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Propriedade da Empreza de
A M O C ID A D E
Composto e impresso na
‘‘MINERVA ALENTF-JANA,,
FO NTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e cLo S o r
V
D IR K C T O R * A D M IN IS T R A D O R * E D IT O R *1
P u n d a d o ie s
* * P rim o P . d a C on ceição
P rim o P edro da Conceição ¥ João M arques Calado ★ José P e re ira M ota ♦1 e J o sé V ie g a s F a c a d a
compatriotas,
Assiin, fazem-se passeios educa
tivos às cidades industriais, mu F A M I L I A . . .
seus, aos monumentos, a tudo o
que possa educar.
Um desses passeios equivale em
resultados positivos a uma coisa Mez de Dezembro frio. . . — Na lareira
Como tudo neste Mundo, de mil paixões ruins, emba parecida com três mil das lições
assim passou já o Natal. Ardem — com chama altiva, duradoura—
tendo num ciclo de egoismo que eu dou, metido aqui entre
A carroça municipal rece Restos do ve r ão. . . — «gravêtos» da videira—
c rancores, de ódios intensos quatro macissas paredes, deitando Ramos do pinheiral.. . — A dobadoura
beu no seu dorso os esquele e incomensuravelmente demo os bofes pela bôca e recorrendo,
como documentação, a uns pobres
tos descarnados das aves ser lidores, movidos por invejas postais e gravuras que são da
vida na melhoria dos repastos Chia nas mãos da Avó — junto á fogueira.. .
liliputianas e insofridas ele se minha pertença. A’s vezes o frio Murmura o vent o. . . — A luz rebrilha e doura
daquele dia, nas casas onde debateu, é que o ano findo morde. Fecham-se as janelas; muita O vulto da creança — a casa inteira—
a abastança é ainda suficiente nenhuma lembrança g r a t a gc-iite a respirar. O dilema é terri
para permitir tal ventura gas vel: ou morrer envenenado pelo A alma da familia — sonhadora.. .
ao nosso coração deixou.
tronómica. anidrido carbónico ou apanhar
O vento sibila e enquanto uma pneumonia. Opta-se pelo ani Ha neve pelos caminhos.. . E' Natal!—
E enquanto no ar se dissi um frio regelador nos entor drido. Morte suave, embalados 110
pam os derradeiros écos duma O Pae guarda «surpresas» no bornal —
pece, do azul lindo do nosso sono, talvez com sonhos fagueiros. E a Mãe prepara a ceia-airosa e l é v e . . .
tão festiva data, só não assi ceu o sol dardejando seus Mas, vem o maldito suor apodre
nalados por aqueles deserda raios banha de inegualavel cido, um cheiro danado que nos E' meia noite agora. . . t?nge 0 s i no. . . —
impele para a vida, para o ar frio,
dos da sorte que, como nos ou luz os dias deste decorrente para a pneumonia fatal. Nas caras, A Avó ergue uma préce ao Deus-Menino—
tros todos da sua triste vida, inverno quasi primaveril pêlo de palmo. Se o vento sopra
nêsse dia tiritaram de frio e es E inclina a fronte sobre 0 pão de n é v e . . .
Desceu a noite. Dir-se-ia e o tempo é sêco, ai vem nuvens
talaram de fome, trémulamen- que as alcantiladas serranias de poeira côm 0 maldito cortejo de Alto-Alentejo, Dezembro de 1931
te avançamos, com nervosi- do norte-AIentejo ajoelharam micróbios de todas as formas, es
pecies e tamanhos que os micros
dade estendemos a mão e, o- num extase de paz e amor. cópios mostram e outros que os
Ihando uma nova ruga na fron Jovita de Carvalho
E num enigmático livro em sábios c.»turras teimam em desco
te e tateando um cabelo branco branco, ilegivel por isso mes brir, como quem inventa doenças.
a mais, sobra a fatalidade ine mo, 1 de Janeiro de 1932. Rapazes, não respirem' Recreio,
xorável de mais um ano de apareceu-nos sorridente eala- formar!
existência, deixamos cair do Rapazes, ninguém deve comer
cre, como faulhas de oiro que sem lavar as mãos; nào há água,
que leem e que escrevem. Veem,
enfim, a Natureza domesticada,
deslumbrada, enamorada aos pés
Noíicies Miiiiares
calendário a ultima fôlha, agoi- no ar baloiçassem, falando- podem sair. do homem, vencida pela inteligen- — A encorporação dos mancebos
rentamente tétrica eanémica- nos de dias felizes, prome Lá vão eles ao recreio, contentes, da, pronta a todos os sacrifícios, naturais deste concelho e destina
mente esqualida do sombrio e tendo-nos horas bonançosas um contentamento amai elo que eu a todas as concessões. dos á armada, tem lugar de 12 a
mal lembrado 1931. lhes conheço. Se está bom tempo Nesses passeios há sempre opor 15 do Janeiro corrente. São eles,
Que isso tudo ele nos tra comem, digerem e pulam. Se cho Joaquim Florentino, da Ervideira,
Saudades, porque só as tunidade para estiinnlar as boas
ga, e queo nascenleano vindo ve, acumulam-se á porta, á falta de qualidades, que 110 fundo ou á filho natural de Justina Maria,
inspira quem for grande e ge telheiro, capotes pendurados em
a nossos pés desfolhar o ra dois paus que parecem ou deviam superfície, existem em todo 0 in Francisco Carreira de Matos, do
neroso, não nos deixou ele. dividuo. Queres da minha meren Vale do Arco, morador em C han
Dedicações, porque só as mo dos sorrisos que nos ofe ser braços, naco de pão numa das da, ó Manuel?,, "Ah! sim, toma ça, filho de Joaquim de Matos
provoca quem viveu sem erros rece e das esperanças que nos mãos, saquitel na outra, olhos me lá 0 lápis, desculpa!,, Urn passeio Espadinha e de Josefa Borrêgo e
lancólicos postos 11a chuva que João Canha, das Galveias, filho
nem vilezas, igualmente as promete possa uma e outra molha os pés e rega os campos, dêste genero é sempre umjesplen-
dido pretexto para criar amiza de Antonio Canha e de Antonia
não mereceu. coisa transformar numa era nas nuvens que avançam e dão a des, para ganhar relações, para Modesta, os quais deverão requi
Bênçãos, porque só a elas de completa felicidade para chuva. Acabou 0 recreio; voltamos prestar e receber sinceros obsé sitar as suas guias 11a secretaria da
tem jus quem morreu legando todos os nossos irmãos, para aos bancos, aos potros da tortura. quios. Pequenas questÕ;s surgem. Câmara, para se apresentarem nos
boa memória á humanidade, As merendas vinham embrulhadas O inestre intervem e da guerrilha Serviços Auxiliares da Marinha,
todos, absolutamente todos em tudo 0 que se presta a envólu-
por forma idêntica as n ã o iminente saem bons, devotados a- em Alcantara.
os filhos de Portugal! cro e foram comidas com a serieda — A encorporação dos recrutas
obteve. migos.
de e consciência de quem pratica E então o que se aprendi ? As para o exercito realisa-se de 1 a
E porque num desecandear Angelo Monteiro um acto necessário. E eu ao con 5 de Março.
impressões, os nomes novos, as
centrar o espirito para atar 0 fio imagens, as ideias, as acções e re- —O alistamento de voluntários
quebrado 11a lição anterior, vejo ações? ! E uo tim o entusiasmo, serà auctorisado em todas as uni
passar lá longe, os aluno das es as descrições pitorescas, a procu dades que recebem recrutas de 25
colas suecas, belgas, suiças, france ra de nomes adquad )s, os peque de Fevereiro a 5 de Março.
sas, nas suas visitas de estudo, quer
I seja entre frios nevoeiros, quer em
dias de sol glorioso, sempre feli
nos nadas, tudo o que enternece
a familia quando 0 pequeno he
—O praso para recepção de
requerimentos pedindo mudança
de destino, termina em 10 de Fe
rói viajante, á noite, transmite um
zes porque se sentem acarinhados, pouco do que viu, do que viveu, vereiro.
cheios de interesse, porque sentem, do que s e n t i u .. . — E' durante este mês que os
veem, aspiram o proprio interesse. Aqueles rapazinhos aos quinze mancebos que completaram 16 e
Em missão de estudo foi há tem tadoras de doenças que as enfra Eles veem o retrato, a roupa, as 19 anos de idade, teem de fazer
anos são homens, aos vinte são
pos ao estrangeiro o Inspector- quecem fisica e intelectualmente. armas do herói que libertou a na na secretaria da Câmara a sua
gente, esperança da Pátria, da
Chefe da Região E. de Santarém, Procura-se por todos os modos ção. participação de que chegaram á
própria Humanidade, garantia da
Snr. Joaquim Tomaz. Conta no li tornar o máximo perfeito e resis Diante do seu túmulo comovem- idade de ser inscritos n o rteen-
ordem e contraste do que se „verá
vro, ‘'Natas de uma Excursão Pe tente o homem do futuro. Cria-se, se, sentem vibrações estranhas. Eles seamento militar. Igual obrigação
no proximo núm ero.
dagógica atravez das Escolas da estimula se, aperfeiçoa-se a ideia de veem a obra de velhos artistas; teem os seus pais, tutores, ou pes
Espanha, França, Belg ca e Suiça, associação, cooperação, previden- ganham gôsto pelo belo. Veem 0 Evaristo Vieira soas de quem legalmente d e p e n
o que por lá viu. Exposição clara, cia, economia. venerável monumento, testemunha dam os mancebos.
sucinta, despretenciosa. Associações de alunos e amigos viva ou recordação de passadas
A gente lê - todos lucrariam com das escotas —que pode dizer-se, são glorias. Eles veem formidandos
tal leitura- e sente uma tristeza
infinita. Como lá fora se cuida, não
todos os cidadãos de três pelo me maquinismos trabalhando o ferro
nos, daquelas nações,—fornecem duro, 0 flácido algodão, 0 linho,
Vida Qlicial Pela Imprensa
já do problema do analfabetismo os necessários meios para a "obra,,. a lã. Eles veem outros maquinismos Já tomou posse do cargo de
que esse pode considerar-se resol O Estado orienta, em algunsque transformam o proprio ar que O Pequenino
vido, mas da perfeição, do método, paúes. As corporações e associa respiramos em adubos que enri chefe da secretaria da Câmara
Completou quatro anos de exis
do carinho em pregadq-rara a for ções locais concorrem, muitas ve quecem a terra. Veem a água que Municipal deste concelho, 0 tencia este nosso presado colega
mação do caracter e da intelegencia zes, com o dinheiro. E’ que para bebemos, produzir fôrça que os fios Sr. D outor Josè M achado Lo ( que se publica 11a Barquinha, sob
do futuro cidadão! Quantos cuida aqueles povos a instrução é a ori conduzem aos lugares mais longin bato, desta vila. | a proficiente direcção do distinto
dos com a saúde! Ele são colónias gem e fundamento de todos os bens. qúos e move os tais formidandos — Foi nomeado ajudante do professor e jornalista Snr. José de
infantis na planicie, na praia, na Por isso todos colaboram porque maquinismos. Veem as maquinas Oliveira Rebordão.
serra, são obalneário, a cantina na uns teem filhos, netos; outros teem que imprimem os livros e os contador judicial desta co 1 Felicitando-o, desejamos a O
escola; são as inspecções médicas; irmãos, primos, sobrinhos e todos, jornais que levam aos confins do marca, 0 Sr. João Leal de , Pequenino uma longa e desafoga-
são o tratamento das crianças p o r fiihos de amigos, filhos da nação, mundo o pensamento dos homens M atos Silva. 1 da vida.
.A . M C C J E A
e sobre a qual tanta vez passaram, dasbôcas descantadas. Outros, com filha de Antonio Ratei. Capitolina
galopando, os cavaleiros agarenos, o braço estendido, empunhavam urgente o lavadouro e o chafariz, Jcão Albertino Freire de Jesus e Margarida Marques.
no tempo das refregas que susten fémures, ostentavam craneosfemi que estão em ruinas, sendo para 5$00 Em nome dosconte:npladoi(<gra-
taram contra a espada lusa, ambi ninos, ameaçadores aqueles, como ali arrastadas muitas imundícies Francisco A n t o n i o decemos reconhecidos.
ciosa e audaz! se fossem esmagar a bela aparên pelas aguas do vale. 2$50
Grande devia ser o cansaço pa cia da Vida; ciuicos esies, como se A estrada que dá acesso á fonte Manuel João Pontinha 10$00
ra que o cavalo parasse! Mas não. gritassem, num ringer de ossos, está quasi intransitavel e a sua Antonio F ernandes.. 33$00
Tacteando-lhe o pescoço recurvo, inquietante que nesses eraneos de reparação torna-se tambem urgen Simão de Sousa e Vi- F O O T -B A L L
sob as crinas revoltas, nem uma só licados e frios, só existia o v isio te. 50$00
gôta de suor se produzira. Outra do amôr e a miragem funambu- Para evitar tão grandes demo Virginia M in is tr o ... 1 $80 Realisou-se nesta vila, no
devia ser a o r l g e m d a repentina lêsca da mentira ras na fonte que a todos causa Maria Joana Hortense 10$00 dia l do corrente, um encon
paragem. Eu via nesta decoração fantasti- transtorno, achamos de toda a Francisco F rio ............ 2$5 ) tro de fo o t-b a ll entre o Spor
Compreendi ao cabo de poucos ca da morte, da ameaça, da garga couveiiiencia proceder-se á limpe Joaquim dos Cravos. 5$00 ting Galveense, de G alveias e
instantes. I res vultos acabavam de lhada, da filosofia e do sonho, uma sa do Poço da Vila. á colocação Antonio R< sa .............. 5$00
surgir junto á ponte do lado que criação alucinante de Poej- o alco o - ali de uma bomba e a contt ucção Antonio São Bento. . 5$00 um grupo de desportistas de
olha para o nascente. Fiquei pe lico. E porventura teria renuncia de um tanque para dar de beber 20$00 Ponte do Sôr, que tejm inou
trificado para não ser pressentido. do á minha empreza se não visse aos animais, João C arneiro ............ 2S50 pela vitoria dos locais por 3
O cavalo sob a pressão das miihas a um cauto, nm velho corvo que U ige ainda a construcção de u- Guilhermino Sa • âmago 2$50 1 bolas a 2.
pernas duras, não se movia. Pare me fitava, d ev orard o ainda um ma fonte no sitio da l aia, apro Marçal E spadinha.. . $70 | Am bos os grupos se porta-
ciam de chumbo as crinas que pedaço de carne err que me pare veitando-se a nascente que ali José Antonio L u enço 2$50 i
nenhum vento poderia agitar, e o ceu descobrir a brancura da epi existe e que abastece a parte alta Sebastião Pint ......... 5 $00 ,
proprio rum or da sua respiração derme feminina? da vila. Joté Lourenç )ias. 2$50
desapareceu. Ninguém poderia uo Por momento julguei que o cor Estes melhoramentos são de ne Manuel Alv< ......... 5$00
tar-nos nas trevas. vo iria denunciar a minha presen cessidade absoluta, pelo que se im José Franci- . . . . 3$o o; Bórofí dsi Câmara
Reconheci nos tres vultos as ça; mas não—sacudiu as asas, e põe a sua realisação. Bom seria João Ferreis troga
tres personagens diabólicas que delas desprendia-se o pó dos sécu que as entidades competentes • bti- Brites.................................. 2$50 Estão á cobrança durante
procurava, pelas c orts dos mantos los. Depois disto ficou imovel, o vessem um subsidio para estes Antonio ( . u" .... 2$50 0 corrente mês na Tesouraria
amplos em que se envolviam. Pa bico pendido, entregue à volúpia melhoramentos, da verba qu- ao Francisco G Rui
raram mesmo junto ao arco da da digestão ou á teia penelópica nosso distrito foi diotrrbuida pelo vo .............. ......................... 3$$0 da Câmara Municipal, os f o
ponte. Um deles fez um movimen dos seus pensamentos. Ministério do Comercio para me- Manuel da C ......... 2$50 ros referentes ao ano de 1931.
-A - U L O G X Z Z j S J D í& 3
ANÚNCIO £ ] ) i X A l
dos no co.nc -ího ha mais de
inese?, ou n. exercendo funções
publicas no d a 2 de Janeiro ante
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Propriedade da Empreza de
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Composto e impresso na -4r ■
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Redacção — Rua Vaz Monteiro
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DIRECTOR * ADMINISTRADOR i* EDITOR *1 F u n d ad o res
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P n m o Pedro da Conceição João M arques Calado José P e re ira M ota jíl ?£ £
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zenas de anos em que nos atrasa-
-mos na marcha da civilizaçã >.
Nunca é tarde para começar uma
ECQNOMISEMOS ração ínteressantissima e pouco co
nhecido: a conversão de depositos
que consiste em comprar, com a
obra ou emendar um êrro. Mas, Numa altura em que tanto se importancia parcial ou total do
por Deus. não adiemos, não dei fala de economia, em que a eco saldo existente na conta corrente
xemos para ámanhã o que pode nomia é condição essencial do vi do titular da caderneta, papeis de
mos e devemos fazer já. Cada dia ver, não será descabido chamar a credito, como titulos da divida p u
Preparados os belgas, os fran Dizem as juntas militares de re que passa é um abismo entre o atenção de todos, especialmente das blica portuguesa, acções e obriga
ceses, os holandeses, encontram-se crutamento que de ano para ano passado e o presente, entre o que crianças e das classes obreiras, ções do Banco de Portugal, acções
com os portugueses em todos os se revela um maior depauperamen- somos e o que podiamos ser. E, o para uma instituição que funciona e obrigações do credito Predial, ou
continentes a lutar pela vida. h. to físico nos mancebos inspeccio que podiamos ser é profundamen sob a garantia do Estado e que se outras quaisquer com cotação na
enquanto o belga, o francês, o nados. Pudera! Pois se a nossa te diferente do que somos se não chama — Caixa Economica Postal. Bôlsa.
holandês triunfa, um viver sereno, tendencia é aproveitar sem prévio houvermos desperdiçado precio E digo das crianças e das clas Estou convencido que a prati
bem pôsto, bem nutrido, o Dortu- exame, as belas tentadoras criações so tempo a fingir que queríamos ses trabalhadoras porque àquelas ca constante da economia, estimu
guês amassa com suor o pão de da civilização! E daí com o bom instruir-nos. Homem prevenido se deve incutir o espirito da pre- lada por uma propaganda intensa
cada dia. O braço e] a duresa dos vai o mal. Nós atiramos decidida vale por dois, diz a sabedoria po videncia e da economia, e a estas da C. E. Postal, constituiria uma
músculos, estes são os elementos mente aos prazeres. aos manjares pular. Hometn instruido vale por se deve facultar o meio simples e verdadeira obra de profilaxia so
de que, ordináriamente, o portu esqnisitos ás noitadas Do mal que mil, diz a experiência. facil de capitalisar o fructo do seu cial, porque isso seria uma bela
guês emigrante dispõ?. Por isso daí resulta dão curamos. labor, assegurando-se assim um arma de combate contra a miséria
ele é o preferido para os trabalhos Os conhecimentos de higiéne estão Evaristo Vieira
meio de fugir a vicios perniciosos e o seu trafico cortejo:
mais rudes e grosseiros, em regra ao nível da cultnra que o indivi- —o jôgo, o alcoolismo, etc.—é —a tuberculose e a loucura, o ro u
pior pagos. Por isso ele gosa da ou o país possuem e são entre nós 11811774 garantmdo-se uma velhice a cober bo e o crime.
fama de trabalhador, sóbrio, dócil. uma miséria. A " : to da tniseria--que é geralmente o A C a ix a E c o n o m ic a
Triste celebridade que todos re Da antiga simplicidade da vida Mandaram satisfazer á nossa fim que espera aqueles que gasta P o s ta l não é , p o i s ,
conhecem mas que não tem a fala-se como de coisa lendária. E, redacção as suas assinaturas, que ram a vida inteira no extenuante s o m e n t e um c o f r e , a -
necessária recompensa económica. os mancebos (continuarão a defi muito agradecemos, os nossos pre- labor dos campos e das oficinas. b so lu ta ra e n te seg u ro ,
E, mesmo com todos os horrores nhar; com eles o pais e a econo sados assinantes Exmos Srs. Mario Que valiosos pecúlios se pode onde os c a p i t a i s , de
qu e sofre, o emigrante português mia enquanto lá íóra a cultura fi Bonito Fonseca de Benavila, n". riam amealhar se os individuos se p o sita d o s vencem o
h à d e ser repelido porque a vida sica caminha a par da cultura in 120 a 143. Joaquim Emilio Nasci compenetrassem das vantagens da j u r o a n u a l d e 4 °/0 . É ,
moderna impõe a todo o profissi telectual. mento, Lisbôa, do n° 130 al35. economia e fossem depositando, t a m b e m , um a g e n t e d e
onal, ainda o mais modesto, a ne Convençamo-nos. Enquanto se Antonio Rodrigues, Galveias, do sistematicamente, todas as peque r e g e n e r a ç ã o e c o n o m i
cessidade de, pelo menos saber não cuidar a sério do problema da n°. 136 a 141. Armando Nu.ies nas importancias que se gastam ca e de p ro v e ito s o
lere escrever. instrução não deixaremos de ser Moura, Evora, do n°. 93 a 134 no “ mata-bicho", no tabaco, e na e s tím u lo s o c i a l .
Nós, os dominadores doutros um povo lamentavelmente atrasa Manuel Ferreira Prôa, Rossio de jogatina! E que formidável soma- A França que é hoje um dos
tempos, somos agora oj domina do. O mal vem de longe. Eu fala Abrantes, do n°. 125 a 131. F ran torio o de todos esses pecúlios paises do mundo com maiores dis-
dos. E’ que entrámos definitiva rei disto qualquer dia. cisco Castelo, Sacavem, do n°. reunidos! ponabilidades metalicas, deve muito
mente no tempo em que a inte Diz-se que a instrução propaga 132 a 137. Joao Rodrigues Figueira, Objectar-me-hão alguns que, nes da sua riqueza e bem estar à eco
ligência se sobrepõe a tôdas as o bolchevismo e todas as ideias Vale de Açôr, do n°. 117 a 133. tes tempos de apertada regra, nada nomia dos seus habitantes realisa-
outras qualidades. Não basta ser dissolventes. Protesto. A instrucção Antonio Lourenço, Lisbôa, do n°. sobeja dos gastos indispensáveis. da por intermedio de instituições
audaz, temerário, a tre v id o .. . Sa não é incompatível com a riqueza 130 a 135. João da Silva Castelo, Mas até essa objecção serve para congéneres da Caixa E. Postal.
ber dar bons golpes, mandar três e a propriedade particular. Muito Qalveias, do n°. 120 a 133. José reforçar a razão do meu artigo. Ponte do Sor, em 17-1-32
duma cutilada para o outro m im ' ao contrario, a instrucção é que,
d o . . . Isso jà lá vai. Hoje é preci mais que tôdas as policias e
Vicente Pimenta, Montargil, do
n°. 104 a 132: Antonio Aives,
E’ que, aqueles que amealharem
em dias mais ricos e felizes, encon
c. E.
so, em primeiro lugar, que o in tôdas as armas, lhes garantem a Vale do Arco, do n°. 131 a 154. trarão, nas épocas de crise, quan
dividuo tenha o dominio sôbre si existência, a protegem e a justifi
mesmo. Que, pela educação e cam.
do hà falta de trabalho e os sala- Pela Imprensa
cultura refreie os seus instintos e Veja-se a América do Norte, a
taxa jWilírar rios são insuficientes, encontrarão,
ia eu dizendo, nas pequenas mas 0 Montemorense
saiba servir-se dos orgãos que França, a In g la te rra ,.. Ninguém repetidas somas depositadas sem
Deve ser p a g a até ao fim Visitou-nos este novel colega
possue e dos instrumentos que o nega que sejam países dos mais sacrifício, o auxilio e o lenitivo que iniciou ha pouco a sua publi
cercair. Que saiba furtar-se a tan cultos, cultos em tôdas as camadas do proxim o mês de Fevereiro, para as suas necessidades. cação na ridente vila de Montemor
tos perigos que o próprio viver sociais. Ninguém nega que é lá que na Secção Adm inistrativa da fl eaixa Economica Postal, cujos o Novo, so b a direcção do Snr.
actual criou. Que crie, por assim existem as grandes fortunas, tam Câmara M unicipal, a t a x a serviços são desempenhados em jaime Ernesto dos Reis.
dizer, novos instintos que o gui grandes que as maiores fortunas militar. todas as Estações do Pais, até nas Insere variada e escolhida cola
em neste complexo emaranhado portuguesas são, ao pé delas, pou mais modestas, é, pela facilidade e
que è a vida de hoje. co mais que bons arranjos. Não
Os individuos que o não boração e tem um bom aspecto
limite minimo dos seus depositos, gráfico.
Lstar a dizer constantemente a é o poder dos canhões e das espin f iz e re m atè aquela d a ta serão o mealheiro que niais convem, ao
Agradecemos a visita e vamos
uma pessoa não faças isto, ou faze gardas que dão socêgo a essas for m ultados no dôbro da r e s povo. estabelecer a permuta.
aquilo, não é suficiente. tunas colossais. E' a consciência pectiva taxa. Seria luxo encarecer os benefí
E’ necescario que cada um tenha colectiva que as defendem da gula cios que para os individuos, ec o n- Fô/ha de A Ite.
bem formadas as faculdades de com de aventureiros sem escrúpulos, sequentemente para a Nação, advi Entrou uo decimo primeiro ano
parar, ajuizar, raciocinar e co m que há em todo o mundo. Na Rús riam da utilisação generalisada dos de publicidade, este nosso estima
preender. E isto consegue-se em sia, com uma formidável per serviços da eaix-i Económica Poslal. do confrade que se publica em
qualquer idade mas especialmente centagem de analfabetos, na Rússia
No dia 17 do corrente, re
Mas esses benefícios não teem AUe, (Algarve) sob a direcção do
i;a infancia que é uma época de e nos paises imensamente analfa alisou-se nesta vila um desa unicamente um caracter economi distinto jornalista Snr. José Fran
intensa aprendizagem. Enquanto o betos é que o comunismo coustitue fio de foot-ball, entre o 2°. co. Teem-no moral e social tam cisco da Graça Mira.
corpo cresce, a inteligência deverá uma nuvem ameaçadora. team do Sporting Galveense bem, e de grande relêvo. Felicitamo-lo, desjando lhe uma
receber as mais benéficas influên A instrução è incompatível, sim, e um g r u p o de jogadores Aquele que tivesse uma firme longa e prospera vida.
cias E, ao atingir a maioridade le com a tirania. O povo instruido vontade de economisar baniria par
daqui, vencendo os visitantes
gal e natural, o homem deve estar reclama em termos; o povo inculto,
preparado para tôdas as exigên quando não se roja abjetamente
cias da vida em sociedade. aos pés do seu senhor é que se
por 1 bola a 0.
C onsta-nos que brevemen
cial ou totalmente do seu orçamen
to a verba destinada ao tabaco, ao Assnilu um eslflbelecimenlo
ii
alcool e ao jogo. Na noite de 17 do corrente, os
Eu fico apavorado quando vejo prepara para o ferir e quási sem te visitará esta vila a catego Iodos sabem que a doença e o gatunos assaltaram o estabeleci
indivíduos com responsabilidades pre se impõe jdestruindo o p ró ria de honra do União Foot- crime teem as suas raizes directa mento comercial do Sr. Antonio
dirigentes, ao referirem-se a as prio e o alheio. Emfim, è sôbre mente filhadas no tabaquismo e Figueira, na Avenida Ci lade de
suutos de instrucção, passarem a ignorancia qne a crápula, a ti Ball, de Entroncamento, que
no alcoolismo. E o jogo, paixão Lille, levando cerca de200 $0 0qu e
por eles ao de leve, com a pres rania, a insolência, a demagogia defrontará uma stleção dos absorvente, alucinante, geralmente ali se encontravam,
sa de quem deseja livrar-se de uma de tôdas as côres e, dum modo teans locais. praticado em antros sem ar e sem j O assalto deu-se cerca da meia
coisa impertinente, sem importan geral, todos os males sociais assen luz, onde a atmosfera é viciada I noite, hora a que o local é ainda
cia nenhuma. tam o trono donde despóticamen-
Apavora-me também o facto de te flagela as gentes.
os restantes portugueses olharem Instrução, intrução, intru çã d eis
Vida Gíicial pelo fumo dos cachimbos e pelas j bastante frequentado, supondo-se
exalações deLterias dos corpos e | que os gatunos entrariam pelo te
Foram promovidos respecti das bebidas com que se vão fazen lhado, por terem sido encontradas
para tais assuntos com maior indi- a palavra que devia estar inscrita do constantes libações, arrasta ine algumas telhas levantadas.
diferença ainda. E apavoro-me por no estabelecimento, na oficina, no vamente a em pregados de I a. xoravelmente, as suas vitimas ao O roubo parece ter sido prati
que estou convencido de que, tan escritorio, em todos os lares e no e 2 a. classe da Secção de Via hospital ou à cadeia. cado por pessoas que conheciam
tos e tantos males que nos afligem pesamento dos portugueses. Sò e Obras da C . P . , os nossos Lá diz o aforismo popular; "De bem a casa, pois os gatunos apenas
ou não existiriam ou seriam imen pela instrução Portugal pode ocu presados assinantes e am igos baixo da mesa do jogo, está a faca i se apropriaram do dinheiro que
samente atenuados. E' preciso que par o lugar a que tem direito. E do assassino’ . estava numa gaveta, não inexendo
a instrução seja difendida no má Portugal ainda não cumpriu a sua Snrs Josè F a rtu sco e Francis
Alem das operações vulgares— em qualquer outro objecto, e saí
ximo para que ela dê frutos sabo ; alta missão histórica. Só pela ins- co da Conceição D om ingues. depositos, saques, etc.—executa a ram por uma porta lateral que
rosos. í trução podemos recuperar as de Parabéns. Caixa Economica Postal uma ope abriram.
2 - A . I ví L C C I E ^ I D E
[lEdIE
M o n u m e n to ao
7)r. J o ã o f e l i c i s s i n j o M o Concelho JORNAES Câmara Jflonicipa
A n iv e r s á r io s M ontarei 1 Nunca nos repugnou acre Sessão de 20 de 3cneiro de
— Subscrição— O
ditar que os jornaesde Lisbôa 1932
— = Janeiro = — — Ponte do Sôr —
— A constituição da nova Co- são feitos com apreciavel ta ' Presidencia do Dr. Augusto Camos
31— D. Custodia Branquinho sa Nunes Saldanha com a assistência
Transporte............. 9.899$80 ! missão Administrativa da Câmara lento, mas sempre tios pa ec u dos vogais Luiz B. Costa Braga e José
Vilela, Qalveias. Vicente da Silva................... 1$00 Municipal deste concelho, foi re que o talentoso por si vale N. Marques Adegas.
Mateus dos Vultos.............. 2$õ0 cebida nesta localidade com bastan C orrespondencía
= — Fevereiro— = João Ferreira Espanhol . .. 1$<K) te agrado, devido ás pessoas que pouco ou nada, quando não se
Joaduim Maria Castanho... 1$00 j encontra ao serviço de um Telegrama do Sr. Governador
1 —João Espada de Souza, em Cesar B orrego ................... 2&50 dela fazem parte, lamentando-se Civil do Distrito, comunicando
Montemor-o-Novo, D . Onorina José de Abrantes................. 2S-Í0 apenas que esta freguesia não te i grande e nobre designio.
d ’01iveira Cunha e Renato Costa Manuel de Abrantes.......... S$()0 nha a representá-la naquele corpo Uma faisa :déa nas mãos que S. Ex.a o Sr. Presidente da Re
publica agradece muito penhora
Custodio Delfim Rainho.. . . 5&00 administrativo, um de seus filhos.
e Silva, em Lisbôa. Maria Casimira.. ■ ............ i$no de um homem ignorante pouco do as saudações que lhe foram di
2 —D. Alice Pires de Noronha, Roberto Joâo Marques........ 2$00 Não tendo Montargil qualquer mal fará comparativamente rigidas por ocasião da posse da
em Portalegre, José Pedro de An Manuel Pedro Mendes........ 1$D0 colectividade que por ela se inte
2S00 resse, fica a freguesia á mercê da com o que faz exposta e tra teirada.
Teotonio Martins............... nova Comissão Administrativa. In
urade Bolou, em Olivais, José Ri Francisco Pimenta Jacinto.. 2$50 boa ou má vontade dos compo tada por um escritor de ta
beiro Venancio, em Rio Torto Anónimo ..................... 20$00 Carta de Josè Pina de Castro,
(Gouveia) e Elisiario de Carvalho Frr-ncisco Fitas..................... 1$00 nentes da Câmara mas estamos lento. de Montargil, pedindo para o for
Pinto. Tomasia Estevinha. ........ 1$00 couvencidos que os novos edis que Exemplo: quer um noticia necimento de p-troleo para a ilu
Manuel Rafael........ ........ • 50 segundo parece estào com vonta
3 —Pedro Pereira Marques. Antonio Lourenço Saramago rista descompor os subloca- minação publica naquela vila aer
5$00 de de trabalhar, alguma coisa fa
4 —Antonio Salomé Canhão, Francisco Marques Pulgas.. S-'i0 dores de casas, tornando-se feito alternadamente entre ele e
ó —João Augusto Courinha, em Artur Cândido.................... 5$00 rão em prol do seu desenvolvi
Montargil, D. Margarida cTOlivei- Joaquim dos Santos............. 2$M mento. Ao novo presidente Ex. ao mesmo tempo agradavel o actual fornecedor, visto ser re
Amaro de Souza Martins... presentante da companhia de pe-
ra Cunha, a menina ArmindaPita $50 Sr. Doutor Camossa Saldanha, nós aos que delas necessitam e as
José Francisco Mota .......... 2$50 lembramos a conveniencia de uma troleos Atlantic, fornecimento que
Pires, Ramiro M. Algarvio, o me Joaquim Fitas....................... 2$00 visita a Montargil, uma das mais procuram. Como se expressa fatá em igualdade de condições de
nino João de Souza Ferreira ejo ão Manuel Viaria. ..................... 5$00 esse frivolo noticiarista para preço Deliberou estudar o as
Engracio. Maria Eduarda................... 1$30 importantes freguesias do concelho, sumpto.
7 — David Justino de Souza, em
Augusta M o ta ................... $.'i0 para avaliar de perto das suas. ne dar aos leitores a impressão Citcular da Câmara Municipal
David Maria......................... 2$0t) cessidades, algumas bastante urgen de que os primeiros são uns
Albufeira. João Gabriel........................ 2$50 de Tôrres Novas comunicando ter
9 — D . Rosa Maia Seara, em Inacia de Oliveira............... 2*50
tes. tratantes e os segundos uns deliberado representar ao Sr. Mi
Montemor-o-Novo, Maria Izabel Diogo Tarrinca................... 2$.‘>0 Lembramos ao acaso as seguin ingénuos? Chamando aqueles nistro do Interior para que os do
José Lourenço de Matos.. . . 2$50 tes, cuja realisação se impõe quan
Godinho Palma, em Torre das
Vargens, D. Maria Bernardo Al
Pedro Antonio da Povoa... 10$00 to antes: Abastecimento de aguas morcegos, e a estes rouxinóes: entes a internar nos Hospitais Ci-
Ernesto Lopes Fontinha__ vis" de Lisbôa só o possam ser m e
garvio e Custodio Delfim Rainho. Albino Dias..........................
2S50
5$00
potáveis, construcção de um troço de um lado o homensinho que diante apresentação de gnias pas
10—Dr. Joaquim de Souza Pra Anacleto Ferreira............... 2$50 de estrada de S. Pedro aos Telhei servindo-se de uns miseros sadas pelas Câ naras Municipais ou
Antonio Pais Branco.......... 50$00 ros, reparação das estradas muni tarecos que finge vender pe
tes. Adelina Lizardo Neves........ Misericórdias do concelho, para e-
H0S00 cipais, colocação de mais alguns
11 - Dr. Luiz Monteiro, em Lis Manuel de Matos Neves.. . . 30$00 de por um trespasse uma ta~ vitar o abuso que se tem verifica
boa, Cláudio de Oliveira, em Aviz, Ilda Lizardo Neves............. 20S00 candieiros Petromax na iluminação leiga de contos; do outro o do de muitos doentes conseguiremo
D Maria Amelia Dionisio de Car Ida Lizardo Neves............. 10SII0 publica, pois que esta é deficiente, seu internamento nos mesmos Hos
valho e Antonio de Souza Fer
Alvaro Lizardo Nev**s......... 10$00 arborisação e ajardinamento do ingénuo, o cândido pretenden pitais sem a apresentação das guias
Laura Lizardo Neves.......... 10$U0 Rocio e colocação de taboieiros na te, que parecendo-lhe maro
reira. José Gii de Souza............... sosoo Fraça, para neles serem expostas teira a proposta vai queixar- conferidas por qualquer destes or
12—D. Fernanda Boudry de João Babtista cie Carvalho.. 50$00 ganismos, e cuja despesa tem de
Carvalho, em Galveias, Raul de Ida Prezado Cravo............ 50s00 as hortaliças e fructas destinadas á se, não á policia, mas ao jor ser satisfeita obrigatoriamente pe
JoséJRodrigues Esteves........ 5$00 venda.
Zezere e Primo Pedro da Concei Manuel Francisco Duarte... 5$00
nal. las Câ naras. Concordou com a
ção, nosso estimado Director. Silvano Alexandre............... Alguns destes melhoramentos circular referida -e deliberou re
20$00 são de facil realisação devido á Não é um facto averiguado a
José Borralho....................... 50$00 presentar no mesmo sentido.
D e V is ita José Zuzarte de Mendonça. sosoo modicidade do seu custo, e por is introdução dos morcegos, ma O u tras d elib era çõ es
José Agapito S Ivado.......... 30$00 so, esperamos que a nova Câmara míferos, nos ninhos dos rou
Esteve nesta vila, de visita, a- Anibal Dias........................... 5$00 não deixará de a eles atender ime Deliberou mandar abrir valetas
xinóes; é um farrapinho de junto do muro de suporte da pon
companhado de sua esposa, o nos A transportar ............ 10 473$ 10 diatamente.
so estimado assinante e amigo Sr. est loapoetado, uma veleidade te do Vale de Açôr.
E' tambem de necessidade abso
Julio Nunes de Carvalho, que du luta a colocação de um novo relo- fugaz de artista, que não teria D liberou mandar proceder a
rante muitos anos exerceu aqui o gio na torre da Igreja ou comple valor algum senão envolves reparações na Casa da Balança, em
cargo de chefe da estação telegra lecita carnavalesco ta reparação no que existe, assun se, numa absoluta ignorancia
Ponte do Sôr,
fo-postal. to que deveria de ha muito ter me das cousas, uma insidia feita Dileberou mandar proceder á
Tambem aqui estiveram de visi Um grupo de rapazes, socios vacinação anti-rabica dos animais
recido a melhor a'enção da Junta
ta aos seus, os nossos amigo? e as do G rupo Desportivo Matuzaren de Freguesia, que nada tem feito a aos pobres animaes em geral, de raça canina, neste concelhi),
sinantes Snr.® José Lopes, de Fer se, desta vila, promove nos dias 4 bem desta vila. em especial a um dos mais designando os dias que forem in
reira do Alentejo e Armando Nu e 6 de Fevereiro, duas interessantes Estão já concluídos o s trabalho uteis de toda a creação, que dicados nos respectivos editais.
nes Moura de Evora. recitas carnavalescas. Deliberou destacar permanente
de empedramento do troço de es em diligencia, modéstia e a-
Este grup o que se intitula Com mente para o serviço de limpesa
C ousorcio trada de Montargil ao Pintadiuho, mor pelos filhos, ministra li
panhia Lérias & Trêtas, promete das ruas da séde do concelho' uni
na extensão d e 3 .8 0 0 metros. Este
Realisou-se em Chança, no dia 27 do fazer rir, o publico a bandeiras serviço que foi executado pelos em ções desaproveitadas a tanto dos cantoneiros, devendo, quando
corrente, o enlace matrimonial do Snr. despregadas, para o que elaborou homemsinho inutil, se é que necessário, ser auxiliado nesse ser
Antonio de Oliveira Esteves, de Ponte do um interessante programa. Na pri preiteiros Srs. Guimarães, Irmãos,
Sôr, com a menina Maria Tereza Acates, parece ter ficado bastante sólido, o nào prejudicial no concerto viço por outros cantoneiros ao
filha do Snr. Raimundo Alves Acates, e meira noite subirá á cena a hilarian que vem confirmar a reputação de da vida. serviço do Municipio.,
de sua esposa, proprietários naquela vila. te comedia em 1 ac to ,' Casamentos que estes senhores gosatn de en —Deliberou mandar limpar os
Paraninfaram o acto p 'r parte da noiva Inesperados” , original de um ama Não é jornalista quem quer. plátanos existentes na Avenida Ci
o Snr. João Manoel Falca, da Fonte Bran dor da velha guarda, que tem de tendidos em tais serviços. A ignorancia desta verdade é dade de Lille e Largos da sé le do
ca e D Nazaré Marques Antunes, e por As terraplanagens do Pintadiuho
parte do noivo seus irmãos Sr. Cândido do para estas coisas; seguindo-se
ao Montinho das Cabanas tambem de efeitjs tanto mais desas concelho, contractando para tal
de Oliveira Esteves e D. Arcangela de lhe um formidável acto de varie se encontram bastante adeantadas, trosos quanto mais importan
pessoal competente.
Oliveira Esteves, desta vila. dades com os seguintes números — Deliberou adquirir uma por-
Aos noivos apetecemos um futuro re Pum!. . . fado canção por Estudan faltando ultimar os trabalhos de te se considera o jornal onde j ção de ai vores para arbotisação
pleto de venturas. construcção da ponte do Montal- as inexatidões estampam, e
te Vieira, t u fecho os olhos a
vo. Extranhamos que ainda não de onde passam mais ou me j do Campo 5 de Outubro em Pon
D eli rra n ce tudo, monólogo por D. Elvira te do Sôr.
tenha sido iniciada a construcção da
Deu á luz, etn Lisbôa, unn criança do
Apelidos —monologo regional, por
ponte do Rasquete, cuja empreita nos integral e nitidamente pa Apreciou o balancete da teceita
sexo masculino, a Stir.1* D Ofelia Rovisco Olho de Prata. Hístorietas, cena da foi arrematada já ha alguns ra a mente dos infelizes que o e despesa do Município respeitan
de ( arvalho Pimenta Jacinto, esposa do cómica por Catnpanhão. O Pier meses. lêem. te à semana finda em lô do cor
nosso estimado assinante e amigo Snr. ro t— cançoneta por Bordalo Pin
As terraplanagens do Montinho rente, cujo saldo é de 111 Ó55 $ 2 1 .
Doutor Francis:o Pais Pimenta Jacinto, heiro. O Terrivel, monolcgo por Luis Leitão Auctorisou o pagamento de va
distinto facultativo municipal em Qalveias. a Ponte do Sôr, encontram-se em
Mãe e filho encontram-se bem. Aos V Gracinhas Os Dó Ré Mi,— rias despesas.
tstado de grande adeantamento,
COHIlESPaiDEií!
pais do recem nascido os nossos parabéns. terceto oor E Vieira, C. . . de Bar
motivo porque dizemos que mui
rete e Vargas. Na segunda reci'a
P ed id o de C asam en to to em breve estaremos ligados á
subirão á cena alem da desopilan
séde do concelho por uma optima reverteu a beneficio dos do
Para o Snr. Antonio Lopes da herdade te comedia já citada, mais os se
estrada, velha aspiração dos povos entes pobres desta vila, ata
da Foz, foi ha dias pedida por sua mãe guinte números: Urn pedido, mo desta iegião.
Sr.a D. Maria José Baptista e seu irmão nólogo. Sacrista e Magala, dueto. íiu ti cados de doenças infeciosas.
Sr. José Lopes, comerciante em Ferreira — Estiveram em Montargil de
Pode ser? monologo. Etn Pelotas N o teatro dos Bombeiros,
do Alentejo, a mão da Sr.a D. Hermiuia
monologo. Os Rais XX, monolo
visita a suas familias, os nossos es V.G.
Rosado Leitão, gentil fiiha do Sr. Joaquim em 10 do corrente, realisou-se
Cândido Leitão proprietário em Montar
gil.
go e O galucho e a sopeira terce
to.
timados conterrâneos Snr.s Herini-
nio Garcia de Castro e Ernesto
Nunes Courinha, empregados no
uma récita promovida p e l o Móra ,
Consta-nos que o enlace se realisa bre Nos dois espectáculo? haverá in grupo dramatico Amigos d o No passado domingo, a Banda
vemente.
teressantes números de prestidigi comercio respectivamente em Por Bem . Mórense, realisou um concerto na
talegre e Lisboa, José Macêdo Va
tação executados por D. Elvira.
rela e José Garcia Courinha, estu- Representou-se a e m p o l Praça d:sta vila, que foi muito
Os espectáculos são abrilhantados gante peça ”0 Filho P ródigo” aplaudido, repetindo-o á noite no
Venda de arvores por uma orquestra dirigida pelo
| dantes e Joaquim Pedro Falcão
1 abastado proprietário na Figueira e a hilariante comédia ”Os
Teatro onde colheu fartos aplausos.
habil e conhecido “maestro Geada” . da Foz. — O programa executado foi
N o dia 3 de Fevereiro, pro- E’ de esperar duas enchentes Doidos com Juizo". o seguinte. O Exercito, passo do-
Tem estado bistante doente o Todos os amadores desem I brado. Apolon fanthzia. Claudiua,
ceder-se-ha na Camara M u colossais, atendendo á graça com
nosso ainigo e conterrâneo Sr.
nicipal, á arrematação em has que estão escritos alguns dos nú
Francisco Manoel Freire de An penharam com agrado os seus 1 valsa por F. M. Cardigos Rapsó
ta publica de 2 0 eucaliptos
meros do programa, quasi todos
drade a quem desejamos um rapi papeis, tendo recebido fartos dia de Fados, por V. Pinto. Cenas
de autores pontessorenses. Espanholas, por Encarnação. Se
do Campo 5 de Outubro. Ao teatro pois.
do restabelecimento. aplausos da assistência. vera, selecção, por J. S. Marques,
C. O produto deste espectáculo O Ilheu, p. d. Hino da Sociedade
■. a . m c c i t a : j r
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ceder á arrematação dos imó Visite V. Ex,a esta casa e W
dos, fasauio, ripa e vigamen- w Fornece nas melhores condições todo o trabalho de car
veis a b a i x o mencionados, aqui emcontrara alem das pintaria civil, taes como: soalhos, forros, todos os ti m
tos, madeiras em tosco e apa «s
penhorados no execução hi mais recentes novidades em pos de molduras, escadas, portas, janelas, etc. w
relhadas. Portas, janelas e
potecaria que João Pais Bran tecidos para inverno, um gran caixilhos; Toda a especie de <vs VIGAMENTOS E BARROTERIA à
co, casado, comerciante, mo de stoch de peles a preços de w
molduras. Rodapés, guarni vt/ S ede e o ficin a s em A lfe r r a r e d e
rador nésta vila, move contra sensação. ções e colunas para escada. C crresp cr d e n c ia para
tus
João Izidóro da Costa e mu Jh
S ^ v ia r q -se arrto s t r a s Escadas armadas prontas a
lher Inácia Correia, proprie .• Vt»;
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ANO 7.° Ponte do Sôr, 28 de Fevereiro de 1932 NUMERO 136
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Redacção — Rua Vaz Monteiro
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um ano de vida. E se etn todos os tempos um aniversário
jornalístico representou sempre um acontecimento a registar
f i porU s 5 o b r <2 o
E D IT A L |
POSTO DE GALVEIAS
Dia ô de Março, ás 12 horas.
Galveias e Montes proximos.
Agradecimento
O grupo que se denominou Lé-
A inversa rios O Doutor Augusto Camossa *' P J S T O DE VALE DE AÇOR rias & Tretas, prom otor das reci
Nunes Saldanha, Presidente da C o Dia 8 de Março, i s 12 horas.
tas por ocasião do carnaval, vwn
= -Fevereiro—,» missão Administrativa ;da Camara Vale de Açor e Montes proximos.
POSTO DE LONGOMEL Concurso para fornecimento de por este meio manifestar os setw
Municipal do concelho de Ponte
2 7 —D . Amelia Qalveias Men Dia 10 de Março, ás 14 horas. Aveia e Fava para os solipedes da agradecimentos a todas as pessoa*
do Sor.
des, em Lisbca. Longomel e Montes Droximos. G. N. R., aquartelados em Setúbal, que lhe prestaram o seu auxilio,
2 8 D. L ar lota da Assunção Faço saber que devendo proce Grandola, Santiago d e |Cacem, e, em especial, ao Sr. Luci® dc
der-se á exhumação das ossadar POSTO DE VALE DO ARCO,
Rasquilho de CarvaUio, no uia 10 de Março ás 11 horas. Barreiro, Almada, Beja, Aljustrel. Oliveira pela cedencia do mobiliá
Porto. Francisco da Conceição dos Talhões n.0" 10 e 12 do ctmi- Mertola, Moura, Odemira, Evora, rio que decorou o senario.
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nuel de Sou/a Falcão, em Mon blicação deste edital, por este meio fJOSTO DE TORRE DAS VAR temor-o-Novo, .Portalegre, Niza
se convidam todas as pessoas que GENS
ta rg il e Antonio Gonçalves Dia 3 de Março, ás 12 horas Poute de Sôr, Eivas Campo Maior
M oreira. desejem adquirir terreno de sepul Faro, Loulé, Portimão, Silves
turas existentes nos referidos Ta Torre das Vargens e Montes pro
Tavira, V E N D E -S E
lhões, a fazê-lo dentro deste praso. ximos.
— Março
Para constar se passou este e POSTO DE PO N TE DO SOR O invernadouro da herdade
Dias, 11 e 12 de Março, às 12 horas. O Conselho Administrativo do
5 — Menina M aria de Lourdes outros de igual teor que vão ser Batalhão n.° 3 da Guarda Naciona da Pipa de Cima, na fre g u e
Sirgado Pereira Lisboa, em afixados nos lugares do costume. Os transgressores serão punidos
Republicana, faz publico que no dia sia de M ontargil, atè ao f i m
Torres Novas. Ponte do Sor, 25 de Fevereiro com as multas indicadas ua lei. 8 de Março p. f., pelas quinze ho de Dezem bro p ro xim o e al
7 —Custodio Gonçalves Rasquete, de 1952. Para constar se passou o pre
sente e outros de igual teor que ras, procederá no seu quartel de g u n s dias de Janeiro, como se
M anuel Vences Cordeiro e O Presidente, Evora, à arrematação dos géneros
vão ser afixados. combinar.
João (Carneiro. acima indicados para a alimenta
8 —José Augusto Delgadinho em A ugusto Camossa N unes Carta a D. M ariana Cala
Ponte do Sôr, 3 Fevereiro de 1932. ção dos solipede? da G. N. R. es
Lisbôa. Saldanha do, Rua Cândido dos Reis, 6 5
tacionados e adidos nas localida
10 — D. M argarida Mendes M ar O Presidente, des mencionadas, cujo fornecimen Figueira da Foz.
tins. to deve comeogf em um de Abri
V a r ia s i i V I S O Augusto Camossa Nunes Sal proximo e seiT do praso de seis
danha meses.
- Tivemos o prazer de abraçar A Comissão A dm inistrati A licitação será escrita e a adju Semente de Serradela
há dias, nesta vila, o nosso esti dicação provisória recairá sobre o
va da C âm ara M unicipal de menor preço constante das propos
mado conterrâneo e amigo, Sr. Vende: Antonio P a is Branco
D r, L uiz Salina D ias M ontei
Ponte do Sôr, avisa por este tas apresentadas.
ro, distin to advogado em Lis meio João M arques Mendes, A N U N C I O Se houver propostas de iguais
casado, calceteiro, que resi preços menores, será aberta lici P O N TE) D O S O R
boa.
— Regressou a esta vila depois dia ultimamente em Benavila, tação verbal somente entre os si-
de internam ento durante bastan gnatarios destas propostas.
do concelho de Avis, e cujo N o dia 13 do proxim o mês
te tempo nos hospitais de Lisbo-
paradeiro se ignora, a com de Março, por 12 horas, á por
As propostas indicando o mini-
mo preço oferecido por cada |ge-
PALHA
a, onde sofreu uma melindrosa
operação ao estomagoo Sr. F eli parecer na Secretaria da Câ ta do Tribunal Judicial, desta nero em cada localidade, obedece
Vendem-se 2 .000 fa r d o s
zardo da Silva Prezado proprie m ara Municipal até ao dia 2 9 comarca, hão-de ser arrem a rão ao modelo constante do cader
tário, desta vila, a quem dese no de encargos e serâo entregues em boas condições de preço.
do corrente, a fim de serem tados, pelo m aior lanço ofere-
jam os um pronto restabelecimen no Conselho Administrativo deste D irigir a Josè P ra ta s Nunes,
liquidadas as contas do servi acima das suas avaliações, os Batalhão até ás catorze e meia ho
to. Pernancha de B aixo, Mon
ço de calçadas que na mesma seguintes prédios: ras do referido dia, devidamente
— Tem experimentado algumas targil.
melhoras a Sra D, M aria M anu C am ara arrem atou em 17 de lacrado e acompanhado da respec
ela Freire P ais de Andrade, gen A go sto de 1931, o qual não P R IM E IR O tiva caução provisoria.
til filh a do nosso presado assi chegou a concluir. O caderno de encargos e o Re
Um bocado de terra com
nante Sr Raul P ais F reire de
Andrade, desta vila. O Presidente da Comis estacas de oliveiras, figueiras,
gulamento para a formação decon
tratos em inateria de Administra Jacinto da Silva
Desejamos-lhe rapidas melho parreiras e alguns chaparros, ção Militar de 16 de Novembro
são Adm inistrativa, de 1905, podem ser consultados — COM—
ras. situado no Sarrasco, fre g u e -
— No posto do Registo Civil de Augusto Camossa Saldanha de Galveias, desta comarca, no Conselho Administrativo deste
Qalveias, foi há dias registado urn Batalhão, onde serão prestados os O F IC IN A D E F U N IL E IR O
qne se não acha descrita na esclarecimentos pedidos, todos os
filhinho do nosso estimado assi Avenida Cidade de Lille
nante naquela vila br Dr. Francisco Conservatoria do R e g i s t o dias uteis das 12 ás 17 horas, a-
E D IT A L
Pais Pimenta jacinto e de sua 6s- Predial e avaliad em seis m il chando-se o caderno de encargos P O N T E i> o S O R
posa Sra D. Ofelia de Carvalho, escudos. tam b“m patente nas sedes dos pos
Encarrega-se de todos os tra
que rtcebeu o nome de Pedro tos da G. N. R., acima indicados.
balhos concernentes i sua arte,
Paulo de Carvalho Pimenta Ja O Doutor Augusto Camo ssa SEG U N D O Quartel em Evora 20 de -Feverei garantindo o bom acabamento e
cinto. Nunes Saldanha, Presidente da Co- solidez.
ro de 1932
missão Aministrativa da Câmara Uma m orada de casas ter-
Municipal de Ponte do Sôr. reas, com quatro com parti O Secretario
Faço saber que, por deliberação
Falecimentos desta Comissão em sua sua sessão
de 20 de Janeiro ultimo, se proce
mentos, situada na rua do P o
vo, da vila de Galveias, desta Manuel "Crespo CASA
sargento ajudante
Finou-se no dia 16 do corrente, derá á vacinação e registo dos a- comarca, que se não acha des Vende-se uma morada de
íiti Portalegre, a Sr.* D. Maria da nirnais da raça canina existentes crita no Conservatoria do R e casas c o m altos e baixos,
Anunciada Bailim Barata, de 48 no concelho, nos locais e dias a- gisto Predial, avaliado em quin ai com arvores ds frutoje
anos de idade, esposa dedicada do baixo indicados, devendo (compare
m il e quinhentos escudos. CELEIRO )oço, na Avenida Cidade de
nosso particular amigo e assinante cer nos respectivos postos os
í>r. José Maria Barata, distribuidor possuidores desses animais, resi E stes prédios pertencem á Vende-se ou arrenda-se um ce " ille, desta vila.
aposentado dos correios. Era mãe dentes nos locais que tambem vão herança dos falecidos M aria leiro situado ua rua Miguel Bom Dirtgira José Alves Basilio.
tios tambem nossos amigos Srs. indicados. * na de Jesu s N eves e marido barda da vila |d e Ponte do Sôr
Francisco Xavier Bailim Barata e O preço de vacinação p er cada Francisco Ferreira, morado com óptimas arrecadações e qne
Narcizo Baiata e irmã da Sra. D. animal è de 7$50, acrescidos da serve para qualquer ramo de ne
Joaquina Bailim. O seu passamen importancia do registo, conforme
to foi ali muilo sentido devido ás o decreto N°. 18.725, de 2 de
t xcelentes qualidades de caracter Agosto de 1830, e que são:
res que fo r a m na vila de G al
veias e fo ra m separados pelo
de Fam ilia para pagam ento
gocio.
Quem pretender dirija-sca João
Batista da Rosa.
Tijolo
que possuia. Cães de guarda, por cada um, . 2$50 do passivo descrito e aprova Ponte do Sôr Vende-se cerca de 15.000
— Nesta vila faleceu no dia 18 Cães d“ caça por cada um até do no inventario dos mesmos, Dirigir|a Antonio Pais Branco
do corrente o Snr. Antonio Ma- 3 , ................................................10$00 nesta vila.
roel Roças, viuvu, proprietário^ de Os que excedam a 3, por
em que é cabeça de casal J o
70 anos de idade, natural de Gal cada u m .......................................5$00 sè B ernardo N eves, casado,
veias, e residente em Ponte do Sor Cães de luxo, por cada um proprietário, da m esm a vila.
Bicicletes e asessorios
ha muitos anos. O extincto eta .................................................. 50$00 Pelo presente são citados
pai do Sr. Artur de Azevedo Ro Pv STO DA FOZ,
K cp araçõ cs C l x a ^ r r e t t ©
quaisquer credores incertos
ças e D. Vitalina Roças. Dia 1 de Março ás 10 horas Quereis comprar ou fazer repa Em bom estado e de excelen
— Na Figueira da Foz, faUceu ha Foz e montes proximos p a r a deduzirem os seus direi
rações em bicicletes ide á oficina te cómodo, com arreios, kven
dias a Si“. D. Maria Emilia da Sil POSTO DO RASQUETE, tos.
de Joaquim Mora, no Rossio ao Sul de-se .
va Pinto, viuva, de 59 anos de dia 1 de Março ás 12 horas do tejo, que é quem maior sortido
idade, mãe da Sr.‘ D. Alcina da Rasquete e montes proximos. P onte de Sôr, 2 0 de Feverei tem e melhor executa os seus tra
Trata-se com Francisco Ai
Silva Mendes e sogra do nosso as P C 5 T O DE MONTARGIL, ro de 1932. balhos. res da Silva.
sinante Sr. José da Costa Mendes. dia 1 de Março ás 14 horas
— Tambem ha dias faleceu, em Montargil e montes proximos O Escrivão do 2 \ oficio, PO NTE DO SO R
Atalaia, (Gavião) o Sr. Anibal Hei PO STO DAS EIRAS,
tor Ratinho, filho do nosso parti Dia 4 de Março ás 10 horas. loão N óbrega
cular amigo e assinaute daquela Eiras e Montes proximos.
Anuplio Correia y Alberty
ahleia br. Antonio de Matos Ra POSTO DE P tR N A N C H A DE
tinho Junior.
— A’s familias em luto apresen
BAIXO
Dia 4 de Março, ás 12 horas.
Verifiquei,
O Juiz de direito,
M e d ic o " V e te r in a r ia
Assinai 1 Mocidade”
—P on t» do S 4 r -
ta "A Mocidade” o seu cartão de Pernancha de Baixo e Montes p ro Visado pela comissão de c m -
sentidas condolências. ximos. M anuel Ribeiro Consultas todos os dias. snra de Portalegre
.A .
A N Ú N C IO g ra n q u ín h o dos
E CAR to .d . ws
V í
res p re ç o s
q u ím ic o s a o s m e lh o
PO N TE DO SOR
*
c
9>
Antonio I. Sais Ramiro Pires Filipe
Verifiquei a exactidão.
AAAAA
O Juiz de Direito
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Manuel Ribeiro Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas
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ANO 7.° Ponte do Sôr, 13 de Março de 1D32 NUMERO 137
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Propriedade da Empreza de
A M O C I I » v « >10
Composto e impresso na
‘‘a í n e r v a ALEN TR JAN ^,,
PO NTE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e cLo S o r
___
TRADOR E D IT O R P-undadorea
P rim o P. d a C onceição
P r im o P e d r o da C onceição J o ã o M a rq u e s C aiado J o s é P e r e ir a M ota e J o sé V ie g a s F a c a d a
ponto de vista m o ra l. . .
Escrito e dirigido por por repor trrs
que seriam de vantajosas sob o que já fizeram as suas provas, nolnes
que o publico conhece, o novo jornal,
Antonio E u zeb io.. . .
Silvano T a p a d a s .. . .
Rodrigo M aiceliuo..
2$50
$50
1$00
Pelos Desportos Senhor a couveniencia de seretn
colocadas chapas com as numen-
claturas das ruas da vila, com os
Suínos tem havido com 18 e com que será a demonstração d ■vitalidade
duma classe, não dtscurará, sim ulta Joaquim M. Alcarave- nomes que já possuem e outros
20 anos Os carneiros vivem em neamente, nenhuma das modalidades que a Junta de Freguesia alvit e.
$53
media 10 anos; as vacas, cerca de da critica—literária, teatral, cinema
15. tográfica e desportiva, etc.
Joaquim Cleinentino 20$00 Em desafio amigavel de C.
Bernardmo Pim enta. 2$oO
Admiiar vos-eis quando vos dis S-m ana, será, enfim, o grande hrbdo- foct-ball, encontraram-se 110
m idário português e os seus leitores Florencio Luiz......... 2$50
ser a edide que podem vir a ter poderão, atravez das suas colunas, es Campo do Eléctrico Foot-Ball
Clementina Leonor. 2$50
alguns animais no t stado selvagem, tabelecer um contacto absoluto nâo só
isto é: em paz e ao abrigo da ne com a vida nacional como de t.'dos os
Manuel Alves Pires. 2$50 Club, nesta vila, 110 domingo Pela Imprensa
fasta acçao ao homem cvilizado. paizes civilisados.
Antonio Joaquim Ta* 28 de Fevereiro, a primeira
A comissão de redacção e direcção do 1$00 categoria do Grupo Dramati Folha do Leste
O gigantesco ekfante pode viperiódico será ccmposto pelos seguin
ver 400 anos. vianuel Rita Algarvio 20$00 co e Desportivo Chancense Completou dois anos de exis
tes e experimentados jornalistas pro Jacinta Maria ......... 5V''0
Tendo Alexandre o grande fei fissionais: Juliano Ribeiro, Costa Bro
José Galveias Junior 1$50 de Chança, com uma sckeçâo tencia este nosso presado co
to guerra a Parces, rei da India, e I chado, Dr. Viriato higueiredo, Mar
ques da Cunha, leixeira Pinto, Alva
no fím dela pusto em liberdade ro Machado, Elisio Gonçalves, Antonio
Marcelino V e n c e s .. . 1$00 de jogadores «lo Grupo Des lega, quinzenario republicano,
Manuel Felix.............. 1 $' 0 i portivo Matuzarense e Elec- defensor dos interesses do
um sobeibo elefante que valente Brochado, Silveira hreitas e Afonso
Passos.
Francisco Marcelino. 10$00 1 trico Foot-Bdll Club, tendo a concelho de Castelo de Vide,
mente combatera pelo sobredito
4 redacção e administração da Sem a José G rilo ................... iojvio1selecção ganho por 6 bolas a que comemorou 0 facto com
rei seu amo, ,fel-o marcar com de-
na instalar-se ão na Casados Jornalis Gabriel G onçalves.. 2$50
2$50 0. O encontio decorreu na a publicação de um interessan
term nados sinais,antes que ele se tas, séde da Associação dos jornalistas
João Tom az..............
embrenha:Vse nas florestas, a fun e Homens de Letras do Porto, á Rua te numero a côres, cotn lindas
João Figueira .......... 5$')0 mJhor ordem.
de que em qu Iquer tempo fosse do Bomjardim, telefone n° 5259.
O novo jornal aparecerá á luz da Nascimento Joaquim 1 $ 0G vistas daquela ridente vila.
reconhecido
publicidade brevemente, podendo jd as- I Jacmtc P im pão......... 1$50 Visado pela comissão de cen -1 Felicitamo-lo edesejamos-
350 anos mais tarde, Ajax, que sinar-se, para o que basta dirigir um
ta} era o seu nome, foi encontra postal á administração. A transp ortar----- 11.313^90 sura de Portalegre \he longa e próspera vida.
3
H P u b lic a ç ã o de e s c r i í u r a de
rçvo^ação m an d ato
ANUNCIO 2 .5 9 8 afs. 64 verso do livro
— B — 5.
ANUNCIO
São citados quaisquer cre
A n iv e r s a r io s Vo dia 3 de A b ril proxim o, dores incertos para assistirem No dia 10 de Abril próximo,
No dia oito do mes de Mar
Z&/1a r ç o = pelas 12 horas, á p o rta do Tri á praça e usarem oportuna pelas 12 horas, á porta do tribu
ço do ano cie mil novecentos
bunal Judicial desta com arca, mente dos seus direitos. nal judicial desta vila, e em virtu
13 —Ji ão Pedro de Andrade, e trinta e dois, nesta vila de de da deliberação do respectivo
voltam à praça pela terceira
em S Ti^go de Cacem. de Ponte de S<>r e casa da re Ponte de Sôr, 29 de Feverei- conselho de familia no inventario
vêz, p ir a nela serem arrem a
14 —Francisco Nunes Moura Ju sidencia d a Excelentíssima de 1932. oi fauológico por óbito de Elisiari&
nior. tados, por qualqutr preço , os Rosa da Silva, viuva, moradora,
Senhora Dona Rosaria Alves
1 5 - D r . Rafa I Pereira L ifbôa. prédios abaixo mencionados, O escrivão do I o oficio, que foi na Rua da Fonte, deste
Pais, situada na Praça da Re
ló —O menino P dro Lopes Pa- penhorados na execução hipo Antonio do A m aral Sem blano. mesma vila, e em que é inventa-
radela, de Abrantes e Fernando publica, onde eu, o notário tecaria que João P ais Branco, riante, o filho, Guilherme da Silva,
Matias. das Bai reira*. d e s t e concelho, A n t o n i o Verefiquei a axactidão. residente uo Monte da Torre, desfa.
17—D. hliza Augusta Godinho /Maria de Santana Maia, com
casado, comerciante . morador
comarca, vai á praça, para paga
de Mendonça Pais Canavilha, em cartório nesta vila, Rua Trinta nésta vila, move contra João O J u iz de D ireito, mento do passivo descrito e apro
Lisbôa. ízidóro da Costa e m ulher M A N U E L R IB E IR O vado, o seguinte:
e Um d e Janeiro, expres
22 D. Conceição R. Pereira e Inàcia Correia, proprietários,
Manuel Dias Povo t. samente rogado para este acto Im ó -v e l
moradores no logar do Vale
2 3 —0 menino José Rocha Co? vim, ante mim compareceu: A Uina morada de casas ferrea»
d ’ A çôr , désta mês m a comar P A L H A com q aíro divisões e quintal, si
ta. Excelentíssima Senhora Dona
2 4 — A menina Maria Fernanda Rosaria Alves Pais, divorcia ca, e que são: tuada na dita Rua da Fonte, désta
de C. P. F. de Andrade e o meni N \ 1 Vendem-se 2 .000 fa rd o s vila, que confronta pelo norte coro
no Raul Mendes de M-tos Pita.
da, proprietaria, moradora em boas condições de preço. Antonio Manuel Roças, sul coo»
25 —Fi anci -co Lourenço Morais. nesta vila e a própria minha Uma morada de casas ter-
D irigir a Josè P ra ta s Nunes, herdeiros de António Louiénço,
2 6 - D . Carlota Biptista de C a r conhecida e das testemunhas reusn no sitio do Cabeço, do
Pernancha de B aixo, M on nascente com Casa Vaz Monteiro
valho, em Abrantes e Pedro Ro- cuja indoniedade verifiquei logar do Vale d ’ Açôr. descri e do poente com rua publica, ava
targil. liada e vai á praça em trez mil es-
driguea Esteves. adiante nomiadas e assinadas. ta na Conservatória desta co
marca sob o n“ . 9 2 2 a f s . 6 8 cuJos. 3 . 000$00
Em P o n te do Sôr E por ela foi dito: Que, pela São citados para o acto da ar
Estiveram ultnnamennte nesta
vila os nossos estimados assinan
presente escritura, revoga, in verso, do livro— B — 3.
tegralmente, todas e quais N°. 2 Jacinto da Silvarematação os credores incertos dt»
casal inventariado e para oportu
tes Exmos. Snres. quer procurações, instrumen Uma sorte de terra de se namente deduzirem os seus direi
=COM == tos, sob pena de revelia.
José Pereira Cacho, do Rocio tos ou documentos, que ela m eadura com arvorêdo de sô-
de Abrantes |oãoC oro na Linares, outorgante tenha outo»gado e bro e oliveiras , situada no lo OFI CIN A D E F U N I L E I R O Ponte de Sor, 7 de Março do 1932
da Beirã. Joaquim Antunes, da assinado e em que tenha cons
g a r do Vale do Bispo Fundei- Avenida Cidade de Lille O Escrivão do 1 .° oficio,
Chança, Manoel Domingues da
Costa, da Estação dt- Abrantes.
tituído procurador a seu filho ro, descrita na Conservatória Antonio Am aral Semblano
P O N T E 1)0 S O K
Enrico Pais de Carvalho, ca désta comarca sob o n \ 921 a
Doente Encarrega se de todos os tra Verifiquei a exactidão
sado, proprietário, morador f s . 6 8 do livro — B — 3.
balhos concernentes á sua arte, O Juiz de Direito,
Tem estado bastante doente, nesta vila. Assim o disse do N°. 3 garantindo o botn acabamento e
encontrado se felizmente melhor, o que dou fé. M anuel Ribeiro
Uma couréla com pinheiros solidez.
menino Joaquim Rocha Costa, filho O notário
e terra de hortado, no dito
do nosso asssinante e amigo Sr
Manoel J Custa, Uesta vila. Deseja Antonio M aria Santana Maia logar do Vale do Bispo Fun-
árrprsrfa-QQ Propriedade de
n i 10; i ii d o C regadio situada
mos-lhe um pror.to restabeleci
mento.
J ransferencicr
deiro, descrita da Conservató
ria desta comarca sob o n°. Âssiaai “AMocidade”
nas proxim idades de P onte d o
Sôr.
Consorcio
P a ra tratar dirigir-se a es
Na Ribeira de Santarém, realísou-se no Foi transferido da Secção / -r=? ..v T ta redac;ão.
dia do corrente o enlace matrimonial
do nosso presado assinante Snr. Francis de Abrantes para a do En
co da Cone ição Domingues, empregado troncamento, o nosso presa
da Secção de Via e c bras da C. P. etn
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PASCOA SANTOSJ^tSCOiA
conoeI T fesreira
ve dias depois falecia n<t mes
ma cidade. E’ dôsse testamen
to a seguinte passagem:
“Convencido de que a ins
trução publica é um elemento
R ealiza-se no dia 10 do
proxim o m ez de A bril a inatt-
guração do monumento ao Dr.
João Felicíssimo, á qual, se
essencial para 0 bem da socie g u ndo nos consta, assistirão
Como um corpo de mulher, nú ras. Fêz no dia 24 dêste mez de ! dade, quero que os meus tes altas individualidades em des
bil e pagão, ao sair dum perfuma Nas sombras que envolviam as março 66 anos que faleceu no tam enteiros mandem construir
do banho, irradiando vida e fres silhuetas dos Discípulos e das ar
taque nas sciencias m edicas
cura, ofertando as pomas tersas aos vores, o funesto espirito das trevas
Pôrto 0 Conde de Ferreira. e mobilar C e n t o e V i n t e do nosso paiz.
labios sensuais do Amôr. a Terra espiava, r o n d a v a . . . Ele afastou-se E’ muito justo que, sem es casas para escolas prim árias
estremece ao primeiro beijo da mais, talvez para ocultar a angustia quecer os herois que cimen de ambos os sexos nas terras
Primavera, veste-se de flores, er
gue-se á fecunda luz do Sol, can
pavorosa que Ihe punha a tez da
côr dos mármores batidos de luar,
taram a indepcndcncia nacio- j que fo rem cabeça de conce Rodo tipo de pão
nal, derrotando osinimigos em lho. . . ”
ta. .. talvez pura se dirigir ao Pai celes
sangrentas batalhas, nos ha Cento e vinte e s c o la s...! Foi publicado um decreto
As andorinhas doidamente sul te em que ele acreditava e por
cam o espaço, e as notas limpidas, quem seria crucificado no -dia se bituemos a lembrar aqueles Cento e vinte monumentos que estabelecendo um novo tipo
vibrantes, do seu caracter, lembram guinte. que, ao serviço da paz e da 0 Conde de Ferreira, sem o de pão de mistura, fabricado
florações de luz, alvo re cen d o .. . “ Pai, se é do teu agrado trans civilização alguma coisa fize prever, instituiu em honra pró com farinha lotada nas seguin
As amendoeiras floridas despo fere de mim este calis; não se faça tes percentagens: 880/° fa
ram. pria.
jam-se dos brancos veus de noi contudo a minha vontade se não a rinha de trigo extreme; í 2 0/ a
vado; as violetas r ô x a \ abrindo o tua". Náo são só os guerreiros Mais do que issso, infinita
calis virginal ás caricias do sol, A anciedade que nessa noite in que merecem as nossas ho mente mais do que isso é 0 de farinha de milho.
teem a candida exalação das almas justa o tomou, ao saber que ia ser menagens. valor do gesto, que teve o As padarias poderão adqui
namoradas. preso pelos soldados romanos, era Tôda a gente sabe os seus condão de abrir muitas bolsas rir livremente a farinha de mi
A agitação fecunda das seivas, tão cruciante que um suor de san nomes, as batalhas que ga franqueadas a tôdas as insti lho de que precisem, fazendo
as energias adormecidas dos seres gue, agonico, mortal, se lhe em a lotação nos termos atraz
pastou nas faces e na fronte, nharam e citam-se episódios tuições de caridade mas te
e das plantas, sentem-se tocadas indicados.
pelo aguilhão da vida que não fin E o pai abandonou-o. Ao outro horrorosamente sangrentos, nazmente cerradas para esta
da, renovo eterno que se prodiga- dia, o Sauhedrinconduzia-oaomon- como que a atiçar instintos car belecimentos de instrução co O pão será vendido em
lisa na côr e 110 pei fume, no amor te Calvario e o fazia crucificar. niceiros no homem. mo se esta não fosse uma das formato de peso superior a
e nns frutos. Quer esssa distante Páscoa judai Pouco se fala naqueles que variadas formas pela qual a 450 gramas, á razão de 2$00
Disperso, fluidico. apaixonado, ca. quer a Páscoa católica dos nos o quilo, podendo este preço
solta a Natureza o evolié fremente sos dias, qualquer delas exigindo sa passam vida obscura, encer caridade se manifesta. Então
crifícios. votos, jejuns, para mim va rados no gabinete á procura as dezenas de miihar de por ser alterado nas localidades
da saturnal sagrada das suas forças
despertas, enquanto no velario in lem unicamente, como documentos duma fórmula política, social tugueses que naquelas esco onde as condições 0 Exijam,
quieto e m úrm uio dos noitedos os acerca de inteligencia humana ou económica em que caibam las eniciaram a preparação mediante proposta da aucto
roi xinoes vão sonhando melodias. A Páscoa é a Primavera que s u r as diversas aspirações huma para a vida!? ridade administrativa edespa
PASCOA! ge com braçados de flores espa cho do Ministro da Agricultu
lhando perfumes, erguendo a T er nas sem se chocarem. Raro Seria interessante averiguar
A festa católica só me interessa ra.
no que ela possa ter de humano ra da hibernal atonia em queador- são lembrados os que no la quantos e quais os homens
em invocar a longínqua e quasi len inecera para as alegrias fortes do boratório, cercados de retor públicos que ali beberam os
dária personalidade do Cristo. sol fecundo! tas, de provetas, de drogas, primeiros elementos duma ci
Porque essa figura do Qalileu. As aves, as plantas e os homens
irmanados no mesmo anceio de
procuram remédio p a r a os ência que depois se ampliou Manifesto de arvores
reduzida ás suas naturais pro p o r
ções primitivas de sonhador e de felicidade, compõem hinos anacre- mil achaques que enfermam e foi colocada ao serviço da Foi prorrogada por mais um
revolucionário, e m a n a simpatias onticos, coroam-te de flores para o organismo d o h o m e m . grei. Mais interessante seria mês, isto é, até 15 de Abril proxi
que falam ao meu coração; e foi tão tomar parte 110 festim da Luz, 110 Aqueles que tombam ao ser averiguar, se possivel fosse, mo, o praso para 0 manifesto 11a
grande a sinceridade da sua exalta banquete do Amôr! viço da ciência, pelo bem da quantas deixariam de marcar Administração do concelho da*
ção; era tào veemente, persuasiva Festival cromático, luxuriante e oliveiras e arvores de fruto.
profundo como a própria Genisis
humanidade; aqueles que tan na vida e qual 0 desfalque
e simples a sua eloquencia, subiram A Direcção Geral da Acção So
tãi. alto os conceitos religiosos e o seu ritualismo é executado em tas e tantas vezes passam pe dado na economia da nação cial Agraria fez publicar uma no
sociais da sua doutrina que, pelos pleno ar livre, na imen-a catedral la vida apegados a uma gran se essas 120 escolas não as ta desmentindo que tal manifesto
séculos fóra, e ainda hoje, só con da Natureza, sob a cupula iuabar- de ideia, a um grande sonho, tivesse mandado construir 0 tenha por fim o aumento das con
seguiram realizá-los raras almas de cavel do Ceu jorrando lus e calor. esses s ã o esquecidos pela Conde de Ferreira. tribuições, como se fez constar por
eleição. Foram 144 contos de reis varios pontos do pais, chegando
P. Sôr, 24/3/932
própria humanidade como que
Foi pela Pascoa no mez de Ni* alguns proprietários a arrancar
a provar que 0 bicho mais in que 0 testador legou e mais muitas arvores das suas p a p r e d a -
zam, que o Apostolo judeu se dei
xou prender uo Mente das Olivei Moura Junior grato é 0 homem. 107 a estabelecimentos de ca dts, Este manifesto visa apei as a
Porque será? ridade e assistência. Deu 0 habilitar o Ministério da Agricultu
Entre todos os monumentos Conde de Ferreira mui justa ra para fins estatísticos e comerci; i>
com 0 conhecimento da nossa rique
que eu conheço, em Lisboa preferência á instrução e abriu
za pomicola como se faz em todos os
Celeiros nacionais V enda de a g u a r d e n te por exemplo, a maioria faz um nobre precedente que mais paises da Europa. A prova de que
lembrar homens que se cobri tarde havia de frutificar. A tal boato não tem fundamento de-
ram de glória. . . e de sangue. propósito comenta D. Antonio duz-se á primeira vista do facto
Vai ser publicado um decreto cri Sabe-se um pouco a história da Costa: de não se exigir 0 manifesto das
Pela pa sta da Agricultura ando o " Gremio dos vendedores arvores existentes em cada predio,
vai ser publicado um decreto por grosso de aguardente de vi de todos. Ignora-se, por mal A grande m aioria das clas
como seria natural se Se tratasse de
que cria nos concelhos do con nho" 110 qual são obrigaJos a in dos nossos pecados, a histó ses ainda não compreende que qualquer esclarecimento para alte
tinente da Republica que p ro gressar todos os negociantes deste ria dos que foram sábios, a instituição de um legado p a ração das matrizes.
duzam , em média, 1.000 tone genero aos quais fica proibido o pensadores, estadistas. 0 cul ra fu n d a r escolas prim árias
negocio de aguardente ou de alcool to pela ciência, pelas manifes tenha a mesma valia moral
ladas de trigo por ano, um de qualquer outra natureza.Os pro
tações pacíficas do génio hu que um legado para um hos O Conde de Ferreira fale
“ Celeiro dos Produtores de ductores só po ierão vender a agu
mano, começa agora a fazer- p ita l ou para uma misericórdia ceu há 66 anos. Nunca 0 co
Trigo”, agrem iação que se ardente das suas colheitas aos nego
ciantes inscritos 110 Gremio, salvo se e ainda bem. Vale mais Tirem ao asilo que m inistra nheci. Mas eu vejo-o, sempre
destina a promover 0 auxilio
ocaso de antecipada participação á tarde que nunca. a intrução à infancia 0 nome que passo por uma daquelas
á produção e venda do referi
Inspecção Técnica das Industrias e
0 Conde de Fe reira não de asilo, substituam -no pelo escolas. Emocionado, tiro 0
do cereal. Comercio Agricola. Os detentores
foLsábio nem guerreiro. titulo de escola e verão dim i meu chapeu, homenagem mu
Cria também a “Federação de aguardente que não possam fi
T inha entre muitas quali nuir o numero dos legados, da e sincera a um nobilíssimo
Nacional dos Productores de liar-se no Gremio, teem de mani
festar no praso de 30 dias as suas dades, possivelmente tantas verão resfriar 0 número dos coração.
T rigo” com séde em Lisboa,
existencias na Inspecção Técnica as más como as boas, uma subscritores.” Evaristo Vieira
com 0 fim de promover no país
ou suas delegações, ou vende-las E’ verdade. Verdade amar
a arm azenagem , beneficiação que só por si eclipsava aque
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livremente no praso de*tres meses
etc., dos trigos dos Celeiros pois que, findo este praso só a po las: foi generoso. ga, mas verdade em todo 0 ca
referidos. dem vender a negociantes inscritos. Em 15 de Março de 1866 fa • so.
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Prim o P. da Conceiç&o
P r im o P e d r o d a C o n ceiçã o
-K ★ J o s é P e r e ir a M ota e J o sè V ieg a s F acad a
* J o ã o M a rq u e s C a la d o ★
1927 1932
* * P on te do S ô r está hoje em f e s ta com a inauguração do monumento ao D outor
Pedida a minlia c o la b o r a ç ã o na João Felicíssim o , f e s ta de a leg ria p elo pa g a m en to de uma divida de g ra tid ã o que havia Q u a n d o 0 sentim ento me le v a v a
justa h o m e n a g e m ás qualidades de contraído p a ra com a mem ória do saudoso médico a c o o p e r a r ua c o n s a g r a ç ã o q u e a-
João Felicíssimo e, assente pela P elas 15 horas o rg a n isa r-se-h a ju n to do edificio escolar 0 cortejo em que deve m ig o s e a d m irad o re s d esejavam
C o m is s ã o d o seu M o n u m e n t o q u e rão encorporar-se alem d a s crianças d a s escolas com seus p ro fesso res , o elem ento oficial e fazer ao D o u to r João F elicissim o,
as m inhas pa lav ra s seriam enfeite eu consultei a minha consciên cia
m uitas individualidades em destaque nos m eios social e cientifico do p a ís, que segu irão em
ap rec iá v el neste n u m e ro d o jornal se d evia secu n d ar a v o n ta d e de
A M o cid ad e, á sua m^moria C o n rom agem ao cem iterio, onde, ju n to do tuuiulo do D outor J oão F elicíssim o usarão da p a la ! tantos q ue q u eriam e r ig ir - lh e um
sa grad o , n ão tive c o r a g e m para vra alguns oradores, segu in do depois p a ra a P raça da Republica a proceder á inaugura ' m o n u m e n t o ..................
m e calar. ção do monumento. E lem b rei-m e d o m edico ilustre
A p e sa r de escolares c o n t e m p o Se é certo que em m uitos corações reina hoje uma alegria im ensa peia satisfação e filantropo in sig ne.
E tive a dôce saúdade d os anos
râ n eo s durar.te q u a tr o a n os e d o do dever cumprido, tam bem que 0 tempo corre, parece
to m cord eal das nossas relações da m inha ju ventu d e em q u e o
inalteradas pela vid a fóra, p o u c o esta da ta será de g ra n d e en raiazar-se m ais ainda na D ou to r Felicissimo era um g u ia e
privei com elle. Se h o u v e sse que sau dade p a ra aqueles que alm a daqueles que á p r o c o m o que irm ão mais velho. P e r
as representar gra fica m en te dariam passei na m ente a maneira c o m o
no D outor F elicíssim o p e r tecção da sua ciência e bon Ele a c o m p a n h a va c o m carin h o s o
lima linha po ntuad a c o m lo n g o s
esp a ço s em branco. deram um desvelado e ca dade tiveram necessidade interesse os p r o g re s s o s d os ra p a
Ha p o ie in pessoas q u e, em col- rinhoso protector. zes do m eu te m po, os seus c o n s e
de se acolher. E stá ainda
l o q u io s curtos, se patenteiam m e lhos, as suas palavras a m ig a s de
lhor q u e ou tra s em p r o l o n g a d o F ez ontem cinco anos bem g ra v a d a na n ossa m e i n c ita m e n to ----- Recordei as noutea
c o n v i v i o e, p o r q u e João Felicís que 0 m alogrado am igo dos m ória 0 que f o i 0 fu n eral luarentas de A g ô s t o em q u e n ó s ,
s im o era das p> im eiras, c o m u n i c a os estudantes d e então, p a ssa v a m o s
p o b res desapareceu p a r a ao saudoso médico. O p o h oras de en can ta m ento c o m ele,
tiv o e franco, ju lg o ter form ad o,
da sua personalidade, um c o n c eito sem pre, deixando m ergu vo representado p o r alguns ponte f ó r a — discutindo, c o n v e r s a n
S e g u ro que a lg u m a autoridad e me lhado numa g ra n d e dôr to do so b r e pro jec to s de fu turo q ue
m ilhares de p esso a s qu iz
d a iá para delie falar, q u a n d o não Ele c o m toda a g e n e ro sid a d e d o
e m atrevida o fe ita da m inha es do este povo que 0 venera testem ulhar-lhe todo 0 afec seu g r a n d e c o r a ç ã o ia o u v i n d o ,
p c n ta n e a participação, ao m enos, va q u a si com o a um D eu s to e reconhecimento que lhe p o n d o sem p re uma palavra de ca
assim, em prom p ta ob ed ien cía a o r i n h o — c o m p la ce n te e b o m .............
p ela humanitaria acção de con sagrava e f o i levá-lo á Recordei p o r fim o dia in o lv id á
h o n r o s o con v ite recebido
C u r s o u o alfacinha João Felicís bondade e carinho que lhe sua ultima m orada na m aior vel em q u e foi a enterrar, a e n o r
s im o a velha Pscola M e d ic o C i r ú r dispensou. E esse sentim en me massa n egra da g e n te sim ples
e m ais comovente m anifes
g ic a desde 1888 a 1893 e é 110 d o p o v o c a r p i u d j sincera a perda
to de g ra tid ã o á m edida tação de p e s a r de que ha d e « A L G U E M * . . . E até as p r ó
ta vel a m elhoria constan te e p r o
g r e s s iv a d o seu ap ren d iza d o. memória n esta terra. M uitas lagrim as se verteram então. E ra 0 p o v o , 0 povo humilde que prias crianças tinham nos o lh o s i-
L yceal de p o u c o b rilho, fa l c o m sa b e se r a g radecido, que chorava a p erd a irreparavel do seu g ra n d e am igo, do homem que nocentes aberto s d o espanto da
a m axim a lenteza perm itida e no f e z da sua p ro fissã o um sacerdocio e que m orria pobre p o r am ôr ao mesmo povo, podendo, q u e le c o rtêjo c o m o o u t r o a ind a se
tas m edíocres o s p rep a ra to rio s a tra v e z da sua vida de intenso labor p ro fissio n a l ter deixado um a gran de fortuna. não vira na te rr a — a intuição de
m éd ic o s e sae, ainda mal classifi q u e haviam p e rd id o um « P R O
c ad o. das m ãos d o p r o fr. S e r r a n o ,
P o is è esse mesm o povo que então 0 acompanhou, que vai hoje, novamente ju n to T E C T O R » . . ^ a minha inteligencia
na tem erosa A n a tom ia; l o g o po re m , do seu tumulo, e do monumento que p o r subscrição publica f e z e rig ir em sua memória, irm anou-se c o m o meu sen tim en
n o s e g u n d o ano colhe em P h y s io - numa g ra n d e m anifestação de sau dade levar-lhe 0 ultimo testem unho do seu afecto e d a to e desde ahi q u e v i v o no anceio
lo g ia , a cadeira d o tam bem tem ido sua eterna g ra tid ã o . d o q u e hoje é feliz realização: O
p r o f. B om barda, o p r im e ir o Lou m o n u m e n to ao D r . F elicissim o .—
vor', d ep ois o u tro s o b te m nas ca Ele q u e v i v i a na saúdade dos
d eiras mais dificeis d o s te rc eiro e e c r a ç õ e s de nós to d o s— desde hoje
q u arto, para o s alcançar em todas em diante p e rd u rará em b ro n ze
uma o b ra apreciavel. um a r ig o r o sa adversidade em que fício.
as disciplinas d o q u in to e sahir im ortal no c o r a ç ã o de P o n te do
D 'e n tre o s seus tr abalhos em que eu pu d e apreciar os quilates da Q u a n ta s lág rim a s se d e s p re n d e
laurea d o na sua tese inau gu ral, S o r q u e Ele c o m tanto d U v e lo e
se contam: sua alm a de pae. A q u i v i m eu ram en tão dos olhos em b a cia d os
trabalho interessante e serio sobre n e b r e desinteresse serviu du ran te
— U m C r i m e de assassinato verificar, n o filho estremecido, da m ultidão para irem cair de m a n
o s "K istcs Dermoides Bregma- u m q u a r to d e século, esp alhan do
(1901). os sintom as alarmantes, batedores so so b r e o leito g e l a d o d o sa u d oso
ticos" feito sob o s a uspícios do p r o d ig a m e n te o bem com a sua in
— U m in q u érito á saude e r o da m o rte e presenciar todo 0 es extinto ? !
prof. C u r r y C ab ral. teligencia i n v u lg a r e 0 seu saber
b u stez de um a p o p u la ç ã o ( 1 9 1 1 ) . toicism o da sua alma forte n o a- Q u a n t o s cen ten ares de m ãos pe { p r o fu n d o .
A o c o n tra rio de tantos q u e fi — Um caso d e m e n in g o c e lo marissitno lance. q u enin as e inocentes desfo lh aram
g u r a m de p r o d ig io s nas suas p r i (1918). A b r il de 193 2
O q u e, pois, se faz hoje á sua so b r e a c am p a silenciosa as mais
m eiras passadas e claudicam depois, — A lueta anti va riolica em P o n te m em ó ria é justo. H o n r a a p o v o a lindas e viçosas pétalas, c o m o que
estropiados, sem m esm o a tingirem do S ô r (1920) tod o s pub licad os n i ç ão q u e lo g ro u , p o r dilatados anos, a rend er ali, á hora d o adeus final, [B atista de 'Carvalho
o fim da jornada, a trajectória a- Medicina C o n te m p o r a n e a , destaca todas as va n ta g e n s da com peten cia a d er ra d eir a h o m e n a g e m ao se
cadem ica de João Felicíssimo foi, rei o q u e se r e fe r e — á feb re de e da d ed icação d o m edico ilustre, nhor Doutor ? ! T enente Coronel
crescente de brilho, e x p re s sã o de Malta — pu b licad o nos A r q u i v o s do p o r q u e sou b e ser g r a ta . E nriq u ece L á g rim a s e flôres! Foi tudo q u a n
um a perfeita m aturação mental; tão Instituto C e n tra l de H ig ie n e q u e 0 cabedal ed uca tivo das suas g e r a to lhe d e ix o u n aq u ele a p a rta m e n
b o a o u má que, p r im e ir o 110 m erece justa citação n os tratados ç õ es p o rq u e , a os o lh o s infantis, to a saudade de tod o s os seu s a-
S ard o a l e d ep ois aqui, 11a P onte de E pid em iologia, e em q u e se r e dará lição perentie de elevação m ig o s e admiradores! sua m em ória 0 n om e ilustre e in
de S o r , o n d e v e io suceder a Cris- vela o seu c u id a d o so d ese m p en h o m oral o b ron ze q u e 0 perp etua. A ' volta do cem iterio, c o m o s ig n e d o D r. João Felicissimo.
tiano C ala d o , se re v e lo u c o m o e- das fu nções de d e le g a d o de saude. num so n h o , essa m ultidão q u e eu
1-IV -32 S ã o passados 5 a n o s sobre a sua
x e m p l o v e rd a d e iia m e n te m odelar N u m paiz em que, talvez por vi desfilar ante os m eus olh o s c o
d o m ed ico m o d e r n o ! d ep rim en tes efeitos d o clima já fi Belo Moraes m o um a m o le im ensa e q u e r e p r e
m o rte e eu hei-de v e r hoje nova
N este m o d o de dizer q u e r o a- xad o s em d ep rim id as e n ergia s da sentava tod o um p o v o c h e i o da mais m en te d e s p re n d e r e m - se dos m es
b r a n g e r tu d o o q u e de b o m havia raça, a p reg u iça campeia; n um pa solene gratid ão , c a m in h av a in c er m o s o lh o s em b a cia d os lágrim as de
n o c o n s a g ra d o João Sem a n a , c o m iz em q u e a maledicencia i m p r o - ta e c o n v u lsa , v e n d o d esp ed a ça r- saudade a rd en te, c o m o verei ta m
J ,á $ r lm a 5 ç flô r e s
b in a d o c o m a cultura escru pu losa d u etiv a q u e n ão a critica util, é se aos p o u co s o veu de c ô r l ú g u b e m p e q u e n in a s e inocentes m ãos
das d outrinas que Pasteur, L ís t e r e en tretenim ento habitual de pessoas Faz hoje 5 anos que b aix ou á bre q u e en c o b r ira até ali a triste re
conspícu as, é de ad m irar c o m desfolh ar sob re o pedestal d o m o
K o c h genialm ente p ro c lam a ra m . c am p a 0 c o r p o d o Dr. João Feli alidade!
N a verdade, João Felicíssimo justiça este c lin ico filan tropo, ao c íssim o. M u itos centenares de pes M orrera 0 H O M EM ! n u m en to aqu elas lindas e viçosas
sou b e conciliar as ex igê n c ia s q u o m esm o te m p o zelador da Sau d e soas, c o m 0 c o ra ç ã o o p rim id o por P assaram 5 anos. E 0 te m p o — pétalas q ue vi desfolh ar sobre a
tidianas da tarefa clinica em que da g r e i, in v estig a d o r con s cien c io so u m a dôr indescritível, a c o m p a n h a esse te m p o q u e tudo tr ansform a e ! c a m p a d o fin a d o .
foi inexcedivel de dedicação e exi- 1 e cid a d ã o e x em p lar. ram á ultima m orad a aquele q ue faz d e s a p a r e c e r — n i o tran sform ou
m io de saber techm co, c o m as c u I N ã o lhe faltou m e sm o c o m o em vid a fôra sem p re um sim b olo ainda o sen tim en to d ’esse p o v o P on te d o S ô r , 10— 4 -9 3 2
rio sidades esclarecidas e uteis d o ' chefe de familia num a .a ntinom ia, de b o n d a d e e c a r in h o e um e sp iri gr a to , c o m o tam bem n ão c o n s e
seu espirito id ve stiga d or, d e ix a n d o aliás banal, c o m o seu apelido] to de verdadeia a b n e g a ç ã o e sacri g u i u ainda fazer d esaparecer da João Marques Calado
. a . M C C i x . A . r i E
ca da capital e em muitos concelhos ' ca,. do muito que haveria para zonismo na freguesia de Ponte do para os colegas. Tinham-me afir
d Dr. ]t)óo Feliwii do Pais. dizer, dá uma leve ideia da sua ri Sor, mercê dos quaes se comple
tou mais tarde esse trabalho. A fal
mado que a oondade não era o
seu traço característico e que—até
Nas Caldas da Rainha, sua es ca personalidade e da fecundidade
O Doutor João Felicissimo, essa tancia de repouso preferida, onde da sua existencia. ta de saude e de tempo não lhe que ponto as aparências iludem! —
alta figura intelectual, tnoral e pro 0 acompanhei muitas vezes, aí onde E eu gostaria bem que esta mi permitiram completar muitos tra os doentes lhe não mereciam des
fissional, não é daquelas que o tem ele pensava repousar mas continu nha descripção fosse entendida e balhos de incontestável valor cien velado cuidado. Assim preparado,
p o faz esmaecer e se no seu busto ava a sua vida de trabalhador sentida pela gente simples e hu- tífico, que certamente viriam preen não é d'estranhar a desconfiança
de homenagem, a pátina do tem infatigavel, ai tambem era conhe rnil le que me lêr. por essa gente cher lacunas que ainda hoje estão com que d’ele me aproximei.
p o o irá transformando, 11a memó cido e respeitado e de tarde, depo humilde a que o Doutor Felicís em aberto. D* facto, pareceu-ine, a princi
ria daqueles que foram seus admi is dumas horas de leitura e de es simo pertencia, a que eu tambem Não foi menos elevado o seu pio, que se confirmavam as infor
radores—e são muitos, e são quasi tudo, para pôr em dia a leitura das pertenço, por essa gente para quem papel como medico hospitalar. En mações recebidas e que era d’acett-
todos c s que o conheceram- ela per revistas medicas que deixará a-' ele mais trabalhava, por essa gen contrando um hospital a que tudo tuada frieza a recéção que ele me
durará através dos tempos, trans trasar, depois das visitas medicas a te que eu, quero crer, guardará es faltava, principalmente direcção, o fazia. Cheguei, 110 meu intimo, a
mitida pela saudade dálguns, admi alguns doentes reclamando insis te jornal, não pelo valor dos seus Dr. Felicissimo transformou-o o apoda-lo de casca grossa e a du
ração de muitos e reconhecimento tentemente a sua presença, de tar dizeres-na parle dita pormiin-mas melhor possivel dentro dos seus vidar até de que elepossuisse qua
de quasi todos, e perdurará apre- de, naquelas lindas tardes do iuici- porque ele fala do seu Grande minguados recursos, orientou-o lidades para medico. Mas passada
sentando-o sempre como 11111 ca 0 do Outono nas Caldas, sob a Médico: 0 Doutor João Felicissimo. dando-lhe aspecto clinico, morali- uma hora de conversa a impressão
racter, uma alta personalidade, em folhagem já a desprender-se das A minha Terra perdeu 110 Dr sando-o e tornaudo-o util a todos, que de começo sentira era sub-ti-
que muitas qualidades se vieram suas frondosas matas, o Dr. Felicis- Felicissimo um dos maiores médi principalmente aos pobres. Foi com tuída por uma simpatia nascente
associar para fazer dele uma figura simo formava "cercle”, formava ro cos rurais do Pais—senão o maior 0 seu enorme esforço, promoven que se avolumou á proporção que
que marcou quer 110 campo pro da, em que comparecia sempre o —maior pelas suas adiniraveis qua do recitas, festas de caridade etc melhor o fui conhecendo e se
fissional, quer ainda 110 campo tambem grande cavaqueador ecul- lidades clinicas, sua actividade infa que angariou os meios com que transformou, pelo tempo adeante,
moral e intelectual. tifsimo e ilustre masgistrado Dr, tigavel, um inultrapassavel desin comprou roupas e a quasi totali em amisade intensa conjugada com
Das varias pessoas que dele se Ramiro Ferreira, stu gtande ami teresse e um enorme prestigio, a- dade do material cirúrgico que lá forte admiração.
irão ocupar nesta homenagem, go, 0 prestigioso clinico de Beja Dr. liado ainda a um grande amôr á vemos. Muitas vezes, para o man Sob aquela aparência rude ocul
quero crêr, todos podem com ma Palma Mira e tantos outros, ai era terra que é tambem a minha. ter aberto, recorreu ás esmolas de tava-se um coração diamantino
is propriedade e competencia, a- vê-lo, era ouvi-lo, aqui lançando pessoas generosas que nunca ne pulsando com todo o sofrim en to
precia-losobre os vat iosaspectos da um comentário, mostrando a sua Avis 3 de Abril de 1932 gavam o auxilio pedido por quem dos humildes, e uma refinada deli
sua vida profissional ou moral; eu, alta inUligencia e cultura, alem Jayme Joaquim Pimenta Presado tão altamente asssim se dignificava. cadeza de sentimentos. Sabedor,
estou conv,eiicido, posso á vontade coutando uma anenota com uma Foi aqui que, mais uma vez, com profundos conhecimentos, es
D elegado de Saude de Avis provou ser com justiça o discípu tudioso, habil, dedicava-se d’alma
foca-lo na~sua vida mais intima, graça infinita —é que o Dr. Felicís
mais afectiva, mais de familia, e simo, quasi enciclopédico, era tam lo dilèto do grande mestre da ci e coração aos seus doentes e pro
embora 0 descreva sem brilho nem bem um mestre de dicção e um en rurgia portuguesa, Dr. Curry Ca curava, pelo estudo meticuloso nos
casos graves, alcançar p ira eles ou
pretenção, irei contar alguns factos saiador de teatro duma grande ha
conhecidos para alguns, mas que bilidade.
não foram observados tão de per A sua grande vontade de saber,
ão Sr. ioão Felicissimo bral, mostrando bastas vezes a sua
grande competencia de cirurgião,
que devia ter procurado meios
a cura completa ou melhoras con
sideráveis.
to como eu os podia observar e de estar sempre ao facto da scieu- Para escrever com exatidão da mais fecundos que o elevassem á Higienista distinto, os seus tra
viver. cia mais moderna, faziam-no assi vida clinica do Dr. Filicissimo seria cuiminancia da ciência a que tinha balhos como sub delegado de sau
E’ que a minha familia e a Fatni nar varias revistas médicas, com necessário coleccionar dia a dia to direito. Não o quiz, sabemo lo bem. de ainda hoje marcam pelo desta
lia Felicissimo conviviam como se prar livros novos, e até, coitado, dos os seus factos, porque cada um Preferiu a modesta clinica dos cam que entre os seus congeneres do
de familia fôssem, numa intimidade pouco antes da sua morte substitu d'eles encerra matéria bastante e pos, menos productiva, é certo, districto. Amigo dedicido e since
de todos os dia®, chorando as mes iu parte da sua bibliotéca medica, digna de ser registada e apontada mas onde 0 seu espirito beneficen ro, estava sempre pronto para au
mas dores e gozando as mesmas já antiquada, por livros modernos, a todos, como modelo de compe te melhor se adaptava. Foi aqui xiliar os que d’ele se abeiravam.
alegrias. com os conhecimentos do post — tencia ezêlo profissionaes. Mas, pa que a seu lado, durante anos, re Col> ga lealissimo, nunca recusou
Era eu bem novo, á volta dos guerra. ra justificar sobejamente esta mani- cebi do Dr. Felicissimo ensinamen a sua colaboração desinteressada
meus sete anos, naquela edade em Os seus vastos conhecimentos e festaçãode profundo reconhecimen tos dos mais uteis para minha e- aos que a ele recorriam, não pro
que os acontecimento nos impres a sua infatigabilidade aliados a um to de todos os pontessorenses ao ducação, e 011 ie aprendi muitas curando obter efeitos espectaculo-
sionam, uns ficando a viver na nos senso clinico admiravel. fizeram ilustre clinico, não revolvendo a me coisas que a clinica rural exige, sos nem aureolar-se de famas e re
sa retentiva, e outros esquecendo que o seu nome fôsse respeitadís mória para avivar muitos assuntos e que em geral nas escolas se não nomes. Pelo contrario até. Modes
por completo, nessa edade, eu as simo. já esbatidos, basta citar alguns dos ensinam. Foi com oDr. Felicissimo to, como homem de verdadeiro
sisti bem de perto nos dias que Tinha uma vasta clinica espa mais importantes que marcaram, e que aprendi a dar os primeiros valor que era, como que se afasta
antecederam a morte do seu queri lhada por todo o concelho, onde hão-de marcar para todo o sempre, passos 11a vida medica, e com quem va, se metia 110 escuro para que
do filhinho. quasi da minha euade ia constantemente, o consultorio a sua passagem p.Io logar dc fa mantive as primeiras discussões cli outros colhessem os loiros que tie
e m eu companheiro nos divertimen sempre cheio, mas ainda lhe so cultativo municipal de Poute do nicas, feitas pelo Dr. Felicissimo ajudara a conqoistar.
tos da puericia, e eu vi, como aque brava tempo para colaborar nas | Sor, passagem brilhante e rara que dentro da maior correcção e leal Desinteressado—talvez até ao
le homem sofreu, ele ^ vêr escoar- revistas medicas e preparar relató ninguém até hoje excedeu ou, pelo dade, sem exibicionismo ridiculo, exagêro —não o preocupou nunca
se a vida—que era a sua vida—ele rios sobre higiene que s^ndo obras menos, atingiu. mas com pura intensão de esclare a industrialisação da profissão, a
q u e tantas vidas salvára e não o de valor profissional não deixavam Assim, foi o Dr. Felicissimo, cer, argumentando sempre com ideia da paga a receb r, em con
podia salvar. de ter valor literário. com o seu espirito de homem in claresa e profundo saber. traste bem frisantecoin o —infeliz
Ainda me recordo, como se ho Mas ua sua vida profissional teligente e de trabalhador incansa- E mais e mais factos poderiam ser mente! - áspero espirito mercantil
je fosse, a madrugada —eu dormia talvez a sua maior preocupação vel, quem organisou com a maiot apresentados, se não chegassem es da epoca. B m ao contrario, era
em sua casa para acompanhar mais et a o seu hospital; com que carin competencia os serviços de saude tes que resumidamente apresento, gratuita muita da sua clinica, exí
de perto o pequeno doente--em que ho e cuidado ele tratava tudo que neste concelho, a ponto de apre para justificar plenamente a modes guos os seus honorários e —quantas
chegou o Professor Belo de Morais; ao Hospital seteferia, já compran sentar esta sub-delegação c o it o ta mas sincera manifestação de a- vezes!—de relativa importancia as
como o Doutor Felissimo sofreu do material, já tornando tudo que uma das primeiras do país, aureo preço e de agradecimento que os esmolas deixadas aos doentes mais
quando se tornou definitivo 0 pro ele tinha e tem de desconfortável la que conservou durante a sua seus amigos levaram a cabo, man necessitados
gnostico que ele adivinhava, como e inadequado,. fazendo dum dos vida. dando erguer o seu busto 110 seio ( Sim, euapreciei-obem nos anos
este homem que muitcs julgavam piores hospitais da provincia um Ai demonstrou o Dr. Felicis da povoação que tanto acarinhou, que com ele convivi. E depois,
brusco e sêco se mostrou 11a sua iiospital onde se faziam inúmeros simo exuberantemente os seus vas mostrando a todos que a sua me quando afastados d’essa convivên
máxima afectividade!... e 110 decor tratamentos a-pár de operações já tos conhecimentos sanitarios, or- mória jamais será esquecida, mani cia pela orientação diversa que
rer da minha vida, quando evoco 110 campo da alta-cirurgia. No seu ganisando minuciosamente os va festação a que respeitosamente me cada um de nós deu á vida, tive
algum facto mais saliente, tenho hospital fez milagres, ninguém riados serviços de estatística, nulos associo, rendendo assim como pon por vezes ocasião de verificar que
sempre e sempre que relembrar o melhor os poderia fazer, material até então. Desenvolveu, dentro do tessorense e modesto colega, 0 não me enganara nos meusjuizos,
Dr. Felissimo, aquele que encami deficiente, instalaçõeshorriveis, mas possivel, a acção do posto de de maior preito da minha grande a- antes vi sempre confirmada a opi
nhou com os seus bons conselhos, nem ifso o fazia recuar; não se sinfecção, ainda que rudimentar, dmiração e agradecimento ao me nião que d'eie formára.
e ás vezes reprimendas, os meus julgue que arriscava os doentes mas sempre benéfco. Iniciou a as dico ilustre e estudioso, ao funcio Muito lhe deve a Ponte do Sôr
primeiros passos 11a vida escolar, ásurpreza duma aventura, não, tu sistência aos numerosos exp stos, nário zeloso e competente e ao onde, durante tantos anos, exer
aquele que serviu como orientador do quanto ali se fazia era cuidado que com toda a pontualidade rece colega amigo, honesto e leal. ceu clinica como quem exerce um
na minha aprendisagem profissio samente estudado e observado. biam da sua mão 0 obulo ca- sacerdócio. Felizmente que, ao
Galveias, 10 de Abril de 1932 contrario do que tantas vezes su
nal, e 0 meu amigo de sempre, 0 No Hospital era duma economia marario e a sua persistente e cari
homem que foi, sem duvida, de exagerada . . . q u e descompostura nhosa fiscalização sanitaria, obri cede, a Ponte do Sôr não esque
Pimenta Jacinto ceu o que lhe devia. Ao mesmo
pois de meus Pais, aquele que mais se algum de nós iriutilisava uma gando as mães a trata-los com os
decidida influencia teve 11 a minha agulha de injecções!! zelava pelos cuidados precisos, dando-lhes as tempo que em numero especial do
escolha de carreira e 11a minha 0 - haveres do Hospital, mais, muitís necessarias indicações e mostran jornal local presta sentida home
rientação profissional. simo mais do que pelos seus, por do-lhes os perigos do seu desleixo.
Mas a sua influencia não se que 11 a sua vida era dum desinte Esses desprotegidos da sorte, que
fez sentir só sobre mim, não, to resse desmedido e invulgar, tanto, hoje sao home.is, devem lembrar
EM flOHEHAQEll nagem á sua memória vae, em um
monumento atestar perpetuamente
0 seu reconhecimento, a sua grati
dão pelos serviços que esse medico
dos os rapazes do periodo que vai de tanto que exercendo clinica largos sempre com veneração a memória Vejo nitidamente, neste momen
1903 a 1923, todos aproveitaram anos e exercendo-a com uma inten de quem tanto os protegeu ua pri to em que escrevo, o João Felicis distintíssimo, esse homem de bem,
os seus sabios conselhos, todos o sidade inultrapassável, não conse meira idade, e muitos deles, se vin simo, o amigo querido que recor esse cidadão notável lhe prestou.
ouviam e atendiam como se fosse guiu amealhar coisa alguma; quan garam, devem-no certamente aos do sempre com saudade, o medico E assim, pelo seu gesto, pelo seu
pessoa de familia. do morreu tinha apenas o que ha cuidados com que 0 Dr. Felicis distintíssimo a cujo saber e expe- procedimento, a Ponte do Sôr
Ao seu prestigio profissional, via herdado!! e tinha que ser as simo cs assistiu. riencia tantas vezes recorri, 0 co atesta tambem a nobreza de senti
que era muito, e se estendia muito sim. . .recordo-me dos primeiros E’ á sua investigação persistente lega leal que, pela camaradagem, mentos dos s us filhos.
longe do concelho onde foi clinico tempos da minha clinica uma das e metódica que se deve a desco tinha, e praticava, um verdadeiro
Honra lhe seja,
dedicado durante 24 anos, juntava vezes em que o substitui; uma mu berta concreta e segura da ftbre culto.
um grande prestigio moral que lher foi consultar-me e saia sem de Malta 11’esta região, descoberta Estou vendo 0 Felicissimo tal Caldeira Queiroz
influenciou as gerações dos Poute- ! agradecer ou perguntar quanto de alto valor social e economico, como o vi 11a primeira vez que
sorenses daquele periodo. ! devia; á observação por mim feita, permitindo mais facil ataque a uma nos encontramos. E recordo ainda m é iio o
E eu digo que 0 seu prestigio ’ respondeu-me: julgava que se pa- doença que tantos males causa e a impressão que então senti. Poucos
não se reduzia ao reconhecimento 1gava 11a farmacia quando se paga a que até então se apresentava mas mezes havia que eu tomara conta
110 seu conc°lho dos seus enormes receita!!! Qutre dizêr; o seu desinte- carada por outras. Foi ainda 0 Dr. da clinica em Galveias.. Alguem Visado pela comissão de cen
méritos clinicos, digo e posso afir ! resse era tanto que nem os doentes Felicissimo quem afanosamente co me dissera, falando d’ele, que o
má-lo, porque era conhecido co 1 ficavam sabendo do favôr recebido. lheu os mais valiosos elementos Felicissimo era um homem rude,
mo ilustre clinico entre a elite clini E sendo pouco e baço 0 que ai fi para 0 estudo nosografico do se- brusco, autoritario e sobranceiro sura de Portalegre
João Francisco................. 2$50
DR. JOÃO FELICISSliO
P onte d o S o r vai hoje p agar
João Rosendo Prates...........
Joaquina Luiza Rosendo...
Rosendo Correia.................
Antonio Dias......................
2$00
1$00
4$00
10$00
CARTEIRA EEdANTE i Venia ôe propriedades em Crato
u m a divida de g r a tid ã o i n a u g u r a n Nasciuunto Joaquim Tapa A n iversários P r é d i o s r-cistico s
d o um m o n u m e n to ao falecido m é das.......................................... 5$00
Miguel Rosendo . . . . . . . . . . 5$00 = Abril =
d ico D r. João Felicissimo. E ao di
ze r m o s divida de gra tid ão ju lg a
Rosendo loão.................... 2$00 Herdade do Monte da Velha
Antonio Francisco............. $50 i 10— José Antonio Rosado, em Lisboa
m o s em p re g a r a ex p res sã o a d eq u a José Antonio Brazão. .. . • 2$t)0 e a menina Maria Amelia de Castro Do- Couto dos Barreiros Vermelhos
da, pois n ão é a u m sábio o u a um Rafael Martins.. ............... 4$00 iningues em Torre das Vargens. « do Coelhum
Dionisio Manuel................. 1$00 . 11— A menina Judit Sirgado Pereira
hei ói que se pretend e glo rific ar. José Antonio...................... 2$50 j Lisbôa, e D . Ellisa Rocha Costa. « do Melio
Pretende-se sim patentear o re Joào Marçal........................ 1$00 12— D. Joaquina Bailim Durão. < do Mergulhão
c o n h e c im e n to desta p o p u la ç ã o p e João Pais........................... 2$^>0 | 13— D. Palmira Dias Paiva e D. Cari-
lo m édico incansável q u e n ão sa Manue Florentino............... $50 na Pais da Cunha. « da Torrejana
bia aba nd o na r a cab eceira d o seu
Matias José ........................ '$00 14—Manuel J. Costa. Tapada das Ladeiras
Francisco Florentino........... $50 lt i—D. Mariana Freire d'Andrade, em
d oen te , p e lo fila n tiô p o q u e levou Simão P in a ................ •••• $50 Portalegre e Antonio Gonçalves de Cas * das Oliveirinhas á Fonte de Laranjo
unia vida cheia de trab alh o sem José Pereira........................ 1$00 tro, em Abrigada. <í dos Barruscos
dele tirar os p r o v e n to s c o r r e s p o n Joaquina Rosa Palmito....... 2150 17— A menina Maria Branca da Cunha,
Maria Custodia.................. 3$00 em Lisbôa, D. Clarice Candida Aires da « da Fonte Nova
dentes. Luciana Rosa...................... 5$00 Silva, José Albertino de Castro Freire « dos Carvalhaes
Q u a n d o p e r c o r r e m o s parte d es João Pereira Junior............. $ '0 de Andrade e Francisco Carvalho Fontes.
ta vila rec o lh en d o d o n a t iv o s para Pascoal Maria............. ......... 2$50 18 -A n ton io David Cunha, em'Chau- « da Cipriana á Ponte do Chamiço
custear as d espezas d o m o n u m e n José Pascoal....................... 5$00 ça e Francisco Martins Cardigos, em « da Fonte, idem
A itonio Joaquim................. 1$(,0 Móra.
to, na maioria das casas p o b r e s Joaquim Hilário.................. 2JOO 19— Lucinda da Conceição Serra. « de Carnaes
v i m o s chorar l á g i i m a s de p r o f u n José Nunes Pascoal........... 1$00 21 — A menina Maria Angélica Abades- « da Eira a carnaes
da saudade. Eram lágrim as bem Filipe Marcelino................... 2$0i) so Calado.
sentidas de c o ra ç õ es a grad e cid a s Manuel Guiotnar ............... 1(!$00 22—José Agostinho Vieira Gonçalves,
« dos Sargaços, idem
Maria Oil Ouiomar............. 5$(X) em Barquinha, Engracio Pais da Cunha, « do Palheiro, idem
pelos d esv elos dispensados peio Francisco Ouiomar............. ifcOO em Bemposta e José Em idio Presado, no
c lin ico d u ra n te pertin az d oen ça Antonio Pereira........... . 5$00 Porto. « da Vaigem
d a lg u m a pessoa m uito querida. Antonio Pascoal Marcelino.. 2$50 23—Manuel Alves do Carmo, em M o n a do Buraco da Parreira
E q u a n d o a lg u em c o n s e g u e d es Jo- qttiin Ruivo.................... 2$0t) targil e D. Maria Cita Lino.
José Ma tias......... ............... 1$00 « de S. Bento
pertar nos seus c o n c id ad ã o s gs a -
tidào tão profunda, é justo que A Transportar.................. 12.ul^$2 < Consorcio « de S. Marcos em Gafete
a lg u m a coisa fique q u e o aponte
t á Fonte Nova, idem
á posteridade.
Realisou-se no dia 30 de Março ultimo « á Fonte Branca, idem
nesta vila, o enlace matrimonial do Sr-
O m o n u m e n to que hoje s e i n a u C O N V I T E Joaquim Albertino Pais de Andrade com « á Azinhaga do Crato, idem
g u r a é uma g lo rificação , mas o a Sr * l ). Kosa Martins de Sousa, gentil Courela a Cabrins
m aio r titulo de g lo ria de Felicíssi filha do nosso presado assinante Snr. Si
m o sâo as lágrim as q ue v i m o s c h o mão de Sousa, desta vila. « da Fonie da Pipa
A D irecção do G R ( J ° 0 Paraninfaram tanto o acto civil como o « d’Entre as Aguas
rar aos p o b i e s de P o n te d e S o r .
D E S P O R T IV O M A T U Z A religioso, por parte do noivo o Snr. João
« do Pontão
Albertino Pais de Andrade e D. Joana
10 de Abril de 1932 R E N S E , vem p o r este meio Pais da Cunha e por parte da noiva o « da Fonte dos Ossos em Gafete
convidar todos os seus conso- Snr. Vicente Martins Serra e D. Joseta
Antonio Escarameia D ionisio Cardigos. « do Crujeiro, idem
cios que queiram a sso cia r-se N a corbeille viam-se muitas e valiosas Um grupo d’Oliveiras no sitio do Pacheco
à hom enagem a p r e s ta r á prendas
Olival da Fonte do Vale
Aos noivos desejamos uma prolonga
M o n u m e n to a o mem ória do D r. João F elicis da lua de mel. Olival do Estacai
simo, a com parecerem na sé Chão dos Frades
J)r. Joao felicissin jo de p ela s 14 horas, p a r a acom V a r ia s
« do Carvalho de Janeiro
— S u bscrição— panharem a bandeira e n a su - — Com sua esposa e gentis filhas, par « das Oliveirinhas
— Ponta do S ò r — a m axim a fo rç a se incorpora tiu ha dias para a sua casa no Porto o
« do Monte Ornalho
nosso estimado amigo e con teria neo
rem no cortejo que va i em ro Snr. João Baptista de Carvalha « ao Pontão
Transporte.................... 1i .671 $00 m agem ju n to do tumulo do — De visita aos seus, esteve nesta vila
Sebastião Tapadas............... 2$00 durante alguns dias acompanhado desua Horta do Codeçal
Manuel David.................... g ra n d e filan tropo. familia o nosso estimado amigo e assi « Fonte Nova
Filipe Joaquim ................ nante de Veiros do Alentejo, Snr. A nto
Artur Franco Capitao......... nio da Silva Lobato. « do Poço
Albano Prates.................... ^$>> Pomar junto ao Convento de Flor da Rosa
Sofia Oil............................. 2|50 Revogação de mandato Doente
Manuel Gonçalves............... W'» 13 moradas de casas na Rua dos Lagartos
Antonio Gonçalv.*s............. WO T e n d o sido publicado neste j o r 3 « « a « « « Potes
Antoiiio Nascimento........... Tem passado incomodado de saude o
nal, no seu n u m ero de 13 de M a r
Henrique dos Santos........... nosso amigo e assinante, desta vila, Sr. 2 « « « « t daBarraca
José Qonçalves.................. *$' 'J ço, um a escritura de r e v o g a ç ã o de José Joaquim Ventura a quem desejamos j
Francisco Rodrigues........... 5.UU m andato o u to rg a d a p o r m inha rapidas melhoras.
Silvano Tomaz.................... >0 m ã e, e c o m o este facto possa fazer Quem pretender deve dirigir-se: ~
Joaquim Antonio................ «>$0 s u r g ir q u alq u er d u vid a a m eu res Pedido de Casam ento
Lourenço Muques Canas.. 10ÇUU
Rosaria Wariana.................. peito, tenho p o r bem esclarecer Em P o rta leg re ao D r. M ario Sam paio
q u e essa escritura foi feita c o m o Pela E x ma S r a D . Helena M a r
Amelia Mendes.................. Em C rato ao D r. A bilio M atias F erreira
Manuel Oil Alvega............. 2V’0 meu c o n sentim ento. A p r o c u ra ç ã o tins R u iv o e Benjam in Paizana, foi
Eduardo Figueira. • ............. a q u e a escritura se refere, passada n o passado dia 28 de M a r ç o p e d i
Antonio José Falcão........... da em casam ento, para o Snr
Manuel Silverio................... 1*^0 em 1 9 2 7 , nunca me servi dela
para qu alq u er n ego cio, e tanto F ra n cisc o Martins R u iv o , i m p o r
Domingos Mendes............... t n
tante p r o p rie tá r io em A l v e g a , a ao qual usou da palavra o pro
t-rancisco Simão..................
José Catarino de Abreu. . . .
Manuel Luciano ................
lOJOO
*$50
assim é que a en tregu ei a m inha
mãe no p r o p r i o dia 13, data da
publicação da escritura. Se assim
E x .ma S r .a D. M aria Luisa Ferreira
J i c o b , gentilissim a f i l h a d o Snr.
FESTA ESCOLAR fessor—reformado sr. Pires
José Catarino...................... S^O
F ran cisco R u d rigu es Jacob, c o m e r
dos Santos, que agradecendo
Antonio Oueira ................. 15"° não fosse teria ficado junta a q u a l Em Chança, aonde nos úl o auxilio de quantos contri
Manuel Antonio ............... 3|JU quer c o n lr a c to q u e eu por v e n t u ciante e fu n cion ário A d m in is tra tiv o
Antonio Joaquim............... em A b ran tes.
timos tempos se vem realisan- buíram para a festa, igualmen
ra tivesse feito.
Joaquim da Cruz................ 1S-0 do uma notável obra pró-ins- te agradeceu aqueles que pa
Simão Antonio.................. $a0 Nova p ro fe sso ra trução, efectuou-se no domin
Viuva de José da Ferraria.. 2$00 ra a Caixa Escolar e para a
Francisco Marçal................
Manuel Ouiomar................
5$o0
5$00
A V I S O F o i nomeada professora das escolas
go de Pascoa a habitual festa obra da nova escola teem
José P a is ................ ........ 2$50 desta vila, estando já a prestar serviços, escolaranual tendo todo o pro concorrido. Seguidamente a
Maria Lopes ...................... 2J50 José Augusto, ferreiro, par a Snr.a D. Maria Irene Rebelo Valente grama sido cumprido no meio
Antonio Lopes Calado....... ?$5U ticipa aos seus Ex.raos fregue Antunes. aluna Adelina Sapeta falou
Manuel Pereira................... 1$>0U da melhor ordem possivel. da exposição que dos traba
João Manuel Falca............. 2(j$u0 ses que mudou a sua oficina De dia e pelas 12 horas efe
Manuel Joào Falca........... • lu$ut) da Estrada da Estação para a lhos escolares se ia abrir, con
ctuou-se o cortejo civico, pro vidando todos os presentes a
Antonio Carvalho .............
Francisco João Falca...........
josé F e rro ............... ........
2&50
20$00
1$50
Rua Miguel Bombarda (Vila
Nova), onde espera continuar
CORRESPO!IDf lií!U$ ficientemente dirigido pelos
srs. Joaquim Galveias Mendes
visita-la. E enquanto a referi
Joaquim Ouerra................. 2$00
a receber as suas apreciaveis da exposição era visitada por
Augusto Mendes................ 5$00 e Antonio Antunes Correia, no inúmeras pessoas que tiveram
Antonio Lopes.................... 2$O0 ordens. fo r r e d a s V a r^ çn s
Silvano Nascimento Ouerra. 2$00 qual e alem das duas escolas ocasiãode apreciar delicados
José Nascimento Ouerra .. 2$00 Victimada por uma pertinaz doença locais e seus respectivos pro trabalhos executados pelas
Manuel Nascimento Ouerra. 2$00 que ha bastante tempo a vinha minando
Manuel Querra.................. 3$00 j)çelaração fessores sq incorporaram a
faleceu nc passado dia 21 com 69 anos
Junta de Freguesia, direcção alunas do sexo femenino, cá
Domingcs Pereira............... 2$50 de idade a Sr.a Maria do Rosário Horta
João Euzebio........... ....... 2$->0 Antonio Simões Beato e esposa do sr Pedro Horta e mãe do nos da Caixa Escolar e comissão fora procedia-se á distribui
Dionisio Miranda.............. 2$o0 so presado amigo e assinante do Entron
Adolfo Sergio......... .......... 2$00 Ernestina Cortiço, He Galvei camento sr. João Horta conductor da 2.» de melhoramentos, regedor ção de doces pelas 130 cri
José Lucrecio...................... 3$M) as, respectivamente pai e es classe da C P. da freguesia, ajudante do re anças das escolas e iniciava-
Manuel Ouerra.................... li>00 A falecida que era aqui geralmente es
Rosendo Marçal................. 5$00 posa de Joaquim Simões Be timada teve a acompanha-la á sua ultima gisto civil, grupo de académi se o leilão das muitas fogaças
Francisco Marçal. . . . . . . . 5$(K) ato, da mesma vila, veem por morada uma enorme multidão, motivo cos, antigos alunos, grupo mu
Joaquim Rosendo............... 2$50 porque o seu funeral constituiu uma que para a festa foram ofere
Marçal Lopes Prates........... 2$50 esta forma declarar publica grande manifestação de saudade. No ce sical e bastante povo, que no
José Paulo Cordeiro........... $50 mente que não tomam a res miterio constituiram-se sete turnos tendo cidas e que deram um lucro
Antonio Rosa..................... 10$00 meio do maior entusiasmo
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José Qonçalves Costa......... 5$l>0 nosso assinante sr. João Horta apresenta
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No dia 24 de Abril próxi
R a m ir o P ir e s F ilip e
mo, pelas 12 horas, á porta do
tribunal judicial desta comar Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas
ca, se ha -de proceder á arre
E s p e c ia lid a d e em c l u i e « fit fé ^ 4 ^
matação dos imóveis abaixo
relacionados, penhorados na
Ruas Rodrigues de Freiías e l.° de Dezemko
execução hipótecária que Mí>
riano Alves Filipe, casado,
proprietário, morador nesta
P O JI' T K D O SO U
vila, move contra João Felis-
berto e mulher Henriqueta
Maria, proprietários, morado
res no logar do Vale d' Açôr,
da freguesia desta vila, e que
são:
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PONTE DO SOH
Redacção — Rua Vaz Monteiro
I P o n . t e d .o S c r
*1 * 2? u ai d.a, do voa
D IR fcX T O K A D M IN IST R A D O R ★ E D IT O R
Prim o P. da Concetç&o
P r im o P e d r o d a C o n ceiçã o * *
J o ã o M a rq u e s C a la d o ★ J o s é P e r e ir a M ota * e J o sé Viogaa F acada
D izem -m e q u e c h o r e . . .p orq*te
G e n te da m inha terra! A* v o s O n in h o é para as a ves o m e s o p r a n to alivia a alm a dos q u e s o
clamam que a nossa comparticipação na Grande Guerra foi a- cerem, ha a necessidade-imperiosa necessidade que ela é-de
todos os norte-alentejanos se congregarem em prol da re Inspecção sanitaria dos suinos
penas efectivada para encobrir pústulas morais, individuali
dades de envergadura como o ex-ministro da guerra sr. co gião em que nasceram, região bendita que em cada canto Entre os ve n d e d o re s de carnes
parece ter um pedaço da nossa alma a evocar-nos constan reina um g r a n d e descon ten tam en to
ronel Namorado de Aguiar altivamente afirmam que «os ho pe'a inspecção sanitaria aos suinos
mens que fizeram a politica da guerra, só por isso merecem temente um passado que ao momento presente só de sauda destinados a o c o n s u m o pu b lico não
des em nós pode viver.
a gratidão de todos nós». ser extensiva a tod o s os lu ga re s da
E porque um tal facto não oferece já a menor du jTngelo Jtfonteiro freguesia, medida que m uito preju
dica as tran sa çõ es, n ão só por te
vida é que, pela parte que nos diz respeito, com estes e ou rem i e p a g a r dez escudos por ca
tros insuspeitos testemunhos procuramos sempre que ensê- da animal abatido, c o m o p o r m ui
jo temos fazer justiça aos políticos que patrioticamente nos
governavam no chamado gabinete da União Sagrada.
FESTA ESCOLAR
Pelo Concelho tos ind ivid u os que lhes fornecem
o ga d o, c o m m ed o q ue este seja
refu ga d o na inspecção, preferirem
Revendo êsses tempos, á nossa mente vem a his C o m o n oticiá m os no n osso ulti
vendè-lo para os lu g a re jo s on d e
tórica sessão parlamentar de 8 de Agosto de 1914—em que, m o n u m ero , realiso u -se no d o m in M ontargil esta se não realisa. N ã o seria p o s
pela voz dos seus representantes, a nação depoz nas mãos g o de Páscoa, na vila da C han ça,
sivel acabar c o m esta desigu ald ad e
um a interessante festa escolar que
do governo os destinos nacionais e afirmou o seu respeito d e c o r r e u n o m eio d o m aior en tu -
Donatiuo e n c a r re g a n d o qu alq u er pessoa de
pela aliança inglesa—o gesto rápido e simples da tomada dos siásmo. Em se g u im e n to aos n ú m e
proced er a tal ser v iç o n os locais
O distinto facultativo municipal on d e ainda se não faz?
36 navios alemãis e austríacos surtos no Tejo, em 23 de ros desse festejo q u e então t o r n á desta fregu e sia, Sr. D o u to r A n t o
Fevereiro de 1916 e, finalmente, a declaração de guerra que, m o s publico, acrescen tam os hoje
nio R o d r ig u e s de 'A z e v e d o , o fe re Varias
redigida naquela tortuosidade de argumentação e insolência q u e á noite, c o m uma enchente ceu, há dias. 200$00 ao H ospital
colossal se realisou a recita infan N a segun da feira de Pascoela foi
de frases com que o Kaiser costumava brindar os paises pe desta vila, 200$00 para os po bres
til. Em seguida a o H in o N acional ministrada, na igreja matriz, desta
mais necessitados e 100$00 para a
quenos como o nosso, a Alemanha nos fez em 10 de Maiço can ta d o pelo orfeão, usou da pala C a ix a E sco la r . Estas im p orta n cia s |
vila, a c o m u n h ã o a g r a n d e num e
daquele mesmo ano. v r a o professor Sr. A n g e l o M o n
são p ro v en ie n tes d o s seus h o n o r á
r o de crianças, acto que foi rev s-
Depois, depois foram as concentrações militares e teiro, q ue dissertando acerca da tido de g r a n d e Iuzimento e q u ; há
rios p e lo se r v iç o de in specção sa-
C a i x a Escolar e da o b ra da n o v a es mais de vinte a n os se n ão realisa-
' a partida das expedições para Africa e para França. E como nitaria ao g a d o su in o abatido para
cola incitou tod o s os presentes a a u va entre nós.
da acção que a nossa gente, a gente do Alto Alentejo teve c o n s u m o pub lico na freguesia.
xiliar q u alq u er das coisas, de subido — T e m passado m uito in c o m o
Bem haja tão ilustre bemfeitor.
nas plagas africanas já no anterior artigo falámos, seja-nos v a lo r para o p r o g r e s s o fu tu ro de dada de saude a Exin.* Sr.* D.
permitido o, para dar fim a tão arrastadas como insípidas C h a n ç a , citando, a p r o p o sito , os
fl nossa iluminação M aria A u g u s ta V ieira , extieniu sa
resenhas, pôr hoje em fóco a sua bela epopeia nos campos n om es do sr. G o v e r n a d o r C iv il, esposa d o sr. Evaristo V ie ira , oi-
cap itão V a z M o n te iro , H en riqu e S a b e m o s en c o n tra re m -s e já nesta g n o professor oficial desta vila.
devastados da Flandres. Desejam os-lhe um p r o n to resta
B ra n d o, e n g e n h e ir o das escolas e vila, para serem c o lo c a d o s b r e v e
Somos então obrigados a destacar neste ponto o B er n a rd in o B o r r a c h o com erciante belecim ento.
m ente n os principais locais, 4 c an
bem glorioso e sacrificado regimento de infantaria 22 , então em Lisboa, pelo m u ito q u e teem dieiros P e tr o m a x , q u e a vere açã o C.
aquartelado em Portalegre. tr abalhado em pról da n o v a escola. m unicipal ad q u iriu para a ilum i
Saido desta cidade pelas 18 horas do dia 19 de S eg uira m -se o u t r o s n ú m e ro s do nação publica. Era um m elhora
orfeão, um acto de variedades e a m en to de q u e M o n ta r g il muito c a
Janeiro de 1917 sob o comando do coronel Adriano Augus-
representação da com ed ia " A Fei recia e q u e mais de um a v e z re
t t Trigo, por entre vibrantes e inesquecíveis manifestações
populares para a estação se dirigiu com destino a Lisbôa,
onde daí a dias embarcou para França.
ticeira” , sen do todas as crianças
bastante aplaudidas pelo seu d e
sem p en ho, c o m o igualm en té a p l a u
c lam ám os p o r interm ed io de A
M ocid ad e. C o m estes c an d ieiro s fi
ca m u ito m elhorada a ilum inação
FALECIMENTO
Com aquela admiravel valentia e impressionante dida foi a com ed ia " O G a i a to de publica, q ue d eixava m uito a de A p ó s d o lo r o s o e p r o l o n g a d o s o
L is b o a ” , d ese m p e n h a d a por um sejar, d e v e n d o ser distribuídos pe
lealdade que é própria Jos norte-alentejanos, ali se portou g r u p o de a n tig o s alu n os que, e n
frim ento, fino u -se nesta vila, no
los a rr ed o r es os c an d ieiro s q ue dia 10 d o c o rren te, a Snr.* D. M a
com brilho e galhardia, suportando heroicamente os ataques saiados pelo sr. M a n o e l C a r rilh o , foram substituídos. ria M anuela de C a s t r o F reire de
inimigos de 20 de Maio, 11 e 12 de Junho e 25 de Dezembro dessa form a q u iz c o o p e r a r na o r A n d r a d e , de 1 7 anos de idade, fi
de 1917, bem como os oe 4 de Janeiro e de quási todo o ga n isaç ã o da recita. T o d a a festa Cemiterio da uila lha d o Sr. Raul Pais Freire d e A n
mês de Março do ano seguinte. foi gra tu ita m en te abrilh antada por
drade e da Snr.* D. D om icilia de
um n u m ero so g r u p o musical habil E ncontram -se paralisados ha b as
Por tal forma nessas horas dolorosas se conduzi m ente ensaiado pelo a n tig o e c o n
C a s tr o F ern a n d o Pires.
tante te m p o o s trab alh os de alar A sua m o rte apesar de esperada
ram os bravos soldados do nosso distrito que ao fazer-se o siderado reg e n te da extinta filar g a m e n to d o cem iterio da vila, es d eix ou profu n d am e n te c o m o v id o s
armistício e, para garantia dele, deliberou-se a permanência m ón ica local, sr. José Ribeiro, q u e tando ainda p o r fazer of rebocos, to dos os q ue dela tiv era m c o n h ec i
dalgumas unidades portuguêsas junto das dos aliados, foi o para tal fim c o m p o z inspiradas caiação d o m u ro, te rrap la n ag en s, m ento, d e v i d o ás aprecia v eis q u a
22 um dos regimentos escolhidos, porque, dizia a ordem, «de partituras q u e foram m uito a p r e etc, N à o sabem os p o r q u e se tem lidades de caracter e c o r a ç ã o dia
ciadas. dernorado tanto te m p o a c o n s tru c -
viam ser dos que mais serviços houvessem prestado». A receita liquida foi de 780$Ô0, çáo desta ob ra q u e se im põe . Será
m a ntin o de que a e x tiiu ta era po s
Isto deu lugar a que na memorável p?rada militar im portancia q u e, em partes iguais, po r n âo haver verb a? M a s os m on -
suidora.
O funeral realisado n o dia se
internacional de 14 de Julho de 1918, fôsse a bem gloriosa vai ser destinada á C a i x a Escolar targilenses já d esem bo lsaram cerca g u in te constituiu um a g r a n d e m a
bandeira verde-rubra do referido regimento que desfilasse e ao fun do a aplicar na n o v a e s c o de 30 c o n t o s para estes trabalh os nifestação de pesar, nele se in
à frente do contingente português, comandado, por sinal, la, cujas ob ras v ã o bastante adian q u e na ve rd a d e bem mal a d m in is c o r p o r a n d o centenas de pessoas
tad as e fo ram ha dias inspeciona- trad os teem sido.
pelo capitão Anibal Gonçalves de Azevedo, bravo militar d a s pelo e n g e n h e i r o sr. H e n r iq u e
de todas as classes sociais. F o r a m
anos depois falecido em Lisboa em condições bem tragicas. o r g a n isa d o s va rio s tu r n o s d u ran te
Brando, q ue p r o m e te u en v id a r os eomissão Pró-Escola o trajecto para o cem iterio tend o
Já por estes factos, já porque foi um dos regimen precisos esforços para q u e p o ssiv e l
c o n d u zid o a c h a v e d o c a ix ã o o Sr.
tos que mais baixas teve nos campos de batalhà, por deter m ente em O u t u b r o p r o x i m o , ela Foi m uito b em receb id a en tre os
José S ab in o Fontes.
esteja já con clu id a. m on ta rg ilenses a noticia da c o n s
minação governamental inserta na «Ordem do Exercito» de S ob re o ataúde foram c o lo c ad a s
tituição da C o m i s s ã o P ró-Escola,
30 de Junho de 1921 foi ele merecidameníe condecorado com po sta por elem entos da m aior
c in c o co ro a s de flores artificiais c o m
com a Cruz de Guerra de 1.* classe. E em 14 de Setembro Feira Franca de Galueias representação social desta vila. P o r
as seguintes dedicatórias:
*‘ A ’ sua sem p re c h o r a d a irm ã ” :
desse ano, com assistência do então Presidente do ministé N o s p r o x im o s dias 7 e 8 de tal m o tiv o , e visto q u e desta v e z
«Eterna saudade de teus pais e a v ô ” :
rio e antigo alferes miliciano do mesmo regimento, o malo M eio, realisa-se na im portante vila parece que todas as b oas vo n ta d es
" H o m e n a g e m dos c o le g a s de sua
de G a lv e ia s a sua já tam bem i m p o r se c o n g r e g a m neste u n ic o pensa
grado Dr. Antonio Granjo, com a maior solenidade as res tante feira franca anual, de q u in - m ãi” ; ‘ ‘ A ’ m em ória da M an u ela
m e n t o — s co n s tru c ç ã o da escola ,—
pectivas insignias foram postas na já bem gloriosa bandei quilherias. fazendas, ourivesaria, espera-se que m uito em b re v e seja
c o m o preito de h o m e n a g e m das
ra do 22 de infantaria, que, conforme escreveu o brigadeiro calçado e gados. um facto o inicio das ob ras. A o s
suas a m ig a s” ; " H o m e n a g e m dos
estudantes liceais de P o n te d o S ô r ” ;
Lacerda Machado, «em Paris recolheu para a Pátria Imor Esta feira q ue ha p o u co s anos brilhantes a rtig o s sob re a “ lnstruc-
e u m r a m o de flores naturais da
ainda foi criada, d ese n v olve u -se ção em M o n t a r g i l ’’ d o distinto p r o
tal as aclamações duma multidão vibrante de entusiasmo, fa familia S ab in o Fontes.
m uito nos últim os a n os d e v id o ás fessor desta vila Sr. E va risto V i e i
lando quasi todas as linguas civilizadas do globo»! en o rm es transações especialm ente
A c o m p a n h a n d o a familia en lu
ra, cheios de sinceridade e saber,
tada na sua g r a n d e d ôr, e n v ia m o s
em g a d o s que ali se realisaram e pu blicados nos últim os n ú m e ro s de
o n osso cartã o de sentidas c o n d o
maior d e s e n v o lv im e n to pod eria ter A M ocidade, se d e v e em g r a n d e
Chegámos ao fim da Historia. Acompanhamo-la a se para esse efeito se fizesse uma pa rte o en tusiasm o q u e entre os
lências.
par e passo nos seus mais protentosos lances e em todos boa pr o p a g a n d a , to r n a n d o a feira habitantes desta vila reina para a
eles nos momentos tremendos de responsabilidade e épicos c onh ecid a por toda a parte. constrticção do edificio.
N aq u eles dias ha carreiras de
de gloria, a gente da nossa Terra se distinguiu, porque, cer
to escritor o disse, «até nas horas dolorosas da derrota nunca o
au to m o v eis e c am ion etes a todos Grupo Musical Montargilense
Assinai 1 Mocidade”
o s c o m b o io s en tre G a lv e ia s e a
Alto-Alentejo deixou de ser grande, sendo, por isso mesmo, E stação d o C a m i n h o de F e r ro de A abrilh antar os festejos q u e se
um exemplo de sacrifício pela honra». P o n t e do S o t . realisam na visinha aldeia do C h o u
Venda de propriedades em Craío
ç ão d e G e n e r o s A lim en tício s e
E CORR£SPOHDEKr.SAS
C r é d it o A g r ic o la .
O U T R O S A S S U N T O S : — Foi e-
x a r a d o na acta u m v o t o de pesar
A n iversários
Abril
Barquinha pelo falecim ento d o E xm ° Sr. A -
iexand re Bento, reso lv en d o -se ofi
cfo £x.m S r - Caetano Jtíaiias J^elvas
S e g u n d o nos consta, a Banda ciar nest» sentido á A ssocia ção
C o m e r c ia l d o s Lojistas de L isboa
^ r e c lio s x - u .s tic o 3
dos B o m b e iro s V olu n tá rios, desta
2 3 — Jerónim o C ald eira. e A ss o c ia ç ã o de S o c o r r o s M u t u e s
vila, vai ter d e n t i o em b re v e n o
2 4 — D. V alen tin a de S o u za F er aos E m p r e g a d o s no C o m e r c i o e Herdade do Monte da Velha
v o regente.
reira. Industria.
2 5 — A n t o n i o O il de S o u za Juni
E ’ c o m satisfação q u e d a m o s es Couto dos Barreiros Vermelhos
ta noticia aten d end o a que esta a- S O C I O S : — F o r a m a p r o v a d o s d i c do Coelhum
or, em M o n ta r g il e José S ab ino v e rso s socios individuais, A sso c ia
g r e m ia c ã o esteve prestes a d eso r-
de C a r v a l h o Fontes, em C o i m b r a .
ganisar-se. Felizmente tu d o se re ções, S indicatos A g r i c o l a s e C a ix a
« do Melio
2 7 — A m enina Joaquim Manta.
solv eu pelo m elhor e fo lg a m o s i- de C r é d it o . < do Mergulhão
2 9 — José P ereira d o Rosário, « da Torrejana
m en so p o r q u e assim fosse, pois se
em P c r ta le g r e .
3 0 — José G r ilo , no V a le d ’ A ç ô r .
ria um a v e r g o n h a para nós se a Tapada das Ladeiras
Banda term inasse assim i n g lo r ia C O W V I T E « das Oliveirinhas á Fonte de Laranjo
mente. F azem os v o to s p o r q u e o
= =
O adm inistrador deste C o n c e lh o
« dos Barruscos
n o v o regente, se vier, se d em ore
1 — D . M aria José C u n h a e C o s mais a lg u m tem po d o q ue os o u de P o n te d o S ô r , tem hon ra de « da Fonte Nova
ta e D. M aria da Soledade FelgUei- tros. c o n v id a r o funcionalism o, colecti * dos Carvalhaes
ra L o p e s , em Lis-boa, M a n u el Joa - C o n s t a - n o s q u e a Junta da vidades, e o p o v o deste con celh o , « da Cipriana á Ponte do Chamiço
q u im C o m p r i d o Fernandes, na F reguesia está em penhada para a c o m p a re c e r na Estação de C a « da Fonte, idem
E stação e Justino Manuel Pontin ha. q u e va rios m elhora m entos de que m inho de F erro desta vila, n o p r o
2 — D . M aria dos P razeres A lv e s , a nossa terra c arec e sejam levad os x im o dia 7 , p o r 12 horas, a fim de
« de Carnaes
em V a le d' A ç ô r . a efeito no mais cu rto esp aço de prestar h o m e n a g e m c o n d ig n a ao c da Eira a carnaes
3 — M a n u el João P ontin ha Juni tem po. O x a l á q u e o s h om e n s que v e n e ra n d o C hefe do Estado, Sua € dos Sargaços, idem
or. a c o m p õ e m não esm o re ça m e c o m o Ex.* Sr. G e n e r a l C a r m o n a , na sua « do Palheiro, idem
4 — D. M aria Freire d ’ A n d r a d todos
e, os h om e n s de consciência, passagem para Niza, em virtude do a da Vaigem
em Lisboa. sigam para a frente sem desfaleci c o m b o io ali ter paragem .
6 — D. Irene Rosa da Silva.
« do Buraco da Parreira
mentos.
C.
P onte d o S ô r , 23 de A b ril de 193 2 c de S. Bento
O A d m in istra d o r d o C o n c e lh o a á Fonte Branca, idem
« á Azinhaga do Crato, idem
V A R I A S ‘"jose M ourato « da Fonle da Pipa
T a n sa tâ
« d'Entie as Aguas
P ela pasta da A g r i c u l t a r a foi C o m o n ou tro lugar noticiam os
« do Pontão
« da Fonte dos Ossos em Gafete
p ub lica d o um decreto q ue o b r i g a esteve nesta vila no dia 10 do c o r
to d o s aquele s que e m p r e g u e m tra rente, a abrilh antar os festejos da Câmara Municipal « do Crujeiro, idem
balhad ores rurais nos seus serviços in a u g u ra çã o do m o n u m e n to ao D r. Olival da Fonte do Vale
a g r ico la s, a fornecer a cada um uma João Felicissimo, a Banda de M usica 5Bssão de 13 de fldril Olival do Estacai
r aç ão diaria de tiê s decilitros de da S ociedade Instrução Musical
v i n h o Esta medida é tom ada c o m M órense, de M óra, que desinteras- de 1932 c do Carvalho de Janeiro
o fim de atenuar a g r a v e crise vi- sadamente se prestou a c u a d ju v a r Presidencia do cidadão José Nunes
«das Oliveirinhas
nicola q u e se está atravessando, aquele festejo. Marques Adegas com o assststencia dos * do Monte Ornalho
— Pela mesm a pasta foi p u b lica A Banda M ó re n se jn u m requin te vogais cidadâjs Luiz Branquinho da « ao Pontão
Costa Braga e losé da Costa Mendes
d o um o u t r o decreto c o m o fim de gentilesa, v e io á nossa redacção Horta do Codeçaí
(substituto\
d e o rd en ar a p r o d u ç ã o viticola e apresentar-nos c u m p r im e n t o s , que
o c o n s u m o d o s vin hos, e te rm i hoje a g r a d e ce m o s coin os desejos Correspondencia « Fonte Nova
n an d o en q u a n to n ão fôr legalm ente das m aiores prosperidades- O fic io do G r u p o de A v i a ç ã o de « do Poço
c o n d ic io n ad a a plantação da vinha D ev ia esta distinta Banda realisar Imforinação, ped ind o para q u e es Pomar junto ao Convento de Flor da Rosa
nas zon as vitícolas, fica p roib ida um c o n c e r to s ua Praça M a rq u ês ta C â m a r a se esforce por c o n s e 13 moradzs de casas naRua dos Lagartos
ess;i plantação. O C o n s e l h o S u p e de Pom bal, o q u al era a g u a r d a g u ir q ue o a e r o d r o m o desta vila 3 « * «« « « Potes
r io r de V idicultu ra vai proced er da c o m to d o o interesse, pela justa seja a u m en tad o e livre de o b stá c u
a o estudo das bases d o decreto res fama de que a Banda vin ha p r e c e los q u e im pedem o seu d e s e n v o l
2 « ««« < daBarraca
peitante ao c o n d ic io n a m e n to . dida. P o r e m , o fa lecim ento de uma vim e n to D elibero u im form ar q u e
pessoa d" familia de um dos m e m o pr o p rietá r io d o te rren o onde Quem pretender deve dirigir-se;—
b ros da C o m is s ã o o r g a n isa d o r a dos está situádo o a e r o d r o m o está na
festejos im pediu q u e este se rea- m elh or d isposição de facilitar o
lisasse, c o m o g r a u d e d e s g o s to não
Em P ortalegre ao D r. M ario Sam paio
a u m en to do c a m p o e r e m o v e r os
sò dos c o m p o n e n te s da B anda Em C rato ao D r. A bilio M atias F erreira
obstácu los q u e em b aracem o m o
o j a j B A E b sa p a n b oo iiq n d o p ouiod vim e n to dos aviões.
prazer de o o u v ir. — O fic io d o G o v e i no C i v i l de
P or iniciativa da L ig a dos
P o rta le g re in fo rm a n d o ter sido
C om batentes da G rande G uer pedida pela A d m in istra ç ão Politica
ro, efectuou-se p o r todo o
p a ís, no dia 9 do corrente, a Ui» dosIntel» Eciiiiíms e C i v i l d o M inistério d o Interior
in fo rm a çã o acerca da dotação do 2 )t. J & o té o
venda dum a m iniatura de ca lugar de fiscal desta C a m a ra p o r tal
COMISSÃO EXECUTIVA
lugar não constar d o q u a d r o su p e M é d ic o -C ir u r g iã o
p a cete com o fim de angariar
Reuniu ha dias na respectiva sé rio rm e n te a p r o v a d o . D e lib e ro u
fundos p a ra o cofre de socor inform ar.
de, Praça do C o m e r c io , 7, A C o
ros a viuvas e orfâos de com — C i r c u la r da Inspecção G e r a l E specialisado em doenças da boca e dos dentes.
missão E xecutiva deste o r g a n is m o
batentes e a com batentes d e federativo, que to m o u entre outras das Bibliotecas e A r q u i v o s e n v ia n
sem pregados. as seguintes deliberações: do um q uestion ário acerca da b i Consultas na P on te do Sor, aos sábados, ás 14 horâs
blioteca e a r q u iv o s m unicipal.
Em P on te do S ô r f o i essa E X P E D I E N T E : — E xa m in o u o re
c eb id o nos últim os dias, de firmas P ara a secretaria.
m issão confiada aos an tigos — O fic io da C o m is s ã o d o M o n u Consultas no Rocio de A bran tes , ás 2.’s, 4.“, 5 > e .,s feiras, 6
individuais e o rganirno s e c o n o m i-
com batentes Sr. Tenente M ou m en to a o D r. João Felicissimo pe ás 13 e meia horas
c os, d espachando em c o u fo r m id a -
ra to Chambel, ao 1.° cabo cor de c o m os assuntos expostos. d in d o a cedencia d o estandarte do
neteiro da G uarda N . R epu R E C L A M A Ç Õ E S :- F o r a m apre M u n ic ip io para c o b r ir o busto d a
quele m edico antes da cerim onia
blicana Sr. Francisco da G ra ciadas as presentes, p o r vá rias c o
lectividade ec on om ic as d o Paiz, re d o d escerram en to. Inform ou o p r e b ras em seus p réd io s n aquela vila. te d o s im p ostos indirectos da f r e
ça e ao ex -sa rg en to de en ge sidente ter acedido àqu ele pedido. D eferidos.
s o lv e n d o -s e dar-lhe to d o o a p o io g u e sia de P on te d o S ô r deliberou
nharia Sr. Jacinto Lopes, que — Bilhete do Exm .° Ministro das — R e q u e rim en to de D . José de n om ea r fiscal dos m esm o s im p o s
p o r serem justas.
apuraram a quantia de 2 2 6 $ 0 0 A S S E M B L F I A D A U . I. E . : - Finanças a gra d e ce n d o o te legram a M ascarenhas, de L isbôa r e q u e re n tos ao cidadão F ran cisco A ir es da
P r o s e g u ir a m os trabalh os da sua e n v ia d o p o r esta C o m is s ã o , felici- d o q u e a c o n trib u içã o a incidir S ilv a , não a carretan d o para a C â
o r g a n isa ç ã o , efe ctuando-se as ses ta n d o -o pela politica definida pelo so b r e as suas prop ried a d es neste m ara esta n o m ea çã o qu alq u er en
sões em 1 5 e l ô de Junho p r o x i decreto referente aos m e lh o r a m e n con celh o , seja dividida em q u atro c a r g o
Pela Imprensa m o, ap rec ia n d o as n u m ero sas res
postas a o q u estion ário so b r e Im
tos rurais. prestações c o m o lhe faculta a lei.
D e fe rid o .
— Foi pelo presidente apresen
tada um a p rop osta para q u e a
R equerim entos
po stos Indirectos. % C â m a r a ao a b r ig o da lei, tribute o
Recebem os a visita dos nos D eliberações
T E S E S :— Foi tom ado conhe R e q u e rim en to s d e Rosaria de v i n h o ve n d id o para c o n s u m o no
sos estim ados colegas O Im
cim e n to da q u e foi enviada pela Je3us de M o n ta r g il para passagem Foi apresen ta d o o p r o c esso r e c o n c e lh o c o m a taxa de $10 p o r
pa rcia l, de A lcácer do S a l e A ss o c ia ç ão C o m e r c ia l e Industrial de g u ia de entrada n os Hospitais lativo á a pose n tação o b rig a to ria d o litro, c o n s id e ra n d o validas as ar
Jorn al de R io M aior, que se de Vila N o v a de G a ia, sobre V in h o s C i v i s de L isboa. D eferid o, tendo- fiscal das estradas, A lfr e d o da S i l rem atações dos im postos indirectos
publicam respectivam ente sob d o D o u r o ; deliberando-se solicitar lhe sido abonada a quantia de va, por ter ating id o o limite da ultim am ente efectuadas, visto a
a direcção dos distinctos jo r da A ssocia ção dos C o m e r cia n te s 60$00 para a sua passagem de ida idade, tend o a C o m is s ã o lavrad o C a m a r a tributar aqu ele g e n e r o
d o P o rto , A ssocia ção C o m e r cia l dos e volta em cam in h o de ferro. a có rd ã o fa v o r a v el á mesm a a p o se n j c o m a mesm a taxa.
n alistas S n r e s . Antonio C.
Retalhistas de V i v e r e s de L is b o a e R e q u e rim en to de João L o u r e n ç o tação, c o m a pensão mensal de
Conceição e João de Sá. S ind icato A g r i c o l a de Beja as teses, C o r r e ia , M a n oel C a r l o s M a c ed o e
í — A p r o v o u varias ord en s de pa-
501$12.
G ostosam ente vam os e s ta respectivam ente, sobre:--Horário de A ir e s Ribeiro Frade, de M o n U r g i l , — A t e n d e n d o ao que foi e x p o s j g a m e n to e a p r o v o u o balancete da
belecer a perm uta. T r a b a lh o no C o m e r c io , Fiscalisa- p e d in d o licença para fazerem o- to a esta C o m i s s ã o pelo a rrem atan sem ana finda em 9 d o corren te.
4 .A . a ^ :C C a 3 ^ u ^ .3 D E
A N U N C IO R a m ir o P ir e s F ilip e
A B R A N f .E 3
No dia 24 de Abril proxí-
Mio, pelas Ch oras, áporta do P.Q9: JM A IS S IM P L E S AOS ■'
íribtmal judicia] desta cornar \ Lola de Fazendas, Mercearias e Miudezas
M A iS L U X U O S O S •
ia, se ha-de proceder á arre K h j k v í i i Ii d a d e e m o l i ú <■ c i i W
matação dos imóveis abaixo COPO AS, b o u q u e t s
relacionados, penhorados na Reas Rodrigues de Freiías 8 1° de Dezembro
execução hipótecária que Ma rjv W-wWVfâ- — < m m m - —
riano Alves Filipe, casado, EM P A U S A N T O
proprietário, morador nesta P O N T E 1)0 SO R
i
vila, move contra João Felis-
berto 6 mulher Henriqueta
Maria, proprietários, morado
res no logar do Vale d* Açôr,
«da freguesia desta vila, e que José Âlfes I Silra & Irmão
são: PERM ANENTE
j^ v e r jid a C id a c e ae J C ille — p õ J € S & R
N«.1
Uma sorte de terra de se
meadura com oliveiras e fi
“ ã
O
fflo c id a d e ,,
A n to nio R. Gaio C h a p e l a r i a c a m i s a r i a c a lç a d o e m iu d e s a s .
Propriedade da Em preza de
A 31 0 ( I l ) , \ 1 >10
Composto e impresso na
‘‘MINERVA ALENTejANA,,
P O N T E DO SO R
Redacção — Rua Vaz Monteiro
■ P o n t e cio S c r
S_
D IR E C T O R A D M IN IS T R A D O R E D IT O R P un dad oxca
* ★1 *1
* * P rim o P edro da Conceição
P r im o P e d r o d a C o n ceiçã o 1* J o ã o M a rq u e s C a la d o * J o s é P e r e ir a M o ta J o sé V ieg a s f a c a d a
★1
J T * S u z d a "R ibalta
Realisaram-se, c o m o o p o r t u n a
m ente noticiám os, nos dias 23 e
40$ M l I SFS n u m 0
N ã o d escuram estes serviç o s a q uestão da c o lo c a ç ã o d os nossos que por falta de recursos nem Assistência Nacional aos
m eis e cêras E ’ um assu nto q u e a m aioria d os n ossos a picu ltores de sequer poude mandá-la á es
tuberculosos A p ó s proloi g a d o e d o l o r o s o s o
sejaria ver rap id am en te reso lv id a nias q u e infelismente não p )de ter cola.
Para c o r r e s p o n d e r ao a p e lo fei frim ento fa L c e u - e m P o rta leg re o
u m a solução m om en ta n e a. T orna-se necessário p r im e ir o que tudo in “Desde os 1 ! anos (escre to pela C o m is s ã o E xecutiva da A s n osso estim ado, a m i g o e assinante
ventariar a nossa capacidade de pro d u ç ão , precisar o s n ossos tipos de
inel S ó d ep ois p o d e r e m o s u tg o c i a r - a c o lo c a ç ã o dos n ossos p rod u c tos
veu Alexandre Dumas) tra sistência N acional aos T u b e r c u l o s n r . Jose Maria Bar-ita, de 50
e m m erca d os extern os. N o entanto, estão-se já realisando v a r io s tra balhava para ajudar os pais e sos, o Sr. A d m in istra d o r d o c o n anos de idade, distribuidor dos
b alhos prelim ina res nesse sentido. os irmãos e irmãs, que eram celho c o n v id o u para uma rt-união c o rr e io s e t le^rafos naquela c id a
D vem os é q u a n to antes intensificar o c o n s u m o d o mel no País e numerosos. na A d m in istração do C o n c e lh o , no de, o n d e e ia ge ra lm en te estim ad o
c o m esst o b j t c t i v o já se fixaram as bases para um a intensa e inte A mãe morreu cedo e o pai ros, 5solicitando-lhes
dia do corren te, va r io s c a v a lh e i prlas suas excelentes qualidades de
a sua c o o p e de caracter.
ressante p r o p a g a n d a a iniciar brevem ente.
cedo se inutilisou por doença. ração no sentido de |ser levada a N o seu funeral q ue foi m u ito
C o m o base para um traball.o prof c u o torna-se ind isp en sável p r o “Eis pois Judit, então com efeito nesta vila a "S e m a n a da T u c o n c o r r i d o in c o r p o r o u - s e a B a n
m o v e r o recen sea m e n to dos â p ic u lto ies nacionais ç q manifesto das 19 anos, a governar o pai, b er cu lo se” , de 15 22 d o co rr e n te . da P o p u la r. O estincto era p l i d o s
c o lo n ia s de abelhas. E sp erem o s que este estudo possa ser ex ecuta d o tres irmãs, dois irmãos e uma Dessa reunião saíram constitu í nossos a m ig o s Snrs. Francisco X a
ainda n o p :e sen te ano. das duas com issões, uma c o m p o s vier Bailim Barata e N arciso Ba*
avó, esta por tai forma rode ta dos Snres. D r. João A n d ra d e i ata.
O que d e ix a m o s ex p o sto perm ite aos a picultores p o rtu g u e z e s c o ada de cuidados e disvelos L o b o V a r e la , D r. Antoui>. M aria
* *
n hecer a lg u n s dos p o n to s que estão sen d o cuidad osam en te tratados que viveu até aos 103 anos. Santana Maia, A n t o n i o P ir e s Pais *
p e lo s o r g a n is m o s a q u em c o m p e te orientar o fo m e n to dá apicultura “Em tal vida se manteve M ig u e n s e A d m in is tra d o r d o C o n
nacional. Em casa de seu g e n r o Snr, Joa
até aos 30 anos. celho e outra pelos Snres. Dr.
q uim D av id Subtil, na Estação d o
A n u p lio C o r r e ' a y A lb e r ty , José
O criterioso d e s e n v o lv im e n to dos temas a p o n ta d o s e a in d isp en “Então, parecendo-lhe já Z u z a rte de M e n d on ça, José A g a - C a m i n h o de F erro , desta vila, fale
sável colab o raç ã o d o s nossos a picultores d e v e m g a r a n tir o b om exito. tarde para aspirar a um casa pito S a lv a d o e p^lo presid nte da c eu no dia 3 do c o rr e n te o S n r .
d o s tia ba lhos a q u e estamos d ed ican d o o m elh or da nossa a ten çã o. mento mais adequado, casa Junta de Freguesia. João N u n e s G a lv eia s, v i u v o , de
93 a n os d e i d i d e , natural de C h a n -
com um sapateiro já viuvo e Estas com issões q u e v ã o a g r e
ç i , e m p r e g a d o r eform ad o da C .
M a r ç o de 19 3 2 O D irector d o P . C . F. A.
pai de 4 meninas de pouca e- g a r a si ou tro s elem entos para m e P.
lhor se d ese m pen h a re m da missão
( a) L u iz Q uartin G raça dade. de q ue foram en c a r re g a d a s, v a o
“Desse matrimonio saem 5 p r o m o v e r alem da venda d o srlo
— Faleceu em 2 7 de A bril findo,
filhos. anti tub reuloso, um espectáculo
em G a lv e ia s, onde residia ha m u itos
chan d o-a repetidas vezes sob re o ‘judit consegue casar tres cinem atográfico, um torn eio de tiro anos, o Sr. João R o d r ig u e s M o u
U n i a íSelvageria
anim al até q u e o prestou sem vida.
das filhas do marido, mas aos pratos ou aos p o m b o s e o u t ro s sinho, de 7 8 anos, natural de A l e
A l g u e m c h a m o u ha dias a nossa Este facto que reve la um instinto fe uma delas faiecendo poucos d ivertim en to s. grete, pai do n osso presa d o assi
r o z da parte de q u t m o com eteu, — —ni --
a te n ç ã o para o “ seg úinte edificante nante S n r . M anuel R o d rigu e s M o u
é tanto m fs c o u d en a v el qu an to é anos após, lega-lhe tres crean
caso, n ão só d i g n o da m a io r c en
c ertc ti atar-se de pessoa que r e ças; á segunda sucede o mes
prendeu nos cuidados com os sinho.
sura m as até ua in t e r v e n ç ã o das
cebeu a lg u m i ed u ca çã o e que p e r mo pouco depois deixan Jo um irmãos a ser uma excelente
àuetoridades.
E m certo lu ga r n ão m uito lo n g e tence á p rim eira sociedade da sua filho, e a terceira, tendo fica
mãe de familia, confirma por
daqui, a lg u n s in d iv id u o s d ep ois de
terra.
do viuva e com um filho, não outro lado aquele conceituo- A ’s familia enlutas e n v ia m o s o
um sucolen lo repasto em q ue h o u o dizer de Vitor Hugo: n osso cartão de sentidas c o n d o lê n
poude manter-se por si só, e
v e forte libação, ti v e r a m a infeliz
é ainda Judit que vai eir au “ A vida, o infortúnio, a cias.
ideia de c o rrer á desfilada n o s c a N o ta fin a i pobreza, são verdadeiros cam
v a lo s de q u e se faziam a c o m p a n h a r. xilio deia.
U m deles, p o r q u e estivesse em bri- — M anoel! já d ei.aste outra agua “Tem, pois, sobre si 15 pos de batalha a que não fal fUilamenfos
irgado ou por q u alq u er o u tro m o na red om a dos peixe.-? possoas e a todas ampara com tam os seus herois, obscuros
zelo e com o produto do seu sempre, mas ás vezes maiores v ir durante o p e rio d o de 1 de M a io
tiv o, perdeu o e q u ilíb r io estatelan — N ã o m inha senhora. Foi designada a leira ! para s e r
d o-se uo chão. E n raiv ecid o , m a l = E n t ã o p o rq u ê ? ainda que os herois vulgar
tratou o anim al, e ante o p asm o Sabei á a sen hora q ue eles ainda j trabalho abençoado.” de 19 3 2 a 30 de A b ril de 1 9 3 3 n os
d os c o m p a n h eiro s sacou de uma não b eb era m a q u e eu lhes deitei Esta creatura que no dizer mente considerados como tais. afilamentos de todos os pesos e
esp in g ard a de q ue ia m u n id o , desfe o n te m . . de um pensador anonimo a- Luis Leitão instrum ento s de pesar e medir.
M o n u m e n to 3 .0
2$ 0
)0
Cinema ideal se afixados.
2$i0
M a , Joaquitn R o drigue s, B erna rd o duas meninas. D u ra n te a p aragem 2$5t) Ponte do Sor, 25 de Abril
A . Bacalhau. L u iz Braga, A n to n io d o c o m b o io foram o u v id o s a lg u n s Jii^to Rosa .. .. .. 2$‘i0
Emil J mi igs, o g> a ide az de 1932.
B isilio, L e a n u i o A . Bacalhau, Elias v iv a s Leonor Maria da Conceição. iò$.w
Mareei ina M aiia ............ 5j>00 cinem a tog ra fia reaptrec!* h " j -
Mata. O E xm 0 G o v e r n a d o r C i v i l do Digna da Conceição.......... 5$0) écran desta c i s a .le espectáculos O Vice P residen te da Co
D? S an to C ris t o , A n to n io Men- Distrito Snr. C a p iiã o R icard o V a z 2|,0
local, em A T O R T U R A I M C A R m issão A m in istrativa d a C a
dt s. M o n t e i r o q u e v ie ra aqui p«ra vre- Gonçalo Alves ................. 1$J0
De C a b e ç ã o , L u iz V en tu ra . ceber o E xm . Presidente da R e p u Manuel Torcato................. 2jj,50 N E, f ) r i n i d i v H f i l m e e m 8 p u l e s etn m ara M unicipal
Manuel Albino Domingues. 2$>0 q u e se desenrola um d r a m i p r o
D o C a r r e g a d o A n t o n i o R o d r i blica á entrada n o seu Distrito
1$J0 fundam ente m oralisad or e em c u
g u e s V a z M o n te ir o . s eg u iu , bem c o m o o Sr. C o m a n José Alves (das Bouças)---- 2$ >0
fo sé N unes M arques A d e g a s
jo d e s e m p e n h o o g r a n d e artista
da ute da Secção da G u a r d a N . Re Luciano Prates ............ . 1$50
V arias Herminio G ih r ie l.............. t$ >0
c o n q u isto u a m aior celeb rjd ad*.
publicana, desta vila, no c o m b o io
João Pascoal...................... 2$’>0 A TORTURA D \ CARNE é
presidencial a tom a rem parte nos
- D e visita aos seus esteve em festejos.
2 50 um filme da mais elevada c a t e g o J ) 2 5 b a s t 2 ç d 2> b o i a
1$00 ria, q u e a em p re za va rias v • zes
G á fete o n osso a m ig o e assinante 1$0»
d e G a lv e ia s br. Joaquim A n t o n i o Martinho V iU r .............. 5$ *0
tentou fazer c o rrer 110 seu écran, Vende se da h erdade P ipa
lj,00 o q u e -ó a g o r a c o n s e g u iu d e v id o
Crespo. de B aixo - M on targil - T ra ta -
_E stiveram nesta vils de visita
a sua familia o n osso estim ado as-
Pela Imprensa Fabião Martins...................
Albino Prates.....................
Martinho F ra n c is c o ..........
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O
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A p a r a s d o C o r t i ç a e m p reza reserva -n o s grandiosos
B ra n co. S al, q u t p a ra com em orar o ^ .cL -v o g-a clo
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fa c to publicou um numero a
visita aos seus, a S r a D . G e o r g i n a S g u n d o inform ações, a firma ção 110 p rim eiro daqueles dias d o
u* C onceição D o m in g u es, esposa cores com excelente colabora d e L iv e r p o o l, B<ivttch C o r ette s o b e r b o fou o film e etn 9 partes A P onte do S ô r
d o nosso presado am ig o e assi ção. M an ufacturere L d a. p r o p ô e - se im - S E V E R A , o m aior e mais e m p o l
nante de Mirandela Sr Julio G u e i - F elicitam o-lo, desejan do- poi t ir de P o rt u g a l g r a n d e s q u a n g a n te a co n te cim en to c in e m a to g rá
tidades de aparas de cortiça. fico do cin em a p o rtu g u ê s, exe u'a
reiro A m oritn. lhe longa e p ro sp e ra vida.
— R egressad o de L o u r e n ç o M a r E' de g r a n d e v a n ta g e m para o d o em França, e em q u e perpassa I J I K O §
q u es, c t u g o u ha dias a G alveias, Dornal ds flrgani! c o m e r c io e ec o n o m ia nacionais es toda a vid a de am or e or g ia da g r a n
sua terra natal, o u o ss o a m ig o e ta noticia q u e d ev e interessar p r i n de bohem ia q u e Jolio Dantas Tem sem pre á venda a s ul
asMiiante S r. M a n o el Rita L e ilã o . im otia lisou . P R E V l I O D E B E L E Z A tim as novidades litera ria s de
Tam bem ha pouco fe ste jo u cipalm ente a classe corticeira do é ou tro g r a n d e fon ofilm e q u e c o r
o seu sexto aniversario o nos n osso pais. escritores nacionais e /estran
Casam ento rerá no dia 18, que tem um su-
so estim ado confrade “Jornal g stivo e n r e d o e deslu m brantes
g e iro s a
N a R epartição d o R< gis fo C iv il, de A r g a n ir , sem anario reg io can ções e em que a isinuante a r
M inerva A lentejan a
d sta vila. rea liscu -se ha dias o n alista que naquela vila se M i s s a de s u f r á g i o tista Luize B ro o k s e 0 seu iucom -
casam ento d o n osso a m ig o e assi p aravel p a rce iro G e o r g e C h a r lia R ua V as M onteiro
pu blica sob a proficiente d irec S u fr a g a n d o a alma da Sr.* D . teem m agistral d ese m p en h o .
nan te S r M an uel L u cr e c io A lv e s ,
d o D o m i n g ã o , c o m a S \ Luiza Jo- ção do Sr. Francisco Pim en Am elia V a z M o n te ir o realisou-se PONTE DO SOR
sifa M a r q u es , filha d o Sr. M an uel ta de Carvalho. no dia 30 de A b r il ultimo, ua i g r e
M ai ques, p r o p r ie t á r io , dá F igu e i- Cum prim entam o-lo (fe s e - ja m atriz desta vila uma missa, q u e Vende-se uma m ora
riu h a, te n d o se r v id o de pa d rin hos jan do- lhe m il prosperidades.
p o t parte d o n o i v o o S r . M a n u el
esteve bastante co n c o r rid a .
CÂSÂ d a de c a s a s com Vende-se
F ra n c is c o e a S a. Jcsefa M a ria e ■ “ -----j quintal, na Rua V az M onteiro,
p o r p a ite da noiva o S r . Vital A utom ovel m arca O verland,
Visado pela comissão de cgr- Pro^ mo da erm ida d e S au to aberto, em estado de novo.
M a r q u e s e a S*. L u iz a Francisca.
A o s n o iv o s d esejam os muitas
v e n tu ra s.
LU U i filí snra de Portalegre
Antonio. D ir ig ir a Sim ao Pin-
to, nesta vila.
N esta redacção se d iz .
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çôr, inscrita na matriz predi C on c/içõ es d e a s s in a tu r a PO N TE DO SOR b a n h a r p o u c o p a r a v e n d e r niuiío
al respectiva sob o art°. 611 e
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ANO 7.° Ponte do Sôr, 29 de Maio de 1982 NUMERO 142
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Propriedade da Empreza de
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Composto e impresso na
‘ ‘ / M IN E R V A A L E N T E JA N A ,,
PONTE DO SOU
Redacção — Rua Vaz Monteiro
X ^ o n -te d .o S o r
k J
D IR E C T O R E D IT O R
dLa d o r e s
A D M IN IS T R A D O R
Prim o Pedro da Conceição
P r im o P e d r o d a C o n ceiçã o J o ã o M a rq u e s C a la d o J o s é P e r e ir a Mo t a José V ieg a s F acad a
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encontrasse de braços cruza do furto, Manoel Mota, ferrador, que
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P onte do S ôr, 2 4 - 5 — 32
veio para esta vila dando entrada ua ca
dos? deia onde aguarda julgamento, de 3 p o r cento até 40 contos e de C. E.
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13 horas, no G r e m i o A len te ja n o , foi á visin ha aldeia d o C h o u t o a- A n ton io C a n e i r a .. . . i$ o o
D r. A n u p l i o C o r r e ia y A lb e r ty , iniciada pelos fu n d a d o res do a g o r a op tim am ente instalado no brilhantar o s interessantes festelos Sebastião M a t e l a . . . . $50
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M e n d o n ç a e R a m iro Pires Filipe, F ra n cisc o S e r g i o . . . . 1$00
s a d a p ela transferencia da sé Da C o m is s ã o O i g a n iz a d o r a fa realisaram no dia 1 d o corren te 1$00
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te, nesta vila, um espectáculo cinc-
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C a s tr e , M anuel Joaquim L o u r o , C u m p r i d a a sua missão, p r o m o
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Joaquim G u i o m a r . . 5$00
ceu gratu itam ente d i v t r s o s filmes. muito encerrado, vê de novo Já se acham inscritos muitas pes A lp ia r ça e A lm eir im , tendo reali
A casa q u e foi passada pela c o M a r ce lin o M a r i a . . . . 1$00
os seus belos sa lõ es u tilisa- soas entre as quais varias in d iv i sado um b elo c o n c erto 110 c o re ío 2$00
missão, en contrava-se sem um u nico dualidades marcantes n o Alen tejo, musical da C h a m u s ca , que foi o u
lo g a r v a g o , ve n d o -se na assistên
dos e num fim de socia b ilid a $50
na colon ia alentejana em L isboa e v id o p o r um a en o r m e assistência 1$00
cia a m elhor sociedade P o n t e s s o r e n de entre alenjanos que nem só q u e aplaudiu c o m calor todos os
no m eio artistico da capital. 1$50
se. p a ra passatem po se reunem O preço de inscrição é de 40 núm eros, executados, a lg u n s foram 4$00
D o m i n g o 22 , pelas 15 horas, m as p a ra a de j e z a e desen escudos e pod e ser feita por carta bisados a pedido. N o dia 3, depois
p^ocedeu-se á venda d o emblema, José Dias C a l d e i r a . . 2$00
volvimento d a provincia. para o G r e rm o A len te ja n o , Rua d o G r u p o ter visitado a po nte da Vice n te R i c a r d o . . . . $50
missão esta desem pen had a p o r dois L u g e m o Santos 58. C h a m u s ca , s o b r e o T e jo , d irig iu -
g r u p o s de gentilissimas Sen h oras
D e todo o A lentejo afluem M a n u el A m ê n d o a . . . 1$00
se a A lp ia rça , p e rc o r re n d o as ruas
e M eninas, que foram d u m a dedi p ed id o s de in scrição, porque da vila executan do um belo o r d i A tr a n s p o rta r .. . 1 2 . 50ó$90
cação inexcedivel, trab alh an d o a- o alentejano que periodicam en nário e cu m p r im e n ta n d o a s a u c t o -
fincadam ente para se c o n s e g u ir o
m a x im o de d on ativos, te n d o e n
te visite Lisboa, en contrará
onde tra ta r de seu s negocios,
COBRESPõKOEHr.lÂS ridades locais e colectividades. D e
pois dos cu m p r im e n to s oficiais foi
c o n tra d o da parte da p o p u la ç ã o de o G r u p o c u m p rim e n tar os nossos Agradecimento
colher inform ações e conviver
P o n t e de S ô r , o mais c a lo r o s o e
fran co acolhim ento. com os patricios que em L is Barquinha estim ados co n ter râ n e o s S n r. João
de C a s tro Freire de A n d ra d e, p r o M a ria da N ativid ad e M atos e
S i l v a Felicissimo, im ensam ente
Faziam parte dos g r u p s is Ex ro,s boa residem e habitualmente fessor naquela vila, e sua Exm.*
S en h o ras D . A n a S o m b re ir e ir o , D. frequentam o G rem io . Feslas Desporlivas familia, q ue agrad e ce ra m a g e n t i g ra ta a q u an to s tom a ram parte na
A n g e li n a Fontes M anta, D. Irene lesa d o G r u p o , te ndo-lhe servid o h o m e n a g e m prestada á m em ória
O restau ran te, instalado No campo desportivo da um de seu falecido m arido, D r. João
Posa da Silva, D. lida de Brito p e q u e n o alm o ço . D aqui foi em
M o u ra , D Maria José Pratas N u
num sumptuoso salão, fornece Moita do Norte, realisaram-se visita a A lm eir im , cujas ruas p e r Felicissimo, na impossibilidade de
nes, D . Sára M a rga rid a da A s alm oços, ja n ta res e ceias, a em 15 do corrente, grandio c o r r e u execu tan do um d os m elho fazer directam ente, v e m p o r este
su m p ç ã o S an tos e as m en inas M a preços m ais convidativos ain m eio apresentar a todos a e x p r e s
sas festas desportivas que res o rd in á rio s do seu r e p o r to r io e são d o seu r e c o n h e cim e n to , não
ria de L o u r d e s C h a m b e l, Maria d a do que os d o s restau rantes cu m p r im e n to u as auctoridades, es
José Batista de C a r v a lh o . M ari A n
decorreram brilhantes. p o d e n d o deixar de especificar as
da capital de que os a lenteja- colas, redacção d o " V a l e d o T e jo " ,
gélica F ontes Manta, Joaquina R o Estes festivais foram pro etc. Nesta vila foi-lhe oferecido
pessoas q u e constituíram a c o m is
cha C o sta e M aria A u g u sta Bailão
nos costumam utilisar-se. movidos pelos dirigentes do pelo Sr. Joaquim d c C a r m o R o d r i são iniciadora, incansaveis nos seus
Pelas 18'/2, realisou se a d isp u A cota p a ra os so cio s da Club-Uniào de Desportos e g u e s um abundante c o p o de agua. esforços para que o acto tivesse 0
P rovincia {auxiliares) è de b rilhantism o q u e o revestiu.
ta de laçus, em bicicleta, te nd o-se Recreios, da referida localida . E d ep ois de ter p e rc o r rid o as
inscrito 2 7 c oncorrentes. 2 $ 5 0 p o r m ez. de revertendo o seu produto florescentes vilas ribatejanas onde
Foi uma festa a todos os titulos
simpatica e q u e d eixou ótim a i m N o dia 2 2 teve lu gar uma
foi a lv o das maiores p r o v a s de
líquido enj beneficio dos tu consid eração, retirou o G r u p o para
berculosos do concelho.
Móra
pressão em todos os assistentes. a sua te rra, extrem am en te im p res
D ura n te as corridas, a Banda dos
distribuição de vestuário a Houve corridas de bicicle sion ad o c o m o lindo passeio que A banda M usical M ó rense, rea
B o m b e iro s V o lu n tá r io s de P onte crianças pobres, filh a s de a- -1
tas e pedestres, tiro aos pra o nosso estimado c o n te r râ n e o Snr. lisou n o dia 15 d o corren te,
lentejanos, o que è uma mani nesta vila, um excelente c o n c e r to
Uo S ôr, que am av elm en te se p r e s tos e por ultimo sensacional A u g u s t o L u iz de A ze v e d o , residen sob a habil r e g e n c ia d o seu r e g e n
tou a dar a sua c o o p era ç ã o , tocou fe sta ç ã o de solidaridade p e te no C h o u to , p r o p o r c io n o u , para
m agistralm ente, sob a regencia do
desafio de foot-ball, para dis 0 que poz gratu itam ente á d isp o te o d i g n o m aestro Sr. F ra n cisco
los com provincianos que a s o r puta duma taça, entre o team sição a sua cam ionete, p r o p o r c i o M a r tin s C a r d i g o s ,tendo ex ecu ta d o
habil m aestro Snr. C i p r ia n o Bailão
te não p ro teje. de reserva do Foot-Ball Club n an d o tam bem assim uma e x c e le n o seg u in te p r o g ra m a : Gallito, P.
d iversos n ú m ero s q ue foram ju s
D, —-N o rm a , p o u t — po urri da O -
tamente aplaudidos. Barreirense, e a categoria de te op o rtu n id a d e ao G r u p o Musical
N o proxim o m ez de Junho pera, p o r M. D . Silva, Fantasia
O s laçcs a lg u n s re v e la n d o arte honra do Sport Grupo União M o n ta r g ile n s e de confirm ar que é de C o n t r a B a i x o , por D. G . B ra ga .
p a centuado b om g o sto , foram o- celebram-se. a s f e s ta s do 9°. u m a das m elh ores e mais afam a
ferecidos pelas E x ^ ” S en horas D.
Operaria, ae Santarém, tendo das bandas desta região. D e v a n e io s C am p e str e s, por S. M o
universario da fundação do saido aquele vencedor pelo c. rais. P olca de C larin ete, p o r M i
A lcina C o sta Mendes, D. A n a S o m -
breireiro, D. A n ge lin a M anta, D.
G rem io A lentejano que este score de 4 a 2. n eiro. R a f o s o d i a p o rtu g u esa , por
C a r o lin a Bailim, D. Josefa C a r d i ano revestirão um brilho d e De todas as provas a mais La C r u z , P. D..
g o s, D. Ilda de Brito M o u ra , D. susado. — A D irecção da Banda M usical
emocionante foi a de foot-ball: M o n u m e n t o a .o M ò rense, ex trem a m en te sensibili-
Irene Rosa da Silva, D. Lucilia
C a r d i g o s , D. M a rga rid a Fon tes ,D.
A assistência seguiu interes- T)r. Joâo felicissirqo sada pela form a gentil c o m o a B an
A convite da Sociedade de sadamenteo jogo aplaudindo da foi recebida em P onte do S or
M aria A ss u m p ç ã o Batista de C a r
P ro p a g a n d a de P ortu gal, o — S u bscrição— p o r ocasião da in a u g u r a ç ã o do
valho, D. M aria Celeste d o s Reis, frenéticamente as suas me
D . M aria Helena Liai de M a to s e sr Victor dos San tos realizou - lhores fases. T r a n s p o r t e ................. 12 .4 0 0 $ 9 0
m o n u m e n to ao D r. Ioão Felicissi
Silva, D. M aria Irene R e b e lo V a se na sède daquela colectivi m o pela Banda local, C o m i s s ã o
Enviamos as nossas me M an u el A m ê n d o a . . . 1$00
lente A n tun es, D. Maria José P ra d o M o n u m e n t o e p o v o , apresenta-
dade uma conferencia versan lhores felicitações á digna Di José Jorge C a t a r r o . . 2$50
tas N unes, D. M aiia Lucilia T e ix e i lhes o s seus m elh ores a g r a d e c i
do o têm a— Um recanto en M a n u el A n t o n i o Joa
ra S alv ad o , D. S á ' a M a r g a rid a da recção do União de Despor q u im ................................... I $10
m entos.
A s s u m p ç ã o San tos e M e n in as M a
cantador do Alentejo. tos e Recreios, pois a sua i- João M a r i a ................. 1$40
ria de L o u r d e s C h a m b e l, M aria niciativa foi coroada de re José da P o n t i n h a . . . 1$00
A n gé lic a Manta, Joaquina Rocha Preços tios uiníios a reíaífio
C o sta e M aria José Batista de C a r
valho.
Pela Secção A d m in is tra tiv a da
tumbante exito.
NOuo JYlelhoramento
Joaquim A n s e l m o . . .
A n to n io F e r n a n d o . .
José M a r i a .................
1$00
$50
2^00
A G R A D EC IM EN T O
C a m a ra AAunicipal foram m a n d a
A ' firma C astelo L o p e s L . \ pelo dos afixar editais fazendo saber José D u a r t e ................. $50 F ran cisco Bailim Barata, N a r c i-
A Junta de Freguesia con Francisco D u a r t e . . . 1$00 zo Bailim Barata, M an uel N u n e s
forn e cim e n to dos filmes, á E m p r e que em c u m p r im e n to d o decreto
za d o C in e m a Ideal, pela cedencia N°. 2 1 .2 34, de 8 de A b ril, não
seguiu fazer instalar na torre F iorinda R o s a r i a . . . $50 Barata. Joaquim C a s q u e i r o Bailim,
ae casa e luz para a realisação do poderá ser ve n d id o neste c o n c e lh o da igreja, o novo relogio o- H e n r iq u e R o d r ig u e s . 2$00 Joaquina Bailim D u r ã o e N a r c iz o
espectáculo c in em a to g rá fic o , á B a n vin h o a retalho a preç'> inferior ficial. M anuel João da S ilv a $50 T e o filo D u rã o , Emilia Bailim Fa
da dos B o m b e iro s V o lu n tá r io s, pe a $79 cada litro. Felicitamo-la sinceramente, M aria F i o r i n d a .......... $50 cha, Jeronim o A u g u s t o Facha, Joa
la sua c o m p a rê n c ia n o local das O preço m a rcad o é p e riod ic o e João C a l a d o ............... $50 q u im A u g u s t o Facha, M aria José
pela sua brilhante iniciativa. Lourenço A n to n io .. 2$00 G a r g a t é Bailim, C a r o lin a Bailim,
corridas, ao Snr. Estevam A u g u s a sua alteração d ep en d e rá da re
to, q u e am av elm en te pô z o seu so lu ç ão do M in istério da A g r i L ourenço D u a r t e . . . $50 H erm in ia Bailim, e Emilia Bailim,
c a r ro á d isposição da C o m i s s ã o cultura. A falta de c u m p r im e n to Joaquim P r a t e s .......... 10$00 no receio de a lg u m a om issão, a in
d urante a tarde de d o m i n g o ulti da disposição é punida c o m a m u l A n t o n i o da B i c a . . . . 2$50 da q u e in v olu n taria, vê m p o r esta
m o. aos S e n h o r e s João Pais B r a n ta de 500$00 e em caso de reinci- S e r g i o M a n u e l .......... 5$00 fo r m a a grad ecer reconhecidos, a
c o e A n to n io de Bastos M o re ira dencia acresce ao valor da multa José A n t o n i o ............. 5$00 todas as pessoas q u e lhes d irig ira m
pela gentilesa das suas ofertas e a a pena de 3 meses de prisão. Joaquim D av id Subtil e a sua M a x im ia n o M a t e l a . . 1$00 co n d o lê n c ias e a co m p a n h a ra m á
todas as S e n h o r a s e M eninas que familia, na im possibilidade de o José S i m õ e s ................. 1 $50 sua ultima m orad a seu q u erid o e
c o rr e sp o n d e ra m ao n osso apêlo, fazerem pessoalm ente e tem endo M anuel D u a r t e .......... $50 sa u d oso pai, filho, cu nhad o e tio
C in e m a 536$50 co m ete re m a lg u m a falta, v e e m p o r Francisco B o i e i r o . . . 1$00 José M aria Barata; e bem assim a
q u er v e n d e n d o em blem as, quer
E mblem as 764$0G esta form a apresentar o s seus M a n u el G u i o m a r . . . 2$50 to d o s o s q u e se interessaram pela
en v ia n d o laços, a p r e s unta a c o m is
C o r r id a s de biciclete 81$00 m elhores agrad e cim en tos a todos M aria J o sé .................... $50 seu estado de saude d urante a sua
são da AssiSleticia N acion al aos
V en da de sêlos 273$00 as pessoas que se d ig n a r a m a c o m F ra n cisco G u e r r a . . . 5$00 doença.
T u b e r cu lo so s, o s seus m elh o res e
mais sin ceros a grad ecim en tos. S o m a 1 .6 54$50 panhar á ultima m orad a seu s o g r o H e n r iq u e L o p e s ----- 2$0G A todos, pois, aqui deixam v i n
D espesa 12$60 João N u n e s G a lv eia s, falecido em Joaqu im N a r c i s o . . . . 1$00 cu la d o 0 preito d o seu etern o r e
Receita da Sém ana da T u b e r c u lo s e Saldo 1 . 6 4 1 $90 27 de A b r il ’ ultimo. Justo L o u r e n ç o .......... 2$50 con h ecim e n to .
3
JS oteo
tal de S. José, em Lisboa, a Snr* — D elib e ro u ad qu irir 40$00 de
D . Joana D u a rte L in o M endes, selos da Assistência N acion al aos
esposa do n osso a m ig o e assinante, Tu b ercu lo so s.
desta vila, S r . M arçal M endes. — E n c a r r e g o u p r o v is o ria m e n te
D esejam os-lhe um rap id o res dos serviç o s de fiscal desta C â m a
M é d ic o -C ir u r g iã o
A n iversários tabelecim ento. ra, por m o tiv o de a p o se n taç ão do
fiscal A lfr e d o da Silva, a Joaquim
= J v I -ô O IO =
Ferreira da Rosa, c o m a gratifica E specialisado em doenças da boca e dos d en tes.
ção M ensal de 400$00.
29— 0
Canhão.
m en in o /4delino A lv e s
3 0 — A m en in a A r m in d a A u g u s
Câmara Municipal — D elib e ro u m a nd a r constru ir
um a q u e d u to na valeta da estrada
Consultas na P o n te do Sor, aos sábados, ás 14 horas
1 _ D . A r c a n g e la de O liv e ir a
Esteves, em Lisboa.
m eç o á co n s tru c ç ã o d os alicerces
O fic io da C o m is s ã o V en ato ria da escola p rim aria de G a lv e ia s. A-
R egion al d o Sul pe d in d o seja dado p r o v a d o .
2 — 0 m e n in o A r m a n d o Pais c u m p r im e n to ao d isp o sto 110 arti
Veada de propriedades em Craia
R e q u e rim en to de Matilde Hen-
da C u n h a , em B em posta e D. M a g o 42 do C o d i g o da C aça. riqueta, de L o n g o m e l , pe d in d o um do £ x .m S r - C a e ta n o J Y ta lia s R e lv a s
ria A m e lia de M e lo C a r d o s o . In form ou ter já sido e.iviada ao su bsidio de lactação a fa v o r de um
3 — A m en ina M aria da A le g r ia A d m in is tra d o r d o C o n c e l h o a re seu filho. D eferido. P r e c L io s r v L s tic o s
V a le n tim C as telo , em S ac a vem e lação dos caçado res, a q u e aquele O r d e n o u a passagem de gu ia s
Joaquim F erre ira da Rosa. a rtig o se refere. de entrada nos Hospitais C i v i s de
6 — E u tiq u io G o n ç a l v e s M o re i — O fic io da D ire c ç ã o G e r a l do de Lisbôa, a fa vor d os doentes Herdade do Monte da Velha
ra, em P o r t a le g r e , José de C a s tro Ensino Prim ário, c o m u n ic a n d o que Francisca M aria Branco, F rancisco Couto dos Barreiros Vermelhos
Freire de A n d ra d e , em A lp ia rça e os edificios o n d e estavam instala A n to n i o P ed ruco, Joaquina Perei « do Coelhum
D . M aria José Baptista de C a r v a das as escolas m o v e is da Ervideira ra e Francisco da G r a ç a Sem edo, « do Melio
lho. e C a b e ç o se r v e m para fu n cion a a b o n a n d o a cada um Ô0$00 para
8 — D r. Sebastião M end es P e r e i m ento das escolas fixas ali creadas seu tran sporte e regresso,
< do Mergulhão
ra, em Africa, C â n d i d o M a r q u e s desde que nelas sejam feitas as ne — D elib e ro u e n c a r r e g a r p r o v i
« da Torrejana
P im enta, Joaquim M endes M artins cessarias o b r a s de ad aptação indi soriam ente dos serviç o s de c arce Tapada das Ladeiras
e B ento Jorge. cadas pela Inspecção da R e giã o Es reiro das cadeias da c o m a r c a , Ra das Oliveirinhas á Foníe de Laranjo
9 — Joaqu im A lb e r tin o Pais de colar de P o rta le g re , o u tro tanto fael D uarte L in o , de P on te d o S ô r , « dos Barruscos
A n d ra d e . não su ced en d o c o m o edificio o n c o m o o r d e n a d o que p o r lei lhe
de fu n cio n o u a extinta escola m o pertence.
« da Fonte Nova
1 0 — José Pereira M o ta , n osso
p r e sa d o Editor. vei de P ern a n c h a de B aix o, que « dos Carvalhaes
não possui c o n d iç õ es de adaptali- « da Cipriana á Ponte do Chamiço
Em Ponte do Sor
A N U N C IO R a m ir o P ir e s F ilip e
No dia 26 do proximo, mez
do Junho, por 12 horas, á por
ta do Tribunal Judicial desta Loja de Fazendas, Mercearias e Miudezas
comarca, ha-de ser arremata K t i] > o c ia ) i( la ( le em o liii e e n fé
do pelo maior lanço ofereci
do acima da sua avaliaçao o Ruas Rodrigues de Freitas e i.° de Dezembro
predio seguinte:
Uma morada de casas na
rua da Baixo, no lugar da
Cunheira, freguesia de Chan
ça, desta comarca, descrita na
Conservatoria do Registo Pre
dial sob o n°. dois mil qua
trocentos e vinle e dois e ins
âIybs fla Silva &In
crita na Matriz respectiva sob jfverjida Cidide ds £11 e—p õ J f f S 2)0 S&R
o artigo cento e oitenta e seis,
avaliada em dois mil escudos “ (J mocidade A n t o n i o R. Gai o C hapelaria cam isaria calçado e m iudesas.
Este predio vai á praça nos R ecebem -se chapéus p a r a concertos e tran sform ações
Quinzenario noticioso. Iiferario,
autos de carta precatória vin recreatioo e defensor dos interes AAAAA
da da comarca de Oliveira de ses da reqiáo. A divisa da n ossa casa é
A v e n id a C id a d e de Lille
Azemeis e extraida dos autos
de execução por custas que C o n d iç õ e s d e a s s in a tu r a PONTE DO SOR G a n h a r p o a c o p a r a v e n d e r m uito
o Digno Agente do Ministé Em Ponte do Sor, trimestre....... 2*10 Loja de solas e afanados das R evendedor da afam ada cerveja T-A_3STS:E]3Sr
rio Publico, ndquela comarca Fora de Fonte do Sor, trimestre.. 2$40
principais fabricas de Alcanena,
Numero avulso ........................ $4(1
move contra Joaquim Lou Pagamento adeantado. Porto e Guimarães. P articipam os aos nossos estim ados clientes que acabam os
renço Grenho, casado, co AAA
de receber a ultima m óda em calçado de palhinha p a ra
merciante, morador na Cu- ★★★ senhora, e bem assim um colossal sortido em g ra va ta ria .
Sortido de pelarias finas, tais
nheira, para pagamento da A N Ú N C IO S como : calfs, vernizes e pelicas Todos estes a rtig o s são verdadeiras n ovidades p a ta o p r e
quantia de 183$00 e mais Na 1.* pagina, cada linha ou das melhores marcas estrangei sente epoca.
despezas acrescidas. espaço de linha.............. $80 ras. Formas para calçado, miu
Pelo presente sâo citados Na secção competente........ $40 dezas e ferramentas para sapata
Permanente co n fa to especial rias.
quaisquer credores incertos
para deduzirem os seus di
reitos. Não se restituem os autografos quer
sejam ou não publicados.
Oficina de sa p a teiro .
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h o m em , senhora e criança. C o n
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Redacção — Rua Vaz Monteiro
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**!í ★ Prim o Pedro da Conceição
P r / m o P e d r o d a C o n ceiçã o J o ã o M a rq u e s C a la d o ★ J o s é P e r e ir a Mo t a José V ieg a s F acada
kl
com um macho, vendendo bugi tam outros! Ele a ajeitar-se melhor la com uma oficina, uma es pem a insistência) 0 declara
110 Saco da palha e a tal luzinha a Gregorio dos Santos 2$50
gangas, de passagem para outras cola e uma biblioteca. E’ do mos: em beneficio deles e Francisco Ganhão.. 2$50
localidades, às vezes misturado com levantar-se para ii correr por esses nosso dever felieital-o pela
astros fora... nosso, porque em contacto josé Marçal............... 5$00
a ciganagem. Depois, começou a iniciativa e fazer votos cá bem Antonio Pastor.........
demorar-se por dias, por semanas. Eis se não quando as mulas com homens trabalhadores e 5$00
deram em pular, aos assopros, e de dentro pelo exito do em honestos toda a gente está Francisco Vissinhas. 2$50
As suas permanencias no sitio Izabel.. . (Amieira).. 1#50
coincidiam quasi sempre com rou tudo era fugir do maldito valado preendimento. em maior segurança e socego José Marçal Barata.. 2$50
bos de criação e insolitos desapa que não tinha fim. O velho Zé O outro exito, 0 de natu que ao pé de homens que por Antonio Henriques. 5$0J
recimentos de muares, e não falta Moleiro deitou unhas ás arreatas,
vai a inquirir do que se passa, a
reza moral, está sempre as culpa nossa não são uma cou Filipa do Paul......... 4$50
va quem se aventurasse a supôr segurado em casosdestes por Constantino Carvalho 5$00
que um ou outro assalto em estra sondar as sombras, e quei ha-de sa nem outra.
êle ver? Do lado esquerdo, avan que basta que um recluso em Gabriel Salvaterra.. 5$00
das pouco frequentadas podia agra Luis Leitão
decer-se a êle. çando, de espingarda á cara, um cada 10 ou 20 aprenda a ler, 10$00
maltez como um Sei pião! José Pita Dionisio .. 5$00
O Zé Moleiro que ia a Extremoz leia cousas uteis enquanto J ^ s p o rr iv a 1$00
buscar mercearias para as lojecas — Valha-me Deus! Valha-me 0 preso e entre no conhecimen
Diabo! Aqui d’EI rei! Francisco Pereira. • 5$00
embrionarias do Ervedal, desde ha to de um oficio ou arte para Como oportunamento no Manuel A ntonio.. . 2$00
Qual Deus nem qual Diabo!
tempos que se recusava a fazer
esse serviço. Não porque as cami Qual rei nem qual carapuço! se considerar 0 benemerito ticiamos, estão-se realisando 2$50
Ali, era g em er... e pronto. nesta vila as festas desporti Maria C u stod ia.... 2$50
nhadas fossem superiores ás forças instituidor da ofici ia, da es-
coia e da biblioteca bem pa vas promovidas pelo Eléctri
Aquilo lá por dentro do capote 1$60
da parêlha, nem porque êle se não Lucia Maria............. 1SO0
pudesse safar dos barros medonhos era um tremedalho, um vasio na
go do seu labor e canceiras. co Foct-Ball Club, que tive José do Caldeirão... 4$50
e das fsub-rodas traiçoeiras dos barriga, a uma varridela 110 bes- ram ontem 0 seu inicio, pro-
tunto que até já parecia terem-lhe Isto porem é calcular muito Antonio C oelho.. . . 5$00
caminhos de Cano e Souzel! E' seguindo hoje e amanhã. A Antonio Policarpo.. 4 $00
que um belo dia, entre Cano e voádo os miolos à frente da chum p o r baixo como se diz em lin
bada! parte [que falta cumprir do Eugenia Espadinha. 5$00
Estremoz, por alturas dc D. João, guagem de comercio porque
— Eh, amigo, bota p'r’ali 0 far programa é a seguinte. Inocèncio Mauricio. 4$00
logar êrmo e de ruim fama, ao na realidade, <- fruto que se Francisco Antunes.. 9$00
lusco-fusco, quando ele ia scisman- nel! E o tabaco! HOJE
Zé Moleiro, sucumbido, o co
retira da BONDADE, qual Marçal Lucrecio A 11*
do vagamente nessas historias que A’s 7 horas—Alvorada pe
ração mais pequenino que o de quer que seja a manifestação 4$59
corriam de ladrõ s, btuxas ou la Banda dos Bombeiros, que Laurentino Prates... 2$00
o quer que era, teve, de-repente, a uma pulga, começou por lhe atirar dela é sempre mais volumoso
para o pé a pataca que ainda nêsse será anunciada por uma gi- Antonio Prates......... 5$00
ilusão de que um zaravulto se es do que as mais optimistas
dia tinha atafulhado e atestado bem. randola de foguetes. Francisco A lv e s .... 10$00
condia 110 valado da tal tapada, previsões. Ó 0500
por detraz duma aroeira grande Mas teve uma certa hesitação por A’s 9 horas—Reunião na
via do seu rico farnel, e olhou 0 Não reparem no paradoxo, 5$00
que ali havia. séde do Eléctrico dos concor
maltezão. Ele lá continuava dar ma mas a verdade é que na Ale 1$00
—D ia b o ...! Seria afiguração rentes ás provas desportivas Fiorinda Clemencia. 1$00
minha?, disse lá com os seus bo á cara e com uns olhos que pare manha os p reso s andam qua
ciam brasas. Era impossivel que seguindo depois acompanha Maria Rosaria......... $15
tões. Parece-me que vinha quasi si sempre soltos. Como? A- dos pela Banda dos Bombei Carlota Maria........... 1$00
ferrado e nada mais facil do que ele o não matasse, com um focinho companhados por g u a r 0 a s ros Voluntários para 0 Cam
daqueles! 2$50
ver aquilo que não vejo! vão todos os dias trabalhar po 5 de Outubro, onde se 2$00
E o homem começou a olhar Apressou-se a lançar-lhe o al
forge, um alforginho novo que fóra da prisão 0 numero de realisarão corridas de bici 1$00
corn atenção para o sítio suspeito, Sebtstíão L o p e s.... 5$0Q
um pouco desinquieto. Mas não; comprara pelo S. Pedro, havia horas do regulamento. Rece cletes, negativas e de fitas.
Francisco A lv es.. . . 10$CK)
não via lá nada que houvesse de poucas semanas. Tinha de ser, bem 0 seu salario, amealham, A’s 17 horas— Grande de Joaquim Camelo . . . 2 $00
recear. Tinha sido afiguração, com despois compraria o u tro ... e quando soltos definitiva safio de foot bali no Campo
Estava ele sem saber se podia Rosaria Joaquina... 2$00
certeza. As mulas não tinham dado
seguir, se não, quando o da espin mente, se muito perderam 11a 5 de Outubro, entre os teans Sebastião A lves.. . 5$00
sinal nenhum, caminhando sempre prisão, duas cousas ganham de honra do Grupo Ferro-Vi- Adriano Espadinha. 5$O0
com aquele passo embalador do garda lhe gritou pela segunda vez,
soerguendo a cabeça da fcoronha: e ambas otimas: não perdem ário de Lisboa e Eléctrico Francisco Antonio Al
costume; o carro fazia no pó do ves................................... 2$00
caminho vicinal um ruido continuo —“,tão a carteira, ó amigo!? o habito de trabalhar se o ti Foot-Ball Club.
'tão tu julgavas que marchavas 10$ 0 0
e adormecedor; já passava á frente
com a massaroca!?’’
nham. adquirem-no se 0 não A’ noite— Arraial, quer 15$ 0 0
da tal aroeira e nada de novo. possuem; juntam um pecúlio messe, concerto musical, fo Cândido P i m e n t a
Não havia duviaa: tinha sido afi Raios o partam! Então tambem
guração. a carteira?! Ah minha rica escopê- que magnificamente lhes ser go de artificio, bailes e des 10$00
1 $00
Estava a levantar-se um vento- ta!, pensava Zé Moleiro. Mas então ve para um recomeço de vida cantes populares, subindo ao
0 que ia ser dêle? Que contas da José Lopes Marujo.. 1$00
sinho frio, um barbeiro desalmado honesta e util. Na Suissa acon ar um balão Joaquim Silvestre. . . 1$00
que havia de cantar por essa noite va êle do dinheiro que ali levava tece cousa ainda mais singu
e não era seu ?! Era do Vilela, era A’manhã Francisco Pires Sil
adeante. Desciam as gases da noite, lar e é que raramente nas ca vestre ............................ 1$00
mais escuras, mais pesadas; 110 do Matinas ! —"Raios me partam, A’s 9 horas.—Corridas pe
mas o dinheiro não largo eu!" deias está 11111 preso, e muitos destres de 100 e 200 metros Manuel Francisco... 5$00
meio do asinhal já mal se via; mes Romão da C ruz.. . . 10$00
mo em frente, ao alto, apareceu Tinha agarrado disfarçadamente desses raros presos são es e saltos em altura e em com
o rabo do chicote, atirou uma Francisco Tomaz Lo-
uma estrelinha tão pequenina como trangeiros, isto é: de paizes primento. 50$00
a cabecinha de um alfinete, mas valriite chicotada ás mulas, e ó que embora adeantados nào A's 17 horas.—Grande de 1C$0G
tão alta, tão alta, que não haveria alas que se faz tarde! Nem chum
bo, nem zagalote, nem raios lhe chegam nesse particular aos safio de foot-ball entre as Henrique de Matos
escada nenhuma que fosse capaz calcanhares suissos. Mouco............................ 50$00
de lá chegar... puzeram mais a vista em cima. primeiras categorias do Gru 50$00
Que diabo seriam as estrelas?... Aquilo ia tudo nas horas de esta Cá, ninguém cura de ado po Gavionense e Eléctrico Maria losé Batista... 50$00
Com os tombos do carro a es lar e não havia vento que lhe çar “com proveito nosso” a Foot-Ball Club.
passasse á dianteira! Gtbriel Lourenço de
trelinha andava para os lados e sorte destes dois infelizes ir A’ noite.—Continuação do Oliveira.......................... 10$00
parecia aquelas fitas de lume que Só afroxou a corrida em Santa mãos que é o recluso e 0 hos- arraial, quermesse, fogo de José Nunes Marques
os gaiatos traçam 110 ar agitando Victoria, quando os galos canta 100$00
um tição. vam a primeira cantiga! pitalisado. Pois valia bem a artificio, etc.
Manuel Nunes Mar
Mas 0 vento era cada vez mais Então respirou um pouco mais pena, repetimo-lo “em provei ques Adegas................. 100$00
frio; as arvores desfaziam-se numa aliviado, vendo luz pelas frinchas to nosso” procurara suavisa- Manuel da Conceição
só mancha informe; o andar das das portas, e num ou noutro pos ção da vida a um e a outro, e Em casa de sua filha Sr.* D. Ber- Caveira.......................... 50$00
mulas tão macio que os olhos se tigo umas cabeças curiosas farejan ta Marques Pais, em Maçãs de D.
do quem seria o bebedana que
nenhuma situação mais ade José Manuel Possinho $70
lhe iam outra vez a fechar... a Maria, (Sintra), faleceu ha dias a Luciano A ntonio.. . . 5$00
fechar.. . corria com tamanho desaforo! quada que essa. Sr * D. Maria da Qraça Marques Manuel Lourenço Ar-
Atou as arreatas ao tendal da O Zé Moleiro sentia-se tão con Entende-se que quanto ao Pais, de Aviz. A cxtincta que cra 2$00
direita, puxou a gola do capote tente de se ter escapo que foi dan ultimo, os benefícios a retirar viuva ha alguns anos do secretario Luiza Maria Lopes.. 10$00
para as orelhas, ageitou melhor o do a todas essas cabeças as santas seriam todos de natureza es da Câmara aposentado daquele Conceição M aria... 2$00
àbeirão, chapeu que lhe durava noites com uma alegria tão viva e piritual e moral—mas em to concelho Sr. Alfredo Barreto da 1$00
ha que anos, e preparou-se para uma ternura fraternal tão manifes Guerra Pais, era mãe dos nossos Joaquim Pedro.. ..
descabeçar uma sonéca. ta que os outros acabaram por
do 0 caso, muitos e importan amigos Snres. Alfredo Marques 2$00
1$00
Mas veio-lhe de subito à ideia convencer-se de que o seu estado tes. Pais, correspondente de A Moci 50$00
que a Branca ficara de cama, com era de facto muito duvidoso... O homem preso ou doentedade em Aviz, José Barreto da 1$70
frio e febre. Era talvez constipação De regresso ao Ervedal, fez a num catre de hospital, medi Ouerra Pais, João Barreto da Guer 5$00
que a rapariga ;tinha apanhado ao viagem só de dia e á luz do Sol. ta, não pode fazer mesmo ou ra Pais, Gualdim Pais e das Sn.** Francisco Salvaterra 1$00
sol, que ele não ia para brinca Ninguém o mandava ser bruto, D. Gertrudes da Guerra Pais de Marçal Sergio........... 2$50
deiras. Enfim, talvez não fosse para aventurar-se por êsses ca
tra cousa que não meditar. Morais esposa do nosso estimado
Quiteria Maria......... 1$00
n a d a ... O raio da rapariga esta minhos sem viv'altna, de tarde e assinante Sr. José Esteves de Mo Paulo Antonio d'01i-
va a compor-se, era já uma mulher ás más horas. Contando o acon rais e da Sr.’ D. Joana Marques 5$00
feita, e daí a pouco havia de querer tecido, êle dizia ser capaz de jurar O certo é que 0 tal almocreve 1 Pais, esposa do Sr. Joaquim de Fi
das pêtas........................................... gueiredo. Rosaria Mariana.. .. 15$00
castr-se. que o ladrão da clavina não era 2$50
—Isto dum pai criar uma filha outro senão aquele bufarinheiro (De um livro em esbôço) A’ familia enlutada envia A Mo Artur Carvalho----- 2$20
e despois vê-la ir com o primeiro do diabo que ali passava ás vezes cidade 0 seu cartão de sentidas
trangalhadanças que lhe arrasta a misturado com a ciganagem. Ponte do Sor, Moura Junior condolências. A transportar.. 1 3 .3 ô 9 $ 7 5
3
j u i m o
Presidencia do cidadão José Nunes
Barquinha São Bento.
R eu nio ontem , 11a respectiva sé
de, Praça d o C o m e r c i o , 7, a C o
Marques Adegas, com assistência dos T a u ro m aq tiia missão E x e c u d v a deste o r g a n is m o
vogais L u iz Branquinho da Costa Paríiíias e clisgadas federativo, que to m o u entre o u
1 2 — A n to n io N arciso Palha, em B raga e José da Costa Mendes.
C r a to , a m en ina Irene da C o n c e i
C o i n c i d i n d o c o m a tradicional Vindos da America regres tras as seguintes deliberações:
Correspondencia feira de Santo A n tó n io , realiza-se saram a Galveias sua terra E X P E D I E N T E : - E x a m in o u 0 re
ç ão An d rad e, em P o rta le g re e Dr.
em 12 do corren te, na Praça de c eb id o nos últim os dias, de firmas
João Pires P. M ig u en s.
T o iro s, em beneficio da M ise ric ó r
natal os srs. Francisco Corti | individuais e o r g a n is m o s econ om i-
1 4 — M anoel S ilveira Euzebio. C irc u la r do G o v e r n o C i v i l de
dia d o concelho, um a g ra n d iosa ço e Antonio dos S. Pequeno. | COS, d espachando em c o n fo rm id a
1 5 — Rafael D uarte L in o e o m e P o rt a le g re a co n se lh a n d o a C â m a
ra a incluir no p r o x i m o o r ç a m e n corrida de 9 toiros apa rta d os a ca Partiu para o Gerêz o sr. de cotn os assuntos exp ostos.
nino j o ã o D u a rte M e n d es.
l ô — João N ó b r e g a . to o r d in á rio v e rb a s para m elhora prich o da m uito acreditada ganade- Dr. Raul Garc<a Marques de R E C L A M A Ç Õ E S : — A p r e c adas
m entos a realisar em tod o o c o n c e ria d o E x .,u0 Snr. N o r b e r t c P e d r o - Carvalho. as presentes pelas A ssocia ções dos
1 7 _ M a n o e l M artins, em Rocio
so, da C h a m u s c a .
d 'A b r a n te s e José N u n e s M a rq u es lho, de m o d o a atenuar a crise de
A cav alo tou reará o inegua lav el
Foram a Lisboa, 0 senhor A g r i c u l t o r e s da Ilha G r a c io s a e
A d e g a s. trabalho q u e actualm ente é a p reo
artista João B ra n c o N u u c io e a pé Manoel Couceiro Braga e sua Cv ivo me reersciadal P odos R e v e n d e d o r e s de
v o a de V arzim , r e s o l
1 8 — José L o p e s Junior, no E n cu pa çã o de todos.
T o m o u c o n h ec im e n to deliberan os arrojados b an d arilh eiros A g o s Ex.ma esposa, e o senhor Ilde- v e n d o - s e dar-lhes todo o apoio,
tro n ca m en to e C esa r M aria de
C arvalho. d o a gir nesse sentido. tinho C o e lh o , F ra n cisco G o n ç a lv e s , fonso Garcia Junior. por serem justas.
— O ficio da C o m is s ã o do M o C a r lo s Santos, M an u el Raim und o, A S S E M B L E I A D A U. I. E : —
1 9 - D. M aria d o R o sário M o
n um ento ao D r . J o ã o Felicissimo, C a r lo s M o re ira , o esp anhol S a l v a Foi l e s o lv id o adiar em defenitivo,
rais. dor B alfagon (Alfarero) peão de £ fs ín s rid s s jn e a s
20 — João Q o n ç a l v e s C aíh a , em pedindo a esta C a m a r a que tome para os dias 15 c 16 de Julho p r o
b re g a d o ca v a leir o João N u u c i o e
P o rt a le g re e A n t o n i o M a r q u e s C a a seu c a r g o o p a g a m e n to das g r a x im o, afim de as colectividades e-
0 praticante M a n u el de Freitas I t x j í t x -i o
lado, em P aia lv o . des q u e aquela c om issão m andou c o n o m ica s das Ilhas e das C o l o
constru ir para r e s g u a r d o das a r Maia, que fará a p r o v a para a l t e r - ! nias p o d erem c om pletar os seus
2 1 — D. V ic to r iu a M aria A l e 11 — 1 2 4 2 - D . P aio P e re s C o r
v o re s da Praça da Republica, pois nativa. | trabalh os e e n via re m d eleg ad o s
xandre. reia, M estre de S a n d ia g o , c o n q u i s
O g r u p o de forcad os é chefiado directos.
2 2 — José da P o u le G u e r r e ir o , ao ap u rar as suas contas verificou ta aos m o u r o s a praça de T a v ira .
por M anuel Burrico.
en, La Plata (A rge n tin a ) e M anuel não lhe ser possivel satisfazer o 1 2 9 4 — M o rte d o m o n g e R o h e - S O C I O S ; — F oram a p r o v a d o s di
c o m p r o m is o q ue em v irtu d e da A b iilb a n ta m a c orrid a as distin ve rso s sócios individuais. A s s o c i
M a r q u e s C a la d o . rio Bancou, a quem v u lg a r e u ente se
tas bandas dos B o m b e ir o s V o l u n
23 — D. A n to n ia B ra n q u in h ocon stru çã o das referidas gr a d e s atribui a descoberta da p o l v o r a . ações, Sindicatos e C aix a s de C r e
tários da B arqu in h a e Filarm ónica dito.
A l v e s C o r re ia , em G a lv e ia s e F ir to m o u c o m o c o n s tru c to r Daniel 1 2 = 1 3 6 0 = N a s c e o Coudebtavel
da Silva, ao qual é d e v e d o r a da Recreativa L am aro sen se, da Larna-
m in o R o d r ig u e s L o u r e n ç o . D. N u n o A lv a r e s Pereira.
quantia de 1 . 4 1 1$50. rosa.
Em P o n te do Sôr 1 4 = 1 0 6 5 = Defesa de V ila V i 1HSTKOÇÂO
A t e n d e n d o a q u e as gra d es são Foot-Ball çosa.
E stiveram ultim am ente em P o n necessarias para protejer as a r v o O praso para a entrega das relações
Realisou-se há dias no c a m p o 1 5 = 1 5 0 1 = S a e de L isboa a a r das aínnos aptos a prestarem provas de
te do S ôr, os n ossos estimados as res plantadas na P ra ça da R e p u b li
d esp o r tiv o da M oita d o N orte, pa mada em s o c o r r o dos ve n e zia n o s exames do ~í°. grau, começa 110 dia 10 e
sinantes E xm o s. S nres. De A v i z ca, esta C o m is s ã o r esolv eu aten termina 110 dia 2o do corrente. .
ra disputa duma taça, um en c o n tro contra os turcos.
F ra n cisco F erreira Pim enta. De der ao pedido. Deve acompanhar a re ação a certidão
de foot-ball entre os g r u p o s dos 1 6 = M o r r e D. P e d ro de M e n e
Santa Barbara de Nexe, José de — O fic io da In specção Escolar de idade de cada aluno nela mencionado.
casados e solteiros do S p o r t i n g zes, cap itão de T a n g e r . T e n d o sai Os alunos do ensino p rticu h r e dome—
S ousa G a g o De M ó ra , M anoel de da R e giã o de P o rta leg re , pedindo
C . Barquin hen se, saindo estes v e n da c o m 80 cavaleiros c o n tra 3.000 tico devem apresentir atestado de vaci
S ousa Falcão. D e M ontai gil, Dr. para o D e le g a d o de saude deste
cedores pelo score de 6 a 0 . m ou ros, foi m orto, d eix a n d o a sn a na.
A n t o n i o R o d r ig u e s de A z e ve d o . con celh o dar o seu parecer acerca A idade minima para admissão ao exa
A a rb itra g em , a c a r g o de José m o r t e bem vin gad a, p o r q u e 0 ini
M a n o e l A u g u s t o C o u r in h a , |oão das c on d iç ões h ig ie n o p e d ag ó gic a s me do 2o. grau é de 11 anos completos
E-tcves, satisf z. m ig o foi o b rig a d o a retrocer. ou a completar até 31 de Dezembro des
Jordão, M a n oel G o d i n h o Prates, da sala da escola d o C a b e ç o . In
Í 8 = 1 5 1 4 = D . João C o u t i n h o te ano, podendo ser auctorisada a admis
E va risto V ieira e Dr. A m a n d io da fo rm o u o secretario ter já dado
capitão de Arzila, v e n c e os m o u ro s são aos que completam 10 anos, desde
L u z A leixo. c o n h ec im e n to d o oficio ao D e le g a que os pais dos candidatos assim a re
na serra de Farrobc.
do de Saude. G r a , l T 7 * e I a , 3 queiram.
N ascim en to 1 9 = 1 5 8 9 = 0 P rior do C r a to é Os exames do 2o. grau realisam-se de
— O fic io d o D e le g a d o de S au d e
D eu ha dias á luz um a criança c o m u n ic a n d o ter ín s p ec io n ad o a A semana da Tuberculose nes aclama io rei em Santarém . 15 a 31 de Julho.
2 0 = 1 6 2 2 = V icto ria em Macau
d o sexo fem e n in o a esposa d o nos sala da escola d o C a b e ç o , a qual ta localidade rendeu 1.645520
so estimado assinante de Lisbôa está em c on d iç ões h ig ie n o p e d a g ó sobre os li Jandezes. Uisatío pela comissão de cen
assim distribuídos. 22 = 1 5 6 9 — C o m e ç a a peste em
S n r. F ran cisco L au rea n o , q ue foi gicas. D elibero u dar c o n h e c im e n to
Venda do emblema 1.343$20 Lisboa q ue d u ro u tiês anos. oura de Portalegre
registada c iv ilm e n te r eceb end o o deste parecer á In specção Escolar
n o m e de C u s to d ia da G r a ç a L a u da R e giã o de P o rta le g re . Pelos alunos das 2 3 = 1 8 1 l = C o m b a t e de C a m p o
rea n o . escolas (qnéte) 102S30 M a io r . S e c r e ta r ia J u d ic ia l
24 — 1 5 7 8 = S a e do P o r t o de Lis
Sessão cinemato -
R E Q U E R IM E N T O S
grafica 200&00
boa a arm ada de D. Sebastião para
C m is Põiís do Sor
impo Depliia lluzirase R e q u e rim en to de José V e le z de
C a r v a l h o , de G a lv eia s, p e d in d o , 1.645120
a fatal jornad a de Africa.
24 = 1833 = D ese m b a rq u e do
D u q u e da Terceira no A l g a r v e .
N os term os do a rtig o 19
licença para fazer ob ras 110 seu do D ecreto com força de lei
P ara eleição dos c o rp o s g e r e n p red io d o Rua do P o v o , daquela Récitas 2 5 = 1 1 4 0 = B a t a l h a de V i l d e v e z
de 3 de N ovem bro de 1910 ,
tes deste C l u b q u e hão de servir vila. Deferido. em que D . A f o n s o H n riqu es d er
no ano e c o n o m ic o de 19 3 2 -19 3 3 , — D ito para p a ssa ge m de guia de No vasto salão da Filarmó rota o rei de Leão. se f a z publico, que, p o r sen
r e u n iu a A ss e irb le ia G e r a l no dia en fia d a nos H o spitais C i v i s de nica Galveense realizaram-se tença de 11 de M aio do cor
10 do c o rren te, tendo sido eleitos L\sboa a fa v o r d o doen te j o s é L o u nos dias 21 e 22 de Maio p. rente ano de 1932, que tran
p a s ía ^ m p a r a p jre Q ^
o s seguintes S nres. renço, de P o n te d o S or. D eferido. p. duas recitas cujo produto sitou em ju lg a d o , f o i decreta
— R e q u e rim en to de Joaquina D u Vende-se ou arrenda-se to
ID Irecção reverteu em favor da mesma. do 0 divorcio definitivo dos
arte, de L o n g o m e l, e Izaura Lo-
Efectivos A direcção nào se poupan da a pastagem que existe na cônjuges Joaquim Tom é G o
b to. de G a lv eia s, pe d in d o subsi
dio de lactação a fa v o r de seus fi do a despezascontratou a dis herdade das Barreiras de Ci dinho e Leocadia A n gélica
Sim p licio João A lv e s
José Pais P im enta Jacinto lhos. D eferido. tinta actriz de Lisboa Sr.a D. ma, na freguesia de Montar Courinha, m oradores na vila
P rim o P e d r o da C o n c e iç ã o Virginia de Sousa que muito gil, incluindo todo o restolho de M onta-gil, desta com arca,
O U T R A S D E LIB E R A Ç Õ E S
José da C o s ta M e n d es agradou no desempenho dos de milho e praganas existen com 0 fundam ento do numero
F ra n cisco X a v i e r Bailim B ir a ta R e q u e rim e n to de A v e l i n o C os-
papeis que lhe foram distri te, e desperdícios de duas ei l do artig o 4." do referido
me G o d i n h o Braga, pe d in d o para
Substitutos buídos. ras, desde junho até Setem D ecreto.
que a C a m a ra o não im peça de
M a n oel da Silva poder u tilisa ru m a serventia de pé Tambem os amadores que bro, inclusivé. Ponte do Sor, 6 de Junho
A n to n io de Bastos M oreira e de carro , q ue tem para uma sua tomaram parte nas recitas se Não ha mais gado na her de 1932.
V alen tim L o u r e n ç o M o u rã o horta situada 11a T r a v e s s a d o T o r portaram maravilhosamente dade a qual possui muita a- O E scrivão do 2.° oficio,
Francisco G a m a Reis rado, da vila de G a lveias, s e r v e n
M á r io da A s s u m ç ã o G o m e s de
tendo por isso arrancado jus gua. Joâo N o b reza
tia actualm ente impedida etn vir-
A lm e id a tos aplausos. Dirigir correspondencia ao
de de um m u r o m and ado c o n s t r u Verifiquei a exactidão
Conselho Técnico ir p o r esta C a m a r a . A b ste v e -se a Para 0 seuhor José de Sousa Dr. Delegado do Procurador
C o m is s ã o de acerca d o req u e rid o Martins ficam os nossos me da Republica na comarca do O J u iz de D ireito,
M arçal da Silva
José C o é l h o Junior tom ar q ualq u er resolução, em v i r lhores elogios, pois que, foi Redondo. M anuel R ibeiro
José N u n e s M a r q u e s A d e g a s tude d o referido m u r o ter sido em
parte a bu siv am ente d esíruido p lo
um incançavel desde o dia do
jac in to da Silva
requerente, o qual. tendo já sido primeiro ensaio ao ultimo dia
Jacinto L o p e s
por tal facto intimado a reparar os de espectáculo.
A ss em b le ia G s r a l danos causados ainda não c u m p r iu
F ran cisco N u n e s M o u ra Junior
0 que o rd en ad o lhe fei, não a p r e Jlgressão
cian d o o q u e alega en qu a n to pelo
H o ra cio de S ou sa S an cho Causou grande desgosto a
requerente não for rep a ra d o o r e
A n t o n i o Josè Escarameia M é d ic o -C ir u r g iã o
ferido m u ro.
— D elibero u m a nd a r reparar o
chafariz d o V a le das M ó s. na fre junto das instancias com peten tes,
/ tn u a rio (^ o m ^ re ia l Especialisado em doenças da boca e dos dentes.
gu esia de G alveias, e as fontes d o de m od o a pod er p r o s e g u ir a c o n s
D o m i n g ã o e da P assagem no V a trucção da referida escola.
de 1932 alugo até 5 horas le da Bica, desta freguesia. — F ci apresen tado o balancete
Consultas na P on te do Sor, aos sábados, ás 14 horas
por 1 escudo Avenida Cidade — Estando já c o n c lu íd o s os ali da semana finda em 28 de M aio
de Liile=PONTE DO SOR cerces da escola prim aria de G a l que acusa um saldo de 97.250$5Ô.
veias, delibera esta C o m is s ã o p r o — A u to riso u 0 p a g a m e n to de
Consultas no Rocio de A brantes, ás 2.as, 4.as, 5.as e .as feiras, 6
3osé de Matos t a s ceder ás diligencias necessárias va rio s mandados. ás 13 e meia horas
-A .
João Nóbrega
lipÉs p coser bolsas. Lembra-se aos Srs. proprietários de automoveis que uma
das especialidades desta casa é a construcção e con
DA ACREDITADa MARCA
-K certo de molas para os mesmos, garantindo-
Verefiquei a exactidão. se a solidez e bom acabamento.
O Juiz de Direito,
-K
*
s 1N
°er Pensão Sorense
* R U A VAZ MONTEIRO
Reparações em maquinas de costura, construcção de gra
MANUEL RIBEIRO * Vende em Ponte do des para edificios, fogões, portões, etc.
2F © n t e cl© S ô r
* Sor, a empregada
£, 8 V 8& f l S * Transporte de passageiros
* TEREZA MANTA e mercadorias entre Galveias
Tem sem pre à venda as ul j r -1 3 ) -•;>-
* AAAA
e Ponte do Sôr (gare).
tim as novidades litera ria s de * Encarrega-se de todos os da
escritores nacionais e {estran
g e iro s a
* Encarrega-se de todos oi
| concertos em máquinas des-
despachos assim como de le * Constructora flbrantina, L. aS
ta marca. vantar remessas e da sua en Telefone Abrantes 68
*1 trega aos domicílios. w
M inerva A lentejan a ^ Carpiqtaria mecanica, serração de madei'- as
B u a V az M onteiro
Vt> ra s fabrico de gelo W
PONTE DO SOH C e r e a is , i e g u i n o s /J\ ------------------- W
BSTflSSLEClMENTO e todos os productos da agri
aS
F o r n e c e nas m elhores c on d iç ões tod o o trabalho de car-
pintaria c ivil, taes c o m o : soalhos, forro s, tod o s os ti-
W
as
cultura, compra José de Ma
D E pos de m olduras, escadas, portas, janelas, etc. w
tos Neves.
Vende-se r e p e rto rio para banda
ou para g r a n d e e p e q u e n o g r u p o , Vende adubos simples e V IG A M E N T O S E BARRO TERIA as
c o m p o s to de musicas m odernas.
T rata r com C i p r ia n o Bailão.
Simplicio loão Âfyes compostos, purgueira, sulfa
to de amonio e de potássio.
W
m
Sede e
C o r r e s p o n d e n c ia
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A lferrarede
A -líT T E lS
w
as
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y v í v ç ç y y ^ ^ -a t ^ •*
E GARF1NTARI VINHOS, P A L H A S
nida Cidade de Lille em Pon
te do Sore Longomel.
E CEREAIS.
S ilva fig u eired o , X. da
A ven id a dos Oleiros = Coimbra
Ruenida Cidade de L ille — p. do s o r {
CASA Manoel I. Pontinha S i João Baptista da Rosa
P O N T E D O S O H
Z E ^ illx o s
Telefone n.° 9 0 3 Vende-se uma morada de
sS Comissões e Consignações
! casas c o m altos e baixos Negociante de Pescarias, Crea-
Soalhos, forros aparelha íA ,1 quintal com arvores de frutos, ção, Caça, Ovos, Fructas Correspondente de Bancos e
dos, fasquio, ripa e vigamen- § Com panhias de S egu ros
poço, na Avenida Cidade de Rua Rodrigues de Freitas
tos, madeiras em tosco e apa § Lille, desta vila. E ncarrega -se de to d o s os ser
relhadas Portas, janelas e I eompra e Dende:
Dirtgir a José Alves Basilio.
P o n te d o S ô r viç o s ju n to das rep a rtiçõe s p ub li
caixilhos; Toda a especie de © cas.
1 C e r e a is
molduras. Rodapés, guarni ^ ad ç ira s dç
ções e colunas para escada. f»
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do mercado. earuoeiro (Linha da Beira Baixa PONTE DO SOR Consultas todos os dias.
Ponte do Sôr, 20 de Jinilio de 1932 NUMERO U i
Propriedade da Empreza de
A. M O C I D A D E
Composto e impresso na
‘‘ n i N E R V A A L E N T E J A N A ,,
P O N TE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
P o n t e c io S o r
S_______________ j
D IR E C T O R * A D M IN IST R A D O R ★ E D IT O R * 3T■u.23.cla d o r e s
* ★ + Prim o Pedro da Conceíç&o
P r im o P e d r o d a C o n ceiçã o J o ã o M a rq u e s C a la d o ★ J o s é P e r e ir a M ota * Josè V ieg a s Facada
Pcío Imprensa
O S G A T O S “A P rovincia '"
OS M U * O LH 0S
Recebem os a a g ra d a vel vi
s ita deste nosso p resa d o cole
Tão grandes, tão serenos, os teus olhos!,
Alfredo Mezières, convida 1 pessoas mais sentimentalistas g a , sem anario independente e
Assim chorando lagrimas sem par,
do a colaborar em o numero de sâo quasi sempre as mais e- regionalista que vê a luz da
publicidade na ridente vila de
São fontes sob os claustros dos sobrolhos,
Les Annoles de 1908 consagra goistas, incapazes de um a
M oura, sob a direcção do dis
Felando de silêncios e luar!
do a N ós A m is les B êtes, es hora de dedicação, etc., e para
creveu: o demonstrar conta que uma tinto jo rn a lista S r. B ento C ai-
eiro.
Tão negros, tão calados, os teus olhos!
“ Estimo os gatos, prova senhora, que em sua casa re Esfingicas estátuas ao luar,
velmente por atavismo. Meus colhe alguns gatos sem dono A presen ta-se com um bom
aspecto g rá fico e muito bem
Não sei porque me lembram os escolhos
pais gostavam imenso deles. e lhes dá de comer, chamou Etn meio do silente e largo ma r . . .
Herdei quatro de minha mãe, j uma serventuaria indigente redigido.
dos quais um ainda vive, con- para a auxiliar no tratamento A gradecendo a visita g o s
tosam ente vamos estabelecer
E choram, de mansinho, brandamente,
servando-o com o maior cui dos bichanos, dando-lhe em E cantam, soluçando, em voz dormente.
dado, na minha propriedade troca apenas moradia no alber a perm u ta.
Erguendo para o ceu as preces mudas!
em Rohan. gue. "O Z e z e r e ”
•‘Só ali vou de longe em Grandíssima egoista na ver Divinas sombras dum passado morto.
longe, mas quando isso tem dade! D epois de quatro m eses de Vós sois a noite negra enchendo o Hôrto,
logar, o gato conhece-me per Num tempo em que toda a suspensão, reapareceu e s t e Vibrando e clatnorando contra Judaa.
feitamente, seguindo-me por gente se desfaz em demons nosso estim ado confrade de
toda a parte. F erreira do Z ezere , a quem Ponte do Sor
trações de caridade atrever- apresentam os os n ossos cum
M oura Junior
“Um dia o marechal de se a dar tão pouco, é um cu
prim entos.
Conrobert dizia a meu pai: mulo de egoismo!
Ha nada mais interessante que Pensará o autor que essa
um gato pequenino a brincar? dama, se em vez de sentimen Licenças policiais
in s p e c ç õ e s M ilita r e s
Ha, respondeu meu pai; ha talista fosse um espirito forte As licenças policiais para
uma cousa mais interessante pagaria mais generosamente A s inspecções militares aos m a n F oi recentem ente condeco tabernas, hospedarias, casas
que um ; sâo dois gatinhos o auxilio? c e b o s deste concelho , realisam-se rado com o g ra u de O ficia l da de pasto, porte de armas de
brincando j u n to s .. . ” na séde d o Districto de R e cru ta
Se ela fosse apenas um es m en to e R e serva , em A b ran tes,
O rdem de Cristo, o Senhor caça e de defeza e outras, de
Capitão Antonio P e d r o de vem ser requesitadas na Sec
Os animais ainda não repre pirito utilitário começava por nos seguintes dias.
Dia 19 de Julho. Carvalho, digno com andante ção Administrativa da Câma
sentam junto do homem o pa não se importar com os gatos
Freguesias de G a lv e ia s e Montar* d a Companhia d a G uarda ra Municipal, até ao dia 30 do
pel que lhes incumbe, nào por para cousa alguma, mais nada g'l*
culpa deles, que nunca faltam a preocuparia que não fosse Dia 20 de Julho.
N acional Republicana aquar corrente.
por iniciativa própria ao cum a sua própria p e s s o a . . . Freguesia de P o u te d o Sôr. telada em P o rta leg re e nosso
primento dos deveres que por Saiba-se que essa creatura O s m anceb os recenseados d e v e m estim ado conterrâneo e as
natureza lhes incumbem, mas não foi nunca rica senão de
por incúria nossa, ás vezes bondade; alimentava poucos
a presentar-se na secretaria da C â
mara M u n icip al a r equ isitarem as
sinante, a quem p o r ta l moti
vo cum prim entam os muito a-
Vida Oíicial
suas gu ia s Je ap resen ta çã o e g u ia s
mesmo por maldade requinta animais, alojava-os deficien de tran spo i te em c a m in h o de ferro, fectuosam ente. Foi nomeado ajudante do
da, por malvadez de alguns temente e por isso não podia de ida e volta, até 2 dias antes da Notário desta vila Sr. Doutor
de nós . . ter maiores larguezas com quele em que se realisa a respecfl- Antonio Maria Santana Maia,
va inspecção.
Assim os animais que de quem a auxiliava. o nosso camarada de redac
viam ser olhados como auxi Saiba mais o articulista que, ção Sr. João Marques Calado.
liares e companheiros dedica como antes dissemos, essas Os nossos parabéns.
dos e diligentes, são-no qua desnecessarias alusões aos a- jYIoedas que recolhem
No proximo domingo rea
si sempre ou muitas vezes nimais sò servem para indis Termina no dia 30 do cor lisa-se nesta vila uma interes Doutor Ernesío Subíil
como inimigos ou pelo menos por com eles as pessoas, e é rente o praso para recolha das sante novilhada com gado for P o r d esp acho e x a ra d o no D ia r io
como tropeços e objectos a- assim que indirectamente se moedas de 1 $00 e $50 escuras. necido pelo abastado lavra d o G o v e r n o de 14 d o corren te, foi
borreciveis e detestáveis. lhes é hostil e se contraria a dor Sr. D. José de Mascare r e in te g r a d o no lu g a r de secretario
E assim, até indirectamente, obra dos que como nós, pre nhas, Conde da Torre, cujo ge ra l d o G o v e r n o C i v i l de P orta •
le g re o distinto a d v o g a d o S r. D o u
se lhes é hostil, como sucede tendem corigraçar o homem Propaganda figricola produeto reverterá a favor da to r E rn esto A m a r o L o p e s Subtil,
no seguinte ensejo: com as especies inferiores. Misericórdia. n o sso estim ado a m i g o e assinante,
A C o m p a n h ia U n iã o Fabril e
Um inteligente articulista de O elenco que é constituído a quern apresentam os afectu oso s
Imperial C hem ical Industries, L.da,
O Pensam ento afirma que as Luis Leitão p rod uto ra s de superfosfatos e sul por um grupo de rapazes des
cu m p rim e n tos.
fato de a inon io, iniciaram ha dias ta vila, reserva-nos algumas
uma interessante m issão de p r o
paganda a gricola c o m a exibição
surprezas. Oportunamente se C in e m a Id e a l
jÇ rbitradores Judiciais da pelicula «Pão n osso de cada rá distríbuido programa cir
Com issão Venatoria dia».
Esta pelicula q u e constitui um
cunstanciado. Exibe-se hoje neste salão de e s
pectáculos local, a pelicula e m 7
Por despacho publicado ha partes « O S o ld a d o desaparecido»,
d o c u m en tá r io m uito c o m p l e t o ,
dias no Diario do Governo, dos m o d er n o s m étod os culturais, em o cion an te d ra m a c o m o libelo
foram nomeados para os lo Na eleição que se realisou no está sen d o exibid a nos principais Varíola c o n tra a g u e rr a e cuja acçã o se
gares de arbitradores judici dia 12 do corrente, foram elei cen tro s a grico la s e irá até ás mais passa na frente francesa. * 0 S o l
P o r te rem a parecid o u ltim am en dado desaparecido» alem de ser
ais para esta comarca em har tos para constituírem a Comis modestas aldeias por m eio de uin
te nesta vila alg u n s casos de v a um d ra m a da vida real é tam bem
a pa re lho projector portátil, sendo,
monia com o decreto numero são Venatoria deste concelho durante as ex ib ições q u e são g r a
ríola e a fim de evitar a p r o p a g a um form id áv el d o c u m en tá r io dessa
20.287, os senhores: Anto que ha-de servir no triénio de tuitas, distribuídos profusam en te ío-
ç ão d o te rrivel flagelo, os faculta lueta trem enda q ue en sa n g u e n to u
nio Pais Branco, Antonio Vi 1933-35, os senhores: João tiv os m unicipais teem ministrado a E u ro p a .
Ihetes de d iv u lg a ç ã o a g r o n o m ic a
a vacina a centenares de pessoas. C o m p le t a m o espectáculo um a
tal Ramos, João da Silva Car Batisla da Rosa, José Pedro util e pratica.
uma interessante pelicula e m 1
valho, Joaquim Gonçalves de de Carvalho, Doutorjoão Pi C o n s ta - n o s q u e m uito b r e v e
m ente será exibida nesta vila a p e parte em que se desenrolam as
Castro Barquinha, José Bap res Pais Miguens, José Nunes
tista de Carvalho eMaximia- Marques Adegas e Antonio de
licula em referencia p ara o q u e Visado pela comissão de cen mais belas paisagens d o Ribatejo e a
op o rtu n a m e n te serão c o n v id a d o s d eso pilan te fita co m ica em duas
no Domingues. Bastos Moreira. os agricu ltores da»região sura de Portalegre partes « D o is b o n s a m ig os» .
- Ã . 2 ^ C . O ' C I t l ^ I D E
M-JW.-WVSíVt-w
entrada Has p o voa ç ões. E o h o m e m Julho, realisam-se Mesta vila i m p o João A n t o n i o ............. 2$00
£ x e e r p ío a b u rige n e, a l;m entado a açordas, 1 nentes festejos p r o m o v i d o s em fa- I
n o in v e r n o e a ga sp ach os, 110 ve - j v o r da M isericórdia, cu jo p r o g r a - i
A n tonio F r a n c is c o .. l$00
M aria R o s a .................. 2$50 P r o m o v i d a p o r um g r u p o de
€— . . . O u tu te d esim a giu a s rão, investiu heroicam ente contra ma é o seguinte: João A n t o n i o Espadi c avalheiros, realisou-se nesta v ia
dçle ou vais entrar em n o va vida! a natureza im prod u etiv a e agreste. P i a 1 6 — Entusiastica espera de : nha •................................... 1$50
na noite de 23 do c o rren te no pa-
N e g r o seja eu, da c ô r deste c h a A r m a d o de sachola, a rrote ou os tou ros. Arra ia l, querm esse, b a r r a M a n oel D i a s ............... 2$50 teo da P en s ão S orense, uma ceia
peu, se conseiitir em tal tresvalio!» plainos e os cabeços, palm o a pal cas de c ervejaria e tom b ola, C afé G uilherm e A n to n io . 1$00 á am ericana a q u e c o n c o r re ra m
A estas palavras, atirou c o m mo, sob um clima de interior afri c o n c e r t o c o m e x p í e n d i d o J a z z Band, A n t o n i o V á z ............... 1$00 as pessoas mais g r a d a s daqui e das
sanha e violência incríveis o c h a cano,; à noute viam-se fantasmas, vistosa ilum inação electrica c o n c e r T eresa de Jesus Brito terras c ircu nvisinhas. O v; sto re
peu ao lag ed o da cosinha e saltou- dem on ios, gig an te s, ace n d en d o fo to pela Banda d o s B om be iros V o C a r r u s c a ........................... 10$00
c in to a ch a va -se vistosam en te en
lhe em cima a pés juntos, para gu eiras, tisnando o rôsto m o r e n o luntários e f o g o de artificio. M a n u el da C ó l a . . . . 2$50 ga la n a d o, c o m profusa ilum inação
selar o juram en to. ao ardor das queim adas rubras. E Dia 1 7 - Festa religiosa a S an to J M a ria José B u c h o
electrica e á m od a d o M i n h o e b a r
A p o b r e M aria C la r a , loira e c o m o quer q ue fosse essas cham as A n to n i o p a d ro e iro da vi'a. D i v e r M a t i a s ................................ 20$00 racas de to m b o la e cervejaria. T a l
triste, d eixava c o rr e r o pranto, e pe netraram nas veias d o s herois são tau ro m aq uica, arraial, q u e r Fernando M a t i a s ... 20$00 ve z p o r n ão ser habito nesta terra
sentia pela prim eira vez, nos la da g k b a ascenderam-lhe ao crâneo, messe, barracas de C h á , A g r i c o l a . J oaquim V arela Junior 5$00 realisarem-se tais d iversões, a fes
b io s, a d oç u ra e o a m a r g o r dessas fazendo deles uma raça de sonha- Flores, F o r n o Eléctrico, C ig a n a , F ra n cisc o da S ilva L o ta d e c o r re u de prin c ip io bastante
i n g é n u a s lagrim as d ’a m or. d res, de im aginativos, de ambi A r g o la s , C r u z V erm elha, P im -P am - b a t o .................... ................ 10$00 m o n ó to n a , c o m 0 seu ar de ceri
Q u a n d o o siôr João D i o g o saiu, ciosos, form id áveis de entusiasm o, P um , T o m b o la , Sina e C er veja ria e R o b e r to P a u l a ............. 5$00
m oniosa, mas, a b r e v e trecho essa
d ’ escantilhão, d er rib a n d o m ôch os de calculo, e de en ergia . c o n c e r to pela excelente Banda de Faancisco de M atos m o n o to n ia foi-se tran sfo rm an a o
e cadeiras, batend o portas, e ati A o so l-p ô r, à beira da planicie A lh a n d ra e Jazz-Band. H e i t o r ................................. 5$00 em alegria esfusiante, tendo-se d a n
r a n d o po ntapés a cães e gato s que interm in á vel, 0 d esb rav ad o r dos Dia 18 — C o n tin u a ç ã o do arraial, M a n oel E s t e v e s . . . . 5$00 çado a nim a da m en te até cerca das
t o p a v a no cam in ho, M aria C la r a c a m p cs, encostado à sachola ou à bailes cam pestres, C o r rid a s , C o n M a n o el P r a t e s ............. 2$50 8 horas da manhã.
ergueu-se; e n x u g o u as lagrimas; roçad oira, pensou . Ele era um certo pela Banda d es B o m b e iro s e A n t o n io Espadin ha. . 8$00 L o u v a m o s a iniciativa dos p r o
. n o s seus belos o lh o s escuros pa s p o n to p erd id o na ex te n ç ã o do Jazz-Baud. Joaquim E s t e v e s . . . . 1$00 m oto res d e tão simpatica festa não
sou um ráp id o r t l a m p a g o , e n q u a n c a m p o . A terra estendia-se, sem Dia 2 3 -A rra ia l, querm esse, c o n José M a r q u e s ............. 1$00 só p o r terem p r o p o r c io n a d o á se
to n o peito esv elto se lhe ergu ia fim, à sua volta; sob re a cabeça a c ertos m usicais e f o g o de artificio. Joaquim Esteves C a - lecta assistência uma noite cheia de
tam bem um não sei q u ê de forte am p lid ão d escom un al do ceu. O Dia 24 - M a g n ifico espectáculo r o l i n o ................................. 5$00 alegria c o m o p o r terem destinado
e de volu ntarioso. h o m e m sentiu se só e pe qu e n in o, na P raça T o u r o s , arraial, f o g o de A n t o n io P r â t e s .......... $50 o p r o d u e to liqu id o a fa vor das
Tacitam ente, linha aceitado o mas fitou sem tr em er e sem temer artificio, c o n c e r to s musicais e lei F ra n cisco D uarte Es instituições de carid ad e desta vila.
c om ba te . o ceu e a terra. Ele era um g r ã o lão de prendas. teves ................................... 5$00 C o n sta -n o s q u e b re vem e n te se
Sim, a m a v a - o . era verdade, e de areia, mas 0 u nico g t ã o de Dia 2 5 — C o r t e j ; de a grad e cim en A l v a r o D uarte Este realisarão n o m esm o recinto o u
depois?! areia que se elev a va , a p r u m a d o e to á c o h b o r a ç ã o prestada por todos v e s ........................................ 5 $00 tras festas semelhantes.
Q u e lh’ im p o r ta v a a ela a v o n consciente, so b r e os plainos calci os a m ig o s da M isericórdia, bailes L o d u v ic a A n a ............. 1$00
tad e d o pai se a p u x a va para o nados. p o pulares e c o n c er to s musicais. Izabel Q u i t e r i a ............. $50
rap az uma afeição a q u e não havia D aí lhe v ie ra m duas feições ca A n s e l m o L o p e s Pita $50
resistir, se lhe crescia no c o ra ç ão racterísticas:— a modéstia e a alti
C
M ig u e l L u i s ................. 1 $50 7{écita de amadores
u m sentim ento indefinido mas tão vez. E a m o u essa terra ardente, J oaquim D u a rte Este
Realisou-se no passado d o m in g o ,
d ô c e e tão quente q u e lhe espa quiz-lhe c o m o à sua vida e à sua ves J u n i o r ......................... 5$00
M o n u m e n t o a .o 19, nesta vila, a récita que a n u n
lha va pelas v eias um delicioso f o g o c arn e . D ai a en ergia de a ço q u e 0 José João L o p e s Elvi-
ciám os p r o m o v id a pelo g r u p o c é
nunca sentido, n em sonhado?! a m p a ro u na lueta heróica r i o ........................................ 2$50
])r. Joào f eJicissirrjo nico d o E léctrico F oot-B a ll C lu b ,
Q u e l h 'im p o rta v a o facto de ser S e n d o irreligio so, deu-nos uma Sebastiana B a r a t a . . . $50
c o m a represe n ta ção do drama
rica se essa riquêsa nunca lhe dera religiã o q u e a s s o m b r a — a da terra; H enriqueta R o saria. 2$00
" D e s h o n r a por D esh o n r a , a c o m e
u m a felicidade tão g r a n d e e tão p e q u e n in o e m iserável, e n v o lv e u - A n t o n io M ig u e l. . . . 2$00
dia em 1 acto, O r d a D o id o e um
se num a grand eza d e s c o n fo r m e — — S u b s c r iç ã o - A n t o n io José P rates. 2$00
profu n d a c o m o a q u e sentia qu an d o acto de variedades. O espectáculo
o Joaquim L o p e s a olhava? A ela a c o r a g e m da sua irreligião; a v a ro Damasia V i t o r i a . . . . 1 $10
T r a n s p o r t e .......... 1 3 - 3 6 9 $ 7 5 d ecorre u um p o u co m o n ó to n o , es
bastava-lhe aqu ele sobressaltado e m esqu inh o, teve para todos uma F ran cisco L o p e s Fita 5$00
pecialm ente a com edia, tendo a g r a
p razer q ue lhe enchia toda a vida ge n e ro sid a d e sublim e — 0 pão. Matias de M a t o s . . . . 1$00
A n t o n io T e r e s o . . . . 1 $50
d ado im en so no acto de va ried a
e to d o o ser! Sim; p o rq u e ela vinha dessa g e M aria F i o r i n d a .......... 1 $00 Francisco da R o s a . . 1$00
des o n u m e r o " O C o c h i c h o ” , can
A t é ai em p olgará-a um un ico nealogia gigan tesca de seareiros, A n t o n i o da G r a ç a . . 2$50
A n t o n i o P e r a ............ 3$00 tado pela a m ad ora M aria M a r g a
sen tim en to v i v o e p u ja n te — a lem nas p r e p r ia s funduras som brias da M a n oel F l o r i n d o . . . . 3$00
Rosaria L u i s a ............. 3$00 rida, c o m c ô r o de o u tro s a m a d o
b ra n ç a da mãe N u n c a a tinha vis sua tristeza, en contra va a energia Fran cisco João N arci
A n to n i o Dias C ald eira 5$00 res.
to, nào sabia c o m o ela era, ta m p o u necessaria para fazerffrente às adver- so .......................................... 2$50
José M a r q u e s ............. 2$50
co tinha um retrato da p o b r e m u sidades da vida, c o m o um escolho L u is G u e ifã o P e r d is . 1$00
Joào B a r ra d a s ............. 2$50
lher que lhe dera a vida. q u e o mar só su b m e r g e m o m e n M aria E s p a d i n h a . . . 5^00
Joaquim M a r c e l i n o . . 2$50 pQ S fa E s p o r t i v a
A sua im aginação, po re m , dava- taneam ente e volta a aparecer L u c io T e r e s o ............... 5$00
A n t o n io C o e l h o . . . . 20$00
lhe form a, caracter, expressão, em inabalavel nas basses de g r a n ito F ra n cisc o Espadinha 2$00
jo s é M a tia s ................. 5$00 C o m o noticiám os, realisou-se
p restava um d in a m ism o p r o p r io à q u e as vajjas n ão abalam» M anoel E sp a d in h a .. 5$00
A n to n io N a r c i s o . . . , $20 em 12 e 13 d o c o rren te, nesta v i
so m b ra querida que a a co m p a n h a L o u r e n ç o F ra n cisc o . 2$50
Fiorinda M a r i a .......... 2$00 la, a festa d esp ortiva p r o m o v id a
va a tod';s os m om en tos. E nas (De um livro em estoco) M aria F e itin h a . . . . . $50
Joaquina do F ô r o . . . $50 pelo Eléctrico Foot-Ball C lu b , c u
ob sc u ra s sensações que a agitaram Jacinta V e i g a s ............. £50
P o n te d o S o r Moura junior F ra n cisco P o e i r a . . . . 2$00 jo p r o g r a m a foi im ensam ente p r e
precocem en te, q u a n d o c h e g o u á João S a r n é .................... $50
Josefa D i o g o ............... 1 $50
jud icad o pela c h u v a q ue caiu d u
é p o c a em que a natureza com eça L ourenço C arlos N ar
A n to n io G a s p a r in h o 10$00 rante esses dias.
a revelar-se às m oças púbres, ela ciso ..................................... 5$00
João R o d r i g u e s . . . . 2$50 Realisaram -se c o rr id a s de b ici
1$50 cletas de ida e volta a V ale de
pressentiu-se uma semelhança, fos
se n o q u e fosse, c o m aquela m ãe-
sinha q ue m o r re ra ao dar-lhe a
CDRRÈSPBHDENR1AS A n t o n i o L o p e s ..........
M a n o e l M a r c e lin o . .
1$00
$50
F ra n cisc o E s t e v e s . . .
M a n o el de O l i v e i r a .
J oaquim A n to n i o Ja
5$00
A ç ô r , te n d o g a n h o 0 I o. p r e m io o
« F ran cisco F e r n a n d o . $50 Sr. A n to n io de C a r v a l h o Fontes e
vida. c in to ................................... 5$00
R o d r ig o M a r i a .......... ]$00 0 s e g u n d o o Sr. A n t o n i o Joaquim
Dar-se! D ar o s a n g u e , dar o c o
ração , assim, c o m o q u t m o arranca,
Barquinho José B a r r e i r o s ----- --
E rm elinda C u s to d ia .
5$00
$50
Jeremias de O l i v e ir a .
j o a q u im V i t a l .............
5$00
5$00
Duarte.
N o p r im e ir o dia realisou-se um
c o m am bas as mãos, de. dentro do A n t o n io L o p e s C a m
Tauromaquía José M a to s . ............. $70 interessante e n c o n t ro de foot-ball
peito; dar se tudo, e t o d a , os olhos, pos ................................... .. 1$50
M a n o el E s t e v e s .......... 1$0') en tre a c a t e g o r ia de hon ra d o Eléc
a alma, o pensam ento; ser escrava N as cim en to F r e i r e . . 2$50
C o m uma casa á cunha, realiscu- Fian cL co A n d i é . . . . 2$50 trico e u m g r u p o c o m p o s t o de e-
d u m sen hor ideal n ão esboçado Joaquim M a n oel Palé-
se, c o m o estava anunciada, 110 dia M a n o e l M a r a n g a . . . 2$5G lem entos r e c ru ta d o s nos va rio s
a i n d a . . . ; colocar a existencia em c o s ........................................ 5$00
12 d o corren te nesta vila uma c o r José O a u d e n c i o . .,. . . 2$00 clubs de foot-ball de Santarém , por
holocausto, da-la em sacrificio a Rosái ia M aria C h u r r o 5$00
rida de to u ros, com g a d o do cria M aria Espadinha . . . 2$50 ter faltado 0 team de h o n ra d o G r u
alg u em , por alguem ! M a s pod e lá C lotild e Vital C h u r r o 2$00
d o r Sr. N o r b e r to P ed ro so , que F ra n cisco R o s a .......... 1$00 p o D e s p o r t i v o F e r r o - V i a r i o , de
h a v e r v e n tu ra maior! s e essa sen José M a r t i n s . . . . . . . 2$50 Lisbôa, registan d o-se um em pate a
d e c o r re u regular. A T r a n s p o r t a r . . . . 1 3 . 855$35
sa ção tivesse v o z , se o pressenti Q u a s i todos os artistas se p o r José Martins C l a r o . . $60 1 g o a l.
m e n to a m o ro s o pudesse falar, seri taram á altura dos seus méritos. L e o n ô r L o p e s Estrada 1$00 N o s e g u n d o dia n o v o en c o n tro
am suas estas palavras de carne: O trabalho de João N u n c io satisfez C â n d i d o da C r u z . . . 2$50 de foo-ball en tre as p rim eira s cate
♦Eis o meu coração, o meu c orp o,
a minha alma. Beija-os ou esm a
n o p rim eiro touro. O s forcados fi
zeram excelentes pegas.
João L o p e s B u c h o . . .
F irm in o R o d r ig u e s
1G$0 j
Falecimentos go r ia s do Eléctrico e C l u b de Foot-
Bali G a v i o n e n s e , de G a v i ã o , tendo
g a - o s ; sou tua! Acariciada ou b r u A b rilh a n taram o espectáculo as L o u r e n ç o ........................... 50$00 o team local v e n c id o p e lo sc o re de
C e r c a da meia noite de 21 do
talizada, v iv a ou m orta, em carne Elisenda Subtil . . . . 5$00 corren te, faleceu repentinam ente 3 bolas a 1.
Bandas dos B o m b e iro s V o lu n tá r io s
em espirito, aqui m ; teus, senhor: desta vila e L am arosen se, da Lama- Joana S u b t i l ................. 5$00 nesta vila, d on d e era natural, 0 N as duas noites h o u v e arraial,
possu e-m ;!» Joaquim D a v id i u b t í l ÍOÇQO querm esse e f o g o de artificio.
rosa. Sr. A n t o n i o Pita D ionisio, de 46
A vacada efectuada no dia se g u in A n to n i o M arçal da anos de idade, casado alfaiate.
Maria C la r a vinha, p d a baivda te a g r a d o u , tendo os am ad ores R o s a ..................................... 5$00 O seu funeral foi bastante c o n
da màe, de uma larga dinastia de m o stra d o valentia e a p anhad o tram- Rosaria d ’O l i v a i r a . . . 5$00 c o rr id o , n e l e s e e n c o r p o r a n d o alem O c n t r i b - u - i ç õ e s
cav ad ores, ge n te som bria, batalha- b u lh õ e s á farta. Daniel da S i l v a . . . . 50$00 da Banda dos B o m b e iro s V o lu n tá
d ora, firm e; tia vinha dessa grei
Feira de Santo Antonio
N azaré M a r ia ............. 2$00 rios de q u e 0 extincto fazia parte A partir do dia de Julho 1
ig n o ra d a , tragica, gra nd iosa , que M aria d o R o s á r i o . . . 2$50 muitas pessoas de todas as classes
E steve bastante c o n c o n c o rr id a a A n a M a r ia .................... 2$50 sociais.
estão a pagamento na Tesou
r e g o u c o m incon táveis b ag as de
pr a n to e de su o r o latifúndio in feira de S a n to A n to n io , tendo os Rosa M a r i a ................. 2^*50 D eix a v iu v a a S .‘ D. Rosa M e n
raria de Finanças e da Cama
culto d o A ito - A le n te jo p erd id o por feirantes feito boir. n ego cio, d ev id o M aria Q u i t e r i a .......... 5$00 des Pita e a lg u n s filhos na orfan ra Municipal as contribuições
esses b arra n c o s e outeiros que v ã o ta lv ez aos belos c o n c e i t o s musicais Maria R o s a .................. 3$00 dade. predial, industrial e de apli
m orrer a sul. realisados 110 recinto da feira nos Joaquina R o s a ............ 2$00 * *
* cação de capitais.
Tinha no sa n g ue o sa n g u e forte dias 12, 13 e 14 pela Banda dos M a ria d o R o s á r i o . . . 2$00
e g e n e r o s o das g e r a ç õ s que se ba B o m b e ir o s V o lu n tá rio s, F ila r m ó n i Fra n cisco S e q u e i r a . . l$00 — T a m b e m ha p o u c o faleceu, em
teram, num a lueta sem tréguas, ca de T a n c o s e T u n a M o cid ad e Joaquina M a r i a . . . . 1$00 G a lv eia s, vitim a d o p o r um a lon ga
n em perdão, contra a charneca, o M o iten se, da M oita d o N orte. L uis P i n h e i r o ............. 4$00 e pertinaz d oen ça 0 m en in o M a r M e n d es D e lg a d in h o .
mato, os lobos, e a miséria. João B r a g a n ç a ............ 1$00 çal M e n d e s D e lg a d in h o . de 14
O s matagais i n v a d ia m totalm en
Festas da Misericórdia Rafael P i r e s . ............... 2$50 an os de idade, estudante, filho do A ’ s familias en lutadas en v ia m o s
te os c a m p o s e c h e g a v a m até á N o s dias 16 a 18 e 23 a 25 de Maria José f i n t o . . . 1$50 nosso presad o assinante Sr. Ismael j os nossos sentidos pêsames.
3
A’ quinta classe
Fernanda Pires Galveias Men
Pelo Concelho íriipj D cspíii# Mdluzareuse
des, Fernando Carvalho Fon P rom ovida pelo gru po cé
A n iv e r s a rio s tes, Garibaldino de Oliveira M ontargil E D I T O S D E 10 D I A S
nico deste club local, realisa-
= r U iT H O =» da Conceição Andrade, Lici — N o passado d o m i n g o dia 19 do se no proxim o dom ingo, 3 de P elo Ju izo de D ireito da
2 7 — D. A u r o r a Dias P o v o a , João nio do Amaral Semblano e corrente, foi o c o m e r c io desta vila fulho, no Cinema Ideal, nesta Com arca de P on te de Sor, nos
Pais B ranco, A n to n i o cTOliveira e Virginia de Matos Fernandes. o b r ig a d o pela a u ctorid ad e local a vila, uma in teressan te récita, autos de execução p o r cu stas
A n t o n i o f e lic is s im o . encerrar as suas portas ás 20 subindo á cena o em ocionante
2 8 — D. M aria Natalia P in h o
A’ sétima classe e selos que o M inistério P u-
horas, parece q ue por in strucções
G o m e s , em S an tarém . Noberto Costa. recebidas do G o v e r n o C i v i l d o
dram a “O Escravo” e a hi | blico move contra os h erdei
2 9 — J orge A n d ra d e R ib eiro, em Distrito. lariante com edia em 3 actos ros de Joaquim Sim ões Cam
L isbôa, D. C ec ilia F elipe e M anuel N ó s som o s a p o lo g ista s do h o "Abençoados Pontapés ” e u m pino, m orador que f o i nas
da Silva.
30 — D. M a ria da S ilva Bacalhau, Câmara Mimicipa rário d o trabalho e b tm assim do interessante acto de va ried a
descanso semanal no c o m e r c io ,
des. O elenco è com posto de
Alm oinhas, correm ed ito s de
d e z dias, a con tar da segun
em G a lv eia s, D. V ictalina d’ A ze v e - c o m o perceitua a lei. Mas, com
d o Roças e L icin io d o A m a ra l
5essão de 1 de Junho de 1932 franqueza, o c u m p r im e n t o de uma
alguns am adores d a velha da publicação deste anuncio,
S em b lan o. Presidencia do Doutor Augusto Ca ord em inesperada c o m o esta, não gu arda e elem entos novos citando quaisquer credores
— X T T IjI ^ O — mossa Saldanha com assistência dos só d esg o sto u o s com erciantes, c o m o O espectáculo que è abri que pretendam dedu zir p refe
vogais cidudãos Luiz Braga e José Nu os prejudicou im en so, visto ser o d o
1 — M enin a M aria José Pratasnes M. Adegas. lhantado pela orquestra do rencias nos term os do artigo
m iiig o o m lhor dia de n e g o c io
N unes. mesm o club principia á s 2 2 931 do C odigo do P rocesso
em M o n ta r g il e te rem ficado m ui
3 — Tenente Coronel Antonio Correspondencia horas. I Civil, sobre a im portancia de
tos fregueses p o r servir. T a l m e
Baptista de Carvalho, em Lisbôa. O fic io do A d m in is tra d o r deste ! 1.709l>69, penhorada aos ex e
dida deveria ter sido precedida de
4 —0 m enino Antonio da Con C o n c e lh o c o m u n ic a n d o á C o m is s ã o
ceição Andrade. administrativa de q u e tam bem faz
a viso para assim tod o s estarem
ImnrPQÇíK para o imposto a cutados e em deposito na Cai-
prev en id o s. P arece q u e s e g u n d o a H!i|jiGuuU3 favor dos desem , x a G era l de D epositos.
5 — D . M aria Josefa V alen tim , em parte de que ped ira ao Ex.mo G o lei ha a tolerancia aos sabados de
S acavem . v e rn a d o r C i v i l d o distrito a e x o os estabelecim entos en c e rr a re m ás
pregados vendem-se na
6 —D. Laurinda Ame'ia Dordio neração de v o g a l desta C o m issã o . Ponte do Sor, 18 de Junho
23 horas. B o m seria q u e esta t o
A d e g a s , em A v i z . T o m o u c o n h ec im e n to lam entan MINERVA ALENTEJANA de 1932.
lerancia para M o n ta r g il fosse trans
7 — D . M a ria A n to n ia M e n d es d o que razões de certo p o n d e r o
ferida para os d o m in g o s , pelo m o
M artins. sas lev em aqu ele v o g a l a assim tivo que ap o n ta m o s. N ã o se d es
O E scrivão do 2.° cficio,
8 — M an u el C o u c e i r o B ra g a , emp roceder. V e ii d e - s e
respeitava as leis e o c o m e r c io João N óbrega
G a lv e ia s e Silvia da C o n c e iç ã o Fer — O fic io da D ire cç ã o de Estra m elh o ra va as suas tr a n s a ç õ íi .
reira . das d o d istiito de P o rt a le g re infor Uma morada de casas e I
9 — E d u a rd o G i l F igu eira , no m ando a C â m a ra de q ue já foi e n
Verifiquei.
— A pianta para o n o v o edificio quintal na Rua da Frialva,
V a le d ’ A ç ô r . viado p o r aquela D ire cç ã o ao E x .mu escolar a construir nesta vila, já se desta vila. O J u iz de D ireito,
Doentes M in istro do C o m e r c i o e c o m boa en con tra em p o d e r da com issã o
Informa esta redacção (a) M anuel Ribeiro
E steve d oen te duran te a lg u n s inform ação o r e q u e rim e n to p o r es que se p r o p õ e auxiliar tão i m p o r
dias, en c o n tra n d o -se já restabele ta C â m a r a d irig id o ao m esm o E x.rao tante m elhora m ento. V im o - la ha
c id o o n osso presad o assinante Ministro pe d in d o p a ra q ue o tro dias e ficám os a g r a d a v e lm e n te im
ço da estrada nacional N . ' 88, pressionados. E' um edificio de
desta vila S r. Raul C a r r ilh o .
— T a m b e m se en contra quasi den tro desta vila, v o lt e n o v a m e n p r m e i r o andar, c o m q u atro a m
restabelecido da d oen ça q u e por te á posse d o Estado. Inteirada.
m u ito te m p o o reteve n o leito o — C i r c u la r da In specção de S e
plas salas, b o m pé direito e num
estilo semelhante a o d o edificio da
Yenfla ie propriedades sm Crato
m en in o L u iz B ra ga , filho do nosso g u r o s c o m u n ic a n d o ter e n v ia d o á séde d o con celh o . E' de esperar
estim ado asssiuante de G a lv eia s C a ix a G e r a l de D ep ositos, C re d ito q u e um a v e z r e so lv id o o caso da do £x.m° S r • Caetano Jl/fatias Relvas
S r . L u iz B r a n q u in h o da C o sta e P rev id en cia o p rec a to rio -ch e q u e aquisição do te rren o o n d e o edifi
B raga.
passado p o r esta C â m a r a no valor cio d eve ser c on stru íd o q ue sejam I lP r e c x io s x t jls tic o s
— T e m passado in c o m o d a d o de de 2 .0 7 8 $ 0 0 , im p orta n cia liquida iniciados imediatamente os trab a
saude, o n osso estim ado a m ig o e das colectas lançadas ás sociedades lhos, pois a falta de um edificio es
Herdade do Monte da Velha
assinante, desta vila, Sr. C a s im ir o de s e g u r o s para m a n ute n çã o dos colar p r o p r i o e c o m o n u m e ro de
serviços de incêndios. Inteirado. salasjd eaula suficiente está preju d i Couto dos Barreiros Vermelhos
d o s Reis D elicad o.
D oentes can d o muitissimo o en sino nesta v i « do Coelhum
Consorcio
A u c to ris o u a passagem de gu ia s
la, o n d e existe e lev a d o n u m ero de « do Melio
Realisou-se em 18 d o c o rren te, cria n ça s em idade escolar q u e não
de entrada nos Hospitais C i v i s de « do Mergulhão
nesta vila, o enlace m atrim onial da p o d em m atricu lar-se.
m enina Judit V ice n te C ab ed a l, fi Lisbôa a fa v ô r dos doen tes C a r lo s « da Torrejana
A C a m a ra M u n icip al incluiu no
lha da S r.a L uiza V ice n te c o m o O l v i d o da Rosa M a r ce lin o , e Joa
seu o r ça m en to 10 c o n to s para es Tapada das Ladeiras
Sr. M a n oel V ice n te Justo, factor quina Baptista, desta vila, a b o n a n « das Oliveirinhas á Fonte de Laranjo
ta obra, v e rb a bastante e x ig u a p a
do-lhes a quan tia necessaria para
d os c am in h o s de F erro da C . P.
despesas de tran sporte.
ra de entrada fazer a lg u m a coisa « dos Barruscos
em V ai de Figueira, tend o servid o de vulto. N o entanto esp e r a m o s « da Fonte Nova
de p ad rin hos os n ossos presados Subsidios de lactação que essa verb a n o a n o e c o n o m ic o
assinantes Srs. A n to n i o Figueira e
« dos Carvalhaes
que entra seja aum entada c o m o u
M a n o e l de O li v e ir a e suas esposas Re qu e rim en to de A n to n ia Maria,
tras, de form a a p o d e re m os t r a « da Cipriana á Ponte do Chamiço
senhoras G e r tr u d e s V ice n te e N a r viu v a , e Luiza G e n o v e v a , solteira, « da Fonte, idem
balhos de c o n s tru c ç ã o tom a rem lo
desta vila, pe d in d o a co n c es são de
cisa Mata.
subsidios de lactação a fa v o r de
g o de entrada certo increm en to. « de Carnaes
A o s n o iv o s q u e fixaram resi A p r o p o sito o c o r r e - n o s per
suas filhas. D eferidos. « da Eira a carnaes
dencia em V a le de Figueira, d e g u u tar: Q u a n d o é q u e em M o n ta rgil
sejam os um a p r o lo n g a d a lua de — R e q u e rim en to de Matilde H e n
se leva a efeito a cap tação de á g u
« dos Sargaços, idem
mel. riqueta, de L o n g o m e l , pe d in d o a
as e seu abastecimento á vila e se * do Palheiro, idem
p r o r r o g a ç ã o de um subsidio de lac « da Vargem
De visita term ina de v e z c o m o p r o c esso de
tação a fa vor de um seu filho. D e
De visita aos seus, estiveram ferido.
c o n ta -g o ta s em que v iv e m o s? « do Buraco da Parrêira
P recisam os de o u t r o s m elh o ra « de S. Bento
d u ran te a lg u n s dias ua herdade da
N itre ira de G alveias mentos c o m o da beneficiação da ilu
F o z o nosso p resa d o assinante de
m inação publica, c o lo c a ç ã o de tabo
« á Fonte Branca, idem
F erre ira d o A le n te jo Sr. José L o N ã o tend o o p r o p rie tá r io A v e li « á Azinhaga do Crato, idem
leiros na praça, n om en cla tu ra nas
pes, e sua esposa. no C o s m e G o d i n h o B ra ga , de G a l
— T a m b e m estiveram de visita
ruas, etc. N u m a p alavra: M o n ta r g il « da Fonte da Pipa
veias, d ado c u m p r im e n t o á intima
a sua familia, nesta vila. o nosso ção que lhe foi dirig ida ácerca de
precisa q u e se olhe c o m mais c o n « d'Entre as Aguas
sideração pelas sua^ necessidades. « do Pontão
a m ig o e assinante de Benavila, Sr. u m m u r o da nitreira de G a lv eia s "3
M a r io B onito F on seca e sua esposa. e que aquele p r o p r i t t a r i o derruiu, — T e e m estado entre nós os n o s « da Fonte dos Ossos em Gafete
delibera a C o m is s ã o A d m in is tra ti sos estim ados c o n te r râ n e o s S e « do Crujeiro, idem
va auctorisar o seu presidente D o u n hores Joaquim P e d ro Jordão, p r o Olival da Fonte do Vale
Estudantes tor A u g u s t o C a m o s s a Sald anha a prietário na Figueírada Foz e H e r-
Olival do Estacai
usar de todos os m eios legais para m inio G a rcia de C a s tro , e m p r e g a
Já regressaram a férias os c o a g ir aquele p r o p rie tá r io a respei d o com ercial em P o rta leg re . « do Carvalho de Janeiro
estudantes deste concelho que tar o direito da C âm a ra . — T a m b e m tem estado nesta v i « das Oliveirinhas
frequentam os liceus e que não O utra s Deliberações la, c o m sua esposa o n osso a m ig o « do Monte Ornahlo
estavam sugeitos a exame, Sr. Ismael D elg a d in h o , de G a lv e ia s « ao Pontão
— D elib e ro u ad qu irir su b stan
tendo obtido passagem os se cias q uim icas destinadas a d e stiu ir — N o dia 18 d o c o rr e n te realisou- Horta do Codeçal
guintes: as h erva s das calçadas das ruas das se nesta vila o enlace m atrim onial « Fonte Nova
A’ segunda classe vilas do con celh o . da senhora D. H erm in ia Ro sad o « do Poço
Antonio de Oliveira da Con — A u c to r is o u a uma com issão Leitão com o S r. A n to n io L opes, Pomar junto ao Convento de Flor da Rosa
de habitantes da vila da M o n ta r g il pr o p rietá r io em P o n te d o S or,
ceição Andrade. 13 moradas de casas na Rua dos Lagartos
a adquirir materiais para a c o n s (Foz).
A’ terceira classe trucção da futura escola prim aria A cerim onia religiosa q u e se
3 « « «««« Potes
Alexandre Pires Galveias daquela vila. realisou na igreja m atriz foi p r e 2 * « ««*da Barraca
Mendes. — A p r o v o u o 3.° o r ça m e n to s u senciada por inúm eras pessoas,
A' quarta classe plem entar da receita e despesa d e s te ndo os v o i v o s após a c erim o nia Quem pretender deve dirigir-se:—
te M u n ic ip io no c o rren te ano. j retirado para a herdade da F oz
Amilcar de Oliveira da Con — A u c to riso u o p a g a m e n to de on d e se realisou o banquete.
ceição Andrade e Joaquim varios m a n d a d o s ua im porta ncia ' Desejamos-lhes urna p r o l o n g a - Em P ortalegre ao D r. M ario Sam paio
Antunes Ministro. , de 703$80. ; da !ua de mel. Em CratG c o D r. Abilio M atias Ferreira
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* ★ *4-1 Prim o Pedro d a Conceiç&<a
P r im o P e d r o d a C o n ceiçã o * J o ã o M a rq u e s C a la d o ★ J o s é P e r e ir a M o ta J o sé V ieg a s F acad a
I O S C E C O M U N IC A D O O FICIA I.
N ovam ente inform am os os
nossos leitores que a s inspec Ex.mo Sr. Presidente da Direcção
é importantíssimo para o fu lharia n.° 14 , daquela cidade. v a lim en to para q ue seja le v a d o a
tão mal visto o pardal? S alá rio M in im o
A Sua E x .a q ue se d i g n o u a p r e efeito o seu d esa çore am e n to e o
turo das colheitas. A muita cousa e a muita sentar-nos o s seus c u m p r im e n to s rio re p o sto n o seu a n tig o leito, e C a s a s e c o n o m ic a s
Alem disso a pirale e os gente, e em parte considerável de despedida d esejam os uma feliz tão bem se h o u v e q u e o E x .1"0 Che-
pulgões, e ainda outros insec àqueles que muito sabendo v ia g e m , c o m os d esejo s de muita ’ fe d o Distrito cotn aquela a m a b ili 5.» Sessão— ás 21,30 horas
tos daninhos, qne multiplican nada ensinam. saude e p rosp eridad es. dade q ue Ihe é p eculiar to m o u c o m
C o m e r c i o E xterno:
do-se indefinidamente tomam Para o substiuir foi n om ea d o o maior interesse o a ssu m p to a seu
Estes sâo os avaros do s a
o Sr. C a p itã o João Dias G a rc ia . cuidado, tendo solicitado im ed iata V inhos com uns
proporções d e verdadeiros ber, que os ha, como houve m en te do M in istério do C o m e r c i o
flagelos, encontram no par sempre avaros de dinheiro. a n om ea çã o de um té cnico p ara vir V inhos do Porto
dal o seu mais terrivel inimi- Se todos os homens inte aqu i estudar as o b ra s q ue é ne A ss u n to s a p resen ta d o s n o d ecorrer
PCI ligentes que teem a noção i,im p a d a s rua$ 23 cessário fazerem-se. dos trabalhos.
N ã o obstante, o homem Esta o b ra de g r a n d e interesse p a
exacta dos males sociais en N ão sabem os se devido ás ra nós, um a v e z realisada, ve m res- A s téses acima m en cionad as estão
imprevidente persegue o par trassem a dizer da sua justi p ia d a s do Calado na ultima tituir-nos u m dos m elhores atrac a im prim ir e serão e n v ia J a s a V .
dal e põe nessa lamentavel ça, crê alguem que as cousas récita, se porquê, a limpesa tiv os de q ue ha tantos a n o s esta E x.a o p o rtu n a m en te.
perseguição um ardor verda estariam tanto pela hora da das ruas da vila p a ssou a f a m o s privados, r eu n in d o o util ao S e n d o desejo da C o m is s ã o E x e
deiramente incrível. morte como estão no tocante ze r-se depois da meia noite, a grad avel. por em parte vir c o n t r i cu tiva prestar á a u torida d e A d m i
nistrativa >0d 0 s o s esclarecimento»
Resultado: uns m i s e r o s a conhecimentos desta espe m edida que todos os anos re - buir para atenuar a crise d e tra em relação ás colectividades e ics-
balho que nos meses d o o u t o n o
grãos poupados á guloseima cie? pectivos d eleg ad o s q u e d evem c o m
clam avam os fo s s e p o s ta em aqui sem p re se faz sentir.
da ave e sacos e sacos de pão Luis Leitão N ô s c o m o po ntessoren ses n ão parecer na referida reunião, r o g a
pra tica durante o estio, sem
te m os mais do q u e a plau d ir c a lo m os a V . E x .a a subida fineza J e
term os lo g ra d o se r atendidos. rosam ente esta ideia e fazer o s vo to s nos inform ar atè ao dia 5 do p r o
F oi uma a certa d a m edida, pois mais ardentes para q ue o d esa ço- x im o m ez de Julho o s n om es dos
d esses a r tig o s precisam a b a s a lim pesa f e ita de dia a var i ream ento d o S ô r e a a rborisação m esm o s d eleg ad o s c u jo s, podem
Candongueiros tecer-se. redura sêca, como era, tr a z ia | das suas m a rg en s em b re ve sejatn ser em n u m e ro de um a trez
ainda q u e cèida uma das co lec tivi
N âo h averá um m eio de g ra v e s inconvenientes p a ra a um facto.
H a uma tem porada a esta dades representadas te nham direito
p a rte que a n ossa reg iã o tem pôr term o a e ste contrabando saude publica. apenas a um vo to.
sido in festada p o r uma qua descarado? C o m os protestos da nossa mui
£ $ írad a da £ $ íaçãa elevada con sid e ra ção, d esejam os a
drilha de candongueiros que
arrebanham tudo q u e lhes
LETRA A pedido da Camara Mu
V . E x .a
S aude e F raternidade
lv £ a ,n Ife s to d .e lã ,
vossa dar bom lucro como ovos , E xtraviou-se no correio de nicipal, vai passar novamente
á posse do Estado o troço da P elo S E C R E T A R I O G E R A L
e criação, a rtig o s que parece O s criad ores ou po ssuid ores de Lisboa a P o n te de S ô r um
fa z e m tran sportar até a P o r g a d o o v i n o são o b r ig a d o s a m a n i saque de Antonio R odrigu es Estrada Distrital n.° 88 , den Lisboa, 2 2 de Ju nh o de 1932
tagem , proxim o de M arvão e festar, até a o dia 1 5 d o c o rren te C arrusca— P on te de Sor, a - tro desta vil?, que a seu pe
2S quantidades de lã q u e rec o lh e
depois introduzem clandesti ceite N°. 3 8 9 de R odrigu es dido lhe tinha sido concedido. P. S. A U n iã o d o s Interesses
ram da colheita, d e v e n d o e x p re s
namente em Espanha. O d esa sar a q u an tid ad e em q u ilo s e fazer & M ira, L d a — R ua da Cen- E’ uma medida com que con E co n o m ic o s a gu a rd a uma resposta
cordamos plenamente, pois da C o m p a n h ia d o s C a m in h o s de
foro é tão grande, que uma o m anifesto nas rege d oria s das tieira, Olivais, d e E s c s .
F erro no sentido de q u e aos c o n
mulhersinha baixa e g o rd a p e r das suas fregu esias, na S ecçã o A - 5.151107, com vencimento em que a Camara a cuidar da sua gressistas seja feito o bonu s de
corre as ruas desta vila no seu d m inistrativa da C â m a ra ou no 25 de A g o sto p ro x im o fu tu ro. conservação como o referido 50 % nos seu s bilhetes.
Sindicato A g r ic o la .
lucrativo negocio, preju dican O s in teressados declaram nu troço necessitava, teria de uis
A falta de manifesto im plica a
do não só os que àquele m ister multa de 20$00 a 100$00 e a fal lo aquele docum ento e pedem pender avultadas verbas que
se dedicam e p a g a m a s suas
contribuições como aqueles que
sa d eclaração a de 100$00
500Ç00.
a a quem o tiver a fin e z a da sua
entrega.
os seus orçamentos só muito
dificilmente conportariam. Assinai I M o c ii M í
A d elin a M a r i a . . . . . . 1$00
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OiversãQ fauramaquicE eâmara ÍVIiinicipal J)r. Jcõo felcissin jo
M a ria de J esus..........
A n t o n i o José M a rques
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M aria José C h u r r o . . 5$00
Sessão de 29 de 3unlio de 1332
Como noticiám os, realisou - M aria Iz a b el............... $50
Presidencia do Doutor Augusto Ca
L esA n n a els, natal de 1908, se no p a ssa d o dom ingo, nesta mossa — S u bscriçã o— M a n o e l João C h o u r i
Saldanha com assistência dos 1$00
inserem a seguinte carta de vila, numa praça im provisada vogais cidadãos Luiz Braga e josé Nu ç o ..........................................
T r a n s p o r t e .............1 3 . 8 5 5 $ 3 5 Joaqu im M a n o e l R o
madame de Sevigné, endere no an tigo p ateo do P ech irra, nes M. Adegas. A n t o n i o V i t a l ............. 5$00 d r ig u e s .............................. 1$00
çada a madame de Grignan, uma vacada, prom ovida p o r Correspondencia. F ra n cisco João B o n ito 1$50 M a n o e l da C o s t a . . . 1 $C 0
datada de Les Rochers, 18 de um gru po de ra p a zes da nossa vO fic io do G o v e r n o C i v i l de P o r Julio J a c in to ............... 5$00 João L o p e s .................. 1$00
José L o p e s D i o n is io . 2#00 Joaquim M i g u e l . . . . 2$50
novembro de 1770: melhor sociedade, revertendo talegre c o m u n ic a n d o não ter j á o 1$00
Jacinto V i t a l . . . ___ 2$50 F ra n cisc o l o s é ............
“ Admirais-vos de que eu o produeto a fa v o r do H ospi M in istério d o C o m e r c i o e C o m u Joaquim P l á c i d o ------ 2$00 F ran cisco L é u ............ 1$00
ame um cãosinho; pois eu vos ta l da M isericórdia. A o que nicações verb a para os subsidios M ig u e l J o ã o ............... 2$00 M a n o e l M i g u e l .......... 2$50
conto o que se passou: Cha- nos consta, p o is a ela não nos te rm o s d o s d ecretos N . 08 H e n r iq u e V i t a l .......... 3$00 Joaquim d o s Santos
1 9 . 5 0 2 e 19.ÒÕÓ, não p o d en d o $50
mei, por bem parecer, uma ca assistim os, a diversão decor po r essa razã o ser satisfeito o p e João E li a s .................... 2$00L o p e s ................................
L u c io D u a r t e ............... 2$00 M a n o e l da S i l v a . . . 1$5G
dela pertencente a uma senho reu bastan te anim ada, tendo dido da C a m a ra relativam ente á
G erm ano J o s é .. . . . . $50 M anoel L ourenço B o
ra, madame de Tarente, que alguns dos im provisados lid a rec on stru c ç ão da po nte d o V a le de 5 S00
M an oel José de M a to s n ito .....................................
mora no fim do parque. A dores m ostrado excelentes f a A ç ô r , d e v e n d o ser pedida a r e v a E s p a d i n h a ......................... 30$00 Julio D ias B i c h o . . . . 5$00
lidação d o p r o c e sso relativo á mes
dona exclamou: culdades p a ra a a rte de ma p o n te para po d er ser p a g o n o C o n c e iç ã o de M a to s V ic e n te D u a rte C h u r -
— Pois quê? v ó s sabeis M ontes,. D o elenco fa z ia m p r o x i m o ano ec o n o m ic o . D elibero u E s t e v e s ......................... .... 10$00 r o . 5$00
D. M a r g a rid a F io r in L u c io V i t a l .................. 5$00
como se chama um cão? Vou p a rte como ca va ltiro s o s S rs. a g ir c o m o lhe é indicado. 5$00
da da R o s a ....................... 20$00 José L u c io V i t a l . . . .
dar-vos um que é tudo quan- João M atos e S ilva e J o sé — O fic io da Repartição de F i n a n
Joaquina M a r i a .......... $50 F ra n cisco M a n o e l . . . 2$50
to ha de mais lindo neste G alveias M endes e como p eõ es ças deste c o n c e lh o e n v i a n d o a c o A n t o n i o M ig u e l Ju Inacio M a rtin s Saias. 1$00
pia d um oficio da D ire cçã o d e Fi
mundo. os Srs. Z u za rte de Mendonça, nior ..................................... 2$00 F ra n cisc o M a n o e l
nanças em q u e se c o m u n ic a q u e $50
Agradeci fazendo-lhe ver D r. Anuplio, A m érico Correia, foi deferido o req u e rim e n to q u e a F ra n cisc o C h a m b e l . . 5$00 P l a i m a . . . . ’ .......................
M a i i a A r e i a s ............... 1$50 João M a n o e l P laim a. 5$00
a rezolução que tomara de João N ó b reg a , Antonio M a C â m a r a e n v io u ao M in istro das Fi 5$00
J oaquim H o rta B arra 2$00 A n t o n i o Vital L u c i o .
nunca mais ter cão. Não me g a lh ã es , Antonio B a sto s Mo nanças solicitando a isenção d o p a Fra n cisco C a e t a n o . . 1$00 P atriocin io C h u r r o . . 5$00
quiz tkwir. Dias depois entra- reira, Antonio P a is Branco, g a m e n to de ciza relativa á aquisi C a p i t o 'in o L o p e s Es J oão P l a i m a ................. 2$50
me em casa um creado com Antonio P ires, \Severino C a ç ão q u e a C â m a r a pretend e fazer trada ................................... 1^00 V e n tu ra A n t o n i o . . . 2$50
de uma m orad a de casas n o lugar 1$00
uma casinha de cão, toda gar lado. Eurico B a p tista e José da Ervideira pertencente a M a n o e l G u ilh e r m e L o u r e n ç o 1$00 A n ton io P la im a s .. . .
João M i g u e l ............... 2$00 M a n o el A r e i a s ............. $ 5a
rida e enfeitaJa, e vejo sair A d egas. Matias e o n d e está instalada a es $50
A n to n i o G u i l h e r m e . 3$00 M aria J esu in a .............
dela um animalzinho rescen- cola do m esm o lugar. Inteirada
José M a r q u e s T i a g o . 5$00 M a r ia L u i s a ................. 2$00
dendo z perfume e de uma O fic io da Junta G e r a l d o D is 5$00
C a r l o s J ac in to ............. 1$00 M a rça l J o ã o . » ..........
beleza realmente extraordina-
ria.
Récita de amadores trito de P o rt a le g re pe d in d o nota
da im portâ ncia c o m q u e a C â m a r a
C a r lo s Duarte Esteves
A nton io C a e t a n o .. . 1$00
2$50 A n t o n i o H e n r iq u e s .
M a n u el D u a rte S e r
1$00
diencia e carinho de que são alunos p ro p o sto s p elo s p r o fe s Deferido, abonando-se-lhe a quan f F ra n cisco L o p e s E s Mar i a P atrocinia
2$50
sores deste concelho. tia de 12$00 en q u a n to aquele man trada ................................... 1$00 C h u r r o . . . . . . . . ■■■■ ■
dotados, etc. ---- ■ui»i■
uarm c e b o se en c o n tra r nas fileiras. M a n oel L o p e s Estrada 2$ 00 2$50
P atrocinia Luisa L h u r -
Esta observação faz lem — R e q u e rim en to de M aria H e n - F ra n cisco E s t r a d a . . . 1$00 10$00
com ocorrências como a de A n to n i o A l v e s . • • • •
brar outra, muito nossa, que Joaquim E s p a d in h a . . 5^00 ò $00
madame de Sevigné, lembra- griqueta, solteira, residente em L o n V a le n tim B ern a rd in o
nos foi sugerida pelas ando o m e i, Rosa M aria, v i u v a , de P on te R osaria M a r i a ............ 1$00
nos a nossa teoria a respeito d o S ô r , M ariana Pereira C h a m b e l , A T r a n s p o r t a r ----- 1 4 .3 8 8 $ 5 5
rinhas, as mensageiras da pri
da imortalidade da alma, que residente n o M o n te do B u fão, p e
mavera. nós afirmamos ser, de facto, d in d o subsidios de lactação a fa v o r P e lo cidadão presidente foi
E’ de supor que se essas
eterna, quando a deixamos a- de seus filhos de tenra idade. D e a p resen ta d o o o r ç a m e n to o r d in á rio
aves viessem pelo inverno em
derente a actos susceptíveis feridos. para 0 p r o x im o ano e c o n o m ic o de Contribuições
logar de festejadas, se torna 1 9 3 2 -3 3 , q u e d ep ois de a p rec ia d o
de nos enternecer e tornar O atras D eliberações E stão j á a p a gam en to na
vam cordealmente aborreci foi a p r o v a d o p o r unanim idade, o
melhor do que já sejamos. qual acusa a receita de 3 8 7 . 249$60, T ezou raria da Câm ara, a s
das para muita gente.
Com outro aspecto n ã o 1 to —s e Dr veliberou, em virtu d e do mui-
a despesa de 3 8 4 .6 4 4 $ 3 4 e 0 sal contribuições predial, indus
. . apezar de que os seus iç o na S e c çã o A d m in is tr a -
compreendemos que possa a I tiva da C â m a ra , contractar u m au- d o p o s itiv o de 2 .6 G 5 $ 2 ó . tr ia l e im posto sobre aplica
encantos pessoais seriam e- A u c to r is o u 0 p a g a m e n to de v a
nossa alma sobreviver-nos. i xiliar com a g ra tifica ção m en sal de ção de capitais.
xactamente os mesmos. rio s m andados.
Luis Leitão 300$00.
Quando nos enternecemos
CflBRESPONOENr.lAS j E fe m é rid e s
* ★ * JULHO
fÉ is to r íe a s
* * *
C o m o se v ê nada escapa á in
Santa Margarida, desta co
ve n ç ã o alemã! N e m os objectos
para usos os mais im previstos!
marca move contra Manuel
A n iv ersá rio s
Vicente Godinho e mulher,
T u d o inven ta c o m saber. E tanto
Vende-se
A u tom ovel m arca O verland
R a m ir o P ir e s F ilip e
aberto, e n esta d o de novo.
N e sta redacção se d iz.
Lola de Fazenda, Mercearias e Miudezas
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5 aos pombos, nos foge o pen EXAM ES Algarvio, 11 valores, lida Li Pelo Concelho
tiro m samento para o que se passa zardo Neves, 11 valores.
nos paizes realmente civiliza D e instrucção primaria 3o. ano. M ontargil
dos: Inglaterra, A l e m a n h a , N o edificio das escolas p r im a r i Joaquim de Matos Silva,
Bélgica, Suissa, etc. as desta vila, c o m eç ara m no dia 10 valores. José Fernando Fonte da Vila
POMBOS Nesses paizes não se con 15 d o co rr e n te o s exam es de ins do Nascimento, 10 va/ores.
sente o tiro aos pombos nem tru çã o prim aria 2 o. g r a u , dos a lu José de Matos Fernandes, 1 1 que conta cerca de trez mil habi
A fonte q u e abastece M o n ta rgil,
n os p r o p o s to s pelos professores
Assinalámos noutro logar e outras barbaridades que tais. deste c o n c elh o , te n d o c o n c lu id o já valores, Silverio da Conceição tantes, en c o n tra -se quasi seca, o
em tempo oportuno, que o ano No que citamos em ultimo lu as suas p r o v a s os seguintes: Nobre 10 valores. o q u e dá o r i g e m a q u e quasi d u
rante to d o o dia estacionem junto
de 1928 fôra particularmen gar, é a lei de caça que proi M o n ta rg /f —Tambem no mesmo liceu dela in ú m e ra s pessoas esp eran d o
te fértil em divertim entos cru be o tiro aos pombos em to fizeram exame do Io. ano, a v e z d e se abastecerem .
eis. Nomeadamente o famoso da a federação, quer dizer em A d elaid e C a e ta n o C o r r e ia , a p r o tendo ficado aprovados, os A p o p u la ç ã o está alarm ada p o r
tiro aos pombos teve inúme todo o paiz, lei que tem a da vada, provado.
Jòsé F ra n cisco Ferreira, a-
meninos Luiz Fouto Bondry cada v e z se n otar m aio r falta d o
ras exibições, e sempre se ta de 10 de Junho de 1925. Garcia de Carvalho (dispen- p rec ioso liquido, o q u e im ensam en
guidas do aplauso da grande Pois em Portugal é justa Galveias sadodasprovasorais) coml 2
te a prejudica.
M u ita s pessoas para n ão d e m o
imprensa, que, como se sabe, mente a lei da caça que favo Joaquina B o r r e g o e M aria da valores e Joaquim Manoel rarem n o local h ora s intermenaveis,
é formado ou constituída por rece essa pratica abominave) S ilva C a b a ç o a p rova d as. M odesta Godinho Barradas de Carva preferem ir abastecer-se á fonte d o
jornais, grandes tambem, mas que se chama tiro aos pom M ilheiras Jannario, distinta. A n t o - lho, com 10 valores, propos V ale de C l é r i g o s q u e dista da vila
n in o Pina V ieira, a p r o v a d o . A v e l i
s ó ‘no formato e na falta de bos, e é a imprensa que lou no M e n d o n ç a Braga, distinto. E r tos pelo professor Sr. Abel cerca de q u a tr o quilom etros.
E ’ u r g e n te a resolu ção deste tão
bom senso com que sâo feitos, va e aplaude, coroando o me nesto Rosa A z e v e d o , a p r o v a d o . Garcia Farinha, de Galveais. m elin d ro so a ssu m p to e p o r isso
coitadinhos. lhor que pode aqueles que M a n o el R o d r ig u e s Pais M o u sin h o . —Com a classificação de para ele c h a m a m o s a atenção das
mais e melhor se distinguem distinto. F ran cisco N u n e s C la r o , 13 valores, concluiu ha dias en tidades q u e teem p o r d ev er p r o
Quando se quizer fazer o
balanço relativo a este ano no fúnebre exercicio.
aprovado.
o curso geral dos liceus (5o. v e r de r e m e d io estas coisas, c o m o
Para quando, a seu elimi já p o r v á r ia s ve ze s o te m o s feito.
de 1932, cónstatar-se-á idên Torre das Vargens ano) no Liceu de Santarém, o Pedidos de Casamento
tica frequencia no recurso a nação? V icto r R o d r ig u e s Pinheiro, a p r o
Sr. Antonio José Namorado
= P e l o S r. José N u n e s V in a g r e ,
essa barbaridade, não obstan Luis Leitão vado. Mira Crespo, filho do nosso abastado prop rietário, foi ha dias
te este regimen nos lífâtó amigo e assinante de Galvei pedida etn casamento para seu s o
prometido, eutre outros me L o n g o m e l as Sr. Joaqnim Antonio Cres b rin h o S r. A ntonio d e O live ira .
G i l R o sad o, a m enina A lm erin d a
lhoramentos, a supressão de Co"tora,m.ça, Patrocinia de M a tos C h u r r o , dis po.
Concluiu as provas do 2o. Rosa P im enta, g e n til filha do con*
tudo que fosse barbaro e cru tinta. D i o g o B ern a rd in o . a p r o v a
c - itu a d o industrial desta vila Sr
el. do. H e n r iq u e dos S ntos Inacio, a- ano, da Escola de Belas Artes,
E m virtude d e m uitos a ja - p r o v a d o , j o s é da C osta S alg u eiro , A lb e r tiu o F erre ira Pim enta.
Um desses grandes jornais ze re s particulares, não tem os distinto. M a n o e l Silvestre C h u r r o , com a classificação de 18 va O en lac e d e v e realisar-se m uito
noticiava recentemente que p o d id o rem eter à cobrança os distinto. lores, o menino Carlos de An b re v e m e n te .
numa das capitais de distrito recibos respeitantes á s a ssi drade Ribeiro, filho do nosso — P a r a seu filho S r. H erin inio
tal ou afectiva não só lhes m en te a seu irm ã o S e n h o r j o s è A- lores. Joào Martins Claro, M a n d a r a m satisfazer á nossa re
preenchem o tempo, como g o s t i n h o V ieira Q o n ç a lv e s , n osso 11 valores. José Antonio de CONSELHO TÉCNICO d acção as suas assinaturas, p e lo que
lhes desviam o espirito de fu- solicito c o rr e s p o n d e n t e naquela vi- Carvalho Escarameia, 12 va V a le n tim L o u r e n ç o M o u r ã o
n os confessam os m uito g r a to s os
1h, e n v ia m o s o c artã o das nossas nossos assinantes E x .™5 S n .”
tUidades, daspueris vaidades, sentidas cond olências. lores. Maria Josè de Matos Jacinto L o p e s
Joaquim E m id io do N ascim ento,
das ruinozas despezas e prin Fernandes 11 valores. Maria S e v e r i n o M a r q u e s C a la d o
L isboa, d o n.° 1 4 ò a 150. Francis
cipalmente—notem bem os do Rosário Barreto do Car P r i m o P e d r o da C o n c e iç ã o
c o da S ilv a C a b a ç o , G a lv e ia s, d o
M a n o e l N u n e s M a r q u e s A d e g a s.
mancebos que nos esteiam estejam , „ .___ . „ mo, 11 valores. n.° 143 a 148. José Pratas N unes,
lendo- d o i d e s o a r o z o s p r a z e - ^[[HpíBSSQS favor dos desem- 2 °. ano Foi ta m be m apresen tad o pela P ern a ncha , d o n.° 1 2 5 a 1 4 7 . G a
D ire cç ã o , o relatorio e contas d o briel Subtil, L isboa, 1 2 3 a 146.
^ S e m p r e que falamos nesta [ Pre8 ados ''en‘,em- se "a Eduardo Pulguinha Casa m o v im e n t o da sua g e rê n c ia , o qual A n ib a l D ias Saraiva, P av ia, d o n.°
1 1 1 a 130.
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0 Descobrimento dos flçores (De Smiles, no “5ELF-nHíi? ") desejos do pai, habituou-se o seu 6 .° ano com óptim as clas
a falar de pé á mesa, deante
Um rapido golpe de vista de toda agente, sem nenhuma sificações, o nosso conterrâneo
lançado sobre a biografia dos preparação. O pai obiigou -0 Sr. R am iro Lopes P reza d o P i
grandes homens basta para tambem a contrair cedo o ha m enta, filh o do nosso estim a
Já os écos das brilhantes ■num só homem a avançarem nos convencer que os inven bito de repetir aos domingos do assinante Sr. Francisco
vicíórias de Aljubarrota e de i confiadamnte, olhando com tores, artistas e pensadores I as palavras que tivesse podi- F erreira Pim enta. P o r este
Valverde, em que a bandeira optimismo para a estrela d’ai- mais ilustres e, em suma, os . do reter do sermão desse dia. m otivo e ain da p ela sua ex em
dos leões heráldicos de Caste va do porvir. homens de maior actividade I Ao principio pouco era o p la r conducta naquele e sta b e
la fôra derrubada do seu pe F. via realizar-se a pouco ee produção deveram em gran que lhe ficava de idéa, mas lecimento, f o i prom ovido a co
destal de glória, se apagaram pouco “ O Sonho”. de p^rte o sucesso á sua in- a perseverança e o habito m andante de com panhia d a
há muito; já os écos da toma Hoje Porto Santo, amanhã fatigavel energia. quele colégio, o que sign ifica
permitiram-lhe dispor de uma
da de Ceutd, a chave do es Madeira, depois os Açores. Sob o influxo de tais ho tal concentração de espirito a sua alta classificação como
treito de Gibráltar, em que o A descoberta deste arqui mens tudo se transmuda em que por ultimo conseguiu re um dos alunos m ais distin tos.
ciescente do Isiam fôra bani pélago marca o início duma ouro, até mesmo o tempo. — F ez exam e do 4 o ano d o
petir palavra por palavra o
do dos seus muros, se sumi nova época de descobrimen Disraeli (o mais velho) a- sermão por inteiro. Liceu, tendo fica d o aprovado,
ram ao longe, quando sucedeu tos e foi o alento dos navega firmaVa qi.e o sucesso residia Quando mais tarde, no par o Sr. P ed ro Lopes P aradela.
em Portugal um acontecimen dores qwe viam irem pouco a em p o ssu ir com segurança o lamento inglez, o viram desen filh o do nosso am igo e a s
to que veio despertar energias, pouco caindo as teorias dos assunto a que nos votamos, volver na ai te de refutar ar sinante Sr. M anoel Firm ino
levantar alentos e acalentar antigos; os navios começaram o que, de resto, exige um esta gumentos d o s adversarios Lopes, de Abrantes.
esperanças: a descoberta dos então a seguir ao longo da do e uma aplicação continua. uma habilidade que nào foi
Açores. costa de Africa levanJo a al Assim nós vemos que os jamais egualada, ninguém du
A Gonçalo Velho Cabral e ma lusa e a cruz de Cristo pa homens de maior influencia vidava que ele devia essa ex-
W H P iir
ao Infante D. Henrique se de ra o sul. no mundo não sâo tanto os traordinaiia memória e essa J o rn a l de <£ouzada
ve este acontecimento. Para mim o descobrimento genios propriamente d i t o s mcrivel presença de espirito Festejou com o seu ultimo
D. Henrique, ao voltar dados Açores tem uma iportân- como os homens dotados de ao cuidado que outr’ora na numero o 25°aniversario, es
conquista de Ceuta, ausentou- cia capital. f o r t e s capacidades usuais, egreja de Drayton, seu pai te prestigioso colega, que
se da côrte e estabdeceu-se E’ inegável que nas pági trabalhadores infatigaveis que havia posto em lhe cultivar e sob a direcção do vigoroso
em Sagres, no Algarve. nas da nossa história existem nada cança nem faz desani disciplinar essas qualidades. jornalista Sr. José Teixeira
da Mota, se publica na pro
Aii fundou uma vila, a Vila descobrimentos bem mais im mar a perseverança em si
(Excerpto) gressiva vila que lhe empres
do Infante, de que ainda exis portantes—India, Brazil e tan proprios—homens q u e não ta o nome.
brilham por excepcionais pre Luis L eitão
tem ruinas. Ali, no vasto pro tos outros—mas é ao desco
dicados mas que se aplicam Felicitamo-lo por esse fac
montório que se debruça a brimento dos Açores que ligo
pique sobre o oceano, o infan mais importância.
te estendia cs olhos para o Porquê?
á sua obra, qualquer
seja, com um ardor que ne
que ela
CorremTelegrafos e Telefones to, fazendo votos peias suas
prosperidades.
infinito e via as lendas dos ára nhuma dificuldade jamais pou Cjtíiqda e sem preJ "0 Casíelouidense''
Porque este descobrimen de quebrantar.
bes, as teorias de Ptolomeu, to veio abrir uma nova era Visitou-nos este presado co
os monstros, os sorvedouros, de actividade para a nação Oli! dizia uma pobre viuva U m a C o m is s ã o de a m ig o s d o
p r o g r e s s o de P o n te d o S o r , que, lega, que após vinte anos de
enfim, todas as crenças daque portuguesa, porque eram ru referindo-se a seu filho, tão na quinta reira passada, foi a L is suspensão voltou a publicar-
la época desaparecerem e a- dimentares os conhecimentos vistoso como vão,— ele não boa para en trevistar-se c o m o se na ridente Cintra do Alen
parecer um mundo novo. de da época, os quais eram cor ça. possue o dom da perseveran E x rar. S en h o r A d m in istra d o r G e
tejo sob a inteligenti direcção
cidades riquíssimas, de empó rigidos á medida que as anti ral dos C o r r e i o s , não p o ud e, por
Com efeito, essas naturezas várias razões, tractar d o assunto do Sr. Alexandre Duráo Cor
rios florescentes, de colares gas teorias eram desmentidas; q u e iá a I v a v a e era apresentar
deiro.
de ilhas dispersos pelo oceano porque o povo convencido inconstantes, que não se en alv itres e pedir a rapida solução Com os nossos cumpri
e que o seu genio e a sua per que o “Sonho” do Infante não tregam ás cousas com assidui sob re a casa p r o v iso ria o n d e ha- mentos enviamos-lhe os de
severança haviam de arrotear; era quimérico começou a es dade e firmeza, veem-se dis de ser instalada a nossa Estação sejos de longa e próspera vi
tanciadas na vida não sómen- Postal.
via tudo sob as quinas do seu tender a vista para alem dos da e gostosamente vamos es
país e via a gente até há pou mares. te pelas naiurezas diligentes N ã o desan im ou a C o m i s s ã o do
seu intento. A p etrecha d a c o to to tabelecer a permuta.
co incrédula, marchar em ca como tambem pelos homens
Passou no dia 15 do cor d o s os elem entos e x p lic a t iv o s que
vagarosos. principio de incerjdio
ravanas intermináveis para a- rente mêz o 5.° centenário possa adquirir, constituída p o r r e
queles países ubérrimos em do descobrimento dos Açôres O provérbio italiano dizpresentantes d o C o m e r c i o , Indus
bem: tria e F u ncion alism o locais, v o l Num quintal d o Sr. J o sé
busca de fortuna; v>a osguer- e nesse dia pareceu-me ver
reiros e os navegantes de nos raios do sol que despon ‘‘Che va piano, vá longano tará op o rtu n a m e n te a L isboa p a Cosm e, nesta vila, m anifestou-
Jacinto da Silua
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PON TE DO SOR
Redacção — Rua Vaz Monteiro
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* *i A Prim o Pedro da Conceição
P rim o P e d ro da Conceição * João M arques Calado ★1 José P e re ira M ota * J o sè V ieg a s F acada
ssiiiei “
vo a d a de estielas. Eram "tampadas 1»
P o r se terem e sg o ta d o os sentar o g ru p o na próxim a electricas ilu m in a n d o um jardim.
oaiias, fornos de coser pão, 11117770
cartões de convite, p odem as epoca . A l g u n s instrum -n tos m úsicos c h a ' depositos de venda de pão,
-A .
" T r i s t e . T r i s t e . . . T ã o triste q u e nào sei Carece, porem, para isso, animada dos melhores dese neste g e s to um g r u p o d e s e n h o
ras p r o m o v e u a festa da flor.
Se a lg u m a v e z terei consolação! do auxilio particular, pois jos de satisfazer os mais exi E m b o ra não esteja ainda a v e r i
, T ã o triste meu a m o r, que. o c o r a ç ã o que, sendo a linhi a estabe gentes, conta fazer exibir esta g u a d a a receita liquida destes g e s
S e m e cansou de tanto q u e chorei! lecer para Montargil de cer epoca algumas das melhores tos é de p resu m ir q u e a M is e ri
ca de trinta quilometros, tor producções da cinematogra córdia receba p e r t o d e três mil escu
dispendiosa fia.
E d estja s a m orte, a redenção, p o r q u e “ lá’ ’, p o d eríeis r e c o dos, o que não é m u ito , mas já é
n h e c e r -v o s m elh or, i n t e g r a n d o - v o s um no o u t r o , na g é n e se m isterio
na-se m u i t o auxilio. O x a l á n ão st ja a ultima
sa da n ova vida. a sua construção e não pro v e z que a g e n e r o s id a d e d o s p r o
duz rendimento que compen m oto res se faça sentir.
T^écifa de j7 m jd o re s
; "Q u e r o m o r r e r .. .d o r m i r .. .d orm ir. . s o n h a r .. . se 0 capital empregado. --R ea liz a-se am an hã, 1 de S e
Ser cham a eterea, estiêla d eslu m b ra nte, Com 0 fim de poder ser Como noticiamos, realisa tem bro, o enlace m atrim onial da
O p ó universal, a v o z do mar, menina Maria C o s t a Paralta, de
prestado esse auxilio, foi a- ! ram-se nos dias 21 e 28 de Niza, gentil filha d o snr. A n to n io
Ser lama, tudo, m e n o s sêr-pensante!
M o r r e r . . . M o r r e r num leito de luar,
berta naqvela vila uma subs Agosto ultimo, na séde do Paralta C u r a d o , e da snr*. A n a de
O u v i n d o a o l o n g e as imtsicas d o C e u ! - . •" crição destinada a adquirir os Eléctrico Foot-Ball Club, des O liv e ir a C osta , c o m o snr. Joào da
postes necessários, e que se ta vila, e promovidas pelo L u z F azendas, de A r e z, filho do
N ã o me canso de ler os teus v e rso s, n em sei preferir u n s aos gundo os melhores cálculos grupo dramatico do mesmo sr. M an oel da L u z Fazendas e da
o u t ro s . E* tal 0 seu p o ier narcotisante q u e m e fazem oiv id a r a d o r snr*. Elisa de Jesus L o u r o , sen d o
custariam uns 5.300S00. Não club, duas récitas, subindo m adrinhas da n o iv a as sr*\ Isabel
q u e o s inspirou. Mas o sofrim en to h u m a n o tem um limite, c o m o 0
foi esta, segunda cremos, co á cena o drama em 1 acto, C o sta Paralta e M aria da Piedade
p r a z e r e a felicidade. E ‘ isso q ue tu q u e re s d 'ze r naquela quadra:
roada do melhor exito, pois Nobreza do Artista e a co T e m u d o Paralta e p a d rin h o s p o r
capital acorreu ao salão da Con fectos sem ar nem lu,z mais 22 - 1 4 2 2 - É m udada a era de der de m o d o a obstar aos^ in c o n
Desejamos-lhe uma feliz viagem.
C e sa r para a d o n ascim en to de Em Ponte do Sor
dts^a de C . . . E n f r e 0 número pareciam imundas pocilgas. venientes a p o n ta d o s 110 r efer id o
Jesus C r is t o . C o r r i a en tão 0 ano de
dos convidados contava-se lida Isto é consolador para quem oficio. Estiveram ultimamente nesta vila os
14Ó0, q u e ficou sen d o 1 4 2 2 110-sos presados assinantes ExmoS Snrs.
que naquele dia estava mais bela
que nunca. Ao prim eiro' cotillon" deseja ver extirpado o gran 23 — 1 4 S 4 - D . João II mata ás Requerimentos josé de A Imeida Rodr gues, de Evora. Jo
aquim Domingues. da Régua, Manoel So
joi-lhe apresentado Joaquim Ma de cancro que é o analfabe punha adas seu p r im o D. D i o g o ,
aresSeveritio, da Comenda Joaquim ra
d u q u e de V izeu .
noel Pires, havia muito ausente tismo no nosso pais e der — R e q u e rim en to de J o a q u i m L u z de Aldeia da Mata. José de Sousa G i
24 - 1 5 7 2 - M atança d os hugue- G u e r r e i r o desta vita e M a rce lin o go, de Santa Barbara de N'exe. Joaquitn
no país e que andáru viajanto ramada sobre o povo a luz da
notes em Paris. S ã o assassinados C lara B a iir ã o , de G a lv eia s, p ed in Amimes, da > h&nça. Francisco Ferreira
por França e Itália. Era um instrução, para que este pos Pimenta, i e Avis. Dr. Joaquim de Sous*
mais de 40 000 propestautes. d o a passHgnn ue gu ia s de entrada
mancebo de boa apresentação, alto Prates, Antonio G il de.Sous . Junior, D i.
force, elegante, com um pequeno sa caminhar na senda do pro 25 - 1 5 8 0 - B a t a l h a de Alcanta- nos H ospitais C i v i s de L isboa. D e Antonio Rodrigues de Azevedo, M ano
buço a sombrar lhe. 0 lábio supe gresso. ra em q u? D. A n t o n i o P rio r do ferido a b o n a n d o -se a cada u m el Au<>usto Courinha e jo ão Jordáo, de
C r a to é d erro tad o 60$ <0 para seu tran spo rte e re Montargil. José Serras Pires, ue Aiterra-
rior, enfim um ' g< ntlcman" na Durante este tempo cons rede.
26 - 150 7 — A f o n s o de A l b u g i esso.
verdadeira acepção da pulavra truiu a Camara na séJe do De Licença.
q u e rq u e destrói C u ria te. — R e q u e rim en to de D . Rosaria
Pires ficou extasiado perante
a beleza peregrina de lida mas concelho um magnifico edifi 27 = 1554 D . P e d r o da C u n h a da A ssu m p ç ão , de P o n te d o Sôr, Em goso de licença encontram-se
c o m 4 g a lés p o rtu g u esa s destroi 8
este êxtase que já se estava tor cio para quatro lugares, que ped ind o para lhe ser v e n d i d o o nesta vila os nossos amigos e assinantes
Snrs. Francisco da Conceição Domingut s
galés turcas nas costas d o A l g a r te rren o de uma sepultura d o c e
nando ridiculo, fo i interrompido hoje é insuficiente, (nele le- e esposa, empregado de via e obras da
por mim, ao apresentá-lo: ve. m iterio desta vila.
cionam sete professores), em 28 - 1 4 3 0 - E * p r o c la m a d o rei o
C. P. em Santarém e João de Oliveira
--O snr. Manoel Pires, dc quem que se gastaram 133.000100, — R e q u e rim en to d e F ran cisco Zezere, distribuidor dos Correios em
cardeal D. H e n r iq u e . Galveias.
lhe f a l e i . .. Roldão Pim ent , d o D o m in g ã o ,
— Muito prazer. . . dos quais o Estado subsidiou 2 9 — 1641 S ã o justiçados em para repa ra ção de um a casa 11a
com 49.000$00. Iniciou a L isboa o m arq uez de Vila Real, o Rua H c lio d o r o Salgad o, em P onte
-Ig u a lm e n te .. .
construção em Galveias de d u q u e de C am in h a, o C o n d e de do S ô r e d ep osito d o s materiais Querida Hmigoinha
lida por sua vez tambem ficá Ar m am ar e o u tros p o r p reten d e na via publica sem im p e d im e n to F aço v o to s sin ceros para q u e te
ra impressionada pelo porte va um outro edificio escolar on rem e n tr e g a r P o r t u g a l a C a s t e do transito. Deferido. e n c o n tres repl t t das maiores- fe
ronil de Pires. Este convidou-a de dispendeu já cerca de la. — R e q u e rim en to d e Joaquina licidades. Eu felism en te t>em.
para dançar. Naquele momento 10 .000100 ; mandou reparar 30 — 1 8 0 8 — C o n v e n ç ã o de S i n Maria Duarte, d o Rosm aninhal, A m iguiaha
tocuva um tango e a luz rosada
que iluminava o salão, a tepidez 0 antigo edificio da escola
tra em q u e se c o n c e d e u a os france pedindo um subsidio a fa v o r de N ã o calculas c o m o estou ansio
ses o sairetn de P o rt u g a l, d ep ois suas filhas. D eferido c o m o sub si
da saia, os perfumes que embul- masculina de Ponte do Sôr, de d erro tad o s ua batalha d o V i
sa pelo teu reg ress o da Praia para
dio de 8$00 mensais. te contar varias n ovid ades da n o s
sainavam 0 ambiente, a langui dispendendo nesta reparação m eiro.
dez da dança, tudo isto influiu uns 4.000$00; adquiriu ha sa terra, mas c o m o d em o ra s ainda
S e te m b r o O u tras D eliberações a lg u n s dias v o u còntar te uma das
no ânimo de Pires, que ditou à dias por 3.000500, na aldeia
sua diva as palavras que em tu r 2 - 2630 — H o rr iv e l er u p ç ã o vul mais im portantes; p r e v i n o te para
da Ervideira, a casa onde fun — Foi en via d a a esta C âin ara q u e n ão faças ai as tuas c o m p r a s
bilhão lhe afluiam aos lábios. canica na ilha de S. M ig u el. uma representação d o G r u p o M u p o r q u e nesta ep oca é tudo p o r p r e
lida retirou se cedo do baile cionou a escola inovei, que 3 = 1 5 1 3 - D . Jaime, d u q u e de sical M o n ta rgilen se, pe d in d o a c e
não sem que Manoel Pires dela vai sofrer reparações para ços m u ito elevados, p o is tem os cá
B ra ga n ça , c o n q u ista A z a m o r .
dencia d um a casa q u e s e r v e de uma n o v a casa na Rua V a z M o n
se despedisse Há agora aqui um instalação da escola fixa ul cadeia em M o ntargit, c o m p r c m e
ponto em branco disse M arcdi timamente criada. teiro coin m uitos a rtig o s de n o v i
tendo-se o m esm o g r u p o a c o n s dade a p reç os ex cep cion altn en tr
no das Neves Um belo dia lida C ão h l d r o i o b o truir nas trazeiras da igreja matriz baratos, tais c o m o : calcad o nara
desapareceu da casa paterna e iiuuiciis, scim otd s e crianças, meias
fo i para Paris em companhia de
P irts. Nunca mais soube nada métieamente fech tdo vive lida em
Na ultima terça feira apa re ce u vir de cadeia. Esta cedencia é p e
no M o n te das C o u r e la s , s u b ú rb io s dida pelo praso de dez anos. D e
desde o mais b aix o a lg o d ã o mai.-. á
fina seda anim al, c h ap su s em feltro,
dele até que há trez meses lida em companhia duma creada, can desta vila, um c ão r a i v o s o , que liberou c o m u n ic a r tal ped ido á
lã e palha em todos o s m od elos,
voliou a Portugal em companhia tando sempre chamando pela f i d ep o is de ter m o r d id o o u t ro s a n i Junta daquela freguesia e pedir
g r a v a ta s e c am izas nos tnais l i n
de uma filh in h a : Preguntei lhe lha, mais da mesm a espécie e um a v i inform ações acerca de tal pretensão.
dos p a d rõ es da m oda.
por Manoel Pires e fo i com a Sainios de casa. . . tela, a g r e d iu tambem Ji ão Francis — D elibero u fazer a q u isiç ã o de P ois s e g u e os m eu s con selh os
vi z entrecortada de soluços que Contra 0 costume o prédíc cin co, solteiro, de 18 anos, jorna lei um trato de te rren o em M o n t a r
de a m ig a e vae l o g o q u e possas á
me disse que morrera Aqui na zento achava-se iluminado e da ro, q u e ali se e n c o n tra v a , ferindo- gil, para nele ser c o n s tr u íd o o e-
casa
capital sofreu 0 ultimo desgosto janela aberta debrubou-se uma o n u m b raço .
da sua vida : a filh a morreu dei silhueta
dolente:
negra, que cantou em voz O anim al foi abatido, v e r e f i u n -
d o-se pela chapa da coleira q ue
dificio da escola primaria.
José Hiues da 5iíoa
xando a pobre mãe num deses Rua Vaz M onteiro
"Dorme dorme creança, trazia. estar registad o n o c o n c elh o
pero mortal. Po?»»® ao
7 u sabes lá calcular a dor da Dorme, meu querubim, de B orb a, su p o n d o - s e q ue pei trn
V e n d e - s e
pobre mãe ao ver morrer a filh a De minh'alma esp'rança, ça a um dos c arre iro s q u e - neste
que avivava 0 seu único amor e Dorme e espera por mim*' c o n c eih o se e m p r e g a m 110 tran s
porte de Cortiça.
p a rte de um olival situado / ;d u b o i
tra 0 último laço que a ligava à "Dorme, dorme creança, D esde q u e n o n osso c o n c e lh o nas Z ebreiras, proxim o da
terra!. • • Dorme, meu querubim . ” N inguém com pre sem con
—E dep o is-p reg u n tei— existe a vacina anti-rábica para os Salgueirinha, d esta vila.
—Depois esteve uma semana anim ais can in os, n u n c a mais se re D ir ig ir a B ern arda T ere su lta r preços com M anoel de
gistou , q ue conste, um caso de r a i
entre a vida e a morte. Escapou A g o sto , de 1 9 3 2 za . Campo 5 de O utubro, M atos N eves, que ten de a o s
mas enlouqueceu. Atem naquele va. E' este o p r im e ir o mas num
desta vila. das melhores fa b rica s d o p a i s .
prédio cimento, quasi sempre her- G aribaldino Andrade animal estranho ao con celh o .
4
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DIRECTOR ADMINISTRADOR i P r i m o P e d r o da C o u c e i f i n
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íca
Temos presente a carta de que
cerco u de cuidados e atenções.
0 Apezar de termos destina
do ás aves todo o volume
transcrevemos os seguintes perí
odos: SO C IO S
«O estado em que se encontra A p r o v a r a m : N a t i v o s — O s Srs.
Passa no dia 12 d o corren te o dental d^ a rq u ip ela h o de C a b o desta despretenciosa cole a quasi totalidade da extensão D r. L u iz Salinas Dias M o n te iro e
440.° a n ive rsario d o d escob rim e n V erd e , ficando todas as terras que cção, ainda encontramos ma da estrada de Galveias para j o ã o M ateu s da C r u z — E x tra o r d i
to da Am érica. Deve-se este a c o n se descobrissem para O r ie n te p e r téria para mais este capitulo. Ponte do Sôr é simplesmente pa- nários: o sr. L u iz M a r i a ’ da Silva
te cim en to a C r i s t ó v ã o C o l o m b o tencentes a P ortu ga l e para o O c i varoso! C r u z — A u xiliai es, os srs. A n to n io
Seja-nos permitido antes de O jornal de V. Ex a., que tan
Este insig ne n avegad or teria nasci dente pertencentes á Espanha. G u e r r e i r o (Am adora), José N u nes
d o em O e n o v a , na Italia, sen do C o l o m b o ainda efectuou tnais
mais nada, reprodu/.ir a titu to tem pugnado pelos interesses Vai-as ( M o n te m o r o N o vo ), A n t o
p o rta n to italiano na o p in iã o de trez via ge n s e só na 3.* e 4.* lo de curiosidada a noticia d ' concelho, mais uma vez devia nio F ra n cisco A lv e s fBeja), M ig u el
c e r to s escritores. O u tr o s , po ré m , é q ue c o n s e g u iu ch eg ar ao c o n que em 1 de Agosto dc 1895, erguer o seu grito de combate, A u g u s t o Ferreira (Cuba) e a C o
inclinam -se a crer q u e C o l o m b o fo s tinente am ericano. ha portanto 22 anos, inseri a ver se conseguimos ser ouvidos missão de Iniciativa e T u r is m o de
se p o rtu g u ê s e ainda ou tro s op tam Teria sido realm ente C o l o m b o por quem possa dar remedio — M o u ra .
mos no extincto jornal O El- remedio pronto e eficaz ao nosso
peia nacionalidade espanhola. Ita o ve rd a d eiro descob rid or da A m é
liano, p o rtu g u ê s ou espanhol é rica?
vense: (Ha na realidade 37 mal.
in e g á v e l q ue o g r a n d e n a v e g a d o r N ã o . A p ro veito u -se de v á r io s anos, visto que as linhas pre Aquilo que ali está envergo
C in e m a I d e a l
prestou á causa da civilização ser papéis e in fo rm a çõ es pelas quais cedentes foram escritos em nha. Envergonha a nós, homens
v iç o s relevantes. sabia que n a v e g a n d o para o O c i 1917J. desta região, e envergonha tam
bem o País a que pertencemos, Esta acreditada casa q u e todos
Este g r a n d e n a v e g a d o r oferece dente havia de en contrar n o v a s ” . . . é sabido que os agri por reflexão. os a n os p o r ocasião das feiras nos
ra os seus serviços a D. João II terras.
p a ra descobrir a India pelo O c i
cultores teem nas aves um Se vivessernos nos tempos pas dilicia c o m s o b e r b o s espectáculos,
j á haviam in form ações certas tem já e la b o ra d o o p r o g r a m a da
dente, mas o m on arca p o rtu g u ê s á ce tca delas em P o rtu g a l, m as os
pedersso auxiliar dos seus sados - que ricos tempos aqueles!
— em que tudo se fazia, natural feira q ue am an hã se inicia, fazendo
d e d in o u - lh e o oferecim en to p o r p o rtu g u e se s e sp erav am talvez m e rudes trabalhos, o que nâo exibir no seu " e c r a n ” os m elhores
q u e tinha a certeza de que c irc u n - obsta a que uma enorme par ou m ilag ro sam e n te , ainda acen
lhor o p ortu nid ad e, p r e c c u p a d o s filmes de aventuras.
n a v e g a n d o o Sul da A ’frica c h e g a deríamos um par de velas à Se
c o m o estavam c o m o d e sc o b rim e n te desses mesmos agriculto nhora de Fátima. Para c o m p letar o s seus espectá
riam à meta desejada. to da india.
N ã o desan im ou C o l o m b o e foi
res sejam os maiores inimi Mas, convencidos como esta c ulo s c o n tra c to u este a n o a insin u
C o l o m b o , ao oferecer os seue ante artista esp a n h ola , N 1E V E L I-
oferecer-se aos reis C ató lico s , F e r gos dos inofensivos passaros. mos do abandono a que fomos
serviç o s a Castela tinha a certeza votados pela auriflamante cor N A , q u e v e m precedida da fama
n a n d o e Isabel, que então g o v e r
absoluta de que n ão poderia des
” Perseguem-n’os ou dei de ser uma das m elh ores e mais
n a v a m em Espanha. Estes d eram - xam perseguil-os sem descan te do ceu, limitamo-nos, humilde
c o b rir a India pelo O c id e n te, n a mente, e humanamente, a apelar c o m p letas bailarinas e coupletistas
lhe o c o m a n d o de uma esquadra
v e g a n d o em linha recta c o m o p re ço pondo em acção todas as para o apreciado jornal de V. q u e ultimam ente se teem ap resen
c o m p o s ta de trez navios. Em 1492 tado em P o rtu g a l.
saia da A n daluzia para o O c id e n te
tendia e mais tarde, q u a n d o já fórmas de extermínio, e de E x a».
tinha o c o m a n d o de uma esquadra, N I E V E L I N A qne d uran te as n o i
e d ep ois de ter a rrosta d o im en sos pois de anularem assim por Tem muita razão o nosso que
o seu intento era n a v eg a r nessa rido leitor. tes da feira trabalh ará em todas as
p e rig o s, avistou de 11 para 12 de
dire cç ã o aproveitan d o-se dos ele
suas próprias mãos os auxi sessões a p r esen ta n d o -n o s escolhi
No momento em que se ouve
de O u t u b r o uma luz em terra d es
m en tos fornecid os p o r m arin hei liares de que a Naturesa foi constantemente afirm ar que Por dos n ú m e ro s do seu excelente re-
conhecida. pródiga, revoltam-se contra a p o rtó rio , é uma artista q ue sabe
ro s ao ser v iç o de P o r t u g a l. tugal e->tá dotado, em quasi todo
D e tal m od o le v a v a C o l o m b o
mesma Natureza a quem pre im pôr-se pela gra ça e o r ig in a lid a
a rr e ig a d a . no esp irito a ideia de Q u a n d o m orreu Isabel, a C a t ó o seu territorio continental, de
de das suas criações arrebatando
q u e seria possivel descobrir a Ín lica, q u e fôra, toda a vida a sua tende tornar unica responsá ótimas estradas, fa z pena que o
g r a n d e protetora, desapareceu o nosso concelho e os concelhos as plateias, m o tiv o p o r q u e a E m
dia pelo O c id e n te, q u e ao v e r ter vel pelo dano que ás suas preza escolhend o-a conta de ante
ra estranha ju lg o u - s e em presença p r e s iig io de C o l o m b o .
terras cansam os milhões de limítrofes continuem, a ê se res
m ã o c c m colossais en chentes.
d o Im p ério da C h in a , de que havia « C o n tu d o , o seu misticism o e peito em deplorável e lamentoso
am b iç ã o tinham g u ia d o a Espanha
insectos nocivos que as aves estado. A s sessões com pletam -se com as
noticias n o tiv ro de M a r c o P oio. seguintes peliculas todas elas esco
Estava descoberta a prim eira ter n o cam in h o das descobertas e decerto lhes devastariam com Para Abrantes, para Gavião,
lhidas a cap rich o: Dia 3 — "N a d a
ra da A m é rica o q u e m uito c o n t r i conquistas, a b r in d o um g r a n d e proveito se eles as nâo des para Alter do Chão, para Aviz
de T i r o s ” , e x tr a o rd in a r io filme de
b uiu para despertar o g é n io a ven C o n tin e n te á sua insaciavel cubiça, bastassem primeiro a elas (não citemos mais terras) u tili
a ven tu ras em 6 partes c o m o in-
t u r e ir o dos espanhóis, q u e viam Onde fun do u g r a n d e s nações que sem razão de ser". zamos os caminhos por onde ou
trora passava N un’ Alvares, com paravel cow -boy T o m M ix e o
c o m m au s olhos o d o m in io q ue p erp etu aram o seu nom e, facul
tand o lhe riquezas c o m q ue esten
Reeditando esta noticia não atravez a selva alentejana, pe »eu c a v a lo Malacara. Dia 4 - “ O
P o r t u g a l exercia sob re o s mares. V i n g a d o r ” , soberba pelicula em 5
C h e g a d a a noticia da descoberta de deu a m uitos paises o seu d o m i é nosso intento averiguar se los carreteiros charnequenhos,
partes, em que o a rrojad o c o w - b o y
um pais d esconhecido, l o g o g r a n n io e opressão. a Conferencia foi ou não le tocando os ra/nus dos montados
A l H o x ie tem um papel p r e p o n d e
des levas de a v e n tu r e ir o s se d i r i g i A descoberta da América fecha vada a efeito; sim apenas a- e das estevas.
Isto é realmente muito evoca- rante. Dia 5 — ' O B arra n co dos
r am para a n o va T e r r a da P ro m is o Ciclo glorioso das g r a n d e s v ia centuar que a propaganda H o m e n s P e r d i d o s " , em o cion an te
são no intuito de en riq u ecerem . g e n s e d escobrim entos q u e m a r dor e poético-, mas revela um a-
por nós feita do salutar prin traso que avilta, pois que não tilme em 5 partes c o m o g r a n d e
P o re m , se a descoberta da A m é cam o c o m e ç o d í Idade M o d e rn a
cipio da protecção ás aves artista T o m l y l e r . Dia 6 — " C a v a
rica foi o alicerce das futuras c o l o e facultaram á Europa n ova o r ie n somos, positivamente, o homem
leiro do D ese rto , estupenda criação
nias eepannolas e cau so u g r a n d e tação, d e se n v o lv im e n to e p o d e rio . não é recente. só e simples da época paleolítica
em 6 partes d o inegua lav el c o w -
r e g o sijo , o m esm o n ão sucedeu F, apesar da indeferença ou i n v e Pena é tal propaganda, ou da pedra lascada.
b o y ” T im Mc. C o y .
em Portu gal, q ue viu com hostili ja daqueles a quem abrimos o ca assim como prima por anti
d ade os seus vizin hos de alem- minho dos Mares, a gloria desses ga não primar tambem por
fro n teira a v e n tu r a r e m -se no O c e a
n o o n d e até ali n ão tinham tido
grandes empreendimentos que mu
daram o face do Mundo, desven fertil em resultados. A impro
priedade do meio e a indife
Gremio lliiiiju t
co m p e tid o re s. Assim, s u r g iu um daram os mistérios do Oceano
co n flito entre P o rt u g a l e Espanha fenebroso e dos Continentes Ne rença dos homens de saber S em a n a d o A leu tejo na E x p o si
so b r e a posse das n o v a s terras, bulosos, dando form a nítida á por esta ordem de problemas ç ão Industrial.
c o n flito que acabou c o m o tratado Geografia, perlence a Portugal, T r is t ã o da C unha.
explicam, porem, a pouca fer A D ire cç ã o to m o u c o n h e c im e n
de Tordesilhas, sob a m ediação ainda haje unia das maiores po to d o s trabalh os realisados pelo Insigne cap itão e um dos mais
d o Papa. P or este tratado se d iv i tências coloniais da Europa. » tilidade em resultados práti V ice -P re sid en te S r. Dr. Estanislau ilustres p o rtu g u e se s q ue tanto c o n
diu o hem isfério em duas p a ite s cos. de A lm e id a , para a org a n isa ç ã o da c o rr e r a m para a glo ria e explen-
ig u a is a partir da ilha mais o c i - Garibaldino d'Oliveira Andrade Alguem que nos suceda con S em a n a d o Alen tejo, verificando d o r d o r ein a d o de el-rei D. Manuel
seguirá ser mais feliz do que que há elem e n to s apreciaveis para I. Em 1506, descob riu T ristão da
nós, que de resto nâo somos p ree n c h er o n u m ero da sessão de C u n h a , as ilhas que tem seu nome,
abe rtu ra e o serão de arte com situadas no oc ea n o A tlân tico a oes
d u p lic ad o e e n tregu es aos r e g e d o apenas um antigo defensor
Manifestos res das freguesias o u na A d m in is teorico de gentil população
q u e e n c e rr a rá a Sem a n a . Estão te do C a b o da Boa Esperança. Em
entaboladas n ego cia çõ es para a 1507 n a v e g o u toda a costa d ’ Ajan,
tração d o C o n c e lh o .
— Foi p r o r r o g a d o até 1 5 d o c o r
alada . . . vin d a de um g r u p o de 100 figuras destruiu OJa e B raba, submeteu
O praso do m anifesto term ina
rente, o pra so para o manifesto do c o n c e lh o de E xtrem o z d ivid id o L a m o e to m o u e re fo r m o u a f o r
em 5 de O u tu b r o . (h'xcertoJ em 3 r an ch o s (Azeitoneiras, iiioii- taleza de S o c o to r á Foi a este insi
de trigo, centeio, aveia, cevada, fa
dadeiras e ceifeiras), e pensa-se na g n e v a r ã o q u e D. M a n o el fez a
va , g r ã o de bico, batata de seq u ei Luis Leitão
constituição de um g r u p o de c o m h on ra de en c a r re g a r da gr a n d e
r o e cortiça.
- r P e l o decreto N .° 2 1 . 6 7 1 , os
eontdbuiçâo Predial p r o v in c ia n o s d o B^ixo Alentejo. em baixad a q ue e n v io u a R o m a em
residentes em Lisboa, q ue exibam 1514.
p r o d u e to re s de cortiça destinada a
F oram afixados editais p o n d o 3 a. — S o b r e a indevida inclusão os cantares da sua regiáo. T ristão da C u n h a foi casado com
ve n d a , manufacturada ou não, são
em reclam ação pelo praso de tr in ou exclusão de q uaisquer pessoas D. A n a A n to n ia de A lb u q u e r q u e ,
o b r i g a d o s a manifestar as suas e- SERÕES ALENTEJANOS
ta dias que d ev em terminar em 1 5 ou prédios das matrizes. de qu em nasceu o celeb re N u n o
xistencias, exp ressas em unidades
d o corrente, as avaliações dos pré 4°. — S o b r e qualq uer outrt> er ro , C o n fir m o u -se á Exm*. S ra. D. M a da C u n h a , um dos m a io re s herois
de 15 q u ilo g ram a s (arrobas) e re-
dios u rbano s situados neste c o n c e d u plicaçã o ou om issão na inscri ria Paula C o r re ia M e n d es, a in c u m da India.
putar-se a o dia 20 de S ete m b ro
lho. ção e descrição c o s prédios. bência d e org a n isa r e d irig ir os
ultim o. A r t i g o 143
O s contrib uintes sujeitos a esta S erõ es R egion ais a encetar b r e v e
N o manifesto ter-se-ha em c o n
a) E x a g e r o de redim entos c o le c m ente, te n d o sido já recebida a
\ Bi E \ 1 E J % Hf O 31
ta tam bem a cortiça em transito. c o n trib u içã o p o d e rã o reclam ar no
referido praso sob re os factos dos tável. adesão de músicos, can tores e p o
Na declaração d ev e indicar-se o Inscrevei-vos no Congres
artig o s 60 e 143, e que são. b) A lte ra ç ã o no nom e d o p o s etas alentejanos que assegu ram o
iocal o n d e a cortiça se encontra e
descrim inar-se pela segu inte forma: A r t i g o 60: suidor de p r ed io em virtude de brilh o dessas noites ev o c a d o r a s da so Alentejano, enviando pa
tr ansm issão. nossa P rov in c ia. ra a Comissão Organizadora,
C o r t i ç a aniadia, v i r g e m , refu go , em 1 ®.— S o b r e e r ro na d esig na ção
prancha, em rolhas, em quadros, das pessoas ou d o s préd ios nas C A N T O R E S DE SERPA Rua Eugênio Santos, 58, Lis
em a g lo m er a d o s, em ob ra n ão es matrizes. boa, a quantia de 20 escudos
pecificada, em desperdícios, em ser 2°. — S o b re erro de c alculo na Visado pela comissão de A D ire cç ã o c ong ra tu lou -se com o
e duas fotografias, até 10 de
radura. determ in ação d o red im ento c o le c exito alcançado pelo G r u p o que
A s declarações serão feitas em tável. censura de Portalegre ultim am ente visitou a capital, vo- Outubro.
speryjgrrwCTTWwHnr ^ "«ncBgregyy.:rc:.;3iwxu&Brtm.'xfst&awssxmi&i'vjwxvhwtti
M OC I D A.DE 3
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lum e! É S iéx Neves Q t)
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José E!yes da Silua ®
I
Quinzenario noticioso literário,
recreativo e defensor dos
1& Dacinío da Silea 1
A
eom pra 8 u e n d e : interesses da reqião. CO M
f5 Rua Vaz M o n te iro = P O H T E DO SOR
| Condições de a ssin a tu ra ? O ficina de funileiro '£
g C e r e a is U
Chapelaria, cam isaria, calçado e m iudesas. § Em Ponte ilo Sor, trimestre...... 2$10 x! «vem ua v - i u ^ ^ 1...,^ tjj
TÍ*í e le g u m e s Fóra de Ponte cio Sor, trimestre.. 2^40 ^ ÇJ
R ecebem -se chapéus p ara consertos s transfVrmaçOos • Numero avulso........................ 5>40 © P O N T K D O S O H f .
| AAAAA P agam ento adeantaCo E n carre ga -se de tod o s o s ®
A divisa da nossa casa é
1 Praça da Republica i v trabalh os c o ncern entes a sua «
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João Baptisla da Rosa Não se restituem os autografos quer
É* HM P O H T E DO SOR sejam ou nâo publicados.
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DA ACREDITADa MARCA
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I» Loja de Fazendas, Mercearias e JVIiuedzas
Correspondente de Bancos e
C om panhias de S egu ros C E R
I» E ncarrega-se de tod o s os ser- *+ + Vende em Ponte do
E < N p < M !Ía lid a d e en » e h ti e c ;« fé
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cas. *-
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i» AV ÁTA TA V Â V A V Á yÁ ^ A T -► ponte ao sor
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Kí Waile sdlre8Smiiimis Câmara Municipal L actação
— T a m b e m teem estado bastante ria tocante de uma andorinha de 1932 d io de lactação, c o n c ed id o a sua
filha até que esta atinja a idade de
a n i v e r s á r i o s
doentes os n ossos a m ig o s e assi e uma gralha reconhecidas Presidencia do cidadão Josè Nunes ,18 meses. D eferid o çin v ir tu d e da
Outubro nantes Srs. A n to n io G o n ç a l v e s aos benefícios recebidos, e a Marques Adegas, com a assistência dos r eq u e re n te ser p o b r e e ter 0 s e a
M o re ira e José A lv e s da Silva, seguir á teze de que se o ho vogais cidadãos L u iz Branquinho da
Costa B ra ga e José da Costa Mendes m a rid o a c u m p r ir pena no forte d e
2 — ] o sé Baptista de G a r va!ho. desta vila.
3 - M a n u e l L o p e s B ra n q u in h o , em D esejam os-lhes um p r o n to r e s
mem quizesse ou tivesse o Correspondencia M o n s a n t o em Lisbôa.
Propriedade da Empreza de
A M O C I D A D E
Composto e impresso na
“ W IN E R V A A L E N T E J A N A ,,
PONTE DO SOR
Assinai “A " :J
v i g o r o s o do q u e sntes. E tu, que ção sem lenitivo. A terra será c o
espreitaste lo n g a m e n t e esta presa, m o um d e s e ito e n o r m e , sem oásis 08811173 a Antonio Pais Branco, nesta M aria F igu e ired o, n osso estim ado
q u e s u p u n h a s já tua, vais deixar o n d e cresça a flor pertu rb an te d u vila. co lab o rad o r.
A M OC -■
1 DAD E
- 1f rnmii“m--II III " r ... ■inr..^-rvTf i"Hianff.» ! ! II'■
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forcais, I f p t »
e todos os produ
0 (^ O 0 O O O < ^ ^ > O O O O ^ 0 O ^ ^ < %
ctos da agricultu
ra, compra José
§)*. _
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B S T A íB Ú ie m s M fè
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P O N T E DO S O R sejam ou não publicados.
DA ACREDITADr MARCA
C o m issõ e s e tfo n siçin cçõ es
C orrespondente de Bancos e
Loja de Fíizsndas, M e m r ia s e Miuedzas C om panhias de S egu ros
E ncarrega-se de todos os ser Vende em Ponte do
em
viç o s ju nto das repartições publi- Sor, a empregada
Propriedade da Empreza de
A M O C I D A D E ^
Composto e impresso na
“ /'MNERVA A LENTEJANA,,
PONTE DO SOR
P rim o P e d r o da C o n c e i ç ã J o ã o M a r q u e s C a l a d o J o s é P e r e i r a da M ota I Pr im o P e d r o da
José V ie g a s
Conceiçft
F acad a
Grémio Alentejano R U V
R E S T A U R A N T E — T c sido sido
escolhid o um n o v o G e r e n t e para
(’s s e r v iç o s desta S ecçã o, explen-
didametite instalada iiutrn m a g n i A m ei-a m u ito! Ela era o meu encanto!
Querendo P itr r e Loti de superfície deste p a r a tantos fica sala,.com unica-se a os E x m o s .
senhar 0 caracter bondoso e in g ra to mundo. S ó c io s da P r o v in c ia q u e , nas suas
Foi ela a minha vida, a m inha esp ra n ç a !
ao mesm o tem po viril do seu D ig a m o s com Lavedan: E' visitas a L isboa, não d e v e m deixar F oi um sonho d 1am or e de criança
m arinheiro fo ã o , escrevcu: uma cousa medonha, doloro de frequentar o Restaurante que Que hoje vive em balado no meu ca n to !
s e r v e á carta o u em mentis da ca
uP ro te g ia os m endigos d a s sa, terrivel, lem brar-se a g e n
sa, excelentes a lm oços, jantares e Sonho d ’am or tranquilo e qu asi santo,
ruas e recolhia nos bolsos os te que os anim ais, subm etidos ceias, a preços mais d im inuto s q u e
g a tin h o s a tira d o s aos e x g o - a uma lei inexorável, sofre n o s doà restaurantes o n d e os f o r a s
Que alm as como a m inh'alm a j á não cansa;
tos, e a sua p ied a d e p a ta com 0 m artírio de pensar, de ser teiros alentejanos c o stu m a m c o n Sonho que aden tro em mim se a fo g a e lança
os m ais hum ildes de bordo e a gredidos, de penar, sem que c o rr e r . N o fu n do soluçar d ’urn m ar dc pran to !
F u n c io n a p e rm a n e n tem en te um
p a r a os m ais d esh erd a d o s da p o ssa m ja m a is f a z e r nos com
a p a r e lh o de telefonia e c o n v i v e - s e
fortu n a, ja m a is teve lim ites‘\ p reen d er que teem uma alma, A m ei-a muito, sim , quando ela era
c o m os c o m p r o v in c ia n o s q u e as
E um pouco adiante aiz: e portan to urna sensibilidade. siduam ente frequ e n tam o restau
Um sim bolo d ’am or, o fo g o lento
”0 m elhor do seu coração N ão é isto assim? N a duvida, rante. A lé m de q u e se c o n c o r r e D ’um dôce e brando alvór de prim avera !
ê conveniente ad m iti lo, Quem para o d e s e n v o lv im e n to duma
m ostrava-o aos m ais d esp ro
instituição q ue ao A len te jo c o n v e m A o recorda-la hoje, eu só lamento
teg id o s, a M iette algum as sabe? Vivendo a n ossa vida, manter e prestigiar.
vezes, ou então a velhos in que ta n ta s vezes partilh am os A minha triste s o r t e ! Oh ! quem me dera
F E S T A S = N o p r ó x i m o m ez de
d igen tes, a pequen>>s m endi m al com eles, os anim ais ta l N o v e m b r o , além das T a rd e s Alen-
Que p odesse esqucce-la num m om en to ! . . .
g o s e anim ais espancados, vez que nos ju lg u em com m ais tejanas, aos d otn ing os, c o m e x c e
— e a sua casa esta va com i- indulgência e humanidade que lente musica, realizam-se serões P . d o Sôr, O utubro de 1932
regio na is, chás dançan tes e bailes
cam ente gu arnecida p o r • tres nós a eles. Julgarão acaso que q u e p rom etem larga c o n c o r rê n c ia .
. ou quatro g a to s m agros apa 0 homem è u m serb o m e r a z o João M. Calado
S O C I O S — F o r a m a p r o v a d o s na
nhados p o r ele, salvos em p e ável? Caso afirm ativo são uns ultima sessão; N a tiv o s -Senhores,
quenos do afogam ento , enxu cegos e uns benem eritos, que Joaquim A n to n io C o s ta , O ficial
d o Exercito, A l h e i o P ereira P e trapassa as fronteiras e o nosso
g a d o s com am or e levados nós nunca saberem os apreciar U T e l i a , d.a, P o n t s
lo u r o de A lm eid a , p rop rietário; desejo ê que elas sejam sempre
nos braços . devidam ente
M an u el D o m i n g o s dos Reis S e v e A p r o p o s ito do boato q ue ulti e cada vez mais concorridas.
E stas ultim as p ro va s de D o s anim ais d isse G eo rg e ro, A g e n t e C o m e r c ia l; D r. João m am ente c o rr e u de que a feira Agradecendo a publicação des
afecto e ternura significam ás S a n d com uma p ro p ried a d e e Braz, P rofessor Liceal; R o g é r io q u e nesta vila se realisa em O u t u ta local, desejamos a V. saude
vezes dem encia. N ão contá N o g u e ira , A ju d a n te de Farm ácia e b ro passaria de futu ro para o u tro e fraternidade
ju s te z a que nunca será dem ais Dr. José da Silva F igu e ired o, me local, receb em os a carta, d o E x ,;10
m os nós 0 caso daquela m e
acentuar: dico. Aux iliares ( P r o v in c ia ) S e Presidente do M u n icip io, q u e a Ponte do Sor, 27 de Outubro
g e r a de P a ris, apaixonada nhores, M an uel R o d r ig u e s Dias seg u ir pu b lica m os, em que se des de 1932.
pelos seus cana rio?,, torturan "Se os homens tivessem p o Junior, A n to n io M aria M a r q u e s m ente ser intenção da C â m a r a p r o
do ao mesm o tem po os filh o s dido ou sabido identificar-se P in h o , F ra n cisco da C o s ta L o b o e ceder a tal mudança. Pela Comissão Administrativa
pequenos com pancadas. com os anim ais o bastan te A n to n io E du a rdo C o sta L o b o , de Fica pois desmentida a atoard a da C. M. de Ponte do Sor
p a ra que e ste s se pudessem Beja; D r. Joaquim de S ou sa P r a c o m O que nos regosijam os.
Alas quando se fazem cotn
tes (Redondo); João M o q u e n c o O presidente
reflexão, conscientemente, co iden tificar com aqueles, que Sr. Direetor de «<4 Mocidade »
(Serpa); F ran cisco C ald eira C i s t e -
mo no caso de Loti, elas a s adm irareis a m ig o s teria m lo B r a n c o C a r y (Alter d o C h ão ) Tendo visto qae * A Mocidade* Augusto Camossa Nunes Sal
seguram - nos qu alidades mo adquirido p o r esse m eio!" José Joào de Sousa B ra n co ( M o n no seu numero 151 de 2 do cor danha
rais de prim e ito quilate. tes V e lh o s) D r. jo ã o P ires de A n rente mês e ano propaga o b oato
Quando a escola p rim a ria drade (Monforte) e L u iz A n to n i o infun dado cte que se pretende mu
Arm ando S au vestre a f ir dar a Feira de O u t u b r o do local
fôr aquilo que deve ser e é em M o u r in h a (Evora).
mou que a pied a d e humana era onde se realisa para o Campo j ? s J a x a s de J u ro s
m uitos p a iz e s de civilização C O B R A N Ç A — Pede-nos a D i r e c
a m aior def eza d o s anim ais. ç ão para solicitárm os d o s sócios da Aviação, e não sendo conside
adiantada, serem os uma n a
rado satisfatorio o desmentido Foi publicado um decreto
Como, porem , a reciproca da P r o v in c ia o fa v o r de p a g a r em
ção jel í z. E' na escola p rim a as suas cotas á prim eira a p r e s e n publicado, vimos pedir a V. o regulando as taxas de juros
tam bem ê verdadeira, como
ria que está o em brião de to tação pelo correio. obséquio de fazer publicar com o dos emprestimos feitos por
acabam os de afirm ar, o m e necessário relevo na primeira
d a s as conquistas verd a d eira particulares, no qttal se esta
lhor e o m ais sim ples ê f ix a r pagina do seu jornal o seguinte
mente d ig n a s desse nome; é
Manifesto de produção belece que nos emprestimos
m os que a p ied a d e quando to desmentido cotegorico:
a li que, segundo J o sè S ilves com garantia real a taxa não
ca 0 coração do homem reg u A C o m is s ã o A d m i n i s
larm ente constituído p elo que
tre Ribeiro, começa a formar- Termina no proximo dia 15 t r a t i v a d a C a m a r a M u poderá ser superior a 8 por
se 0 espirito publico de uma de Novembro o praso para o n i c i p a l de P o n t e do cento e nos que a nào tenham
d iz respeito a fa cu ld a d es, in naçào. manifesto em todo o país, da S ô r n u n c a p e n s o u , n e m não pode ir alem de 10 por
te ressa e aproveita in distinta p e n s a , n e m p e n s a r á e m
produção de milho de sequei cento. As disposições citadas
mente a tudo quanto p en a á Luis Leitão m udar a F e i r a de O u
ro, arroz, feijão, batata de re t u b r o do l o c a l on de
não são aplicadas aos empres
gadio e vinho. se r e a l i s a p a r a o u t r o timos bancarios, ás casas de
Os que não manifestarem a u a l q u e r . penhores, caixas de credito
P E L A IM P R E N S A Felicitamo-lo efusivamen serão punidos com a multa de " Este aesmentido form al é man popular e instituição de cre
te.. dado publicar pela áctual Co dito predial.
ALA ESQUERDA 20$00 a 100$00. Os que fi missão Administrativa deste Mu
Entrou no oitavo ano de A VOZ DO SUL zerem falsas declarações com nicipio, como consta da acta da
publicação este nosso estima Completou ha pouco mais a multa de 100$00 a 500$00, reunião da mesma Comissão, do
dia 26 proximo passado, para V IT IM A DE D ESA STR E
do colega, valoroso baluarte um ano de existencia este nos conforme a gravidade da cul
pa. que se ponha termo a um boato
republicano que vê a luz da so estimado colega que se pu disparatado que muito podia pre Em con sequ e n cia dos ferim entos
publicidade em Beja sob a di blica na cidade de Silves sob —Termina amanhã o praso judicar os interesses do Munici~ q u e recebeu no a tro pela m en to de
recção do distincto jornalista a proficiente direcção do dis do manifesto da produção de pio. kbnitioÕ oi; q u e ha dias foi vitim a nesta vila,
trigo. A feira de Outubro, como a de p e lo a u to m o v e l do chauffeur Raul
Sr. Soveral Rodrigues. ” Ala tincto jornalista Sr. Henrique M i g u e l R o d rigu e s, faleceu n o H o s
Esquerda" festeja o facto pu Martins. Janeiro, tem o seu Campo pro
prio, em otimo local, como é bem pital de S. José, em Lisboa, a se
blicando um numero a côres Desejamos-lhe uma vida Visado pela comissão de sabido de todos quantos frequen n h o ra M aria Rosa, esp osa d o S r.
excelentemente colaborado. próspera e prolongada. C3U5iira de PJríals.rs tam estas feiras, cuja fa n a u l José F ra n cisc o M artins S an ga n h a.
2 A M O C I D A D E
Melfioramenfos m rals
Congresso Alentejana Pelo Concelho b e lo m e lh o r a m e n to e nòs esteja
m o s ainda c o m o ha um seculo.
F o i ha dias pub licado o d e V e r d a d e seja q ue ali trabalha-se / to m sn j e e lç b re s
N u m a reunião da C o m is creto N.° 2 1 6 9 6 , que e s ta b e M o n ta rg il a tiva m en te pelo p r o g r e s s o da ter
são o rg a n is a d o ra do I C o n ra, sen d o o esfo rç o dos b e n a v ile n -
lece a c o m p a rtic ip a ç ão do E s
g resso R eg io n al do A le n te jo , ta d o na re a lis a ç ão de m elh o
M elhoram entos ses bastante lou v áv el.
Cham o a qui a atenção dos
U CMCilttS CUM (8IMMCI))
le v a d a a e feito no G re m io N asceu este e sf o rç a d o c a v a le ir o
ram entos ru rais, en c o n tra n d o - C a r e c e esta vila em absoluto de m eus c o n t e r râ n e o s para o e x e m
na vila de P e n e d o n o , na p r o v in c ia
A le n te ja n o , em L is b o a , e a se já in s talad as a resp ectiva um a série de m elhoram entos, sem p lo q u e o p o v o daquela localidade da Beira A lta .
que a s sistiram alem dos g o os q u ais nunca o seu p r o g r e s s o p o n os está dando. P assando lhe a
re p a rtiç ã o , deven d o as com is Era filho de V a s c o C o u tin h o ,
d erá d e s e n v o lv e r - s e , pelo que se linha telefónica a a lg u n s q u ilo m e
v e rn a d o re s c iv is dos tres sões a d m in is tra tiv a s e m ais sen h or de L eom il, de F on te A r c a
torn a u r g e n te dar-lhes rapida s o tros não r ega te o u despesas para
d is trito s da p ro v in c ia m uitas entid ad es que p re te n d a m b e lução. P o r varias ve zes temos aqui c o n s e g u i r a liga çã o á r êd e g e
da e d e o u tra s muitas terras. Foi
in d iv id u a lid a d e s em destaque o mais celebre d o s d o z e de In gla
n e fic ia r das disposições do ind icad o os mais necessários, e hoje ral d o pais. E nós o q u e fazemos?
terra, que, r e in a n d o D . João I fo
110 m e io a le n te ja n o , foi d e li m esm o d ecreto , que tenham n o v a m e n te c s v im o s apontar, lem P ede-se-nos um a im portancia de
ram a L o n d r e s desafrontar a lg u m a s
b e ra d o tra n s fe rir o C on gresso b ra n d o-o s ás entidades a q u em c in c o mil escud os para a ligação
pedidos o ficiais fo rm u lad o s dam as d o P aç o m otejadas de feias
c u m p r e p r o v e r a sua realisação. telefónica á sede d o conc«*lho, c h e
p a ra o m ês de A b ril p r o x i ou assum ptos pendentes d iri S ã o eles:
p o r c a v a le ir o s I n g le s e s , a q u e m os
g a n d o a in iciar-se um a subscrição
m o, em v e z de se re a lis a r em g ir a corresp ondencia a o sr. q u e n ão c o n s e g u iu a n g ariai a q u a n
n ossos v e n c e r a m , d a n d o assim d e
2 9 do c o rren te corr»o es ta va A bastecim ento de a g u a s à v ila safronta ás d am as e g a n h a n d o para
p re s ite n te da Junta A u tó n o tia necessaria. E ’ u m a v e r g o n h a
si fama h o n ro sa . O s on se c o m p a
an u n ciad o , p o r ser esta a e - m a das E s trad as. Já a C â m a r a M u n icip al encarou para nós. C o m a ilu m ina çã o elec-
n h eiro s d o c eleb re M a g r i ç o foram :
poca das chuvas e du ran te a tríca fez-se mais em Benavila. U m
A té 31 de Janeiro p ro x im o a serio este p ro b lem a de to dos o A l v a r o V a z de A lm ad a; João P e
ilustre filho d a q u ela terra p o z á
q u a l os intensos tra b a lh o s a - aquele o rg an ism o p ala re p a r m ais instante. P o re m , os trabalh os reira A g o s tin h o ; Rui G o m e s da
de cap ta çã o teem-se arrastado c o m d isp o siçã o d o M u n icip io o dinhei
g ric o la s não p e rm ite m aos tição com petente a c e ita rá to r o n ecessário, hoje a ilum inação
S ilv a ; A l v a r o M e n d e s C e r v e i r a ,
m o r o sid a d e , facto este q u e está a Rui M e n d e s C e r v e i r a ; Martin L o
la v ra d o re s o rg a n is a r uma p a dos os ped id o s o fic ia is de electrica é um facto. M o n ta r g il, p o
dificultar as c o n d iç õ es de vida ao pes de A z e v e d o ; L u iz G o n ç a l v e s
ra d a a g ric o la com a resp ectiva co m p a rtic ip a ç ão do E stado p o v o desta vila, pois que, para dia, se quizesse, seguir-lhe o e x e m
Malafaia; L o p o F erna nd es Pacheco;
e x p o s iç ã o de gados. plo . Ha a qui pessoas de din he iro
p ara re a lis a ç ão de m e lh o ra a d q u irir agu a po tável em c o n d i S u e ir o da C o sta ; A l v a r o de A l m a
q u e po d iam iinanciar a ju ro m o-
F o i um a m edida ac ertad a m entos ru ra is . ções de beb er tem de ir a uma d is da e P e d r o H o m e m da C osta .
tancia a p r o x im a d a de q u a tr o q u i d ic o o u sem ele, este e o u tro s m e
que v em d a r tem p o a que A lv a r o G o n ç a lv e s C ou tin ho é o
lom etros, e o s que o n ão p o d em lh o ram e n to s q u e v im o s de apontar.
m u itas in d iv id u a lid a d e s que t r o n c o d o n d e d escen d em os c o n d e s
fazer, só p o r e le v a d o p r e ç o (cerca E ra a m elh or form a de se c o n
de R e d o n d o e M a r q u e z e s de M a
d e s e ja v a m to m a r p a rte no
C o n g re ss o possam com m ais
IIÉ9às l»icr« Ecunouiicos de c in c o c e n ta v o s p o r litro) a
adquirem .
s eg u ir c o m ;rapidez tudo o que
n ecessitamos.
rialva.
v a g a r e la b o ra r as suas teses, Comissão Execuíiua Este estado de coisas fende a Falecim ento
alem de que em A b ril é a e p o
ca m ais p ró p ria em que o A le n R euniu ontem , na respectiva sé
a g r a v a r - s e durante o in v e r n o que
se a p r o x im a , pois o s locais de a- C o m a ava nça da idade de 93 anos, SPORT
de, a C o m i s s ã o Executiva deste o r bastecim ento actuais, T o g e irin h a faleceu nesta vila, 110 dia 22 d o
te jo se m ostra e x u b e ra n te em e P in ta d iu h o , alem de ficarem a c o rren te, a S r \ D . Joaquina M aria
g a n is m o federativo, q u e to m o u Z E ^oot-B a.!!
to da a sua g ra n d e s a . en tre ou tra s as seguintes d elibera uma distancia en o r m e têm o c am i da L u z, v i u v a , proprietaria, tia d o
A com issão o rg a n is a d o ra ções: n h o quasi intransitaveis. S r. M a n o e l L o u r e n ç o da L u z, p r o
— D e slo c o u - se ao E n tr o n c a m e n
contin ua recebendo os p e d i p rietário, nesta vila. N o seu fun e
Taxa5 de juros: — Foi d em o r a d a Edificio E scolar to n o dia 16 d o co rr e n te , o n d e
ral q u e foi religioso , e n c o r p o r o u -
dos d e inscrição e as teses m ente a p r ec ia d o o decreto n°. j o g o u um desafio a m ig a v e l i e
se g r a n d e n u m e r o d e pessoas de
que q u e ira m e n v ia r-lh e . 2 1 . 7 3 0 . q ue fixa as taxas do ju ro s E ’ de u r g e n te necessidade a sua foo t-ball, c o m o team de honra d o
todas as classes sociais. A ’ familia
d o s e m p re stim os feitos p o r parti c o n s tru c ç ã o , p o r q u e o actual alem 11 U n id o s, a prim eira c atego ria d o
S eg u n d o alguns jo rn a is o en lu ta d a o s n o sso s pesames.
c ulares, te n d o sido a p r o v a d a a in de ser de acanhadas dim en sões p a Elé ctrico F o o t-B a ll C l u b , desta vila,
C o n g re ss o está d e s p e rta n d o tenção social desse d ip lom a . Re ra o n u m e r o de alu n os em edade r esulta n d o deste e n c o n t ro um e m
R écitas
o m a io r interesse, tendo já solveu-se fazer um estudo cu ida escolar, n ào tem c on d iç ões a lg u pate a d uas bolas. O d o m in io p e r
sido e n v iad as á com issão m u i d o so d o m esm o q uan to á sua apli mas q ue o rec o m en d e m . N o p re L e v a d a s a efeito p o r um g r u p o tenceu quasi s e m p re ao Eléctrico,
c açã o prática. sente a n o eacolar o s d ig n o s profes de m en ina s da nossa m elhor socie tend o um d o s seus defesas n u m a
tas e v a lio s a s teses.
dade, realisaram-se duas récitas
Situação da L a u o n ra :- F o r a m sores te em recusad o a matricula j o g a d a infeliz enfiado o esferico
nesta vila, c u jo p r o d u e to se desti
e x a m in a d o s v a r io s alvitres de o r a m uitas crianças, em v ir tu d e de nas p r ó p ria s redes.
na a fa vor da co n stru c ç ão d o n o
g a n is m o s agricola s filiados na as salas não c o m p o r ta r e m mais, — T a m b e m se d eslocou ao E n trou 1-
0 desaçoream ento do rio S or v o edificio escolar. S u b ir a m á c e
U N IÃ O , deliberan do-se reunir, pois sò n o s e x o m asculin o es na as en g r a ç a d a s com edias em 1
c am e n to , n o ultim o d o m i n g o , o n
de se e n c o n t ro u c o m a primeir.i
P o r la p so n ão n oticiám os ulti n u m s ó d o c u m en to , as medidas a tão m atriculados 55 alunos. E m a cto " O D o u t o r b o v in a ” e “ A s
toda a freguesia existe uma p o p u c atego ria d o 11 U n id o s, 0 team d i
m a m e n te q u e a solicitação feita p r o p o r ao G o v e r n o tendentes a tres M a n a s " , o ep isod io d ram atico h on ra d o G r u p o D e s p o r tiv o M a tu
pelo sr. A d m in is tra d o r d o C o n c e rem ed iar a crise da L a v o u ra nos lação escolar d e mais de seiscen ” Kaça de H e r o is ” e um acto de
tas cria n ç a s. zarense. a victoria c o u b e ao M a tu
ih o ha tem pos a o d i g n o Go seus diferentes aspectos. Foi tam variedades. T o l a s as interpretes
Im p õe-se tam bem a criação de zarense por 3 bolas a 0, d e c o r
v e r n a d o r C i v i l deste distrito sr. b e m r e s o lv id o representar ao Snr. fo ram m uito aplaudidas sen d o v a
um posto de E n sin o na P ern ancha r en d o o e n c o n t ro quasi sem p re s o b
c ap itão R icard o V a z M o n te iro , m e M in istr o da A g ric u ltu r a n o senti rias vezes cham adas ,ao palco, m e
receu o m elh or aco lh im e n to , o q u e d o de o p r a z o para o manifesto de B a ix o c o n fo rm e " A M o cid a d e” r e c e n d o o s m aiores e lo g io s pela
o d o m in io deste. A a rb itra g em a*
aliaz era de esperar, te n d o Sua Ex.* d o tr i g o ser p r o r o g a d o até 1 5 d o já a d v o g o u , n ão só p o r ser aquele fo rm a c o m o se d esem pen haram
certada e im parcial d o S r. A n t o n i o
p a tr o c in a d o com to d o o interesse p r ó x i m o m ez de D e ze m b r o , aten lu g a r um dos mais cen trais desta d o s papeis q u e lhe foram confia
M aria de A lm eid a te ve a faciliiá la
d en d o á colheita abu n d an te e ás freguesia, c o m o p o r estar rod ead o a form a c o rr e c ta c o m o o s dois-
esta justa preteiição. dos. teans se p o r ta r a m d u ra n te 0 e n
O M in istério d o C o m e r c i o aten dificuldades c o m q ue lutam as p e de v a r i e s núcleos de p o p u la ç ã o D estacaram -se as senhoras D .
m u ito im portentes. contro.
d e n d o o ped ido q ue S u a Ex.a fez q u e n o s e m é d io s lavradores. V ic to r ia A n d r a d e 110 papel de c o
m a n d o u já ha bastantes dias a esta Processo sumário: - Foi ap rec ia E stradas M unicipais r onel e D Bei ta C o u r in h a no sar
vila o sr C hefe da S e c ç á o Hidrau- d o o decreto n°. 2 1 . 7 0 0 q ue ins- ge n to G uibolar.
lica d o T e jo , em S an tarém , para titue o p r o c esso sum á rio p a ra as A s estradas da freguesia encontram - O PREÇO DOS ADUBOS
C hegadas
estudar o d esa ç o re am e n to a m o n falências c u jo v a lo r n ão exceda se quasi todas em d e p lo rá v e l esta
5 0 .000$ 00, verificando-se que, nas do. U r g e q ue se rem edeie este mal R e g ressa ra m de L isboa e F ig u e i S e g u n d o le m o s n o s jo rn a is,
tante e juzan te da ponte, tendo es
te s e n h o r p e rc o r rid o parte d o rio, suas dispo sições gerais, ele satisfaz q u a n to antes, pois c o m o in v e r n o r a da F oz a esta vila, a c o m p a n h a d e s c o b r i u - s e a g o r a u m m é t o
a o que fôra reclam ado pelos o r- q u e se a p r o x im a a lg u m a s v ã o fi d o s de suas esposas os E x .m 05 S r .s d o p a r a a e x t r a c ç ã o d e n i t r a
c o n c l u i n d o de q u e realm ente é
g a n i s m o s e c o n o m ic o s do Paiz. car intransitaveis. Era uma bela D rs. A n to n io R o d r ig u e s de A z e
n ecessário proced er sem d e m o r a to s d a s a g u a s d o m ar, de q u e
a o d esa ç o re a m e n to e regu la risa ç ão Tribunais do comércio:- F o i a- o p o r t u n id a d e a g o r a , n ão só por v e d o e A m a n d i o FalcSo da Luz.
resu lta rá o seu p r e ç o d e s c e f
das m a r g e n s com um a b o a arbori- preciada a e x tin çã o destes tribunais ser esta a ocasião mais ptopicia, — Já r e g r e s s o u de ferias o dis
reso lv en d o -se o u v i r sob re o facto c o m o por p o d e re m e m p re g a r- s e tinto professor oficial desta vila Sr. 5 0 7 „ d o a c t u a L
sação.
P o re m , vai passado mais de um a s c o letiv id a d es e c o n o m ic a s inte e m tais tr abalhos muitos dos tra E v a r is to Vieira. Desta forma, os adubôá
ressadas. balhadores q u e se en c o n tra m de — E ncon tra se em g o s o de licensofrerão uma Considerável
m ês q u e aquele fu n cio n á rio esteve
s e m p re g a d o s. ça nesta vila, o n osso a n v g o e
p r o c e d e n d o aos seus estud os e até Melhoramento d e C a sca is-A p ie - A po nte de madeira sobre o c o n t e r r â n e o S r. A n to n io Prates
0
baixa, que deve ser moti
a g o r a nada ha feito. ciou-se o relatorio da D ire cçã o da
r io S o r tam bem se encontra em R ibeiro, m a rin h eiro da A r m a d a
vo de alegria para todos,
E stand o n ós uo inicio da ep oc a A ss o c ia ç ã o C o m e r c ia l e Industrial,
p éssim o estado, sen d o u r g en te a em s e r v iç o uo n a v io escola S agres. especialmente para lavrado
das c h u v a s , a pior para se p r o c e s o b r e a sua acção relativa a aguas,
der a este serviç o , v e m o s c o m e sg o to s e c o n s tru c ç õ e s nesse c o n
sua r ep a ra ç ão para evitar a lg u m
C.
res.
desastre.
tnágua q u e não é ainda desta feita celho, d elib e ra n d o -se a poia r, ju n to
q u e o n o sso rio. o u t r o r a tão fo r d o Snr. M isn istro d o Interior, os Iluminaç&o
H Estrada de Bemposta Criança desaparecida
m oso, l o g r a r á a r e g u la risa ç ã o d o p o n to s de vista da referida colec
Está a C o m i s s ã o de M e lh o ra
seu leito. tividade, p o r serem os mais uteis Já re c o m e ç a ra m o s trab a
m en to s desta vila animada cia me Da herdade da V a r g e m , desta
Para o Sr. A d m in is tra d o r d o a o interesse pu b lico . lh o s de cu n stru c çã o da e stra
lhor bo«* vo n ta d e para q ue a ilu freguesia, d esa p a rec eu 110 d o m i n g o
C o n c e lh o q u e bastante se interes
Expediente— Deu-se d esp ac h o ao m in a ção publica seja m elhorada, d a q u e n o s d e v e lig a r á visi á tarde n ão v o lt a n d o a ser e n c o n
sou p e lo assu m pto a p e la m o s, es
recebido e resolveu-seiintensificar as te rm in a n d o -se de v e z c o m o an nha a ld e ia d e B e m p o s ta que trado. o m en o r M an oel, de 3 anos
p e ra n d o q u e Sua E x .' vo lte a a b o r
relações da U n iã o c o m d iversos tiq u a d o sistema de ilum inação a de idade, filho de lo sé Jacinto A l e
dar o a ssum pto. h a v ia m sid o suspensos para
o r g a n is m o s c o n g é n e r e s do estran p e troleo só p ró p ria das aldeias x a n d re trab a lh ad or naquela h e r d a
s e p r o c e d e r a e s t u d o na p a r t e
g e ir o , para m aior p r o p a g a n d a das mais sertanejas. Pensa e m uito bem de.
ACH ADO S actividades e c o n o m i c a s nacionais. na substituição pela ilum inação o n d e n ão p o d ia ser co n stru í A s a uctoridades to m a ra m conta
Socios:— Foi aprova d a a A s s o electrica, co n tan d o , é cla ro c o m o da a estrad a p e lo siste m a d o caso te n d o telegrafa d o para v a
E n c o n tra m - se d e p o sita d o s n a c iaç ão C o m e r c i a l de Barcelos, a u x ilio da C a m a r a . a m erica n o de terra co m p ri rias localidades pe d in d o a d ete n
S ecçã o A d m in is tra tiv a da C â m a ra N à o faz sentido que sendo M o n m id a. ç ão de c ig a n o s q u e n e l js se e n c o n
M u n ic ip a l e serão e n tr e g u e s a q u em targil uma freguesia bem mais im trem , p o r se suspeitar q u e a c ria n
p r o v a r pertencer-lhe: U m a c o r pe rtan te de que o u tra s d o s c o n
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Sessão de 26 de Outubro Segurido informa 0 nosso virem ali ver e examinar os ArturNunes Vinagree mulher,
ANIVERSÁRIO de 1932 presado colega 0 Sorraia, de, documentos e apresentarem- moradores em Montargil e
Outubro
P resid en cia do D outor A u gu sto C a Coruche, afirma-se que 0 Dr. me dentro do referido praso José Nunes Vinagre, casado,
30 - S r . Raul Garcia Marques de m ossa Munes Saldanha com a a ssistên Aves Jana medico em Vila quaisquer reclamações que ti proprietário, morador na Ar-
cia dos vogais S n r-‘ L u iz B ranqinho rifana, comarca de Abrantes,
Carvalho, em Galveias. da Costa B ra g a e José da Costa Mendes Franca de Xira conseguiu verem por conveniente fazer,
31 —João Pais Baptista de Carva
C o rresp o n d en cia descobrir o processo de fa a fim de terem 0 destino com pela quantia de cento e trez
lho, no Porto, D. Ana da Con mil escudos, juros e mais des
O ficio da O tixa Geral de Apo
bricar gasolina, aproveitando petente.
ceição Domingues, Peruando C ar
sentações pedindo informações a- para isso raizes, caules e fo E para que chegue ao conhe pezas e vão pela segunda vez
valho Pontes e Jose M artinho Lou
renço. cerca das razões porque deixou de lhas de varias plantas 0 que cimento de todos mandei pas á praça em metade de seus va
N ovem bro ser facultativo municipal da fregue tudo covertido em mosto e sar este e outros de igual lores, ou seja 0 primeiro por
sia de M ontargil em 29 de Novem associado com 0 mosto das teor que vão ser afixados nos H O . O O O S O O , 0 segundo por
1— A menina Joana Bragança d’0 - bro de 1911, o Dr. Alvaro Roxa-
liveira Zezere, ern Galveias e D. uvas dá um explendido suce lugares públicos do costume. 19.500$00 e 0 terceiro por
nes de Carvalho. Deliberou infor
M aria Luciana Lino. mar aquela repartição. dâneo da gazolina que fica 1 0 .0 0 0 $ 0 0 .
2 — Jacinto da Silva. por cerca de 60 eeniavos 0 Secretaria da Camara MuPelo presente são citados
C ircular do Governo C iv il de
3 — Joaquim Galveias Mendes, no Portalegre dando instruções acer quilo. nicipal de Ponte do Sor, aos
quaisquer credores incertos
Vale d’Açôr. ca da organisação dos processos 27 de Outubro de 1932. para deduzirem os seus direi
5 — David Lopes dos Santos, nos respeitantes á construção de cemi
Olivais. E eu, José Machado Loba tos.
8 — D. Maria d’Alegria Lopes Rosa
Mendes, em Galveias e G a ribaldi
terios. Inteirada.
L a c ta ç ã o EDITAL to, Chefe da Secretaria 0 Ponte do Sôr, 3 de Outubro
de 1932.
no O liveira da Conceição Andrade Requerimento de Rosaria Rosa, V irg ilio Salvador Ricardo dá subscrevi.
em Portalegre. de Vale de Açôr, pedindo lhe seja Costa, Engenheiro-chefe da 4a. C ir O Escrivão do 2.° oficio
9 — Leonardo Estrela Ferro, em concedido um subsidio de lactação a cunscrição Industrial. O Presidente da Comissão
Sintra e Nuno Gonçalves de favor de uni seu filho Deferido a- Faz saber que: Administrativa, João Nóbrega
Castro Barquinha. bonando-se-lhe 12$00 mensais. M ariano Lopes Tempera reque Verifiquei
10—Cesar Diniz Bastos dos Reis, Requerimento de Maria de Jesus, reu licença para instalar um forno (a) Augusto Camossa Nunes
em Marvão e Luiz Branquinho solteira, residente em Ponte do Sôr, de coser tijo lo incluido na classe Saldanha O Juiz de Direito
da Costa Braga, em Galveias. pedindo um subsidio de lactação a 3a. com os inconvenientes de fu
11— D. Maria Joaquina Pais, em favor de uma sua filha, visto ser mos em Ponte de Sor, local de Manuel Ribeiro
Galveias, José Agapito Salva !o pobre e não ter leite suficiente para Relvão, freguesia de S. Francisco,
e o menino joaquim Rocha Cos a poder criar. Deferido abonando-
ta. se-lhe 12$Q0 mensais.
concelho de Ponte de Sor, distrito
de Portalegre, confrontando ao ANUNCIO
12 —A rtu r de Souza Rasquete, em
Obras
norte com terreno de Luiz Lopes, 2 ." p r a ç a , r
Portalegre. sul com terreno do requerente,
E m P o n te do S ó r nascente com terreno de G uilher- No dia 30 do corrente mês Nos termos do artigo 19
Requerimento de Fiorinda Cie*
mina Maria Roldão Pimenta e po do Decreto com força da Lei
Estiveram ultimamente nesta v i meneia, do Domingão, pedindo li
ente com via publica.
de Outubro, por 12 horas, á
la, os nossos presados assinantes, cença para abrir uma porta para Nos termos do Regulamento das porta do Tribunal Judicial, de 3 de Novembro de 1910, se
Exmos Snres: a via publica na sua morada de fa z publico, que, por senten
Industrias insalubres, incomodas, desta comarca, hão de ser
Jorge Ribeiro Martins, de San casas situadas 110 Relvão, desta v i
perigosas ou tóxicas e dentro do vendidos em hasta publica, ça de 4 de Outubro corrente,
tarém. Joaquim Antunes, de Chan la. Deferido. prazo de 30 dias, contados da da
ça. Rodrigo L. M artins, de Seda. C o n ta s d o a n o económ ico 1 9 3 1 -3 2
pelo maior lanço oferecido, que transitou em julgado, foi
ta da publicação d’este edital, po decretado o divorcio definiti
D r. Tavares Mourato, de Portale os seguintes bens:
dem todas as pessoas interessadas
gre. Manoel G odinho Prates, Jo Depois de devidamente aprecia
apresentar reclamações por escri P R IM E IR O
vo, por mutuo consentimento,
sé Julio L. Martins, D r. A. R odri das e discutidas as contas do ano to contra a concessão da licença re entre os cônjuges Artur Gon
gues de Azevedo e D r. Amandio economico findo de 1931-32, que querida e examinar o respectivo Cincoenta e cinco cento e çalves de Castro e Ana da Silva
Falcão, de M ontargil. José Pratas foram apresentadas pelo cidadão processo 11’esta Circunscrição com
Nunes, de Pernancha. Joaquim A. presidente, foram estas aprovadas
doze avos da herdade deno Bragança, moradores nesta
séde em Evora. Praça do Geraldo
Crespo, Manoel R, Mousinho, as q u a i s acusam a receita de N°. óy
minada “Cunqtteiro”, situada vila de Ponte de Sor.
M arcelino S. Pequeno, Dr. Pimen 375.973$97, a despesa de na freguesia de Montargil,
ta |acinto, Dr. Raul de Carvalho, 344.372$09 e 0 saldo positivo de Évora, Secretaria da 4a. Circuns
desta comarca, que se com Ponte de Sor, 19 de Outubro
de Galveias. 31 .Ò01$88. Em conformidade com crição Industrial, 31 de Agosto de de 1932.
1932. põe de terras de semeadura,
Encontra-se nesta vila o nosso presa a lei, deliberou a Comissão A dm i
do assinante e amigo E x mo. Sr. Tenen nistrativa patentear ao publico por arvoredo de sobro, casas de O Escrivão do 2 \ oficio,
O Engeiieiro-chefe da Circunscri
te Coronel Antonio Baptista de Carva espaço de oito dias as referidas
ção habitação, vinha e pinhal, des
lho.
D o en tes
contas,findo os quais, não havendo crita na Conservatoria do Re João Nóbrega
reclamação, serão apresentadas ao V irg ílio Salvador Ricardo da
Costa gisto Predial sob o numero
— Encontra-se doente.de cama, Delegado do GoVernador C ivil do Verifiquei a exactidão.
na sua casa do Entroncamento, a D istrito, para julgamento.
483 a folhas 45 verso do Li
esposa do nosso presado amigo e . vro B 2 ° avaliados em duzen O Juiz de Direito,
assinante daquela localidade, Sr. 1 C o m issão R e c e n s e a m e n to M ilita r tos e vinte mil escudos.
Levi Jordão Corte Real. MANUEL RIBEIRO
De harmonia com o Regulamen
Tambem se encontra doente, ha to dos Serviços do Recrutamento AuniÉ Correia y Alberty | SEG U N DO J
dias, a ò i \ D. Adelaide Pais. es M ilita r nomeou os seguintes cida Cincoenta e cinco cento e
2v£ecL5e© 'V e t e r i n á r i o ®
posa do nosso amigo e assinante dãos para fazerem parte da C o doze avos do predio rústico
Sr. João A lbertino Pais de Andra missão do Recenseamento M ilita r
de. desta vila. deste concelho para o ano de 1933:
Desejamos-lhes rapidas m elhoras Joaquim Gonçalves de Castro Bar
—PoDte do S ô r— denominado “Courela do La
ranjal” situada na mesma fre
ANUNCIO
Consultas todos os dias. guesia de Montargil, desta
quinha, de Ponte do Sôr, Manoel Em acção de diuórcio
de O liveira, de Longomel, Augus comarca, que se compõe de
Insolvência civil to Delgadinho, de Galveias e José terras de semeadura arvores (U n ic a p u b lic a ç ã o )
ju lio Lopes Martins, de M ontar- de fruto e casas de habitação,
Pela pasta da justiça vai kr'l- € E * T E I O Por sentença de 19 d Julho
ser publicado um decreto que descrita na Conservatoria do
Doentes Bom para semente. Vende- Registo Predial sob 0 n.° 2582
ultimo, que transitou em jul
institui a insolvência civil. gado, fo i autorisado 0 Divór
O particular ou devedor de Foi ordenada a passagem de se ao preço da tabela. Dirigir a folhas 56 verso do Livro B
guias de entrada nos Mospitais a Antonio Pais Branco, nesta 5.° avaliados em trinta e nove
cio definitivo entre os cônju
qualquer natureza, mesmo o C ivis de Lisboa a Maria Vicencia, vila^ *y ges Amadeu Antonio Barroso
simples lavrador, pode ser Maria Rosa, Francisco M artins e «wY mil escudos.
e IIda Ferreira Valamatos,
dado como insolvente e leva Leonilde Rosa, todos da freguesia T E R C E IB O fl
com 0 fundamento do n°. 1 do
do á concordata, moratoria ou de Ponte do Sôr.
falência, exactamente como
se vem praticando, desde ha
B alancete
Foi apresentado o balancete da
£DIT A l Cincoenta e cinco' cento e
doze avos duma morada de
casas com altos e baixos e
artigo 4 da Lei do Divórcio.
O que se fa z publico, em
cumprimento e para os efei
O Doutor Augusto Camos
longos anos, com os comer receita e despesa da semana finda quintal, na Rua Grande da tos do artigo 19 da citada
sa Saldanha, Presidente da
ciantes ou industriais. Assim que acusa o saldo de 11Ò.955$18. vila de Montargil, desta co Lei.
Comissão Administrativa da
quando o devedor estiver n o -------- marca, descrita na Conserva
Camara Municipal do Conce
estado de insolvência desapa- P Â v A Arrenda-se o predio
lho de Ponte do Sor: toria do Registo Predial, sob Ponte de Sor, 1 de Outubro
recem os créditos previlegia- « n u fl de José Alves Basi o n 0 2583 a folhas 57 do Li de 1932
dos e até mesmo quando já lio, situado na avenida Cida Faço saber que na Secre vro B 5.° avaliado em vinte
exigidos em acções ainda de Lille, nesta vila. Tem al taria desta Camara Munici
Verifiquei a exactidão.
mil escudos.
não julgadas, mesmo que ha tos e baixos, com instalação pal, se acham patente por es Estes bens foram penhora O J á z de Dia ito
ja bens arrestados. electrica, quintal com arvo paço de oito dias, a comar de dos nos autos de execução
res de fructo e poço. 28 do corrente, as contas da hipotecaria que José Martins Manuel Ribeiro
Tambem arrenda dois bar- receita e despesa deste M u - F?bião, casado, proprietário,
11117770 racões para armazenagem de nicipio relativas ao ano eco- O escrivão do 1°. oficio,
morador na Aldeia Velha de
de lenha. Dirigir ao mesmo, nomico de 1931-1932, pelo Santa Margarida, desta co- Antonio do Amaral Semblano
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ma a bem servir pa ra o fim a que
se destina, deliberou esta Comis
são mandai procedei ás uecesarias
dial desta Comarca sob o n.°
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vro B. 5.°, a v a l i a d o em
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ANIVERSÁRIOS Ponte do Sor. — Deliberou oticiar á Inspecção
4.°
te da Comissão Administrati
Aos noivos desejamos um futu da Região Escolar de Portalegre,
N o v o m b ro
ro muito prospero.
va da Câmara Municipal de
mo sentido de ser provida a esco
14=José Julio Lopes Martins, em
P a rtid a s la mixta do lugar do Cabeço (Vale Uma morada de casas com Ponte do Sôr.
M ontargil.
tio Arco), da freguesia de Ponte altos e baixos sita na Rua Faço saber que no dia 30
16— Irenio Augusto de Azevedo, A fixar residencia em Estremoz,
do Sôr. João Chagas, da vila de Gal do corrente, pelas 13 horas,
A ntonio Pires Pais Miguens e a partiu para aquela cidade o uosso
— Deliberou ad q u irir uma por veias, descrita na Conserva na Sala das Sessões desta Câ
menina Amelia M artins M orei amigo e assinante Sr. Jose Eloi da
ção de facha ou lancil para cons
ra. Costa, que durante cerca de oito
trucção de passeios em Ponte do
toria do Registo Predial desta mara, se ha-de proceder á ar
17 — D. Aura Freire de Andrade, anos desempenhou nesta vila o Comarca sob o n.° 2492 a fo rematação em hasta publica,
Sôr.
em Lisboa. lugar de feitor da Casa Vaz M on
Auctorisou o pagamento de va lhas 11 do livro B.", avaliada se assim convier aos interes
18==D. Esperança Antunes Do- teiro,
rios mandados na importancia de em 6 .000$00. ses do Municipio. do seguinte:
mingues, no Entroncamento,
2.7tí9$84
D. Cartnem de Souza Ferreira, Impostos Indirectos das três
em Lisboa e Raul C arrilho.
1 9 = A menina Carolina de Souza
Câmara Municipa !
dos
Estes bens foram penhora
nos autos de execução
freguesias do concelho, no
/^ r a d ç e in iQ n fo proximo ano de 1933.
Pereira Marques. Sessão de 9 de Kouembro hepotecaria que Joâo Pais Fornecimento de carnes ver
2 0 = D . Margarida Roças de Cas Branco, casado, proprietário,
tro Melato. de 1932 Manoel Lourenço da Luz e des nas mesmas freguesias,
21 —José Adelino Coelho da Silva P residencia do D outor A u gu sto Ca
seus filhos, bastante gratos para morador nesta vila de Ponte durante o ano de 1933.
m ossa Nunes Saldanha com a a ssistê n com 3s ípessoas que acompanha do Sor, move contra Manoel
em M or.tcm ór-o-Novo. Para constar se passou este
cia dos vogais Snr s jo s e N. Marques ram á ultima morada sua tia Joa
2 2 = D . Judit Garcia Marques de A degas e L u iz B ranqinho da Costa Antonio Bacalhau, comercian e outros de igual teor que vão
quina Maria da Luz, ou se interes
saram pelas suas melhoras duran te e mulher Ana da Silva M ar
Carvalho em Lisboa, A nlonio B rag a.
Julio Lopes Martins, em M on
ser afixados nos lugares pú
C o rre s p o n d e n c ia te a doença que a victim ou, veem ques, domestica, moradora na blicos do costume.
targil, Ivo Nunes da Silva, em
Oficio da Direcção Geral dus por esta forma, na impossibilida vila de Galveias pela quantia
Lisboa, o menino José Joaquim Ponte do Sôr, 9 de Novembro
de de o fazerem pessoalmente, a- de catorze mil quatrocentos e
G uerra Facada, em Sintra, D. Hospitais Civis de Lisboa envian
Lucilia Dionisio Cardigos e a do a conta pelo tratamento de presentar-lhes a expressão do seu
cincoenta escudos e mais des de 1932. E eu, José Machado
melhor reconhecimento. Lobato, Chefe da Secretaria
menina MarÍ3 Izabel P. B. Pe doentes pobres deste concelho pesas acrescidas. Pelo pre
durante o ano de 1931-32 na im o subscrevi.
reira M ota. sente são citados quaisquer
23— D. Ana Pais da Cunha Sou portancia de 23.081 $70. Deliberou
za Costa, em Africa. satisfazer. X. I V H O S credores incertos para dedu O Presidente,
2 5 = A n ib a l Garcia G odinho Bra — C ircular do Governador C i zirem os seus direitos.
ga, em G alveirs. v il de Portalegre solicitando com Koções de Gaomefria Plana a j yiuguito 'Camossa (unes
2 ó = D . Victoria Pimenta Vilela, urgência lhe sejam enviadas infor Ponte do Sor, 5 de Novem
em Galveias, e D . Maria de mações indispensáveis com in d i Pelo seu ilustre autor, o Sr. bro de 1932. SaldanJja
Lourdes Sampaio da Silva Lo cações concretas do genero e lo Joaquim José Carranca, ilustre
bato, em Veiros. calidade dos trabalhos públicos a professor em Casa Branca, Souzel, O escrivão do 2 .° oficio,
E m P o n te do S o r
realisar com relação a melhora foram-nos oferecidos alguns exem
mentos rurais ou urbanos ou de plares daquela obra destinada aos João Nóbrega
EDITAL
Vimos ultimamente nesta vila os aguas e saneamento conforme pre alunos da 3a. e 4a. classes das
Doutor Augusto Camossa
nossos amigos e assinantes, Exm0’ . ceitua os decretes ultimamente pu escolas prim arias. Verifiquei a exatidão
Srs. blicados. Falta-nos a competencia técnica
Nunes Saldanha, Presidente
José Ribeiro e Antonio Saturni Resolveu satisfazer. para apreciarmos aquele trabalho O Juiz de Direito
da Comissão Administrativa
no Gomes, da Chança, José A u Obras como o merece, mas da leitura da Camara Municipal de Pon
gusto Cadete, de Campo Maior. que dele fizemos ficou-nos a im Manoel Ribeiro te do Sôr:
Joao Corona Linares, da Beirã. — Requerimento de Bento M ar
pressão de que o senhor, Carran Faço saber que durante o
Jacinto Godinho, da Cunheira. Luiz ques,. casado, de Galveias, pedin ca tinha produzido um liv ro u til.
V ertura, de S. Mai tir,ho, Aviz. do licença para reparar a sua mo mês de Novembro, se procede
José Vicente Pimenta, de M ontar rada de casa» situada na Rua da
gil. Manoel Lourenço de O liveira e Amendoeira daquela vila. Deferi obra merece um bom .acolhimen
mendamos, convencidos de que a A N U N C IO
Ao ilustre professorado o reco
rá neste concelho à conferição
das medidas de capacidade
José Pratas Nunes da Pernancha, do to. No dia 4 do proximo mês sendo os vendedores de gene
José da Rosa, do Arrão. Elias V i C adeias de Dezembro por 12 horas, á ros e artigos comerciaes e de
eira M. Mata, Feliciano Baibudo Foi presente dois oficios do De porta do Tribunal Judicial um mo io geral todos os donos
Perez, Joaquim A. Crespo, Luiz legado do Procurador da Republi
desta comarca, ha-de ser ar de estabelecimentos em que
Braga, José Jaime Feijão e A nto ca desta comarca, solicitando a
nio Velez Pimenta, de Galveias, reparação da porta do segredo A N U N C IO rematado pelo maior lanço o- deva fazer-se uso dessas me
Joaquim Emidio do Nascimento, das cadeias e indagando qual a No dia 4 do proximo mês ferecido acima da sua avalia didas, apresenta-las na ofici -
de Lisboa. quantia com que este M unicipio de Dezembro, por 12 horas ção o predio seguinte:
D. M aria Celeste Pacifico dc s poderá co n trib u ir para a cons
na de aferição, junto da Casa
á porta do Tribunal Judicial, Courela denominada “o Fal da B ilança, em Ponte do Sôr,
Reis e sua mãe, de Benavila. trucção de uma nova cadeia. Deli
B e v is ita berou mandar reparar a porta re
desta comarca, hão de ser ar cão”, sita nesta freguesia de em todos os dias uteis dentro
rematados pelo maior lanço Ponte de Sor, que se compõe das horas regulamentares, po
Estiveram de visita nesta vila ferida e incluir no orçamento do
de terras de semeadura, ar dendo aqueles que assim o de
tendo já regressado á sua casa de proxim o ano economico a quan oferecido acima da sua ava
Evora o nosso amigo e assinante tia de 20.000$00 para inicio da liação os prédios seguintes: voredo de sobro e casas de sejarem faze-las conferir nos
Snr. José de Almeida Rodrigues e nova cadeia. habitação, descrita na Con seus estabelecimentos quando
sua esposa O utras deliberações 1.° servatoria do Registo Predial assim o declarem ao aferid >r
De licença, tem estado nesta v i desta comarca sob n.° 680 a pnganio neste caso o do
la onde veio de visita aos seus o — Compareceu a esta sessão utna Uma morada de casas com
falhas 146 do livro B. segun bro da taxa legal acrescida de
nosso amigo e assinante Sr. Pedro comissão de individuos do Do- altos e baixos, situada na
S. Bento, m arinheiro da Armada. mingão, pedindo providencias no Rua Cândido dos Reis, da vi do, avaliaoo em sessenta e 2SOO por Kilometro percor
sentido de que a Câmara obste a cinco mil escudos65.000$J0. rido na ida e na volta.
Doentes
que o proprietário sr, Alfredo Joa la de Galveias, desta comar Este predio vai á praça nos
A procurar alivio á sua abalada quim de Magalhães inutilise um ca, descrita na Conservatoria Na conferição as taxas res
saude, encontra-se em Lisboa aS ra. caminho que atravessa uma sua do Registo Predial sob o n.° autos de execução hipoteca - pectivas são metade das da
D. Adelaide de Jesus Pais, esposa propriedade e que se dirige do ri? que os herdeiros de An aferição.
879 a folhas 46 verso do livro
do nosso amigo e assinante nes Domingão á Fonte do Cevo, por tonio Manuel Roças, viuvo, Para constar se passou o
ta vila Sr. loão A lbertino Pais de não só aquele caminho ser-lhe B. 3.°, avaliada em 2.000$00. proprietário, morador que foi
Andrade.
presente e idênticos que vão
absolutamente indispensável uara nesta vila movem contra M a r
— V indo dos Hospitais C ivis deo seu transito como ainda por ser 2.° ser afixados nos lugares pú
Lisboa, onde foi sujeitar-se a uma um caminho publico antiquíssimo. çal Lopes de Simas, viuvo, blicos do costume-
operação, já se encontra na sua ca- Deliberou oficiar ao sr. Magalhães Uma courela de torra de proprietário, m o r a d o r no
Ponte do Sôr, 31 de Outu
sadesta vila o nosso anvgo e assi fazendolhe ver os inconvenientes semeadura, com vinha, olivei monte Falcão pela quantia de
nante Sr. Manoel rLino. que resultam do corte do caminho. ras e arvores de fruto no si 14.500S00, juros e mais des
bro de 1932.
Desejamos-lhes pronto restabe — Fixou o dia 30 do corrente tio de Recanto, da freguesia pesas acrescidas. Pelo presen O Presidente da C. Admi
lecimento. para arrematação dos impostos m u de Galveias, desciita na Con
te são citados quaisquer cre
nistrativa,
nicipais indirectos e. fornecimento
D elivrance
de carnes verdes para eonsumo servatoria do Registo Predial dores incertos para dedusirem jJ.ugusto Camossa íunes
Teve ha dias o seu bom suces
publico nas três freguesias do con desta Comarca sob on.' 2490 os seus direitos.
so dando á luz uma criança do
sexo feminino, a Sna. D Antonia
celho no proxim o ano de 1933 a folhas 10 do livro B. 5 °, Saldanha
— Concordou com a proposta avaliada om 4.000$00. Ponte do Sor, 12 de Novem
Barreto de Figueiredo, esposa do
nosso amigo e assinante Snr. Ma
apresentada pelo vereador Snr. bro de 1932. P e ça s de E jin h a g e n i
Cesta Mendes pata ser colocada 3o
noel Figueiredo Simões, de M on
na cabine telefóniea publica e no
O escrivão do 2.° oficio, e p a n o s p a ru
targil. Parabéns.
Consorcio
corredor da Estação dos Correios Um cerrado de terra de se João Nóbrega a z e ito n a
e Telegrafos desta vila, duas lam- meadura com oliveiras no si Vende aos melhores preços
Realisou-se ha dias em Lisboa padas para iluminsçào. Verifiquei a exactidão
o enlace matrimonial da menina Necessitando a casa que a Câ
tio das Pandinhas, da fregue do mercado a casa de Seve-
sia de Galveias, descrita na juiz de Direito, rino Manoel de Bastos Suces
Amelia Maria Fitas, nossa estima mara ultimamente adquiriu na al
da assinante com o Sr. Francisco deia da Ervideira, para servir de Conservatoria do Registo Pre Manuel Ribeiro sor Rossio de Abrantes.
7 .° ano P o n te do S ô r, 2 7 de N o v e m b ro de 1932 N U M E R O 155
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da de ha tres lustros a esta parte.
nico do Eléctrico Foot-Bali JE Uma renovação latente se p j-
Club, desta vila, realisam-se na tenteia por todo o mundo, reper
próxima quinta feira, dia 15 e Abrir uma escola é fechar Não, meus caros jornalis A confuzão a que o sr. Vi cutindo-se aqui, ou alem, saltos
dmingo dia 18, pelas 21 horas, uma cadeia, diz-se em campa- tas que afirmais estar o anal la Nova alude nem sempre é bruscos, que baralham, que san
duas récitas a beneficio do co nudo tom nos jornais, princi fabetismo na raiz de todo o gram pelas tumef jções do progres
ingénua e sincera; não deixa
so, enfraquecendo a maior seiva
fre do mesmo club e da assis palmente naqueles que embi mal; ha muitos tratantes le rá de haver casos em que ela renovadora.
tência local, subindo á cena o cam frequentemente com os trados, assim como há inúme se faça de proposito, na idéa O irrequietismo fermente das
emocionante drama em 3 ac analfabetos, como se o anal ros homens de bondade que de que quanta menos gente massas populares deve ser estuda
tos Um erro Judicial, a hilari fabetismo significa-se outra não sabem ler e que apenas houver conhecedora da su do pelos que vão ao leme da g o
ante comedia em um acto «Os fruem os cohecimentos que a vernação publica.
cousa que não o desleixo dos premacia da educação sobre
H i m ales.. .
Espirros» e um acto de varie letrados e a sua indiferença sua natural sagacidade lhes a instrução tanto mais facil se Um is vezes, a falta de educação,
dades. pelo engrandecimento das deixa conseguir. rá a sociedade contentar-se outras a falta de comodidades, que
classes menos afortunadas. A instrucção é uma bela que se ministre a segunda e todo o ser humano aspira, e a fal
Dr. Ramiro Augusto Ferreira Abrir escolas será isso e cousa mas, só por si, facil de se abstraia da maçada que é a ta de assistência, que todo o ra
tudo o mais que os senhores se transformar num gran cional tem d reito. Por isso convem
primeira.
Foi promovido a Desembar quizerem, mas com a condi de mal. Melhor do que ela é Não obstante, a verdade é
mandar professores aos diversos
gador e colocado na Relação núcleos de população, criar biblio
ção dessa escola ser uma ver a educação, é o despertar dos esta: os cidadãos dos paizes tecas publicas, cujo entretenimen
do Porto, o Sr. Doutor Ra dadeira escola, quer dizer, um sentimentos no homem. O ide educados buscam por si mes to obstam muitos individuos da
miro Augusto Ferreira, nos foco de educação, de aperfei al seria promover ambas as mo os ensejos de se instruir; taberna, a par dos conhecimentos
so estimado assinante, que çoamento das almas porque, conquistas simultaneamente, nos paizes onde apenas se fo que adquirem.
durante alguns anos residiu se ela fôr como tanta vez é, mas quando isso não seja menta a instrução esta é e se
Rasgar as entranhas da terra até
em Ponte do Sor em cuja co onde brote a agua potável para que
apenas uma casa onde se a- possivel, dê-se a preferencia rá aproveitada cada vez mais os povos um fruam esse elemento
marca desempenhou com mutía prende a ler, a cantar, a fazer á educação. para os cidadãos a colocarem imprescindível à vida humana.
proficiência o cargo de dele ginastica, exactamente como Por mais que se diga que ao serviço do mal. Ninguém Construir estradas de terra pa
gado do Procurador da Re nas oficinas se aprende um á falta de instruções pode-se falou a estes em escrupulos ra terra, libando o monte á fre
publica. guesia, esta ao concelho.
oficio, entremeando tal apren atribuir a maior responsabili de consciência e o homem Assistência, fontes e estradas são
Enviamos a Sua Exa. os dizagem com as retouças pe dade dessa incrível onda de sem escrupulos dessa nature comodidades e aspirações que as
nossos cumprimentos. culiares aos aprendizes, essa crimes que ultimamente, co za a tudo se abalança na só aldeias já reclamam.
escola não preserva o futuro mo furiosa tempestade tem idéa de enriquecer-se, de se Hoje reclam am ...
§ p re ç o do p ã o adulto da c?deia, antes, não acossado o nosso país "(No notabilisar etc. Antes que a efervescencin suba
achamos oportuna a ocasião de
Segundo lemos algures, o raro, o arma para crimes e ticias d Evora de 1 de Novem 0 ilustrado articulista do pugnarmos com vontade pelo bem
delitos em que, antes, talvez bro, a verdade é que a crimi Noticias d‘Evora insurge-se publico, cada um conforme a sua
preço do pão baixou para
nem sequer sonhasse. nalidade se acentua com contra a chamada grande im categoria.
1$80 o quilo em Portalegre
A creança que sai da esco maior intensidade nos que prensa, que num intuito mer O rico mais ganhará tm dispen
e em Veiros do Alentejo. sabem lêr e que, em certas der a sua cota, dando trabalho, sa
la sabendo ler inicia a sua e- cantil bastante censurável
E em Ponte do Sor quan indo dum egoismo consentâneo ao
voluçào para homem numa epocas o numero de crimes continua fazendo grandes re
do baixará? selvagismo. O tempo de egoismos
verdadeira atmosfera de cri destes chegou a atingir o do portagens dos mais nefandos tende a desaparecer.
Nun xe xabe.
me; como apenas a ensinaram bro do numero de crimes crimes. Se bem que encontramos p ro
a ler, não leva consigo ele dos analfabetos. (Artigo do Aí tem s. ex\ uma prova prietários, homens de fortuna, ac
im p r ç n s a sr. Bernardo Vila Nova na tivos, sinceros, outros ha duma
mento algum de reacção con bem eloquente de que a ins
ácção tão íragil, inerte, de só re
AR C AD IA
tra as lufadas de maldade Voz de Alcobaça de 28 de fe trução só por si, pouca influ ceber e não dar, que os devemos
que por todos os poros a pe vereiro de 1931) encia tem sobre a criminalida considerar fora do m ovimento so
Reapareceu este periodico, orgão
da academia de Portalegre que ha netram, e não só não reage, ” 0 saber ler e escrever de. Então esses jornalistas ou cial. do interesse humanitario.
anos havia suspendido a publicação como, pelo contrario, se vai (continua este sr.j não é pa- esses noticiaristas, que sa Assim, devemos: educar e ins
naceio contra o crime; pelo tru ir, formando o caracter do in
e cujo corpo directiv<- é composto familiarisando com a idéa, que bem evidentemente ier, nào
pelos estudantes Snr.’ Jaime M on d iv id u o —de p quenino se torce o
breve a obceca e dela se as- contrario, os meios de desen estão praticando um delito pepino.
teiro Martins, Licinio Amaral Sem sonhoreia inteiramente. volver a instrução e de am
blano, A ntonio Manso Ventura,
que bem pode chamar-se cri Tudo isto é bonito dizer-se.
Garibaldino da Conceição A ndra Se não soubesse ler, o mal pliar os conhecimentos desen me, com a formidável agra Falta a assistência do professor,
de e José Pereira. seria menor, porque se limita volvem concordantemente a vante de ser consciente e assim como a do médico.
ria a ouvir as conversações expansão de outras qualida Para uma verdadeira assistência
A ‘‘ Arcádia’’ que é um interes premeditado, com os baixos
sante jornalzinho e se apresenta medica precisa-se de estradas e te
que de crimes tratassem e, des humanas; se estas são más intuitos de vender o papel, lefone. O automovel deverá ir on
m uito bem redigido, desejamos valha a verdade, nem só sobre desenvolvem a maldade... muito embora daí resulte um de quer que haja um morador. O
um feliz reaparecimento, e agra
decendo a visita gostosamente va crimes se conversa por enquan ''Porque razão se atribui prejuiso grave para os cida automovel é hoje um extraordiná
mos estabelecer a permuta. to; como lê, e não tem outra ao saber ler tantas virtudes dãos e portanto Dara o país? rio meio para socorros urgente»;
que os crimes ficaram apenas mas carece de estradas para andar!
A VOZ PORTALEGRENSE cousa para ler senão o jornal, É cada vez mais necessá Com boas estradas desaparecem
que a toda a parte leva o ba- relegados para os analfabe rio isolar, pelo desprezo, to as distancias.
Entrou no segundo ano de pu
blicação este uosso presado con- cilus do crime, lê esse jornal tos? Ê que ainda hoje se faz dos aqueles que prevaricam. Coma vontade sincera do p roprie
fi ade que se publica na capital do e alem de entrar no amago uma lamentavel confuzão en Retiremos a esses, não a nos tário, do industrial, do comerciante
nosso districto e de que é director dessas tragédias, com que tre instrução e educação... e do proletário, com a cooperação
sa, estima que de ha muito da Junta de freguesia, da Câmara
e editor o Sr. Manoel A. Tapadi- talvez não se importaria se, Quanto mais se instruir e me
nhas. Com os desejos de longa v i
perderam, mas as marcas de Municipal e do Governo, presidin
cumulativamente com o al nos se educar pior será a so- cortezia com que damos aos do a todas estas entidades o bom
da e imensas prosperidades apre
sentamos-lhe os nossos afectuosos fabeto lhe teem ministrado ciedade“. estranhos a impressão de que senso, arrumar-se-hiam a questão
cumprimentos. alguma educação moral, acos Sente-se que isto é real os estimamos. Talvez assim do desemprego e demais questões
tuma-se á idéa de que para mente assim; mesmo sem con sociais, surgindo como por encan
alguns deles reconsiderem e to, o bem estar geral.
ser falado e discutido, para sultar estatísticas nem perio- passem a retirar do conheci
Imposto do sêlo dicos, fazendo apenos um a-
Meditemos «o presente e no fu
ter o retrato nas gazetas, fru mento que teem do alfabeto turo, e com as lições do passado
O diario do Governo publicou ir emfim todos os prazeres da pelo á memória, acodem logo algum proveito para si e pa e as causas do presente, quais se
em suplemento de 29 de Novem celebridade, não precisa mais dezenas de nomes correspon rão os efeitos no futuro?
bro o decreto que altera algumas
ra os outros...
que tornar-se assassino ou dendo a tratantes mais ou A vida difernçada de tres lustros
disposições do decreto N.° 21.501 Novem bro de 1932 a esta parte sugeriu-nos estes des-
e aprova a nova tabela geral do qualquer outra variante de menos instruídos, mas todos
pretenciosos comentários.
imposto do sêlo. malfeitor ou tratante. eles sabendo ler e escrever. B o u T lié A gostin h o A. B ernardino
2 A M O C I D A D E
O a « .t l n l3 .o cLos I T o y g s
P e lo C o n c e lh o V árias
Encontram-se já ha bastantes
Câmara Municipal e ç lç b r ç s
Uma data inolvidável M ontargil
dias doentes, de cama, as Sr.“ D.
Maria de Sousa Lopes e D. Cesal-
Sessão de 30 de Nouembro
de 1932
tina Nu<ies Oarcia Leitão, esposas D. SANCHO MANOEL
A revolução portuguesa que F a l t a d e ilu m in aç& o respectivamente dos nossos amigos P residen cia dn D outor A u g u sto C a
estalou no dia l.° de Dezem Sm*. Antonio Lopes Prates e José m ossa Nunes Saldanha com a assisten -
Conde de V ila Flôr, o heroi do Am eixial.
bro de 1640 foi um dos maio Nas noites de 28 e 29 de No Cândido Leitão, desta vila. cia'dos vogais Sn r s• L u iz B ranqinho da Era este ilustre português go
vembro ultim o, esteve esta vila — Ainda se encontra em Lisboa, C osta B raga e José da C osta Mendes vernador das armas do Alentejo,
res acontecimentos da Idade completamente ás escuras por não onde foi em procura de alivio da quando por esta provincia entrou,
Moderna. terem sido acesos os candieiros doença de que ha tempos vem so
C o rre s p o n d e n c ia
com um poderoso exercito, o fa
Foi esta uma epoca das mais da iluminação pubjica. frendo, o Sr. D r. Amandio Falcão —Oficio do Delegado do Pro mosíssimo general D. João Je Áus
agitadas da vida europeia; os Quizemos inquerír do m otivo da Luz, nosso estimado conter tria, filho natural de Filipe IV , que
curador da Republica desta comar
pequenos paises reuniam-se porque se privavam da luz nestas râneo. sitiou e tomou a cidade de Evora.
ca, pedindo para providenciar no
noites invernosas este povo, e — A todos desejamos um pron Saindo então a campo os portugue
para sacudirem o jugo dos obtivemos como resposta do en
sentido de serem comprados cober
to restabelecimento. tores para as cadeias da comarca. ses, comandados por D. Sancho
grandes, ao passo que estes carregado da iluminação esta in — De visita a suas familias teem Deliberou satisfazer. Manoel, alcançaram completa vic
por sua vez jaziam os pos formação p ira m id a l!! Por não estado entre nós os nossos presa — Oficio da Junta Geral do Dis toria sobre os espanhoes no Am ei
síveis para aumentarem os haver petroleo em casa do forne dos conterrâneos Snr.s Doutor trito de Portalegre, enviando um xial, no memorável dia 8 de Junho
seus territorios. cedor. Joaquim de Sousa Prates, Delega de 1663.0 inim igo perdeu nesta ba
cheque da quantia de 700$00 e
Mas então, perguntamos rós do do Procurador da Republica talha 4.000 mortos e feridos, 6.000
A revolução do /." de De agora. Como se priva assim da
mais 50$00 de selos destinados ao
no Redondo. D r. Pedro O il de Dispensário Anti-Tuberculoso des prisioneiros, 1.400 cavalos e toda
zembro foio inicio de uma das luz um povo durante duas noites, Sousa facultativo m unicipal em a artilharia com estandarte real,
ta vila.
mais formidáveis lutas que um só porque em determinado esta O urique e Ernesto Nunes C ouri Deliberou enviar a referida im que, por muitos anos se expoz ao
pais como o nosso poderia tra belecimento não ha combustível á nha, empregado comercial em Lis portancia ao D irector do Dispen povo no dia da memorável batalha.
var para sacudir o j u g o estran venda? Ainda mesmo que existisse bôa, e bem assim as gentis filhas Foi filho deste grande general o
sário.
um contracto de fornecimento, que do tambem nosso conterrâneo Sr. celebre D. A ntonio Maria Vilhena,
geiro. não existe, pois a Câmara não
— Oficio do Comandante da
Joaquim Pedro Falcão, abastado Secção da Guarda Nacional Repu grão-Mestre da Ordem de S. João
A Espanha envolvida em adjudicou a ninguém essa função, proprietário na Figueira da Foz de Jerusalem, a quem o papa Be-
blicana, desta vila, pedindo para
diversas guerras nâo podia parece-nos rasoavel que, havendo A seu pedido veio chefiar a es serem substituídos o mastro e a- nedicto X III pelos relevantes ser
mandar para Portugal gran quem forneça em M ontargil pe tação telegrafo-postal desta vila a driças da bandeira do Posto. Deli viços prestados á cristandade, en
des exercitas que sufocassem troleo em iguais condições de pre Sr.a D. Maria das Dores Carvalho viou o estoque de prata e g e r o
berou satisfazer.
ço, este se tivesse adquirido, evi que exercia o cargo de ajudante de ve'udo, honra que nenhum grão
rapidamente a rebelião. A tando-se que a vila estivesse mer
— O ficio do Chefe da repartição
em A lter do Chão. de Finanças deste concelho, solici Mestre recebera antes dele.
guerra dos Trinta Anos que gulhada em trevas durante duas — Para Alter do Chão para on tado informações acerca da epoca ------------- « M IT11 »♦» — w n w w — .
envolveu as maio/es potências longas noites. de foi transferida desta vila a seu desde quando esta Câmara M u n i
--------
da Europa, consumia os gran Como se trata da iluminação, pedido e onde vai exercer o cargo cipal cobra directamente os adicio
des exercitos espanhoes que achamos oportuno perguntar a de ajudante da estação telégrafo- teliltlíiiçiiii fe N liiijili
nais ás contribuições do Estado.
quem de direito onde param 4 postal, a Sr.* D. Elena Panaca Pi
batalhavam com ardor pela candieiros Polar que a Câmara
Para a secretaria inform ar.
honra da sua bandeira. Simul res, que com bastante proficiência — Oficio da Direcção Geral dos Comemorando a data gloriosa
adquiriu ha bastantes meses para se desempeuhou durante algum Edificios e Monumentos Nacionais iudependencia de Portugal, percor
taneamente os varios povos a iluminação publica desta vila. tempo do cargo de chefe da esta enviando o orçamento da escola reram as ruas da vila na manhã
que compunham o vasto impé Ao que nos dizem, tais candieiros ção telegrafo-postal desta vila. prim aria de Galveias. Tomou do dia 1 do corrente, tocando o
rio espanhol despertavam do teem servido em casas particulares hino da Restauração, a tuna do
com manifesto prejuiso da ilu m i c. conhecimento.
— Oficio da secretaria da 4a. G rupo Desportivo Matuzarense e
letargo em que ha rnaito jazi nação publica. ----- I m
txrmrmmi ------- Circunscrição Industrial, inform an a banda dos Bombeiros V o lu n tá ri
am, rebelando-se contra o o-
pressor. F o n te d a v i l a E n corp ora ção de r e c r u ta s do estar o aferidor de pesos e me os, que cumprimentaram as auclo-
didas deste concelho habilitado a ridades, as sociedades recreativas
Assim o reino de Nápoles Não se tendo até agora procedi proceder á aferição de bombas e a nossa redacção, ouviudo-se
Foi publicado um decreto de
revoltava-se á voz do pesca do ao encanamento das aguas da
terminando que « encorporação de auto-motoras e balanças automá constantemente o estralejar de fo
guetes e morteiros.
dor Manzianello. A Catalunha fonte que abastece a vila, e sendo
recrutas no exercito se realise de ticas. Tomou conhecimento.
Na Secção da Guarda Nacional
revoltara-se tambem. Era pois impossível, talvez, na quadra in-
1 a 5 de Maio e de 5 de Novem D o e n te s Republicana tambem esta data foi
vernosa que estamos atravessando,
este o momento azado para prcceder á captação das aguas ha
bro de cada ano, sendo o licencea- festejada com o seguinte progra
tentar a empreza da restau mento das praças respectivamente Ordenou a passagem de guias de ma: Alvorada pelo toque do cla
meses iniciada, não seria possivel entrada nos Hospitais C ivis de rim e girandola de foguetes. A ’s
de 1 a 5 de A b iil do ano seguin
ração de Portugal. E assim o encanamento provisorio para as
te. Lisboa a favor do doente José Ce- 8 horas foi içada a Bandeira Na
se fez. bicas para evitar ter de se ir bus
O tempo de serviço efectivo nas rineu, das Galveias.
car este liquido a uma distancia de cional ao som da marcha de conti
Primeiro, pela acção dos fileiras passará a ser de 17 meses. Obras nência, executando nessa ocasião
alguns quilometros e de p ior qua
fidalgos conjurados capita lidade?
A primeira encorporação do ano a Banda dos Bombeiros a "P o rtu -
de 1933 terá lugar de 1 a 5 de Requerimento de Manoel Ro
neados por Joâo Pinto Ribei sendo, de Vale de Açor, pedindo
guêsa” , tendo prestado as honras
A b ril.
licença para construir uma casa da ordenança uma força de infan
ro, invadindo o Paço e procla C o n so rcio s
taria. A s 13 horas houve form a
mando a iudependencia; de No passado mês de Novembro, 11a Rua Grande daquela aldeia.
tura geral 110 Posto, tendo 0 co
pois, pela serie de brilhantes realisou-se nesta vila o enlace ma Deferido.
J n s fr u ç â o mandante da Secção Sr. Tenente
victorias como Ameixial, Li trim onial de mademoiselíe Alme- C e m ite rio José Mourato Cliambei feito uma
nhas de Eivas, Castelo Rodri rinda Rosa Pimenta, gentil e pren alocução ás praças sobre a data
Ao abrigo de um decreto que
dada filha do industrial Sr. A lber Auctorisou o cidadão presiden memorável do I o. de Dezembro
go e Montes Claros. tino Ferreira Pimenta e da S i \
manda premiar os serviços presta
te a outorgar nas escrituras de de 1640.
/I guerra dos Trinta Anos dos á instrução pelos professores
D. Joana Rosa Martins, com o a- venda de sepulturas do cemiterio No ano passado, solenisando es
particulares foi contemplado com
teve uma importante influen bastado proprietário Sr. A ntonio
a quantia de 700$00 o nosso esti
desta vila cuja compra tenha sido ta data, realisou-se por iniciativa
cia nos destinos de Portugal. O il Rosado, requerida. do Sr. Adm inistradordo concelho
mado amigo Sr. João Guilherme A r r e m a ta ç õ e s
Se por um lado nos fo i funes A cerimonia religiosa efectuou- no edificio escolar desta vila uma
Correia da Silva, distincto profes
se na ermida de S. Pedro nos su- Deliberou pôr em arrematação sessão solene a que assistiram
ta por durante ela terem as burbios da vila organisando-se um
sor particular na Torre das Var
gens. pela segunda vez 110 dia 21 de alem das crianças das escolas as
nossas colonias e os nossos cortejo de automoveis que conduzi Dezembro os impostos indirectos pessoas de maior representação
navios de comercio sido assal am noivos e convidados. No fim —
i»i
e fornecimento de carnes verdes da social da terra.
tados pelos inimigos da Es da cerimonia foi servido pelos Voluntários para a firmada freguesia de Ponte do Sor, por Por um comodismo que não se
panha, em compensação ser pais da noiva um .lauto banquete, não convirem os preços ofereci justifica, a moda não pegou.
Na corbeille viam-se lindas e va Pelo M inistério da Marinha foi dos 11a Praça que se efectuou ho Penhorados agradecemos aos
viu-nos á maravilha para en liosas prendas Os noivos foram aberto concurso para admissão de je. dois agrupamentos musicais os
fraquecer o nosso poderoso i- fixar residencia em Cadouços-Bem- 300 voluntários para o serviço da cumprimentos que se dignaram
Cabine T elefón ica
nimigo, permitindo-nos a pro posta. Armada, concurso qne termina em apresentar-nos na nossa redacção.
— Tambem no dia 1 do corren Deliberou contribuir com 20$00
clamação da iudependencia da 22 do corrente.
te se realisou nesta vila o casa mensais para a iluminação do ser
Patria. Na Secção Adm inistrativa da
viço telefonico na estação desta D B S A,S T R S
mento da S ia. D. Maria Albertina Câmara M unicipal por onde foram
Ao passar mais um aniver Ferreira com o Sr. David Maria vila.
afixados editais nesse sentido, dão- Quando há dias regressa
sario, o 292°, recordamos com Ferreira O casamento que íoi ci se todos os esclarecimentos. B alancete
alegria a data inolvidável da vil realisou-se em casa dos pais da vam a esta vila numa carro
Foi apresentado 0 balancete da
restauração de Portugal. noiva Sr. José Maria Ferreira. Os
receita e despesa desta Câmara na ça, vindos do Vale de Bispo,
noivos fixaram residencia nesta v i S r a s q c r iç õ e s semana finda em 26 do corrente os nossos amigos e assinan
Portalegre, i de Dezembro de 1932
la. que acusa o saldo de 111.075$90. tes Snres Manoel João Pon
G aribaldin o Andrade
F a le c im e a to Os nossos presados colegas tinha e Manoel Custodio Ve
M andadcs
” Vez do S ul" de Silves e " O Mon-
Com 76 anos de idade, faleceu Auctorisou pagamento de v a ri ríssimo, negociantes, desta vi
temorense” de M ontem or-O -N o-
Grip Dffirliw U m m , ha dias nesta localidade o Sr. V i
cente Lourenço Nunes, daqui na
vo, transcreveram respectivamente os mandadas 11a importancia de la, ao chegarem uo ribeiro do
tural, decano dos comerciantes
os sonetos ''Nuvens” e "Degrada 12-311 $49. Espisio, 0 veiculo voltou-se, co
ção” , do nosso camarada de redac Emprestimo de 1 0 0 contos lhendo o Sr. Veríssimo que
A Direcção deste C lub despor montargileuses. O seu funeral que
foi civil, foi uma grande manifesta ção Sr. joão Marques Calado, gen- Auctorisou o pagãmente das sofreu fractura de uma claví
tiv o locai, deliberou prom over nos
tilesa que agradecemos. 183., 19a. e 20*. prestações, por
dias 24 e 31 do coi rente; vésperas ção de pesar, nele se encorporan- cula e varias contusões pelo
do Natal e Ano Bom, dois bailes do representantes de todas as clas anticipação, do emprestimo de 100
corpo. Encontra-se, felizmen
cont js concedido pela Caixa Geral
Assinai‘1 " :J
dedicados aos socios do Club, os ses sociais.
quais se realisarão num dos melho A ' familia enlutada as nossas 11811774 de Depositos a esta Câmara, na
te, em via de restabelecimen
res salões da terra. condolências. importancia de 11.163$07 to.
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a t a t a t a t a t a t a t a t a t
Aniinciai o” Mocidade”
4 A M O C I D A D E
D E S P E D ID A Arrematação
( U M E lK lf José C outinho Garcez, na impos'
sibilidade de se despedir pessoal*
ANUNCIO
2a Praça
ANUNCIO
2.a Praça No dia 11 de Dezembro
proximo, pelas 12 horas, á
mente de todos os Amigos das suas No dia 8 do proximo mez porta do Tribunal Judicial
ANIVERSÁRIOS
relações em Ponte do Sor, serve-se
No dia 8 do proximo mês
de Janeiro, por 12 horas, á de Janeiru, por 12 horas á desta comarca, se ha-de pro
D e z e m b ro da publicidade d’esta noticia para
agradecer a todas as provas de con porta do Tribunal Judici porta do Tribunal Judicial, cederá arrematação em has
11—D. Leolinda da Conceição sideração que sempre lhe dispen al desta comarca, hão-de ser desta comarca, ha-de ser ar ta publica, pelo maior lanço
Domingues Rasa, D. Joana saram, e simultaneamente oferecer- rematado pelo maior lanço que for oferecido acima do
Amelia Dordio Adegas e Arn- lhe o seu modesto préstimo e sua
vendidos em hasta publica pe
lo maior lanço oferecido, os oferecido o predio seguinte: que se encontra na matriz
brosio Ferreira Gato. casa em Lisboa, Escadinhas das
12— Cândido Pimenta facintoOlarias, 3 r/c. seguintes prédios: C o u r e l a denominada «o prediai, do predio abaixo des
Junior. Falcão», sita nesta freguesia crito, penhorado na execução
13—José Pimenta Vilela, em 1.*
de Ponte de Sor, que se com fiscal que o Digno Agente do
Qalveias e Antonio Carvalho Uma courela de terra de Ministério Publico, como re
Fontes. — ROUBO — põe de terra de semeadura,
semeadura, com vinha, olivei arvoredo de sobro e casas de presentante da Fazenda N a
16—Joaquim Antonio Caetano,
em Pisa, Vale do Vargo. Dum quintal do Sr. Manu ras e arvores de fruta do si habitação, descrita na Con cional, move contra Antonio
17 — D. Maria Julia Raposo Cu el A^artins Cardigos roubaram tio do Recanto, da freguesia servatoria do Registo Predial, Nunes Tiago e seus herdei
nha, em Bemposta e José Sabino na noite do ultimo domingo de Galveias, desta comarca, desta comarca, sob o n.° 680 ros, moradores em Galveias,
Fontes descrita na Conservatoria do
18 - D Alice Garcia Marques de um torno grande dos de ser- a folhas 46 do Livro B. se a saber:
rulnaria. Registo Predial sob o tf. gundo, avaliada em sessenta U M A V IN H A de pequena
Carvalho, ern Galveias e D.
Joaquina Alves Lopes, em Oli O dono pede ao senhor
2490, folhas 10 do Livro B. e cinco mil escudos. cultura, situada ne Vale For
vais. gatuno o favor de lhe pôr á
5°, avaliado em quatro mil Este predio foi penhorado moso, freguesia de Galveias,
19— D. Alexandrina Maria Lou porta o objecto para evitar escudos. nos autos de execução hipo descrita na Conservatoria des
renço e Severino Marques Ca 2.° ta comarca no livro— B — 5,
lado. que toda a gente saiba quem tecaria que cs herdeiros de
20—D Ofelia Rovisco de Car- foi o autor da proesa. Um cerrado de terra de se Antonio Manoel Roças, viuvo, a fs, 172, sob on". 2.812 e
Iho, em Galveias, D. Etelvina meadura com oliveiras, no si proprietário, morador que foi inscrita na matriz predial da
Alves Lopes, em Olivais e Ma tio das Paredinhas, da fre nesta vila movem contra M ar dita freguesia, sob o arti
nuel José de Matos Espadinha. guesia de Galveias, descrito çal Lopes de Simas, viuvo, go 820, com o rendimento
22 —Marçal Mendes e Manuel /^ r a d e e im ^ n to
Lino. na Conservatoria do Registo proprietário, m o r a d o r no colectável de sessenta e uni
2 3 = D. Alvira Benvinda Antu José Agostinho Vieira Gonçalves, sen- Predial, desta comarca, sob Monte Falcão, pela quantia escudos, preço porque vai á
nes. sibilisado pela forma gentil como se teem o N°. 2491, a folhas 10 verso de 14.500$00, juros e mais praça.
interessado pelas suas melhoras muitas
24— O menino Manuel Rocha pessoas desta hospitaleira vila, vem ma do livro B. 5o, avaliado em despezas acrescidas e vai Pelo presente são citados
Costa. nifestar-lhes por esta forma os seus me trez mil escudos. pela segunda vezá praça por quaisquer credores incertos,
lhores agradecimentos, envolvendo neles
E m P o n te do S o r
os jornais que teem noticiado a marcha Estes bens foram penhora metade da sua avaliação, ou afim de deduzirem os -seus
Vimos em Ponte do Sôr ultim a da sua doença.
dos nos autos de execução seja por trinta e dois mil e direitos, querendo.
mente os nossos presados ami Alpedrinha, 6/12/32
hipotecaria, que João Pais quinhentos escudos
gos e assinantes, Ex.mosSr.s joa / ose A gostin h o V ieira Gonçalves Ponte de Sor, 31 de Outubro
quim da Luz, de Aldeia da Ma Branco, casado proprietário, (32.500$00;.
■— de 1932.
ta. Angelo Alberto M onteiro e morador nesta vila de Ponte Pelo presente são citados
Joaquim Qalveias Mendes, de de Sor, move contra Manuel quaisquer credores incertos 0 e scrivã o do i°. oficio,
Chança. Leandro A ntonio Bica-
Ih iu , Antom o Rodrigues, Ma
Arrematação Antonio Bacalhau e mulher para deduzirem os seus di
noel Rodrigues Mousinho e joa No dia 11 de Dezembro Ana da Silva Marques, mora reitos. Antonio do Hmaral 5embIano
quim Lourenço Rodrigues; de proximo, pelas 12 horas, á dores na vila de Galveias, pe Ponte do Sor, 7 de Dezem Verifiquei a exactidão
Galveias, A ntonio Mendes, de porta do Tribunal Judicial la quantia de catorze mil bro de 1932.
Santo Cristo. Tenente Antonio quatrocentos e cincoenta escu 0 J u i z d e D ireito,
Falcão, de Portalegre. Luiz Ven
desta comarca, ha-de arre- O Escrivão do 2.° oficio
tura de S. M artinho. jacinto matar-se, devendo ser entre dos, juros e mais despezas a-
Godinho, da C unheira. gue pelo maior lanço que for crescidas e vão pela segunda João Nóbrega Manuel Ribeiro
D e liv ra i.e e oferecido acima do que se en vez á praça por metade dos Verifiquei a exatidão ----- ■■■!>■c i ' I T T »♦«<HWnilli— i --------------
Teve a sua delivrance dando á luz contra na matriz predial, o seus valores, ou seja o PRI O Juiz de Direito
uma criança do sexo masculino, predio abaixo mencionado, MEIRO por dois mil escudos
(2.000%00) e o SECUNDO Manoel Ribeiro
Edital
a Sr.a D. Joana de Castro Bar penhorado na execução fis
quinha, esposa do nosso amigo cal que o Digno Agente do por mil e quinhetos escudos Doutor Augusto Camossa
e assinante desta vila Sr. Marçal 1.500%00. Nunes Saldanha, Presidente
da Silva. Mãe e filho encontram-
se bem. Parabéns.
Ministério Publico, como re
presentante da Fazenda Na Pelo presente são citados Editai da Comissão Adminisírfitiva
cional, move contra os her quaisquer credores incertos Doutor Augusto Camossa da Camara Municipal de Pon
D oentes
deiros de Custodio Canejo para deduzirem os seus direi Nunes Saldanha, Presidente te do Sor:
Tem estado gravemente enferma da Comissão Administrativa
na sua casa de Lisboa a Sr.a D Remexido, moradores em tos. Faço saber que no dia 21
Mariana N ogutíra Vaz M ontei Galveias, a saber: da Camara Municipal de Pon de Dezembro pelas 13 horas,
Ponte de Sor, 8 de Dezembro te do Sôr:
ro, nossa estimada conteriânea, U M C E R R A D O de pequena na sala das Sessões desta
a quem desejamos rapidas me cultura com oliveiras, no sitio de 1932. Faço saber que devendo Camara se ha-de proceder a
lhoras. proceder-se áexhumação das arrematação em hasta publi
— Tambem tem estado bastante
d a s Pereidinhas, freguesia 0 Escriuão do 2 \ oficio
de Galveias, descrito na Con ossadas dos talhões N°. 6 e ca se assim convier aos inte
doente uma filhinha do nosso João Nóbrega 11 do cemiterio desta vila, resses do Municipio do se
solicito correspondente em T o r servatoria desta comarca no
re das Vargens, Sr. A ntonio livro ”B ” 5, a fls. 171, sob o Verifiquei a exactidão vinte dias apóz a publicação guinte:
Domingues. n°. 2.810 e inscrito na matriz 0 3uiz de Direito deste edital, por este se con Impostos Indirectos na fre
Partidas# predial respectiva sob o arti vidam todas as pessoas que guesia de Ponte do Sor, para
lYIanuel Ribeiro desejem adquirir terreno de o proximo ano de 1933.
Para o Entroncamento onde foi go 223, com o rendimento ——. ' «HW » — ---
passar alguns dias, partiu o nos colectável de setenta e sete sepulturas existentes nos re Fornecimento de carnes
so amigo e assinaute Sr. José
Joaquim Ventura, desta vila.
Para Lisboa onJe foi empreg^r-se
escudos, preço porque vai á
praça.
Cr. José A. Gomes feridos talhões. a faze-lo den
tro deste prazo.
verdes na séde do concelho, e
nos lugares de Torre das Var
partiu ha dias o nosso assinante Pelo presente são citados
— ADVOGADO — Para constar se passou gens e Vale de Açor, tambem
e amigo Sr. José C outinho Gar- quaisquer credores incertos, Da Comarca de Lisboa este e outros de igual teor que para o proximo ano de 1933.
cez que durante cerca de dois afim de deduzirem os seus vão ser afixados nos lugares Para constar se passou este e
anos foi empregado de escrito- A B R A N T E S públicos do costume.
rio da firma A, B. Carvalho &
direitos, querendo. outros de igual teor, que vão
Ca. Ponte de Sor, 31 de Outubro Escritorio —na Rua do M on Ponte de Sor, 5 de Dezembro ser afixados nos lugares pú
— Partiu ha dias para Lisboa o te Pio Abrantino N.° 9 de 1932. blicos do costume.
de 1932
nosso assinante e amigo Sr. Pe Proxim o da Caixa Geral de 0 Presidente da (?. fldminislraliua, Ponte do Sor, 3 de Dezembro
dro S. Bento Gouveia, marinhei O escrivão de Io. oficio, Depositos Augusto Camossa Nunes Sal
ro da Arm ada. de 1932.
M o nio do fímarai Semblano ------------ ---mr iw ilMiPaWB» •♦•«BBaufi— iw ........................
danha
P e d id o d e C a s a m e n to
Verifiquei a exactidão C E * T E H O 0 Presidente da E. fldminislraíiua,
Pelo Snr. Capitão losé dos San
Bom para semente. Vende- C o a r e la Augusto Camossa Nunes Sal
tos Candeias, da Covilhã, foi pedi O Juiz de Direito
da em casamento para seu filho Er- se ao preço da tabela. Dirigir De terra de semeadura, de se danha
meliudo Trindade Candeias a Sr.a JYlanuel Ribeiro a Antonio Pais Branco, desta queira e regadio com muita agua
D. Maria Amelia de Mello Cardo vila. de pé, sobreiros e oliveiras, situa
so gentil afilhada do Sr. José Vaz da no Vale do Bispo Fundeiro. de galinha, raça Leghorn
M onteiro e filha da E x ma Senhora balo Cardoso o enlace deve reali- Vende-se. U l / U O branco. Vende José Far-
D. Justina de Soti'a e M ello Car sar-se no principio do ano p roxi Visado pela comissão de Tratar com José C ordeiro. Ponte rusco, na Salgueirinha, Ponte do
doso e do falecido D r, Jaime Ro- mo. censura de Portalegre do Sor. Sôr.
/. ano P o n te do S ôr, 2 5 de D ezem b ro de 1932 N U M E R O 1 57
ssççaxssaassexsa
3F
Propriedade da Empjeza de m .
A M O C I D A D E M l &3ê
P B J p
Composto e impresso na
f W 0m
“ /ENERVA ALENTEJANA,,
PONTE DO S OR
ADMINISTRADOR L EDITOR FU N DA D O R E S
d i r e c t o r P r i 111,0 P e d r o d a C o n c e i ç ã o
P rim o P e d ro da C o n c e iç ã o João M arq u e s C a la d o I José P e r e i r a da M ota José Vieg as F a c a d a
j ffi El
fliopimento de funcionários
•p ç !a im p r e n s a F B 8 T A D IB F A M IL IA
A P rovincia
— Foi transferido deste
Di A D E N A T A L concelho onde chefiava a re
Entrou no segundo ano de exis partição de finanças, para a
tencia este nosso estimado confra Direcção de Finanças de Cas
de que se publica em Moura, on
de é um acérrimo defensor do re
telo Branco o Sr. Pedro Cor
Ao nosso espirito extenua cedesse tambem. hora vai todo o nosso pensa- reia de Lemos.
gionalismo. Na verdade, o Natal devia mento, por bem nos lembrar-
Felicitamo-lo efusivamente de
do na luta pela vida acodem —A seu pedido fo i trans
tumultuariamente as doces ser para todos a genuina Festa mos quanto lhes será penoso
sejando-lhe longa e prospera vida. ferido de concelho de Monfor-
recordações que da meninice da Familia. Como seria belo o, com um pouco mais de con
O H eraldo de Oleiros te para o desta vila, o secreta
ela nos traz. que neste dia, os abastados forto, não poder comemorar
rio de finanças Sr. Rosil da
Recebemos a agradavel visita São os cavalos de pasta, distribuíssem alguma coisa pe o nascimento de Cristo, que Silva Ribeiro.
deste nosso colega, quinzenario re com o seu fatal fim ,feito em los que o não são, numa santa a todos legou inconfundíveis
publicano regionalista defensor dos pedaços; é o pequenino com generosidade tendente a, pe doutrinas de fraternidade e 13 a, 3d i os
interesses do concelho de Oleiros lo irenos naqueles onde per amor pelos que, como eles,
boio, em breve despedaçado;
e da comarca da Sertã, de que é
manentemente impera a tris- nada teem e por isso mesmo Foi á assinatura presiden
director o Sr. Augusto Mateus. são, enfim, todos esses brin
tesa e a miséria,levara todos não é dado em seus sombrios cial um decreto determinando
Agradecemos a visita e gostosa quedos que o Menino Jesus
os lares um pouco de alegria lares assinalara Festa da Fa que fique provisoriamente
mente vamos estabelecer a perniu- nos atirava para dentro do
ta. e uns momentos de fartura. milia, festa da saudade por um s u s p e n s a a alienação de
sapato que, após o cansaço
Não é infelismente assim, passado que não volta e da quaisquer baldios municipais
O B arreiro resultante dos muitos pulos
porque o Mundo continuará esperança por um futuro que ou de freguesia, não poden
dados nessa noite em redor
Tambem nos visitou este novel agora e sempre cada vez mais para todos nós é um inigna do ser executadas pelos cor
de qtiem trabalhava na manu
colrga que se publica na laborio pos administrativos as deli
sa viia que lhe empresta o nome, factura dos "fritos”, por nós desigual e mesquinho. E indicifravel.
enquanto loiros meninos en Se é certo que só para as berações que não tenham
do qual é director o Sr. Antonio era deixado na chaminé,
tram nosestabelecimentomer- inocentes criancinhas se ins produzido quaisquer efeitos
Augusto dos Santos. Apresenta se quando sonolentamente nos
excelentemente colaborado e com levavam para o acolhedor con- cadejando os caros brinque- tituiu a lenda do sapatinho e de direito.
um belo aspecto gráfico. Vamos ses» '♦••«38Ksa
chego da fofa cama! dos mais do seu gosto, cá ío- se criou a prometedora arvo
permutar. einarna Ideal
Tudo isto o nosso espirito ra, palidas e desgrenhadas, re dos brinquedos, não me
e com ele a nossa saudade, caritas atestando fome e fati- nos certo é tambem que, em Nesta casa de espectáculos local, cuja
bora noutro sentido, podem empreza nos tem ultimamente deliciado
0 p r e ç o cio p ã o faz revivescer! nhos cheios de remendos, ou com b los fiimes, exibe-s? hoje e 110 dia
No dia imediato era o jan tras crianças ha que se con os adultos uma coisa e outra de A no Bom a interrssan issima pelicula
A proposito da noticia que pu tar de familia, o grande jan tentam em vê-los, com um o- possuir. em series O A Z D O P E D A L , grandioso
cine-romance ha tempos publicado ein
blicámos no nosso ultim o numero lhar ansioso de desejo e re- Levantemos, pois,, todos
inform ando que em algumas te r
tar festivo do Natal. folhetins 110 D iario de Noticias, em que
nós ao santo dia do Natal o popular artista comico George Bisco-
ras se vendia o pão por preço in E o que nós neste tão sua- pleto de tristesa! tin tem um magistral desempenho ao la
ferior ao da tabela, e perguntáva ve remomerar estamos ven Jo, Por igual forma, á hora a uma arvore enraizada nos do dos grandes artistas Blanche Montei,
mos quando é que em Ponte do que muitos refasteladamente nossos anhêlos, iluminada, Jean M urat e a garota Bouboule.
era tambem o que sucedia na Hoje correm 110 écran as três primeiras
Sôr se faria o mesmo, informa-nos maioria das casas da nossa rodeiam a mesa lauta e farta, pela luz das afeições queridas jornadas em 12 partes dessa maravilhosa
o nosso amigo Sr. Antonio de Bas outros ha que nem um pouco e adornada pela recordação producção cinematografica, alem de um
tos M oreira, sócio gerente da Pa
região, aonde imperava aque acto de A C T U A L ID A D E S .
daria Industriai, que no seu esta la excelente organisação de de pão duro teem e para quem das horas que não queremos — N o dia 8 de janeiro apresenta nos a
empreza a sensacional pelicula portugue
belecimento já antes da publicação familia que, sendo apanágio os dias festivos não são mais esquecer e na lareira da E s sa em 8 partes AS P U P IL A S D O SE
daquela noticia se vendia pão por da raça portuguesa, era tam do que motivo de amarguras perança deponhamos um sa N H O R REITOR, exíraida do romance do
preço inferior ao da tabela, ou se genial escritor Julio Diuiz, pelicula cujo
bem timbre da boa gente alen- bem dolorosas e sentidas! pato tão grande quanto nêle nome só por si era g rantia de uma en
ja a 1$70 o quilo.
tejana. E são para esses desven- caibam bem á vontade todos chente coloss 1 se não tivesse a enrique
Agradecemos a informação. cê-la a soberba interpretação do saudoso
0 que então sucedia, mis- turados, pobres almas feneci- os bens a que aspiramos! actor Eduardo Brazâo, de Maria de O li
ter era que presentemente su- das pela desgraça, que nesta iingeío T/Ioísiro veira e de Duarte Silva, alem de outros.
Registo de auíompueis
Taxa Militar
"V ic L a IpTa-Tolica,
Foram afixados editais fa Cabeço de Vide 7{êciicrs de atnadores 0 pagamento voluntário da
zendo saber aos possuidores Uni louuor justo taxa militar tem lugar nos me-
de veiculos automoveis, de que Foi publicado um decreto O sr. José Maria da Silva Zuzar- Conforme noticiámos, realisaram-se nos sesde Janeiroe Fevereiro,efe
até ao dia 15 de Janeiro de desanexando do concelho de te de Mendonça. Tesoureiro da dias 15 e 18 do corrente, promovidas
pelo grupo cénico do Eléctrico Foot-Ball ctuando-se na Secção Admi
vem declarar na secretaria Fazenda Publica deste concelho e Club, duas interessantes récitas, subindo
Alter do Chão a freguesia de o seu proposto Sr, Raul C arrilho, á cena o drama em 3 actos Um Erro Ju nistrativa da Camara Munici
da Câmara, o numero e as ca Cabeço de Vide e anexando-a fôram, por um despacho recente dicial, a comedia Os Espirros e um acio pal.
racterísticas dos seus veiculos, ao de Fronteira, e desanexan- do sr. Sub-Srcretario de Estado das de
ramvariedades. Os espectáculos , agrada-
°,
c. . , , . . ram- especialmente o desempenho da co-
com indicação do estado em Fmanças, louvados pela agradavel meda Os Espirros que é interessante, ro uma récita em que serão interpretado*
que se encontrem, sob pena de do deste ultimo a favor do de impressão do m uito zêlo e coinpe- tendo-se registado duas enchentes. o episodio trágico em um acto, de M ar
multa de 500S00 por cada Souzel a freguesia de Santo tencia como apresentaram todos — Promovida pela troupe dramatica do celino de Mesquita, 0 T io Pedro, a inte
os serviços quando da visita da G rupo Desportivo Matuzareuse, deve re- ressatite comedia U m Homem Politico e
veiculo não declarado. Amaro. Inspecção á Tesouraria.
aiisar-se na primeira quinzena de Janei um acto de variedades.
SPOHT
S T J P L I C A
F o o t-b a ll
Deslocou-se no dom ingo passado,
Na minha terra ha uma tradição a esta vila, a categoria de honra
que a aproximação do Natal sem Ó loiras criancinhas que passais Vamos pizar o túmulo de Nero!
do Sport Lisbôa e Portalegre, que
pre me faz recordar, saudosamente. Cantando alegremente, em doces bandos, Vamos queimar Caím e esse traidor aqui veio jogar um desafio de fo
Na noite de Natal, na praça publi Não me deixeis chorar! Que foi vender Jesus! ot-ball com igual categoria do
ca. em frente da igreja, acende-se Levai-me assim, convosco, aos arraiais Vinde expulsar comigo, á chibatada, G rupo Desportivo Matuzarense.
se uma fogueira enorme que dura O encontro teve o seu inicio
Dos pobresinhos tristes, miserandos, O fausto vergonhoso e imoral
toda a noite e parte do dia seguin pelas 15 horas, no Campo de Avia
te. As labaredas, gargalhando, so
Que morrem a sonhar! Da louca burguesia!
ção, sob a arbitragem do Sr. Joa
bem mais alto que a torre do sino; Levemos nessas asas infantis Não vêdes que ela ri, ás gargalhadas, quim Figueira, desenvolvendo-se
as faúlhas lembram chuvas de es Um pouco de conforto e de'sperança Num deboche inaudito e infernal as primeiras jogadas a meio campo,
trelas; o calor aquece centenas de Àquela mãe chorosa; De trágica orgia?!... seguidas de dom inio por parte dos
pessoas e é, por vezes, tão grande
Sa!vemos-lhe da morte, ó colibris, Vamos levar álêm, aos matagais, visitantes que obrigaram Casaca a
que as vidraças das janelas estalam. in te rv ir em três defesas seguidas,
O poema heroíco do fo go —ouro Essa inocente e pálida criança As serpentes ignóbeis e corruptas defendendo com brilho as suas re
e sangue, sensualidade e alegria pa De faces côr de rosa! Que zobam da Justiça; des. Aos 22 minutos os visitantes
gãs, o fulvo himeneu das chamas, Vinde guardar da Parca implacavel Guardemos as donzelas virginais, marcam a prim eira bola da tarde,
constelações rubras que sobem e O pólen dessa flôr que desabrocha Para que as não transforme em prostitutas tendo os locais pouoo depoi= esta
tom bam -exerce, na frígida noite, belecido o empate por intermedio
Numa agonia enorme! A sua vil cobiça!
um encanto irresistível sobre a do seu avançado centro Serra, re
m ultidão que ri. Entremos naquele antro miserável Vamos levar, enfim, a toda a parte sultado com que term inou a p ri
A transformar em linho a dura rocha E em cânticos d’amôr e d’alegria, meira parte do jogo.
Se me lembra o Natal da minha Onde o anjinho dorme! A luz deste ideal; Novamente em campo os teans,
terra!
Vinde comigo, vós, que a sorrir, Porque apagada a lâmpada de Marte, os locais começam a entender-se
O rapazio, um ou dois mêses
Levais a alegria ao lar paterno, Teremos conquistado, num só dia, melhor, dominando por sua vez,
antes da noite festiva, começa a
Num gorgeiar constante; não marcando contudo apesar de
carrear para a Praça as ramas dos A Paz Universal! algumas oportunidades que os a-
cortes e limpêsas que por essa é- E quando o sol doirado álêm surgir, vançados, por morosos, deixam per
poca se fazem nos olivais e mon Iremos demolir aquele inferno der. O guarda rede visitante é o-
tados. Como é difícil manter a Os últimos clarões do pôr do sol
Deveras degradante! brigado a in te rv ir três vezes segui
tradicional fogueira! O carro é le Ha muito que dormitam na mansão
Vamos dizer aquela pobre gente das defendendo bem e mostrando
vado para o campo sem ordem
Dos campos siderais; que é um keeper de recursos. Nes
do dono. E' mister, portanto, que Que vai raiar, em breve, a madrugada
Dissera adeus a brisa, ao arrebol, te meio tempo, o arbitro num er
se tire do quintal, da travessa ou Da sua redenção! ro de visão, certamente por se en
da rua, sem que êste dê por isso. Dizer-lhe que álêm, no sol poente, Cantando docemente uma canção contrar m uito longe da bola, va li
Trabalho insano! Por entre os salgueirais.
Só os mais ousados poderão
A cáustica grilheta foi lançada da um goal aos visitantes depois
realisar o empreendimento. A res A ’ negra escuridão! E enquanto a noite espalha mansamente de o esférico ter estado fóra de jo
go e tocado os pés de um espec
piração suspensa, pé ante pé, na Vamos levar-lhe o dôce encantamento Pelas amplidões cósmicas da Vida tador, m otivo porque o defesa Lei
escuridão da noite, êles lá vão. E' Por entre gargalhadas argentinas O manto negro e vil, tão a abandonou, aproveitando o
preciso que o carro deslize sem De Luz e de Verdade; O brilho do luar alvinitente avançado contrario para o ani
que as próprias sombras o suspei
tem. Se não —tudo perdido! O
E havemos de matar, num só momento, char nas redes. Neste meio tempo
Dá-nos ao longe a sua despedida, os teans jogaram com mais entu
dono do carro largará o qnente As reflexões pueris e libertinas
aconchego da lareira ou da cama e Da velha sociedade. No ceu azul d’anil. siasmo, tendo-se feito de parte a
parte algumas jogadas de valor.
porá em fuga o bando nocturno. Não me deixeis chorar de desespero Ponte do Sôr, Dezembro de 1932 Desenvolveu-se por vezes jogo du
Quando não é um é outro car Nesta prisão de tédio e d’amargôr ro que não foi reprim ido. S. Bento
ro que se consegue levar. Depois,
na estrada, em plena liberdade,
Mais negra do que a cruz; João M. Calado atingido por um pontapé casual ou
propositado, agride com outro pon
cada um vozeia para seu lado, em
tapé o seu adversario, seguido de
purrando o pesado veículo alen
uma cena de pugilato, intervindo
tejano.
Mas as estradas, meu bom Jesus,
são como as que tu palmilhavas ha
quasi dois m il anos. No inverno,
d a . . . Mas, na maioria das habita
ções, pelas frinchas das portas, in
sinuando-se com o frio e com a
E6RR[SP0NDENr.lAS a satisfação de tais aspirações.
A proveitou tambem Sua Exa. a
oportunidade para destacar a bene-
outros jogadores e alguns especta
dores que trocaram socos entre si,
o que deu lugar á intervenção da
fome, penetrou o desalento, o ne mereucia do Sr. A n to n io Tavares Guarda Republicana e de alguns
estão cheias de lama, as sub-rodas gro desalento dos que nada tem, - i k . l d . e i a , c ia , I M I a t a , Valerio da Silva, a qual é bem populares que separaram os con
são verdadeiros abismos, e a luz e nada esperam t e r . .. conhecida na região, dizendo de
Foi inaugurada no passado do tendores. Serenados os ânimos o
das estrelas é frouxa de mais para O Natal de Jesus, se foi uma vê-los ser tambem em todo o país.
m ingo, dia 11 a cabine telefónica encontro continuou até final. Já
ilum inar suficientemente o carril aurora cheia de promessas que os Em alguns olhos se viam lágrimas
N.° 1, aspiração que por toda a aqui manifestámos o nosso desacor
dos caminhos vicinais. Só a fé, que povos contemplaram de olhos ine de satisfação por ver afonnacom o
gente era ansiosamente aguardada. do por estes anti-desportivos ges
impelia os Três Reis Magos de briados, a nadar em esperança e Sua Ex*. considerava a população
Pelas 13 horas era aguardado á tos que nada recomendam a nossa
olhos nos astros, pode encaminhar sonho é hoje um mero simbolo de Aldeia da Mata.
entrada da povoação o Ex.ra0 G o terra, e novamente protestamos
a malta endemoinhada que ali se inerte, perdido nos destroços duma vernador C iv il do D istrito e mem Cremos Sua Ex*. ter ido bem contra eles.
esfalfa em arranjar carradas de doutrina falsificada e pervertida. As bros da Câmara M unicipal do Cra impressionado com esta terra, na Salientaram-se no jogo do lado
lenha para fazer uma fogueira na gerações assistiram á lenta extin to, pelas entidades mais em desta qual só conta amigos dedicados. do Matuzarense o keeper Casaca,
noite do teu nascimento. ção dessa aurora que os homens que nesta freguesia, alunos das es =Soubem os depois que mais o alf-centro Saramago e o defesa
Se lhes preguntarem quem és amortalharam em crepes. Veio a colas, Banda M unicipal do Crato uma cabine publica abrirá dentro Bucho.
tu, não saberão responder; nem noite da mentira, pesada e maldi e m uito povo. de breve tempo, alem das particu-
isso importa. ta. Dos relâmpagos que só rara culares que aguardam apenas o ma jÇ rrem aicições
Basta que tenham de ti a lum i Procedeu-se á inauguração da
mente fulguram nessa noite, resta referida cabine, ten !o o Sr. G o terial. Foram ultimamente arreamtados
nosa recordação de um feliz me a Festa da Familia, com usos e cos vernador C iv il comunicado com 10/12,32
nino, rechonchudinho, de flavos na Câmara M unicipal, os seguin
tumes que se prolongarão ainda os Ex.m°* Senhores Presidente da
caracoes, que, na nudez da sua C. tes rendimentos.
pelo tempo fóra. Republica, Ministros do Interior, Impostos indirectos para o ano
carnação rosada, sôbre as palhas Penso na criança, que vai pôr o Obras Publicas e Justiça, Adm inis
do presepe, se sente tão contente X ^ o s i l d.a. S i l - s r a S S i t o e i r o , de 1933.
tamanquinho á chaminé Ela ouviu trador Geral dos Correios e Tele De Galveias, pelo Sr. Manoel
e bem-disposto como nenhum ou dizer que Jesus ha-de vír, de n o i grafos, Engenheiro Serrão, etc. a ô v o S e c r e t a r i o d .e F i n a n
tro dos mortais conhecidos. ças Rodrigues M ousinho, daquela vila
te, para ali deixar brinquedos, bô- A este acto assistiu tambem o pela quantia de 5.600$0. De M on
Porque, é preciso que te diga, los, coisas maravilhosas, inéditas... Ex.”10 Sr. Engenheiro Raposeiro. de P o u te do S or
meu lírico Poeta, a crença das targil pelo Sr, Joaquim Figueira
Ao outro dia, quando se levanta Organisou-se em seguida o cor
Firm ado por um elevado numero de
de Ponte do Sor, por 4.f)20$00.
gentes da minha terra, como a de para ver tanta maravilha—Jesus! tejo até á escola do sexo masculi assinaturas, foi reiebido na Secrefaria
quási todo o mundo, é feita de i- da Câmara, um telegrama de Monforte, De Ponte do Soi, peloSr Bernar
— nada encontra! Sôb/e a lareira no onde pelo Sr. Antonio Tavares saudando o M u nicipio pela felicidade da do A ntonio Bacalhau, de Galveias,
gnorancia, de simplicidade, aureo fria: cinza e fuligem. Valerio da Silva, foi oferecido um nomeação para este concelho do Sr. Ro- por 2 4 .1 10$00.
ladas pot lendas e tradições a que Interroga a mãe com espanto lauto copo de agua, durante o sil da Silva Ribeiro, um funcionário de
o povo emprestou a cândida ima invulgares qualidades de caracter e inte
Fornecimento de carnes verdes
— "Então, mãe?!” E a mãe quequal foram trocadas saudações. durante o mesmo ano.
ginação dos seus cérebres obscuros. ligencia.
nada tem para lhe dar, nem uma Foi por varios oradores feito o Nadaextranhámos o conhecimento da Em Poute d o Sor, pelo Sr.
A li, naquela aldeia perdida na ex côJea negra e dura, aperta-a nos eloj;iu do G overno da Dictadura, resenha honrosa do telegrama, pois par Francisco Marcelino.
tensão do Alentejo, a noite do teu braços, fecha-lhe os olhos com salientando-se tambem o alto inte ti ularmente, algumas pessoas de nome
nascimento nada seria sem a tra ada e de reconhecido merecimento social,
Em Torre das Vargens pelo Sr.
beijos para que a criança não veja, resse tomado pelo Sr. Engenheiro
dicional fogueira gentílica que por nos tinham já feito o elogio dos dotes Joaquim Alcaravela. Em Galveias,
não saiba, e c h o ra .. .c h o ra .. . Raposeiro na divulgação dos tele pessoais e de funcionário do Sr. Rosil da pelo Sr. Joaquim Lourenço R odri
ti acendem como uma descomunal
fones. Silva Ribeiro. E ’ um espirito desenipoei- gues e em M ontargil, pelo Sr. Joa
aiâmpada votiva. Ponte do S ôr— 19— X II—32.
Houve quem aproveitasse a oca rado e moderno, servido da vontade de
triunfar com superior distinção na carrei
quim dos Santos O liveira.
Moura Junior sião para solicitar ao Sr. G over ra que escolheu. Postas, portanto, ___ ■
■■
nw.aM-itnqw ■
♦♦car i yi i — »
Sem o festim orgíaco do fogo,
que aquece as carnes e leva aos nador C iv il o seu auxilio na con em relêvo, a sua cultura, amabilidade, in C o u r e la
corações imagens sartilegas de con cessão de subsidios para varios teligencia e a conducta exemplar deriva
da da sensibilidade moral que o guindou
fusas esperanças, como seria triste Eléctrico Foot Bali eiub melhoramentos locais, entre eles á conquista em Monforte de inúmeras a- De terra de semeadura, de se
e monótona a noite caliginosa e escolas, fontes e uma estrada para misades, estamos convencidos que o mes queira e regadio com muita agua
infindável do Natal! o apeadeiro da Mata. mo sucederá em Ponte do Sôr, e dentro e pé, sobreiros e oliveiras, situa-
Para eleição dos corpos
Nalgumas casas ha lume, pão, e Sua Exa. prometeu interessar-se da Repartição que vem d irig ir surgirá dauo Vale do Bispo Fundeiro.
gerentes reune no dia 31 do por tudo, indicando no seu b ri entre os seus funcionários subordinados Vende-se
vinho, existe a alegria da consoa uma nova época de concordia, reflexão
da que rescende—lombo frêsco corrente a assembleia geral lhante discurso quais os meios le e harmonia. Tratar cotnjosé C ordeiro. Ponte
frito , entrecôsto e toucinho da cal deste club desportivo local. gais mais viáveis, para conseguir Bemviudo seja. do Sor.
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zirem os seus direitos. O Juiz de D ireito substituto, 1.500100.
A N U N C IO Ponte de Sor, 17 de Dezembro R a fa e l P ereira Lisboa Pelo presente sâo citados
de 1932.
quaisquer credores incertos
No dia 15 do proximo mês
M s s ít íe ta c iM É para deduzirem os seus direi
de Janeiro, por 12 horas, à
porta do Tribunal Judicial,
O Escrivão do 2 o. oficio, E D IT A L Milildr
tos.
desta comarca, hão-de ser ar João Nóbrega D outor Augusto Camossa Nunes Ponte de Sor, S de Dezembro
rematadas pelo maior lanço Saldanha, Presidente da Comissão A Comissão, em desempenho do
de 1932.
oferecido acima da sua avali Verifiquei a exactidão, Adm inistrativa da Camara M u n i preceito do § I o, do artigo 33°.
O Juiz de Direilo subst0. cipal de Ponte do Sôr: do regulamento dos serviços do 0 Hscriuão do 2 \ oficio
ação os bens seguintes: Faço saber a todos possuidores recrutamento, faz saber que, na
de automoveis, camionetas, eami- prim eiro quinta-feira do mês de J o ã o KoDrega
— P R IM E IR O — Rafael Lisboa
nhõis e motocicletes, domiciliados Janeiro de 1933, terá logar a sua VeriSiquel a exactidão
Uma morada de casas ter na area deste concelho, que por primeira sessão para se dar come
reas com quintal com olivei virtude dos Decretos N.os 17 813, ço á inscrição nos recenseamentos 0 I m de Direito
militares de todos os mancebos que
ras e figueiras, pateo e palhei
ro, sita no logar de Vale de
Of. losé A. Gomes 18.319 e 20.078, são obrigados a
declarar, na Secretaria desta Ca até 31 de Deze-mbro de 1932 tive
rem completado lô e 19 anos de
Manuel Ribeiro
mara desde o dia 1 a 15 de Janei
Açor, desta freguesia, des — ADVOGADO — ro do proxim o ano de 1933, o nu idade, são obrigados a participar,
durante o mês de Janeiro, á Co
C E \ T E HO
crita na Conservatoria do Re Da Comarca de Lisboa
mero e as carateristicas dos veicu
gisto Predial, desta comarca, los que possuem, com a indicação missão de Recenseamento, que che Bom para semente. Vende-
de estarem ou não em condições garam á idade de ser inscritos se ao preço da tabela. Dirigir
sob o N°. 2695 a folhas 113 de circular, sob pena de multa de nos recenseamentos militares.
do Livro B. 5", avaliada em A B R A N T E S a Antonio Pais Branco, desta
500$00 por cada veiculo nào de Igual participação deve ser feita
nove mil escudos. (9.0001>00. Escritorio —na Rua do Mon clarado ou falsamente descritos. pelos pais, tutores ou pessoas de vila.
te Pio A brantino N.° 9 Para facilitar este serviço serão que os mancebos dependam.
— SEG U N D O - fornecidos na mesma Secretaria A' falta de cumprim ento desta 1 n n i n n i í ' -11 99
Proxim o da Caixa Geral de impressos com as indicações ces obrigação corresponda a pena de |l QQ]í|nl A 11811774
Uma sorte de terra de se- Depositos sar ias, Ucvendo os possuidores da 200f00 a 500$00 de multa. i l U U l U l l l 1 1 ---------------- -