as­ FOLHA DO LESTE D ep ois de um a su sp en são de al­
sinaturas á nossa redacção, pelo que g u n s mezes, v o lt o u a publicar-se
m os de quem de direito , a re­ C o m p l e t o u ha dias o seu pri este nosso pres ido c o le g a de Faro,
nos confessam os im ensam ente g r a -
m oção p a ra sitio conveniente, m eiro ano de existencia, este nos­ de que é d ire cto r o v i g o r o s o j o r ­ Agradecimento
t is o s n o sso s presados assinantes,
d a p ia d a ig reja de S an ta E x.r“" Sr,* João R o d r ig u e s F ig u e i­ so presad o confrade, sem in ário re­ nalista Sr. M a n oel C a e ta n o de
M aria M adalena , antiga M a­ ra. d o V a le de A ç ô r , d o n ° 84 a p ub lican o, defensor dos interesses S ousa.
:
d o c o n c e lh o de C as telo de V id e e
E u frazia T ereza, viuva de
tr iz , que se encontra ah ando - 1 1 6. D. A lzira da Silva, Lisboa, do ; O P E Q U E N IN O S ebastião M endes, e seus f i ­
q u e naquela vila se publica.
nada ha anos ju n to do local n.° 1 1 3 a 136 . A n to n i o R odrigues, i i l a m b e m reapareceu, d ep ois de lhos, extrem am ente reconhe­
onde existiu aquela igreja. N a de C e l o r i c o da Beira d o n.° 108 JORNAL DE ARGANIL um a suspenSão por trez mezes, o cidos para com to d a s as p e s ­
a 132. A n t o n i o Filipe, de Aldeia j interessante jornalsittho O P eq u e­
w r d a d e , não f a z sentido que da M ata, d o n,° 103 a 1 1 6 . Entrou n o q u in to a n o de publi­ soas que acom panharam seu
nino, de B arqu in ha , q ue se a p r e ­
um objecto qae p o r tan tos anos cação este presa d o c o le g a da riden­ m arido e p a i á sua ultima mo­
senta c o m um maior form ato e es­
serviu ao culto e que se deve te vila de A r g a n il, defensor a cé rr i­
colhida c o la b o r a ç ã o . rada, veem p o r e sta fo rm a
m o d o regio n a lism o e q u e se pu-
respeitar, pa ra ah esteja aban­ ra s do ra p a zio . j blica sob a d irecção d o distinto j o r - ! m anifestar-lhes a sua g r a ti­
A to dos desejam os lo n ga vida e
donado e exposto á s diabru- A qui f ic a a reclam ação nalista S n r . F ra n cisc o Pim enta de ’ prosperidades. dão.
Câmara JYinnicipa! Exposição EDi Parla
Sessão dc 23 de JYIarço de P r o m o v i d a pela Junta G n a l d o
A T E N Ç Ã O
— Hníuersarics— 1931 D istr.cto de P o rta leg re , realisa-se
= A b ril= n aquela cidade nos dias 5 , 6 e 7 de
Presidencia do cidadão Antonio Pais
Branco, com assistência dos vogais ci Junho p roxiino, uma e x p o siç ã o a-
5 — M a n u el S ilv a G o d i n h o , em
dadãos Luiz Branquinho da Costa Bra- gricola, industriai, artistica, b ib lio ­ José yUvss da ^ irmão previnem
M o n ta r g il, José de Bastos M o r e i ­ ! ga e José Nunes Marques Adegas, gráfica e pecuária, c o m o seguinte
i
ra, em V ale de A ç o r , e a menina C o rresp o n d ên cias p r o g ra m a .
o Ex.'no publico que acabam de abrir 11a Ave­
M a n u ela B ragança de O liv e ir a Ze- nida Cidade de" Lille, desta vila, um estabe­
zere, em G a lv eia s, — O fic io do C o m a n d a n te da Sec­ S E C Ç Ã O A G R IC O LA
7 — A mrniria A lic e Bicas C a l a ­ ç ão da G u a r d a R epu b licana, desta lecimento de chapéus para homem e senho­
d o irmã d o nosso p reza d o A d m i ­ vila, pedindo lhe seja fornecida uma Frutas diversas, em natureza
nistrador. balança decimal e r e sp e ctiv o s p e ­ P r o d u c to s té c n o lo g ic o s de o r ig e m
ras, camisai ia ,. gravataria, calçado e miude­
8 — Joaquim R o d r ig u e s G u e r r a , sos. R esolveu satisfazer. ve getal. Idem de o r i g e m animal zas, onde teem á venda as ultimas novida­
em S in tra , D A n a julia d 'A lm e id a — C ir c u la r d o G r e m i o A le m t e - C er ea is e legum es. P ro d u to s hor
e o m en in o Joaquim A d r i a n o P. jano, em Lisboa, c o n v i d a n d o esta ticolas. A r v o r e s , flores e plantas dè des e um completo sortido a preços excepcio­
o r n a m e n to . F o r ra g e n s. Substancias
B. Pereira Mota, filho d o n osso C â m a r a a fazer-se represe n ta r na
fertilisantes e de tratamento.
nalmente baratos. Garantem a excelente quali­
p resa d o Editor. f-sta de h o m e n a g e m a o e n g e n h e i ­
0 - P e d ro G il de S ou za, em M o n ro­ José C u s to d io N u n e s, direc»or dade de todos os artigos.O •
ta rgil e João M a r q u e s C a la d o n os­ da t m p r e z a H id ro-E lectrica A lto SECÇÃO IN D U S 7~ R IA L
so presad o A d m in is tra d o r .
Concertam e transformam cliapeus.
Alentejo, a p r o v e ita n d o , ao m esm o M atérias primas. P r o d u c to s m a ­
10 -J osé A n t o n i o Rosado em te m p o o ensejo de apresen tar ao
nufacturados. Matei ial A g r i c o l a , Pedem uma visita ao seu estabelecimen­
L isboa e a m enina M a ria A m élia país com justificado o r g u l h o r e g i o ­
d e C a s tr o D o m in g u e s em T o r r e nalista, um dos mais im portantes e
M aquin as. P ro d u c to s alim entares. to a titulo de experiencia.
S ecçã o de arte. S ec çã o de biblio
das V a i g e n s . va liosos e m p re e n d im e n to s g e n u i ­ grafia.
1 1 - A menina Judit S i r g a d o Pe namente nacionais, q u e é já hoje
reira L isboa, no R o cio de Ab ran tes a ob ra daquela E m p reza. P elo ci­
1 2 - D. Joaquina Bailim Durão. dadão presidente foi dito q u e rea-
13 - D. Palm ira Dias P aiva e D. li s a n d o a referida festa de h o m e n a ­
S E C Ç Ã O DE P E C U A R IA

G a b o b o v in o . G a d o e q u in o . G a ­
tes e a s e s s m Isiíplio C ssfíÉ f A lgítjf
C a i ina Pais da. C u n h a . g e m no dia 21 d o c o r r e n te , a ela d o asinino. G a d o suino, o v i n o e S Ê < 3 p ara?» es " V a te ria .a rio
14 — M anuel J. C o sta . n ão pudera c o m p a r e c e r , mas q u e c a p rin o . G a lin ác eo s. Palm ipedes.
1 6 — D . M ariana Freire de A n ­ oficiára ao m esm o G r e m i o a p r e ­ C o l u m b i n a s e C o elh o s . Q u e r e is c o m p ar ou fazer r e p a ­
drade, em P o r t a le g r e e A n to n io sen tando as suas d etc u lp a s, solici­ N a C a m a r a M u n icip al deste c o n ­ rações em bicicletes ide á oficina —P o a te do S ô r—
G o n ç a l v e s de C a s t r o em A b rig ad a . tand o a o m esm o te m p o represe n - c elho prestam -se todos os esclare de 3oaquira Mora, no Rossio ao Sul
1 7 — M enina M a ria Branca da b - s e a C â m a r a naquela justa c o n ­ c im entos e aceitam -se inscrições do Ccjo, q u e é quem m aior so rtid o Consultas todos os dias.
C u n h a , em Lisboa, D. C la r ice C a n ­ sa graç ã o . para este certameti. tem e m elh or executa o s seus tra­
dida A ires da Silva, José A lb e r tin o — O f ic io d o Inspector M un icip al balhos.
d e C a s t r o Freire dé A n d r a d e e de Sanidade P ecuaria, c o m u n i c a n ­
F i a n c is c o C ai va lh o Fontes. d o ter v in d o incluid o na lista dos
1 8 — Francisco M a r tin s C a r d i­ Candidatos a In spectores M u n ic i­
Jtfonunjentc ao 5)r. João
felicíssim o
Pensão Soresise
g o s , em B a íq u iu h a e A n t o n i o D a ­ pais de Sanidade Pecuaria, p u b li­ PREDIO
vid Cunha. cada no D iario d o G <verno, e p o r = C o n v o c a ç ? io = Na rua do Bairro, desta vila,
Rua Vaz Monteiro
isso pedia q u e a sua req u isiç ã o fosse
E m P. do S ôr
feita ao M inistério da A g r i c u l t u r a , Ficam por esfe meio convoca­ com 1.° andar, pàteo e casa p c q i e do J^or
para q ue a sua n o m e a çã o n ão fos­ dos Iodos os membros da Comis que pode servir de garage,
— V i m o s d u ra n te a q u in z e n a , se feita para o u t r o c o n c e lh o . A são do Monumento ao Dr. João c o í i i quintal, arvores d e fruc­ instalada em edificio mo­
nesta vi l a, os n ossos presa d os a s ­ L â m a r a to m o u a s e g u in te d elibe­ Felicíssimo, para uma reunião to, oliveiras, forno e cêto. derno, construido para este
sinantes Ex^"0'’ S n r .5 D r . Joaquitn ração. que terá lugar na Sala das Ses
V<iz M o n te ir o de A z e v e d o e S ilva l sões da Camara Municipal, no
en d o em c o n s id e ra ç ã o q u e esta
vende-se. Dirigir a Antonio fim.
fe Joaquim N u n e s da Silva, dc L is­ C â m a r a c o u tr a c to u o Sr. D r . A n u - dia 12 do corrente mez, pelas 14 Alv^s Casquilho na mesma Gptinio serviço de mesa e
b o a , M a n o el D in iz Banha, de Alter plio C o r r e ia y A lb e r ty , m ed ic o - horas prefixas, devendo todas rua. excelentes quartos com so­
d o C h ã o , A n t o n i o M end es, de C a v e te r in a r io , para d ese m p en h a r nes­ as sub-Comissões apresentarem berbas vistas. Situada no pon­
b e ç o d e V ide , F erreira Pimenta, Dr. te c o n c e lh o as funções d e Inspec­ nesta reunião todas as listas em to mais central da vila.
Jaime Pi ezado M a n o e l P M o n te iro, tor M un icip al de San idade P t c u a - seu poder que já sc encontrem
de A v iz , José D io n is io d e M agalhães,
Recomenda-se pelo seu a-
de P o m b a l, A n t o n i o José Ue C a s ­
telo de Vide, E stev ão A u g u s t o , do
ria, fu nções que ve m d e se m p e n h a n ­ preenchidas, bem como os donati­
d o desde o dia 1 de O u t u b r o ulti vos que hajam recebido. A rren d a -se ceio inexcedivel.
Tem camionetes que aluga
m o, e sen d o c e r to q u e o m esm o
C r a to . fu n cion ário tem ex erc id o as funções A CO M ISSÃO C E N T R A L A propriedade da Agua para excursões ou quaisquer
José da C o n c e iç ã o Filipe, de A b r a n ­ d o seu c a r g o c o m inteligencia e Branca de Cima; propostas a outros serviços.
tes e |oaquim Pires d o s Santos, de zelo, resolve p o r u n an im id ad e dc
Chança.
Josè Ribeiro Lopes, Abrantes.
v o to s consid era r c ria d o tal lugar
D e v is ita e pedir ao Ministério da A g ric u ltu r a SORTE GRANDE
o seu p r o v im e n t o d efin itivo c o m — ____
Esteve nesta vila d e visita a seu
filho S n r. D r . A n u p l i o C o r r e i a y
tal fu n cion ário que, pela sua inclu­ Foi c o n t e m p l a d o com
são na lista d os c an d idad os a Ins­ 2 0 .0 0 0 $ 0 0 da ante-penultim a
pectores M u n icip ais de Sanidade
M flD E IR R S Vende-se uma m o r a d i a
A l b e r t y o S u r. José Piedade Carita, lotaria . o Snr. M anoel R odri­ com duas frentes e quintal,
Pecuaria, se e n c o n t ra nas c o n d i ­ De pinho de optima quali­
d i g n o In spector P r i m á r i o em C a s ­
çõ es legais.
g u e s G aio, d esta vila. no Relvão, desta vila.
telo B ranco. dade, todas as dimensões. Dirigir a Luiz Alves Par­
— D e visita a sua familia, temD elib eraç õ es Vende Eurico Joaquim Pe­ reira, nesta vila.
estado em G a lv e i a s o n osso esti­ — D eliberou alterar, c o m c o m e ­ reira.
m a d o assinaute d e C e l o r i c o da Bei­ ç o em 1 de A b ril, as p ercen ta gens CEMITERIO YELHO Avenida Cidade de Lille
ra. S n r. A n t o n i o R o d r i g u e s . so b r e matança de g a d o su in o, que P o n te do S ôr
V ai á p r a ç a no dia 12 do urna m orada
D oentes ficarão assim estabelecidas. T a x a
10$00. Desta im porta ncia c o m p e ­ corrente, na Junta de F regue­ Uenda-se de ca sa s a l­
te ao Inspector 50o/0, A o fiscal do sia, o terreno onde existiu o to s e baixos com du as en tra­
— Encontra-se b astante doen te
M a ta d o u r o , 1 5o/0, sen d o o restan ­
em G áfete, a e sp c sa d o n osso esti­
m a d o assinante de G a lv e ia s , Snr.
te para o c o fre d o M u n icip io .
— Resolveu fazer tran sp o rtar pa­
a n tigo cem iterio velho, d esta
vila .
oosio am eíiosBj M£ .
d a s , m uita fra n q u eza e com o-
d o s na Rua Vaz Monteiro.
Joaquim A n t o n i o C r e s p o . vende-se quantidade. Inform a-
ra o s c am in h o s dos f ó r o s d o D o-
— T a m b é m se e n c o n tra m uito s e nesta redacção , -Informa nesta redacção-
m in g à o e Bica o s en tulhos da an­
d o e n te em M o n ta r g i l, a esposa do
n osso solicito c o r r e s p o n d e n t e n a­
tiga igreja de Santa M aria M a d a ­
lena.
MANILHAS
q u ela vila, Snr, José P in a de C a s ­
— M a n d o u satisfazer u m a conta
tro. Joaquim da S ilva Antunes
a presentada p e lo Sr. M a n o e l José
d e M a tos Espadinha, v o g a l da C o ­ & Irm ão , oleiros , forn ecem
missão da c o n s tru c ç ã o de um a es­ m anilhas de todos o s diâm e­ C a iio Paula l Genros L iiia á a
D ese ja m os-lh es um p r o n to resta­
belecimento.
cola em L o n g o m e l , na im portancia tro s, ta refa s pa ra lagares de
de 4 560$77, p r o v e n ie n t e d e folha a zeite e louça de barro muito A v e n i d a C i d a d e de L i l l e
de s e r v iç o s no m esm o edifício.
solida e bem a ca bada qu ási ------- --------------
A HORA LEGAL — N o m e o u e n c a r re g a d o d o T a ­
p o r m etade d o s preços que
lh o e M a ta d o u r o de G a lv e ia s , a
A u g u s t o D elg a d in h o , d a quela vila. correm neste concelho. D iri­ F O M T e DO S O R
N o dia 18 do corrente á s
P a g a m e n to s g ir aos p ro p rio s em A lferra •
2 3 horas , devem a d ia n ta r-se Torrefacção e m oagem de ca fé e cevada.
— A u c to r is o u va r in s pa g a m en to s
rede - B eira B aixa.
6 0 m inutos o s relogios oficiais M oagem de cereaes e fa b ric a d e refrigeran tes
entrando-se assim na hora le­ na im p orta n c ia de 6.88ò$97.
g a l. B a la n c e te
p n g * n c Vende-se u m a tnora-
O s cafés desta casa sõo d a m elhor procedencia e m oidos a
— Foi apresen ta d o o b ila n c e t e C / l D i l D da e quin tal no Bair­
eletricidade
da receita e despesa da sem a n a fin ­ ro d e Santa M aria M adalena.
da em 21 d o c o r r e n te q u e acusa Dirigir a Cândido Nobre ua Er­
A ssin a i “A f o c i f l e um saldo d e 1 1 3 .3 1 5 $ 2 2 , videira.
B s:p © x lro .ex ità.-lQ © è p r e f e r i- lo s ;
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ANO 6. Ponte do Sôr, 19 de Abril de 1931 NUMERO 118

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A M O C Il)^ Í> K
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Composto e impresso na p A b&
‘‘n iN F R V A A L E N T F JA N
PONTE DO SOR m \m jM
Redacção — Rua Vaz Monteiro
f r o n t e <S.o S o r
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* ZF1V2.£Ld. ©,cl o 21<
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DIRECTOR ♦1 A D M IN IST R A D O R *| E D IT O R P rim o P. tia Coneeiçfto
P r im o P ec/ro d a C o n ceiçã o +| João Marques Calado José Pereira Mota * e J osè V i e g a s Facstda

^iQnum^n o ao
gr. João feiÍGissimo O S 1N O
H&i e tia SU BSC R IÇÃ O
Ao meu am igo João P ed ro de A n drade,
testem unho de adm iração
( E X T a A C X C ) T r a n s p o r te 4 353$00 ;
Os dobres daquele sino
Segui em espirito a vida desta criança e vi-a por M a n o el L o p e s B ra n q u in h o , — Triste anuncio de finados-—
C o r u c h e 20$00 São capitulos tirados
toda a parta rodeada de desvelos e atenções, pois que o po­
M a n oel Sou/a Falcão,
vo suiço sabe, compreende, s ute que as crianças s^o as re­ M óra 100$00
Do livro do meu destino.
stavas anioraveis e fecundas da sua patria sempre progres­ A n t o n i o L . da C u n h
siva e sempte bela; acompanhei-a na sua passagem através A v e ir a s 50S00 Quando o sino se debruça
das escolas infantis, verdadeiros paraizos quer na ordem Jo>é Ribeiro, C h a n ça 10$U0 Momentos silencioso,
material quer na ordem espiritual; segui-a na sua escolari­ D. Biati u U. Q a e r r a Facada, E o seu eco doloroso
Sintra 20$00 Ao longe ainda soluça,
dade primaria, á frequência de tscolas que são palacios, Joaquim R u iv o Feijão,
cheios de beleza e conforto, recebendo até ensinamentos em Aviz 10$ JO
íiulas que encerram algo da delicadeza e da suavidade dos A n t o n i o M endes. Eu sinto a tentação,
ninhos onde crianças aprendem a vo a r aceitando lições ma- S an to C ris t o 20$Q0 Os mais extranhos desejos,
A lb e r to Va! -ute. O le i r o s 20$0ó De encher o bronze de beijos
gist:ais de professores que põem no desempenho da sua Joa qu im A u g u s t o C a m b ra ia ,
missão toda a ternura; todo o entusiasmo toda a arte, toJo E de lhe chamar irmão.
P o r t o 50$00
o s. ber em que são furtes e de que são capazes, olhos pos­ P.* F ran cisco B. B ragança,
tos no futuro da Patria preparando, dessa forma gerações P. ue M ó s 25$00 É igual a nossa sorte.
de cidadãos completos para a vida os quais, antes dc co­ E n g r a c i o Puis da C u n h a , Lá do alto da ermida,
nhecerem os seus direitos, de ha muito aprenderam a ctim- C â n d i d o L. da CBu n-'iii posta 20^00;
ha,
Ele choia cada vida
piii os seus deveres escrupulosamente, incorruptivelmente, Que cede o lugar á m o r te . ..
Lisboa 20$00 j
sempre, em toda a parte e tm todas as circunstancias. Joã o Pais B. de C a r v a lii ,
Eis em que consiste o segredo deste grande pe­ Porto 50SOO ; A cada hora que passa
queno povo, segredo que nâo pretendo haver desvendado, José F r a n g o , Libboa 10$0Q Choro também com saúdade,
mas que julgo conveniente proclamar aqui uma vez mais:— 4.778&GQ .
Defunta felicidade
As suas escola^, as suas instituições e. ticaciouais. Que me legou a desgraça.
E cá longe, com os olhos da alma, vi o nosso Por­
Reuniu no passado domingo, 1 2 de Abril de 1931
tugal ridente e belo, nâo menos b lo e coin mais possibili­ dia 12, na Sda das àessões da Ca­ S. Tiago de Cecém,
dades do que a Suiça, mergulhado n essa a p a g a d a c vil tris ­ mara Municipal a Comissão do :
te za de que parece não querer libertai-se. Monumento ao saudoso e querido Adriano de Vasconcelos
E através da nossa terra perpassava a nossa grei medico que foi desta vila, Dr. i
ainda tão bisonha, ião primitiva, na sua maioria; e entre es j João Felicíssimo, a qual deliberou
encerrar todos os peditorios até
sa grei movimenta-se uma multidão de criancinhas su ja s co­ ao fim do corrente mez, devenuo ;
m o bacorinhos m al a p o cilg a d o s ; e como escolas para estas todas as sub-comissões apresenta- j
crianças, mil pardieiros sordidos que não se erguem acima rem as suas listas e imp .rtancias í
Pelos Desportos ctrico domina durante um quarto
de hora mas r>s suas jogadas são
defendidas pela def sa adversaria.
do nivel dos casebres p o rco s e igulam ente sordidos que as recebidas ao Tesoureiro da Co j — Fooí-Ball— Começ i a notar-se um melhor e-
quilibrio uo jogo com raids peri­
rodeiam ; e servindo nessas escolas, um m obiliário presun ço­ missão até àquela data, afim deste ! Encontraram-se no Campo de gosos para os dois campos. Hen­
as apresentar na pioxiin3 reunião
so que se não tem nas pern as, m as que a r remi d a o que ha cá .narcada para o dia 1 de Maio j Aviação, desta vila, uo domingo rique apanha a bola a meio cam­
f< ra; e trabalhando com ta is elem entos m uitos p ro fesso res a proximo, deveu lo em seguida.; de Páscoa, para disputa da taça po, corre em direc;ão á rede per­
quem am ussáram resolveram ensaboar os miolos, com co isa s segundo nos consta, serem ence­ «Lealdade», as primeiras categorias seguido por Cândido, depois de
confusas, in certas , opostas. tados o? trabalhos de construção. ■dos clubs locais Orupo Desporti­ enganar este passa a Leitão, que
Sim ainda não se conveio, entre nós, em que a es­ Mais resolveu a Comissão en- >vo Matuzarense e El ctnco Foot- não podendo marcar envia a Ser­
viar circulares—2." via-a todas as | Ball Club. O encontro t^ve a pre­ ra que marca ímparaveimente.
cola é a nascente de todo o rem edio de um povo! pessoas a quem já tinham sido sencia lo umi enorme assistência Pouco depois terminou o encon­
Conclusão dolorosa dessa discorélancia: Portugal ; enviadas em Julho do ano fiuilo, e realisou-se sob a arbitragem do tro com o resultado de 3 bolas a
está como, não podia deixar de estar com o seu povo afri- i pedindo-lhe para que, no caso de Sr. Edmun 1o Mão de Fi-rro, do t a ftvor do Matuzarense.
Sport Club Estrela, de Portalegre. No srgundo tempo, jogadores
canamente atrasado, eivado de uma soruice crónica, que ' desejarem contribuir para o Mo-
! numento, o façam até ao dia 25 j Alinhados os grupos, desenro­ de ambos os grupos usaram de
nos mostra ao mundo, lamentavelmente como os barbaros I do corrente mez de Abril. laram-se varius jogadas sem peri­ um jogo duro e por vezes violen­
do ocidente. I Estamos certos que ninguém go para qualquer dos la 1os, até to. A arblragem por vezes inde­
Compenetrem-se aí umas centenas de bons e leais j deixará de contribuir para uma que aos 21 minutos, M. Carneiro cisa, não satisfez.
portugueses de que a escola tem de ser a «Fonte da Juven- i obra que vae documentar imor- shota, entrando o esferico nas rs- ------ |I
des do Eléctrico. Logo a seguir,
cia^ da nossa nacionalidade e metamos ombros vigorosos á ! redoiramente, por esse» séculos Casaca sai da rede, falhando a bo­
sua solida e decidida instrução para adquirirmos, perante a i fora e atravez de todas as intem- la que é apanhada por um adver­ Pela Imprensa
j péries, que. aqui neste recanto
Historia, o direito ao reconhecimento das gerações vindouras obcuros do Alentejo onde o genio sario que a manda para fóra. Pou­ Correio do S uI
por termos sabido e querido preparar-lhes tambem esta ft- do Bem parece nunca ter vivido, co depois o Flectrico numa boa
C o m p le to u h a d ia s, m a is um
licidacie real, esta sà alegria de viver de que tanto se ufana houve um Humem que semeou a avançada eftabelece o empate. Aos
e eu estou sentindo neste maravilhoso povo helvetico. caridade e a benemerencia, o dever 30 minutos Henrique shota á rede a n o de e x is te n c ia .p n o sso p r e -
e o desinteresse, tnarcando um do Eléctrico m»s a bala sai fora sa d o co le g a « C o rreio d o S u l» ,
lugar de destaque na sua classe e rasando a trave. Pouco depois é que se p u b lic a n a cid a d e de
J o a q u i n } « ? o m e rz no seu paiz. criada uma situação de perigo para
(Inspector escolar percorrendo todas as escolas da Suiça) a rede du Eléctrico mas a bola vai P a ro . P e ltc ita m o -lo , d e s e ja n ­
fóra. Aos 42 minutos, Serra corre d o-lhe lo n g a vid a e p r o s p e r i­
(ID e a- " V o z c io B o r a t a r r a l )
com a bola tolado a Barquinha e d a d e s.
^iii»imimtmiiuiiumiittHWitt«uittimH.iiNittitniiiiiiiiiifiutiiiqiuiiimtS3imitniiiiKtiu]muurwu^MiMUittwiinuttmnM»Hràwmit^
aso do tabaco nos cinemas 0
este manda a bola ao guarda re­
des que interceta, mas o esferico J ? R e g iã o
salta, marcando Serra goal. Termi­ E n tr o u no terc e iro a n o de
D r. A n te r o L o p e s B e lo P o r d e te rm in a ç ã o d a I n s ­ na o t.° tempo com 2 a 1 a favor
p e c ç ã o G e r a l d o s E s p e c tá c u ­ do Matuzarense. p u b lic a ç ã o e s te n o sso a p r e c i­
A D V O Q -A E O
lo s è e x p r e s s a m e n te p ro ib id o Novamente em campo, ambos a d o c o le g a , s e m a n a r io r e g io ­
fu m a r n a s c a sa s onde se r e a ­ os grupos se esforçam por marcar, n a lista in d e p e n d e n te q u e se
C om e sc rito rio no C a m p o 5 d e O u tu b ro { L a r g o 1 lize m e sp ec tá cu lo s c in e m a to ­ sendo logo de inicio criada uma p u b lic a e m P o r ta le g re , a q u e m
| da P e ira ) , a a b r it no d ia l d e J u n h o p r ó x im o . a
situação de perigo para rede
g r á fic o s , c u m p r in d o -s e a s s im Matuzarense de que resulta corner e n v ia m o s a s n o s s a s sa u d a ­
^IIRIIIIIlllll<llll1Hlillli!HIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIHItlUllflllllllHUI1IIIIIIUI!lltltll!KHIIWWHIIillllíllMllWtIUI1ltl1!!‘ftlltlÍll(iliiNtlMlltW!0IMWH!^ u m a d isp o siç ã o d o dec. 13.5 6 4 . 1que marcado nada produz. O Elé­ ções.
M l E M O E T E I M T ÍC 1 0 GlfflO t a * u M * t *
Nos dias 2, 3 e 4 de Mato pro­
ximo, realisam-se na vizinha akieia
do Vale dc Açôr, a tradicional
Anastácio Got&*bo cra tó mutloo g u l o s a m e n t e a q u e l e a r d e n t e c o n t a c t o . festividade em honra de Nossa be^
D e p o is n u m r e p e l ã o , r e c u a a f a s t o u - s e d o nhora das Prareres, que t'dos os a n t i q u a l h a s
anos guarda-livros da casa F erra m 0
Simões, arma*ém <k cereais «o Campo c o f r ç , e v e i u s e n t a r - s * n a s u a c a d e i r a , anos costuma levar ali inúmeros
do 9 Ccboias. Todos os dias ás oito da m o r t o p e n s a t i v o . Q t i e e r a a q u i ! ;? E K ', u m
h o m t m h o n e s t o , s e n t i a - s e t e n t a d o ! C r e d o ! forasteiros, Os festejos que prome­ Ha quem diga que a origem Sor e Montalvão, Ainda se­
«naivhâ Anastácio Go i«l»o f&aa a sua
iMiriçáO, cumprimentando com gestos a- h r a p re c is o r e a g ir. tem ser revestidos da maior pom­ de Ponte do Sôr se perde na gundo o mesmo esçritor, no
Táveis òs vicãaiios bacaihoeiiosque co E a i n c l e c e t i - s e - i b e o p e n s a m e n t o , f e - pa, 110 que está empenhada a co­
c h a r a m s e - t li e ós o l b o s .. _ «. noite dos tempos. Porem, de reinado de D. Manuel fez-se
meçavam a tirar * 9 taipais. Metia.* cha- missão promotora, tetin o seguin­
*e ao portão e entrava para o arraazcm Siw Era p r e c i s o ..reag ir. .. , positivo quasi nada se sabe, a reforma dos forais e deram-
ai ada deserto. Nem moços, nem patròcs, — R e a g i r , s i m , r e a g i r , e x c la m a r a m o s te programa;
liv rO s e in v o lta d ê l e 0 3 l iv r o s d e e s ç r j t u r a - porque, nem nos arquivos do se outros a algumas vilas que
» « i croprogiidoS. Cie eó Cie, Apastacio
Godinbo, mais zdoso qtie nenhum ou- ç a o , p d ia u d o n a s e s c te y a iiin h a s . — = D 1A 2 — — Municipio existem elementos o nâo tinham, citando-se o de
Po, Êle só im persva durartte nma hora — R e a g ir, s im re a g ir! c a n ta r k o u o
c e s lo d o s p a p e is , e q u ilib r a n d o - s e d u m a , A’S 22 H ORAS-Vistoso fogoque possam dar-nos a conhe­ Ponte do Sor em 1514. De­
«aquele p^qtkno recinto d so'ado onde
■os sacos atestados <te milho e de.ee teio b a n d a só. cer 0 seu passado, nem nos
de artiticío íonfecionado prlos, há­ preende-se daqui que o foral
semctjiavam torsos rotundos de frades, E d e d e n t r o d o ’c o f r e s a iu e n t ã o u m â
consta que exista qualquer
f i g u r a e x t r a n h a , d e o l h o s b r i l h a n t e s e. s a ­ beis pirotécnicos dos Valhascos, da vila fóra reformado por
T*a digestão penosa de algara pantagrué-
tico lo& nh i • tâ n i c o s , c a m q u a t r o f ile ir a s d e d m t e s a Srs. Henrique Alv.es Ameixoeira monografia histórica sobre a este monarca, visto que já
P o rv o ltu d a s nove chegavam os tuzirem n u m b » r r a c o v e r m e l h o . & Filho.
jerstanteo empregados, e coisa de meia ,r . A n a s tÉ o o ! A n a s tá c i •! d i s s e a f i g u r a vila. Conhecem-se, dispersas, no reinado de D. Sancho lhe
h o r a d e p o t s , com p e q u e n o i n t e r v a l o , o s n u m a v ó z ita q u á s i i n d i s t i n t a . — «= D1A 3 “ — vagas referencias a algumas havia sido concedido.
S r s . F e r r e i r a & S i m õ e s , a i n d a fatigados A n a s tá c i o ! r e a g e ! é p r e c i s o r e a g i r ,
S » m ,.íç a g ir c o n t r a a v id a e s t ú p i d a q t te povoações do concelho, mas Monumentos que atestem
d a c a m a « r a í s o s de s o n o , cumpnmindo A*S ó HORAS—Subirá ao ar
o s v e n tr e s c ó in a s m á o z in h ís v e rm e b a s , t e n s l e v a d o , c o n t r a a l< p r a m o r a l q u e te essas mesmas são tào lacóni­ a sua antiguidade,, citaremos
de d ed o s p e n d u ra d o s co m o cn o u n ç o s. ■tem e n v e n e n a d o a v id a ! uma grandiosa girandola de mor­
N o e s c ritó rio , s e p a ia d o d o a rm a z é m i n t e r r o m p e u - s e , e c o r o a g a r r a e s ­ teiros. cas que nào rios h;ibilitam a apenas uma muralha de terra
p o r u m ? u iv i s ó r i a d e t i d r o , A n a s tá c io q u e r d a c o ç o u -S e d e b a ix o d a c a u d a , q u e A'S 8 HORAS—f hegada da fazer um juizo seguro. batida, em forma rectangular,
c u r v a v a - s é , .a b o r io s o , s a b r e o s a m p lo s ■ e ra lo n g a e c o r r e d i a c o m o a d a s s e i p e n ­
c a r t a p á c i o s , ? U n h a n d o f ila s d e n ú m e r o s te s . distincta Nas paginas Jo Anuário
BanUa oos Bombeiros Vo­ de que ainda restam vestigios
o u c o m p a i a n d o gTO s o s dosslers P o r — A n a s tá c io ! A n a s tá c io ! t o r n o u . T e n s luntários de Ponte di’ Sor, que Comercial, vimos ha anos, que e que, como mera hipoiese
■»oMa d o m e io d ia b a v ia u m a h o r a p a r a s i d o u m p a r y ! T e n s 37 anos, e m a is c a n - percorrerá as ruas desta aldeia
a lr o e ç o . T o d o s s a k t» .; s ó A n a s t á c i o f ic a v a , d u r a q t i e » m m e n i n o d e c o l o . A t u a v k la cumprimentando os seus habitan­ Ponte do Sôr é a antiga Ma« atribuiremos á dominação ára­
* e l i i k v o í a v a e m v in te m in u to s o s e u te n :~ 8 e p a s s a d o e n t r e o q u a r t o e a s q m t r o tuzaro dos romanos, que 0 be. que presumivelmente ser­
p a r c o l a n c h e , a c o m p a n h a d o d u n s g o lm b o * p a r e d e s d o e s c r i t ó r i o . O h ! v id a h o r r í v e l , tes, jniciando-se em seguida o pe­
i e v m b o ijoryK t<?& d tm s f r a s c o t h i í , o s o a d a q u a r t o a l u g . d o e d a p e m à o l P o is tu ditorio. seu nome deriva de uma enor­ viria a uma pequena guarni­
a*i> da a x a r o p e i o d o - t ã n i c o . D e p o is e n t i e - n ã o v ês o s o u tro s ra p a z e s, c o m o g o sa m , A’S 12 HORAS—R uniào de me ponte de pedra edificada ção para guardar o edificio
g a v a - s c d e n o v o i hinã d o s n ú m e r o s . A n a s tá c i o ? C o m o c o m p r e e n d e s t n o d e ­ fogaças que depois seguirào pro-
T a n t a s o li c i t u d e d e v i a s* r p r e m i a d a d e v e r ? b o i s t u n â o o l h a s a f e lic id a d e d e s s e s na estrada de Lisboa a Meri- da ponte romana á entrada da
« jn a lq u o r ;- f o r m a : E e r a . O s S r s . í ei r e i r a e n t e q u e p n s a r n .n o d e v i r c o m o u m a c o is a cessiona.lmente para a Capela de da e que El-.ei D. Manuel 1 vila, por or.de passava a es­
Á S im O s d e p o s i t a v a m e m A n a í t á r i o a p e n o s :. a c u m p r i r , e q u e p õ e m t u d o o s e u Nossa Senhora dos Prazeres
•»> ais c o m p l e t a c o n f i a n ç a , t a n t o a ^ s im q u e e n t u s i a s m o , iH -ssa c o is a q u e s e c h a m a g ô ~ A'S 14 HORAS—Missa solene
lhe dtu foral em 1514. trada militar de Lisboa a Me-
lh e t i n h a m d a u o a c h a v e , d iz ia m a to d a a s o ? E a s m u l h e r e s , a s .m u lh e r e s , A n a s t á ­ a grande instrumental e sermào 0 acaso e o auxilio de al­ rida. A construcção da fonte
g e n t e q n e ê le e r a a jo in d o s e m p r e g a d o s , c io ? N u n c a b e ija s te u m a p e q u e n a ? N u n c a
e , z o f im d p a n o , s e o s l u c r o s e r a m c o is a v is te o p a r a í s o ! T e t i ' s id o t o d a a t u a v id a por um dos melhores oradores sa­ guns amigos tem-nos forne­ da vila atribui-se tambem por
< ju e s e v is s e , f a z ia m lh e .g a l h a r d a m e n t e o - u m i n ú ti l, A n a s tá c io ! E c o n t i n u a r á s a s e r grados cido ultimamente pequenos mera hipótese a D. Manuei.
f e r t» d o e q u iv a le n te a m o m ê s d e o rd e n m iH Ó til s e n ã o r e a g i r e s c o n t r a t i m e s ­ A’ lõ HORAS- Procissão em
nádo. m o , c o n t r a a i n u t i l i d a d e d a t u ^ v id a ! A - volta da ermida e venda de foga­ subsidios que pensámos tra­ Outros elementos nos ha­
A n a s t á c i o G o d i n h o e r a fe liz ? N â o . «O T O a, A n a s t á c i o , a c o r d a , a c o r d a ! zer a lume, tornando-os co­ bilitam a conhecer que Ponte
Q m íí h o É s c r v a s & e b e m d e p e r t o a q u e l e A n h ? Q u e é lá is s o ? g a g u e j o u ê l e , ças. ., ...
íira ijd e tr a b u lh a d o r . a p e r c e b e r-s e -ia q u e , e n f i m , m e c h e n d o - s e 11a c a d e i r a . A’S 18 HORA >—Saida da Er­nhecidos dos nossos conter­ do Sor foi cabeça de morga­
* ie e n v o l t a c o m a b o n o m i a e p p ê s s a q u e E l o g o u m a v o z r u d e , m a s e s s a b e m mida eni direcção a Vale de Açor, râneos e do Municipio, com dio. Refere o Conde de Sabu-
I b c m o r a v a n a s f e iç õ e s , n o s g e s t o s e n o s n í t i d a , s e fe /. o u v i r a o s e u l a d o . e entrada da procis ão nesta aldeia,
ó c u l o s , h a v ií. q u a l q u e r c o is a d e i n d e f i n i d o , — F s t! ó P te l a s , v ê lá s e a c a b a s c o m o intuito de lhes aguçar a cu­ gosa no seu livro «Gente de
d e v a g a m e n t e in s a t i - f e i t o . A n a s t á c i o v iv ia is s o , q u e 0 g a ) o e s t á a a c o r d a r . seguindo-se a entrega d.ts bandei­
riosidade, de forma a que se Algo», que do Conde de Nei-
s ó , d t í o l a d a i m n t e s ó . h m c e t to s d ia s q u a n ­ ^ - O r a ! D à s e - l h e u m a s a ó p r o q u e f i­ ras aos ni.vos festeiios.
d o r e c o l h ia a o s e u q u a r t o s o l i t á r i o , p o v o c a l o g o b o m fez! o u t r a v o z . A‘S 21 HORAS—Abertura da procure fazer investigar tudo va, irmão da Rainha D. Leo­
a v n lh e a m e n t e id ílic a s m i r a g e n s , < e n i ã o , F, p o u c o d e p o i s , a b a f a d a m e n t e : quanto se relacione com a
qufrmesse e do. arraial, concerto nor Teles, provem entre ou­
u m g i a n d e . d e s g ò s i o , t r e p a v a .p o r ,ê lç e ia —Está pronto. ,
a b r i g a r s e - l íie if o s ô l h i t o s p a r d o s , q u e monografia da vila.
A n a s t á c i o p t i g a v a S c r a q u i l o â c o n i i - pela Banda em que s rão exicuta- tras casas nobres as dos Can-
b u lh a v a m p o r d e tr á s d o s ó c u lo s d e ta r ta ­ n a a ç À o d o s o u n o . . A c o r c o u d e f in itiv a ­ oos alguns dos mtlh res números No Dicionário Corografico tanhedes, -t dos Morgados de
ru g a ; t m e n t e n o m o m e n t o c m q u e o p o r i à q jt>a- do seu vasto repoitorio, bailes e
j á ia n o s 37 a n o s e n u n c a t i v e r a u m a tia n a S .c o s t a s d o u l t i m o g a t u n o . de Portugal Continental e In­ Ponte de Sor e os Marialvas.
n » in o ra d a S e n tira -s e , te n ta d o , é c e ito , F o i a o c o f r e . V a s ip ! O l h o u p a r a a descantes populares, qucimamlo-se sular, de Américo Costa, em Ao Municipio, e n t i d a d e
p o r d u a s o u trê s m u s h e r e s ; tã o p ú d ib u n - r u a . S ó v iu t r a n s e u n t e s q u e p a s s a v a m n a - nesta ocasiáo um vistoso fogo de
« la m e n te , p o r e r . v a t u a a l m a e s c o n d i a o s t n r a l m e i i t e . O s y is i n h o s b a a l h o e i r o s já artificio. publicação, encontra-se a des- mais directamente interessa­
te s o u r s d e m e ig u ic e q u e a p e ja v a m , q u e ti n h a m p o s t o o s t a i p a i s . V o l t o u a o c o n e , c:içào do iterteraiioda estra­ da, compete fazer investigar
n u n c a a s c r i a t u r a s h a v i a m s o u t u d o ta l c o h e d io n d o b u r a c o a b e r to p a re c e u -lh e — ^D IA 4 = —
-c o is a , M a c o s u a g i a n d é a f e iç ã o f ô r a D . ttm a b o c a e s c a n c a r a d a n u m a r is a d a e n o r ­ da romana de Oiissipo (Lis­ nosaíquivos nacionais tuJo
R it a , v « i ã 'S ó ; s Q c i ò s f . F e r r e i r a . A m a r a - a m e . J í n h a m l e v a d o t o d o o d in h e ir .o , t o ­ boa) a Emérita (Méiida) e quanto se relacione cotn a ori­
d o s c s v a l o r e s . P e r d i d o ! E s t a v a p t- r d id o ! A'S 9 HORAS-Reabertura da
d u r a n t e t r ê s a n o j s ,ç o r o ô à e p o d e a m a r . A o
p r i n c i p . o j u l g ó i t - s e i n d i g n o d e l a . D e p o is , Q u e e x p li c a ç ã o d a r 110 o u t r o d ia a o s quermesse e leilào das restantes neste a estação mihtar de Ma- gem da vila e seu termo, á
a lm e jo u i, v i g m e n t e c o n s e g u i r , m e r c ê d o p a tr & e s ? T o d a a g e n t e j u l g a r i a q n e e r a prendnà, bailes e descantes popu­ tuzaro, entre as estat,£Ls de semelhança do que outros
z e io q u e i n o s t i a v a , a l c a n d o r a r s e a t é a o s e le o c r i m i n o s o , e p e n s a r q n e já s e ti- lares abrilhantados pela mesma
s e » 6 d ig ts s i m o s p a tr & e s . Q o e m s a b e s e o ■nba d e i x a d o a r r a s t a r p o r m a u s p e n s a - Abelterio e Ad Septem aras, teem feito, poique, na verda­
w à o c o n v i d a r i a m p a r a a s o c ie d a d e ? U m • r t ie íi to s I Q u e c o is a h o r r i v e l , h o r r iv e l! S im , Banda, das quais distava respectiva­ de, não faz sentido que ainda
e m p i e g a d o t 3 o a u n g o » - . M a s o c o n v i te d c c e i t o já lh e t i n h a m lid o n o s o l h o s a
» ã o v e i o , e n ê s t e e n t r e m e n t e s D . K ita c a ­ a m b ç â o q u e e le e s f o r ç a v a p o r C o n te r . mente 24 e 8 milhas. A pri­ hoje Uesconheçâ.nos a sua
so u -se . < . . A h ! t i l a v a d e s g i a ç a i t o , e s ta v a p e r d i d o ! meira citaçào que encontra­ historia.
h s t e d e s m o r o n a r d e ilu s f ie s t r o u x e A - L e v a r r t o u - s e , l i m p o u O s u o r d a te s - P e l o s trib u n a is
« a s iá c io G o d in h o p o r m u ito te m p o d e s ­ ta . E a t r e v e s s o u o a r m a z é m d e s e r t o , mos Com o nome da actual Oportunamente puolicare-
g o s t o s o . A ta s n ã o a f r o u x o u n u r i c a n o t r a ­ c a m b a le a n d o , ta l c o m o u m m o n g e b ê b e ­ vila, é a de que no reinado de mos alguns dados referentes
b a l h o , Q u a n d o , lh e f a lt a s s e m t o d o s o s c o n - d o s o b . a a b ó ík a ó a d u m c l a u s t r o . Em audiência de tribunal co­
M f lt a m e n to s , a s a t i s f a ç ã o d o d e v e r c u m ­ lectivo, lespondeu ha dias, nesta D. Sancho, o Capelo, e no a- a outras povoações do con­

p r id o tb e b n s ta v a ,
• •
comarca, Juão Mendes Correia, no de 1199, lhe foi dado fo­ celho.
• N o c n f a r tt o , A i t a e t á c i o . '. . ' ! solteiro, d** 18 anos, da Chtnça, ral, bem como a Montalvo de
A b l Q u e ^ m b iç ô e s ^ q u c a m b iç ô e z in h a s A o o u tr o d ia , o s e m p r e g a d o s a d m i- P. C.
in e o iiív ító a d a s , e s c > m d d a s , ih e m o r a v a m r a r a to - s e m u ito d e n ã o v e re m o S r. G o - que etn 18 de Agosto do ano pas­
»K) iiiim io ! M o h e s to , e s c r n p t t l o s a m e n t e d in h o m o s e u p o s to . A p o i ta e s ta v a e n ­ sado assassinara seuirmào Manoel
h o n e s t o , - d i l u í a u .m m a u p e n s a m e n t o , c o s t a d a , c o m o d e c o s t u m e ; ê le 'd e v ia e s - Mendes Curreia, na ocasiào em
s o b a f o r m a a c t iv a , l h e t i n h a a t r a v e s s a ­ tá ir 110 e s c r i t ó r i o . E n à o e s ta v a ! Q a n d o
ia m a r r u m a r o s c h a p é u s , U m e m p r e g a ­ que este em companhia de sua zado 110 dia 5 do corrente.
d o o c é r e b r o M a s p a s s i v a m e n t e , t r a iç o e i­
r a m e n t e , q u a n tu s ! v e z « s e s e n ti a e r n b a -
ía O o p o r c o n t o s , d c s t r e ia e u g a n a i i o r e s ! .
d o n o v iç o e r g u e u o u e Q o t r e m e n t e e
g u i n c h o . .:
— A li! O lh e m ! A li!
m tlher dormiam a sésta á som­
bra de uma arvore, nas coutadas COBBESPOHBtNRlAS 3u!gamsnto do Bscaltidu
E n tã o o c o fre , p o s ta d o e m s u a fre n te , c ra da Torre das Vargens, vibrando-
u o M . fis to fe k s , m a q u ia v é iic o e s a rc á s tic o , N u m c a n to 0 0 c o r r e d o r , c h e io d e Ihe nma machadada 11a cabeça e
« s c a n c a r a n d o s e , m o s tV a iiu o ; a p o r t a d e
fe r r o c o m o u m a p a n ç a le c lie a d a E q u a n ­
d o , a o a n o i U c e r , g u a id ,< v a n a s g a v e t a s 0 8
s o m b r a s , u m a s o m b r a a v u l ta v a , k i s c a r a m
u m fó sfo ro e re c u a ra m d e p a v o r.
P e n d e n te d u m a c o rd a , h o rro ro s o ,
dando lhe morte instantanea, e es
pancmto em seguida brutalmente
Barquinha Realisou-se uo Sabado de Ale­
luia 11a Praça de Touros o gran­
dioso julgtiiiento do «Bacalhau»,
m a s s o s .d e n o t a s , o s s e u s .d e d i s p a a s e á - tr á g i c o e g r o t e s c o , o c o r p o d e A n a s t á ­ a mulher da victima que foi em teatro dos Bombeiros que decorreu sempre na melhor
v a m g i u t o n a m e m e , a f g a l h a n d o lh e s . a e - c io G o d i n h o e s p é c a v a - s e . O s ó c u lo s , s a l ­ socorro do marido só a deixando
p i d e r i i e , iiu íiia p e q u e n i n a á n s i á a q n e s ó t a n d o n o s s a c õ e s d o l o r o s o s d o c o i p o , ti­ harmonia e 110 meio de grande
f a lt a v a o f o g o s a g r a d o d a s g r a n d e s r e s o ­ n h a m a d o p ta iio u m a p o s iç ã o c ó m ic a so - quaivlo a julgou morta, tendo lhe Realisou-se 110 domingo de Pas­ htltnedade.
lu ç õ e s . 'J b i c o n a r iz , A l i n g u a a lo .i g a v a - » e f o r a antes atado os braços com os ca- coa, uo Teatro dos Bombeiros Vo- Felicitamos os rapazes qne fize­
t i q u a n d o ' t o d o s s a f a m , e le l á f ic a v a a in ­ d a b o c a , d e s m e s u ra d a m e n te , c o m o u m a bclos que lhe havia cortado. Itmtatios, desta vila, uma recita nor ram parte da interessante brinca­
d a , a m a r r s d o - í q u e t a c a d e i r a q u e .e r a o s e u u lt im a f e b r e g l u t o n a . Lste crime que ent io apaixonou amadores que decorreu com invul­ deira, pela sua iniciativa.
s u p li c io e ó s e u c o n s ô l o . C h a ^ q u e a v a d a A lg u n s e m p r e g a d o s fu g ira m , a tr o ­
le i d o h o rá rio d o tra b a lh o , c h a m a v a p r e ­ p e la ra m -s e d e r o ia à o , d e e n c o n tr o á , a opinião publica pelas circuns­ gar btilhantismo. O apreciado dra­ H W * <— — — — — 1 ■
■ ’
g u i ç o s o s e d e ;O T d e JK O s; a o s h o m e n s d o s p o rta . O s q u e fic a ra m , n à o p o d e n d o fa ­ tancias ttagicas e selvagens de ma do valoroso esciitor julio Dan­ Monumento ao Dr.
s in d ic a to s ,* e c o n t i n u a v a a e n t r a r , i n t i é p i - m ilia r iz a r s t c o m a q u e l e m o » to c a r i c a t o que foi revestido, fez com que o tas «Rosas de T0 J0 o Ano», bem
d a m e n t e , p e la m a n h ã f r ia . c m e d o n h o , s a ia m e m p a s s a d a s v a g a r o ­ julgamento do reu fosse presen­ como a comedia «Os Espectros»,
Joào Felicissimn
U m a t a r d e i te ,'id o d a d o a s u ltirn 3 S p e n a ­ sa s, fa z e n d o -s e fo rte s .
d a s , p ò s-se a a r r u m a r o e s c ritó rio c o m o E o c o r r e d o r , e s c u r o e n o tá m b u lo , ciado por uma enorme assistência. agradaram imenso. Todos os ama­
- CONVOCAÇÃO -
<íe c o s t u m e . A p o r t a d o a r m a z é m e s ta v a v o lto u á s u a p a z te n e b ro s a , á s u a p a z d e O reu confessou o crime, porme- I dores se portaram bem nos seus
C e rra d a , p o r q u e já .n S a e n tra v a m fre g u ê - tú m u lo . norisando-o, sendo condenado em papeis, pelo que foram delirante­ São por este meio convocados
■Ses à q u e l a t w r a . M a io 1926 6 anos de prisão maior celular, mente aplaudidos. todos os membros da Comissão
A n a s tá c io G o d in h o fo i g u a r d a r n o c o - João Pedro de Andrade
t r e o d i n h e i r o e o s v a lo r e s . A b r j u a s d u a s seguidos de 10 anos de degredo, Ab ilhantou o espectáculo o do Monumento ao Dr. João Fi li-
« ç a v e tm b n s d e b a i x o , d i s p ò z a s n o ta S ) a c a - ou na alternativa tie 20 anos de Jazz-Bind da Associação dos Bom­ cissimo para uma reunião que
• K m - a s , < .lh tin d o -E S c o m a r t- a tx is o . D e ­ degredo, em 1.000$(J0 de imposto ' beiros Voluntários. terá lugar na Sala das Sessões da
p o i s , l i n t a , m u i t o l e n t a m e n t e , f e z lh e s a de justiça e 10.0l)0$00 de indinni- — No domingo de Pascoela Camara
tam­ Municipal deste concelho,
c o s tu m a d a c riria . co a è a s p o m a s d o s d e ­
d o s , m u i t o tio d e le v e ; a v e n t u r o u - s r a e s - sação aos filhos da victima. bem íe efectuou outra récita que 110 dia 1 de Maio proximo, pelas
a l m a r a s m iio s , é c s c a u ê o u - a s , a q u e c e u - a s A sentença foi bem recebida. foi a repetição do programa reali­ 14 horas.
« A . 2 v £ C C i r 5 ^ . J L _ ) :

Câmara Municipal O B an co de P o rtu g a l r e so lv e u


retirar da c ircu lação as seguintes
Sessão (!e 6 de flbril de notas: jtfvstjidcr Cidade de JOille —p õ J f J o 3 0 SOR
— finiuersarios— 1931 De 100 escu los, chap a 1, ouro^
= iib ril= efigie P e d ro A lv a r e s C a b r a l D e
Presidencia do cidadão Antonio Pais C h apelaria cam isaria calçado e m iudesas.
Branco:com assistência dos vogais ci­ 50 escu d os, chap a 1 , o u r o , e fig ie
11 — D . Elisa Rocha G ' s t a . dadãos Luiz Branquinho da Costa Bra­
19 — D. L uciuda da C o n c e iç ã o ga e José Nunes Marques Adegas. Passos M anuel. D e 50 escu d os, R ecebem -se chapéus p a r a concertos e tran sform ações.
c h a p i 2, o u r o a l e g o i i a da P az.‘
S erra.
Correspondências, D e 20 escudos, c h a p i 3, o u r o , efi­ A divisa da n ossa casa é
2 0 - A fredo da Silva.
2 1 - Menina M aria A n g é lic a A - g i e Jo-é E. C . de M a ga lh ã es. De t y ' x '• v •v • -v- %
- C ii c u l a r da P r o c u r a d o r i a G i ­
10 e s c u d o s,.A ç o re s c h a p a . 2 , o u r o , C ta o h á r p a n ç o p u r a m a U o
b?d esso C ala io.
22-Jos-é Emilio P resad o, no rai dos M un icip ios pedi ido o p a ­ efigie Infante D . H nriqUe. D e 5
P o rto , Joíé A g o s tin h o Vieira O o n - g a m e n to da a n u -d id e da inscrição escu d os, c h i p t 1 efigie A l- x « n -
c!re H rculano. D 1 5 escudos, c h a ­
Participamos aos Ex.mo* clientes que acabamos de ,rece­
çalves, em B arquinha e E n g ra c io R esolveu satisfazer.
Pais da C u n h a , em B em pO'ta. pa l , o u r o efigie D r. Juão das R e ­ ber uma nova coleçào de chapéus em palha para criança,*4 '
O fic io d o Instituto de Oftal-,
23- M anoel A lv e s d o C a r m om, o lo g ia D r. G a m a P in to, a c o m p a ­ gras.
em M o n ta r g il e D. M aria C ita L i­ nhado da couta feita c o m o inter­ Estas notas, até 31 de Juiho s e ­
rão recebidas em p a g a m e n to s e
no. nam ento de um doente, n? i m p o r ­
2 4 - A l f r e d o Palma, em T o r r e tancia d i 192$00 e p d iiu lo o p i - trocadas nas T e s o u r a r i a » u a F a z en ­
da Publica.
das V a r g e n s r D
Souza Ferreira.
V a le n tiu a de g a m e u t o da m esm a. R e so lv e u sa­
tisfazer.
i P ila & J s io s
2 5 - A n t o n i o O il de S ou za Ju­ — O fic io cio D r . D e le g a d o da
A v e n i d a Cidad© dé L i l l e
n ior, em M o n ta rgil e Jo^é S a b in o C c m a r e a , requisitando para as ca­
de C a r v a l h o Fontes deias de a lg u m a s mantas, latas p a ­
2 7 - A m enina Joaquina de F o n ­ ra ran ch o e esteiras, e a p i e s c u ta n ­
Pelo Concelho
tes Manta. ...
28- D Julia de C a r v a l h o Ras
do O' seus cu m p r im e n to s. I ifor- M o n ta r g il P O f l T € DO S O R
m ou o cidadão presidente ter já
qin iho, em A m ieira. m au dad o fornecer os a rtig o s r e ­
29 jo s é Ferreira d o R o -a rio , i quisitados e retribuído os c u m p i i-
— V ã o bastante adiantados os T orre facção e m oagem de café e cevada. < -
tr abalhos de terraplenagern da es­ M oagem de cc re a ts e fa b ric a de refrigerantes.
em P ortal g r e e a m en ina M a ria J meuti.s apresentados.
trada m unicipal q u e liga esta vila
T e r e z a da C o n c e iç ã o Figu eira. — < fiei >-Circulir, datado de 2 5
á p o v o a ç ã o da P ed ra Furada, q u e
30 — José G ilo, em V a l e d 'A ç o r . de Março, d o Sr G o v e r n a d o r C i ­
se e n c o n tra v a com p letam e n te a r­ O s cafès desta casa são d a m elhor procedencia e m o l á m u -
vil do Distrito, p e d i n d o á C à tiara
ru in ada E' de g r a n d e c o n v e n i e n -
— ~ M A IO = — ihe inform e qual a im portancia eleiricidade . .
cia q u e a C â nara m ande proced er
c o m q u e contribui para a publica-
1 — D. Maria José C u n h a e Co=- em seg uid a ao seu em p e d ra m e n to ,
ta, em Li>boa e M a n e e i Joaquim
çao da conferencia q te o br. Bri­
pois d e c o n tra rio durante o i n v e r ­
E sp a rlm o n tà -lo s é
p r© í3 rf.-ío © - •
g a d e ir o L acerd a M a chad o efectuou
C o m p r i d o Fernandes, na Estação. no c o n tin u a re m o s a ser mal s e r v i ­
u o G r e m i o Alentejano, em Lisboa,
2 - D. M aria P ra zeres A l v e s , em d o s.
sobre P o rt a le g re e a lg u n s a>p ctos
V a le d 'A ç o r . — T a m b e m c tr o ç o da estrada
do seu distrito. R e solveu c o n trib u ir
V a ria s c o m a quantia de 50$00.
da Fonte necessita de ui ge n tes re­
parações, pois que o bauM to, d e ­
v id o ao péssim o estado*do terreno
Peíssãa Sorsnse Aniiplio teia y f e l*
B eq u erim en to s
— D e visita a sua familia estive­ se torn a quasi im possível. E' uma R u a V a z M o n teiro
ram nesta vila d u ra tu e a i g u n s dias — R equ erim en to de A n to n io L i ­ o b r a q u e não f i c u á muito d isp e u -
o n osso presa d o assinante de L is­ zard o, d a ' t f videira, pedindo licen­ d i e s t e a q u e a C â nara certa­ ]>ori ie do Sor ******
b o a Snr. M ajor A n t o n i o Baptista ça para c o n s tru ir um a m orad a de m ente vai p r o c ed er d e v id o á sua V-r-Pooí-e «1® S ô r-
d e C a r v a l h o , Mia esposa e filhos. casas no A r n e i r o d o Feijoal d a ­ g r a n d e necessidade. Assim o es~ Instalada em edificio mo-
— T e m estado nesta vila a c o m ­ quela aideia e ju u to d o c am in h o p - r a m o s . derno, construído para este Consultas todos os dfàs. ■■■
p a n h ad o de sua esposa, o n osso es­ publico. D ferido, d ep ois de d ado P o r um M e g r a m a e n v ia d o a fim.
tim a d o c o n t e r r a i u o Sur. João B a p ­ o r e sp e ctiv o alinham ento. sua familia pelo im portante dia­
tista de C a: valho. — R e qu erim en to de M a n o e l C o r ­ rio francês. «VAatiii;» s o u b em o s d o
Optimo serviço de mesa e
— Foi passar a lg u n s dias á Ri- d e ir o Paula, ue P onte d» s ô r , p e ­ falecim ento p o r m orte su b iU em . excelentes quartos com so­
b t i r a de Niza, de visita aos seus d in d o licença para elevar a p r i­ Paris do nosso c o n te r râ n e o S r . i berbas vistas.Situada no pon­ - C 4 S A - ’
te n d o já regressad o a P. d o S or, m eiro andar a casa q u e possui ua M a n oel N u n e s C o u r in h a , de 2 3 to mais central da vila.
o n osso presado c o la b o r a d o r S n r . Rua Trinta e um de Janeiro, em a n o s de ida *e. filho d o S n r. Julio
Recomenda-se peto seu a- Vende-se uma i r to :r a d ia
A n t o n i o José Escarameia, distincto P en te d o bôi'. Deteriuo, desde q ue V i c e r t e C o u r in h a e de sua e s p o ­ com duas frentes e quintal,
p u f e s s o r d e instrucção prim aria siga o a liu h a m en '0 das m orad ias sa.
ceio inexcedivel.
nesta vila anteriores, q u r no rez d o chão, A noticia da m orte d o d esd ito­ Tem camionetes que aluga no Relvão; desta yijar
— Deu á luz uma criança d o se­ q u e r no priuieir i andar, p a g a n d o so rapaz- foi recebida com g r a n d e para excutsões ou. q.iaisquer Dirigir a Luiz Alves Par­
x o fem inino, a S n r .a D. M a ria da a C â m t r a a parte a d em olir para pesar. outros serviços. reira, «esta vila. s
C o n c e iç ã o S erras Pires, esp osa d o o a lin ham ento inuica io. — Encontra-se bastante d o s.nte
n osso estimado a«sinante de A l f e r ­ — R e qu e rim en to de C â n d i d o c o m ataques de n e r v o s a Snr.* D.
rarede, Snr. José S e r ra s P ir e s . Paula & G e n r o s L i.‘ , desta vila, M aria Stela Travassos Puta, e s p o ­
— Foi registado c iv ilm e n te , te n ­
d o recebido o n o m e de Jo*é L o p e s
ped ind o a anulação da c o n t r i b u i ­ sa d o c o rr e sp o n d e n te de A M o c i ­
ção industrial G i upo C ., em vii tu- dade nesta vila, Sr. j o s é P m a de i a ] É 3 !D 3 lÍiS n ]
Muito
bom,
B i á e t e § assssorias':
da C m ilia . um filhinho d o n osso de de n ão ter t x e i c i d o tal i n d u s ­ C as tro .
a m i g o e assinante de Lisboa Snr.
ven de-se quantidade. Inform a- K e p a ir a ç d e s
tria uo c o rr e n te ano. D ife r id o , se­ — E steve nesta vila d u rante q u a ­
A r t u r D av id C u n h a , tend o se r v id o g u in d o - s e o crité rio a d o p ta d o na tro dias o r e v e re n d o P ad re C assi- -s e nesta redacção.
d e pa d rin hos o S u r . José A r a n j o Repartição de Finanças. a n o A b ran ch e s, da D iocese de E v o ­ Q u e r e i s cotap^ar o u fazer r e p s -
L o p e s de Brito e a m en ina M a n a — R e q u e rim en to de M an oel Fi- ra. rações em bicicletes ida k oHcírtíi
B tau ca da C u n h a . g u e i i e d o Simões, Oe M o n ta rgil, de 3lôí}'JÍffI ilíSora, B0 Kí?5S43 50 S al
— A c o m p a n h a d o de seu pai e
ou tra s pessoas de familia, estev e
Realisou na igreja m atriz a l g u ­
p r d iu d o a anulação da c o n trib u içã o m as prateeis e s e r n ô ‘S, sem p re
industrial G r u p o C . p o r virtu d e de o u v id a s p o r g r a u d e a u m ero de fi­
Urrenda-se dlí Cujj, tem e q u e é. quem •maior
sortiu o m elhor ex ecuta os seus t r a ­
ha dias nesta vila o nosso estim ad o a não ter e x e ic id o ' e c o n s e q u e n te - eis, tendo uo D o m i n g o de P áscoa A propriedade da Agua balhos.
c o la b o r a d o r S n r . João Z u z a r t e de m ente o adicional para o cem iterio m inistrado a c o m u n h ã o a muitas
M e n d o n ç a distincto f u n c 'c n a r i o
Branca de Cima; propostas a
de M o n ta r g il, qu - recae so b r e a crianças.
de Finanças tio G a v i ã o . m esm a contrib u içã o. D eferido, se­ — L) lid o u - n o s ultim amente c o m
josè Ribeiro Lopes, Abrantes.
— D e vis ta aos seus, estivera m
u ltim am ente em P o n te d o S o r o
g u in d o - s e o s term os usuais. um excelente c o n c e r to ua Praça da
— R q u erim e n to de Adelir.a M a ­ R e p u b lica , désta .vila, o G r u p o
PREDIO •:
n osso presado assinante, de V e i ­ ria, de P o u te d o s ô r , pe d in d o o M usical M o ntargilen se. q u e se
r o s S u r. A n to n io da S ilv a L o b a to seu internam en to nos Hospitais a presen tou c o m o seu n o v o farda­
MANILHAS Na rua do Bairro, desta vila.
e suas ge n tis filhas. u v i s de L isbôa D ferino, e n tr e ­ m en to , d e x a n d o em to d o s o s q ue
com l,® andar, pàteo e casa
V i m o s u ltim am ente nesta v i b , g a n d o - s e - lh e a quautia d s 54$G0 a ele assistiram a mais a g ra d a ve l foaquim da S ilva Antunes que pode servir de garage/
os n ossos estim ados assinantes E x.c* para seu tran spo rte e regresso. im pressão. P o r tal m o tiv o e n v i a ­ & lr nãj , oleiros , fo rn ecem com quintal, arvores de fruc­
S m .* João A m a r o , de V e n d a s N o ­ m os a o seu d ig n o rege n te nosso m anilhas de todos o s diatne' to, oliveiras, fortto e cêto.
va s. estim ado c o n te r râ n e o Sr. M a n oel
Joaquim da L u z, de A ld eia da tros, ta refa s p a ra lagares de vende-se. Dirigir a Ántotík».
A lv e s d o C a r m o as nossas felicita­
uma m orada ções, assim c o m o a os c o m p o n e n ­ a zeite e louça de barro muito Alves Casquilho na roesma
M ata. M anoel V ic e n te Ju-.to, de
V a l e d e Figueira. H e rm iiíio V a r e ­
la M artins, de Santa M a r g a rid a .
Uende se d e ca sa s a l­ tes d o referido G r u p o . solida e bem a c a b a d i qu ási rua.
to s e baixos com du as en tra ­ p o r m etade d o s preços que
M a n o e l J oaqu im M a r q u e s , da C u ­
d a s, m uita fra n q u eza e com o- correm neste concelho. D ir i­
nheira.
d o s na Rua Vaz Monteiro. g ir aos proprios em A lferra Maquina de BàpateirO
M SO ORnS re d e - B eira B aixa.
- Inform a nesta redacção— M arca S i n g e r , ero b o m estacho-
v e n d e V iv io a d e Basto?," P o » te do'
O m i l e r i o V e lh o De pinho de óptima quali­
Scr,
dade, todas as dimensões.
Hoje, pelas I I horas, na sa cris­
t ã da igreja matriz, desta vila. s é ­
Este numero foi uisado pela Vende Eurico Joaquim Pe­ CHSH5V
_____ da eendeseum
quintal uoa n
^0f* Bair-

Comissão d 2 censura de reira.


d e da Junta de F r t g u e s ia , vai á
praça o te rren o d o a n tig o c e m ite ­
r io v e lh o , ua F rialva. Bbrantes
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P o n te do Sôr vtdcira.
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D o m a is f i no g o s t o , em lin ­
DE --------- T d a s c o le c ç õ e s e a v u ls o , a ssim
D co m o p o sta is ‘ om vista s de
L u ç io d e O liv e ir a P 35 % T K B I« s o s t
P on te do Sor, v u id e m se na

»Q rva / U s n tç ja n õ .,
S o lver <$ fig u e ir e d o , «C .lU
Sn!0ni3 U e i o
A v e n id a dos O leiros — C oim bra
T e le fo a j n,° 8 0 3 AÂAAà M i n e r v a A l e n t e j a n a Moveis antigos f»
S o a lh o s, fo rro s a p a re lh a ­ A v e n i d a C id a d e de Lille T IP ® © S 1 A F S A - E l C A D E S P l A Ç l ô § € e s t a u í * s i i n - s e . T í ? r -
d o s , f a s a u i o , r ip a e v i g a m e n -
PONTE DO SOR IL J t f R A S lil - P A P E L A H I A d i d í ‘i r a im ita ç ã o ,
to s, m a d e ira s em to s co e a p a ­
re lh a d a s P ortas, ja n è ja s e Loja de solas e afanados d-as l f la r c e n a r ia d e
c a i x i l h o s ; T o ia a e s p e c i e de principais fabricas de Alcanena, ................. .. . . ‘y ... ..., P O V f f t i M fc ll
rao d u r a s . R odapés, g u a rn i­
Porio e (Juimarães.
ç õ e s e c d u r.a s pa r .a escada. A .4 A
Escadas a r m a d a s ‘ prontas a Sortido de peia rias finas, tais ' fl
a s s e n ta r . E n v ia m -se o rç a m e n ­ como : calfs, vernizes e pelicas TRABALHOS T1POGR AFICOS “ R ÍO c e td a é s,,
to s g ra tis.
das melhores marcas estrangei­ E M .T O D O S O S G E N E R O S / 1 M -
ra s .. Formas prna calça {o, miu- *» Qu nzHnarro n o íid o so literário,
C o n su lte m o s n o s s o s pre­ aezas e ferram entas para sapata­ R R E S S Â O - DÈ J O R N A I S E 1. 1 - • recrefnipo q dei n s o f dus inires*
ços que são o s m a is b a ix o s rias ses da reaião^
VROS/SEkí>REÉM b Ê P O S lf O
do m ercada. . O ficina de sa p a teir o .
AS ULTIMAS N O V ID A D E S L I-
Condiçõqs de assinatura'
C a lç a d o feito e por medida, nara
h om em , sen hora e ciian ça. C o n ­ Em PQtite (l,o S o y , , i r i m e ^ r e , . 2 f U l
TÈ RA RI AS / L I V R O S E S C O ' L A -
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b alhos conceriveníes á slia' â’rte, -t f • S JJ
ga,ratitu^io,.o - b o m a ca b am en to e • *' #l>>
solidez. ‘ . ' *• Há g r a n d e v a ried ad ç dç,rek>gigs
de a l g i b e i r a ' ássinV coinO 'e stojos
para brindes.
! É m iid í s f E s t i e i . 1
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. : ' ' ■-- ■
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“ V~ ^ . U r n s is s s m r a i R t e . „ » * . .
í ■’ j E o E p r a e » e i t á e . : - ’® P r o c u r a i r «, Abrantes a o ficin a de J o s é d Ó S ’ « W * 1*»- hlM “ “ •*
§:• .... , ' ■' ’ I S í l o a r ^ S f rtnde se „j a z e m os mais p e r f e i t o s ' ' L‘ S<‘ '

, lisipliaJaii És?
31; -i
%■' C e r e a i s : ; tr a b a lh o s de rVp r ção ao a fc a n c é '' de " t o d a s a s B o lsas.

MER.CEA RJAS, A ZE/IES. j |% Cs I P g í ^ í J i e s | ’ ^ e j i i h r a - s e ' çids. S e s .' p r o p r i e t á r i o s d e a u to m o v e is que uma TÍVa È ALHOS a cores
Aá AAA ,_ Í| d a s e s p e c ia lid a d e s .d fs ta . c a s a é a c o n s t r u c ç ã o e c ò n -
., . .WjVHÒS:
. » .. :P... L. . m
. . . .:S r'' .. | c e i t o d e tn o la s 'p a c a o s m e s m o s , g a r .m tin d o - E xecuiam -se com a maxima
E C E \R E Â J S .^ .: :• w ' ? w ç à da.Rçpnbflca /./. | { ‘ ' "sé a so lid ez, è b o m ■ tóajbam .en to, , ' perfeição e ra p id ez na
•\ K t • 4 '( ,• > _ ' ; , * « j • i i . , • ________ _ j _______ • 4
ífseiiKto I , . fÒ U T J S jy o .,§ Q & » , . J !', R ç p a t « 1 ç õ C s etil m a q u i n a s d e ; c o . f i m ; a , . . c o n s t r u c ç ã o , d e g|r a -
' í & X l i a e i ' v a JJsLSôiiVé^ Aa.%
Com plctc Sortido em ccrdbhria ' ' âes para edificios, fógões,' poftões, etc; P t N T E DO SÓ R
ANO c: Ponte do Sôr, 3 de Maio de 1931 NUMERO 119

Propriedade da Empreza de
A H O C I1 ) v 1
t!
Composto e Impresso na
‘‘M INERVA A L E N T E JA N A ,, 1 1
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro

’ L #
HÇf;. vsjg
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2 F o n .te c io S o r
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^U-txd-OLAofCíÉ*
DIHECTOH j*i ADMINISTRADOR EDITOR
Pr/mo Pedro da Conceição H
k! João Marques Calado José Pereira Mota
Prit&o P. <!a Coucuiç&o
e J o s è Váega* F a c a d a

POSTE DOSOB PERE VTER! 1 0 C ão A UX A B i l B G Â 0

Unja crise qus não tem razão ds exis Ur «L’ami des bêtes* isto é,
«O amigo dos animaes», era
o titulo de uma folha mensal, Tem os cabelos negros, ondulantes,
redigida por mademoiselíe Olhar de sonho, a pele rosada e iriua.
Por diversas vezes‘-A Mo­ ao Progresso, mas sente-se Neyrat, que durante uns trez Uma prlncêsa airosa e pequenina
cidade” se tem feito eco da aperreada e oprimida por nâo anos se publicou em Paris e De mistérios de amôr inebriantes.
voz publica no qne diz res­ ter onue exercer a sua acção. na qual colaboraram assi­
peito á crise de habitação em E no entanto, dentro da pró­ duamente as individualidades Não encontro palavra que a defina
Ponte do Sor, sem que até pria vila existem grandes fai­ mais eminentes na sciencia, Nem rimas que lhe oferte, delirantes.
hoje se tenha dado solução a xas de terreno que ha muito na literatura e nas artes, não Só por fiía-la a todos os instantes
este problema que, no nosso deviam ter sido expropriadas, só francezas como tambem Ai, quanto coração nào desatina!
fraco entendimento, é de uma e que o não têm sido não sa­ estrangeiras.
importancia capital para o de­ Essa folha tinha, entre ou­ Nas suas mãos patrícias, irreais.
bemos porquê. . .
senvolvimento da nossa terra. Até nós chega o clamor dos tras, uma secção denominada Ainda fresca dos brancos roseirais
Isto não deve NEM PODE industriais pedindo terrenos «L’espiit e le Coeur des bê- A esbelta rosa empalidece e séca.
CONTINUAR ASSIM! Em para construção de edificios tes», isto é, o espirito e o co­
Ponte do Sor não ha falta de onde possam exercer a sua ração dos animaes, onde se Porque não vens matar-me estes desejos,
terreno p a r a construções; actividade! E só nós os ouvi­ narravam o s mil episodios, Dar-me os teus labios em milhões de beijos
antes pelo contrario: ha abun- mos, porque os outros nâo (dia a dia observados pelas Oh! minha eterna e escultural Boneca?...
dancia.Eesta abundancia não querem ouvi-los! Só nós os pessoas ponderadas e em que
pode provocar a crise! Esta atendemos, porque os outros as boa* creaturas mudas, a Gavião, 1931
abundancia só nos faz olhar que S, Francisco de Assis não
os despresam! Só nós esta­
parvamente para tudo isto, se dedignava chamar seus ir- Z u za rte de M endonça , (Filho)
mos com eles, porque a ra­
sem compreender-mos a ra­ m à o s inferiores), d ã o f r e ­
zão está com e l e s . . . e só o
zão desta razão de ser! quentes exemplos de «Huma
nosso brado ^e perde nos
Não ha habitações, nem nidade» isto é, de afectivida­ Florian, Ddile, Leibnitz, Du­ Estrada de Montara!
confins do infinito, exangue e O
tão pouco quem ceda terreno de, un) tanto ou quanto em mas, Flamarion e outros mui­
sem a paio, de mãos dadas desproporção com a sua qua­ tos quando fizeram o elogio P o rá m iniciados, h* dias, n o ftf-
para elas se construírem. E’ com os seus, porque Ponte g a r do O o m i n g â o , o s tr abalhos d e
uma hicta tremenda para se do Sor, a minha malfadada lidade de animaes. desse animal surpreendente, c o u s tr u c ç ã o <Ja t e r r a p la n a g e m e
alcançar uma choupana infec­ Foi neste jornal que «Sry» que Byron afirmou ser belo obra-s de arte d o lan ço de P o n t e
terra. . caminha a par das
ta e detestável nos bairros aldeiasmaisobscuras do paiz, contou o seguinte episodio: sem ser vão, forte sem ser d o S or a o M o ntin ho, ua estrada
mais imundos do nosso bur­ Um aia fizeram-lhe presen­ insolente, corajoso sem ser desta vila 3 M o n ta r g il, n os q u a is
onde o Progresso assusta os
go. No centro da vila, apesar te de um magnifico “ braque”, feroz, possuidor de todas as se e n c o n t ra m e r n p r e g i d o s c e r c a
ignorantes. de setenta o p erário s. E', c o m o v a ­
de haverem casas fechadas, o qual fez embarcar no cami­ qualidades do homem sem rias ve zes te m o s dito, um g r a u d e
ISTO NÃO PODE CON­
sem moradores de outra qual­ nho de ferro, pois tinha a ter dele um só defeito, e acer­ m e lh o r a m e n to p«ta as duas i m p o r ­
TINUAR ASSIM!
quer especie que não seja a percorrer a distancia de se­ ca do qual Swifí, o grande tantes vilas d o c o n c e lh o , q u e lhes
Mais uma vez d’aqui, deste
rataria, não ha dinheiro nem tenta quilometros, que tantos pensador inglez escreveu: traz iucalculaveis benefícios, a le m
campo deserto onde vimos
palavras lindas que abram as gritando pdo progresso e
sâo os que separam Roma- «A diferença mais essen­ de r e s o lv e r em parte a g r a n d e
crise de trabalho q u e nesta r e g i ã o
portas a uma moradia. E para gne-sous-Montfcucon, (Meu- cial que eu noto entre um cão ha m uito se tem fcito sentir. T a m ­
onde luetamos pelos interes­
cúmulo desía indoierteia (?) se), da cidade de Saint Man- e um homem, é que a este pe­ b em se e n c o n t ra m em g r a n d e a ti-
ses da terra que nos foi ber­
e vergonha de todos nós, a cbould, (Marne). de-se a mão e ao outro a pa­ vidade o s tr abalhos da po nte d o
ço, chamamos a atenção da
Estação Telegrafo-Postal a- Uma vez em casa, o cão ta.» C a r v a llto so , cuja co n stru c ç ão e m
Comissão Administrativa da cim ento a rm a d o ficará sen d o u m a
cabará certamente por encer­ permaneceu ali trez dias, pa­ Razão assistiu egualmente das m elh o res J o con celh o . O ulti­
Camara Municipal para este
rar as portas ao publico.. . importantíssimo problema, a recendo resignado com os no­ a Socrates, o mais virtuoso m o lan ç o q u e faltava a rrem a tar,
por falta de casa para a sua que deve ser dada uma rápi­ vos donos. filosofo da antiguidade, que da herdade cio M o n tin h o ao P i u -
instalação! Isto brada aos Sucedeu, porém, que ás 16 tão alta estima nutria pelo tsd in ho, foi á praça iig dia 1 5 d o
da solução, acabando-se de
ceus e chega a ser espantoso horas do quarto dia desapa­ cão, que jurava por ele, e por corren te, na séde da Junta A u t ó ­
vez com uma c ise que não
numa terra como a nossa! A receu subitamente. Fizeram- ele empenhava a sua palavra nom a das Estradas, sen d o p r o v á ­
tem razão de existir. vel q u e já tenha sido en tregu e.
industria quere desenvolver -se pesquisas minuciosas nas de honra, e Camilo, o nosso S e r á desta vez q u e v e m o s esse
o seu ramo, abrir os braços João M arques C alado cercanias, mas tudo infrutife­ genial romancista, que no seu g r a n d e m e lh o r a m e n t o realisado?
ramente, quando no dia se­ livro «Cousas espantosas» Estamov em c rer q u e sim.
guinte uma carta o velo pre­ disse dele:
venir de que aMatelot», tal «Se o ceu estivesse a con­ Feira das Galveias
era o nome do cão, dera en­ curso, o opositor que eu mais Na visin ha vila das G a lv e ia s,
P ela Im prensa Os T eleS o n cs trada n.i vespera no seu anti­ temia era decerto o cão.* reaiisa * c n os dias 7 e 8 d o c o r ­
ALA ESQUERDA
S e g u n d o info rm a çõ es de fonte
go domicilio, ás 18 e meia E com todo o fundamento. rente, a im p o r ta n te íe'ra anual de
horas do mesmo dia em que quMiquilbarias, o u rive saria, fízeu-
D ep ois de ha ve r su sp en d id o por s e g u r a , sabem os q ue a A d m i n is ­
a lg u m a s sem anas a sua publicação, tração G e r a l dos C o r r e i o s e T e l e ­ desapareceu. Luis Leitão das, calçado, g a d o s e ou tro s arti­
g o s , q u e d u ra n te o s ú ltim os a n o s
p o r o r d e m do G o v e r n o da R e p u ­ g r a fo s está ua dispo siçã o de dotar O animal percorreu, pois,
blica, reapareceu o n osso presado esta vila c o m a instalação d o s tele­ 70 quilometros em duas ho­ Esís numero íoi Disado psía tem t o n a d o um g r a n d e d e s e n v o l ­
vim e n to , d e v i d o á facilidade de
confra d e «Al a Esquerda», brilha n ­ fones ainda d en tro d o actual a n o eomisáBi) dtj csasura tí3
te sem an ario r ep u b lica n o q ue se e c o n o m ic o , tend o já a u cto risa d o a
ras e meia, tendo atravessa­ c o m u n ic a ç õ e s entre a estação de

publica na cidade de Beja, s o b a S ec çã o Lle ctrotecuica de A b r a n te s da os numerosos ribeiros da Abrantes P o n te d o S o r e a quela vila.

inteli g e n te c ir e c ç ã o d o v i g o r o s o a requisitar to d o o material n e­ região e todas as florestas do


jornalista Snr. S o ve ra l R o d rigu e s. cessário. Argone, guiado unicamente
S a u d a m o - lo afectuosam ente. S e n d o asrim, v a m o s m u ito em pela sua maravilhosa inteli­
b r e v e v e r satisfeita esta g r a n d e a s ­
O F IL M E gencia e grande dedicação — D r . A n t b r o L oípsís B e l o sz
piração d e P o u te d o Sur, o n d e 3; __ ~
V is ito u - n o s este n o v o c olega, existem já cerca de q u aren ta in s­ pelos antigos donos.
q u e ha p o u c o iniciou a sua p u b li­ crições. Pode fazer-se ideia do es­
cação n? capital, s o b a d ire cç ã o d o Pessimistas c o m o som os, quasi tado de imundície, de fadiga
Snr. J. V ieira. A p re s e u ta - s e o p t i ­ q u e d escrem os da ve ra cid a d e da Com escritorio no C am po 5 d e O utubro {L argo j
e de extenuamento em que o
m amente r ed igid o e c o m u m b elo noticia. N o entanto, a g u a r d a r e m o s j 1 da Feira), a abrir no dia / d e Junho próxim o.
aspecto g rá fico. c o m fé e paciência a vin d a de tào
animal chegou.
G o sto sa m e n te v a m o s p e r m u t a r . util m elh o ra m en to . Razão tiveram Homero,
vjása
BMUMMMMraa

existir na realidade !
V I N G A N Ç A D pois o seu so n h o con fu n d ic-
se, tornava-se incoerente in c o m p r e ­
(wr vífe? w$#
ensível. Sentia-se so b uma c h u v a d e
E n o r m e , d escom un al, ete era re­ qual náo c o n s e r v a v a saudades. pétalas; ou via beijos musicais; em
X X X alm ente h o r r iv e l c o m as suas m ãos P elo escuro, v a g u e a v a c o m o sua volta a lv o r ec ia m formas; des­
o síila n te s, um a das pernas flectida um lôbo, fitando a luz q u e brilha­ n udavam-se b lesas fortes e o lím ­
IbTa, g u e i i a . d a 31-! r e s í s s o para d e n tr o em a n g u l e m uito aber- va n o q u a r to de B ranca. E via-a, picas; o m u n d o in teiro estremecia
to e um r ô í t o a sstlv a ja d o q u e i n s - ; em im ag in a ç ão , a deitar-se, suma t e uma esfusiante e rubra a le g iia
i p ir a v a receio. ríam ente vestida, os b ra ço s todo: todos en q u a n to uma musica misteriosa
Esvaiam-se por assim iizer os últimos ecos das Q u a s i m a d o n ão era mais g r o ­ nus, lácteos e red on do .', desatan­ vinda não sabia donde, e n c h en d o
lutas da Restauração, quando impetuosa e devastora como tesco e p a v o ro s o . do as tia n ç a s q u e ihe caiam em o espaço, profunda e aliciante, i n ­
são todas as guerras surgiu aquela a que na Historia foi da­ Sua mãe, m o r re ra no m o m en to ondas sobre os h o m b ro s, os seios citava ao am or, á felicidade, febril­
do o nome de Sucessão, visto como causa próxima para e- de o dar á luz, e o lav ra d or das saltando-lhe d o corp ete c o m o p o m ­ mente, perturbado! amente.
bas brancas q u e se l i b e r t a m . . . A o m esm o te m p o, coisa extraor-
ia haver a pretensão de diversos reinantes à eorôa espa­ Qaleguinhas, João C ou rela? , a p i ­ Então falava sosinho, u iva va , ru­ dinaria, Branca p e rc bia q u e a q u i­
ed a d o c o m c a specto q u e ele a p r e ­
n h o la , por morte de Carlos 11. sentava recolheu o na herdade, por g ia tí'amor, e n c h e n d o a noite com lo n ão era um sim ples sonho, ha­
Favorecendo primeiramente o partido francês e p u ra caridade. o seu cam in har incessante, alto e via em tudo q u a lq u e r coisa de real
espanhol e empeuhando-se depois pelo pretendente austría­ A q u i l o mais parecia u m anima forte c o m o u m a to rre, mas osci­ q u p n ão lhe escapava absolutam en ­
co, Portugal viu-se envolvido no conflito e, como tal, p ■in- lejo d o q u e ser h u m a n o , peludo, lando, a cam b alear, p o r causa te e qne devia ser o luar m a ra vi­
d esc o n fo rm e, c h e i o de pelancas, daquela pe rn a disform e. lhoso e aquele perfu m e e m b r ia g a ­
cipfou de sofrer as inclemências dele D e dia, esc o n d id o nas searas, dor das laranjeiras e tam bem ex c e ­
e s c u r o , um ve rd a d eiro bicho!
Foi Asumar tuna das primeiras terras a suporta- A i n d a criança, com ia tão desal- q u a n d o B ranca aparecia, o s olhos pcional d isp o siçã o d o s seus senti­
las, porquanto tende apôs as vicíórias de Brozas e Ciudad madan ente que o seu apetite pan- dele, dois chacais, segu iam -n a por dos, a inquietaçao da sua carne que
Rodrigo sido o marquês das Minas obrigado a retirar, as ta g r u elic o constituía o a ssom b ro toda a parte, m o rd en d o -lh e a c a r ­ lhe tu rgeeia os seies e a invadia
tropas castelhanas que o perseguiam foram em 1701 cercar \ das gentes. ne, alucinadam ente de mn delicioso mal-estar.
E o João das C o r n e ia s, a o ve r Mas, p o u c o a p o u c o , realidade
auuela vila, assediando-a, pretendendo abii lhe brecha e í A s m eren d as dos ga n h õ es, os
# , • , ,« . ___í fartos ta rr o s de leite, o s o d u r a n - os trigais acam ados, espéoinhados, e so n h o foram con fu n d in d o-se e
íazendo ir pelos ares as suas muralhas, depois prontamen- ; tes {avos de mel e a; nialgas de ,e. o u v i n d o os cães ladrarem inquie­ esbatendo-se; ela, a sua carne, a
te repa: a das p e lo governador D . Pedro de A lm e id a , valoro- guire5 sum iam -se m a ra vilhosa - tos du ran te a noite, fa rejando bi sua fantasia, a inquietação, o p r a ­
s mente auxiliado pela gente da terra, semjdistinçâo de ida- m en te nas suas g ú e ia s insaciaveis. cho, já planeava uma batida aos zer, afastavam-se, su b iam , perdiam-
«les e sexos. A ssim , v i v e n d o a vida livre dos lob os antes q u e eles assaltassem se em inconsciência, sumia-se tud o,
cam p o s, em m eio das searas e d o s o s redis. nada iestan d o em a noite luaren-
Depois em 1705, enquanto o nosso exercito toma­ m A p r im a v e r a d ecorria c o m uma ta e inquieta, estre m ecen d o de iie-
atagais, e x p o s to aos soes e aos
va Valência de Alcantar?, no dia 14 de Abril saía de Bada- [ ve n to s, á d q u ú i u um a corp u lên cia serenidade v e lu d in e a . A ’ janela do rotisnios e ue fantasm as. . .
joz um troço de tropas espanholas e francesas, que vindo j e uma 'força espantosas s ò c o m p a - q u arto, Branca, a spirava, naquela S ó desp ertou noite alia. Era mais
acam( ar nas cercanias de Eivas a principiaram bomoardean- ráveis á fealdade simiesca de tod o noite, c o m deii.-ía, as exalações per- b ra n c o o luar e iá c o n tin u a v a o
fumadas i a s ultimas violetas e do iiK sm o perfum e e o m esm o misté­
do, ao que com inergia responderam os sitiados que dessa j 0 seu ser
laranjal em flôr. A lua assom ava so­ rio J essa noite esfiugica. Mas a o
forma c brigaram o inimigo a retirar., ! n ,Da ni^sma ,da le . ’ B,ailca>
A • r ... b . „„ • ! filha de Joao C o u r e la s , era a v e i - bre o s m ontes, e uma c h u v a de olhar a janela o s e u p o b r e c o ra ç ã o
l ã o infrutíferos ataqjes deveriam causar nos m- dadeira antitese d o m on stro. Era prata fluida, de. pétalas Ue assus- apeitou-se m ed on ham en te. O C ô ­
vasores o maior desapontamento, de que é prova a circuns- branca q u an to ele era n e g r o , de- senas, an d a va no espaço, caia so ­ x o avantajado e d i s f o r n v , ia saltar
tâ icia c;e, em 1710, numa g lo r k s a d esforra, terem por com- licada e fo rm o sa q u an to ele era ru- b re as a r v o r e s e as cousas, tudo para os cam p os, e o s oihos oèle,
o r v a lh n d o em so n h o e em poesia. ard en d o ainda c o m o tr a s a s , tinham
pleto d síruido as muralhas da desguarnecida vila de Cabe- de e disform e.
O seu c o r a ç ã o p e q u e n in o a n d a ­ a a le giia da vin ga n ça e do prazer.
ç o de Vide, cujos indefezos habitantes foram antes disso . Era de ver 0 olhar qi!e ,e Ela, então c o m p i e e n d e u tudo.
i . . deitava, q u a n d o a u n g a v a de en- va lhe no peito poi q ualq u er cousa ]
c b r ig a d o s a s u p o r t a r um v io le n t ís s im o ataq u e . ; contrâ-Ja passea.ido nas imediações que desconhecia, por um bem i g n o ­ E sm a g a v a -a sem cansaço ilmn-
* N o ano imediato— 1711— e depois dalgumas cor- d o m onte, ou q u a n d o ela, c o m o rado, um d u lçôr d i v i n o q u e a n d a ­ tado. S ó teve fô ças para v o lv e r a
rerias pelo noríè-Álentejo, voltaram os espanhóis novamen- «m a fadazinha domestica descia á va no ar, na alm a da N atureza e cabi-cita e c horar, c h o r a r m a nsa ­
te a E vas, cidadeque activamente bombardtaram, masque cosiuha ou a o s p á t e o s da herdade que ela só p r e s e n t i a . . . mente, sentindo que se lhe esc o a va
N esse olhar havia asso m b ro e í Q u e seria?! T a lv e z o . desejo de com essas lagrim as toda a sua fe­
; c io continuo abandonaram, ao saber da aproximação do con­ d esejo , brutalidade, ameaça e uma cav a lg a r num feixe de luar e de ir, licidade e toda a sua vida.
di de Vila Verde, comandante do exercito português em o- religiosa adm iração. S e elr um oia espaços fora, p a ia alem das m o n ­ P o u te do S ô r , 14 4 931
p rações na Espanha. E porque assim sucedeu é titie nos pudesse r o u b a la, arrasta ia p aia tanhas, dos rios e dos mares. T a l ­ Moura Junior
ui im os dias de Setembro dêsse mesmo ano um exercito es- os m atagais o n d e adorm ecia ao v e z a vo n ta d e de ser flor e pe rfu ­
me, ser nada, ser a luz tão linda
p nn >\ sob o comando do marquês de Bay num efectivo de s o l ! . . . T a iv e z lhe nào fizesse mal! que p o lv ilh av a de p r a t a a i e r r a in-
jyíonurqenio ao 7)r.
H avia de c o lo c à la lá lo n g e, numa
21000 hi mens préteodeu novamente pôr cêrco a Eivas, cu- teiia. Joâo f elicíssimo
• x A • t i on-k 1 • J x gr u ta solitária q ue só ele conhecia,
ja g u a mção de Í200 infantes e 203 cavaleiros, dentro em sob roch as gigan tescas, e adora-la D as searas visinhas, dos m on ta­ S u b sriç ã o
brevt 1 es fez reconhecer as dificuldades da empreza, obri- c o m o a uma santa, de joelhos, cai- dos, vin ha m vo zes misteriosas, sus- T r a n s p o r t e .................... 4 . 7 7 S $ 0 0
g i do os sitiantes a tomar o caminho de Campo Maior, cer- ç a n d o - lh e os pés c o m os beijos s u r i o s in e n a ria v e is, suspiros, e às C e sa r D in iz B astos dos R e b , em
vezes uma nota mais alia um rugir
eaiuio esta vila durante 37 dias e levando o governador, o niais su a ve s e m acios q u e pu- em que havia efusão e ternura, tal­
M aiva o 10$00
conde da Ribeira, a * » , B« fomidavel defeza qae isso * £ « vez os novilho^ b rin ca n d o ao l u a r ... M an u el B o r g e s H e n riq u e s, C .
de V id e 20&00
consutuiu nesta guerra um autentico padrao de gloria para toiro ende raro passava o s ô p r o A n o i t e . . . O l u a r . . . O son ho
M a r io B onito Fonseca, B en a v ila
a sa i mas portuguesas. c u m sen tim en to c ô c e , a p e ita v a - se q u e p a s s a . . . V a g u e a v a m som b ra s
20$00
E’ que ais como em toda a parte do norte-Alente- a ngu stiosam en te naquela luta bru- nas som bras, a m o d o s q u e m anto s A n t o n i o Baptista de C a i v a l t i o
jo pulsava o mais ardente amor pátrio, que era como que tal d o d eseÍQ e d o receio de atirar- esvoa ça n tes, f^ntai-mas, asas noc­ L isboa 300$00
se a ela e devora-la, c o m a fazia ás turnas en c h e n d o de inquietude as
uma inespugnavel barreira ante a qual as avalanches do e- m a lg as de leite e aos perfum ad os p e n u m b ra s dúbias- . José Filipe, A b r a n te s 10$U0
xéicito in\asor se desiaziam estrondosamente, embora á fa v o s de mel, F ran cisco M ota Junior, Li boa
N isto lem brou-ihe c C ô x o ; pare­ 100&00
custa de enormes sacrifícios da boa gente da nossa terra. A t é que um dia, em plena pri­ ceu-lhe m esm o v e r dois olhos b ri­
E u tiq u io Q o n ç a l v e s M o r e n a , em
m a vera q u a n d o as eras se enlaçam lhando sob a c o p a de uma á r v o r e ,
P o rta le g re 10$00
nos troncos, lascivam ente, e as sei- a olhá la, a queim á-la.
A n g e lo M o n te iro José F erreira B a ib o sa , Bem posta
vas se agitam im petuosas nas a r- S entiu um calafrio. 5$00
vo rt s e nas flores, o C ô x o s u r g iu - Mas foi um instante, um relam- F ra n cisco M artins C a r d i g o s , U r ­
lhe subitam ente das m oitas de uma p a g o , Era com certeza ilusão. Seu
ro s 5$,00
azinhaga, aga rrou -lh e uma das pai afirm ava que a n d a va m lobos lios
Joaquim N u n e s da Silva, L isboa
Campo de Aviação de Q u ^ rra m ãos e beijou lha num a furia de cam p o s e talvez q u e aqu ilo fosse
100^00
l o u c o . . . Ela assustou-se. M as de­ o olhar d um lôbo que passasse
D r. Rafael Pereira Lis-boa 2^d^>50
P e lo n osso g o v e r n o foi já a d ju ­ pois riu-se desse a m or sin gu lar do Foi deitar-se sem a tie v e r - s e a A m deu B arro so, Rocn- oe
dicada a va r ia s casas estrangeiras m o n stro , esc a rn ec en d o a paixão f> char a janela, hipnotisada pela A b ran tes 5§00
A D ire c ç ã o da arm a de Aero-
a c o n s tru c ç ã o de o n ze n ova s un i­ d o d ia b ’alma que via tão inferior belesa dessa noite linoa. O s lobos F ran cisco da C o n c e iç ã o D o u ni-
mauíira; que ha p o u c o fez p r o c e ­
dades p ara a nossa m arinha de a si, m e r g u l h a J o em pobreza, em não c h e g a v a m lá; podia d orm ir gu es, em S an tarém 10$00
d er a o le v a n ta m e n to da planta d o
g u e rr a , q u e consta de 4 torpedei- , bestialidade e em g r o tê s c o . descansaua. L ea n d ro A n t o n i o Bacalhau. <Jal-
C a m p o de Avi ; ç ã o desta vila. c o - O riso de/ Branca, o despreso
ros, 2 a v is a s de l . a classe, 1 poi ta- j 20$00
<rounicou á C â m a r a M u n icip al ser q ue lhe b rilh o u n o olhar, d eixa­ E já no leito ii.v adia-a uma mo- veias
a v :Õ?s, 2 su b m a r in o s e 2 a v i s o s A n to n i o Ratinho Junior, A t .i .ia
de necessidade imediata a te rrapla­ de 2 .a classe. r a m - n o atu rd id o no m esm o lugar, lêsa estranha, sem duvida por c a u ­
sa da m agia silenciosa d o luar e ____ 20&00
n a g e m das valas q ue ali existem,
Estas unidades fazem parte da p r e g a d o ao chão, as m ãos oscilan ­ A tran spo rtar 5 .4 3 5 $ ã 0
b e m c o m o o d e s v io para a orla do d o p e rfu m e en ton teced o r da flor
prim eira fase de aquisições com tes, c o m o g a lh o s de a r v o r e que
m e s m o c a m p o de s cam in hos que das laranjeiras, c o m o se no esp a ç u
q u e o g o v e r n o vai dotar a nossa um v e n t o de d esgraça arrancasse,
a tra ve ssa m este, e o a rr a n q u e de errassem seres in v isíve is p r o c u r a n ­
, , , , arm ada q u e c h e g o u ao estado de í v e x a d o , e uma dor in su p ortá vel E ip e i d i em N l á p
a lg u m a s a r v o r e s , de form a a p e r- j v e r g o n h o s a decadei)cia jl l c o m p j t ;. no peito que o punhal d o desejo do e oferecend o a m ô r, delirantes e
rmt.r a a te r r a g e m e d escolagem dos v e , c o m a j à(J p J , insasisíeito ali lhe abrira. dadivosos. A fim de q u e o n caso c o n c lho
a v i õ í s . A C a m a r a , q u e na resolu - , . , . , l Entretanto ela afastava-se. A A d o r m e c e u . A d o r m e c e u e so- se possa fazer representar condi-
ç â o deste a ssu m p to tem m o stra d o ; 0CUPa como Potencia coIomal- . ! _________ cu sto, ele ei____ g u e u os olhos, seg u in - u hou . Era ievada pelo ar, l e v e m e n ­ g n a m e n t e na e x p o siç ã o agi icola,
l o d o o seu interesse, já c o m u n ic o u D o s to rpedeiro^ q ue fo ram adju- j d o .a de lo n g e , lam pejando-lhe na te, não sabia c o m o , sentindo um industrial, artistica, b ib liográfica e
sq u ela D ire ç ã o estar a g u a rd a n d o o dicados á casa ingleza Y a r r o w , !face um a resolução sinistra de prazer d iv in o em cada fibra da sua pecuaria q u e nos dias 5, 0 e 7 dc
r e g r e s s o d o e s tra n g u e ir o do S n r . dois ser ã o c o n s tru íd o s em Lisboa. í vindita. c arne. N esse v ô o erra d io pela a m ­ Juii'ho, p r o x i m o , se realisa em
Dr. Raul G a r c i a de C a r v a lh o , p r o - ; Dai em deante, de noite e de plidão acariciavam -na m àos su aves P ortalegre, p r o m o v i d a pela Junta
prieta rio d o te rr e n o , para e x p ô r dia, r o n d a v a a herdade, r ã o se e, labios d escon hecidos, de anjos O er a l d o Districto, a C a m a r a M u ­
o caso a Sua E x \ O x a lá q ue tu- | a tr e v e n d o a en trar, não fosse o | com certeza, beijavam -n a c o m bei- nicipal fez c o n v ite p o r in term e d io
do se r e s o lv a c o m rapidez e q ue tio João C o u r e l a s a tirar-lhe com ' jos de fo g o fazendo estremecer-lhe ! das Juntas de F re gu e sia, a todos
em breve v o lt e m o s a v e r a visita um a r r o c h o á Iombeira, m im o que tod o o c o r p o de um a vo lu ptuosida- I o s q ue desejem c o n c o r r e r àquele
ao n o s s o c a m p o dos aviões. A ssin a i “A Mocidade “ mais de um a v e z recebera e do de só sonhada e q u e não pod e I certamen.
«a . : & / £ C C e d .a .: d :s

n ifestação de saudade, nela


P o r te r r a s d o G a v iã o se encorporando m uitas p e s ­
f t ã d z i d < z firijo

so a s de todas a s categorias Para construcções a preços


Uma brilhante serie de festas elegantes sociais. A ’ fam ilia enlutada de concorrência. Vende Q o n -
— flaioersarios— enviam os o nosso cartão de çalo Joaquim .
----- M AIO — A f o r m o s a e s i m p a t i c a v ila d o G a v iã o , d e s , A n t o n i o L o p e s , A r m a n d o P i r e s M i- sen tidas condolências.
q u e d o m i n a t r e z p r o v í n c i a s c o m a g a l h a r - ! g u e n s , J o ã o L u c a s , J o s é d e M a t o s R a ti- A ve n id a C idade de L ille
3 — M an u el João P ontin ha ju nior. i d ia ti o s c a v a le i r o s m e d ie v a is ; p o é ti c a t e r - ! n h o , e tc .
4 — D. M a ria F re ire de A n d ra idre,
a d o A le n te jo o n d e a v id a d e c o r r e lim p i- ] E a s m e n i n a s M a r ia A n n e t t e F a z e n d a ‘ P O N T E D O SO R
| d a c o n t o a f ita a z u l d o T e jo q u e a o f u n - ! d e S o u s a , v ia r ia M a r g a r i d a L o p e s M e n -
em L isboa I d o s e rp e n te ia , e s p e lh a n d o a p u re z a m a - | d e s , e o s m e n in o s J o ã o M a rq u e s G ra c io ,
6 — D. Irene Rosa da S ilv a , em i g n i f i c a d a s t a r d e s d e p r i m a v e r a — a c a b a j A n t o n i o d a S ilv a P i m e n t e l , A l d i n o F a z e n -
Lisboa. I d e s e r e le g a n t e m e n t e a g i t a d a e m r a z ã o
8 — D. Maria da A ss u n ç ã o B a p ­ i d o s a c o n t e c i m e n t o s m u n d a n o s q u e , p o r
in ic ia tiv a d a s m e l h o r e s f a m ili a s d o c o n c e ­
i d a d e S o u s a , O li m p io M e t i d o N u n e s e
J o s é M a rq u e s G ra c io . Sicicieiss e asessarios
D ia s d e p o i s r e a l i z o u - s e e m c a s a d o S r .
m anilhas
tista de C a r v a lh o . lh o , tiv e r a m l o g i r n a s d u a s u l ti m a s q u i n ­ A n t o n i o M a tia s , d i s t i n t o f u n c i o n á r i o d a
1 0 - D . M aria L o u r e n ç o G a m a z e n a s d o m ê s d e a b r il. C a m a r a M u n ic ip a l e c o r r e s p o u d e n t e d o I t e p a r a ç ô e s
D iario de Noticias e m G a v i ã o , u m a
foaqm m da S ilva Antunes
Reis. É -n o s g r a to s u b lin h a r, c o m o ju s to re - Q u e r e is c o m p r a r o u fazer r e p a ­
12 — M e nin a M aria A n ton ia G o n ­ lê v o , o s ig n if ic a d o d e s t a s f e s t a s p o r q u e a n im a d a soirée, q u e s e p r o l o n g o u a t é & Irmão, oleiros, fornecera,
a l t a s li o r a s J a n o it e , t e n d o o n o s s o p r e s a d o rações em bicicletes ide á oficina m anilhas dc todos os d iâ m e­
ç alves e a m en ina M aria Tereza e s ta b e le c e n d o f i r m e s e lo s d e a m i s a d ’e h o j e , c o l a b o r a d o r Z u z a r t e d e M e n d o n ç a ( F ilh o ) de Joaquim Mora, no Rossio ao Sul
m a is d o q u e n u n c a , d e v e m a p r o x i m a r f r a ­
Palha, em C ra to . te r n a l m e n t e a s p e q u e n a s s o c i e d a d e s d e s ­ e s c r i t o u m a e s p i r i t u o s a brincadeira poé­ do te jo , tem e q u e é q u e m m a io r tros, tarefas p a ra la g a res d e
13 — A n t o n i o M a c ed o, em C o i m ­ m a n c h a n d o a s s im a i n s i d io s a le n d a d e tica e x p r e s s a m e n t e p a r a e s s a f e s ta e q u e a zeite e louça de barro m u ito
bra q u e s ó a i n t r i g a e a m a l d a d e c r i a m r a iz e s r e c ito u , s e n d o n o f in a l m u i t o c u m p r i m e i i . sortid o m elh o r executa o s seus tra­
e p r e j u d i c a m a v i l a s o c ia l e h i s t o i i c a d o s ta d o . balhos. solida e bem a cabada q u á si
1 4 - D . A lic e da C o n c e iç ã o S il­ N à o d e v e m o s a in d a e s q u e c e r a in te r e s ­
m e io s p o u c o p o p u l a r e s , c o m o s ã o e m g e ­ p o r m etade d o s preços que
va. em Ó b id o s e A lb e r to de M en- r a l, o s m e io s d a p r o v in c ia - s a n t e burricaJa o r g a n i s a d a p e l o S r . D r .
d o r ç a Pais; em L isboa. A b r i l h a n t e s e r i e d e f t s t a s d e q u e n o s A n s e l m o P a t r ic io á su» . p r o p r i e d a d e d a correm neste concelho. D iri­
1 5 - M a n u e l F erreira d o R o sá ­ v im o s o c u n a n d o fo i i n a u g u i a d a p o r u m Casa Velha, p o r u m a d a s m i s a l e g r e s ----- ---------------------------------- g i r a o s pro p rio s em A lfe r r a ­
rio . em T u r r e s N o v a s . s o b e r b o pic-nic, já n a t r a d i ç ã o d a s m a is t a r d e s d e A b r il, o n d e f o r a m i m p r e s s o n a -
d i s t i n t a s f a m ilia s d a q u e l a v ila , a q u e t o d a s d o s v a t i o s c u i i o s o s i n s t a n t a u e o s p e l o rede - B eira B aixa.
l õ - D . F lo r in d i C ita Matias. em c o n c o r r e r a m c o m o tn ; is f r a n c o e n t u s i a s ­ d i s t i n t o f i t o g r a f o a m a d o r D r . J u l i o G o n ­ Vende-se uma m o r a d i a
B navila. m o . s e r v i n d o - s e u ir . menu e s p l e n d i d o , ç a lv e s C e r e g e i r a .
p rim o ro s a m e n te o rg a n is a d o p e la s s e n h o ra s F i n a l m e n t e , f e c h a n d o t ã o e l e g a n t e com duas fre nte s e q u in ta l,
s o i r é e d e f e s s a s , o f e r e c i d o p e l a s s e n h o r a s no R elvão, desta v ila ,
ITa i ia s
A tom ar conta da regencia da
e c a v a l h e i r o s d a a r i s t o c r a c i a g a v io e n s e .
A lin d a q u i n t a d o S n r . J o s é V la ria L i m d a s o c i e d a d e a r i s t o c r a t i c a d o G a v iã o , te v e
N e t o , l a u r e a d o e s t u d a n t e d a F a c u l d a d e d e io g a r n a r - s id e n c ia d a S r .a D . E u g e n i a
Pensão Sorenss
D ir ig ir a L uiz A lv e s P a r­
fi! m onica de U r r o s (Traz os M o n ­ D i r e it o , o n i e o r e f e r i d o pic ntc s e r e a l i ­ L in o N e t o u m a n im a d í s s im o b a il e q u e s e reira , nesta vila . R tja V a z M o n teiro
s o u , o f e r e c ia n e s s a t a r d e u m a s p e c t o e n ­ p r o l o n g o u a t é a lta s h o r a s d a m a n h ã , s e r ­
te^), partiu ha dias de P ortaleg re c a n t a d o r , r e a l ç a d o p e l a f o r m o s u r a d a s s e ­ v in d o - s e u m a e x p l e n d id a c e ia e i m p r o v i ­ P o q ie do $ o r
p, a aquela localidade o n osso n h o r a s q u e , i r m ã s d a s f l o r e s , f o r a m iu - s a n d o s e u m serão de arte, c o m n ú m e ­
c a n s a v e i s d e g e n t i l e z a 'p a r a o s i n ú m e r o s r o s d e m u s i c a , r e c i t a ç ã o e c a n t o p e lo s S r s Instalada em e d ific io m o­
p sado a m ig o e c o n te r râ n e o Sr.
Fi utcisco M artins C a r d ig o s .
C o n tin u a bastante doente a es-
c o n v i d a d o s , d e p o i s d o q u e s e d n ç i u a té Z u z a r t e d e M n i d c n ç a ( F il h o ) T e o d o r o
b a s t a n t e t a r d e e c o m a t n a h r a i r m a ç ã o i a b o r d a , E u g ê n i o M a le ita s , J o s é P ir e s
Âoupiio teia y Âlbsriy derno,
fim.
con struído para este
n o s e l e g a n t e s s a lõ e s d a Quinta da Côca, M i g u e n s e A n t o n i o N u n e s , t o d o s c a l o r o
pt s i d o nosso p r e sa d o assinaute r e tir a n d o se o s a s s is te n te s s in c e ra m e n te s a in e n te a p la u d id o s . 'V s t e r i n . a r x a O p titn o serviço de mesa e
desta vila, .'sr A n t o n i o Figueira. e n c a n ta d o s c o m tã o a m a v e l a c o lh im e n to . C o m o se v ê, e s ta s fe s ta s e m q u e r e in o u
l a m b e m se en c o n tra bastante P u b l i c a m o s , a s e g u i r a l is t a d o s c o n ­ s e m p r e a m a is c o r d e a l a l e g r i a e a m a 'S excelentes qu arto s com so­
v id a d o s : r e s p e i t o s a in t i m i d a d e , h o n r a m s o b r e m a ­
doente o nosso a m ig o e assinante berbas vistas. Situada no pon­
S e n l n r a s D . A u r o r a d o C a r m o M o u s i­ n e i r a a s b r i l h a n t e s t r a d i ç õ e s d a f o r m o s í s ­ —P o n te do S ò r —
to m ais ce n tra l da v ila .
d t * U vila, Sr j o - é J aq u im V e n ­ n h o P i m e n t e l . D . E u g e n i a L i n o N e t o , D . so im c u
a v ila d e G * v iã o . o n d e a p a r d a s p r e -
p iç õ e s d o t r a b a lh o e d a l u t a p e la v id a ,
tura. M r ia M a c h a d o G r a c í o , D . J u l ia d a A n u n ­ o e p i r i t o d e s e m p e n h a t a m b e m a s u a i m ­ C onsultas todos os dias. Recom enda-se pelo seu a -
c ia ç ã o F a z e n d a d e S o u s a , M a d a m e R o sa p o r ta n te fu n ç ã o , c o m o e le m e n to d e c u l­ ceio inexcedivel.
En, P onte do S or M e n d e s , D . M a r ia d a A le g r ia L o p e s , D . t u r a e l a ç o d e a m is id e e n t r e f a m ilia s d a
M a r ia G r lo C h a n b e l , D . J a c i n t a U n o N e - m e s m a t e r r a , e m s im p a ti c a s h o r a s , t r a n ­ T e m c a m i o n e t e s q u e aluga
V i m o s ultim am ente, nesta vila,
os ossos presados assinantes F.xra *
l'> , D . R o s a A a g l i c a F a z e n d a , D . M a r ia q u il a s e in o lv id á v e is .
H e l e n a V id a l P a i r i c i '1, 1) . R o s a L in o d e
B r it ’, D . F la v ia F a z e n d a , I ) . M a r ia T e lo O n o s s o j o r n a l a c li a v n - s - r e
flrrenda-se
p r e s e n t a d o
para e x c u r s õ e s o u q u a i s q u e r
ou tro s serv iço s.
Si s R o d r ig o L e o n a r d o Martins, de
G o n ç a l v e s , D . M a r ia H e r m i n i a S e r r ã o p o r Z u z a r t e d e M e n d o n ç a , ( F il h o ) . A p ro prie da de da Agua
Seiia, Joào L.oroua l.iiiares. da C h a m b e l , D . M a r i a l o s é P i r e s M ig u e n s e ★
Bt à. Ai g e lo M o n t e i o , da C h a n ­ D . M a r ia d a G r a ç a R a ti n h o . ★ * B ranca de C im a; p ro po sta s a
ça. Jo é P m a d*' C a s t r o Dr. R o­ S e n h o r e s D r . A u s e lm .» P a t r i c i o , D r . J u Josè R ib eiro Lopes, A b ran te s. PREDIO
d r ig u e s de A /e v e d o . [M a n oe de lio G o n ç a l v e s C e r e j e i r a , D r . A g o s t in h o d e — P ro je c ta m se in te re s s a n te s d iv e rs õ e s
M it o s G a s ia . A lb e r t o d a S ilv a P i m e n t e l , a r e a l is a r e s te m e z , e c u j o p r o d u o t o r e v e r ­
C a s t r o M artins, jde M o ntargil,
A n to n i o M a tia s d e S o u z a , J o é F ilip e R e ­ t e i a f a v o r d o s c o f r e s d a A s s o c ia ç ã o Na rua do B a irro , desta v ila ,
A f ed o Pais e M a n o e l Pais M o n ­ b o rd ã o , T e o d o ro T a b o r d a , J o ã o P e d r o d a D e s p o rtiv a . com L° andar, pàteo e casa
teiro, de A v i z e José da C o n c e i ­
ção Filipe, de A b ran tes
A s c e n s ã o , J o s é M a r ia L i n o N e t o , Z u z a r t e — T a m b e m a c o m e m o ra ç ã o d a d a ts
d e M e n d o n ç a ( F ilh o ) , A r t ti r L in o N ‘to , h i s t ó r i c a d e 14 d e A g o s t o t e r á e m O a v i ã o Vende se
E t i g e n í o M a le ita s , F r a n c i s c o T e l o Q o n ç a l ­ u tn b r il h o d e s u s a d o , p r e p a r a n d o - s e u m a to s e baixos com d u a s en tra­ com q u in ta l, arvo re s de fru c -
uma m orada
de ca sa s a l ­ que pode s e rv ir de garage,
v e s , t i u g e n i o C a r d i g o s A d r i a n o M a to s s e s s ã o s o l e n e lio s P a ç o s d o C o n c e l h o , e m
C a m lo , C a r l o s T e l o G o n ç a l v e s , J o a q u i m q u e d e v e m u s a r d a p a l a v r a v a r i o s o r a d o ­ das, m uita fra n q u eza e cotno- ; to, o liv e ira s , fo rn o e cêto.
D eliv ra n ce

T e v e a sua d e liv r a n c e d a n d o á C a r d i g o s , F r e d e r i c o R a f a e l F e r r e i r a . J o s é r e s q u e v e r s a r ã o o t e m a d e A l j u b a r r o t a e do s na Rua Vaz M o n te iro . i arrenda-se D ir ig ir a A n b n io


P ir e s M i g u e n s , A n t o n i o M e lic io N u n e s , d o s e u in v e n c ív e l b a t a l h a d r , o C o n d e s t a ­
luz uma criança d o sex > n m c u l i L e m o s T a v a r e s , A n t o n i o L u iz k n s a M e n ­ v e l N u n 'A l v a i e s . A lv e s C a sq u ilh o na mesma
no a Sr.® D Joana de C a s tro — In fo r m a n e sta re d a cç ã o - rua.
B arq u in h a , esposa d o n osso a m ig o
e assinante d-sta vila Sr. M a iç a l
da -iiva. Parabéns.

C oniorcio
Pelo Concelho
Realisou-se ha dias, nesta vila,
Montargil Falecimentos da Sil
o casam en to d o Sr. M a n o e l Cres-
cs-ncio M a rtin s c o m a m enina t u
— Já se en contra c o lo c a d o o g r a ­ V ictim ad a p o r um a c o n g e s t ã o jffveqida Cidade de JCille— J>ÒJfJ £ 2>Õ S&R
deam en to q u e a C a m a r a M u n ici­ cerebral, faleceu nesta vila, d on d e
g e ia de A lm eid a, filha d o n osso pal m andou fazer para a Praça da era natural, ua passada quin ta fei­
pr sado assinaute S r . João Em ilio Republica, desta vila, o q u e lhe dá ra, a E x S n . * D. Ainelia N o g u e i ­
C hapelaria cam isaria calçado e m iudesas.
de A lm eid a , te n d o s e r v i d o de p a ­ um b elo aspecto . E' c o n v e n ie n te ra V a z M o n te iro , d e 5 6 a n o s . sol­
d rin h o s o S r. José H e n r iq u e s e q u e o Sr. V e r e a d o r m u n icipal o r ­ R ecebem -se chapeas p a r a concertos e transform ações
teira, irm ã das E x .m“ S n r *5 D.
sua esposa S r .1 D. M a r ia de Jesus dene q u e as frutas, calça lo, q u in ­ A n a . D. M ariana e D. M a r g a rid a
H n riqu es e os S rs José Francisco quilharias. peixe e o u t r o s a rtig o s V a z M o n te iro e do E x.m° S n r . José A divisa da n ossa ca sa é
e M a n o el A lv e s, desta vila. q u e aos d o m i n g o s ali são e x p o s ­ N o g u e ir a V a z M o n te iro. O cada-
tos á venda, sejam c o lo c a d o s em v e r f o i tran spo rtad o no dia s e g u i n ­ C - t i n l i n r jd o b w » p a r a y ^ i r a d c r m u i t o
o rd em , de form a a n ã o prejudicar te num a rica urna de m o g n o para

Mos Desportos o transito pela rua g r a n d e , c o m o


está suceden do
— F o ram iniciados nesta vila o s
a igreja matriz, o n d e se realizaram
o s oficios fúnebres, e dali ao c e m i­
terio, tend o ficado d e p o sita d o em
Participamos aos Ex.*10" clientes que acabamos de rece­
ber uma nova coleção de chapéus em palha para criança.
— Fooí-Ball— serviç o s de a valiação de prédios ja z ig o de familia.
urbanos, tend o aqui estado durante No préstito e n c o r p o r a r a m - s e
J j^ a r a m n o passado d o m in g o , a lg u n s dias a respectiva C o m i s s ã o cerca de mil pessoas de todas as
o e s t i vila, em desafio a m ig a v e l de c o m p o sta dos S r .s M a n o el Martins classes sociais, te nd o-se o r g a u i s a -
f o o -bali, o 2 .° team d o c lu b local
Eléctrico Foot-Ball C l u b e 1.°
C a r d g o s. A n to n io Pais B ra n c o e
F ran cisco A ires da Siiva.
d o v a r io s turnos. C a sio P ila & Genros Limitada
A ’ familia enlutada e n v i a m e s a
team do U n iã o D ra m a tico e D e s ­ — V arias pessoas reclam am por ex p res sã o d o nosso sentido pesar.
p o rtiv o , d e C h a n ç a , te n d o o p r i­ n osso interm ed io c o n tra a falta de A v a n i d a C i d a d e de L i l l e
m eiro v e n c id o p o r u m a bola a fran quias postais na estação tele­ ------- « 3 3 0 -------
zero. g r a f o postal desta vila, o q ue o c a ­
— N o m e sm o dia d e slo c o u ao siona g r a n d e s tran storn os ao pu­ N o lu gar da Cunheira. f a ­ P O M V e DO S O R
G a v i l o a primeira c a te g o ria do blico.
Eléctrico para um e n c o n t r o de
leceu ha d ia s o nosso estim a­
— Estiveram entre nós d urante Torre facção e m oagem de ca fé e cevada.
foot-ball c o m o g r u p o local, tendo a lg u n s dias o s n ossos arn g o s e do assinante Sr. Francisco
o p r im e ir o v e n c id o p o r 8 bolas c o n te r râ n e o s S r .8 Ir t n i o A u g u s t o A ntonio Izidoro, conceituado M oagem de cereaes e fa b rica de refrigeran tes
a 2. d e A z e v e d o e José A u g u s t o M a c e­ com erciante daquela praça e
d o . respectivam ente de C o r u c h e que a li era geralm ente estim a­ O s cafés desta casa sâo d a melhor procedencia e m oulos a
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HE das colecções e avulso, assim
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PONTE DO SOR - F AP ELA RI A
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ANO B.° Ponte do Sôr, 17 de Maio de 1931 NUMERO 120
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Propriedade da Empreza de
v 3 i O f i i » v i >i<;
Composto e impresso na
‘V l I N F R V A A L E N T F J A N * . ,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro

D IK E O T O R E D IT O R d-oxoa
A D M IN IS T R A D O R
P rira o P. da. Goucaíçílo
Primo Pedro da Conceição João Marques Caiado Josè Pereira Mota e J o s é V ie g a s F a c a d a

POITE 10 SOB QDEBE VIVER: NINHOS E SÍÍES S A U D A D E S


U m a c r i s e q u e n ã o terrj r a z ã o d e e x i s t i r
O N o ticia s de Ceia , jornal
15M I*
que puuca duração teve, se­
gundo cremos, inseriu um ca­ Quem me dera ainda ser criança.
A i!
T odos os p o vo s têm direito cial e industrial, como em loroso apêlo a favor dos ni­ Para abraçar os tempos que perdi,
à vida. qualquer outro. E se assim é, nhos, no que se mostrou mais Correr o mundo em bu>ca d'mna esn’rança
Se esse direito existe de se nào é errónea esta afir­ cariJoso que muitos outros Que eu julgo muitas vezes que sorri!
facto, porque morremos nós mação feita pela quasi totali­ coUgas seus cuja vida tem si­
aqui como que no olvidio e dade dos pontessorenses que do prospera até mais não .. Podesse eu ver brilhar, tarde que fôsse,
no despreso de todos os ou- amam verdadeiradente a sua Sao dele as seguintes li­ Aqufle santo olhar de minhd mie
tu.s p yòs? S rá piiique não terra e secundada pot todos nhas: E dormiria em paz um sono dôce,
1 nos <iiid*çÕes de vida ou !aqueles que mia põem pé pe­ “ Professores p r i má r i o s ,
O sono interminável do átem.
j qiu o trabalho amedronta ; la primeira vez, porque cru­ chefes de familia, é principal­
; ilidis oue podem e d e - 1zam os braços a contemplar as mente a vós que viza o nosso já nada abrigo em mim! A Sàudade
v e m ttabalhar no desenvolvi- ; estrelas desta escura noite, apêlo singelo de devotados Voou nas asas d’esse vento forte
mento da terra que lhes foi j que ameaça não ter fim, aque­ adiniradqres da ave. Que abriu a sepultura á minha idade
berço? les que devem dar-nos Luz e a Estabelecei ás creancinhas junto ao portal horrífico da morte!
É esta a pregunta que faço quem compete abrir-nos o ca­ 0 paraUo entre o ninho e o
a mim mesmo quando vejo lá minho de uma era nova de nossso lar; frizar-lhe bem o Perdido, vou morrendo a toda a hora
fora o Progresso caminhar progresso e civilização? nosso desespero quando ao Numa tristeza imensa, a soluçar!
a passos de gigante, deitando Acordai, de vez, ó gentes!? dirigirmo-nos para casa a en- E enquanto a brisa vai saudando, a aurora
por terra os maiores obstácu­ Acompanhai-me nesta cam- conirar-mos d^struida por um Vou eu cavando o leito tumular.
los e levando á sua frente o panha em prol do desenvolvi­ 1 teendio, ou assaltada *pelps
todilhão da indolência, essa mento da nossa terra!? ladiões, e os nossos filhos Ai! Quem me dera ainda ver nascer
indolência que enerva, irrita e Eu temo enrouquecer sosi- mortos, transidos de fome* Aquele sol d*Abril, puro e doirado, 1
faz criar em nós <»espirito da nho, gritando o nosso direito. fiio e pavôr. Que vai correndo ao longe, a reviver
revolta. E é precisamente á Receio sucumbir nesta lueta Assim iremos inoculando O turbilhão imenso do passado!
indolência que sedeveoatra- tremenda em que todos nós, lentamente no coração dos
zo da nossa terra. todos, devemos empenhar tenros e pequeninos cidadãos Ponte do Sôr, Maio de 1931 J o ã o M . C atado
E’ a indolência que faz com nos! de amanhã o respeiio pela
que se liam de nós despresi- E’ NECESSÁRIO que a propriedade alheia e o amor
velmente e nos e‘scarueçam Camara Municipal dê imedi­ pelas creaturas que nos cer­
aqut les que avançam, que atas providencias rara que cam, embora inferiores a nós, Feira das Galveias R belo, d o G a v i ã o , que c e d e u p o r
em p re stim o um a parelho par*
trabalham e progridem, aque­ seja concedido terreno aos mas que cooperam para o nos­
| Construcção de estradas, e v i t o u a
les que elevdin a sua terra, que dele necessitam para cons­ so bem estar, para a nossa R^alisou-se nos dias 7 e 8 na
visinha vila das G a lv e ia s, a faira ' C a m a ra uni m aior d ispêndio nesta
civilizando-a, a c c i o n a n d o truções de casas de habitação, felicidade." anual não ha m u ito c riad a e que ob ra . E assim, c o m tão va lio s o s
constantemente, fazendo dela comercio e industria, como Repetimos: nos prim eiro* a n o s teve um c er to ' auxilios e um a boa orientação, f a ­
c dôce enlevo e o grande orgu­ necessário é nào nos deixar­ O N oticias de Ceia, cujo de­ d e se n v o lv im e n to . Este ano, porem , cil se lhe to r n o u p r - c e d e r a utn
saparecimento deploramos, a- m lhoram e n to q u e ha m u ito se
lho dos seus habitantes, con­ mos embalar mais ao som de d e v id o á crise que se f i z sentir e
im p u n h a .
quistando ainda, para ela, a prpmessas que, até hoje . . presentou-se bem mais orien a factores de varia o rd em , as tran­
sações ali foram dim inutas. N ota-
admiração de toda a gente. nâo têm passado de v ã s tado que nunca o foram os tais se nos g a lve ien s es um certo alheia-
colegas oas prosperidades
Pc nte do Sôr é uma das ter­ promessas!?
ras do Alentejo que maiscon-
ÁVANTE, POIS.
sempre crescentes.
Já na revista belga intitula­
mento, principalm en te da parte da­
queles q ue á feira p o d ia m c o n c o r ­
rer c o m os seus g a d o s , a n im a n d o -
Expediente
dições tem paia ser um grahde \ .• I !' • # >• i- 4. . .■!
centro, tanto no campo comer­ J o ã o M. C alado da N os m eilleurs am is, nós ha­ a e fazendo-a p r o s p e r a r , A c o n t i ­ E stam os enviando p a r a o
viamos lido um artigo em que nuar assim, a decadencia q u e já
correio os recibos das a ssin a ­
este ano se fez notar cada v e z se
se preconizava a protecção acentuará tnais e não estam os
turas de fó r a de P on te do
aos ninhos, e ali se dizia: lo n ge de cre r q u e n u m futu ro mais S o r , R ogam os aos n ossos e s ­
cias idênticas tem p r im a d o sem pre Ha que pensar tambem na ou m en os p r o x i m o esta teira desa­ tim ados assinantes o fa v o r d e
I [xmém Dislrilul k p o r um c o m p le t o alh eiam ente,
educação da infancia. Deve­ parecerá. os sa tisfa zerem logo que e s ­
mas estam os certos q u e a comis- — II—III1—1 I illW
IIIIH— ■m
u
mos ensina-Ia a respeitar e tes lhes sejam apresentados,
| são e n c ? r re g a d a da sua p r o p a g a n ­
da aqui, de a co rd o com o muni- amar as aves, e umas formas
| c ip io , q u e desde a prim eira hora de o conseguir, etc."
Camlnlios uiclnais afim de nos evitarem novo en­
vio de recibos e portan to no­
C o m o tem os noticiado, vai rea- a ca rin h o u tão simpatica ideia, v ã o Já se e n c o n t ra m c o n c lu íd o s os
Nós acrescentamos: vas despesas. A os assin an tes
lisar se em P o rta le g re nos dias 5 , trabalhar afincadainente para que trabalh os do cam in h o desta vila á
6 e 7 de Junho p r o x im o , nma e x ­ o n osso c o n c e lh o se faça rep reíen
Ha que pensar na infancia aldeia da T r a m a g a , , qne a C a m a ra
das localidades onde não e x is ­
p o siçã o a grícola , industrial, pecuá- tar c o u d ign atn en te . N ein m en os é para tudo que fôr grande e M u n icip al m a nd ou executar e que ta n estações teleg ra fo -p o s-
ria e b ibliografica para a qual de e -p era r da parte de q u em as­ belo. M udar a o p i n i ã o do eram de um a g r a n d e necessidade, tais, esperam os dever a fin e ­
fo r a m c o n v id a d o s a fazer-se re­ su m iu tão h o n ro sc e n c a r g o . O adulto não é facil, nem mesmo em v irtu d e de o antigo cam in h o sa de m andarem s a tis fa z e r
presentar todos os concH h os do C o n c e lh o de Poute d o S o r , não é talvez seja possivel. q u e ali c o n d u zia se én c on trà r q u ssi
as assin atu ras á nossa re­
distrito. Da iniciativa da Junta p o r d em ais dize-lo, é, sob o ponto intransitavel, c o n t in u a n d o a c t i ­
F ottn ar o critério da crean­ vam ente a c o n s tru c ç ã o da ponte
dacção, lo g j que recebam a
G é r a l d o Distrito, á frente da de vista a g r ic o la , pecuaria e indus­
q u al se en c on tra o ilustre pr* f- s- trial um d o s prim eiros d o distrito, ça é que é facil, e alem de fa­ so b r e o rib eiro q u e d esagu a no indicação d o s seus débitos.
s c r d o L iceu de M o u s in h o da Sil­ e n ão fazia sentido que não c o n ­ cil natural. Sôr, ju n t o a o M o in h o N o v o , no
veira, Sr. D o u to r Fernandes de‘ corresse a u m c e ita m e n on d e Nunca pela imposição, está m esm o cam in h o, e q ue a expensas
do M u .iic ip io se esiá le v a n d o a
I_ ru .3 e le c tr ic a .
C a r v a l h o , q ue Cum os seus coope- to los os outros, certam ente, v ã o claro, sim apenas pela convic­
r ad o res tem dispend id o os m elh o ­ m andar o q ue de m elhor p r o ­ efeito. P a r a esta o b ra bastante
res esforços para q u e este interes­ d u ze m . Impõe-se p o r isso a sua
ção, voluntaria e naturalmen­ teem c o n trib u íd o e é justo que
C arecendo de reparação o
sante certam e» m a rq u e c o m o uma r epresenta ção q u an to tnais não te adquirida pela p r ó p r i a aqui lhes cite.n os o s seus nom es, m otor da C entral E lectrica,
tn;mifesração da vitalidade e rique- seja p o r p u r o b airrism o. F.' o creança. os Srs. F elizard o da Silva Prezado, d esta vila. v a i a em preza f o r ­
sa d o A lia -A le n te jo , esta iniciativa q u e esp eram o s, é o q u e esperam Luís Leitão Jeremias F igu e ira & Filho, José de necedora da luz f a z e r iniciar
é d aquelas q u e d e v e m ta lar fundo tod o s os q u e são amantes da nossa M atos e João da S ilv a A n j o s , que
esse serviço no dia 2 0 do
teem feito tran sportar para o l o ­
n o esp irito d o s n orte-alentejaiios
e b e m merece de to d o s o m elhor
terra, c otive n cid os de q ue este
c o n c elh o c o n c o r r e n d o á ex p o siçã o
F.518 numero íoi Bisado psla cal nas suas cam ionetas quasi
corrente , suspendendo o f o r ­
a colhim ento. A té hoje, o c o n c e lh o distrital, co n q u ista rá ali um lugar Comissão d3 C3iisiira de todos os materiais. C o m o a u xilio necimento da en ergia p o r uns
de P on te do S o r , e m c irc u n stan ­ de destaque. Abrantes do Sr. D r . José A d r ia n o P eq u ito 8 a 10 dias.
2 - A . a M L C C X E L A - I D E

Coisas p e en não posso entender Iffliipd


eS
ac
an
os'fito
sSâmara Municipal Pelos Desportos
Sessão de 27 de Abril de —Fooí-Ball—
S e g u n d o n os info rm a m , a A s s o ­ 1931
c iação oe S o c o r r o s M u tu os de P o n ­ Deslocou-se na passada 5 .- feira,
E#fá o M u n d o tâo fora dos eixos, artísticos” r e p j o d u z i d o s nas telas. te d o b or, q u e nós espera v a m o s Presidencia do cidadão Luiz Bran á C h a n ç a para u:u e n c o n t r o am i­
quivho da Cosia Braga, com assistên­
» H u m a n id a d e tào l o n g e d o v e rd a ­ E se n i o ha im oralidade na re- v e r m u ilo .em b r e v e pi estan do o s cia dos vogais cidadãos Manoel Oodi- g á v e l de foo-ball, o u » u G r u p o
d e i r o c am in h o dâ V i d a , q u e a ca- p r o d u zã o d o " n u ” , p o r q u e n ào seus relevantes s e r v iç o s aos neces nho Prates c José Nunes Marques D ra m a tico r D e s p o r tiv o C h an c en -
fd% momento. pergmitora^nwnxmes- ex ib em o s pin toras nas suas e x p o ­ sitados de P o n t e d o b ô r , n âo c h e­ Adegas. se, a 2 ° c atego ria d o G r u p o DtS*
sna se n ào estarei so fr e n d o de ali­ sições a nudez das suas mães, es­ g a a ser uin facto. p o r t i v o M atuzarense, q u e ali te ve
e n a ç ã o mental por m o t i v o da re­ posas, filhas e irm ãs? D a r - s e - h a o E' sem p re assim, na nossa terra. CorrespondencieuK a sua estreia, te n d o eaL g a n h o p o r
volta ou perple xidade q u e em mim c a so d e n en h u m dêles ter nestas N â o ha ideia a lg u m a b o a e g r a n d e 3 btlas a 0
p r o d u z um c er to n ú m e r o de factos pessoas de familia belezas d ig n a s q u e a q u i consig a e n c o n tra r a p o io . — O f i c i o da Junta G e r a l d o D is ­ - - H o j e desloca-se i m esm a vila,
q u e , se estou em m eu juizo. não de serem r ep ro d u zid as nas suas T u d o m o r r e a p ó s o nascimento. trito d e P o rtaleg re , pe d in d o a esta para um en conti o de fool- bali tain-
p o s s o deixar de c!assiftc..r d c au tên ­ telas e ex p osta s á a p n c i a ç à o d o N à o vá supor-se que a C o m i s ­ C â m a r a o seu esforço n o sentido bem c o m o G r u p o D ran .atico e
ticas aberrações, p r o d u to híbrido pú b lico nas suas ex p osiçõ es? sã o en c a r re g a d a da sua o r g a m s a - de q u e este c o n c e lh o se faça r e p r e ­ D e s p o r tiv o C h a n c e iise , a 2 a cate­
d e 6iicessivas g e ra ç õ e s enferm iças Em certa ocasião em q u e y m ç ão se d eix ou d o rm ir tran qu ila m en ­ sentar na e x p o siç ã o que a mesma g o r i a u o E léctrico E oot-bdll C l u b ,
e tr ansviadas. E tão clara e fácil se p in tor de r e n o m e d tfen d ia a pin­ te, esquecida d o s d ev er es a c u m ­ Junla p r o n o v e n o s dias 5. 6 e 7 desta vila.
m e apresenta a r e s o lu ç ã o de c er ­ tura d o “ n u ” c o m o e x p re s sã o de prir. N ào. A C o m i s s ã o iniciou os de Junho, c o n v o c a n d o para isso
tas questões; tão cheio d e luz o arte, pe rg u n tei-lh e poi q a e n ão re­ seus tr a b d h o s ; e q u a n d o ju lg a v a , uma reu n iã o da sub com issã o deste
c a m in h o a seguir em certas c irc u n s­ produzia a " n u d e z ” da p r ó p ria es­ c o m o n ó s , en c on tra r o a p o io c o n c elh o . R esolveu satisfazer, d a n ­ jVtana J o sé p ir e s
tancias, que c h e g o a n ào p o d e r e n ­ p o sa .1C o m o resposta tartam u d eou d ’a queles que iam ser beneficiados, d o l o d o o seu ap o io m oral á ideia da
tender j form a verd a d eira m en te a lg u m a s pa lav ra s q u e bem m ostra ­ estes fo g e m e sp a v o r id o s, p a r v a ­ ref rida ex p o siçã o e fazer to d o s os dos Santos
torta e absurda c o m o o ser huma- v a m o em b a ra ço em q u e a minha m ente, recu san d o-se a fazer part** esforços pa-a q u e este c o n c e lh o se
ii o a g e k d em o n stran d o à evidencia pe rg u n ta o colocara. d e nma colt ctividade que, am an hã, faça representar c on d ig n a m en te. D á n o s h o je a h o n r a d a
q u e p o u c o o u n en h u m u so dá ao na hora da d esgraça Ihí abriria o s — O f ic io da mesma J unta O era l s u a c o la b o r a ç ã o , a d i s t i n t a
Estes artistas e a m a d o r e s d o " n u
a c o m p a n h a d o de a lg u n s im press s e s c r i t o r a e p o e t is a S r . a D .
en ten d im en to , e q u e o q u e pensa, artistico” fazem me lem b rar c ertos bra ço s carin ho sam e n te , para os
d i z e faz, o faz, e diz e pensa b aseado am| arar e confortar, aliviando-lhes destinados á m o n ta g e m d o dispen
in d iv id u o s q u e fazem da h o n ra e M a r ia J o s é H ir e s d o s S a n to s .
sa rio an ti-tu b ercu lo so nesta locali­
a p e n a s na »ei do m e n o r e s fo iç o . da d ign id ad e uma ideia m u i to ex- o sofrim en to esse sofrim en to a‘ r o z
dade, em q u e se o b s e r v a tigu rar- S e n s ib it is a - n o s im e n s o e s ta
N á o se vá pensar q n e q u e m es­ quisita: e n q u a n to êles calc am a os q ue penetra n o lar tr a iç o e ir a m e n ­
c r e v e estas lii.has tem a pretensão te, a doença, enfim, q u e é o sinis­ se-lhe da m aior n cessidade q ue os p r o v a d e c o n s id e r a ç ã o e c o m
pés o s d ir t it o s d o s filhos á p a z e
respectivos t r a b d h o s se iniciem o s n o s s o s a g r a d e c im e n t o s f a ­
d e n ào e rra r. O x a lá n ào fosse tão á felicidade n o lar, por isso que, tro ara uto da niisçria e d o infortu-
nio! ... i . c o m a m aior urgên cia para que nào
l o n g a a hsla t^os m ep s ê r ro s. M as não tend o p e d i d o a vida q u e lhes z e m o s v o to s p o r q u e S u a E x . a
o q u e a lir m o é qtie, d e ha rm on ia A t é hoje, a C o m i s s ã o c o n s e g u iu c a d u q u e a v e rb a q ue aquele c o r p o
deram; j u d o , h u m a n o e l ó g ic o è c o n t in u e a h o n r a r - n o s c o m o s
a d m in istrativ o incluiu n o s»u orça
c o m a luz q ue h i a d qu ii ido e que q u e lhes respeitem os csci u pulo s a n g ariar, c o m gr a n .ie esforço, a p e ­
b ei p r o c u ra d o c o m tod a a ansie­ nas uns 100 a isi ciados! m e n to d o a n o e c o n o m ic o para tal s e u s m o r a lis a d o r e s e s c r it o s .
m orais q u e são de to d o s o s mais
d a d e d um a alma sedenta de C o u h e O s q ue p o d iam colher benefícios f m.
sagrad os; infligem á s esp osa s os
c im e n t o e de V er d a d e , hei p r o c u ­ da Associação , n ào queretn asso- R e so lve u insistir ju n to d o Sr.
muiort s to r m e n to s m orais q u a n d o
r a d o tam bem v i v e r c o m " e n te n ­
d i m e n t o " e n à o à t>a q u e hei p r o
ou rad o , e m f w n ,‘ elevar à m axim a
não, á mistura m aus tratos tídeos; ciar-se. E’ lam entavel
esfarr..pam, sen» n enh um a espécie R id ícu lo o p r o c e d im e n to d o s p o ­
de seutims n to d a s rçsp on sab iiida -
bres da nos>a t r r r a ! . . .
tudo i s t o ! . . . D e l e g a d o de S aú d e, deste c o n c e lh o ,
pela vesposta já pedida.
O fic io d o D r D e le g a d o d o P r o
Aiios "A...... k
11211114

Mas, se um dia a fatalidade lh j s c u r a d o r da Republica n esti c o m a r ­ M a n d a r a m satisfazer as suas a s ­


po tên cia as faculd ad e; q u e recebi des, o lar q ue o r g a n iz a r a m e a q u e
d e D l U S e que Ele m e s m o ajuda d e v e m c a r in h o e respeito, a nd am
bater á porta e d ep ois de e s g o t a ­ ca, r eq u isita n d o a lg u n s a i t i g o s pa­ sinaturas á nossa redacção, pelo
d o s tod o s o s r ec u rso s esten der a ra as cadeias. que n o s confessam os bastante
■ a d e se n v o lv e r, uma v e z q u e L be pe los lares alh eios a sem ear v e i g o -
a grad e cid os, os nossos p resa d os
d e m o n s tr e m o s a m aior b oa v o n tá •íha e a d esg ra ç a, g e r a n d o liinos m ã o á C a r id a d e e esta lhes v o lta r D rlib e ra ç õ e s
as costas, insulta-a! Triste c o n d iç ã o assinantes E x . " 0* S n r .”
de * m ati. g irin o s o n u b r e Fnn pa­ q u e mais ta rde n ão .p o d e m a b e n ­
a deste p o v o ! E, q u em sab*!? T a l F irm in o P ires E u seb io da O r t i ­
ra q u e n o s ci iou. ç oa r a sua m em ó ria poi q u e a S o ­
v e z tenha o r g u l h o da sua ig n o r a .i- - T e n d o e m vista q u e o Estado g a , d o ii.° 103 a i 1 r r a n e is c o
A i é nas mais p e q u e n in a s coisas, c iedade lhes a rr o ja ás faces as mi
Ciaf. í vai c o n s t i u i r » rstr^da d e P onte M a i ti n s C a r d i g o s Oe U r r o s ( l r a z -
c o m o seja n ão d eixar aberta uma seraveis circunstancias d o seu nas­
c im ento, m as q u e to d o s se. anojam A C o m i s s ã o vai tentar um ulti­ Uo b õ r a M o n ta ig it, e te n d o a o s Montes), d o n.® Í0 9 a 134. P a ­
p o r ta q u e en contrei fechada; lim­
m o e s f o i ç o para cham ar a si t<s m aioria d o s p ro p rietário s de t r- d re F ra n cisc o B onito B ta g a n ç a , de
p ar o s pés n o c a p a c h o q u e se en ­ e barafustam q u a n d o o u t r o s h o
re n o s a travessados pela mesm a es­ l o u r i g o , d o n." 1 1 6 a 140. A n t o ­
c o n tra n o patamar de um a escad;<; meus, precisa m en te c o m a mesm a indolentes, a q u e m ta lvez a p o u ca
p r e v isã o de um fu tu ro triste traz trada frito gra tuita m en te a sua c a ­ n io José, de C as telo de V id e , d o
n à o d e sa rru m a r o q ue o s ou tro s lógica lhes fazem cair o r a io em
a rred io s d o b o m c am in ho. d en cia, esta u m v . s s à o por v u t u d e n.° 110 a 120 V i i g i l i o G o n ç a l v e s
g r u m a r a m ; p o u p a r p í r a m im ou casa. Q u a n d o eles fazem o mal, u-
O x a lá te n ha m os q u e registar o d* r e o a m .i ç ã o de a lg u >s p r o p i i e - C a n i l h o , d e L o n g o m e l , d o n.p 7 2
p ara o s o u t r o s o q u e p o d e passar sarn a rg u m e n ta r q u e " s ã o coisas
b o m sucesso desta g ia itd e c ru zad a tarios. cede gratuitam ente a os c o n ­ a 122. Joào C a r v a lh o , d e L o n g o ­
s e m g a sta r - se ou p e rd e r-se, etc. d o M u n d o ” m a s se as tais "c o isas
hum anitaria q u e o p o v o n ão so u ­ finantes c o m a iiova estrada a mel. d o n.° 1 1 1 a 1 l ò . I o m é C h u r ­
«te., c o stn m o aplicar toda a soma d o M u n d o ” lhes beliscam a pele,
b e c o m p r e e n d e r ainda. parte que lhes d iga respeito d o r o , d o V a le J o A r c o , d o i».° 1UQ
d e e n ten d im en to de q u e p o sso dis­ é v ê - l i s en tào tod o s ch eios de uma
a n tig o c a m in h o m a u i c i p d , desd* a 1 1 5 M a n u e l Vicente Justo, de
p o r , no g õ s o m á x im o da c o n s c iê n ­ sensibilidade m o r a l tà o ridicula
J o ã o M a rq u e s C a la d o que a sua posse n ao v á p t t j u - V a le de F ig u e ir a , do n.° 47 a 88.
cia da d h ta n c ia q u e m e separa dos que n o s faria rir se o s n âo consi-
dicar o d ire ilo de terceiros. Julio jac in to , de L o n g o m e l , d o i i *
àu im a is inferiores da C ria ç ã o , E dei ássem os antê i t k o s d esg ra ç ad os,
— R esolveu iniciar o s trabalh os 89 a 1 1 5 .
p o r q u e em tu d o p r o c u r o aplicar e se nâo n os ferisse n o mais in tim o
d *1 am pliação, d o m u r o d o cemite
tod a a fõ ça d o meu en ten d im en to, d o n osso ser toda a m iséria m oral ^ â ita r io de M o itargil, d e le g a n d o a d i­
d isp u z m e a apon tar nesta s 6 ie de q u e p o r toda a parte está fa zen d o da
a rtig os, su b o r d in a d o s a o titulojque
en cim a estas linhas, todas i s form as
d e p e n sa m e n to e de a c ç ã o q u e pela
Hn inani iade uma socied ad e de
cretinos e de iufeiizes.
recçã o dos tia ba lhos ua com issã o
A p ó s a ex tin çã o das esc h s m o ­ constituída pelo R e g e d o r, P resid en ­
veis, um d o s primeiros: cuida ios te p. lo Conti ibuinte S r. A n to n io
CQRRESPaHDFNRlAS
d o n osso m un icipio foi req u e re r o J o id à o E erieira Falcão, a g r t g a n d o
s-ua incoerência Je i n c o n g r u ê n c ia
p e r t e n ç a m a o n u m e r o d as tais
Ha te m p o s r e p r o d u z iu " O P r i ­
m eiro de Janeiro” , no P o r t o , uma
estab elecim en to de escolas in c o m ­ a esta o verea lor m un icipal Sr.
pletas nas p o v o a ç õ e s o n d e aquelas M a n o el G o d i n h o Prates.
Barquinlta
**có'sas q u e eu n à o p o sso enten- tela da pintora D. A ld a M a c h a d o
hxviam fu n cio n a d o . A p e s a r d e to­ - ^ R e so lv e u p roceoe r ao s e g u n d o
'd é r :./ * : ; , . . v, San tos, rep rese n ta n d o um a rapa-
d a a sua boa vo n ta d e e de ter por e u ltim o lançam ento adicional p a ­
Nota da Ouinzena
v I- • | -t.f * riguita c o m p letam e n te nua, sem i- Ha nesta abençoada terra u m
mais de uma v e z e n vid a d o e sf o r ­ ra as o b i a s u o m esm o cemiterio.
C o m e ç a r e m o s hoje pelo " n u eucolhida, de b ra ç o s ja c o n c h e p a d o s
ç o s nesse sentido, nào l o g r o u a in ­ . — D I b í r o u m andar repa ra r o Q u a rt e l de Bombe»ros e u m C o r ­
a r tistico ” ou o,"à>ek> nu*’* t u m o ao o » r p o e as m â o s entre o s jo e ­
da v e r deferida tão justa pretenção, c a r r o da c n dução oa c arn e do p o de S a lv a ç ã o Publica.
wsam ch am a r-lh e os a m a d o r e s de lhos,, num a -atitude de q u e m es­ S e g u n d o nos inform am , a D i­
c o m a a g r a v a n te para as suas m a tad o u ro de G d v e i a s .
tal espécie de arte e d e b e h aa. C o m tava trauzida de frio " F n o r e n t a ”
finanças de c ontinu ar a p g a r a — P o r proposta d o cidad ão M a ­ rec çã o Ja A s 'o c i a ç ã o d os B o m b e i­
d e i t o , ê u m a coisa q u e e u n ào p o s­ era m e sm o o titu lo d o q u a d r o , e
renda das casas d a qu Ias e colas, noel G o d i n h o Prates, n o m eo u ze­ ro s, qu-' tem mais a m iz a d í á
s o en ten d er a pintura o u í o i o g i a- por mais que eu o mirasse, a d es­
o n d e tem aind3 to d o o m ob iliá rio lador da freguesia de M o n t a r g i l a B iiid a (priva tiva dos bom beiros)
l»a d e uma mulher em estado de peito da .ex p re ssão de ve rd a d e que
e m attria l dfdactico A n t o n i o Fernand es Pires, da m es­ de q u e a o s Sold ad os d i Paz, irá
«u d ez, p o r mai 6 b?la u artistica q ue se d escobria na atitude d o m o d ê lo a g o ra fazer a lg u m a cou sa em be­
N o c o n c e lh o reside u m profe®- ma vila.
s e j í a respectiva plástica, e s ó la- em relação ao titulo, n âo pude neficio destes
sor q u e foi das extinctas escolas
B lé n to q u e a ;í o m e o u p ijxipudoi c o m p r e e n d e r a raicào p o r q u e a artis­ A i é que enfim, os d ire cto re s da
m o v e is, q ue se en c on tra na situa­
Igv.e urna mulher a " p o s a r ” , nua, ta só num a rap arigu ita r u a , que O s t e l e f o n e s referida colectivid ad e r e so lv e ra m
ç ã o de adido e q u e poderia ser
p ara u m pin tor lhe c o p i a r a s fo r - ceita in en te n ão era sua filiha, es­ trabalhar em pról d o s m od estos
a p r o v e ita d o para a r ge n cia dum a
tou certa disso, e n c o n t r o u .m otiv o
das escolas incom p letas requeridas,
A C âm ara M unicipal conhe­ d efensores da H um anidade!
para uma tela de arte. L em bt o - m e
È ’ c e r to q n e o s m o r e í í s t á s o u para lechm ar as 1 .* e 2 * classes cedora de que fo i uuetorisada F az em os ardentes v o t o s para
"dt-rnier c r i " n ào se c a n ç a m d e ba- de q u e ta lv ez a tela fô sse pintada
ua séde d o c o n c elh o on d e b em ne­ superiorm ente a rt qiusiçào uma das prim eiras m edidas seja a
srafustar e de p ro c lam a r qne o p in ­ n a lg u m a ta rde a g r este e gelad a de
cessário é a presença de mais al­ dos m ateriais p a r a a ligação n o m ea çã o de um com an d ante, q u e
t o r po d e olliar para o m o d e lo des­ D íz e m b fO , q u a n d o á falta de flo­ trabalhe e tire a c o r p o r a ç ã o d o
g u n s professores.
p id o c o m o s ulhares indiferentes e res na N atureza a artista se vales­ telefónica entre e s ta vila e m a ra sm o ern que ha tanto está
A q u e m c o m p e tir p ed im o s p r o ­
in o ce n te s de um a criança, ç q u e se daquela flor d e c a r n e cu ja m isé­
videncias.
A bran tes , e de que e ssa re­ in e igu ih a d a.
o s a p r e c ia d o r e s da arte p o d e m da ria lhe fizepsse suporUir os a g r o r e s quisição j á f o i fe ita p o r p a rte
daquela tarde afim d c g a n h a r o
jwesma sorte c o n te m p la r a iela em
suficiente para c o m p r a r a lg u m a
da S ecção Elei trotecnica. so ­ tauromaquia
■que se ache r e p r o d u z id o o cham a­ m inha fraca inteligencia n ão p o d e licitou a o Snr. A dm in istrador
d o ■..•'nu artistico” . P o d e m ctoamar- camisita ou a lg u m b o c a d o d e pàD... Realisa-se ein 14 de J unho, p r o ­
en ten d er n em o m eu rac io c ín io G eral dos Correios e T elegra­
*»e o q u e lliés apetecer* m as n£o P o r q u e ; na verd a d e, só uma g r a n ­ xim o , na P raça de l o u r o s desta
admitir. Esta deficiencia b em p o d e
accçdito, e sem ser ambi.«o«y q u e ­ de necessidade levará um a m ulher f o s p a r a que tais m ateriais se­ vila, a tradicional c o rrid a de toi­
ser classificada d e ex q uisiíissses d e
ou uma r a p arigu ita a e x p o r a sua ros, a q ue o, p o v o cham a a de
ria ter de m eus tantos m i l W e s de ve lha, E ’ que eu já d a d o d o s te m í ja m forn ecidos com urgência,
etieúdos c o in o de toodilos^iem si- nudez para ser a lv o dos o lh a r e s J b a n to A n to n i o .
p o s dá bota d e e l á s t i c o . . . de fo rm a a levar-se a efeito
^k> v h im a s d o s olhares Jíbídiiioeos lascivos dos a m a d o r e s dc ta! g é n e ­ O s bandarilheiros e forcad os são
r o d<-arte. sem p e r d a de tem po tão util d o s m elhores artistas n c genei o,
d o s respectivos pintores, e c o m o d e Chança, Maio de 1931
pensam en tos m aliciosos itòo «ido Emfim, a moralidade t a arte da com o necessário m elhoram en­ to rn ea n d o a c a v a lo o e x im io artis­
despertados em presença de " n u s pintura d o "nu” são coisas quç a Maria José P. Santos to. ta j o à o B r a n c o N ú ncio.
. A .

^ttnnmmnrtri^mHiiiwinRWHtHtiiiiitiitmnwmiinmRniminnmnttmtsmnmwawwnintftiMiiMNaMiMMnamtniuimiitnnnnu^.
03101578
ii Pergunta curiosa
Ds*. A n te r o L o p e s B e c o

— flnluersarios— EDITAL a d v o o a d o

----- M A I O ^ —
José da C r u z B ucho, C h ef? da Se todas as crian ças que —J 3
S ecretaria da C a m a ra M unicipal nascem em um ano se p u ze s - | Com escritorio no Cam po 5 de O utubro {L a rg o j
1 7 — D . O lin d a de O liv e ir a G a r ­ d o c o n c e lh o de P oute d o S o r e
F u n c io n á r io Recenseador.
sem em file ira , q uanto íe m p o 1 da F eira), a abrit no dia í de Junho próxim o.
cia, etn Q a lv e ia s.
17 - D . Filipa Joaquina Pais, ein Faço saber q ae, nos term os e le v a ria m a d e s fila r por d ian te
G a lv e ia s , D . F iorin d a C e s a r e José para os efeitos u o dec. N.° 19 694. de uma pessoa?
M e n d e s M artins. de 5 d c co rr e n te , o p e r i o i o para R esponde- se.já. C a lc u la -s e
19 D M aria A n to n ia B ranqui- a inscrição do recenseam ento lei-
que p o r ano ha em to da a
n h o dos S an tos P e q u e n o , etn Gol- toral para o presente a n o d e 1 9 3 1 ,
veias, «- Jacinto L opes.
— 20 Pedi o P ereira dos S an tos
c om eçai á no dia 20 d o c o rr e n te
m ez e tertr.inaiá no dia 15 do
te rra uns 4 0 m ilhões de nas­
cim entos. S u p o n d o que fosse José Ai?es da Silva I Irmão
22 — A r m i n d o D o r d io Pit es. em p r o x i m o m z de Junho (de 20 de p o s s iv el fa ze r passar to das
M o o a 15 de Ju i h j , para a a p r e ­ j T v e t j i d a C i d a d e d e X i l l e — p ô J f J E 3> õ S & R
M ntirão. essas crian ças p o r um pon to
2 3 — M enina Filipa Rosa C a n h ã o sentação de docum ento»; de 2 6 de
dado, na ra zã o de 12 p o r m i­
e M nina M aria da C o n c e iç ã o F er­ M a io a 15 de Junho para a o r g a C hapelaria cam isaria calçado e m iudesas.
reira. uisação d o cadastro d o s eleitores nuto, de dia e de n o ite, sem
24 C u s to d io Etnidio G r a ç a e pelas Juntas d e Freguesia e R e g e cessar, o u ltim o te ria seis R ecebem -se chapéus p a r a concertos e t r a n s f o r m a ç õ e s
S im p lic io João A lv e s. dores). anos q u a n d o chegasse a sua
2 6 — D r. A n to 'i i o M aria de S a n ­ S ã o eleitores para as Juntas de vez de p a s s ar p o r d ia n te da A d iv is a d a nossa casa è
tana Maia. Freguesia:
pessoa e n c a rre g a d a de c o n -
2 7 —L u i z Filipe de M elo C a r d o ­ O s cidad ãos p o rtu g u ese s d e um G a s h a r p o u c o p a r i» v e n d e r m u lt o
so, err, C o v i l h ã e a menii a L auriu- e o u t r o stx o , c u m responsabilida­ ta -la s .
da L o p e s A n tu n e s em V ale o ' A ç o r . de de chefes d e familia, d om icilia ­
29 - O M e n in o A d e lin o A l v e s d os na freguesia ha mais de seis Os maiores faróes da terra
Canhão, meses.
N a D in a m a rc a ha nm fa ro l
30 - M a r ç a l N a i c í s o D o r d io e a
tneniiia A rn iiu d a A u g i^ ta de M e n ­
T e e m responsabilidade de c h e ­
fes de familia.
a) O s cidad ãos p o rtu g u ese s d o
electrico cuja lu z tem uma po­ &
d o n ç a Pais, em Lisboa, e h m e n i­ tência ilu m in a n te de 2 0 m i­
na M aria Lucia C o m p r i d o F ern a n ­ s e x o m a scu lin o c o m familia c o n s ­ lh õ es de velas. A v e n id a C id a d e d e L i l l e
d es, em b alg ueirin ha. tituída, se n ào tiverem c o m u n h ã o
de ttiesa e habitação c nn a familia
O fa ro l d e S id n e y ,n a A u s - ------- ---------------
E m P. do Sôt* elos seus parentes até a o terceiro tra lia dá um a lu z ig u al á de
g r a u de linha recta ou colecteral 12 m ilhões de velas e é v is i- P O H T e D O S O R
— V i m o s ultim am ente nesta v i ­ p o r c o n s a n g u in id a d e o u afinidade. vt I desde um a distancia de
la o« n ossas a m ig o s e assina ites b) A< m ulherss n ortuguesas, T o rre fa c ç ã o e m o a g e m d e c a fé c c e v a d a .
100 q u ilo m e tro s .
L x “ °* S nr * . v iu v . s, d ivorc iad a s ou judicialm en ­ M o a g e m d e c e re a e s e fa b r ic a d e r e fr ig e r a n te s
te separadas tie pes-oas e bens O te rc e iro fa ro l do m undo
— D o C r a t o E stevão A u g u s t o e
A n t o n i o N arc iz o Palha. De Lisboa, c o m familia p i o p r i a e as casadas tem um a potência de 7 m ilhões
José F ra n g o , e Matias A b e i h i . De c u jo s m a rid o s estejam ausentes de ve la s e está situado no O s c a f è s d e s ta c a s a s ã o d a m e lh o r p r o c e d e n c ia e m o íd o s a
nas c o lo u i s ou n o e stra n g e ir e ,
P o r t a l - g r e , C a p itã o A n t o n i o P e d ro cab o de S an ta C a ta rin a (ilh a e íe t r ic id a d e
d e C ai valho. De Seda, João A le­ u m a a e outras se n ão estiverem
de w ig h t).
x a n d r e Pais e A n te r o T e ix ira. De brangidas ua ultma paite da
U m sab io in g le z assegura Z E s r p e r im e r x tè i- lo s è p r e f e r i- l o s
O liv ^ K , A r tu r L o p e s d os Santos. almea a).
D e M o ntai gil. João Jordão, A n t o ­ c) O s cidad ãos d o s e x o m as- que se podem fa b ric a r c a rv õ s
n io G i l de S-rnsa J m i o r , A l b e r tin o cu ln to, tnaíofc» de v in te e um p?ra lâ m p a d a s de arco v o l­
F . P im enta e \jr. J d de Sousa. : atios, c o n i :áesa, habitaçSe ç lar ■taico deem um a luz de
P o m b a l , lo sé DioiusH/ d<* Mag.-;- prqpriçte, jj
i 5 0 m ilhões Je velas, ou se­ — C ____
IhJ es. D ' A b ran tes, losé R ib eiro u) N o c a so da ultima p a r le da
L o p e s e José da C o n c e iç ã o Filipe alinca a) co n s id e ra m -se chefes pa­ ja sete vezes e m eia m ais, do V e n d e -s e um a m o r a d i a 9
D e A v i ' , D r. Jaime P reza d o. ra o exer; L i o d o s u frág io os q u e que o fa ro l da D in a m a rc a , que
f o r t m p r o p r ie t a iio s ou arrendata- ac ab am o s de c ita r.
com duas fre n te s e q u in ta l,
D e v is ita
rios du pred io ou p a tte d o p red io no R tlv ã o , desta v ila ,
h bitadu, e us tnais v e lh o s u o c a ­ D irig ir a L u iz A lv e s P a r­ Ó P a p á p o rq tte é que to d as
— D e visita a sua familia e n c o n ­ so de h iver c o m u iih à ) Ue p r o p r i e ­
tra-se em G d v e i a s o nosso estim a­ d a d e o u n o arren da m en to.
flrrenda-se re ira , nesta v ila . as pessoas que veem a P o n ­
te do S ô r nào podem d e ix a r
d o assinante da capital S n r. A n t o ­ de p assar pela A v e n id a C id a ­
A p ro p rie d a d e da A g u a
n io Pin a A lves. S ã o eleitores para as C a m a r a s
— Esteve em P o n te d o S o r a v i ­ M u n icip ai :
sitar o s seus a m ig o s o n osso pre-
B ra n c a de C im a ; p ro p o s ta s a
a) O» cidad ãos p o i t u g u e s i s do Josè R ib e iro L o p es, A b ra n te s .
s a d o a s s i n m t e S n r. D avid Justino s e x o m ascu lin o, m a io re s ue v in te
Bicicleta eamos de de L ille ?
E ’ p o rq u e to da a gente que
vem a e s ta .V ila nunca d e ix a
d e Sousa, ha p o u c o reg r ess a d o dos e uin anus, q u e p o r d ip lo m a de 8 ie p a r a ? õ e s de v is ita r o e s ta b e le c im e n to ,
A ç ô r e s e actual.nente residindo em q u a lq u e r ex a m e pu b lico p r o v e m
A lb u fe ir a o n d e vai abrir um esta­ Subet ler, e s e n v e r e c o u ta r, d o m i ­
b elec im en to com erciai. ciliados no c o n c e lh o ha mais de
Vende-se u m a m o ra d a Q u e r e is c o m p ar o u fazer r e p a ­ de J o s è A lv e s d a S i l v a &
d e c a s a s a l ■ rações em bicicletes ide á oficina I r m ã o , p o r ser o unico d a es­
— está em P o.ite Uo S o r d e v i ­ seis meses. t o s e b a ix o s c o m d u a s e n t r a ­ de 3oaquim Mora, no R o s s u ao Sul p e c ialid a d e em c h a p e l a r i a c a -
do te ju , tem e q u e é q u e m m aio r
sita a sua familia o n osso p resa d o b) O s cidadãos p o r tu g u e s e s d o d a s , m u i t a f r a n q u e z a e c o m o - m i z a r i a g r a v a t a r i a e c a lç a d o „
sorti a o tn elhor executa o s seu s tra­
assinante e a m i g o Snr. Jose L ope s, se x o m a scu lin o, m aiores de vin te d o s n a R ua V a z M o n te iro . E s ta casa m arca o seu ca­
balhos.
c o m e i ciante em Ferreira d o A l e n ­ e um a uos, dom ici iados n o c o n ­
m inho pela boa q u a lid a d e dos.
te jo . c elho ha tnais de seis meses c o le c ­ •— I n f o r m a n e s ta r e d a c ç ã o —
seus a rtig o s e pelos b a ix o s
P o e n te s
tados em quantia r â o inferior a i MANILHAS preços que ven d e.
100$ 00, p o r todos, p o r a lg u m ou
a lg u n s d o s seguintes im postos: d e m o s eleitorais, d e v e r á c on star a
— D e E v o r a , v e io bastatit** doett-
co n trib u içã o predial, c o n trib u içã o d eclaração das habilitações referi­ J o a q u im d a S i l v a A n tu n e s
para esta vila, o n osso a n v g o e as industrial, im posto profissional, das nas alíneas a) e c), nos tertnos & I r m ã o , o le ir o s , f o r n e c e m Explendido moradia
sin an te S n r . Joaqu im D o m i n g u e s im p o s to s o b r e aplicaçao de c a p i ­ da alínea anterior, a qual substituí m a n i lh a s d e to d o s o s d i â m e ­
d i g n o etn p rey a d ) da S c ç ã o d e V ia
tais. a ex ib içã o dos d ip lo m a s m e n c i o ­ tro s , ta r e fa s p a r a la g a r e s d e
1/on lfl CD C o n s tr u ç ã o de
e O ^ r a s tia C . P., naqu la cidade c) O s cidadãos p o rtu g u ese s d o n a d o s naquelas alineas. VOIlJC^dC 1 9 2 6 , e m t ijo lo ,.
— T a m b e m se encontra bastante sex o f e m e n n o , m aiores d e vinte e a z e i t e e lo u ç a d e b a r r o m u it o
A t é ao d a 5 d o p r o x i m o mês 10 m a d e fr e n te e 8 d e fu n d o ,,
d oen te, e m C a s te lo de V id e , o n o s ­
um anos. c o m c u r s o secu n d ário de Junh o serão e n v ia d o s ao f u n ­ s o lid a e b e m a c a b a d a q u á s i
c o m o p t im o q u i n t a l d e c e r c a
so presa d o assinante Snr. D o u to r ou su p erio r c o m p r o v a d o p e lo d i ­ c io n á r io r ecensea do r, pelas en ti­ p o r m e ta d e d o s p re ç o s que
Jt;ão P e lo u r o C o e l h o , D i g n o O f i ­
plom a respectivo, dom iciliados no dades a q u e m se refere o a rtig »
d e 3 3 0 mZ c o m a g u a p o t á v e l ,
c o r r e m n e s te c o n c e lh o . D i r i ­
cial d o R e gisto C i v i l em P o n te d oco n c eih o ha mais de seis m ses. j 2° e seus p a r a g ra fo s da lei N.° o liv e ir a s , e t c ., s i t u a d a m
Sôr. g i r a o s p r o p r io s e m A l f e r r a ­
d) P ara o s cidadãos p o r t u g u e ­ 9 4 1 , de 1 4 d e F e v e r e ir o d e 1920,
— T e m estado g r a v e m e n t e d o e n ­
ses q u e forem ou tiverem sido os m apas referentes a o pessoal re d e - B e ir a B a ix a . L Á B A Í X O , — P onte d o S o r.
te, a esposa d o n osso p resa d o as­ f.in cion arios ou e m p r e g a d o s d o c o m direito de v o t o , nos term os
sinante, d sta vila, S n r. C â n d id o Estado oa d o s c o r p o s a d m in istra­ d o já citado d ecreto, sob pe n a de
íaíorma esta redacção
Pim enta Jacinto Junior. tivos, c u jo ex er c icio im p liq u e as desobediencia qualificada; desses p a d e ir a * d ç
habilitações m en cio na d as nas a li­ m i p a s d e v e r á constar cotn refe­
— A tod o s d ese ja m os u m p r o n ­
t o restab elecim ento.
nhas a) e c), o d ip io m a a q u e as rencia aos fu n cion á rios neles m e n ­ P a ra construcções a preços PREDIO
tm sn ias alineas se referem po d e ! cion a d os: nom e, idade, estado, p r o ­
de c o n co rrên cia. V en d e G o n -
ser sub sthu id o p o r d o c u m e n to que fissão, filiação e residencia actual e N a rua d o B a irro , desta vila»
AnuplioCorreiayAlberty p r o v e q u e desem pen he o u d esem ­ suas habilitações nos te rm os da
pen h a ram o s c a r g o s respectivos.
e) D as relações d os fu n cio n á ­
alinea e).
çalo Joaquim .
A v e n id a C id a d e de L ille
c o m i . 0 a n d a r, pàteo e casa
que pod e s e rv ir de g a ra g e ,
" V e te rin á r io rios e e m p re g a d o s q u e as entida­ P o n t e d o S o r , 12 dc M a i o de
com q u in ta l, a rv o re s de fr u c ­
‘P O N T E D O SOR
des m en cionad as tio a r tig o 2 ° e 1 9 3 1 . to , o liv e ira s , fo rn o e cêto.
seus p a r a g ra fo s da lei N .° 9 4 1, d e a rre n d a -s e D irig ir a /ln to n { o
—P o e t e do S ôr - 14 de F e v e r e iro de 1020, sâo o b ri­ O F u n c i o n á r i o R ecensead or, <c
A lv e s C a s q u ilh o a a m esm a
C o n su ltas to d o s os d ia s .
g a d o s a en v ia r a o fu n cio n á rio r e ­
c en sea d o r, para inscrição tios c a- José d a C ru z B ucho i “A Moei ru a .
-A .

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nar
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flr Russ Rodrigues de Freitas e r de Dezembro D o m ais fino gosto, em lin ­
p e
«aro, dentaduras, etc. das colecções e a v u ls o , assim
Lncio <!<* Oliveira com o p ostais com v is tis de
I M M T I i I H » N O II
P onte do S o r, vendem se ia
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XJS Jtnioais R.Gaio < vrva / U ç n íç jc in

S ilv a tf f i g u e i r e d o , £.*> AAAAA M in e r v a A len teja n a M ovei* a n tig o s


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PONTE DO SOR
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d o s , fa s a u io , ripa e v ig a m e n - Loja de solas e afanados das
? l$ trc * e n ;iri$ i <!«•
principais fabricas de Alcanena,
lo s , m a d eiras cm tosco e a p a ­
re lh a d a s P o rta s , ja iu ja s e
Porto e (Jtiimarães. im i \ i jí m t i
AAA
c a ix ilh o s ; T o d a a especie de
m o ld u ras . R o d ap és , g u a rn i­ Sortido de pelarias finas, tais
ções e colunas p a ra escada.
como : calfs, vernizes e pelicas
das melhores marcas estrangei­
T R A B A L H O S T 1P 0 G R A F I C O S “fl (Ilo
cld
adzi *
E scadas a rm a d a s p ro n ta s a ras. Formas p a ta calçado, miu- P M .T O D O S O S G E N E R O S / I M -
a s se n tar. E n v ia m -s e o rçam en ­ uezase ferram entas para sapata­ Qu nzHia^io noticioso literário,
P R E S S Ã O d e J O R N A I S E L 1- recrtsíiiiwo e deíinsordos inn-ns-
tos g ra tis . rias.
V R O S / S E M P R E E M D E P O S I T O
ses da realão.
C o n su lte m os nossos p re ­ Oficina de sapateiro.
ços que são os m ais b a ix o s Calçado feito e por medida, nara AS U L T I M A S N O V I D A D E S L 1- C o n d iç õ e s d e a s s in a tu ra
d o m ercad o . homem, senhora e ciiançM, Con­
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J
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a excelentes q u a rto s com so- PRIM O P E O R O D A C O N C E IÇ Ã O
I berb as v is ta s .S itu a d a no p o n - —= RELO JO EIRO = —
R ua V az M o nteiro P o n t e do S or
*=r=COM «= | to m ais c e n tra l da v ila . R ita V a z M o n te ir o — P O N T E D O S O R
R e co m en d a-se p elo seu a- Lx cuta com a maxima perfeição
O FIC IN A D E F U N I L E I R O ceio inexcedivel todos os tiabathos que digam res­
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Redacção — R u a V a z Monteiro
3 P c z i t e d.© S o r
S-
D IR E C T O R * A D M IN IS T R A D O R ★ E D IT O R + P u ad ad o re s
* ★ * P rim o P . da. Concejç&o
P n m o P e d r o d a C o n ceiçã o * João Marques Calado ★ José Pereira Mota * « JoHè V ieg a s F a c a d a

Pelos Dssporíqs io Lá por fóra


O L U X O .*«•

D eslocou-se no p c ssa d o do­


— F o o Í - B ííI I -
Br. M JI íí.na prossa arrojada
A propósito dc uma local in­ Ha dias, um a senhora de L e i p z i g
m ingo, ao G avião, onde jogou serta no nosso N e 118 de 19 de
lançou-se n o esp a ço c o m um pára-
0 luxo é uma das grandes os maridos e os pais exigindo um desa fio a m ig a vel de fo o t- Abril findo, recebemos do Snr. quedas a uma altura de 4 400“ ,
chagas da nossa época uni luxo que eles só podem b all com o F o o t-B a ll Club Manuel Martins Cardigos, des­ b atendo o r éc o rd fem e n in o desta»
E’ a desenfreada ambição dar-lhes indívidando-se, com- G avionense, um team con sti- ta vila, a seguinte carta: provas.
do luxo que dá lugar a tan to s, prometendo-se, ou queimando tuido p o r jo g a d o re s casados P o u te d o Sor, 2 4 -5 931
diamas que agitam a vida das i a saude nutn exaustivo traba- do E léctrico F o o t-B ill Club, E x .™0Sr. D ire ctor de " A M o c id a d e " líoi pggotfc siamâs
familias e da sociedade e que lho. Os vestidos, especialmen- d esta vila, tendo o resultado Ha dias foi c o lo c a d o s o b r e o fa­
infelicitam, ás vezes, para te, os vestidos, os chapéus, sid o um e npate a 1 g o a l. T e n d o “ A M o cid a d e ” n o seu m o so P a g o d e de S hiva D a g o n . u m
stmpre, lares que poderiam j as olusas, os abafos, emfiin, — D esloca a sua 2 .x ca te­ •lUinero de 1 9 de A b r il find o e na d o s mais fa m osos m o n u m e n to s d o
mantêr-se tranquilos e aK gres , os trapos, consumem rios de g o ria ao G iv ião no p ro x in o noticia so b r e uma reu lião da C o ­
m issão d o M o n u m e n to a o S e n h o r
B ud hism o, c o n s tru íd o s e g a n d o a
numa confortável e modesta dinheiro! E não acontece isto j dom ingo, p a ra um encontro l>ott‘o r Felicíssim o, c o n s e n tid o tradição 500 a n o s antes de C r i s t o ,
e na presença de g r a n d e m ultid ão
mediania. só nas cidades, nos grandes j de f o o t-b a ll com o F oot B i l l um g r a u d e insulto ás pessoas de de p e r e g r in o s idos de toda a B ir -
O luxo normal dos ricos,— meios, mais ou menos cor­ Club daquela vila, o G rupo b - m desta vila sem que nos n ú m e ­ niania, uma cu p u la de o u r o c o m
isto é, uma casa bem posta, rompidos, onde se realisam D esportivo M atuzarense. ros seguintes já publicados, se r e ­ incrustações de diamantes q u e c u s ­
com objectos <!e ar le, o pes­ bailes e festas suntuósas,— considerasse sôbre tão injusta qua- tou a bagatela d? 60 000 libras.
lif.c.ição, pois demais é sabi lo que E tanta g e n t e a m o r r e r de fo m e
soal numeroso, a bôa alimen­ a chaga vai alastianJo pela aqui não rareiam as p e sso a s d e
Expediente
p o r esse m u n d o . . .
tação, o automovel, e tudo o provincia, em pacatíssimas b^m, entre as qu.ii* d e v e m o s c on
nifis que é habitual num cer­ familias, em que raparigui- tar, por bem conhecidas, as que Uma máquina para ensinar a
to pé da vida, —é o eixo á nhas medianamente ricas ou c o m p õ e m a C o m is s ã o referida, e,
Já enviám os p a ra o correio
volta do qual gira o comercio mesmo pobres, obrigam os os recibos respeitantes ás a s - até o p r o p j i o articulista, q u e n ão dançar
e de que deponde o pào de Pa's a despezas excessivas sin atu ras do nosso jorn al. E s- sei q tem é, nao q u ere rá ce r ta m e n ­
te ser ex cluid ò , v e n h o a p resen ta r S e g u n d o o s jornais, acaba de in ­
i n u i t a gente Es-.e luxo, deu- ( para sustentarem aparências peram os que os n ossos e s ti- a V . E x * o meu v e em en te p r o te s­ ve n ta r -se uma m aqu in a para e n s i ­
nar a dançar, á qual está o b t e n d o
tro dos rendimentos que po- j desnecessarias quasi risiveis,, m ados assin a n tes satisfaçam to contra a fi a s e "aqui neste re­ um g r a n d e ex ito em Paris.
dem proporciona lo sen. sa- num meio acanhado, em que | a s suas im portancias lo g o que canto do Alentejo onde o génio O s p ro fe sso res de dança é q u e
do Bem parece nunca ter vivido"
cnficios, se nao piocurar de- os vestidos modestos, si estes lhes fo rem ap resen tad >s inserida na noticia citada, que, p a rec e nâo estão nada sati-feitos
n:asi?s Ue mau gosto, nem pies, seriam até mais elegan- j p ara não criarem m aiores di­ c o m o era de esp erar, m u ito in d i­ coin o in v e n to e di/.ein dele o q u e
ultrapassar as proptias pos­ tes. ficu ld a d es à v i d i do jo r n a l g n o u q u í i n por ela deu. Pela mi­ M a fo m a n ão disse do to u c in h o .
sibilidades. — nada tem de T a lv e z tenham rasão, p o r q u e , a
E s t a desmoralisação in­ À queles que residam em lo­ nha parte conten tar-m e-hei c o m mecanisar-se a d ança nestes t e m ­
p n judicial. O que é pernicio­ consciente podia ser atalhada calidades onde a cobrança não uma referencia no jo r n a l em q u e po s das g r a n d e s velocid ad es d a q u i
so é o desejo de o igualar, e as mães deviam ter a ener­ p o d e ser fe ita p elo correio, se levan te tal frase p o r injusta, se a p o u c o passará a d a n çar-se a u u s
V . E x a não preferir publicar esta
quando essa aspiraçàu nasce gia de ensinar ás filhas que e ainda aos que residem nas carta. A g r a d e c e n d o , sou c o m m u i ­
tantos q u ilo m e tr o s á hora.
no pensamento daqueles que não é esse o bom caminho. colonias ou no estra n g eiro , ta con sid e ra ção.
só dispõem de modestos re­ Uma rapariga nova, bonita, esperam os d ever-lh es o obse- D e V . E x .‘ - A t . V . O b .°
fl redução do exercilo espaníiol
cursos, e que para aumenta- interessante, não precisa d e ! q U[0 & nos rem eterem as im- O g o v e r n o da n aç ão visin h a a-
los descim a tôdas as incor­ luxo para agradar, e o luxo portan cias em divida. O s nos­ M anuel M artins C ardigos
c a b i de o r g a n is a r u m p r o je c to da
recções. sem dote assusta e afasta sos p resa d o s assin antes de N ã o nos s u rp reen d eu o c o n t e ú ­ r t f o r m a militar, q u e vai p ô r e m
Nêste capitulo, forçoso é qualquer rapaz sério, que pre­ Vale de Açôr , T orre d a s Var­ d o da transcrita carta, p o rq u a n to , piatica, na qual red u z de um a f o r ­
dize-lo, a mulher tem gravís­ tenda um lar assente em bases gens, Longom el, e Chança, já ha dias tin ham os c o n h e c im e n to ma c o n s id e rá ve l o seu exercito.
oa in d ig n a çã o de q u e estava p o s ­ A ss im o s 2 7 r egim e n to s de c a ­
simas culpas. Ainda náo ha dignas. p resta r-n o s-h ã o um gran de suído o Sr. C a r d i g o s pela local valaria daquela nação são r ed u z i­
muitos anos as mulheres que Esta é que é a verdade qtie fa v o r p a g a n d o a s suas assin a- q u e en tão pu b licá m o s. T ã o bem d o s a 10 , criando-se d ois r e g i m e n ­
arruinavam os homens eram as mães deviam ensinar ás tos de ca r ro s de assalto e um b a ­
tu ras respectivam ente aos S r * estávam os (t estamos) c o m a n o s­
criaturas de infima categoria filhas frivolas e inexperien­ talhão especial de m etra lh ad ora s.
José de B a sto s M oreira. A n to­ sa consciên cia, q u e nos cu stava a O s q u a d r o s das 16 divi„Ões p a ssa ­
moral e social,—actualmente, tes. acreditar q u e até nós pudesse v ir
nio D om ingues, M anoel de tão e x te m p o iâ n e a reclam ação. S ó rão a ser de 8 . A infantaria q u e
são, com frequencia, as espo­ O liveira e Antonio B arceló S e­ peta muita c onsid era ção q u e não c o m p o rta 7 6 regim e n to s será r ed u ­
sas, e as fiihas que arrumam 1 J tía r ia d e C a r v a lh o
g u ra, que estã o de p o sse dos zida ao tnmitno. De 22.000 oficiais
só nos m erece o Sr. C a r d ig o s , mas
toda a g e n t e da nossa te rra, escla­ ficarão apenas 7.000 e de 280 g e ­
seus recibos.
recem os q u e, n em m esm o a o de nerais ficam 43. O s efectivos das
Uma fe s ta d e s p o r tiv a £ x p o 5Íção d i$ írira ! leve q u iz e m o s m enoscabar a h o n ra repartições militares serã o re d u zi­
e dign id ad e de q u e m q u e r q u e d o s a metade.

P a ra com em orar o 2 .° ani­ D eram a sua adesão á e x p o siçã o Desastres íôsse (nem m esm o isso da local se E ’ suprim ida a Escola Militar d e
distrital q u e c o m o te m os noticiado se po d e deduzir), mas, tão sóm en- S ara goça . C o m esta red ucção e sp e ­
versario d a su a fundação, se realisa etn P ortaleg re , nos dias Q u a n d o ha dias na estrada d o ra fazer uma ec o n o m ia p a r e c id a c o ;n
te, salientar que bem raras te em sido
prom ove, nos d ia s 12 e 13 de 5, ó e 7 de Junho, in s cr e v e n d o -s e V a le d e A ç o r , o n osso presa d o a s­ aqu i as alm as g e n e ro s a s q u e esp a­ q u atro cen tos mil c o n t o s da nossa
Junho proxim o, o Eléctrico c o m o e x p o silo re s, o s Srs. D r. José sinante daquela aldeia, Sr. A n t o ­ lham a sua filantropia c o m o o fez m oeda.
F o o t-B a ll Club, d esta vila, M achado L o b a to e José Pais Pi­ nio S iIvóiio L ope s, subia para um o g r a u d e e saud oso m ed ic o D r. E em P o r t u g a l q u a n d o se fará
menta Jacinto, desta vila e Matias c i r r o em a nd a m ento, desiquilibrou- João Felicíssim o, q u e p o r isso é o m esm o ?
uma in teressante f e s ta despor­
de S ousa S ilverio, das G a lv e ia s se cain d o e frac tu r a n d o a perna e bem d i g n o d o n osso e t e r n o r e c o ­
tiva, que co n sta rá de um d e­ C o n s ta - n o s q u e a lg u n s lavra d ores pé esq u erd o. C o n d u z i d o ao h o s­ nhecimento. T)r. € r n e s i o
safio de f o o t bali entre as l . as d o nosso c o n c e lh o te n cion a m ins pital desta vila e verificada a i m ­ E, para findar.
ca teg o ria s do Eléctrico e do c ie v e r- se naquele c ertam en. possibilidade de ali ser tratado, S ig n ific a va aquela local u m in P o r p r o m o ç ã o á segu n da classe,
S p o rt Club Scalabitano «Os A C a m a r a M u n icip al vai en via r segu iu para o Hospital de S. José, sulto o u nela se dizia q u e na nossa foi n o m ea d o secretario g e ra l d o
o seu estandarte para figu ra r na em Lisboa, o n d e se en contra. terra não existem pessoas de bem, G o v e r n o C i v i l d o Funchal, o n o s­
Leões de Santarém » ^corridas
m i s m a ex p o siçã o . T a m b e m ha dias, o S r. A n to n io c o m o o Sr. C a r d i g o s p retend e ua so estim ado a m ig o e assinante S r .
pedestres, de bicnletes, e ou­ de O liv e ir a Esteves, desta vila, D o u to r E rn esto Am aro Lopes
sua carta?
tro s números desportivos, ar­ q u a n d o j o g a v a n u m desafio de Não. Subtil, d i g n o secretario g e r a l d o
raial, fo g o de artificio e quer - _ A - " b a lo s ís m ic o foot bali, em C h an ç a, d eslocou o G o v e r n o C i v i l de P ortaleg re .
N in g u é m , absolutam ente nin­
m esse, conform e o p ro g ra m a p é esq u erd o, en c o n t ra n d o - s e de g u é m o p o d erá contestar. Q u e m ler O s n ossos sinceros parabéns.
N a m a d r u g a d a da penúltima
cam a p o r esse m o tiv o . a q u ilo q u e esc r e v e m o s te rá ,n e ce s­
que oportunam ente será d is ­ quarta-feira p o r volta das 3 e meia
horas, ta m be m foi sentido, nesta D esejam os-lhes um r a p id o resta­ sa riam en te de c o n c o r d a r c o n o s c o .
tribuído. A respectivo direc­ b elecim ento. fu n d i»
vila, o abalo sistnico q u e se regis-
ção está envidando o s \seu s
,. r ____ . tou em muitas terras d o paiz. Esto numero foi uisado pela E ’ d o n osso p r e sa d o c o le g a «O
m elhores esfo rço s no sen tid o D e v jdo á hora a q u e o fe n om e C o r r e i o de P o rtugal» o a rtig o q u e,
de dar o m aioi brilhantism o a Comissão de censura de
estes fe s te jo s.
no se p r o d u z iu e á sua pou ca v i o ­
lência, poucas pessoas o sentiram . issinai “AM M Í J t e n le s
c o m a d ev id a ven ia p u b lica m o s
eui fuudo.
2

tava. quando adregava de encontra-ta


passeando nas imediações do monte, ou Pelo Concelho
. te* e quando ela, como uma fadazinha do­
méstica descia à casinha ou aos pátios a n u fiKssif
da herdade Montargil — flnluersarios—
Q u a n d o D i o g o en trou no q u a r ­
to de M a ria , sucedeu q u e o esma­ ----- M A IO ——
V o u e x p ô r seren am ente a o p u ­ espirituais ao luar. S o n h a ser a i - gamento doloroso das suas ilusões A estrada de S. P e d r o a o s T e ­ 30 - A m e n i m M aria Lucia C o m ­
b lic o ledor de ‘ ‘ A M o c i d a d e " um rebatada, etc., etc.. M a s parece-lhe pregou o ao chão Q u a n d o B ian ca lheiros, nos s u t u r b i o s desta vila,
p r id o F arru sco . em S alg u eirin h a .
facto q ue n ão q u e r o v e r passar q u e o C ô x o ronda p o r ali e vai-se ri d o C ô x o , a p ó s a cena da azinha­ e u c o n tra* se quasi intransitavel e
3 1 — A r t u r d ’ A z e v e d o Roças.
d esp erce b id o . deitar receosa, esq u ecen d o-se de g a , o riso e o d esp re so da moça cheia de precipícios. N u m a e x te n ­
Ein 10 de N o v e m b r o de 192 3 fechar a janela. N o leito invade-a deixaram-no aturdido, no mesmo sã o de d u zen tos m etros d o seu —3=sJ u n h o » —
e s c r e v i uma n o ve la cu rta , q u e in ­ uma molêsa extranha; S en te mil lugar, pregado ao chão. pe rc u so , o cam in ho é tão estreito
titulei * '0 T riste F e io ” , e q u e se g o s o s lúbricos, ju lg a n d o tratar-se q u e n áo dá passagem a dois v e i­ 1 — D . A r c a n g e la de O l i v e ir a
de so n h o . Mas pouco a pouco L ê-se em " O T riste F eio " : cu lo s. C o m o é a unica via de c o ­ Esteves, em Lisboa.
m a n te v e v i r g e m da publicidade,
c o m o tantos o u t ro s d o s m eus d e­ realidade e sonho foram confun­ m u n ic a çã o q u e M o n ta r g il possui 2 - 0 m e n in o A r m a n d o Pais da
"Era de noite que se desforrava de C u n h a , em B em posta e D. M aria
v a n e i o s literários, até 1 de Janeiro dindo-se, e q u a n d o ela abre o s o- stm forçada abstinência, e todo um para o s T e lh e ir o s, (Je o n d e se
tie 1928, data em q u e c o m e ç o u 3 l h o s v ê o C ô x o a saltar pela janela,mutbj/* de caricitfs vagas se evotava a ba sttee de materiais de c o n s t r u c ­ A m e lia de M e lo C a r d o s o .
s e r publicada em folhetins de “ A com a alegria da vingança e do de setis. olhos pardos d larga juneta ção) e a q u e se r v e va rios po vo s , 3 - A m enina M a iia da A le g r ia
prazer a brilhar-lhe n os olhos. de sua dona. Para lá da janela um cor­ u r g e n te se torna a r ep a ra ç ão deste V a le n tim C astelo, em S acavem ,
M o c id a d e ” . A n o ve la com pleta
a p a re c e u em seis escassos folhetins, t i a então compreendeu tudo. po núbil se desnudava lesto, entremos­
trando aos muros indiferentes apetecí­ c a m in h o e o seu a la rga m en to, a Joaquim F erreira da Rosa, em Bar­
o ultim o dos q uais v e iu n” A M o ­ D esatou a ch o r a r e v ir o u -se p V o veis carnes não profanadas.” n osso v e r de p o u c o dispêndio. reiro.
c id a d e ” d e 27 de M a io de 1928. o u t r o lado. A q u i fica o a lvitre na esperança 4 - E u t i q u i o G o n ç a l v e s M o re ira ,
A n ovela, em r e su m o , é o se­ C o m o se v ê n ão gastei m en os Lê-se em '‘ V i n g a n ç a " de q ue a C a m a r a M un icip al o em P o r t a le g r e , j o t é d e C a s t r o
g u in te : linhas para d escreve r o c o n t o d o aten d erá por justo q ue é Freire de A n d ra d e , em A lp ia r ç a e
sr. M o u ra Junior, que o c u p a tiês
"Pelo escuro vagueava como um lô­ D- M a ria José Baptista de C ai va ­
N u m a indeterm inada aldeia nas­ bo, fitando a luz que brilhava no quar­ — Já foram iniciados o s traba­
c e u m ra p a z feio, m u ito feio, tào c o lu n a s de “ A M o c id a d e " , d o q ue to ae Branca e viu a, em imaginação, a lhos de rep a ra ç ã o e a la r g a m e n to lho.
fe io q u e é d esp resad o p o r to d o s e para d escreve r a minha n ovela, deitar-se, sumáriamente vestida, etc... d-> c e m ite r io de M o n ta rgil, que ha 8 - D r Sebastião M e n d es P ere i­
p ela p r ó p ria familia. A màe fica q u e o c u p o u seis folhetins. O s assi­ a n o s se e n c o n tra v a num lastimá­ ra, em S. T o m é , M a n u e l V ice n te
nantes q u e te nham a colecçã o p o ­ E screvi eu: ve l estado de co n s erv a çã o , cuja Justo, e m V.d e te F igueira, Joa­
d o e n te d ep ois d o parto, e m o r re
a n o s após a c o n d e n á Io. E sco rr a ­ d em dar-se ao trab alh o de consul despesa é custeada pela d erram a q u im M e n d es M artins, C â n d i d o
“Era para ele agradavel surpresa M a r q u e s P im enta e B . n t o J o ig e .
ç a d o de toda a parte, v a g u e ia d e­ tar se está certo o q ue eu d i g o de agora ver a donzela recoshir se ao pei- lançada s o b r e o s contrib u intes r e ­
sa m p a ra d o até q u e um a lavradora u m e o u tro dos escritos m e n cio n a ­ t"rild i vara i h nu n eiilevainento extá­ sidentes na freguesia. 9 - Joaqu.in n lb e i t i u o .
o recolhe. E ntretem -se nos a m a ­ d os. E’ inutil fazer notar as sem e­ tico que o confundia.'’ — C o m um dia bastante am eno, 1 0 - J o s é Pei t i r a M o la , n osso
n h o s das terras, e, ainda o d ia d o e lhanças, Para quê? Eslão bem pa­ na quinta-feira de A sc en sã o sairam p r e s i d o EdiU>r.
E scr e v e u o sr. J unior: 12 - A n t o n i o N arciso Palha, e m
d e sp re za d o p o r todos, põe-se a tente?. A s diferenças fundam entais ‘ para o c a m p o muitas familias desta
a m a r a filha da lav ra d ora, que não residem na psicolog ia dos p r o t a g o ­ vila, esp tc ia lm en te para junto da C r a t o e a m enina Irene da C o n ­
"A janela do quarto, Branca, aspi­
rep a ra nele. Ronda-lhe c quarto, nistas e no desfêcho. N o “ Triste rava, naquela noitf, com delicia, as p o n te em c o n s tru c ç ã o n o C a r v a - ceição A n d r a d e , tilha d o n osso
posta-s?-lhe diante da janela e log ra F eio ’ ’ o protagonista é um p o b r e exalações perfumadas das últimus vio- Ihoso, te n d o im p r o v is a d o a lg u n s estim ad o D irecior.
d iab o c o m a fitididade fisiológica letJS e do laranjal em flôr." bailes o n d e se d a n ç o u anim ada­
airai - he as atenções, sem q u e no De v is ita
en ta n to a r a p a r ig a ju lg u e tratar-se d e ser h o r riv e lm e n te feio, mas com m en te e sa b o re ad o o s su culentos
C o m o eu d e s c r e v o o luar:
d êle, antes s u p o n d o ser um a p a ix o ­ o c o ra ç ão b m fo r m a d o . N a " V i u farnéis de q u e se faziam a c o m p a ­ — D e visita a sua familia esteve
n a d o a n ó lim o q u e a sua i m a g in a ­ g a n ç a ” o p e rso n a g e m principal "Era um luar divino que caia do nhar. A ’ noite o p r o p rie tá r io do C i - nesta vila p o r a lg u a s dias o no»so
ç ã o lhe m ostra belo. O rapaz tom a n ào é con h ecid o senão pelos seus céu. imponderubilizanao a planicie nu­ ne M o n t a i g i l e n s e diliciou-nos c o m p ie s a d o assinante de ò. Braz d e
g e sto s e aspectos exteriores, e q u e ­ ma tão indistinta e vaga aspiração de u m excelen te p r o g r a m a cin em a to ­
a atitude da r a p ariga por a m o r, erguer-se ao alto, que todas as folhas A lp o rte l. bur. V e n tu ra de S o u sa
e atreve-se a m ostra r-se. Entra lhe re um qu ere ou trô s n âo são de lucllantes g quèdas, todas as fulgura g r á fic o . Foi enfim, um dia bem E usebio Ju.nor.
n o q u arto, ela recua, grita , a c o rr e a m olde a atrair-lhe as simpatias de çõ:s imperceptíveis da noite etc.... muis passado n o mais f i a n c o e a legre — t a u io e m aqui esteve d e visi-
m âe, o pessoal da herdade, p r e n ­ q u e m lê. Na minha n o v e l o D i o g o pareciam flu id a s condensações da éter con vivio. aos seus o uusso presa d o assi.iaii-
m o r r e por d ó de si m esm o , por desprendendo se da abJòuãa erma e si­ — Impõe-se, cada v e z mais, o te, de Setúbal, a u . A d o lfo de S o u ­
d e m - n o , e x p u lsa m - n o d ep ois, e o lenciosa.”
d e s g r a ç a d o vai afogar-se a um a b a n d o n o da v o n ta d e . N o c o u to po liciam e n to da vila aos d o m i n g o s sa Z e zere.
c h a r c o , c o m p a r a n d o o seu destino do S r. M o u ra Junior, o C ô x o sa­ L o g o ele o descreve: para evitar que c ertos d eso rd eiro s — I c e m estado u n Poente do S o r ,
a o de um sa p o q u e ali perto entoa cia os seus desejo s p o r v in g a n ç a de profissão c o m eta m tiopeiias, de visita a sua fitin ha os n o sso s
a uma estrela seu h o r riv el hin o de e desaparece. A s restantes d iferen ­ " 4 lua assomava sôbre os montes, c o m o está sucedendo, estim ados assinantes e-u Cai l e g a ­
am or. ç a s são insignificantes. e uma cliava de pruta flu id a , de pétalas E ’ uma medida de necessidade, do, S m . * s A.itoiiii» R o d r ig u e s V az
de ussucenas, unduva no espaço, cala
N ã o me a tre vo , a mais de sete V e ja m o s a g i r a a prosa. O sr. sôjre us árvores e as cousas, luao orva­ c o m o d e necessidade é o e n c e n a - M o u l e i i o e D au iiao G j e s d u i i o -
a n o s de distância, a c o m e n ta r a M o ura Junior esc reve bem ; to d o s lhando em sonho e em poesia." inento das tabernas á h o ia r e g u la ­ C ge.
c o n c e p ç ã o dessa n o v e la in g én u a, nós, q u e lem os “ A M o c id a d e ’ ’, o m en tar. Existem aqui estab leci- Em F. do Sôr*
rietn o s m estilo, ao qual p r o p o s i ­ sabem os. U m a ad jectivação um C o m o eu desci ê v o o silên cio da m e u lo s deste g e n e r o q ue se c o n ­
tad am ente dei um rec o rte p o u c o p o u c o excessiva, um a certa im p r o ­ noite, en trec o rtad o de ruidus: s e r v a m abei tos toda a noite, c o m
V iin o s ultim am ente em P. d o
usual na minha pena, ta lvez para priedade na escolha dos te rm os prejuiso da v i s in h iu ç a q u e se eu-
“ 7 odos os ruídos subtis e incertos S or os n ossos presados assinantes,
s u g e r ir o am biente cam pesino, p o u ­ prejudicam levem en te a sua prosa que são inseparáveis dos grandes silên­ c o m o d a coin o b a i u l n o p r o d u zid o
e o s seus versos, onde, no entanto, pelos frequentad ores. R e co m e n d a ­ Ex m 8 Si
c o ua m inha p ediíecção. Em t o J o cios, suavam langUiS em oiquestra in
se vislu m b ra o va lo r. D ito isto sem visível.’' m o s o caso ás autoi idades a tim M a n o e l T en en te, d o P o rto . C a -
o caso, nao d esp rezo ainda hoje
ser a co rren tad o p o r q u a lq u e r for­ si ui iro P o rtu g a l, d o Barreiro. M a ­
êssse trab alh o da m in h a extrem a de fu turo se ev ita rem estes d es­
ça q u e nào seja a d o meu p r o p r i o L o g o êle d e sc r e v e o s ruídos, noel L. O iiveii a, da P ern a ncha .
m o c id ad e, e tanto assim q u e , há m andos.
p e n sa m en to , a da m inha sin cetiJa en trec o rtan d o o silêncio: — R egressada da G u a r d a o n d e M a ..oe l L m e n ç o M m t in s , A m o -
m ese s te n d o - se -m e d e p a r a d o uma
de. D e resto, c oufesso-o, o sr. M o u ­ estev e em tratam ento, já se eiicon- nío F ern a n d e s Pires e Manoel G )-
o p o r t u n id a d e de c o la b o r a r no m a ­ * "Das searasvizinhas, dos montados,
ra Junior deixou, c o m o seu c o n t o tia entre nós, c o m p L ta in eiite res­ dinlio Prates, de M o n ta rgil. D r.
g a z i n e " C iv i l iz a ç ã o " , e n âo tendo no vinham vozes misteriosas, sussurios
' V i n g a n ç a ” , de m e m erec er a sim ­ inenarráveis, suspuos, etc.” tabelecida c o m o q a e m uito fo lg a ­ Joaquim V a z de A / e v e d o e S ilv a
m o m e n t o q u a lq u e r escrito inédito,
patia q u e eu lhe v o ta v a m ercê dos m os, a S.a D M aria A u g u sta V u i- e AIf• e d o Jejaquun d e M a g i l h a e s
fo i precisam ente ' O T riste F e i o "
íju e e.-.colhi e enviei, te n d o - m e sido seus escritos. V e ja m o s a prosa, disse D a q u ' p o r diante, o sr. M o u ra ta, d ig n a professora oticial desta L isboa.
Junior afasta-se de mim, p o r q u e á — Encontra-se en tre t ó s coiti
essa n ove la adquirida pela d irecçã o eu. V a m o s a isso. vila.
sua fantasia a p r o u v e escolhei uir — E n c o n tra -se em L isboa, ha sua f.unilia o n osso presa d o í ssí -
u o d ito m a g a zin e e a g u a r d a n d o O sr. M o u ra Junior d esc r eve o
desfecho para o seu co n to , dif. ren­ d ois meses, onde foi especulisar-se nante de A lfe rrared e, a r Jo. é S er­
a in d a a publicidade. seu h om e m feio c o m estilo assaz
" A M o c id a d e " , n o seu n.® 1 1 9, diferente, d o que eu e m p r e g o para te d o desfecho que dei á mi..ha nas doenç.ts de g u g a n t a e da b o ­ ras Pires.
d e 3 de M a io de 1 9 3 1 , insére um o m eu protagonista, e os po nto s n o ve la . A terceira e ú tima coluna ca, o i l u s t i e facultativo m unicipal D o en tes
c o n t o assinado p e lo seu a ssid uo de c o n ta c to q u e se d escortinam , d o seu c o n t o d e v e ser absoluta­ desta viia, Sr. Dr. R o d i i g u e s d e T e m estado bastante en c o m o d a -
c o la b o r a d o r Sr. M o u ra Junior, p r o v é m p o r c e r to da sem elhança m ente c r i g in a l. A zevedo. . d o de saude, o nosso a m ig o e as­
q u e não tenho a hon ra de c o n h e ­ d o s assuntos. M a s em dada altura O sr. M o u ra Junior já escrevia — D eu á luz uma criança d o sinante a n r . Joíé da C o s ta M e n d es,
c er. Intitula-se " V i n g a n ç a ’ ’ e traz eu esc revi isto: na " M o c i d a d e ” qu an d o eu iá pu- s e x o m a scu lin o, c c m bastante feli­ desta v.la.
« ('ata de 1 4 - 4 - 9 3 1 , isto é, uma b liqu i " O Triste F eio ” . N j m es­ cidade, a br.* D. M aria de M o u ra D .seja m o s-lh e um rap id o resta­
data t i ês a n os po sterior á p ub lica­
"Mais do qae a vergonha da fam i m o n ú m e r o o n d e v e m o p rim eiro G o d i ho, esposa d o n osso estima­ belecim ento.
lia era o opróbrio da terro, que se p. n - folhetim, há uma c rón ica assinada d o c o n t e r r â n e o S r. M a n o e l da
ç ã o d i m en cionada novela. tenciavi de ter visto nasetr etn seu seio D eliv ra n ce
T o d o s os leiiores de " A M o c i ­ alimdrii ido digna de emparelhar com por êle a o g r a n d e poeta indiano S ilv a G o d in h o .
os b, utos.” R a b in d ra n a h T a g o r e , que, pelos T e v e a sua d elivra n c e d a n d o
d a d e p o d em reler o c o n to d o Sr.
vistos, d e v e ser das suas relaçõ s. C o r r e s p o n d e n te á luz um a criança d o sexo m ascu­
M o u r a Junior, M a s n ào é dem ais
O sr. M o u ra escreve: Junto a o meu q u in to folhetim, vein lino a b m .“ D. L telviua Keis M o u ­
c e c o rd a r -lh e o entrecho, que é o
uma outra c ró n ca d o sr. M o u r? ra, dedicada e sp o sa d o n osso esti­
seguinte: " Aquilo mais parecia um animal?jo
q u e p o r sinal «.u não en ten d o lá m a do c o la b o r a d o r S u r . F ran cisco
Há um h o m e m h o r riv e lm e n te do que ser humano, peludo, desconfor- Ç r v p o 3>. j y f a t L z a r e q s e N u n e s M o u r a Junior, d i g n o chefe
feio , defeituoso, g r o t e s c o . Sua m ãe me, cheio de pelancas, escuro, um ver m uito bem . O sr. M o u ra Junior
dadeiro bicho!" não pode, pois, alegar descei.heci da Estação Tele grafo- P osial desta
«norre n o m o m e n to de o dar á luz.
U m lavrad or apied ad o recolhe-o, m en to da m inha n ove la . O u , pelo P a r a eleição dos corpos g e ­ vila.
D e s c r e v e n d o o a m o r de D iogo Os nossos parab én s.
p o r caridade. A o lado dele cresce m en os, t ã o o p o d e p r o v a r . Q u e ren tes que h ão-de servir no
p o r M a ria , escrevi eu:
um a filha d o la v ra d o r , a verda­ se dai ia? U m a re m iu h iê iiç ia g u a r ­ ano econom ico de 1931-32,
deira antítese do monstro. Era " 0 rapaz abandonava o trabalho dada a lg u m te m p o, e s u r g i n d o a- reune no dia 10 de Junho a
l* raçii d e ^ lo ts^ arg il
b ra nca , delicada, fo rm o sa , etc. P õe- para espiar os pjssos de saa ama. Ci­ g o r a , iiuiuvertidameute, c o m o idea
lhava a ao levantar, espreitava a pe!a A ssem bleia G era l desta agre­
se a amá-la c o m fúria, um dia sur- or ig in a l? O des jo de dar um o u ­ A dqu iridos p e la C am ara
janela quando estava d mesa, seguia-a tro desenlace a uma história que, m iação desportiva local.
:ge-lh e num a azin h a ga e beija-lhe com a vista enevoada, nos passeios que
110 seu entender, estaria bem c o m e ­
M unicipal e com o fim de em ­
a mão. Ela assusta-se p r im e ir o , ri ela deva para o lado do riu, e ainda d
d ep o is c o m desprezo, E en tã o ele hora de deitar as suas miradas lorpa- çada e mal acabada? N ã o sei. T u d o belezar a P raça d a Republica,
q u e re v i n g i r - s e . E xp u lso da h e r ­ mente comovidas se dirigiam d janela po d e ser. O que é indispensável, é c o q u e c o m p a r e e medite. da vila d i .non ta/gA , vuo
iluminada." que isto v á ao c o n h ec im e n to d o
dade, v a g u e ia de noite, fitando a b revem en t ' ser colocados na­
‘luz d o q u a r to da pequena. A p a t i ­ pú b lico , d o público que tanto p >- S. T i a g o de C a c é m , Ô/5/931
E screv e o sr. M . Junior: quele local alguns bancos de
fa da p r im a v er a , faz c o m que ela de ler ‘ ‘ A M o c id a d e " c o m o o m a­
Joâo P ed ro de A n drade ja rd im .
c h e g u e á j m e l a e tenha solilóq uios "Eta dc ver o olhar que efe lhe dei­ ga zin e ‘ 'C iv iliza çã o ''. E e o públi-
2 v i c c i r : A . i D E

CQRRESPOHOENCiAS
Pni<< B'nnco, com assistência dos vo­
Câmara Municipal gais cidadãos Manoel Godinho Prates
e José Munes Marques Adegas. ----- ---- — ,, -,; ■■■ == D r. A ntero L opes B elo
Sessão de 11 de Maio de C o rres •> nrtenciaa
1931
Presidencia do cidadão Antonio Pais O f ic io da Junta O e r a l d o D i s ­
Barquinha if -a*X3-VO 3 -â k .E o

9$
Branco, cotn assistência dos vogais trito p e d in d o o e n v i o d o estandar­ —O S p o r t i n g C lu b B a r q u in h ? n -1j Com escritorio no Cam po 5 de O utubro (L a rg o
Manoel Godinho Prates e Luiz Bran­ te da C a m a ra para f g u r a r na p r ó ­
quinho da Costa Braga. xim a e x p o siç ã o distrital. R e solve u
I! da ™ » > . « I * / ■ * . próxim o.
satisfazer. para instalação de sua séde, o p r i ­ ^iHiijniitiiuiBitiitnitimittnumHninHiiiiiiimHHWiHiiiamwíiimniiiiiiinimMiuffitnffliiiiMiiiifliii^iMMiiingiMmfflHHtHttMinimnwmH^
C o rresp o n d ê n cia s m eiro andar da a n tig a casa d o C a r ­
— O fic io da Inspecção d e Pesos
e Medidas, a cu sa n d o a r ec ep ç ã o taxo, em frente á C a m a r a M u n ic i­
-— O fíc io d o C h e fe da R e p a rti­ pal, para o n d e te n c ion a m u d ar em
da c o p ia da postura sob re pesos e
ç ão de Finanças ped in d o in fo rm e s I de Junho p r o x im o .
medidas e in fo rm a n d o q ue é àquela
so b r e o s n o m e s resid “ iicias d as
arrem atantes d os im postos tnunici
pais ind irectos e p r - ç o das arre
entidade q.ie c o m p e t e fazer p u b li­
car 110 D iario d o G o v e r n o a m es­
Foi uma bela a quisição , esta,
q u e virá c ertam ente au m en tar as José Alves k SilTa & Irmão
ma postura. Mais in fo rm o u q u e a possibilidades d e vida d a quela a-
m atações d o c o r r e n te ano, e b -in redacção o o a i t i g o 10 carece de g r e m ia ç ã o . jT vstjid a C id a d e de JCille—p õ J f ^ S 3*3 S& K
assim d os arieir.atantes d o fo r n e ­ Felicitam os os seus d ire cto re s.
m odificação, p e lo q u e a C o m is s ã o
cim e n to de c arn e s verdes, i m p o r ­ — B .sta s vezes nos te m os referi­
r esolv eu q u e este tenha a seg uinte C hapelaria cam isaria calçado e m iudesas.
tancia media das q uan tidades de d o nas c o lu n a s de A M o c id a d e
redacção. Ai t i g o 1 0 .°— A s c o u tr a -
c a r n e vendi las e p reç o das m es­ á f dt a de h igie n e em a lg u n s p o n ­
v e n ç õ s de q u alq u er ar»igo, para- R ecebem -se chapéus p a r a concertos e transform ações
ma®. R e solve u satisfazer. tos da vila, sem q u e até hoje o -
g r a fo o u i i u m . r o desta postura,
— O fic io d o I istitut<> de O n c o - nossos constan tes a p e lo s tenham
serão pu údas c nu a multa de A divisa da nossa casa è
l< g ia e n v ia n d o a conta da despesa c o n s e g u i d o p ren d er a a ten çã o de
50$00 e o d o b r o nas reincidencias,
c o m o tratam ento de doentes p o ­ q u e m su p erin ten d e nestes assuntos
b re s nos a n o s de 1929 e 1930 na
C i b j ndo nirtade ao aultiante, c o m G a n S i a r p t m e o p a r a v e n d e r m nit®
ex c e p çã o da c o n t r a v e n ç ã o d o art 0 V i m o s n o v a m e n te solicitar a
im porta ncia de 153$00. M a n d o u q u e m de direito para q u e se reso l­
1 .° e seu § 1 °, cuja multa será
p agar. va o mais b r e v e p o s s i v d o proble-
distribuída c o n fo r m e o art.° 10 .°
— O fic io da D ire cç ã o da A r m a m i da h g ie u e nesta vila, para não
d o D c. 9 0 5 1 , d e 11 de A g o s t o
d e AeronauHca, í ifo r m a n J ò q ue se dizer que a B a r q u in h a é uma
te n d o m a n d a d o | roced er ao levan-
ta m en to detalhado da planta do
de 1923. E»ta m o d ific iç à o foi
a p r o v a u a por u n an im iJ ad e. terra de im u nd ic e.
C.
íqo Paula & lí
a e r o d r o m o desta localidade tra­ h equerim entos
b a lh o este q u e se está a concluir, A venida Cidade de L i l l e
R e q u e iim n to d e A n to n i o G
se n otou ser de necessidade im e­ Comarca <1e P oate do Sôr
M oreira, de P o n te d o S or, para
diata a te rrap la n ag em das valas e
reconstruir um a casa na Rua V a z
c a m in h o s ali ex iste n te se d esv io de
M o n te iro, e fa 'e r o respe ctivo
S e c r e ta r ia J u d ic ia l P O H T e DO S O R
c a m in h o s para a orla daquele ae­
alinham ento. D eferido.
r o d r o m o , assim co m o o a rr a n q u e
Torrefacção e m oagem de café e cevada.
d e v rias a r v o r e s , sem o q n e as
a terra ge n s se torn am p erigosas,
— R e q u e rim en to de M an oel V a s ­
c o M atono. de M o ntai gil. para re­
parar uma casa q u e p a s s u i no L a r ­
A N U N C IO M oagem de cereaes e fa b ric a de refrigeran tes
p e d in d o á C a m a r a m ande proce­
d e r a tais trabal ios E n c a r re g o u o g o da i g r t j a , d a qu ela vila. D J e r i-
N o dia 14 de Junho p r o x i- O s cafès desta casa são d a melhor procedencia e m oidos a
c id a o ã o presiJ eu te de tratai do do.
- D i t o de S c b i s t i ã o L ope s, do pelas 12 h o ta s , á p o rta do eletricidade
a ssu m pto.
— O f cio d o C h e fe da R e p a rti­
D o m iu g ã o , p a ia abrir uma jautla T rib u n a l Judicial desta co m a r­
ç ã o Ue F inaiiçts, solicitando uma
na sua ctsa ua R u i 'E li a s G a i c i a , ca, se h a -d e p ro c e d e r á a r­ E s r p a r i m e n t à - l o s è p x e í s r i - l o s
tnodificaçào na instaUçáo da luz em P o n te d o S or, D fetido. rem atação etn hasta pub lica,
electi íca da sua repartição e o fo r ­ R e qu e rim en to de A v e lin o G n p l n i l l í P o r D f pCQ Q ')6 ÍÔf oftí-
necim ento de a lg u n s a rtig o s. R e ­ Braga, d e G a lv e i a s para reparar Pe ., nd^ r
recido acini3 do qtie se encon
^ e _ U r .U i e
o seu pred io da Rua E lio d o ro Sal-
so lv e u satisfazer,
— O fic io d o C o m a n d a n te do ga d o , daquela vila. D ferido,
Po^to da G u a r d a Ndcion d R e p u - — D ito de L uiz M ig u - I, de G a l ­
veias, para v e n d e r a A n t o n i o B r-
tra na m a triz p re d ia l, do pre
dio a b a ix o d e s c rito , p e n h o ra ­ Vende-se Uma
m ora
MANILHAS
bl cana, requ isitan d o a lg u n s ai ti- do na execução fiscal que o da de casas com a lto s e b a i­ Joaquim da S ilva Antunes
£ 0». Resolveu satisfazer. uardo Varela, m etade de um pe­
D ig n o M a g is tra d o do M in is ­ xos, na rua V az M onteiro, & Irm ão, oleiros, forn ecem
C o m u n i c a ç ã o da firtna C â n ­ daço de te rr e n o na Estrada de S.
té rio P ublico, com o re p re s e n ­ desta vila, com fre n te p a ra m anilhas de todos os d iâm e­
d i d o Paula & G e n o s , L.da d e que J.iao daqu; la Viia, p a ssa n d o esta
n ecessitando o m o to r ua C en tra l para nom e d o ref rid o Varela. ta n te da F a zen d a N a c io n a l, duas ruas, muito central e p r ó ­ tros, tarefas p a ra lagares de
Electrica tuna r e p a ra ç ã o que d ev e D ferid o au m en tad o o tô o d e $ / 7 m o v e c o n tra M a n u e l João tam p ria p a ra qualquer ram o de a zeite e leuça de barro muito
d e m o r a r uns 8 o u 10 dias, se vê para 1 $ 00, fican d o cada um a das bem c o n h e c i' io p o r M a n u e l negocio. solida e bem acabada q u á si
p o i ta! facto forçada a suspender partes a p ' g a r $50. João L u iz, s o lte iro , m a io r, das
— R e q u e rim e n to s de M aria lua p o r m etade dos preços que
o fornecim ento de luz dm ante o
cia B trr e ir o s , de P ou te d o Sor, Taipinhas, de M a rg e m , fic a n ­ ficeiíam se propostas aié ao correm neste concelho. D ir i­
te m p o da reparaçã 1. a q m l d eve
ser iniciada u n 20 d o corren te Luiza D aa rte S oares, e L o n g o m e l , do a cargo do a rre m a ta n te as dia 13 g ir aos p roprios em A lferra
m ês. T o m o u c >nh c im e n to e te- A n to n io S ilv a n o L o p e s , de Vale d e s p tza s da p ra ç a e as des­ r e d e - B e ir a B aixa.
Solveu pedii á firm a c o n c •ssiona- de A ç r, A n to n i o Jo^efa, de P o n te p ezas da cisa, nos term o s da
Jnfornja esta redacção
ria p a ia avisar o s consu m id o res. do S o r e João L o p e s, de Montar- lei.
gil, para p a s s a g t m de g u ia s de

iplioCorreiayAlbaríy Bicioieles eaoessoriss


p r é d io a a r r e m a ta r
H e q u e rlm e n to s

Rt q u ru n en to de José A lv e s , de
entrada nos H jspitais C i v i s de
Lisboa. Defcridus.
Ponte do V a le de Açor
U m a p ro p rie d a d e no sitio Âm
do V a le da M a le ira , fréguesia Is /d C a iU c o " V e t e r i n á r i o Itep araçõ es
P o n t e d o S 01 , para reconstruir
R esolveu c o m p r a r a R o berto de M a rg e m , que se com põe
u m a casa na Rua José Fontana, Q u e r e i s c o m p r a r o u fazer rep a ­
M a rce lin o d o V a le de A ç o r , 1Ó9 de te rra de c u ltiv o e a rv o re s
d a mesm a vila. D ferido. rações em bicicletes ide á oficina
m etros cú b ic os de pedra, a o p i e - -P on te do Sôr—
— D ito de M a n oel C o r d e i r o de fru to , inscrita na m a triz de Joaquim Mora, no Rossio so Sul
P a u la , de P o n t e d o S or, para ç o de 4$00.
p re d ia l da dita frég u esia, sob^ do Ceji), tem e q ue é q u em m aior
traus,foimar em porta uma janela 3.° Orçamento suplem entar C o n su ltas todos os d ia s .
o a rtig o 6 0 2 , com o v a lo r de sortid o m elh or executa o s seus t r a ­
n o seu p i e d io na Kua 3 1 de Ja­ balhos.
n eiro , nesta vila e abrir uma jane­ Foi descutido e a p r o v a d o o 3.° 3 .0 1 4 $ 0 0 , preço p o rq u e v a i á
la para a Rua da Fonte. D ferido. or ça m en to su pleniftitar para o p raça.
— D ito de M a n o el F ig u e ir e d o co rren te a n o e c o n o m ic o . São c ita d o s q u a is q u e r c re ­ PREDIO
S i m õ e s de M o n ta r g il para reparar dores incertos p ara assistirem S x p le n d id a m o r a d ia
u m a ca^a na Rua N o v a daquela N a rua do B a irro , desta v ila,
vila. Deferido.
A luz electrica á praça e usarem o p o rtu n a ­
com 1.° a n d a r, p àteo e casa Vpirlo-M C o n s t r u ç ã o do
m ente dos seus d ire ito s .
— D ito de S im ã o V a sc o F eruan-
D e p o is da in te rru p ç ã o por que pode s e rv ir de g a ra g e , VClIJC^bS 1923, em tijolo,
d es, de M o itargil, para reparar 10 m . de fren te e 8 de fundo,
um a casa na Rua de San to A n t o ­ alguns dias p a ra re p a raç ã o P o n te de S o r, 18 de M a io de com q u in ta l, a rv o re s de fru c ­
n io . daquela vila. 1931 to, o liv e ira s , fo rn o e cêto. com optim o qu in tal de cerca
do m otor da C e n tra l E lectrica,
- R e q u e r i m e n t o de Maria dos a rre n d a -s e D irig ir a A n to n io de 3 3 0 * z com agu a potável,
reap areceu a n te -o n te m a luz. V e rifiq u e i a e x a c tid ã o
Santos, casada, pe d in d o um su b si­ A lv e s C a s q u ilh o na m esma oliveiras, etc., s i t u a d a no
d i o para ajuda da criação de dois
E ra ansiosam ente esp erad a
p o r todos, inclu in d o os que O ju iz de D ire ito rua.
filhos g é m e o s . Ind ferido. L A B A IX Q , — P onte do S o r.
— D ito de V ioleta D i o g o , de dela tan to m al teem d ito .
P o n t e d o S o r , p e d in d o a c o n t in u a ­ 'M anuel R ibeiro
ç ã o de um sub sid io de lactação.
informa esta redacção
D e fe rid o . O escrivão do 1.° o fic io
— D ito de Luiza M aria L o p e s, — C J k .
. , . P a ra construcções a preços
p a ra p assag m de gu>a de entrada
n o s Hospitais C i v i s de L isboa. V e n d e -s e um a m o r a d i a
Antonio do A m a ra l Sem blano ^ COncorrencia. V e n d e G o n -
- — çalo Joaquim .
Arrenda-se
D eferido. com duas fre n te s e q u in ta l,
no R e lv ã o , desta v ila , A p ro p rie d a d e da A g u a
it « A v e n id a C id a d e de L ille
Sessão de 25 de Maio de 1931 ; D ir ig ir a L u iz A lv e s P a r ­ B ran ca de C im a ; p ro p o s ta s a
Presidencia do cidadão Antonio j re ira , nesta v ila .
‘ P O N T E D O SOR Josè R ib e iro L op es, A b ra n te s .
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W po s d e m olduras, escadas, portas, janelas, etc. w ¥ Sor, a empregada


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Dr. Faiva Eo!éo F x ccp clo n & l o c a s iã o
<1« i i i i q a l r i r m o b l l i s s
%
a s e
s**-•.-^V
"»v :yjai* OflK»; .V*, ‘W ¥ Encarrega se de todos o?
¥ ta marca. em máquinas des­
concertos
¥

k
£ ^ E ed .ic o — C i r i a r g i ã o

Espsciatisado em doenças
e dos dentes
da bôca
p o r p r< ^o s ex eessi-
v a m e n íe baSxos.

P a v a f f i c i l i r n i ' í» 9i<iitÍMÍ.
R am iro P ires Filipe ¥ *

Consultas ás quartas e aos sa- V‘ í l >i V f l I l S t I H - » * ' III l>I t i l i -


bados ás 14 horas em casa do » s i« p f e ^ t u v ô e n i Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas
Ex.™ Sr. Antonio da Varzea, na c\&n £<$» K m 1 i< l:i «{«í »‘ i u «*lisi «■•«•siíY»
Praça da Rcpublica
Ex*rações sem dôr, obturações
incrustações a ouro, corôas de
M
a
r
ce
na
r
iaisP
o
ut
eioilr Roas Rodrigues de Freitas e 1° de Dezembro Do mais fino gosto, em lin­
ouro, dentaduras, etç. DE
das colecções e avulso, assim
Lucio de Oliveira como post;iis com vistds de
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Redacção — Rua Vaz Monteiro
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Com o noticiám os, realisou-se
I n o s dias 5 ,6 e 7 d o corren te, p r o ­
E n q u a n to a L ua s o r rin d o P o b r e de m im q u e , a ch orar,
D e lib e ro u a C â m a ra M u n i­ dessa m issão qua espera le ­ lo n g a n d o -se d ep o is até a o dia I t ,
a ex p o siçã o p r o m o v id a pela Junta P a r e c e q u e está d o r m in d o T a lv e z te venha lem b rar
c ip a l deste concelho, na sua v a r a bom term o.
O e r a l do Distrito, iniciativa a i g u a N o azul d o firm am ento, A s saudades d o pas^adoi
ultim a sessão, iniciar a cons- E s tá assim a actual v e re a ­ V e n h o , j u n t o d o teu leito, Q u e m tem a m o re s c o m o eu tiire,
de to d o o a plauso e q u e constituiu
trncçâo dos alicerces do novo ção disposta a c u m p rir o p r o ­ uma g r a n d e manifestação d o labor
A l i v i a r o m eu peito Q u a n ta s ve ze s n ão r e v i v e
e d ific io esco lar de G a lv e ia s , g ra m a que se im p ô z, co nstru­ a gricola , industrial e pecu á rio dos Deste c ruel sofiim en to. O seu so n h o a m a r g u r a d o ! . . .
a que já ha dias fez d a r co­ indo ou a u x lian d o a cons­ c o u c lhos q u e c o m p õ e m o distri­
m eço. P a ra os p rim e iro s tra ­ trucção de edificios escolares to de P ortal g r e .
D o conci lho de P onte d o Sôr, Em m á hora de ventura A n d o assim, ha I m g o s anos,
b alh o s incluiu no seu o rça­ nas povo açõ es m ais im p o r­
c o n c o r r e r a m alem da C â m a ra M u ­ D eixei entrar a lou cu ra S o fr e n d o mii dese n g an os,
m en to a v e rb a de 1 0 .0 0 0 $ 0 0 , tantes do concelho. E visto nicipal, q u e e n v i o u o seu estandar­ N e í te p o b r e c o r a ç ã o ! . . . M il d esv en tu ras de a m o r;
q u a n tia que certam en te v a i que estam os tra ta n d o deste te, os alun os das escolas prim arias hras m u l h e r . . e eu não vi E tu sori Is. indiferente,
re fo rç a r 110 o rçam en to do p ro - assu m pto, cabe aqui bem cha­ de P onte do S ô r , coin m uitos tr a ­ Q u e tu d o o q u e vi v e em ti C o m o aorrí q u em nâo sente
x mo ano tc o n u n iic o , co n tan ­ m ar a atenção do M u n ic ip io balhos escolares, o s S n res M itras L' filho ua perdição! . . O p e zo h o r r iv e l da d ô r.
d o p a ra a construcção to tal, p a ra a im periosa necessidade .e Sou sa S ilv erio, de G i l v e i a s e
José Pais Pim enta Jacinto, de P o u ­
nào só cum o a u x ilio do Es­ que e x is te na construcção te d o S ô r , c o m mel, M anoel de
ta d o com o do da Junta d a q u e ­ im e d ia ta do e d ific io esco lar Sousa Eu->ebio, d~' P ou te do S or, P o r isso, a h oras mortas, C o m o n ào p o s s o v i v e r
la freguesia. c o m cortiça preparada, Dr. Jo é Eu b ato a todas as portas Eternam en te a sofrer
do V a le de Açò . A casa onde
M a c h ad o L o b a to , d e P onte i o >or, E m bu-ca d um a gu arida; D esilusões e torm en tos.
E ra esta c o n s tim ç ã o de a escola está in s tila d a é um V e n h o pedir-te, c o m m água
c o m a rr o z e fi ijao e A n t o n i o Pita Q ietn sp p erd e no c am in h o
ha m uito anciosam ente espe­ s o rd id o p a rd ie iro que se en­ | I:' c o m o o tiiste c e g n iu h o E d e o lh o s rasos U 'a gua
de O liv e ir a S erra , de P onte d o
ra d a , p o rq u e as escolas de contra quasi em ruinas e de S ô r , c o m v in h o s e aguardentes. 1 Na n egra treva -ia vida! Q u e 'sq u e ça s o s ju ra m en to s.
G a lv e ia s lo tj^e de estarem ins­ tão re d u zid a s dim enssões que O S u r. M atias d e S ousa S Iverio
ta la d a s com as condições de m al pode c o m p o rta r m eia o b te v e m edalha de o u r o , tend o o- Q u e r o pensar, de futuro,
c o n fo rto e higiene re q u e rid a s , d uzia de alunos. Só a m uito btsdo d ip lo m a s de m en são h o n r o ­ N ’ um ideal n o b re e p u r o
sa alem da C a m a r a Muiiicip.il os Q u e me encanta a m oc id ad e;
funcionam em ed ficios im pro- boa vo n tad e da professora t livre cie ju ram en tos,
Sur.* D r. José M a chad o L o b i t o ,
p rio s , de acan had as d im e n - S r.* D . C eleste A le x a n d rin a A n to n io Pila d e O liv e ir a b erra e T o d o s o s m eu s pe n sa m en tos
sô* s, sein a r nem lu z, e sem de A lm e id a pode fa ze r com M a n oel de S o u sa Eusebio O u sa i ã o em liberdade.
. c a p a cid a d e p a ra o g ran d e nu- que ain d a fu ícionem as aulas F elicitamos o s d ig n o s ex p ositores
m e io de c iia n ç a s e m idade es­ naquele casebre de ha m uito q u e tâo bem so u b er a m h o n ra r o P o n te do S o r, Junho de 1931
n osso c o n c e lh o e ainda o Sr J >sé
c o la r que i xistem naquela v i­ condenado . N ó s reco m en d a­
da C r u z B ucho. C h e fe da Secreta­
la . O e d ific io ag o ra c o m .ç a d o m os á digna vereação um a ria da C â n a r a M u n i c i p i l, pelos
João J\/t. Calado
a constru r, tem as m esm as v isita a esta escola, c o n v e n ­ v a liosos esf o rç o s q u e dispend eu
c a ia c te ris tic a s do da séde do cidos de que, v e rifica n d o p e ­ p>ra que o c o n c e lh o de P o u te d o
concelho, com q u a tro am plas los seus p ro p rio s olho s o es­ S ô r se fize<se representar.
fogueiras, fogo de artificio, des­
salas, alem dos g a b in etes p a ­ tado verg o n h o so em que ela se
ra os professores. E ’ um g ra n ­ encont a, d ará im ed iatas p ro ­
Pena foi q u e m uitos la v ra d o r es
e industriais q u e poderiam ter c o n - Vida Oficial cantes populares e iluminação A
veneziana, no Largo 5 de Outu­
tribuid i para u n u m elh or c o o p e ­
de passo, este, em p tó l da videncias. ração do con celh o , se tivessem d e ­ Foi mandado prestar serviço bro, que será ornamentado a ca­
in s ttu cç â o do concelho que A a ld e ia do V a le de A ç ô r sinteressada de tâo im p o r ta n te cer- na escola prim aria desta fila, pricho.
tumeii. len lo j á entrado em exercicio, o Estes festejos são abrilhanta­
b a s ta n te honra o M u n ic ip io . que é a m ais populosa do
nosso presado ami^o e assinante dos por uma orquestra constituí­
S egundo nos in fo rm a m , a concelho, necessita não de Snr Francisco Antonio Pernão, da por elementos da referida f i ­
C â m a ra está c m p .n h a d a na - um e d ific io nâo com um a sala professor da exHncta escola mo­ larmónica.
5 ? m a n a d a f u b ç r c u ‘o 5 Q
construcção, p a r a m u i t o ! com o se pensa c o n s tru ir, m as vei de C arrascal-Vale do Arco.
F elicitam o-lo.
b re v e do e d ific io esco lar com ! com duas salas, visto o nu­
q u e espera d o ta r a vila de m ero de crian ças em idade
Com o fim de anpariar dona­
tivos paru a grande obra da lac­
T o m o u ha dias possf* d o luga r Pelos Desportos
de Insp ctor de "sanidade Pecuaria
M o n ta rg il, p ara cu jo inicio esco lar ser enorm e. O s h i b i - ta contra a tuberculose que se i-
deste c o n e lho, o n osso estim ad o
— Foot-Ball—
já tem no s» u o rç a m e n to a tantes da p o v o a ç ã o estão d is ­ nici u no pat>, constitatuiu-se D eslocou -se n o passado d o m i n ­
co la b o r a d o r Snr. Dr. A n u p lio
nesta vila uma comissão comoos- g o , ao O iv iâ o , a stgunda catego­
q u a n tia de 1 0 .0 0 0 $ 0 9 , dt pen­ postos a a u x lia r a con stru c- ta das meninas Virginia de .Vla­
C o r r e i a y A l b e i t y , q u e já vinha
ria d o O r u p o D * s p o r t i v o M a tu z a ­
d e n d o o com t ço dos tra b a lh o s Çâo na m edida das suas po s­ ex r ce n d o interi ■ament-, ha cerca
tos Fernandes. Joana P ais da rense, o n d e foi j o g a r um desafio a-
de urn a n o aquele c a t g o .
da o rg an isação da p lan ta e ses e a v . reação, indo ao e n ­ Cunha. M argarida /oserina C la­ m ig a ve l d e foot-ball c o m a prim :i-
O s nossos sinc r o s parabéns.
aquisição de te rre n o . P a ra es­ c o n tro desta g ran d e a s p ira ­ ra e M aria Espadinha Canh<ique ra c atego ria d o Foot-Ball C l u b G a -
— E n tro u n o g ô - o de l 5 dias de
ta aq uisição está en c a rre g a d o ção d aq u ele p j v o p ra tic a rá percorreram as ruas da vila ven­ vio n en se, d a q u ela vila, o q u a l de­
licença c o m tod o s o s venenn ntos,
dendo selos da Assistência, tendo c o rr e u n o m e i o de g r a n d e entusias-
o v e re a d o r d aqu la freguesia uma g ra n d e o b ra . apurado 616900 que entregaram
o 2 ° sa rg e n to Sr. A n to lio Eli is,
n o e c u jo o resultado foi u m e m ­
S r, M a n o e l G u d in h o P ra te s, d o B a td h á o de C a ç a d o r e s n 0 2, e
E ’ o que está indicado fa ­ d auctoridade adm inistrativa a n o s s o p r e s i d o a s s i «ante que pate a uma bola.
qu e se está desem penhando z e r-s e e o que esperam os. fim de seguir o seu destino. Ê O s desportistas po n te sso ren se*
p o r Sua Ex.* o M in istro da Q u e r -
digno de todo o elogio tão sim ­ q u e naquela vila foram muito b e m
Ihe foram c onced id os, em virtu d e
pático gesto, pelo que lhes apre­ acolhidos, p e d e m - n o s para p o r seu
de h a v t r feito p a ite da E xp ed ição
sentamos ds nossas felicitações. in term é d io tran sm itirm o s á d ire c ­
aos A ç o r e s e M ad ira.
ção d o G j v i o n e u s e o s s e u j agrade­
Inspecções Militares dia 28. — Egualttv-nte a ê-ae nosso a m i­
cim entos, o q u e p o r esta form a
g o foram c o n c ed id o s ?0 dias de
g o sto s a m e n te fazemos.
A s inspecções dos m ancebos E
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slisJsd
ié e
Fre
paÉ 1'cença nos te rm os d o R g u la m en
de Disciplina M ilitar p o r sua E x.s
naturais d este concelho , recen­ Suicidio o C o m a n d a n te da 3,* R e g ão M ili­ f e s t a s em JVfontargil
O s in d iv íd u o s q u e estiverem nas
s e a d o s p a ra o serviço m ilitar tar. P o r oca sião d o s p o p u la res feste­
c o n d iç õ es de serem eleitores das
jos a S. P e d ro , realisa-se em M o n ­
no corrente ano, re alisam -se P o z t T i n o á existencia p o r m e io Juntas de F regu esia, residentes na
targil, p r o m o v i d a pelo O r u p o M u ­
na séde do D istrito de R ecru ­ de e n forca m en to, o n te m á noite, area d ;sta freguesia, d e v e m c o m u ­
sical M o n ta r g ile n se , u m a interes­
F e s te jo s em G a lv e ia s
tam ento e reserva N.° 2 , em o Sr. A n to n i o Baptista de M orais, nicar aos m e m b ro s da m esm a J u n ­
sante festa q u e c o n s tará d e q u e r ­
ta S u * . A n t o n i o de Bastos M o r e i ­
A bran tes, nos d ia s abaixo in­ c asado, f-rr e ir o , desta vila, que Realisam se em Galveias, nos messe, b an d o precatório , arraial, fo­
ra, R j m i r o P ires Filipe e Sim p licio
dicados: deixa v i u v a e v a r io s filhos a lg u n s dias 23. 24, 28 e 20 to corren­ g o de artificio, c o n c e r t o m usical,
J oâo A l v e s , q u e desejam Jser ius
te, por ocasião dos populares fes­ a trad icional fo g u eir a e q u eim a da
F reguesia de Ponte do Sôr, de m e 'io r idade. c rito s n o r ec en s ea m e n to eleitoral.
tejos a S. João e S Pedro, des­ i boneca.
d ia 2 6 dc Junho . Ig u o r a - s e p o r e n q u a n to o s m o ­
lumbrantes festas em beneficio j O p r o d u e t o liquid o destes feste­
U c<
F reguesia de G alveias. dia tiv os q u e deram causa a tào t r e s ­ 11117770 da filarm ónica local qne constam jos rev e rte a fa v o r d o cclre desta
T l . F reguesia de M ontargil, lou cad o acto. d t bazar com valiosas prendas, simpatica instituição.
it Q u e r e o J0 S 0 P e d r o q u e 0 p u H ic o n o h r a d e a n o rm a l n a m a rc h a d o s a c o n ­ 1 im p o s s iv e l e n u m e r -lo s o d o s a q u i. M a 9
«I
PA R A LER E M E D I T A R t e n h a c o n h e c i m e n t o ("o n e f o i d o c r i m e , e
r t i r a - m e p a r a e le c o m o a n t i g a m e n t e s e
a tira x a tn o s g la d ia d o re s á s fé ra s .
te c im e n to s ■ I p e r m ita m - m e q u e a e n s c e n te is to , a iu d a :
Q u e b a n a l i d a d e c h a r i a ! G e n t il m e n in a ! . " O o i l i a r d e M a r ia e s p r a i a v a - s e l e s t o u a
M a rc h a d o s a c o n te c im e n to s ! D a re v o lu ­ a m e n id a d e d a n o ite "
P o v o . b o m p o v o ! V ê lá o q u e fa z e s ! ção do F u n c h a l , ta lv e z ! O u t r a v e z c n t r a d ç â o ; in c o e r e n c i a .
S e d á s o u v id o s a o s e n h o r Jo ã o P e d r o — D iz o s e n h o r A n d r a d e a c e r t a a l t u r a : " E s p r a i a r ” e n v o l v e a id e a d e v a s ti­
m a ta s -m e d e p u r a m a g u a e p e rd e s em • — P a r e c e q u e d ita m a u o l h a d o a d ã o q u a n t o a e s p a ç o e d e d e m o r a q u a n ­
R e s p o s t a a ‘S a v t& w m m im o m a i s n o b r e , o m a is le a l, o m a is v a -
lor< s o e o m a is a m a n t e d o s t e u s f tllto s .
S b l m h o a s u a ir n ia n o q u e d iz r e s -
t u d o , s e n h o r a .» , r e f e r i n d o - s e a o D o ^ o . t o a t e m p o , o q . t e b .i g a , v is ’v e lm n t é
E m ó s a d ia n te , n o u tr o c a p itu lo : c o m a s ig m f ic a ç a o d e " l e s t o ” q u : é a -
« h o u v e p o r b e m o m o ç o la n ç a r-s e a o p re s s a d o , ra p id o .
p i to a c r ó n i c a d d i c a d a a T a g o r e . tr a b a lh o c o m m a io r d e n o d o , s m p re n a •‘ V ie r a m e n c o n t r a - l o , m u i t o s e r e n o ,
= is 3 È ^ fâ ^ - c o n h e ç o ta n to T a y tir e q u n to o sr. m ir a d e a t e n u a r o s m a u s o l h a d o s q u e o j u n t o à p o r t a d o q u a r t o q u e d a v a p u a r »
m e c o n h c e . S ó h a d ife re n ç a n a m a n e ira p e r s p g u ia m .» n i n a n t ', t a r t a m u d e a n d o c o i s a s im p r e c is a - . ’
L e r a m ? M e d i ta r a m ? « T r i s t e P e i o » , f a l a d e l u a r ; e u f a l o d e d e r e v c l r n t o s o s n o s s o s c o n h e c i n i ' n to s : N .1 0 s e p e r c e b e n a d a ! A fi la l q u è m é C o it r a d i ç a o . l ic o r e iç i ! U n a p e s ­
N e m k -ra m , n e m m e d ita ra m !! l u a r , n a « V i n g a n ç a » . O s e n h o r te m lá n m e u f a ç o - o p o r u m i n o f e n s i v o r e t a l h > d e q u e te m m a u — o l h a d o ? F.' c o n v e n i e n t e s o a s e r e n a n a o t a r t a m u d e i a .
P o i s f a z e m m a l, m u i t o i n a l ! D e v ia m t r a n g a l h a d a n ç a s , e tn m i n i a t u r a , q u e p r e ­ p r o s a . O s - n h o r p o r u m i n - u l . o s o e z e s a b e r p a r a f a z r u s o d a s f ig a s . « E ra s o lu ç m te e fro u x o , a p a ix o n a d o
e s p tc ta c u lo s o ! « E ra d e m i.e q u e s c d e s f o r r a v a d e e m o r ib u n d o , h o rriv e l e p r o f .in la m e n te
l e r , q u e é c o is a b o a ! D e v ia m m e d i t a r , p o r - g a n a s r i p a s d u m s o a lh o ; e u , u m d i a b tlm a A q u i i n v o c o u n a le i c r e a d a p o r E ç a
q u è e d ific a n te ! q u e s e p r t g a n u m a a z i ih a g a . O s e n h o r s u a f ir ç a d a a b s t i n ê n c i a , e to io u m u n i n ­ s e i i o »
D iz ia m e , u m d ia , J tiliã o Q u i n t i n h i , * e m p r e g a o t e r m o f lu id a s e e u o m e s m o sdibe ilQ t utaedi er o ez s qi án ani ai u or a ez sãcor e vi inav e rqsua e daa sttis en-
-
d o d e c jtic ia s v a g a s se e v o la v a d e s e u s I s to r e f e r e - s e a o c a n t o d o s a p o .
p r o p o s i t o d e u m a s a l .i v n s i is p u b l i c a d a s a d j e c t i v ò , n o s i n g u l a r . Á m ã e d o c o x o o lh o s p t r d o s á la rg a jm e ja d e s u 1 d o n a » A q u e le « p r o f u n d a m e n t e s e r i o » é d u ­
n u m d o s j o r n a i s d a c a p i t a l c o ' t r a p e s s o a m o r r e n o m o m e n t o d e o d a r á l u z ^ A t a n c i i . • P l a g i a n d o » o E ç a a p li c o e s s a lei Q u e m o iç a f a ia r e m d o n a h a - d e j u l ­ m a H ila r id a d e ir r e - n s tw e l!
d a r .ia is i n t e g r a p r o b i d a d e e l i m p id a m o ­ m à e d e D i o g o m i r r e p a s s a d o s a n o s . E m a o a r r o j o e á p tu la tc j a ; p o r q u e s e o g a r q te s e t r a c t a d e u n i p i g e m 1 i r o , E t e r m i n a a n o v l.i c o m o m e s m o c u -
r a i : « J q u e a li s e d iz n a d a v a le . A q u e le s a t t i p o s o s e s c r i t o s u m ti p o f e io q u e a m a sme en ahro, rt ae svtiv esse ^ u i p e ito , á m á ò d -' se ­
e z n a o 1 v a s 'e t â a l o n g e a i d i o ­
b o r . a n d o m a r a v i l n o s o s p o e m a s m u s ic a is n h > t r á g i c o — l u n t i n i o
q u e n à o c o . i h e ç a m o a lv e j a d o e m n a d a u m t i p o b e lo d e s e x o d i f e r e i i t . á s o g v a s m e ie v a is d a l g t i .u c a s te lo . . O D io g o vai e n tr a n d o a p o u c o e p o u ­
s e i n e re s s a a i p e lo c a s o . A q u e le s q u e o E is to o b a s t a n t e p r a o s m h o r g r . t t r : tic e , e m b o r a o ; r ' t i m 1110 v io lê n c ia n á o E n g a n o . C o m o é e n g a n o t a m b e m t u d o c o n u m c h r o e .u q u e s e a f o g a 11101-
c o n h e ç i m , s a b e n d o q u e o q u e s e d iz n â o A q u i n a p l a g io , a q u i h á r o u b o ! C o m o s e s e ja o m e u f > rte. 0 q u e p <s a f i z e r p e n - a r a d e s f o r r a n a ­ i h u r m d o : « D e - g r a ç a d o ! D e s g r a ç a i !»
p a s s a d - fa ls id a d e , n ã o s e n tir ã o s e q u e r a to d o s o s q n e e s c re v e ra m n â o a n d a s s e m , \ e ja iU o s , p o r e m , o q u e é e o q u e v a le q u e la fo rç a d a a b s tin itc u e o e v o la r, e ;o - O c h a r c o é c a d a v z m a is f u n i o e
s o m b r a d a s u s p e i t a , e a s u a a m i s a d e e a h a m i lh a r e s d a n o s , a f a la r d e l u a r e d e « O CTol mi s et eç a h ae sks) im »
:
l a r d e c a r i c ia s v tg a s ! e iu o r e v e h ■ s o h e a a g m d 1 a r t l h o ar»
s u a a d m ira ç ã o n ã o s o fre rã o d e c re s c im tn - f l u i d o s , a . e x p lo r a r o c o n t r a s t e e n t r e o . . « t o d o o m u n d o s e e s p a n t a r i a tie p i t o . D - p o i s . S ó e s t a s p a l a v r s : « t J e s -
t o , a n t e s p e l o c o n t r a r i o .» b e m o m a l, o b l o e o g r o t e s c > , e a p r e • N o 01a e 11 q u e s e u s < l h o s s » a b r i r a m q u e t ã o t e r n o s e n t i m e n t o p u d e s s e a l b e r g r a ç .d o / U . s g r a ç á . »
A o p i e s e n t e c a s o a p lic o a s p l a v r a s g a r g e n t e p o r t o d a s a s s e n d a s u o p a s m o , a o i n u n d o , u m t e m p o r a l d e s f e i t o c a iu g a r - s e 11a f e ia e s t a m p a d o a l u c i n a d o s o ­ rin is.
d ? q ’ie le i l u s t r e a m ig o . T o d a v i a , q u e r o d o a m o r , d a d o r e d a d e s ilu s ã o ! s o b r e a a l le ia , t r a z e n u o a p <t s i c a l m i- n h a d o r.» M u n o e n g r á ç á . I á . / á . !l
r e s p in d r a e s s a a c tis a ç à . d u m m e n o s C o m o s e e u n a m in h a m e d i o c r i d a d e , d a u e s t a i s q ie m u i t a s b o c a s s e e n c h e r a m l 'e i a e s t a m p a ! E n t à o o r a p a z é a l g u m E e r a n e s t.t t r i s t e , f e ii e in is r r i m a
qu-* m d i o e r e , p ô - l o a n u , e z u r z i lo , c o r - p r e c i s a s s e d >s s e u s m o ti v o s q u e n a d a dp ea ot.»r i t >s e m u i t o s e s t o m a g o s f r e a r a m s e m c a v a l o , J o ã > sir.h o ? J á é a b u s a r d a d e s g r a ­ c o is a q u e o S e ll i o r q u e i i a q u e e u m e
a a l n ie n te , e m b o r a o n o j o m e t o l h a , e m t e e m d e o r í g m a l q u e r s o b o p o n t o d e ç a ! I> e r e s t o , e s t a m p a b r i g a c o m o a d j e c ­ in s p i r a s s e !
p a rte , a r e a lif a .à o d e sse in te n to . v is ta l i te r á r io , q u e r s o b o s p o n t o s d e v is ta T x tu a l . E x a c to . P a r a c o m e ç o d u m a tiv o q u e a a n t e c e d e . . * , *
C u m o p e s s o a e d u c a d a n ã o d t i x o d e i d e o t o g e o e e s tru tu ra ;! h n t o i i a t r a g i c o - . u a i i t i m a e s ta v a m e s tn o o E e s ta : A g o ra in d ic o p a ^ s ig e n s s e m e lh in te s
á g r a d e - .e r - i h e a s p a l a v r a s q u e s e d i g n o u E 't ã o c e g o , o s n h o r , q u e n â o p e r- m a ta i. « s e u s o l h o s e s t r e l a d o s d i r i g i r a m - s e » a p a s s a g e n s d e « O r r i s t e F v io » « a o m e
f iz e r e s c o : r e r d a s u a p : n a á c e r c a d o s C 'b e t i i s s o a t r a v e z d e s s s r e t a l h o s q u e “ ^ u e D i o g o p i s s o u a s e r tia a l ­ e tc . c a ti> e i a p . o c u r a - i cs. E r ., - s c u ^ a l o . T o ­
m e u s m e i i t o s lite r a i io s . t e n h o m a n d a d o p a r a « A M o c id a d e » ? ! d e ia s i n ó n i m o d e t e m p e s t a d e , ” . O l h o s e s t r e l a d o s ! E is to d i r i g i n d o - s e a d o s n ó s s a b e m o s q u e p o u c o m a j- f .z e -
C r i t u a g r a t u i t a , a lia z , m a s q u e m e v a i O s e n h o r n ã o f a z i d e a d o q u e é p la - U e m o d o q ti e , s e lá 11a a ld e ia h o u ­ u m a « s i ia v e m e n in a » ! 1110S dt> q u e r e p t i r m o s a q t i i l ) |.t e 0 1 -
v a le r a i m o r t a l i d a d e , c o is a a q u e e u , s im ­ g i n t o e d o q u e é f a z e r l i t e r a t u r a . N to v e s t e j o r n a l , a s n o ic ia s s o b e t e m p e s t a ­ I i f l u c ie n c i a c u l i n á r i a ? R e c o r l a ç à o im tr o > , m a is b n i o u n ia is m l , d i s s e c a m .
p le s e c o n v i c t o m n a ! , n u n c a a s p ir e i! a le m d o u t r a s c o u s i s , h a - d e f ic a r t I a r a d e s c o m e ç a ria m in v a ria v e lm e n te a s s im : p o ta u iia d o s o v o s e s tre la d o s , s e n h o r P e g u e m o s p i r e x e m p l o , n a « N is s a
0 s e n h o r J»>ã-> P d r o d e A n d r a d e , r e ­ m e n t e d e m o n s T i d ò n a m i n h a r e s p o s t a — . J c s e n c a d e o u s c , n o til t ta l, s o b r e a P e Iro ? S e n h o r a d e P a r is * .
s o l v e u n<> s e u Index p r i v a i i v o q u e e u t s - L e ia , p o r e x e m p 'o , i s t o q u e e s c r e v e u tio s s a p e q u e n a t i r a , u n i h o r i i v l D i o g o « t lo g o s u a r a z ã o te m d is p o s ta s e p ô s Q ia s im o o é u m m o n s tro q u e a d o ra
c r e v e s s b m e p r o p a l a - o a s q u a t r o c e n ­ I n o i e n c i o d a r.ilv a : « E s te cunh i d a o r i q u e c a u s o u i n e n s o s e - t n g O ' e t c . a i m a g i n a r u m g r a c i o s o s e n h o r , » e tc . u m « a n jo » e g ip e io
t o s d o U n i v e i s o , g r a t u i t a m e n t e , d a q u i d a gtnalidaJe q u e P a t o ,V!o n z a t r i b u i a a s u u e u t ã : — O s ú lti m o s e u o g o s , p r o d u ­ o l h e q u e o im a g in a r, o d e v a n e a r, D io g o é u n i b i c h a r o c o q u e s e a p a i x o ­
e s q u i n a h n m il d e d '«A M o c i d a d e » . O b r i ­ li r a s d e G o n z a g a n à o i m p d e q u e m i i S z i n d o c h i.ts n u n c a v } sta s, i n u n d a n d o o s a n d a s. m p r e e m lu ta c o m a r a /ã o q u e é n o 1 p o r u m i « e tic a n t d o n s e n h o ii-
g a d o ! M u ito o b r i g a d o ! M u i t o e m u i t o s e d e s c u b r a m m u i t a s v e z t-s c 'a a s i m i t a ­ C a m p o » , d e v a s t a n d o a s s e a r a s e tc , f r ia e p o u c o d id a a a r r o u b o s ! tllia » a l i l l t e j i i i a , u a t u r a l m e n t e .
o b r i g a d !l ç õ e s d o s b o n s c lá s s i c o s g r e g s e r o m a . . " lin f a .K t) , t i n h a t.-s d e u t r s a s a i r e M a s , e n f i m , c o m o e s t v a « B e n l 'd is ­ Q iia > im o <1 é n i t v o , e o i f a o .
F i a u c a m e n t e : n ã o s e i s e d e v a z a n g a r - n o s .# , a c r e s c e n t a n d o p o u c o d e p o i s : . . . o s o l n o s a c a i r » . p o s ta » , n e s s e d . a . . . e x p lic a -s e o c a s o ; - D i o g o t 111 o s ^ a D e lo s a m . u e l i s e p e r ­
m e , «e d e v a rir m e. • a l e m d e m u i t a s id e a s e p e n a m e n t o s d e H .u e c e u u u t i r a , m a s é v e t d i d e . v á d e fo ií 1. d e o p n e a m a - , c r e i n ç a a u id a »
E ' a p r i m e n a v e z q u e t o m o c o n h e c i ­ C a t u l o , T i b u l i e P r o p e r c t o , q u e d e ix o tie • O n a r i z a c a v a i a u o t u n g a v a s e tn to m . < a n te o b a l c ã o f l o r i d > d a i n s e n s í ­ J a v im o s c o a i > i ) i o g > c i n u e m p l iv a
m e n t o c o m p .; s s o a d e s te g e n e r o ; T a r t a r i n - a p o n t a r p o r j u l g i- lo d e s n e c e s a r to ; o q u • n e m s m i,» e> c. vel d o iz e li» « s u a d o n a » . V ja iil o s c o m o o f >z ^ u t s i -
L ite ra to . t u d o n o s m o s t r a q n e G m z 'g a t in h a m u i a G o s t a r í a m o s d e s a b e r e tn q u e to m o u O n ! , j o â o s i n h t ! I s s o é q n e é i n s e n s ib i- lllo U O .
P o r is s o n ã o s e i c o m o h a v e r - m e . liç ã o e e s t u d ò d e s b o n s a u t o r e s , e s a b ia t m q u e s o m f u n g a o s e n h o r A n d r a d e . l.d a d e ! P o i q u e c h a m a i ís e n s iv e l á « s u a v e . « Q u a s i m o d > i n c l i n a d o p >r u n i 1 d a s
M a s n ã o lh e p a r e c e e x c e s s iv a e s t u p i ­ a p r o v e i t a i - s e c o n v e n i e n t e m e n t e d s s u a s U m fu iig à ^ á d iv in o , c e rta m e n te , em n i e m a » , à « e n c a n t a d o r > s .m h o r m h 1»? a b e r t u r a s d o s a l p e n tr e s d e a r d o s t a q u e
d e z p la g i r c o i s a s c o m o « O T r i s t e F e f • ? , b e l e z a s s e m p r e q u e p o d i a r e a l ç a r c o m r é , c o u o a e c l b e m ts s 1 d e B e e t o w e ! P > n s s e e la d c n a d a s a b J O m o s t r e n g o s e a s s e m e l h a m a e n o r m e s g e l o s i a ', a o -
q u a n d o h a t à o b e la s o b r a s n a 1i t e r a . u r a e l a s a s p r ó p r i a s c o m p o s i ç ó s.» • C o m ta ld e fo ru itla d e o e a p re s e u t ção n a d a I n e r e V e lo u a in d a ! ih a r ta m b e m p a r a a p , a ; a E s ta v a e n tr e ­
n iu id id ? Q ie d i f e r e i i ç t e n t r e a s a u n a r g e s s ív a c o m o p o d ia o i f e liz t e r u m , p e n s a m e n t o A q u i p a r a n ó s , á p u r i d id e , c o m a s g u e a 11 n a c o n t e u p l j ; a • p f o r u u l t , q u e
O u o sen h o r j dgs que os m <us conhe d o p e q u e n o e p e r f u n c t o r i o P e r o e a a c ti v o , q u a l q u e r c o is a c o u i o u m c o r a ç ã o j i i â o s u a c o n s c i e u d 1: V . S.‘ a c h e v a . b e m n ã o d e u p l i p i s s a g e m . d i p a i j tlo ,> tiv o .
c i m e u t o s M e r r o - e s t ã o c i r c u n s c r i t o s a o s d o u t a s e r e n i d a d e d e I n o c r n .i o ! b a t e t i d 1 n a q u e l e p i to o s s n d ■?• q u e e la s e « s e n s ib ilis a s s e » c o m a " f e a e s - O s e u o l h a r s I v . g e i n t ii le a u m e x ­
l o l h tm s d e « A M o t i J n d e » ? L e ia , a in d a , o q u e d iz J u lio D i tiz : P a r e c e q u e • p e t i s a i n e 110 a c t iv o » e u m p a » d o b i j i o ?! p r e s s ã o s i n ^ i i l a i - e r a .1111 ( j l h o - m i g o
T e m o s e n h o r a n o ç ã o d o q u e é a c tt- « C o m e s t a s e o u t r a s d e s c o b e r t a s « c o r a ç ã o b a u í i d ò * s ã o e x p r e s s õ e s s iii" H i- 1 u d o m n o s I s s o , h o m e m ! E r a e u eo n c a n t a d o r .»
B a r a lg i.-in d e p la g i r io ? B p r e n d e - s e á c u s t a p r ó p r i a , a n ã o s e r u ta s p i r a j o à o P e d r o p r i m e v o a p r o t e s t <r c >11 r a s . n i e l h tiite S o o o fa c to d • h a v . rm o s p r e c i t o .
Q .s e id i i f a z o s e n h o r d a p r o b i d a d e p i e c i p i t ; t d o e m a t r i b u i r p r o p o s i t o s tie p la - O ç 111 e s ta : « C o r r e o r a p a z p a r a a b e u s ib ilitla d ! o s n .o s s o s h e r o is , a o c lia >. a 1 ú t r a n s c r e r
a r t is ti c a e li • r r ia p i r a t ã o f a c ilm e n te g i a r i o a q u e m i n o c e n t e m e n t e m u i t a s v e ­ ç a b t e t i i a d o e i. f e r i n o , a f u n d e lh e p e d i r « ç o r a ç â o v i r g i n a l d a e n c a n t a d o r a v o o u t r a p t s s i g e n d i \l ) 1 , e l |l 1' 1 .le
a c u s a r o n t r m d e im p ro b o ? z e s o fo i. N i n g u é m s e d e v e p r e s t t a d i r d e p e d a o d e s e r t ã o f e .o , e v è c o m e s p a n t o s e n h o rim ía » . P a . i s : « Q u .z f u g i r . I .n p o s iv e l. E s ta v a
1 01110 é q u e n ã o h e s i to u e m v ir c o m ­ q u e , d p o i j d e t a n t o s s e c u i o s d e l i t e r a t u ­ q u e o p a i, a p o z t e r ile it i d o a b e n ç à o a Q i ig u ia lis s im o ! E n c n t a d o r a s e n h o p r e g n l o 11.1 ia r u z e s n o s o lo .»
p r o m e t e r , c o m u m a a c u s a ç ã o . tr i b il ia ii a r a , a iiu ia q u a l q u e r p o s s a t e r p e n s a m e n t o d o s o s f i .h o s e m r e d o r , ih e f u i ç a v a u n r id h ! j a v ir a m s e m e i h a u t e ? D o g o e s p re i a M a r iq .t n u a s . N a n o s s a
e im b e c il, o j o r n a l q u e seu i r m ã o d i r ig e c lo s o u c o n c e b e r im a g e n s a b s o l u t a m e n t e o h i r e r r . d i a è l , u u c a m ig a l h a n e g r a O iz e le u i a i s a d a -n te : S r .1* d e P a r i s t a . n b 111 ita q t e m e s p r e i t e a
q n e n o m e i o r e s l r i c t o e m q u e v iv e e s e n o v o s . E s t a , d e m a is a m a is . q u e é á c h a ­ d e t á 1 l u / i d ) r a n c h o .» « L e v a n t o u s e o t r a i ç e ir o l u a r , m u i t o v e ja 0 i n e s .n > i r a . i s r e v o : « a n t e s d e u i í
e x p a n d e é c o n s i d e r a d o , j u s t a m e n t e , h o n e s ­ m a d a p o r O c t . F e u i ll e t une vieille inw ge .» Q u e ta l a lia m a id e a e o p o r t u g u ê s ? b . a n c o e l u m i n o s o » e tc d e ita r e s p re ite i p e to b a r c o d a íe c .ta ia -
t o e s é r ir i? L e t i, a i n d a , o q u e e s c r e v e u E ç a d e b e a lf j u e i u d e v ia p e d i r p e i d ã o e r a o « c .r a u m l u a r d i v i n o q u e c a ia d o c e ti, r a , e v i e .n c m u a .1 in a i ^ d e i c i o s a i n a -
E m q u e p o d e n i e u t e r m e r e c i d o o « e u Q u e i r o z e m a n o t a d a s e g u n d a e d iç ã o d e p a i e n ã o o f i l n o , J o à o s m h ó , p o s o c a - i. n p o i i d e r a b i l i s a n d o a p la n ic ie n u m a ta p jU e r , q u e t e . n t e i t o r a n g e r r i m . c m a
« k ^ p i t o p u a v i. a s s i m , v e n e n o s a m e n t e , « O C r t m e d o P a d r e A m a r o » , s o n r e o s u c h |) o , c o m o lh e c li m , n à o ti n h a c o lta a u n iis iiiu a e v a g a a s p ira ç ã > d e e rg u e r - s e c o m o s e a p e n i •
( t s p a l n a r n tlis e m a te r ia is l a t r i u a r i o s , s o b e p r e t e n s o p i a g i a t o . L e ia e m d ite , J o â n s i- a l g u t l i , e o p a i, v a m o s , s e m p r e 0 ti th t a o a lto , q u e l u d a s a s f o lh a s l u c ilá ilte s e B o te : V ic t o r l a g o , a d i s t a n c i a , p i a g i o a
u m a c r ó n i q u é t a q u é m i n h a e s ó m i n h a ; n h o , e v á a p r e n d e n d o á c u s t a p r ó p r i a c o ­ e li g e iu l a d o q u è d a s , t o .i â s a s f u l g u r a ç õ e s i n p e r c t p .i « O T r i s t e F e i o » ! c e u t a n u e t n , p o r q a :
q u e é t ã o i n s ig if ic a n te q u e o s e n h o r m o d iz j . ly in iz . E q n e b e le z a d e e x p r e s s ã o : « O l h a r e r ­ v e s d a n u ite u r n a lu z ita in a l e s p - r t a a o n a o m e r e p u g . i t t a z e l o e n c o m p a a . i l
# té - a a c h a s e m e l h a n t e a o tris>te o fe o f o ­ L e ia , f in I m e n t o q u e o s e n h o r , r a d o , » « M g a l h a n e g r a » ! S iu íp le s m e iite , 1 n t g e , u m r , io d e i u r r e f e c t i l o e c o a t io d o d e s t e r r a d o J e G a e r n s e y .
lh e tim ? ! m e s u jo , e s c r e v e u : « I o d a s a s b e la s f r a s e s s in g u la r ! d u m t v id r . ç i - m a i s p a r e c i 111 flu d a s c o - « Q a e s d a ria ? - p e rg u n ta J o ã o P e lr o .
O s n h o r e s t á o b c e c a d o p o r u m a v a qi­u e h ã o - d é d i z e r s e , e s t à o j á d is s e m in a - L l o g o a d e a n t e : » \ 'o l t a n o s e p ir a o d e u s ç õ e s d o t t e i d s p i e u . . e n J ,- s e d t « U . n t r e m i.1 u c e .1 c i g a a r d . d a a l g 1 n
d a d e m o tf s r lo s a , c o n n s e i s t o d e s e s a ­ d a s p e l o s d i c io n á r i o s .» la d o tia p a r e d e o m o i i b i n d o s i fl o u u m a b ^ b o d a e rm a e s lè n c io s á » . te m p o , e s u rg in lo a g o ra , in a J v e rti ia -
b e r a l i n h a v a r m ia d u z ia d e p a l a v r a s e r - Q u e r e m m lh i» r? m a is c o m p l e t o ? « O r a ! » a - m ã o s ju tta s t i o . r p a z » e ic . t e n o m e u .i! e e p a i a r a m b e m ? S ã o c a - m e n e , c o n o i d e i o r i g i i i t í O d e s e j o d j
m a r a f a n e r ia d a s f r a s e s f o s s e c a u s a d e ­ V om tíis, xániiutum , e a / omnia va- h x p le ir d t o ò ! U n ic o ! S if lo u ! , o i ç u n b e m : p i z e s tie e x p l ic a r c o m o é q u e 0 l i a r c te d a r u m o u r o d e s e n l a c e a u m a m s t e r i a
te r m i n a n t e , d;? V a id a d e ! nitakl s if l o u , s tf lo ti u m « O r a ! » á s m à o s j u n t a s g a v a à p la n ic ie « r e f le c ti 10 e c o a d o du- q u e , 110 s e a e n t e n d e r , e s a r l a b e m c o . n e -
N â o ? e ilu d a . A q u i o m e u v is in h o r a - yj senhor faz-me lembrar aquele pi in d o r a p a z ! nu v d aça»?! ç d a e m al acab ad ? >
» a d o r , n u n s ó d ia , p r o d u z m a is e m e l h o r , cipe tart 'rode que fala vlo it^e quiett nes­ P e r c e b e r a m a l g u m a c o is a ? Q u e q u e r e Q . a i q n e r i n o c i to d > L ic e u q u e a p r e n ­ S u n ; d e v ia s e r is s o , J o ã o s itT io . M a s
t o m a d tia e t i x a c a , d o q u e t u d o a jU ilo tes teimo^.- «ju-nid le Khau de lart irie is to d i z e r ? A q u e le » > jr a ! » t â o e x c l m a tiv o d a a s I is d a 0 ’p u c a n ã o s o l ta iim á c a li p o r q a e é s t n t a o m a u s i n u o ? !
q n e o s e n h o r , a t ti s íi c a e l i t e r a r i a m e n t e , a dfné, nu hó. aut crie que tous les prin- S e rá o i m p e r a t i v o d o v r b o o r a r f ltt s e r á n a d a n e s ta s . F u i a r e t n i n i s c e ic ia , fo i t u d o . S ó li o
t e m p r o d u z i d o e m t o d a a s u a v id a . Cts de la tene peuveut aller diner, si a n t e s o t r u n c a m e n t o d a e x p r e s s ã o p o p u ­ E p e r c e b e u c > m o é q n e a s f o lh is, a u l t i m o t o l n e t l . n , m a s t i - l o e a u a - l o f o i
bon letir semhle; et ce barbare, qm rte d u a s v a ra s 0 0 c h â o , p o d e rã o p a e c e r o b r . d e u .n m o m e n to . D e e n ta o p a a c á ,
O s e n h o r p a r e c e u m i r r e s p o n s á v e l ;mange que du lait, qtti n'a p.isde maison, la r : O r a . b u la s ! ? « f lu i d a s c o n d e n s a ç õ e s d o e t e r d s p r ti- n u n c 1 m a i s a s a a l e m b r a n ç a m e d e i,< o a .
p o r q u e s ó u m ir r e s p o n s á v e l v e m , c o u qui ne vit que de brig^ndg-, regarile « N a o h a q u e v e r , a l e m d e f e io , s o u
d e u d o s e d a a b o b o d a e r m a e s i le u c i t .s i » ! P e r s e g u e m e ii ú t e e d i a , d s v a i r a d o r a -
e s s ç d e s p a n t e e e s s e a r d e s l i v a d o , c h a * i tous les ro s viu monde com ne ses es- m a u . í o c a a s e r b o m ! » A p r o p o s i t o d e s t a p t s s g - 1n d e « O m e n t e ! É u u a o b c e c a ; a o , u m a l o u c u r a ,
« i? .r l a d r ã o a u n i h o m e m h o n r a d o . T e n h o p en a q u e V. V . n ã o po ssam
11 les insulte téguiiè.e.neut deux I t r t u d o is o . O n d e e c o m o t i n i u 0 r i p a z T r i s t e b e i o ,» e s c u t e , P e d 111I10, o q u e d iz e p i l e p s i a d a a d . n i r a ç a o e d o a s s o m ò r •!
P o r q u e , — n ã o s e i s e o s e n h o r p e n ­ I' claves, A n t o n i o P a t r i c i o , a l g u i i s a 11 >s a n t e s d e V
s o u n i s t o — é t a n t o o i m a i s l a d r ã o o q n e fois par jottr.» s id o 111 u ? P e ia s n o ra s tà rv a ^ d a n o ite , a o r d o a
S .* : « E lf o s d e l u a r , g n o m o s , r o u d s f lu i­ g r i t a r ; M e a D e a s , t n e a D e a s , D a - t n e o
r o u b a i le a s t io q u e o o u e r o u b a c >uv s . E s c u s d o s e r á f r is a r q u e « b r ig a i’d i g e « E le n u n c a f o r a m a u . P e l o , t r e n o s o
d a s , a n d a v a m o a r .» e t c ,
R o u b a r id e a s i s e r l a d r ã o p o r e x c e l e n - n à o lh o d iz r e s p e i t o . N à o lh e p a g o 11a a u c t o r n u n c a o m o s t r o u a s s im . . B o m e n g e .tiio e a a r te o J o ã o P e d r o ! i n s p i r a
F l a i d a s ! d o s e n h ir - 'n d r a d e a j u l g a r a m i n n a p e n a ! F a ta c o n c e b e r u m « i r i s ­
< ia . m o e d a i g n ó b il q u e o s e n h o r u ti h s o u , ta lv e z t a m b e m n ã o f o s s e . , p o s s iv e lm e n ­
1 e m b o r a is s o m e f o s s e fa c il, q u e r e n d o d e - te , n e m b o m n e m m a u , a n t e s p e l o c o n ­ q u e o a d je c t iv o e r a e x c l u s i v o s e u ! te F e to » , u m F e iô r r o , m e s m e , e d e ­
R o u b a r c o u v e s é s e r l a d r ã o p o r n e c e s ■ 1 m o n s t r a r , s e g u i n t e m e i i t e , a q u e m q u iz e s ^ e t r a r i o . M a s d iz 111 o s o m e s .n o m . l o g a d o p o i s . . d e p o i s a m r t e ! O u ! , d e p o i s d a
c id a d e . I « le i e m e d i t a r » , q u e e n t r e o q u e o s e n h o r P o r q u e s e j u l g a r i a , p o is , o p o b r e T r i s A n to n io F a tr ic o : G lo r ia a M o rte !
V e ja c o m q u e n o j o e u v e n h o r f s p o n - e s c r e v e e o q u e d e s e n a s d e a u c t o i c s te m te F e i o , t â o m a u ? M is té r io ! • A p a is a g e m e ra u m s o n h o d e s lu m ­ E n u n c a D e n s se d ig n a r a d e s c e r a té
id e r a u m qui.iam q u e t à o f a c i lm e n te s u j i e s c r i t o h a s e m e l h a n ç a * fl ig a n t e s . M a s , « to c a a s e r b o m » ! b r a d o , n u m a a s s u u ç à o p .r a D e u s , e r - m im u .n r a io s ó q a e ío s ^ e d o F o c o - jo à o -
a s m à o s n o lô d o p a r a a t i r t - l o á c a r » U o I h z o s e n h o r q .t e n a o p o s s i a l e g a r A q u i é q u e e s tá a d e c ifra ç ã o d o e n i­ g u . n d o 0 » c a u l e ', e t r o n c o s ,» e tc . P e d ro , d o r a c .io — A n d ra d e !
♦ ra n s e u n te d e s p r e v e n id o q u e p a s s a . ig n o r a n c i a d o s é tt f o lh e tim . N ã o p o s s o , g m a , p o r v e n t u r a . O r a p a z ia s e r b o m l e ra o J o á o s m h ro : p l g ia d o A n tn n ió N u n c a , o a s a a in tm ita o .n ir p o te n ia ,
A s u a I v i a n d a d e é c r im in o s a ! n e n q u e i o . M a s e s c u te . T a m b e m e u c o ­ p o r s u a a lta r e c r e a ç ã o , c o m o s e j u l g a r a P a t r i c i o , u m m a g i s t r a l p m t o r d o lu a r ? ! m e c o n c e d e r a o m o . n n t o g e n i .l , o i n s ­
R e p u g n a m e a c r e d i t a r q u e a l g u e m q u e n h e ç o d e n o m e u m a s p ia d ; s lír ic a s q n e o m a u p >r n ã o n i c u o s p o n d o r o s o m o tiv o ! E le e m p r e g o u o t e r m o « f lu id a s » ; 0 t a n t e s u b l i m e e r e a l i s a a o r !
•** d i z p o e t a s -ja a s s im t ã o d e s p i d o d e r a - s e n h o r s u b o r d i n o u a o U tu o b e lic o d c E o s e d u c a d o r e s a m a t a r e m a C ib e ç a s e n h o r , t a m b e m . E le m O 't r a - i o s a p a i s a ­ E v a i s e n a O q u a n d o . — c o i s s d e v e 'h o
íà o , d e s e n s ib ilid a d e e d e p ê jo . « C a s te l o s » e , to d a v i a , a i n d a n ã o t iv e c o ­ p a r a c o n s g u i r e m t o r c e r c e i t a s i.ic lm a - g e m a s c e n d e n d o p a ra D e u s; 0 S e n h o r f - c a q u e tic o d e r . p e n te , z a s! E is m e e n -
E o s e n h o r é t a n t o m a is c r i m i n o s o r a g e m p a r a lê - la s ! ç ó . s m o i b d a s p a r a o m a l e p < r t o tír m ic ! la d a p la tu c i e e n l u a r a d a u a « v a g a a s p i r a v o l- i d o n o s t u i g r e s d i v i n o s d t d i v i n a
flu a n to é c e rto — e m b o ra n ã o p o d e n d o d e ­ U ‘ 1 p o u c o 111 a is o u m e n o s a c o n t e c e u Jo à o P e d ro d e A n d ra d e fo rn e c e a p a ç â o d e e r g u e r s e a o a lto » , A r te ! A 111 n u ■ t r o n t e r e t u i g e d o s a g a -
m o n s t r a r à e x i s t e n c i . d e u n p l i g i ) a o m e s m o c o m « O T r is te F e io » . N â o j u l­ n a c e ia p r ó p r i a , g r a t u i t a m e n t e , a q u e m a N à o s e r á is t o 11111 p la g io f l i g r a n t e , d o t o g o c r e a d o r !
q u e m c o n h c ç a o A R - G d a l i t e r a t u r a — g u e q u e v o u d e s c r a d a r - l h e e x p lic a ç õ e s . d e s e ja r ! c o m o v o c e m e c è d iz ? K o à ip i I g o a g r ita r , q a a l P e d r o , o
í a b e r q n e e ti, c o m a m i n h a s im p l s i n o ­ B a s ta q u e s e s a i b a q u e s ó ii u r a d o s s e is « £ ’ p r e c i s o c u r a - i o , Z e f.,!» M a s h a n iu is , n e s t e m e s m o c o n t o d e E r e iiita : D e u s e o o m , D e u s é g r a n d e ,
c ê n c ia e s m c e r k i a d e n ã o p o d e r e i d e s t r u i r , f o l h e t i n s d e « 0 T r t> te F e io » . E s t o u c o 1- E s iD e .n V . V . c o i i i o c u r a m 0 m o ç o ? A n to n io P a tric io , « O P re c o c e » : D e is e D e u s ! T u e .í i s t s , m e u D e u s , 110
« b s o ln ta m a n te , a s s u a s a c u a ç ô e s. 1 v e n c id o q u e c is a s e m e i h a u t e a c o n t e c e u # c - o m u m a u m a l a v a g e m v a le n te e s o • E le v in h a , e le v i n h a m u it o f lu id > , d e q u e e u n a o a c r e d i t a v a ! S ó n e s t e m o m e n ­
D a c a l u n i a a l g u m a c o is a f ic a , e is o ? e u , c o t » a n i.n o iia d o s l . - i t m s d e « \ M o c i- lid o s p e n s o s p u s e r a m d e p é o r a p a z p e tc . c a d a v e z n ia is b r a n c o , u n i s d iv .n o » . to J o a o P e d r ic o e u te c o m p r e e n d o e p o s ­
♦ n tim o p e n s a m e n t o , r e v e l a d o e m d o is p e - I d a d e » . Q u e o J o à . s m l i o m e p e r d ô o ! L e r a m , d o u t o r e s ? P o is q u e lh e s p r e s t ç . A q u i , J(> ã o P e d r o , e n c o n t r a m s e n a d a s o t r a d u z i r ! E r e n d I n e g r ç a s . A r r e g a -
r i o to s l a p i d a r e s q u e m e r e c i a m a s h o n r a s 1 D è s te m o d o , n à o s a b ia o q u e e r a « O T o d ò - o f o lh e tim é t a o r e l e s , ta o in f e ­ m e n o s d o q u e t r e s a d j e c t iv ti s p o r V . S .J . e i a s tn r ig s d o g a r d - p ó e e s c r e v i .
d u m f in ís s im o c a l c á r e o d e E s t r c m o z o u T i K t e F e i o » . M a s o s e n h o r J o â o P e d r o r i o r , q u e s e t o r n a i m p o s s ív e l m o s t r a r e u tilia a d o u n o • F . F e io » , a o f .d a r d o l u a r : ( E s c i r e ç o p r.. q u e c o n s t e d t b i o g r a ­
d e C rrra r;-: a rv o ro u -m e em C u v ie r d * L ite r a tu r a , o c o m e n ta r tu d o 0 q u e n ã o p n s t a . - F lu id o , b .a n c o , d iv in o -. fia q a e a p o s t e r i d d e tn e h t - d e t z e r ,
• O S r M a u r a J u n i o r n 5o p o d e , p o is , q u e è u m c a s o c u r i o s o - a P a l e o n t o l o g i a H e s p íg i m o s m t i s a g u i n a s p a s s a g e n s . T o d a v i a o A t o n i o P a tr i c i o , q u e a in d a q u e s ó e s c r e v o e s i n t o a v e i q u m d o e n ­
« l e g a r d e s c o n h e c i m e n t o d a m i n h a n o v e la a p ic a d a á s L e tr a s ! A s s im , e u , l e n d o u u i . . . • s e g u t a - a c o m a v is ta e n e v o a d a e r a v iv o q u a n d o 0 s e n h o r J o à o p ib lic o tt v e r g o g a r d - p ó , b a i x a i m i t a ç ã o e r e le S
O u , p e lo m e n o s , n ã o o p o d e p r o v a r . » u n i c o f o ih e ti u d e « O t r i s t e fie io » ( u m n o s p a s s u o s q u e e la d a v a p a r a o s la d o s « J T r i s t e F e io » , e o l e u , c o m c e r t e s a , p i a g i a t o d e H o í f m a m i q a e s ó e s c i-e v i a
C l a r o c o m o a a ja a fo n tis •Qu, p ^ k » d o s o s s o s d e s s e a d m ir a v e l e s q u e l e t o a n - d o r io ,» e tc » ( p o r q u e n ã o lia d i n g u e m q u e o n ã > t e n h a d e p is d e v e s t i r u m j a q a - t ã o v e r m e ln O
m e n o s , t i i o ci p o c ln p r o v a r . » E is a fa c e > a t f d i i u v i a n o ) p u d e r e c o n s t i t u i r a a li n a r i a V i-> ta e n e v o a d a d c q u ê ? P o r q u ô ? lid o ) n ã o l e v a n t o u a v o z e m g r i t a : « O c o m a t a . n a r e s d e p r a t a )
d u m e s p i; i t o q u e f ic a r ia b e m n u m j e s u i t a t o d a , c o m p l e c t a m s n t e , c >m t x i a s a s s u a s C a ta ra ta s , n à o , s e n h o r J o à o P e d ro ? J o à o é ra n a u ! o P e d r o é p la g u d o r l, 0
o u n u m b a n d id o ! m o n s trn c s id a d e s , c m a « V in g a n ç s » . S o - « E m b e b iu - s c t o d o u o m u d o a m ô r a A n d r a d e é la d r ã o ! »
s u a g e n t il m e n i n a , q n e p o r s u a p a r t e n a d a Repito: s â o tentos os defeitos que é ( O o n c l u l n o p r ó x i m o número)
O s e n h o r n o m o s t r e n g o d a q u e l - I b e r b o ! A S c ie n c ia n ã o é u t n a b a ta ta !
« A . ^ v ' 0- C C X I O - A . X D

-4 ’s 9 h o r a s - Saída d o c o r ‘ ejo j restos e apen as a co m p a n h a d o por


Despedida praso de vinte dias, contesta­
lo E léctrico F oot-B all C l u b , que a lg u n s p o u c o s a m ig o s, rem, querendo, com a adver­
se d i i i g i r á á sede d o G r u p o D e s ­ D> ixa v i u v a e duis filhinhos dé
tenra idade em precárias c iic u n s -
A l p i n o José V ice n te , e sua es­ tência, nos termos da lei, de
p o r ti v o M atuzarense, e n c o r p o r a n - posa Alda da Silva V cente retiran
tancias. qua a falta de contestação im­
— flniuersarics— iio-se ali o s atletas co n c o r re n te s,
deste C l u b , s e g u in d o d ep ois para A ' familia enlutada os n ossos
| d o para a Af r i c i O rie n tal P o r t u ­
posta a confissão dos factos
gu e sa o n d e v ã o residir p o r te m p o
—= J u n h o = — o local das p r o v a s u o C a m p o 5 de sentidos pê ames. ind eterm inad o, e n ão podendo, p o r alegados pelos autores e de­
O utubro.
Na sua c isa da Rua d o Telhai,
falti de ocasião, d e .p e a iie m - s e pes­ vendo apresentar na Secreta­
14 —Manuel Silverio Eusebio. A’s 10 horas- - G r a n d i o s a s c o r ­
15 Rafael Duarte Lino e o rid as de bicicletas entre P o u te do 7 1 - em Li boa, filec eu ha dias o
so a lm en te de todas a s pessoas de ria Judicial desta comarca den­
; familia e a m ig o s , fazem-no por es-
menino João Duarte Mendes. S ô r e V i l e de A ç ô r e v o lt a , c o r ­ n osso esMma o assinante *r. A l v a r o tro das horas regulamentares,
{ te m eio. d e s e ji u d o a todos muitas
16—joão Nobrrga. ridas p a l e s t r e s de 100 e 200 m e­ Sa p o r it» M achad o, tesoureiro a p o ­
j felicidades e ofe re ce n d o-lh es os seus
a sua contestação ou oposi­
t7 -M anuel Martins, no Rocio lros, saltos em c o m p r im e n t o e al­ sentado da Fa/euda Publica, q u e ção.
1 insignificantes préstim os em Lou-
d ’A br ent es e jo sé Nunes Marques tura, sem tr anpoliin, g in k tn a . por l a i g o s ai os serviu neste c o n ­
r en ç > M i r q u e s o u o n d e fixarem
Adegas c o rr id a s m g t t i v a s de b ic ic l.tas e c elh o ond<* era m u ito c o n s id e ra d o . Ponte de Sôr, 18 de Maio d«
a sua residencia.
18 José Lopes funior, no En­lueta de tracção. O ex tiu cto era casado c o m a
troncamento e Cesar Maria d: -4’ s 15 horas - Desafio de foot- S r a D . Joaquina da C o c ição G a lv eia s, 6 de J u n h o de 1931 1931
Carvalho San tos Silva M a c h ad o e pai tios
bt l l entre as 2 " c atego rias d o Elec
10 —D Alaria do Rosario Mo­ t ieo Foot-Ball C lu b , e o 1.° team S s. D r. A l v a r o Saut< s Silva M a ­ Alpino Josè Vicente Verifiquei a exatidâo
rais. c had o , a d v o g a d o e D r e r t o r d»
d o Foot-Ball C l u b G vio n en se, se­
10.* Repai tição d o M iu is t e iio d o A lda da S iiva Vicente O juiz de Direito
2 0 — Antonio Marques Calado, g u in d o - s e - lh e u m ou tri g r a n d io s o
em Paia Ivo. C o m rcio e M anoel Santos S Iva
desafio entre os teans de h e u r a d o M anuel R ibeiro
21 -D Victorina Maria Ale­S p o i t C l u b Scalabitano " O s L e õ s " M achao o. c o isul d». P o r t u g i l em
xandre e o menino Narei/o leo- de San tarém e Elé ctrico Foot-Ball Par is. I» Só, ou com ch arret e O escrivão do 1.® oficio
filo Pires Elias, filh o do nosso C l u b . A sua m orte foi m uito senti ia
respectivos a rreios ,
estimado assinante de 7ornar, nesfa vila, on d e o extincto c o n ta v a
A's 22 horas - A b ertu ra da q u e r ­ ! vende-se. Antonio do A m a ra l Semblano
i^nr. Antonio Elias. messe, barraca de rtfi i g e r a u t .s e g r a u d e n u m e r o cie am ig os.
22 joté da !yonte Guerreiro, iscas, c o n c e i t o musical e um inte­ A ’ fainílit en lutada e n v ia m o s e.
em Diuz ( Argentina) e Ma­ ressante fo g o de artificio c o m ascer.- ex p res sã o sincera d o nosso sentido Dirigir carta a J F l f n d o
nuel Maiques Calado, pai do tã o d um ac-rostato. pesar. J o c tq u irri d e J V ta g a lh õ e s -
- iiMilim.♦. Com arca ds Ponte do Sôr
nos^o presado Administrador. Entre o? desportistas '- 'O i s rei*
FONTE DOS CEVOS-Ponle
23 - D Antonia Branquinhom g r a n d e entusiasm o pt las varias
Alves Carréitã', em Oalveia e c o m p e tiç õ s de hcj-- q u e v m pôr tâmara Municipal do Sôr S e c r e ta r ia J u d ic ia l
Firmino Rodrigues Lourenço. em c a m p o a lg u n s dus m elhores a* 535533 (la 1 d3 JunliJ de
*7 D. ‘'urora Dias Povoa, Joa­ tl.ta s desta vila.
quim figu eira , ]oãa Pais Bran­
co e Antouio d ’Oliveira.
1931
Presl lencia do cidadão Antonio País
ANUNCIO
Branco, c^m assistência d<’s vogais No dia 14 de Junho prox!-
Doentes

H i bastantes d'as q ue se e n c o n ­
CQRRESPãHOFHr.]AS cidadãos Luiz Hranqutnho da Costa
B, aga e /o^é Suies Marques Adegas. No juizo de D;reito desta co-
pelas 12 hotas, á porta do
Tribunal judicial desta comar­
tra doente, ne cam a, o nosso atni-
C o rresp o n d en cias marcade Po ite de Sôr, cario ca, se ha-de proceder á ar­
rio do 1.° ofício, correm uns
g o br. R a m iro Mano< l A l g a r v i o ,
filho d o n o sso p resa d o assinai te
desta vila Sr. João Rita A l g a r v i o .
Barquinha — O f c i o d o D leg ad o de S au d e
deste c o n c e lh o , m fo i m a n o o estar autos de acção ordimria em
rematação em hasta publica,
pelo maior preço qoe fôr ofe­
absolu tam ente de a c o r d o c o m a que Antonio Doming is Tava­ recido acima do que se encon­
— T a m b e m esteve de c a n u d u ­ Consorcio e r ra ç ã o d o d ispensário anti-tub*r- res, comerciante e sua mulh r
ran te a lg u n s dias, en contrand o-se
c u lo s o na séde d o con c elh >, cuja
tra na matriz predial, do pre­
feli/m enlr niclhor, a Si “ D Maria Realisou se há dias nesta vila. o Eítiilia Maria Tavares, doinés dio abaixo descrito, penhora­
mont g n n e fu n cion a m ento, ua
A n to n ia G a io. filha d o nosso a m i­ c asa m en to da S t * D IIJa M a c h a ­
falta de casa a d e q u a d i, pod e ficar
tica moradores nesta vda.p*- do na t xecnç ;o fiscal que o
g o e assinante S r. A n to n io Ro- d o G o itir s, f llia da 'sur.* D. U m b e-
a Cíi: g ) d o H ospital desta vila, dem para ser decre aila a anu Digno M'-*gis!rado do Minis­
c r i g u e s G a io . liila M a c h u l o G o m e s e d o ònr.
o n d e é m edico. A C a m a ra não laçàvt, pcla reconheci :a inc S tério Publico, como represen­
— C o n tin u a g u a r d a n d o o leito, Elisio Goint-s co m ercia n te ua nos-
o n osso estim ado assinante Sr. j sa praça, com o S u r . D r Luiz
p o d e n d o d ispô r de casa a p r o p r i a ­ pacidade por comp!’ ti de] tante da Fazenda Nacional,
da para tal fim e c o n c o r d a m i o mêncià de Manuel F rnan
J> sé da ( o>ia M endes, c o m e r cia n ­ I N u n e s vtorga lo c e Magalhães, fi­ move contra Manuel João tam-
c o m a p ro p o sta d o Dr. D 1 g> do
te ua nossa praça. lho da S n r * D . G".itlierm ina de
oe Saude, reso lv eu ofic ar em tal
des, natural de AIvaizjre D m conhecido por Manuel
A to dos desejam os um rap id o I M a ga lh ã es e d o S n r . J oíé N unes
sentido á Junta G e r a l d o Distrito. e f a l e c i d o e m 1 de N« - joã i Luiz, solt-*iro, maior, da»
restabelecim ento. de M agalhães. vembro de 1917, nunn ca-
* *
jfc
Diílib9i*!»05a-í Paipi lhas, de Margem, fican­
D e v is ita A o s n o iv o s e n v ia m o s as nossas
sa da Rua Vaz Monteiro, des­ do a cargo do arrematante aa
C o n c e d e u o subsidio de 12^00
m e l h o res felicitações. ta vila de Ponte de Sôr, onde despezas da praça e as des-
mensais a Rosaria Eli is, casada,
— Estiveram de visita, ha dias
d o D o m in g à o . para ajuda da crea-
tinna a sua residênjia, no es­ pezas da cisa, tios termos da
He‘ ta vila, o n osso presado assi­ Dtení 3 ç ão de seus dois filhos ge m eo s . talo de viuvo de Ana Rosr, lei.
nante de C l u n ç a , S r. Jj.-é R ib eiro
E n con tra -se há já algu n te m p o
— Auctori->ou a passagem de também conhecida por A ia
e sua esposa. P r é d io a a r r e m a ta r
g u ia s de entrada nos Hospitais Maiin, especialmente do tes­
u o l l o ' p i t I da M i-eric.irdia, p r o ­
C i v i s de L isboa a f t v nr de Joana
Em P. do Sôr c u r a n d o alivio para os seus pade­ tamento com que se diz ter Uma propriedade no sitio
M i g u e l . d e G d v e i a s , A r tu r J >a-
cim e n to s o nos) < p < v"g'
q u im , da M o nte d t s E ú a s e M a ­
f,decido e que foi Invra io na do Vaie da Ma ieira, fréguesia
— V i m o s u tim am ente em P o n te a en hor. Filipe B f >.
d o S o r os nossos estim ados assi­ n o l F lorin d o, de P onte d o S or, comarca de N'za em 30 de oe Margem, que se cempõe
nantes S rs Dr. Joaquim V a z M o n ­
t
*
r a b o n a n d o a cada um 54$00 para junho de 1908, e b m assi n de terra de cuit«vo e arvores
teiro de A z è v e d o e S d v a , de L 's seu tran sp o rte e regresso de todas e quaisquer disp >S'- de fruto, inscrita na matriz
D esejam os lhe cápidas melhoras. — R esolveu a d q u irir mais II
b o a , Joaquim M ó ra, d > Ro«sio de ções de bens seja por Con­ predial da dita fiéguesia, sob
A b ran tes, A n te r o T eixeira, de Seda. m etros de tubo de f e ir o g t l v a u i-
C. sad o para a e n a l i s a ç ã o oe agua
trato, seja por disposição <1 o artigo 6)2, com o valor de
C asam en to da f mte do V .d e de A ç ô r . última vontade, ao mesmo a- 3.014S00, preço porque vai á
= K<solveu iniciar os trabalh os tiibuLLis cel. bradas nos ú't - p ra ç a .
Realisou-se ha dias em V ale de
A ç o r ; o enlance m atrim onial d o
tio s kO nresado assinante daquela
FALECIMENTOS de c o n s tru c ç ã o d o s alicerces da
Escola P rim aria d e G d v e i a s . por
a d m in istr -ç ã o directa e d e n tr o da
mos vinte anos anterioies à
sua moit *, anui indo se, coii-
São citados quaisquer cre­
dores incertos para assistirem
aldeia Sr. A n t o n i o J■ > é Eusebio. seqiicntemente, todos os ef.ú- á praça e usarem oportuna­
V itim a d a p l i tub reulose, fale­ v e rb a orça ia, náo só p o ^ rt c o n h e ­
c o m a menina D o n rc ilia Mi r i a
ceu n o Oia 7 d o c o rr e n te , no V de cer de g r a n d e necessidade o inicio
tos que tal testamento ou res­ mente dos seus direitos.
G r i l o , gentil f lha d o n osso esti­ tantes disposições h -jam pr ,
d o Bispo F und eiro de-ta freguesia, de tal obra c o m o para a cudir á
m a d o assinante c a mesm a aldeia
d o n d e era natural e o n d j resioia, o falta de trab lho q u e se faz sentir duzí lo, seja qual fôr a su i Ponte de Sor, 18 de Maio de
S r . josé G r il o e de sua esposa
Sr. Sebastião D a v id Rico. casado, naquela vd a . e ai ida p o r q u e se natmeza e também para ser 1931
S r * D. Fiorinda Maria. torn a dificultoso fazer uin o r ç a ­
de 38 a nos de idade reconhecida aos autores co no
Foram pa d rin hos os Srs. M anoel
A n t i g o soldado »xp dicionário m en to e x a cto pela irr e g a la r id a d e Verifiquei a exactidão
Eusebio, João José Eusebio, Joâo
á Af. íca d u ran te a G ande G u e r ­ de tiivel d o te rren o o n d e vai
ú íicos e universais herdeiros
M a r ia n o e a S i°. D. Maria F loriu - legítimos do referido Manuel
ra to m o u pa t t - 110 com bate de co n s tru ir -se aq u e le edificio O juiz de Direito
da. A o s n o iv o s d esejam os um f u ­
Nml i l a contra o s a le m ã - s u o g o- = R e s o l v e u p a g ar as despesas a Fernandes, ou actuais repre­
tu r o riso iho e u m a p r o l o n g a d a
lua de mel.
r io so esq ua d rã o de d r a g õ e s c o m a n ­ efecHiar c o m a remessa á tx p o si- sentantes dêsses herdeiros, o M anuel R ibeiro
dado p e lo entao tenent- Francisco ç ao distiit I de P o rta le g re d o s a r ­ direito de, nessa qualidade,
A r a g ã o , q u e deu a c d bre c arga tig o s en v ia d o s p o r a lg u n s e x p o s i­
o n d e se cob riu oe g l o n a p i r a p o- to res deste c o n c e lh o e a ida
haverem para si a totalidade O e s c riv ã o do 1.° oficio
da herança do mesmo Manuel
Festa Desportiva t - g e r a r t tirada da nossa i..foitaria á-juela cidade de um p o rta d o r d o
já qu isi e n v o lv i I. p o r f c r ç i s ini estandarte d o M u n icip io e d e v a ­ Fernandes, com os lespecti- Antonio d o A m .iral Sem blano
m iga s m uito su p erio res Sebastião rios trabalh os dos a lu n os d as e s ­ vos rendimento? desde a mo -
C o m e ç a r a m on tem e c o n tin u a m D av id Rico foi f ito prision eiro pe­ c olas desta vila.
hoje p o r tod o o dia, <>s festejos los alemães, e mais t ard- l i b n t a d o
te dêste; e, nos mesmos autos, d ç (ir.iio
== N om eou d finitivamente i n s ­
d e s p o r tiv o s p r o m o v i d o s p Io El c- pelas tropas inglezas, te n d o i egres- p e ctor m u n icipal de sanidade pe- correm éditos de trinta dias,
t r e o F o o t - B i l l C l u b , desta vila, sado á inetn ip .it- .ie o n d e partiu c u a iia , deste c on celh o , o Sr. D r. a contar doultítnoanuici* uo Para construcções a preço»
s e n d o o p r o g r a m a de hoje, que es­ para F r a n ç i a e n c o r p o i a r - s e no C . A n u p l i o C o r r e i a y A l b e n y , em “ D iário do Govèrno" citando de concorrência. Vende Gon-
tá d e s p e ita n d o o m afor interesse, E. P. v irtu d e da n o tilicaçáo q u e a esta quaisquer interessados incer­ çjJo Joaquim.
o seguinte: P o is este so ld a d o q u e tão bem C a m a r a fui f ita no D iario d o
Às 7 horas - A l v o r a d a pela B u í ­ c u m p r iu o seu dev er f ii a e n te r ­ G o v e r n o pela D ire cç ã o do» S e r ­
tos que se julguem cotn direi­ Avenida Cidade de Lille
da o o s B o m b iros V o lu n tá rio s, c o m rar quasi ig n o r a d o , -.eui uiri caixão v iç o s P ecuários, cuja po>se lhe to à herança do mencionado
g ir a n d o la s de foguetes. I o n d e podessein descansar o s seus será dada pelo c iJ a d a o presidente. Manuel Fernandes, para no ‘PONTE DO SOR
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Pn rn fHcilitiii' ti iiqnÍKÍ,
C onsultas ás quartas e aos sn- Vfl >, niobili-
t a d ’<? ás 14 horas em casa do »»>* si i i r c f » ) nv'<>t!» Leia de Fazendas, Mercearias e Miudezas
E x ,mo Sr. ntonlo da Varzea, na
<*ç <§<§: TCn ]><><‘Í i i I í <Ii i <1<i «>m . - l . a •> e n f í
P raça da Republica
E x ‘roções sem dôr, obturações Marcenaria ie Paaie Jo Lór Ruas Rodrigues de Freiías e 1° de Dezembro Do mais fino gosto, em lin­
incrustações a ouro, corôas de me
ouro, dentaduras, etc, ------------------------------- das colecções e avulso, assim
L u c io d (‘ O liv e ira como postais com vistas de
1* O * T K E£ o s » at Ponte do Sor, vendem se na
E J *liie rv a /U;>ntçjana
ÀRtonio R. Gaio
£ ilv a 4 figu eiredo, <£. da AAAAA M in e r v a A l e n t e j a n a M o v e is a n tig o s
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PO N TE DO SOR
Soalhos, forros aparelha­ L2VRARIA * PAPELARIA d »di*ira imitarão.
dos, fasauio, ripa e vigamen- Lota de solas e afanados das
principais fabricas de icunena,
III s i r c e n a r i a de
tos, madeiras em toscu e apa­ Porto e Guimarães, PO VI'ti WO »OSl
relhadas Portas, jandas e
AAA PI
caixilhos; Toda a especie de
molduras. Rodapés, guarni­ Sortido de pelarias fin a s, tais
ções e colunas para escada.
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ANO 6.° Ponto do Sôr, 28 de Junho de 1931 NUMERO 123

/■
Propriedade da Empreza de
A MOC I D x l*K
Composto t impresso na
‘‘/'UNFRVA ALENTejANA,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
F c n ta cLo Sor

DIRECTOR * ADMINISTRADOR ★ EDITOR * Fu&iniais*


* ★ + P rim o P. da C onceição
P n m o P e d ro da C onceição * J o ã o M a rq u e s C alado 'k J o s é P e r e ir a M ota * e José V ie g a s F a c a d a

malo quão insmsato seria desejar-


se uma coisa que realmente nãO
existisse. Náo vamos, porem, di*-
cutir aqui a razão poi que esta»
coisas são assim e não o que de­
Secundada pela Camara Muni­ veriam ser se o hom-*m nâó per*
cipal deste concelho, fui enviajda sisthse em viver divorciado d»
Morreu o pobre Sebastião. pobre rapaz, quandi trans­ ao Sr. Director Oeral da Com pa- Verdade. O que pretendemos 6
Conheci-o eu quando em postas as regras rf *'das do nhia dos Caminhos de Ferro P o r­ apenas mostrar a nossa estranhes*
Em face da incontestável e h o r -1 ante as lamúrias e os protestos des
Lisboa um dia me foi procu­ regulamento, eu lhe estendi a tugueses, uma representação assi-
nadi por muitos habitantes do rivel crise moral qu? se verifica certos indivíduos a respeito da pre-
rar a casa, a pedir-me qual­ mão d’amigo, comovido pela por toda a parte, a cada passo m o -| senté ordem de coisas, como se
concelho, pedindo a paragem de
quer coisa que lhe interessa­ sua lembrança. mento retine aos nossos causados náo saltasse á rn -ute menos ilumi­
meio minuto ua estação desta vila,
va na sua vhia militar. Depois do comboio rapido ascendente ti npauos a lamurieuta senteuçc — nada que a soma tios defeitos d e
vi-opaitir para a Africa con­ Ele voltou e poucas vezes Lisboa-Madrid, que ali passa ás está tu to perdido Sucede, porêm, todos os indivíduos é que torna o>
nos tornámos a ver. qae no u ú nero dos descontentes Mundo caótico e desmoralizada *
tente, com o 'seu olhar franco tetç 's, quintas e sabados, cerca
e que não poucas vezes Umuriam Sociedade, e que enquanto cada
e o stu permanente sorriso E no dia 7, segundo reza o da^ 11 horas.
Esta representação bastante justa a respeito do estado lamentável a | qu.il não procui ar expurgar-se Uo»
de rapaz simples e bom. jornal, em plena flor da vida, que a Sociedade chegou, nota se 1seus proprios defeitos não teretno»
fundamenta-se não só no grande
Andou por lá um rôr de o seu tronco forte caiu abati­ uma classe de gente á qual iiiu -' autoridade moral para criticar o»
movimento de passageiros que
tempo, nos Dragões de Mos- do pela doença. . ignorado, tem a estação de Ponte do Sor guem, de sâo juizo e de espint 1 das outras pessoas e o Mundo nãor
sem sequer as quatro taboas recto, pode de maneira alguma re- deixará de ser a leprosaria que 6
saniedes. Bateu-se como um que serve uma área vastíssima,
couh-cer autoridade moral para hoje.
valente. Largos meses não dum caixão a aconchegar-lhe como no grande beneficio que re­
protestar contra os defeito* dos
o arcaboiço de soldado que presenta oara os povos por ela Sim, na verdade, parece estar
houve noticias suas. Foi dado servidos a paragem do referido outros, por isso que em tdl gente tudo perdido, mas como não h*
como morto em combate. tanta vez arriscara a vida pe­ nao só se encoutiam os mesmos de ser assim se lia t m to quem ve­
comboio. Na verdade não faz sen­
Um dia, a tez bronzeada, o la sua patria. E se não fôra a tido que a C. P. cou'inue a des defeitos como muitos outros mais ja o argueiro ua vista dos outro»
citação da «Mocidade-, o Afinal de coutas, quais são as sem primeiro tirar a trav e—e o h f
rosto vincado pela miséria de prezar a esiaçã > de Poute do Sor,
principais razões que nos levam a que travei - q u e lhes cega por com­
alguns meses de prisioneiro pobre rapaz, honra da nossa uma das de maior rendimento da
constatar que, 11a verdade, o M undo pleto os próprios olhos? Triste
terra, desapareceria ignorado liuhi d* Leste,beneficiando outras
cá me veio piocurar, vindo de menor categoria. vai de mal a pior 110 sentido moral? situação a destes cegos de espirito
d’Africa, c< mbalido da vida do paiz, abandonado dos sou s Estainos certos de que o S:tr. Para nos não alongarmos dema­ cuja incoerência é, tam bum, uma
uura de privações que pas­ patiicios. Di ector Oeral, reco"hecendo a siado apenas apontaremos algumas, das muitas coisas que eu não pos­
Eu era amigo do Sebastião 11a cetteza de que a inteligencia do so e n t e n d e r . ..
sara. Abracei o nobre rapaz. jU'tiça que representa . o deferi­
lei»or, pela aplicação do processo
O stu espirito forte, a sua David pelas suas Qualidades mento d q u e l i representação não
dedàtivo, não dentará de inferir
terá duvidas em a aten ier p r o n ­ Chança, (0 de junho de 1931,
alma de fina têmpera tinham incgualaveis de valentia sim­ todas as demais.
tamente.
resistido á dura prova e o ples. Estudei o seu tempera­ Em primeiro lugar designamos M aria Jôsé Pires dos Santos
Sebastião ali estava o mesmo mento de portuguez de lei, as desigualdades de riqueza e, Cou-
para quem a vida nada valia sequeutemente, de posição, as quais
olhar vivo. o mesmo sorriso Semana da rut>>reulo$ç não podem deixar de criar o des­ M p l
quando era preciso jogá-la Compram qualquer
singtlo e claro. Voltáva para contentamento entre os que neces­ I»1CI
pela Pátria. quantidade, Silva &
a sua terra. Tentei saber al­ Por lapso náo noticiámos 110 sitam de moirejar de sol a sol pelo
guma coisa da sua odisseia. Na sua sepultura eu depo­ nosso ultimo u u n v r o que 11a se­ pão de cada dia, pelo que está sem­ Silva, Irm ãos — Alferrarede.
Ele re:-pondia com duas gra­ nho uma lembrança sentida, mana dedicada á lueta a;>ti tubercu­ pre latente tios seus espíritos o
pela perda de tâo nobre co­ losa, se organisou em Mo;itargil germe da revolta e o desejo - justo
ças e, numa modéstia sincera, uma comissão composta das Snr.M ou n io , não cabe aqui discuti-lo — C o m is s ã o V e n a to r ia
aproveitava uma evasiva pa­ ração de pontessorense. D * ' Maria Augu->ta Soares Pi ito, de revindita.
ra mudar de assum pto.. . Como combatente da Gran­ Almerinda M. Pimenta, Margarida Em segundo lugar ha a consi­ No proximo doiningo, 5 de
Não, aquilo nào fôra na­ de Guerra, agradeço á « M o A. Falcão, Hermmia R. Leitão, Ma­ derar as naturais imperfeições dos Julho, pelas 13 horas, ua Sala das
d a . . . uns tiiito s.. . Uma ca­ cidadet as referencias que ria O Pedro, Maria M. Prates, sistemas de governo e as ««evitá­ Sessõis dos Paços do Concelho,
lhe fez de todo o ponto me­ Laura R Leitão, Albertiua C. Viei­ veis dívergencias ua forma de en­ realisa-se a eleição de um m embro
minhada aspera por aquela carar e resolver os problemas p o ­ da Comissão Venatoria deste con­
ra, Maria Rosa Martins, Maria Fi­
Africa que nunca mais acaba­ recidas. Nós outros, os pro­ lipa F. Luz e Filomena F. Jordão, liticos, factos que criam um sem celho.
v a . . . e depois um dia a li­ fissionais, fomos á guerra que percorreram as ruas daquela uú.nero de descontentes que são,
bertação. .. porque era a nossa obriga­ vda vendendo estampilhas da As­ quasi sempre, os orgoiizadores de
Dahi a meses ainda fraco, ção e do cumprimento deste sistência, tendo obtido a quantia revoluções e outras lutas cujas M o n u m e n to ao D r.
de l 309$00. consequencias se reflectem inevi­
é chamado de novo ao regi­ dever o paiz náo deve louvo­
Tambem a Snr.- D. Leopoldiua tavelmente ua vida economica e J o â o F e lic íssim o
mento para. . marchar outra res ou agradecimentos. Mas dos Reis Delicado, professora em moral dos povos.
vez para a Africa. Consigo Sebastião David que foi ar­ Oalveias, abriu entre os seus alu­ Em terceiro lugar temos as am ­
evitar essa crueldade.. . esse rancado á tranquilidade do nos uma quete com o mesmo fim bições desme lidas e desordenadas Consta-nos que muito breve­
assassínio. Seus pais alarma­ Vale do Bispo e atirado para que rendeu 78$lO. que desenvolvem nos indivíduos mente se iniciarão ua Praça da
a Africa e França onde o seu Bem hajam pelo seu simpático um egoismo tão forte e um indi­ Republica, desta vila, os trabalhos
dos vieram a Lisboa. E que gesto. vidualismo tão feroz que os homens da construcção do monumento ao
transportes de alegria tào sã sacrifício heroico nobilitou a não tnais se conhecem e amam Dr. João Felicíssimo, para o qtte a
e portuguesa daqueles pobres sua patria e a sua terra é cre­ como irmãos, mastoruam-se au tên ­ respectiva comissão já requereu li­
vi lhos reunidos á minha inôsa, dor do nosso reconhecimento ta de Carvalho, achamos jus­ ticos lobos uns para os ou*ros. cença á Câmara Municipal.
enlevados na contemplação e gratidão. tíssimo que ao nome deste Por ultimo apresenta se-nos a
do seu filho que eu lhes res­ O seu nome ilustrado pelos questão do vicio p rópriamente di­
rapaz ilustrado pelos seus fei­ to nos seus múltiplos e desastro­
tituía. seus feitos merece uma come­ tos se deve uma comemora­ sos aspectos. O alcolismo, o jôgo
Eu fui para França e numa moração ainda que modesta ção ainda qtie modesta. Lem­ e a prostituição acabam por co r­
tarde nostalgica apresenta- como exemplo a apontar das bramos a aquisição de uma lá­ roer o que de bom ainda podia
se-me um soldado de cavala­ virtudes imperecedouras da restar das desigualdades sociíis, das P a ra disputa d a Taça Le­
pide para colocar sobre a sua
ria, desempenado, o mtsmo Raça. Ao humilde e ignorado imperfeições governativas e das aldade, encontram -se hoje no
sepultura. E’ uma singela ho­ ambições desmedidas, de maneira
sorriso juvenil e franco. Era homem do povo, portuguez menagem a quem tão bem sou­ que o que para a) se patenteia na
Campo d a Feira, pelas 18
o Sebastião que, depois das de lei o preito da sua sauda­ be cumprir o seu dever e pa­ vida social é tudo quanto se pode horas, 0 * prim eiros teans d o
agruras da sua campanha de de. ra a qual certamente, vão con­ conceber de tnais anómalo e do Eléctrico F o o t-B a ll Club e
Naulila fôra mandado para mais antagónico com a ideologia Grupo Desportivo M atuza­
Antonio B a p tista de Carvalho
correr com 0 seu óbulo todos humana no seu aspecto mais p u ­ rense.
os plainos lamosos da Flan- os que conheceram 0 desven­ ritano. Quere dizer: o espirito do
dres Nem um queixume, nem M ajor turado Sebastião David. Ini­ homem, tta imanência da sua p ró ­
um pedido. Obtivera licença T — —— ciamos para o fim uma peque­ pria idealisação, concebe uma o r­
no seu esquadrão para vir 2 t f \ 3=2. na subscrição, convencidos dem social que nunca chega a rea­ Este numero foi visado pela
visitar-me, pois soubera que lizar-se prásicametite e que é como
de que ela terá 0 acolhimento
eu tambem estava em Fran­ que uma miragem atrás da qual o eomissio de censura de
Plenamente de acordo com que merece. homem corre sem nunca poder
ç a . . . O contentamento do o artigo do Sr. Major Baptis- A Mocidade............10$90 alcançá-la. Este facto é tão a n ó ­ Hbraaíes
-A . X v 4 . C C l D A . 3 r > E

Se êle fslá culpado, insulta-o! E é


“ PBRfl LER E MEDITAR o que se vê. Até banJido me ch a­
ma. Se alguma oúvida me restasse
Festa Desportiva
sôbre os processos do homenzinho
a sua eloquente lesposta tinha-m’a
dissipado. Promovidas pelo Eléctrico Foot- — flniuer^arios—
R e s p o s ta a ^ a x ta ú m Nao prometo /urzir o cavalheiro, Bill Club, co memorando o seu se- —= J u n h o = —
como êle faz logo 110 prii.cipio da gmiUo universal i da sua fun iaçã >, 28 - D Maria Natalia Pinho G o­
—— t§a *~*~ sua coisa. Prometo, sim, explicar realisaram-se nesta v la. nos Uias mes em Santarém.
aos leitores de «A Mocidade» o 13 e 14 do corrente, interessantes 2 9 —Jorge de Andrade Ribeiro,
Coatioaaç&o dc cu n cro anterior
que, na diatribe, julgo neces itar festa;., cujo programa como o p or­ em Lisboa, D. Cecilia Filipe e
dos dois contos para mais se as­
explicação, la a escievet "julgo tunamente noticiámos constava Ue Manoel da S lva.
semelharem.
Arregacei, pois, as mangas do Uiguo Ue explicação". Ma? na ies- c o n o r to s musicais p<-la Btn ia dos 3 0 —D. Maria da Silva Bicaihiu,
Eu pouco me importava com is­
g u a r d a p ó e escrevi. O que foi, so e o publico—eatou disso C0 I1- j posta do sr Moura, ha, porventu­ Bombeiriis Voluntários, desta vil 1, em Galveias, D. Victalina d ’Aze-
ai raiai, quermesse, fogo de artifi­ vedo Roças e Licinio Uo Amaral
nào sei. Estava fora de mim. Eu vencido-r-tambem nào protestava ra, alguma coisa Uig a?
nào era eu. Era Deus, era joào Publica esta carta na íntegra 110 cio e varias provas despotiivas. Semblano.
£ ' que pelas descrições que f z Dest.s lealizaram se as s^ u io te s :
Pedro, era João Pedro, era D eus dos contos, 11a primeira parte ao pi Óxuno LLUlHero, se fazes tavor. —=Julho=—
era os dois, era os dois e en! O resto iiá Uepms. Coirida Ue bicicletes eutie Pon­
aitigo «Para ler e meditar», as se- te Uo s ô r e Vale Ue At,ôr e volta, 3 — Major Antonio Baptista dç
Mistério do Incçgnoscivell Re­ mt Ihanças sào tào ténues e fugidias Abraça-te o amigo velho.
num pe curso de 18 q u l mietros. Cirvalho, ein Lisboa.
petia-se o milagre da Trindade di­ que nào se apreendem com facili­ 4 —Menino Antonio da Concei­
vina! * dade. O senhor autos&gestionou-se João Pedro de Andrade t-nUj ch gado em piíuieiro lugar
Joaquim 3 . Bento, Uo O rup o Des­ ção Andrade, filho do nosso esti­
Povo. bom povo qtie l ê t e “ O ir.as nào conseguiu sugestionar mado Director.
Triste Feio" qu • lêste a ‘•Vingan­ mais ninguém. D pois ha falsiua- portivo Matuzarense, desta vila, em
segundo Antonio Cai v dho Fontes, 5 - D. Maria Josefi Valentini.
ça" e lêste ò Insulto i Iva» ?: desque eu, embora nào me impor­ Ô - D L .uiinda Anielia Dordio
do Eléctrico e em teiceiro Henri­
Aqui me declaro irresponsua'! tando muito com elas, sempre su­
pelo crimt! Sê tu meu ju'z! CorUa blinho. Triuatlos e Arpeios que
Nas
Domingues.
provas
do Matuzarense.
pedestres de 100 me­
Adegas, em Aviz.
7 —1 ). Maria Antonia Mendes
ao pescoço áqur me tens! t se vi­ O Côxo não foi expulso da her­ Martins.
res que pode nierecer-tç alguma dade, como o senhor pretende. D ó M a io r ti os, tocou a meta em 1 .° lugar
Manoel Ramalííc Kibeiro, doSjior- 8 -M a n oel Couceiro Braga, em
coisa a dar que me ficou, p e i d à t ! Diga a verdatie náo invente. O Galveias
Na S e m a n a da Tuberculose, tir u p u bcalabiUno Os L õ s ue
perdão! seu Diogo é que foi txputao. U qua.ido t o d i a g nte falava em hi­ saiitarem’’ em 2.” lugar Mano I 9 - E i u u d o Gil Figueira.
♦ *
* Côxo, nfto. giene e os jornais apregoavam aos Casinm o Fen eu a. Uu hlectrico, 10 - Fernando Couceiro Braga,
O caso, porem, deve ter a sua branca, a victima dò Côxo nào quatro veiitns que se -teve dar e em 3.° Antonio Marques P. qmto em G dveias e Joaquim Lourenço
explicarão ‘•cientifica ou sobrena­ sonha ser arrebitada E’ arrebitada, Falcao Ua Lu/, ern vtontaigil.
combate aos fócos de infecção, em antuiies, Uo O ru p o Desp .uivo
tural llumine-irie Joào Pedro! A- pelo sonho, o que é infinitamente 1 1 —Eurico Pais de Carvalho.
Poute do Sôr, nesta caiuiiUa-e ino­ Chaucense, de Chança; os únicos
jpesár do pouco que li ern «O T. úiferente. De v is it a
cente tei rinha á b na-rio plmtada, que corieram, em boia houvesse
Peio» f quei como o Lourenço, Tambem não se esquece de fe­ os vai redor s municipais faziam maior num ro de inscritos.
pintamonos dt «Ttrezs Raquin» char a janela Deixa-a aberta por­ Em g .so de alguns meses de
a lim leza nas ruas da vila logo ao Nos 200 im tio s peUestres, a
tju*è depois do crime só pintava a que quere, «'hipnotisada pela bele­ licença, ch g>>u ha Uias a esta vila
alvorecer Uo meio dia e estav.t in- que concoii eram dois co n ed oies,
st»a victima Sei ia crim e eu tei li­ za dessa noite linda». E continua acompanha o Ue sua esposa o
tei rompido o tiâusito em diversas chegou e m p iiu ic iio lugar Manoel
do aquele maluifo folhetim?! falseanuo a verdade, atraiçoando artérias onde abundam as e^sencias Casimiro Ferreira te iu o desistido nosso p esado amigo Sr. Dr.
Estarei eu condenado a crear, di­ a siu piopria consciência, quando Horacio Biptista Ue Carvalho,
de chiqueiro cujo poder, ás vezes, 0 coritUor chaucense Maiqnes
go, a reproduzir, doravante tò quere fazer crer a quem nos leia, Uigilo Conservador do Registo
é b m mais forte do que o dos g a­ Peqiiito, por se lei desiquihbra-
« Iristes Feios»? que ambos d screvem >s o silencio. zes asfixiantes. PieUial etn M'Ç u.
do. — De visita a sua familia estive­
Que o seíihoi o tenha descrito, C onclusão : —Higiene e porca­ biguiu-se um en con tro de foot-
bem está. Eu é que nào tenh > em ria sao um as g é n i o s e nasceiani btll entre a 2.a Cat< goi ia do t l C- ram nesta vila o nosso esti nado
O Senhor é o di; bo, senhor João assinaute ue Avis Sr. João Pedro
mente Ue filar Ue silencio—aliaz para o mesmo íim tn co e 1 0 do Foot Bali Club u a -
Ped'o; o di-bis^iim ! poi que uma Pais e esposa.
como as palavras claiamente o vionense, do Oaviào, tendo o r t -
dessas nàò lembrava sequer, ao —Lnco itram-se nesta vila. de
mostram quando falo de «vozes RÉ M enor Ultatlo sido favorav I a este ulti­
diab- ! visita a -ua fundia, o Sr Dr. Ca­
misteriosas» de «sussurros itienat- mo por 2 bolas a 1 , embora o team
Emprazo os diabos pontessoren­ A Corporação dos Bombeiros mossa Saldanha e sua Ex.™* esposa.
raveis» ue «suspiros» e ás vezes ve icido tiv sse ieito 111 Ihôr jo g o .
ses, colaboradores incógnitos mas
uma nota mais alta, um rugir em Volu Uuiiis 1 1’oiite do Sôr con­ Depois deste e.ico tio segum-se
O oén tes
vaiióh-os de «A Mocidade», a que
que h;ivia tfusào e ternura, talv z tinua muda e quêda, fazendo os uni imtro e rtre v.s I °* tean-. re- — t. contra-se de cama, m lito
se manifestem sobie o assunto os'novilhos bi iiicai’Uó ao l u a r . . . » st u-. exctcicios o sono e por par­ pi eseutativos Uo Sport Club Scala-
A p o4o que nunca .tuna dessas doem , \ nossa e-tuil td 1 assina ite
Isto é falai Uo silercio? S ja leal, tes, nus esptciaculos do Ciueina bitano ‘Os L'õ's’’. Ue Santarém e b.a D. Francisca tia rtssumpção
lhes roçou a asa pela cabeçi, ape­
Joaosiuho, como d u sê-lo! Ou V. ld. al. Morreu a voniade de se cons­ tlectrko Foot Bali Club que esta­ Cesar
sar oas ot-moniacas locubrações a
nào p e re tb m que es-as vozes, truir um quaitel e um esqueleto va Uespertamio graude entusiasmo —Tambem a br.a D. Jotua Es­
que se dao.
esses su-piros tudo isso que vinha para a Cui póração e d ’aqiii a pou­ pelo piest'gio que o grupo visitan­ teves Prczauo esposa do sr. Fe-
Nesta pnssagetn posso aplicar
da terra misteriosa, tmbuçada em co estoiia a prim a que m aisr alçt lizaruo da Silva Preztdo. íetn pts-
um pens; mento Ue Balsac: ; “ Naq> te Uistiucta, o qtie ueu ensejo a
mantos Ue luar pei fumado, era o neste tom Q u e rtin o s dizei Com sa.lo b is tm te enc > 11 >lid a J ; s ju-
ha como a gente mediocre para qu tives->e pr-senc'1-I0 unia nu­
incitamento ao amor, apaixonado esta aquela que, o'aqui a pouco, de.
pensar em tudo”
e propiciado»?! os homens a quem eiiveigaram merosíssima assistência
E Oizia o senhor, na carta a seu O jog i- miei -se com entusiasmo — No hospital Ue Alter d»
Sancta cinp icitas. unia farda Ue bombeiro e que oa- Chã ', enco .tra «e m uito Uoente o
irmao, que s- sente roubado e por U e paite a pote, tenUo os Visitan­
E . . . nao uesijo perder mais Ua pei c bem uVqutla reg doria, tes posio á piova os s<us recursos nosso anngo e assiua ite Ue U ia u *
isso grita —O* ila Guarda! acabam por aboriecèr-se ie toUo,
tempo com a quesiiuncula. ça, Sr joaquitn Antu ies
Qual carapuça! O ’ ila guarda é em algumas bem U>liu adas avan-
P ievino- i, uesdeja, Ue que nào eoti t g iin farua e equipamento, Uào
ineid vulta á iugl sa. e miiclioii. Ç;Uas. que uo • ntai to nào surtiram
pouco, liotnVm, O u atirar com o I A todos ues julio» uni prouto
voltarei ao assunto.
caso paia os tribunais 011 rapar ' C o n o l u s ã o : Se o Snr Manuel
cteltO uevitlo à boa oCtlIaÇâo Ua lestabel cini-nto.
Pt.dè voc m etê barafustar se
tio b.camarte e dei-f'char contra* Fita nao se . -quectr Ue pr n je r o u<fesa do Elecirico. A o s 28 minu­ Em P. do sidr
quizer, em convulsões bacirábicas. tos os L õ s abum o seoié coma
o laúiáo, mesmo 11a tábua do pei­
A q lestão amadurecerá. O st- arame ao badalo do muo, (o que estiveram ultimamente nesta vi-
to, como u filho Uo 11 coveiro, no 1 marcação ue u n pen.diy. 'eguem-
nhor lia de voltar a si, e então tem acontecido tantas vezes) Ivigo la os nossos piesados assinantes,
fqngiquo ‘‘Amor ue Perdição” ! Já '> lhes Uois outros, goai.s a.>s 32 e
Compieeiuieiá «quao va f guia de­ que este toque a rt bate, por nioti- 1 t x . ra * srs.
leu? Olhe que é muito lindo. 3Ó iniirutòs. Longe Ue esanima-
sempenhou nesta sceua em que o vo Ue iiicenUro, nii guem d ixaiá Ue Lisboa, Major Bapt.sta de
papel principal foi Uesempeiihalo Ue ir apagar o lume, levando atraz
h ni, os compone.ues Uo team lin­
eal. numa fugida de cândido mar­ Carvalho e Joaquim N u ie s da
pela SU 1 crassa e miseranua vaida­ Ue si 0 material abaiiUoni io; aca­ Silva. De Be uvila, José u od in ho
be-se pois com tal C o rp ria ç a o e
cam a sua pn.iieira bola por iuti-r
Ptrmrta-me ainda umas breves de. medio de b. Bento, feito que toi de Abr. u e Mai io B n r t o Fousec*.
observ.it,Cies. O senhor audou mal j Ponte J o s ô r 2Ô-5 31 lembrem—ie aqueles que p u a ela
Ui lirantemente apl uiUiUo. Pouco De C h in çi, Joaquim L >pes Bj lo.
em nào uetuipar mais o eiitr<.cho M oura Junior trabalhaiani de que as s-inentes Do GtViao, Antonio Luiz R >sa
lançada? ua uossa teira nu íca che­
d pois terminava o l.°t mpu. I ii- Mendes. Do Entroncamento, t-ian-
gam a dar fructo.
ciatlb novani ute o jogo, os visi­
cisco RosaUoe silva D ' Abrantes
tantes aceuiam com Irequeiicia a
LÁ o u S ol M e n o r êle contrai ia. mas apenas CO"se- José ua CoiCciçao Filipe. De
S. Tiago de Cacém, 17 de Ju­ guem marcar niais um goal, pela Moiitaigil, Manoel Figiieiredo Si-
Uma C aria nho ue .1931 Viciam pr< guntar-uos se sabía­ 1iicarniçaua resistencia uue 1 põe a iiiõ-s e José Julio L. Martins.
mos 2 razão pi.rque a poute cha­
D o nosso presado amigo e d fesa local Us rap.zes uo tleclri-
Meu caro Joào Calado mada da Puntinhi, que a Camaia
co teein algumas uesci las perigo­
colaborador or. João Pedro muKlou fizer ali 110 caminho Ua cotn pretensões a qualquer coisa, sas que ub ig u n o guaida-rede
de A n rade recebemos a car­ Perante a formidável 11 reia que Tratn ga ficou naquel iionito es­ Gc n c l u s à o : —Como o Progres­ coutiaiio a intervir, conseguindo
ta que abaixo publicamos, o sr. Moura Jumoi me á 110 úl- ta.io Com o nao cúíih ciamos de so nào é nina pd av ia va e a mo­ in arcar o seu 2.° goal E assim ter­
timo 1 Ú Ut.ro Ue «A M ClilaUe», peito a obra iômos até lá, para
ainda sobre o incidente entre déstia Ut ve sei considerada uma minou o e ico. 1'10 com o resulta-
em letia miú 11 lia, a p in h a iiu o v e i. E ag ira que já vi nos vamos vm ude neve om iiu-se o nome do
ele levantado e o tambem nos­ uo tie 4 2 a fav< r dos visitantes
uma página inteira e piom« tendo pm eurar o cuno.v que se nus di­ aíitór, que e pa a « se raii^gai icsultalo basta ue exeasso para a
so a nigo e colaborador Sr. aiuUa conii mar, eu nao resisto à rigiu para v .r sr ele nos sabe ui- à !fot( g .'fia, n^ei -Se q ia! a linpoi- sua categoria. Emboi a desfalcado
Francisco N unes M oura J u ­ tentação Ue vir oiz r ao- meus pa­ zer tàifibein qual a ruzã" porque taucia que ali está enít-rrádã, que ue alguns elementos, esperava.nos
nior tricios e àqueles que porventura um beijo dkâó nos Labios se stu já nào é a pntlieii a obra uo ^éne- uma melhor ex b çao ua parte dos
uma v z me t nhi,m liuo; Aiuda no colação , visto que, ate hoje. uj cá na terra e ItKlo mais que se
L a n en ta m o s profundam en­ estou vivo!, Ainda r sp r« ! os sabios ainda ’iaua nos úisaeiani
' Leõts". O Uain local mostrou
te que não tivesse nos conse­ juigar Conveniente. mu.ta eiieigia e combatividade e a
Meu ç«f»q: aconselha o pobre 1 sobre este assu ito tão interessan­
sua t x b ç a o peiaut- um grupo
g u id o conciliar estes nossos senhor a tèr u n pouco niais ile te; ao mesmo tempo, para dar res­ muito sup ríot cui léc.ict e fisi­
am igos, embora p a ra isso ti- compostura nas suas atitudes. Aqui­ posta ásua pregunta. dir-lhe hemos
camente melhor co isutuido, p jd e
lo é uni Iam nlável esp claculo que que mande tirar uma f/.ograf a Se as noites co itmiiarein lindas;
vessenw s em pregado os m e­ classificar-se de bnlhante.
ê e está dando aos leitores de «A Ua ponte e a envie paia a exposi­ muito brevemente daremos um uo-
lhores esforços e esperam os Mocidade». M e t 1 dó. Eu nào sa­ ção de Paris com uma nota a ver­ v j concerto ao ar livré, com r< - Algunias tlrts provas desportivas
bia o que viria dali. Nào conh cia melho de que o original se encon­ poi torio variado e c intares Ue sen­ qu. estavam anunciadas uao che­
que esta contenda em breve o estilo de combate do sujeito. tra em Ponte do Sôr, terra porlu- sação. garam a realizar-se, ueviJo á su i
tenha o seu fim. Mas um a.nigo ti nha-tre dito: — guesa situada 110 Alto Alentejo, 1 N iãa de La Doca ueíicieute organisaçào.
.A . ^ L O O X J D ^ L J D ^ :
uai

Câmara Municipal por ter tomado a iniciativa da sua


realisação.
- T e n d o - s e iniciado os traba­ José âta fli Silva &Irmão INPCIO
Sessão de 15 de 3 u n íio de lhos da construcção da escola de
1931 Qalveias e havendo algmnas re jT v z q id a O iJ id : de £ i ! h - J / D X T S S& R No juizo de Direito desta co-
Presidencia do cidadão Antonio Pais clam^cões muito principalmente marcade Ponte de Sôr, carta-
Branco, com assistência dos vogais do meuico da rrferida vila, por Chapelaria camisaria calçado e miudesas. rio do 1.° ofício, correm uns
cidadãos Luiz Brunquinho da Costa viitude do mesmo edificio, segun­
Braga e /o si Julio Lopes Martins. autos de acção ordinaria em
do a planta ficar txposto ao nas­ R ecebem -se chapéus p a ra concertos e transform ações
cente quando segundo as n g r a s que Antonio Domingos Tava­
C orresp o n d ên cia s res, comerciante e sua mulher
de higiene escolar deveria ficai A divisa da nossa casa é
exposto ao sul, de omie os alunos Emilia Maria Tavares, domés­
Oficio dos Serviços de Aero- re o b eriam a uecessaria luz, resol­ Ganhar pouco para vendi*r multo tica moradores nesta vila, pe­
nautica enviando a planta do ae- veu suspender os trabalho-* e ta-
loiirom o desta vila e comunican­ ztr urn relatorio em tal sentido ao
dem para ser decreíada a anu­
do qu>- para o mesmo poder ser Sr. Engenheiro Diiector Oeral dos lação, pela reconhecida inca
utilizado torna-se necessário que Mificios e Monumentos Nicionais pacidade por completa de
;>s arvores existentes nas zonas na afim de a planta ser alterada de mência de Manuel Fernan.
nifsma planta indicadas stjam aba­
tidas e se terraplanein a-> valas e
conf"imidaue co*n aquelas u g r a s .
— Resolveu rtquisitar superior­
Canfli Pai & Genros Limitada des, natural de Alvaizere
caminhos ali ex^teutes. desviando mente u u n planta para o e lificio
e f a l e c i d o em 1 d e No­
A v e n id a C id a d e de L i l l e vembro de 1917, numa ca
estfs para a orla d»> campo, Infor- escolar a constiuir eur M ontuigil
tnou <» cidadão presidente ter se que deveiá ficar com qu. tro aula-^ sa da Rua Vaz Monteiro, des­
já aviltado com o Dr. Raul de uo rez do chão. ta vila de Ponte de Sòr, onde
Cai valho, propiietario do terreno —Ai.ctorisou varios pagamen POI T1 6 DO SOR tinna a sua residência, no es­
uo arrodiomti, s< b e o assumpto. tos.
—Ciicular da Inspecção de S- - - Foi ap esentado o otçam ^nto
ta Jo de viuvo de Ana Rosa,
Torrefacção e m oagem de café e cevada.
guios, comunicando t^r sido en­ ordinário para 1931 32, que depois também conhecida por Ana
Moagem de cereaes e fabrica de refrigerantes
viado á Caixa G ral ue D posit^s de deviua mente aprt ciado foi apro­ Maria, especialmente do tes­
c precatorio-ch que de 3 685$81, vado. tamento com que se diz ter
a favor da Camara im poitaucú --T en d o a portam* N ° 7 1 1°/, Os cafès desla casa sâo da melhor procedencia e m ol io s a falecido e que foi lavrado na
da colecta ás Soeirdad- s Ue Segu esclaiccidu qut' o imposto para a
ros para manutenção d>s Setviçi s eletricidade comarca de Niza em 30 de
construcção ou leparaçao de ce-
de Incêndios. neste concelho T o ­ miter ios é sobre os rendi t entos Junho de 1908, e b.in assim
mou conhecimento. E ir p s r im s n tá - lo a è p r e fsr l-lo s de todas e quaisquer disposi­
ColtctdVei • dos contribuintes quer
Oficio do (j< vernador Civil lesidam quer nâo na freguesia, ções de b e n s seja por con­
<1o Di tiito e stcitta rio geral, co ­ Urlibeiou a cour ssao nomeada trato, seja por disposição de
municando que este funcionário paia fazer proctder á le p n a ç ã o
última vontade, ao mesmo a-
«to li mar pcsst, lhe peoiia para Ko<iíik 4XC»
tiansmitii a esta Lamara os seus
P ' 0 tts l(s de muita consideração,
Uo m uro do c tn n te iio d r vionini
gil, Ue acordo com esta Camara,
lançar sobre os reintirnento
A N U N C IO l/ 2 ti ib u íd d S cel bradas nos últi­
mos vinte anos anteriores à
1 Completamente novo, vende.
pooendo contar com sua l«-al co indivíduos que foram txcluidos sua moit-*, anulatido-se, con-
laboração e cooperação dentro uas no ano ue 1930 31. uma taxa No dia 5 de Julho proximo,
J I r t u r 7) 'ja r te JZino seqikntemeiite, todos os efei­
ati ibu ções do m-ii c<'go. Rt-sol- igual á que foi laiiçaua sobre us pelas 12 horas, á pmta do tos que tal test mento ou res­
v t u agiadeçer e retubuir cumpi i- contribuintes residente; ua fre Tribunal Judicial desta co­ PONTE DO SOR
inentos guesia. tantes disposições hajam pro­
marca, se ha-de pmeeder á
— Oficio do p e<ii e"te da Di duzido, seja qual fô r a sua
recção uos Bombeiros Voiuntaiio
arrematação, em hristn publi­
ca, por metade do seu valor, E x o le n d id a m o r a d ia natuieza e também para ser
di Ponte Uo S«r, p^iluiUo lice reconhecida a o s a u t o r e s como
para constiuir uo terreno da
t unida de b>anta Viaria Maualena, ^jCORR^P iNOFNCIAS do predio aba;xo menciona
do, penhorado uh t-xecução V o n ia .ca C o n s t r u ç ã o de
ICÍliiii bd 1923, em tijolo,
Únicos e universais herdeiros
legitimos do ri ferido Mauuel
o-sta vila, um esquel to para exer­ fiscal que o Digno Magistra­
cício de bomb iio», visK. a mes- 10 m , de fren te e 8 de fundo, Fernandes, ou actuais repre­
ina ex tím id a trr suio ctdida á
l amai a paia esse fun. A Camaia
Barquinha do do Ministério Publico, co­
mo reptes^ ntante da K-zenda
com optimo quintal de cerca
de 3 3 0 1,2 co n agua potável.
sentantes dêsses h rdeiros, o
dinito de, nessa qualidade,
co' cordou com a construcção do Promovido por u u n comissão Nacional, move contra Mi- oliveiras, etc., s i t u a d a no
>►fei ido t squneto a «xp iwas ,ia havertin pata si a totalidade
de seutioras e cotn o beiiem rito noel Joao, tambem conhecido
liu s iia coipor..çâo auct-i isando fun de angariar donativos para a da herança tio mesmo Manu« I
qu aquela Diocçâo piocrda a Assistência Nacional aos Tub^rctt
por Manoel Joao Luiz, sol­ LABAIXO, — Poiit^ d » Sjr. Fernandes, com os tespecti-
ela no praso i slaEh-tecido por Ih . teiro, iraioi, das Taipinhas,
losos, efectuou--e ua noite d 20 vos rendimentos desde a mor­
— R presentaçao da firma Can- do corrente, no terraço das fibii- de Margem, ficando r. cargo Informa esla redacção te dêste; e, nos mesmos autos,
oiuo Poula & O -nios, L.na pe- cas da Ba q iiuha um mag lifico do arrematante as despesas
duiuo os bons ofícios Ja Camara correm éditos de trinta dias,
bail que foi abrilhantado pela- da praç.t e as da cisa, nos
lio sentido ue que seji -xposto tunas Mocidade Moitense, da Moita Pn inln Só, ou cnm charret t a contar do último anúnci* no
termos da lei.
p> i este coipo administrativo a e de Alberto Codiua, do Entrou ud/diu respectivos arreios, “Diário do Governo'' citando
quein de direuo, a filta Je razão ca mento A cargo do Sr. João quaisquer interessados incer­
«p r e c ito cr a r r e m a ta r » vende-se.
t justiça ua fixação do montante Ferreira, houve um b nu serv ço tos que sc juiguem com direi­
c.ur* seus apm os. Resolveu oficiar de buf -te q ie esteve concorrido Uma ptopriedsde no sitio Dirigir carta a J f l f r z d o to à herança d j mencionado
t m tnI s* ntido ao Sr. Chef. da Com um i casa á cu ha, reali
R i aitiçao de Fiuançar deste con- sou s- em 1 4 do corrente, na Pra
do Vale da M ideira, fiégue- J o a q u ir r j d e J tia g a lh à e s - Manuel Fernan les, para no
t t l!;o. ça ile Touros, desta vila, a tradi­ sia de Margem, que se com­ praso de vinte dias, contesta­
põe de terra de cultivo e ar­ FONTE DOS CEV03-Ponle
cional c o n ida anual Os cavalt-iros rem, querendo, com a adver­
D lib e r a ç õ e s
João Núncio e Manoel Soares vores de fruto, inscrita na «to Sôr
tência, nos termos da lei, de
Castelo, estiveram regulares assim matriz predial da dita frégue­
Requerimento da Com ssão do que a falta de contestação im­
como quasi todos (n artistas. Cas­
sia, sob o artigo 602, com o posta a confissão dos factos
M onumento ao Dr. Joâo Feiicissi-
ir.o pedindo autorisação para cons­
truir na Praça ua Republica o re-
telo toi colhi lo juntamente com a
montada, felizmente sem couse- valor de 3.014$00 e vai á pra­ Bicicleles e a^essorios alegados p J o s autores s. de­
quencias. O espectáculo foi dirigi­ ça por 1 507S00. vendo apresentar na Secreta­
feiido (iu)iiumento e bem assim do pelo antigo banJarilheiro Ma- Sâo citados quaisquer cre­ Kepar.tçftes ria Judicial desta comarca den­
para arrancar as arvores ali exis notl dos Santos, e abrilhantado
t u t t s que prejudiquem aquela dores incei tos para assistirem Quereis cotnp ar ou fazer repa­ tro das horas regulamentares,
pelas Buídas dos Bomb-uos Vo­ rações em tieiclet s ide á oficina
co.isti ucção. luntários da Buquinlia e da Mata
á praça e usarem oportuna­ a sua contestaçao ou oposi­
Dtferiu o requerimento d i ho- mente dos seus direitos. de 3 laquim Mora, no Rossuíío Sul
do Cej j, trnr e q u e é quem maior ção.
citdade Industrial L.da, desta vila, C.
paia transformar uuas das portas Verifiquei a exactidão sorti io melhor executa os seus tra­
balho ..
Ponte de Sôr, 18 de Maio de
ilo seu esciitorio em janelas dei­
tando uina dilas paia a Piaça da 1931
0 juiz de Direito
Republica e outra para a Rua Vaz V e rifiq u e i a e xa tid ã o
Monteiro. Falecimento M anuel Ribeiro
Auctorisou a passagem de O Juiz de Direito
guias paia internam' nto nos Hos­ Após uma longa enfermidade, 0 escrivão do l.° oficio AEROXOn
pitais Civis de Lisboa a varios falec u nesta vila na passada sexta M anuel Ribeiro
doentes, bem como o abono das m unido do s/ atache
friia, a Sr * D. Maigaiida Freire Antonio do A m aral Semblano
quantias para seu tiansporte e de Andrade, de 78 anos, viuva vonde:-M IN E .H V A A L K N T B JA N A . 0 escrivão do l.* oficio
tegres o. do Sr João Baptista da Rosa an­
— Deferiu um requerimento de tigo tscuvãu da Camara Munici­ Antonio do A m a ra l Sem bla io
Francisco Aires da Silva, de P.
do Sor, pedindo a anulação de
pal. A finada era irmã e avó res­
pectivamente dos nossos estima­
d<> f i hp
Anuplio Carreia y Alberty
tres trimestres da contribuição in­ dos assinantes Srs. Joaquim Freire Para construcções a preços V a e s r ia a r l» j,iv ro s arçs
dustrial em que foi colectado. de Andrade e JoãoBitista da Rosa de concorrência. Vende Gon-
— Delibeiou exatar na acta um e tia do nosso piesado director. e&Q-Vsa
çalo Joaquim. Vendem-se na:
voto de congratulação p. lo feliz A* familia enlutada enviamos a
exito da exposição Distrital de —P o o te d o S ôr—
expressão do nosso sentido pesar. Avenida Cidade de Lille Jrfinsrva jtfle n ie ja n a
P rtalegie e um voto de louvor á
junta Oeral do mestno distrito TO N TE D 0 SOR Consultas todos os dias. r o i r r s r> o 9 3 a ;
-A. m c c i d ^ d :

9 „ , .. M dhulc Jo
edi ia Costa Lcpcí f; » _ J <.,) h -u £
f Sígíoíador dc |?!: « l a uíi! N * - i *
•seD
n
C o n s ír u c lo r a
Telsfone Abrantes 68
A b r a n tin a , L la %
S" A U T O M O V E IS e |
M O V E IS Carpiqtaricr mecceniccr, serração de ma dei- DA ACREDITADA MARCA
I MMI ® M , iíí! r a U
r e s fabrico de gelo Vf/ !
í S I t S ” I leir». Seífiçii dem «sineraia — --------------------- wI 5 ,n G E r
sua árte. F o rrrc e nas melhores condições todo o trabalho de car- V?/ j
1 c|m çrrm los; pintar-a civil, taes como: soalhos, forros, todos os ti- th \
ABRANTES Vende em P onte do
\ pos de molduras, escadas. portas, janelas, etc. w Sor, a empregada
j VSIOA VtfNTOS E BARROTEI'^!* ; ! $
, _ . ,, - u. »». M/ TEREZA MANTA
M O B I L IR S S ed e e o fic in a s em A lferra red a
C crxesp or. d e n o ia para
ft\ AAAA
Jb
MFl Ir. Paiva Boléo F x e e p e i o n s J o « * a s5 ã í)
d e A d q u ir ir m o l ii l i is
Encarrega-se de todos oi
concertos em máquinas des­
r i■ ta marca.
. M ^ d lc o -O lrx ire ia o • ' P « r OS « ^ S S l j -

j
EKpsciajís^do err».doenças da bôca
, p dos dentas .• t
v a m e a te b a ix o s.
Remiro Pires rilipe
P a » í i f í U M l i r a r n í»cnii*»ii ,j 1l t r -----
,
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rrr,--—-—
• : » t; r f, •t/ >
“ 1 'Criásultàs ás o iiiríç s. e fios sa- V *i >i v«**i<i«*ire-f»4^ m o h í l i -
a K si j)r e w ta v < > C w
r) bados ás 14 hortis em cosa, do Loja deFazendas, Mercearias’eMiudezas
"■EX.'*' Sr. Antonio da. Várzea,.na '< •! ' 1 '<■ C».^
Praça fia R ^publifa I i«in « ie c m «-Siri «*, «•ufY; .

»s\ '■Extraçoeç, sem dôr, obturações fecçíJila. fe; Ruas Rodrigue? tie Freitas e r de Dezôiubro
pi^Us.ttiçõfs- a .ouro,.. corôas de í: Do mais fino go-sto* em lin­
\ 7. , ; d e » ,.
purç,, dentaduras, etc, .< 1 v das colecções e avulso, assim
L u c i.o <Uv O liv e ir a como pastais com vistas de
S» « ^ T il e»o N 41 I t Ponte do Sor, vendem-6e na
j* U .ie r v a / i.^ n r ç ja a a
> 1 XDS ln jo iiio R. O :a io
&*< »' ; f■ *• 0 ■1•
u^ ilva c£ fig u eired o , J0.âa AAAAA Mi in e r v a A l e n t e j a n a ^ í•'o v e i s autififos
O
A v e n id a d os O leiros = C uim bra' •i «•. ’ .• \ i • .
Avenida Cidade de Lille
T elefó iie n.° 9 0 3 T I P O C R A F U - E N C A D S R N A Ç Ã O B S í\s í:iiira m -sc . V <*f«
.) ’ <• ■ ' >• '1' ’ • i\ ‘
. MíJV* >»•J•PO
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‘ * • DO
•• i . SOR
-• •• ***' i? Mla is*a im it a r ã o ;
.•,Soa!Jjos, íurros aparelha- L I V R A I Í i A - P A P E L A R I A
dos^-fasGuio, ripa e viganu n- ■ Loja de snloS e atdrxados das 1 T ‘ * . * » «r . > . t r:'
prlricipOis fubricas de Alcanena, IS u r e c n a r iii de
% )S, mádWiVais eiii tbseu. eap^.- Porio e Uuirttarães. r o v r t s u o « o h
yèlliadíís Portajs,. p tú la s e • . »ív'tV - * * >S ’! ■
.•t *».t.
% t. A.AA,*
^ixijbosj .T<>^a a e^pecijÇ- «Ue II
UwKluras. . Rodapés, guariii- ; Sortido'de p e la ria sfin a s, ta is
coma 'Xi6AlfS, vernizes 'e petiços ímh' r. \
T R A B A 1. ILQ S .Tl P O 0 R fs N C O S
çStícS e ct'lmva‘S para .esçsida.' das mcljiores' marcos est range i- íflc c id a d e ,,
Escadas atmadas' prontas á Has .' Formas puea cdlçàJò i, niiu- »>V*: • t * i E M .T O D O S/0& 0 EN E R O S ) í M - w
as^cotar.Eíiviauv-seorçajííeii- aezús e ferram entas pára 'siipâta- , ‘ Qu n ^ n a rio notiuiosa literário,
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Coiniõsõís e ifonsiymiçõíJá E T C. ■i A R T P O O ’S/ ft FlcJOL A R E!i '
Na 1.* pagina, cada lmha ou
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O B J È;C T O S Í > É E S C RI T. Ò R,I O i • :i
• Coínpanltias dé S e g u i ás '' ' n ú k .. Vaz. M onteiro * *• * 4n<
■ J>Orjtè do Sor 1 N to se lestituem os autografos qutr
E'icarrega-se de todos os
‘ 1 nsta|a\Jíj te in : e d if ic io m o- j • sejãtri <Ju Iiao‘ púbficados. .
viços junto das icpartiçõss publi­
cas. d e ç n i),, liy n s t t u id u , p a r a e s íe !>
■ rí-^-rr-^ fim .
O p t im o s e r v i ç o d e m esa e É li^ ía .r io Z F in to
Jficioía da Sika é x fc è fe ííte s q u a r t o s ,!.c o in s o ­
b e r b a s v i s t a s . S i t ú a d a (n o p o n ­
P R IM O P E O R O P A C O N C E IÇ Ã O ' •!| ' • ,<T»' ' í •
•• • e, , /»-
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RELOJOEIRO =—
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R ua V az M c ín te ír o P o n t e o o; S o r ■
:|. y.» ' ~'i v. i •' i
; =COM = to In â fs c e n t r a í da. v ila .‘
'Riia Vaz Monteiro;—PONÍTE DO SOR
... # o • ‘*
; ,R ( .p jm e u d a - s e - p e lo '.s e u a- ! cur.r com a maxima perfeição
OFICINA DE FUNILElRO
- , t . ,* I. . " , í . . ç e io i t i e x c e d i v e l. todos os tiabalhus que digaiír, res-
. 'i .
Avenida- Cidade de'•Lille -■ > T éff] t a r í i i d i l e f e s ; q u é a lt ig a / Aoni ri DADE n õ s P r e ç o s peitô' á stia arte, assim como lam­
-' i) •?»V>í •'»>•'< •• ■ bem troca, compra, vende e‘ coii-
1 ' CVIN 'I ' l<; O ’ i i " ’ •’ p a fa 'jé X ç u t sp .e s um q ^ a u sq u e r
' í} • 1 »' * < V ' TíM-t»
O U tlO S ,^ 'í,v iç o s . V ; - ;■
■■ v
R A P 1 D E-Z , f . E R P . E l Ç Ã O certà objectos dè óuVo «iu píata.
Encarrfga, todos* qs i.tr^ í~ f- • ! 1 >- i «> t >.
’ ■■f « *,:■ ................ i 1 ' ------! '
tealhos concernentes á sua arte, • ,j ; V i •*• ! 'j • . ‘
— —ti \ ' :1' ' '
g a rantindo o bom acabam ento e :ITá grande variedade de reliigios
solidez. . ^ . #
■'ÍZ .S Í %•- c '1 t iíiíí •
■ :0 d é a l g b ira assim como estojos
J iá rã ^ fH U S s /' ' - ' 1
f iiiil v.ii italis.litss f *!- • *!

==3Í=* b n vossos c .Despertador «BRA\^0*


*• y

ó. mè
»j 1

ssjmsuemMMWQ a e o i n p r à e oeiiííè : PrQcg}ai/éVn . Abrantes. a ofiema <le: *fí> sé d o s 1íhúr que tem<adqojrído fania uni.
% ' .‘ D B ■ í ® a t t t é s ' l f l < i l l i e a s ,. on d e, se* fazem os mais perfeitos ! versa/i
Cereais tiabáíhos dè rep.a(raçao ao alcance de^itodàs; as bolsas, j i)t

ft l.effunies I Lembra-se a'os Srs. propriétàrios de automoveis que uma T U A B A L H O S a C()IJCS


» íJr tài •• •»'( ‘ i '■ ’ <i •
„ , AAAAA dasHs>peú'i.litiif-• >úbta casa é a cvtj/ismic^àò g con-' k ;. /. «,, v
t
M E R C E A R IA S , A Z E IT E S " I .. ;*çcfto di mo; ; çar^»; os iresmos, garantindo- E xecuiam -se co»\ a m axim a
Prsç-i nu Reoubiica ’ • ' " ■sc á fi\!:iidèz e bom acabamentò. ‘ 'l '
VINHOS, P A L H A S A|' , . r r . >, •:•..> f . \ ____________________ perfeição e rapidez na
E C E R EAIS. PÔ S TE DO SO R
*.»Jtv* '• r v v »v ' * Reparações oin ' ! tie' costura, construcção de gra- 3Hcf3=L«r;r * - aaa
‘•r. ■•> j.fi • e.
B íe n ld a eíd ad e de Lille— i». do sor v —
--------- - ......................... ,v dès-vV*f,vi 1 fo'g* es, portões, etc. P O N T B DO SO R

%
ANO 6.* Ponte do Sôr, 12 de Julho de 1931 NUMERO 124

Propriedade da Empreza de
A M O flD A D E
Composto t Impresso na
'‘ttlNFRVA ALENTP-JANA,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
r o a te cLo Sor A M O C I D A D E

DIRECTOR + ADMINISTRADOR ★ EDITOR *


■k tL
* Prtmo P. da CoDCciç&a
* J o s é P e r e ir a M ota X-
P r /m o P e d ro d a C onceição * J o ã o M a rq u e s C alado ★ a i o s á ^iogaa Faeada

Pelo Concelho (riipti fteplirt M w im


marchei c o que ontem se tinh*
por uma criaçào estupenda do e n ­

CA rzeõES M ontargil
genho humano, não passa hoj©
Constando á Direcção deste duma bagatela, tocando as raias,
Orupo, que individuo» afectos a muitas vezes da zombaria.
um outro club desportivo tocai,
(\trasado) teem propalado, que no oficio que
esta Direcção enviou i Associação
de Foot-Ball de Santarém, solici­ O juiz precisa de e s h r cabal
Quem possue coração para1de com que se faria aqueíe Por iniciativa do professor ofi­ tando a vinda de um árbitro para mente integrado na sua época,
f «ntir os males que infeíici- por que em vão temos pugna­ cial Sr. Evaristo Vieira, constituiu- dirigir o ultimo encontro de foot- para que da sua acçío resulte o
t; m o paiz e sabe, por ter do. Díz a referida folha: se nesta vila uma comissão petas ball entre os teans representativos melhor proveito e seja mais har­
f< ito uso da reflexão, que a «M. C. Gaílié, o autor da Sr.‘* D.** Almerinda, M. Pimenta, do O ru p o D. Matuzarense e Eléc­ mónica com os princípios que o
causa remota desses males letra das canções é, como p ó s , Atbertina C Vieira, Filomena F. trico Foot Bill Club, maiufestára orientam. O seu catgo, além dun»
Jordão, Hiimi.iia B Leitão, Laura o desejo d<? ser b^m f ciada p ia conjunto de qualidades nativ is su­
todos é uma lamentavel de- de opinião que o programa in­ K. Leitão , Maria Margarida Pra­ arbitragem »*, t metido que algu m periormente belas, ex^ge-the uma
seducaçâo, terá notado a fre­ fantil pode já compreender as tes M u g i r i d a A. Falcão, M-tria que dispense a sua simpatia ao cultura intensiva do espirito, q ue
quência com que ás ta>des noções da moral de que mais Filipa F da Luz, Maria Rosa M ar­ viatuzareuse, possa acreditar em o tornem um ciJadão invulgar.
i os Jardins pvbPcos (cada tarde ihes será dado comen­ tins e Maiia Q n c ia Pedro, que tamanha atoarda, lançada com o
vez mais alindados e mais tário desenvolvido. Assim, pa­ promoveu a venda da flôr e dis­ fim unico e exetusivo de deprimir
tribuição d^ selos de assistência este G rupo, abaixo se transcreve o
desprevidos <Je arvores) se ra derramar-ihes na alma sim­ Náo são indiferentes ao magis­
pelo comercio local. O O ru p o referido oficio p ir a ser devida­ trado, no desempenho da sua mis­
formam uns ranchos de cre­ ples e boa a sumula das idéas Musical Montargilense percorteu mente apreciado. são tào espinhosa, as reLções de
anças a dançar uma cousa a sãs e elevadas, fez-se ele mes­ as ruas da vila a 'é á escola do sexo
amizade e de ffamilia, no meio en*
que supomos se chama “dan­ mo creança, e junto ao ouvi­ masculino, onde executou algumas Ponte do Sôr, 23 de Junho de Í931 que haja de actuar,
ça ce 10 ia", com acompanha­ do e ao coração dos pequenos p ças J o seu reportorio, tendo
nessa ocasião o ilustre professor Ex"0. Sr.
mento de uma letra que é poz-se s falar a linguagem br. fcvari-ao Viena u a l i s a j o uma
sempre uma miséria pelo que que mais ihe quadra, e que Presidente da Associaçío de Foot- Há actos de pretendida justiça
p lestia sobre a tuberculose, um
tem de inadequada, e inade- simultaneamente os diverte e Uos maiores flagelos da familia Bill de Santarém queconstilutm monsti uosas afron­
auada pelo que te m de equi­ euuca. Em versiculos despre- portuguêsa. enaltecendo a act,ào tas.
R^alisatido nesta v ih , uo dom in­ * *
voca t im su o d e indecente. tenciosos prégou amorosa­ da Assistência Nacional ao- Tu-
beiculosos para debelar tào g ra n ­ go 2 b do corrente, um encontro
S; o lameutaveis repercussões mente a piedade, a sabedo­ de mal, palestra que foi ouvula de fnot-ball entre os teans do nos­
Nem um có ligo para cada réu
( a acção deleteria do teatro ria, a virtude, tudo f nfim quan­ seria segura garantia duma boa
l>or granue numero de assistentes so Club e do Electiico Foot-B.ll
sentença, pois cada juiz tem sua
e do jornalque r iutam ao te- to é susceptível de os engran ­ N ) Cinema Montargilense foi lei- Club desta vila, p tra disputa de cabeça.
safio a ver q u a i dá maior d e c e r , aumentado pela melo­ l.iado pelo seu p r o p iie ta r o Sr. uma t. çi. f estando convenciona­ « *
Coiitiu^rnit* p<itá dt smorMi- dia o encanto das rimas. Náo josé 0 ' i d i u o LHtao, um gininle do utte a este encontro presida
ramo de ginjas, que tendeu 31$QU. um ároifio inscrito numa Associa­ Nas novas teorias de direito n3o
o pov< , ;•*. começar pelas ; podia ele esquecer o amor da
A leceita desta simpitica micia- ção de Foot-B 11 d-í qualqu-r dis­ há crimes, mas criminusos.
ii ( Ci ntes creanç >. Conitud", | natureza e o respeito petas Iíví atingiu a h i p o i ta ic i a de trito uo p< is vimos rogar a V.
reste lapso de 30 anos ou- | ciVcS. As andorinhas que par­ 1.314$00, que vae scr diviJida Ex * a fineza de em nome deste
íras taiiLs vezes temos la- tem. Bons dias pinson, Mez peio banatorio de I uberculos<>s Club convidar nessa cidade um O bom julgador não deve tor­
mentado o c*s<>, lembrando de Maio, etc., são composi- Dc. Rodtigu-s de Gusmáo, de áibitro de comprovada coinpeten- cer a verdade, pelo poder da sua
< os nos? os o ! ti st ft s a conv>- çõ -*s adoraveis que as crean-
PoitnUgre e Assistência Nicioiidl cia a arbitrar tal encontro. A pre­ i itel gencia, em prejuizo do réu.
dus TuUeicutosos. • ferencia que damos a essa cid ide,
n.encia que haviria tm dotar ÇdS decorarão com prazer e Há léus incriminados e agravados
A Comissão de senhoras está é, não só por nos í c »r niais pt o- p d a mentira foiçada, quando é
essas creanças com um repo sooreque meditaraocom pro­ peiihoradissima para com a popu­ xitna como por termos conhecimen­ certo que mais vale absolver e
sitorio de canções adequadas, veito. lação Montargilense, pela fotma to de que nela existem índividuos aliviar um ciiminoso que castigar
por fórma a atenuar— pelo carinhosa com que acorreu ao seu devidamemte habilitados. um í.ioaeiite.
apêio. D vemos i i i b r n n r V. Ex.* que,
menos atenua:— o escandalo Os nossos homens de ta­ teu io arbitrado já ne^ta vila, entre
lento nào se lembram das —Pela noticia publicada em *A
com que os maus caracteres Moc.dade», tivemos conhecimento os dois teans, um encontro defoot-
a ptivi i tt m e ys infjicit^m creanciuhas suas compatrio­ de que a Camara Municipal acaba b d l para disputa da mesma taça o
Entre nós náo existe ainda a
verdadtira e melhor justiça: a
p.>rtanto. Volramus a fazêl-o tas. Pensa nelas qu tn, como de adquirir alguns bm eos de jar­ arbitro Sur. Mario Madeira, dessa
condenação de muitos criminosos
hi je que se n<;> dtpara numa nós, em nada as pode bene­ dim paia serem colocados na Pra­ cidade, nào deve o convite ser ex airasta para miséria sociat muitas
í» Ina pai isit nst n* tu ia Ue um ficiar. Pobres creanças, que ça desta vila. Como este local s ja tensivo a este senhor, por assim
familias, as quais mereciam ampa­
bastante acanhado, lembramos que estai combinado,embora a sua ar­
s 1 positono dt^si s, feito pelo assim vos mostrais duas ve­ os bancos ficariam melhor colo- bitragem fosse de molde a satisfa­
ro e píotecção.
poitaCharlts G dlié e ptlo zes infortunadas! | cados no Rocio, por ser um I irgo zer a am bis as pirtes.
aitista Gtnlhow, provavel- j mais espaçoso, mais ajtgre e aie- Agradecendo uma resposta bre­
jado, onde se plantariam algumas ve, de V Ex,‘ desejamos lhe com As escolas de correcção, de que
uieiite com menos necessida­ L uiz Leitão o nosso ptdu o de n uita desculpa tanto há mister, deveriam exercer
drvores. A Camara já ali gastou
algumas verbas para «lindar o re­ pelo encómodo q ie vamos dar-lhe uma mais ampla acção educativa,
cinto e servir de mercado, portanto, recebendo todos os transviados
Saude e Sport que, mercê de taras hereditárias
parrce uos mais viavel que os
im p o rto bm eos f.cariam ati rntlhor coloca­ Pela Direcção ou estranhas influências nefastas,
Para« lánidi a csliear oa dos, e nào na Praça trum acanha­ constituem um perigo para si e
do recinto cercado de casaria alta. O Voga! Tesoureiro para os outros.
Realisou-se n<> p o s ado dia sepultu.a de Sebastião Dauíd Rico
28 o terceira encontro entre — l ê n estado entre nós, de vi­
Foi bm i acolhi Ja, como não p o ­ sita a suas familias os nossos esti­ P rim o Pedro da Conceição
os I.us categorias do Grupo dia d ^ x a r de ser, a subscrição que mados conterrâneos Srs. Herminio Nenhuma cadeia deveria ser uin
D esportivo M atuzarense e as iniciámos no nosso ultimo nú ne- Garcia de Caslro e Antonio P r a ­ sombrio lugar de recreio, iras uma
ao Eléctrico F oot-B all Club, ro, para a aquisição de uma lápi­ tes Ribeiro de Castro, empregados clara oficina de trabilho. AociosL
desta vi'a, para disputa da de a colocar na sepnltu a do ma- uo comercio respectivamente em dade degrada e a actividade re^
h grado S bistiào David Rico, va­ Portalegre e Fundão.
1 UJ U
* l a ç a Lealdade», tendo ter­ constitui —passe o lugar comum.
loroso soidado que se bateu intre­ Há cadeias que são focos de igno­
minada por mais um empate pidamente tm Naulila, e há pou­
ju s tiç a .
minia?
de /-/. co f decido, como noticiámos. *
*
r
(pena ^ m e n to s)
Todos os jogadores excepto Registamos hoje os seguintes do­
dreiro, Sr. Fracisco Rodrigues Es­ A orgânica dos nossos serviços
Pontes e Moleiro, dc ( Eléctri­ nativos:
teves. desta vila, que se prontificou
A aplicação deste principio não
Transporte Í0$00 se pode suj itar a extrutura rígida de j istiça não é tão perfeita que
co), tiveram uma fr a c a exibi­ a prestar gratuitamente os serviços ponha ern salvaguarda o povo
Major Baptista de C arva­ dum có.ligo, mormente se êsse
ção, cpezar do inutil esforço lho—Lisbôa 10$00do seu mister para colocação da ordeiro contra as investidas feri­
código tiver a desprestigiá-lo a
por todos empregado. José Grilo-Vale de Açôr 10&00 lápide que se pretende adquirir. nas do criminoso nato. Muitos
secura da velhice, inadaptável á
A arbitragem, a cargo do Simplicio João Alves 5$00 concepção hodierna da vida, tão delinquentes da pior têmpera vol­
estranha e tão admiravel. tam ao seio das sociedades com o
Snr. Angelo dos Santos , da A transportar 35$00
* * espirito de malvadez com que saí­
Associação de Santarém , não * ram,
agradou.
Alem destes donativos regista­
mos mais a oferta do o p e ra n o pe- àssinai "Â Mooiiaflfi* A humanidade evotui; le monde João da C r az
a ^ C C rD -A -X X E

Sôbre a critic» à minha nov la, ela fo forte em historia. -, planície.


ge completamente ;»o assunto primordial. E já agora, voltando atraz, anles de fa­ A víbora tinha dois dentes. Foi fácil
Eu podia ter escrito um i coisa detestá larmos de Antonio Patricio e de Vítor Hu­ destenu-la. De resto, o truque éjá anti­
vel. Isso não o livrava de ter plagiado go, vamos ao seu amigo íntimo 1 ag ire. go. Para desviar as atenções, para captar
Provava apenas o.seu mau gòsto. Eie “ Só ha diferença na maneira de revelar­ <s juizos fáceis, acusa-me daquilo que eu
O X J bem o lastima; ir plagiar uma coisa da­ mos os nossos conhecimentos: eu faço- o acusei, vias nem sequer é uma acusa­
quelas «quando ha tão belas páginas nà por inofensivo retalho de prosa. O senhor ção; é uma insinuação torpe, reles e am­
literatura mundial»! Efectivamente. Mas, por um insulto soez e espectaculoso.” A-

TRISTE FtHT
ua p -r ci na. tltm ia. Tartufo! ’
«fl se o geito lhe jfKCu, ainda e»tà a tem- qui nao há só o ridículo de dedicar um Garanto-lhe que é o único nome feio .
PO- - . retaino em prosa a um grande poeta es­ que lhe chamo. Este ao menos é um no­
Como este artigo tem que sair mflito trangeiro, que a pessoa nunca viu e que me feio de origem literária, nobre. Qtim-
grande (respondo apenas, por enquanto, talvez nunca lesse. Há ainda a pretensão lo aos vómitos que ine lanv'ou, devo v >-
á primeira parte), passo em claro a cií- estulta de que eu me di ija a êle, que me h’os intactos. Nao chegaram a tocar-ine;. •
E tanto oa m ais ladrão o que rcuba tica à minha novela. Vê-se nalguns pon prejudic u, com os me-mos ares com qne Engtila.os de novo.
ideas do que o que rouba couves. tos a má fé do sugeito. Noutros,,pare- ele se dirige a'> p >eta que admira ou ful­ Esperei 15 di is pelo resto da resposta
ce que tem razão, mas parece apenas, ge adinírar. Há bocado, com Inocèncio, a «Tartarim». (O m não é meu. Será do
porque os trechos transcritos, destacados queria que eu fosse douto e sereno Ago­ tipogr fo ou do sr. Moura? Não sei. O
Jtfour® J u n i o r dos que os antecedeme dos que lhes su­ ra, com fagore, quere que eu seja parvo home.n que escreve «uerotismos», «abó-'
cedem, tomam otitra fisionomia, onde é e louvaminheiro. Eu devia, pe.o menos, boda» U vezes) e «complactamente», é
fácil de descobrir incoerencias. Mas, ê encabeçar o ipeu artigo com as segnintes muito capaz de outros atentados ortogr
Há entre mim e o sr. Monra junior lhe deL E perdeu-se em divagações, em forçoso confessado: a minha novela é palavras; "Ao meu ilustre amigo o grande
cnna diferença fundamental. Eu proponho facécas, em insultos que náo diminuem ficos.i Nao vá lia a pe.ia. Ainda e mais
de facto detestável, incoerente, contradi­ poeta e prosador Aoura Junior.’' ctiôcho do que o rest . Evidentemente
Mina questão, apresento dadof, firmo me eiii nada as minhas acusações tória, mas-é minha. Ap nas aclaro o se­ Vamos a Antonio Patrício. Afinal, quem
em argumentos; S.- Lx.a insulta, blagueia Obrigado pela citação de Inocêrtcio F. guinte: eu não escrevi «olhar errado». que os esgares de faz-tudo náo merece.n
plagiou, fui eu. Antonio Patrício, num respos a. Va nos adiante.
e dá palhaças. Para uro ciic >nâo está mal. Silva, qite não conhecia. Em compensa­ Escrevi «ciliar irado» o qne é diferente, como, chama fluido, branco e divino ao
Para um jornal, é deplo.ável. ção, ali tem cm cima as de Alves Mendes O sr. Moura empraza »o> diabos pon-
A luminosa inteligencia do sr Moura luar. Eu tambem. U sr. Vlonra Júnior tam­ tessoreusej, colaboradores iucoguitoâ
Não se admire o leitor de nâo me ver e A Prance, que talvez ainda vennair. a não atingiu que o <errado» era êrro. bém. Logo, eu plagiei, tu plagiaste, êle
usar epítetos «oezes, A iticoncebí/U má S’fvir-lhe. O que diz Inocèncio? Que Por acaso nã > lobrigou outros lapsos ti plagiou. . . mas valiosos de «A Mocidadi» v i de
crtação tto sr, Moura Junior não me obri­ Gonzaga, o autor de Martiia de Dirceu, po4 iáíicos para os tomar como lapsos m nteiga)! a q.te se manifestem sòore o
Li o -Serão Inquieto», livro onde vem assunto». Náo sei quen sáo os diaoos
ga, de modo nenhum, a ser malcriado. imtara clássicos gregos e ron-i.mos, e ue tstilo e desancar-me. Pois olhe que o admirável conto «O Precoce», em Se­
As expressões e 4-pftet'S empregados: Vsabia aproveitar-se convenientemente os há lá e em b .rdi. Por exnnpio, uns tembro do ano passado. Nein por som­ poutíjsorenseà Ma s porque ha-i • o
"menos que medí'.çre, T rtari«-: it rat", das suas belezas sempre que podia real­ «tnrbiltiões extravazantes» que o tipó­ bras me lembrou qtie também eu já tinha Moura einprazar êsses e nao outros^
nojo, vene osamente, bílis e materiais la- çar com elas as- próprias composições1’. grafo transformou em «ttirDilhões extra­ ch .mado fluido e branco e di.ino a >luar, Sao seus coiinecidos? Sáo seus a.nigo >?
trinários, vaidade oionstruosa,'irresponsá­ Mas a que propósito vem isto, sr Moura? vagantes», e que lhe dariam pano para e que por isso me poderia n acasar de Eu e.nprazo simplesmente as pessoi»
vel, desplante, ar deslavada, quldqm, su­ Fntão o senhor não aproveitou coisa mangas se tivesse visto. \ías os êrros plagiário. O 1 diabo! Volta-se o fei iç >co í- de setiso que náo se deixe n cegar pelo
jar as mâ $ no lôdo, leviandade crimino­ nenhuma (conto podia aproveitar belezas de estilo e de lógica também lá não fal­ tra o feiticeiro, nào é? vias a pessoa nào empetitio de manter boas ret ç3es co.n
sa, despido cie razão, de s usib.li lade e de dutn.i coisa-que só tem fealdades?), e tam. compreende-se isso: nao soudota- vê-que a minha acusação não incide so­ Moura e que queira.n servir a Verdade.
pêjo, criminoso, calúnia, triste, feia e mi para se defender cita o testemunho dum t o da infabilidade do sr. Moura junior. bre as palavras, mas sr.n sôbre o plano, Easas que digam se nouve ou nào plágio.
só' rima coisa," t dos êstes escarros me bibiliógrafo que S1’ refere a um autor É vê-lo exclamar: «Contradição/ Incoe 0 entrecho, o argumento, a arquitectura Auaiue.u í.tiparcial nente, friamente a
caíram aos pés sem me babnjar. Ainda o aproyeitador das belezas de outrem? rência! «com o ar iluminado do sábio da historia? Que, se cito pal tvras e as su­ questão Nao se importem com o altíssi­
meu nome sofre tratos de polé, e é meta­ Mau, mau! Isso parece-me uma confissão! quando gritou «Eureka!» Como se fos­ blinho, é para que se note quão g ande mo lugar que o sr. Moura deve ocupar
morfoseado a bel-prazerda ilustre pessoa, E remata, cómicame ite: "que diferença se .nuito difícil encontrar, no que êle é a semelhança nas ideas; que até as pa­ presentemente na sociedade pontessoreti-
que me mimosei.i com êstes enternecedo- entre a sanha agiessiva do pequeno e escreve, deslises e passo-; de mau gòsto' lavras, a-pesar de hábilmente d sfarçadas, ^e, uio ,jjuco te ma.n ein conta a circuns­
res diminutivos: jMosinho, joso Pednco, períuntério Pedro (saibam V. Ex.*s que sem ir mais longe, na «Vingança» en- se parecem? Que tem que eu live>se ch - tancia de eu ser nado e cri «do e n Poute
ornaudo-o com encantadores atributos: sou eu) e a douta serenidade de lnocên- . ontr.im-se êstes prim ne-: * cueio de p - mado branco e divino uo luar, tendo lh’o do Sor, única que poderia valer-me
Focó-Joâo Pedro, Facho-Andrade. O tra- cio!" Isto é admirável! Então a pessoa lanças1', (o que serão pelancas? e o que ja chamado Antonio Patrício, se o s.u alguma oeuevolencia, e digam-me se,
tamenio corre todos os escalões da in­ queria que eu m referisse ao seu plagio será um homem cheio -las ditas?) ague- conto difere totalmente do meu p la for­ ..-pesar de as citações de inocèncio, j .
consciência coro que a p ssoa >screven: com a "douta serenidade" com que um las insaciáveis», (deve realmente ser di­ ma, p la idea, p la intençà >? E p >de osr Denis, e Eça e tu tti qua.ui, náo e.dste
sou ” o senhor, vocemeeê, V. S.a e tu.-’ ciitico se leferiti ás imitações dum ooeta fícil saci r guelasj a chochice «do sumá* Moura dizer o mesmo do seu, em relação a mais flagrante setnelna.iça entre «O
Em certa altura masca umas ameaças: de há dois -éculos, isto, é duma épocaem riamente vestida», que estraga todo um ao meu? Quebrado um dos dentes da ví­ Triste feio» e a «Vingança». Náo leiam
*’se o senhor estivesse aqui perto á mão que era moda imitar os antigos? Inocên- períoilo, aliás diree a nente inspirado n un bora. Vamos ao outro. os resumos que eu faço no meu primeiro
de semear, talvez nâo lev sse tão longe a cio da SI vi não tinha de Gonzaga as outro meu, as frases qu ■ri nam «atisia artigo, urna vez que a criatura diz que
idiotice (faltava êste beijinho), embora o mesmas rabões que eu tenho do senhor. va por qu .Iq.ur cois.» que desconheci i . . Victor Hugo. Nossa Senhora de Paris estao d turpados íeuna n o desgosto de
arga n nto vi iôiicia nào seja o meu foi te: E eu, nâo possuindo a douta serenidade que andava na alma da Natureza e que Ah! si.u! Victor Hugo e a «Nossa Se.iho- ler o ineu toineti.n, ae i.ies e possivel, e
A isto é tão f. cil resp ndei: "se eu aí es­ de líioèncto, não a podia usar. Prová- ela só presse iti i . . Que seria?/» Agora la de Paris»! Li isso, há anos, sei muito iruain o anUsitiio prazer espirita ld-e ier
tivesse fazia ih engulir as injúrias com velmtnte queria que eu escrevesse: "O êste bocadinho de ouro: «Dass aras vizt bem que Qnasiinodo é um homem muito a * Viugaiiç-», o que eotii certeza lties é
du is bof tadas” é ião fácil, tão fácil, res- ilustre escritor sr. Moura Júnior teve a nhas, dos montados, vinham vozes miste­ feiu que gosta duma mulher muito, boni­ muito posstvet. E pronunciem se. Va!
pon ler isto3 que me repugna f zê o E extrema amabilidade de modificar leve­ riosas, sussur os inenarraveis (sie), e ás ta. Simplesmente, ha o seguinte: E q ie - I re-se >• sr. tvLo ra a u ua carta
para íic-ibti com as citaçõis, vá lá mais mente a minha novela "O Fiiste Feio”, vezes uma nota mais alti, um rugir »in chamo idiota aquei i disser qu , lendo o particuiar que, sôbre, o s>.t.i o, escrevi
«st : "Sim; devia ser isso, João unho. Mas pon o lhe o titulo " Vingança ”r eiicurtan- que havia efusão e ternura, talvez os no­ * t liste Feio* se pensa um m mieuto só a meu íi\iuj, director de^te jornal. N.u>
porque cs tu tão mansinho?" Se isto do-a para menos de metade, expusgando- vilhos brincando ao luar . » O que é um que seja tia «Nossa Senhora de Paris.» o devia lazer. .<t sja que o lez, eu conto.
comem a ignidadedomocen.e f Isanien- a de tod ts as co itradições e incoerências montado? Vejamos o dcionario mais à Mas o sr. Júnior é cai idoso e diz: « To 1 s Apos o envio UJ meu artigo que aco ii-
te acu<ado, ou a indignação de quem, e dando lhe um desetilace diferente e j mão: «T; rreno era que crescem principal nós sabemos que pouco mais fazemos patinava cjsí cai ta receoi uma o.ttra do
depois de ss defender, ataca, dou li enç i muito original. O novo tnbilho literário i iiuntc sobreiros on azmh iros, e <: ii que (que estilo!; do que lepetiiin s quilo que meu iin^o Joa.o Cai do que oe n i.k.m-
qne me deem um tiro. Nào, sr. Mour.t, está de tinadó a grande êxito "Era isto pode pa ta gad >suino. É Jaime de Se- outros in is oc a ou mal Uiss r tH.» 1 to Ciotiada.tic.ite tile ^onderav t os i te m-
eu nào escrevo no seu estilo. Agora falo qne queria que eu dissesse? Além disso, guier quem o afii m ., L go, está se a ver tem seus qiiiS (nào tne r fir a s três ques ve.iie.ues de varia or .e n que poi i an
eu. chamar ‘‘sanha agressiva” á serenidade, da frase), se assiui fosse, on.le estavam advir ua public çao uo mestno ,<espo.i ii
de quem são as vozes misteriosas. Novi­ os talentos criadores, os génios os reno­ duas pai .vras ^tranquiiisadoras aqu te
Tudo o que disse no meu primeiro ar- mesmo sem .ser douta, do meu primeiro lhos? Na! Dediuio mal. KugirPOuviu pior. vadores? vias deixemos essi peregrina meu amigo, deixauuo a questão e.n sus-
t:g , mantenho. O sr. Moura, com a sua artigo, já é ter a mania da perseguição. Noviihos a rugir e e i>a nova. Grunhi , concepção ao sr. Moura Júnior, e vejamos pen o, e no mesmo correio escrtvt uo
resposra a prestações (deqtie porenquan o O trecho transcrito de Júlio Dinis já eu
ronh cia. Mas a pessoa ná» explica. J. grunhii, se faz favor. E em vez de novi­ a inaiiidáde da insimiaçao. Kialniente, o tji jpi to sr. víoura tuuior uma carta e n
só conheço a primeira, a que vou já dando lhos, porcos, com sua licença M5sim é Q.iasimo io, do alto da igre a de Notre- que, entre outras coisas, dizia « .. leia
tréplica para poup.r tempo), não des­ Dinis escreveu um trecho descritivo, e que está ceno Que poético! Os porcos, LJaitie, a ver p s^at o boémio là em ba xo, o seu conto, se d.sso necessita para
truiu utim só das minhas afirmações tempo depois foi encontrar numa obra
grunhindo ao luar, a acompanharem o na pr ça, faz logo lembrar Diogo a es- lembrar do que escreveu; leia e n seguida
Pelo contrário, confirma-as e ampiia-as. de O. Feullet, uma discrição muito se- êxtase de tíran^d No que os meus pobres prei ar M ir a. l\trece que tánibém no di a minha nove a . . e colocando-se irn-
A voz da consciência é tão forte, q u : é meihant?. J. í3enis escreveu entào o bo­ «ruídos subtis e incer tos» foram tratisfor to romance há um homem a espreitar p r p rcialtiienie dentro da questão, e su­
êle o primeiio a falarem plágio. Eu unha cadinho de prosa a que o sr. Moura se maaos por esta criatura! um btiiaco de fechadura tuna mulher que pondo que Oo dois rabaluos íora.n es-
e tenho a convicção de que há plágio, refere, Note-se: tratava-se dum trecho Mas porq ie se lembraria o nobre se­ se despe, (o meu Diogo náo Saz tào f i crit s e pubti aao^ peia o.de.n porque
mas queria ver até onde ia a probidade desci íovo, no que é fácil dois escritores
nhor dos novilhos? Mistério! Mistério qne coisa) e um outro que t .mbém está pre­ oa leu (primeiro - Vingança», depois »>J
dessa, cri tara. Se fôsse víina d unn fa­ coincidirem quando o objecto descrito é eu talvez consiga aclarar uitl dia! E logo gado ao chão. Decididamente, tudo o irisie reio*) diga-me »• nao se ítie su­
talidade (novo Édipo condenado pelos semelhante; não duma idea quási total- a seguir a f hz inlagem dos porc >s troca que a pessoa plagiou de nutri, plagiei tu gere imediatamente esta idea: «O Triste
oráculos), empregaria mais energia na iiuute aproveitada,co.no no Caso presente, dos por novilhos: "A noite.. O luar. . de outros. A não ser que êle tivesse que- reio» foi inspirado directameute no meu
defesa e mais dignidade no ataque, tm que auxilia i>to o sr. Moura Júnior? O sonho que passa . " nd ■ ir a uma fonte tn tis pura. Vítor Hu­ couto; e o desenvolvi nento da uiiuna
querendo atacar, Mas nào. Grasnou pri­ Quanto á nota de Eça de Queiroz, não Que fmu! On! o estilo deliquescente! E go vale util pouquinho mais do que eu.
colii.e :> cuaçáG. A acusação que fizeram idea. «c mais aoaixo:»* . os arg iiiie.i-
meiro umas'lastimas sôbre a impos-ibu- mais abaixo:” , dois olhos b ilhaudo s m ,ías há o seguiu : .i «Vmg .iiç • parece tos do ineu aiiitgo joao Calado ue pouco
dade de destruir absol.U mente as minhas ao grande escritor era imbecil. Nào havia a copa de u na árvore, a olhá-la, a qnei- se mus com «O Triste Feio» do que con: servetii o'eieriaiii se a situação e ao ca­
acusaçõe ; etton, depois, t ês escritores, semelhança alguma entre as duas obras ma-la. Sentiu um calafrio/’ Em prí ueiro a «Nossa benliora dc Paris». Ou por ou­ racter *to sr lAoura), e so por u n crité­
que aparentemente o absolvem de culp ; cotej.ulas, e o tça e-crevera «O Cr me do lugar nao se sabe se os olhos queiili un a tra, a «Vingança parece se muitíssimo rio ue leatOaue e *u'j.nu eu ^te^isto, ie il-
fêz uin.i criuca th'ia de larachas á novela Padre Amaro» antes de Zola ter publica­ copa, a árvore ou a rap riga. cum «O Triste Feio» e nem uma nem ou poranameiiie cia ptiotKaça >cio meu ar­
tl'onde pligiotioseu conto, e termina n do o «La fatite de i'Abbé Mouret®. Ora
«O Fiiste Feio» foi <-s rito em iy23, e a Em seguida nota-se o entranho efeito tra se parece absolutamente com a «Nos­ tigo ate qu o assunto este,a .ietimtivã­
primeira parte da lastimável coifa com
da queiu.adiira: um calafrio. Coerênria! sa senhora de Paris». mente arrumado entre nós. Julgo ter-iue
uns espinoteainentos dowitescos que, «Vingança» em 1931. E sc pouco. provado ,ue nao procu»o o e^càtidato.
francamente, rspiram dó. Ah! E' verda- Depois, a pessoa cita me a mim. A mim! Coriecçào! SÓ qaem nao t ilha lido o romtnce do
Antes procuro a soiuçáo ma-.s etega.ue e
d •! Insinua ainda que eu também plagiei, Q.ie desvun enuemo! O sr. doura lúnior, Depois.. .dejxús vêm a caricias do cô­ autor «La Légende des Siècies» pode dei­
mais digna de homens inteligentes. Peço
já lá vamos a isso tudo. que não tem coragem para ler as minhas xo. que entrou pela janela imprevidente­ xar-se embaír com as insinuações ..o su-
mente aberta (nem o medo dos lobos k z geito. «Notre-Dame de Paris» é unia con a V. Ex.a o obséquio de se dtngir ao de­
A verdad • é que lhe de; duas achegas coisas, e para quem eu sou um imbecil, fortavel reconstituição do século XV, com tentor do meu artigo. Depois de o ier,
com que a pequena a f chasse).
para se defender. Podia ter confessado citou-me! Ci a-me, logo, lej-me. Cogito V. Ex.*, arvorado por mim em juiz desta
Quem diria que era o brutamontes que todas as suas violências, terrores, barba-
(ou inventado): "Sim, trata-se duma re- ergo, sam. t. verdaoe que escrevi: I odas cau a, resolvera se eie deve ser publica­
.minisrência de que o meu espírito in­ as belàs frases que hão-de dizer-se, estão tinha aquelas «mãos suaves aqueles «!à ristnos. O eiitrèclio é fértil em incidem s,
b ios desconhecidos, de anjos com certe J e o mior de Quasímodo por Esmeralda, é do ou nao No caso de ete ser publicado,
conscientemente se apoderou. Saiba que ja disseminadas pelos dicionários.» Natu­ suponho que alguma coisa V sU.ã lerá
za»,quedav.m «beijos mu-icais»? Equem I uun das vigorosas pa xões que Vítor Hu-
muita boa gente o tem feito O cónego ralmente que me referia às palavras de a ciuer sóore o assunto, e entao aguar-
diria que a rapariga, naturalmente virgem,
Alves Mende;, grande orador sagrado, que Os diciohaiios dão a significação, e perdesse a virgindade a sonhar? Só o sr. II g'> as 11-1 1,0 seu romance. Onde está aqui
alguma coisa que sugira, r.ieauio de ion- d rei a sua resposta e.n letra redonda.
para se defender das acusações de pla­ que hão-de formar todas as belas frases. Se, por resoiuçao de Ex.a, o artigo
, Moura Júnior! Não, ele nà< era capaz de I ge’, a comparação c»m a modéstia extre-
giário qae lhe lançaram não empregou Quere isto dizt-r que uni fulano pos--a im­ nao íôr puoiicado, rogo Lie o obseq uo
punemente aproveitar-se •'■n plano nove- matar o Diogo nnm charco, lá isso não. I ma do «Triste Feio»? Mas, se pór um ho­
outro argumento. "Mas, já cotn nm pouco de tile explicar, em carta, o po que dessa
mais de audácia, podia ter dito: *E' ver­ iesco dum outro, e com ligeiros u toques, 1 Mas faz com que uma donzela deixe de o mem íeio a au ar uma mulher bonita é pri-
( ser sem interromper o sono. Que ta 1, hein? • vativo dum só escritor, Vítor Hugo usou e resoiuçao, e ta.noein de me d zer tudo o
dade, li aqueia historia e só nâo Concor­ impmgi-lo como seu? Eu náo acuso o sr. que me diria em artigo de polemica uo
E aquele «d licioso mal-estar?» Porqtte abusou dessa situaçao, pois também em o
dei com o tim, Nào estava certo o homen- Moura d me roubar palavras. As palavras nào «insuportável bem-e^tar»? Ea «noite ! «Homem que Ki» nvimplain \ o mons- caso de o ineu vir a u ne •
, sinho morrei, qu diacho. E daí, se êle sáo tanto suas como minhas. Se sublinhei Como se ve, estao bem delimitadas as
! luarenta e inquieta, estremecendo de «he- : tm, ama a divi a Dea, e o hediondo Hand
«ra pequeno toca a f zê-lo grau e, se era o JluiJus c o prega Jo ao cháo foi para nossas duas posições A estas oalavra*
que se visse qne a» situações ou os objec­ rotismos» (com h) e de "fantasmas"? Ea d’.siandia amou uma vez na vula. O que
mívo va de o tiansfoimar em negro, e rapariga a sonhar-se aviadora: "era leva­ j fàz com que, na obra grandiosa dogén.o correctas, como responde .«loura? Lan­
riais uns toquesinhos para a direita e tos descritos eram tão semelhantes que
[ francês, nao notemos sequer a repetição çando a execração publica as pai vi as
mais outros toquesinhos para a esquerda, até &, palavras por vezes eram as mes­ da pelo ar, levemente, nao sabia como’’? ! do mesmo mot vo, e que as circunstancias, que escrevi na carta a meu irtnao pala­
U próprio artigo desgrenhado e mal­
C cheguei ao qup eu queria: o homem mas. Mas poucas vezes, confessemo-lo. vras que náo eugeito, por que fora n es­
criado, vem cheio de êrros de lógica e ue , o lugar, a época em que o poeta coioca
não morre) não, senhor Pelo contrário, Nao, o sr. Mo.ua náo necessitadas minhas critas num momento de justa cólera, e
bom senso Como é que eu podia, no meu ' as diferentes personagens, e as suas pai-
consegue o seu fim, viola a donzela palavras. Tem até um grande palavriauo. Index dando aos le tores de «A Mocidade o
Depois, que diacho, se, alem da Klea, as privativo, resolver que alguém es­ , xões, difeieni -etiipre, como difere a in­
enquanto, ela e tá dormindo, sem narcó­ degradante espectáculo que tem vindo a
palavras la nbcm fossem as mesmas, era crevesse bem? Então um Index serve pa­ tenção geradora tie cada uma uessas tí­
tico nem nada, e salta pela janela como exioir-se nos dois último» números dèste
6e não fôsse nada com êle. A«sitn é que nu lhortolocar os folhetins na sua frente eraprivativo, elogiar ou para condenar? E se é meu bias. Nun «Notre-Dame», nem «L’Hom-
está certo. De rçsto, Anatole Prance disse e des tar a copia loscoin virgula» e tudo. como é que eu propalava a ine qui ru» nem *Han d’lslande» se cir- joruail
Sobre a minha vaidade, eu ja espeiava nova aos quatro cantos do Universo, da cunscrev m à pequetieza de um nomem Deturpados os entrechos dos dois
otn dii que era preado literário plagiar cotitos? Nào ha melhor juiz do que o pu­
esquina humilde de "A Mocidade"? Coe­ feio a amar uma muher bonita. A tercet-
uma idea boa dum autor ilustre, ir.as que a acu .a.ão, Uin pobre diabo que ninguém | ra obra é um romance da adolescencia blico. Só esta insinuação descaroável va­
não era defezo a um homem de tiitento conhece » querer ter ideas originais? Vá de rência! Correcção! do poeta, e as duas primeiras envolvem le uma confissão. «O Côxc nào foi ex­
apioveitar uma idea aceitável que por Onde é que o sr. Júnior leu que algu­
1 iutenções sociais, perante as quais se es- pulso da herdade», diz homefh. Veja­
acaso brotasse no cérebro dum medíocre acusa-lo de vaidade. É fácil e é cómodo. ma vez se atirassem gladiadores às feras? ! quece a paixoneta do monstro pela mu mos o seu couto. Diz ao principio: «O
qualquer, des ■evolvê-la e hrpiugi la como Tào fácil c ;tào cémodo como a mim acu­ | Salvo êrro, gladiadores eram uns homens lher bela. A isso se nào pode comparar a lavrador apiedado com o aspecto que
sua. Oi a vot è é ainda menos que medío­ sa-lo a êie duma vaidade pelo menos igual. j que lutavsin nos circos romanos, pouco modéstia do meu intento, nem o esforço êle apresentava rec lheu o na herdade,
cre-e eu sou, sem dúvida nenhuma, (t -t Se o Eciesiastc diz que tudo é vaidade, mais ou tr.enos nó tempo em que se atira­ dt-se?perado do autor de «Vingança» a por pura caridade » (Mais prosa rimada.)
Honvem de talento. Tenho, pois, o direito vam cristãos ás feras. Os gladiadores, querer fazer obra original duma coisa E mais abaixo, após a cena da azinhaga:
de fazer o que faço. ’ A pessoa tespon- a pessoa, qtie en julgue, faz parte do to­ • quando vencidos^ eram mortos, ás vezes, que, por natureza, 0 não era, Deixemos
dia-me assim e estava tudo liquidado. Mas do, e é por consequência vaidosa também, i mas nâo pelas feras: peto seu adversário,
* o vencedor. Como se vê, o sr. Moura é os cimos, sr. Moura; fiquemo-nos pela (Conclue no proximo numero)
não quiz. Troçou das duas ach?g3í que isto náo vale mais palavras. Adiante,
A. ^ C G ia D - A - I D E
Svorenzinhas, sem molestarem estas
Câmara Municipa j TriliailBS 3 A l » e o catro que conduzam. msiciiiss e acessonos
Sessão extraordinária de 23 Em dó sl « Éâ S S e p iiiM ç Õ P í*
Vamos afinar a banza e eubsti-
— flníuersarios— de 3unho de 1931 DÓ (cemioo )
tuir-lhe as duas priim s, pois com Quereis comprar ou fazer repa­
— —J u ! h o = — as noites um pouco friorentas que rações etn bicicletes ide á oficina
Presidencia do cidadão Antonio Pais Não ligando meia aos nossos tri­
Branco, com assistência dos vogais nado « da pas-aJa quinzena, os var­ t=em estado parece que desafinam de Doaqnira Mora, no Rossio so 5a!
12 —D. Miria Rosa Lopes, emcidadãos Luiz Brunquinho da Custa constantemente. O proximo c o n ­ do Ce|o, tem e que é quem maior
redores numicipaiscontinuam per­
Lisboa, D Rosaria da Assutsçáo Braga e losé Julio M .uii.i-. certo, se não chover demasiado ou sortido melhor executa os seus tra­
correndo as ruas da vila, pelo dia
Cesar. adiante, cotr. os seus vassourôes, se não acabar meio mundo até balhos.
1 3 - D r . Francisco Pais Pimen­ Correspondências levantau 10 uma poeira enorme, ao proximo dia 15, como está a-
ta Jacinto, em Galveias. que os não incomoda a eles nem tnmciado, será para a outra q u in ­
18— Deolinda Francisca Alvega - O f i c i o d<> administrador do a quem os devi 1 proibir de fizer
e Joao Ferreira da Costa. conc Ih ), < * *i
19 josé Mat ques Calado, irmão do com a possivel urgência um
i semeihaute sei viço durante o dia,
mas que vai envenenando a pouco
zena, mas ás escuras, porque nes­
sa altura já nào há luar. inuplio Corrsia y iliisrty
do «'osso presado Administrador. individuo que faça paite de cada O Trovador 3 ^ 9 315=0 ”\7"Qtexi2i3/XÍo
e pouco os desventurados morado­
20 - Raul Pais Freire de Andra uma das Juntas de Freguesia de res e transeuntes do nosso conde­
de. M o n ta rg í e Ponte do Sor, para nado e inteliz burgo Até aqui era
2 1 —José dos Santos Serra, no comporem a Comissão de Arrola­ só o foco da Avenida Cidade de A N U N C I O —P o e te do SAr—
poi to c o menino Armindo Lou­ mento dos bens das Igrejas Resol­ Lile, p ir causa dos automoveis;
renço Cunha. No dia 26 do corrente, pe­ Consultas todos os dias.
veu indicar os respectivos presi­ mas agora, como os. tnoi adores
23 —Francisco losé R >sa, em dentes cidadãos j mo Lont-nço das outias artetias eram um p o u ­ las 12 horas, á porta do Tri­
Cc "’bra. Martins e rtamiro f-j[ co mais felizes, por estarem livres bunal JnJiçial desti comarca,
24 —Manuel da Costa D om in ­ —Oficio do CIW* da Reparti­ de tal martirio, entenderam os volta á praça pela terceira f «yn!n Sô, ou cnm charret e
gues, no Rocio d'Abrantes e Jo é ção de Finanças deste concelho, Srs. varredores qne eles não teem o vez, p tra nela ser arrematado Ma i díU respectivos arreios,
Pita Pires em Barreiro. informando que á firma Cândido direito a essa felicidade e vá de
2 5 - Ago-tinho Alves Bernardi- Paula & Genros foi f.xado o quan- o preefio, por qualquer preço, vende-se.
Ih s entupir as narinas e a gargau-
r o , tm b. Facundo. titafvo das suas transacçÕJ* c>n- ti com toda a classe de mtciobios
penliorado na execução fiscal
que 0 D gn» Magistrado do Dirigir carta a j f f l f r z d a t
forme o ano anterior de 1930-31 que os vassoutões encontram na
e que a descriininação requerida Ministério Publico nesta co­ J a a q is ir q d e jY ta ç fa lh à a s -
sua rota.
pela refeiidi firma foi f u* sem marca, como representante da
C c n c l u ■Á'): —Como o sistema FQNTE DOS. C!:VOS-Poníe
bise em elementos oficiais, mas é já a iti^o e a sua reu odelaçao Fazenda Nacional, move con­
— = — Juiho—=■-— que <tn face da exposição feita por do Sôr
naturalmente dá muito trabalho, tra Manuel João, tambem co­
esta Camara vai colh r as infor- seria conveniente que todos adqui­
1Ó96—beguuda trasladação da inaçõj s oficiais necessarias para se nhecido por Maijucl João Luiz,
rissem uma' mà'Cara contra t>s tí a -
raí Na "anta l-abel, poder pronunciar conforme fôr de ses ou fizessem pieces ao A ltís­ solteiro, m a i o r , das Taipi- K o d a k 4 x í> ‘/2
4 1810—Combate de Almeidi. justiça, o que oportunamente seiá nhas, de Margem, ficando a
0 i b 3 3 - T o m a d a da esquad.c comunicado a esU Camara e á re simo para que a chuva caia em a-
d L> M gnel ptlu almirante N <- ferida firma.
buudancia f*i t a dia. unico meio cargo do arrematante as des­ Completamente novo, vende .
de evitar o fóco. pezas da praça e as da sisa,
pS.er, —Oficio do Inspector Municipal jtfr tu r Tjua rte S in o
ó -1541 —Primeira entrada dos de Sanidade IVcuaria manifestan­ S t (natural) nos termos da lei.
pc mgueses "a Ftiopia oriental. do o seu desacordo com as insta- PONTE DO SOR
7 - 1664 - B a t a l h a de Castelo laçÕ s e localização do matadouro A frouxar a 20 quilom etros, é «Précho a a rre m a ta r*
R<..n go gai h i peio» portugueses municipal desta vila, sem um cano o que se lê nu nas tab detas Culu-
a<>- li p :ih< es de e-g to, sem quasi nenhuma c ui is em toda-, as entra las da vi- Uma propriedade no sitio
8 1497 Vasco da Gama sae d^ Lis­ condição higiénica que o recomen­ ia Dá-nos a impressa • de q te a do Vale Ja Madeira, fregue­ jjv ro $ £ $ e o la rç 5
boa para o descobri meiitoda Inuia. de, sendo até um perigo para 05 qu^-le aviso leve ser dirigido aos sia de Margem, que se com­ Vendem-se na:
habitantes visinhos, pelo qne acha motoristas {>11 chaufeurs, como
põe. de terra de cultivo e ar­ J f lm t r v a j V í e n t e f a n a
conveniente a sua transferencia qu iiam), como tamb tn nos dá
para 1 cal mais proprio e para a impressão d que o mestno si- vores de fruto, inscrita na ma­
triz predial da dita fréguesia, TDO S O S l
edificio com melhores condições enifica: Ao entrar n i vila não é
higiénicas. Tom->u conhecimento perm itida uma velocidade supe­ sob o artigo 602.
e itsolveii estudar o assumpto. rior a 20 quilom etros. Jà perguh- São citados quaisquer cre­
tamo-ia alguem, mais entendido 110 d j fí.:íp
R eq u erim en tos dores incértos para assistirem
assun o do nós, se era efecti­
vamente isto o q le ali se preten­ á praça e usarem oportuna­
— Requerimento de Eutiquio Do-
Para construcções a preços
Feitas ua Wlíserícordia mit'gu°s de Ponte do sor, para
dia e f >i-uos respondido que sim, mente dos seus direitos. .
de concorrência. Vende Gd»-'
que eta Mo.
Realnaiu se t m 18 19 e 20 do f zei obras no seu predio da Rua Ma? agora, a nossa impressão já Ponte do Sôr. 6 de julho de çalo Joaquim.
corrente, os imponentes fe?tejos Rodrigues de Fieitas, desta vila, e é outia: é a de que nào percebe­ Avenida Cidade de Lille
etn b< ioficio oa Santa Casa da pa-a depositar na via publica òs mos uada de afrouxamentos, po r­
1931
Miseticoroia, desta vila. respectivos materiais. Deferido. que. segundo nos acabmi de ex-
V e rifiqu ei a exatidão PONTE DO SOR
O p u grama, qu-' é bastante —Requerimento de Maria Anto- piicar, quem tem que afrouxar pa­
atraente ci.tn| õe-se dos seguintes tiia, casada com Joaquim Mat ques rar ou pôr-se a salvo, são os peões,
Brites, recensea 10 uo corrente ano os transeuntes, a uma distancia de
O Juiz de Direito
iiúmeros:
Dia 18: para o serviço m litar pela fregue­ 20 quilometios de qualquer auto
sia de Moniargil, pedindo a con- Manuel Ribeiro
em andamento
tapera Ue toiros, abertma do ce'São de um subndio de am paro ' O onclusão : —Para acabar com ACROXOn
a n aial, qntrm ess .cervejaria, café- •ios t rmos do Regulamento, dos duvidas pediutus a quem ne direito
O escrivão do 1.® oficío
Ji
conctrlo com Yxplenaido jazz- ■<ei viços do Recrutamento, por a sub da fmeza de man lar p istar munido do s/ atache
Baud oe Lisboa, fogo de ait ficio, vii tu le tie o mestno seu marido a cadt u n n drs reteridas entradas
Antonio do A m aral Semblano
T rendei-M IíJE aV A AL.ENTK JAJ8A
dc-lumb aiile iluminação electrica ser seu unico e exclu-ivo am paro tim agente da autoridade. Btsta
e concci tos musicais. e de um seu filho de tenra iuade. um íó n ute, ali á entrada da pou­
Concedeu o subsidio mnisal de te. h>t unos certos que muito etn S x p l e n d i d j m o r a d ia
D m 19: 12$00 enquanto o r* f-rido man­ bra ve poderemos explicar aos nos­
Oraivnosa e extiaordinaria cor­ cebo estiver encot porado. sos caríssimos leitores o que se l?nn ifl Q9 C o n s t r u ç ã o de
rida cie toiM s, c rg inisáoa a ca­ O rçam en to ord in á rio p a r a 1 9 3 1 - 3 3 pretende com tal aviso. lUlliij bd 1926, em tijolo,
pricho, ai ra al, «beitura das b u ­
Depois de apreciado e descutido J0 m . de fren te e 8 de fu n d o ,
racas artísticas, conceito pela Ban­ L ã (com suspensões)
da Timbre ixalense, do Seixal, foi ;iprovado por unanimidade o com optimo quintal de cerca
oiçatnento ordinário para 1931 32, Como a mania da veloei iade é d f 3 3 0 1,2 c o n agua potável, Ó Alexandre já sabes? Temos
txibiçao num i interessante baila­
que ua anterior sessão fôra apre­ uma coisa que and t muito em oliveiras, etc., s i t u a d a no cá um novo estiib. iecimento, .eí>-
rina e J z/. Baiui. pecialisadj em Chapelaria, G ia v a -
sentado pelo cidadão presidente, moda nas cinco partes do mundo,
Dia 20 acu-ando a receita de 373 62í$00, preveni.nos todos os conductores taria e Camizaria; pois era de g ra n ­
LABAIXO, — Ponte do Sor. de necessidade nesta terra visto
a despesa de 373 408$51 e o saldo de carros (excepto os que utilisatn
Inauguração do Azilo da Mise­ de 212$49. a gasolina de orelha) que tenham que nó ; tantas vezes temos de
ricórdia, cotn assistência oe altas o maximo cuidado na estrada que Iníorma esia redacção sair fó a para comprar esses arti­
individualidades oficiais e cortejo a Camara mandou f^zer ln pouco gos e havendo-os cá, poupam os
de agradecimento, arraiai, leilão e que conduz á Tramaga, não tempo e dinheiro e ainda com a
de pre".uas, bailes populares, cor­ Agradecimento queira o diabo que algum se vá vantagem de mandar fazer por ett-
ridas, Jazz-Baud, concerto pela estampar numas arvores que estão
MANILHAS comenda qualquer modelo que
Banda dos B o n b iros Voluntários Josefina da Conceição e sua quasi ao meio da referida estrada desejamos.
da B rquinhi, etc. fam'lia agradecem a todas as e que, por terem taivez a raiz um
Joaquim da Silva Antunes Todos estes artigos podem ser
Uin numeroso grupo de senho­ pessoas qne em Ponte de Sor pouco funda, não teem sido arran­ & Irmão, oleiros, fornecem adquiridos na casa de
ras presta trais uma vez o seu va­ se dignaram acompanhar 0 cadas. | m anilhas de todos os diam e -
lioso concurso, tomando a seu J .^ s é A lves oa S jlv a & ír iw Xo
seu sempre chorado filho A n ­ tros, tarefas para lagares de
cargo as barracas, onde se ap re­ C o n o lu sS o : — Fazemos o aviso
tonio Baptista Moraes á sua gratuito e esperamos que todos os
azeite e leuça de barro m uito j Avenida Cidade de L ille
sentarão com variados trajos, dando
a estas fevtevidades um cunho de última morada. que consigam escapar ccm vida solida e bem acabada quási i
PO N T E DO SOR
verdadeira graça e explendor. daquela beleza de hoi taliça a que p o r m etade dos preços qne {
chamam a ponte da Pontinha, o t r a correm neste concelho. D iri­ Fazendo as .compras nesta ' casa
Este numero foi visado pela digna do pincel de Rafael, consi­ g ir aos proprios em A lferra■j defenderá setn duvida os seus
Comissão ds censura de gam igualmente escapar ali, pas­ prop rios interesses.
fíbraníes sando ao lado das sobreditas ar- r e i e - B e i r a B a ixa .
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ir. Paiva Boi E x c rp c ío n U
de adqniirir ntnbili »s
íiríisiâ o Encarrega-se Je tojns o?
concertos em máquinas Jes-
ta marca.
por preços excessl-
Is^Cod-ics—CixvLXg-lS.o

f.specfclisado em doenças da bôca


e dos dentes
víAiiti<5gÊCct; baixos. Ramiro Pires filipe
Pftra f a<*il i »Jl |- 11 nqnÍKÍ.
C onsultas ás quartas e aos sa- ç à >, vi'inlfin-ci' molíili-
'b odos ás 14 horas em casa do JSISi S« tt Lofa de Fazendas, Mercearias e Miudezas
E x .mv Sr. Antonio da. Varzea, na
Praça da Rcpública
CV>« I < ‘i n c h á . ' « « s .f é •is
Exfrnções sem dôr, obturações
incrustações a ouro, coroas de
Marcesaria fie P ile fio M r Raa§ Rodrigues de Freiías e 1° de Dezembro Do mais fino gosto, em lin­
HE das colecções e avulso, assim
curo, dentaduras, etc, ------ como postais com vistas de
L u c io de O liv e ira
1‘ o v n ; ii o & í* n Ponte do Sor, vendem-se na
ptU i ç r v a /ilç n ie ja n a

3D33 Ititaiiie 1. Saio


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Fesisão Sorense ETC. ; A R T I G O S t S C O L A R ES
OBjECTOSDEESCRITORIO
Na secção competente. .
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p o q i e do Vor sejam ou não publicados.
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Rua Vaz Monteiro — PONTE DO SOR


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Propriedade da Empreza de
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Composto e impresso na
'*A\INFRVA A L E N T P JA N A ,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P e n te dc £ ci

DIRECTOR * ADMINISTRADOR |*| EOITOR *■ 2?,-vs.:ia.cLQ,dLoa:<3<3


-k ★ * P rim o P. d a CcBeelç&o
P r im o P e d ro da C onceição * J o à o M a rq u e s C atado kl J o s é P e r e ir a Mota * e J o s é V ioga.s F a c a d a

Siveira Conceição Andrade 12 va­


e s : -m :
BOIS CEiSDES lELBOBâBESTOS E d u c a ç ã o lores e Virginia de M.dos F e r-
utrtdes 13 valores.
Rapazes a quem os pais N t Escclt Primaria desta vila. 4." a< o Manoel josé e Antó­
estão-se realisan io os exames d nio J sé Mira Ciespo, passagttn
deixam crescer sem educação, por media.
instrucção primária, 2 ," g n u , do-,
ou porque nào a saibam dar 6 o a n o —José Albertino de Cas­
Ponte do Sôr vai ser dotada com dois importantes ine- ou porque eles nào se dignam alunos propostos pelos prof •ssoré.» tro P. Freire de Andrade, passa­
do concelho. O ]ú i é constitui to
lhoranu utos, a Constru ção do novo hosp:ta! que a f-imitia recebel-a, jámais se educam pelos prof ssores Ex in ” Sr.s Eva gem por media.
V*z Monteiro na sua humanitaria missão de bem fazer re­ a si mesmos. risto Vieira ( resiaenti) I). Mar­ Terminou o curso do Colégio
solveu levar a efeito, e a ligação telefó tica entre esta v.ía e Militar, tendo sido dispensado das
Acercam-se desses rapa­ garida Fiorinda Oa Rosa e Antonio provas òraís, o nosso estimado co»
Abtantes. zes inúmeras pessoas cultas
josé Escarameia.
Concluíram já as provas os s-e- laborador Sr Mario Diniz Paciíi-
O primeiro era um ardente desejo que os pontessoren­ cuja influencia poderia ser ú* co dos Reis, filho tío nosso presa-
guiutes alunos.
ses ha muitos anos al mentavam, mas que dificilmente po- til a quem desejasse aperfei­ iio assinanteSr. Cesar Diniz Bastos
deria ser Itvado a efeito se não fosse a comprovada gene­ çoar-se, frequentam inúmeras DIA l ô dos Reis, de Marvão.
rosidade desta ilustre fcimili i. 0 novo hospitd de Ponte do casas onde as cousas decor­ Ernesto da Silva Car valho, dis­ — Tambem concluiu o curso da
tincto, Leocadia Joaquina Dias, Escola Normal com m m boa clas-
Sôr, enja construcção se iniciou ha dias, junto ao Campo rem por fórma a bem impres­
Gu llnrm ma nos Santos Rapo-o, sific ção, a S »r .4 D. Maiia Celeste
aa Feita, é um amplo edificio com duas enfatuarias, quartos sionar os que destjam ins­ joaquitn Godinho Prates, Mauotl Pacifico dos R( is, gentil filha des­
particulares, casa de operações, gabinete de radiologia e ra­ truir - se, não raro vivem na Varela Marques e Antonio Pina te nosso presado assinante.
die grafia, casas pata residencia do pessoal, pavilhão para companhia de creados ou ser­ Aí ves, apre>Vauos. —Termiiit a brilhantemente o 2 "
doenças infecciosas, lavandaria e jardim, e ficatá sendo, ao ventuários de cujos exemplos ano o*; Medicma, obt ndo uma aí-
DIA 18
ta classif cação o nosso presado as-
que nos informam, um dos ptimeiros do genero uo distiito. ha que aproveitar, e a tudo Lu'z Canejo V<l la, Joaquim M. sinuite S r. José Mendonça Braga,
Realmente ha muitos anos que a nossa teira, dado o se u esses rapazes (e quantas ve­ GndiiiliP Braga. B. Cai Valho Luiz oe Galveias,
grande desenvolvimento. necess:tava de um estab. lecimen- zes essas raparigas!) resistem Fouto Boudiy Gaicia de Carvalho, M A R IA N A R C I S A A I R E S
to de tal natuteza que reunisse todas as boas condições pa­ como se fossem feitos de ma­ distinctos. Antonio Veitz <,ai va­ No Liceu Maria Amalia Vaz de
ra pocler desenvolver uma mais lnga acção de assistência. téria impenetrável a todas as lho, Heitor F. T hyo, J 1iq um M u ­ C u valho concluiu o exutie de 5 9
ques Laurentino,. J.i é Velez Pi­
Chegou o momento de V; rmos realisado esse grande des< jo. influencias, ainda as mais po­ menta, Vicente S Calda, a p ro v a­ ano dos liteus a menina Maiia
Btm haja a familia Vaz Monteiro na sua altruista mis­ derosas! Narcisa Aires, de 14 anos de ida­
dos.
de gentil afilhada do conteiciante
são, que a torna maior cridoia do leconhecimeuto do povo Pessoas bem intencionadas, PIA 20 di praça de Lisbô.i e nosso estima­
desta 'terra. porem, reflectindo pouco, de- do assinante snr, Alfredo Moura.
Antonio G aça Mato-, josé A n­
E' jvisto galardoai as ( br; s nu ritorias c< mo esta, e por sejnin se ergam embargos ao tonio Maigarido. Cilstia o Pardal
A todos os estudantes bem como
isco Io u v m i i o s a ini iativa d a Conussao Administrativa da casamento de creaturas com do« Sautos, d Sti Ct .s. t m io Ma­ a seus pais enviamos os nossos
Câmata Municipal tm ter solicitado dó Govtino a comenda bexigas ou brotoeja*, varias, noel ( l i u r i u lOfito ousa S. p.tiabens.
de uma otdem de b‘ ndnuênçia para tâo -lustic foin lia. CaiV^ilho, Auto lio Vidil, Joa-
prtia ev tar os filhos defeitu­ | quim Maiiii s Ci r ei-i e L onelda
A ligaçao tele fónica <ntre Ponte do Sôr e Abrantes, que osos no físico; entretanto nem
, Encai uaçao Atonso, aprovados.
está quasi concluída, é uma das n ilhotes ngalias que uít>- essas pessoas nem outras se
mauunte temos conseguido obtei, g'<ças aos esforços pet- preocupam com os casamen- Dl v 21 BÉfe$ínsíepr«áiii!j;i)
severantes do nosso estimado conieriâueo Sr. M jor Anto­ tos entre creaturas absoluta­ I Maria Guerra M inidro, Cremilde Foram afixados editais fazendo
nio Baptista de Carvalho, ao E”g- nheno Chefe da Secçãoj mente falhas de capacidade !, Martins S >Usa, Ju^ta E> carnação
D. Leonar lo, di tiuci is. ida Lo-
saber que o manifesto das colh i-
Elcctrotemica de Abrantes St. Raposeiro, ã Câmara AAuni- moial. de que resultam incrí­ i pes B^xig', Ernilia da Conceição t »s d : trig ». c-nteio, av^ia, cevada,
cip 1 e a t utras individualidades que muito trabalharam pa­ veis rebentos mil v.zes mais ! Giaça, Is.ibel >i>ledad“ Alexi"Ore, f tva, grão de b'co, batala ae saquei»
ro e coitiça, deverá ser feito d en ­
ra êsse fim. Aqui Iht s consignamos t>s nossos melhores elo­ nocivi.s á colectivi lade que Julieta dos Santos Alves e M ana tro do praso de oito dias d t p >is
gios, assim tomo aos Snres. Antonio R.idiigues Cariusca, os portadores de brotoejas! Antonia Frates, aprova . as. de couctuidas as debulhas ou co­
Cândido Paula & Genros. Ld\, Manotl de Sousa Eusebio, D a 22 lheitas, t. rminaudo uo dia 15 de
Está contudo nesse deslei­
Jeitmias Figueua & Filho, Sociedade Industrial Ld.*. e Mun- xo um dos maiores factores Setembro o praso ptra o manifes­
Maria J. Matos Fernandes, Ma­
oet & C .\ que puzeióm á oispos çao da Câmara gratuitamen­ da deseducaçao actual—cou­ ria Rosendo Pires, Mari i Lourdt s to. CK que náo manifestar*m serão
pumd is com a multa de 20$(X>
te, as suas camionetes paia transporte nos materiais. sa que nao se leva em consi­ G. Chambel, M a ia A. Ttixeira
a 100^00 e os que fizerem faisas
Marques Couceiro, distinctas. M a­
deração, assim como ninguém ria M Martins L<>prs, Olinda Al- d rln aç õ es com a multa de I 00|00
se lembra do seutencioso dito j ves Romão. Rosaria Oa ( <>nceição a 500$00
l \ i m i n o u no fiin de Junho o
2ST e v a e s c o la , d e daquele pensador que afirmou Sardinha e Martinho Pinheuo,

/^ n e o la s
Pelos Desportos I
ser verdadeiramente órfão nào aprovados.
aquele a quem os pais morre­ Dia 24
praso para o manifesto da produ­
ção de lã. No entanto ua Secção
Administrativa da Câmara conti­
Em disputa da la ç a Lealdade, ram porem sini aquele cujos nuam a aceitar os manifestos até
Foi ciiada em Evora, uma esco­ encont aram-se uo pissado domin­ Alfredo da Silva Zezer?, C â n ­
pais deixaram sem educação, ao fim do corrente mês.
la dt* R 'g entes Agricolas, seme- go, uo Cam po de Aviação, desta dido Paula Lopes, !"i ancisco A.
lh:iate á- qu*- funcionam cm San vila, o- teans de honra Uo G u ip o quer dizer—sem aquilo que Cesar Salvadur, distinctos.
tarem e Coimbra, devendo nu pro­ Despi rtivo Matuzarense e H e c tr- eles nunca tiveram! Alvaro Lizardo Neves, AutfSiio
ximo ano k c t i v o n c b r alunosa- d’e'liveira Conceição Andrade, Escolas incompletas
co Fuot-Ball C lub cuj > resultado
ptiias paia o 1 .° ai o, por diíicul-
L uiz Leitão An'ó lio Mendes Martins, António
foi um empate a 1 bola. O encontro A C âmara Mimicip I solicitou
uades de instalação As. vai.tageus Restituto Ramos e Cailos O. Rosa
decorieu ua melhor harmoi i i.setn das instancias superiores a criação
qne ed e estabelecimento t f r t c e
‘ão, altm de habilitar os seus di
violências nem as costumadas chu­
fas das «claques», devido certamen­
Fm omTEíiiicõiira Marcelino, aprovados.
de escolas incompl tas etn Vale do
Tambem concHiiratn os seus Arco e Almas (Ervideira) da fre­
plomados com o curso de Rtgeit- te á magnifica atbnragem do Snr. sepuLu a de ScbaMiâo Dauid Rico exames os seguintes estudautes, guesia de Ponte do '6ò r e Pcruau-
tis Agticolas, funciona para os e- Peste, da Asm ci. ção de Foot-Ball deste concelho. cha dc Baixo, da freguesia de M on ­
f ítos Oe iristiucçào secundaria ge­ de Santarém e d > serviço Je poli­ Coritinunmrs a r e g i s t a r 1 ° ano do Liceu targil, para o que se prontifica a
ral como I ciu nacional, s t i d o os cia f -ito pela Guarda Republicana. m ais algum as quantias ofere­ Manoel Rita Algarvio e Luiz f nuecer casa, mobiliário e material
alunos com o 5 o ano do curso No do tfinqo anterior encontra­ cidas para a subscrição qae Btanquiiiho Brsga, I t valores. didáctico.
equiparados ao 5.° ano dos liceus, ram-se uo C am po da Feira, a se­ iniciámos para aquisição de 2 ° ano
isto é os que nâo queiram siguir gunda categoria do Eléctrico Foot- Jaime de Jesus Cordeiro, 10
o curso podem matricular se no Bali Club cotn o Sr> rtiug de Gal­
uma lápide a colocar na sepul­ valores. Joaquim de Matos, 11 g ir a d a *
6 o ano tios liceus N* m« stna es­ veias, tendo o jogo terminado uo tura do m alogrado Sebastião valores, José Fernandes Nasci­
cola haverá um curso complemen­ inicio da segunda paite por aban­ D avid Rico, que valorosamen­ mento, 11 valores, Silvério C on­ Segundo lâmos ha dias tiutn
tar, cuja aptovação tio exame de dono do Sporting, quando estava te se bateu em Naulila contra ceição Nobre, 10 valores. José de dos grandes jornais lisboetas, muito
cada uma das uisciplinas q re o a ganhar por 1 bola a 0 . c s alemães, e ha pouco fa le c i­ ! Matos Fernandes, 12 valores, Jo­ em breve Voe ter inicio a cons­
constituem datá direito á matricu­ — No mestno dia ei coutraram - sé Pires Gdveias Mendes, 11 va­ trução da estrada que liga o nosso
la no Instituto Superior de A gro­ se uo ^atn p o de Aviação a pri-
do. lores e Joaquim Antunes Ministro concelho ao de Aviz. Fazemos ar­
nomia e Escola Superior de Meui- m ‘ ira categoria do Foot Bali Club Transporte 35S00 11 valores. dentes votos p jra que assim sej«,
cii’í Vtteimaria. Gaviom nse, do G ivião com a se- j José Sabino Fonfes-lOSOO 3 0 ano visto tratar se dc um grande c ne­
É um grande melhoramento, es­ gutida do O ru p o Desportivo Ma- j M arçal da Silva — 2 $ 50 Licinio do Amaral Semblano, 10 cessário melhoramento para esta
te, qne muito vem b etu íic u r o tuzarense, tendo cabido a victoria vslores, Fernando Carvalho Fon­ vasta e rica região, que os poJere*
Alentejo. aos visitantes por 2 — 1 A Transportar 47$50 tes 11 valores, Garibaliitto d ' 0 - públicos tanto tecrn abandonado.
■A. a*áCCCID.A.X 3 3 = 3
sa do fulsno vem em «A Moei 'a le d ■2:t

0 SB. MOURÀ JUNIOR E EO de Seítn bto de 1928. Não se una depois


que eu deiutpei. coBH£SPanoroi Trinados e Arpejos
O T J Bem me parecia que naqueles novilhos
havia coisa. O s novilhos andavam-ine a Barquinha E m d ó (sem p a u s a s )
Pr la terceira vez aqui de»’xim os

VIICAKÂ DO TÍISTE FflO


n trabalhar no cérebro, e tinha proposto a
mim mesmo investigar a origem 1 e tào
insólito ach.ido de Moura Júnior, Pois fls Fasías de eiridade lavradt' o nosso tn.tis veemente
“Â bem. S ' só agora L io nisto équ e só ago­
prot sto contra o processo de lim­
ra o posso fazer. Acaba de me traz r o As festas em beneficio «ta Mise- peza das ruasiia vila, que continua
correio o livro «Qdade do Vicio» do 1 icordia ii cal foram im^onetuis-i- sendo f iti durante o dia, com o
Ê tanto ou m ais ladrão o que rouba grande Fialho de Almeida. Percor o o ín­ mas. Eíh 18 tio corrente, iuicia- mais •-'b-.oluto desprezo pela higiene
ideas do que o que rouba couves. dice e logo vejo «Os Novilnos». É o se­
gundo trecho do livio. C á estào os novi­ ram-se os festejos cotn a npirato-
e p e b sat:d- de todes. E nào smnos
lhos de Moura Júnior. Nao foi debalde sa e-pera de touro®, st gumdo-se I s<^ n<^;> (1’aq u'. qtie levantamos es
Jtfou ra J u n i o r que êle disse que havia minta- belas pági- p m e o dtpois, a ab .rtma do ar- t- br ido cheio de in liguaçào, Ha
.iias a plagiar, i^ue o digam Antero e Fi­ ra ;al. já até qii»m p-nse faz< r uma re-
alho. Kecordemos a frase: «Daseearas vi­
zinhas, dos momados, vinham voses mis­ O í magnificos pavilhões orni- pres ntaçâo á dig lissima Comissão
teriosas, etc. (o leitor já sabe de cói) e ás mentados a capricho, o soberbo Administrativa da Camara Mtinici-
vezes utiia nota mais alta, 11111 rugir em
»Dsl em diante, de noite e de dia, ron­ tima e do seu aprêço. Mas se, o parecer- que havia efusão e ternura, talvez os no- b t r do café-co n ce i to e obe|.> as­
p ■I. protestando contra semelhan­
dava a h rdade, iiào se atrevendo a en­ me com o r e g e d o r me nào r< pugna mui­ v.l ios brincan 10 ao lu a r ...» pecto do Largo Serpt Pi .to ilu- te lim peza , qu« toca o cume mais
trar, nào fôsse o tio João Courelas ati- to, não quero, decididamente, parecer me
i^u rem o u v r? Diz Fíalh •: «qoís novi­ minade á el ctriciJade, ofereciam
Ito oa veroa.leira p o 1caria,
rar-lfte com um arrocno á lombeira». consigo. lho» só.iiente, quási bois - feitos, teiouça- um asj)ecto feérico e sublim ! . . . Porqu * se não mndif con já este
Veja-se que grande pecado eu cometi em O utra que ficou per diz“i; Moura Júnior \am nos fe os, pulando, ribo!anuo-se,
serviço, pendente apm as de uma
em pregar a expressão «expulso da her­ confessa que conh c a o folh.-lim. Diz d e­ fur-tam o-se o» corpos vigorosos, numa a- A B.iima dos Bomb-iros Voluntá­
dade». E’ claro que nào foi o intuito ue pois que só leu um do» seis (e está co n - legrta de ut.us m i bicm al.» <Á»nio istoé rios da Barquinha, e o Jizz Black o riH n qu- pode ser dada a'é pelo
aproxim ar nas desditas o seu herói do veucino que isso aconteceu a toda a g e n ­ diferente do estilo de .vloura Júuioi, não Melody, de Lisboa, apresentaram nróprio zelador da C atm ra? lá
ii eu, pois o meu é expulso 110 fim, e <> te) E muito dep i-, lá para o f^n, declara: í é veidadt? É certo. Mas como a utea é a belos numetos do seu já vasto re- fóra constar que aqui. para se mu­
8eu é-o a menos de meio M s, se a cena • Oó li o uitiniii fnlh.-tim, etc.» E stio véu- mesma! c,oiii a diferença que tm Fialho :
dar n horário do serviço de lim-
« a expulsão nao está descrita no s u do?.só leu o últniiu! O último! Moura co- surge txpon.ã lea e uauiral— os dois n o - 1 poi torio.
couto, ela subentende-se e deduz se da meça.a ler unia obia pelo fim, nao gosta e viihos, macho e têiuea, brincando, são o Q uando a bailarina Enila C or­ peza(?) publica é necessário que o
^im ples comparaçao dos dois ireciios põe de paite E tá-se vendo a precaução. assunto do conto, seguiudo paralel. mente reia e sua mascote Pedi o Moreira, povo façi uma represeutrçâ 1 ao
transcrito». «Sé eu digo qu • só li um —p j nsou êle lá a um idílio rú-uco— ao passo que em encetaram os bailados, o p vo ao Municipio, que id**a nào fictrâo
D iz i' ais: «Branci. a vitima do Côxo, com os sens bo.õ s— ju ga-senatuialmen Moura a alusan aos novilhos ê feiu a mar­
nà<> sor) a ser arrebat da E’ arreb tada te que é o prmuiro. Ora o primeiro *pre- telo, forçadameiit , apenas com o munto aplau.!iu-os freneticamente. Um fazetiilo de tu lo ist< ?
pelo s nlm, o que é infi itamente difei en­ St-11ia logo p,.rece iças com o principio da oe arieuondar o finai dum pei iodo àcu s- g iu p o de gentis meninas e semio- C o n c l u s ã o : Como o serviço
te.» Infinitamente cómico, é qu é. O sr. «Vingança». É a descrição do domem f io, ta atlleia. E a quç horas se passa i so, 110 ras colaboraram ua verbena de da limpeza já v ie cheirando mal,
só f-.z rir quando o nào pretende. hstá é o desprezo ;> que todos o votam, é o esperamos nào ter que voltar ao
com o de t ialho? Lie o diz, |..go abaixo: caridade envergando vatiados tra
«■sento em «Vingança»: «Que i ?! I »l- P"ino da pai tida o uma idea que me obri­ «^>ue lu<r que fa- ia, que si èucio se alas­ assunto.
*e< o desejo de cavalgar num feixe dt- luar garia a nao escrever o meu c -nto, se <u trava! .» Ein.iisadiante f.da em «iinugi- jos. O fogo de aitificio apresenta­
e de ir a espaços toia, para além das mon­ uvesse pensado no qtie isio vmha a dar. ■ ctos su.cij.-, rep ss d i» duma tdo no pi nneiro dia oos festivui ,
r ura
tanhas, dos nos e dos maies.» fciste lindo Nada digo que só li o ú li no. Já lá diz o
ti-ica» que iteram e is jo a vloura pa­ agraJou.
trecho, como outros de igu 1 j iez, parece hça qnanto vale o .descarado lier ísm o ra o seu «rugir em que liuvii efusao e
me que p< de <er tn d u z iio assim, em lin- de a jírm a r» E afiuti u her. i a e ue=ca
No domingo 19, a Bmda Socie­ jV ia n ife s to d e ver(dy
Itruuia.» dade D mocratka Timbre Seixi-
gitagem qut- pretende resumir: «sonha ser tadauicnt : « -ó li o lihmio!»/!! Dep. i- dêstes exemples flagrautíssimos, d e tr ig o e cen te io .
«riebatada, 1 tc. .• Ou não? 1 11 queria que Sem niais còmciuànos. restaiao dúvidas àlgué.n diabo-, oettses,
lense, do Sc ix il. teve uma impo
eu lhe transeievesse as saiii »■s toda-?
ou si i.pl » moitais-soore os p.agios dc nente recepção á sua ch gada, i>a j Os prodtxtores q u a destinem as
hle não d í', de f ct >, q e ila s esque­
* * * M o u r. jú .101 ? estação do Caminho de f rro desta
cesse de fechai a janela. Mas e i.ao a ra suas producçõ-s de trigo e centeio
paiiga recolhe-se cv 111 medo dos lob s, e Agpra, Moura jú nor, outra questão. vila. A stguir iea1!sou—e ua Praç i para vendi e des j“in que estes se-
nao ? cha a j.n d a , «lup oti/ad 1 pela be­ Vai para três anosf uceDi :nn uú nero oe E eis tudo. de Touros, oespectac 1lo tatirouiá- j <rn di-,tribuidos p d a I ísp cção
te/a dtss-i n o it1 Inda»? tstá-se vendo o • A Mocidade» li n is ver-os qne la vinham
' ' qu 1 tsiuo a aiitóp-ii e o enterro da quico, que decorreu n g n la t: Pena Tec iica das I idustnase Comercio,
Klllf cio. O C ôxo tiuha de lá entrar, e o e coiiieiue : Isto é plagio! passa o tempo,
brutamontes u< via istar mai- af i o a en- esqueci os veisos, esqueci o noine qne cs carcassa oc Moura JÚlIKil— eSClitiT foi que 11111 moço fo cados !ôs>e d* vem fazer os seu< manif stos na
Aqui estào os itsp o sosi^ue me merece C'lhtdi. e tivesse q te i>Colh r ao
tia r |X>i jaudas do qne pi r portas. C 1110 f ruiava, esqu ci o plagio. Secção Admi listrativa d i Câ 11.na
a alma oe *touia (ú .i r-—jornal.sta.
f e vé o esquecim ento nào lem imp: r.ân- ■Mus o !:>.as"'q us que eti lêsse de novo H i.spital em estauo gtave.
cia e alé f vorecta a lógica do con.o. os v e iso f. Intitulam -e A L tu r le s Beuu- N oouiru, no noura júui u-lii.nieiii, Municipal, até 31 do c«»r ent-*,
nã ■bulo. Evidenteinèlite que uma grau - a ’ noite continuou o arraial ;ea- prestaudo-s» lhe ali to los os escla­
f o r outro Imd»', isto não prova u a d i | ara deiuire, e estao a s nidos Moura /úninr.
ue p aro la do lio uem se va. Com a n p u - beindo-se a quermesse, b n r a c i
<• qu- pretendo demonstiar, e esia m as A n .eio . e Quental, êsse medíocre, menos recimentos que necessitem.
sói r. , menos leq iu iu aio , umlelcu unia taçao do esc, itor ,\ã 1 teimo len orsus. agricola. chá f j m o el ctnco, cer­
c'o que demonstra, o; a semelhai.ça fla-
Nao fui cu qu 111 o quiz. Mas dou lhe 11111
Ijia.ue d< s nois escritos. h fyli <sti cria- poi-s.a su : A Carlos He lUdetaire (A ator
c íiseih ; Ui ixe--e d vsciever. l-t" de t r
vejaria. h iVeii 10 dançis aitislicas
Iura 1111 «falsear a virdade, atraiçoar a das ‘ t-loies do M u!"). Alguus pas->cs da 110 palauque-coiê'o pelos ref“riilos
lucaí. piopi as e 1 ificil. ti as p.ua.ras, só
própria consciência»... T e m o l isultotào aoiD.iávtl poesia de A tero:
por si a v k 111 nada. I )j/-lue nm meei - bailarinos, abi llhantaJas pelo \ all Q z m Ç x tin Q iz x
facu quan.o os esempulos são 1. v.s. On
cre, e cei t , nm I10.11.1n qu nunca s m Ba 1id Oe Lisboa, etc.
t e afn n i i en que êle descreve o sílê açu ? Ó C ailos Baudelairt! 0 poeta impassível!
da obsiu. 11 a le, ne 11 deu esp. ia s, ir, mas
O que escrevi foi. « c mo 1 11 d ocrevo
que, no entanto, 11 oDSCUIidade Se COIU-
No dia 20 inaugurou se 0 Asilo P lo nosso estimado assinuite
t> silê cio da 110 te, entreei rtado de ruí­ Tua bôca descreve o criminoso, o hor­ tJos Velhos, com assistência tf*- en­
rivel.. . p.az em tecei un a- fantasias, p ra as d J Lisboa, Sr. Alfredo Mutira foi-
d o s .. .(segue a t anseriçàn) I- go ê e des
quais iiuuc.. p^diu, «té hoje, idea» em^res- tidades oficiais, Bmda dos B iin-
b ii os, representantes da I.r prensa nos enviada a q in n tit de 1 )^00
creve os rnidos, entrecortamiu o slên -
tauas a ^uein qu re qu.- tosse.
■Ció . «e ‘■eguea tiarisci ição dêle que bem Indiferente vai- como a desdém pisando
í e podia dispensar d<* t m ar a t a is c r i- Um chao de vicio e horror .. Joao Pedro de Andrade e muito p. vo. p .ra distribuirm >s p-l is 10 - o s
ver o mesmo In cho com novilhose tinio. P ili tarde houve na Praça de pobres, missão de que já nos de-
O s novilhos! O s novilho-! Mas porque dia­ Dante do boulevard, caritas o ues spèro
b o se len.bia ia o homem dos novilhns? A o S..111 uuma ária và, como um fú.il 10 1- T om os uma cot rida ie quatio sempenhá nos. Agradecidos.
« omo se fos-e hoimal e 10 renti os novi- oó- •. vacas. A’ noite c mtinir.çao do
lli s ; ndart 111 a brincar ao l,i;r, eni sea­ K li K v i ’ a s arraial, reabeitura das barracas
ras ou em ni' m ados á hora a que a gente É o mal com a consciência, e tanta e tao artidicas. leilão ue prendas, exc—
f.i deita! Voltand'> ao silêncio, vê se que teriivel Nn ultimo numero 'ie A «Moci- lentes couce'tos pelo Jazz-Baud A V I S O
t pessoa s.- entreieni com b isn itin ics. Que dá na afectação.....................................
. . . . tu conheces a Dôr! dailf» > aingD * \ Vinjuaiiça de Li'boa e Banda local, bonitos
Pa/ f run-pé nas palavias, p u a iludir a
ç a . stào. O qne ê c rto é que no seu con­ Tu s;.bts o que é Dô , ó seieuo estili-u? dn Tl i te Peii , do ossn Cul hnra- b lilaoos por tn ita C o rn ia e Peuro
Dr. Paiva Boléo p r e v h e o s
to, a ;.l ui: s lamas há uma nipangalinda, d o rS r. I< ac l ’r.)to de Audiad» Moieira, etc. seus clientes que os dia; de
q u e ,‘absoi ta 113 beleza d» none, a janela Habita dentro em ti, niudo mas implaiá- nnUese ê:«A/ tre Dame ie 1 aris
Nos t'ês dias dos festivais, não
éurna cnnjnr âvel recon-tiluição.. faltaram forast i- os. mas jjrincipal- consulta denta-ia p iss ir un a
«jo stu quàrto, dá largas á sua fant sia s i- vei,
nfiáui ra eiiquanto em fiente, 110 escure, L0111 um reinoiço antigo, um pensanun-
1 ni homem, j>or a<aso inon-tiuosai lente to a .ro z d e v . lêr s. «Atotre / >ame de Ha- mentf uo segund * dia é que o s e r á s ttrças sabidos, no
ftio , p<,‘r ac. so cru do da rapariga, •• por 1 ris é um 1form idável 1ec^nvritui- b lo L aigo bei pa Pinto era peque­ mesmo local e à mesm i hora .
»• a o paikonado por ei , a contempla mo És 0 simbolo, tu, dum século fa. t sina ç io . », bem co.no: « esta w - no para conter tanta gente
loWaineitie. desejai do possuila. Ainda por
acaso, houve um t aballio ant rior, fu ra -
sinuução tletc.u onvel d ev rU r- C.
Cio poi mim, em que a mesiliíssiuia situ 1 A gora, uns trechositos da obra dn ine- s : o r f e>tn insinuação ilescura­
<ào eta d .sn ita , s n: lhe faltar o lu;.r, gualáv 1 .vloura: da . . . » ^ a lç e im ^ n fo j
ii-m os iiiid is da in iít, lá qne n ào q u tre
que.fale do silãucio. 1’ois. ui:;a o ite .n o Ó Catlos Baudelaire!, ó rei da Podridão
cam po, com uma rapariga a sonhar piin A tua vlusa impiiia é grito meiidroso/ Vido Qfbial Victimado por uma pleurisj i fa­
Cijres e cantados, nào 'Ugeíe 1 ne. iata Satan de bart>a fiita e visio Coração. R a m irn L ) p e s P re s a d o leceu ha dias ue-t * v la, o S ir. j
1. ente a kiea do sil tuio? Descievendo as Poi que Senuste a Dor, Caniaste o M il e o Entrou no goco de 30 dias d j da Condeição Dtreit'uho, tie 22
VOzes, os sussu tos, os rugidos e os g ru ­ . uòs ! P in i t í n í a licença no dia 15 do corrente, en- anos de idade Carpinteiro natural
nhidos, que f .z o sr. Moura senão d ;s- t» macabro listriào! Correste a vida aos
o e v r O' rnulo- d noite que eritrecou;.m salt )s, coiitiando-se etn Abrantes c m de clvas, casado co n a Snr.* D.
C si êi cio? E nâo me venlia com -a tenv. Faze» ío um largo esgare a quem por 11 sua Ex “ “ fimilia o imc o prezado Ana j il a de Almeida, e g nro do
«nisteriw-a embuça o a em irantos ne Im r p a sso u .. Cot clifín bn di .s o ex ime do amigo e assinante Ex m0 3 iir. Te­ nosso presado assinaute anr. josé
I e’i fsmado» [luar perfumado! j i é s r ............................ tens cantos tiiunfantes 5 0 anu Ur. Colegiu Militar, com nente Mourato C lum b I.
bin.10!) ii.ii) f;t e elil «amor, apaix mado e São hinos à Maldad ........................ Ricardo.
dispensa das provas orais, o noiso
pro, iciador». Seja prosador qu into faz \o delirio do victo, em meio das Saturuais
pi< sa, seja poeta q laildo faz versos, seja E t e n s ... jovem amigo e cont rtân o Rami-
Conib. tivo quando faz arugos d • c moa- Cann num pensamento, em doidas con­ 10 Loji Prtsado Pim-nla. Por Tambem faleceu u sla v;lr, no
te, s 111 se esquecer de sei bem ednc. do
tju 1rido falar com pessoa; bem educadas. Es um séc’lo que finda em meio de louca
Nào volta ao assunti ? Nàc ? lura m e
vulsões. este tesji ta o e ainda p la m anei­

orgia;
ra como st- t* m cmiduzido acabt
IrrtBUlcciJ íeculçiite dia 17 u;> corrente,'a > ir.“ vtaria
do Carmo Uuatte, iie 18 anos de
de obter a promoção a 3 0 C o ­
pela sna boa so m ? Pois emão deixe-me
mandante da secção ia 2 a C om ­
N o dia 16 de Agosto p ró xi­ idade, esposa do S nr Vttalino P au ­
barafus a nas minhas «convuisõfs oa 1- la e irmã Uo nosso estimad Hísj-
cábicas» (êste cavalheiro emprega termos Tenho pena de nào chegar o esp .ço p an h a do mí riuoC olfgio, o qne mo, pelas 1 3 horas, na òala iiante Snr. Antonio joaquitn D ja r-
mais esuam t óticosíj e ouça o resto, que para ti.anscrever a.mi todo- os alex mdri- a t ó-, pontessorenses, nós honra das Sessões da Camara Mu te.
nos do Génio, e p ô -o s a par de todas a-
ficou por d zer. necedades do iiiecti* rre. Vcriiiii os i.s- sobremaneira. Por isso daqui, das nicipal, vão á praça 4.100 me­
G ai a-se o cavalheiro de ter por amigo forços desesperados dum q le não é nin­ hiuniLes colunas de 'A Mcckia-
C ilustie (scii or Julião Quintinha. Saiba guém,a querer alcandorai-se e sei g nie, tros quadrados de calçada a \ A’s familias enlutados ^ ,enviamos
ie» enviamos ao jovem C om an­ canst, m r nos M as de O a ln ia s “ ""ssas “e",ldas C"»d..le,.cias.
C mundo Ixiquiaberto qne luliào Qtií >ti- venam a sofreguidão ioni que o » e^r fi­
1 ha é a it igo de Moina Ji)"ior. Pois bem. ca o r reli s se lança sobre os sobejos do dante um grauiie abiaço de felici­
C uçain. S. en quisisse par c r-me consi P o etí! E evitana assim a aru-açao, que tações, ab'aço qne se estende a
e M ontarg.l.
e ç< ni aqi! le legedor que andava a julgo eminente. «Suprimiu duma e d’ou
t:i< strar a toe a a gente da aldeia 11111a f a poesia 0 que contribuía para lhes dar
seu pai, o tamb n nosso presado
amigo e cnnteriâ ieo Si. Francisco j
Este íaí oisaJo
n u m e ro p e la
cprta ; qne lecebera dum compadre caràter distiDto.»
Cjiie era fidalgo na côrte, eu estampa­ Ai vai -> resposta antecipada, homenzi­ Ferteira Pimenta, muito d ig n o ' C o m issã o d 3 c s . i s u p j de
da aqui o 110111- de meia duzia de intelec­ nho: o poemeto de Ant-ro encontra-se 110 i Secretario da Camata Municipal) 11811774
tuais que me lêtn dado prevas da sua e-~ seu livro Prim uveras Românticas: a co.- do visinho concelho de Aviz. ' Hbranles
-A . 3
„ ,■■■■■■■-■1 ..— — ■« a

I —Meu pobre filho !.. . Deixar-

JW oy âte mãe
te?. . .
Uma lágrima escorre-lhe escal­
EDITAL
dante u'utn sulco de fogo, pela fa­ Antonio Pais Branco, Vice-
ce febril Presidente da Comissão A -
/ i i versa rios Tren ente, louca, arrebata-o, en-
volve-o no chaile enquanto que o dm inistrativa da C âm ara Mu­
T vlI I xo nicipal de Ponte do Sôr
Fci ha tanto temp»! . . . informe da gaze pirdacenta a r o ­ pobre inocente, inda adorm-cido
27 - F rai cisco Roldão Pimenta. Eu t iu h < cinco anos. O Biby lar em farrapos muito t*mues, para cinge-lhe o pescoço com o biacito Faço saber que no dia 17
28 - D. Laura Candida Airts da era Ua inintia ed ide, c >m uns lin­ l o g o se condensar mais impene­ roliço. de A g o sto proxim o, por 13 k o -
Silva dos caracoes loiros, olhos azues trável, e s p r a i a v t o n d a s p e q u e n in a s Sai muda, cab ça escaldante, cin­ ras . na S a la das Ssssões d e i­
30 - D . H*rminia L< pes Antu­ muito limpidos. o rosto de creau- j em soluços, em gemidos de dôr tas d<* f-rro a apertarem-lhe as fo is
ta C âm ara, se h a l e proceder
nes, em Chança e capitao Antonio ça mimaoa alvo. rosado e fresco como em agonia tes. quasi a estoirarem, uma mão
Pedro de Carvalho hii P ortal gre. como a p le s liuosa dum anj>. Já chegava a companha da ar­ ferrea a sofucar-Ihe a garganta por á arrem atação em hasta pa~
31 - D. Filipa Augusta O. ça. Brincavamos e q u eiiaino nos como mação *V elha » com uma b n c a onde*n"em"saTm gemTdos Corre \blica se assi n convier aosirt -
.A g -o s to dois bons irtr.aos que fossemos. de sardinha, e o calhau, trazendo para o Pontal. A atagem resfiiou te/esses do Municipio, ao se­
Nossas casas eram próximas e os á maié os caba/es, enfiára na a r­ os pequeninos pés do seu querido guinte-.
| — Francisco Laureatio. lares eram-nos co nuus, partilhan­ gola da pôpa o gancho que os Baby. Acouch-ga-o mais, ab.ifa o
2 —D. Josefa Dionisio de C ar­ do reciprocamente das iguarias por homens, fincando-ie na areia, cor­
4.100 metros de calçada nas
E segue, segue sempre.
valho, uo Porto. que todos os garotos sao gulosos, po inclinado, s^giiranao o cabo á O mar lá estál O mar! A sepul vilas de Galveias, M ontargil e
4 —Antonio Domingues Lopes. e dos mesmos b inque.ios que altura d >peito, p ichavam ao gei­ tura que ha-de guardar o s e g ie d o Ponte do S ô r com as condi­
»o Porto. constituem a felicidade e o encanto to d e — Ô f . . . leva a r r ib i! . e a desonra. ções do caderno de encargos.
ò D. Virginia Oalv- ias Mendes infantis. A companha da *Bo> boleta» Cinge mais o pequenino Baby, P ara constar se passou este
Moreira, no Vale d'Açôr e Manuel Um uia estava a geito uma te­ vinha terreando pela «D irdent * cola os labios frementes, á boqui-
Ur s>Oi za Eusebio. ta de rom ã do inocente que sorri
e outros de igual teor, que s e ­
soura, e exercitaino-nos ua arte de « ilveitas,» tatean.it) a agua do
7 - D K>»sária Sacramento Pais. cabeleireiro ficando dessa o pera­ mar posta nu.ua molesa quasi O derradeiro b-ijo de am ir m a­ rão afixa d o s nos lugares do
em O ilveias. ção dois aneis de cab Jo s, um ca* dormente, onde os oito remos fa­ ternal d j que o mar compartilha costume.
8 —João Alves Canhão. tanho e outro louro, que por ziam um chap-chap cadenciado e no seu abraço de morte.
muito tempo se conservaram como mo lotouo Ponte do Sôr, 2 2 de Ju lh o
E ti P on te du Sôr S. Tiago de Cacem Julho de 1931
saudosa recordação, num p queno Molhauos da levantada, os la­ de 1931.
Vimos ultimamente nesta vila os nos- esctinio onde repousava no seu bios salitrosos Ja espuma d i mar, Julio O om is i a Silva O Vice-Presidente
s s presa ’os assinantes E tmos. Snres. estofo de seda. um pequeno a n d a fice num rictus de e-f irço p las
Artur Lopes dos Santos, dos Oli ais. de minha mãe. remadas vigorosa-, mimaram se Antonio Pais Branco
D. Es erança Antu.ies, d a Estação de
Abra.ites Antonio L. Rosa Mendes, de Corria-nos despreocupada a me- com frazes de incitamento.
Gavião. José Serras Pires, de Alferrarede. niiiiC* entre mimos e beijos da
Antonio José, de Castelo de Vide. Fran­ fiimiia, e das rela(,õ;s amigas que rumo.
cisco Rodado e Silva, do Entroncamento. gostam de creançts, ou as beijam
A o virão o a rrais f<ize ido o

Nisto, pela prata um vul o ne-


ANUNCIO ATENÇÃO
Cassia.io L. Costa, da omenda. Estevão
Augusto, do Crato. Manoel Pais Montei­ pai a adoçar a boca aos pais. gio. No dia 26 do corrente, pe­ Cereais e, I guines a iubos qui-
ro e Josè Pinto, de Avis. Alfredo J. Ma- Éramos tão fel>zes quanto o são — Uma b ii !, dizem uns. las 12 horas, á porta tl<» Tri­ micos aos melhores preços d(*
galnaes, de Lisbôa. Joaé Dionisio de Ma- as crea-'ças quegosam saude e en­ — U ua rocha!. gritaram o itros.
galnâes, de Pombal. Joaquim Antunes, contram forma uo mesmo pé num E os remos param, em quanto o bunal Judicial dest i comarca, tnercado, vende na si-u cusa da
de Chança. Abel Garcia Fari ha, Dr. arrais comesf nço mudava o rum o volta á praça pela terceira
Kaul de Carvalho, i uiz Braga, João L. ambiente de conforto e caricias. A venida C idade dk L illb
Santos, Joaquim A. Crespo, jose Jaime Mas um d i a . . . aproando ao mar, p<ra evitar o vez. p tra nela ser arrematado
Feijão, lias Mata, de Galveias. Antonio abai oant nto. o predio, por qualquer preço, J o s é o s M a t o s N e v e s
jordao F. Falc. o, Jose Vicente Pimenta, O andamento foi abrandando, e
josé Julio L. Martins, Manoel V. Godi­ p e n n o r n i l o na execução fiscal
nho, Manoel G. Prates e Alb rtino Pi­
entre sitrprezos e reciosos os in­
menta e José Pina de Castro, de Montar­
Foi ua época dos banhos. trépidos homeu* do mar tVpua-
n a - jj qtie o “D'gn * A4agistrado
t , ............- o - -----------do
gil-
V á r ia s
O « Tio Chico B anheiro» tinha ram com um triste achado, Ao 1 Ministério Publico nesta co­
já armadas as sUis b anacas de lo- aproximaiem-s , as formas defini­ marca. como representante da
m , alinhadas u.u pouco acima aa das. i ecoí tando-se ua massa uni­
Anuplio Sorrsia y âsríy
maré, frente ao mar, confunuindo forme da cerraçao, mostravam o
Fazenda Nacional, move con­ V a c e d a a r la
—Tem estado 'e visita a sua familia, a sua alvura com a areia fina ua tra Manuel J o ã o , tambem co­
nesta vila, acompanhado de saa esposa contorno escuro dum co rp o a
o nosso pregado >ssinante de Benavila praia. Vinham ch gaudo os almo­ boiar ua supeifcie liqui la e quasi nhecido por Manuel Joào Luiz,
Sr. Mario Bonito da Fonseca. creves á e p e i a do pescado, para quieta do mar. U n a mulhetl E solteiro, m a i o r , das Taipi- — P o n te do S ô r —
—Tambem tem estado nesta vila de vi­ uarem o chui oportuno ua co m ­
sita a sua familia, o nosso presauo as­ agairado ás siias, as pequenina-' e nhas, de Margem, ficando a Consultas todos os dias.
sinante do Carregado Sr. Damiao Goes pra das lotas. arr< x< aoas u ái siiihas fincadas cargo do arrematante as des­
du Bocatce. O « I io c hico Banheiro » face naqu las roupas pela ago m t oa j
Em serviço de exames teem estado em eucaíquiinada, nariz aaunco, as morte, o m u querido Ba y, o pezas da praça c as da sisa,
Ponte do Sor os distintos professores Sr. màos calosas fincadas nas ilhugas,
ineu compauh iro dos alegres uias nos itrnios da lei.
Evaristo Vieira, de Montargil e D Mar­ onde um coioao de coiro uelgado
garida Fiorinda da Rosa, de Longomel,
nossos estimados assinantes ap. rtava as calças de sarage ça por
Ue brinquedo.
O nevoeiro lentamente dessipa- «Prédio a a rre m a ta r *
Bicicletes ea:essanos
— Partiu na dias para Loureneo Man­ cima da camisa de riscado xadre* va-se do mar, recolliend >-se ua
ques, onde foi empregar-se o nosso ami­ sinho azul e branco, o chapeu de seira do G-rcal, cetno um montão
l(epar;ifôeN
go e assinante de Galveias, Sr. Manoel aba» L igas e reviradas, ainda en­ Uma propriedade no sitio
Rifa l eitao, a quem desejamos uma feliz de t u ‘e a brilhu entre os bicos do Vale Ja Madeira, fregue­ Quereis comp ar ou fazer repa­
viagem. xuto, mciiitado um pouco para negros da cordilheira. rações em biciclet- s ide ã oficina
a nuca, esperava pacientemente os O sol brilhante, beijava num sia de Margem, que se com­ de Díiaquiitt Mura, no R o s s u s o Sul
primeiros banhistas —creanças cho- osculo de oiro e lum , os aneis põe, de terra de cultivo e ar­ do Cejj, tem e que é quem maior
losa^ a afligir se ao contacto da fulvos daqueli cab cita tào loira e vores de fruto, inscrita na ma­ sortido melhor rxecuta os seus tra­
A V I S O agua, meninas alentejmas que ao tào pequemua que qiiasi cabia triz predird da dita fréguesia, balhos.
/ os Senhores assinantes do Se- brijo filo da agua mariua se vão numa concha. sob o artigo 602.
calo e D iario de N oticias. anceaitdo até darem o primeiro Já se m urm urava daqueles am o­
tnetgulhu que lhe faz a ifa ro peito res ilícitos. O mai 10o eia boudo.so, Sào citados quaisquer cre­
Tendo alguns assinantes o mau em deleitosa convulsão, ao emei-
utn b' lo caracter dores incértos para assistirem R A p | Compram qualquer
c< stume de nao p^gar l< go n< girem das aguas o busto que a Sentiu-se màe. Era a vergonha! ! á praça e usarem oportuna­
” 1E • quantidade, Silva &
p r m c p i o do mez a assinatura já auereucia das leves roupas talha Com o ene b rira prova itifamau- mente dos seus direitos. Silva, Irm ãos — Alferrarede .
vencida, o que causa grandes trau— em plasticas mais ou menos esbel­
tornos por ter ue fazer se as liqui­ tas. te do adultério?
dações até o dia 10 , pede-se a fi­ Era tão b un. tie , o m a rid o !.. . Ponte do Sôr. 6 de Julho de
Por sobre o mar rolava uma
neza de nào adiarem o pagamento gaze de nevo iio, comprimida D a r-h e como filho o filho do
1931 MANILHAS
dos rt cibos, liquidando-os |. go que numa densi aade que ocultava a aduiterio, am airertar no seu seio
o fruto duma ora de loucura, no Joaquim da Silva A ntunes
o rapaz apareça a cobrá-los.* vastidão do mar. a forma das ro­ V e rifiqu ei a exa tio ão
Recebendo os senhores assinau chas e dos barcos, para lá duma mesmo seio onde aci nchegava a & Irmão, oleiros, fo rn ecem
tes os jornais adiautadamente não pequena distancia em que a vista cabecita loira do seu Baby - o filho O Juiz de Direito m anilhas de todos os diâm e­
t á protestos que desculpem a de­ mai I' brigava formas indifmidas do atnot?
mora porque já sabem o que teem envoltas uo tom pardacento e hú­ Escaldava-lhe a testa um suor tros, tarefas para lagares de
M anuel Ribeiro
a pag^r mido ds nevoa.
febril, e as fontes lat> javain-lhe de­ azeite e Iruça de barro m uito
sordenadamente. Insónias, ptzade- solida e bem acabada qu á si
O agente, Alguns bateos abicau lo á praia O escrivão do l.# oficio
los - o Remorso!
desptjavatn do seu bojo peixes
Vivei? Para què se a vida per­
A . . . ,_ i por m etade dos preços que
M anuel M artins C ardigos a n u a vivos, que os homens arre­ Antonio do A m aral Sem blano COrrem neste concelho. D iri-
dera todo o encanto sonhado de
gaçados estendiam ua areia em ----------— ... .......... g ir aos proprios em Alferrct-
um lar feliz e amoroso?!. . .
disposição cimetrica, formando as
A vida seria a vergonha seria r e d e -B e ir a B aixa.
AGRfiVECIMEHTQ lotas. a existencia torturada pela desonra. S x o l e n d i d a m o r a d ia
O sol teimosamente tentava fen­ Antes a morte!
Ana Julia de Almeida e sua der a gaze cinzenta Uo nevoeiro, UoiHo-Cfl C o n s t r u ç ã o de
fam ilia, bastante g ra ta para mas só se descortinava por vezes vuliJu uu 1926, em tijolo, ^ la c U ira s d z f ir ip
ao soprar da aragem, como uma
com todas as pessoas que a- moeda prateada, fosca, quasi como Levanta-se. O marido dortne. 10 m , de fren te e 8 de fu n d o ,
companharam á sua ultima em eclipse. No ptqueuiuo leito o loiro B t- com optim o quintal de cerca ( Para construcções a preços
m orada seu chorado marido Ia-se povoando a praia de altnn- by, de doirados caracoes, dorm e de 3 3 0 1,2 com agua potável, de concorrência. Vende Gjh-
cr< ves aiga^arreaiido, banhistas de n ’u'na respiraçãosita de ave teuri- oliveiras, etc., s i t u a d a no çaío Joaquim.
Joâo da Conceição D ireitinho , jaqutta e chap u de aba direita. nha na plumagem quente do ni­ i
falecido em 10 do corrente, Chegavam tnais barcos, lanchas, nho. As hcesitas teem um rosado
LABA1X0, — Ponta do Sor. Avenida Cidade de Liíie
as velas forradas, com a lona hu­
veem por esta fo r m a m anifes­ medecida p lo nevoeiro. O mar, quente, a boquita sorri num sonho PONTE DO SOR
ta r lhes o seu reconhecimento. como vetgado ao pêso da massa de fadas.
Informa ssta redacçâs
Vemii Piiiilc ái; m
f Ifeeiin da Cts!3 Lopes f

Ser? finspeis-j* Consfriidera Bbrantina, U* *
' ‘m Teloíone Abrantes 68
| A U T O M O V E IS e .<$ Hd
w .w a p s s paro ««ser
9 M O V E IS /fo Q c tr p iq fa n c r m e c a n ic c r , s e r r d ç õ o d e m a d e i /fo -
*tv
1S8ÍÍ fflil, ui! rw U Hoii- w r a s f a b r i c o d e g ê lo \\í
DA A C R E D I T A D a MARCA

t m a r rega-se de todos os
Io trabalhos concernentes á leir». Sersiçn áo m u esmeriá a V S 1N
G E R
sua árte. w Fornece nas melhores condições todo o trabalho de çar- \ \t
ABRANTES
| ieboas p r k (US pintaria civil, taes como; soalhos, forros, todos os ti­ 1\\
Vende em Ponte do
w pos de mol uras, escacas, portas, janelas, etc. V»/ Sor, a empregada
m VIGAMtíNTOS E BARROTbRIA a>
w ^ed^í e oheinas em Alferrarede w TEREZA M A N T A
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ANO 6.° Pont© do Sôr, 15 de Agosto de 1931 NUMERO 126

P ropried ade da Em preza de


>1
A M O C ID A D E
Ctmposio z Imprexc r.a
*Vunerva a len teja n a ,,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
2Pon.te do Scr
FM ttdaA orea
DIRECTOR ADMINISTRADOR EDITOR P r im o P . d a C ooceiçAo
P rim o P edro da Conceição João M arques Caiado José P e re ira M ota e J o s é V ie g a s F a c a d a

/d ç n fç ja llu stra lo

A lm a d a ta fiv^toúca P or todo este mez e sob o p a ­


trocínio moral do Oremio Alen­
tejano, aparecerá em Lisboa u/na
Como noticiámos no nosso ul­ Dizia ha pouco um amigo revista quinzenal que sob o titu ­
timo num ero, ha dias que se estava nosso que se tivera capitais lo Alentejo llnslrado versará os
Foi ontem, 14 de Agosto, do, saiu á rua e, armada com procedendo á ligação telefónica exploraria um grande café ou assuntos que se prendem com a
um dia memorável da nossa a pá do forno afrontou reso­ entre esta vila e a cidade de Abran­ um cinema porque ambos es­ H istória, A rte e Trabalho neb
historia. Esta data nos relem­ tes. vasta provincia transtagana.
lutamente o inimigo, matan- Essa ligação é hoje um facto, pois ses estabelecimentos dào lu­
bra um dos maiores feitos de cros apreciaveis. Nós pensá­ São tantos os motivos qae sob
do-llTe sete soldados. O seu ficou concluída no dia um do cor­ tais aspectos valorisam o Alente­
armas de Portugal, pois foi a heroico feito foi por muito rente. tendo, tanto o pessoal técni­ mos que ainda mesmo no ca­ jo que a nova revista deverá ser
14 de Agosto de 1385 que D. tempo celebrado, e na procis­ co como as pessoas que auxiliaram so de termos dinheiro em a- uma das publicações mais inte­
Jeão 1 de Castela, á frentede são que todos os anos se fa­ a reaPsação de tào importante me­ bundancia, nãoexplorariamos ressantes do país
lhoramento sido de uma dedicação
um exercito numeroso e bem zia em Aljubarrota para co­ a toda a prova. A proposito cabe nem uma cousa nem outra Sabemos que os valores men­
apnivisionado, tendo invadi­ porque ambas são para nós, tais da provincia vão ser convi­
memorar tão brilhante victo­ aqui dizer que, alem das pessoas dados a colaborar na revistar
do Poitugal pela Beira e che­ ria, era conduzido aquele ins­ que se ofereceram para fazerem 0 no melhor dos casos— esta­ prestando assim a sua cota p a r­
gado até Aljubarrota,. trava trumento, que ainda hoje está transporte gratuito do material pa­ belecimentos i n ú t e i s , e no te de cooperação numa iniciativa
batalha com a reduzida hos­ na posse do povo daquela vi­ ra os respectivos locais, tambem pior—nocivos. que tende a tornar conhecido de
te poituguesa comandada por o Sr. Felizardo da Silva Preza lo, todos os portugueses este Alente­
la, que o guarda religiosa­ d^sta vila, poz a sua camione­ Cafés, cinemas e outras in­
D. Joào I e D Nuno Alvares mente. venções que tais, conside- jo cujo desenvolvimento nos ú lti­
te á disposição da Câmara Muni­ mos anos é urn fa cto inegável.
Pereira. O exercito português Outra heroína, Maria de cipal para o mesmo fim, tendo os ramol-as verdadeiros estímu­ Todos os assuntos da nova re­
cjmposto na sua maioria por Sousa, com tão giande valen­ seus serviços sido utilisa ios. los de preguiça, e nós preci­ vista sâo tratades etn Lisboa na
alent janos recrutados pelo tia se portou que, empunhan­ Ao que nos consta, a Câmara so­ samos antes de mais nada de rua do Sol a Santa Catarina, 40.
con d', s t .vel, e formado por licitou das instancias supel iores pa­
do uma espada matou mais ra q i-* a inauguração se realiseno estimulantes do trabalho, da
uns escassos 6 .5 0 0 homens, de vinte inimigos e feriu mui­ dia 16 do corrente, por ocasião da actividade produtiva e por­
mal ar; :a<ios, derrota e des­
barata completamente o so­
tos outros. festa anual que nesta vila se reali-
A sua heroicidade foi tal sa, e já convidou o hx.” ° G over­
tanto honestamente renume-
radora.
Expediente
M uitos dos nossos presados
berbo t xe^cito de Castela, on­ que corria aos lugares mais nador Civil do diitricto e- alguns A idéa do trabalho anda assinantes deixaram devolver
de estão encorporados mui­ funcionários superiores dos C o r­
arriscados, animando com o reios e Telegrafos para assistir ao sempre associada á de inde- os recibos das suas assinatu­
tos fidalgos poittigueses que seu exemplo os proprios sol­ acto. pendencia e portanto á de vir­ ras que ultimamente haviamos
se navu m deixado subornar dados. Tão brilhante victoria Felicitamo-no> por mais este tude. Quem não conhece o remetido à cobrança. Vamos
pe!<> <nro estrangeiro. Esta mereceu ao nosso épico Luiz graude melhoramento ra ra a nos- sugestivo caso do poeta inglez novamente enviá-los para o
lncta homérica que é travada de Camões as melhores pá­ sa terra, ?liaz bem justo, que nos Southey, que aos 19 anos se correio, esperando dever-lhes
na pr< porção de um portu­ vem pôr em contacto rapido com
ginas do seu poema, Os Lu- o resto do piís. O utro tanto po- lamentava de não haver feito a fin e sa de. os satisfazerem
guês para cada cinco inimi­ ziadas. dessemos dizer das estradas. ainda cousa alguma util. Des­ logo que estes lhes sejam a -
gos, mostrou tal denodo e va- Estava assegurada a inde- Consta-nos que já chegou a es­ sa doscoberta resultou ele vir presentados.
lt ntia drt parte dos ponuguê- pendencia de PortLgal. ta vila algum material para a liga­ a ser um trabalhador incança-
ção com Aviz, passando por Qal­ O nosso jornal lueta com
ses, qu os castt lhanos, impo­ vel, dizendo:
A sublim e bandeira castelhana veias, enormes dificuldades para p o ­
tentes p.ira os dominar, reti­ — Não sou tâo douto como
Foi derribada aos pés da lusitana der m anter-se, pois vive e x ­
ram na mais completa desor­ pobre, nem tão pobre como clusivamente das assinaturas
dem, (kixando no campo de Desde essa época portu- orgulhoso, nem tão orgulhoso e dos poucos anúncios que p u ­
bdtalha mais de 3 .5 00 mor­
tos alem de muitos e precio­
guêses e espanhóis ficaram
sendo inimigos irreconciliá­
do$prazçres j ! como feliz!
Fazer alguma cousa util é
blica. Recebendo , como ulti­
mamente, grande numero d e
sos despojos. O povo encar- veis, odio que mais se acentuou Como nos anos anteriores, uma expressão cujo sentido recibos devolvidos, somos fo r ­
n gara-se de fazer outro tan­ durante a iniruza dinastia dos realisa-se nesta vila no dia 15 poucos h o m e n s conhecem. çados a uma duplicação de
to ,e na debandada Jo exerci­ Filipes. do corrente , a tradicional fe s - , Não ha duvida que trabalhar despesa que m ais lhe dificul­
to invasor, acometia os sol­ Em acção de graças por tividade á Senhora dos P ra- j é sempre uma apli :ação de fa­ ta a pouca e desafogada vida ,
dados de Castela causando- tâo glorioso feito que asse­ zeres, constando de m issa a j culdades, uma prova de activi­ Esperam os, pois, que os nos­
lhes grande mortandade. gurou definitivamente na ca­ grande instrum ental, sermão, j dade e movimento e portanto sos estim ados assinantes \que
Duas mulheres, verdadei­ beça do mestre de Avis a co­ procissão venda de fogaças, de vida, mas nem s e m p r e não satisfizeram os seus reci­
ras heroinas, animadas dos roa de Portugal, foi erigido o etc. que se trabalha se produz. bos, o fa ça m agora, pelo que.
Mosteiro de Santa Maria da Quer acaso o leitor saber nos confessam os bastante g r a ­
mais patrioticos sentimentos qual é o #trabalho mais pro­
Victoria, na Batalha, um dos A n to n io B aptista ae tos.
se cobriram de gloria nesta mais soberbos monumentos dutivo? É aquele que se rea-
C arvalho
batalha. A padeira Brites de do nosso país. lisa em proveito da educação
Almeida que estava padejan- Pela ultima «Ordem do Exerci­ moral dos outros.
X
to» foi promovido a tenente coro­ Jili
nel o nosso estimado amigo e con­
“ Do trabaiho provem tudo
terrâneo Sr. Major Antonio Baptis­ que é grande no homem: gran­ sepultura de Sebastião Daoíd Rico
ta de Carvalho, distinto professor deza na alma, na literatura,
Pelo Concelho tendo o povo de Longomel, que,
valha a verdade, se não é mais mi­
serável se deve aos nobres senti­
da Escola de Guerra, a quem, por na sciencia,” (afirma Smiles),
tal motivo, endereçamos os nos­ acrescentando:
R egistam os hoje m ais algu­
m as quantias p a ra a subscri­
S .m ig o m td sos sinceros parabéns.
“ A sabedoria, essa aza ccm ção que iniciámos para a com­
mentos de altruísmo dos Snrs.
A crise de trabalho que de n o r­ Doutores Jcsé Adriano Pequito R - que voamos ao ceu, só se pra de uma lápide a colocar
te a sul do país se tem feito sentir, belo, José Camossa Vaz Pinto e Jo­ na sepultura de Sebastião D a ­
2>r. p e r iv e r j fi o ls o adquire por meio do trabalho;
tambrm ha muito tempo impera sé Machado Lobato, que para mi­ vid Rico, ofertas que agrade­
nesta pcvo&ção. Ha poucos dias fui norarem tão grande crise puzerain Previne os seus clientes que o genio não é mais do que a cemos.
encarregado pela Câmara Munici­ de parte as suas maquinas agrico­ durante os meses de verão capacidade e aptidão de tra­ Trnnsporte 47 $ 5 0
só dá consultas aos sábados. balhar aturadamente t profi-
pal de fazer proceder á reparação las para empregarem maior nume­
da fonte desta localidade, em cujo ro de jornaleiros. cuamente, é o poder de fazer M anoel M. C ardigos 5SOO
serviço meti quatro jornaleiros. Este exemplo que merece os mais esforços grandes e continuos, Anónim o 2$00
Pois pouco depois eram ás deze­ rasgados elogios, se fosse seguido Recenseamento Eleitora! João M. Calado 5800
nas os indivíduos que se me diri­ e quando se diga ser ele um
por outros lavradores, contribuia
giam pedindo trabalho, afirmando Foram prorrogados por mais castigo (e tanta gente o con­ A transportar 59S50
senão para debelar, p?lo menos
alguns que ha perto de dois meses para melhorar em grande parte a 3 0 dias, os prasos marcados sidera como tal!) forçoso é
não teem tido onde empregar a
sua actividade.
situação de miséria que este povo na lei eleitoral para as diver­ acrescentar que se trata de redenção na mais lata acepção
está atravessando.
Por aqui se pode avaliar a afli­ sas operações do recenseamen­ um castigo glorioso." da palavra.
tiva situação em que se está deba­ J. M atos Neves to. O trabalho é sempre unia Luis Leitão
2 -A .

N o ta o fic io s a Câmara Municipal


Abrantes que está em construcção.
— Resolveu insistir pela criação

SessOo exíraordinaria de 29
de escolas incompletas, como o
fez o ano passado, nos lugares de
ffiD lugar Se correio
Do Ex Comandante da Poli­
cia, nesfe distrito, recebemos a se­ de 3uníio de 1931 Vale do Arco, Almas (Eividtiia)e
Pernancha de Baixo, responsabili-
guinte nota oficiosa: Presidencia do cidadão Antonio Pais sando-se a Camara por todos os
«Numa reunião ontem efectua­ Branco, com assistência dos vogais encargos e material.
da no Governo Civil deste Distri­ cidadãos L aiz Branquinho da Costa — Resolveu fazer transportar pa­
Braga e José Julio Lopes Xlartlns. Q uando ha uns três anos ence­ dencia ainda ali é feita pelo mais
to, convocada, pelo Com ando da ra junto da ponte do Vale de Açor, támos nas colunas de «A Mocida­ rudimentar processo, dentro da
Policia e com assistência do Ex.“ ° D e lib e r a ç õ e s que vai ser reparada, a pedra ar­ de» uma campanha em pról da própria estação, como nas aldeias
G overnador Civil, Presidente da rancada para tal fim, transporte passagem a telegrafo-postal da es­ mais sertanejas. Isto representa um
Câmara, Comandante da C om pa­ Oficio do Instituto de Oftalmo­ que é feito gratuitamente pelo po­ tação telefono-postal de Montargil, prejuiso grande, pois nem todos
nhia da G. N. R. e os lavradores logia, de Lisboa, pedindo o paga­ vo daquela aldeia. e mercê dos esforços dispendidos sabem quando teem correspon­
do concelho de Portalegre, com o mento da despesa feita por um — Resolveu pôr arremata­ pelo vereador municipal br. Ma­ dência, e muitas vezes quando a
fim de atenuar a crise de trabalho, doente a cargo da Ca.nara. Resol­ ção 110 dia 17 de Agosto, 4 100 noel Godinho Prates, vimos coro recebem sãc. já passados bastantes
p or unanimidade, ficou resolvido veu sotisfazer. m ttros quadrados de calçadas a ada de exito a nossa iniciativa, dias. Com os avisos das contri­
o seguinte: — Circular da Misericórdia de construir nas vilas de Galveias, pensámos, que mal servidos con­ buições e outros emanados das re­
Constituir-se em cada freguesia Portalegre salientando o apetrecha­ MontargiJ e Ponte do Sor. tinuariam ficando os habitantes partições publicas uá-se este curi­
uma Comissào composta do Rege­ mento do seu hospital para acudir — Por proposta do vice-presi- daquela populosa e importante fre­ oso caso: O encarregado da esta­
dor, e 3 lavradores que imediata­ a quaisquer necessidades cirúrgi­ dente, cidadáo Antonio Fais Bran­ guesia,se não se cuidasse imedia­ ção pendura os num prego colo­
mente fariain distribuir, proporcio­ ca e as suas dificuldades financei­ co, delibirou solicitar do Governo tamente da criação de um lugar cado no atrio da entrada e quem
nalmente, os desempregados da ras e pedindo a inclusão uo orça­ a comenda de uma instituição de de distribuidor. Pela importancia quer v«i buscá-Ios. Sucede que
sua freguesia pelos lavradores que mento desta Camara de uma ver­ beAemerencia para a familia Vaz d iquela ettação, qne em ragistos, algumas vezes são retirados por
nela residissem ou nelas tivessem ba a fim de que os doentes pobres Monteiro, desta vila, pelo seu ma- telt gramas, vaies, correspondencia outras pessoas, e até por garotos
propriedades. deste concelho quando necessitem guanimo &esto da construcção de e valores declarados tem um mo­ que ali entram, ficando aqueles a
Desta maneira ficou quasi total de um tratamento que nos hospi­ um hospital nesta vila, que está vimento muito superior a outras quem se destmam ig torando a sua
mente resolvida a crise de traba­ tais do concelho nào possam rece­ levando a efeito. da sua categoria 110 distrito, esta­ existencia. Resultado: Mais uma
lho no concelho de Portalegre que ber ou quando acidentalmente se va naturalmente indicada a criação contribuição relaxada, com custas,
montava a cerca de 500desempre em Portalegre. Sessão de 27 de Jultio! deste lugar, após a sua elevação a selo e outras grossas alcavalas a
gados. Resolveu informar que esta Ca­ ( tel grafo-postal, pois que outras, pagar na repartição competente.
O Comandante mara tem no seu orçamento uma Presidencia do cidudão Antonio Pais . muito menor rendimento e com
verba para acudir aqueles casos. Branco com ussistenciaQdos \og Ás c i - \ m e „ u s razão já usufruem esta Com os serviços de cobrança dá-
Manoel Rodrigues Carpinteiro dadâos Luiz Braga e José Julio L. Mar- I „ ........... . re­ -se caso idêntico. O aviso parte:
—Oficio do Director Geral dos tins. galia. Montargil, como já disse­ chega, quando chega, às mãos do
Ten. de Cav. Edificios e Monumentos Nacionais, mos, é uma das mais populosas e
pedindo para lhe ser enviado um —Oficio do G rupo D. Matusa- importantes freguesias do conce­ destinatário, tarde e a más horas,
Por uma outra nota oficiosa e- croquis do terreno destinado á rense, desta vila, pedindo auctori* lho, tem um comercio grande e e quando este vai para satisfazer
manada do mesmo Ex.° comandan­ construcção do edificio escolar de sação para colocar balisas 110 C am ­ uma industria rasoavel, servindo a a sua importancia já o recibo tem
te e publicada nos jornais de Poi Montargil, afim de poder organi­ po 5 de Outubro para treino de sua estação uma área enorme com sido deve 1vido.
talegre, tivemos conhecimento de sar o respectivo projecto. Resolveu foot-ball dos seus jogadores. De­ Por estas razões e outras que é
que 110 concelho do Crato alguns satisfazer. varios e importantes aglomerados j desnecessário enumerar, torna-se
ferido, não prejuuicando as arvo­ de população. Q ue nos conste,
lavradores e proprietários tiveram —Oficio da Junta Geral do Dis­ res nem o transito. 1 /_v - ' absolutamente necessaria a criação
ninguém, até agora, levou junto oe um lugar de distribuidor em
a louvável iniciativa de promover trito de Portalegre comunicando — Ciicular do Governador Ci­ das entidades oficiais uma recla­
por varias formas a abertura de ter incluido no seu orçamento o vil de Portaltgre tmformando ser Montargil.
mação nesse sentido, embora sem A ’ uigna vereação municipal
trabalhos para dar colocação aos subsidio de 3.00G$00 destinado ao desejo ao Sr. Ministro do C om er­ pre se tenha lamentado a deficien-
trabalhadores desempregados, que dispensário anti-tuberculoso desta cio que os coipos administrativos cia dos serviços do correio. nós lembramos o caso, convenci
teve o melhor acolhimento, tendo- vila e enviando alguns exemplares. deem sempre preferencia na aq ui­ dos oe que ela, como sucedeu com
se desde logo conseguido arranjar Resolveu instar com aquele corpo sição Oe materiais uestinados a me­ Uma correspondencia de M on­ a tlevaçao a telegrafo-postal da­
colocação para ceica de oitenta administrativo pela resposta ao ofi­ lhoramentos nos concelhos à in ­ targil, inserta nas colunas do nos­ quela estação tomai 4 á sua conta
trabalhadores. E foi tal a vontade cio desta Câmara, de 9 de Junho dustria nacional, com o fim Ue-aie- so piesado colega coruchense «O o assumpto, envidando os seus
Sorraia» veio trazer a lume esta valiosos e. forços . , em
para que ---------
bre-
de auxiliar tão huin untaria inicia­ a fim de a submeter á apreciação nuar a grave crise que se está atra­
tiva que alguns proprietários que do Delegado de Saude deste con­ vessando. Tomou conhecimento e questão. Ela é bastante justa e por 1 ve se torne realidade a criação do
não podiam por qualquer motivo celho. deliberou satisfazer. isso a pei filhamos. lugar ue distribuidor do correio
abrir trabalbalhos. tomaram o com ­ — Circular da tscola de Regen­ — Reclamaçao assinada por g ra n ­ A distribuição da correspon- em Montargil.
promisso de enviarem á Câmara tes Agricolas, de Evora, pedindo de numero Ue individui s solicitan­
Municipal, mensalmente, a quantia a esta Camara dê a maior publici­ do o prolongamente da rede da
ntcessaria para o pagamento a um dade e condições de matricula na­ iluminação publica até á estação
ou dois trabalhadores, importancia quela escola. Resolveu satisfazer. do caminho de ferro, pois 11a épo­ cam q^em passa despreocupada-
que seria aproveitada em trabalhos
D e lib era ç õ es
ca invernosa de noite, só c<in CORRESPOHDEHhlftS mente para o seu mister.
Oe utilidade publica. gran de dificuldade se pode fazer o Se os agentes de Segurança Pu­
No nosso concelho ha muito
miséria provocada pela falta de Requerimento de Manoel dos
trajecto a pé.
— Requerimento dc Manoel Po­
trabalho, que nalgumas povoações Santos Arvelo, de Ponte do Sôr, eira, de Galveias. pediiuo a anu­
Barquinha blica quizessem agir, estamos dis­
postos a indicar-lhes quem são os
incorrectos e mal educados, infor­
se fal sentir ha muitos meses. Nao para fazer obras na sua casa 110 lação da sua colecta como compra­ Esírela-eins mando os desde já que é na rua
quereriam os nossos lavradores se­ Labaixo. Deferido, dor de cortiça por nào exercer tal mais central da nossa terra, onde
gu ir tão louvável ideia que está — Requerimento de Guilhermina industria. Resolveu seguir o ci ité- A Fmpreza Estrela-Cine fez exi­ eles fazem campo de operações.
dando os melhores resultados nos Maria Roldão, de Ponte do Sor, 1 io adoptado ua Repaitiçào de Fi­ bir ultimamente 11a Praça de —Continua doente 110 H >spital
concelhos que a adoptaram, e con­ para construir 110 sitio do Rato, nanças. Touros excelentes filmes, tendo si­ da Mizericordia o nosso presado
tribuir com os meios ao seu alcan­ junto ao Relvão, uma casa. Defe­ — Deliberou auctorisar varios do muito bem recebida pelo pu­ amigo Snr. Filipe Bento. Deseja­
ce para debelar tâo pavorosa crise? rido. pagamentos. blico—a magnifica pelicula Monte mos lhe rapidas melhoras.
P or certo que sim! Requerimento de João Ferreira — Resolveu mandar construir Cristo, em 2 jornadas, respectiva­ — De visita a sua familia, en­
Recomendamos ao Ex.“ ° Adm i­ da Costa, de Ponte do Sor, para uma secretaria e resp ctivo estra­ mente em 2ó e 27 de Julho ulti­ contram-se nesta vila o nosso pre­
nistrador do Concelho a convoca­ fazer obras 11a sua casa da Ave­ do que possa servir para funcio­ mo. sado amigo Snr. José Rosa Damá-
ção de uma reunião nesse sentido, nida Cidade de Lille, em Ponte do nar o juri do tribunal colectivo. Pena é que a Empreza não ar­ sio e sua esposa.
convencidos de que dela alguma Sor. — Resolveu mandar arrancar e ranje musica para animar a assis­ C.
coisa de proveitoso se deverá co­ — Requerimentos de Izaura Lo­ britar uma porção de pedra para tência. pois que não faz sentido
lher. bato e Antonia Matono, de G al­ construcção do caminho da Pedra haver cinema tão silencioso... J T jtfo c id a d e
veias, pedindo subsidios de lacta­ Furada, em Montargil e juntar pe­
ção para seus filhos. dra para calçadas na mesma vila. Várias JíOiicias P or m otivos de ordem tipo-
— Requerimentos de Francisco
A . m í g c s d .e —Chamamos a atenção das au- g rafica, não poude publicar-
Alexandre, de Ponte do Sor e •j . j • ~
3 ^ o c id .a ,d .e » toridades para avisarem as mães se no passado dom ingo 0 nos­
Antonia Maria, do Cançado, para
de alguns garotos que, sem res­
Mandaram satisfazer á nossa re­ internamento nos Hospitais Civis so jornal, pelo que pedim os
dacção as sua assinaturas, pelo que de Lisboa. Deferidos com o abono
Pela Imprensa peito pela vida e segurança dos
transeuntes, atiram pedradas uns desculpa aos nossos presados
de Ò0$00 a cada um para trans­
confessamos bastante gratos, os aos outros e muitas vezes provo- assinantes.
porte e regresso. JO R N AL D E LO U ZA D A
nossos presados assinantes Ex.mt,t
S m s. — Requerimento de Francisco
Antonio Pernão, Custodio D. Ra- Entrou no 24° ano de publi­
Silvano Alves de Oliveira, de
iulio e João Pais Branco, pedindo
Azoia de Leiria, do n.° 106 a 117 cação este nosso presado con­
anulação de contribuições. Delibe­
Francisco Castelo, de Sacavem, do
rou seguir o critério adoptado na fra d e, semanario defensor dos
n.® 120 a 131. Joaquim da Luz,
Aldeia da Mata, do n.° 102 a 125.
Repartição de Finanças dc couce- ( interesses do concelho de Lou-
lho. zada, que se publica naquela
JD *. ^ a t o a JàoU o
Evaristo Vieira, de Montargil, do
m.° 123 a 13ó. Eduardo Figueira;
—Resolveu adquirir uma porção vila soo a proficiente direcção M é d ico-C iru rg iã o
de metros de tubo galvanisado
do Vale de Açôr, do n.° 84 a 123. do vigoroso jornalista Sr. José
para canalisação da fonte de Lon­ Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
Manoel Eusebio, de Faro, do 110 Teixeira da Mota.
gomel.
75 a 122. Bernaido A. Bacalhau, A fectuosos cumprimentos. Consultas aos sábados, ás 14 horas ein P onte do Sor, ein
— Resolveu reparar a ponte
de Galveias, do n.° 124 a 135. Jo­
junto ao Moinho da Pontinha.
sé Mendonça Braga, de Galveias,
— Resolveu convidar o hx .ra0 Go­
casa do Ex.ra0 Senhor Antóniu da Várzea, na Praça
do n.® 117 a 132. da República
vernador Civil do Distrito e re­
presentantes da Administração Ge­ Este numero foi pisado pela
ral dos Correios e Telegrafos a Comissão de censura de
11811774 assistir á inauguração da rede te­ Consultas todos os dias (excepto aos sábados e domingos)
lefónica entre Ponte do Sor e Hbrantes ás 13 horas no Rocio de Abrantes, rua Avelar Machado.
.A . J^L O O X l

gentil filha do Snr. Gregorio Vieira da


Silva, proprietário em Algoz. Apadrinha­ Vida Oiicial F e s t a De s p o r t i v a Falecimentos
[ ram o acto por paite do noivo os Snrs.
í.arlos Justino de Sousa e Narcizo Teo-
filo Pereir^ Durão e por parte da noiva
Promovidos pelo O rupo
- F o i nom eada p a ra a es­ portivo Matuzarense, realisam-se
Des­ Faleceu ha dias, nesta vila, %
Snr." Eliziaria Rosa, viuva, sogra*
A n ív e f sa rio a os Snrs. Gregorio Vieira da Silva e D- f e ­ cola do Cortiçal, concelho de nesta vila nos dias 15 e l ó do cor­
reza Barbara Vieira. do nosso amigo e assinante Snr.
= A G 0 S T .3 J ^ . Aos noivos desejamos um futuro bri­ de Santarém , a professora S r .a rente, imponentes festejos, cujo Antonio José. de Castelo de Vide.
lhante e uma prolongada lua de mel. — Tambem faleceu em |L c n -
D. Leopoldina dos R eis D eli­ program a é o seguinte:
10— Dr. Ramiro Augusto Ferreira, em gomel, o menino Vicente Matos
Alcobaça, Antonio Matias Canas, em Gal­ B a p tism o cado, nossa estim ada assinan­ DIA 15 liago, filho do nosso assinante
veias e D. Maria da Natividade Felicíssimo te que estava regendo a escola
11—Menino Luiz Branquinho da Costa Na igreja paroquial de Vendas Novas, Snr. José Marques Tiago.
foi ha dias baptisada a menina Maria de Galveias. A's õ horas— Alvorada d 21
Braga, em Qalveias. Sentidos pesames.
12— Menina Maria Luha AbadessoEugenia
Ca de Almeida Carvalho, filhinha morteiros.
do nosso particular amigo e assinante
— Foi transferido de Sêda A's 8 horas—Chegada da afa­
lado e Quintino Rodrigues Custodio.
14— D. Ester ce Simas Abreu, em Be­ Sr. José Rafael de Carvalho e da Sra. D. para a escola de Vila Velha mada Banda Municipal 1.° de De­
Rosa de Almeida Carvalho, professores
navila e Cândido Paula Lopes.
16 O. Beatriz d'01iveira Esteves. naquele concelho. Foram padrinhos o
de Rodão, oprofessor Sr. S il­ zembro. de Aviz. — CORTIÇA—
17— D. Maria Fiorinda da Silva e a me Rev.° padre Antonio da Conceição Car­ vestre M aria de Figueiredo, A's 9 horas—Torneio de tiro
nina Albertina Mamede Euzebio valho, tio paterno e a tia materna Sr.a nosso estim ado colaborador. aos pratos em que serão disputa­ Vende-se em arrematação
18— Antonio Maria Ribeiro, em Lisbôa, D. Joana de Almeida Carvalho. dos 3 valiosos prémios. a cortiça da Coutada, com 9
Aires d? Lastro Fernando Pires e Augus­ A's 16,30 horas Corridas de
to Diouisio de Magalhães. Dr. flníonio Rodrlãnes de Hzbedo anos, pertencente á Junta de
19 D- Flivia Machado Lobato. natação de 80 metros para homens
e 30 metros para infantis, no açu­
Freguesia de Galveias, no dia
2()— D. i atarina Branquinho dos San­ Concluiu ha dias, em Lisboa, o curso
tos. em Galveias e D. Maria Joana Duarte de cirurgião dentista, o Sr Dr. Antonio de junto ao monte do Birata, se­ 16 do corrente, na sala das
Lino Mendes. Rodrigues de Azevedo, dist nto medico .A-grosto guindo-se a interessante prova do suas sessões.
22—Antonio Rufo Freire de Andrade, municipal em Montargil e nosso presado
em Estremoz, rJoaquiiu Domingues, em ass n te, aue vai dedic r-se tambem àque­ «pau encebado».
Evora e Ramiro Pires Filipe.
4 —1580 —Desastrosa batalha (ie A’s 18 lioi as—Demonstração do
la especialidade. Alcácer Kibir e murte de D. Se-
Os nosso3 par bens. jogo de pau entre os Snrs. A n to ­
Em P o n te do Sôr b istião„ nio Lapt professor do Ginásio
D oen te 8 — 1511—Segunda entrada de Club Português, de Lisboa e Ro­
Vimos ultimamente nesta vila os nossos
presados assinantes Ex.moS Snrs. Afonso de Albuquerque em Mala- gério de Carvalho Pinto, seu dis­
Encor.tra-se um pouco melhor da ca.
josé Qodmho de Abreu, de Benavila. d ença que o reteve no leito durante al­ tinto aluno.
Rodrigo Leonardo W rtins, de Seda. jo;é 10—Tristão da Cunha descobre Dão-se a Juro por hipoteca
gum tempo, o Snr Liciuio do Amaral A's 21,30 horas —Abertura do
Rib iro e joaquim Antunes, de ( hança. a Ilha de S. L°urenço de Madagás­ arraial, quermesse, tombola, bufe­ sobre propriedade r ú s t i c a
Semblano, filho do nosso presado assi­
Joaquim da Luz, de Aldeia da Mata. Ja­ nante Snr. Antonio do Amaral Semblano
cinto Orneias e João Azevedo e Silva, de car. te. concerto musical, bailes popu composta de sobro ou olive-
Lisboa. Antonio Fernandes Pires, José da 11 —1161 —I:istitUÍçâo ía O r ­lares e fogo de artificio. do proximo desta viía.
Rosa e Vicente Pins R. Prates, de Mon dem 'le Aviz.
targil. G rios Pinheiro, Feliciano Barbudo DIA 16 Nesta redacção se diz.
IEH s : a- t n e s 13 — 1803 -C o m b a te de Abran
Penz, |f'ão O. Zezere, Ildefonso Garcia
Junior, Ismael Delgadinho, Antonio Matias t-s. A's 8 ho ra s—Alvorada pela
Canas e Avelino Braga, de Qalveias. já terminaram os exames 14 —1385 - O ande batalha de mesma Banda.
V á r ia s de instrucção primaria, 2.°
Aljubarrota em qu-* os portugue­ A’s 9 h o ra s -S a id a do cort jo
ses derrotam o exercito castelhano do O ru p o Desportivo „Matuzaren- Marçano
grau, dos alunos deste conce­ 15 1517 -P e rn ã o Peres de An­ se em direcção á sede do El ctri-
— Para a Serra de Portalegre, partiu lia De 1 2 a 14 anos, com exa­
dias com sua familia o nosso estimado lho, sendo os seguintes os úl­ drade chega á ilha de Tair.ão e des­ co Foot-Ball Club, seguindo de­
assinante Snr. Raul Pais Freire de Andra timos resultados: cobre o vastíssimo império da C hi­ pois para o recinto das provas no me de 2.° grau e pratica de
de. na. Campo de Aviação. meicearias e fazendas. Pre­
Encontra-se em Castelo de Vide, acom­
panhado de suas esposa e sobrinha, o nos­ Dia 25 l ô - 1 5 8 7 —Conquista da cidade A’s 10 horas—Largada dos con­ cisa-se para uma Aldeia deste
so pres ido assinant< Sr. José Branco Pais. e fortaleza Diu. corrente? para a corrida de bici­ concelho.
= ^ fazer liso das aguas partiu ha dias 1 8 --1 6 Ô 4 -L u iz Lopes de Se- cletes a Vale de Açôr e volta, tor
para Vid go o nosso presado assinante IsidoroMa-ianoGrilo, João q i ira derrota com um pequeno neio atlético com corridas de 100 Nesta redacção se diz.
desta vila Snr. José Vaz Mo teiro. Martins Claro, José A<itó lio
— lambem partiu para a ines.>'a I cáli­ troço de portugueses o rei do Con­ e 200 metros, estafetas de 3X100,
da ie o nosso assinante e airigo Snr. Mar­ de Carvalho Escarameia e Jo­ go, que vinha com numerosíssimo saltos em comprimento e em altu­
çal da Silva. sé Moreira da Costa, (iistin- xercito. Foi esta a mais desigual ra, corridas negativas de bicicletas
- Para a Nazaré parliiam ha dins a Sra.
D. Tereza Fontes 'lanta e s^us filhos e as
Sras. D. Cecilia Filipe e sobrinha.
ctos. Francisco Lopes Olivei­ batalha que os nossos pelejaram e ginkana.
naquelas partes. A’s 14,3(1—Solene inauguração
Anuplio Correia j Miiiii
ra, Henrique Mendes Inácio, 21 — 1 4 1 5 -T o m a d a de Ceuta da cabine telefónica de Ponte do 3^<Cs-^2oo 'V e t s r i n . a . r i c
— Regr ssou de Lisboa, com sua espo­
sa o nosso amigo e assinante Sr. João João José Beja Filipe e José por D. Joâo I. Sor, com assistência do Exmo.
Ennlio de Almeida. Ministro da Silva, aprovados. —Poate do Sôr-
— Em goso de licença partiu ha dias pa­
Governador Civil do distrito e ou­
ra Lisboa acompanhado de sua espoca o tras entidades. Consultas todos os dias.
iioí-so estimado assinaute Sr. Domingos Dia 27 A's 15,30—Chegada do Estrela
Cardoso. Futebol Club Torrejauo, de T o r­
— I)a Certà, para Salviterra do Extre­ Virgilio Bastos Marques, E D I T A L res Novas. de fírJio
mo, onde foi passar algum tempo, prtiu
ha dias acompanhado de sua famtlia o distincto. l u í z Romão Gonçal­ Antonio P ais Branco, Vice- A's 18,30—Grande encontro de Para construcções a preços
nosso estimado assinante Sr. Antonio ves, Quintino Rodrigues Cus­ foot-ball entre o Estrela F. C. Tor- de concorrência. Vende Goti-
Marques, digno sargento comandante do Presldente da Comissão 4 - rejano e G rup o D Matuzarense.
IJost<>'da Guarda Republicna na Certã. tódio, Aires de Castro Fer­ dm inistrativa da Câm ara M u­ A's 21 horas—Abertura do ar­ çalo Joaquim.
— Com sua esposa e filhos partiu ha nando Pires e José Coelho Avenida Cidade de Liile
dias para a Figueira da Foz, o nosso nicipal de Ponte do Sôr. raial, quermesse, tombola, bufete,
presado colaborador, desta vila, Snr. Junior, aprovados. Faço saber que no dia 17 concerto musical e fugo de artifi­
Antonio José Escarameia. — No Liceu de Santarém, PONTE DO SOR
—Tambem partiu ha dias para aquela de A g o sto proxim o, por 13 hu- cio.
cidade, coin sua familia, o nosso particu­ fez exame do 3.® ano dos Li­ ras, na Sala das S< ssões des­
lar amigo e assinante Sr. José Sabino ceus ficando aprovado com 12
Fontes, comerciante da nossa praça. ta C âm ara, se hade proceder
—A fazer uso das aguas encontra-se valores, o menino Pedro Lo­ à arrem atação em hasta p u -
em Monte Real com sua esposa e filhos,
o nosso estimado conterrâneo e colabo­
rador Snr. Tenente Coronel Antonio
pes Paradela, filho do nosso
amigo e assinante Sr. Alanoel
blica se a s s i n convier aos in­
teresses do Municipio, do se­
& ros li
Baptista de Carvalho. Firmino Lopes, de Abrantes.
— Acompanhado de sua esposa e fi­ guinte: A v e n id a C id a d e de L i l l e
lhos, partiu ha dias para a Naz ré, o nos­ — Fez exame de instrução 4.100 m etros de calçada nas
so presado editor Sr. losé Pereira Mota, primária em'Abrantes, fican­ -ta@&-------
Em serviço de sua profissão esteve vilas de Galveias, M ontargil e
nesta vila, o nosso estimado assinante do classificada com distinção, Ponte do S ô r com as condi­ ponve do s o r
Sr. Dr. Ernesto Subtil, distinto advoga­ a menina Maria de Lourdes
do na comarca de Portalegre. ções do caderno de encargos.
Restabelecido da grave doença que o Sirgado Pereira Lisboa. P a ra constar se passou este Torrefacção e moagem de café e cevada.
reteve no leito durante alguua meses es­
teve nesta vila em companhia de seu pai e outros de igual teor, que se Moagem de cereaes e fabrica de refrigerantes
o nosso estimado amigo e assinante Sr.
Jovita Sousa M aria c/e Car­ rão afixados nos lugares do
Dr. João Pelouro Coelho, de Castelo de valho costume.
Vide. Os cafès desta casa são da melhor procedencia e moídos ã
Partiu para Caldeias com sua tia o Na Faculdade de Medicina P onte do Sôr, 2 2 de Julho
nosso estimado assinante e amigo snr. eletricidade
Joào Manoel Falca da Fonte Branca. da Universidade de Coimbra, de 1931.
- A passar uma temporado com sua concluiu ha dias o 3.° ano com O Vice-Presidente s r p e r lin e n tè . l e s è p r e fe r i-lo s
fatmilia, encontra se no Vale de Açôr o
nosso amigo e assinante do Porto, Sr. a classificação de 14 valores, Antonio Pais Branco
iViauricío de Matos M reira.
Esteve em Ponte do Sôr, em serviço
mademoiselíe Jovita Sousa
o nosso Ex.mo amigo Sur Tenente An­ Maria de Carvaiho, gentil fi­ MA N I L HA S
tonio Falcao. digno comandante da Sec­
ção da Guard i N. Republicau i em Niz .
A passar uns dias com sua familia,
encontra se ne^ta vila acompanh do de
lha do nosso estimado conter-
laneo Snr. Capitão Antonio
Pedro de Carvalho, digno Co­
Joaquim da Silva Antunes
& irm ão, oleiros, fornecem
josé âIybs flaSilva I Irmão
sua esposa o n sso p rtieul r amigo e jÇveqida Cida d 2 de jOtlle—p õ JfJ"£ 2)õ %
assinante, de Oleiros. Snr. Albirto da mandante da JGuarda Nacio­ m anilhas de todos os diâm e­
Piedade Valente tros, tarefas para lagares de
nal Republicana em Portale­
gre. azeite e louça de barro muito Chapelaria camisaria calçado e tniadesas.
C onsorcio
solida e bem acabada quási Recebem -se chapéus p a ra concertos e transform ações
Realisou-se em 27 do corrente, em Al­
goz, (Algarve5, o enlace matrimonial do
por m etade dos preços que
nosso estimado amigo e assilianti Sr. Da Aos estudantes, bem como correm neste concelho. D iri­ A divisa da nossa casa é
vid Justino de de Sousa, concetiuado co­
merciante na vila dt- Albufeira, com ma-
a seus pais, enviamos os nos­ g ir aos proprios em A lferra­
sos parabéns. fm sin h a r pom *© p a r a v e n d e r
demoiselle Angélica do Carmo Vieira, rede - Beira B aixa.
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DE d a s c o l e c ç õ e s e a V u lso , a s s i m
Lucio de Oliveira como p o s t a i s c o m v i s t a s de
P O I T K 1)0 S O 11 Ponte do Sor> vendem-se na
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POWTE EO SOB em Cfisnçj
Por toda a parte se vai notando
um espirito renovador e progres­ D izem que o ceu estrelado
sivo, tendente a neutralizar os de- Tem um brilho original
Como fôra oportunamente anun mente desajudados dos feitos da centralização demasiada E que 0 m undo incendiado
ciado, realisou-se em lõ do cor­ públicos. poderes pais sob as arcadas do Terrei­
ro do Paço. N ão chega a ser seu rival.
rente, nesta vila, a inauguração da Diz ser grande honra para os
rede telefónica que nos liga á ci­ pontessorenses receberem da sua Na ária da nossa comarca isto
dade de Abrantes, cerimonia que terra a visitado Governador Civil, está sucedendo tambem, motivo M as uma lu z há ainda
decorreu com imponência. O cor­ facto que pela primeira vez se re­ porque em Chança se constituiu a Com m ais brilho e m ais encanto:
tejo organisado na Camara Muni­ gista, tal o abandono a que ela Comissão de Melhoramentos locais, É essa luz terna e linda
cipal, seguiu em direcção á Esta­ tem sido votada. cuja direcção formada pelos srs.
Antonio Marques Pequito, Jeróui- D o teu olh a r sacrossanto.
ção Telegrafo-postal, nele se encor Referindo-se ao estabelecimento
porando o Ex.mo Governador Ci­ dos telefones, nesta vila, faz um mo Antunes e Joaquim Pires dos
vil do Distrito Sr. Capitão Ricardo caloroso elogio ao Sr. Engenheiro Santos deu agora inicio á sua p ri­ S e visse brilhar um dia
Vaz Monteiro, o Secretario Geral Humberto Serrão, a cujo valimen­ meira obra, a construcção dum E sse olhar incandescente,
do mesmo Governo Civil Sr. Dr. to e perseverantes esforços se de­ edificio escolar com duas salas ca­ T oda a g en te 0 bendiria
Marfo Matias, Engenheiro H u m ­ ve a sua realisação. pazes e higiénicas e com os requi­
sitos indispensáveis a uma boa Julgando-o onipotente.
berto Serrão, da Administração Preconisa a efectivação de outros
Geral dos Correios e Telegrafos, melhoramentos, salientando a ne proficuidade no ensino.
Chefe dos Serviços dos Correios cessidade que existe na construc­ Por tal motivo houve ali festas Podem ju n ta r as estrelas
e Telegrafos 110 Distrito Sr. Satiro ção de novas salas de aula 110 em 22 e 23 do corrente, festa em D e m il noites sem luar,
de Castro, que representava tam­ edificio escolar de Ponte do Sor, que alem de arraiais, quermesse, Que 0 brilho de todas elas
bem o Sr. Administrador Geral onde a frequencia aumenta consi­ tourada e outros entretenimentos N ão suplanta o teu olhar.
dos Correios e Telegrafos, Enge­ deravelmente, encontrando-se ao próprios, teve ainJa e como p rin ­
nheiro Chefe da Secção Electrote- presente cerca de duzentas crian­ cipal motivo a cerimó::ia do lan­
cnica de Abrantes, Sr. Raposeiro, ças quasi inibidas de receberem a çamento da primeira pedra para Ponte do Sôr, 27 de Agosto de 1931
Tenente coronel Antonio Baptista luz da instrucção. aquele edificio.
de Carvalho, Comandantes da G u ­ Para isso organizou-se no dia Jc2o M. Calado
Falou depois o distinto advoga­
arda Nacional Republicana e P o ­ do e notário nesta vila, Sr. Dr. 23 um luzido cortejo, uo qual to­
licia, de Portalegre, respectiva Santana Maia, que com a sua pa­ maram parte as escolas locais, com
mente Srs. Capitão Antonio Pedro lavra fluente entreteve 0 auditorio bandeira e seus professores, tesou­
de Carvalho e Manoel Rodrigues por largo espaço de tempo. Recla­ reiro e secretário de finanças do Angelo Monteiro ter sido lido o «<&. -\7" i s o -car
Carpinteiro, funcionalismo publi­ mou varios melhoramentos que concelho, chefe dos impostos, jun­ auto da cerimónia, foi ele assinado
ta de freguesia, regedor e escrivão
co, sociedades desportivas e pes­ esta vila carece, tais como, cons­ e, com as moedas e selos em uso, A os assinantes e anuncian­
soas de maior representação nesta trucção de esgotos, fontes, estra­ do julgado de paz, ajudante do re­ encerrado num frasco de vidro e
vila, convidados pela Camara Mu­ das que nos liguem a Alter do gisto civil, Comissão de Melhora­ tes a quem p o r varias vezes
mentos, Vogal da actual Camara, metido sob uma pedra que, segun­
nicipal para abrilhantarem com a Chão e Abrantes e escolas nas do a praxe, foi assente pelo p re­ enviámos á cobrança os reci­
sr. Nunes Branco; ex-presidente
sua presença tão solene acto. Che­ povoações de Longomel e Vale de sidente da sessão, que terminou bos respeitantes aos seus d é ­
gados ali, usou da palavra o Sr. Açor. Seguiu-se 110 uso da pala­ da Camara, sr. Mendes Caiado, de­ por entre calorosas vivas, entre­ bitos, e os deixaram devolver
Satiro de Castro que descreveu vra 0 Sr. Dr. Lobo Varela, abali- legação dos estudantes do Ervedal cortados pelos acordes do Hino recusando 0 pagam ento, f a z e ­
circunstanciadamente as grandes sado clinico nesta vila, que indi­ com o s m habil e distinto profes­ Nacional, executado pela afamada
vantagens do melhoramento que cou a necessidade da realisação sor sr. Nunes de Moura, (Jnião orquestra do modelar Asilo dos m os saber, pela ultim a vez ,
esta vila acabava de conseguir, de varios melhoramentos sob o Dramático e Desportivo Chanceti- Cegos de Castelo de Vide, que a- que no proxim o numero com e­
que nos põe em contacto com os ponto de vista da higiene e remo­ se com estandarte e bastante povo. brilhantou todos os números da çarem os a publicar os seus
mais importantes centros do pais ção das cadeias do centro da vila Depois de percorridas as ruas
da vila, realizou-se uma sessão so­ festa. nom es e importancias dos res­
e extrangeiro mostrou varios da­ onde oferecem um espectáculo de­ A seguir foi às entidades oficiais pectivos calotes.
dos estatísticos sobre o desenvol­ gradante. Termina exortando os lene no recinto onde vai ser feita oferecido na actual escola um P or­
vimento da rede telefónica no pais. pontessorenses a trabalharem afin- nova escola, para o que se cons
to de honra, motivo para afectuo­
Em stguida o Ex .ra0 Chefe do Dis­ cadatnente em pról do progresso tituiu a mesa sob a presidencia do sos brindes entre os presentes.
trito procedeu á inauguração do da sua terra. sr. Nunes Branco, secretariado pe­
Todos os números da festa de­
telefone ligando para casa do Ex .m0 Falou depois 0 Sr. Engenheiro
Presidente da Republica, a quem Humberto Serrão, para indicar á
los srs. presidentes da Comissão
de festas, Joaquim Galveias M en­ correram na melhor ordem possi­ e Arpeios
des, da Comissão de Melhoramen­ vel, para o que. sob a presidência
cumprimentou ecomunicou o acto assistência que o elemento que
tos, Antonio Marques Pequito, da do nosso amigo e proprietário sr. E m s i ou S o l — Vieram ha dias
que se estava levando a efeito. mais se evidenciou para a realisa-
junta de freguesia, Joaquim Lo­ Joaquim Galveias Mendes, muito preguntar-nos, sem mais cerimó­
Nessa altura a Banda Municipal ção do melhoramento que acabava
pes Belo e Francisco Mendes Ca­ trabalhou uma comissão de dedi­ nias, que destino tinham tido um
1.° de Dezembro, de Avis, que de ser inaugurado foi o í>r. Tenen­ cados chancenses, valiosamente macho, uma carroça, e uma pipa
iado.
abrilhantav» o acto, executou o te Coronel Baptista de Carvalho,
Pondo em destaque a grandio­ auxiliados por um grupo de gen­ que eram pertença da Camara M u­
hino nacional, subindo ao ar mui­ que poz ao serviço desta causa to­
sidade duma tal obra, falaram bri- tis senhoras, dirigidas pela sr.* D nicipal e que algumas vezes andou
tos foguetes da a sua dedicação, e que ele, ora­
hantemente os srs. Alexandre Fol­ Virginia Irene Marques Antunes, no ano passado burrifando as rua.»
Estava inaugurado tão util como dor, nada mais havia feito do que E assim se realizaram em C han­ cá do burgo c o m a intenção de ex­
gado e Clemente Pamplona, de
importante melhoramento. cumprir e seu dever
Alter do Chão, Dr. Teodosio An­ ça as festas comemorativas do lan­ terminar a poaceira que nos dias
A estação continuou aberta até Encerrou a serie de discursos 0
tunes e Joaquim Pires dos Santos, çamento da primeira pedra para o calmosos se nos mete nas narinas e
ás 18 horas, franqueada, gratuita­ Sr. Capitão Vaz Monteiro, que
de Chança, tendo ainda produzido seu edificio escolar, cujas obras garganta.
mente, ás entidades oficiais e re­ agradeceu os cumprimentos e re­
interessantes alocuções os estudan­ vão iniciar-se por estes dias com Como prometemos dar respos­
presentantes da imprensa. ferencias elogiosas que lhe foram
tes João Varela, josé Fouto e Joa­ a construcção das paredes interio­ ta breve a tal pregunta, vimos h»-
Em seguida o cortejo dirigiu-se feitas no decorrer desta sessão, e
quim dos Reis, do Ervedal, sendo res e exteriores, em arrematação je informar o curioso que se nos
á Camara Municipal, Jonde, pelo respondendo a varias passagens
todos os oradores freneticamente dada ao pedreiro de Alvega, sr. dirigiu: - O macho, segundo 0 di­
vice presidente da Comissão Admi­ dos discursos dos oradores que o
aplaudidos pela numerosa assistên­ António Dias Branco. to de um camaradinha aqui do la­
nistrativa, Sr. Antonio Pais Bran precederam disse, que 0 G o verna­ do, esticou 0 pernil-, o carro, es­
cia.
co, foram apresentados cum pri­ dor Civil mais não pode prom e­ pera que o macho ressuscite em
Depois de pelo professor sr.
mentos ao chefe do Distrito e ter do que patrocinar com todo o ganda do* gomb^iros companhia de D. Sebastião, e a
agradecida a honra da visita. Se­ intereise, como Ihe cumpre, junto pipa, está c l a r o .. .c o m o não leva
guiu se a sessão solene a que pre­ dos poderes constituídos, a satis­ ordem geral, terminando tio meio Hoje á tarde, dizem , dá um a g u a .. .n e m nada! Se não for as­
sidiu o Sr. Governador Civil, fação das reclamacões que forem de muitos aplausos. concerto no L argo M at quez sim, pedimos a quem esteja me­
usando em primeiro logar da pa­ apresentadas. As suas palavras que fôram es­
lavra 0 ilustre pontessorense Sr. No que respeita a certos melho- cutadas com todo 0 interesse, ca­ de P om bal a Banda dos B o m ­ lhor informado o favor de emen­
dar.
Tenente coronel Antonio Baptista rairu ntos, como remoção das ca- laram fundo na assistencie pelo cu­ beiros Voluntários. Será ver­ O Trovador
de Carvalho, que, com palavras | deias e esgotos eles são da exclu- mulo de sinceridadt com que fo­ dade?
de um verdadeiro apaixonado pela j siva competencia dos corpos admi- ram proferidas. S e tivessemos a certesa dei-
sua terra, historiou o esforço dis- ! nistrativos, podendo 110 entanto, Terminada a sessão, foi servido
tavam os um fo g u ete, em bora
pendido pelos seus habitantes para ' serem subsidiados pelo Estado, «o aos circunstantes um delicado co­ et
a tornarem num florescente centro abrigo de um decreto recente que po de agua, oferta da Camara M u­ nos sujeitássem os a p a g a r a
comercial e industrial, completa- citou Faz outras considerações de nicipal. m ulta .
: f c * C C X D « A .E > E
líZ-wtk&í.'m-xaaautrmtxrs

rado na bestealidade, no instinto j


inferior, excitado em fúrias do in­
ferno! Nào tem vergonha—o ho­
Festa dssporlii/a j trabai^
" Presidida pelo Ex.1" b r Gover-
m em —de fazer da mulher—que é Com o noticiámos, realisou-se nador Civil de Portalegre, reali­
fonte pura da vida universa l- que nesta vila em 15 e l ó do co rren­ sou-se na Sala das Sessões da Ca­
é luz concentrada na dor da cria­ te, por ocasião dos tradicionais mara Municipal desta vila, no dia
ção que é a própria vida empu­ festejes á Senhora dos Prazeres, 21 do corrente, urna reunião de
Ha uêste mundo indivíduos dum ha oito anos, tendo tido a oportu­ nhada no esforço -divino da res­ uma festa desportiva promovida lavradores e industriais do conce­
tão reles estofo moral, dum egois­ nidade de viver alguns mêses na surreição—uma prostituta! pelo O ru p o Desportivo Matuza­ lho. Usou da palavra o Ex .7”0 G o ­
mo tào sórdido, duma visão tào mesma cidade onde êle reside, ocor­ P o r q u e —afinal - deixemo-nos rense, que decorreu bastante ani­ vernador Civil que expoz os mo­
acanhada, que de maneira nenhu­ reu-nos procurá-lo e falar-lhe sôbre das vãs hipocrisias idiotas e indi­ mada e interessante e cujos núme­ tivos que aqui o traziam, combi­
ma são capazes de admitir que, a divida e êle imediatamente a liqui­ gnas—é êle só êle 'q u e prostitui ros tiveram sempre a presenciá-los nar com os lavradores e industri­
numa época em que pululam, co­ dou e com os jutos que nós mes­ a mulher;—é êle e só êle que faz uma farta assistência, bom prenun­ ais a melhor forma de debelar a
mo cogumelos eríí estrumeira, os mo fixámos. Soubemos por essa da mulher a rodilha em que se de­ cio de que os pontessorenses se cr.se de trabalho que se faz sentir,
abastardados que tudo pretendem ocasião que estava procedendo, de grada o céu e a terra! E’ êle e só vão interessando cada vez mais esperando encontrar da parte dé
abastardar também, haja alguém igual fórma com todos os seus an­ êle—o homem— espécado de pés e pela causa desportiva. todos a melhor vontade na solu­
que, de coração ao alto e de fron­ tigos credores, o .que prova que o màos, «numa situação—coino dis­ As provas disputadas deram o ção deste problema, como a tem
te erguida, levante a sua voz con­ ladrão não é o mais indigno dos se Engels—que só pode. satisfazer seguinte resultado. encontrado tanto da parte dos *la­
tra os miseráveis que constante­ criminosos porque lhe g a n h a um animal—não lhe restando, poi Pedestres— 100 metros. vradores como das Camaras M u­
mente atiram á Sociedade que os em vilania e em cinismo o ladrão conseguinte, senão revolver-se ou 1.° Sebastião Pinto (Q. D. M ) nicipais nos concelhos que tem
suporta, punhados daquela lama da honra e da tranquilidade morai transformar-se em animal». ern 13” . 2.° Francisco A. Beja (in­ percorrido na sua cruzada. Ape­
asquerosa em que se debaiem -co­ das familias, por isso que êste, na E’ o homem! E’ êle e só ê l e . . . dividual.) lou para o patriotismo de todos, a
mo suínos em nojenta pocilga. maior parte dos casos, não pode que tem o olhar ensanguentado 200 metros quem pediu para manterem ao ser­
Pessoas cujos sentimentos de pagar as dividas contraídas por­ nas perv^-sidades intimas do san­ 1.° Henrique Domingues (Q. D. viço o num ero de trabdhadores
honra apenas se manifestam no que são numerosas as suas viti­ gue inflamado e escaldante. E’ êle M.) 29". 2.° Sebastião Pinto (G. que actualmente tenham em prega­
no campo económico, se é que mas a quem fere com a mais du­ que anda à rédea solta na vadia­ D. M.) 3 o Francisco Antonio P o ­ do, aumentando-o se possivel fôr.
nesse mesmo não teem desiises ra crueza, de caso pensado, para gem miserável da carne deprava­ voa (Eléctrico F. Club.) Falou em seguida o sr. Alfredo Jo­
que dormem sôbre as suas proe­ as abandonar á sua irreparável ver­ da, e que, mal a criança se enflo­ Na corrida de estafetas a que aquim de M;;galhães, que elogiou
zas como o leão após haver tru ­ gonha e a sua infinda dôr. Porque ra nas graças da mulher e toda concorreram apenas duas equipes bua Ex.d pelo interesse que tem
cidado e devorado a prêsa, estão ainda se concebe que dois jovens ela se ergue cheia de luz —como do G ru po D. Matuzarense, classi­ demonstrado nesta questão, dizen­
sempre prontas, sem dúvida p o r­ que se amam e propuzeram fir­ um sorriso de Deus—como alvo­ ficou-se em primeiro logar a que do que todos os presentes concor
que as nossas frases tambem lhes memente em seus corações uni­ rada anunciadora do renascimen­ era constituída pelos Snres. Luiz davam com o pedido de Sua Ex*
assentam em cheio como látegos rem-se pelo casamento, cáiam nu­ to da vida logo.se envolve nela Rosa Saramago, Ernesto Vasco em manterem ao serviço o pesso­
brandidos por pulso forte, a; insi­ ma fraqueza, fruto dum grande como uma maldição—e enche-a e Fernando Bacalhau em 43” . al empregado actualmente, mas,
nuar que talhámos "«carapuças»- amor, que tratam imediatamente logo da lama podre que êle traz nos Biciclete prevendo uma maior crise lembra­
para êste ou paia aquele, cumo.se de reparar; mas o homem que ati­ olhos, na inteligência, nas màos, Ida e volta a Vale de Açôr (18 va a construcção da estrada de
apenas fôssemos smceptivel de,nos ra para o monturo, abandonando nos lábios, na consciência, no cora­ quilometros) 1.° Antonio Ferreira, Galveias a Avis ha pouco arrema­
queixarmos p jlas n o . sas pióprias os frutos que frequentemente te- ção, na a!m a = çm todo ele—que do Entroncamento, (individual) em tada.
uôres, e incapazes, portanto, de sultam dos seus crimes, é um ser se fez—lodo errante! 4õ’ e 14” . 2.° Custodio Delfim Pelo Ex m0 Governador Civil foi
vertermos as lágrimas mais escal­ tào desprezível que não tem de­ E’ o homem —que anda, como Rainho (Eléctrico), 3.° Antonio proposta a criação de comissões
dantes pelas dores alheias. feza possivel, e quem o considera i um tigre feito de lodo -disfarça- Joaquim Duarte (G. D. M.) nas freguesias do concellto, cuja
Não, não talhamos propositada­ ou detende é tão de- prezivel como ■do em cordeiro de noite e de dia, O corredor Antonio Carvalho missão será a de procurar coloca­
mente carapuças para quem quer êle pelos jardins, a balar iluiões per- Fontes chegou cin segundo logar, ção p^ra os desempregados.
que seja, porque no campo de E para provar a êsses reles ca­ : versas e aperia nas mãos a» rosas, não tendo porem sido classificado Indicou os nomes dos indiví­
combate em que ha muito- assen­ valheiros da triste figura que ainda | as violetas, os bem-me-queres, os por não estar inscrito. duos que as devem constituir e
tamos as nossas tendas, não terça­ ha nêste mundo quem sôbre a ma­ j miosótis, as camélias e os amores, Saltos em altura são: Em Galveias, o regedor e os
mos armas apenas em defeza dos téria pense como nós, porque nem j para os amarfanhar nos dedos ro- Í.° Jose A. Basilio (Eléctrico) cidadãos Luiz Branquinho da Cos,-
nossos interêsses morais, mas tam­ todas as almas são de lodo como as j xos da gangrena dos vícios, e para 1,39. 2.° José Tiago Correia (G. ta Braga e Dr. Raul Garcia Marques
bem, e com quanta fô.ça de que dêles, permitimo-nos reproduzir j os ccbrir de nauseas . .depois, pa- D. M.) 1.37. de Carvalho. Em Montargil, o Re­
a nossa alma é capaz, em defeza aqni as seguintes palavras dum j ra os pisar aos p é s . . .e atirar á la- Saltos em comprimento gedor e os cidadãos Antonio Jor­
de quantas vidas hão sido destruí­ grande advogado, que certamente , ma.!» 1.° Francisco A. Povoa 4,47. dão Ferreira Falcão e Manoel C a ­
das por certos auinialejos.que só nunca se prestaria a defender o j Digam-me agora . certas bestas 2.” José Tiago Correia 4,12. dinho Prates, e em Ponte do Sòr,
pensam em emporcalhar os oútros causí-dor da desgraça moral de de jaqueta ou de casaco, para quem Natação. 8o meti os para homens o Administrador do concelgo, e
com o lodo das suas acções ignó­ qualquer pobre mulher, e que é talhou o Dr. Cario? B^bo, que não 1.° Francisco N, Moura Junior os cidadãos José Nogueira Vaz
beis. E se nos empenhamos na lu ­ ao mesmo tempo um homem de os conhece, que não sabe quetn são 2 ° Mário da Assumpção G. Al­ Monteiro e Joaquim Roque Teixei­
ta contra semelhante escória, é leiras e de coração—o Dr. Carlos . e que se os çonhecessexertamente meida e 3.’ Antoniô Sanganha, to­ ra Marques que a assembleia apro­
porque temos a alma inundada pe­ Babo: j os votaria ao desprêso, a explen- dos do G. D. M. vou.
la luz da Justiça e um coracão ple­ «Basta que a mulher deixe de dida «carapuça» de quedam os aqui 30 metros infantis Antes de encerrada esta reuniãó
no de amor pelos que sofrem as ser tida e havida pelo homem co­ tão bons retalhos, e que ha pouco 1.° Joaquim de Sousa Ferreira o Ex.mo Governador Civil enviou
dolorosas coustquencias das arre- mo um instrumento de produção estampou nus colunas do semaná­ \G. D. M ) 2.° Quintino Rodrigo telegramas aos Ex.mos Presidente
mejidas dos mais vis canalhas. ' — como um objí-cto da mais refi­ rio «Liberdade» de Lisboa. Custodio (E. F. C.) 3.” José Marques da Republica, Presidente do Minis­
É porque sabemos qu e vós, ó nada e indecorosa exploração- para j E’ que vós, ó hipócritas sem sen­ P. da Rosa (G. D. M). tério, Ministros das Finanças, Co­
biltres sem vergonha e senj cari­ que se desfaça a crosta dura de sibilidade moral, sois, afinal, uns Os prémios de todas estas pro­ mercio e Interior dando conta dos
dade a quem dirigimos agora a pa­ podridões em que se asfixiam os desgraçados que nunca soubestes vas eram constituídos por artísti­ trabalhos realisados e pedindo ur­
lavra, nunca podei ieis aefender as progressos sociais—e o sol jlumi- : o que é a verdadeira moral nem cas medalhas. gência na construcção da estrada
vossas mães, as vossas irmãs, as ne livremente a terra e a depure. 1 a educação. O que se pode, se. é No torneio de tiro aos pratos, de Galveias a Avis e ainda outras
vossasesppsas e as vossas filhas, dos Não se nasce lodo. . . que ha quem dê ainda valor ás prova que pela primeira vez se que liguem Ponte do Sôr a A b ra n­
ataques de outros biltres como vós, A mulher é que—desde não sei j txterioridades, aproveitar das vos­ cisputou nesta vila, couberam aos tes e a Alter do Cháo uma das
porque não sabeis o que é digui que dia, perdido e esquecido nas sas pessoas, é a vossa aparência Senhores José Nunes M; Adegas, maiores aspirações deste concelho.
dade própria, nem teríeis sequer profundezas dos séculos—nasce de gente bem «apessoada». O res­ Manoel Nunes M. Adegas e Euri-
autoridade para fazê-lo. Um sedu­ para andar aos pontapés do ho­ to, tudo é cálculo nas vossas vi co Baptista de Carvalho, respecti­
tor de mulheres solteiras, .'casadas m e m - q u e a vê, quási sempre, das para poderdes passar ainda vamente os 1.° 2.°e 3 ° prémios, Us desempregados
ou viuvas, para ser coerente con­ com os olhos baços do mesmo por gente de bem. Porque, repi­ tres artísticos estojos em prata.
sigo mesmo, deveria, quando, ou­ prazer puramente animal com que to, o homem que lança na deson­ Terminou a inscrição oficial dos
Realisou-se lambem um interes
tro lhe seduzisse-a mãe, a irmã, a antegosa uma perdiz, um leiláo ou ra e na desgraça uma mulher ou sante encontro de foot-ball entre desempregados desta freguesia, sen­
esposa ou a filha, regosijar-se Com uma trouxa de ovos. do entregues ao respectivo regedor
uma familia, é o bandido mais te­ os teans de honra do O rupo Des­
êle. E porque màe? Pois com que 135 boletins.
mível que se acoita debaixo do portivo Matuzarense e Estrela
autoridade haveria de condefíãr Alguns fizeram a declaração de
sol, por isso qtie; 'acima dos bens Foot-Ball Club Tòrrejano, de T o r­
n o u tro 4 jji ática de acções pelas Por isso, toda a gente que quer materiais e da própria vida, ha que res Novas, que se apresentou re­ estarem desempregados ha 3 me­
quais tanto se glória quando 'são' aqui ver, facilmente observa como o considerar e presar a dignidade forçado com elementos extranhos ses.
por êles praticadas? homem gasta a vida toda, a correr, própria e a alheia. Mas ha quem afirme não haver
ao club, encontro que despertou crise no nosso concelho.
Náò, não talhamos propositada­ como um doido varrido, atraz dos grande entusiasmo e terminou por
mente «carapuças»,, mas et.guenips prazeres indignos, em que se de­ Chança, 13/8/931 um empate a uma bola. Os visi­
a nossa voz contra um mal 'que é fin h a -b ê b e d o , ensandecido, reles, tantes mostraram um jogo interes­ CONCURS O
irreparável. IrjceparÇvel,'ouy i bem baixo,.safado, ignóbil — ua labaiê- M ario José P. Santos sante e bem cómbinado; no entan­
facínoras da hònra e da felicidade da dos vicios canalhas! to o maior dominio pertenceu ao A Santa Casa da M iseri­
alheias. . " ‘ ’ E êle ai vai— pelo mundo, pela Club lócal. córdia de P onte do Sôr, abre
Q uando um -‘individuo'. levado-, ,yida, pelos séculos fora—o homem Nas duas tardes da festa reali- concurso, por espaço de 3 0
por uma tentação tautasKv.ezes ori,- - r bêsta de jaquetão ou casaca ou ricas saram-se demonstrações de jogo de
ginada pela penúria.. m aterial, em fraque— besta de todos os trajos— pau entre os Senhores Antonio
dias, para provimento do lu­
que vive ou pela revolta provoca­ na desvairada Corrida, com a m u­ = A G O S T (i= Lapa, professor do Ginásio Club g a r de enferm eira do seu\hos-
da pelas desigualdades sociais (jus­ lher acorrentada de- corpo e alma Português, de Lisbôa e Rogério pital, coin o vencimento anu­
tas ou injuStas, não se tráta' .aqui à sua peversidade—revelando-a em 2 4 = 1 8 2 0 - Revolução constitu­ de Carvalho Pinto, seu discípulo, al de 1 .800%00.
de discuti-lo), comete u m . ro.ubo, todas as torpezas—fazendo lhe do cional no Pórto. ‘ • númer;o que pela primeira vez se Os requerimentos das con­
classificamos êsse homem de la­ corpo e do espírito—que a Natu­ 25— 1554--D. Ftír-nandode Me: exhibiu em festas desportivas e
drão. Pois um ladrão de bens m a ­ reza tirou de si para revolver em nezes d e n o ta uma armada .turca que agradou bastante. correntes devem ser instruí­
teriais pode, se quizer, cedo ou tar­ luz—somente lama, sómente lodo nos mares de p r r n u z , , .. Abrilhantou estes festejos a afa­ dos com os documentos que a
de, repor o que tirou, recompen-. e do mais p o d r e . . .ás vezes! 1580—Batalha de Alcantara' em mada Balida Municipal 1.° de De­ lei exige.
sando a quem lesou. Sabemos, por que o prior dó C ràto ’ foi derrota­ zembro, de Avis, cujo repoitorio
exemplo, dum homem que ha per­ do pelas tí opas dô-'‘Duque de Al- agradou imenso. Ponte do Sor, 2 4 de A g o s­
to duns triríta anos comprou a al­ ba. •" to de 1931.
guem de nossa familia, determi­ E não tem vergonha—o homem 27— 1554 - D. Pedro da Çunha
nada mercadoria que não pagou, résVafâdo, assim, em pústula exe- derrota-com ^.q u atro gal£s pç>r- i • ‘ di m
11811774
m j . ii O Provedor
conseguindo acumular uma grah- crável da criação! Nào tem vergo­ tuguesas oito galés turcas ,nas Cos-'
de fortuna por êste processo. Pois n h a - o hemem obstinadamente pa- tas do Algarve.

' 1
>iitti. i5 . .
Àssioai k_ M anoel M artins Cardigos
o
O

tre nós, pass 3gens que nos hão-de comparavel por isso mesmo 1
0 D IA S... recordar sempre, sempre, neste que não a deixamos neste
lento caminhar para a velhice, a
Tipógrafo
barraca dos pacatos, como ouvi
m u n d o de maferia-que é, Aprendiz, com exam e de
A n iv e r s á r io s Era um rapaz alto, magro, de chamar-lhe ha dias a um outro Dias. como geralmente se ignora instrução prim aria. Precisa-
olhar scintiiante, rósto muito bran­ Julgo ter pago a dívida de g ra ­ um sinonimo de paz?
S e te m b r o
co, um pouco neura e repentista, tidão que havia contraído para
se na Minema flleníejana
Ha pobres neste m undo com
i —Antonio Jordão Falcão Fer­ m a s . . .era um belo rapaz, uma ex­ para com ele. Pago-a em palavras . centenas de contos nos Cofres
reira, em Montargil. celente creatura e um belissimo porque o dinheiro me escasseia e I B a n c o s n o o u tro na
4 —Menina Maria Angélica Fon­
tes Manta.
companheiro!
o Dias em tão poucos dia».
Era dado a travar conhecimen­
ele mesmo talvez recusasse a paga e 005 n a n u ) S > n o ourro> na
Todos conheceram
monetária!, quele que êxiste paralelamen­ Vende-se
Uma m ora­
da de casav
5 —Dr. José Machado Lobato. te a esse e onde habita a Paz com quatro divisões e quintal
6 —Antonio Pina Alves, em Lis- to com toda a gente e todos fica­ Ponte do Sor, Agosto de $931, de espirito e de consciência,
vam logo com uma impressão ver­ no sitio do Relvão.
tôa. onde moram os modestos, os
7 — D. Angélica Fontes Manta dadeiramente agradavel da sua pes­ João M arques Calado J fe sta redacção se diz.
e Francisco Fontes Manta. soa. Tinha uma inclinação extraor- desambiciosos, os contentes
1 3 -M a n u e l Godinho Prates, em dinaria para a pândega e era pos e felizes, ha pobres opulentis-
Montargil e D. Margarida de Ma­ suido por uma seridade verdadei­
tos Pontinha.
V a r ia s
ramente cómica, para o que con­
tribuía um pouco o bigodinho i
Tenório, que adoptara ultimamen
coniramtiis simos dessas riquezas todas
que nem perecem nas inunda­
ções ou incêndios, nem as rou­
te. bam os ladrões, pelo que
— Em goso de licença partiu ha dias
para Aipedrinha o nosso estimado cola­
borador Snr. Dr. Anuplio Correia y Al­
Um dia, o Dias apareceu aos
nossos olhos um tanto ou
Barquinha
'quanto
não é indispensável pol-asno Dão-se a Juro por hipoteca
seguro e que-oh cousa mara­ sobre propriedade r ú s t i c a
berty, distinto medico veterinário munici­ pensativo e aborrecido, de rôsto — Em Junho ultimo foram elei­ vilhosa e quasi inacreditavel composta de sobro ou olive-
pal neste concelho. pálido e olhar errante. De mim tos em assembleia geral da Asso­
—A fazer uso das aguas encontra-se para mim pensei que aquilo fôsse ciação dos Bombeiros Voluntários crescem e se desenvolvem do proximo desta vila.
em Cabeço de Vide o nosso amigo e as­ avolumam na mesma propor­ Nesta redacção se diz.
sinante Snr. Antonio de Bastos Moreira. uma questão de saudades da famí­ desta vila, os novos corpos geren­
— Regressaram da Nazaré o nosso es­ lia, a quem o Dias não via ha uns tes, que até agora se não digna ção em que os seus ricos pos­
timado assinante Snr. Joaquim da Silva 10 dias. Alguns dias depois, o Dias ram tomar posse dos respectivos suidores as gastam e conso­
Lobato e sua filha Sr.a D. Rosaria Loba­ lembrcu-se de ir passar uns dias a cargos.
to.
=Encontra-se em Vidago com sua Lisboa e á volta trazer o banjo, a Com o is^o denota incúria e im­
Ex.ma fumilia o nosso estimado assinan­ conhac fotográfica, |as monriscus plica prejuisos, registamos o facto,
mem com os ou tros...
Lérias, dizem invariavel­
Anuplis Correia y lÉetty
te Sr. Dr. Manoel R. Matos Silva, desta e uns versinhos que por lá havia recomendando a sua solução aos mente os homens práticos. Ifc^EedLioo ‘Veterisxa.rio
vila. feito não sei a quemjnem para quê associados desta prestimosa colecti Ditosissimas lerias são então
— Em goso de férias partiu ha dias pa­
ra Gafete acompanhado de sua esposa e Diga-se de passagem que o nossso vidade. essas que fazem os ho­ -P o e te do S ô r —
filhos, o nosso presado assinante de homem era um pouco seusivel; e — A Tuna Mocidade Moitense Consultas todos os dias.
Qalveias Snr. Joaquim Antonio Crespo. segundo o que colhemos das suas que á data em que escrevemos mens felizes, emquanto que
—Em serviço de seu mister esteve nes­ conversações nessas noites luaren- está realisando interessantes feste aquilo que o não é, aquilo
ta vila o nosso amigo e asinante do Por­
to, Sr. Manoel Tenente.
— De visita a sua familia estiveram ha
tas de Janeiro, ele sofria câ de jos na Moita, convidou a Banda que aos olhos dos espiritos
de dentro, deste aparelho im perti­ dos Bombeiros Voluntários da jo r te s constitue realidades i-
dias nesta vila os nossos presados assi­ nente e imbecil que se chama o Barquinha a abrilhantar as suas
Cereais, Legumes
nantes Sres Antonio da Costa Izidro e coração. E então preparou as ma­ festas. Pois até agora não recebeu pegaveis e factos positivos e adubas quimicos aos m elho-
las, deu-nos uns cartões com o no­ resposta. Excelente prova de edu­ jeujdiscutiveis, tem feito sem- res preços do mercado, vende
esposa, de Abrantes e Joaquim Augusto
Cambraia, do Porto.
— Tambem estiveram nesta vila duran­ me dele escrito e que o Mário es cação, esta. a'n faz e continuará fazendo na sua casa da
te os festejos á Senhora dos Prazeres os teve a fazer á pressa, disse adeus —O bairro da Rua do Sol, o n ­ a pobreza, a miséria, o deses­
nossos estimados assinantes de Lisboa agente com o sorriso no rôsto e a de vivem variasjpessoas atacadas da
Sr.a D. Joana Rosa Varela Taveira, pero e a tortura dos que o A v e ík d a C id a d e d e L il l e
dôr no a p a r e l h o ...e foi-se. tuberculose, continua sendo uma
Antonto Martins Sanganna e Joaquim possuem, o aferrolham para
Nunes da Silva. Nos primeiros dias, com c ele das artérias mais sujas da vila. Vi­
intranquilidade sua epara in­
3osé de Matos Keoes
— Partiu ha dias para a Nazaré, com não aparecesse, toda a gente me vem ali muitos desgraçados em
sua esposa, o nosso amigo e assinante preguntava pelo Dias, que havia casas imundas e sórdidas barracas veja e cubiça dos outros.. .
de Poute do Sôr, Sr. Joào Albertino Paes
dias não se via. Na incerteza de sem conforto nem higiene de es­ /► p a n t)a m a $ e a s
de Andrade.
— De visita aoa seus, esteve em Ponte tornar a ver o Dias. comecei por pécie alguma.
do Sor acompanhado de sua esposa o dizer que ele tinha ido 1 terra
AEROXGR
Perguntamos: Quando é que de­
nosso estimado conterrâneo Sr. Capitão I aviar as malas e encomendar uns saparece aquela miséria que nos
Antonio Pedro de Carvalho, dfgno co­ | discos novos para a barraca da me­ envergonha?
Marçano munido do s/ atache
mandante da Guarda N. Republicana de
Portalegre. nina Aurora, de quem ele levou De 12 a 14 anos, com exa­
— Tem estado nesta vila. de visita aos tantas sauiades. Alguem, tão fino me de 2.° grau e pratica de ^ ía d ç ira s dç
seus, a menina Atnelia Fitas Mendes com eu ou mais ainda, chegou a
nossa assinante em Lisboa. mercearias e fazendas. Pre­ Para construcções a preços
dizer-me ao ouvido: " — F ilho de
D o en tes peixe sabe nadar 6 B rotas ! . . . " cisa-se para uma Aldeia deste de concorrência. Vende Gon-
E eu, que fiquei surpreendido, res­
— Tem estado bastante incomodada de pondi, mas certo que aquele tam­
saude, a Sr.4 D. Arcenia Pais Mineira, bem duvidava: ' Evidentem ente ..."
RIQUEZAS concelho.
Nesta redacção se diz.
çalo Joaquim.
Avenida Cidade de Lille
esposa do nosso amigo Sr. José Alberti­
no freire de Andrade, nesta vila. E desde então, o Dias, esse ra­ O Combate, jornal excelen- PONTE DO SOR
— Tambem tem estado muito doente a paz alto, magro, de olhar scintilan-
esposa do nosso assinante e amigo, des­ te, rôsto muito branco, um pouco ce porque é feito por um ex­
ta vila, Sr. josé Saramago.
=Foi ha dias sugeito a uma operação
neura e repentista, nunca mais celente homem, congratula-se
Rapaz MANILHAS
iio nariz, em Lisboi, o Sr. Garibaldino poisou no nosso n h h o . tom o governo estadoal do P a ra cobranças e distribui­
■ie Oliveira Andrade, filho do nosso pre- Algumas vezes ainda, esperamo- Maranhão porque, de ha tres ção de jornais. Joaquim da Silva Antunes
iado director. lo no campo de aviação, por nos anos a esta parte, construiu & Irmão, oleiros, fornecem
Precisa-se na
lembrarmos que ele viria ali cho m anilhas de todos os diâm e­
A tados desejamos um pronto restabele­ rar a saudade daquela noite em mil kilometros de estradas em
cimento. que fez gritar ao Barata um ô da cada ano. Isso representa i-
Mineroa fileníejana tros, tarefas para lagares de
guarda formidável, depois de uma menso debaixo do ponto de azeite e louça de barro m uito
A g ra d e c im e n to
tentativa {de estrangulamento; fo­ vista dos interesses materiais
ram baldadas as nossas esperanças, do paiz, visto que facilita e
M aria do Carmo e sua f a ­ O Dias fugira-nos de uma vez pa­ multiplica o trafego, a explo­
Bicicletes e acessorios solida e bem acabada quási
p o r m etade dos preços que
correm neste concelho. D iri­
milia, reconhecidas em extre­ ra sempre! ração agricola e industrial etc.
Kepapações g ir aos proprios em A lferra
mo para com todas as pessoas É bom isso, é excelente es­ Quereis com prar ou fazer repa- r e d e -B e ir a B a ixa .
E hoje, após estes longos mezes
que acompanharam á sua ul­ da sua ausência, lembrei-me dele se progresso, e pena é que raçõeS em bicicletes ide á oficina
tima m orada sua filh a Maria de Joaquim Mora, no Rossio ao Sal
do Carmo D uarte , fa lecida
com uma saudade imensa!
E lembrei-me tambem que lhe
nós não possamos dizer de
do Cejo, tem e que é quem maior
Este numero Sol uisado peia
em 17 dc Julho ultimo, veem devo resposta a duas cartas e que
Portugal a mesma cousa ou sortido melhor executa os seus tra ­ eomtssão de censura de
ele. se for ainda o mesmo tipo, há melhor ainda. A verdade po­ balhos. Hbraates
p o r esta fo rm a , m anifestar- rem é que ha uma cousa me­
muito tempo já que perdoou o
lhes o sen grande reconheci­ desleixo que me tem invadido, não lhor que as estradas, que o fo­
mento. deixando de me contar uo numero mento agricola, que a rique­
dos seus melhores amigos.
za publica e a particular ex­
Se lhe chegarem ás mãos estas
VENDESSE linhas que lhe dedico, ha-de re­ pressa em numerário. Cousa J h . J& oU o
No logar do Vale do Bispo cordar, com certeza, o baile das melhor e mais facil de adqui­
Fundeiro desta freguesia de Barreiras, a noitada inesquecível rir, que não custa dinheiro M éd/co-C /rt/rg/âQ
Ponte do Sor. nas Galveias e a chuva que a nem grande sacrifícios e que
acompanhou, o violino-gaarda Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
Uma courela com terras de traz comsigo maior soma de
chuva do Sá, os choros, o lobo
regadio e altas com casa pa­ queencontrmos no caminho, aquele felicidade para os homens, Consultas aos sábados, ás 14 horas em P onte do Sor, etn
ra habitação, oliveiras, pi­ baile de Carnaval ao toque de que todo o progresso mate­ casa do Ex."'’ Senhor António da Várzea, na Praça
nheiros e mais arvores de Jazz-Baud onde ele macaqueou rial alcançado e ainda por da República
fructo. Quem pretender diri- como nunca e a ponto tal que al­ alcançar: é a educação, a mo­
gumas senhoras ainda hoje lem*
ja-se a Francisco Marçal de bram o Dias com saudade! etv.fim,
ral, os sentimentos.
Abreu em Vale de Bispo e tantas e tintas outras passagens Quem trata de construir es- Consultas todos os dias (excepto aos sábados e domingos)
Fundeiro. durante a sua pequena estaca en* saj incomparavel riqueza-in- ás 13 horas no R c d o de Abrantes, rua Avelar Machado.
;à» 2 v íL C C I I D ^ .I D ^ ,
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das colecções e avulso, assim
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dadeira imitação.
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viços junto das Repartições publi­ M arcenaria de -
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de

Jacinto da Silua Lucío (Ie Oliveira


“ R (Dceidade í>
TRA B AL H OS T I P O G R Á F I C O S
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EJM.T O D O S OS G E N E R O S / I M ­ Quinzenario notiuioso literário,
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m & e € « e e « c c -^ c a e c m 1'
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ANO 6 Ponte do Sôr, 13 de Setembro de 1931 NUMERO 128

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Propriedade da Empreza-dc
A M O C ID A D E
Composto e impresso na
‘VU N ER VA A L R NT e j A N A , ,
PO NTB DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
IFexit© d a S c r

D IR E C T O R * ADMINISTRADOR I* EDITOR zo a
P rim o Pedro da Conceição * ★ + P rim o P . d a CoDceiç.&o
* J o ã o M arques C alado 1★ José P e r e ir a M ota e V ie g a s K acad a

õ s perjsanjsnhs
Extingâuios o Analfabetismo
do
â Poule 30 Tala ia Adr Para mláis a citar aa
Espirito Santo Uma Comissão delegada sepultura de Sebastião Daaid Rico
dos habitantes da visinha al­ Continuamos a r e g i s t a r
George Sand afirmou que deia do Vale de Açôr, apre­ mais algum as quantias que
A campanha “ Pró-Culttira no sentido d e trabalharem se recordava com mágua de, sentou, ha dias, na Câmara nos fo ra m entregues para a
Nacional,” que o “Diario de para a construcção de Esco­ quando era pequena, lhe le­ Municipal, uma petição no subscrição que iniciámos nas
Noticias'', patrioticamente ini­ las Primarias nas suas povoa­ varem alguns caçadores pom­ sentido de ser reparada quan­ colunas do tu sso jornal, para
ciou nas suas colunas, está ções, pedindo, para esse fim, bas feridas “formosas e man- to antes a ponte que atraves­ aquisição de um a lápide a co­
sendo acolhida por toda a o auxilio do Estado, das Jun­ ; sas”, as quais ela se ppres- sa aquela povoação, ha anos locar na sepultura do malo­
parte com um extraordinario tas Gerais do Distrito, das 1sava a tratar carinhosamente, destruída por uma enorme gra d o Sebastião D avid Rico,
interesse. Câmaras Municipais, Inspec­ | com o amor de mãe para com cheia. que m uito agradecemos.
Varios j o r n a i s aplau­ tores Escolares, e de todos , os filhos e, como algumas es - Tendo sido recebida pelu A 's pessoas que desejem
dem calorosamente a iniciati­ os benemeritos para que a [ capassem aos ferimentos que vice-presidente da Comissão inscrever-se nesta singela ho­
va do grande diario lisboeta, instrucção de seus filhos seja traziam, dava-lhes a liberda­ Adminstrativa S r . Antonio menagem rogam os a fin esa de
e a secundam com o entusias­ um facto. de para que não morressem de Pais Branco, por este senhor o fa zere m no mais curto praso.
mo que despertam as causas fadiga e pezar. lhes foi prometido envidar os
Tem calado tão bem no es­ Transporte-— 59$ 5 0
que são justas, fazendo saiien- pirito publico este grande mo­ A insigne escritora conclue seus esforços para que as o-
tar o grau de inferioridade em vimento em pról da instruc­ assim: “Por isso eu, comquan- João de Oliveira Z ezere
bras se iniciem quanto antes. G alveias 3%Gi)
que estamos sob o ponto de ção do nosso povo, que va­ to fosse egoista, como a s Por tal motivo, a Câmara
vista da instrucção perante rios e interessantes alvitres creanças que o são, me acos­ A rtur D uarte Lino— 2$0()
já solicitou do Ex.“®Ministro Manoel Vences Cordeiro 2 $ 5 0
os restantes paíse^ da Europa. foram já apresentados nas tumara a sacrificar o prazer do Comercio, ao abrigo do S. M. C a la d o — 5$00
A "Liga de Propaganda colunas do “Diario de Noti­ da posse ao da generosidade. Decreto n.9 19.502, um subsi­
contra o Analfabetismo", ins­ cias," todos fazendo transpa­ Vem isto num trecho peque- 72 $ 0 0
dio para auxiliar a referida
tituição que muito honra a recer a vontade em que se i nino da colecção, ou melhor obra.
cidade invicta eque trabalha encontram os seus auctores da compilação de D. Presciiia-
afanosamente na sua patrió­ para colaborarem na grande na Duarte de Almeida intitu­
Sendo, como é, para o po­ Feslas aa Cunheira
vo do Vale de Açôr de uma Nos dias 19 e 20 do corrente,
tica missão de contribuir para obra da extinção do analfa­ lada O livro das aves onde, grande necessidade tal repa­ realisam-se nesta aldeia interessan­
?. ‘-xtinção do grande carcro, betismo. graças á nossa tambem peque­ ração, por esta ponte ligar tes festejos em honra de Santo
tambem intensificou ultima­ nina Revista do B em aparecem as duas partus da aldeia se­
Amaro, com o seguinte programa.
Oxalá este grande movi­ alguns e valiosos trechos de Dia 1 9 — ás 17 horas—Grande
mente a sua benemérita cru­ paradas p^lo ribeiro, estamos
mento que parece ter-se ini­ escritores e poetas portugue­ corrida de touros á vara larga, sen­
zada por intermedio dum gru­ certos qne o assunto não se­ do estes gentilmente cedidos peto
ciado sob os melhores aus­ ses encarecedores dos passa­
po de filiados seus, que resol­ rá descurado, e antes, a Câ­ abastado lavrador do Pereiro, Sr.
pícios, encontre tambem da rinhos gentis e úteis dos es­
veu aproveitar uma viagem mara procurará prover de re­ joào Marques Andrade.
parte das entidades oficiais o paços, vitimas ainda de caça­ A's 2 1 horas —Abertura da q u er­
de recreio pata fazer a sua medio com a brevidade que
mesmo acolhimento, e que dores, de homens que sem messe e tombola, arraial, descantes
puopaganda. Nessa excursão o caso exige, esta reclamação
em breve comecemos a ver nenhuma desculpa, veem ao populares, concerto musical pela
que se realizou na primeira que é justa, aproveitando a Banda dos Bombeiros Voluntários
as palavras traduzidas em mundo unicamente para lhes
quinzuia de Agosto, atravez oferta que lhe é feita do trans­ de Ponte do Sor e fogo de artifi­
factos, com a abertura de es­ fazer mal! cio.
de giande parte do país, fez porte gratuito da pedra e va­
colas onde elas não existam. Desses passarinhos escre­ Oia 2 0 —ás 7 horas—Alvorada
distribuir milhares de pios- rios serviços de jornaleiro.
Portugal que outrora tan­ via ha pouco o jorna! inglez pela mesma Banda.
peclos demonstiando as van­ A's 10 ho ra s—Peditorio pelas
tagens da instrucção e da e- tos exemplos de valor deu ao The A n im a is Friend: “As a- principais ruas da povoação.
duc&ção do povo, acompanha­ Mundo, não pode, por ver­ ves fizeram o seu aparecimen­ A’s 13 h o ra s —Missa solene a
da d e palestras realisadas gonha nossa, continuar a ar­ to no mundo no quinto dia da Vida oliciol grande instrumental, sermão por
pelo dedicado propagandista rastar-se miseravelmente na creação. Como quer que elas um distinto orador sagrado, se­
guindo-se a procissão.
da instrucção p o p u l a r Sr. í rectaguarda das nações cul- flutuassem no ar silencioso, — Foi transferido a seu pe-
A’ noite—Reabertura da quer­
Américo Cardoso, fundador ! tas. ostentando sem vaidade a sua 1 dido deste concelho para o messe, leilão de prendas e fogo de
eum dosdirigentesda “Liga”. Precisa realisar um esfor- garrida plumagem de ouro e | de Porto de Mós, o nosso pre­ artificio.
Na sua altruista missão, em 1 ço hercúleo para conquistar prata, os anjos disseram uns sado assinante Sr. Joaquim de
que apaixonadamente incita­ 1 o seu antigo lugar, mas para para os outros: Os sublimes ] Matos Leonor, fiscal do Qua-
CINEMA IDEAL ,
va os pais a mandarem os isso incumbe a todos os por­ pensamentos de Espirito San­ , dro da Direcção Geral das
Após alguns m eses de en­
filhos á Escola, este grande tugueses c o l a b o r a i em no to voam no e sp a ço .. . Contribuições e Impostos.
grande movimente “Pró Cul­ Poético, não é verdade e, — Está em goso de 50 dias cerramento, reabre no proxi­
apóstolo da instrucção apelou
como tal enternecedor? de licença o nosso amigo e m o dia 2 0 esta casa de espe­
sempre para o s auditorios tura Nacional”
Que o digam quantos hos­ assinante de Galveias Sr. João ctáculos local, p a ra o que a
tilizam o passaredo (confor­ de Oliveira Zezere, distribui­ empresa está seiecionando os
me graciosamente escrevem dor dos correios naquela vila. program as com fiim e s da mais
Por Montargil os brazileiros); que o digam — A seu pedido f u i transfe­ elevada categoria e que maior
muito em especial as damas, rido da comarca de Ourique exito ta e m conquistado no
Realisam -se em M ontargil Aos assinantes e anuncian­ pais.
esses escrinios de bondade para a do Redondo, o nosso
nos dias 2 6 e 27 do corrente, tes a quem por varias vezes P ara o dia da reabertura
por causa de quem as aves ' particular am igo e assinante
interessantes fe ste jo s em hon­ enviámos á cobrança os reci­ são mortas por miihares de Sr. D outor Joaquim de Sousa apresenta-nos a pelicula de
ra do Senhor das A lm a s , que bos respeitantes aos seus dé­ milhões, mortas depois d c Prates , digno D elegado do grande c la sse ’'O M ascarado”
constam de m issa na igreja bitos e os deixaram devolver torturadas, para irem guarne­ Procurador da Republica. dram a historico em 10 partes,
M atriz, benção da bandeira recusando o pagam ento, fa z e ­ cer-lhes as feissimas tormen­ ■

■—— —— | >W « i
baseado nas luetas entre a
do Senhor das A lm as, procis­ mos saber que, no proxim o nu­ tas que ás vezes sobre apre- Flandres e a Espanha no se -
são da vila para a Capela e mero começaremos a publicar ciaveis cabeças teem o mau Escola de Galveias culo X V I, cm que os sim páti­
benção desta, querm esse, ar­ os seus nomes e im portancias gosto de colocar como.se fos-; cos artistas já nossos conhe ­
raial concertos m usicais pela dos respectivos calotes. sem chapéus! Por informações qtie colhe­ cidos Vilma B a n ky e R onald
afam ada filarm ónica m ontar­ mos, sabemos que vai ser es­ Colman teem nm m agistral
gilense, deslum brantes ilum i­ L uiz Leitão tudada a possibilidade de dar desempenho. <O M ascarado »
nações e um vistoso fo g o dc
Este numero íoi uisado pela nova orientação 3o edificio é o mais belo film e d a inte­
artificio preso e do ar, do habil escolar de Galveias, c tija ressante parelha, e a ultirna
Comissão de censura de construcção foi iniciada e pou­ producção qae film a ra m ju n ­
11811774
pirotécnico do P ego S r. J o a ­
quim R odrigues D elgado. flbraníes k m \ "k co depois suspensa. tos.
2 - a . □ ^ c c x d .a . i d e

N o ta o fic io s a Cndadi mas leitias Pela Imprensa p in h e iro qus rç s o lliç Seara fllfieia
Vão ser retiradas da circu­ Uma Díagem u dançar
Recortamos de um artigo A T R ÍB U N A
lação as notas de 10'30$00,
Com o titulo «Os desemprega­
do presado colega «A Voz chapa 2.a, (efigie de Antonio Noticiaram os jornais, que um
de CouraK Receòemos a agradavel vi­ par am- ricano ^e propôz atraves­
dos» foi publicado mo jornal *A
sita deste explendido sema na- Feliciàno de Castilho) e chopa
«Quando educada a (mu­ sar u-« E-tidos U ii ios da America,
Mocidade» de 30 de Agosto findo, 3 .a ouro, (efigie de Oliveira
uma noticia que no finai >emata lher),pode ler tudo, mas an­ río que ha pouco se publica Je oriente para ocidente, num*
em Newark, New Jersey (Es­ M artins. viagem em pé de dança, tendo
com uma insinuação. tes de chegar á plenitude das
Se bem qye eía é indirecta e por tados Unidos da America) sob Todas as notas daquelas saido de Nova York para los An-
consequencia n3o se refira concre-
suas faculdades, o cuidad© na chapas sô podem ser recebidas gel s a uma velocidade de trinta
escolha dos livros è de gran­ a proficiente direcção do Sr. milhas por dia, contando assim ba­
tnmente ao Administrador do Con­ Gil Stone. em pagam entos e trocadas nas
celho, mas tendo vindo ao conhe­ de importancia*. ter o "record” mais idiota que se
Ê um jornal de leitura agra­ nas caixas da séde do Banco tem concebido.
cimento do mesmo Administrador E’ exacto; mas os homens,
davel e atraente, com um belo em Lisboa, nas da Caixa Filial Isto só na America,
noticias tendenciosas sobre o as­ isto é: os mancebos e as cre­
sunto e que até agora nào foi pos- aspecto gráfico, que se apre­ do Porto e nas outras D ele­
sivtl averiguar da sua origem para anças? Com esses não é ne-
senta muito bem redigido. gações atè ao dia 20 de N o ­ Os Mexicanos e a á p a
procedimento judicial, esclarece-se cessaria egual pre;aução? vembro. D epois daquele dia
Agradecemos a visita e de Parece que grande parte da
o publico bem intencionado do se­ Ou pelo simples facto de só poderão ser trocadas na população mexicana tem um grau -
guinte. nâo serem mulheres podem bom grado vamos estabelecei
Nao é verdade que o Adininis a permuta. séde do Banco. horror á agua. Para a obrigar a
ingerir quantas porcarias lhes Tambem vão recolher as perder tão anti-higiénico costume,
trador do Concelho ou alguem na foi confiada á policia o encargo d ■
reunião dos proprietários a que aprouver, sem que dai lhes R enovação m oedas de prata de 1S00, $50,
advenha mal? juntar grupos numerosos de indi­
presidiu o Ex .* 0 Sr. Governador $ 2 0 e $10 que serão com pra­ víduos que conduz aos balneários,
Civil tivesse informado este E s /*0 Recortamos ainda: É o titulo de um novo quin­ das pelo Banco de P ortugal obrigando-os a tomar banho. Ape­
Sr. de não haver crise de trabalho «Na leitura ha que alter­ zenario que iniciou ha dias a
em Ponte de Sor.
a $ 2 0 o gram a. sar dos protestos de muitos, a po­
nar o agradavel e o leve com sua publicação na ridente vi = D eixam de ter curso a licia continua impassível na sua
O que dc facto íoi dito> foi o
seguinte. o artistico e a sciencia, o jor­ la de Sines, sob a direcção do p a rtir de 1 de Janeiro as m oe­ t.trtfa de dar barreia a tantos “ hi-
nalismo misturando comver- Snr. Antonio Alvares. Apre­ irofobos’’.
Que na data presente devido aos das de b ra n zea lu m in io de
serviços de recolhimentos dc cere­ dadeiro ecletismo todas as senta-se excelentemente redi­ 1 $ 0 0 e $50, cuja recolha se Uma cíiiraa de beijos
ais, e ainda devido á construção matérias, é uma das maneiras gido e com larga e escolhida fa r á atè fim de junho.
das estradas de Montargil e Aviz Em Glasgow, na Inglaterra, o%
mais eficazes de preparar a colaboração.
náo se fazia sentir grandemente a estudantes da Umv r>Kn> h a v i | s
cultura. Esta forma de litera­ Felicitamos o novel colega se comprometido a obter fundo*
crise de trabalho neste Concelho.
Mas que dentro de pouco tem­ tura moderna é, ligada com o que pugna pelo puro idealis­ Forças para a Guiné para uma obra de assistência. Ma-
po ela se faria sentir. romance naturalista e o livro mo republicano, desejando- os peditorios que fizeram por to­
É menos verdade ainda que o de sciencia, a trilojia neces- lhe um futuro brilhante. Foram afixados convites los os lados não produziram re­
Administrador do Concelho tenha saria para se desenvolver o ceita apreciavel.
aos prim eiros cabcs do regi­ Foi então que uma delas teve a
qualquer má vontade contra os entendimento. mento de infantaria 2, na si­
trabalhadores, e de ter dito aos em ­ ideia de oferecer um beijo em tro­
Não ha que alternar couza tuação de licenciados, para
preiteiros da estrada de Montargil
que reduzissem os salarios. alguma; apenas ha que exi­ Pelo Concelho irem servir na Guiné, nos ter­
ca de cada óbulo recebido. E, co ­
mo as estudantes de Glasgow são
todas ei;cantadora^(?) esta engenho-
E' lamentavel que varios traba­ gir leituras moraes, e tudo o mos do decreto N.° 13.309, de
a descoberta f m coroada de suces­
lhadores de Longomel, especial­ que não fôr isso deitar fóra. 23 de Março de 1927 .
so,
mente, viessem inscrever se no rói Quanto a dizer que o jor­ A s praças que aceitarem o A dez shilings cada beijo podiam
dos sem trabalho, quando é certo nalismo è uma das maneiras convite devem apresentar se Jar-:e quantos se quizessem nas
que possuem propriedades e duran­
te o ano ráras veses trabalham em
mais cficazes de propagar a -- C o m Ó4 anos de idade, fale­
naquele regimento atè ao dia mimosas faces das referidas jovens
cultura, não concordamos: 2 0 do corrente, pelas 12 horas. E os cavalheiros da cidade a p r o ­
propriedade alheia, assim como ceu ha dias, nesta vila. o Snr. Jo­ veitaram bem a ocasião: um deles
outras se vieram inscrever que an ­ O jornalismo, de um modo aquim Maria Ferreira, abastado hove que pagou com um nota de
dam a trabalhar em casa de patrões geral, e com raras excepções, proprietário daqui natural. O set
certos para todo o ano, c ainda
100 libras.
é a forma ou o processo mais funeral foi muito concorrido e ne­ Num dia a receita cobriu larga­
outros que ali justos estão ao ano, le se incorporaram pessoas de to­ ^ o n o rifie a
i)eu origem*a isto certos boatos
eficaz de perverter o enten­ das as classes sociais.
mente a soma necessaria para a o-
dimento de quem o lê. bra de beueficencia,
fdsos, dizendo-se que os que se — De passagem para a Lamaro- A Câmara Municipal deste
Qne pena não se adoptar p«r
não fossem inscrever nos boletins sa do Entroncamento esteve no concelho, r e p r e s e n t o u ao
L u iz Leitão cá o mesmo processo.
dos desempregados, que seriam passado domingo, 30 de Agosto, E x m0 Governador Civil do
despedidos para entrarem os que em Montargil, a Filarmónica de
Distrito, no sentido de advo­
se inscreveram, e foi assim que se
arranjou um numero de 340 de­
sempregados.
Pão de mistura Pavia, que foi recebida á entrada
da vila pelo G rupo Musical Mon-
targilense, percorrendo as princi­
gar junto do Governo a con­
cessão do mais elevado grau
A m ig o s d c A M o c id a d e

Por um decreto recente foi su­ pais ruas e tocando alternadamente. de uma ordem de benemereti- Mandaram satisfazer as suas as­
P o rte oe S or a de S e te m b ro bstituído aquele que mandava fa­ O G ru p o Musical M ontargilen­ sinaturas na nossa redacção pelo
bricar o pão de mistura com o lo­
cia ao Exm.0 Sr. José Noguei­
se ofereceu depois na sua séde, que nos confessamos bastante gra­
DE 1 3 3 » te de 80 por cento de trigo e 20 aos visitantes, um delicado copo
ra Vaz Monteiro, represen­ tos os nossos presados assinantes,
por cento de centeio, por urn o u ­ de agua, retirando estes muito sa­ te da familia Vaz Monteiro, Ex.moa Snrs.
O Administrador d c Concelho tro em cuja composição entram tisfeitos pela recepção que aqui desta vila. Manoél Tenente, do Porto, do
88 por cento de trigo extreme, 6 tiveram. Apesar da hora matutina Cumprindo um dever de n.° 114 a 131 .Manoel Bmto, do
Antonio P ais Branco p or cento de centeio e ò por cen­ da sua passagem a Filarmónica de Arrão, do n.° 105 a 126. Fernan
gratidão por parte do povo
to de milho Pavia foi esperada por bastante do Matias, das .Barreiras, do n .6
NOTA DA REBACÇlO As padarias quando não tenham povo.
desta terra para com tão ge­ 84 ú 130. Eugênio Mendes, do Va­
á venda pão de mistura ficatn o- — Esteve nesta vila, de visi­ nerosa familia, pela sua gran­ le de Açor, do n.° 120 a 131 Joã >
Ê certo este jo rn a l ier publi­ brigadas a vender ao publico ao ta acompanhado de sua esposa e de obra de filantropia atravez Carvalho do Rosmaninhal. do n.
cado a noticia a que se refere a preço 2$00, pão de qualidade su­ filhos o Sr. Manoel Diniz Banha, de muitos anos, a Câmara, 1]7 a 128.
prim eira parte da nota oficiosa, perior. Igual obrigação é imposta distinto professor em Alter do
ás fabricas de moagem no que uiz
enumera os benficios que ela
dizendo no seu ftih o : «Mas ha C hão, que durante muitos anos
quem afirme não haver crise de respeito á farinha para o fabrico exerceu nesta vila, assim como sua
ttm espalhado, como a cons­
trabalho». Estas palavras não tra ­ de pão trucção do novo hospital, o
duzem qua'quer insinuação, nem Os industriais de panificação fi­
esposa, o magistério.
— Estão entre nós a passar as auxilio prestado em varias
Efeméride; históricas
visam determinada pessoa. Regis­ cam obrigados a regeiíar a farinha ferias o nosso estimado conterra emeigencias á Misericórdia, =SE rE M 8R 0=
támo-las sim plesmente a titu lo que lhes seja fornecida pela moa­ neo Snr. Dr. Joaquim de Sousa
gem e que não corresponda aos ti­
quer em roupas, utensílios,
de informação baseados no eleva­ Prates, D e lg a d o do Procurador 3 = 1 5 1 3 —D Jaime, duque de
do numero de boletins de desem­ pos legais, sob pena ue lhes serem da Republica em Ouiique e o Sr.
dinheiro e instrumentos cirúr­ fíragauça, conquista Azainor.
prego e na correspondenda de aplicadas sanções iguais ás estabe­ José Varela Macêdo. gicos e ainda a outras insti­ 5 —1759—Os jesuitas são ex­
Longomel inserta no penúltim o lecidas às fabricas que forneçam — Para as Caldas da Rainha par­ tuições de assistência de fó­ pulsos de Portugal.
numero deste jornal, em que o farinhas impróprias para o consu­ tiram ha dias os S nr .”9 Manoel ra do concelho, como a Cruz 7 = 1 8 2 0 —0 fírasil declara-se
nosso correspondente inform a que mo. Teem porem obrigação de Martins, Antonio Fernandes Pires, independente.
avisar a fabrica fornecedora da
Vermelha, Sanaíorios, Mise­
algum as dezenas de indivíduos Antero Prates e sua esposa, de 9 = 1 5 3 3 - O s portugueses des-
se lhe d irigiram a pedir traba­ sua recusa. Montargil, e Antero Henriques Pra­
ricórdias etc. troem Brçaim na índia.
lho, quando fa z ia proceder por —— iiwi— t j « 1 2 = 1 0 8 3 - M o r r e no Palacio de
tes da Pernancha.
conta da Camara M unicipal á Para a Figueira tambem segui­ SintJi D. Afonso VI.
reparação dc uma fo n te daquela Fêsíb é se sta ios urazsres ram ha dias o Sr. Dr. Amahdio 2 9 = 1 0 4 1 - i ã o justiçados em
aldeia Quem atentar nestes dois Falcão e sua esposa Snr a D Maria M a la s d e c o rre io Li bôa o marquez de Vila Real, o
elementos, que são convincentes, Rcalizou-se na passada ter­ Jordão Ferreira, a S n r 4 D. Filume- duque de Caminha, o conde de
cutra conclusão não podará tirar ça feira , dia S, na capela da na lordão Ferreira e o Sr. José N a estação telegrafo-postal Armamar, D. Agostinho Manoel,
de que estamos em presença de Senhora dos Prazeres, a tra­ Jordão F. Falcão. de Avis proceder-se-ha, no por p;et nderein entreg ir Portu­
uma crise de d f sempre go. dicional festividade em honra — Está entre nós a dirigir os dia 15 do corrente, à arrema­ gal a Castela.
M elhor informados sabemos da mesma Senhora, promovi­ trabalhos de empedramento da es­ tação do serviço de condução tra3 em 0 = 1 8 0 8 -C o n v en ç ão de Sin­
que se concedeu aos fran­
agora que a crise só L vemente trada desta vila a p. do Sor o nos­
se acentua , tendo melhorado mui da pelos habitantes de Caste­ de m alas do correio entre Avis ceses o saírem de Portugal, depois
so presado amigo Sr. Francisco
to ultim am ente cnm os serviços lo de Vide, que este ano este­ Guimarães. e a Estação de Caminho de de derrotados na batalha do Vi­
de recoiia de ((fia is . ve pouco concorrida. C. Ferro de P onte do Sôr. meiro.
3

Francisco Rosado e Silva, do rições. o que fizeram, não conse­ ral çlos Municipios informando te­
Entroncamento. Francisco da C on­ guindo porem receb r novas do rem os notários de- Coimbra ini­ m i c 10
ceição Domingues, da Ribeira da outro mundo. Só o Torres tinha ciado demarches no sentido de se­
Santarém. Artur Lopes dos Santos, essa «viitude» e. informava depois rem retiradas as funções notariais
A n iv e r s á r io s que Ih - aparecia uma figura ves­
Na .secretaria da secção da
dos Olivaes, Joaquim Emidio do aos chefes das secretarias dos c o r­
S etem b ro Nascimento, de Lisbôa. Manoel tida de branco a pedir i ie para pos administrativos e lembrando a 0 . .N. R. aquartelada nesta
Alves do Carmo, Joaquim Lou­ mandar pagar uma promessa na conveniencia de representara ao vila, recebem-se propostas
13 -M a n u el Godinho Prates, em Nazaré. Ex ."10 Ministro <Ja.Ju>tiça |><ra que em simples caria fechada pa­
renço Falcãa da Luz, josé Julio L.
Mon>argil e D. Margarida de Ma­ O arrojo foi tal, que cheghu anãoatenda ta! pretenção. Concorda ra o fornecimento de forra­
Martins, Augusto Rosado, Dr, Jo­
tos Pontinha. ir ao Entroncamento onde reside
aquim de Sousa Prates, Antonio com o expendido e deliberou re­ gens para os solípedes per­
14 — tran c isco Figueira Junior, Gil de Sousa Junior, José Louren­ a proprietária do predio. coutar- presentar nesse sentido.
em Vale d'Açôr.
ço de Oliveira, d*- Montai gil, Ma­ -Ibe o que «via,» mas esta, que tencentes á Secção ou adidos,
lô —Antonio Martins Sanganha, noel Pais Monteiro, de Avis. Le­ R .«rimeatai
pelos modos nào acredita etn in­ até ás i ! horas do dia 20 de
em Lisbôa e José Mourato C ham ­ andro Antonio Bacalhau, José Men­ trujices, não*foi no »conto do vi­ —Requeri manto de Mircelino cada mês.
bel. donça Braga, Dr. Pimenta Jacinto, gário» è comunicou o sucedido ás Angel dos Sintos, deita vila e de
18 —D. Ana do Rosário MoraisAvelino Godinho Braga, Manoel
A’s 12 horas são as cartas
autoridades. Manoel da Conceição, do Paul, p :> abertas, no referido dia de ca­
e Vicente Vieira Morgado. R. Mouzinho e Ismael Delgadinho Escusado será dizer que os dois dindo auctorisação p.ara fazerem
19—SalvacLor Dias Povoa de Galveias. compadres que queriam pss a q.bras em dois prédios que pos­ da mês, e será contratado o
20 Dr. Ruy Garcia Marques de por espertalhões foram postos a suem nesta vila. Deferidos. fornecimento para o mês se­
Carvalho, em Galveias e D. Euge­ bom recato, é pensam, certamente Requerimentos de Joaquim G on­ guinte, com oproponente que
nia Rosa d'Almeida. a esta hora, que afinal nào pas­ çalves Sequeira, da Torre d is Var­
21 —Artur Lopes dos Santos, em Uma ca ò/n e te/e/omea em melhores vantagens ofereça
sam de dois autênticos lorpas. gens, João Galveias do Vaie de
Olivais, José Farrusco, em Salguei- íendo sempre em atenção os
rinha e D. Maria Manuela de Cas­
tro Freire de Andrade.
Montargil c.
Açor, e José Filipe, de Abrantes,.
pedindo anulação de contribuições. interesses da Fazenda Nacio­
Deferido?, seguindo-se o critério nal, e a qualidade das forra­
24 J< ão Inacio de Oliveira em A Junta ua Freguesia de que se adoptou na Repartição de gens.
Vimieiro Montargil, secundada p e l a Finanças.
25
ferrareGe.
José de Oliveira; em Al-
Câmara Municipal du Conce­ Sâmara Municipal — Requerimentos do Dr, A nu­
plio Correia y Alberty, medico ve­
Quartel em Ponte do Sôr,
9 de Setembro de 1931
lho representaram ha dias ao
S e s s ã o de 31 de Agosto da 1931 terinário e Dr, Francisco P. Pi­
V a r ia s Snr. Administrador Gera! dos menta jacinto, medico de Galveias
0 eo m a a íla n íe (Í3 S ecç ão
— Regressou de Caldelas á sua Correios e Telegrafos por in- Presidencia do cidadão Antonio Pais pedindo alguns dias de licença. José M aura to Cham bel
Branco, com assistência dos vogais
casa da Fonte Branca, com sua fa­ termedio do Exm.0 Governa­ cidadães Luiz Branquinho da Costa Deferidos.-
milia, o nosso amigo e assinantej dor Civil de Portalegre, pe­ Braga e Manoel Qeitinho Prates, — Requerimentos de Miguel Nu­ Tenente
Snr. João Manuei Falca, dindo a instalação de uma ca­ nes Lopes e José iViarques Fontes,
G o rresp o a d ea cla pedindo a passagem de guias pa­
* *
* bine telefónica naquela vila, ra entrada nos'Hospitais Civis de
a ligar com Ponte do Sor. Oficio da Direcção Gera! do En
'I em estado em perigo de vida Lisboa. D.-feiklo, entregando-se a
sino Primário esclarecendo em res­
o nosso estimado assinante de Gal­ Fundamentavam as suas posta a um outro deíta Câina^a, cada um GQfiOO para transporte e
veias Snr. Cosme Godinho da regresso.
P ara cobranças c distribui­
representações no grande de­ que o lugar do Vale do Arco p er­ ção dè jo rn a is .
Cesta Braga, a quem desejamos
rap>das melhoras.
senvolvimento comercia!, in­ tence á area da escola fixa dc Ca­ O u tra s d elib a ríiç5 es
P recisa-se na
dustrial e agricola daquela beço, o lugar das Almas á area da
* *
* freguesia, com uma popula­ escola fixa de Ervideira, criadas O cidadão presidente informou
M i n e r u a B le n íejan a
— Ji r t g n s s c u a esta vila, cnm pelo dec cto 19 938, não havendo terem vindo a esta vila uo dia ló
ção superior a cinco mil ha­ necessidade da criação de novas do corrente assistir á inauguração
sua esposa e sobrinho. 0 Snr. Dr.
Manuel Rodrigues de Matos e Sil­
bitantes e uma área extensis- esculas nesjes iugates mas sim no da cabine telefónica, o Ex.5” G o ­
sima que a torna uma das lugar de Pernancha de Baixo que vernador Civil do Distrito e o u ­
va, nosso estimado assinaute.
** mais vastas e ricas freguesias ditta 15 quilometros da ‘éde da tras entidades oficiais, que depois íiCiOiJÍBi lossssnos
* freguesia. Informou o cidadão pre­ daquela cerimonia visitaram <s Pa­
do distrito,
— Tem estado bastante incomo­ sidente, não haver nos locais o n ­ ços do Concelho onue se realisou
dado de saude o nosso particular
Montargil que está a unia de foram criadas estas escolas fi­ uma sessão solene. Deliberou ofi­
an igo Sr. Eurico Baptista de C ar­ distancia de muitos quilóme­ xas, casas onde possam ser insta­ ciar ás mesmas entidades agrade­ Quereis com prar ou fazer repa­
valho. Desejamos-lhe um pronto tros da séde do concelho, lon­ ladas, nem mobiliário e maUrial cendo a honra da sua com parên­ rações em bicicletes ide A oficina
resta belecimeuto. ge dè todos os centros impor­ didatico em condições, pelo que cia. de Joaquim Mora. no Rossio ;;o Snl
** insistiu na criação de escolas in — Deliberou pedir ao Sr. C o ­ do ÍB]!), tem e que é quem maior
* tantes e servida por más es­
completas uos lugares de Al nas, mandante da Policia Civica de P o r­ Sortido melhor executa os seus tra­
— Regressaram ha dias da praia tradas cortadas de ribeiras, Vale do Arco e Pernancha de Bai­ talegre a vinda para esta vila por balhos.
da Nazaré, a esta vila, as Sr.ÍS D que no inverno durante mui­ xo. Aprovado. algum tempo de dois agentes da­
Tereza Fontes Manta e filhos e D tos dias é impossível transpôr, Oficio da Direcção de Estradas quela policia.
Cecilia Filipe e sobrinha, nossas bem merece ser atendida na no Distrito de Portalegre, informan­ — Delib:rou solicitar do Snr.
presadas assinantes. do que o técnico queesta Câmara Governador Civil todo o seu vali­
sua pretenção.
** necrssit i para estudar alguns cami­ mento junto das instancias superi­
* O Snr. Governador Civil nhos que pretende construir, deve ores para a concessão de uns su
— De Cabeço de Vide onde es­ de Portalegre que sempre tem ser requisitado á Secretaria Geral bsidio de 40 contos á Camara p a ­ Dão-se a Jure por hipoteca
teve ; fazer uso dos banhos, já tratado com inexcedivel inte­ do Ministério do Comercio e C o­ ra substituiçã ) do pavimento da sobre propriedade r ú s t i c a
regiessou a esta vila o nosso a.tii- municações. Inteirada. estrada nacional N .11 88 , dentro composta de sobro ou olive-
go e assinante Sr. Antonio de Bas­
resse tudo quanto se relacio­
—Oficio da Camara do Montijo da vila.
tos Moreira. na com o progresso do dis­ acompanhado de um relatorio ex­ — Deliberou màhdar p ro c ed era do proximo desta vila.
** trito, vai. certamente, mais pendo as vantagens da coustruc- reparações no Matadouro de Mon­ Nesta redacção se diz.
*
uma vez confirmar os crédi­ ção qnanto antes da ponte sobre o targil, encarregando de diiiglr os
— Da Figueira da Foz, regres­
tos de que disfruia empregan­ Tejo, de Lisboa ao Montijo e li­ trabalhos o vereador Sur, Godi­
sou a sua casa ern Ponte do Sor o nha do Sorraia a ligar cum a li­ nho Prates.
nosso presado amigo Sur. Cândi­ do toda a sua atividade e va­ egaroes
nha do Leste na esiaçâo desta vila, — Deliberou mandar pagar
do Pimenta Jacinto e familia. limento para conseguir ver e pedindo a esta Câmara para re­ aos Hospitais Civis de Lisboa
**
*
satisfeita esta grande aspira­ presentar nesse sentido. Tomou 12.745$30, pelo tratamento de c adubas químicos aos melho­
— Acompanhado de sua ‘familia
ção dos montargileuses. conhecimento e deliberou secun­ doentes pobres deste concelho, ito res preços do mercado, vende
encontra-se em Galveias, a passar dar a representação enviada por ano de 1929, na sua casa da
aquele Municipio. Deliberou pagar de conta do
alguns dias, o nosso estimado as­
—Ofic.o da Direcção Gera! dos Municipio o serviço de pintura da AvewtOA C id a d e d e L il l s
sinante, de Abrantes, Sur. Artur
Edificios e Monumentos N içiouais cabine telefónica desta vila, con ­
Gonçalves de Oliveira. 3 o s é d e M oios N e u ss
** devolvendo um projecto de cons­ forme lhe foi solicitado pelo Che­
* trucção do edificio escolar de Ga! fe da Secção Electrotecnica de
veias, por náo merecerem aprova­ Abrantes.
— Encontra-se felizmente melhor
da doença que o acometeu o nos­
so amigo e assinante Snr. Fernan­
Barquinha ção as alterações que se pretéu liam —Requereu á Administração G e­
introduzir. Deliberou oficiar nova­ ral dos Correios e Telegrafos a larçono
do Matias, das Barreiras. José Brigido de Oliveirs e o set! mente áquela-entidade dizendo que, instalação de dois telefones, um na
** amigo e compadre Joaquim Tor­ informada da ida a Galveias Ue Secretaria da Camara e outro no De 12 a f4anos, com exa­
* res, são homens de ideias atrevi­ um engenheiro do Ministério do quartel da Guarda N. Republicana. me de 2.° grau e pratica de
— De Montargil para as Caldas das. Habitando um p:edio perten­ Comercio a fim de estudar nova —Secunda a representação da
da Rainha, otice foi fazer uso dos directriz sobre a construcção do ’ Junta de Freguesia de Montargil,
mercearias e fazendas. Pre­
cente á viuva do sr. José Pires,
banhos, partiu ha dias o nosso es­ lembraram-se, com o fim de o des- referido edificio, pedia a infor­ pedindo a instalação de uma cabi­ cisa-se para uma Aldeia deste
timado assinante Sr. Manoel G o­ valorisarem e adquirirem depois masse do que se lhe oferecer. ne telefónica naquela vila. concelho.
dinho Prates. por baixo preço, de simular uir.a -O ficio da Administração Ge­ Auctorisou o pigam ento de va­ Nesta redacção se diz.
cena de aparecimento de «almas ral dos Correios e Telegrafos re­ rios mandados na iaipoitancia de
do outro mundo» em que entrava metendo um projecto de um edi­ 34.375$98.
— Estiveram nesta vila, de visi­o «espirito do falecido proprietá­ ficio para uma estação telegrafo-
ta, a S.ra D. Julieta Atnelia Pimen­ rio». O Torres que desempenha­ postal e pedindo para se lhe in­ dç p írip
ta de Oliveira e sua mãe, nossas va a parte mais dramatica da far- formar se a Câmara está disposia
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ANO 6.° Ponte do Sôr, 1 de Outubro de 1931 NUMERO 129

>1
Propriedade da Empreza de
A M O C II) v I >K
Composto e impresso na
‘‘ t t I N E R V A A LÊ N TPJA N ^,
PONTB DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
F o n t e cLo S c r
s.
DIRECTOR ★I EDITOR * a.<3.oro®
* ADMINISTRADOR
* * P rim o P . d a C oiiceiçâo
P rim o Pedro da Conceição * João M arques Catado *| José P e re ira M ota * e J o sé V ie g a s F a c a d a

M o n u m e n t o a .o
Pelo Concslíio feira da fontç
M Â E S 7)r. João felicissirqo
—Subscrição— Galveias
Nos dias 4 a 6 de Outubro,
realisa-se nesta vila a anti­
0 exemplo maisfrizante da Procurai agora com a mo­ I F V - .le c im .e x x t s s
quíssima feira antiúl de S.
T ransp orte............5.435$50 Francisco, que se compõe de
benefica ou da fatal influencia ral do colégio ou a filosofia Francisco Ferreira Pi­
das mães é aos dois grandes de um pedante modificar estas menta, Aviz....................... 25$00 Com 32 anos de idade, fa­ qninquilherias, ourivesaria,
poetas deste seculo (Biron e influencias maternas, procurai Ramiro Prezado Pimen­ leceu nesta vila no dia 18 de calçado, fazendas, fato feito,
Lamartine) que devemos ir refazer Biron e Lamartine, ta, Aviz................................ 25$00 Setembro D. Maria Augusta divertimentos, pados de toda
buscal-o Manuel Euzebio, Faro. 20$00 Bragança Zêzere,espòsa dose. a especie e muitos outros ar­
s e r - v o s - á isso impossível; José oerras Pires, Alfer­
Ao primeiro o caprichoso o vazo im pregnou-se do líqui­ João d’Òliveira Zêzere, distri­ tigos e que é uma das mais
rarede .................................. 20$00
destino dá por mãe uma crea- do q u e o enchia, o estôfo José Garcia Marques buidor dos correios e tele­ importantes feiras de todo o
tura mordaz, insensata, cheia adquiriu prégas pelas dobras, Godinho. A b r a n t e s . . . . . 20$J0 grafos nesta vila. A:entejo, aonde :oncorrem
de capricho e de orgulho; o e as paixões da nossa mãe João Nóbrega, Ponte do A extinta que era dotada negociantes de todo o país.
S ò r ....................................... 10$00
de nobres sentimentos deixa Devido talvez á esplendida
seu espirito acanhado nào se tran.sformaram-se n a nossa Dr. Jaime Prezado Aviz 300$00
espande senão a dc ntro dos li­ própria natureza. na orfandade duas crianças situação da vila, esta feira
JuséPita Pires. Barreiro 10$00
mites da vaidade e do odio. Está aqui uma força que Joaquim Antonio Cres­ de tenra idade. tem-se desenvolvido conside­
Uma mãe que troça impie­ opéra sob os nossos próprios po, Galveais....................... 20$C0 O seu funeral foi muito con­ ravelmente nos últimos anos.
dosamente a di formidade fi­ olhos, um amor inalteravel, corrido tendo o comercio en­ A Companhia Portuguesa
—Ponta do Sôr -
sica de Seu filho, que o irrita, uma vontade creadora, a uni­ cerrado as suas portas á pas­ estabelece comboios especiais
o contraria, o afaga para logo ca talvez sobre a terra que só A. B. Carvalho & C .a. . 50$00 sagem do feretro. a preços reduzidos.
Sociedade Industrial, Faleceu no dia 19 a meni-
? seguir o desprezar e amal­ aspira á nossa dita! Lda........................................
50$00
diçoar! josé Sabino F o n te s .. . . 50$00
Elisa Parola.
*
Estas paixões corrosivas * * João Marques C a la d o .. 50$00 V a r ia s
da mulhet gravam-se entre­ Joaquim ua Rosa......... 10$00
Que é um discipulo para um Franncisco Gama Reis. 20$00 — Partiu para Bussaco on­
tanto profundamente no cora­ Quando anti-ontem, de
precoptor? E’ um ignorante José Cot lho J ú n io r. . . . 20$00 de foi fazer tratamento, o se­
ção do manetbo; o odio e o manhã, se dirigia de Moníar-
que se procura instruir. Jaime C aeiro................ 10$00
nhor Avelino Godinho Braga.
oigulho, a colera e o despre Valentim M o u rã o .. . . 50^00 gil para esta vila o Sr. Anto­
Que é um filho para sua — Regressaram de Lisboa
zo fermentam nele e, como a Francisco Xavier Bailim nio Pais Branco, administra­
mãe? E’ uma alma que se de- os senhores Dr. Manuel de
lava ardente de um vulcão, ligencia formar.
B a ra ta .................................. 50$00 dor deste concelho, no auto-
t' a:sbordam sobre o mundo em Tereza Fontes R. Manta 20$0 j Carvalho e Cosme Braga. movel guiado pelo chauffeur
Os bons mestres fazem os João Salvador................ 25$00 — Estiveram em Galveias
em torrentes de infernal har­ Raul Rodrigues, ao chegar
monia. bons discípulos, mas só as Joaquim Pombinho . . . 5$00
os senhores Drs. João Pires
Atbertina Pais de A n­ proximo do Rasquete, o carro
mães sabem formar excelen­ Pais Miguens, e Varela de
Ao outro poeta o destino d ra d e.................................... 2$>50 «derrapou» atravessando-se
tes homens.
amigo conct de por mãe uma Victoria Narcisa............ 5$00 Ponte de Sor. ria estrada e indo violentamen­
Eis aí toda a diferença que Custodia F e r r o ............................. 5$00
creatura terna s< m fraqueza te de encontro a uma arvore.
vai de uma a outra missão. Antonio Pires Pais Mi­ H T a lta . d © tr a ." b a llx o
e piedosa sem rigidez; uma Do choque resultou receber o
Resulta daqui que a educa­ g u en s.................................... 20$00 O s trabalhadores ruraes
dessas mulheres raras que Marçal Nunes Aiifgas. 50$00 Sr. Branco graves ferimento»
ção da creança pertence inte­
nascem para servir de mode­ João C arvalho................ 5$00 desta localidade estão atra­ na cara e na cabeça, ficando
gralmente á mãe, e que se os
lo ás outras mulheres. José da Cruz B u c h o .. . 250$00 vessando uma grande crise o automovel quasi ccmpleta-
Esta màe, joven, bela, cul­ homens ihe uzuipam essa fun­ Ftlizardo da Silva Pre­ devido á falta de trabalho.
ção, é por haverem confundi­ mente inutilisado e o chauf­
ta, derrama sobre o seu filho zado .................................. .. 250^00
do a educação com a instru­ C u s t o d i o Gonçalves C. feur corn algumas escoriações.
todos os claiões do amor; as Rasquete.............................. 10$00 Devido á gravidade dos feri­
ção—c o u s a essencialmente
viitudes que lhe inspira, a Jeremias l íg u e ir a & Fi­ mentos, o ferido foi conduzi­
prece que lhe ensina a balbu­
diversas e que urge não mis­
turar.
lh o ......................................... 50$00 Pela Imprensa do a Montargil, onde o medi­
ciar nâo se dirigem apenas á Maria Gouveia S. Bento 2$50 co Sr. Doutor Antonio Ro­
inteligencia, inundam-lhe a al­ A instrução pode-se inter­ Joaquim Roque Teixeira A le n t ejo Il u st r a d o
romper e passar sem incon­ drigues de Azevedo o tratou,
ma e fazem-lhe desferir subli­
M arques.............................. 1C0$0C) Iniciou ha pouco a sua pu­
veniente duma a outra mão; joão L in o ....................... 5S00 blicação, em Lisboa, a revista suturando-lhe os ferimentos
mes sons duma harmonia que Manuel da Rosa............ 10&00 com cerca de trinta pontos.
a educação porem, deve ser quinzenal Alentejo Ilustiado,
sóbe até Dt us. José Mourato Chambel 50$00 O Sr. Branco foi conduzido
inteiriça, quem fracciona es­ josé Martins . . . . . . . . 5$00 qus aparece no louvável in­
Assim, rodeado o jovem depois a sua casa, nesta vila,
traga-a; quem a abandonar Guilherinina Maria Rol­ tuito de tornar conhecidas as
desde o berço por exemplos recolhendo á cama, inspiran­
depois de a ter começado, dão ....................................... 10J 00 belezas desta vasta e rica
da mais tocante piedade, a Antonio Victal Ramos. 20^00 provincia. do o seu estado alguns cui­
encantadora creança e depois verá naufragar a creança nas
Izabel do Rosário......... 5^00 dados.
indecisões oo erro ou, o que O seu primeiro numero que
o prometedor mancebo per­ Joào cia Silva Godinho. $50 Atribui-se a causa do de­
é mais deplorável ainda— no Amelia M artins........... 2$00 temos presente insere muitas
corre a grande via do dever sastre á velocidade demasia­
alheamento ou na indiferença José banganha................ $50 fotografias das mais impor­
sob o infiuxo das azas mater­ da que o conductor tivesse
da VERDADE! Ambros o S anganha. . . 1$00 tantes terras alentejanas e
nas; o seu genio é como o in- José das M o uriscas.. . . $20 escolhida colaboração de con­ imprimido ao veiculo, ou a
senso que pt rfumando a terra, Manuel D avid................ 2$50 ter-se deixado adormecer,
Excerto de Aimé Martin, sagrados escritores.
nào é nela que arde mas sim como declarou, sendo mais
trail. de A tran sp o rta r. . . 7 . 1 57$2u Auguramos-lhe uma vida
no céu. crivei a primeira versão.
* * longa repleta de venturas.
* L u iz Leitão O desastre causou tanto
A ESFERA nesta vila, como em Montar­
HOR A L E GA L Semanario de novos - para novos gil, profunda emoção. A casa
do ferido teem ido informar-
yida Oficial O J3 R A S Afim de entrarm os na hora
de inverno todos os relogios
Cotn este titulo deve iniciar,
em Lisboa, nos primeiros dias se do seu estado muitas pes­
devem ser atrazados sessenta de Outubro, a sua publicação, soas.
Foi transferido a seu pe­ Devem iniciar-se, muito bre­
dido de Santarém p a ra este m inutos na noite de 4 para 5 um novo jornal de reportagem, Lamentamos tão desagra-
vemente, os trabalhos de cal­
concelho , o n o s s o presado do corrente. humor, novela, literatura e davel ocorrência desejando
cetamento de parte da estrada
am igo e assinante S r A nto­ outros generos de jornalismo, ao Sr. Pais Branco rapidas
da estação, desde a Ponte até
nio Joaquim de M agalhães, que se propõe combater e melhoras.
aos Paços do Concelho e na Este numero íoi uisado pela
inform ador fis c a l do Q uadro volta da Rua Vaz Monteiro criticar hábitos perniciosos e
da Direcção G eral das Con­ paia a Avenida CiJade de Comissão de censura de inovações destruidoras da 11117770
tribuições e Impostos. Lille. Abrantes moral.
2 llv tC G X D - A - I D I E I

lâ w o aos jo m ^ o s
Entretanto, repetimol-o: A' lei
deve intervir proibindo aqueles
costumes barbaros que, como o
ricas fl Vò] Itíôa-Nm York
tiro aos pombos e outros, a p j r- r=SETEM BHO=
suazão não consegue banir a cruel Depois de terem permane­
dade é tanto mejios desculpável em 75 - 1 8 2 0 — Revolução consti­
tucional em Lisboa. cido seis dias e meio perdi­
suas repreensiveis mamfestaçõ■s>
A lei deve intervir proibindo a- dades e castigar os promotores quanto mais elevada é a posição 16 1732 —C ai um raio nos dos no Oceano, foram reco­
queles costumes barbaros que per- delas.» social dos que de ai imo leve a arm azéns da polvora em Campo lhidos a bordo de um navio no­
suazão não consegue banir. O VII Congresso, reunido em perpetram. .Maior, que fa z voar a parte rueguês o aviador português
A crueldade é tanto menos des­ Paris de 10 a 21 de Julho de 1900, principal do castelo, arrazando Costa Veiga e os seus cama­
culpável quanto mais elevada é a emitju, ao ocupar se de jogos, 823 casas
posição social dos que a perpetram. espectáculos e sports crueis, o v o ­ 1 7 - 1 5 5 2 —Defesa de O rm uz radas alemães Johansen e Ro-
Honrou-se este jorna! com a pu­ to seguinte:
blicação de um trecho sentidíssimo * 0 Congresso, visto o Relatorio
0 meu protesto 19—1519 —P arte de S. Lucar
o celebre portuguez Fernão de
dy, que propunhamatravessar
o Atlântico de Lisbôa a Nova
de Reué Thorel, publicista belga, favoravel da respectiva comissão M agalhães para a viagem em Yoik no avião j u n k e r ' s ,
p o r nós fracamente vertido para aprovou o seguinte: que descobriu a passagem do “Esa'\
portuguez, contra o velho e já em «Atenta a crueldade do tiro aos Snr. Director do jornal local «A A tlântico para o m ar do sul.
inuita parte abandonado sport que pombos, considerando que ele en­ Mocidade». 2 0 - 1161— O Jesuíta Mala O insucesso desta viagem
se chama—tiro aos pombos. volve o mau tratameuío já proibi­ Venho rogar a V. a publicação g rid a é sentenciado a garrote e que havia sido iniciada sob
Temos a convicção de que a jus­ do e punido por lei, faz votos pa­ destas linhas que constituem «O fo g o os melhores auspícios foi de­
ta e serena paíavra do compadeci­ ra que os Governos apliquem meu protesto» pelosegninte: Q u a n ­ 2 1 - 1 5 0 6 - Diogo de Azam- vido á falta de essencia. Os
do escritor achou eco no coração strictamente as leis existentes e re­ do fazia parte da Camara Municipal buja conquista Cafim.
aviadores encontravam-se em
de muitos leitores deste jornal, forcem quanto seja preciso as pe­ ha decorrido cê.ca de ano e meio, 2 4 -1 7 5 1 - Horroroso auto de
que pensam, como nós pensamos, nas estipuladas.» no desejo de vêr desaparecer os f é em Lisboa em que fo ra m pe­ completo esgotamento.
que para o homem desocupado en­ O C ongrecso de Veviers, Bélgi­ escombros qne restavam da velha nitenciadas 62 pessoas A noticia do seu salvamen­
contrar meios de se distrair, não ca, reunido nos dias 28 e 29 de ermidd de Santa Maria Madalena, 27= 1503 — Começa-se a fu n ­ to foi recebida com grandes
precisa inflingir sofrimentose mui­ agosto de 1905, votou: por uma questão de higiene e es- dação da. fortalesa de Cochim, manifestações de alegria por
to menos impôr morte violenta «Aplicação rigorosa das leis vi­ tetica local e ainda com o duplo a prim eira que os portugueses todo o país
a nenhum ser animado, e aindi gentes sobre jogos e praticas crueis, fim de vêr a Corporação dos Bom­ tiveram na India.
menos àqueles que—como os p o m ­ extensão da lei àquelas que esca­ beiros Voluntários de Ponte do 1810 - Batalha do Buçaco em
b o s —são cheios de graças e encan­ pam á sua alçada ou que são tole­ Sor doptada com uma casa esque­ que Massena ê derrotado pelo
tos, ^p re sta m , na sua pequenez e radas complacentemente pelos leto para exercicios, propuz e foi exercito anglo-luso. Um açroplano
obscuridade, os mais importantes poderes públicos, como por exem­ deliberado pela Camara solicitai 28 1 5 0 8 -A fo n s o de Albu
e assinalados serviços ao homem. plo o tiro aos pombos». do Ministério da Justiça e aos quer que to m i pela prim eira vez
É com a idêa de reforçar essse Dissemos atraz que os pombos Cultos a cedencia gratuita do que a cidade de O rm uz
elevado sentimento de compaixão não merecem maus tratos, e me­ restava da antiga ermida referida 3 0 —1518 -Lopo Vaz de Al­
Aterrou ha dias, por falta
que voltamos ao assunto, informan­ nos ainda que arvoremos a sua e local, para oferecer aos Bombei­ bergaria desembarca em Ceylão, deessecia no Campo dc Avia­
d o a quantos nos façam o favor morte, o seu penar, as suas ago­ ros Voluntários para o fim indi­ fu z tributário de P ortugal o rei ção, desta vila, um aeroplano
de lêr estas linhas, que tanto ele nias em espectáculo publico de ca­ cado. de Bolumbo e edifica na sua ca H ivilland, tripulado por dois
tem razão de ser, que já penetra racter festivo. Da Repartição competente foi p ita i uma fortalesa. aviadores inglezes, que de­
nos dominios aliás pouco acessí­ Compreende-se melhor o zelo informado que apenas podia ser
veis da Lei e por sua imposição, da municipalidade italiana de [Ve­ cedido por venda, o solicitado. pois de abastecido se dirigiu
já nalguns paizes foi banido, per­ neza, que nào ha muito impoz trez Então devidamente avaliado foi a Lisbôa
seguindo-se e punindo-se por con­ dias de prizão e multa de 10 liras oferecido ao referido Ministério a
gradecimento Esta visita veio recordar-
sequência aqueles que exercitam a dois garotos que apanharam al­ quantia de 520$00 escudos, e em
A Direcção do Grupo Des­ nos saudosos tempos em que
semelhante genero de sport. gumas daquelas aves na praça de Portaria do ÇDiario o 0 Governo
Temos em primeiro lugar a São Marcos. foi cedido á Camara Municipal de portivo Matuzarense:, extre­ o nosso Campo era visitado
grande Repubiica Argentina, e de­ Compreende-se tambem a triste­ Fonte do Sor o que íestava da mamente grata para com to­ amiudadas vezes por estes a-
pois o Estado de Massachussets, e za do cronista de Paris Toro de velha ermida e local referidos, pa­ das as pessoasque a auxilia­ parelhos.
de N< vi Yoik, o de Nova Jersey, Oomez, que em agosto de 1905 ra o fim solicitado, e pela quantia ram, contribuindo por qual­ Ha tanto tempo que se fa­
o de Yowa, o do Illinois, o de disse em uma das suas crónicas oferecida, mas com a obrigação la no seu alargamento, a uni­
Rhoue lsland, a Suissa, o grão du­ insertas em vaiias folhas portugue- das obras terem inicio dentio de
quer forma para o exito da
ca fornia no dizer dos enten­
cado de Mecklenbu.go, e parece- zas ser o tiro aos pombos um exer­ 3 meses, e serein completas den­ festa que ha pouco realisou,
nos qu • tambe n os Estados de cicio cruel e ridículo, pois con­ tro do praso de um ano., vem, por esta forma, signifi­ didos de ele poder ser visita­
Virginia e de Pensylvania. siste em aprisionar inocentes volá­ Na vespera de terminar o praso car-lhes todo o seu reconhe­ do com frequencia, que quasi
Mas ha mais: em 1883 foi pre­ teis e soltai-os de improviso para dos longi s 3ò5 dias a Direcção cimento. já perdemos a esperança de
sente á Camara do.« Comuns em serem mortos quando fogem es dos Bombeiros mandou colocar no
Inglaterra, um projecto de lei proi­ tonteados. rtcinto cedido 4 pinheiros ligados
Neste agradecimento en­ ver realisada essa grande as­
piração dos pontessorenses.
bindo em todo o reino unido o ti­ E acrescenta: «Esses fidalgos ri­ ou travezados com barrotes, eis o volve o Eléctrico Foot-Ball
r o aos pombos. cos e desocupados que entreteem «esqueleto», que alem de veigo- Club, desta vila, pelo valioso
Foi aprovado por grande maio­ os ocíos e mostram a destreza em nhoso e inestético está ao cimo da concurso que deu ás provas
ria. A Camara alta, porem, on e semelhantes exercicios, podiam rua mais concorrida desta vila.
impera ainda o espirito conserva­ d certo empregar mais utilmente a
dor dos loros ricos e ociosos e tal­ sua actividade.
Constando-me que a Direcção
dos Bombeiros altga que o recin­
desportivas que fizeram parte
do programa dos festejos.
BastJ de tanto sacriíiuío
vez por isso mesmo egoistas—não «Mnis valia gastar o tempo e o to é pequeno e o local é menos A todos, pois, a expressão
o aprovou. dinheiro utilisando a favor dos proprio. para a construcção de dos seus nulhores agradeci­
Novamente apresentado no ano seus semelhantes, o maravilhoso um «esqueleto» a valer, deveria mentos. A protecção á Lavoira que
seguinte, mas desta vez na Cama- instincto de tão interessantes aves, ter recoiíhtcido estes inconvenieu n Direcção a União Fabril tem desenvol­
rí» dos lorde, foi aceito por lord que tantos serviços prestam, como tes em dtvido tempo, e antes de vido nos últimos tempos, ven­
Balfour e apoiado calorosamente aerios mensageiros, podendo até 1 ter procedido á venda da pedia dendo os seus adubos com 2 0
peloaicebispo de Canterbury, mas competir com o telegrafo sem fios.» que no local existia, e não aceitar
ainda sem exito. Nào menos se compreende a ra­ a oferta da Camara Municipal
O fracasso, que aliás se explica zão com que a comissão de inter­ Individualmente, tenho por t o ­ II Win i Purlipl m feitleld : Z gm f o s 7 l t opZ %
perfeitamente, foi atenuado em pretação da Camara Municipal (te dos os m em bro; da Direcção dos e o Enxofre, de que a União
grande parte com a subida ao tro­ Buenos Ayres, em Agosto de 1905 | Bombeiros Voluntários de Ponte Fabril te/n exclusivo em P o r
no de Eduaido VII Como este escreveu: «Existe i r . : . em .todo
j_ o
_ m un­ a major consideração, m-rs Terminou, no passado do­ tugul.
ilustre e compadecido monarca não do um movimento de opinião competia-me lavrar o meu protes- mingo, a segunda voita a Por­
era partidario da diversão caiu ela francamente hostil ao tiro aos pom ­ to por ter sido mal aceite a eferta N os adubos, então sim, são
em ikeuso a ponto que o Centro bos, por consideral-o crutl e opos­ da Camara Municipal. Compete a tugal, em bicicleta, organisa- baixas fo rça d a s, prejuisos
mais aristocratico de L o n d r e s - o to ao prestigio dos sentimentos al­ esta mandar arriar o «esqueleto» da pelo «Diario de Noticias» i enormes, e porquê? Porque
Hurlingan Club - resolveu na sna truístas que aumentam dia para se outro a valer não for construí­ e «Os Sp<rt<», que tào bri- tem serios e poderosos con -
assemMêa dp 10 de maio de 1905 dia, principalmente em face des do, e dizer: «o dito por nào dito» lhantemente foi disputada en- j correntes, que não vergam ãs
suprim ir abs luta mente esse sport progressos de toda a o r d e m . . . » se antes a Direcção dos Bombei­
a puitir de 31 de dezembro do P orque nào acabaríamos tão ce­ ros Voluntários não remediar este
tre muitos dos nossos melho- suas imposições e que por na-
mesmo ano. do se quizessemos reforçar a nos­ inconveniente saindo do marasmo res estradistas. Foi vencedor largam os seus mercados.
Os outros Centros seguiram o sa teze com todos os documentos em que parece ter adormecido. José Maria Nicolau, represen-; ^ 0 S u lfa to de cobre, no
exemplo, e o lamentavel tiro aos que possuimos, pomos ponto nes­ tante do Sport Lisbôa e B em -! E n xo fre não ha concorrentes...
pombos exercita-se desde então em te artigo fazendo votos por que a P. do Sôr, 2 3 - 9 - 9 3 1 fica, que desde o inicio se e não ha protecções.
Londres tâo sómente nas tabernas noí sa Sociedade Protectora dos
mostrou um grande valor, ten - 1 O Cobre tem tido baixas
e casas de pasto dos arredores, Animais se compenetre da respon­ José M ourato Cham bel do ganho a maior parte das colossais, de 40, 5 0 e 6 0 J '
Como chamariz de fiéguezia, ou se­ sabilidade que lhe cabe na invasão
ja como réclame. de tiro aos pombos que se vinha provas e envergando a cami-1 m as a \Jnião Fabril não se
Eniietanto o IX Congresso In­ operando no p3Íz até á implanta­ sola amarela quasi no inicio comove com as regiões vinha-
ternacional das Sociedades Protec­ ção da Republica, e se resolva a da prova para nào mais a lar- /e/ras arra za d a s e não prote­
toras de Animais, reunido em opor-lhe—coir.o é indispensável
Veiviers em Setembro de 18b3 e- — a barreira das suas luzes, visto g i- ! og a Lavoira, para só se lem-
mitii o seguinte voto: [ que de um momento para o outro Concluirani a volta quinze Liar fa f,lZer o seu negocio.
• R tifica.ido a declaração feita em ela pode renascer, como já vimos P o r não terem sido arre­ corredores da categoria for A União Fabril a proteger
Londres sobre ser o tiro aos pom- em dois jornais da provincia que m atados os estrum es p ro d u zi­ tes e cinco dos «fiacos», ten­ a Lavoira!
bos um passatempo anti-moral e estava prestes a suceder, com apra- dos no Campo 5 de Outubro | do sido vencedor nesta c a te -! M as que explendida blague!
antihurnano, o Congresso espera zimento das pessoas crueis ou ina-
que todas as Sociedades tomem a devertidas que em semelhante pas­
durante a próxim a fe ir a , vão goria, José Joaquim E steves,!
S)e urq p a n f l e t o d is tr ib u í­
pe.to usar dos meios que a lei lhes satempo costumam empregar as estes novamente á praça no t mbem do Sport Lisboa e
confere para impedir essas cruel- suas horas d ’ocio. dia 3 do corrente. Benfica. do n e s t a v ila .
-Ã » ^ C g J D A P -F ! 3
Em P on te do S or

t — Estiveram ultimamente em
Cântara Municipal de trabalho nas fabricas, oficinas e
estabelecimentos comerciais de qual­
quer natureza nos termos da lei e
BICICLETE
Ponte do Sôr os nossos presados
assinantes Ex.mo* Srs. De Chança,
5essãj de 23 de Setembro de solicite das auctoridades compe­ E m estado de nova. Ve ride -
A a iv e r s s a r io s
Joaquim Pires dos Santos. D? B - 1931 tentes a maior fiscalização para a
se. Tratar com Antonio F i­
S etem b ro observância do horário de traba­
navila, Mario Bonito Fous'ca. De gueira.
lho, a medida mais pratica de de­
2 7 —Marçal da S :lva e a meni- Lisbôa, Aifredo J. Magalhães De PresiU ncii i i c l l i i l i Antonio P ais
n n z i, c>n a n iU : i: i i d >s vogais belar a crise de desemprego. Intei­
11:1 \'a ria losef ■a tstrela Jorge. Galveias, Elias Vieira Moigado
cidadãos Luiz Branquinho da Costa rada. P O N T E DO SOR
28 —D. Rosaria da Silva Lobato, Mata, Manoel R. Mousinho. Braga e José Nunes Marques Adegas.
Dr. Armando de Mendonça Pais R eq u erim en tos
e Joaquim David Subtil. C orresp on d en cia
Requerimento de Joaquim Maria m a n il h a s
— O utu b ro—
CALOTEIROS Oficio da Direcção Geral dos Ferreira de Montargil, Julio Ale­
Edificios e Monumentos Nacionais, xandre e Gonçalo Joaquim, de
f >:>'vf
Joaquim d a , Silva Antunes
2 —José Baptista de Carvalho
informando ter determinado se Ponte do Sôr, pedindo licença p a­ & Irmão, oleiros, fornecem
e D. Jnspfina do Rosário Moraes
proceda a um novo estudo para a ra procederem a reparações em m anilhas de todos os diâm e­
3 —Manuel Lopes Branquinho, Corno tinhamos prometido nos
poisibilidade de dar nova orienta­ prédios séus. Deferido.
em Coruche. nossos últim os números, começa­ — Requerimento de Felizardo, da tros, tarefas para lagares de
ção ao edificio escolar de Galveias.
4 —D. Custodia Magalhães Silva, mos hoje a publicar a lista das Silva Prezado, de P. do Sôr, pe­ azeite e louça de barro m uito
Inteirada
em Montemor-o-Novo e José Ma- prsspas que recebendo o jo rn a l
—Of'c,io do Governo Civil de dindo para efeitos de contribuição solida e bem acabada quási
lia Barata, em Portaitgre. ou nele fazendo publicar anún­ Portalegre, em resposta a um o u ­ industrial se lhe ateste se sim ou
por m etade dos preços que
7 - D. Maria Antonia Marques cios, se recusaram pagar as im ­
tro da câm ara, informando nada não cedeu gratuitamente a esta correm neste concelho. D iri­
Gaio. por tancias dos seus débitos. poder ‘olicitar da Junta Autónoma Câmara a sua camionete para trans­
8 - D . Ana Alves Lopes, em Bastante trabalhamos para das Estradas para serem admiti­ porte de materiais para diversos g ir aos proprios em A l fe r r a ­
Olivais, lhes evitar esta sensaboria, so­ dos ua construcção da estrada de serviços da mesma Câmara. Ates­ rede - Beira B a ixa
9 - 1 ) . Aline Dulce de Mendonça licitando varias vezes 0 paga­
Avis a Galveias trabalhadores des­ tou ter 0 requerente cedido á Câ
Pais, em Lisbôa mento j á por corta, j á por re­ ta ultima vila, po iq u 2iito a cons­ mara por alguns dias. gratuitamen­
10 -D. Maiia Lopes Antunes, cibos que enviámos á cobrança. trucção é feita por empreitada, ten­ te, a sua camionete para varios ser­
em Chança, e José Servant Rico. Como afinal nos convencemos de
do o empreiteiro a liberdade abso­ viços, tendo a Câmara fornecido o Para construcções a preços
que tudo quanta* neise sentido luta na escolha dos trabalhadores. combustível.
V a r ia s fizessem s se/ ia piègar uo deserto Inteirada. Requerimento de Beatriz de Oli­ de concorrência. Vende Gon­
tomámos esta deliberação, ante­ — Oficio do mesmo G overno veira fsteves. de P. do Sôr. pedin­ çalo Joaquim.
— A passar alguns dias encon­ cipadamente comunicada aos nos­
tram-se e.itre nó-* o nosso estima­ sos devedores, na persuasão de Civil, pedindo para se organisa-
do se lhe ateste o seu com porta­ Avenida Cidade de Lille
rem neste concelho comissões lo­ mento moral e civil.
do amigo e assinante tíc Porto que eles intim idados com a amea
Sur João Baptista de Carvalho a- ça prontam ente pagariam . Tal cais destinadas á propaganda das
Atestou ter a requerente bom PONTE DO SOR
estações uvais. ou estação de cura comportamento moral e civil.
cumpanhado de sua esposa e filha. não se verificou t por isso a i
pelas uvas solicitando ainda para Requerimento de José da Cruz
— De visita aos seus estiveiain vai a prim eira parte.
ha dias nesta vila o nosso amigo
e assinante de Abrantes Sr. Manuel
esta Comissão estimular grande-) Bucho, chefe da Secretaria da Câ
Luiz M arques G uerreiro — mente esta campanha proveitosa mara, pedindo, com começo em t
Cereais, Legumes
Firmino Lopes, sua esposa e f lho, Abrantes—5 2 ^0 0 de anúncios. pelas suas vantagens terapeuticas de Outubro, proximo, a exonera­ e adubos quirnicos aos melho­
— Com sua esposa e filhos re­ Apresentado 0 recibo declarou e pelo consumo da uva econom i­ ção do seu cargo por virtude do res preços do mercado, vende
gressou ha dias da Nazaié onde que não pagava. camente recomendável 110 nosso seu estado de saude lhe não per
estava veianeando o r*osso presa­ Fernando P ereira Gomes — p^ís onde a produção é enorme. mitir a continuação uo exercicio na sua casa da
Rossio de Abrantes —33$00 de Inteirada. das suas funções
do editor José Pei eira Mota. A v e n id a C id a d e d e L il l e
— Rtgressaram a esta vila vin­ anúncios. Apresentado varias ve —Oficio do mesmo G overno
O u tra s d e lib era çõ es
dos de Oliveira de Azemeis, \ Sr.a les 0 recibo declarou que não Civil informando ter solicitado da 3asé de Matos N cdbs
D I u za Augusta Valente Semblano pagava. Junta Autó ioma das Estradas um — Representação de varios indi­
esposa do iiosso presado assinante Lfopoldo Sobreiro — Beirã — subsidio para reparação da estra­ víduos de Vale de Açôr, solicitan­
desta vila, Sr. Antonio lio Amaral 17$60 de assinatura Apresenta­ da n.° 88 -2 .° dentro da vila de do a reparação da ponte sobre 0
Semblano e seu fiiho Licinio. do varias vezes 0 recibo, não pa­ Ponte do Sôr, lhe foi comunicada ribeiro que atravessa aquela aldei
gou. que, tendo-se a Câmara obrigado e informando de que estão dispos­
Éieleies e aosssGrics
—Regressaram a Galvêas, vin­ Itcparaçdes
dos de Gáfcte, o nosso particular Zacarias Vivas — B eirã — a manter em bom estado de con­ tos a auxiliar a reparação com ser­
servação o referido troço, não po­ viços de fietes e jornais. Pelo ci­
aungo e assinante Ex.mo Sr. Joa- 16$80 ds assinatura. Declarou Quereis comprar ou fazer repa­
qu m A ufonio Crespo e familia. varias vezes que não pagava. de a mesma distribuir qualquer dadão presidente foi apresentada
L uiz Botão, Barquinha. 19$20 verba para essa conservação que uma proposta com varios conside­ rações em bicicletes ide á oficina
—R(gressoti á sua casa de Lis­ de 3oaqi!im Mora, no Rossio «o Soí
boa a nossa estimada assinante Sr.a de assinatura. Declarou que não está a cargo da Câmara e a seu randos 110 sentido de que a Câma­ do Ceio, que é quem maior so itito
pagava. pedido. Inteirada. ra mande pioceder á referida cons­
D. Joana Rosa Varela Taveira.
R a u l P ereira Gonçalves,— —Cf cio da Direcção dos Bom­ trucção por administração directa. tem e melhor executa os seus tra­
balhos.
P edido de c a sa m e n to Entroncamento - 2 0 ^0 0 de assi­ beiros Voluntários de Ponte do. Aprovada.
natura. Pedido varias vezes o Sôr, iniormando achar-se já cons­ — Deliberou prosseguir na cons­
Pelo Sr. Dr. Jacinto de Freitas debito por carta e por cobrança truído 110 terreno para o fim cedi­ trucção da escola da aldeia de Lon- G k A .:H iG k A .
Moura, digno Delegado de Saude não satisfez. do, o esqueleto para treino e ins- gonv l, empregando ali a vetba de
em Coimbra, foi pedida para seu José M arques Cochinho, Bem ­ trucção do C orpo dos Bombeiros 5.000$00 auc*orisada 110 orçamen­ Am arela, de 4 m eses de
piitno José Marcos Moura, quint?.- posta- 2l$60. Pedido varias ve­ Voluntários Inteirada. to. idade, desapareceu desta vila
lamsta ue Direito, a mão deMade- zes. —Oficio da Direcção Geral de Deliberou pedir o provimento
tnuiselle Maria da Assumpção D a - Antonio Manso Coelho, Vale Ensino Primário, dizendo em rrs- do lugar de professor da escola fi­ G ratifica-se quem indicar o
nisio Baptista de Carvalho, filha do P eso—40# 80. Pedido inú­ posta a um outro tl 1 Câmara que xa de Pernancha de Baixo. seu paradeiro a esta redacção
do nosso amigo Sr. João Baptista meras vezes por carta não deu é priferivel estabelecer escolas fi- --D eliberou representar á Junta
de Carvalho, Escrivão ue Direito resposta. x.is nos logares de A mas, Vale do Autónoma das Estradas, pedindo
no Porto. Aos futuros nubentes N o proximo numero continua­ Arco e Pernancha de Baixo, indi­ a construcção de estradas que li­ Semente de Serradela
os nos:os sinceros parabéns. remos este estendal. cadas por esta Câmara em vez das guem a vila de P, do Sòr á ponte
incompletas qne ela propõe, pois de Vila Formosa do concelho de Vende: Antonio P a is Branco
C onsorcios as instalações destinadas a estas ul­ Al‘er do Chão e Bemposta, do de
timas podem servir para as fixas Abrantes, pedindo ás Câmaras da­ P O N TE DO SOR
jfianda dos gom beires embora com dificiencias, até que a
— Realisou-se ha pouco em Vila quele concelho secundem esta re­
Franca do Campo, (Açores) o en­ Câmara possa obter recursos para presentação.
lace matrimonial do nosso presado
amigo e assinaute Sr. |oão da Silva Sob a haoil regencia do Sr.
instalações próprias. Inteirada. — Pelo cidadão presidente foi
—Circular da Câmara Munici­ apresentada uma proposta, acres­ taplie Carreia y Alberty
Mai ques, em prtgado comeicial Germano Filipe, realisou, no pal de Portalegre, comunicando centando ao artigo 14 ' do Codi­ ^ C sá-ico "V e te rlix a rio
naquela vila com a S i.a D. Maria passado domingo, no Largo ter aprovado uma proposta que ua go de Posturas deste concelho al­
da Encarnação Pinho Dias, filha Marquez de Pombal, um con­ rresma transsreve, para que seja guns novos números, proposta —Ponte do Sôr—
representado ao Snr. Presidente Consultas todos os dias.
do Sr. Joíé Cândido de Andrade
Dias, proprietário e da Sr.â D.
certo, que agradou bastante. da Republica pedindo a cuiicessão que foi aprovada por unanimidade.
Maria Cecilia Pinho Dias. Paranin­ de qualquer grau da Ordem de
faram o acto por parte do noivo Cristo ao Sr. Governador Civil
do Di-trito capitão Ricardo Vaz
0 Sr. Joâo da Costa Lima, comer­
ciante em Vila Franca do Campo ANUNCIO Monteiro, pela dedicação que tem
demonstrado pelos interesses do J k . $ & © lé o
e por parte da noiva os pais dista.
Aos noivos desejamos um futu Entre G alveias e Ponte do distrito e pela maneira como e n ­
ro repleto de venturas. frentou o problema da cri>e de tra­
— Tambem ha dias se cons ;r- S o r (G are). balho, procurando debelà-la. cru­ M éd ico-C tru rg ião
ciou em Chança, com a menina Transporte de passageiros zada esta que muito nobili'ou o
Catarina Canavilhas, o nos-o ami­ distrito de Portalegre. Concordou
m ercadorias. E ncarrega-se em absolu'í).
go e assinaute Sr. Joaquim S.
Bento, tendo servido de padrinhos de despachos e levantar re­ —Circular do Gremio Alenteja­ Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
por parte do noivo o Sr. José oa messas assim como da entre­ no, com sede em Lisbôa, solicitan­
Costa Mendes e sua esposa S r / D. do de^ta uiíi auxilio para poder Consultas aos sábados, ás 14 horas em Ponte do Sor, em
Alcina Mendes, de Ponte do Sor, g a aos domicilias. fazer face aos grandes encargos casa do Ex.m° Senhor António da Várzea,, na Praça
por parte da noiva o nosso amigo que tem. Deliberou contribuir com da República
e assinante do Entroncain.-nto. Sr. Pensão Sorense 30$0(> mensais.
José Lopes Junior e sua esposa Sr. — Circular do Governo Civil
D. Rosaria Canavilhas. Rua Vaz M onteiro de Porta!' gi e, pedindo á Câmara
Consultas todos os dias (excepto aos sábados e domingos)
Desejamos aos noivos urna p ro ­ faça pnbl car editais tornando obri- i
longada lua de mel. PO N TE DO SOR gatoiio o regimen das oito horas ás 13 horas no Rocio de Abrantes, rua Avelar Machado.
-A - a / l C C T P a t - t h

;\
\ Aíves fla Silva & 1 da w
jfv e r jid a C id a d * de J C lle — p õ J f J E
| Consírucfora Rbrantina, L"’Teloíone Abrantes 6 8
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VI/ nuins para coser


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Chapelaria cam isaria ca'çado e miudesas. C c r r p iq ta r ic r m e c â n i c a , s e r r c tç ã o de m a d e i-
Ws DA A C R E D I T A D a MARCA
w ras f a b r i c o d e grelo
Recebem -se chapéus p a ra concertos e transform ações VI/

A divisa da nossa casa è


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\W Fornece nas melhores condições todo o trabalho de car­
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IN
Q E f?
Ganhar poaro para vender i»ai(o
Os
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pintaria civil, taes como: soalhos, forros, todos os ti­
pos de molduras, escadas, portas, janelas, etc.
as
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Vende em Ponte do
Sor, a empregada
s» VIOAM hNTOS
S ed e © o fic in a s em
E BARROTERIA
A lfe r r a r e d e
as
w TEREZA MANTA

fei ii Poitíe ilo


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C c ire sp o r. d e n c i a p ara A B B A U T E S as AAÂA
í Minando da Cosia Lopes t Encarrega-se de todos 01
Fstofador de e A s # l $*r? Bospedí- concertos em máquinas des­
ta marca.
S E h S I B s -se híi E19SPE-
M O V EIS K a r r c ir o P ires F ilip e
i Miílà 011, liíi rnãM ite
'A! Encarrega-se de iodos os |
g trabalhos concernentes á <0 lelro. Seniçs &tnez»esmerado
Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas
® sua árte.
ABRANTES
®
elos E « p « M * i n l i( la < l o e m <*l i á »- <•:i {'<■ Postais Ilustrados
6#
I Kuas Rodrigues de Freitas e r ds Dezembro Do mais fino gosto, em lin­
das colecções e avulso, assim
— < m m m — como postais com vistas de
ioêo Baptista ia losa P O ^ T K I H ) S O El Ponte do Sor, vendem-se 11a
J* l» açrv ei /U Q n tç ja n a
P C N T S DO SOR
Comissõese ifcnsignaçõss
Correspondente de Bancos e M i n e r v a A l e n t e j a n a
Companhias de Seguros
Encarrega-se de todos os ser­
viços }U!'.ío das separtições publi­
cas.
Tf P O C S A F Í A

L I ¥ I A R IÂ - P A P E L A R I A
- E U C A D E B t í A Ç â O
v A (i

Jacinto da Síiya
TRABALH;OS T I P O G R Á F I C O S
“f l mocidade t i
= C 0M =

OFICINA D E FU N IL EIR O
Ant oni o 1. l e i s EJM T O D O S O S G E N E R O S / I M ­ QuinzHtiario noticioso lilerario,
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ANO 6.e Ponte do Sôr, 29 de Outubro de 1931 NUMERO 130

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Propriedade da Empreza de
A M O C ID A D E
Composto e impresso na
‘‘ a u n e r v a a l e n t e j a n a , ,
PONTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
DPozite cio S o r
S_
D IR E C T O R ^ A D M IN IS T R A D O R ★ E D IT O R * 2T-\aia.dLa. r© s
1* ■k P rim o P . d a C onceição
í*
Pnmo P ec/ro da C onceição 1* J o ã o M a rq u e s C alado * J o s é P e r e ir a M ota *1 e J o sè V ie g a s F a c a d a

Q u en j dá providerjcias?\
M o n u m

T)r. João felicissin jo


e n t o a .o
0 M m eosanimais Até nós chega o brado aflitivo da
distinta professora de Longomel,
—Subscrição— Jean Rameau afirma em Les Exma S m a D. M argtrida Ferreira
Na sessão solene que se a estagnação em que nos vi­ —Ponta do Sór— A nnales qne os animais, nos­ da Rosa, conjm ctainente com o
realisou na Câmara Munici­ mos arrastando ha dezenas de relato de quanto se passcu na
T ransp orte......... 7 157$20 sos irmãos inferiores, foram sua escola e ua sua residencia n a ­
pal em honra do Ex.mo Go­ anos. Maria Inacia B t r r e i r a s .. $30 objecto da sua maior ternura. quele lugar, por ocasião do ultimo
vernador Civil do Distrito, E’ certo que Ponte do Sôr Arménio Coelho Mendes 5$00 '‘Amo os bois, as cabras, temporal, 110 dia 24. A agua na
por ocasião da inauguração tem sido sempre esquecida nas João Estrela F e rro ......... 2$00 os cães; os burrinhos fazem- aula, atingiu, a estupenda altura
da cabine telefónica desta vila, altas esferas governativas, Narciso Teofilo Pereira
D u r ã o .....................................200$00 me esquecer por vezes os de 0,ra80, tendo as carteiras ficado
foram apresentadas a Sua mal logrando fazer chegar a completamente submergidas e 11a
Maria C o m e . • ............ 1$J0 grandes mestres. Quando es­ casa da residencia, contigua àque­
Ex.a varias reclamações ten­ sua debil voz ás arcadas do Manuel Pita..................... 10$00 tou no campo tenho sempre la, como o seu plano é um pouco
dentes a desenvolver o pro­ Terreiro do Paço. Mas a que Manuel Lino ................... 5$00 muitos cães; em Paris, possuo mais alto, atingiu, assim mesmo,
gresso da nossa terra e seu devemos atribuir essa circuns­ Eduardo Dias dos Reis. 15$00 um. No ano passado morre­ a altura de 0,m20 , causando-lhe
concelho. Falou-se na cons­ tancia? Certamente á falta de José Augusto (ferreiro). 10$00
Jacinto da Silva.............. 20300 ram-me tres de doença. Tive bastantes prejuízos; isto deriva io
trução de estradas que nos li­ uma vereação que ponha de Alfredo da Silva.............. 50$00 um chamado Flute, cujas pal- oao edificio.
mau estado em que se encontra
guem a Abrantes e Alter do parte o comodismo e encare Antonio Ferreira Gato. . 20$00 pebras apareciam coladas to­ Ora. nós, segundo nos infor­
Chão, canalisação de esgotos, o seu papel como deve ser. Antonio R o d r i g u e s . .. . 2$00 dos os dias, o que me obri­ mam, sabemos que o desleixo tetn
fontes, remoção das cadeias Encontramo-nos atrazados Francisco Ferreira G ito 10$00 gava a Invar-lhas de manhã dado origem a que a nova escola
para local mais apropriado, meio seculo das terras da cate­ Simplicio João A lv e s .. . 30$00
Antonio Fernandes da com agua quente. E nunca se encontre ainda por concluir,
construção de escolas em va­ goria da nossa, e isto assim não S i l v a ....................................... 5$Q0 mais esquecerei o reconheci­ dando- nos assim a impressão de
que se encontra ali uma nova su­
rias povoações, etc. pode continuar. E’ preciso Joaquim Nascim ento.. 2^50 mento com que o pobre ani­ cursal das obras de Santa Engra-
A todas as reclamações a- reagir, quebrar de vez este Urbano Alves................... 5$00 mal, enemtado com a luz do cia e eis a razão porque deixamos
presentadas respondeu o Ex.“° enguiço que nos está aviltan­ Gonçalo Joaquim ........... 5$00 dia, me acariciava e me lam­ aqui, bem patente, o nosso p r o ­
Governador Civil, indicando a do. Numa palavra, é preciso /Intonio Rodrigues Gaio 10$00
Joaquim D u arte.............. 2$00 bia os dedos como que para testo.
melhor forma de as solucionar, trabalhar. A casa onde funciona a escola de
José Alves Basilio......... 5$00 me agradecer o serviço que Longomel não serve para o fim
e colocando-se, como sempre, Necessitamos de escolas, Manuel Alves M atela .. . $50 eu lhe prestava. Regressar a a que a destinaram; isto sabe-o
ao dispor do Municipio, para muitas escolas, canalisação José da Rosa.................... 2$50 casa estafado pelo trabalho, quem superintende no assunto e
patrocinar aquelas cuja solu­ de esgotos, fontes, um merca­ Domingos Dias S e rr a .. 10$00 desalentado com a maldade que de ha muito devia ter dado p ro ­
ção requere a interferencia do coberto. Antonio da C o nceiç ão .. 10$00
Manuel dos Santos Sar­ peculiar aos homens e encon­ videncias. O mesmo sucede com a
das instancias superiores. Fontes!! Não haver agua d i n h a ......................... 5$00 trar ali um exceiente cão que residencia da professora.a qua! se
nos mostra muito descontente com
E’ o nosso concelho um dos numa terra onde ela jorra com Cipriana M aria................ ^50 nos enche Je caricias, creio o abandono a que íoi votado 0 prc-
mais importantes do Distrito abundancia em qualquer sitio Fiorinda G a ta .................. 5$00 ser uma das mais excelentes blema da construção da nova esco­
e a sua séde uma vila que, de­ que se procure! Para isto é Maria da Graça Espadi- cousas da vida." la em Longomel.
vido ás especiais circunstan­ necessário dinheiro, respon- nha da C osta....................... 5$00 Tem esta senhora o nosso inteiro
Adelina M aria................ 1$00 Vamos de encontro ao pen­
cias da sua situação, deixa a der-nos-hão. E nós diremos apoio, como certamente 0 terá de
Gonçalo P ires................ 10$00 samento de alguns leitores toda a gente que ame verdadeira­
perder de vista , em tráfego que primeiro é preciso uma Manuel da Silva.............. 50$00 que de si estarão dizendo: mente a instrução, e com ela faze­
comercial e industrial outras vontade grande d<; trabalhar. Mario Assunção Gomes É muito mais agradavel e mos c ô r o no brado que nos dirige;
de maior categoria. Porem, As receitas do Municipio não de Almeida........................... 30$00 muito "mais adequado, ao re­ Quem dá p rovideucias? Porque
quási nada se tem feito abem são tão excassas como mui­ José Pedro de Carvalho 10$00
Antonio Marques Calado 20^00 gressar a casa, encontrar ali não prosseguem as obras do novo
do seu progresso e, se alguma tos poderão supôr. E depois edificio escolar?
Jooé da Costa M e n d e s .. 5 0 $ D0 a afectuosidade de uma espo­
coisa existe, é isto devido em há o recurso ao emprestimo. D, Flavia Machado Lo­ sa, de u;n filho, um parente ou id o
grande parte aos esforços dos Com isto e o auxilio ofereci­ b a to ......................................... 50$00 de um amigo, nãoofeiece du­
João Roque Teixeira Mar­ Todos os proprietários de ter­
seus habitantes. Com magua do pelo Exm.0 Governador vida nenhuma. Ha porem que renos submetidos ou a submeter á
o dizemos, no que respeita a Civil muito se poderá fazer. ques....................................... 100$00
Amalia Maria Domingues 20$00 lembrar-se a gente de uma cultura d<> arroz, teem que reque­
melhoramentos estamos muito Ha concelhos em bem precari- Vivina Maria.................. 5$00 cousa, é que as circunstan­ rer as respectivas licenças ao Mi­
áquem de povoações de cate­ as circunstancias financeiras José Pereira Alexandre. 20$00 cias nem sempre nos permi­ nistério dí- Agricultura, por inter-
goria insignificante mas onde onde se teem realisado gran­ D. Maria dos Reis Deli­ tem gozar essa felicidade su­ medio das Delegações dos serviços
Agricolas, até ao dia 31 de De­
o bairrismo não é uma pala­ des melhoramentos. Pois lá, cado ....................................... 20$00 prema, isto é: nem sempre os zembro de cada ano, sob pena de
vra vã. estamos em crer, nâo se fazem José Ricardo..................... 2$50
Felisardo Pom binha. . . . 5J00 homens se podem gabar de multa de 20$00 por cada hectare
As vereações que se teem milagres. O que há, e que nós Antonio Jacinto.............. 5$00 haver encontrado em indiví­ ou fracção, podendo a seara ser
sucedido nas cadeiras da go­ aqui não temos é a vontade João Veigas..................... 2$50 duos da sua especie quem mandada destruir por ordem su­
vernança Municipal, p o u c o firme de ser util á sua terra, Lucrecia Rosa.................. 2$50 lhes corresponda na mesma perior. Como neste concelho se cultiva
mais teem feito do que limi­ provendo-a dos melhoramen- Filipa D ic g o .................... 2$50 intensidade á onda, á pressão bastante arroz sem que os orizi-
tar-se a despachar o expedi­ tos de que carece. Mariana D io go ................ 1$00
Sabino Joaquim L a g e . . . 5$00 de afecto que eles são sus­ cultores cumpram os preceitos da
ente, e, por via de regra, con­ Só assim se poderá conseguir Teofilo F erreira.............. 5$00 ceptíveis de alimentar em si. lei, chamamos para 0 caso a sua
servar o que encontraram. Daí alguma coisa. Joaquim da Silva Lobato 50$00 E’ então que se lança mão atenção.
Pedro Rodrigues Esteves 50$00 daquele recurso ultimo: os a- Monumento ao Dr. João Filicissima
A tra n s p o rta r. . .8 .1 2 7 $ 0 0 nimais— que todos eles, uns
Segundo nos informa a Comif-
— dia de finados—realisem um p e ­ mais que outros, são capazes são Central do Monumento ao
ditorio á porta dos cemiterios, pa- de nos amar com uma ternu­ Dr. João Filicissimo, está marcado
j ra com a receita que se obtiver se Um Hotel Monstro ra não só egual mas até su­ para 0 dia 10 do proxim o mez da
Secundado pelas auctoridades i proceder á construção de um Pa- Noticiaram os jornais que perior á nossa. Abril a data da sua inauguração,
administrativas do pais, iniciou o I vilhão onde serão hospitaiisados os tendo sido entregue ao escultor
“ Diário de Noticias” um movimen­ 1 cancerosos que de todo o país vão
acaba de ser inaugurado em Eis porque tanto espirito
José Pereira, de Lisbôa a construc­
to nacional de auxilio ao Instituto receber tratamento em Lisbôa. Nova York, um hotel monstro superior, e entre eles Jean ção do referido monumento pela
do Cancro, a fim de conseguir O Sr. Antonio Pais Branco, a- com 47 an lares e que pode Rameau, se pronunciam assim quantia de 14.000$00.
que e s t e estabelecimento s e j a dministrador deste concelho, está albergar seis a sete mil pesso­ ácerca dos animais, a quem WHK8»•».«— — rnmwmm
dotado dos meios de tcombate envidando os seus esforços para as. um santo, um verdadeiro san­ as vitimas, praticam prejuizo
a tão terrivel flagelo. Para es­ organisar comissões nas trez fre­
se fim e de acordo com o progra­ guesias, a fim de naquele dia se Tem gare de caminho de ferro, to, Francisco de Assis, deu o material em seu proprio de­
ma elaborado, solicitou o Ex.m* proceder ao peditorio. casinos, teatros,casas comer­ nome de nossos irmãos in fe ­ trimento porque emfim, quan­
Governador Civil dos administra­ ciais, elevadores, parques, riores, e a quem tantos diabos to menos bem tratado é um
dores do concelho do nosso distri­ jardins, campos de jogos, ci­ com fórma de gente por a í , animal de trabalho, menos vi­
to o seu auxilio a tão simpatica i-
niciativa, pedindo-lhes para orga-
nisarem comissões de senhoras que
no proximo dia 2 de Novembro w:
11811774
»
nema, balneario, piscinas de
natação, etc.
Isto só na America!
maltratam descaroadainente, j ve—e por consequencia m e­
sem se lembrar que alem da nos rende.
injustiça cometida para com ' L u iz L e itã o
lhe o c o r a ç ã o .. .
vila de Montargil, encarregando Pela Imprensa
D E S P E D ID A Era 11111 sentimento novo que
lembrava o bater de uma asa pe­ Câmara Municipa da direcção dos trabalhos o vogal
Godinho Prates.
— Deliberou adquirir doiscand-i fl Esfera
quena ainda e que já quere subir,
Sobre o cais, imóvel, petrificada talvez o sonho de um grão de a- Sessão d8 12 de Setembro (IG eiros Petromax para a iluminação Recebemos o primeiro numero
de dôr e de saudade, era ela a unica reia que desejaria ser montanha 1931 publica de Montargil. deste bem redigido semanario de
pessoa que ficava, olhando sempre, ao luar, o seg re d o nocturno da raiz — Auctorisou o pagamento de critica, homorismo e factos diver­
Presidencia do cidadão Antonio Pais mandados 11 a importancia d e
teimosamente, o navio que se afas­ que há-de tornar-se planta, arvore Branco, com assistência dos vogais sos, «jotual de novos para novos
tava. gigantesca de mil braços vigoro­ cidadãos Luiz Branquinho du Costa 4.4?8$7 0. que iniciou a sua publicaçã > ia
Alheia ao Sol ardente que a sos erguidos para o ceu na satii ra­ Braga e Manoel Godinho Prates. capital.
mordia de chamas, deixava tombar se de um quente e perfumado Ao novel colega com quem va­
Correspondencia
dos olhos, lagrima apoz lagrima, a b r il!.. .
o pranto incontido, enquanto uma Mas a sua dôr clamava: «Só *e —Oficio do Director das Esco­
trist za avassaladora, incomensu­ restam as lagriirns! Longe, muito las Primarias de Ponte do Sôr, re­
Peio Concelho mos permutar des» ja mos um futu­
ro repleto de venturas.

rável, lhe cnegrecia o pensamento, longe de ti, ele ha-de olvidar-te. quisitando material de ensino e M ontargil
Liberdade
envolvendo-o em crepes lutuosos. Os juramentos q is f zesteis, sob a varios im pressos Deliberou satis­ Tambem nos visitou este deno­
Já mal se via esse navio distan­ luz tremente das estrelas, hão-de faz r. dado paladino da Democracia que
te que lhe levava o noivo. Mas ela esquecer-tht! O calor dos beijos ( a t r -za,<3.o) se publica em Lisboa sob a direc­
—Carta do Dr. Alberto de Cam­
continuava a julgar perceber o a- que floiste nos seus labios ha-de pos Melo, enviando a conta dos Da astre ção tio vigoroso jornalista Sur.
cê 10 saudoso dum lenço branco sumir-se. - .Nada p ersiste.. .T u io seus honorários 110 processo que h
Quan lo i dias guiava urn Virgil '0 Marinha de Campos
que lhe enviava adeuses, saudades, p a s s a . . . E só tu, talvez, pobre a Câmara moveu contra Antonio carro, David Raposo, mui - Agra ceudo a visita, vamos
melancolicamente.. . muiher apiixonada, la clonna mo- Fernandes. Mandou pagar. toiro, devido aos animais se gostosamente estab lecer a p erm u ­
S- ela pudesse segui-lo, que feli­ bile duma canção eterna, permane Oficio do medico municipal terem espantado, o veícu’0 ta.
cidade a sua! cerás fiel ás quentes promessas do de Montargil chamando a tenção
Dadivoso como era o seu cora­ teu coração!. . . » da Câmara paia o procedimento
voltou s e colhendo o condu:- 0 Sorraia
ção, ela q 1ier ia estar sempre junto Oh, que infinita e decgarradora incorrecto do ai reuiat; nte das tor que fracturou uma perna, Entrou 110 3 o ano de publicação
dele, para afaga-lo num momento tristeza a desse momento! carnes verdes naquela frg u esia. recolhendo ao Hospital desta ' este __ nos so presado confrade, se­
de desalento, para enxugar-lhe as Em meio do baquear fragoroso Informou o cidadão presidente ter vila onde foi trat ido pelo Sr. manario regionalista independen­
lagrimas numa hora de d psespero d’um inundo, ficava unicamente em já providenciado. te que se publica em Coruche sob
f bril, para coroar-lhe a fronte de pé, espectral e sinistra,, a imagem Doutor Falcão da Luz. a direcção do abalisado jornalista
Oficio do Ministério da Agri­
beij >s lios dias dos seus triunfos. humanisada do seu sofrimento. cultura pedindo a remessa de re- A fe s t a ao S r. d a s A lm as Sr. Dr. Armando Lizardo. Felici­
tristeza amarga a da despe­ Depois; uma voz, um eco, des­ laçõ s dos generos exportados 110 tamo-lo
dida! ífi a como se à .sua v >lta to­ pertou nas funduras ignotas do seu periodo em qu- esteve em vigôr o Decorreram muito anima­
da a vida se desmoron isse, caida ser:— imposto ad-valorem. Deliberou sa dos os festejos p ra inaugu­
Voz do Sul
num caos, ausente de côres e de «Sê forte!» tisfazer. Completou mais um ano de exis­
harmonias.
ração da Capela do S i v . das tencia o lò .° , a «Voz do Sul», pres­
Ele o dissera no ultimo instante —Oficio do Gremio Alentejano,
Naquele birco. Ião esfumado já da sepiração. Almas. Constou de missa e tigioso semanario republicano que
em Li-bôa, agradecendo á Câmara —•- • 1•__
nas névoas azulineas da distancia, «bê forte!» t -1-se sub-crito com a quota men sermão, arraial, concerto pelo se publica em Silves sob a direc-
Ja t ida a legiia di sua mocidade, E era agora como se do caos nas­ sa! de 30&00 a fivor daquel or­ Grupo Musical Montargilense ção do distinto jornalista Snr
todo o encanto da sua ixisteucia, cesse a inapagavel beleza da viua. ganismo Inteirada. 0 qne obsequiosamente s e Henrique Barreto, a quein por es­
toda a luz auroreal, arreb it.idora é «Sê forte!» —Oficio da C ân ara de Alter prestou a cuaiijuvar a festa. se facto cum prim entam os.
bendita em que trazia os olhos piê E a esp rança renascia! voltavam- do Châo informando m rccer-lhe
SOS lhe os pensamentos como regres t 'do o interesse o exposto no ofi­ Apesar da enorme imiliidào
Por isso lhe parecia que 3 envol­ sarn pombas ao pombal , esta Comissão
_ Dr. Armando de Mendonça Pais
cio em que çoniuni que se juntou nas duas noites,
viam sombras, trevas caiiginosas, «bê. forte»! L uma alvorada des­ cava ter representado á Junt,; Au- j não Se registaram desordens Retirou para Lisboa 110 passado
onde morria a esperança e o pra­ lumbrante, Ké ica, ressurgia á sua tónoma das Estradas pedindo a que sempre se dão nestes
zer. dia 28 este nosso presa 10 amigo
volta! construcção das estradas - que li arraiais, para o que muito que durante alguns mêses desem-
Com o sol a pino, dardejante, Sim, havia de ser forte. Forte gu m Poute do S ô r” á Ponte de p n h o u a s funções de sub D-le­
descia a noit • ao seu coração. para crer, para esperar, pois ele Viia Formosa no concelho de Alter v.«#nttibtliu o svrviço d poli­ gado do Procurad >r da Republiça
Sentia-se penetrar na opaci ade havia de vir um dia, e, então, na­ e Abrantes, e pedia para secundar ciamento organisade p KÍ Sr.
das cavernas. da poderia sepira-los 111 ti>! a sua representação. Inteirada. antonio Julio L. Martins, rege- A" D r- Armai,d°» qú^néSta vi-
De que lhes servia entao a mo dor substituto e d-is agentes L a d ’tx,ni gr*tas [« o rd açõ e s e um
ci iade e o amôr e e»sa iusaciavei Ponte do Sôr 23/X/31 R eq u erim en to s
. • , , . grande numero de amigos, d'-se a
sède de viver, se a separação vi­ de segurança aqui destacádos. «A V.ocidade» inúmeras prosperi-
nha assim, abruptamente, cortar Moura Junior Requerimento de bilvano Minis­ d ides.
tro, do Vale d Açôr pedindo para V a r ia s —■««w—a—a»•♦ •^HBaaKfc-ww— ■
'
ao meio a carne rosada e palpitan-
te <1 s seus sonhos e dos seus de­ esta Câ nara fazer cons’ruir uma Estiveram entre nós os nos­ 8 H oras de trabalho
sejo ?!
E 'a entáo certo, como dissera o Chança passsgem de carro da ponte do
Vale de Açôr para a sua proprie­
dade do Vale da Nogueira, pois,
sos estimados conte1mneos
Sr.s Joaquim Cândido Leitão, o
Vão s c afixados editais por todo
concelho declarando em vigor,
Cristo, que a existeuci 1 nã > pas­
Reabriram as aulas das escolas que, na ocasião da consti ucção da Chefe da DJegação do Ban­ a contar do dia 1 de Novembro,
sava de um vale de lagrimas?
proximo, o regime de 8 horas <ie
E êl-s que julgaram, loucos so- primárias of ciais desta localidade. i itferida po.de cedeu gratuitamente co de Portugnl em Estreinoz,
nhadores. ao confundirem os ca­ Em qualquer delas é grande a fre­ parte do terreno sobre que assenta e Ernesto Nuues Courinha trabalho, nas tab icas. oficinas, es­
quência, razão tnais do que justi­ a mesma ponte com a obrigação tabelecimentos comerciais e indus­
belos nas longas coufissõ s que se mpregado comercial em Lis­ triais e outros, de acordo com o
faziam que eia o amor, a mocida­ ficável de quanto necessário se tor­ de a Câmara fazer construir uma
de, o oarco audaz qu.- havia de na a rápida conclusão do edificio passagem para a sua propiiedade, bôa.
decreto que regulamenta este re­
sulcar e->s.se vale de lajgrimas sem escolar que aqui anda a ser cons- o que atéagora não foi cumprido. — J á regressaram J e Espi­ gime.
truido. - ii—— » —■ ■

■"■------
q -esoul). ssem nunca quanto am ar­ *
Deferido. nho a esta vila o Sr. Evaristo
g o r ai havia! * * O u tra s d e lib e r a ç õ e s Vieiro e sua Ex."1* esposa di- Os ultimos Temporais
U 11 d u . aproximava-se o desti- — Diz-se estar demissionaria a ac­ No sabado passado esteve esta
— Deliberou que se proceda á jj.io. p t ssores ofici.tis.
no, agarrava-os com as suas duras tua! comissão administrativa do vila dt baixo d - um enorme tem-
mãos e fe r o e separava os, nu.na ii0S'0 couctlho.
limpesa e alargamento do ribeiro — Tem estado entre nós 0 m te
cruelduie inplacivel, zom bando! Sentindo tal facto, porquan­ do V d ■ de Açôr, fazendo avisar nosso antigo .e conterrâneo 11 poral, e tom
chovendo ininterruptam “
ando o s o r e os ribeiros
Sôr
os proprietários de terrenos con­ Sr. José Luiz Prates, empre-
dos juramentos de dois seres mu- J to é iufelismente devido a doença grandes cheias. R gistaram-se g ra n ­
grave do respectivo presidente, fa- finantes com a m sma ponte para
Centes que qu riam p.-rtencer-se e f o --- - > . gado da Caixa Geral dc De- des prejuízos çin varias proprie­
levar a vida 1 iteira, embevecida- zemos votos para que aqueles que j procederem a ta! serviço até ao fim positos em Lisboa. dades. O Rib iro das Ouias inva­
mente. .:e mãos dadas, olhos nos 11a geiencia ua camara m u m1 e' p a més
....... do áe-Novembro sob pena de,
diu, como nas ultimas cheias 0
olhos, cantando o amor, sob a do­ sucederem se lembrem de que a
passado que seja aquele praso a C.
Câmara mandar proceder àqueles Bairro do Relvão onde ocasionou
çura embri.igante do ceu azul. melhor forma de combater as i- prejuizos.
trabalhos exigindo dos rtferido3
Porquê?! Q ie mal tinham f ito? deas separatistas do concelho é o
Q ie crime haviam cometido?!
Ele ensinara-a a crer que não
não se esquecerem de que para proprietários a importancia ais-
efeitos de melhoramentos, as fre pendida.
láplds 3 IFÒ íic iã r
Nomeou pára comporem a Co- õepultu.a de Se&istião Dduid Rico
era o iestiuc quo nos conduzia, guezias fazem parte integrante dele'
S missão do Recenseamento Militar Por terem terminado as ferias
ni nietados, independentemente da Continuamos hoje a registar
nossa vontade, atravez da vida. — A estrada que nos liga a Alter para 0 ano Je 1932, os cidadãos mais alguns donativos que nos judiciais, já se encontram nesta co­
Joaquim Gonçalves de Castro Bar­ marca os dignos Magistrados Sres.
Afirmava que o destino o temos está 11a sua maior parte em deplo­
quinha, de Poute do Sôr, Manoel foram entregues para a substição Doutores Manoel Ribeiro, Juiz de
fechado em nossas mãos e que é rável estado de conservação.
de Oliveira, de Longomel, Augus­ que iniciámos 110 nosso jornal pa­
O nosso querer que urde a teia d 1 Para o- caso chamamos a aten­ to Delgadinho, de Galveias e José ra a aquisição de uma lápide a co­ Direito, J >'é do Carmo, Delegado
existencia compondo os destinos ção da entidade competente, ua fir­ do Pi ocurdor da Republica e 0 con­
julio Lopes Martins de Monta gil, locar 11a sepultura de Sebastião tador deste juizo Sr José Agapito
artisticamente, sabiamente, como me crença de que o não fazemos
— Deliberou solicitar novamen­ ijavio Kico, v.iiuioso soldado do
o pintor espalha as tintas so­ escusadainente. Salvado
te do Ex,"10 Governador Civil do C 01 po Expt dicionário Portuguê Tomou ha dias posse d > lu g tr
bre a teh segundo o capricho oa * á França e á Africa, em que t -
* * Distrito os seus melhores esforços de informador fiscal, neste conce­
sua vontade ou a técnica das suas
preferencias. —Á labuta do novo ano lectivo, no sentido de que seja instalada o nou parte 110 combate de NauM lho, o nosso estimado amigo e as­
mais breve p issivel uma cabine la.
Mas podia ela agora alguma coi­ seguiram já para os respectivos es­ Transporte 72$00 sinante r. Antonio Joaquim de
telefónica publica em Montargil.
sa contra aquele facto brutal da tabelecimentos de etisiuo que fre­ lldefouso Garcia Junior Magalhães que veio transferido a
quentam, os estudantes srs. Teo- — Deliberou m a n d u juntar uma
separação?!
dózio Antunes, da E-cola Superior poi çâo de pedra para con-ti ucção Galveias 3$00 seu p dido d Santarém.
E as lagrimas, presstirosis, cor­ Rafael Duarte Lino 2S50 Já se encontra a comandar o Pos-
de calçadas em Galveias e reparar
riam, cor iam, como 11:11 inexgota- Veterinária, José Mendes de O li­ to da Guarda Repnbicana no Fun­
veira, do liceu central de Santarém, o caminho no íitio da Assumada, A transportar 7 /$ 5 0
vel caudal de tristeza. dão, o nosso presado assinante e
D. Fernanda Pires Mendes e Ale- d «qtiela fi egu* sia, encarregando da amigo ^r, Antonio vt<i q.ies, u-
Ao mesmo tempo, qualquer coi­
sa tào ténue com ' 0 fumo espar­
xandrp Galveias Mendes, do liceu direcção e fiscalização desses servi­ Rste nurnero íoi uisado pela gno 2.° sargento da mesma G uar­
so do navio cada vez mais longi- nacional de Portalegre. Votos fa­ ços o vogal Luiz Braga Comissão da ce.isura de da, que a seu pedido foi ausfe i-
—MaildoU proceder á reparação j
quo, imponderável, profunda, nas- zemos,pelas suas felicidades. fíbranies do da Certã.
cia-Ine dentro do perto, inundava- c. imediata do Poço que aba-tece a
«Os Globe-trotter»
UKt C0R8ESP0N9EHRIAS E’ a nossa terra amiudadas ve
I
Agradecimento
- A N U N C IO
Reconhecido em extremo
A n fv e r s s a r io s

—O u tu b ro—
Barquinha zes visitada qor estes caminheiros
que vivem do produeto de uns
para com todas as pessoas No dia 15 de Novembro
carlões que destribuem como recor­ de Montargil que ao terem proximo, futuro, por 12 horas,
Impõe-se a construção de um dação da sua passagem. Tem sido conhecimento do desastre de á porta do Tribunal Judiciai
27—Erancisco Marcelino. coreto nesfa vila. Não faz sentido tal a praga nos últimos tempos, automovel que me sucedeL em desta comarca, hão-de ser
28— D. Margarida Machado de Carva­
que, possuindo a Barquinha, uma
lho, no Porto, D. Oracinda Andrade que nos leva a supôr que isto de 28 de Setembro ultimo, de
Ribeiro, era Lisbôa e Joaquim da Silva banda de musica que gosa com viaj ir por este processo é um ex­ arrematados pelo maior lanç<u
Lobato. I justiça de fama de ser um regular que sai muito ferido, acor­ oferecido acima da sua avaíi-
celente modo cie vida e u:n dos
i v —Acacio Nunes da Silva, em Lisbôe. conjunto musical, não tenha um melhores uegocios da actualidade. reram ao Hospital daquela ação, os bens seguintes:
:!0— Dr. Raul Garcia Marques de Car­ local apropriado onde, aos domin­
valho, em Galveias. Aiuda ha dias fomos visitados por vila a informar-se do meu es­ Primeiro
Ill—Joào Pais Baptista de Carvalho, gos, de vez em quando, possa exe­ mais um destes «desportistas» tado, venho apresentar-lhes
no Por^o, n *na da Conceição Domin­ cutar alguns números do seu re Virgilio O Ferreira, que se p r o ­ o meu publico testemunho de Uma sorte de terra de se-
gues, Peruando Carvalho Fontes. portorio deliciando os bírq uin hen - põe dar a volta á Europa a pé e gratidão. meadura com arvores de fru­
ses. A Barquinha é, por mais, uma sem dinheiro.
—N o v e m b r o —
vez o temos dito, uma terra progres­ Não sabemos se as outras terras Neste agradecimento en­ to e casas de habitação, situa­
da nos Foros do Domingão,
1 — A menina Joana Bragança de Oli­ siva, onde alguma coisa de bom são assim tão frequentadas por volvo tambem todas as pes­
veira Zezere, em Galveias e D. Maria se tem já feito. Porem muito falta estes seuhores. O que supom os é soas de Ponte do Sôr que du­
desta freguesia e comarca’
Luciana Lino.
2—Jacinto da Silva.
ainda a fazer para que ela possa que Ponte do côr talvez devido á rante a minha doença foram descrito na Conservatoria do
:S—Joaquim Galveias Mendes, em gosar do titulo de florescente. Ha
Chança. melhoramentos que com nm pouco
sua situação é urndos pontosobriga-
a minha casa informar-se do Registo Predial sob numero
torio de escala marcado em todos
5—David Lopes dos Santos em Olivais. de boa vontade ja poderiam ter si­ os iteuerários. meu estado, ou por qualquer 2175 a folha 47 do Livro B.
4.°, avaliado em vinte e duls
V a r ia s
do levados a efeitos, e, neste caso. Uma pergunta formulamos. Q.ian- forma se interessaram pela
está o coreto de que vimos tratando. do é que as autoridades põem minha saude. mil escudos (22.00í)£00)
«eguudo
Estiveram ha pouco nesta vila de visi­ Tambem é para lamentar qtiesò termo a esta rendosa maneira de
ta a suas familias tendo já retirado para de ano a ano tenhamos o prazer
A todas, pois, o meu maior
estender a mão á caridade? I
reconhecimento. Um leito de ferro com colchão
as suas terras, os uosssos estimados as- de assistir aos concertos realisados
sina.ites, su s Antonio da Costa Izidro I de arame avaliado em cem
e esposa, do Abrantes, Joaquim da Luz pela Banda dos Bombeiros. escudos (100$>09).
e esposa de Aldeia da Mata, Adolfo d ■ E’ preciso sair desta inacção e Antonio P a is Branco
Sousa Zezere e esposa, de Setúbal, Mario que a Bm da realise com frequen­ /^ ra d se im ç n ío Este bens vão â praça nos au­
Bonito Fonseca e esposa, de Benavila, cia os seus concertos para com tos de execução de letra que
Eutiquio Gonçalves Moreira, e esposa,
de i ortalegre, José de Almeida Rodri- maior rasão podermos reclamar a Antonio Pais Branco, quasi Antonio Lourenço, casado,
^ is c soosi io Evora, João Amaro de construção do coreto a que atraz
i a le e ím ç n to s
restabelecido do grave desas­ empregado no Tribunal Mili­
Vendas Novas. nos referimos. tre de automovel de que foi
Teem estado nesta vila, de visita aos Vitimado por uma tuberculose tar, residente em Lisboa, mo­
seus, os nossos estimados assinantes do victima em 28 de SetemVo, j pulmonar, faleceu ha dias, nesta ve contra Manuel Rosendo,
Carregado Sn.s Antonio R. Vaz Montei­
que lhe ia custando a vida, Svila, donde era natural, o nosso casado, carpinteiro, morador
ro e Dainião de Goes du Boc ge.
— Vimos ultimanente nesta vila os nos­
Ji trausásia do flílaníico numa não podendo esquecer a ma­ assinante Snr. José Erancisco da nesta vila.
sos presudos a siuautes Ex.mos Sn.r José
de Sousa Gago, de í-anta Barbara de
pequena embarcação neira carinhosa como foi tra­ Ludovina de 34 anos, solteiro, tra- Pelo presente são citados
Nexe, Joaquim Tavares Valen e, do
De Lisbôa, partiu ha dias com tado pelo digno facultativo b.tlhador, quaisquer credores incertos
Porto, Rodrigo L. Martins, de Seda, An- I
tonio José, do astelo de Vide, Francis­ destino á America do Nort^, Eritz municipal de Montargil, Se­ para deduziremos seus direi­
Tambem ha dias faleceu em Lis­
co Rosado e Silva, do Entroncamento, tu g le r. arrojado oficial da marinha nhor Doutor Antonio Rodri­ tos.
Vicente Pires R. Prates. Manuel Lopes mercante al mâ, que se propõe boa, o menino José Lo;)es da C u ­
ce Oliveira, Manoel Vice ite Godinho, gues de Azevedo, que ao ter
f izi*r a travessia do Atlântico, só
José Pina de Castro. Manoel Figueiredo conhecimento do desastre i- nha, filho do nosso amigo e assi­ Ponte de Sor, 2! de Outubro
Simões, e José da Rosa de Montargil. Eli­ sinho nun p queno b irq u ito de
as Mata, Leandro A. Bacalhau, José Jaune seis metros decomprimento, movi­ mediatamente ’se apresentou nante Sr. Artur David Cunha. de 1931
Feijão, Joaquim A. Crespo Luiz Braga do a emos e com uma pequena véla no Hospital daquela vila e lhe A's familias em luto enviamos o
e Dr. Pimenta Jacinto de Gdveias. O Escrivão do 2 : oficio.
insubmersível, levando apenas co prodigalizou os maiores cui­ nosso cartão de sentidos pêsames.
Registo CiVil mo bagagem algutis instrumentos dados, vem, por esta forma, Jo ã o N óbrega
— Foi resistada civilmente nesta vila, náuticos, mantimentos e agua para
uma filhinha do nosso amigo Sr. Joaquim cerca de sessenta dias, tempo que
apresentar-íne a expiessão
Ferreira da Rosa, que recebeu o noine
de Maria Natercia Gonçalves da Rosa,
tendo servido de prdrinhos o avo ma­
ju!ga nec»ssario para alcançar a
costa americana.
maxima do seu sincero reco­
nhecimento. Eucaliptos Coríiça Virgem
terno Sr. Luiz Rosa, negociante nesta vi- Este arrojado empreendimento faz-
e de madrinha a Sr.a D Margarida Fer­ nos recordar outros iniciados ha Proprios para plantações Vendem Qráda e limpa, compra em qual­
reira da Rosa, professora de ensmo pri­ Antonio Pais Branco se na Herdade das Barreira de quer |ocal e ao melhor preço.
uns dois anos, mas que não sabe­
mário em Longomel. Cima, do Dr. Joaquim de
mos se chegaram a ter completa
Babt smo realisação e que foram: Viagem Sousa Prates ao preço L u is P e r e ir a d e M atos
— Na igreja paroquial desta vila foi ha de Sevilha a Buenos Aires, quatro de; globulos a $20. Caruoeiro (Linfis da Beira M
dias baptisado o menino J sé, filho do
rapizes num hiate de dez metros
Declaração Rostrata £50. Obli­
kj )
nosso amigo e assinante desta vila Snr.
de comprimento e Travessia de qua $50, cada exemplar
Jul o David Cunha, tendo servido de pa­
drinhos o Sr. Manuel Vences Cordeiro, Inglaterra a Buenos Aires por tres Custodia Marques, casada Paru tratar ha o e u c arn g a d o Semente de Serradela
e a menina Luiza da Luz, nma cio nos­
so presado assi iante ue -i. a mau.
estudantes da Universidade de Lon­ com Silvano Laureano, m ora­ Aires Dias Caldeira Vende: Antonio P a is Branco
Sr. Joaquim da Luz.
dres. Porem, nenhuma destas via­ dora na vila das G alveias , vem lia própria herdade P O N TE DO SOR
gens iguala em grandeza e temeri­
D e liv r a n c e dade a realisada pelo nosso compa­
d e c l a r a r publicamente q u e
triota Diogo Botelho Pereira, que nunca proferiu quaisquer p a
Teve ha dias a sua delivrance dando lavras em desabono de sua so ­
£ lw cs
partindo da India numa pequena
á luz uma criança do sexo masculino, a
esposa do nosso presado conterrâneo e fusta para Portugal, atravessou a brinha G ertrudes Jacob, filh a
assinante Sr. Antonio i-lias digno 2.° imensidade dos mares dispondo de M anuel Jacob, tambem de
sargento de caçadores n.°-2 ern Totnar. apenas dos fracos conhecimentos
Mãe e filho encoutram-se bem. náuticos da época, aportando a
G alveias . porquanto, sempre -A J v e n d a n a
C asam en to Lisbôa em Maio de 153Ò, onde a teve e tem na conta de uma
trouxe a D. João III a noticia da m ulher seria e honesta e inca­
Realisou-se ha dias o cisamento do
nosso amigo e assinante Sr. Jeremias
fundação da primeira fortalesa em
Diu, por Nuno da Cunha.
p a z de m anchar a sua honra
e d ig n id a d e .
MINERVA MLEíITEJANJl
de Oliveira de Longomel com a menina
Maria Ferreira, filha do r João Marcão Donde se conclui que apesar de
F a z a presente declaração
da mesma localidade, tendo apadrinha­
do, o acto por parte do non'o os Snr.*
tantos séculos decorridos ainda
ninguém igualou a audacia dos nos p a r a desmentir indignada­ PÔXT.íI BOt s m
Jeremias Figueira e Joaguim Figueira e sos mareantes mente a calunia de que f o i vi­
por parte da noiva o Sr. Joaquim Fran­ Carrilha maternal, /.“ e 2 .a p a rte—João de D eus .
cisco Vital e sua mulher Snra Jacinta ctima, em que se lhe atribuí­
Prates. ram propositos de m enosca­ Cartilha M oderna-2 .* parte-M anuol A. Amôr.
bar o bom conceito em que Livro de Leitura para a 2 .a classe-João Grave.
D oen te
sempre teve a sua referida Idem para a 3 .a classe.
Tem estado bastante doente, de cama, Por motivo de afazeres p a r­ Leituras 4 .a classe-P ires de Lima.
O nosso estima o correspondente da sobrinha.
Barquinha Sr. José Agostinha Vieira ticulares e ainda por não ter­ C iências naturais 4.a classe-P rogrédior.
Gonçalves, a quem desejamos um rapido mos recebido a tempo o papel C orografia ...................................... »
restabelecimento.
onde se imprime o nosso jo r ­ H isto ria ........................................... »

Escola de Longomel
nal, sai este numero com bas­
tantes dias de atrazo, de que
Penslo Sorense Aritm ética prática, 2 .a, 3 .a e 4.a classes , e geom etria
R U A V A Z M O N TEIR O elem entar-U lisses Machado.
D< p< is da impressa a noticia que pedim os desculpa aos nossos ^ F o iite d.© S ò s Noções de geografia 3 “ e 4.aclasses-Acacio G uimarães.
insu-unos i.o primeira pagina, re- presados assinantes. Cadernos de exercicios e problem as , de Ulisses Macha­
ít-rei te á escola de Longomel, fo­ Transporte de passageiros do e da Progrêdior.
mos informados qu-- a Câmara Mu- e mercadorias entre Galveias
nicípál oficiou ao proptietario do
edificio onde esta funciona, pedin­
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tambem já em seu podei os pre­ despachos assim como de le­
ços dt madeiras, para proceder á —P o n te do Sd r— vantar remessas e da sua en­ l(Por Cerros e Vales ", de Brito Camacho e “O Sargen­
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' e boas partos. K H p e o in liiIa d e e m elu i

J Ruas Rodrigues de Freitas e I o de izt nLi o Do mais fino gosto, em lin­


das colecções e avulso, assim
— — como postais com vistas de

Joio Baptista ia íiosa povn: u» sou Ponte do Sor, vendem-se na


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scolas Prárias ds E D I S O N
B U C Ó L IC A OOO

MONTARGIL Faleceu ha dias o maior inven­


tor de todos os tempos.
Pertence agora á Historia e em-
j T msus p c e s

A noite cai serêns. ..Mansamente


Sem horas disponíveis dos meus da creança na Escola e enfim, vi­ quanto o mundo for mundo.
serviços profissionais e sem preten- giar bem de perto, todas as phases O principio d’esse hcmem . . 0 sol esvae-se etn turbilhões de luz—
çõís d'especie alguma que não se­ do seu ensino Simples vendedor de jornais, E 0 brazeiro infinito do poente
jam as de ser util a alguem e em Seriam tambem postas em pra­ aprende a telegrafista e é admitido Põe nas coisas um róseo que s e d u z ...
especial aos pequeninos que as Es­ tica varias indicações terapeuticas, no quadro dos caminhos de ferro.
colas fr>qu ntam, venho, d'esde ha de forma a levar de vencida com Exercendo esia profissão, aô fim de Sôam A vé-M arias.. . — Pela encosta
bastante tempo, passando etn obser­ mais facilidade, casos pathologicos, dois anos, inventa um aparelho
vações diversas, as creanças que que, até então, gozavam dum per- para transmitir simultaneamente Já chaminés fumegam—e 0 caminho
constituem a população Escolar de f ito previlegio e zombavam d a q u e ­ dois telegramas em sentido inverso. Tem um cheiro aldeão de que se gósta
Montargil. les, que tinham por dever zelar Principia, pois, com este apare­ Um cheiro de giesta e rosmaninho
De forma alguma me sinto arre­ pelo bem estar das inocentes cre­ lho denominado "D uplex" a sua
pendido por ^er encetado u na tal anças. carreira notabiiissima.
0 monte eléva 0 seu perfil bisonho
tarefa, porquanto, não tendo en- E' de registar tambem, que a E numa labuta continua de ex­
periencias sai-lhe o fonografo, o Enegrecido, abrupto, irreverente
c o n ba do até então qualquer tra­ acção dos facultativos seria bastan­
balho n ’este sentido nas Escoias te salutar nas Escolas e d ’uma efi­ microfone, o megafone, ttc. Séries Passam rebanhos chocalhando 0 souho,
d ’esta Freguesia, antes me sinto cacia indiscutível, fazendo, não sò de invenção! A sinfonia dôce do poente.. .
desvanecido e sobremaneira o rg u ­ ministrar a terapeutica aconselhada, Inventa ainda a lampada de in­
lhoso, que tenha sido eu o inicia­ como até desviar creanças em de­ candescência. o transmissor, a tele­
A encosta pejáda de oliveiras—
dor d’um tal empreendimento, que terminados casos pathologicos, iso­ fonia, o notaximetro, o ciuesloco-
pio o telescritor, o cinema falado, Cinzento-escuro sob o ceu de a n iz.. —
espero conti.iuar e que ue forma lando-as portanto, se preciso fosse,
alguma deveiá deixar de ser se­ como elemento pernicioso e como etc. etc. Lembra um tapete onde 0 alvôr das eiras
guido pelos colegas, que de futu­ processo prophilatico. R gista cerca de 1 890 patentes de Põe manchas pequeninas de matiz—
ro venham a ocupar o meu lugar E mais longe poderia ir 0 clini­ invenção e de apei feiçoamentos.
Clinico Municipal uma vez levada co ainda, poupando as creanças Tambem a quimica e a medicina
E um assobio, fórte e espassado,
a efeito a minha demissão. aos verdadeiros sacrifícios escola­ Ihe ficam devendo importantes ser­
viços. □'alentejano vence, de mansinho,
Ora, seguindo as tabelas forne­ res. indicando aos Professores em
cidas por Binet e Variot e execu­ ca^os determinados certa pondera- Sem cursar o liceu foi jornalista; 0 rumôr brando que do povoado,
tando todas a-, obsei vaçÕ s com çã > nas ex'genciasa fazer, quando, sem frequentir uma escola de en­ Desce sobre a poeira do caminho.. .
o rigôf que ju'go iudbpensavel em pelas obsei vaçÕ-s clinicas, verifi genharia foi director de e!:g?nhei-
trabalhos d ’'st . natureza, assiste-se cado fosse que, qualquer aluno, já ros, sem noçõ-s ensinadas da ar­
te de Esculápio descobriu méto­
i41to Alentejo, agosto de 1931 Jovita de Carvalho
ao desenrolir d'uni I iinentavel es­ p la sua fraca constituição fisica,
tado doentio, que já cotn çou e já pelo seu visivel e comprovado dos curativos que deslumbraram a
nào muito longe vae levar a vida estado doentio, a essa proteção Medicina.
das pobres cri ancinhas. tinha direito. As maiores comodidades que o-
Sê es definhados, de côres com­ ragosamos, as maximas facilidades 1.° cie D e z s m b r o
E nor fiin, ainda poderia e de­
prometedoras e d ’um aspecto es- veria o clinico tomar as necessari­ q ie ora disfrutamos - tudo se de­ 11
ve a esse h >mem extraordinario. Para comemoração da data da
qu lético, campeam nas Escolas de as providencias, para evitar, impe­ sepulta a de Sabasiiã ) Da»id Rico iudependencia de Portugal, reaii-
Montargil. Trinta por cento dos dir mesmo, que as creanças per­ Para se tornar notável bastaria
alunos, não atinge o pezo normal manecessem nas Escolas em con­ a invenção do telefone que nos Registamos hoje mais os donati­ sa-se nesta vila, no dia 1° de De­
e só cincoenta e trez por cento, dições diferentes d*aquelas que são veio dar o prazer de ouvirmos, 110 vos ab lixo indicados, que nos fo­ zembro proximo, uma pequena fes­
adquire a altura destj ida. São pos­ acons lhadas pelos priucipios pe­ logar mais recondito da nossa ca- ram entregues para a subscrição ta, com o seguinte programa:
qae iniciámos em favor aa aquisi­ A’s 7 horas—A Banda dos Bom-
suidores d'um;j diminuição do dia dagógicos e higiénicos estatuídos. s i, concertos musicais das maiores
cidades do mundo, 011 a voz hu­ ção de tuna lapide para a sepultu­ t beiros Voluntários percorrerá as
m etro Piacromial (largura dos om-
b cs) bastante acentua la; d'uiná
Nas Escolas de Montargil algu ­ mana, desde a sonai cia arrepiante ra do malogrado Sebistião David principais ruas da vila executando
ma coisa s • tem feito em beneficio o H íiio da Restauração, queim an­
envergadura relativamente peque­ do pregoeiro até á maviosa alocu­ Rico.
na e /u m diâmetro toraxico to­
dos seus alunos, n’estes últimos ção do Padre Santo em dias assina­ T ransporte—77$50 do se durante o traj cto varias gi-
anos e quando o tempo disponi- randolas de foguetes.
mado á altura dos mamilos, que lados. Joaquim Mendes Martins— 2^50
v I para isso aparece. No entanto, Como esta tantas maravilhas A's 13 horas—Distribuição 110
envergonha. A transportar —80®00 edificio escolar, de um bodo a trin­
não muito alem tem podido ir a dum só homem!
Levandu mais longe as minhas ta pobres dos mais velhos e mães
minha influencia clinica e a dos Parece tocado de sôpro divino,
obsei vaçÕes, nota-se cin cincoenta de quatro ou mais filhos, reconhe­
Ex “ c* Professores, que n'esta taré- tão elevado o seu genio, tão gran­
por cento das creanças, um lamen­ Sapos, que pretendem voar co­ cidamente pobres
ta humanitaria, teem sido d'uma diosa a sua obra!
tavel e pernicioso desenvolvimento mo águias; águias, que escondem A's 14 hora s—Sessão solene 110
deuicação e boa vontade inexcedi O retrato ue Edison devia figu­
dos ganglioscervicaes e iuguiiiaes as azas, para não serem vistas aci­ edificio escclar com discursos alu­
veis, porque, ministrando se o en­ rar 110 laboratório, na fábrica, na
com uma considerável hiperdropliia ma dos sapos. sivos á iudependencia da Patria,
sino n'uni edificio de acanhadas oficina, na escola, no cousuítório,
d ts acuig idas, n’um i pei contagem Fraquezas do genero humano, seguida de distribuição de artigos
dimensões, já em ruinas e aferro­ na sala, 110 cinema, e nos demais
náo muito inferior; é de registar, emfim! escolares e doces aos alunos.
lhado de todos os lados, para que logares onde chegam os inventos
as notáveis alterações não só sobre O trabalho, o estudo, aliados á A Comissão promotora que é
o seu desmoronamento se não an­ do grande sabio.
arcadas dentarias modificando-lhes
tecipe demasiadamente, com portan­ inteligencia é que elevam 110 m un­ composta dos S s. Antonio Pais
a f irina, como. e pi incipalmente, É realmente o maior benemerito do 0 homem.
do ele um numero de crea iças ex Branco, Mmoel Martins Cardigos
sobre os dentes, organizando carias da Humanidade. Sem estes predicados tambem e tenente José Mourato Charnbd
cessivameute elevado, de forma al­ Não resuscitou mortos, como
dos diferentes graus em quarenta ha quem suba, porventura por es­ conta com o auxilio da Camara e
guma seria possivel, d i r uma com­ alguns milagreiros, mas deu vida,
e dois por c nto dos alunos. Numa cadarias de barro, que á primeira com o produeto de uma subscrição
pleta e absoluta execução ás exi- irmanou todo o niuudo. Fulminou
parte d'estes, ainda se encontram pancada se escaqueiram. que abriu para custear as despesas.
gencias, que simultaneamente são castas, aboliu fronteiras. Fulminou
algumas deficiencias respiratórias, Ainda os milionários fazem tinir
determinadas, não só pela higic e, sem destruir, aboliu sem matar. A
muito em lelaçã > com o seu aca­ como pela pedagogia. 0 seu ouro refulgente por todos
nhado desenvolvimento fisico; nào sua arma, superior a todas as me­ os cantos do globo. São por isso F O O T -B -a .X .r,
sucedendo o mesmo, pelo la io dos E' então que, para um perfeito ti alhadoras e a todos os canhões, admirados por milhares de bocas Para inauguração da época de
aparelhos digestivo e circulatorio. cumprimento dos desejos preconi­ era o seu saber piívilegiado. aquecidas nos milhões reluzentes foot bali, realisou-se no dia 8 do
Por tudo isto, se pode fazer uma zados, se deveria proceder á cons­ Edison revolucionou o mundo dos super-ricos, indo a sua cele- corrente, nesta vila, um encontro
ideia precisa, Je quanto se torna trução imediata d’um edificio es­ sem usar da mentira, sem a mais bridaue pouco alêtn da morte. amigavel entre o Sport Lisboa e
necessaria a vigilancia clinica dos colar, aonde à perfeição da sua leve calunia, sem intrigar nem pi­ Grandes, muito grandes, em vida. Portalegre e o gru p o local Eléctri­
construção seria um facto, a beleza sar, nem matar. Depois de m o r t o s . . .
alunos nas Escolas. co Foot-Ball Club.
D*uma maneira geral, as Escolas da sua estética, o conforto das suas Nobilíssimo ex-mplo! Gloria firme, gloria para todos O jogo que decorreu na melhor
Primarias 110 nosso Paiz e em es­ instalações e a existencia de todos Descubramo-nos ao falar do sa­ os séculos— E Ò IS O N !
bio, que, sem mestres, foi superior ordem, não conseguiu interessar
pecial as da Provincia, funcionam os predicados exigidos pelo ensino, grandemente a assistência pela fra­
sem assistência médica. não fossem uma utopia. a to os os mestres. S. FacUndo, 6-XI-3I
E, assim, se cotejamos 0 genio ca exibição dos teans que se a p r e ­
Assim é e é pena que assim se­ Alimentemos pois a esperança Agostinho A. Bernardino
humano achamos contrastes bem sentaram destreinados.
ja, porquanto, o clinico torna-se de que, tal pretenção, pela sua Rcgistou-se um empate a duas
preciso, indispensável mesmo, pa­ grande necessidade, não muito tar­ dtfenidos: uns, por tanto valerem,
escondem-se; outros, nada valendo, bolas, uma das quais entrou na
ra preconizar a miude os s e u s ; de virá a ter a sua realização. 11811774 rêde do Eléctrico impelida por um
andam nos bicos dos pés, a cres­
conselhos profissionais, orientar j
pedagógica e clinicamente a vida 1 A. Rodrigues d'Azevedo cerem . . . í k : J jogador do proprio team
9

i jffos nosscs assinantes


d a A fr ic a e d o E str a n g e ir o
Vida Oficial Pela Imprensa
Não tendo alguns dos nos­ — Fo i nomeada contínua 0 Zezere
sos presados assinantes re­ das escolas primarias desta
Completou 10 anos de existen­
...cam peão de tiro aos metido a esta redacção as im vila. tendo entrado já no e- cia este nosso presado colega, se­
Journal:
pombos, boa vontade infati­ portancias das suas assinatu xercicio das suas funções, a manario regionalista que se publi­
“0 pombo-correio 947 de
gável, belo e generoso cora­ ras, encontrando-se estas por Sr.a D. Rosa Mileu Capitão, ca em Ferreira de Zezere sob a
matricula, nascido em 1913, habil direcção do Sr. Antonio
ção incapaz de fazer mal a esposa do nosso amigo e as­
ultim o sobrevivente da g ra n d e \ tal motivo muito atrazadas, Ferreira Junior.
uma mosca, mas que acerta sinante, desta vila, Snr. Joâo
guerra, acaba de morrer no j rogamos-lhe a finesa de as Emilio de Almeida.
Com os nossos cumprimentos
sempre na mouchc. pombal da Companhia deSa- j mandarem satisfazer, p o i s vão os votos de uma longa e pros­
que nos é impossível proce­ — Foi transferido a seu pe­ pera vida.
(Do -Diario de Noticias») padoresem Montoise-sur-Loi-
re. der á cobrança pelo correio, dido do cantão n.° 10 para
evitando assim que a remes­ o n.® 534 nesta vila, o guar- 1 Etegião
Isto que acima fica trans­ “Durante a guerra, e s t e
sa do jornal lhes seja sus­ da-fios Snr. Cândido Pimen­ Suspendeu temporariamente a
crito é da pena brilhantíssima bravo pombo tinha merecido
pensa. ta jacinto Junior, nosso pre­ sua publicação, com o fim de reor-
d e ., numa crónica onde a- um diploma de guerra com a
sado assinante. ganisar os seus serviços, este nosso
mavelmente fala das perso­ seguinte citação: — Foram concedidos 30 dias de colega de Portalegre,
nalidades mais em evidencia '‘Em quatro ataques dife­ licença ao nosso particular amigo
na praia onde está. rentes, durante a batalha de
EXPEDIENTE e assinante Sr. Dr. Joaquim de Ala Esquerda
A la s.. .predôe-me S. Ex.*, Verdun, assegurou sob um fo­ Muitos dos nossos assi­ Souza Prates, digno Delegado do
Procurador da Republica na co­ Entrou no setimo ano de publi­
como quer que acreditemos go violento o transporte ra­ nantes teem deixado, por cação o nosso estimado confrade,
marca do Redondo.
— as mulheres de coração— pido de mensagens muito im­ vezes, devolver os recibos «Ala Esquerda,» semanario repu­
que C. R. tenha um beio e portantes. das suas assinaturas obrigan­ blicano que vê a luz da publicida­
generoso coração, se é cam­ “Fez conhecer em 15 mi­ do-nos a grandes despesas. de na cidade de Bejn, sob a profi­
Vamos novamente enviar is - ±± ciente direcção do vigoroso jorna­
peão de tiro aos pombos? In­ nutos, a 25 de maio de 1916, lista Sr. Sovei al Rodrigues, a quem,
capaz de fazer mal a uma mos­ o___________
fracasso de____ ____ _ „a- para o correio esses recibos
um violento por tal motivo, cumprimentamos
ca, é no entanto capaz de o taque do inimigo contra o 294 alguns já bastante antigos e A mui nobre e destinta vila do muito afectuosamente.
fazer, e bem cruelmente, a de infanteria e trouxe um pe- | Qlie Por m a 'S de uma v z te- Grande Mestre, que foi D. João
uma pomba, simbolo da paz dido de reforço, na previsão ; em sido devolvidos, esperan- I, comemorá hoje a data do Ar­
e da ternura? de novos ataques inimigos.” ’ do os satisfaçam logo que mistício, com inauguração de uma /;la m b iq u ç >
Le Jounal inseria a fotogra- j lhes sejam apresentados, das secções da sua ” CASA DE
Eu não acreditarei na bele­
B cN ErIC EN C IA DE AVIS”, que Os proprietários de alambiques
za e generosidade de coração fia do pombe-heroi e dizia: j Com o fim de conseguir é a sopa dos pobres, reprimindo de destilação de aguardente teem
focado p o r .. .senão no dia “Eis fotografado alguns j Que as assinaturas do nosso assim, tão dignamente, a Camara que solic itar até 31 de Dezembro
em que ele não deseje ferir dias antes da sua morte, o jornal passem a andar certas Municipal a indigência no seu proximo a sua inscrição no registo
as lindas e meigas aves, e bravo pombo correio. Uma e em dia, vamos t a mb e m Concelho. privativo das Oficinas dos pro du ­
Logo que a Camara Municipal tos agricola.» e subsidiários da a-
que tenha convertido as suas placa de mármore, na qual, mandar para o correio os re­
disponha de casa, será inaugurada gricnltura.
camaradas a um terno códi­ em grandes letras, se eterniza cibos referentes a todos os a «ecção de recolhimento provisó­ Os requerimentos são dirigidos
ce ao celebre pacto de Keliog. a sua gloria, mostrava já, vi­ nossos assinantes. rio, para anciões e crianças desam á Inspeção Técnica das Industrias e
Sim, as suas camaradas. vendo ainda, o reconheci­ paradas; a outra secção será o for­ Comercio Agricolas, e deles deve­
Fez-me tanta pena ler qtie mento dos homens para com necimento de alimentação ás clas­ rão Constar as caratei isticas uas
(^u r^o ^ n o c tu rn o ^ ses trabalhadoras, mas só nas cri­ caldeiras ou alambiques, capacidade
mãos femininas tinham atira- aquele cujo instincto o fazia ses de trabalho e durante as inver­ de produção, situação, se laboram
«Jo! Se não fôra o cronista a- dirigir para o pombal habitu­ O Decreto n.° 2 0 .4 3 5 , há nias e temporais. da sua exploração agricola, auqui-
■firmal-ocom palavras que me al, transportando sob a sua pouco publicado, criou, n o Para fazer face ás despezas com ridos ou por conta *le outrem e
deram a impressão de que não aza o despacho importante.” p a ís 5 0 0 cursos nocturnos. a manutenção desta ultima secção bem assim a matéria prima t m
seria agradavel nestes tempos E fecho com um dos mui­ Como o ano passado fu n cio ­ serão fornecidas pelos lavradores que trabalham,
os géneros para a alimentação ou
ser-se pombo— mesmo quan­ tos e belos pensamentos que nou com regular frequencia
a Camara fará um rateio da des­
do tivessemos ido a Italia, vis­ encerra o formoso livro com­ nas escolas desta vila, um d es­ peza feita, proporcionalmente por IT a le e im e n to
to as pombas de São Marcos pilado p o r .. .belo e genero­ ses cursos, lembramos á Ca­ todos aqueles a quem competiria
em Veneza e o discutidissimo so coração, esse sim, que tem m ara Municipal a convenien-
D'Anunzio— entre as moder­ dado parte da sua vida á cia de requerer quanto antes o
custear aquelas despezas.
Emquanto ás outras secções, a
Di', Jaime Mulo idos,)
"CASA DE BENEFICENCIA DE
nas e não sei se castas, Dia- pratica do BEM, a pugnar funcionam ento de um curso Foi com profunda mágua que
AVIS” , recebe com reconhecido a- recebemos a infausta noticia do fa­
nas, de Vila do Conde, eu pelos seres que altíssimos es­ nocturno naquelas escolas. gradecimento todas as dádivas, lecimento em Lisboa, na passada
julgaria estar em face duma piritos nào desdenham de a- incluindo nestas vestuário, porque quinta feira, após uma inelinorosa
das espirituosas blagues de... mar e que se intitula.. . não é só a alimentação que solu­ operação á bex ga, do nosso esti­
Felizmente qtie as atirado­ ciona as necessidades dos pobres mado amigo e colaborador Sr. Dr.
Pessôa boa é a pessôa jus­ dêste concelho.
ras eram inábeis, masasmti- ta, e esta é tão amiga dos a- Jaime Robalo Cardoso, inspector
■Iheres depressa se treinarão nimais como dos homens.” A encorporação dos man­ I S a i l e d.e C a.riclacLs municipal de Sanidade Pecuaria na
e ai das pubres columbinas (Anonimo, na P e tit Feuille cebos destinados á Armada, Covilhã.
A bela e florescente sociedade O extincto que era natural de
se a moda péga, esquecidas Humanitaire )„ realisa-se de 12 a 15 de Ja­ désta vila leva efeito, na noite de Abrantes, veio para esta vila em
essas damas de que são cris­ Ora, eu não quero duvidar neiro proximo, sendo as tro­ S. Silvestre, um Baile de Caridade criança e aqui viveu por largos
tãs, de que a pomba, é a incar­ de que entre os campeões de cas de serviço permitidas só em favôr da Casa de Beueficencia anos, onde exerceu clinica como
nação do Espirito Santo que tiro aos pombos haja quem entre mancebos sorteados de Avis. medico veterinário. Exerceu iguais
Não pretende a juventude rou- funções em Castelo Branco, tendo
a loram dentro dos templos sinta os males do semelhante. no mesmo grupo. bar o Tamariz á Costa do Sol desempenhado naquela cidade vári­
ante os quais se benzem quan­ Somente quero que tam­ Os requerimentos pedindo mas copiar o seu funcionamento os lugares de destaqu ■, e ha alguns
do passam, mesmo na veloci­ bem sinta o mal das lindas e mudança de destino deverão por ser modelar para que dentro anos que residia na Covilhã.
dade de um auto e com a in- graciosas aves, que tortura, ser entregues no Distrito de dos divertimentos caibam todas A campanha que encetou em va­
separavel caixinha de rouge quando não mata, e se rege- Recrutamento e Reserva, até as pessoas da sosiedade Avisense rios jnrnais e as conferencias que
na dextra. . ao dia 12 de Dezembro pro­ e das vilas circunvizinhas que fi­ realisou em muitas terras do país
n ére.. . cam por êste efeito conviUodas á em pról da aplicação da vacina anti-
Como protesto aí vai o ximo. inscrição. rábica nos canidios, tornaram o seu
que ii num exemplar de Le ■ (O . D .) O divertimento terá três fazes: nome conhecidissimo.
Baile á época—Baile á antiga e Lamentando com verdadeiro pe­
Novos Colaboradores baile regional. sar o seu passamento, endereçamos
Para os cancerosos para hospitalisação dos doen­ Dão-nos hoje a honra da sua Trajos, á vontade. á familia enlutada as mais sentidas
Flaverá serviço de restaurant< condolências.
tes cancerosos, simpatica inici­ coiaboração, com promessa d“
A pedido do Sr. A d m in is­ A inscrição será de 2 ($ 0 0 paia
ativa lançada pelo «Diario de continuarem, mademoiselíe Jovita
trador do Concelho, organi- de Carvalho, distmta aluna da Fa­
os cavalheiros de mais oe 12 .mos
N o tic a s ■». que f o i secundada que poderão fazêr-se acompanhai
sou-se nesta vila uma com is­ culdade de Medicina da Univer­ Dr. firmando de Mendonça Pais
em m uitas terras do pais, ten- de todas as senhoras das suas* >
são de senhoras, composta p e ­ sidade de Coimbra, gentil filha do Abriu consultorio de advogado na Rua
i do apurado a q u a n t i a de nosso estimado conterrâneo Snr.
lações. Está encarregado da inscri­ Nova do Almada, 36, 3 o — D °, em Lis­
las Snr.as D .as Carolina A s- ção o Snr. Ferreira Pimenra. boa, este nosso presado amigo, a quem
5 6 8 S 2 0 , que fo ra m enviados Capitão Antonio Pedro de Carva­
cençâo Bailim , fo s e f a D ioni desejamos, na carreira que acaba de en­
ao seu destino por iutermedio lho, comandante da Companhia da cetar, um futuro cheio de brilhantes pros-
sio Cardigos, Maria Jo sè P ra ­ (j. N. R. em Portalegre, e o Snr. peridades.
daquela auctoridade.
tes Nunes, Lucilia Dionisio Doutor Antonio Rodrigues de Aze­ - A . r r e is a . a / t a ç ã o
C ardigos e Arm inda P ita P i­ Tam bem em G alveias se vedo, nosso presado amigo e dis­
constituiu um a comissão com ­ tinto facultativo Municipal em F oi adjudicado ao emprei­
%llorídiide
res, que no dia 2 Jo corrente,
á porta do cemiterio e pelas posta de senhoras da melhor Montargil. teiro Sn r. Francisco de M atos, Por motivos alheios á nossa von­
Imensamente gratos para com tade, ainda o presente numero do
ruas da vila, procedeu á re ­ sociedade daquela vila, que Suas Ex as, esperamos continuem a
o fornecim ento de 3 7 3 metros nosso jornal sái com alguns dias de
colha de donativos destinados conseguiu p a ra o mesmo fim di^pensar-nos a honra da sua co­ cúbicos de pe Ira para repara­ atrazo, pelo que pedimos desculpa
á construcção de um pavilhão a quantia de l:514$95. laboração. ção da estrada de Galveias aos nossos presados assinantes.
o
-A * - J ^ C O X T D ^ J D ^ l o

g ra n q u ín íp dos 5 an'
COBRES POHD E E US
fo s 4 irm â o , X, d a
A n ív e r s s a r io s

—N o v e m b r o —
Barquinha firmazep.s de Modas
M é d ico-C iru rg iã o
— Foi nomeado Chefe do C o r­ R . i .* d e D ezem pro 4 0 a 4 4
11— José Joaquitn Ventura po de Salvação Publica desta vila,
13 O menino Manoel de Almeida o nosso presado amigo Snr, Rafa­
Capitão.
22-D Judit Garcia Marques de Carvalho, el dos Santos Belfo. Santaxsm Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
em Qalveias Ivo Nunes da ;ilva, em Lis­ Este senhor vai trabalhar no
boa. Antonio Julio Lopes Martins, em sentido de que a corporação saia
Montargil, o menino José Joaquim Guer do marasmo em que há t a n t o
Visite V. Ex.a esta casa e Consultas aos sábados, ás 14 horas em P onte do Sor, em
ra Facada, em Sintra, D. Lucilia Dioni­ aqui emcontrará alem das casa do Ex.mo Senhor António da Várzea, na Praça
sio Cardigos e a menina Maria Izabel P. tempo tem vivido. mais recentes novidades em da República
B. Mota, filha do nosso Editor. Fazemos ardentes votos para
53— D. Ana Pais da Cunha Sousa Pin­ que assim suceda. tecidos para inverno, um gran­
to, em Loanda —O g rup o dramatico do Spor­ de stoch de peles a preços de Consultas todos os dias (excepto aos sábados e domingos)
2.'i— Anibal Garcia G. Braga, em Gal­
veias ting Club Barquinhense vai ensai­ sensação.
2 ii D. Victoria Pimenta Vilela, em ar, para depois deliciar os Bar-
ás 13 horas no Rocio de Abrantes, rua Avelar Machado.
Galveias e D. Maria de Lourdes Sampaio qumlienses com uns bons espe­ £rjvicrnj-se a n jo s fr a s
da silva Lobato, em Veiros e Julio Au­ ctáculo.
gusto Ferreiro.
27— 0. Angelina Joana Antues. Ao corpo directivo desta cole­
- 8 —D. Augusta Gloria Magalhães, em ctividade, pela iniciativa tomada,
Pombal. enviamos os nossos melhores pa­
• '— D. Margarida Sampaio da Silvarabéns.
Pensão Sereass
P.UA. VAZ MONTEIRO
Lobato, em Veiros e Manoel Pires Filipe. Proprios para plantações. Vendem
3U Custodi i Augusto do Carmo, em —Já se encontra melhor dos P o n te do Sôr
Lisboa e o menino Lino Duarte Mendes seus padecimentos o nosso presa- se na Herdade das Barreira de
io amigo Snr. Filipe Bento. A Comisão Admistrativa Cima, do Dr. Joaquim de Transporte de passageiros
— Dezembro — —Tem estado doente o nosso da Câmara Municipal do con­ Sousa Prates ao preço e mercadorias entre Galveias
querido amigo Snr. F ernando Vi celho de Ponte do Sôr. de: globulos a $20.
1 — D. Virginia da Conceição Silva, em
Rostrata #50. Obli­
e Ponte do Sôr (gare).
Obidos. eira Qonçalves, mas não tanto co­ Faz publico que no dia 30
i — D. Alda da Silva, em Galveias. mo malevolamente muita gente qua $50, cada exemplar Encarrega-se de todos os
D Maria da Conceição Madeira do propala. do corrente, pelas 13 horas, Para tratar ha o encarregado despachos assim como de le­
Carmo em Montemor-o-Novo Jose Cae­ A ambos desejamos um rápido na Sala das Sessões da Câ­ flires Dias Caldeira vantar remessas e da sua en­
tano de Almeida, em Souzelas, Mario
Diniz Pacifico dos Reis, em Marvão e D. restabelecimento. mara Municipal, se h a - d e na própria herdade trega aos domiciiios.
Elisa a Subtil, na staçao. C. proceder à arrematação em
D. t eleste Antunes Sirgado Pereira va
Lisboa, em Torres Novas. hasta publica, se assim con­
vier aos interesses do Mu­ V E !
nicipio, do seguinte: Anuplio Coííeiâ i Mfagity
A n u n c io Imposto Imdirectos nas 3 O invernadouro da herdade
tiiiMEstér íIií (liii11(11 freguesias do concelho, para
XvXe d i c o ' V e t s r i n . a . r i o
da Pipa de Cima , na freg u e ­
No dia 13 de Dezembro o ano de 1932. —P on te do S ô r — sia de M ontargil, até ao fim
A Caixa Escolar da Chança, util
instituição que os amigos da proximo, por 1 2 horas, apor­ Estrumes depositados no Consultas todos os dias. de Dezembro proxim o e a l­
escola criaram naquela vila, e que ta do Tribunal Judicial desta Campo 5 de Outubro e juntj g u n s dias de Janeiro, como se
com a sua benéfica acção muito comarca, hào-de ser vendi- á Ponte sobre o Rio Sôr. combinar.
tem contribuído para o flesenvol- las, em hast.i publica, pelo
vimento da instrução ali, enviou-
Para constar se passou Carta a D. M ariana Cala­
maior lanço oferecido, os se­ presente e idênticos que vão lanoe! i. Pontinha 1 do, Rua Cândido dos Reis, 6 5
nos um balancete do seu movi­
mento uo ano economico, que por guintes ben : ser afixados nos logares do Figueira da Foz.
n i l i o s
bastante apreciavel aqui o regista­ Primeiro estilo.
mos. Negociante de Pescarias, Crea-
Resumo de toda a receita e despesa no
ano de I9-M— 19.11
Uma sorte de terra de se­
meadura com arvores de fru­ bro
Ponte do Sôr, 23 de Novem­
de 1931.
ção, Caça, Ovus. Frucías
Massa de pimentão
to e casa d h.ibitação, situa­ Rua Rodrigues de Freiias
O Vice Presidente, Para temperar carne de porco,
— r e c e it a - da nos Foros do Domingão, P o n te do S ô r vende Matias de Souza Sil-
Saldo ano'anterior 795$!K) desta freguesia e comarca, (a) Antonio P ais Branco J tfa d ^ ira j d ç p in h o verio-GALVEIAS
Quotas dos socios protectores l:2(W$k> descrito na Conservatoria do
» * » ord nários 227$it) Para construcções a preços
Donativos recebidos :iti(j$0() Registo Predial sob numero
Percentagens recebidas 1:213*25 2175 a folha 47 do Livro B. de concorrência. Vende Gon­ Semente de Serradela
S O M A 3:865$y5 4.°, avaliado tm vmte e dois Cereais, Legumes çalo Joaquim.
— DESPESA - mil escudos (22 00Q$00) Avenida Cidade de Lille Vende: Antonio P a is Branco
e adubos químicos aos melho­
De natureza diversa 93$00 Segundo res preços do mercado, vende PONTE DO SOR P O N T E DO SOR
Material de ensino 3ti!'$70
Mobiliário .91 $00 Um leito de ferro com colchão
na sua casa da
Expediente 75$2t) A venida C idade de L ille
Material para os alunos 2 :õ ll $30
de arame avaliado em cem
S O M A 3;340$20 escudos (100$00). José de Maios Neces
Estes bens foram penhorados &
S A L D O 525$75
nos a u t o s de execução de
Chança, 8 de Novembro de 1931

O Tesoureiro,
letra que Antonio Lourenço
casado, empregado no Tribu­
l-SE v e n d a n a

nal Militar residente em Lis­ A parte da herdade das


J. Maria dos Santos
boa, move contra Manu J Ro- Barreiras que se compõe de
sendo, casado carpinteiro, terras de semeadura, montado
Fiiimo AiilouiuPeriiflii morador nesta vila e vão pela de sobro e olival, na mesma
segunda vez á praça em me­ herdade se arrenda um mei-
Concluiu ha dias o exame tade do seu valor ou seja o nho com 3 aferidos. Carrilha maternal, IS e 2.a p a rte—João de D eus.
de Estado, para professor primeiro por 1 1.000$00 e o As rendas são pagas a ge­ Cartilha M oderna-2.:í parte-M anuol A. Am ôr.
primário, ficando aprovado o segundo por 50$0í). neros e dinheiro. Livro de Leitura pura a 2 .a classc-João Grave,
nosso particular amigo Snr, Pe'o presente são :itados Quem pretender dirija-se a idem para a 3.a classe.
Fiancisco Antonio Pernão, quaisquer credores incertos José Branco Pais Leituras 4 .a ciasse-P ires de Lima.
antigo professor das escolas Ciências naturais 4 .a classe-P rogrèdior.
moveis, n e s t e concelho, a para deduzirem os seus di­ C orografia .......................................»
quem enviamos os nossos sin­ reitos.
ceros parabéns.
Ponte de Sôr, 17 de No­
Cortiça Virgeia H istoria .................. ................... »
Aritm ética prática 2 .a, 3.a e 4.a classes, e geom etria
Gi áda e limpa, compra em qual­ elem entar-U lisses M achado.
vembro de 1931 quer local e ao melhor preço. Noções de g eo g ra fia -3 .a e A.' classes- Acacio Guimarães.
e aoeesonos 0 Escrivão do 2.° oficio. Cadernos de exercicios e problemas, de Ulisses Macha­
L u is P e r e ir a d e M a to s
Eteparaçôcs João Nóbrega
do e da Progrédior.
Caraoeiro (Liníia da Beira Baixa)
Quereis com prar ou fazer repa­ S lo a ia n c e s d a s m e lh o r e s a a e t o r c s
rações em bicicletes ide á oficina Verifiquei
de Doaqnirn Mora, no Rossio ao Sul t t i t i m ^ B ziOTricl 3.â.es l i t e r a r i a s
do Cejo, que é quem maior sortido 0 Juiz de Direito F,sí8 numero íoi aisado pela
tem e inelhor executa os seus tra ­ Comissão de censura tíe “Por Cerros e Vales”, de Brito Camacho e “O Sargen­
balhos. Manuel Ribeiro fíbrantss to, G rischa", a mais form idável obra sobre a Guerra.
V» •2^'* •'***-. V»:-•** <Bi» -««KW«•»- Vnrau/- -i»- • f
José Alves I Silya M o w * |
JTveqida Cidade de Xille — j t õ j f J S 3)0 S&R f Construcfora Rbraniina, L. T eiefon e Abrantes 6 8
VI/
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¥
Ramiro Flres Filipe
g A U T O M O V E I S eE :
-st u SOSPE-
M O V EIS
w
w ............... M9U CUIA, íii ruii M In ­ -ííà ^ «^4 - t i
bncarrega-se de todos os 1
trabalhos concernentes á © teiro. Serviço de m esmerado
sua árte. ® Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas
» ABRANTES E s p e c ia lid a d e e m c liíi e e n fé

J Roas Kodrigiiss de Freitas e l.° de Dezembro Do mais fino gosto, em lin­


das colecções e avulso, assim
— m m m — como postais com vistas de
Ponte do Sor, vendem-se na
ioão Baptista da Booo fi» i i % T K I) o s o n
/4 in ç rv a /ilç n fç ja n à
PO U T E DO SO H
Comissões e Consignações
Correspondente de Bancos e M inerva A lentejana
Companhias de Seguros
Encarrega-se de todos os ser­
viços junto das repartições pubii-
TIPOORAPIA
LI VRARI A - P AP ELARI A
- E iiC Ã B llN A Ç iO
v ag o
cas.

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Dmexeilo flipo V de Dezembro Incomieotfi das


lador, foi absolutamente proi­
bida na Republica de Vene­
zuela graças aos esforços da
Pelos Desportos
r IJa ií
fie ser citado Solenisando a data gloriosa da
restauração de Portugal, foi levada Elepcias
então presidente da Socieda­
de Protectora dos Animais
dali, senhora D. Adelaide de
Em desafio amigável para aber­
a efeito, na séde das Escolas Pri­ tura da época, encontraram-se no
Comemorando a data do armisíi- Consigna a P etite Feuille
cio que poz termo á G rande G u r - márias, desta vila, como o p ortu na­ Almeida e Vasconcelos, con­ passado do ningo no Campo de
ra, inaugurou a Câmara Munici­ mente noticiámos, uma simpatica H umanitaire que se veem to­ jugados cornos do presidente Aviação desta vila, os teans de
pal de Avis, no dia 11 de Novem­ festa. dos dias em frente das lojas funorario, sr. Midleton. honra do Alentejo Foot Bali Club,
Distribuíram-se donativos a va­ de modas mais do chic, luxuo­ de Portal gre e do club local G r u ­
bro ultimo, a «Sopa dos Pobres», Foi isto em 1896^ por de­ po D.-sportivo Matuzarense.
uma das secções da *Casa de Be- rios pobres e realisou-se uma ses­
neficencia de Avis», em o rgani são solene a que presidiu o Sr. A sas equipagens imóveis cujos creto de 1 de Março, pois O encontro que decorreu com
saçào. dolfo Gustavo de Mendonça, secre­ cavalos apresentam a boca ainda ninguém neste nosso a maior correcção, teve fases regu­
Com este magnanitno gesto que tariado pelos Srs. professor Anto­ cheia de espuma, e que se diria paiz julgou oportuno pedir lares de jogo, especialmente por
muito a nobilita, extingue aquela nio josé Escarameia e Antonio Jo­ terem precizão de expulsar outro tanto para os cavalos parte to grupo visitante que apre­
aquim de Magalhães. sentou melhor técnica a maior
edilidade o triste e degradante es­ pela boca fóra qualquer cousa poi tugueses, vitimas, a q u i
pectáculo da mendicidade pelas Usaram da palavra os Srs. Te­ parte do tempo. O Matuzarense
nente José Mourato Chambel, pro- que os incomoda. tambem, dos elegantes de to­ logo de inicio marcou dois goals
ruas, improprio do século que
pas-ía fescor Escarameia e Antonio Ma­ São animais a que se poz o dos os sexos. por intermédio de Bicalhau, per­
Outras secções tein este Munici­ galhães, que pronunciaram belos o freio bastante para traz e a Bem certo é pois, que a dendo a seguir duas excelentes
pio em via de realisação, como um discursos alusivos á restauração que se aplicou a chamada f a l ­ virtude, ou seja a Bondade, oportunidades para marcar. A má
Recolhimento, para velhos e c i- da independencía da nossa Patria, actuação da sua linha dianteira
sa rédea, unicamente para nem sempre é companheira
anças desamparadas, e c > necif sendo muito ovacionados. Finda a
sessão foram distribuídos doces conservarem a cabeça levan­ assidua dos meios de fortuna.
mal ajudada pt los halfs, p-rmitiu
que o adversario mal refeito da
mento de alimentação ás classes
trabalhadoras, nas crises de traba­ pelas crianças das escolas, tada, por uma simples e pue­ surpreza começasse a i npor me­
A Banda dos Bombeiros Volun­ ril questão de elegancia. Luiz Leitão lhor jogo niiícando duas bolas,
lho e durante as invernias. Ião
simpatica iniciativa obteve o aplau tários, desta vila, abrilhantou obse­ Quer dizer: assim como quasi no final do primeiro tempo,
quiosamente a festa. resultad > com que terminou o e n ­
so Oe todas as pessoas de bem grande numero de senhoras contro.
daquela hospitaleira vila, que ime­
diatamente lhe ofereceram o seu
se nâo julgam elegantes por Pela Imprensa O s-gundo tempo foi caraterisa-
si mesmas e recorrem ao e s ­ do pelo dominio do team visitante,
incondicional apoio. Assim foi con­
fiado aos lavradores o encargo do
Moedas que recolhem partilho para o ser, da mes­ j T V o z p o r ta le g r e n s e não surtindo porem as suas joga­
fornecimento de generos para ali- ma fórma nao consideram o das o efeito desejado. No ultimo
Vão ser retiradas da circulação Recebemos a visita deste quarto de hora os |. cais estabele­
m ntaçáo das cl >s^es trabalhadoras, todas as moedas de prata de 1 $ 00, cavalo como tal se não fazem
espetando a ( âm ara outras valio­ nosso presado colega, heb- cem u n leve dominio perdendo
$50, $20 e $10, as quais serão intervir o artificio e com ele iima bô t oportunidade de goal.
sas adesões. trocadas á razão de $20 por g ra ­ domadario que iniciou a sua
Nesta hora de feroz egoismo em
corrigir a defeituosa obra da A arbitrajem a cargo do Sr. ‘josé
ma do seu peso. A troca destas publicação na capital do nos­
qne a dôr e a miséria alheias são Natureza. Quintas, prejudicou os dois teai.s,
moedas faz-se na séde do Banco so distrito e de que é direc­ validando o Io gcal do Alentejo
coisas de somenos importancia pa­ de Portugal, sua filial e agencias Os arreios dos animais são
ra muitos qu tiveram a v.utura
tor o Sr. Manuel Antonio Ta- quando o esferico já tinha saído
até 31 do corrente. um dos principais elementos
de se verem bafejados pela sorte, padinhas. Á “A Voz Portale­ fóra do jogo e não assinalando
Tambem deixam de ter curso a do bom ou mau trabalho que ao Matuzarense um penalty com
é-nos grato registar nas colunas contar de 1 de Janeiro proximo, grense/' que se propõe de­
de «A Mocidade» o nobre gesto
os animais são susceptíveis que devia ser punido.
e serão recolhidas até 30de Junho, fender os interesses daquela
da edilidade avisense. de produzir em beneficio do C.
as moedas de bronze-aluminio. ridente cidade, que se apre­
E porque ele representa uma homem, e assim parece que o
meritória obra que merece ser di­ senta com variada e escolhi­
maior desejo deste seria que
vulgada para que o exemplo possa da colaboração e um belo as­
frutificar, aqui o apontamos com a 5cIos Jíun filuares esses arreios fossem o mais
pecto gráfico, e com quem
Arrematações
tnais viva satisfação
perfeitos e o menos incomoda­
Foi prorogado atè ao fim do gostosamente vamos estabe­ Foram adjudicados em has­
tivos possivel.
corrente mês o praso da validade lecer permuta, desejamos um te publica, a<> Sr. fo s é de M a­
Mas nem só ohomnm des­
dos selos comemorativos do cen­ futuro próspero e uma longa tos, desta vila pela quantia de
No nosso concelho reina a mi­ tenário da morte do condestavel cura o aperfeiçoamento deles
séria em muitos laies. Ha crian­ vida. 21.000S 00 os im postos indi­
D. Nuno Alvares Pereira. Depois como ainda os torna maisgra-
cinhas cheias de fome e fiio, mui­ desta data e até ao fim de Feve­ vozos com o adicionamento rectos municipais no fu tu ro a-
tos desgraçados que se arrastam C o rre to d e j T b r a n r e s
reiro proximo, as estações postaes de escrescencias inúteis e no­ no de 1932 e ao Sr. M anuel
miseravelmente por essas ruas im­
trocam essas estampilhas pelas do civas como são por exemplo Reapareceu ha pouco este Constantino Ferreira, de M on­
plorando uma esmola, doentes que tipo Luziadas.
m orrem por falta de recursos E' as aplicações de metal, que nosso estimado confrade que targil, por 3 .100S00 os da­
tempo de terminarmos com esta os tornam pezadissimos, e as ha anos havia suspendido a quela freg u esia .
vergonha que nos avilta. C< mo? guizeiras, que irritam a sensi­ sua publicação, do qual é di­ ....... .......... —WWW I — II
Seguindo o grande exemplo que Çultura do arroz bilidade tào grande já, nos rector o Sr. Capitão Rufo Ja-
nos dão a Câmara e o povo de F U Ii T O
Avis Cotisaudo-nos todos, dispeu- pobres animais sé Fernandes.
Novamente inform am os os Felicitamo-lo pelo seu rea­
deudo a favor dos desgtaçados Temos aludido cem vezes Na noite de 26 para 27 de No­
algumas moedas em vez de as mal­
proprietários de terrenos des­ parecimento desejando-lhe i- vembro, furtaram da porta de S e­
a estas anomalias para que
baratarmos em coisas supérfluas. tinados á cultura do arroz, numeras venturas.
seja mister esplanar agora o rafim Dias dos Santos, na Frialva,
Quem se não sentiria feliz no que tem de requerer as res­
dia em que visse extincta a men­ assunto, e ainda nâo vimos i—— m ■— uma talha de folha com torneira de
pectivas licenças ao M inisté­ metal, com a capacidade para 30
dicidade na nossa terra? que alguem nos secundasse,
O Municipio por seu turno po­
deria tomar sobre si o encargo de
rio da Agricultura, p o r inter-
medio das D elegações d o s nem mesmo as Sociedades
Protectoras de Animais.
CALOTEIROS alqueires. Do facto foi dada a com ­
petente participação ás autoridades.
Gr atifica-se a pessoa que indicar
organisar a criação de uma n éc h e Serviços Agricolas, até 31 de N o proxim o numero conti­ o seu paradeiro.
Talvez que elas tenham ra­
e um azilo para velhos, utilisando D ezem bro de cada ano, sob nuamos a publicar a lista
para isso parts dassuas receitas e pena de 2 0 $ 0 0 de m ulta p o r
zões ponderozaspara não ser — - —aimo»»-——— ___
o ãauxilio patt cul«r que se lhe do mesmo avizo; mas neste das pessoas que recebendo
cada hectare ou fracção, p o ­ o jo rn a l ou nele fa z e n d o p u ­ Jfos nossos assinantes
oferecesse. Estamos certos que nin­
dendo a seara ser m andada caso muito prazer teriamos
guém, absolutamente ninguém se em ouvil-as expor os motivos blicar anúncios, não sa tisfize ­ d a A frica. e do E str a n g e ir o
recusaria a auxiliá lo. O povo de destruir por ordem superior. ram os seus débitos, apesar
da falta de acordo, o que equi­ Não tendo alguns dos nossos
Ponte do Sor em varias ocasiões
valia a justificar como util uma de lhes serem pedidos varias presados assinantes remetido a es­
tem mostrado que é generoso.
pratica ou serie de praticas vezes ou enviados os recibos
E mostraria mais uma vez que o C in e m a , Id.ea.1 á cobrança pelo correio.
ta redacção as importancias das su­
as assinaturas, encontrando-se es­
é se á frente de um empreendi­ por nós classificadas desde
mento desta natureza visse uma R^alisuu dois espectáculos neste ha muitos anos de péssimas. Aqueles que quizerem evi­ tas portal motivo muito atrazadas.
entidade disposta |a trabalhar. salão, a troupe de variedades com­ tar esta sensaboria, podem rogamos lhe a finesa de as man­
Digamos já agora, para darem satisfazer, pois n o s é im p o s ­
posta dos artistas espanhoes Mary
melhor justificar a nossa obsti­ fa ze-lo , enviando á nossa re­ sível fazer a cobrança peto correi-
Serrano, Irma Lilian, Vicente Dol-
11811774 Iai emi e maestro José Rodrigues, nação, que a falsa redea, cha­ dacção quanto antes as quan­ o, evitando desta forma que a re­
que agradaram. mada pelos argentinos enga- tias em divida. messa do jornal lhes seja suspensa.
2 -A - J M L O O X T D ^ J D ^

M o n u m e n to ao
S e n te àa n o ^ a tie n a T)r. João j-elicissirqo

I "V
—Subscrição—

IsT a G --u .e x :ra P e n i n s u l a r T ran sp o rte........... 7.157$20


Dr. Francisco Pais
Pimenta Jacinto, Galveias 30Q$00
— f— — <— P.c João Manuel 'Vicen­
te, Gáfete........... ........... . 50$ 30 Utna ComissSo delegada assentos) apertadas c o m o
Mercê dos retumbantes feitos de Austerlitz, Pres- Manuel Alves do Car­ dos habitantes da populosa sardinhas em canastra e dis­
burgo, lena e Auerstedet, faziam as aguias napoleónicas mo, M o n t a r g i l ................ 10$00
e progressiva aldeia do Vale tribuídas por algumas velhas
Iremer a Europa, quando por efeito do tratado de Fontaine- — Pente do Sôr - de Açôr. solicitou da Comis­ carteiras dadas por incapazes
bleau em 27 de Outubro de 1807 em Portugal houve co­ são Administrativa da Câma­ noutras escolas, e bastantes
nhecimento de que Bonaparíe tinha determinado o extermí­ Cândido Pimenta Jacinto 50$00
Jacinto Ríbíeiro.............. 10$00 ra Municipal, na sessão de bancos que as crianças levain
nio do nosso país, e com ele o seu fraccionamento em duas Damash (loão Antonio) 2$00 segunda feira passada, a cons­ de suas casas.
partes, duma das quais e como pertença do chamado prínci­ Arcangela'V arela. . . . . 5$00 trucção de um edificio esco­ O material de ensino é ex-
pe da Paz, Manuel de Godoi, ficaria dependente o Alentejo. Maria do Carlno Duarte 1 $00 lar naquela povoação, em vir­
Joana P aula.................. 2$00
casso. Apenas um Velho qua­
Entrados que foram os franceses em Lisboa pelas tude de a casa em que funcio­
Augusta D io go .............. 3 -00 dro preto e alguns mapas. A
& horas da manhã de 30 de Novembro desse ano e tirotea-
Luiz R o s a . . . ................ 20$00 na a escola não satisfazer às e s c o l a não t em rel ogi o.
das as naus em que D. João e a familia reinante seguiam Francisco Rodrigues Es- 3$50 exigencias do ensino e se en­
para o Brazil, logo no nosso país principiou a efervescên­ O q -1 * ali existe e s t á s e m
Julio Alexandre........... 10$00 contrar em péssimo estado de
cia contra Junot, cuja primeira afronta aos portugueses con­ Antonio M anuel........... 2$00 conservação.
ponteiros e parado ha alguns
sistiu em, na loja Concórdia, da Maçonaria, mandar substi­ Francisco V i n a g r e . . . . 10$00 anos. Quando chove, a porta
Antonio Figueira..■. .. . 50$00
Recebidos os comissiona­ de entrada tem de fechar-se,
tuir pelo de Napoleão o retrato do p;incipe regente. E mui­
Adolfo M endonça......... 80$00 dos, pela Comissão Adminis­ e como nào existe porta com
to embora ao lado de Junot floreasse a. divisão espanhola Alfredo Magalhães----- 50$U0 trativa da Câmara Municipal
e as nossas tropas a fim de lhe tirar veleidades de revolta vidraça, fica a casa a receber
José Maria F ran co___ 5$00 lhes foi prometida a realisa­
fôssem obrigadas a eneorporar na Legião .Portuguesa, Matias Abelha.............. ‘ 10$00 ção daquele melhoramento,
a luz por uma pequena jane­
Antonio Rodrigues Es­ la do lado oposto á entra la,
«leôa, que assombrou o mundo em valentia, aproveitando para ele grande
teves ......... . . ........................................ 5$00 por onde o vento entra, pois
de peito hirsuto, á bala, à neve, à ventania;» Possidonio A n . t o n i o quantidade de pedra que so­ lhe faltam alguns vidros.
a vérdade é que ao chamamento da Pátria em perigo acor­ Oandum .............................. bejou do concerto na ponte Em conclusão; E’ uma ver­
Francisco D ionisio-• . 1$00 daquela aldeia e o auxilio ofe­ gonha, uma grande vergonha,
reram tódos os' bons e liais filhos de Portugal, dentre eles João Francisco F i i o . . . 10$0G recido por varios habitantes
e como sempre se destacando a geme da nossa terra. Silvano A l e x a n d r e .... 5$00 o estado de abandono e ruí­
Antonio Salomé Canhão 20$ 0Ó
do Vale de Açôr, não podendo na em que se encontra a es­
GonçalO .Grilo Peixeiro 3$00 porem já de momento imeiar- cola do Vai*; de Açôr.
E’ Portalegre instituindo uma junta Provisória, Maria Tereza Mourato 1$U0 se a construcção da obra vis­
criando um Corpo. Militar de Voluntários, armando-o e equi- Só a muita paciência egran­
Francisco Aires da Silva 50^00 to a Câmara não possuir ter­
pando-o à sua custa- e entregando-o ao comando do bravo A n ó n im o ........................ 5$u0 reno seu, pelo que encarregou de vontade de trabalhar da
coror.el e ilustre portalegrense Jorge de Aviiez Zuzarte Silvestre Pereira........... 2$50 digna professora Sr.a D. Ce­
Miguei ,V n íu ra ............ 2$50
os comissionados de procur; -
de Sousa Tavares, mais tarde visconde do Reguengo e 1.® rem um local apropriado, e ini­ leste Alexandrina de Almeida,
Antonio de Oliveira Ze- pode fazer o mil igre de mi­
conde de Avilc ?! z e e e ......... ............................. 5 $00 ciarem as demarches para a
E’ Eivas que tendo, em cumprimento das ordens José Alves P e r e ir a .. . . 2j>00 sua obtenção.
nistrar ali a instrução. Isto re­
de D. João VI aberto as portas aos invasores, para aquela João G.aiçalves Belejo. 2$50 O acaso levou-nos ha dias presenta um sacrifício grau ie
cidáde destacados sob á chefia de Mic h^J-r-vergonhosamen- Vicente Vieir;* Morgado 5 $00
até aquela'aldeia, em compa­ para quem quére cumprir ca­
Joaquim Branco Junior 2$00 balmente a sua mUsào.
te relembrado pefos roubos, saques e violências dos solda­ Antonio A ço.................. 3$00 nhia de um dos membros da
dos do seucomando— bem depressa e levada peloseu arden­ Joào L ob ato ................ 5$00 Comissão que solicitou a cons­
E’ tempo de acabarmos com
te patriotismo teve que esquecer as determinações do piinci- Sebastiao M e n d e s .. ■. 1$00 trucção do edifício, e juntos vi­ as promessas, e entrarmos
pe fugitivo, expiilsantío à portuguesissima cacetada os fran­ João Rita Algarvio. . . 20$00 sitámos a casa que serve de es­ no campo das realisações. A
ceses. cujo clufe foi um dos primeiros a mortalmente cair Antonio Teofilo Fe.rrei- escola do Vale de Açôr nâo
rarfT. ....... , ................. ......... 5$00 cola. Confessamos que a nos­ pode por mais tempo comi-
ferido! Francisco Marçal d a sa inípressâo foi a mais de-
E’ Campo Maior que, nâo obstante as régias re­ R o s a .................................... 10$00 sagradavel que se podia co­
iiuar a funcionar naquela es­
comendações dum bom acolhimento para o estrangeiro i i - Custodio Emidio da Gra­ lher. A casa é um pardieiro pelunca sem grave prejuiso
vasor, contra o despotismo odioso- de Junot se soblevou, e ça. .. . . . . . ----------- ---- 30$00 infecto, de acanhadas dimens- para as crianças e para o en­
em 2 Julho de 1808 solta o grito de iudependencia pela bo­ Casimiro dos Reis. Deli­ sino. Urge, por consequenc a,
cado,----- . . . . . . . . . ' . . . 25$00
sôes, pois não chega a medir
ca dos seus dedicados filhos Francisco José Rodrigues Moa- tomar imediatas prov dencias
Jacinto Lopes................ 25$U0 vinte metros de superfície,
cho e Luís José Lará, depois orientadores da junta criada e Maria do Ros n io Paula 20$>00 com o soalho em lamentavel
para se acabar com tâo gran­
do regimento ali ínstituido! Aurélio R o d rig u e s .. . . 5^‘00 estado e o telhado avariado de miséria. E’ o que espera­
E’ Castelo de Vide demonstrando o heroismo e va­ Joaquim Alves Campi­ de forma ta! que em diascho- mos da digna C o m i s s ã o
n o . . . . . . , , ....................... 2$50 Administrativa da Ca n ira
lentia dos seus naturais na batalha.4o Buçaco, épica victo- vosos tem que se estar ali de
Joaquim Ri m ã o ........... 5$00 Municipal, que certamente i-
ríã em grande parte conseguida pelo esforço do 8 de infan­ F r a n c i s c t; ue Matos guarda-chuva aberto.
taria, constituído na sua maior parte por- castelovidenses: G u e i f ã o . . . . ..................... 1 $50 Neste casebre se aninham gnora o estado em que aque­
Foi, enfim, todo o Alentejo, toda a gente da nossa Luiz Marques, ........... l^OO multas crianças (contámos 47 la escola se encontra.
terra empenhando-se em esforços-para se repelir uma tira­ Manuel b u a i t e . . . . . . . 13,1)0
nia que nos esmagava e que, realmente, veio a sucumbir por Maria A lex a n d rin a.. . . 1$00
Damasia Serralheira. . . $d 0
completo no final, das tão famosas como homéricas lutas da Antonio Gafaiieiro___ 1$J0
Guerra Peninsular. . ..
J?r.gelo jrfonfeiro
José Francisco..............
Manuel A b r u n h o .___
$50
1$00
i l Oi i m as
Antonio Ministro Bexi-

João E^i Mo. . 10íj00 Barquiitua Vitimada por um cancro, faleceu’


ha dias em G d v e its a sr. D. C tr-
Manuel ÇaJ.ieisa........... -l$l ;0
15 —1 6 4 0 - É aclàmâdo em Lis- t m Assembleia Geral do S por­ I -ta Pimenta Vilela, de 56 auos,
Ai tur Alexandre........... $50
bo D.. João IV. ting Club Barquinhense, foram natural daquela vila.
Manuèl Francisco......... $50
16 - 1515 - M orre em Ooa o eleitos para o proximo ano de A extiucta queera ali geralmentè'
Aiiionip M anuel. . . . . . $50
1932, os seguintes corpusgerentrs. estimada, era ihnã do nosso amigo
—O E S E M B R O = grande Afonso de Albuquerque. Joaquim Bianco Junior $a0
Direcção. Prrsidente, Fernando e asdnante Sr. Albertino Ferreira*
1 7 - 1 5 0 1 — Primeira victoria dos Maiiaj,V;ceucia.............. $50
■ 6 — 1383—O mestre de Avis ma­ portugueses na Índia. G om es—Secretários. Manoel Mata Pimenta, inae do Sr. Jo>é Pune .ta
Maria Justnia................ fyiu
ta o Conde Andeiro. junior e Mario Silva Lino. Tes.ui- Vilela funcionário dos correios e
18— 1616 -A taque em Ceilão, AnatilUe Rondô i ........... $50
7 — 1547—Os portugueses ven­ ern que um pequeno troço de por­ eiro, josé Soares Damas Esteves. Telegrafos e Ua S r \ D Victoi ia
Henrique B a ia ti........... 1$25
cem o rei de Pèdir e encontram Vogais Joaquim Raposo, Estevam Pimenta Vilela esp >sa ao Sr. Joào
tugueses, papitaueados por Manoel Luiz liwciu. . . . . . . . . . 1^25
nos despojos da batalha tresentas latias, Mauq I R brigu es Gamei- UaSilva Cat la, conierciantedaquJa
•Cesar derrota e exercito de Nica- Joaquina Míiria Domin­
peças de artilharia e quarenta em­ pete composto de .24:00 homens. ro e josé Gitneiro. praça.
g u e s ......... ....................‘------ $50
barcações. , Asseqibl ia Geral Piesidenté, A’ familia enlutada enfiámos as
19 —1637 -M o rre em Pisa o ce­ Marçal da S i l v a ............ 20$00
8 — 1720—Abre-se a academia Cai los Cotafo. Condeço. Bruno da nossas sentidas condolências.
lebre Estevão Rodrigues de Castro Antóniq José Escarameia 25$u0
de historia portuguesa, instituída Graça, Antonio Mata e Silverib
ilustre poeta, filosofo e medico Xavier' Antonio Teixei­
etn Lisboa. português». . Sêco. Conselho Fiscal Presidente,
ra Mai q u e s . . . . . . . . . . . . 50$00
10- h 1S2ó —C ombatede Alegrete Hcrminio Martins Sêco, Vcgais,
Manuej C r e s c e n d o ... . 5$00
12 — 1833—Surpresa, de Mar.vão
Franci?eo Hç/|riques. . 5$00
Lu z Alves Cardigos, João Sebas­ Semente de iSerradela
pelos constitucionais, refugiados e tião Monteiro e Luiz Ramos. Se­
presos.} Esíe numero íoí Disado pela Antonio.Gonçalves Mo­
cretario-Relator,—José Agostinho I Vende: Antonio Pais Branco
Comissão de censura de reira : ----- . . . 10$00
{4— 15Ó7 — D. João de Castro Vieira Gonçalves.
arraza Dabul. Portalegre A T ra n s p o rta r.------ .8.230$00, C. | P O N T E DO SO R
.A . : m : c c i d .a .: d e
-í—
3

Câmara Municipal i1 sua


a colecta que Ihe foi lançada no
ano de 1931-32 por exercicio da
industria, por se tratar de du-
C om arca de P o n te da Sôr

S e c r e t a r i a T u .d .l c i a .1 A n u n c io
A n iv e r s á r io s
Sessão de 30 de Nuoembro de | plicação de colecta em seu nome
No dia 13 de Dezembro
1931 e no de Antonio Janota por que
A N U N C I O proximo,por 1 2 horas, apor­
— D ezem b ro — tamb m é conhecido. Deferido, se­
Presidencia do cidadão Antonio Pais guindo-se o mesmo critério que se
Branco, com assistência dos vogais No dia 3 do proximo mês de ta do Tribunal Judicial desta
6 —D. Maria Alcina Pacifico dos | cidadãos Luiz Branquinho da Costa adoptar na Repartição de Finanças. Janeiro, por 12 horas, á porta do comarca, hão-de ser vendi­
Reis, Marvão. j Braga e Manoel Godinho Prates.
C ursos n o ltu rn o s Tribuna! Judicial desta comarca, das, em hasta publica, pelo
7 —Antonio Pais da Cunha, em
C orresp on d en cia há-de vender-se, em hasta publica, maior lanço oferecido, os se­
Cacilhas. —Deliberou solicitar das instan­ pelo maior lanço oferecido acima,
8 — D. Virginia da Assunção de
—Oficio da Junta Geral do Dis cias competentes-a criação de um da sua avaliação o predio seguin­
guintes bens:
Oliveira, em Alferrarede, João M a­
trito de Portalegre, enviando um curso nocturno a funcionar nas es­ te: P r im sir o
nuel Lino e Valentim Lourenço
cheque da quantia de500$00, con­ colas primarias desta vila. Uina morada de casas com dois
Mourão. compartimentos terreos situada na
10—D. Rosa Mendes Pita e D.
cedida para o dispensário anti-tu Uma sorte de terra de se­
berculoso deste concelho e referen- S a u d e P u b lica Rua do Povo, da vila, de Galveias, meadura com arvores de fru­
Augusta Maria Pais.
desta comarca, que se nâo acha
11 — D. Leolinda da Conceiçãoaos meses de Novembro e De­ — Deliberou oficiar ao Sr. Mar­
descrita na Conservatoria do Re­
to e casa de habitação, situa­
zembro. Resolveu agradecer.
Domingues Rosa, D. Joana Amelia çal Nunes Adegas, para sem dem o­ da nos Foros do Domingão,
—Oficio da Direcção Geral dos gisto Predial e avaliada em mil
Dordio Adegas e Ambrosio Fer- ra mandar canalisar as aguas sujas desta freguesia e comarca,
Serviços Pecuários, informando e uqinhentos escudos (1.500$00)
reiia Gato. que saem do seu lagar situado no
ter ali dado entrada um requeri­ Este predio vai á praça nos au­ descrito na Conservatoria do
12—Cândido Pimenta Jacinto Relvão, desta vila, para o que já
mento em que o medico veteriná­ tos de execução por custas que o Registo Predial sob numero
Junior. foi avisado no ano trausac-to.
rio municipal deste conceiho Dr. Digno Agente do Ministério Pu­
1 3 = A n to n io Carvalho Fontes e
Anuplio Correia y Alberty pede a C hefe da S e c r e ta r ia blico neste Juizo move contra os
2175 a folha 47 do Livro B.
José Pimenta Vilela.
sua transferencia para o conceiho herdeiros de João Alves Natario, 4.°, avaliado em vmte e dois
15— D. Marina M* lero, tio Por­
to.
da Covilhã e rogando para infor­ Em virtude do oficio do Sr. G o­ morador que foi na vila de Galveias, mil escudos (22 000$00)
mar se ha algum inconveniente. vernador Civil de Portalegre em por apenso ao inventario orfano-
l b —Joaquim Antonio Caetano, Segu n d o
Informou não haver inconveniente. que informa ter o sr. Ministro do logico de>te, sendo por este citados
em Pias, Vale de Vargo.
Oficio do Liceu Noimal de Interior por seu despacho de 4 do quaisquer credores incertos para
17 —D. Maria Bailim Barata, em
Lisbôa, pedindo para o Gabinete corrente, auctorisado a Câmara a deduzirem os seus direitos.
LJm leito de ferro com colchão
Portalegre, D. Maria Julia Raposo de arame avaliado em cem
de Geografia daquele Liceu quais­ contractar pessoa idonea para o
Cunha, em Abrantes e Jusé Sabino
quer publicação de propaganda desempenho do lugar vago de Ponte de Sor, 3 de Dezembro de escudos (100$Q0).
Fontes. 1931
do concelho e coltções de postais Chefe da mesma Secretaria, esta Estes bens foram penhorados
18— D. Alice Garcia Marques
ilustrados. Delibeiou satisfazer. Comissão delibera contratar para O Escrivão do 2.° oficio, nos a u t o s de execução de
de Carvalho, tm Galveias e D.
—Oficio da Câtnara Municipal desempenhar tal cargo o Dr. José
Joaquina Aives Lopes, etn Olivais.
de Niza informando que as insígni­ Machado Lobato, desta vila. João N óbrega letra que Antonio Lourenço
19—D. Alexandrina Mana Lou­ casado, empregado no Tribu­
as da Ordem Militar de Cristo a Devendo realisar-se hoje, a ar­
renço e Severino Marques Calado. V E R IF IQ U E I
oftrcer ao Snr. G overnador Civil rematação dos impostos municipais nal Militar,residente em Lis­
Em P o n te do S or do D strito, já foram adquiridas, indirectos das freguesias do conce­ O Juiz de Direito, boa, move contra Manuel Ro-
Vimos ultimamente nesta vila tendo cabido 25$00 a cada Câma lho e constando a esta Comissão sendo, casado carpinteiro,
os nossos presados assinantes, ra. Deliberou satisfazer.
M anuel Ribeiro
que o comerciante desta vila, A n ­ morador nesta vila e vão pela
Exrnos. Snres. —Ofício do Posto Agrário de tonio Fernandes, é um dos concor­
João Pedro Pais, de Avis. José Eivas pedindo amostras de aguar­ rentes á referida arrematação, esta segunda vez á praça em me­
Serra Pires, de Alferrarede. Dr, dente de bagaço de uva de varios Comissão delibera nào admitir a tade do seu valor ou seja o
Joaquim de Sousa Prates, Evaristo anos e de azeites novos, afim de licitar o referido comerciante por E d i t a l primeiro por 11.000$00 e o
Vieira, Antonio Julio Lopes Mar­ serem submetidas a estudes. De­ si ou por interposta pessoa. segundo por 50$0Í).
tins e Antonio Gil de Sousa Juni­ liberou solicitar amostra a varios Fundamenta esta deliberação no
or. De Lisbôa, José Pita Pires. lavradores. Antonio P ais Branco, Vice Pe!o presente são :itados
facto daquele individuo se ter re ­
eGualdim Pais. De Sacavem, Fran­ —Oficio da Comando do Secçãn cusado varias vezes a pagar aos I -P residente da Comissão A- quaisquer credores incertos
cisco Castelo. De Santarém, Fran­ da Guarda Nacinal Republica, des­ arrematantes dos impostos mdirec- dm inistraiíva da C âm ara Mu- para deduzirem os seus di­
cisco da Conceição Domingues. ta vila, pedindo para serem for­ tos da freguesia de Ponte do bôr | nicipal do concelho de Ponte reitos.
De Galveias ;Joaquim A. Crespo, necidos àquela Secção, mensal os impostos devidos pelos generos do Sôr.
Avelino Godinho Braga e José Jai­ mente, alguns artigos' de expedi­ expostos á vendi no seu estabele­ Ponte de Sôr, 17 de No­
ente. F a z publico que no dia 14
me Feijão. cimento de bebidas, alegando não vembro de 1931
—Oficio do professor da escola Ur a Câmara o direito a fazer co­ de D ezem bro corrente, pelas
D oentes
primaria de Montargil e da pro­ brar tal imposto e aconselhando ou­ 13 horas, na sala das Sessões O Escrivão do 2.° oficio.
Irm passado bastante incomo­ fessora de Vale de Açôr, pedindo
tros comerciantes a procederem de da Câm ara Municipal .se h a-
dada de saude a Sr.a D. Maria para lhes serem remetidos alguns
Manuela de Castro Freire de An­ livros escolares para serem forne­
de igual forma. Este procedimento de proceder à arrematação João Nóbrega
deu lugar a que ao mesmo fosse
drade, filha do nosso estimado as­ cidos a alunos pobres.
feita uma apreensão de bebidas
em ha sta publica , se assim Verifiquei
sinante Sr. Raul Pais Freire de A n­ Dt liberou satisfazer.
não manisfetadas, que seguiu os convier aus interesses do M u­
drade. —c'ficio da Direcção das Es­ seus tramites no Contencioso das nicipio, do seguinte:
$ — Em casa le seu filho Sr. Dr. tradas uo Distrito, informando po­ O Juiz de Direito
Contribuições e Impostos, o que Im postos Indirectos da fr e ­
Pimenta Presado, em Avis, encon­ der ceder a e?ta Câmara o cilin­
tra-se bastante doente o Sr. Feli­ dro de pedra que se encontra na
deu lugar a que a Câmara fosse guesia de Galveias no futuro Manuel Ribeiro
prejudicada ein alguns milhares de
zardo da Silva P rezado , desta vila. estrada de Galveias, pelo preço de
escudos com a instrucção do pro­
ano de 1932.
Desejamos-lhes um pronto res 20$00 acrescidos de 10 % Pt,ra 0 cesso em que fez valer os seus di Para constar se passou o
tabelecimento. cotre de emolumentos. Deliberou reitos. presente e outros de igual te­
solicitar as guias de pagamento. — Depois de devidamente apre­ or que vão ser afixados nos
Manoel J. Poolioiia §
R eq u e r im e n to s ciadas foram aprovadas as contas lugares do costume IE"i r h . e s
da gerencia do ano economico fin­
E d i t a l R qui rimento de José Pita Dio
do. Deliberou em conformidade P onte do Sôr, 7 de D ezem ­
Negociante de Pescarias, Crea-
uisio, de Poute do Sor, pedindo
com a lei patentear ao publico por bro de 1931. ção, Caça, Ovos, Fruetos
Antonio Pais Branco, Vice-Pre guias de entrada nos hospitais de
esp iço de oito dias as referidas E eu, Prim o Pedro da
sidente da Comissão Administra­ Lisooa para sua mulher, assim contas, findos os quais, não haven­
tiva da Câmara Municipal do con como a importancia para transpor­ do reclamação, serão estas apreseu-
Conceição , amanuense, ser­ Rua Rodrigues de freilas
celhn de Poute do Scr. te e regresso. Deferido, abonando- vindo de Chefe da Secretaria
dad*> ao Delegado do Ex.m0Gover­ P o n te do S ô r
Faço saber que na Secretaria se ihe a quoiitia de Ó0$ 00 . nador Civil do Distrito, como p re ­ o subscrevi.
desta Câmara Municipal, se acham — Dito de Sitnpliciaua Rita, de ^ la d ç ír a s d ç p in h o
ceitua o D e e e to N,° 1 5 .4 3 4 de 30
patentes poi espaço ue oito dias, a Galvdas, para internamento nos Abril de 1928. O Vice - Presidente,
contar de Ò do corrente, as contas Hospitais Civis de Lisbôa de uma Para construcções a preços
da receita e despesa deste Munici­ sua tuha, e pedindo para lhe ser B a la n c e te (a) Antonio P a is Branco de concorrência. Vende Gon­
pio telaMvas ao ano economico entregue a quantia corresponden­ çalo Joaquim.
Foi apresentado o balancete da
de 1930-31 e por e t i forma se te á importancia de transporte de Avenida Cidade de Lille
receita e despesa desta Câmara, res­
convidam todos os interessados a reg re3o Deferido.
virem ali vei e examinar os docu­ — Dito de Vicente da Alegria peitante a 28 do corrente que a- Jjranquínho do$ jpan? PONTE DO SOR
mentos e apresentarem-me dentro Afonso, de Torre das Vargens, pe­ cusa o saldo de 166.059$63. ios irmão» j,da
do referido praso quaisquer recla­ dindo guia de entrada nos Hospi­ Auctorisou o pagamento de va­
mações que tiverem por conveni­ tais de Lisboa a favor de sua m u­ rios mandados na importancia de
ente fazer, a fim de terem o des lher Francisca da Alegria Afonso. flrmazens de Modas
tino competente. Deferido. R . l.® d e D ezem jír» 40 * 4 4
io Correia y Alberty
E para que chegue ao conheci­ —Requerimentos de Violeta Dio­ t. 2 v£sdl:co " V e t e r i n á r i o
mento de todos mandei passar es­ go e Etelvina julia, de Ponte do P en são S oren se e/lr&ty*
íe e outros de igual teor, que vão sôr, pedindo subsídios de lactação
ser afixados nos lugares públicos a favor de seus filhos de tenra i-
R U A V A Z M O N T EIR O
S a n ta r é m . —P o n te do Sdr -

do costume dade. Deferidos. P o u t e d.© S ô r Consultas todos os dias.


Secretaria da Câmara Municipal — Requerimentos de Francisco | Visite V. Ex.’ esta casa e
de Ponte do Sôr, aos 5 de Dezem­ Henriques, Mateus Qonçalves, An -1
Transporte de passageiros aqui emeontrará alem das
b ro de 1931. E eu Prim o Pedro tonio Henriques e José M a n o e l,! e mercadorias entre Galveias mais recentes novidades em
da Conceição, amanuense, serv in­ todos de Ponte do Sôr, pedindo e Ponte do Sôr (gare).
do de Chefe da Secretaria a fiz licenças para obras em varios pre- .
tecidospara inverno, um gran­
Encarrega-se de todos os de stoch de peles a preços de
Massa de pimentão
escrever e subscrevi, dios. Deferidos. Para temperar carne de porco,
despachos assim como de le­ sensação.
Requerimento de Antonio Frei­
O Vice-Presidento,
tas Baptista, de Montargil, recla­ vantar remessas e da sua en­ vende Matias'de Souza Sil^
Antonio P aís Branco mando extraordinariamente contra trega aos domicilios. €qviarrj-se anfosfras verio —GALVEIAS
ítaw
sif
iuu m iuu uu uniu w da ^

J&verjidcr Cidade de JOille—p õ f f J S 2) D S&R v/ C o n str u c lo r a R ferantina, L. w


*»> T aiafane Abrantas 6 8 lí|i!i!!íis pro coser
Chapelaria cam isaria calçado e miudesas. ^ C a r p iq ia r ia m ecanicct, serra çã o d e m a d e i- DA ACREDITADa MARCA
ras f a b - ico cie g e lo
R ecebem -se chapéus p a ra concertos e transform ações ^ s 1N
C E R
A divisa da nossa casa é Fornece nas melhores -condições* todo o trabalho de car- > V®/
AS pintarià civil, taes comOs soalhos,Torrt>s, todos os ti- Vende em Ponte do
Galthar póiróo para vender muito ..... pos de moljuras, escaras, portas, janelas, etc. W Sor, a empregada
s a J Ç VIOAMKNTOS E BARROTERIA Ç
j S ede e o fic in a s cm A lfe r r a r e d e j ^
TEREZA MANTA
.» • •f; ■
' *v ; ', •r" E
II (1 PíHllC' ({(} ' O crresp © c L e x ic ia . para -A-IE32ra.A-:LSrT’: E 3 ▲A A A
f M ieiíõ da teia topes 1 ^ i»*-
'i. ^ & S t Sfc & á £ * >■ Ã -li -*».• -^r -2 feáC rf»'
Jfe'**.•
á £vSP
ifeváS Erkarrega-se de todos 0 5

| , E s t o f a d o r < ltí 1
Sor? liosjieJe- ^ concertos em máquinas des­
ta marca.
: ;-seu
§
I.
W
A U T O M O V E IS e
(\ M O V E IS ®c*
ili onii. m m Vi
Ramiro Pires filioe
§
®
Encarrega-se de todos os
trabalhos concernentes á
sua ãrte.
leiro. Sertiçtí demezaesmerado ' ! 1
Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas
S I . !.

| ABRANTES et o prlos. K w p e o iitU d á d e em (t in i e < !« fé

Ruas Rodrigues de Freitas e I o de Dezeiobro Do mais fino gosto, em lin­


das colecções e avulso, assim
— ■ - . como postais còrn vistas de
POÍVTK EM» Ponte do Sor, vendem se 11a
leio Oaptista ia laaa
JAi, íÇ fv d
PO N TE DO SO H
■i
Comissões c Consignaçõss
Correspondente de Bancos e
M in
. • - -; ,i\
e
■'
r v 1•a A l e n t e ja n a
. ,J ,’ -■'! ?
Companhias de Seguros TíPÔGRAFíft - E N C À D E R WA Ç Â O
.' Encarrega-se de todos os ser­ V \ Si 0
viços junto das repartições publi­ L i ¥ R A R IA - P A P E L A R I A
cas.

;: ‘ 1. 'it- ,

Jaciiito: da Silva I
‘fl fDoaidade »>
~CO M = TR A B,A L H{0 S T.I.POQR A F I C OS
Qu nzKaario nolldoso lilerario,
O F I C I N A D E F U N IL E IR O
Aní eni o 1. i a i s EJM T O D O S OS ò H N E Í Í O S : I M -
■ t. ' recrtiíiiipo e deí iiscrdos interes­
P R E SÍS A O D E J O R N A I S E 1.1- ses da reqian.
■Avenida Cidade de Lille aaaaa
V R O S ! / S E M P R è EM D E P O S I T O C o n d iç õ es d e a ssin a tu ra
V O T E BO S ,O I i
Avenida Cidade de Lille
AS U L T IM A S N O V I D A D E S L I -
Encarrega-se de todos os tra­ tf/n Ponte «fo Sor, trimest: e. : . .. 2 |lé
PONTE DO SOR Fora de-Hoste do Sor, trimestre.. 2$4ft
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toeitq á siia arte, assjm çonio tam­
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R A P I D E Z P E R P E l Ç Ã O icerta objectos de ouro'ou prata.
S U v a cÇ f i g u e i r e d o , J0.à?
A v e n id a d es O leiros = C oim bra liá grande variedade de relogios'
í ’ T elefo n e n.° 9 0 3 de alg b ira assim como estojos *
para brindes. '
Hmel deMos ll«s

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dos, fiisauio/rtp-a e vjgani::ri­
tos, madeiras.ei».fosco e apa­
ireis Is ~\ '! '
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lhor que tem adquirido .fama uni-
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$ assentar. Enviam-',se orçauien-,
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certo de irjolas. para os mesmos, garantindo- E xecuidm -^é com 'maxima
Prsça da Republica tos gratis. «. . . §e a solidez e bom acabamento.
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do mercado. des p'ára edificios, fogões, portões, etc. P u N T E DO SOR.
ANO 6.° VT' Ponte do Sôr, 20 de Dezembro de 1931 NUMERO 13

^ ------------------------ — — ^
Propriedade da Empreza de
A > io í li ;
Composto e impresso nu
'‘ a u n p r v a A L E N T i - j a N * „
tO N T E DO òO/t-
Redacçào — Rua Vaz Monteiro
F o n t e <3.0 Ç c i
S .—— _________ ± _
D IK E O T O K * A D M IN IS T R A D O R E D IT O R 2T\xxvia.d.o res
Primo P. da Conceição
P r im o P e d r o da C onceição * J o ã o M a rq u e s C alado J o s é P e r e ir a Mota e José Viegas Facada

a-pesar da Natureza esqui-


t 1r v . Activos, emprêendedoics,
A I S C Í & A O S " M I N H A V I D A
para eles nAohá impossíveis.
Dotados de uma “levada cul­
tura, sabem como resolveras
yy&i‘ja , j/c d m do. ç ffla fa f &C4 suas questões políticas, eco ­ A minha vida é um rosário lento
nómicas, sociais. Lá exis- De mágoas, ilusões e gargalhada.. .
úcm c^aictadcUí-, tL Súim nfa & anunctcivM i e t m as associações para tu io A resá-lo e a sorrir eu acalento
• a propósito de tudo. O h o ­ Uma esperança fagueira, delicada.. .
mem não se sente só, mas bem
i/m çÁ ffnfi é u ta ttjfifó c - d w rifa ic L i.
acompanhado sempre que tra­ Avé-Marias.. -c a n to - a s no momento
te de resolver uma quesião Em que me julgo mais afortunada—
de interesse colectivo. Nas Os Padres-Nossos são meu dôce alento—
desgraças tem a solidariedade Relembro-os quando sou mais desgraçada!-
dos seus semelhantes, tradu­
(I ifi III Ui zida em factos e não em me­ Oh! Salvé, Salvé, santa Avé-Maria
ras lamentações. Tem confi­ Padroeira sagrada de alegria
Bem haja o Snr. Dr. Anto­ para o am anhã, nó; jogamos ança n u futuro. Pratica os des­ Na minha vida, nêste meu fadário.. .
nio Rodiígues de Azevedo. a cabra-cega, temos jogado a portos para se robustecer e
Bem haja pelos meus alunos cabra-cega, a fingíi que pro­ tambem para folgar. Nâo è Padre-Nosso singélo, eu te saudo!.. .
que sua Ex.a observou, dan­ curamos solução para os ma­ triste a-pesar dos frios e dos E’s consôlo pVa mim—p’ra mim é s . . . tudo
do-me preciosas Indicações les que nos afligem. nevoeiros. Isto deve-o essa Mas—tornas muito longo o meu rosário. ..
acerca do estado físico de ca­ Ponham quantos letreiros gente, em boa parte, á prepa­
da um. quizerem: “é proibido cuspir ração recebida em criança. Coimbra, 1931. Jovita de Carvalho
Bem haja por me ter pro­ para o chão, è proibida a E nós? E’ ver essa imensa
porcionado ocasião de tratar entrada, caminhe pela direi­ população infantil, andrajo­
de um assunto que é para es­ ta'’. .Todos reparam nesses sa, s u j a , faminta e triste,
precoceinente d e p r i m i d a , e s p e c i e s etc.? Pensânos,
ta terra de importância capi­ letreiros, raríssimos os veem.
tal. São infinitamente poucos os como que condenada a nunca, talvez erradamente, que a mo­ As
nunca sentir a alegria de vi­ ral é a moral, sem mais nada,
Há na freguesia de Montar­ os que lêem e entendem. Daí que ou se tem ou se nào
ver! E’ que ela, nasce, cresce, Pela Junta Autónoma das Es­
gil 615 crianças em idade es­ a enormidade de infracções, tem moral, e que por ela ser tradas, foi comunicado ha dias á
colar. Para toda esta peque­ a que naturalmente são con­ e vive entregue a um destino câm a ra Municipal deste concelho,
ingrato. Raro se cuida do ho­ integra, una e indivizivel é que
nada são precisas 20 escolas; duzidos os próprios letrados, a não tem muitos daqueles estar a mesmo junta tratando dé
pois hà só 2, qualquer coisa porque são parvos, sâo telhu- mem de ámanhã, A criança em proceda á ligaçào de Ponte de Sôr
Portugal entra na vida para que julgam tel-a ou que p. lo com Abrantes, p (>r urna estrada qne
tomo a décima parte das ne­ dos, são m aduros se fazem menos dizem tel-a. Sendo as­
sofrer sempre. A*manhã é um terá passagem ptla aldeia de Bem-
cessidades. coisas quea maioria, por igno­ sim, não se poderá dizer com poí>ta.
Concluímos portanto que, rância não executa. pessimista, um desconfiado, Embora já ha tempos tivesse-
um egoista, ela que para vi­ propriedade: a moral religiosa,
o ar.alfsbetismo aqui deve an­ O número vale muito e co a moral politica, a moral comer m oí conhecimento ia próxima
dar entre 80 e 90°/o, na me­ ver t ve iie lutar com os mil cunstrucçào desta eslraaa, a noti­
mo a regra é esta e raros ciai, etc. Desde q u : se junta a cia nâo po liá deixar de produzir
lhor hipótese. Estes números são os que querem parecer inimigos que lhe sairam ao ca­
minho. Muitas sucumbem de­ esse substantivo qualquer a- em nós mn grande contentamento,
envergonham um paiz, um parvos, m aduros , os «'ditais djectivo ficamos logo saben­ por v-rmos que afmai começam
concelho, uma freguesia. E’ samparadas. As que vingam a ser dadas ao nosso conceiho as
continuarão sem leitores, as do uma cousa que muitos sa­
preciso, a bem de todos, redu­ leis e posturas sem execução sâo niais infelizes. Isto diz-se vias de comunicação de que ele
com luto na alma! Preparemos bem tambem mas que fingem
zi-los a proporções mais mo­ tanto carece. Atende, assim, a Jun­
expontânea, E a anarquia con­ não saber, e é, que nào se tra­ ta, aos vai ios pedi.ios formuladas
destas. tinuará na vida da aldeia, da melhor futuro para os peque­
nos portugueses, para todos ta de moral mas sim do con­ pelas C â m r a s Muuicipais de A-
E, para tanto, convoquem- cidade, da nação. O iletrado junto de regras e convenções brantes e Ponte do Sôr.
presume-se senhor de todos os portugueses. Se nós qui­ A construcção desta estrada é
se tôdas as boas*vontades, adrede preparadas para coo-
os direitos sem os correspon­ séssemos. . .Se todos, todos uma velha aspiração dos dpis p<-
sacrifique-se o comodismo, nestar cousas i r « e v e r e n t es
dentes deveies. 5 ’ certo que quizessemos!.. . vos, que tendo entre si bastantes
por mais grato que êle seja. com essa reverencia suprema transacções comerciais, eram obri­
ele deveria ser, muitas vezes, Falarunos.
Nada de egoísmo. Todos sa­ que é a moral. gados a fazer o percurso por ca
E varisto Vieira
bemos como é vergonhoso o considerado irresponsável. A Pareceu-nos sempre estra­ «ninhos velhos, quasi intransita-
nosso atraso. Nem admira. sociedade é to la culpada por­ nho que se diga: fulano, cuja veis.
75°/0 de analfabetos darão um que nâo preparou como devia, Promete ainda a j u n t a Autonw
m oralè indiscutível, entrou na ma, fazer a construcção da estra­
aspecto bárbaro a um paiz. cada individuo que nela in­ M O R A L politica, filiando-se, etc. E da que nos liga a Alter do Chão,
Todos dizem, e com verdade, gressa. A socie lade imprevi­ porqu • nos parece isto assim? pela ponte de Vila Formosa E'
que o nosso o tem. Conhece- dente, é a primeira vitima. A A Voz de S. M artinho tam­ Porque, procurando nós sem­ uma outra aspiração dos povos
se á légua Nào é preciso pas­ geração actual tem graves bem se ocupa >ie moral. Diz pre vir a ser creatura moral, do nosso concelho, que a realisar -
sar a fronteira. Basta, ao per­ responsabilidades. Ainda nào ela, e diz muito bem que “a se, como cremos, muito contribui­
nunca pudémos habituar-nos rá, para o desenvolvimento do
corrê-lo, atentamos costumes, cuidou, como devia, do pro- moral é a maior força da hu­ á idéa de ser politico, e temos seu importante tráfego. Temos n
nos modos,em todas as maiii- blt ma de todos os instantes: manidade”. Diz tnais: “Cristo a certeza de que se fôramos construcção das estradas de Avii
f.stações da vida de cada re­ extinguir o analfabetismo. A revolucionou o mundo, era um politico nunca poderíamos vir a Qalveias e de Ponte do Sòr a
gião. manter, neste assumo, a já moralista. A moral é a cons­ a sera creatura moral que feliz­ Montargil b a s t a n t e adiantadas.
cióuica indiferença, ela pre­ ciência; a inconsciência é a lou­ C cm estas e as ligições q j e
Dêste exame saem sempre mente lográmos s e r . . . e sô- nos são prometidas agorá, ficare­
pessimamente conceituadas a- para á geiação futura som­ cura.” mos. mos regularmente servidos. M«*s
quelas em que o analfabetis­ brias e amargas decepções. Emfim diz coisas compre­ Luis Leitão isto ainda não é tudo o que care-
mo é mais denso. A causa Com efeito, as estatísticas ensíveis, porque são verda­ cemos. Outra estrada cuja cons­
todos a conhecem. Conclusões dão-nos elucidações deslum­ deiras. trucção se imp5e tambem, é a que
brantes. Os povos nórdicos desta viía se dirige ao Gavião e
idênticas se compararmos o Torna-se porem incompre­
desconhecem o analfabetismo.
Jfoficias Jtfilifcrres que serve uma graude e m im n-
nosso Portugal cum uma des­ ensível, para nós, pelo menos, íante área da freguesia séde cM
sas naçõ; s que ao ensino pú­ G.analfabeto é para eles um quando escreve: “ A mora! po­ Foi autorisada aos mance­ concelho. Estamos certe s que a
blico dedicam o melhor dos elemento indesejável que per- l í t ic a ...’' bos da próxim a encorpara - ! Junta Autónoma, reconhecendo a
melhores esforços. Essas na­ tuiba o ritmo Ua sua vida, do Então a moral reveste vá­ ção , a remissão do serviço \ absoluta necessidades Uelj, p ro ­
moverá tambem em breve a sua
ções são já a maioria. Enqu n- seu infinito bem-estar. Por rias fórmas, apresenta nuan- activo, mediante o pagam ento ■çoujitrucção.
toelas caminham com decisão isso essts povos são felizes Cis diversas, fracciona-se em da quantia de 2.50Q§00 l Assim teríamos atingido o kk«i.
a v a . c c n : ^ . i ^ E

da reabilitação, ergueu-se electrisa- ‘ M c n - a m e n t o a .o


da e pronta a atingir o branco e [ P e la s A v e s
deslumbrante palacio da f lic id a d t' J)r. Joâo f elicissirrjo
á custa de todos os sacrifícios. O O Boletim da 4f).a Assem-
sofrimento iinpõe-se, porque só a
------------------------------------------------ dôr conduz ao triunfo. O imrtirio, bléa Geral da Sociétè G ene-
—Subscrição—
s g u ndo ele, é a própria condição voise pour la Protection des
* V is, 05 mendigos andra­ uma duzia de anos! Revolução pa­ da vitoria. —Ponte do Sôr— A nim aux faz menção de ha­
josos do O r i e n t e , con­ cifica, feita sem armas, e que se O holocaustro far-se-á e a India ver o governador da Florida
quistarem os a liberdade tem realizado mais nas penumbras será sdva e redimida. T ransporte......... 8 . 230$80
das consciências do que nas ruas p r o i b i d o em todo 0 territorio
para toda a H m anida- Mohandas Karamchand Oandhi, D. Rusaria Cesar e ir­
de . . » e nas praças publicas Revolução a caça da garça branca, ave

to
salvé! mãs ....................................

0
00
que nao se exteríorisa 110 Odio, G rand- A lira! D. Maria das Neves Ca- que^ como talvez se saiba,
Rabindranath Tagore. mas no Amôr; exaltação patriótica Mahâtmâ! < 10$00 fornece ás modistas de chapeu
I ara nós que mal o conhecemos
que triunfa, mas que perdoa; res­ 1$00 as aigrettes com que estes se
surgimento para a Vida e para a Poute do S o r— 15—XII—31. Elisiario Carvalho Pin­
atravez cios jornais, por fotogra­ efeitam, e que tào apreciadas
fias e noticias mais ou menos jo ­
Liberdade, mas que nâo semeia a t o ......................................... 10$00
Morte, nem espésinha a Tirania. M oura Junior D. Carina Pais da Cu­ são pelas dama? . . de mau
cosas, Mahâtmâ Oandhi é assim
como que u n pobre diabó, excên­
Nesta luta desegual dos oprim i­ nha ......... - ......................... 20$00 gosto e de pouca moral.
dos com os opressores, dos hindus Antonio de Bastos M o­ Tambem diz que a esposa
trico e ridículo, com madurezas
com os ingleses, pode quasi dizer- re ira.................................... 30$00 do ex-presidente Roosevelí
messianicas e processos extrava
gautes. Todavia, que extraordina
se do Oriente com o Ocidente, for­ A Escola M Vais U Açèr Severino Marques Ca- á semelhança do que jáfize
çoso é reconhecer que aqueles es­ 50$00
i ía alma a sua, que profundo t O artigo que no ultimo num ero ra a rainha Alexandra de In­
grimem com o gladio cintilante Beatriz Matos Cordeiro 10 $ 00
vasto coração oseu, que incompa-
da Verdade que ao ferir se desfaz do nosso jornal publicámos a res­ José da Silva L o p e s . . 15$00 glaterra, deliberou suprimir
ravel e universal am ôr o que o
fa2 vsvir! em rosas, emquanto que os últi­ peito do lamentavel estado em que Euricc Pais de C arva­ das suas loiletes os despojos
mos manejam a pesada acha dar- se encontra a casa que serve de es­ lho ....................................... 100$00 de avi*, 0 que parece dtmons
M jhá — grande; atmâ — alma:
mas do Interesse e da Força que cola em Vale de Açôr, foi, como Eutiquio Domingues. 10$00
Mahâtmâ—grande alma! Assim Ih não podia deixar de ser, ali justa­ trar que o uso 011 0 emprego
chamaram, assim o conhece o m un­
esmaga e ensanguenta. Manuel R n d r i g u s . . . 2 C$00
A him sâ,— N à o — Violência, eis a mente apreciado, e teve o ^condão joào Emilio de Almei­ desses acessorios nã são ne­
d o inteiro e assim é na verdade:
arma que se rnede vantajosamente de deipertar energias. Assim, cons- da ......................... .. 5 $00 cessários para uma dam 1, por
U ra lide, maravilhosa, incomensu­ tiluiu-se uma nova comissão com­
rável a sua almaf com as espadas, as metralhadoras José Pereira M o t a . . . . 50$00 mais ilustre que ela seja, se
e os canhões e que Mahâtmâ Oan- posta da distinta professora daque­ Manuel LourençoCasi- c 011 si de rar adequadamente
Mahâtmâ!
dhi tem empregado nas suas luctas la locolidade, Snr.a D. Celeste Ale­ 10$00
Ele é bem a alma misteriosa e vestida.
pelas reivindições sociais. E é tanta xandrina de Almeida e dos S nr / 6 Antonio Lourenço Ca- w
ardente, religiosa e sonhadora, des Ora, como neste mundo
a coragem que ele põe na passivi­ José Grilo, Domingos Lopes, José 5$00
sa India fantastica, escrava seculai de Bastos Moreira Simplicio João
que ergueu a fronte ao sol nascen­
dade ua sua resistencia contra o Mariana D iogo............ $30 tem sua utilidade (relativa,
mal, é tanta a fo ça animica ne- /^ves, Antonio Silvano L< pes e Francisco B(rre;ros- . 1$00 muito embora) ocorre pei-
te da liberdade, quebrando os gri­
cessaria para sorrir e perdoar Primo Pedro da Conceição, que vai Antonio Baptista Mo- guntar a quem pode ser util
lhões de ferro que a algemavam,
aqueles que espancam e fuzilam avistar-se com a Comissão Admi­ 20$00
num gesto soberbo escorrendo luz semelhante enfeite?
o seu povo, ha tanta grandeza, nistrativa da Câmara Municipal e Elias da S ilv a ........... 2$50
i:le é a alma-fóco de milhões t
tanto am or e bondade divina nes­ solici'ar-lhe o inicio dos tiabalhos Manuel Alexandre . . . 2$50 Aos negociantes. Eles go­
milhões de almas batidas por todo>
se querer apaixonado que se não de construcção do novo edificio Ludovina Crespo . . . . 1$00 vernam-se alguns enriquecem
os vendavais do sofrimento e d*
satisfaz em violências e em sangue, escolar em perspectiva. Sebastião C r e s p o . . . . 1$00 com a compra e venda por
dor. E foi precisamentejdessesofri Espera esta Comissão ser pron­
que a India em massa, religiosa e Maria da C r u z ............ 1$50
m ento e dessa dôr que o Mahâtmâ tamente atendida, não só uo que grosso ou a retalho, desses
martir, o segue e adora! Clementina M a r ia .. . . 5$00
extram a força galvanica que acor
Oandhi tem, nas suas mãos es- respeita á construcção do edificio, 50$00
pedaços de ave exótica a quem
dou a Judia sonambulica, e poz a
queleticas, o destino do grande como ainda á criação de mais um 20$00 a Natureza tornou soberana­
pe, ammadas e frementes, as p ró ­
império asiatico. O fluido formi­ lugar de professor, pois que, sen­ 1$50 mente bela quando viva e em
prias sombras dos grandes mortos
dável de 300 milhões dalmas a:i- do a população escolar naquela al- Munuel C ortiço ......... 2$50 liberdade, mas que morta e
do paSsado.
ciosas pode afluir, dum momento dtia de cerca de 100 c ria n ç a , tor­ Maria JoanaJVasco Co­ fragmentada em pedaços e
para o outro, á extremidade dos na-se absolutamente necessário 0 elho ................................
E dessa dôr que lhe vem a apai­
xonada piedade por todns os po- 10$00 cozida com arames a essas
seus dedos. funcionamento de duas aulas Sabi­
bresmhos, por todos os desherda- Manuel Mai que-- Com-
Essa energia dirigida por ele do como é, encontrar-se 0 Muni­ 2$50 monstruosidades chamadas
contra o dominador reduzi-lo-ia a cipio 11a melhor disposição de fa­
uos, o fulgurante ,amor por tudo
Can.iido G s p a r ......... 5$00 chapéus de senhora, se tor­
quan to vive e sente, desde a pianta
ao homem. pó. Mas ele não quere. Espera. zer construir edificios escolares nas Nicomedes P e r e i r a .. . 3$00 nam ridiculas por tal fórma
Não chegou ainda o instante deci­ principais povoações do concelho, Manuel B i n a r d o . . . . 1$)0 que ás vezes se diria partici­
Mais religioso que politico, Qan- sivo de impôr o S w a râ j (govêrno (para o que tem iucluidas varias 2 i5 0
«h: é mais um espirito do que um de si mesmo) afastai do a domina­ verbas no seu orçemento), é de
10$00 parem dessa q u a l i d a d e as
homem, é mais uma chama do que ção e influencia esu a:ihas. O s< u prever que esta pretenção tenha 2^50 portadoras delas.
Feliciauo Maria............
uni ser. E’ um espirito ardendo fim é de Paz e Amor Em cada o defeiimento que merece. Nào em Portugal, mas lá
Sebastíma de J e s u s .. . 5$00
•odas as comoções do Bem, subiu- homem, branco ou m g ro , amarelo A Comissão que tem encontra­
Francisco M i g u e l . . . . 1$50 fóra, ha ligas destinadas a
o, crescendo, avolumando-se, que ou vermelho, vê ele um irmão que do da p^fte dos habitant s uo Va­ i$ 0í)
José Rodrigues............ desmonstrar a sem razão de
ilumina tudo o que o cerca, qut *e d ve p o u p ír e amar. A par co le de At,ôr a melhor boa vontade 2$50
se itíicie sobre Ob oceanos c quere seu progiam a profundamente na­ em a auxiliar, recebeu já algumas 1$!0 semelhante uso e tanto esti
João C ra v e lh o ..............
alcançar ao alto, 110 de‘grenhdmen- cionalista, incompatível j,té á ne­ ofertas oe serviços e dinheiro, e Francisco AntonioLou- maneira de pensar é sensata
to das constelações, aquela entida- gação com a civilisação ocident, I, espera remover a dificuldade que 5500 que á frente de algu nas des-
oc suprema em que ci ê e por quem postoliza Oandhi uma religião t;o por enquanto se lhe apresenta de /vianu 1 Rob i t o ......... 2 $'i 0
vive. v.^ta ç tolerante que nela cab m conseguir um pedaço de terreno Augusto Be.ver........... t $00
Porque essa pobre carcassa hu­ os credos religiosos, da toda a Flu- num d o s m Ihores locais. Maria Lucrec .............. 2$b l
mana que o reveste, que se alimen­ manidade. D I o considerar o mun- Agradece reconhecida os d on a­
Miguel S erran o .......... 2$->0 como sucede com a Ligue Fe-
ta d - raízes..e de fruetos, envolta Jo inteiro como uma comunidade tivos que lhe forem enviados, e a- 5800 minine Rom ande ( Suissa ),
' I T balandrau grosseiro feito do enorme ligada pelos laços ideais pela por nosso intermedio para a Antonio Cam elo......... 5$0J presidida por mademoiselíe
A « tdaur qtie ele taino preconisa duma fraternidade extreme generosidade de todas as pessoas
Dr. Anto uo Maria de Paulina Laguier, n >ssa dedi­
qoe dorme sobre o chào, descalça A India despertou. E despertou amigas da ii.strucção para que a Santana M ia .................... 50$U0 cada correspondente. Pode
e miseranda, porque essa pobre porque se f z ouvir a voz reani­ auxiliem. Felicia d( P ie d a d e ... 1$00
ca iç aca .h u m an a , uébil Como um ma ora e ressurgidora do Mal â- Breveimnte começaremos a publi­ ela, apezar dos seus esforços,
Joaquim Florencio A-
vagido e trémula como uma folha tmâ. Outras vozes, outros clatõ s, car a relação dõ? donativos com que 20$ V) não alcançar cousa alguma
qne o venio a r r a s t a . . . - é nada! outros sopros magnéticos, havi m varias pessoas já se subscreveram. João da silva A n jo s .. 2 $50 nos domimos da pratica, mas
I «ra ó>, ocidentais, filhos depassado sobre o corpo exangue D Rosatia lves Pais 50$00 nem por isso é menos crea-
uma civilização brutal fni que a em que floriram velhas civilizaçõ s. Joaquim Gonçalves de i.ora dos aplausos d e todos
jotça |) mra, vic |em o e egoistas.é Mas o cadaver i i m t mal estreme­
D-"í e s f a ha 3; figura d o g ra «V ceu. S uigiu Oandhi espu itmlisa 0
A p ó t> lo Indiano O facto de ele com a dolorosa experiencía oas
Para ia lapido a colocar na C. B aíquinha..................
Joaquim Mem es Mar-
10$00
os amigos vtrdadeiros das
aves
ío s o o
se s "t r á Mêsa Redoi.ua pers,- suas luctas na Africa do Sul; p r- itpuliuis de Sebnsliâo Dcuid Rico J R. N. S< lgu(irinha. 10 $o 0 L uiz Leitão
nif o m d um quinto de toda hu- • reu todas as sendas da-- flores­ Coní nuamos a registar os do­ José Farrusco, i d t m . . 5$00
u iioaciH Matja v-íle. Com o nada tas e dos desertos; o clamor . 0 nativos ^ue nos foram entregues José Simões Hen iques
vale ignificaçào de milhares . seu patriotismo a c rdou os eo s pira aquisição de uma lápide a co­ i d e m .. 5$00
o milliõ de seres acorreram aos das cidades letárgicas; como essot.- locar ua sepultura do malogrado [osé Matias, id e m .. 2 $0 J
cainiuh poeirentos da terra ou n o Asiático que m o riti' nos r. - sebastião David R co. A’» pessoas Joaquim S Branco
a< v caminhos inquietos dos mares mos d u n n cruz, cia.no . si . s q j e d e s t j um mscreVer-se msta su IllMTI. . 2^50 Foi ha d i >s nom eado adm i­
P‘,r<* tuarem e figu erem em perseguidos, préga do c tra a bicriçãi , ultima homenagem a t s - Autonio Rodrigues
triunf ■, I' 1a nós, ele é ^ o homem <1 itocabilidade», reco du/indo p«- te humilde soldado que ião bem
nistrador deste concelho, lu­
id 111. • 2$50
d^sc.; ço e semi-nu que bebe a ra o jardim da Vioa o Parias, soube cumpi ir o seu dever,' pèui- * •• « id< m . . 2 $50 g a r que já está exercendo o
água uo tíin g e s sagrado, Ollm no- considerados mais repelentos que mus a finesa de ò fazerem o mais José Victal. id em .. 2$50 nosso presado am igo S 'ir l e
h> e s..i imos. Foi essa a atitude os reptis. breve que lhes seja possiv I. Joaquim da Sil­ nente Josè M ourato Chambel,
da Q( an - Bi etanha tambem. Mas Elevou o nivel social oas mu­ T i a u s p o r t e ............ 80$00 va, id e m .. 2$50 dign Comandante da Secção
hoje a Inglaterra já C
não ri. lha lheres. dedicou-se a educar a m o­ Jrcim o da S ilva........... 2$50 Joaquim Bran­ da G uarda Nacional Republi­
com assombro esse verme c< m cidade, combateu a fome, prodiga­ co, id em .. 2$50
azas de sonho e de fé e que ihe lizou a sua alma piedosa e apa.xo- A T ranspottar. 82$50 Cláudio José Palmeiro,
cana , nesta vila, a quem p o r
anuncia o principio do fim, aba­ nada. O s discipulosapareceram, os E s ta ç ã o .............................. 5$00 ta l motivo felicitam os, desejan­
lando-lhe nos alicerces a constru­ os herois e os mártires. Levada a
Bsle numero íoi uisaclo pela A n t o n i o Rodrigues do-lhe que no desempenho das
ção granitica do seu império. sua acç3o, pelo credo Gandhista, Carrusca, Barreiras......... 50$00 suas novas fu n çõ es encontre
Smgularissima revolução a que por toda a parte, a India acordou, Comissão de censura de
Porlíilcgre A T ta iis p o rta r.. .9.012$10 sempre as maiores facilidades.
esse homem „singular iniciou ha olhou ao longe 0 sol esplendoroso
-A . M C C ID A D E

Praça da Republica
GORRESPONOENHIAS E d i t aa.jl A n u n c i o
A Camara Muncipal m an­ Antonio Pais Branco, Vice-Pre-
A n ív e r n a r io s

D ezem bro
dou arrancar to a s a s arvores
desta Praça para em sua su­
Barquinha sidcite da Comissão Admistraiiva Perante a Comissão da
da Càinata Muuicipal de Ponte Assistência Judiciaria da co­
bstituição fa z e r plantar outras do Sôr.
Fun Iru se ha pouco, nesta vila,
Faço saber que em conformida­
marca de Bonte de Sôr, cor­
20 — D, O felia Rovisco dc que melhor em belezem o local, mais um grupo dramatico. Ape­
de com os decretos Nos. 17813 e rem éditos de'trinta dias,
Carvalho, e n Qalveias D E te l­ onde , brevemente, vai ser co­ sar de aqui j á existirem dois
18319, respectivamente de 30 de contados da segunda e ulti­
vina Alves Lopes, em O livais e bons grupos, apareceu mais um
locado o monumento ac Jaleci- que se in titu la Amigos do Bem,
Dezc-mbro de 1929 e 14 de Maio ma publicação dêste anuncio,
M anuel \ose' (te Matos E spadi-
do n r . J ) * u i o r J c ã o / e- d< 1930, todos os indivíduos que intimando a requerida l i d a
nha. que é capaz de na la fa ze r nem
lic is s tm o . residam na área deste concelho e
2 2 — M arçal Mendes e M anuel deixar ja ze r aos outro s, N ão se­
forem proprietários ou possuido­
Ferreira Valamatos, casa la,
Lino. ria melhor que em lugar de ha­ doméstica, moradora 110 En­
res de motocicleta, (com ou sem
2 3 —D. A lzira Benvinda An­ ver tantas grupos d r a m a t i ç os
stde-car), automoveis camiões ou troncamento, comarca da Go-
tunes. numa terra pequena c o m o é a
Barquinho, existisse um só, mas cl irar 11a secretaria desta Câmara, legà, para dentro do praso
Electri F j :»í _3 íí II e i u ’) camioneies, são obrigados a de-
2 4 —0 menino M anuel Rocha
de trez dias, finito qae seja o
( os ta. Previnem se os Srs. portadores organisado com elementos bons até ao dia 31 do corrente, o n u ­
2 5 —F lias Vieira M o r g a d o de b lhetes da rifa da espingárda como temos? mero e a> caracterisiicas dos veí­
dos éditos, impugnar, queren­
M ata, em Galveias e A rtu r D u ­ que o sorteio se realisa no dta 25 E’ o que nos parece maisraso-
culos que possuem, com indica­ do, o pedido da Assistência
arte Lino avel
do corrente, pelas ló horas, na ção das condições em que os mes­ Judiciaria feito por seu marido
26 — fra n cisco Q a m a Reis. Padaria Industrial, desta vila. mos se encontram, sob pena de Amadeu Antonio Ba-roso, ca­
2 8 — 0 menino Antonio Gon­ multa de 500$00 por cada carro sado, ferroviário, m o r a d o r
çalves M artins Moreira. G a l v e i a s , 15 não declarado ou falsamente des­
29 —A menina Mda A uçusta " V á r i a s crito no lugar da Torre das Var­
de Mendonça Pais, em Lisbôa e J t f a n ife s t o s d e p ro d u çã o Esta obrigiçào diz respeito a- gens, desta freguesia e comar­
Antonio Mendes M artins. — Após doloroso sofrimento fi­ penas aos veiculos que hajam mu­ ca, tia qual 0 requerente aié-
3 0 —D lerónima B aptista Al­ Todos os agricultores são nou se nesta vila, 110 dia 15 do
dado de situação. Continuam tendo
garvio e joão B a p tista de C ar­ obrigados a m anifestar nas co rre 1 t , o Snr. Cosme Godinho valida le as declarações já pres- queé extremamente pobre e
valho. respectivas regedorias. atè 15 Bragí abastad > p opnetario nes­ J tadas referentes a viaturas mani­ nâo possui os meios necessá­
J a n e ir o de 1 9 3 2 dc Fevereiro , as quantidades ta vila. festadas, cujo p rrp ritta rio seja o rios p o r absoluta carência,
de producção de milho reg a ­ O extinto qu** era dotado de no­ mesmo e resida no concelho. concluindo por pedir que Ihé
/ - José Branquinho C arrei­ bres ■* tun*.*i.-, era casado com seja conceuido o beneficio da
ras, em Lourenço M arques e
dio e azeite, sob pena de não a Sr.“ D Maiia Ana Garcia Godi­ Ponte do Sôr, 12 de Dezembro
o fazendo pagarem a m ulta de nho Braga, e p i do snr. Vcrgiiio de 1931. Assistência Judiciaria p a r a
tm n c is c o da Silva Lobato.
2 0 SOO a 10ÒS00. Braga, capitão de Engenharia, Ani­ O Vice-Presidente, p o d e r intentar a respectiva
Km P o n te do S or
Os que fizerem fa lsa s de­ bal G inho Biaga, Asdrubal Bra- (a) Antonio Pais Branco acção de d i v ó r c i o litigioso
i>tiveram ultimam* n?e nesta vi­ clarações se rua puiúdos com g , j é Bicgi Luiine Braga Ju­ contra a dita s u a 'liuiiici lida
la os nossos estimacu s assinantes, nior, 1 D. Lub lia Godinho Bar­ Ferreira Valamatos.
Ex m('8 S nr .'8 De Lisbôa, )osé Pita
a multa de 1Q0S00 a 5 0 0 W 0 . radas le Carvalho esposa do Sr.
Pirrs Do Porto, Manoel Tenente. Dr. Manoel Barraaas de Carvalho.
E d i t a l A impugn ição deverá s e r
D e Mirandela, Julio Guerreiro < > seu falecimento foi muito sen­ apresentada no c a r t o r i o d o
, . o im. De Gáfde. M o Antonio R e c tific a çã o tido p la população desta vila por A Comissão do Recenseamento escrivão que este asitia, si­
M ques. De Aviz, Dr. Pimenta J quem o finado ei a muito estimado. Militar tuado no Largo da Republi­
I i . /ado. De Montargil, João J’>r- No artigo do fundo do nosso | —t huna se a atenção do sr. Ve- ca, desta vila, 0 qua! se acha
j
oà<(. Antonio Julio L. Martins e ultimo numero em que salientáva­ reador Municipal paia o estado F A Z saber que, todos os
Di, Amandio Falcão. De Galveias mos a benemérita acção do Muni­ ! vergonhoso e-ii que se encontram mancebos que até 3 ! de D e ­ aberto todos os dias uteis
Jrc io Augusto de Azevedo, Fe- cipio de Avis, na organisação da as ruas desta vil ■. zem bro, inclusivê, do corrente desde as onze á s d e z e s e t e
liciano Barbudo, Avelino Godinho " ó s a de Beueficencia’', não dis­ H .vendo um Z j lador nâo é justo ano, tiverem completado 16 e horas.
B; ga, A b e lG Farinha, Manuel R. semos, por desconhecermos, que que as m as de Galveias estejam Ponte de Sôr, 13 de Julho
JVu usinho, Antonio V. Pimenta, essa generosa ideia era da iniciati­ transforma as em autenticas estru-
19 anos de idade, são obriga­
de 1931,
J« é J F< ijào e Joào da Silva Cate- va do Exin .a0 Administrador da­ tneiras, e, ruas ha que os transeun­ dos a participar, durante to
la Dr Pei nancha José Pratas Nu- quele concelho, Sr. Capitão Dâma- tes que por elas passam teem que do 0 mês de Janeiro do ano O escrivão do 1*. oficio,
i |osé Vicente Pimenta e Anto- zo Baptista de Sousa, o que f ize­ apeitar o naiiz devido ao mau _proxim o fu tu ro, á respectiva
t H ntiques Prates mos agora com todo o prazer. cheiro que exalam. Comissão do Recenseamento Antonio do A m aral Semblano
Foi a Portalegre, tendo já regressado t ’ de bem que o sr. Vereador
a esta vila, o nosso amigo e assinante, tenha um pouco de consideração
M ilitar (que funciona na Câ­
desta vila, Sr. Franctco Xavier Baiiim
pela saude de todos os habitantes m ara Municipal), que chega -
Verifiquei a exactidão,
Barata.
D oen tes
Nova Professora de Gdveias ram á idade de ser in s c ito s
O Presidente da Comissão
— Pela Fx .1’01 Camara Jo i esta nos recenseamento militar
Fi i ha dias submetido numa ca­ Terminou ha pouco o cur­ vila dotada com mais quatro can- da Assistência Judiciaria,
sa oe saude de Lisbôa a uma rne- so d o m agistério prim ário dieiros Petromax, mas infrlizmente
Ig u a l participacão deve ser
lin .rosa operação no estomago, passain-se muitas noites que não fe ita pelos pais, tutores, ou R a fd el Pereira Lisbôa
s* -,i o S“U estado satisfatorlo, o tendo obtido a classificação se acendam. pessoas de quem d ep ed a n os
Si í Felizanlo da Silva Piezado. de 15 valores, a S n ra. D . M a­ Citam <>se tambem para este fac­ mancebos, que se encontrem
D j imos um pronto restabeleci­ ria Celeste Pacifico dos R eis, to a atenção do snr. Vereador. naquela condições de idade.
mento. g íitil filh a do nosso esti­ —Começaram os trabalhos de A os interessados não será A N U N C Í 0
Tem piorado dos seus pade­
mado am igo e assinante, de terraplanagem da estrada de Gal­ exigido qualquer documento,
c i a ntas a Mir.a D. Maria Manue­ veias a Avis. No dia 3 do proximo mês de
la Freire de Andrade, filha do nos- M a r v ã o , Sr. C e s a r D iniz Alem de ?er um melhoramento devendo as participações, quan Janeiro, por 12 horas, á porta d o
s< stimado amigo e assinante, B astos dos Reis. de alta importancia para esta re­ do escritas, conter o nome, Tribunal Judicial desta comarca,
j>. 'a vila. Sr. Raul Pais F rtíre de A ’ novel professora bem gião veio atenuar um pouco a g ra n ­ sobrenom e e apelido do m an­ há-de vender-se, em hasta publica,
A ilrade. como a seus pais enviam os de crise de trabalho,
Tem estado bastante doente, a Snr.8 D. cebo. profissão ou emprego, pelo maior lanço oferteido acima,
sinceros parabéns. — Encontra-se em Galveias 0 da sua avaliação o predio seguin­
senhor Arcebispo de Evora que estado, data do nascimento, te:
Maria Bailim Barata, esposa do nosso
presado assinante de Portalegre Sr.fjosé
Maria Barata. á
veio a-sistir festa da Comunhão naturalidade, morada, filiação Uma morada de casas com dois
Desejamos-lhe prontas melhoras. ás creanças, promovida por um e residencia dos pais. compartimentos térreos situada ua
eorreípondencia para as nm gruq o de senhoras. A fa lta de cumprimento des Rua do Povo, da vila, de Galvuas,
Expediente Colonias
C. ta obrigação, importa a pena desta comarca, que se não acha
de 2 0 0$00 a 5 0 0 S 0 0 dc mul­ descrita na Conservatoria d» Re­
Como já noticiámos num A começar em 1 de Janeiro ta, que, segundo 0 Regulam en­ gisto Predial e avaliada em mil
e uqinhentos escuctos (1.5G0$0G)
dos nossos últimos números, proxim o aumentam as taxas to de 23 de Agosto de 1911, Este predio vai á praça nos au­
estam os procedendo a organi­ postais na correspnndencia a F a le c im e n to será im posta em processo de tos de execução por custas que o
sação dos recibos dos assina­ expedir para as colonias, p a s­ policia correcional. Digno Agente do Ministério P u ­
turas de “ A M ocidade”, para sando uma carta a pag a r $ S0 Após uma longa e pertinaz d o ­ P a ra constar se passou 0 blico neste Juizo move contra os (
ença, faleceu 110 dia 10 do corren­ herdeiros de João Alves Natario,
o s remetermos à c< brança. e um jo rn a l $15. te, nesta vila, donde era natural, a presente e outros de igual teor, morador que foi «a vila de Galveias,
M irtos dos nossos assinantes Snr.* D. Arcenia Pais Mineira An­ que vão ser afixados nos luga­ por apenso ao inventario oríarto-
teem deixado por vezes devol­ drade, esposa do nosso particular res do costume. logico deste, sendo p o r esta citados
vei os seus recibos, acarretan­ R e c tific a ç ã o amigo Sr. José Albertino Freire quaifquer credores incertos pars
do nos com isso um grande de Audi ade, professor aposentado, Ponte do Sôr, 8 de D ezem bro deduzirem os seus direitos.
Na relação que publicámos no nume­ e n;ãi do Snr. Raul Pais Freire de de 1931.
aumento de despesa e enormes ro anterior, sairani erradas algumas im- Andrade, farmacêutico nesta vila.
prejuizos. Esperamos fic a r - são: portancias, que agora rectificamos e quo O Presidente desta Comissão Ponte de Sor, 3 de Dercmboo de
A sua morte embora já espera­ m i
lhes devendo a fin e za de agora Francisco Rodrigues Esteves . 2$50 da foi muito sentida. Antonio Pais Branco O Escrivão do 2.3 oficio,
Possidonio A. Qandurn.......... 5$<)G No funeral encorpotou-se g ra n ­
o s satisfazerem logo que lhes Francisco Aires da Silva......... 20$00
sejam apresentados, pois que, Viuva de Vãsco Maria............. 5$00 de numero de pessoas de todas as João N ôôrega
Marçal M arques....................... t$00 classes sociais.
vivendo “A M ocidade ” apenas A' familia enlutada enviamos Âpop!Í!) Consia y âiíssit? V E R U F iQ U E í
do produeto das assin turas ■
I «■— iiwi Turro*# ------ 0 nosso cartão de sentidas condo­ "V©t3iiis.ss.rló
e d:>s poucos anúncios, vim o- lências. <í/Zrrfr't/b O Jviíz de Direito.
nos em serios embaraços para 11817177 —PoDte do S ô r—

niuuler a sua publicação. J i "k ” ' Consultas todos os dias. M anuel Ribeiro
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